l y, ; j pru OA n a a 4! 34 / = , f Ba 4 À - da | 5 x TN q) r pr z / A A r a q f E: ' = [57% e (fer ; | f 4 NUA b=<] / ho ZÃ É ! ) Pa y 4 ui, q y A Ca. = / 4x f r ( 1 ) (o | 's Í 4 f ) j (peer f , a j a VI k 9! 17) | z | / Papi do Linhas Telegráphicas Erin é “de Malto-Grosso oii Ai ANNEXO N. 5 “e : E * ca PARTE var: sr ts : es, is “ao PA aaa EIS - (Estampas Iv com 6 figuras) É oa RR: Çã ARO Ps POR e ER ni Nat! s: ES ANA o sho de Sampaio | E pla 4 * Prof. ide Botanica. do: Museu” Nacional Rar | AS Ag 4 F AY BOTANICA e" ao Rd Commissão de Linhas Telegraphicas Estrategicas de Matto-Grosso ao Amazonas (Publicação n. 33) ANNEXO N. 5 Historia Natural BOTANICA - PARTE VII PTERIDOPFIYVTAS (1) (Estampas I—-V com 6 figuras) A. J, de Sampaio Prof. de Botanica do Museu Nacional (Revisão do autor) RIO DE JANEIRO 2134 1916 Todos os direitos reservados INTRODUCÇÃO Tendo me cabido a honra de estudar a collecção de Pteridophytas da Commissão Rondon, organi- sada pelos esforçados botanicos Snrs. Frederico Carlos Hoehne e João Geraldo Kuhlmann, apre- sento neste trabalho a lista dos exemplares que já consegui identificar, deixando para trabalho subsequente a continuação do estudo da referida collecção. Organisando simultaneamente a collecção de Pteridophytas do Museu Nacional, trato ao mesmo tempo dos exemplares colligidos em Matto-Grosso por Herbert Smith e pelo Prof. Julio Cesar Diogo. Os exemplares de Smith não têm indicações relativas ás localidades em que foram colligidos no referido Estado ; por esta razão no catalogo a seguir figurará apenas a indicação Prov. Matto-Grosso — (Smith), significando exemplar colligido por Herbert Smith no Estado. Tratando nesta parte apenas de Filicales leptosporangiatae, obedeço ao trabalho de C. Chris- tensen, Index Filicum, edição de 1906. 6 Incluo no presente catalogo as especies catalo- cadas no meu trabalho: A Flora de Matto-Grosso, « Memoria em homenagem aos trabalhos botanicos da Commissão Rondon », Rio de Janeiro 1916 (*), catalogo em que figuram as especies mattogrossenses indicadas pela Flora de Martius, por Lindman em seus trabalhos sobre fetos sul-americanos, publi- cados no vol. 1, 1—3-— 1903, da revista Ark. for Bot. de Stockolmo e bem assim por Hoehne no Relat. Bot. da Commissão Roosevelt-Rondon, Rio de Janeiro, Novembro Igi4. “(5 Arch, Mus, Nac. Ro Jaa vol, JO, roxo. PTERIDOPHWYTAS I HYMENOPHYLLACEAS Hymenocphyllum polyanthos Sw. (A. geogr. seg. Christ. (*): Amer. trop. antarct. Afr. occid. trop., Madagascar, Mauritius?, Japão?, Samoa). Os exemplares 1835 e 1836 (Maio 1909) 1741 e 1742 (Abril 1909) de Hoehne, epiphytas procedentes de Juruena, são com pequena variante H. polyanthos Sw., tendo indusia de lobos convexos obtusos. Herbert Smith colheu tambem esta especie em Matto-Grosso. H. pusillum (Scott) Sturm : (syn. de polyanthos seg. Christ.) Na Serra de Tapirapuan (Lindman 1. c.). Trichomanes arbuscula Desv. (Tr. Bancrofti Hk. Ertrev.: A. ccosr. Amer. trop.). Em lugar humido, no rio Juruena (Hoehne, 1743 e 1744, Abril 1909). e renism E (it SeogT.: Amer. trop). Cuyabá mirim (Lindman 1. c.) ; terrestre em lugar humido, no Juruena (Hoehne, 1819, (*) Em todos os casos, A. geogr. seg. Christensen Index Filicum. É Le: Rs TE: É E 8 Abril 1909). Bellisssmo exemplar unico, de frondes rectas com cerca de 40 cm. de compri- mento, por 2,5 cm. de largura na parte media, de pinnas ligeiramente crespas. Rupicola, na cachoeira do rio Taquarussú, Chapada (578 m. s. m.), Hoehne 3812 e 3813, Março 1911. Em lugar humido no Juruena (Hoehne 1753, 1754 e 1755 (Abril 1909), exemplares sem fructifi- cação, de frondes pequenas, como os dois prece- dentes, muito crespas). Prov. Matto-Grosso (Smith). Kraussi Hk. et Grev.: (A. geogr.: Amer. trop. Florida). Matto-Grosso (Lindman 1. c.). pedicellatum Desv. (Tr. radicans Hk. et Grev. le. Fi: t. 218) (A. peosr. ; Emer Ropa Escandente sobre tronco de arvores, em S. Manoel (Hoehne 5263, Março 1912). pennatum KIf. (A. geogr.: Amer. trop.). Terrestre, em lugar humido, no Juruena (Hoehne 1881 e 1882, Maio 1909); na matta, á margem de corrego, em S. Manoel (rio Tapajóz) Hoehne 5271 e 5272, Fev. 1912. Na matta, em Commemoração de Floriano. (Hoehne 5377 e 5378); (Omith 125). pilosum Raddi (A. geogr. seg. Christ: Guyana, Brazil). Saxatila, no Morro Podre na