LIBRARY OF THE GRAY HERBARIUM HARVARD UNIVERSITY THE GIFT OF ESTADO DE MINAS GERAES O PLANTAS NOVAS MINEIRAS POR W. SCHWACKE Lente de Botanica da Escola de Pharmacia de Ouro Prelo FASCICULO I OURO PRETO IMPRENSA OFFICIAL DO ESTADO DE MINAS 1398 40—98 Fe di PREFACIO A descripcao da maior parte das plantas do Estado de Minas Geraes tem sido publicadanas obras seguintes: Flora Brasiliensis de Mar” tius ; Prodromus de De Candolle e Monogra- phiae phanerogamarum (continuação do Pro- dromus); Symbolae de Warming contendo a flora da Lagoa Santa e Plantae Glaziovianae novae vel minus cognitae de Taubert, nas quaes foi descripta uma serie de especies novas das Serras da Diamantina e do Cipó, colhidas pelo dr. Glaziou e por mim em 1892. E' extraordinaria a riqueza da flora mi- neira, o que bem prova o facto de terem sido descobertos varios generos novos nestes ultimos annos, sendo todos endemicos. Sáo os seguintes: Mezia Schwacke (Mal- pighiaceas) do Rio Novo; Sipolisia Glaziou (Compostas) da Serra de S. Goncalo ; Senaea Taubert (Gentianaceas) da Diamantina; Am- burana Schwacke et Taubert (Leguminosas) do Arassuahy; Andrea Mez (Bromeliaceas) da Serra de Ouro Preto; Magallano-Gemesia Schwacke et Taubert (Moraceas) do Rio Novo e Neosenaea Schwacke (Cyperaceas) da Serra do Cipó. Ha ainda especies novas das visinhancas do Rio Novo, Serra do Caparaó e outras lo- calidades que em tempo opportuno seräo por mim descriptas. Felizmente para a sciencia os conheci- mentos de varios districtos desse bello e rico Estado se alargam de diz em dia, o que devemos principalmente aos esforços de alguns Mineiros, que se dedicam com zelo € perseveranga ao estudo da botanica. Assim o sr. tenente-coronel Araujo, ex- cellente observador, explora com grande successo desde muitos annos a flora do Rio Novo ; devemos ao sr. dr. Joaquim da Costa Sena um material precioso da Serra do Cipó; os srs. drs. Francisco e Carlos Thomaz de Ma- galhäes Gomes têm explorado com muita acti- vidade a flora de Ouro Preto e jà possuem um herbario de 3.000 plantas, e o sr. dr. Al- varo da Silveira colheu numerosas plantas perto de S. Jo&o d'El-Rey, estabelecendo egualmente um herbario que já contem al- guns milhares de amostras e perience â commissio geographica e geologica desse Estado. Grandes collecções de vegetaes mineiros, que se acham nos principaes museus euro- peus, foram feitas pelos botanicos seguin- tes : Martius, St. Hilaire, Sellow, Claussen, Gardner, Riedel, Langsdorff, Lund, Regnell, Warming e Schenck. i A collecção mais importante, porem, a sei- encia deve ao benemerito dr. Glaziou, que examinou å fundo durante muitos annos com zelo incansavel as montanhas elevadas do interior. Descrevo nas paginas seguintes algumas especies novas que se distinguem pelos seus caracteres salientes e sua raridade e dou uma enumeração das Sapindaceas observadas por mim em Minas. E' para mim mui grato o dever de dar aqui publico testemunho de gratid&e e reco- nhecimento ao exm. sr. dr. Henrique Diniz, Secretario do Interior, sob cujos auspicios tive a honra de publicar esse trabalho. Ouro Preto, 21 de fevereiro de 1897. W. SCHWACKC. H $ Plantas novas miüeiras FAMILIA CANELLACEAE Cinnamodendron Dinisii Schwaclan sp. u. TAB. I Frutex 11/2 — 2 m. altus, cortice albido, ramis erectis lenticellis verruciformibus, fus- cis obtectis, ramulis cinereis, teretibus, gla- brjs, subflexuosis. Folia alterna, breviter petiolata, petiolo 5 mm. longo, supra canali- culato, ovato-elliptica vel obovata, apice obtusiuseula basi subaeuta, 5— 9 cm. longa, 2 1/2 — 4 cm. lata, intergerrima, marginibus revolutis, coriacea, supra pernitida, subtus- opaca, pallidiora, utrinque punctis nigris resiniferis inspersis, nervo primario supra immerso subtus prominente, nervis secun- dariis tenuibus utringue prominulis. Inflo- rescentia axillaris, 1 — 2, rarissime 3—flora. Pedicelh crassiuseuli petiolis aequantibus, basi prophyllís squamiformibus cinctis. Flo- res pulehre atro— violacei. Alabastra ovoi- dea. Sepala 3, imbricata, crassiuscula apice ciliata. Petala 6, imbricata, ovoidea, glabra, exteriora maiora (ext., 4 mm. lg., 2,5 mm. It., int. 3 mm. lg., 2 mm. It.) Tubus stamineus cylindricus, glaberrimus. Antheræ 14 — 20, Ingequilongae, lineares, rimis longitudinali- ter dehiscentibus. Pollen globosum, laeve: Ovarium cylindricum, glaberrimum, intus perglutinosum placentis 3 parietalibus ovu- lis 2 collateraliter medio affixis. Stylus crassus, brevissimus. Stigma 3 — lobatum lobis triangularibus. Bacca ignota. Habitat in virgultis prope St.* Rita de Ibi- tipoca (750 m.) herb. n. 12372, 13. VIII, 96. Dedico essa linda especie ao sr. dr. Hen- rique Diniz. ; As folhas deste arbusto tem o gosto pro- nunciado da pimenta (Capsicum) e a madeira exhala o cheiro caracteristico dos cravos da India, donde deriva o nome trivial de páo cravo. A casca e as folhas sáo applicadas na medi- cina domestica contra febres e rheumatismo. Era conhecida até hoje só uma unica espe- cie brasileira do genero Cinnamodendron, o C. axillare Endl. do Cabo Frio, descripta e figu- rada na Flora Brasiliensis de Martius vol. XIII, pars I, pag. 524, tab. CV, fig. 1. da qual nossa especie se differencia principalmente pela inflorescencia, a forma do botáo floral, o numero das petalas e placentas alem de outros caracteres já indicados na dia- gnose. A distribuicio geographica da pequena familia das Canellaceas é excessivamente curiosa. O genero Canella encontra-se com 1—2 especies na India occidental, na Florida meridional e na Columbia; o genero Cinna- modendron com 4 especies, pertencendo 2 ás Antilhas e 2 ao Brasil; o genero Warburgia com 1 especie na Africa oriental eo genero Cinnamosma com 1 especie em Madagascar. Restos fosseis n&o foram ainda encontrados. «leso O. Warburg em Engler e Prantl Nat. Pflanzenfamilien III, 6 pag. 318. FAMILIA QUIINACEAE Qniina Magallano-Gomesii Schwacke sp. n. TAB. III Flores solemniter hermaphroditi. Frutex 2 m. altus, ligno albo, durissimo, cortice cinereo lenticellis orbicularibus fus- cis obtectis, ramis stricte erectis, verticilla- tis, ramulis teretibus, glaberrimis, sulcatis, cinereo-fuscis, internodiis brevibus, 1—2 1/2 em. lg.Folia opposita,brevissime petiolata, pe- tiolo crassiusculo, fusco, supra cannaliculato, 5 mm. lg., subeoriacea, lanceolata, basi cu- neata apice obtuse acuminata, margine glan- dnloso-serrata, utrinque nitidula, subtus pallidiora, nervo primario atque nervis la- teralibus tenuibus, subtus prominentibus, 5 — 9 cm. log., 2 — 3 cm. 1t. ; stipulis subu- latis, minutis, quam petiolus 2 mm. brevio- ribus. Inflorescentiae axillares, multiflorae, foliis multo breviores, 2—3 em. Ig. Bracteae oppositae, minimae, ovatae. Pedicelli apice inerassati, triati, 3—4 mm. lg. Sepala 5 basi leviter cohaerentia, inaequalia (3 maiora, 2 minora) glabra, crassiuscula, suborbieulata, concava, margine ciliata, intus tenuiter striata, dorso ferruginea, 2 mm. longa lata- que. Petala 4, aequalia, libera, glaberrima, delieatula, facile decidua, orbiculata, mar- gine inaequaliter denticulata, pallide flava, 3 mm. lg., 2 mm. It. Stamina 9—11 filamentis libris, filiformibus, flexuosis, 2 mm. lg. An- therae suborbieulatae, thecis magnis rimis longitudinaliter dehiscentibus connectivo di- latato. Pollen globosum, laeve. Ovarium biloculare, loculis biovulatis, ovulis erectis collateraliter supra basin affixis, globosum, glabrum, longitudinaliter dense suleatum, 2 mm. diametro, stylis 2 aequilongis lineari- bus, intus canalieulatis, deflexis coronatum, stigmatibus oblique peltatis emarginatisgue, Bacca ignota. Habitat in virgultis ad Gambá prope caro Preto, herb. n. 12631. 25 X, 96. Engler descreveu na Flora Brasiliensis de Martius (fase. CII, pag. 478—485) 16 especies do genero Quiina que pertencem ao territo- 'rio da Hylaca, sendo uma só do Rio de Ja : partitus, tubo brevissimo, lobis lanceolatis, lobis late lanceolatis, obtusis, apice incur- neiro, a Quiina Glaziovii Engl., que lembra um pouco, quanto ao seu aspecto, essa nova especie que dedico aos meus jevens amigos | drs. Francisco e Carlos Thomaz de Magalhães | Gomes. | Nossa especie distingue-se porem facil mente da Q. Glaziovii, que é unisexual, por suas flores hermaphroditas, alem de muitos outros caracteres já supra-mencionados, dos quaes um é anormal, porem constante e que consiste na desegualdade das partes dos dous primeiros verticillos da flor: 5 sepalas e 4 petalas. Nas flores das outras especies en- contram-se geralmente 4 sep. e 4 pet., raras | vezes 5 sep. e 5 pet. ou 4 sep. e 8 pet. | Entre uma duzia de individuos que ob- servei ao mesmo tempo, que apresentavam todos a mesma robustez e desen vo vH à encontrei um só com fllores. FAMILIA MYRSINACEAE Myrsine congesta Sehwacke sp. n. TAB. H Frutex humilis, ramosissimus, ramis ere- | etis, teretibus, atro-brunneis, ferrugineo pu- bescentibus demum glabris, lenticellis minu- . tis verruciformibus densissime obtectis, ra- mulis pubescentibus pilis albis. Folia con- gesta, rigide membranacea, minima, 10—18 . mm. lg., 6—8 mm. lat., reflexa, subsessiles, | petiolo crasso, piloso, 2 mm. lg., ovata basi cordata apice acutiuseula, brevissime mucro- nulata, margine revoluta, supra vernicosa, subolivacea, scabriuscula, pilis brevissimis. albis, subtus pallidiora, tenuiter lepidota, punctis aurantiocis, resiniferis, nervo me dio supra impresso subtus prominente, ner- vulis supra dense reticulato-venosis, subtus prominulis. Flores glomerato-capitati, om- nibus parlibus punctis liniisque aurantiacis obtectis, glomerulis axillaribus et laterali- bus, 3—5 floris. Bracteae imbricatae, mini- mae, ovatae, margine ciliatae. Calyx 5 一 acuminatis margine ciliatis, 1,5 mm. 1g., 0,5 mm. lt. Corolla 5—partita, glabra, albo-vio- lacea tubo brevi, 1 mm. lg., intus striato, vis, dorso carinatis margine sub lente eilio- | -— a latis, 2 mm. lg., 1 mm. Ht. Stamina 5, in- clusa, filamentis brevissimis, complanatis, antheris subsessilibus, lanceolatis basi sub- bilobis, basi loborum affixis. Ovarium gla- berrimum, globosum, 1—loculare, l—ovula- tum. Stylus brevissimus. Stigma capitatum, irregulariter lobatum. Fructus ignotus. Habitat in campis elevatis, siccis Serrae de Ibitipoca ad Pico do pe&o, 1100 — 1250 m. herb. n. 12384. Essa especie notavel distingue-se de todas as outras por suas folhas extremamente pe- quenas, muito agglomeradas e recurvadas para baixo, salientando-se por sua forma singular. FAMILIA POLYGONACEAE Coccoloba cercifera Schwacke sp. n. Frutex rigidus, metralis, glaberrimus, om- nibus. partibus, floribus exceptis, glauco- pruinosis, ramis crassis, teretibus, rimosis. Ochreae amplae, oblique truncatae, apice rotundatae, tenuiter venosae, 2 em. lg. Fo- lia petiolata, petiolo crasso, sulcato, 1—2 cm. lg., 4 mm. lt., late ovata basi rotundata vel distincte cordata apice obtusa vel acuta, 7— 11,5 em. 1g., 5—9 em. lt. erasse coriacea, mar- gine recurvo, nervo medio supra subimmerso subtus prominente, nervis lateralibus supra immersis, subtus expressis, nervulis supra tenuiter immersis subtus prominulis, sub lente serobieulatis. Inflorescentia terminalis, subsolitaria, racemosa, erecta vel subnutans, foliis multo longior, 23—27 cm. lg., rhache angulata, nodulis 5 一 6 floris, pedunculo subnullo; braeteae cuneatae apice trunca- tae, 1 mm. lg.; ochreolae bracteam supe- rantes, bilobae, acuminatae, membranaceae; pedicelli