/? /o^/. 2:>, //f^ . HISTORIA E saiMW :^ DA ACADEMIA R. DAS SGIENGIAS Ni.ii utitc ísl quodfacimus, síulta cst rjinrin. I.' SERIE. TOMO II. PARTE I. NA TYPOGRAFIA DA MESMA ACADEMIA. 1848. HlSl^ôllJ Dl a©ik©; ^JO^I. HISTORIA DA ELOGIO HISTÓRICO DE PEDRO JOSÉ DE FIGUEIREDO, Eecitado na Sessão Publica tia Aca'lemia Real das Sciencias de Lisboa de IS de Dezembro de ISSO PELO CONSELHEIRO MANOEL JOSÉ MARIA DA COSTA E SÁ. _L"e entre as perdas que lemos lido, illuslres Consócios, lembra sempre o Sflr. Pedro José de Figueiredo , pela fre- quência quç fazia en» nossas assembléas , pela boa vontade roui qvie tomava todas as incumbências académicas, e tinal- mcntc por aqiieila i>'enial bciievoloiicia de que todos o expe- 2. SKRIE. T. u. p. I. * 1 II HISTORIA DA ACADEMIA REAL ! rimcnlavamos tlolado. Eu fui seu amigo, e antes de lograr ! fstP btMii , o seu voto mo assistio para obter a honra, quo ■ tanto jiri^so, tle ser admitddo a esta Sociedade: cumprindo por lauto iiue ao nome do faliecido Sócio se levante uina • juemoria, lie a mim quo loca ser delia o artífice. Nasceu o Snr. I'edro José de Figueiredo em Lisboa a 2!» de Junho de I7G'2, de Caetano José de Figueiredo, Ci- Iruririào da Real Camará, e de sua mulher D. Gertrudes Mar- I ■garida de I^i-iueiredo , a quem um adverso lance tinha pri- •.• 'vado dos bens i|ue os deviiío manler como Icgitimos descen- j dentes dc um dos rajuos do iliustre tronco dos Figueiredos, i Accidente trislissinm para a carreira litteraria que abrio o nosso Consócio, que todavia levanta mais os merecimento? por que se assigna-la. Ajirendeu o Sfir. Pedro José de Figueiredo Grammatica Latina noCoileffio de S. Patrício desta Cidade, Filosofia com o Síir. Agostinho José da Costa de IMacedo , Rhetorica com Francisco de Sales , e a Lingua Grega com José Januá- rio Lombardi ; vollando a repetir Rhetorica com Francisco de Sales, <{uando conchiio o curso destas disci] Unas , não menos pela disposição que descobria em si para o exercício da eloquência , do que pela analogia de seu caracter com o d'aquclle Professor, a quem a fama, sem disputa, dava a primazia. Fez-se o Srtr. Pedro José de Figueiredo conhecido e ac- ceito a nossos Príncipes , em razão da assistência que seu ]'ai tinha no Paço , c tanta mercê alcançou do Snr. D. José Príncipe do Brasil , que não só com ellc se leccionava ; mas ainda lhe deu a incumbência da acquisição de livros Portu- guezes raros jiara a sua bil)rnjlhcca particular, assim dos que appareciào avulsos, como dos que se achavão dobrados na Real Livraria de Mafra quo, lhe tinhão sido franqueados. Este risonho auspicio parecia resgatar nosso Consócio ao infortúnio dos j)ais. O favor dos Principns assegurava-lhe dote para a sua profissão nas letras ; renunciando a todo » emprego ou exercicio incompatível com o mimoso trato das musas; nos enlevamentos da sua alma, docemente se deixou atear do sagrado fogo da gloria litteraria, com que, com tan- tas saudades o devemos repetir, se acharão incendidos os espíritos de nossa mocidade. Com animo resoluto, na con- sciência das próprias forças , desde logo se arriscou o nosso Consócio a empresas, cuja coroa se recatava a leves diligen- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ut cias; e só com árdua perseverança, e enojosos trabalhos po- dia sor ganhada : nas verduras e tentação da j)riineira idade, não íluvidou o nosso Consócio subjugar até as lisunjas dos applausos que a facúndia de seu engenho lhe proinettia en- tregando-se a livres e fáceis composições , para reter a sua appiicação nas que demandarão o laborioso estudo de toda a sua vida. O magesloso nascimento desta Academia tinlia i)romo- vido aos litteratos Portugiiczcs questões e convites de si- suda gravidade : propoz-se-lhes a iliucidação da liistoria pá- tria, de que tanto se carecia e se carece : pedia-se-liu; a sua cooperação para a reforma, e augineuto da biografia ão para maior alHicção dos humanos : em rude prova entra a constância do nosso » 2 IV JMKMORIAS DA ACADEMIA REAL <''onsocio : srii Pai (|iio lia suprido toda a sua subsistência tainboni lho laliecru em 171)6 ; e elle lauça mão do único re- curso que ilio olVerccia a cori(em|)la<;;llo dos seus serviços pa- ra obti-r meios iiulepenilenles de poder continuar os estudos a (Mie se tinha enlrejiado. Nesta diligencia busca ao Srir. D. João \ 1 , que Se Jíignou acolhe-lo com a benignidade iiropria ila sua alta çrandeza ; e que conhecendo o ISnr. Pe- dro Josi' de l''iu;ueiredo , nelle via qualidades para desempe- nhar qualquer emprego; e generosamente liie fez a inercô de Beneficiado na Santa Igreja Patriarchal como desr.-ío a superior destino; o que causa ao nosso Consócio maior cin- liaraco. A inuniliceiícia soberana obrigava o seu huniiide n;- coiihecimento ; e a amizade que dos seus primeiros aiinos tanibcin devia á Augusta Pessoa do Síir. D. João VI não menos o constrangião a expor as suas duvidas com as frases de respeito e da verdade. A mercê parecia-lhe não assentar no fundamento dasupplica; e era uma necessária quebra aos votos que tinha feito de uma vida restriclamente consagrada ao estudo das leiras. Não cabe , Senhor , não duvidou dize- lo aos pés do Throno, que tenha elVeiLo tão exuberante mer- cê. Deste modo renunciando as prosperidades da fortuna, voltou o nosso Consócio a buscar na vida de Professor par- ticular os meios de sua escassa niantença , o que todavia nem contrariava, nem entorpecia absolutamente o adianta- mento de seus estudos. ICm penhor de animo generoso e agradecido no anno de 17Í19 volta o nosso Consócio aos piís do Soberano, coin a oíTerta para a instrucr.ão do Shr. D. .\ntonio Priíiripcí da Bei- ra , seu Illho , dos Elementos da (íranimatica Pur(ugueza, obra de acabado primor, como o publico, juiz integerrimo , tem decidido nas difibrenl(;s edições que lhe tem procurado. Nesta obra de granrlo esmero e perfeição se ins'iiinão as re- gras próprias da índole assado a Professor de Rheto- rica e Poética do Seminário do Patriarchado naVilIa de San- tarém, do qual então foi Secretario, coube-lhe fazer a ora- ção de abertura dos lístiidos no anno de 1801, com o elogio recitado nessa occasião ])elo anniversario do Siir. D. João VI ; bem como em 21 de IMaiço de inoú llie tocou a oração em nome do Collegio, na occasião solemne de ser visitado pelo mesmo Augusto Senhor ; successo plausível de que o Sfir. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. v Pedro José de Figueiredo compoz uma relação particular ; deixando demonsCrada a amizade que consagrava a tão ex- cellente instiluição , na historia que escreveo de seus prin- cípios e íiiiidação. O maior pesar que sempre nutrio o Sftr. Pedro Josó de Figueiredo foi a impossibilidade em que se achava de rela- cionar as memorias e apontamentos , que com indizível tra- bailio tinha' coiligido para illustraçào da nossa historia e lit- teratura. A recordação ao menos dos altos feitos de nossos heróes fez conceber ao nosso Consócio e a oulros litteratos zelosos do bom nome Porluguez o louvável j)rojecto de publi- car as viilas c retratos dos Varões e Donas iihistres da nação Portugueza , de que os primeiros quadernos vierão a ter luz publica dncliiianilo o anuo de 1806 , e com denodo intrépido prosoguirào no tempo da barbara invasão que logo de[)OÍs soíTremos. Bem hajào os esforços do Shr. Pedro José de Fi- gueiredo ! Apresentando aos seus contemporâneos os glorio- sos Passados que souberão salvar a Monarchia , elles forào emulos de seus exemplos : com iiicrivel aíHnco de esforçado valor , por espaço de seis annos lidarão por sustentar a pró- pria restauração , com que vierão a promover a da Europa inteira ; e ainda com extremos do antigo amor e lealdade de nossos peitos, debaterão pelas leis fundamentaes do Estado, e SC fizerão dignos de possuir um Rei Portugiiez. Com grande jionderação e juízo na averiguação dos fa- ctos , e ordem discreta de os produzir n'um estilo corrente , e da mais subida pureza , publicou o nosso Consócio setenta e oito elogios, formando um grosso volume de 4.°, primoro- so donativo ;í gloria da nossa Pátria ; e de que elle não teve outro proveito senão o da satisfação com que a sua consciên- cia applaudia este benemérito serviço. Para outras muitas vidas tinha o nosso Sócio os apontamentos já ordenados , quando as nossas desgraças politicas, aggravaiido seus acha- ques cortarão o fio a (ão útil e meritória publicação. Esta Academia, que no Snr. Pedro José de Figueiredo achara um digno cooperador, o admittio assim na qualidade de Corrector da sua Typogratia, como na de seu Sócio, don- de o seu merecimento, c o seu zelo successivamente o forào elevando até substituto de Sócio elfectivo da Classe de Lit- teralura ; achando-se a gratidão Académica sempre penhora- da pela pontualidade com que o via corresponder aos seus desempenhos. As nossas memorias de litteratura obtiverão VI HISTORIA DA ACADEMIA REAL ílf> srii trabalho a Dissprlação liishirico-jtiridica sobre a Ic-ri- tiiuidade tia SAr/ I). Thorosa, iiiullicr do Sfir. Condtí 1). Hen- rique . o iiwli do Síir. Kci D. AlVonso Henriques. Então era que o nosso Sócio diriíiia a sua ajiplicação ao augnicnto e emendas da edição do Diccionario da linc;uaPorlua;ueza, que o IMercador de livros Horel lez ajiparecer em 1823, rico de mais d(> seis mil artigos; c que bojo se repete. De muitas outras composições do Síir. Pedro José de Figueiredo pudera dar aqui noticia . quando a sua niodeslia e generosidade não tivesse consentido a sua publicação em nome alheio. O maior titulo porem :í gloria de seu nome seria o grande Diccionario da iingua Portiigueza em que tra- balliava havia mais de quarenta annos ; e que os escassos meios de sua fortuna impedirão tirar em lim])o ; o que, nãc^ obstante a força de seu animo , sempre lhe provocou senti- das queixas. As privações, necessário efleito de sua injusta e mesqui- nha sorte, adiantarão as enfermidades, graves em razão dos annos , e das mesmas privações : com animo sereno e tran- quillo as allrontava o nosso Consócio, assistido do desengano do mujido, que a lição dos livros e as máximas do Ctiristia- iiismo, felizmente nos concedem. Em suave conversação com os amiiros , no centro da sua escolhida livraria, única garan- te de sua dividas , oflerecla o exemplo de um verdadeiro sá- bio , de que a antiguidade se não desdenharia : ahi , a todos estimulava ;í cultura das Letras ; ahi , possuido de affectos Portuguezes, o ouvíamos repetir os actos do nosso heroísmo ; e com nobre ardimento propunha , e incitava a empreza da historia 1'alria que nos falia. Aiii finalmente sem lastimas nem aggravamentos. abraços com a adversidade, a todos edi- ficava pela sua doutrina, de que elle mesmo era exemplar; entregando-se aos Decretos de uma Providencia que jamais falta , recebia de seus amigos as provas de um verdadeiro interesse, urgentíssimas pela condição em que se achava, até que no dia 11 de Fevereiro de \V,2C, dcscançou nos braços da morte, com perda irreparável da pátria e d' Academia. Por um acto de virtuosa resolução queimou pouco antes de fal- Jecer parte das memorias, que havia collígido, a fim de evi- tar o precipício tia siui publicação, ou por uma irretlectida diligencia, ou antes por efleito de intenção sinistra. Os seus amigos e visinlios o conduzirão á se|)ulUira no Convento de Imanto António dos Capuchos d'Alameda desta Cidade ^ que DAS SCIENCIAS DE LISBOA. vii iniiito frequentava em vida ; onde sempre o acompanhará nossa saudade , assim como perpetuamente Uie assistirá o respeito devido ás suas virtudes. Disse. ELOGIO HISTÓRICO DE JOSÉ CORRÊA DA SERRA, Recitado na Sessito Publica da Academia Real das Sciencias de Lisboa do 1." de Dezembro de 1829 POR MANORL JOsé MARTA DA CO^TJ E sJ. O SENHOR Josó Corrêa da Serra , do Conselho de S. Ma- gestade e do da Sua Real Fazenda, Sócio desta Real Acade- mia, do Instituto de França, da Sociedade Real de Londres, da Filosófica de Filadélfia , e do outras muitas Academias e Sociedades Litterarias e Scientificas, nasceo na Villa de Ser- pa no Alemtejo no anno de 1750. — Seu pai , medico de profissão, do poucos annos o levou comsigo a Nápoles, onde licou residindo, e o que a isso fosse causa não o soube, sup- pondo ser dalii , que talvez tivesse principio o merecimento que lhe celebramos. Seu pai querendo colher a flor das felices disposições que via nclle para a profissão das letras , tomou a seu cuida- do doutrina-lo nos primeiros estudos , aos quaes de modo correspondeo , que não tardou em se mostrar digno de maior empenho ; fazcndo-se ver também desde logo ateado do amor pelo conhecimento d'antiguidades em que tanto depois se tlistinguio , e de que em seu pai (inha exemplo. Melhor estrèa fadava o nosso Consócio. Do átrio . men- tor abalizado o toma para o templo das Sciencias , até para lhe revelar a sua mysteriosa applicação em beneficio do ho- mem. O Abbade Genuensi , que mereceo que os seus com- pêndios de filosofia fossem adoptados na reforma dos es- tudos destes Reinos , foi o que se encarregou de dirigir a 2. SERIE T. II. p. I. »* X IIISTOUIV DA ACADEMIA REAL inslrucção do Sftr. Josó Corroa da Sorra, o qun , sogniulo veromos, sérvio para qiio as theorias daqiielles compendias, entre nós , fossem depois levadas a praxe. Ao conliocimciiLo de uma planta convém o do clima, e o da es(a(^'ào em que brota e (lorece , A noticia de um í<:i- bio não lití isto menos ojiportuno , polo juizo que de\onios formar delle. O Snr. José Corroa da Serra encetou a sua carreira na crise da espécie humana para o estudo em que hoje proce- de. Aos homens annunciava-se a herança de um aperfei- çoamento sem fim ; e os títulos da sua posse , e para quanto a natureza lhes prometlia, assignavào-se no estudo das scien- cias : uma nova era parecia chegada, e com etleito foi a do alvoroço humano , justo na verdade , porque os horrores do excesso do seu abuso não se advertião. Causas varias fazião avantajar estas disposições om Ná- poles. A ]iotlerosa Fiimilia de Bourbon subia ao seu Throno, e os Povos colhião a esperança da estabilidade , principal , ou único sustento da ventura publica. De seu solo resnrgião as cidades de Fompea , e de Herculano , para resgatar o estudo da antiguidade de muitas de suas lacunas ; o isto quando também Palmira sabia do deserto, com as suas agi- gantadas ruinas, a perturbar os juizes do sábio sobre a sorte das Nações ! — Factos importantíssimos , que para a moral, e para a politica, são o que foi para o mundo physico o des- cobrimento da America. Dos cuidados que o Soberano de Nápoles punha no exa- me do que dcscobriào aquellas duas Cidades, e por tudo o que dizia respeito aos progressos scientificos de seus povos; sobresahe a creação da Cadeira de Economia civil , como empenho mais ajustado i vocação do secvilo. O AbbadcGenuensi com o magistério desta Cadeira veio a ser o fundador da sciencia da economia ]>olilica na Itália. Verdade seja que nesse mesmo tempo he que o sábio .\dão Hmilh revolvia na ]irofundeza do sen entendimento quanto occu|)a o extenso âmbito de tão complicada sciencia , en- saiando-se para a bem conhecida obra , hidagaçôcs da natu- reza , e causas da riqueza das Nações , que sérvio para abrir o passo ú. sua metaphysíca em parte transcendente : mas se o pedagogo de nosso Consócio não chega até ahi , nem pior isso a sua theoria fica invalida. Elle se applica com to- do o discernimento na direcção dos corpos políticos , mos- DAS SCIENCIAS DE LISJJOA. xi irando o pre:(|ue no que propõe; uão cedendo por isso o ef- fejto absoluto da su|)erior tentativa do tilosofo ICscooez. As Itàs e outras cousas de Portugal erão jiarto áquella erudiçílo , desse modo conducente a dar mais calor aos es- forços com que o Síir. José Corrêa da Serra tratou de se dis- tinguir nestas applicações. Qiiar.do o nosso Consócio concluia tão lucidamente os eeus estudos em Mapoles, terminava a rotura (|ue vários ac- cidentes liavião motivado entre a nossa Corte e a de Roma, franqucando-se ao seu génio occasião para ir embeber-se no que aprescMita esta Cidade monumental da civilisaçao; e que as circunstancias do tempo laziào mais inlcressante. O dejio- sito sagrado que encerra , passava a ser defendido por quan- to a razão submiiiistra. As antiguidades sagradas e profa- nas, as lingiias sabias, e as do Oriente erào cuidadosamente cultivadas. O Silr. José Corroa da Serra hia encontrar-se nes- ta Cidade como no seu elemento natural, He verdade que o seu fervor pela causa da Pátria cor- reria o risco de se esfriar se elle não fosse Portuguez. Uma Cidade erma do Império que a tinha habitado , na sua so- lidão , era propicia a elevar o espirito a mais severas refle- xões, e por assim dizer cosmopolitas : o encontro que ahi te- ve com o nosso sábio e benemérito Luiz António Aerney , que depois do muito que fez pela restauração dos estudos de Portugal e no seu ser\ iço, se podia julgar por muito feliz de ser só esquecido, desvauecião-lhe todos os transportes. Uma providencia eterna regulando os destinos dos homens se mos- trava sempre inexorável a todas as injustiças : por isso sa- liindo como dos cuidados da fan)ilia da própria nação, entre- gava-se aos que a todo o homem virtuoso merece a totali- dade do género humano. — Não se duvide, dahi ganhou o nosso Consócio aquelle melindre de caracter que vários actos de sua vida assignalão. O Síir. Duque de Lafões D. João de Bragança, nosso jmmortal fundador, fazendo volta pela Itália quando se reco- lhia á Pátria, ouvio em Nápoles fallar com respeito da ap- plicação do Snr. José Corrêa da Serra, a quem desde logo cuidou cm buscar na residência que fazia em Roma, oITere- cendo-lhe a sua estima ; sua illustre pessoa distinguia os sa- »* 2 XII HISTORIA DA ACAOEIVIIA RF-AL bios ; o qiio para o Sftr. Jos<^ Corrêa da Sorra dppois foi a inais , porque veio a servir de enlace a reei|)roc,a amizade. A conservação, e o ançmento da palria lie niii .«enli- meuto sagrado, (pic cl)ei;;a a ser exclusivo |)ar:i us 1'ortu^ue- zes , como, nesle momento, o coração diz aos que me ou- vem. Praza a Ocos abençoar as nossas esperanças. Possuido também das mais bellas, e gfuiado pur tão nobre sentimen- to, voltava o nosso illuslre I''unda(lor de perei;rii;ar o mundo, rico de experiência, e de quanto .'^e alcança com o Iralo ilos grandes homens; um trazia comsigo que muito s»; avantaja- va, o Síir. José Corrêa da Serra. Em hora boa venhào am- bos matar as saudades da Pátria. O reinado que acabava então era não menos celebre pela energia que tinha lido em suas medidas, ((ue |)ela pro- fundidade que havia iliclado os seus coiisrlhos. Toilos os que se davão por açgravados das suas resoluções, no recebimen- to que achavão no reinado immediato, não vião só uma precisa e louvável reconciliação, elles reputavão isso obra da reacção em que se avaliavão. Todavia certos actos isso mesmo indicavão. A natureza das reacções he confundir tu- do, porque tudo exterminão. — Os estudos publicos com os seus professores vião ser essa a sorte que os esperava. Elles achavão-se necessitados de um advogado perante o Throno: a causa das letras em Portugal carecia de hum interprete. Um e outro se lhe deparava na excelsa pessoa do Síir. Du- que de Lafões, a que o Snr. José Corroa da Serra era unido. Então quanto o reinado lindo havia agriculturado agora chegava o tem])o da messe , que se fosse colhida sem res- guardo, tarde ou nunca se renovaria. — O instincto da ne- cessidade tiniia ajuntado os nossos lilteratos , protegidos por FidaljTos de alto nascimento, alguns felizmente ainda hoje vi- vos, a fim de ganharem consideração contra os ataques que receavão. Era porem preciso mostrar a conveni(;ncia publica de seus préstimos ; classilicar estes, e pô-los em acção. Con- vinlia fazer aproveitar em beneficio da pátria , o que pare- cia condemnatlo a uma perda certa. O Ex.m" Snr. Duque de Lafões aceitou as invocações que nesle sentido se liie fa- zião , e o nosso Consócio, seu fiel amigo, foi o órgão com- mum íle lodos. Esta Real Academia finalmente sahe ;í luz , altar publico do patriotismo Portuguez , sem a baixeza da adulação , nem a malicia da encarecida popularidade. Entregando ao annalisla desta nova instituição o padrão DAS SCIENCIAS DE LISBOA. xin de alto louvor que por isso lhe he devido, ainda assim mesmo serei avaro, pelos limites que me circunscrevem, do que pertence ;! nu-nioria do nosso Consócio , de que só direi o principal. A divisão das três classes Académicas; o ])rojeclo mn soii os|ilri(o (niaiito do |)riiiri|)io delle ccnta a an- ti"-iiidadc , fazriult)-o discorrer sobre a sua oriçem , (nie con- cliiio ler siílo obra d"iiiiia irniprão do grande Oceano. Es- tas a\ eriíjnnrões interessantes , o todas as outras que fez na- vegando o niedilerranoo , com o seu louvável e cosi ninado desinteresso deu de|)ois, em beiiotirio dos progressos liitera- rios, a nni escritor que se occu|)ava de senielliaiiles objectos, A Itália lhe ai^uardava as devidas coroas. O Síir. José Corrêa da Serra havia seguido o estado cleric;il , e no anno de 1787, satisfeitos os requisitos e soleninidades para a defe- sa tle humas Theses do direito canónico e civil , foi laurea- do com o irrao de Doutor em direito canónico peia ITniver- sidade de Roma. Nesta Cidade ainda obteve outra demon- stração , recebendo do Cardeal Borgia um fragmento de papyro esypcio escrito em grego, com que o nosso Consó- cio cnriciueceo o museo da Academia , onde se acha. As Academias, e Institutos scientificos da Itália, todos llie abri- rão as suas portas; triunfo devido a's jjrovas que a sua com- municação dava do alto saber de que era dotado. Tudo vencia no Sflr. José Corrêa da Serra o desejo de illustrar e ser i)roficuo d Pátria. As livrarias que encontrava cm sua disrressão erão examinadas cuidadosamente do que podião subministar concernente ao nosso paiz, apontando e fazendo extractos dos Manuscritos Portuguezes ^ue existião nellas ; diliirencia praticada com igual esmero nas que visi- tou fazendo caminho por Hcspanha na volta em que se reco- lhia. No principio de 1788 já se achava restituído á Pátria e aos braços da Academia, que elevando-o ao lugar de seu Se- cretario , delle ticou recebendo o incentivo que lhe commu- nicou aos seus progressos. Depois de communicar á Academia em successivas ses- sfies quanto podião subníinistrar ;1 sua prosperidade as obser- vações que tinha feito sobre o estudo das leiras nos paizes que acabava de visitar, communicou-lhe os apontamentos que havia extrahido das referidas livrarias , acompanhados das ne- cessárias illnsl rações ; pondo-se também logo cm campo em auxilio, no que locava á lingua hebraica, das investigações que a outros Sócios estava merecendo a etymologia da nossa lingua. A Academia rica em memorias e trabalhos de vario estudo , estava requerendo a sua classificação , a fim de que DAS SCIENCIAS DE LISBOA. xv saliisseni líluz como era de vantagem puhlica ; e esta empre- sa ficou a seu cargo. O discurso preliminar com que .se abro a collecção que a Academia publicou debai.vo do titulo do itfr- morias econotniras , hc uma exacla conta assim das razõoK que servirão de guia a este conselho, como o programm» universal do (pie a Academia se tinha proposto em seus tra- balhos. Aqui conhecidamente renova o no.sso Consócio os di- clames bebidos sub o magi.sterio do Abbade Genuensi, mas depurados ao liinií; do que pcrmitlia o augmento das scien- cias da economia politica. Possa aqiiollc brado do patriotis- mo Académico ser ouvido edesempcínhado como nos convém ! A viagem estatística á Comarca de Setúbal feita p()r de- terminação da Academia. O proje:;to de se levantar o Map- pa do Ilcino por uma commissào Académica, e que veio a ser a origem dos trabalhos geodésicos , por obíervarões as- tronómicas , a que depois se procedeo por ordem do Gover- no. O exame dos Cartórios do Reino , e de Hespanha por Sócios desta Academia , que deverião recolher os maleriaes para todas as grandes empresas litterarias que se achavão ílelineadas. Os vários programmas para illucidacão , do di- reito, historia, e costumes naciouaes. O estabelecimento e formação do Gabinete de Fysica da Academia- e assim outras concepções e desempenhos importantes, e de que sa- he o brilhantismo que a nossa Sociedade então adquirio ; sSo outros tantos frutos do seu incansável zelo e amor patrióti- co que devem ser recordados. O Síir. Jos(i Corrêa da Serra, ao passo que acompanhava os seus Consócios em todas estas empresas, não se esquecia de celebrar a memoria dos Sócios quefalleciSo, como foi a dos Senhores António Domingues do Paço , Preceptor de Suas Altezas, de José de Mello Brevner. de D.João de Faro Con- de do Vimieiro, de Benjamin Franklin, e do Padre João de Loureiro; desta sua importante diligencia só obtive escassa noticia. A historia da pátria attrahia a particular attcnção de to- dos, e a do nosso Consócio especialmente. — Em verdade a Nação Portugueza he uma espécie de fenómeno na ordem politica. Ainda de berço, apparece , qual Hercules, espeda- çando as hvdras que lhe ousão chegar: logo, rompendo as prisões de seus apertados limites, supplanta perigosas crises e sahe gigante desmesurado a correr o universo , que avas- siala com os marcos do seu domínio, e ainda hoje do seu no- wi HISTORIA DA ACADEMIA REAÍ. Dio. — Dt^rrtiliada do (anta altura lio pois iim objoclo de es- panlo. r i\o maravilliosa (Miriosiilado. — Mon1es(]iiÍPn teria ;u|iii assiinijilo mais acabado oiii |.mm\ idad<^ o intorosse doque lho foiHoina. Todavia para isto ainda lho faU;lo os iiiateriaes sutruiciiles. Ao louvável despejo com quo nos bons tempos da Mo- narcliia se (piiz saber -a verdade do suas cousas, succedêrão, lo,a;rando-so a arlo da impressão. ])arcialitlados quo tudo im- pecèrào. A illustrada mafnanimidado qu(> resplandecia no TliroMO, consentia que em publico se advertisse por tão no- tória falia , mas para ser remediada , era mister tomar o fio J10 sentido inverso, indo-se dos eílcitos hoje conhecidos pe- los successos a deparar onde existia a causa. A este fim , útil e glorioso se projioz o Snr. José Corrêa da Serra, e cu- jo fruto foi a publicação das historias incdifas jKírtoncontes <-t gloriosa é|)oca dos Reinados de D. Joào I, D. Duarle. D. Af- fonso V', e de D. João II , e o dos regulamentos de Cortes , e governo civil a elles pertencentes, e que a fortuna lhe ti- nha feito descobrir. Ao discurso preliminar de tào necessária obra , traçado já segundo as luzes filosóficas depois em voga na Europa, seguem-se eruditas introducçòes a cada uma das peças de que a coUecção consta, avaliadas em si, nas pessoas de seus autores, e com o que se oílerecia a notar nos códices de que se usava; tudo com esmero, e grande tino. Em summo gráo brilha tudo i; qiio llip ilovia iloso- jar. O Snr. Josi'- Corroa da Serra loi pois |)iua Loiiiires, não liara se |»Ar a salvo, sim par.i sorenar a alL(>ração de seus af- leclos cuininovidos j)or um i;ulpe tão desniorix-ido. 3las eslas sombras fccrvcm de la/.er sobresair a luz com que a memoria do nosso Consócio brilha iieslc j)eriodo. Dejiressa o espirito tio nosso Consócio i^anljou a antiga enPr"ia. O Sflr. José Banks, Presitlente da Sociedade Real <|e iJondres , e que esta nossa Academia coiilou por seu Só- cio I''stran:;ciro , lhe proporcionava agasalho amigo, as mes- mas saudades , se por v«Mitura a sorte da sua sahida de Lisboa o permitiisse , seriào mitigadas com o suave tra- to dos illustres Membros daqiieila Sociedade Britânica que rào tardarão em descobrir a alta importância que o nosso Consócio tinha no dilatado império dos conliccimcnlos hu- manos. I']lle lhe íoi agradecido. As algas sào plantas de todo o valor para a Inglaterra pelo proveito que tira do seu uso ; mas ainda então botanicamente j)Ouco conhecidas. Do que se ha- via observado, e do que lhe subministravâo os seus exames, ainda que interrompidos, offereceo áquella Sociedade a sua memoria sobro a iVuctificarão das algas que sérvio de des- ])ertar a curiosidade de outros para entrarem no seu esUido, para o qual apresentava o nosso Consócio muitas verdades profícuas. A sua outra dissertação sobre as florestas submergidas de Linculnshire, em que, com a força própria do se» agudo engenho, entra magistral na indagação dos factos daqucUe successo , allusão também graciosa ao seu amigo o Síir. Jos«S Banks, erande proprietário dalli , hc um outro trabalho mui digno , em que o nosso Consócio patentea os conhecimentos geológicos de que era dolado. O dom que aos génios transcendentes paga os peniveis esforços que tem feito por chegar a essa elevação , lie a es- pécie de poder magico que guardão para os que os sabem avaliar c compreheiíder. O Síir. José Corrêa da Serra acha- va-se neste caso. As conferencias da Sociedade Real de Lon- dres tinhão tirado toda a duvida sobre a vastidão, na verdade pasmosa, de senis conhecimentos, particularmente a|)plicados ao interessante ramo da Botânica , que com rosto (ào novo se mostrava. Do estudo que fa/.ia distinctos os entes que occupão o DAS SCIExNCIAS DE LISBOA. mx seu âmbito tinha-se ido a mais alto , ao estudo da vida do que so havião acliado dotados. Da comparação dos seus res- pectivos órgãos nasciào as leis de família em que se estavão distribuindo as plantas. Os trabalhos de Cesalpiu, de Rai, Adan- son , c outros, e determinailameiite dos dous Jussieu a tan- to chcgavão. Daquelles princípios se tinha deduzido o syste- nia que goza o nome dos dous últimos botânicos. — A scien- cia j)edia, j>ara consolidar os seus progressos, que se ratifi- casse o que se achava proposto , porque os factos colligidoa ainda não bastavão , e apparecíào excepções que fazião com que as duvidas ao que se aflirmava crescessem , a ponto de formarem absolutas negativas. O objecto de todos os esforços vcgetaes he a pfoducçào dos frutos , que lhe fundão a perpetuidade , na renovação a que a natureza instiga todos os entes organisados. He verda- de que a dilVerença daquelles frutos servia, em grande parte, para caracterizar as famílias natnraes das plantas, e também he verdade que Gaertner j.í tinha illustrado muito esta ma- téria, mas o thesouro da physiologia botânica existia, por as- sim dizer, intacto. O Snr. José Banks, avaliando os grandes progressos que o nosso Consócio nisto tinha feito, persuadio-o a ordenar quan- to havia colligido , e debaixo das suas vistas, e com a sua útil cooperação, ecom a de Mr. Batty, Membro da Sociedade Real de Londres, e da Linneana d'Inglaterra, que lhe pres- tava o seu lápis , desenhando o resultado das observações que o Snr. José Corrêa fazia , começou uma obra do grande trabalho e empenho , dividida em duas partes: a primeira destinada á continuação das descripções dos fructos e se- mentes , tão dignamente começadas por Gaertner ; e a se- eunda em fazer conhecer qualera a estructura intima dos frutos e sementes, e a sua physiologia geral. Os seis obje- ctos queGairtner havia distinguidu nas suas dissecções, erão substituídos por oito, que o Sur. José Corrêa da Serra nota- ra nas que havia feito, como mais essenciaes para formarem o seu característico , sub.stituindo a nomenclatura do primei- ro por outra mais apprupriada , reformando e ratificando por meio de novas dissecções as que Ga;rtner tinha feito. — Des- ta obra que seria urn monumento formal para o nome do nosso Consócio, o para a sua mesma Pátria, descontinuada e disper- sa em razão das viagens e alternativas de sua vida, apenas se XX HISTORIA DA ACADEMIA REAL encontrão uns escassos , mas interessantes fragfmentos . nos Annaes Ho JMiisoii das l'laii(as de Paris. O conroilo de seu jiiizo cm avaliar a natureza estava soliilanieiile cstabelecidu. Eiu un)a memoria dada á Socie- dade l.inneana de Londres reconheceo nas duas plaiiLas cra- ttrva marmelos de Linneo, e cratccva halatigas de Kcpniij dous ceneros novos da familia das larangeiras , denominando', un» /Eqlc , e outro Fcroiiin. lianks , JSriander , e Roxburgh não Jiesitílrão em adoptar esta descoberta, bem consignada na iarga tlescrip(;ão que onbrecia de ambos. Em 1800 foi que o nosso Consócio conimunicou ;l So- ciedade Real de Londres o outro seu interessante descobri- mento do cordão pistillar, avaliado como orgào da fecunda- ção. O proveito oral de seus estudos excedia o de seus escritos. Os sábios, e os ap])licados á botânica na Inglaterra, lhe tri- butavão notório respeito ; e algumas obras nesse tempo alii apparecèrão impressas sobre a botânica dedicadas a seu no- me como um dos primeiros botânicos do século. As Academias , os Museus , as Fabricas , os Sábios , e as casas dos Inglezes mais conspicuos se lhe franquearão, reconhecida distincção com que a Nação Britânica applaude o verdadeiro merecimet)to. Disse , que a ida do Síír. José Corrêa da Serra ;í In- glaterra, ])roveitosa ás sciencias não fora estéril :í Pátria; e assim succedeo, porque quanto lhe snbministrou o que era devido á consideração de sua pessoa, deo em seu serviço. A's viagens e diligencias que a Nação Britânica linha feito por augmentar a sua preponderância em descobrimen- toH marítimos , succedia o empenho de promover a prospe- ridade de suas colónias , e dos j)aizes debaixo da sua in- fluencia, conselho para um futuro equilíbrio, quando as al- ternativas politicas destruíssem o que existia. í)s seus sábios para este fim erào consultados , e os Membros da Sociedade Real de Londres tiverão grande in- gerência nestes cuidados. O Sfir. D. Rodrigo de Sousa Cou- tinho , elevado depois ao Titulo de Conde do Linhares, ti- nha a Pasta dos Negócios da JMarínha o tlltramarinos em Portugal, em beneticio do que pretendia utilizar o que per- mitlia a Inglaterra , e o orbe scientilico. O Snr. José Corrêa da Serra foi convidado a servir de intermédio a esta nego- ciação, mais imjiorlanlc que muitas da ordem diplomática, DAS SCIENCIAS DE LISBOA. itxr e pelo menos sempre mais pacifica e cândida. O Snr. Josií Corrêa da Serra ainda respondeo mimoso oin seu melindre; mas, como diz em uma de suas cartas << com a salislar^-ão in- »» terna de ter tido boa occasião de emjtregar o seu pouco » préstimo no serviço do nosso adoravt;! I'rincipe , a quem »> Deos fosse servido dar todas as prosperidades. » Seria pas- sar muito os limites que me circunscrevem o individuar quan- to o Sfír. José Corrêa da Serra fez em serviço de Portugal em tào iitil incumbência. A Magestadc do Silr. D. João VI o attendeo em seus projjressos. O irmão do nosso Consócio Joaquim Corrêa da Serra, OlHcial de Engenharia empregado nesse tem.po n'uma commissão no Rio de Janeiro, foi promovido e despachado, osto que com bastante repugnância, Houvera por bem acei- tar-iha na forma que elle soUicitára , não queria deixar de aproveitar-se das suas luzes e dos seus conhecidos talentos , o o havia reservado para o empregar em objectos õccurren- tes que respeitassem o seu Real Serviço. As sciencias com as descobertas de qne se ataviavão , tinhão certo ar de novidade na sua apresentação. A paz de Amiens neste periodo fez de Paris nm centro para os Sábios do Universo, onde o seu Instituto se levantava como grande farol para todos elles. O Sflr. José Corrêa da Serra deveria sentir pois fortes estímulos de ir (ambem alli como foi. Os Professores reunidos no Museu nacional de Paris , iâo dar ás sciencias os seus annaes , jornal excellente , pró- prio para fazer caminho pelas oscillarões civis, a que os Po- vos são sugeitos. O nosso Consócio convidado a participar da- quella tarefa, para ella contribuio com as memorias que vem nos volumes deste jornal , e não menos com o que permittia o seu trato, sempre proticuo ás sciencias, em razão da agu- deza do seu engenho , e da memoria prodigiosa de que era dotado. Mão he possível acompanhar o nosso Consócio em todas xxn HISTORIA DA ACADEMIA REAL as suas niiiulas anah'ses bolanicas , que o fizerão considerar, como ponderou a classe das scieiícias fysicas do Instituto, vu\ dos (|ue pelos exames especiaes em cada famiJia das plantas havia conseguido pAr cm ordem os géneros de que se coinpòe , e a sua merecida reputação como muito enten- dido na physiologia vegetal. Naquelles seus escritos, pelo que toca á scicncia em geral , coihe-se reconliecer como duvido- sa e incerta a divisão das três series do Reino vegetal de aco(vledoneos , monocotyledoneos , e dicotyledoncos ; espe- rando que os ulteriores progressos da sciencia oUcrec^ão ou- tra mais segura ; propendendo para abraçar a que Mr. Des- fonlaines titdia ensaiado, e que talvez o receio do prejuízo das intempestivas novidades no estudo botânico, ainda con- servem distante de ser recebida; finalmente que lie pela a- naloniia comi)arada das plantas, e pelo seu exame chymico, que se devem (jsperar mais seguros resultados , não achando que os factos por agora coUigidos sejão suíBcientes para fun- dar os systemas deíles derivados. O instituto agradecido a tanta applicação o chamou a si, e todos os sábios lhe tributava© o respeito de que ellc se mostrava digno. A França tinha mudado de forma para com o Siir. José Corrêa da Serra. Declarando-se inimiga da sua Pátria, mais lhe não podia dar hospitalidade ; por isso logo que se lhe of- fereco uma aberta decente cuidou de aproveita-la, passando a New York nos Estados Unidos da America Septenlrional. Nem sempre o cansaço dos estudos tem por simples pa- ga a intrínseca satisfação que promove. O .Snr. José Cor- rêa da Serra, indo desta Cidade a Filadélfia, na sala da So- ciedade Filosófica encontrou o seu retrato entre os dos mais distinctos Botânicos de que a Sociedade tinha formado uma collecção selecta : premio na verdade lisongeiro , e de toda a valia. O fruto, como espontâneo, de suas excursões neste paiz, foi uma memoria sobre a formação do solo de Kentucky, que o Snr. José Corrêa da Serra diz ser uma camada devege- taes marinhos que o Oceano tinha deixado ausentando-se daquellas plagas, juizo rico em observações curiosas com que combinão os diversos factos que o podem estabelecer. Ahi aceitou continuar o curso de Botânica que Barson interrompia, em razão da viagem que fazia a França, o que cumprio com grande applauso ; não conseguindo porém delle DAS SCIENCIAS Dl-: LISliOA. xxui a Universidade de Filadélfia que aceitasse o titulo de seu professor. Mr. .lellerson, que tros vozes foi Presidcute da- quella Ke|>iil)lica , e reputado uni dos seus primeiros sá- bios, junto a outros, j)ozor;io os olhos no Snr. José Corrêa tia Serra, como a pessoa mais idoiK-a para concertar os Esta- tutos da reforma da Universidade de Filadeilia que de novo aj)parecèra dotada pelo governo. « A upj)rovação que fez o Síir. Corrêa do plano e j)rincipi()s da nussa Universidade, me lisong^ea mais do que a de todos os outros eloyiadores; porque nenhum outro se pode conqjarar com elie em scien- cia è em comj)reheiisiva extensão de luzes. » O Snr. José Corrêa da Serra tinha cedo de ir a outro género de applicaç.ões : a sua prolissào de fé de se enqjre- <^ar sempre no que fosse de serviço da 1'atria assim o re- queria. Um systema politico de que nrio he este o lui;ar do seu exame, tinha j)ersuailido a necessidade de dar nova força á reciproca acção do .Brazil com os Kslados Ujjdos da America Septcntrional : era preciso avaliar edevidamci.lc coniiecer quaes erão os pontos de contacto , e iiii.guem mais próprio para isso havia do que o Snr. José Corroa i.a Serra. Nomeado por Decreto de :J1 de Janeiro de J8i6 J\ài- nistro Plenipotenciário junto daquella Republica, dahi a um anno, com pouca differciiça, havia submettido úteis informa* ções ao Soberano que mereciào a sua plena satisfação. Ag ítrdftas e espinhosas negociações que insólitos casos suscita- rão depois acharão no Snr. José Cnrrea da Serra sagacida- de, e dextro manejo do mais hábil diplomático: do seu elo- gio como homem do letras, he sem duvida alheio contem- pla-lo, no que alem disso he de uma ordem reservada ; mas a aptidão , e óptimo conselho com que o Sfir. José Corrêa da Serra representou contra o armamento nos Portos dos Estadob Unidos de navios com diflerente bandeira para hos- tilizar a Portugueza, obtendo por fruto de suas dilioencias um acto do corpo legislativo contra semelliante ultrãge ao direito das nações e aos princípios da sua naturalidade, pe- de esta memoria, como exemplo necessário á instrucção de outros futuros negociadores. Era premio de suas fadigas foi o Sfir. José Corrêa da Serra nomeado em 1819 Conselheiro da Fazenda de Portu- gal, podendo deste modo voltar aos braços de sua familia, da Academia , e da pátria. Os seus dias porem declinavão já, e elle tinha uma divida para com o seu coração, ver os seus xxir HISTORIA DA ACADEMIA REAI. amigos df Loinircs (> de Isaura : isto era o sou ulLiino aik'os. — Ell'ecti\aiiicii(o re'culiieiulu se em 1821 á VaUiu ít^z volta por 1-ondros e Paris, onde recebeu lisongcira e.stiiiia- i;ào o recebimento : apresenl,ando-se ;í Academia «Ias Scien- cias de Paris, os seus sal)ios Alembrus , ile modo vicrão ao sen encontro , qne o Sím\ José Corroa da Serra leve toda a razão (mh dizer que o acolliimenlo (jue os mais iihislres sá- bios da Europa lhe acabavão de fazer, era mais lisongeiro a seu amor próprio, qne todas as honras que clle linha rece- bido como diplomático. Asna rostiluiçào a Portugal, nesse mesmo aimo de 1821, foi a coroa de sua trabalhosa fadiga. O espectáculo d'um Fi- lho rocollíido aos braços da família, de])ois de larga e peno- sa peregrinação, foi o que rej)resenlou oSfir. José (Jorrea da Serra nesta Academia, que na verdade era a sua Familia; nouieado logo para seu Secretario , coube-lhe defende-la de imprevistos, e injuslos rebates tio tempo, por um niodo pró- prio das circunstancias. Na qualidade de Secretario cumprio-lhe abrir a famosa Sessão da jiossa Academia, em que se tratou o modo de a conservar, na falta das consignações que se lhe s«p|)rimião, e a que pela primeira vez se ilignou j)residir o Sereníssimo Silr. Infante D. Miguel nosso Presidente. Depois de 42 annos da existência da nossa Sociedade tocava daquelle modo ao Shr. José Corrêa da Serra recapi- tular os seus trabalhos na Sessão j)ublica de 24 de Junho de 102'i. E na verdade com quanta emoção n.^io dis.-e o Sfir. José Corrêa da Serra: u Ho imjiossivei , sobre tudo aos que virão o seu débil nascimento c os seus jjrogrèssos , iião ser tocado pela magestade tio successo , e pela gloria da recom- pensa com que os trabalhos e porseveraiica da Academia são premiados, u Era este porém o clarão da luz que vai a apagar-se. — O mal da diabetes que o havia acommettido continuava re- belde. Na tentativa de o domar com o uso das aguas das Caldas da Rainha ahi falleceo a il de Setembro de 1823. O seu ultimo acto foi testar á Academia o manuscripto do Jeal Conselheiro, conqiosição d'lslKei D. Duarte que trou- xera d(í Paris , e j)retondi:i fazer imprimir. AsMin lio que a simples exposição de suas obras são o legitimo elogio do Shr. José Corrêa da Serra ; mas não dei- xarão os que me ouvem de reparar ser eu o que a faca. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. xxv Sem duvida a Academia outros mais habilitados possuia pa- ra este empenho , mas attendeiido ás razões de piedade que havia de mim para com o Snr. Corrêa, que sempre tinha cou- vivido na casa de meu Pai e Avô, permittio que delia me en- carregasse. O Síkr. José Corroa da Serra fallaiido e escreven- do diversas linguas da Europa, levava estes conhecimentos ao grego moderno : sabia o hebraico , o grego, e o latim com a maior perfeição. A' sua grande erudição unia juizo discreto de asaberappiicar nadevida conta ; dotado de uma memoria pro- digiosa, e de não menos sagacidade , tinha o singular talen- to de saber extrahir da combinação dos factos conclusões e- mínentemente interessantes, assim da ordem physicacomo da moral ; escrevendo com grande acerto e pureza, guardava um estilo claro e desempeçado ; a amabilidade do seu trato , e os encantos da sua conversação nas Academias e companhias dos Sábios com que se achou , por muito tempo será por is- so celebrada a sua memoria. Justo he que a nossa Academia hoje invoque o seu génio para receber o tributo de sua saudade : sim elle o aceita, fa- zendo ouvir no coraçSo de todos : prosegui ó illustres ami- gos o caminho que abristes, como deveis ao credito da Aca- demia, e o pede a gloria do nome Portuguez. DISSE. 2.* EERIE. TOM. II. P. I. «M* ELOGIO HISTÓRICO DE JOSÉ' BANKS ^^ POI MANOEL JOSÉ' MARIA DA COSTA E SA'. ^^ Lido na Sessão PoMica da Academia Real das Sciencias de 22 de Janeiro de 1843. ÍOenhores. Ha muito que outras corporações celebrarão o nome do Siir. JosíÍ' líaiiks , mas a nossa ainda cumpre este dever por motivos de muita saudade. Serei eu o que oflicie Á sua memoria, peia bondade que a Academia tem tido em me consentir esta honra para com outros de seus dignos Só- cios. Da sua imagem traçada por mííos hábeis apenas tenlio leves toques para um ligeiro perfil , a que servirá de acres- sorio ou ornato suas relações comnosco ; porque este sábio Inglez , e isto devemos ter presente , sempre reconheceo o que fizemos a favor da civilisacão , e como cm crises politi- cas os dous povos forão juntos, comprazendo-se elle muito com a sua alliança. Aquelia sua imagem fixa-se no consenso com que por mais de meio século o Snr. José Banks teve o magistério de ajudar e promover o adiantamento das scien- cias , consenso devido a quem soube deixar tudo por tão no- bre vocação. De Guilherme Banks-Ilodgenkson , c de sua mulher ftlarianna Bate teve nascimento na cidade de Lon- dres a 13 de Fevereiro de 1743. Estremosa e advertida cul- tura acudio j)restes ao engenho de que se descobrio loeo • »*» 2 xxviii HISTORIA DA ACADEMIA REAL flofado; c cllc fechou o curso dos estudos no collegio tie Cliristo na Universidade de Oxford entre applausos de aln ni- no insigne, e de grande coiila e esperança para os conheci- mentos humanos. iVa verdura de 18 annos licou sem pai, e na posse de muitos bens, livra em suas ac<;0e8; mas o suave enleio da formosura das scicncias nem uma permittio que lhe não fosse consignada. As que denominamos naturaes e- rão as mais prediieclas a seu espirito, e as mais mimosas a seu gosto , quando também feliz chegava a hora de ser pro- mulgada a grande verdade revelada por £acoii que a scien- cia ne o conhecimento da natureza. Na útil e necessária prctençào de se lhe fazer familiar, e de estudar ao vivo suas obras, e participar dos arcanos de suas leis, renovando o exemplo do sábio Tournefort , neui monte fragoso houve , nem v alie escondido a que não fosse , pagando a bom preço sua instrncçSo, sempre com fadiga, e não poucas vezes com risco , e boas aventuras , como quan- do rendido do cançaço , tleixando se dormir na estrada, os ofliciaes da justiça, como homem suspeito, o conduzirão ma- niatado ao magistrado do dislricto , que celebrou o succes- so por que lhe trazião a casa o íSiir. Eanks , que tanta esti- mação merecia. Já contava 23 annos e pedia maior vôo : a elie fahio, visitando as costas da Terra Nova, e das Terras do Lavra- dor que, no que liie offcrecêrão na-sua mesma mediania, des- pertárão-lhe o desengano do atrazamento em que jazião os registos da natureza. Occasião feliz de os ampliar surge com geral acclama- rSo «los sábios. A primeira viagem do Capitão Cook annun- cia-kc, e o Sfir. José Banks, a()j)laudido por todos, propoz-se tomar parte neIJa , não subordinada mas distincla. A si cha- ma o sábio naturalista sueco Solander, toma dous desenhado- res pintores , um secretario, quatro fâmulos apropriados, e, :í sua custa, forma uma espécie de corpo expedicionário de desembarque , que deixando ao nauta insigne , que o trans- portava, as conquistas do que era marítimo, geográfico, e as- tronómico; elle, sem lhe negar para isso sua coadjuvação, so- bre sua conta tomava penetrar o interior das terras , e dar á botânica, á zoologia em todos seus ramos , e ú antropologia ou historia do homem , posse dos mais ricos domínios. A 26 d« Agosto de 17G8 sahio a Endeavour que conduzia a expedi- rão de Plymouth, e já na sua travessia, até á ilha da Madei- DAS SCIP:NCIAS de LISBOA. XXIX ra , tanto o SKr. José Banks como Solander tiveriio novos estímulos JÍs protestações do seu zelo, encontrando muitos peixes ainda não descriptos pelos naturalistas. Ah ! seja-me per- niittida a recordação do nome de um Tio a quem muito a- niei , e a quem muito devi. O Siir. José Anastácio da Costa e Sá , então empregado na secretaria do governo daquella ilha, e que havia concluido seus estudos em Lisboa do mo- do mais conspícuo , nos poucos dias que se demorou a ex- pedição acompanhou o Shr. José Banks em suas excursões, e propunha-se segui-lo na viagem, do que foi desviado pe- lo governador que julgou para isso necessário ordem im- mediata da corte , o que obstou a que o nome l^ortuguez ficasse annexado á jjrimeira viagem do cclebie Cook , se- guio este seu curso á costa do Brasil , tocou no Rio de Janeiro, e deixando reconhecida a Terra do Fogo, dobra- do Cabo de Horn, metteo-se ])elo Facilico , e deixando ex- plorada a Nova Holianda , completo o gyro do globo, veio pelo Cabo da Boa Esperança dar fundo nas Dunas a 21 de Junho de 1771 , depois de três annos completos de na- vegação. Não chegão os traços deste perfil ás jjarlici.lari- dades do nosso Sócio em tão extraordinária ex|ediça^>, ue que todos os seus biógrafos mais ou menos ti mão re.>-e..iia, devendo também ter como delle próprio a historia que da primeira viagem do Capilão Cook, por ordem da J\ia!.'es- lade Britannica, publicou Haukesworth. Ainda mesmo mal se consentiria aqui representa-lo no funesto accideiite de ser tomado de súbito, com o seu amigo Solander, por uma enorme massa de neve quando explorava a Terra do Fo- go ,- e as agonias de morte em que passou uma noite in- teira, em que vio perecer três de seus companheiros; seus riscos de naufrágio na Nova Holianda, que muito prejudi- cou suas ricas collecções , e que (ão vivas pinceladas tive- rão no magnifico quadro que o Snr. Cuvier dedicou á sua memoria. Toca-me porèin a arguição que este e os mais historiadores »la primeira viagem do Capitão Cook nos fa- zem de lhe ter sido coarctado accesso para suas explora- ções na bahia do Rio de Janeiro, o que rectificarei com espécies que, quando não scjão de todo inéditas, como me- nos sabidas, não forão ainda ponderadas. Um plano tão extraordinário como vasto tinha sido suggerido ao gabinete Inglez, plano que mudando a essên- cia da sua jiolitica , era nas regiões da America que bus- XXX HISTORIA DA ACADEMIA REAL cava a base. Accilo logo pelos estadistas Inglezes mais conspiriios , foi na variedade das circunstancias recebendo (lilFerentes niodilicações ala de Messina que o sepultava. O Sfir. BrouSsenet , onde menos o podia esperar, achou, os seus auxilios ; sendo em DAS SCIENCIAS DE LISBOA. xxxv justa retribuição destes seus actos que pelo Instituto dé França negociou a liberdade dos Inglezes que um momou- to funesto de frenesi havia capturado nos territórios de França por onde viajavão. Não foi menos lucrativo para a a civilisação a troca que sua interferência obteve dos tra- balhos intellectuaes de Povos que a natureza desconfiada daquelia guerra impedia de toda a communicação entre si. Este beneficio alcançou aos Ministros do nosso Gabinete que, por seu intermédio, obtiverão as obras das scieiícias moraes e politicas , que tão ampla discussão nesse tempo achavão em França. Maior foi a obrigação em que ficamos para com elle. Tinha o Síir. José Banks applaudido a creação da nossa Academia , a que logo desde sua instituição perlenceo , e cheio de alvoroço, tinha recebido as instruccões para a re- messa dos productos naturaes de nossas Colónias , de que elle esperava se tirasse a mais rica messe ; os primeiros volumes das obras académicas, e determinações de fazer visitar aquelles domínios por sugeitos abalisados nos co- nhecimentos scientificos estavão merecendo sua inteira ap- provacão e complacência, quando inesperadamente teve de abrir a sua casa ao Sflr. Josó Corrêa da Serra, que a Aca- demia vio partir do seu seio. O agasaliiado que no seu ami- go achou foi o mais dislincto, devido ao seu desvelo o res- tabelecimento do seu vigor, utilisando-se amplamente as sciencias da intimidade que andjos contrahírão , e de que não pouco proveito se seguio ;í nação PorLugueza. O Sflr- Banks o estimulou a continuar as observações de Gíertner, proniovendo-lhe todos os auxílios para que le- vasse a effeito a obra magistral que nesse sentido tinha tra- çado. Então foi que tiverão lugar esjas analyscs e discus- sões botânicas que tanto nome derão ao nosso Portuguoz ; e a sciencia não esquecerá certamente o fascículo das cin- co plantas da Nova Hollanda, por elle descri ptas como no- vas, e que elle publicou tiedicadas ao illustro amigo, sen- do as estampas executadas pelo nosso artista Queiroz, e com tal primor que niereceo que o STir. José Banks lhe propozesse vantajoso partido para se encarregar de abrir as chapas da Flora que estava fazendo redigir , ao que o nosso artista não annuio, pelo serviço da sua nação! Foi en- tão que o Snr. Josó Banks , por intermédio do Snr. José Corrêa da Serra , nos subministrou ricos subsídios a.ssiin xxxM HISTORIA DA ACADEMIA REAL concernentes á Maiinlia , como ao fomento da prosperitlaile de nossos cslabolociínentos Ultramarinos. Mas o que foi feito de (antas scmentos e plantas uleis, obtidas pelo iiitcr- niedio do Sftr. (torrear — Onde ]);!ra o precioso linho ila Nova Zelândia? Onando debaixo da tutela de huma çojisternada Viura , suatejr? |ia e virtuosa Coiisofte , oito filhos de menor idade ; dos quaes o nosso Consócio fleyia , pela superioridade 4os seu^ talentos e luzes, ser opgmalle e a flor flp todos elles. Hlas pomo, Senhores, ?e i)^o vp agorg. coftada eií|. sua mpçma nascença por hum g.Q)pe J-^o funesto cojjio dpsr apiedado a carfcira scipntipca do Eijupapdp ! Queii) não v^ dcspcdaç^ado , e dpsíeito pannel prinçipa| de hqij^a ca^Jca tãç íJpurada , fpfiip diflicil de tpfnar a prepdçr, e a soldar! Sfir be todaviíi a luãp augusta d^ Proyidencifi triunfar coin desT tfe^a , p |ra,7a ac})]iirayel fios conflic|Lpfi dp infprtunio. Não ge podia achar hijm hoinpm que fosse niais aziído popportu|i(| fiaía substituir q falia de hiipi Pai yirtppço p instruído, do lum Educador cíllcaz c desvelado, que hum Irmão; e este tijp Irinãq i|o sangue como na efudição e nos costumes, o Sflr. 4.osé Anaçtasio da Costa p Sá , Tio Paterno do nosso Copspcio. Era elle lido em piHÍta estima dos Contem- porancps n'esla Còrle pelas eminentes qualidades, talentos, e estudos; ciyp currículo tivera cop:i distiiicção seguido , e completado nas Escolas da Real Casa das Necessidades dos Padres da Congregação do Oratório ; Escolas então as mais alTamadas do Rpino por JJrlcsIrcs e por líiscjpulos , e de re- nome e ajirpçp superior nos Paizes estrangeiros. Também se fizera conhecido no Orbe scientifico por testemunhos de boa efjjdi<^iip e litteratura (ç). Tal he 9 segundo agricultpr que ($) T^fs »io entfe 0(itt03 os Priucipips Elementares da Jrtc Diplomática , « o Triunfo lia InvK<;n<:ia. Tanibem dei.\,ou yarios M*f. etp L^tiii) e Purtiiguez, 4S- íim eio prosa, conio em versj^; ^'ue po^itç fçij gpbrioho e ii9|iso fooff|CÍf, 8 Sfiti Xntonio Maria da CosU e Sá, mui ilignes âà IÚ2 publica. ■■ .^ • DAS SClENCIAS DE LISBOA. xuií rlevia cultivar o tenro arbusto , que apenas se achava em flor, para que hiiin dia podesse produzir nu terra das scieií- cias sazonailos frutos. Valo clle beai liiim ix^rfoito Pai ! Foi pois debaixo da direcção c magistério ora de hum ora do ou(ro dos dous Litteratos conspícuos (primeiro do l';u , dfpois do Tio) que o alunino Costa eSá, sem sahir dos la- res domésticos, aprcn(Ieo, afora os elementos ordinários de instrucção primaria, c Língua Frauceza; Grammatíca Latina, Lógica, Rhetorica , e todos os mais estudos, nào exce- jituando o Grego; que soem preparar o espirito da mocida- de para poderem entrar com seguros auspícios no templo das Sciencias. Teve também Mostres da Língua Ingleza, e De- senho, para o qual (cousa que não he das mais vulgares era génios litteratos) mostrava ter ino i^equena aptidão e gos- to. A si porem, e só a si devora toda a extensão de co- nhecimentos que tinha da? outras duas Línguas cultas da Europa, a Ilospanhola e a Italiana. Não íique no esqueci- mento que contava quando muito só 15 para 16 annos de idade, e já tirdia concluído com mui qualificada vantagem todos aquelles primeiros e variados estudos elementares. Munido e escudado com cabedaes de tanta monta e va- lia, vereis o Mancebo de esperanças comparecer na Repu- blica das lettras com apjilauso e bom acolhimento dos intel- ligentes. Mas que novos preparos não fará ainda elle ? Ha, Senhores, hum objecto clássico desprazeres e delicias do Sá- bio; hum valhacouto privado do seus passatempos e recreios; alvo e ponto central dos seus maiores entretenimentos edes- eniados. Ha hum ídolo permanente dos seus cultos, e mais sinceros e fervorosos amores; o estimulo indefinido da sua innocente cobiça; emprego generoso de todos os teres, e fortunas; a alfaia, o thesouro mais rico que destina deixar, como primoroso legado, entre os despojos da sua herança. Estes encantos, estes enlevos do Sábio, todos o sabeis, são os Livros! Para saciar pois a ínnata tendência e amor que tinha ao estudo, soubera refazer-sc a tempo e com gosto, o critica dehuma bem sortida e variada collecção de auto- res (e de alguns raros e preciosos Manuscritos) todos elles tendentes aos ramos litterarios para que mais propendia. Esta collecção, que elle, em quant-o o seu estado de for- tuna lho permíttío, não cessou de augmenlar , unida a ou- tra não pequena composta principalmente de clássicos Gre- gos, e Latinos, que de sou Pai lhe tivera ficado, bem pu- M.iv HISTORIA DA ACADKWIA KEAL dt-ra formar luniia I^iblioUípca de sele a oilo mil volumes (7). Não era que clio com Ião provido n^ciirso se dispensas- se de frequentes vezes consultar as Jiibliolliecas , Archivos, e Cartórios INibJicos , e mesmo particulares desta Capital , onde melhor juliçava poder acliar documentos seguros, quu Piílislizessem ao (>xtreuiado empenho, que constantemente o dominava tie apurar a verdade. He porèni , .Senliores, em especial devido ;{ memoria do Sábio que honramos, e ainda mais ;í historia da lillcra'urii pátria; que se declare aos vindouros qiiaes erão os estudos, que por inclinação, e natural tendência mais lhe comprazião. Apezar da sua extraordinária e prezar â dislincção Académica cum tanta superiopidade , » como se eilcs tivessem algum direito a pertende-la. Ao » \òr todavia seus escriptos não se pode adivinhar emquese- » ja fundado esse desprezo. Feio que ninguém ha que sedei- j> xe illudir de hum tal orgulho tle em|)restimo, e se ouso » assim cxprimir-me , dessa vaidade reconcentrada , que pa- " ra se consolsr da indillerei:ça que se lhe mostra , finge re- " jeitar aquillo que ninguém cogita olíerecer-lhe (l;í). » iVão he , ó Academia Real das Sciencias de Lisboa, o Sfír. JManoel José Maria da Cosia e Sá , algum desses Pro- selytos, que jirecisem de Jiolocausto para se purificar. Não tinha elie necessidade do oílerecer sobre os altares do teu Sauctuario sacrifícios de expiação. Foi huma acquisição sem inaíicha , rica, honrosa, que fizeste! O dia 19 de Junho de 18 15 será apontado em teus Annaes como hum dia de boa estrèa , de feliz agouro! Foi neste dia que tiveste o judicio- so, e unanime acordo de associar ao escolhido numero de teus UHiííi>ros , elegendo-o Correspondente na classe das S<;iencias Moraes e 13elIas-Lettras (que então só tinha esta ultima denominação); contando o Candidato tão somente de idade 24 annos. Agora, Senhores, a expectação dos Sábios se vem fixar sobre o novo Consócio , e anhela pelo vêr representar na grandiosa, o variada serie dos trabalhos e encargos Acadé- micos. A quem não occorrerá porém que , á frente de tanta (13) Piéfac» (3(M Élojes, pag. XIV ate. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. xi.vtt e icio justa curiosidade dos expectadores , se deixa descobrir jcom preferencia indisputável o natural desejo de saber (juaJ tivera sido o penhor, e fiança particular da sua litteratura; pnija qual sem favor, e só de acordo com a melliorobservau- fcja da^ leis e usos Académicos se fez digno , e acredor da- qmella sempre por eJle apreciada nomeação? JNa Asseinblca extraordinária d'Efl'ectivos de 19 de Ju- fiho 4e 1815 olfereceo o Sflr. Manoel José Maria da Costa e ,Síí a esta Real Academia das Sciencias huina Obra com o tilu\o = Novos ^aditamentos ao índice Chronolo(/ico do Síir. Joáo Ptdro Jlibeiro = {l-i). — Tal foi oTraballio qualificativo, o djstincto l'"eito de Lettras , com que, na presença dos Ár- bitros integerrimos de Minerva, se anticij)ou a comprovar p seu valor, e esforço scientilico. E foi julgado táo valente, e tão subido este ensaio da sua idoneidade e saber ; que a Academia logo nesta mesma Sessão o elegeo , e proclamou ^e\i Correspondente. Assas vulgar devia ser o bom concei- to , do que ella se achava já prevenida a respeito do Can- íUdato (16)! Assim admittido , e habilitado para entrar no vasto , e incircunscripto campo das lidas Académicas ; como deixaria elle , estudioso , e intelligente quanto era , de corresponder íís boaSj e bem fundadas esperanças , que a seu respeito ti- vera concebido a Sabia Assembléa , que o tinha associado? Coipo não tomaria elle desde logo a peito servi-la, e coad- juva-la em todas as suas tarefas com gosto, zelo, e amor? Como, em fim, Senhores, não se valeria de todos os meios, íi recursos quaesquer ao seu alcance para se tornar hum Só- cio benemérito desta Academia? Não deixou , Senhores, empenhado o seu credito, e conceito para com tal Corporação o iliustre Consócio Cos- ta e Sá, desde o primeiro dia , em que se houve por honra- (14) Eite Manuscripto existe no Archivo da Academia; e o nosso Consócio Joio Pedro Ribeiro se aproveiloa du todo elle, como de huma das principaes fon- tes, para coorlenar a i.' Parte do seu Inilice Clironologico Remissivo, impressa peU mesma Academia em 1818. Veja-se a advertência do 5.* Volume do índice. (15) A pratica que entào estav.x ein vigor na Academia era: Que na mes- ma ^e^o fou n 'outra pro.xima aellaj em que qualquer Sócio apresentara e lia hu- ma Obra de Autor cujo nome fosse conhecido; era elle proposto e eleito Correspon- dente do nyniero, se á maior parte dos Sócios presentes parecia digna de louvor a dita Obra. Collecç. Si/stemal. das Leis « Estatutos porque se tem cjoeemado aAca- íjemia^ R(nl das Scienc dt Lisboa, Tit. 7.' §. 3." ácA, !.' Coube-lhe pois a n»- m«açio mais distincta. xLviii HISTORIA DA ACADEMIA REAL »lo de tor assento eniro a estudiosa Roda e Companliia de seus Sócios. Foi arvore, po(lc>dizcr-se sem cxagg;ora(;ão , vi- çosa e productiva , que encontrou terra fecunda , e apro- priada para frutificar. Durante o espa<;o de 28 annos , em <|ue foi nosso , sobejo intervallo tivera clle para jubilar em íervicos, e testemunhos de dedica(;;1ío feitos á Academia. Quando lie em verdade que em todo este longo tempo nSo folg;íra elle de promover a cultura, e adiantamento das Sciencias , de concorrer com todas as veras que podia para o explendor , e gloria do que era delias .? Oh! que se a fouce inexorável do tempo sabe respeitar de alguma sorte a memo- ria do Sábio Consócio, figurará este no grande livro da pos- teridade desta Corporac Ao Scientiiica , humas vezes como há- bil e profundo Censor (hum dos exercícios Académicos mais melindrosos, e nada ameno) que reunindo a liuma pene- trante , e miúda analvse critica os atavios de hunia erudi(;3o copiosa, e pouco communi , ao mesmo tempo que ajuizava com fino tacto do mérito das Obras , que erão distribuídas ao seu exame , nào menos instruia e deleitava com a leitura de taes pareceres, que interpunha , os outros Consócios que os ouviào (16). Outras vezes como hum Escriptor de con- ceituoso, e bem trabalhado cstylo , que tão guapo, e gene- roso uso delle fizera , já empregando-o repetidas vezes em celebrar os louvores, e grata memoria de distinctos Acadé- micos , e que não menos erão dos que tinhão mostrado par- ticular e insigne aflccto a esta sua Academia (17); já cm fim, como Órgão Cathegorico desta . fazendo em eloquentes , e bem urdidos Discursos florear a historia annual dos seus mais importantes successos na presença respeitável do Publico (i6) Em Assembléa Ordinária de 28 de Março de 1821 , mencionando na Acta o SBr. Vice-Secretario Francisco Viílela Barbosa [hoje Marquez de Parana- pui , MO Brasil , o ter sido encarreRado o Snr. Sá de examinar as Obras que d;t Ku&sia enviara á Academia C. M. l''raelin , não duvidou accrescentar em abono do Consócio as palavras "para com o seu Relatório nos inteirarmos mais ainda da sua erudição. " (17) Alludo aos seus Elogios históricos lidos em differentes Sessões da Acade- mia, parte dos quaes se achão Já impressos, parte se conservão nianuscriptos no Archivo da mesma, para serem competentemente publicados. — Em Sessão littera- ria de ii de Maio de 1844 declarou o Síir. António Maria da Costa e Sá que ti- nha achado entre os .Manuscriptos do seu fallecido, e saudoso Irmão, o Elogio do Snr. Corrêa da Serra, Pedro José de Figueiredo, e José Banks: e que- eslava prompto a oITerece-los á Academia [como ii'outra iãessão os eflereceo] para se ijn- piimuem. A Academia os acccitou com apreço. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. xux (18). Como hum Escriptor, repitamo-lo , Senhores , em cu- j.is Memorias, e outros Autocraphos dasuacoiiijiosição , que estaiiip.lra (19); tanto j)ela natureza do conteúdo, como pro|)rioflade e elegância da expressão ; podemos dizer bem soubera conservar em alliança perpetua o consorcio dos dons famiccrados requisitos da boa litteratura, que Horácio re- commenda: o iilil c o agradável. — E que pena não hc que ]>ara mais augnicMitado exemplo deste bom gosto lilterario nãu tenha clle dado á luz outros fructos preciosos da sua lar- ica erudição (20); e não deixasse j)elo menos completos alguns «laquelles que se encontrão no multiplice, e variado espolio dos seus Manuscriplos , apenas começados (21) ! CI8) Líào-se os Discursos Históricos recitailos na Seísãu Publica de 1829, e 18S0. (1!)) Alím lios que se encontrão. entre as Memorias da Academia sabemos ser delle= Tiiboa dl- Erratas cJas Emeiulns áObra, Os Sebastianistas , que corre im- pressa debaixo do nome suppo.-;to , .Jo-,é Manoel Garcia da Cunh^. = ^í Descripçáo do Quadro dos Santos Reis Magos do Gruo Fasco , que possue o Siir. L. Tei.vei- Ta Homem, lraiis:'ripta no Tribuno de 17 de Outubro de 184-3; como também [sentindo não podermos tallar com cabal certeza de muit,Ts outras composições ligei- Tas , a que nãoquizéra dav seu nome] o jírtirjo inserto na gazeta de Lisboa sobre os ncr/ocios da Jia/tia , mandado f.izer pelo Conde de Subserra , quando Mini-tro dEstado; ordem que vimos escripta jicla sua lettra. E quantos Escriptos desta ou análoga natureza, filhos da mcima penna , não seriào dados ao prelo, dnrante o espaço de mais de 18 annos, em que seu Autor prestara mui valiosos serviços na Secretaria d' Estado dos Negócios da Marinha.' (Í20) Deste género , fora os já apontados , sào os seguintes : Colhcção de Àpo' phtlicgma! ou Ditos Mcmornccis de Hcrócs 1'ortuguczes , entrahida da Historia Nacional. Anno de I80+. Eite Manuscripto, que ilcsde esta data se acha prompto ]i;ira ser inijíresso, creio ser a sua primeira Obra. cont.in lo só treze annos de \à3.' lie. = Jirceissiino Ensaio sobre os Sucressos mais imporlnntcs oecorridos na Europa desde 1% de Junho de 1SIÍ2 até \6 de yígosto de ISIS. = yida de liomcs Freire dr j4iulrade , Nobre Lusitano, coUigida da de Fr. Domingos Tri.wira. = Curta» de Eugenia, ou a Jioa Filha, Opúsculo Moral. = iVo/rrfo para hum Monumen- to consagrado a perpetuar a Memoria do agradecimento de Portugal pelos soc- corrns e aucillns, que tem recebido da Gram-fíretanha na defesa de sua inde- pendencia= Dissertação sobre a intclligencia ilehiima Medalha achada cm .'Setú- bal. = O Génio do Chrislianismo [Original de Cliateaubriand] traduzido em Por- tuguês e annotado ; hoje ; Domínios lltraniariíios , [sobre matérias, digo. as- sim jldministratinas . como Politicas e Diplomáticas] ; que o Consócio sob variadas denoiíiiiiaçòes em difiercntes épocas para illustraçào do Governo compuzer.i. (21) .São deste numero vários Trabalhos sobre a Historia Antiga. = Nào pou- ctis Apontamentoji para a Historia da Guerra Peninsular. = /i/ea abreviada do Es- tado politico dos Estabelecimentos Portugutzcs e:n Jfrica. = Prospecto ou .4ppa- Yalo da Polifglolta Lusitana. Era esta a Sagrada Jliblia em Portuguez , Hespa- vhol, Francez , Italiano, e Liglcz : Obra que com as Notas, Commentarios , Va- 2.* SERIE. T. n. P. I. «»**<««* L HISTORIA DA ACADKMIA REAL Hlas para que he appollarnios |)aia o jtiizo imparcial da posloridado com injuria lalvez dos ('oiisocios presentes ? De todos nós que com clle convivemos , que o coiivers;ímos , que com eile peia maior parle tantos aiinos concorremos ás diversas Sessões desta Real Academia, e nellas constante- mente o observámos? — Por certo não deixarão aqui de ser preseutes a esta Assembléa Académica para maior esmalte da sua reconhecida capacidade litleraria, as importantes e trabalhosas Commissòes de que a Academia o encarregara. — ■ Sobro tudo não se cs(juivar;í cila de enumera-lo entre os mais hábeis e eruditos Membros, tanto da Commissão para liantes, Conrordancias, e ornais que oseu Titulo promcttèra; seria verdadeiramen- te colossal. Tiiilião-Ba eiiiprelierulido em 1815 conjunctaniente com o nosao Sócio, o Doutor em Tlieolojia, e Coneí;o da Pé, José Joaquim de Oliveira Villas Boas, e José Ana-^-tasio d» Coata e Sá, Ollicial da Secretaria d'listado dos Negócios da ^lariíilia , ambos Tios delle. Ficou porém nas primeiras linhas do Proípeclo. =s Mtjumtis Poisias Fugitivas ete. Sobre tuJo poiêm deve sentir a Litleralura Portu- giieza que oSnr. Cosia e Sá não dei.\asse em estado de se poder publicar a sua Bi^- Lliolheca Lusitana, que devia servir de Supplemento e correcção á de Barbosa; epara a qual deixou numerosíssimos materiaes. Esta Colleccjào que toi resultado da trabalhos de muitos aniios (e já na Advertência dos Novos Additaiucntos ao Indi-. ce Chronologico de J. P. J{. (1815) falia nas suas Memorias pani a dita Biblio- íheca) ; deveria, ao que parece pelo que encontrámos era hum Manuscripto , sei crganissida pela seguinte iurma. : ÍIBLIOTHECA LUSITANA. Prime'ra Classe. Todas as Obras esciiptas em Portuguez , e todas as suas ediçSes. Segunda Classe. Todas as obras escriptas por Portuguezes em qualquer outra língua. Terceira Classe. Todas as Obras impressas em Portugal, e seus Dominio»; qualquer que seja o seu Autor. Quarta Classe. . Tolas as Obras, que tratarem de Portugal, e seus Domínios de qiialqaer mo* do que seja. DAÍ SCIENCIAS DE LISBOA, i,í a publicaçfío das Antigas Cortes ('22) , como ila oulra da Historia (n). Haveria talvez mais do hum, Senhores, d'enfrevós que não perdera a occasião de a[)ontar , se misler fosse , alu;iiuias dessas Obras de importante instrucí^ão , e gloriosa nolicia jjara Portugal, nascidas, e emanadas do seio da Academia, a cujos dignos Autores ellesubministrára em sua composição, raros e apreciáveis subsídios. Honra p(ír|)elua ao líscrijitor es- clarecido, que em lugar opi)ortuno não teve pejo de fazer gra- ta e honrosa lembrança do nomo c boa ajuda do generoso Collaborador ! Os Annaes da Marinha Porlnrjuena compostos pelo Vice- Almirante , e Sócio Honorário da Academia , hjna- cio da Costa Quintella , não terião existência no nosso Orbe litterario, se para ella não tivesse concorrido com porfiosa íliligencia, e grossos auxílios o Sílr. Manoel Josó i\Iaria da Cos- ia eSá(24). — Quantos outros , emui apelo, não menos inte- ressados em salvar doabysmo do esquecimento os méritos do Consócio Lil terato , com prazer não formarião ingénua enu- meração desses Manuscriptos , assim seus , como de punho alheio (e estes de boa escolha , e pela maior parte sobre ob- jectos Ultramarinos , que erão mais que tudo a sua paixão) ; com a leitura importante dosquaes muitas vezes entretinha, o amenisava as horas das Assembléas Lítterarias (2ó) ? Quem (22) Eleito em Sessão extraordinária de 12 de Julho de 1824. E nella fo- rão seus CoUegas os Siirí. Visconde de Santarém, 1'ranklin , F. M. Trigoso, Monsenhor Ferreira , e o Secretario da Academia. — Não he também para esquecer, que em Sessão extraordinária de 9 de Outubro de 1820 tora com o Siír. Trigo- so nomeado Supplente da Coaimissâo sobre o modo da Convocação das Cortes, creada em consequência de hum Aviso da Junta do Supremo Governo. (2S) Reorganis.ada nos fins de 1842. Tinha-se iruumbiilo o Siir. Sá de hum seu importante trabalho poucos tempos antes de fallecer. Veja-se o Discurso lido em 22 de Janeiro de 1843, na Sessão Publica. (24) Eis-aquicomo o Siir. Quintella se exprime na Prefação dos Annaes : «(Como II não possuía a maior parte dos Livros que era preciso consultar, vali-me de alguns " Amigos e a estes, e mais que a todos, ao meu erudito Consócio o Sfir. Conse» M tlieiro Manoel José Maria da Costa e Sá, devo tributar justos agradecimentos: >• |)0rque não só me emprestou quantos tinha e quantos pôde adquirir, mas em- " pregou nesta diligencia tal eflicacia, e zelo, que se poderá igualar, porèiu " nunca exceder. » (25) Quero com isto lembrar, ainda mi^smo, .-iquelles Manuscriptos que elle tão somente lira, e vocalmente ahi declarara não erão para ser incluido< no Ca- talogo das suas Publicações Litterarias. Vem mencionados nas Actas da Academia, e nos Discursos históricos das Sessões Publicas, celebradas durante a sua vida Académica; como todos os outros que oSereceo á Academia, Lii HISTORIA DA ACADEMIA REAL se poderia esquecer das mui acordadas Propostas , que abem tio augmciilo dasLeltras, e|)ublica \ aniagem social . Iionra , e lusLn; da Academia, com zelo e sabedoria (izéra (2ij) ? Quem mesmo deixaria de se fazer cargo das curiosas raridades, e fliusaicas anligualhas, que uaquellas Assembléas algumas ve- zes apr(>seiitáia , e com as quaes foz brinde ;í Academia (27)? — Assim darião solomne , e exrellente testemunho do seu Compatriota os Cidadãos desta pequena pátria adoptiva. Que assim tinha , e chamava á Academia de Franc^a o Ab- bade de Saiiit Pierre (20) ! Mas para que lie recorrermos ;í louçania das amplifica- ções da arte ? Eallemos antes em estilo singelo , e invoque- mos o testemunho da Sociedade inteira. A Academia hon- rara o seu Sábio , e lhe dera distinctas provas de considera- ção pelos seus merecimentos. Assim o confessão e publicão. Senhores (historiemo-los chronologicamente ; e são adere- ços que tem em si todo o brilho , e valor), o dia 27 de No- vembro del82(, em que foi promovido a Sócio Livre: o dia 25 de Novembro de 1824 , em que (ora nomeado Substituto d'Eírectivo. Porém que digo eu.^^ Não he acaso mais solcm- ne , e leslificativo , e de maior e mais relevante abono de virtudes, talentos, e serviços litterarios o dia 27 de Novem- bro de 1827 , em que teve a mui distincta honra de serelei- (o Vice-Secretario de^a Academia; encargo, que com aciuella inlelligencia , a])lidào, e sabedoria que lhe era pro- ])ria , exercera, e desempenhara ató 15 de Janeiro de 1B3I .? Novo lustre, e realce lhe grangeaní este laurel Académico; se nos lembrarmos (|ue elle o merecera, e delle gosaVa du- rante ainda o tempo em que era Substituto d'Eflectivo ! Sin- gularidade he esta que não se poderá talvez com facilidade recontar de algum outro dos seus Consócios ! F'oi pois tãosó- mente elevado á cathegoria de Sócio Efleclivo em lo de Novembro de 1834. Que outras demonstrações de fino valor e consideração não continuará ainda esta reconhecida Academia a dar ao (4C) Consta das Act.-is da Academia; e nellas se encontra teisido sua entre outras a Proposta em Sessão Je 18 de Maio de 1842, para se mandar tirar á Bibliolheca de Paris huma copia da C/ironica antiga de Portuyal; o que já ss eíTeituou. (47) Nos Discursos liistoricos lidos em diversas Sessões Publicas se iudicào. (ÍB) Etogc de rAbbé de Saint-Pierre, paj J'Alembert. DAS SCIENCIAS DE LISBOA, i.iir seu Sábio, ao seu distincto Sócio ? Oh! Abri osseus Annacs; c verois ainda que o dia 10 de Julho de 1838 fòra hum da- quelles que mais seembellezilocom a festiva e alegre nota de taes testemunhos ! Dia foi este em que novamente fora vo- tado, e reeleito Vice-Secretario da Academia. — Ku não sei j)or<^m se he mais glorioso , e de maior gala para oSàr. Costa e Sá, o dia 25 de Julho do mesmo anno, em que elle for- mal e positivamente se escusara de tão apreciável, e honro- sa reeleição! Vós, Senhores, melhor do que eu, conhece- dores das circunstancias', podereis julgar se com a sua escu- sa , e toda cheia de indepentlencia , fizera , ou não , naquel- le tempo maior serviço á Academia. Pelomenos elle assim o pensara; maiormente recahindo a nova eleição, a que se procedeo, no tão digno Consócio que lhe succedera (29). Nem se poderá tomar senão á boa parte , e para maior lou- vor a renuncia do Sábio , que com prudente laconismo tão somente allegára, como causal, o não poder , nem deve?- ac- ceitar (30). Tão pouco este procedimento sérvio de algum aresto para que a Academia deixasse de continuar cada vez mais a honrar o seu Socib ; e este de gostosamente , como d' antes, de novo a coadjuvar. São provas bem expressivas de huma e outra cousa, a eleição que depois delle fez ; e elle em quanto teve vida com préstimo e zelo desempenhou ; para Di- rector da Classe deSciencias Moraes e Bellas-Lettras em 19 de Dezembro de 18.38, e reeleição no mesmo Cargo Acadé- mico em 18 de IVovembro de 1840. A Academia, Illustres Consócios, folgará porôni ainda de ver resplandecer este Sábio fora do seu circulo. Que di- remos pois ? A Inspecção Geral dos Theatros , e Expectaculos Na- cionaes, instituida em Lisboa por Decreto de 15 de Novem- bro de 183G , hum novo lustre dera a si mesma quando na relação dos conspícuos Litteratos que compõe o Jury Dram- matico inscrevera o nome de Manoel José Maria da Costa e Sá (31). — Na verdade tão sabia e escolhida Sociedade conhe- cia o homem que com luzes superiores a poderia auxiliar em (29) He o Siir. Francisco Eliaa Rodrigues da Silveira, actual Více-Secreta- tio Perpetuo da Academia, Decano da Classe de Scieiícias Naturaes. (30) Officio de escusa lido em Sessão Litteraria de 25 de Julho de 18S8. (SI) Relação que acompanha o Decreto do 1.* de Setembro de 18S8. •Liv HISTORIA DA ACADEMIA REAL seus trabalhos; e fez devida jiisliça aosmerocinienlos do As- sociado.— Acceiloti roi;ado (:52) : e ainda assim nào foi da- qiiellcs qiio, como diz o Abbadc de Daiigeau , iião curão de se tornar úteis ahinna Sociedade, em que desejarão ser admit- tidos ; assiinillin)ulo-sc aos estropiados e coxos, de que nus falia a parahola do EvantjcUio , quevierão encher hujar no festim do Pai dcfaniilias (33).— He j)ois mais liuiiia bella c vi(^osallôr que Lemos que colher para ornar a j)alma da sua gloria lilte- raria; o ler sido nomeado Director da Secção da Historia e Aiitijíuidades no Conservatório Real de Lisboa (34). Aintla lie tom tudo, Senhores, muito maior, maiâalon- gatlo , e longiquo, o âmbito da sua celebridade. — Em quanto pois o nosso velho, e já decrépito Portugal assim applaude e honorifica o seu Sábio ; o Orador vos p(Kle para que , dei- xailos por hum pouco os Lares pátrios, venhais conlemplar com elle as coroas que lhe cinge o joven , e vicejante Impé- rio do Brasil. I-ogo decorrendo o segundo anno , e ainda nSo adianta- do , depois da sua formal origem e solemne creaçâo , teve o In.-5tituto Histórico e Geographico Brasileiro, erecto no Rio de Janeiro, debai.vo da iinniediata Protecção de S. M. I.; a ajustada lembrança de inscrever o nome do erudito Portu- tjuez na escolhida Lista dos seus illustrados Sócios : folgando com esta nova acquisição do mais huma vez gentilmente honrar a Classe dos Membros Correspondentes dellc. — Apezar de huma distancia de centenares de legoas do Oceano e da multiplicida- de de estudos, que o cntretiiihào na terra pátria; não penseis que esta nomeação fosse para o eleito hum titulo ocioso (35). (.12) Carta de 15 de Setembro de 1833, que llie diri^io o Inspector Geral dos Theatros, o Siir. J. B. de Almeida Garrett. (SS) Éloge de M. l'Abb(í de Dangeau, par M. d'Alembert. (84) Veja-se a Uevi^ta do mesmo Cunsorvatorio. (55) Bem testifica que o não tora a Kevista Trimemal do Instituto Histórico. " Entre ettes [Sábios Portnguezes que honrão a Lista do Instituto] distingue-se , >• tliz ella , o do Sábio Conselheiro Manoel José Maria da Costa e Sá , que eiu n testemunho do apreço que fez da sua admissão á nossa Sociedade , nos deo im- i> portantes noticias de .Maniiscriptos , sobre o Brasil , quasi ignorados pela sua an- >> liguidade ; mas que agora serão copiados jjara enriquecermos o nosso Arcliivo. i> O me?mo Siir. Costa e Sá, coii/imia, acaba de enviar-nns uma Memoria de •• sua penna com o titulo de — Breves .Vunotações á Memoria do Exm.° Snr. » Visconde de S. Leo|joldo sobre os limites do Brasil. .. [Supplemento ao Tomq II. Relatório na Segunda Sessão Publica em 27 de Novembro de 1840]. Vá- rios outros testemunhos deste género se encontrão na oicsmu Revista. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. lv Quando nSo tivésseis l.-í em vosso paiz , Sábios e Eriiclito3 Membros do Instituto Brasileiro, provas de sua afleição e es- tima para com a nova, e já tão florescente Sociedade; eu vos transcreveria aijui passos inteiros da douta c polida correspon- dência do Secretario Perpetuo do mesmo Instituto, e nosso Consócio (36), o Meritissimo Cónego, Jaiuiario da (Junlia Barbosa cm abono delia. Nelles se veria ora agradecer os avisos interessnnlcs dirigidos pelo Académico Erudilo ao In- stituto Histórico , de que este havia ainda de fazer uso (37) ; ora rogar-lhe a continuação do seu prestante auxilio (38). Isto não be todavia ainda tudo. Ha, Senhores, dous Tra- balhos de boa valia, e de nào trivial esmero; dous fructos sa- zonados de recôndita e especial erudição, expliquemo-iios an- tes assim, erigidos como em monumento de acreditado saber no Império Brasilico ao Snr. Costa e Sá — Haja vista ao to/n- pendio Histórico sobre os limites do Brazil com a Guyawia Fru - ceza : c Discurso Histórico e Politico relativamente ú questão dos limites entre o Império e a Guyanna actualmente hujlcza. As polidas , obsequiosas , e ao mesmo tempo cathegori- cas expressões, que selem na Correspondência OíTicial diri- gida ao nosso Consócio, tanto da parte do Ministro de Esta- do dos Negócios Estrangeiros do Brasil , o Sftr. Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho (39); como da parte do Ministro Plenipotenciário do mesmo Império nesta Corte , o Snr. An- tónio de Menezes Vasconcellos de Drummond (40) ; são do- cumentos acima de toda a excepção do grande apreço, e lou- vor que merecerão na Corte do Rio de Janeiro os Escritos do grande Elucidador das duas importantes contendas. (S6) Proposto pelo Síir. Cost.a e Sá, como Director da Classe de Lilteratura e Sciencias Moraes, para Sócio Estrangeiro em Sessão de Efiectivos de 18 de Maio de 1842. (87) Assim cm liuma Carla Oflicial da parle do Institulo ao Snr. Costa e Pá. datada de 8 de Setembro de 1840. Veja-se a Revista Trimeiísal Tomo II., N.* 7, Sessão XLIII. Julho de 1840. (38) Ofticio de 9 de Agosto de 184S , respondendo a outro do ."^iir. Co<;ta e Sá, datado de 21 de Maio do mesmo anno, que acompanliava a offerta de liuia E.xemplar do Elojio de Cvpriano Ribeiro Freire. Vimo-lo entre a correspondência OHicial (lo Secretario Perpetuo do Instituto Br.^«ileiro . dirigida ao Sur. Sá, que «xaminámoj. (89) Referimo-nos a huma Carta, ou Oflicio assignado pelo Ministro, expedi- do do Rio de Janeiro em data de IS de Outubro de 1841 , ao Sfir. Manoel José Maria da Costii e Sá. (40) Fundanio-nos em vários OfTicios deste Ministro, que se encontrarão entre os papeis do Sur. Costa e Sá. k i.vi HISTORIA DA ACADEMIA REAL Qup direi ou puis da faustissima Carla Imperial, pela qual S. 31. o Iniporadur, i;n^so I'1xi'cIí:o Consócio (41), que- rendo dar liuin tesliiiuiulio publico da coiisidcracào em quu tivera os serviços jtreslados pelo esclarecido Académico ao Império do Brasil, o coudeconíra com o mui dis(iiiclo gnío de Oliicial da Ordem da Rosa (42)? Terdcsle , ó Brasil, lium rorUiliuez , que bem jnidéra rivalizar iio iiriior, e zelo com que se empenhava em (c servir, com quahpier dos (cus uacioiíaes dos mais caracterizados Pat riulas ! Si in perdeste ! . . . Deixaremos j)orC'in já de admirar o qu(! se jjassa no vasto Império do Brasil a respeito de lium Sábio Fortuuuez, que pelos seus eruditos Iraballiõs scientiílcos delle bem mere- ceo ; e ireiuos íle novo coiilemjilar com prazer o seu nunca inierromjiido curso do ha muito adquirido renome, e brilho iillerario no Solo nacional; neste, exprimirei melhor, ninho vicu patcnio , como lhe chama o Poeta (43). Enlrelanto que o Chefe Su])renio daquelle extenso c Im- perial Dominio , e os Or^àos immediatos de suas Augustas Delermina^'ões se occuj)avào em distinguir com sinaes iiSo cíjuivocos de consideração e honrosa recompensa o Varão sin- gular de úteis , e valiosos estudos ; n3o era de esperar que hum Governo livre, e illustrado, hinna vez que presidia aos destinos comuuins do j>aiz que nos dera o ser, tieixasse es- quecer huuia das nossas mais consj)icuas Notabilidades scien- lilicas. — J-embrou-se elle de renovar o cuidado , quealguns dos antigos Governos seus predecessores tinhão tido , de cn- (■i-I) Kleilo Sócio Honorário em SeaSo cl'Eírectivos de IS Ue Novembro de 1840. . — .'í. M. I. ucnba ije iiiiinosenr a Aciídtmia com o nuiyiidico Qii.uiro do seu Retrato ; que a esta fui apresentado em Sessão Littetaria de 26 de Mari;o de 184G. (i2) A Carta do Imperador lie tomo segue: «Manoel José ataria da Costa e "Sá. Eli o Imperador duislitiicional e Defensor Perpetuo do Krazil vos envio nmi- >ito .<:audar. Querendo Dar-vos liuín publico testemunho da Minha bnperial Con- "siJeração: Hei por bem Nomear-vos Oliicial da Ordem da Rnsa. E Nosso Se- " nhor vos tenha em Sua Santa Guarda. Escripta no Palácio do Rio de.Ianoiro cm •■treti de Janeiro de mil oitocentos quarenta e trez , Vigésimo segundo da Indepen- II delicia e do Império. — Imperador. •» Tanto o Officio dn Ministro dos Negócios Estrangeiros do Brazil, como o do Plenipotenciário deste Império cm Lisboa, por occnsiào de remetterem o Diploma Imperial ao Snr. Costa c Sá ; confessào nos termos mais explícitos que esta gra^ Jlie fòr.i conteriJa por consideração Je serviços preitados ao Império doBrazil. (4S) Cani. C. 1.° Est. lU. DAS SCIENCIAS DE LISB OA. lvii carregar alçuein , que idóneo fosse , para escrever a historia (los prodigios , e gentilezas heróicas dos nossos Maiores , nas* terras de Aleni-mar ; que ainda jazessem na noite dos tempos. — Conheceo não menos que era de sunima importância reduzir a hum corpo mais systematico , e melhodico tudo quanto já houvesse de disperso lícerca das Navcgar^õcs, Viagens, Con- quistas, e Descobertas dos Portugnezes. — Quem será pois por consenso geral o homem de valente e apropriado saber, que j)Ossa tomar sobre seus hombros athlanticos o poso de huma tão escabrosa , e árdua empresa P Quem o Litterato , havido talvez por primeiro, que tenlia os cabedacs necessários de erudifjão para bem a desemi)onhar ? lie a Voz Soberana do Throno Portuguez , que pelo Decreto de onze de Abril de mil oitocentos e trinta e nove aqui responde : yíltcndaiâo (diz Ella) ao nierecimefilo , liflcratura , e especiaes conhecimeii' tos que (los Dotninios , e cousas do Ultramar possue ManoelJo- se Maria da Costa e Sá : Hei por bem Nomea-lo Chroiiista das Províncias Ultramarinas com o ordenado que as Cortes lhe cs- tabelecerem , atlenta a importância do serviço ; sendo obrigado a dar no principio de cada anno , jtcla Secretaria de Estado dos Negócios da Murinha e Ultramar, huma Syjiopse dos trabalhos chronologicos , que tiver feito no anno antecedente (44). Quan- do o Chefe Supremo do Estado assim se faz entender a res- peito daquelle a quem honra, e agracia; a eloquência do súbdito , por mais expressiva e sublime que seja , nada uiais tem que amplificar: quanto mais que ella o não he ! Não limita todavia, Senhores, o sábio e illustrado Go- verno de S. Magestade Fidelissima a huma só demonstração publica o alto conceito em que tem a capacidade e raros co- nhecimentos do Litterato. Dar-Hie-ha ainda novo esmalte. He fora de duvida da maior importância económica, ad- ministrativa, e politica, o historiar os successos desta Mo- narchia nos últimos períodos decorridos. — Com que diflicul- dades todavia não tem que lutar ; que obstáculos não deve vencer o Escritor verdadeiramente imparcial (se he que o pode haver) para constantemente conservar illesos aquelles caracteres, em que huma bera entendida critica faz con- sistir a veracidade histórica ? (4i) Eitc Decreto he referemia.lo pelo ViscoiiJe de Sá da Bandeira, Presi- dente do Conselho de Ministros, Ministro e Secret.Trio d'E!.tado dos Negocioi Es- trangeiros, e Encarregado interinamente dos da Matinha * Ultramar. 2.' SERIE. T. II. V. I. »«»»»»•» tvjii HISTORIA DA ACADEBIIA REAL Se porOm cm nossos dias tem havido; dos poucos Escri- tores ferrenhos no amor imparcial da verdade; algum Por- liiíuez dotado deonidiçao, iiidepoiídcncia , e filosofia bem ca- paz do tirar doiuima tentativa clieia de tantos escollios ais^iiui ri'siillado jilausivcl ; quem seria ellc seiíào o Síir. Manoel Jo- sií iMaria da Costa e isá? Assim o devia com cituar o mes- mo previdente Governo; quando por huma Portaria do Mi- nistério dos Neçocios do Reino, em data de dous de Abril de lfi4'2 , o encarregara de escrever a Hi.slojia da Mutitirchia Pcrlugitczfi nos iiltitiios pctiriílos (hcorridoa (•};'»). — Acertada, emil vezes bem feita, eadeciuada eleição! Que ruim sortes wão foi j)orèm , para a Historia dos feitos da Pátria , quo a morte, tendo-lhe com desaj)iedado golpe cortado o fio da vi- da , nào consentisse (lueelle merecesse occupar pelos seuses- «•rilos históricos honroso lugar tanto no catalogo dos Barros, e dos Coutos ; como no dos Britos e Brandões (4G) ! Agora , se fosse ainda , Senhores , dever do Orador con- tinuar a Biografia gloriosa do Sábio para mais perpetuar o (+5) Esta Portaria Ibi expedida pelo Ministério do Reino , Segunda lÍPpartiij-âo : é he concebida nos seguintes termos : n Semlo de notória importância os siicccisos u desta Muiiarcliia nos periodos ultimanifflite deooiTÍdos, successos graves em suas " circiMKtaneiiLs , e severos nos ulteriores resultados para a economia, administraçiio "O ordem puljlica do Estalo, pelas relações em que se aciíào com a politica f;e- >tnil, e que constituem a sua historia registo necessário de toda a precisa recom- » mcnJação assim para a presente, como para as vindouras gerações; e tornando- "se nmi recommendavel toda a compatível diligencia pela svia íiel coordenação a >> fim que colligidos os respectivos documentos, e devidamente averiguados, os fa- "Ctos, so obleníia exposição imparcial e exacta com a verdade delles ; Poreátasra- "ZÍies lia Sua Jlaijestade a líainlia por bein Determinar pela .decretaria d^Estado »doj Negócios do Keiíio que o Conselheiro Manoel José Maria da Costa e Sá, que i>sc aclia nomeado Clironista Mór do líltramar, siLspeui lendo , se lhe lor indispen- "Savel, a sua applicação dos trabalhos que nesta qualiilade lhe erão incumbidos, "se encarregue do que pertence á Historia da Munarcliia Poríugueza nos iiltimoí » [ictío los decorridos ; e do que apresentará a ronipetente introducçào , fraiiquian- rttlo-se-lhe para o dito elTeito todos os documentos, e noções, que sollicite' de todas II e quaesquer Repartições do Estado. O que A Alesnia Augusta Senhora Manda. >>p.Tjticipar ao mencionado Conselheiro para sua intelligencia, e devida execução ■•na parte que lhe toca. Palácio das Necessidades em £ de Abril delt>4í. — A. B. •iria Costa Cabral." — ílonra também oconeeito lilterario iloSnr. Sá a nomeação cjuè ò Go»erno dellc fizera tanto para Membro da Commissào do Projecto do Coíli- go Florestal, eonio da outra da Reforma das Pautas das .Mfandegas" do Ultramar. (46) Assim pensara o insigne Poeta e J.itterato Portuguez J. li. rle Almeida Currett, quAiidu, em presença ' parece que diz bem com o que todos sabemos do engenho e estudos do seu Au- "thor: a cujo juízo me compete a mim deferir em tudo, era vez de me atrever >>a retocar o que elle escreve.» — O Diário do Governo, e Jornaes de todas as cores politicas, honrando com terminantes epithetos o profundo saber do Académi- co , deplorarão a sua morte como huma grande , e notável perda para a Litteratu- ra nacional. ( Vcj. o D. Jo G. de 11 de Outubro de 18i3 , e Jornaes contempo- râneos J. (48) Na classe destes deveria esjiecial mente sur contado o mui instruido, hon- rado, ephil.antropíco ínglez Mardochai Dove. Escreveo o Snr. Sá á honra do seu tão presado Amigo, cuja morte muilo sentira, em conciso e bem retocado estilo = Memoria liioijraphica do Scnhar Mardochai Dove, que vimos impressa sem no- na ds Author. tx HISTORIA DA ACADEMIA KKAL Fidalgo Cavalleiro da Casa Real, Commendador da Ordem de Cliristo, Cavalleiro daOrdoni de N. í^enhoia da Conceição de Villa Viçosa, Oflicial 3Iaior da Secretaria d'l',s(ado dos Negocies da Marinha e Doniiiiios Cllramarinos , Deputado da Kcal Junta do Comniercio, Agricultura, Fabricas, eJNave- gacão. — A estes poderiauios ainda accrescentar outros Or- yanicnlos. Foi não menos aos dictames luminosos da sua Sciencia , que parlicularmcnte deveo aquclle caracter da philosopliia do seu viver, que tanto o disliiiguia. Furão ellcs que lize- rão do Litteralo hum Servidor do listado incorrupto , hum Celibatário austero, hum Irmão como se fora Pai, hum Ho- mem de sãa firmeza , e de franco e independente pensar : q que não menos era de bom coração, e que sabia ser since- ro e verdadeiro Amigo. Mais louvores, mais coroas leria merecido a carreira lit- teraria do Conselheiro Costa e Sá, se htima penosa enfermi- dade lhe não tivesse encurtado o circulo da mortal existên- cia aos 6 de Outubro de 1843, na idade de 62 annos. Foi em Cintra, ;í salubridade de cujos ares a Medicina, £omo em extremo recurso, o tivera abandonado, o lugar aon- de exhalára o derradeiro alento: e no Cemitério publico da Villa , em sepultura distincta , que cobre huma modesta 9 decente lapida (obsequio ultimo que hum officioso Amigo (49), c constante respeitador do Sábio lhe dedicara) descançãa seus corporaes despojos. Sábios que apreciais a Erudição cBoas Lettras, saudai- os com Dena. . . enternecimento. . . e saudade. . . Salve, ó cinzas, que ali vos repousais! Salvcle , recepli . . . cineres (50) ! Disse. (49) Foi o Exni.° Snr António de Menezes Vasconcellos dq Drunimond , Mi- Distru (to Imneiio do Brasil nesta Côrtu; spgr|)hina no nosso ópio hn um |)ouco inferior á do opio de Smyrna, a quantidade do extracto aquoso obtido do pri- meiro também he menor que a do segundo ; quando pois o opio portuguez , como o tivemos , devesse , por menos algu- ma morphina, ter na mesma dose menos energia que o de Smyrna, não se seguia que o mesmo succedesse a respeito dos extractos aquosos correspondentes, por isso que a mor- phina, se em um delles avulta mais, também fica dividida por maior porção de substancia. Comparando os números (|«e i-epresentão , para a mesma porçlo de opio, a quantida- » 4 » 1843 < Génova 2 14 8 iiglaterra 1 12 >• "" {í; enova » 27 >» glaterra » 12 4 Somma 24 7 12 Termo médio annual correspondente ... 8 28 Importância, para esse termo médio anuual, dog direitos, a razão de 16^538 rs. por arroba, . . . 133/G21 rs. Valor do ópio para o mesmo termo mediei, a ra- zão de I20á'G40 rs. por arroba, preço também médio do ópio para os últimos seis ânuos, ... 974;S^780 rs. 12 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL As dormideiras que ciilli vamos, para (or doz oitavas e ses- senta çrãos (leopid, oociipárão C30 |)alinos quadrados de ter- reno. iSerião precisos, para ter as 8 arrobas 'i arráteis e 9 on- ças do ópio do consumo aiinual, 1:924:650 palmos quadrados de um terreno de fertilidade igual ao da nossa cultura, o que faz pouco mais do quaa posição do Observatório do Castello de Lisboa. » A sua Latitude foi deduzida j)or uma serie de 20 ob- j» servações de altura de csírellas pelas quaes concluio o Dr. » Ciera' ser de 38" 42', G 7 •'Quanto a Longitude encontra-se etc. etc. Sem a menor idèa de censurar o nosso respeitável Con- sócio e amigo, mas unicamente guiados pelo espirito de cla- reza c verdade, com que desejamos tratar estas questões , com franqueza confes.samos, ser para nós equivoco o mo- 2.'.serij:. tom. h. p. I. 1 i MEMORIAS DA ACADEMIA REAL do, por qup esta parte da nota se e\])riiiie. Com er.Mto ou pode entciider-se, que a Latitude foi deduzida de unia serio, formada de 20 repetições das alturas de uma estrelia , toma- das na proximidade do sua passagem pelo meridiano ; ou po- de também juigar-se, que 20 diversas observações de alturas meridianas de iliflerentes estrellas , apresentarão como resul- tado médio aquella Latitude. Estamos persuadidos, que o primeiro metliodo , sendo o mais exacto, Ibi muito provavelmente, o que se adoptou; por quanto he aquelle, que o nosso Consócio nas notas 4 e J8 do seu Roteiro diz ter empregado o Dr. Ciora nas deter- minações das Latitudes de Viai.na, Vilia do Conde, S. João da Foz, e Cabo de Santa Maria; colhendo-se também des- tas interessantes notas, que o instrumento, empregado pelo Dr. Ciera nestas observações, fora o Circulo de Reflexão de Borda. Não se pôde portanto duvidar da grande approximação , que todas estas Latitudes tem para os usos náuticos, o at(; sem escrúpulo lhes podemos chamar rigorosas para estes iins ; mas outro tanto não será prudente aíTirmar se as destinarmos para usos geodésicos , sem primeiro muito se repetirem e compararem. Com effeito na Geodesia todos os elementos devem ter o máximo rigor , que se puder obter ; porque não somente servem, como he sabido, para se deduzirem muitas diversas consequências, mas até servem de reciprocas verificações , que he um dos seus mais bellos e importantes usos; conse- guintomente he indispensável procurar todos os meios de at- tenuar quanto for possível os erros destes diversos elemen- tos, aliàs a sua mutua reacção produzirá inexactidões, que o actuai estado de perfeição da Geodesia não pôde tolerar. He forçoso por tanto não sanccionar estes elementos, deixa-los correr, por assim dizer, como dogmas da geodesia do território portuguez , sem primeiro os verificar d'um mo- do efficaz , sugeitando-os a uma critica severa. Supposlas estas reflexões pcrmitta-se-nos , que duvide- mos do rigor da Latitude do Observatório doCastello de Lis- boa, acima referida, considerada como elemento geodésico. Os fundamentos da nossa desconfiança , são as próprias ob- servações do Dr. Ciera, expostas na nota, que transcreve- mos : com effeito attendendo ;í perfeição dos instrumentos e processos modernos, que se empregio para determinar com DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 3 o maior rigor possível a Latitude d'iim ponto da terra , n3o he acreditável, que urna única serie de 20 repetições de al- turas de inna Kslrolia, tomadas nas proximidades de sua paF- sagem meridiana com o Circulo de Jleflexfio de Borda , em- pregando forçosamente um Horizonte artificial, possa garan- tir uma Latitude com l" de erro! ! he preciso desconhecer todas as causas d'erro destes dous instrumentos, e das obser- vações em si mesmo para tal acreditar. Tào certo estava o Dr. Ciera no que acabamos de dizer, e do pouco rigor com que ficava determinada a Latitude do Observatório máxima eminima altura feitas com os mesmos instrumentos ?> (Círculos Repetidores de Adams e Lenoir) pouco antes e » depois da passagem pelo meridiano , e seguidas por alguns » mezes nos darão as Latitudes também a i". » Se pois são necessárias tantas e tão seguidas observa- ções de circumpolares para se obter uma Latitude com l" aerro , como he crivei , que uma única e mesquinha serie de 20 observações d'uma Estrella , offereça garantias d'um igual erro ? ! ! l''oi por todas estas razões , que em 1837 julgámos indis- pensável fazer no Observatório do Castello de Lisboa com 11 m Circulo Repetidor de Lenoir um curso de observações da Polar nas proximidades de suas passagens meridianas como fim de determinarmos a Latitude; empregámos todos os cui- dados e desvelos , que os astrónomos recommendão ; e de- pois da altura da Polar se ter repetido 418 vezes, e em que a máxima diflerença das Latitudes obtidas foi de 13", con- cluimos finalmente o seguinte valor médio. Latitude doOb.servatorio doCaslello de Lisboa 38" 42' õG," 53 com tudo não afiançamos ainda , que esta Latitude se possa dizer com l" d'erro (*). (•) Todas estas observações, cálculos, e resultados se apresentarão na 4. parta debita Memoria 1 * i IMKiMORIAS DA ACADEMIA REAL Comparando a nossíi Latiliulo roín a do Dr. Ciora . no- fa-se a dilIVronra de 16,''35 , a qual concspondn a liin arco terre^frc do 22'.) braras , poròin como o rcsiillado das nossas ohsrrva<-urs nos parrce oflereccr mais garantias, 24 46 33 51 30 4 1 45 31 15,5 j) 27 32 84 24 20 3 58 54 26 13,0 « 29 46 34 50 0 ?> 56 44 30 15,0 » 32 7 35 17 15 » 54 22 29 14,5 » 34 14 35 43 0 n 52 12 26 13,0 » 36 15 36 6 10 j? 50 IG 3 1 15,5 » 38 15 3G 29 15 J5 48 14 29 14,5 Tomando o valor médio de todas as epochas teremos TT . • ^ I II Hora Incorrecta 11 43 11,25 Equação das Alturas Correspondentes ■+- 2, lo Hora da Pend. ao meio Dia Verdadeiro 11 43 16, 35 Estado Absoluto (atraz.) aoT. Verd... o 16 43, 65 As observações para a determinação do Azimuth forão feitas na tarde deste mesmo dia 2 de Julho, consistirão em tomar com um Circulo Repetidor , construido por Adams , as Distancias do Sol ao vértice da Pyramide de Monte-Ser- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 6 vps, observanili) alternadamente um e outro limbo do Sol, a fim t!c se ficar indepriidoiile do sfjmidiaiiieLro ; marcando-se lambem a liora polir quatro vezes a distancia do Sol ao Sinal. Este intervallo de tempo sendo já mui considerável, não se pode conseguintemenle suppor , que as variações das distancias sejão j)roj)orcionaes iís variações dos tempos corresponden- tes , c por consequência não podemos dizer, que á Epocha media corresponde a Distancia media. 6 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Forão estes os motivos , que por certo obrig.-írão o Dr. Cicra a formar mui jmliciosamente das observac^ões acima os dons seguintes gru])os, dos quaes tomou isoladamente as F.pochas e Distancias medias J.° Grupo. Hor. da PehJ. Limbos Dlst. observ. / // 4 46 24 . O 31 .. 0) 89 5tí 37, 5 . . !© 177 32 ÕG.O 9 46 55 Epoch. med. 4 53 27,5o Dist. med. 88 4G 28,0 2.° Grupo. S 17 17. 9 26 C ©I IO., 85 64 29,0 170 5 38,0 10 43 23 Epoch. med. 5 21 41, 50 Dist. med. 85 2 49,0 No dia seguinte tornou o Dr. Ciera a tomar alturas cor- respondentes. Alturas Correspondentes tomadas no dia 3 de Julho de 1794. Hor. de Man. Alt. app 0 Hor. de Tard. f 23 3omma i Somma 18 46 45 26° 1 18 0 1> / II 4 38 9 24 // ^ 1 II 54 11 42 27,0 » 49 9 26 45 30 » 35 47 56 > » 20,0 » 60 5C 27 6 15 » 33 59 55 !> « 27,5 » 52 53 27 29 0 » 31 57 50 > >» 25,0 n 55 31 27 59 0 » 29 24 55 > » 27,6 « 57 42 28 24 15 » 27 16 58 > » 29,0 » 59 55 28 50 0 » 25 1 56 > » 28,0 DAS SCIENCIAS Di: LISBOA. t Torn-viílf) o valor médio de todas as epoclias teremos Hora Incorrecta 11 42 27.43 Eqiiarão das Alt. Corresp -+- 2. ..o Hora da Peiíd- ao meio Dia Verd 11 42 29,73 Eslado Absoluto (atraz.) ao T. Verti o 17 30.27 Por tanto tcroiiios Atraz. Absol. no dia 2 de Julho ao meio Dia Verd. O IG 4.;, 65 d." d." no dia 3 de Julho ao d." d.° o 17 30,27 Marcha nas 24 horas verdadeiras (atraz.) o o 4tí.(J2 Vè-sc pois que a Pêndula se atrazava muito, o que seria indiíTorente , se tivéssemos a certeza, (jue este atrazo era con.stante, o que não podemos verificar com dons únicos dias de observar'1es fie alturas corresj)ondenles ; por consequência a este rospeito temos unicamente por garantia o saber e me- recimento do Dr. Ciera , o qual por certo nào empreoaria nestas observações uma Pêndula, em que nàío tivesse uma inteira confiança, por quanto vamos ver, que dos diversos nielhodos, que se podem empregar na determinação dos Azi- niuths dos Sinaes , adoptou aquelle, em que o angulo horá- rio he indispensável , que se conheça com toda a exactid IO. Com os elementos, que acabamos de mencionar, calcu- Ipu o Dr. Ciera dous Azimulhs do Sinal de Monte-Serves empregando o seguinte methodo. Com a Latitude do Ob.ser- vatorio , Angulo Horário, e Declinação do Sol resolveo o triangulo esphcrico PZo (Fig. l), formado no Polo, Zenith, e Soi , servindo-se das bera cojihecidas formulas do trigono- metria. T,.n«-o)=co...-|;LJi;i^ Sen. kT Zo app. = 2'0 verd.— rRefr.-i-ParalI. 8 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Assim obteve o angulo csplierico Z oii o angulo pCN Azí- jiHith vcrdaílciro (\o Sul. o n lado ^O ou a dislaucia zeni- Ihal vordaileira , que ruduzio depois a apparejite. Finalmente resolveo o triangulo cspherico2'.S'0 (Fig. l), em que se cojihecom os três lados, isto he, SQ distancia ob- servada do centro do Sol ao vórtice da Pyramide do Monte- Serves ; ^S distancia zenillial do vértice do Sinal; e^O dis- tancia zenithal apparente do Sol ; e empregando a formula , Sen.(p-S-..?)Sen.(p-2'0) " Sen. X'^ Sen. ^O calculou o anuulo es])herico em 2f, ou o angulo pCrj formado pelos verlicaes do Sol e do Sinal de Monle-Scrves ; compa- rando-o finalmente com o Azimutli verdadeiro do Sol, deter- minou o desejado Aziuiuth do Sinal de Montc-Serves , ou o angulo qCN em rela^íío ao horizonte do Observatório do Cas- teílo. Appliquemos agora estas formulas ás observações aci- ma, c tomando o 1.° grupo, procuremos conhecer, qual foi o tempo verdadeiro correspondente á Distancia media ^ , '' / // Tempo da Pêndula 4 53 27,50 Estado Absoluto -h 16 43 05 T. Verdadeiro approximado 5 10 11,15 Farte proporcional da marcha diurna -t- 10, 04 T. Verdadeiro da Observação 5 10 21,19 Nos mesmos cadernos encontrámos as Declinações do Sol para os dias 2 e 3 de Julho de 1794 , extrahidas do Nautical Almauack , e por consequência teremos Declin. do Sol em 2 de Julho 23 159 72n3 Dist. Zon.Veid. ou^O . . 6(i'29'32."2 L!'-.Scii./'c) o,9t):?!t800 Refr. Media — 1 44,5 C.Lg.Sen.~0 o,oo«GC:iO ParaJl. de alt -H 7,7 Lg-. Sen. ^Q 9.90237-23 Dist.Zeií.app.ou /jO app.GG 27 50,4 Como oDr. Ciera não observou o estado do liar. edoTlierm. coiitentar-iios-iicinos com a Ktifraci^. Media. Passando a resolução do segundo triangulo cspherico ZSO (Fig. 1), temos primeiro na pag. Cl Altura do Sinal do Monte-Serves , tomada ^ , ^^ do Observatório do Castello O 3C 8, 3 Por tanto teremos os seguintes cJementos, e feito o cal- culo acharemos ^S'0 = 88 46 28,0 SZ = 89 23 51,7 C. Lg. Sen. — 0,0000240 ;*Oapp.= 6G 27 55,4 C. Lg. Sen. — 0,03771G3 244 38 15,1 p =122 19 7,5 p — SZ = 32 55 15,8 Lg. Sen. — 9,7351859 j> — ^O = 55 51 12,1 Lg. Sen. — 9,9178224 19,6907486 Lg. Sen. 12"= 44° 27' 45,"9 . . 9,8453743 logo JS'=88°55'31,"8 Comparando este angulo Z com o Azimuth Verdadeiro do Sol, teremos o Azimíitli do Sinal de Monte-Serves Azimuth Verdadeiro do Sol 78° 35' 38,"2 Angulo Z 88 55 31, 8 Azimuth do Sinal de Serves lo 19 53, 6 NE Tomemos agora o 2.° grupo das observações acima , o repitamos com elle tudo quanto acabamos de lazer com o 1." Tempo da Pêndula 5 21 41, 5o Estado Absoluto -MG 43, 05 Tempo Verdadeiro approximado 5 38 25, 15 Farte prop. da Marcha diurna -*- 10, 90 Tempo Verdadeiro da Observação 5 38 30, 1 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 11 I'rociiran(lo a Decl. do Sol para este T. Verdadeiro, te- remos como acima ^ ^ ,, Decl. lio Sol em 2 de Julho 23 1 59 Decl. do Sol em 3 de Julho ...'.. 22 57 11 DilVerença em 24 horas verdadeiras o 4 48 Tambom temos h , |, T. Verdadeiro no Observatório do Caslello . ... 5 38 36, II DilVorciica dos Meridianos 3G 30, 12 Tempo Verdadeiro em Greenwich G 15 6,23 los^o acharemos ^ ^ ^^ Decl. do Sol em 2 de Julho ao melo Dia Vcrd. 23 1 59,0 Parte jirop. para o T. Verd. oní Greenw 1 15,0 Decl. do Sol para a Hor. Verd. do Observ 23 o 44,0 Reunindo lodos os elementos temos . h | ,, T. Verd. 110 Obs. do Cast. corresp. a Dist. Med. 5 38 36,11 Decl. do Sol para este T. Verdadeiro 23° o' 44,"o Dist. Media ! 85 2 49, O Lat. do Obs. segundo o Dr. Ciera 38 42 40, 2 Substituindo nas formulas e operando por Logarithmos, acharemos (Fig. 1). P 84 / 39 / 1, 7 6 Pe = 66 59 16, 0 PZ """ 51 17 19, 8 il8 10 35, 8 i{PO ■hPZ) = 59 0 17, ,9 15 41 46, .2 i(i>o. — PZ) = 7 50 53. ,1 Lg. Col.èP=:«'13' 30,"8..10,040fi080 Lg. Cot. 1 /> 10,O4n608O Lg. Sen. J ( Po- fZ) S,13528áO Lg. Cos. i (P©— P2) S,99J9I51 C.LgSen.4 {J'e+PZ) 0,06630tíJ C. Lg. Cos. l(Po+PZ) 0.8899102 Lç. Tg. i (;: — ©) 9,2421963 Lg. Tg. J (ÍT+O) . . . IO.SSgÍsTs logo 1 C~ — O) = 9° 54' áfi.ns logo i (Z+0)= 64* 45' G,i'0 logo ^ = 74° 59' S3,"6 2 « n INIEMORIAS DA ACADE3IIA Ri: AT. Do mesmo modo leremos Lg. Sen. P. ■ ;t, 9981043 Dist.Zen.Verd. 011^071" .5ri8,"3 L<;. Sen. /'© 9, ".♦039007 lícfr. Media — '2 õG, 2 C. Lg.Scn..Cr. .0,ol576G9 Parall. de ali ■+- 8,0 Lg. Sen. ~© 9,9778479 Dist.Zen.apj).ou2'Oapp.71 48 30,1 Adoptamos a Rcfrac. media pelos mesmos motivos acima, te- remos pois ^•0 = 85* 2' 49," o SZ = 89 23 SI, 7 C. Lg. Sen. — 0,0000210 ;:© app. = 71 48 30,1 C. Lg. Sen. — 0,0222083 240 15 10,8 p =123 7 35,4 (p—SZ) = 33 43 43,7 Lg. Sen. — 9,7444984 (p—ZOj^ 51 19 5,3 Lg. Sen. — 9,8924443 • , 19,0592350 Lg. Sqn. ^2"= 42° 29' 31, "3 9,8290175 logo Z = 84° 59' 2," 6 comparando como acima acharemos Azimiilh Verd. do Sol 74° 39' 32,"C Angulo Z 84 59 2, G Azimuth do Sinal de Servos lo 19 30, O NE Como 03 dous Azimuths achados merecem o mesmo griío de coiiliança, devemos por consequência tomar o médio, por tanto será Azimulh do Sinal de Monte Serves tomado fora do ceii(ro do Observa- tório do Caslello de Lisboa 10° 19' 4i,"j NE Para rediizirmo.s ao centro este Aziínulli rnedio precisa- mos conhecer a distancia do Observaloriu (loCasttllo a Mon- te-Serves , o que facilmente obteremos, resolvendo os triân- gulos (Montijo, Batel, Serves) e (Observatório, Batel, Ser- ve»), os quaes se arh.to facilmente ligados com a ])eqnena baso de verificarão catre Montijo e Batel , já discutida a de- terminada a pag. loi; desta Memoria. Os ângulos para a resolu^-So do triangulo (Montijo , Ba- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. i.i tel , Serves) achíío-se proinj)tos para o calculo a pag. 139, por tanto teremos (Fig. 2). ^^^B3Í Sen. M Sen. S Lg. BM = 4786, 4633 3,6300140 I-g. Sen.iT/=73''4G'41,"8 9,9823562 C. Lg. Seu. 5"= 27 57 17,5 0,3290348 Lg. BS == 9804, 074 3,99140.38 Quanto ao triangulo SBO (Fig- 2) basta resolve-lo apro- ximadamente , para com o valor de SO calcularmos com ri- gor a reducção ao centro. Com efleito das pag. 45, 51 , 59 consta , que 5" observ. 48° 15'25,"8 S para o cal.° 48° lâ 30 B d." 62 17 43,6 B d.° 62 17 48 O d.° 69 26 38,3 O d.° 69 26 42 179 59 47,7 180 O O por tanto sendo 05=^;pen__B, ben. O leremos Lg. BS 3,9914058 Lg. Sen. B 9,9471231 C. Lg. Sen. O 0,0285686 L. O5'=9270, 38 3,9670974 Conhecida pois a distancia do Observatório do Castello a Monto-Serves , podemos agora reduzir o Azimuth ao cen- tro do Observatório , o que facilmente se consegue pela for- mula cilada a pag. 115 ou = >• fSen.(0-4-t/) _ Scn-y"^ Sen. r i D G S 14 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Nesta formula sendo D e G as distancias do centro da Estacão aos objectos ií direita e esquerda, iic manifesto, que lia actual applicação se deve considerar G ou a distancia ao Sol como iniinila em relação a r ou ;í linha, que une os cen- tros do Instrumento e do Observatório; logo a formula rc- duz-se neste caso a um só termo ou _ r Sen. (O-hy) Demais sendo sabido , que o aneulo y lie contado sem- pre do objecto ;í (>S(juerda sobre a esquerda até á linha r, que une os centros do Instrumento e da Estação, lie claro pela Fig-. 3 , que o angulo {0+ij) , durante estas observa- ções, terá sempre por valor o suppleniento do angulo (Ser- ves, centro do Instrumento, centro do Observatório), cuja grandeza observada fui a pag. 5 de 50° lo' O''; conseguiule- uieiite O-f-y ^= 309° 50' oi' Substituindo os valores achados na formula, e operando por Logarithmos , teremos Lg. r =0,9 ...9,9542425 Lg. Sen. (O+?/)=309 50 o . . .9,8853109 C.Lg. Sen. 1" = 5,3144251 C. Lg. 1? =9270 , 38. .. 6,0329026 Lg. e = — 15,"377 1,1801)011 He este o valor da correcção , que se deve applicar ao Azimuth médio do Sinal do Monte-Serves , para o reduzir- mos ao que seria se fosse observado do centro do Observató- rio ; teremos pois Azimuth médio do Sinal de Serves pag. 12 . lo 19 41,8 Reducção ao centro ou t — 15,4 Azimuth definitivo do Sinal de Serves 10 19 26,4 NE Tal he o resultado obtido pelas próprias observações do Dr. Ciera ; altendendo porém, ao que dissemos a pag. 7, DAS SCIEXCIAS DE LISBOA. is relalivamciilc ao estado fia Pciulula; a que íbrão duas sú- iiienlc as obscrvai^ucs do Aziíiiuth , repotiudo-se só duas ve- zes eui cada observação adistancia do Sol ao Sinal paíj. C; a que se tião examinou o estaílo do Baroni. o Theriii. para o calculo da Hefracçào verdadeira j)ag. lo ; e a que a Lati- tude do Observatório, determinada pelo Dr. Ciera , se acha um pouco defeituosa paç. 4, não admira, que todas estas cousas produzissem adillerença de 23",G nosAzimuths calcu- lados pag-. IO e 12. Esta dilFerença , resultante de duas únicas observações, he na verdade assas forte para os tins , a que o Azimulh se deslina, e por isso o Azimutli médio delini:ivo, acima acha- do, ficando compreliendido entre limites um pouco afastados, não pode cara nt ir o erro de l' . l'^orào lambem estes os motivos, que em 1337 nos pcr- suadir/ío da imperiosa necessidade de fazermos umcurío tle observações da Polar para determinar oAzimuth do Farol da Torre de Bui(io. Servimo-nos d'uinCirculu Repetidor ile Le- noir , e d'uma Pêndula do nosso celebre May^alhàes, empre- gando todas as cautelas, que os astrónomos recommeniliio, fi- nalmente depois de IU2 repetições da Distancia da l ul.ir á luz do Farol da Torre do JbJuipo, em que a máxima diiieren- ça entre os Azimuths calculados loi de 29, "29, obtivemos o seguinte valor médio, já reduzido ao cciitro do Observatório do Castello de Lisboa. Azimuth do Farol da Torre de Bugio. ... 67 46 32,08 SO Posfo que a máxima diflerença 29,"29 , achado nos nos- sos Azimulhs, soja maior 5,"69 do que adifierença 23,"6, que encontrámos no Azimuth do Dr. Ciera , com tudo he neces- sário adveriir bem, que a nossa dillerenca procede de 1 8 ob- servações de Azimuth, em que a Distancia da Polar ao Si- nal foi repetida 192 vezes, ea do Dr. Ciera provem de 2 ob- servações de Azimuth , em que a Distancia do Sol ao Sinal foi repetida 4 vezes. Por conseguinte, attendendo só á cir- cuinstancia das repetições, tem o nosso resultado a seu favor contra o resultado do Dr. Ciera a probabilidade de 48 con- tra 1. Com este Azimuth do Farol da Torre de Bugio, eo an- gulo entre Bugio e Serves, repetido 140 vezes, e correcto de todas as reducções , concluímos o seguinte. 16 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL / (/ Azimutli Dcfin. do Sinal de Serves 10 20 1, 02 NE a pesar do itulo não «iarantimos ainda nin rrro do l" («). Coniparanilo oslo Av.iniiiíii com o doiiiizido das obser- vações do Dr. Cicia aclia-so ;5í;."42 de dillorenra , por tanto como os nossos resultados ofloreceni mais ajuiimas garantias, ])arece-nos , que rasoavelmenl.e poderemos concluir o se- guinte. O Azimntli do Sinal de Monte-Serves oní rolarão ao lio- rizonte do Observatório do Caslellu de Lisboa delermiriado astroiionucameiíte pelo Dr. Ciera envolve muito ])ro\ avelmen- te cerro de 35,"42, assas forte para se poderem calcular con- venientemente as Latitudes, Longitudes, e Azimuths dos outros pontos da Ti-ianguiação primaria. Com estas observações de Lat. e Azimuth tinlia ]:)or cer- to o Dr. Ciera em vista determinar todas as mais Coordena- das Geoi^raphicas e Azimuths dos vértices dos triângulos prin- cipaes, a fiin de calcular pclasibrmulas respectivas as Distan- cias á Meridiana e á Perpendicular do Observatório do Cas- tello de Lisboa, e com estes elementos concluir finalmente a grandeza de um certo arco de Meridiano. As razões em que nos fundamos para assim o julgar-mos são assec;uintes : — 1.° porcjue entre os manuscriptos de meu pai appareceo um onde vem o calculo desenvolvido dos Triân- gulos e de alííumas Distancias á Meridiana e á Perpendicu- lar, e uma relação das grandezas numéricas destas mesmas Distancias , relativas a quasi todos os pontos principaes da triangulação — 2." porque o Governo tinlia naquelle tempo mandado vir tle Inglaterra um magnifico Sector Zeuithal , con- struído por Adams (instrumento que foi desgiaçatlamentc vi- ctiina do horrivcl fogo, que devorou o líditicio da Escola 1'olvieclinica) o qual .servindo para vários c importantes usos astronómicos, um delles he a determinação ilas Latitudes Geo- graphicas — 3.° porque na Carta manuscripta dos Triangulo.? priucijiaes , que encontrámos no Real Arcliivo Militar, (que já mencionámos a iiae;. 130 desta memoria) se acha uma pe- quena triangulação entre a Figueira e Coimbra, que parece ter sido feita para ligar com a Triangulação primaria a Tor- (•) TofLis estas observações, cálculos, e resultados se apresenl.irufj na 2." par- te desta Memoria, DAS SCIENCIAS DE LISB04. i1 re da Universidade, cuja Latitude se pt^de deduzir facilmen- te da Latitude do Observatório de Coimbra. Os lados desta j)equena triangulação também se aciíSo calculados no referi- ílo nianuscripto — 4.° porque as observações de Latitude e Azimuth não podem ter outro lim em geodesia — 5.' porque linalmcMite o mesmo Dr. Ciera declarou na Carta , citada a pag. .3 0 , que este era o seu objecto. Julgamos não dever omittir duas circunstancias dignas de reparo, que encontrámos nos cálculos das Distancias á Meridiana e á Perpendicular — 1.' empregar-se no calculo um Azimuth de Monte-Serves diverso daquelle , que se de- duzio das próprias observações do Dr. Ciera; por quanto vi- mos a pag. 14 que as observações mostrarão para o Azi- muth de Monte-Serves — 10° l'J' 2G",4 NE; e nos cálculos do dito manuscripto usa-se do seguinte lO" 20' O, 'o NE — 2." admittir-se para o calculo das Distancias dos pontos prin- cipaes á Meridiana e á Perpendicular o methodo de Cassini , o qual supj)õe , que os meridianos e parallelos dos referidos pontos são linhas rectas parallelas , o que nunca he rigorosa- mente verdade, e que apenas se admitte na pratica, quando a superfície do paiz, cuberto pela triangulação, he pequena. Por tanto ae a Triangulação do Dr. Ciera não fosse tão fortemente aflectada de erros , provenientes uns dos ângulos e circunstancias dos triângulos, como dissemos a pag. 36, 87^ 132, 136, 139; e outros produzidos pela falsa extensão da grande base de operações pag. 130 , certamente era do nos- so dever rectificar com o maior cuidado todos os cálculos, que se achão no citado manuscripto , e transcrever não só os resultados, que obtivéssemos, mas ainda os dados de ob- servação, em que se fundão. Porém como os resultados ain- da que de novo rectificados nem por isso merecião maiof confiança, porque tendo a mesma origem , deverião partici- par dos mesmos defeitos, e por consequência serem justa- mente avaliados como approximações pouco satisfactorias , i)or isso não julgrímos de alguma utilidade entrar em simi- Ihante rectificação , e por estas mesmas razões deixámos de transcrever nesta Memoria as grandezas numéricas de todos estes elementos, que se achão no referido manuscripto, e que até se encontrão em algumas Cartas raanuscriptas dos Triângulos principaes. iJe toda a doutrina, que temos exposto nesta Memoria resulta com a maior evidencia, que com elementos tão pou- 'i. SERIE. T. u. p. I. 3 18 MEMORIAS DA ACADEMIA REAT. CO exactos não era possivel . que o Dr. Ciera emprcheiulcs- se (lot(>rmÍDar o arco do meridiano, e por consccjiinncia a jirandoza tio gráo, e a exleiísão da nossa légua: |)or lanlo fo- rào outros os meios por ellc empregados para aflinuar, que o Gráo = 50184 Eraças = 111 149, G Metros Esta proposição acha-so na Carla (citada a pag. 3G) dos {>riacipaes triângulos, gravada em liioa , ])or cima das csca- as. Semelhante objecto he muito importante, e merece ser tratado com toda a circunspecção. !''