Chapada (582 m.s. m.) Hoehne, 38106 281TT,«Março dor rupicola na cachoeira do rio Juruena (Hoehne s2b0, AJez- FOOL). pinnatum Hedw. (A. geogr. seg. Christ. : Amer. trop.). Na serra de Tapirapuan (Lindman 1. c.). ESA E: Er. 9 polypodioides L. (A. geogr. seg. Christ. : Amer. trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith 123). . punctatum (Poir.) Hk. et Grev. (A. geogr. seg. Christ.: Amer. trop.). Matta da Poaya (Lindman 1. c.). . rigidum Sw. (A. geogr. seg. Christ.: Trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith 127 e 131). sphenoides Kunze (A. geogr. seg. Christ.: Amer. trop. Florida). Matta da Poaya (Lindman 1. c.). vittaria DC. (A. geogr. seg. Christ.: Guyana, - Amazonas) . Na matta, em S. Manoel (rio Tapajóz) Hoehne 5273 € 5274, Fev. IgI2. Saxicola, no rio Juruena (Hoehne 5258, jan 1912). CYATHEACEAS Hemitelia setosa Mett. (A. geogr.: Brazil). Fazenda S. José (Lindman 1. c.). Alsophila blechnoides (Rich.) Hk. (Amer. trop.: S. Manoel (Hoehne 5267 e 5268, Fev. I9I2). A. nigra Mart.? Arborescente, em lugar humido, S. Manoel (mo. Tapajóz) Hoehne 5269,- Fev. Igir2. Exemplar de facies semelhante à est. 47 de Mart. Ic. Crypt. Vasc. Bras., porém sem paleas, como indica a Flora de Mart. 4 “ 10 POLYPODIACEAS Adiantopsis monticola (Gardn.) Moore (A. geogr.: Brazil) var. trifurcata Bak. Saxatila, no Morro Podre na Chapada (Hoehne 3805, 3806 e 3807, Março I9II). A. radiata (L.) Fée (A. geogr.: Amer. trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith); J. Cesar Diogo TIL; | ace. nm, 1hd., Set 'TooB: epipivia de acury (Palmae; Attalea sphalerata), em Tapirapuan (Hoehne 1692, Março 1909). Adiantum cuneatum Langsd et Fisch. (Brazil, Argentina, Perú). | Vulgo: AvENcA. (Smith 24); Barranco humido, em Tapira- puan (Hoehne 1554, Março 1909); Salto do Jauráú (Hoehne 882, Dez. 1908); em lugar humido, Porto Esperidião (Hoehne 881, Nov. 1908). A. curvatum KIf. (Brazil). Rio Sepotuba (Hoehne).. A. deflectens Mart. (A. dolabriforme Hk. Ic. Plant. II, est. 191) (Brazil, Venezuela, Guyana). Vulgo : ÁvENCA. (Smith 23 e 30); à margem de corregos e em lugares humidos pedregosos, Tapirapuan (Hoehne 1485, Março 1909); Corrego do Bar- reiro, Aricá, na matta fresca (Hoehne '3842, I9g11); rupicola, á margem do Salto Augusto, no rio Tapajóz (Kuhlmann 15 e 16, Jan. 1915). Sob A. dolabriforme cit. por Lindman 1. c., em Cuyabá e Faz. Palmeiras. 11 A. gracile Fée (Fil. Nov. T. onze, fig. 1) (Brazil). Em terra humosa, nas mattas sombrias, S. Manoel (rio Tapajóz) Kuhlmann 10 e 11, Jan. 1915). A. glareosum Lindm.: (Brazil) Cuyabá, Diamantino (Lindman 1. c.). A. intermedium Sw.: (Brazil) (Smith s. n.); Guahyba (J. Cesar Diogo IO, Set. 1908); em lugares humidos na matta em S. Manoel (Hoehne 5289, 5282 e 5283, Fev. 1912); Porto Velho no rio Arinos (Kuhlmann 47, 35 € 30, INOV. IOI4). A. latifolium Lam. (Amer. trop.). Fazenda Palmeiras, margem do rio Aricá (Lindman 1. c. sub A. denticulato). A. lunulatum Burm. (Afr., Asia, Polynesia, Amer. Central). Serra do Urucum (Hoehne); na matta fresca, Corrego do Barreiro, Aricá (Hoehne 3841, Março I9II). var. delicatulum Bak. Vulgo: ÁvENCA. Sobre pedra, no caminho do Facão, Caceres (Hoehne 235, Agosto 1908); no campo e matta em Corumbá (Hoehne 3837, Fev. I911). A. multisorum A. Samp. n. sp.: frondibus papy- raceo-coriaceis bipinnatis, rachibus ferrugineo- hispidis, pinnis 6 Jugis laxis ligulatis bre- viter petiolatis ascendentis, pinnulis rigidis parvis rhomboideis sessilibus duplo longioribus quam latis contiguis vel in parte imbricatis mar- gine interiore integro arcuato cum rache conti- 12 guo, ainferiore et superiore leviter arcuatis parallelis obliquis vel subhorizontalibus, exte- riore recto obtuso rotundato, venis líberis flabellatis; soris numerosis contiguis oblongis reniformibus secundum margines interiores, superiores et exteriores dispositis, sub indusia membranacea extus sparse pillosa margine tenuiter fimbriata vel denticulata ; spori trilobi. Tabula nostra 1, fg. 1, apex pinnae et pinnulae. Caudex...? Stipites 55 cm. longi, 3 mm. crassi, tetragoni, quadrisulcati, tortuosi, erecti, ebenei, ferrugineo-hispidi, sparse nudi. Lamina rigide papyraceo-coriacea, supra obscure viri- dis, infra palhdior lutescens, utrinque nuda, oblonga, bipinnata, 40 cm. longa, 20 