crassiusculi, 1 mm: lg. Flores sub- carnosi, purpurei. Perianthii tubus subcam- -~ panulatus, | mm. lg., lobi 5, suborbiculati, 1 1/2 mm. lg. Stamina 8, inclusa, filamentis complanatis basi in annulum connatis, an- theris globosis, biloculares. Ovarium ovoi- deum, trigonum, 1 mm. lg.; styli 3, 3/4 mm. lg. stigmatibus lobatis. Ovulum uni- cum, basilare. Fructus ignotus. Habitat in cacumine Serrae do Cipó prope Conceigäo, herb. n. 11780, leg. el. Sena VIII, 95. ; Esta linda especie distingue-se das outras especies brasileiras pela camada de céra que copre. as suas diversas partes, principal- - mente as folhas. Uma outra especie nova e notavel, Coccoloba Senaei Lindau, encontra- se tambem na Serra do Cipó. Breve noticia sobre uma nova planta me- dicinal. Um cipó que eresce nas mattas virgens da visinhanca do Monte Santo, chamado candu- rango, fornece no succo do seu caule um remedio efficaz contra a syphilis e mor- phéa. Ignorava-se até hoje o seu nome scienti- fieo. Gracas ao material que devo à genti- leza de um dos meus alumnos, o sr. Vicente Carvalhaes, pude reconhecer que o candu- rango pertence ao genero Cissus da familia das Ampelidaceas. Como náo possuo exem- plares perfeitos, é dificil decidir si esse vo- getal importante pertence â uma especie já descripta ou si servirá para crear uma espe- cie nova, o que é muito provavel. Proponho de denominal-a Cissus Candurango. Nenhuma das numerosas especies conhe- cidas do genero Cissus tem applicagäo em medicina. ; Explicacáo das estampas As estampas foram executadas pelo sr. An- tonio Avé-Lallemand, desenhista dà commis- | säo geographica e geologica do Estado de S. Paulo, as fìguras analyticas pelo autor. Fig. 1 de cada estampa ó de tamanho natural, as demais figuras são augmentadas. TAB. 1 CINNAMODENDRON DINISIT fig. l. Ramo com flores. fig. 2. Parte deum raminho com flor. fig. 3. Uma sepala. fig. 4. Petala exterior. fig. 5. Petala interior, fig. 6. Androcéo. fig. 7. Ovario cortado longitudinalmente. | GB Um TAB. Il MYRSINE CONGESTA fig. 1. Ramo com flores. fig. Uma sepala. fig. Corolla aberta. A Pistillo. Ovario cortado longitudinalmente. Uma folha de tamanho natnral vista do lado dorsal. TAB. III D as an qua o TO QUIINA MAGALLANO-GOMESII fig. 1. Ramo com flores. fig. 2. Botäe fioral. fig. 3. Pistillo juvenil. fig. 4. Pistillo maduro. fig. 5. Ovario cortado longitudinalmente. fig. 6.aanthera vista pela face. fig. 6.banthera vista pelo dorso. Enumeração das Sapindaceas que foram observadas por mim em Minas e determinadas pelo illustre monographo desta familia o sr. professor Luiz Radlkofer da universidade de Munich. l. Serjania Regnellii Schlecht. Cipó. Flo- res brancas. Capdes de Rodrigo Silva. Rara- Abril de 91, herb. n. 7365. 2. Serjania cuspidata Camb. forma 2 dis- secta Radlk. Cipó. Botöes floraes brancos. Fructo vermelho. Ouro Preto, na base da Serra á beira dos corregos. Maio de 94, herb, n. 10401. 3. Serjania acoma Radlk. Cipó. Flores brancas. S. Juliäo. Marco de 92; herb. n. 8126 e Capóes de Santa Luzia do Rio das Velhas. Janeiro de 95, herb. n. 11463. 4. Serjania deflexa Gardn. Cipó. Flores brancas. Fructo vermelho. Serra da Cayana no caminho de Santa Luzia do Carangola á Serra do Caparaó. Julho de 88, herb. n. 6239. 5. Serjania palcata Radlk. Cipó. Flores brancas. Fructo cór de sangue. Ouro Preto, na base da Serra á beira dos corregos e perto da Pedra de Amolar. Floresce em maio e fructifica em julho, herb. ns. 10490, 10801, 11623 e 12221. 6. Serjania paradoxa Radlk. Cipó. Flores brancas. Fructo vermelho. Cachoeira do Campo. Novembro de 92, herb. n. 8786; no caminho de Ouro Preto á Saramenha. De” zembro de 95, herb. n. 12075; entre Ouro Preto e Ouro Branco. Julho de 96, herb. n. 12167. 7. Serjania gracilis Radlk. Cipó. Flores brancas. Fructo vermelho. Sitio. Janeiro de 79, herb. n. 1811; S. Juliño. Marco de 91, herb. n. 7277 ; Serra de Ouro Preto. Maio de 93, herb. n. 9320 e perto de Barbacena. Ju- lho de 95, herb. n. 11556. 8. Serjania grandiflora Camb. Cipó. Mat- virgem do Rio Novo. Set. 95. herb. n. 11827. 9. Serjania Laruotteana Camb. Cipó. Fru- cto vermelho. Commum nas ¿mattas da fa- zenda do Sumidouro (Rio Novo). Setembro de 94, herb. n. 10859. 10. Serjania reticulata Camb. Arbusto baixinho, subscandens. Fructo vermelho. Pico de Itabira do Campo, 1530 m. Setembro de 87, herb. n. 5912. Cipó. Flores brancas. Serra dos Crystaes, perto da Diamantina. Abril de 92, herb. n. 8124; matta do Rio das Pedras. Abril de 92, herb. n. 8130. Ouro Preto, á beira dos corregos. Fevereiro de 94, herb. n. 10371 e na base da Serra de Sara- menha. Setembro de 94, com fructos ma- duros, herb. n. 10819. ll. Serjania erecta Radlk. Arbusto baixo, erecto. Flores brancas. Campo de S. Julião. Marco de 91, herb. n. 7267. 12. Serjania clematidifolia Camb. Cipó. Matta virgem do Rio Novo. Setembro de 95, herb. n. 11823. 13. Serjania acutidentata Radlk. Cipó. Flores brancas. Biribiry, perto da Diaman- . tina. Marco de 92, herb. n. 8125. 14. Serjania lamprophylla Radlk. Cipó. Fructo pallido vermelho. Commum no Rio Novo á beira dos corregos. Setembro de 94, herb. n. 10858. 15. Serjania suborbieularis Radlk. Subar- busto rasteiro guasi herbaceo. Flores bran- cas. Sobre rochedos na Serra de Bjribiry. Marco de 92, herb. n. 8128. 16. .Serjania multiflora Camb, forma 1 glabriuscula Radlk. Cipó. Matta na base da Serra de Ouro Preto. Agosto de 95, herb. n. 116212 (steril) e no Rio Novo, leg. cl. Araujo, herb. n. 11931. „ 17. Serjania purpurascens Radlk. Cipó. Flores brancas. Matta virgem do Rio Novo, leg. cl. Araujo, herb. n. 9898. 18. Serjania spicata Bth. Cipô. Fructo vermelho. Num pantano perto de Santa Lu- zia do Rio das Velhas. Janeiro de 95, herb. n. 11454. 19. Paullinia rubiginosa Camb. forma 1 genuina Radlk. Cipó. Flores brancas. «Tim- bó cabelludo». Commum entre Rio Novo e Ribeirão. Setembro de 94, herb. n. 10857 e nas mattas de Juiz de Fora. Outubro de 94, herb. n. 11275, 20. Paullinia castaneifolia Radlk. Cipó, Capsula vermelha. Matta virgem do Rio Novo, leg. cl. Araujo, herb. n. 11468. Planta rarissima que foi descoberta pelo celebre Lund em 1825. no Estado do Rio de Janeiro. Passaram 70 annos sem ella ser encontrada por nenhum botanico até que, ha pouco tempo, o sr. tenente-coronel Araujo achou exemplares fructiferos. O fructo, que ainda era desconhecido, foi descripto pelo profes- sor Radlkofer na sua monographia do genero Paullinia, Munich, 1896, pag. 310. 21. Paullinia carpopodea Camb. subforma 1 multiflora Radlk. Cipó. Na matta â base da Serra de Ouro Preto. Agosto de 95, herb. n. 11622 (steril); subforma dous pterygorha- chis Radlk. entre Ouro Preto e Passagem. Fevereiro de 92, herb. n. 7670; Marianna. Fevereiro de 92, herb. n. 7672 ; Cachoeira do Campo. Novembro de 92, herb. n. 8794; en- tre Ouro Preto e Trìpuhy. Fevereiro de 93, herb. n. 9140; subforma 4 affinis Radik. capdes perto da Diamantina. Abril de 92; sob forma cinco chrysophylla Radlk. Fructo vermelho. Serra de Antonio Pe- reira. Outubro de 92 e num capío da flo- resta de Marianna. Julho de 96, herb. n. 12226. Exemplares que colhi nessa ultima localidade apresentam nas suas inflorencen- ciaa flores monstruosas. A Paullinia carpo- podea é, como se vé, um vegetal mui va- riavel e muito commum na flora Ouro-Pre- tana. 22. Paullinia xestophylla Radlk. Cipó. Capsula grande, vermelha. Matta virgem da Fazenda da Capoeirinha (Rio Novo), leg. Fil- gueiras. Janeiro de 1894, herb. n. 10502. Especie muito rara cujas flores sïo ainda desconhecidas. 23. Paullinia miliaefolia Juss. forma 4 hir- suta Radlk. Cipó. Flores brancas. Pericarpio vermelho, arillo branco, testa da semente preta. Mattas de Juiz de Fora. Outubro de 94, herb. n. 11276 ; Rio Novo leg. el. Aravjo. Janeiro de 95, herb. ns. 11339 e 11467. 24. Paullinia rhomboidea Radlk. Cipó. Flo- res brancas. Capsula vermelha. Nos capôes do sertäo entre Tabocinha e Rancho Novo no caminho de Jequitibá á Diamantina. Marco de 92, herb. n, 8129 e á beira d'um corrego, perto de Santa Rita de Ibitipoca. Agosto de 96, herb. n. 12370. Uma especie muito bo_ nita, distinguindo-se pela elegancia das suas folhas. 25. Paullinia micrantha Camb. Cipó. Flo- res brancas. Capsula vermelha. Na base da Serra de Onro Preto. Janeiro de 94, herb. n. 11930. 26. Paullinia Trigonia Vell. Cipó. Capsula vermelha. Serra do Picú. Abril de 79, herb. n. 1670. 27. Urvillea uimacea Kth. forma 2 Bert*- riana Rdlk. Cipó. Serra do Henrique, 600 m. (Rio Novo). Setembro de 95, herb. n. 11821. 28, Urvillea triphylla Rdlk. Cipó. Flores brancas. Fructo pallido vermelho. Mattas da fazenda de S. Joüo do Batatal. (Tombos do Carangola). Junho de 88, herb. n. 6216 e entre Rio Novo e Ribeiräo. Setembro de 94, herb. n. 10856. 29. Cardiospermum grandiflorum Sw. for- ma genuina Radlk. Cipô. Flores brancas. Serra do Caparaó. Julho de 88, herb. n. 6278 e nas mattas do Rio Novo. Setembro de 95, herb. n. 11826. 30. Thinouia scandens Trian. et Planch. forma racemosa Radlk. Cipó (steril). Num capío â beira dum corrego no base da Serra de Ouro Preto. Janeiro de 94, herb. n. 10225. 31. Allophylus sericeus Radlk. Arbusto. Nas mattas perto da Lapa, no caminho de Santa Luizia do Rio das Velhas á Serra da Piedade. Novembro de 93, herb. n. 9760. 32. Allophylus semidentatus Radlk. Ar- busto pegueno. Flores brancas. Serra do Henrigue, 600 m. (Rio Novo) â beira da mat- ta. Setembro de 94, herb. n. 10861 e nas mattas de Juiz de Fora. Outubro de 94, herb. n. 11277. 33. Allophylus edulis Radlk. Arbusto pe- gueno. Fructo pegueno, vermelho. Campos de Barroso. Dezembro de 93, herb. n. 10089. 34. Sapindus Saponaria L. «Saboeiro». Ar- vore alta. Cultivada no Rio Novo, herb. n. 10851 e em Barbacena, leg. cl. Sena, herb. n. 8771. Vi lindas arvores no Rio Novo (cul- tivadas) e nunca observei esse vegetal no es- tado silvestre. Os fructos contém grande quantidade de saponina. 25. Cupania emarginata Camb. Arvore ge- ralmente pequena, ás vezes alta. Flores bran- cas. Entre Ouro Preto e Marianna. Dezembro de 91, herb. n. 7520; Alto das Camarinhas (1280 m.). Outubro de 94, herb. n. 11050 e entre Rio Novo e Capoeirinha. Setembro de - 95, herb. n. 11825. 36. Cupania tenuivalvis Radlk. Arbustc. Flores brancas. Na matta entre Ribeirâo e Taguarassu. Maio de 92, herb. n. 8127. 37. Cupania oblongifolia Mart. Alvore alta. Camboatá. Rio Novo. Setembro de 94, herb. n. 10863. 38. Dilodendron bipinnatum Radlk. Ar- vore bonita, que se distingue pela belleza das suas folhas. O pericarpio do fructo é preto e muito coriaceo, as zementes sáo ainda des- conhecidas. Commum nos campos serrados do sertáo entre Valle Fundo e a fazenda das Melancias, perto de Piribiry. Março de 92, herb. n. 8133 e no morro da Maravilha, perto de Santa Luzia do Rio das Velhas. Janeiro de 95, herb. n. 11414. 39. Matayba marginata Radlk. Arbusto ou arvore pequena. Flores brancas. Pericarpio vermelho, arillo branco e viscoso, testa da semente preta. Muito commum na visinhan- ca de Ouro Preto: Pedra de Amolar. Ouro bro de 92, herb. n. 8711; serra de Outu- Preto, 1300 m. e nas Camarinhas, herb. ns. 9179, 9543 e 11052. 40. Matayba mollis Radlk. Arvore peque- | na. Flores brancas, cheirosas. A” beira dum |. corrego, Cachoeira do Campo. Dezembro de 93, herb. n. 10034. 41. Matayba punctata Radlk. Arbusto baixinho. Flores brancas. Diamantina. Abril de 92, herb. n. 8132. 