.m primeiro lugar pare- cc-nos, que a asserção do Dr. Ciera l.'e muito vaga, porque estabelecer que o Gráo do meritliaiio tem tal extensão, sem declarar a Latitude, pelo menos he uma inexaclidão de lin- guagem , que logo produz embaraço; todavia parece-iios , que o Dr. Ciera se referiria ao Gráo do meridiano , relativo á Latitude do Parallelo médio do nosso Reino. Alem disto diz-nos também na citada Carta dos Trian* gulos principaes , que 22 Braças = 25 Toesas proximamente esta relação he tão indeterminada, que he impossível tirar delia vantagem. Em outro lugar da mesma Carta declara-nos , que 1000 Braças = 2214.8126 RTetros ou 1 Braça = 2, 2148126 Metros também vimos a pag. 102 os motivos, por que esta relação he extremamente defeituosa; mas dado o não concedido, que a verdadeira relação fosse esta , ainda assim mesmo a gran- deza do Gráo = 111149,6 Metros, fixada peio Dr. Ciera, nâo podia ser esta , mas sim a seguinle Gráo = 111148, 15&6 Metros. Seria este por tanto o numero de melros, que conviria aoGráo, se elle tivesse com eífeito 50184 Ikaças segundo af- firma o Dr. Ciera, c se a verdadeira relação da braça para o metro fosse a que ello nos apresenta. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. li Conversando diversas vezes solirc os trabalhos geodesi* ros de PorLuçal com o Ex."'" Agoslinlio Josui;nanle pretender attribui-la a alguma discre|janria , que possa haver entre o achatamento, adoplado na formula acima, e a(jurlle, que verdadeiramente possa convir á llgura desta parte do globo , em que se acha Portugal, e por isso talvez provcidia de em- j)rcgarmos na reducçào das IJraças a Metros a relação assas defeituosa, qne nos indicou o Dr. Ciera ; por tanto conti- nuando a suppòr com elle , que o Gráo = 50184 Braças e admiltindo para a relação da Braça com o Melro, e resul- tado referido a pag. 102 ou 1 Braça = 2, 1980 Metros teremos , que a extensão do Gráo na nossa Latitude media será Gráo = 110304,4320 Metros porém como o resultado , que a formula mostrou , foi Gráo = 111014,35^6 Metros comparando teremos diff.' = 709, 9226 Metros Este resultado he ainda mais disparatado que o antece- dente , posto qne nos deva agora merecer maior confiança a reducçào das Braças a Metros. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 2í He por tanto inquestionável , que no modo por que o Dr. Cieiu estabcleceo o valor do Gráo = 50184 Braças houve í^rande inadvertência, a qual lie a causa dos absurdos^ que encontramos. Stí com o valor do Gr;ío , em Metros , deduzido do Gráo em Braças dado pulo Dr. Ciera , isto he , Gráo = 110304,4 Metros entrarmos na Taboa VIII, que se acha a pag. 28C. do 3.°Vol. das Bases do Sijsl. Metr. Dec. veremos, que esta grandeza lie um manifesto absurdo ; por quanto he menor do que o valor do Gráo correspondente á Latitude = 0° ou no equa- dor, onde o Gráo tem a miuima extensão; com elleito No nosso Parall." médio seç.^o o Dr. Ciera Gráo=ll0304,4 Met, No Equador segundo a referida Taboa Gráo=11057l,4 IVtet; Diír.*= lG7,oMet. He pois evidente, que a extensSo dada pelo Dr. Ciera ao Gráo do meridiano na nossa Latitude media he um mani- festo absurdo , por consequência se não pode ser Gráo = .')0lí!4 Braças também a nossa Légua de 20 ao Gráo nSo pode ler de graii'» deza Légua = 2509, 2 Braças por tanto estas grandezas do Gráo o da Légua estão muito defeituosas para menos do que devem ser. Lm (juanto pois se não concluírem as operações geodé- sicas de Portugal , devemos pelo que fica dito adoptar para o Gráo do meridiano na Latitude do nosso Farallelo médio a grandeza , quo obtivemos pela forn;ula acima indicada, ou Gr;ío = 111014, 3540 Metros ou Gráo = 50506, 9857 Braças 22 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL logo a nossa Legiia de 20 ao Gráo deve ler de extensão Légua = 5550,7177 Metros ou Légua = 2525,3492 Braças este ultimo valor para os usos ordinários pode reduzir-se a iim numero assas fácil de memorar Légua = 2525 Braças- Já declanímos acima , que ignorávamos complptamenfa os fiindamontos donde partira o Dr. Ciera para concluir, que a nossa Légua de 20 ao Gráo tiiilia a extensão de 20o;t,2 Braças, porém o que igualmente ignorávamos era o ler elle estabelecido em diversas épocas mais dous valores difleren- tes para a mesma Légua, por quanto depois de lhe ter assig- jiado o primeiro valor de 2509 Braças, disse, que era de 2542 , e finalmente deo-lhc a grandeza de 2540. Ás diflerenças , que estes três ^alores apresentão , são na verdade notáveis ; porí^-m he certo que csla ultima gran- deza foi adoptada desde então , e !^cgnida conslanten.ente nos trabalhos topographicos. Ignorando-se os fundamentos, que derão origem a esles três diversos valores da Lcgua, parecia rasoavel , que se procedesse desde logo na investiga- ção deste importante objecto, porem fui o que se nào fez, e por isso ho forçoso confessar, que se adinittio um principio dogmático , e a pia crença da Légua de 2o ao Gráo ter a extensão de 2540 Braças. Com tudo o Sfir. Brigadeiro José Maria das Neves Cos- ta , Ofiicial , que fez sempre muita honra ao nosso Corpo de Engenheiros, e que foi mais afamado que ditoso, estudou esta questão sobre o vahtr da Leeoa Portuçueza com tão boa critica e saber, qu(i julgamos muito conveniente inserir aqui a sua opinião sobre esle assumpto. O que vamos apre- sentar he a coj)ia fiel de uma interessante Memoria, que el- le fez quando foi Membro da Commissão da Arma de Enge- nharia no anno de 1837, cujo original, escrij)lo e assignado pelo seu illustrc autor, tivemos cm nosso poder. DAS SCIENCLVS DE LISBOA. 23 VALORES DE ALGUNS GRÃOS TERRESTRES EM TOESAS E BRAljAS Para elucidar a questão do f^alor da Légua Pçríugueza. Latitudes 1 Toesas Braças Légua de 20 ao Gráo em Braças Légua cor- recta de 20 ao Gráo em Braças 39" 0' 56972 -- \^X^ 11 11 } -»" w 50800 2540,0 2526 Ç 57031 (c) 45 0 ^ 57028 ((/) (_ 57023 (e) 50843 50042 50843 2542,2 2542, 1 2542, 1 2528 r 57074 (/) 40 23 < 570<;i) {f/) (^ 57006 (/t) Medida en- tre Paris e Amiens 50887 50882 50880 2544, 1 2544, 1 2544, 0 Gráo a que se refere Cie- j ranasuaCar-f^^^^g . ta mi pressa í ^ ' da Triangula- \ lç3o do Keino-' 50184 reducção errada 2509,2 24 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL NOTAS E OBSERVAÇÕES. Empregamos nestas reducções das Toesas a Braças a de Ciera Pai , posterior á de Paucton , a qual sujipõe 1 Palmo = 8 ])oleg. -t- 0,9 de linhas Francezas , o que dá 1 Toesa = 0,80 16417 etc. Braça, e da qual entramos no calculo só com as primeiras quatro decimaes. (n) Este valor resulta de se fazer a reducção com uma decimal mais do que a do precedente numero, no qual, bem como em todos os outros, supposemos suflicientes quatro de- cimaes. {!)) Valor do Gráo na Latitude media de Portugal , que ]ie 39° lo' até 39° 30', e deduzido dos valores dosGráos aque se acha intermédio. (c) 1." Valor deste Gráo indicado na pag. 838 do Tom. 3.° da Astronomia de Lalando, Edição de 1792. (d) 2." Valor do dito Gráo em consequência do acliatamen- to da terra; Abregé d'Astronomie dodito em 1795, pag. 302. (e) 3." Valor do dito Gráo por effeito da verificação da Mcridiana em 1758. (/) Valor indicado na Astronomia de Lalande 1792, pag. 838. (ff) Valor indicado no Abregé de Lalande pag. 297 como rectificação do precedente. (A) Valor indicado por Deleisire em 1812 no seu Diccio- nario de Pontes, Tom. 2.° pag. 439. (i) Na Carla impres.sa da Triangulação indica Ciera para a reducção das Toesas a Braças do valor do Gráo da Latitu- de media da Terra 07028 Toesas, e da Légua de 20 ao Gráo, a relação de 25 Toesas = 22 Braças proximamente , isto he , 25 Toesas = 22,291 Braças, o que he verdade, e he confor- me com a relação de Ciera Pai. No entanto o resultado da reducção, que se vê na dita Carla, mostra, que a dita reducção foi feita na hypolhese de 25 Toesas = 22 Braças exaclamente, o que não podia dei- xar de produzir um grave erro no valor do Gráo em Braças, e no valor da Légua, que lhe corrcspoude. Deve atlribuir-sc ao conhecimento deste erro o valor de DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 23 2542 Braças , que Ciera deo depois :í Légua ; valor que pou- co depois foi substiluido pelo de 2540 Braças, que alé ago- ra se tem conservado, sem o dito Professor ter jamais expli- cado o motivo de similliaritcs variaç<~)es. A' vista pois do quadro, que temos indicado, mui ra- zoavelmente podenius conjecturar, que tendo Ciera reconhe- cido e rectificado o seu engano na reducção das 57028 Toc- Bas do Gruo da í /atitude do 45", devia achar o numtiro de 2542 Braças, o qual sabemos que cffectivamente elle ado- j)tou , e indicou por aliruni tfMUjio como valor daLcguaGoo- grapiíica Portugueza de 20 ao Gráo. Como porôm c!le indi- casse ainda depois o numero de 2540 Braças, que não tor- nou mais a ser alterado , e que até agora tem sido conside- rado como valor da referida Légua ; e como o dito numero corresponda ao Gráo da Latitude ag. 297) julgasse por isso conveniente adoptar também pa- ra a Légua maritiina, e geographica Portugueza, aquello valor de 2540 Braças, como correspondente ao numero de Toesas do Gráo de Latitude media de Portugal , reduzidas a Braças pela relação indicada por seu Pai. Como quer (|ue seja, a não ser por este modo, creio, que será bem difiicil explicar (como observei em uma Me- moria , que a este respeito me foi exigida , e entreguei ao General Azedo em 1014) a notável variação dos três valores de 2509, 2542, 2540 Braças, succcssivamente indicados por Ciera para o valor da Légua Portugueza de 20 ao Gráo. Outras novas consiilerações , que pocleni ser úteis ao bem do Serviço Publico e ScicntiRco , nos obrigão ainda a observar, que o dito valor de 2540 Braças de Légua Portu- gueza, resultou da reilucção das Toesas correspondentes ao Gráo relativo á Latitude de 39° 2o', empregando a relação determinada por Ciera Pai, isto hc, uma relação, que se re- ferio ao Palmo craveiro, ou a um outro Palmo comparado com aToesa; e por consequência se nahypothese de ser es- 2. SliRlE. T. u. e. I. 4 2« niF.MORlAS DA ACADEMIA REAL te ultimo Palmo o mesmo empregado nos Trabalhos Geogra- phicos do Heiíio, lie (]ue vcrdaileiramciite seria '2r)40 i3raças o valor da nossa Légua (ieogTa])liica do '20 ao Gráo. JMas peias conij)arações feitas em lOlG pelos ÍSíirs. Anas- tácio e Fraiiziíii , e pelos Sílrs. Folque Pai e Filho em 11334, entre o JMetro e o Palmo empregado nos ditos trabalhos, se conhece ser este ultimo diderente d'at|uelle ; pois que o de Ciera Pai d;í I Toesa =0,891041 da Braça, e o da Carta do Reino dá 1 Toesa = 0,l!8tí732 : differença esta donde resul- tào os valores de 252G em lugar de 2540, c o de 2628 cm lu- gar de 2542 Braças para as Léguas correspondentes aos Gráos da Latitude media de Portugal, e da Latitude media da Ter- ra, querendo expressar as ditas Lcguas no valor do Palmo empregado nas medições e cálculos geodésicos da Carta do Reino. Observaremos finalmente , que os sobreditos números podem ainda solírer alguma pequena alteração análoga ás rectificações, que nestes últimos tenipos tcnlião sido feitas jielos Geogra])lios clássicos modernos nos valores dos difie- reutes Gráos terrestres , a que nos referimos. Todas as precedentes reflexões serviráõ a confirmar a necessidade de sollicitar do Governo as precisas providen- cias , para que ouvidas as competentes Autoridades , hajSo de cessar as duvidas e contradiccões , que temos apontado , regulando-se por uma vez o tj])o ou valor definitivo do nos- so Palmo, e o da nossa Légua Geograjjhica. — Lisboa em 20 de Maio de 1837. — J. 31. das J\'eves Costa — Coronel. Pola bella analyse , que acabamos de apresentar , que muito honra a memoria do seu judicioso autor, parecem ma- nifestas as razões, que levarão o Dr. Ciera a indicar-nos os três diversos valores da nossa Légua de 20 ao Gráo. Porém da sua leitura parece (ambem concluir-se , que a grandeza da Légua por nós indicaila não está de acordo com a exten- são, que lhe fixou o Siir. Neves Costa. Com cfleito a nossa he 2525 Braças o a do Snr. Neves Costa 25 2 ti dit:i's. Apparecc pois a differença de 1 Braça, o que produz na ex- tensão do Gráo 20 Braças , quantidade realmente muito at- tendivel. Mas se repararmos bem no que diz o autor no seu pe- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 27 iiullimo §, veremos, que elle , referindo-se ás grandezas dos Gráos, apresentadaa por Lalande, reconhece ao uiesiiio tem- po , que estas grandezas podem modernamente ter soffrido alguma modificaí.-So, e dahi provir alguma alleraçSo ua gran- deza da Logua ; he na verdade , o que aconleceo. Com effcilo no 3.° Vol. das Bases do Systema Métrico Decimal pag. 237 acha-se , que 1 Metro = 0,513074 de Toesa na pag. 102 desta Memoria temos 1 Braça =^ 2,1980 Metros e pela Taboa VIII , que se acha a pag. 236 do 3.° Vol. da Obra citada , facilmente obteremos os seguintes resultados. Latitudes Gráos em Metros Gráos em Toesas Léguas em Braças 39 0 0 39 10 0 39 24 9 39 30 0 45 0 0 49 23 0 lllOOG, 9 111010,0 111014,3 111016,2 111119,4 111201, 8 56954,7 56956,3 56958. 6 50959, 5 57012, 5 57054. 7 2525, 1 2525,2 2525,3 2525,3 2527,7 2529,6 Comparando estas grandezas dos Gráos , relativos ás di- versas Latitudes, com aquellas apresentadas pelo Sflr. Ne- ves Costa, nota-se , que todas estas são menores , eis a ra- zão também por que as grandezas da Légua, por nós deter- minadas, apparecem mais pequenas; por consequência esta- mos de perfeito acordo com os resultados do nosso respeitá- vel autor , com o que muito nos lisongearaos. Parece por tanto fora de duvida, que, adoptando o Pa- drão da Braça do Dr. Ciera, o qual tem constantemente ser- vido nos trabalhos geodésicos do Reino , devemos nos usos da Topographia admittir, que a Légua de 20 ao Gráo , rela- tiva á Latitude do nosso Parallelo médio, tem a seguinte grandeza : 4 » 28 MExMORIAS DA ACADEMIA REAL Légua = 2625 Braças. Aqui terminaremos a analyse dos trabalhos çeodesicos executados pelo Dr. Ciera. Apresentámos os factos, exami- námos os documentos , combinámos uns com outros , fomos severos , e chegámos ;í verdade , porque pozemos de parte antigas afleições ; mas quanto doloroso nos tem sido, que os poucos documentos, com iminenso trabalho coUigidos nos estabelecimentos públicos e entre os papeis particulares de amigos nossos, se não prestassem a conclusões mais agradá- veis? Todavia cumprimos com a nossa promessa, tlissenios o que entendíamos, se nos enganámos, foi na melhor fé possível. Seja-nos agora perniittido dizer em honra da memoria do Síir. Dr. Francisco António Ciera, que, para avaliar o seu merecimento no vasto ramo da Geodesia , basta ler as refle- xões , por elle feitas nas margens da Carta, que citamos a pag. 36 ; delias se deprehende , que conhecia perfeitamente tudo quanto no seu tempo havia de delicado na sciencia : por consequência se algumas vezes se enganou ou errou, se- jamos francos , quantas vezes nos enganamos e erramos ? Demais o Síir. Dr. Ciera foi o primeiro , que em Portu- gal passou do Gabinete para o campo , isto he , que foi efte- ctivamente pôr em pratica no mundo real todas as máximas e preceitos elaboradas no mundo intellectual ; e só quem co- nhece as thcorias, e sabe o que são instrumentos, formulas, e números, he que pode devidamente apreciar a dilTerença , que existe entre as difBculdades da sciencia especulativa e da sciencia applicada. Alem disto os trabalhos geodésicos, dependendo de mui- tas e mui exactas observações, delicadas medidas, c do for- mulas complicadas, sSo por sua natureza impertinentes e morosos, por consequência he necessário consumir muito tempo para apparecer pouco; este resultado, que em geral não agrada, dá lugar a criticas infundadas ou mais exacta- mente a maledicências ecalumnias, origem constante das intrigas. Tal foi com effeito o fructo , que colheo o Sflr. Dr. Ciera das muitas fadigas e privações, que sofiVeo nas diver- sas e penosas excursões , que fez pelo Keino em idade urit pouco avançada, e de saúde algum tanto melindrosa. He forçoso pois confessar , que este singular modo de apreciar DAS SCIENCIAS DE LISHOA. n trabalhos scientificos , pelo menos devia produzir o arrepon- dimonto, do que se havia feito, e m;í vontade para concluir o que restava a fazer. Finalmente estes trabalhos, que nem ao meio chegarão, lendo sido interrompidos em 1803, nunca mais o seu primei- ro Director os pôde continuar , e assim permanecerão até 1835 : por consequência ficíírão sem aqueilas ligações e veri- ficações , que os prende e uniformiza. Do que tica dito resulta, que por causa da mencionada interrupção he , que os trabalhos geodésicos do Reino fica- rão no estado em que os descrevemos , mas nunca por falta de conhecimentos e de aptidão do seu digno Director. Honremos pois devidamente a sua memoria, e confes- semos , que foi elle o primeiro , que executou operações geodésicas cm Portugal , e que introduzio esta sciencia no nosso paiz , excitando o gosto do seu estudo. DAS SCIEXCIAS DE LISBOA. ,31 SEGUNDA EPOCIÍA. Exposição dos Trabalhos Geodésicos , dirigidos pelo General Fulque desde ISÒ5 ate' liSiis. J li3 iiiquf-itionavcl , que o Cadastro, a Topographia , ea lístalistica sào os três íjrarules eleiíientos da scieucia de go- vernar , dclles se deriva o coiiliecimento dos factos , que lie o fundanieiito do verdadeiro saber, por coiisequeiicia lie da rigorosa obrigação de um Governo, que se chama illustrado, de um Governo próprio do grande século, em que vivemos, estabelecer incessantemente estes meios governativos. O Governo de Su.v Magest.vde a Senhora D. Maria II, mandando continuar a Triangulação Geral do Rííino , lião podia por tanto dar maior prova da sua illustraçào , e do quanto deseja promover o bem e lelicidade da iNaçào Portu- gucza. Tendo sido encarregados desta trabalhosa e importante commissão, lemos emj>regado todos os esforços e zelo, de que somos capazes, para desempenha-la como devemos : co- meçamos por tanto pelo estudo rigoroso , do que se havia feito, e do gráo de confiança, que devia meríícer ; isso fi- zemos, o o r/.a tio mato cm alguns sitios por onde o dito alinliamonto passava, e coliocando as pyramidcs provisórias nos extremos da Bise, as qnaei tiiililu do altura em relação ;í super- fície das lajes 3,7 Braças, começámos finalmente a sua me- dição no dia 21 de Maio, c como nella em|)regiímos o mes- mo Pailrão da Braça, e as mesmas Kegoas, de que se sérvio o Dr. Ciera em 1794, por isso alguma cousa diremos a seu rcs])eito. O Padrão era uma grossa vara de ferro forjado , mettida em uma boa caixa de vinhatico, tendo em seus extremos dous pequenos círculos de ouro , cujos centros determinavão a extensão da Braça. As Regoas orão construídas cada uma de quatro rectân- gulos de bom vinhatico, formando um parallelepipedo ôco : os rectângulos estavão dispostos d'uina maneira particular, a fim do impedirem tanto quanto possível o empeno da Ke- goa, que tinha de comprido pouco mais de Ires Braças. Havia cm cada Rcgoa quatro pequenas chapas de latão com uma Braça de intervallo , onde existião marcados pon- tos mui subtis, os quaes por meio de dous movimentos de parafuso, que tinha cada chapa, um no sentido do compri- mento da liegoa, e outro no da largura , pcrmittião cora fa- cilidade fazerom-se os ajustamentos precisos. Alem das quatro Ilegoas havia oito Bancos de três pés com um parafuso vertical , o qual movendo-se conveniente- mente , fazia com que ns Regoas tomassem com facilidade a posição horizontal , indicada por um crando nivel de bolha d'ar, que so coUocava em cima das Regoas. No principio dos trabalhos de cada dia a primeira cou- sa, que fazíamos, era alinhar por meio d'un» retroz mui fino os quatro pontos de cada Regoa, movendo-os couvejiieule- 2. SEUIE. T. 11. p. i. ã 34 aiEMORIAS DA ACADEMIA REAL iiientc no srntido da laií^iira da mesma: depois pe^ravamos iruiii Siiilel depoiílas iimi finas, e tomávamos iio ladrão com lodo o escriipiilo , e exactidão ])o.«sivcl o comprimento da líraca, c coilocarido dejiois o íSiiitel sobre os pontos do cada Hecoa siicccssivamenle , e movendo os ditos pontos no sciir lido de» comprimento das mesmas, assim rectificávamos as distancias dos ditos jiontos para ])rocedermos ú medição. Postos os oito 13ancos na direcção do aiinliamenlu das bandeirolas, c nos terços de cada Regoa j)ara evitarmos qual- quer empeno, a primeira cousa, que se fazia, era dirigir to- das as quatro Reçoas para o alinhamento, e depois horisoii- tavão-se pela forma , que já se disso. Feito isto, seguia-se tomar o ponto marcado na iage pa- ra o primeiro ponto da Regoa N. 1, o que se cojiscguia com um prumo de ponta mui iina, movendo-so a Regoa convenien- temente, até se obter o desejado ajustamento j)or meio d'um grampo, que apertando a Regoa contra o Hanco , com tudo um parafuso disposto com arte movia a Regoa mui lenta- mente. Ajustada assim a Regoa N. 1 , seguia-sc o ajustamento do ponto extremo desta com o primeiro ponto da Regoa N. 2, o que se obtiidia, pondo no ponto extremo da Regoa, que ficava por baixo, um pequeno vaso com agua, e fazendo-lhe cahir dentro um prumo , se conseguia a coincidência dos di- tos dous pontos por meio do segundo grampo , que apertava a Regoa N.2 contra o Banco: do mesmo modo se ajustava a Regoa N. 2 com N. 3, e esta com N. 4, o que awsim execu- tado chamávamos Lance , e por tanto cada Lance i!e quatro Regoas valia 12 Braças. Medido o primeiro Lance ficava firme a Regoa N. 4, e passava ))ara diante a Regoa N. 1 , depois a Regoa N. 2 e Ps'. 3 , e só quando se tinha ajtislado a Regoa N. í com N. 4 he (jue esta passava para diante de N. 3: esl;S claro, que quando se mudavão as Regoas , a primeira cousa, que fazía- mos , era dirigi-las para o alinhamento, a seguritla horizonta- las, e por ultimo he que se jirocedia aos ajustamentos acima ditos. Assim continuávamos até que queríamos parar com a medição, então man<)avamos abrir j)ur baixo do extremo da Regoa l\. 4 uina pe(pieiia cova , e crava\amos no fundo um Tridente (era um (•irculo -J-D(< — 32)á Por consequência se sommarmos siiccessivamenle as distan- cias medidas o reduzidas ao gelo fundente nos diversos dias de traiialho, designando e^ta somma ])or 27?' teremos, que, passado um certo numero de dias, será a distancia medida DAS SCIEXCIAS DE LISBOA, 37 desde o primeiro dia até ao ultimo , cm que trabalhamos , expressa por 2 JD '= D -í- Dl + II2 + etc. He segundo as doutrinas , e formulas expendidas , que se formarão os seguintes Diários: e também advertimos, que a desigualdaile do trabailio nos diversos dias procedia da muita fadiga , que nos causava o immenso calor dos niezes de Maio, Junho, Juliio, Agosto, Setembro, e Outubro, augmentado ainda pelas circunstancias particulares d'uni ter- reno proximamente plano , arenoso , muito baixo , e quasi sem arvoredo algum. Note-se , que nos primeiros dous dias medimos somente com duas Regoas , porque achámos desarranjos nas outras duas , e por isso cada Lance era de 6 Braíjas. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 39 Dia 11 DE Maio de 1835. Thermometro de Farenheit = 80* 6» liegoas Posit. NcJO\b 1 S +5,484 -f- O.dOíi + 0,304 — 0,806 5,484 0,306 1,293 0,800 (< — S2)60 0,757 "Oiiiir.i-' ... 44.027 44,255 I DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 41 Observações. No principio dos trabalhos deste dia achámos , que um dos pontos das Reçoas discrepava sensivelmente do ponto da aferiçfío do dia antecedente , então íicámos com algum escrúpulo se este desarranjo se teria praticado de noite por alguém , que lhe mexesse , ou se teria acontecido no acto mesmo da medição do dia de hontem , por segurança dei- xámos cravado no terreno o Tridente de ferro , contendo o ponto onde Hcámos no dia 21, para ser medida, e verifica- da novamente esta distancia, que vai desde o Tridente até ao ponto marcado na lage , posta por baixo da pyramide do Montijo. 2. SERIE. T. II. F. I. 42 JIEMORIAS DA ACADEMIA HRAL Dia 26 DE Maio dií 1835. Thermometro de Fareiiheit = G5°, 5 — Eegoas C PosU. Pos!t. Negat. Negat. <1 1 •■ o » 3.-' 4." 1 +5,5-1.4 + 0,8.'!G —0,745 + 0:720 5,544 0,720 0,852 0,757 0 — 0,852 + 0,705 -0,930 + 0.994 0,720 0,994 0,725 1,081 S —0.725 + 1,300 —0,832 + 1,158 0,688 1,15» 0,854 1,150 ■i —0.834 + 1,887 + 8,934 + 0,866 0,836 O.SGG 1,752 0,767 5 + 0,7-20 + 0,795 -0,757 + 0,755 0,705 0,755 1,169 0,791 6 — 1,752 — 1,253 —1,081 —0,791 1,500 0,843 0,996 0,805 7 —1,169 — l,2-t3 — 1,150 + 0,843 1,387 0,780 0,767 8 — 0,99G + 0,770 + 0,728 —0,805 0,795 1,25,1 1,07S 9 —0,780 + 0,774 —0,767 —0,767 0,770 1,243 6,751 10 -f 0,688 —0,789 + 0 756 -1,073 —6,751 0,774 0,934 0,728 0,756 0,789 0,745 o.g.so 0,832 Sommas 15,937 5,336 12,920 13,942 Rejucçâo ao gelo fundente. 1—52 (l—M)d D D(l—f.l)d 0\—D+D{t—S'Z)cl P, n ^N S3,°5 n,OOn-2':7l3 120 0,027 2556 120,0272556 li 1 273 26.862 —5,589 2d'= 360,1257012 2j-iV=-4,2 t7 Observações. IIojo começdmos a medkrio com as quatro Regoas , 0 por isso cada Lance vale 12 tíra(;as. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Dia 27 DE Maio de 1835. 43 mometro Ther de Farenheit = 86* Regoas i a Pos!!. PusiC. iXcyat. Negat. c •^ 1.» 2.* ».• 4.' 1 +5.978 +0,764 + 0,748 —0,938 5,978 0,856 1,051 1,495 2 -f 0,709 + 0,847 + 0,85lj —0,925 0,709 0,SH8 l.CuO 1,16 3 3 + 1.497 — J,818 —1,522 + 0,893 + 0,710 — J,724 — 1,433 1,297 0,755 0,710 11,759 1,231 1,296 0,796 0,7 90 4 + 0,753 5 + 1,051 + 0,902 + 0,759 + 1,253 1 ,05 1 0,8U9 l,HiO (i,S14 G + 0,904 + 0,743 + 0,809 + 0,724 0,904 u,800 0,697 0,842 7 + 0,822 — 0,9it + 0,800 + 1.154 0,822 0,705 0,935 1,457 8 + 0.9tít; + 0,797 —0,953 + 0,832 0.966 0,698 0,771 1,386 9 + 0.9S4 —0.755 + 0,705 + 0,880 0.984 1,230 1,164 1,219 10 —1,051 + 0,758 + 1,467 + 1,179 0,740 0,678 1,371 0,CSO 11 —1,200 + 1,100 — 1,321 + 0,704 0,793 0,729 1,129 0,710 12 + 0,740 — l.lOt + 0,G9S + 0,728 0,764 1,530 0,995 0,938 IS — 1,231 + 0,715 + 1,230 + 9,922 0,847 1.253 1,019 0,925 u — i,29i; + 1,010 + 0,G78 — 1,065 0,902 0,724 0,912 0,724 15 —1,100 +0,875 + 0,729 — 1,474 0,748 1,154 1.174 1,438 16 + 0,793 —1,299 + 1.530 + 0,815 0,797 0,832 1,152 1,065 17 —0,697 + 1.055 —1,030 + 1,335 0,753 0,880 1,225 1,474 18 — 0,9S5 + 1,703 —1,027 + 1.354 1,100 1,179 1,635 8,162 19 —0,771 + 1,032 -0.765 + 0.722 0.713 0,704 1,045 ;:o — 1,135 -|-I,:.i2 — 'l.CHO + 1,260 1,271 1,525 1.030 SO — lU)i3 +I,0i7 — 0,710 + n,715 1.104 1.506 1.027 1 1 -8,162 1.114 1,046 0.765 0,876 0,703 1,254 1,965 0.775 0,705 1,047 1,260 0,-15 0.748 V íoTinian . 40.257 S6.462 34.110 26,073 Reàiicru j ao gelo fiiiiHentc í— 3 2 (/-32)r> —0,724 0,751 0,724 0.804 0,699 7 + 0,861 + 1,040 —0,734 + 0,784 0,906 0.765 1.113 7,716 8 + 0,751 —0,871 + 0,765 — 1,038 1.045 1,170 ;o.68o 9 + 0,901; —1.266 + 1,170 —0,714 0.917 1.262 0,811 10 + 1,045 —0.804 + 1,262 + 0.777 0,750 1,482 0.785 11 + 0,917 — 1.113 + 1,482 —0.699 0.805 0,999 0.734 li + 0,750 + 0,925 —0,705 + 0,931 0.768 0,780 0.705 1:! —0,993 + 1,091 —1,367 + 1.732 — 7.716 1,260 0,828 1,026 0.784 0.777 0,931 1.367 0,770 0,783 1.732 Í0,S21 16,058 12,378 12,535 KeJiicrào ,i 0 íelo fundente / — 32 (t — si)0 0,733 ss + 0,731 -0,761 + 1,019 —0.893 0,900 0.720 0,740 0,822 st + I.S92 + 0,933 —0,922 + 0,830 0,742 0,703 0,900 0,933 35 + 0.920 —0,987 + 0,722 — 1.035 1,619 0,741 0,756 0,917 SG + 1,472 —1,340 + 1.845 — 1,210 0,7 37 1,185 1,066 1,010 87 -1-1,482 + 0,759 + 0,816 — 1,014 1.295 0,764 0,852 8,319 38 + 0,749 —0,740 + 0,770 — 1,561 0.767 0.9.Í6 1,308 S9 + 0,874 —0,900 + 1 ,0.; 4 —0,7 33 0,729 0,719 40 + 1 .003 + 0,762 — 0.89-: + 0,825 1,072 0,906 ■11 — 0,733 + 1,0G1 + 0,900 —0.822 0.888 0,960 -13 + 0,7GS —0,756 + 0.915 —0,933 l.lOt 0,744 43 + 0.832 + 0.822 + 0.840 —0.917 1,413 1,5.S8 44 + 0.740 — 1.0G6 — 1,193 + 0,9.'.7 2.217 0,731 45 + 0.823 — 0.8.-.2 + 1.182 + 0.933 0,741 0,813 46 + 0,995 + 0.873 —0,890 — l.nio —8,319 1.209 0,912 1,323 0.7S1 0,933 0.759 0,762 1,061 0.822 0.S73 0,685 0.856 1.027 0,945 1.012 1.081 0.830 0.825 0.937 1 0.933 43,151 c 9omma3 .... . 59.7S4 fiS,S45 58,625 46 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ReduccSo ao selo fundente. /— 5» (<-52)c/ D em Braç. bit D{l—%^)d ÍJV 0'=/>+Z) (f— 32) (i p a 3 +,'5 O,0002S391 0.12911S3 550,1201183 113,079 81,77C f:1l,S03 2£)'=1.1.28,-tS7S91S SJ^iV^r + SS.OSS DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 47 Dia 30 DE Maio de 1835. Thermoinetro de Fareiíiíeit = 7- L "7 •) ' v> Re. oas J'osit. Posit. Negat. Negai . <í 1.» 2.» S.* 4.» 1 + i,6ítí -1,133 + 0,758 — (1,852 .--,6 26 Õ,7.J6 1.214 0,954 8 — 1.214 + 0,816 — 1,0,!2 — I,0i4 0.7 33 ii,9a2 0.781 0,920 S + U,73S —0.910 + 0,982 + 0,685 0,785 0,912 0.835 0,C95 4 —0.781 + 0,800 + 0,912 + 0,880 0.8(10 0,775 0,737 0,832 5 —0,835 — 0,720 —0,954 + 0,989 0,757 0,819 0,D55 0,885 C —0,737 + 0,765 + 0,775 + 0,770 0,7S0 0,710 0,833 0,791 7 —0,935 + 0.768 — 0,820 —0,740 0,780 0,1)20 0,821 0,919 8 — 0.33S — 'J,77i + 0,812 —0,710 1.234 0,740 1,337 0,830 9 + U,785 + 0.774 —0,6 95 + 0,911 1.644 0,733 0,780 1.221 10 —0,821 + 0,826 -0,832 + 0,820 0,923 0,899 0,898 0,720 U — 1.337 + 1.021 + 0,710 —0.871 1,253 1,291 0,840 0,796 12 + 0,800 —0,773 + 0,9iO —0,810 0,886 0.782 0,995 1,153 IS + 0.757 — 1.562 + 0,740 — 1,145 0,716 0,732 0.850 1,326 14 + 0,780 —1,307 + 0,735 — 0.86Õ 0,862 0,910 0,733 0,720 15 + 0,780 —0,775 + 0,899 — 1,206 1,165 1.030 2.274 1.339 16 + 1,234 —0,924 + 1,291 —0.770 0.816 0,819 0.727 1.165 17 + 1.644 + 0,694 —0.8 33 + 1.396 0,800 0,755 0,737 1.132 18 + 0,923 + 0,910 —0,791 + 0.735 0,765 0.685 1,105 0,704 19 —0.780 + 0,872 —0.919 + 0.870 0,768 0,8&0 0,914 0,812 20 —0,898 + 0,351 — 0.8 /.O + 0,743 0,774 0,989 0,853 1,122 21 + 1,2.53 —0,830 + 0,782 — 0,894 0,826 0.770 0.967 0,852 22 — 0,9iO + 0,729 — 1.221 + 0,851 1,021 o.sni 0,902 1,044 23 —0,995 + 1,474 —0,720 + 0,830 0,694 0,820 0,782 0.740 S4 —0,850 + 1,360 + 0,732 + 0,835 0,910 1,396 1,133 0,710 25 —0,753 — 0,728 —0,796 — 1.420 0,872 0,7 35 0,.110 0,871 SS —2,274 — 1,429 — 1,153 —0,866 0,851 0,870 0,720 0,810 17 + 0,886 — ■),786 + 0,910 + 0.863 0,729 0.743 0,772 1,145 88 + 0,716 — 1,229 + 1,0.10 4- 1.023 1,474 0.831 0,773 0,865 29 -0,727 + 0,767 + 1.326 — 1,023 1,360 0,830 1,£62 1,206 SO + 0,862 —0,372 + 0,819 — 1,150 0,767 0,835 1.307 0,770 1 ^» —0,737 + 0,684 —0.720 + 0,622 0,684 0,863 0.775 0,894 1 S2 — 1.105 —1,017 — 1,339 — 1,035 0,725 1,023 0.924 1,420 3S —0,914 —1,132 — 1,165 — 1,157 0,729 0,622 0.8S0 0,866 34 —0,855 + 0,725 — 1,132 —0,881 0,702 0.762 0.728 1,023 S5 —0,967 + 0,729 —0,704 + 0,762 0,774 0,765 1,429 1,150 36 — 0,902 —0,795 + 0,755 + 0,765 0,786 1,035 37 —0,782 + 0 702 —0,812 —1,073 1,229 1,157 S8 + 1.155 + 0,774 —1,122 —1,470 —7.074 0.872 1,017 1.13S 0,795 1,032 0,881 1,073 1,470 7,074 Somma s 35,201 30.663 40,696 46,090 46 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Reducção ao gelo fundente /— 32 0 — Si),l I) D{t—i^.)d Z)'=D+Z)(<--32)0,511 2£)'=4Ú6,13294Í2 2J'A' = + 30,511 Observações. Hoje começámos a medição uo sentido retrogrado, isto hie, do Samouco para o Montijo, e por isso lie 2 D'=D', e DAS SCIENÇIAS DE LISBOA. ãl Dia 5 DE Junho de 1035. 'riioriiioiiioLri) (l(! l''aríjii leil = b õ • ■ — --■ 1 1 !• líf ' }dS ín^_, Posit. PosU. Necjut. Ncjítt. 1 5 1.* j • 3» ■i," I + 7.289 + 0,738 + 0,923 -1,393 • Mil 7,289 ■ 0,725 ' ■ 0,7ti3 0,933 a + 0,762 —1,328 — 0,90i -0,386 0,762 0,760 0,940 0,902 s + 0.985 —1,090 + I,3i0 —0,835 ■ 0,985' 0.199 L,100 0,712 4. + i.isa -rd). 7 58. . + 0.7 :5 . — JL.í;*.». 1,339 0j95O 0,934 1.179 5 — 0,7íí + 0,393 -0,7 12 + 0,705 ().35b Ó,7l5 í:ò'25- ■ a, 035 8 + 0,850 — 0,87 i. — 1,179 + 0,7B9 1.019 0,S2,1i. _ 1,0 10 iht 0,712 7 — 0,9iO + 0,792 — 0,9 9 5 — 1,Í90 0,7;!9 Ó,á05 0,897 8 'J + 1,019 + 0,789 — ■),30i) + 0,882 + 0,7íiO — ),712 -1,013 ' + 1,205 0,939 1,075 0,890 'i,.47J. y,!iA5 0,3-8 0,909 1,043 10 + 0,939 — :),9li — 0,397 + 0,833 0,3 ;;o 0,985 0.873 0,934 U — I.IOO — ),775 — ).355 + 0,9 1;; 0,904 0,911 0.797 0,943 li —0.9 84 + 0,855 — 1,0 ti + 1.253 0,920 1,250 0,897 0,833 i:i — 1,025 —0,823 + 0,099 — ,1,803 0,775 1 ,2 1 3 0.8 ;3 1.445 li —1,010 + 0,910 — '),9.i t — I.2J2 0.850 0.333 0.7 79 1.165 15 + 1,075 — 1,013 + 0.950 — 1,211 0,710 1.086 0.780 0,974 IG -1,308 — 1,020 — ),9 12 — 1.121 1,056 1,122 0,982 0.903 17 — i!,372 — 0,833 + 0,715 — 1,010 0,80.? 0.805 0.840 0.785 13 + 0,830 — I,3o0 + 0,025 — I.15'i 0,879 0,820 1,328 0,931 19 -0,909 — 0,7'M +-0,805 — l.Oil 0,8 t6 0.777 l.OOO 1.245 20 + 0,901. — 1,199 + 0,890 — 1,075 1,9 t4 0.7 30 0,758 1,393 21 + 0,920 —'3.957 + 0,838 — 1,122 0,7 77 0.754 0,874 0,886 2i + 0,775 —0.757 + 0,985 + 0,735 0.906 1,597 o.soo 0,835 •2S —0,873 + 1.312 —0,833 —0,830 0.853 0,963 O^OM. 1.633 2t + 0,85J — ^.:5■^ -1,415 + 0,683 0,800 o.o:3 0.775 1,290 J5 —0.797 1 +o.8l^ — !,1';5 + 0,8 33 1.107 1,364 0,828 1,013 2S —0.897 — 0,389 — 0.9 7 1 — i.OiiO 0,750 0.872 1.013 0,803 37 + 0,710 —0,973 + 0,91 1 — 1,016 0,72 2 0.705 1,020 1,222 28 — 0,823 — l.GtO + 1 .250 + 0,728 0,800 0.769 0,833 1,244 2!) + 1,')56 + 1.4)3 -t- 1,213 + 1 , too 0,736 1,205 1.360 1,121 30 + 0,803 +0,8J3 + 0.833 — I,0(i0 0,733 0,833 0,764 1,010 SI + 0,879 — ),953 + 1.03'! — l,S.!7 0,893 0,946 I.1S9 1.156 S2 +0.846 —1.180 -1-1,122 —0,3:5 0,79 2 1.253 0.957 1,041 SS +1,9-14 —1,1 to -t-0,8 i2 — I.IOO 0,í>8 2 0,7 85 0.757 1.075 3-i +0,777 — J.972 —0,902 + 0,7:11 0.835 0,682 0.756 1.122 35 —0.779 — 0.935 + 0,320 —0,785 — ).707 0.910 0,!í23 0,889 0.8 30 S6 +0.90S — 0.SI8 + 0,779 1.342 0,728 0.073 0.960 37 —0.780 —0,300 + 0,777 — 1.015 0.812 1,400 1.6 to 1,016 38 +0.S.'>:-. —1.353 + 0.730 —2,373 1.103 0,791 0.953 1,0 60 39 — 0,!»82 —0,830 + 0.754 —0.930 0.323 0.779 1.180 1,SS7 40 + 0,800 — 1,015 + 1,597 + 1,185 0,955 1,185 1.149 0,825 41 + 1,107 — 0.710 + 0.963 + 0,734 0,923 0.734 0.972 1,190 42 —0,840 + 0.955 —0.931 —0.873 1,320 O.085 0.707 4S + 0.750 —1,715 —1,245 —0,753 0.818 1.015 44 -i- 0,722 —1,120 + 0.92S — 1.012 0,800 2.373 45 + 0.800 -1,113 + 1.364 — 1,073 1.353 0.930 46 + 0,736 — 0,939 + 0,872 — 1,76 5 — (;,48; O,R30 1 .065 0,710 1.715 1,120 1,1 IS 0.87S 0.753 1.012 1.073 1,765 6.484 Sominaa ■t5,i;'is 38,230 51,373 59.4S7 62 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL lícilucçàu ao gelo fundente l—Si (< — 3á) lie. oas S Posit. Posit. Ncgat. Ncgat. o i + 0,939 —0.9 80 0.800 1,262 1,070 0,797 9 — ú.77i; + 0,311 — 1,097 — 1,010 0,712 0,982 1,235 0,798 10 + 1.235 —0,353 + 0,802 — 1,263 1,116 0,823 0,800 1,489 U + 1,G70 —1,035 + 0,81-0 —1,430 1,065 1,132 0,970 0.965 u + 0,800 — 1,222 —0,935 + 0,721 0,933 0,838 0,816 0,783 13 —0.970 — 0,3li9 + 0,990 —0,935 1,030 0.816 0,870 0,915 U + 0,712 — 1,40G + 1,*17 —0.910 0,757 0,725 0,846 1,133 15 + i,ui; -1,091 + 1,262 + 0,780 0,766 0,954 0,980 0,898 IG —1,033 + 0,838 + 0,932 + 1,053 0,770 0,746 1,320 0,980 17 —0.824 + 0,95t> + 0,323 -0,884 0,890 0,935 0,747 l.OlO IS + 1.0G3 —1.2 (3 2 + 1.132 —0,930 1,270 0,730 0,764 1,2GS 19 + 0,98? —0,7 «3 + 0.833 —0,836 1,247 1.250 0,853 1.430 í,0 + 1,030 — 1,11S + 0,816 — 1,156 0,835 1,293 1.065 0.9.».5 21 + 0,7(5 7 — O.SGO + 0,725 — 1,132 1,305 0,873 1.222 0,910 82 -Í-0,7«i; —1,090 + 0,954 —0,9 44 0,883 1,096 0,869 0.884 2S + 0,770 — 1,703 + 0,7 16 — l,4i'0 1.SS8 0.819 1 ,406 0,9 ÍO S-l + 0,890 -0,810 + 0,935 — 1,210 0.-.ÍC. o.8;;i 1,091 0,8:16 25 + 1.270 — 0.8i7 + 0,7S0 — 1.460 0,905 0,770 1,262 1,156 25 + 1.2-Í7 —0,920 + 1,250 —0,920 0,7«9 0.840 0,765 1,182 27 + 0.835 —0,773 + 1,298 + 1.951 1,03 4 0,fti'>8 1,116 0,944 23 + 1,S05 — 1 ,020 + 0,873 + 0,696 0,930 1,035 0,860 1,440 29 — 1,070 + 0,8U — 1,795 — 1,110 0,811 1,256 1,090 1,210 30 — 1,235 + 0,745 —0,797 —0,819 0.883 0,721 1,703 1,460 SI + 0,839 —0,852 + 1,096 —0,803 0.956 0,780 0,840 0.920 ii + 1,383 — 0,800 —0,7 98 + 1,057 0,814 1,053 0.847 1.110 33 —0,800 — 0.90(1 -1,489 + 0,86 4 0.745 1,951 0,920 0,819 34 -0,970 — 0,782 + 0,819 —0,346 0,762 0,696 0,775 0,803 Sã —0,816 + 0,762 —0,965 —0,847 0.835 1,057 1,020 0,846 SC, + 0,753 — 1,076 + 0,831 —1,406 0,94S 0,864 0,852 0,847 37 + 0,905 + 0,885 —0,783 ^0,795 0,800 1.406 33 + 0,789 + 0,943 —0,915 — l,S96 -4,480 0,906 0,7 88 1,076 0,788 0.795 1,396 4,430 Somm IS 40,423 34,652 39,492 4'j 496 ' iê MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Reducçào ao gelo fundente. í— 5£ (/-S2)ci J) £)(/— S2)rf D'=n+D(t—s»)d P n tN 47° o.ooosisei; •155.956 o,i45iea49 456,1012949 76,075 84,988 —9,913 1 2Z)'=2064.,5367SS6 2J*JV=_ 30,720 Observações. No fim do Lance 38 achou-se , que o prumo cahia um pouco mais adiante do ponto marcado na lage do Montijo , e por isso a verdadeira distancia até este ponto he 38 Lances — 0,044 da Braça, isto he, Z)=456— 0,044, ou X)=455,956 Bra- ças, e por isso, fazendo as reducções ao gelo fundente, achá- mos pelo diário acima, que a distancia do Tridente, cravado no Samouco, até ao ponto da lage do Montijo he, segundo a medição executada na vinda para o Montijo 2 i>'= 2064,5367336 Braças. Resta-nos agora comparar esta medição com aquella, que obtivemos na ida para o Samouco ; porem para se poder comparar as medições feitas na ida, e na volta , devemos tomar dous pontos fixos, e pelas razões expendidas no diário de 22 de Maio scjao (Fig. 17) -<í= ponto do Tridente cravado no chão no dia 21 de Maio que se tomou provisoriamente por origem da Base. •S* = ponto do Tridente cravado no Samouco no dia 30 de Maio. jB= ponto onde bateo o prumo na volta do Samouco para o Montijo no fim do Lance 23 do diário de hoje. 5^=0,024 da Braça differença para menos, que se acliOU antes das reducções ao gelo fundente. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 97 L = projecção do vértice da pyramide do Montijo sobre a lajj^e , ou verdadeira oriíjein da Jíase. P = ponto onde bateo o prumo no lim do Lanço 36 da me- dição de iiuje. LI' = 0,044 »la Braça diflTerença para inais, que se achou no lim da medição de hoje. Parece pois, que para referirmos as medições aos pontos A, c S , como jú Lemos a distancia ylS , medida na hida pa- ra o Samouco , que segundo o diário de 30 de Maio he 2 Z)'=.i5'=1084,5G94060. resta somente ao valor de 2 D=lG03,4;5á4337 do diaG deJu- nliu juntar os primeiros 23 Lances do dia de hoje com a dif- rcninça para menos ií^=0,0i4, reduzindo jirimeiro a som- ma das duas ultimas parcellas ao gelo fundente , segundo a temperatura de hoje, para o que temos {l-il) (r-r,2; d D Oit—i^.) d D^^O+Dit—Md) 47» O,O00:U8u6 276,024 0,0879578 276,1119578 2 /;=188-i-,5-i739S5=.Vví A diflerença entre este ultimo valor de 2 0=5*^, e o primeiro valor de ^D'^=SL, dado por todo o diário de hoje será o valor de ^L=179,9893371 resumindo pois o que fica dito tomos yíS= medição feita na hida para o Samouco.. 1884,5694060 SA= medição feita na vinda para o Montijo.. 1804,-5473963 Erro das duas medições o, 0220095 Somma 3769,1168025 r Somma 1084,5584012 AL= distancia de.sde o Tridente até ao ponto da lage no Montijo 179,9893371 Somma = distancia media do ponto da lage no Montijo até ao Tridente, cravado no Sa- mouco 2064,5477383 2.* SERIE. T. II. P. I. 10 68 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Também temos, que a differença de nivel entre a lage no Montijo o o Tridente, collocado no Sainouco , lie Pelo diário de 30 de Maio 2 j*'A'=34,135 palmos Pelo diário de 1 1 de J unho 2 J^ iV=30,720 ditos Somma 64,855 ^ Somma 32,427 Por lanto devemos concluir, que o Tridente, collocado no Samouco , está elevado sobro a lage do Montijo 3,2427 Braças. à DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ' 61 Dia 12 DE Agosto de 1035. Thermonielro de Farenheit = 9tí", 5 Regoas 1.* 2.* 4." Posit. Pvsit. NcgnC. Keyat. 1 8 S 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 U 15 16 17 18 19 20 + 7, '77 4-0,877 4-0,71)5 -[-0,759 -t- 0,855 — 0,77i -|-0,7fi7 -h0,7l9 + l.lSi -(-u,9d6 —0,904 —0,911 — l.OltJ — l,07S — 0,900 — 0,95á — O 9fi4 — 0,310 — 0,77S 4- l.OCii -|-0,80i 4-0,9il — 0,S67 — ij,995 —1,164 4-0,904 — 0,951 — 1,076 —0,896 4-0,73i -j- 1,096 4-1,105 4-0,80') 4-0,79:t -i-1,16» 4-0,935 —1,015 4-0,787 — l,03í 4-0,78S 4-0,7i.S — 0,885 4-0,755 4-0,700 —0,797 — 1,154 4-0,77o 4-1. 1S9 4-0,886 — 0,9t5 — '),921 —0,878 — 1,1S4 -0,988 — 1,181. —0,9^0 4-0,957 -f-0.71G 4-0,8-27 -f-0.887 — 0,955 4-0,794 -0,715 — 0,961 4-0,8)0 — 0,7-Ji — 1,106 —0,716 —0,9-28 •1-0,791 4-0,927 4-l,S-23 f 0,807 t-0.8;26 f 0.9 -to 4-0,9fiO 4-0,740 -f- 0,96 4 4- 1.175 —0.6 54 —6,258 7,-277 0,877 0,765 0,7.^9 0,855 0,767 0,7 1 9 1,183 0,986 1,066 0,802 0,941 0,904 0,752 1,096 1,105 0,800 0,7 9. t 1,16S 0,9.'i5 0,787 0,783 Sommas . 0,733 0.755 0,7 OO 0,776 1.199 0,886 0,957 0,716 0,827 0,878 0,794 0,850 0,791 0,927 I.SÍS 0,807 0.826 0.940 0,960 0.740 0.964 1,175 26,115 0,772 0.904 0,911 1.046 1,073 0,900 0,953 0.9»4 u 810 0.773 0,867 0,995 1,164 0,951 1.076 0,896 1,015 1,052 0,885 19,584 0,797 1,164 0,945 0,921 0,873 1,134 0,988 1,134 0,920 0,955 0.715 0,9C1 0,7i.2 1.106 0.716 0,928 0,654 6,258 17,987 21,891 ReJiicçào ao gelo fundente í— 32 (f — S2)ci D(f—32),l D'—D+D(^l-Si)(l ÍN 6V,6 0,00043731 S-iO 0,1049£44 240,1049544 45,639 39,878 4-5,761 S O'=240,1049544 2í iV = 4- 5,761 êo RIRMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 1-1 DE Acosto de 1835. Tlicrnioinetro de Farenlicil = 90" <• Regoas J'U5U. J'oyil. Ncrjilt. Ncjal. H >3 1.* s.* 3.* 4.' 1 + G.;>7á + I,S4.-. —0,883 + 0,847 6,;i73 0,896 0,950 0,883 s + 0,7S6 + 0,798 —0,8-20 + 1.105 0,736 11,8-29 0,961 0,820 s + 0,8U —0,811 + 0.670 + 0.815 0.8 il 0.80-2 1,0'.: 6 1,127 4 — O.SJO —0,934 + 0,896 — o.sst 0,695 0,754 0,723 1,100 5 — 0,961 + 0,7i4 — 1,127 + 0,857 0,700 0,6 1 9 1,?05 0,780 6 — l.OiG + l,'i35 — 1,100 + 0,987 0,776 0,776 1,195 1,927 7 + 0,695 —0,778 + 0,8-:9 + 1.071 0.685 1,425 0,834 0,797 8 -(-0,700 + 0,758 + O.KOi! + 0,885 0,798 0,897 0,725 0.817 9 + 0,776 + 0,718 -0,780 + 0,840 0,924 0,775 0,920 0,965 10 — 0,7-;8 + 0.868 — 1,927 + 0,818 0,7i8 0,755 0,934 1,205 11 — 1,:!0-) + 0.755 —0,797 + 1.014 0,745 0.7S5 0,954 0,854 12 —1,195 + 0,919 + 0,754 + 0.783 1,345 0,847 0,811 0,868 IS + 0,685 — 1,3'24 + 0,689 —0,868 0,798 1.105 0,984 0.848 U —0,834. —0,895 —0,817 —0,848 0,724 0,815 0,778 0,707 15 — 0,7s:5 + 0,689 —0,965 —0,707 1,235 0,857 1,S24 0.702 16 + 0,7 98 — 0.78S + 0,776 + 0,771 0,758 0,1187 0,895 0,695 17 — 0,9i0 + 1,457 + 1,425 + 1,145 0,713 1,071 0,788 1.060 18 + 0,9i4 + 0,685 + 0,897 + 0,800 0.S63 0,885 0,759 1,317 19 -0,934 + 0,755 + 0,775 —0.70-1 0.755 0.8 -IO 0,836 7,435 20 + 0,7-28 + 0.943 + 0,755 —0,695 0,919 0.818 21 + 0.7 45 —0.7 a 9 + 0,785 -1,060 0,689 1,014 22 —0,954 —0,836 — 1,'205 — 1,317 — 7,435 1,457 0,685 0,755 0,943 0,670 0,733 0.771 1,145 0,800 22,121 So 27,920 17,i'.22 2 i,907 Rediicçào ao gelo fiiii'Iente. <— S2 (i—srjd D D(í— .S-2)c/ /)'=/;+ 75 (,_S£) o P n SN 58* O.000S9.»<24 264 0,1038154 264,1088154 50,041 42,529 + 7,512 2z>'= 504,2087698 SJ-A^ = + 13,2 73 Í)ÀS SCIENCIAS ÚE LÍSBÓA. êl Dia 14 iiE Agosto de 1335. Tlieriilonietro de l''árciilioit = = ur i Kl iíe _,'OJS -• 1 í\ •j - Poslt. Posit. Ncgat, Acyat. -^ l." 2.' ?.* 4* 1 + 7,:12U + 0,7 + 1 — 1,160 + 0,753 + 0,763 + 0,770 4- 0,8:! 8 — ^0,7 2.-( + 0,824 7.:i29 0,744 0,765 0,924 0,915 1,278 0,770 1.069 8 + 0,707 + 0,ij6i) 1+0,8(5 0,707 0,8. St» Oj7S3- 0,713 4 + 0.7ny + 0,7.;ii + 0,678 — 0,7 92 0.769 0,678 1,086 0.916 5 + o.i>!ie — 0,851! — 1,075 + 0,-8.11 0,696 LU,*» 0,815 0,?84 1) + 0,7ii) — 0,760 + 1,115 + 0,9-10 0,720 1,215 0,794 ').'lr>l 7 + l,l.?5 + 1,1 15 + 1,215 + 0,925 1,1 :í5 0,897 0,708 1,255 8 + 0,3 lo' + 0,7. S 8 + 0,897 -t-O.B-iS 0,916 0,8:i8 0,890 0.788 a — 0,i»-.'í. + 0.84.5 + 0,8.;8 — 0,675 0,760 1.451 0,815 1,200 11) + 0,71)0 — 0,766 + 1.451 — 0,841 0,'IISA 0,764 1,160 1,090 11 + 0.78.-? + 0,'751 — 0,915 + 0,809 1,040 6,615 0,856 1,192 1-2 — l.nfi!) + I,2(;5 — 1,278 + 1 .OU 0,84á 0,70.5 0,'760 0,980 l:i — ",:.i,5 — 0,6 8,; + 0,764 —0,851 0,876 1,171 0,766 0,728 U + I,IUII — 0,90íJ —0,715 + 0,79.i 0,74ai 0,84.i 0,685 0,792 15 — 1,086 — 0,786 + 0,615 —0,815 0,77ti 1,269 0,900 0,675 It) — 0,81.-. + 0,691 —0,916 —0,734 0,832 0,764 0,786 0,841 17 + 0,8i8 — 0,785 —0,784 —0,854 0,910 1,084 0,785 0,851 lá + 0.87i; — l.Ol.S + 0,705 —0.755 0,615 0,824 1,01.5 0,815 19 + 0,748 — 0,76-1 + 1.171 + 0,784 1,100 0,815 0,764 0,7.'i4 ÍO + 0.7Tfi —0,741 — 0,951 + 0,785 0,808 0,8.il 0,741 0.854 21 + 0,8.ií —0,950 — 1,255 — o,7:!9 0,926 0,9 40 0,950 0,:55 ii -Í-o,;ui> — 0,920 + 0,848 — 0,«20 0,755 0,925 0,920 0,7. ■(9 2.-Í + 0.613 — 0,852 —0.788 + 11.861 o,Hi;o 0,848 0,852 0,820 Si — 0.7!H -r 0,793 — 1,200 + 0,866 0,736 0,809 0,76a 0.7 61 i!) — :U,708 + 1,165 + 1,26 9 + 1,986 1,115 1,0 i.S 0,795 6.376 a»; + 1,400 + l.M)t + 0,764 -t- 0,718 0,7,18 0,^98 l,07õ 27 —0,890 + 0,8::( — 1,090 + 1.S65 0,»45 0,784 28 + 0,808 — 0.760 — 1,192 + 1,280 0,751 0,7íf5 2!> — «,81.i + 1,187 —0.980 + 1.131 1,'Í65 0,861 SO + 0,926 — 0,793 +,1,08« —0.761 — 6,576 0,691 0,795 I.I65 K.SOO 0,87.í Í,ia7 0,866 1,986 0.718 1,S«5 1.280 1.131 Su mn.iá .■í 7 , -1 ■: 9 ...;,141 22,-104 28 O^O ■ •J. SliiHE. T. U. i'. í. íí C3 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL líediicçâo ao gflo fuiultnie 1 í— 32 £> /J(/— 32)(; £)'=D+D(_i-Ò2)(l /' n d^/V 59" 0,00040002 3G0 0,U40072 3 GO, 1-14007 2 70,870 SO.-iO-i -1-20, «C 1 2£>'=864,S527770 2 í iV=+ 33,739 DAS SCIEiSCIAS DE LISBOA. Dia 20 DK AoosTo pk I!i35. o ti 7 8 9 10 11 li IS 14 15 IC 17 18 19 iO 21 33 Thermoniel.ro de Farciihcit = GD ' 1.* + i>,.5''i f 0.8--9 4-0.785 4-0,809 — 0,771 — 0,7Í.'Í -1-0,7 ri j — 0,07.5 — 1,193 — 1,017 -t-0,i;85 -f-0,8S.i —0,730 — 0,9áG —0,94:3 —2,1.93 —0,735 — 1,U7 f 1.747 —l,5S6 -1-0,997 -1-G,8« 1'uíit. 1'osil. —0,1387 -f- 1,007 — 0,836 — 0,8i5 —0,74.1 4-0,830 — 0,8'ij -1-0,843 -l-0,8i.r. — 0,1570 4-0,714 —(1,839 — l.OOJ -f 0,79j -fo.nsj —0,795 -1-0,:. 5.» -1-0,495 -(-0,(194 —0,94: —0,740 — 0,8.') 5 —0,713 —0,705 -1-0,755 — 0.783 4-0,f!15 — I,0i5 —0,1371 -\- 0,758 — J,550 — 0.7S5 —0,797 — 0,7(37 —1,474 — 1,204 + 6,959 — 0,875 —0,876 —0,718 — 1,125 —1,145 -f :,414 + 1,6^(3 — 0,(185 -j- 0,8 16 — 0,735 4-0,782 4-0,836 4-0.925 —0,815 4-0.710 — 0,9:i —0,748 — 0,6 94 4- 0,6 45 4-0,772 —0,906 -1,932 — 0,8-:4 — 1,050 -f 0,946 —1,816 —0,686 4-5,577 -f 1.597 —6,100 6,.'):í 0,829 0,785 0,859 0,7 95 0,665 0,835 1,747 0,997 6,ií46 0,846 0,714 0,935 0,755 0,694 0,755 0,615 6,959 1,007 0,830 0,»43 0,795 0.495 0.7.-.8 2,414 1.626 (I..S16 0,752 0.836 0,925 0,710 0,645 0,772 0,946 5,577 1,597 J^Cyat. Ncç/al. 0,771 0.723 0,675 1,193 1,017 O,: .iO 0,926 0,94S u,';'.5 1.1 i7 1,586 0,687 0,836 0,741 0,825 1 ,005 0,740 0,713 0,6 71 2,Í50 0,78'J 0,7;i7 0,767 1,474 l,e04 0.f2.-> 0,670 (J.839 0.7.95 0,^42 0.í!55 0.705 0.78S l,(.'-:5 0.875 0,876 0.718 1.125 1.145 0,G6'< 0,735 0,345 0,921 0,748 0,694 0,906 1,932 0,S24 i.o:,o 1,M6 0,6.-6 6,100 Sommaa. 218 22,374 ;59 39,295 Reducçâo ao gelo fundente. ,_.",2 {t—Zi)d 57* 0,000S864G D 264 £>((- 32)íí 0,1020254 n'=n+i){t—$í.)d 264,1020254 55.586 56,854 ÍA" — 1,S68 20'= 1128.4543024 2ÍA''=4- 32,471 64 JME3I0RIAS DA ACADK3IIA REAL OusEttVArÕES. No fim (los Lances 15 e 22 cravarão-st; no cliào tloua Tridciilos iilii 0111 7' c outro em T [V'v^. llij j entre elJes ha- via neste sitio, cliaiiiaiio o Casal de Aiitouio Cíaivello, uma grande inflexão no terreno, qiiO dillicultava bastanlo a lue- tíi('ào. A distancia entre os Tridentes era TT' = 1 Lances =0-1 Braças estes Lances são, para baixo. Pará não Jia\ vel entre os ))Oiit( líeuoa do Lance dente /*, e a ])rii (la 6,382 palmos t í) os que cr coiifirs 3s T e t' 13 estava iieira do i obre este O diário mostra da liuha pontoada .lo 110 calculo da dillorenca de iii- , devemos advertir , (jue a iiltiina elevada 7,t!7i jiaiiiiòs solire oTri- inmedialo l.aixM' IG estava elcva- iiiesmo Trideiitc. IA 21 DE Agosto DL' 1835. Thermoiíielro de Farenhcit= 72,"5 c líegoas Fosil. Posil. i\Vy«/. AVt/aí. 1.* .1 • 3.* ./ 1 r + «,11(5 + i!,0.-,.l, + 0,701 4- \,Mi — 0,7JJ -l-o,aaó -fO,7-2* — (í.iiO a.iii; á,0j-i 0,701 i,.iiie 0,891; 0,7Ji 0,7jj 1» Sommas I I.SJ-i 3,883 0,975 II l£eJucí'Àu ay ^clu tuiitTcíite. t — SU (/-3^JJ D U{t—ii)il iy=DYO{t—ii)d P n ÍA' 40, "í 0. 00027 t.i:) «♦ 0,00(1 .j'Hh; í i,oo(:.)S)0'j 15,23J C,y7J +8, SOO Sfl-^^ii.ic-tci.snoi; 1 2J^.V = -H0,7:U 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 6S Observações. Para verificarmos a distancia, medida hontem entre os Tridentes extremos, cravados no chíXo , continuámos a me- dic^ilo da Base mais dons Lances , como mostra o diário aci- ma, e medimos ao SSO pouco mais ou menos uma nova Ba- se subsidiaria de 75 Braças, com a qual formámos um trian- gulo, cujos vértices estavão um a O. do casal em T", outro a E. cm '/", e o terceiro em f^ para o S. , no extremo da Ba- se subsidiaria. (Fig. Ift). As observações dos Ires ângulos forão feitas com um bom Theodoiite de Ramsden, e derão os seguintes resultados. Observações do angulo em V. a £ Conjugados Simples Observações. I 2 5 4 5 • / // Ifi4 54 30 339 49 40 494 43 0 659 38 30 8i4 31 30 0 / /; 84 27 15,0 25,0 10,0 18,7 9.0 Este angulo he do centro , porèfli um dos sijnaes projectava-se muito mal, e por isío os arcoi simples nào nos mostrão bom andaiiienio. Obsorvatões do ançulo em T". . , n 9 > t! 1 108 fi 0 54 i 0.0 Também he do centro ; foi muito bera 2 216 11 0 2 4.Í.0 observado , porque os signaes viào-se per- S 3J4 16 0 40,0 feitameute. 4 4^2 21 SO 41,2 5 640 27 0 42,0 2. 5KU1E. T. JI. P. I. 12 6« MEMORIAS DA ACADEMIA KEAL Observações do angulo em T. 1 • / // 87 1 0 u / // •4S SO 30,0 Também lie do centro, todavia a vis- it 17Í. 1 20 20,0 ta já estava algum tanto fatigada para o i Ciíl 2 0 20,0 fim tia observação, por issu nào nos deve 4 348 S 0 22,5 muito conceito a idtinia conjugada. 5 •475 4 10 £.0,0 I^obs. do centr.=82° 27' 9,"o » Fcorr." para o cale. =82° 26' 58" T' a: =54 2 42,0:jr"d." =54 2 42 rd." =43 30 25,0 » r d.° =43 30 20 O motivo por que corrigi desigualmente os ângulos , he pelas reflexões acima feitas nas observaçòcs dos mesmos. Por tanto sendo TT'' =-!—!-^^^ , e T" r= 75 Bra- sen. i ças, calculando por logaritli. acharemos lg. 75 1,3750613 lg. sen. i^. 9,9962179 logo rr"= 107,9969 Braças C. lg. sen. T. . 0,1621434 lg. TT" 2,0334228 Tratemos a^ora de reduzir este valor dé TT" ao gelo fundente , e coinn )iesle dia a temperatura era 72,° 5 achare- mos TT" reduzido ao grio fundente lOí!, 0265549 Braças. Para podermos comparar este resultado do calculo com aquel- le , que nos mostra a medição eflectiva , será preciso redu- zirmos ao gelo fundeule os Lances do dia 20 de Acosto da linha pontoada para baixo, cuja distancia hc igual a TT', e soininarmos coin os d^)us lances do dia 21 de Agosto, reduzi- dos também ao gelo fuiidente, cujadistancia he igual a T'T". No dia 20 temp.''=C9° logo rr'=84,032462i; No dia 21 temp.* = 72,ó logo 7'^"= 24,0065902 Sommando será pelamediçíto 7'7"'=103,039052íl Pelo calculo achámos rr"=l 08,026 5549 Erro= 0,0124979 da Braça. DAS SCIKNCTAS DE LISBOA. 67 Por tanto á vista d'um erro tão pequeno, que se devo rom certeza attribuir á grande difliculdade do determinar bem um angulo, quando os objectos estão demasiadamente, próximos, podemos dar por bem medida a distancia TT' 108,0390538 a pesar da difliculdade, que o terreno oflerecia , por consequência não scr;í j)reciso tornar a medi-la, quando voltarmos com a medição do Batel para o Samouco. Tratemos açora (ie determinar a diflerença de nível en- tre os pontos T e T". Pelo conteúdo do diário de 20 de Agosto, da linha pon- toada para baixo , e pelo que alli se disse se collige , que a ditlerença de nivel entre os pontos Te 7''= 34, 091 — 26,260 =7,831 palmos. Pelo diário de hoje consta, que a diíTerença de nivel en- tre T' e 7'''=-H8,2G0 palmos, logo he evidente, que a diffe- rença de nivel entre Te 7'i'= 7,831 -í- 8,200 = 16,091 pal- mos , este valor hade-nos ser preciso na volta da medição para o Samouco , pois que não precisamos tornar a medir o terreno , coraprehendido entre os Tridentes T e T". 68 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 22 DE Agosto de 1835. Thennonietro de Farenheit = 90 H Regoas ^ o Foslt. Posll. Neç/at. Negat. ■^ 1.' i> • 3.» 4.* 1 + (?.S70 — 0.7'20 + 1,225 + 0,653 6.370 0,894 1.166 0,720 O — o,i;7/) + 0,925 —1.210 + 0,747 0,605 1.225 0,619 0,982 s — 0.8G0 — 0,9S2 + 0,608 — 0,757 0,614 0,608 0.795 0.879 4 —0,518 + 1.060 + 0,679 + 0,588 1.571 0.679 0,550 1.967 5 + 0,605 + 0,754 + 1,085 + 0,714 2,565 1.085 0,770 2.118 6 -1-0,614 ■ + 0,920 + 0,910 + 0,650 1,165 0,910 2,593 0.6 1 0 7 —0,651 + 0,867 + 0,805 + 0,586 0.708 0,805 1,306 0,570 8 — 0,923 + 3,670 + 2,015 + 1,011 0.801 2,015 0,947 0,686 9 + 1,571 + 1,445 + 1,444 + 2,0ú8 0,629 1,444 1,746 0,595 10 + 2,565 + 1,946 + 1,900 + 1,0.35 0.721 1,900 0,760 1,210 11 + 1,165 + 0,744 + 0.6 36 + 1.166 1.S24 0,636 0,7-45 1,385 li + 0,708 + 0,745 + 0,568 + 0,619 1,314 0,568 0,675 0,714 13 + 0.801 + 0,886 + 0,915 + 0.795 0.787 0,915 0,860 0.747 11 + 0.6-29 —0,87 9 + 0,684 + 0,550 0,823 0,684 0,518 0.757 1.5 — 1,470 — 1,967 — 0..385 — 1,178 0.978 1,005 0,6 51 1,178 Ití —0,915 —2,118 —0,714 —0,934 1,154 2.356 0,923 0,934 17 —0.554 —0,610 + 1,005 + 0,770 0,925 2,006 1,470 0,850 18 + 0,721 + 1,875 + 2,356 + 2,593 1.060 0.636 0,915 6,276 19 + 1,344 + 1,637 + 2.006 -f- 1,306 0.754 0,775 0,554 80 + 1.314 + 0.740 + 0.636 + 0,947 0,920 0.819 SI + 0.787 + 0,894 —0,747 + 1.74G 0,867 0,723 22 + 0,823 — 0.570 + 0.775 + 0.760 3,670 0,653 23 + 0,978 —0.686 + 0,819 + 0,745 1 ,445 0.747 34 + 1.154 — 0,595 + 0,72S + 0.850 —6.276 1.946 0,7 -14 0,745 0,886 1,875 1.637 0.740 0.588 0.714 0.650 0,586 1.011 2.008 1.035 .'^oriínias 40.S4S 1 30,680 18.563 23,178 Rediicção ao gplo fuiiOento. f— 3! (t—ii),l D /J(<— 32)<í D'—D-\-D{t—i«)d P n tj\ Õ8* 0,00039321 283 0.11S25S1 288.1132531 83,020 29,744 +53.276 2Z)'= 1440,574645 7 2íiV= = + 94,0 Dl DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 6» Dia 25 DF. Agosto de 1835. — "■ ^ Thermometio de Farcnheit = 83 *• V» KJ líugoas Posil. 1 J'osil. i\'cijat. íicgat. 0 1.* "■* 1 ».• *.• 1 4- «,774 + 0,7S0 —1,266 + 0,570 6,774 0,639 1,374 0,683 ^ — l,S7i + 0,575 —1,195 — 0,635 0,567 0,'/06 0,530 0,785 5 — 0,5S0 + 0,;)95 —0,683 + 0,75 8 0,746 0,626 0,814 0,730 i —0,814. — 0,650 + 0,706 —0,636 0,836 0,655 0,625 1,119 5 — O.G-JS + 0,866 + 0,626 —0,764 0,645 0,905 0,637 1,064 6 + 0,5G7 —0,850 + 0,655 — 0,786 0.937 0,704 0,664 0.685 7 — 0,637 + 0,7 1 3 — 0,7S5 + 0,740 0.730 0,825 1,032 0,636 8 + 0,746 + 0,925 + 0,905 + 0,780 0,575 0,570 0,650 0,764 9 + 0,8S6 + 0,583 + 0,704. + 0,615 0,995 0,758 0.850 0,786 10 + 0,645 + 0,6 22 —0,730 + 0,830 0,866 9,7-10 0,939 0,970 U + 0,9S7 + 0.75.S + 0,825 + 0,684 0,719 0.780 1,266 7,540 12 —0,66-4 + 0,639 — 1,119 + 0,561 0,925 0,615 1,195 li — l,03á —0,939 — 1,06 1: — 0,970 0,583 0,830 —7,540 0,622 0,753 0,684 0,561 Sonimas I7,C73 io,:>íi8 10,576 15,762 Eeducçâo ao gelo fundente /— 3i ;/ — 3.;),/ D 0(<— 32)(i D'=D+D(_í-S2)d p n J^iV 51 ' O,000S-iã78 156 0.0539417 156,0539417 27.871 26.338 + 1,533 1.D'=\:<96,K65S7í 2 ,5'iY = + 95,534 2.*SERIK. T. 11. P. I. 13 t» MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 2(j DE Agosto de 1835. Theniioinetro de Fareiilieit = 95- R Kegoas 3 Posit. Posll. Aegat. Kcgat. s 1.» ,> • S.' 4.* 1 4-5,10.'! —1,680 — 1,636 —0,855 5,103 0,884 1,090 0,866 J — 1,090 — l,U0á — 1,853 + 0,815 2,133 4,455 0,684 1,116 s — 0,68i + y,-u5 + 4,455 + 3,410 1,526 1,843 0,694 0,635 ■i + Í,13S + 1,560 4-l,b43 + 1,372 0,914 0,935 0,702 0,948 5 -|-1,52S + 0.950 + 0,9."Í5 + 1.004 0,595 0.575 0,916 1,774 6 -4-0,SU + 0,G-i6 + 0,57.) -0.795 0,6 95 0,680 0,925 1,174 7 —0,691. + 0,610 —0,866 + 0,704 1,164 0,751 0,665 1,137 8 + 0,595. -0,595 + 0,660 — 0,595 1 222 1,028 1,741 0,732 9 + 0,695 -0,796 + 0,751 —0,598 0,655 0,655 0,808 0,855 10 + 1,164 —0,877 + 1,028 —0,474 1,235 1,180 1,680 0,795 11 + 1,Í22 + 0,682 + 0,655 + 0,651 0,744 0,551 1,002 0,596 i: — 0-,702 + 1,024, + 1,180 + 1,648 0,741 1,283 0,595 0,598 u + 0,655 + 0,776 + 0,551 + 0,655 2,465 1,615 0,796 0,474 11 —0,916 + 0,677 —1,116 — 0,675 0,773 1,385 0,877 0,675 ij + 1,235 + 1,344 + 1,283 + 0,836 0,693 1,093 0,685 0,735 k; + 0,7i4 —0.685 — 0,635 — 0,735 2,415 0,815 1,542 0,544 17 —0 0i3 — I..'i42 —0.948 —0.544 1,5«0 3,410 1,133 1,970 18 — O.fiG.i + 0.57.5 — 1,774 — 1,970 0,9Õ0 1,572 1,370 0,924 ]■) — l,7íl -1,132 — 1,174 -0.924 0,6 46 1,C04 0,545 0,949 iO —0,808 — 1,.S70 — 1,137 —0.9 4 9 0,810 0,704 1,636 fi,42S 21 + 0.7H + 0,92G + 1,615 + 3,585 0.682 0,651 I.S53 C2 + ':i.ií;5 + 2,907 + 1,385 + 1.286 1,024 1,648 2.» + 0.77Í + 0,884 — 0.7 32 + 0.889 0,776 0.655 Si + 0,S9S — 0,.545 + 1,093 + 0,8IS -5,423 0,677 1,344 0,575 0,92S 0.856 3.585 1.286 0,889 2,30* 0,813 Poíiin::!'! 3.7. ".iO :.t:.coi 21,938 22,919 Bediicção ! IO jjelo fiiiidenlc. ,-yz (/— .V2),i n £>((— S2)t/ /J'=0+Z)(/— S2)t/ P n SN 63« o.ooo-i-.:7u 288 0,1230163 288.1230163 71,9.'.l 44,857 +27,094 2o'= 884,751603 7 ^^N-- = ■)• 12C,( 528 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 71 Dia 27 DE Acosto de 1835. Thermomel.ro de Fare nheit = o;í° Kcgoas a ^ Posit. Foúi. Ncgat. Negat. 1.' 2.' 3.* 4." 1 + 5,772 + 0,926 —0,700 + 0,847 6,772 0,935 0,744 0,915 2 + 0,595 + 0,806 — 0,850 + 0,7^5 0,595 0,665 0,805 0,785 S —0,744 + 0,954 —0,915 + 0,688 0,574 0,515 0,s55 0,985 4 + 0,574 -0,905 + 0,665 + 0,696 0,625 0,581 0,854 1,071 5 — 0,S05 + 0,650 —0,785 + 0,334 0,613 0,536 0,865 0,977 6 —0,855 + 0,8Í9 — í),9AJ f 0,834 0,970 0,658 0,649 0,575 7 —0,854 + 0,620 — 1,071 + 1,102 0,644 0,867 0,873 0,797 8 — 0,8G5 + 0,563 —0,977 + 0,788 0,655 0,615 1,503 0,774 9 —0,6 49 + 0,701 —0,575 + 1,024 1,206 0,795 0,853 1,400 10 + 0,Gi5 — 1,106 + 0,515 —0,756 0,795 2,320 0,756 0,622 11 + 0,6 IS — 1.106 -0,797 + 0,722 0,645 1,040 0,763 0,863 12 —0,875 —0,850 — 0,774 —0,925 1,860 0,644 0,713 0,705 15 —1,505 — 2,405 — 1,400 —1,366 1,819 1,124 0,657 0,895 U —0,853 —0,834 -0,6-22 + 0,681 1,194 0,847 0,845 0,541 15 —0,755 —0,814 + 0,531 —0,925 0,623 0,725 0,604 0,625 16 -0,763 + 0,898 —0,863 + 1,685 0,926 0,688 0,905 0,914 17 + 0,970 + 0,946 —0,^05 + 0,819 0,80S 0,6 96 1,106 0,756 18 + 0,644 -1,653 -0,395 —0.890 0,954 0,834 1,106 0,925 19 —0,713 —1,413 + 0,536 —0,705 0.650 0,834 0,850 1,366 80 + 0,655 —0.977 —0.541 + 0.640 0,829 1,102 2,405 0.925 21 —0,657 + 0.34Í — 0.6 25 —0,835 0,620 0,788 0.834 0,8S0 Í2 —0,845 + 0.935 •t 0,G58 —0,725 0,563 1,024 0,814 0.705 23 + 1,Í06 + 1,095 + 0.367 + 0,720 0.704 0,722 0,653 0.725 24 + 0,795 + 0,685 + 0,615 — 0 695 0.898 0,681 1,415 0,695 23 + 0.645 + 0.677 + 11.797 -1 0,054 0.946 1,686 0,977 0,729 2G + 1.860 + 1,669 + í,820 i-2,523 0,842 0,819 0,700 5,662 27 + 1,819 !- 1,395 -1-1.040 + 1.27.Í 0,935 0.640 0,850 28 + 1,194 i-o,6:ò + 0.6U —0.729 1,055 0.835 •9 + 0,623 + 0,fi-J3 — 0.914 + 0,751 0,685 0.720 SO —0,604 + f),9J5 + 1,124 + l,-293 —5, 662 0,677 1,669 1,395 0.676 0.6 63 0,954 2.52S 1,275 0,751 1,293 S, iinm.ns "..^.123 31.734 Si. 958 26,822 1% MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Reducçlo ! 10 gelo fundente. í— 3» (<— 32; 2J'A''=+ 137.705 DAS SCIKNCIAS DE LISBOA. 73 Dia 28 DE Agosto de 1035. Thermonielro de Farenheit= 82° «• Regoas C O Posil. Posit. Negat. ífcgat. »-:l 1.' i> • 3.* 4.* 1 + 6.870 + 0,905 + 0,734 —0.520 6,870 0,585 0.626 0.960 3 — 0.6>;6 + 0,684 + 0,600 — 0,602 0,755 0,6 JO 1.017 0.685 S + 0.775 + 0,589 — 0,605 + 0.588 0.727 0,734 0,605 1.430 4 — 1,017 — 1,007 — 0,984 —0.627 0.516 0,600 0.985 0.855 5 —0,605 —0,7-25 — 0,698 —0.916 0.670 0,825 0,614 1,075 6 —0.985 + 0,545 —0,960 —0,650 0,y05 1,414 1,007 0,765 7 4-0,727 — 0,600 + 0,825 + 0,665 2,010 0,806 1,005 0,698 8 —0,614 + 0,725 —0,685 — 0.745 0,664 0,980 0,763 2,424 9 —1,007 —0,865 —1,430 —1,775 0.685 0,635 0.867 0,569 IO —1,005 + 0,885 —0,855 —1.138 1,123 0,842 1.078 0.544 U + 0,516 — 1,480 —1,075 —0,785 0,665 1,530 0,797 0.690 12 + 0,670 —1,160 —0,765 + 1.105 0,689 0,629 1,007 0,800 13 + 0,905 + 0,801 —0,698 + 0,953 0,592 0,688 0,7 25 0,520 U —0,763 + 0,610 —2,424 —0,660 1,196 1.699 0,600 0.602 15 —0,867 + 0,6Si + 1,414 + 3.060 0,705 0,588 0,865 0.627 16 + 2,010 + l,4:;4 +0,806 + 0.986 0.824 0,665 1.480 0.915 17 + 0.664 + 0,940 —0,569 + 0.685 0,9u5 1.105 1,160 0.650 18 — 1,078 + 0,525 —0,544 + 0.994 0,68 4 0,953 0.753 0.745 19 + 0,685 + 1,007 + 0.1(80 4-0,776 0,5«9 3,060 0.590 1.775 20 + 1.1Í5 + 0,900 + 0,655 + 0,577 0.545 0,986 0.628 1.1. ".8 SI —0,797 + 0,585 — 0,6 90 + 0,798 0.725 0,685 0.971 0,785 Í2 + 0.665 —0,753 + 0,842 + 0,725 0.885 0,994 0.775 0,660 S3 + 0.689 — 0,590 + 1,530 + 0,657 0.801 0.776 0,605 0.676 H + 0,592 — 0,628 + 0,629 —0,676 0.610 0.577 0.984 0,554 55 + 1,196 + 0,630 —0,800 + 0,895 0.665 0.798 0,698 5,870 iS + 0.705 —0,971 + 0,688 + 0.666 I.4S4 0.725 i7 + 0,824 —0,775 + 1,699 —0,554 — 5,870 0.9-iO 0.525 1,007 0,900 0,657 0.895 0,6 66 Sommas. 30,831 26.7+7 21,205 27,012 I> ed uci;ão ao gelo lun lente. t—ti (/— Sí)J D /)(<- 32)0 0'=0+í ):t-ii)d P n ÍA fiO* 0,00033900 324 0,1098360 324,1C )98S60 57.573 48,217 + 9,361 2£)'= 2569,01052 85 2^\- = + M7.(.'66 14 74 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Observações. No dia 4 cie Setembro fomos ao Batel collocar a pcdríi no seu lugar, fazendo com que a face superior, depois da pedra enterrada, ficasse de nivel , e que o centro do cru- zamento das diagonaes correspondesse pouco mais Ou me- nos ao extremo da antiga Base; esta ultima circunBtancii nilo a podemos verificar, por cauisa de algum vfento S. , • que faremos em occasião opporluná. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. li Dia 6 DE SátEMBRO de 1835. 8 9 10 11 12 13 Therinometro de Farenheit = 79° Regoas ,rJ, i.' Posit. + «,478 + l.lOi -\-Q.(i-S3 -i-U,GOtí -i-0,S03 4-0,384 + 3,i47 — 0,7tí5 + 0,GJ5 + 0,715 + 0,56 1 + 0,585 -i- 0,565 + 0,9+5 + 1,07S — 0,565 + 0,6U + 0,77-i + 0,699 + 0,771 + 0,905 + 0,690 + 0,575 + 0,703 + 0,809 + 0.657 + 0,6j3 + 0,800 + 0,7i7 — 0,6 65 —0,716 — 1,105 — 0,925 + 0,815 — 1,050 + 0,5o8 + 0,595 + 0.695 + 0,5-i0 + 0.876 + 0,795 + 0,808 + 0,905 + 1,360 —1,215 + 0,610 — 0,606 + 0,698 — 0,552 — 0,513 — 0,920 —1,561 —3,932 6,-1-78 1,104 0,635 0,606 0,905 0,584 8,247 0,635 0,715 0,561 0,585 0,565 0,945 1,07S 0,614 rusit. 0,77:: 0,699 0,771 0,905 0,690 0,575 0,708 0,809 0,657 0,633 0,800 0,727 0,815 0,538 0,595 Po.it. Negat. 0,695 0,540 0,876 0,795 0,K08 0,905 1,360 0,610 0,698 0,765 0,565 0,665 0,716 1,105 0,925 1,050 1,215 0,IJ06 0.552 0,513 0,920 1,561 3,932 Son 19,252 10,634 7,287 15,090 Eeducçào ao gelo fundente í— 52 (t — S2) Kegoai ^ Pnvit ^enat Negat. S 1 1.* 2.» 3.» 4.' + .=D+D{í~ii)d P n i-y j 55- 0,00037:90 1G8 0,0626472 \ 168,0626472 14,706 40,403 —25,697 1 2/)'=lG8,0CQ(;re+0,3621;U 2J^ .V=— 2 5 6 97 2. SKRIE. T. n. P. I. 1.5 78 JMPMPPIAS DA acadi:mia real Ob^ervaç^íes. "— A primeira cousa , que fizemos hoje, foi marcar sobre a pedra o ponto mais conveiiieiitt! , para «juc collocado alli o instrumento , mostrasse pela maneira a mais aproximada 03 ajítigos aiigplps , observados pelu Dr. Ciera copi Palmei- la . Montijo , e Serves : feitas alf;unias tentativas achá- mos, que a intersecção das diagunaes da superfície su- perior da mesma pedra era o ponto, que niollior satisfazia á questSo ; com tudo apesar do grande cuidado , que tivemos na marcação dos antigos ângulos sobre o jirato do Tlieodo- lite , todos sabein quanto incerta he a posição d'um ponto determinado somente por coordenadas angulares, e por isso nãq será pçira admirar , que o extremo da nossa Base se af- iasse do extremo da antiga Base do Dr. Ciera d'un)a ató duas Braças para o N. ou S. Dissemos no diário de 5 de Setembro, que tínhamos cravado um Tridente ao lado da pedra, medindo hoje a dis- tancia TC (Fig. 19) achámos 0,3G2 da Braça, a qual reduzi- da ao gelo fundente , mostra o seguiute «-82) (<-83) d D D{i—i%) d D' = D+D(t^3^d) flS" 0.00037290 o.sr,2 0,0001350 o.seíisso Por tanto a distancia do Tridente, cravado no Samouco, até ao ponto da lage no Batei , será 2í3=27-2j, 0594021 + 0,3621350= = 2723,4215371 Braças. E como a superfície da pedra estava elevada sobre o Tridente, cravado a -ea lado, de 1,5 palmos, segue-se, que a dita superfície estava elevada sobre o Tridente collocado no Samouco, uu que a diflerença de nivel era 2 íiV=-t- 170,709 palmos. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 79 Também começámos hoje a medição no sentido relro- ^ijrado, e como principiámos do ponto do Tridente, devemos juntar ao 2 D' da medição de liojt? a distancia TC acabada de medir, já reduzida ao golo fundente , por tanto queren- do-nos referir ao ponto da lage será 2 D'=1C8, 4247822. 80 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 9 DE Setembro de 1835. Thennomelro de Fareiiheit = 80- * Eegoas l Poslt. Posit Negat. Ncgat. A 1.* 2.* S.* 4.» 1 + 6.080 + 0,705 —2.953 + 0,605 6,080 0,584 0,767 0.874 s —0,767 —0,9 1 4 + 0,595 — 1,075 0.577 0,599 0,900 0.736 s + 0,577 — 1.420 + 0,681 —0,898 0,510 1.033 0.595 2,953 4 + 0,510 — 1,400 -0,7 40 + 0.600 0,814 1.197 0,586 0.740 5 —0,900 — 1,213 —0,624 + 0.552 0,621 1,313 0,929 0.624 6 —0,595 — 0,625 + 0.777 —0,785 0,914 0.795 0.596 0.945 7 -4-0,814 —1,025 — 0,945 — 1.065 0,905 1.248 2.770 1.410 8 —0,586 — 1.190 — 1,410 — 0.578 0,652 0.611 0,800 1.020 9 —0,929 + 0,675 + 0,584 — 0,729 1.025 1.668 0,570 0.888 10 + 0,621 —0,758 + 0,599 —1,490 0,959 0,603 0.904 0,898 U —0,596 —1,023 — 1,020 —1,873 0,644 0,5i8 0,690 1,123 li —2,770 — 1,915 —0,888 —1.085 0,868 0,605 1,225 0.541 13 + 0,914. + 2.135 + 1,03 3 + 1.030 0,725 0.600 0,914 0,607 U + 0,905 + 0,705 —0,898 —0.800 0,664 0.652 1,420 0,973 15 — 0,800 — 1,015 + 1,197 + 0,715 0.705 1.030 1,400 1,075 16 — 0,570 + 1,155 + 1,313 + 0,963 0.675 0.715 1.213 0,898 17 4-0,(;52 — 0,5 94 + 0.795 + 0,595 2.135 0,'>6S 0.625 0,785 13 + 1,025 + 1,610 -4-1,048 + 1.408 0,705 0,595 1,025 1.065 19 + 0,959 + 0.689 — 1,123 -1-0,754 1.135 1,-1 OS 1.190 0,578 £0 — 0,904 — 0,704 —0,541 + 11 50 1.610 0,754 0,758 0.729 21 —0,6 90 + 0,785 + 0.611 + 0,696 0,689 1.150 1,023 1,490 ZZ + 0.644 + 1.028 — 0,6 07 + 1,456 0.785 0,696 1,915 1.873 23 + 0.868 — 0,530 + 1,G80 + 0,890 1.028 1.456 1,015 1,085 H + 0,725 — 0,813 + 0,603 —0.640 0.595 0.890 0,594 0.800 25 + 0,664 —0.374 — 0,973 + 0.786 0,681 0.786 O.T04 0,640 £6 —1,225 —0,736 + 0,548 — 1,812 0,777 0,530 1,812 —7,100 0.813 7,100 Sommas 27,498 22,411 26,471 .".4,262 líe.lucrrio 10 gelo fuiKJente. í— 52 (»— 52)á D 0(í— 32)c/ D'=D+«(/— 52)c/ P n ÍA^ fi6* 0,00087968 S12 0.1184602 312.1184602 49.909 60,733 "10,824 ^D'=i80,5i3UH. ^^N = —36.5 21 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. SI Dia 10 DE Setembro de 1835. Thermometro de Farenheit= 88' «0 Regoas Potit. Poslt. *> g 1 Negat. Ncgat. a 1.» 2.» 3/ 4.» 1 + 5,5S5 —0,970 —1.050 —0,7 65 5, '■■35 0.595 0,965 1,395 2 + 0,fiOO —0,603 + 0.630 —0,789 0,600 n.680 1,684 2.228 3 + 0,647 —0,815 — 0.739 — 0,5 36 0,647 0.560 1,150 0.804 4 —0,91:5 — 0,85 1 —1,395 —1,650 0,7 2 3 0,530 0,756 0,695 5 — 1,681 —2,340 — 2,228 —2,066 0,752 0,618 1,100 0,810 S — 1,150 -1.185 —0,804 —0,589 0,573 1,186 0.778 0,765 7 4-0,723 —0,774 + 0,5C0 — 1,235 0,738 0,735 1.054 0,623 8 —0,755 —0,794 —0,695 — 0,788 1 , 11' : 0,67S 1,014 0,885 9 —1,100 —0,737 + 0,530 —0,750 0,8UU 0,815 0,917 0,720 10 + 0.75 2 —0, 95 2 + 0,618 —0,634 0,830 1,824 1.089 1,120 11 + 0,573 + 0,533 —0,810 + 0,689 0,716 0,676 0,920 0,780 12 + 0,733 + 0,574 + 1.186 + 0,757 1.245 0,689 0,995 1,270 13 + 1,165 + 1,089 + 0,735 —0,715 1.624 0,704 0,970 0,625 U + 0,800 — ),7i)l —0.755 —0,613 0,652 0,669 0.60S 0,775 15 —0,778 —0,723 + 0.673 —0,848 0,671 1,371 0,815 0,789 I« + 0,830 + 0.718 —5,623 + 0.8Í4 0.585 0,704 0,854 0,536 17 + 0,716 — ),858 + 0.815 . +0,865 0.749 0,6 89 2,340 1,650 18 + i,-:t5 + 1,43! + 1.824 + 2,311 0,5 35 0.757 1,185 2,066 19 + 1,624 + 0,904 + 0,676 -1-0,780 0,536 0,834 0,774 0,589 20 + 0,652 —0,553 '+ 0.689 + 0,618 0.574 0,865 0,794 1,(835 21 + 0,671 — 0,605 + 0.704 —0,546 1,089 2,SU 0.737 0,788 22 + 0,585 — !,0i4 + 0,669 —0.9 65 0,718 0,780 0,952 0,750 2Í + 0,749 — 1.330 + 1.371 + 0,680 1,432 0,618 0,704 0,634 24 — l,05t + 0,725 + 0,704 —0,8 3 5 0,904 0,680 0,723 0.715 35 + 0,535 + 0,586 —0,885 + 0.830 0,723 0,830 0.858 0,613 26 — 1,014 + 1,16* —0,720 + 0.833 n..'-,86 0,853 0.553 0,848 27 —0.917 + 0,909 —1,120 + 0,990 1.164 0.990 0.605 0,546 28 —1.089 + 0,718 —0.780 + 0,785 0.909 0.785 1.064 0,965 39 —0.920 + 0,980 — 1.270 + 0.628 0,718 0.628 l.SSO 0,835 30 -0,995 + 0,595 —0,625 —1,370 — 5,770 0.980 1.050 0.739 1,370 5,770 Sommas. 29.473 24.629 30.072 34.174 Reducção ao gelo fui identc. /— 3 t (t—Si),! D 0(í— 32) l D'^D+L J(/— S2)t/ P n ^N 5.-* 0,000.'iT3G8 360 0,lS668ií i 360,13668+8 54.102 64.246 —10.144 2/)'= 840,67992 72 Si ,V= — 16 ,665 2. SERIE. T. II. P, I, 16 «2 MEMORIAS DA ACADEMIA R FAL Dia 3 DK Outubro de 1835. Theniionielro lie Fareiíhcil =^ fS' Kegoas V «- t ^ 2'osi(. J'osil. Aegat. fícgat. 1.* ■í.* (.) » S.* 1 + 5,88.1 4-0,5 50 —1.165 4-0.775 6,885 0,715 1,182 1,165 e — 1,18-2 4-0,575 —1,260 —0,813 0,625 0,787 0,995 1,260 8 —0,995 — 1.017 — 1,5J2 —2.600 2,303 1,310 3,072 ),5a2 * — S.07á —2,705 — 1,554 4-0.647 0,726 0,685 0,675 1,564 5 —0.575 4- 1,06$ 4-0,594 4-2,423 0,S39 0,680 0,784 1,403 6 4-0,625 -f-0,70i ' 4-0,715 -1- i,525 0,704 0,8g5 0,987 1,176 7 4- 2, SOS 4-1,445 4-0,737 -1-0,306 0,907 1,928 0,743 1,166 e — 0,7S-t 4-l,í5P 4- 1,810 4-1,470 0,885 0,793 1,245 1,198 9 4-6,726 4-0,8i0 4-0,(;85 —0,650 1,645 0,56í 1,185 0,860 10 — 0,937 -0,8*9 —1,403 —1,620 0,832 0,706 0,754 1,088 11 —0,743 4-1.195 4-0.660 4-0,736 0,674 0,72$ 0,760 0,870 l-Z -1,045 4-0,665 —1.176 -0,935 0,890 1,094 1,014 0,9«0 IS —1,185 —0.92$ -1.166 —0,614 0,884 0,670 0.8Í6 0,873 1'. -fO,539 — I,0i8 —1,198 —0,763 0,984 0,660 0,800 1 ,056 15 4-0,704 —0.705 —0,860 4-6,684 0,752 0,926 1,085 COIB 16 —0,754 4-0,614 — 1,028 4-0,777 0,550 0,775 2,755 2,940 17 — 0,7tíU H-0.7.S6 —0,870 4-0,712 0,575 0,647 0,698 0,726 18 — 1,014 4-0.5(18 —0,9 '20 4-0,864 1,063 2,423 1,172 0,833 19 — 0.8-íB 4-0.8Í7 — 0,87;; — 0,692 0,702 1.525 0,994 0.779 so — e.BOO —0.705 — 1,055 — 1..U2 }Aí:> O.tOÍ 1.014 0,865 Cl — l,()8õ — 1.650 —2,01 '2 — 2,003 1,250 1,470 0,67.í 0,920 2-2 —2,755 —.(.,550 — -2,940 — 1,221 0,Í4I) 0.736 0,700 0,813 ■ 2.1 4-0,907 4-0.614 4-0,825 4- 1,30-1. 1,1 f)5 0.684 1,017 2,800 2-i 4-0,88.0 4-1. l«í 4-1,923 4- l.,i6 9 0.665 0.7T7 «,705 0,650 2) 4-l.fi+5 4-1,36 1 4-0,793 4-0.S8-2 0,6 1( 0,712 0,820 1,620 «S 4-o.8.'=2219, 1594096 SJ^iV^ — 150,540 99 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 9 DE Outubro de 1835. Thermoniclro de Farenheit = 82°,5 •0 Re goas 0 Posit. Posit. Negat. Negat. <) 1.* £.* 3.' 4.» 1 +7,8S 1 + 1,134 + 0,635 + 1,155 7,2Si 0,490 0,692 0,628 2 -f- 0.784. + 1,020 + 0,600 —0,815 0,784 0,514 0,660 0,710 S + 0,687 —0,672 + 0,490 —1,588 0,687 0,583 0,773 0,724 4 —0,601. — 1,149 + 0,514 —0,975 0,604 0,610 0,575 0,880 5 + 0,7C6 —1,325 + 0,583 — 1,417 0,726 0,635 1,163 0,616 6 —0.69-2 — 1,375 —0,710 — 1,8 82 0,549 1,163 0,776 0,704 7 — 0,660 —0,554 + 0,610 —0,687 0,715 1,552 0,725 0,815 8 + 0,549 + 0,630 + 0,635 —0,757 0,735 0,490 0,838 1,588 9 + 0,715 + 1,390 + 1,163 + 0,641 0,533 0,543 0,860 0,975 10 + 0.735 —0,640 + 1,552 + 0,590 0,685 1,315 0,591 1,417 11 —0,773 —1,330 + 0,490 —0,678 0,524 0,805 0,672 1,832 12 —0,575 + 0,640 + 0,342 —0,573 0,585 0,580 1.149 0,687 IS + 0,533 —0,754 + 1,315 —0,584 1.225 0,665 1,325 0,757 U + 0,685 —1,381 + 0,805 —0,861 1,022 1,086 1,375 0,678 15 + 0,52i —1,415 —0,724 —1,150 0.935 0,861 0,554 0,573 16 — 1,163 —0,730 —0,880 —0,585 0,540 0,515 0,640 0,584 17 + 0,585 —0,580 + 0,580 -1,368 0,660 0,760 1,330 0,861 18 + 1,225 —0,550 + 0,665 —0,695 0,645 0,535 0,754 1,150 19 + 1,022 —0.550 + 1,086 —0,598 0,787 0,916 1,381 0,585 SO + 0,9.^5 —0,755 + 0,861 —0,934 0,745 0,522 1,415 1,368 21 + 0,540 — 1,186 + 0,515 — 1,382 0,684 0,887 0,730 0,695 22 + 0,650 — 1.490 + 0,760 — 1,290 0,630 1,260 0,580 0,598 23 + 0,645 — 2,0i5 + 0,535 — 1,734 1,225 1,436 0,550 0.934 24 —0.776 —0,934 + 0,916 — 1,205 0,850 1,090 0.550 1.382 25 + 0,787 — 1,177 + 0,522 — 1,375 0,758 1,280 0.755 1,290 2e + 0,745 —0,670 + 0,887 — 1,110 0,580 0.931 1,186 1,734 27 + 0,684 —0,583 + 1,260 — 1,075 0,720 0,904 1,490 1,205 28 + 0,630 —1,075 + 1,436 — 1,158 0,748 0.684 2,055 1,375 29 + 1,025 —0.812 + 1,090 —0,616 1,038 0.799 0,934 1,110 30 + 0,850 —0.920 + 1,280 —0,771 0,981 0,579 1,177 1,075 SI + 0,758 — 1.0-18 + 0,931 —0,845 1,018 1,397 0,670 1,158 S2 + 0,580 —0.948 + 0,904 —0,609 1,239 2,305 0,583 0,616 SS + 0,720 —0,800 + 0.684 —1,060 1,134 0,804 1,075 0,771 34 + 0,7-18 —1.110 + 0.799 —1,580 1,020 0,574 0,812 0,845 35 + 1,038 —0.665 4-0.579 —0,818 0,630 0.694 0,920 0,609 SS + 0,981 —0,575 + I.S97 — 1,075 1,390 1,155 1,048 1,060 37 + 1,018 -0,839 + 2,305 — 1,500 0.640 0,641 0,948 1.580 38 + 1,239 —0,922 + 0,804 + 1,120 0,605 0,590 0,800 0,818 39 —0,725 + 0,605 —0,616 + 1,265 0.544 1.120 1,110 1,075 40 —0,838 + 0,544 —0,704 + 1,038 0.635 1,265 0,665 1,500 41 — 0,8G0 —0,604 + 0,574 —0,548 0,600 1,038 0,575 0.548 42 —0,591 —0,628 + 0,694 -1,004 —7,360 0.839 0.922 0.604 1,004 7. SCO Sommas 38,386 36,572 39.826 48,474 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 89 Reducçâo ao gelo fundente. í— 3-2 (l-SÍ)J D D{t—$9.)d D'=D-\-D{t—Zi)d P n ín 50°,5 0.0003-12J9 504..07 0,17Í58S5 501,17-25885 7.1,958 88,300 --13,342 2Z)'=272S,4019981 SÍAT— _ig3_882 Observações. Hoje concluímos a medição da Base desde o Batel até ao Tridente , collocado no Saniouco , e achámos, que des- de o Tridente , cravado Iiontem no chão , até ao referido acima havia de extensão 42 Lances -4- 0,070 da Braça = 504,070 Braças. Temos por tanto os seguintes resultados Medição feita do Tridente j)osto noSa- mouco até ao Batel pac^. -218 2723,4215371 Mcdiçíío feita do Batel até ao Tridente 2723,4019981 Erro das duas medições 0,0195390 Somma 5446,8235352 \ Somma, ou distancia media do Tri- dente no Samouco até ao ponto da lage no Batel 2723,4117676 Braças Também temos, que a difTerença de nivel entre o Tri- dente posto no Samouco, e a superficie da pedra iio Batel he Pelo diário de 7 de Setembro paç. 218 1^ N=-\- 170,709 Pelo diário de hoje, e pag. 218 2 ,í iV= -f- 185,382 Somma -j- 336.091 5 Somma -i- 1 68,045 2. SERIE. T II. p r, 18 90 ME3I0RIAS DA ACADEMIA REAL Logo a superfície da pedra no Batel está elevada sobre o Tridente , cravado no Samouco , d» 16,8045 Braças. CONCLUSÃO FLNAL. Media entre as distancias medidas do ponto dalage pos* ta no JVIontijo ao Tridente, cravado no banicuco , jag. 197 2064,5477383 Braças. Media entre as distancias medidas do Tridente, cravado no Samouco, até á intersecção das diagonaes da superfície da pedra , posta no Batel pag. 227 2723,4117678 Braças sommando estas distancias teremos Base medida entro Montijo e Batel, reduzida a tempe- ratura do gelo fundente 4787,9595059 Braças. Tratemos agora de reduzir a Base ao nivel das aguas do Oceano, para este fim precisamos conhecer o raio da ter- ra, supposta spberica, expresso na unidade, de que nos ser- vimos , ou em Braças. Sabemos (Puissant Tom. I. pag. 378) que o raio da ter- ra nesta hypothese expresso em Metros he p = 6366198 Metros. Porôm Braça de Ciera = 2,198 Metros pag. 102. Segundo a relação acima faciimeute se conclue, que o raio da terra, suppovta spherica, expresso eni Braças, he I DAS SCIENCIAS DE LISBOA. »l P = 2896359>» log. P== 6,461 8523 Precisamos também conhecer a differença de nível do9 «xlremos da Base , referida <ís a^tias medias do Oceano. Como a superticie das aguas medias ainda não está de- terminada no Porto de Lisboa, por isso em dia mui sereno, em que o Tejo se achava perfeitamente estanhado, tendo calculado previamente a hora da meia maré, tomámos a dif- ferença de nivel entre a superfície da lage do Montijo e das aguas do Tejo : e ainda que esta superlicie nào seja a das aguas medias, com tudo o erro resultante, não pode ter in- fluencia apreciável na correcção , que procuramos. Concluí- mos por tanto, que a superlicie da Ia2:e do MoatiJQ §e acha- va elevada sobre as aguas de meia maré I 1,408 Braças. Procedendo depois ao nivelamento topográfico dos extre- mos da Base cora um bom nível d'oculo , e aproveítando-nos «da circunstancia dos ditos ejstreinos estarem um próximo do mar, e o outro nuo longe, cocn que muito se abbreviou o dito nivelamento, concluímos por segundo nivelamento, que fizemos para verificação , que a pedra do Batel estava mais elevada que a do Montijo 19,32» Braças. Pelas difierenças de nível pag. 198 e 230 dadac pelas Re- goas se achou , que devia ser 20,0472 Braças que apenas diíTere do rigoroso pouco mais de 7 palmos , o qu<> confirma o que dissemos pag. 17ô ; por tanto Lage do Montijo elevada sobre as aguas de meia maré 1,408 j[i raças. Lage do Batel elevada sobre as ditas 20,731 ditAS. Como a correcçSo , que deve soffrer a nossa Base para a reduzirmos á superlicie dos aguas medias (Puis^aotTom. L {Kig;. i9i) he 92 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Correcção P S p 3= raio da terra em Braças » 1.4084-20,731 , h = ; teremos )Ç. J5 3,6801505 lg. h 1,0441084 c. Ig.p 3,5381477 \ logo corr. =0,0182981 da Braça lg. correcção 8,2624066 Por tanto Base medida, reduzida ao gelo fundente 4787,9595059 Braçaá Correcção 0,01 82981 ditas Logo Base medida, reduzida á temperatura do gelo fundente, e ao nivel das aguas medias do Oceano 4787,9412078 Braças Log. da Base = 3,6801488 Não reduzimos ;l corda, porque havemos fazer uso do celebre principio de Lcgendre para a resolução dos trian- gulas geodésicos. Conciuida a medição da Base, recebemos pouco depois uma participação de se ter desi)edaçado uma charrua, em consequência do ferro ter tocado na grossa lage , enterrada no Batel em 1794. Partimos logo jiara u Balei, e o General Folque reconheceo com efleito ser a antiga lage , em cuja superfície se notou um pequeno furo c a letra R. Distava quasi três braças da pedra , que ha pouco havíamos collo- cado. A appariç.ão da antiga lage oflerecendo-nos um meio mui fácil c proniplo de verificarmos reciprocamente a anti- ga e moderna medição , procedemos do modo seguinte : Represente M (Fig. 20) o extremo da Base, marcado na lage do Montijo ; C o antigo extremo da Base na lage do DAS SCIENCIAS DE LISBOAi 93 Batol ; e F o extremo, marcado na pedra modernamente colliicada. JMedio-se com todo o cuidado e exactidão possível CF=2,7G0O Br.; ^^=1,5350 Br. ; Ci* = 2,3035 Br. Porum como acabamos de achar ilfFz^ 4787,9412 Br. (parando na 4." casa de dizima por ser até onde nos foi pos- sível levar a approxicnação dos eleiuentos [antecedentes) será iHP — 4786,4062. Mas como o triangulo CPF se construio rectângulo, leremos substituindo os valores , acharemos Citf= 4786,4067. Porém pelos próprios diários do Dr. Ciera vimos pag. 106. C/l/= 4786,4633. Diff. = O,056C. Este erro he realmente pequeno quando se considera a ex- tensão medida, e mostra evidenlemcnte , que a antiga e moderna operarão forão bem executadas. Das paginas 197 c2'29 se concilie jwr tanto, que o erro da moderna medir;"" da Base pouco excede 3 polegadas , e como tomiímo.-j a media , liça por consequência na totalida- de da Base medida uma incerteza de polegada e meia. Ima coincidência tão notável na?; nossas medições, pos- to que fossem executadas com todo o cuidado e desvelo , faz suspeitar, que talvez houvessem alijuns erros, que se compensassem ; seja coujo for , o resultado , acima mencio- nado, he inquestionavehnenl-; aquelle , que apresentSo os diários; se fazemos esta reflexão, he unicamente para mos- 2.'SERIE. T. II. p. 1. 19 $4 MEfllORIAS DA ACADEMIA REAL irar, que com franqueza criticamos um resultado, que vai servir de origem a muitas e importantes consequências. JuJgamos também do no^so dever aproveitar esta occa- sião , para publicamente agradecermos aos Snrs. Olliciaes Engenheiros, Major M. J. Pires, Capitão F. I. láno , eTe- nente J. de S. Folque , o zelo e intelligencia, com que tão elIJcazmente nos coadjuvarão nesta delicada operação. Os grandes acontecimentos , crises , e agitações politi- cas, por que este Reino tein passado no século actual, atra- zárão de tal forma a sua civilisação e recursos, que dahi provem em grande parte o quasi nenhum desenvolvimento, que entre nós tem lido as sciencias applicadas ; e se consi- derarmos em particular o abandono c esquecimento absolu- to, em que os Trabalhos Geodésicos deste paiz se tem acha- do , durante o espaço de trinta e cinco annos , não he para admirar, que houvéssemos perdido o gosto pelo estudo des- ta sciencia , e por consequência que sentíssemos grande fal- ta de conhecimentos geodésicos theoricos e práticos. O Governo não podendo por tanto vencer de repente as muitas e variadas difiiculdades, que tem produzido as causas, acima referidas, por isso também o plano geral e systemati- co, que dos Trabalhos Geodésicos havíamos concebido, neces- sariamente devia ser contrariado pelos mesmos motivos ; não sendo possível nestas circunstancias executa-los com aquella ordem e ligação, qTie devião ter, e (pie a sciencia reclama, lie claro , que não podemos escrever a sua historia , seguin- do a rigorosa deducção scientifica , que lhe conviria , e por isso he forçoso, que por ora nos limitemos á exposição chro- nologica dos factos, que tem intluido sobre os progressos da Geodesia neste Reino, o á apresentação dos Trabalhos Geo- désicos , que progressivamente se tem podido fazer na pre- sença de circunstancias tão diíliceis ; quando um dia chegar- mos ;í conclusão linal da Triangulação de 1.' ordem, se Deos nos der vida e saúde, faremos um esforço para imitar o il- justre e incansável Puissant , terminando as nossas investi- gações geodésicas com a ■. — Descripcão Geométrica de Por- tugal. — Continuando pois com a narração do que se ha feito, convém saber, que tendo o General Folque levado ao co- jiheciuiento do Governo o resultado das operações , relativas DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 95 á medição da Base , e expondo-lhe igualmente a necessida- de , que havia de se habilitar mais alu;uem nestes importan- tes trabalhos, a fiin de se lhe dar todo o desenvolvimento, que fosse compatível com as forças do Thesouro , e que as necessidades de uma administração illustrada imj)eriosamen- te exiçião, passado pouco tempo , teve a satisfação de rece- ber a seguinte Portaria , a qual se acha impressa no Diário do Governo de 31 de Dezembro de 1835 — n."308. «Havendo Sua Magestade a Rainha Determinado por "Portaria da ilata de hoje, que os Segundos Tenentes da "Armada, prancisco Maria Pereira da Silva, Caetano Ma- >> ria Batalha, Bruno Nugcnt Whitc, e o Guarda Marinha, "Carlos Frederico Botelho de Vasconcellos , se apresentenj "ao Brigadeiro do Ileal Corjio de Engenheiros, Pedro Fol- "que, para serem por elle empregados nos Trabalhos Geo- "desicos, de que se acha encarregado, assim lh'o Manda j> participar para sua inlelligencia ; e Ordena outro sim a "Mesma Augusta Senhora, que o referido Brigadeiro no fim "de cada mez informe pela Secretaria d'Estado dos Nego- "cios da Marinha e do Ultramar, sobre os progressos e ser- " viços, que tenha feito cada um daquclles Officiaes eGuar- " da Marinha. Paço das Necessidades em 29 de Dezembro "de 1835. — Visconde de Sá da Bandeira. — » O terceiro destes Olficiaes, tendo sido nomeado pouco depois para Professor da Lingua Ingleza na Companhia dos Guardas Marinhas, não pAde por isso preencher os fins des- ta Portaria ; bom como o Segundo Tenente da Armada José Maria de Oliveira , que tendo vindo substilui-lo , foi tam- bém nomeado para Professor da Lingua Franceza na mesma Companhia. Os outros três ainda regados «na Commissão incumbida do levantar a Carta Geoi;raj)hica j>do Reino; devendo o referido Ajudante remotter no l." de >; cada mez a esta Secretaria de Estado, unia parte, em que » se declare o aproveitamento dos mesmos OfHciaes, e a sua ?»oj)inião sobre se deverão ser rendidos por outros. Paço das » JNecessidades , 15 de Abril de 1836. — Visconde de Sá da ;> Bandeira. — ?> As Portarias acin>a mencionadas julgamos , que fazem muita honra ao Ex.^io Ministro da Marinha, que naquella epocha regia os negócios daquclla repartição, se destas pro- videncias tirou vantagem o serviço publico, muito mais tiroa ainda o Ministério da Marinha , como em lugar opportuno faremos ver; a esclarecida razão de 8. Ex." perfeitamente conhecia , que sem boas Cartas Geographicas pelo menos não he possível conceber convenientemente um plano geral de communicações , de divisão de território , etc. , nem tão pouco sem Cartas Hydrographicas se pode proteger eflicaz- mente a Navegação d'uma Nação marítima como a nossa, melhorando os portos e barras da metropoli e suas impor- tantes colónias : sem estes meios não he fácil animar e pro- mover no menor tempo possível o commercio interno e ex- terno deste paiz. Em consequência pois das Ordens de Sua Magestado abrimos um Curso de Geodesia para todos os Sfirs. OfHciaes, que se achavão empregados nos Trabalhos Geodésicos do Reino ; e dando íÍs nossas lições uma direcção, que convies- se a Engenheiros Geographos e llydrographos , tivemos a satisfação de ver, que todos tir.-írão vantagem da judiciosa medida do lilustre Ministro , cabendo-nos também a gloria de ter animado entre n(')s o estudo da Geodesia, e creado no Corpo da Armada o núcleo da Classe de Engenheiros Hydrographos , que ate então não existia. Como as observações astronómicas e geodésicas, que simidtaneamente fazíamos no Observatório do Castello em Lisboa, nunca erão interron)j)idas pelos nossos estudos theo- ricos , conseguimos um grande e importante numero de ob- servações, as quaes vamos apresentar com toda a indivi- duação e franqueza , começando pelas observações astronó- micas. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. íí Observações da passagem da polar pelo meridiano, fei- tas COM o circulo repetidor, para se determinar a LATITUDE DO OBSERVATÓRIO NO CASTELLO DE LISBOA. Concluídos os trabalhos da medição da Base entre o Montijo e o Batel , seguia-se , pelos motivos expostos a pag. 87 e 88, a verificação dos ângulos, observados pelo Dr. Cie- ra ; e também, em consequência do que dissemos a pag. 142 e 143, era indispensável, que no Observatório do Castello de Lisboa , como ponto central dos trabalhos geodésicos , se repetisse um novo curso de observações para determinar com maior rigor a Latitude do Observatório, e o Azimuth de um dos Sinaes da Triangulação. Assim se fez , observárão-se os ângulos dos triângulos em estação própria, e reservárão-se as noutes claras, que no inverno apparecêrão, para as observa- çOes astronómicas. i Os instrumentos , que tivemos á nossa disposição , forão nm Circulo Repetidor , uma Pêndula , um Barómetro , e ura Thermometro. O Circulo Repetidor, era construído por Lenoír , tinha de diâmetro 36 centímetros , a distancia focal dos óculos era de 62 centímetros ; e o diâmetro da objectiva de 35 millíme- tros ; tinha quatro alídades, munidas de microscópios; os no- níos erão de 20", e as graduações executadas no metal do raesmo instrumento; porém tanto as graduações, como todo o instrumento em geral , alem de cançado , estava longe da perfeição quasí ideal , com que modernamente se estão con- struindo os instrumentos astronómicos. Como este Circulo era da antiga construcção, isto he , o grande nível estava fixo no óculo posterior , e com elle gi- rava, todos sabem quão impertinentes e trabalhosas são as observações das distancias zeníthaes com esta disposição do grande nível; então para facilitar o manejo do instrumento, e abreviar as observações, resolvemos fazer-lhe alguns me- lhoramentos, que o aproximassem quanto possível da moder- na construcção do Circulo Repetidor , consistirão elles — ■ 2. 'serie. T. II P, 1, 20 M MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 1." cm collocar solidamente sobre a columna, e em direcção parallcla ao plano doCircnlo nn» nivol, coiistruido jiorFortin, graduado de 2 cm 2 míliinietros , valendo cada divisão II" sexagesimaes — 2." em desj)rezar o movimento do tambor , e por meio d'iim aparellio ])roj)rio lij^ar invariavelmente o Círculo com a columna, quando na marcha das repetic^õeii se torna indispensável este syslema llíjado. — Estes melho- ramentos lorão executados pelo nosso artista G. J. Marr^ues. A Pêndula, construída pelo celebre Magalhães (era jios- sa) , batia meio segundo em cada oscillaeào ; j)elas observa- i^ões se reconheceo, que o seu movimento era pouco unilor- me. Posto que este instrumento se não podesse comparar com a perleição das Pentlulas modernas, com tudo não de- vemos attribuir toda a irregularidade de seu movimento aos defeitos de conslrucção. (> Observatório do Castello sendo uma pequena casa isolada, situada no ponto mais elevado de Lisboa, e fortemente batida pelos ventos, os niveis re- sentindo-se destas impulsões , mostravão de um modo apre- ciável a existência de nm certo movimento vibratório, o qual transmittindo-se ao livre movimento do pêndulo, o ])er~ turbava a ponto de se manifestarem as irregularidades , quo as observações indicavão. O Barómetro e Thermometro construídos o 1.° por J. B. IIAas , e o 2.° por Adams (erSo nossos) podião reputar-se bons instrumentos. Sem esperança alguma de possuirmos melhores meios de observação , desejosos de apresentar resultados , que se aproximassem mais da verdade , finalmente querendo fazer reviver entre nós o gosto pelo estudo da Geodesia , julgá- mos útil começar a todo o custo as observações astronómi- cas. Se os nossos instrumonlos se j)().l(>sscm classificar de pri- meira ordem, o methocfo a seguir na determinação da Lati- tude era sem duvida o das alturas meridianas da Polar n.i sua passagem sujierior e inferior, a fim tle nos tornarmos in- dependenies da distancia polar do astro; porèni atteiideiido A perfeição, com que a Polar se aciía actualmente determi- nada, considerando, que os erros commettidos nas observa- ções, fritas com os nossos inslruinentos , serião superiore.-? aos defeitos, que a posição da estrella poderia ler; resolve- mos por estas considerações, que em quanto não possuísse- mos melhores instrumentos, nos limitássemos a observar a DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 99 Polar em uma das passac;en8 meridianas , cuja altura combi- naila com a sua distancia polar nos mostraria a Latitude. Fizemos por tanto onze series de observações , em qu9 a distancia zcníthal meridiana da Polar foi repetida 418 ve- zes, e empregamos as seijuintes formulas geraes de reduc- çSo ao meridiano, recommendadas nos Tratados de Aslrouo- luia de Delambre e Liot. Seja A = Dist. polar. D ^ Comp. da Latitude. Z = Dist. Zen. Mer. do Astro. A = Arco total médio. n = Numero das Observações. ^ = KeducçSo ao meridiano. in = Mov. próprio em Declin. por cada l'de tempo. p' = qualquer ang. hor. antes da passagem. p, == d." d.' d." depois da d.' et = Num.° de segundos por cada divisão do nivel. D Dl etc E E^ etc. as leituras successivas do uivei e fazendo ^ Sen. A Sen. -D „ 29,o.t\.-\p' „, _ 2 Sen* -Ir p' J ~ Siir:? ' ^~ 8eu. 1" ''^~ «eu. 1'' I 6er:í a reducção ao meridiano, expressa por n ^ •' J ^ 86400' ^ n onde Sí=S^+- ^■>r etc. , 2fí=fí-h;?-J- etc, 2fí'=ií'-t-fí'-{- etc. por consequência a Dist. Zen. Mer. App. ou (Z) terá em geral por expressão .„ A 1f m{^p'—^p,) . S(J)— D)-f-2(£,— ^) ^-^ = ir-*--^-^ n "^ 2^ • porAm como o 3.° termo da formula não tem lugar para as cstrcllas , ou lie zero por ser tn=o, por tanto a formula re- duzir-se-ha ao 1.', 2.% e ultimo termos. 100 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Por meio destas formulas facilmente se entenderá o ly- no para o calculo numérico , que adiante se segue ; advir- tindo , que a Polar foi observada na sua passagem superior. A Ascensão recta e Declinação Apparentes da Polar fo- rSo tiradas do — Connaissance des Tenips — , e a Refracçao Appareate calculou-se também pelas Taboas desta mesma obra. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 101 Dia 16 Dí Novembro de 1837. Diiit. Zen. Mer. da Folar tomada na passag. super. O Tempo da Pêndula Angulo Horário R Niv D — D. + E, — E + — 1 « S 4 5 ( 7 8 9 10 11 12 45 6 I 11 13 28 10 27 8 29 » 11 12 .. 13 ii » 16 O .. 17 55 >. 22 50 .. 24 25 ..26 19 .. Í3 39 7 7 5 1 2 29 0 13 1 22 6 37 8 12 10 6 13 26 • II 3;.u,o 21-5.. 4. Ul, S 99, 4 49.4 12, 1 O, 1 3, 7 86.0 132,0 200.3 303.5 O, 31 O, 11 0.05 O, Oi 0,01 O. 00 0,00 0,00 0.02 0,04 0,09 0.22 62,0 62,0 71, 9 60,0 66, O 66,0 71, 1 69, O 59,5 70,0 59, 1 65, O 0,0 11,9 0.0 2. 1 10,5 5,9 31,0 31,1 21, 1 33,0 27, O 27,1 22, O 24,1 33,9 £3,1 33.9 88,0 0,1 11.9 O, 1 2,1 10.8 5,9 Sommas 1598,8 0. 87 14, O IR. 4 14.0 14.2 16.7 14.2 2. 4 Elementos de Obser\'a(;ào Arco lijo na 1.' alidade L = 2S6 Í5 27 N." das oircomf. a =1 Arco total médio A = 596 35 44, 75 N.° das Obs n = IS Arco simp. médio — = 49 42 58,73 m Bar = O, 7556 Ther. Cent. . = 13,5 2.* SERIE. T. II. F. I, 102 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL £Ien>«t>t06 Astronómicos. Comp. da Lat. approx. do Observat D Dist. polar do Astro A Dist. Zeii. Mcr. do Astro Z Fassa£. Mer. do Astro eiu T. Médio Dita em T. da Pêndula P Dita uo dia seguinte i'' Marcha Diurna da Pêndula r == P cr. P' • 1 II 51 17 0,00 1 SS ti. 39 49 ■iS 53,61 h 1 11 9 18 -S8,iO 9 16 13,10 9 10 $2,69 0 6 40,41 Calculo dos diveráos factores e termos da formula. Calculo do factor/ Lg Sen. D 9,89-22S29 I.g Sen. A 8,43Í6530 C Lg Sen. Z 0,1 1746 15 Lg. / = 8,4423474 Cale.dofact.À-=fiÍÍH±l5) L V 86400 J n I I ii-i tj- ■ ■ i' i ■ • i -■>■■> I I ■■ I C Lg 66400 5,06348gS C Lg n 8,9208188 Lg(864U0f2r) 4,9399234 Lg/ 8,4423474 Lg K = 7,5665739 Calculo do 2.° termo / A'. 2 R' . Cot. Z I.g/ 8,4-123474 Lg A' 7,3666759 I.gS/J' 9,9395193 Lg Cot. 2 9,9279 t25 II 2.° termo = O, 00 5,6*63851 Calculo da Ucfrarçào apparente Alt. .Vier. Appar 49° 1 7. I Refrac. Media =: 6ti,62 1,8:;64507 Factor do Bar. = O, .'192 9,99651 17 ■ Factor do Tller. = O, 988 9,99't7,'i69 Reftac. Appar. = 67,"25 1,8277193 Calculo do I.° termo A'.2/í Lg K 7,3665759 Lg 2 H . .":.;-.. 3,203631 1 1 ." termo = 3,"72 ; 0,5702070 8." termo = 0,00 = 5,72 Calculo da Correcção do .\ivol C Lg 2 :>.i;.n89700 Lí; « = 11"' 1,041. ",927 C Lg n 8,9208188 Lg [2(/>— i),)+etc.] 0,6901961 Correcçio =3: — 2, 25 0,3513776 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 103 Conclusão J o I 11 Arco simples médio — •iS ■ií Í8, 7S " ^^ Rediicçao ao meridiano — S, 72 Correcção do Nivei — S, 55 Dist. Zen. Mer. App«r 49 42 52. 76 Alt. Mer. Appar 40 17 7, 24 lielracçào Appar — 1 7,25 Alt. Mer. Verdadeira 40 ií 59,99 Dist. polar do Astro 1 gj g 39 Latitude do Obserralorio 38 42 58, 60 |04 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 18 DE NOYEMRRO r>E 1837. Disl. Z L-n. Mer. da Polar tomada na passag. super. k ^ — Nível « r o Tenipn renlula Angulo Horário R 7i' D — D, S p £, — £ + — + — 1 1 1 1, 1 II 21 2 II 868,0 II 1,80 65,6 2,1 29,5 1,5 C ,. 44 51 19 49 770, 5 1.42 63,5 31,0 ;l M 4S U 18 85 665, 6 1,07 65,7 1.7 29,0 2,0 -i .. 47 15 17 25 5B5, 2 0,86 64,0 31,0 5 .. 4á S-2 16 8 51U,9 0, 63 70,0 1,0 25,0 1.0 Ú .. 49 41 14 59 410, 6 0, 47 69,0 26,0 8 .. 50 44 13 56 y a 1 c ■ 3S1, 1 344,6 0, 35 0,29 64,0 69,6 5,6 31,0 25,4 A £ 6,6 » Dl i. D i o ID 9 10 .. 52 Si .. 53 28 12. 8 U 12 289,0 246.2 0, 20 0, 15 69,5 64,8 4,7 25,5 30,0 4,5 U ..54 42 9 58 195,0 0,09 6 5,7 0,3 29,0 0,0 li .. 55 32 9 8 163,8 0,06 66,0 29.0 13 .. 56 56 7 44 117,4 0,03 56,6 6,2 38,0 6,4 U .. 57 55 6 45 89,5 0.03 62,8 31,6 1.-. ■> 59 5 5 35 61,2 0,01 65,0 0,0 29,8 0,3 IG .. 59 54 4 46 44,6 0,00 65,0 29,5 17 9 2 29 2 11 9,4 0,00 65,0 4,0 28,5 4,7 18 • . 3 25 1 15 S, 1 0,00 61,0 33,2 19 .. 4 36 0 4 0,0 0,09 68, 9 4,9 25,9 4,3 20 " 5 31 0 51 1,4 0,00 64,0 .SO, 2 21 .. 6 26 1 46 6.1 0,00 64,8 3,1 28,8 3,8 22 .. 7 27 2 47 15,2 0,00 61,7 32,6 4.2 2S .. 8 :í0 S 50 88,8 0,00 64,8 3,8 30, 0 24 .. 9 2: 4 47 44,9 0,00 68,6 25,8 95 .. IO 34 5 54 68,3 0,01 64,8 1,4 29,8 1,0 26 .. U 21 6 41 87,7 0,02 63,4 30,8 27 .. 12 45 8 5 128,3 0,04 70,0 4.0 24.7 3,7 28 .. 13 SI 8 51 153,8 0.06 66,0 28,4 29 .. 14 21 9 41 184, 1 0,08 59, 1 2.0 Si, 1 1,8 30 .. 15 2S 10 43 229, 0 0.13 57, 1 36.9 SI >. 16 39 U 59 281,9 0, 19 65,0 4,0 29,0 3,5 52 .. 17 28 J2 48 321,6 0,25 6 9. 0 25,5 S5 .. 18 34 13 54 379,2 0, 35 66,7 2,9 27.7 2,4 3 + » 19 40 15 0 441.6 0, 47 63,8 3(1, 1 S5 SB .. 20 51 » 21 30 16 11 16 50 514.0 5.ii;, l 0,6 4 0, 75 65,2 63,7 1,5 29.0 30/2 1,2 S7 .. 22 27 17 47 eco, 5 0, 9 2 iiS, 0 1,0 29, 0 1,0 S8 .. 23 17 18 37 C80, 1 1. 11 64,0 soio 39 .. 24 20 19 40 758, 9 1.38 65,0 1,3 2 9, 5 1.0 40 .. 25 0 20 20 811.3 1.57 63, 7 S0,5 Súmr nas 12108,5 16,42 35,6 19.9 33.9 20,0 19, 9 20, 0 15,7 13,9 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. loã Alidades Elementos de Observa(;ão No principio O 58 40 No fitn I ii S2 5 3-t 65 37 O 37 25 IS O 141 25 123 25 32 6,25 141 25 Arco lido na 1.* alidade X = 188 Síl 5 N.° das circumf. a = 5 Arco total me Jio A =1388 3i C,25 N.° das Obs n = 40 Arco simp. médio — = 49 42 48, IC m Bar = O, 75G4 Ther. Cent = 12, 2 Elementos Astronómicos. o I II Comp. da Lat. approx. do Observat i? = 51 17 O, 00 Dist. polar do Astro A = 1 33 5, 73 Dist. Zen. Mer. do Astro Z = 49 43 54, 27 h I ,1 Passag. NTct. do Astro em T. Médio = 9 10 55, 74 Dita em T. da Pêndula P = 9 4 40, 45 Dita no dia seguinte P' = 8 58 42, 45 Marcha Diurna da Pêndula r =z P cn P' = O 5 58, 00 Calculo dos diversos factores e termos da formula. Calculo do factor/ Culc.dofac■t.A-=rHi22+L'•^ / V 86400 J n C Lg 8fl400 Í.06S486Í C I.g n 8,8979400 Lg (8G tOOf 2 r) 4.9400979 Lg/ 8.4422398 L? fí = 6.343:C40 L(5 Sen f) 9.8922329 Lg Sen A 8.48-Í5507 C Lg .«ien S 0,1174562 Lg./ = 8,4i22S98 2.*SrRIK. T. II. P.l. 22 tPA MEMQRIAS DA ACADEMIA REAL Calculo do 1.° termo À.^/i Lg K 6,8+576-10 Lff 2 /í +,0830P0l- 1." termo = 8. « 0,9-;C85i4 2.''lerino = 0.00 ^0 t>, 45 C.ikiilu do 'i.° termo / À'.2 /í'. Cot Z Lg/ 8,44í2.ia8 Lg A' 6,84S7(;íO LijSfi' 1.''1D3732 L" Coi.;3 9,aá7s)3yB 2.° termo ^0,00 B.iíiSSiatí Calculo Ja Correcção do Nivel Calculo da Eefracção apparente C Lg 2 9,G9S970O Lg « = 11'' 1.0-ilS9a7 C Lg n 8.S979-ÍOO Lg [2(0— Z),)+etc.] 1,4712917 Alt. Mer. Appar 40 17, 3 Kefrac. Meiiia =68,61 1,8363874 Factor do B.ir. = O, 995 9,9978231 Factor do Tlier. = O, 991 9,9960737 Correcção =r — 2, 25 0,6095944 Refrac. Appar. = 67, 65 . . , . 1,8302842 ConclusSo Arco siinples meJio. Redacção ao meriJiaoo Correcijão do Nivel . . . , 11 n Disf. Zen. Mer. Appar. Alt. Mer. Appar Rvfracção Appar , i9 42 48, 16 — 8, 43 + 4, 07 .49 42 43,78 .40 17 16,22 , — I 7,65 Alt. Mer. Verdadeira Dist. polai do Astro . . 40 1 6 8, 57 . 1 33 5,73 Latitude do Observatório S8 45 2, 81 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 107 Dia 19 DE Novembro de 1837. Dist. Zen. Mer. da Polar tomada iia. passag. super. ^ Nivei 1 o Tempo da Pêndula Angulo Horário R R' 1 C ú — /), E-E \ n H 1 P + — 2- + — " , ,/ 1 11 II ti 1 8 41 S9 17 S 570,4 0,78 53, 5 40,1 '2 .. 42 41 16 1 503,5 0, Gl 68, 1 14,6 26,1 14,0 s » 43 ãa U 44 426, I 0, 44 58, 0 36, 0 4 .. 45 14 13 28 35li, 0 0, :íi 69, 9 11, 9 24,0 12,0 5 .. 45 24 12 18 297,0 0,21 Gi, 8 Si, 5 S .. 47 17 a 25 255,9 0,16 63, 0 0, 2 Sl.l 0,4 7 » 48 31 10 u 203,6 0. Io 52,7 41,2 8 9 .. 49 33 ■> 50 SG 9 9 8 IG 1G4,4 134,2 0. 07 0.04 64,0 G8. 3 7.2 11,3 S0,0 £6,0 7.0 11,2 10 .. 51 26 7 IG 103,7 0,03 61. 1 33.0 11 .. 52 4S 5 59 70,3 0.01 65, 6 2S.7 li .> 53 39 5 S 50.1 0.01 6 4, 7 0. 9 29,7 1.0 13 "55 31 3 U 19,9 0,00 74, 1 20. 1 li " 5G 41 2 1 8,0 0.00 65,9 8, 2 CS, 2 8, 1 15 .. 57 47 0 55 1,6 0,00 G4. 0 5.5 30,2 5,3 IS .. 58 42 0 0 0,0 0. 00 58.5 35, 5 17 9 1 15 2 33 12,8 0,00 66.0 29,0 18 " 2 11 3 29 23,8 0,00 65.6 0, 5 28,4 0,6 19 " S 93 4 41 4S, 1 0,00 54.0 S9,í ?0 " 4 13 5 36 61. S 0. 01 G3, 2 8. 2 31,7 8,2 Cl " 5 23 6 41 87.7 0,02 56.6 9,9 37,4 "££ " fi 19 7 37 113.9 0.03 G6.5 27,8 9,6 2S " 7 12 8 30 141.8 0.05 61. 1 32.7 24 " 8 4 9 22 178,2 0.07 61.2 0. 1 "M. 5 0,2 ;,5 ■. 9 15 10 35 218.5 0, U 71, '1 2.'i. 2 7,9 í»; " 10 6 U 24 855. 1 0. IR Cí'.,0 8, 1 Sl.l Í7 "11 2 12 20 298. G 0, i>2 6^.0 1,8 31.0 £S " í: 1 IJ 19 348, 1 0.29 C4.8 29. 7 l.n 29 " 12 51 14 9 S9S,0 0, .S7 58. 9 35! 1 SO " IS 44 15 2 443. G 0.47 64.7 •'^,8 29.5 5.C SI $8 " li 55 " 15 51 Ifi 13 17 9 516.1 577, 2 0.64 0,81 68,0 C5, 2 í, 8 •,:6,2 28,9 0 - Sonr nus 6871,8 6.02 63 ^ ^o n 63. I 32. 0 SS.2 ji, u 50.7 f 1 . 1 108 MEIMORIAS DA ACADEMIA REAL Sí Alidades \o principio No fim O O C CO ■í So o so S -iO 5 3S C 10 12 10 15 58 1.) 58 S 48 O 57,00 Elementos ile 01)sen:irào Arco lijn iwi 1." ali(l;id(í // = 141 U JO N." das «ircuMif, a= 4 Arco total médio y/=15 91 O 57,00 N." das Obs n — 32 Arco sinip. niedio Bar Tlier. Cent . — = 49 iS 9, 28 » = 0,7597 = 12,5 Elementos Astroncniitos Comp. da Lat. approx. do Observai D = 51 17 O, 00 Dist. polar do A.stro A = 1 3S 5, 40 Dist. Zen. Mer. do Astro Z = 49 43 54, CO •' I II Passag. Afer. do Astro em T. Medio = 9 6 S9, 40 Dita em T. da Pêndula /> = 8 58 42,45 Dita no dia seguinte /" = 8 52 45, 47 Marclia Diurna da Pêndula r = P m 7" = O 5 56, 98 Calculo dos diversos factores e termos da formula Cnlculo do factor /' L; Sen D ,0.8922329 l.g Seu A 8,4S257G 1 C Lg Sen 2 0,1174598 Lg/ r= 8,44Í::C88 Clc. do factor A = (^ «5.^00 J V r I.í; 8C400 5,0634863 C l.ly, 8,4948500 I.? (8C400 + 2r) 4,9400880 }.g f 3,4422688 L? K = 6,9405931 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 109 Calculo Jo l.° termo K.^R Lg A' 6,9.iOG9Sl Lg 2 /f 3,8370705 I.° termo = 5."99 0,7777636 2." termo = 0,00 = 5, 99 Calculo do 2.° termo / A'. 2 R'.Col Z Ls f e.i-ic^ífisa h/ K 6,940i;yji I.g 2 rt' 0,7795965 Lg Cot. Z 9,9Í79382 II £,° termo = O, 00 6,0904966 Calculo Ja Correcção do Nivel Calculo da Retracção appaiente C Lg 2 9,6989700 Lg a = ir' 1 ,0413927 C Lg n 8,49 '1-3500 Lg [ 2 (£»—/>,)-!- etc] 1,7909885 Alt. Mcr. Appar 40 17, 1 Refrae, Media = 68, 62 1,8364507 Factor do Bar. = 1 , 000 0.0000000 Factor do Tlier. = O, 991 9,9960737 Cenecçào =— 10, 62 1,0262012 Refrae. Appar. = 68,00 1,8325244 Conclusão J o I 11 Arco simples médio — 49 43 9,28 Rcducrâo ao meridiano Correcção do Nivel . . . , 25^ — 5,99 — 10.62 Dist. Zen. Mer. Appar 49 42 52, 67 Alt. Mer. Appar 40 17 7^33 Refracçào Appar — 1 8, 00 Alt. Mer. Verdadeira 40 15 59, >S Dist. polar do Astro 1 í5 5_ 40 Latitude do Observ.itorio 38 42 5S, 93 2. 'serie. t. II. p. I. 23 HO MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 21 DE Novembro de 1037. Dbt. Z CM, MlT. li; Pular lonuuki ii; pa^'^;li;. super. 5? Nivel Tempo Angulo HoniTÍo R R< 1 D /;—/; m E, — fi o PtiuluU 1 -O ró ^' + — &- + — " , u 1 II II II 1 8 Í5 42 33 16 972, 7 2,33 59,0 5,0 33,5 4.6 2 .. -^7 s!8 30 30 834, 0 1,68 64,0 38,9 3 .. 30 á8 17 30 COl.O 0,87 CS, 5 1,1 39,0 0,9 4 .. íl 13 lu 46 551,7 0, 73 64,6 38, 1 5 ..33 li 15 43 484,8 0,56 67, 1 0,7 35,5 0,6 G .. S2 5.t 15 -.4 445, 6 0,48 66,4 36, 1 7 .. 23 41 1-i. 17 400,5 0, 8 9 62,5 0,8 Í9,9 8 .. 34 32 13 36 363,0 0,83 63,3 28,9 1. 0 9 .. 55 15 1« 43 317,4 0,24 68,0 4,7 34,5 10 .. 35 53 13 C 287,4 0,20 63,3 29,0 4, 5 11 » 36 57 U 1 238,3 0, 14 66,6 1,8 25,8 2,1 12 » 37 35 10 23 211,6 0. 10 64.8 27,9 13 .. 38 SO 9 33 175,9 0,07 66,0 0,2 26,4 0.1 U .. 39 4 8 54 155,5 0.06 66.3 26,3 15 IS .. 39 51 .. 40 40 8 7 7 18 J29, 4 104,6 0,04 0,03 C2, 5 5?, 5 S. 0 29,5 32,3 2,7 ir .. 41 SO 6 23 82, l 0,02 59, 1 4,8 32,8 4.7 18 .» 43 9 5 49 66,4 0,01 6i,9 28.1 10 .. 43 15 4 43 43,7 0,00 66,0 0, 5 26,0 0.6 «0 .. 43 53 4 5 32, 7 0,00 65,5 26,6 SI ,. 44 40 3 18 «1,4 0,00 64,9 3,4 27,0 3,5 e« .. 45 25 3 SS 13,9 0.00 61,5 .10,5 as .. 45 10 1 48 6,4 0,00 66, 3 1 o ■^i, 6 1,3 !4 „ 47 5 0 53 1,5 0,00 55, 1 l . 3 26, 9 25 .. 47 54 0 4 0,0 0,(10 111, 0 5, 1 31,0 5.0 £6 .. 48 29 0 SI 0,5 0.00 66, 1 26,0 £7 .. 49 35 1 37 4, 1 0,00 62, 4 1 t' 29, 4 1,4 S8 .. 50 S 2 5 8.5 0,00 64,0 í , tj 38,0 ?9 .. 50 51 3 53 16,3 0,00 67,7 o t 31, 3 2,0 SO „ 51 ?5 3 37 35,7 0, 00 '■ 65,6 ^, í 36,3 SI .. 53 SS 4 36 41,2 0,00 59.5 1.9 '{.1 n 4,4 Si .. 5S 16 5 18 55.1 0,01 6 4,4 27,8 S3 .. 54 11 K 13 75, n 0,01 61, 1 6,4 Sc. 8 6,3 ii >. 54 45 6 4? 90,3 0, lyi 67,5 34, 5 Si .. 55 33 7 55 1 1 3, 9 o, 0:í (■i. 1 0 (j 37. 6 2.6 s>; .. 56 23 8 25 J39. 1 U. 05 67.0 ~, V 35. 0 S7 » 57 0 9 3 160, 2 1). oi; 6 5,4 36. 5 38 .. 57 52 9 54 193,4 0.09 60.0 ,', -í- r.i.s 5, 0 S9 .. 58 43 IO 45 33»;, 9 U, 13 67,6 2, 6 2 1., 2 3,4 40 .. 59 22 11 34 255, 1 0, 15 65,0 ib. 6 7939,7 8,70 25.4 52,8 24,7 31.0 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 111 Dist. Zen. Mer. da Polar tomada na jía^aag. su|)i;r. Tempo da PenJuU Angulo fjorario R Nivel R' V D~D. + P3 £, — £ + - +1 4í 4J 4i 45 4S 47 4.8 Í9 lí 12 50 46 &5 56 13 I II 12 31 IJ 15 14 14 14 5i 15 43 16 37 17 58 19 15 II 7939,7 S07, 5 344,6 397,6 433,8 490,0 541,9 633. -4 732. 1 70 S3 ii 38 45 58 70 %n 27 67,0 64,5 63,7 61,5 6:;, 2 63, 1 63,5 62,8 25,4 2,5 O, 1 0,7 C,8 24.9 27,0 28,0 30,0 23,4 28,4 28,0 28.8 24.7 2,1 2.0 0,0 0,8 SI. O Soramas 11810,6 13.56 30,9 32,8 30, 9 1,9 29,6 31.0 29,6 1. 4 Alidades No principio I ii O O S 20 4 45 5 20 No fim 20 35 23 25 25 20 26 10 12 25 95 SO 95 30 83 5 20 46, 25 Elementos de Observação Arco li Jo na 1 .* alidade L = 226° 20 35 N." das circumf. a= 6 Arco total médio ^=2386 20 46, 25 N* das Obs n = 48 Arco simp médio Bar Ther. Cent .— = 49 42 55,96 = 0.7C07 = 14,7 Elcmenios Astronuiiiicos "Comp. da Lat. approx. do Observai 7)^ 51 17 o, 00 Dist. polar do Astro ii = 1 SS 4,73 Dist. Zen. Mcr. do Astro Z =: 49 43 55, 27 h Taaag. Mer. do Astro em T. Médio Dita em T. da Pêndula P pita no dia seguinte P' Marcha Diurna da Pêndula r = P víP' I II 8 59 6.68 8 47 58,39 8 44 45.88 0 3 12,51 112 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Calculo iloá diversos factores c termos da formula Ca)cido do factor/ Cale. dolactorA = (-^^J^J-i Lg Sen D 9,8922;i29 I-.í í^eii A 8,-t325240 C L-' Sen 3, 0,117458G Lj/ = 8,4422155 C Lg 8G400 5.065486$ C Lgn 8,5187588 Lg (86400 + 2 )•) 4,9384447 Lg/ 8,4422155 Lg AT = 6,7629053 Calculo do 1.° termo À'. 2 /{ Calculo do 2." termo/ A'.2/í'. Cot Z Lg K . Lg2«. . C,76;;9053 .4,0722720 I o termo = 6,84 0,8351773 2.» termo = 0,00 2S^ = G,8-i Lg/ 8,4422155 Lg. À' 6,7629053 Lg Sjji 1,1322597 Lg Cot Z 9,9279354 2." termo 0,00 6,3653159 Calculo lia Correcção do Nivel Calculo da Refracção apparcnte C Lg 2 9,6989700 Lg ft = 11" 1,0413927 C Lg II 8,3187588 Lg [2r/?— Z})4-etc.] 0,5185139 Correcção = — 0,33 9,5776354 Alt. Mer. appar 40 17, 2 II Refrão. Media = 68, 61 1,8363874 Factor do Bar. = 1, 001 0,0004341 Factor do Tlier. = 0,982 9,9921115 Refrac. appar. 67,54 1,8289330 Conclusão Arco simples médio . . . Reducçâo ao meridiano . Correcção do Nivel . . . . Sí^ o I II .49 42 55,96 — 6,84 — 6,58 I>ist. Zen. Mer. appar 49 42 48, 74 Ait. Mer. appar 40 17 II, 2C Refracção appar — 1 7,44 Alt. Mer. verdadeira :'.,". 40 16 3,82 Dist. polar do Astro 1 33 4, 73 Latitude do Observatório 58 42 59, 09 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. IK Dia 22 de Novembro de 1837. 2. "serie. T. II. p. I. 24 114 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL DisL Zen. Mer. «ia Polar tomada na paisag. suiier. a ' o V. O o- Tempo da Pêndula Angulo Horário R .R' Nivel p CD D—/), £,-£ ? + — a. + — '' 1 u 1 II u 7180, 1 d!'í)7 S9, 4 48,7 37,8 48,2 S7 8 59 40 14 54 435, 7 0,46 70,0 6,2 22 4 6,1 S8 9 0 S4 15 4» 490,0 0. 57 63,8 28, 5 59 .. 1 15 Ití 29 533,2 0,69 G3, 5 1,5 £8, 9 1,3 40 " I 59 17 13 58i,7 0, 8i 62, 0 30, 2 41 .. 2 51 18 5 641,7 0, 99 67,5 6,3 25,0 6,0 4-3 .. S 44 18 58 705, 9 1,20 61,2 31,0 Sommas 10568,3 U. 70 53,4 48,7 51,2 48,3 48,7 48,2 4,7 3,0 Alidades Elementos de Observação fi. K > No principio No fim Arco lido na 1." a N.° das circumf. . . lidade i = 288° 8 5o" a = 5 0 0 0 8 50 1 2 25 11 i Arco total médio . y/=2088 8 48,25 o 4 35 1:; 20 3 5 27 14 Í5 N." das Obs » = 42 A 12 27 47 40 Arco simp. niedio j = 49 43 4,01 1 47 40 1 Bar.. = 0, 7556 35 l:í 8 48, 25 Thcr. Cent = 14,2 Eleniontfw Astro no micos Comp. Ha I.at. approx. , 28 8 13 40 366,5 0,33 62^9 30,0 1 ^>^ It lí >. 28 40 ,. 29 9 13 8 12 S9 338, 6 514,2 0,28 0,23 58, 0 60,9 2,9 34, S 31. S 3,0 IS ■■ 29 52 11 56 279,5 0,18 60,0 1,8 S2,3 1,7 14 ,1 SO 23 11 25 255,9 0,15 58,2 34,0 15 ■> SO 53 10 55 234.0 0,13 57,5 2,5 34, 9 2,4 16 ,. 31 25 10 23 211,6 0,10 60,0 32,5 17 i> SI 53 9 50 189, 8 0,09 67,0 4,6 25, 1 5,9 18 „ 32 SO 9 18 IG9, 8 0,07 62,4 31,0 19 ,. SS 6 8 42 148,6 0,05 68,0 0.0 24,3 0 r 1 ■ 20 .. SS Si 8 14 133, 1 0,04 68,0 24,9 0, 6 SI .■ 34 8 7 40 115,4 0, 03 67,0 6,9 25,6 6,4 oo ., S4 42 7 6 99,0 0,02 60, 1 32,0 23 „ S5 16 6 32 83, 8 0,02 68,0 11,0 24,7 10,3 2-t .. 35 48 6 0 70, 7 (1, 01 57,0 35,0 25 „ S6 £0 5 28 58,7 0,01 67,0 1,9 25,0 2.4 S6 „ S6 51 4 57 43, 1 0, 00 65, 1 27,4 27 .,37 21 4 27 38,9 0,00 69,0 5,:i 23,7 5,4 Í8 ., S7 54 3 54 29, 9 0,00 63, 1 29, 1 29 ,.38 18 S «30 24,0 0,00 54,5 5,5 37, y 5.4 SO „ 38 48 3 0 17,7 0,00. 60,0 32, 5 SI „ 39 20 2 28 11,9 0,00 55,0 5,0 37,0 4,9 S2 .. S9 48 2 0 7.8 0,00 60, 0 32, 1 SS .. 40 SO 1 18 S, 3 0.00 68,7 £ ? 23,9 8.2 Si ,. 41 5 0 4S 1,0 U, 00 60,0 32, 1 S5 „ 41 46 0 2 0,0 0,00 64, 3 1 ,> 27, 9 0,9 SC „ 42 17 0 29 0,5 0,00 65,9 1 , 0 27, 0 S7 „ 42 54 1 6 '-'. 4 0, 00 67,0 6, 1) 25,' 3 5,7 38 .. 43 88 1 40 5,4 0, 00 61,0 31, 0 S9 ,. 43 58 2 IO 9. 2 0,00 62,9 .".,9 29, 1 3,9 40 ., 44 29 2 41 H, 1 0,00 59,0 33,0 8234,0 8,56 68,5 2,\6 69,0 24, 4 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 117 Dist. Zcii. Mer. da Polar tomada na passag. super. '^. ! Nível a. O cr Tempo da Pêndula Angulo Horário R R< 5. D- -O, c >t'.- -í: + — + — '> 1 M 1 II 823 1.0 ii 8,56 68, 5 25,6 69,0 24.4 •il 8 45 13 3 24 32,7 0,00 68,0 24, 1 •W .. 45 40 í 52 29,4 0,00 52.3 15, 7 39,8 15, 7 •1$ .. 46 -li 4 36 41,5 0,00 66, 8 7,8 25,2 7,8 •H " 46 57 5 9 52, 1 0,01 59, 0 33, 0 •tj " 47 35 5 4i 66,0 0,01 67, 0 9,9 25, 1 10,1 ■iii .- 43 3 6 15 76,7 0,01 57, 1 35,2 47 48 .. 43 41 ..4a 18 6 53 7 30 93,0 110.4 0,02 0,03 64,0 66.0 2.0 28,0 26,1 1,9 43 » 49 46 7 58 124,6 0,03 59,8 32,0 1,0 30 .. 50 20 8 32 143,0 0,05 61,0 1,2 31,0 51 5: .. 50 45 .. 51 23 8 57 9 35 157, 3 130, 3 0.06 0,08 64,0 61. 2 í,8 28, 1 30. 9 2,8 54 .■ 51 51 .. 52 2S 10 3 10 35 198,3 219,9 0,09 0, 11 6 5, 2 59,6 5,6 26,9 33,5 5,6 55 " 53 34 U 46 271,8 0, 18 61,9 30,0 0,0 Óli ..51 4 12 16 235,4 0,20 62, 2 0,3 30,0 57 .. 54 47 12 59 SSO, 9 0,26 54,0 38,0 53 ..55 20 13 S2 359,5 0, 31 59,6 5,6 3*,7 5, 3 59 .. 55 56 li. 8 392. 1 0,37 65, 1 1, 1 27,0 1,0 CO .. 56 31 14 43 425, 1 0.43 64,0 28,0 r.i .. 57 7 15 19 460, 5 0,51 61,0 31,0 1,0 6i .. 57 40 15 52 494,1 0,59 61,9 0,9 30.0 C4 .. 58 19 .. 58 53 16 31 17 5 535,4 572, 7 0,69 0,72 66,0 63.5 3,5 26,0 28.2 2,2 65 .. 59 39 17 50 624,0 0, 9i 53,7 l,i 32.0 1.1 Cã 9 0 21 18 33 675,3 1,09 61, 1 30,9 67 .. 0 54 13 6 715,9 1,24 60, 2 1.9 31,2 68 .. 1 S3 19 50 771.8 1. 43 62. 1 29. 9 1, 3 Som mas 16673,7 18, 02 1 13, 9 38,9 114,2 36,0 36,0 S«, 9 L :5,o T8,2 2.'.^i:riu:. t. ii. p. i. 35 lli MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Alidades Elementos de Obberva<;ào õ.' No principio No fim • Arco lido na 1.' alidade Z- = 150° 30 20 N.° das circui Arco total m( N.° das Obs. if a — 9 0 1 1 ii 0 0 2 27 4 40 5 0 1 II ."•0 25 3:; 15 S5 IO 3,7 40 ;dio A — SS80 30 35 75 n — 68 Arco simp. m Bar ... elio 49 -42 48,17 12 7 ISt .SO 134 30 — 0, 7505 1^2 23 Tlier. Cent. .. — 13, 9 Elementos Astronómicos. Cofnp. (la Lat. appriiv «"In Ohs . 1 II ervat i> = 51 17 0, 00 Di^it. polar do Astro Dist. Zeii. Mer do A — 1 33 4. 18 Astro . . . 3 — 49 43 55, 82 1' , „ tro ,.m T At,, lio 8 51 IS. .Oi Dita em T. da PenJula /^ = 8 41 48,48 Dita iin ,lia «oi-iiintP .. P' 8 S8 5.S.7I 1 \Iarcha Diurna da 1 "•endula _ r — P rr.P^ — 0 2 .-ÍA. 77 Calculo dos diversos factores e termos da formula. Cileulu do factor f Cale. do l.u t. A = ( L .^ \ 1. \ SiHUO / n Lç Sen D 9 RflOSSas C Lg 86400 5,063 i863 C L" H 8,1674911 Ls Sen A s iSíJRl? C Lg Sen S . .n,iiTt.-.7(; Lg r86400f2r) 4,9382(;95 Lg/ 8,4421717 ■{ „ t = 8,4i-'.'17I7 ^o- J - L? K = 6,6114186 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. no Calculo lio l " termo K.^lí Lg A" 6,6114186 Lg 2 /í 4,2220321 ■l.°termo = «."si 0,8á34507 2." termo = 0,00 2Í^ _~~ Calculo do 2." tetino / A', 2 /í'. Cot Z Ls/ 8,44317 17 Lg K 6,6114186 I,g2/{' 1,2557548 L- Cot..^ !),'Ji7iliÍl 3.° termo = O, liQ ....', 6,2372783 Calculo (la Correcção do NítcI C Lg 2 9,6989700 Lg a. — U"' 1,0413927 C Lg « 8,1674911 Lg [2(£)— ZJJ-l-etc] 2,1852588 Calculo da Kpfracrào apiiarente Alt. Mer. Appar 40 17, 1 Kefrac. Media = 68,"t>2 1,8361507 Factor do Bar. = O, 988 9.99 17569 Factor do Ther. = O, 935 9.9934362 Correcção =+ 12, S9' 1,0981 li6 Refrac. Appar. = 66,78 1,8246438 Conclusão ,/ . o 1 11 Arco simples tncJio ..... — 19 42 48, 1 7 n - •.• " ^^ Reducrao ao meridiano — 6 81 + 12, 59 Correcção do Nivel . Dist. Zen. Mer. Appar 49 42 53, 75 Alt. Mer. Appar 40 17 6. 25 Refracção Appar — 1 6,73 Alt. Mer. Verlaileira ; 40 15 59. 47 DLsI. polar do Astro 1 5 j 4. 1 8 Latitude do Obsorv-iforio 38 42 55, í 9 l-H) MKMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 24 DE Novembro de 1837. Disl. Z tn. Aler. d; Polar tomada n; l)ii5-aí; sTilier. • z Nivel Tcmpu .tu Pêndula Aiil;«Io Horário li iV JJ- -^, -d O) jk, — H + — + — ) " 1 „ » 17 iO 1 II 20 55 n 858,4 II 1,74 GG,0 3,5 28.0 3,0 o .. 19 10 19 2 1. 73S, 5 1,3J Gil, j 25,0 -i .. 20 38 .. 21 20 17 5i. 17 14 G31, 1 582, 8 0,95 0,82 G8,0 65, 0 3,0 26, 2 29,0 2,8 0 .. 22 9 li; 25 528,9 0, G7 71,2 6,1 22, 8 6,0 t; .. 22 -19 15 45 486, 9 0,57 65, I 28,8 7 ,. 23 23 15 11 452, 5 0, 49 6-i, 9 3,7 £9,0 4,0 a .. 23 57 14 37 419,4 0,43 61,2 3;:,0 9 10 ., 2i 31 .. 25 39 14 3 12 55 387,5 327,5 0,36 0,2 G 66,8 63,5 3,3 27 2 30,4 3,2 11 ., 2G 31 12 3 285,0 0, 19 65,7 1.1 28, 2 1,7 li „ 27 28 11 tí 241,9 0, 14 64,6 29.9 IS ,. 28 i 10 30 21C,4 0,11 G5,7 2,7 30, 2 0,6 1 1 „ 28 58 9 3»; 180,9 0,08 G3,0 30, 8 l.i „ 29 32 9 2 IGO, 2 0, OG 64,9 5,7 29,0 5,5 \á „ oO 40 7 54 122,5 0,04 59,2 34, 5 0,4 17 .. 31 17 7 17 104,2 0,03 62.8 0,0 31,5 18 1!) „ .i2 G „ 32 49 G 23 5 45 82, 1 «4,9 0,02 0.01 6 2,8 31,1 7, 1 67,2 •7 o il6, 6 iO „ 3.-; 40 4 54 47, 1 0,00 60,0 1 , - 33,7 J J ., 34 17 „ Sj 0 4 17 3 34 3G,0 25,0 0,00 U, 00 6 4, 5 66, 2 1,7 29,5 27.7 1,8 - j „ 35 51 2 4.i 1 i , 5 0, 0 J i;8,0 1,8 26,0 2,0 ■:í „ 3tí 20- 2 8 8,9 0, ou G9, 8 24,0 ■25 „ 37 13 1 21 S,l) 0, 00 72. 0 6.5 22,1 6,2 •Zli „ 33 it; 0 IS 0,2 0,00 65,5 «8,3, 1.9 27 „ 39 U 0 32 0, G 0,00 68.0 1.9 26,0 CS „ 39 4G 1 12 2, 8 0,00 69. 9 24, 1 S,4 ■Z'J „ 40 24 1 5U G,G 0,00 66, 0 3,5 27,9 ■JO ., 41 Si :; 0 17,7 0,00 6 9,5 24,5 2 7 31 ,. -te 12 3 38 25, 9 0,00 61,2 2 8 32,7 Ji „ 42 56 4 2i 37,4 0, 00 64,0 30, u .S.-i „ 43 S4 5 0 49, 1 0,01 71,2 (i C 22,8 5,2 Si „ 44 19 5 45 G4, 9 0. 01 6 5,0 28,0 Si „ 45 0 G 2G 81.3 0. ul 70. U 2,8 23. 8 2,3 Sh „ 45 35 7 1 9G,9 (1. 02 67,2 26. 1 A 7 „ ÍG 12 7 38 114.4 0, 03 63,8 2,0 30, 0 2,0 ■Mi „ 4G 45 8 11 131,5 0. 01. 61, 8 32,0 .13 ,. 47 2(i 8 52 154, 4 u, 0'J 60,0 8.7 33, 9 •iO >. 48 3 9 29 17G, G 0, 07 63,7 25,0 8,9 7967,0 8,53 50. 5 2?, 9 46,6 24,1 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. lil Diit. Zen. Mcr. da Polar toniaja na [ajaaj. super. O Tempo • 5-2 S „ 5 '2 45 .. 53 30 .. 54 I .. 54 47 .. 55 20 5S 56 57 57 5 34 11 47 Angulo Horário 10 11 10 4(> 11 17 U 54 12 25 12 53 13 34 14 U 14 5(5 15 27 16 13 16 46 17 31 18 O 18 37 19 IS Sommas 79G7,0 20S, G 227, G 249. 9 278, 8 302, 6 325, 8 361,2 394, 8 437, 7 468,5 51G, 1 551,7 60-2, 1 635,8 680, 1 724, 6 14927, 1 Nive} D— D. + E, — E + - õi 10 12 15 18 22 25 51 38 46 55 65 73 87 98 II 26 69,0 68,8 68, O 70, 1 70,0 67, « 58,7 69,5 66,7 66,2 70,0 C5, O 6 8,0 G6,9 66,5 66,0 16. 83 5U, 3 2í, 9 0.2 2.1 2,2 10,8 0,5 3,0 1,1 0,5 JO, 3 56, 8 •::i.n ií. 8 25, 0 2G, 0 2.S, 9 2 3 8 26. 0 35 0 24, 9 27 0 O-? 5 24 0 28. 2 25 6 27 0 27 2 27 8 46,6 O, 2 0,5 4,2 1,4 0,6 DO. 7 36, 3 19,4 24, 1 2,1 10, 1 36, 3 25 Cl. u > Alidade^ No principio No fim O O 2 25 4 40 5 25 9 27 II 55 13 40 14 25 12 30 49 27 49 27 S6 57 9 14.2,1 Elementos de Obsenaçâo Arco lido na 1." alidade L = 2G-i 9 27" N.° das ciri'unit'. a = 7 Arco total médio V=2784 9 14 25 ^•"da.Obí „^ 5K Arco simp. rnedio _ = 49 4S 1 33 ^" = 0. 7500 Tlier Ccnt ^^^ j.i g 2." SERIE. T. M. P. I. 26 122 MEMORIAS DA ACADEMIA RRAL Elementos Astioiiomiios o 1 II Comp. da Lat. approx. do Observat D = õl 17 0, 00 Dist. polar do Astro A = 1 33 S, 88 Di.vt. Itu. Mer. do Aist. polar do Astro 1 SS 3, 88 Latitude do Observatório 38 42 50. 9Í 124 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 26 DF. NOVF.MBRO DK 1837. uda na Dist. Zcn. Mor. il.i l'olar toi passag. super. z 1 Nivel o Tempo reií.lula An!3'iilo llofario R RI D O— D, n £, — iJ m + - P + — '' 1 11 1 II II ii 1 8 U V) 20 IG 80G,0 1,55 65,0 0, 1 26,7 0,3 o .. M ,rt 18 22 Gii2,0 1,05 6.-., 1 27' 0 .! .. 17 37 15 19 4J0, 5 0.51 6 8.0 3, 9 24,0 3,5 4 .. '20 7 L2 4!) 322,4 0,25 6i. I 27,5 tí .. 24 47 9 57 8 9 194,4 ISO, 4 64,9 18.1 0,09 0,04 0.01 0.00 5 9, 0 64 6 5,6 33, 0 27 7 5,5 7 8 "27 11 .. 29 54 5 45 3 2 67,0 65,0 2,0 25,7 27, 1 1,4 3 .. S2 2G 0 SO 0,5 0,00 63,0 4,0 29,2 3,4 10 >. SS 35 0 39 0,8 0,00 67,0 25,8 11 .. 38 33 5 37 61,9 0,01 64,0 I.O 28,2 0,9 !■: » 39 49 G 53 93,0 0.02 65,0 27,3 13 .. 41 59 9 3 160,8 0,06 63, 3 3.5 29,0 3.1 li .. 43 2i 10 2G 213,7 0,11 66,8 Si, 9 15 .. i.-. 52 12 5S 328,4 0,26 50, í 13,8 41, 3 13,1 16 .. 47 24 14 28 410,8 0,41 64,0 28, 1 17 .. 50 9 17 13 581,7 0,82 59,9 10, 1 32, 3 9,5 M .. 51 22 18 2G 6r,G,8 1,06 70,0 22, 8 ia 20 .. 52 7 .. 52 55 19 11 13 59 722. 1 783.6 1,25 1,47 54, 8 64,0 9,2 37. £ 27. 0 10,2 Soini i.is 6632,8 8,97 5,9 47, 5 5, 9 5,2 45,5 5,2 41,4 40.3 c- > AliJa d es I 'lement os de Observa(;ão No prÍDcipio No fim Arco lido na l." ai idade . . « 1 11 L = 274 27 40 0 0 ó 1 II 27 40 N.° d.>s a = 2 1 2 2 £7 4 35 30 10 32 45 Arco total médio . / = 994 27 55,00 3 5 IO 33 ID N.» daí Obs . . . n = 20 u4 1 12 5 123 45 Arco simi). médio . 49 43 23,75 1 n 123 4.> 1 Bar . == 0,7551 1 111 4» 27 55, OC Thcr. Ce nt . — 1 -l (1 1 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. I2i Elementos Astronómicos • I II Comp. da Lat. approx. do Observai D = 51 17 O, 00 Dist. jMlar lio Astro £. == l 3$ S, 28 Dist. Zen. Mer. do Astro 2 = 4'J 43 5G, Ti '' I I. Passag. Mer. do Astro em T. Médio = 8 39 34, 74 Dita em T. da PciiJula P= 8 S2 5ò.»7 Dita no dia seftuilite f = 8 23 41,78 Marcha Diurna da Pêndula r:=i'x7":^ O 3 14,19 Calculo dos diversos factores e terinoí da fonnula Calculo do factor/ Lg Sen Z> 9,8922329 Lg Sen A 8,43241 1 5 C Lg Seu Z 0,1174560 Lg/ = 8,4i210o3 Calculo do 1." termo A'.S R Lç A' 7,USC1G2 LgSfí 3,3249585 li 1.» termo = 9, 29 0,9<;79747 £.• turmo = 0,00 = 9,29 n Calculo da Correcção do Nivel C Lg 2 9,(;9897C0 Lg . 44 ia 14 24 407,0 0. 40 61.5 9.5 31,2 8. l >S >f 45 2o 15 38 479,7 0, 55 71.0 32,8 S9 .. 46 51 17 9 577,2 0,81 60.2 ç.? - 2_ 2 C,2 40 .. 48 56 19 14 785,9 1 9? ÍÍ7 1 ^K n 1 , - ' D ' . 1 - o. (1 Som mi» 9985,4 11.25 15,0 :55,C 12,6 113, I 13. n 12.6 L 102,6 100,5 \2iS MEMORIAS DA ACADEMIA REAL AliJaJek No principio No fim I I O o 2 25 ■í -40 5 15 5li 25 r>:> 15 G2 5 C'Z 30 12 20 240 15 240 15 227 55 56 58,75 ElciiieiUos de Obierva<;ão Arco lido na 1 ." alidade L = 1S8 56 «í' N." das circuiiif. a= 5 Arco total médio í=1988 56 58, 75 N.° das Obs 7i = 40 Arco simp. médio Bar Ther. Cent — = 49 43 25, 47 = 0,7554 = 13,9 Elementos Astionomicos. Comp. (la Lat. approx. do Observai i) = 51 17 O, pO Di^t. polar do Astro A = 1 SS 2,98 Dist. Zea. Mer. do Astio Z = 49 43 57, 02 „ w li l II Passag. Mer. do Astro cm T. Médio =: 8 35 28, SI Dita em T. da Pêndula /' = 8 29 41,78 Dita no dia seguinte P' = 8 26 25,98 Marcha Diurna da Pêndula r = /* m /" = O S 15, 80 Calculo dos diversos factores e lermos da formula. Calculo do factor/ Calc.dofact.À'=r— ^^±^'^ ^ V S(;4U0 / n C Lg 86.Í00 5.0634863 C Ll; n 8,3.079400 Lg (86400 f 2 r) 4.9384797 Lg/ 8,4420762 Lg ÍT = 6,8419822 Lg Sen O 9,8922329 Lg Sen A 8,4323879 C Lg Sen Z 0.1174554 Lg./ = 8,4420762 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 129 Calculo (lo 1.° termo A'. 2/i Lg; K «.8UD8ia Ls 2 /i 3,9993055 1 ." termo = C, 9-1. 0,841 3477 í;.° lurmo = O, UO Si^ = fi, 9'» Calculo Ja Correcção do Nivel Calculo (lo 2." termo f A". 2 R' . Cot ; Lg/ 8,44Í07'J=: Lg. A' 6,841 aaaa I.gSyi' '.'. .. .".T"..Í'.05I152J Ll' Cot. Z íi,9'.;79279 2." termo = O, UO C.itilâÊS Calculo da Kefrarçào apfiarente C L? 2 9,G989700 Lg a = 11'' 1,0413927 C Lg n 8,3979400 Lg [ 2 (£>— ZJ,)-t- etc] 2,3077099 Alt. Mer. Appar 40 17.2 Refrac. Media = 68,ii61 1.836S874 Factor do Bar. = O, 993 9. 9909492 Factor do Ther. = O. 985 9.9934362 Correcçào=— 27.9$ 1, 44601*6 Refrac. Appar. = 67.11 I,82Í7728 CondusSo Arco simples nieJio . n Ueducção ao meridiano Correcrão do Nivel . . . . 2^ .49 43 25,47 — 6,94 — 27. 95 DÍ5t. Zen. Mer. Appar 49 42 50, CO Alt. Mer. Appar 40 17 9,40 Iíerrac(;iio Appar — 1 7,11 Alt. Mer. Verdadeira , 40 16 2,29 DLst. polar do Astro I S3 2,28 Latitude do Observatório 38 42 59,31 2." SERIE. T. II. P. I. 28 130 ftlEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 29 DE NOVKMBRO l)E 1837. Dist. Zcn. Mer. d.i Polar tomada na pr)S«.g. sinier. z Nível O cr Tempo d:<. PeiiJula Angulo Horário R RI J)- -/^i n F-r -E Y- y + 2. p + — '' 1 11 , „ II h 1 8 8 S-t 14 3C 418,4 0,42 56,5 0, 5 36, 5 0,9 o .. 10 5.'. 12 27 296, 2 0,31 57, 0 ;í5, 6 3 >. 12 2li 10 41. 326, i 0, 12 64,5 7.5 30, 0 8,6 4 .. 13 17 9 53 193,8 0. 09 72,0 21,5 5 >. IS 27 li 43 88,6 0,02 64,0 3.0 29,5 3,6 6 .. 17 8 tí 2 71.5 0, 01 67,0 26,0 7 .. 18 27 4 43 4.3,7 0,00 64,3 1.7 28,7 1.' 8 u 19 21 3 49 28,6 0.00 66,0 27,0 » H SO 28 2 42 U. 3 0,00 70,6 10,6 23,0 9,6 IO .. 21 24 1 45 6,1 0,00 60.0 32,5 11 .. Í2 18 0 52 1,5 0,00 55,0 4,0 38,0 S,5 12 H 23 40 0 SO 0,5 0,00 59,0 34,5 13 » 24 SG 1 26 4,0 0,00 70, 8 0,8 23,0 0,5 14 » 25 28 2 18 10,4 0,00 70,0 23,5 15 u ã6 11 3 1 17,9 0,00 6 5,0 5,0 38.3 5,3 IC .. 27 14 4 4 32,5 0,00 70,0 23,0 5,8 17 .. 28 9 4 59 48,8 0,00 70, 0 6,7 23,0 18 ,. 19 14 G 4 72, 3 0,01 6.