| | gi ço. TRA "te NA e ARA Vw N NY ny » UN ço PM A. ow & 4 Ovos o +» q Fe NAS, P ão aa EV bar SE Ad TA Da So e, org pi se | po vier ty AM am qro! as E gg AA ai” 4 do e ha Trigo vo ty À AA A LÁ E * o 2 A ( AA a FR) NA. A «48 Pa» ea Vas 1 “4 q: a Ff mm mM e. ENA a '. o Pa E ( Aq Na e. o. dy (= o 4 TR sm ABI Aa MA NA * o " a Em A 4 am a, ” o ma, R q à = a A ÇA NA a ' ris PR: 4 , “io À ' t v - à - 3 E - ' , ” i q ha - Ê ; d P. | A las dk / ” à X E í à E da ; ; da D ; Ps Ep o 4 ; ago ei . E E E ” nd Pá ço pr o, - A A j: 4 É s - da E ES j ANO + , « . vm k q + E di E fas Ad F dé õ Er A ça sm E, 4 Es : “*. | a à | ea A. ; v 3 A ms ! 4 a e e oca à ; a ' - FP at À , r E t > » e h 4 7 má : e b ] y e i E | E Cara EE, De ' a k ] » : , a : É q é pm VN Ê a : Se qe - ac Fra. ' 2 é " , - N , j 4 4 É “ ç E s " x | | r ' EE: o R » 1) 7, , N 4 ,, E é ” va, 1 - ; y ” A nais ANY lt h dao PS E À or E RPA =) pes PE 4 Ea m ai > Extracto do JORNAL DE SCIÊENCIAS MATHREMATICAS, PHYSICAS E NATURAES 2.2 SerE—N.º VIII— Lrssos — 1892 E a * Es ço APPENDICE AO CATALOGO DOS CRUSTACEOS DE PORTUGAL EXISTENTES NO MUSEU NACIONAL DE LISBOA POR BALTHAZAR OZORIO O appendice que hoje se publica comprehende não só um numero relativamente subido de novas especies a juntar á lista dos crustaceos de Portugal, uma das quaes é além d'isto, segundo cremos, inteiramente ignorada dos carcinologistas, mas tambem n'elle se enumeram outras já conhecidas, cujo habitat se accrescenta. Juntamos ainda, a algumas d'estas ultimas especies, notas sobre caracteres que observámos, sobre a profundidade a que se encontram e sobre a epocha em que se dá a evolução. As observações sobre este ultimo assumpto parecem-nos importantes, pois devem interessar à ih- dustria das pescas e ao legislador, a quem importa conhecer, por mais de um titulo, a epocha da reproducção das especies que são comesti- veis do homem ou dos.peixes. 1. Stenorhynchus phalangium. Penn. (a) N. de Sines (S. A. R. o Senhor Infante D. Affonso). (b) Nas redes Charrão a 1” da maxima baixa-mar.— Muitas fe- meas com os ovos, colhidas em junho. (c) Um indivivuo novo colhido entre 15 a 30 metros na barra do Sado (sr. A. Girard). 2. Inachus scorpio, Fabr. Foz do Douro (sr. Isaac Newton). 3. Lambrus setubalensis, Capello. N. de Sines, 36 braças de profundidade (S. A. R. o Infante D. Affonso). JORN. DE SCIENC. MATH. PHYS. E NAL— 2.º serIE— N.º VIII. ie e 6 segonian Instig os: X , “HO AO 14004 ; W NS a no — 234 JORNAL DE SCIENCIAS MATHEMATICAS 4. Cancer pagurus, Linn. Exemplar de grandes dimensões. Colhido pelos vapores de pesca entre o Porto e Espozende (sr. Isaac Newton). 5. Xantho rivulosus, Risso. q com os ovos. Colhida nas poças d'agua no maximo baixa-mar, em Setubal, junho (sr. A. Girard). 6. Pilumnus hirtellus, Penn. à. Foz do Douro (sr. Isaac Newton). 