42. Matayba juglandifolia Radlk. Arvore. Flores brancas. A beira d'um corrego na base da Serra de Saramenha. Novembro de 93, herb. n. 9575. 43. Tripterodendron filicifolium Radlk, — Farinha Secca. Arvore de 20 metros de al- tura, sendo o diametro na base de 46 centi- metros. Ramifica-se só no apice do tronco e assemelha-se quanto ao seu habitus â certas ' especies do genero Piptadenia, em cuja com- panhia vegeta. No seu estado juvenil, porem, tendo poucos metros de altura, confunde-se | facilmente com uma Alsophila (samambaya- assu), sobretudo sendo avistada à uma certa distancia, o que já está optimamente indi- cado pelo seu nome especifico. Matta virgem da Serra do Henrique, perto do Rio Novo. Setembro de 95, herb. n. 11822. O fructo é ainda desconhecido. 43. Magonia pubescens St. Hil. Tingui ou tingui capeta. Arbore. Flores grandes, ama- relladas. O fructo ê uma capsula grande, le- nhosa e as sementes são achatadas e muni- das duma aza. Encontra-se frequentemente | nos campos serrados do sertão entre Valle Fundo e a fazenda das Melancias, perto de Biribiry. Março de 92. | A casca e as folhas se applicam para embriagar os peixes como os timbós (Serja- | nia lethalis St. Hil. e outras especies). as sementes, ricas em saponina, podem ser usadas em vez do sabão na lavagem da rou- pa, como observei no Piauhy, aonde o tingui | é encontrado tambem nos campos serrados AN 4 Z TF LL 2 7, 2 NIN 3 — iN | 1 Wiii 0 LEO Cinnamodendron Dinisii Schwacke. Myrsine contesta Schwacke.“ Lith Lichtenberger, $ Paulo. 3 Schwacke. lina Magallano Gomes Ou , URAY HERBARIUM ARRVARD UNIVERSITY DE, ES AS GERA MIN ESTADO FASCICULO II — A 4 * asi s Th d “deh 10— 9 brevis, conicus, longitu- * LS + bM "FAMILIA OLACACEAE Y Heisteria Silviani TAB. I SECTIO IL. LEIOCARPAE Arbor, Ramuli subzenieulato-flex flavescentes, subangnlosi longit si, 2 mm. lati. Folia m glabra nitidaguoss pallida oblo Pedicelli | EZ -6m bis carinatis, 5 一 dentatis, di entíbius | long., fructifer piflehre coccineus, eu mis, 5 — lobatus, lobis acutis, 2 Petala oveidea, alba, earinata, crassiuscula, me- dio albo — barbata, 3 — 4 mm. longa, 1 mm. lata, Stamina 10, insequeles, basi petalis adnata. Filameata filiformia, sepe centorta. Antherae su s rimis lateralibus longitudinali |“ Ovarium depresso — globosum, dinaliter sulcatus. Stigma paryum, , trilobum. Drupa oblongo — gbóvata, futea, brevissime api- culata, 15 mm. longa, 10 mm. lata. Habitat ìn sylvis vifgineis ad Rio —_ herb. 8973 et 8921 (fruct.) Dedico esta especie formosa ao exm. sr. dr. Silviano Brandäo, actualmente Presidente do Es- como homenagem ao seu merito e co Me Ag: S TT E * 1 x © PLANTAS. NOVAS-MINEIRAS cm, diametro. via, line Aibns, marg nfo | prope Conceição do Serro ubi proies. dii FAMILIA MELASTOMATACEAE Lavoisiera Senael (TAB. 11) lata. Petala patula, nervia, margine integerrima tera, 8—10 mm. longa, 4 mun. lata. Stam lamenta filitormia, glabra, lava, 5 mm, E autherae flavae, oblongo-cylindricae,3 vel 4 má. Jongae, 1 mm. crassae,connectivo iffra loculos 3 vel 5 mm. producto, ad insertionem filamenti in- erassato. Ovarium usque ad medium liberum, —— voideum, fuseum vertice 6 — sulcatum, 3 mm. gum. Stylus glaber, crassiuseulus, striatus P superne arcuatus ínerassatusque, stigmate puno- : tiformi. Capsula ignota, Habitat in cacumine montium Serra do Cipó Sena vun 1895. herb. 11733, — Dedico esta especie ao meu excellente amigo dr. Joaquim da Costa Sena, a quem devo numes rosas plantas minciras, sobretudo do Cipó. FAMILIA BEGONIACEAE Y Begonia Ragozini ( TAB. HI) Frutex 2 — metralis, Caulis robustus fuscus longitudinaliter rimosus, glaber, I cm. latus. Folia petiolata petiolo crasso, supra eaniculato, 3 em. longo, suffulta, reniformia, dense, prio- cipue subtus, luteo-tomenfosa, nervis subtus. prominentibus, 5 — 11 em. lata, 3 — 6 em. lon- ga. Stipulae maximae, ovoideae apice acutae. te- nuíter membranaceae, fuscae, erectre, longitudi- naliter striatw, supra glabrae, sabtus tomento- sae. Juflorescentia terminalis, axillaris, erecta, bis vel ter dichotoma. Pedunculas tomentosus, 10 — 15 em. longus. Bractew bracteolaegue par- vae,aneeolatae apice obtusiuseulae. Flores mas- euli pedicellati, pedicello filiformi, glabro, 5 — 10 mm. longo, suffulti. Petala 9: orbicuÌaricor- data, obtusa, 8 mm. lata longague, rosea, gla- bra, eleganter venosa. Stamina circiter 18, libe- ra, flava, e toro brevi subaequilonga, 2 mm. longa. Filamenta complanata. Autheræ ovato — vel lineári — oblongae connectivo incrassato, ri- mis longitudinalibus dehiscentes. Flores foemi- nei quam masculi paullo minores, rosei, bre- viter pedicellati, pedicello tomentoso, crassius- culo, 1 mm. longo suffulti. Petala 5, perinæqua- ; lia, ovata, obtusiuscula, glabra. Ale in ovario et capsula ovato-oblongæ, ineguâles. Styli 3. "brevissime stipitati, ramis bifidis eontortis, bre- Aa wana oa stigmatibus lunulatis. Capsula — loeularis, 10 mm. longa, placentis bipart tis. Semina ignota. | "S E. au 3 Habitat in cacumine montium Serra do Sio Gonçalo prope Diamantina, herb. 12.821. Nomeio esta especie notavel em honra do meu amigo e collega dr. Ragosino Alves de Lima, quem a descobriu na região da Serra upra- mencionada na qual encontrou tambem: a famo- sá Sipolisia lanuginosa Glaziou. Ambas as plan- tas são ahi endemicas. TA 4 $. no * 3 3% o — FAMILIA LABIATAE ` POEJO f sa” Fruticulus aromaticus parvus vix 13 em. altus a basi ramosissimus. Caules obscure quadran- gulati villoso 一 pubescentes, internodiis 1? mm. longis. Folia late orbieulari-ovata vel floralia plus minus oblongo-ovata, apice rotundato basi cuneata, basi in petiolum semiteréfem supra leviter canaliculatum decurrentia, margine utrin- que 1—%3 crenata, ciliolata, 7—8 mm. longa, 3—6 mm. lata, supra parce adpresse pilosa, de- mum glabrescentia, nervis inconspieuis, subtus pallidiora, ad costam nervisque utriusque 1— 2 prominulis vis puberla, glandu;is manifestis dis- persis munita. Inflorescentiae terminales race- miformes eymis axillaribus 3 — flcris brevissime peduneulatis compositae, villoso-pubescentes. Cy- mal folio paullo longiores, peduneulo vix ! mm, longo; braeteae ut prophylla linearí-oblongae, vix 1, 5 mm, longae, margine ciliolatae. Pedi- celli 5 — 4 mm. longi. Calyx subtubulosus, . 5—5 mm. longus, dentibus 3 superioribus latiuseulis vix 1 mm. longis, 2 inferioribus lan- ceolato — subulatis ca. 2 mm. longis, omnibus pilis rigidiuseulis longis albis margine villoso- ciliolatis; tubo ca, ?, 5 mm. longo, extus vil- loso-pubescente glandulis aureis copiosis cons- perso, fauce dense villoso. Corolla extus villoso — pubescens calyce subduplo longior, alba. Nu- culaa globosae, diam. 1 mm., luteae. Habitat in montibus Serra do Caparaó in ca- pao in ca eumine ad 2200 m. supra m, m. Febr. flor. et fructif. herb. n.* 6746. Obs, Species affines G. spathulata Benth. et thymoides Spr. facile indumento differunt. FAMILIA LABIATAE Sphacele Annae Taub. | Suffrutex ramis quadrangulis arachnoideo 一 tomentosis, adultis glabrescentibus decorticanti- bus, internodiis inferioribus ca. 1 em., superio- ribus 1, 5— 2, 5 em. longis, in rigione florifera ifera aureo — glanduloso — pilosis. Petioli semiteretes, supra canaliculati, lamina decurrente anguste alati, alis basi eum iis petioli oppositi connatis, | arachnoideo — tomentosi, medii ca. 10--15 mm. longi, superne decrescentes, summi, nulli. Folia oblonga vel subovali — oblonga, apice subacuta, - basi cnneatim in petiolum angustata vel floral'a - basi plus minus obtnsa sessilia, margine prae- cipue prope basin reeurvo, duplicato—erenulata 'vel in superioribus subsimpliciter erenata, in floralibus subintegro, media 7-8 em. longa, a 2, 5 em. lata, superne deerescentia, summa parva plus minus bracteiformia, supra sub lento . valida parce glandulosa, bullato-ragosa, niti- dula, fuseo— viridia, costa nervisque ímpressius- enlis, subtus tomento dense araelinoideo primo dilute fusco demum plus minus albido et argen- teo-micante ornata, costa crasse prominente, nervis praeeipne primariis distincte elevatis, reticulata. Inflorescentia terminalis 1? em, longa axi anren = rlandtıloso = piloso, e verticillatris pednnenlatis composita, Pedunenli uti pedicelli bratteae calycesque aureo -glandulosi, inferio- res ad em. longi, superne decrescentes Bra- eteao inferiores ad 1 em. longae, superiores bre- viores, lanceolato—=subulatae, Pedicelli ca. ZA " dunculatis 3—7— floris formati * longo dentibus e basi subulato — aristatis, clan- latus tubo ca. S mm, 3 mm. lata sensim duloso—eiliolatis, 15 mm, longis, utrinque glan- dulis stipitatis conspersis, extus basi atque ad nervos pilis rigidulis instruet Corolla tubulo- sa leviter curvata, {3 mm. lon ¿Medio diam. ‚10 mm., limbo brevissimo, di ca “ pos é Rio des Velhas perto P$ “ im ericoides Clas. moides Cham, et Schl. oides Kochne. Itacolomy, mos IE XI, 01. herb. n. % ', Onphea ealophylla. Cham. ej Behl. Habira da Cam- MHL ‚Cham, E: Schl. ZI 1X, 87. herb. n. ea ericoides et t iperifolia St. Hil. Biribiry, IIT, 09, 956 ; Serra do Lenheiro perto i ar, i, 9 „ herb. n. 6.125. don Glaziovii Koch latus Koehne. Serra do ” 25. b. n. 8566. à i 1s^don Kochnel Schwacke n. sp. m haixinho eom lindas flores viols- , 'rmelhadas, A’ beira dos corregos pos as da Serra de Ibitipo- MT. "m. 9%, herb. n. 12.110. . Lafoensia replicata Pohl, var. Luc Kochge. « Pacari » Nos carrascos do (Ouro Preto ) 1. 1, 0b herb. n. { drn “do Caps, 10. RA: AQUIFOLIACEAE Determinadas pelo dr. Theodor Loese- ner ( Berlin ) 1, Ilex Marili Loes. Subarbusto. Serra de Biribiry, III. 92, herb. n. 8.119. y 2. llex asperula Mart. var. Martiusiana Loes. Subarbusto, Serra do Cipó, lez. Se- na VIII, 94, herb. n. 10.731. 3, Ilex seutiiformis Reiss. var. Senwana Loes. Serra do Cipó, leg. Sena VIII, 95, herb. n. 11.776. is 4, Mex seutiiformis Reiss. var. Losce- neri Schwacke. Subarbusto. Serra do Ci- pô, leg. Sena VIII, 91, herb. 10.736. 4 5, Ilex seutiiformis Reiss. var. magnifo- lia Loes. Arbusto. Serra de Biribiry Ill, 9, herb. n. 8.120. 6, Ilex scutiiformis Reiss. forma typica Loes. Subarbusto. Serra de Biribiry 24. III, 92, herb. n. 8.118, 7, llex diuretiea Mart. Subarbusto co- rolla branca. Alto da Serra da Piedade XI, 93, herb. 9.797. Y 8. Ilex Vitis Idaea Loes. Subarbusto. co- rolla branca. Serra de Lavras Novas, á beira dos corregos no campo, 29. XI, 91, herb. n. 7.489 ; Serra da Cachoeira do Campo, 15, XI, 92, herb. n. 8.845. 9, Ilex euryiformis Reiss. ‚Subarbuste- muito rigido, corolla branca, antberas amarellas, pistillodio preto. No alto do ltacolumy entre os rochedos, alt. 1.759 m. 14. XI. 91 e 11. I, 94, herb. n. 10.253, 10, Ilex loranthoides Mart. Arbusto. As margens das folhas, os pedunculos e pe- di>ellos apresentam uma côr violacea es- eura. 14. XI, 91. Itacolumy, rara, herb. n. 7.451 ; serra de Ouro Branco, lez. Glaziou 22, XII, 88 ; serra de Itatiaia perto da . Chapada, 12. V. 95 abundante, herb. n. 11.927. v 11, lex dumosa Reiss. var. Gomesii Loes. Passa-dez, Ouro Preto leg. Maga- lhâes Gomes. 2. XI, 92 herb. Gomes n. 1,23 Y 12, Dex oligoneura Loes. Subarbusto eo- rolla branca. Serra de Luvras Novas â beira dos corregos, 99. XI, 91. herb. n. 7.43) A. 13, Ilex chamaedrifolia Reiss. fórma ty- pica. Na raiz do Itacolomy, herb. n. 11,190; Tripuhy IV, 92, herb. n. 9.349 ; Serra do Itatiaia, perto da Chapada, 12. V, 95, herb. n. 11.926.*; José Correa, leg. Sena X, Y, herb. n. 8.768. 