-), 3 28,8 0,5 i» „ 30 30 7 20 105. C 0,03 6.S, 5 1,5 S4, 5 1:0 ,,31 29 8 19 135.8 0,04 67,0 25,0 11.7 21 „ 32 48 9 58 182,2 0.08 63,0 11,5 24,8 oa „ 33 SS 10 23 211,6 0, 11 56,5 36,5 ss .. 34 48 11 J8 2C5,7 0. 17 61,0 3.0 31,5 3.0 21 .. 35 48 12 .-iS SIS.S 0.24 64,0 28,5 25 M SR 48 13 38 864,8 ri,?,i 68,0 4,0 25,0 3,5 20 „ 37 24 14 !4 397,6 0,39 64,0 28,5 27 ., 38 32 15 22 463, 5 0,52 63,5 6,5 29,0 6,5 28 .,39 14 IG 4 .'íOG, 7 Q, 62 70,0 22,5 Somnwtí 4,'5âO, l 3.40 35,1 31.2 51,2 31,5 52, 9 31,5 3,9 1,4 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 131 AliJaJss No principio I ii O O 2 Q5 * S5 r. 5 No fim 59 53 62 90 64 50 65 20 \i 5 252 25 25Í 25 2iO 20 60 6, 00 Elementos (l« Ot>i«nra(,ào Arco lido na 1." alidade L =^ ail 5d' 5í' N.° d»s circ«mt a= S Arco total med» . , ^ = 1392 Q $,.00 N." das Obs n = 88 Arco simp. m«dio — • = 49 4? 61 , C 1 Bar = 0, 7540 Tlicr. Cent = 15.0 Elsmentoa A^tronoDiuos. Comp. d.i Laf. approx. do Observai I) = St 17 O, 00 Dist. polar do Astro A = 1 *» 2. S8 Dist. Zen. Mer. do Aslro Z •= 49 4S 57, 63 •> 1 II Paasag. Mor. do Astro em T. Me.l io = 8 27 35, 43 Dita em T. da Pêndula P= 8 23 10,18 Dit.i 110 dia seguinte P' = 8 19 54,35 Marcha Diurna da Pêndula r = P w P' = O 3 15,83 Calcula dos diversos factores e termo» da formula. Calculo do factor / I.« .'ie» O 9,8a<2i2» L5 Sen A 8,432341 3 C Lg Sen 3 0,117454 4 Lg./ = 8,4i':oa8G V 86400 / n C Lg 86*00 5,0»i48CS C Lg » 8,55284-:0 Lg (SC400-f2r) 4,9384797 Lp / 8,4420C8fi Lg K = G.99G8S6C 132 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Calculo ão l." leiíno A', S ii Lir K G.gguasiis LgSfi ,S,B551480 1.° termo = 4,49 0,G5ia843 2.» torino = 0,00 t.ilrulu ,1.1 i "l.rino/ A'.2 A' . Co{ Z L{;/ B, 44211 :8G L.i;. A' G,í9j8.;«« L? S/í' 0,5314789 ig tot 2 9,9279í;54 II 2." termo = u, 00 5,89saC95 Calculo (la Correcção do NiVel C;'.lculo da Ucfracção apjjarente C LfT S 9,6989700 I.g cc = 11" i.04ir>9í;7 C Lg M 8,55234J0 Lg [2(£)_/))4-etc.] 0,3979400 Alt. iMer. appar. .40 17, á Rcfrac. Medi.T = C8,CI 1,83í;3874 Factor do Bar. = 0,992 9,99fi5U7 factor do Ther. ~ 0,981 9.991C690 Correcção = +0,49 9,6 911447 Refrac. appar. =G6,77 1,8C45G81 Conclusão Arco simples médio . Reducção ao meridiano . Correcção do Nivel . . . . n I II .49 42 «I,G1 — 4, 49 + 0. 49 Dlst. 7en. Mer. appar 49 42 47, 6 1 Alt. Mer. appar 40 17 1 2, 39 Refracçào appar , — 1 6,77 AU. Mer. verdadeira 40 1 G 5,62 Dist. polai do Astro 1 33 2,38 Latitude do Observatório 38 3,24 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. liò D IA 2 DE Dezembro de 1837. Dist. Zon. Mer. da Polar tomada na passag. super. 2: Nivel 1 è- Tempo Angulo Horário R Til 1 0 D— D, E, — E 1 0 Puiidula n 1 p + — S. p + — 1' 1 11 1 II II li 1 7 53 5 7 19 33 749,9 1,3G 65,2 1,2 27, 0 1,4 0 .. 57 26 IG 4 50G,7 0, «2 64.0 23, 4 s .. 58 47 14 45 425, 1 0, 44 62,0 0, 0 7, 6 30,2 0, 1 i 5 .1 59 58 8 1 29 13 32 12 1 359,5 283, 5 0, 31 0, 19 62,0 70, 7 30. 1 21,6 7, 4 S ,. 2 52 10 33 222, 0 0, 12 63, 1 29,0 7 ., -i 10 9 20 171,0 0,07 54,7 11. l 38,6 12,5 8 .. 5 -Si 7 5G 123,6 0.04 65,8 «6, 1 9 rt G 45 G 45 89,5 0,02 66, 6 2, I 25,7 2,1 10 ., 7 55 5 35 fil,2 0,01 68,7 23.6 a „ 9 li; 4 14 35,2 0, 00 65, 3 4,6 27, 0 4,6 u „ 10 13 3 12 20, 1 0,00 69, 9 22^4 13 „ 11 23 2 7 8,8 0, 00 55, 0 12,0 37,0 11,9 11 ., 12 32 0 58 1,8 0,00 67,0 35,1 15 ,. 13 -1.7 0 17 0,2 0. 1)0 6 4,7 1,4 37,6 1, 2 Ití » 11 51 1 21 3,6 0, 00 63, 3 28,8 17 „ Ifi 12 2 42 14, 3 0, 00 61,3 2,8 .^0,7 3,2 ia „ 17 3 3 33 24,7 0,00 64, 1 27, 5 19 „ 18 ii 5 14 J3.8 0,01 Si, 5 ". 1 23,0 0, 1 ao „ 13 5ò 6 2li 81,3 0, 02 64,4 27.9 :2I ,. 21 25 7 55 123, 1 0, ov .59, 2 7.6 «2. 9 7,6 2í .. 23 5 9 35 1 30, 3 0,08 66. 8 2.'., 3 2J „ 24 3S 11 6 241,9 0, 14 66.2 2,9 26,0 3,0 2t ,. 25 31 12 1 283, 5 0, 19 69, 1 23,0 C5 „ 2« 47 13 17 345,3 0,29 63,2 i.s 29,2 0,9 :íi> .. 27 57 14 27 409, 9 0,41) 61,9 30, 1 27 ,. 29 7 15 37 478,7 0, 55 «6,0 0,0 26,2 0, 1 23 29 ,. 30 0 .. 31 18 16 50 17 48 534, i 621,7 0,69 0. 9» 66,0 68,2 64,9 ^-^ £6, 1 2,5 24,2 $0 .. 32 16 18 4S 691, 1 1, 15 26,7 SI .. 33 18 19 48 7G9,2 1.42 66,3 65,2 ■' 25,7 1,2 S! ..34 20 20 50 851, G 1,73 26,9 Som mas 87tí7.4 10,83 1 1 -1 . q 43,2 1 5, 9 14, G 45, ■: 1 4, C 27,3 30,6 2.* SERIE. T. II. P. I. 29 134 MKMORLVS DA ACAPEMIA REAL K AliJaJcs No principio No fim O O 2 25 1. SO Cl 30 1 ji 4 -tj 7 O 7 s:> 20 âJ ■:o j-: 8 27 2 6,75 Elementos Je Observação - Arco liJo na 1." alidade L = 151 1 Si N.° das (.ircuinf. a= 4> Arco total niedio ^ — 1591 2 6,75 N." das Obs n = 32 Arco siijip. medio — = 49 iS 11, 46 * n Bar = 0,7535 Ther. Cent = 15, 0 Elementos Astronómicos. Cotnp. da Lat. approx. do Observat i) = 51 17 O, 00 Dist. polar do Astro /i = l SS 1,61 Dist. Zeii. Mer. do Astro S = 49 43 5a, 39 h I II Pasag. Mer. do Astro em T, Me.lio = 8 15 -iS. 01 Dita em T. da Pêndula P = 8 13 50, 30 Dita no dia seguinte P' = 8 10 11,10 Marcha Diurna da Pendida r = P -n l" = O 3 19, £0 Calculo dos diversos factores e termos da formula. Calculo do factor/ Lg Sen D 9,8923329 L? Sen A 3,43-228 14 C Lg Sen Z 0,1174:.:'.0 Lg./ = 8,4U9í;7;! Calc.dolact.À-=riÍÍ'LO+li-^ / V íiiiOO / n C Lg 8G400 5,0(i34863 C Lg n 8,49.íií500 Lg (86400f2r) 4,9385097 L'if 8,4419673 I,;' K = 6,9S8S13S DAS SÇIENCIAS DE LISBOA. 13& Calculo do l.° termo K .^ R Lg A' 6,9S881SS Lg 2 ft S,9 128708 l.°tormo = 7,"62 0,8aiG841 2." leriiio = O, 00 Calculo (la Correcção do Nivel Calculo do 1110 /" A". 2 /{'.ColZ Lg/ 8,*419G7S Lj A' 6,938«lSi l.gSfi' 1,0346385 Lg Cot. Z 9, 9270:^31 3.° termo = 0,00 6,3-iÇ3312 Calculo da Refracçào apparente C Lg 2 9,G9S97O0 Lg a = IT' 1,04139::7 C Lg n 8,4948»00 Lg [S(Z)— D,)-l-etc.] 1,7026786 Alt. Mer. Appar 40 17,1 Refrac. Media = fi8,iiG2 1,8364507 Factor do Bar. = O, 990 9.9956352 Factor do Tlier. =: O, 981 9,9916690 Coriecçào= — 8,95 .0,9978913 Refrac. Appar. = 66,64. ..1,8237549 Condução Arco simples médio . . . . Redacção ao meridiano Correcção do Nivel . . . . 2^ o I 11 .49 4S 11.46 — 7,62 — 9. 95 Dist. Zen. Mer. Appar 49 42 53, S9 Alt. Mer. Appar 40 17 6.11 Refracçào Appar — 1 6 , t t Alt. Mer. Venladeira 40 15 59, 47 Dist. polar do Astro I SS 1,61 Latitude do Observatório _ 38 42 57, 86 13G MEMORIAS DA ACADEMIA REAL La Litiide do Ol )scrvalorio no fa^tello de Lisboa determinada por ob- servaçues ila Passageni da Poiur pelo Meridiano em 1837. ■2. c w n Data Latida.Ie n Observação «' o 1 II 1 Ií; de Nov. á8 VI 5S, iJO 12 í IS dito .. 43 2,84 40 Como em todos os cálculos nos temos s 19 dito .. 42 i%, 93 32 referido ao zeriitli appiírcnte, por isso as 4 21 dito " >> 59,09 48 Latitudes calculadas são também appaten- 5 °i dito " " 50, 3 1 42 tes. 6 2S diio " 56, 29 68 7 2-t dito >> " 50, 99 56 8 2G dito >' >■ 57,61 20 9 27 dito .. 59, 31 40 10 29 dito >> 43 3,24 28 11 2 de Dez. " 42 57, 8C 52 Destas Latitudes, obtidas por onze series de observa- çíJes , em que a Dist. Zou. Mer. da Polar foi repetida 418 vezes, concliie-sc , tomando a media, que Latitude do Observatório 38° 42' 66," 73 Se compararmos o máximo valor das Lat. achadas com o tninimo , teremos Max. valor 38° 43' 3," 24 Min. valor 38 42 50, 3 1 DilTerença o o 12, 93 Posto que esta dilTerença dividida pelo numero das series, apresente o resulttido de 1,"18, com tudo recordando-nos do que dissemos a pa?. 237 e 238, não será prudente talvez alian(,ar, que o limite do erro na Lat. media achada, seja de 1" DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 137 Advertencía. Como nSo possuiamoí? instrumento de passagens, regu- lávamos a Pêndula todos os dias pelo methodo das alturas correspondentes. Comparando as dlHerentes marchas diur- nas, obtidas nos diversos dias de observação, encontra-se um grande salto entre os dias 19 e 21; assim devia aconte- cer, cm consequência de se lhe ter encurtado um pouco o comprimento do pêndulo , a tim de approximar mais o seu movimento ao Tempo Médio. Dissemos a pag. 143 , que a máxima diflerença das La- titudes , obtidas pelas nossas observações , as quaes acaba- mos de apresentar, fora de 13", e que a media davs Latitu- des houvera sido 38°42'5C,"55 ; porém havendo nós procedido depois a um novo e escrupuloso exame de todos os cálculos, achamos com effeito os resultados, que se encontrão na pag. antecedente, os quaes differem mui pouco dos primei- ros mencionados naquelle lugar. 2. SERIE. T. ir. p. I. 30 13» MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Observações feitas no Observatório do Cíasteli.o de EisBOA COM o Circulo Repetidor para se determinar o AziMUTH DO Farol da Torre do Bugio. Achada a Latitude do Observatório do CasLello de Lis- boa, vejamos como obtivemos o Aziínulii de um dos sinaes , que formão o seu horizonte. Diílerentcs são os inelhodos, que para este firn se podem empregar; cada um dciles de- pende de um certo numero do meios; jiorcni como aper.as podiamos dispor dos instrumentos mencionados a pag. 237 , por isso preferimos nestas circunstancias o inethodo das di- gressões da Polar. Na falta de um espelho parabólico , arranjado e colloca- do convenientemente para de noite nos servir de sigi.al, acop- lámos a luz do Farol da Torre do Bugio , a qual , corres- pondendo ao centro do Farol, e situada a ObO do Ob- servatório, podia ser convenientemente observada. Para mais facilmente se entenderem os typos , que adiante se seguem , os quaes empregámos nos cálculos do Azimuth , daremos a deducção das formulas, que lhes ser- vem de fundamento. Se observarmos a distancia zenithal BZ (Fig'.21) da luz do signal B, bem como a distancia espherica BE da luz á Polar, e marcarmos a epocha t da Pêndula, corresponden- te á distancia espherica BE; obteremos o angulo espherico B!SP, ou o Azimulh da luz do signal pelo modo seguinte SejSo PN==L , PZ:=D , PE=A ZE==Z , BZ=Z\ BE = K 2PE = P , PZE = B BZE = C , BZP = ^ BZS = 180" — yi =' A^ O triangulo PZE dá DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 139 Cot A Sen JD == Cot 5 Sen P + Cos P Cos D (ionde se conclue rj, jj_ ScnP Tg A ^S^— yenL> l — Cos PCot DTg A Mas como A he pequeno , desenvolvendo Tg A em se- rie, e desprezando as potencias superiores a A', teremos Tg A = A + i A' por tanto Tg5 = ||^(A-t-A'CosPCotD4-A5 Cos'PCot'i}+ÍA'^ Mas J? = TgB— i Tg'5— etc. e como o angulo B , opposto ao lado A , he pequeno na La- titude do nosso Observatório, por isso desprezando as po- tencias superiores á 3.*, e substituindo , teremos JB = |i^ 1" A -H A' CosP CotD f J A ' [Coí*P ( 1 +i Cot'/))— Coi»Z»] "l por(ím como D =90 — L, e os arcos 5 e A são pequenos, jjara usarmos logo dcUes em segundos , será ^ = ?^í A+A'Senl"CosPTgZ,+ÍA'S«nn'> íCos^PCl+^Tg»/;)— Tg»i)l- Tal he a formula para obter o Azimuth da Polar no mo- inenlo, em que se observa a distancia espherica JiE ; com tudo pode ainda transformar-se commodamente para o cal- culo de logarithmos ; por quanto clTectuando as multiplica- <^Cea , e fazendo M= -^—^ , A^=ASenl"CosP acharemos 140 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL i?=iíí+AfiVTgL+^^+^^!^^-^^/ (1) Obtido o ançulo B, podemos determinar a distancia ze- nitiial verdadeira X^E da Polar no momento da observação da distancia esphericu BE , por quanto Sen^=-55íL^iLA (2) com esta formula calcularemos a distancia zenithal verdadei- ra da Polar , e subtraliiudo-lhe o elVeito ila refracção , tere- mos a apparente. Conhecidos os três lados BZ e BE por observação , e a distancia zenithal apparente da Polar 2£' = 2", determi- naremos o angulo BZE = C pela formula muito couhedida Seni C= |/^«"(f-^'')'^«"(.P-g'^ (S) iiiMZ'tàenZ" Determinados os dous ângulos B e C, será o Azimuth da luz do sig^ial contado do Norte , isto he , o angulo BZN" ou ^= C±B (4) usando do signal -+- quando a Polar estiver do lado da luz, e — no caso contrario. Por conseguinte ser;í o Azimulh da luz do signal , con- tado do Sul , isto he , o angulo BZS ou ^' = 180° — yí (5) Nas paginas seguintes se achão as fcjrmulas (l) (2) (3) (4) (5) reduzidas a typos para facilitar os cálculos. A Latitude do Observatório , que empregamos nestes cálculos, he a que achámos a pag. 276 , ou L = 38" 42' £lG,"7g í DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 14 1 \ Dist. Zen. app. do contro ria I^uz do Farol da Torra do Bugio foi repetida I20 vozes nm c series de observa- rdes, tomadas com o Circulo Repetidor, cujo valor inedio, como adiante se verá, he Z' = 90° 22' 20", 97 2° NEHiF. r. n. e, i. 31 HZ MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 16 DE ^."ovEMimo oe 1837. Diitaijcia (la Polar ao centro da T.uz ilii l''arul 1 1, 7 M 55 .. 11 .SG .. lu u; .. 17 ii) » IS .■51 .■ iO 28 » 'JI 48 .. OS 13 " Í4 til " '2G S9 Aiiiladcs No principio •ij 30 No fim II O su 48 t;5 Elementos para o Calculo. 12 38 28 4S 12 S8 16 4 5 1,25 195 56 r 19 35,(30 Arco lido na 1.* alidade; N." Jascircumf, a; Arco total nicdio .... y/ = N." das Obi n -- ,■ ^' Arte sinui. niedio — ' n ou A'= I.atit. do ()l)i,ervat. . . A - Disl. polar do Astro . A = Dita cm segunda A - Passag. Mer. do Astro em T. da Pêndula . . . . = Hora media do Obs. . . . = Angulo Horário P = Dito em gtáos .... F- Bar Ther. Cent. S58 4. 0 2 1078 4 1,25 10 107 48 24,13 38 42 56,73 1 33 C,89 0586,39 h II 9 IG 13,10 7 19 35,60 1 56 37,50 29 9 22,50 m 0, 7S3G 13. 5 Calculo do Azimutli da Polar, ou do Angulo B C Lg Cos L 0.1077615 I-yA 3,7.i71313 LgSen P 9,6877010 Lg Senl" 4.6855749 3,7471313 LgCos/' 9,9411606 .1/= I." termo = 3438, 14 , , 3,5425938 Lí!ÍV= 8,3738668 Lg Tg L 9,9039592 Lg Af S.54259S8 Lg N 8,.';7.S86G8 C Lg3 9,5228787 .' «,5425938 2 LgA' 6,7477336 'termo = 66," 13 1,8204196 3.° termo = 0". 65 9.8132061 C LgS 9,5228787 ,. 9,5228787 2 Lg2 0.6020600 2 C Lg Cos /' o'. 1176788 Lg/./ B;5425938 3.5425938 2 LgiV 6.7477336 5,7477336 2 LgTgt 9,8079184 9,807 9184 4." termo = l,"67 0,2231845 5." ternio= O", 55 9,7388033 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 14» Soniina dos 5 termos antecedentes Calculo da Dist. Zen. app. da Polar 1." termo = + 3488,11 14 2.° dito =+ 60, IS 3." dito =+ 0, 65 4.«dito = f 1. 67 3." dito =— 0, S5 Dist. Zen. ver. . Z — 49* 36' 0 Alt. ver. . — 40 4 ,' 0 Refrac. media . . — + 1 S Alt. app. Refrac. meilia : latlor do Bar. - i'aclor doTIíer. : Refrac. app. = Dist. Zen. ver. . approx = 40 3,2 = 69,"09 1,8394152 = 0, 992 9,99C3117 = 0, 98S . .. . 9,99475U9 li = S556 ,04= 0° 59' IRlI, 04 Calculo da Dist. Zen. ver. da Polar = 67, 72 1,8306838 2 = 49 56 2,55 C . LgSenJ? 1.76S4800 L*Sen/i 8,43a65.ÍO Ltráeili* 9 6877010 Refrac. app. . . . ni<;t Zen a DD. . =— 1 7,72 LgSeng = 9,8838340 2 = 49' 56' 2.1' 55 ^'==49 64 54.83 . , Calculo do Angulo C, formado pelos verticaes da Polar e da Luz do Farol Dijit. Zen. app, da Polar J?! — 49° 54' 54,11 83 90 ei 20. 97 107 48 24. 13 C L» Sen 0,1162860 C Lg Sen 0,0000092 Lg Sen 9,9831273 Lg Sen 9,7438838 Dist. Zén. app. da Luz do Farol Z' = Diit. Espli. da Polar á Luj! do Farol K . . . ■ K=^ è C = 56 35 33,00 p = 2 p — Z<' = 248 5 39, 93 124 2 49, 97 74 7 35, 14 33 40 29. 00 p .. — C =11,'! U 6,00 19.8433063 LgSenèC = 9,9216332 Conclusão Aziniiiíh ria Polar . 0 1 /l B = 0 39 16,04 C = lis IS 6,00 Norte para Oest . . .Sul para Oest . . A = 112 IS 49,96 J'z= 67 46 10,04 144 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 17 DE Novembro de 1837. Distancia Alidades ■ ■ - J Elciiifiilos para o Calculo No principio No fim Arco lido na 1." alidade = N." da ; eirciinif. .... o = Ari'o total niedio . . . ^ = N." das Obs » = Arco simp. médio — 139 23 25 2 859 23 37,00 8 1 * 3 4 5 6 7 8 1' 8 5 52 . 7 "ii • 9 .S . U Io . 12 40 . 14 SG . 15 25 . 17 38 0 1 1 ii 0 0 2 30 4 30 5 ■ 2G 1 II 23 25 2G 0 28 24 29 5 ou A' = Lat. do Ob.<í'rvat. . . L = Dist. polar do Astro . A = Dita 0111 scf;iiiulos. A = Passag. nier. do Astro em T. da Pêndula . . = Hora media da Obs. . . = Angulo Horário. . . . P = Dito em gráos . . . . P = Bar = Ther. Cent = 107 25 27, 13 38 42 56,73 1 33 G,uG 558G,0fl '• / II 9 10 32,69 8 1 I 43, 25 0 58 49, 44 14 42 21, GO m 0, 7540 12,5 13 26 lOG 54 12 2G 94 28 23 37,00 93 46 8 U 43,25 Cal .■ulo do Azimutli da 1'ola r , ou do Angulo B C Lg Lff Lg Lg 2.° C A Sei os i.. .. 0,1077 G 1 5 056 T,g Sen l'l . .4,6855749 \P ...... S.747I 9,4045 . .3,7471056 919 ].!! Cu^P ..9.0855348 II 7,44.. LgiV = T.pS termo = 181 S,2594fiO0 = 8,4182153 M L 9 90.'Í9Õ9': C .9,5228787 . . 3,2594600 6 3,2594 8,4182 ;(in N 53 2 Lgiv li 3." termo = 0, 42 ..6,8364306 er II B0=S8. I 1.5816: >15 . 9,6187693 C Lp 3 9.522a787 2 Lg 2 O.B02OG0O Lg M 3,2594600 9 Lg A' , G,8SG4S06 S Lg Tg . Z, 9.807 9184 .- 9.5228787 C LgCos/' 0,0289304 S,2.-p94G0" fi,8S64S05 9,8079184 4 " termo = 1, 07 , , 0.0287477 5.* termo 0,29 9,4556181 -«Ai DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 146 Somma doj 5 termod antecedentes 1.° termo = 4-18 17", 44 2." dito =+ SS , 16 S." dito =+ O ,42 4." dito =4- 1 ,07 5." dito =— O .29 B := 18ãU ,80 = O' SO' 56,1' 80 Calculo da D ist. Zen. ver. da Polar. C Lg Seu B 2,045 6659 LgSeii A 8,4á5!6i74 LgSeiii' 9,40459 as Lg SenZ= 9,88li 8862 2;=:49' 47' 8,l'78 Calculo da Dist. 2en. app. da Tolar Dist. Zen. ver 2 = 49° 57,' 1 Alt. ver =40 12, 9 Refrac. media = 4-1,1 Alt. app. appro.x = 40 14, O Refrac. media = 68,"74 1,8372095 Factor do Bar. = O, 992 9,9965117 Factor do Tlier.= O, 991 9,9960737 Refrac. app. = tí7, 58 1,8297949 Diít. Zen. ver 2 = 43° 47' 8,'78 Refrac. app — — 1 7,58 Dist. Zen. app C" =49 46 1,20 Calculo do Angulo C, formado pelas verticaes da Polar e da Luz do Parol Dist Zen. app. da Polar Z'< = 49" 46' I,il20 C Lg Sen O.H72.'i41 Dist. Zen. app. da Luz do Farol. . . 2'= 90 »í 20, 97 CLgSen 0,0000092 Dist. Espli. da Polar á Luz Jo Farol A.'= 107 25 07. 13 2i7 83 49, 50 i C = 56° 28' 3S,'l8fi p = 12S 46 54, 65 2 jo — Z'i= 74 O 5S, 45 Lg Sen 9.9828739 1>~Z\— S3 2-i SS, 68 Lg Sen 9,7403456 C=I12 45 7,72 19,8409668 L? Senè C= 9,9204834 Conclusão Azimuth da Polar B = 0° ÍOi 56," 80 Angulo doj dous Terticaes C = 112 45 7, 72 Azimuth da Luz do Farol do Bugio contado do Norte para Oeste A= lIS 14 10, 92 Azimuth da Luz do Farol do Bugio contado do Sul para Oeste A^= 67 45 49, 08 2.' SERIE. r. II. P. I. 32 H6 MEMORIAS DA ACADEMÍA REAL Dia 18 DE NOVEMPRO DE lí):?7. Distancia da Polar ao centro ila Luz do iiiicil ria Tono do Bugio. ■^ O c •J 10 Tempo da Pêndula li I I 7 4G \i "47 13 » 49 5 " 50 li » 50 58 ■. 5-2 15 " 53 12 » 54 i " 54 òô • 56 44 AI idades No principio I II O O e 10 4 30 5 40 No fim I II Ií2 50 1 5 O 17 20 18 O 12 20 63 10 13 20 50 50 12 4S,50 514 54 7 SI 23,40 lílenieiitmi para o Calmlo. Arco lido na l." alidade=: S55 1» 50 N."das(ircuiiit^ a= 2 Arco tolal liiedio ■/= 1075 12 42,50 N,° das OIjs II =10 Ano binip. iiiedio — K-- L ■ A: A: Latit. do Obí^crvat. . . Disl. polar do Astio Dita em segundos Passag. Mer. do Astro em T. da Pêndula . . . . = Hora incilia da Obs. . . . = Angulo Horário P = Dito em giáos .... /* = 107 SI 16,25 38 42 51), 7S 1 33 5,73 5585,73 I 11 Bar Ther. Cent. 9 7 1 18 m 0,7564 12.5 40,45 51 29,40 13 11.05 17 45.75 Calculo do Azimuth d;i Polar, ou do .\nguIo B C Lg Coi L 0.1077614 Lg Sen 1" 4,68.i,-)7t9 Lg A- .", 7470799 " íl, 7470799 LgSenP 9.4968285 Li; Cos P 9,9774708 .V= 1.° termo = 2247, í 4 3,.'?5I66 99 LgJV = 8,4101256 Lg T? L 9,9039592 Lg.V 3,3516699 . Lg AT 8,4101 2.Í6 C LgS 9,5228787 .' $.3516699 2 LgA' 6,8202312 e.''tarmo==46,"S2 CLgS 1,6G,')7547 S." termo = 0", 50. . . . 9.6947998 ....9,5228787 . ... 9 5228787 ^Le2 Lg^ir 0,6020600 ... a. .-'.516699. . 2 C Lg Cos P . .. .0,0450584 ....S. 3516699 . . . . 6,8202512 2 LgA^ fi 8202512 . . 21-sTgA 4." termo = I,"27. .. . . . . .9,8079134.. . . .. . 9,8079184 9.5477766 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 147 Somma dos 5 termos antecedentes 1 Calculo da Dist. Zen. app. da Polar 1 I.»ternio = + 2247,ilS4 2." dito =+ 4tí, Si 5." dito =í=+ 0. 50 4.0 dito = f 1. 27 5." dito =— 0, S5 2 = 49* 4a'. B . = 40 11 , á .= + 1,1 Alt. ver - - . = 40 12,3 .. .1,8376516 .. . 9,9978231 .. .9.9956352 Refrac. media = 68," 81 .. Factor do liar. = 0, 985 Factor do Tlier. = 0, 990 . B = 2i95 . 08 = 0" 38' 15", 08 Calculo da Di-it. Zeii. ver. da Polar Refrac. app. =67, 78 Dist Xen. ver . . 1,8311099 C . LgSen B 1,9536S6.S 1' _ o 1 li = 49 48 50,11 = — 1 7,78 LgSen A 8,4Si60l7 LgSeni' 9.496 8285 Kefrac. aui) LgSenZ= 9,88 30665 2 = 49* 48' 50.1' 11 = 49 47 42, Í3 Calculo do Angulo C, formado pelos verticaes da Polar e da Luz do Farol Dist. Zen. app. da Polar ... Z" = 49° 47 42, 3.1 C Lr Sen . . .. .0,1170540 .. .0,0000093 ...9, .1829486 . . 9 7415S74 Dist. Zen. app. da l.uz d AliilaJes EliMiienlos para o Calculo No principio No fim Arco lido na I." alidade = N." da.-i tireunif. .... a = Arco tolal inedio ... v/ = N." das 0I,« !» =; Arco simp. niedio — ou K = Lat. do Observai. . . L = Di.st. jiolar do Astio . A == Dita em segundos. A = Passaf. n)cr. do Astio em T. da Pêndula . . = Hora media da Obs. . . = Angulo Horário P = Dito cm gráos ..../' = Bar = Ther. Cent = o 1 ll ISa 58 ôi o 858 59 14,00 8 107 22 24,25 38 4Í 56,73 1 33 5,7S 5585,73 'l / II 9 4 40,45 8 13 15,63 0 51 24,82 12 51 12,30 VI 0,7564 12, 3 1 'ò 4 5 i; 8 li , „ 8 8 Si; . SI 52 . 11 18 . 12 52 . 14 13 . 15 IO . 10 ei . 17 37 (1 1 1 li U 0 2 15 4 2r, 5 ^8 1 II 58 52 Cl 48 63 55 6 1- 3U 12 S ç M9 5 12 9 .16 56 59 14,00 10;; 5 8 13 15, C3 Ca! culo do Azimv.tli da Polar, ou do Angulo B C Lg C Lç A L''Se os L 0,1077H15 I.ç Sen l'l . 3 7470Tn<) . . 4,6 855749 . . 3,7470799 11 P 9,S472 47 1 Lu Cos i' . .9.9889790 li 32,53 . LgiV = Lp .■? .1/=1.'' termo = 15 3,2020885 = 8.4216338 Lk t r L 9,9059 593 C .9.5228787 . . S, «020885 Lg M 0 . . . . S,20»0 8,4216 855 LgA^ II 2.°lermo=3S, 7 !».■; 2 LgiV lí .6.8432676 1 5276815 .9.5682348 C Ls S _ 9,5228787 .9,5228787 . 0,0220420 . 3,2020885 2 I." í> 0 r,020 ;00 2 C Lg Cos P 335 LgM 2 LgiV « Í-S Te r 3,2020 6 8432 376 6,8432676 . 9.8079184 A 5 9.807 9 84 II 4.° termo = 0, 3 11 l." lorino — 0 OS 9,9782 52 .9,3981952 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Uí) Somma do» 5 teiinoi antecedentes l.otermo = + 1592,53 t.' duo =+ 33,70 S.'dito =+ 0,37 4° dito =1- O, 95 5." dito =— 0,25 B == lCá7, 30= O' 27' 7", SO Calculo da Diit. Zen. ver. da Polar C . LgSenB 9,10i9G20 L^Sen A 8, 43^6017 LgSeil/" 9.3472471 LgSeiiS = 9,8328 lOd 2 = 49* 4G' 26,1' 41 Calculo da Dist. Ztii. ajip. da I'ul.ir Dist. Zen. ver Z= 49' 4C'. 4 Alt. ver = 40 13 ,C RelVac. mejia = + 1,1 Alt. app. approx = 40 14,7 Refrac. media =68,71 1,8570199 Factor do Bar. = O, 9H j 9,9978231 Factor doTliei. = O, 991 9,9960737 Uefrac. app. Dist. Zen. ver. Ucirac. app. . . 67,75 1,8309167 :49 46 26,41 : — 1 7,75 Dist. Zen. app . , ,.2''=49 45 18,66 Calculo do Angulo C, formado pelos verticaes da Polar e da Luz do Farol Disl. Zen. app. ila Pol.ar .'J" = 49°45 18. 6fi C Lr Sen 0,1173099 Dist. Zen. app. da Luz do F.irol Z' — 90 22 20, 97 C Lg Sen 0,0000092 Dist. Espli. da Polar áLuí do Farol /r= 107 22 24.25 i C = 56 SO S7, rin C =112 41 1,\00 P — - I' — "47 30 5,88 123 45 1,94 7S 59 43,28 35 22 40,97 Lg Sen . 9.!)828SIC 9,7404897 19.8406404 LíScnlC = 9,9203202 Cnnchií."ii> Azimulh da Polar , fl — 0° 27 7,'sO Angulo dos dous verticaes l,' = 112 41 15,00 Azimuth da Luz ilo Farol do Bugio contado do Norte para Oeste >í = 112 14 7, 70 Azimulh da Luz do Farol do Bugio contado do Sul para Oeste /'=; 67 45 52, 30 3.*t:ERiE. T. H. P. 1. ;í:í 150 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 19 DE Novembro de 1837. 9 10 DislaiK-ia lia Folar ao centro Ja Luz Jo 1'arol da Totre do liugio. Tempo da Pêndula li 2 35 S 5 + 5 18 6 32 7 21 8 49 10 2 11 21 12 43 IS 55 Alidades No principio No fim 0 42 «0 20 44 40 SO 4G 50 so 47 SO 12 20 181 20 ia 20 169 O 42 15,00 82 SO 7 8 15,00 Elementos para u Calculo. Arco lido na I." alidade =« 357 4« 20 N." dasciíiunili a= 2 Arco lolal medio ^=1077 42 15,00 N.° das Obs n = 10 Arco sinip. niedio A'= L: ■ A = ou Latit. do Observai. . Dist. pular do Astro Dita em segundos Passag. Mer. <\o Astro em T. da 1'endula . . . . = Hora media da Obs. . . . = Angulo Horário P: Dito em gráos. . . . P = 107 46 IS, 50 88 42 66, 7S 1 8S 5,40 5585,40 h , „ 8 58 8 50 36 Bar Ther. Cent. 7 1 £7 m 0.7597 12.6 42,45 15,00 27.45 51,75 Calculo do .\2Íniuth da Polar, ou do Angulo /? C Lg Coj L 0.1077G15 Lg /!■ 3,747054» LgSen/' 9.b'ii60GG9 Lg Sen 1" 4.G8.J5749 3,7470543 LgCosi» 9,9474765 jV=l.°tcrmo = 5318,05 3,5208827 L-iV= 8.3S01057 I.t; TirL 9,P0395»2 Lg.V 3,5208327 Lg /V 8.3801057 C L;S 9,5228787 ." 3.5208827 2 LgiV 6,7602111 2.' termo = 1,80-I9t7b' S.° termo = 0", 64 9.8039728 C [,s S .■ 9.5228787 9,5228787 e Lg? 0.ii02n6no 2 C LgCosi' 0,IO.')0.i70 Lg^W 3.5208827 3,5203827 5 L? ÍV 6.76021 14 6.7 602114 S LgTg A 9,8079184 9.8079184 4." termo = l.''G-i 0.2159512 5.' termo= O", 52 H, 7169382 DAS SCIRNCIAS DÉ LISBOA. I»l Somma doi 5 termos antecedente^) Calcula da Dist. Zeii. app. da l'utar l.°termo = 4-5318".05 í.° dito =+ 6S ,Bá Í.° dito =+ 0,61 4.* dito =-|- 1,6* 5.° dito = — O ,ii B = J58S ,6i z= O* 3i;i S3,l'Ci Calculo da Di^t. 2eii. rer. da Polar C Lg Seu 5 1,7850618 LgSeii A 8,43i575l Lç Sen i' 9.6660689 2 = 49* 54U9,''05 Lg Sen 2= 9,S8370í8 Dist. Zen. ver S^-iO" 5-i.' 8 Alt. ver =40 ó, íi Uefrac. ;u«dia = -I- \. - Alt. app. approx. liO 6, -4 Refrac. media = 69,04 l.Sf.giOOS Factor Jo liar. = 1,000 0,0000000 FactordoTiíer. = 0,a>/0 9,9956352 Refrac. app. C8,S5 I,a3-i7i60 Dist. Zen. ver 2"= 49 54 -49,06 Refrac. app = — 1 8,35 Dist. Zen. app. :49 5i 40,71 Calculo do Angulo C, fjrmado pelaç verlicaes da Polar e da Luz do Faral Dist. Zen. app. da Polar ZH = -19 53 4n.71 C L? ."^en 0,11 (541^4 Dist. Zen. app. da Luz do Farnl Z' == 90 £2 20. 37 C Lg Sen 0,0000092 Dist. Esph. da Polar á Luz do Farol K= 107 4G 13,50 J C — 5S°3j' 17,64 C =113 10 35, 'li 248 2 15. 18 p =: 134 1 7, .19 jo — 211= 74 7 26,83 Lç Sen P- > — 21 = 83 38 46,62 Lg Sen 9.983!10S .9.7435601 19.8430970 Lg Seni C= 9,9215485 Conrlnsâo /> I il .\zimiifli d» Pol,iT n = O 56 83, CS Anjçulo doí dous verticaes C == 113 10 35, 23 Aíimutlí da Lnz do Farol do Bugio contado do Norti' para Oeste -í= W-l 14 ll,;;5 Arimuth da Luz do Farol do Rugio contado do STiI para Oesfe -^'= C7 -5 j 48. ;".'• 152 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 19 DE Novembro de 1837. Dislaiicia li a l'olar .io centro da Luz tio Farol da Torre do Buyio 1 * o a. o Tempo .la PcnduU 2! ' 9 > Alidadcs lileincntos para o Calculo 1 No principio No fim Arco lido na 1." alidade = N." da.i cirturnf. .... « = Arco total medio . . . J =i N." das Obs n = Arco siinp. medio — ou A' = Lai. do Observai. . . L = Dist. jiolar do Astro . A = Dita em segundos. A = Passag. nier. do AsIio cm T. da Pêndula . . = Hora media da Obs. . . = Angulo Horário. ...¥== Dito em grãos ....¥ = Bar = Ther. Cent = o 1 li 6G £8 25 4 .■iOG 28 SC, 25 14 107 SC 19. 7S S8 42 5G,7S 1 83 5,40 5585,40 I' / 11 8 58 42,45 7 32 32,57 1 26 9,88 21 32 28,20 tn 0,7597 12,6 1 :! 4 5 6 »■ 8 9 10 11 II 13 1 + 1' . „ 8 27 14 •> 28 55 ., 29 2.1 » SO 12 .. SO 51 .. 31 .S2 ,. %^ 5 >> SS IS .. SS 55 n .14 30 .. ,15 5 » S5 45 .. 3S 2S .. :;7 0 0 1 0 .1 1 .1 0 0 2 20 4 40 5 25 1 ii 28 25 31 0 33 25 54 0 12 25 1 1 26 50 12 25 14 25 28 3G, 25 •15 5 Sli " S2 32.57 culo do Azimuth da Polar, ou do Angulo B Cal C Le Cn^ I. 0,1077G15 . . . .1 7470548 Lg Pen l'l . .4.G 855749 ,5 A . . 3.747054.1 Lr Sen /' S.SlI-iSfiGS L" Co^ P . .9.9685549 II 18,55 . LsiV = L^S .I/=l.° termo = SC: .S,41!)CaJG = 8,4011841 L" Ti L 9.90S9 592 C IJ-2G .9,5228787 L' M S,4I3« . . 3.4196826 L^ jV 8,4} » 12 59 .. 14 23 " 15 47 .. 17 25 .. 18 57 » 20 6 ..21 36 n 1 3 o' v 2 20 4 28 5 20 1 29 32 34 ."4 II IO IO 0 50 Latit. do Observai... i, = 38 42 56,73 Dist. polar do Astro . A = 1 i3 5,40 Dita cm segundos ^ = 5585,40 Passag. Mcr. do Astro h , ,, em T. da Pêndula = 8 58 42.45 Hora media da Obs = 8 IC 38,25 Angulo Horário P= 0 42 4,20 Dito ein giáos /'=^ 10 31 S,00 m Bar = 0,7537 Ther. Cent = 12.5 12 8 130 12 10 8 118 S3 2 30,50 ISS 6 8 16.88,25 Cal cu!o do Azimulii da Pola r , ou do Angulo ií C Lç Coi I 0 1077'"^ Lg Sen 1" 4 6855749 Li; ^- 3,7470 543 . 481 3,7470543 Ls Sen P .... 9 2613 < LgCobi* 9,9926415 II ?05.C6. il/=l.'' termo = 1 3,llSltíS9 LgiV= 8,4252707 U T^ L 9,9039 592 SQ : LgS 9,5228787 Lç .\f s.nsic 3,lU;iG3.0 Lg i\ 39 8.4252707 c . LgiV 6,8505414 2.° termo = 27," CLfiS 2 Lg 2 1,4453938 S." termo = 0", 31 9.4895840 9.522.S787. .... ,0.ill)20(;oO .... .3,iii;ii;.".9 9,5228787 2 C LgCos/' 0,0147170 I.^ M $, UKIfi.sg e Lt; 2 Lg ;V 6 8505 iU. 184 6,8505414 9,8079184 Tc Z l."7S... 9,8079 4." termo = C 9,8995624 6° termo — 0", 21 9,8122194 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 1S& Sumnia dos ó tenuoi antecedeii:ei Calculo da Diat. Zi:u. Ji>(;. iJu l'oljr l.otermo^-f lS0tí,í6 í.' dito =-(- S.«dito = + ■i.odito = f 5." dito = — 27,8» 0,31 0,7» 0,21 B = ÍJ55.4Í = 0° 221 li", -14 Calculo da Dist. Zen. ver. da Polar C . L^Seni? 2,1883038 Lt'Sen A 8. 432^751 LgSeu/» 9,2C13Í81 L^SenS = 9,8827270 Z = 49* 4Ji 5J,i' S8 Dist. 2en.vei Z = 49" 45', 7 Alt. ver = 40 14.3 Ilefrac. media = -|- 1,1 Alt. ap]). approx = 40 15 , 4 Refrac. me.lia =: 68,"i;8 I,83fi8.'i03 l-'ai.tor do Uar. = 1, 000 0,0001000 Factor do Tlier. = 0,990 9,9956352 Refrac. app. = 67, 99 I,83i4b"5ó Dist. Zen. ver 2 = 49° 45 S9,'s8 lielrac. app = — 1 7,99 Disl. Zen. app 2'' = -49 4-1 31,39 Calculo do Angulo C, formado pelos verlicaes da Polar e da Luz do Farol Dist. Zen. app. da Polar ,~'l= 49 44 .".1 . 39 C Ls Sen 0,1173941 Dist. Zen. app. da Lu^ do F..rol 2' = 90 29 SO, 97 C Lg .Sen 0,0000093 DUt.Esph. da Polar á Luz do Farol Á'= 107 18 41.31 . , ,1 247 25 S$,r.7 J C = 55 18 li, 46 p = leS 43 4fi, 8-i. 2 p — Z"= .73 58 15,45 L.ç Sen 9,9827785 p—Z'= 33 20 25,87 Lg Sen 9,7400576 C =li2 36 28, 9i l^ 8402.'i94 LsSeni C = 9,9201197 Coi\clusão Azimuth da Polar tí = O 22 15, 4i Angulo dos dous vcrticaes C = 112 36 28, 92 Azimuth 0, 7610 12, 8 Calculo do Azimuth da Polar, ou do Angulo B C Lg Coa L 0.1077615 Lç A 3.7470279 L? Sen P 9,2575785 Lg Sen 1" 4,685.'i749 3,7470279 Lg Cos i' 9.9927903 II 1/=1." termo = 1295,29 3,1123679 LgiV= 8,4253731 Lg Tg L 9,9039592 Lg M 3,1123679. Lg iV 8,4253731 C Lg S 9,5228787 3,1123679 S LgA^ 6,8507462 2."t«rmo=27, 65 1,4417002 II S.° termo = O, SI. , 9,4859928 C Li S 9,.')228787 9,5228787 2 Lg 2 0,6021)600 2 C Lg Cos P 0,0144594 Lg A/ 3,1123679 3,1123679 í Lg .V 6,8507462 6,8507462 2 Lg Tg. Z. 9,8079184 9,8079184 4,° termo 0,79 9,8959712 5.' tei 0,20 9,3083706 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 161 Somma dos 5 termos antecedentes Calculo da Dist. Zoií. app. da Polar I.''termo = +li95,2!) a.* dito =-|- 27, G5 S." dito =4- O, 51 V dito =+ 0.79 5.' dito =— O.ÍO n = 1S23.84 = O* 2'2i S,l'84> Calculo da Dist. Zen. ver. da Polar Dist. Zen. ver 2, = 49° -iS,' C Alt. ver =40 U, 4 Kefrac. inedia = -4-1,1 C LgSeiiJ? 2,19Í595G Lg Sen A 8,4325497 LgSenf 9,2570785 Z = i9' 45' S5,''89 Lg SenZ= 9,8827208 Alt. app. approx = 40 15, 5 Refrac. media = GS,G8 1,8.168303 Factor do Bar. = I.UOI 0,1)004341 Factor do Ther.= 0,990 9,995ii352 Eefrac. app. = 68,06 1,8328396 A I 11 Dist. Zen. ver Z Eefrac. app = 49 45 35 39 = — 1 8.0C Dist. Zen. app Z" = 49 44 27 83 Calculo do Angulo C, formado pelos verticaes da Polar e da Luz do Farol Dist. Zen. app. da PoLir Z'< = 49 44 27, 83 C Li? Sen 0.1174005 DÍ5f. Zen. app. da Luz do Farol Z' = 90 22 20, 97 C Lg Sen 0,0000093 Dist. Espli. da Polar á Luz do Farol K= 107 18 13,54 è C = 56" 17 56,21 2 C =112 35 52, 42 247 25 2 34 p = 123 42 31, 17 p — -'!! 73 53 S. 34 p- -Z' = 33 SO 10, 20 Lg Sen 9,9827711 Lg Sen 9,7400074 1 9.840 IS82 Lg SenJ C= 9,9200941 Conchisão Azimutli da Polar i? = O 2t ;í, ?4 Angulo dos dous verticaes C = 112 35 52, 42 Azimuth da Luz do Farol do Bugio contado do Norte para Oeste jÍ=: 112 13 48, 58 Azimuth da Luz do Farol do Bugio contado do Sul para Oeste J'= 67 46 1 1, 42 2. 'serie. T. U. V. I. 3G 162 aiEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 24 DE Novembro de 1837. Distancia da Polar ao centro da Luz do Fatol da Torre do Bugio Tempo da Pêndula h . , 7 34 17 » i5 50 » 57 8 .. S8 51 .. 40 SS » 41 S4 .. 42 56 » 45 41 Al idades No principio O O 2 20 4 40 5 15 No fim 23 30 26 15 28 20 28 50 12 15 lOG 55 12 15 94 40 SS 40,00 314 56 7 39 22,00 Elementos para o Calculo Arco lido na 1. 'alidade = N." das circunif. .... a = Arco tolal luedio.. . j4 = N." das Obs n = Arco simp. médio — ou A' = Lat. do Observai. . . L = Dist. polar do A:?tio . A = Dita em segundos. A = Passag. mer. do Astro em T. da Pêndula . . = Hora media da Obs. . . = Angulo Horário. . . . P = Dito em gráos .... P 5= B.ir = Ther. Cent = 139 1 2S 80 1 2 859 23 40 00 8 107 25 27, 50 S8 42 56 73 1 33 3 £8 558S, 88 li 8 38 II 53,71 7 39 00 00 0 59 31, 71 14 52 55. 65 m 0, 7500 12, 8 Calculo do Azimuth da Polar , ou do Angulo B C L? Cos Z, 0.1077615 L? A S.74G9361 L-SenP 9,409()479 Lg Sen 1" 4,6855749 3,7469.SSI Lg CohP 9,9851822 l/= 1." termo = 1656, 00 .. ,2643455 LgiV= 8.4176932 Lg Tg L 9,90.'i3592 Lg .V 3,2643455 . LgJV 8,4176932 C Lg 3 9,5228787 3,2643455 í LgiV 6,8353864 2." termo= 38, 55 1,5859979 3.° termo = O, 42 9,6226106 C Lg S 9,5228787 9,5228787 4 Lg 2 0,6020600 H C Lg Cos P 0,0296356 Lg .W 3,264.^455 3,2643455 e Lg iV 6,8.'!58S64 6,835.'!864 8 Lg Tg. i 9.8079184 9,8079184 4.° termo = 1. 08 0,0325830 5.° teimo 0,29 9.4601646 Í>AS SCIENCIAS DE LISBOA. 199 Somma das 5 termos antecedenies Calculo da Dist. Zen. app. da Polar II l.«'tRrmo = + 1838,00 2.° Aliilades ElenieDtos ptra o CaUulo. No principio No fim Anu lido na 1." alidade^ Í5S 4» Si N ." das cirtunil^ o = 4 Arco tola! niedio . . . . W= 1073 48 20,50 N." das Obl. .. « » 10 Arco sinip. metlie — ou A' 3= 107 89 e0,05 Latit. do Observai... Z = S8 42 56,73 Dist. polar do Astro . A= 1 S3 2,98 Dita em segundos A= 5J82,J8 Passag. Mer. do JVstio h , ,, emT. da Pêndula = 8 29 41,78 Hora media da Obs = 7 36 47,90 Angulo Horário P= 0 52 53,38 Dito em giáoa. ... J'»: 1$ 13 S8,20 m R,T n 7aeo 1 s s 5 t> 7 8 » 10 h , „ 7 31 56 .. 33 48 » 34 27 » 36 4 .. 35 40 1. 36 25 » 37 5 » 40 28 .. 41 J5 » 41 51 0 1 s 3 1 II 0 0 8 30 5 0 5 &i 1 II 48 i6 ao 55 53 6 53 40 12 53 SOS 13 12 53 193 23 48 20,50 SG7 59 7 36 47,90 Ther Cfnf . =»: 14,0 Cal( 'u!o do Azimutli da Pola r, ou do Angulo B C Lg Cos L Ua- LgSenP 3f=l.' termo = IS II »6,3». . 0 10*7ei-í Lg Sen 1" 4,6855749 3,7408 ... 9 ÍI593 5o'0 .... 3,7468660 ■1.S7 Ly Cos F 9.9883276 3,2140213 LgiV= 8,4207665 Tc L 9,9039. 592 ( 12 ■■ Lg3 9,5228787 \r 7 3.21402 8.4Í07É 3,2140212 LgAT 85 2 LgiV 6,8415.'?70 2.° ernio = 3i,"i I.5:'87.i89 3.° termo = 0", S8 9.5784369 CL"? 9.J228'S7 ,. 9,5228787 2 L"!: 0 nococ 00 í 12 ; C LgCos/' 0.0233448 3,2140212 I-X M . ... 3,21400 ? Lr 2 L"l K. 6 84I.'>S"n - 6,8415370 r^'= C7 ■id 7, C" 168 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 29 DE Novemuro de 1837. Dislancia da Polar ao centro q1 Alidades Elementos para o Calculo No principio No fim o . .1 Arco lido na I. "alidade = 355 18 40 N." das circunil'. . . . . íj = 2 Arco tolal iiicdio... ^ =1075 18 48,25 N." das Olis » = 10 Arco simp. nicdio — ou A'= 107 31 52,83 Lat. do Observai. . . 7. = 38 42 56,73 Dist. polar do Astro . A == 1 35 «,38 Dita em segundos . A — 5582, 38 Passag. mer. do Astio Ii / i, em T. da Pêndula . . = 8 23 10, 18 Hora media da Obs. . . == 7 8 1,60 Angulo Horário P= 1 15 8.58 Dito cm gráos P= 18 47 8,70 m Bar = 0,7540 Ther. Cent = 15,0 1 ,> 3 -4 5 6 7 8 9 10 h , „ 7 S SC » 4 21 >i 6 ii » 7 14 .. 7 5y .. 8 47 .. 9 28 " 10 22 11 4 12 S 0 1 2 S 1 ii 0 0 2 20 4 35 5 12 t II 18 45 21 15 23 20 24 0 ) 12 7 87 20 12 7 75 13 18 48,25 80 16 7 8 1,G( Ca culo do Azimuth da Polar , ou do Angulo B C Ls Li Cos A A Sen P 0,1077 3.7408 9,5078 i; 1 5 194 96-7 L,í Sen 1" ..4,6855749 ..3,7468194 ..9,9762258 II J3,Í7 . LgJV = L?3 M—X." termo = 23 I..' TrL 3,362177G = 8,4086201 9.9039592 C 3.362477fi . . 9,5228787 LíT M ..3,3624776 L" .V 8,4036 2ij| 2 l.i' 'V . .6,8172402 o II íí," fprmo ■: — f^ íiO e.°teriuo=4','3 c r." s 1 fi750 569 9 7025965 9 5228787 . 9,5228787 2 Lk o 0,fil)2il SOO 2 776 . . C L^CoiP . . 0 0475484 L" M 3,3GM ..3,3624776 2Lg A' °0 (i.817!. 9,8079 ^02 . 6,8172402 . . 9,8079184 iiLsTg.Z, 4.° termo =: 1,' 184 - - - - - - - II 5.° termo = 0, 3G 0 1 125 749 . 9,5580633 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Ift9 Summa dos 6 termos antecedenle» l.oternio = 4-£303, 37 í.* diio =-(- 47. Si 3.» duo =+ 0.50 4.» dito = f l.SO 5.* dito = — 0,36 B = «332.73 = O* 391 1211,73 Calculo da Dist. Zen. ver. da Polar C . LgSenB 1,9428624 LgSen A 8,4323413 LgSeay 9,5078967 LsSen2=: 9.8831004 Z = 49* 491 9.1' U Calculo da Dist. Zen. app. da Polar Dist. Zen. ver 2=43' 49', 2 Alt. ver = 40 IO, a Refrac. media = + 1.1 Alt. app. approx. . = 4u 11 , u Refrac. media Factor do Bar. Factor do Iher. Refrac. app. G8,82 1,8377147 0,992 9,99(i5117 0.981 9,9916690 66,97 1.8258954 Dist. Zen. ver Z = 49 49 9,11 Refrac. app =— I 6,97 Dist. Zen. app. , Zi'=±:49 48 2, 14 Calculo do Angulo C, formado pelos verticae» da Polar e da Luf do Farol Dist. Znn. app. da Polar 2" = Dist. Zen. app, da Luz do Farol Z' : Dist. Espli. da Polar á Luí do Farol A'; 49 48 5,14 C Lg .- 1. 1 B = 1810,01) = O' 30' 10,"06 Calculo da Dist. Zen. ver. da Polar C Lg Sen B 2,0567377 LgSen A 8,4323415 LgSeni* 9,3937 9 64 2 = 49' 47' 2,"70 Lg Sen2= 9,8828754 Alt. app. appro,\ = 40 14, l Refrac. media = 68,74 1,8.'?720»5 Factor do Bar. = 0,992 !i,9y6;->117 factordoTher. = 0,981 9,991i.tí90 Refrac. app. CC,89 1,8453902 Dist. Zen. ver Z = 49 47 2,70 Refrac. app = — 1 S.ííS Dist.|Zen. app. :49 45 55,81 Calculo do Angulo C, formado pelos verticaes da Polar e da Luz do Farol Dist. Zen. app. da Polar ;:" = 49 45 55. 81 C Lg Sph 0.11724.^7 Dist. 7.en. app. da Luz .lo Farol Z' = 90 22 20, 97 C Lg Sen 0,0000092 Dist. Esph. daPolará Luz do Farol fí= 107 24 40, G9 • i C = 56°ií8 3,'sS C =112 44 U, 7á 247 S3 57, 47 p = 12S 46 28. 7S p — Z"= 74 O 32. 9Í I.gSen.. 33 24 7,7l> Lg Sen . . p-Z^: . 9.9828fil5 , 9,7407669 I9,840?813 Lg Sena C= 9,9204407 Conclusão Azinmth da Polar • 1 ij B — 0 SO 10. OG Angiilo dos dous verticaes Azimutli da Luz do Farol do Bugio contado do Norte para Oeste . C = lie 44 B.73 J— 112 13 5c,(;i; Azimuth da Luz do Farol do Bugio contado do Sul para Oeste. . . . ^= 67 46 3,34 ]72 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 1 DE Dezembro de 1837. Distancia cl a Folar ao centio c a Luz do Farol da Torre do Bugio ' ò C ti (0 O Tempo da Pêndula > El Al idades Elementos para o Calculo No principio No fnn II 40 15 20 10 Arco lido nal.'alidadí = N." das circumf. ....«== Arco total médio . . . J =1 N.° d.ts Obs n = Arco simp. niedio — ou K = 0 1 ll 355 57 40 2 075 57 48,00 10 107 35 46,80 38 42 56,73 1 33 1,79 5581,79 h / 11 8 16 41,59 6 51 43, 10 1 24 58.49 21 14 37,35 m 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1' . II G 45 47 .1 48 22 II 49 33 1. 50 54 II 51 42 II 52 40 .. 53 26 >i 54 13 u 54 56 .1 55 39 0 l s 3 1 ii 0 0 2 25 4 40 5 8 57 60 62 63 Lat. do Observat. . . L = Diat. polar do Astro . A = Dita em segundos. A = Passag. mer. do Astro em T. da Pêndula . . == Hora media da Obs. . . = Angulo Horário. . . . P = Dito (tni gráos . , . . P = 12 13 243 12 25 13 231 57 ' 12 18,00 517 11 6 61 43, 10 Bar = Ther. Ceat = 0,7530 14.9 Cal ciilo do Af!Ímutli da Polar, ou do Angulo B C L? Cos i 0.1077 615 735 . IH Lr Sen 1" . .4,6855749 L? A Sen P 3.7467 9,5591 . . 3,7467735 Ls Lg Cos i' LgiV = ..9,9694381 II 2,06 . .1/=].'' termo =259 Lg Te i 3.4136461 = 8,4017865 9,9039592 3,4136461 . . C Lff3 .9,5228787 I.^ M ..3,4136461 .6,8035730 Lg iV 1 8,4017865 2 Lg.V í.*t*rnio=52, 4 C I,p S 1,7193; 18 11 3.° termo — 0 55 . 9 7400978 9,52287 0,61)206 3,41364 87 . . . 9,5228787 2Lg Lg «Lg 2 Lg 2 00 iG 1 . . 2 C LgCos/» .0,0611238 .3,4136461 6,8055730 .9,8079184 N ....'. 6,8035730 Tg.L 9,8079184. . 1 11 f} termo — 0 41 i.° termo = 1,4 . . . . 0 1500762 . 9,6091400 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 173 Som nu du> 5 termos antecedeu (es Calculo da Diut. Zeo. app. da Folai l.''termo = + S59i,i)i; t.° dito = f 5i,U 3. "dito =+ 0,55 •l.°ditQ = f 1,41 5. "dito = — 0,41 Dist. Zeii. VL-r "=^iO' 50', O Alt. ver = 40 y ,4 liefrac. media = + 1,1 li =z 264(;,o: o* 4il nii, Qí Calculo da Dist. Zeu. ver. ila Polar Alt. ap[). a|)pro.\ = 40 10,5 Refrac. media =68,S8 l,8S809Sl Factor do Uar. =-. O, 9ye 9, 9956352 Factor do Tlier. = 0,981 9,3916690 C . L:,'SenB 1,3918439 Lg.Seii.ik 8,43i-i954 IsSeui* 9,5591111 LjSenZ = 9,833i504 49* 50' S3,l' 5S Refrac. app. = CG, 90 l,8:;5S97;i Dist. Zcn. ver 2: = 49°50 33,58 Uefrac. app = — 1 6, 90 Dist. Zen. app ;:" = 49 49 ie.eS Calculo do Angulo C, formado pelos verticaes da Polar e da Luz do Farol Dist. Zen. app. ila Pol.ir í." = Dist. Zrn. app. da Luz ilo Farol Z' = Dist. Espli. dd Polar á Luz do Farol K= 49 49 SC, fic, C hg Sen . 90 Í2 20. 97 C Lg Sen . 107 35 4>;. .SO i C = 56 23 57,78 2 C =112 57 5,1, 5B P -- -Z" = - Z'- £47 4? .'^4, 43 123 53 47,21 74 4 20,55 3S 31 25,2* Lg Sen . , ... 0,1 lC8n85 0,0000092 . 9.9829985 . 9,7421637 19,8490399 LcSení C = 9.9210199 Cdnclusào Azlmutli da Pol.ir i? = O 44 6, 02 Angulo dos dous verticaes C = 112 57 55, 5S Azimuth da Luz ilo Farol do Bugio contado do Norte para Oeste y/ = 112 13 49, 54 Azimuth da Luz do Farol do Bugio contado do Sul para Oeste ./'= 6? 46 10, 4G 2. 'serie. T. II. P. I. il9 174 MraiORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 1 DE Dezembro de 1837. Disliincia lia Polar ao cfulro da Luz ilo laiol da Torre do Biicio. 5 ■í r> 6 7 8 O IO 11 12 Tempo da Pêndula " 1 1/ 7 5 43 .. (J 5i .. 7 -il >. £ S.i. .. 9 18 .. 10 G .. 10 51 ■> U 4S .. 12 48 .. 13 49 .. 14 43 » li 46 Alidades No principio No fim 0 0 S8 30 li 2(i 41 S6 4 50 4S 20 5 S5 44 10 12 51 167 36 12 51 154 45 38 41,25 l-;d i 10 40.1" Elementos para o Calouli' Arco lido na 1." alidade; N." dasciriiini). a: Arco tola! nédio .... y/= N.° das 01)5 n = Arco sinu). n^edio ■ ou A' = Latit. do Obsfrvat . . L - Dift. polar do Attio . A = Dita em «egumlos A = Passag. Mer. do Astio em T. da Pcmlida . . . . = flora media da Obs. . . . = Angulo Horário /• = Dito cm tiáos. . . . P = Bar Tlier. Ctnt. 2('y S8 so" S 1Í8S 08 41,25 12 107 28 13,44 »» 42 56,73 1 áS 1.79 5581,79 11 11 8 16 41,59 7 10 40,17 1 6 1.42 16 50 21,30 m 0, 7530 14. < Calculo do Azimutli da Polar, ovi do Anculo B C Lg Co4 L 0.1077615 Lg A- 3.74677.'35 LgSen/' 9, 4534.1 .■(1 Lg Senl" 4,6855749 3,7467735 L;'Co5^ .1,9817237 .V=l.* termo = 2032, 49 3,3080281 LsiV= 8,4140721 Lfi Tq L 9,9039592 Le,M 3,3080281 Lg/V 8,4140721 C Lg3 9,5228787 3,3il802âl 2 LiriV 6,8281442 2.° termo = 42, "27 1,6260594 3." termo = 0", 46 9,6590510 C Lg5 ; 9,522R787 . 2 Lg2 0,6020600 Ls;1/ 3,3080281 . 3 Lg iV 6,8281 442 . 2 LgTg/- 9,807 9184! ,. 9,5228787 2 C Lg Cos /' 0.036552S 3.S080281 6,8281442 9,8079184 4.° termo = l."17 0,06 90294 5.° termo= ii",32 9,5035220 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 17é Somma do? 5 termos antecedentes 1.° termo = +2052, 49 «.• dito =+ 42,27 S." dito =+ 0. 4S 4.* dito =+ 1,17 5." dito =— 0,32 B = 207ti,07 O* 34' 3G,"07 Calculo da Dist. Zen. ver. da Polar C LgSeni? I,9!)71905 LgSen A 8,432á934 LgSeni' 9,4534931 2 = 49' 481 0,l'89 Lg SenZ=a 9.8829790 Calculo da Dtst. ílen. apii. da l'ular Dist. Zen. ver Z = 49* 48,' O Alt. ver =-iO lii, u Refrac. media = -^ 1, 1 Alt. app. approx. . = 40 13, 1 Refrac. media = 68,78 l.SSTíG':? Factor do liar. = 0,990 9,995(i£5:; Factor do Tlier.= 0,981 9,99ICti90 Refrac. app. = CG, 80 l,82476(;-i Dist. Zen. ver 2:= 49 48 0,89 Refrac. app = — 1 6, hO Dist. Zen. app 2;" = 49 46 54,09 Calculo do Angulo C, formado peloj verticaes da Polar e da Luz do F,irol Dist. Zen. app. da Polar Z" = 49 46 51. 09 C Lg Pen . Dist. Zen.app.da LuzdoF.irol. . . 2'= 90 22 20.97 C Lg Sen . Dist. Eipl). da Polar i Luz do Farol /C= 107 28 13,44 ,.0.1171399 . .0,0000092 è C = 56 S4 17,43 2 C =112 48 S4, 86 24T .?7 28, 50 p = 123 48 44. 25 ;) — 2"= 74 150. Ifi I.r Pen .1,9829081 ;> — .~'= 33 26 23,28 Lg Sen 9,74119 93 I 9,841 25i'5 Lg Seni C= 9,9206283 Conclusão o I II Azimuth da Polar B = O 34 36, 07 Angulo dos dous verticaes C = 112 48 34, fto Azimiith da Luz do Farol do Bugio contado do Norte para Ooste yl-= 112 13 58, 79 A7Íniuth da Lui do Farol do Bugio contad» do Sul para Oeste yi'= 67 48 1, 21 ]TG aiEMORIAS DA ACADEMIA REAL Dia 1 DE Dezembro de 1837. Dist iiK-iii lia Polar ;io centro tia Luz do larol da Torre do Bugio * • tn o Trmpo lia Peiuliila pi ' • i/l > Alidades Elcnuiitos para o Calculo No principio No fim o 1 ll Arco lido na l. "alidade = 62 59 15 N." das circuiiif. . . . . a •-= 4 Arco tola! mcdio... J =1502 59 38,75 N.° das Obs n = 14 1 4 5 G 7 8 9 ■ 10 11 li 13 14 1' , II 7 £2 33 » 23 9 » 23 44 ..24 18 .. 24 5t .. 25 40 .. 27 43 >. 28 23 .. 28 59 .. 29 39 >. 30 11 ,. 30 5G ..31 35 >. 82 10 0 1 t> 3 1 O.GOiO 2 C Lg Cos /' . .0,0202 326 ..3,1836308 At 3,18:)i; jV . . . - 6 8444 . G, 8 4446 42 . . 9,8079184 Tg . Z, 9,»i)7 9 Jl .... 4.° termo =; 0, 9,9C09 521 11 5.° termo = 0,24 . 9,3791247 DAS 5CIENCIAS DE LISBOA. 177 Somma dos 5 termos antecedente» l.''terrao = +I5i6,'i7 2.* dito =-f J2_35 S.° dilo =4- O, S6 ■4.' dito =4- 0,91 5.° dito = — O, 24 B = 1559. b5 = O* 25" 59,l'65 Calculo da Dint. 2en. ver. da Polar ^ [-SSeni? Í.12I4022 ^SSeni> 9,3250958 2 = 49* 46' 16,"64 Lj Sen 2= 9,8827934 Calculo da Disl. Zen. ap^i. da Polar Dist. Zen. ver. . . Alt. ver. . Eefrae. media . . í; = 49' ^í/s . = 40 1 :, , 7 = 4- 1, 1 Alt. app. approx = 40 14, 8 Refrac. media = 68,71 1,8370199 tactor do Bar. = 0,990 9,9956-352 1'actordoTlier. = 0,985 9,9934362 Befrac. app. = í;7,00 1,8260913 DIsf. Zen. ver Z= 49* 45' 1b'.'64 Kefrac. app ^_ , , qq Dist.Zen.app 2" = 49 45 9.C4 Calculo do Angulo C, forn^ado pelos verticaes da Polar e da Luz do Farol 2" = Dist. Zen. app. da Polar .... Dist. Zen.app.daLuzdoFaroV.V." ^. Di3t. Eiph. da Polará Luz do Farol .'.'.■.■.■. K 49 45 9,64 C Lg Sen 0,ll7SS'i') J C =: 56 19 58, SI 3 C =U3 39 56, P = P 2"=: » — Zi = 4£ 24T 28 34, 81 12$ 44 27,40 WM^Yà Í-S^'^" '.'«"'"2 33 22 6,4S LgSen 9,7403793 19.8405306 Lg Seno C= 9,9202653 Azimiitli da Polar. Angulo dos dous verticaes Azimuth da Luz do Farol do , A^imuthdaLuzdoFaroldoBi Conclusão ^ = O 25 59,65 ■ C = lie 3J 56.42 ugio contado do Norte para Oeste J= jjo jj Bgio contade do Sul para Oeste J\~ 56,77 46 3,23 40 178 MEMORIAS DA ACADE3IIA REAL Aziniuth do centro da Luz do Farol da Torre do Bugio determinado no Observatório do Castelli) de Lisboa por observai^ão das 1 digressões da Polar em 1837. p? • ?3 a w Data Azirautli o Ta o Eípmoiitos para a re- ducíjào ao centro n CA 0 / // 1 16 de Nov. 112 13 49,96 10 2 17 d.' » 14 10, 92 8 Í? = 7088, 98 Braças 3 18 d." j. 14 10,48 10 7= 1,49 ditas 4 18 d.° » 14 7,70 8 y z= 61' 48' 0'' 5 19 d.° » 14 11,65 10 G 19 d." j. 13 56,28 14 7 19 d." » 14 13,48 8 R 20 d.° » 13 52,21 8 ti 20 d." » 13 43,89 8 10 20 d." !) 13 48,58 12 11 24 d* » 13 48,24 8 12 24 d." .» 14 10,46 14 13 27 d.° » 13 52,73 10 l-l 2 9 d.° ;> 13 55,55 10 15 29 d: „ 13 56,66 18 ir, 1 de Dez. » 13 49,54 10 17 1 d.- » 13 58, 79 12 18 1 d.° » 13 50,77 14 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 179 Destes Azimiithes. obtidos por dezoito series de obser- vações , ein que a Dist. Espli. da 1'olar ao centro da Luz do Farol foi repetida 192 vezes, conc!ue-se, tomando o médio, que Azimuth do Farol do Bugio 112° 13' 59," loõ Se compararmos o máximo valor dos Azimuthes achados com o minimo , teremos Max. valor 112 14 1:5,48 Miu. valor 112 13 43,89 Diflbrença o o 29,59 F.sta dilTerença , sendo dividida peio numero das series, mostra o resultado de 1,''G4; todavia ein attençsto ao que fi- ca dito nas pag-. 237 e 238 , talvez se não possa çarantir, que o limite do erro no Azimuth médio achado, seja de l'' Como niio podiSmos coUocar o centro do Circulo Repe- tidor íio prolongamento da vertical , que passa pelo vértice do telhado, isto lie, no centro do Observatório, porque se não via dpste ponto a Polar, tivemos de o situar junto á pe- quena janella do norte, praticando na parede occidental do Observatório uma fenda, a fim de se poder observar a Luz do Farol; por consequência o Azimuth metlio , acima acha- do, precisa ser reduzido ao centro do Observatório. Na ul- úma columna do majjpa antecedente se achno os elementos para esta reducçito ; e a formula conveniente he _ r /Scn(O-f-y) _ Sen y \ *~ Senl" V D E ) na qnal a projecçSo da distancia ao objecto á direita ou £) sendo infinita em relação a r , se reduz neste caso a rSeny ^~~ E Senl" substituindo os valores, e fazendo o calculo por Log. te- mos 180 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL C Lg E = 7080, 90 6, 1494163 Lg r = 1,49 0,1731063 Lt^iseny= 51° 48' O".. 9,0953435 C LgSenl" 5,8144251 £ = — 34," 069 1,5323712 tal he o valor Ja correcção e, que devemos applicar aoAzi- muth niedio do Farol , para o reduzirmos ao que seria se fosse observado do ceutro do Observatório j por lauto tere-. mos Azimulh do centro da Luz do Farol da Torre do Buj^io, contado do . centro do Observatório do Norte para Oeste 112° 13' 25," 036 Dito contado do Sul para Oeste 67 46 34, 964 Como o Farol da Torre do Bugio não he ponto de pri- meira ordem, era indispensável passar do sen Azimuth para o Azimuth de outro, que o fosse; adoptamos por tanto oSignal deMonte-Serves por ser aquelle, a que se referio o Dr. Cie- ra, como vimos a pag. 144 e seguintes , e por nos facilitar por consequência a comparação dos resultados de suas e nossas observações. He claro , que , se no Observatório do Castello obser- vássemos algumas series do angulo , formado pelo Farol do Bugio o oSignal de Monte-Servcs, mui facilmente obteriamos o Azimuth deste Signal ; foi assim que a ])rincipio procede- mos, e por este modo obtivemos o resultado, que apresen- támos a pag. 156 ; porem tendo por experiência própria re- coiiheciílo , que series de um mesmo angulo , com vinte e mais repetições cada uma, muito regulares, tomadas em boas circunstancias atmosphericas , chegão a diflerir lo''; considerando , que as series relativas ao angulo acima men- cionado, posto que excellenles, como adiante se verá, com tudo diflerem a máxima da minima quasi 7"; julgámos por isto conveniente não sanccionar o resultado de pag. 156, sem primeiro o fazer passar por provas mais rigorosas e decisivas. Tal foi a origem de uma thooria , que em lugar próprio en- contraremos, cujo objecto he determinar as correcções dos ângulos , observados em torno de um ponto dado. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 181 Esta Ihcoria applic.ula aos ângulos de 1.* ordem, que formão o horizonte do Observatório do Casteljo em Lisboa, apresentou os seguintes resultados , como adiante veremos Azimuthes dos pontos de 1.* ordem, que form3o o Horizonte do Observatório do Castelio em Lis- boa , contados do Sul para Oeste. Espicliel 12 23 0, 44 Batel 259° 47' 35, 91 Bugio 67 46 34,96 Montijo 2 82 4 45,62 Monge 104 11 S7, 71 Palmella 308 51 45, 13 Serves 190 20 6,44 Cozimbra 355 27 30, 58 Comparando o actual Azimuth do Farol do Bugio com o apresentado a pag. 155, temos 1. indicado G7 46 32,08 1° achado 67 46 34, 96 diíT. 2,88 esta diíTerença procede de alguns pequenos enganos, que encontrámos nos cálculos numéricos do Azimuth, que agora repetimos e verificamos com todo o cuidado. Comparando também o Azimuth do Sinal do Serves cora o achado a pag. 156, temos pelo 1. processo pag. 156 190 20 1,82 2." processo pag 190 20 6, 44 2.* SERIE. T. II. p. I. difl'. 4,62 41 1P9 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL parle desla diflerença procede dos enganos, que acabamos dfí inanilcstar; e o resto í,"74 sexia própria iiiwiío o erxo, que airecl,aria p Aj^imulh jneucionado apag. 156, se não hour vessomos determinado os erros das observações dos ângulos por esla nova tlieoria. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 18» DAS OBSEaVAÇOES DOS ÂNGULOS , E DISTANCIAS ZEMTHAES. Sendo a mediç/!o das bases , dos ângulos , e das distan- cias zenithaes os únicos dados, que entrão no calculo das triang;ulaoões de 1.' ordem, as quaes servem de fundainento á theoria da lisura da terra , e que seui ellas nunca a Geo- grapliia cheyjaria ao gráo de perfeição , que hoje tem adqui- rido , vè-se por consequência quanto cuidado ; e desvelo se deve empregar nestas medidas e observações. Os trabalhos da base, medida entre Montijo e Batel, já íorUo niiudauieute descriptos ; trataremos agora do modo como observámos os ângulos, e arranjámos os typos , nos quaes apparece tudo, quanto pode contribuir para se formar um juizo critico das observações. As observações dos ângulos forão feitas com um Circulo Repetidor, o qual já fica descripto a pag. 237. A maneira como se observa cora este instrumento acha- 80 tão bem exposta no exceilente Tratado de Geodesia de Puissant , e na Astronomia Pliysica de Biot , e nas obras de Delambre , etc. que ocioso seria tratarmos agora deste ob- jecto, e por tanto |)assaremos á e.xplicação do typo, que ar- ranjámos, para se ver com clareza a marcha, e estado das observações. No alto de cada pagina acha-se o lugar, onde se ob- servou. Na 1.' columna á esquerda está a data da observação. Na 2.* columna indicão-se os pontos observados, que erão sempre os vértices das pyramides, ou das torres ; e bem assim a hora correspondente ao meio intervallo da serie. Na 3.* marcámos o numero das observações emprega- das, cujo dobro mostra o numero das repetições. Na 4.' achSo-se os diversos múltiplos do angulo simples. Na 5.' os ângulos simples deduzidos dos múltiplos cor- respondentes, pela marcha dos quaes o observador aprecia o gráo de confiança , que lhe deve merecer cada serie se- gundo as circunstancias atmosphericas, que nessa occasiào se oflereciào. 184 MEMORIAS DA ACADEMIA REAE N.i G." coliimna inlilnlnda yllidndcs se acliuo os algaris- mos O, 1,2,3 qtie crão os (jiie cviílião j^ravados ein cada iiiua das alidades do iiistiiiitioiito para as distinguir umas das fuilras. Na 7.° o 8." coJiimna so eiiconlrào as leituras das alida- des no princij)io , c llm das ol).scrvarõ('s. ?Sa9.' SC acha u estado do líarometro cTliermonioIro, e mais circuiistajicias atiiiosphericas , bcin como os elementos para a ruihicçào ao conlro da estacão. Eiiconlrào-se iiRsliis ohservat;ões dons metliodos para se •obterem as distancias zonitliaes dos vértices dos signaes , os quaes se achào nas obras de l'nissant, Uiot ctc. já citadas, o primeiro hc pelo methodo antiao, pois que o nosso irislru- mcnto não tinha os últimos iiiclhoramenlos ; o qual sendo ri- goroso com tudo cancã os obseivadores , e lie mui moroso: o segundo melliodo que adoptámos, foi o moderno depois do se terem feito no instrumento os ditos melhoramentos, como dissemos a pag. 238. Todos sabem quào extraordinários são os efleilos da re- fracção , podemos até certo ponto corregir as observações dos erros j)rove)iientes desta causa , quando se manifestão 110 sentido vertical ; mas desgraçadamente outro tanto não acontece |)ara os effeitos das retracções lateraes , jiorque muitas, e tliversas são as causas occasionaes , que influem immediatamcnte nas observações; lie por esta razão, qucs raras vezes se obtém resultados idênticos por duas ou mais series de um mesmo angulo, perlenceiíte a duus objectos ter- restres. iVão havendo pois meio de livrar os ângulos terrestres tios effeitos das refracções lateraes, he por esle motivo que Puissant , e outros Geographos recomniendão que se tomem tliversas series de um mesmo angulo, a tim do resultado mé- dio nos conduzir ao conhecimento de (jual tias ditas series terá maior gráo de probabilidade a seu favor. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 185 Estação. = Observatório bo Castello em Lisboa. o. Pontos Anguloj observados multiploi simoles No prin- cipio No fim Observaçòeí Servoi e Montijo I8J SO 10 367 O SO 550 30 47 734 O 5G 917 30 49 1 8 1 1 91 45 UOl 1-J84 14G8 20 1651 31 1835 1 42 50 5, O 7. 5 7, 8 7,0 4, 9 5, 6 5, 7 5, 5 5,6 5,5 I M O o 2 20 4 50 5 17 I II 1 50 4 40 7 O 7 40 r=0,2i8 ..y=Ct 45 40 12 27 1815 = 91 21 10 12 S7 8 43 2 10, 75 2 10,75 45 6,54 Palmella e Batel 98 8 54 196 1? 46 294 26 54 392 35 56 490 44 34 583 bi 33 687 2 48 785 11 40 833 20 7 981 29 28 49 4 £7, 6 26, 5 29, O 27 27 29, 28, 27, 28 O O í 30 4 54 5 25 29 28 32 10 34 7 34 40 12 49 981 = 49 IDO 25 12 49 117 36 29 24,00 4 28, 20 li =0,' • I II 90 "^=65 30 10 Montijo , e Torre de S. 1'aulo na outra banda 226 52 O 453 43 50 680 36 35 907 £8 55 1134 21 32 1361 li 15 1583 6 O 1814 58 40 2041 51 28 2268 45 55 113 «6 II 25 .. 26 0,0 7,5 5, 8 6,9 9, 2 11,2 8, 6 10,0 11.5 11,7 O O 2 30 4 55 5 30 12 55 45 55 46 40 49 10 49^j40__ 189 25" 12 55 B r=0,S48 : Bar. 0,7571 Dia claio c I li 5f=i:8 28 o .. Til. 18,9 e setono ,176 30 206 8 44 7,50 anír. = ;i3 2G 12,38 Serves e Batel 138 54 20 277 49 84 416 44 20 555 39 694 34 883 £8 972 23 1111 18 1250 13 1389 7 69 27 10,0 II .. 25, 5 " .. 23,3 " .. 23, 1 •• .. 24,0 » 11 2 +, O i> 11 2:1, 2 ■1 1. 2.;, 9 •1 " 23,6 11 1. 23,7 O O 2 25 4 40 5 6 7 55 10 ss 10 47 13 O il 44 15 12 U S2 1389 8 . = »9 27 4 1,00 !4, 05 B r=:0,615 i.y: Bar. 0,7571 Dia claro e n 1 II = 16 37 15 .1 Til. 1S.9 sereno 2.* SERIE. T.ll. P. 1. 42 10 5 MOIORIAS DA ACADEMIA REAL Estacão = Observatório do Castei.i.o km T.isboa. < 1'oiilos o A iipiilo^ olHícivaJob -a r. ■ X < Nu |iriii- No fim 0 bst r\ aròes B imillililos ^ llliple!) «d 00 V < Serves e Butel 1 3 4 5 6 s 9 10 , 1 a 138 54 55 277 50 0 416 44 49 55J 39 50 694 S5 3 835 30 0 072 24 48 1111 20 0 1250 14 50 1389 10 10 89 M 1 ii 27 27,5 .. SO.O •> 27,1 ,. 28,7 .. flO, 8 ,. 30, 0 =. 29, 1 ,. 30,0 .. 29,4 .. 30. 5 0 1 2 3 1 II 0 0 2 27 4 49 5 14 1 II 10 lu 12 40 15 0 15 10 liar. 0,757C .. lli. 18. 3 ii . , ,1 r::=o,615..j^=16 37 15 Havia oiuliiUirão \i 30 àJ 0 13 .10 40 30 1389 10 7,50 ing. =69 27 SO, 38 < 1 127 S 30 245 7 20 $81 10 48 508 14 8 G35 18 50 7Gi 21 4C 889 25 10 1016 29 10 1143 32 15 1270 S5 28 1397 d 9 20 1524 42 20 n •il. 4,5,0 " 50,0 •• 48,0 " 48, 0 " 53, 0 " 48,8 » 48, 5 " 49, 4 ^' 47,5 .t 46, 4 .. 47.2 .. 45.4 0 1 O s 0 0 2 35 5 ■ 8 5 3 3 42 20 45 0 47 48 47 55 Bar.0.T54G..Tli. 19.7 li « . II r=0,7 90..y=114 4G 40 Muita QiKlulaçào Palmei la e Lspi- chel (laroO O 4 5 i; 8 •J IO 11 12 13 16 183 3 13 16 16 9 47 1524 42 26,75 aiig. = 63 31 46, 11 -5 Eípichfl e .S..ltiliãi> (furol) h . 1 2i l n 4 5 6 8 9 10 126 9 20 252 17 20 378 27 50 504 37 0 630 in 31) 75t; 55 20 883 4 30 ■ 1009 14 10 1155 23 20 1861 32 50 c.; n „ if » l 411,0 " 20. 0 .1 .'Í8. 3 » 37, 5 a 39,0 .. 36, G .. 36, 4 .. 38. I .. 37,7 .. 38,5 0 0 0 1 2 30 2 4 50 3 5 10 32 50 35 50 S8 20 38 15 E;ii. 0,7546 ..Th. 22,5 K^ioessiva onJula^So NH. Esl.i obserVa(;ão lic feita (lo centro ' 12 30 145 15 12 30 132 45 1261 33 11,25 in{,'. = 6S 4 59,56 1 < 00 r.-iInuH.i e Butel 4 53 1 2 4 6 7 8 9 10 fiS 8 40 ir.fi 17 50 294 26 50 592 35 10 4911 44 0 588 52 53 687 l 46 785 10 30 833 19 28 9ÍI 28 25 49 » M i 20.0 .. 27,, 3 >. 28,3 .. 23,7 » 2 4.0 .. 24.4 " 24.7 .• 24,4 .. 24,8 „ 25^ o 1 0 0 0 1 2 20 2 5 0 3 5 IO 2.S 25 3 1 0 33 0 S3 13 liar. 0.7533 .. Til. 20,5 r=0,790"_i/=65 SO 10 Teiiijio terciio a 12 30 125 38 12 30 981 ng,= 49 ll.S 8 28 17,00 4 84,85 1 DAS 8CIENCIAS PE LISDOA. lo: Estação = Observatório do Castello em Lisboa. Pontos ^ Sorves e Batel I' , 5 1,5 Aneuloi observados imiltiplos „ I II 138 3 i 40 177 49 5i Wi 4i 50 535 39 50 fiSi 31, 55 833 '29 55 M7i ii 5i 1111 19 28 1250 l-i :''í 1389 9 35 simples Serves c Paliuetla h 4 40 £37 474 711 948 1 4i; 5 30 6 O 8 10 1135 10 30 14Ji 12 33 1CÍ9 14 45 18»G 16 47 '2133 19 10 2370 20 48 2(;07 22 50 o I II G3 27 20,0 .1 » 28. 2 ,. ,. 28,3 » .. 28, 7 j> II 29, 3 II II 29, G .1 .1 29, 4 ,. II 28, U .1 >. 28, 5 ,. .. 28, 7 118 50 I. 31 53,0 53, 3 0,0 1,3 2,0 2. 7 3, 2 2. 9 3.8 !,4 No prin- ciiiio , ii O O 2 -iO 5 O 5 20 No fim Observações 9 35 11 :o 14 10 14 50 U O 50 13 O 37 5 1389 9 16,25 ani'. = G9 27 27,81 Lai. 0,7533 .. Til. 20,3 Ji ■ . . II r=C,(;ii .iy=lG 37 15 Tcuipo scrtiio O O 2 10 4 30 4 50 22 50 25 39 28 20 28 80 U 30 105 10 11 SO 93 40 2607 23 25.00 ang. =118 31 3.86 Palinella e C.itcl '• , S 38 Ifltí 17 43 294 26 47 892 33 20 490 44 10 588 53 8 687 1 50 785 10 97 833 19 10 981 28 10 93 8 48 49 4 24. 0 27, O 27, 8 25,0 25, O 23, 6 25, O 24 2 23! 9 ' «4,5 O O O 50 o' 28 10 30 50 2£ 46 S."! 10 rí4'5T 12 O 112 56 981 28 14,00 = 59 4 24,70 Bar. 0,7535 .. Th, 20,5 fi o I II ,= 0,862 >.^=859 O Tenipo sereno Bar. 0,7535 « Th. 20,2 r=0,790>i j=65S0 10 Tenipo sereno Serves e Batel 4 30 133 54 977 49 416 43 355 094 833 972 iin 1?50 1« 1389 7 69 8 Bar. 0,7527 n r=0,ei5.. .- Th. 20,4 y=lGS7 15 Nenhuma ondtilação 188 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = OnsERVATOR!o do Castello em Lisboa. < pontos É o IO rt •O » c Aii!;ulos observados No prin- cípio No fim Observações múltiplos sinipl ^ CO 00 u -o *c < o Serves e Palmella h . 6 10 1 2 S 4 5 6 7 8 9 10 o 1 ;l 237 1 47 474 3 47 7U 6 4 948 8 8 1185 20 8 1422 12 20 1659 14 30 1896 16 4? 2133 19 20 2370 21 30 118* t) 1* t» »> / 30 31 n 11 II 1/ 53,5 56,7 0, 6 1|0 0,8 0, 5 2. 1 2, 9 4,4 4.5 0 1 2 S t II 0 0 2 10 4 50 5 0 1 II 21 30 24 30 26 40 27 0 Bar. 0.7527 tt Th. 19,0 r=0,862 .. ^=8 59 0 Por ser tarde, algu- mas diflerenças nas pontarias a 12 0 99 40 12 0 «7 40 2S70 21 55,00 ng.= 118 31 5.75 < -o Vi Serves e Palmella h , 3 30 1 2 3 4 5 £ 7 8 9 10 11 12 237 2 0 474 4 6 711 6 12 948 8 20 1185 10 15 1422 13 40 1659 15 55 1896 18 32 2133 20 38 2370 22 32 2607 24 50 2344 27 15 118 l> >l II II 1 1 J SI 1* II II 11 II n II >f 0,0 1,5 2,0 2,5 1.5 8,3 8,2 9,5 8,8 7,6 7,7 8, 1 0 1 2 3 0 0 2 20 4 46 5 16 27 15 30 0 31 55 32 35 Bar. 0,7574. .Th. 16,3 r=0,862 .. y=8 59 0 Horizonte fumado para Serves 12 «l 2844 ang. = 118 121 45 12 21 109 24 27 21,00 31 8,37 < Cl o Serves e .Montijo h , 2 18 1 3 3 4 5 6 7 8 9 IO 11 12 18S 29 50 367 0 0 550 SO 0 734 0 30 917 30 30 1101 0 SO 1284 30 54 1468 1 7 1651 31 38 1835 2 7 2018 32 20 2202 £ 20 9 I 44 , 45 » 1» I »l 1 II 1 )l 55,0 0,0 0.0 3,7 3,0 2.5 3,8 4,2 5,4 6.3 6,3 5,8 0 1 2 3 0 0 2 24 4 47 f> 0 2 20 5 10 7 32 8 13 Bar. 0,7475 ..Th. 15,7 B 0 , H ,r=0,228 1.^=68 45 40 Pequena ondulação 12 11 2202 ang .= 91 23 15 12 11 11 4 2 46, 00 45 6, 92 Serves e Montijo 12 40 1 )t m •t ti II It 0,0 5,0 4,2 3,8 3,0 4,6 5,S 3.3 4.7 5|7 0 1 3 3 0 0 2 40 5 0 5 15 2 0 4 55 7 15 7 35 Bai. 0,7548 ..Th. 1S,4 B . 1 11 r=0.228..y=68 45 40 Muita ondulação ai 12 55 22 5 12 55 1835 lg. = 91 9 10 2 17.50 45 £, 88 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 149 Estação = Observatório do Castello em Lisboa. Pontos Espichel e S. Julião (Farol) h . 1 40 Torre de S.Paulo, e Obi. da Marinha, angulo do corrijnào que fica para E e S h , 5 28 An!:ulo3 observados múltiplos simples , I II 126 9 30 152 19 O S78 2ti 35 504 37 55 630 47 20 7ji) 55 35 883 5 30 1009 15 20 1135 24 40 liií 34 8 ii 4 II 45,0 45. O 45, 8 44, 4 44, O S9, G 40,7 42,5 42, -2 42,4 140 27 40 280 55 45 421 2 3 25 5 1 20 19 35 47 5 933 15 5 1123 42 45 1264 10 45 5i;i 702 842 70 13 50. O 5C, 2 54, 2 55,0 57,5 55,4 56, l 55, 3 55, 8 No prin- cipio I ii O O 2 40 4 55 5 20 No fim Observações 34 8 37 20 39 15 39 40 12 55 150 2S 13 55 137 28 126 1 S4 22 = 63 4 45, 10 Bar. 0,7567 .. Tli. 14,7 r= O .. y = 0 He do centro. Muito fumado para Espichel , e muita on- dulaijào pura .S.Julião. 0 0 2 20 4 55 5 5 10 45 13 50 16 5 16 20 12 20 126^ ang, = 7C 57 0 13 20 44 40 l 11 10,00 13 57, 22 Bar. 0,7567 B Th. 18,9 • I // r^0,7 95 "5=245 57 O Esta observação não deve merecer muita confiança. Torre de S.Pauln, eObi. da Marinha , angulo do cnrri 111.10 que fira para E e S '> , 12 O 140 280 421 561 702 8 (.2 933 U2S 1264 1404 1545 27 30 55 43 23 40 52 0 20 20 47 55 16 15 43 55 U 50 40 20 7 5 70 13 14 13 14 13 14 13 45,0 55, 2 53, 7 0,0 2.0 59,6 1, 1 59,7 39.4 1.0 59,8 O O 2 25 4 45 5 5 10 45 11 40 13 411 12 15 43 10 12 15 30 55 1545 7 43,75 ang. = 'O 13 59.26 Montijo, e Torre deS.Pau- lo 10 226 453 680 907 1134 1361 15S8 1815 2041 2268 2495 52 45 45 20 38 35 31 5 23 40 16 50 54 35 46 40 59 45 113 26 22, 5 20,0 25,8 25, 1 22, O 84,2 21,4 21,8 21,9 20,0 21.1 Bar. 0,7530 .. B r =0,794 '•:/= I'ouco vento , ma ondulaçáu. Th. 18,2 =245 27 0 e algu- 0 O í 35 4 55 5 34 39 45 42 30 44 45 45 10 13 172 10 13 S 159 4 2495 39 46.50 = 113 26 21,20 Bar. 0,7513 » Th. 19.0 r=0,84S.. y=I78 28 0 Muita ondulação para o Montijo : pouco vento. 2.*SgRIE. T. U. P. I. 43 190 BlIiMORIAS DA ACADEMIA REAL EsTAçXo = Observatório do Castello km Lisboa. « < Tontos 0 Ângulos obaei rados 2. No prin- No fim Obser^nçÕP!» -^ 2 cipio o :; iiiultiiilos siniplei < l „ 1 .1 2-ÍG 52 20 \\l 26 10,0 0 1 II 0 0 1 M 56 53 Bar. 0,7533 ..Th. 19.0 .Montijo, 2 453 44 47 .• 1. 11.7 I 2 30 39 40 •* 0 1 II CO eT.>crK.le 3 680 37 30 " 1. 15,0 2 4 55 41 50 r=o,848..y=178 2tiO .0 á. l'aulo 5 Ít07 29 55 1134 2'i 0 %r .. 14,4 " 12,0 8 5 15 42 20 Oníliil.ição. pouco ven- 12 40 IbO 43 ^íã '> 1 6 1361 14 40 " 11 1 3, 3 12 40 to , Ireico para 0 Cm. JS e 20 7 1533 6 47 tt :, 11,9 140 3 0 8 1814 59 40 II ,. 13,7 2495 37 0,75 0 9 2041 51 50 >i .1 12,8 a ng. = US 26 13.67 #^ lu M 2263 44 10 2495 36 53 >» .. 12.5 „ 13.3 1 1 126 9 10 (13 4 35,0 0 0 0 40 40 Bar. 0,75 83 "Th. 18,9 S. Julião 0 252 18 20 n .. 35,0 1 2 55 43 !0 e Espi- S 378 27 5 n " 30, 7 0 5 6 45 30 .2 chel 4 5 504 36 0 630 45 40 if II 30,0 .. S4,0 3 5 20 45 44 He feita do centro. 12 21 175 4 í< h , 6 756 54 30 II .. 32,5 13 21 Horizonte fumado: ob- jJ 11 48 7 88i 3 55 II .. 33, 9 161 43 ^ ^ 8 1009 13 40 ir >• 36, 2 1387 40 25,75 jectos n.al terminados: 9 10 11 1135 23 0 1261 31 40 1387 40 40 if .. 36,7 .. 35,0 .. 34.5 ang. = 63 4 33,89 vento pouco. ~ 1 140 28 0 70 14 0, 0 0 0 0 40 20 Bar. 0,7532 ..Th. 20,3 Torre ile ti 280 56 20 » .. 5, 0 1 2 35 42 50 • 1 li S. P.vilo, .? 421 24 10 »• •• 1,7 0 5 0 45 7 r=0,795..^— 245Í7 0 0 «Olw. Ha Marinha 4 5 561 52 10 702 20 13 ,, .. 1.3 • 1,3 3 5 30 45 40 Bastante ondulação , 13 5 173 57 '•€ corr. clc. '1 , 6 7 812 48 8 98J 16 25 11 .. 0, 7 .. 1,8 13 5 e vento pouco. 160 52 l 43 8 1123 44 10 " =. 0.6 1404 40 l:.,0'i 9 1264 12 7 » .. 0.4 ang, = 70 14 0, 6 j 10 1 104 40 20 " 11 ),0 1 226 52 15 113 26 7.5 0 0 0 46 0 Bar. 0.7557 .. Th. 10.7 Torre .ji; 0 453 44 40 " .. 10. n 1 2 20 49 0 ^ 0 1 11 0 .S. fanio. 3 680 37 28 1. .. 14,7 0 4 55 51 30 r=0.348 1.^=178 28 0 e .Montijo 4 5 907 30 8 1134 22 20 II .. 16,0 11 14,0 3 5 20 51 46 Alguma ondulação, e 12 35 198 16 u 1- 1 6 1361 15 8 " .. 15.7 12 35 pouco vento. í'. 11 30 7 1588 7 50 1» .. 16,4 líí5 41 1 "" 8 1815 0 46 " .. 17.9 2268 46 2.';. 25 1 9 Í04I 53 S2 " .. 18.4 .11 ig,= 113 26 19. 26 1 IO 2268 46 0 1» n 18,0 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. '191 Estação. = Observatório do Castello em Lisboa. Ponto? Ângulos observados multi|ilo> simples No prin- cipio No fim Observações Eipiclial, feS.Juliáo li i8 Farol de SJulião, c Servo3 !• , 10 56 'iíii 37(5 ãOl, tiJO 75Ó 883 1003 11J5 li5l G3 i7 iO áG 10 »5 ■tS 54 55 ■l O 13 30 ii ÍO 31 35 l 30, O -• 3.S. 7 " 33, ,1 ■■ 31, a »» 34, 3 " 3 l, G -■ 31. 3 ■• 35, G .. S4'5 .1 3-t, « I II O O 2 3i 5 O 5 SO SI 55 34. idO .•ití 40 3i; 47 13 139 ái 15 4 ang. l'JG 18 12G1 31 34,50 = G3 4 34,73 Bar. 0,75C4 >> Tl. 50,7 i"'oi do centro. Algiiina oijdula(;âo, ])OUco vento . e Lspi- clttl íuniado. '2Í9 4J 15 459 SU 83 G39 15 43 919 O 55 1148 4G áO 1378 Si 18 1G03 17 SO 1SS3 2 30 •20" 47 45 i-.;a7 ii 5i 114 5e 37,5 » .. 38, i •• •> 38, O .. .. 36. 9 •• M 38. 0 ■< !• 4 1 , 5 .. " 39. 9 . » 59,4 .. .. 39. '2 •> I. 38, G O O e 40 5 15 5 40 32 35 38 38 Si 50 10 20 13 35 2297 1148 anL'.= 114 145 15 131 32 4G 5C li 35 37 54,25 •27, 15 38.71 r = 0,49 .. w=4íS IS Bar. 0,7595 .. Th. 15,4 Perves claro, e S. Ju- lião bastante escuro. ^-l^ol de >..fiiliàn. • Serves h . 10 15 229 459 689 919 1148 1378 IG03 1838 20G7 2297 45 5 114 30 5 t» 15 10 It 0 12 •1 45 5 „ 30 25 If 15 0 t| 0 0 »l 45 12 „ 30 10 " 52 50,0 " 31,2 .. 31. T " 31,5 .. 30. 5 >i 32, O .. 30.0 .. 30,0 ,1 50, 7 .. 30, 5 O O 2 30 4 45 5 15 12 30 30 10 55 5 55 27 55 40_ Í34"22~^ 12 30 R ■ = 0,19 .>y = Bar. 0,75nr Objectos fi o I :48 13 .. Th. 18,3 imadoi. 12 1 52.110 S297 30 28.i'0 1 1 48 45 1 4, 00 an£:. = l 14 52 SI. iO l".irol do Bup o, c 1 Sene» 1 h , le *'i 235 7 311 4fi0 14 50 7.^>5 22 30 9S0 30 O I2J5 37 20 1470 44 30 1715 52 O 1960 59 ÍO 2208 C 45 2451 14 15 1S2 S3 43.0 .1 42, 5 .. 45.0 .. 45.0 .. 44,0 II 42, 5 II 42, 9 .. 42, 5 >• 4£,y .. 42,8 O O 2 35 5 5 5 S2 14 15 16 50 19 7 15 40 l:i 1-; G;i .V2 1.1 12 5G 40. 00 2451 14 10. 00 1225 S7 5, 00 ang. 1=122 33 4? 50 fí r = i.i. 49 T._; Bar. 0,7548 Objectos cia radus. = 40 S2 Tb. 15,« ros . e ]•»• Ifl2 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Observatório do Castello em Lisboa. < Pontos o en c Ângulos c bservados < No prin- cipio No fim Observações múltiplos simples 00 -o s F.irol do Bugio, e Serves. 1< , 3 28 1 o 3 4 5 6 8 9 10 o 1 II 245 7 20 490 14 10 735 21 30 080 28 52 1Í25 35 30 1470 42 46 1715 50 30 1960 57 40 2206 4 45 2451 12 10 0 / 1/ 122 33 40,0 .. .. 33,3 .. ., 35,0 .. .. 36, 5 .. .. 33, 0 .. .. 33, 8 " " 36. 4 .. .. 36,2 .. .. 35,8 )• tr OC, 5 0 1 Q 3 1 II 0 0 2 25 4 54 5 32 1 II 12 10 ^' . M 14 46 16 52 17 15 r=0,49 .. y = 40 82 Bar. 0.7548 ..Th. 14,9 Objectos claros, e parados a 12 51 61 3 12 51 43 J2 £451 12 3,00 1225 36 1.50 ng. =122 33 SS.15 s B s F.irol do Bugio, e Serves. •' , 12 53 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 245 7 20 490 14 32 735 21 58 980 29 22 1225 36 20 1470 43 40 1715 51 u 1960 58 15 22ÚIÍ 5 25 2451 13 0 122 33 40,0 .. .. 39,5 .. .. 39,7 .. .. 40,2 0 1 2 3 0 0 2 28 4 50 5 15 13 0 15 20 17 43 18 13 r=0,49 .. !/ = 40 32 Bar. 0,7536 ..Th. 14,5 Objectos claros, e pa- rados. NE Iresco. .. .. 33,0 • ,. .. 38, 3 .. >. 38,9 .. .. 38,4 .. .. 38, 1 .. .. 39,0 12 33 £451 1225 ang. = 122 64 IC 12 33 51 43 12 55,75 30 27,88 S3 38,79 p 9 o Z V 215 7 8 •Í90 14 8 7.Í5 21 40 980 29 SO 1225 36 15 1470 43 25 1715 30 35 1960 57 5 2206 4 15 2451 11 55 122 33 34,0 " .. 32,0 .. .. 36.7 .. .. .1.0,0 " .. 37,5 .. .. 37, 1 .. .. 36,8 " .. 34, 1 .. .. 54,2 " .. 35. 8 0 1 o 3 0 0 2 20 4 55 5 18 U 55 14 20 16 40 17 8 r = 0,49 » y = 40 32 Bar.0,75S9"Th. 14,3 Objectos parados. Serves clnro, e Bugio fumado. NE brando. Bugio , e Serves, h , 12 40 1 3 4 5 6 7 8 9 10 12 33 2451 1 22. ang.= 128 60 3 12 33 47 30 11 52. 50 35 56,25 33 35, 63 e ó 55 c 00 Bu^'io, e Serves. 12 36 1 o 3 4 5 6 7 8 9 10 245 7 18 4 90 14 45 735 22 14 930 29 53 1225 37 0 1470 44 15 1715 51 58 1960 59 10 2C06 6 13 2451 13 46 122 33 59,0 " " 4i,2 " " 42, 3 H, 1 " 1. 4i.O ■• " 41,3 ., „ 42,7 - » 41,9 .. .. 40,7 '• " 41.3 0 1 3 3 0 0 2 27 4 50 5 18 13 46 16 18 18 50 19 30 r = 0.49 .-31 = 40 32 Bai. 0,7564. .Th. 13,9 Bugio algnnia cousa fumado. NE muito rijo, 1 ai 12 35 £451 1 22Í lg. = 122 68 S4 12 35 55 49 13 57,25 > 36 58,63 33 41,86 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 193 Estação = Observatório do Castello em Lisboa. Pontos 2i o rs ■O o C Anijuloi observafloa -5 _rt < No prin- cipio No fim Observações múltiplos simples OO V -O O XI G O o Serves e Bujjio l> , 10 25 I 3 3 4, 5 G 7 8 9 10 „ 1 li 245 7 30 490 14 40 735 22 0 980 29 4,0 122J 3« 32 1470 43 iO 1715 51 25 19150 58 25 820ii 5 35 2451 13 10 o 1 II 122 53 45,0 ii II 40, 0 .. .. 40, 0 .. .. 43, 1 >> » 39, 2 .. t 38, 3 .. .. 40, 4 .. .. sa, í ,. .. 38, i; .. .. 39, 5 0 1 3 i >i 0 0 2 33 5 25 5 48 1 li 13 10 15 SO 18 17 18 55 li . / r = 0,49 " y — 4U S2 Bar. 0,7539 » Til. 11,7 Objectos claro.'j. 13 4(i 245 122; anj. =12-, 65 52 IS 46 52 6 13 1,60 S6 30,73 53 39,08 O ■a Bugio c Serves h / 12 55 l 3 4 5 6 7 8 9 10 245 7 25 490 14 30 735 21 35 930 29 20 1225 35 5G 1470 43 35 1715 50 55 19IÍ0 58 0 220S 5 3 2451 12 40 122 33 42,5 I. .. 37, 7 .. >. 35, 5 .1 .. 40, 0 ■• 11 35, 6 .• .. 37, 9 " » 38, 2 " .. 3 7, 8 >i » 30', 8 .. .1 3 3. 0 0 1 2 3 0 0 2 30 5 6 5 40 12 40 15 6 17 43 "18 24 r^0,49 » ^=40 3-. Bar. 0,7564 .i Th. 14,0 Objectos claros. 13 16 2451 1225 ang, = I22 GS 55 13 16 50 39 12 39,75 36 19,88 33 37,93 3 -3 o* Espichel Hiigio h , 10 !1 1 O 3 5 6 7 8 9 10 110 4(; 3fi 221 33 20 332 19 55 443 6 26 553 53 10 6fi4 40 7 775 26 40 8SÒ 13 14 997 0 10 1107 46 40 55 23 18,0 .. H 20, 0 » >> 19, 2 .. >> 18, 3 .. - 19,0 >. " 20,6 .. " 20,0 .. " 19,6 .. M 20.6 >• i> 20, 0 0 1 2 S 0 0 2 35 5 0 5 32 46 -iO 49 50 51 47 52 30 r=0,49 " ,y = S45 7 Bar. 0,7505 » Th. 11,9 Objectos claros, e pa- rados. 13 7 1107 558 Hng. == 55 200 27 13 7 187 20 46 50,00 53 25.00 23 20, 50 0 ■õ ■ 1 Espichel e liugio (Faroes) h ; 13 54 1 j s 4 ' 5 7 8 9 10 110 46 27 221 33 33 552 £0 15 1 443 6 55 553 53 50 664 40 40 775 27 10 886 14 0 997 0 58 1107 47 25 55 23 13,5 8 .. 23,0 .. .. 22,5 •> .. 21,9 .. .. 23,0 .. .. 2.1, 3 .. » 22, 1 .. .. 22.3 » » 23, 2 >. .. 28,3 0 1 £ 3 0 0 2 32 5 0 5 30 47 25 50 0 52 45 53 10 r = 0,49 .1 3,^345 7 Bar. 0,7505 .. Th. 14,8 Objectos parailoi Bu- gio alguma cousa fu- mado, e Eapichel claro. 13 2 110/ 553 ang.=i5í 203 W 13 2 190 1» 47 34,50 ,53 47.23 23 22, 73 2.' SERIE. T. II. P. I. 44 i;h JMRiMOKlAS DA ACADEIMIA RKAL Estacão. = Observatório do Castello em Lisboa. < Pontos ■n Ati,:;ii1oí obácrvailos '-n .-3 No prin- cipio No fim Observações =t riuiltiplob sinijilei s o Espichel e 1'almella h , 2 -20 1 2 S 4 5 i; „ 8 9 10 i27 S IS 254 tí 43 »3l 9 40 503 12 10 CSJ 15 40 TCi 18 3-2 883 21 52 lOltí 25 SO 1013 áS 8 1270 SI a o CS l> 1 11 31 3G,5 " 3G. S " 3b", 7 " 31,3 » 34, 0 '■ 33,2 " 33, 7 " 35, G " 33,8 .. 33, 4 0 I 2 3 1 II 0 0 3 23 5 8 5 Sõ 1 11 31 8 S3 50 Stí 8 36 28 r = 0,79 .. ^ = 115 20 Bar. 0,7551 » Tl). 15,9 Objectos claros, e pa- rados. = 13 11 1270 GS5 ang.= tíi 137 34 13 11 0 124 23 31 5, 75 15 32, 88 SI 33,29 Espicliel e Palmella li , S 10 l í S 4 5 G 7 S 9 10 127 3 15 254 6 3-2 381 9 47 508 IS 0 fiSá IG 0 7i;2 19 0 889 22 0 lOlrt 25 30 HW 28 30 1270 31 52 63 it (C ■i 31 37,5 .• 38, 0 .. ST, 8 " 37,5 >. 36,0 .. 35, 0 .. 34, 3 .. 35, G .. 35, 0 .. 35, G 0 1 o S 0 0 8 S2 5 5 5 40 31 52 34 45 36 50 37 26 r = 0,79 ,.3,= n5 20 Bar. 0,7551 >. Th. 15,6 Objecto» claros, c pa- rados. 1 13 17 1270 (135 anç.= G3 140 53 13 17 127 86 3 1 54, 00 15 57, og SI 35,70 Espichel e Palmella 1' , 12 50 127 25 1 S31 503 635 7f2 ■ 8S9 22 1016 25 1143 28 1270 32 .10, O 3 4, 5 35,8 3G,2 35,0 SG,7 36, 4 37, 1 36. 6 36, 9 O O 2 32 5 O _5_25_ .-12 18 35 11 37 16 37 .Í2 142 ,3 7~ 12 57 129 40 127e 32 25.00 635 16 12,50 ,ins.=G3 31 37,25 ^' o 1 r = 0,79 .1 y = 115 20 Bar. 0,7546 .. Tli. 16,7 0!)jectos para-los, po- rém alguma cousa fu- niailoii, 1 Espichel 3 e 3 Palmella 4 5 li , 6 11 4 7 8 9 10 127 254 381 503 1 635 1 762 I 889 2 1016 2 I 1 43 1270 3 10 6 25 9 35 2 55 6 5 9 25 38 25 55 28 55 32 5 63 31 35,0 .16. 3 35, 8 36, 9 36, 5 37, 1 37,0 37, 2 36, 4 86, 3 O O 2 30 5 10 5 (O 32 5 34 55 37 30 37 52 13 20 142 22 l.í 20 129 2 1270 32 15,50 635 16 7,75 = 63 31 36, 78 r = o, 7 9 :,i/=zll5 20 Bar. 0,7533 .. Til. 13,9 Objectos i>ar.ndos, po- rém alguma cousa íu- inadoi. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 19» EsTAçXo = Observatório do Castello em Lisboa. < Po n tos Espicliel e Bosio 20 Angules observados múltiplos simples I ii 110 « 40 241 33 28 iO 10 7 5 3$2 4i:? 553 5S 50 «64 10 10 775 886 .997 27 14 O 50 1107 47 26 I iS 20,0 22,0 Si, 7 23. I 23,0 23. 3 22,5 22 Cl 22,8 22. 3 No prin- cipio Nu íiíu 0 1 II 0 0 1 2 30 2 5 5 3 r, 30 47 50 53 2G O 15 10 Observações 1 3 i 202 51 13 5 189 46 1107 47 26 50 55S 55 43. 25 ang. =55 23 22, 33 B Bar ir iS ,.^=345 7 7533 ..Th. 15,5 Otjcctos alguma cou- sa liimados, e parados. Amuem Jo N. 19tí MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação == Observatório do Castello rm Lisdoa. < Pontoe o n -3 Dlfitaiiciíis Zenithaes <; No prin- cipio No fim Observações múltiplos simples CO V < r.1 Sen-es. 1 0 3 4 5 6 7 0 1 /l 178 4G 82 557 33 10 53G 19 55 715 6 50 893 53 8 1072 40 0 1251 2G 35 í 1/ 89 23 16,0 .. .. 17, 5 .. .. 19, I .. .. 21, 2 " >' 18, 8 ,. !. 20, 0 » » 19, G 0 1 2 3 t II 0 0 2 35 5 40 5 30 1 II 26 85 29 40 SI 40 31 55 Bar. 0.7529» Th. 16,7 13 9 125 D. Zen. = 8 119 50 13 9 lUli 41 1 2G 40,25 ) 23 20.02 O -5 Montijo 1 o S 4 5 G 7 181 35 10 3(i3 11 C 544 46 14 726 1 4G 907 56 35 1089 32 12 1271 7 36 90 47 S5, 0 „ „ 4G, 5 .. .. 42,3 » .. 43,2 ,. ., 39,5 .. .. 41,0 .. .. 41, 1 0 1 2 3 0 0 2 26 4 20 4 46 7 36 10 30 12 36 12 56 Bar. 0,7529» Th. 16,7 U 32 1271 D. Zen.=:9C 43 38 12 S2 32 6 8 1,50 ) 47 42, 96 < -* 2 •5 Serves. 1 4 5 G 7 8 9 10 1 S 4 5 6 7 8 9 10 178 46 47 357 33 36 536 20 22 715 7 30 893 54 10 1072 41 IO 1251 27 34 1430 14 40 16U9 0 SO 1787 48 20 89 2;1 23, 5 " V 24,0 .. .. 23, G .. ., 26,2 .. » 25,0 ,. >. 25,8 .. .. 23,8 .. .. 25,0 ■. ,. 22, 8 .. .. 25, u 0 1 2 3 0 0 2 50 5 8 5 50 48 20 50 50 53 7 53 48 Bar. 0,7578 "Th. 18,S Excessiva vibração. IS 48 1787 D. Zen. .= 83 206 5 • IS 48 192 17 48 4, 25 23 24, 21 Bdtcl ISO SI 40 Sfil 4 20 541 SG 40 722 S IG 902 41 4 10.-* 3 IS 48 1263 46 10 1444 18 50 1G24 51 0 1805 23 20 90 15 50,0 .. IH 5,0 >. .. G,G .. .. fi, 7 » » 6,4 .. .. 9,0 .. .. 9, 3 » » 10,6 .. " 10,0 .. " 10,0 0 1 3 3 0 0 2 20 4 49 5 10 23 20 S6 0 28 20 28 80 Bai. 0,7578 "Tb. 18,3 E.\cessiva vibração. 12 19 1805 D. Zen. =90 lOG lo 12 19 .•t.S 51 23 27,75 16 10,39 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 197 EsTArÁo. = Observatório do Castello em Lisboa. < Pontos o ra -0 0 _ Distanciai Zenitliaes -o No prin- cipio No Cm Observações mnltiploi simples (d 00 V -0 -o <. o ~3 -* Talinella 1 o 3 4 5 179° 28 So" 3.58 57 30 5S3 26 8 717 54 50 897 23 28 • 1 11 89 44 15,0 .1 .. 22. 5 .. .. SI ,3 » » 21,2 11 11 20,8 0 1 2 3 1 II 0 0 3 SO 4 55 5 .30 1 ii 23 28 26 40 28 48 28 56 Bar. u, 7378 » 11'. 20,5 Excessiva vibr3(;âo. 12 35 897 D.Zen.= 89 107 52 12 55 94 57 23 44, 25 44 22, 43 ,3 < O* Montijo l> . 5 '5 1 2 3 4 5 6 7 8 !) 10 181 35 10 363 11 3 544 46 8 726 22 0 907 57 20 1089 SS 9 1271 8 40 1452 44 27 1634 20 0 1815 55 30 90 47 35,0 1. 1. 47,0 .. 1. 31,3 1. II 45,0 •f 11 44, 0 « II 45, 7 11 11 45, 7 . 11 46,7 .1 .. 46. 6 .1 II 46,5 0 1 2 3 0 0 2 S5 4 55 5 7 55 SO 58 30 60 SO 60 60 Bar. 0,7541 » Tl,. 17,8 Norte m^to forle. 12 37 1815 D. Zcn. = 90 235 20 12 37 222 43 35 40,75 47 47,04 o ■5 Batel h . 6 5 1 2 3 4 5 G 7 8 9 10 180 S2 ao 3CI 5 0 541 37 30 723 10 16 902 42 12 1083 14 50 1263 46 52 1444 19 45 1624 51 43 1805 24 10 90 16 10,0 1. .1 15,0 II II 15.0 .1 .1 17,0 .1 .1 13,2 .1 .1 14,2 .1 11 12, 3 II .. 14,0 i> » 12,4 .. .1 12,5 0 1 s s 0 0 2 35 5 0 5 27 24 10 36 50 2.1 15 29 56 ■ B.ir. 0,7541 " Til. 17,7 Norte muito foite. IS 2 180 D. Zen. .=9 109 51 13 2 S4 49 5 24 12,25 0 16 12,61 < Batel S 5í 1 o S 4 5 6 é 8 !) 10 180 32 0 361 4 46 541 36 53 732 IS 0 902 40 50 1083 14 40 12GS 4- 7 1444 20 0 1624 52 10 1805 84 48 90 16 0.0 .1. 1. 11,5 II 9, 2 11, ^^S7. 5 ./''){. 5,0 11 11 13, 7 .1 13,3 .1 15,0 " 13,9 " 14,4 0 1 2 3 0 0 2 40 5 8 5 I5 24 48 27 40 30 0 30 30 Bar. 0,7557 .. Th. 17.4 (a) Esta irregularida- de foi occasionaila por erro de leitura. 13 i ISO D. Zen, = 9 112 .'.8 1.3 3 99 55 5 24 58,75 0 IC 14,94 2.* SERIE. T. II. P. I. 43 JJ8 ME.MORIAS DA ACADE3IIA REAL EsTAÇÃO = OnSERVÀTORIO DO CaSTELLO EM LiSEOA. < Q pontos à o en 3 DHtiincias Zeiiitluies ^'o prjn- c/pio No fim Observarões múltiplos sim])lBS (0 no V < V Cl Montijo -1 35 1 » 4 5 6 7 8 9 10 o 1 /l 181 Sj 7 SUS 10 50 544 4fi SO 726 2-2 20 907 57 48 1089 33 20 H71 9 7 14')2 44 50 1C34 ÍO 15 1815 56 10 / 1/ 90 47 33, 5 .> >. 42, 5 .. .. 45, 0 1» •» 47, 5 .. .. 46, 8 .. .. 46, 7 .. .. 47, 6 1' .1 48, 0 .. .. 47, 5 " » 48, 5 0 1 2 3 < li 0 0 2 20 4 52 5 10 1 11 56 10 59 8 61 8 61 50 Bar. 0.7559 1. Th. 17,0 12 22 181 D. Zen. =9( 233 16 12 22 225 54 5 56 28,50 ) 47 49.43 < -o et Palmella j 56 1 3 4 6 6 7 8 9 10 U le 179 29 5 358 58 8 5S8 2G 45 717 55 20 897 24 10 107G 53 15 1256 21 33 1435 50 20 ltl5 19 0 1794 48 12 1974 16 28 2153 45 10 89 44 32,5 " » 32] 0 » " 27, 5 » " 25, 0 .. .. 25,0 >> II 26, 2 •> ■> 23,8 1. 11 23,7 II .1 23, 9 .1 .. 24, 6 II .1 23, 1 " .. 22,9 0 1 o S 0 0 2 38 5 0 5 28 45 10 47 30 49 46 50 30 Bar. 0,7564». Th. 16,9 Alguma cousa fumado. 13 11 215S D. Zen. = 89 192 56 13 6 179 50 44 57,50 44 22,39 SiTveí 11 lu 1 i •t 5 G 8 9 IO U ■ 178 46 34 S57 33 37 536 20 0 715 «50 893 53 8 1072 .iO 0 IJSl 26 40 1430 13 48 1609 0 33 1787 47 54 1966 34 30 89 23 17,0 " II 24, 3 .. .. 20,0 .1 .. 21,3 .1 .. 18, 1 11 1. 20,0 " 11 20,0 .1 1. 21,5 .1 1. 21,8 .1 II 93. 7 .1 .. 23, 2 Bar. 0,7 474 1. Th. 13,9 Pequena vibra(;âo. 0 1 2 3 0 0 2 28 4 54 5 12 34 30 37 40 40 8 40 50 13 34 1966 D. Zen.. = 83 152 23 12 34 139 49 34 57, 25 23 24, 42 2 Montijo 12 i3 0 S •l J G 7 8 9 10 181 36 30 363 12 7 544 47 0 726 22 40 907 57 40 lOdS 32 52 1271 8 20 1452 44 12 16.14 19 20 1815 54 52 90 48 15,0 II II í, 7 1. 47 50,0 .. 1. 50.0 11 1. 46,0 .1 .. 44,3 .. 1. 44, 3 ,. 1. 45,7 1. 1. 44,4 .1 1. 44,6 0 l 3 3 0 o" 2 27 4 50 5 5 54 52 57 40 60 0 60 40 Bai. 0,7-174.1 Th. 14,9 Pequena vibração. 12 22 1815 D. Zen. =90 !33 12 12 22 220 .'iO 55 12,50 47 45,63 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 19» EsTAçXo = Observatório do Castki.lo em Lisboa. Pontos Serves li 45 Aii''iiloi ol)servaJoá múltiplos II 178 i6 S57 33 5SS 19 5S 715 6 50 89J 52 50 10.il 40 10 liji £6 50 lUO 14 8 li;09 O 7 17S7 47 40 14 89 23 II 14,0 .. 13,5 •> 19, 3 " 21,2 >' 17, O >> 20, 8 » 20, 7 " 23,0 " 20, 4 " 23,0 No [)riii- cipio I II O O 2 30 4 48 .■■. O No fim O li sorvaçoes 47 40 50 O 52 20 53 O 1 = IS ■í\ii O 12 18 l.'iO 42 1787 47 40,50 D. Zen. = 89 23 23,03 l 180 13 7 S.Paulo 3 S60 S4 30 _ na outra 3 540 36 28 x> banda : 4 720 43 30 < vértice da 5 901 0 10 v Torre G 1081 12 4 o 7 I2SI 25 32 50 •' / 8 1441 35 30 12 .';5 9 1G21 47 28 10 1801 S9 40 90 3. 5 7, 5 4,7 3,7 1,0 0,3 58,0 58, 1 58. 2 59.0 0 0 59 40 2 30 G2 30 5 13 64 80 5 30 G5 6 13 13 251 46 13 l.S D. Zen. 238 33 1801 59 38,25 = 90 5 53, 91 Bar. 0,7475 .. Tli. 15,C De meia serie por di- ante começou o vti.lo rijo do N. Bar. 0,7518 .. Th. 16,2 Muita ondulação. OlK. Marir an;;iili corriii qu« para I h 10 1 . da o nlia. 3 ,0 do 4 intio 5 fica 6 EeS 7 1 21 181 35 20 36 3 10 40 544 45 50 726 21 40 907 56 50 1039 32 1271 7 10 10 90 47 40,0 .• .. 40,0 .. .. 38, 3 .. .. 42, 5 » .. 41,0 .. .. 40,8 i> n 39, 2 0 0 0 17 10 1 I 2 .'!Ú j 10 5 t 5 4 I 12 20 S I 5 S5 ' 12 SO 12 59 42 3 12 59 29 4 1271 7 IG.OO D.Zen.= 90 47 S9. 71 Bar. 0,7518 .. Til. 16,0 N orte muito furte. 1 Espicliel 2 (Farol) S 4 •» / 5 U S5 6 1^ 8 180 4 360 8 540 13 720 ir 900 22 90 9 10 11 1080 27 10 1260 31 48 1440 56 S5 1620 41 28 1800 46 15 1980 50 46 3,0 10,0 10,0 13,5 15,0 15.8 16,3 17,2 18,2 18.7 18.4 203 33 1980 50 53.25 D. Zen. =90 2 18.78 Bar. 0,7565 ■- Th. 14,- Objecto fumado. 290 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL EâTArÃo = Observatório uo Castello f.m Lisboa. < Pontos Distancias Zeiiitliaes múltiplos S. Julião (Farol) I' , 11 30 180 .ii;i rUl 50i lOSS 1444 \Sia 1805 1085 :!j yO II 45 47 15 23 40 5 3 40 85 85 11 37 47 40 23 45 59 55 35 35 simples !)0 17 45,0 õò, £ 5!;,5 57, 5 58,0 56, 9 58,7 59,0 59. 7 58. 8 No prin- cipio O O 4 55 5 15 No fim I II S5 35 37 20 39 40 40 O li 35 152 S5 12 35 Observações Ear. 0,7585 ..Til. 16,7 Muita oudulajào. 140 O 1985 35 0,00 D. Zen. = 90 17 57,2; Espich.;! Cl arol) '' , 2 lu 180 3G0 5W 720 900 1080 12G0 1440 K,20 1800 i:i8o 21fi0 13 44 18 44 23 7 28 7 32 40 90 23,5 ■ 23, 5 17,3 25,0 18,7 20,6 20,0 22,0 21,7 23,7 21. 3 22, 9 O O 2 50 5 O 5 35 57 8 59 40 6! 54 62 SO 13 25 241 12 1« 25 D. Zen. 227 47 2160 5G 56,75 = 90 2 22,36 Bar. 0,7585 ..Th. 17,6 Objecto fumado. S. Julião (l''.iroO 10 5(1 180 36 35 361 12 45 541 43 .'.O 722 24 55 90:i O 40 108.! 37 5 1264 12 45 li 44 49 5 16í:5 24 50 1806 1 5 90 18 0 0 1 5 2 30 3 40 4 55 6 5 5 15 6 40 12 40 17 SO 12 40 4 5U 1806 1 12,50 D. Zen. =30 18 3,63 Bar. 0,7562 ..Th. 16,0 Alguma ondulação. E«piclicl 1 2 (Farol) 3 4 '' . 6 11 00 7 8 9 10 iSO 3 51 .t60 8 40 540 13 lõ 720 18 20 900 22 15 1080 27 10 1260 32 20 1440 3C 40 16211 40 50 I8j0 45 48 90 1 55, O 10.0 12,5 17,5 13,5 15, 8 18.6 17,5 16, I 17,4 O O 2 O 4 35 5 O 45 48 48 15 50 40 51 15 11 35 1800 D. Zen.=9e 195 58 II 35 184 2 8 46 5, 75 2 18,29 Bar. 0,7562 .. Til. 16,5 Objecto fumado. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 201 EsTAc.to. = Observatório do Castello itM Lisboa. Pontos -3 O tn o ^ Distancias Zenlthaes 11 -a n -^ No prin- cipio No fim Observações múltiplos simples en 00 V -d o . 4) -O o S. Julião (K.irol) >' , 11 55 1 2 3 4 5 6 7 8 y 10 o l II 180 35 55 361 12 10 541 48 15 722 24 55 903 0 47 1083 37 20 1264 IS 5 1444 49 20 1625 25 0 laOC 1 30 0 1 ll 90 1? 57,5 .. 1 8 2. 5 .. ..2 ,5 .. .. 6, 9 .. .. 4, 7 ,. .. G, 7 .. .. 5, 0 .. .. 5, 0 .. " 3, :i .. .. 4. 5 0 1 2 3 1 ll 0 0 2 30 4 55 5 15 1 11 1 30 4 10 6 35 7 20 lUr 0,75-1-, „ JM6,8 Muito pofca onúuU- <,áo, e pciuco vento. 12 40 1S06 D.Zen.= 89 19 85 12 40 u 55 1 43,75 18 5, 19 o -5 Espichel (Farol "> , 12 50 1 2 S 4 5 G 7 8 9 10 130 5 0 360 10 0 540 14 35 720 19 20 900 23 45 1030 23 45 12G0 33 25 1440 38 5 1620 42 40 1300 47 40 90 2 30,0 .. .. 30, 0 .1 .. 25, 8 .1 .. 25, 0 » » 22,5 « 11 23, 8 .< » 23, 2 . » 22. G .. .. 22,6 .. .. 23,0 0 1 2 S 0 0 S 55 5 5 5 25 47 40 50 20 52 40 53 5 Bar. 0,7546 .i Th. 17,4 Muito pouca ondula- ção , e pouco vento. 13 5 1800 D. Zén. = 90 203 45 13 5 190 40 47 40,00 8 23,00 Torre de S. l'aulo l> ■ 2 7 1 n 5 •i :5 li 7 8 9 10 180 11 40 90 5 50,0 0 1 2 3 0 0 2 30 4 55 5 15 2 30 5 5 7 20 7 50 Bar.'i,754G " Th. 17,0 Pouca ondularão , ven- to pouco. o 540 36 40 720 49 10 902 0 55 1081 15 20 1261 35 5 1441 37 SO 1621 49 50 I80i 2 30 i> 6 0. 0 i> ■■> U, 7 >i " 8, 7 .1 .. 5, 5 >> .> 6,7 » n 4, G t» n 5, 6 >■ » 6, 1 .. .. 6,2 12 40 180 D. Zen. .=9 23 45 12 40 10 5 2 2 31,25 0 6 7,5G 0 -o S. fuliào (Farol; h , 2 34 1 S 4 5 6 7 8 9 10 180 35 30 361 11 28 541 46 40 722 22 40 902 58 0 1083 33 SO 1264 8 47 1444 44 26 1G25 19 53 1805 55 24 90 17 45,0 " .. 52,0 )f II 46, 7 .. .. 50,0 " '. 48,0 " .. 47.5 " " 4G, 2 II .1 46, 6 1. .1 46,3 •> » 46, S 0 1 2 3 0 0 2 27 4 55 5 I7 55 24 58 10 60 15 62 10 Bar. 0,7564 .. Th. 2.-? C Muita ondularão , e pouco vento. 12 ii) 180 D. Zen. ~ 9 235 59 12 39 223 20 5 i5 50. 00 0 17 47,50 2.* SCRIE. T. II. P. I. 4C 102 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL EsTAÇÃO = Ol!SKRVATOR10 UoCaSTF.LLO KM LiSBOA. < Q Pontos j5 o cn a - -3 Distancias Zenitliaes -c No prin- CIp.O Mo lim Obscr\açôes múltiplos simples CO •n 00 V -3 O ã V -3 ■♦ Obs. (la Mnriaha. corri luào ele. !• . li is 1 o 3 4 5 G 7 8 9. 10 18l" 34 35 3U3 9 40 544 44 20 7ii; 19 45 907 54 15 1089 i9 40 li71 4 35 1458 39 35 1634 14 i5 1315 49 35 9( / li I 47 17,5 , .. 25,0 1 .. 23, 3 i .. 28, 1 1 0 1 2 3 ( II 0 0 2 SO 4 55 5 15 49 35" 52 10 54 40 55 0 Bar. 0.7588 ..Th. «1,0 Pequena ondulação. .. 25, 5 .. 28, 3 .. 28, l .. 23. 5 .. 28, 1 .. 2a, 8 12 -iO 1815 D. Zen. = 90 211 25 12 40 198 45 49 41, 25 47 29.06 O ■5 Ol)s-. da Marinha, corrimão etc. I' , i 0 1 ií 3 4 5 6 7 S 9 IO 181 34 iO 563 9 30 544 44 0 726 19 20 907 53 55 1089 29 40 1271 3 55 1452 39 28 1('34 14 5 1815 49 28 9C 47 10,0 » 22, 5 »-20, 0 .. 25,0 .. 23,5 " 28, 3 . .. 25,3 . .. 28,0 . .. 27,0 . .. 28, 4 0 1 2 3 0 0 2 20 4 40 5 10 49 28 52 10 54 40 55 5 Bar. 0,7579 ..Th. 21,8 Fequeaa ondulação. 12 10 181 D. Zen. = 9C 211 23 12 10 199 13 5 49 48,25 ) 47 29,41 < Obí. .la Marir.lin, corrimão ele. I> , U 47 1 ^ 3 4 5 6 7 8 9 10 U li 181 :\; 0 363 10 0 544 44 45 726 20 0 907 55 0 10S9 30 10 1271 5 12 1452 40 40 1634 15 47 1815 51 0 1997 26 10 2179 l 15 :iii 47 3ii_ 0 " .. 32,5 » » 27, 5 .. .. 30, 0 .. >i 30,0 .. » 30, b 11 >. 30, 8 .. .. 32,5 .. .. 32,6 .. .. 38,0 .. .. 33, 1 " .. 33, I Cl 1 2 3 U 0 2 25 4 50 5 15 1 15 4 0 6 10 7 n Bar. 0,7571. .Th. 21,6 Alguma ondulação, e pouco vento. 12 30 2179 D. Zen..= 9C 18 25 12 30 5 55 1 28, 75 ) 47 33. 70 Torre ile 1 180 11 40 360 23 30 9 0 5 50, 0 .. .. 52,5 0 1 0 0 2 30 1 30 4 10 Bar 0,7560 ..Th. 21,9 S. Paulo 3 540 35 30 " .1 55,0 3 4 50 6 3 5 a na outra banJu 2 30 4 5 6 7 8 9 10 720 49 50 901 1 20 1081 13 40 126 1 25 40 1441 37 50 1621 49 20 1802 1 30 •• 6 (3,0 » .. 8,0 .. .. 8. 3 .. ■. 7, 1 .. •- 6, 9 .. .• 4. 4 .. .. 4, 5 3 5 15 6 50 Muita ondulação. 12 35 180 D. Zen. = 9( 19 5 12 35 tí 30 2 1 37.50 ) 6 4, 88 DAS SCIEXCIAS DE LISBOA. 203 Estação = Observatório «o Castello EjM Lisboa. < Pontoi ] -3 o _ C DiaUncias ZenitI aes < No prin- cipio No fini Observações múltiplos simples CO u V (Farol) 4, 26 1 3 4 5 6 7 8 9 10 1 II 180 34 45 SCO 10 0 541 44 50 722 20 0 902 54 35 1083 SO 45 1264 6 50 1444 42 45 lo25 18 40 1805 54 20 1986 i9 20 0 1 II 9U 17 22,5 .. .. 30,0 .. .. 28, 3 .. .. SO. 0 >. .1 27, 5 .. .. 33, 8 » " 37, 9 .' » 40, 3 .' " 44, 2 .. " 43,0 .. .. 41,8 0 1 2 3 1 ii 0 0 2 35 4 55 5 20 1 II 29 20 S2 20 S4 40 Si 50 Dar. 0,755S ..Th. C:,S Dlfficil deob;» » ) >l 5 42,5 .. 45,8 • 45,8 . 45,0 > 46,8 1 47,5 5 45, 7 . 45, 9 . 44, 5 . 45. 0 0 1 2 S 0 0 2 28 4 58 5 20 55 0 57 45 60 0 60 25 Ear. 0,7554 .. Tli. 23,0 Objecto paiado. 12 4u 1801 D. Zen. = 9C 235 10 12 46 220 24 55 6,00 5 45, SO 2 S. Julião (rarul) 1 « 3 4 5 6 7 8 9 10 U 180 36 0 361 12 50 541 49 0 722 24 45 903 0 55 1083 37 45 1264 13 20 1444 49 32 li!45 25 20 1806 l 45 1985 37 35 90 18 0,0 .. .. 12, 5 '• " 10,0 1» >» 5,G .. .. 5, 5 .. .. 8. 7 .. .. 5, 7 .. .. 5. 7 .. .. 4, 4 .. .. 5, 3 ,. - 4,3 0 1 2 S 0 0 2 SO 4 40 5 20 37 :'5 40 40 42 45 4S 0 Bar. 0,7524 .. Til. 21,6 Ilori-íinte alguma cou- sa ruinailo. 12 30 1986 D.Zeii.= 90 tl4 0 12 SO 15 1 .10 37 52,5 0 18 5,11 O ■5 S..I(iliào (Farol) >' , 1 55 1 s 4 5 C 8 9 10 11 12 180 35 45 361 12 37 541 43 40 722 Í4 55 903 0 25 1083 S7 0 1264 12 40 1444 48 25 1625 24 15 1806 0 45 1986 36 45 2167 13 0 90 1 » 1 n 7 52,5 8 9,3 • 6,6 .. 6,9 • 2,6 . 5,0 ' 2, 3 • 1.5 . 0,9 • 2.3 • 2.0 » 2, 5 0 1 s 3 0 0 2 .SO 4 40 5 0 1 3 0 15 40 18 5 18 35 Bar. 0.7520 " Th. 22,6 Horisonte alfrnma cou- sa fumado, e iiciiliuin vento. 12 10 65 20 12 10 216? D. Zen. = 90 l.i 17.50 18 S.2S 204 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estacão = Observatório do Castello em Lisboa. < Pontos i o — Distancias Zenilliacs 0^ < No prin- cipio No fini Observações múltiplos simples «9 m 00 O V oo Palmella l 2i 1 2 S 4 5 6 7 8 9 10 0 1 ll 179 28 25 Í58 57 27 538 25 60 717 54 45 893 23 20 107S 52 20 1252 21 5 1435 50 0 1615 18 20 1794 47 7 u 1 ll 89 44 12,5 » » 21,7 » » 18,3 ,, .. 20,6 ■> .. 20,0 .. .. 21,7 .. » 21,7 1. >. 22, 5 1. .. 21, 1 .. ..21.4 0 1 2 3 1 II 0 0 2 30 4 5S 5 24 1 II 47 7 49 40 52 5 52 50 Bar. 0,7509 ..Th. 19.8 Objerto parado, e pouco vento. D. 12 49 20! 42 12 49 188 53 1794 47 13,25 ien. = 60 44 21, G6 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 200 Estação = Observatório do Castello em Lisboa. Dut. Zeii. dovert. do F. do Bugio em 14d'Out.de 1837. D— D' + Alidades. No prin- cipio. 1 (!(), j 3,1 ! 6.1,1 " J 59,i 56,9 2,3 *t i 6 tíS,0 56,3 6,7 II 7 8 63,8 63,i " 5,4 9 10 61,5 56,0 5,5 n 11 12 58,0 5,á " 15 U 59,0 51,0 8,0 ■' 15 16 5i.5 57,8 " 3,3 17 18 58,2 56,0 3,2 » 19 SO 57,1 57,0 0,1 II O s? 54 24 No fim. 60 6i 64 65 O 27 Si 7 li 50 Hor.= H SO Bar. = 0.7544 Th. =iZ,i 252 12 6 50 L = 7 1800 239 16 59 49,00 1807 59 49,00 903 29 54,50 90 20 59,45 Corr. doNiv + 10.98 33,1 8,7 D. Zen. = 90 21 Objecto fumado. N.E. rijo. Cada divisão do frrande iiivel vale 9" 10,43 Uíst.Zen. dovert. do F. doBugioem 1 3 d'Out. del8S7. 1 60,0 2 60,5 3 69,8 4 67.7 5 65,8 6 52,7 7 56,6 8 56.6 9 65.8 10 57,5 U 66,0 1! 6S.5 13 56,2 U 52.7 15 G7.1 16 61.8 17 63,1 18 61,0 19 64,1 80 60,8 2,1 IS,1 8,5 2,5 3.5 5,3 «.1 S.S 0,5 O O 2 30 5 O 5 20 5 50 8 20 10 40 11 10 12 50 Hor. =:1» 46 Bir. =0,7572 Th. =21,6 36 O 12 50 L = h 7 1800 23 10 5 47,50 50 1807 5 47,50 903 82 53.75 90 21 17,S8 Corr. doNiv ^- I7,82 40.2 0,5 D. Zen. = 90 Objecto fumado e parado. N. fresco. a.* SERIE T. n. p. I. 21 35,20 J)iit. Zen. do verl. do l . .Ju Bugio cm 14 il'Uut. Je 1837. D — D' + Alidades. No prin- cipio. No fiiu. 49, U 48,5 •Í3,U 46,5 4.S,Õ 46, :i 50,8 52,8 44,5 52,0 S.S, O 52,0 68,8 60,0 86,8 5S.8 66.5 60,0 48,9 50,9 0,5 1,0 8,8 33,0 6,5 O 30 30 10 li 1 48 4 3:2 6 40 7 10 12 10 Hor. = 1 15 Har. =0,7544 Tlir. = -::2,7 20 10 IO 10 O 0,00 L = 7 1800 48 1807 2 0,00 903 SI 0,oO 30 21 6,00 Corr. doNiv -f l i. c 49,8 17,8 D. Zen. = 90 Objecto fumado. N.E. rijo. 21 20,40 Dist. Zen. dovert. do F. do Eugioem IG d'Out.de 1837 53,3 5'!, 5 51.0 51.0 52,0 49.7 56,7 49.2 41.0 50.9 53,5 50.0 53,0 54.9 54,7 55.2 55,8 55.2 50,5 0,8 2,5 7,5 it 3,5 0,6 0,2 n 4,7 9,fl 0,6 / ii O 2 35 5 O 5 28 10 12 15 15 O 40 10 40 13 Hor. ir: 12 40 Bar. = 0.7599 Thr. = 21,l 53 13 30 3 10 C,75 L = 7 1800 10 1807 10 6.75 903 35 3.38 90 21 30,34 Corr. do Niv -f- 4.2.? 19.8 10,5 D. Zen. = 90 Objecto fumado. 21 34,57 iOC JME3IORIAS DA ACADEMIA REAL EsTArÃo =Observatoiuo do Castei.lo f.m Lisboa. Dist.Zeii.iloc."Ja bol.iiio Z."«ia Estr. oiii I 7 ilOut.ile líi:i7 + AlidaJes. No jirin- ci|.;u. No lii jDibt.Zen. iloc.Ma bolado 2."da Estr. em 17d'Out. de lbS7 .e. D -D' + 1 59.0 o 60,5 S 60,7 4 60,9 5 63,0 6 6S,i 7 65.0 8 65,0 9 51,0 10 5S.5 11 5S,G li •18,1 IS jt.o li 56,0 15 50,7 16 49,0 17 50,7 IS 50,7 1.1 56,0 ÍO 5.S,7 !,.■> 0,J -.0 i-',0 50 15 80 ,S0 7 :i5 !28 1.2 •li .Si iIor.= Ii .so Bar. = 0,7586 Tl)r. = £l,0 10 •t 10 í;.50 L = .S50 1 •WO 17 90 895 89 Corr. do Niv. SO 1 li + 1 •ia ,i5 ,1S 5S 9,i 5,9 D. Zen. = 89 30 U.S6 Objecto claro. Calma. Diít. Zcii. dovert. do T. do \Sa\iM cm 17 d'(1iit. de 18.".7 7 9,0 74,8 59,8 CO, 5 68,0 65,0 6í,2 69„S 71,0 63.5 6l.i 59,0 7:1.5 61,.'! GS.O 61,8 65,0 68,2 65,-: 55,1 •i.i 3,0 2.5 o .> 12,i lO.l 0.7 O 20 ■15 li 9 12 U 15 50 15 12 17 Hor==i r,;i Bar. == 0.758 J Tlir.==21,0 51 12 50 17 .S9 .s:i 53.25 L = 7 1800 30 S,i 1807 9 5.S,i5 90S 31 56,63 90 21 29,GG Corr. do Niv 4- 10,98 Objecl 35.4. 1 o pouco I.O D. Zen. : claro. :90 21 40,64 1 58,2 a 60.0 3 69.0 8,2 4 60.8 ã 58.8 6 61,5 " r 55.5 8 6 2.6 y 58,9 2.7 !0 56,2 11 56,,'-. 12 íb.Vi " 13 64,0 1,8 14 62,2 15 68,0 16 63,0 5,0 17 18 73,0 64,6 8.4 19 64,9 0.7 ';o 64,2 1.8 Alidddes. No iiiiii- cipio. I O u u 2 30 5 O 5 20 No fim. 7 10 11 15 50 40 8 '8,5 12 50 Hor.= 1 2 Bar. = 0,7585 Tlir. = 21,6 L = 350 1440 34 5S 12 50 2i S 5 S0,74 15 1790 5 30,75 B95 2 45,38 89 30 16,54 Corr. do Niv -f 3,06 26,8 20.1 D. Zen. = 89 Objecto claio, e parado. Calma. 80 19,60 Dist. Zen. dovert. doF. do Bugio em 19d'0ut. de 1837 68,5 66,6 70,0 71,0 64,0 59,5 70,6 59,7 65,2 58,2 67,0 65,0 80,0 78,5 61,8 65,3 53,1 59,1 73,8 70,1 1.9 4,3 10,9 7,0 2,0 1.5 O 28 O 10 4 7 10 10 28 13 O 10 12 38 Hor. = 10 19 Bar. =0.7586 Thr. = 23.6 SI 12 53 38 19 4 15 •i8,75 L = 7 1800 28 Coir. 1807 903 90 do Niv. 4 48,75 32 24,38 21 14,44 . . . + 9,45 S15 10,5 D. Zeu.=90 Objecto claro, e paiado. Calma. 21 33,89 DAS SCIEiVCIAS DE LISBOA. 207 ESTAçIo = Observatório do Castello em Lisboa. Dist, Zen. do Hor. do Mar em 18 d'Ouiubro de 18.(7 : Oist. Zpm. do llor. cU) \\l{ em 1& dOuti.Uio de 1B.'.7 D- -Di ■6 * « v> .— •^ i£. 4- z' Alidades. No prin- cipio. No Cm. D— D' Alidades. No prin- cipio. No fitu. I 2 7fi.O 7*,U 2,0 )f 5 4 88, i " S3,7 >, 6i,3 6 78,0 » IS,5 - 7+,ã 8 «0,6 IS, 9 J» 9 10 «i.i ■• 26,3 11 12 51.5 +'J.7 1,8 " IS 1 + 70,9 80.9 »» 10,0 15 IS 60,5 £5,5 " 5,0 17 18 58, j 45,5 !S,0 " 19 77.0 10,7 ÍO $G,3 O S5 5 SO S3 25 27 28 20 5 50 10 13 IO 103 25 U 10 Hor. = 12 31 Bar. = 0,7589 Thr.= 26,l L = 6 I80Q 90 15 2i 33,75 20 1806 22 33,75 903 U 16,88 90 19 7.09 CoiT. do Niv + 21,2-1 41, -V 88,5 D. Zen. = 90 18 Horizonte fumado. Calma. 46,45 73,2 19,8 o3,9 69,6 3,6 66,0 39,2 39,3 »» 48,5 46,0 2,5 61,7 8.2 53,5 62,3 67,6 " 61. 3 6,2 55,1 42,8 51,2 81,4 73,1 8.3 41,0 49,0 0 0 0 7 0 1 S 28 11 30 S 5 10 u 30 3 5 30 14 40 0,11 8,4 8,0 13 8 h / Hor. = 12 53 Bar. = 0.7590 Thr. = 21,0 47 13 40 t 34 8 S? 38,00 L = 6 1800 Corr. 1806 8 38,00 90,3 4 19,fX> 90 18 25,90 do Niv 4-11,88 48,1 21,8 D. Ztm. = »0 18 Horizonte fumado. Calma. 7,78 Dist. Zpti. cio Jlor. fio .\I,ir em li) J'Outiibr.i de 1837 Di»t. Zen. do Hor. do M.ir e m 20 d'0>;tubro de 1837 1 7-2,0 2 73,5 3 75,5 4 67,0 5 80,0 6 73,0 7 75,0 8 72,0 9 59,0 10 67.5 11 61,5 12 64,4 IS 67,7 14 63.4 15 sn.o 1« 62,6 17 55,0 18 54.6 1» 55.2 20 49,0 8,5 7.0 3,0 4.3 1,5 8,5 2.9 O 30 55 18 9 12 14 15 30 10 40 10 43 Hot.= 2 15 Bar. ^0,7585 Thr. = 20,5 51 SO 12 43 38 9 47 41,75 L = 6 1800 30 0,4 6.2 Corr. 1806 903 90 do Niv. 41,75 58,88 29.09 + 5.85 65,2 60.3 76,6 68,5 76,9 56,0 67,3 53,9 64,6 67.9 71,1 39,2 65,2 67,2 52,0 «.5,1 79.3 66,9 78.4 51,5 4.9 n 8,1 i' 20,9 " 13,4 99 í» 3.3 SI, 9 ■' )* 2,0 •• IS,1 12.4 - 26.9 M O 32 7 30 51 53 56 56 12 55 se 52 13 9 Hor.= 1 11 Bar. = 0.7644 Tbr. = 21,5 218 13 31 205 51 20,50 L = 5 1800 51 12 COTT. 1805 902 90 lio Niv. 51 20.50 55 40.25 17 34.05 . . +45.09 8.94 16.5 D. 2en. = 90 18 Horizonte alganu cousa fumado. Calma. .94 11.85 18.-» D, Zen. = »0 1« 19,12 20« MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Observatório do Castello em Lisboa. Dist. íen. áo llor. do Marein íl dt~Outubro'd C18.-Í7. Dist. Zeii. do Hor. do Mar em 21 d'Outub. de 1837 j o > D— D' Alidadcá o V D — Dl Al idades -3 o z + e ISo prin- N 0 fi m 0 Z -1- Cl 0 No prin- No fim Z x; cipio 4 57 59 30 4 59,1 " 3 5 20 19 0 4 57,0 " 3 5 30 60 10 9 50,1 S9,8 " 19,7 5 6 57,0 58,5 " 1.5 12 30 66 50 12 52 230 45 | 8 9 87, -J Õ8,3 65,1 28,9 3 4 Hor.=12 24 12 30 7 8 9 58,0 51,5 62,5 6,5 5 5 " Hor.=12 50 18 52 54 20 217 53 10 68, J Bar. = 0,7647 13 35,00 10 57.0 " Bar.=0,7647 54 28,Í5 11 i: 48,7 6 6,2 " 17,5 Th. = 21,6 11 12 63,0 5 4' 2 8.8 " Th. =21,6 i:i 48,0 o 13 52 0 It 63.8 )» 15,8 L = 6 13 II 25 14 53,0 " 1,0 • 1 << L = 5 54 10 lo 50,1 21,1 1800 15 58,0 8,5 1800 16 71,J 16 66 5 ** 17 65,2 3,0 1806 13 S5,00 17 56,0 8,0 1805 54 28.25 J« 68,2 903 6 47,50 18 48,0 902 57 14,13 19 60,6 20 6 90 18 40,75 19 50,0 1 13,0 90 17 43,41 ilU 81,2 Corr, do Nlv .31,32 20 163,0 1 Corr. do Niv +S,S3 S:,8 102,4 D. Zeii. = 90 18 9,43 47,9 40,6 D. Zen.=SO 17 46,74 Horizonte fumado. Calma. .del8S9 Horizonte claro. Calma. Dist.Zen.da Luz do Farol do Bugioem 17 deNov Dist. Zen. da Luz do Farol do Bugio em 18 d e Nov. 1837 / // / 1/ 1 II I 11 1 li8,.5 10 0 0 0 0 29 7 1 59,1 2,6 0 0 0 27 40 i 78.5 1 2 26 31 44 2 61,7 1 2 10 30 30 3 7S,0 „ , 2 4 40 33 SO 3 52,4 18,5 2 4 0 32 30 4 70,5 3 5 32 34 30 4 70,9 " 3 5 0 33 30 í 73,0 71,0 5 72,3 60,6 6 2,0 11 12 38 128 51 6 11,7 " 11 10 124 10 7 8S,0 „ 12 38 7 73,9 14,8 11 10 8 8.1,0 íi ... _ K 59,1 h 9 83,2 11 1 8 Hor.=10 11 116 13 9 70,8 0,4 Hor.=6 25 113 0 10 85.0 Bar.=0,7540 29 3.25 10 70,4 Bar.=0,756S 28 15,00 11 72.5 6,8 Th. = 12,3 11 81,5 4 6 Th. = 12,8 l". 79,3 12 76,9 14 74,7 76,0 II 1,3 L = 7 29 1/ 7 13 14 64,9 68,0 II 3,1 • / // L — 7 27 40 li 72,8 6,2 6 0 1800 15 71,6 2 1 1800 IC 17 79,0 69,0 - 16 17 69,5 65,2 II 3,3 1 1807 29 S,25 1807 28 15,00 1 18 75,0 90S 44 31,63 18 68,5 903 41 7,50 1 19 80.0 5.0 90 22 97,16 19 70,9 0 ^ 90 22 24.75 1 iu 1 85,0 Con. do do Niv. . . — 12,42 20 71,1 Corr. do Niv +2,70 1 9.5 37,1 D. Zi 'n. = 90 22 14,74 53.6 27,7 D. Z eii. = 90 22 27,45 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 200 F/STArÃo=! Observatório do Castello e.m T.ishoa. Dist. Zeii. .'' 27,2 34,7 D. Zen. = 90 22 21,02 2.*SSaiE. T. II. P. I. 59.5 60.0 64,8 60,4 66,0 60.S 62,5 59,5 61.0 68.0 68,3 60,8 6 4,8 69,7 62,1 56,1 69.0 66,0 66,0 60,0 4,4 5,2 3,0 7,5 1) 6,0 3,0 6,0 0..-I 2,0 4,9 0 0 0 6 2 .10 4 40 .*> Io 7 30 y 35 7 46 13 15 13 15 Mor. = 12 30 8 47 Bar. = 0,7551 2 11,75 Tlir. = 14,8 L = 6 0 ' á" 1800 1806 0 11,75 903 1 5,88 90 18 6.59 Corr. do Niv. -J-15,C4 35.1 7,4 D. Zen. = 90 IS Horizoiíle claro cctmo nuiica ^e \ io. 48 n,a? •10 JME3I0RIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Observatório do Castello em Lisboa. Dist. Zcii. lio llor. i!o Mar f ni iú de Novcint), ile ItsH? D— D' + — Alul*les, iNo priíi- cipio. Ko fin Disl. Zcii. do Uor. do Mar um2G de Noveiub. de 13.17 1 (;8..s « Kti,9 .■? 71,4 4 fi9,l 5 e5.'J 6 6.'.,0 7 58,-.; 8 60.0 9 76." 10 7-t,!l 11 70,.'' lii 71.5 IS 6,S.5 14 59,4 15 66,5 16 66.S 17 68.0 18 66,9 19 67,4 20 66,1 o o 2 30 5 10 5 40 I.S 40 20 8 llor. Ijar. riir. 1 ,i 20 = 12 45 = 0,7551 6 1800 ■M. li .si; 20 U 16 2 49,00 40 Corr. 180C SOS 90 Jo Niv. 2 49,00 1 24,50 1.8 8,45 .. . + 6,27 . 14.4 3,0 D. Zen. = 90 18 14,72 Horizonte claro como unnca se vio. Dib . Zen. (la Lmz HoF. do Bugio em 27 de Nov. de 1837 1 3 4 5 K 7 8 9 IO 11 12 13 14 1.5 16 17 18 19 20 73.7 63.0 71,4 62,0 70,3 63.1 79.9 59.9 67.0 62,0 64,2 62.8 «2-8 61,5 61.1 60,5 58,6 59,4 60.5 59.0 10,7 9, 4 7,í 20,0 5,0 1.4 1,3 0,6 1.5 í» tt n 1» 0,9 rr 0 1 2 S / // 0 0 2 25 4 40 5 7 / II 17 IO 19 55 22 S5 «S 0 l> 12 82 40 12 12 Hor. Bar. Thr. L Corr / = 7 5 ^0.7553 = !S,9 ISOO 70 28 17 S7.00 / // 17 IO 1807 90.. 10, 0 " 10.8 » 13. 1 .. 9,5 .. 11,7 .. 9,4 .. 6,5 .. 6.9 " 6, 5 ■• 7,0 0 1 3 0 0 10 35 2 35 13 20 4 55- 15 27 5 15 15 40 Bar.0,76£0"Tli.££,k .Milito vento NNO . e muita ondulação pa- ra 0 Monujo. 12 45 172 ang. = 7 55 2 12 45 42 17 l IO 54,25 i 14 6, 10 o o ã O PalmolU e Montijo h , 12 30 l 9 <> 4 5 6 7 8 9 lo U 147 29 50 294 59 42 442 28 25 5S9 57 50 737 26 55 884 56 15 1032 26 0 1179 55 5 1327 24 30 1í:4 53 28 16 22 22 20 1769 51 40 1917 20 30 2064 60 10 "70 tt it it »> >» i> it 44 55,0 .. 55, 5 .. 44, 2 » 43, 7 .. 41,5 " 41,2 " 42,8 .. 41, G .> 41,7 .. 40. 4 .. 40,0 " 39, 2 .. 38,0 :. 38. 9 0 1 2 3 0 0 2 30 5 15 5 40 50 10 5 2 45 54 40 35 0 Bar. 0,7658. -Th. 24,2 Muita ondulação, vento fresco. 13 25 £06 4 D. Zen. .==-; 213 35 13 25 199 10 49 47, 50 > 44 38, 11 12 13 U 1 S s 4 5 S 7 8 p 10 Observ. e Serves 1' . 8 50 124 32 40 2 19 5 30 373 38 20 498 11 15 622 44 82 747 17 12 871 50 10 996 23 20 1120 56 0 1245 28 45 62 1» ti }t 1» tt it 16 20,0 .. 82.5 .. 23,3 .. 24,4 .. 27,2 » 26,0 .. 26,4 .. 27.5 .. 26.6 " 26,3 0 1 3 3 0 0 2 35 4 5£ 5 16 28 4» 31 50 3S 56 .S4 5 Bar. 0,7671 ..Th. 22,8 Alguma ondulação, e horizontes fumados. IS 43 124. D. Zeu. —6-. 128 36 12 4.1 115 53 i 2« 48, 25 1« 26,41 •AZ IMEMORIAS DA ACADE31IA REAL EsTAçXo = Sir.XAL no Batel. s Q Pontos Obscrv. e Serveá. II lõ Aiigulo-i observados iiuiltiplos siiii|)les 0 1 II o 1 16 2t9 5 20 37S 88 SO " n •i!)8 10 53 Giá ií 38 11 1» 717 17 10 í» )i 8;i iO 0 » „ UOÒ á-3 -iO }f II 15.0 20,0 2-i, 3 21, 9 27, 8 Sj', 8 2J, 7 25, O e Montijo. U7 2!I4 589 737 884 1032 U79 1327 1474 28 40 58 20 27 5 56 25 25 10 53 55 20 45 49 55 rs 44 20,0 35, O 30, 8 33, 1 31,0 29, fi 30,0 28, 4 29 2 29'. 8 Noprin- 0 o 2 35 5 10 5 si; No Cm Observj<;ucs 22 40 25 20 27 40 28 O 13 21 lO.-i 4(1 13 21 !iO 19 991; 22 34,75 awr.= C2 IG 24,67 O O 2 35 4 55 5 18 49 55 52 40 55 O 55 24 12 48 212 59 12 48 200 11 1474 50 2, 75 ang. = 73 44 30, 14 Bar. 0,7671 ..Til. 129,8 Não se continuou da 8.* |)or diante por se ter fu- ni.ido repentinamente o horizonte paia ambos os pontos. P.ilmella e Montijo b , 3 30 147 294 442 5rf9 7.i7 884 lO.U 1179 1327 1474 29 20 59 45 28 40 58 27 27 SO 5S 47 26 40 55 iO 25 27 54 54 73 44 40,0 56, 2 46,7 48,4 45,0 43,9 •Í5,7 43,8 44,8 44, 7 O O 2 32 4 56 5 25 54 54 58 10 60 O 60 45 12 53 iií.i 49 12 53 220 56 1474 55 14,00 = 73 44 45.70 Bar. 0,7658 ., Th. 25,0 Vento forte, e liorizon- te muito lumado. Olwerv. e Serves. 11 35 124 32 40 62 249 3 38 S73 38 35 498 10 58 622 44 0 747 16 58 871 49 40 996 2Í 23 1120 ã5 18 1245 28 15 J 62 IG 20, O 24,5 25,8 Da jj 24,0 24,8 24, 3 23,9 24,.'? 24,8 O O 2 33 4 55 5 16 28 15 31 23 JS 35 33 45 18 44 126 58 12 44 114 14 1245 28 33,50 ang. =62 IG 25,68 Bar. 0,7650 .. Th. 30,1 Alguma ondularão. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 213 Estação. =: Signal do Batel. a Toiítos Ansulus observados intiUii>loi PalmelU o I II iii 58 50 429 58 O (Hl 57 30 859 AR 31 107+ 5ti IO li89 55 j 151)4 2i) J6 1719 51- 12 1934. 53 iO ili9 32 40 íiniples o I 107 29 M ti 11 I» II II II II 25, O 30.0 35,0 34, O 37,0 3 5, 2 36,4 38, 2 37, 8 38,0 No prin- cipio I II O O 2 30 4 50 5 13 No fiiii Observações 52 40 55 10 57 40 58 10 IS Sõ 22J 40 13 35 211 5 2149 52 40,25 aiig. =107 Í9 S8. SI Bar. 0,764C ii Tl'. 31,7 Algun.a ccjsa fumado para a Pena, e iit^urna ondulação para PaliiKlla, Palmella e Pena Montijo e Palmulla 45 214 58 20 429 57 15 G44 57 5 859 55 40 1074 55 10 1289 54 20 1504 53 25 1719 52 55 1934 51 25 2149 50 48 23G4 49 55 107 29 10,0 18,8 30,8 £7 5 31,0 31,7 31.8 33.4 31,4 32,4 32. -t O O 2 15 4 50 5 10 49 55 52 i5 54 40 55 2 Bar. 0,7G43 i. Th. 31,3 Tuniado para a Pena. 12 15 212 iZ 12 15 ang. 199 57 •554 49 59.25 = 107 29 32, 69 M7 294 442 589 737 881 1032 1179 1327 1474 11:22 73 44 30,0 I» II 45, O II II 38. 8 II .1 43,7 II .. 43^0 .1 11 .(3,3 .1 .1 42. 9 I. II 40, 6 .1 II 42,2 .. I. 41,5 .. I. 42.0 O O 2 30 5 O ,5 15 23 25 26 2.Í 28 40 12 45 107 £8" 12 45 Bar. 0,7637 .. Th. 29,1 Horizontes claros e se- reno. ^4 4.1 1(;22 23 40.75 ang. = 73 44 42,76 Serves e Montijo 15B 312 469 6 25 78i 938 1095 1251 M08 1564 1721 1877 78 11 12,5 II II 1 2, 5 >i 11 C, 6 .1 .1 7, 5 I. .1 5. 0 II II 5, -í •I •> 5, 9 II » 5, 3 II 11 5, 8 II .1 6, 2 11 I. 6. 8 II .. 6,7 O O 2 27 4 55 5 15 38 42 41 35 44 20 44 40 Bar. 0,7635 » Th. 25,3 Objectos claros, e pa- rados. 12 37 169 15 12 .S- 1 5 li 33 1877 39 9, 50 =i7S 14 7,89 'Z.' SERIE. T. II. P. I. 49 «14 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estacão = Sio5 AL do Ratel. g^^^ <: Q Pontos "o Ângulos observados -D n No prin- cipio No fim Observaçõcí múltiplos simples 00 V 2 -o Cl Montijo e Palm.ll:i 1' , 9 45 1 s 4 5 6 r» s IO „ i .1 147 29 27 294 59 15 442 28 10 589 57 4S 737 27 20 88t 57 0 1032 26 50 1179 55 58 1327 25 40 1474 55 3 7 o 1 li f 44 43,5 . .. 48,7 . .. 41, G . .. 42, 9 . .. 44,0 . .. 45, 0 • .. 46, 4 . .- 44, 9 . .. 45, 5 . .. 45. 2 0 1 2 3 1 II 0 0 2 25 5 0 5 20 1 II 55 3 58 5 60 20 60 50 Bar.O,76S4 ..Th.S Muita ondulação e 8,S ho- 12 45 !i34 18 12 45 rizoiítcí luuudos. S2l 33 1474 55 24.25 ang. = 73 44 46,21 o '■5 Serves c Palmei la 1- , 11 0 i 3 4 5 6 7 8 9 10 SOS 52 55 607 45 25 91 1 SS 15 1215 31 20 1519 24 10 1823 17 0 2127 10 0 2451 2 48 2734 55 24 3038 48 15 151 5i; 27,5 .. » 21. S .. .. 22, 5 " .. 25,0 " " 25, 0 .. " 25, 0 :. .. 25, 7 .. .. 25, 5 " .. 24, 7 - .. 24.8 0 1 2 3 0 0 2 30 5 0 5 25 48 15 51 35 6S 40 5S 58 Bar. 0,76 34» Th. SO. 6 Muita ondulação e ho- rizontes fumados. ar 13 55 207 28 12 55 194 83 3038 48 38,25 g. =131 56 25,91 B o -a Palmella e Pena 1 55 1 s 4 r 7 8 9 IO 1 1 ~í -> ri •i .1 6 7 8 9 10 11 12 13 U 214 50 20 429 58 30 Ci4 58 30 «59 57 40 107 1 57 20 1289 57 0 I5Ut 56 25 1719 55 40 I93t 55 10 2149 54 55 2364 54 10 .10 7 29 40,0 • .. 37, 5 . ,. 45,0 • o 42, 0 ■ .. 44.0 . .. 45,0 > .. 44.6 ., .. 43,8 . » 4. 30, 6 ,. 34,7 „ 33,5 1. 33, 9 .. 35, 2 t» 34, 6 ., 3.5,7 „ 36.4 „ 36.6 .. 37. 1 .. 37,1 0 1 2 9 0 0 2 30 5 0 5 20 49 20 52 5 54 40 54 40 Bar. 0,7646 "Th. 28,3 Horizontes muito fu- an 12 50 210 45 12 50 mados principalmente para a Pena. 1 3000 S. = 107 197 55 49 28,75 29 37,43 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Zlí Estação = SiGN AL do Batel. < Pontos o 3 -o Ângulos observailoi rfí -3 a < No prin- cipio No fiin Observações múltiplos «imples te H V -a o V T3 <« PalmelU, eS. Tor- cato h , 5 8 1 » S 4 5 6 7 8 9 10 11 0 1 /l 194 24 40 388 50 10 583 15 45 777 41 15 972 « 50 1166 31 4J IS60 57 0 1555 2? 0 1749 48 0 1944 12 45 2138 38 0 0 1 \l 97 12 90, 0 i> » 32, 5 .. .. 37, 5 >■ ■> 39,4 » .. 41, 0 » >■ 38, 3 .. » 38. 6 .. » 37, 5 .. » 40,0 .. .. 38, 3 „ „ 38, 2 0 1 e 3 1 ji 0 0 2 30 5 0 5 25 1 11 J8 0 40 40 43 5 43 35 Bar. 0,76 19. .Th. 27.7 Objectos muito cla- ros. 12 55 165 20 12 55 152 25 2138 38 G. 25 ang. = 97 12 38.46 2 ■5 Pai mel la, eS, Tor- cato 1> , 5 45 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 194 25 20 388 51 0 583 16 40 777 41 50 972 7 30 1166 32 15 1360 58 7 1555 2S 5 1749 49 0 1944 13 45 2138 39 25 97 12 40,0 .. .. 45, 0 .. .. 46, 7 .. .. 43,7 .. .. 45, 0 .. " 41,2 » » 4S, 4 .. .. 41,5 1. .. 43, 3 .. .. 41,3 .. .. 42,0 0 1 o 3 0 0 2 28 4 50 5 15 89 25 41 40 44 15 44 40 Bar. 0,7Cl£..Th.28,4 Objectos muito cla- ros. 12 S3 313( ang. = 9' 170 0 12 33 157 27 39 21.75 r 12 41.89 o *1 Palinella , eS. Tor- cato '• , 1.; io 1 â S 4 5 6 3 9 10 194 25 0 388 50 30 583 15 45 777 41 0 972 6 30 1166 31 40 1360 57 5 1555 22 15 1749 47 50 1944 13 25 97 12 30, 0 .. .. 37, 5 .. " 37, 5 .. .. 37,5 .. .. 39.0 .. .. 38, 3 .. " 38, 9 » >• 33. 4 .. .. 39,4 .. » 40, 3 0 1 2 S 0 0 2 SO ■ 4 55 5 20 13 25 16 40 18 50 19 10 Bar. 0,7688 "Th. 26,8 Objectos muito cla- ros. 12 45 194'4 ang. = 9' 68 5 12 45 55 20 15 50. 00 12 41, 50 1 Montijo « Pena •• . 10 58 l o 3 4 5 6 7 8 9 10 67 32 15 135 4 15 202 36 50 270 9 10 337 41 15 405 IS 15 472 45 35 540 18 10 607 50 40 675 22 58 3 í 46 7.5 . » S, 8 . .. 8, S . » 8, 8 . .. 7,9 • >> 6, 3 . .. 6,8 • » 8.1 > » 8. 9 • *> 8. 3 0 1 0 S 0 0 2 35 4 50 5 20 22 Í8 25 £5 27 55 28 20 Bar. 0,7620 "Th. 26.9 Horizontes fumados, e muita ondulaçjo pa- ra 0 Montijo. 12 45 67 ang. = 3. 104 38 12 45 91 53 5 «2 58.95 i 4C 8,91 tic MEMORIAS DA ACADEMIA REAL EsTAC.'vO = SlGNAL UO BaTEL pontos — C Angulo, obsetVinlos í ' 75. < No prin- cipio No iini Observações niultiploí siiiipleá WS O "d — s V -o Serves, e S. Torcato. 1' , C IO 1 2 3 4 5 <; s 3 10 1 II 2ei 37 40 413 15 au GG 1 53 40 adS 30 45 1103 8 Sn \S>'J 4G 25 1551 «3 35 17 73 1 25 1.094 38 50 •JilG IG 40 » 1 II 110 1» 50,0 .. .. 50,0 .. 1. 5G,7 .. .. 50. G .. "51,5 .. .. 5 2, 1 .. .. 49,3 .. .. 50.3 " .. 49,4 .. .1 5(1, 0 0 1 1 II 0 0 2 25 4 50 5 15 1 (1 16 40 19 20 21 55 22 10 13aT. 0,7612 ..Tli. 28,2 Horisonlcs rumaJos. 12 30 22 IG anj. =- 110 80 5 12 30 GG 35 16 53.75 48 60,69 o o o Serves, e S. Toriiat!). h / 4 40 1 o 3 4 5 C 7 8 10 2:1 37 0 443 i4 45 G61 53 0 88G 30 50 1103 8 55 1SÍ9 47 0 1551 2t 40 1773 2 20 1994 40 0 221G 13 0 110 43 30,0 .. .. 4 1 , 3 .. .. 50,0 " .. 51, 2 .. .. 53,5 " .. 55,0 .. .. 54, 3 .. ,. 53, 8 .. » 53, 3 .. .. 54. 0 0 1 0 0 0 2 30 5 0 5 25 18 0 20 40 28 20 23 40 Bar. 0,7593 «Th. 25,1 Objectos claros algu- mas vezos, outras fuiua- do para S. Torcato. 12 65 2216 aiig. = 1 10 85 40 12 55 72 45 18 11,25 •18 54, 56 Xfo ile-Jiii)- '.0 e Serves 1' , C 10 1 2 3 4 5 C 7 8 0 10 53 15 10 lOG 30 40 159 45 40 203 1 5 SGG IG 47 319 Si 55 372 4C 50 426 1 55 479 J7 35 582 3: 35 2 6 37 S5, 0 . .. 40,0 . .. :;g, G . .. 38, 1 ' .. 4(í, 7 . .. 33,7 . .. 37,9 , „ ;Í7 0 . .. SS^G . .. 37,8 0 0 0 1 2 30 2 5 0 3 5 23 32 35 35 45 38 10 38 20 Bar. 0,7 GO: .. Tii. 23,3 Muito fumado para MolUli-JulllO. ang. = 26 144 50 12 63 131 67 32 49,55 37 38,46 Serves, e S. Torcãio. h / 2 40 1 2 3 4 ô G 7 8 9 10 221 37 30 443 15 20 Gtfi 53 40 8i>G 30 45 1108 a 5 1329 4S .30 1561 24 3 1773 < 10 W94 40 II 821C 17 38 110 48 -1.5,0 1. .. 50, 0 (1 1 0 3 0 0 ■i 35 5 0 5 20 17 38 20 0 23 15 23 25 Bar. 0,7650 .. Th. 26,9 Objectos muito fnm.-i- dos, c al^'uuia ondulação. 1 .. .. 5fi,G u .. 50, G ,. <■ 48, 5 .. .. 52,5 .. " 5I,G ,. .. 53, I .. .. 5.1, ;•. .. .. 52.9 ar 12 55 84 18 1 12 55 1 221G S.^110 71 23 17 50,75 48 53,54 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 217 Estacão. = SiGNAL do Batel < Pontos o Ângulos observados 'A -a n < No prin- cipio No fim Observaçõe» múltiplos simples (O o Montijo 0 Pena 1' , 4 0 1 2 S 4 5 6 7 8 9 10 0 1 Jl 67 31 50 135 8 45 'iOi 36 25 270 8 40 337 40 50 405 li 50 472 45 5 540 17 27 607 49 44 675 21 50 o 1 11 33 45 55, 0 » » 56,2 " 46 4, 2 .. 1. 5, 0 » » 5, 0 .. .. 4, 2 .. .. 4, 6 .■ 1. 5, 4 .1 >• 5, 8 .. .. 5, 5 0 1 o 3 1 II 0 0 2 35 5 0 5 25 1 11 41 50 24 20 26 45 27 10 Bar. 0,7630 .. Tli.25,1 Muito fumado para a , ena, e muita oíiíula- (,ào para o Moutijo. 12 50 675 ang. = 33 lUO 5 12 50 87 15 21 48,75 4G 5, 44 O — » -O Montijo e Pena l> . 10 45 1 2 S 4 5 6 7 8 9 10 G' 32 20 135 4 5 202 36 40 270 9 25 337 41 ÍO 405 13 0 473 45 10 540 17 20 607 50 0 C75 21 55 33 46 10, 0 .. .1 2. 5 .■ .. 6, 7 1. .. 10, 6 1. 1. 8, 0 .. .. 5, 0 .. .. 5, 0 . .. 5, 0 .. 1. 6, 7 » )» 5 ,i 0 1 2 3 0 0 S 30 5 0 5 20 21 55 24 30 26 50 27 20 Bar. 0.76S5 .. Tli. 28,5 Objectos bastante fu- mados. - 12 50 675 ang, =3 33 100 35 12 50 87 45 21 56,25 46 £,81 ç o Observ.do Castello e P^liuella >' . 3 50 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 179 23 20 3»8 47 5 538 10 25 717 33 55 896 57 23 1076 21 2 1255 44 10 1435 7 50 161 t 31 20 1795 55 0 89 41 40,0 >• » 4G, 3 " '> 44. 3 .. .. 44,4 .. .. 44. S .. .. 45.2 .. .. 43, 6 .. .. 14,4 .. .. 44,5 .. .. 45,0 fi 1 2 3 0 0 2 30 5 5 5 30 55 0 57 35 60 0 60 33 Bar, 0,7688 .. Th. 15,5 Objector claros e algu- ma vibração para o Ob- servatório. 13 5 179; ang. = 8í S3S 8 13 5 220 3 55 0,75 41 45,04 Obsarv.do Castello e í'almella. h , 4 S5 1 a 3 4 5 6 7 8 9 10 U 179 23 20 358 47 6 538 10 20 717 34 0 89G 57 26 1076 21 10 1255 44 30 1435 8 15 1614 SI 50 1793 55 SO 1573 19 0 89 41 40,0 »i ti 46, 5 .. >. 43, S » .. 45, 0 it >i 44, 6 .. ■. 45, 8 » >f 45, 0 ,. >. 45. 9 M » 46, 1 » .. 46. 5 w » 4G, 3 0 1 2 S 0 0 2 30 4 55 5 27 19 0 22 12 24 35 24 40 Bar. 0,7688 .. Th. 15,5 Objectos cOmo na an- tecedente. 12 62 197 ang. =8 90 27 12 52 77 35 5 19 2í, 75 9 41 47,44 SERIE. T. II. P. I. se 218 MEMORIAS D.\ ACADEMIA REAL EsTAÇÍo^^StoNAL DO Batel. < Pontos Ang^llo^ observados CA < No jirin- CÍ|ii 3 4 5 i; 7 8 9 10 . 1 il 179 es 10 3 53 47 0 538 10 40 717 34 20 89S 58 7 107fl 21 50 125.5 45 20 1435 9 0 Iiil4 32 30 1793 5G 20 89" >t tt 1 ii 41 35,0 " 45,0 .. 46, S .. 47,5 .. 48,7 » 49, 1 .-. 48. G .. 48,8 .. 48, S .. 49, 0 0 1 3 1 II 0 0 2 27 4 30 5 !»4 1 II 5G 20 58 55 61 15 G2 0 Bar. 0,7688 ..Th. 15,5 Claro paraPaloielIa, e alguma cousa obscuro pa- ra 0 Caetello. 12 41 23B 30 12 41 ■^•^D 49 17,13 56 27,25 mg. = 39 41 49, 3G Observató- rio do Cas- tello, e Palmella 1. , 11 4U 1 o 3 4 5 G 7 8 9 IO 1 179 23 «2 358 46 50 538 10 3 717 33 40 896 57 18 1076 21 10 1255 44 43 1435 8 10 1G14 31 43 1793 55 13 89 41 41,0 .. 42, 5 .1 40, 5 » 42,5 .. 4S, 8 " 45,8 .. 45, 9 >r 45, G .. 4G, 1 .. 45, 9 0 1 S 0 0 2 28 4 55 5 20 55 18 57 45 GO 18 60 50 Bar. 0,7688 ..Th. 15.5 Claro para Palmella, a ondulatjãoparao Castello, an 12 4S 2S4 11 12 43 221 28 1793 55 22,00 g. = 89 41 4C, 10 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ai9 Estação =»:SiGNAL do Batel. < Pontos Serveí Distancias Zenitliaes. multiplos simples I 17ci S57 O 5S5 .1) 7U O 8!)i SO 1071 O lit9 SJ IVÍá 1 IGOfi $0 I7Sj O 3J / 1/ li, 52. 5 lã 1, 7 .. O. 8 » 4. b » 3, 5 .. 3, 9 .1 e, 6 .. 3,7 .. 1,7 .. 2,5 No prin- rtpio No fiti Observaçôei O ( O £ »0 ■i 50 5 15 5 ai; 6 O 1^ 3J 16 4i 1 44. 50 4 37, 43 Í20 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ESTACSO = SlGNAL DO BaTEL. < Pontos li -3 • Distancias /Cenithaes rt No jirin- cipio No fim 0 bs 3 52,5 ) 2.5 . 3,:; ' 21,0 . 21,0 - 2.3, 3 . 23, C 25,6 - 23,0 . 25,3 24, 3 . 24,2 . 23.5 0 1 ti 3 0 0 2 20 4 38 5 5 24 10 27 5 29 20 29 S8 Bar. 0,7638 .. Th. 27.1 Objectos claros, muila ondulação, e bastante V4.'UtO. m D.Zí 12 S 110 13 1? 8 2335 ;n.= 89 98 10 24 32,50 49 24,25 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 221 Estação. = SiGN AL po Batel. m < •S, Pontoa -6 o tf» Cl •> Distanciai. Zeiiithaes No prin- cipio No fim Observações multiploj simples •n Montijo o 6 50 c — í W -O o Vi 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 130° 28 lo" 360 56 16 541 24 5 721 52 10 902 19 53 1032 47 34 1263 14 40 1443 42 40 1624 10 5 1804 37 52 o 1 ll 90 14 5,0 II II 4, 0 11 .. 0, 8 II II 1,3 II IS 59, S .1 II 57, 8 II II 54, 2 .1 II 55, 0 II .1 58, 6 II 11 53, 6 0 1 2 8 1 II 0 0 2 32 4 5G 5 10 1 11 S7 52 40 20 42 40 4S 7 Bar. 0,7629 .. Tii. 24,1 Objectos claros. 12 3» 1804 D. Zen. = 90 163 JU 12 53 151 21 37 50,25 13 53,51 Serves 1 h . = 9 10 V ■o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 l^S 29 45 356 50 40 535 29 15 713 59 38 89J iá 50 1070 53 40 1219 28 0 14Í7 57 45 1605 27 20 1784 57 35 1963 27 8 89 14 52,5 II 1. 55, 0 I. .1 52, 5 .1 .1 57, 3 II .1 53,0 .. II 53, S 1. II 5 1 , 4 . I. 5 1 , 6 II .. 51, l I. .. 52,7 II 1. 52, 2 0 I 2 S 0 0 2 28 4 55 5 20 27 8 30 20 32 30 32 45 Bar. 0,7C40 >■ Th. 25,4 Horizonte fumado. 12 13 196S D. Zen. = 89 112 43 12 43 110 0 27 80 14 53,18 Serves h , o 12 53 -5 1 2 S 4 5 C 7 8 9 10 178 29 50 S56 59 40 535 29 27 71» 59 35 892 29 20 1070 59 80 1249 29 20 1427 59 15 1606 28 40 1784 53 38 89 14 55,0 II 11 55, 0 1. II 54, 5 II 11 56, 9 II II 56,0 II II 57, 5 II 1. 57, 1 ,1 II 57,2 fi II d5, 6 .. .1 55, 9 0 1 o 3 0 0 2 40 4 55 5 10 53 38 60 05 63 10 63 35 Bar.0.7G45 .. Th. 27,1 Peijuena ondulação. 12 45 D. Zen. = 8 246 18 12 45 233 33 t 53 23,25 ) 14 55, 16 Obssrvat. loCdítello - 3 30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 179 38 30 359 17 15 538 55 20 718 34 0 898 11 65 1077 50 40 1257 28 55 1437 7 47 1616 46 0 1796 24 40 89 49 15,0 I. II 18,7 1. 11 13,3 .. .. 15,0 .. .. 11,5 I. II 13,3 .1 I. 12.5 II .. 1 4, 0 .. .1 13,5 .. n 14,0 0 1 2 3 0 0 2 40 5 0 5 30 24 40 27 SO 29 55 30 20 Bar. 0,7630 » Th. 26,8 Objectos claroí. 13 lU 179 D. Zen. = s 112 25 13 IO ^9 15 5 24 48,75 9 49 14,44 i\ 2i2 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estacão = SiGNAL «o Batel. Tontos Distancias Zeiiitliaes inultiploí 1 simples 1 179 S8 40 Observató- S 359 17 SO rio do Cad- 3 538 55 40 tello i 718 S4 ÍO 5 89S IS 28 li , Cl 1077 50 50 ■4 -18 7 l?57 i!9 10 8 14:17 7 10 9 Irtlli 45 10 10 1796 ii 40 « I 89 49 iO, O 2^,6 16,7 17,5 14,0 u, a 13,7 11,8 10,5 11, U Montijo h , 6 7 180 á7 15 SíiO 55 40 5-iI 23 45 721 50 15 902 17 25 1088 45 O 1263 li 20 UiS 40 O 1CÍ4 7 O 1854 3t 30 90 !.' 44. 3 » 45, O .. 43, 3 >. 43. 5 No prin- cipio No firu O O 2 40 5 O 5 20 I II 2Í 40 26 O 28 40 29 50 13 O 107 £0 IS O Obseivaçòes Bar. 0.7652 «Th. 86,0 Bastante fumado. yi 20 1796 23 S5,0 D. Zen. = 89 49 10,75 0 0 34 SO o 15 37 0 4 45 39 20 5 5 40 0 12 150 50 12 5 188 45 1804 S4 41,25 D. Zen.= 90 13 44,06 P.ir. 0,7 620 ..Tl). «45 Objecto» claro». Observató- rio do C.1S tello h I 9 55 o Palmtll.. h , 12 O 1T9 359 538 718 898 1077 12,37 14.Í7 1616 1796 1976 2155 2;i)í5 10 Ho 40 48 50 4 5 2* 30 5 55 .SO 10 89 49 5.0 6,6 6, O 5,0 '5,3 4,6 5, 3 5,0 6, S 7,0 8,7 9. 6 O O 2 SO 4 50 6 15 18 10 21 O ÍS 25 23 80 li 35 86 5 12 55 73 30 2335 18 22, 50 D. Zen. = 89 49 10, 09 178 S57 5. '.6 715 894 107i 125) 14.10 1609 1788 83 2i 15,0 23.7 2(;, 7 19.7 26. O 27, 1 2.'. 7 27,5 26,7 27,7 36 20 1788 9 5,0 D. Zen.= »9 24 27,25 Bar. 0,7627 .i Til. 30,0 NSo foi posíivel conti- nuar esta observação por se ter fumado inteira- mente o horizonte. Bar. 0,763 7. .Th. 31,5 Objecto claro. DAS SCIENCIAS DÉ LISBOA. 223 Estação = SiGNAL no Batei.. < Q fonios Distancias Zenitbaes. múltiplos simples Sefvei 1 4) 17a 13 857 O JS5 33 714 O 39e 55 O O O 29 55 170 59 5i ■ lil» 39 10 . Iii3 O lá06 SO 1785 O 89 U .. 15 II 15 1/ 57, 5 O, O O, O o, o 59. 5 59, 6 5i. 5 0.0 0.0 O, O No prin- cipio No fim Obtcrvaçõei O O E Hú i 50 5 20 O O t; ,15 4 55 5 ÍO li 40 Li 50 1» .ÍO 1785 D. Zen. = 89 O 10 O í, 50 15 O, i3 Bar. 0,7680 1. Th. SS.fi Objecto claro. Peni 3 SS Moiitija 8 46 178 14 5 55? *9 20 53S 45 40 715 33 40 894 83 10 1073 27 50 U5i 21 fió 14JI lò 40 1610 10 45 1789 5 20 89 27 2, 5 .. ■• «O, O .1 » 16, 1 ■• » 20, O •> .. 19.0 '• >> 19, 1 ■■ •> 16. 8 .. " 17, 5 » " 15, 8 .. .. IS, O O O í 30 5 Ò 5 20 5 20 7 50 10 20 10 45 li 50 84 15 12 50 ISO Í8 40 860 58 l.S 541 27 O 7-il 14 «6 iOi H 4 1082 54 15 126S »i eo I H3 50 50 1624 19 10 1804 43 25 1985 17 5G 90 14 Montijo 6 U 180 560 541 721 902 1032 1253 1443 1624 1804 1985 il66 45 55 27 55 56 80 24 15 52 40 •0 0 48 10 15 40 44 15 12 0 89 38 7 0 S4 H) 20, O 84. 5 30, O 26.9 28, O 3 1,2 27, 1 25, 6 2.3, 9 25, 3 26. 1 24, 8 90 li >• 14 " 18 >. 14 It » » 18 il 26 1739 5 »l,£5 D.Z»n. =t89 27 16,06 O O 2 30 5 O 5 15 12 43' 1 S1C5 D. Zen. := 90 55 30 55 S5_ 4» 48 57 .19, 25 24. 97 Bar. 0,76í6..Th.l8.8 Fumado para o fim. Bai. 0,7597 "Th. 38,9 Otijeclo fumado, e muita enduia^ào. 57,5 7. 5 3,5 5,0 0,0 0 I 3 0 0 4 5iJ • 5 5 84 40 .36 55 39 20 S9 45 Bar. 0.7 624 ..Th. 21.9 Objecto fumado para 0.8 58.6 0,9 0.0 58.9 57.8 56,7 12 15 2165 D. Zçn. =:J0 150 40 \i 15 o fim. 183 25 84 86. 25 It «6, 51 224 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = SiGNAL do Batel. Pontos Distancias Zenithaes niultipros simples No prin- cipio No Cm Observações S. Torcato G O S. Torcato Montijo C 4 180 SCO 540 720 900 lu80 1260 1440 ir.iO 1800 1980 2i(10 I II O 5 O S« 0 55 1 16 1 24 2 O 2 7 2 27 o 25 2 25 2 20 2 :iO o J II DO O 2.5 ■• " 9, 0 " " 9, 5 i> ■> 9, 5 .. " 8, 4 " " 10,0 » » 9, 1 ■ » ■> 9, 2 " *» íi» 1 .. .. 7, 3 .1 .. G, 8 I» » fi, S ISO SGO 510 720 900 1080 1260 1 440 lliZO IHDO 1930 90 1 15 I O 1 20 1 30 1 40 1 45 1 50 2 15 O 20,0 » 16, 2 ■> 12, 2 .. 9,4 .. 6, O .. 6, 7 » 6,4 .. C, 3 .. 5,8 .. 5, 5 " G. 1 I il O O 2 SO 4 45 5 7 2 30 5 O 7 20 7 45 li] 22 35 12 22 10 13 £160 2 33.25 D. Zen.=.9o O 6,39 Bar. 0,7640 ..Th. S5,3 Objecto claro. O o 2 35 5 5 3 I 5 35 2 15 4 45 C 45 6 55 13 15 £0 40 13 15 180 3oO 541 7n 902 1012 1263 1443 16Í4 1804 1985 2165 is.;6 2526 2706 2887 48 20 15 4G 43 11 40 7 36 4 32 1 29 5 ÔG õj 24 45 90 1; o, O " IC, 3 " 25. 8 " 32,5 .' 34. G ■> 38,8 " 41,4 " 45.0 " 46. 1 " 48, 3 ■• 49. 8 .. 51,2 I. 53. 2 .. ãf,, 7 •> 53, 5 n 53, 9 7 25 1980 1 51; 20 D. Zen. =90 O 5, 05 O O 2 ."iO 5 O 5 20 24 45 27 55 30 30 30 40 Bar. 0,7C30 "Th. 32,1 Alguma cousa fumado. U D. Z«n. 50 113 50 12 50 Bar. 0.7612 .. Th. 22,1 Objecto claro, ,e sereno para o lim. 101 O 2887 85 15,00 = 90 13 54,84 S. Torcato 3 11 130 360 540 720 900 1080 1260 1440 1620 1800 1980 O 10 O 40 0 50 1 5 1 5 1 25 1 15 1 40 2 5 2 25 S 30 90 O 5,0 6,9 7.3 6. S 10 45 1980 2 41,25 D.Zen.= 90 O 7,SS Bar. 0,7636 .. Th.Sl.6 Muita ondulação , e horizontes fumados. DAS SCIENCIAS DE LISBO.i. 22S Estação = SiG?í AL do Batel, DijUncia Zenith aí fia Pena em i de Novembro de IS.Sti DHtaiicia Zenill ai da Pena fin .! (ie Noveii.bio de lt>./6 i o D- -Dl 3 Alidades.  