7. Eriphia spinifrons, Herbst. à. Setubal (sr. A. Girard). Todos os exemplares d'esta especie que existem no Museu teem uma côr amarellada, emquanto que o exemplar colhido em Setubal tem a côr vermelha vinosa que Milne Edwards lhe assignala. 8. Portunus arcuatus, Leach. q com os ovos. Junho. Setubal (sr. A. Girard). 9. Carcinus maenas, Penn. (a) Porto. — (b) Rio Douro, d (sr. Isaac Newton). 10. Gonoplax angulata, Fabr. 9 d. Porto (sr. Isaac Newton). Dos seis exemplares que observámos só um tem os espinhos post- orbitarios. O espinho do braço não está ao meio como diz M. Edwards, nem sempre quasi ao meio, como diz Bell, mas na união do primeiro terço com o segundo. 11. Pachygrapsus marmoratus, Rondelet. Cascaes. 12. Ebalia Pennantii, Leach. q d. Cezimbra (sr. A. Girard). Nas redes Charrão 1” abaixo da maxima baixa-mar. Femeas com os ovos colhidas em junho, PHYSICAS E NATURAES 235 13. Calappa granulata, Fabr. (a) q. Porto (sr. Isaac Newton). —(b) 3. Colhido pelos vapores de pesca entre o Porto e Espozende (sr. Isaac Newton). 14. Dorippe lanata, Bosc. 3. Alfeite (sr. J. A. de Sousa). 15. Eupagurus Bernhardus, Linn. Foz do Douro (sr. Isaac Newton). 16. Pagurus striatus, Latr. Colhidos pelos vapores de pesca entre o Porto e Espozende (sr, Isaac Newton). 17. Pagurus Hyndmanni, Thomps. Barra do Sado. Dragagem entre 15 e 20". 9 com os ovos. Junho (sr. A. Girard). Esta especie já tinha sido incluida no nosso catalogo, porém sem indicação de habitat. O exemplar que n'elle mencionavamos tinha-nos sido enviado pelo sr. dr. Paulino e tinha sido colhido tambem em Se- tubal. 18. Porcellana longicornis, Penn. N. de Sines. 34 braças de profundidade (S. A, R. o Senhor In- fante D. Affonso). 19. Galathea squamifera, Leach. (juv.) Costa de Cezimbra (sr. A. Girard). 20. Scyllarus arctus, Linn. Costa de Portugal. Duas q com os ovos colhidas em julho (sr. Victor Sassetti). Sabemos que esta especie tem sido colhida no Algarve, pois vi- mos exemplares d'esta procedencia. 21. Nephrops norwegicus, Linn. Colhido pelos vapores de pesca entre o Porto e Espozende (sr. Isaac Newton). 16 x 236 JORNAL DE SCIENCIAS MATHEMATICAS 22. Crangon vulgaris, Fabr. Setubal, Nas redes Charrão, 1" abaixo da maxima baixa-mar. Exemplares com os ovos, colhidos em maio e junho (sr. A. Girard). 23. Palaemon squilla, Linn. 24. Talitrus locusta, Linn. (a) Cascaes. — (b) Praia O. de Setubal. Debaixo dos limos na maré cheia (sr. A. Girard). 25. Armadillo offiicinarum, Brandt. Alcolena (sr. Manuel de Sousa). 26. Armadillium vulgare, Latr. Alcolena (sr. Manuel de Sousa). 27%. Anilocra physodes, Linn. No nosso Catalogo dos crustaceos de Portugal já tinhamos apon- tado esta especie, que reconhecemos com outros carcinologistas, Carus, por exemplo, ser perfeitamente identica à A. mediterranea, sob cuja designação a tinhamos inscripto. Não sabiamos, porém, onde tinham sido encontrados os exemplares que existiam no Museu. Ultimamente recebemol-os de Setubal onde foram colhidos pelo sr. A. Girard. Pa- rece que é parasita da Corvina, Sciaena