14, Ilex snbeordata Reiss. Loes. Serra do Cipo, leg. Sena VIII, 95; Serra de Lavras Novas, á beira dos eorre- gos, 29, XI, 91, herb. n. 7.458. v 15, Ilex subcordata Reiss., var. nummu- fórma typica de Diamantina 4. IV, 92, herb. n. 8.116; entre Biribiry e Diamantina 6. IV, 92, herb. n. 8.117; campos de Saramenha 26. XI, 91, herb, n. 7.477. Y 16, Hex subcordata Reiss. var. meizocar+ pa Loes. Taquaral 9. X, 92, herb. n. 8.68%. 17, Ilex phyllyreifolia Reiss. var. leuco=- calyx Loes. Subarbus* . Serra do Lenheiro XII, 93, herb. n. 10.103. 18, llex paltorioides Reiss. Serra do Cipó leg. Sena VIII. 95, herb. n. 11,758. v 19. Hex aflinis Gardn. var. rivularis Loes. Arbusto. A’ beira do Rio das Ve- Ihas, perto de Itabira do Campo, 12. IX, 87, herb. n. 5.016, 20, llex aflinis Gardn. var. genuina Loes, Arbusto baixinho, corolla branca. No brejo perto da Cachoeira do Campo, XII, 95, herb. n. 10,054. Y 21, lex conocarpa Reiss. var. Senaci Loes. José Corréa leg. Sena, XI 92, herb. n. 8.668. v 32, Ilex conocarpa Reiss. var. Tripu- hyensis Loes. Entre Tripuhy e Ouro "n" x M herb. n. 9.558. " 22 a, Ilex conocarpa Reiss. var. Sensei Loos. Arbusto, José Correa. Oct. 92, leg. Sena. 22 b, Ilex conocarpa Reiss. var. genuina Loes. Arbusto baixo. Serra de saramenha, TIL, 93, herb. ns. 9.586 e 10.232. do Campo, 12, X, 92, herb. n. 8.700. : Arvore alta. es brancas cheirosas, As abelhas são os tra idores do | len. 1 23, Ilex Pseudothea Reiss. VIII, 94, herb. n. 10.735. 21, Ilex theezans Mart. Santa Rita de Lavras Novas, frueti janeiro, herb. n. 9.232. BON 25, llex theezans Mart. iws Alto da Serra da_ Piedade, Xl, o berb. n. 9.798. 39, Hex, pseudovaccinium Reiss. var. scutiiformioides Loes, Subarbusto rigido, cor branca. Alto da Serra da Piedade XI, 33, herb. ns. 9,795, 9.796. 27, Mex Paraguariensis St. Hil. var. eu- neura Loes. Conzonha. Arvore alta, Nas mattas de Santa Rita de Lavras Novas, herb. n. 9.228, | 28, Iex Paraguariensis St, Hil. var. ge- nuina Loes, fôrma sorbilis Loes, gs Nos capões de José Correa, X, Y, herb. n. 8,769 (individuos femeos e n, 7.419 ind. machos . 2), Mex Paraguariensis St. Mil. var, Vo tita Loes. Rio Novo, leg. c herb. ix n. 10.551. ; larioides Loes, Serra dos Crystaes, perto Nos- capões entre Ouro Preto e Cachoeira Dm ar rolla branca, José Correa, leg. Sena. herb. Esta li differe de todas as outras | ; genhos para fabricer a herva mate, en- M, Dex amara Loes. forma latifolia Loes. var. leucocalyx Loes, Arbusto. José Corróa, leg. Sena 7 X. 92. herb, n. 8.674. 51, Hex Brasiliensis Loes, var. pubiflora Loes, fórma Balansae Loes, Arbusto, Co- n. 8.667. - 82, Ilex sapotifolja Reiss, Grande arvore . da matta de Caldas, herb. sine numero, leg t 33, Mex grandis ic 33a, lex pile Mis. var. Nini — Loes. Serra de Ouro Preto, 30. IX, 93, i pela sua robustez, suas folhas muito gran- . desea côr das flores que é de um bello . violaceo. E' uma verdadeira formosura E 3 como planta ornamen- ? tal. O vegetal principal que fornece a herra * mate legitimo, é o llex > Preto, . nos capóes (de Trips de Jos Cors poro da ch cara do actual Vice É ES typ Arbusto ris do Estado, | Lauraceas Determinadas pelo dr, C. Mez Bresla: Meß in Lauraceae Akitani, nos tra balhos do jardim botanico de Breslau o ji Plantae novae Glaziovianae de Taubert. 3, Cryptocarya Schwaekeana Mez nella batalha»; Rio Novo, leg. Araujo, herb. n. 6 680; nas mattas da fazenda do - Ribeirão do Rio Novo, arvore alta, per. branco ; IX, 94, herb n. 10.924. 4, Hufelandia Taubértiana Schwacke et Mez., Rio Novo, leg, Araujo, herb. n. 7.09. — Arvore mediocre, per. verde. A baga é | ido muito grande e apresenta um pericarpio lenhoso. Mattas do Ribeirão, perto do Rio = 4 ; Novo. 21, IX, 94, herb. n. 10.913. ; 5, Ajouea Burchelliana Mez. Rio Novo, <= leg. Araujo, herb. n. 9.391, ê 6, Aniba 2 Mez et Schwack. Rio. dr. Joaquim Candido da Costa Sena: a va-| ^ i é riedade euneura . Loes. MOON, poitin, a : xd 3 ao milho. . E usada cn cu para substituir a legi- tima congonha o Ilex chamaedrifolia Reiss, econgonha minda», assim como uma serie de outros vegetaes que pertencem porêm Á outras familias, como por exemplo, va- rias especies do genero Symplocos, entre as quaes a mais estimada e saborosa éo 8. Caparaoensis Schwacke; a Vochy sia tucano- “rum Mart. '«congonha de folha amarg a Luxenburgia octandra St. Hil. an “ultimas plantas crescem abundante- te na visinhança de Ouro Preto. Apesar de nio existirem em Minas en- — eontra-se um pequeno commercio de con- E. mn trazendo os tropeiros de Tripuhy e lidad Die — n, 1 i 11, Endlicheria Ms ‚Nees, "bells per. roseo. Capões de São Julião, Ht, 92, herb. n. 7.993; arvore, cuja casca é aro- matica. Cupula vermelha, haga verde, per. branco. serra de Ouro Preto, à beira dos corregos, 7, I, 91. herb. 10,23? : Rio Novo, leg. Araujo, herb. n. 6.52. 2, Persea cordata Mez. Rio Novo, leg, Araujo, herb. n. 7.0418: Hacolumy 21, I, 93, herb. n. 0.05, 13, Persea punctata Meissn. Arbusto, per. branco. Serra de Itabira do Campo, 20, XII, 85, herb. n. 6.416: Serra de Quen à; Preto, II. 95. herb. n. 10,418, 15, Persea americana Mill. eom cultivada no Rio Novo, leg. Araujo, herb. n. 11.380, Esta arvore fructifera, de 1 gem mexicana, é tambem cultivada em ] guns jardins de Ouro Preto, aonde cheg â florescer, porém nunca ne ru. ew etos, o que se dá ao contrario, na visi- nha cidade de Marianna que tem um clima mais quente (informação do meu collega e Gomes Freire de Andrade). , Persea lanceolata Mez. Arbusto. Ta- quail em logares humidos, 14, 1,92, herb. . 2.003; FAIA, 15, Persea rufo-tomentosa Nees. Arbusto. Biribiry, perto da Diamantina, 23, HI, Y, herb. n. 7.508, 17, Persea sp. «Lobo-lobô». Grande ar- vore, per. anco. Filamentos brancos, antheras, staminodias e glandulas amarel- las; gynaecéo verde; baga glauca, 5, I, 95, herb. n. 11.03); fructifica em Abril. Vi individuos silvestrespertoda Pedrade Amo- lar, cultivados em alguns jardins de Ouro Preto. A entrecasca o liber é muito mucila- ginosa e se come junto com a carne, adin- star dos fructos do quiabo (Hibiscus escu- lentus. Nenhuma outra Lauracea apresenta esta singularidade e nenhum dos mono- graphos desta familia conhece esta ano- malia. 18, Phoebe oleifolia Mez. Arvore, per. braneo. Faria, perto de Sabará, leg. Gla- ziou, 26, I, 91 herb. Glaz. 18.131. 19, Phoebe tetragona Mez. Capdes do Morro do Pires, perto de Sabará, leg. Gla- ziou, 25, I, 91. Arbusto de um metro de altura, per. amareilado 'ex-Glaziou' ; Mor- ro do Româo, perio de Sabarâ, nos campos, HI, 92; Serra do Curral d'El-Key, perto da cidada de Minas, 17, VIII, 98, herb. n. 13.425. Arbusto baixinho com folhas glau- cas, na face inferior da lamina, per. verde, eupula e baga verdes. E' uma especie rara e interessante pelo seu caule quadran- gular. 20, Phoebe erythropus Mez. Arbusto de dois metros de altura; pedunculos pur- pureos, per, branco. Carraseos do Gambâ, perto de Ouro Preto, IV, 91, herb. n. 7.363, Observei que esta especie floresce tambem em novembro e janeiro, Fructifera em ju- nho. 21, Phoebe Taubertiana Mez et Schwacke, Arbusto pequeno, Serra do Cipó, leg. Sena, VIII, 94, herb. n. 10,761. 22, Phoebe tomentosa Meissn. Arbusto. São Julião, nos capões, III. 2, herb. n. 7.000; Serra do Mesquita, nos campos, Ar- busto pequeno, flores amarelladas, 18, IX, 9%, herb, n. 9.42. 23, Oeotea pulchella Mart, Rio das Ve- lhas, perto de Mabira do Campo, 12, IX, #7, herb. n. 5.911; Cachoeira do Campo, 1), XI, 92, herb. n. 5. 9; Rio Novo, leg, Araujo herb., n. 7457; Serra do Ouro Branco, leg. Glaziou, 22, XII, 1.888; K^ uma especie commum que porém varia muito quanto â fórma das folhas e O seu revestimento. K' geralmente um arbusto, 48 oqservei porém um individuo que apresen- ^ tava uma arvore muito velha e gigantesca - â beira do Rio das Velhas, em margo de Ip herb. n. 7.917. 24, Ocotea organeasis Mez. Rio Novo, leg. Araujo, herb. n. 6.681, 25, Ocotea corymbosa Mez. Arvore com casca aromatica. Y... branco, Ouro Preto, 25. XI, 91, herb. n. 7.477 ; Serra de Sara- menha 3 XII, 93. 26, Ocotea brachybotra Mez, Rio Novo, leg. Araujo, herb. 6.08% Ouro Preto, com- mum nos capões, A beira dos corregos. Ar- busto. Cupula vermelha, baga verde, her- bs. ns. 0501, 10.224, 10.287. 27, Ocotea lanceolata Nees. Rio Novo, leg. Aranjo, herb. n. 2042, 23, Ocotea puberula Nees. Rio Novo, leg, Araujo, herb. n. 714% Itacolomy, num capäo, alt, 1,4) m. Arvore chamada ca- nella Fw Pedicello vermelho, baga preta. 24. 1, 9), herb. n. 9.054. za, e mácropoda Mez. Arbusto. Bi- ribiry, IV, 92, herb. n. 34%; Diamantina, - â beira dos corregos. IV, 92, herb, n. 7408, Arbusto, per. amarello. 3», Ocotea umbrosa Mart. Arbusto baixo, Per. amarello; cupula vermelha, baga ver- de com manchas brancas, Ouro Preto, 26, XI, 91, herb. n. 740, 9541. ; 31, Ocotea nutans, Mez. Arbusto. Flores à braneas. Morro do Româo perto de sabará, III. 92, herb. n. 7.014; Biribiry 25, UL, herb. n, 3911, cal vermelha, baga ve de; Serra de Antonio Pereira herb. n. 8.763. = 2, Ocotea macrocalix Mez leg. Araujo, herb. n. 8.913, 33, Ocotea spectabilis Me. sa. Flores brancas. Gambá 3) n. 5.776; entre Ouro Preto e Campo, 15. XI, 92, herb. n. 8.55% dos corregos na base da Serm de Ouro Preto, 7. III, 94, herb. n. 11.49 — a e cupula vermelha, baga preta. 34, Ocotea Teleiandra Mez. Arbusto. Per. amarello. Taquaral 9. X, 92, herb. n. 8.678; à beira dos corregos, Serra de Sara menha, 2. XI, 94, herb. ns, 9.577. 35, Ocotea pubesceas Mez, Kio Novo, leg. Araujo, herb. ns, 6,2 e si; nas mattas virgens do Ribeirão perto do Rio Novo IX, 94, herb. n. 10.020 à beira de uma lagoa no Rio Novo, 14, IX, „ herb, n. 11.890. 37, Ocotea divaricata Mez. Arvor. Per. branco, Na matta virgem do Ribeirão per- to do Rio Novo. IX, Wi, herb, n. 10,921, — Rio Novo leg. Araujo, herb. n. Ha o *, Ocotea easifolia Mez, Sub-arbus Per. branco Serra do Cipó, 2. 1 herb. n. 7.9.0, Serra do Cipó, leg. Sena NA E U d E M E TR Y Es Araujo, herb. n. 8,915. : - 46, Ocotea rigida Mez. Arbusto baixo, 3 habitus Jambe sm 72 5 branco. „Ocotea Urbaniana Mez. Pico de Itabira do Campo, 11. IX, 87, herb. n. 3.001. “+ BLA Ocotea hypoglauca Mez. Arbusto #i- | Per. branco. Entre Quartel e Sopa perto da “ Diamantina, 21, IU, 92, herb. n. 7916, São Julião, nos capões 9 III. 91 e III, 92, herb. v. 7,283 e 7.918. 50, Ocotea Minarum Mart. Arbusto Per. fo aee Rio das Pedras perto da Serra do “Cipó, 26. IV, 92, herb. n. 7.925. . pedicello purpureo, baga * José Cor- Arbusto, -rèa IV, 91, herb, n. 7.351, 31. X, 95, herb. n. 11.957; São Julião. Arvore de casca aro- ; Mica; flores brancas, eheirosas. 9. IH, 91, — Sobre rochedos perto da Diamantina IV, 99, — herb. n. 7.907; Serra de Capanema, Ill, . herb. n. 9.278. 、 52, Ocotea Nummularia Mez Subarbusto elegante. Per. branco, Na matta perto de Inficionade, 5 V. 92, herb. n. 7.8/9, raris- sinea, Especie muito notavel; as folhas-são 0 as do genero Agarista. Mez. Ar Barbacena, 51, Ocotea tristis Mart. Arbusto, brancas, cheirosas. Ouro Preto, nas montanhas, Entre Ouro - Preto e Ta- cm I, 92, herb. n. 7032; 16% m. 11 IV. 91, herb. n. 7362, 24, 98, herb. n. 9915; Marianna, leg — . Godoy. herb. n. 8958. ET 55. Nectandra reticulata Mez. leg. Araujo, herb. n. “3%; arvore grande. Flores brancas, cheirosas. A' beira dos corregos no ribeirão perto do Rio ova, 21. IX, 94, herb. n. 10011. NA 56, Nectandra rigida Nees. DUM S do Rio Paraúna 2). IV, 92, T 4 y * (forma angustifolia); Ouro Preto leg. Ma- . galhâes Gomes (heb, M. G. n. 2045); S. Ju- es . Mão nos capões, 9. HI, 91, herb. n. 7720... "n 57, Nectandra lonceolata Nees, H^ YA leg. Araujo, herb. n. 805. 