o D - -D' r. Alidades. -a 9 ^ z. •a o 9 4) Ti -a + No prin- No fim. "T" No prin- ,. , ■ ■ No um. ^ ^ CJpiQ. ?; í; Cl])IO. 1 1/ 1 ii • // ' '/ 1 Jl.D 1,4 0 0 0 10 10 1 51,2 3,2 0 0 0 S -iO 2 50,3 1 2 33 12 40 iM 48.0 " 1 2 £5 6 15 3 3:i, t 1.4 J 5 3 15 15 3 51,7 0.7 0 4 54 9 0 -1 51, U " 3 5 25 15 45 4 51,0 3 5 14 9 40 5 6 50, :i 51.0 1» 0,7 5 6 50,4 53,2 " 2,8 13 1 53 50 12 33 28 35 7 8 51,1 51.5 » 0,4 13 1 7 8 47,3 48,0 " 0,7 12 33 9 57.0 0.4 40 49 9 52,5 3 0 16 2 lU 56, C 178.9 10 12,25 10 48,9 1789 4 0,50 11 5e,6 o.t; 89 27 30,61 11 54,3 S '1 89 27 12,03 li! 52,0 Corr 3,87 12 51,0 Coir. . . -f- 8.42 IS U 46.1 53,8 » 7,7 13 14 56.2 0,9 " D. Zen.==89 27 25,74 D. Zen. = 89 27 20,45 li 16 46,-: 48,5 " 2,3 Ilor 15 16 50,0 51,4 ■■ 1,4 = 1'' 45' Hor. = 2*" 25' 17 5i,5 0,8 Bar. = 0,7688 17 58,2 8 7 Bar. = 0.7688 18 5S,5 Thr. = 15,5 18 49.5 Thr. = 15,3 19 20 44.9 45.4 ■• 0,5 19 20 52,1 48,9 3,2 » 3,8 li. 4 23,6 4,9 Objecto claro muita oiiiiulaçào, e vciilo fresco N.E. Objecto claro muita oihli lação, e vento fresco N.E. Dista icia 7, mutilai da Pena em 3 de Novembro Dibta icia 2 ;nillial da P ena em 3 de Novembro 1 44,5 3,8 0 1 II 0 0 / 4 0" 1 51.5 1 5 0 1 II 0 0 7 30 í 40,7 I 2 30 6 25 0 50,0 1 2 30 10 0 $ 4 5H.0 53,5 " 0,j 3 5 5 5 20 9 15 9 50 3 4 52,0 59,0 " 7,0 4 56 5 27 12 10 12 52 ó 6 7 8 9 10 11 59.8 56.» 59. t 65,(1 59,1 CO.-i 2,9 0.2 )» 3,6 1,1 1 5 K 8 .q 10 11 65,8 55,8 16,6 45,0 42,5 47.9 54,4 lO.O 1,6 4 7 5,4 12 55 17 29 30 12 55 12 53 17 42 S2 12 53 16 35 89 4 8.75 89 27 J2.44 29 39 89 7 24,75 i9 27 82.24 IS U 15 16 17 44,8 41,5 56.7 512,5 54,9 S,3 4,2 3, -2 Ho Bai Corr. ..+ 4,10 12 13 14 15 IC 17 49,7 57,0 51,1 50,0 56.5 49,5 5,9 2,5 5,1 6,5 Ilor. Bnr Corr. .,-1- 5.58 D. Zen. = 89 27 1C.54 D. Zen. = 89 27 27.82 r.= 12'' 20' . = 0,7688 = 12'' 40' — 0,7688 19 •:o 58.1 56,1 53,0 3,1 >, Thr. = 15.5 18 19 20 47,0 54,2 49,1 ■• Thr. = 15,5 , e alguma onJulaçSo. ( )bjecto 17.5 cUro 8,4 e algi uma ondulação, Tcnto N.E. 0 bjecto 31,3 claro . 18^ \ento N.E 02 220 JMF,3I0RIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Observatório do Castelio em Lisboa. Uisl.iiici.i Zciihii.il d.i i'eiiafm ;t dt Nov;-iiiliio ilo 1 .■<;;»; I J)islaiKi;i Zi'iutli:il los sim|)le3 V Serves e Pai mel U 11 10 1 2 S 4 5 6 7 8 9 10 a 1 /l 297 51 IO 595 41 40 893 32 10 1191 22 50 1489 13 :i2 1787 4 40 2084 55 20 2382 45 40 2680 :ii) 20 2978 27 10 14s"55 35,'o » .. 25,0 .. .. 21, 7 .. .. 21,2 .. ..21,2 .. .. 23, 3 .. " 22, 9 .. .. 21,2 .. " 21, 1 .. .. 21,5 0 1 2 3 1 II 0 0 2 30 5 0 5 20 1 11 27 10 SO 0 82 20 S2 40 Bar..0,7G50 » Tl'. 23,9 Objectos cliiios. 4 t 12 50 2973 aiig. = l 13 |::2 10 12 íO 109 20 27 20.0 55 22,0 2 -9 Palniella, eObíerva- torio do Castello 1' . 1 37 1 2 3 4 5 li 7 8 9 10 285 7 SO ó^i 14 40 838 21 50 1144 29 20 1 130 S7 10 1716 44 10 2002 51 SO 2288 58 55 2575 6 10 £3Gl 13 50 143 >t ti >t 11 ■n S 45,0 .. 40, 0 .. 48, S .. 40, 0 .. 45,0 .. 40, 8 .. 40,7 .. 40, 9 .. 40, G .. 41,5 0 1 o 3 0 0 S 35 5 10 5 30 13 50 IG 30 18 10 19 40 Bar. 0,7649 ,. Th,2G,C Objectos claros. 13 15 2861 ang.= 143 li» 10 13 15 54 55 IJ 4S.75 S 41, 19 Palniella. e Observi- torio (!i> Caslelli) 1' . 2 SO 1 2 8 4 5 6 7 8 9 10 11 12 28i; 7 10 572 14 12 853 2 2 0 1141 29 24 1430 SC 50 1716 4S 40 2002 51 0 2283 58 S2 2575 5 30 2861 13 20 3147 20 50 3 43:! 27 50 1 i-.i » >i it 3 35,0 .. S3, 0 .. 40, 0 .. 40, 5 .. 41,0 .. 38, 3 .. 38, 6 .. 39, 5 .. 38, 3 .. 40,0 .. 40, 5 1. 39, 6 0 1 o s 0 0 2 SO 4 56 5 20 27 50 .30 55 33 12 S3 20 Bar, 0.7649 .. Tl).26,3 Objectos claros. M 12 46 S43 ang. — 14 125 17 12 46 112 31 5 28 7,75 J S 40, 32 3 1 l^almella, e Uatel 8 0 l S 4 5 6 7 3 9 10 11 K 150 17 40 SOO 36 10 450 54 S2 601 12 40 751 SO 50 901 49 20 1062 7 20 1202 25 10 1352 43 30 1503 1 20 1S5$ 19 JO 13ÚS S7 fi6 75 M M ff ). ). 1. 8 50, 0 9 2,5 .. 5,3 .. 5,0 .. 5,0 .. 6,7 .. 5.7 .. 4,4 .. 5,0 .. 4,0 .. 4. I .. 4,8 0 1 2 S 0 0 2 30 4 52 5 15 S7 56 40 Í5 42 47 43 20 Bar. 0,7656 .. Th. 21,1 Ifnito fumado para o Batel, e muita uiulula- ^ào. 12 37 ISO ang. — 7 164 SS 12 37 1 ~3 32 1 38 0, 25 9 5,01 22jB aiEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação =>SiGNAL do Montijo. < Poutos J o ■D a C Ângulos observados SC Noprin- tiiiio No fim Observações iiuiltiplos «iinples 1 „ 1 II 12.S ií 10 61 1 II 45 35,0 0 1 il 0 0 15 45 to Pena, e O 24G 4ti 20 )l .. 35,0 1 2 32 18 40 Bar. 0,7661 ..Th. S2,2 flO Serves 3 S70 3 4Õ ÍI " 37,5 2 4 55 20 50 "o 10 85 a c 49S 32 50 G16 56 30 740 19 47 >» l> 11 .. 36,3 .. 39,0 .. 38, 9 3 j 5 20 21 10 Objectos fumados. 12 47 76 25 12 47 7 8 10 8ti3 42 43 987 6 10 lUO 29 20 12SS 52 20 I) .. 37,5 » 38, 1 " 37,8 ■> 37,0 63 38 1357 15 54.50 ang. =.61 41 37,93 u 1S57 15 45 )f " 37, 5 1 286 7 25 143 3 42,5 o 573 14 S8 » " 49,5 0 0 0 28 18 Palmella , 3 853 22 0 )» " 40, 0 1 2 40 31 10 Bar. 0,7659 ..Th. 21.2 e Observa- 4 1144 29 0 >t ■' 37,5 0 • 5 10 33 38 o *-5 tório do Caslello h / 1 10 5 6 7 1430 36 40 1716 43 58 2002 51 15 " 40,0 .. 39,8 .. 39, 6 3 5 20 33 48 Fumado para Palmella. 13 10 126 54 13 10 8 9 10 U 2238 58 20 2575 5 45 2851 13 10 3147 21 18 " 38, 7 .. 39,2 .. S9.5 .. 41,7 113 44 3433 28 26,00 anj. = 143 l 41,01 — lí S4:V? 98 18 " .. 40, 8 1 2SJ 28 82 1-il 44 16,0 0 1 0 0 14 0 Batel . e o 566 55 45 II 43 56, 4 1 2 30 16 40 Bar. 0,7688 .. Th. 23,3 Otwervato- S 850 24 47 1» 44 7,8 2 4 55 19 12 o rio do Caá- tello 4 5 1133 53 15 1417 21 55 1» II >> 9, 4 " ;!!2 S 5 16 19 35 Muito fumado para 0 Batel , muita ondula- 12 41 69 27 h , G 7 1700 50 50 1984 19 55 )l " 14.2 " 16,8 12 41 56 46 ção , e algum vento. 8 5G 8 IO 2267 49 16 2551 18 40 2834 48 5 1» II )l ■' 19,8 " 22, 2 >• 24^3 4252 14 11,50 ang. = 141 44 28,38 II 3118 17 0 11 » 24, 5 12 3401 45 56 M .. 24, 8 13 S6S5 15 5 » » 25, 5 !i 3968 41- 35 » " 26, 9 ló 42:-) 2 14 0 " •• 28,' 0 1 297 51 5 148 55 32,5 0 0 0 28 IO Serves, e Palmella s 5!)5 42 7 893 32 50 ti " 31, 8 " 28, 3 1 0 2 35 5 0 SI 12 33 30 Bar. 0,7694 .. Th. S4.4 o -3 10 5S 4 5 6 •7 8 S 10 1191 23 S2 148D 14 16 1787 5 30 ■- " 27,8 .. 25,6 .. 27.5 3 5 25 34 0 Alguma ondulação, e algucui cousa fumado. IS 0 126 52 13 0 2084 56 30 £382 46 50 2680 37 20 297ã 28 10 if " 27. 9 " 25, C " 24, 4 .. 24,5 aní 1 2978 '.= 148 13 52 28 28,00 55 25.40 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 22» EsTACSO = SlCNAL DO MoNTIJO. < 1'ontos o Angulas observados ò Noprin- No Cru Observações Q =' múltiplos simples < OO -o o 0) -3 00 Servos , o Falmellu l> . li 43 1 2 3 4 5 (i 7 8 9 10 „ 1 .1 297 51 0 595 44 0 893 32 40 1191 22 50 1489 13 38 1787 4 40 2084 55 35 2382 46 32 2i>80 37 20 2978 28 25 118 >» U » It 1) 11 1 II 55 30,0 .1 80,0 .. 26,7 .. 21,2 .. 21,8 >. 23,3 » 23,9 .. 24,5 .. 24, 4 .. 25, 2 0 1 2 .3 É 11 0 0 2 30 5 0 5 18 1 II 28 25 31 25 33 58 34 10 Bar. 0,7694 ,. Tli.C5,8 Multo fun-.ado. e mui- ta oadula<,âo. 12 48 2973 ang. =lid 127 58 12 48 115 10 28 47, .50 55 ;.ò, 38 o -5 Serves, e Observato- riodoCas- tello 1' . 1 4 1 o 3 4 5 6 7 8 9 10 135 õi 5 271 45 35 407 39 7 543 32 0 G79 25 16 815 18 20 951 11 30 1087 4 15 1222 57 8 1358 50 10 67 )* >l )l 5G 32, 5 1. 23, 7 .. 31, 1 .. 30, 0 .> 31,6 » 31,7 " 32, 1 .. :;o, 9 >i 30, 5 .1 30.5 0 1 2 3 0 0 2 ;;o 4 52 5 IG í') 10 52 50 55 16 Bar. 0,7CPI..TIi 25.8 Fvmado fcrn Serves, e alguiua ondularão. 12 38 1358 ang. = 67 213 IG 12 38 200 38 50 9, 50 66 30,48 o — í y -a et Pa1m«lla B Ci'2Ím- bra h , 9 IG 1 2 5 4 5 G 7 U 9 10 103 22 50 205 4S 5 310 9 30 4-13 32 15 51G 55 40 620 19 20 723 42 20 827 5 25 930 29 0 lO.íS 52 20 51 il 25,0 ■> <)l,2 ■. 35,0 " SI, 9 " 34, 0 .. 35,6 .. 35. 7 » 35, 3 .. SC, 7 » 37, 0 0 1 o S 0 0 2 27 4 52 5 16 15 50 18 20 21 10 21 30 Bar. 0,7697 » Th. 24,2 OI>jecios claros, e mui- to sereno. 12 35 11. S7 ang..== 51 7tí SO 12 35 6.Í 55 15 58.75 41 33,0^ II 1137 IS 30 .. SC. S . 2 ■5 Palmella, eCezira- bra 1' , 10 4 1 .2 S 4 5 6 7 8 9 10 11 12 IS 14 lOi 2.i 5 206 46 50 SIO 10 40 413 33 55 516 S7 10 620 21 20 723 44 S« 827 7 30 930 30 50 1033 54 35 1157 17 55 1240 40 45 IS44 5 0 1-147 28 as 51 tf H )l 41 s:,ô .. 62, 5 .. 46, 7 1. 44, 4 .• 43, 0 .. 46. 7 >> 45.1 " 43, 1 .. 42,8 .. 43, 8 » 43,4 .. 41.9 1. 4S, 8 .. 43,7 0 1 2 3 0 0 3 20 4 45 5 8 28 25 31 10 33 25 3 3 55 Bar. 0,7700 "Th. 25,4 Ondulação p.ira Ce- zimbia , e fumaiio. 12 13 144' ang. = i 121. 55 12 13 11 t 42 ' 28 40, 50 41 44, SO ?. 'serie. t. II. r.i. S3. 230 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ESTAÇSO = SlGNAL DO MoNTIJO. < Pontos i o V) « -3 • Ângulos obser\ ailos No priii- cipio No fim Ob^tl^a^õe^ múltiplos simiiles -TO -O 1 OliJCTva- torio ili> C.istítlo, c Torre rlc S. Paulo 1' , 11 24 l 3 4 5 (! 7 3 9 10 11 12 13 o 1 /l 4G 39 55 93 19 53 1S9 59 Sj 18; 39 30 233 19 40 279 59 35 32G 39 25 S73 19 4 419 58 45 4uG 38 IS 513 17 50 559 57 30 fíOi; 37 40 o 23 1) í» I u 19 57,5 " 59, 5 " 55. 3 " 5G, 2 " 58,0 " 5.>, 8 " 57, 5 " 53,7 1. 55, 8 II 5 1, 9 " 54, 1 II 53,7 " 5-i., G 0 1 0 0 o" 2 30 5 0 5 20 1 II S7 40 40 13 42 30 42 46 Bar. 0,7fi95iiTh.27,2 Objectos claros. 12 50 GO any. = £ 163 9 12 50 150 19 ; 37 34,75 3 19 54,41 0 ■5 Pena , e Serves IC 40 1 li S 4 5 i; 7 8 9 10 183 S« 5S 24G 4S SO 370 10 0 493 33 7 Glfi 5G 40 740 20 0 85S 43 7 987 6 30 1110 29 50 12S3 õ:i 0 Gl 41 23, 0 " 37,5 11 40, 0 11 38,4 " iO, 0 " 40, 0 " 39, 1 " 39. 4 " 3 9, 4 .. 39,0 0 1 o 3 0 0 2 30 4 55 5 20 53 0 55 30 58 20 58 35 Bar. 0,7693» Tli. S7,7 Objectos fumados, e alguma ondula<;ão. 12 45 225 25 12 45 212 40 1Í35 53 10,00 anr;. =61 ii S9, 50 o -5 e — í -3 => Pciiii , e Serv-'s 1> , 2 7 1 o 5 4 5 6 7 8 9 10 ISS 3 2 47 24G 45 5 1 370 9 IO 493 SI 53 G18 55 10 740 18 2) 8(!3 41 3,") 387 5 10 1110 23 21 1233 51 20 fil ]> ir » 41 2 3,5 " 27, õ >> 31,7 " '-!'■ 8 " 3 1.0 " 3 ! , 7 " 32, 5 •• 3 i, 0 .1 3 4,7 " 34,0 0 1 a S 0 0 2 30 .'> 0 5 20 Cl 20 64 10 5G 38 5G 40 Bar. 0,7098 11 Tb. 27.5 Objectos fumados, e oiuita oiiijiilaçào. 12 50 123 3 ang. =61 213 4S 12 50 205 5» .^l 29, 50 41 34, 4S Batel, p Observa- tório (lo Cajlello I' , 7 3j! 1 3 4 5 i; 7 8 9 10 11 283 23 50 5'ifi 57 35 850 2G 20 1133 55 30 1417 24 20 1700 53 30 19S4 ae 30 22G7 51 20 2551 20 30 2834 49 50 SI 18 18 50 Ul t» II II II II II ti i t 2.'i. 0 " 23, 8 •1 2.5.3 .. 2G,2 .1 í(j, 8 .1 27,5 " 27,5 •• 27,5 1. 28,3 " 29,5 " £3.5 0 1 o .3 0 0 2 30 4 52 5 !2 18 50 21 25 23 50 21 0 Bar. 0.7 G 75 ..Th. £2.7 Objectos claros, mas al|;uiii:t ondulação (lara o Bate!. 12 34 3118 ang. =141 83 5 12 34 75 ai 18 52. 75 44 29, C7 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 231 Estação = SiGNAL do Montijo. < Pontos o « -a o _ C Ângulos observados n No prin- cipio No fiiii Obser^aròet múltiplos simples 'J3 S ( -a o "a — > -o o ao Batel . c 3b>erv,ilo- no Jo Cas- tello 1' , 7 3i 1 S s 4 5 6 Pt 8 9 10 11 . 1 II S8S 28 20 56G 57 20 850 26 SO U33 55 10 1H7 -24 8 1700 53 10 1984 21 50 2iG7 51 5 2551 20 0 28^4 49 20 3118 18 10 o 1 II 141 44 10,0 .. .. 2u, 0 .. .. 25,0 .. .. 23,7 .. » 24, 8 >i >. 2.>, 5 .. " 2 j, 0 » »> 2iJ. 5 >> 11 26, 7 .. .. 28, 0 .. .. 27,7 0 1 3 1 II 0 0 2 30 5 0 5 15 1 II 18 IO 20 50 23 13 33 20 Bar. 0,7676 ..Th. i:>.r> Objectos claros, muita onJulaçào par.i o Latel. ai 12 45 S5 33 12 45 72 48 3118 18 12,00 )g.==.;4l 44 27,82 -5 Cezimbra e PaliueJla I' / 8 30 1 2 3 4 5 G 7 8 9 10 103 23 10 206 46 0 310 9 53 413 32 45 516 55 53 620 19 57 723 42 50 827 6 10 930 SO 5 1033 53 18 51 41 35. 0 .. .. 30, 0 .. .. 39, 7 " )» 35, 6 .. .. 3 5, 2 1. » 89, 8 .. .. 37, 9 ■• " 38, 1 .. 1. 40, S .. .. 39, 9 0 1 2 S 0 0 2 32 5 0 5 20 53 18 55 35 58 18 58 35 Bar. 0,7679 ..Th. 20,0 Muita ondulação, par- ticularmente para Ce- ziinbra. 13 52 1 lOSS ang. =:51 225 46 12 52 !12 54 53 13,50 41 39.63 o -5 Serves , p O bservato- rio do Cas- tello '" , II 48 ■ 1 2 S 4 5 i; 7 8 9 10 11 12 135 53 5 •71 46 20 407 39 IO 5i3 32 0 679 24 45 815 17 15 951 10 3 1087 2 40 1222 55 0 1358 48 IS 1494 40 57 1630 33 53 67 56 32,5 >, » 35, 0 .. .. 33, .! .. " 30,0 .. " 28,5 .. .. 2ti, 3 .. " 25,9 .. " 25,0 .. " 2$. i .• » 24, 7 .. .. 2-i. 4 ,. .. 24, : 0 1 O 3 0 0 2 28 4 58 5 18 33 53 37 10 39 40 39 53 Bar. 0,7682 .. Th. 27,2 Bastante ondulação. 12 -44 1630 ang. = 6; 150 36 12 44 137 52 34 28. 00 56 26, 17 o Scnes , e O bservato no lio Cas- tello t' , li 0 1 e s 4 5 6 7 8 9 10 11 135 52 55 271 45" 47 407 88 32 543 81 30 679 24 47 815 17 20 951 IO S2 1087 3 20 1222 55 47 1358 49 20 1494 42 5 er 56 27,5 .. .. 26, 7 .. .. 25, 3 .. .- 86,5 .. " 28,7 .. .. 26,7 » » 28,0 „ .. 27,5 .. .. 25.9 » >i 28,0 » 1. 27,5 0 1 2 3 0 0 2 30 5 0 5 20 42 5 44 50 47 35 47 40 Bar. 0,7682 .. Th. 29,1 Objectos claros. 13 50 149 ang. = 6 182 10 169 20 4 44 20.00 T 56 28,20 232 I\IE3IORIAS DA ACADEMIA REAL Estação. = SiGNAL do Montijo. < Po:it03 o o Ângulos observados n -o No prin- cipio No fim Observações inultiploi simples to Vi 00 Ji ç "5 —9 -o o Serves e Batel 4 2G 1 O 3 4 5 C 7 8 9 10 11 12 13 o 1 il 147 35 0 295 13 0 442 49 0 590 25 30 733 1 55 835 38 35 1033 15 «5 1180 52 5 1328 29 10 1476 5 20 1623 42 40 1771 19 40 1913 15 S5 0 1 II 73 -48 0,0 II II 15,0 .. 1. 10,0 .. 11 U.2 » II 11,5 .. II 12,9 II II 1 4, 6 II II 15,3 11 II 17,2 11 11 16, 0 II .. 18,2 1. II 19,2 11 1. 17,5 0 1 2 3 1 a 0 0 S 30 4 35 5 16 1 II 55 35 58 40 Cl 10 Cl 10 Bar. 0,7683 .. Tl). 29,4 Objectos claros. 12 41 1918 ang. = 73 236 35 12 41 223 54 55 58, 50 48 18,40 2 •5 Servej e Balei h . 5 IG 1 2 3 4 5 6 7 8 9" 10 147 35 0 295 12 0 442 43 35 590 25 0 731 1 28 885 87 10 1033 14 30 1180 51 IO 1323 27 30 1476 10 0 73 47 30,0 II 48 0, 0 .1 11 5, 8 11 1. 7, 5 11 4' 8, 8 .. 1. 5, 8 II .1 10,7 . 1. 11,9 1. .. 11,7 11 1. 12,0 0 1 2 0 0 2 20 4 58 5 1£ 4 0 6 40 9 10 9 80 Bar. 0.7675 » Th. Í7,8 Objectos claros, e algu- ma ondulação. 13 30 1476 ang.= 73 29 20 12 SO 16 50 4 12.50 48 12,63 2 5 Serves e Batel '■ ■ 5 50 1 o 3 4 5 fi 7 8 9 IO 147 35 50 29» 13 10 442 49 20 590 25 20 738 2 40 885 39 5 1033 li 55 1180 52 12 1328 £9 10 147Ò 5 14 73 47 55,0 11 48 17,5 .1 .. 13, 3 II II 13, 8 11 1. 16,0 1. 11 15,4 .1 II 16.8 11 11 15.7 • II 11 17.2 .1 .1 15.7 0 1 2 3 0 0 2 30 5 0 5 17 5 14 8 10 lú 40 11 10 Bar. 0,7675 " Tli.26,9 Objectos claros. a 12 47 35 14 le 47 22 27 1476 5 36,75 ng. = 73 48 15,84 Observató- rio do C.is- lello. cT')r- re Je S. Paulo h , 1 22 1 0 5 4 5 6 7 8 9 10 46 39 57 53 19 40 139 59 SO 186 39 57 233 20 20 280 0 5 326 40 20 373 20 7 420 0 0 460 40 2 23 19 58,5 II 1. 55,0 11 II 55,0 11 ,1 59,6 1. 20 2,0 II II 0, 4 .1 .1 1 , 4 .1 1. 0, 4 .1 11 0, 0 11 II 0, 0 0 1 O 3 0 0 2 sa 4 55 5 15 40 2 42 47 45 2ff 45 35 Bar. 0,7687 „ Th. 25.5 Objectos claros. j 12 40 173 50 12 40 466 ng. = 2 3 61 10 40 17,50 20 0,88 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 283 EsTAçSo = SlGNAL DO MoNTIJO. ■7{ Pontos o c Ângulos observados 1 < No prin- cipio No fim Oltervações a múltiplos siinplej ta IO ao V ■c o ~B 0) ■o ao Palmella, e Batel 1' , 5 4 1 O 3 4 5 6 7 8 5 10 U o 1 II 150 17 35 300 36 20 450 54 18 601 13 0 751 31 5 901 49 27 1052 8 20 1202 25 52 1352 44 25 150J 3 5 1653 21 8 75° í» 1 II 8 47,5 9 5.0 1. 3, 0 11 7,5 .1 6,5 .1 7, 3 i> 10, 0 .. 7,0 .. 8, 1 1. 9, S 1. 8, 5 0 1 2 3 1 ii 0 0 2 30 5 0 5 20 2l' s" 24 7 26 13 26 38 Bar. 0,7683 .iTli. Olijectos clãrot. 29,1 12 50 Ha 6 12 50 85 16 1C53 21 JJ,00 ing. — -75 9 ;i,'l6 O •5 Palmella , e Batel. h / 6 $ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 150 17 30 500 35 45 450 54 20 601 13 0 751 31 10 901 49 15 1052 7 20 1202 25 10 1352 43 35 1503 1 20 75 » 11 » n jt )t it 8 45.0 .. 56, 2 9 3,3 .. 7, fi 1. 7,0 1. 6, 2 .. 5, 7 II 4, 4 .. 5, 3 1. 4,0 0 1 2 3 0 0 2 30 5 0 5 20 1 20 4 20 6 55 7 0 Bar. 0,7680 -Th. Objectos claros. 28,6 12 50 1503 ang. = 75 19 35 12 50 6 45 1 41, 25 9 5,06 o -3 Obicrr.ito- rio do Cas lello, cTor te de S. Paulo h , 8 13 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 45 30 30 93 19 33 139 59 10 186 89 7 23S 19 25 279 59 SO 326 39 10 373 19 10 419 58 55 466 38 52 23 II 19 45,0 .1 53,2 .1 51,7 II 53.4 II 56.0 1. 56,7 11 56,4 .. 5C,9 .. 56,4 1. 56, 6 0 1 2 3 0 0 2 30 5 5 5 25 S3 5Í 41 30 44 15 44 25 Bar. 0,7672 .. Th Objectos claroii 27,8 13 0 466 ang. = 23 169 2 13 0 156 2 39 0, 50 IS 57. OJ 2.*SEIUE. T. II. JHj Si 234 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = SiGNAL do Montijo. < Pontos o ra • Distancias Zenitliae.i- r/l -3 < No prin- CIplO No Cm Observaçôe* imiltiplos simples V -a o •-s u -a Obs;erva- toriii lio Castello. 1' . 9 25 1 S s 4 5 6 3 9 10 11 12 o 1 55, 5 " 56,5 0 1 2 3 ( II 0 0 2 SO 4 47 5 6 1 » 58 3C 61 7 63 20 63 55 Bar. 0,7692 ..Th.£S,6 Horironte claxo. 12 23 213 D. Zen. = 8 246 58 12 23 2,S4 35 1 5! 38,75 3 9 56, 61 o •5 Observató- rio ílo Gas- te lio h , 1 15 1 2 S 4 5 6 7 8 9 10 n 178 19 44 356 40 0 534 59 55 713 20 0 891 39 58 1070 0 20 1248 «0 0 1426 40 20 160 5 0 18 178:; 20 40 1961 40 SU 81) 9 52,0 10 0,0 9 59.2 10 0,0 9 59,2 10 1,7 " 0, 0 " 1.2 ■• 1,0 " 2,0 " 1,3 0 1 s 3 0 0 2 30 4 50 5 20 40 30 43 40 46 0 46 12 Bar. 0,7698" Th. 86,5 Muito vente. ■ 12 40 196 D. Zen. = 8í 176 22 12 40 163 42 40 55, 50 10 2, 50 o -3 Castello lie Cezimbra (lorreàoj h , 4 15 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 179 12 40 353 25 55 537 33 10 71G 50 50 896 i, 10 1075 16 4 1 1254 29 20 1433 4J 0 1G12 54 20 1792 8 40 1971 19 0 89 )> 38 20,0 >■ 23, 7 >> 21,7 " 21, S " 19,0 ■• 23, 3 " 2 '2 9 " 22, 5 ■• 2!,0 " 20,0 " 1 9, 1 0 1 2 S 0 0 í 30 5 0 5 20 IS 0 21 40 23 40 24 0 Bar. 0,76 88 ..Th. 24,1 Muito vento N. , hori- zoute íumado. 12 50 1971 D. Zen. =89 83 20 12 50 75 30 18 52. 50 36 18,75 —5 »0 Serves h , 10 40 1 4 5 6 7 8 9 10 178 21 u :156 H 10 535 0 40 713 20 40 891 40 0 1070 0 10 1248 19 55 1426 40 5 1604 59 54 178S 20 10 89 »» 1» tf H 11 »> 1» II 10 30,0 " 17, 0 " 6.7 " 5,0 ■• 0.0 " 0.8 9 59.6 10 0,5 9 59,7 10 0,5 0 1 2 0 0 2 30 4 52 5 Ifi 20 IO 22 40 24 52 25 7 Bar. 0.7681. .Th. S3,5 Muito vento. 12 38 1783 D. Zen. = 89 92 49 12 38 80 11 20 2, 75 10 0, 14 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 235 Estação. =í=SiGN AL 00 Montijo. < s a Pontoii Distancia: Zenithaes n No prin- cijiio Nu Cm Observaçôti múltiplos sim(iles -a 0 =1 -» V -0 0 ObseTTíto- rio.loOjij- 12 8 1 i i i 5 6 7 8 9 10 178 19 io' SSti 39 S5 5íl 59 IJ 713 19 5J 8»1 39 35 107J 0 20 liii iO iO lilS 40 ti 1S05 U IJ 1781 20 iJ 89° 9 40.'o .. .. 53, 7 .- >. 5J, 7 II „ 56, 4 .. .. 59,5 " 10 1,7 .. .. 1 , í . .. 1,5 .. » 0. 7 'f » 1 , 0 0 1 s 1 II 0 0 S 25 4 50 í 15 1 11 ■!0 20 22 50 25 5 25 40 Ear. 0,7C.O .. Tli.24,7 Muilo vento. 13 30 1783 D. Zen. = 89 9.^ D.) 1 ; SI ri .; .' 20 51, 25 10 2,5.; 0 ■5 Paliflelli 1 i S 5 6 7 a 9 10 178 S3 10 357 7 iO 53"t 41 0 7U li 5^ 891 48 47 1071 li 4'; Ii49 íò S5 1433 30 SO 1607 3 5; 1785 38 0 89 16 35,0 » .. 50, 0 .1 » .)..i. 0 » » 5 1 , 5 .. .. 5;. 7 n tf 53, 8 .. .. ii, 9 .. .. 54, ; >• » 53, 1 .. » 54 0 0 1 3 0 0 2 S' 4 50 5 12 S3 0 40 Sití 43 0 43 26 Bar. 0,7675 .. Th. 24,7 iluito vento. 12 J9 178; ang. = 8í 164 5S 12 39 152 19 33 4,75 16 54,24 1 -4 M Caítello cie Cezimbia h , 3 10 1 •i i 5 6 7 3 9 10 11 179 11 36 353 M 3) 537 35 r- 716 47 40 896 0 4 1)75 lá 40 líJl 24 ÍO 1433 36 55 151Í 49 15 179> 2 5 1971 14 17 8 1 35 48,0 » .. 13,7 II 11 52, 5 .1 .. 57,5 II 36 0,5 » .. 1, 7 .1 .. 1,7 1. .. 2, 3 .. 1. 4, 8 .1 1. 6, 3 ., .. 6, 2 0 1 2 S 0 0 2 30 4 55 5 17 14 17 17 Sti 19 50 20 ,ó Bar. 0,7646 .. Th. 20,3 Horizonte claro, c al- guma ondulação. 12 42 1971 D. Zen. = 89 71 48 12 42 59 6 14 45, 50 36 7, 57 Senes 9 50 1 J S 5 C 7 8 9 10 11 12 178 19 20 S56 S9 17 534 58 40 713 19 0 891 38 20 1069 58 20 1Í48 17 S8 1426 38 0 1604 57 40 178S 17 20 1961 S6 25 2139 £( 35 8£ 9 40.0 . .1 49, 2 . I. 46, 7 . .. 52, 5 . .1 50,0 1 .. 51,7 . .. 49,9 . .. 52, 5 1 .1 ,Í2. 2 1 I. 52.0 1 11 50, 2 . •> 51.4 0 1 2 8 0 0 2 25 4 55 5 .",0 56 S5 59 áO 61 0 61 40 Bar. 0.76,47 .. Th. «2,2 Horizonte claro , e al- guma ondulação. 2 12 £0 2139 D. Zen. = 89 233 35 12 50 225 45 56 26,25 9 5:. 83 2.3G MEMORIAS DA ACADEMIA REAL EsTAçXo = SlGNAL DO MoNTIJO. Pontos -3 O Disiancias Zen tliacs. VI TO No prin- cipio No fim Observações 1 múltiplo- simples Cl O Olíservato- fio lio Cas- tello h , \1. 20 1 2 S 4 5 G 7 8 9 IO 11 12 178° 19 -iÓ 25G 40 IJ 5S5 0 10 713 20 SO 891 40 20 1070 0 SO 1248 20 40 14'-:(i 41 10 1IÍ05 1 0 1783 21 3C 19ÓI 41 40 2 1 40 2 0 89° J» n )i 1» 1 II 9 50,0 10 3.7 " 1,7 .. 3.4 II 2,0 II 2, 5 .. 2, 9 11 4, 4 .1 S, 3 .1 •!■, 8 II 4, 5 " 5. 0 0 1 0 3 1 II 0 0 2 35 5 0 5 20 1 II 2 0 4 55 6 50 7 SO Bar. 0.7649 ..Th, 26,3 Muitu ondulação. D.i 12 Õ5 21 15 12 55 8 20 2140 2 5,0 2en.= 89 10 5.21 O '■5 Pai mel la 3 3Ò I a 3 4 5 6 7 8 9 10 178 32,50 S57 6 0 535 39 40 714 13 10 89i 4G 20 1071 20 0 1249 53 10 1428 fiG 50 lfi07 0 7 1785 33 40 89 n »» 16 £5,0 >• 30, 0 II 36, 7 » 38,8 >> 38,0 " 40,0 I. 39, 3 .. 40,6 " 40,4 .1 41.0 0 1 2 3 0 0 2 30 5 0 5 20 33 40 3C 30 38 50 59 SO Bar. 0.7649.1 Th. 26. -i Hcrizonte claio. D.Z 12 50 148 30 12 50 135 40 1785 33 55,0 en. = 89 IG 41,75 o -3 o» Serves h , 9 i\ 1 2 S 4 r, i; 8 ;i 10 178 19 40 35G 3 9 40 534 59 10 713 19 15 791 39 0 10i;9 5!) 0 1218 18 20 1426 S8 40 lfi04 58 l.i 1783 18 20 39 » 9 50,0 " 55,0 " 51,7 " 54. 4 " 54,0 .. 55.0 II 5 2. 9 11 55,0 ,1 54. 2 .. 55. 0 0 1 o 3 0 0 2 30 5 0 5 20 13 20 21 10 23 20 24 55 Bar. 0,7G57 ii Th. 21,2 Objecto claro. D.Z 12 50 8G 45 12 50 75 55 1783 18 28,75 en.= 89 9 55,44 2 Pena 2 11 s + 5 G 7 8 9 10 n 12 IS 1* 178 20 55 35G 42 45 535 S 45 713 25 4 891 45 56 1070 ? 40 12',S 28 1€ 142G 49 7 1G05 9 45 1783 30 40 1961 51 0 8140 12 20 2318 S2 55 2496 54 0 ft )) )f II n II ti ti 10 27,5 " 41,2 1. 37, 5 II 38.0 .. 35. 6 1. 38,3 " 35.2 II 34, 2 I.-32, 5 .. 32, 0 1. 30.0 1, 30,8 .1 29, 8 II SO. 0 0 1 o 3 0 0 2 27 4 55 5 16 54 0 5G 50 59 12 59 40 Bar. 0,7660" Th. 2 6,2 Muito veuto N. , c ho- rizonte rumaJo. D.Z 12 38 229 42 12 38 2496 en. í= 89 217 4 54 IC, 0 10 50,57 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 23^ Estação. = SiG.\ AL do Montijo. Pontoa Pena 3 3(J Distancias Zenitiiaes iniilti|ilos simples o I il 178 ÍO 50 Si6 4'i ^~) 535 4 7 715 23 55 891 47 1 J 1070 8 15 liii 29 2) 1 Wtí 50 -iO IS05 U 2t 1783 22 -43 I 83 10 £5.0 ■iO, O •il, 2 33, 3 •iJ, O 41, 2 40, O 40, O 33, O 3(i,4 No prin- cipio 1 O II O £ JO i (i 5 20 No fir Observações I 11 S2 47 iõ 20 37 40 38 4 Bar. 0,7659 .. Th. 25,4 Milito vento N. , e hori- zonte tuniado. 1- 5-1 1788 D. Zeii.= 89 Ui 51 12 50 131 1 32 t,\ 25 10 St- 26 Pena h I 4 II 178 21 20 356 42 SO 5S5 3 45 713 Si 56 891 1070 1243 23 1426 IG05 178S S2 45 10 7 30 49 50 10 16 89 IJ 40,0 37, O 37,5 3 7,0 37,0 37.5 35.7 36, 9 Si, i 36,0 0 0 0 1 2 30 i 4 5í s 5 16 12 S8 32 O 3t SO 36 46 37 10 140 25 12 S« D. Zcn. 127 is 1788 81 57.0 = 89 IO S5, 85 Bar. 0,7657 •> Multo vento N. zonte íumado. Th. 24,1 , e hori- Palinelta 4 25 557 G 555 40 7i4 892 M71 19 1249 5 2 li:"3 26 1S07 O 10 O 13 50 43 10 40 30 25 O 31 16 17 35 33 2í 55,0 40,0 40,0 41, Z 87,0 58, 3 56,4 86,1 40,0 40, 3 O O 2 25 5 O 5 30 .■iS 25 36 O 38 20 53 40 Bar. 0,7682 .. Th. £3,0 Milito fumado, e muito venlo. 12 55 146 25 12 55 D. Zen. 133 SO 1785 33 S2, 50 = 89 IG 40, 13 Cetimbra 7 17 1] 179 1« O 358 24 25 587 86 45 716 49 O 895 1 10 1075 13 40 1154 25 27 1433 33 10 1612 50 16 1792 2 40 89 36 0,0 tt 1* 6,2 » »i 7,5 »» II 7,5 7,0 » tt » 8,3 II 11 M 6,2 8. 1 „ II 7,5 " tt 8,0 O o 5 O 5 24 2 -íO 8 40 7 47 8 15 12 5C 17fl2 D. Zen. =t=89 22 22 12 56 9 26 2 21.50 36 7, OS Bar. 0,7646 .. lU, í.,íi Horizonte claro , e se- reno. 2. 'serie. T. H. ?. I. #5 23ff MEMORIAS DA ACADEMIA REAÍ- Estação = SiGNAi. no Monttio. m < Pontos 0 ri -3 • Distancia!, Ztítiilliae,< < No prin- ciiiio No liiii Observai, ões imilliplos simiiles 00 V s 2 3 U "O » til Cezimbra i> , 8 eo 1 2 3 4 5 G 7 3 9 10 1 /i 179 11 30 358 23 35 537 35 30 71G 43 0 S9G 0 0 1075 12 50 1251 24 40 1433 37 10 1G12 49 10 1792 1 20 89° >* II )i ' 1/ 35 45, 0 " 53, 7 ■■ 55,0 se 0, 0 " 0,0 " 4, 2 " 2, 9 ■• 4, t " 3, 9 II 4, 0 0 1 O 3 0 0 2 30 4 55 5 JG 1 H 1 20 3 52 6 IO G 40 Bar. 0,7C97i.Th. 2J,4 0 bjecto claio. 12 40 179 D. Zen. =89 18 2 12 40 5 22 l 1 20,50 S6 4,03 o '■9 Pfiia 1> . 3 5 1 ^y 3 4 5 G 7 3 173 21 50 S5G 42 SO 535 3 0 713 24 10 891 41 õt) 1070 5 20 1248 25 50 l iiU 47 0 89 í» 10 '10,0 " 37, 5 " 30, 0 » 31,3 ■■ 29,0 " 2G,7 " 25, 0 .. 2fi, 2 0 1 2 S 0 0 2 30 4 55 5 15 47 0 49 40 52 0 52 30 Bar. 0,7691.. Th. 97,1 Horizonte muito fu- mado. 12 40 201 10 12 40 188 30 U?n 47 7.50 D. Zen. = i9 10 £6, 72 o — j -o Ti Pai mel Ia 5 54 1 o S 4 5 6 7 8 9 10 178 33 Sô 357 7 SO 535 40 20 714 13 55 892 47 10 1071 20 41 IÍ49 53 85 1423 27 2 7 IG')? 0 SO 178Í 34 10 89 )t » 1» 16 47,5 » 50, 0 ■> 43, 5 .. 44, 4 " 43, 0 1. 43. 3 >' 41, 1 " 42, 9 " 4!. 7 " 42, 5 0 1 2 3 0 0 2 30 5 0 5 25 34 10 5G 55 39 0 3 9 40 Bar. 0,7691 >.Tli. 26.7 Objecto claro, e pouco vento. 12 53 1785 D. Zen. = 89 149 45 12 .'.5 15G JO 3t 12. 60 16 42. G3 "5 o Serves !• , 9 50 I -í- 5 6 1 8 9 10 173 i9 55 ;>5G 40 0 534 53 36 713 19 30 891 39 0 10G9 59 0 1243 13 40 1426 88 35 1514 58 0 1783 18 0 39 I» »i II II 1» 11 9 57.5 10 0.0 9 5C.0 " 5G,3 " 54, 0 II 55,0 1. 54, S " 54,7 1. 53,3 " 54,0 0 1 3 0 0 2 54 5 0 5 27 13 0 20 30 23 5 £3 30 Bar.Ú.7G84iiTli. £6.5 Muita niiJulaçào. 13 1 17S3 D. Zen. = 89 85 5 13 I 72 4 18 1,00 9 54, 05 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 239 E8TACSo = SieNAL DO MoNTMO. < -3 o Diitancias Zeii tliacd V 'C No prin- Í3 Pontos •« (% H No fim Observa»; òpi Q -c ■^ cipio 0 iimltiplos simples <; t 1 II a 1 M I ii 1 u I 17» ÍO 40 89 10 20,0 0 0 0 24 0 o Pena 2 356 40 55 >l .. 13, 7 1 2 25 26 50 Bar. 0,7685 ..Th. :;0,G ao 3 535 1 IO .* .. 11,7 o 5 0 29 0 -a li , 4 b 713 íl 20 891 41 40 )» " 10,0 .. 10,0 3 5 18 29 20 Alguma cousa fumado. 12 43 lyj lu o fi 1070 S 40 li48 -ii 0 " .. l 3, 3 12 4S 3 7 " " li, 'J Sé 27 V 8 1HI> 43 20 " » 12, 5 178S 24 G,7.'> -o o 9 1C05 3 35 " .. 11,9 D. Zen. — 89 10 12,34 10 17S5 2-1. 0 " 12, 0 1 178 54 40 89 27 20,0 0 0 0 58 20 Torre de S. O 357 49 20 J» .. 20,0 1 2 30 61 30 Bar. 0,7683 ..Th. S2,l Paul» S 53< 43 40 »> .. 1«, 7 2 5 5 65 56 a h / 4 5 71Í 38 40 894 31 40 ff 11 .. 12,5 •> lij.O 3 5 EG 64 5 Muita ondularão. IS 1 247 51 -5 1 56 6 I07Í 27 6 1251 21 7 »» .. 15,4 13 1 7 *t .• 13, 4 234 50 8 1431 15 40 » .. 13,7 1967 58 42. 50 9 IfilO 9 50 I» •> le. 8 D. Zen. = 89 27 12. 83 10 1789 3 47 11 ■■ 11,4 11 I9t;7 58 20 »» .. 11.8 1 17!) S4 40 89 47 20,0 0 0 0 51 5G 2 359 9 50 »i .. 27,5 1 2 32 54 30 Bar. 0,7675 .. Tli. £5,7 Batel 3 55á 44 0 » ■• 20, 0 2 5 0 57 0 h , 4 3 71Í 18 50 897 53 0 if .. íl, 3 " 18,0 S 5 20 5T 25 01 jeclo muito claro de tarde. lí 52 220 51 o t 24 ■) 1077 27 30 11 " 17.5 12 52 •o dji maiilia ' 1257 I 40 " .. 15.7 207 59 Esta serie nào pode itie- 8 1434 35 30 ti .. 13,1 215* 51 59. 75 recer confiai)<;a pela ma- 9 IS16 9 50 » .. 12,8 D. Zen. = 89 47 9. 9S nifesta tendência , que 10 1795 44 0 » "12,0 tem a dimiiMjir. U 1975 17 40 )i .. 10, 0 12 2154 51 íG " :> 9, 8 240 me:morias da academia real EsTAÇXO = SlONAL DO MoNTUO. Pontos Batel 5 50 la maiih^ I' , 8 15 ;l 4 5 G 7 t> 9 lU 11 le IS M 15 16 17 18 19 eo 21 •22 2S •24. 25 «G fi7 28 33 30 Turre cie S. 1 2 Paulo S •i •< 1 5 8 57 G 7 8 9 10 11 DisiaiK-ias Zeiiitliaes. iltiplo.; 17!> 359 5S8 718 «97 1077 1256 l-iJG 1G15 1795 1975 11154 2334 251» 2693 2S'2 3052 32 Jl sm S591 3770 3950 4129 4309 4489 4«!;8 4848 5027 5207 5387 31 3 3.) 8 41 13 47 20 27 O 34 7 41 15 49 2J 58 33 9 43 20 56 32 8 44 19 55 32 178 357 536 715 894 1073 1252 1431 1610 1789 1967 53 50 48 4(1 43 O 37 40 32 O 26 20 58 45 imples 89 45 46 47 45, 50. 55, 1, 6, 8. 13, 16. 19, 'ÍÁ 26, 26, 29, 30, 33, 34, 37, 40, 43, 45, 44. 52, 55, 58, O, 1, £, 8. No prin- No fim O O 2 30 5 O 5 20 1 II 8 20 10 54 IS 20 14 O 1: 50 46 34 12 50 33 44 5S87 8 26.00 D. Zen.= 89 47 8,45 89 26 .. 27 53.0 IO. O 10.0 12,5 12,0 11,7 12,9 12,5 13, 1 13, 9 12,9 O O 2 23 4 50 5 10 58 45 60 20 63 40 63 58 Is 247 43 12 25 235 18 1967 58 49, 50 D. Zen. = 89 27 13, 16 Observações Bar. 0.7683 ..Th. 28,2 Objecto muito claro de niaiihàa. Th. 3S.J A serie moslTa com evi- dencia o «■xtraonlinario efieito áí rcfra<^o. Bar. 0,7692 ..Th. 28,9 Bar. 0.7697 ..Th. 30,5 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 24t Estação =»SiGNAL do Montijo. 242 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = SiGNAL de Palmklla. Pontos •^ Montijo , e Balei 8 i5 Montijo , e Batel iO Aiigiiloi observados multipIoK simples C2 lii 18'j S48 311 573 •ÍS5 497 559 CSÍ 7-Ki II 45 iO 55 49 40 C 5 14 20 50 40 Í29 16 62 10 I2i 25 18(5 S7 248 50 áU S 373 15 435 28 497 40 559 53 622 S 30 4 35 2fi O S5 S 50 30 15 No pr/n- cipio No fim Obíervarõos 31 6 «2,5 2,5 3.2 12,5 12,5 11.7 11.4 12,2 13,0 li. 1 13,2 31 B 15, O " IG, O •' 15, 8 ■• 18, 3 " IS, O " 17, 1 " 17,4 " 18, 1 ■• 18, 3 " 18, 8 I II O O 2 25 5 O 5 20 29 IK 32 5 34 25 SJ O 12 45 130 46 12 45 118 1 746 29 30, 33 , = 31 «13,76 Bar. 0,7386 ..TU. 14,9 Objectos cUros, e pa- rudo.s , iieulium vento. O O 2 30 4 55 5 25 6 15 9 15 U 5 }1 38 12 50" 58 7 (2 50 an£. SJ5 17 622 6 19,25 s31 S 18. 96 Bai. 0,7386" Th. 1?,9 Objectos claros, para- do» , e nciilmm vento. 1 ena , e .Sorvei Montij), e Batel h , 11 50 70 50 .S2 141 -i'! 51 212 31 V) 283 2i 25 354 13 10 425 3 3(1 *5 25 16,0 " " 12, 5 .. .. 16,7 .. .. 18, I " " 19,0 .. .. 17, 5 O O 2 28 5 O 5 20 3 30 6 £0 9 O 9 20 12 48 28 10 12 48 15 22 425 3 50, 50 an!'.=:35 25 19.21 C2 124 18« 248 Sll 37.? 435 497 559 622 684 746 12 O 2 4 47 .'.7 27 49 55 S 27 15 40 Bar. 0,7383 ..Th. 16,7 Objectos parados, fu- mados, e algum veDto. 31 0,0 1 11,7 0 14.5 1 20, 7 s 18,3 s so u 19,0 17,5 17,0 17,0 16,9 15, C O O 2 SO 4 55 5 2,5 r2~5Õ~ 30 14 32 50 S5 12 35 58 IS4 8 19 50 121 18 746 30 19, 5 = 31 6 15, 81 Bar 0.7400 ..Th. 18,S Objectos fumados; po- rem ás vezes cl.iros, pa- rado*, e vento fresco N.N.O. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 24Í EsTAçXQ. =SlGNAL DE PaLWELLA. < 2 Pontos Q o Ângulos obf n u 1* ft 1» 13 27,5 .. .SO, 0 .1 40.0 .. 38,7 .. 40,5 >• 40, 0 .. 41.8 .. 43,7 .. 43.6 » 43.3 0 1 2 3 0 0 2 20 5 0 5 20 3 4 25 37 30 40 0 40 20 Bar. 0,7409 » TIi. 20,1 Obs.' alguma cousa ob-ícuro. parados, e ven- to, fresco. 14 50 824 an5. = 4l 15Í 15 12 50 139 25 34 51,25 13 44, 56 S. Torcato, e Batel 1 h . ^ í 5 1 2 S 4 S 7 8 9 10 114 9 18 228 13 20 342 27 43 456 .S6 40 570 45 55 fiSi 55 28 799 4 45 PIS IS 25 1027 22 45 1141 31 44 57 It t» >l 11 4 39,0 .. 35,0 •1 37, 3 » 35,0 >i 35,5 .. 37,3 .. 37, 7 .. 35, ,■; .. 35,8 .. 35.2 0 1 2 3 0 0 2 30 5 0 5 20 31 44 34 25 37 10 37 20 Bar. 0,7409 » Th. 19.7 Objectos funiado.":, sen- do muito para S Torca- to. parados, e vento fres- co. 12 50 140 39 12 50 127 49 1141 31 57,25 ang. = 57 4 35, 8fi ,Serves, e 0 Observatn •| no do Cai 5 tullo O « 12 35 1 J 3 4 5 6 7 8 53 9 0 105 17 35 159 2G 12 CI2 35 27 265 44 35 318 5.3 15 372 1 25 425 10 10 26 )» 34 S0,0 " 23,7 .. 22,0 .. «5, 9 .. 27,5 .. 26,2 " 2.S, 2 .. 23, 1 0 1 3 S 0 0 2 30 4 55 5 24 10 0 12 52 15 27 15 50 Bar. 0,7416 .. Ti). 19.9 Objectos airnmas ve- z^•^ obscuros, parados, e algum vento 0. 12 4» 495 ang. = 26 £4 19 12 49 41 30 10 22.50 34 23,91 »ii I\IE3I011IAS DA ACADEMIA REAL EstaçjIo = Signal de Palmei-la.. Pontos o tn n Ângulos observados. IA V -O rt - 3 < No prin- cipio No fim Observações niiiltiplos simples CO £ 3 O Pena , e Serves 1' , 2 0 1 o S 4 r, li / 8 9 10 U 1 ii 70 50 30 141 41 14 214 S2 5 283 22 5i 354 13 50 425 4 15 495 55 8 566 46 7 637 37 6 708 28 10 779 18 -46 o 35 1> »» »» 1 II 25 15,0 .. 18,5 .. 20,8 .. 21,9 » 23,0 .. 21,8 .. 22. 0 .. 22,8 .. 23,7 .. 24, 5 .. 2 i. 9 0 1 ít 3 1 II 0 0 2 SO 5 5 5 30 1 II 18 45 21 27 24 18 24 50 Bar. 0,7357 »Tli. 15,4 Objectos nlaros, para- dos, e vento Iresco N.O. 12 5 779 ang. = 35 89 21 13 5 Í6 16 19 4,00 25 24, 72 o Pena , e Serves h / 3 7 1 2 S 4 5 6 7 8 9 10 11 70 50 35 141 41 45 212 32 38 283 23 55 354 14 54 425 5 80 495 56 0 5G6 47 20 G37 38 25 708 29 40 779 20 0 35 II )t )» 1» »» II 11 25 17,5 .. 26, 2 .. 26, 3 .. 29,4 .. 29,4 .. 27,5 .. 25, 7 .. 27,5 .. 28,0 .. 29.0 .. 27,3 0 1 2 S 0 0 5 0 5 24 20 0 22 40 25 20 25 35 Bar. 0,7336 ..Th. 15,1 Objectos muito fuma- dos, para o fim parados , e vento fresco N.O. a 12 49 93 35 12 49 «0 46 779 20 11,50 ng.= 35 25 27, 79 c 3 O -D Pena , e Serves h . 8 55 1 o 5 4 5 6 7 8 9 10 70 50 33 141 41 0 212 31 40 283 23 0 354 12 40 425 )i 40 495 53 30 5G6 44 25 6S7 35 M- 708 25 53 S 5 25 16,5 .1 .. 15,0 > V 16, 7 . .. 82, 5 > 1. 16,0 . .. 13,3 . ..15,0 > .. 16, 6 . ..17,4 . .. 17,7 0 1 o 3 0 0 2 34 5 IO 5 40 25 53 23 JO 30 50 31 40 Bar. 0.7349 n Th. 12,7 Objectos muito fuma- dos , parados ; arage do N.E. muito frio. a 13 24 116 53 13 24 lOS 29 708 25 52,25 ng.= S5 25 17,61 •5 Pena . e Serves "' , 1 0 1 3 4 5 fi 7 8 9 10 11 12 70 50 38 141 41 0 212 31 40 283 22 18 554 12 58 425 3 18 495 51 IO 566 45 45 637 37 18 708 20 IO 779 18 55 850 10 0 35 II »» )» J» )) II 1* 11 11 25 19,0 .. 15,0 » 16,7 .. 17..? .. 17,8 .. 16,5 .> 17.9 .. 21,6 .. £4,3 .. 24.5 .. 2i,3 .. 25,0 0 1 2 3 0 0 2 30 5 0 5 20 10 0 12 SO 15 0 15 20 Bar. 0,7 3 18. .Th. 13,9 Pena sempre clara ; po-_ rêm Serves somente cla- ro da 7 .' Observação pa- ra diante; parados, e pouco vento N.K. a 12 50 52 50 12 50 850 nj. = S5 40 0 10 0,00 25 25,00 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 24Ú Estação. = SiGN AL de Palmella. < PoiltOi o n Ângulos observados -T3 < No prin- cipio No fim Observações inulliiilos simples « oo Z ' O O -o •o Observató- rio lio Cas- <;llo,e Ser- ves f' . 2 15 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 0 1 /l 53 8 35 106 17 15 159 26 50 212 36 53 265 -15 40 318 54 28 372 3 40 425 12 10 478 21 0 531 30 0 584 39 0 637 47 58 • 1 ii 26 34 17,5 .. .. 18, 7 .. .. 28, 3 .. .. 27, 3 .. .. 34,0 .. .. 32, 3 „ .. M, S >. .. 30, 6 ,. .. 30. 0 » .. 30,0 ., .. 30, 0 ., .. 29, 9 0 1 o s 1 II 0 0 2 35 5 0 5 20 1 11 47 53 50 40 52 45 5,', i2 B.>r. 0,7341 .. Th. 14,7 Objectos claros, e para- iloi , aragem doN.Ii. a 1:4 55 637 ng. = 26 12 3j 191 -lO 47 55.0 34 99,79 o -9 Observató- rio do Cas- teUo,e Ser- ves h . 3 3 1 0 3 4 5 6 7 8 9 10 53 8 50 106 18 5 159 27 14 212 36 40 265 40 40 313 55 IO 372 4 30 425 13 27 478 22 40 531 31 50 26 n II >t >i •1 » tt 34 25, 0 .. 31, 2 >. 34, 3 .. 33,8 .. S5, 5 >• 35, 8 » 36,4 .. 35,4 .. 35,6 » 35.5 0 1 3 3 0 0 2 30 4 50 5 10 31 50 14 50 37 20 37 25 Bar. 0,7344 .. Th. 15,6 Objectos distinctos, pa- rados , e pouco vento. 12 30 531 ang. = 26 141 26 IS 30 126 56 32 14,00 34 36,70 Serves l« , 4 30 1 o 3 4 & 6 V 8 9 10 1 o ■ 4 5 6 7 8 9 10 70 50 50 141 41 2'-. 212 32 15 283 23 0 354 13 40 425 4 15 495 54 52 566 45 35 637 36 25 703 27 15 35 )» IP II II 11 >» t* 25 25,0 " 2I,:'> .1 22, 5 .. 22,5 .. 22,0 .. 21,3 .. 20, 9 .. 20, 9 .. 21,4 •t 21. 8 0 1 3 3 0 0 2 30 4 52 5 17 27 15 29 45 31 52 32 20 Bar. 0,7345 .. Tli. 13,9 01)J!>ctos rlaroç, exce- pto para o fim, nenhum vento. 1' 12 39 708 an-. =3: 121 li 12 S9 lo,^ a 27 8, 25 25 21,41 s 3 3 O •n to Obsen-n tó- rio Jo Cas- tello, e Ba tel 1' , 7 35 82 27 45 164 56 25 247 24 40 329 52 27 412 20 ' 494 47 30 577 15 15 659 43 20 742 IO 47 824 38 10 41 11 If 1» »» 13 52.5 14 6,3 .. 6,7 .. 3,4 .. 0.7 13 57,5 .. 56, 8 .. 57, 5 .. 56,0 0 1 2 0 0 2 30 4 56 5 25 38 10 40 50 4S 25 43 47 Bar. 0,7338 .. Tl', 10,5 Observatório di!". '\ Je tomar por estar todo cs- clareci' 1. 5! 8 OO lOG 17 ao 139 2.; 0 212 35 10 SIS 53 10 .",72 2 10 42.Í 11 £0 •1.78 20 20 5:U 2D Si .)8t :!8 .00 6^7 •t7 40 26" !» )» í» » ' 1/ 34 10.0 " 20, 0 ■• 20.0 •' 23,8 .1 26,0 " 25,8 " 2-;, 4 " "7,5 " 27, 8 " 28, 8 " 2!l. õ <> 2;i, 2 0 1 2 S 1 II I " 0 0 •1-7 -lo 2 30 50 20 5 0 52 40 5 20 5,"i 0 r,ar.O.', ■. .Th. 12,9 Obscrvntorio claro, e Sfucs ;ii:5Uiiia cousa ob.scuio, parados, esem vento. 12 50 2U'J 40 12 50 190 50 637 47 42.50 an^'. = 26 34 29, «7 3 Sorvei , e á. Torcalo 1 S V 7 S ;) 10 l-fi 28 38 2Sn- 57 5 4-30 25 2.Í 57.S 54 0 717 22 il 2(;0 51 5 moi 20 10 1147 48 40 1291 17 18 1 iíí ii 53 71 11 4i. 1.1,0 " IG. 2 " 14, 2 " 15,0 " li;, 2 " 15,4 " 17.8 " 17.5 •■ 17, 7 " 17,9 0 1 2 3 0 0 2 S5 5 5 5 SO 45 58 48 20 50 55 51 fiO Bar.0,7348.. Th. 15,0 Objectos claros, po- rém ali^unia ondulação para Serves, sem vento. 18 10 196 3S 13 10 185 23 1434 45 50, 75 an3. = 71 44 17. 54 ^ Aidliii. (■ Moiifiira.l" 1 0 1 o S -i .) tí 7 •J 1) 1 .1 •t 5 i; 7 a 9 10 127 IS 5 ?5t .S? 0 s.si 5j n 509 li 58 GSK Si 10 7i;3 51 l'i 8^1 10 0 lúlo 28 iO II r. 47 0 12t>i 5 25 B! .S9 2, 5 >• 15, 0 =. !i;.7 " 1 4. 7 " 16,0 " 15.6 " 17.1 .. 17,5 .. 16 ,7 .. 16, S 0 1 o 3 0 0 2 20 4 48 5 IO 5 25 8 20 !0 -10 110 Bar. 0,7501 ..Th. 15.* Objectos fumados, e parados , sem vento. a 12 líS 1273 ns. = 6S 12 18 5 46, T!-- 39 17,34 5 O» Arilain, r \Ionfaralo h , 2 0 127 18 10 25 1 :;7 5 .".81 55 35 509 li S4 6.1(1 .t2 12 763 50 10 891 8 0 1018 2C .10 1U5 41 S? 127i 3 55 r,:; II S.l 5,0 .. \r,.% .. 15. 8 •• 11.8 .. 13,2 " :o. 8 ,. 3, 9 .. 9.4 .. 3.1 ,1 8,8 n ■ 1 2 3 0 0 2 27 4 52 5 0 2 55 5 50 8 10 8 27 Bar 0.7350 "Tli. 16,1 Atalaia obscura para 0 nlfílo lia serie, esono fim se marcou niellior : Monfurado fumado ; mas ambos parados, c pouco vento. 12 IS 127S ang. = GS 2 í 22 12 in l.i 3 3 15.75 39 9, 79 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 247 Estação =» Signal de Palmei.la. < Pontos Atalaia , e iloiifurado I' , 3 40 Atalaia , e Vlonfiirado 30 Datei . e Observa- tório lio Cj.tello I. , Aiiírulos observados múltiplos 1:7 18 854 37 S8l 55 15 50n 13 30 6SK 31 48 763 50 5 simples 891 1018 63 SS 15,0 >> ■> 15, O .. " 12,5 » ..11.3 .. .. 10, 8 .. .. 10, 4 » .. M.l j> 1. 1^, 3 No prin- cipio No C,;l Observações O II 2 30 5 O .1 25 '27 iO 30 O 30 £0 r.-2 45 li 55 1'Jí; á5 1Í2 55 Bar. ;- 7350 .. Til. 16,1 Olijetu:: imulu uirra- (los , parados, e vento Iresco N.O. IO!l 30 10! S '27 22, .iO ,==.63 39 li, 66 127 18 20 25 4 36 47 381 54 50 509 13 O 636 31 $2 763 49 50 891 8 5 1018 26 32 1145 44 26 1273 2 .i7 Si 27 10 164 54 55 247 22 52 Si9 50 40 418 18 10 494 45 40 577 13 35 659 41 30 743 8 55 824 36 22 63 39 1 0, O 11, 7 8,3 7,5 9,2 9, 2 8,9 9,5 8, 1 a, G 11 13 35,0 4!, 8 47,8 50,0 49.0 48.3 49.6 50,6 49.7 49, 1 O O 2 .^0 4 55 5 20 '2 -i. 5 45 8 10 8 10 12 45 24 52 12 45 li 7 1273 S 1.75 ang. = 63 39 9,09 Bar. 0,7Si5 ..Th. 12.3 Oljectos distinCcs ,e parados, al^uw vento iN.O. Esta serie he de tcdo o conceito. O O 36 22 i 40 S9 10 5 5 I 41 40 5 25 I 41 55 13 10 159 7 IS 10 145 57 824 36 29. 25 ang. = 41 13 49 46 Bar. 0,7351 ..Th. 13,9 Objectos rbro.s, para- dos : vento lurie 6.0. B.itcl . e 1 j 0 Ob>erva- 3 0 lorin lio Ca.stello 4 6 7 '^ 8 30 8 9 10 82 2: 30 16 1 .55 27 247 23 20 329 51 O 412 18 15 491 45 50 377 13 40 659 41 30 742 8 52 824 36 3i 41 liar. 0.7S59 .. TIi. 12.8 Objectos cl. iros , p.ira- dos ; vemo N.O. Iresco. 117 12 S24 36 43.00 il 13 50,40 24G MEMORIAS DA ACADEMIA REAL EsTAcSO = SlCNAL DE PaLMELLA. < Pontos "3 ca Ângulos observados. 4J -O < No prin- cipio No fim Observações nmlliiilm sin pleb Vi CO £ a 3 o 00 Batel, e O bítrv.i tó- rio (lo Ca-i- tello 9 40 1 a 3 4 5 6 7 8 9 10 .. 1 ii »J 27 0 164 55 0 247 23 10 329 50 50 412 13 25 49 i 46 20 577 14 10 659 41 55 742 9 20 824 37 10 41 1 I» if 1» ti II 1 II 3 30,0 • 45.0 " 51.6 " 51.2 " 50, 5 .. 51,7 " 52. 1 .. 52.2 .. 51. 1 .. 51,5 0 1 2 3 1 II 0 0 2 20 5 0 5 13 1 II 37 10 40 0 42 20 42 35 Dar. 0.7376 .. Til. 14.S Objectos distinctos. pa- rados, e vento tiesco N.O. 12 35 162 5 12 35 149 30 824 37 22,50 ang. = 41 13 52, 13 '-5 Balei, e S. Torcato 1 45 1 O 3 4 5 6 7 8 9 10 U 12 114 8 54 228 18 20 342 27 35 456 S6 24 570 45 25 684 54 50 799 i 50 913 13 15 1027 22 32 1141 31 40 1255 40 55 136 9 50 10 J7 1» II )i 1» 4 27, 0 .. 35,0 .. 85. S . 33.0 . 32.5 .. 54.2 .. S3.6 .. 34. 7 .. S5, 1 .. 35.0 . 35,2 . 35. 4 0 1 o S 0 0 4 45 5 10 50 10 52 30 55 0 55 20 Bar. 0,7379. .Tb. 16, 4 Objectos claros, e para- dos, estando S. Torc.nto ás vezes tncoberlo pelas nuvens: veiilo N.O. de aguaceiros. 12 20 213 0 12 20 :íU0 40 1369 50 10.00 ing. = 57 4 35, 42 Batel, e S. Torcato h , 3 5U 1 2 5 4 5 6 7 8 9 10 11 114 8 :-.0 228 17 35 .S4Í 26 40 456 35 45 570 44 55 684 54 0 799 2 50 913 11 40 1027 20 55 1141 29 20 1155 38 ."0 57 )» I It 1 11 1 )) 1 » I " I " 1 i 15, 0 . 23, 7 . 2 6,7 . 28. 1 . 29.5 . 30,0 . 29.3 28. 7 29,7 28,0 28. 6 0 1 o 3 0 0 2 30 5 0 5 15 SS 30 41 40 43 S5 43 50 Ear. 0,7373 .. Tb. 15.0 Objectos fumados, pa- ra 56, 5 ■ 55,0 . 5.1,4 . 53.6 . 54,0 53, fi 0 1 o 3 0 0 2 35 ,5 5 5 25 53 40 55 25 58 30 58 50 Bar. 0.741 5. -Th. 13.6 Objectos claros ; m,is alguma ondulação para 0 Observatório, p Mon- tijo parado. a 13 5 227 25 IS 5 222 ng. == 1 0 214 2U 53 35. 00 7 53,41 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 249 EsTACÃO = SlSNAL DE PaLMELLA. PoillUi Observato- Irio Jo Gas- tei lo, e Montijo Ângulos observaJos múltiplos 20 15 50 40 35 5 60 40 ii 81 tí 27 101 18 15 Hl Si 5tí 141 49 S5 IBá 5 5 18i âj 55 2U2 Sã 45 simples No prin- cipio No fim 10 / I; 1 7 45,0 ■' -ití, i " 45, S ■• 48,4 " 49, 5 •• 4;>,7 >• 4',), 7 " 4!í, l •• iy, 7 ■> 50, S O O 2 es 4 50 5 7 rr Sfi -iS 39 35 41 SO 42 O lóO 50 1 ^ ii2 Obiiervaçõei 147 a8 202 3G 52. OO ans. = 10 7 50, ÚO Bar. 0.7415 "Tli. 18,1 Objectos claros romo iiciina. e parados, pou- co vento S. , nu\ens, c aliUiiia liuuiidaue. .\talaia, e Monfurado 1> , 7 30 127 254 S81 509 6S-; 763 891 1018 1145 I27S 1400 15;;7 18 SO 37 15 54 55 13 25 31 50 50 10 8 7 26 20 44 :;o 2 «O 20 55 38 50 a Atalaia , e Castello de Cezimbr.i (l'>rO l> , 8 25 11)4 32i 492 G.-iu 820 934 U íi 1312 1476 1640 O o O 40 0 50 1 40 1 40 2 20 2 20 3 O 5 O 3 27 C3 39 15,0 12. 5 9, 2 10,6 11.0 10,8 9, 1 8. 7 7,8 7. O 8.0 7, 1 O O 2 30 5 O 5 52 S8 50 41 20 44 O 44 20 12 55 168 30 12 55 155 iõ 1527 38 53.75 . = 63 S9 7, 24 Bar. 0,7438" Th. 19,9 Atalaia clara, e Mon- furado alfjuiiia cousa obscuro ; nenbuni ven- to , e nenhuma ondu- la^-ào. 1 \talaia , e S Castello de 5 Cezinibiu 4 (P>0 5 6 h . 7 9 0 8 9 10 164 O 15 828 O 40 492 O 40 0,0 10, O 8,7 12.5 10.0 14, 7 Ih). O 11,3 10 ,0 10,4 O O 2 30 5 O 5 20 5 27 6 .'O 8 40 9 5 12 50 2 7 42 12 .'>0 l> ;2 1640 3 4 3, 00 ans. =8S O 11,15 Bar. 0,7458 ..Th. 19.4 Objectos distinctos. pa- rados, e nenhum ve:ito. 82 O 2.* SE&IE. T. II. F. I. £56 0 50 820 0 50 984 l 12 1148 1 18 1312 2 0 147S S 30 1640 2 40 7,5 10.0 6, 7 6.3 5,0 6,0 5,6 7, .5 8, S 8,0 O O 2 35 5 !5 5 30 2 40 í 30 7 40 7 5.) 13 20 23 4 3 I< 20 lo 28 1640 2 37. 00 an5. = 82 O 7,85 S8 Bar 0.744S ..Th. 26,2 Objectos distinclos, pa radus, e nenhum vento, 2ó0 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação => Signal de Palmella. É •f> < "õ Aiiíulos observados 01 No prin- cipio Pontos S T3 n No Cm Obnerva^õcí d múltiplos simple» < . 1 II o 1 II 1 il 1 11 1 ICl 0 l'J 82 c » 6.0 0 0 0 4 35 Atalaia, e S 318 0 i-2 ít 1 8,0 1 2 35 7 52 Bar. 0,7444 .. Tli. S2,l x> O.istello lie 3 iOi 1 25 » , 1 4, 2 o 5 6 10 2 o o ■ Cezitiibra 4 5 656 S 0 8i0 2 10 » t 15.0 12,5 3 5 25 10 25 Objectos claroj , para- dos , e iieiilmm veuto. 13 5 32 04 3 h . 6 7 984 2 40 1148 3 0 11 11 1 I 13. 3 12. 9 IS 5 19 49 O 10 0 8 1312 3 40 >t 1 13. 7 16 40 4 57, 25 9 147G 4 2 n > 13. 4 ■\x\g. =-83 0 14,86 w 10 1640 * Í5 tt .. 13, 8 1 1G7 59 27 83 59 43,5 0 0 0 59 0 Montijo, e o S3G 0 7 84 0 1,7 1 2 30 61 45 Bar. 0.744S ..Th. 23,5 Castellode 3 503 59 40 83 59 56,7 O 5 5 64 0 o Ceziínbra i 5 672 0 0 839 5S 45 84 83 0 0,0 5» 58,5 3 5 25 64 16 Objectos claros, para- dos, e iienbuju vento. 13 0 249 1 T3 h / 6 7 10U7 59 40 1175 59 20 ., 58, 3 .. 57, 1 13 0 236 1 11 45 8 1S43 59 25 " .. 57,8 1679 59i 0, 25 9 1511 59 18 11 .. 57.7 ang. = 83 59 57,01 10 1C79 59 0 11 .. 57,8 1 84 19 20 42 9 40,0 0 0 0 12 45 S. Torcato. 2 1C8 39 0 „ .> 45, 0 1 2 SO 15 SO Bar. 0,7443 >. Th. 23,6 e Moiifu- s 255 58 38 ,, „ 46, S o 5 0 17 30 rado 4 5 337 17 55 il\ S6 50 ;; .. 43,8 ., 41,0 3 5 23 18 25 Objpctos parailos; po- rém luiiiado para Moii- 12 53 64 0 O 1' . 12 30 7 505 57 0 M ,. 45,0 12 53 lurado : nenbum vento. -3 590 16 45 )1 II 40', 1 51 7 8 674 36 10 11 1. 45,6 1096 12 46,75 D 758 55 «j II .. 44,7 ang. =45 9 43, 34 10 843 1 1- 40 1» II 44, 0 U 927 S4 0 11 .. 43 o li 1011 53 20 1» 1. 43, 3 13 1096 It 45 - .. 43,3 1 84 18 47 -i2 9 23,5 (i 0 0 10 36 S. Torcato, o 168 S7 40 it II 25, 0 ) 1 30 i.-; 15 Bar. 0,7439 .. Th. 23,8 e AJonfu- s S5Í 57 10 „ .. 31,7 2 5 0 16 0 o rado 4 5 337 16 7 421 35 0 » " 30.9 •• .10,0 3 5 «-. IS 10 S. Torcato diiitincto , e Moníurado alguma cou- 12 55 56 1 5 h / 6 505 54 6 11 .. 30.4 12 íí sa fumado : neuhuDi veo- 1 25 7 590 IS 28 II 1. 31.6 ■i.i ti to. 8 674 Si 47 n 11 32.9 843 10 46,50 9 758 51 4i n .1 32, 5 ang. = 42 ^ 32,33 / 10 843 10 36 » 1 SU8 1 \ DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 251 EsTAÇXO = SlGNAL DE PaLMELLA. < Ponto» o -o Ângulos observados. No prin- cipio No fim Observações múltiplos simples «o 00 u -o o 3 3 O -o c» S.Torcato.e Monturddo h , í; 50 1 2 S 4 5 ti 7 8 9 IO 1 ii 84 19 U 168 38 5 i5i 57 40 »37 16 55 421 35 40 505 54 25 590 13 50 674 s:; 0 753 5-J 10 843 U 18 42 it 1* 1 II 3 30,0 > 31.2 • 36,7 ' 36, 9 • 34,0 . S2, 1 . iS.6 1 33.7 . 33, 9 . 33, 9 0 1 2 3 ò o' 2 30 4 58 5 20 1 II 11 18 14 0 16 50 16 50 Bar. 0,7433 .iTli. 23,2 Tudo como aciína. 12 48 5B 5 8 12 48 -16 10 8í.3 11 32,50 mg. = 42 3 3», 6 3 o '-3 S.Torcato.e Monfurado h / » 20 I 2 3 4 5 6 7 8 9 10 84 18 50 168 38 0 25i 57 15 337 16 25 4^1 35 10 505 53 40 590 12 38 674 32 0 758 51 0 813 10 10 42 ti 9 25,0 I 30, 0 1 32, 5 . 33, 1 > 31,0 1 28,3 » 28,4 II 30. 0 1 .10. 0 . 30, 5 0 1 O 3 0 0 2 JO 5 0 5 18 10 10 12 40 15 20 15 38 Bar. 0,7431 "Tb. 22,2 CoQo acinu. ' 12 48 53 48 12 48 41 0 8tS IO 15,00 105.= 42 9 30, 7 5 c -5 5. Torça lo. e Serves I' , 3 55 1 S S 4 5 (; 7 8 9 10 143 28 48 28G 57 -^ú 4.Í0 2S 0 573 54 SO 717 23 5 8G0 51 30 1U04 20 10 1147 49 4 1291 18 1 1434 46 50 71 4 »» » 4 24,0 .. 2 4, u ' 20. U 1 18, 7 . IS, 5 1 17,6 . 17,9 .19,0 ■ 20,4 . 20,5 0 1 2 3 0 0 2 35 5 5 5 30 46 50 49 25 51 50 52 20 Bar. 0,7431 » Tb. 21,3 Objectos claros, para- dos ; aragem doN. 0. 13 10 143^ ans.= 71 200 25 13 10 lci7 15 k 46 48,75 44 20,44 3 O **» ^1 Olrtprva- torio do Castpllu. e Cez* (P.vr-) h , 1 30 1 2 3 4 5 G 8 9 Kl 11 13 147 44 45 S95 30 30 443 15 45 591 0 50 738 45 40 8iiG 30 25 1034 15 10 1182 0 5 1329 45 5 1477 29 50 1625 14 40 177S 59 4G 73 5 n í) )f II n II •f 2 22,5 1. S7. 5 1. 37, 2 .1 36,3 " 34,0 11 32, 1 " 30,7 . 30, 3 1 30. 3 1 fl9,5 1 29,0 . 29, 4 0 1 2 0 0 2 30 5 0 5 27 59 46 62 20 64 32 65 0 Bar. 0,7410 "Th. 16,4 Observatório claro, e Ceziínbra fumada, pa- rados, f vento fresco N.E. 12 57 1772 ai)3. = 7 3 251 3les l U7° 45 2j" o 1 II 73 52 42,5 0 1 a 0 0 1 >i 4 50 Bar. 0,7419 i. Th. 20,0 to Observató- 2 295 31 5 .. .. 46, 3 1 2 30 7 20 âo rio do Cas- S 443 Iti 32 .. .1 45, 3 i) 5 0 9 55 Crzimbra clara, Castel- V lello. eCe- zinibra 4 5 591 1 53 738 47 0 .. .. 44,4 .. .. 42,0 3 5 20 10 25 lo al*;uma cousa obscuro, parados, e VCíJlo brando 12 50 32 30 1 (PJr) ti 886 S2 SO .< " 41,7 12 50 N.E. 3 O 1' . 7 8 1034 18 10 1182 3 20 » II 4;l, ti •• 11 42, 5 19 40 1773 4 55.00 -o 10 io 9 10 ISI'J 4S 40 1477 33 50 .1 >• 42, 2 ■1 II 41,5 aiis. = 73 52 42,29 11 12 1625 19 IO 1773 4 5a .1 .. 41, 3 II .. 42, 1 1 IGS 59 50 81 59 55,0 0 0 0 2 58 Ear. 0,7424 .. Tb. 21,1 .Vtilaia , e 0 328 0 40 82 0 10, 0 I 2 20 6 10 Cez iiibra S 491 0 40 •1 " 6, 7 O 5 0 8 10 Cezimbva clara, e Ata- O (l'>f-) •4 5 656 1 0 820 1 18 .1 .1 7, 5 .1 .. 7, 8 3 5 18 8 25 laia alguma cousa fuiua- ib, parados, e iieuliura 12 33 25 43 ~ h , C 984 1 55 II II 9, 6 12 38 venlo. li 3j 7 8 .1 10 1143 £ 10 1312 2 20 1476 2 38 Iri-iO 2 58 ■1 11 9, 3 II II 8, 7 II 11 8, 3 ■1 11 8, 9 13 5 1640 3 16,25 ang. =S2 0 9,86 1 147 44 50 73 52 25,0 0 0 0 32 30 Bar. 0,7422 >. Tb. 21,7 Observito- 2 295 30 32 II 11 38, 0 1 2 SO 35 20 rio do Cas- 3 443 15 25 II 1. 34,2 2 4 55 37' 40 Objectos claros, para- tello, e Ce- zinibra 4 6 591 l 3 733 46 17 II .1 37, 9 II ., 37,7 8 5 25 33 10 dos, e ntnbum vento. 5 12 50 143 40 ~ (17 rO ti 886 31 20 ,1 II 36,7 12 50 li 20 1 8 9 10 1034 16 47 1182 1 45 1329 47 20 1477 S: 30 ■1 II 3 7, 7 ,. .1 36, 7 1, 'i. 37,8 II 11 37. 5 130 50 1477 32 42, 50 ang. = 73 52 38, 15 1 147 43 52 73 51 56,0 o 295 30 50 11 52 42,5 0 0 0 1 0 Bar. 0.7423 " Tb. 22,4 O bserTa tó- S 44S 15 35 .1 11 35,8 1 2 27 3 27 rio do Cas- 4 591 0 44 11 II 35,5 o 4 55 5 50 Objectos c)aros , para- o -a tello, e Ce- zlinbra 5 6 733 45 45 886 30 36 II 1. 34,5 ,1 .1 33.0 3 1 5 20 6 16 dos, e pouco vento. 12 42 16 1}-^ (i-yr-) 7 8 1034 15 45 1182 0 27 ,1 II 33, 2 ,1 .. 31,7 12 42 3 51 1' , 1 0 9 10 11 1329 45 46 1477 30 30 1625 15 40 .1 11 32,5 » .1 31,5 .1 II 31,8 1773 0 57,75 ang. = 7S 52 32,41 12 1773 l 0 1. II 32,5 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 2S3 Estação = SiGN AL de Palmella. < "3 Anguloj obaervados. 1 •; .\'o |)rin- Pontos ."3 _5 No fifu Obbtrvaçòcs 1^ .- ClJitO Q i múltiplos siiiiplub < o 1 g 1 li 5J 8 47 n 1 il 21) 31 2.;, 5 0 II 1 11 0 0 2.') 30 ? Observato- 2 108 17 50 »> " 27.5 1 2 30 32 IG Bar. 0,7424 .. Tli. 28.0 0) r lo do Cas- 3 159 2G S4 '» " 25,7 2 5 0 34 30 1' ello.e Ser- ves 4 i «IJ 35 Jí 2fi5 41 40 ir t* .. 26, 5 .. 28,0 - 3 5 SO 34 40 01'jecioá claros, para- dos ; e iieiiliuii) vtiilo. 12 ti> 130 56 3 3 i> 313 53 30 372 2 25 " .. 27.5 12 GO 'w' l> , V " " 27, .') 117 56 V 2 iO 8 4ej 11 27 tf >• l~, 9 531 29 29,00 -O 9 478 20 20 it .. 27, íi an;?. = 2G 3 1 28, 45 !>1 10 531 29 30 " " 28. 5 D 1 l(i7 59 30 83 59 45,0 0 0 0 57 43 Montiji>, e ii 335 59 29 » i> 52. 3 1 2 28 60 7 Bar. 0.7424. .Th. 23, 8 Ct»/i.itbra S 503 68 50 W .. 4S, ;; .) 4 03 62 46 0 Cpyr-; 4 3 671 59 20 839 5.3 52 »» >> 3 j, U .. .n.2 3 5 19 o 3 10 Cf2'i: bra clara, e Mon- tijo obscuro, paraios, e 12 42 2+3 46 -S h , 6 10J7 58 57 1175 ■••8 34 )l 11 34. .■■■ 12 42 ueiibuui vento. S Í3 7 " .1 ■'.;. i 231 4 8 1343 53 2 7 It »t 5 '*, : 1847 57 4C,00 9 1511 57 28 '» .. 51.1) ans.= 83 59 5i, 91 IO li;:8 57 57 1» .. 53. 9 1 1 18 i7 57 4i '» .. 53.7 l 14S S8 20 71 44 10.0 0 0 0 -;5 13 Serves. R 2 28! 57 10 n .. 17.5 I 2 SO 47 50 B.ir. 0.7425 .. Th. 23,2 S. Torcntc S 430 25 25 » " 14,2 2 5 0 50 SO h . 4 5 573 54 5 717 28 45 tf >> 15, tí .. 16,5 S 5 50 50 52 Objectos clnrof , para- dos , e nenhum veiilo. c 12 5J 194 20 •õ 4 18 C 860 51 0 II .. 15,0 12 50 7 1004 19 52 I» i> 1 fi . 1) lô I 30 8 1147 43 10 n ■> 15. tí 1434 45 22,50 9 1291 16 45 1» 1. 15. 8 ang.= 71 44 16, IS 10 li.!4 45 13 )i " 15.0 1 147 44 40 i 73 52 20,0 0 0 0 46 37 Observa- jj 295 30 IO »f .. 32. 5 1 C 30 49 35 Bar. 0.7492 "Th. 19,4 tório do 8 443 14 50 »» .. 28,4 2 5 0 52 5 1 Caslello, e Cei.' 4 5 591 0 18 738 44 50 )• .. S2, 5 .' 29,0 S 5 25 52 5 Objectos claros, algu- ma ondulação p.ira o 1 12 53 200 22 ' 9 o (vy-) 6 836 SO 0 lu34 13 80 " .. 30. 0 •' S2. 1 12 53 Observatório, e amgera V / ?» 13' 29 1920 4i; 52, 25 ! doN. ■o ao 1' . 8 118Í 0 85 jf .. 32, 2 1 ?li 9 18 D 10 U 1329 45 50 1477 SI 5 I6S5 16 19 tt .. S2, 8 .. 33,3 » S3, 6 anj,= 73 52 84, 83 lí 177S 1 40 n .. S4. 1 IS 1920 46 37 n .. SS. 7 2. "serie. T. II. P.I. 69 254 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Signal de Palmella. < Pontos ■D o _ Ângulos oUservadus Nopriíi- fijiio No fun 0 bservações múltiplos simples ■-£> •1 V o ha 3 O ■O Montijo, e Cezii libra h . 10 55 1 3 i 5 0 7 8 3 10 1 II 167 59 45 33« 0 0 503 59 20 671 59 34 8:19 59 6 1007 59 7 1175 58 51 1343 58 52 15U 53 25 1679 53 35 8 8 8 0 1 II 3 59 52,5 4 0 0,0 3 59 53, 3 » .. 56, 8 .. .. 54,6 » Ji 55, -t .. .. 55, 1 .. .. 55,7 .. .. 5 4, 7 .. .. 55,8 0 1 o s 1 il 0 0 2 35 5 4 5 25 1 11 58 35 61 6 63 20 63 35 Bar. 0,7495 .. Tb. 20,8 Objectos claros, pouca oiiilulíiçào para o Mon- tijo , e pouco vento. 13 4 24b 36 13 4 233 32 1G79 58 23.00 ang. =83 59 55,15 c o -3 Montijo, 0 Ceziíiilira h , II 15 1 o 3 4. 5 6 7 8 9 10 1G7 59 SO SS5 59 32 503 59 8 G71 58 55 839 58 30 1007 58 23 1175 57 50 1343 58 0 1511 57 40 1G79 57 30 8 3 59 45,0 II » 53, 0 . .. 51, 3 » » 51, 9 .. .. 51,0 . .. 52, 1 . .. 50, 7 . .. 52, 5 . .. 52, 2 .. .. 52,5 0 1 3 0 0 2 SO 4 50 5 15 57 30 60 0 62 5 62 50 Bar. 0,74S5 »Th. £0,8 Como acima. 12 35 1679 ang. = 83 242 25 12 35 229 50 57 27,50 59 52, S8 Monturado e Atalaia l> , 11 55 1 3 4 5 ij 7 8 9 lo 127 18 32 254 3G 45 381 5j 12 509 13 30 «36 32 7 763 50 15 831 8 45 1018 27 4.'! 1143 45 <8 1273 3 25 63 3 9 16,0 • 11,3 . 1J,0 . 11,3 . 12,7 . 11.3 . 11,8 . 13, a .11,6 > lo, 3 0 1 o 3 0 0 2 35 5 20 5 30 S 25 G 20 8 4G 8 50 Bar. 0.7474 .-Th. 21.S Objectos fumados, pa- rados, e iienlíum vento. 13 25 27 21 IS 25 13 56 1273 3 29,00 ang. = 63 39 10,45 O -5 S. Torcato, e Batel •' , S 10 I 2 S 4 5 r, 7 8 9 10 114 9 20 228 18 30 342 «7 30 456 SG 80 570 45 Si C84 54 52 799 3 32 913 12 30 1027 21 52 1141 30 55 5 " 4 to, 0 . .. ;!7, 5 . » 35, 0 , " 33, S . .. 33,2 , .. 34,3 , „ 32,3 , .. 31,9 , » 32, 9 . .. 32,8 (1 1 3 0 0 '.' 36 5 7 5 S2 30 55 33 30 36 7 38 35 Bar. 0,7465 .. Th. ÍS,6 Objectos claros, para- 13 15 1 1141 ang. = 57 37 7 IS 15 dos , e nenhum vento. 123 52 30 58.00 4 32,90 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 2SS ESTAÇXO. ==SlGNAL DE PaLMELLA. < Pontos o tn Distancias Zenithaes < No prin- cipio No fim Observações miilti|ilos & tniples » O Z ii o -a i- Batel 1' . 11 5 1 O J 4 5 G 7 8 9 10 • 1 n 181 25 5 S6á 50 40 544 15 50 725 41 28 907 6 38 1083 32 13 1269 57 40 1451 23 % 1632 48 S9 1814 13 45 90° » « 1» 1 II 42 32.5 II 40,0 II 38, ,S 11 41,0 11 39,8 ■ 11 41,1 .. 41, 4 II 41, 8 II 41.6 .. 41,3 0 1 o 3 1 II 0 0 2 40 4 50 5 30 1 11 13 45 16 50 19 28 19 53 Bar. 0.7601 » Th. 23,5 Objecto alguma cousa fuma lo ; pcrèm pamdo : algu;n vento O. ri. O. D.Z 13 0 1814 en. = 90 69 56 13 0 j6 56 14 11 ■i2 4:, 70 o o Montijo h i 12 50 Observí tó- rio do Cai- tello 1' . 2 siO 1 0 S 4 5 G 7 8 9 10 11 181 39 57 363 20 0 545 0 4 726 40 30 903 20 50 1090 0 58 1271 40 45 1453 SI 17 1635 1 18 1816 41 10 1998 21 40 90 »» ») II II n II II it 91 49 58,5 50 0,0 .1 0,7 II 3,7 II 5,0 II 4.8 11 3,2 .1 4,8 II 4.5 » 3 5 .1 4,5 0 1 o 3 0 0 2 25 4 58 5 18 21 40 24 20 26 27 26 40 Bar. 0,7423 " Th. 22,3 Objecto alguma cousa fumiido; porém parado: algum vento O.S.O. D. 12 41 1993 Zen. = 9C 99 7 12 41 Stí 26 21 36.50 50 4, 38 1 0 % 4 6 6 7 8 9 JO 1 s 4 ú - 6 7 8 9 10 180 51 18 361 42 47 542 Í4 30 723 25 4;i 904 17 10 1035 9 0 1266 0 10 1446 51 50 1627 43 5 1808 S4 50 90 25 35.0 11 II 41,8 II II 45, n 11 .1 42,9 ,1 II 43,0 .. .. 45,0 II 1. 44,3 ,1 .. 44, 4 » 11 43,6 ,1 1. 41.5 0 1 2 3 0 0 fi 25 4 40 5 10 34 50 37 30 39 45 40 18 Bar. 0,7423 .. Th. SS,0 Alguma ondulação e vento mais fresco quea- cinia. D. 12 15 1808 Zen. = 9C 152 23 12 15 140 8 35 2, 00 25 45, IO o Parts supe riordoTor teâo orien tal do Cai tellodeCe zimbra 3 25 180 15 15 SCO 31 20 540 47 0 721 S 0 901 18 SO 1081 54 48 1261 50 40 I 442 6 50 1622 2S 30 1802 40 0 9 J 7 37. 5 1 II 50.0 1 II 50, 0 . 1. 52,5 1 "51,0 1 .. 54,0 . 11 54, 3 . 1. 55,6 1 II 58,3 n 8 0, 0 0 1 2 3 0 0 C 15 4 55 5 iO 40 0 42 20 44 40 45 15 Bar. 0,7418 " Tli, 21,1 Objectos paradoí. vento O rijo. e de rajadas ; raio visual tangente á super- fície. D. 1802 Zen. = 90 12 20 159 55 S9 58.75 7 59,94 2C6 aiEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = SiGN AL de Palmella. < Pontos i o -o Di-ilancias Zen tliaes -a No prin- cipio No fim Observa rõfS ■ im\ltiploí si mples CO Areila do |)orl.° lio Castellode 1 S 4 5 e 7 3 9 10 <> 1 i\ 130 15 40 3«0 31 35 5 to 4ò 45 721 2 iO 901 18 0 1081 33 20 titíl 48 õô Uie 4 40 Itíií 19 55 18)2 35 2 0 . 90 Jf / 1/ 7 50,0 •> 53, 7 " 47,5 " 49, 9 " 48, 0 >» tG. 7 » iii , 8 •> 47,5 11 4ti, 4 " 4J, 5 0 1 2 3 ( II 0 0 2 SO 4 50 5 5 1 II 35 10 37 55 40 0 40 40 Bar. 0,7418 ,. Th. 18,6 Objecto alguma rousa fiimailo ; porèrn para- do : vejito U. rijo c de rajadas. O 0) V Ceiiinbr.i 5 35 12 25 1802 D. Zeii. = flC 153 45 12 25 141 20 35 20,00 ) 7 4C,00 o 91 3. Torcato 8 30 l 4 5 G 7 8 9 10 ISO 39 48 SGI 19 50 541 59 12 lii 39 16 903 13 50 1083 58 43 I'2S4 38 35 1415 19 '20 IG25 59 27 ISOtí 39 10 90 )t J» )» 19 Õ4, 0 » 57, 5 " 52, 0 " 54,5 " 5i, 0 " 54, 0 " 5 3,9 " 57, 5 •- 58, 2 " 57, 5 0 1 2 3 0 0 2 30 4 47 5 12 39 10 41 50 44 10 44 52 Bar. 0,7434" Th, 16,4 Objecto foi-se fuman- do iirogrcisivainentp, e para o liin ondulai,'ão : algum vento. 12 29 180( D. Zen. = 9L 170 2 12 29 157 33 39 23, 25 19 58, 17 ^ Atalaia !■ , 11 u l '2 3 5 C 7 8 D 10 180 13 40 3G0 27 V, 540 41 14 720 55 10 901 9 0 1031 22 30 12G1 31) 10 14tl 50 IG ig;2 4 0 1803 18 0 90 » )* tf If G 51). 0 •> 52, 3 .. 53. 8 " 54, 0 " 52, 5 " 52, 1 " 53, 5 ■I 5.!, 3 " 5 i, 0 0 1 2 S 0 0 £ 50 5 10 5 4fi 18 0 20 40 22 40 23 20 Bar.0,74S8 ..Th. 19,1 Objecto claro, epara- rado : muito vento N. IJ 4G 1802 D. Zeii. =90 84 40 13 46 70 54 17 4 3, 50 6 53. 18 O Pena h , li 5 1 2 S 4 5 fi 7 8 9 10 173 45 45 S59 3 5 40 539 20 45 719 7 40 898 5t 15 1078 41 12 1258 28 10 1438 15 12 1G18 2 7 1797 49 10 89 )f >t ir » »» 53 22,5 " 25,0 .. 27, 5 " 27,5 » 25,5 " 26,0 " 2G,S " 27,0 >. 27. I .. 27,5 0 1 0 3 0 0 2 27 4 55 5 7 49 10 51 32 53 50 54 SO Bar, 0.7440.. Th. ?0,S Objecto claro, cpnra- rado : vento rijo N. 12 fiO 1797 D. Zen. = 89 208 2 12 29 19G 33 49 8, 25 53 27, 41 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 251 Estação. = SiGN AL de Palmklla. S Pontos Serves !• . J iu E Diilancias Zenilliaes muUI|>loi simples 18J 3 i G SO 9 SO 13 SS lli 50 21 S60 a 40 7i0 900 1080 litiO 21 iO Í440 35 O 16^0 Í7 58 ISOJ i\ o 90 1 S2. 5 11 .. Sõ, O II I. a j, o » » Si. 4 M M 3it 8 M » 34, e » ,. 32, 9 • ■> 33, 8 .. .. 33. 3 » >i 33,0 No priíi- cijiio I II O O 2 20 -i 4 0 5 5 No fim Observações 31 O 33 40 S5 50 3i; 25 ií 1 36 Ò3 \l 5 li4 50 1800 31 12,50 D. Zeii. = 90 1 33, GS Bar. O, ••440 .. Th. 50.8 Objecto claro, e para- do ; vc-iito -N'. rijo. Pena 2 40 179 46 SO 559 33 31) 539 20 2i> 719 1 10 8H8 53 3tí 1078 40 SS 1858 íl 10 14S8 li 56 ^'IS O 311 1797 *7 40 89 53 Atalaia 5 10 Ba I td 15,0 22 5 21Í3 23,8 •^1,6 Í2, 3 22, 1 22, S 21,7 28.0 O O 2 8 4 30 5 O n 38 47 40 50 O 32 10 3^jO_ £03 0~ U 38 1797 47 50, 50 D. Zen. = í9 Í3 2S, 53 Bar. 0,7 434 " Th. 20.8 Objtcto claro, parado: vento N. rijo. ISO 13 25 3.Í0 27 2J 540 41 20 720 55 30 901 9 25 1031 SS 20 37 3 51 15 5 O 1261 144! 1622 1802 19 IO 90 6 42, 5 50,0 53, 5 36,2 56,3 56,7 56, 1 57,2 56,7 37.5 O O S 25 4 58 5 10 19 10 £1 50 24 30 24 40 12 33 90 10 12 S.S 77 37 1802 19 24, «5 D. Zen. = 90 6 58, 21 I J 4 30 5 6 7 8 9 10 SERIE. T. II. P. I. 181 24 57 362 50 10 544 15 25 725 40 58 907 5 50 1088 31 CO 1269 56 18 1451 21 57 I6$2 46 S8 1814 12 10 90 28,3 .^S, 5 34.2 J7.Í 35,0 36,7 S5.6 ST. 3 S5. 3 o o S 30 5 7 5 SO le IO 14 50 17 7 17 45 Bar. 0,74! 1 » Th. SO.S Objecto pouco fumado, parado; vento N. muito duro. B.-ir 0,7484 " Th. 18,4 Ohjccto claro , e para- do : v«nto N. muito duro IJ 7 1814 D. ZeD.»90 61 IS ai 7 48 49 It 11,83 42 36, 56 60 lis MEMORIAS DA ACADEMIA REAL EistAÇÃO == SlGNAL DE PaLMFLLA. < Pontos o O ^ C Distancias /^enitliaes - -3 No prin- cipio No fim Observações 1 Q nuilliplos sinij)le£ CO o o CO «; -O Montijo 9 0 1 O 3 4 5 6 7 8 9 10 1 II ISl 50 (i 3i;j 20 30 545 0 40 7íiJ 41 7 908 21 23 1090 1 50 1271 42 10 1453 â2 32 1635 2 30 1816 42 30 90 »l >» )> » it 1» 1 n 50 3, 0 .. 7, 5 .. G, 7 .. 8. 4 .. 8,3 .. 9, 2 .1 9, 3 .. 9, 5 .. 8, J .. 7,5 0 1 s 1 ii 0 0 2 20 4 50 r> 10 1 11 42 30 45 20 47 57 48 SO Bar. 0,7417 >. Th. 17,8 Objecto parado, claro, porèin algtinias ve^es es- curecia-se : nuvens , e vento fresco O. D., 12 ao 184 10 12 20 i71 50 1816 42 57,50 Zen. =J.90 50 8,88 o Parapeito lio grande Torreão Je Cezimbra 10 15 1 3 4 5 6 7 8 9 IO ISO 13 23 3C0 30 50 546 ii! 10 721 1 56 901 17 18 1081 32 50 12G1 43 20 1442 3 52 1G22 19 40 1802 ;'.5 5 90 tt )» 7 41,5 .. 42, 5 .. 41,7 .. 44, 5 .. 43, S .. 44, 2 .. 44, 3 .. 44. 5 .. 45, 6 .. 45, 3 0 1 2 3 0 0 2 ,'!0 4 55 5 25 35 5 37 50 40 G 40 35 Bar. 0,7415 ..Th. 18.6 Objecto claro, parado: muito vento 0. 12 50 1802 D.Zen. = 90 153 36 12 50 140 48 35 11,50 7 45,68 2 -3 o Batel 8 0 1 o 3 4 5 ti 7 8 9 10 181 25 SO SUS 50 50 544 15 43 725 41 7 907 G 35 108S 32 7 126Í 57 40 1451 £í 55 1634 48 10 1S17 13 SÚ 90 42 45,0 .. 42,5 " S7,a » 38,4 .. 39,5 .. 40,6 .. 41,4 " 41,0 " 40, 6 •> 4u, 5 0 1 2 3 0 0 13 30 2 20 16 20 5 0 18 35 5 30 19 10 Bar. 0,7399 .. Th. 13,1 Objecto parado, claro, muito venlo N. 13 0 1814 D, Zen. =90 67 36 IS 0 54 S5 13 38,75 4£ 40, 94 O '■5 Observa- tório lio Castello '• / 9 16 I 3 3 4 5 e 7 8 9 10 180 51 15 361 42 S8 5te 38 10 723 25 50 904 17 10 1085 9 0 15GB 0 20 I41C 52 15 1C27 4S 47 1808 35 50 ) 90 25 37,5 .. 3!,', 5 " 41,7 .. 43,8 " 43,0 .. 45,0 .. 44, 3 >• 45, 9 .. 45, 9 •• 4G, 5 0 ) 0 0 2 30 4 50 5 IS 35 30 38 18 40 40 41 G Bar. 0,7403 .. Th. 14,4 Objecto claro, parado, e muito vento N. D. í 12 33 15S 34 12 33 1808 Jen. = 90 4» 1 35 45,25 25 47,26 i DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 2£9 Estação = SiGNAL de Pai.mella. <; o Pontos o . U 0 1 3 4 5 6 7 8 9 10 „ 1 ii Itil 40 10 i&i SO 40 545 0 4j 7i6 41 10 SJ8 il 30 1090 l 40 U7l 41 47 1451 21 5S lfi35 2 0 1816 42 8 0 1 ll 90 50 5,0 •> " 10, 0 " >> 7,5 " " 8, 7 .» >> !', 0 » >> 8, i •• •• 7, i „ .. 7, 4 I» >» G, 7 »» I» 6, 4 0 1 2 3 0 0 2 25 4 45 5 10 1 II 42 8 44 50 47 20 47 30 Bar. 0.7407 .. Tli. 1C,9 Objecto claro, parado, e luuito venlu M. D.; lá 20 1(S2 8 13 30 169 48 1816 42 27,00 ;en. = 90 50 7,35 o ■5 3bservato- rio do Cas- tello h < U 46 1 2 S 5 6 7 8 0 IO 180 51 32 361 41 49 54i 34 38 723 26 0 904 17 35 10i5 9 20 |2n6 0 2i) 1446 52 0 1627 43 15 1808 35 4 90 25 46,0 » » 42. 3 .. .. 46. 3 >> '1 45. 0 >i » 4,j , 0 " » 4i), 7 " .. 4 í. .( ■> >• 45, 0 .. .. 44, 3 " .. 35,2 0 1 2 3 0 0 2 30 4 47 5 15 35 4 37 32 39 52 40 40 Bar. 0.7403 ..Th. 16,9 0 mcsiDO que acima. 12 42 1808 D.Zon.= 90 153 8 18 32 140 36 35 9,00 25 45, 45 6 -5 S. Torcato lí 55 I 2 5 4 5 G 7 8 9 10 180 S9 10 S61 19 20 541 59 20 722 39 30 90.5 19 35 1033 59 40 1264 39 50 1445 19 55 1626 0 0 1806 40 5 90 19 35.0 >> >> 50, 0 .. " 53, 3 " •> 56, 2 " .. 57,5 •• .. 58. .1 " .. 59, .S .. .. 59, 7 " 20 0,0 " " 0. 3 0 1 O s 0 0 2 20 4 40 5 5 40 5 42 40 45 20 4.5 50 Bar. 0.7402 .. Th. 17.7 Objecto parado, mas fumado ; muito vento N. 12 5 180 D. Zen.= 9 173 55 lí 5 lol 5U 3 40 27,50 0 20 1,58 2 •■a S. Torcato 1 í-i 1 o S 4 5 G 7 180 39 58 361 19 56 512 0 0 722 40 0 903 19 58 1083 59 57 1264 ii 40 90 19 59.0 " .. 59, 0 " 20 0, 0 ■• » 0, 0 " 19 59,8 " .. 59.5 » " 58,5 0 1 1 ■•' 0 0 2 28 4 52 5 10 39 -10 42 20 44 27 44 38 Bar. 0,7396. .Th. 18,2 Objecto claro , para- do : nuvens, e muito ven- to, o que fazia desap- paiecer algumas veze» o objecto. 12 30 126 D. Zcn-= !) 171 5 12 30 158 35 4 39 38, 75 0 19 58,48 260 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = SioN AL de Pai.mei.i.a. < o Pontos O an n 'O 0 Diítíinias Zenitliaes -a n No prin- No fiiii Obtcrvaçôe» miiltiplos simples cipio CO 9) "O 2 V O Atalaia 4 58 l 2 5 4 5 t: 7 8 • 1 II 180 13 20 360 27 12 510 40 20 720 53 52 901 7 0 1031 20 20 1261 S3 27 14U 46 25 90° fl II >l 11 ' 1/ G 40,0 >• 48, 0 " 43, 3 >• 44, 0 .. 42,0 " 41,7 " -lo. 5 " 39,1 0 1 a 3 1 II 0 0 2 25 4 50 5 10 1 11 46 25 49 20 51 2S 51 55 Bar. 0,7388 ..Th. 17,1 Objecto claio, parado, e muito vento N. 12 25 1441 0. Zen. = 90 12 25 18S 41 46 40, 25 G 40,01 o 5 o 0 mesmo ponto de Cezinibra h . 8 30 1 g 3 4 5 6 7 8 9 10 180 14 15 360 30 20 540 45 15 721 0 50 901 16 12 1081 31 30 1261 46 5J 1442 2 27 1622 17 43 1802 33 10 90 t 7 25,0 >• 35,0 >' SS, 5 " 36,3 " 37,2 •• 37,5 " 38,2 '• 3;t. 2 ■• 39, 1 .. 39, 5 0 1 2 S 0 0 4 52 5 20 33 10 36 0 38 15 38 47 Bar. 0,7371.. Th. 12.7 Objecto claro, parado, e pouco vento. 12 S9 ISO D. Zen. = 9( 146 12 12 39 133 33 2 33 23, 25 ) 7 40, 16 Atalaia II 0 1 S s 4 5 6 7 8 9 10 180 13 4 S60 26 25 540 3i) 40 720 5i 0 901 5 58 1031 19 30 1261 33 25 1í;1 46 40 1621 59 50 1802 12 50 1 90 G 32,0 •> >• 36, 3 " " 36, 7 '• " S7, 5 .. .. S5, 8 I» » 37, 5 10,4 .F .1 40, 0 1. » S9,5 .. .. 33,5 0 1 s s 0 0 S 20 4 40 5 5 12 50 15 4 17 32 18 0 Bar. 0,7383 ..Th. 17,4 Objecto parado, e al- guma cousa tuiuado ; ne- nhum vento. 12 5 1802 D. Zen. = 90 C3 2G 12 .'> 51 21 12 50, 00 6 38,51 o Atalaia 1' , 12 5 1 2 3 4 5 6 7 8 9 18u 12 50 360 25 35 540 38 30 720 52 0 901 5 0 1081 18 10 12GI .;0 55 1441 43 40 16'il 56 45 9 J G 25,0 . .. 23,7 . .. 25, 0 1 ■> 3il, 0 . "30,0 . •• 30,8 . " 2.1, C . .. 28,7 . » 39,2 0 1 2 S 0 0 2 20 4 45 5 15 5G 45 59 44 Gl 50 62 5 Bar. 0.74tO..Th. 20,S Objecto alguma cousa fuin.ido, parado, e pouc» vento. 12 20 162 D. Zen. = 9C 240 24 12 20 128 4 57 1,00 » G 30, 05 DAS SCIENCIAS DE LÍSBOA. 2íii ESTAÇXO = SlGNAL DE PaLMELLA. Pontos Distancias Zenithau inultiploc simples 12 15 179 « 359 SS 5i9 719 19 Í2 6 ãO 898 52 50 1078 39 58 1258 87 30 1438 15 O 1G18 l 35 1797 48 27 39 õi II 9,5 18, S 18, 7 17. 6 17, O 19, 8 áS, 6 2(;, 3 S5, S Í5,i Serves 180 S60 540 720 II 900 1080 1260 U40 2 38 5 38 a £9 8 13 60 17 20 5J Noprin- No fim ObserTaçfie» I a O o 2 26 4 48 .1 lo 48 27 50 48 53 10 53 S3 12 2i 2U5 56 12 24 D.Z i93 32 1797 48 23,00 en. — íd 53 25, 15 Bar. 0,7383 .. Th. 18.8 Objecto claro v para- do. 90 1 16,0 •> 23, 3 ■> 24,8 I. 2.'í, 5 .. 23.0 » 25, 5 ■> 25, 7 .. 24, 5 O O 2 30 4 48 5 12 22 32 25 O 27 23 27 50 12 50 102 45 12 30 90 15 1440 22 33,75 D.Zen. = 90 1 24,61 Bar. 0,7384 "Th. 18.0 Objecto claro, e para- do , e al^uu venio h. Serves ISO 360 540 2 30 5 85 8 18 720 11 15 900 15 55 1080 17 10 1260 20 O 1440 23 25 1620 26 25 1800 29 30 1980 32 12 2160 3J 15 90 1 15,0 .. ..21,3 >. >. 23, O >. .. 24, 4 >. .. 23,5 .. >• 25, 6 1. .. 25,7 .. .. 27,8 » .. 28, 1 .. .. 28,5 .. .. 87, 8 .. » 28, 1 O 35 15 18 38 O 20 (40 O O 1 40 O 11 38 15j I! 55 S8 142 17 SIGO 35 34,25 D. Zen. =90 1 S8, 93 Bar. 0.7384 » Th. 1Í5,0 Objecto parado, não muilo claro,: algum ven- to N.O. Horizonte 4 O 180 361 548 723 904 1085 1266 1447 1628 1809 58 30 57 10 55 4.'. 54 30 55 0 51 40 50 20 49 10 47 48 4$ 0 90 29 15,0 tt II 17,5 .. .. 17.5 ,. .. 18,7 >. >• 18,0 .. » 18,3 .. » 18,6 .. .. 19,4 >. .1 19,3 n » 13,0 O O 2 ÍO 5 O 5 «O 46 O 49 O 50 58 51 20 Bar. 0,7338 .. Th. 14,5 Horizonte chrc. 12 50 1H7 18 ÍO 184 28 1809 4u' 7, . Zen. = 90 23 18, 2.'seRIE.T.lI. P. 1. 00 35 fii m IMEJVIORÍAS DA ACADEMIA REAL Estacão = SiGNAL de Palmeli.a. < c Pontos o -3 9 Distiiiici.ií Zeiiitliaes CO V < No prin- cipio No fim Observações múltiplos simples to CO -o £ -D :3 O to Atalaia 9 20 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 u 1 ll Ido 12 25 3í;o 25 20 540 38 0 720 51 0 901 4 0 1031 17 0 12BI 39 33 1441 42 25 IG21 55 18 1803 8 24 90 6 12' 5 1. >. 20, 0 >• >> 20, 0 >• " 22, 5 .. .. 24,0 " .. 25,0 " " 24, 1 .. .. 24,0 » » 24, S .. » 25,2 0 1 o 3 1 II 0 0 2 35 4 40 5 10 1 II se 22 39 10 41 40 41 55 liar. 0,7235 ..Til. 11,6 Objecto claro, e para- do : pouco vento N.K. D. 12 25 46 38 12 25 34 13 1302 8 33,25 Zen. 1=^90 C 25, G6 -9 ■ Horizonte 4, 10 1 o S 4 5 6 180 58 0 361 59 0 5i2 53 45 723 52 50 904 50 5 1085 49 0 90 29 0,0 » 11 7, 5 .. 28 57,6 .. 29 6,8 í. .. 0, 5 II » 5, 0 0 0 0 1 2 20 £ 3 i5 S 5 5 49 0 51 20 53 55 54 20 Bar. 0.7SS2..Th.l5.0 Horizonte bastante fu- mado , e por isso se não pôde ountinuac. D.Z 11 10 208 85 11 10 195 25 1685 49 21, S5 0D.= 90 29 6, 77 -t)AS SCÍENCIAS DE LISBOA. 203 EiSTAÇXO =i= SlGTJ-AL DE TaLMELLA. D il.Zei . JeC «• (py r.)cm il de Outubro lie ISJti. Jjist. /ídi. de Ciz • (P} r.^, em 21 .;'UiiIul.io. '4 > D— D' ■a "3 Alidaded 'o Vi 'ãJ D — D' ri Alidades -o Z. + _ 1 No prin- No íun ^D i; 4- o No priu- -Kc ■Á z 1 — Z Clp:o l J3,7 0,1 0 1 h 0 0 u' 30 " ;i,5 0,6 0 1 >i 1 OU 11 31)" li 5i,ii " 1 2 28 17 SO í: 50,9 1 2 27 1 4 10 3 S-i,l 0,3 0 5 5 19 0) 3 50,5 1.4 2 t 47 16 7 ■i 51, B ."i 5 30 20 10 •1 51,9 " 3 5 5 16 45 6 6 d.?, 2 51.5 1.7 " 5 C 49,7 50.0 í» O.S 13 3 71 50 12 19 5S 3 2 ; 8. 9 lio lu ht. 5a,i 5!,1 54,8 0,5 » 1,7 1802 13 3 7 8 9 lO 52,0 50,7 52,6 50.4 1,3 }) 180:. IS 19 58 47 14 41,7. 46 11 13 33,25 ií,l 0.1 „ . HO 6 44,ua 11 51,2 0,6 90 6 34,66 5'i,0 Corr +0.54 12 51, S Corr. . . . +4,(15 IS. 55,4 5Í.8 i n D. IS 14 52, .S 50,0 2.3 " D. Zen.= 90 6 44,63 Zen. = tu 6 38,71 14. JO.7 51.2 91 0,5 H.ir 15 16 51,4 50. 0,6 » Hor . = 10" 451 = 11*' 10' 17 51, G 0,5 „ Bar. =0,7413 17 51.5 n 1 Iiar.=0.7443 18 51.1 Th. = 2^,3 IS 51.6 °-^ Th. ='.3.1 19 '20 5i,l 52,6 " 0,2 19 20 55,6 51.2 4,4 S,7 2.5 11.4 2,4 Objcc to el.iro , e p.irailo. Objecto claro, i? para-lo, e neiílium vento Dm Zeii. 52,0 1 2 25 0 s il.8 0,3 í» 4 50 U 45 ,S 52,8 1.0 o 4 56 35 30 4 50,2 ,'> r> 25 15 20 4 51,8 .; 5 20 46 ã G 8 50, i Õ0J> 5Í,.1 50,6 1.7 0,5 .1 5 6 7 O 54,2 51,1 52.7 50,7 3,1 2,0 '• 12 47 64 !!n H 47 12 41 134 12 48 41 9 10 11 51.1 51.0 50 A " 1.7 41 ."53 1S02 10 2,"., 25 9 10 51,6 52,7 » 0.9 122 1801 30 31.75 If 50 i 0.1 .. 9') 6 31,16 II 55.0 3,7 ^^ 90 4 31.59 IJ U IS 16 17 i9,» 5U,4 ■IS.O JO.O 5e,s 50.8 50, S 0,6 0.5 D II t orr 0.54 H 13 !4 15 16 51,3 57,0 55,7 51,4 51.7 1,3 i " 1 0.3 Corr -f-,16 .7.en.= no G .SI, 70 0. lio 7,fn. = HO -1 37.75 or.=4'> 47' r.=f.'' 35' 18 Ifl 0.5 " K.ir.=0,74í7 Til. — Si.i 17 18 52.4 50,5 1.9 iJ B.ir. =0.7460. Th. = 17,5 20 50,1 11 0,2 1» 20 52,9 51,5 0.9 )> — 1 3.7 i,5 14,9 1,2 Obje( to dist incto , par. ido , e nenh um Tento. Obje cta cIs TO, pa lado e nenhum vento. 3G4 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Signal de Palmella. Di»t. Zeii. ac Moiifurado cm í j aOutubro de lâS6. Dist. Zen. de jMonluradu eiu 23 d'Outubro 1 .0 D — D' ■^ Al idades. 0 D — D' -à Alidades. 0 • n «1 « C3 n 0 t: + No prin- No fim. + ^°i;r Noii™. Z z cipio. II 45 z Z 1 51,7 0 1 II 0 0 32 1 49,3 1,9 0 0 0 1 ii 35 10 « 51 n 0,1 " 1 2 28 35 28 0 51,2 " 1 2 32 38 5 1 51,0 50,1 0 4 40 37 40 3 49,7 0,8 2 4 58 40 20 4 0.9 H 3 5 12 38 15 4 50,5 3 5 18 40 45 5 G 49,4 50.1 » 0.7 5 6 51,1 50,3 0,8 )) 12 20 144 8 12 48 154 20 7 8 9 51.Í 51,8 50,4 » 0,6 12 20 7 8 52,2 50.0 2,2 .. 12 48 1,9 131 48 9 50,0 0,8 141 32 10 se, 3 1801 32 57,00 10 50,8 1801 35 28,00 U 50,0 0,3 90 4 38,85 11 50,6 0,1 90 4 46,15 12 50,3 Corr 4-0,54 12 50 5 Corr + 0,IS 13 1 + 52,0 51,8 0.2 " D 13 14 50,8 50,5 0.3 II D . Zen. = 90 4 39,49 . Zen. = 90 4 46,38 5-:,o 50,8 1,2 11 Hor 15 16 50.2 49,6 0,6 1) Hor 16 . = 6'' 50' in. .= '■,*' 13' 17 51.0 0 0 Bar. = 0,7460 IV 51,6 0,1 Bar. =0,7459 1 18 43,8 Th. =17.8 18 51,5 Tlir.= 18,6 1 19 20 50, G 50,5 0.1 1» 19 20 50,6 50.7 M 0,1 4,7 3,5 4,1 3,6 Objec to claro , paradG , e nenhum vento. Objecto claro, par,n1o , e nenhum vento. Dut. Zen. de Monturado em iS iCOutuli ro Dii t. Zen. do Hoiizonle em ÍS d'Outubro 1 54,3 0.1 0 1 // 0 0 31 0" 1 52,0 1.2 0 0 0 1 II 47 68 t> 54,2 '* 1 2 30 3 3 20 2 50.8 1 2 SO 50 40 .S 49,5 0,1 0 4 45 35 30 3 52,5 2,9 2 4 45 53 0 4 ■19,4 " 3 5 5 35 55 4 49,6 3 5 10 53 80 5 G 50.0 49,0 1,0 II 5 6 49,5 II 0,9 12 20 135 45 12 25 205 8 7 48,2 4,2 12 20 í 51,3 0 7 12 25 8 52,4 53,8 " 8 50 6 0 2 12;i 25 n 50.5 0 3 192 43 10 54,0 1 " 1801 30 51.25 10 50,8 1803 48 10,75 11 5K8 ! 0,8 90 4 32,56 11 50,8 0.3 90 26 2S.Í* 12 54,0 Corr. . . . + 2,25 12 50,5 Corr + 2.66 IS 14 ^■\ ', 1 13 53 3 50,1 i 5,1 " D. /Ccn. = 90 4 34.81 14 51,7 1,6 " D. Zen. = 90 26 27.10 15 16 5 15 15 51 0 51,8 i *'" »t Hor. = 7'' 32' 16 .00. 3 0,7 ** Hor. = 7*' 55' ! 1: 52,1 1,3 Bar. =0.7468 17 53.5 Kar. = 0.7453 1« 50.8 Th. =18.8 18 53,5 Tht. = 18,9 19 2f 50.5 "" •• 19 20 50.0 50,5 »t 0,5 9,4 4.4 7.4 1.7 Obj« icto cU HO, pa lade , e nenhui n vento. tíorii tonU c Uro, parad 0 , e nenhu m vento. 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 2C5 Estação = SioNAL de Pai.mf.lla. Distancia Zeii. do Horizonte em^S de Outubro i e 18:i6 Distancia Zetitll ai da l'eiia tui 2 de .\'nei;,l,io de ISrlU É O D— Dl ■;6 Aliilades, i 0 D - -D' -2 Alidades. (1 -a • _ s o s 2 ri + — No prin- cipio. No Qni. T — Ko prin- cip.o. No íim. 1 0 ól,6 50,8 0,8 >i 0 1 1 1/ 0 0 'i 30 45' 48 II 55 50 1 53,1 53,5 :, O.i 0 1 0' 0" 2 3'^ 1 II 26 £5 29 20 3 49,U i.O D 4 50 51 0 ií 53, :i 0,1 0 4 i.:< 31 20 * 51,0 " 3 5 17 51 35 4 5,=), 4 3 5 30 31 40 6 6 51,0 50,1 0,9 " 5 6 5 4,4 5 3,0 1,4 )» li 37 197 20 r2 57 118 55 1 8 9 51,3 .-.1,9 50, i- " 0,6 o.s 12 37 7 8 !) 57.4 57, i 48.0 0,2 í, 12 57 1 184 43 105 58 1 10 50,7 1808 46 10.75 10 48,0 1808 26 29,50 11 50,0 „ 0.7 90 26 18,54 Jl 45,8 0,6 SO 25 19,48 li 50,7 Corr. . .- - 1,04 li 45,2 Corr... -1- 1,94 13 ãO,'i n 48,3 14 50,6 " 0,4 D. Zen.= 90 26 17,50 14 49,0 " 0,7 D. Zen.^90 25 21,42 li 48,8 49,1. " 0,6 Hor 15 16 50,8 50,0 0,8 » Hor = 8'' 25' = 8'' 45' 17 53,2 0,6 Bar. = 0,7468 17 52,2 0,9 Bar = 0.747» 18 5C,6 Thr.==19,l 18 51,1 Thr = 19.3 11) 50,6 19 52,4 1,6 20 50,6 20 50,8 91 2,3 i,6 5,5 1,2 Horizonte claro, parado, e iifiilium vento. Horizon te ciar 0 . parado , e nenhum vento. Dist.incia Zeiiitlul de Cez. (p>r.) em S de 0 ulubro Dibtanci i Zeni Ilial de Cez. (('W.) em i; cie CiMulio 1 51,0 0 5 0 1 II 0 0 / 16 50" I 49,1 () 0 0 / // 7 30 50,5 1 a io 19 .S5 0 48,0 I 2 27 10 0 3 i 5 53,0 5a,': 5i,8 0,1 0,9 0,2 3 4 5.) 5 10 ':i 00 40 II .'i 4 51,0 50,9 òi, 1 0,1 " • 4 5 5 42 12 10 12 52 6 8 10 r,2,i i9,9 49.0 48,1 50,7 >1 12 i5 80 12 5 ij 6 7 8 9 10 53,1 52,5 53.5 50.0 50,1 •■• 1,0 0,1 12 14 61 55 1 12 14 1 40 5,í.00 18 67 1802 16 49 41 1 11 u 13 M 13 16 17 18 19 80 50,3 52,0 51,0 5i,0 51,0 50,8 51,0 o.o 1,7 1,0 1,'- Ho lia 90 6 Corr. . .- 50.75 - 1,76 11 1'.' 1:1 14 I.'. 16 17 54,3 53,5 52.6 5;.o 55,(1 55,(1 51,0 0,8 0,6 ,: Hor liar 90 fi 37, 26 Corr. ..+ 0,SÍ D. Zen. = :)0 tí *8,S9 D, Zen. = Po 6 r.-.r.$ r. = 2'' 45' r. =0,7464 = 5'' 5' r= 0.7464 55,1 51,3 0,8 ,, Thr. = 23,6 18 1» 20 51,0 50.7 51,5 0,8 Tlir — 23,6 2,8 6.7 2,6 1,9 Objecto claro , parado , e nenhum vent» 0 bjecto claro , parado . e nenhum vento. 2.* SE KIE. X-U. P.I a ( :« 1 266 I\]E]MORIAS DA ACADEMIA KEAL Estação = SiCNAL de Palmella. Diit, Zciiitii. iJ . Lea. (^(j^rjeii) ii de Outubiu Ic IS.SU Di~t.iiicui Zciuliial ilu lluruoiile cm ilS de Outubro 1 i o D- -D' -3 AliJailes. "õ D — D> -6 Alidadej. ■o • Ç « ií ji •- <5 + o No prin- No lim. -3 « K + c No prin- No fim. •^ >C, ci[i:o. z; •Á cipio. / II 1 / // I // 1 Jl.l 0 0 0 IS 40 1 1 50,5 0 0 0 4» £0 o 51,9 " 0, s 1 si .S5 IG 25 *2 50.4 " 1 2 SO 51 fiO :> 50,0 ..> 4 55 IS 30 ;; 55,3 5,1 2 4 47 54 7 •t 49,5 +9.C 0.5 " 'ò 5 HO 13 5 4 50,2 08 4 :! 5 5 54 45 6 " >l IC 50 67 40 i; 5:'., 4 5,0 " 12 22 210 2 7 8 9 50.1 JO.-l 49,fi 11 0,3 1': 50 1^ g 61,5 60,7 65,5 0,8 ,. 12 ii 0,í 54 50 9 "1 0 197 40 10 49,4 1802 18 42,50 !0 44,5 1808 49 25,00 11 49,0 i,0 90 6 41, IS 11 61,5 16,5 90 20 28,íí li 51.0 " Corr, . . - - 0,77 1-,: 45,0 Corr. . . + S0,66 IS li 49,1. 43,0 0,4 1» 13 14 5i,2 50,8 3,4 II ] ■ D. Zen. = 90 6 40,56 D. Zen. = 90 S6 58,91 1 15 16 4f,.7 47.fi " 0,9 Hor 15 16 61,8 50,2 11, G » = ,■5'' S"' Hor =4'' 51 17 50,1 1,0 Bar. = 0,7464 17 51,3 3 D Bar. = 0,7464 18 49,1 " Tlir. = ;;^,8 18 55,2 Tl)r. = 23.0 19 50,8 0,2 19 65,0 9 5 ., 1 iO 50,0 20 5^,5 2.3 4,0 72,0 3,9 Objecto claro. parado , e pouco vento" Esta observ.Tçâo deve merecer pouca confiança por causa das irregularidades do uivei. Hurizoiite pouco disliiicto , e pouco vento. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 2C7 Estação. = Monte Serves. < Ponto» o n -O 9 Ângulos observados < No prin- cipio Nu Cm Observações múltiplos; simplej «o OO V ■o < -o Observai, do Castel- lo, u Batel h 1 2 18 1 i 3 i 5 (; 7 8 9 10 0 1 n 96 32 15 193 4 35 283 37 16 386 9 33 482 41 54 573 U 25 675 46 50 772 13 0 868 51 20 365 23 58 o •13 I» ti ■ n 1 II 15 7,5 .1 8, 8 1. 12,7 .. 12,2 II 11,4 .1 12,1 » 12, 1 II 11,3 1. 11, 1 .. 11,9 0 l s 1 II 0 0 2 40 5 5 5 40 1 II 2 3 £8 26 40 28 5u 29 20 -" . 1 II r=l,6CS »y=l3SilS\ Bar. 0,739G .. Th. 15,1 Observatório alguma ciiuaa fumado, e Isatel claro. N. rijo. 13 25 9G5 4S2 ang. = -13 luS 48 13 25 35 23 23 50,75 41 56.37 16 11,54 a ■â % < •o m «1 Batel, e Montijo S 36 1 s s 4 6 G 7 8 9 10 55 53 0 III 50 40 167 43 4» 223 41 0 27 9 36 40 335 32 0 391 £7 7 447 22 15 50Í 17 40 559 13 t 27 n n n n 57 30,0 1. 40, 0 .. 37.0 ■• 38,0 1. 40,0 » 40,0 II 39,0 " S3,0 .1 S.l, 9 .1 39,4 0 1 o S 0 0 2 40 5 10 5 20 13 7 15 18 18 10 18 50 r=l, 663. 1^=133 41 51 Bar. 0,7395 .. Th. 14,9 Montijo alguma cousa escuro , e Batel claro. Vento 0 mesnjo. 13 10 5.iS 27; ang. = 27 65 es 13 10 52 15 13 3,75 56 31,88 57 39. 19 Batel, e Montijo h , 1 8 S 4 5 6 8 9 10 55 55 18 111 50 50 167 4G 20 223 41 40 279 37 C 167 46 8 391 27 17 447 22 15 503 17 33 559 12 38 27 tt II 11 57 39,0 .. 42,5 » 43, 3 .. 42,5 1. 42,5 1. 41,4 .. 39,8 .. .19,0 1. 33.8 .1 37. 9 0 1 S 0 0 2 32 4 56 5 S4 12 58 15 40 17 47 18 ! 5 r=l.CGS>._7/=133 41*31 Bar. 0,7.<;Gr » Th. 15,2 Objectoa claros. Vento N.N.E. fresco. 13 2 «5. 87! an?. = 2" 6 4 20 13 2 51 13 ) 12 49,5 1 Sfi 24:75 57 38, 48 Palmella, e Obiervat JoCastcIlo 9 O 69 48 50 IS9 S7 20 209 26 15 279 13 22 S49 4 36 418 53 «0 ■iiS 42 IS 558 31 18 628 20 25 698 9 25 34 54 25 0 »» »» 20, 0 »» 22 5 1» 25. 27, 2 6 ■ tf 26, 7 t* 26 6 „ »l 27 4 1 ít 2S n 8 28 J 13 30 50 40 I.' :,\) 37 10 693 9 17,5 349 4 38.75 aog.= »4 64 27,83 o I I. r=l,G63"^f=147 3 50 Bar. 0,7 S6 8 » Th. 14,7 Objectos obscuros. N. bonança. 260 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação == Monte Serves. < Cs, Pontos à O M n « Ângulos observados U1 -a -a < No prin- cipio No fim Observações múltiplos simples oO 00 u -a < -s Palmella e Pena 12 Í7 1 3 4 5 6 7 8 9 10 o 1 i\ 180 27 55 360 55 44 541 25 30 721 51 35 302 19 S3 1082 47 7 1263 14 55 1413 42 50 1624 10 30 1804 39 0 90° n ' 1/ 13 57,5 >> 56, 0 " 55, 0 " 56,9 » 57,3 >> 55, 6 ■■ 55,4 " 55,6 " 56, 1 >• 57,0 0 1 2 3 ( 11 0 0 2 35 5 5 5 35 1 n 39 0 41 30 43 36 44 25 o 1 W <=l,66S..y=147 3 50 Bar. 0.7 36 3 ..Th. 17,8 P;ilmella fumada, e alguma undula^'ão pa- ra a Pena. Vento 0 mesmo. 13 15 180 90 ang. = 9 168 31 13 15 155 16 t 38 49,00 > 19 24.50 •> 13 56,45 O -5 Palmella e Pena h , 1 37 1 o S 4 5 6 7 8 9 10 180 27 45 360 55 20 541 23 10 721 50 55 902 18 40 1082 46 40 1263 14 15 1443 41 í8 1624 IO 5 1804 37 45 90 13 5!, 5 .. 50, 0 >> 51, 7 " 51, 9 " 52, 0 >• 53, 3 " 52. 5 >• 52,4 '• 53. 3 » 53, 3 0 1 2 3 0 0 2 35 5 5 5 40 37 45 40 20 42 40 43 20 r=l,663..5í=147S5o' Bar. 0.7376 "Th. 18,1 Tudo como acima. 13 20 180 90' ang. =: 9( 164 5 15 20 150 45 4 37 41.30 : 18 50, 70 J IS 5?, 07 o ■9 Batel , e S. Torcito h , 2 50 1 D s 4 5 6 7 8 9 10 90 49 50 181 39 35 272 29 25 363 19 12 454 8 45 544 58 35 635 48 25 726 38 7 817 27 43 908 17 35 45 >l J» »» »l 24 55,0 •• 53, 8 » 54, 2 " 5 t, 0 " 52,5 » 52, 9 .. 53,2 .. 52, 9 .. 52,4 .. 52, 8 0 1 2 S 0 0 2 40 5 3 5 30 17 35 20 30 22 35 23 0 r=l. 663. .5^=88° 16 se' Dar. 0,7376 ..Th. 18,1 S. Torcato alguma coiuafumailo, e algu- n)a ondulaçàu para 0 Batel : porém claro. N.N.K. fresco. 13 13 90S 45- ang. = 45 83 40 13 ,3 7U 27 17 36,75 l 8 48, 38 24 52,84 o -3 Batel . e S. Torcato h , 5 58 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 90 -19 40 131 39 45 272 29 -10 363 19 4) 459 9 37 541- 59 22 635 49 20 726 39 13 817 29 4 908 18 45 4.; 1* >i ti 24 50,0 " 56,3 .. 56, 7 " 5S, l •> 57.7 >• 56,8 " 57. 1 " 57. 1 " 5C,9 .. 56,3 0 1 2 3 0 0 2 38 5 5 5 30 18 45 21 30 24 10 24 20 . 1 /i r=1.663..^=88 16 36 Bar. 0,7352 ..TU. 15,3 Tudo como acima. 13 13 908 45-) ang. =45 88 4.) 13 13 75 32 18 53,00 • 9 26,50 24 56, G5 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 369 Estacão = Monte Serves. < s Pontos e C Ângulos obser vados 1 < No prin- cipio No fim Obsenações niultiplon simples 30 < -o O 1'almella, e l'eiia h , 5 55 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 . 1 II 18o 27 50 360 55 40 541 23 32 721 51 40 90i 19 17 1082 47 15 li6S 15 0 1443 42 50 1624 10 45 1804 38 35 90° » II It II 1 h 13 55,0 .. 55,0 .. 55, 3 .. 57, 5 .. 55, 7 .. 56,2 .. 55, 7 >• 55, 6 .. 55, 8 .. 55,8 0 1 2 3 i il 0 0 2 30 5 0 5 30 1 II 38 35 41 27 43 28 44 15 o 1 1, r=l,663 ., y=\i: 3 50 Bar. 0,7340 >. Th. i 9,7 Pena muito tiara; Pal- mei la lunuida , e algu- ma ondulação. Calma. 13 0 180-1 90S ang. = 9( 167 45 13 0 154 45 S8 41,25 , lU '-'0.63 ) IS 56,06 0 Observai, do Castel- lo,e Batel 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 96 32 6 193 4 28 281» 37 7 386 9 25 482 41 40 579 13 55 675 46 30 772 19 0 868 51 20 965 23 50 48 tt l> » II 11 1» M 16 3,0 .. 7,0 " 11,2 >i 10,6 n 10, 0 .1 9.6 .. 10,7 .. 11. 3 .. 11,1 .. 11,5 0 1 2 S 0 0 i 35 5 0 5 SO 28 50 26 40 28 55 29 20 r=l,G63.,^=:3S°4l'3l" Bar. 0,7SS7 "Th. 20.4 Batel algnma cousa fu- mado , e 0 bser^■atorio muito. Alíjuma ondula- ção para ambos os pon- tos. Calma. 13 5 965 482 ang. = 48 lOti 43 13 3 95 40 23 55,00 41 57,50 16 1!,75 0 •a Obs.o.lo Castc-lli). e Montijo 1' . 3 34 1 3 4 5 6 7 8 9 10 40 S6 50 81 13 52 121 51 10 162 28 0 203 5 7 243 42 27 284 19 34 824 56 33 365 SS 25 406 10 10 20 II )» »» 1 S ?5, 0 > 28,0 . 31,7 > 30, 0 . 80,7 . 32,3 . 32,4 . 32,4 . 31,4 . 30,5 0 1 2 3 0 0 10 10 2 35 13 0 4 50 15 20 5 10 1 15 47 r=l,665.. y=161 S9 8 Bar. 0,7328 » Th. 19,2 Objecto claros , e pa- rados. N. bonança. 12 35 54 17 12 85 41 42 406 10 25,50 205 5 12,76 ang. =20 18 S1,Í8 0 Montijo, e Batel •' / S 9 1 S 4 5 6 7 8 9 10 55 55 0 11! 50 10 167 45 23 2»3 40 40 279 35 50 335 31 12 391 £6 23 447 31 35 50S 16 50 559 12 12 27 » tf n ff It 57 89,0 .. 32,5 .. SS, 8 .. 35,0 .. 35. 0 .. 36. 0 .. 35,9 .. 35, 9 " 86. 1 n 36,6 0 I 2 3 0 0 2 40 5 IO 5 40 12 12 15 15 17 20 17 50 r=l,GGS..jF=133.11 5! Bar. 0.7328 .. Tb. 17,7 Tudo como acima. 15 SO 62 37 IS SO 559 2?» ang. = 87 49 7 12 16,75 36 8.37 57 36,84 2.*6ERIE. T. II. P. I. C3 277 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação. = Monte Serves. < Pontôs o » n ■O o 6 Angules observados CS < No prin- cipio No fim Observações Ci múltiplos simples 1 00 V o Ti • Palmelia e Pena h . 11 30 1 2 3 4 5 G T 8 9 10 o 1 II 180 27 50 36J 55 30 541 23 0 721 51 0 901 18 52 1082 4t) -iO 1263 14 12 1443 42 15 1624 IO 0 1804 37 55 o 1 II 90 13 55,0 .. .. 52, 5 ■1 .1 50, 0 .. II 52,5 i> i> 53, 2 « .. 53,3 .. .. 52,3 > .. 53,4 II 1» 53, S .. .. 55,» 0 1 3 1 II 0 0 2 32 4 50 5 20 1 II 37 55 iO 27 42 45 4S 27 r=l,G63 .._y=;14: 3 50 Bar. 0,7328 » Th. 19,8 Objector claros, porém alguma ondula^-ao. Calma. 12 42 1804 902 ang. = 90 lai 34 12 42 151 5 2 37 58 18 59,00 13 53,90 o o •9 o -9 Palmella e Observai lo Caslello h . 1 5 1 0 8 4 5 G 7 8 9 10 C9 43 40 13.9 37 25 209 26 22 279 15 25 349 4 35 413 53 15 483 42 18 553 31 2o 628 20 30 698 9 eo 34 54 20,0 .. I. 21, 3 .. .. 23. 7 .. .1 25, 6 .. .. «7, 5 .. ■> 24, 3 .. .. S'?, 0 » .. 27,5 it )i 28, 3 » „ 28.0 0 l S 0 0 2 35 5 4 5 35 9 20 11 50 14 £0 14 55 r=l,663..jí=147°Sfo' Bar. 0,7327 .. Th. ÍO.S Palmella clara. Obser- vatório fumado, e algu- ma ondulação para am- boi oi pontos. Calina. 13 14 69 34Í ang. =3- 50 25 13 14 37 11 ■ 3 9 17,75 4 38,88 i 54 27,89 Palmella, eObíervat. do Caitello 2 0 1 S s 4 5 6 7 8 9 in 69 48 45 U9 S7 30 209 26 35 27 9 13 20 549 4 15 418 52 45 483 41 45 558 30 25 623 19 25 698 8 15 34 54 22,5 » .. 22, 5 >, •> 24, 3 » .. 25,0 .. » 25.5 ., .. 23,8 ■• .. 24, 7 .. .. 24, 1 .. .. 24,7 „ » 24.8 0 1 2 S 0 0 2 32 5 0 5 30 8 15 10 25 12 55 13 40 o , ;i r=l,6GS. .51=147 3 50 Bar. 0,7327 .. Th. 20,3 Palmella clara, Obser- vatório fumado, e algu- ma ondulação para am- bos os pontos. Calma. 13 2 698 34 ang. == 3 4 4j 15 13 2 32 13 8 3, 25 ) 4 1;G3 54 24, 16 S. Torcato e Batel '■ , 5 42 1 2 S 4 5 6 7 8 9 10 90 49 40 181 39 15 272 29 30 363 19 15 454 9 7 541- 59 0 635 -18 50 726 38 50 817 28 10 908 17 50 45 24 50,0 >■ » 43,8 ., „ 55,0 .. .. 54, 4 .. .. 54,7 .. .. 55,0 .. .. 55,0 .. .. 54, 4 » .. 53, 9 « .. 53, 5 0 1 a 3 0 0 2 32 5 0 5 32 17 50 20 50 23 12 2S 30 r=1.665..5í=88 16'36' Bar. 0,7313 .. Tl). 17,0 Objecto3 claros, porém alguma ondulação. Calma- 13 4 90« 154 ang .= 45 85 22 15 4 72 18 18 4, 5 9 2.25 Si 54,23 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 271 EsTAçXo = Monte Serves. Porítos Ângulos observados múltiplos simples No prin- cipio No fii: Observações Pena e Faiol d' Espichel h , I ii Pena e Obiarv.do Caátello h , 1 27 • I /i lOd 5 3à âlS 11 i5 âik 17 Í3 iii ii H 54U i8 5.) G48 3-1 S5 7ÍI) 40 iJ 8lji i^ 10 973 5í 7 1030 57 5J 110 39 Ô5 221 19 58 S31 59 50 44-2 39 27 55i 19 33 66J 59 30 774 39 20 88j 19 í 54 2 li i7,5 " 51,2 " 52, 3 i> 49, 3 .. 53, O .. 52, 9 » 53, 2 " 53,1 .. 53,7 » 53, 8 < ti O O 2 34 5 5 5 30 57 GO 63 G3 55 37 5 27 13 9 ang. 4 9 !!45 11 2J1 55 1080 57 68,75 040 28 59,39 = 54 2 53, 94 55 19 9:>5 59 5 lios sa í: Pena c 03ierv. lo Castolb Palmclla eObsprv. doCastello h , 10 23 110 39 20 221 19 !3 Sil 59 30 4i-2 39 O . 553 19 5 6i)S 59 10 774 38 45 835 18 4'J 995 58 30 UOG 3S 12 57, 5 59,5 53, 3 55, 9 57, 3 57, 5 57, 1 5G. tí 57,2 56, 6 O O 2 30 5 10 5 38 38 52 41 45 44 20 44 50 18 18 169 47 13 48 15« 29 ' 1106 39 7, 25 553 19 33. 63 ang. =55 19 57, SC o I i r=l,663i.y=183 1458 Bar. 0,7318 ..Tli. 15,2 Pena clara, eEspiclicl fumado. N.O. r=l,66S..y=181 67 48 Bai. 0,7327 "Th. 15,5 Pena clara, e Obier- valorio alguma coufa fumado, N. fresco. 55 19 45.0 " " 5^', O »i t» 55, O >• " 5i, 5 »i I» 54, 5 1» II 55^ 3 >i I» 54, 6 II II 55,0 II II 55,0 II II 5 4, G ' O O S 25 5 15 5 25 38 12 41 O 43 38 43 55 IS 5 1G6 45 13 5 153 40 1106 38 25, 00 553 19 12,50 ang. = 55 19 55. 25 r=:l,G63"^=181 5742 Bar. 0,7327 «Th. 14,9 Pena clara, e Obser- vatório alguma cousa fuma lo. N.O. fresco. 69 49 O 139 33 O 209 26 50 279 15 40 349 4 30 419 5$ 20 438 42 O 558 30 47 G2^ 19 50 698 8 $0 34 54 30,0 II .1 30,0 II II 28, S i> " 27,5 ■I II 27,0 II II 26, 7 " .. 25,7 " » 25, 5 •• II 2C, I " .1 $6,5 ii 44 698 8 56 349 i, 28 ang. =34 54 26, 30 o i (1 r=l,C63i'y=147 3 SO Bar. 0.7373 I. Th. 15.0 ObiectOb fumados , e parados. N.N.O, Í72 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estacão = Monte Serves. < Pontos Observ.ilc Cariei lo, ( 1'eiia h , S O An"ulos oliservailos múltiplos simples Observ.d Castello, Batel 2 20 I 110 39 55 o «21 20 0 S S3Í 0 10 4 44Í S9 50 5 553 19 55 6 6(>4 0 10 7 77* 39 55 8 835 19 50 n gsfi 0 10 10 1106 39 55 55 19 » 20 II It » 19 »» )l » 20 »» IO n *» .. 20 .. 19 ii 57-5 0.0 1,7 58,8 59,5 0.8 59,6 59.4 0,5 59, 8 No prin- cipio No ím O O 2 35 5 O 5 35 I II S9 59 42 50 45 20 45 52 IS 10 174 13 1 IO 160 51 llOn 40 12. 75 553 20 6,38 3115. = 55 20 0,6 4 ObservaçSei o I II r=l,663..)/=18157 42 Bar. 0,7377 ..Til. 16,8 O hjecios fn mados , e parados. N.N.O. 96 32 17 193 4 2d9 37 .".RB 9 45 10 15 482 41 40 579 13 54 675 46 7 772 18 £0 868 50 36 965 22 52 Montijo, e Observ.do Castello h , 4 15 40 37 81 13 53 51 10 Hl i62 £8 i4 eos 5 í2 243 42 25 28i 19 55 S24 57 8 365 34 20 406 U 20 48 16 8,5 .. .. 12, 2 .. ..11,7 .. .. 9, 4 .. .. 10,0 .. .. 9. 5 .. " 9, 1 8, 6 20 18 30.0 2.n, 5 31,7 3i,0 3 2 2 32, 1 33, 9 34, 3 34,4 3 4,0 0 ! O O 1 ■ 2 36 5 6 5 32 22 52 25 40 27 47 28 7 13 14 104 26 13 14 91 12 955 22 48.00 482 41 24,00 ang, = 48 16 ,■40 O O 2 35 5 5 5 30 II 20 14 15 16 45 17 ;o 13 10 59 30 13 10 46 20 406 11 .",5 203 5 47, 50 .ing. = 20 18 31,75 •=1,663. .5^=13» 41 SI Bar. 0,7367 ..Th. 18,1 Objectos fumados. N.E. r=l,663 ..5r=161 39 8 Bar. 0,7358 .. Th. 16,8 Objectos fumados. N.E. Batel . e I 2 Ob^urv.rlo S Castello 4 r, !• 1 6 5 40 8 9 10 96 32 5 193 4 24 289 36 54 386 9 IO 48» 41 45 579 14 10 675 46 5» 77Í 19 2Í 868 51 50 965 II .. 57 58,0 2,0 0,0 2,7 1,9 2,8 1,9 2 7 3,7 No [inn- 11(110 ii O O 2 30 6 O 5 32 No íim 32 5 43 12 13 2 47 13 32 34 698 8 S49 4 aníT. =. 34 54 30 37,50 i8, 75 25,88 OLiscrvaròes o I II )-=l,G63 I. y=147 350 Bar. 0,7336 .. Th. 14.9 Ob-ervatorio cl^ro. e Palinella muito lunada E.N.E. iresio. O O 2 55 5 5 5 26 13 3 40 6 43 8 45 9 10 23 18 13 6 15 12 979 S 48,00 489 31 54, 00 an?. = 48 57 1!, 40 O O 2 32 5 10 5 32 1 15 4 7 6 O 6 20 13 14 17 42 13 14 4 28,00 9 27 1 7,00 489 30 S3, 50 = 48 57 3, 35 IJl 4 57 5 tt 51, 3 II 53, 3 „ 54 8 »» 53 5 II 53, 3 ,, 54, 1 II 53, 1 II 5.'?. S II 53, 7 0 0 0 37 58 1 2 30 40 33 o 5 0 42 50 3 5 30 43 30 IS o 1G4 56 13 O !51 66.0 et2l 37 59.00 1210 48 59, 50 = 121 4 53,95 r=l,G63i.^=;8b20 87 Bar. 0,7334 ..Th. 1G.4 Objectos claros, e pa- rados. E.N.E. bonança. o / 1/ r=l,663.. ,y=lS8 20 37 Bar, 0,7335 .. Th. 1C,8 Pena clara, e Estreita algumas vezes luniada. Vento vatia%cl. , = 1,623 ..y=57 17 55 Bar. 0,7326 .■ Th. 21,2 Objectos claros, c pa- rado;. N, fresco. 2.* SERIE. T. 11. P.I. 6i Í7* MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estacão. = M!.>NTir. Serves. < Q Tontos D -a o S Ângulos observ adus No prin- cipio No fim Observações múltiplos simples vi 1^ .2 o -o 'O Pena e Monte-Jun- to '' 1 2 55 l 3 4 7 8 9 IO U o 1 H 242 9 35 48 4 18 50 7iS 28 20 963 S7 50 1210 47 7 1452 5G 50 l«95 6 30 I9.Í7 15 47 2179 25 35 2^21 ;í5 20 2663 ií 28 121 )» 41 m 1 11 4 47.5 .. 42, 5 .. 43, 3 .. 43,8 .. 42,7 .. 41., 2 " 45,0 .. i ;. 2 .. 45, 3 >. 46,0 .. 44,9 0 1 s 1 II 0 0 2 $5 5 7 5 47 1 (1 44 48 47 36 50 0 50 14 r:=l,G2S..y=57°17 55 Bar. 0.7324 ..Til. 2 1,5 Monte-Junto claro, e Pena bastante luuada. Calma. an !3 29 26 6 ; 133 g. = 121 192 la 13 29 173 *S 44 42,25 52 21, 13 4 45,56 o o _2 Pena e \[ontc-Jun- to h . 1 o 3 4 5 fi 7 8 9 10 243 9 40 484 18 58 726 28 40 968 ;í3 10 1210 47 25 1452 57 0 1695 6 40 19:;7 15 55 2179 25 28 2 421 35 8 121 >» >l »» 1» » » 4 50,0 >, 44, 5 .. 46, 7 » 46, 3 .. il, 5 ,. 4,),0 » 45,'' >. ii, 7 1. 1 t, 9 >. 4'., 4 0 1 2 3 0 0 2 30 5 0 5 25 35 8 33 10 40 20 40 40 r=l,623..y=57 17 55 Bar. 0,7317 » Th. 19,0 Pena clara , e Monte- junto íUniado para 0 fim. JN. brando. 12 55 242 12U ng. = 1 0 154 18 12 55 141 23 35 20,75 ) 47 40,38 4 46,04 Pena e Zimbório JaEstcella h , U 15 Observ.Mo- rio (lo Cas- tello e Montijo 1' , 1 0 1 2 4 5 « 8 9 10 97 53 50 K'5 43 20 293 42 40 391 S6 55 4.19 31 15 537 25 15 G85 19 55 7S3 14 5 83 I 8 20 979 2 50 48 » n I» 53 55,0 57 5,0 .. C,7 =. 6,8 „ 7, 5 >. 6, .S 1. 6, 8 .. 7,8 .. 7, 3 .. 8. 5 0 1 2 S 0 0 2 30 5 0 5 30 2 50 5 40 7 4') 8 10 0 , III í-=l,66J..3/-=183 20J7 Bar. 0,7325 .. Tl). IC,0 Objectos fumados. JN. duro. 13 0 979 489 ang. = 48 24 2U 13 0 i 1 11 ÍO 2 50, 00 31 25, 00 57 8, 5(1 j 1 o S 4 5 6 7 8 9 10 40 :;? 0 «l 1-1 20 121 51 40 162 28 50 20:! fi 3 2 13 43 23 284 20 45 32 i 57 50 365 34 55 40C U 55 CO M If IS 30.0 .. 35,0 „ 36,7 » 36,3 .. 36, :i „ 37, 3 .. 37,5 .. 36, 9 .. .-. í. 4 » :;■', 8 0 1 o 3 0 0 2 30 5 0 5 28 11 55 14 55 17 35 17 50 o 1 n r=l,663 ..j,= 161 39 8 Bar 0,7 325 .. Til. 16,6 Observatório claro, e .Munlijo fumado. N. rijo- a 12 58 406 203 n2:.= 20 C2 15 12 58 49 17 12 19,25 9 9.62 18 36, 96 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 275 Estação = Monte Servfs. Pontos Palmella e S.Torcato h , i 13 Anguloa obserrados múltiplos 117 34 25 235 9 O 852 43 20 470 17 21) 51 45 587 705 26 SJS O simples N(v prin- cipio No fim Obscnarôes 38 47 940 Si 4h lOJá 9 20 U75 4J 40 1 Palmella 2 e S S.Torcato 4 5 1' 1 G 5 15 7 S 9 10 117 235 352 34 4.5 9 40 43 55 470 IS 31) 587 52 705 27 Si.l I 9 40 3ii 1058 I 1 1175 40 20 30 lí 8 45 20 1/ 12,5 15,0 IS.'.! 10,8 J1, 5 10,0 9, .". li), 4 11, 1 11, O o I 1/ r=l,GG3"^=&8 llj SC Dar. 0,7522 ..Th. 15,1 Objectos algania cou- sa Itiniado. N. rijo. 53 47 22 2.5 25.0 19, 2 ia. lU, I'', 15. 15. 17, IG, O O 2 30 5 O 5 30 45 20 48 25 50 20 50 45 13 O 194 50 13 O 181 50 1175 45 27,50 587 52 13,80 aii!:. =õS 47 16, .°8 I / 1/ :1,CC3.. y=88 16 SG Bar. 0,7322 »Th. 14,3 Palmella fumada, e S. Tnrcato claro. N. rijo. |-í Pena e F,irol d'E C48 ^5 40 75i; 41 35 86 4 47 30 972 5;; 55 1080 59 30 108 2l« 2 43.5 I " 54, 5 j » 5G, 5 I " 54, 4 ; " 56, 5 » 55, 9 " 54, G » 5(1", 2 •. 5(>,7 » 57,0 O O 2 30 5 8 5 35 5 9 O 61 40 64 !2 64 30 13 13 249 22 13 13 236 9 1086 59 2, 25 540 29 .SI, 13 aní. = 54 2 57. II r=l,6G3"^í=18$ 1458 Dar. 0,732S ..Tli. 13.5 Cljro para a Pena. e fum;ido para Espicliol. !S'.N.O. Uraudo. 54 2 50.0 57, li 0.0 1 I O O 2 30 5 O 5 30 59 30 62 O 64 88 65 O " 5íi, O " 56, ;! ■• 58, 2 » 58, 1 .. 58. i". .. 58,.'. 1.1 251 13 238 8 1080 59 32,00 540 Í9 46,00 — 54 S 58, 60 r=l,663..y=18S 14 58 Bar. 0.7325 "Th. 14,4 Claro p.ira a Pena , e Espichel menos fu- mado que na antece- dente. N.N.O, fresco. 27S MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Monte Serves. — Pontos "3 Ângulos observados cã < No prin- cipio No fim Observações niiiltiplos simples «o Pai mel Ia e Farol J'Eáiiicbcl '> , 10 so 1 3 4 5 6 é p 10 „ 1 >i 72 S2 0 144 44 0 217 6 15 289 28 0 361 50 20 434 12 20 506 Si 20 578 56 30 656 18 32 723 40 S5 36 » » if 1 II 11 0, 0 .. 0,0 .. 2,5 .. 0,0 " 2, 0 .. 1,7 .. 1,4 .. 1,9 >• 1,8 .. 1,8 0 1 0 3 1 n 0 0 2 30 5 18 r, 49 1 II 40 Só 43 30 45 45 46 18 0 / ,1 r— 1,663..^ — 147 3 50 IJar. 0.7326 ..Th. 14,1 Claro para Palmella, e K.^-picliel como na an- tec( denlc. N,0. fresco. 13 28 176 S 13 28 162 40 723 40 40 36 1 50 20 ang. = 36 11 2,00 0 t- 00 4) -D Palmella e Farol il'Espitliel li , 12 0 1 s 4 5 6 7 8 9 IO 72 21 58 144 43 50 217 G 0 289 28 15 361 50 20 434 12 15 506 34 20 578 56 40 651 19 0 723 40 52 36 »» 10 59,0 .. 57, 5 11 0,0 •> 1,9 " 2, 0 " 1,9 " 1,4 .. 2,6 .. 3, 3 .. 2, G 0 1 0 3 0 0 2 35 5 0 5 30 40 52 43 20 45 60 46 20 r=I,6CS..^=147 3 50 Ear. 0,7323 .. Th. 1 Si 9 Tudo como acima. 13 5 72 3Õ ans,= 3 176 22 13 5 163 17 5 40 49.25 I 50 24,62 ; 11 2,46 'Pena eS. Paulo em Alma- da h , 9 -iU 1 0 S 4 5 C 7 8 9 10 101 51 46 203 43 30 303 35 30 407 27 0 j09 18 50 Cil 10 45 713 2 20 814 53 58 916 -1-5 40 1U18 37 -i5 5 0 55 53,0 . .. 52,5 • " 55, 0 ' .. 52,5 . .. 5.;, 0 . .. 53.8 > » 5 2, 9 . .. 5i, 4 > )» 52, 2 » " 5 3 , 2 0 1 0 0 0 2 S2 5 0 5 34 37 45 40 18 42 30 42 50 r=l,6C3 ,.^=I86°21ií Bar. 0,7312 .. Th. 12,5 Objectos claros, e pa- rados. N.N.O. brando. 13 11 163 23 13 1! 150 12 1018 37 53,00 509 18 46,50 ng. = 50 5j 52,65 ^ Palmella 0 Cabo rEspiehel 1' 1 IO 54 1 o 3 4 5 6 8 9 10 72 21 34 144 43 35 217 6 IO 289 £8 20 SCI 50 40 ■iH 12 40 506 34 55 578 57 0 651 19 20 723 41 10 36 » 1) 11 Jl 1» 10 47,0 " 53,7 U 1,7 .. 2,5 .. 4,0 " ,■!, S " 3,9 .. ."!, 7 .. 4,4 .. 3,5 0 1 0 3 0 0 2 SO 5 0 5 20 11 10 43 50 •16 10 46 2 5 . 1 H r=l,6G3.-3/=U7 3 60 Bar, 0,7SI7..Th. ]í,7 Objectos fumadoí, • parados. N.N.O. d"aguaceiros. i 12 50 723 361 ng. = Sg 177 25 12 .iO lli4 3.'> 41 8, 75 50 :!i., 38 11 3, 44 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 27- EsTAçÃo = Monte Serves. Pontos Ângulos observados uiultlptos simples Pena e S. Paulo em Alma- da 12 38 lOi 51 57 íiOi 49 30 305 35 40 407 27 O 509 18 45 6!1 10 47 713 2 20 814 53 50 91G 45 i!7 1018 27 25 No prin- tipio No flIM Observações r=I ,663 » y-- Bar. 0,7310 O bjectoi ti ra.!oí. N. Iresco. o I 1/ = 1j6 íl 5-; ..Th. 10,5 aros , e pa- Pena e S. Paulo em Alma- da h . 1 40 101 51 45 20S 4,i 40 305 35 48 407 27 8 509 19 5 6U 10 50 7/3 2 45 814 54 10 916 45 45 1018 37 5i U20 29 M 50 55 52,5 » 11 55, 0 » " 58, O >' n C>^, 5 »» .1 5 if, 5 >■ .. 54. 2 » » 51, G " >» 0.i, 1 ■> .. 52.5 ■> .. 5:i, 9 " .1 õi. 2 O 1 2 •■5 0 0 29 30 2 30 32 10 5 0 34 35 5 20 35 S 12 50 ISl 23 12 50 1 18 3J 1120 ig 38,25 5f.O 14 49, 13 ans. = 50 55 53. 5fi r=l,663 ..y=i8J Bar. 0,7318. -Th. Objectei cirros, rados. N . fresco. 21 5-: 1»,0 e i ; Pena 00 e 0} Monte- 0 junto à z '' , V -o 12 55 ^4 S. Toreato c Monte- o •5 junto '' . 8 19 242 9 20 484 18 50 726 28 35 9G8 38 O 1210 47 35 1452 57 O 1695 6 45 1937 16 10 2179 26 O 121 2421 35 40 4 40,0 •> 42, 4 " 45, 8 .> 45,0 " 45, 5 » 45, O " 46,1 .. 45, 6 .. 46,7 .. 47,0 O O 2 23 4 .S8 5 10 12 IG 3.» 40 38 10 40 35 40 5.'. iO~ 16 lOJ I +^ í S421 35 46 1210 47 ÓS, O = 121 4 47,30 r:=l,623 » y=55 Car.0,7S30 .. Tli Objectos fumad parados. N. brando. 17 5 j . 16,5 ios, c 179 50 359 41 5;9 32 7 19 2.1 899 14 1079 5 1258 55 1433 47 16 13 37 1798 S8 89 55 27.5 I 'I >• 25,0 I .. 3 S-V, 5. .• 2 23,8 I .. .. 24,0 r » >t 25. 4 I » >• 24, 3 I .. H 26,2 n i> 25, C >i .1 25, 5 1 O O 2 30 5 O 5 27 28 30 31 O 33 30 .St O 12 57 1J7 12 O %•' SEHIE T. II. P. 1. 114 .; 1798 28 30.75 899 14 15,38 ang. =89 55 25, 54 65 /■=l,623..^ Bar. 0.7326 Objrotos ai s.T funiadoí, N. braudo. n I /l = 178 22 4S ..Th. 16,4 gunia cou- e paradoí. 278 BIKMOKIAS DA ACADEMIA REAL Estacão. = Monte Serves. Pontos o Ângulos observados < No prin- cipio No fim Obseivaçõec Hiultiijtoà simples CO V ~ o Cl s -o S. Torcato e Monte-Jun- to h . 4 42 1 o S 4 5 6 7 8 9 10 0 ( n 179 50 20 S39 40 45 559 31 8 719 21 40 899 12 5 1079 2 40 1258 52 5ii 14S8 4a 25 IG18 SS 40 1798 24 15 89° )t »l (( » 55 10,0 .. 11, 3 .. 11,3 .. 12,5 ■. 12,5 " 1.1,3 ., 12,7 .. 12,8 .. 12.2 .. 12,8 0 1 o S 1 II 0 0 2 SO 5 5 5 23 1 11 24 15 27 0 29 30 29 58 0 1 (1 r=:l,623 ..y=17B22 4! Bar. 0.7327 .. Th. 1G,8 Objectos alguma cou- sa tumados. N. brando. 12 55 179S 299 ang. = 29 110 43 12 55 97 43 24 27,00 12 13,50 55 IS, 35 Cl ■Xi V Ti o ^, U -O S. Torcato e Montejun- to h , S 11 ■1 S s ■4 5 C 7 8 9 10 179 50 10 859 40 58 539 31 20 719 22 2 899 12 33 1079 3 20 1258 54 3 1458 44 50 !KI8 35 15 1798 25 55 89 91 n }» 1* it 55 5,0 .. 14, 5 >. 13, S .. 15,2 ,. 15,2 » 1G,7 » n, 3 ,. 18,1 .. 17,5 .. 17,8 0 1 2 3 0 0 2 .15 4 54 5 20 25 55 29 0 31 10 31 45 r=l,62S..j^=178 22 43 Bar. 0,7375 .. Th. 17,5 Claro para Monte-Jun- to , o lumado para S. Torcato. N. regular. 12 49 1796 89£ ang. = Si 117 50 12 49 105 1 29 15,25 13 7,G3 65 18, 7G O -3 S. Torcato e Monte-Jun- tJ h . 4 S I 2 S 4 5 G 7 8 9 10 179 50 35 359 41 15 j,i9 31 55 719 22 SO 899 13 8 107 9 :.s 40 lt;58 5i. 0 14S8 41 20 li; 18 34 40 1798 2G 15 89 >f )» 5 5 17,5 .13,7 . 19, 2 .18,8 > 18,8 . 13, :i . 17, 1 . 1G,3 . 15, G . 15,8 0 1 2 3 0 0 2 30 5 0 5 27 25 15 27 10 30 5 ;:o 45 0 , /; r=l,623 ..3,= 178 22 43 Bar. 0,7373 >. Th. 16,8 Objectos claros, e pa- rados. N. regular. 12 57 1798 899 ang. = 89 113 15 12 57 100 18 25 4, 5 12 S2, 25 55 15,23 O Palniella e S. Torcato 5 4 1 0 S 4 5 6 7 8 9 10 117 33 45 235 7 40 352 41 30 470 15 16 537 49 10 7i)j 23 10 822 57 G 9 10 SI 0 1058 5 0 1175 38 45 58 >» »» ty n 4a 52,5 .. 55,0 .. 55,0 » 54, 5 .. 55. f) » 55, 8 .. 5tí, 1 .. 5G, 2 .. 5fi,7 .. 5G, 3 0 1 2 3 0 0 2 30 4 52 5 2(1 33 45 41 35 44 10 4t 25 0 1 1 r=l,G23..y=2G8 181 Bar. 0,7S73 >• Th. 15,6 a 12 42 1175 587 nsr .= 53 1G3 Õ5 12 42 15U 13 3» S, 25 49 31,63 ■IC 57, IG Objectos claros, e pa- railos. N. regular. DAS SCIENCIAS DE LÍ-SBOA, 279 Estacão = Monte Sf.rves. < ;2 Pontos o n Angulo» observ a II 1 il ) 11 o , 1, 1 71 29 0 35 44 30,0 0 0 0 54 50 r=;l,623 .. 51=173 2343 r» Monte- 2 Uí 58 S5 >f >. 38, 8 1 2 28 57 26 00 junto 3 214 15 7 1» .. 42, 7 t» 4 45 60 0 Bar. 0,7379 .. Th. 15,2 -o e Torrt l » 44, S 357 27 33, 00 ■-H ■' , 10 714 54 50 )f .1 44,5 ang. — 35 44 45, SU 10 li Monte- 1 71 29 5 35 44 32,5 0 0 0 55 7 )-=1.623..3,= I78°22 4j' junto 2 142 58 40 ,, .. 40, 0 1 2 54 57 45 e 3 214 28 25 „ .. 44, 2 2 4 50 60 8 Bar. 0,7378 "Ih 16.2 O Torre do Seminário 4 5 235 58 20 357 27 40 .. 47, 5 .1 46, 0 3 5 15 GO 40 Tuao como aciua. 12 39 233 40 •5 em Santa- rém 6 7 4*8 57 10 500 26 40 >i 45, 8 .. 45, 7 12 3.1 (3íi 1 1 8 Sh 66 5 j» .. 45. 3 714 55 15,25 '• / 9 613 25 44 >» .. 45, 8 357 27 37, 63 f 1 12 10 10 714 55 7 >f .. 45, 4 ang. = 35 44 45,76 1 71 29 15 35 44 37,5 0 0 0 54 50 r=:l,623.. y=178 22 43 Monte- .-) 142 68 50 „ .. 42, 5 1 2 30 57 20 Jiinlo 3 214 23 25 )» .. 44,2 2 4 58 59 45 Bar. 0,7376 >i Th. 1C,4 e Torre do 4 5 285 58 20 357 27 SU )i .. 45,6 .. 45,0 3 5 35 1 60 0 Tiiilo como acima. l.i 3 231 55 0 Seíiiin:irio 6 428 56 48 „ » 44,0 13 3 •í cm Santa- 7 500 26 10 ji .. 43,6 218 52 rém 8 0 571 55 45 6 43 25 18 .. 4-1., 1 .. 44, 3 714 54 43,00 357 27 2), 50 1' 1 1 7 10 714 54 50 )i .1 41,5 ang. =35 44 44, 1.'. 1 103 21 !5 5 1. 10 .-.7,5 0 0 0 :,:> 50 0 1 II r=l,663 >. 3^=345 51 S. Torcato 9 2 IS 42 55 ,f >> 43, 7 1 2 30 38 40 0 3 325 4 40 ,j » 46. 7 0 5 0 41 S Bar. 0,7361 n Th. 14,7 £ Torre Jo Seminari» 4 5 433 25 40 541 47 40 n '• 45,8 .. 4.';,o 3 5 30 1 41 38 Objectos parados, e al- 13 6 157 11 *M em Santa- 6 650 9 40 ■ > " 48.8 1 .> 6 guma cou^a luniai('is. rém 7 758 31 20 II " 48,6 144 5 N.N.Ii. muito rijo. 8 866 52 45 11 " 47,8 1083 36 1,25 b 1 9 975 14 32 í» .1 4S. 4 541 48 0,63 4 Z4, 10 1083 S5 .IO " » 47 , .') ■ing.= 5 4 10 48,06 280 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL EsTAçXo^ MoKTE Serves. < Q pontos 'À O â o Ângulos observados cn n < No prin- cipio No fim Observaçòei » múltiplos simples ao OO • 43, 3 .. 45, 9 0 1 2 3 • II 0 0 2 Í5 4 55 5 20 1 II 84 88 37 25 39 40 40 0 o 1 II r— 1,663. .3(=S4 5 51 Bar. 0,7359 ..Tli. 14,0 Tudo como acima. 12 40 151 43 12 40 139 3 1083 34 45,75 541 47 22, 88 ang. = 54 10 44, 29 S. Torcato e Torre do Seminário em Santa- rém h , C 2 1 o 3 4 5 6 7 8 9 10 r 108 21 20 216 43 10 325 4 47 433 25 50 541 47 $5 650 9 IO 758 30 45 8G6 52 10 975 14 0 1083 35 20 54 »» *> )» »» 1* tr fi ti » 10 40,0 " 47, 5 .. 47, 8 .. 43,8 .1 45,5 .. 45, 8 >• 46,1 .. 45,6 .. 46,7 .. 46,0 0 1 0 3 0 0 2 30 5 0 5 20 35 20 38 24 40 40 41 8 • / II r=l,6C3..5í=S4 5 51 Bar. 0.7359«Th.l5.l Tudo cotao acima. 12 50 155 32 12 50 142 42 1083 35 40. 50 541 47 50,50 ang,= 54 10 47,05 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 201 Estação = Monte-Serves. Disl. Zen. Jo Batel(pyranude)em í7, dAbril (JelíiJ7. « D— D' + Al idades. No prin- cipio. 1 50, ú o 52,0 S 45, i i 45,0 5 52,S 6 5'J,0 7 4-2,0 8 4J,5 9 5i>,2 10 5.!,3 11 48,5 12 4S,2 IS 4fi,0 14 45,5 15 48,4 16 48,5 17 49,0 18 48,5 19 49,0 :;o 49,0 1.5 0,5 " O.S " " 0,5 U 3,1 0,.-! " 0,5 " " 0,1 0,5 O 40 O 20 No fun. 3í 35 Mi :>8 45 40 55 53' .t 13 IIor.= Bar. = 0,7396 Til. =12.5 L = WI" 1800 145 13 25 O 132 33 G,25 S2' 45' 1817 33 6,25 908 46 33, IS 90 52 39, 31 Corr. do Niv — 1, 2tí :i.4 5,2 D.Zen.= 'JO 52 38,05 Objecto claro. N. rijo. Dist. Zen. de Palmellaem 28 d'Abril de ISST. 5.;, 9 54,0 55,0 5t.»i 58,0 , 5n,o I 5r.,o 56,8 53,7 5.t,.í 5(i,9 54,7 58,G 59.0 55,7 54,0 60,1 60,2 58,« 68,7 0,7 2,0 0,2 o o 1.7 0,1 0,8 0,4 0,1 0,5 O 25 32 10 12 58 15 38 17 40 18 25 12 7 64 41 12 7 H8r. = l2'' 25' Bar. = 0,7381 52 34 Th. =17,2 13 8,50 5° 1800 12' 58" 1805 1,> 8,5 90Í Í6 34,25 90 15 S9.4.S Corr. do Niv +2,1 li D Zeii.=90 15 41,59 6.3 1.9 Alpima ondulação, e alguma cousa fumado. N.N.E. fresco. 2.'SKR1E, T.II. P.I. Dist. Zen. da l'tiia em 28 d'ALnl de ie:;7. V, D— D' Alidadcs. No prin- cipio. No fim. 1 50,0 2 50,5 3 53,0 4 52,2 5 43,0 6 47,5 7 48,0 8 44,3 9 54,0 10 52,0 11 47,2 12 48 2 13 53,5 14 52,1 15 54,2 16 54,5 17 51,5 18 5-2,9 19 42,2 20 42, U 0,8 3,7 2,0 J) 1,4 4,^ ií tt 1,0 J» 0,3 1,4 / i< O O 2 ."IO 5 12 5 40 li 16 i4 13 50 21 30 22 30 13 Hor. = l*" O' ijdr. = 0,7368 Tlir. = 17,5 L = 355° 144a 80 14 13 22 6G 52 16 43,00 16' 44" 1795 16 43.0 897 38 21,5 89 45 50,15 Corr. do Niv + 0,18 8,1 7,7 D.Zen.=89 Objecto claro. N.N.L.. liesco. 45 50,33 Dist. Zen. (lo D.itcl em CS d'Abril de 1837 1 55,0 1,6 2 51,4 .1 4 55,8 55,2 0,G 49 5 6 53.2 " .3,7 n 46,8 1,0 8 47.8 9 48.4 1,6 10 50.0 11 12 50,0 5t,3 " 4.3 13 45,8 1,2 14 ■17,11 \i 50,.-. 55,0 ■• 4,5 17 18 49,5 49,8 " 0,3 19 47.0 4,0 20 51,0 O 33 O 58 40 43 45 20 10 18 58 13 3G 174 46 13 SG Hor. =: S*" .10' B.nr. = 0.7370 161 10 Thr,= 18,8 40 17,50 L = 17» 1 soo 40' 20" 18 17 40 908 50 ?0 53 Corr. do Niv 17.50 8,75 0.83 - 8.23 D. Zeu.=90 52 52.60 2,2 20,6 Hori/onte claro. Vento o mesmo. 66 282 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação =>= Monte-Serves. Dist. Zdiith. lieralniolhi vxw^H dAbrit ile 1837. , Djsf Zenitli. do Falmtílla eiii ia dAbril de 1837. >S 1 «0.0 o 61,1 $ 59.0 •t 57,8 6 Í3,5 6 i5,0 7 5iA 8 5'..V 9 55,+ 10 5+,0 U •ts,i li 4.1,8 13 ii.\ U 02,0 IJ ãS.l 16 52,0 17 40,5 18 4A,i 19 49.0 20 48.1 D — D' + 1,-- 0,0 z; l.I 1,5 " 0,G " 1,7 0.1 " :.i „ 1,9 Alidades. No priíi- ci(iio. O 40 20 No fim. 11 &S 15 50 17 55 13 SO 12 Ilor. = 10'' 20' Bar. = 0,7368 Thr. = 15,4 Cj 13 12 S2 54 41 13 10,i5 L = 5* 12' 58" 1800 1805 13 10. 2j 902 3G 35,1.1 90 15 S9.51 Corr. do Niv — 1,58 D. Zeli. = 30 15 37,9.S 49 48 50 51, 52 f 49,0 8 50,2 '■> 50,0 !0 51.6 11 49.5 12 51,3 IS 49.4 14 50,3 IJ 51,2 16 50,0 17 52,4 18 51.1 19 SI, 8 20 50,5 a— ti' + 1.2 0,6 1,2 l.S l.â 1.2 » 1,2 1.6 1.8 0.9 Alidade:». No prin- cipio. No fim. O SO O 26 ,0 tt 4.8 .0 ,0 i> 3,0 5,6 6,7 Objecto fumado. N. Ditt. Zen.ila rena em29d'Abril del8.'i7. Hor =11 13 15ar. = 0,7.m;5 Tlir. = 17.a L = 355 1440 20 58 1795 897 89 20 40 46 47.50 23.75 2,38 Corr. do Niv — 6.71 7,0; 21, S Objecto claio. ■D. Zen. = 83 N. 46 55,6T 1 41.0 o 45,4 " 3 52,5 2,3 ■1 50,2 5 •19.0 6 50,3 7 49,8 0,2 8 -iíi.C 9 .',4,5 10 54,7 " 11 12 50,6 ,51,8 )l 13 14 15 52,3 49,8 47,5 2,5 16 48,5 17 55,0 17, 18 53,3 19 20 52,8 51,8 1.0 1,4 n 0,2 I, 0,2 1,2 1,0 // O O 2 30 4 45 5 20 8 11 U 14 55 30 20 20 12 35 Hor. =1 1 30 Bar. = 0.7 365 Thr. = 17,8 L = 355* 1410 48 12 35 6 30 £2,50 8 55 17!)5 8 5250, 897 S4 26,25 89 45 26. 6S Corr. do Niv. . . . + 1.08 D. Zen.= 89 45 27,71 7.7 5,3 Objecto fumado. N. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. fCS Estacão = Monte-Servks . Distancia Zen. de S. Torcato em:'J ii''Abril ile 18.i7. | Diitancia Zeiiilhal ilo Montijo em i.'J cl'Ahril .!e 1S17. D— Dl + AlidaJei. No prin- cipio. No lim. y. I) —D' Al idades. No prin- ciiJio. No Cm. I lf).l i 48,1) i 50,1 i 49.5 5 54,0 6 5>2.8 7 5-2.9 8 50.1) 9 ■ía.i 10 51,0 11 51,7 12 5Í,2 13 52,2 U 49, fi 15 51,5 16 5Í,1 17 5r,.o 18 52,0 19 52,0 -•0 51.1 1,1 0,6 1.2 2,9 2,G I.O 0.9 1.8 O.j II O.C 0 1 0 u 0 1 kl 25 2 4 40 S 5 5 £9 50 S2 15 S4 2o 35 O 12 10 Hor. = 4'' 6' i>;ir. =0.7355 Tlir. = 18,0 131 35 12 10 119 25 29 51,25 8° 29' 50'' 1800 1808 29 51,25 904 14 55, C 3 90 25 29, 5G Corr, do Niv + 3,33 D. Zttn.=:90 25 S2,89 1 4P.7 2 55,3 .» 53, 11 4 54,1) 5 ■'U,0 6 5t.l 7 50,8 8 52. U " 9 54,1 10 5-i,8 " 11 52,5 12 53,2 " 13 54,S 14 55,0 " 15 55,2 1 o 16 54,0 17 55,2 0.2 18 55,0 19 52,8 I.l 20 51.7 5.G 1,0 4,1 0,7 0,7 0,2 O 32 15 34 II £8 24 SI 14 SS 20 34 14 13 21 127 12 13 21 J!or. = 4'' 37' liar. = 0.7358 113 55 Tiir.= 17,8 £8 27,75 L = 19° 28' 24'! ItOO 1819 28 £7,7: S09 44 13,88 90 58 25,39 Corr. do Niv — 4,95 D. Zen.= 90 58 20,44 10,3 2,9 Objecto fumado. 2,5 13,5 Olijecto cl.iro. N. Distanci.i Zcnilh.Tl .lo Montijo em 29 a'Al.ril de 1837. 53,4 54,0 50,8 50,2 51,4 51,0 52,5 51,0 51,7 19,5 49,2 49.8 52,0 50,2 50,6 50, 1 52.2 50,0 42.8 42.4 0.6 0,4 1,5 1,S 0,5 2 2 0,4 0.6 0,6 O O 2 30 4 40 5 18 25 54 29 O SI 10 31 52 Di^t. Ztíii. ,1« Batel eiu 29 d'Abril de 18.í7. 12 28 117 56 12 28 Ilor. =r.|.'' 53' B ir. = 0,7351 105 28 Tlir. ^=17,5 26 22,00 L = 19" 25' 54" 18)0 1819 26 22,00 909 4S 11.00 90 58 19,10 Corr. do Niv -(- S.78 D. Zeii. = 90 58 22,88 9.6 l.á Objecto claro. N. 54.8 55,4 „ 0.6 53,2 56.2 " .'. 0 1 50,0 .") t. ! fl 4.4 5 4,0 .> 1.5 46,7 ■Í5 0 1.7 •• 50 1 51.3 54.0 54,0 " 56.0 53,3 2,7 55,5 56.7 » 1.2 48,1 52,1 t» ..Oj O 25 30 O Sb 40 38 38 41 88 42 28 11 55 Hor.=4^' 57' liar.=0.7S55 Th. = 16,7 160 24 11 55 148 29 S7 7,25 L = 17" $6' 40" 1800 1817 36 40 908 48 83,6$ 90 52 51,56 Corr. i.j 5 I ,■!■ íl.fi 5:, 4 j2,ô 52.8 51,8 18,4 Í9,5 5:i,t- 51,7 •iS,J ■l-8,0 5i-,7 5 4,.t 54,5 55,2 0,1 1,6 1,7 0,3 0,3 Al idades. No prin- cijiio. 11,5 O,: O.I tf 1,1 1 1/ O O i 55 5 O 5 40 No Cii 13 40 IS SO 18 27 19 12 1» 15 Hor, = I0'' 15' B.ir. = 0,7340 Tlir. = 18,0 C7 49 13 15 54 S4 13 38,50 0,7 L = 555" 13' 40'' 1440 1795 13 58,5 897 Sfi 49,25 89 45 40,93 Corr. do Niv — 4,32 D. Zeii. = 89 45 S6,G1 4,0 13.6 Olijecto muito claro, e pouca ondulação. Calma. Distancia Zenillial do Batel em 3U d'Abril de 1837. 1 2 47,8 48.5 „ 0,7 S 51,4 4 49 8 » 5 6 49,0 49,5 " 0,5 7 8 51.0 50.6 0,4 ■• 9 10 53.3 53,0 0,3 " II 12 52,0 49.1 2,9 .• 13 14 46,0 " 0.5 15 16 - 2,4 17 54,0 18 53,8 0,2 " 19 40 48,0 50,5 " 2,5 ' li o o 2 35 4 45 5 18 // 31 St 12 36 15 37 12 Distancia Zenillial da !'ona em ."iO d'Abrll de 1837. D— D' + 53,0 52,3 55,8 52,2 43,7 50,0 54,4 52.7 50,3 51.1 53,0 50,0 53,2 52,2 49,5 50,0 48,5 53,2 48,0 51,6 0,7 1,6 3,0 " 1,0 " " 0,5 tt •i.7 íl 3,6 Alidades. No prin- CÍ|I10. No fir O O 2 50 4 58 5 18 14 58 17 38 19 30 20 20 12 26 Ilor. = 10'' 40' B.!r. = 0,7S4o Tlir.= 19,l 72 26 12 26 60 00 15 00 L = 355° 14' 1440 58'l 1795 15 00 897 37 50 89 45 45.00 Corr. do Niv — 1,31 _D. Zen.= 89 45 43,69 8,0 10.9 Objecto multo claro, e aiçuma cndiilacio. Caimn. Dist. Zen. do Observatório doC.° cm 1 de Maio de IS:,'. ífor. Bar. Tlir. 12 38 139 4 12 33 6" O' 1.7 320 15,5 105 26 31 36,5 L = 17" 31' 25" 18 W 1817 31 36.5 908 45 48.25 90 52 S4,85 Corr. do Niv. — 0,45 D. Zen. = 90 5i 34,38 5,4 6,4 Objecto claro , e parado. N. líonançi. 2-*6S&IE.T. 11. t.l. 50,0 49,5 51,5 50,0 52,9 52,0 53,0 49,7 47,9 48.0 55.0 52,8 55,0 52,0 53,0 53,0 54,6 51.4 48,1 45,1 0,5 1,5 0,9 3,5 3,0 5,2 2,5 0,1 (í 1 II 0 0 56 55" 1 2 35 59 55 2 4 55 41 45 5 20 42 30 12 50 161 5 12 50 Hot .=8'' 0' liar.=0,?3£7 148 15 Til. =1 15,2 57 3,75 I, = 14» 56' 55" 1800 1814 57 5,75 907 18 51.88 90 43 51,19 Corr. do .Viv + 7,56 D. Zen. 90 43 68,75 16,4 0,1 Objecto claro , e parado. N. bonança. C7 JilfC BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL EfiTAçÁo = Monte-Serves. Dbl. Zcn. do Ob.v' do cr cm 1 ileAlaio de- 1837. M D- -D' -é *i Rí â > tfi -tJ 2; -D o _ + — o A 5í Alidades No prin- cipio 1 õt.f. o 54.0 S 5 4, ti 4 52.5 5 53.9 6 í:;.5 7 50,0 8 5t.O 9 53.0 10 5J.4 11 55.» 12 5J,5 13 53.9 14 50.6 15 50.2 16 50,0 17 49,8 18 48.0 ID SG.O i20 54.5 0,G 2,1 0.4 J> 1,G 1.8 3.3 0,2 1.8 1,5 4,0 I li O O 2 35 4 50 5 25 No fiii il S5 24 88 30 40 35 41 27 12 CiO 15,') i(J 12 iU H()r.=8'' 181 .— Liar. =0,7330 143 6 Th. = 15,2 35 4ij,5 = 14° 1800 S5' 24" 1814 35 907 17 90 43 Cnrr. do N'v. . . . 4G.5 53,25 47,33 4- 4, 1 9 D. Zoií. =3U 43 51,52 I3,S 4,0 Objecto milito claro, e p.ir.iio. Calma. Diit. Zcn. da ren.i cm 1 de Maio de 1S.Í7. 1 o 58,2 54,5 S,7 » S 49,8 S,2 4 53,0 5 G 52.5 49.0 S,5 » M 53 3 8 52,4 0,9 tt 9 10 49,0 50,7 II 1," 11 5S,4 2,4 12 51,0 13 14 4'.-5 49,5 tt 2,0 15 50,5 49,0 1.5 " 17 18 5l,S 50,5 0.8 ti 19 £0 49.4 49,0 0.4 I» 12 20 (;:) so 12 20 Hor. = 10'' 22' Bar =0.7327 51 SO Th. = 18.3 12 .■52,5 L = 3.>5° 121 50" 1 440 1795 12 52,5 897 36 26,25 89 46 3863 Corr. (Io Niv + 2,84 D, Zen. = 89 45 41,47 13,2 6,9 Okjeclo claro , e parado. Calma. Dist. Zeii. do Obs. do C.° cm 1 de -Maio de 1837. -Dl >r, AliJadea No prin- cipio No fim 1 2 48.9 49,1 " 0,2 3 4 49,4 48,0 1,4 " 5 39,6 6 •Í8,S 7 8 53,3 49,5 3,8 J» 9 10 51,5 52.4 )l 0,9 U 12 51,1 55,3 " 4,2 13 14 46, !i 49,8 II 2,9 15 16 53,8 l> 1,3 17 IS 32,0 51,2 0,8 11 19 20 51,9 52,5 " 0,6 0 1 0 II 0 38 II 35 1 o 25 41 SO O 4 30 43 25 3 5 0 43 58 11 55 Hor,=9'' 5' Bar.=0,7330 Th. =16,6 167 28 U 55 155 33 SS 53,85 L = l-i° 38' 35" 1800 1814 38 53,25 907 19 26,63 90 43 56,67 Corr. cio Niv. . . — 2,61 D. Zen.=10 43 54,06 6,0 11,8 Objecto muito claro, e parado. Calma. Jjiftancia Zen. de S, Torcato em 1 de Maio de 1837. 1 II / II 1 0 54,4 48,8 6,2 " 0 I 0 0 2 33 31 34 50 46 3 52,2 1,1 0 4 -iO 36 38 4 51,1 " i; 5 18 37 25 5 51,9 „ 8,6 6 05.5 lii ;íi 140 39 7 48,0 4,3 12 31 8 9 49,6 0 t7 Bar. = 0.7321 128 8 10 51,:-; Thr. = 19,4 32 S 11 49,6 G ''• 12 1 3 55,9 57.7 1 4 L = 8» 1800 31' 50" 1 1 15 íi; I 47,2 n I 1808 82 2 16 45,1 904 IS 1.0 17 42,5 1,1 90 25 SC. 10 18 41.4 Corr. do Niv. . . 0.41 1 9 50,8 47,2 3,6 tt 20 J D. Zen. = £ 0 25 35,69 5,2 1,2 Objecto claro, « p«,qpe!)a ondulação. Aiagc M. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ««f Estação = Monte-Sehves. Dist. Zen. de S. '1'orcalo em 1 de Maio du 18J7. i5 S i 5 7 8 D 10 11 12 IS U l« 16 17 18 19 iO 51,9 49.1 j»,8 5*, 5 50,5 31,0 48.5 49, ti 49,4 50,-! 5i,5 50,0 58,0 55,'; 6S,(; 51,5 51,4 48,8 5S.0 53 4 D— U + 2,8 0,J 2,5 2,5 o.c 0,5 0,8 Alidadej. No prin- cipio. O 50 26 No fim. II Í8 SU 31 10 S3 14 34 7 13 5i l'!7 1-: 1 52 Hor. : lj,ir.= rii. = = t'' 10' = 0.7320 :19,4 114 28 .9 32,25 L = 30" 1800 Ciirr. 1808 28 82,25 904 14 16,12 90 ?5 25,61 do Niv 4-4,86 lJ,i 2,6 D.Zen.=:90 25 30,47 Ohjecto d.iro, e pouca onlulaçâo. Algum rentoN. Di.sl. Ztu. .lo Jj.,[L'l em 1 do.Maio du 18.57. 1 .1 Í,U i •19.0 ^.0 " ^ 45,5 4 49,6 " 4,1 5 54,2 »9,4 4,8 n 6 7 52,9 0,^1 8 5.S,l !l 49,0 10 48,0 1,0 " II 51,0 li ■i9A 4,6 fl IS 5-i,0 14 53,4 0,6 " 15 51.9 16 48,4 3,5 " 17 5.í,l 18 ■i8.4 " 19 54.1 ÍO 51.6 9.5 Ô o 4 40 5 20 29 45 32 32 34 40 35 25 12 35 35 13Í 12 Hor,= S*" 51 Bur. =0,7180 119 47 Til. == 18,3 29 56.75 1800 29' 1817 29 56.75 908 44 58, 88 90 52 i9. 84 Corr. do Niv + 10.08 D Zen.=90 óS 39.92 26.7 4,3 Objecto muito claro, e alguma ondulaslo. brando. Dial. Ai-u. do Moutijíi pni 1 d<; .\Iaio <|i; I; U— D' + Alidadcs. No prin- cipio. -No íin 1,8 3,0 3,5 3,0 4.3 0,5 ■!.5 8,5 5.7 4 :;á .-, O 27 30 31 O O 55 40 12 10 Hor. = 4'' S8' Bdi. = 0,7196 Tlir.= 19,I L == 19° 18U0 121 12 10 109 27 25 21,25 ISI9 SOO 90 Corr. do Nii 27 43 58 2 1 ,25 40,63 22,06 - 3.11 16,1 23,0 D.Zen.=90 58 18,95 Objecto claro, e algiuna ondularão. N. Dist. Z< n. (1,1 Peií.i ejii 2 de Maio ''e 1837. 45.0 46.7 51,2 53.8 411,5 4'". 9 ■i7.6 Í8.U 56,7 57, S 47, -2 47.2 47,4 49.5 52.0 52.4 Õ5.G 44.7 45.0 44.5 0,9 0.5 1," 2,6 O 0,4 0,6 O O 4 33 5 O I II 14 50 17 20 19 20 20 o 12 16 71 30 12 16 Hor. = 11'' 25' l!:ir. =.0.7326 59 li Tlir. = 15,6 14 48 5 L = 35.5» 14 40 14' 50" 1 :;',-. 1 t 8;>7 37 89 45 Corr. do Niv 24,25 44.4^ - 1.71 D. Zen.=89 45 42,72 4,0 7,8 Objecto claro. N.O. SSfl MEMORIAS DA ACADEBIIA REAL Estação = Monte-Serves. D;it. Zfiiith. ()e raliiielhi em '2 de M.iio de 18:i7. + S D)íl. Zenitii. deMontu-Jni)lo cm G uc Maio de laS?. Alidades. No prin- ci|iio. No fim. í; 4;;,8 ♦ 9,1 50,0 SÓ,.", 52,9 51,7 5:i,:i 48, « 5S.4 49,6 5fi,0 3i,G 53,0 51,8 55, G 51,5 59,6 58,4 48,1 48,4 0,7 1,.! 4,7 3,8 5,4 l,í 1,2 0,5 U O ii RO 4 4G 5 ;Ui 11 13 14 S'l 30 20 1-,; 4G Ilor. = 12'> O' Bar. = 0,7 32G Thr. = 14,7 43 17 L == 31 52,75 8' 551' ISCO 1305 90li 90 Corr. do Niv. . . . 8 34 15 .+ 52,75 26,38 2fi,G4 7,97 18.5 0,6 D. Zcn. = 90 16 S4,G1 Objecto claro . e parado. NX\ ni^t. Z' n. do Monte-Juiito C ^r Ma;o de liili7 I -> 49,0 48,8 0,2 ÍI 3 53,0 2,1 4 50.9 S 55,4 fi 54,8 2,G » 7 5Í.7 8 51,0 9 43,4 0,7 10 44,1 1 1 48.2 12 48,8 II 0,1 l» 48,5 1.5 14 47,0 " 15 16 48,4 45.8 2.6 1» 17 18 51,8 51.9 >» 0.1 19 53,6 20 63,4 II I II o 2 30 4 65 5 ;J0 29 .SI 33 34 12 32 1 : Ô5 Hof =7 40 Bar. =i 0,7234 Tlir. = 16,4 128 12 42 55 115 23 47 5G.75 49,4 46,7 53,8 49,8 51,0 50,2 52,6 52,1 46,5 49,5 48,0 50,8 55,0 51,5 50,4 53,2 53,7 55,0 47,9 51,2 D — D' + ^, 2.7 4,0 0,8 0,5 3,5 3,0 2,8 1,3 3,3 Alidadej. No prin- cipio. No Cm. 0 30 45 38 33 20 55 35 15 20 35 45 12 53 135 5 12 63 122 12 11.5 13,2 Hor. = 7'' ! Bar. = 0,7 283 30 44 Thr. = 16,G L = 350° SC 46'' 1410 1790 30 44 895 15 22 89 31 32,20 Corr. do Niv — 0,77 1), Zen. = 89 SI 31,43 Objecto claio, e pani'lo. Calma. Uist. Zen. do M"iite-.luiUO em fi de .Maio del8.'.7. L = 350 1 440 29 1790 {195 89 Corr- do Niv. 14 31 56 28 26 76 37 .84 50 D.i:en. = 89 31 31, 34 10,9 0,9 O bjectu claro, e parado. Calma. 1 50,8 3 t? 0 54,0 3 4 52,7 51,1 1,« ÍI 5 6 45,0 44,4 0,6 '• r 47,5 4,3 8 51,8 9 10 52.7 48,3 4,4 II 50,5 12 50,5 " *' 13 52,8 2,8 14 50,0 I'> 5K2 2,0 16 52,2 " 17 51,8 1.7 18 50,1 " 19 56,8 3 7 20 45,1 3,, // 26 O 28 38 30 28 51 30 12 20 l> 11.6 36 20 Ilor. = 8 O Ii.,r. = o.'284 Tlir. = 16,4 L = 350° 14i0 104 26 16 4 2G 17 90 26 4 895 13 2 89 31 18,20 Corr. do Niv + 8,69 D. Zen.= 89 31 26,89 26,8 7,5 Objecto claro, e parado. Calma. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 289 EstaçXo = Monte-Serves. DisUncia Zen. c f Monte-Juiito em S de Maio de 1837. DisUincia Zen. d" Moiuc-.lui.Io t.in G ile.\h IO de 18,:7. O D- -Dl -6 AlidadeD'. o D— D' -i AlidaJes. ii -a > ■n n -o VI -o ;^H -D + No [iriíi- No iilll. + No prin- No fim. •Á « ci|iio. y^. 5', fipio. 1 1 49,5 1,6 0 1 1/ 0 0 so' ii 5 1 49,8 4,2 0 0 0 OT 1/ 50 2 ■47.9 1 2 30 32 S2 2 45,(; " 1 2 SO 30 26 S 54,8 6,3 l> 4 45 34 45 3 5.),0 3,3 O 5 7 33 27 i 48,5 3 5 15 35 10 4 51,5 " 3 5 40 S3 18 5 6 51,9 49,0 2,9 1» 5 C .•')1,(; ii),7 1,9 " 12 30 132 32 13 17 i-.H 1 7 8 50,4 48,8 !,<; " Hor 8'' 5S' 12 30 7 H 53,0 47.6 5,4 I» j]„r — <)i> lio' — l:; 17 9 55,1 2 3 Bar. = 0.7287 120 i* 9 iO.S 2,6 Bar. = 0,7287 lio 4Í 10 5i,8 Thr. = 16,7 30 0,5 10 53,4 Tlir.= 16.7 27 41 II 5£,5 1 1 tS.9 12 50,5 8,0 II L = 350° 30' 5" 12 ■tC.ti 2,3 11 L = 35o° •37' 50" 13 51,0 2,C 5.9 1440 13 45, 9 3.8 1440 H 15 48,4 52,4 14 15 49,7 54,9 C 9 1790 30 0,5 1790 27 41 U 4S,5 895 15 0,25 Ití 18.1 895 13 50.5 IV 48,5 6,5 89 31 30,03 17 52,0 Z,^ 89 31 2S,05 16 19 CO 55,0 52.7 54,0 1.3 ... + 7,83 18 19 20 48.1 52.0 48,0 4,0 »» Corr. do Niv. . . . J- 1 1 «ií D. Zen.= 89 31 S7,8C D. Zeii.= 89 31 Í4,Ò2 25,2 7,8 Objecto fumado, e parado. Calma. Dist. Zen. do Zimb. da tslr. em 8 de fllaiu de 1837. 52,0 49,1 2,9 »» 48,2 50,5 2,3 48,6 49, U 0,4 49,5 48.2 >» •18.8 49,2 0.4 49, u 51,4 2,4 48,3 48,8 0,5 57,4 5G,1 1,3 II 47,9 49,S " 1.4 i8,4 48,1 O.S " / (/ o o 2 30 ■i 40 5 S // 32 40 3.) 20 37 30 3,J 15 32.1 6,4 Olijeclo alguma couoa fumado. Calma. Di^l. Zen. do Zimb. da lislr. em 8 ue .Maio de It:.?. 12 18 lli)r. = 7'' 15' Bar. = 0.7 3 12 Tbr.-^12.8 1 43 45 12 13 131 27 32 51.7. L = )3° 32' 40" 1800 1813 32 51,75 906 46 25.88 90 40 38,59 Corr. do Niv — 0.7J D. Zen. = 90 40 37,87 5.8 7,4 Objecto alguma cousa fiimad», N. fresco. \ 46,5 47,8 >» 1,3 4 44,8 47,5 »» 5 52,5 53,5 »» 1.0 6 8 47.6 46,5 M 11 10 50,2 46.0 4.2 í» 11 12 49.1 48.1 1,0 M 13 14 48,1 47,5 0.6 » 15 16 .'.2,5 52,8 " 0.3 17 18 46,3 45.5 0,8 ■• 19 20 47.8 50.5 II 2,7 Cl 1 II 0 0 / 33 l< 20 1 2 S5 35 55 ^ 4 40 38 5 5 15 38 40 12 20 146 0 Hor .=7'' 40' 12 20 Har.=0,73l6 133 .10 Th. = 12,8 33 25.0 L = IS" 33' £0" 1800 1813 33 25,0 906 46 42,50 90 40 40,25 Corr. do Niv — 0.14 D. 2en.= 90 40 40,11 7.7 8,0 Objecto alguma cousa fumado. N. &esco, C8 290 MEMOKIAS DA ACADEMIA REAL EsTAcSo = Monte-Serves, Dot. Zen. lio Zmih. ila Ksii. cm íi ilr Miiio Je 1SS7 D— D' + - lDist.Zi-ii.de S.l\iuloem AliiiaJaein B do Maio de 1837. Al idades 1 t6,0 á 66,1 s 49.7 4 4G.V 5 4i,5 G 47.5 (* Si, 5 8 4f),0 S ÍO.S 10 49. (! II 51,0 I : 47, S l:i •;?,:! M iS.G 15 5.?,0 IS .■■>1,4 17 48, í 18 47.4 19 ■i3.9 Jn W.9 3,3 II 3.5 0,7 S.7 II 1,6 0,8 0 0,1 1 o 11 2,0 No |iriii- cipio I I o o 2 30 4 -10 5 1^ No li 111 I il S'2 20 S5 O S7 5 37 55 l.á 1 tC 'JO li i^ 1 * 2 il Kor.=9'' O' Bar. =0,7320 129 58 Til. = U,1 32 23,5 = 13° 1800 2011 1813 se 26,5 90o 46 1-1,75 90 40 87,43 Corr. d.) Miv +4,59 13,'; 3.4 Obj-ct.í cl. iro. .M. D.Zu; 'ij. i.--=90 40 •Í2,07 Disl.ZiMi. de S.l',Kilo em ,^1iii:hIíi em S do Maio de 1 t<;w 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 57,0 52,0 50,0 52,9 48.7 48,0 47,6 48,9 t8,9 50,5 49,0 5-2,2 49,0 48,5 52,1 48.6 54.5 48.6 5.0 0,7 19 j 50.5 20 48,7 0.5 Z.5 5.9 1.8 2,9 II 1,3 1,6 3,2 0 0 II 10 li y.) l.i 50 ■í 40 n; 0 5 15 iij 40 D — Dl '■< Alidades No prin- ciiiio 4.'5.0 •i8.0 51,0 50,-2 5õ,0 5.-;,i) •17,,õ ■16-, 2 51,0 ■17.5 53,0 5-,'.0 -19,9 ■tti.O 50,5 -i!í,4 :íi,3 ■18.1 4 í.,8 47,3 0,8 2,0 1,3 3,5 1,0 1,9 1,1 2,9 0.5 3,0 0 1 0 0 0 1 2 30 uj 4 5 3 5 20 No fim 13 39 16 20 18 15 19 0 12 35 lior.==9'' 40' lj;ir, =0,7322 Til. =14,7 L = 13° lyoo C7 5 12 85 54 30 IS S7,3 30" 1813 13 37,5 906 36 48,75 90 39 40,88 Corr. do Niv. . . -f 5,40 D. Zen.= 90 39 46,28 15,0 2.0 Ohjett.i iiuiilo fumado , e [).-ir,>do. njo. Dist.Zeií. í).\ T. do.Si-jii. deSaiit. em 1 O ik- Maio de 1837, 12 -2 5 IIor.=6'' O' t Bar =0.7 3:2 Th. = 13.9 40 ■i5 II L =1.1" 11' 1 - 1 ' 1 1.'. 18,75 10" 1813 11 18,75 SOG .'i5 3 9,38 90 S9 SS.94 Corr. (lo Niv J- 3,78 D. Zen. = 90 39 S7,72 17.4 9,0 Objecto claro , e parado, N. regular. [ 1 ,> 3 4 5 6 7 8 9 10 II 12 1 ."• li 15 16 17 18 19 20 49,4 46,1 45. S 51,0 55,2 54,4 55,1 52,',' 49,3 -íy,,'! 50,0 52,5 3-3 0,8 2,9 8,2 0,G 2,5 I II O O 2 CO 5 O 5 25 / II 13 62 IS 35 18 30 19 li 12 55 Hor. = .i.'' 34' H;ir. = 0.7312 Tlir. = 12,8 68 9 12 65 I, = 55 14 13 48.5o 13' 52" 1080 1085 13 48,5 543 36 64,25 90 46 9,0» Corr. (lo Niv ^ S.4^ D. Zen. =3 90 iC 6,57 7,0 11,3 Objecto claro, porém iâo te pôde c«litinn»r pot e«u- rcter. , DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 231 EsTATÃo = IMonte-Serves. DisI.Zuii. Je S.PaulDcm Almada cm 12 lie Ma ode líi37. jDisl.Zoi). da T. Jo tieni. ili- Saiit. em i; de Maiu de liJ37 •ir. 1 50,8 o 50, S s ■ia, 5 4 •t5,5 5 50,0 C 5i,l 7 48,8 8 50,3 9 53, -t 10 51.5 11 51,5 lá 50,0 15 •18,0 1 + bifi 15 51,8 IG 50,6 17 ■18,8 18 51,5 19 47,^i 20 49,9 D — D' Alidades. No prin- CÍ[J10. No fij] 0,5 II •1,0 »» II 2,4 " 1,5 1,9 II 1.5 II If 4,G I.i II » 2.7 1» i2.5 I II o o i 35 5 5 5 32 ; IG 19 21 15 10 40 13 V. 79 13 11 llur. Bar.: Th. : = 9" 15' = 0,7377 :15,0 U5 59 15 29,75 L = 13" 1,800 IG' 151' 1813 90(i 90 do Niv. IC 29,75 38 14,88 39 49, 49 —2.07 •i7,4 45,7 44,0 46,0 45,4 45,3 45.2 4G.0 45,9 45,2 45,5 4G 3 50,0 48,2 44.G •i3,5 54.8 51.1 54.2 55.1 D— D' TU Alidades. No priii elpio. No Cm. 1,7 )l 0.1 0,7 1,8 1,1 3.7 O O 15 39 50 43 Sã 44 50 45 20 12 42 172 25 12 42 159 .i3 Hor. = 5^ 47' 39 55,75 Bar. = 0.7373 Tlir. = 14,4 L = 8" 89' 50" 1800 0,9 1808 39 55,75 904 19 57, t8 90 25 59,7 9 Corr. do Niv -f 2.07 9.1 13,7 D. Zen.: :90 39 •i7,42 Olijeeto claro. e. parado. N. frf.sco. 9,1 4.5 D.Zen.=90 2( Objecto claro . e parado. N. brando. 1,86 (Conlinúa.) I I /< J5L^' / S. X:» \l*l v\ PROJECTO SOBRE A DEFENSA DO PORTO DE LISBOA, PELO SÓCIO EFFECTIVO FRANCISCO PEDRO CELESTINO SOARES, X^isBOA não se pôde pôr a coberto de um ataque marítimo vigoroso, com as fortiticaçõos (Jue actualmente existem, tanto na foz , como ao longo das duas margens do Tejo , at('í ;í Torre de Belém e de S. Sebastião de Caparica. Por melhor que estas margens se guarneçam , e se sirvam as ba- terias nellas construídas , qualquer Esquadra (apesar de grossa avaria) pode vir situar-se defronte de Lisboa, e dar a lei aos seus habitantes : he portanto indispensável o[)por hum obstáculo poderoso, que interrompa a passagem alOm das Torres de Belém , e de S. Sebastião ; obstáculo que o inimigo não possa destruir á custa dos maiores sacrifícios. Indicar pois a natureza deste obstáculo , sua disposição e custo, assim como os accessorios que o devem auxiliar, é o objecto do presente trabalho. Senão preenchemos o nosso fim, e não satisfazemos ao Programma da Academia , resta-nos a satisfação de que procurámos fazelo como as nossas forças o permittem. A laro;ura do Tejo entre a Torre de Belém e de S Se- bastião , e de 730 braças , logar mais apertado do rio desde Cacilhas até á barra : 6 puis entre estas duas Torres que se deve situar o obstáculo que hade interromper a passagem ; podendo esttj ser permanente, ou provisório. Trataremos pri- 2.