cm. lata. Rache sinfra tetragonae, sursum cylindricae, dense ferrugineo-hispidae, ebenae. Pinnae ligu- latae, in eodem latere 3,5—s5s cm. distantes, 10—20 cm. longae, inferiores reductae, 3 cm. latae. Pinnulae pinnarum majorum 30 jugae, contiguae vel intus imbricatae, obliquae, sessi- les, imae reductae,s—15 mm. longae, 5—6 mm. latae, terminales deltoideae irregulariter fissi- les; pinnula sterilis...? Venae graciles, conspi- cuae, sub-flabellatae. In locis humidis, in sylvis, S. Manoel, prov. Matto-Grosso : Hoehne 5288, Febr. Ig1I2. A. nigrescens Fée (7eme Mem. Est. XI-—2). Não indicada na Fl. Mart. (Ind. occid.). Prov. Matto-Grosso (Smith). A. obliquum Willd. (Amer. trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith 26). 13 A. obtusum Desv. (A. serratodentatum Willd. seg. Christensen) (Amer. trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith 22); Fazenda Palmeiras (Lindman 1. c.). A. pectinatum Kze. (Brazil, Perú). Prov. Matto-Grosso (Smith 20 e 28); Serra de Iapirapuan (Lindman 1. c.); serra do Urucum, perto de Corumbá (Hoehne). A. platyphyllum Sw.(Amer. Centr., Braz. Bolivia). Vulgo : ÁvENCA. Serra de Tapirapuan (Lindman 1. c.); na matta fresca, Salto do Jaurú (Hoehne 940, Dez. 1908). A. pulverulentum L. (Indias occ.—Brazil). Prov. Matto-Grosso (Smith s. n.). A. rectangulare Lindm. (Brazil). Fazenda Palmeiras (Lindman 1. c.). À. Rondon À. Samp. n. sp.: frondibus herbaceis, deltoideis bipinnatis, rachibus breviter ferrugi- neo-hispidis, pinnis 3—5 jugis ligulatis breviter petiolatis subpatentibus, pinnulis parvis brevi- ter petiolatis quintuplo longioribus quam latas, marginibus superioribus fertilium crenatis, exterioribus sterilium dentatis obtusis, venis liberis flabellatis; sori mumerosis oblongas, 6—12 pro pinnula. Tabula nostra 1, fig. 2, (pinna terminalis et pinnula). Caudex lignosus repens, paleis parvis fer- rugineis fibrillosis vestitus. Stipites segregati, 12-16 cm. longi, firma, stricti, fexuosi, castaneo-ebeni, sursum breviter 14 ferruginei, sparse paleiacei. Lamina utrinque concolor, obscure viridis, deltoidea, bipinnata, 14—18 cm. longa, 14—16 lata. Raches strictae, castaneo-ebenae, pilis hispidis ferrugimeis bre- vibus vestitae. Pinnae ligulatae, sub-patentes vel erectae, 8--12 cm. longae, 2,5 cm. latae. Pinnulae alternae, contiguae, horizontaliter patentes, elongatae, 10—15 mm. longae, 2—3 mm. latae, apice dilatatae, margine inte- rrore integro recto cum rache contiguo, inferiore integro recto vel parum recurvato, superiore recto, decurvato vel angulato crenato, exteriore obtuso dentato. Venae immersae, inconspicuae. Sori secundum margem superiorem pinnu- larum. Habitat in sylvis, S. Manoel, prov. Matto- Grosso, Hoehne 5292, Fev. IgI2. Especie muito proxima de A. gracile Fée (Fil. Nov. T. XI, fig. 1) tambem colligida em Matto-Grosso, em matas sombrias à margem do rio Tapajóz (Kuhlmann 10 e 11, Jan. 1915) porém diversa. A. serrato-dentatum Willd. (Amer. trop.) Vide A. obtusum supra cit. (Pinnulis subtus sparse paleiaceis). Na matta sombria e humida, S. Ursula, rio Tapajóz (Kuhlmann 32 e 33, Jan. 1915). A. smuosum Gardn. (Brazil). | Prov. Matto-Grosso (Smith 25). A. sordidum Lindm. (Brazil). Matta da Poaya (Lindmann 1. c.). 15 A. tenuisssmum Taub. (Engl. Bot. Jahrb. 21, p. 421) (Brazil central). Prov. Matto-Grosso (Smith 27); saxatila, no Morro Podre (Chapada, a 576 m. s. m. (Hoehne 3822, 3823, 3824 e 3825, Março Ig11). A. tetraphyllum HB Willd.: (Amer. trop. Afr. occid. trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith 21); exemplar sem soros, Jacobina perto de Caceres (Hoehne 285 e 286, Agosto 1908). A. trapeziforme L. (Amer. trop.). Vulgo : ÁvENCA. Jacobina; Caceres. (Ilóehne 281 é '282, Agosto 1908). Aspidium martinicense Spr. (Amer. trop.) Ne- phrod. macrophyllum Bak. m Fl. Mart. Prov. Matto-Grosso (Smith 105); Asplenium auritum Sw. (var. A. sulcati sec. Chris- tensen) var, macilentum (Kze) Bak.: Fazenda Cupim (Lindman 1. c.). Esta var. é considerada por Christense 1. c. como synonima de A. sulcatum, citada adiante, a proposito de material de Hoehne. A. formosum Willd. (Amer. trop., Afr. occid. trop., Ind. austr., Ceylão). Prov. Matto-Grosso (Smith 40); serra de Tapirapuan (Lindman 1. c.). A. lunulatum Sw. (Trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith). A. praemorsum Sw. (Trop. e Subtrop.). Prov. Matto-Grosso (Smith 34); Capão Secco (Lindman 1. c. sub A. furcato Thbg.). 