58. Nectandra Araujovii. Mez et Schwacke Rio Novo, leg. Araujo, herb. n. 6575, 8219, 9397 e 11373 (Matta negra). “ 59, Nectandra nitidula Nees. Barbacena 22. IX, 87, herb. n. 6001; S . Julião, nos ca- pões 9. HT, 91, herb. n. 7235, cupula verde. baga preta; entre Ouro Preto e Lavras | Novas 29. XI, 91, herb. n. 719; p» ; corrego secco no sertão perto de Biribiry, ^ HI, 92, herb n. 7155 Jos Coreia . E, pões da | casca aromatica, per. b ar o, y ôl, Nectandra leucothyrsus Seine, MO. Novo, leg. Araujo, herb. n. 8315. AE. (9, Nectandra myriantha Meissn. Arvore. Per. branca « Canella ». Capoeira perto de Carandahy (Serrado do Bom Jardim lez, Alvaro da Silveira, IV, 94 63, Cassytha americana . Sa m: perto da Barreira gran I ca da Diamantina, 15. HI, na matta perto da Casa | Bromelincene Determinadas pelo dr. €. M Fi. Bras. e in Suites au Prodromus eandolle) 1 1, Cryptanthus Si hwae keanus Mez, Pico 'W. Y degabira do Campo, entre os rochedos. . Oura Preto, commum sobre os rochedos 6. ve pnr ver BIA herb. n. 7553; Marianna, sobre a kr II. 92, herb. n. 7753; Serra . nheiro perto de S. João d'El-Rey XII, j 2, Streptocalyx strobilacea Link 10 de côr de casca da laranja, avermelhada Na matta virgem do ribeirão perto do Rio Novo, IX, 94, herb. n. 11105, 3, Ananas sativus L. « Ananas ». Folhas internas da roseta na base vermelhas, bra- eteas roseas, per. azul. Serra da Jacuba perto de Ouro Preto, commum. 16. IX. herb. n. 11108. 4 Portea sp. Epiphyta e tambem sobre rochedos. A rhachis, as bracteas e pedi- eellos sào roseas, as sepalas e petalas vio- laceas. Na matta virgem do ribeirâo perto . do Rio Novo 21. IX, 94, herb. n. 111.0. |o E incontestavelmento a mais bella espe- cie das Bromeliaceas do nosso Estado e por eausa da sua grande frequencia muito ca- racteristica para a regiâo que habita, 5, Aechmea tinctoria Mez. Kpiphyta ^ terrestre. Attinge a altura de um metro. Bracteas vermelhas, bracteolas violaceas sepalas brancas, petalas no principio aureas depois pretas. Ouro Preto, 20. V I, 91, herb. n. 19557 ; Diamantina, IV, 92, herb, 8412. 6, Aechmea aureo-rosa Bak. Bracteas e pery. roseas. Serra da Cachoeira do Campo, sobre rochedos, 15. U, 93, herb, n. ‘227. 7, Quesnelia indecora Mez. Epiphyta e sobre rochedos. Inflorescencia pendente. Bracteas roseas, sepalas purpureas, petalas azues. A' base da serra do Ouro Preto, â beira dos corregos em lugares sombrios 8 VII, 94, herb. n. 19433, â base da serra do Saramenha, 13. VIII, 95, herb. n. H6». b 8. Andrea Selloviana Mez. Terrestre. Bracteas verdes, sepalas verdes no apice violaceas, petalas de um bello violaceo, Serra de Ouro Preto, â. beira dos corregos â sombra dos arbustos. alt 13)? m. 12, IP 93, herb. n. 9157. Fructifica em junho. A baga é verde, as sementes amarellas. i Ta KE Billbergia elegaus Mart. Epiphyta. a ^^. Bracteas e sepalas encarnadas, petalas ^ y azues, Ouro Preto 27, X, 92, herb. n. 8733. c é 1º, Piteairaia muscosa Mart. Bracteas e “+ ” petalas encarnadas. Serra da Cachoeira do Eb Campo, sobre rochedos, alt. 130) m, 15 e II. 93, herb. n. 9210; Serra de Lavras No- * vas, her n. 1205; Htacolumy. db 11, Pitentraia Caldasiana Bak, Attinge a i Em altura de um metro e mais. O seapo é +” violaedo ; sepalas escuro violaceas nas bor- so das verdes, petalas de um branco sujo com * manchas numerosas de cór violacea. An- ~ theras amarellas, genitalias braneas, ligula branca. Sobre muros no -eaminho de Ouro A Pretoá Saramenha, 18. I, , herb. n. 12117. "E eh pros otim ez. Petalas côr de 2 de Cachoeira do Campo, so- is. XI, 92 herb. n. 843. à Mez. Altura de um me- de Taranja. Serra de Anto- re 27. X, 9. herb. 14, Dychia pedicellata Mez. Sepalas e pe- talas verdes, Serra dos Cristacs perto de Diamantina na arreia de uma collina que estava quasi esclusivamente coberta por este vegetal, 4, IV, 92, herb n SES. 15, Dyckia biflora Mez Scape e flores roseas, serra do Cipó, «errestre, 23. IV, 92, herb. n 810. li, Dyckia Schwackeana Mez. Petalas còr de laranja. Pico de Itabira do Campo, alt. 1530 m. Terrestre. 11. IX, 87, herb. n. 3877. 17, Dyckia oligantha Mez. Serra de Capa- nema, sobre rochedos, III, 95 (com capsu- las maduras herb. n. 951%; serra de Ouro Branco em grande abundancia sobre 08 troncos da Vellozia compacta Mart. Julho de 1835, IN, Vriesea Schwackeea Mez. Epiphy- ta. Bracteas encarnadas. Petalas amarellas. Serra de Ouro ! reto, alt. 1350 m. 14 1, . heb. n. 9209. Muito commum assim como na serra da Cachoeira do P Fructi- lica em julho. IJ, Vriesea pardalina Mez. Potalas ama- rellas. Serra da Piedade, sobre rochedos, XI, 93, herb. n. 102763. 20, Yrienea sp. Giganten de 3— 4 me- tros de altura, O caule mede 30 centm de altura, 6 em, de diametro, Folhas nume- rosas e grandes formando uma roseta enor- me. Bracteas verdes, botões floraes bran- eos, Serra do Henrique, (Rio Novo), sobre rochedos. alt. 60) m, IX, 91 herb, n. 1113’, 11911 com capsulas maduras). O caule é muito resinoso, assemelhando-se a rezina Á do Jatobá *Hymenaca que se encontra em massas grandes e compactas sobre a casca. a unica Bromeliacea que contem rezina | nos seus tecidos. E' uma especie muito no- tavel e vistosa, que tem certamente aflini- dades eom a V, imperialis, da qual porém. já differe pela intloresceneia. Já se perce- be â uma distancia consideravel, erescendo em abundancia sobre os roehedos gigantes- cos da serra do Henrique. 91, Tillandsia usneoides L. Epiphyta. Barbacena, herb. n. 11565. 22, Tillandsia streptocarpa Bak. Epiphy- ta. Petalas violaceas Serra do Lenheiro perto de S. João WEl-Rey, XH, 93, herb, n. EO, 23, Tillandsia Gardneri Lindi, Perpetua perto da Diamantina sobre rochedos, IV, +, herb. n. Silk. 24, Tillandsia stricta Sol, Fico de Itabira do Campo, sobre rochedos. II. IX, 87, herb. n. ab, 25, Tillandsia recurvata L. Epiphyta so- eg os troncos e ramos da Vellozin com- pacta Mart. na serras do Ouro Branco, | abundante, VII, 95, herb, p, 1102 . — pharmacie d'Ouro Preto, E. Ule, dont ou connait -meco, Etat de Rio Grande do Sul, “une collection faite au plateau de Goyaz, région d tala nombre d ‘espèces et sousespéces que A. L. geist Minas Gres. y, w'n. Baleta N. . comwlssion 1895 pago 117 avec SPICILEGIUM PTERIDOLOGICUM + AUSTRO-BRASILIENSE — - PAR weed id Pa * $^ Avec une libéralité â toute épreuve, quelques botanistes fixés au Brésil méridional ainsi que quelques amis qui y ont fait des séjours plus ou moins prolongés m'out fourni leurs recoltes de fougéres et de Lycopodes de ce pays. Ce sont Messieurs Schwacke, Directeur de l' Ecole de le beau travail sur la végétation du plateau intérieur dans Engler Jahrb. 1806 et qui a ex- ploré surtout l'Etat de St.* Catharina, Francisco el Carlos Thomas de Magalhâes Gomes, Alvaro da Silveira, chef de la commission géographique et géologique de Minas Geraes, Moeller, le mycologue et forestier, actuellement retourné en Allemagne, le professeur H. Schenck à Dar- mstadt qui a dejà publié une liste de ses trous vailles dans le Hedwigia Tome 35, 1396. 141 ; Eugene Meyer et son jardinier Werner qui ont _herborisé aux environs de la Colonie Alpina près de letropolis, le pasteur Kunert â Farro- A. Viereck et—last not least le doyen des botanistés Bré- siliens A. Glaziou, qui a bien voulu m' envoyer si riche en formes xérophiles, En outre je dois à la gracieuse entremise de Mr. E. Ule des doubles du Musée National de Rio obtenus en! échange, et à mon regretté ami Mr. Gibelli la communication d'une collection faite par Casa- retto en 1839 qui se trouve au musée botonique de Turin. Mr. John Briquet ma communiqué une collection faite par Mr. Glaziou est appar- — à l'Herb Delessert. Ces contributions précieuses m'imposent en quelque sorte le devoir d'en énumérer les formes nouvelles et peu connues qu' elles renferment en quantité notable. En établissant cette liste, il m'importait surtout de tirer de l'oubli un cer- o a — devons m. Novas sposios Ly:opodiace rum H. CHRIST. BALE 12 up TT 2 tv? £ yW 1 M * * és A. Fée a publiées il y a trente ans et plus dans ses travaux: hi posue, vasculaires du Brésil Paris 169 2 > manje Paris 1873 avec 108 planches. i La littérature postérieure, surtout celle d'An- gleterre a tiré très peu de parti da ces recher- ches de Feé, illuströes pardes dessins fort exacts. Ces dessins facilitent singulièrement. l'identifi- cation des espèces et donnent aux outrages de Féc une importance três grande, car comme Mr. Charles Oberthur l'a si bien exposé pour les Lepidoptères, pour les fougères aussi les diagno- ses sans dessins ne suflisent souvent pas pour reconnaitre sürement l'espèce. Les fougères offrent peu de prise aux efforts du sean ve À â cause de leur grande uniformité de constitue - o tion générale, Les travaux de Fée comblent | cette lacune, pour le Brésil en particulier, d'une maniere si heureuse qu'il m'était facile « tifler un certain nombre de formes qu'o trouve pas cifées dans le Synod fil. de ex et Baker. La liste qui va suivre ne Set l les espéces connues et généralement Sen but est d'énumérer et de caractériser que les ouvrages récents ne mentionnent elle ne veut être qu' un spicilegium N les formes nouvelles ou critiques que reconnaitre dans les collections des bots citées ci-haut, I' y ai ajouté . quelques | re déjà connues, mais qui se prétaient à des obs vations soit géographiques seit mor phelogiq: ou taxinomiques que je crois dignes d'inté Lai donné en outre une liste complete, des Lycopodes du Brésil miéridional qui m'êtai accessibles, puisque mes amis fixés au Br a s'occupent spécialement de co groupe-là. 1 fait la méme chose " offrent des dillicultós eret leur qualité de végétaux gn attirent aussi de dl, teurs nommés si-haut t qui lion — aux fatigue “A .