* SERIE. TOM. II. p. I. 69 294 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL jiieiro do permanente como o mais vantajoso a todos os res- peitos, não obstante a objecção que pertentlarn fazer-lhe, de que poderá tender a arear a bahia de S. José, ]>or causa da j)risào, ou péi^a, que o rundanienlo da fortificação que {)ropo- mos , haja de lazer no curso das arèas e lodo arrastado pelas aguas do Tejo. A nossa ojiinião a siinilhauto rcsjieito é, que tal areamento iiào se verificará , porque o fundamento tendo por base proximamente liuma eilypse, funcionará como o pe- gão oupilar de uma ponio, cm cujo caso não haverá accumu- lação de arèas á jusante, mas uma pequena excavação ; se- guindo depois a veia d'agua o *ou curso ordinário, como o prova a observação a respeito dos rios que são atravessados por pontes de mais de um arco. Finalmente, convencidos como estamos , de que a na- vegação do Ti'jo não solfrerá inconveniente, e ainda que al- guma alteração possa vir a experimentar, será sempre de pouca monta em relação ás vantagens que resultam de pôr Lisboa ao abrigo de qualquer empreza maritima , por mais audaz que seja , insistimos no emprego dos únicos meios que são capazes de produzir tão importante resulta- do. • MEIOS. A meio rio, entre as Torres de Belcm , e de S. Sebas* tiflo , forme-se um fundamento a pedra perdida Fig. i.\ so» bre o qual se possa construir uma bateria casamalada Fig. 2.", para peças do maior calibre; e sobre esta outra desco- berta, para se arrnar com morteiros, obuzo»! de grande ca- libre, pedreiros, foguetes incenrliarios etc. ele. A' montan- te desta bateria, que deve ficar situada sobre a linha 71/iV que une as duas Torres das margens , se estabL'leccrão treâ ordens de correntes de ferro , distante.i entre si 200 a 260 palmos, sustentadas |)or bóias impermeáveis, e pelas (juilhas de barcos, ou de cascos de navios velhos; os quaes cheios de mato, resinas ele. se possam incendiar na occasião oppor- luna: entre este mato, e em alturas diversas, se estabelece- rão bombas carregadas e escorvadas: os cascos de que aqui falamos, tieverão ficar dispíjslos em xadrez, eá montante delles fundeados os navios de guerra, de modo que tendo re- peiras passadas possam atravessar edis[)arar pelos intervallo.s dos ditos cascos , contra os vaSos inimigos que se aproxima- rciii do obstáculo. DAS SCIKNCIAS DE LISBOA. 295 As margens do norte e sul , desde a barra até ás Tor- res , serão defendidas por baterias , tanto rasantes , nos lo- gares disso susceptíveis , como para morteiros , obuzes , o íoguetes incendiários, nos logares elevados, afim de jogarem incessantemente sobre os vasos inimigos que tentarem for- çar a passagem , e sobre aquelles que manobrarem na ensea- da de S. José para substituir os perdidos , ou avariados no ataque immediato. A' vista do que deixamos dito é claro, que por maior que seja a velocidade com que venha impeilida uma das maiores Náos , o mais que poder;í conseguir é quebrar a primeira corrente, nSo lhe restando força para produzir o mesmo elleilo contra a segunda, iicando estacionaria entre trinta e duas grandíssimas fogueiras , que vomitarão de tem- pos em tempos estilhaços, cada nma, de 10 a 20 bombas, e subjeila aos fogos das baterias das margens e meio rio, e ainda dos de enliada dos vasos de guerra fundeados á mon- tante do obstáculo. Se o ataque se fizer por mais de nma Náo entre cada duas Torres, maior será o damno recebido; j)orque deven- do em tal caso quebrar a corrente em mais de um ponto i ou mesmo quebrando em um só, sempre uma das iNáos será cingida por parle delia , e posta em contacto com os cascos incendiados que liga pelas quilhas. Ora se a isto se accumular o efliMlo moral e fvsico que necessariamente ha- de produzir o grande numero de foguetes incendiários que se devem fazer jogar contra o velame , as bombas , granadas etc. , ccrtificar-uos-hemos de que o ataque ainda feito com loilas as esquadras reunidas das Nações mais poderosas não poderão vencer tantas diíliculdades ; difficuldades que cresce- rão para o atacante, na razão directa da força (|ue empre- gar, attendendo ao aperto do iogar, e ao maior risco que correrá pelo contacto dos vasos incendiados , e por aquellcs que necessariamente seguirão esta desastrada sorte. O meio d(! defensa provisório consiste em substituir a Bateria permanente de moio rio, por nma fluctnante: con- servando todos os accessorios já indicados : mas é fácil de vêr , que esta Bateria não pede apresentar o mesmo gráo de força, nem ficar isenta dos riscos de que fica livre a per- manente, devendo o seu custo ser proximamente o mesmo, e o seu costeio muito maior: é portanto evidente, que a Bateria permanente se deve empregar , não obstante todas 69 * 296 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL as objecções que se possam a])rcseiitiir ; sendo a única apre- cia\el a do arca mento jircsuinivel de jiarte da enseada de S. Josr ; opinião que já rebaItMnos ; mas ainda quando viessem a realisar-se esses receios, sempre jios liào de conceder, que as aguas do Tejo conservariam luim canal de fácil acces- so até ;l grande haliia á montante tie Cacillias, verdadeiro ancoradouro dos IN avios que demandam Lisboa. Os desenlios cjue acompanliam esta Memoria, e o orça- mento a eila annexo, mostram nào só a forma e dimensão das Baterias , e mais accessorios defensivos , como o seu custo apro.\in)ado. i A Torre T, ou parte superior da lialeria á jusante, tem j)or jirincipal objecto servir de travez ;l Bateria desco- berta; dominar jielo fogo de fusilaria a tolda dos vasos ata- cantes, e servir de residência ao Estado maior da guarnição. No orçamento ha avaliaçíto para mais em algumas par- cellas , mas antes quizemos peccar por excesso de que por defeito , podendo talvez reduzir-se (sendo os trabaliios bem dirigidos, e aproveitando muitos recursos que o Governo possue) a 320 contos. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 297 ORÇAMENTO. Prisma de base Irapisoiílal , fig. A = 40 : • 40 X '^'í = 1120 Braças' 50 coiiipiiinento do prisma 6720 S(JO 62720 B' PjTamidc cónica do diameLro 68 Braças , e altu- ra 34, que dividiíla pelo eixo forma os topos da base == 41/06'2 B» is •«•« 62/720 B' 103íS772 2000 Estima da Braça cubica, por ser a pedra tirada das arribas do Porto 207:&44í5000 Brandão , c Paulina , e pelos forc^a- dos. Não troncilmos a pyramide para nfío orçar para menos , e j)or causa do alguma depressão que possa encontrar-se no fundo rio. Alvenaria das muralhas : Duas faces , a 54 B 108 Dous topos a 18 B J6 124 perimetro I largura 124 Braças qtladradaá 2,4 altura 496 248 297,6 B' .198 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Segunda Bateria coberta Duas faces 10 B 20 Dous topos 8 16 3G Terimetro 1 largura 36 Braças quadradas J,5 altura 180 36 Pé direito dai.'' Ba- 54 B' teria coberta Superfície dal.' abobada 54 B comprimento 10 largura 540 0,5 altura media 270,0 B' Superfície da 2." abobada lo comprimento 10 largura 100 0,5 espessura media 50,0 B' Alvenaria 1." Bateria j pés direitos e parapeito, 297 B' 2." Bateria 54 Abobada da 1." Bateria 2:o Dita da 2.* Bateria 50 671 B' 20000 a braça 13:420^000 reis DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 29à Lagetlô 540 Braças quadradas , plano térreo 640 dietas plano da 1." abobada 100 dietas dicto da 2." 1180 10000 a braça Il:800j|000 reis Cantaria para revestir uma praça de alto em todo o perí- metro— 108 13. lineares 1 altura 103 B* 0,33 espessai ra media 324 324 B« 35,64 15000 preço da braçí 17820000 3564 5:346:0000 filares (iucluiudo os meios, mettidos na muralha) 119. .. . base 16 palmos^ 8 altura 128 palmoâ cúbicos 1 19 Som mando 1152 128 128 Fundamentos 207:544;á'ooo J5232 palmos cúbicos Alvenaria... 13:420.5000 150 rs. o palmo Lagedo 1 l:800,;3ooo Cantaria 5:346,^000 761600 Tilares 2:284^800 15232 240:394^800 2:284:800 .19 6051^200 juntando para ferragem , esca- das ete. elo. 300:000^000 300 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pelo que respeita a cascos vellios , barcos , bóias , cor- rentes etc. etc. , poderá qiianilo muito importar em 100 contos; no lodo 400: despesa equivalente ádeumaJNáo, porem muito mais proticua por ser icita por uma vez, e subníinistrar vantagens que esta nunca pudera apresentar c): Sen A: : OM: CM = x: isto he , Sen L: Cos L : : f>'x : y , e Cos /t : Sen jí : : y : x; e he jc.= L — tt ; logo será Sen (L — cl) ^ 1 Sen L . Cos(L — b) ~P" * Cos L ' desenvolvendo o seno e o coseno da diflerença ; tirando do- Q r pois ^ ^ de ura e outro membro; acharemos, que he Sen a = '- — ,— Sen L (Cos L Cos a -{-Sen L Sen a^ : di- vidindo agora por Ces «; e tirando o valor de tg. «, le- remos ig^ = fJzzl Sen L Cos L (l ^-^^ Sen' L)"^ Logo (elevando ao expoente — 1) acharemos tg. «=''-^=1 Sen L Cos L 4- (fc^^ 'sen' L Cos L -h etc. iSOS MEMORIAS DA ACADEMIA REAL a b Ora sendo i = 1 , a= 1 4- 6 , será -r- ou f = 1 -t- ^ ; lo» .3 1 go ? — 5 — =2/1 — 3 íJ' -1-4 A' 4- etc. ; e logo , despresando os termos que entra ^% /^'j etc.j teremos i-E- a = ô Sen. zL , ou... a= ^•Sen2L ^ ^^^^ minutos) Se nesta ultima formula fizermos, a elllplicidade Q = — — , acharemos , que o valor do angulo da vertical he a=ll' 21", ò Sen 2L. 14. Para poder calcular (fig. 1) as parallaxes d'aUura dos (n.°s 5 e 6) he preciso conhecer os valores das paral- laxes horisontaes OK e OC do (n.° 8) ; o que faremos da maneira seguinte. Faça-se a parallaxe elliplica OC = r; pois he CM^x, será, no triangulo COM rectângulo , 1: Sen (L— 'tt) : : r : x=r. Sen (L — a); e 1: Cos (L — «) : ; r : y^r Cos {L — «) : substituindo estes valores de X e íj Tia. equação da ellipse do numero antecedente; de- pois tirando o valor de r; e pondo 1 — Sen^ em lugar de Cos* ; teremos r= (^1— (l—p'). Sen' (L — «) ) ~» elevando ao expoente — { ; substituindo o valor de p = 1 -t- jS ; e finalmente despresando as potencias ác Q, , c suppondo ser Sen* (L — «) =Sen* L proximamente, acharemos r = a — a^ Sen* L. Portanto tendo achado pelo Kaiendario ou Ephcracridc o valor da parallaxe horisontal equatorial « em minutos; achar-se-ha o valor da parallaxe elliplica r, suppondo '* = 3Òõ- Sabe-seque para achar o valor da correcção a/j Sen' L , costuma u- Sar-se de uma tábua, que ha para esse fim calculada para todas as latitudes desde o até 90° ; e para os diflerentes valores de «. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 307 15. Para achar a parallaxe horisonlal esférica OK=n; temos (no triangulo rectângulo KOM) 1 : Sen. L::n: KM, ou P''.x = n. Suu L ; subslituiuJo este valor de x na so- bredita equação da ellipse ; tirando o valor de n ; e pon- do 1 — Sen* em vez de Cos* ; e y = h. Cos L , teremos n=-{l-{^) Seu' l)-' elevando ao expoente — à; substituindo o valor def^l-t-S; e despregando as potencias de í^ , acharemos n = a-\-a(3 Sen" L. Para calcular esta parallaxe esférica n ; procederemos co- mo se disse no fim do numero antecedente. 16. Applicaçôes. Servem as mencionadas parallaxes r e 71 para calcular (lig. 1) as parallaxes da altura, ou os ângulos O AC e OAK ; a fim de jjassar (como se sabe) dos ângu- los VOA e ZOA, observados do ponto O aos ângulos VCA e ZKA , que se observarião do ponto C. Demais: sendo a diflerença das distancias zenilhaes AV — AZ=Vm; e no triangulo VZm, considerado como reclilineo e rectângulo, sendo 1: Cos V: :FZ^»: Fm^». Cos F ; será (n. 11) a distancia zenithal apparente AF= AZ+ » Cos F. iMas he a parallaxe da altura OAK=^AOk = Ak; e a parallaxe OAC=AOc = Ac: logo será o arco Ak^OK. Sen AZ; e o arco Ac = OC. Sen AF; isto hc, serão estes dous ar- cos as parallaxes da altura, que se querido. XOTA. 17. Havemos tratado em os n.os (14 e 15) de achar sá- mente os valores da parallaxe elliptica = r, e da parallaxo esférica = n; porque estas, como se verificão n'um mes- mo meridiano Pkc pelo (n. 10), não podem fazer variar o 308 IVIEMORÍAS DA ACADEMIA REAL angulo horário VPc do astro A visto no ponto c: o que nffo acontece , quando usamos de outra parallaxe liorisontal dif* ferente destas ; como agora veremos. 18. Para isso: lire-se (fig. I) pelo ponto C (centro dater- ra elliptica) a recta HCR perpendicular a vertical !^0K, que se cortem no ponto CL; virá a ser HUCR o horisonto racional do observador O : loijo será (neste caso) a recta OQ , o que ordinariamente se chama parallaxe liorisontal , sendo a fií!;ura da terra esférica. Tire-se agora pelo ponto O (lugar do observador) a recta Oq parallela á recta QA: será o arco Aq (tomado na distancia zenithal A^) a paralla- xe d'alturtt; isto he, o angulo OAQ. ou AOq = ZOA — .ZQ.A. Vê-se portanto que o angulo horário f^Pc tem então uma pequena variaçilo cPq : como se queria mostrar. 19. Acha-sê o valor OQ, pelo triangulo rectângulo COQ ; que dá I : Cos O: : OC: OQ , isto lie, 1 : Cos « : : r: ^r, sendo OQ = tx; logo TT==r Cos. « = /■ (1 — 2 Sen.°5 a) =r — 2r Sen' i «; e despresaudo (•) este ultimo termo j tere- mos proximamente ■n=r. CAPITULO II. Exposição dos princípios , em que se deve fundar qualquer incthodo de calcular a lomjilude , no Ellipsoidc terrestre. 20. Advertência. Havemos dito (n. lo), que (fig. 1) o ponto c era ologar, onde (em um tempo dado) se veria o as- tro A do ponto O , como se fosse vislo do centro C da ter- ra; que vale o mesmo que dizer, que o j)ontr> c (nesse tem- po dado) denota a posição media desse astro , já correcta da sua precessão, nutação , e abberração, que vêm a ser a sua posição verdadeira : mas como , bem se sabe, o astro he visto do ponto O, em um logar dilTerente do c; porque a (•) Por ser menor que 1'' de jjráo : como he laoil de vèr ■ pondo o',=sl'2' u maior valor de ». DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 309 sua posição verdadeira he aíTecta dos efieitos da parallaxe, e da refracção; e por isso então se lhe cliaina a sua jjosi- ção apparcnte , ou a sua posição observada. O que faremos ver por meio da (fig. 2), cuja conslrucção he como se se- gue. 21. Representa (fig. 2) o circulo PZy o meridiano de um observador, cujo zenith he Z ; o ponto P o pólo; e o ponto V o zenith geocêntrico. Denotem os pontos o e o' os centros de dous astros observados ; serão os arcos Zo e Zo' as distancias zenitliaes observadas, e arco oo' será a sua dis- tancia dos centros observada : logo os três lados do triangu- lo esférico Zoo' serão todos apparentes. 22. No triangulo Zoo' produzão-se os lados Zo e Zo' até os pontos A e A', em que os astros se verião se não houves- se refracção ; então ser;í o arco A A ' a distancia dos seus centros já correcta da refracção. 2.3. Tire-se agora do zeuilh geocêntrico f^ para os ditlos pontos A e A' os arcos f-^A e f^A', que serão as distancias zenithaes geocêntricas ; e tome-se em Af^ o arco Ac para denotar o eíFeito da parallaxe; e em A'f^ outro arco Ac' para também denotar a paraila.xe ; ser.í finalmente cc' a dis- tancia verdadeira dos dittos centros : pois seria esta a dislau- cia, que se veria do centro da terra. Do methodo de longitude feito pela observação da distancia lunar e alturas. 24. O methodo de achar a longitude areografica , pelas observações simultâneas da di.lítancia da Iiki a qualquer as- tro, e de suas alturas, he com elleiLo preferível a qualquer outro que dependa do conhecimento prévio da mesma longi- tude , que se busca. E consiste este methodo em fazer as observações , e o calculo , seguintes : §. I. Observa-se simultaneamente a distancia do centro da lua ao tle qualquer astro, e alturas desses centros ; e jun- tamente seus azimuths. §. II. Com estas cinco observações calcula-so (n. 30) a distancia verdadeira dos dittos centros. 2. SERIE. T.II. p.i. 71 SlO MEMORIAS DA ACADEMIA REAL §. III. Com esta distancia verdadeira calculada vai a- char-se o tempo, que se conta em outro meridiano para que hajão lí])iiemerides , em que venlião calculadas as dis- tancias lunares. §. iV. Depois , conhecido esse tempo , e com a altura do astro, vai achar-se o tempo, que se conta no meridiano do observador. §. V. E tinalmenle , tomando a dificrença dos tempos, que se contuo nos sobrcdittos mciidianus da Ephtnieride , e da observação j teremos a difl"eren\ e por moio delle concluir a distancia zmilhal apparcnte Zo'. E finalmente por meio dos ditos semidiamelros similliantemente correctos se achará a distancia npparente , isto he , a distancia observada oo' do centro da lua ao do sol. I Processo do Calculo.- 27. Para poder achar a distancia verdadeira dos centros (n. 24 §. II.); temos (fig. 2) no triangulo esférico oZo' co- nhecidos (pelas observações do numero antecedeiite) os ties lados; oo' = n ilist. appar. dos centros da ^ ao 0. ; Zo = a dist. zenithal appar. da J ; .3'íy = a dist. zenithal appar. do 0 : poderemos por tanto calcular o valor doaiigulo oZo', for- mado no zenith. («). 20. Depois, com este angulo Or^To' calculado ; e com as dis- tancias zcnithaes observadas Z'o e Zo', correctas porem da3 suas refracções correspondentes o A e o' A' em altura; isto he , com o angulo oZo', e as distancias zenithacs ZA e ZA' se calculará a distancia dos centros AA', lí qual cha- maremos Distancia conecta da refracção. 29. Depois, com esta distancia AA' calculada, e com as distancias zenithaes (n. 10) geocêntricas PA e VA' se calculará o aniíulo AVA' formado no zenith V. 30. Depois, com este angulo AVA' calculado, e com as distancias zenithaes geocêntricas Vc e Vc\ (ja corre- ctas do effeito de suas parallaxes (**) correspondentes) se (•) Advirta-se porém que .linJa que pareça inútil o calculo deste antrulo oZol ; pois se nuppòe, que se tem observado (ii. 24) w dons azimuths PZn' e PZo, cuja ditlerença daria o angulo oZo' formado no zenith Z, com tudo por kerem ordinariamente muito pouco exactas as observações destes azimutbn, feitas com a agullia de marcar; seria também muito pouco exacto o valor do ditto an- gulo observado ; o que não acontece , quando este angulo for calculado por meio das duas distancias zenithaes, e da distancia dos centros, a qual sempre deve ser observada com toda a exacçâo possivel. (»•) Para calcular estas paralla.xes daltura M c Jc'l da (6g. 2) he preciso, 71 « 318 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL caicuUrá a distancia cd , que lie a^ diólaiitta verdadeira, que se procurava. 31. E finalmente, por meio desta disíancia verdadeira oc' calcuhida , se aclwrá (na Ephemeride , Cojilaecinieiito dos tempos, ou Almanack) o Unrpo , que se conla do lu- gar para que foi calculado qualquer desses Jvaleisdarios (»). Tal he ai." parle do sobreditto niolhodo de adiar a longitude pela observat.íío da distancia da lua a ([ualquer astro, e de suas altiirass : por meio da qual se acha o íC7/i- po no meridiano do l^alendario , sem ter conhecimento al- gum de sua longitude geogralica. 32. Em quanto á 2," parte do ditlo niethodo; esta con- siste em achar o tempo, que se conta nu meridiano da ob- servação : o qiic se costnma achar ])elo calculo tio ungulo liurario do astro observado; da maneira seguinte. Como se tem observado (fig. 2) a altura do sol (por exemplo); isto he , como temos pela observação , a akura de seu centro o; teremos a distancia zonillial observada Zo\ correcta de- pois do elleito o.i da retracção , taremos a distancia zeni- tbal ZA; corrigindo esta distancia da quantidade itn=«t Cos V achada (n. 16) , teremos a distancia zenithal geo- cêntrica apparente f^A; com esta distancia f^A , e (lig 1) com a paraliaxe elliptica OC=a — a/3 Sen' £. , achare- mos pelo (n. IC) a paraliaxe de altura Ac = OC. Sen f^A, para corrigir f^A ; e teremos a distancia zenithat geocên- trica verdadeira f c. Calcularemos agora a distancia polar verdadeira Pc do sol para o tempo, que se conta no me- ridiano do Kalendario, achado pelo (n. 31). E finalmente corrigindo a latitude do logar da observação do angulo da vertical , acharemos a distancia do zenith í;eiicentrico ao pólo; isto he , acharemos o terceiro lado i'/^ do triangulo esférico Pf^c : logo ( como são conhecidos os três lados PA", /'c , cP) poderemos achar o angulo horário verdadei- coino fica ditto a respeilo da (fig. 1), empregar na formula da paraliaxe d'altu- la , eu lo^'ar Ja paraliaxe liorisoiital a paraliaxe elliptica OC; e em logar da distancia zeuithal ZJ e 2,!Í' empregar a distaucia leiiithai geocêntrica I^jI, e fj'. Veja-se (ii. 16), era que se niostxa ser jic = OC. Sen f^À, e A<^==-OC. Sen VA'. (•) Sabe».' que em qualquer desses Kalendarius vem já calculadas as diiitan- cias verdadeiras doã astro-, obiervados para ccrtet inlervaiiui de tempo cuntadvij nu meridiajio d««e KaWiidario. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 319 ro KPc ; e por meio dclle (coino se sabe) achar o tempo , que se conlu no meridiano da observação. S3. He fácil de vôr, que se o asLro A for uma esLrel- la , cuja parallaxe he insensível ; não são precisas as so- bredittas (:orrec<;.ões : porqtie o seu angulo horário lie (fig-. 1) o angulo ZPA ; por suj)purmos ser A o logar da estrella , correcto , não somente da natação e aberração , mas tam- bém da refracção : logo he ^rA o angulo horário verda- deiro da cslrella; isto he , o que seria visto do centro da terra elliptica: posto que, neste caso, tenhamos resolvido o triangulo esférico ZPA, em que 2>P = o conq)h'menlo da latitude do logar; ZA = a distancia zenithal correcta somente da refracção; e PA = a. distancia polar da estrel- la correcta como acima se disse. 34. Também se podia achar oditto angulo horário VPA da estrella; resolvendo o Irianííulo esférico APV, no qual o lado yP = 0 complemento da latitude correcta do angu- lo da vertical; VA = a distancia zenithal geocêntrica, isto he , a distancia observada ^A correcta da quantidade f^m, como se disse (n. 10); e tinalmentc , PA he a mesma dis- tancia polar de que acima se tratou. 35. Conclusa'}. Vè-se por tanto como se pude achar o tempo que se conta no meridiano da observação ; e como também j;í vimos o melhodo de achar o lemjm que se con- ta no meridiano do Kalcndario: tomaremos a diflerença destes dous tempos (ou sejão ambos tempos verdadeiros, ou ambos tempos médios, ou ambos tempos syderaes) ; e leremos a dijjerença de lonrjiludes entre os dittos meridia- nos do Kalendario e da observação ; no caso de ser a fi- gura da terra elliptica, e sem dependência alguma de um conhecimento (ao menos aproximado) da mencionada dif- ferença do longitudes. 3G. Tal he a grande vantagem deste methodo , quando as observações do (n. 24) forem exactas , e simultanea- mente feitas. Perde-se porôm esta vantagem, quando se não observarem as duas alturas dos astros ; e se observar somente a sua distancia oo' da (fig. 2), c o tempo cm que se tomou essa distancia: porque então, sendo preciso cal- cular as dittas alturas , he também preciso ter um conhe- cimento prévio da sobreditta diíliTonça de longitude, para poder calcular (por meio do Kalendario) a ascensão recta, 314 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL e a declinação da lua para o ditto tempo da observaçíío; cojno depois diremos^ CAPITULO III. Adãilamento ao tnethodo precedente. 37. Quanáo se não observão as alturas ; c se ohsr.rva so- mente a distancia dos centros, e o tempo delia: euLSu para poder empregar o methodo precedente (n, 24) ; he preciso calcular primeiramente as alturas dos dous astros , cuja distancia se tem observado ; para poder achar a distancia verdadeira , que se procura. Eis aqui como se deverá pro- ceder neste caso. 38. Para poder calcular as sobredittas alturas he preci- so conhecer proximamente a differença das longitudes entre o meridiano da observação e o Kalendario , onde vem cal- culadas as distancias verdadeiras dos dittos astros com os tempos, que lhes correspondem no ditto Kalendario. 39. Com o tempo dado da observação mais ou menos a differença aproximada das longitudes se aciíarú o temj)õ , que se conta no Kalendario; e para este tempo, buscar-se- lia a Ascensão recta do sol , e também a sua Dorlinação (se for o sol o astro observado). Busque-se depois, para o mes- mo tem|io, a Ascensão recta da lua, a sua Declinarão, Se- midiametro, e Parallaxe equatorial. Procurc-se íinaimente a Ascensão recta da eslrella , e sua Declinação (se for a es- trella o astro observado) ; e se corrijão ambas dos effeitos da nulação e da aberração. 40. Depois, com a Ascensão recta do sol 7nais ou menos o seu angulo horário se achará a Ascensão recta do meridia- no; e como temos a Ascensão recta de qualquer dos astros observados; (tomando a diflerença) acharemos o angulo ho- rário de cada um dellcs. Seguir-sc-ha agora o calculo se- guinte. 41. Para um tempo dado; calcular a altura apparentc de DAS SCIENCIAS DE LISB04. 315 qualquer astro, querendo ter a( tenção ú figura da terra? Para isso: corrija-se a latitude do logar do angulo da verti- cal, teremos então (fiç. I) a distancia polar geocêntrica f^P ; (•) e como já temos calculado (n. 3D e 40) a distancia polar cP, e o angulo horário f^Pc ; logo, por meio do trian- gulo esférico FPc , calcularemos a distancia zeuithal geo- cêntrica e verdadeira f^c ; e também deveremos calcular o azimuth PFc=y, para achar (n. 16) a correcção Vm = a, Cos F. Com a distancia zenithal Vc poderemos calcular a pa- rallax»; d'altura Ac, para achar a distancia zenithal PA, á qual applicando-lhe a correcção Fin = oi Cos F, acharemos a distancia zenithal ZA. Com esta distancia apparente !2A, calcularemos (hg. 2) a correcção Ao, provenienU; do eíTeito da refracção ; e finalmente tirando Ao de .Z'A , teremos a distancia zenithal fZo , que se deveria observar ; e que vem a ser aquella , que procurávamos. Estamos pois reduzidos ao caso dos (n.os 27 a 31). 42. Se não houvessem calculadas as distancias verdadeiras no Kalendario ; então ser.í preciso (depois de haver achado a distancia verdadeira , conforme o que fica ditto) calcular um logar da lua (por exemplo) a sua ascensão recta , por itieio da qual se poderá achar o tempo que se conta no me- ridiano do Kalendario: o que se poderá fazer da maneira se- guinte. Este methodo agora exige , q\ie se conheça o tempo da observação , e a differença npproxirnada das lomjitudes r/eo- graficas: e com etfeito be com estes dados, que se páde a- char o tempo , que se deve contar nu meridiano do Kalen- dario: afim d^ poder calcular (para este tempo) a ascensão recta e declihação do astro ; e da lua somente a sua decli- nação. Depois, com os complementos destas declinações cal- culadas, isto he , com estas distancias polares, e distancia verdadeira dos centros, achar-se-ha o aufjuh formado no pólo por esses círculos de declinações; o qual vem a sor a dijjerença entre a ascensão recta da lua e a do astro ob- (•) Ver-se-ha pelo processo deste calculo, que (para resolver o problema) nào bajta achar somente fP ; como parece concluir-se , do que diz i\lr. de Rossel . em sua Astronomia Náutica pag. 1S7 n. 122, impressa na segunda Edição do Tratado da Astronomia pliysica de Mr. J. B. £iet. 316 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL sorvado. Portanto, ajuntando ou tirando esta diffcrença da ascensão recta do astro, ler-se-Iia a ascensão recta da lua; a que clianiarcnios Ascaisâo recta da lua observada. E finalmente , com esta ascensão recta da lua obser- vada, achar-se-ha (por meio do Kalendario) o tempo que se conta no seu meridiano. O que dará (u. 35) a dillereu- ça das longitudes. 43. Tal he a exposição dos princípios , que nos parece- rão suíTicientes para poder estabelecer qualquer methodo de achar a longitude geográfica , quando se queira ter at- tençâo á figura elliptica da terra. O Aulhor desta Memoria não a chegou a rever como de- sejava , em consequência de uma grave enfermidade que lhe sobreveio quando ella se começava a imprimir , enfermidade de que infelizmente faUeceo cm 3 de Dezembro de IQiS. Fid / .V Tig. %. l MEMORIAS D ACADEMIA. ££>«£ll^^a do 1102 acrescolitarmoB o» 140 c()nie<;ados , ou 145 complolos, temos o anno do 14C iniciado desde 24 de Julho da Kra de 1247. Se á Era do 122:}, principio do reinado do Senlior D. Sancho ; acresconLarmos 2-1 anlios , completados a C de Dezembro da Era de 1U46 , temos, reinado, e aíiiuí desdo 24 do Julho desta Era ^ coincido o anuo 24 do reinado, com o annu 146 da tomada de Coimbra: assim ticào certas, e conciliadas estas notas chronolo^icas , e tiramos por infallivel conclusão, que a Torre foi edificada entre 24 de Julho, e 6 de Dezembro da Era de 1247, porque só dentro deste es])aço de tempo, he que vão a p ir o aiuio 24 de reinado, e 14tí da tomada de Coimbra. Reila agor.i fallar da Era 1249 , com que termina o Letreiro. O Letreiro, depois da Era 14G , tem ponto fi- nal , o que mostra , que termina ali o sentido : segue-se de-- j)ois luima cruz, signa! com que os Antioos começavão qual- quer Era, que ou começavão , no principio da regra , ou nào formava sentido, com p que anteriormente estava dito. Por tanto estes dons signaes de .separação, o ponto final, e a cruz , mostrão , (jue ali começa nova oração , que de ne- nhuma sorte pertence para a antecedente. Se quem lavrou, ou mandou exarar o Letreiro quizes.^íe , que a Era 1249 fi- zesse hum lodo com as l']pochas antecedentes, não poria o ))oiilo final , nem a cruz; e se quizesse, que a mesma Era formasse nota chronulogica com o anno do reinado , e com ;i Era da Concpiista de Coimbra, diria, por exemplo, == (i^te a Torre foi Jcilu iio 24." muio do remado do Senhor D. Sancho, e havendo 14G qne El liei D. Fernando tinha toma- do Coimbra aos Mouros, e correndo a Era 1249 = mas isto Jie o que o Letreiro não diz: o Autor, seguindo o gosto do seu tempo, de designar as Eras por adivinhas, ])ara nos fazer entender a Era de 1247, diz-nos , que no tempo da e- diticaçãu da Torre, corria o anno 24, e 14G da lom.nda de Coimbra, e aqui pára; e depois j)ara nos fazer conhecer lie.t D. Fernaniius ccpit Colimbriam. C/iron. Goth. cm Brand. .-ijípcuJ. l.° do Vol. S d.i Mon. l.uiit. 6 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL huma outra Era, põe hum ponto, ehuinaCruz, e exara a Era J249, aqui temos por tauto , segundo o meu eiiteiulcr , de- monstrado , que as duas primeiras Eras só condizem iumia com outra , e estão certas ; e a ultima Era , só , e isolada , designa o tempo em que o Letreiro se pez , ou a Torre se concluio , o que he o mais natural , por isso que os Letrei- ros desta natureza sempre designão o fim , ou principio da Obra , em que se põem, e como as duas primeiras Eras pa- recem designar o principio da edificação da Torre ; a tercei- ra deve significar o seu acabamento ,* levando por tanto a Torre pouco mais de dous annos a construir. «=»=«= I MEMORIAS Que se conlC-m na I. Parte do Tomo II. da 11. Serie. HISTORIA DA ACADEMIA. JtfjLOGIO Histórico de Pedro José' de Figueiredo , recitado na Sessão Publica da academia Real das Sciencias de Lisboa de 13 de Dezembro de 18.30 pelo Conselheiro Manoel .losé Maria tia Costa e Sá Pag. i Elogio Histórico de José' Corrêa da Serra , recitado na Sessão Publica da Academia Real das Scien- cias de Lisboa do l." de Dezembro de 1829 por Manoel José Maria da Costa e Sá ix Elogio Histórico de José' Banks por Manoel José Ma- ria da Cosia e Sá. Lido na Sessão Publica da Academia Real das Scioicias de 22 de Janeiro de 1843 xxvn Elof/io Necrologico do III. mo Sfir. Manoel José' Maria da Costa e Sd : que em Sessão lAtteraria de 9 de Outubro de 1844 recitou na Academia Real das Sciencias de Lisboa o Sócio Effectivo da mesma Academia Francisco Recreio xxxix Programma da Academia Real das Sciencias de Lis- boa LXI Estado do Pessoal da Academia Real das Scie7icias de Lisboa em 22 de Novembro de 1848 lxvh CLASSE DE SCIENCIAS NATURAES. Ensaios práticos sobre o ópio indi(/eno , pelo Doutor Bernardino António Gomes em 1847. Udos na Sessão da Acndcmia Real das Sciencias de Líshoa de 21 de Abril do mesmo arino 1 CLASSE DE SCIENCIAS EXACTAS. Continuarão da Memoria sobre os Trabalhos Geodési- cos executados cm 1'orlugal. Publicada por Ordem de S. Magestadc por Filippc Folque 1 Projecto sobre a defensa do porto de Lisboa , pelo Só- cio EíTectivo Francisco Pedro Celestino Soares 293 Memoria sobre os principios , em que se deve fundar (jucdcjuer methodo de calcular a longitude geograjica de lun logar ; tendo aí tenção á fujura da terra. Por MatLlieiís Valente do Couto 301 CLASSE DE SCIENCIAS MORAES E BELLAS LETTRAS. Memoria acerca da combinação das epnchas , que con- tém a inscripção da Torre da Mslrella da Cidade de Coimbra. Por António do Carmo Velho de Barbosa I I ;M®ll4i ».% ACADEMIA R. DAS SGIENGIAS HE JLISBOA* ^. //9^A MEMORIAS 9\ ACADEMIA R. DAS SGIENGIAS DE I^ISBOA* iVíií utilc est quod facimus, stulta est gloria. 2." SERIE. TOMO H. PARTE II. NA TYPOGRAPHIA DA MESMA ACADEMIA. 1850. HillOBIlS Dl ÂCIDIHI). CLASSE DE SCIENCIAS NATURAES. i: AVERTISSEMENT DE L*AUTEUR ou mÉmoire sur l'algarve. jN'ayant pas presente en iliême temps àrAcadémie Roya* le des Sciences de Lisbonne, les deux parties du travailqufe j'avais fait sur TAIgarve, je placai un avaut propôs en léte de la deuxième parlie. Primitivement j'avais dressé la carte Géographique et Géjlo^ique sur une écheile de 1,400000; mais depuis ayant été chargé par sa Majeslé (rès Fidèle, en verLu d'une lai passée au parlement , de faire dans les autres provinces du Portugal réxamen Géologique et Géographique analogue à celui que je venais de faire dans TAlgarve, et ayant eu poui* instruction, de dresser les caries sur une écheile de », 200000, e voulus alors que la carte de TAlgarve soit analogue à ctl-» es que j'allais éxécuter. Monsieur Franzini eilt Textrème obligeance de faire ti- rer, àTArchive Militaire de ce pays, une copie de ma carie sur cette nouvelle écheile, en la basant sur la triangulatioii de Ciera et d'en surveiller lui même Téxécution , ce qui fait qu'elle nejjeut pas paraitre en même temps que le nié- moire. Mais j'ai Tespérance que dans três peu de móis , elle será livrée à la publicite et fera partie d'un Atlas qui renfer- mera cette carte Géographique sur Téchelle de 1,200000, la carte Géologique sur la même écheile , un grand nombre de coupes, profils du terrain, ainsi que des vues de paysages et des principales r/iontagnes de cette province. Dans les voyages que je viens de faire pour Téxamen Géologique etc. j'ai revu une partie du terrain de cette pro- vince, sur la nature du quel je n'ai pas changé d'opinion; mais néanmoins je mets dans un supplément placé à lafin do mon ouvrage , quelques observatious que j'ai nouvellement faites. J'ai offert au Muséum d'Histoire Naturelle, de!.'Acadé- mie Royal des Sciences de Lisbonne . ma collection de Ro- ches et minéraux qoe j'avais recueillie dans TAJgarve , la- qiielle se compose de cent quarenta écbantillons actuelle- menl éxistans au dit Muséum. » 2 ERRATA AVIS. L'ouvrage ayant été imprime durant Tabsence que je lus obligé delaire commeChargé de l'éxamen Géologique dii Portiiçal , je ne pus alors voir et corrigir les épreuves. Je prie les personnes qui honoreront cet ouvrage de la lecture, de vouloir bien escuser les fautes de Typographie, en lenr rappelant qu'ii fut imprime par des compositeurs por- tugais, qui n'avaient que peu de connaissances de la langue frauçaise. Je n'ai pas jugé nécessaíre de corrigerdans Terratatou- les les fanles provenant dii manque d'accens, mais soule- meiít celles qui pouvaient alteÍTer le sens des phrases. VI Tous la moli itit -e» doivent élre lut irriíées n « urkoles » n it atkosei " )) Fuliformes » »> » Fiisitormes. 'age I aoanl le mot Préfice metle^ 1." Partie » 4 Ligne tí au lieu de 1200000 /ísc^ l,900d00 )» « )> 2tí aprcs relallve retircz \a virgule H )i )) 27 aprcs rindustrie rdirei In virgule )) 6 1) 26 aprts peii ondiilelix meíte% une virgiile 27 après »h longueur >€tire% le poinl et virgule 8 au lieu de à leqiieile litc% h laquelle 2 après ciiltivée relire% la virgule 2 oprèi le sud reltre% la virgule 3 » Nord ouest retira lu virgule 6 ou lieit de avoint /ttesavaint 17 aprèt Guadinna vietlei tin point el virgule 39 au lieu de Ponnyas /íse» Panoyas 27 )i » " un autie « une autre )) peut ètre » peut.èlre « oii moins » ou moins 11 on iiinini » ou inoint II de tont~ 11 de toiít í> iU )) IL 5) 11 » 11 n 11 » 21 « 23 5) 93 (i » )> ií 3) 25 )J 2fi 1» 27 1» 32 55 f> 5» 49 « Õ2 37 » H 6 )) H 13 » 5) 14 íí )? 9 li 1) 20 » 1» SJ 55 5! 7 55 « 11 on 11 oii 11 blors 11 blocs n np|ieleí ii appcle'» 11 évasion ii erosion 15 après S' Vimcnt tnellez une virgule 10 après le mot la mcr mellc% une virgule 34 ott lieu de doux a troij /jses de deus à tfois &4 11 15 11 11 11 Br De foles " Bcnafate» » 55 55 11 11 11 CossinoB 11 Casiine» òb 55 26 19 11 11 Benencola ii Beneniolft 69 55 1 11 11 11 útil 11 iitile « 5» 27 11 11 11 Rnicnda ii Roirada 60 1) 36 11 11 11 37/ 2'9 37,* 29' )1 ?> 37 11 11 11 O," 8'9 11 0,° 89' Cl 1) 6 11 11 11 Sy 11 ^y 02 1» 2 11 11 11 Bargaii » B.irgBu 67 1> 31 11 11 11 on rccoit 11 ou recoit 1» í» 33 11 11 11 darder lei n dHrdef sei 68 It 39 11 11 11 enome' h enoncé T) >» 13 11 .» 11 Quercut couitera i> (juercus vil Page "0 Ligne 37 att lieu de Coronbier ii%e% Caroubíer « 71 55 8 « 55 55 merciire 55 Niíriíiro 1> !> 55 10 55 11 55 SAdAniferiis 15 Ladaníferus n 1) 55 20 55 55 55 Urfll.ita 15 Ba 1 lota )) « 55 55 15 55 53 Conífera 55 Cocei fera « « 55 31 55 55 1, Conífera 51 Coccilera 1) « 55 23 15 51 ,1 Ballala 55 Bullola » rt 15 33 .1 1» 11 'IVícstorium 55 Tinctorium n »• 51 3» 5, 15 55 Pliytalana 55 Pl)ytolacc« » 73 55 3 55 55 15 Caioarcira 15 Tamareira ?> 11 15 11 » 15 55 <>st íl abímé i. est elle abim^ 55 5» 55 20 15 55 51 lii|iietise 55 lil^neiise 55 55 55 31 ,5 55 11 liq>ieuse 15 lígneuse „ 73 55 i „ 5» 55 àw 33 d'un 55 55 55 4 5, »» ,, Itqieii»? 5» ligneiiie 3» 55 5» 2«55 *» „ Icijciines filies,, par les jeanes fi „ 75 5r ò^" 5» „ Buie» »» baios 5> 55 55 20 „ n „ do ces 3f de sps 55 55 55 21 „ 55 35 employé 35 employée )» 55 55 31 5, 55 ,5 id 35 in „ 70 55 16 „ 55 „ répnndii 55 répandiie J» 51 55 17,5 55 „ employé 3j eniployée „ 80 • 5 37 „ 55 „ rebiis Í5 rebut J5 55 55 •»' ,5 55 „ a peiípres 55 à peiípròs „ 81 55 12 55 55 „ de deux pied «35 deiix pied» „ 83 • 5 29 „ 55 „ ni^resette 35 aiprelelte ,5 8.; 5» 5,5 55 „ coinestille 35 comcitible „ 87 5* líi „ 55 „ (íiíiisenl »» paissent „ 88 55 1» 55 ,5 „ cnnnres 39 canards 5» 55 55 24 „ 55 55 foée 95 foi ,5 S-i 55 10 „ 55 „ Vielle* 33 vieilles „ 100 55 14 „ 55 ,5 fotnié 35 forniée ,,10G «• 34 .. • f .1 ou cnr 5» •» 55 34 /.i virgule au lieu iTét rc placce cprlt le mt élre remite oviint ee riiot. ,5 119 55 13 au lieu de on liíc% 011 ,.124 *» 31 aprcs Siid melU% et • 9 «, 5» „ au lie it du mot de / ise-^ r)nns „ m 55 17 „ 35 55 Rolota 35 Bi.ilota „I20 5> 1* „ 35 55 Donlíi4\ie5 33 Dioriliqiies „ '2(; 35 17 ,5 53 J5 Grnnils 53 grains „i.m )5 25 „ 55 55 Innstiuide 35 trnnslucide ,5i-n 15 3> 55 55 ,5 Pclrasilex 55 Pi-lro.sllos 5,132 53 ,1 5> J5 ;, mpçinpíivre ,5 mélnphyre ,5 '•"'; 55 4(1 „ 53 „ 3069 53 3'V>,!Í „ l:i8 5» 5 ., J5 „ Diollotjique» ,, Di«llagique3 55 >5 31 « 5, 5» ,1 rolorees 53 coloro „ua >» 9 ap rc$ )t 2 „ ,, ,, coroubier „ caroiibicr „ „ I, 2* „ „ ,, roule» „ roíilés ,, ,, i> 21 oprcs roíilis metUz iine vir^fule j, 1 16 ,, 3G au lieu de observa tíon Ute% observateiir 117 ff 2 oprci à l'aiilre tnelta une virgule „ 9 ,, Bphanite „ un poinl et une virgule „ 1 iU ), 6 ou lieu de amygdulnres lisa a(nygdaloidp3 „ „ )i 11 „ ), ,, dont les stries „ dont les stries ,^ ,1 li) aprcs nieiungéps retireis Ih virgule lòÚ ), 3 au lieu de aplati>- fond liaez aplatíe aii fond 8 „ „ ,, presenlant ,, présentent „ 15u „ ô ,, „ „ trouve ,, trouva 55 55 55 » . . „ lòt ,, 39 „ „ „ ces calcairei „ des calcaires „ Iftà ,, 21 „ „ ., baccisde „ banes de „ ,, „ 43 „ ,, „ appurtiennent „ npparlrent „ 1Ò8 „ 32 „ „ „ Odeleile ,^ Odeseixe 55 !<>* 35 33 „ „ „ du „ dut ( mtà^m MEMOIRE SÚR LÉ ftOYAUME DE LALGARVE (pROViNCE Du Portugal); Vonl/'iuint la déscriplion des montagnest dei sources, des cours d'eau, dei Villes, ele. , du climat, de la végétation, des animaux, de 1'industrie, dá commerce ele. , ainsi quitne esquisse historiqué de celté conlrée. PAR CUARLES BONNET, Ingénicur. tREFACE. J E fis éh 1Ô4S iin voyagè dans Ia provlnCe d'AIgarve , áíin d'útu(Her çéologiquement el niinéralogiquement le terrain d' une mine de cuivre qui s'y trouve ; je parcourus en diflerens sPns Cétte provinfce, el. je m'aperçus bientot que Ics caries «Iressées jiisquici, renfermaient des erreurs assez graves sur la distribuUon et dirfection des montagnes ; en effet lorsque je vouliis mettfe mes observations eii rapport avec ce qui élail cannu , je me trourais en désaccord. En 1847 je tis ua secoiid vOyaiíe , je parcourus de nouveau en tout sens cellõ province; faisant un çrand nombre d'observation3 baròmélri- qlies pour avoir les hauteurs, prenant les directions des ser- ras , hís positions (Pun grand nombre de localitds ele. ele. l,es toyagcs que j'avais fait géologiqucment devinrenl en même lemps topographiques el g<''ographiques. I)'après mes observalions je dressai une carte nonvellej jè la moiitrai à diverses personnes entre autres à Monsieur 2 'serie. t. u. p. k. 1 2 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Marino Bligucl Franzini fjiii nrcnçagra fl'y joinflro un niú- inoire de Gcographic plijsiqtic et de Topogriíphic. Je divisais alors mes travanx en detix partics , la pro- niiòre ne parle que do gf'oçraj)tiio physiqiic et de lopogra- phie ; la seconde Jie donne que des défails do géologie. Nonobstant touíes mes ubservations, j'ai mis à j)rofit , líoaucoup do laits qui m°oiit étú donnés ou que j'ai recueilli dans plusieurs ouvragcs. Ainsi j'adrcsse dos remcrcinnons à toutcs los persoiuies qui ont, bicn vouiu n)'aidcr de Icurs conseils , et en particu- lier à Monsieur Franzini, oonnu dans lo mondo savanL par ses travaux scienlifiques , qui mit à ma disposilion la carto' eiitière , qui me communiqua plusieurs documons sur la po- pulation , qui me fit Texln^me faveur de faire (irer par les dossinateurs des archives mililaires uno copie do ma carie, atin qtfelle soit niieux dossuiéo, qui mo donua enfln un grand Bombro des lonseils dont j'ai prolilé; et tout cela avec tant as plus sufiLant pour la déterniiner, cue la hauleur niojonne. On regarde généraliiient comme crêle, la partie qui continue sur le Sud avec Ics rioins (rAlluras da IVIenta , do Lavajo, Serra das Aguas de Tábuas, et qui remonte ensui- le sur TEst sous les dénominations de Serra cFAlcaria do Cume, Serro das Aguas de Fusos, Serra d'0(icieite, puis forme ici un vallon peu large , direclion Nord Sud, occupé par les eaux de la Guadiana. Les hauteurs que Ton rencontre daus cette crète sonL; Bicalto de Querenca 451 ,"i- 15 Serro dos Negros de Querenca 430 , " » Serro de Vilalva 1."" Sonimite 497, 44 Serro de Vilalva 2."""Sommilé, plus à TEst 518, 70 Moulin da Menta, point cnlminant des hau- teurs de ce nom 50G , >■> -■> Alturas do Lavajo , comprenant celles da Muda 490 à 500 Serra das Aguas de Tábuas 440 à 480 et de cette serra, la crète va eu s'abaissant sur la Gua- diana à n'avoir que 250 mêtres. Une autre partie de la serra que jo considere plufòt comme crète, possède des hauleurs au moins aussi grandes, plus soutenues, el n'est séparée de la preniière (pie par urre gorge plus ou moins escarpée , dans la(|uelle couíe la riviò- re d'Odeleite. Du méridien (rAmeixial, cflte partie suit uno ligne Nord l^st , formant une partie du Serro do Brií.cadei- ro, Alturas de Montes JNovos, Serro d' Alçaria Alta, les dil- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. !t f^-rens serros au Sud de Caxopo ; au méridien de ce village la cnHe va à l'10«t avec le nom de Cumí^ada da Foupaua, cl cittre en Iís|)a!>iic à r forme qti'nne serra dont la crête assez large a roçn le nom de Cumea- da da Foupana. F^Ue commence au méridien de Caxopo et se DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 17 termine à la gorí,'e dans laquelle coule la Guadiana ; elle a environ sept lieues de longueur. LongueUr de la Crôte. En réunissant toiíles ces pàrties, lacrète a une longucur d'eiiviron treiíLe lieues, eu suivaut ses sinuosités. Direction de la Ciôte-. l>a dirci-lion de l.-i crète est O 30° S ;l E '2" N par une parallèle passanL au m^-ridien de la Foya ; on voit que celto direction íaiL u)ie courbe. La direclion du systòme est différente de celle de Ia crête. Seira de Caldeirão. T)nns la description de la crète ^ je n''ai pas cite la Serrd de Caldeirão, cependanl jc nc puis passcr sous siletjce cc notii. JJniis la plupart dcs cartes Geh(jraphi(jues en voit trace' da)is VAltjarvc , une serie de inontugnes , courant Oucst à Est , et occupant la parlie Est de la province , avec la denomina- iion de Serra de Caldeirão. Dans l' Algarve peu d'hahiíans connoissent des niontagncs de ce nom , et il ma cie' trè.i dif- Jicile de scvoir à (pulle parlie de In créle elle corrcspondatt. La crête, qui de la nicr â VOitest, caure sur le Nord JVord Est jusquau mcridicn d''AlJerce , est celle du nom de Serra de Monchique, puis vient celle qui va sur l'Est, et qui n'cst du reste que la continualion de celle de Monchique ; avec des notas di(fe'rcns ; cc serait celleci qu'il fraúdrait con- siderer comnie Sena de Caldeirão ^ et dont le point culmi- nant est le Malliã'). Elle comprendrait la crête qui s^e'lend depuis la Serra de Mesquita jusqu'à la Guadiana. Ce nom de Caldeirão vient dit-on d'une caverne profon- de bordee de rochcrs ã pie, et qui se trouveruil entre le si- te dtt dos Collos et Otirique ; je n\ii pu trouver cetle caver- ne ; et jc crois plulót que Von veut parler du Poço dos Mouros, (pii se trouvc dans uri des chainons de mon sccond système. Cepeúdant Monsleur Ic Commandeur de Macedo, Se'cre- 2 *ài:uu:. x. n. p. u. 3 18 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL iairc Perpetuei de Vjícadcmie des Sciences , ma montre' un ouvragc dans Icqitel il rsl prnle' de la Serra de Caldeirão ; cest la parlic de la serra ijui separe VAUjarve de la comar- ca d" Ourique, et serait la inane que celle qui est ajjpelce Ser- ra da Mesquita. Daus un voyage que jefis en 1849 comme President de la Commission Geologique du Portugal je visitai daiis f^lein- tejo une Serra dite de Caldeirão. Celle serra prend 7iaissance daus un des contrefnrts de la Cumeada d'Odelouca. Elle 7i'appartient pas à V Ahjarvc mais à V Alcmtejo ; on Vajrpelle aussi Serra de S. Martinho u cause d'un village de ce lumi. Sa direclion est approximali- vement du Sud au Nord. C 'est sur sou rersant Est quelqucs de'- gres Nord que se trouvent Ics sources du Rio Sado. Cette serra napparlenant pas à V Algarve je nentrerai pas pour le moment duns des de'tails. Contrelcrts et Versans. La crête touchant sur TOucsl à la mer , três rappro- chtje d'elle au Sud , coupée à TEst par un fleuvc, iie prêr senlera généralement des ramilications imporlaiiteâ aux quelles on puisse donner le nom de contreforts que sur le versant NO; N; et NE. Le versant Sud n'ofrrira sur une grande parlic de son étendue que des ramifications insi- gnitiautes , mais avec des pentes rapides, lorsque la crè- te aura une certaine éiévation. LVEspinhaço do Cão, touchant à la mer, étant peu é- lévé à sou cominencement , presente ses deux versiuis N et S, presque aussi élc\t's que la crète qui a de 100 à 121 m- les versans ont de 80 à 90 mètres ; il y a donc pla- leau, lequel a environ deux lieues NS avec une niéine largeur. Du inonient que la créle sYlòve elle donne nais- sance à des ramifications assez rajudes , mais de peu d'im- portance , ce n'est qu'au centre de TEspinhafo que ces ramifications deviennent plus considérabies et méritent le roín de contreforts ; sur le versant Sud, ce sont les Serros d'Odiaxère, (mais sous ccnom on comprend une partie qui appartient au second système), sur le versant NO c'est un petit contrefort qui va en s'abaissant jusque prés d'Alj«- 2ur, on le nomm« Serro do Paiz. A la jonction de TEspinhaço do Câo et de la Serra de t)AS SCÍENCIAS DE LISBOA. Ví ne as Monchique, nait un contrefort aussi puissant que Ia crô tp; il ye diiiço aii N , O, eii sMiiclinaiit el. va jusqu';\ un( lieue Est (lu villaçc (l'0(leseixo ; on le noinme Serra da Gaitas , il doiiiie iiaissai.ce à cies raniifiiaUous , priíicipale- ineril siir le S, O, el qui s'in( linent de cc cote, un peu 311 Mi,l d'Odeseixe. La Serra das Galés, par ses ramifica- tioiís se réiiiiit à un chainon qui a environ une lieue de l'Est à l'()uesl et coure du Nord au Sud , parall Memenl à In iiicr, forinant, sur la parlie Ouest, escarpeuients, contre lesquels ballrut les vagues; cette inontagne s'élend depuis Odeseixe jusqu'au village de Carrapateira, ou lui doniie le nom de Serro dos Moz ; elle se ratlache prés do Burdeira, à l'Espinliaço do Cão; sa hauteur inoycnne èst d'eiiviron Joo mètres; elle s'incline un peu sur la mer et davantage sur le Sud. La Serra de Monchique ayant les points culminans, ofiVe dcs pentes rapides , surtout du cote Sud; une d'elles est appelée Ladeira Formosa (1), c'est oti passe la route de Silves à Monchique. Sur le versant Sud Est de la Picota, il existe un con- trefort puissant et étendu avec une élúvation moyenne de 400 ™- qui s'incline sur le Sud Est pour former une gorire oíi coule rOdelouca , ce contrefort est appelé Serra da Pi- cota; au Sud de la gorge, il s'élève rapidement , alteint 310 et niênie 400 m. mais cliange de nom, c*est alors lá Sorra dWlferce; cette montagne est prcsque [)afallèle à la crète et coure sur le N , N, E, puis foriíie un ravia profond, prcnd le nom de Seíro de Tàlurdo, qui lui mème j/est séparó de la Cumeada d'Odelouca que par un val- lon , du nom de V^al da Matta. Les Serras da Picota et d'AIferce sont presqu'inlran- silabies. Au Nord du sommet de la Picota il y a des con- Ireforls qui se raltaclient à la créte Serfa dè Monchique. Ces contreforts se dirigent sur E, SE; ils ont 310 à 400 m. d'élévation. Leplus prés est appelé Serro d'Alferce, puis Serro de Cassines , de Benafates , ils sont séparc's par deg ravins, des gorges, dans lesquels coulent des ruisseaux plus (1) O» donne le nom de Formoso, à un prand nombre de gorges, de val- lofts , ce qui jette de Ia conCnsion , auísi lorsqui! est parle d"une localité de et nom , il eit iiécessaire de bien indiquer sa position. S * 2»- MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ou moins forts ; ils sMncIiiicnt siir lo S , E , pour fornirr une goríje parcouriic |)ar la riviòre Odelouca , qui les se- pare de la Serra d'All'erce. La Serra de Monchique oíTre sur le Nord des gradiíis qui appartiennent ;i rAieinU^jo. Celle de Mesquita ira sur le Sud que de peliles ra- mifications , si on considere ia C'uniéada (rOdelouca, coin- nie faisant partie de la crèle; au Sud de celle Cumeada s'élendent sur une j)etile distance , des nianielous bas , sans direclion , entre-coupés de ravins , et sMnclinant sur le Sud. Dii còté du Nord, la Serra s'abaisse moins, et for- me des contreforts qui vont dans TAlenUéjo. La Serra do Malhão se joint à la Serra de Ríesquila , par le Serro dos Cavalleiros qui fori7ie coiitrelort sur le JVord avec le même noni , et prend celui de Serro do Almirante lorsqu'il se dirige sur le Nord Est; ces doux contreforts appartiennent à TAlenitéjo. Sur le Sud , la Ser- ra do Malhão, étant três rap[)roché du secoiid systíine, ji'ofl're que des jictites ramiticalions , mais avec des jicn- tes rapides , et des ravins profonds ; je citerai celui dit , Barranco do pé de coelho, (Kavin de la palte de lapin) qui a une hauteur de 265'". tandis que le Malhão , qui le surplonibe , a õST""» Plus àTEst cctle serra oíTre un contrefort qui se dirige sur le Sud un peu Est, jusque prés Salir; du noin de Ser- ro dos Negros de Salir; il a une hauteur de 350 à 400 mè- tres , mais son point culniinant , qui est à rextrémittS Sud Est a 445'"-, et forme une pente rapide sur Salir ; en allanl en- core sur le Sud Est, la Serra do IMalJiuo presente d(s r;;inifica- lions assez puissanles, mais sans noms distincls. Sur ie versant IVord elle donne naissance àun grandnombre de contreforts, qui se dirigent sur le Nord plus ou moins Est , avec une hauteur de 400 m. et qui vont en s'inclinant sur le Nord ; on les ap- pele en commencant à TOuest ; Serro do ]Minhoto, Serro dos Vermelhos, Serro do Lavajão (celuici apparlient aux deux versans Nord et Sud) Serra dos Cavallos ou Cnin('>a- da dos Cavallos; son nom montre que ce contrefort est puissant , il commence à la jonction du Serro do Malhão et de celui da Feira d'Agosto, se tiirige sur le Nord Est avec une hauteur de 350 à 400'"- qu'il conservi; longlenipa et s'incline sur ce point. Sur son versant Nord, Nord Est est situe Ameixial. t)AS SCIENClAS DE LISBOA. 21 A la jonction de la Serra do Malhão avec la parliô que j'ai appelòe Alcaria-Alta, il y a au Nord P^st un con- trofort qui preiíd cette direclion, puis fait une courbe in- scnsiblc ])our suivre siir TEst , direclion qu'il conserve iusíjirà la Guadiana. Ce coiitrefort est nonimé Cumeada do Pereirão, il forme plateait comme Tindique son nom , il a environ neuf lieues de longiieur; sur ce plaleau sont situes les villages de Martim-Longo , Giues et Pereiro; depuis Martim-Longo il est parallèie à Ia crête. A sa nais- sance il a environ 425 niètres d'élèvation ^ puis sMntline sur la ligne de direction à n'avoir prés de Marlim-Longo que 200 à 305 mètres» conliniiant à s'abaisser sur TEst, car à Pereiro il a 23Gm. , et aliant ainsi jusqiie prés d'Al- coitim avec une hauteur peu infórieure à celie de Perei- ro ; avaiit Alcoitim , ce plateau forme piusieurs ravins as- sez profonds, et enfin une pente rapide, au bas de laquel- le est une gorge dans laquejle conle la Guadiana , sur la rive droite de ce fleuve est Alcoitim bali en amphitliéa- Ire , et vis à vis sur la rive gaúche, S. Lucar de la Gua- diana, qui est un pctit bourg appartenant à TEspagne. La Cumeada do Pereirão a dans sa plus grande lar- pcin un maximum de 4 de lieue , elle s'abaisse sur le JNord (fabord insensiblement , puis fortement pour former la gorge parcourue par la rivière Vascão qui va deTOnest à TEst; cette Cumeada a piusieurs ramifications sur rEst, Kord Est; au Nord d'Alcoitim , il y a une du nom de Serro de S. Earnabé, qui n'cst séparéc de la viile que [)ar un ravin profond oíi coure le ruisseau ou plutòt le torreut tios Ladrões. Je reviens à la crêle, Serra d'Alcaria-Aila ; aprcs a- \oir passe la partie oíi prend naisaance le plaleau qui vient d'être parcouru , cn conliniiant sur TEst , Sud , Est on Irouve un contrefort du nom de Serro dos Zebros. Ce contrefort se dirige sur le Nord en s'inclinant , énsuite fait une cuurbe suv TEst, en reprenant une cerlaino ólé- vation et forme le premier gradin parallèie à la crête Cu- . meada da Eoupana ; après la courbe il atteint à Caxopo une hauteur do 400 mètres et va mt;me jusqu'a 420 , qu'il conserve assez longtemps , il s'incline ensuite et va former la gorge oii est la (inadiaria. Sur le Nord il s'abaisse ra- pidement et produit un ravin profond parcouru par la pcti- le rÍNÍère da Foupana, laquelle separe ce gradin de la cu- 22 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL iTiéada do Pereirão; dans cerlaines parties ce grndili sfi coiifoiíd avec la créte Ctini('a-e jetteront :i la mer, par une çorge qui existe au milieu de cette Serra. Les eaux provenans du Sud Ouest et du Sud , iront se jet- ter àla mer auSud, enrecevant les eaux duconirefort Serro d'Odiaxère qui opere un patil parlage. Toutes celles des- cendans du iSiord, Nord Est ; coureront à TEst jusquVi ren-* contrer la Cumeada d'Odolouca , puis tourneronl brusque- nient sur le Sud , recevront les eaux provenans du i\E; 10; SE; SSE; de la Picota, et se jetteront à, la mer iion luin des eaux Sud de la Foya , mais plus à TEst. 2. Partage , Malhão. Les eaux descendans de TOuest et Nofd Ouést du Ma^ Ihão , suivent une ligue sur TOuest entre la Serra da JMes- quita et la Cumeada d'Odelouca en recevant les eaux du versant Nord de celle ci , et du versant Sud de celle là ; a- pròs un parcours de six lieues, se trouvant barrées par les contreforts Sud de Monchique; elles font une courbe brus- que et se réunissent aux eaux de la Picota pour suivre sur le Sud. Celles provenans de TOuest un peu Sud, suivent une ligne parallèle à la crête de TOdi-louca , rcçoivenl les eaux du versant Sud de cette crôle, mais ne pouvant pas^ ser à cause des montagnes du second système, desquelles el- les reçoivcnt les eaux du versant Nord , clles continuent sur rOuest Ouest Sud, mais rencontrant la Serra d'Alferce , elles tournent au Sud Ouest, et vont se mêler à une rivière '1.' BKRIIC T. u. p, a. 4 26^ BIEMORIAS DA ACADEMIA* REAL cléjà conáiilérable par siiile des eaiix N, O duMalli;u) rt oo'- les de la l'icola. Ce qui tlescendra du Sud e( ISud K-( , « ou- rera sur le Sud, rencontrera eu diflerens eiidroiis les «mhx du second systòaie , passefa dans les gorgos el vallf^es de i-e système , en aiigmenlaiit sou volume , eL se jeltcra eii |,ieiu Sud à la mer. Les eaux tlu Nord , et Nord Esl suivroiil nne ligne sur TEst Nord Est, puis Est , en longeanl ia pciíle de la Cumeada do Pereirtio , reccvant les eaux des ccntrrlorta Nord , celles du versant Nord de la dite Cumeada , et iront se mèier à la Guadiana. 3. Partage. Alcaria-Alta. Comme danscette partio. Ia crête s'élargit, se bifurque, íl y a plusieurs petits partages des eauX ; néatimoins ou peut généraliser et dire ; toiít ce qui nait au Nord passera entre la Cumeada do Pereir.to et celle de la Pouparia, en rece- vant les eaux des versaiis , pour former uii coiirs d'eaii qui courera sur TEst , et qui se reunira à une rivière produite par les eaux cenlrales de la crête , pour se jetter dans la Guadiana. Sur le versant Sud, comme il y a descoiitreforts ; une partie des eai^x se reunira à celles du second système , et entrera dans la mer, aii Sud un peu Est; une autie parlio s'y rendra encore j)kis à TEst , eníin la dernitre viendra dans la Guadiana , à peu de distance de Tembouchure de c» fleuve. Actuellement jedevfais m'occuper dessources quiappar- tiennent à ce système, ainsi que des |)rincipaux cours d'eau ; mais comme ces rivières, apparliennent pour la plup;.rt, é- ^alement au second système et à la plaine , je trouve pré- íérable de n'e» parler que plus tard. Second Système. Les parlies montagiieuses que j'ai retiróes du promier système , pour en faire un à part , oit un aspect pariiculier. í]lles sont gcnéralement plus escarpúes , avec des partieg déchiquetées , à formes bisarres . ri renfermcnt géologique- nient des roches complétenient dlDércnles de celles du j)re- inier système , tant par la nature que par lâge. Ce système auquel j'ai doruié le ikhii de Ftco-Ceratoni- que u cause de la grande quautité de liguiers et de carou- I DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 2t í)iers qul croissent essenliellemenl sur son terrain, corres- poiul Pii grande partie aii Barocal cies Jiabitaiis, mais il com- j)rcii(l aussi quelques points qu'ils appelaieut serra , et d'au- tres apparleiíaiis aii beira mar. Le syslème Kico-Ceratonique , ne presente pas comine le syslrme Monchique, une crêle avec contrelorts. 11 est fornié d'une srérie de iignes paralIMes séparées les unes des aulres, par des vailons , des ravins oíi coulent des ruis- soaux ; cl par des vallées plus on moins larges, plus ou moins montueuses. Cos lighes, à leurs extrémit(5s, sont généralemenl s<^pa- rées dupremier systèmc par un vallon ; dans cerlains cas ce- pendant elles s'y lient. Ce système occnpe le centre d'Algarve saiif le cap St. Vinccnt qtii forme la partie Oiicst et s'v rattache ; on peut Ic considérer comme un are, dont ia corde serait la mer , et une [lartie de la plainc (beira mar) d'ofi il suit que les ligneâ - ferme les poií.ís culminans de (out le systènie. Sur le nord il est excessivement escarpe. II commence au Bicalto par- tie Ouest du Serro das Paredinhas, rontinue par le serro de ce nom , le Serro de Sobradinho, Bella Visfa , Rocha dos Soudos et se termine A TEst par le .Serro da Penna ou Pe- Tiina. Ce chainon presente un grand noinbre fie faits remar- quables; il est separe du preniier systrme par un vallon, cependaut dans quelques endroits ils se coi.fondeut. Après Tesquis.^e si Jarpe que je vírns de Taire de ces chainons , il et nécessaire d'enlrer dans des déiails Le premier chainon est int<^'ressant sons le rapport d<í Ja navigalion, car quelques uns fie ses sommets serveut de points de rcconuoissuuce aux inarins. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 3i Le Serro da Cabe(;a da Camará (forcadas des marins) a son point ciiln)iiiaiU úlevú oulé , pour Lis- boiíne, le traverse du Sud au Nord en passant à la croix. Le Serro de S. Romão, et ses ramitications au--í-i ap- peles monts d" Alportel ont 280'»- de hauteur, sur le Nord Est ils forment des vallons cultives. Le Barocal de Tarejo a 2701"-; les moulins duBengado 298, ce serro esttrcs escar- pe , sur le Nord il est à pie j sur le Sud il a une pente assez douce. Tous les autres serros sur PEst diminuent sensiblement de hauteur, prés de S.'° Catharina ils sont intcrrompus efc forment des vallons. La deuxième séparation n'oírre d'intéressant que la plai- ne qui s'étend depuis Paderne sur 1'Ouest Nord , et le ISorrl. Prés de Paderne elle est plane et a une hauteur de 52 mètres; plus au Nord Ouest, elle forme un plateau mon- tueux qui s'élève de plus eu plus ; dans la partie moyenne ce plaleau a 67'"- La petile rivière d'Algibre, qui fait le centre de Ja séparation coule de PEst à TOuesl jusque prés de Pa- derne , dans un vallon profond , souvent três rétréci. Dans quelques endroits, ce vallon est cultive et renfer- nte beaucoup d'oliviers. PAIgibre au pont de Tor , sur lequcl passe la route de Paro á Lisboune, a J21 mòtres; DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 33 aH Sad Est de TEspargal, celte rivière est à 90m-; au Pont de Paderiio 5ln>- La partie Est de la séparalion, pròs de jxtremité , est un vallon étroit du iiom de Vai dí son es Loulé, par lequel passe le chemin de Castro-Marin, de Tavira à Loulé. Daiis ce vallon est biti S." Catharina qui a 92in. tle hauleur; une grande partie de ce vallon lail la séparation du premier et du second système. Dans le troisième chainon, presqu'au centre on dis- tingue TEspargal, dont le point culminant a 267™-, 77; (c'est la plus grande élévation de ce chainon) son versant Ouest Nord Onest , est couvert d'arbres fruitiors principa- lemeiít de figuiers qui croissent jusqu'à soa sonimet; la jnoyenne de ceLle serra est de soom- Al'Ouest Nord Ouest se trouve le serro dit Koclia Amarella, son point culmi- nant est de 315'ii-, il est escarpe snr le Nord. Une petite lieue à TOuest Ncrd Ouest, est le Serro da Portella de JVlessities avec ÍSO?™, S2, et plus à l'Ouest le Serro da Grelheira d'Aniorosa qui a 273"'- Ces deux serros soni ex- cessivenient escarpes sur le Nord , principalement le se- cond ; sur le Sud ils présentent une pen'.e douce. Do la Serra de TEspargal sur TEst les montagnes prennent le noin de Serra d'Andrezas qui a SOSm- et va jusqu'à 330; son extreinitú Est Nord Est, Nor.l líst , est escar|)t5 ; cctte serra continue avec des raniifications enlre- coupées de ravins jusqu'à Querença, et mêine un peu plus loin à TEst. Le haineau de Querença Cst à une élévation de 270. Le Serro dit Rocha Amarella, la Serra d'Espargal, íl'Andrézas , forment un seul corps de montagnes , sans in- terruption. La troisi^me séparation comprend des petites plaines , Béparées entr'elles , fermées pour ainsi dire ; aussi dans la plupart les eaux sont stagnantes ; ces plaines sont bieit cultivées, on les notnme Nave, Barradas. Les Barradas (l'Amorosa ont llO'"- d'élévation , elles Bont séparées des Barradas de Messines , par S. Bartholo- meu qui a 110 mètres ; celles de Messines ont 100'"- Le grand plateau montagneux oíi est le Casal de Tor, oflre beaucoup de variations, la Nave dos Cordeiros a 171 m.,25 et celle das Baixas HG™, 24; dans ces deux val- lées Teau est stagnantc. Dans lo qualriírtie chainon on a le Penedo Grande de S. Bartliolomeu , tròs escarpo sur le Nord ; qui a 23i'^- il 2." SKRIL. T. 11. p. u. 6 Sé-í MEMORIAS DA ACADEMIA REAL est s6paré par un vallon ondule, de la Cumeada de Mes- sines. Cette serra est escarpée sur le Nord et sur TOucsl; sa hauteur nioyenne et de 300 nièlres ; elle acquière au centre jusqu'à 340ni. ; sur sou ílaiic Sud, est situe le villaa:e de Messines. A TEst cette serra s'abaisse et continue jus- qu'à ia lin du chainon en un corps de montagnes peu acci- dentées ; dans certains endroils ce chainon se réunit au cin- quième. La quatrième séparation est presque nulle au centre, car elle ne consiste qu'en un ravin escarpe oíi coule la peti- te rivière d'Alte. Au NordOuest la séparation se fait par un vallon , dit Vai de Fonte Santa , à cause d'une bonne fontai- ne; et au Nord Est , et Est , par une petite plaine qui s'é- lend du haineau da Penna, jusqu'à Salir et qui continue de Salir jusque prés de Querença; Salir est bati sur uue petite éminence qui a une hauteur de 2e7ni- 30. Le cinquiènie chainon renferme les montagnes les plus remarquables par leurs formes et Icurs élévations. Sur rOuest on a le Serro das Paredinhas , qui presente Taspect d'une muraille comnie Tindique sou nom , il a une hauteur de 29011- il s'abais£e un peu sur TEst pour se reu- nir à une partie du Serro da Franciiheira. La Francilheira a son point culminant élevé de 273™- plus à TEst Nord Est; se trouve Beila-Vista qui fait partie du Serro dos Soudos; Bella-Vista a 40511- ;\ son point culminant ; à \ lieue plus à TEst , s'élève la Rocha dos Soudos avec 472ni- d'élévation , ce serro est três escarj)é sur le Nord et Nord Ouest ; on Taperçoit de la mer, entre le Cap Carvoeiro et la pointe da Balieira ; depuis les Paredinhas jusqu'ici, la serra ne forme qu'un seul corps qui change de nom. La Rocha dos Soudos est séparée par un vallon, de la montagiie suivante dito Serro daPenina, Rocha da Penna. Cette montas ne forme à son sommet un plateau ondule qui a environ ^ de lieue Ouest à Est , avec une largeur d'un quart de lieue, elle est presqu'à pie sur le Sud et sur le Nord ; à TOuest et à PEst la pente est rapide, mais néaiimoins on peut y mon- ter : son point culminant qui se trouve sur 1'extrémité Ouest a 470"!.; au centre elle a 460"i- et plus k TEst prí-s du Poço dos IMouros 455'n. Ce serro jouit d' une çrande célébrite dans le voisinage , à cause d'unc caverne três profunde, (\oul Pentróe est sur ce plateau ; cclte caverne est nppclée Poço dos Mguros ; au Sobradinho qui fait partie de ce chai- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 31 iTOn , il y a égaleinent une autre caverne , mais moins éten- due. Atin de ue |)as être diflus , je ne doniierai des dútails sur ces cavcrnes fiu'à la fin de ce paragraphe. Jusqu'ici je irai pas parié de ia pointe Sud Ouest qui constituo le Cap St. Vincent. Ce cap est forme d'une roche analogue à celle du secoiid systènie ; a la mAme direction , et iui appartient certaineinent ; nriais ii est diílicile dele rat- taciíer à un des chainons , celui auquel ou pourrait le niieux faire correspoiídre , serait le preinier. Cette partie s'étend à lEst, du Cap jusque prés du haraeau deNotre-Dame da Luz. CesI dans ceile ])artie que se trouve le {)roinontoire de Sagres , ou plulòl la pres- qu'ile de Sagres; au JNord cette partie n'est pas bien sépa- rée du l."système. Partagc des Eaux. Pour finir Télude du sccond systòme, je dirai quelques moIs sur le partage des eaux qui Iui apparticnnent. II est facile de le déterminer i ce système formant un are , le Êommet fait dcux divisions , eu eaux du Sud Ouest, et celles du Sud Est. Ces eaux parcoureront Jcs ravins qui séparent le cin- quième chainoii du quatriènne , le troisième du deuxième , passerorit dans les vallons por|)endiculaires , et se jetteront a la iner par dillérenles eniboucliures entre Viila Nova de l'ortim;to à TOuest et Tavira à TEst; quelques ruisseaux cependaiit se jetteront à la nier prós du Cap St. Vincent à i'Est de ce cap. En parlant du premier système , j'ai dit qu'il y avait des vallons qui le séparaient du seconil. Ces vallons à j)artir du centre, sur TEst, ont poilr di- tection inoyenne Est Sud Est; et du centre sur TOuest courent sur le Sud Ouest. Du centre sur TEst , il y a le vallon dit Frexo Secco, qui est au Nord de la Penna, il communique à un autré qui est au Nord Nord Est de Salir et va jusqu'aa NO do Querença ; plus loin les vallons se confondent avec la qua- trième st-paralion des chainons, et à rextrémité de la li- gue il y a le vallon d'Almargein. Du centre sur TOuest , on a les vallons oíi sont les casacs d'Arneiro , le moulin des Mareiros , puis celui oii * ô 3« MEMORIAS DA ACADEMIA REAL coiilc la rivière (l'Enxerim , qiii a sori extrómiti; formo Ia ■vallée, au centre de la(|uel!e est une óminence oíi est bati Silves ; et plus í\ TOuest les vallons oíi sont siluús les vil- lages de Bensafini , Barão de S. João, le lianieau de Vai de Boi , une parlie de Budens , enfin la vallée au Sud de Villa do Bispo. Les roches qui forment ces vallons , sont en grande parlie basaltiques ou trappiques; et par leur décomjjosi- lion , produisent une terre três propre à la culturo , aiissi ces vallons sont ils gcnéralement bien cultives, et produi- sent des céréales. Comparaison des deux systèmes. Je termine Tóxamen de ces deux systèmes , en mon- Irant leurs principalcs diffcrences. 1."" diflérence. Le premier système dit de Monchique a pour direction moyenne OuesL J0° Sud à Est 10° Nord. Le second système appelé Fico-Ceratoiíique a pour direc- tion moyenne Ouest 6' Nord à Est 6° Sud ; ce qui fait un angle de seize degrés. 2."'° diíiérence. Le premier système a une crête distin- cte avec contreforls ; le second n'a pas de crête , et est forme de chainons parallèles. 3.°"^ diíTcrence. Le premier prcísente des montagnos gé- réralement arrondies. Le second constitue au conlraire des monlagiies bouleversòes, redressées fortement, et souvent à pie. 4.°"' différence. Le premier système est forme fénúra* lement de roches chisteuses, non calcaires; le secoud reu- ferme essentiellement des calcaires. Caverncs. Le second système étant forme íe oalcaire jiirassique, doit renfermer un cerlain nombre de parlie.s creusps. Le nombre des cavernes est assez cousidérable, jevais ies indiquer, en donnant quelques détail* sur celles qui présenLeiít de Tintérèt. DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 3Í Poço dos Mouros. La eaverne, rommóe Poço dos Mouros, Buraco doa Mouros (Cavenie des Maures) cst la plus profonde de la provihCP el luérite quelqu'attentioii. Son eutrée se Irouve Bur le platean du Serro da Pcnna, qui dans cet endroit s incline un peu sur le Sud ; oti irapcrçoit son olivorlure que lors(ju'on ost tout-à-fait aiipròs d'elle. La nioiitaeiíe qui a été tròs boiíleversé, presente de gros blocs eiilasses; sa hau- teur comme je Tai déja ditest de 455in- prés de l'ouverture. lei la moHtagiie fait uu pctiL creux de ciuq uiètres de profoiídeur et d'eiiviron 20 mètres de circoiílcreiíce ; on ne peut eiilrer daiis cet enfoncement que du cote de TEst. Les eaux pluviales d'uiie partie de la niontagne^ vien- nent se rendre dans le creux et enlrcnt daiis la eaverne; il y a toujours une certaine humiditó qui enlretieiít la vé- gétation ; aux (ípoques ou je Tai visiiiíe , il y avait un beau caroubier qui ombrageait Tentrée de la caveri,e et la cachait míine. Dans cel enfoncement il y a beaucoup de crevasses , et sur le Nord Ouest on voit deux ouvertu- res, une à gaúche d'enviroa 7 à 8 palmes, et uiiC autre plus petitc à droite ; c'est par cette dernière qui ne don- ne passa^e qu'à un íiomme d'une grosscur moyenne , qu'il cst possible de descendre. On se laisse glisser d'une hauleur de donze à quinze palmes, et on arrive dans uno chambre éclairóe par ie9 ouvertures; cetle chambre a le sol três ondule, glissant ; clle a 30 palmes sur toutes les dimensions Du cote Ouest S5° Nord, il se trouve une ouverture de 12 palmes de lar- geur et de 15 à 18 de liauteur qui conduit à un corridor au moyen d'une pente (rês rapide de 75* (pour allcr plus loin il faut emporter de la lumière). Ce corridor «'incline d'environ 35° en suivant sur le Nord Ouest, diminuant de largeur et de hauteur à n'avoir , après loo palmes de par- cours, que 4 palmes de largeur sur 7 à O de hauteur, puÍ3 fait un grand nombre de zigzans , et a|)rès 400 palmes se trouve bouché par diíTérens blocs de pierrc ; autrefois on pouvait aller plus loin, mais aujourd'hui la quantitó de pier- res qui obstruent le passage est assez grande. \'ingt cinq palmes avant cet endroit , on trouve sur le Nord , Nord Ouest une ouverture três petite qui doiine entrée à un cou- 38 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL duit tn^s élroit qiii va sur le Nord ; pour y passer on est obligé lio rampcr; on íait de celte uiaiiièie envirori 120 pal- mes ; puis ce coiiloir louriie sur le Nord Ouest, s'élargit, de- \ieiit assez liaul pour qu'ui) honiiiie puisse s'y tonir de- bout, et va eii «'élargiss-aiit sur uiic distai;ce de 50 palmes pour doniier iiaissarice à une j^raiide chaiiibre (jui a 85 pal- mes de loiígeur, directiou Ouèst 32" JNord, à Sud 32° tsl.; sur 45 de largeur. Du pelit couloir jusqu'ici on est descer.du avec une pente peu rápida. Le sol de cette grande cavité n'est pas uni , il va en se reievant vers le niilieu qui est occiípé par une stalagniite. La vou(e est en forme d'enlonnoir renversé ajant HO pal- mes d'élévation ; Ja roclic calcaire qui fdrnie Jes parois , est unie, poiie , compacte; à la voute il y a quelques stalacti- tes ; sur le .Sud cette chambre forme un petit enfonce- jncnt. Les chauve sonris abondcnt dans celle cavité, lonrg excrémens y forment une couclie de pJus de 3 palmos d'á- j)aisseur; je tis déblayer, creuser dans la roche concrétion- lice qui forme le sol, mais je ne trouvai point d'ossemens. La direction moyenne de cet(e caverne est Ouesl 45 IVord a Est 45°, Sud , ce qui donne Norrl Ouest à Sud Est. Sa longueur y compris lessinuosilós estd'environ lOOO palmes; en calcuiant les dillórentcs penlcs d'inclliiaisoii . je crois pouvoir lui donner, pour jjrofondeur verticale au des- sous de son ouverture 130 palmes (28'n- , Co). Cette caveriie est un objet de superslition parmi les habitans des alentours , qui n'en approcLoHL qu'avec fray- eur et n'y enlrent jamais. La tradition rapporte que de- puis plusieurs siècles, personne n'y est enlito, liormis un prè(re,.qui dit y avoir trouvé un lac ou une rivière; ce príílre avait probablcment visito cette caverne, immédia- lemont après les pliiies et avait trouvé un dépòt d'eau ; j)ci(t-étre aussi , et je le regarde commc vraisfinblable , à répoque oíi il y entra, il puí pénétrer plus profoiídément que je ne le tis, par suile de Tencombrement des pier- rôs, et qu'il y trouva un réservoir soulerrain; je le crois oMr la l^|1^e , on les emploie dépiíis uno époque três an- cii-nne , car un des róis, Jo;1o II. , y vinl prendre des bains dans le couranL d"Oclobre 1495, et alia mourir quelques joiírs après , à quatre lieues de là; à Alvor cií il fut enterro (25 8bre, 1495). L'édifice des bains consiste anjourd'hui en iin reClangle dans le sens de la gorçe NK à SO ; ce bâtiment est peu spacieux, ne présentaut aucune api)aroiJce , inlérieurement n'offrant aucune cominodité et est entouré de 3 <à 4 niaison?; Son intérieur est divise on deux partiesparun corridor étroit et obsciir, du còté droil se trouvent les salles de Liains , la cliapeilo, les cuisines ; du cAté ganche, les petites chambres pcur les personnes qui vienncnt |)rcndre les bains. Chaque chambre se louo inoyennant la somme de 3,200 reis , (20 fr. de notre monnaie) pour vinet jours, car il n'est pas permis d'y reslcr plus longtenips. L'établissement iournit dans cha- que chambre, une mauvaisc table, deux chaises, et qUelques planches en forme de lit, les personnes qui y vont se trou- vent obligétís d'cmporter lout ce qui est n<^'cessaiie ; on fait venir les provisions de Monchique ou de Villa Nova; il faut cn ontre avoir ses domestiques pour préparer les alimens; l'établissement j)r(^'tant les cuisines; de |)liis il éxi.sle un ré- t,Icmeut , un peu mor.acal , qui fut j)eut-ctre boii à ui.c au- ire époque , mais qui ne s'accorde pas aJJourdMiui avec nos jnceurs et nos manières de voir (4). Ce réclement fut fait ]iar un evèque de cette province, honnne illustre par soa ^^avoi^, son dévouement, et dont le noin est révéré dans l* Algarve; c'est Tevòque D. Francisco Gomos, et qui fit ar- ranger Tédifice des l)ains dans Tétat oíi il est aujourd'hui. Les salles de bains sont au nombre de truis ; la pre- mière appelóe bains de St. Jean , a deux sources tròs abon dantes ; dans le corridor entre la première et la deuxièmc talle , est un robinet duquel on tire de Feau pour boire ; ce d (♦) Jv ne citcrai qu'uu arlicle de ce régiement , dont voici Textrait ; « Le* dtux 5»xes poiuroDt être en^-enible pendaut Ia joiírnée , nia-s diiraiit Ia sieste tt la nuil, ils seroiit tomplélenient separes» en effet lea hoinnii^ dorment d'ur> còté de U maJiOD et Ics dames de 1'autTe , aux lieures niaíquées , on fermc Ia jorte qui «et dans le^torridor, et e]ée Rocio d'Alalaia, surgissem, au milieu du calcaire, plusieurs 48 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Bourccs , ou plulòt la nièuie source qui sort par plusieurs trous. Cettc can a une tempcVature de 25°, est limpide , mais perd sa transpareiíce après quclque temps de son oxposi- lion à Tair; sa saveur est uii peu ])iquante, elle est dúe à 1' acide carbonique qu'e)ie renferiiie ; oii reinploie peu, ce- pcndant oii la boit comine rafraiciíissant. Prés de la Ibntaine de la vilie, il y a des bains, dont Teau a de 24 à 25°, et parait analogue à celle d'Alaiaia : la fontaine de Tavira est reniarquable par la grande qiuintiíé d'eau qu'elle fournit. Cette eau vieiít par un aqueduc du Serro de S.'" Maria. Source «l'AIte. A 200 pas Nord Est du village d' Alie, qui est snr l.t S('paration miriime du 4.°"' et 5."°° chainon , on vuit sortir ait niveau du sol , au milieu de blocs de pierrc , une grande quantilé d'eau , mais qui varie suivant les ('•jjoqucs. Cette eau sort par plusieurs orifices, est toujours abon- dante, même en été , três limpide . et donne nai.-sance à la petite rivière d'A)te. Pcndant rhi\er cette source fournit un volume d'eau excessiveinent grand, qui sort jar plusieurs fentcs , distantes les unes des autres d'au moins cinquante pas. Ces eaux renferment du carbonate calcaire qu'clles dé- ])0sent un peu plus loin, à une ópoque plus reculée , elle eu renfermait une plus grande quantité , à en juger par les dc- pôts de calcaire concretionné qu'( llesí ont foriné. Non loin de ces sourccs, éxisteiit des cavcrncs, celle di- te Igrejinha dos Soudos et une autre plus k VEst le Poço doâ Mouros. Peu de temps après leur sortie, les eaux de ces sour- ccs, coulcnt sur les roches basaltiques, sur lesqnelles (ílleá forment un dépòt sédinienteux calcaire, et à 1000 mètrea plus loin, ell&j font un saut , duquel je vais donner la des- cription. Cascadcs d'Alle, Pego do Vígnrío. A cent pas en amont du ponl d'x\Uc, la rivière de ce nem coule sur les roches basaltiques et tombe de cascades DAS SCIENCIAS DE LiSBOA. W en cascades jusqu';\ six cents pas en aval , puis fait vn saul do 65 palmei , pour loinber dans un pelit réservoirj qui a 25 palmes d'eau en hiver , et continue avec une penlô assez rapide. Ce saut et ce basein 8'appelenL Pego do Vigá- rio (abiino du Vicaire). Dans plusieurs ouvrages ^crits sur TAlgarve oh a tou- jonrs éxagóré , la hauteur de celte chute et la profondeur du bassin auxquelles on assigne à chacune une hauleur de 200 palmes ; je Tai mesure directemènt et j'ai trouvé les hau- teurs que j'ai indiquées plus liaut. En été comme on détour- ne les eaux de la rivière pour faire aller des moulins et ar- roser une propriété du nom de Pomar da Mina , le bassin reste à sec ; son fond est rempli de boue, et nul doute que ce réservoir ne fut autrefois plus profond , car il conlinue à se rcmplir des alluvi.ons charriés par les eaux, mais la hau- teur do la chute ii'a pas varie sensibiement , car les roches à la partie supérieure n'out subi qu'une légère évasion> qui a au plus 3 à 4 pieds. La roche ou se fait la chute estun calcaire silicenx con* crétionné , qui a été déposé par les eaux de cetle rivière à une époque ancienne ; pendant Thiver les eaux tombant avec force d' une si grande hauteur produiscnt un bel eífet) d'autant plus que les roches environuantes affectent les for-» mes les plus bisarres. tontaine de Querença. A 10 minutes Ouest de Querença sur les bords dii ruisseau de Benemala , se trouve une fontaine qui fournit une grande quantité d'eau et alimente ce ruisseau. Fontaine de Padernei La fontaine dite de Pademe se trouVe à 1000 mètres Sud , du village de Paderne ; elle donne un volume três considérable d'eau. Les eaux des trois fontaines , d'Alte, Querença et Pa- derne , se réunissent ensembie apròs un parcours plus oU moins long et forment la rivière de Quarteira. 2 'SERIB. T.It. r.It. V] MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Fontaine d'Apra. Sur la route de Loul^ à Tavira , à une lieiíe Est de Loulé, on voit une fonlaine qui donne une eau claire , mais fade. La quantité d'eau n'est pas considérable ; je ci- te cette fontaine parce'quelle se trouve dans une localité oíi enfaisant un trou de trois à quatre palmes, on trouve de suite de Teau qui surgit ; ce phénomène parait sur une superfície d'au moins trois cents mètres carrés. Cette fou- taine a le noin de Fonte d'Apra. Fontaine du Gramaclio , prés Silves. Dans les caicaires aux environs de Silves on trouve différentes fontaines , je ne parlerai que de celle dite de Gramacho, à une lieue Sud Oiiest de la ville, en suivanL le cours de la rivière; cette fontaine vient jetter lea caiix dans la rivière de Silves, sur la rive droite , au nioyen d'un petit aqueduc , mais à une hauteur on jamais la marée ne peut atleindre ; un çrand nonibre d'enibarcalions de Villa Nova de Portimão , y envoient leurs chaloupes pour y faire de Teau. Je ne ferai plus que citer les noms des fontaines de Loulé qui fournissent beaucoup d'eau ; celle a 10 minutes Kud , Sud Oucst de ^'illa do Bispo, celle d'Estoi; de fonte de Bispo a 7 lioue de S." Catharina, et d'autres appelóes d'Alface et de Goldra ctc. etc. On voit que le sccond sys- tème est riclie en sourccs. La plaine ne renlomie que Irès peu de sourccs , aussi les habitans boivcnt ils en general de Tcau tie jjuit , qui n'est pas bonne. Dans certaincs localilés , conime à Lagos, Tavira, il y a des fontaines, dont les sources sont dans le système précédent et dont les eaux sont conduKes par des canaux. Dans la plaine je parlerai de trois petites sources qui se trouvent sur les bords de la rivirre de Quarteira. Un peu au Sud du pont de la riviòre de Quarteira, dans un endroit appelé Juncal (licu oíi croissent des joncs) on voit trois trous assez larges, três profonds , ])leiiis d'eau, et formant cliacun une sourco ; on les appele Olheiros da JMexugueira, do Ulmo, et de Robalo. À DAS SClENCiAS DE LISBOA. 61 A prós les sourccs, di-coulent nalurellement les cours d' eau (^ui lont TobjeL du sccoiid paragraplie. § 11. Cours d'eaux. Dans Ir premier système , Tétude da partagô des eanx ; a indique d"une maniòre irúnérale , qucls élaient les prin- cipaux cotirs d'eau. Lps rivières atlcndu Icur parcours mini- nie , seront de peu d'iinj)ortance ; en eflèL pendant la saison clraude Icurs iils sont à sec , et à Tépoque des pluies ce soiit dos torrens inipútueux, qui empéchéiit le passage. Celles qui conservent uii peu d'eau pendant Tété , ap- partiennent gòn^ralcment au second système et encore oa les détourne pour les irrigations ; aussi toules ces rivières n'ont elies sensiblement de Teau que lorsqu'elles approcheiít de la nier, parceqne la inarée s'y fait sentir. Je vais passer en rcvue cea petites rivières en com- mençant par la cote Ouest. Riviôre de Odescixe. La rivière d'Odeseixe, a ses sources dans la créte de IMoncbique sur le versant Nord ; la Foiítaine de la Foya en e.st une des princi|)alcs. Jusque prés du Village d'Odeseixe ce n'est qu'un ininime ruissoau sans nora. A ce village on commcnce à Tappeler Rivière , parceque la marée s'y fait sentir; à marée basse ce n'est encore qu'un ruisseau, à la inarée liaute elle n'est navigable que pour de petites cha- lou|)es; la marée se fait sentir jusqu'à j de lieue au dessus de rcmbouchiire decette rivière. La traditiun rapporte, qu'au commencement du siècle précédent , de petites embarcations pouvaient y entrer. 1 m It MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Rivière d' Aljezur. Cette rivière est analomie ;l la precedente sauf qirelle est un peu plus forte , elle a de noinbreiíx atUiicns góiiérale- ment sans eau pendant Tété; ce soiit les ruisseaux du Ca- beço do Calvo qui vieiu du versant Sud de la Serra das Ga- lés; dos Pomares venant du versant Ouest de 1' Espinhaço do Cão, et ceiui du Marão arrivant du Sud Sud Est. Les deux derniers se réunissent à rciilrée du Village d'Aljózur, et c'est ici que ces eaux prennent ie nom de rivièro , un peu plus au Nord , elle reçoit Ie premier ruisseau , fait une courbe sur TOiíest et se jette dans la nier à peu dedislance. La marée se fait sentir à environ trois quarts de liene de Tenibouchure de la rivière, mais n'arrive pas au village. Cette rivière n'est pas navigable , mais il parait qu"auLre- fois , des batimens assez forts pouvaient entrar. De la rivière d' Aljezur jusqu'au Cap. St. Vinceut dif- ferens petits ruisseaux se jettent à la nier entr'autres celui de Carrapateira qui entre dans la mer au Nord de la pointe de ce nom ; pendant Tliiver ce ruisseau est Irès large , il couvre une vallée, pendant Tété, il forme encore un ma- rais dangereux à traverser. Sur la cote Sud viennent se jetter dans Ia mer , les ri- •vières de Lagos, d' Alvor, de Portimão, de Quarteira, plu- sieurs pelites dans lej canaux de Faro et d'01i)ão. puis ccllc de Tavira ou Asseca, enfin la Guadiana. Quelques unes ont de Timportance. Rivière de Lagos. Dans la bale de Lagos , à Textrémité Nord Ouest , se jette la petite rivière dite de Lagos, qui prend sa source sur Ie versant Sud Ouest du Serro d'Odiaxère: une ~ lieue avant son embouchure elle reçoit sur sa dmite Ie ruisseau de Bensalim qui vient de TOuest Nord Oursl. A la marée basse la rivière de Lagos n'cst qu'un gros ruisseau ; à ia marée haiite elle ne dontie entrée qu'à de fai- blcs embarcations du tonnelage de deux a trois millps ar- robes, à cause de grands banes de sable qui se trouvent à son embouchure et qui vont en augmeutaut. DAS SCÍENClAS ÔE LISBOA. t» Riviòre d'Alvori t)ans la Baie de Lagos à trois quarls de lieue de lá \)rccécleii(e, se jette la riviíre d'Aivor. Cette rivière a dea afBuens ; elle prend naissance à la vallée de Monchique; au milieii de son parcours elle a le roín de Ribeira do Verde, à j de liene Nord du Village d' Alvor, elle reçoil sur sa droite le niisseau, Ribeira de Fa- rello , c'est alors qiroii fappele tivière d'Alvor; elle touche à la parlie Ouost de ce village, fait une courbe, coure de TEst à rOuest et va entrer dans Ia incr ; 10 minutes avant son emboncliure, elle reçoit à ga droite le gros ruisseau , Ribeira d'()diaxère; ce ruisseau vient du versant Sud Est de rPJspiuIiaço do Cão, reçoit un jjeu au Sud Ouest de Me- xilhoeira , un ruisseau Ribeira d'Arão, qui vient du versant Sud de la Foya et dont les ruisseaux à TOuest de la vallée de Monchique sont les sources. La petite rivière d' Alvor, à une cpoque qui n'est pas tròs éloignée , dotinait entrée à maròe hante à des embarca- tions de six à huil milles arrobes, aujourd'hui elle v.e peut recevoir que des bateaux de qualre à cinq cents arrobes. Ces bateaux remontent jusque prós de Mexilhoeira. Rivière de Portimão» Cette rivière doit étre considíírée comitie unpetit bras de iner; après la Guadiana, elle est la plus reinarquablè pour la navigalion et sous le point de vue topographique et cominerciale , c'est la première de la cote. La rivière de Portimão reçoit plusieurs affluens que je vais éxamiuerj ce sont les rivières de Silves, Odelouca et Boina. Rivière de Silves. La rivière de Silves prend naissance sur le versant Sud Ouest du Malhão, prés do Barranco du Pé de Coelho, elle coure sur TOuest avec le nom de Ribeira de Arade , re- çoit au Nord de S. Bartholomeu , un ruisseau provenant du versant Nord Ouest da Serro dos Soudos , à une lieue ÍSud Ouest de ce village prés de Termitage de S.'" Este- vão ) ello reçoit encore différens ruisseaux , change de S4 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL nom , on rappde rivière de Enxerim ; arrivée à Silves cl- Ic prend le iioin de cetLe ville qu'elle conserve jusqirà s La rivière d'Odeleite prcnd naissance au centre de Ia crôte , íi rOuest du hanieau de Montes Novos ; elle reçoit dans son parcours un grand nombro de ruiseeaux , et á dix minutes Est du Village d'Odeleite , sur la gaúche , la rivière da Foupana qui a sa source dans ies contreforts Nord FZst do la Serra du Malhão, elle reçoit cgalcnient un grand nonibre de ruisseaux ; entre aulres la Foupanilha qui vient de Caxo- po. A une demie lieue Sud d'Azinhal , vient se meltre dans la Guadiana, la petite rivière dite d' Azinhal, qui prend jiaissance sur le versant Sud des montagnes Aguas de Fu- sos, et porte au commencement le nom de ruisseau de Be- lixe. Le fleuve ne reçoit plus jusqu'à son embouchure , que des ruisseaux insignifians. Le Vascão, lOdeleite , la Foupana ont Irès peu d'eau en été , dans la plus grande partie de leurs tours ; u;ais eu hiver cos rivières deviennent des torrents inrpétueux, cmpe- chans le passage, qu'il serait niême três dangereux de ten- ter. J^ai déjà dit que Ia Guadiana était navigable avant de touclier à 1' Algarve. La marée remonte jusque jtrès de Mer- tola, et se iait sentir également dans sesaftiueiis, ainsi TOde- leite est navigable pour des bateaux à une distance de trois quarls de lieue de son embouchure, il en est de même de Ia pctile rivière d' Azinhal , et de beaucoup de petits canaux sur les bords du fleuve, comme prés de Castro Marim, et qui sont navigables pour de lúgères embarcai ions. Quand au fltnive , des enibarcatioiis de guerre peuvent y entrer , marée haute. et y stationner à marée basse. L'en- trée du fleuve est diflicile par suite de raccumulation des sables, qui formcnt des bas fonds et des ilwts. > DAS SCIf-NCIAS DE I.ISBO\ «à II >-ernit. bien iitil j)oiir Io pays do faire des sondagcs dans ce Houve, dojiUis Mertohi jiisqu';i sou cmboiíchuro , aliii d'cn coniioilre éxactemeut la proloiideur , et faire les •améliorations , qne cctLe riviòre exige , afiu de reiídrc la na- ^igation plus active. CHAPITRE aUATRiEME. Cotes , lies , et Ilots, profonãear de la mer. On a été condiiit du centre de Ia province aux borda *íe la mer, en tSludiant les sources et suivant les cours d' teau , maiiilenant il reste à éxaininer les diíTérenles parlies tiui borncnt la mer, les iles et ilots qui soiit à peu de dis- tance et par cela mème la profondeiir des eaux. LactHcOuest dcTAlgai-ve qlii conimence à Tembouchu- re de la riviòre Odeseixe, et se termine au Cap St. Viii- ceiít, est forméc de rochers àpic. Dans !e chapilre próciídent, on a vii que les cours d'eáil iqui viennent se jetter à la mor sur cette cute, soiit Irès mi- nimes, et coiiséquéinment n'oítrent aucun eiicragé aux ém- barcations. Aux embouchures des rivières d'Odeseixo et d'Aljézur, se troiive une petite anse , avec fond pierreux et sableux, mais qui maiutenant ne doune pas mème abri aux petits ba- leaux. A 4 milles Sud , il y a un enfoncament une espèce d' anse, du nohi de Enseada d'Arfitana, 3 milles plus lóin , sé trouve la pedte plage dite de Carrapateira, et une demiè lieue avant le Cap St. Vincent , Une autre petite anse ap- pclúe Roicuda. Ces trois petiles plages nc peuvént 6tre abordées qtí' en tetnps calme, et par des embarcations de pécheurs. Dans plusieurs endroiís de cette cote, on voit des ro- chers st-parés de la terre , formant ilots inaccessibles ; qaéi- 8 * ça MEMORIAS DA ACADEMIA REAL quês uns sont couverts à la iparéc liautc, cl'^utrps rogtent toujours á découvert. TouLe ceUe cote est bordce úç res- cifs, CO qui la rerid três danyerçuse et loule enibarcatiou qui y est jetée, est immédiatenient niise en piòceí». Lorsque la mer t-st calme, qu'il fait jhhi de vgkI , los embarcations doiveiit .toujours òtre au iarí^e , parce qu'ií existe un fort courant qui Jonge la cote, et qui les pous- seriit indubitablenieut sur les rpçhers. La profondeur moyenne de la iner, à 20 brasses de la cote, est de JO brasses, raremeiít clle dcscend à 8. On confond facilemont avcc le cap, la pointe dite d'As- pa qui se trouve a 3 niilles Nord ducap; plusieurs enibarca- lions ont élé victimes de cette luéprise , et sont venues don- ner à la cote , aujourd'liui la coufusion n'est plus possiblc , par suite de rcrecliou d'un phare à la pointe du cs^p. Les vagues battent avec force conlre lesrochers, les mi- lient rapidement, formcnt des caverncs dont les parois s'é- proulent pelit à pelit; cot eflet a surtout licu entre 1^ pointe dite Ponte Ruiva , 2 milles et demie Nord du cap , et cclui- (ci. La roche étant calcaire avec desmames intercalécs offre moins de résistance. En suivant par lerre la coto, on voif à des distances de sept à huit cents niètres , des fontes Ires considérables qui vont en augmentant , la partie sujiérieure des rochers environnans s'incline sur la nicr. Outrc l'érosÍDU produite par les vagues, il y a eu reffet des tremblemcns de lerre qui a beaucoup contribué à cette dislocation. Des Cartes anciennes représenlent cette cote coninie linc lione à peu prés droite ; landisque maintenant elle oflVe beaucoup d'ondulations , et forme une espèce de baie , qui augmente principalement dans lalocalité que je viens d'indi- quer. Cap St. Vincent. Le Cap St. Vincent par sa position est un point tròs re- marquable pour la navigation , car on esl obligé de le dou- Jbler en allant du JVord dans la Mediterrâneo et vice versa. Sa position géographiquc est par 37* , 2'9 de latitude Nord et 0°, 8'9 de longitude Eçt. L'cxtrémité du cap se dirige sur le Sud 22° Ouestj A Jf, brasses de son extrémité ilyaun rocher àpic, moins ele- •vé que le cap , et appçlé Leix$o de St. Viiiccnt ; entre la 1 DAS SCIENÇUS DE LISBOA. 61 lerre et cet ilot il y a un courant Irès rapide, et |a mer a une profoncifur de 12 brasses. Lo cap forme une espòce de prcsqu'ile ayant 100 mè- très de lougueur , et réunie à la terre par une largeur de 30m. ; ea hauteur au dessus du niveau de la mer est de õSm ; il sy trouve uii couvent tout en ruines, sur lequel cn 1846 on a élevé un phare dont le feu est à eclipses. Lcs navijjateurs qui viennent du Nord ne peuvent se trompor, car depuis Lisbonne ou il y a le phare dit dg Bougie , à eclipses, on ne trouve que celui du Cap Espichel à fcu fixe. De ce cap ;\ celui de Si. Vincent , la distance est grande et op ne peut confondre le phare da cap St. Vincent qui est <\ eclipses, avec celui d'Espichel à feu tixe. La partie qui s'étend à TEst du Cap St. Vincent jus- qu';i Lagos est généralement forme , de rockers à pie , pré- sentant cependant des anses et quelqaes plages. Du Cap à Sagres les rochers sont escarpes , àvec une hauteur moyenne de 40 mètres, on y trouve 2 petites anses, la première à i mille Est du cap , dite Praia do Direito , et une autre à TOucst de la presqu'ile de Sagres. La presqu'ile de Sagres est à 3 milles Est 37° Sud dn Cap, elle s'avance dans la mer sur une longueur de 1,000 à 1,200 mètres, avec une largeur de 320 au maximum ; elle est forme, d'un rocher à pie, inaccessible par la mer, reuni à Ia terre par le centre .ívec une largeur de 100 à 120 mètres. La hauteur de celte langue de terre, est de 34 mètres, àTentrée du cote de la terre ; elle va en s'augmentant insensiblement sur la mer à avoir un maximum de 4511 , la direction de cette presqu'ile est Sud 23°, Ouest. A 1 mille Nord 54* Est, se trouve une pointe dite Ponte da Baiieira, enire cette pointe et Sagres se trouve une potite baie , dont les eaux ont du cote de Sagres une profondeur moyenne de 15 brasses avec bon fond. En été iorsque le vent du Nord est três frais , lesembarcations qili vont au Nord ne pourant doubler le cap, viennent jctter Tancre dans cette baie , ils v sont abrités contre les vents du Nord, Nord Ouest, et Ouest. mais se trouvent expo- sés aux vents du Sud, et de TEst. De la Pointe de Baiieira jusqu'au Alto do Barril qui est líloignó de 12 milles, la cote forme une anso garnie de rochers , mais présentans des dçcoupures , et par cpqsé- 6^ niEMOÍ^IAS DA ACADEMIA REAL íjucnt furmaiis des plagcs, jo citerai celle dite de Salomão d'Almadeiia, de Bargaii , (ie iNolrcDaine da Luz qui cst la plns grande, puiti cclle de Porto do JMoz. Dii Alto do liarril à la poirilc de la Piedade ii y ^ deux Hiilles , €t la cote e^t torniéc d'un rocher à pie. La poiíile de la Piedade est par 37", c''2 de latitude Nord, et 0% 28', 8 de longitude au Sud, 12° Ouest de la Foya, et au Nord G7° Est de la pointe de SagrCs qui est distante de 15 niilles. A la ])ointe da Piedade la cote tourne brusqacment sur le Nord , pour fornier une vastc baie , au fond de la-' quelle. sur le Nord Ouest, est balia la Ville de Lagos à ]'eniboucliure de la riviòre de ce notn. De retto pointe à la ville, ia cote est forme de ro- chers escarpes , três décliiquetés et facilcnient atlaqiiableâ i)ar les eaux qui produiscut une érosion rapide , car beau- coup de inaisons qui étaient baties sur les bords ont éle englouties, et plusiours batleries dressiées sur des rochers attcnans il y a peu de teiiips à la terre ferme, sont aujourd'' hui des ilots. On doit considerei comrtie baie dite de Lagos, lout ce qui s'éterid depuis la j)oii;te da Piedade jusqu'au Cap Car- \oeiro dislant de 15 millcs à TEst. La Eaie de Lagos peut recevoir les escadrcs les plus grandes , qui y trouvent un abri contre les vents de FOiíest, du Nord Ouest, INord, et Nord Est, conime dans loulcs les autres parties de la cole, mais qui se trouvent cxpoiées aux autres vents, et principalenient ceux du Sud ot Sud Est. Le meilleur mouillage pour les vaisseauJc de ligne est ii un niille Est de la pointe de la Piedade; les frégatcs pcuvent SC lenir plus rapprocliées de ia terre, avec IG brasses d'cau, et les embarcatioiís plus petites pourroiit jetler Tancre pres- qu'en lace de la ville avec 8 brastes d'eau ; se trouvaut ici à Tabri du Tent du Sud Ouest. Apròs la rivière de Lagoa on Irouve une bcllc plage, qui s'étend de cette rivière jusqu'à la Barre d' Alvor distan- te d'uii mille et demi , aprís la Earre d'Alvor la cote s'e- leve scnsiblcnient, et est fornié de rochers escarpes, av«c des découpures et des petites plni:cs-, c'est. dans cette par- . lie que se Irouve une pointe bien peu saillante , a()j)c]('e Ponta dos Três Irmãos (pointe des trois íVires) à cause (fe trois ilots qui sont tout prés dans lauier; les eaux enout dó- t)AS SCIEXCIAS r>E LISBOA. èà )a f:ii{. tlisparaitre un et ne tarderont pas àengloutlr lesdeitx autres; c'est à ce j)OÍiiL «lislant de «ept luillos Nord 07°, Est r< ibent |;as une forte chaleur, des sources aboridanles enlrelienKenl une huniidité qui favorise lavògélation ; aus-si y renconlre-t-on de belles forets de chataigriers, tlesnoyers; TArbusIus Ui.edo prcnd un développenient considérí.bie, le Hljododendron Ponticum s'y montre , avec un grand nonbrc de | laiites. Durant la saison chaude cetle région est le paradis tie TAl- garve, mais en hiver elle est froide e( l.unii(,e. Cette quatrième région iroctuj e qu'une trí;s petite partie de la province. Ces quatre zones n'ont pas de limites absolues , el mê- me nVxislent pas snr toule la surface de cetle conlrée. Ainsi à TRst la deuzième région es^l pre^quo r,ulie , c( ia qiiatrit''me n*y existe pas; an corltaire dais Ia partir Ue plante est trcs rare dans Ics auLres partics , croit ici três coniniuiiéaient. 'i." Ceratoiíia Siliqua; caroiibicr , (alfarrobeira) cet arbro cst rare dans les parties ceiUraies du Portugal, ui acquièrtj 6on plus graiid dévclopj)eiiieiit dans cette pruvince. 3.° Neriuiu Oléander; Jaurier rose, cet arbuste est ici ;\ rétat sauvage, borde les ruisseaux et ies petites rivières des parties infúrieures de TAlgarve. 4." Stypa tenacíssima , sj)arte (esj)arto) plante qui croit dans les parties peu éievées. õ.° Quercus Couisera, chène a kermes (carrasco) qui est Irès commun. G." Le genre Ficus , quolque appartenant à tout le Por- tugal, est ici cultive en jjIus grande abondance , et oflre uii Irès grand iiombre de variétés; dans aucuiie autre province de cet état, son fruit n'acquière ce dégré de maturité et de sécheresse nt^cessaire à sa conservation. Je vais donner les hauteurs approximaíives, dans les- quclles croissent les plantes reniarquables et utiles. Le Chamocrops luimiiis croit presque depuis le niveaii de la mcr, et va jusqu'à 425m- ; car à Bella-Vista, partie de la Rocha dos Soudos , on rencontre quelques pieds de cette plante; à cette bauteur elle est expost^e auSud etabritée du ]\ord , clle est rabougrie , la hauteur à laquelje elle alteliit Kon plus grand accroissenient , et daus laquelle elle est la ])lus répandue est de 30 à 18o mrtres. L'olivier cominence à croitre non loin de la mcr, à une liautcur de 10 à 20 mttres, sa\égc!talion est Irès active jus- qu'à 300ni-, de cette hauteur jusqu'à 450, il décroit , et a- près il est chetif. Figuier. Cet arbre croit prí's des bords de la nier; jus- nu'à 330 à StíOi"- son fruit acquière son entiíre maturité et peut se conscrvcr , plus haut il croit encore bien , mais soa fruit est moins sucré plus aqueux, et de 500 a ôSO"'- il dis- i)arait. Le Coroubier croit môme au bord de la mer , et iusqu'à DOO'"- il acquière son plus grar.d développement ; plus haut il croit encore , mais devient chétif , donne peu ou méme pas de fruils , il y a des exceptions. mais elles licnnent à des causes locales. Ainsi dans le petit enfonce- nicut à rcntrée de la cavcrne des 3iaurcs, à la Pcnna oa DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 71 ) volt iin trí-s beaU caroubier quoique à la hauteur de 45Im., «sais ce caroubier est daus une cxposition sur le Sud , abri. tó du veiit du Nord , il croit daiis un terraiii argileux cal- caire , avcc uiie cerlaiiie liurtiidilé , par coiiséqueut , il se trouNe ilaris des coiidiLioiís tròs favorables. 1-a Myi.c d('pas5e GOO mòtres, mais son frmt pour sé dessócher sur pied et se coii^erver, iie d/^passe pas 270i"- Lc iVJercnre (.)leaiider coiniiience à 25 mòtres au dessus de la mor et va jusqu'à 400"'- LeC.slua Sadu.iferus va jusqu'à GOOm- L'Arbustus Une- do, aibousior (medronheifo) , commeiícc à lOO'» , alors il est clielif; à 'iOO'"- sa croissance aui^meute , à 400 il preiíd uq f>rand d<5veloppement, à 520 il se rabougrit, puis uu peu plus laiit il disparait. Castanea; commence sur le versant Nord à SOO'"-, sur leSud à 330"i- etva jusqu'à 750iii- Le Zóa JMais , s'étend depuis les bords de la mer jus- qu'à 78Sin- mais il lui faut de riiumidilé. Le RhododendroH Ponticum commence à 425 et va jus- qa'à 700111- Les Quercus Suber , Ballata, et Conifera , commencent aux bords do la mer; lc Conifera ne dopasse i)as soo'"- et mémc moins , le Ballata va jusquà 400i"- à celto hauteur il n'acquière déjà j)lus toute sa croissance , le Suber va jus- qu'à 50011, plus haut on le voit encore, mais il est clietif. Le Noyer Juglans, commence à 300'" et i.e dépassé pas õoom- Le Pinus Pinea , occupe le litloral ou les petites hau- teurs qui ne dépassont pas 20o™' Rhus Coriaria , commence a une petite hauteur et va jusqu';\ 500'". Ricinus Communis , formant arbusto ne dépasse pas SúO'"- Croton Trisctorium , ne va pas plus haut que 40 niè- tres. Stypa Tenacíssima (Esparto) , ne croit qu'à des hau- teurs qui ne dépassent pas 100"> Je n'ai vu dos Violeltes à Tótat sauvage qu'à Monchique, de 350 ;i550i" , le Fraisiér à Tétat saiivage ne croit qu'à cet- te hauteur, il en est de même du Phytalana. Ji3 n'ai vu commencer Ia bruycre blanche, Eriça arbó- rea, qu'a une hauteur de 400'"- L'Opunlia Vulgaris (figo do inferno) va jusqu'à 350'". 1' ♦4 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Agave Americana va un peu plus liaut , mais ne dépasse paa SOOni- Lc Phocnix daclylifcra ou Camareira, (Palmeira da Igre- ja) croit sur les bords de la mer et va jusqu'à SOO'"- Actiielleiíient je vais entrer dans quclques détails. Sparte (Esparto). Cette plante auírcfois três comlnune en Algarve, h6 se monlre aujourd'hui que dans iin petit nonibre de loca- lités; en dilVérens endroits du Cap St. Vincent et aux cn- virons de Lagos , encore n'y íait on auciine attention , et est il abimú par le bólail. Le Sparte de cette province est plus court que celui d'Espagne, mais supérieur en qualilé , ílit-on. La pfesque totalité du Sparte employé auJDurd'hui est tire de rAndalotisie , tandis que, anciennenient , loiri d'eft faire venir de i'ólranger, onen exportaiL une grande quanli- té en Castille, Le Sparte est employé à faire des cordages qui résis- tent bien dans Teau ; on le travaille principalcment dans Jes villages, situes sur les confins du second système ; au- Irefois ce travail était concentre dans le Village d'Alie, canlon de Loulé , aujourd'hui il est répandu dans les en- virons et va en augmeiítant ; et c'est d'autant plus heu- raux, parcequ'il cstéxécuté par les fenimes et les jeui, es filies. Pour travailler le Sparte , il faut séjiarer la parlie fi- breuse, de ceile liqueuse , et pour cela on le soiiniet au íouissage conime le chanvrc et le lin. Dans ce pays qui est chaud , le rouissage se fait rupidcnient, et pej.daRt la saison chaude il est souvent termine en 24 lieures et ne dépasse pas deux jours , surtout lorsque Teau a déjà servi plusieurs fois. Rouissage du Sparte. On fait des petites boltes de la grossetii' des deux points, on les fait macérer dans Teau ; on regarde le rouis» sage comme termine, lorsque les boltes s'eníoncent d'ell£!3 ni^nies , on !es retire alors, car si la ("ibre demeurait plus lonijftemps en contact avec la jiarlie liqueuse, qui est en fermeiílation, elle.s'aitércrait, on les laisse s'égoutter, ma'is tion sécher, puis on les bat sur. une pierre dure, au moyeu DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 73 tlu maillet de bois , eri ayanl soin de retonrner la bolte de tomps en Lenips, de Toiívrir alin que le baltage ait liou sur t..>uti's les Biirlaces, oL jiismTà ce (jue preyiiue toute la parlie liqiieuse soil eiilevée: il reste alors une fibre jauue verdâlre. Ce baltage à la inairi ost long, péiiible, et pourrait ètre fait par une |)(;lil<í niachine |)en couteuye. Pour íaire loscordeslcs leiíiines inettenlsouslo brasdroit, un paípipL decette libre, en prenncnt quelques brins, les lor- deiit avec la pauine des maiiis , en ajotilnnt des aiitres brins, aiiisi ilestiite, cc Iravail est tacile, mais rend le:> niains caileu- ses. I'our faire degrosses cordes, on réunil un cerlain nonibre de ces petites cordes, et on les tord unseinble au moyen d' une roue de cordier. Une feinnie travaillant pendant une joun.ée, iie gagne pas au dela de 40 à 50 réis, (26 à 30 cenl!imes), ce íaible gain núanmoins procure de Taisauce aux habitans ; en oulre ce travail n'en)|)t'clie j)as les feinnies de se livrer aux occupa- tions du iiiénage , car ellcs foiít ce cordage , en jjréj^araiit les alimens, el on allant les portçr dans los chanips. Les pe- tites lilles travaillcnt en gardanL les troup«âux TouL le travail ai-je dit est fait par les fen)mes , et sur- loiít les jounes (illes ; en étej ellcs se levent avant que le so- leil páraisse à Tliorizon , retiront le sparte rowi, le nietler.t à égoutlor, replacont pendant cc lenips du Sparte nenf; cn Kuite elles vont b.ittre le Sjjarte qui est égoutté et font le tordaire durant la iournée. II est nécessaire de remuer de leni|)s en tem])s le í^parte qui est au rouissage. JCn ])arlant du cliinat, j'ai regardé le rouissage comme uno des causes dos tiòvies; en eíVet, lorsqu'on remue le Sparte pendant le rouissage, ou qu'on le retire de Teau, il se dégage une odeur insupportabie, qui s'étend assez loin. Les pcrsonnes qui n'y sont ])as accoutumées éprouvent sou- vent à rinstant niònie des inalaises , et les habitans le sa- vent si bien, que généralement lorsque je me proraenai aux bords des ruisseaux oíi il se faisait, los íeninies au moment de remuer Tcau, m'avertissaient alin que j'eusse le temps de in'óloigner. Cette odeur est díie àlafermentation, àladécomposilion des partiesniucilagineuses de la plante. Ces miasmessont d'au- tant plus forts que la tenjpérature est élevéo, et que leseaux ^•ont stagnanles. Ainsi ces maliíeureuses , reçoivent non seu- lemcnt les exlialaisons lorsquelles retirent le Sparte de 1' 2.' SERIE. T. II. P.II. 10 '♦ MEMORIAS DA ACADEMIA REAL eau, mais encoro travailicnt prós de ces moines eanx . aussi ne tardeiit elles pas à eii ressentir Ics fui. estes eflets , (iu'»l &craíl lacilc iralténiier, en éxtícuiaiit Ic rouissage daiis (le:j eaux couraiites ; à la vérité le rouissage i;e .^o lerail [ias si ra|)itlenieiit. Dans certaines iocalités, il serait. iir.jíos-ible de le faire dans des eaux courantes , mais on pouirait loujours réxócuter loin des liabilations ; et à Alte qui e^t ie villate ou Ic Sparte est Je plus travaillé, et oíi se font sentir le pia,;, les eflets du rouissage, onpourrait le faire dans une eau cou- rante. Les cordes sont vendues pour les pécheurs dans les dif- férens ports de TAIgarve , piincipalement à Faro ; et c'est de ce port rjue parlent les ],etitcs cnibarcations qui vonl a- cheler le Sparte en Espagtie. On envoie égalemciii beaucoup de ces cordages dans 1 Alemtejo. Palmeira. Ouvrages faits avee ses feuilles , ajypeles obras de Paltna. La Palmeira est une plante basse, donnant assez rare- ment des fruits , par la raison que Ton coupe toujours les feuilles. Ses fruits resseniblcnt à des pefiles dalles, ils sont peu sucrés , ort un gcut désagréable, cependant on les man- ge. Les Iocalités dans lesqiielles cetle plante croit bion et ou on Ta la cueillir, sont les parties prés de )a nier el peu ele- ■vées qui appartiennent g(!!néralcn)eiit à la Beira-niar , el aux preniier chainons du systèrae tlco-ceratonique. Duraiit la plus grande clialeur de la journée , on voit des feinnies coupcr les feuilles de ce palniier; elles cliois- sissent les feuilles prés du cocur , les sépareiít d'après Irnrs divi.«ions naturelles, puis les font sécher au soleil. Les feuil- les destinées à des ouvrages fins , sont ensuite paspccs aa poufre , mais gónéralcment on i.e soufre que lorsque les ou- vrages sont termines. Avec les feuilles les plus grossières , on fait les balais qní sonl en usage en Portugal ; les autres feuilles servent X la fabrication , des paniers roí ds pour les íigues (ceiras) des paillassons ronds (capaxos) des r.altes (esteiras) des j aniers forme cabas (alcofas et alcolinlias). On ni'a di( íouvent (iu'avec les feuilles du co palniier on faisait de bcaux cliapcaux j ea DAS SCIENCIAS t)E LISBOA. 75 Àlíarve il ne se fait avec cette feuillo , fiu'un tròs pelit nouibre de r.liapeaux , et qui soni três laids. Les diflórens oiivragos de Palma soiit éxócutés par les fenimes, cependaat ou voit aussi quelques lionmiefi sen oc- cuper. Les localités dans lesquelles cette industrie est le plus répandue sont Loulé et ses euviroiis, Tavira, Faro, Castro- Mariín , Albufeira etc. etc. Lc produit de ces diflúrens ouvrages est considérable j quclqiius personnes bicn inforiuées , ni'ont assuré qu'il sur- passail ceiui des figues , j'en doiite cepeiidant. Outre la consommation qui s'en fait en Portugal , on exporte beaucoup d'ouvrages faits , surtout pour i'Aijgleter- re. Agave Pittei (Agave Americana) Piteira ; dans les parties méridio- tiales du Portugal ou renconlre communéuienl. cette plante, mais dans c«tte province elle est plus répaudu et forme les baios. De ces feuilles on tire uné fibre , blanche i solide , qui tst employé à la fabrication d'un grand nombre d'ouvrages, qui rfiuiplacent ceux faits avec le clianvre , le lin, et môme Ia soie. Ce soiit encore les fenimes qui s'occupent de ce traVail ; clles coupent les feuilles les plus longues , les font macérer pendant qiielque temps dans Teau afin de les ra- inoUir , les battent ensuite pour enlever toufe la roatière verte , lavent la fibrc , la nettoient avec unò espèce de pei- gne àdents defer, la lavent de noiíveau et lafont sécher. Cet- íe fibre a une tointe bianc-jaunAtre, on la teint aussi de di- versos couleurs, qu'elle prend géiiúralement bieu ; lorsqu' elle doit ètre employé à Tétat blanc pour des ouvrages déli- cats , on la passe au soufre , les petits ouvrages consistent «n cordons , petits paniers , corbeilies , vases, fleurs etc. etc. avec la fibre non bianchie on fait des cordages três beaux et três forts, mais qui mouillés s'a!ongent beaucoup. Quel- ques personnes en ont fait faire des cíiapeaux qui sont três fins et Irès beaux, mais dont lc prix est três élevé en raison du travail. 11 n'y a qu'un três petit nombre de femmes qui s'occu- pcut à faire dç ces ouvrages appelés Obras de Pitta, ét 10 • 9« MEMORIAS DA ACADEMIA REAL c'est principaiement à Loulé, Lagos et Tavira, qu'il8 sont laits. Quelques honiines font tles cordages. Outro la iibie, les habilans coupent en morceaux les jennes 1'eiiilles et l«s donncnt àrnaiiger aux bestiaux, lorsque les Ibiirrages vieniicnt à nianqucr. Dans cette plaute, la tige qui porte la fleur, acquière une grande hauteur q^ii est de 12 à 16 pieds , avec un dia- niètre d"aii moins six pouces à sa base ; cette tige est légè- re , mais solide et resiste assez longtemps aux pluiea ; on 1 emploie pour souteuir les treilles etc. Les habilans se servent aussi de la moèlle qui existe dans la tige , pour alfiler les rasoirs. Opuntia Vulgaris. Raqnette semelle du Pape (Figueira da índia , do In- ferno). Cette planle qui prendsouvent un accroissement con- sidérable, est moins répandu que TAgave; elle croit dans les sois pierreux , et est em|)lové pour laire des haies. Les liabitaiis en tnangent le íruit qui est três sucré , apròs en a- voir enleve avec beaucoup de soin , les tilaniens t^^pineux qui se;trouvent sur sa pulpe , et qui sont três dangereux. On doune cc fruit aux coclions , lequel les engraisse dit-on et commiuiique à leur chair une bonne saveur. J'ai souvent enLendu dire, que sur cette plante qui croit non seulenieiit dans cette province , mais dans plusieurs lo- calités du royauuie , on devrait culliver ia cochenille. Ce n'est'pas sur lOpuntia Vulgaris que vit la cochenil- le, mais siir une variélé dite Opuniia Coccinollifer, Nopal , et qui n'éxisle pas en Portugal, à Tétat sanvage et ménie est rarement cultivée. Caroubier. (Alfarrobeira). Cet arbre , prend tin grnnd développe- ment, a un beau port , conserve (oujours son feuiilage qui est d'un vert obscur; il est sans conlredit un des ))lus beaux arbres du Portugal et fait ]'adniiraiion de tous les voyageurs qui parcourent la province de TAlgarve, à laquelle il impri- me un caractere. Le Caroubier croit dans les plus mauvais terrains, mais uiiei^}^ da^is ceux qui sont calcaires^ il comnience sur les DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 1t bonU fie Ia mor, et o'est dans los régions assez bassea f\y\' \\ premi hou pius grand développenieiíl ; il ainie la cha- Itur et redoiile Ics veiits fVoids. On le ]iropage par éclals , boutures , semer.ces; il se propage de lui inème, et on n'a plus quà le transplanter, mais il est i)rííVTable do le semer dans Tendroit oh il doit rester , car dans suii jeune àge il a des racines fulilor-' mes (jni se l)risent facileinent ; on doit suitoul einployer les seinerices renducs par les animaux qui mangent soa friiit , car elles levènt mieux et rapidemenl. On pent com- inencer ;\ greffer les jeuiics plants de trois ou quatre ans. Le bois de cet arbre est dur , compacte, il est em- ployé pour les uiouiins et \oi noras , ce qui veut dire , qu'il cunvient três bien à la labrication des macliines qui doivent èlre dans Teau. Son frult est múr au niois d'Aout, pour Tavoir on gau- le Tarbie , mais asscz doucement, car pour peu qu'on lou- che le fruit, il tombe, on le raniasse, on en forme des tas qui rcstciit exposés à Tair durant plusieurssemaines ; pendant ce temps , le Iruit éjirouve une espèce de fermentalion, ac- qnière une coiileur plus foncée , se deesèche , en dcnelop- pant une odeur três forte (sui generis) on ne peut le don- jier ainsi à manger aux bestiaux, car il leurs occasioone des miiladies et les fait périr ; d'aprcs diflérens renseigne- mens je suis porte à supposer , que cetle nialadie est la mòme que ccíle, que clirz nous les bestiaux éproiivent lorsqu'ils mangent certains fourrages verts, tels que la lu- zorne ele. II y a une fermentalion, qui s'établit dans le corps de 1'animal et produit une grande quanlilé de gaz acide carbonique, et un peu su'phydrique , qui gonfle Ta- riimal et le fait périr, si on ne lui porte pas de prompts secours. A ['('poque de la cueillette , on voit poindre déjà les petils fruiu verts qui ne seront múrs qu"un an a prés , ce qui fail dire dans le pays que cet arbre est toujours cou- vert de fruils. Du moment que le fruit a été exposé pendant quel- qurs semaines à Tair, il peut ètre mangé sans crainte; concassó il est donné en nourrilure aux chevaux , aux mu- lets et aux vacbes , il remplace Torge et Tavoine ; la cias- HP pauvre des liabitans le mange également , s'en nourrit mCme, car ce fruit est três nulrjtif, et renierme une as- le MEMORIAS DA ACADEMIA REAL sez çrande quantité de niatière sucr«5e ; habituellcniont on iie li." iiiaiigc qu'apròs Tavoir torrcjlié ; on Ic torrélie au loiír , apiOs que Ic pain esl cuit et retire; pendant sa tor- rélaction il se développe une odeur particuliòre , três tbr- Ip , qui se fait sentir de tròs ioin , et fait reeonnaitre lo irriliagc de ce fruit; ainsi toriétié il pcut se conseiver un grand nonibre d'années , sans se détériorer , surtmit con- serve dans un local sec. A cet état les animaux ne lo nian- gent pas , après la torrélaction ie caroube possède une sa- veuf douce et un gout particulicr, diílicile d'être determi- ne. Dans 1" Algarve on distingue quatre variétés de carou- biers, qu'il est inipossible dereconnaitre sans voir le iVuit; on les nonime , IVlulala, Canella , Galhosa , et de Burro, les habitans ne niangcnt que les fruits des deux prennères variétés; le fruit dit Mulata, à cause de sa couleur jaune Ibncé , est le nieilieur. On exporte une assez grande qiiantité do caroubes pour Gibraltar , et les diflérens ports de la niéditerranée. Avec le figuier, le caroubier est Tarbre le phis utile et le plus productif decelte province. Sa cnlttire qiioique ré- pandue, pourrait Têtre davantage, et on ne doit j)as couper de beaux arbres comme je Tai vu faire , pour eu cn]plo}er le bois au chauffage. Les environs de Lagoa, d' Albufeira, le cantou de Loulé, celui de Tavira, sont les localités , dans lesquclies on voit aujourd'hui le plus de caroubiers ; anx environs de Villa Nova de Portimão, la cullure commence à se répau- dre. Ficuier. (Figueira). L'Algarvc possí^de un grand nonibre de va- riétés de íiguiers, mais il n'a pas les meilleurs ; celle do Sniyrne qui produit une figue si sucrée , si grande ainsi que d'autres bonnes variétés du Levant , jie s'y trouvent j)a6. Dès le móis de Juin on jouit du fruit de ccriaines va- riétés; la première et principale est une figue rouge, lon- gue, grande et grosse , juteuse, três sucrée, en un mot «xcellente, appelée Figo lampo; elle ne peut se desse- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Í9 chcr, oti la mango ainsi ; elle passe rapidcnient , mais cllo fst suivi (l'iin giaiid riombro d'aiilrcs variétús. Co n'est (jiio vcrs le milieii ihi niois (J'aoút, que inuris- íont celles urraif avoir. Depuis quelques aiinées cependaht, la culture de Folivier, la j)n5])arnlion de rhnile ont subies de grandes améliorations, surtout dans TB^stra- madnre. l/Olivier n'est pas aussi rf^píindu on Algarve. qu'il de- \rait ròlre, on le voit daus la beira-mar, principalement entre Villa Real et Tavira, oíi il y a d'af-fpz grandes plan- tafions, puis dans les vallons du s-econd sysfème ; dans le ])rcmier il est beaucoup moins commuii et souvent il n'éxis- te pas. Y)\S SCIENCÍAS DE LISBOA, 03 Dans cctte province la cueillette conimence dans la preiíiièro quinzaine de Novembre. , Amandier. Qaoique cette province ne soit pas la seule oíi Toa cultive rÁmandier , c'est celle qui en renferme le plus. Les ainaiides forraent une petite branche de Texpor- tation. L' Amandier se trouve dans la beira-mar , mais c'est Burtout dans le premier chainon du système iico-ceratoni- que, qu'il e^t le plus cuUivé; aux environs de Loulé, S. Braz, JMonie Figo, on Je voit en grande abondance. II y a plusieurs variútéa d'amaiides douces; les unes a cnqnille mince, lacile à casser entre les doigls sont appe- Jécs , Amêndoas de Coca et JVIolar; les aiitres à enveiop- pe duro, sont dites, Durazio et Bico de Paisarinho; celles- ci sont cassces et on en exporte les amandcs. On rencou- Ire (^galemoiit des amandes ainères. L' Amandier ne demande aucun soin pour sa ciilíure, il n'aimc pas les j^randes élévations ; ii íleuiit en Décem- bre etau commenceinent deJanvier; enJuíii Tamande nVst déjà plus laiteuse , et fia Aoút, elle est entièrement mure et bonne à conserver. Àrbousicr. (Bledronlieiro). Cet arbuste est fort joli , fant par soti port , que par son feulilage , ses fleurs et son fruil. On Je trouve dans les parties les plus abruptes de la serra, il «'est pas diflicile sur le terrain , mais aime Tliumidité. Son fruit múrit en Octobre , il est alors d'un beau rouge il a une saveur aigresette ; les pluies d'Aulomne acliòvent sa maturité et le font tomber, c'est alora qu'on le ramasse, pour le faire fermenter, et on en retire une eau de vie d'un goilt assez agrrable. L'arbousier est três commun dans cette province, il fleurit à la mème époque que la maturité de son fruit. Sur les flancs de la Serra da Picota, cet arbusto acquiòre un grand dòveloi)|iement et ses truits devienneiit de la gros- í>eur d' une uoix ordinair-j. 11 » 84 INIEMORIAS DA ACADEMIA REAL Cliênes KcrmÈs. (Carrasqueiro). Cet arbustc est intéressant par l'insecle qui se dévelopjie sur los feuilles , et doune la bolhí coulour, iionmiée Kcrmès. Le chêne Kermòs áxiste dans iiiic grande partie du Portugal, mais se troiive plus répaiidii dans cettc province qui livrait selon 1'line , le plus beau Kcrmès con- nu. Sa récoKe autrefois considérable est aiijourd'hiii aban- donnée , cela tient non seulemeiít à Tiiicurie des habilans , mais à rintroductiou de la cochenille qui lui a porte un coup fatal. Cependant on ne devrait pas abandonner le Kermòs , rar quoique moins riche que la cochenille en mafiòre colo- ranle, quoique sa conleur ne soit |)as (oU! à fait aussi b<;lle que celle de celle-ci ; son prix est Irès interieur, et par con- séqucnt le Kermès peut enlrer en concurrence avec la co- chenille , surlout dans un pays oâ il peut ètre récolté. Chône à glands doux. (Azinheiro). Ce ch^ne n'est pas ici , aussi rí^pandu que dans la province voisine. Son fruit est donné aux cochons; son bois sert à faire les essieux et les raj^ons des roues, aiusi que les ouvrages qui nécessitent un bois dur et Ibrl. Chôiie liòge. (Sovereiro). Quoique cet arbre soit commun dans TÁl- çarvo, il n'acquièrc pas cependant un grand développement, juirceque les habitans loin de le soigner, Tabiment ; aussi la plus grande partie du liège employé daus les pécheries, «st tire de rAlemtejo. Murièr. (Amoreira). Les muriers sont en petit nombre , on a abandonné leur culture, on dit qu'antrefois , il y en avait beaucoup, et qu'il existait des magnaneries ; aujourd'hui on élève plus le ver à soie ; il serait bon de tenter qnelqu' expérience à ce sujet, quoique le climat du Portugal soit DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 8&' charlgeant , ce qui occasioune certaines maladies aux vers à soie. Arbres, géníralement nommés, arbres fruitiers. Les orangers se montrent au bord de la mer , et on les remontie encore à une grande liauleur, pourvu qu'ils aieut de IVau. A Monchique on en voit beaucoup, mais dans ceL- te locaiittj los Oraiit;es nuirissent pUis tard que dans les parlies inféricíures ; ainsi en Juin il n'y a plus d'Oranges dans le bas Algarve , landis qu'elies viennent de comuien- cer à Monchique. Ce que je dis des Oranges s'applique aux Pêches, Poires, Ppmmes etc. ele. Ces fruits sont surtoul en abondance dans les localilcs qui se Irouvent sur la jonclion de la i)laine avec le second Bystòme , et dans les preniiers chainoris de ce syslènie ; les hantes nionlagnes en sont dépourvues , sauf Monchique qui produit les fruits les plus savoureux de TAlgarve; sous ce rappori , Monchique se rapproche beaucoup du Nord du Portugal. Pour les fruits on doit ciler Monchique, pi'.i>- í.oulév Tavira, Faro, Lagos evc. ele. ; mais ce n'est que dan.