16 A. puchellum Raddi (Braz., Columbia, Perú, Afr. or. trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith); Corumbá (Hoehne). var. (sub A. otite Link): serra de Tapirapoan (Lindman 1. c.). A. regulare Sw. (Brazil). Prov. Matto-Grosso (Smith). A. serra Langsd. et Fisch. (Amer. trop., Afr. occ. trop., Natal). Prov. Matto-Grosso (Smith 37). A. serratum L. (Am. trop., Congo): (Smith 93); epiphyta, rio Arinos (Kuhlm. 17 e 18, Dez. I9I4). A. sulcatum Lam. (Amer. trop., Madagascar, Re- união, Ind. austr.). var. Vulgo : SAMAMBAIA. (Smith 39); epiphyta na cachoeira de 5. Lucas, Tapajóz (Kuhlmann 26 e 27, Jan. 1915); em lugar fresco, Porto Esperidião (Hoehne 804 e 805, Nov. 1908); epiphyta e rupicola, Chapada (Hoehne 3843, Março I9I1). var. auritum Sw. Rupicola, rio Juruena (Hoehne 5259, Jan. I9I2). A. uniseriale Raddi (Amer. trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith 36). Blechnum asplenioides Sw. (Amer. trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith 83 e 85): Fazenda de S. José à margem do rio Cuyabá mirim (Lindman 1. c.). 17 Bl. auriculatum cav. Prov. Matto-Grosso (Smith 92). Bl. blechnoides (Lag) C. Chr. Prov. Matto-Grosso (Smith 80, 81, 84 e 88). Bl. brasiliense Desv. (Brazil, Perú). Corumbá (Hoehne). Bl. lanceola Sw. (Amer. trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith 87 e 90). Saxatila, Morro Podre, Chapada, a 580 m.s.m. (Hoehne 3836, Março 1911). Bl. occidentale L. (Amer. trop.—Chile). Fazenda Cupim (Lindman 1. c.). Bl. serrulatum Rich. Prov. Matto-Grosso (Smith 106). Bl. volubile KIf. Prov. Matto-Grosso (Smith 75) Ceropteris calomelanos (L.) Mud. Prov. Matto-Grosso (Smith s. n.) C. tartarea (Cav.) Link (Amer. trop.,? Samoa). Fazenda Palmeiras (Lindman 1. c. sub Gymnogramme). Cyclodium meniscioides (Willd.) Pr. (Aspidium menisc. in Fl. Mart.). (Trinidad, Brazil bor,, Perú-Ecuador). Prov. Matto-Grosso (Smith). Cyclopeltis semicordata (Sw.) J. Sm. (Amer. trop.). Serra de Tapirapuan (Lindman 1. c. sub Aspidio). Dennstaedtia cicutaria (Sw.) Moore (Dicksonia in Fl. Mart.) (Amer. trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith). Diplazium mattogrossense A. Samp. n. sp. (Sect. Eudiplazium, prox. D. sylvatico); paleis cas- taneis linearibus, stipitibus stramineo-brunneis sparse paleiaceis, frondibus herbaceis oblongo- lanceolatis praeter apice pinnatiidum totis simpliciter pinnatis, pinnis 10-—12 Jjugis ligu- lato-lanceolatis acuminatis irregulariter den- tatis, inferioribus base asymetrice truncatis et supra auriculatis, mediis aequali symetrice trun- catis e base ex-vel biauriculatis, inferioribus et medns breviter petiolatis, superioris sessilibus, venulis fasciculorum 2-3 Jugis; soris linea- ribus. Tabula nostra 11, pars pinnae, pinnula et basis pinnulae. Stipites stricti, straminei. Lamina utrinque nuda, supra plene viridis infra pallidior, 45-60 cm. longa, 26 cm. lata. Pinnae paullulum adscendentes, sublaxae, 10—13 cm. longae, 2, 5—3 cm. latae; venae pinnatae, graciles, modice conspicue, venulis fasciculorum paral- lelis, inferioribus basi arcuatis. Sori angusti, lineares, pene marginem attingentes, exteriores 8—10o mm. longi; indusium membranaceum nudum. Prov. Matto-Grosso, 1. acur. n. ind. : Smith Eq Doryopteris lomariacea (Kze) Kl. (Brazil, Perú e Guyana). var. actinophylla Bak. Saxicola, Coxim (Hoehne caia e 3828, Maio 1911); na matta humida, Corrego da Onça (Coxim) Hoehne 3825 e 3830, Julho rgr1). 19 D. ornithopus (Mett.) J. Sm. (Brazil). Prov. Matto-Grosso (Smith 64). Rupicola, Casa da Pedra (Linha Telegra- phica de Oeste) Hoehne 3838, 3839 e 3840, Abril 1911. Nas margens de cachoeiras, Mise- ricordia (rio: Tapajóz) Kuhlmann 37, 38 e 39, Jan. 1915. Dryopteris amplisssma (Pr.) O. Ktze (Brazil, Guyana). Prov. Matto-Grosso (Smith 79). . angustifolia (Willd.) Urb. Prov. Matto-Grosso (Smith). - aspidioides (Willd.) C. Christ. (Amer. austr. trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith). - connexa (KIf.). €. Chr. (Brazil). Prov. Matto-Grosso (Smith s. n.) . diplazioides (Desv.) Urb. (Amer. trop.). (Smith 59) A” margem de corrego, na mata, >. Manoel (Hoelne 5821, Fev. 1912). . gongylodes (Sckuhr) O. Kze (Ind. bor.