— eursions qui leur ent procuré ces beaux vége- taux. Puissent-ils en tirer quelque profit pour "leurs études ultérieures. Bâle Decembre 1808. le veux consigner içi, avant d'entrer en ma- tière, quelques remarques concernant la géo- graphie botanique de notre région pour ce qui touche les fougères. . Comme les belles cartes de Minas Geraes que nous devons á Mons. Alvaro da Silveira le dé- montrent fort bien, l'intérieur du Brésil giéridio- nal se rapprochant du tropique est ‚un pays assez élevé, formant un haut plateau 4 chainons innombrables de montagnes sans direction géné- rale, mais s'étendant vers tous les points car- dinaux, et separés par des plaines en pente, les Campos, sillonées de toutes parts par des ravins plus ou moins profonds dans lesquels coulent les fleuves et rivières. Tout ce pays a un climat relativement sec, donnant lieu à une flore deei- dément xérophile, qui eonsiste en buissons et plantes basses à caractére souvent presque dé- sertique, et à petits massifs d'arbres à feuilles "minces et souvent caduques. Ce plateau s' éléve, dans les chaines de mon- tagnes qu' il porte, jusqu' à des hauteurs de 240) et 2 mêtres, se qui veut dire, à cette la- titude, à une altitude tout — à — fait alpestre, C'est là qu' une assez forte proportion de fou- gêres Andines se retrouvont, quelque fois abso- lument les mêmes espèces comme sur la Puna du Pérou ou les ^áramos de l'Ecuador: Glei- chenia revoluta; Blechnum acutum. Polypo- dium moniliforme et pilosissimum ; Elaphoglos- sum sguamipes, Lindeni, museosum, Gayanum ; Cheilanthes micropteris; Lycopodium erythro- caulon, Saururus, etc., guelguefois aussi des formes homologues, comme le Ja" esonia Bra- siliensis, Lycopodium rubrum, Ouropretanum et Treitubense. Sur les Campos élevés, le caractère xérophile des fougêres est des plus accentué, et ne le céde en rien aux formes les plus désertiques du Mexique ou de l'Afrique du Sud. Témoin: Chei- lanthes dichotoma et flexnosa, Nothochlzena eriophora et Goyazensis, beaucoup d'Aneimia trés poilus: A. tenuifolia, dichotoma, millefolia, elegans; les durs Cassebeera et Doryopteris ; le Phegopteris pilosa, Polypodium lepidopteris, et tant d'autres qui, pour la réduction des seg- ments, par leur duvet é eailleux ou poilu, pour leur forme trapue et leur tissu dur et résistant sont tout à fait à l'égal des espèces voisines de ces deux autres pays xérophiles que je viens de nommer Dans cette région, des espèces hygro- philes s'accomodent à la sécheresse et forment des variétés ou sousespices xérophiles: exem- ple le Trichomanes pilosum Raddi gui est si prés de T. erispum mais s'en distinzue par une économie excessivement xérophile. Le méme cas so présente pour Adiantum sinuosum Grdn, qui est une espèce des Campos ouverts à tissu ré- sistant doué de la faculté de se erisper et de se der tour à tour. Mais le plus bel exemple aptation xérophile s'est. le Hymenophy!lum i du type de H. ciliare. La plante ne diffère êl de ce dernier et en a le tissu tendre des ces hygrophiles de ce genre éminemment humide, mais s'est muni de réservoirs enormes pour la petitesse du rhizome, quí sont protégés par une toison d'écailles et contiennent un vide considérable pour emmagasiner l'eau. L'écorce de eet appareil est dure, presque ligneuse, plus robuste Lab les réservoirs des stolons de Ne- phrolepis tuberosa. ll n'y a rien d'aussi remar- quable en fait d'engins xérophiles dans le do- maine des fougères que cet Hymenophyllum, I faut citer encore comme plante xérophile d'un groupe três—hygrophile, l'HymenophylHum cris- pum. Cette petite espèce, croissant en gazons fort serrés, a la faculté de se contracter et de se crisper au point de ressembler à une mousse très—enchevétrée. Ainsi, elle reste durant toute la saisou sèche. Sous l'influence de l'humidité renaissante, elle ötale et dresse ses frondes qui, alors seulement font voir qu' il s'agit d'une espèce d'Hymenophyllum trés-partagé et des plus délicats, C'est sans doute le maximum de contractilité dans les fougères. ll y a, en outre, un caractère gui ne se tronve nulle part aussi prononcé qu’ au Brésil: c` est la crinière épaisse de poils roux dont le col du rhizome est protégé. Ce sont surtout les nombreux Aneimia des Campos qui montrent ce caractère — spécial et xérophile au plus haut degré: je rap- pelle A. eximia Tæub., A. Gardneriana Hook. A. trichorhiza Gardu., A. ahe nobarba Chr. Polypodinm longipes, Phegopteris pilosa, Il y a plus: un nanisme plus fréquent. di stingue cette flore. Les Doryopteris lonehophc ra, Adiantum tenuissimum Taub., Gymr me Sellowiana, Polypodium vexillare, num Lanceola et minutulum, . Cystopteris Osmunda gracilis, Cheilanthes incisa M une série d'Aneimia lilipntiens, y compris le Tr chopteris elegans, réduit à une petite rosette de 2 â cent. de diamètre, Hymenophyllum Silvei- rae et pusillum en sont témoins, et on n'a pas tort peut-être d'attribuer ee nanisme aux exigen- ces d'un climat rigoureux et de stations enormer —— ment desséchées et grillées. Tr E Mais on est etonné de voir, daus chaque colle- — etion qui nous arrive de ce pays, â cóté de ees formes excessivement xérophiles, des reprêser tants d'une flore exubérante de vigueur végétale: — de grandes fougéres â frondosité développée, des fougères en arbres à feuilles puissantes et infinie — ment décomposées, des espèces nombreuses qui se retrouvent dans les parties les plus humides de l'Amérique équator iale: Asplenium squamo- sum, un des géants du genre, Phegopteris subin- - cisa et decussata , Diplazium radicans et stria- tum, Hemitelia apiculata, Cyathea Schansel Alsophila infesta, armata, Oleandra nodosa, Sa coloma elegans, Adiantum "trapeziforme, Ela- phoglossum decorotum, Marattia cicutaefolia, * 13 — - Kaulfussii ,alata, Danaea Sp., et méme les Hyme _nophyllacées les plus délicates : Trichomanes te- nerum, capillare et sinuosum, épiphytes des fou- ~ gères arborescentes, T. lucens Sw., une des for- mes les plus transparentes et les plus tendres du ueri les grands et beaux T. venustum Desv. et T. Prieuri ; Hymenophyllum polyanthos, cilia- tum. elegans, sericeum et tant d'autres jusqu' à . eet Heclatopierís. pumila din qu. vierges de la : X Cb dô ôl shika r Y'Amôriguo tropicale, se retrouvant au Brésil du Sud vers la limite du tropique, il y a une assez grande quan- tité de formes endémiques de ce pays qui ne le eédent en rien à ces espéces pour l'ampleur des formes. Aspidium amplissimum. Phegopteris splen- dens, Adiantum subcordatum, Hymenophyllum , eaudieulatum, Volypodium Paradisiae, Cyathea 2 ; Aspidium flexuosum Fée, Doryopteris ele- ‚ganz en sont quelques exemples, mais aussi le empreinte du elimat sec et des stations La seconde est une flore beaucoup . Alsophila Taenitis, paleolata et Goya- . i zone, et c'est en partie aussi de Vicident du. pied de la chaine Andine, Cette dernière dire- etion est accusée par une série de plantes com- munes au Brésil et aux régions subandines di l'Ecuador et de Colombie, et il parait que quel- ques espèces out fait ce chemin dans le ser opposé: témoin les Ancimia glareosa et mill: lia, plantes des plus caractéristiques des Can, p du Brésil central que Mr. Lehmann à trouve en Colombie ; témoin aussi Cheilanthes dicho toma que l'on indique dans l'Ecuador. La présence de deux flores: l'une xérophile e l'autre hygrophile dans le meme pays que nous venons de constater pour le Brésil est du reste un phénoméne fort général. Le Mexique, le pla- teau de l'Inde méridionale, là Chine méridionale, l'Afrique tropicale en sont des exemplos. Au Me- Xique par exemple ce ne sout que les innombra- bles ravins (Barraneas) sillonnant le haut pla- teau qui offrent ce nombre étonnant de plantes E « tropicales > tandisgue le plateau est riche en formes xérophiles des plus prononcées, comme les Cheilanthes, les Nothochlaena, les Pellaea, le« Elaphoglosses ete. dentale du lanieum W., Blechnum Penna. Mari B. hastatum Klus. y os N, i mymenophyliom | Sm. Hynienaphyllum ciliatum da: | Le type offre, dans le Sud du Brésil, dos va- riations fort remarquables. lappelie une des sous egpèces > 1, Hymenophyllum elatius n. sp. Ŷ Differt a typo Antillarum et Americae aequa- E torialis statura duplo majore, frondibus sterili- — bus latissime ovatis egregie tripinnatifldis, su- pite 6 cent. fronde ultra 9 cent. longi 6 cent, lata, pinnis ultimis 4 1:2 cent. longis pinnulis 5 partitis; frondibus sterilibus elongatis. usque ad longis 6 cent. latis at | pensa valde stellatim. cui sinuato cilusque saepius dentibus impositis, 80 ris ereberrimis in loborum apiee per partem su- periorem frondis. Hab. St.* Catharina, S. Antonio J. Ule n. 205. 2, Hym nophiyllum Uti Christ et Giesenhagen in Flora IN Heft 1 La forme la plus remar- quable du genre par ses excroissances ou reser- voirs en forme de tubercules qui partent du rhi- zone et gui sont en tout point semblables â ceux de Nephrolepis cordifolia Sw. Dittert a typo tuberibus turbinatis pisi aut mi- noris nucis avellanae magnitudine subsessilibus rhizomati aflixis subglobosis eavis pariete cras- sa lignosa squamis fulvis linearibus ciliatis 1/3 cent. longis dense teetis; aliter vix diversa nisi apice fronde valde elongato et valvis sori aequa- libus. Hab. St.* Catharina 1. Ule n. 4.150. Mr. Ule dans un travail publié dans le Bullet, Deutsch, hot. Ges, 1807 XV Cahier de l'Assem- biéé générale page 63, a le premier fait mention de ces eurieux receptacles óu magasins attachés au rhîzo me mème de cette plante qui, du type à minemment hygrophile de H. ciliatum, s'est transformó en une plante á appareil xérophile Special. v . Hymenophyllum vacillans n. sp. forme petite, â stipe court, fronde trés-partagde, pinnae un peu flabellées, segments três — étroits. sores allongés, terminaux, valves dentèes, quel- ques cils épinenx vers le sommet des segments. + cent. alt. rhizomate tiliforme, stipte vix 1 cent, longo, saepe usque ad basin alato, nudo, atro, froude deltoideo-ovato 4 cent. longa 2 !2 cent. lata obscure brunnea rachibus alatis sub- fripinnatifida pinnis sessilibus pinnulis subila- bellatim incisis frondis latioribus versus api- cem fructiferum angustis 1 12 mill. latis inte- gris subobtusis versus apicem parce spinoso-ci- liatis aliter glabris, soris terminalibus ovatoo- blongis lobis pauluin latioribus valvis profunde dentatis rarius spinoso-eiliatis. C'est une forme apparentenant à peine à la section Leptocionium, vu ses cils cpineux trós- rares, Hab. St." Catharina, São Francisco, rochers du Pio d'Assucar. Herb. Ule. t, Hymenophyllum Tunbridgi ise Em, est au Brésil *mérid. une espeee alpestre: Hab. dans les Agulhas Negras à 2.20) m. I. Ule n. 3.782. C'est une plante Andine aussi, trouvée par G., Mandon en Bolivie & Sorata entre 2,00) et 3400 bn. 1.598) ef par M. Pittier au Costa Rica, Barba Los Elle paraite commune dans l'Amérique antaretique: Valdivia Conception | Neger Ter- re de feu il. Dusén . y Hgyswnoph llun pusil'um Schott. il, Brasil, est une plante Voisine de HM? polyanthos 5w., mais d'un nanisme tres prononcé: le stipe, assez épais, raide et droit, à 1 cent.  ts nun. de len- gueur, est etroitement añiló presqne à la base, fronde est ovale-deéltoide 112 cent dans les tourbiéres sous les ye dos deux directions, a 3 ou 4 pinnae de chaque qui sont partagées a la rachis en. met, le sore dont les valves sont trés-étale rondies, non dentelées, brun foncé, dl. de uite. Meco pia non Mai dd Gr Schwacke n. 8.025, > 6, Hymenophylinn Silreirae n. Sp. Espéce formant,une miniature du ty sant en touffes rondes, basses et serrés rag de loint Selaginella apus Spring, Epigacum, dense cnespitosum, 242 L altum, stipitibus caudicibus intertextis, sis haud alatis, (ronde I 1.2 cent, lon lata, oblonga, versus basin attenuata r fa bipinnatisecta pinnis ovatis profum incisis lacinüs tlabellatim dispositis linearibus 1 1,2 mill, latis fere cem solum ciliatis, eilüs longis tenuibus simplicibus, textura. tenera colore la soris in apice e loborum positis bus quam lobi, rans. longe denseque cteres gue par le port gui par la station non épiphy sur le sol sablonneux. Hab. in humo irn I. Alv. Silveira n. 2: rochers, J. Schwach. y m. fentes de rocher, 7, Hym vophy Espèce é tort réut nops, Ed II 65 à nettement par ses din frondes rarement de Le Hab. sembl par ex. st. Catharina herb, Ule n. S.. N, MW a At rufen Fie cestá Bras. Tab. G. t voisin de H, lin est une pima à stipe plus prononec M rade, et à Tumia eins ens ! ino del pues E “un duvet Forme une transition e ntre le yf E et aeruginosum Carmichael dont elle dies prés la villosité, mais Ja plante est plus allon- gio et sans doute pendante. 