aquila, Cuv. et Val. Os exem- plares colhidos em junho teem debaixo das laminas incubadoras um grande numero de ovos ou individuos d'esta mesma especie, tendo apenas um a dois millimetros de comprimento, em grandissimo nu- mero, destacando-se perfeitamente n'estes os olhos, pela sua côr extre- mamente escura e pela sua grandeza relativa desproporcionada, As especies a accrescentar ao Catalogo são as seguintes: 1. Pilumnus spinifer, Edy. M. Edw., Hist. nat. des crustacés, t. 1, p. 420; Heller, Crust. Sidlich. Eurpe p. 73. à q com os ovos. Setubal ou Cezimbra (sr. A. Girard). 2. Atelecyclus heterodon, Leach. Malac. Brit., tab. II; M. Edw., Hist. nat. des Crust., t. 11, pag. 143; Bell, British. Crust., p. 153; Heller, Crust. Siúdlich. Europ., p. 133. ; ô (juv.) N. de Sines. 36 braças de profundidade (S. A. R, o Ses nhor Infante D. Affonso). PHYSICAS E NATURAES 231 à, Crangon fasciatus, Risso. Crust. de Nice, p. 82, pl. III, fig. 5; M. Edw., loc. cit., t. 11, p. 342; Bell. Brit. Crust., p. 209; Heller, loc. cit., p. 228, tab. VII, fig. 10. Setubal. Nas poças d'agua na maxima baixa-mar (sr. A. Girard). Genus ALPHEUS 4. Alpheus platyrhynchus, Heller. 4. Edwardsii, M. Edw., loc. cit., t. 11, p. 352; A. platyrhynchus, Heller, loc. cit., p. 276, tab. IX, fig. 18 e 19. Barra-de Lisboa (S. A. R. o Senhor Infante D. Affonso). Genus VIRBIUS, Stimps. 5. Virbius viridis, Otto. Alpheus viridis, — Nov. acta Acad. Leop. Carol. t. xrv, tab. XX, fig. 4; Hyp- polate viridis, M. Edw., loc. cit.. t. 11, 372; Virbius viridis, Heller, loc. cit., p. 286, tab. X, fig. 3; Carus, Faun. Mediter., t. 1, p. 478. Côr verde-mar. Setubal. Na rede Charrião, 1" abaixo da maxima baixa-mar. q com os ovos, junho (sr. A. Girard). Genus ORCHESTIA, Leach. 6. Orchestia littorea, Leach. Kidinb. Encye., vi, pl. CCXXI, fig. 6; M. Edw., loc. cit., t. 111, p. 16; Sp. Bate, Catal. of Amphip. Crust., p. 27, tab. IV, fig. 8. Setubal. Debaixo dos limos (sr. A. Girard). 7. Orchestia Deshayesii, Audouin. Savigny, Egypte, Crust., pl. XI, fig. 8; Sp. Bate. loc. cit., p. 23, pl. IV, fig. 3. Setubal. Debaixo dos limos na maré cheia, praia oeste (sr. A. Girard). Spence Bate diz que conhece apenas um numero muito limitado de exemplares d'esta especie. 238 JORNAL DE SCIENCIAS MATHEMATICAS Genus IDOTEA, Fabr. 8. Idotea appendiculata, Risso. Leptosoma appendiculata— Hist. nat. de P Eur. mérid., t. v, p. 107, tab, IV, fig. 23; Idotea appendiculata, — Hist. nat. des Crust., t. 11, p. 135; Carus, Faun. Mediter., t, 11, p. 449. (a) Cascaes. — (b) Foz do Douro (sr. Isaac Newton). — (e) Granja (sr. dr. Paulino). Esta especie era conhecida, antes do nosso estudo, do illustre professor da Universidade cujo nome acabamos de mencionar. 9. Idotea acuminata, White. Carus, loc. cit., t. 11. p. 449. Foz do Douro (sr. Isaac Newton). Um exemplar sem as manchas orladas de negro mencionadas pe- los carcinologistas. ; 10. Idotea tricuspidata, Desm. Consider., p. 289; M. Edw., loc. cit., t. 11, p. 129; Carus. loc, cit., t. 11, p. 448. Foz do Douro (sr. Isaac Newton). 