< la premicre lotalité que j'ai vu le Fraisier croilre à Tétat sau- vage. ChataignierS. A Monchique on voil de belles forêts de chataigniers ^ qui pronnent un dóveloppemcnl considérable ; j'en ai vu au silo tlil Melàio , quclques uns qui avaient une grosseur re- marquable , j'en ine.surai plusicurs ; un avait 37 palmes de circonférence et beaucoup de 18 à 25 palmes. Les habitans mangent la chataigne qui est petite. Le bois est employé dans celte localité pour tous les ouvrages de charpenterie et de menuiserie. On en transporte dans les aulres parlies do ('Algarve, et mème dans TAlemlejo. Le Chataignier se trouve encoro dans plusieurs autreg ondroits des hautes montagnes, principaleiuent prés de Ca- xopo , mais ici il ne forme pas forôt. W MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Pins II n'y a pas longtcnips on voyaiL encore des fonUs de rins; aiijourd'hui il n'existe pas une étendue de terrain cou- vcrl de cet arbre , qui niéritat ce iioni , on rencontre çà et là quolques petits bois Irí^s clair seniés , et généralenient formes du Pinus Pinea (pin comestille) pinho manso ; le Pi- nus Sylveslris esl. rare. Je ne m'élendrai pas davantage sur les plantes utiles, qnoiqu'elles soient en grand nombre , tels que le siirnac , la ricin , le tournesol etc. ele, je terminerai ce paragraphe. en disant quelques mots sur les cérúales et les plantes ali- jnentaires. Dans cette province , comme dans tout le royaume de Portugal, Tagriculture estarriérée; le laboureurcomptesur la fertililé du sol aidé par un climal dtlicieux. La parlie Ouest de TAlgarvc produif du blé qui man- que dans TEst; dans cette jiartie oi; récohe de Torge. Dans les montagnes on brule les bro'!ssailles, et sans tirer les ra- cines , on laboure la terre au mo\en d'une espòce de hotie , et on sènie ; Tannée suivante on brule une eulre parlie, ainsi de suite , et on ne rclourne au premier endroil que dix ans aprís , et même phis tard. Dans loutes les localités oíi les liaLiíans peuvenl facile- nient avoir de Teau ])our les irrigaliuns, on voit les cultu- res de mais et de haricols. Aux < r.\ iror.s cies villes les le- gumes sont en abondance. Les pomnies de terre tonl Irop peu cullivcs cotes du Portugal sont tròs poissonnoases , on trou- Ve quaiitilé, qualité et variéLé. II scrait trop long et au des-» sris de mes forces, d'éiiufuérer tous les poissous ; d'autant plus que ju8qu'à présent , il n'y a pas eu d'ouvragc sérieux qiii en donne uiio inoiiog;ra[)l)ie. Je citerai seulement lea priíicipanx: leturbot, une grande variété de dorades , le rou^et , le poisson St. Pierre , Talose, les sardiíies en grande quantité , les petils maqucraux , Tespadon , les nierlus qui sont três grands etc. etc. ; enfin le thon dont la pèche iie se lait que sur la cote Sud de FAlgarve. Pèche (lu Thon. D'anciens manuscrits portugais rapportent, que jusque vers Tan 1420, on péchait la baleine dans la baie de Lagos, et que ce fut par suite de rabsencc de ce cetacé, que fut in- troiluit la jièclie du thon (C). Cettc pòclie , durant un siècle íut dans un état llorissanl , ensuitc clle tomba en décaden- ce , au point dV-tre, de nos jours rúduite à peu de chose. Suivant le manuscrit que i'ai cilé, le droit sur cetto pèche , rapporta dans le premier siècle une moycnne de 40 à 45 contos de réis cliaque aiinée, 250 à 2f!0,00o f. plus tard on loua à Ibriail le droit de la pèche , ainsi : en 1586 pour .30 conto,- = I07,à00 f. — Itj02 — 23conlos = 14.3.750 f. — 1613 — 17 comos i= 10t;,2í)0 f. — 1020 — 0:500^ = 53^125 f. — 1G5G — 2:597áí = 16,231 f. — 1G6(1 — 1:170^ = 7,320 f. — 1GÍ)9 _ j,:300,^' = 3,125 f. — 1703 — »:r,00/í = 3,750 f. — ITIG — »;700;^ = 4,375 f. fC) NolicLis sobre asAlmadravas do Reino iIoAlsarve, manuscrito 1721. ?Jo- tices siir les Mailragiies. Les .\Iailra^'iR's furent ctablies en 1410. sous le règna de D. Duarte, par des Siciliens; lesquels apròs la perle de la pèche de la hãoU ne d.ins la Baie de Lagos , avaient commencé à laire des exfóriences sur celle a. SEHIE T. H. P. II. j2 ^ IMEMORIAS DA ACADEMIA REAL En 1773 on exempla do droit le poisson séché et salé , ce qui dura jusqu'à 1838. Inscctes. L'entomoIogie du Portugal est tnSs variée , et PAlgar- vc reiíferine im certain iiombre cl'osj)L'ces appartenanl ;V1'A- iViqiie , lii plupart des espt-ces ironl pas été jusqu'ici décri- tes , aiissi lie citerai-je que Tabeilie. l.es liabifans possèdent une í^raride qtiantité d'ab(?illes, qiii vivrnt datis dcs ruclies faitos avec Fécorce da chène liè- ge, et qiii roíirnisscnt bcaiicoup de cire et de miei qu'on exporte. Le gout de ce miei est assez agréable . mais 11 a Une odeur forte, due probablemeiít à la grande uuantilé de plantes aromatiqiies , qni éxistent dans les monlagnes et qui servent à la nonrriture de ces inscctes. Les niclios éxistent dans toutes les parties des monta- gnes, mais principaieinent à TEst. Le meiileur miei est pro- duit par les abeilíes qui sont dans la plaine. Crustacés et Slollusques. Parlni les Cntslacós et les Molleisques, je ne citerai qne ceux qui sont abondants. LcsLangousles (Lagostas), lesCra- bes qui sont assez petits (Caranguejolos), les Crevettes (Ca- marões) , les Hiiitres (Ostras), qui formaienl anciennenient des banes considérables (7). Diflércnles espòces de Moules (Mexilhão), de arandes qíiantilés d' Anatiíes (Ferccve) , la Carde Sourdon (Berbigão) etc. etc. auté de D. Fernando. D. Duarte fit en U40 iiii contrat avec f u.\ , au.x londitions suivantes ; qu'ils paieraieiít au tréior roy;il , un droit de -'-? pour les tlions et de A2 poiír les sardines. Que le sei uécpssaire a Ia salaisoii, ieur serait vondu au pri.x du revient à la saline, en outre qu'ils ne paieraient p.is d'autve droit pour la vente et Vexportation du poisson etc. (7) Sur les liaaca d'liuilre3, voici ce que j'ai trouvé dans un nianuscrit écrit en 1577. ^ En 1571 on découvrit à deux licues en mer, en face de la cote de Tavi- ra, un bane d'huitres, si conaidérable , que les («clieurs le romparaient à une jrranJe serra. On jèclia des huitres pendant une année , à la fin de laquelle snrvint un ourapan lerrible . qui couvril do sable . le bane d'buitres , et einpe- rha la continuation de cellc pèclie. Pendant cplte année les pécheurs ne s'oc- • upairnt que des liuitres , ne prenant aucun autre noisson , et allaient les ven- liru cn Castille. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 91 Les habitans de la cote , et d'une partie des serras voi-» sines , en fotit une coiisoinmation iaimense. Corail, Pour termlner, rhístolro des animaux , je dois dire qu'à répoque à laqiielle on péchait la Baleine, on s'occupait aus- 6Í de la pèche du Corail; il parait même qu'on lafaisait en- core atisoiziòrae etdixseptièmesiècle. Aucominencement dè celui-ci, onfit Acesujet quelques tentativos, qui n'eurent au- cun résiiltat. De temps en teinps cependant , les pécheurs bn troiivent quelques inorceaux , et uu d'eux ni'a assuré en avoir trouvé dans ses filets un três beau morceau , qu'il alia vendre á Faro, pour la soiume d'une monnaie d'or. (30 1".). 12 • vqf MEMORIAS DA ACADEMIA REAL CHAPITRE SIXIEME, Description Jes viUes et dcs princlpaux villagcs ãe la Proviri' ce ; Population relalive et absolue ; Industrie , Coni- merce, Mocurs et usages dcs habitans. § I- VilUs et piindpaux viUages (Í)i Albufeira. Cette pelite ville, estsitnée partie dans tm rflvln, pnrtie Btir tles rochers à pie qui bordcnt la iiier, au foiul d'un0 pclitn baie formant rade foraine , à 5 iieurs O. de Faro; po- j)ulation 3500 habitans; c'eí)t rancieniie Ballrim. CeUe vil- le a beaucoup soufiert durant la gucrro civile de 1832 à J030, son territoirc est fcrtile , il prodiiil des ceróales , des fruits , des caroubes , mais en quaiililú inoindie que les caii- tons environnans; Albufeira esl cl;el lieu de ca7iton. Parmi les villages qui lui apparlieuneut , je citerai Buliqueime à 2 (8) .le suis Tordre alphabétique, pour la rmes environuantes est de 3322, Tout prós on Irouva les ruines cranciens édilicos, qui sont consideres par les au- liquaires , cotiime les vestiges d'Ossonoba. S. Braz dAlportel. Autre village dans la mòme dircction qu'Estoi, ;\ tmd lieue de celui-ci et à deux lieues de Faro, dans un plateau montagneux , qui produit du vin , des oranges , des ligues et quelques caroubes ; ce village est três propro , j)ossòda une égiise assez jolio , qui est une paroisse à laqtielle appar- tient un grand nonibre do hameaux. assez distans les uns des autres. La population de la paroisse est de 5317 h.taiis. Lagoa. Chef liea de canton : bourg sitaé dans une plaine élevée* tròs fertilc et bien cultivée , qui produit toutos les varit^lós de friiits qui éxistent dans la province. Sa population est de 3950 h.'»ns c'est une des plusriches de TAIgarvc. Lagoa est à trois pelitos lieues Sud de Silves, et à une Est de Villa Nova de Portimão. 9C MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Lè caiiton de Lagoa renferme un tcrriloire fertile , a- vec un grand nombre de villages, de iiaincaux etdofermes, parmi les quels je citerai , Estombar village ;\ un quart de jicue Oucsl un pcu JNord do Lagoa. Cost l'Abanabece dcs JMaures, ol quelqiics antiqiiaires le rogardciit, commo étant bati à remplacenient de i'ai)cienne Ossor.olia , sa popiilation cst de IGSO h.tans. rerragudo, vil'age de pé- clioiirs, sur la rive gaúche du rortinião àson enibouchurc. Mexilhoeirinha douL je pailerai , 1'orclies etc. etc. Lacobriga des Romains , n'a ricn qui Tappele son an- cienneté. Celte ville clicf lieue dccanlon, est batie en ani- phithéatre sur la rive droile de la pelite riviíre du niênie jioni, à son embouchure dans la mer , à la parlle Ouest de la baie dite de Lagos; elle cst à peu prés entourée de murailles , mais qui ne pourraient résister pendant (juel- ques teinps à Faction de Tarlillerie; les rues sont géiiéra- leuionL laides, et pour la pliipart non pavées. En sorlant par la porte de Portugal , à quelques centaincs de pas, ou Iruuve un beau pont de onze arches, sur lequel ontraverse la rivirre. Les environs de Lagos, sur TOucst , sot;t bien culti- TÒs , on voit de bolles proprietcs , couvertes do vigues tt de figuiers; on y récolte des céréales , eii ]iliis graiide cjuantité , que necessite la consomniation , il y a abondan- ce de fruils et de legumes; ccpendant on íait venir les oranges de Monchique. En remontant la rivière ontronve dessalines. Jnsqu'au. milieu du dix-huitiòme sièch; Lagos fut capitale de TAl- garve , et résidence des capitaines géiiéranx ou gouver- neurs de la province; elle est à II licuc^ Ouest de Faro, et, 37 3 lieues de Lisbonue. Sa population est de 7,020 h.tana. DAS SÒÍENCIAS DE LISBOA. 8T Loulé. Clief liea de canton, ville situúe dans une vallée assez larfíe , entre les preinicrs cliaiiions de nioiitagnes à deux Jioiies INord Norcl Oiiosl de Faro; sclon rnon ápinion c'est ]a ville de TAlijarve la plus agróable dans laquelle on puisse demeurer; elle remonte au tenips des iVlaures, car on y voit encore les mines d'un certain nonibre de tours carrées. Les environs de cette ville, mème a une distance d'une à deux liciies, sont bien cultives; la végiHation y est Ibrt belle, les fruits de loutc espèce , et dúlicieux, y abondeiit, le climat est tempere, Teau est três bonne et en quantilé , le commerce de cette ville est considérabie ; la population qui s'accroit d'une manière rapide est de 11372 h.^i^ns et par conséquent c'eât la localité la plus populeuse de TAlgar* \e. Alte. Le canton de Loulé, est le plus (ítendu de Ia province, car il touclie à la mer, et à rAienilpjo ; parmi les diCért-n- tes populations je citerai Alte, 3 lieues Nord Ouest de Lou- lé, village bati sur les bords d'un gros niisseau , au milieu des monlagnes. Dans ce village on fabriciue boaucoup de cordos de sparte, et on élève une grande quantité de pores ; ce village forme une paroisse à laquelle appartiennent bcau- conp de hameaux remarquables par la cuUure, entre aulres à TEst les deux Benatins , et au Sud TEspargal sur !a serra de ce noni , qui est le point le plus élevé oi) les figues peu- vent se dessécher. Prcs d'AUe on voit un bca'i verper dit Pomar da Mina, avec un grand nonibre d'oranger3 qui pro- duisont des oranges três grosses et Ires bonues. La popula- lion cntière de la paroisse est de 2000 h.taus. Amei.vial- Village bati sur le versant Nord de la serra , duquel on apcrçoit la tour de Boja distante de 11 lieues. Ce village est 1)ctit, et forme une paroisse renfermant un grand nombre de lameaux. II est à 5 lieues N, Nord Est de Loulé; sa popu- lation est de OIU hM»s. 2. SERIE. T. II. ?. il. ia 98 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Salir. Aiitre pelit village , composó de inaisons <5parses à deux lieues Nord de Loulé; oii y trouve les vestiges d'an- ciennes fortifications des JVJaures. Ce village forme paroisse dont la population est de 2300 h.tans; daris ses aleiítours , il y a plusieurs petites plaiues et vallées ferLiles bieu cullivées. Qucrcnça. Je ne cite ce village que parcequ'il forme paroisse; 1' Eglise batie sur une éminence, est seulement entourée de qua(i*e niaisons , et la paroisse se cumpose de hameaux épars , dont le principal est celui dit de Tor. Querença est à une lieue et dcmie Nord Nord Est de Loulé ; la population de Ia paroisse s'élève à 1,009 h.tans. Monchique. ■> Chef lieti de canlon , bourg situe sur le versant Est de la Fova , dans la vallée dite de Monchique. Le cliniat y est délicieux. Pendant Vélé, on n'y ressent pas cette grande cha- lour qui existe dans les autres parties de la province. I-es chataigniers y forment de magnifiques foréts ; les oaux sont abondaiites et três bonnes ; la vallée est bien culiivée et pro- duit toute espèce de fruits qui sont savoureux, mais qui mil- risscnt beaucoup plus tard que dans les parties inférieures. ■Les figues n'y acquièrent jamais ce degré de maturité né- cessaire à leur conservation. Ce bourg est à 4 lieues Nord Ouest de Silves et a 5 lieues Nord un peu Est de Lagos. Sa populatiuu est de 3846 íl.tans. Le canton de Monchique renferme p«u de villages, mais un grand nombre de petits hameaux. Marmelete. Village à deux lieues Ouest de Monchique, sur le ver- sant O de la Foya, avec 1694 habitans. 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 09 Alferce, Aiilre \illae;e à 1 lieue N, Nonl Est sur leversant Nord Je la Picota; sa population esl do 045 hM"^. Banho. Le hameau dit Bains de Monchique, est à uno liene Sud. Olhuo. Cette petite ville aujourd'hui chef lieu de canton , date d'uiie úpoque peu ancieiíne ; elle s'est accrue d'une nianit re rapide et s'auginente de jour en jour. Kllo est à une lieue Kst de Faro , située sur un petit bras de mer appelé Canal d'01h;To , qui sert de port; sa popuiatioa est composéo de inarins et de pécheurs , qui sont les plus intrépides et los piíis hahiios de TAlçarve et niême de tout lo Porlugal. Sa populalion est do 6792 h.i-iní, Aux alentours d'01hão il y a beau('oup de vignes et peu d'arbres. Daiis le cantou d'Olh;lo je citerai, lo village de Moncara-> ])axo à une liouo ^ Nord l']st de cette ville, et qui est así^ez corisidérable ; il csL bali au pied du versant Sud d'une uiouta-*. gnc du uiènie uoni ; sa populatiou est de36â2 hM^s. Silvcá. Ancienne capltale des Róis Maures, rcmarquable antre- fois par son commerce et son étendue, n'oflce aujourd'hui cpie des ruines, et est une des villcs les moins populcuses de la province. Jusqu'en 1577, ello fut le sií-ge episcopal; au- jourd'liiii c'est un clief lieu de canton; elle a 3401 hM"'. Elle est à 7 lieues Nord Ouest de Faro, et cinq Nord Est de Lagos; batie en amphithéatrc sur lo versant Sud d' uno petite élevation , sur la rive droite de la riviòre dite de Siives, qui sejetle dans le Purtimào àdeux lieues Sud Ouest. Cette riviòre portait autrefois des embarcations assez li * 1«# ME3IORIAS DA ACADEMIA REAL fortes , aujour(i'hui les sables encombrent son lit , el à marée Iiaute iic iloimotit jjassage qu'à tle laibles balimons. Dos ancieiís édilicoá JVIauresqucH , il im resl.o que lo chaleau qiii c^5l enruijies; ce chatcau furt se conqiose d* un 1,'raiul noiubre de toiírs incgales , les unes creitses, les an- l^res plaii.es, et reliées entre-tlies par deg niuraiiles. Dans le sol du chaleau on (roíive beaucouji d'orillces, qui coiuluisent à des clianibres soulerraiues , t.ervaiit aulrelbis re, une jolie piace oíi est situe Thotcl de vi'!e avec árcade ; à un des anglos de cct édifice , on voit sculplé sur la pierre une lute d'lion)ine, qui repr(jsente, dit-on, lè conquérant Portugais qui prit cette ville sur les Maures. Selon plusieurs écrivains cette ville est Tantique Bal- sa , elle n'a rien conserve de cette ('poque ; mais moins aucienncment clUí a appartouu aux Maures, conime on le voit par un grand nombre de tours encore debout ; Tcgliso S.'° Marie élail dit-on une niosquée. Aujourd'hui Tavira est chef lien de canton , résidonce d'un gouverneur niilitaire de la province etsiège d'une di- vision iTiilitaire ; elle possède un li("ipital. Cette ville est avec Louló Tendroit le plus agréable. Dans.les environs on jouit d'uue belle vue, et entrou- 10^ MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ve «n grand nombre de propriétés bien ciiUivées; Ics oli- viers y sont noiíibreux aiiisi que les caroubiers, les lii^iiiers et Ics autres arbros à, fniit , mais les céréales inaii(|Uonl; c'est daiis son cantou que Tuu recueillait lo j)lus de Ker- iiiès; cetle ville exporte de riuiile et des Iruils ; tile e^t à quatre lieues Est de Faro et à 40 de Lisboiuie ; sa popula- tiuu est de 8110 h.tans. Fuséta. Parmi les populatioiís qul appartiennent à ce canton jc citerai Fuseta , à dcux lieues Oue.st Sud Ouest de Tavira, villa^e situe sur un petit bras de nier qui lui sert n^, il cst à 1 lii;ue Nord Oucst de Villa Nova. Villa Real de St. Antoinei Cottc ville fut fondée sons la royauté de Joseph I". pai les ordres dii JMarcjuis de Pombal , dans une plau.e sur le bord et la rive druite de la Guadiana, et ])resqu'à Teuibou- chure de co fleuve. Malçré sa position , nonobstant la régidarité et la beaulé avec laquolle elle fut construite, Villa Real na paa répondu aux esperances de son fondateur , elle est lombée «Ml décadoiice, aujourd'iuii cUe est peu populeuse , triste j di''Sortc ; Dicrbe croit au milicu de sa bcllo place et de ses largos mes; hcs alentonrs no sont pas cultives; sa popula- tion actueile est de 2132 h."•% en 1704 d'après un recensement ordonné par le comte (le Vai de Reis, alors gonveriieur de cette provin- cc, elle élait de 03,472 habitans , et en 1843, de 130,000 à 131,000 habitans: aiiisi dans ceiíl onze ans la populatioa a presque doublé, nonobsLant quelqiies fléaux terribles qui soiit arrivés. Si on compare raccroissement entre les deiix «^poqucs, on trouve entre 1732, et 1784 un accroissenient de 076 habitans, pour chaqiie année , et celui de 610 lia* bitans par année coniprise entre 1784, 1843. La différence en plus, de la seconde , sur Ia preniiè- re, provient de ce qu'en 1755 eut lieu ce terrible trem- blemcnt de terre, qui fit périr un grand nombre dindivi- dus , non sculenient dans le moment mime de la cata^- Iroplie , mais encore par les maladies qui suivlrent. Comme la population est inéçalement répartie , de jnême Taccroissement s'est opéré d'une manière difltrente. Olhào qui avoit 1016 h.'»"^ asextuplé, car en 1843 ii avait «702 h.'-^''s. Cest la localité dans laquelle, raugnientation a «íté la plns grande; puis vient Lagoa qui avait 1272 h.'-"^^ en a 3900. Loulé qui était la Iroisièmc viile pour la ])0- pulation , occupe aujourd'hui le premier rang , cette ville avait 4449 h.iiins, elle en a 11,372. Viennent ensuite les villes de Portimão, Lagos, Monchique, Castro 31arÍHi , Aljezur, Tavira, Albufeira, Silves et Faro; leurs pojiula- tions a doublé ou trijdé. Parmi les villages dont la population s'est accrue d'une manière un peu remarquable , il faut citer Budens, Alcan- tarilha , Salir, Alte , Estoi et Moncarapaxo. Depuis 1732, i! a été fondé une ville , Vilia-Real, mais qui ira pas donné ce que son fondateur esperait , sa population est stationnaire. Actuellemeiít les villes qui participent le plus à rac- croissement sout , Loulé et le* villages de son canion, puis Olhào. 14 « 108 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL § III. Industrie , Commcrce , Mocurs , Usages. Dars los chapitrps prácédens , à ohaque objet, j'ai dit qiiclqucs iiiols siir l'intlnstrie et le commerce; dans ce para- graphe , je préseiilerai donc iin résumé. L'in(lustrie inanufacturière, comme dans la plus grande parlie dii Portugal , cst nulle. Anx enviroiis de Monchique et dans Ics parlies voisines de rAlemtejo, Ics liabitaiis fa- briqiient avec la laine de leurs troupeaux, des étoíTes gros- sières qui srrvcnt dans le pajs. A Loulé, Lagoa, 3Ioncarapaxo, on fabrique avec dea argiles comnuines, dos poleries grossiòres, principalcment des vases, nominés Cântaro, qui servent pour conserver l' eau ; dans plusieurs autres localités tels que Monchique etc. on fait des tuiles et des briques. Dans Ics montagnes calcaires on voit beaucoup de fours à chaux , principalcment aux environs de Biidens , Barão do S. Miguel, Bensalim, Odiaxère , Alte , Tavira, S. Este- vão. La plus grande industrie dupays consiste, dans la fabri- calion des ouvragos fails avec Ic palmier iiain, et le sparte. Lcs diflérens objets sont fabriques par Ics fenwnes, qui font encore des petits ouvrages avec FAgavc , et s'occnpeiit «^^alement à la fabrication de dentelles assez jolics, mais gé- iióralement cn coton , et qui servent dans leurs ménagcs. Les liommes et les fcmnies s'occupent de la cullure dc3 (erres, et de la récolte des fruits. Dans un petit nonibre de localitós, on fait de Teau de vie avec les ligues et le fruit de r Arbousior. Dans Ics villes et villages du littoral , Ia plus grande partie de la po|)iilation , 8'occu])e de la pôche ; dans quel- qup9 localités, comine à Olhão, Fuseta, Monte-Gordo, tout les habitans sont pècheurs ou marins. Prós de la mer , on se livre à Textraction du sei; on doit citer les salines de Lagos, Alvor, Villa-Nova do Por- timão, Faro, Tavira, et Castro-Marim. Ce sei est assez pur. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. loí Les moulins à eau sont assez rarea , mais en revan-» che , ceux à vent sont très nombreux , et d'une constnl- < liou simple et ordinaire. Commerce. La princlpale branche de commerce, est Texportation des produits du sol. Ori doit citer en premiòre ligne, les íit;ii4's; vionnetit après Jes ouvrages de palma, les amandes, Jes laroubes, les raisins secs , quelques autres fruits teis que des oranges et du raisin , puis le miei, la cire , et mème des cannes. De Tavira on exporte aussi un peu d' huile et quelques livres de kermès. Les cordes de sparte sont employées dans les péche- ,ries, el envoyées datis TAIenitejo. La iiarlie Est de la province manquant de céréales , le transport se fait généralement par les muletiers. Tout ]e vin consommé dans les populations du versant Nord, \ieril de FAiemlejo. La pèche est aussi une branche importante du cora-' mercê ; niallieurousement elle est en décadence. Une par- tie du poibson irais est consommé par les habitans du Ht- toral et des environs , une autre partie est vendue m Es- pagne, par des einbarcalions Espagnoles qui vieuuent ache- ler lo poisson dans TAlgarve. La plus grande jiarlie du poisson est salé, on entrans* porte une trí'S pelile quantité dans TAIemlejo, et la ma- jeure parlie est portée à Lisboiíne par les embarcations des pèchcurs. L' Algarve tire ce qui est nécessaire à rhabillement j le for, les armes, les outils etc. etc. , de Lisbonne, ou di- reclement de Gibraltar, ou de Cadix ; une grande partie de ces objets, et surtout le thé , le savon , le tabac , en- trent par contrebande. L'habitant de TAIgarve est conlre- baiidier par nature ; ceux d'01hão, de Fusela , ont une certaine renommée , et font queIqu«fois le coup de fusil avec les employés du fisc. Dans une grande partie du Portugal , on considere 1' Algarve comme un pays sauvage, et ses habitans comme réprésentans des Bédouins; erreur profonde ; les Algar- viens oiit un bon caractere, doux, soumis, hospitaliers, mais ainjs de leur liberte; ils sont sobres, laborieux , coura-» jio. MEMORIAS DA ACADEMIA REAL geux et non vindicalifs. Lorsqii'ils ont un outragn à ven- ger, ils re se cachent pas pour atteiidrc Icur eiiiu-nii, ils so frappent en faca , et si ;i la suite des mallieureuses gucrres civiles qiii ont dósolé le pays , on a eu à leiírs reprochor quelques actes de cruauté , ce sont des fails isoles , raros et en horreur parmi eux ; sons ce rapport ils sont bien diflórens des habitans du royaume limitrophe. Ce que tous les étrangers remarquent et ce qui esfc bien recounu en Portugal , c'est que l'Algarvien est grand. parleur, on en a fait un proverbe, car lorsque dans le royau- me on veut exprimer quun individu parle beaucoup , on dit qu'il est de TAlgarve. Jusqu'à préseut on n'a pas assez fait attention, aux res- sources de tout genre , que Ton peut tirer de cette bello province , qui par la position , le climat, occupe le premier rang parmi celles du Portugal. DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 111 CHAPITRE SEPTIEME ET DERMER. § I. £squisse de la conquvle de V Algarve tiir les Maures , et résumé , paif oídre tlironulogique , des fails les plus remarquables anivéi dans cetíe jjruciíKe. Après avoir parcouru, examine en détail cette province, aprfís l'avoir (lócri(e pont être même trop minutieusement , je crois pouvoir nic jiernietlre du jeUor un cmip d'ccil sur la parlie Jiistoriqne et prúsenler une lémVe esquisse cie la coii- itliló de ses mouvemcns. Puiir hion coinpiondrc la inarche du Coinmaiideur, il est nócos«airo do dire quclques inots sur les principales forleressrs qiii éxistaient. Le Commandeiir n'ayant pas de flotte, ne pouvait eii- trer par la cote ; il devail donc t raverser la chaiiie de nioiitagnes. A^rextrómito Ouest des montagnes , se trouvaient les chatcaux d'Odeseixe et surtout celiii d'Aljt'Zur, qui pou- vaiont recevoir facilement des secours par mer ; sur la versant Sud, dans la plaine, ceux d' Alvor, d'Estombar puis Silves la capilalc; plus à FEst le chateau de Paderne , Sa- lir , Loulé ete. etc. Don Paio Peres Correia, connaissant la prise de Sil- ves sous Sancho premier , voulut commencer la conquò- lo de la proviíice par la capitale , mais il ne pouvait paá y parveiiir facihuent et la rédsiiro à cause de son port do mor ; on conséquence il s'empara d'abord des chateaux en- vironnani5. 11 partit d'Aljiistrel, et avcc sa rapidité accoulumóe , travorsa la Serra de Monchique, par la valléc de ce nom, et arriva ainsi devant le chateau dAlvor , qui fut pris im- médiatenient. Par la possession de ce chateau le Comman- deur se trouvait à peii prés niailre de la rive droite da Portimão, et élait pr('squ'au coeur de TAlgarve à 4 lieues à peine de Silvos; il traversa ensuite le Portimão, mais on ne connait pas les moyens qu'il employa pour traver- scr celte rivière qui est profondo et non guéable depuia son embouchure jusque plus haut que la barre de Silves; quoiqu'il en soit il s'enipara du chateau d'Estombar, suf Ja rive gaúche, qui se Irouve , à peu de distance de la rivière. Par Toccupation de ces denx chateaux , Don Paio Pe- res pouvait enipécher toute coniinunication entre Silves et la nicr, aussi Aben-Afan incouimodé du voisinage du com* niaiideur, lui oflrit il le chateau de Cacela en échange do ceux d'Alvor et d'Estombar: celui-ci accepta , et on né peut savoir les raisons qu'il avait; connaissant déjà les a- bords de ces chateaux, leur intérieur, espòrait il , les re* prendre prochainement et facilement j aimait-il se rappro* '2.' SERIE. T. II. P. II. Já JJ4 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL pher de la Guadiana, ílcuve qiii ]ui permeltait de se t.raris- pprter rapidemeiít dans rAleuilejo, et de secevoir des se- cours en cas de besoin , inais par cette t^cliange il se troii- vait éloigné de Silves but de son entreprisc. La paix fiit concluo, eL Don Paio Peres alia preiídre posscssion de Ca- cela, et y dcmeura. Peu de teinps apròs six de ses cheva- jicrs ayaiit, óíé à la chasse , traversèrent Tavira et se dirigè- rent à un site dit das Antas, là ils furent insultes, dit la Chronique; provocateurs eu provoques ils tirèrent Tépéc, se battirent vailJamuient, mais furent accablés par le noin- bre : le Marcliand Garcia Rodrigues qui venait par hasard da Faro, s'unit aux clievaliers et périt avec eux. II parait quo le Conimandeur í\it desuite informe, il sortit de son chateau avec un petit nonibre des siens et vola au secours de ses chevalicrs , mais il arriva trop tard pour leurs sauver la vic. Pour les venger il attaqua les Maures qui se replièrent sur Tavira, entra avec eux dans la viile et les poursuivit jusque dans le chateau fort, dont il s'cnipara sans coup-férir, c'é- tait le 11 Juin 1242. Aben-Fafula gouverneur de cette viile, s'enfuit on ne sait oii , mais d'après certaines legendes que j'ai récueillies , ii est três probable qu'il se retira au chaleau de Salir, qui se trouvait à une distance d'environ cinq lieues au Nord Ouest- La nouvelle de la prise do Tavira se répandit bien vito parmi les Maures, qui prirent alors des précautions et tendi- rent des embuches à Don Paio Peres. Celui-ci prolilant de la paix rompue et de la prise de Tavira, poursuivit .ses conquò- tes et remonta les gorges d'Asséca jiisqu'à rcnibcuchure do ses affltiens ; ici il fut attaqué par les Maures qui lui avaiciit lendu des embuches; aprí's une résistance et une perto qui fut grande des deux cotes, le Commandenr resta vainqucur, et continua sa marche sur Salir jjar lo vallon des souncs do la petite rivière Algibre , laissant sur sa gaúche la \'ille df3 Loulé. II posa le siège devant le chateau de Salir qui élait, bien fortifié , et s'en empara. Cest à cette époque, (juMl faut fairc remontcr cette espèce do muraille en pierres sèrlics , élevée sur la Penna , montagncí à une demie lioue de Salir, et qui fut Torigine du nom de Poro dos JMouros, donné à une caverne qui est dans cette monlaofne. Après la prise deSalir, Don Paio Peres descendit les po- titos plaine.s (jui sont à TCuest de ce viliage, et arriva devant Padernc qui est distant de Salir d'envirun deux lieues- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. " 115 Le chateau de Paderne , par sa position , ólait naturel-' Icment lort , mais il était eii oulro bien défendu. Le Com- mandetir eii tit le si^ge , mais voyant qu'ii ne pouvail s'on rmparer, il usa de slralae^ènie , et fit courir lo bruit qu'il al- lait attaquer Estombar. Le roi de Silves sorlil de celLe ville j)our porler dii srcours au chateau d'l'',stombar; mais Don Taio Peres informe par les ospions, leva le siege de Pader- ne , et j)arconraiit rapidemeiít la petite distance de quatre Jieiies, qui s'étend entre ce chateau et Silves, il arriva de- vant cette ville. Aben-Afan voj-ant qu'Estombar était sans danger, re- lourna sur sa capilale , mais il trouva son passage barre par les troupes du Commaiideur. Pendant plusicurs jours le.^ deux armées se battirent avec achariienient ; le roi ties Mau-- i'es fit cependant un effbrt, s'approcha de la ville et aidé par lessoldats de Tintérieur, il parvint ày entrer, mais Don Paio Peres accourut, entra en même temps que Aben-Afan: il s'y livra un conibat acharné ; le nombre des chrétiens lues fut plus grand que celui des Maures, cependant lo Couunan- deur resta en possession de cette porte et le roi fut obiigó de s'enfuir. Monte sur un cheval, il voulut traverser la rivière do Silves et se nova dans un trou profond qui existe encore: cet abymo fut ensuite appelé Pego de Aben-Afan, et ac- tuellement on le nouime Pego do Pulo. Les JVIanres découragés par la mort de leur roi, se ren- dirent avec certaines conditions; Don Paio Peres, les leurs accorda et entra ainsi victorieux dans la ville. Les principa- Jes conditions étaient la vie sauvé, la conservation de leur3 fortunes, cX de leurs biens etc. Le Commandeur reprit ensuite les chateaux d'Estombar et d' Alvor, puis alia remettre le siège devant Paderne. A- près diverses atlaqucs Don' Paio Peres, somnia les habitans de se rendre, en leurs oflrant les mames conditions qu'a ceux de Silves , mais eux comptant sur leurs fortifications, no ré- pondirent qu'avec dédain et outrages. Les chrétiens firent un dernier effbrt, attaquírent im- étuetisement et entrèrent dans la forteresse ; mais Don Paio '^res, exaspere par la grande perte des siens et principale- ment par celle de deux de ses propres chevatiers , fit passrr tous les habitans au lil de Tépée , sans dislinction de sexe 15 .í f. )16 3IEM0EIAS DA ACADEMIA REAL et tVàgo, souillant ainsi toutes ses victoires, par un acte de la pliis aflVeiise cruaulò quo rien irexcuse. Le (.'oníiuaiideur se tioiivait ainsi maitre de sept clia- (oaux , Cacela, Tavira, Salir, Silves , Estombar , Aivor et Pailerne. Un certain nonibre (rannées s'écoulLTent sans que les Portiigais conlinuasseiit leiírs conquèles , par suile tlii dilJé- Tent qui surviut entre Al2)lioiise Koi de 1'ortugal etAlphou- se de Caslille. Mais le Roi de Portugal étaiit deveuu tranquil posses- seur de TAlgarvc, voulut en es|)uiser lout-à-íail les Mnu- res. En Jitío aidé par Doa Paio Peres Correia, il assicgea Faro et après des combats assez saiiglanls, il s'en empara; il uiit eiisuite le siòge devaut I-oulé qui ne tarda pas à so lendre. Ajjrès la prise de cetle vilie, le Conitnandcur tut eu- voyé assiégcr Aljezur, (]u'il prit saris coup-terir. Comuie place ini])ortaiite daus TAlgarve , il ne restait plus qu'Aibuleira, qui lut priso Fannée suivante par Alphon- se 111., aidé par le IVlriitre Deuiz Lourenço ; ce fut alora que les iVlonarques de Portugal ajoutèrent le titre de Koi d' Algarve A celui de Roi de Portugal sons la plirase suivante, lioi de Poiturjal et d^Altjarvc. Alphonse 111. ajouta à ses ar- Bies un certain nombre de cliateaux , en niiSxnoire de ceux pris par liii et par Don Paio Pêros Correia. V.C célebre Comniandcur mourut à Verez en Castille lo premirr Janvier 127õ; son corps fut selou son desir envoyó a Tavira , et déposé dans Téglise. Désorujais 1' Algarve, tout en conservant son tilre de Rovaunie, lU partie integrante du Portugal et suivit louted Icki dcstiriées de cet état. Actucliement , je vais inentionncr, dans Tordre clirono- kiciqne, les principaux laits arrivés dans celte proviíice de- j)uis cette époque jusqu'à nos joiírs. Dans le conimencemeiít de ce siècle 1419, Tlnfant Don Henri , lils de Jean Premier, aiia s'établir dans TAIgarve, aiix cnvirons de Villa do Bisjio. Ccst de la Baie de Lagoíi et do cello de Sagres, que s'élancèrent ces nonibreuses ca- ravelles qui découvrirent les cotes orientales et occidentales de TAfriqiie. mo. Des péclieurs Siciliens firent un conlrat avec Duar- te Koi de Portugal, et établiront la péche du Tlion. HOO. Aljilion^e Cinq vint conièrer avec l'Inlant Dou DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 117 Henri. lis rúiolurent ensemble laconqiiète d'Alcacer-Seguer, et SC (lirigèreiU avec une flotte coDSidérable sur cctte plac» a et oíi Ics embarcations ótrangòres purent coin- inercer avec les tliíVúrens ports du Brésil ; les nations euro- néeiuies oubliant alors le chcmin de Lisbonne, allrrent cher- i-her (lirectemont los produils dont elles avaient besoin- Le comincrce du Portugal, qui depuis le joug espagnol iavait baissé , tomba tout à coup ; la marine s'éclipsa et les liabi- tans furent obligés d'acheter aux «ítrangers , avec du iiiimé- raire , ce qu'ils se j)rocuraieut quelques móis auparavant par des échanges. Au quinziòme et seizième siècle , le Portugal avait per- da son industrie son agriculture , au dix-neuviònie il per- dit son numéraire. L'émancipation du Brésil ne fut pas assez prévue , el- le porta un coup, sinon morlel , du moins bien terrible à la mère patrie , et la mit dans un état assez déplorablc. L'étranger qui parcoure le Portugal estfrappé, de ce que cette nation autrefois si puissante , soit tombú dans Té- lat, danslequcl elle selrouve ; ilreconnait à peine dans lapo- nuiation acluclle les descendans de cette génération qui lit des jirodiges et eiifanta les Albuquerques , les Castro etc. etc En eíTet quel est Tétat actuei du Portugal. Les moyens decommunication n'existent pas, ous'iljen a , dans quel état se trouvent ils ; Tindustrie est pour ainsi dire iiulle ; ragriculture três arriérèe ; le commerce peu actif; Tinstruction hormis les villes , peu répandue. Cependant il éxisle dans ce pays , un grand nombre de bons esprits , de gons instruits et éclairés qui désirent le bien de leur patrie et font des eflbrts pour mettre leur pays au niveau des premièrcs puissances. Toutes ces personnes sont d'accord sur le principe, vculent du progrès ; mais dil- fèrent complètement sur les moyens à employer pour y ar- river. ' Cette différence d'opinions , soutenue avec acharnement de part et d'autre , fait que le petit nombre d'éfforts tentes, a toujours été j)aralysé. De ])lus, le peu de stabilité dans les administrations qui se sont succedées avec une raj)j(lité éíFrayanle depuis quinze ans , a óté prójudiciabie aux améiiorations. Ce que le commerce, Tindustrie , Fagriculture exigent. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. )ei 0'e8t de la stabilité de la perséverance. Que resulte-t-il dii coiitraire; on fait des ébauches , des essais qui ne parvien- Ecut jamais à la réalité. La vie d'un pays, commo toiít le mondo le reconnait, consiste daiis ses inoyons de communicaLion , or sous ce rapport le Portugal est bien mal partagó. Dans 1' Algarve coinnie dans toutes les autres provinces , le besoin de rou- tes se fait sentir. Polir la province de laqnelle jo in'occnpe, il y a dans la partie appelée Beira-mar , des cheniins passables pendant rété et transitables pour des voitures, mais qui se trouvent délbncés pendant les pluies. Sur le restant de la surface , et méme pour se rcndre à la capitale du royaume , on ne doit pas donner le nom pompeux de route royale (estrada real) ni même de chemins , à des sentiers sotivent três scabreux et à peine transitables pour des cavaliers. A rópoque des pluies, le voyageur est plnsieirrs fois ar- retei par un ruisseau devenu torrent et duquel il serait dan- gereux de tenter le passago. Ainsi la première amclioration , ou pour mieux dire la premiòre necessite, est la construction de routes. Ayant parcouru 1' Algarve en tout sens , je crois pou- •voir dire quelqtie chose à ce sujet, et voiei mon avis. Des bords de la Guadiana , de Castro-lNlarim et Villa Real, partiraient dcux routes qui se réuniraiont à une lieueí et demic , au hanieau de Vendas-Novas , et niènie plutôt si on le veut; cette roule conlinuerait jusqu'à Tavira; dans -«ette ville el!e se bifurquerait, Tune renionterait une ligi;e plus ou moins droi(e par la vall«^'e de l'Asseca , passerait à Fonte do Bispo, S/' Catharina , S. Braz, Loulo , et de lá irait à Ponte da Quarteira. L'autre bifnrcation , de Tavira passerait à Fuseta , Olhão, Faro. De cette ville cetto rou- te rcmonterait jusqu'à Termitage deS. João da Venda, là se bifurquerait: le côté droit se rendrait à Loulé: le còté gaú- che passerait à S. Lourenço d'Alniancii, puis irait se reunir A la première bifurcation prés du ])ont da Quarteira. A 1' Est de ce pont il y aurait une division; une petite route passerait à Boliqueime, puis par la serra calcaire da Picota irait passer la rivière de la Quarteira , sur le pont dit d'Al- farrobeira au pied du chateau de Paderne , travcrserait la piaine de Paderne et irait à S. Barthoiomeu de IMcssines ; Pautre partie après avoir passe le pont de la Quarteira, so 2 'serie T. II. P. II. IG 122 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL diviseralt en plusieurs rainificalions : une , celle de ganche irait à Albufeira; celle tlu centre passorait à Guia , Pêra, Alcantarilha , Porches , Laijoa , Estombar, et arriverait sur la rive gaúche du PortiTnão. La raniilication de droite , se rendrait à Algoz puis à Silves. De Silves, la roule passerait au pont d'OdeIouca, et là se bifurquerait , une partie irait à Villa Nova de Portimão , Pautre à Mexilhoeira Grande; au moyoii d'un enibranche- ment, on ferait commuuiquer Villa Nova avec Mexilhoeira; de ce village la route suivrait sur Odiaxère , passerait en suite sur un beau pont qui existe sur Ja rivière de Lagos et arriverait à cette ville. De Lagos la route continuerait par Espixe , Almadena, Budens , Figueira et Villa do Bispo, puis travorserait lo plateau prés de PEspinhaço do Cão, descendrait à Carra- pateira , Bordeira, et par la vallée d'Alfambras et d'Alje- zur arriverait à ce dernier bourg , et continuerait jusqu'à Odeseixe. Tel serait la grande artère intérieure de la province. U y a plusieurs petiles routes à faire pour relier certaines po- ])ulations de la serra, ainsi une três importante, serait la rou- te qui du Pont de POdelouca, irait à Monchique; avant d arriver à Monchique, on ferait un enibranchement qui con- duirait aux bains. En établissant ainsi les Communications intérieures, il est nécessaire d'avoir des relations avec la tête du royau- inc. II y a deux moyens pour se rendre à Lisbonne ; par Icrre et par nier. Par mer le transport est plus rapide moins cotileux, mais par la navigation à voile , il y a de Pincertitude ; ainsi en été une embarcation se rend três rapidement de Lisbonne à PAlgarve , mais il faut asscz de tenips pour revenir ; et en hiver c'est Pinverse , cela íi cause des vents. La navigation à vapeur remédicrait complètement , surtout si le prix du passage n'était pas é\e\ó. Pendant que j'écrivais ce méinoire , j'ai vu avec plai- sir, qu'une compagnie s'était forme A cet tígard ; jo désire que cela ne reste pas à 1'ótat de projet , et arrive à la réalité. Je dirai que pour retirer le plus d'avantage possible, DAS SCIENCIAS DE LISBOA. !23 tes bateaux à vapeur doivent toucher dans deax endroits , ce qui se Icrail saiis difliciiité . ;\. la Raie de Lajjos, puis à la Barre d'0)hão, et enfin stalionnerait à Villa Real; mais pour que celto entreprise recueille quelquos fruits, il est nécessaire d'avoir les communicationss intérieures. Par le Iransport par terra pour serendre à la capitale, il faut faire plusieurs routes; mais la première à construi- re serait celle qui partirait de Faro, passerait à Loulé j par le cliemin déjà indique et se rendrait ensuite à Almo- dovar dans rAlemtejo. La constructioa de la route de Loulé jusqu'à une lieue d'Almodovar, serait couteuse. Pour luellre TAlgarve en rapport avec la partie Est de TAienitojo , il existe uno voie toute naturelle et excel- Icnle, c'est la navigation snr la Guadiana; il est inipor- tant de faire une elude sérieuse de ce flcuve ; il serait bon d'y établir des petits bateaux à vapeur qui viendraient siationner devant Villa Roal, et seraient ainsi en commu- iiication, avec la navigation niaritime à vapeur; mais pour cela il est nécessaire que la compaçnie pour la navi- gation à vapeur, entre TAlgarve et Lisbonue soit établie. Outre ces grandes artères de commuuication , il y a encore à améliorer un grand nombre de cheniins rici- naux. II est de toute uécessit(* détablir quelques ponts sur les rivières, qui à sec pendaut Tété , deviennent tor- rens durant les pluies et barreiít le passage : ainsi la riviè- re d'()delouca prés de S. Marcos da Serra eh necessite un , il laut également en construire un sur la Foupaiia , dans le chemin de Caxopo à Martim-Longo ; puis un autre un pcu p!us bas sur la ménie rivièrej et deux également sur la riviére d'OdeIoite ; je ne parlcrai pas d'une infinito de passerelles que Fon dcvrail établir. Après les routes et les ponts, viennent les ports de mer ; il y en a deux surtout qui méritent des travaux, ce sont les ports de Villa Nova át Portini5o et de Tavira. Non seulement la Barre de \'il!a Nova doit ^Ire ap- profondie, mais il faut enlcver les sabics qui oncombrent la riviére de Silves, ce qui ne serait ni diflicile ni couteuX. La riviòre de Tavira est enrombré journellement par de nouveaux sables , de sorte que les travaux à faire devieiment urgens; mais ils seronl longs et couteux. 11 Y a un point , qui regarde non seulement l'Algarve, iJiais apparLient à la navigation entière , et sur lequei il IG « 124 MExMORIAS DA ACADEMIA REAL <>st nécessaire crériger iin pliare; c'est la poiíile du Cap S." Marie. Tout le monde en roconnait Turgence et je sais que lo •gonveriKMncnl portugais s'en esl, occupé plusieurs fois, luaia lótablusseiricnt de cc pliare est encore à FéLat de projeL; bon seraiL cependant d'en venir à réxéciílion. I.a pí>clio qui fut autrcfuis si tlorissanto, ost aiijourd'hiii tombe en décadence ; elle demande des encourageniens dcí la pnrt, dii gouvcrnement , |)arcequ"en mèine leni|)s qn"ell(í enrichit la |iopuiation, elle fournit d'excellciis snjets à lu marine niililaire. L'agriculture est tròs arrierée ; mais par suite de 1'éta- blissemeiít des eommunications , les prodiiits du sol pouvant í-tre transportes facilement , nul doute que cetle branclie de prosjiérilé iiationale lasse des progròs, surtoiíL si on élablis- sait une petite école pratique d'agricuilure dans Tintérieur de la province, par exemple aux environs de Loulé (9). En parlant de ragricitlture , je dois appeler Tattention du gouvernenient sur le íait suivant. L'exporlation des fi- tíues est la première branclie du coimiierce de T Algarve; mais on ne prend pas tout le soin possible poirr emballer les íigues , et mème três souvent on en exporte, qui sont déjà gàtées ; qu'en résulte-t-il ? Les etrangers au lieu de revenir ariíeler ce fruit dans TAIgarve , vont le clierdier dans d'au- trcs pnys , et l'exportation des ligues au lieu de s'accroi(re, dúpérit. 11 est donc nécessaire que Tautorilé surveillc Fex- porlalion des tigues , et fasse meme la vérilicalion du fruit, pour voir s'il a reçu la préparation convcnable et s'il est en bon état de conservation. Qdiconque a parcouru le Portugal , est siirpris du peri de forcts que Ton rencontre , burlout daiib le 8ud de 1" Algarve. Partout en Portugal on coupe les bois , et on n'en so- me pas ; loutes les montagnes sont en grande partie dé- nuées d'arbres; ceei mérite la plus grande attention de la j)art du eouvernement , car dans un petit nombre d'années il y aura manque de bois. (.1) PendaiU que cet ouvrage était sous presse , il s'est forme à F.iro une ífK-iété d'iigricultutc , avtc la pioteclion et l'jpprob.ition du gouvernenient; oii » donc Ii«u dVspèrcr que cette société lera faire des améliorations à Tagricul- tui«. I DAS SCIENCr.VS DE LISBOA. 129 11 fefit (lonc n(5ces6aire q»e les habitans plantent des ar- bres , mais oonwiie il existe beaiicoiij) de pròjugés à cet é- gard , il faiit que lo gouverneincnt premie i'initiative , et obligp ensuite If-s particuliors. Daiis cotte provincp, sarif les forêts de chataigniers qui Bont aux alciiLours de Monchique, on ne voit qu'un petit iiurnbre de bois clair semés; aussi le combustible devient il rare. Sans patier de beaucoiip d'arbres que Ton pourrait in- tioduire, j'iiidiquerai seulemeut teux qui appartiemieut déjà aux iocaiilfj. On doit semer sur les petites liatileurs , dans les sablea prés de la mer, le Pinus Pinea (pinho manso); dans les cal- caires, le caroubier qui croit si bien et qui oíTre tant d'a- vaiitages ; dans les parlics élevées etun ptu humides, il faut iiiultiplier les chataigniers et les noj^ers. A cos arbres que je vieiís de nientionner on doit ajou- ter ie Quercus Saber , et la Bolota. Avcc ces six arbres qui croissent bien et sans aucun soin, on aurait d'excellens bois de conslruction et de chautlage. Je ne parle |)as du figuier que Ton ne saurait trop planter , qui n'est pas du reste ua bois de constnirtion, uiais un aibre fruitier. Les habitans doivcnt cultiver en plus grande quantité ^ la potnnie de terre qui vient bien dans les argiles du Barro- cal ; ils (loivent conserver l(?s pieds du palmier nain (palma) i't nun les bruier comino je l'ai vii fairc. La fabrication du vin iai.sse beaucoup à desirer , et r«''ccssile de grandes améliorations ; il en est de ^nême àn la fcrmentaliou et de la dislillation de certains fruits , des- quels ils retirent do Tcau de vie. Les aigarvlens sont la- borieux, aniis du progrès , et sont prèls á faire des sacri- lices , si Tadministration supérieiíre commence. Je termine ce coup d'n'il en réptítant une verité, qui est devenue banale , la première amélioration , ou pour dire plus vrai , la necessito absolue est Tétablissement des voics de commíinication, et le reste suivra naturellement. Puisse man ouvrage ètre de quelque utilité à cettei province que j'ai parcourue, de laquelle j'ai admire la beau- lé , la fertilité, dont ie &ouvenir e>t souvent présent à ma mémoire, et Tobjet de lues travaux se trouvera grandement recompense. MEMOIRE SUR LE ROYAUME DE LALGARVE, SECONDE PARTIE. Geologie de la Contree. AVANT-PROPOS. Q. JuicoNaUE a visite le Portugal, sait combien on ffouve de difficullés pour y voyagcr, mênie pour se reiídre siniplemnnt d'un endroit àTautre; mais sionveut s'occuper de Geologie, on se trouve à chaque instant embarrasse. A ia verité le sol est vierge , ies hommes ne Tont pas couvert de travaux, mais aussi ils n'ont rien lait qui put fai- xe connaitre rintérieur de la croúte ; il n'y a pas de routes, aiicun percement de canaux, três peu de carriòres , plus ra- reraent encore des mines, mame en commencement d'cxploi- tation. Ces travaux aident beaucoup , et sont pour ainsi dirc indispensables pour bien recouiiaitre Ies couches ; en outre ils mettent Ies Ibssiles à nu, et abrègent beaucoup de temps à Tubservateur , mais rien de tout cela n't'xiste , il faut qoe le géologue s'arme de courage, qu'il ait de la patience , car Bouvent il pcrd uii temps bien précieux; il doit se contentcr DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Ul des escarpemens natureis, Tart ne lui vient pas en aide , il doit y suppléer par de la sagacité. II faut encore ajouLer unô autre cause qui a une haute inflaonce sur les travaux géolo- giques , ce sonl les boimes cartes géographiques; or sous ce point, le Portugal est pauvre ; aussi le géologue esl il pour ainsi dire force d"endresser une, ileslobligé delaire destrian- gulations, des nivellemens , il s'occupe de topographie , et il ajourne, ou néglige ses observations gcologiques. Un premier Iravail sur la Géologie do 1' Algarve ne será dono qu'une esquisse assez large; il apparlient à d'aulre3 voyageiírs de rectifier les erreurs ; ce será au géologue sta- tionnaire de conipter les diflerenles couches d'an mêiue Icr- rain , et de les diviser ensuite par séries. Dans cette seconde partie de mon JMémoire , je traite de la Géologie, mais sans pouvoir entrer dans un graud noni- bre de petits détails; j'esquisse les grands phénomònes qui ont inodifié à diverses épo(jues le relief de la contrée , et j'éssRÍe dedéterminer TAge relatif des formations. Je divise le résultat de mes travaux en trois chapi- três. Dans le premier, je donne la description puré et simple des roches qui entrent dans la composition des terrains , et je signale los dépots adventifs. Dans le second , je m'occupe de la classification des terrains, et de les rapporter à ceux d^jà connus dans d'au'' três parties du globc. Dans le (roisième je parle des souli^vemens qui ont mo- difié le relief de la contrée, je décris ensuite les phénomèrea modernes, et je termine par Teflet produit par les tremble- mens de terre , qui ont si soirvent eu lieu. Ce mémoire descriptif est acconipagné d'ane carte géo- logique ; j'y ai joins des coupes naturelles ; lorsqii'elles ren- fernient quelque chose de théoriqne , j'ai soin de Tindiquer. Comme la Carte est faite sur une échelle de peu d'étendue , j'ai ajouté des cartes partielles dressées sur une plus grande proporlion, afin de mieux montrer la disposiliua du terrain. Pour beaucoup dedélails deGéoerapliie physique, et d© Topograpliie , jo renvoie à la premirre partie. La délimitation générale des formations est assez exa- cto, je suis silr cependant que plus tard on y reconnaitra des erreurs; mais que lespersoniies qui liront ce mémoire, veuil- lent bien me pardonner eu pensant , que c'est le premier 12& BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL essai de ce genre fait sur celte province, etau granil noin- bre de difficultés dont j'étai3 environné. GHAPITRE PREMIER. Dcscription ães Roches. Aspect general. Les diflerens terrains qui composent le sol de TAlgar* ve ne sont pas nombreux; on trouve 1." Une petite quantité de Roches Granitiques qui for» ment les deux points culrainans. 2.' Des Roches Schisleuses qui constituent la grande chaine de montagnes. 3.° Des couches peu pnissantes de grés. 4.° Une bande de roches óruptives , pius ou moins ba- saltiques , diontiques , d'une composilion variée et comple- xe; ces roches se sont répandues à travers les suivantcs. 5.° Des couches do marnes, considérablcment. modifiées par les roches precedentes. G.' Des calcaires compactes, ayant une grande puissan- ce. 7." Des roches marncuses, arénacées, et de calcaire coquillier marin. 8.' Des alluvions et autres dépots modernes. 1." Roches Granitiques. Voir Planches 1. et 4. Dans la partie Oucst , Nord Ouest de la contréc , on Irouve deux sommets s('-parés Tun de Tautre par une val- Jée profonde ; et qui sont les points culminans dclacontrée; DAS SCIENCIAS DE LISBOA, hg à rOíicst rVst la Foya qui a 91 Im-, à TEsl la Picota avetí {!09i"- la valiótí dito de Moiicliiíj^ue est à uue hauteur nioy- emie de 400. '"• Foya. Le somniet de Ia Foya est un çranite bien granitoide, le mica est pcu aboiídant , et noir dans la plus grande par-' tie ; dans d'aiitres le feldspath estun peu rose. Prés delaPyramide qui a servi deinirepour iatriangiila- tion du Royaiinio , on voit un íilon de Porjihyre , qui a été injecte au niilieu du Gratiite ; dans certaincs parties, le Por-' phyre s'est mélangé avec le granito, ot la séparation n'est l)as tranchée ; dans d'autres au contraire , elle est bien mar- quée. Ce Porphyre est tròs dar, il est forme d'une pâte d'un Vert plus ou moins loncé et renfermant des cristaux blancs de feldspath; cette roche parait être un mélaphyre. A quel- ques pas de ce filon , on en trouve un autre plus petit, for- me d'une niatière compacte a granits três fins et serres, dans laquolle rccil ne peiít déterminer Icsélémens. Cette substan- ce parait se rapprocher beauconp des Basaltes; dans certai- ncs parties, surtout au contact du granile, elle renferme dea lioyaux de feldspath et de quartz. A 350 ])as eiiviron , Est, Sud Est de la Pyramide , suf nn antre sonimet qui a une hauleur do í!93, on trnuvc uu granite rose , et au miiiou duquel il y a un filon de dcux pouces , forme d'iine substance j)araissant se rapprocher da précedont filon, mais ne renfermant pas de noyaux ; cette ro- che est cependant d'une couleur plus claire, et se presente commo un Leptynite. Sur le vcrsant Est de la Foya , en allant au couvent de Monchique , on trouve un granite compacte ayant perda son mica, une partie de son quartz, et passant complète- ment au Leptynite, cette roche est en amas puissans au mi- iiou des granitos. Le couvent est bati sur cette roche , et est à une hauteur de 549"i- Dans le versant Nord , sur le chemin qui va de Mon- chique à la Foya, on trouve au milieu des granites , un grand amas d'une roche feidspathiqne grisAtre , arsrileuse , mais dure et happant à la langue, qui parait une Pegmatito •Z.' SERIE T. U. P, II. 17 130 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL (lócomposce , mais qui aurail reçu ensuite rinfluence de la chaleur. Picota. Le granite qui forme le sommet de la Picoía , est porpliyroide et peu micacé. Sur ce sommet el ensuite sur sou ■versaiit Sud ; ISud Sud Ouest; oii trouve iiii erand noiíibre de petils liloiis , d'uiie roclie noire et basaltique. Ces li- lons varient de grosseur, géiiéralcment, ils ne dépasscnt pas 3 pouces , el rarement atteignent un demi pied. Au sommet ou voit uu dyke Ibrnié de cette roche , parsemó de pctites aiguilles de hornblcnde , ce (\jke lait uiie lógère saillie au uiilieu du granite décomposé, il a un ])0uce de grosseur. Prós des baius de JMonchique les roches granitiques devieiíuent compactes , à graiiis fins et serres; lant à l' Ouest qu'à TEst des baiiis on voit au milicu de cea grani- les , des petits filons basaltiques renfermaut des crislaux de hcrnblende (amphibole) ; los granitos au coiilact et eu- virounans oul été modifiés , ils sont devenus iius , compa- ctes, et forment des syèiiites plus ou moií.s liypérique. Prés d'Arquéta , au coiitact des schistes il y a un granile três micacé et iioiratre. A quelques centaines de pas Est des bains, se (rouve uu amas d'une roche compacte, dure, à cassure cs(jud- leuse, transliuide sur les bords, d'un vcrt roncé, et ne ren- ierniaiit pas de cristaux. A la vue simple cette substance parait homogène, mais à la loupe on distingue dans rer- taines parties, du mica intercale, etquclques particulcs me- talliques. Cette roche parait uu Petro siiex, avec lesallureá cl'uu trapp, car elle est disposé en gradins. l.e ílaiic iXord de la Picota est forme (Fun granitr-, en tout point semblable à celui de la Foya," quelquefois cependant un peu porphyroide. Vallée de Moncliique. i.a Valk'e de Monchique est forme de sabfes feldspa- thiques recouverts de torre végétale , on cu trouve égale- uieiit beaucoup sur le versant iNord Ac la Foya , et daiis les ravins des deux sommets; ces sables sont assez ferti- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. l3i Jes; on s*en sert comme de sable orciinaire pour faire du niorlicr. Au contact des granites et des schistes on trouve bcaucoiip (rarsjiles feI(l?palhiqiieF, qui soiit inétaiiiorj)hiques, et avec les(|iielles ou fait des briques et des tiiiles. Ces Roches Granitiques renlcrnient uii giaiid nonibre do sources, qui soiit difléreiítes les unes des autres ; ainsi la Foya iie doiino jiaissance qu'a des eaux qui onl une température ordinaire et mème iiilerieure; tandis que de la Picota , íornit''e de granites différens de cuux de la Foya, jaillissent des sources thermales et d'eau ierrée (lo). Ces tleux niontaçnes réunies par la base , ont un as- pect dirtérent; ainsi la Foya a son sommet moins abrupte, ])lus plat ; landis que la Picota forme une crète avec pi- lons , et le soniinet est un vérilable cAne. La nature dif- férenle des roclies , ainsi que Faspcct , indiquent , deux forniations séparées , sur lesquelles je reviendrai dans le Iroisiènie chapitre. Puissance et étoiídue des Roches Granitiques. L'etondne de ces roches est pcnt considérable, car elle est au maxinnim de deux lieues ^ de 1'Ouest u TEst, et d' une lieue } du Sud au Nord. Ces roches couimcncent à une hauleur de 185. «!• et \ont jusqu'á 91 1.'"- Celle que j'ai nommé Petrasilex-trappique , n'est paá considérable , elle n'a que quelques centaines de pas d'é- lendue, elle rommence à I!to inèlres, et ne dúpasse pas 210m- je ne l'ai trouvé que sur le vcrsant Sud de la Pico- ta , prés de schistes. Je n'ai vu le íjranite passant au Leptynite que sur le versant Est de la Foya; il est asse/ puissant, il commence à 530'''- et va jusqu'à GOO»'-, cn inasses compacles; plus haiit il se niontre encore , mais il ne forme que de petits amas et ensuite des filons. Les lilons de Basaltes arec cristanx de Hornbiende ne se trouvent généralement que sur la Picota , principale- (10) Voir la première paitie du Múmoire, paragraphe Sources. 17 * 132 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL meiít dans In versaut Sud, ils commencent depuis IfIS™ et vottt jusqu'à Co:»"" , aii contraire je i/ai vu le Mésapliyre que sur le somnict de Ia Foya. Jusqu'à prúscnt on a lait si peu d'excavalions , et de reclierchcs, que les ininúraux qui peuvent se tiouver daus ce terrain, iie sont pas coniius. On cito quelqiies PyriLes , mais je les Consiílcre coiunie apparteuant aux roches sui- vantes. Nota. A une demie lieue Nord Ouest de Silves, à un site appeléPateiro, on trouve auniilieu desschistes, despelits domes, d'urie roche dure, qui purUnú les caracteres suivans. La pâte est grisâtre , assez compacte , et renlermant Tine assez grande quantité de crislaux blancs de l''cldspalh, un petit uombre de crislaux d'amj)hiboIe ; au premier as- ])ect cette roche parait un Domite ; mais je la considere plu- lòt comnie une roche Syenitique altérée. Elie est peu puis- sante et forme une douzaine de cloches, élevées au dessua da sol d'environ l™- à 1,50; et suivant une ligne N, Sud. 2.° Rocíics SchistcuScs. Planches 1 , 2 et 3. La grande Chaine des montagnes qui occupent les trois quarts de cette province , est formée de roches góné- ralement schisteuses. Ces roches consistent principalenient en scliistes argi- Jeux , rarement ardoisiers , un peu micacés dans quelques endroits et renlermant en couchcs subordonnées , dos psam- niilcs rougcàlres, de grt-s quarlzeux, dcs Grawackes, à texture fine , grossière et schistoide ; on y trouve également un grand nombre de petiles couches de Quarlzite blancs. Toutes ces couches sont tròs relevées , ont été boule- versécs, sont três contournées; Icur inclinaison varie, elle va à 70 degrés et quelquefois davantage. Ces roches ont éprouvé des transformations par suite du contact des roches pluloniques, qui les ont soulevé , et «jui ont donné naissance à un grand nombre de roches méta- niorphiques, s'éloignant beaucoup à Taspect, des roches schisteuses. Les Schisles argilenx sont les plus reípandus et forment g«'n(''ralement la partie inférieure , ils renferment un grand nombre de petites couches et lits de quartz. DAS SCIÉXCIAS DE LISBOA; I33 Les psamiiiítes roíigcAlres , les Grawackt^s ;\ lexíure fi» ne , se moiitrcul priucipalcmuiit ilaiis la jiaiuc Uuesl, lorsqu* on v« lie iMaruielottí à Aljezur. LrsGravvackes grussières, les crés quarLzeiíx se trouvent «lans la partie Est , au Barranco do Velho, prés d'Alcoitiin «lans la riviòre des Ladrões , aiix cnvirons d'Aziiilial; daris celtc localilé ces roches son(, três déveluppées et jiaraisseiit former im groui)e iiidépcndant ; ti Castro-Mariru les Gra- wackes sont três quartzeuses. Le Schiste raicacc* , asser compacte, se monlre princi- palemc-nt daiis les parties peii éloignées des roches piutoiíi- íjues; il renfcrnie un grand noinbre de veinules de quarlz. Les roches mélamorphiques se trouvent dans les envi- rons de Monchique, au conlact des roches graniti(jues ; elles occiípent une superficie de plus d'une i lieue, enossontd'une couleur blaiic jauníltre; quelquetbis cohérentes , d'aiilrefbia três désagregées, et argileuses ; on y trouve des j)etits cris- taux de Feldspath et d'ainj)iiibolc, surtout au contact mêine des granjtes ; elles sont géncralenieiit trís feldspathiques ou- tre les moditications produiles par les granites; les schistes ont encore été allere par des autres rociíes plutoniqnes, tel- íes que Basaltes , Diorites , líu|)hoLides qui leurs ont cédé des Silicatos Magnésiens et d'autres substances. On rencontre encore dans IcsScliistes, des poudingucs et des amandes de quartz jaspe, qui ont été intercales posté- rieurcment à lã fonnation schistcuse. Je n'ai vu aucunecouche, nilit de calcaife, etje nc pen- se pas qu'il y *•" ^1'^- Nonobslant toiíles mes rcchcrciícs , je n'ai trouvé au- cun fossilc; s'ils éxistenl ils sont du moins três fares. La direction des couches est tròs variée , la plus répan- due se rapproche de O 40° N. à Est 40° Sud , mais il y cn a d'an(res; j'en ai trouvé qui vont Nord, Sud; il y a des cfoisemens qui ont été produits par dos soulèvemens diffé- rens. La direction générale des Conchos , est complòteTiient dilTéreiíte de cclle de la crète, qui suit sensiblement de 1* Ouest plusieurs degrés Sud í\ Est quolqiies degrés Nord. Ce lerrain est (rès étendu , non sonlcmeiíl on le trouve dans TAlgarve, mais il continue en Ivspagne , et forme en outre une grande partie du sol de TAlejiitejo. Daus cetto J34 BIEMOIUAS DA ACADEMIA REAL donràrn provincc Ics roches dominantes sont des schistes tiL'S nrgilriix. Daiis TAlgarve, cc (crrain coniinonce à l'Onost sur Ics boieis de la nier , cii il forme rscar])oineiis , il «'élève gra- ducllement en allant à l'Est qiielqiies degrès Nord, pour acquérir au centre de la provincc une liautciir do 537,9 , qui cst le iMalhão point cuhninant da terrain scliistcux , il coi.- ^;ervo pendant deiix Jioues, une liautcur pcii infóricure; puis s'incline sur Ja Guadiana ; au Sud Est il va presque ju.^qu' au nivcau de la mer. II forme des monlagnes g-énéralement arrondies , présentant ce|)endant sur la crcte , et sur les pre- niiers eradiíis, des ])la(eaux: par suite du redrcssement et de la forlo inclinaison des couches , des pentes rapidcs out étó produites. Ce terrain renferme peu de grandes vallées, mais des gorges assez [)rofondes et des ravins. Les SGurces sont en petit nombre et peu abondantes, elles tarissent prcsquo tou(es diirant la sait-on cliaude. Les parlies oh doniiiieiít les psainniitcs et Ics Grawa- ckes, sont complèlement aridcs , au conlrairc Ics platcaux formes de schistes Irès argileux , sont fertiles ; mais partout il V a tròs peu d'arbres, et dans beaucoup d'cudroits on ii'en voit aucun. Minéraux. Jusqu'à présent on connait bien pen les mincraux qul peuvcnt ttre renfermés dans ces couclies , on ne nonime que ]o sulfure de fer ; au site du Melão ' lieuo Est de JMonchi- quo, on le trouve disperse dans Ic quartzitc; a un endroit a')i)elé Covião prcs de Marnieiète , il est en pelits fiiou!» avec quartz an milieu des schistes; à Tarejo ^ lieue Est d' Alportel, il cst en uodules cristaiiins au milieu des schistes comjiaclcs. Dans celte dernière localitó, les schistes argileux sont impregnes d'oxi-carbonale de cuivre, qui a été inlroduit par cémeiítation. Ce cuivre pryvieut des Euphotides qui sont tout à còté et qui renfernient des minerais cuivreux. On rapporte qu'a une pclite demie lieue Nord , d'A]jé- zur prés du site dit du Vidigal, on exploitait anciennement iint; mine de cuivre; je n'ai trouvé que du sulfure do fer, et rien ne m'engage à croire qu'on ail trouvé du cuivru. t)AS SCIENCIAS t)E USBOA. 135 Dans ce nis ; I.° anprés de 1'crmitage de S'" Estevão, ut«e lieue iNorrl Est de Silves; 2." sur le flanc Sud de Ia Penna, un j)eii au IVord I'^.st du ha- meau du memo nom j 3.* sur le chomiu de Salir à Qucrenca, DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 13& après avoir passe le ruisseau dit Rio Secco ; 4." à Tentrée da Canal d'Alniargem du cote droit ; daiis lous ces endroils le gypse cst en relation avec les roches dioritiques. Siir le versant Nord Ouest de la Serra dos Soados, ces m^mes mames renferment une certaine quantité de cuivre métallique , qiii a été apporté par les Euphotides qui sont dessous et qui renferment des minéraux de cuivre. Sur lo flanc Ouest, Sud Ouest du Serro de Ia Franci- Iheira , à quelques minutes du Village d'Alte , au contact des marnes et des roches éruptivea, on trouve un peiit amas d'ocre jaune. Prés du hamcau de Torre sur le versant Sud de la Ser- ra das Andrczas, les grés supérieurs en contact avec les ro- ches ignées, sont impregnes d'oxi-carbonate de cuivre. On emploie les grés fins et durs pour aiguiser , et on en fait des meules assez bonnes. 6." Calcnires. Quelquefois sur les roches pkitoniques, d'ati(i'efois sur les marnes, se trouvent en stratification discordante avec Id lerrain inférieur, des couches d'un calcaire compacte, géné- talement blanc , et possédant une grande puissance. Ce calcaire a été singulièremeiítmodifió par les roches ignées qui Tentourent du cote de la tcrre en formant unO ceinture .• aussi ses couches ont ét('> três bouleversées , forte- inent redfessées ; il y a eu production de failles, éjévation Tapide dans certains cas , et abaissement dans d'autres, il y a une immense quantité de fentcs, de crevasses et de caver* nes (n). L'eíret physique fut immense, de mème ii y ent de nombreux changeméns chimiques, ainsi il y a eu formation de dolomie; des calcaires ont été impregnes de matières mi- iiérales , d'autres ont éprouvé une espéce de fusion et sont passes à ré(at saccharoíde. Tous ces eflets n'ont pas eu lieu également partout: ainsi à TOuest au Cap St. Vincent le Calcaire a été releve. (li) Pour la description des caternej voir Ia première partie. 18 ft HO ME3I0RIAS DA ACADEMIA REAL boiílcvcrsó, mais n'a pas vtv soiilevé A une grande hmiffnr, far il irest quu 50 ;\goi" ; il n'y upas ou de cliangeincnt chi- jniqup. Au Sud de Hudcns il est déjà plus élevé et pius toiír- )uenlé, piès de Bensaíiin il atigmonte en liaiiteur el il forme des nionlagnes à ])ic aur lo JNord ; une partie d» calcaire est passe â TétaL saccharoide. Aux environs de Alexilliooira , il y a eu formation de inarbres un peu roug«âtres , mais feudil- iés. Dans les monfagnes sur la rive gaúche de la rivière de Silves, et sur la droite, ou (rouve des marbros jauiies, rou- ges , veinés de bhuic et qiii sont assez beaux , mais c'est à partir des rochers dits Gralheira d'Amorosa qiie les couches ont étè relevées sur une grande échelle ; il y a outro ce serro, ce- liido I'ortella de Mcssines, laCuniéíida du luôine nona, leser- ro das Parediídias, toute la Serra dos Soudos, et principale- nieut Ic roclier dit Rocha dos Isouilos ; le calcaire a óté sou-» leve et releve à une grande hauteur , il atteint 47'2in-, plus à TEst se trouvo la Serra da 1'enna ; ce sont ces deux nionla- gnes qui sont les plus élevées du systèine du calcaire. La í'enna est majestueuse, son sonimct estun calcaire fortement bouleversé, et sa base est fornitío de roches eruptives ; cetto iDiintagne est à pie sur le Nord et sur le Sud. Sa hauteur est de 470ni- Sur le Sud Est on trouve la roche dite de Salir, puis la Serra d(; S. Romào , les raoulins du Bengado ctc. ctc. Ceg nioutagnes diininuent progressivement de hauteur, elies sont loutes à pie sur le Nord et au contact des roches plutoui- qucs. Dans Tintérieur des chainons , on trouve encore deá iuonlagnes i-levées , et doiit los couches onL étó três boule- Tcrsóos; elies présentent des formes bisarres, entr'autres le Serro de l\'loncara])axo qui se trouve prós de la mer. Par suite de ces botileversernens ou rcconnait diflicile- jTicnt la stralification et la direction , cepondant avec un éxamen atlentif on la distingue, et on peut la regarder com- ine allant de O 6° à 8° N. à E. 6" à 8" Sud; cetle direction va mOme jnsqu'à O 17°, N. à E. 1"" Sud. Les crôtes sui- \ont généralemcnt cette direction, qui se fait remarquer éga- lenient dans les vallées qui séjiaront les chainons. Comnie on le voit , le calcaire est puissant puisqu'il coinnience au niveau de la mer, et atteint 472ii Prés de la mer le Monte Figo qui est légérement arroiidi à son soni- mel a 4-18n'- on n'y aperçoit pas les roches plutoniques , il y 1 DAS SCIÉNCÍAS DÉ LISBOA. 141 a tencore un graiid nombre de sonimets a?scz élev(''s (12); Ces coiiclíes calcaires reiifernioiit un grand noinbre dé cavemos, et dunncut iiaissance à uno ii.tiiiilé de sourues ^ parnii lesquellcs, il y en a de tròs reniarquables elqui four- jiisseiit, un volume d'eau assez considrrable. Les niinóraiix sont raies, sur les sommets oii (rouvo da Calcaire cristallisé , à la Penna c"est la crislallisation dite cu créle de coq; bur le Monte-Figo , elle esL eu Kliouiboi- dres. Dans les calcaires approchant des roches plutoniquesy je n'ai trouvé aucun fossile , mais aux environs de I^iulé y sur la serra ien liús par uii cimeiít ferrugineux , mais íormant loujotirs une roclu; Irts IViable. Cetle couciíc esL «[uelijue- fois la seulií éxistaiite , coiiMne dej)uis la rivicre de Quarlei- ra , jiisques prés de Villa Iveal. De la Vilia tio Lagos jusqu'à la pointe de la Piedade, la falaisc cst A peii prés cumposée de ceLto roclie qui se confond avcc les préc<'il('iitcs ; dans un grand iiombre de lo- calilés, la couclie aréiiacée se mélaiige avec Ics alluvions, et il esl impossiblo d'en niarqiier la limite. Eli réiinissaiit daiis un niôiiie terraiji toules ces couches diíTérenles, oii peut lui dotiner une puissance d'un iiiaxi- miini de 120 à 130i'- car les moulins d'Albureira sont à 121,7.5 et quelques endroils paraissent un peu plus élevés. Au contacte des couches de sable et d'alluvions , on tronve des petites couches de marnc grossière et sablcuse , cnntenanl de Tor et du mercure, mais je les considere com- ine appartenant au sol alkivial. 8." Dópôts modornes. Aux couches préc«5dentes, succedent les dépots moder- nes et qui rontinnent de nos jours. Ces dép(^ts se divisent en deu.v parties , ceux anciens , et ccux de réj)0(jue acluel- le. Dans Ia première divison , se placeiít ces couches sa- bleuses aurifères et mercuriferès ; le travertin ancien, le re- plissage des cavernes , celni des vallées , et pcut être aussi un ilot t.ableux, vérilable delta, celui dit Ilha dos Cães . ou est le Cap S.'" Marie. Dâns la deuxicnie je coin- prcnds les travertins modernes ou terrain tullacé , certains dépòts dans la vallée d'Aljéziir, raccumulation des sables sur les ri vages, et des ilots ou deltas jiroduits jiar le nier, rérosion des falaiscs, le bouleversenient de blocs de cal- caires , qui ont ronlé par TelTet des treniblemens de terre j Tobstruction de diflérens poris de mcr. 144 DIEIVIOIUAS DA ACADEMIA REAL Or L'l mcrcurc. A mi quart tio licno Nord Oiinsl du hameau df> Mort* te Gordo, et prés d'()llião , on Iroiive des couclies d(í sa- ble argilciix, rciiferinaiit dos paillcttes et pópiLcs d'or , mais les quantiLós du mótal prócicux sonl. petiles, eL iie peuvent donner que des pertos à une exploitation ; avec Tor SC trouveut de l'oxide tle fcr magnólique , du ter tita- j\v , et qiiclques zircons três petits. Oi) peut cxpliquer d'uno nianiòre plns oa moins satis- faisante Jo charriage de ces sábios aurifòres ; mais pour les parties qui contiennoiít du inercure natif et coulaiit, 1' expiication cst impossibie. Lo incrctire so trouvtí prés d'0]hão et mème dans la \illo. Un gilo paroil de incrciire natif, mais bion j)lus con- sidérable piiisqu'il occupe plusicurs licues carrócs , óxiste à Coyna sur la rive gaúche du Tago à 3 lieues de Lisboií- nc. Comme je vions de le dire, il est bion diíllcile pour 110 pas dire impossibie, d'expliquer rapparition du mercure coulaul dans ces terraiiis d'alluvion. A Olhão le mercure est en tròs minime quantité, et ne peut donner que des portes à une exploitation. Travertin. Dans la riviòre d'Alte , à qriclqties containes de pas en aval du pont , on trouvc sur les calcaires compactes, on contact des marncs iriséos et dos roches óruptives , un «lóput (\c calcaire concrotioiín/- de poii d'(''lendue mais d' Une puissance d'environ 50 à 00 piods , et sur lequelle passe la rivière d' Alto qui formo un saut. Ce travcrtiu peut se diviser en plusicurs époques de formation ; à la ba- se j'ai roconnu un calcaire concretionnó siliceux et qui se sorait d(''posó avant le dernier ópanchement des roches ba- saltiquos , car dans terlainos partios oii ce calcaire et cos rochos sont en contact, j'ai aporçu des modilications, qui annonceraiont la prioritó d'une partic de ces concrétions sur les roches basaltiquos. On on trouvc uno seconde cpii a onvoloppé dos raci- nes et dos écorccs d'arbres, qui óxisteiil dans cetto locali- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 145 té ; ce sont des racines de coroubier (ceratonia sillqiia) et des écorces de cliôiie iiòge (quercus suber) cnfin il y eii a une troisièine toiít à fait supúrieurc, qui est formée d'une ooiicrétioii três sédimentcuse , qui s'e.st déposéi; daiis leá leinps les plus inodernes et qui continue de nos jours , maia avec peu d'intensité. D/'pôt9 de la valléc d'Aljézur. Dans la valiée d'Aijézur on trouve un dépftt três sédi- menleux, reposant sur los roches scliistouses, et cernées par clles; ce sédinient csl peu puissant, de quulques iiiòtres seu- leiuerit au niaxiinuin; mais il occiípe presque la tolalité de la valiée, et principahíineiit sur le Sud , Sud Ouest; il est en couches sensiblenicnt horizontales, et se divise en dcux parties ; rinférieure qui est la plus puissanle apparlieiídrait à une formation marine, car j'y ai recontiu dos oursins ; la ])artie supérieure, qui irexiste pas partout, seraitd'ui.e é|)o- que tròs recente de nos jours, et s'accroit dans certaii.es parlies, qui niomontanénient ])P.uvent ètre recouvcri.es paC les eaux; ce dépòt supérieur n'a pas plus de 2 pieds d'é- paisseur, et souvent n'a que quelques poucos. La Ibrnialion de ces deux dépòts peut s'oxj)liquer faci- lemcnt , et au cliaj)itro troisièm»! j'y revicndrai. J)ans les Jionibreuses cavernes qui se trouvent dans 1(í calcaire , il y a un remj)lissage coinposé de débris roules de roches caí" caires , souvent reunis ensuile par un ciment calcaire argi- leux et formant des brèches ; j'ai fait un grand noinbre d' excavations dans le sol de ces cavités et je n'y ai pas trou- ve d'ossenients fossiles ; on y voit des stalagnules et des sta- lacliles qui s'accroissent de nos jours mais bien lente- juent. Les parois sont souvent polies ce qui annoncc un frot- tenient. Les détritus des vallées se composent de fragmens des roches environnantes. La mer continue à ap))orter des sabies et à les déposer sur les rivages ; c'est principalement depuis ^ lieu Est d' Al- bufeira que cet eflet a lieu ; prés de Vilia Keal les sabies envahissent et forment déjà une plaine sablonneuse ondulòe, «jui s'étend sur une lieue de longeur et une ^ de lar2(>ur. Prés de la cule la mer a forme des ilots vérilables del- 2.* SERIE. T. u. V. u. l;) HG MEMORIAS DA ACADEMIA REAL tas, et separes de la terrc feiíne par un canal pou profonJ qui a de largeur depuis 10 minutes jusqu'à urif! licue. Ces ilots se Irouvent sur la cote qui s'éieiid do Faro à Cacela. Le principal delta est cclui qui est vis á vis Faro; il se compose d'iin grand iionibre de marécages, en partie cou- verls à marée haule et separes par des canaiix , à rextr(''ini- lé Siid il y a une petite ile compofc'e de sable ot formiint iin triangle obtus, dont le soinniet s'avance dans la nier et; forme le Cap dit de S.'" Marie. Cette ile est ap])eice Ilha dos Cães. Ces différents ilols nc datei;t pas de la mênie ópo- que, quelques uns sont (ròs niodernes et ont une origine probabiement sous njarine ; au chapilrc des souleveniens j'en reparlerai. De nos jours ces deltas et tlots 8'accreissent , se modi- lient , on y trouve des débris de rindustrie Inimaine; soit charriés par les eaux , soit déposés par les êlres acluelle- ment vivans. Roches Ignécs. Poiír terminer Tétude des roches qui romposent le sol de TAIgarve, il ne me reste qu'i\ éxaminer les matières éru- ptives, que Ton dòsigne sous le nom general de basaltes. L'aspect general lail reconnaitre des diíTércuces dans ces roches , et l'examen chimique les éloigne beaucoup lea unes des autres. J'aurai dil ne pas en séparer les roches granitiques, mais comme celles dont je m'occupe en ce momunt , ofTrent des caracteres différens , j'ai jugé convenable de les éxami- iier séparément. Cos roches n'occupent pas une surface três large , elleg forment une ligne qui acquière quelquefois cependaut , une certainc puissance. 11 y a un fait remarquable A noler, c'est que ces matiè- res de nature diflérente, se sont moTitrées presque toujours Biir la même ligne de couches , à la liaison des terrains tria- siques et jurassiques, au milieu desmames irisées. Un observation qui à TOuest se placerait sur les cou- ches de gròs et les suivrait en allant vers TFst un peu IVord, aurait toujours sur la droite à quelques pas , los ro- ches éruptives. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 147 Ces roches ont une composition t^^s complexe, se mé- lanpont fii passant de Tuue à Tautre elles se sont monlréeá ;\ d illV- rentes époqucs. J'ai cru pouvoir les diviser cn trois groupes; roclieg dioriliqiies, basaltiques, et sous le noni d'euphoUdes (gabro) les matières diallai;iques et serpentineuses. Les diorites oíTrent iin grand nombrc de variétús, de- puis le diorite porpliyroíde vérilable ophyle , jusqu'à celui compacte ou aplianite ils se trouvent en amas et íJlons ; danS certaincs parties ils passent à la serpcntine. Sous le noni de roches basalliques j'ai comprls des ma- tières tantòt compactes , noires , rciiferniant des cristaux de pyroxòne augite , souveiit cn abondance et parsemóes d'oli- vines tantôt un peu dêcomposées, ou granitoídes et passant à la dolórite ; ces roches présentent beaucoup de niodifica- tions et passent aux diorites. Ces diffúreus basaltes sojit en eoulées à cratère , en culots , et filons. Los oupholides se voient trus peu à la surfare du sol, mais elles sont puissantes à une certaine prolbndeur , elles forment des filons et des amas. Cos diflérentes roches ne sont pas ('galemont répandues. Celle qui se presente en plus grande abondance , est un ba- salto |)lus ou moins décomposé. Sa struclure est remarqua- blc , elle se compose d'iine quantité innoml>rable de boules d' une grosseur qui ne dépasse pas un pied. Ces boules sont plus ou moins aplatics , soudées entre-eilos ; elles se conipo- sent de couches concontriques ayant à peine un centimòtre d'ópaisseur , et reprc-sentant assez bien un cliou pommé, dont los f(.'uilles comnienccraient u s'ccarter. J'explique ce pli«ínoniòne en comparaiit ce qui arrive souvent dans leâ laboratoires de chimie , lorsqu'on evapore une matière sa- line, et que devenue .i Tétat pateux , et três chaude oa la verse sur une surface peu unie ; à Tinslant la masse se re- froidit CKtérieurement , ii y a production de parties concea- Iriques et ondulées. La matière , qui compose ces boules basaltiques n'est pas compacte, elle est granitovde; sa couleur estd'un blano jauníltre piquete de noir , elle est un peu décomposée ; les parties blanches sont du feldspalh , et los granits noirs sont des crislaux de pyroxène , on y distingue également un peu àe mica , cetle roche se rapproche beaucoup des doiérites. 19 * 148 MEMOKIAS DA ACADEMIA REAL Celte inanière d'ôtre du basalte est três répandue et forme Ifs ^ dosmalières éruplivcs que Ton rencoHtre. Ce basalle orbiculairc se trotivo en coulées sur la pen- te des niontagnes, rcinplil. les vallí^cs; ot le lit des riviíros; on recoiinait íacilemeul aoii poiíit de dtípart , espèce de len- te cratériformc. Daiis certaines localitós on distingue la joíiction de deux couléos qui venaieiít de points opj)oscs; ainsi pròs de la pelite rivière das IVIercès à rEst du pont de Torre, cette joiíction est bicn visible. Parmi les conlées , je cilerai les plns belles , qui sont ; celle que Ton traverse en allant de l^gnló à Ahnodovar un quart d'heure après le pont do Torre; cclle qui est pri^s de la Pcnna et sur les flancs JNord et Nwrd Ouest de la Serra dos Soudos ; celle sur laquclJe est bali le village d'Alto , et qui a coulé dans le lit de la rivière; c'est la plus pittores- que. Ce basalte dans plusieurs endroUs, surtout pròs de Bcl- ]a Visla, et Alte , passe au Diorile. Coite niènic siibstanco se jirésente encore, niais avec une aiitre slructure ; au licu de boules clle forme coninie des tab'es ; je ne Tal vue en cet élat, que sur le finnc Ouest de la montagne dite Fraiicilheira , en allant du Villa- jEfo d'Alle au hameau de S.'° Margarida. Dans d'autres lo- calilés eile forme des amas. Le basalte massif avec cristanx de Pyroxòne, se mon- tre principalement prés de Villa de Jiispo, dans cetle loca- }\U; il est en couclies puissaules d'oíi parlont de nornbreux iilons ; un d'eux se voit dars l.i pelite baie à FEsl de Sa- çres , et forme un petit dike, il est accompagiié d'()livi- re. Pròs do Ville do Bispo dans les basaltes, on trouve une grande quantité de cristanx de Pyroxène. Les Diorites sont rares dans TOuf^st et u PEst; cest snrtout dans la partie cenlrale, «pii fut du reste la localitó oíi il y eut le plus grand ói)ancliemeiit de ces roclies éru- jitives , que l'on voit le diorite, c'est entre la Cumeada du Messines et la Rocha da Penna. Ces Diorites sont plus ou moins compactes; c'cst à la Roclia dos Soudos et sur les flancs Ouest de la montagne dile Beila^^isla, qu'ils acquií-rent utie grande puissance; ils ■ont à rélat porpliyrique, deviennent compactes et foniicnt I DAS SCIENCIAS DÉ LÍSBOA. 14Í íes Aphanites; il-! sont en amas, en filons, et tlans la parLie iiiférioure sont en rol.Ttion avoc les J'upliolides. lis ont (lonn(! naissance à uuc grande quantité d'Amys:- daloidcs ; et c'est dans cette nièmo localilé que Ton trouvtí dfs basaltes anivgdalarres , des porpliyres j)yroxéniques, des lrapj)s. Ces Amygdaloídes rnnforment dcs noyanx de calcai ri? piir , et magnésien , d'oxide de fer de zéoliílio compacte, on y trouve des fontes , des géodes tapisstes d'aigiiilles d'oxide de ler, et de dillerentes zéolithes ; il y a quelquefois abon- darice de noyaux , blanc verdâtre , striés et dont les stnés voiit cn rayoniiant. Los substanccs formóes de Diallage et de serpentine, et que j'ai dósigiiées .sons Ic noiíi d'Eiiph()tides (Gabro) ne sd montrent pas au jour d'nne maniòre sensible ; on en voit iin rudinient à la poinle Oiiest do la Cumeada de Messii;osj et dauá un íilnii qui so trouve dans la j)ctite rivií:ro d'AItOj à r|Helqiios centainos de j)as on aval ; mais en s'íMifonçant dans la terre , sous les Diorites, on en trouve de grandá amas. En parlant dos mames irisées j'ai dit que ces mames renforniaiont tlu cnivro natif, provonant des Eupholides. En labourant la torre , on troiiva à diversos ópoqnes dii ' cuivre r.alif, ot dans ces dorniòros annóes on ouvrit defe tra- ■vaux |)our allor à la rechorclie du minorai. On porca diílorens |)uits et galeries sur les flancs NO de Relia Visla, et do la Fraiicilheira ; prós du hainoau de S.'° 31argarida la mine fnt appolóe doce dcrnicr noni. Une parli(> dos travaux iuront ouverts dans les mames iri- sées; une autre ilans los Diorites. Les rósiillats furent dillórens , et fi'ils ne conduisirent jias à uno exploitalion lucrativo, mais qui pourrait éfre con- 1inuót> avoc axantagc, ou emplorant do grands capitaux , ils jettòrent do grands óclaircissonicns sur la nalure duterrain. Apròs s'òlro enfoiícé rFeiiviríju 5o pieds , ou trouva uri Diorile compacte, véritable Aphanite , qui prit bietitòt dans ccrtains endroils nn aspect satiné ot passait à la .Serpentine. apròs on rencontra une espèce de filoTi serpenlineux , renfer- iiíaiit dos parcclles do pvrite cuivreuse ; lout à coto TAplia- iiite passait à une rocho Trap|)éoiuie , contenant de gros ro- gnons de calcairc magnésien, do Toxide de fer, du sulfure du Tiième metal et des pelitos plaques de cuivre mélallique. 150 RIEMORIAS DA ACADEMIA REAL On se trouvait donc cn préscnce d'un niòlange de beaucoup de roclics. Daiis los parties ou les Dioriles étaient on conlact avec !t's nianies irisées , on voyait des altéi;i(ions (rí-s grandes, on (rouve une faille ren)j)lie de vérilable Cahro, renferínaiit des matières diallagiques et serpontincuses, dos boiílos d'argile endurcic, des morcoaux de grés vitrifíé , ])assant au jaspe, dos Wackcs dócomposcos , des 8j)ililos , des matières porpliyroides , et beaucoup d'oxide do fer. lúi suivant cette faille qui était dangorousc ;i cause des óbou- lenieus, on arriva à un filon, doiit le niur était couiposó de Serpentine et de Diallage ; sur ces Scrpentines était un iilon do calcaire peu compacte et maguésien , d'environ 8 pouces d'épaisseur , parsemé de sulfure simpie de cuivre ; on y voyait aussi dos voinules assez continues et memo ^paisses de ce mèmc sulfure, présentant un aspect testa- cé. Le toit se composait de substances diallagiques, ser- pentinouses , trappéennes , mélangées, de noyaux de cal- caire; })ar dessus était, une couche puissanle de porpiíyre décomposé, renfermant beaucoup d'oxide de fer, et un peu de sulfure de cuivre, puis des VVackes, des Spilites , et un remplissage de matières hétérogènes et alterées. Le íllon ne tarda pas à disj)araitro , et on trouva une Aphanite tròs compacte passant à la Serpentine. Comme le Iilon paraissait s'enfoncer, on le suivit; le calcaire commença bicntòt à disparaitrc , les roches de Diallage et de Serpentine , devenaient plus abondanies, jnais é(aient três fissiles . ii y avait des noyaux do calcaire et d'aulres matières liétérogènes ; le sulfure de cuivre au- gmenlait, on rencontra de belles Íamos do cuivre mélalli- que enchassées dans la Serpentine et le Diallage, et for- jnant de magnifiques échantillons de cabinet. On continua les travaux, le calcaire disparut ; la ro- che devcnait de plus eu plus diallagique , mais três fissilo, elle était furniée de matières hótérogèiics formant de pe- tits amas, de gros noyaux, au milicu d'autres roches de Ser- pentine compacte ; de temps en temps on trouvait des ca- vités, espèces de Géodes, remplios de rognons de sulfure de cuivre à |)eu prés j)ur, et souvent d"un gros volume, mais par malhcur ces rognons étaient tròs disperses, incor- tains; on abandonna les travaux. Un peu à IGuest de ce DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 131 filon , à une profondeur de 80 pieds on avait ouvert ane ga- lerie qui se trouva dans une roche dure, comj)acte , hii- saiite. satinée , Hoire-vcrdàlre, et paraissant un véritablo aniphibole compacte. Ces travaux lurent faits à la mine dite de S." Marga- rida. A Bclla Vis(a, on fit plusieurs puits dans les dioritcs; et dans une galerie on trouva une couche de calcaire com- pacte un peu doioniitique , environnó de roches passant à la Serpentine ; dans ce calcaire , on rencontra des iissures rem- plies (Foxi-carbonate de cuivre et accompagné de substau- ces dialJagiques. Le centre des noyaux était du sulfure de cuivre ; il y avait cu des éflets electrochimiques , qui fivaient décompo- sé le sulfure , et donné uaissance aux autres minéraux et au cuivre métallique. Dans la Serra d'Andrezas prés de Torre , on trouva ;\ fleur du sol, un calcaire ceiluleux, rougeâtre, et parsen;é de veinuies de sulfure, de carbonate d'oxide de cuivre , et de quelques kimelles du niêine niétal, je lis creuser, et je Irou- \ai ce calcaire en relation avec les Serpentines; il en fut de même dans d'autres localités. J'acquis la conviction que le minorai cuivreux avait sou giseuient dans des roclics de Diallage et de Serpentine, véritable Gabro ; qu'il avait été anienó par elles, et que ce terrain se rapportait beaucoup à celui de Toscane, dont les giseniens cuivreux, ont élé si bien décrits , par Hlr. Biirat. D'apròs ce que je viens de dire, on peut se faire une idée , de la variéié des roclies qui doivent s'y trouver, et flu grand nombre de modifications et altérations qui ont dúètre prodiiitos. J'ai déjà commencé un grand nombre d'analyses de ces diflerentes matiòres, je compte faire un travail spécial sur ces roches éruptives et sur le gisement du minerai de cui- vre. Je crois nécessaire de donncr quelques détails sur la maniòre dont ces roches se sont montrées. Pour cela il est bon de jetter les yeux sur la carte Le premier épanchement a eu lieu dans les mames iri- séee , les autres ont continue en suivant exactement la con- figuration de ces dópôts marneux; ou dirait qu'ils oiit choisi les poinls les moins résislaus. ]5'-s WEi^IORIAS DA ACADEMIA REAL Les dépòts de mames s'étaient fails dans une baio, et s'étaicnt accumulés au centre , ils prósenlaient conséqiiem- ment une courbe un peu aplatie Ibiid de la baie; les roches pkUoniques ont parcouru coite courbe, sesont épaticiíées sur elle , tout en imprimant aux terrains sapérieurs la direction dans laquelle elles étaiciit, poussées. A Tctat actuei les calcaircs se trouvent entoiírés d'une ceinUire de roches ignées , cl présentant un vastc cirque ou cralère , dont le centre est occupé par des niontag:nes en chainons, dont les couches sont iròs relevóes et boulever- fiées, et dont le pourtour est lornié des roclies plutoniques, «jui ne paraissent que sur le versaat JNurd des niontagnes qui sont sur cc cercle. Une grande partie de ce cirque est sous les eaax , et je lui attribue les ellcLs terriblcs produits par les eaux sur cet- te cote et sur les cotes voisines , durant les Ireuibleuiens de lerre. Dans la partie émergòe, on distingue un point princi- pal, qui est celui oíi les mames étaient Ic plus développées, et dans lequel les roches ignées se sont nioiitrós avec le plus de puissance , et fbrniant les sonimités. Ce point est la Rocha dos Soudos , et la Penna ; pula en suivant Ia courbe, sur le Sud Ouest et sur le Sud Est, on voit les nialières éruptives diminucr sensiblenient et ])rogressivement ; lesmontagnes éleviíes par elles sont moins liaules , et à la mor sur TOuest le calcaire est à une pelite ]iauteiir, et à FEst il est presque au niveau des eaux. Dans ]e cirque on trouve des chainons élevés, iriais s'abais?ant toiíjours sur les extreinilés et à TEst à peii de dislance des roclies ignées , un sominet en forme de dome, et qui est ele- ve c'est le monte Figo ; dans les chainons comme dans ce sommet on aperroit les roches ignées. Les roches calcaires ont été releves sur une ligne sui- vant rOuest quelqucs dégrés Nord, u TEst quelques dégrés Sud, mais Tinclinaison est toujours sur le Sud; sur le Nord il y a des escarpemens três rapides, j'ai déjà dit , mais je le répèle que c'est seulement sur les flancs Nord des monta- gnes qui sont sur ce cercle que Fon voit les roches plutoni- ques. Dans une des figures , j'ai essayé de rendre le profil de celte zône. Planche 3 B. DAS SCIENCIAS DE LISBOA/ 153 CHAPITÊE SECOND. Classiification des Roches par ordre de FormalionS' Voir les diííérentes coupel Dans le chapitre précódent j'ai examine lès roches lel- les qu'olles se montrent ;\ nos yenx, en coinmençant par lè jioint culininant. Une personnc qui descend des hauteurs de JMonchiqne et s'avance siir le Sud jiisqu'à la iner , Ics trou- ve à pou prés dans la |)osition que je les ai ctudiécs. Maintenant je vais essaycr do les reunir en groupcs et de les classer, cii les assimilant aiix tcrrains déjà connus , de certainos contrées. l.es roclies conslituant Io sol de TAlçarve, comproneilt deux divisions ; 1.° Roches slratiliécs ou sédiínenleuses; 2." Roches sans stralification , plus ou moins cristallines et tou- tes pluloniques. Parnii los roches straliliées on trouve les roches schis- leuses , que j'ai décrites dans Ic parasraplie second du prc- mier chapitre , et qui consislent en schistes argileux, rcnfer-» nant en couches subordonnées ilesjquarlziles, des psamnii- tes , des Grawackes grossièrcs et scliistoides , des grés três quartzeux et niicacés. Conune je n'ai trouvé aucun fossile, il est diflioile de! les rapporler à tel ou tcl groupo de la furmation anciU TlilAS. I. II. llt. Terrain do Gròs Bigaré Terrain, formtS d'tin bane peu puissaiit d'úii calcaire, souvent nioditié par les roches iSfntícs, el représentanl le Mii«cholka!k. Terrain do Keiípcr ou Marnes Irisóos. Amas piiis.saiit de niarnes diverse- ment colort^es , au contact das to- chpsignces, niodifiéos parclles; rcn- fcrraant dos amas fiiliformes de Gy- ])so fibrcux , ol du cliivro natif eu plaques, provcnant des Euphotides. 3." For.MATlOS JinASSIQlE. ^ *» I. Terrain du Lias; nulimbnlaire repre- sente par des grés , passant aux ar- koleá , et par du calíaire chistolde , au contact des roclies éruplives; quelqucs grés impregnes d'oxi- car- bonate de cuivre. II. Terrain Jnrassique inféricur, três puis- .sant , consistant en calcaire compa- cte, niodifié i)ar los roclies ignres, présentant des marbres, des do!o- inies, des calcaites cristaliisés ; et tcnfermant des Beleinnites et des Animonitcs. III. Terrain .Inrassiqne siip(''ricur ; nidi- raentaire, oalcaire sédimciitcux mo- dili*^ par les roches Ignées , renfer- niant dans certaines parlies des co- raux; il s'y trouve descouches d'ar- giles. 1S8 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 4-.° SOL TER- TIAIKK. I. II. Formation iiifúrienro. Argilí! plasl.iqilr, coticlies tle iii^niLe , banes cie giòs grossier oL blanc , iiiollassi;. Formation iiioyeniic , et t^upúrieure. Couches de marne avec amas de Gypse, couches de matièie arónacéej banes de calcaire coqiiillier iiiarin, intercales daiis les pr;;ct^dentes , par dessiis une coiiclie assez puissante do calcaire coquillier iiiarin ; souvent toutes ces couches niancjuent , et sont répresentées, parun dúpotpuis- sant , sans stratification , et furmtí de matiòres argilo-sableuses , désa- grégées , ou réunies par un ciment lerrugineux. Ce dépot passe au sol alluvial. S." SOL VIAL. AILC- I. Dépots anciens , couches de marnes sableuses , renfermant de Tor et du infercure ; Travcrtin ancien d' Alto au contact desbasaltes; ilot du Cap S:' Marie. II. Dépots inoderncs et présens. La plus grande partie des Travertins d'Alte, (lépòts marin et d'eau douce de la vallce d'Aljéziir, sables des riva^es, ilois et deltas de i^iro à Cacela; érosions des falaises ; d<''placenient des blocs de calcaire par les trem- blemens de terre, encombrementdea ports de U)cr par les sables, tels que cenx de Odeleite , Aljezur, Al- vor etc. etc. ele. I DAS SCIENCIAS DE LISBOAí íiò GRANITIQUE. Terrains non siratifies ou sol plutonique. f Roches Granitiques , renfermant ett I » (jBQ^pj. I masses subordonnóes , des Leptyni- tes , des Syénitcs , contenant des fi- lons de porphyre cl de basalles ; SQ rattachant au groupe suivant. I. Dépots Dioritiques, consistant en dio« rittís plus ou moins 8yéiiiUques por- pliyroídes, compactes ou Aphanites ; jjabsaiit à la serpentine , forinant des Amygdaloides li. Dépots Basaltiques , renfermant , des basaltes compactes, avec cristaux do Pyroxène, d'01ivine ; des roches Trap- péennes, des Spilites, des Wackes, des porphyres pyroxéniques; beaucoup de basaltes orbicul aires ayant Tas- pectde Dolerites ; et des roches amy-» gdaloídes. III. Dépots de Diallages et de Serpentine , ou Euphotides, formant des roches fissiies , amygdaloídes , souvent mé- langées el renfermant des débris d'au- tres roches, três compactes dans les parties inférieures. On y trouve des minerais de cuivre. CROrPEDA- SALTIQUE. Nota. * .T'ai rapporlé ce bane pcu puissant de calcaire au Muschelkalk , à cause de la position entre lo grés bigaré et les mames irisées ; on peut aussi le considérer comme for- mant la base du terraiii des marnes irisées ; j'appele Tatten- lion des voyaiíeurs sur cegrouj)e. ♦« II en est de m<^me de mon terrain Liasique qui est forme de couches rudimeutaires de grés passant à Tarkole, et do calcaire schistoíde, qui se trouvent à la partie supé- rieure des marnes iri.sées; j'appel(J également Tattention des observateurs , afin de s'assurer , si ces couches rudiuientai- res sont enstratification discordante avec les grés inférieursj et concordante avec les calcairessupérieurs; comuie jei'aivu. aeo IMEMORIAS DA ACADJEJMIA REAL CHAPITRE TROISIEME. Des causes qui ont bouleverse Ic sol ãe ceíle contrei et de leurs ãt/cs rclatifs. Maintenant que Mr. Elie de Beaumont nous a ouvert ia roule à suivre , pour raLlacher à divers systèuies , les ap- paritions successives des couchcs qui fornient Técorce du. globo, et délermiiiér pour aiiisi-dire leur ordre clironologi- que ; touLe description gcologique doit ê(rc acconipagiiéo de Joxainon des fails , qui peuveiiL jetter quclque lumière sur ces questioiís. Saus admelLre d'une nianicre absolue que le parallélis- jiie seul des montagnes, soit sulFisaut pour dólerniiner l'àge relatif des ccuches, je suivrai iiéaninoius ccUe tliéorie , et je vais essayer de Tappliquer aux diflérentes fornialions qui coiistituenl le sol de l'Algarve. A Ja preinière vue , ou s'apcrçoit que le rclief de cette province, a éié produit au nioiíis pas deux causes, d'épo- ques différenles et coiiséquemnient ou peut déterniiiicr deux Tiges de soulcvemeiít ; mais avec un éxanien attcutif , oa voit ([ue des couclies appartenant à la ni()uic fornialion , se diriçent sous des augles difiérciis par rapport au niênie iné- ridien , et on doit en coriclure, que outre les deux grands souièveniens , il y en a eu d'au(res. Le terfaiu silurieu est a découvort sur la plus grande partie du pays , ce qui annoiíce qu'il a été soulevé à uno des premières époques. Mais la directiou des couches se fait sous des angles diflérens, il y a des croiseniens ; de pius la direction de la crête principale est tout à fail opposée à cel- le des couches; cc terraiu a donc été buiilevers('; à plusieurs «époques, et c'est niíiiie par uu des dernicrs souièveniens qu'il a été le plus inodilli'. Dans ce terrain on rcconnait trois diroctions de cõuche- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. isi La première se rapproche de O 15* à 20° N ; à E 15* k 20 S. Cetto (lirection a élé bcaucoup iriodifié ; car on la ren- rontro rarcmont. Elle se rapproche de cellcs du systòme des Ballons et des Pvrenées. Nul doiilo qur^ le soulèvement des Pyrenées qui a agi avec tant de force sur Jc reste de ia sur- face de la contrée , rrait aussi dérangé Ics couches silurien- ues; mais il faut coiisidórer le premier suiilèvement de ces couches de schiste , coinme coiitemporain de celui des Bal- lons. Ce soulèvement du reste aurait èu peu de force et n'au- rait fait qu'émerger le terrain Silurien. Dans ce pays on peut le regarder coinme le résultat de rapparition d'uiie parLie des granites de la Foya et de Ia Picota. Sur les bords de la iner à TOuest on voit des couches du mènie terrain avec une direction Nord c" Oucst à Sud. C" Est; cette direction est suivie par une montagne bordant lainer, c'est la Serra dos Moz. La dislocation qui aura produit celta direction a été trÍ!s niinime, elle ne parait avoir eu lieu que sur le terrain déjà releve , en supposaut qu'elie eut emerge de riouveiles couches, ce ne serait que le terrain houillier, cr il y avait une jner profunde, de |)lus il devait éxister un fort conrant dans les eaux qui longent cctte cúte , dont le relief devait être à |>eu prés tel qu'il est aujourd'hui, et qui aura délruit les nouvellos couches s'il y en avait eu; car Terosion conti- nue avoc force. Ce soulèvement aurait donné naissance à la vallée d' Aljezur, et à la gcrge dans laquelle coule la Gua- diana. Cctte direction Nord quelques dégrés Ouest à Sud quelques dégrés Est, se rapproche du 3.'"° systòme dit du Nord de TAngleterre. lei à quoi serait-elle due : faut il la regarder comme produile par Tapparition dans le granite, de filons deTrapp, et qui courent du Nord au Sud ; j'en doute beaucoup car je les regarde comme pius récents , au surplus il y a de ces tilous de Trapp , qui datent probablement de plusieurs épo- ques. La pUis grande partie des couches de schiste ont une direction moyenne qui se rapproche de O. 40° N. à Est 40° Sud ; des contreforts suivent cette direction , ainsi , que des vallées ; je citerai la Serra das Galés, le Serro do Talurdo, 2 "serie t. ii. r. u. 21 162 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL un grand nombre do conlroforts qiii partent de lapartio ccli- trale de la crète ; les vallées, ^;orgcs par les qiicllcs s'ccou- Icnt les eaux d'Alferce , í|e Cassinos , de Beiíafates ; le Vai de Malta etc. Co soulòvpinent avait une grande force car on le re- connait tròs bion, nialgró les grandes niodifications produi- tes par los soiilèveniens postórieurs. Sa direction me le fait rapporter à celui dii Thuringerwaid. Ce serait ce soulèvement qui aurait ómcrgé les coiH;hes de grés, ettoiílo la formation que j'ai apjjelííe Triasique. Ce- penilant je dois dire que la direction des coiiclics de gròs cst difl"óreutc, car elle est de O 9* à 10* S, à E 9* à lo' N quel- (juefois aussi de O 7" à 8' INord, à E 7" à 8* 8. CetLtí direction se rapportcrait à nn soulòvement anté- rieur, à celui dit duHainaut, mais cehii-ci a releve générale- ment les couches péi.éennes, et il faudrait alors ]ilatcr ce grés dans cette formation ; j'ai été du reste tròs embarrasse j)Our le classer. Faudrait-il regarder cette direction de cou- ches comme due à un sonlòvement qui jusqu'ici n'aurait ])as été reconnu, je ne puis Taífirmer, car le nombre de mes observations n'est pas assez considérable , pour me permet- tre une innovation ; je regarde dono le soulèvement de ces grés comme contemporain du systòme dit duTliuringerwald, et dont la direction de couches a été considérablement mo- difié par les catastrophes sui vantes. J'a{tribue ce soulèvement à Tapparition de la plus gran- de parlie des granites de la Foya et de la Picola et dont le reliel" liit dessiné à peu prés tel que nous le voyoiis , mais <|ui Alt moditié encore par des soulèvemens ])ostérieurs , et nui formèrent le sommet de la Picota, que je considere comme le plus modorne. l.es calraires qui rcposent sur la formation triasique cn stratification discordante, se trouvcnl excessivement rele- ves; et les couches ont une direction qui va de TOuest 3* à 17' Nord, sur Est 3° à 17° Sud. Cette direction est suiviegénéralementpqr les crâtes des cbainons , qui ont donné naissance à des vallées de soulè- vement parallèies à ces crêtes. La calastrophe, qui a redressé si fortement les couches calcaires , avait une grande puissance car ses oflets s'cten- dent sur une vaste échelle et n'ont pas été depuis sensi- blement modifiés; je la regarde comme due à l'apparition DAS SCIENCIAS DE LISBOA. IC3 tlês Dioriles , (ophytes) qui se sont fait jour à travers les jnamcs irisées; ot je la considere, comme contemporaiiie dii syslème des Pyrenées. A lYpoque de ce Soulèvement les calcaires (^'taient dé- i,V hors do Tcau, car ils sonl presque partout. à découverL; mais la catastrojilie qui les avait éniergé , avait agi avec peii de force piiisqu'il n'en éxisle pas de (race. Faut-ii re- garder une partie de la direction dos Soudos qui est O 33° Sud à Est 33° Nord, et qui se rapproche du systòme de la cMe (Vov, comine (énioignant de soulèvement qui a poussf! les calcaires hors des eaux ? tine partie de la crête de la Serra de Monchique , parait égalenient s'y rappor- Itr; mais c'est Je terraLn silurien , et je considere cette pctite direclion comnie provcnant du soulèvement des Al- j)es occidenlales. Eu tout cas si on admct ces deux points comme Índi- ces de CO soulèvement; il n'en est pas moins patent qu'il fut coinj)lèlement bouleversó par celui des Pyrenées. D(; cette grande catastrophe jusqu'à celle qui a don- né lo dernier relieí" à la contrée , et qui est moderne , ou r.e (rouve plus de traces sensibles de soulèvemens inter- inédiaires; mais le lerrain tertiaire a élé emerge, et je considero ce petit soulèvement , comme dd à Tappari- lion d'un grand uombre de roches basvltiques qui se mon- Irèrent à diflérenles époques. Los directions de la crête principale , qui est formée du terrain silurien, et des diflérens cours d'eau qui sont dans celle crèle, ceile des masses de graniles , celle des terrains terliaires, les modifications apportées dans les cal- caires, se raj)prochent beaucoup de la direction du sys- tème dit des Alpes princi|)ales ; jc considere ce soulève- ment, comme ayant termine le rclief actuei. Cest à lui que j'aUribiie les failles faites dans la Serra dos Moz, fail- les qui suivent la direction de ce système ; ce serait de cette époque que Aljezur , Odeseixe , Carrapateira mème , seraient devenus petits ports de mer, qui ensuite furent obstrués par les sables. Celte grande catastrophe serait due dans 1' Algarve , à Tapparition des Serpentines et Euphotides qui amenèrent avec elles des minéraux decuivre. Je regarde lesfilons por- jihyriques de la Foya, comme contemporains de ce soulè- 21 « 164 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL vement, il cu serait, de m(^nie , du piton de gniiiite qui forme lo soimiiel de la l'icoía. Dc|)uis CG deruior rataclysme il n'v a pas cii de soii- lòveiiKMit à ])iopioinciit parler , il est probablo qu'il y eiit dcs éj)aiiclieiiiciis de rocjics basalliques ; en oulre oii voifc de petites dislocalions qui aj)par(;iemiciit à une ópoque tròs raj)prochi'e de nous , et qui seraioriL duos aux Irem- blemens de torre qui se sont souveut íait sentir dans cettts coiitrée. Avant dV-xaminer les cflets prodiiits pcndant la pório- de moderne, et qui se continuent, je vais résuiner ceux que je viens de décrire, On voit que Jes dcux soulèvemens qui ont domine dans la contróe , sont ccux qui se rapportent à celui des Pyrenées et à celui dcs Alpes principalcs. Un autre , qui se rapproche du systòme du Thurin- gerwald, a cu aussi une influence assoz niarquóe. Les au- Ires n'ont pour ainsi dire fait qu'éinerger los íbrniations, et leurs eflets turejit assez miniuies pour étre eftacés. IJ est curicux d'éxaniiner et d'iiidiquer , comnient de- vait ttre lo relicl' de la contróe aux dillórentes époques. Lors du preinier soulèvement qui eut liea dans iiotre planète, 1' Algarve ne s'en ressentit pas, et setrouva encore sous les eaux, horr^is peut-être un ilot de granite beau- coup plus petit que Ia niasse des granitos actueis, mais occupant une partie de leur position. Non sculement FAlírarve était sons Irq caux mais Ia plus íjrande partie de Portucal , principalnnont TExtra- madure, rAlenitcjo et une partie do la Beira. Le second soulòvoment , dd à Tapparilion d'une par- tie des granites de Monchique , émergea le terrain silu. rien, mais il ne parait pas qu'il cut une force três gran- de, car i! du probabloment soulover les couches sans les redres- ser d'une maniòro bien scnsible , du reste, depuis il a été Irès inodifié. L'Algarve présentait alors peu d'ól(jvation, il n'y avait aucune vallóe ; la Foya et la Picota devaient étre riéunies, et avaient une élóvation peu cousidórable ; le sol n'avait qu'une pente assez douce , allant sur le Nord , TQuest et. le Sud. Au Sud il y avait une baie profonde , et au Sud Ouest , une pointc íorniant cap, et qui devait aller un peu DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 1G3 jiJus avant quo les couchos de schisles actuellcs no rindi- queiit. Le 3.'"" sonlúvement fiit généralemcnt de poii d'impor- tancn et n'opéra que sur le torrain d«''j;i érnergé ; crpendant il inodifia \in peu le reliel"; il forma la niontaj^np qui berde la cAte Oiiest , el la façonna à préscnter à j)pòts locaux, et de mor intéricure ; cn outre il est probable , que comme la mer pouvait ôtre profondo , rt à cause des courants , il ne pouvait rien se déposer. Un fait digne de remarques, c'est quo ces trois formations n'éxis- lent pas en Portugal , et que les grés les plus anciens que l'on rencontre remontent tout au plus au grés bigaré ; car les conibustibles fossiles que Ton trouve, appartiennent pour la plupart au terrain liasique , et aux autres formations su- périeures. Quoiqu'il en soit, la formation du Trias se déposa. Au centre tle la baie , le déput fut plus puissanl. Tous les ter- rains de cette formation ne se déposérent pas aTec une mè- me puissance, ainsi le grés bigaré n'est pas considérable , le calcuiro est rudimentaire ; les niarnos irrisées au contraire se développèrent assez. Les parlies des dépôts qui se (rouvaient sur la poinle du cote du Sud Ouest, sont três minimes, et cela s'expli- que facilenieiit par les érosions produites par les courantsi ]66 ME3I0KIAS DA ACADEMIA REAL Cest apròs ces dépiMs qu'eut lieu ce soulèvement quo jo rcgarcle coinme rontetiiporaiii de celui dii Thuriíigcrwald. Cettc caiastroj)l)e cuL uiic itillueuce luarqiióe , car lt3 sul émorgé fuL disloqiic , et oii cii Irouve los elíels; les couchca furent tròs relevées et forinèreiít des crôtes , dos valliies. Ce soulèvement serait dtl selon ma maniòre de -voir , à ]'apparition de la j)lus grande partie des granites de Mon- chique , et aussi aux syèuites qui sont sur le vcrsaat Sud de la Picota. Les deux montagnes auraionl été élcvécs ; la vallée de Monchique, ébauchée dans uu précédent soulèvement , se dessina netlcment. La formalion triasique fut donc émcrgée. Le sol de TAlearve comnien<;a à présenter des crétes , des vallées. Le teriain emerge n'augnienta j)as beaucoup la surface du sol car il ne consistait qu'en une baiide de quelques centaines de mètres de largeur, et suivant les contours de la baie, qui continuèrciít à se pr^senter de la niôme maniòre. Les couchcs du calcaire jurassique se déposèrent alors ; on voit qu'elles conmencèrent par un petit dépôt ressem- l)lant un peu aux précédens; puis continuòrent par une suc- cession des calcaires qui ee déveicppèrent avec une grande puissance, non seulenient ici , niais encore dans les aulres jiarlies du Portugal , et du globe. Cetle niasse de dé|)ôts calcaires annonce «no p(!'riode Iranquille e( qui eut une longuediirée. Ces calcaires au centre de la baie se développèrent considérablement , et la comblò- rent en partie. Je n'ai pu rcconnailre ce qui émergea la formation ju- rassique , serait-ce Tapparition de quelques roches basalti- <|ues? ce qu'il y a de certain, c'est qu'elles ctaicnt déjà hors de Teau , lorsqu'arriva cette catastrophe qui les releva et les niodifia sur une si vaste échelle ; car on ne trouve pas de formation crétacée, ou bieu si elle existe elle est tròs rudi- mentaire. Après la cause qui émergea les calcaires, arriva le sou- lèvement du aux Diorites (ophitcs) qui semontrèrent dans le terrain triasique, et qui changèrent le relief du sol emerge. IVon seulement les calcaires jurassiques furent redressés et modifiés ; mais il y eut formation de chainons , de vallées; le terrain triasique fut aussi bouleversé quoique nioins que les calcaires ; et le terrain silurien en sentit aussi les ellets. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 1G7 Ce cataclysme que je regarde comine contemporain úé cdiii (los FyreiKjes, changea beaucoup le rclief de la coii- trée, tjui prósenta alors beaucoup des chainons avec crêtes élcvócs , separes les uns des autrcs par des vailées ; le sol emerge élait de beaucoup augmenté; la haie qui était profonde avant les calcaires, était en partie remplie. Ajjròs CO soulèvement, une partie du terrain jurassiqne s'abaissa sous les eaux pour recevoir la formation terliai- re , qui ensuite fut émergée. Mais qui produisit ces plicno- mènes , je n'en ai pas trouvé les traces; cependant je les considere comme en partie dús à Tapparilion d'un grand nombre de roches basaltiques qui modifièrent aussi le sol jurassique. Eníiii arriva le grand cataclysme que je regarde comme contemporain, appartenant à celui des Alpes principales, et qui donna le relief actuei à cette contrée. Cette catastrophe fut puissante , car elle souleva et re^ dressa les terrains; elle forma la crèle principale des monta- gnes du terrain silurien ; modifia celles donnécs par le soulò- \ement Pyrenéen et assigna la direction des couches tertiai- ros. C"est lui qui forma les vailées occupées por les cours d'eau qui vont à la Guadiana , les failles de la Serra dos Moz qui donnèrent entrée à la mer pour faire les petits ports d'Odéseixe , Aljezur ; etc. Ce soulèvement serait dú aux euphotides , serpénlines , filons porpliyriques, et à Tapparition du granite formant Itt sommet de la Picota. JMaintenant je vais m'occuper des dépôls et des phéno- niènes les plus modernes. Le soulèvement se rapportant à celui dit des Alpes principales, avait fait sortir de leurs sources de grandes íjuantités d'eau , qui déposèrent quelques travertins , que je nomme anciens ; lei est une partie de celui qui se trouve dans la rivière d'Ake; c'est à ce méme temps que je rapporte la formation de ces couches argilo-sableuses qui renferment de Tor et de mercure , et peut-títre aussi Tapparition de 1' jlot dit Ilha dos Cães : à ces dépôts succedérent des forma- tions plus modernes et qui se continuent actuellement ; c'est à cette époque moderne , que je rap|)orte le sódiment niarin de la vallée d'Aljézur , auquel a succédé celui d'eau douce <)ui se fait encore sous nos yeux ; il en est de mème de la jílus grande partie des travertins dela rivière d'Alte etc. ele. 1€8 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Cest à celte époque moderne , que comniencèiont ;i se faire sentir les treniblemcns de terie qui on suite se sont le- nouvelés souvent, etoiít produit de palites dibiocatiuiis, telles que, lentes íaites dans les granites de la Foya et do la Pico- ta , crevasses dans les calcaires , détachement d'une gran- de quantité de blocs de pierres qui ont roulé daus les val- lées. Par Teflet des Irembleniens de terre, lamer aabandonnó peu à pcu la vallée d' Aljezur, et mit à nu le dú|)(')t sèdi- inenteux jiiarin; à la fin, íe lit de la rivière, dans laqueile se faisait sentir la inarée , a été obstrué ; Teau douce a renipla- cé Teau salée, et pendant les crues il y a eu forniation d'uu dépòt sédimenteux qui continue sous nos yeux. Cest de répoque alluviale moderne, que dalent les sables des rivaj^es , ces deltas et ilols qui sonl le long de la cote depuis Faro jusqu a Cacela; un parait avoir coniniencó presque sous nos yeux, et peut-ètre à la suite d'un trenible- jnent ile terre ; il aurait une origine sous-niarine. En 1S71 selon uu nianuscrit cilé dans la permière jiartie, vis à vis Tavira, dans lamer, ilparul un bancd'liuitres siconsidérablo que les pécheurs le coniparaient à une montagne ; à la fia d'une année , une tempète arriva, le couvrit de sables, de sorte que cet ilot continua às'accroitre par lesaccumuiations de sable ; il parait que c'est celui qui s'átend entre Cacela et Tavira; Torigine de touts ces ilots serait peut-ètre la mô- jne , et je considere ce bane d'liuitres comme soulevé. Tous ces phénomènes s'cncliainenl avcc ceux qui arri- vent de nos jours , et qui modifienl, d'une manière peu sen- sible, rcflet produit par les catastrophes antérieures. Pour terminer, jedirai quelques molssurFeílet destrem- Llemens de terre. Tout le monde sait que le Portugal fut le théatre d'un grand nombre d'oscillations du sol. L'histoire ne nous en a pas conserve les détails , et on a même peu de notions sur ceux du 18.'"' siècle. Durant ce siècle, les tremblemcns de terre furent noni- breux , mais il y en eut trois qui produisirent les clFets les plus désastreux; celui du 6 Mars 1719 ; du 27 X.bre 1722; et enfin du 1." 