'Serra dos Orgàos 1909 m. 1. Ule n. 4.500; na, bois d'Auracaria de la Serra Ge- menophy llum pulehollum Schechtend. ese Tab. 33. A. syn. H. elegantu- ch Hook. Bak. syn. Ed. M 63. pow dévoloppement inférieur, un Hymeno- | phyllum, tandis que l'état fertile s'elove re ré chelle ét atteint le degré d'un Trichomanes, Les aphlêbes des Asplenium, des Aerostichum ( Teratophyllum Metten. ) et de Cyathea Capen- sis out une signification semblable, C'est une des plus belles espèces qui va du Mexique au S. du Brésil on elle yc semble très- Hab. Sta. Catharina, Itajahy herb. N [Serra de Jaraguá 1. Sehen mE | nau, I. Moeller n. 19; ; Rio de Janeiro 1, Meyer, ochers du Corcovado 1. H. Schenck n, 5 Lai la méme plante de Costa em, Lino de S. Clara 650 m. 1. Donnel | 65) m. I. Pittier n. 11.330, mu: ; A. n. 1513; Guatemala C Almor 1. Bernoulli n. f cos 1. Piltier n. 12.32. 7: Trichomanes peritis 7 a V. zA x Var, ou sousespèce . tes les parties agrand [couleur vert-noir et une ^: r WA en lanières asl, à gazons larges, 2 cit. dans ses deux | frondes linéaires- allongées en pointe Dá 40 cent, à pinnae les, et à tissu trés-min- 4 | verdâtre; absolument À . La plante fertile est | „ ne bipennêe, â â pointe allongée : pinnae sópa- s étroitement ailóe en pin- nt pinnatifides et à nombreux urcóoles ynt. Lo dimorphisme de co ‚grande pour la yllactos, car on ne E | fus, rhizóme trés entrelacé, de 2 mill. « [à radicelles nombreuses formant un “duvet xd Copey 1.39 m, 1. - | sores nombreux. Trös-difförent l'état stérile est un are et épais, stipes. raides, noirs, don 44 TE ina Alto Amazonas. 13, Trichomanes Uw v. d. Bosch. pros; Forme à fronde plus de largeur, pinnae pro mais paseant dans le type ! * Hab. Blumenau |. Moeller, Col. Alpina 1. Werner n. 833. Type et varieté sont des épi- phytes exelusifs des fougéres arborescentes, 1!, Trichomanes lucens Sw. T. auratum Fe Cr. vasc, Br. Tab. 5; 1. Cette splendide espèce, la plus be lle du genre transparente, entouré d'un duvet cuivre à lus- tre métallique, qu'on a en speciale á l'Ameéri- que équatoriale, existo aussi au Brésil méridio- pal. Déjà Fée l'a figurée sur un échantillon de Glaziou. Hab. São Paulo Serra da Bocayna l. Se Blumenau 1, Moeller n. 101. 15, Trichomanes pilosum Raddi Tab, 79. 1 sous Schwacke, do par sa troissance en gazon “de T. crispum L. hygrophile, — y trbs-entrelaed, su ud i es plois rouX et gris trés-raidos, Sares nombrenx, indusie recouvert des mémes- poils, A oritice larg et â réceptacle épais et saillant. ll y a des formes plus glabres e plus allongées mais qui conservent le * gazonnant et les stipes courts. Hab. très-xérophiles: Alv. Silveira n. NNO, S. Anna pr. Ouro Preto l. Magalhães Gomes, n. 3.014, 3.118. Serra de Ouro Preto rochers I. II. Schenck n, 3,594. Ser- ra de Biribiry, roches humides 1, Schwache n. 8,024; Goyaz 1, Glaziou nm. 22,617.22, 618, Des formes plus allongées et plus glabres sont de: Serra da riedade I. Schwacke n. 9.775, Ma- nãos, Alto Amazonas l. Schwacke n. LOM et une forme semblable de l'Afrique occidentale: Commum au T Ju Brésil, â des stations . Camerum l* Dusen. 15, Trichomanes cellulosum Sturm in Fl. Bra- sil 24. rénni par Hook. Bak. à T. gemmatum 1. Sm. des lles Philippines, en est différent par les segmentes plus larges, nettement ailés lo long de la costa, et s'élargissant d'une maniere eunéiforme vers la pointe gui est obtuse ou cour- tement acuminde. Les "ureéoles ne sont point élargis à Vorifice, Le T. gemmatum que j'ai de Luzon 1. Loher a les segments excessivement etroits, presque cy lindriques, nŵnailŵês, allongés en pointe et l'ori- Y fice des eq ê tendu horizontalement. Hab. La te semble rare au Brésil: je ne l'ai vu que de Rio de Janeiro 1. Glaziou n. 12359. hb. Delessert. ^ 17, Trichomanes Ulei n. sp. Groupe de T. rigi- dum Sw. mais beaucoup plus petit, rêmar- guable par les stipes fascicules gazonants sur un rhizóme ascendant. Rhizomate brevi ascendente sublignescente calvo brunne radices fortes emit- tentes,stipitibus numerois arete faseiculatis 3 mm. longis atroviridibus opacis tenuibus sed” firmis basi pilis tenuissimis paucis 3 mill. longis patentibus obsitis, fronde 5 ad X cent. longa 3 cent. lata ovato — elongata acuminata basi pau- lulum attenuata, tripinnatifida rachi viridi supra anzuste alata pinis sessilibus ovato — laneeola- tis obtusis rachi anguste alata, pinnulis ennea- to — lartedolatis profunde incisis lobis acute den- fatis, textura lirmula subcoriacea opaca, nervis furcatis; soris ad lobos lateralibus apice lobi sn. peratis elevato — campanulatis basi insertis bre- vibus urceoli ore. papo receptaculo longius exserto,. * Hab. Alto da serra Nova Friburgo l, n. 4651. Serra Degia k H. Magalhães 2,019, 43, Trichomanes oibiculave Christ Engler Bot, lahrb, 1315 Egrege Hemiphlebu v. d. Bosch., nervo centrali completo destituto, Rhizomate ramoso repente tenui, tomentoso, frondibus sub- diaphanis membranaceis solitariis sed appro- ximatis et contiguis, subsessilibus sive breviter Jong. mill.) petiolatis orbiculari | reniformi- Ule bus petiolo lateraliter i. e. in sinu profundo in- Serra do Lenheiro, rochers, 1. | ^m 16 sento, frondis lamina 1 em. diametro metiente, sinn elauso marginibus imbricatis id circo da- mina fere infundibuliformi, ambitu irregulariter usque ad quartam et tertiam partem laciniato, lacinüs rotundatis, nervis- ex insertione petioli labellatim versus marginnem radiantibus, fur- eatis prominulis, vennlis spurüs *terruptis inter nervos hie illic conspicuis, margine parce Um- | hriato—ciliato, ob sterilitatem speciminum sori ignoti. Cette espèce se distingue de toutes les autres de l'Amérique par sa fronde orbiculaire et ses nervures radiées — flabellées; elle difere de T. peltatum Hook. de la Malaisie par l'insertion laterale et non centrale du stipe et les lobes plus profonds. C'est lá la description que j ‘ai donné em 1804 sur des échantillons stériles, Les echantillons fertilis offrent un facies bien different, de sorte ‘qu'on peut ranger cette espece dans les Tricho- manes dimorphes, Voici la diagnose de la plante fertile collecte par M. Ule, qui passe graduele, — lement dans la forme sterile: E Fronde brevissime stipitata, stipite nizro 2 ad ` 4 mill. longo, lamina late flabellata ambitu triangu'ari-rotundata circa un cent. longaet lata basi late cuneata margine laevi irregulariter lo- bato lobis brevibus ovatis et lanceolatis obtusis, © costa jam ultra tertiam laminae. partem evanida - in nervos fureatos flalbellatos distinctos. partita nervulis spurüs fere nullis, lore dilute flavo-viridi; soris Taris basi eylindrieis 1 12 mill. lopgis labiis zontaliter dilatatis receptaeulo exserto, Hab. Couvre les branchesminces d. é pais vert et nro Ramen r din difformitós al ce groupe, linéaires, > 19, Elaphoglossum Ulei n. sp. dm 1843 nouvelle, du groupe des Setosa; port entre LS spathulatum et E, Lindeni, caractérisé par ses .. stipes trés-minees et ses feuilles relativement. grandes presgu' I decovales pointus â faces presque nues mais â bordset stipe richement cines o de poils noirs étalés, er Hab. Santa Catharina, parols de rochers: | Minas, I. Ule n. 327. 3), Elephoglossun decoratum Ke, ab i riechen. Cette espire, la p — belle du genre, qu'on eounait des Antilles des Guyanes, du Pérou a été trouvée au S. du Brésil par M. eke mais les pieds fructiferes sont très rar a Hab. Serra das Camarinhas - 1.06, Magalhães Gomes n. E i 1, E aphoglossum plumosum (Fée ee Reprêsente au Brésil en partie Y R. squamos - sum (W. de l'Amérique tropicale. : ¿le d 17 uw Hab. St: Catharina, Joinville, troncs des bois, T ul E aaa , E aphoglissum ornatum (Mett. sub Acrost.) Hab, Ilede St. Catharina, gne de l'étendard. 1. Ule n. 229, 21, Elaphoglossum Lindeni (Bory sub Acrost. J C'est la forme figurée par Fée Crypt. vale. Bras. Tab. 81.2 comme Acrostichum | omphalodes Fée: trts-poilue, â ner vures renforcées en Mn se avant ie bord de la fronde. A Hab Gorges des Agulhas magras 40 m. berb. Ule n. 219. Cette espêce est connue ‘des Andes du Costa Rica à é Ecuador. v 24, Elaphoglossum viscidum (Fee Crypt. yapi. Bras. Tab. 85.1 sub Acrost.), . Hab. Rochers des Agulhas negras 230) m. I. Ulen. 247.3515. w” : 2% Elaphoglossum Schicdeanum ( Kze. sub Acrosticho ). À T _ semble répandu au S. is Brésil, F dde Hab. Forêt à Theresopolis % m. I. Ule = ^m. 431; rochers de la Serra de Curo Preto l| 'Ulên. 3.233; Serra de Yaranjeira Sâo Francisco J. ule. wi ke ) > (Fée sub Acrost). ^e al S. Catharina ; ‘gorges, herb. Ule n. 3.233 ; Thereso- estrones. 1009 m. 1. Ule n. 45:1. j d'E. Aubertii, commun le, mais plus glabres et plus n Jorridutum ( Klís. sub Cros JA. à patitas lar est une sousespècé de thulatum À Bory) ‘caractérisée par des très allongêes ct un duvêt plus raide. . Pentes à a. eopieux, 1. Ule A os i : i hy, Minas Geraes. réunir cette espéce — a qu Le réste est identique. r Mr. Ed. André dans I’ â 3.800 mètres. On sait rapporté des lles Gala- parois de la monta- aux bois de l'Itapocit, St. Gathari 4 messo des trones, n. 1299. trouvée, mais non pu- + A de 75 N „ à à &. ao i FAY * avons, iei “ha; à faire u une espboe ande ray onnante : Vest jusqu'au Brésil e l'ouest vers le di archipet. E Le nouveau genre Traehypteri8, proposé par Mr. Ed. Andrê, me — à bien fondé. Cette plante ne Saurait rester plus longtemps réunie au genre Chrysbdium dont elle ditlere par ses feuilles stériles simples e ramassdes en rosette, comme par un duvet d'écailles impriquées ; elle fóriné un | passage exactement intermédiaire en- tre les Chrysodium et les Elaphoglossum dont elle & les écailles et le port quant aux parties stériles, mais dont elle differe par la feuille fertile pennée et des nervures anastomasantes formant des mailles longitudinales. C' està mon avis une forme ancestrale entre ces genres aujourd'hui três — tranchés, conser, de à guel- ques rares points isolés d'une aire anciennement pius vaste. la Chrysodium Fée 29, Chrysodium tomarivides Ienman Bullet. '| nort. bot. Jamaic. 5. 7. 