11. Idotea hectica, Latr. Hist. nat. des Crust., t. v1, p. 971; Lamarck, Hist. nat. des anim. sans vert., t. v, p. 269; Idotea viridissima, Risso, Crust. de Nice, p. 136, pl. II, fig. 8; Idotea hectica, M. Edw., toc. cit.. t. 111, p. 133; Carus, loc. cit., t. 11, p. 448. Setubal. Sobre os limos, 1”,20 abaixo da maxima baixa-mar, e na rede Charrão. Verde-claro (sr. A. Girard). Genus LYGIA, M. Edw. 12. Lygia oceanica, Fabr. Supplem., p. 301; M. Edw., loc. cit., t. 111, p. 155; Carus, loc. cit., t. 113, p. 455. Praia do Caramujo (sr. A. Girard). Esta especie tinha-nos sido enviada pelo sr. dr. Paulino que a tinha colhido em Aveiro, antes de termos obtido os exemplares da pro- cedencia que designamos acima. PHYSICAS E NATURAES 239 Fam. BOPYRIDAE, LATE. Genus BOPYRUS, Lat. 13. Bopyrus squillarum, Latr. Hist. nat. des Crust. vir, p. 55, pl. LIX, fig. 2, 4; Lamarck, Hist. nat. des anim. sans vert., t. v, p. 164; M. Edw., Joc. cit., t. 117, p. 282; Carus, Joc. cit. t. 11, p. 452. Na camara branchial d'um exemplar da Nika edulis que foi co- lhido em Setubal. Conheciamos já esta especie por nos ter sido en- viada pelo sr. dr. Paulino que a havia colhido, ha alguns annos, em Villa Nova de Mil Fontes, não sabemos porém sobre que especie. Genus ROCINELA, Leach. 14. Rocinela Desaysiana, M. Edw. Hist. nat. des Crust., t. 111, p. 248. Praia de Setubal (sr. A. Girard). Genus ARGULUS, O. F. Miiller Sub-genus Agenor, Thor. 15. Agenor purpureus, Thor. Binoculus cornutus, Risso, Loc. cit., p. 170; Carus, Joc. cit., p. 290. Parasita do Trachurus trachurus, L. Mercado de Lisboa (sr. Manuel de Sousa). Mosca do mar. Nome dado pelos pescadores. Genus PANDARUS, Leach. 16. Pandarus bicolor, Leach. Encyc. Brit. supplem., t. 1, pl. XX; Latr. Encyc. method., pl. CCCXXXIT, fig. 25, 26; M. Edw., loc. cit.. t. 111, p. 470; Carus, loc. cit., t. 11, p. 362. White diz que esta especie se encontra sobre o Mustelus vulgaris, 240 JORNAL DE SCIENCIAS MATHEMATICAS Os nossos exemplares foram colhidos n'um individuo do genero Muste- lus, mas não sabemos em que especie. Setubal (sr. A. Girard). Genus LERNAEA, Linn. 17. Lernaea branchialis, Linn. Syst. nat., Guerin, Iconogr. Zooph., pl. IX, fig. 1; M. Edw., Joc. cit., t. 1rr, p. 528; Carus, loc. cit., t. 11, p. 371. Parasitas vivendo no apparelho branchial de um Merlucius vul- garis, Flem. Carus diz que esta especie vive nos arcos branchiaes do Merlucius esculentus, Risso, que é considerado por Gunther como identico ao M. vulgaris. (Sr. A. Girard). Genus PERODERMA, Rich. 18. Peroderma Capelloi, n. sp. Espeéce três voisine du P. cylindricum, Heller, (Taphrobia pilchar- dus, Cornalia) et comme ce parasite vivant logé aux muscles du (. pil- chardus, Walb. L'ouverture de ce logement, qui monte obliquement dans les tissus, se trouve