9.bre 1756. Ce fut celui-ci qui causa les plus grands malheurs , et qui se fit sentir sur une grande partie do notre plauète. Le rccit des eflets du tremblerasiit de Lcrro , qui porte I DAS SCIENCIAS DE LISBOA. IGB le tiom de l.iíbonne, est lro|) coiinu , poiír que je puisse le donner dans ce inéiiiuire ; je veiix seuleriieiit éxaiuiiier ce qui a rapport à la pruvince qiii fait robjel de mes travaux. Les effets produils furent de deux luanières, ceux occa- fionnés par roscillation du sol, et les aulres provenaus de 1' irrupliori dos eaux de la mcr. L'oscillatiori se fiL priíicipalement sentir dans los loca- lilés oíi se nionlrent les roclies j)liiloniques , cl surlouL siir Jeslignes suivies par lesroches basialtiques ; les tcrrains rele- ves par ces roches et qui Icurs sont supérieurs par la posi- tion en resscntirent également les eíTcls. Ainsi la plus gran- de partie des villages b;Uis sur les chistes échappèrcnt aa desastre, ou du moiíis n'éprouvcrent pas de graiids inalheurs; tandisque ceux situtís sur les rociíes pluloiiiqucs furent ea grande partie détruits; ii en fut de nicme des habilations bâlies sur les couches de calcaire qui sont superposúes à ces roches ; Monchique situe sur les granites s'eu ressentit beaucoup. Prós de Raposeira , des habitations qui étaient sur les «chistes échappèrent complétement , tandisque d'autres três rapprochées , mais sur les basaltes , furent reiívcrsecs. L*etí'et produit par Tirruption des eaux de la mer fut plus grand et se fit sentir sur toute la cote ainsi que Jans les ports de mer. On vit une vague, d'une haulí.-ur de 00 pieds, arri- ver de la plaine mer, couvrir bieiílut tout le rivage ; cette vague fit refluer les eaux cies rivières , et entra dans leur lit; elle balaya tout ce qu'elle renconlra; les ports de mer souíTrirent beaucoup, car les eaux levèrentavecelles une gran- de quantité de sable , et enconibrèreiít cos ports; ainsi, Al- j(^zur, Odéseixe, Lagos, Alvor eurent leurs ports ou ieura rivières encombrt^s de sables; dcpuis il y ent des barres for- mées, et les rivières sont peu profundes ; ce mênie eflet eút encore lieu sur n- ne , et combina ses eíTels avec ceux qui se produisaient déjà dans cette localité , ofi Jcs basaltos sont en gran- de quantité, et correspondent peut-ôtre avec ceux de TAi- garve. Apròs celte grande oscillation, la terra continua de Irembler avec peu d'interruplion dnrant los cinq (iremicrs jnois; inais peudaut prós tl'une anri«^e , on rcssentit quel- DAS SCIENCIAS DE LISBOA líl t|UBs iTiouvpmpns mêmes assez consid<'ral)lps ; les principaux Juienl ccliii (In H 7.i"e 1755; cenx chi móis de .íuiii 1 ;.')(; ^ ri principaliMDfiit celiii dii 14 Auiil ilo la iiiriiio ai.i.éo. C'e- liii-fi j)ro(luisil de gfaiids desastres , uii ;;raiide iiutiiUre ii'é- dilices furent renversés, et plus de 1,000 per&oiuíes périreiítj on rcinarfjUa pendant l'aiiiiéo, des pertuibalions cuiisidéra- bles daiis la liauteur et los houres des uiaiées. Depuis Ctílte époqiie ii ii'y out pias de i^raiids tremhlo- inens d(? terrc ; maiu cejjeiídaiit de teuips eu teiDps il ^ a de de légers inouveniens. Je ne sais pas , si ceux que Ton ressentit à I.i*bonno au commeiícemeiít de cette aniiée eurent auisi lieu liaiis TAlgarvc. Tout nous montre que les causes qui prõduisei.t les Iremblemens de terre et aussi les soulèvenieus , ne sont pas anòantios , et que d'un jour à Tautre, le tout ou une paitie de notre plaaète peut-ètre cousidérableiíieiiL modii lit^e. âl2 « 172 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL TABLE De la haiileur au dessiis dii nivrmi de la mer ães pnncipahs montagnes et locaiitcs de la province de VAhjurvc ( l^orlucjal). Les hauteurs ont ítí oltomios .nu moycii dobscrvatioos baroniétiiqucs. — A — Albufeira; (plate-forme de la batterie du cliàleau) 33"'542 Albufeira, (moiilins à verit d') ; ces mouliiis sont à lOiíest Nord Ouest do la villc, la station fut laitc ei.lrc les drnx iiioulins los pins élév<'s. . . 121 ,75 Alcoitim; (cndroit oíi Ton s"onil)arque sur la Guadia- na). ].a slaíion fut sur lo pTuiirr esralier du liaul , qui se Irouvait à 3 niòlres pius tílevó que In niveaii du fieuve à liaule maròe du 4 Octo- l)rf! 1847 19 ,C2 A1.FKIUÁ0; (point Ic plusclcvédusonimct du Serrod') 331 ,'l'J Ai.FEKcK. yf?uil de ÍCgiise 3ôl ,88 Algiurk. (Rivièred'); au Riilicu dulil áspc de cette rivière , cheinin de Loulé à Alie par Espargal. 99 ,19 Aljezur; pont à TEst de ce viilago, il esl (Mevó d' environ r',50 au dessus du iiivcuu de la rivière 18 ,49 Aljezi^r. CliàLcau tout eu ruiiios ; la station fat au niilieu du cliAteau 99 ,98 Aljfzur. Sommili' etilre cel.le ville ot la mor; c'est laplus graude bnuteur de tout cetle pelitechai- DAS SCIENCIAS DE LISDOA. 17.1 no dii iinm de Serra dos Moz 13l'",(;o Alte. Soiiil de riíglisu iianjissiale 20G ,'■>'£ Alte. Poiíl. de ce viliage, sur la rivièri; du mòiiie nom I fi4 ,25 Amauella , (ilocha) ; sonimilá 315 ,02 Amorosa, soniiiiiló da Grollieir.i d'Ainorosa 273 ,11 ANiini:zAS, (serra d'). Part.ie Oiiest de cotle serra; la partie Kst est plus élevi^e 305 ,00 Al\ok. Second escalicr de l'óglise 35 ,0-t Assomada. (Croix d') ; route royale de Ji^aro à Lis- boniie u f lieue Aord de Luulé 209 ,C0 — B.— Baixas; (nave das). Enlrc lesmontagnes dites Serra d'Atidrezas, ot ccllcs dii Si:d de Salir lõfi ,34 Barrosas , (casal) ; au Nord de la Penna 315 ,1U Bk.\afins, (uiouliu de), également appelé moulin du Cerca i\o Vai 304 ,07 Bengado. Moulins sur le serro de cc nom; laslation fut faitc entre les deux nioiilins 293 ,05 Boa hora. (Vargem de), sur lo vcrsant Nord Nord Kst de la serra calcaire do la Picota ; la station lut faite sur la pelit mur à gaúche , sur Ic clie- niin de Loulé à Altc (les cau.x vont daiis TAl- gibre) 14-2 ,27 BuASiiíRA , (casal de) ; presque au pied de la Poniia sur le Nord 301 ,49 — C.~ Cap S.' Vincent. l.a station fut faitc 15 pas au Nord, avant d'entrer au couveut; c'est la])artie Ia pliis ólevée 5G0 ,15 Castuo 31 ARI ai. Porte d'enlrée du fort le plus élevé 30 ,94 Castuo-Marin. Escalier oíi Von s'einbarque, sur uu petit bras de la Guadiana 5 Caxopo. Seuil de TEglise 399 ,C3 — E.— EsPARCAL. Sommité du Serro de ce noni 367 ,77 174 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL — F.— Figo (Monte-Fiffo , ou ilr S. Mijriiol); la sialion fiil laile prtsdu piúdestaldclacroix qui uVxi.sle plus . 448",C5 PoRCADAS. Soinmitò de ce serro, aussi noinnié Serro da Cabeça da Camará 231 ,IG Franuilhkira, (serro da); celte monta2;ne forme une espèce de pctit j)laleau, avec de eros blocs de jiierre 273 ,56 ^IT.— IIauteur , (Entre Aljezur et MarmeliUe à i'gale dis- tance desdoux). CeUe crèle secompose de ma- nielons , dont. la mo\enne que j'ai prise esl do. 374 ,77 IIauteur (Entre lehameaii de Montes Novos et Caxo- po) ; ceLle hauteur est dite Altura du Chumaço. &2ó ,90 — L — Loulé' ; seuil de TEglise S.' François 1'0 ,66 — M.— MaluXo ; (Sommité dn) 53 ,79 JMarmelete. Seuil de TEglise 389 ,9G IMartim Longo. Kglise ti89 ,24 IMartim Longo. IMoulin un jieu avant (['arriver au village , en venant de Caxojjo 303 ,96 IMessines ; (Cumeada de) 836 ,05 MiissiNES , (Serra da Portella de) 207 ,92 IVloNcHiaVE. Eains dits de 200 ,44 Id. Couvent de ". &49 !&» iD. Eglisn , scail de 452 ,91 lu. Foiitaino de la Foya 793 ,96 Ii). Foya; pvrauiide sorvant ;í Ia Triansrtilation . . 911 ,15 Id. Foya, autre sommité u 400 pas SO de la py- rãmide ". . 909 ,22 Id. Foya, autre sommité à 300 pas ESE delapy- ramide 893 ,83 Id. Foya, petit plaleau entre ces trois sommités. 879 ,02 lu. Picota , sommité 809 ,25 Id. Picota , couvent qui ira plus que quelques pans de murailles 71(j ,0* I DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 179 JVIoNTF. Pequkno , appelé Mon-carapaxo 240'",28 JMoNTEi íSovos , (luuuliii du hameau de) 41)9 ,08 Padeunk ; (chAteau en ruines dit de) 94 ,63 rADiitíMi, Pont de Paderne entre Alte et ce village, sur la petite rivièrc d'Algibre 52 ,28 Parki)1nh*s , (sommité du serro das) 290 ,4G Pi;' DE CoKLiio, (l)arranco do); ce ravin profond se trouve au bas du JMalhão du cole du .Sud 2C5 ,4G Pkmna , haiiieau 2G5 ,4G Pknna , (HOiniuet da rocha da) 470 ,54 Pkkka , autrc sommité plus à VEsL 4tí0 ,20 PeíWa , Poro dos Alouros 451 ,88 Pereiro , seuil de rJCglise. . , . , 236 ,09 Plaine entre Alie et Paderne, c'est le plateau que Toii trouve, iorsqu'on va du 1.'' au second villa- ge après avoir passe la roclia Amarella; la sla- tion fut íaite |)rès du trou , dit Cemidorio do3 Lentiscaes ; cette liauteur represente la nioyen- nn du plateau C7 ,13 Plateau entre Carrapateira et Villa do Bispo; cetle liauteur est le sommet du plateau 121 ,D0 — Q — QtrairNCA , (Serro do Bicalto de) 451 ,15 QuERE^tiA . E^dise; la station fut faite sur la piédes- tal dune croix qui ge trouve sur une petite pla- co devajit TEglise 276 ,69 — S.— 8agbks. Petit pont en entrant au chàteau 63 ,CC ]/). (Iiapclle S7 ,57 Salir ; Kglise 267 ,:50 Salir , Serro dos Negros de Salir ; sommité 445 ,5G San-Bartholomeu ; Èglisc 115 ,«6 San-Bartiiolomeu , serro de San Barlholomeu ap- |)ilé aiissi Penedo grande 241 ,01 Sak-Braz : seuil de la petite éjjlise 233 ,12 17C MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Santa Cathahina ; sommot crun serro, faisant par- tie (lu diainon appelò Serro Negro u 1,000 inè- tres JNord cio TEglise 207'",67 Santa Catuarina , seuil cie l'Eglise a2 ,27 Santa Margarida; entreve de la grande galerie dela mine de cuivre de ce nom , à ^ fieue N d'Alte 225 ,79 Secco, (sommité du Serro de Monte) 315 ,54 Silves. Eglise 50 ,23 Id. Terrasse de la tour la pius cílevée du château de Silves, et qni se trouve la plus au Nord... 70 ,23 Id. Pont de , sur la rivière de ce nom ; la marée arrive jtiscju'à ce poiít 22 ,03 SouDos. Partie dito Bella Vista 475 ,73 SoUDos j (rocha) , sonunité 472 ,03 — T.— Tarejo ; sommité du serro de ce nom; celte monta- gne eiit à TEst d'Alpurtel 2C6 ,16 Tavjka, pont de cette vilie; la marée s'y fait sen- tir fortement 18 ,87 ToR ; pont dit de Tor, sur la riviÒTe d'Algibre , rou- te de Faro à Lisbonne 121 ,18 — V.— Velho; iiameau du ravin dit Barranco do ^'elho . . • • 440 ,22 ViLALVA , sommiíé N. 1. du serro de ce non 497 ,44 Id. Sommité N. 2. un j)eu plus au N. Est 618 ,70 ^'lLLA DO Bispo . Eglise .77 ,12 Id. Moulin le plus élevé 89 ,8asalliques Les nom- breux essais, que j'ai fait sur lesBasaltes, que j'avais nom- niés Basaltes orbiculaires, m'ont démontré que si dans ura certain nombre decas, les crislaux étaient du Pijroxtne, dans le plus grand nombre ils étaient de VamphihoU ; en consé- quence on doit les appeler Diorites orbiculaircs etondoitles placer au N.' I Dépots Dioritiques. Je dois íijouler que ces Diorites renferment souvent de l'Ampliibole et du Pyroxòne car ils sont en contact avec les YÓritables BasaUes comme on le voitsitrtout entre Budens et Villa do Bispo. Au surplus dans celte Province, surtoutdans ]a partie Ouest, ces troisGroupes passent íacilement de Tun à Tautre principalcment le premier avec les deux autres. Je dirai que cette manière d'ètre des Diorites est as- sfz commune en Portugal ; néanmoins dans les autres Pro- vinces ces Uoclies ne sont pas aussi pui^;santes que dans 1' Algarve, se trouveut souvent découaposécs et à Tétat de- mi argileux. FIN DES DEUX PARTIES DE L'OUVRAGE. TABLE ALPHABETIQUE DES MATIERES CONTENUES DANS LES DKUX PAETIE9 DE L'OUVKAGE. A Page Abeilles 90 Abysmo, (caverne du) ...40 Agave 75 id. (ouvrages faltes avec V) 75 Aguas de fusos (Serro) 22 Aguas de taruas (Serra) 14 » (contreforls da Serra) 22 Albufeira (Ville) 90 Alcantarilha 10 1 Alçaria alta (Serra) .... 16 " (coiitrefurls da Serra) 21 Alçaria do cume (Serro) 22 Alcoitím 93 Ali-acb (rontaine) 50 Alfamiíras (Vallée) 24 Alfarrobeira 7G AlfeiçÃo (Serro) 32 Alfkrce (Serra) 19 >' (Serro) 19 " (Sources) 47 « (Villaffe) 99 Algibre (Rivière) 55 .•> (Vallon) 32 Algoz (Ruisseau) 55 •) (Villnge) 100 Algezur (Rivière) 52 " (\'allée) 24 »» (ViUe) Da Pagtí Alluvions 159 Almarce.m (Ruisseau) .... 58 Almirante (Serro) 20 Alportel (monts d') .... 22 ') (Ruisseau) .... 50 Alte (Cascade) 48 » (Rivière) voyez Quar- teira 55 M (Sources) 43 » (Viliage) 97 Alvor (Rivière) 53 >T (Village) 104 Amandiers 83 Amarella (Rocha) 23 AiMARELLo (Serro) 22 Ameixial 97 Améliorations cà faire ..119 Amorosa (Barradas) 33 Amorosa ( Serro da Gre- iheira d') 33 Aní Áo (Píage) 64 Andrézas (Serra d') 33 Animaux 87 Apra (Fontaine) 50 » (Serro).... 31 Arade (Ruisseau du) . . . . 53 Ar.\o (Ruisseau du) 53 Arbousier 89 22 a « 17Gd MEMORIAS DA ACADEBIIA REAL Page Arbrks fruitiers 85 Ar.nkiro (Serro) 29 AiiRiKANA (l')iisii;ula) 5it Arroio (Riiissoaii dti) .... 66 AsTECT géiiéryl de la con- trée 10 AssECA (Rivière d') 5tí Assomada J') (Serro da Cruz Page Auteurs consultes pour 1' ouvrage 2 AvANT PROPÔS de la 2.°" |)artie 126 Azinhal (Rivière) 58 " (Serro) 1 2 " ( ViJIage ) Voyez Castro-marim 94 32 B Baixas (nave das) 33 ]ÍAi.ii:iRA (Ponle da) 61 Basaltes 147 Kkirada (Ruisseau) 55 Bklkmanuii 56 Bia.ixE (Ruissenu) 68 Bki.la-Vista (Serra) ....34 Br.vipo&ta (Serro de) 31 Blc.nafates (Serro) t9 lieNAFiNS (Hameau) voyez Ar.TE 97 Bknemola (Ruisseau) ....55 Bengado (Serro 32 Bensaeim (Ruisseau) 52 BicALTo (Serro do) 22 Boina (Rivière) 45 Boliqueime (Viliage) voyez Albufeira 92 Budens (ViiJage) lo3 CAI!ANAS-QL'EIMADAs(Serro)31 >Cabeça da Camará (Serro) 31 Cabeça do Cal\mo (Ruis- seau) 52 Cacela (Hameau de) ... 105 » (Serroj 22 Cadaval (Ruisseau) 56 CíEs (Ilha dos) 64 Calcaikes 139 » coquilliers marina 142 Caldeirão (Serra) 17 Caroccier 76 Carrapateira (Ruisseau) 52 Carvoeiro (Cap) 63 Cassines (Serre; 19 Castkllo-maior i^Serro) . . 29 Castro-Marim 94 Cavalleiros (Serro) 20 Cavallos (Serra ou Cu- meada) 20 Cavernes 36 Caxopo (Sources) 47 ') (Viliage) 102 Chapitre I." 8 » 2.°'" 12 S."= 43 " 4.'°' 59 » ô.*"' 65 » C^' 92 7."° lU Cmataigmkrs 85 Ciiii.NB à glaiids duuK . . . . C4 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 17G e Page Chéne (Kermès) 84 » (liííge) 84 Chumaço (bommité) 13 Climat C5 '> clivision enrégions 66 CoLLOS (Serro) 22 COMMF.RCE 100 et 109 Conceição (Serro da) .... 22 CoNTREFoKTS (les Scrras du 1." système 13 CoKAIL Dl Page Cordeiros (nave dos).... 83 CÔTES 59 Cotus d'eau ãl Crètes des Serras du 1." sjstòme 13 » Direction 7 » Division cnGparlies 15 » longiieur 17 Crustacés 90 Cruzes (Serro das) 22 CuiVRE (mine de) 149 D DÉPOTS ADVENTIFS des cllis- tes 135 '» >» des mar- nes irriséee 138 » modernes . . . 143 j> de la valléed'Aljézur 145 DlORlTÉS 147 Division de Touvraee 6 et 7 ;) de laSerra en2 sys- tèmes 12 » de la contrée .... 9 E Eaux, partase des eauxdu 1." systènie 24 " » du 2."°" système 35 Enxerim (Hivière) . . 63 et 54 EspARGAL (Serro) 33 EsiMNHAÇo uo Cão (Serra) 15 » (contreforts) 18 EsToi (FonJaine) 51 » (Viliage) 9â Estombar , . 9S EtPHOTIDES 147 ExPLicATioNs de quelques mots portugais eniployés dans 1'ouvrage 9 pARELLo (Ruisseau) 53 Faro (Kivière) 56 » (Ville).... 94 Fakobii.las (Ruísseau) ... 56 Feira d' Agosto (Serro).. 20 Fkrragudo - 96 Fico-C-EKATONittUK (Systè- me) 26 F'GUIKRS 7 ^g FicuES (leur preparalion)J Fonte do Bispo íO Formo!-o (Vai prés Loulé) 31 Formoso (Vai près Montes Novos) 23 Fossiles 141 •1 142 176 f MEMORIAS DA ACADEMIA REAL l'age Tagc FossiLES 145 FoYA (Fonlaine de la) ... 43 FoupvNA (Cuuióatla da). . JO »■ (Serra) 18 „ (Rivière da) ...53 Fuancilheika (Serro da). 34 FouPAXiLHA (Ruisseau) . . 68 Fuseta 102 Galks (Serra dos) 18 Gramacho (Fontaine) .... -51 Garcia (Serro) 29 Grawackes . 132 GÉOLOGiE de laContrée. 126 Guadiana (í^leuve et ses . „ (aspect general) 128 alHuans veiians de 1 Al- ^ „ chapitre l." ... 126 garvc) ..... 57 „ ,, 2.""^ ... 158 -•' (Gorge dans la „ „ 3."""... ICO quelle coule le fleuve) . 23 GiLÁo (Rivière dite de Ta- Gdimiim (Serro) 31 ^ira) 56 GuiNEA (Serros) 29 Goldra '(Fontaine) 50 Gvi-se (voyc/ depois ad- „ (Serro) 61 ventiis.... 136 et 165 H H4UTEURS,auxquellescrois- Histoire (esquisse sur la sent lesvé-étaux lesplus conquête de 1 Algarve 111 iutéressans 'O - des pr.nc.paux „ au dessus du ni- faits par ordre chronolo- vpau de la nier des prin- gique 172 cipaux points. Table . . 173 .1 Igrejinha dos Soudos (Ca- InsecTEs 9o Yprne) 39 Introduction 4 Industrie 108 K ., 84 Kermes ' L Ladroeira (Caverna) .... 40 Lagoa (Ville) 95 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 17Gg Page Laoos (Raie de) 62 » (Mivièie de) 51 »• (Ville de) 96 LavajÃo (Serro do) 29 L/»vA.io (Serro) 14 Leptynite 129 Page LlGNITE 152 Limites de la province. . . . 8 Loulé (Fontaine) 51 » (Plateau de) 3i » (Ville de) 9t M Malhão (Serra do) 10 » (coni referis) .... 20 » (Serro) 31 JIammiperks 87 JVIar.Xo (Ruisseau) 52 Marim (Ruisseau) 56 JMarmklkte i ... 98 Marnes-ikriskes 137 Martim Longo (voyez Al- coitim) 93 Matta (Vai da) 19 Mkdronuf.iro ........... 83 Mélaphyre 129 JVIr.NTA (Ilantours da) .... 22 JMerces (Ruisseau das) . . 55 Mercure 144 Mesôuita (Serra da) .... 16 ]V1essines (Cumeada) .... 34 » (Serro daPorlellade) 33 >j (Barradas) 38 Météorologie 65 Mexilhoeira-grande. . . 105 Mexilhoeirinha 104 MiEL 90 Mine de Cuivre... ..... 149 Minhoto (Serro do) 20 McEURs des habitans .... 108 Mollusqufs 90 MoNcHiaLC (conlreforts de la Serra de) 19 » (Crète de la Serra) 16 n (Sources Therma- les 44 „ (Vallée) 24 » (Ville (ie) 98 MoNTAGNES. dlvisiou Bn 2 systèmes 13 » 1.'' syslí-me . . 12 ;> Directiou du 1."' systcme 23 MoNTAONEs Gorges du 1."' sysLòme 23 •) Vallées du l."sys- teme 24 >i Setíond syslème . 26 >» division de second ."iysLème eii chainons. ... 28 » Dpscription gòné- rale des chainons du 2.""° systòme 28 j> Descriplion parti- culière 3l » comparaison des 2 systèmes 30 MoNTE-GoRuo (Hameau) 105 MoNTE-FiGO 31 Monte-Pequeno 31 Mo.nte-Secco 3'.i Montes-Novos ( Hauleurs de) 15 MoRRACA (PaspalumGyno- suroides) 06 Moz (Serro das) 19 MtUlERS 84 neh MEMORIAS DA ACADEMIA REAL N Negro Serro Page Page 22 O Odeleite (Rivière et ses alíliiens) 58 » (Serro d') 22 Odelouca (Cumeada) 19 " ( Rivière et ses affluens) 58 Odeseixe (Rivière) 51 Odiaxere (Riiisseau) .... 53 " (Serra) 29 OlSEAUX 87 Olhão 99 Olitjehs 83 Or 144 Paderne (Soiirces) 49 " (Village voyez Al- bufeira) 92 Paiz (Serro do) J8 Palmeira (ouvrages de).. 74 Panoyas (Serro de) 22 Paredinhas (Serro das) . . 34 Pèche 89 Pé de Coelho ( Barranco do) 20 Pego do Vigário 48 Pemna ou Penna [Serro] 34 Pereir.Ío [CumtSada do] . . 21 Petro.silex 130 Picota [Serra calcaire] ... 32 » [Serra granitique] 13 16 19 » [Contreforts] 19 Piedade [Ponte da] 62 Pi.\s 86 Piteira [ouvrages de] .... 75 Plaines 40 Poço DOS Mouros .... 34 37 PoissoNS 89 Pomares [Ruisseau dos] . . 52 Ponte Ruiva 60 PopuLATioN . absolue . . . . lOS >' [accroisseinent de la] 106 » [distributiondela] los '> relative 106 Porphvre NOiR [voyez Mk- LAPHYRES] 129 Portimão [ Rivière et ses aíFiuens] 63 » [Villa Nova de] Position Géographique de l'Algarve 8 Préface 1 QuERENÇA [Source de] . Village] Q . 49 Quarteira [Sources] .... 49 .98 " [Olheiros da]. . 50 DAS ÇÇIENCIAS DE LISBOA,' ml Page p.AO»ETTE [opunlia vulga- ris] 76 }Ieptiles 88 ^4PE{RiV UOS Lad^ÕP? ■ ... 57 >» po Ve;rde 53 ^ip SpçcQ, ({'Algibre 64 " prés Faro .... 56 RocHEs amygdalóides. ... 147 )i arénacées 142 B^saltiqqes . , , , . 147 Caicaires 139 Chisteuses 13?. élendue et"» . pviissançe j • • • • [çlaesiiication des] 139 jpiorjtiques 146 Ign^QS différentçs 3i » » Page des graniles l4á RocHEs Graniliques 128 j» de la Foya 129 .. de la Picota 139 >« de la vallée de Monchique 130 »> puissance et éten- due 131 » de Grés 133 M considerées com- ine terrain 135 marneuses 142 irrisées 137 modernes 143 [Tableau des] ..150 ROUTES i . i 121 J> >) s SaPíi?S [Baie de] 61 » [Vilie] íT [C?p] -..,,,< 69 >» [LeixÁo] .60 S." Marie [Cap] 64 San Barnabé [Serro] .... 21 San Bartholomeu [Serro] 33 » [Vilfage] 101 San Braz [Plateau] . . 32 » [Village] 95 San Miguel [SerraJ 31 San Romão [Serra] 32 [Rivière] , tViile] 55 99 SoBRADiNHO [Scrro do] ... 34 Sou DOS [Serra] ■> 3. M [Rocha]! SotlLEVÊMENS du Sol .... 160 SOURCES 4'í Spakte [fabrication des cor- dages < 72 StJDO [Ruisseau du] S6 Sumidouro dos Lèntiscaes 40 Superfície de TAlgarve . . 9 SUPPLÉMÉNT . - , 177 2.' serie. t. II. r. u. 22 b 176 k MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Page TALunoo [Serro do] 19 Ta REJO [Barrocal de] .... 32 Tavira [FontainesJ 47 « [Rivière] 56 )> [Viile] 101 Terrains [Tableauxdes] lõti Page Thon [póclie dti] ,89 ToR [Hameau] voyez Quk- rença 93 Trapp 130 Travertins 144 Tremblemens de terrb. 160 u Usages IO» Val-Covo 32 Val da Lama 41 Val de Fonte Santa.... 35 Val de Nora 32 Val Judeu 32 Vargem de Boa-hora . . . . 32 Vascão [Rivière] 57 VascãosiNHo [Ruiíseau] . . 57 Végétation C9 Vents , . 67 Vermelhos [Serro dos] . . 2o Versans des Serras du 1." système jg VlGNES 81 Vilalva [Serra de] ..14 ViLLA DO Bispo [F^ontaine] 51 ;> [Ville] . . 102 ViLLA Real de S.' An- toine ....<. 106 Villes et principaux villa- ges . 92 Vii\ 81 Zébros [Serro dos] .21 FiN DE LA TaBLE DES MaTIERE». ANALYSE DAS AGUAS MINERAES DAS CALDAS DA RAINHA FEITA EM JULUO DE 1849 POR JÚLIO MÁXIMO DE OLIVEIRA PIMENTEL. INTRODUCÇÃO HISTÓRICA. XliNTRE as numerosas aguas snlfiireas thermaes, que exís- tcm em Portugal, tem as das Caldas da Rainha tal reputa- ção de superioridade, pelos seus reconhecidos efleitos no tratamento de muitas e diversas enfermidades , pelas com- modidades que no seu local se oflerecem aos que delias vão fazer uso, e finalmente pela amenidade e belleza do sitio, que nenhum d'aquelles, a quem a medicina prescreve o uso das aguas sulfúreas, hesita em dar-lhe decidida preferencia. Pode até dizer-se que, nas differentes épocas da Monarquia, forão quasi as únicas que alcançarão alguma attenção e cui- dado da parte do Governo. Entretanto não podemos deixar de nos admirar que des- de 1795 , desde a época em que a chymica entrou verdadei- ramente no caminho do progresso nenhum trabalho impor- tante se haja publicado sobre a composição d'aquellas acuas. A parte interessante que o Dr. Tavares, no seu excel- lenle tratado das aguas mineraes do Reino, consagrou ás das Caldas da Rainha, não é mais do que uma breve exposição histórica e descripção do estabelecimento — hospital e ba- nhos— , seguida da resenha dos diflerenles escriptos, que 2. 'serie. t.ii. p. h. 23 178 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL sobre ellas se havião publicado, e dos resultados da analyse feita eiii 1703 pelo Dr. Guilherme Withering. Consultando os diflerentes escriplos , que se tem publi- cado iícerca das aguas das Caldas da Rainha, parece que os primeiros trabalhos analyticos, feitos sobre ellas, não são an- teriores a 1726, porque no AquUeazougue , e que tem outros miiieraes de que nSo pode ha- » ver inteiro conhecimento ;> o que prova que nullo era o conhecimento que delias tinha o auctor, e que nenhum estu- do se havia feito da sua composição, O General Manoel da Maya , engenheiro encarregado por D. João V da conslrucção do actual edifício dos banhos e hospital das Caldas, parece ter sido o primeiro que tentou alguns ensaios analyticos d'aquella agua. Achão-se estes coiísigi-ados em uma memoria, escripta ])elo mesmo Gene- ral nas Caldas em 1742, por occasião de acompanhar EIRei aos banhos , e publicada no ylppendix ú materna medica do Dr. João de Castro Sarmento sobre a natureza, cojitcntos , ef- fiilos clc. das aguas das CakUis da Rainha, impresso em Lon- dres em 1753. Pouca importância scientifica podem hoje ter aquelles trabalhos ; pôde fazer-se ideia delles pela conclusão que se acha a pag. 53 « reconhecemos quanto ;1 primeira par- jj te que contêm as taes aguas partes sulfurosas, inflamáveis »e espirituosas; quanto ri segunda, que contêm partes mar- » ciaes e vitriolicas ; quanto ;í terceira que contêm partes "salinas e terrestres, e salinas neutras, e as terrestres pin- »gues e argilacoas. " No citado Appeiidix se encontrão depois os resultados obtidos em Londres pelo Dr. João de Castro Sarmento, no exame «las mesmas aguas , que do Reino lhe forão remetti- das. Pôde a conclusão, ^ue se lê a pag. 24 do Appendix, dar-nos uma ideia destes trabalhos. " Dos exprinionlos pre- » cedentes e absolutos se mostra evidentemente que as aguas >;das Caldas da Rainha contêm em si suspendidas as partes j) de um principio sutil chalybeado ; de uma porção de eii- -•) xofre , de uma boa quantidade de sal marinho e do um bo- >; lo ar.i^ilaceo unctuoso misturado com uma terra aikalina e jifixa de talko. E das «xperiencias comparativas se manifes- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 179 >ita a çrandp analogia e siinilhan<;a que tem enirc si os con- }> tentos das duas ditas ajiuas das Caldas da Rainha , e das -•> Caldas de Batlt em Inglaterra. " No tratado Physico-chymico-nicdico das aguas das Caldas da Rainha, do Dr. João Nunes Gago, impresso em Lisboa em 1779, achão-se os trabalhos analyticos deste medico, leitos desde 1773 a 1776 sobre aquellas aguas. Depois de longa e tediosa descripção d'uma analyse muito incompleta (consi- derada mesmo em relação ao estado da sciencia n'aquella época, se aquizermos, por exemplo , comparar á analyse da agua sulfurosa de JBagnéres de Luchon feita em 17G6 por JBayen) , recapitula o auctor os resultados que suppõe ter achado, e diz (a pag. 116) « Contam estas aguas: l." Fer- „ro — 2.° Sal fontano — 3.°Selenitcs — 4.° Ar fixo — 5.° Prin- j>cipio flogisto sulfuroso — 6.* Terra absorvente — 7." Argi- » losa " e accrescenta «A Universidade de Coimbra achou "todos estes princípios, excepto o ferro, entre os seus tra- " balhos no laboratório chymico, executados no anno de 1775 >>e 1776, e os publicou no seu Elencho. '» O Dr. José Martins da Cunha Pessoa publicou em 1773 em Coimbra uma analyse destas aguas, de «pie níio dou par- ticular noticia, porque nSo me foi possível havel-a ;í mão. Nas memorias do Dr. Joaquim hjnacio de Seixas Bran- dão, l.° Medico do Hospital Real das Caldas, compostas nos amios de 1775 a 1700 , para servirem de historia á analyse e virtudes das aguas thermaes da Filia das Caldas da Rainha , impressas em Lisboa no anno de 1781 , acha-se uma analyse cujo resultado vem resumido, a pag. 63 , do seguinte modo: " resulta destas experiências que as partes fixas das «aguas das Caldas da Rainha, em cada libra medica do seu >' volume, são nas seguintes proporções: Saes cryslallizaveis (^.^1 "i.^rinho de base alkalina gr. 4 1 Loelenites — 4 Bases de saes incrys- f :i II \ifi xrata \ tallizaveis Terra argilosa mais pura .... — 2 alumiuosa? ou metallica? Terra vitrescente q a acompanha 1^ quartzo? ou mica talcozaf Terra de muria , ou agua mãe . . 6 Cakarea? ou Epsominensef Som ma total gr. 18 2.') • 180 JMEMORIAS DA ACADEMIA REAL »0 peso que falta para 24 ou 23 ^t3.os da totalidade dos 5) contentos isolidos por libra d'agua, parte se perdeu na ma- ?> nipiilarão , parte é o peso do acido respectivo que ficava jj combinado nas aguas que se decantavão. » Desde 1781 até UHõ não apparecem trabalhos alguns sobre aquellas aguas, apesar do preceito imposto pela re- forma «los regulamentos do hospital e estabelecimento dos banhos, feita em 1775 durante a Administraç.^o do Marquez de Pombal, no qual se determina que ol.° medico escreverá todos os annos as analyses que das aguas lizer em difleren- les épocas, e as observações conci^rnentos ;í sua applicação. No anno de 1795 mandou a Academia Heal das Scien- cias publicar a anahjsc chymica da ac/ua das Caldas, feita em J 793 pelo Dr. JV. Hithcríiifj, medico hvjlcz. Entre todas as que txistem é esta a mais completa, e que, apesar da imper- feição dos melhodos empregados na separação dos compo- nentes, deu resultados que bastante se nproximão dos que se podem hoje alcançar com auxilio de processos mais ri- gorosos. São estes os seguintes , expressos ainda na defei- tosa nomenclatura antiga, apesar de ser já naquella época muito conhecida na Europa a nomenclatura racional Fran- ceza. Em 128 onças, ou 8 libras de 16 onças cada uma da agua das Caldas da Rainha ba, segundo o Dr. Withering Ar fir.o (acido carbónico) . . .\\ ^^j^^^^^ Ar hepático (gaz sulthydnco) ^> * J Cal aerada (carbonato de cal) 12 gr. Wagnesia aerada (carbonato de magnesia) 3-^ Ferro hvpatizado (sulfureto de ferro) 2 i Terra argilacea (alumina) 1 1 Terra silicia (silica) i Magnesia salita (sulfato de magnesia) 64 !>al selenilico (sulfato de cal) 44 Sal de Glauber (sulfato de soda) 64 Sal commum (chlorureto de sódio) 148 340 gr. Apesar dos immensos progressos que a chymica tem feito desde a época em que esta ultima analyse se publicou, no decurso de meio século não appareccu , que eu saiba, sobre este importante objecto um só trabalho, nem espoii- I DAS SCIENCIAS DE LlSBOA. lel tanco fValafum dos nossos homens da sciencia , nem promo- vido peio Governo , ou por alguma das corporações scien- tiflcas do |)aiz , como reclamava a applicação racional d'a- quella preciosa agua mineral , e até cerlo decoro scientifi- co , que entre nós t;1o desleixado tem andado por causas, que nao é para aqui apontar. Por isso, apesar do pouco tempo que as minhas multiplicadas occupaçOes me deixão livre para o empregar em objectos, que requerem ser tra- tados com tanto vagar e delicadeza, oflerecendo-se-me esto anno occasi;to opportuna de visitar o estabelecimento doa banhos das Caldas, intentei fazer alii as observações preli- minares d'uma analvse , e os trabalhos que não podem ex- eciitar-se longe da origem, ainda que alli me faltassem mui- tos dos utensilios e commodidades que um tal estudo re-» clama. Obtive também a remessa de boa porção de agua, colhida por pessoa intelligente e pratica, com o fim de ex- ecutar cm Lisboa, no l>aboratorio da Escola Polytechnica, um primeiro ensaio de analvse, que tenho a honra de ofle- recor á Academia, o qual, quando outro merecimento não tenha, servirá do incentivo para que se promova um estu- do mais completo destas aguas, e das questões que lhe sào annexas, tanto debaixo do ponto de vista chyinico , como geológico e medicinal ; trabalho este que um só homem não pôde emprehender sem auxílios muito superiores aos que tive á minha disposição. Descrevo nesta minha analyse os processos que empre-* guei na separação das substancias mineralizadoras da agua, e exponho por extenso o calculo da composição e contra prova, para que fique patente o caminho que segui, e pos- são as pessoas competentes verificar os resultados obtidos ; pois só assim couservão sempre o sou valor os trabalhos desta ordem, e podem ser ainda prestáveis, quando já o3 luelhodos analyticos tem sido modificados- Jsa BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL ^ POUCA distancia d'anli!ía villa d'Obidos , não muito lon- ge do mar, na província da Extreniadura, está situada em terreno baixo e arenoso , cercada de pequenos e graciosos outeiros , quasi todos cultivados , ou cobertos de piniiaes , a aprazivel villa das Caldas da Rainha, celebre pelas aguas jnineraes que brotão com abundância no local em que se achào estabelecidos os banhos e hospital. Tem esta villa o nome de Caldas da Bainha , porque deve a sua origem á Rainha D. Leonor mulher de D. João II, a qual mandou u'aquelle sitio edificar um estabelecimen- to de banhos e hospital, de cujas construc(;,õos só hoje res- tão parto da igreja, e uma torre já mutilada e alterada pe- las modificações de máo gosto das épocas subsequentes. Parece que em tempos mui remotos houvera n'aquello sitio estabelecimento de banhos de que já não existiào senão ruinas , quando em 1484 a Rainha D. Leonor mandou cons- truir o editicio para os banlios e hospital, que dotou de ren- das e privilégios, e lançou os fundamentos da povoação, que hoje existe e que no reinado de D. Manoel obteve o titulo de villa, separando-se do termo d'Obidos em J511. D. João V nos últimos tempos do seu reinado, quando as suas enfermidades o obrigarão a soccorrer-se d'aquellas aguas , mandou construir novos banhos e reedificar o hospi- tal debaixo de novo plano. Essas construcções , que bem faraclcrizão aquella épo- ca , e em que se deu particular altenção ás commodidades monásticas das ordens religiosas de ambos os sexos, são as que ainda hoje existem, e forão feitas com maior largueza & mais sumptuosidade do que as anteriores, mas com pouca intelligencia e conhecimento d'arle , ignorando, ou despre- zando as indicações da sciencia relativamente á salubridade das enfermarias, aceio, decência e conimodidade dos banhos. Construirão-se então sobre as nascentes quatro grandes tanques, de que hoje só utilizão três, porque no quarto não ha nascente própria. O maior destes, destinado para banho dos homens, tem 12 metros de comprimento e .3 de largura, e de profundidade 1 metro, pouco mais ou menos, de que DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 1B3 só o,mfio se achao onlinariainente occiípatlos pela agua. Oa oiitios (lous tanques, que são clesUiiaílos para os baiilios 64 e 3,ni3 de largura, com profundidade e altura d'agua iguaes ás do primeiro. Cobrem estes tanques pesadas abobadas , nas quaes so abrem claras-boias, por onde entra a luz que os illuniina. Pa- rece que a Providencia (que nem sempre castiga, mas cor- rige muitas vezes os erros dos houiens) , faz com que a dif- ferença das pressões, interna e externa, quebre os vidros destas claras-boias; e é só pelas aberturas das vidraças que- bradas que se renova, a custo, a atinospliera huniida e sul- furosa das casas. Muitas sâo as nascentes que nestes banhos rebentão, çendo todas da mesma agua, e com igual temperatura. Se- parada das nascentes dos banhos, e.xiste outra n'um poço, cuja abertura está collocada na casa inunediata ao vestíbulo úo edificio, e que se chamada copa. Tira-se deste poço, por meio de uma bomba, em certas horas, e em outras por meio de uma bilha, suspensa n'uma corda, a agua mineral que os tiociilos bebem. N;lo me foi possivel medir cOm exactidíío a força das dl-' versas nascentes desta agua ; pôde porém ajuizar-se oproxi- íiiadamente da sua abundância, medindo o volume das aguas reunillias de gaz, que facilmente se desprendem pela agitação, vindo rebentar á superfície. De todas as nascentes e da areia , que as cobre , sahem constantemente bolhas volumosas de gaz, que amiudào, quan- do se agita a areia, ou quando diminuo a pressão, baixando a columna d'agua sobreposta ás nascentes. Recolhi este gaz , e analysando-o pelos methodos ordi- nários , achei-o composto do seguinte modo : Acido carbónico e pouco sulfhydrico .. . IS Proto carbureto de hydrogenio ;$ Oxigénio , 1 Azote 80 100 Ú cheiro da agua é pronunciadamente o do gaz sulfhy- drico, ou dos ovos podres, que se faz sentir a considerável distancia. Dentro da casa dos banhos é a primeira impressão deste cheiro muito desagradável, mas, passado algum tem- po, e principalmente para os que se banhão, torna-se supportavel e quasi imperceptível, tanto a elle se habiluão os órgãos do olfacto. Fora da nascente e dos banhos, a agua conserva ain- da o cheiro sulfuroso, que, no fim de quarenta e oito horas de exposição ao ar livre, tem completamente dcsapparecido. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. IGS Fervida, ou exposta 'no vácuo da maquina pneumática du* ruiitc altfuiis minutos, perde também o cheiro. O sabor destas aguas é um pouco sulfuroso e adocica- do , sem ser repugnante , princi|)almente em quanto cila conserva a lem()erãtura da origem. Podem beber-se sem violência, e recebe-as o estômago sem incoinmodo. As nascentes tem uma temperatura constante ; as ob- servações mais antigas de que ha noticia nào accusào a me- nor variação. Km iodas achei o mesmo gráo de calor, que é pouco superior ao que se observa no resto da agua dos bauhos. Esta temperatura é de 34°, 6 centigrados. Na su])erlicie da agua dos banhos, particularmente quan- do esta se deixa por muito tempo em repouso, apparece uma ténue pellicula de enxofre, proveniente da decompoíiição da gaz suiniydrico pelo oxigénio do ar, a qual sendo quebrada pela agitação se precipita. Parece que nos caiiaes subterrâ- neos por onde corre a agua á saiiida dos banhos se lórmào também depósitos, em que abunda a mesma substancia, e que incruslão as pedras , os fragmentos de madeira , e até os vegetaes , que vivem mergulhados nestas aguas, como se vâ na valia que as conduz ao sahir da villa. Tambcm a agua guardada por algum tempo em vasos abertos, quando é era quantidade considerável, deixa um ligeiro deposito de en- xofre, que ao principio se vê nella em suspensão juntamen- te com ténues llocos de matéria leve , que pôde ser a bare- (jiiia ou dariíia, que se tem achado cm todas as aguas sulfú- reas, e que se apresenta com os caracteres de matéria orgâ- nica. Examinando esta agua com o auxilio do microscópio so- lar, em Lisboa, muitos dias depois de tirada da nascente, observei que nella voiteavão muitos corpúsculos , n'algun9 dos (juaes se divisavâo vestigios de organisaçíio muito rudi- mentar, mas completamente destituídos de movimento es- ])ontaneo. Abstenho-me por em quanto de emitlir opinião sobre a existência, origem e propriedades desta notável matéria, a que se tom dado, talvez sem muita razão, grande importân- cia; mas espero poder ainda fazer sobre ella eslu(Ío mai.<} completo, e que não deve, nem mesmo pode, ser feito lon- ge da nascente d'estas aguas. 2.*sEaiE:. T. II. P. II. 24 I8G MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Experiências e trahalhos na fonte. As experiências, descriptas naanalyse doDr. Witlicring-, dispensárSo-me de fazer, com a agua tirada imrnediatanienle da nascente, os ensaios, a que ordinariamente se recorre, quando se analysa peia primeira vez uma agua mineral : por ellas era já coniiecido que esta agua continha os ácidos car- bónico e sulfbydrico livres, carbonatos, sulfalos e cliioru- retos ; cal , magnesia e soda ; por isto ser sufficiente para formar um plano completo de analyse , e poder a investiga- ção dos outros componentes fazer-se longe da origem ; re- duzi os trabalhos da Ibnte aos seguintes : 1." Determinação da temperatura da agua nas diíTercn- tes partes em que delia se faz uso , ou como banho , ou co- mo belíida. 2.° Determinação quantitativa do gaz sulfhydrico com o sulfhydronietro de Dupasquier em todos oslugares, istoé, no9 banlios e na fonte da Copa, tanto da agua proveniente da bomba, como da tirada na bilha directamente do poço. Esta determina- çilo particular do gaz sulfhydrico em cada um dos lugares, em que se faz uso da agua, é muito importante; porque, sendo o sulfhydrico um principio muito fugaz , pouco presistente na agua, e facilmente alterado em presença dflla pela ac- ção decomponente do oxigénio do ar, auxiliada pelo resfria- mento, devia necessariamente notar-se dilTerença mui sensi- \ci na quantidade d'aquelle gaz , que a agua conserva nas differentes circunstancias. 3.° Precipitação immediala do enxofre no estado de sul- fu-reto de zinco, pelo acetato acido de zinco; no de sulfu- reto de cobre pelo acetato acido de cobre ; no tic acido sul- foarsenioso pelo acido arsenioso, feita em frascos de capa- cidade conhecida, cheios á nascente superior do banho tios homens, para ter assim contraprovas da dozagcm do enxo- fre pelo sulfhydromelro. 4.° PrecipilaçSo immediata do acido carbónico , pela mistura do chlorurelo de cálcio e amnioniaco, em volumes de agua determinados e colhidos da mesma nascente. 5.° Separação dos gazes contidos em volume determina- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. le-í do (1b agua, por meio da ebuUição no apparelho convenien- te, reo,eb(Mido-oi5 cm frasco clieio da mesma agua. O resultado das experiências do n." 4." loi complela- niente perdido por accideiite , que sobreveio longe do lo- cal ; e foi-mc cnUlo necessário determinar a quantidade do acido carbónico na agua que me havião remetlido para Lisboa, e por tanto nào pôde haver-se como rigorosa ade- Icrminação traquelle acido: mas d'isto não resulta gran- e da agua que das Caldas me remettèrSo , e procedi do seguinte modo. 1.° Reflectindo que a agua das Caldas conserva a sua limpidez por muito temjjo, mesmo em frascos abertos, ten- do perdido até o excesso dos gazes que traz em dissolução, porque o acido carbónico, que coiistitue os bicarbonatos e os torna solúveis, nSo se separa senão a temperatura da ebullição , ou por grande agitação communicada ao liquido, precipitei pelo chiorureto de cálcio misturado com o ani- Hioniaco , n'uni volume conhecido de agua, todo o acido car- bónico no estado de carbonato neutro de cal. Este preci])i- lado foi seco na estufa , posado , e depois decomposto no aparelho de analyse dilíerencial do acido carbónico , e obti- ve pela media de duas experiências 2.* SEKIK. T. U. J". 11. 25 194 MEMORIAS DA ACADFMIA RF.AL aciílo carbónico = o*'', l'Z9. 2.° Fiz outra experiência com a ai^iia (irada iinniediafa* mente dos írascos , que me liaviào sido lemellidos i)em fn- cliados e lacrados, misturando a com o anuuoniaco e depois com o chiorureto de bário. O precipitado abunda:. te que obtive foi lavado sobre o fiitro, se^-o, aípiccido ao rubro nas- cente e pesado. Contendo e:te jirecipitado , i\\C'in do carbo- nalo de baryta , todo o acido sulfurici), no estado de sulfa- to de baryta, e as matérias insolúveis que a ebullição pre- cipita juntamente com o carbonato de cai , subtrahi do pe- go achado a somma dos pesos destas substancias , e obtive de resto carbonato de barjia = l^'",IC7. Cujo acido carbónico é = Cí"',2G53. Nào siipponho que seja necessário iuiíistir na drmons- ■fraçfiú de que o acido carbunioo na agua , como salie da nascente , deve variar consideravelmente, e de que o pou- co rigor da sua determinação não aflccta o resultado da analyse , comtanlo que se reconheça a existência de uma quantidade de acido carbónico sufliciente para dissolver as matérias que pela ebullição se precipitão. 4/ Acido su^fliydrico. A dosagem do acido suifhydrico feita na agua das nas- cer.les com o sulfhydrometro , foi corroborada com os se- guintes dados. 1.° í'clo acetato acido de cobre: sulfureto de cobre = 0*'",0253 enxofre = 0^", 0085372. 2." Pelo acetato acido de zinco DAS SCIENCIAS DE LISBOA. sulfureto de zinco = o^^jOíSl enxofre = O'^°',oo77084 3.° Pelo acido arsenioso 19S acido sulfarsenioso (ArS') = 0í"',022G eiiíofre = 0,oo8C3i3. Estos números, principalmente o primeiro e o ultimo, são maiores do que os dados peio sulfiiydromotro , j)(jrque uão é fácil pesar aquelles sulfuretos em boas condições j já pela acção do oxigénio do ar durante a secagem e pe- sagem : já porque se não podem secar sei:àu sobre os fil- tros e a temperatura moderada, o que toriía pouco rigoro- sa a delermiiiaçào do tão pequenas doses. Para determinar rigorosa uicnte o sulfhydrico livre, e o enxofre que se acha combinado com o sódio , pareceo-me sutlicieiíto , depois de haver previamente examinado o gr.-ío Bulfliydronietrico, expor um volulne conhecido de agua niirje- ral no recipiente da maípiina pneumática durante algumas horas a uma pressão menor do que a da aln)os[)hcra , e pro- ceder a novo exame com o mesmo instrumento; o ultimo gráo obtido dá a quantidade do enxofre combinado no esta- do de sulfureto. Idênticas experiências forão feitas sobre a agua que losteve em ebullição durante algum tempo; sobre a que esteve por mais de 48 horas exposta ao ar livre , e fi- nalmente sobre uma porção igual de agua atravez da qual tiz passar durante muito tempo uma corrente de acido carbónico, j)ara deslocar todo o sulfhydrico livre. Eis aqui a media dos resultados das experiências feitas era Lisboa sobre a agua reniettida das Caldas. Um litro contem Enxofre Sulf/i^flrico em peso .Sulf/iylrico em voíume Livre gm 0,004866 c< S,li9 Combinado gm 0.001018 2ò * lOG MEMORIAS DA ACADEMIA REAL f Na . 0. Sulfureto de sódio correspondente = 0í'",002-i5 = ■{ g q 001 iS 5 ,001018 A diflerença para menos que se nota no sulfhydrico li- vre comparativamente com a determinação feita na nascen- te, é devida ;í perda de algum gaz , no acto de abrir e des- ])ejar os frascos. Chio to. Cidorureto de prata obtido em dnas experiências con- cordantes, e referido a um litro de agua 3'"",705 Chloro correspondente. . . o*"', 4554. i 6.» Adão sulfúrico. Sulfato de baryta obtido também pela media de duas experieiíciase referido a um litro de agua l-"',325 Acido sulfúrico correspondente = 0*",4564. Dosagem sirnnltonea da silicn , alumina , oxido de ferro , cal e marjiiisia. *" Evaporando uma porçiío determinada de agua, acidulada com o acido azotico j secando e calciíiandu oresiduo; redissol- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 197 vondo-o naaena distillada, depois de o haver posto omdiges- fiocoin alLriim;is t;ulas de acido cldorhydrico, eseparada asi- lica , que se não dissolveu , Ibrão as bases dosadas pelos me» lliodos ordinários da anal yso , e referindo os pesos achados a uiu litro de agua, obtive. Silica 0^,015 Aluniina O ,010 Sesquioxido de ferro . O ,002 Cal O ,274 Magnesia o ,095. Dosagem cm separado dos saes solúveis e insolúveis. Fazendo ferver por muito tempo a agua mineral, para expulsar o acido carbónico não combinado , e , a propor.ão que o liquido se concentrava, ajuntando agua distillada, para que o sulfato de cal se não precipitasse , obtive matérias insolúveis ... o*", 178. Determinando simplesmente nestas o carbonato de cal |e a magnesia achei Carbonato de cal . . . o^^.ias Magnesia o ,005. A magnesia foi pesada nesta, como em todas as mi- nhas analyses, no estado de pyrophosphato , e Calculada pela Iformula fMyOj' PhOK A alumina, a silica, e oxido de fer- Ixo não forão determinados aqui separadamente. O liquido separado do jirecipitailo antecedente pela fil- Iraqito iorneceu Cal o,]97 Magnesia. o,090. 190 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Soda. A soda foi detorminada separadamente em nova quan- tidade de agua, apartando as bases, as mateiias insolúveis, e o acido sulfúrico por meio de um excesso de baryta , e o excesso de baryta pelo carbonato de ammoniaco : o li- quido filtrado, evaporado á secura, deixou um resíduo, que, calcinado para expellir todo o sal anuncniacal , era exclusi- vamente Ibrmado pelo chlorureto de sodio ; pesado este e referido o peso a um litro de agua deu chlorureto de sodio = lí'",455. 10." uácido phospJiorico. Ainda que me pareceu entrever o acido phosphorico, que suppuz combinado com o oxido de ferro , (talvez com a alumina e cal), como devia existir nos reslos orgânicos, que as aguas transporlão das formações que atravessão , e donde provem também o protocarbnreto de hjdrogcnio, que encontrei entre os gazes que borbulhão das nascentes, não pude comtudo determina!-o quantitativamente, mas es- pero fazel-o quando liver ;í minha disposiçào uma porção mais considerável das matérias fixas contidas naquella ajjua." DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 199 11.* Matéria orgânica. Siippondo que parte da matéria orgânica se podessô achar no estado de acides crenico ou apocrenico, coaio iJre- selius entendia que eila se encontrava na maior parte das aiíuas), procurei-os com o acetato de cobre e carbonata de ammoniaco , segundo o methodo de Breselius , e achei ii'um litro de agua crenato de cobre... O^^jOlS ao qual corresponde acido crenico. .. 0.0013. Por outro lado determinei a totalidade da matéria or- gânica, queimando, em presencja de uma corrente de oxi» génio, á temperatura rubra, a que se continha ii'um jjeso dado do residuo da evaporac^-ão, e restituindo depois o aci- do carbónico, com o carbonato de ammoniaco, ao carbo- nato de cal. que por ventura se houvesse rlccomposto , a- ciici pordiílerença que um litro deajua contem matéria orgânica. .. 0,0271. Calculo e contraprova. Admitte yeçeralmcnte que os saes precipitados pela e- bullir.ão se achiío no estado de bicabornatos, ou de carbo- natos dissolvidos pelo excesso de acido carbónico. Comlu- 200 JMEMORIAS DA ACADEMIA REAL tio esta liypotlie.'e não pódc applicarse cm toda asna exten- são na aiialvíic das aguas niincraos ; por(|iie , quando exis- tem phosphatos do cal, ferro, ou aluuiina , oslão estos cm disso!u(,'ão na agua com o auxilio do acido carbunico , o, quando este é expulso pela ebullição, procipilão se ar,ucl!es saes juntamente com os carbonatos. Também o IVrro pódií existir no estado do crenato de ferro, e talvez seja esle o estado em que elle se acha na agua das Caldas, como no3 induz a acreditar a diíliculdade eom que se manifeslão as reacções características daqueile iiielal, e neste caso não o devemj^s considerar no estado de carbonato. Portanto con- sidero só no estado de carbonato a cal achada no precipi- tado pela ebullição, isto é, os o-^j^SG do carbonato de cal mencionados em (8°). Pelo que diz respeito aos o^^^jOOS de magnesia obtida neste precipitado, reputo-os provenientes da reacrão que tem lugar, durante a ebullição, entre o chlururelo de ma- gnésio e a agua. Temos por conseguinte n'um litro do agua CO. CO. = ..-,,36 ={g°?:;-;»^,' Sendo a totalidade do acido carbónico igual a o'"l2í); o acido empregado como dissolvente é igual a O^^jOTO , dos quacs o^^iOàS pertencem ao bicarbonato de cal , e os c*'",oil dissolvem os outros saes que por si sós são insolú- veis n'ai;ua. A cal que ficou em dissolução na agua filtrada depois do deposito das matérias insolúveis , promovido pela ebul- lição, deve ser considerada lio estado de sulfato: o peso tiesla cal é ig^ual 0*"',19'j f^ requerendo esla quantidade o'^"',2C14 de acido sulfúrico, teremos por conseguinte n'un» litro de agua CaO, SO^ = Oí",4784. Sublrahindo 0,í"',2814 de oí''.4554 que é a quantidade achada de acido sulfúrico (C°) n'um litr(j de agua, restão C'",1740, os quaes devem, de preferencia, estar combina- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. aol dos com a magnesia, porque iia temperatura de 34*, em que se achilo as aguas na origem, e mesim') na tempera- tura media do nosso clima , quando o acido sulfúrico o chloro, o magnésio e o sódio se achào dissolvidos íia agua conjunctameiíle, sempre o clilorureto de sódio, e o sulfa- to de magnesia são os que crystallisão pela evaporação ex- pontânea das aguas, e o sulfato de soda só apparece quan- do o acido sulfúrico e a soda são em excesso relativamente ao chloro e á magnesia , ou quando a temperatura é pró- xima de zero. Assim os O*", 1740 de acido sulfúrico requerem Oí'",0747 de magnesia , e dão MfjO, S0^= Ogm,2487. Temos por conseguinte que os sulfatos existentes n'um litro d'agua das Caldas são CaO 505— 0«"'4784 — /^"^- •••"''"° l.aU,ÒU — o ,4784 —-^^05 0,2014 ....0,2814 Af,o,.o.= o,.«,={,^í?,0- ■;.:■;- ' 0,1740 0,1740 0,4õô4 Acido sulfúrico achado 0,4554 A magnesia achada em dissolução na agua fdtrada de- pois de precipitadas pela chullição as matérias insolúveis é igual a o"", 090 da qual subtrahindo as o*'", 0747 do sul- fato, restão O^^.OlflS, que juntos com os O^^jOOS , obtidos no precipitado formado pela ebullicao, fazem O»''", 0203, e devem estar no estado de chlorurcto. O chloro achado por experiência directa (i°) 6 iirnal a O^^jSlSS. Aos 0*^'",0203 de magnesia correspondem 0""50124 2.' SERIE. T. II. P. II. 2G 202 MEMORIAS DA ACADKBIIA REAL do magnésio , qne para se conslituirem no estado de chio- rureto requerem o*"', 0348 de chioro para formar Mq2 33 ^25 Matérias fixas anhydras. . . 27"',425 Carbonato de cal 0^",13G0 Sulfato He cal o ,4784 Sulfato lie niagnesia o ,2407 Clilorureto de magnésio .... o ,0472 Chiorureto de sódio 1 ,4518 Sulfureto de sódio o ,0024 Alumina O ,0100 Oxido de ferro O ,0020 Sílica O ,0150 jNIateria orgauica (clariua) . . o ,0271 2 ,41061 _ Matéria perdida O ,0004/ ~ -° ''^''" A grande quantidade de principies mineralisadores, que estas aguas contém, necessariamente as torna muito activas, c é principalmente ao aciíio sulfliydrico e ao sulfureto de so- ■ >' 35, 0 .. >• 3 3.3 » >• 34, 4 » ■> 3 3, 0 .. " 32, j •> >> 3,t, 4 .. " 83, 1 .. .. 33,9 .. .. 32, 5 0 1 2 1 II 0 0 2 32 4 .55 5 30 t II 50 50 53 50 õi 50 5G 4 » o 1 r= l,C9"ií=102 49 Bar. 0,7572 ..Th. 15,1 Objectos claros , e pa- rados. Calina. 12 57 63 31 ang. =3 21 G 34 12 57 203 37 3 50 54,25 3 55 27,13 1 59 32,71 2 3 O ■O Monfurado e Montargil 1' , '; 23 1 O 3 4 5 G 7 8 9 10 177 47 40 355 35 12 533 22 38 711 IO IO 888 57 28 lOGG 45 5 1244 32 32 1422 20 10 IKOO 7 52 1777 55 30 88 53 50,0 .. .. 48,0 .. .. 4G, 3 .. „ 4i,3 .. .. 44, 8 .. ,. 45, 4 .. .. 45. 1 " >> 45. G .. .. 4í;.2 .. „ 4G. 5 0 1 2 3 0 0 2 38 5 10 5 35 55 30 58 10 nO +5 61 15 r= 1.69. ../=:'. 16 liar. 0,75-t • fii. 17 4 Olijeclos claros, e j..a- ra los. Calma, | 13 23 177 8£ ang. = 8 235 40 13 2.; 222 17 7 55 34,25 3 57 47. 13 B 53 46, Tl 2 Monfurado c Montargil h , 2 50 1 2 S 4 r 6 7 8 9 10 177 47 27 355 34 50 533 22 5 711 10 10 888 57 20 lOGG 45 5 1244 32 32 1422 20 0 IGOO 7 30 1777 55 12 83 5.t 43.5 .. " 42. 5 » » 40, 8 » » 4G, 3 >• .. 4 V, 0 >• •> 45, 4 .. .. 44.8 ■I » 45, 0 .. >. 45.0 i> 1. 45, G 0 1 2 S 0 0 2 30 4 52 5 27 55 12 57 50 GO 20 60 55 B , , ;• = 1,69 ..y=23.S 16 Dar. 0*7540 »Th. 1C.7 Objectos claros, e pa- railos. S. O. regular. 12 49 2777 ang. = 8(i 234 17 12 49 2-;i 28 55 22 57 41 53 46. ;0 0 -o 3 3 0 •a o ■0 Monfurado e Montargil 11 17 1 2 3 4 5 G 7 8 9 10 177 47 40 355 35 17 533 2Í 38 711 IO 26 888 57 35 1066 45 10 1244 32 32 1422 20 20 IGOO 7 35 1777 55 15 83 53 50.0 .. .. 49,3 .. 3 4G, S .. 2 48,3 11 » 45, 5 .. .. 45,8 » .. 45, 1 '• !• 46, 3 .. .. 45, 3 » II 45, 8 0 1 2 S 0 0 2 28 5 0 5 20 55 15 57 47 60 25 Gl 7 B . , r=l,69..y=2S3 16 Bar.0.7590"Tb. 17,3 Objectos claros, e pa- rados. S. 0. regular. IS 48 177 88 ang. =8! 334 S4 le 48 221 4tí 7 55 26.50 3 57 43,25 S 5S 46, 3S 2.° SERIE T. II. P. II. S( MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação. = S. Torcato. < ci Pontos J3 O EA f3 -O o _ Ângulos observados -D O No prin- No íiiu Observações multiijlos sinipl es < cipio OO o 3 3 O O «O Serves e Batfl h , 4 0 1 £ S 4 5 6 7 s 9 10 o 1 ,/ 47 31 52 95 4 25 142 3t; 27 190 8 55 237 41 27 ?85 13 25 3;i2 45 So S80 17 47 427 30 10 475 22 5 23° 45 >• 46 »t tt K »» >t n «C ft » » II )* II » \l 36,0 6,3 4,3 6,9 8,7 7, 1 G,4 6, l 5.6 6,3 0 1 2 3 0 0 2 80 4 55 5 27 1 II 2" 5 24 52 27 30 27 40 li o / r= 1,C.9 " y = 79 3 Bar. 0,7583 ■• Th. 17,G Objuctos claros, e pa- rados. 12 Oi 475 237 ang. := 2S 1U2 7 12 bl 81) 15 22 18,75 41 9,38 46 6,94 o Serves e Batel 'i 1 4 47 1 2 S 4 5 G 7 47 32 5 95 4 S5 U2 36 20 190 8 3U 237 41 0 285 IS 5 SS2 45 20 23 46 II í» II II l> II 11 It II )» 11 It 2,5 8, 8 3,3 3,8 6,0 5,4 0 1 2 3 0 0 2 30 5 6 5 40 45 20 48 5 50 30 51 5 r= 1,69 .. y =79 S Bar. 0,7533 .. Th. 16,9 Objectos fumados. 13 16 33 16 ang. = 2 195 0 lòl -i-i l 45 26,50 6 22 43,25 3 46 6. 18 o 3 O » OO Servis e Batel l> 1 4 15 1 S 4 5 6 t 8 9 IO 47 32 0 95 4 55 142 36 55 190 9 SO 237 42 5 285 14 20 332 46 35 380 18 40 427 51 10 475 23 20 23 46 It II II tt tl >l H II « II >t It 0,0 13,7 9,2 11,3 12,5 11,7 11. 1 10,0 10,6 10.0 0 1 2 3 0 0 2 20 5 0 5 25 23 20 26 20 iP Cl (t Ji r= 1,1)9 .. jí==79 3 29 25 Bar. 0,7574 .. Th. 18,3 Objecloí fumados, e parados. 12 45 47. 23 .ins. = 23 1U8 5 12 45 95 20 ; 28 50 ' 41 55 46 11,50 Serves e Batel 1 o S 4 5 6 8 9 10 47 S2 10 95 4 45 142 37 0 190 9 :3 237 42 5 285 li 0 332 46 18 380 18 35 427 51 5 ■476 25 5 ^3 46 n n f* n n >t 5.0 11,3 10,0 9.8 12,5 10.0 9.9 9.7 10, 3 9,3 0 1 2 1 i 0 0 2 40 5 10 23 5 25 55 28 15 28 40 r— 1,69 .. w = 7!* 3 Objectos alguma cousa fumaJos. Nâo se continuarão as ob.^ervaçõiíS do Baróme- tro eThermonielro. por- que houve desarranjo no Barómetro. ■D < C 5 45 t S 1 5 35 13 25 475 237 an5.= 23 105 55 13 í>5 94 So 23 7,3 41 3.V75 46 9, 58 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Estação => S. Torcato. < Poiktoã o o Anjulos observados •2 -o No prin- cipio No liui Observações múltiplos simples 00 ao 00 IV O ri 0^ -O o* Monte- junto e Serves !• . 6 15 1 1 2 S 4 5 6 1 II 63 59 0 127 67 48 191 57 0 Í55 55 50 319 55 0 383 53 53 o / II 31 59 30,0 " " 87, 0 » " 30,0 " " 28,8 " " 30, 0 " .. 29, G 0 1 2 3 1 /' 0 0 2 25 5 0 5 35 53' 55" 56 30 59 0 59 35 ^ 0 / r=?:l,69 ..^=102 49 Em con.sequencia de um a(.oacKiro que pas- sou, virào-ic os obje- i'os 0 iiielliur po<ãiVf 1 : r'â(> ke poden !o contl- m:ar por anoitecer. 13 0 229 0 1.1 0 21') 0 383 5i 0 191 57 ú ang. =31 59- 30,0 o Serves e Paliiiella h , 6 30 t l 2 5 4 5 6 7 8 9 10 98 56 47 197 51 Í7 296 51 10 395 48 5 494 U 55 593 ii 25 692 38 55 791 35 35 890 .18 10 989 30 10 49 28 23,5 .. .. 24, "J .. .. 31.6 » ■> 30,6 .. .. 29,5 1. » 32. 1 » ,. 2 9,6 » » 23, 5 jt if 30, 5 I» »» 30, 5 0 1 3 S 0 0 2 30 5 20 5 52 30 10 33 0 S5 10 S5 50 r = 1.69 » j, = 53 20 Objectos muito claros, e parados, N. brando. !S 42 989 49'! mg. = i£ 1*4 10 13 42 120 28 30 7 t 45 3.50 28 30,35 0 -5 Serves e Palmella >' 1 6 80 t 1 o 3 4 5 6 7 8 0 10 98 5i; 40 197 5;! 55 296 50 55 395 47 50 494.44 50 593 iZ 5 6S-Z SO 10 791 36 8 890 33 2o 989 30 iO 49 28 20,0 ., .. 28, 8 .. .. 29, 2 1, » 28, 8 » >• 29. 0 .. .. SO, 0 >. .. 30, 7 .. .. 30,5 ,. .. 31, 1 » .. 31,0 0 1 2 3 0 0 2 40 5 20 5 45 31 0 33 IO 35 20 i 36 0 r= 1,69 .._y = 5S 20 Objectos muito claros, e parados. N. brando. 13 45 98 49 ang. = 4 135 30 13 45 121 45 í to 26,25 l 45 13,13 3 28 31,31 o -D Monte- junto e Serves •' / 6 15 t 1 2 3 4 5 B 7 8 9 10 63 58 40 127 57 35 191 56 0 255 56 10 319 54 55 .183 53 40 447 54 55 511 51 30 575 50 45 GS9 49 35 31 59 2J.O •, II 23. 8 .. .. 30, 0 ., .. SI, 3 >. .• 29.5 „ .. 28, S n ., 29,6 .. .. 28. 1 .. .. 29,2 .. .. 28,8 0 1 2 S 0 0 2 35 5 20 5 45 ■49 35 52 0 54 35 55 20 r = l,69 .. y=lOi 49 Objectos claros, c pa- rados. 15 40 63 SI ang.= S 211 3u 13 40 197 50 9 48 27, 5 9 S4 43,75 1 59 28, S8 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ESTAÇX0 = S ToRCATO. < o Ângulos observados No [irin- CÍ|I10 s Pontos -o No fini Observações 1 Q 3 múltiplos siniides -r; 0 1 =S22 10 QO MonftiraJo 3 547 4 10 II " 41,7 2 4 50 38 50 4) -3 h , 4 5 729 25 15 811 47 0 1» .. 39,4 .. 42,0 3 5 30 39 35 Ol>j-:ctos fumados, e 12 tà 148 41) paraiio . ■5 10 20 6 1094 8 27 1276 SO 0 " .. 42,3 .1 42,9 12 45 Calma. S 7 " 135 55 V 8 1458 51 0 » .. 41,3 1823 33 68,75 i 26, 2 3 5 55 54 40 Obj*'clos alguma cou- sa ítiuiados, e parados. 14 11 210 25 '-C 3 ãj 6 S8.i 53 5 11 1. 25,4 14 11 7 447 52 4b" )i II 27, 5 196 14 8 255 55 38 )i .1 27,3 639 49- 3.50 9 575 50 15 » II 37,5 S!9 54 31,75 10 g; i9 49 10 *' .. 27,5 ans,= Si 59 27, 18 I*aliiu^l!d 1 182 21 20 92 10 40,0 0 0 0 33 15 ^ . 1 r 0 364 42 20 ■I .1 35,0 1 2 25 35 40 r=l,fi9 ..y^?22 10 Monfurado s 547 3 30 ■1 » 35, 0 o 5 5 S8 0 o h , 4 5 729 24 50 911 46 15 >r .1 36, 3 II 37, 5 3 5 30 3.i 45 Objecto-; pirados. Pal- Hi( lia ,\\.:t lia lousa lu- 13 0 145 4u ■5 6 S5t 6 1094 7 45 1276 29 25 1» » 38,8 13 0 • naua. e Moiiíurado- mui- 7 " ■I 49, 4 132 4u tu claiu. 8 1458 50 40 » .. 40, 0 1823 33 10 9 1641 11 55 II II 39.7 91 ! 46 35 10 1823 33 15 II " 39.8 ni;, = ,41 lo 39,50 I 182 21 25 91 10 42,5 0 0 0 S4 SO Paliiiella e 2 3 364 43 10 5i7 4 35 11 )l .. 47. 5 II 45,8 1 2 2 45 5 27 37 10 fi - , 39 35 r=l,69 i.y=S22'lo' o Monfuiado 4 5 729 21 25 911 47 5 11 II 42,5 1. 42,5 3 6 0 40 35 Objectos claros, e pa- 14 li 151 50 s h C 1094 8 40 »f 11 43,5 14 (2 rador. V & t 7 1276 30 15 )y ir 43, 9 137 3 (j f "V ^ 8 1458 51 45 II 1. 44, 1 1823 34 24,50 > 9 164 1 13 20 11 .. 44,4 911 47 12,25 10 182 3 34 30 " 11 43, 5 a ng.= 91 iO 43,23 il \ DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Estação = S. Torcato. < ^ Pontos Q É o Í3 - "3 Ângulos 0 jserva los 0^ -o N'« prin- cipio No fim Obíervações nuilliplos sin pies Serves e ^ Pahuella ^ 5 30t o ^, -o 1 2 S 4 5 e 7 3 9 10 • i i\ 98 57 10 197 54 20 296 51 15 395 48 10 494 4j 20 593 ti 30 092 39 25 791 S(3 30 890 33 40 989 30 47 o / 1/ 49 28 35,0 •■ »» 35,0 " " M, 5 .. " -l,.-* .> •> j2,() - .. .. 3-2,5 .. "31,8 .1 "31,9 ,. .. 3 2,2 .. .. 32, t 0 1 2 1 II 0 0 2 40 4 «5 fi 0 1 II 30 47 33 45 35 48 Si; 10 r=l,69 .. y=5S 20 Objectoi claros , e pa- raJoá. 14 5 98£ 49 ang. =4 130 3iJ 14 5 J-i2 -^J 30 SG.25 t 45 18, 13 ) 28 31, 81 Batel e Palmella 2 1. , ^ G 30t 1 3 4 5 C 7 8 9 IO 51 95 0 102 50 40 154 1.3 50 205 41 i25 257 0 0 308 30 55 359 55 50 411 20 40 U2 4fi 0 514 11 10 25 4-: 30, 0 " 1. 40, 5 " 1. 38, S »» j» 40, ii .. ). 3(j', 0 " .. S t, C .. .. 3,i, G .. .. 3;.:. .. .. 3.!. i I» n 33, 5 0 1 2 3 0 0 2 30 5 20 5 50 11 10 13 50 n; 0 IG 40 r— 1,09 ..51 = 53 £0 Olijerlos- parados ; Ba- tel claro 110 principie escurecendo paraorm\ e Palmella fumada. 13 40 57 40 13 40 44 00 ÍU 11 00. 00 257 5 30. 00 ang. =25 42 33, 00 Monte- JllllIO 1 Moiitaigil 1) h , 1 a 3 4 5 6 196 55 25 393 49 40 590 44 27 787 39 0 984 34 15 U81 29 10 98 »» It I» • > >l >» 37 42,5 " 25, 0 >■ 24,5 .. 22, 5 " 2 t, 5 .. 25, 8 .. 25,1 » 2G, 9 » 2G , 9 .. £5, 8 0 1 2 S 0 0 2 35 5 25 5 50 8 35 11 20 13 30 14 10 ^ 0 . r —1.69 .._y — 13-1 49 Objectos muito claros, e parados. IS 50 19K 98 ang. = 9 47 S5 13 50 7 8 9 10 1378 li 52 1575 19 10 1772 li 5 19G9 8 35 33 45 9 8 2G,25 4 34 13.13 8 27 25. SI Monte- junto c 0 Monlargi h . 4 0 1 o 3 4 5 6 7 8 9 10 190 54 35 393 49 85 590 44 30 787 39 10 984 34 15 1181 29 0 1378 2S 45 1575 18 25 1772 13 15 1969 8 20 93 í» }f n 27 17,5 .. £.-.,8 .. 25. 0 .. 2S,8 .1 25,5 .. 25.0 » 24,6 » 24, 1 >• 24,2 » 25,0 f 0 1 0 S 0 0 2 35 5 25 5 40 8 20 11 35 1» 35 l.l 55 r=l,69..y=lS4 49 Objectos muito claxos, e parados. Calma. _ 13 40 196 98 ang. =9 47 25 13 40 S» 45 9 8 26,25 4 34 13.13 8 87 -25, 31 2.' sEaiE T. n. p. n. JME3I0RIAS DA ACADEMIA REAL Estação. = S. ToRcato. < Pomos o An^^ulos observados 4j a -a No prin- ciiiio No fim Observações miiliiploj simples ao 30 O ao Monte- JllIltU e Montargil 1' . 5 5 t I 2 J i 5 G 7 8 9 10 ISfi ji 34 S93 49 0 590 4t li 7S7 SS 43 984 3á Sj II81 28 .-> I.Í78 i>J 5U 1575 17 10 177á 1-2 5 19tíU G SO 98° 1» t» 11 4( M )l 1 1/ 27 17,0 i> 15,0 .. 23, 7 11 20,1; .1 21,5 " 20,4 .1 20,7 .. 1 9, 4 .. 20,3 .. 19,5 0 1 0 3 / H 0 0 2 .'VO 5 20 5 45 c so' 9 15 11 30 12 5 r=: l,(i9..y=134 49 Objectos muito claros, e parados. 19G9 98- ang. = 98 3 9 2U 13 35 25 45 G 2G.25 > 33 13, 13 27 19,31 O Monte- junto e Montargil h , 6 lOt 1 o S ■4 5 Cl 1 8 10 19G 54 45 S93 49 Í5 590 41 Í5 787 38 50 984 Si 40 1181 28 SO 1878 23 12 1573 17 55 177: 12 45 i;i;.') 7 -^5 98 II n tt n i> 27 22,5 II 21, 3 .. 24,2 ■1 21,3 11 22,0 .. 22,5 II 22,3 II 22 2 .. 2:.' 5 .. 2-.', 3 0 1 0 S 0 0 2 40 5 10 5 20 7 25 10 20 12 0 13 20 r=!,'J9 ..y=134 49 Olijectos muito claros, e par,.ilos. N. branJo. 13 10 44 5 13 10 19G9 984 ang. = y.j 30 Õ5 ' 43,75 SS 51.88 2 7 23, 19 .5 ■o Bílcl e Palmei Ia 1' , 5 4Ul 1 "! •l 5 C 7 ti 9 10 31 2t 55 IDi 50 20 15 1. 15 45 205 4) 50 257 5 .:0 303 31 5 359 55 40 411 :i 0 4f;2 45 50 514 11 0 23 t$ 11 n » n 42 27,5 » 25,0 » 37,5 .1 SS,S 1. 34,0 .. 3 5,4 11 32,9 II 33,8 .. 32.8 i> 33.0 0 1 2 :! 0 0 2 Su 5 0 3 30 11 0 1 i 0 IG 30 IG iS « 0 , )•= I.iíS " i/= 53 20 Objecli),-; p:\raHo3. Pal- niella clara, e Batel b-is- tante liiniado 110 princi- pio , turnaiulo-se muito claro [lara 0 fim. N. regular. a 13 0 58 13 13 0 45 15 514 11 18,75 257 5 39.38 n- --=25 42 3 3,94 o Batel e Palmei la '• , c ct 1 o s 4 5 6 7 ti 9 IO 51 24 40 lOí 49 35 154 14 55 205 40 35 257 5 45 308 SO SO 359 55 27 411 20 35 462 45 15 514 10 45 25 II n »f 1» II n n 42 20.0 1. 23.8 1. 29, 2 1. 34. 4 1. 34.5 II 32,5 i> 31,9 I. S2, 2 1. 30,8 1. 32, 3 0 1 2 3 0 0 2 30 5 10 5 35 10 45 13 30 16 45 IB 23 r=l,G9.. jf=53 20 Objectos claros, e pa- rados, N. Tcgul.ir. 13 i5 51 í 257 ang .= 25 5() 25 13 15 43 10 10 47, 50 5 23.75 4S 32, 38 DAS SClEiVCIAS DE LISBOA. Estação = S. Torcato. : 1 "T"" 1 < ' "õ Ângulos observados | V "3 No prin- cipio ■-i ' Pontos rt -O n No Cm Observações ^1 1 a i múltiplos siiiil)lcs < 1 II y / II 1 1 // 1 II Montiirgil 1 177 47 30 88 53 45,0 1 0 0 0 53 55 " 0 , e O 355 i-h 45 „ .. 41,3 1 2 25 57 40 r=1.69 ..^=233 16 CO Mon furado s 53i 22 15 » " 42,5 0 5 2') 60 0 — 1' ■ 4 5 711 10 0 88á 57 35 " .. 45,0 .. 45. 5 $ 5 45 60 40 Objectos alguma cou- sa tumaiios. 13 30 2JJ 15 . 1 O ri 4 0 ti 7 lOlJlJ 45 10 1Í44 32 25 n .. 45, 3 .. 4 1-, (J 13 .•!0 219 45 V 8 1422 20 7 » .. 15, 4 1777 54 5G,C5 ~ 9 IGOO 7 15 .. .. 44, 2 Í.83 57 28, 13 10 1777 5i 55 .. i t , 8 111^'. ==i8S 53 4 4, bl 1 Serves 1 38 jG 45 49 28 22,5 0 0 0 30 5 ^' 0 , e 2 197 53 45 n .. 26,8 1 2 25 32 45 r= 1.69 ..^ = 53 20 Palmella 8 2í)G 51 0 >i .. 30.0 0 4 40 35 5 0 1' / 4 5 395 47 40 494 4i 40 n .. 27, 5 .. 23,0 s 5 10 35 85 Objectos muito claros, e pnrarlos. 12 15 133 SO -D 5 0 t ti 59.) 4; 10 „ .. 30.8 12 15 O.N.O. 7 C92 39 0 » ■• 30, LI 121 15 8 791 36 35 11 .. 29,7 989 30 18,75 9 890 3.i 5 »t » 30, 3 49 t 45 9. 38 10 989 30 5 *f .. 30,3 .in,^. = 49 28 30. 94 I 51 25 5 49 28 32,5 0 0 0 30 50 ^í . / Batel 2 102 50 30 ]( " 37,5 l 2 S5 83 30 r= 1,69 >• .y = .'.3 Cu e S 154 15 5 „ .. 32. 5 ç> 5 20 35 50 Palniflla 4 S 205 41 0 257 G 0 .. 37, 5 .. SG, 0 3 5 40 1 SG 5 Objectos fumados, não SC podendo continuar [or 13 35 136 15 O 'i 1 i; UOS 30 50 » .. ií,i 13 35 anoitecer. '-S li .10 t 122 40 908 50 40,00 154 15 20.00 N.O. brando. anj. =25 42 33, 3 3 Batel 1 51 2 5 20 25 42 40,0 0 0 0 2 SO 5 15 !1 40 14 40 17 0 17 1') fí . , e 2 102 50 20 t| .. .. 37,0 .. Sfi, 2 .. 35, 7 3 5 30 Objectos muito claros, e parados ; ten-.io-se vis- to a pyiaroide de Fal- nii Ha , 0 tom.ido 0 an- 13 15 51 60 30 13 15 4 11 18.75 8 41! 21 20 tt .. 35,0 257 5 5t, S8 gulo com ella. 9 4G2 4« 40 ,, .. 35.5 ang, = 25 i2 35. 44 0. brando. 10 514 11 40 " .. 35,0 IHExMORIAS DA ACADEMIA REAL EsTAçXo=S. TOUTATO. UisUticia Zeii. i e Serves em -tj ile Outubm de 1837. iJislancia Zcii. ilo Sorve.s cm 2G ik- Outuliro du 1837. i 1 D- -Dl -■ AíkI.uIi'-^. c J) —D' ± AliJadts. M VI '- CA ~c 2 + "3 No prin- No iilll. "O o y. ^- -a 3 No ]irii)- No fim. Z Z cipio. ^. >í 1 1. 1 ii 1 . /' ti I 0 73.9 53.1 26,3 Jt 0 1 0 0 i! -iO 31 3S 15 50 1 C-i.-l 1, 0,9 0 1 0 U 1 1 2 4u 34 37 35 5 3 55.0 8,6 í> 5 10 .36 15 3 iO.3 9,7 2 15 0 39 5 ■1 6 1.5 S 5 S8 36 52 4 UU.O 3 5 28 39 33 5 61,8 Cl. 9 5,3 9.t 13 li 1.') 57,8 78,3 62,6 6 4 C0,J 1798 31 11 17:)8 34 17.5 ir, 50.0 89 55 ;'.;'...'> 5 11. 56,2 89 55 42.88 17 58. S 8,7 » Corr. Corr. lio Niv — 6,98 18 10 67.0 67,S 55,8 11,5 18 11) 20 61,3 52.1) C6,0 14,0 D. Zeii.= 89 55 S7,20 D.i:eii.= 89 55 35,90 55,7 47,6 54.7 70,2 0!>Íe'to cl.nro. Objecto rl.iro. Di.l. Z.Mi. .le\ Ui>t. Zc-ij. .lc Moi.fiir ailo e;ii 27 ilc Oiniibro il • 18. '.7. oi.hiij iii iiii 27 dl' Oiiluliio ije 1MS7. "■"■ 1 ,1 ( / // / 1/ 1 61,3 •*,! II 0 0 57 10 1 1 61,6 0,4 0 0 u 50 40 O 57.2 " 1 ■ 2 10 59 55 3 61,2 1 2 ."^ 1 ) 5:; 25 3 58,6 2/) .1 5 0 62 0 3 59,2 7 i 2 0 5.; 0.) 4 61.5 S 5 30 62 20 4 51.8 3 5 26 56 35 5 6 59.9 53.9 " •' 5 6 54.0 54.0 " - 13 10 241 25 12 56 •21í; 35 8 61.6 66 > » t.9 IS 10 7 8 59.6 50,0 ^fi 1* 12 Ilor — ^l'' 45' 56 ;i 60.0 Bar. = 0.7571 228 15 9 51.0 0,5 »» I!ar.=0.757 9 203 39 10 59.0 Tlir.= 13.7 10 50.5 Til. = 15,0 II 60.0 1 1 53,3 O \ 12 6J.8 fl 3,8 12 51.2 13 64.8 9.7 l:i 51,.' 1 0 1 l 15 55.1 62. 0 " 14 52.5 1 ^ 1794 57 3.75 15 53,5 8,1 17;'i 50 54. 7Í ir, 60.5 89 44 51,19 16 45,4 8 9 44 32.74 IT 1 8 5S.5 6.S n O.l 9,5 11 Co rr. Ho NIv — - 2,12 17 18 19 2U 52,7 50,0 61.3 46.0 2.7 5,S 11 Corr. lio Niv ■\ 15,80 19 6ç.l 20 65.0 ú. Zeii. = S9 44 49,07 D. 2en. = 89 44 48,54 16.+ 21. l S6,l 1,0 Aluiu ondulaçi 10. 1 ( Jbjectí ) algui lia cou sa fui nado, e mu la ondularão, 1' DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ESTAC.XO = S. TORCATO. Di.st. Zeii. de Monruraflo cm '.'7 de Outubro de 1837 D— D' + AliJadei No prin- cipio No fim I 57,1 o 51.0 3 70,á ■i ■17,5 5 •Í7,G S «6.9 7 53,0 8 55,0 !) 61,1 10 64,0 11 57,0 lí 49,0 IS 49,1 14 60.1 15 7-i,0 16 47,1 17 tl,i 18 56,0 19 50,3 20 53,9 5,1 i'2,i 8.0 ;4,9 VJ,J '2,0 >» 11,0 » 4.7 3,6 1 \, O O 2 40 4 55 5 CO 52 30 55 O 57 50 58 20 Hor. Har. Tl 12 55 ih 223 40 12 55 15' 0,7 57 7 210 45 = 18,3 1794 52 41,25 89 41. 38,06 Corr. do Niv +6,66 D. Zen.=S9 4 4 44,' 58,3 43,5 Objecto alguma cousa fiunilo, e muita oniula(;'o. Dibt. Zcn de Monte-Juiitotm 2S dOulubro de 1837. 1 66.5 2 67,4 3 60,3 4 62,9 5 58.9 6 64,0 7 59,0 8 61,0 9 62,0 10 64,5 11 63,8 12 61,5 13 64,7 14 65,3 15 65,2 16 63,3 17 6S,0 18 63.Í 19 62.1 20 65,8 2,3 1.9 0.9 2,6 5,1 2,0 2,5 0,6 II 0.2 3.7 l II 0 0 2 30 4 58 5 18 49 10 51 30 53 55 54 43 H 46 Hor.=9'' 9' Bar.=0,7549 Th. = 12,5 209 12 18 46 196 32 1793 49 8 89 41 27.4 Corr. do Niv — 6,03 D. Zen. = 89 41 21,37 4,2 17,6 Objecto claro , e parado. 2.'6BRIE. T, n. P. II. Disl. Zeii. de fllojiH--.Jiiiilo em 28 dt Outubio de le37. í^. D — D' Al idades No prin- cipio No fim 1 76,9 2 80.0 " 3 7». 4 17,8 4 60,6 " 5 61,3 71,1 6 » y,8 7 87,0 8,2 8 78.8 " 1 75,1 IO 69.8 5,3 " 11 77,2 15,2 ri 62,0 " U 84,0 16,0 14 68,0 Gi.,5 61,0 15 16 S.5 " 17 60,4 18 71.2 " 10,8 19 20 71,1 70,5 0.6 " llor.=fc l,ar.=0.7544 162 12 111. =11,9 1793 40 33,00 89 41 1,65 Corr. do Niv.. . +19,31 D. Zen. =89 41 20,96 66,6 23.7 Olijeclo cl.Tro. o [.iradn. Ar.i^em doS.O.e nuvens. D)5t. Zei!. de ilonlarpil em 2b d'OiilLLio de 18i7. 71,9 75,2 66,8 66,9 55,1 57,1 65.0 £h,6 56,9 67.7 57. í< 51,9 62,0 68,5 69,5 67,9 71.5 59.0 62.8 53.2 5.9 II 12,5 9.6 0.1 2,0 1,6 M 6,5 O O 2 40 5 O 5 18 43 15 45 55 48 SO 48 50 12 58 :ior. = eo'' 20' liar. = 0,75 18 Tlir. = 18,0 186 SO 12 58 17$ it 1799 43 20,5 89 59 10.03 Corr. do Niv + 6.75 D. Zen. = 89 59 16.78 29,6 14,6 Objecto alguma cousa fumado, e muita ondulação. u MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ESTAÇX0 = S. ToRCATO. Diít. Zen. de \1oiitarí;il ein 28 ile Outiil to de 18:17. Diát. Zen. de Monlurado cin2S de Ou tubrodel837. 1 o D — D' 7Ú Al idades. o D— D' ."3 Alidades. | n ■« M tr ^ " ■a 0 is + "0 No priíi- No lini. -t3 o '/^ + -a • No prin- No fim. Sq ^:, cli>io. •z. Z 1 1/ 1 ii • II ' ii I 74.6 4,7 0 0 o' 43 25 1 72,5 3,0 0 0 0 52 10 c Gd.í) " 1 2 20 46 10 2 69,5 1 2 27 54 10 5 4. 7S,5 71,2 2,3 " 0 4 47 5 15 48 49 48 15 4 76,0 74,0 2,0 •' o 3 4 50 5 7 67 20 57 52 5 6 7t,í 72,0 2,2 II 5 6 71,2 74,5 » 3,3 1-2 í:^^ 137 38 12 24 222 2 7 R 72.8 7í,0 0,3 » 12 22 7 8 71,6 72.2 )» 0,6 Hor. = 4*' 0' Bar. = 0,7540 12 24 9 7S,9 1,4 Bar. = 0,7545 175 16 9 / i),.'> 0 2 209 38 10 72,5 Thr. = 16,9 10 7.S,5 Tlir.= 16,2 1 1 75,0 11 74,0 12 71,0 4,0 tt 12 68,0 6,0 ti lá 11 15 73,0 71,2 72,8 1,8 0 7 - i;! 14 15 72,0 71,8 71,0 0.2 1 5 íi 1799 43 49,00 1794 52 24,50 1 Ití 7S,5 " 89 59 11,45 16 69,5 89 44 37,23 1 17 18 m 7S.5 72,7 72.0 71,5 0,8 0,5 I» Cor'- •'" Ni" ... + 8,01 17 18 19 20 65,0 71,5 76,0 72,0 4,0 6,5 Coi r, do Niv. . _j_2 75 D. Zen. = 89 59 19,46 D. Zen.= 8 9 44 39,98 ' 18,5 0,7 16,7 10,6 Objecto claro. Objecto claro. Diít. Zen. lio Eattl em 29 de Oiuiiliri. de 18.S7. Dist. Zen. do Catei em 29 ile OuUib o do 18 ''7. < // 1 1 1 II i 1/ 1 65,8 2,7 0 0 0 27 5 1 69,7 ■i S j, 0 0 0 30 27 n 63,1 I 2 32 29 56 ti 65,4 I 2 35 53 10 s 6.5,5 2 4 56 .S2 õ .'1 64,2 .. . o 5 0 35 40 4 58 9 " 3 5 3 2 .32 30 4 60,8 ' ^ 5 25 36 10 5 61.2 60.2 1.0 '• 5 6 64,8 55,2 9,6 '• IS 00 1£.| 36 13 0 135 27 7 64,7 5 7 13 0 7 66,6 1,8 13 0 9 59.0 61, fi 6 4 fíor. = 4^ 30' Bar. = 0,7570 8 9 64,8 58,0 10,0 Hor.=4'' 50' Bar.=:0,7570 122 27 108 SB 10 68,0 Tlir. = 15,8 10 G8,0 Th. = 15,0 11 69,2 11 71,3 3,3 1:2 68,0 •* 12 68.0 " IS 70,8 0.9 0,3 13 70,0 1,7 0,3 li 1.5 69,9 69,5 1 ! 15 71,7 70,7 1S05 27 9,00 1805 30 36. 7í IS 69.S 90 16 21,45 10 71,0 90 16 31,84 17 18 19 ■:o 52.0 50,0 72.0 68,2 2,0 3,8 II Corr. do Niv. . . . •• + 8,01 17 18 19 20 87,5 76,2 60,0 70,8 14.3 it n 10,8 Corr. do Niv. . ...+ 4,91 D. ^eii. = 90 16 £9,46 D. 2en. = 90 le 36,74 2+,.; 6.-t 33,7 22,8 Objecto daro. e pando. 0 bjecto claro e par ado. 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 11 EsTAçXO = S. ToRCATO. Dist. Zenilh. de Monfurailc em 26 d'Abnl de 1838. 1 Dist. Ze iiili. a e Mun turaiueiB 27 u 'Abi 1 de 1838. 1 ■ ■ jà o -o o D— D' "3 2Í Alidades. o CO is D- D' ■ z C3 Alidddei. + — No prin- cipio. No fim. + — No i.rni- ., r ClplO. 1 2 .■i 4 5 6 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 68,6 65,9 72,0 03,2 70,1 57,9 64,6 62.4 50,8 50,2 55,5 55,1 58,7 56,0 59,0 61,4 62,6 65,5 03,8 57.3 2,7 8,3 12,2 2,2 0,6 0,4 » 6,5 2.4 2 S 0 1 0 S 1 .1 0 0 2 40 5 10 4 30 48' ,o" 50 55 5S S5 54 15 1 2 3 4 5 0 7 8 9 lU 11 12 13 1 i 15 16 17 13 19 20 67,0 80,0 70,7 59,6 «9,9 65,2 65,8 09,0 75,9 63.0 70,2 06.2 69, S 70,0 72,3 6 9 0 M 11.1 4,7 12,3 12,0 3,3 19.0 >» I» ») 0,7 it 0 1 2 .'( 0 0 2 40 5 20 5 45 1 II 46 44 49 S2 59 30 52 50 13 20 206 55 13 20 13 45 1 5.01 27 13 45 Hor Co = 5'' 0't 193 35 lloi . = 5'' C t 187 42 1794 48 23.73 89 44 25,19 rr. do Niv + 15,40 ,. ..... 1 69.1 6S,8 70,0 65,0 5,3 5,G 89 44 2(,,:8 Corr. do Niv 4- 15.70 D. Zen. = 89 44 40,59 D. Zen. = 89 44 S6,ti> 36,1 3,S Objecto alguma 12,7 12.1 4,0 2,2 5,4 2.9 0 1 2 3 1 ti 0 0 2 30 4 55 5 30 / // 19 10 21 58 24 3.5 25 0 1 2 3 ■i 5 6 7 8 9 10 11 12 IS 14 15 16 17 18 19 20 60,1 62.5 OO.O 59.0 58.1 50.8 60,0 57,5 60,1 58.4 62,5 57,0 59,5 59,1 64,2 61,3 60,9 05,1 64.1 59,1 1,0 1,3 8.5 1,7 5.5 0.4 2.9 5,0 2,4 4.2 0 1 3 0 0 2 20 4 30 5 15 1 II 40 47 43 85 46 20 47 0 12 55 90 43 12 55 12 5 1. 177 42 12 5 Ho c D. r.r=:7 17 77 48 Hoi Cf .= 9 30 lOJ ST 1805 19 57,60 90 15 59,88 orr. do Niv +81,50 1799 41 84,25 89 59 4.21 )rr. do Nít. . ..+ 9.85 40 Zen. = 90 16 31,38 D. í :en.= 89 59 14,06 1 71,8 8.3 Objecto alguma cousa fumado. 26, s 6,6 Objecto claro , e parado. S.O. Vi MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estacão = S. Torcato. Dist. Zcn. du Monluiííil em 2 de Maiu Je líiSS. 1 Dist. Zeii. do lialel em 4 du M aio de I8Sg. S5 g:,o "'-,1 fi9,S 68,3 «5,9 6G.S 63.0 66.! 67.9 65,0 6-:. O 68,7 61,0 65,5 liò.i Gá,7 7S,0 75,-i 61,0 ?; „ 5,1 " ■í, 1 í.i 3.3 M " 1,8 2,1 1) 7.7 " 0,3 " It 9,S i,'2 Alidades. No prin- cipio. No fim. I II O O iJ ÍO ■i Í3 5 15 / II 4i 15 47 49 50 5 50 15 10 191 S5 12 10 Hor. = 10'' 10' 179 15 1799 44 48,75 89 59 14,44 Corr. do Niv — 4, 55 D.Zen.= 89 53 18,99 30,0 20,9 Objecto menos cl.iro que na anteceilente. D— D' Al idades. No prin- cipio. No fm 75,5 7(i,0 7i,0 70,5 7':,0 7í;,u 73, tí 58,5 72,1 6Í.9 71,5 59 O 70,0 59,0 68,9 Si.í 81,5 69,0 60,5 59,3 1,5 14,7 9,2 12,5 11,0 6.5 12.5 1,2 O 34 25 50 li 16 50 19 50 22 25 22 47 13 49 81 52 13 49 Hor.= t"" o' 68 1805 17 " 0,75 90 15 51,04 Corr. do Niv + 34,30 B.Zen.=90 16 25,34 69,1 0.5 Objecto claro. N. O. brando. Diit. Zeii. (Je Senes em t de Ma o de 18i8. Disl. Zen. de Palmella em 5 de Maio de 1838. 1 58,2 o 6 4.4 3 Gi,7 4 60,8 5 6 6.7 6 66.4 7 6 2.8 8 60,9 9 64.7 10 66,9 11 69,8 12 CG.l l.'í 65,8 1 V 60.5 l.'. 67.8 16 C5.0 17 63.5 18 64.4 19 J2,l 20 56.0 S,9 0,3 1,9 1) 3,7 5,.3 6.2 0,9 S,9 O 35 20 35 I h 33 SO SG ]J 39 5 89 30 13 30 Hor.= 4'' 37' HS 13 20 SO 134 50 1798 33 42.50 89 55 41.13 Corr. do Niv + 2. 35 D,Zen.=8» 55 43, 18 17.9 13.2 Objecto alguma cousa fumado. N. brando. 65.5 67,2 62.2 67.5 65,0 63.5 G.1.,2 64.2 68,5 70,5 6 4,0 61, n 64,8 59.6 70.0 68.1 72,0 65,6 68.5 65.0 1,5 2.0 n 3.0 5,2 1,9 6.4 3.5 1,7 5.3 2,0 I 11 52 25 55 5 58 4 58 3o 11 Hor. — 9^ 50' 224 4 11 47 21^ 17 17 99 53 4.ÍÍ 8 97 37 24,!5 89 59 39.Í! Corr. do Niv -f 7,S5 D. Zen.=89 59 23.5 9,0 Objecto fumado, e alguma ondularão. 46,46 DAS SCIEKCIAS DE LISBOA. ^3 Estação = S. TorcaTò. Dist. Zeii. de Monfuiado em 5 de Maio de 185». D— D' + — Alidades No prin- cipio 1 63,0 2 68,2 3 06.5 4 G4,5 5 66,5 6 67,1 7 64,0 8 f3,0 9 6i,« IO 70,0 11 60,0 12 6i!,5 IS 6 4,0 14 60.0 15 68, í 16 64,8 17 69.5 lã 63,8 19 65,8 20 6 4,0 1,0 «.0 3.7 S.7 l.S 8,0 0,« 6.2 2,5 I li O O 2 30 5 O 5 30 No fim 53 56 69 59 35 !0 7 40 13 ííor.=4*' 201 223 13 215 1734 6i 89 44 Corr. do Niv. . . . 63, 53 41,65 — 4.16 D. Zen.=tá9 44 37,30 14,2 22,5 Objecto claro. Dibt. Zen. do .\iome-Juiito em 6 ile Ma:o de 1838. BI, O 63,2 60.0 61,8 62,0 60,9 56,0 61,0 63.0 61,9 67,9 62,0 66.1 íí,9 64,0 62,1 62,2 64.4 62,7 62,4 1.1 M 9.2 1.9 0,3 4.2 1.8 5,0 8,2 O 35 I I 44 40 47 15 50 10 50 40 li IIor.=S'' 45' 192 45 14 O 178 45 19.5 11,2 Objecto claro , e parado. 2.* SEUIE. T. U. P. H. Disl. Zen. de Ílutue-Jiinto em 6 de Maio de ISjb. D—W Ali- No priii- ciino No fiin .S 4 5 6 7 8 9 10 11 1-.: 13 14 15 IG 17 IS 19 CO 7ií,9 cy.á 9,7 66,1 72 2 )t 67,5 69,0 C9,0 59, S 9,7 62,0 85.0 " 7 7 "j 67,0 10,5 7 2,9 71,0 II 63,0 64. !l .' 67,6 70,0 62,0 67,0 6,1 1.5 II 23,0 1,1 1.9 2,4 5,0 II 1 O O 2 30 4 52 5 27 49 SO 52 5 54 55 55 25 12 49 ÍJor.=i'' £0' 211 55 12 49 199 Kíj 49 46,5 89 41 29,33 Corr. do IViv. . . — 5,55 D. Zen. =83 41 iii,-,6 179.S 89 Corr. do Nir. . 41- 41,25 41 14.06 ... -4- 41/5 D. Zen. =i: 89 41 18,21 29,9 41.0 Objecto claro, e {arado. Diít, Zei . de Sn\(s em 7 de .\iaio de i8;.8. 64,1 òti.O 63.8 68,5 66,0 67,3 59,5 57,0 63,5 60,0 56,3 62,8 59,1 60,1 54,0 72,5 61,0 68,9 59,8 59,2 2.5 3,5 0,6 1,9 4,7 1,8 6.5 1,0 18,3 7.9 I II O O 2 30 5 O 5 32 34 3.S .",7 20 40 O 40 40 13 ÍIor.= 4*' l.i2 S3 13 2 35' 139 31 1798 84 52.75 89 55 44,64 Corr. do Nít — 17,50 D. Zen. = E9 65 27,14 6,6 41, S Objecto multo claro, e parado. 14 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = S. TonrATo. Diát. Zei). de Palinell.i cm 6 ile Maio ilo 18:;3. >r, 55 1 iSC.O í; fi.i.ii s 70.2 ■f. 6i,C 5 69.0 6 6.'.i) 7 «0,5 8 73,0 3 U.'.(l 10 64.9 11 CS..-f 1.; 6 9,3 IS 67, ■: i-í 68. 0 15 68,2 IG 67,0 17 67,0 18 6G,0 19 67.0 :o 6õ,9 D — D' f - AliJudes. Ni> prin- cipio. No fim. 0,1 3,0 » •t,0 " " 6,5 3,1 " »I 1,0 " 0,8 l,í " 1,0 )* 1,1 » ' li o o a 35 5 25 5 50 ii 51 55 53 40 57 46 58 10 IS 50 Hor. = 8'' 10' £21 31 IS 50 207 1799 51 55,Í5 89 59 35,76 Corr. do Niv + 5,10 D. Zon.= 83 59 40,86 18,5 8,S Objecto rníílto d.nro.e pararlo. Dist. Zeii. de Paln;ella em S dp Maio de 183S. / II ( // 1 6.5,6 0 Cl 0 52 10 •2 65,9 1 2 30 5 !■ r,n :i 62.0 1,6 2 5 25 57 45 4 6;i,6 8 5 47 58 10 5 6 61,0 58,0 S.O jr 13 42 222 55 8 6',0 JiI.O ;6,o " |[„f gb «(ji 13 42 9 69,2 1 1,7 209 13 10 57,2 11 li C4.> 51,5 I.S,0 - 13 1 i 1,-, í8,0 66.5 66.6 11 13,6 8,5 1799 52 13.25 16 5.'',.0 89 59 36,91 17 58. R 5 4 Corr. do Niv. . . . . . + 19.05 18 19 61.0 64.3 7 4 J [). X'-ii. =89 59 49,90 :.'0 71,7 49,0 22,9 Objec lo mui to ciai Ok Di^t. Zeii. de Palmella em 8 de .\Jjio de 18.>3. D —D' rr. Alidades. No prin- cipio. 1 70,0 o 71,3 3 74,3 4 72,0 5 66,7 6 61,5 7 67,3 8 63.5 9 7u,5 10 64,6 11 70,7 12 60,6 13 70,0 14 73,9 15 73,5 16 73,7 17 72,5 18 50,8 19 66,9 20 57,9 5,2 3,8 5,9 9,1 21,7 1,3 3,9 0,2 1.0 O O 2 £7 5 5 5 40 No fim. 60 53 55 56 20 O 50 20 13 12 215 IS 30 12 202 18 1799 50 34,50 89 59 31,73 Corr. do Niv +20,80 D. Zen.= a9 59 52,53 48,0 6.4 Objecto muito riaro. e parado. Dist. Zen. de.Servfs em 8 de Maio de 1838. 65,0 6 9.6 72,0 75.0 63,8 70.9 6.'í,5 66,9 62.0 66,5 69,0 70,0 6 t,0 74,5 66.3 5;i.9 58,9 67,9 G8.0 11.2 5,4 4,9 II 6.0 8 2 2,4 2,5 3,0 0.1 n / 0 II 0 1 o 40 o 5 15 •"' 5 30 ; 1/ 30 35 33 20 36 10 36 SO 13 25 Hor.=a'' 15' 136 35 13 25 123 10 1798 30 47,50 89 55 32,38 Corr. do Niv -f 14,20 D. Zeii, == 89 55 46,58 36,4 48,0 Objecto muito claro, e parado. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. l5 55 Estação = S. ToRCATn. Dist. Zeiiilli. lie Sur\cs em D de Muio de 1S.S8. D— D' + 1 fií.S 2 61.0 3 C8,á i 6S..t 5 6:),1 6 G7,0 7 71,8 8 66,4 9 68,9 IO 75,+ 11 70,7 12 6S,8 13 GS,0 1 + tiC.á lá 64,0 16 64,5 17 62,9 18 67,8 19 87,5 20 G5.5 8,8 5,8 5,4 II 6,9 22,0 1,9 1* 6,5 11 3,5 0,5 4 Ti Alid.ides. No [iriíi- cipio. O V 2 30 4 40 5 15 No Cm. /i '-;7 so so o 32 52 3.1 14 13 25 Hor. = 4'' 45' 123 36 12 25 IJl U 1798 27 47.75 89 55 23,39 Corr. do Niv + 15.80 D. Zen. = 89 55 39.19 48.9 17,3 Objecto alguma cousa fumado. l(! MEMORIAS DA ACADEMIA RKAL Estação. = Monte-Junto. í Pontos n Ângulos obser ados n No prin- cipio Observações No fini multiiilos simples » OO O B V -o Serves e Pena h , 12 35 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 :i 12 .• 1 ;; 56 1 45 112 4 20 168 6 35 224 9 10 2S0 1 1 0 J36 l.> 0 392 15 10 448 18 5 504 20 40 560 23 5 616 25 32 672 27 50 28° U 1> *t m tt ir )) 0 52, r, 1 6.0 >f 5,8 » 8,7 '» 6,0 '» 5,0 .. 3.0 .. 7,9 .. 8, 9 .. 9,3 .. 9, 6 .. 9, 6 0 1 0 3 1 '1 0 0 3 Í2 6 5 5 20 1 ii 27 50 30 0 r=1.57..y = 285 48 32 30 33 17 Serves fumado bastan* te, e Pena pouco : po- rém parados. N.O. 12 57 G7í 16a ang. = 28 123 37 12 57 110 40 . 27 40,0 6 55.00 1 9, 17 0 o Pena e Penidie !• . 2 40 1 2 3 4 5 C 7 8 9 10 178 16 40 356 32 50 534 49 53 71.i 6 40 891 22 40 1069 39 27 1:47 55 52 142 6 12 7 1604 29 0 1782 ij .15 83 tf 11 » » » 8 20,0 .. 12,5 » 18. S .. 20.0 .. 16,0 .• 17,3 .. 16.6 .. 15. 3( .. 16.7 .. 16,8 0 1 2 3 0 0 2 30 5 0 5 10 45 35 47 54 50 38 51 20 r=l,57.,j, = SlS 60 Objectos parados; cla- ros no principio . e al- guma cousa fumados pa- ra 0 fim. N.O. lijo. a 12 40 195 27 12 40 182 47 1782 45 41,75 891 Í2 50,88 ng. = 89 8 l'',09 Serves e Penu 1' . 4 20 1 . 2 5 4 5 6 7 8 9 l'i 56 2 15 lU i 40 23 1 7,3{ ... 10,0 0 1 0 0 2 35 23 10 26 25 ,■=1,57 .>j,= 265 48 168 6 50 224 9 30 280 11 25 ;i:i5 |:i 55 S<)Z 16 12 ■Hí 13 10 504 20 50 560 -ri 10 » n .. 8, .•! .. 11,3 ■> 8, .> .. 9. 6 » 9,4 .. 8, 1 .. 9,5 .. 9. 5 3 5 iO 23 15 Objectos claros, e pa- railuá. M.O. rijo. 1:) 35 106 50 l.-i 35 9;í 15 560 23 18.75 280 U 39. 38 ang. = 28 1 9, 9 4 5 Pena e Palniella '' , 9 45 1 - 8 4 5 6 7 8 9 IO 91 19 10 182 38 0 273 57 20 365 16 10 456 35 27 547 54 S5 639 IS 40 7.->0 3J 5 821 51 55 91 J 11 15 45 tt >» ft it 1» »» n •» n 39 35,0 >. 30,0 .. 33,3 .. 31,3 .. 32,7 .. 32, 9 .. 32, 9 .. 34. I .. 33. 1 » 33,8 0 1 2 S 0 0 2 30 5 5 6 20 11 15 13 45 16 0 16 40 r= 1.57 „y = 268 10 Objectos fumadoi, e parados. N. 0. lijo. 12 55 913 456 ang .= 43 57 40 12 55 44 45 11 11. 25 35 35. 6S 39 33, 56 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 17 Estação = Monte-Junto. < Q Pontos rS -O C Ângulos observ ados -0 < Na prin- cipio No fim Observações múltiplos simples 00 ao V -a o "5 3 •— i V -a Aire e Nazareth 1' . 11 10 1 2 S * 5 6 7 8 9 10 • 1 ji 88 20 30 176 40 40 2G5 1 20 353 21 40 441 41 50 530 2 20 618 23 0 706 4S 30 795 S 40 88S 24 5 44" M 1» / 1/ 0 15,0 .. 10,0 " li, .■; ■• 12,5 >> 11,0 .. 11,7 .. i2,9 " 13,1 .. 1 2, 2 .. 12,.°, 0 1 3 1 II 0 0 2 40 5 5 5 20 1 II 24 5 27 20 Í9 40 2 9 4u r=l,57 .1 y = 9G 9 Objectos alg"J:a cou- sa fumados p»rêni pa- rados. N.O. duro. 13 5 88. 4< ang. =4 110 45 13 5 9; 40 i 24 25,00 1 42 12.50 í 10 13,25 o •o Pena e Pai mel la h , 1 0 1 2 S -i 5 C 7 8 9 10 91 18 30 1S2 Sá 10 273 51 7 3(15 1< 10 45G 35 7 547 54 25 639 13 40 730 33 10 821 52 20 913 11 30 45 )l H 39 15,0 .. 32.5 I. 31.2 .. 31.3 " 30, 7 .. 3 2, 1 .. 32, 9 .. S4. 4 I. 34,4 .1 34, 5 0 I 2 3 0 0 2 40 5 0 5 15 11 30 14 30 16 30 16 45 r=l,57..y = 268 10 Objectos fumados, e 12 55 91. 45 ang. = 4. 59 15 12 55 parauos. N.O. duro. 46 20 l I I 35, ; 35 47, 50 ) 39 54. 75 o c — í Peniche e Nazareth '• . 9 20 1 O 3 4 5 S 7 8 9 10 106 19 45 212 39 32 :U8 59 16 425 18 42 531 37 52 637 57 32 744 17 15 850 36 52 D56 56 .-.O 1053 15 52 5.''' » 1) }> »» » II 9 52,5 .. 53, 0 •t 52, 7 .1 50, 9 I. 47, 2 .. 47,7 .. 48,2 .. 48, 3 .. 4S,S I. 47, 6 0 1 £ 3 0 0 2 35 5 25 5 32 15 52 19 0 21 20 21 40 r =: 1.57 1.^=42 59 Objectos parados ; Pe- 13 32 106 53. ang. = 52 77 52 13 32 niche muito claro . e Nazareth alguma con- s.! fumado. N, brando. b» 20 t 16 5 33 2,5 9 48. 25 0 Peniche e Nazareth h , 10 so 1 s 4. 5 6 7 8 9 10 106 19 28 212 39 40 318 58 52 425 18 CO 531 38 40 637 58 43 744 18 15 850 38 35 956 58 33 1063 17 55 5.Í It M It tt II »t I» 9 44,0 .. 55,0 .. 43. 9 " 47.5 .. 52,0 •t 54,0 .. 52.8 I. 54,7 .. 51.1 .. 53,8 0 1 0 3 0 0 2 40 5 20 5 30 17 53 20 32 2S 25 23 50 r=l,5-.. jí = 4£ 59 Objectos claros , c al- 13 30 196 53 ang. =5 85 42 13 30 guma ondulação. N. brando. 72 12 S 18 3 1 39 1,50 J 9 54, 15 2.* SEBIE T. II. P. H. 18 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL EsTAoXo = Moktk-Jlnto. S I Pontos à I Ângulos observados múltiplos 8Íniples Aire e Nazaretli h . 12 15 l'eiia e Palinella 1 S7 Peniche e Pena '' . 2 Jâ 1 II 8tl ÍU 30 170' 41 SO 2Có i; 50 35i 3-2 50 •til 43 25 5S0 4 SO (Jlá 25 17 70Í 45 20 7»5 5 50 883 26 10 971 47 SO o / II 44 10 15,0 » 17,5 ■> 28, 3 .. 21,3 .. 20, 5 .. 20, 8 ■> 22, (i I. 20, O '• 13, 4 . 18,5 > 20, O 1 o 3 4 5 G 7 8 9 10 91 19 40 182 38 28 273 53 36 365 16 46 456 35 *0 547 55 5 639 14 O 730 33 20 831 52 5 913 11 20 178 16 O 356 33 O 534 49 30 713 6 25 891 23 O 10i;9 3 9 45 1247 56 15 1426 13 IO 1604 2;i 45 1782 46 35 45 59 50,0 .. .. 37, O » ■> 36,0 » >» 35, 5 >> 1. 34,0 >i >i 35, 4 » » 34, 3 >> .. 35, O j> >. 33, 6 .. .. 34, O 89 8 0,0 15,0 15,0 18. I 18,0 18, 7 18,2 19,4 19, 1 19,8 Noprin- ei^io /; I O O 2 40 5 20 5 30 No fiii Observações 47 20 50 15 52 20 52 25 13 30 202 20 13 SO 188 50 971 47 12,5 485 53 36, 25 . = 44 10 19.66 li r=l,57 = 96 / lo O o 2 33 5 25 6 40 11 20 13 52 16 15 16 32 IS 33 57 59 13 38 44 21 918 11 5,25 456 35 S2, 13 ang. = 45 39 33, 21 0 30 IO 25 13 46 35 49 O 51 O 51 40 198 15 IS 5 185 10 1782 46 17,50 891 23 8, 75 ang. = 89 8 13,8» Nazareth claro, e Ai- re alguma cousa lunia- (]0. N. brando. r=l,57 ^ = 263 10 Pena clara , Palmella alguma cousa fumada. N. brando. r= 1,57 ..^ = ,"!is'60 Objectos claros, e pa- rados. N. braado. S. Torcato 1 e Serves o 3 4 30 4 5 6 7 8 9 10 II HG 232 348 S3 10 464 44 20 580 55 30 6 35 697 813 929 1045 39 55 1161 51 15 17 30 28 55 58 5 30,0 35,0 31,7 S2. 5 33,0 32, 9 32, 1 35,5 33, 1 t3, 8 0 0 0 51 15 r=l,57 » j/ = 227 43 1 2 2 35 5 0 54 0 56 35 3 5 15 57 0 Objectos muito claros, e parados. 12 50 218 50 12 50 N. brando* 206 0 1161 51 30 580 55 45,00 a lg. = 58 5 34.50 , DAS SCIEiNCIAS DE LISBOA. Jii EÇTAÇXO. = MONTE-JCNTO. < Pqntos 9 M n -a a Anguloi observados -3 < No prin- cipio No fim Obseivaçòts múltiplos simples 1 00 00 i> O 5 ■— > Serves e S. Tyrcato 1' . 5 50 t. l 2 S 4 5 6 7 8 y 10 0 1 ;/ :it; 11 10 232 2i 7 348 33 35 48 4 45 0 580 56 10 697 7 30 813 19 0 929 30 10 lOiJ 41 10 llGl 3i 20 58° )» »» • » / 1/ 5 35,0 » 31,8 1. 35, 9 >• 37,5 " 37,0 " 37,5 .. 38, c; " 38, 1 >• 37, 2 .1 37.0 0 1 3 ' /i 0 0 2 35 5 15 3 30 1 II 32 20 35 15 57 43 58 5 r= I,57..;,r=p2í7 45 Objectos tnuito claros, e paraJos. N. braiuio. 13 20 1161 530 ang. = 58 223 ^3 13 20 .ilu 3 52 31.25 56 13, 63 5 37,36 o I'ena e S. Torcato h . 5 50 t. 1 s $ 4 5 C 7 8 9 10 172 13 23 314 27 82 516 40 55 688 54 20 861 7 50 103$ 21 ÍO 1205 33 0 l,-i77 48 50 1530 i 20 1722 15 40 86 ti 11 *l tt ti 6 42,5 II 33. 0 .1 49,2 II 47, 5 1. 47,0 1. 46,7 •1 47, 1 » 48, 1 >. 47,8 >. 47,0 0 1 â S 0 0 2 40 5 20 5 30 13 35 18 50 20 50 21 0 r=l,37 .1^ = 227 43 Objectos muito claros, e parados. N. brando. a 13 30 17Í2 861 ng.= 86 76 15 15 30 6 2 45 15 41.35 7 50,0 3 6 4''. 05 o 3 —i V •n CO Aire e Na^aretli h , 9 .-.0 1 2 4 7 8 0 10 U 88 20 33 176 41 25 2u5 1 50 .■Í53 22 40 441 42 52 530 3 50 618 24 5 706 45 0 795 5 15 88í5 23 35 971 4J 20 44 I» 1* j^ t$ II I» >* II !I 10 17,5 .. 21,3 .. 13,3 .1.20.0 .1 17,2 ,1 17.5 ,. 17,5 .. 18,8 .. 17,5 .. 16,8 .1 17.3 0 1 2 S 0 0 2 35 3 23 3 40 46 20 49 20 31 30 52 10 B 0 / r= 1,37 ,,y = 96 9 Objectos claros, e pa- raiiui. N. brando. l:> ^ 971 435 ang. = 4i 13 40 186 0 46 30. 00 33 15, 00 10 17,73 o ■5 1 Pena e Serves u :5 1 .j 5 4 5 6 7 8 9 10 56 2 12 112 4 23 168 6 40 224 9 32 280 11 50 536 13 47 392 16 25 448 18 30 504 21 ÍO 560 23 50 28 II 1» II 19 M I 6,5 II 6, S .1 6,7 11 n,5 .. 11,0 .. 8,9 .1 10.4 1, 9,4 » 11. 1 .1 11, 5 0 1 2 3 0 0 2 30 4 30 3 20 23 50 26 40 28 55 29 30 r = 1.57 ..jí = 283 48 0 bjectos alguma cousa fumados. N. bra»do. 1 12 40 360 . 280 2113.= 28 108 .15 12 40 96 13 e; S7, 5 12 1.88 1 12, 19 2» MEMORIAS DA ACADEBIIA REAL Estação =MoNTE Jll^To. < Pontos o Anf;ulos observados -a ti - ^ < Noprin- cipio No fini Observações nuiltiplos simples 00 ao CO V -o o -c 5 V -o « o •-a \> 13 Penicbe e Pena 1' . 3 0 1 £ 3 4 5 C 7 8 9 10 o 1 il 178 16 45 356 S3 10 534 50 12 713 6 50 891 23 25 10fi9 40 12 1247 5C 50 1426 13 40 1604 30 12 1782 46 40 89 1» 1 II 8 22,5 .. 17.5 " 22,0 .. 21,3 " 20,5 .. 21,0 » 20,7 >. 21,3 ,. 20,7 .. 20,0 0 1 o 3 1 II 0 0 2 28 5 10 5 35 1 II 46 40 49 25 52 5 52 40 r= 1,575»"= ^'^ ^'^ Objectos parados. Pe- na clara , e Piniitie al- guma ciiusa tuiuadu. N.O. Ireioo, 13 13 200 50 13 13 187 37 1782 46 54,25 891 23 27, 13 ang. = 89 8 £0,71 Pai mel la e Montarijil h , 9 30 I o 3 4 5 6 7 8 9 IO 142 32 0 285 3 15 427 35 10 570 7 15 712 39 IO 855 10 40 997 42 10 1140 14 0 1282 45 40 1425 17 50 71 If J» 1» IS 6,0 15 48, 8 .. 51,7 .. 54,4 .. 55,0 .. 53,3 .. 52, 1 .. 52,5 >. 52, 2 .. 53,5 0 1 3 0 0 2 35 5 IO 5 35 17 50 20 25 23 0 23 35 r==!,57..5^= 196 54 Objectos parados, e muito fumados. 13 20 84 50 13 20 71 30 1425 17 52.5 712 38 56,3 ang,= 71 15 53,63 o Pena e Serves Ii , 12 54 1 o 3 4 5 6 7 8 9 10 56 1 55 112 4 50 158 7 20 224 9 40 280 11 35 S:iG 13 35 392 15 40 448 18 8 504 20 35 560 22 52 28 1) » 0 57,5 1 12,5 " I 3, 3 " 12,5 " 9,5 >> 7, 9 .. 7, 1 .. 8,0 .. 8,6 .> 8,6 0 1 2 3 0 0 2 30 4 50 5 20 22 52 25 50 27 40 28 5 r=l,57 ..^=285 48 Objectos parados ; po- 3 12 40 104 27 12 40 rem alguma cousa fu- mados. N. brando. 1 91 47 560 22 56,75 280 1! s;8,3S ng.= 28 1 8,84 o ; Serves e Santarém h , 2 15 1 2 o 4 5 6 7 a 9 10 219 20 15 438 39 46 658 0 10 877 19 35 109C 39 S7 1315 59 12 1535 19 35 1754 39 SO 1973 59 35 2193 19 0 109 i> »» )) >» If 40 7,5 39 56,5 40 1,7 39 56,8 .. 56,7 .. 56,0 " 58,2 » 58. I .. 58, 6 .. 57, 0 0 1 2 3 0 0 2 35 4 55 5 30 19 0 22 15 24 46 25 0 r=l,57 ..3,= 176 8 Objectos claros, e pa- rados. N. regular. a 13 0 91 1 1 13 0 1 2193 1096 nj. =109 78 1 19 30, 25 39 45,13 39 58,51 L DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 31 ESTAÇ50 = M0NTE-JUNT0. < á Pontos o -o 0 Ângulos obierv ados 1- -3 n < Ni\ prin- cipio No fim Observaçòcí multijilos !iini|)les 00 « Ta 2 c 3 •-s v -o Pena e S.Torcato !• , a 3G 1 •i 3 4 5 6 7 3 9 10 • 1 «1 172 13 58 344 27 15 51G 40 50 C88 51 35 8fil 7 40 1033 21 30 1205 34 52 1377 48 30 1550 2 12 1722 15 40 8G° II }l 11 H / ij 6 59,0 " ■i^,i " 48, i •' 49,4 .. 46,0 .. 47,5 •• 46, G .. 4d,9 .. 47. 3 •• 47, 0 0 1 3 ( II 0 0 2 30 5 5 5 20 1 II 15 40 18 55 21 0 21 18 r = l,57..,y = 227 43 Objectos claros, e al- guma ondulação. N. rijo. 12 55 172 86 ang. =8 7G 53 12 55 63 58 l 15 59.5 1 7 59.75 à 6 47,98 1 O '-3 Pena e S.Torcato h , l 3 •i 5 fi 7 8 9 10 172 13 40 344 27 30 51G 40 55 C3« 54 55 8G1 8 27 1033 22 7 1205 36 0 1377 50 0 1530 3 35 1722 17 C 85 )f If 1» n it 6 50,0 .. 52.5 .. 49. 2 .. 51,7 " 50,7 .. 50, 6 " 51.4 » 52. 5 .. 51.9 .. 51, 5 0 1 2 S 0 0 2 40 5 5 5 15 17 G 2J 7 22 2n 22 30 r= l,57..y = C27 43 Objectos claro», e pa- rado». N. regular. li 0 172 83 89 9 15 0 69 y í 17 17.25 l 8 .33. 63 2 -5 Palmella e S.Torcat) h , 5 40 1 i» 3 4 5 S 7 íi 9 10 80 5i 25 161 49 10 242 4.i SO 323 38 10 404 3 2 47 485 27 15 5GG 22 0 647 IG 40 728 11 35 809 5 -15 40 11 27 12.5 .. 17,5 .. 15,0 >• 16. S .. 16.7 .. 16. S .. 17.1 .. 17,5 » 18.6 .. 17. 3 0 1 t s 0 0 2 30 4 55 5 20 5 45 8 30 10 iS 11 5 r=1.57 ..^,= 227 4S Objectos claros, c pa- rados. N. brando. 12 45 809 404 aiig. = 41. 36 5 12 45 i;.". 20 5 50.0 82 55.0 ) 27 17. 50 3 C D V o 1 Serves e Santarém h , i 3U 1 , S 4 G 7 8 9 10 219 19 55 438 39 SO 657 59 35 877 19 iS 1096 39 0 1315 59 15 1535 18 50 1754 39 0 197S 58 50 2193 18 20 109 »» 39 57.5 .. 52.5 .. 55. 8 .. 5.Í.4 .f 54,0 M ^íi, S .. 55,0 .. 56. S .. 56. 1 M 53,0 0 1 o s 0 0 2 30 5 10 5. .35 18 20 21 35 24 0 «4 15 r= 1,57 n y= 176 8 Objectos claros, e pa- rados. N.O. fresco. a IS i5 SI9 109f ng. =:l(i: 88 10 13 15 74 5i 5 18 43,75 3» 21.88 39 56. 18 2.* SERIE T. II. P. H. 22- .MEMORIAS DA ACADKMIA REAL Estação = Monte-Junto. s Pontos I J Aiiirulos obsctvaJos imiltlplus simples Serves 1 2111 10 15 e 2 438 ^U 30 Santarém S CJ7 i3 to * S77 ly -iO h 1 5 tOM 3 9 10 3 10 tí 131J 5J 30 7 153j 19 «5 8 17J4 3 9 iiO 9 1973 59 'JO 10 2193 19 U Batel e Pena h / 11 O Peniche e N'a2arelii '■ , 8 iO ai 7 £0 18 t li 15 e7tí 2i 5 368 28 52 460 Í5 32 552 tS O t;+4 50 O 736 SU 45 829 -i lo 921 II 20 109 39 lOG 20 212 39 318 59 ■í-25 19 53 i 39 Ij.i7 i6 7 14 18 350 38 S)5i; 53 1083 !7 55 II 52,5 ÕU,7 5(1, 7 57,5 55, O 57, 5 57, 5 57,5 57,8 57, O 4G 3 40,0 .. 33, S .1 40, 1 " Só, 5 .. 53,2 .t 35,0 .. 3 i,8 .. 33, O .. áj. 9 .1 34.0 53 10 .. 9 5,0 57,5 56,'^ 5,5, 9 51;, O 51., 2 52, 9 54, 4 53,3 53,8 Nopriíi cip:., 4 35 5 5 Nu fim Observj^õe» I II 19 O 21 35 24 SO 24 55 12 90 12 ■.7 55 2193 19 â8,75 1093 39 44, .;8- aivg. st. 109 39 ÍS,44 O O 2 50 5 30 5 40 II ?a u; 40 17 8 14 O oS 23 14 O ■ti) ~o 921 U 20,75 460 35 40, S3 an". = 4G 3 34,04 ObJL-ctm claros, rado^. N.O. freiCo. 173 e pay li r== 1,57 .,^ = 267 43 Objectos claios, epa- rado^. O. biilnJu. O 311 I'2 57 106 3 531 ang. = 53 r= 1,57 i y = 42 59 í^orves 1 e o Saiitares; % 4 '' / 5 2 30 6 7 8 9 10 19 50 40 O O 5 20 O 39 35 219 438 G58 877 1091! 1315 59 30 1535. 19 15 1754 39 30 1973 59 40 2193 19 25 109 39 55.0 *l 40 0,0 tf 0,8 0,0 >t 39 57, 5 $r „ 57,5 M » 57, 1 íi tt 58, 1 n n 58, 9 » II 58,3 0 0 0 1 2 20 2 4 40 3 5 20 19 2o 15 O 20 12 20 S3 12 O 20 2193 109fi ane.= 10D 40 55,0 ,'i7,5 59,75 Olijcetos claros, e pa- r:nl'H. N.N.O. brando. Jl r = l,57 ;17C í Objectoi claros, e p.i- radí)«, N.O. iViiuUr. I DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 23 EsTAÇío. = Monte-Jl.tto. Pomos Aire e Santarém i ii Anguloi observados múltiplos simples No prin- cipio No fim OlsETVa^es 71 \iS 2U áii6 Sói ■ii!) 501 57C 710 • li 87 O li 25 51 -Ij !ii 50 íi 5 43 15 iO 30 5S lo 55 5 Is: 30 55 -Iti 1/ 30,0 3i!, T 3o, 3 3C, 5 Sli, 3 3.^, 1 37.0 / O O a i5 i 40 5 10 'I 1,; -lo 14 55 17 SO 17 40 n 1,57 ny- :liO \H i: a 1-2 25 716 ií 358 tí 35 43 ,00 , 50 , 7 5 Objectos muito claros, e p 5 2C 18 8 J 5 48 18 55 13 51 ij5 45 13 S4 jI 51 716 12 57,75 353 u 28.88 - Sô 43 38,89 r=l,57 ..j,= 140 19 Objectos cLios , e pa- rados-. O. duro. 40 20,0 1'1, 3 19,2 15.0 O O 2 3J 5 10 '; 40 6 34 9 10 11 45 12 !0 16, 18, 17, 18, '9, 19, 13 -O 39 39 13 20 2t; 19 801 6 S-l, 75 400 $3 17,58 an,?. = 40 S 19.74 1,57 .,^ = 227 43 Objectos luniados ro principio, esclarecendo par.T o fim. N.O. reirular. 1 Batdl 1 e J S. Torcato S 4 1' , 5 5 0 C S 9 10 80 6 45 160 13 20 240 20 10 320 26 45 400 2 a 20 -i80 40 10 560 41 40 (140 53 20 721 0 10 801 6 40 40 8 22,5 n .1 20, 0 ,. >. 21,7 „ » SO, r. .. .. 20,0 „ .. 2i), 8 .. .. 20,0 >. .. £0, O i> .> 20. 6 >. .. 20. O O O 2 45 5 25 5 40 6 40 9 35 11 50 12 15 13 50 801 400 an".= 40 -iO 20 13 50 26 SO 6 37. 50 83 18.75 3 19,83 B r= 1,57 ny: :227 43 Objccios claros, e pa- rados. N.O. regular. 24 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estacão =MoNTE•JD^•To. Pontos Batel e S. Torcato 1' , i O Pai mel Ia e S. Torcato 1' , 1 10 Aire e Nazireth fi , S O S. Torcato e Montargil li . Ângulos observados imiltiiilos simple Nojirin- cijjio No fim Observações 6 IS 80 160 a-i-o 19 320 2,5 400 sa 480 39 560 4C 640 5-i 720 59 801 5 ll „ 1 1 30 40 S 15 II 25 *i . £1 :í 55 » ■ 19 2 55 1 14, > 17, 4 0 50 50 1. • 19, t» 10 " > 17, 9 SO II 1 IG, 9 0 II 1 k; n 20 ll . 16 0 I n O O í; ,s5 6 15 5 45 I II 5 20 8 10 11 O 11 40 IS Jõ 56 10 IS 35 2S ;i5 801 5 S8, 75 40O 32 49, 38 nng. = 40 3 16,94 30 54 10 161 49 30 242 44 10 323 38 50 40 t 33 30 435 28 30 566 23 6 647 17 50 12 47 7 25 728 809 S3 176 265 353 441 530 618 706 795 883 20 41 1 22 42 24 44 4 25 30 10 25 14 27 25 12 3-i 34 15 40 27 5,0 22, 5 21,7 21,3 21,0 22,5 21,9 2:, 9 22, 6 22, 3 O O 2 45 5 10 5 30 10 O 12 20 13 O 13 25 42 45 13 25 44 10 15,0 .1 17,5 " 1 4, 2 11 16, 8 .. li, 7 .1 17, 1 .1 18,0 I. 17, 1 I. 15,2 .. 15, ií 809 404 ang, = 40 29 20 7 20.0 3S 40,0 27 22 O O O 2 40 5 O 5 15 Ji r=l. :2S7 43 Olijectos parailos. S, Torc.iio tiaro, e Jiatel al^uijia cousa tuinado. N.O. regular. r=l,57 ,• 1. 20, 0 1 II II 24, 2 2 " .. 28,8 3 O o 2 20 4 15 5 30 II 28,5 » 23,3 ti 40 O 2il O r= 1,57 i>^ = :I96 54 12 S5 179 0 12 35 166 2.1 S69 41 36, 25 184 50 48, 13 ang.- = 30 48 28, 02 S. Torcato cíaro , e Montargil fumado no princijiio , esclarecendo para o liin. AB. Não se continuou esta serie por causa da névoa que velo á Seira. i DAS SCIENCIAS DE LISBOA. as Estação = Monte-Jl'nto. < r'mtos o Vi • Ângulos observailos -o < Nn prin- cipio No fini ObservsçÕea múltiplos simples oo 00 V -o o 1 _< -s o Palmolla c S.Ty reato 1' . 6 20t 1 2 S 5 6 7 3 9 o 1 Jl 6) 51 5 IGl 49 25 2i2 -ti 0 »-2'i 38 15 -10 !• ■Ji 53 485 27 40 5íiG 22 ij 647 17 0 728 II 30 o / li 40 27 2,5 .. .. 21,3 .. " 20, 0 .. " 16,9 >» I» 17,5 .. .. 18,3 » " 18, 2 » » 18,2 .. .. 18, 3 0 0 o" 1 2 20 2 4 40 3 5 15 1 II 11 30 14 25 16 55 17 20 r=l,57i.y = 227 43 Objectos claiob, e pa- ra 1"S. N. rijo. 12 IJ 72f 24 ailg. =4 60 10 12 15 47 55 S 11 58.7 5 : 43 59,58 J 27 19,93 O 1 < -o Aire e Nazarelli b 1 li 0 1 2 ■i 5 G 7 8 9 10 11 i: 88 20 10 176 40 20 265 1 12 353 22 5 ■ill 41 50 530 3 0 618 23 !5 705 41 30 795 4 50 833 25 10 971 46 15 lOlJO 6 to 41. it ti if II II » II 10 5,0 11 5.0 II 12, 0 .. 15,6 .. 11,0 1. 15,0 .1 13,9 i> 1 C . 6 II 16, 1 1. 15, 5 11 17.0 II 16, 6 0 1 2 3 0 0 2 0 4 47 5 5 6 iO 9 30 12 20 12 4t r= 1,57 «y= 96 9 Objecte: parado». Na- zarctli clara, e Aire t-s- curecendo al^unui ve- zes. li 32 lOSC 26 ang. =4 41 14 11 32 29 42 7 25, 50 5 1 51. 37 4 10 18. 5S 3 Nararctl» e Penitlie l> , 1 35 1 3 5 6 7 8 9 10 11 12 1 S 4 5 6 / 8 9 10 lOii lU .11 212 39 20 318 58 40 425 18 0 531 37 30 037 56 53 744 17 5 850 3fi 50 955 56 45 1063 16 5 11(59 35 50 1275 55 30 ÒJ II it II 1* II II 9 4.'i,0 II 50.0 II 48. 3 .. 45,0 1. 45.0 0 1 2 3 0 0 2 35 5 25 5 46 55 30 58 20 GO 4.'i 61 10 -tf o > r=l,57 ..y= 42 59 Obj-olos claros, e pa- rados. N. rijo. •1 44. 6 II 47,4 .. 48.1 .. 49,2 .. 43,3 .. 48,7 II 48, 7 13 46 1 27 31 .lliíT. = 5 235 45 13 46 221 59 5 55 29, 75 li 58 52, 44 3 9 48,74 o Pena e S.Torcato h , S 0 172 I.V 43 344 27 20 516 41 25 C88 54 40 861 8 35 1033 23 0 1205 S6 55 1577 50 35 1550 4 30 1722 18 5 85 ir II 11 ti 6 51,5 II 50,0 1. 54, 2 1. 51,3 .1 53,5 .1 55,0 .. 55,4 11 54,7 » 55,0 » 54, 3 0 1 2 S 0 0 2 :uj 5 5 5 35 18 5 20 45 ÍS 15 23 45 r = l,57i.jf = 227 43 Objectos claros, e pa- rados. N.O. rijo. 13 10 172 86 an^. = St 85 50 13 10 72 -iO ! 13 10 9 5 6 54.5 2.' SERIE T. II. r. II. n MEMORIAS DA ACADV.MIÀ EEAI. rSTACÃO = MoME-.llNTO. < 1 l "õ Aiisuloa observados ■D Nopriíi- Cip.O m s ÍMtes l| — Nu fini Olisenaçôeg Q ! • ^ iiiultiplus simples < I 1 II » / II 1 II 1 II Palmolla 1 IL-: 31 4j 71 15 52,5 0 0 0 21 15 li o , CO • £ £8j 3 ÍO 1. >• 50, 0 1 2 40 24 25 (•=1,5: ii_y= 196 54 --■3 Xi Montargi 1 S 427 SJ 7 » .. 51, 2 2 5 20 26 45 -3 h , 4 5 570 7 0 71.; 39 15 .. .. 52,3 » .. 55,5 3 5 40 27 0 Moiit.Tr!?il claio, e Pai- mella obscuro. 13 -lO 99 2j 0 S 50 fi 855 10 55 » .. 54, 6 13 40 N. l'lOM.«. 7 997 -Í-Z 35 >. .. 53, 9 85 45 u 8 1140 li ÍO >. .. 55,0 17 10 21 26,2» 9 1232 -16 35 u II 55^ 3 427 S5 21,56 i< 10 11 14*5 17 55 1567 49 OO .. .. 5.'>.8 II II 54, 1 ailg. =^71 15 53,59 !•: 1710 ai !5 II »» 53, 1 1 61 S7 30 SO 48 45,0 Montargil ú líS 14 10 II 1. 32, 5 0 0 0 22 80 ^ . / e $ 134 51 10 II .. 36, 7 1 2 30 25 0 r = 1,57 .. y= 196 54 8. Torcato 4 24fi áí 5 11 1. 30,6 tT 5 20 27 20 £ »• < ^ 303 4 30 r.(;9 41 --'J » II 29,0 II II 26,7 .", 5 45 28 12 Objectos claros, ejia- lailoí. 13 35 103 2 -9 ■i 6U / S 431 18 2tt 492 5J 20 ,. » 27,6 .1 .1 27, 5 13 $5 N. liesco. 89 27 3 55+ 31 47 1. 11 25, 9 7,19 22 21,75 10 616 8 50 1. I. 25,5 18 t 50 35,41- U 677 45 10 i> .1 25,0 ang. = JU 48 25.91 le 739 £í 30 „ ,. 26,2 1 lis 9 •!•-'. 56 St 52,5 0 1 0 0 '39 <0 r= 1,57 II ^=140 19 a Montargil o 2?fi 20 0 1. 35 0,0 1 2 40 (42 35 S c s 339 30 0 .1 1. 0, 0 2 5 25 { 45 15 1 4> A.re 4 5 43: 10 5 55í; ou 10 » " 0. 6 II •• 1,0 .3 5 40 ' ^5 20 Ohjoctos d.Troi, e pa- i:uln,«. 13 45 172 ju /j 1' , tí 679 0 .-- ^, \ i:; 45 N. ficsco. -O 6 U í 792 :l 40 II 3 í ji. 6 1 i^■^ 5 ( 19 15 5» 9 37,5 1 -- 1 IViiiclie 2 £12 .i9 0 • II 45, 0 0 0 0 Z 25 54 40 B7 SO ^ . , e 3 318 58 ■:u » » 43, 3 1 r=!|,57 ".i/ = -:í £9 Niiiaretl) 4- •tS5 17 õj ■> i> -ÍA.A e 4 40 (,^ 50 £ 1' / 5 531 37 40 C.Í7 57 15 II II 46.0 » it 46,0 s 5 }0 59 50 rcniilie muito cl.irn, e tolo cscl;\reci(Io : N.iza- 12 lá 2*1 «0 1 g 3 8 0 1 8 744 16 15 350 3fi 4.; n II 46, 1 1. II 47,5 '- IJ , rtlli tuir.aile no princi- pio ; piiriíii foi rsclare- 219 :i ' "^' •1 956 56 20 I. .. 47,8 1594 54 53, fS ccnilo íU««j>iV3nKnte "r 10 106 3 16 (1 II I. 4B. n .■-.3 1 38 17,92 até qnapiira o fiin sea- c-. II 1169 36 0 .1 .. 49. 1 a;..'. = 53 9 ■19,7» ciinva lia^mtU* claro. 12 1275 55 30 II I. 48.8 N. fretico. 13 138 2 15 30 n II 49. 6 U I4í'8 33 10 II " 49. 6 15 1594 54 40 II ■> 48^3 1 1 DAS SCIENCÍAS DE LISBOA. EsTACSo. = M0NTE-Jl'NT0. Pontos Ângulos observados nniltiplos sin)|iles No prin- cipio No fini Observa<;òes Palinella e Aire !> . 11 30 2Já 511 767 102? ISTB 178U 2015 Í301 'J55ii .SQliS 41 20 •i-5 10 25 65 3U 8u 11 30 52 *0 33 50 15 O 56 25 27 50 ' l\ 1 II 0 0 0 5G 25 1 2 SI) 59 .5 o 5 0 111 30 3 5 35 «2 0 B r= 1, ;1-10 11/ 13 1 3 5 8323 5G 28, 75 ang. = 127 50 »a, U3 Olijectos claros, c pa- I.ulo:). N. frtsco. B.clel e S. Torcato h . * 50 80 6 10 160 12 ij 2iO 11) 50 S20 25 40 too 5i 30 •ISO 3S 0 560 45 7 640 51 4'> 720 58 23 801 4 30 -10 Nazareth e Peniche 1> , 8 50 106 19 2H 33 318 53 415 13 531 33 687 :>i Hl 13 850 33 956 57 1063 17 3 5,0 " U,i " 18. S .. 12,5 .. 1 K O .. 15,0 .. 15,4 .. 13, a .1 1 i, 6 .. 13.5 0 0 0 4 iO 1 2 35 7 15 o 5 20 10 10 s 5 40 10 30 13 35 32 25 i 1$ 35 16 50 801 4 42,5 40( ) 32 21,25 B : 1,57 ,a luina- do. N. fresco. 55 90 47,5 .. 1. 52,5 *f ti 53, 3 ■f ■• 63, I .. ■> 51,0 II n 5 2,5 it « 52, 5 if II 53, 1 ti II 5^, 5 .1 ti 52,0 O O 2 35 17 to 20 O 22 45 2 3 !5 Is uj •4 0 .mg a 3 _23 r>-, (i 9~S .i lO-Ii 17 21. «5 531 &8 4), 63 = 53 9 5 : 06 li r = 1,57 tv = 42 59 Objectos claros, e pa- rjilos. Calma. Montargil e Palmella 2 55 10 lt2 31 35 235 2 10 42' 3* 50 570 7 O 712 38 25 855 9 50 997 41 25 1140 13 O 128C 45 5 1425 IS 20 71 15 47,5 II II 47, 5 II II 46, 5 « II 56. 5 tf w 50, 5 » .. 49,2 n .1 43, 9 » .1 43, 8 n .. 50, 1 I. tt 49, O O O e 35 5 25 5 55 16 20 18 4.3 21 20 «2 5 13 1425 712 an;.= 7 I 78 28 IS 55 64 33 16 6, 25 38 -1.1.3 15 48, il r= 1,57 ity= 196 54 Objectos claros, e pa- raiioi. N. regular. uu aiEMORlAS DA ACADEMIA REAL Estacão =Mo^TE .Ivnto, < Pontos -Tl -i2 Ângulos observados n Noprin- ci|.UI Ko fim Observaçòei M\ulti]>los simples 00 oo n -o 0 c B o Montirgil e Aire 1' . S 40 1 s s 4 5 i; 7 8 9 10 o 1 ll 113 9 25 226 19 20 S:)9 29 20 452 39 0 565 49 0 678 58 20 792 8 30 905 18 25 1018 28 30 1131 38 5 56 1* 1 ll 34 42, 5 II 50, 0 » 53,2 1. 52, 5 II 54, 0 .1 51,7 •1 53,6 11 5 1., 1 II 55,0 11 54. 3 0 1 2 3 > 11 0 0 2 8 4 45 5 20 1 II 38 õ 41 5 43 26 43 30 r== \,ir y« =140 19 Objc ctos claros, e pa- rados, N. regular; 12 13 166 6 12 13 153 53 1131 38 28,25 565 49 14,13 ang. = õS 34 55, 41 o ■9 Montargil e Aire 1' , 5 0 1 o 3 4 5 6 7 8 9 10 113 10 0 226 29 iO 339 29 35 452 39 15 56: 49 10 678 59 10 792 0 15 905 19 5 1018 23 35 1131 38 30 56 >f U i» 36 0, 0 34 55,0 1. 55, 8 " 54, 4 II 55,0 11 55, 8 i> 56,8 1. 56,6 11 55, i 1. 55,5 0 1 2 3 0 0 2 30 4 55 5 30 38 30 41 0 43 20 43 55 11 0 / !•= 1,57 i,y= 140 19 Objectos muito claros, e parado». N. regular. 12 55 166 45 12 55 153 50 llSl 38 27,50 565 49 13,75 anj,= 56 34 55,38 o c õ Montargil e Aire h ■ C 40 1 o 3 4 5 C 7 8 9 IO 1 113 9 35 226 19 40 339 29 15 45' 39 15 565 49 5 678 58 2õ 792 8 } 905 18 0 1018 27 50 11:11 37 :;0 55 11 11 11 11 II 11 34 47,5 1. 55, 0 ■> 52,5 11 5 i, 4 I. 5\.5 I. 52, 1 II 5 1,8 .. 52, 5 .. 52,8 11 52,5 0 1 o 0 0 2 40 5 5 5 20 37 30 40 20 42 40 43 15 li , . r= 1,57 1131= 140 19 Aire claro, e Won- lnr};il ftimailo. E. regular. a 13 ó 163 15 13 5 150 40 1131 37 40 565 48 50 ng.== 5i 3 1 53,0 o Pena c S. Torcalo 2 45 1 O 3 4 5 Cl 7 8 9 10 172 13 55 344 27 27 51G 41 5 C88 55 5 861 8 45 1033 22 30 1205 36 20 1377 50 20 1550 4 10 1722 17 40 86 n 11 fi ir II II II 6 57,5 1. 51,8 II 50, 8 » 53, 1 11 52,5 " 52,5 1. 52, 9 i> 53, 7 1. 53, 9 II 53,0 0 1 2 3 0 0 2 30 5 20 5 45 17 40 20 35 23 5 23 20 r==l,57 1.^=227 43 Objectos claros, c pa- rati os. E. regular. a 13 35 84 40 1 13 35 ) 1722 «61 ng. == 86 71 5 17 46, 25 8 53, IS i 53, 3J DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ESTAÇXO. =MoNTE-Jl',\TO. 29 < Pontos o 91 a -o c Anguloj observados ^ (t No ]irin- cipjo No firil Obscivaçòes inultljilos simples 00 tn «O — * ai 1 E u «J V -o Montargil e S, Torcato l> . 4 10 l £ S 4 5 G 7 6 9 10 • • // Cl 37 5 12S 14 25 I8t 51 10 246 «8 "iú 308 4 55 S69 41 50 451 19 15 494 55 45 554 %% 15 616 10 to 80* M • » )» n M • If / 1/ 4S 32,5 .. 36,2 » 3 1 , 7 ■• 32,5 •■ 2 9,5 ■• 29, 2 " 3 1,0 ■■ 29, 1 " 30. 8 .. 30,5 0 1 2 3 t n 0 0 2 50 5 20 5 40 1 II IO 10 13 10 16 20 15 25 r= 1,57 ..j,= 196 54 Objectos claros, e pa- rados. E. regular. ii 30 CIG SOS ang. = 30 J4 5 13 30 ♦U 35 10 8.75 5 4.38 48 30, 14 1 o -3 Batel e Pena !• . 5 5 I í S 4 G 8 íí 10 92 7 10 184 14 \l 276 21 SO 568 28 40 4G0 35 25 55-3 42 30 644 50 5 736 56 45 8i9 S 40 9il 10 55 46 ir n tt »i »i *f $ 35,0 .. 33, 0 .. 35. 0 >. S5.0 .. 32,5 .. 32,5 >• 34, 6 .. 32.8 .. 3-2, 2 .. 32.8 0 1 o 3 a 0 0 2 32 6 28 5 45 10 55 13 30 15 55 IC 30 r=1.57 ..j,==2C7 46 Objectos ctaios. pe- quena ondulaçSu para o Batel. 13 45 92 46( ng.= 46 56 50 13 45 43 5 l 10 46,23 ) 55 £3,12 3 32, 31 E . regular. O S V ■fí V -o Montargil e Palinella 1' . 5 55 m 1 a S 4 5 6 7 8 9 10 11 14Í SI 40 285 3 £5 4Í7 31 5i 570 t 45 71Í 38 50 855 10 10 997 41 50 1140 12 55 1282 41. 55 1-125 16 55 1567 48 27 71 1* »» Tl II II tf n 1* 15 50,0 .. 51,2 .. 48,7 » 50,6 .. 51,0 >■ 50,8 .. 50.7 » 43,5 ^. ■?,7 >t 50. ; ., 50, 3 0 1 S s 0 0 2 40 5 20 5 50 48 27 51 20 53 35 53 55 B 0 - r = 1.57 ..j,= 196 54 Objectos claros, e pa- rados. N. brando. 13 50 1567 783 ang. = 7 1 207 17 13 50 ia3 27 48 21.75 54 10.88 15 50.08 -5 Servpá e S. Torcato 1' , íi SO 1 O 5 4 5 R 7 8 9 10 116 11 20 232 22 25 348 33 40 464 44 40 580 56 1) 697 7 0 81.'? 13 0 929 29 25 1045 40 40 1161 51 45 58 »t it f» 11 5 40.0 » 56. 3 .. 36,7 .. 35. 0 n 36,0 .1 35,0 » 34,3 » 35. $ " 35. 6 .. 35.3 0 1 o 3 0 0 S 50 5 20 14 55 51 45 it 25 57 10 57 40 B . , r= 1.57 ..^=227 43 Objectos muito claros, e bastante ondulação pa- la Serves. N. regular. 14 à 1161 580 ang.=5 58 221 0 14 5 S06 55 51 43. 75 55 51.87 5 35, 19 2.* 6ERIE.T. II. r. II, 30 IMEfllORIAS DA ACADEMIA REAL ESTAÇ-ÍO = MONIE-JUNTO. < í5 Foiítos O c Ângulos o()ser íados -o < Nopriu- No fini - 0 b^ervaçõ^ multlploii simples CO -O O -o / II ■S 27,5 .1 33, 8 .1 32,5 .1 31,3 .1 33.0 .1 31,3 .1 32, 1 II 3J, 1 0 1 3 1 II 0 0 2 10 4 30 5 15 1 II 56 50 59 20 61 15 C2 20 r=: 1,57 11 ^=267 -iH Objectos claros, e pa- jado.s : ufío se pôiie cpn- liiiuar por escivecvreiji OJ pPlltOS. a. O. fresco. Batel S Pena h . 5 50 1 1 s 3 4 5 6 7 8 9s: 6 35 184 14 15 876 -il 15 368 28 lU 460 35 30 552 4« 15 6 44 49 30 736 56 50 ■16 M II II ii 55 736 l(i4 ang. ?= .46 2bl) 45 " U 55 227 50 56 57,50 14 1.4, 38 ,8 AS,;59 1 4) ■O 46 II 11 II II 11 II n » «7,4 11 86, 2 II 36,7 11 87.5 II 37,8 II 38,6 .1 37,2 i> 38, 1 .1 37, 5 0 1 2 3 0 0 2 30 5 25 5 45 IB 30 16 15 17 40 18 0 r = l,57 .iye=g67 46 Objçctop claios, e pa- rados. N.N.E. regular. Batel e i'eii» b / i 0 1 g 3 4 5 7 8 9 10 134 14 Í5 276 21 40 Sãd 29 0 480 35 5 552 43 35 644 51 0 736 59 55 8Í9 5 85 9?1 12 30 ■ i3 40 9«1 4t;o ang. == 46 63 25 1» 40 48 45 IC 2G.25 36 13.12 8 37,31 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ti. EsTAçXe == MONTK-JVNTO. Uiit. Zen. <\r: Moiite-Sffrvps em 5 de .hinlm de líiilS, I. I-tm. Xfii. fk t:»?r*06 eiu 6 ck JuiJ.o «lu 1ú:.c. X D— D' + Alidailoj Np pcitir tipio 1 6i^ 'J 65,5 s «í,5 4 74.:; 9 «0,0 G «7.7 7 71.8 e 71,« 9 7Í.0 10 68,4 11 61. 0 Vi 75,9 13 75,6 14 es.i 15 70.0 t« «9.7 t7 60,0 1« C4,3 IS 71, S «0 7i,2 0,8 J»,C It 9.4 0.3 J.O 6.7 7,7 !4,4 «.8 0,9 O 35 15 M No fiiu :"-« S5 i» -iO 4Í 10 4Í 35 IS 10 161 U 15 10 tlor^lO*" 5^1 1 if 50 D — D' J8I3 se 57,^0 90 40 50.8.1 Corr. do Niv — 6,70 D. Zen.csSO 40 44,18 24,1 37,5 OKjecto fumarlg. N.O. Treeco ■70. S «4.1 64,0 ■ «9.3 ' (i7,5 íó.C •tj.i.U 91,t» 08,0 6'i.5 67,0 ií'J.i 7ii,0 7 3,1 67.0 65,0 65,8 65.0 7 4,0 71,5 6.8 yt £.3 5,5 II 4.9 2.0 0.8 2,5 A^idaUee No priíi- U 30 15 -ÍO K'j finj SO ss S4 10 O 6,0 1-5 13 25 Hor.=í'' 25' t 1£6 1$ 42 11» 17 19, Si 1Í13 28 19,45 90 40 Í4,96 Corr. do Kiv. , . 4- 6.00 D. Zen.=ÍO 40 S0.96 24.8 li. 8 Olijectn claro, c paraJo. O. N.O. duio. Djst. Xvn. «. <5 D— D' + Alidades. No prin- cipio. 3 3 6 7 8 9 10 11 IS U 15 16 17 18 19 •20 62. i GC.C 6Õ.0 63,7 69,8 CS, 5 6i,;i tíj,0 67,:! 63,5 66,5 61,5 69,+ 67,4 86,6 65,6 63,.'? 58,3 69.0 64,8 1,3 6,3 3,8 5,0 2,0 íl.O 5,0 0,1 0,7 O U ■Z 25 4 50 5 20 No fin IJiít, Zinilh. (hl rciiaein B ue Junho de 1838. 13 IO 16 10 19 O 19 20 67 40 12 Sj Hor. ^S"" 5't 55 5 13 46,25 1321 13 46,25 91 3 41,31 Corr. do Niv. + 23,90 D. Zen. = 91 5,21 48,6 0,8 Objecto claro, c parado. Disl, Ziii. da Pena cm 8 di; Junho de lS.>ti. 1 70,6 o 69,0 3 67,0 4 68,0 5 65,0 6 76,5 7 65,0 8 66,6 9 71,3 10 62,8 11 64.0 12 66,6 13 67,1 14 66,0 15 65,2 16 66.6 17 67,6 18 73,0 19 68,0 ÍO 68,8 1,6 8,5 1,1 1,0 11.* 1.6 2,6 14 0,8 O O 2 20 4 50 5 25 12 Ilor.: 180G 59 45,0 90 £0 59,25 Corr. do Niv — 6,55 D.Zen. = 90 20 â2,''0 11,2 i4,3 Objecto muito claro, e parado. N. regular. 2.*sEaiE. T. n. p. 11. + Alidade^. No prin- cipio. No fim. 64,4 66,6 6.;, 5 6ó,« 63,8 6 5,5 63,0 59,0 6 2,0 6J.5 66,7 69,0 6 3.7 62,2 63,5 80,0 60,5 7 0,2 9 !0 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 I 63.6 n 0.2 " 0.1 1.7 " •i,0 H " 3,5 i> 2,3 1.5 " í» 16,5 " 9.7 tt 9,4 / // o o 2 25 4 30 5 10 9 SO 12 20 14 40 15 80 12 20 5 Hor. = 5'' SC' I 40 15 10 3,75 1807 10 3,75 90 21 80,19 Corr. do Niv — 18.95 D. Zen. :90 :i 11,24 5.5 43,4 Objecto muito claro, e parado. N. regular. Dist. Zen. ,|a }'ti,.i iin í^ dcJiinhcj i!elí:".8. 1 50 20 62 15 64 50 66 10 251 3 5 12 35 239 0 69 45,0 1 C6,; 2 í 66,0 3 6J.II 4 6-1.-; 5 ^ 69,3 6 ! 6,6,7 7 ; 6.-,,l 8 I g:..-. y ! 62,7 10 64,0 68,0 68,1 65.9 «2,6 68,7 C7,9 o.-;,o 0,1 2,G 13 1 65,0 19 1 69.0 20 i 6-;. 3 3,3 0,8 4.8 0 56 10 20 59 10 25 61 55 5 C2 20 0.4 l,"' O.l 2,0 11 50 •' , Ilor. ±=6 30 2t9 35 11 50 227 45 56 56,25 1806 56 56,85 90 20 30.81 Corr. do Niv. . . . + Í.80 D. Zctí.= 90 ÍO iS.61 11,6 6,0 Objecto muito claro, e parado. N. regulír. 9 3,4 IMEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Monte-Junto. Ui fim. O 23 5 35 ' II 36 45 39 47 4C 30 42 50 13 llor. = 8'' 47' 161 se IS 5 148 36 47 41.75 1811 86 41,75 90 34 50,08 Corr. do Niv -f !6,S5 D. /;eii.= JO 35 6,44 47,0 14,8 Olijecto rlaro, e p.nrailo. N. brando. Di^t. Zen. de .Serves em 12 de .lunbo de 1838. 4,1 llor 13 i: ■.&^ 10' les 1:; 57 12 155 45 58 5G„ Corr. do Niv. 1813 90 38 5fi,25 40 ■ 56,81 . . — 12,00 D. Zeii. = 90 40 44,81 14,C 38,6 Objecto fumado esclarecendo {joucas veies. N. O. carregado. 4 5 6 8 9 10 11 12 1.". 14 15 16 17 18 19 20 0,5 56,3 5«,0 5fi.9 62,0 64,9 5G,0 67.8 CS,:; 57.4 «0,4 60,0 58, S 61,9 59,0 3i>t. Zcn. de Saiitaremem li de Jmilio He l6Mt. í bist. Ztii. Je N,izarctii em la lit Ju..lio di; lc..(l. ' ^ 1 <5 D— D' + - ií Alidades Nq [iiin- cipio I J3,3 53,0 2,9 II 3 Jj.l 1,6 i 5i;.7 " •i 53,8 «0,3 It 0,5 " (1 60,0 8 60, õ " 0,5 9 C t,0 n 0 10 60,3 n 6á,I 0,5 i'i 61,6 " n 59,1 11 59,8 i> 0,7 15 ,;.9.0 16 39,0 17 63,1 2.0 18 61,1 " 10 60,0 1,0 20 59,0 1 li o Q 2 25 i 40 5 10 No fiin >i 22 25 25 20 28 10 28 20 13 Hor.= l0'' lO-V 15 l-Z 15 D — D' Alidailcs No piiu- cii);o No fim 92 O 23 0,0 1621 23 0,00 91 -i 9,0 Corr. (lo Niv. ... ^-3, 15 D. Zen.=9 l 12.1, 9,S S.S Ohjecto muito claro, e pirailo. O. fresco Di»t- 7-'^n. d'Aire em I* de .liinlio de !í^;i-i. 1 78,1 o 70,0 i «7,5 i 72,5 S «8,1 6 6S,o 7 68,0 « 74.,7 9 72,0 10 73,0 u 57. í 19 69,9 1$ 71,0 44 Í5,2 16 6C,0 16 71,5 17 76,0 18 A8.9 1« «6,5 SO 67,1 5,1 C,7 1,0 12 7 5,S 17,1 1.+ I II O O 2 :;o i. -iO 5 15 I !• ?.S 20 ■il 20 ii 5 ■H IS 12 25 Hor.=í'' 30 167 58 H 25 C-J.O 6-J,u 65, t 6 1,3 Gi.r. i;i,2 o-i. > t.;,5 61,0 66,2 6 2,5 65.vS 60,0 66.5 «2,0 6 2,0 63.0 )) 0,3 0 1 1 ii 0 0 2 30 1> ■i 4,0 )» 3 5 10 1,1 12 ÍO 1,C 1» lio , = i'' C' - 2Í 15 25 10 S8 10 28 20 4,5 103 55 12 '.O 91 :>5 82 63, íi lfcl6 22 53,75 90 49 8,69 Corr. do Niv.. . + 11,10 1,0 D. Ziii.=!!U 49 19,79 26,8 4,6 Olijecto cJ.Tro, c p.nr.ndo. N.N.O. brando. Dist. Ztff!. d<; S. Tok;i'i) em 14 de Juidiii ile 1838 155 SS S8 53,25 180S 33 53.25 90 10 56,66 Corr. do Niv f 0,25 D. Zen. 90 . . 7- v..,/ • • .j 18 i 67.0 10 56,91 I 13 '"-■" 31,4 30,9 ObjecU) -cUro , e parado. O. carrejado. f 14,4 22.4 1^ Objecto rlaro, e p.irado. O. duro. 3G ■MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Monte-Junto. Disl. íen. de S. Torcato em 14 de Junho de 18S8. D — D' + AUdades. No prin- cipio. No fim. 1 2 65,D 68,0 » 2.1 S 4 5 6 G4,,i H7.Í 68,5 74,0 ft 2,7 " 5,5 7 8 75.9 76,1 »í 0,5 9 10 66,2 66,6 " 0,4 11 12 67.0 73,5 » 6.5 IS 6 4,3 70,0 » 5.7 15 67,9 4,6 Iti 7C,5 17 18 GG,9 67,4 " 0,5 19 20 79,9 70,3 9.C O 85 25 47 II 40 òi 43 50 46 80 46 60 Hor.== 47 ■ h ,,» i: 13 47 llii 15 41 3,75 1814 41 3,75 90 44 3,19 Ccrr. doNiv — 9,45 D./íeii,= 90 43 53, 7~ 9,6 28,5 Olijecto claro, e parado. O. duro. Dist. Zen. de S. Torcato em 14 de Junho de 1838. D— D' 65,9 68,0 64,4 72,0 74,0 71.9 79,9 72,3 70,2 60,5 73, B 59 6 68,0 73,5 72,5 76,5 67,0 69,7 67,7 70,5 11 8,3 ii 7.4 2,1 " 7,6 H 9,7 " 4,2 »» n 5,5 1) 4.0 í» 2,7 " 2.8 Al idades. No prin- cipio. No fim. O 85 20 40 86 40 42 43 58 O 40 O 13 35 Hor. = 5^ 3't 162 IS 88 35 149 37 3 15. 1814 87 15,75 90 48 51,79 Corr. do Niv -f 1,35 D.Zen.=y0 43 53,14 83,6 30,9 Objecto claro , escurecendo algumas vezes para o fim , e parado. O. duro. Disl. Zeii. de S;nitmeni em 14 de Junho de 1838. 69,2 70,2 63,0 G3,2 73,1 ii.3 72,9 63,6 68,7 72.0 70,2 71.0 70.5 71,7 68,0 62,0 «9,1 68,0 69,2 71,0 9,6 9,3 6,0 1,1 1,0 0.2 S.S 0.8 1.2 1.8 O 10 30 10 ii 19 30 22 26 25 15 25 33 11 50 Hor. = 6*' 01 1 92 11 41. 50 80 54 20 .13,5 1821 20 1.".. 50 91 4 0,68 Corr. do Niv + 8,85 D.Z.Dí=91 9,53 26,0 8.8 Objecto uiuito claro , e parado, O. rijo. Dist. Zen. de Saniarem em 17 de Junho de 1838. 1 71,2 68,0 3,2 » 3 4 57,5 57,0 .0.5 " 5 62,5 1,3 6 63,8 " rj 60,5 6,5 8 67,0 9 65.2 6,2 lu 59,0 " 11 65,2 0,9 12 66,1 13 64,8 0.9 ,, 1 1- 63,9 15 69,0 2,9 16 66,1 " 17 56,0 3,0 18 6!,0 " 19 63,5 5,2 20 58,3 0 í 0 0 1 O 15 2 4 25 3 5 !0 £1 85 S4 45 27 20 27 45 11 50 101 11 Hor. = 4'' 30 25 60 89 85 22 gS,75 1821 22 23.75 91 4 7.19 Corr. do Niv -|- 5,60 D. Zcn.=91 10,79 !8.9 11.7 Objecto ora claro ora escuro, forcm parado. O. rijo. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. ESTAÇXO = MoNTE-JlNTO. Df-l. Zcn. tle .Santarém em 17 de Junlio ilc 1S3^. Diit. Ztil. (]'A;re tii) l'J de Jui.liu uc 1.: D— D' m + — 1 6G,5 2 6S.0 4,5 " S Cã, 9 4 CS, 5 2,4 " <) C5,2 6 6i,0 S,2 >i GO, 9 8 Cá, 8 " 4,9 9 59,6 5,8 10 C5,4 11 so,o 6Í,3 1» 2.3 13 cn,8 M G»,0 " 15 16 GS,0 1,5 i> 17 62,0 5,1 18 6',1 " n 67 0 20 66,3 0,7 )» AliJa.lcj No prin- cipio I ii O o 2 30 5 10 5 45 No fim ii 20 10 23 7 25 50 2fi 15 13 25 Hor.=12'' S8' 95 22 13 25 81 57 20 29, S5 1S21 20 29,25 91 4 1,46 Corr. do Niv. . . . — 4, 00 D. Zen.=91 57,46 12,3 SO.S Objecto parado, e quasi sempre claro. O. rijo. Dibt. Zfii. da Pena em 6 d'Aioslo de 1833. 1 59.5 2 60.5 S 53,5 4 56.8 5 61.1 6 Cl. 7 7 G3,5 8 59,1 9 61.0 10 6Í,0 11 63,1 12 53,0 13 56,G 14 60,4 15 65,0 IC 58,0 17 66,9 18 59.0 19 59,0 10 62,1 4,4 I 10.1 7,0 7,9 1.0 3.3 O.C tf 1,0 i,s 3,1 O o 2 25 4 40 5 15 I J. O O 2 50 5 30 5 50 13 20 Hor.=l'' SO 1 50 27,5 1807 O 27,6 90 21 1,S8 Corr. do Niv -f- 8,50 D. Zen. = 90 21 29,4 12,8 Objecto alguma cousa fumado. N. duro. 2.* fiEEIE. T. II. P. II. Al idades No prin- ti| o No fim 1 t 10 12 20 8 9 10 11 12 13 14 15 16 i: 18 9,68 !19 |20 1 73,7 o 55,3 3 63,3 4 7.;, 3 5 ?2,0 6 o.i.S 7 73, S 8 (j 6 . 4 9 C 1,2 10 68.8 11 7:,o 12 '1,(1 13 U9,0 14 71,U 15 67,5 16 .il.5 17 G7,0 13 74,1 19 5 ,9 20 72,9 18,4 1,0 16,0 13,0 11,8 It •i,6 2,0 7,1 15,0 11 I O O 2 10 4 20 4 55 SS 30 38 40 41 35 41 40 11 llor.= 10" 30' 157 25 11 25 146 O 36 SO UO.. 5G SO 90 10 49.50 Corr. do Niv. . . — 6,35 D. Zti..=90 10 44,15 42,3 53.5 Objecto fiin-aJo, porém parado. O. rijo. Di.-t. Zen. da Nazarctli cm 30 de .luilio de 18:;8. 71,1 79.1 G5.5 72. G 76,0 83,4 62.9 SI, 3 76,9 69,0 6 3.2 63.9 59,4 6d.5 65.5 80,1 71.8 ■"^ '", 70,9 73.6 7.9 8,0 7,1 7, 4 18,4 ti 0,7 7,1 14,6 ."i 7 O II O 2 20 4 -ÍO 5 20 28 O SO Í5 33 25 SS 45 12 ;ior.= ir O' 125 45 12 20 7.9 71,7 113 88 25 21.25 r Drr. 1816 90 do Niv. . . 58 49 21.85 25,06 -SI, 90 irr D. ladc Zen. = 90 48 53,16 , e parado. N.O. regulai. 10 38 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL ESTAÇXO = MoNTE-JlNTO. Dijt. Zen. li '.\ ire em 6 de Ag<'St 0 de 18:18. j Dist. Zen. lio B.ilel em 6 de Agosto de 1888. 1 o ij D — U' rt AliJiídea, -1 il D — D' n Aliilades. 1 >c + — 73 0 No prin- cipio. No fim. ^ y^ i. + - -o No prin- cipio. No fim. i / II / 1. / II 1 (iO.i 0 0 0 32 30 1 33,1 7 S 0 0 0 % 32 o fi0,5 0,1 1 2 85 35 25 0 75,2 1 2 30 5 35 ^ Gl.O 2 5 20 38 15 3 78,1 8 1 2 5 20 8 17 4 59,4 1,9 " i 5 51) 38 30 4 70,0 3 5 46 8 4S 5 55.8 65,3 » 9,5 5 6 74,0 72,0 2,0 ■• Vi 45 144 40 13 36 25 10 7 õfi.O 57,4 8,6 )l 13 45 '/ 8 76,8 79.0 )» O O 13 36 9 10 57,0 71.6 II 4,6 Hor. = 5'' 0' 130 55 32 4J,7j U 10 73.1 72,2 0,9 " 11 llor. = 4'' 10' 2 34 53,50 11 l". 65.0 62,7 2,5 - 11 12 74,1 77,8 » 0,7 15 1 + 57.1 51,« 6,2 »» 13 14 73,0 77,0 fi 4,0 15 65,8 63,9 66,0 1* 3,1 15 16 77,1 72.0 5,1 .. 17 5,8 1803 32 43,75 17 66,0 8 5 1818 í 53,50 18 60.2 " sn 10 88, 19 18 74,5 90 54 8,68 19 78,0 C orr. doiNiv. + 3,90 19 71,0 3 1 Corr. do Niv -f 1,^0 20 71,7 0,5 " '>() 74,1 D.Zen.= 90 10 42,09 D.Zen.=i)0 44 9,88 25,1 17,5 23.9 21,5 Objec to claro, e parado. N. muito rijo. Objecto fum ado. N. duro. Dist. Zen. c ii) Bate 1 em 6 de Ago sto de 18.58. Dist. Zf-n. da Pena em 16 de Agosto de 1838. 1 1 66. 0 8,0 0 1 /; 0 0 1 h 59 32 1 57,5 0,3 0 0 0 3 II 48 O 58,0 1 2 30 62 30 o 57.2 1 2 IO 6 40 3 Si,0 14.5 2 5 7 63 10 i ro..-! 3 " 2 4 30 9 50 i 69,5 " 5 5 30 65 30 4 7:;. 5 " 3 5 20 9 55 5 6 82.0 7V.5 7,5 " 5 6 6 5,2 67,0 " 1,S 13 7 2.Í2 42 12 0 29 58 7 76,0 5 i 1.1 7 7 68..) t> 4,0 ^^ 0 8 70 6 IIor.= 4'' 50 1 8 7 '' 5 [Jnj _ ,jh 15/ 9 74,5 7 í> £39 S.j n 69.4 9 9 17 5S 10 67,3 1 ■•• 59 55,75 10 yi,h 4 28,85 11 12 81,6 77,0 4.6 » 11 12 60,0 69.0 " 9,0 . 15 11 6 4.5 78.0 6S,8 »» 15.5 1:; 11 57.5 60,2 " 2 7 15 19,6 1817 59 5.-Í. 7.) 1,'. 6 8.5 4,0 )» 1807 4 28.25 \6 85,4 90 53 59,69 lli 64.5 90 21 15.41 17 66,0 4,0 Corr. do Niv. + 7,20 17 64,5 „ 6.6 Corr. (Io Niv — 4,30 18 19 70,0 75,0 1 4,5 18 19 70,9 63.0 4 3 D.Zeii.=í)0 54 6,39 D. Zen.=90 21 9,11 20 70.7 20 58,5 51,5 57,1 !8,7 27. á 1 Obje cto cia ro, e parac [o. N. dm 0. Obje Cto cta 0. N .0. r jo- DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 39 ESTAÇXO = MONTE-JUNTO. Dist. /.tiiilli. do Mar ein 110 de .ligosio 6,8 2,5 ■ 1 2,0 0,8 7,4 12,2 0 1 0 3 1 II 0 0 2 20 4 40 5 15 ' t 31 30 7 62, 50 1815 7 46,25 90 45 23,31 >rr. do Niv — 2,95 1815 7 52.50 90 45 23,63 rr. do Niv — 6,bo D. Zen. = 90 45 20,S6 D. Zen. = 9 0 45 16,83 25,8 Sl,7 Objecto claro. N.O fresco. Objecto 16,6 30,9 claro. N.O . fresco. Dlst. Zcn. da Nazarelli em 20 de AfíOsIo de I5.S.3. Dlst. Z cu. da Nii/art-ih ciii 22 dcAj; esto de 1.-38. 1 65,1 « 60.5 3 63.0 4 57,5 5 63,4 6 67,7 7 69,0 8 61.0 9 67,0 10 58,0 1 1 67,5 12 73,0 IS 65,5 14 69,8 15 59,5 16 66.0 17 67.( 18 66,6 19 66,3 20 68,5 4.6 5,3 8.0 9,0 It 0,4 4,3 11 5,5 4,3 6 5 2,2 0 1 3 1 ti 0 0 2 35 4 55 5 18 16 30 19 50 22 5 22 27 1 .1 3 4 5 6 8 9 10 11 12 1? 14 15 16 17 18 19 20 67..'. 73,0 65.0 72,5 56,2 57,0 71,0 i76,0 68.5 69,0 73.0 59.2 66,0 64,1 7 4,: 70,1 69,9 68.0 74.0 71,5 n n tt 13,8 1,3 4,0 1.9 2,5 5,5 7.5 0,8 6.0 0,5 11 1) >1 0 1 í> 3 / II 0 0 2 40 5 26 5 46 1 II 25 10 28 30 50 50 51 SO 12 4a 1, 80 52 12 48 13 52 1, 11-: l.i 52 Hor C< D.; . = 5 40 t 68 4 17 I Ho c 1 - 1 D. / r.= 10 40 102 8 «5 Sí.OO 1816 17 1,0 90 48 51,05 jrr. doNiv + á,S5 1816 90 orr. do Niv 25 32, LO 49 16,$ ...4-2,4 íen. = 90 48 53,40 Zen.= 90 49 19,0 Obj 27,5 ecto cl. !2,8 iro, e parado. N.O. fresco. Objt 24.1 elo cU 19,3 ro , « porado. NO. ri 40 ]\]EMORIAS DA ACADEMIA REAL ESTAÇXO = MONTE-JUNTO. Uist. Zsn. ,7 60,1) 9,7 " 15 14 71,0 59,5 11,5 " 15 Iti 66,0 61,: •l,S •• l' 69,0 6,5 IS 62,5 ** 111 ■;o 6 i.O 6). 5 5,5 " O o 2 25 5 O 5 35 59 55 63 -IO B5 25 65 40 l.S O = 5'" 50' t '253 10 13 O 240 40 60 10 1 8 1 i O 10 90 SC 0,5 Corr. do Niv +15,5, D. 2en.= U0 S6 l6,0 53,7 22,7 Objecto claro, c parado. N. fresco. Dist, Zen. do ii;i'rl em \i Je Setembro de 180S. 1 &2.5 o 6C'0 3 67,5 4 6^0 5 59.5 6 5;. 5 f 71,:! 8 70. N 9 6S.5 10 «4,0 11 66,0 [•: ■Jl.íi i:i 71,0 U 70,3 1.5 68.8 16 65.8 17 70,3 \H 67.8 19 69,2 0,5 5,5 3,0 0,5 II 4,7 0,7 3,0 2.4 3,7 i 30 5 25 5 46 I I, 1 15 4 55 7 -íõ 7 52 D —D' ■jz CS IJ /í -O + z Al idades. No prin- cipio. 70,5 70,5 74,5 73,2 70,5 65,5 76,5 69.5 69,7 68,0 69,6 65,6 62.0 70,6 71,5 71,8 67,0 61.0 60,0 68,8 6,0 l,s " 5,0 )• 7,0 " 1,7 " 4,0 " » 8,6 „ 0,3 8,8 1/ O O 2 ^7 4 S5 5 EO No fim. 6 35 8 40 11 25 U 50 12 £2 Hor. = 6'' 10't 37 30 12 22 25 8 6 17.00 IS 12 6 17,00 90 36 18,85 Corr. do Niv + 3,65 D. Zen.