-Austr. N. Zel Haway, Algeria, Afr,, Florida, Brazil). No pantano, Corumbá (Hoehne 3850, Fev. T9T1). Coraneis (Pr) Er Chr. (Brazil) Prov. Matto-Grosso (Smith s. n.) atua IR ZE O hr. (Drazibk Prov. Matto-Grosso (Smith 96). . opposita (Vahl) Urb. Prov. Matto-Grosso (Smith 99, 94 e 98). 20 D. patens (Sw.) O. Kze (Amer. trop. e subtrop,, Afr. trop., Jap., China, Polynesia). Vulgo: SAMAMBAIA-ASSÚ. Nos lugares humidos, Salto do Jaurú Hoehne 942, Dez. 1908). . patula (Sw.) Und. (Amer. trop., Arizona). Fazenda Palmeiras e matto do Curupira (Lindmann 1. c. sub Nephr.). Em terreno humido, na matta, S. Manoel (Tapajóz) Kuhlmann 12, Jan. 1915. Epiphyta no acury (Atalea sphalerata), Sul de Caceres. (Fioehne 676, Out. 1908). Prov. Matto Grosso (Smith 97). . protensa (Afz.) C. Chr. (Amer. trop., oce. trop., Samoa). Matta da Poaya (Lindman 1. c. sub Nephrod.). . teticulata (L.) Urb. (Amer-tropá. Prov. Matto-Grosso (Smith 120); Fazenda S. José e matto do Curupira (Lindman 1. c. sub Memscio). . serrata (Cav.) C. Chr. (Amer. trop.). Matto-Grosso (Smith 119). No campo humido, Coxipó da Ponte, Cuyabá (Hoehne 3848, Março I9II). . tetragona (Sw.) Urb. (Florida, Brazil e Perú). A” margem de corrego, na matta, S. Manoel (Hoehne 5280, Fev. I9I2). Elaphoglossum wruenac 4. Samp. n. sp. (Prox. E. Gardneriano). In Clave specierum Fl. Mart. Ee Oligolepidae. 1) Lamina sterilis chartaceo-coriacea. a) Lamina sterilis parva, 1-3 poll. longa PRO a ed Sp TINGiSS b) Lam. sterilis 4—12 poll. longa $ Lam. ster. lanceolato-ligulata, obtusa, 4a-Splo longior quam'lata............ na: Gardnerianum. $$ Lam. ster. lanceolata, acuta, 4—splo lon- pior quam lata. cosas; E. jurmuenae 4. Samp.n. sp. $884 Lam. ster. anguste ligulata, e medio sensim angustata, 12-18 1es longior quam lata E. pachydermum. | Elaphoglossum juruenae A. Samp. n .sp: stipibus paleis mediocribus patentibus lanceolatis pal- lide ferrugineis dense vestitis, frondibus sterilibus longi-petiolatis rigide chartaceis, supra nudis, subtus et margine paleis minutis lanceolati-subulatis fimbriatis pallide ferrugi- gineis modice vestitis, lanceolatis acutis 4—s- es longioribus quam latis, venis distinctis modice laxis, frondibus fertilibus 5-—81es lon- gioribus quam latis, longissime petiolatis. Tabula nostra III, habitus cum analysi. Caudex repens, lignosus, paleis membra- naceis linearibus margine ciliatis castaneis patentibus 4—s5 mm. longis dense vestitus. Sti- pites sub fasciculati erecti stricti straminei, paleis membranaceis 2—2,5 mm. longis vestiti, frondis sterilis 813 cm., fertilis 10-—25 cm. longi. Lamina sterilis siccitate grisea, 10-—I4 cm. longa, 2—3,5 cm. lata, base asymetrice 22 decurrentia, margine incrassata anguste carti- laginea. Venae leviter adscendentes, paullulum exsculptae, base, medio vel apice furcatae. Lamina fertilis 10-11 cm. longa, 1,5—2 cm. lata, acuta; Rupicola. Habitat ad rupes fluminis Juruena, prov. Matto-Grosso : Hoehne 5366 e 5367, Dec. I9gII. latifolium (Sw.) J. Sm. (Amer. trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith s.n.,? 1 e 13). var. rubicundum Bak. Fazenda Palmeiras (Lidman 1. c. sub Acrosticho var.). - lineare (Fée) Moore. ? Prov. Matto-Grosso (Smith 5). . Lingua Raddi. ? Prov. Matto-Grosso (Smith 14). . muscosum (Sw.) Moore (Amer. trop.). Rupicola na cachoeira do rio Juruena Hoehne 5369, Dez. I9TI). . perelegans (Fée) Moore (Amer. trop.). Rupicola e epiphyta nas mattas sombrias (folha fertil castanha ou negra inferiormente), S. Gabriel (Tapajóz) Kuhlmann 43, 44 e 45, Jan. 1915. petiolatum (Sw.) Urb. (Amer. Afr. Asia trop.). Fazenda Palmeiras e Cupim (Lindman 1. c. sub Acrost. viscoso). . petiolosum (Desv.). Moore. (Ecuador e Perú. Margem do Curupira e matta da Poava. (Lindman 1. c. sub Acr. caudato). 