Four friends from Sao Paulo, Brazil, gather to create the experimental rock band Inverness. The name comes from a dream, a recurrent theme in the group's work.

Four organic instruments (Voice, guitars, bass, drums) join samples and effects that add a very special and crucial touch to each song, something very rarely seen in the brazilian music scene of today.

2009's “Forest Fortress” paved the way to their new work “Somewhere I Can Hear My Heart Beating” released this year, a bold move forward.

Although only writing in English, the group uses brazilian musical elements in a varied and innovative fashion. Their influences range from Brazilian Popular Music to indie rock, and this shows through on first listen.






"The idea maybe really is to broadcast the existence of a place where we can hear the sounds of our organs at work, a place we can find shelter from everyday life" says a member of Inverness, on the topic of their upcoming album.

On their 2009 debut "Forest Fortress", they explored the relations between the concrete structures of a metropolis and the organic forms of nature.

On "Somewhere I Can Hear My Heart Beating" they take on the much bigger task of building a place to feel life in a different way.

Fans have already had a taste of what was to come with the first single "Cloud Liquor", which has a beautiful video directed by André Vicentini.

On the new album, the group sticks with experimenting with the structures of pop music, but delve into new influences and textures. Brazilian music, for example, can be heard more clearly and is mixed carefully with different timbres and effects that were laboured over a year's work.

Everything was different from last time: most of the recording work was done at home and in varying studio sessions, the whole thing assembled as time passed, finally settling into form.



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Quatro amigos de São Paulo se juntaram para criar a banda de rock experimental Inverness. O nome veio de um sonho, tema que é recorrente nas composições do grupo.

A formação conta com dois guitarristas e também vocalistas (Lucas e Mateus),
um baixista (Flávio) e um baterista (Márcio), adicionados de muitos samples e pedais que promovem efeitos especiais em cada música, dessa forma inovando o cenário musical brasileiro.

Já possuem um álbum gravado - "Forest Fortress", de 2009 - e atualmente estão rumo ao lançamento de seu segundo trabalho: "Somewhere I Can Here My Heart Beating".

Apesar de compor somente em inglês, a banda usa elementos da música brasileira de forma variada e inovadora. Suas influências vão da MPB ao Indie Rock, e as variedades musicais são percebidas ao ouvir as composições.

Relacionados não só com a música, mas com as artes em geral, o Inverness trabalha em diversos projetos culturais e apoiaram a organização de festas e exposições pela cidade de São Paulo, como os projetos Ego Tripping e Beco da Arte. Para complementar essa veia artística, na véspera de natal distribuíram seus CDs pelas árvores da avenida Paulista, para agradecer o apoio de seus fãs.






"A ideia talvez seja realmente a de transmitir um local em que possamos ouvir a sonoridade de nossos órgãos, um local em que possamos encontrar um abrigo da vida cotidiana", diz um dos integrantes da banda Inverness em entrevista sobre o lançamento de seu novo disco.

Se no álbum de estreia, "Forest Fortress", os artistas exploraram a relação entre as estruturas de concreto de uma metrópole e a natureza, agora o que se procura é construir um outro espaço e uma outra forma de sentir a própria vida.

Os fãs, por sinal, já podem ter um gostinho do que vem por aí a partir do primeiro single recém-lançado, Cloud Liquor, que conta com videoclipe dirigido por André Vicentini.

Em seu novo trabalho, "Somewhere I Can Hear My Heart Beating", o grupo continua experimentando as estruturas da música Pop em suas composições, mas agora a mergulham em outras influências e texturas. A música brasileira, por exemplo, é percebida com mais vigor e é mesclada aos timbres de sintetizadores e guitarras obtidos durante um ano de trabalho – tempo decorrido entre composição e gravação.

Tudo foi feito de maneira bem diferente das gravações do primeiro disco: a maior parte da produção foi feita na casa dos próprios membros da banda e muito pouco tempo foi passado dentro de estúdios. O álbum também conta com participação de Sabine, vocalista da banda Jennifer Lo-fi, que assume os vocais da faixa Inside Diamonds.



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