= 90 36 22,50 25,0 Objeclo claro , 17,7 e p.irailo. N. fresco. D ^I. Zen. do Batel em 12 de Setembro de 1838. I,j 13 41 llor. = .'?'' 55 2 2 (7 1 .1 4 1 8 36 ii 9,00 l.S 18 2 9.00 90 54 6,45 Corr. do Niv -l- 1 1,25 D. Zen. = 90 54 17,70 24,0 1,5 Objecto claro, e paiado. N. 0> lijo. 1 6:i,5 59,5 4,0 " 4 5;l.l 6 >,4 " 6,3 6 6i,0 60,1 S,9 " 7 60,3 0,! 8 60,4 " 9 60,0 2.G 10 62 6 " 11 12 56,8 59,8 " 3,0 13 55,0 14 57,4 " 15 16 60,1 62,5 >» 2,4 17 56,0 18 58,4 19 61,0 20 61,0 >t 0 / 0 II 0 1 8 35 1 .1 20 11 40 íl 4 40 14 23 y 5 25 14 45 12 49 25 12 25 Ilor.: 37 O 9 15,00 1818 90 Corr. do Niv. 9 15,00 54 27,73 . .— 5, S5 D. 2en.= 90 54 22,08 7,9 Objecto claro 19,2 , e parado. N. regular. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 4i Estação = JWoxti:-Jl mm. Dist, /.«i!. Ju lí.ilfl t'11» l.í dl- Sftiíinltro .le l»^;S. J Dist. '/.■■». .íl- Mi.irjr.il cm Qi iJe Ago-to -le l».;8. X. D — U' AlidaJetj. No prin- cipio. No fim. 59.0 5.S,8 " 68. i 4,S >» li-2.0 60, .í " íj.o 7.0 ■18,0 " 6.t,5 62,5 2,0 II 53.0 1.2 51.8 " 53,0 G«,0 " 4,2 5U,2 63,2 " 4.0 60,5 1.8 62.2 " 72,.5 7Ú,5 2.0 II I II o o 2 15 4, 40 5 15 II •s .".0 6 20 9 O 9 5 li: 10 27 55 12 10 Hor-^S"" 25 1 5 45 S 5li,2j 1818 3 50,25 90 54 11,81 Corr. doNiv + 6, 60 D.Zen,= 90 54 18,41 Í3,2 10.0 Objecto claro . e. parado. N. regular. h — h' No priii- cp.o. No fim. 67. ij rt,'i.o 6 2,7 7S,6 77,5 71.0 UO.õ 70.0 5B.0 2.U II 1,1 10,5 O O á £0 4 40 5 10 57 40 CO so 6S !0 CS 20 ;;44 40 12 10 232 1 » 8, 0 „ ., C, 3 .. ,. 7.0 .. .. 7,5 0 1 2 3 1 II 0 0 2 35 5 20 5 40 1 II 39 0 41 40 44 15 44 35 í-=l,S7..y = 85 33 Objectos claros, e pa- rados. N. brando. 13 35 136 34 ang. = 5 ICil 30 IS 35 1Ó5 55 i 38 58.75 3 54 44,6!) 3 49 7,45 g 5 0 -5 Monte- junto e Montargil 1> . 6 SOm 1 o 3 4 5 G 7 8 9 10 11 157 57 45 315 55 55 473 53 53 631 52 15 789 50 20 947 48 35 1105 46 40 1263 45 0 1421 43 0 15-^9 41 20 1737 39 20 78 53 52,5 u 1. 58,8 " » 59,2 "59 1.9 II ■> 2, 0 " » 2, 9 11 >• 2, 9 .. .. 3, 8 " 11 3, 3 .. .. 4, 0 .1 .. 3,6 0 1 2 3 0 0 2 35 5 15 5 25 39 20 41 40 44 0 44 25 , = 1,37 ..y = 21? 10 Objectos claros, e pa- rados. Calma. IS 15 169 25 13 15 1737 39 2,50 868 49 31. 25 ang. =78 59 8, 84 Montargil c Melriça h , 7 10 ni 1 O 8 4 5 6 7 8 9 10 11 149 SG 10 239 13 '.0 448 49 10 593 25 40 7 48 1 40 897 38 20 lOtr 14 35 I19G 50 45 1345 27 15 1496 5 15 1645 39 40 74 48 .'.,0 .. .. 17.5 .. » U , 7 .. .. 12,5 .. .. 10,0 .. ■. 11.7 r, » 1 1 , 1 .. .. 10,3 .. ., 10,8 » ,• 9,8 .. .. 10,0 0 1 o 3 0 0 2 40 5 35 5 45 39 40 42 30 44 30 45 0 r=l,37 ..y=:142 22 Objectos claros, apa- rados. Calma. 14 U 1G4Í 82' ang. = ? 171 40 14 0 157 40 ) 39 25 ! 29 43,5 i 48 9,32 o '■5 Monte- junto e Montargil h . 8 20 1 A 3 4 5 6 7 8 157 57 45 315 55 50 473 54 5 631 52 20 789 50 15 947 48 25 1105 46 25 1263 44 25 78 r>S 52, 5 .. .. 57.5 .. 59 0, 8 .. .. 2, 5 .. .. 1.5 » » 2, 1 » >• 1,8 ji »i 1,6 0 1 2 3 0 0 2 20 4 40 5 20 44 25 47 15 49 50 50 0 r=l,S7..y = 217 10 Objpctns fumados, es- curei elido para ofim a ponto de se não poder continuar. Calma, a 12 20 126S SI." íg. = 7ê 191 .SO 12 "0 1/9 10 l 44 47,5 5'i 11,9 59 2, 98 k DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 4í ESTAÇXO =AlRE, Pontos "o • Ângulos observados 4/ < No prin- cipio No Dm U bsetvaçòea múltiplos simples ■jO go o 9 -3 Melr,(;.i e Sicó h . 9 15 1 2 j 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0 1 11 113 37 50 Í27 15 55 340 54 0 454 32 0 568 10 10 681 43 20 795 26 5 909 4 20 1022 42 30 113G 20 28 • < li 56 48 55,0 .. .. 58, 8 » 49 0, 0 » i> 0, 0 !• 11 1,0 .. .. 1.7 II II 0, 4 .. .. 1,3 .. .. 1,7 II 11 1, 2 0 1 o s 1 // 0 0 2 S5 5 15 .■; 30 1 II 20 28 2 3 0 25 55 26 5 B o / r=1.37ii j,= 8j 3j Objectos claros, e pa- ra , 2 30 69 53 15 139 ãS 20 209 55 5 27J 52 50 349 50 50 419 49 35 4S9 47 3J 559 45 40 629 43 45 699 42 5 34 59 7,5 II 1. 5. 0 i> .1 10.8 II it 6, 2 •1 II 5. 0 1. n 7.9 II 11 6.4 II )i 6i 3 ■> " 5, 8 .1 .1 6. 3 0 1 3 0 0 2 20 5 0 5 20 42 5 44 40 47 15 47 30 r=: 1.G7 .. .y=50 i-t Sicó claro, e Monte- lie- don.io battiir.te tumado. Aragem do N. 12 40 £99 549 ang. = 34 ISl 30 12 40 168 50 4C 12,50 51 6,25 59 6.63 o -5 Moiite- Juiilo e Montargil li , 5 40 1 2 3 4 5 6 7 157 57 10 315 55 10 47S 53 0 631 5i 5 789 48 55 947 47 30 1105 45 45 78 58 35.0 1. 11 47.3 » i> 5iJ. 0 Ji >f ô^, l II II 5S. 5 II II 57, 5 1. II 53, 9 0 1 2 S 0 0 2 15 4 35 5 15 45 45 48 50 51 IO 5! Í2 r= l,37i.y=217 10 Objectos fumados escu- recendo algumas vezes, e perdendo-ae liMalmenle de vista na 7.* observa- rão. N. regular. 12 15 197 17 12 15 185 2 IIOJ 46 15,50 552 53 7,75 ang. =78 59 1. 11 s 9 s p ■o Melrira e Sicó '" 1 6 20 n 1 2 3 4 5 6 8 9 10 113 S7 20 227 15 40 S40 53 35 454 SI 50 568 10 0 681 4? 50 795 25 40 909 i 50 1022 48 5 1136 19 45 5S 48 40.0 » II 55, 0 » II 55, 8 » i> 58. 8 » 49 0,0 1. 48 59,2 w II 58, 6 » » 59,4 «49 0, S » 48 59, 3 0 1 S S 0 0 S 20 4 50 2 10 19 45 22 25 25 80 25 45 r:= 1.37 II j, = S5 33 Objerioj muito claros, e parados. N, brando. 12 20 lis 56 ang. = 5 95 15 12 £0 80 õõ S 20 13,75 S IO 6,88 S 49 0,69 44 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação. = Aire. < a » CO A) -c :: 3 ? T5 Pontos Ângulos observados -o < No ]irin- li|ilO No fim Obscrraçòes inultii»los simples Montargil e Melriça h , 7 40 l S 4 5 6 7 8 9 10 1 // li 9 35 40 299 12 15 4i8 48 20 598 24 40 7 tS 0 -10 897 3i; 55 1047 13 20 1196 -19 3u 13 46 iò 45 1496 1 40 • 74 II » M »l • 47 50,0 •iS 3, 8 >• 3, 3 .. 5. 0 .. 4. 0 .. -i-, 6 .. 5,7 .. 5, 6 .. 5,3 » 5,0 0 l O 3 ' '1 0 0 2 20 4 40 5 15 1 ii 1 40 4 10 7 0 7 20 r= 1,37 ..y=: 142 22 Objectos claros, e pa- rados. M. brando. 1 1496 7 4Í ang. =s 7-1 20 lu 12 15 7 55 1 58, 75 0 59, 38 48 5,94 -u .\I.)nte- Reilomio e Monte- junto h 1 11 -10 1 8 S 4 5 6 7 8 9 IO 228 47 40 457 34 45 686 22 40 915 10 30 1143 58 30 1372 4G 32 1601 33 35 1830 21 25 2059 9 35 2287 57 IO ll-t )l 1» 11 tf »» II 23 50, 0 .. 41, ."> » 46, 7 .. 48, 8 .. 48,3 .. 52,7 .. 49,7 .. 50.3 .. 51,9 .. 51,5 0 1 2 3 0 0 2 10 4 20 6 15 57 10 60 0 62 37 62 50 r= 1,37 ..y = 296 10 MóQte-Redondo claro , e Wonte-Junto escure- cendo algumas ve^es. Caliu.1. U 45 2287 1143 ang. = 1 1-i 242 3 7 11 45 230 52 57 43,00 58 51.50 23 53, 15 o -5 Sicó Mont— Rl"1011'Io 1' , 9 2) 1 ti 3 4 5 G 7 8 9 IO 6 9 57 50 139 55 50 409 54 11) 279 52 S5 S19 50 55 419 43 45 439-47 20 559 45 15 6£9 43 45 C99 41 50 34 )l II » II l> » I» It 58 55,0 .. 57,5 59 1.7 « \, 4 ,. 5, 5 >■ 3,8 » 5,7 » 4,7 » 5,8 ,» 5, 5 0 1 2 3 0 0 2 25 5 0 T) 20 41 50 44 0 46 40 47 10 r=l,S7>.y=50 34 Objectos claros, e pa- railos. N. brando. 12 tJ C99 349 ang =34 17 9 '40 12 45 166 55 41 43, 75 50 51.88 59 5, I 9 o •5 Monte- Rcílondo e Mnnte- Junto •- , S 15 1 0 í 4 5 G 7 8 9 10 228 47 50 457 34 30 G8G 23 20 913 11 30 1143 59 25 1372 47 25 IGOl 35 15 1830 23 27 2059 11 46 2287 59 20 114 n )t vf »t tt n n 1* 23 55,0 » 52,5 » 53, 3 » 56,2 » 56,5 .. 67, 1 1. 56, 8 .. 57, 3 » 59, 2 .. 58, 0 n I 2 S 0 0 2 30 4 55 5 27 59 20 62 IO 65 5 ^•3 IO r= 1,S7..5(=29« 10 Objectos fumado», e parailos. N. brando. 12 52 22S7 1145 ang.^114 251 45 12 52 238 53 59 43, 25 59 51. 6S 23 59, 16 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 4& EstaçXo = Aire. 1 < o, Pontos .3 O ws -a e C Ângulos observa los n < No prin- cipio No fim Observaçòe» múltiplos sim |>le3 1 oo D -a 2 3 3 o ■o Monte- junto e Saiit.irem h . 4 50 l o 3 4 5 6 7 68° 23 25 136 47 45 205 11 40 273 ;ij 40 341 59 40 410 25 30 478 47 30 1 ii 34 11 4j, 5 •• " 56, 3 " >• 56,7 •• » 57, 5 >• » 58, 0 >• .. 57, 5 " !• 57, 9 0 I 2 3 1 u 0 0 2 20 4 4o 5 25 1 II 47 30 50 2o 52 55 52 40 r^l,Sr yy> =26i 67 Objectos claros, .ilgu- ina ondulação paia Mon- te-Junto, e não se pode continuar por este desap- paietcr de todo. Calina. 12 20 478 239 ang. = 34 iOi 25 12 20 191 6 47 46,25 23 53, 13 11 59,02 0 1- 3 3 O T3 ■9 Sícó Monte- Redondo h / IO 30 l s 4 5 6 7 8 9 10 11 69 53 5 139 26 ÍO £09 54 52 279 53 5 349 51 0 419 49 25 489 47 53 559 46 0 K29 44 26 699 42 8 769 40 30 34 5 11 1> 1» >■ 1* 9 2.5 . 5.0 . 8.7 • 8. 1 • 6.0 > 7.1 > 8. 1 - 7,5 • 8, 1 1 6, 4 . 6,8 0 1 2 3 0 0 2 40 4 55 5 20 40 30 43 20 45 40 46 0 r=1.37.>5(=50 S4 Objectos claros, e pa- rados. Calma. 12 55 769 38-i ang.= S4 175 30 12 55' I6i! 35 40 S8. 75 60 19.38 > 59 7.22 ^^onte- Junto e Santarém h , 6 Ot 1 5 4 5 6 7 8 9 10 68 23 SO 136 47 20 105 11 40 273 35 20 341 59 30 410 23 20 473 47 15 547 10 45 G-Í5 35 5 683 68 55 3» 1 M )l n n >f 1 45,0 >• 50, 0 " 56.7 " 55,0 .. 57,0 .. 56,7 » 56, 8 >• 55, 6 " 56, 9 . 55,8 0 1 o 3 0 0 S 45 5 5 5 20 58 55 61 35 64 5 64 40 r = l,37 ,-y=26l 67 Objectos daioi , e pa- rados. Calma. 13 10 68í 34 ang.= 3' 249 15 13 10 236 5 ! 59 1, 25 59 30. 63 » 11 57.06 o 3 3 O to Moiite- Redoiido e Monte- junto '• , 2 40 1 S s 4 6 6 7 8 9 10 11 12 288 47 50 457 35 30 686 23 ao 915 11 0 114.5 59 IO 1S72 4G 47 1601 34 25 1830 82 30 2059 10 40 2287 58 55 2516 46 50 2745 34 40 ! it n u 23 55,0 » 52,3 .. 53,3 .. 52,5 .. 55,0 .. 53, 9 .. 33. 2 " 54. 4 " 55, 6 .. 56.8 .. 56,9 .. 56,7 0 1 2 3 0 0 2 47 3 25 5 45 34 -ÍO 37 20 39 30 40 15 r=l,S7 ..^,= 996 10 Objectos claros, e pa- rados. Calma. 13 57 274 68 ang. = 11 151 45 13 57 137 48 5 S4 27,0 6 ÍS 36,75 4 2Í 56, 13 2.' SERIE T. II. P. II. 12 46 MEMORIAS DA ACADEMIA RE AI. Estacão = Aire. <; o An^nilos observailos fL No prin- CUJIO -^ Pontos -3 -3 No fim OWcivaçôes a á lmllti^llos simples < ( >i 1 II ' '1 1 II [ 113 SS !0 56 49 5, 0 0 0 0 59 10 íi 0 / Melriça t ie:7 iG 2á ». .. G,5 1 2 30 Gl 50 r= 1,37 .. y=S5 33 « e S SiO 54 12 »» » s,0 a 4 45 64 0 03 Sicó i 5 4J4 li-i 30 5u8 10 .;o n " S, 8 ■• 3,0 s 5 10 G-i. 15 Objtclos clairos, e pa- rados, a [jreseDlaiido fa- ii iiã 2+9 15 O h . 6 Giil fS SO u ■• 1.7 12 25 ses ali,'uii)as vezes. ^ 3 S iO 7 795 SiJ 40 » ■• 2,9 2áG 50 Calma, 3 S 905 4 ãj ■ .. 3,9 IS49 59 12,50 P 3 lOJi 4J 15 )i .. 4, 2 624 59 36,25 "3 IO ll.iG íil 0 »» " S.O ang. = 56 49 3, 30 U 1449 59 10 » M !j, ^ Sant.ireiíi e 1 S s °.i'} 10 40 47 á ^20 30 717 31 0 119 35 20,0 .. 7, 5 .. 1 0. 0 1) 2 S 0 0 2 30 4 55 5 20 42 30 44 65 47 0 47 30 r— 1,37 ..jí=14í: 2i 3 Melriçii 4 5 95á 4.1 15 U9j 51 ij " .. 9,4 )» 7,5 Objectos claros , e pa- ra dos. 12 45 181 55 4, 30 6 7 li3j l 40 lti74 11 40 •• » 8, 3 .> 7, 1 12 45 Calina. IGj 10 8 1913 -21 47 >f >. G, 7 2591 42 17,5 9 5152 ii 0 If .. G,7 1196 51 8,75 10 '2.! 91 4a 30 t* .. 7.5 ailg. = 119 35 «,88 1 89 3 4 40 4i 47 20,0 0 0 0 IS 8 li 0 ; r= 1,37 ,._;, = 217 IO S.mtarem i 179 9 S5 II .1 23, H 1 2 30 IG 20 A 5 iiiá 44 i5 1. 24,2 £ 5 0 18 40 \Iv)iii.ir^il 4 358 19 15 ^^ .. 34, 4 S 5 20 19 IO Objeclo-i claros, e pa- rados. Não se pôde con- c á 4t7 53 5j w .. 23,5 12 50 G7 18 ^ h , 6 5!7 íâ 45 II >i 23, 8 12 50 tinuar por (lesa|)parecer j sot 7 617 3 80 II s> 23, G 54 28 oMontar^'il logo que se 8 716 S8 20 I» » 23, 8 80C 13 ;;7. 0 escomleo o Sol. 9 80á 13 8 II >. 23,8 268 44 32, 33 Calma. — .in:;. =44 47 25,33 I 149 35 50 74 47 55,0 2 299 12 20 » 48 5, 0 0 0 0 14 SO n . , Montargil S 4i<> 48 C5 n .. 4, 2 1. 2 40 17 10 r= 1,37 ..j/= 142 22 e i J9& 24 45 n >i 5, G 2 5 15 19 40 o 3 Meiriça 5 G 748 0 áO 897 S7 35 n .. 5,0 » 7,9 3 5 20 29 5 Objectos claros; pe- quena ondulação i. G, 4 13 1.5 Melriça. K..S.E. fresco. "-^ 8 1196 50 0 n .t 7,5 58 10 c- 9 1316 25 40 >• » 5 , ò 1795 14 S2, 50 10 l i9tí 1 50 t> .. 5, 5 4t8 48 38, 13 U 1G45 S8 0 » .. 5, 5 an?.^74 43 6. 3G li 1795 14 SO " •■ G. S 1 DAS SCIRNCIAS DE LISBOA. 47 EstaçXo=Ajre. Pontos Anguloá observados múltiplos simples Nft prin- cipio No fiiii Observa^-Ses Santarém e Mel rica l> , S 15 1 2 5 4 5 e 7 3 9 IO £Sa 10 18 ■tTS ■!!"> 35 717 31 l« 9. IS il :!5 . 1195 5X 5 1 iS5 I 40 ',óTi IS 15 lyij a \j iiSi 33 3u «391 43 50 110 35 1/ 6,U 8,8 12,0 11.9 lá. 5 13, 3 IS, D li.- 11,7 11,5 O O 2 -iO 5 15 5 50 4:í 50 4G 50 -49 O 49 3> iJ 18D l.i 175 -iO "2391 43 5 ',00 1195 51 67,50 ang. =119 35 11,75 B =l,37i : He ss, íantoiem tlafo , e Meiriça clara i;o prin- cipio cobrinilo-a um nevoeiro para o fim a |)onto de ^e não puder cor.tir,u.;r. E.N.E. regular. D.. 3 O Monle- .luiito e Santureni h , 6 45 m 68 136 COj 27S ■M\ 410 478 547 GI5 G84 23 35 47 33 1 I 35 S,') 40 59 45 43 40 48 ir, le 20 3C 40 o 30 24 35 34 1 1 47, 5 ,1 .1 5;>, 3 .. .. 5.-Í. 8 ,1 ■> 5i;, o .. .• 53, õ .. .. 59,0 0,9 .•• 12 1.5 2. - I, 5 1, S 0 O 2 35 4 55 5 15 27 40 SO O .30 .30 IS :261 6? 12 45 112 45 12 45 100 O 725 25 0,00 37t; 12 30.00 ang. = 34 19 2, 73 Objectos rl.iro?, e ju- rados : para o fim San- tarém alguma toiua liiinado. N.E. regular. Santarém e Montargil I' , 8 30 Santarém e Me! rica h , 2 30 89 34 35 179 3 50 268 44 15 358 19 10 447 53 40 537 28 35 44 -47 17,5 27. 5 2-2. 5 23,8 22.0 2-2, 9 O O 2 33 5 O 5 50 31 45 3.S 55 34 O B ;1,37 .j,= 217 10 1» 128 IS 115 10 537 «8 47.50 263 44 2S, 75 T.=:44 4? 23,90 289 10 15 478 20 35 717 31 5 956 41 35 U95 51 55 1 135 2 35 1674 12 50 1913 23 20 2152 33 40 £391 44 15 U9 S5 7,5 » ■> 8. 8 ,. .. 10, 8 ,. .. 11.9 ., ..11,5 n » 12.9 >• » 12,1 .. ■> 12,5 » » 13.3 » •> 12, 8 O i 1 O o S 45 5 20 5 30 44 15 46 65 49 20 49 40 13 Sã 190 10 IS 35 176 35 2391 44 8.75 1 1 95 5£ 4, 38 ang. =119 35 12,44 Objecto-» fumarlos, e parados , nào se tun- tiniiando a serie por desapparecerçni total- mente. N.E. regular. r=l,S7 :UC 2-2 Objectos claros, ef a- r.idoj. Calma. 48 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação =Aiue. < 1 o 1 • _ Ângulos observados n < No prin- cipio No fim Obiervj^ôei à múltiplos simples CO o; -O Santarém e Melriça 1' . 4 iO 1 o S 4 5 6 7 8 9 10 U . 1 II 2S9 10 33 478 20 20 717 30 55 956 -ti 25 1195 51 25 U35 1 30 lti7-i 12 0 1913 22 10 2152 32 32 2391 4j 12 2630 53 20 . 1 II 119 35 16,5 .. .. 5, 0 •> ■> H, 2 o .. 10,6 » .. 8, 5 .. .. 7, 5 II II 8, 6 II II 8, 1 .1 II 8, 5 .. 1. 9, 6 •• >• 9. 1 0 1 0 3 1 /' 0 0 2 40 5 20 5 40 1 II 53 20 56 20 ia 35 68 40 r=l,37iiy=.142 22 Objectos claros, e pa- rados. N.E. regular. O 3 13 40 2630 1315 ang. = 119 226 05 13 40 5 -o o -5 213 15 53 18,75 26 39,38 35 9,03 Santarém e Montargil 1' / 1 S t 4 5 6 7 8 9 10 89 34 20 179 9 20 2li« Í3 52 S5â 18 30 447 52 50 537 27 47 627 2 30 716 36 50 806 11 30 895 46 30 44 47 10,0 .1 II 20, 0 .. M IS, 7 .. II 18, 8 1. II 17,0 » » 18,9 II » 19,3 » .. 18, 1 II i> 13, 3 n .. 19,5 0 1 2 3 0 0 2 40 5 5 5 30 46 SO 49 30 51 30 51 50 (•=1,37 1. y=2!7 10 Objectos muito claros, e parados. Calma. 13 15 895 447 ang. = 44 199 20 13 15 186 5 46 31,25 55 15,63 47 19,56 o Santarém e Monlarsii 1. . 5 lOt 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 89 34 20 179 9 25 263 44 0 353 18 45 447 53 40 537 28 35 627 S 40 716 38 15 806 12 55 895 48 5 44 47 10,0 » II 2 1 , 3 .. » 20, 0 II 1. 20, 6 1. 11 22, 0 i> II 22, 9 .. 11 24, 3 .. .. 23,5 .1 II 23, 1 .. .1 24, 3 0 1 2 3 0 0 2 35 5 0 5 IO 48 5 50 55 53 20 53 30 r= 1,37 11^ = 217 10 Objectos claros, e pa- rados. Calma. 12 45 895 447 ang. = 44 205 50 12 15 193 5 48 16,25 54 8,13 47 24, 81 s p Montargil e Monte- junto h / ■i 30 1 2 S 4 5 6 7 8 9 10 157 57 30 315 55 35 473 53 45 6S1 51 55 789 59 0 947 47 55 1105 45 46 1263 44 5 1421 41 55 1579 39 55 78 £8 45,0 II .1 53, 8 » II 57, 6 11 •> Ó9, 4 II 59 0,0 II 66 59,6 11 .. 58. 9 n 59 0,3 .1 58 59, 7 .. II 59, 8 0 1 & S 0 0 2 40 5 15 5 30 39 55 42 35 44 50 45 0 r=l,37 1. j^ = 217 10 Objectos claros, e pa- railos. Calma. 13 25 172 20 15 25 1579 789 ang.iK78 158 55 39 43, 75 49 51,88 58 59,19 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. EsTAçXo = Aire. 4» I>tst. Ziiiilh. de 8icó eia 2D de Setembro de I8;i8. D— D' Alidades. No priíi- ci()io. No fin). 1 7(5,6 0 80,0 3 74,6 -l 68,8 5 6í,0 C, 6 9,! 7 77.0 8 62,8 9 70,9 10 75,0 11 73.Í i: 70,0 1.Í 68,5 U 70.9 15 72,3 16 8C:,2 17 67,0 18 77, .5 19 80,0 20 7i,5 ■ i.i 3,2 7,5 3,4 I.l 9,9 10,5 O O U 20 4 43 5 15 17 50 ilO 40 2i ;;0 íS 30 li iO Hor. = 3'" 50' 85 JO 12 20 Dist. Zeuilli. de Sicó em i9 ne Sdtenibro lie 1»38. D — D' Alidadci. No |jrin- cÍ[j:o. 73 10 ;S 17,50 1805 18 17,5 90 18 54,88 Corr. do Niv — 0,35 D. Zen. = 90 18 54,53 30,7 Sl,4 Objecto alf^uma cousa fumado no principio, e claro pa- ra o fim. N. regular. 76,1 68,0 8,1 7 7,5 " 68,0 12,5 66,0 7 0,0 " 73,5 71.0 0 f 69, S 69,1 0,5 72,0 72,7 )• 74,6 73,0 1,6 79, n 67 1 11,9 72,3 6Í.5 8,8 1.9 4.0 0,7 O // (j 2 15 i 52 5 5 9 50 12 40 15 iO 15 50 U lIor. = V' 801 54 U O 52 42 8 10 32,00 1806 10 32 90 18 51,6 Corr. do Niv + 19,65 D. Zen. = 90 18 51,23 45,9 6,6 Objecto claro, e parado. N. regular. Dist. Zen. de Sicó em £9 de Setembro de 1838. 71,5 65.0 74.5 60,0 71.7 66,1 67,6 62,5 67,3 67,2 6 5,5 6 4,1 72 3 66,7 65,5 71.0 75,6 65,0 70,.^ 68,0 6,5 14,5 5,6 5,1 0,1 1,4 3,6 10,6 £,3 / II O O 2 50 5 50 5 40 5 40 8 40 11 50 11 50 14 20 Hor. = 5 15 t 14 O !0 23 40 5 55,0 1806 90 5 55,00 18 17,75 Diíit. Zen. de Mini:e..l(.Mloem 29 deSelenib.o de 1833. Corr. do Niv + áS.lO D. Zen. = 90 18 ÍO.SS 51.7 5,5 Objecto fu.T.ado. N. regular. 2.' SJSftlE. T. II. F. II. I 75,8 o 74,5 7S,1 41 .'} 6 77,5 7 3,3 7-1.0 „ 7 82,2 8,2 8 7i,0 10 7.í,0 72,0 1,0 11 72,6 12 76,0 IS 71.9 14 74.0 15 76,0 2,8 16 73,2 17 7!.5 18 76,4 '* 19 71,2 20 72,0 4.4 0,7 3,4 2.1 If 4,9 0,8 O O 2 40 5 i5 5 40 5.-! 40 56 30 59 20 se 80 13 0^ li 2-. 9 Hor. = 5 40 t 215 5 &» 46,25 1803 5S 46.25 90 11 41.31 Corr. do Niv —1,50 D.Zeii.= 90 11 S9,81 13,3 16,3 I Objecto claro, porêni mnita ondulação. N. regulai. 13 6|0 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação «=;: Aire. Dísi. Zeii. de Moiite-juiiio em .lOde tieleinbio dt 1838. úu. Zeii de Monte-Jiiiito em 22 de Setembro do 1838. -5 U — Dl -= AliJadeí. J2 O D- -D' -6 Aiidadcs. • a> o o n 'Z, + No prin- No fini. z -t- No prin- N|0 fim. i; Z cipio. z :?; ~^^ 1 /( ' ti l 2 70,1 4.8 if 0 1 0 0 2 40 51 57 46 40 1 2 77,8 70,0 7,8 )l 0 1 0 0 2 47 52 5 55 C ;; C!í,0 íi 5 15 60 40 3 76,6 2,9 0 5 30 57 êí •1 7.'-,,.-. " 6,0 3 5 20 60 40 4 79,5 3 5 85 ^8 5 5 6 ti7,'i íi.l 5,1 .. 5 6 75.8 76,0 » 0,2 253 45 13 52 2»3 8 1 :; 1 •> 7 6i,'2 13 15 7 68,1 4 4 IS 52 8 9 10 72 0 M 8 63.7 Hor í** 30' CG, a 7G,1 1. 9.9 Ilor. — -3 0 220 55 30 75 9 10 71,0 C6,0 5,0 " 209 16 42 19.0 U cs.>; >t 1,0 11 12 71,8 74,8 " 3,0 l.i 69, í 13 73,9 7,2 1» 15 Ifi Õ5,l oG,0 G2,9 3,1 » 14 15 16 C6,7 68,1 73,2 5.1 " 1803 55 90 11 7.5 45,58 180J 5« 19,0 90 U »G,95 17 18 19 20 73,1 68,3 64,4 Cò,2 4,8 fl Corr. do Niv - - 3,05 17 18 80,6 79,5 l.l I» Corr. do Niv + 7,10 „ 1,8 D. Zeo.= 90 11 42,33 19 20 79,0 79,1 " 0,1 D. Zen.= 90 U 44.0Í £0,9 27,0 25,5 11,3 Objecto claro, e paraJo. N. brindo. Objecto claro e parado. N. brando. D(5(. /^eo. da Melriqa em iO de Setembro de 183>:. Dbl. 7. en. de Montargil em I u'OuUibro de 18 38. I 6,7,6 0 1 // 0 0 £0 II 50 1 64,0 6,8 0 0 0 t 1/ 3G 30 2 »4,G " I 2 30 23 35 Çt 57,2 1 2 0 S9 Si ;; 6S,8 8,3 0 4 55 26 30 3 71,0 „ 0 5 2 5 0 42 20 4 72.1 " 3 5 10 86 40 4 71,5 3 5 20 44 8 r, 70.7 il,6 9.1 » 6 6 49,0 55,0 >* 6,0 ' 12 35 97 35 12 20 162 32 7 71.1 12 S.i ' 59,0 9,; 12 80 8 69 0 8 68.1 Hor.— 4*" SO' 9 GS,7 5,3 85 0 9 64.5 0 1 150 1? 10 74,.^ " ai 15 10 64.4 37 33,0 11 70,0 62,0 8,0 .. 11 12 70,8 72,1 ,1 1,3 13 70.4 0,7 13 64,0 0,5 li 15 71.1 72.1 D 1 1-* l."> 6 4.3 68. 8 4,9 lãO."^ 21 15.0 1812 37 JS, 0 Ifi 61.0 90 IG 3,75 7<,Q 67 o 7.3:8 69,4 90 37 fl£, 65 17 13 19 ■^0 70,2 68.5 64.0 72.1 1,7 8,1 c orr. do Niv -1-6.06 18 19 20 4,4 »» Corr. do Niv -\- i,66 D. Zen. = 90 16 9,80 Ç. Zen.:í= 90 37 54,t< 35,0 22,9 20,3 17,2 Objecto fiiniadQ, e oodulaçito. K. brandi*. 1 c .JbjecU > claro , e pai ■do. Aragem do N. • DAS SCIBNCIAS DE LISBOA. íi Estação = Aike. Dist. Zeti. (ie Monlar''íl em 1 d'Outiib[(> % -3 A 4- —m o ^ z Alida>les 74,1 8,9 >» 7«,0 75,2 2.8 M 70,0 67,3 2.7 H tíd,0 81,0 »» 16.0 76,6 68,2 8.4 " 72 C 63,8 8,8 " 75,0 6.1 68,9 74,6 67,6 7,1 II J7,3 60.-3 1* S.9 64,2 C.3 70.5 No pun- cipio I li O O 3 12 4 46 5 25 No fiii il 28 10 31 10 .14 O 34 i5 12 23 Hor.==4'' 5QI 127 35 12 23 11$ !2 29 *8,0 Disl. Zeii. ilii Melr.ça tui i U Uu|i)|^i9 de 18S D — D' 1S12 28 48,0 90 S7 2f.4 Corr. do Niv -f 9.8 D. Zen.=90 S7 36,28 44,8 25. í Olijecto cl.tro, e paraJo. Arage do N. Di>t. Zen. d« Monie- Redondo em £ d'Outul)ro di- 18S8. 1 67,0 2 72.0 3 65,8 4 <5,8 à 68,.^ K 65,9 7 63,6 8 53,.'? 9 6 9,0 10 60,5 11 73,1 li 74,0 13 74,5 14 G7,4 15 60,7 16 65.1 17 70, i 18 ií.6 13 J6,8 20 69,5 S.i 10,3 8.5 I II O O 3 40 5 20 5 r.o O 84 37 5 39 50 40 õ 5.5 0,9 4,4 2,7 13 Hor.=10'' 10' 151 O 13 30 1 S7 .SO Si 22,5 1818 fi 22,5 90 55 43, IS Corr. á. j| Disl. Zcii. ilc Muiile- li -moi.iIo c-iu 7 liOuIul.ro le i^ia. ^ D- -D' '■Ò rj -T3 !3 -o Í5 ». + ^ o :>í r^ Alidades 80,0 7j,a 7 .2,8 G3,7 71, í 7:i,i 73,0 71,8 ?0,0 71,7 70,7 7.S,0 7í,8 7ie,l 77.0 70,S 7:>,5 76,7 79,0 73,'' 4,8 .1,1 0,7 6,7 i> 6,5 1,0 1,2 No iirin- cipio I h O o i .-to ■i ;>5 r> 15 No fim D — D' Ali'la(lea '"■".!'""■ No fim Cl|ilO ■ 1 14 5 17 U 19 40 iiU O li -10 70 51 li -iO Hor.=n'' -iSl 58 1 1 14 32,75 1S06 It SC, 75 »0 18 -iJ.hi Corr. do Niv + lO.Sâ D. Zen.=:/U 18 53, U3 27,8 7,1 Olijeclo muito claro, e parado. E.S.E 74,3 KÍ.O 6o, 5 70, a ' 1.0 ni.8 75,8 i;í<.7 79,0 74,0 7.^,6 i;9,o Gti,7 63,1 36,2 7 5,-- s:,8 20 77.7 S.S -,9 5,8 l-.',9 7,1 5.0 4,8 2,6 11.0 10.1 1 li 1 0 0 0 24 55 1 i .S5 ti 5 t> 6 15 30 iò s »0 45 li 15 114 £0 l.i IJ lIor.= lS,''45' 101 5 £5 i6,ta 1818 £5 16, --5 Í-O 55 15.il Corr. do Niv.. . + S5,i5 D. Zeu,«=SO 5i,oa 70,5 0.0 Objecto .nlguma coii?a fumado: mas parado. Di»t. Zcn. de Santarém em 7 d'Uutul)ro de IBSá. Di-t. ZtTi. de Sanliireiíi em 7 il'OuH:|.to de;8.-.8. 1 75,8 s 71,2 3 77.8 4 76.0 5 7S.7 6 68.1 7 67,5 8 79,7 9 73,5 10 78,0 11 81,5 lí 72,8 IS 86.2 14 78.5 15 74,5 16 70,1 17 87.1 18 79.0 19 69.0 CO 77,0 2,6 „ 1,3 U 5.6 II w 12.2 n 4,5 8.7 " 7,7 " 4,4 " 6.1 » »» 8,0 Hor.= l'> 15' 15 40 3 55 1821 S 55.00 91 3 11.75 Corr. do Niv -1-7,10 D. Zen. 91 3 13,8$ S8,9 24,7 Objecto clare no principio escurecendo alguma cou- sa para o fim. 2.*SEBIE. T. II. P. II. 7C,5 6í,« 68,8 iití.2 l7(;.i 7 0..Í 75.0 60,0 69, V GO. 5 75,0 71.0 71,-J ":;,0 Tt,7 611,0 74,8 67.0 GC.7 77,0 2,6 5.3 15.0 8,5 4,0 5,7 7,8 S O O S 40 5 ÍO 5 20 55 40 59 15 61 40 61 55 1,8 IO.."! 13 í;o ;ior. = 4'' O' £38 .10 IS 20 2Í5 IO 56 17,50 ISCO 56 17,50 91 t 48,88 Corr. do Niv + 22,25 D. Zen. = 91 11,13 56.6 12,1 Objecto fumado, mas parado. 14 S4 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Aire. Disl. Zeri. Je -Muiit.irt'.! em 9 d'Uuliibio de 1 838. Dl 5t. Zell . do li uriz. dl Mar em 10 dO lilutllO ij e 183S. " J2 O D — Dl ■3. Al idades. 0 D —D' ■^ Àiid.ldcs. cn a> tf. 4.' v> -O o /T, + — "3 3 No prin- No Cm. o Z + • No priíi- No fim. ií Z cipio. Z Z 1 n / // I fil t; 0 0 0 35 20 1 75,2 3,5 0 0 0 27 40 o S4.I " 2,5 1 2 40 38 10 2 78,7 1 2 S2 30 60 s 4 7 J, i ti.í, 1 6,1 » 2 3 5 0 5 20 40 41 55 0 4 62,0 57,1 4,9 " o 3 4 47 5 30 SS 33 10 40 5 6 til.l 63,0 » 1,9 3 i; 69,5 69,0 0,1 " 13 (1 155 25 12 49 125 20 8 9 til,.i ii.l „ 2 í IS 0 7 8 58,6 67.8 n 9,2 ilor. ^S*" SO' 13 49 Ilor,= 7'' 30 24Í 25 il 62, S 3 2 112 31 10 68.1 )t 1 3 S5 36,25 10 65,5 23 7.75 1 1 61 ') 11 6tt,0 li 60,1 0,8 »i 12 U8,0 " 13 6i.i, 13 75,0 10 7 14 15 64,1 o5,9 J» 14 55,7 2.9 1812 35 36,25 13 70,0 10,5 181 3 i» 7,75 IC 63,0 SO 37 46, ai 16 bO,6 90 46 24,39 1? 18 ID iO 64,0 2,0 '2,5 Co rr. do Niv + 3.45 17 18 i:i 20 58,0 59,0 Tl,6 64,0 7.6 1,0 Corr. do Niv. . - -12,80 6I.S 59.3 0. Zcn.=:90 37 50,26 D. Zcii.= 90 46 1J,59 is,i 9,-: 12,6 88,2 Objecto muito claro, e parado. Horiíonie claro, e parado. N. E. reg ular. Dist. Z^n. do He )ria. (lo Mar em 10 d'Oiitul)ro de 13.''.S. Dist. Zeu. de .Saiitarum em 10 d'Oiit libro de 1838. ■^■^ ;/ 7 / /( 1 1/ 1 7-2 0 0 0 0 26 1 77.0 5,0 0 0 0 ■i 38 o 61 9 10,1 »» 1 2 40 29 40 2 72,2 1 2 35 6 30 s 76 1 í 3 5 32 0 3 71,3 6 0 2 5 0 8 20 4 64 > 1 1,6 " s 5 27 32 10 4. 63,3 3 1 5 15 9 10 5 6 61.0 Ss.o " 7-0 6 VO,-i 6 4.4 5,8 " 13 12 119 57 13 50 27 38 f 79 0 1 S 1 .^ ' 0 4 12 60 g 83 ' " 4,2 8 67,4 rior,=s'' 15' 9 75.5 106 45 !l 75,8 9,4 „ 14 48 IO 81.0 26 41,25 10 66 4 3 42,00 11 80,0 1 1 / 6 , ;> 3 7 12 77.0 f.,0 " 12 ífO.O IS 80,0 8,2 12,0 - 1:! 8i,2 10,8 „ 14 15 88, >> 73,0 13 81.0 82,0 M 1,0 I8IS 86 41,25 1821 3 4S, 00 16 8S.0 90 46 '2'\06 91 3 11, 10 17 18 19 20 75.0 76.1 80.0 74,3 M 5.7 1.1 c orr. do Niv — 3,80 1 , IH 19 20 'i.O 72.0 71,3 70,8 • 0,5 1,0 Cot D. r. Jo Niv. ....+ 16, 10 0. Zeii. = 90 46 16,26 iJen.== 91 3 Í7,Í0 S0,4 S8,0 «7,9 Í.7 Ilorizoote claio , t- parada. N.E, regular. ( Jbject i olaro , e pa raJo. Calma. DAS SCIENCIAS DE LISBO.\. 56 Estação = Aire. Dist. Ztii. de Saiitareiíi em 10 d'Ouiubro de 15^''S. 1 70,0 o 61,1 3 7«,0 ■í 74.Í 5 70,0 c, 7a, 0 7 77. B 8 75,0 'J 77,0 lU 78,1 11 7.'.,C i: 63,7 l:í 7S.S u 64,7 15 7a, á lii 59, S 17 83,8 !8 G-i,7 19 80,0 ÍO 7!(,5 D — D' + Alidades. No prin- cipio. No fini. Uisl. Zuii, da Meir (;;» tin 11 a'(Jiilubio .le la,^S. D — D' Jl Alidddcii. No jjrin- ciiio. No Cm. 13,9 If 1.8 II •• 9,0 2,8 11 »,9 tt 10,6 n 18,4 " 19.1 ■• 0,5 " 0 0 0 1 2 30 t> 4 5.Í .s 5 5 55 õb 59 o 61 -to 61 50 JO (iS8 íõ 12 SO Hor. = 5'' 40' t 22S 55 56 28,75 18-20 56 28,75 91 ã 4'J,ii Corr. do Niv 4-3J.45 D. Zcn. :91 3 Si, 89 77,0 10,1 Objecto claio, e parado. Caliua. 69,U 7 7 ^'* 6 2.5 70,1 '4,í 72,0 78,0 7 6,4 75,0 7S.5 71, < 81,0 77,5 f8,0 74,8 6fi,5 i;7,i 67,1 Ô6,3 66,8 1.6 2,5 8,J 0,2 8.2 7.« O O 2 40 5 10 5 20 19 25 tt 10 24 50 25 O 13 10 13 25 13 IO Hor. :4'' 401 78 15 19 SS,75 9,8 0.5 0,3 1805 18 33,75 ao 15 í«,C9 Corr. do Niv . . . . — í.75 D.Zen. = 90 15 52,94 14,S 26,4 ObJL-cto claro, e parado. Calma. Di»t. Zeii. do Horz. doMrr em ti d'OiUubio de \hSS 1 (^0,0 0 64.0 3 72.0 4 71,0 5 58,0 6 58,6 7 59,9 8 Gj.5 9 64,0 10 61. S 11 65,3 12 52,8 13 5S.- 14 65, t 15 66,9 16 64.9 17 58,6 18 59,1 19 56,1 80 61,3 >. 4,0 1,0 • " ■• 0,6 " 0.6 í.í tt 12,5 II »» 6.4 2,0 ,. ( II o o 2 45 r, 10 ã 15 / II 26 25 2» 40 32 IO 32 10 Hor. IS 10 = 1 15 120 ?5 13 10 107 15 26 48,75 0,5 5,2 181Í £« 48,75 90 46 20,44 Corr. do Niv + 0,i5 D.Zfn. = 90 46 iO,89 18,2 17,5 Horizonte alguma cousa fuxado ; mas parado. Calma. 56 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Com esta iminensa collecçSo de factos nos achávamos no começo do inverno de 1838 , alem de havermos concluí- do também uma triangulação de 2." ordem, a que procede- mos para determinar os pontos mais notáveis, que devião fi- xar a topographia do terreno desde o Montijo até ao Cabo da Roca , comprehenderido pelo sul do Tejo os pontos mais elevados da outra banda desde S. Paulo e Santo António dos Capuchos até á Torre do Bu^io ; e pelo norte o Observató- rio do Castello, Serra de Monsanto, AHragide , Pena, Pe- ninha , e Cabo da Roca. O nosso ))rincipal objecto sendo verificar e ratificar to- da a grande cadéa dos antigos triângulos do Dr. Ciera , que ligavão a grande base de ojieraçòes eiifrc Buarcos e Mon- te-Redondo com a pequena base de verificação entre Mon- tijo e Batel , era por consequência indispensável , em atten- çSo ao que dissemos a pag. 87, 88, 130 a i40 desta Memo- ria, observar com o maior rigor todos os ângulos dos triân- gulos e distancias zenithaes reciprocas. Nesta empreza progredíamos com aquelie zelo e boa vontade , que só o amor da sciencia lie capaz de inspirar; um dia porém, em que nos occupavamos da discussão des- tas observações , recebeo meu Pai do Ministério da Guerra o Oíficio e Portaria do theor seguinte: «Ministério daGuer- « ra — 1.' Direcção — 2." Repartição — III."'" e Ex."'» Sftr. — » S. Ex.* o Ministro da Guerra encarrega-me de reinetter a j>V. Ex." para seu conhecimento e fins necessários a copia j> authciitica da Portaria de IC do corrente mez , pela qual o /> Tenente Coronel do Estado Maior do Exercito, José Ma- » noel Sacotto Galache he encarregado da Direcção dosTra- «balhos Geodésicos para a construcção da Carta Geographi- >jca do Reino. — Deos Guarde a V. Ex." Secretaria de Es- » tado dos Negócios da Guerra em 23 de Outubro de 1838. » — 111. mo e Ex.'"o Snr. Comniandaiite Geral Imeriíio doCor- 5> po de Engenheiros. — L. I. de Gouvea , Coronel Chefe da >» 1.' Direcção. » "Ministério da Guerra — 1.' Direcção — 2." Repartição. » — Devendo continuar-se com a maior assiduidade nos Tra- » balhos Geodésicos para se poder ultimar com a brevidade, DAS SCIENCIAS DE LISBOA, 67 >» q\ie convém ao serviço publico , a Carta Geoçraphica do "Reino, e não sendo compativel com os diversos serviços, "de que se acha encarregado nesta Capital o Marechal de "Campo, Graduado, Pedro Folque , Commandante Geral » Interino do Corpo de Engenheiros , que vá pessoalmente " dirigir os referidos trabalhos a pontos mais distantes ; At- " tendendo Sua Magestade a Rainha a que no Tenente Co- " ronel do Estado Maior do Exercito , José Manoel Sacot- " to Galache concorrem todas as circunstancias para bem "dirigir e desempenhar aquelle serviço, Ha por bem a " Mesma Augusta Senhora Encarrega-lo da Direcção dos ■)i mencionados trabalhos, dando conta periodicamente ao " referido Marechal de Campo Graduado do progresso des- "te importantíssimo objecto. — Paço das Necessidades em i "IO de Outubro de 1830. — Conde do Bomfim. — Está con- í "forme. Secretaria de Estado dos Negócios da Guerra em t "2a de Outubro de 1838. — L. I. de Gouvea , Coronel ■I "Chefe da l.' Direcção." > \ Bem conheci , que esta correspondência era mui desa- gradável a meu Pai. Na presença do que havíamos feito desde 1834 até 1838, apezar dos poucos meios e difliculdades da época ; e atten- dendo ás garantias já dadas, do que seriamos capazes de fa- zer; na verdade mal poderíamos esperar um simiihante re- sultado ! Não faremos analyse alguma, ao que se passou so- bre este assumpto, e ao procedimento, que se teve com o Marechal Folque, Commandante Geral do Corpo de Enge- nheiros; com tudo, note-se bem, como a Por(aria , que ti- ; rava a Direcção dos Trabalhos ao Marechal Folque , e a ■^ dava ao Tenente Coronel Galache; annullava de certo mo- Ído esta autorização , concedida ao segundo , sugeitando-o ao primeiro; resultou desta enigmática Direcção ficarem t ambos em uma falsa posição , da qual o Marechal Fol- i que soube desembaraçar-se com a dignidade própria do seu caracter. Basta, não recordemos, o que j.i l.l vai. Faltaríamos ao nosso dever , se nesta occasião deixásse- mos de mencionar os nomes dos Silrs Ofliciaes Engenhei- ros , Tenente Coronel Graduado M. J. Pires, Capitão F. I. Lino, Tenentes J. M. do Arai, J. J. de S. Folque, os Primeiros Tenentes da Armada F. M. P. da Silva, C. M. 2 " SERIE. T. II. p. ir. 16 k9 BIEBIORIAS DA ACADEMIA REAL Batalha, e o Segumlo Tenente C. B. cie Vasconcellos , aos (juaes, teiido-iios cabido a Ldiiia de acoiisejj^or na parte, que tjveruo nestes trabalhos, tributamos os beiu merecidos elogios, e lhes agradecemos ij;ualmeiile não só a lealdade, zelo, e intelligencia, com que .«empre nos coadjuya'rão, maa até a distincta amizade, que lhes merecemos. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. C» TERCEIRA EPOCHA. Exposição dos Trabalhos Geodésicos , dirigidos conjunctamen- ie pelo General P- Folquc , e pelo Doutor F. Folque. OEM a mais pequena idca de tornarmos a fazer parle da Com missão dos Trabalhos Geodésicos do Reino , e de ap- jilicarmos ao território do nosso bello paiz o ramo especial daCeodesia, a que nos temos dedicado; occupados exclusiva- mente desde o anno do 1838, era que terminou a Direcção do General Folque , com a parle especulativa desta scièn- cia , como Professor na Escola Polylechnica , lamentáva- mos o haver perdido esta excellenlc pratica , porque a ex- periência própria he sempre melhor mestra, que a alheia. Çom tudo obrigados a ensinar este ramo de applicação, que constituo a scicncia do Engenheiro Geoerapho, sem a gran- de vantagem do podernios verificar pela pratica as theorias que estudávamos, na verdade mal poderiamos aconselhar em favor do ensino e da sciencia , o que a me>-ma pratica nos tivesse revelado , modificando com verdadeiro conheci- mento de causa Iheorias, que muitas vezes lição sem appli- cação, por não terem j)or base os factos, que devem rej)rc- sontar , e cujas leis devem implicitamente envolver. Passa- dos porem cinco annos, durante os quaes os Trabalhos Geo- désicos do Reino estiverão entregues aos cuidados de uma outra Direcção, recebemos o General Folque e eu a Porta- ria do theor seguinte " Ministério da Guerra — 2/ Dircc- » cão — 2.'' Repartição — Attentiendo Sua Magestade a Rai- » nha a que dos trabalhos da Triangulação Geral do Reino " depende a formação da Carta Geographica do paiz , base » indispensável para o seu Cadastro e Eslali.slica ; elemen- » tos tão necessários para a boa administração esovviço pu- ;> blico ; e considerando a urgente necessidade , que ha de líí * CO^ BIEMORIAS DA ACADEMIA REAT. » se conliiHiarem os mosiiios trabalhos coin toda a hrevida- " de, para se conseguir iiin resultado , que jjreeiíclia Uio j> importat)les líns : Ha por bem determinar, que o Mare- » chal do Campo Graduado, Pedro Kolque, Coniniandante }> Geral do Corpo de Engenheiros, o o Doutor Kilijipe Fol- :> que, Major do mesmo (^orjjo , Lente de Astruiiumia e » Geodesia da Escola Polytechnica , sejão novamente en- :> carregados da Triangulação Geral do Reino e mais ope- j> rações , que lhe dizem respeito para complemento da Jí dita Carta; Esporando a mesma Augusta Senhora do re- í> conhecido zelo o intelligencia asíim do dito Mafeclial de » Campo, como do referido Major, que hajão de empe- » nhar-se em fazer progredir um trabalho de tanta utilida- » de, e que será do maior proveito j)ara todos os ramos do :> serviço publico; e que por isso mereça a sua Ret^ia Ap- » provação. Paço das Necessidades vinte de Abril de mil n oito centos e quarenta e três — Duque da Terceira.» Em observância pois das Ordens de Sua Magesíade to- niiímos novamente conta da CJommissão dos Trabalhos Geo- désicos e Topograpliicos da Carla geral do Reino; e como cousa alguma se nos houvesse ofíicialmenle participado, ú rerca dos trabalhos feitos, durante a cpocha, cm qiie o Te- nente Coronel J. M. S. Galache os dirigio , tomámos por ponto de partida o estado, em que os deixámos cm 1838. Desejosos de dar em todo o Reino grande desenvolvi- mento á Triangulação de 1." ordem, e de instruir algutti pessoal nos preceitos e regras gerar.'; , que constituem o .systema e methodo, que escrupulosamente se deve guardar no levantamento da Carla Geral de um paiz ; considerando ])orêm , que estes nossos desejos, se não podião realizar na escala conveniente, e que forçosamente os haviaraos desub- orfiinar aos escassos meios, de que podíamos dispor; as- sentámos , que continuassem os trabalhos topographicos en- tre Lisboa , Cascaes, e Cintra; que se procedesse á esco- lha dos pontos de 1.' ordem para o norte de Aveiro, Cara- mullo , e Serra da Estrella até á Galliza ; e que peias consi- «lerações , expendidas a pag. aii t; ;!7 desta Memoria, se não deixassem sem correctivo alguns dos Triângulos de 1." or- dem , adoptados pelo Doutor Ciera. Começámos portanto logo noanno de IC-ia, e continuámos nos de 18-14 e 1845 va- rias excursões pelas Provincias da Estremadura, Alcmlojo, DAS SClEi\CIAS DE LISBOA. tt Beira-Baixa, BPira-AUa, c uma parte do Minho; as obser- vações , a que procedemos , tiverào por lim 1.* _ Decompor em triângulos menores alguns dos enor- ires triângulos, adoptados pelo Doutor Ciera. •i.° — Kegeitar alguns outros, substituiiido-os por novos triângulos com melhores condições. 3.° — Escolher novos pontos, que ligados aos da antiga triangulação , a podcssem continuar até aos limites seplen- trioiíaés do reino. 4.° — Determinar nas estações visitadas as direcções de todas as povoações, objectos, e elevações notáveis, que podcssem interessar a topographia; por serem estas esta- ções os pontos de reunião dos vértices dos triângulos de or- dens inferiores. Todas estas observações , que fórm3o o reconhecimen- to geral da posiçSo relaTiva de todos os pontos mais notá- veis da maior paVte do Reino, e que por serem muito ex- tensas, e por motivos económicos se não podem agora pu- blicar, foriJo remottidas para a Secretaria de Eslado dos Negócios da Guerra, onde devem existir. Tomando-as por baso construímos a Nova Carta da Triangulação Geral do Reino na escala de r-.-A7^:z-^ , de que damos uma idca na lig- 500000 ' ^ 22. Não se julgue pordm , que e:ii todos os pontos escolhi- dos existem j;i levantadas as grandes Pyramidcs de alvena- ria ; faltão construir em todo o Reino quarenta c tantas; e sem o Governo mandar proceder a esta construcçào , não se podem t"a7.cr as observações geodésicas, nem continuar com facilidade e com economia de tempo e (les|icza a es- colha dos pontos restantes nas Províncias do Minho e Tras- os-Montes. Comparando esta nova caria da Triangularão Fig.' 22 com a antiga . apresentada pelo Doutor Ciera Tig.* "2 des- ta iMemoria , he fácil reconhecer , que posto aproveitásse- mos todos os antigos pontos do Doutor Ciera, em que já se achavão construídas algumas grandes Pyramidcs ; com tudo os nossos triângulos , considerados tanto em relação aos ângulos como á i^randeza dos lados , oflerecem mais ga- rantias para se conseguirem melhore.-! resultados nas obser- vações dos an^/ulos e na resolução dos mesmos triângulos. 63 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Em quanto pelas diversas Províncias se fez o grande í-nconlicfiniento do Reino para determinar os j)oníos princi- jiaes da triangulação fundanicnlal , outro rceojilicciniento se execi/tou para íins tojiograticus , estendendo a tri.-Jtigniacão secundaria, de que falíamos a paginas 4110, desde a berra de Cintra pela costa até quatro legoas ao norte de Mafra, c dcjiois pelo Moinho da Lagoa , Cabeço da Koniãa e Se- nliora do Soccorro, Forte do Sobral, Monte-Serves até Lis- boa. Escolherão-se definitivamente os pontos , da 2." 3.' 4.°, etc. ordem , construirào-so os pequei. os signaes, de que se carecia; e formou-se a final uma numerosa cadêa de triângulos até á IO." ordem, de que se observarão os ângu- los e as alturas , e depressões dos ])ontos trit.'onometricos. Todas estas observações e trabalhos subsequentes se- rão apresentados cm seu devido lugar; j)orque a resolução desta e das outras cadèas de triângulos secundários , tercia- lios, etc, que houverem de se seguir, dependendo semj)re do «••onhecimento dos lados dos triângulos da 1.' ordem; por is- so vamos tratar de resolver primeiro os triângulos funda- jiientaes , cujos ângulos jd por nós forão observados ; e por esta occasião exporemos também com detalhe todos os ])rocessos e methodos, que empregámos tanto na sua re- bolo cão como na determinação g distribuição dos erros. DAS SCIENCIAS DE LISBOA, -«3 Por meio uma pyramide provisória de ma- deira, exactamente igual á de Palmella. O vértice desta pyramide, que correspondia verticalmente ao cruzamento das diagonaes do terraço, tinha de altura sobre o terraço 2,850 braças. Era ao vértice desta pyramide, que se dirigia o raio visual , quando se observava este signal das outraá EstaçOcs ; advertimos com tudo, que algumas distancias zé- íiitbaes deste ponto , observadas de Palmella e do Monti- jo, furão referidas ao plano do terraço. Obsefvod-íse õ vértice da antiga pyramide quadrangulat de alvenaria, construída jio tempo do Doutor Ciera. Mor]furado. Obsefvou-se o veítlce da antiga pyramide quadrangu- lar de alvenaria , construída no téínpo do Doutor Ciera na Serra dâ Mônfurado ao S Ue Monto ifiôr o Novo logoa ó meia. DAS SélENCIAS DE LISBOA. 69 Zimbório ão Convento Noto. Observou-se o centro tia bola do Zimbório do Conren- to Novo, ou da Estreiia em Lisboa. Torre do Semitiario em Saiilarem. Observou-se o vértice da Torre dos sinos, cuja forma 1)0 iirii pouco particular; ao lado da Torre ha uui terraço com varanda de ferro, onde estií o telegrapho. Montargil. A pyramide de Montargil, construida de alvenaria no tempo do Doutor Ciera , he quadrangular, e estíí na parte Nlí da pcqubiia Serra deste iionie; tem as mesmas dimen- sões, (^ue a de S. Torcalo. A Villa dè' Montargil está na falda da serra a ENE da |)yramide, ha distanciai dè um uitatri úè Icgoá. A pouco mais de meia legoa oo OSO da JiVraíilidé , e na contiiiiiacJlo da àcrra ha um ponto rhâis ele- vado, qlife õ da pyràmidtí i á qtiê ehàtíiSo Sferrá dé Maltim. Observou-se p vértice da pyramide. Peniche. Obscrvou-se o vértice cI6 Farol de Peniche. Torre da Nazarcth. A Ic:roja da Nazareth tem duas Torres, porém vistai de àVIonlo-Junto projecta-se uma na outra, e parecem uma só, observou-se o vértice dessa única, que se via. Sicó. Quasi a Leste do Castello de Pombal na distancia de jegoa e moia pouco mais ou monos fica a Serra de Sicó. No ponto mais elevado delia, dJManle de Anci3o uma legoa , e íie um lugar chamado Chão de Ormoiro um quarto de le- goa , se construio uo tempo do Doutor Ciera uma pyramide 70 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL qundrangular de alvenaria. O vértice desta pyramide foi o jioiito , u que se dirigio o raio visual. Mehiça. Ao rumo magnético de G0° NE da Torre daFregnezía de ^'illa de Rei, na distancia de um quarto de legoa se en- contra a parte mais alta da Serra da JVlcIriça ; no lempo do Doutor Cicra se conslruio neste ponto uma pyramide qua- drangular de alvenaria, cujo lado tia base he 1,5 bradas, formando com o verdadeiro NS um angulo de 10° 3o' I\E. A alttira do vértice da pyramide sobre o plano da base he de 4,1 braças; foi ao vértice deste signal, que se dirigio sempre o raio visual. Moii te-Rcdondo. Ouasi ao N de Leiria , na distancia de duas legoas e iTioia, se aciía o pequeno serro, cliamado Monte -Redondo; no cume delle se construio no lempo do Doutor Ciera uma pyramide quadrangular de alvenaria , cujo eixo determina o extremo S da grande base de o|)eraçôes pag. 89. Foi ao vértice desta pyramide , que se dirigio o raio visual. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 71 Taboa Geral dos Anollos observados com o Circulo Repetidor. Estação -^ Observatório do Castello ein Lisboa. 5p Pontos obiervados. bervea Moiilijo Palmei la o Montijo c Turre ilc- S. Puiilu ao tí do Teju Serves Batel Eii>ichel e S. Julião (Faroes) 24 30 ao --0 :;o 20 20 '-U 20 20 20 An''ulos. ítl 4j (i,54 » ,. » G,;)2 * !• i> 2't,Sõ » >. » ^4,70 113 2G l2,;iS II •> !1,20 i> >• I3,í;7 .. .. 1 !<,.■>; Mejio. em braças. I // Dl 45 G,7S Ci 49 4 25,92 GO 6S 45 40 C5 30 10 113 25 IC.GS 84 178 28 O G9 27 24,05 » >> » S0,á8 » >. 27,81 1 » 1 J . J -l C3 4 39,5(i .. .. 4:i,10 t» »i 3 3,6 1) >» n 3 i,? j 6Í 27 2S,S9 80 IC S7 15 6S 4 S7,82 Píiluiclla 24 113 31 3,30 5,75 »,.í; 113 31 fi,93 Gd S 59 O 0,223 0,790 0,3 43 0,C 15 0,Stí2 Torre cie S. 7 I P.iuloe(Jb.." ú;i Manilha Serves e Bii:jio (Farol) 18 70 1,1 57,22 2') .. 14 0.Ú5 70 13 59,04 CO 245 27 0 2.. .. 13 59, 2G 20 122 S3 42,30 20 i> .1 36,l,i 20 " •> ?J,79 •2o M II 35, G 3 132 33 38,86 140 40 32 0 20 .. •> 41,86 20 ■> » 3;l,08 2 a n » j;,u9 0,795 o.4ro 72 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Observatório tio Cas lello em Lisb oa. th c Puntos •?. r 3 observados. 4) Angules. Mediu. a. >■ eii) braças. 5S ■— < ca S Serves e S. Julião 20 lU 62 38,71 » " 31,.iO lU 52 Si,05 40 • 1 ■iS IS 0 0,490 Espichel 20 55 2S 20,50 10 e CO " >. 22,7.1 55 23 21,85 60 345 7 0 0,490 Bugio 20 >. » ii.Ai Palmella 2 + CO CS SI «,ll .. X 33,29 63 31 46,11 114 -it; 40 0,790 11 Espichel 20 20 20 » .. 35,70 .. .. 37,25 m .1 SG,7S 63 31 S5,76 lOi 115 20 0 0,7 90 tiAS SCIENCÍAS t)fe LISBOA. 73 Estação = Pvramide do Batel. G s Pontos observades. i ti Oi V Ângulos. Médio. i. y r em braças. 12 Serves e Montijo 20 <4 • 1 n • 78 14 11,79 " " 6,10 " .. 7,89 o 1 II 78 14 8,59 66 n }* IJ Observatório e Serves 80 18 to • St IS 26.41 .. .. 24.67 .. .. 25. S3 62 IS 25,59 58 n II U Palmella e Montijo 28 áO ÍO 22 ao • 7S 44 S8,ll • » » SO. 1 4 .. » 45.70 • .. .> 42,76 II it 46, «1 73 44 40,58 110 ri fi 15 Palmella e Pena 20 22 22 23 107 29 38.51 .. .1 5-2,24 .. i< 44.80 n „ 37, 4J 107 29 98.19 92 f» 1) IS Palmella e S. Toroato 22 Í2 20 97 12 S8.4fi • •> » 41,89 " •• 41, ÍO 97 12 40.63 64 n 1* 17 18 Montijo « Pena 20 ÍO 20 20 22 20 20 S3 46 8,91 M if 6.44 .1 .. 5,81 33 46 6,72 60 rt n Obsrttario e Palmella • 89 41 45,04 .. .. 47.44 F. ;. 49,56 >• >• 46,10 89 41 46.98 82 n II n Serves e S. Torcato £0 20 £0 .110 48 50.69 • » » «4,56 » » 53,54 110 48 52,93 60 » II SO Monls-Junto e Serves 20 26 37 S8,46 26 S7 S8.46 20 n - 2.* SERIE T. ÍI. P. II. 17 TSfc» JMEIVIORIAS DA ACADEMIA REAL EsTArÃo = Pyrainiile do Montijo. si c n -fi 2 FulltOS observailos. o Ângulos. Médio. _. cu y T em Braças. 21 Paliiiella e Batel. 21 22 20 ". 1 II #75 9 5,01 1. it 9,46 >i .• 5,06 75 9 6,51 66 « í» 22 Pena é Servos 22 20 20 Cl 41 .'<7,93 .. >. 3íí,J0 .. .. S4,43 61 41 37,30 G2 »» ■• 2S Serves e Observatório 22 24 £2 67 56 30,48 * .1 » 26,16 » .. 28,20 67 56 28,28 66 ji n 24 r.ilniella e Ceíimbra 23 28 20 51 41 38,09 1. .. 44,30 j. 11 39,63 51 41 40,69 70 ;] " 25 Observatório e Torre de S. Paulo 26 20 20 23 19 54,41 .. .. 57,03 .. 20 0,88 23 19 57,44 66 » " 26 Serves e Batel ci; 20 20 :í'3 48 18,40 1. .. 12,63 .. .. 16,S4 73 48 15,96 66 íl ti I DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 76 » 1 EsTAÇiO = C astello de Palmella. iú rt n Pontos i:^ c r o U Ângulos. Médio. y •^3 observados. Cu C9 CL. «m braças. z M 1 • / II Monliju 21 31 6 1S.7G • 1 27 e 20 2-4 » .. 18,96 • .. .. :í,8l // 31 6 16,49 88 H >» Batel 20 .. .. 17.45 12 S5 25 19,21 Serres 22 2i •• .. 24,72 .' .. 27,79 23 2o " •> 17, Gl 3J 25 22,52 120 .* . Pena 2-; •0 " « 25,00 .. "21.41 20 •11 IJ 44,56 Observatório 20 # ■• i> 55,01 oo c 20 n it 4!(.4G 41 13 50,S1 100 ' fl Batel 20 20 » 1» 5'),-ÍO >i » 52, IS 1 S. Torquato 20 »57 4 3.5,55 50 e 2). 22 " .. S5,42 >• >• 23, CU 57 4 33, .^i 85 »> n E.itel 20 >> " :i2,ao IS 26 S4 25,91 Observatório 2» » .. .. £9,7S SI Seivei 20 24 2o .. >. S6,7l. >. » 29,27 " .. 28, 4i 26 34 29,62 104 Fl n 1 Serves 20 71 44 17,.i t e S. Torquato 20 20 * .. .. 20,4 n ,,16,1 t 71 .14 1S,04 i GO 11 it 20 CS «9 i:.3 4 At.ilíiia in .■ .. 12, C 6 S3 Mo!i lurado 20 20 2-1 20 .. .. 9,7 .. ,. 9 0 .. .. 7,2 .. .. 10,4 \ fS ^^"i 11,10 4 5 140 « n 7« MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Castello de Palmella. c M n O s Z Ponto» observados. o o* '1 Cl e« Ângulos. Médio. C9 Õ a. «D y T era braças. 34 Atalaia e Castello de Cezimbra 30 20 20 20 o 1 II 82 0 11,15 1. •> 7,83 II i> 14,86 •> » í,81 . 1 II 82 0 10,93 80 f> ir S5 Montijo e Castello de Cezimbra 20 22 20 20 83 59 57.01 11 1. 53.91 •t II 65,15 » i> 52,38 83 69 54,61 82 n » 16 S. Torcato e Monfurado 26 20 20 20 45 9 43,34 II » 32, 33 n 1. 34,63 11 » 30,75 42 9 S5,2Í 86 I tf S7 1 Obtervatorio e Castello de Cezimbra 24 24 20 24 26 73 52 29,18 II i> 42,29 » II 38,15 » II 32,41 « » 34,32 75 52 35,27 118 ir 1» DAS SCIEXCIAS DE LISBOA, 77 EsTAçXo == Pvramide de Monle-Serves. ^ 60 O) O T3 2; Pontos observado j. o a. QJ CA Ângulos. Jledio. s o CS y r em braças. 38 Observatório Batel 50 20 20 20 o 1 11 4.» 16 11,54 .. .. 11. ■'5 >• >. 8,40 » ■• >• l-i,OS 0 1 II 4y IS 11,44 80 . 1 il 133 41 31 l.CCS S9 Montijo e iJatel 20 20 20 • £7 57 J9,19 .. .. SS.ÍS .- .. 56.84 27 57 38.17 60 133 41 SI 1,663 40 41 Ob''ervatorio e Palmella 20 20 20 2i) 20 20 20 20 20 34 54 27.88 .. .. 27.89 • .> ■. «i.l6 .. .. 2 «.80 ■1 .. 25, £3 34 fi4 26i5í 100 147 S 50 1.663 Palmella e Torre Ha Pena em Cintra 90 \i 5G,45 .. .. 53,07 II " 5i;,os .. .• 5:!, 90 90 15 54.87 80 147 S 50 1.C6S •ií Uatel e S. Torcato 20 29 20 45 24 52 84 -* .1 .f .'ni,«5 .. .. 54,2J 45 24 54,57 GO 1 SZ 16 36 1.C63 -IS Observatório e Montijo 20 20 20 20 13 .'!I,28 • " >» 54,75 » » » 36, 9S £0 18 34.33 60 Kl 39 8 1,663 1 ■i4 Torre da Pen» e Espichel 50 20 20 52 e 55,94 .. .. 57,11 » " 58,eo 52 2 CC,55 60 183 14 33 1.665 ■15 Observatório e Torre da Pena 20 20 20 55 19 57,36 .. .. 55.25 >. 20 0,64 55 19 57,75 60 181 57 4Í I,CC3 2." Torre da Pena e Zimbório do CuiiveiiloNovo SERIF. T. 11 20 20 20 . P. 48 57 11.40 » .. 3,35 i> >■ 8,50 II. 48 57 7,75 60 18S £0 37 i8 1,653 78 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Pyraniide de JVIonte-Serves. c '-n O ■n 7^ Pontos observados. 6 0) LU Ângulos. Médio. o: >■ r em braças. M Torre da Pena e Monte-Junto 20 2S 20 20 1!!° 4 5s','n5 n n 45,56 .. .. 4C,04 " .. 47,30 • / 1/ !2l 4 48,21 82 o 1 li 57 17 55 ],62S 43 Palmella e S. Torcato 20 20 20 58 47 11.44 .. .. 16.38 » 46 57, IC 53 47 13, Dl 58 46 57,16 60 88 16 36 268 18 1 1,6«.'5 I,6i3 1 43 Palmella e Espichel 20 20 20 SG 11 2.00 .. .. 2.45 II II S,4i 36 11 2.63 60 !47 3 50 1,5GS 50 Torre da Pena e Torre de S. Paulo 20 20 O ^2 50 65 52, C5 " II 51, S4 11 » 52,56 50 55 52,72 6S 186 21 52 I,'-G3 " S. Torcato e Monte-Junto 20 20 20 20 •89 65 25.54 II 11 13,35 II II 18. 7 ri 1. .. 15, 2S 89 55 18,22 80 ITS 22 43 1,623 53 Monle-Junto e Torre do Se- minário em Santarém SO 20 20 35 44 45,30 . 11 45,76 11 " 44,15 178 íí 4S 1,625 ],5S3 ii 44 45.07 60 5S S. Torcato e Torre do Se- niinario em Santarém 20 20 £0 54 10 48.0n II II 44.2:p .1 I. 47,05 54 10 46,47 60 34 5 51 DAS SCIEiXCIAS DE LISBOA. ■Jj 1 Estação = Pyramide de S. Torcato. 1 ti c n o Z Pontos obserrados. 6 ST Anguloí. Médio. õ 41 y r em braças. 5i Batel e Palmella 20 •iO li 20 • 1 II 25 42 33,00 1. II «3,94 .1 1. 32.38 II II 33, -U » » II 35,4-i • 1 // 25 42 33,62 92 53 20 0 1,590 55 B.ittl e Ssrvas 20 It 20 £0 »:3 46 6,94 .. II 6,1 S " II II,óO • 1 ii 9,33 23 4C Sj.-iO 74 79 S 0 1,690 1 *" Palmella e Serves 20 20 20 20 » 42 2-3 50,35 1. II Slj.il II II Si, 81 » 1. 1. 30,9 4 49 28 31,10 80 53 ÍO 0 I.GÍO 57 Serves e Monte-Junío 20 1'2 20 20 *51 59 32,'^ 1 » 1. So,oO II II £8,38 .1 1. 27,18 31 59 29,57 72 102 49 0 1,690 1 ^^ Montargil e Monte-Junto 20 ao 20 20 93 27 23,31 ,1 II 2.1,31 II .. 19,31 ,1 II 23,19 98 27 23,28 SO 134 49 0 1.690 59 MonfuraJo 0 Montargil 20 20 20 20 8S 53 46,71 II II 4i;,io >i .1 46,33 » II 44,81 8Í 53 45.99 80 1 233 16 0 1,690 60 Palmella e Monfurado 20 20 20 91 10 41,94 II II 39,50 II .. 43,23 91 10 41, .ÍS 60 322 10 0 1.690 1 80 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL ;^^^ ^, Estação = Pirâmide do Moiite-Junto. fã 3 rj (Jl Fontoj obíervados. 6 Ângulos. Wedio. ca C_ a. y r em braças. Torro d.i Pena e Serves S4 so £0 £0 • / >> £8 I 9,17 » » 9,94 .. .. 12,19 » » 8.34 23 1 lO.OS 84 0 / II 285 43 0 1,570 62 Turre da Pena e Peniche (Farol) so 20 £0 89 8 17.0!) .. . lS,8ci ,. .. 20,71 89 3 18,39 SO 313 50 0 1,570 Torre Ja Pena 20 45 S9 SS,56 )» 1» 34,7» » » 3S,21 45 39 33,84 CO 2C8 10 0 1,570 6S Paliiiella 20 64 A ire Torre da Najaretli ■20 2- 44 10 13,25 1» n 1 9,'JÒ ■> .• 17, 7S )i » IG,31 .. .. 1»,5C 44 10 i:,io 103 9G 9 0 1,570 65 Pfnitli« (Farol) e Torre da Mj2drell> ÍO ao 20 24 SO 2U 53 9 48.25 >« >i 54,! 5 .. .. 54,16 » .• 48,7-1. n .. 49,79 » » 52,06 33 9 51,19 134 42 5? 0 1,570 53 5 34,50 • .. .. 37,56 » „ S5,19 53 5 35,75 60 65 Serves S. Torcato 20 20 ÍO 227 43 0 1,570 ti7 ti 6 47,06 >t >> 47,98 •f •• 51,86 •. n 54.50 >• » 5J,31 86 6 50,94 100 2£7 43 0 1,570 Forre d« Pena • S. Torta lo 20 ÍO 20 20 ._j 63 Palmclla e MontaTgil eo 24 20 2i 71 15 5S,53 .. .. 5S,.59 » .. 48,41 .. .. 50 08 71 15 51,43 «6 198 54 0 1,570 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 81 EstAÇÁo = Pvralniile tle Mont e-Junto. c o -o Pontos obáervaJoi. o Ângulos. Médio. y r cm braças. 69 Serves e Torre do Se- minário em Santarém 20 SO 20 20 109° 39 58,'51 >> n 56.18 .. .. 53,44 H >• £9,75 • 1 II 109 59 58.23 80 • 1 ii 176 8 0 1,570 70 ralraella S. Torcato 20 20 Id 40 27 17,50 " .. 22,00 .. 1. 19,93 40 27 19,81 58 2Í7 40 0 1,570 71 Batel e Torre da Pena 20 20 IG 20 46 3 S4,04 .. .. 32.31 .. .. 35,5? 1. >. 37,31 46 3 S4,3I 76 267 46 0 1.570 72 7S Aire e Torre liíSe- niinario em Santarém 20 iO J5 48 S"',75 " » 88, »9 J5 48 57,92 40 140 19 0 1,570 Batel e . S. Torcato 20 20 20 20 40 S 19,74 X o 19.88 .. " 16.94 •■ .• 14,13 40 5 17,67 80 2S7 43 0 1,570 74 Montargil c S. Torcato 12 24 20 30 -13 28.02 •• .. 25.91 •• >. 30,14 50 48 28,02 56 196 54 0 1,570 75 AIontf.r!,'il e Aire 20 20 20 2iJ 56 54 59.51 .< .. 55,41 .. .. 55,58 .. •! 5 3,00 Í6 54 65,77 80 140 19 0 1.570 76 Palmclla e Aire 26 127 ÍO 38,09 l«7 50 S8,0y 26 140 19 0 J,570 2. sr.RiE T. II. V. n. líi w MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Pyramiile da Serra dAire. 5? S 55 Pontos observados. 6 Ângulos. MeJio. •5 y r em br.nças. 77 Sicó e Melriça 24 CO CO • / II 5G 49 7,45 II .. 1,C0 .. II 0,li9 II 11 3.30 5G 49 â,2G 86 « ' II 85 S3 0 1,370 73 Montc-Junto c Montargil 22 IC 14 £0 78 59 2,84 11 1. 2,98 » .. 1,11 » 5S 59,19 78 59 1,5S 72 217 10 0 1,570 79 Montargil e Melriça C'- 24 74 48 9,32 >. .1 5,94 II .1 ti, SC 74 48 7,21 66 142 22 0 1,370 80 Sicó e Monte- RsJon- CO 20 0.» S4 59 6.65 .1 .. 5,19 1. .1 7,22 34 59 6,»5 62 50 34 0 1,370 81 Mante-Relon- do e Monte- junto 20 20 24 114 25 53,15 .1 1. 59,16 » » 50,13 114 23 5C,I5 64 29C 10 0 .',370 82 Monte-Juiilo K Turre do Semi- nário e ai San- tarém 14 20 82 5>i 2C1 57 0 1,370 II .. 57, OC 1. 12 2,7J 34 11 5D,60 8S Melri(;a e Tor- re do rierania- rio emSaitl^i- ren> 20 eo £0 Si 119 r,5 G,S8 II .. 11,75 i> 1 12,44 .. .. 9,0S 119 33 10,03 82 142 22 0 1,370 Montargil f Tone de Se- minário de Santarém 18 12 20 20 44 47 25, S9 ■I n 2,1, 9G n .. I9,5i; ,1 .. 24, SI 44 47 23,43 84 70 217 10 0 ],370 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 8d TaDOA GsRAL tKS DlSTAKCIAS ZEMTIUE$ observadas com o ClBCCLO REI*ErÍDOR. Estação = Ob-survalorio do Castello em Lisboa. NÍ d -o 2;" Pontos observados. o o. V o. DÍ8t. Zeiiit. Médio. rt CS Barómetro metiico. Therni cenlig. 1 Serres 14 £0 2i 20 0 l M Sa 25 20,02 .. « 24,21 .. .. 24,U >• » 23,ij3 0 / (1 89 23 22,92 76 0,7529 0.7578 0,7474 0,747.'! 16,7 le.s i:',9 15,6 £ Mdntja 14 20 20 90 47 42, 9G .. .. 47,04 .. .. 49,43 ú •■ 45,1)3 90 47 46. 2S 74 0,7529 0,7541 0.7'i39 0,T474 ,6,7 17,3 17,0 14,9 IO 24 20 83 44 22,43 .. .. 22,^9 .. .. 21,06 89 44 22,16 54 0,7.';78 0,75114 C.-5U9 20,5 16.9 19,3 s PilmelU ■ir Bat.l eo 20 CO 90 16 10,S9 » .. 12,6 1 i( 11 14, 9 4 90 16 12,5? 60 0.7573 0,7.5 M 0,7 359 18.3 )',7 17.4 5 Forte He S. Paulo em Al- meida cn 20 20 20 90 5 J3,91 .. 6 7,,i.-; ,. .. 4,38 „ 5 45,30 90 5 J9jl6 80 0,75 18 0,75 tC 0,7 5.;o 0,755i !fi.2 17.9 21,9 2.'",0 6 Observatório da Miriíilia no CoPegio Jo> Nobres 14 20 20 2t 90 47 SP.fl I. .1 29,:)i; >. >• 29,41 .. » 33,70 ?0 47 32,97 78 0,7êlS 0,-.id3 0,:.'>7 9 0,7 -,-1 T6.0 21.0 21.3 7 Eípicliet (^■arol) 23 2 4 20 20 DO 2 18,78 i, ,i 23,00 86 0,T5fi.l 0,7J8J 0,7í6á 0,7 5 46 14.4 17,6 16,5 17.4 i ^ Torre rle S. Julião (Farol) 23 20 so 20 Z2 22 24 90 17 57,27 » 13 3,63 » .. e.is » 17 47,00 .. 1. 42,50 - 13 5,11 „ 18 S,23 90 17 57.73 i;o 0,^58,5 0,7562 0,7548 0,73'i4 0 7.'.5.< o,'.-,:t 0,75j:0 ic- 16.0 I6.S 2 ~ . 6 Í.S.S 21.6 22,6 34 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Observatório do Castello em Lisboa, N o IA PoHtOS Diit. Zen. Media. o Barómetro Tlicrm. '^ observados. tu métrico. centij. ÍC CA ■20 90 21 10,43 0,7544 ^2 2 22 n I» 20,10 0,7544 se.7 9 Bugio (Farol) 20 20 £0 » n 85,20 .. » 3t.57 .1 11 40,64 0 1 >l DO 21 £7,52 líO . 0.767Í 0.7539 0,7533 21,6 21.! ei.o SO w •• 23.89 0,75a6 2.i,6 20 90 22 14.74 0.7540 12.3 IO Luz do PaVol da Torre do 20 80 20 .. .. 27,45 » » 16.12 .. » 22,75 90 82 20,97 120 0,7563 0.7597 0.7500 12,8 12,8 H,7 Bugio 20 » n 21,02 0.75Í6 11.4 20 » .. 23,76 0.7553 . . .. 13,9 11 Zimbório da Estrella (cen- tro da bola) 50 20 S9 30 1.1, SS 1. n 19,Ç0 89 30 1S.S3 40 0,-586 0,7535 21,0 21,6 12 Horizonte do 20 20 20 20 20 20 90 18 *6,45 » >. 37,73 .. .. 34,94 .. ..19,12 .. .. 9.4.S .1 .. 21.83 90 18 £5,58 180 0,7539 0,7590 0,:5S6 0.7 644 0.7647 26,1 £1,0 20,5 21,5 21, S iMar 0,7647 21,6 20 » 1. 14,72 0.7551 I-Í.8 20 » .. 20, SS 0,75íl 15, í 0,7551 15.5 DAS SCIENCIAS DE LISBOA 85 Estação = Pyram ide do Batel. d Ponlos d 1P3 Í5 Barómetro Therm. «1 U Dist. Zenit. Media. • ■o observados. O. o. métrico cenlig. 20 89» 15' 2",39 0,7652 21,2 20 • » 0 ,89 0,7650 28.7 13 Serves 22 20 20 . 14 53 ,18 » » 55 ,16 . 15 0 ,13 89° 14' 58",33 102 0,7640 0,7645 0,7630 25,4 27,1 33,5 16 89 24 28 ,67 0,7652 0,7673 19,2 20 » . 32 ,81 23,1 14 Palmella 22 22 20 . . 37 ,48 » . 25 ,21 » » 27 ,25 89 24 30 ,27 100 0,7643 0,7613 0.7C37 26,0 .10,6 31,3 20 89 48 1^3 ,54 0,7639 27,7 Observatório 26 . • 24 ,23 0,7638 27,0 IS do 20 • • 14 ,44 89 48 17 ,81 112 0,7630 26,8 Castcllo 20 26 . . 10 ,75 . » 10 ,09 0,76.32 0,7629 25,9 30,0 20 90 13 53 ,51 0,7628 24,1 20 . > 44 ,0G 0.7620 25,3 16 Montijo 24 24 32 • 14 24 ,97 > 13 56 .51 i » 54 ,84 90 13 58 ,78 120 0,7397 0,7624 0,7612 23,9 22,0 22,1 24 90 0 6 ,39 0,7640 25,3 17 S. Torquato 22 22 . » 5 ,05 .) . 7 ,33 90 0 6 ,26 68 0,7630 0,7636 32.0 31.7 20 89 27 16 ,06 0,7626 28,7 20 . . 26 ,74 0,7688 iS.5 20 > > 20 45 0,7688 15,5 18 Torre da Pe- 20 » » 16 .54 89 27 21 .73 140 0,7688 15,5 na em Cintra 20 20 » » 27, 82 .. . 19 ,22 0,7688 0,7688 15.5 i.;,5 20 . . 25 ,27 0,7688 15,5 2." SERIE T. II. P. II. 2(1 86 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = PjTamide do Montijo. N Pontos o ire *« Barómetro Therm. fi o» «1 Dist. Zenit. Media. ^ ■O observados. a. CL métrico. centig. « p: 19 Observatório (lo Caslello 24 22 20 89» 9' 56", 61 . 10 2 ,50 • » 2 ,56 89° 10' 1",72 90 0,7691 0,7693 0,7680 23,5 25,4 24,8 24 . . 5 ,21 0,7649 26,3 20 Castello de Ci^imbra (Torreão) 22 22 20 89 36 18 ,75 • 1 7 ,57 » 1 7 ,08 89 36 9 ,36 84 0,7688 0.7646 0,7646 24,0 20,2 28,8 20 . . 4 ,03 0,7697 23,4 20 89 10 0 ,14 0,7681 23,5 21 Serves 24 20 20 . 9 51 ,93 » » 55 ,44 • » 54 ,05 89 9 55 ,39 84 0.7647 0,7656 0,7684 22,1 21,2 26,5 20 89 16 54 ,24 0,7675 24,8 22 Palmella 20 20 20 » . 41 ,75 . .. 40 ,13 . » 42 ,63 89 16 44 ,69 80 0.7649 0,7682 0,7690 25,3 23,1 26,7 28 89 10 30 ,57 0,7659 26,2 20 • . 38 ,26 0,7659 25,3 20 . . 35 ,85 0,7657 24.2 23 Torre da Pe- na em Cintra 16 20 20 20 20 . . 26 ,72 » » 12 ,34 .) » 15 ,59 » » 48 ,36 » 1 56 ,11 89 10 31 ,72 164 0,7690 0,7683 0,7673 0,7682 0,7670 27,0 30,6 31,3 28,3 27,7 %\ Batel 24 GO 89 47 9 ,99 • . 8 ,43 89 47 9 ,21 84 0,7675 0,7683 25,7 22,2 25 Torre de S. Paulo em .\lmada 22 22 24 20 89 27 12 ,83 » » 13 ,16 » • 12 ,11 » » 26 ,28 90 0 6 ,26 88 0,7683 0,7697 0,7666 32,1 30,5 24,0 DAS SCIENCIAS DE LISBOA 87 ÍSTAÇÃO = ■ Torreão do Castcll 0 de Paliiiella. N Pontos o' ira Barómetro Therm. w« Wl OJ Dist. Zen. | Media. • •a observados. a. (D O. métrico centig. Z e: 20 90° 42' 42",70 0,7501 22.3 20 > . 36 ,56 0.7434 18.4 26 Batel 20 20 20 > » • » 40 ,94 » 41 ,11 » 43 ,85 90° 42- 41" 03 100 0,7398 » 13.2 20 90 50 4 .38 0,7423 22,3 27 Montijo 20 20 > > > 8 ,88 . 7 ,35 90 50 6 ,87 62 0,7417 0,7407 17.9 16,9 Observatório 20 90 25 45 ,10 0,7423 23,1 28 do Castello 20 20 » . 47 ,26 . 45 ,43 90 25 45 ,94 60 0,7403 0,7403 14.1 17,0 Castello de Ce- 20 90 7 59 ,94 0,7418 21,1 29 zimbra parte superior do Torreão do Oriente 20 20 20 > » • 46 ,00 . 43 ,58 . 40 ,16 90 7 47 ,92 80 0,7418 0,7413 0,7371 18,6 18,6 12,7 20 90 19 58 ,17 0,7434 16,3 30 S. Torquato 20 14 » 20 1 ,38 19 58 ,48 90 19 59 ,34 34 0,7402 0,7396 17,6 18,2 20 90 4 37 ,75 0,7460 17,5 31 Monfurado 20 20 20 > 11 1 . 39 ,49 » 46 ,38 > 34 ,81 90 4 39 ,61 80 0,7460 0,7439 0,7468 17,8 18,6 18,7 20 90 6 33 ,18 0,7438 19,2 20 1 » 38 ,21 0,7421 20,6 32 Atalaia 16 20 18 20 S > 1 » 40 ,01 » 38 ,51 D 30 ,03 > 25 ,66 90 6 40 ,94 114 0,7388 0,7388 0,7383 0,7340 17,9 17,1 18,6 11.0 Torre da Pena 20 89 53 27 ,41 0,7440 20.3 33 em 20 D » 23 ,53 89 58 23 ,36 60 0,7434 20,7 Cintra 20 > » 25 ,15 0,7383 18,8 88 MliMORIAS DA ACADEMIA REAL KsTACÃo == Torreão do Castello de Palmella. d tn n •O 'ir. Pontos observados. o IP5 U O, U Dist. Zen. Media o ai o. B3 Barómetro métrico Thcrm. centig. 34 Serves 20 16 24 90° 1' 33",61 . » 24 ,61 . » 28 ,93 90» 1'29",06 60 0,7440 0,7384 0,7384 20,7 18,1 18.1 3o Pyramidc no Torreão oricn- lal do C.istcllo de Ceziínbra 20 20 20 20 20 20 90 6 44 ,613 t » 38 ,71 » » 31 ,70 . » 52 ,51 » B 37 ,58 . 1 41 ,90 90 6 41 ,17 120 0,7443 0,7443 0,7427 0,7465 0,7465 0,7464 23,3 23,1 22,2 23,6 23.6 22,8 36 Horizonle do Mar 12 20 20 20 20 20 90 29 6 ,77 . » 18 ,35 » 26 27 ,10 » t 17 ,50 . 25 21 ,42 » 26 58 ,91 90 27 15 ,01 112 0,7336 0,7343 0,7459 0,7468 0,7472 0,7462 15.0 14.6 18,9 19,1 19.6 23.0 DAS SCIENCIAS DE LISBOA, Í9 Estação =í Pyraniide de Monle-Serves. Q 7Í PoiltOi objcrvajoi. .i C u CS Dist. Zen. Media. O CS Barómetro métrico. Therm. centig. 37 Montijo so ?0 20 90° is' 20,44 .« >> 22. 8S .. ., 18,95 90 53 20,76 GO 0.7S58 0,7351» 0,7 196 17.8 17,6 13,1 S8 Batel 20 20 SO 20 20 90 52 .18,05 i> II 52.60 1. 1. 45, 9 G .1 » 34..'*8 ,1 .. 39,92 90 62 42,18 100 0,-3fi5 0.7:170 0,7355 0,'3 20 o,;:80 i:,5 13,8 16.7 15,5 18,3 59 •40 Palmclla •0 SO 20 20 90 15 41,59 II .1 37,93 .. .1 38,51 .1 M 3 4,01 90 15 38, ir. 20 0,7331 0.7368 0.7.-ÍG6 0.7326 17,2 15,3 16.7 I.',7 Observ.i tório (lo Castello 20 «0 20 90 43 53,75 >. II 51,52 ■1 >i 54. OG 90 43 54,7fi 60 0.7327 0.7 550 0,7.',30 1.S2 15.2 16,6 t 41 S. Torcato 20 20 20 90 S5 S2.39 II .1 35. C9 >i .1 .Í0.46 90 25 33.01 60 0.7 321 0,7320 18,0 19.4 19,4 42 Zimbório d.i Estrella em Lisboa 20 20 20 90 40 57,87 .. .. 4(1,11 .1 n 42,07 90 40 40,02 GO 0.7512 0.7316 0,7.S20 1 2,8 12,8 14,1 45 Porre do .Semi- iiario em Saii- reiíi 12 iO ?0 2S 5,57 >i II 1,36 50 26 3.71 52 0.7512 0,7373 14,4 41 Mojitc-Junto 20 . 20 20 ÍO 20 89 31 31,43 n 1. 31„U n n 26,39 11 II 37, 8G .. 1. 3 4,0 3 89 31 52,43 100 0.7283 U,72i)4 0.7234 0.7287 0.7237 16.5 16,4 ie,4 !6.5 16,7 1 Torre de S. Paulii em At- inada 1 20 20 Í2 90 39 45,23 » .. 37,72 » .. 47.42 90 39 43,81 60 0.7324 0.7S2C 0.7377 li,7 IS.? li,0 SERIE T. 11. P. n. 21 90 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estacão = Pvramide de MoiUe-Servcs. | d PoBtOS observ.idoí. ira V o. c Ci Dist. Zen. MeJia. õ CS Barómetro métrico. Tlierm. cenlig. ■iS Torre ila Pena em Cintra '20 20 20 20 20 20 20 20 . 1 II 89 45 50,SS .. .. 55,67 .. .. 27,71 •> >• 3I.!8 » n Sii,6l ji .t .t3,G9 » » 4:,4G „ >. 42,72 0 ( ■/ 89 45 41,17 ICO 0,7347 0,7341 0,7344 o.7;i4a 0,7 340 0,7340 0,7327 0,732G 17,5 !?,« 17,8 17,5 18,0 19,1 13,3 15,6 47 Espichel (Farol) 20 20 20 90 CS 40,54 .. .. 48,57 1. » 50,95 90 23 4G,69 60 0,7353 0,7340 0,7340 15.8 16,4 1G,S 1 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 91 EST AçSo = Pyramide de S. Torcato. sã Pontos o Barómetro Therni. ^ Dist. Zenit. Media. -O observadas. C4 CL. métrico. ccntig. 2 c: 1 ji 50 S'J 5a 4G,4S 48 Palwella 20 20 20 n » 40,85 .. .. 5i,íS j» n 49,46 • / (1 8Í 59 47.45 80 20 »0 IG 29, 4G 0,7570 13,8 49 Bitel 20 20 20 .. .. S€,75 .. .' 51, S8 .. " 25,34 90 16 30.73 80 0,7570 15,0. 20 89 55 37,20 0,-574 15,8 20 .1 11 35,90 0,7571 15,0 50 Serves 20 20 20 20 » .. 43,48 .. .. 27,14 .1 .. 46,58 .. .. se, 19 89 55 S8,S5 120 20 89 41 20,9o 0,7544 11.9 1 51 Monte-Junto 20 20 u .. 21.57 n » 23,78 89 41 21,08 80 0.7549 1Í.5 20 » » 18.21 20 89 59 10,78 0,7S4S IS.O 53 Montargil 20 20 £0 ■> .. 19,16 .. .. 14,06 •> .1 1S,9D 8» 59 17,32 80 0,7545 ie.9 20 89 44 49,07 0.7571 1J.7 ÍO .. n 48,5 4 0,7579 15.0 £0 ■> II •)■*,?•: 0,7577 18.5 55 Monfurado CO 20 20 20 .. .. 3:t,98 II n 40,59 II i> 3G,48 n II 97.50 89 4* 4i,41 UO 0,7540 16.£ 92 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Pyramide de Monte-Junto. d -J z Pontos observados. o Dist Zen. WeJia. Barómetro métrico. Tlierm. centig. 5i Torre da Naznrelli 20 20 20 20 / II 90 49 19.79 .. -18 5.1,11) .. .. 53,40 .. 49 19.00 90 4S 6,34 80 55 Peniclie (Farol; 20 20 20 91 4 0,74 •■ .. 4,S0 .. .. 5,21 91 4 .'5,42 GO 5G Torre da Pena em Cintra 20 20 20 20 20 20 90 20 5S.10 " 21 11,24 .. 20 52,70 ■> .> 5.1, 01 .. 21 9,G8 " >• 9,11 90 21 1,57 120 57 Palmella 20 20 90 34 57,55 " 35 G,44 90 35 1,99 40 58 EaUl 20 20 20 20 20 90 54 9,83 •1 ■> C,8í .. .. 17,70 .. .. 22,08 .. .. lii,41 90 54 14,99 100 59 S. Torcalo 20 20 20 90 44 0,2.5 •• 45 5:^,74 90 43 55,71 CO CO Montargil 20 20 10 90 3G Ifi.OO n M 2?,.il) ™ » i.';,c3 90 SC 17,S8 50 61 Torre do Semi- nariíi em Saii- reiu 20 eo 20 20 91 4 12,15 » n 9,53 n .. 10,79 .. 3 57,56 91 4 7,51 80 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 9a Estação = PjTamide de Moiite-Junto. á .-a Pontos observados. 0 tn (^ a. ca Dist. Zen. Media. n Õ a. a: Baroinelro métrico. Tlienii. centij. cz Aite 20 20 20 20 1 ii 90 10 5o,04 ■' .. 50, Ul .. .. 4C,o;> .. » 44,15 « 1 1/ 90 10 5U,.tQ SO C3 Serves 20 go 20 20 so 20 90 40 4Í-,1S « .. 30, 9i; .. .. :;:.2.S » >. 5J,?. 1 >> " 44,81 .. •• 49,78 90 40 42,83 120 64 Horisnntedo Mar 20 20 90 45 20,35 .. .. 16,83 90 -45 18,60 40 2.' SERIE T, II. P. 11. m 94 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL EsTAçXo = Pyramide na Serra crAire, i 2 Pontos observados. 'i- Dist. Zenit. Media. et Õ O- Barómetro métrico. Tlurm. centig. 65 Montc-Junto ÍO 20 £0 • 1 II 90 11 39,81 .. >• 42,;iá i4,05 0 / II 90 55 42,06 60 £0 20 £2 20 20 90 55 54,03 .. ,, 53, .19 .. 56 0,7 0 » .. ."i.SO .. 55 51,06 G5 Monte-Re- donJo DO 55 56,61 100 67 20 20 90 18 54,53 .. .. 51,25 >• •> 40,85 .. .. 53,99 90 18 50.16 80 20 20 20 89 16 9,80 1. 15 59,67 .. 16 5,38 1. 15 52,94 90 15 1,95 80 68 Meiriça 20 20 20 69 Montargil 20 20 20 20 90 87 54,21 >• » SK.OO .. .. 35,51 n >. 50,26 90 37 44,05 80 70 Torre do Se- minário cm Santarém 20 20 20 20 91 8 18,8.5 .. .1 11,13 .1 >■ 27,20 .. .. 22,89 91 S. 20,02 80 71 Horizonte = 3,575, será a dillerença de nivel entre os vértices das Pyramides ou tZi\"= 19,173 Das pag. 102 e 232 consta , que JK:=4'?87,9412etc. , LgÀ''= 3,6801488, Lgf = 6,4618523 por tanto pelas formulas (1) e (4) teremos I,jr A' 3,6801488 C. LgSen l" . . . . 5,3144251 C jjo-. 3,5381477 C. Lg K 6,3l985l2 C. Lg Sen l" • ■ ■ 5,3 14-125 1 I.g(/N 1.2826901 C=340,''9 7 2,53a7altí LgCos'C. . . ■ 9.9999999 loooJ C=170,"48=0''2'50."48 Hí— J)=«25,"97 ■Z,'Jl6mú.i po'rtantoiCÍ'«3Í-t-Cj=825,"97-M70,"48=996,"45=0°16'36"45 Substituindo na formula rigorosa (3) acharemos C.LgSenl" ; 5,3144261 C.LgK 6,3198512 Lo dN 1,2826901 Lg Cos \ {S'x dVC) 9,9929949 ,j(^'_^)= 825,"96 2,9169613 Como este resultado combina com o antecedento , pode- mos afiirmar, que i(J'_J) = 0" 13' 4á,"9C DAS SCIENCIAS DÈ LISBOA. Hf A refíacç3o (erreslre (Puiss'ant Toin. I. pag. 349) cm circunstancias medias he r = 0,08. C , por tanto será no nosso caso • t = 27", 28 logo pela formula (2) teremos^ (í'-hj) — 90''-+'2'5o",48— 27",a8 isto he "í (í'-+-í) = 90° 2' 23", 20 Com os dons valores antecedentes concluiremos í'= 90° 16' O", IG í := 89 48 37,24 Falta agora passar das distancias zenitliaes apparentes í' e J, que se observariSo (Fig. 23) nos vértices TVV e B das Pyraniides , para aqueilas , que se obteriâo se fossem ob- servadas nos pontos i e ?', onde forSo observados os ângu- los dos triângulos. Como (Fig. 23) Z = í—dí (á) e (Puissant Tom.í. pag. 345) dS= (G) . K Sen 1" applicando ao cSso do Montijo, lemos altura dõ centro do instrumento sobre o terreno ou Mi = o,UGO \ogodh==Mm — jlfí=3,0G5. E como podemos suppòr seiri temer erro apreciável , que hm = BM = K = 4787,9412 etc. teremos pela formula (G) C. Lg Sen l'' 5,3144251 C. Lg X G, 3190512 Lg dh 0,4864305 Lg Sen S 5,99999:6 rfí=132",04 2,1207044 2." SERJE. T. II. P. H. 2É 9» MEMORIAS DA ACADEMIA REAL substituindo na (5) acharemos a distancia zenithai do Batel observada do Montijo, ou Z = 89° 46' 25'', 20 Fazendo o mesmo no Balei ondetí/i = jBi — 2?í' = 2,916 teremos C. Lsr Sen 1" 5.3144251 C. Lg A' 6,3198512 Lg clh 0,464t;386 Lç Sen S' I». 3999952 dS'= I2S", 58 2,09891G1 e pela formula (5) teremos 90° 14' 3", 58 (V r Taes são as distancias zenithaes , (jue se devpm era- preoar na reducção ao horizonte dos ângulos , observados nestas duas estações. Na seçiiinte Taboa Geral se mosfrão os ângulos obser- vados, as distancias zenithaes correspondentes , as rcdiic- ções ao horizonte , e os anc^ulos horizoutaes respectivos ; todas eslas reducções forão feitas ( l*uissant Tom. í. pag;. 175) pela formula X =f Sen 1" Tg I C— ç' Sen l" Cot k C sendo p=(90— ^J ; ij= ^ e representando C o angulo observado, e í í' as distancias zenithaes correspondsutes. Das sciencias de liseoa. B9 TABOA GERAL COSTETDO tODOS OS IÍLEMENT08 PRÓPRIOS PARA O f.ALCrtO DA ReDCCÇÃO AO nOBIZOJrra E OS A.NGILOS HoiUZO.NTAES. KSTA çÁo == Observatório do Castcllo em Lisb Da. Pontos observado*. Medias das Distancias Zcn. observadas. ÍS3 Cl ti -o Médio doi Ângulos observados. 5f! Ued. 20 Iloriz. Ângulos IIor'2ontae9. Ssrves e Mont jo o 1 II 89 2S ii,3i 90 47 46,26 l o 1 II 91 45 t.n 1 — 2;>,o>:8 o / II 91 4* S7,20S Palmella e 89 H 2-2, IS 90 16 12,33 3 4 49 4 45,92 2 — 9,687 49 4 l«,2S3 Moiitij'> e Torri! lis S. Paulo 90 47 46, -iS 90 5 59,16 6 113 26 16,65 3 + 14,2 09 113 £6 SO,839 Sorves e 6at«l 89 23 22,92 90 15 12,38 1 ■í 69 27 26,39 4 — 16,."<04 69 27 10,C86 Espichel e s. j.ii;ào 90 2 20,61 90 17 57,78 7 S 65 4 37,82 5 — 0,631 65 4 S7,!89 Serv«s Palmella 89 25 22,92 89 H 22,16 1 3 lis SI 5,99 6 + 18,887 118 31 24,867 Ti;rre d« S. Paulo e Ok').'' da M.irinha 90 47 32,97 90 5 59,16 5 6 70 13 Í9,0i : — 1,923 70 13 57,117 Serves e Bugio (Farol) 89 2.S 22,92 90 21 27,52 1 9 122 33 38,86 s — 6,234 122 S9 32,62« Serves S. Julião 89 23 22,92 ?0 17 57,78 1 8 114 53 35,05 9 — 5.J22 114 58 £3.128 100 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = Observatório do Castcllo em Lisboa. Tontos observaJos. Meilias das Distancias Zen. observadas. á AleJio dos Ângulos observados. ti c < o -o Eed. ■ 0 lloriz. Ângulos Horizuntaes. Espichel e Bugio 90 2 20,61 90 21 C7,5íe 7 9 o 1 '/ 55 23 21,85 10 il — 1,7-10 55 2S 20,110 Palmella e Espichel 89 44 Cí.lG 90 2 20,61 3 7 C3 31 40, !I 11 — 1,800 GS 31 44,310 Idem 89 ii 22.1G 90 3 20,G1 3 7 63 Si 35,76 id. — 1,800 CS SI S3,9G0 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. lol EsTAçXo = Pyraniide do Eatcl Pontos observados. Medias daa Distancias Zen. observadas. a -o 2^ Medioi dos Ângulos observados. to M O -3 Red. ao Horiz. Ângulos Ilorizontaes Servci c Montijo (») 89'l.i SslJs 90 U 3,58 IS • ' 1/ 78 li 8.59 12 — 1 5'.3.30 78° 18 6S.'260 Observatório e Serves 89 -iS 17,81 89 li 38,35 1.5 1 62 IG 25.59 13 + 0,4G3 C2 16 26,053 PalaitíUa e Montijo (») 89 34, 50, -:7 90 li S,»3 li )* 73 44 40,58 14 — 12,780 73 44 27.800 Palmelli e Pena 89 Ci 30,87 89 27 21.73 li 13 107 29 58,19 15 + 27,o9G 107 30 S,78C Palniella e S. Torcato 79 2 1 30,:7 90 0 6,íá U 17 »7 12 40,62 16 + 1,J24 97 12 41.944 Montijo (•) e Pena 90 li 5,58 8.9 27 «1,73 11 13 33 45 6.72 17 — 30,890 33 45 SJ,«30 Observatório e Palmella 89 iS 17, SI 39 2i 30.27 15 li 83 41 47.98 13 + 7,18G 89 41 Si.lGu Serves e S. Torcato 8!) li 58,35 90 0 G.es 13 17 13 110 48 52.93 ID + 6,67G 110 43 59,606 Monte-Junto e Servei 89 U 5S,Í5 Có S7 38,4S 20 >• ti (») Foi deduzida do calculo pag. 530. 2.' SERIE T. II. P. 11. 24 3 02 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL 1 Estação = Pyramide de Montijo, 1 Pontos 9 observados Mtdias Jas Uíst. Zen. observadas a Médio dus Ai)(;ulo!i ubiervaJoj c si Hed. ao Hor. Ângulos Horiíontaes 1 Palmella 1 e 1 Batel (») o 1 ll 89 46 S5,£0 • / ll 75 3 6.51 21 + 5''913 75 9 12,423 r>na V Serves 39 10 31,7-: 89 D 55,3a 23 Cl Cl il 37,30 22 + 25,822 61 42 S,122 S«rvei e Obícrvatorio 89 V 55.39 £9 10 l,7á 21 19 67 56 28,28 23 + 29,428 67 56 57,708 | Palmella e Cezimbra 89 16 -14,6 9 89 SS 9, Si 22 20 51 41 40,09 24 + 6,124 51 41 46,814 Observatório e Torre d« S. Paulo S9 10 1.7:: 89 S7 ICIO 19 25 23 19 57,44 25 — o,;i9 23 19 57,521 Serves a Batel C») 89 9 55,39 89 -iC 'J5,:0 21 n 75 48 15,96 26 + 5,536 73 48 21,496 (») Foi deduzido do calculo pag. 5S0. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 1^8 1 Estação = Castello de ! 'almcila. Pontos observado*. Media» das Distancias Zen. observada». si a •A Médio dos Ângulos observados. 0 7. Red. ro lloriz. Ângulos Horizontaes. Montijo e Batel 0 1 N 80 50 6,a7 90 -12 41.03 i7 2C o 1 II 31 C 15.19 ^7 •;- 9,i9i « / II 51 6 «6,081 Serves e Pena 90 X 29,0fi 89 55 C5,SG ii ii 35 !5 22.'J2 28 — 0,852 55 25 21,768 Observatório e Batel t 90 li -15,3 4 90 i2 41.03 ij a 41 13 SO.M 29 + *,3'I 41 13 54.681 S. Torcato e Batel 90 19 59, SI 90 42 41.03 $0 2G 57 4 55,14 SO + 5,192 57 4 38,552 Observatório e Serves 90 !5 45,9 t 90 1 £9,00 i3 il 26 34 29,<;2 31 — 10,127 26 54 19,493 Serves a S. Torcato 90 1 29,Ot; 90 19 59,34 34 30 71 44 18,04 32 — 0.611 71 44 17.429 Atalaia e Monfurado 90 C 40,9 t 90 4 . / II 90 35 1,!^D 90 43 55,71 57 59 . 1 // 40 27 19,ai 70 + 9.'037 / // 40 27 28,897 Ealcl e Pena 90 5i 14,99 90 21 1,57 58 5G 46 S S4,31 71 — 0,820 46 5 33,490 Aire e Santarém 90 10 50,30 91 4 7,51 62 61 35 48 57,82 72 — 30,424 35 48 7,396 Balei e S. Torcato 90 54 14,99 90 iS íí,71 53 59 40 3 17,67 73 r 14.055 40 8 31.745 Montargil e S. Torcato 90 36 17,38 90 43 55,71 60 59 3C 48 £8,02 74 + 6,812 30 48 S4.8S2 Montargil e Aire 90 36 17,38 90 10 50,30 60 62 56 3* 55,77 73 — 0.035 56 34 55.735 Palmella e Aire 90 35 1,99 90 10 50,30 57 C3 127 50 38,05 76 + 17,508 127 50 55.SS8 2, SERIE. T. U. P.II. 26 110 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação = = Py ramiile da Serra d'Airc. Pontos observados. Medias das Distancias Zen. observadas. d Médio dos Ângulos observados. te <; c Sc Ked. ao Iluriz. Aoguloa Horizontaes. Sicó e Melriça 9:) 18 iO,I6 90 16 1,35 67 63 . 1 // 56 49 S,26 77 + 2,'805 É6° 49 6.066 Monte-Junto e Montargil 90 U 4-2,06 90 S7 41,05 65 69 78 59 1,53 78 + 5,200 78 59 6,730 Montargil e Melriça 90 37 ii.Oj 90 15 1,95 G3 63 7.1. 48 7,11 79 -f 6,957 74 43 14,167 Sicó e Monte-Redondo 90 18 50,Ití 90 55 56,61 67 56 66 65 Si 59 5,55 80 — 11,373 Si 58 54,977 Monte-ReJondo e Monte-Junto 90 55 56,61 90 11 42,06 114 23 56,15 81 + 25,473 114 24 2í,625 Monte-Junto e Santarém 90 11 -is.oe 91 3 20,02 65 70 34 11 59,60 82 — 50,250 34 11 29,350 Melriça e Santarém 90 Iff 1,95 91 5 £0,02 63 70 119 35 10.03 83 + 41,523 119 35 51,558 Montargil e Santarém 90 37 H,05 91 3 20,02 69 70 44 47 «3,43 84 -f 11.-Í26 44 47 34,86G DAS SCIENCIAS DE LISBOA. lu Achando-se reduzidos ao horizonte todos os an2;ulos ob- servados , vamos agora resolver approxiniadaiiiente todos os triângulos, afim dos lados nos servirem no calculo das re- dacções dos ângulos horizontaes aos centros de suas respec- tivas Estações. A seguinte taboa e notas relativas moslríTo facilmente, quaos forão as combinações, que se fizerão para resolver os triângulos indicados. 11: MEMORIAS DA ACADEMIA REAL TABOA CONTENDO A liESOLCÇ.ÂO APPROXIMAD.l POS TniANGULOS. tÍ3 C < -2 Z Vértice dos Triângulos Ang. red. au Horiz. Anpiilos Correctos Logaritlinios dos Senos Calculo doi Lados Lados em bragas I£ ■:6 Serves Batel Montijo • 1 II 27 57 51 78 13 53 7.'t 48 ?1 £7° 57' is' 78 15 51 ?.•! 48 CO 9,6710901 9,9907726 9,9824163 o,.'9 .■(.«ÍOl 188 9.9<)077Í6 3.999851S 4,00 90587 9.98241 1:5 » 4787,9 etc. 9996,1 9805,6 5,9914750 ISU 0 õ 18U 0 0 u Cl Tal me Ha Batel Montijo 31 6 26 73 44 28 75 .') 12 SI 6 24 73 4i 26 75 9 IO 9,71318íl 9,9822729 9.9852524 0,2868179 3,6801488 9.Í18227S9 4787.9 etc. 8896,9 8958.2 a,!i49:i:^yii 3,9669667 9,9852524 3,9522191 180 0 6 ISO 0 0 4 IS 38 Obs. do Cast. Batel Serves 69 il 10 6-2 16 «6 48 16 es ■ 69 27 8 62 16 25 48 16 27 9,9714521 9.9470S13 9,8729357 0.0285479 3,9914750 9,9-i7031S 9805,6 9265,5 7815,5 3,967054'! 4,0200229 9,8729357 3,8929586 180 0 5 tau 0 u 0 18 ÍD Obs. do Cait. Batel Palmella 49 4 16 89 41 54 41 13 55 49 4 14 89 41 ÍS 41 13 5« 9,8782442 9,9999940 9.8189523 0.1217558 5,9522186 9. 9 9 9. fi 1)40 8958.2 11856.8 4.07S9H84 4.07á9744 9.81895S» 3,8929267 7815.0 180 0 5 180 0 u i • Grandeza da Base entre Montijo e Batel jiag. 23Í. DAS SCIENCIAS DE LISEOA, n: TABOA COMENDO A RESOUCÀO APPKOXIMADA POS TRlANr.CI.OS. bij < "O Vértice dos Triângulos Ang. rud. ao Hor. Ângulos Correctos Logaritlimoá dob beiios Calculo doi Lados Lados cm braças z; 55 S. Torça to o / .1 2S 46 0 2á 4(i 0 9,6053190 0.3946810 3,6914750 9.9706818 9ooj.i; 13 Batel 110 49 0 110 49 1 9.9706818 4,;i5G8S78 4.S86!560 42742,5 4-2 Serves 45 94 58 45 24 59 9,8526183 9.8526185 4,2387743 17329,0 \:í) ji) jS lao u 0 5i S. Torça to 25 42 29 25 42 S3 9.6372928 0,3627072 S.95221í;6 9,9965507 8358,3 u; Batel 97 12 42 97 12 45 9.9965507 4,31! 47 65 20486,9 4.S149258 30 ralmella 57 4 39 57 4 4Í 3,9239764 9.9233764 17354,1 4,2í;j3U22 17y ÕH 50 ItlO 0 0 SI Talmella 26 34 19 26 34 18 9.6506153 0,3493847 3.9670542 9269,5 b Obs. (!o Cast. 118 31 25 118 SI 24 9,9438024 9.9438024 18207,1 4.2fiil241.t 4.3164359 40 Serves 3 4 54 20 S4 5 1. 18 9,7575611 9,7575611 11857,7 •t,0740OUO 180 0 4 180 0 0 56 S. Torcato 49 28 31 49 28 30 9.8808836 0,1191164 13207,1 4.260Í413 S 32 Palmella 71 44 17 71 44 15 9.9775543 9.977554S 22746.4 4.S5ii3 1i 4.5793577 48 Serves 58 47 17 58 47 15 9.9320937 9,9320937 20485,7 4,3114JU 180 0 â 180 0 0 ■ 2. " SEUIE T. Tl P. 11. 27 114 31EM0RIAS DA ACADEJMIA REAL TABOA COJfTEXDO A RESOLUÇ.VO APPROXIMADV DO.S TRIÂNGULOS. < s •6 2 Í3 1 43 Vtrtice lios TriaiiiTuioa Ang. leJ. ao Hor. Ângulos Cutieitos Logarilhmos do5 tíenos Calculo Jus Lados Lados em braças Muiiiij,) Obi. do Cast. Serves 57° 5C' õa" 91 44 37 9 4,0000 íG 8 9.S404367 a, 5404835 loo u 1^ ISO u u 6G 51 57 . SS ■u Monle-Jiiiito Serves S. Torcato 58 5 53 69 55 S .II 59 27 58 5 46 89 54 55 SI fi9 19 9,9288749 9,9999995 9,7240715 0,0711251 4,3568378 9.9999995 £2742,5 26789,4 14191,7 4.4279624 4,4279629 9,7240715 2,1520344 ISO 0 2.S 180 0 0 Teiia PalnielJa Serves 54 20 47 35 £5 22 90 I? .'.1 («) 9,9098532 9,7GS1S2S 9,9999965 0,0901468 4,2602413 9.7631323 4,1135204 18207,1 18987,3 SÍ407,0 4.350S8S1 9,9999965 4,8503846 180 0 0 6! 47 1 » Monle-Junto Serves Pena 28 1 7 121 5 2 (4) 9,6718745 9,9,'',2C829 9,7105437 0,S?81255 'j,;iS5204 9,9SiG829 12987,3 23677,1 14136,7 4.'(74V:88 4,441 "459 9.7 1 05 i 3'' 4,1521896 lí)0 0 0 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. IIS TABOA CONTENDO A RESOLUÇÃO APPROXIMADA DOS TUIANCCLOS. o -D Vértice dos Tiiaiii;ulos Ang. red. ao Hur. Ançuloí Conecluji Lo;arilhmos dus Senos Calculo dos Lados Lados em braças II 5Z 6D Saiitaruin Serves Monte-Junto o 1 II ó-i 34 ÍU 35 'l-i 5 109 41 S (0 9,7540151 0,766 iJ7G 9,9733482 0,24íS849 4,1 j-:uS44 9.76h457i; 14191,7 14603,5 IS5iS,S ■i.lfit»56b 4,:iy80ia.1 9.!l7.'í848i 4,s7 iouV á Ido u 0 8i II Aire Monte-Junto Santarém Si 11 29 35 43 7 ■ nn n OA w 9,7437047 9,7671449 9,9729674 0,2502953 4,1644569 9.7671449 14603,5 1S201,8 £4418,5 4,l8!i>971 4,4l475ii 9,9729674 4,3877196 lòU U Í97507 9,9999035 4,4496589 ■ IdO 0 0 , 1 II 74 Montargil S. Torcato Monte-Junto 50 44 1 OS 27 S4 SO 48 S5 (/) 0,8888597 9,9952582 9,7094299 0.1111403 9.4279624 9.9952522 Í6789.4 34225,9 17722,8 4.5S4Íá41 4,5381027 9,7094299 4,24S5»26 ISJ 0 0 116 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL TABOA CONTENDO A RESOI.CÇÃO API>RO\IMAD,l DOS TRI A>T.ir.OS. kô c < o -3 Z Vettice dos Triângulos Ang. red. ao Hor. Antjnlos CoiTeclos Loparitlinios dos Senos Calculo dos Lados L;k1o3 em braças 7í 78 Montargil Monte- Junto Aire 0 1 II 44 25 57 5C 34 C6 78 .-j-^ 7 Cr/) 9,8451405 9,Í215185 9,9819149 0,1548585 4,3877562 9,9216185 24420,6 !9U6,l 34240,5 4,4641342 4.5426157 9.9919249 4,5345406 18U 0 0 70 Monte-Juuto Palmclla S. Torcato 40 27 29 58 4 33 SI 27 58 W 9,8181719 9,9287791 9.99Õ1C48 0.1878Í81 4.3114765 9.9287791 «0486,9 £6796,8 3122,2,6 4,42bO«.i7 4,4995046 9.9951648 4,4944694 180 0 0 C3 Monte-Junto Pena ralraella 45 39 38 85 14 S4 49 5 28 (.0 9,8544S4C 9,D985048' 9,8783792 0.1455654 4,S50í84i; 9.9985048 4,494454S~ 22407,0 31221,6 23677,1 4,4959500 9.8785792 4,3743292 180 0 0 59 Montargil S. Torcato Monfurado 47 2G 17 88 53 46 4'; 39 57 («) 9,8672002 9,9999194 9.8S9I330 0,1327998 4.27(;5997 9.9999191 18906,0 25663,7 17722,3 4.409Slf)9 4.4091995 9,S391330 4,2485325' 180 U 0 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 117 TARO.V CONTENDO A RESOLITÀO APPROXIMADA DOS TRIÂNGULOS. < s rt Vértice lios Triângulos An g. led. ao Hor. Ângulos Correctos Logaritlimos dos tieiios Calculo dua Lados Lados em biaças Feiía Palmella S. Torcato 34 107 :í8 1 // 31 3S 9 39 18 is ('0 9,7554;: ííl 9,9802217 9,79ÍS515 0,2465719 4,311457 2 9.9802217 20436,3 S45S4.3 22400,8 4.5SS250S 4,5580291 9.79ÍS515 4,3503806 ISO U 0 S5 Cezinibra ralmella Montijo 44 b$ 51 18 15 59 58 41 47 (0) 9.8441461 9,9976139 9,8947243 0.1558539 ."(.9492402 9.997filS9 8896,9 12668,0 9995.8 4.1027(180 4.11150941 9.8947243 3,9998104 ISO 0 0 2/sEBIl. T. n.p.ii. 28 113 MKMORIAS DA ACADEMIA REAL NOTAS. (a^ — O 3.' angulo na Pena dcduzio-so de I0O°. (Ij) — Idem (í) — O 3." angulo em Saiilarem licduzio bi; de 180*. (d) — Jdem (f) — O 3.° angulo cm Rlonfiirado dediizio-se do 180*. (f) — O 3.° angulo em I\]on(argil tlediizio-se de IBO". (í/) — . • • ■ Idem (/i) — O angulo em S. Torcalo , obteve-se peia somma dos ângulos hori/ontaes (56) e (57) pag. 539, o 3.° angulo em 1'alniclla deduzio-se de 180°. (í) — Neste triangulo conliecia-se o angulo em Monlo- Jiinto, e dous lados, e ])or isso se reduzio ú fúnna adoptada no lypo. (líi) — Neste triaíigulo conliecia-se o anignlo em S. Torca- to, e dous lados, e por isso se pôde reduzir á for- nia adojitada no typo. (jí) — O angulo em Palinclia obteve-se sonimando os ân- gulos horizontaes (28) e (32) pag. 535, quanto ao mais estava nas circunstancias dos dous triângulos antece- dentes. (o) — O 3.° angulo em Cezimbr.! deduzio-sc de 180°, DAS SCIENCIAS DE LISBOA. JI9 TABOA GERAL DEDUZIDA DA RESOr.rçÃO DOS TRIANCILOS ANTECEDEXTES CONTENDO AS GRANDEZAS APPKOXIMAUAS DOS LADOS, Slil S I.OÍi. E COIIPI.. □ -D Q í5 Lados Grandezas em brac^as Media Los. C. Lo^. 1 Observatório Batel 7815,5 7315, 0 7815,2 S,8d2940l 6,1070599 2 Observatório Surves 9260,5 S,9670£42 6,0329458 3 Obácrv.itorio PaLuclIa 1I8j6,8 11S57,7 11857,2 4,0751'822 5.3260178 4 Obáorvafono Moiit:jo Í4T1.2 3,5404835 6,4595165 5 Batel Serves 9805,5 3,9914750 6.0035150 G Batel Montijo 4787,9 etc. 3,6801488 6,3198512 7 Batel Palinelli 3958,2 3,9522186 6,0477814 8 Hat.l S. Torcalo !7r,í i,i 173:9,0 17áS1.5 4.tS88SCí 5,7611633 9 Montijo Serves "="'«•' 9996 2 9996,1 »"o,- 3,9998349 6,0001651 10 Montijo Palmella 889o, 3 3,9432404 6,0507598 120 BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL O Lados Grandezas era biaç.is Jledia Log. C. Log. u Montijo Ceziínbra 12668,0 4,1027030 5.8972920 12 Pdlmella S. Torcato 20485,7 20436,9 20486,3 4.S114635 5,6885364 IS 1'almella Serves 18207,1 4,2602413 5,7397587 U Palmetla Pena 22407,0 22406,8 22406,9 4,3503818 5,6496182 15 Palmella MoiiruraJo 28161,7 4,4496589 5,5503411 16 P.ilmella Moiile-Junlo 31222,6 S1221,6 S1222 1 4,4944621 5,5055379 17 Palmella Ceziínbra 9995,8 3,9998184 6,0001816 18 Serves S. Torcato 227*6, 4 22742,5 22744,4 4,3568744 5,6431255 , j Serves Monte-Junto 14191,7 U!96,7 14194,2 4,1521109 5,8478891 1 1 Serves 12987, S 4,1135204 3 8864796 rena DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 121 a O LaJos Grandezas em braças Media Log. C. Los. i;i Serves Santarém 28543.$ 4,3718675 5,6281345 2í S. Torça to Monte-Jurito «6783, i 4,4275624 5,5720576 Í3 S. Torça to Moufurado 18906,0 4.S766001 5,7iS3999 21. S. Torcato Montargil 17722,8 4,24853 26 5.7514674 25 S. Torcato Teiia 34531,3 4,5382508 9.4617492 SG Moiilp-.luiito l-eiia 2SS77,1 4.3743988 5,6!;6712 "7 Monte-.Tunto Santarém 1-1603,5 4,1644569 6.8355431 "8 Monte-.Iuuto Aire 24113,5 4,3877196 5,6IS(804 Í9 If.int.-Jiinto Montargil 34240,5 S42JS,2 4.53 44.175 5,46555Í5 SO Aire Santarém 15201,8 4.1818971 5.8181029 2. SERJE. T. U. P. H. 2» x^ MEMORIAS DA ACADEMIA REAL E St o z Lados Grandezas ein braças Media Los. C. Lqg. 31 Aire Monlat^il 2911.-, l 4,46+1342 5,5358658 5: Moiifnr;;!! MoiifiiraJo 25C6S,7 4,4093189 5,5906811 S3 Observatório S. Paulo 2006,48 3,3024349 6,6975651 Obscrvitorio ^* B.i-io 7088, :)8 3,8505837 6,1494163 35 Observatório fi-ipichel 15-tl!,U 4,1878423 5,8121577 56 Oliserv.itiirio Obs.° (la Mannba no Cnll. .Ins Nobr. 707, 4G 2,8496997 7,1503003 DAS SCIE:vCIAS de LISBOA. m TABOA GERAL CONTENDO TODOS OS ELEMENTOS PARA O CALCIIO DA HEDlCrJo AO CESTrO, E OS AI7CCL0S IlOBlZONTAliS li DO CEMllO. Estação — Qbscrvalorio do CasLplIo em Ljsboa. o Pontos obs. Ang. led. ao Ilor. r y em | Brafj. O 7-. C. Log. (las Dist. aos 01'jectos á Dir. e Esq. Red. oo Centr. Ang. Red. ao Hor. e CeiíU. 1 ■ Moiitiji) Kervca 0 1 n • / /l i 4 68 45 4U 0.C-2S „ 6,4535165 6.0323458 — Ó,CC8 91° 44 S6ÍÍ94 Palmella Batel 49 -4 1C,233 C5 30 10 0.700^ \ S- — 6,475 49 4 9,758 3 S. Pnulo Moutlji) 113 2(i 30,839 178 28 0 0,848 ^''^^ G,697.'651 6,4595165 — 82,225 113 25 8.614 i Bntcl Serves G9 27 ICOSG Iti 37 15 0.615 \ 6,1(170539 6.03Í9458 + 12,279 69 £7 2Í.SC5 5 P. .Iu1í:.o Espiciíel r,i A, 37,189 1» " •• " €3 4 37,189 G Palniella Servei lis 31 24,8G7 8 59 0 0,862 3 2 5,9260178 6,0i£9»58 + 8,900 118 SI SS,7C7 7 Obi.Ha Mar. S. Paulo 70 13 57,117 215 27 0 0,705 S5 7,1505806 6,6975651 — 87.103 70 lí 29,414 P Servcí Bugio 122 33 S2,6á6 40 32 0 0,490 2 6,0329458 6,1494103 — 6.095 122 S3 26,521 9 S. Jiiliào ;U 5C i23,128 48 13 0 0,490 ! 2 1 6,0SÍ9458 1 10 Biiçio 5,i 23 20,110 3 45 7 U 0,4 70 3 4 35 «.1 134163 5,8 li 157-7 f- 10.944 ^b 23 3I,r,i;4 11 I'!s;)iciit^l Paim.;:^ C3 SI 4i,;;io 114 4C 40 0,790 35 S 5,8121577 5,9260178 — 11.759 63 51 S2,5<1 id. IJcm 63 31 S3,3GO 115 20 0 0,790 35 3 5,8121577 _ , 5,9260178 • 63 31 Cl, 749 1 124 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação — Pyramide de Monle-Serves. • c < -5 Pontos obí. Ang. Pied. ao Uor. 1 .V S -S C. Lop. das em O I;>i«t.aos_ ^ _ Oir. e ts(]. is Red. au Cejit. Aiig. Red. ao Ilor. e Cent. S8 Observatório Batel 4» 16 28!938 133 42 31 1 » 1,663 - 6,0329458 6,0085250 — 26,56 -i 48 16 2,374 27 5" 36,513 39 Montijo Batel 1 27 57 51.008 133 41 31 1,663 l 6,0001651 6,0085250 — 14,495 40 il Observatório l':ilmt,-lla 34 54 20,289 147 S 50 1.G63 ^l 6,0329458 5,7397587 — 11,516 34 54 8,77f Tena PalnielL-i 90 IS 50,980 147 3 50 ),CC3 ,° 5,8864796 5,7397587 — 32,468 90 13 18,512 42 43 44 45 Ibtel S . Torcato 45 2 4 õS.OtS S8 16 SS 5 1,663 ^l 6,0085250 5,643 125(i + 10,219 4a 25 8,2S-; Observator. Miintiji) ' 20 18 37,428 161 39 8 1,663 - 6.0329458 6,000165) — 12,069 20 18 25,359 Pena Espichel 52 2 43,77S 183 14 58 1,663 20 5,8864796 ^^na 01)servalorio 55 19 31,54! 181 57 42 1,653 20 2 5,8864796 6,0329458 — 20,961 55 19 10,580 46 Pena Zimbório 43 56 40,150 183 20 S7 1,663 20 5,8864796 47 .\Ionte-Junto Pena 1 1 121 4 1,850 1 57 17 55 1,635 19 20 ' 5,8478891 5,8864796 — 21,025 121 4 40,825 *B PalmelU S. Torcato 1 58 47 !7,SI9 88 16 36 1,663 18 18 13 18 .5,''S97587 5,6431256 — 4.832 58 47 12.487 id. Idem 1 58 47 0,568 268 18 1 1,623 5,7397587 S,fi431256 + 4,721 58 47 5,289 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 12S Estação — Pyrainide de Monte-Serves. C <■ O -a Z Pontoi obs. Ang. red. ao ílor. y r em Braç. V 1 C. Log. «las D. si. aob Olijeclos á Dií. e Lsf|. Red. ao Celllr. Aug. Red. ao Hor. e Celiti. 4» p''-;'''''';,''' 56 11 sIdSO Pal'iielb • 1 II 147 3 5U 1,663 13 5.7397537 50 o'' n'* 1 50 55 27,303 S. Paulo 186 21 52 1.663 20 5,8SC4796 .S. Torcato *' Monte-Juiitt) 89 55 3,072 178 22 43 1,623 18 \9 5,6431256 5,8478891 // — 15,37a 8i 54 471693 52 Santarém Monte-Jimto 35 41 4,853 178 22 43 1.623 21 19 5.6281 32.> 5,8478891 — 8,62C 35 43 56,25í 5$ S. Torcato SdiUarem 54 10 52.413 34 5 51 1,66 3 1» 21 5,64M25G 5,628 132.Í + c,9o: 54 IO 59,520 2.* SERIE. T.II. P. U. dO IÍ6 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL KsTAC.Jio F yramide de S. Torcato. < o 2Í Pontos ubs. Ang, Rea. ao Iloriz. y r em Braç. C. Log. das Dist. aos ObjedO!. á Dir. e Esq. Red. ao Ceiít. Ang. led. ao Hoi. e Cenf. 5i Palmella 25 4^ is, 540 53 aí) 0 1,690 12 5,7611638 5, 6885364 + 6,093 ' . 1 éi £5 42 34,638 55 56 Serves Batel CS -15 59,t;03 0 1,690 18 8 5,6431256 5,7C1U;S8 — 4,803 23 45 54,800 Sirves Pai mel U 49 a» 30,979 53 20 0 1,690 18 12 5,6431256 .',0385364 + 1,29T 49 28 32,276 57 Moiitf-Junlo Serves 3! 59 27,125 102 49 0 1,690 22 18 5,,5720376 5,6431256 — 5,7 lí 31 59 21,413 58 Motitaríjil Monttí-Junto 93 27 «J.OCr l:U 49 0 1,6 90 2 4 2 2 5,7514674 5,5720376 — 24,995 98 26 58,972 39 MonfuraJo Moiit.irsil 83 S.í 4G.141 233 IS 0 1,690 2.^ 24 ^J:^l + ^.-^ 88 53 50,594 60 P.ilmeJU MonfpiraJo 91 10 41,659 322 10 0 1,690 12 2S 5,68S5.'!64 6,7233999 + 24,960 91 U 6,619 DAS SCIENCIAS DE LISEOA. 3Í7 Estação — Pyramide de IVIonte-Junto. ti a < S -a 2; Pontos obs. Ang. Eed. no Hor. y 6 ~ C. Log. lias „ t; Olijtctos a '^"í' -- UirfeEsq. '2. 1 ReJ. 1 Ang. Red. ao ao Ceiít. Hor. e Cent. 61 Pina Servej • 1 II o ; /• 1 1 "Ji; 1 5 1:^5671 '1 / 1 o 1 II 62 Peniche Teni 8í 8 41,803 313 50 0 li 1 1 ''"° Í6 5.62567.2 6S l'eiia Palmella 45 S9 37,58') 2G8 10 0 1,570 '^ o'5055179 + ^»^°° "^^ '^ ^^'^^^ Si Aire Nazaretli 1. *4 10 8,676 96 9 0 1 ^^p 2ii j 5,618280* 1 65 Nnzaretli Peniche 5$ 10 i7,l>f8 1 il 59 0 1,570 1 66 Serves S. Torcato 53 5 5S.0Í1 2':7 43 0 1,570 19 5.8478í>91 S,5?Í0376 — 13,003 58 5 40,023 67 Pena S. Torcato 8Ò 7 5,69i 227 43 0 1,570 26 22 5.625C7I2 5,5720376 — 0,923 86 7 4,769 68 Palmília Montargil 71 16 S7,330 1 196 54 0 1,570 16 29 5.5055379 5,4655525 — 7,617 71 15 59.7 IJ 69 Servts Santartm 1 109 41 4,518 176 8 0 1,570 19 27 5.8+-8«9; 5,8355431 — 23,446 109 40 4), o:: 70 Palmell» S. Tffcdto 1 40 27 23.897 297 43 0 1 1,570 16 £2 5,.Í055.179 õ 5720376 — 1,424 40 27 er.47.'! 71 72 Pena Batol 46 3 33,Í90 267 46 0 2C I.Í70 ■'' 5,6256712 Santarém Aire 25 43 7,396 HO 19 0 1,570 27 28 5,!>S554,';i 5.6;.::fo-; — 6,í)67 35 48 0,4Í« J28 IMEMORIAS DA ACADEMIA REAL Estação — Pyramide de JMonte-Junto. c -< ê z 7S Pontos ^"--- ^'"^- ''^'- il.nz. y r em Braç. c O V C. Log. das Dist. aos 0 bjectos á Dir. «Esq. ReJ. au Cent. Ang. Red. ao Hor. c Cent. Batel S. Tort-ato ■40 3 SI. Vi 5 o / 1/ 227 43 0 !,570 22 5.5720576 74 ?. Torcalo Montargil SO -13 S+,S?2 196 54 0 1,570 22 19 5,5720876 5,4655525 II 6,193 SÔ 48 S8,'C40 75 Montargil Aire 5G 34 53, 7S5 140 19 0 1,570 29 28 5,4655525 j,f.l22t!04 — 12,218 5G S-4 44,517 Ttj Pahiíeila Aire 127 50 55,533 140 19 e 1,570 16 28 5.5055379 5,0122804 — 18,SS5 127 50 S6.703 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. J2S Estação — P} ramide da Serra d' Aire. ti c < o •z. 77 Pontos obs. An<í. ReJ. ao Horiz. y r em Biaç. C Log. das Dist. ao> ()l)jf. lo- J D.r. o Es(j. Rcl. ao Celit. Ang. led. ao UoT. e Cem. Melrça © / 85 .13 Ú 1,370 ■•'•■■"'-'^- 1 r''iA- 1 5,7035963 | ' ' 56 48 59,919 " Moiite-Jiinto Montargil 78 59 G,7S0 Í17 IO 0 i,s:o 28 31 o,G122804 5,5SieG5» — 4,515 78 59 2,215 79 Mont.irijil Mclri(;a 7-i 48 14,16? 1 í: 2e 0 l,S7..i 31 5,535^658 .■,'i7104C2 — 13,954 74 48 0,215 80 Sieó Monte E'.ci.° 34 58 54,977 50 34 0 I.S70 5,70353fi3 5.7052S25 + 3,165 34 58 £8,142 81 Moiit:Re 4,l69 2.' ^CRIE T. II. p. a. 32 m MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Examinando com altenção os rcí;;istros das observações vc-sc , que as series forào troraliiieiile bem observadas; quo em cada angulo foi sulliciente o luimero delias: c sullicienlo lambem o luiniero das re])elic;ues do angulo em cada serie; j)or forisetjueiicia os pequeuos erros, quo se encontrão nas duas tabeliãs acima devem jirovir em parle de algiiiis defei- tos do instrumento, de que fizemos uso pag. 2;{7, c mais que tudo dos efleilos da refracj^ão lateral, que sào muito exirat^r- dinarios em todo este (erreno, que fóiina a bacia do Tejo, como evidentemente mcslrão os vários resultados das series de observações, pertencentes a um iricsmo angulo. Para obtermos por (anio os mais pcrfeilus resultados, he necessário attender as influencias, que esles erros podem ler no calculo dos lados; por consequência lie indispensável vèr o modo de os aniquilar, ou diminuir o mais possivcl, o que poderemos conseguir sugcitnndo os triângulos, e os qua- ílriialeros a certas e ileterminadas oor.dirões : tacs são enire elias as duas seguintes — 1/ que a somnia dos três ângulos em cada triangulo seja de 180° — 2." que a somma dos ângu- los, que formão um dado liorizonle , .-eja de 3*J0. — Da ve- riticação simultânea destas duas condições depende a possi- bilidade da existência dos dous quadriláteros SMPTS e OSTPO (tig. 24). Posto que pela 1." condição conheçamos qual seja a grandeza do erro commettido nas observações dos três ân- gulos de cada triangulo; e pela 2." o erro, que atiecta a to- talidade dos ângulos, que formão um dado fiorizonte; com luce indicar, que esles uieisinot} ângulos (Stãa dcjeihioíos para mais. A conlradicção , qui; so apresenta, lie a|)enas fl|)|)ar(3nle , com efleito a 1.' condição aiíirma tinicninente , que na soinnia dos tree ângulos lia um certo erro; mas de forma alguma declara, em qual ou em qtiacs dos ângulos existe elle, c em que relação; por conse- qucricia pode o erro dar-se cm um , dous , ou três anculos ílo Irianeulo, e em jiartes iguaos ou desiguaes; do mesmo modo a 2." condição fixa lie verdade a somma dos erros ])ar- ciaes dos ângulos, que formão um tiado horizonte; porém fi- camos igualmente ignorando, fjual seja a grandeza e sinal do erro, que comi)cte a cada angulo. Os resultados das tabeliãs N. 2 e 3 niostrão ; que os ilous grupos do ângulos , que iormào os dous horizontes do Batel , lem erros difierenles ; na verdade o primeiro grupo '/ // apresenta o erro do 5,220, e o segundo 4,469. Se em virtude do que acima dissemos a respeito da distribui- ção dos erros , dividirmos cada um delles j)or 4, teremos II 1,305 para a correcção negativa dos quatro ângulos da 1." /i tabeliã, e 1,117 de correcção negativa para os quatro ân- gulos da 2." tabeliã. Si; considerarmos porém , que os ani;u- los, formados no iJatel , pertencentes aos triângulos n.os 2 c 3, SÃO coinmuns a ambos os quadriláteros, e que por conse- quência devem ainda ser iguaes depois da distribuição dos erros, he claríssimo que a correcção destes dous ani^ulos deve ser a mesma em ambos os grupos. Por tanto como não temos motivo algum especial par.i preferir uma ou outra correcção devemos admiltir, que a correcção media será por ventura a mais próxima da verda- de, c por consequência teremos _ , 1,305 4-1,117 /' Corr. med. = • =1,2110 Determinada a Correcção media, que se deve applicar aos dous ângulos, formados no Batel, que são communs aos dous quadriláteros, he fácil de concluir pelos mesmos prin- líG MEMORIAS DA ACADEMIA REAL cipios adopladofi, que a correcção dos outros dous angules, deve ser ^ , . 6,220—2X1,211 " Corr. do 1. grupo = — ■ ~^ ■ = 1,3990 Corr. do 2.- grupo = ^69-2X1^.1 _ ,;'„,3, Tendo por tanto em vista tudo, que acabamos de ex- por relativamente á distribuição cios erros, assentámos, que a maneira a mais conscienciosa de os repartir era, a que apresentamos nas duas seguintes tabeliãs. I DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 1B7 N. 4. H s 'O 1 o 3 ti c <; S 13 2 Pontos Ang. Coir. Corr. iriang. Corr. Iioriz. Anj. para cale. Exc.Esph. Ang. Hor. Batel 59 12 26 55 19 42 20 16 54 Serves Jjatel Montijo 27 57 37,346 78 !S 56,426 7S 48 23,590 + 1,'319 +• 1.319 // 4- 0.699 — 1.399 -1- 0,700 27° 57 39l'.'í«4 78 IS 55.027 73 48 i.5.609 n + 0,189 + 0,651 + 0,651 + 0,169 • / /i 7b 13 55.216 110 48 59.069 97 12 41.925 7J 44 ÍS,790 Erh) .. 179 55 57,362 2,638 180 0 0.000 S. Torcato Balei Serve* 23 45 52,609 110 48 59,629 45 25 9,207 + 0,278 4- 0.277 4-0,606 — 1.211 4-0,605 53 45 53.493 110 48 58.418 45 25 8,089 Erro . , 179 59 59.445 0,553 180 0 0,000 Palmella Batel S. Torcato 57 4 40.512 97 12 43.505 25 42 35.814 + 0.584 + 0,585 4- 0,606 — 1,211 -{- 0.605 57 4 41.702 97 12 41.294 25 42 37.004 Erro . . 179 59 58.831 1. 169 180 0 0.000 4 21 14 27 Montijo Halel Palmella 75 9 10.894 73 44 25.020 SI 6 23. 18S 4-0,451 4-0,452 4-0,700 — 1.399 4-0,699 73 9 12.045 •»3 44 23.621 31 6 24.334 Erro. 179 59 59,097 0. los 180 0 0.000 360 0 0, >o;' 2.'SKaiE. t. It.t.ll, 39 IS»- BIEMORIAS DA ACADEMIA REAL N.° 5. te c H S -o Z ti c -< s H ;PoDtos Ang. Con. Con. triang. Corr. Iioriz. Ang. para cak. Exc. Esp. Anj. Hor. Batel 1.1 55 19 ■li S. Torcato Batel Serves . ' II , 25 -45 52,609 100 48 ôa,629 45 £5 7, S07 + 0,278 -t- 0,277 i( + 0,605 —1,211 + 0,606 0 1 '1 33 45 53,493 110 48 58,418 45 25 8,089 1/ + 0,661 + 0,631 + 0,278 + 0,287 1!0° 4S 59,'o6 9 Erro . . 179 59 59,445 0,555 180 0 0,000 s SO - 16- ' 54 Palmella Batel S. Torcato 57 4 40,512 97 li 42,50.1 25 -ií 35,814 + 0,584 + 0,585 + 0,606 — 1,211 + 0,605 57 4 41.702 97 12 41.294 25 42 37,004 97 12 41,525 Erro . . 179 53 53.831 1, IG9 180 0 0. 000 5 4 38 Observator. Batel Serves C5 27 G6, 04S 61 16 2G, 633 4S IC 4, 707 + 1,306 + 1,306 + 0,511 — 1,023 + 0,512 69 27 27.865 •J-2 IS 25. 610 48 16 6.525 62 16 25.838 Erro . . 179 5S 57,388 . . 0 Gig 180 0 0,000 C .1 18 '.3 Observator. Batel Palniolla 49 -i 9.534 89 41 53.85.5 41 IS 56, 175 + 0,218 + 0,218 + 0, 5 1 2 — 1. 02 + + 0,512 49 4 in. 264 89 41 52.8X1 41 13 56,905 89 41 S3, 118 Erro . . 179 59 .49,584 0, 4Si; 180 0 0,000 1 3G0 0 0,000 Acliai)i]o-se portanto satisfeila.s as duas condições rela- tivas ."í soinma dos três aneiiios de cada Iriangido. e ;í som- ma dos ani^idos , que formão os horizontes do Batel, po- demos agora tratar da resolução dos seis seguintes triân- gulos. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. N.' c. isa < Vértices dos Triaiiff. Ângulos para u calculu Lofr. Sen. Calculo dus Lados Ladoí em U laças 33 12 26 55 13 At Serves Batel Montijo S. To roa to Batel Serres 27 57 Síl.36 3,tí?lo51» 78 IS Si. OS 7S 48 25,61 180 O 0.00 9,9907744 9,9824198 23 45 53,49 110 43 58,4! 4Í 95 S.ri9 isj u o, ou 9,G05i879 9,9706339 9,8520372 O, S'J894ai 3,6801488 9.9907744 3, 999S71S 4. 009096» 9. 9624198 3, 991õy6'7~ • 4787, 941 ctt. 9997,037 9806,560 O, 3947121 3,9915167 9, Í170P839 ♦ , .sòi;9l27 4, .^ou-*-o8 9.8ÍÍ6372 4, £388660 9806,560 22746,405 17332,609 30 16 54 ;i 14 Paliuella Batel S. Torcato Montijo Batel 57 4, 41,70 97 12 41,29 85 42 37,01 TSO O Ò,00 9, 9239760 9,9965509 9,6373103 O, 0760240 4, Í38S6 60 9, 9965';n9 4. 31 14-ÍU9 4,3 148900 9.6373103 3,93ÍÍOOS 17332,609 20485,23» 8957,778 73 9 12,05 9,9852535 73 44 24. 6i Palniclla |_J1 6_i>i33_ I 180 O 0,00 9,9822715 9.7131833 0,0147465 3, 9525003 9. nsío^is 3. !i4».:iSJ .1, 9669468 9. 7131833 3,6801301 8957.778 83 96,482 4787,735 4 Observatório 69 27 27, 8d 9,9714677 15 IS 23 Batel 62 16 33,61 Serves 4« "! ^--'''^ 9.8728972 9. 9470320 O, Oí85<2S 3,9915167 9. 94703J0_ "sr967Õ8l0_ ~4rõ«õd4To 9. 87*8372 "»r»9i9462~ 9806.560 9270,029 7815.309 IHO o 0.1 10 Observatório Batel Palmclla 49 4 10.26 9. 876237* 89 41 52. iS 41 13 56. 91 9,9999940 9.8189618 0. 1217626 3, 9Í2Í003 9, 9993940 4.0739569 4,0739629 9. 8189618 3,892924" 180 O 0.00 8947.778 11856.508 7814,924 • Grandeza da Base entre Montijo e Batel pag. CSS, 140 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Examinando a resoliifão dos seis antecedentes triângu- los, nota-se, que a íjramleza do lado Montijo Batei, oblida pelo 4." triangulo, nàio tem a extensão da Base niodida, d'on- de partimos, com elVeito Base medida 4787, 941 Braças Base calculada 4587, 735 ditas difforença o, 206 Do mesmo modo a çrandeza do lado Observatório do Caslello de Lisboa ao Batel, obtida pelos triângulos 5.° e 6.°, também não he a mesma, como devia ser, por quanto Observatório Batel pelo triangulo ò." ... . 7815,309 Braças Observatório Batel pelo triangulo 6.°. . .. 7814, 924 ditas diflerença o, 385 Estas pequenas diflercnças, que na verdade se acliSo en- tre os limites dos erros das observações, e que sempre ap- parecem em todas as triangulações as mais bem dirigidas , provem sempre de alguns pequenos defeitos, que ficSo ainda nos ângulos depois da repartição dos erros das observações : cumpre-nos por tanto investigar, que modificações devemos fazer agora nos ângulos de forma , que todas estas pequenas diflerenças se aniquilem. Dissemos pag. 566 , que os seis triângulos, que mostra a fig. 24 , garantião a possibilidade da existência dos quadri- láteros STPMS e OSTPO se por ventura tivessem lugar as duas condições ali estabelecidas; todavia não bastão ci- las somente, hc eísencialmente precisa ainda uma terceira, a qual foi também empregada pelo General Kraijenhoff na sua Triangulação da HoUanda {Ptecis histnrique des opera- tions qcodesiques et astronomiques, faites cu Hollande, pag. 31) que se funda no seguinte theorema , chamado dos amjidos inversos. Se os triângulos acima referidos, existindo em torno da estação B (fig. 24) formão os dons polygonos STPMS e OSTPO , deve necessariamente ter lugar em cada um del- les a seguinte condição, cuja demonstração he mui fácil. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 14t Lg Sen a -í- Lg Sen a' 1 f LgSenò + LgSenZ/ ^ 4-Lg Sen a"+ Lg Sen a"' J ~\.4-Lg Sen //'-t-Lg Sen b' appliquemo'-la aos polygonos acima , e vejamos os resulta- dos. Segundo a fig. 24 e os valores dos ângulos , apresenta- dos nas tabeliãs anlecedeoles , acharemos N.* 1. 1° pohjgono. Angulas Log Sen Var Log 1" Angillos Log Sen Var Log 1" • 1 « . a = 73 48 25,61 a' = 45 25 8,09 o"= 25 42 37,01 a'<'= 3t 6 34.33 9,9824198 9, 8526372 9,6373103 9,7131833 6,1 20,8 43.7 34,9 6 = 27 57' 39,'3S i' = 23 45 53,49 '."= 57 4 41,70 j"'^ 75 9 12,05 9,0710519 9,6052879 9,9239760 9, 9852535 39, 6 13.6 5,6 Soinnia 39 1855506 105.5 39, 185J683 106, S N. 9. 2.* polygono. Angnlos Log Sen Var Log V Angulo Log Sen Var Lo,' 1" ' a = 69° 27' 27,86 a' == 45 25 8,09 a"== 25 42 37,01 a"'=> 41 15 56,91 9,9714677 9.8526372 9,6373105 9j8189618 7,9 30.8 43,7 S4, 1 0 / 1. h = 48 16 G.õ3 i' = 23 45 53,49 //•= 57 4 41,70 i"'= 49 4 10,26 9,8728972 9,6052879 9, 9239760 9,8782374 18,8 47,8 13,6 18,2 Somni.1 . 39,2803770 96,5 Soninia 39,2803985 93.4 2.' seuie. t. II. p. II. 31 142 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Sommas dos Log. do 1." polygono 39,1855506 39,1805693 Erro 187 i Erro 93,5 Sommas dos Log. db 2.* polygono 39,2803770 39,2803985 Erro 215 i Erro 107,3 Não sendo iguaes as sommas dos Log. , não (em lugar a 3.° condição, por consequência com os ângulos acima não lie possivel , que se obtenhão para os lados ST, TP, PM , MS, OS, OP, valores, que possão fechar os polygonos STPMS, e OSTPO (tig. 24). Reduz-se pois a questão a ver o modo de repartir nova- mente pelos ângulos dos triângulos os pequenos erros, que ainda restão, cuja influencia se oppõe, a que tenhão lugar si- multaneamente as três indicadas condições. Se attendermos, a que as diflerenças 187 e 215 entre as sommas dos Log. dos Sen. dos ângulos inversos são pouco consideráveis , e que por consequência pequer.a deverá ser a correcção parcial de cada Log. , he claro , que a influencia desta correcção do Log. sobre o angulo respectivo será mui pouco sensível. Por tanto como as diflíerenças cr ce' a" cl"', que eflecti- vamente tiverem lugar entre os ângulos inversos a e b, a' e h', a" e h", d" e h" alem de serem pouco sensíveis, ficão independentes dos ân- gulos em jR, podemos conservar inalteráveis os valores, já determinados para os ângulos DAS SClENCIAS DE LISBOA. 143 que forniílo o horizonte de B, e dividiremos o erro das som- mas dos Log\ dos Sen. por cada um dos mesmos Loç. de modo , que as suas iiitluencias sobre os aiiiridos inversos de cada triaiiguio sejão o mais possível iguaes entre si, e ÍM^io ao mesmo tempo , que a tornando-se em a + ff?, Zi se torne emilfla' «' d.° «'±«', h' d.' b-Tic' a" d: a"±ce", b" d.° //Tce'' «'" d.° á"±a"', b'" d." h"+oé" Feito isto, he eviílente, que necessariamente Iiào de ler lugar as três condições, que garantem a possibilidade da ex- istência dos polygono, isto he, a + 7 SS,48 i' = 23 -IS 52,61 /,"= 57 4 40,82 t'"== 75 9 11,17 Log Sen 9,6710484 9, 6059837 9,9239748 9,3852530 Somma 39, 1855599 Pomma 39,185559» 148 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL N.* 12. Ângulos inversos do 2.° polygono. Ângulos Log Sen Ângulos Log Sen a = 69 27 28,96 a' = 45 25 9,19 a"= 25 42 38,11 a'"= 41 13 58,01 9,9714686 9,8526395 9,6373152 9,8189645 6 = 48 16 5,43 6' = 23 45 52,39 i"= 67 4 40.60 i"'= 49 4 9,16 9,8728952 9, C052827 9,9239745 9,8782354 Soinma . 39, 280S878 Som ma . 39,2803878 Se attendermos , a que os dons triângulos SBT e PBT sSo communs aos dous poljfgonos STPMS c OSTPO, segue- se , que os mesmos elementos de cada triangulo, que sao communs em ambas as tabeliãs antecedentes devem ser iguaes, isto he «' == n' , o" =^ a" ,h' = tí, h" = b" he o que eflectivamente rão tetti lugar , por não terem sido iguaes as correcções medias dos ângulos inversos , determi- nadas a pag. 577 e 578. Cada uma destas correcções medias , tendo sido deter- minada pelas observações, relativas a cada polygono , se- ria realmente independente iilna da outra, se os dous po- lygonos se não achassem ligados pelos dous triângulos SBT e PBF (fig. 24) , por consequência esta independência não pode subsistir, e as duas correcções medias nos apparece- rião necessariamente idênticas , se conhecendo nós os ver- dadeiros principies da distribuição dos erros, tivéssemos applicado a cada um dos ângulos a verdadeira correcção, que lhe devia pertencer. Nestas circunistancias , corrío qOalquer das correcções medias nos merece igual conceito, tomaremos o se» valor inedio, e será elle a correcção commum, que devemos np- plicar aos ângulos inversos a' e L', a" e h", dos dous trian- 15AS SClENClAS t)E LISBOA. 149 piúns SBT, e PBT, communs aos polygonos STP3IS, e OSTFO. Temos por tanto 1," Corr. med. pag. 577 . . . , o,8B15 2.* Corr. med. pag. 578 .... 1,1 030 1,9045 Valor mediò .... 0,9925 TpI he a correcçSo definitiva dos ângulos d' a" b' b" das tabeliãs N.°s O e 10; tí calculando com esle mesmo va- lor inedio a correcção media dos Log. Sen. destes mesmos ângulos, teremos as duas seguintes tabeliãs. N. Í3.' Ângulos Log Sen Var Log Angulo Log Sen Var Io. i" a = 7S°48'25,6l a' = 45 25 9,08 íi''= 85 4â 38,00 a"'= 31 6 24.33 9,9824198 9,8526393 9,6373146 9,71SiaS3 6. ! ti $4.9 o ' // /) = 27 57 í'.i..iC. b' ~ 23 45 52,50 >,'•= 57 4 40,-71 Ll'>~ 75 9 12,05 9,6710519 9,eo5;ss2 9. 9239747 9,9852533 39,6 n 5. C Sorama 39,1855570 4!.0 Somma 39,1855653 45,2 N. 14. 1 Ângulos Log Sen Var Lor 1" Angulas Log Sen Var Log l" la :sr 69 27 97,86 <:' = 45 25 9.08 a"= 25 42 58,00 „"'= 41 13 56.91 9,9714677 9,8526393 9, li 37 SI 46 9, 8189GI8 7,9 If 24, 1 b = 48 16 6,53 6' = SS 45 52,50 b"= 57 4 40,71 //"= 49 4 10,26 9,872897? 9. 6052833 9.9239747 i. 8782574 18,8 18.2 1 Somma 39, C8033.U 32,0 Soinuii 59,2805925 57.0 2. SERIE. T. 11. P. li. 36 )90 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Devemos por tanto considerar como definilivamoate cor- rectos e promplos para quaesqucr usos convenientes tanta os ângulos a' d' li b" , como os seus respectivos Log'. Sen. , cu- jos valores são idênticos tanto n'unia como n'ouLfa. tabeliã , na conformidade do que acima estabelecemos. As correcçcíes de que agora nos vamos occupar, a fim de se tornarem iguaes as sominas dos Log-. Sen. dos anejulos inversos , sao unicamente applicaveis aos ângulos a a"' h b"' de ambas as tabeliãs , bem como aos seus respectivos Log. Sen. A questão achando-se por tanto no mesmo ponto de vis- ta em que eslava, quando nos oecupámos dos elementos das tabeliãs iN.°s 6 e 7 , por isso a vauios tratar d'um modo aná- logo Sommas dos Log. da tabeliã N.° 13 39,1855570 39,1055633 Erro J^Erro ..63 .31,5 Dividindo a metade do erro proporcionalmente ás varia- ções dos Log. por cada l", teremos Corr. do 1.* Grupo de Log. 41,0 : 31,5 :. 6,1 : 4,68 34,9 : 2C,80 31,48 Corr. do 2.° Grupo de Log. 45,2 : 31,5 59,6 : 27,60 5,0 : 3,90 31,50 Conhecidas as correcções parciaes dos Log. e as suas variações por l", obteremos do modo seguinte as correcções dos ângulos correspondentes Corr. do 1.° Grupo de ang. 6,1 34,9 4,68 : 0,767 26,80 : 0,767 Corr. do 2.* Grupo de ang. // // 39,6 : 1 • : 27,60 : 0,690 5,6 : 1 :: 3,90 : 9,590 DAS acmríciAs de usboa. Ill Attendendo á pequena diflerença das correcções dos an« gulos , touiareiuos a uiudia , e leremos te 0,"7285 valor , que satisfaz mui proximamente , por quanto ( 6,1 + 34,9) 0,733 = 29,85 (39,6+ 5,6) 0,728 = 32,91 62,7Ç Do que temos dito resulta a seguinte tabeliã, que diz respeito ao l.° polygono , na qual se moslrão ordenadamente as correcções dos ângulos inversos , e dgs Log. de seus bea. N.° 15 Anguloj Log Sen Var Log 1" Corr Ang CoiT Log • 1 a = 73 48 n' = 45 ái ia 20 Montijo a =7S 48 26.34 9,9824202 9,9824202 9806,632 3, 9915200 180 0 0.00 55 S. Torcato 6'= 23 45 52,50 9,6052832 0, 3947168 3, 9915200 9806, 63S o 19 Batel c'=110 48 58,42 9,9706839 9, 9706839 22746,821 4, 3ÓG9207 4, 3862368 _ +e Serves n'=r 45 55 9,08 9,8526393 9, 852GS93 17335,096 4,2388761 lòo u 0,00 30 Pahnella 4"x=57 4 40,71 8,9239747 0,0760253 17333,090 4,2388761 Batel c"=97 ia 41,29 9,9365509 9,9965509 20485,771 3 16 4, 31 1452;; 4,3149014 5-i S. Torcato o"=25 42 S?,00 9,6573146 9,6373146 8958,102 3,9522160 1 ISO 0 0,00 •21 Aloiilijo 4^"=75 9 11,32 9,9852551 0,0147469 3, 9522160 8958,103 i U Batel c"'=7S 44 25,62 9,9822715 9,9822715 8896,813 S. 9492344 3, 966!lti29 27 PalnielU a"'=5l K 25,0l> 9,7131859 9.71318.Í9 4787,941 3,6801488 lí-0 0 0.00 -i Obicrvatorio a =69 27 29, 19 9, 9714087 0,0285313 3, 9915200 9806, 632 5 IS Batel f acC2 16 2.), 61 9, 9470320 9, 9470320 9270,075 3.9670833 4,0200513 9.87235147 ÍS Serves ', =48 16 5.20 9, 8í:S9l7 3,8929460 7315,305 IK'I 0 0.00 2 Observatório 6"'=49 4 8, 93 9. 8782350 0. 1217650 3,9522160 9, 9999940 S95S, 102 8 18 Batel c'"=S9 41 52,8? 9,9999940 4,0739750 ~4,"Õ7y!r8Í0'~" 11807,005 S9 Palmella rt"'=41 n .'!8. 24 9.8189650 9. 8189650 7815,305 3,8929460 1 18o 0 0,00 GraiKltiia da íiase entre Montijo e Batel pag. 232. DAS SCIENCIAS DE LISBOA. m Se compararmos os resultados desta tabeliã coin os da tabeliã r^í. 6 , acharemos as seguintes dilleren^as 0,0G7 da Brara 0,072 d.* 0,416 d.' 0,407 d.' 0,538 d.' 0,324 d.* 0,330 d.* 0,047 d.* 0,004 d/ 0,503 d/ as qtíaég nSo admira, que appareçao , porcjutí tíomparamos resultados approximados com resultados os mais rig^orosos, que se podem obter; todavia as maiores dillereijí^as s/ío dd 3 para 5 palmos em distancias de 4 para a legoas; as mais são despreziveis. Se nos lembrarmos porém, que em virtude do principio dos ângulos inversos, que forma a base dos cálculos da ta- beliã N.' 19, se attendeo escrupulosamente aos elleitos des- tas difTerenças sobre os ângulos e lados dos triângulos pag. 686 e 587, j)odemos agora com segurança aíBrmar pelos jn-oprio3 resultados desta mesma tabeliã , que os erros dos lados do3 triângulos não chegão a -^ de palmo. Tal he a grande van- tagem do metliodo, que adoptamos na distribuição dos erros de observação por todos os ângulos dos triângulos. Reconhecidas as verdadeiras grandezas dos ângulos, he facil examinar no quadro geral das observações, se a medii das series observadas , ou de algumas delias , ou finalmente qual das mesmas series se ajusta melhor com as ditas gran-? dezas , desprezando então tudo o mais , adoptaremos o que melhor convier á resolução definitiva dos triângulos, e to- mando por base os seus elementos , com elles resolveremos os mais triângulos j com que se achão ligados.- Foi o quo fizemos , por consequência podemos dizer com o General KraijenhofT na sua obra ]á citada paí>:.97'2: Cest cVaprcs cet- 1c methode , à la verite lonqne et penihle , mais la scule qui put atteindre un but salisfaisant , qui le calcule déjinitif de la triamjulaiion a élc exeCutc. Antes porém de começarmos a resolução dos noTos 2.* SERIE. T. n. P. II, 88 15B MEMORIAS DA ACADEMIA REAL triançulos, convoín , que Á ihiilarão da labella N.° I reu- iiamos nu setiuinln tóilas aB cerrsc^ues e reJucçCae, de «ue os ângulos dependem. N.° 20. o c 2 Pontos Ang. Obs. Horiz. Ccntr» Eiieent. E.xo.Esph. Ang. Correctos 7 8 Observai. Serves Moiuiju o 1 /• 91 45 6,78 SO 18 S4, 3.3 67 56 Í8, ás —29,578 .t- i, oes + 29, 42á /i — 0, 208 —0, 260 —0,012 + 0,272 —0, 133 —0, ISiJ —0, 1S2 0 / ti 91 44 36,602 £0 18 2Õ,C16 G7 56 57,848 Serves Ubservat. Palmella S4 Í4 44, lê 118 SI 8, 57 2(i 5« s»,7e -^ 6,2S1 + 18. 8í'7 *-iO, ia7 + 8,900 n --0, 077 + 0,034 + 0, 04S — t), SflB —0, 386 —0, 896 34 54 5,940 118 31 55,795 26 34 19,410 9 Serves ■^. lorcalo Palmella 53 47 lS,9l 4d 2S 51,91 71 44 20,4* 4- 8,409 — (\ lál — 0,611 — 4,8S? + 1,S9'7 —0,016 + 0, 007 + 0,00» — 1,451 — 1,451 — 1,451 58 47 11,020 49 28 Sl,í4i 71 44 18,387 10 \Ionte-J.'' S. Toriiato Serves 68 5 57,56 31 59 i'2,:\ 89 55 25, 54 + 17,281 — 2,415 — 1?,-1-19 — is.ooà — 5, 7 li — li, 379 — 0, 048 + 0, 009 + 0,099 -1,523 — I,Í2S — 1,323 58 5 40,462 SI 59 23,259 89 54 56,430 Por ínêio agora da Taboâ Gefal das obEérvaçCies doa âtiííulos pag. 503 , e das (abellas N.° 1, 19, 20, he íacil for- Itiar a seguinte , na qual os ângulos corréclos são forma- dos, tomando na Taboa Geral os ar^gulos alli marcados corh õ sihál * , e ajiplicando ao seu valor ou ao médio as cor- teócõfes , indicadas nas tabeliãs JN.* 1 e 20. t>AS SCIEN^IAS DE LISBOA. l59 N.° il. Contendo a resoiicção defiíiíitiv.v dos TniANcri.os. ^ l« Vértices dos Ang iilos Ângulos Logaritlimob Calculo Lados 1 • r ,• < Triângulos Correctas ddiíiitivos djf Senos do» Lado? cm bra^> b 39 Serves 27* S^ // 37,35 27 57 88,05 9.6710490 0,3289510 3.68014(!> *4787, 941 etj. 1 13 BJlel 78 15 5t. 4:1 73 IJ 55, OS ?, 59(Trr.M 9, 91)07744 9W7, 104 3. T}VF7*t "t, 001099* 9j9824i02 26 MdiMijo 7J 48 i2*ii 73 48 26,34 l_»0 0 b, OÓ 9, 9924202 a, 9915200 9806,6^ 17 í sV 37, 3Í 55 8. Tdfcato 2á 45 52,61 2S 45 52,50 9,6052832 0, 3947168 3. «915200 9. 9706839 •V. S569Í07 9806, 6Sy 2 19 Bí<él 110 4» fi»,?l na 49 9lfiii 9,9706859 22746,821 4.S8G2368 42 âértes 45 25 «. ÍS 45 »5 9,0» 9.8526393 9. 85i(;39S 173SS;e96 ■», Í0887B1 ISO 0 0, 9 j 180 0 0,00 áO PalmífU 57 4 40,51 57 4 40.71 9,9238747 0,0760253 4.2388761 9.9965509 17333,096 S 16 Batel 9t 12 42,51 97 12 41,29 9, 9965509 •Í..S1I4523 20485, 771 4,31í9U14 54 S. Taicato 2.7 45 35,81 C5 42 ?8.00 9,6373146 P-. r,.í7!»l4« S9ÍS. 102 J. 9522160 177 59 58.83 ;So 0 0,00 21 Alontijo 75 9 10.89 73 9 11,32 9,9853531 0,0147469 3, 95Í2IÍ0 8958,102 4 14 Batel 73 44 23,91 73 44 23,62 9,9892715 á, S«2á7lá 3._949«:344 ~S, 96t>96«» 8896,812 27 4 Palmella Si e ta. 23 31 6 «5,06 9.7131859 47á7, 941 9,7131853 i. (i!)0|.i88 180 0 0,0.1 180 0 0, "O ObS«n.'atofi(5 Cí <>7 2Í,05 C5 27 25.19 9,9714687 0,0?S5313 JffOÚ, 632 3. 9915200 5 13 Batel 62 IC 26,63 62 16 85,61 9,9470320 9. 9470320 9270.076 S. 96T0833 4.0200513 9.8728947 38 Serves 48 16 4.71 (8 K, 5,2(1 9,8728947 «, 8929460 7815, ÍOÍ 199 .-59 57.39 ;180 0 0.00 O Observatório 49 4 9.53 49 4 8. 9S 9,87SÍ350 0. H17«J0 8958. lOt 3,9522150 G 1« Batel 89 41 51,92 89 41 5Í,8S 9,9999940 9. n:i99p.in II857.00Í l.(l7.t<»7<0 4.07S98I0 19 PílmelU ti 13 .-iS.OS 41 13 5.1,24 9.818»u£0 9. 8189C50 78k!.S05 3, «9:94*0 IÃO 0 U.jl ,1.'.0 0 õ. oO ■■■ Grandeza da Base eutie o Montijo e Batíl pa^. 233. 160 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL N.° 21. Contendo a resolução definitiva dos Triângulos. VjU.TI to c H 5 ti s 3 •o Vértices Triang. Ângulos correctos Ângulos definitivos Log. Sen. Calculo dos Lados I.ados era Bra^-as 7 1 43 23 Oliiervatorio Serves Montijo 91 44 36,74 20 18 26.74 67 56 55, if 4 91 44 39,05 ÍO 13 26,53 67 56 54,42 9,9997988 9, 5404000 9,9670076 0,0002012 3,9898742 9, 5404000 9997,104 3471,166 9270,070 3,540-1754 , 4,0000754 9, 9670076 3,9670830 179 Õ9 59.22 1180 0 0,00 7» 8 9 23 43 1 Montijo Serves Observatório 07 56 54, 43 20 18 26,58 91 44 39,05 9,9670076 9, 5404000 9,'.9997988 0, 0329924 3, 9670833 9, 540-1000 9270,076 3471, 169 9997,'112 3.5ÍU4757 4,0000757 9,9997988 3,9998745 180 0 0,00 40 6 SI Servej Observatório Palmella 34 54 5,94 118 31 35,80 2(í 34 19,31 34 54 2,19 113 31 S8,29 26 34 19,52 9,7575134 9.9437861 9,6506217 0, 2-Í24866 4,0739750 9,9437861 11857,005 18207,392 9270,076 4. 2602477 4,3164616 9,6506217 3,967083a 180 0 1,05 1 8"0 0 0, 00 43 ÔG 52 Serves S. Torcato Palmella Õ3 47 11.02 49 £8 SO, 38 71 44 18,39 58 ^7 11.17 49 Í8 30.34 71 44 18,49 9,9320888 9,8808342 9.9775572 0,0679112 4,3114523 9.8808842 20485,771 18207,392 22746.821 4. -i 6 0247 7 4. S793635 9. 9775572 *, 3569207 179 59 59,79 1 80 0 0. 00 lo tio 57 51 Monte-Junto S. Torcato Serves 58 5 40,46 31 59 23,24 89 54 56, .15 180 0 0.13 58 5 40,42 31 59 23,20 89 54 56,. "'8 1 80 0 0, 00 9,9283676 9,7240857 9,9999995 0.0711324 4.3569207 9.7 240857 4, 1521388 22746,821 14195, 110 2679.t, 925 ■1,4280531 9. 9999993 4,4280526 11 n n Obstrvatoria Palmella Montijo 26 4i> 59,43 10 7 33.22 143 5 27,35 9, 653SU60 9,2450477 9.7785468 0, 3 4619-10 3, 9492344 9, 2-1.00477 3,5404761 4, 29,54284 9,7785463 8896, 812 3471, 171 11857.010 ■t, 0739753 1 80 0 0. 00 DAS SCIENCIAS DE LISBOA. 161 N.* 21. Contendo a resolução definitiva dos Triângulos. 2< Vértices dos Triângulos Ângulos Correctos Angulo» definitivo» Logarilhmos dos Senos CMculo dos Lados Lados em braças 11* ff » Montijo Palmella Observatório 0 / l{ 14S 5 !7,S5 10 7 33,22 Í6 46 Í9. 43 9.7785468 9,2450477 9.6538060 0,2214532 4. OTS9750 9,2450477 11857,005 3471,170 8896,808 3.5-104753 4. ^954^8^ 9.6538060 3,9492342 liiO 0 0.00 Í2 1* Observatório Batel Montijo 22 17 9, C7 15 57 29,29 141 45 íl.Oi 9.5783031 9,;4S9Í299 9,7917003 0,4210969 3. 6601488 9, 4392S99 4787,941 3471,168 7815,305 3. 5404756 4. Í11W45: 9. 7 9; 7003 3,89X9460 180 0 0,00 13 11 n Serves Montijo Palmella U S5 S5.72 143 57 37.84 IC 26 4Í1.44 9.401323S 9.712SS71 9,4519636 0. 5?86r«2 S. 9492344 9.7123371 8896,812 18207,392 9987,104 4,2602477 4.5479106 9.4519636 3, 9998742 ISO 11 0.00 l* II M Sen-es Batel Palmella 13 22 2,73 151 58 18,83 14 39 38.44 Í80 0 0, fO 9.3639780 9.672009t 9,4032830 0.6360220 3,9522160 9.6720097 8958,102 18207,398 980S.6S2 4. 2'"0?477 4.5832380 !) 403:820 3, 9915.:00 2.* SERIE. T. n. P. U. 39 162 MEMORIAS DA ACADEMIA REAL Examinando com attenç/io esta ul(ima labella, nola-se que os erros das observações nos (res ângulos de cada trian- gulo ficão na verdade conipreliendidos eiitre limites mui pouco sensiveis; comparando porôm os augulos correctos com os definitivos correspondentes , achào-se nos ângulos nus 1 > ■* ) G, 26, 40, 54, dillerenças, que em operações geodesiòas da ultima perfeiçSo e rigor , so devem julgar um pouco attendiveis. i\ào foi de certo por falta de diligencias nossas , que estas dillerenças apparecêrão ; com eíleito a pe- zar do grande numero de observações e immenso cuidado , que nellas empreg;ímos, o que a regularidade das series ob- servadas evidentemente mostra, nSo nos foi possivel fazer uma escolha d'anguIos mais acertada; por consequência pa- rece devermos concluir, que a principal causa destas difie- renças he a refracçào hileral , cumo já dissemos a pag. 85, 87 , cujos variados efleitos seráo por ventura um obstáculo invencivel, que se opponha conslanlenienle ao verdadeiro conhecimento dos ângulos terrestres. Como estamos persua- didos, que os bellos Tlieodolitos Repetidores modernos tem grande superioridade aos Circules Repetidores na pratica da geodesia ; e como temos ainda esperanças de algum dia os possuirmos, reservamo'-nos, para então repetirmos as obser- vações destes ângulos em circumstancias atmosphericas as mais favoráveis , com o fim de os verificar. Os triângulos N.os?*, 11, II», 12 , 13 , 14 da tabeliã antecedente, cujos ângulos, exceptuando os do primeiro, não forào observados , sào verdadeiramente triângulos de prova ; reiolverão-se com os elementos dos seis primeiros trianíTulos, os quaes estão inteiramente correctos, e por isso inalteráveis, (attendendo ao excesso esphcrico dos diversos triângulos na passagem de uns para outros ângulos) com o fim único de examinar, se entre as partes destes triângu- los, se davão todas aquellas relações geométricas, cuja concordância confirma a existência dos quadriláteros 5'7'/'i^/S', e OSTPO (Fig. 24), formados pelos ditos triângulos. He com eSeito o que acháuios, e a tabeliã acima o mos- tra } ppr quanto o ludo DAS SCIENCIAS DE LISBOA. Icá ^dado pelo triangulo n.°? ... 3471,166 \ dito Ji.° 7» . . 2471, 109 Observai." — Montijo-/ dito n.° 1 1 .. 3471,171 I dito n.°ll • . 3471,170 V» dito n.*12 . . 3471, 1G8 cujo A'alof médio he Observatório — Montijo = 3471,lG8 , e seu Log. = 3,5404756 Ídado pelo triangulo n." 8 . . . 18207,392 dito n. 13 . . 18207,392 dito n." 14.. 18207,392 por tanto Serves — Palmella = 18207,392, e seu Log. = 4,2602477 Serves - xllontijo {^^^° pelo triangulo n.'\ . . . 9907,104 •> <- dito n. 7 • . . 9997,112 Montijo -Palmella [''^^^ pelo triangulo n." 4 . . 8896,812 •" L dito n. 11». 88UC,808 Observat-^-Servesi^^^í^ pelo tnangulo n.' 5 . . . 9270,076 { Observ."-Palmella['^^^^ pelo triangulo n.-6 1 '85J.O05 C dito n. 1 1 .1 1857,010 He forçoso confessar, qtie diflcrenças tão pequenas es- tão muito abai.xo do escrúpulo o roais impertinente; nào era mesmo possivel obter maior concordância entre os lados sera fazer uso de taboas de Log. de maior numero de deciínaes , o que julgamos inteiramente inútil. N.lo tomamos os valores médios dos últimos quatro la- dos, porque em virtude do que acima dissemos devem pre- valecer os valores de todos os lados dos seis primeiros triân- gulos como completamente correctos e detínitivamente proin- plos para quaesquer combinações. (Continuar-se-ha) I ..M V MEMORIAS Que se contém na II. Parte do Tomo II. da II. Serie. CLASSE DE SCIEi^CIAS NATURAES. 3'L JLernoire sitr le Roxjaunu de V Algarve (Province du Portuf/alJ. Contenant ladescription des montaíjnes, dcs sources , des cours d'eau , des Filies , etc. , du climat , de la vígúation, des animaux, de Vindnstrie, du com- merce etc. , ainsi quune esquissc historique de cetle contrec. Par Charles Bonnet , Ingénieur Pag^. 1 Analyse das aguas mineraes das Caldas da Rainha feita em Julho de 1849 por Júlio Máximo d'01iveira Pi- meiíteJ 1 77 CLASSE DE SCIENCIAS EXACTAS. Continuarão da Memoria sohrc os trabalhos geodésicos ex- ecutados ejn Portugal. Publicada por Ordem de Sua .Magestade por Filippe Folque i