un peu au dessus de Pextrémité de la nageoire pecto- rale. Il est vraiment remarquable que le parasite dans nos cinq indi- vidus aussi bien qu'au exemplaire de Cornalia! s'est introduit dans le corps de animal par le côté droit. La longueur du corps de notre espéce est plus courte que celle du P. cylindricum, mésurant 13 millimétres dans le plus grand de nos individus, 1 cent. dans le plus petit et non 14 millim. (Cornalia) ou 15 millim. (Carus)? L'extrémité postérieure se termine par trois lobes, le médian bi- lobé. Ce caractere distinguerã aussi notre espece de celle d'Heller. Les ovaires, qui suivant. Cornalia ont un millimêtre de largeur, ont dans nos individus seulement t/a millim. Nos exemplaires présentent des différences notables au point de vu du développement des ovaires; seulement un seul ovaire est visi- ble, on tous les deux à la fois, un plus long que ['autre, mais il arrive aussi que les deux n'existent pas. Ont-ils tombés ou sont encore à pa- raitre? Je ne le sais dire. Chez les individus ainsi conformés la partie 1 Sulle Taphrobia pilchardus — Nuovo genere de crostaci parassiti —note del prof. E. Cornalia. 2 Prodr. Faun. Médit., q. 11, p. 313. PHYSICAS E NATURAES 241 seulement visible au dehors c'est Pextrémité postérieure trilobé. Chez les individus à ovaires bien développés, ceux-ci mésurent 5 centimê- tres, longueur totale du exemplaire de Cornalia. Il y a un caractêre qui aidera distinguer tout de suite notre es- pece, c'est la conformation du cou ou canal suceur lateral, puis qu'il se compose de diverses ramifications, terminées par des grossissements, qui lui donnent de la ressemblance avec une toute petite chou- fleur. Ces grossissements me semblerent traversés au milieu par un canal, mais dans une préparation que j'ai fait pour m'assurer de cette cir- constance je n'ai pu arriver à une conviction, parcequ'il est três dif- ficile de separer des tissus le canal suceur sans Pendommager, tant son adhésion à ceux ci est intime. Cette espece récueillie par F. Capello dans une de ses explora- tions zoologiques à Setubal, quand son intelligence commençait déja à baisser, est resté depuis lors oublite dans les vitrines du Muséum. Je la consacre à la mémoire de ce travailleur vaincu, de ce vaillant pionnier de la science contemporaine. Ee vs E + Miles mM E) e o 14 a TAS O mm AR o om PIA E Ce o" Are VI TTT VA a na a ma, - ” so Nm a Mm a “po. PAP A E pe Pl Vai Rs Ns 4 22 » ay I ( 4 24 4) É Aa a (e! am A qu 9a Ma; 44 “eu NEM SIA a 4. Piá] dal A ; asa q ! = | "AGR o RN RE NS O E Do ça! Dl € ANE N a sv * EA E PTN EA A ar pos sr » , e » My VD > Sp 5 21») 2499 ) E ida a ria, Papi s a + a — VN aa wo ve VA anAe? ú V dh, Ev y, b) Pago Ga AaSA- v “44 | Ma Ag, “Aa - AE SRASRaA Nara ção: AN A te A ERR Na, SA SS sa RE am ms | ma ve Simii: E ção as ER Ea RES DAR 62 A RA fa é VA A Pa Dada, A audi TO À Ann YO al NA IAM na am aMMaS " A “SN O o o Th do WS, MAM ”* Ma