23 E. strictum (Raddi) Moore. (Brazil Costa Rica e Columbia). Exemplares jovens, sem fructificação ; epiphyta, Juruena (Hoehne 1739 e 1738, Abnil 1909. Ê E. Schomburkn (Fée) Moore. Prov. Matto-Grosso (Smith 7). E. simplex (sw.) Schott. | Prov. Matto-Grosso (Smith 12). E. spathulatum (Bory) Moore. Prov. Matto-Grosso (Smith 10). Eschatogramme furcata (L.) C. Chr. (Amer. trop.). Epiphyta na matta, Jaurú (Hoehne 875, Dez. 1908); S. Manoel (Hoehne 5284). Gymnopteris rufa (L.) Bernh. Fazenda Palmeiras (Lindman 1. c. sub Gymnogramme). G. tomentosa (Lam.) Und. (Brazil e Perú). Fazenda Palmeiras (Lindman 1. c. sub Gymnogramme); rupicola, rio Juruena (Hoehne 5257, Fev. I91I2). Prov. Matto-Grosso (Smith 70). Hecistopteris pumila Fée (Amer. trop.). Epiphyta sobre cipós, horizontal ou pendente, nas mattas sombrias, S. Manoel (Tapajóz) Kuhlmann 46, Fev. 1915. Hypolepis rigescens (Kze?) Moore. Prov. Matto-Grosso (Smith 58). Leptechilus guianensis (Aubl.) C. Chr.: (Guyana- Brazil, Porto Rico). Matta da Poaya (Lindmann 1. c. sub Acrosticho); prov. Matto-Grosso (Smith 16). as L. scalpturatus (Fée) C. Chr. (India bor.). Matto do Curupira (Lindmann 1. c. sub Acrosticho). Lindsaya falcata Dry. (Amer. trop.). Vulgo: AvENcA. Na matta humida, rio Juruena (Hoehne 1817 e 1818, Abril 1909). L. guianensis (Aubl.) Dry. (Amer. trop.). Rupicola, Casa da Pedra (Linha Telegra- phica de Leste) (Hoehne 3798, 3799 e 3800, Abril 1911. L. lancea (L.) Bedd. (America trop., Ceylão, Ma- lesia). “(Smith 74); terrestre no brejo, Comme- moração de Floriano (Hoehne 5364 e 5365, Nov. 1911); Serra do Urucum (Hoehne sub Adiantum). f. marginalis Lindm.: serra de Tapirapoan (Lindman 1. c.). f. genumna Lindm.: serra de Tapirapoan (Lindman 1. c.). Microlepia speluncae (L.) Moore. (Trop. e Sub- trop.). Na matta, em lugar humido, S. Manoel (f. junior: Hoehne 5264, Março 1912, 5290 e 5291, Fev. 1912); nos mattos sombrios, São Manoel (Tapajóz) Kuhlmann 5, 67,8e 9, Jan. I9IS5. Serra biserrata (Sw.) Schott. (Trop.). Prov Matto-Grosso (Smith 68); pinnas attingindo 1 decim. de comprimento.. 25. N. cordifolia Presl (Trop., Jap. N. Zel.). Fazenda Palmeiras e matto do Curupira (Lindman 1. c.); prov. Matto-Grosso (Smit 67); epiphyta, Tapirapuan (Hoehne 1671, Março 1909). var. tuberosa Bak. Epiphyta no acury (Attalea sphalerata) Tapirapuan (Hoehne 1421 e 1483, Março 1909) ; rupestre nas margens do Salto Augusto no rio Tapajóz (Kuhlmann 21, 22, 23, 24 € 25, Jan. 1915). N. exaltata (L.) Schott (Trop.). Fazenda Palmeira (Lindmann 1. c.). Oleandra nernformis Cav. var. pilosa Bak. Saxicola, de caule erecto com approxima- damente 1 m. de altura, no Salto Augusto do rio Tapajóz (Hoehne 5255, Fev. I912 e 5260, Jan. 1912); Cachoeira S. João da Barra no rio Tapajóz (Kuhlmann 13 e 14, Jan. 1915). Pellaea pinnata (K1f.) Prantl. (Brazil). Prov. Matto-Grosso (Smith 63). Polybotrya caudata Kze (Amer. trop.). Margem do Curupira e matta da Poaya (Lindman 1. c. sub Acrost.). P. cervina (L.) KIf. (Amer. trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith 60). P. serratifolia (Fée) Kl. Prov. Matto-Grosso (Smith 61). Polypodium adnatum Kze (Guatemala-Guyana- Ecuador, Ilhas Galapagos). Matta da Poaya (Lindman 1. c.). Prov. Matto-Grosso (Smith s. n.). 26 P. angustifolium Sw. (Amer. trop.). Fazenda Palmeiras (Lindman 1. c.). Maria de Molina, leg. Cel. Rondon (Coll. Hoehne 5376, Dez. 1911). Prov. Matto-Grosso (Smith 54). P. aureum L. (Amer. trop.,? Australia). Rupicola. Chapada (Hoehne 3845, 3846 e 3847, Março 1911); (omith 45). var. areolatum H. B. U. Capão Secco (Lindman 1. c.). P. brasiliense Poir. (Amer. trop.). Nas margens do Salto Augusto no rio Tapajóz (Kuhlmann 4, Jan. 1915); (Smith 47). P. crassifolium L. Epiphyta nos seringaes de Porto Velho “Kuhlmann 19 e 20, Nov. 1914); rio Sepotuba Hoelne 1. E): P. decumanum Willd. (Amer. trop.). Vulgo: AvENCA. Fazenda Palmeiras (Lindman 1. c.). Epiphyta sobre palmeiras, S. Manoel (Hoehne 5266, Março 1912); epiphyta e rupestre, nas margens do Salto Augusto no rio Tapajóz (Kuhlmann 3, Jan. 1915); epiphyta sobre acury (Attalea sphalerata), Jacobina perto de Caceres (exemplar jovem, Hoehne 381 e 438, Set. 1908). Tapirapoan (Hoehne 1. c.). P. Glaziovn Bak. (Brazil). Bocaina do Manuel Antonio na Chapada, epiphyta (Hoehne 3831 e 3882, Março IgII). Polypodium (CGomiophlebium) Foehnei A. Samp. mn. sp. (Nervatio Goniophlebn ensiformis Presl, (Fée, seme Mem. t. XXI B-2), habitus 27 P. Catharinae): stipitibus brevibus ferrugineis cylindricis pillosis, frondibus ligulatis papyra- ceis infra pillosis simpliciter pinnatis, pinnis 18-—35 Jugis integris ligulatis obtusis segregatis basi plus minus asymetricis praecipue antice dilatatis; sori uniseriati. Tabula nostra 4, habitus et pinna. Caudex repens, ferrugineus, 5 mm. cras- sus, paleis membranaceis castaneis lineari- subulatis basi dilatatis dense vestitus. Stipites firmi, segregati, erecti, 3—7 cm. longi. Lamina erecta, 12-28 cm. longa, 6—12 cm. lata. Pin- nae inferiores auriculatae, sursum crescentes usquam medium frondis, post breviores, majo- res 3—6 cm. longae, 5—6 mm. latae, leviter ascendentes. Maculae venarum subdistinctae, inter costam et marginem pinnatum imperfecte 2-seriatae, venulis inclusis liberis praeditae. Sori ad maculas costales restricti, pro pinnis maximis 20 jJugi, paraphysibus nullis. Sporo- theca globulosa, apice paucipillosa vel nuda. Rupicola ad fluminem Coxim, prov. Matto- Grosso: Hoehne 3808, 3809 et 3803, Maius IQII. Polypodium (Coniophlebium) Kullmanm A. Samp. n. sp. (Habitus P. paradiseae Langsd. et Fisch. sed venatione Goniophlebn): stipitibus segre- gatis vel geminatis cylindricis vel paullo strictis bi-alatis stramineis nudis, frondibus lanceolato- ligulatis utrinque leviter angustatis membrana- ceo-herbaceis, in sicco infra nigris, totis ad costam pinnatis, pinnis contiguis vel continuis patentibus anguste ligulatis obtusis integris basi utrinque paullulum dilatatis, superioribus et inferioribus paullulum reductis; soris cons- tanter uniseriatis. | Tabula nostra V, apex frondis et pinna. Caudex repens, flexuosis, 1—8 mm. cras- sus, paleis membranaceis castaneis lineari- subulatis 3—s mm. longis dense vestitus. Stipites firmi, erecti, 5—7 cm. longi. Lamina erecta, 20-—50 cm. long, 4—6 cm. lata. Pinnae contiguae vel continuae, 3—3,5 cm. longae, 4—s5s mm. latae. Maculae venarum distintae, inter costam et marginem pinnarum uniseriatae, venulis inclusis liberis praeditae. Sori pro pin- nis maximis 5—12 jugis, paraphysibus nullis. Epiphyta in sylvis, ad margines Salto Augusto, flum. Tapajóz, prov. Matto-Grosso : Kuhlmann 1 et 2, Jan, 1975. . Kunzeanum C. Chr.: (Perú, Brazil). Fazenda Cupim (Lindman 1. c. sub P. cordato Kze). . lanceolatum L. Fazenda Cupim (Lindman 1. c.).. Prov. Matto-Grosso (Smith 48). . megaphyllum Desv. (Guyana e Amazonas). Epiphyta, Juruena (Hoehne 1912 e 1974, Maio 1909, 5361, 5262-e 5363, Dez. I9II). . pectinatum L. var. squarrosum Lindm.: Fazenda S. José (Lindman 1. c.). . percussum Cav. (Costa Rica, Perú e Brazil). Epiphyta nas margens do Salto Augusto no rio Tapajóz (Kuhlmann 49, so e 51, Jan. 1915). 29 . persicariaefolium Schrad. Ind. occ., Brazil e F cuador). Fazenda Palmeiras, Matto do Curupira e Matta da Poaya (Lindman 1. c.). Trepadeira nas mattas de seringa de Porto Velho no rio Arinos (Kuhlmann 40, 41 e 42, Nov. 1914); rio Sepotuba (Hoehne 1. c.). - phyllitidis L. (Amer. trop., Guiné). Matta da Poaya (Lindman 1. c.). Epiphyta nas mattas da margem do rio Arinos (Kuhlmann 28, 29, 30 e 31 Nov. I914); rio Sepotuba (Hoehne 1. c.). e mmpecdordes (E.) Elitch (E. Ui A. N. cent. e austr., Argentina, Chile, Afr. austr.). Fazenda Palmeiras (Lindman 1. c. sub P. incano). Epiphyta nas margens do Salto Augusto no rio Tapajóz (Kuhlmann 47 e 48, Jan. 1915) Prov. Matto-Grosso (Smith 52). . repens Aubl. (Amer. trop.) var. abruptum Lindman. : matto do Curupira, matta da Poaya (Lindmann 1. c.). . trichomanoides Sw. (Amer. trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith 46). . vaccimifolium Langsd. et Fisch. (Amer. trop.). Epiphyta na matta Toscana, perto de Caceres (Hoehne 217, 218 e 219, Agosto 1908). Polystichum aculeatum (L.) Schott. (Reg. temp. trop.). Forma exindusiata. Prov. Matto-Grosso (Smith 76 e 77). 30 Pteridium aquilinum (L.) Kuhn. (Reg. temp. e trop.). Prov. Matto-Grosso (Smith 57). Pteris biaurita L. (Trop. e Subtrop.). Fazenda Palmeiras (Lindman 1. c. sub P. quadriaurita Retz). Prov. Matto-Grosso (Smith). P. decurrens Pr. (Brazil). Fazenda Palmeiras (Lindman 1. c.). P. denticulata Sw. (Ind. occ., Brazil). Vulgo: SAMAMBAIA. Na matta fresca, no Salto do Jaurú, (Hoehne 955, Dez. 1908). P. propinqua Ag. (Amer. trop.). Fazenda Palmeiras (Lindman 1. c. sub. P. Hostmanniana). Prov. Matto-Grosso (Smith s. n.) P. spinosa (L.) Desv. (Amer. trop.). | Rupicola, na Chapada e Cuyabá (Hoehne 3801 e 3802, Março IgII). Prov. Matto-Grosso (Smith s. n.) Saccoloma inaequalis (Fée) jenm. (Trinidad, Guyana). Matta da Poaya (Lindman 1. c. sub Da- valha). Prov. Matto-Grosso (Smith s. n.). Stenochaena sorbifolia (L.) J. Sm. (Trop.). var. Yapurense (Mart.) Bak.: Matto do Curupira (Lindman 1. c. sub Acrostico, var.). Vittaria angustifolia (Sw.) Bak. (Amer. trop.). Matto do Curupira e serra de Tapirapuan (Lindman 1. c. sub Taenite). 31 V. lineata Sw. Fazenda Cupim e matta da Poaya (Lindman 1. c. sub Oetose); epiphyta nas mattas á margem do Salto do Jaurú (Hochne 903 € 904, Dez. 1908); Caceres (Hoehne 4172, Julho 1912); (Commemoração de Floriano (Hoehne 5379, Nov. 1911); S. Manoel (Hoehne 5261, Fev. I9I2). PARKERIACEAS Ceratopteris thalictroides (L.) Brongn. (Trop. e subtrop.). Barra do rio dos Bugres (Lindman 1. c.); Corumbá (Hoehne 4316 e 4317, Fev. I9II). GLEICHENIACEAS Gleichenia Flexuosa (Schrad.) Mett. (Amer. trop.). Fazenda de 5. José (Lindman dc sub, GL. rigida (Kze)). SCHIZAEACAES Aneimia anthriscifolia Schrad. (Mex. e Paraguay). No campo, em Cuyabá (Hoehne 4948, 4949 e 3844, Março 1911). A. buniifolia (Gard.) Moore (Brazil). Prov. Matto-Grosso (Smith 136); rupestre, à margem da cachoeira 5. João da Barra no rio Tapajóz (Kuhlmann 54, 55 e 56, Jan. 1915). S. Simão no rio Tapajóz (Hoehne 5286 e 5287, E US 82 Fev. 1912); em lugar humido, Casa da Pedra (Linha de Leste) Hoehne 3814 e 3818, Abr. IQII. . elegans Pr. (Brazil,? e Cuba). Cuyabá e serra de S. Jeronymo (Beyrich seg. Fl. Mart.). Prov. Matto-Grosso (Smith 55). . flexuosa (Sav.) (Amer. trop.). Tapirapuan (Hoehne 1. c. sub À. villosa). var. genuina Prantl. Diamantino (Lindman 1. c.). . glareosa Gardn. (Brazil e Columbia). Prov. Matto-Grosso (Smith 139). . hirsuta (L.) Sw. Prov. Matto-Grosso (Smith 135). . hirta (L.) Sw. (Ind. occ., Costa Rica e Brazil). Cuyabá (Riedel, seg. Fl. Mart.). . laxa Lindm. (Brazil). Serrada Chapada (Lindman dc) mandiocana Raddi (Brazil, e Jamaica). Prov. Matto-Grosso (Smith 137). . millefolia Gardn. (Brazil, e Columbia). Prov. Matto-Grosso (Smith); saxatila no Morro Podre (Chapada, a 576 m. s. m.) (Hoehne 3833, 3834 e 3835, Março I9II. . oblongifolia (Cav.) Sw. (Amer. trop.). No campo secco, Morrinho da Lyra (Hoehne 5375, Nov. 1911); rupicola no Morro Podre na Chapada a 576 m. s. m. (Hoehne 3820 e 3821, Março 1911, 3819, Abril Igrr. Forma maior : na matta junto da Cachoeira de S. Ursula no rio Tapajóz (Kuhlmann 57, Jan. 1915). 33 A. palmarum Lindm. (Brazil). Fazenda Palmeiras (Lindman 1. c.). A. phyllitidis (L.) Sm. (Amer. trop.). Pedra Branca no rio Jaurú (Hoehne 952, Dez. 1908). Prov. Matto-Grosso (Smith 141). A. Presliana Prantl (Brazil, Guatemala e Columbia). Cuyabá e Palmeiras (Lindman 1. c.). A. tenella (Cav.). Sw. (Brazil) Prov. Matto-Grosso (Smith 134). A. tomentosa (Sav.). Sw. (Amer. austr. trop.). Prov. Matto-Grosso? (Smith?). A. trichorrhiza Gardn. (Brazil). Prov. Matto-Grosso (Smith 142); saxatila, Casa da Pedra (Linha de Leste) Hoehne 3804, Abril IgII. Lygodium mexicanum Presl (Amer trop.) Palmeiras e Cuyabá (Lindman 1. c.). L. polymorphum (Cav.) HBK (Amer. trop.). (? Exemplar sem folhas ferteis: Tapira- puan, Hoehne 1299); liana nos campos e cer- rados, S. Manoel (Hoehne 5278, 5279 e 5277, Fev. 1912). Prov. Matto-Grosso (Smith s. n.); Bomfim (J. Cesar Diogo 49, Set. 1908). Schizaea dichotoma (L.) Sm. (Asia, Australia, Polynesia trop., Madagascar e Ilhas Masca- renhas). No campo, á margem do rio Juruena (Hoehne 5370 e 5371, Nov. 1911). Os exem- plares de Hoehne concordam com a est. 17 de Hook, e titeu de. Fil, 5 34 S. pacificans Mart. (Brazil). Maria de Molina (Coronel Rondon, Coll. Hoehne 5360, Dez. 1911). S. pennula Sw. (Amer. trop.). : Em lugar sombrio, no campo, Juruena (FHochne 5374 Now. LO. OSMUNDACEAS Osmunda gracilis Link? Pinnulae steriles ad 5 cm. longae, 2 cm. latae : rupicola, em lugares humidos à margem do rio Arinos (Kuhlmann 58, 59, e 60 e 61 Nov. I9I4). SAS Estampa I Del. S. Lahera I. Adiantum multisorum. A. Samp.; n.sp.; a) apex pinnae, b) pinnula (fórma rara), c) pinnula (fórma normalis), d) pinnula basalis. II. A. Rondoni. A. Samp. n. sp. Estampa II 8 K YU "& 8 oo) nã Ry Q À. Samp. n. sp. Diplazium mattogrossense. Estampa III SS. o Del. S. Lahera. Elaphoglossum Juruenae. A. Samp. n. sp. l. Habitus. —- 2. Squama caudicis. — 3. Squama iolii. Estampa IV Del. S. Lahera. Polypodium Hoehnei. A. Samp. n. sp. q Ns ç = — = EA ER «Del. S. Lahera. Poly podium Kuhlmanni. A. Samp. n. sp. y paca do Tt ANIS ARA VA PÉ DAP RNA | US ii Wa Dot ” , ! ! 4 Vi ES cod 5) Né TR | AV RA 4 E CUL