153. Sousespéce Ou nin marquée de C. aureum L. très-reconnaissable par ses planes, plus courtes, plus obtuses, trés-ra et sur- tout par la fronde fertile" - dont les pinues, lone gues de 1) cent; Sur 2 cent, Er ip soides sont imbriquées, dress de degrês et eu meme temps our pêtiole de maniére â presenter” i mwis une fronde plissêe forteme ché&. La pinna terminale est plus petite autres et les areoles de la nervure très et trés serrées, lougues d' 1 mill Fórme — e. PA dionale. à Joinville herb. Ule Der 1. Meyer. «| rique kanali, â été trouvée atr par Mr. Ule à Joinville n. ®. et “Nya des échantillons ort al r 1 cent. s'est ass. en une somble done v. nous fort. affines au point de “; pré * nose; les unes sont assez grandes, d'autres sont atteintes de nanisme. Le tout fait l'im- pression, comme les Aneimia, d'un dé veloppe- ment sur place trös-continue et très-régulier. La forme l'a plus connue esta i € M, Gumnogramme myriophylla Desv. — Anogramme pilosa Fée Crypt. vase. Bras. 60. Elle est grande, franchement tripennêo, â sti- pes de 3 cent. et à frondes de 4 dec. au moins, â rachis trös-flexueuses, « s'appecyant sur les plantes voisines pour se soutenir » mais non grimpantes et d'une certaine épaisseur (au moins 1 mill. de diamétre) rougeatres, glan- duleuses — pubescentes comme toute la plante ; les pinnae sont allongées (3 cent.) très — ócar- tées. le pourtour de la fronde est ovale — allon- gé. Les pinnules sont longues de 4 cent., trös- étroits (J1 cent A peine) les segments très- nombreux ; rapprochés, largement ovales ou ron: s, profondément incisés, mais conservant un centre entier, à lobes preque flabellêes, nom- brenscs, courtes, lanceolés, pointus, souvent bifides, enroulés dans la plante mure. Nervures flabellées, sores massés dans le centre des seg- ments, suivant le dos des nervures, brun — gri- sâtres. Tissu trés - délicat. diaphane, se fanant vite, plante gluante, rougêatre ou jaunâtre. Les jeunes plantes offrent un aspect moins typique ; les pinnae sont plus rapprochées, les segments tres-ótaldes, Hab. Serra Geral 1. Ule n. 2.550 ; Ouro Preto 1. Magalhães Gomes n. 34? ; Cerro Largo, Rep. Uruguay. l. Arechavaleta n. 2.015. s 32, Gymnogramme glandulosa (sw. sub Chei- lanthe, Mett. Cheil. Tab. III. 35; Cheilanthes glandulifera Fêe Crypt. vase. Bras. Tab. 83, 3.) Forme plus réduite. Plante á peinebipennée, á stipe et rachis plus faibles, à fronde linéairelan- ceolée, allongée, (40 cent. sur 2 12 cent ), bien plus étroite, couleur pale, pinnules non incisées jusqu'à la base mais pinnatiséquées sêulement : pinnae trés rapprochées vers le sommet. Stipite et rachi castaneis, sed rachi superiore viridi, pinnis sessilibus ovato- lanceolatis, bre- viter acuminatis, lobis infimis usque ad rachim incisis, 3 ad + utroqué costulae latere, profunde bifidis. Textura tenuiter herbacea, planta pilis brevibus albis aut rufidulis glandulosis puberu- la, margine pinnarum crispato—reflexo, sporan- giis albidis paucis irregulariter per loborum centrum sparsis, nervis furcats, On a placé cette plante â tort parmi les (hei- lanthes, Les bords des pinnae sont plus ou moins retroussés, mais sans constituer de vrais indusies; les sores, tres petits, oceupent franchement l'inté- rieur et non le bord des segments, en suivant le dos des nervures. Hab. Minas Geraes, Serra i de Ouro Preto, ro- chers humides, rare, avec f G. Regnelliana, |, « ABchwacke n 12.745, eodem l. Ulle n. 3.243 ; Rio if: chant Au pápier durant la dessication» 800 m. 1, Werner, n. 824. e 3, Gynnegrasine Regnelliana Mett, sub Chei- lanthe, Cette plante doit etre rangée dans les Gymno- gramme,et a au fond peu d’aflinite avec le grou- pe Physapteris Prs. de Che” ‚nthes, on Mettenius et Hook. Bak. synops. 133 l'ont placée. Les se- “ments sont, dans l' etat dévellopé de la plante, profondément incisés, on ne peut pas parler d'un véritable indusie, car les bords, quand meme ils sont réfléchis, ne sont point scarieux, et les spo- ranges ne sont point terminaux, mais remplis- sent l'intérieur du segment et suivent les nervu- res. De plus, le rhizôme est un rhizóme tracant à stolons, fort peu ressemblant au rhizóme court droit ou faiblement rampant des Cheilanthes, J'a devant moi un échantillon oŵ le stipe meme, â 1 décimétre de sa base, forme un nocud et émet des stolons, et un autre ou le stipe, au dessus de sa base, se partage en une fronde développée et un stolon. En öffet, c'est un membre du type G. myriophylla, dont nous parlons ici se distin- guant par un port trapu, ramassé, stipe et ra- chis épais, raides, quoique flexueux, couler fon- cé, lie de vin, à fronde linéaire, 3 cent. de lar- geur, bipennée, pinnae trés rapprochées, hori- zontales, eourtes, à rachis verdátre, ferme, pin- nules nombreuses, rapprochées, arrondies ou ovales, peu incisées, tissu coriaee ou charnu, bords convexes et enroulés ; sores au centre, oceupant ledos des nervures. courte, glanduleuse. Hab. Stations élevées et alpestres: Serra d Ouro Preto, rochers humides, en masse à 1.450 m, I. Schwacke n. 12,79. ge 34, Cymnogramme Sellowiora Mett. Kuhn Linn., 35. 6), p — Nanisme de la forme précédente: du triple plut petit, plante d'un décimétre à peine, à pin- nae courtes, à ? ou 3 lobes de chaque cóté, ceux-ci arrondies, incisées, â bords enroulês; 4 peine digne d'etre considéré comme différent ! Hab. Serra da Piedade, sommet, dans les fen- tes 1. Schwacke n. 9.777 (endroit classigue). W. Gymnogranmie Sehwackrana n. sp. Trés bien à reconnaitre par les stipes et ra- chis filiformes et les frondes couchées ou sus- pendues, les segments vert-gai, dilatés, à lobes bien plus longs. Plante trés tendre, gazon —— nante. = Rhizomate brevi, fibroso, stipitibus numerosis - eaespitosis filiformibus faceidis viridibus aut subtus pallide rufis, glabris, vix 1 dec. longis, | rachi flexuosa capillari straminea dense puberu- la, fronde elongato-lanceolata, 1 ad 1 1/2 dee, longa 2 cent. lata, bipinnatifida, pinnis saepe retrorsis sessilibus late ovatis, cent. longis. cent, latis, ad basin usque ad rachim incisis ter usque ad medium aut minns incisis, segmen= tis rotundatis dense lobatis lobis obtusis, apice serrutato-dentatis, numerfsis, 2 mill. longis Pilosité générale, i fb pubescentia brevi patente, „Psilogramme hispidula Kubn. Serra de Ouro Preto I. Schwacke n, 7,564, o À. Magalhães Gomes n. 2.811. * Gymnogramme scandens | Fée sub Nevro- me Crypt. vasc. Bres. Tab. . dete magnifique espèce, conm „ qu'ici de Rio de Janeiro l. Glaziou,a été des c^ pn Lo 1. Schwacke n. 22.300. IAMENSONIA i ” Dit do I rotum ias ani il est voisin NU ON plus., ites, fortement imbri- la partie supêrieure be 3 très prior dans la partie infe- rieure,. par un duvet tri dense, blanc rougeâtre, des de la rachis, par une rachis po! Mu, très léger, les Fronde 6-7 dec, longa racht Aliforme et tenui flexuosa sed rigidula, versis basin calva, mitida ; pinnis nomerosissimis, versus 11 verticalibus remotis, breviter pe- upra laevíbus viridibus, infra parce lana- > rte racheos sair sessilibus, confer- kaa y che doain colore laete viri- y 14,302, Serra de Ibitipoca n. 12.304; Rio orbicularibus, profunde sulcato-crena- | Carambehy l. Schwacke a 839, pia | manoides. - dpi Polypodium. L. = foiypolfîum furcatum Mett. "e spèce de la Guyane et du bassin de I' Amazone, existe dans l'herb. Delessert collectós par Glaziou 1881. . Rio de Janeiro n. 12,360. Nr 39, Polypodium muscosum Fée sub driawd PA Crypt. À Tab. 95. 2, Espèce très intêressan te comme un des vrais Polypodes de la section Grammitis du Nouveau Monde. Pefito plante â feuilles simples, erénelées, à nervures laterales mani nées en pointe renforcée, et à sores en une masse allongée. Port de Pleurogramme seminuda, "s uil les à stipe filifgrme, non coriace. Hab. S. Catharina, herb. Ule n. 252, 3512, — 40, Polypodium setosum Mett. Ceterach podioides Raddi fil. Bras. Tab. 22, 3. et (Ed. n 3. Rêuni â tort dans le Synops. fil. par Hooker au. P. serrulatum Mett. II diffère de ce dernier par des segments moins serres, plus alternants et des sores solitaires par ents, et se trou- vant à leur base, jamais rêunîs en masse dans i la partie supérieure de la fronde. * ^ 5 Hab. Serra de Caraca l. Ule n. 354 ville J. H. Schenck n. I. NW 28 41, Pol ium Wittigianum Fée et ME OY vase. rés. Tab 95. 1 Se rattache à P. Organense Mett. mais petit, à crénelures moins profondes, tues, C'est exactement l'intermédiaire - setosum et le ur ro La sone est peu glauque, ss | “Hab. S. Catharina L bie n. e, 8, Polypodium exi Brês. Tab. 37. 1. non Gr Miniature de P. tricho cent. sur 4 mill., segments lancêolês res, pointus, munis de quelques poils d sores solitaires à la base des segr A caraotares e» | me. Bras boreal $ Schwacke n. EU vers rein, à sores M" "e z ie où le triple: Plante três gazonnante, à Var. rigescens (Bory pro sp.) Sodiro. Hab. Minas Geraes 1. Magalhães Gomes n. 1.9), Morro do 8 a . Sebastião id, 2.431, Itacolumi som- hwacke n. 963. var. Peruvianum b spec.) Sodiro. variêtê la plus remarquable car il y à Wütion des dimensions au moins pour le dem demi -décimêtre, à segments tri- Aires trós—serrés, trés- nombreux, vrai- $e mónilifórmes > de 2 á 3 mill. de diamé- tos A bords enroulés, â 2 ou 4 sores. ^ Hab. bloes de rocher de la Serra de Itatiaia 4m. I. Ule n. 3.785. C'est la plante três 一 développée et effilée: à segments écartés. linéaires - oblongs, jusgu' à 1 cent., et à 6 à 8 sores. Hab. Indiqué au Brésil par Baker ; je l'ai de la Réunion l. Richard et Cordemoy et de m» Rica. El Paramo, 1. Pittier n. 10.454 var. dicarpum Fée Crypt. vasc. Brès. Tab. 96 pro sp. y compris le P, angustissimum Fée l. cit.) Hab. Epiphyte des bois audessous des Agulhas Negras 2,200 m, herb Ule. 46, Polypodium albi ulum Baker fil, Bras, YM, Synops Ed. II Append. 59. l'identifle avec cette petite plante le Polypo- dium argyratum Fée (non Bory apud Willd, fl- lie. 175) var Brasiliana Fée Crypt. vase. Brés, H. 53 C'est une espêce alpestre, ne ressemblant à la plante de Boryde la Réunion que par la couche blanehátre et farineuse dont la face inférieure et surtout les jeunes sores sont recouvertes, Elle est bien plus petite que cette dernière, à stipe trés court, á segments crénelés, longues pour la petitesse de la frondequi avec le stipe né dépasse pas cent. L. P. argyratum a des stipes de plus d'un decimétre et des frondes plus longues encore, lancéolées allongées, des pinnae nombreuses, aigues, écartées, très pointues, à bords entiers. i Rhizomate brevi, non repente, stipitibus fas- ciculatis, ad basin setis mollibus longis rufis dense vestitis brunneis, 1/2 ad 2 cent. longis Plante flasque, à segments larges, arrondis êtalês, à bords planes, non retroussêes, à sores peu nombreux. Semble une forme ombragêe. Hab. S. Catharina 1. Ule n. 2.000. Une forme ternuibus fronde ovato-oblonga, piunata brevi- ter acuminata, versus basin attenuata pinnis ba- silaribus valde reductis auriculasque formanti- bus, S cent. longa 2 12 cent. lata, pinnis paten- tibus confertis, sinu angusto subacuto, lineari- ^ 4 Polypod um filipes n. sp. €ouleur d'éhène. les segments triangulaires obtus, — roussátre, mais noirs vers le haut comme la Nee, k lo bare, la paire basilaire des contractóes à pinnae presque linéaires, à sores voisine de la Serra do Papagaio l. Alv. .Silveira n. 2,611. > 44, Polypodium Schwackei n. sp. —voisin de P. moniliforme Lag. dont il diffère pardes frondes dout les segments n° atteignent pas la rachis, mais laissent une aile assez large ; surtout la pointe de la fronde est seulement crênelêe et allongée. Le tissu est her- bacé, la rachis faible, non raide, vert foncé, non non arrondis, le stipe presque nul, les sores à 3 ou 4 par lohe et atteignant sa pointe, Hab. Serra de Ouro Preto. 1. Schwacke n. 9.433, "Voisin de P. longipes quant au port des fron- des, mais différent notablement par le rhizóme longuement “tracant, recouvert non d'une cri- niêre d'écailles sêtiformes rouge cuivreux, mais d'écailles lancénlées subnlées appliquées d'un brun jannâtre. Stipes écartés, très gréles, plus longs que la fronde (12 cent) couleur paille rachis, frondes deltoides allongées, 8 cent. sur 4 cent., lodguement pointues, pinnae lancéolées la plus grande, trés — coriaces, 10 A 11 paires, prio ôn AWN DOS ipsemet, en. diapsiat, gros, Plante parsembe de rares écailles lancéolèes bruns de 1 1/2 mill, Affinité de P. plebejum Schlecht. mais sans lanceolatis late adnatis basi sese tangentibus, 12 ad 15 utroque racheos latere obtusis manifeste crenatis, 2 1/? ad 3 mill. latis glabris coriaceis supra atroviridibus infra pruinoso-albidis nervis oceultis soris obliquis subrotundis uniseriatis (4 ad 5) submarginalibus haud immersis, juniovis - albo-pruinosis, adultis turgidis brunneis ! 12 mill. latis. Hab. Semble une plante rare et isolée des hau- tes montagnes: Sommet de l'Itacolumi 1. Schwa- cke n. 10.? 2, Ouro Preto l. Schwacke n. 9,533; Serra dos Orgáos l. H. Schenck (P. brevistipes Mett. determ. Kuhn). Ce dernier échantillon à stipe ailé. 41, Polypodium heteroclitum Fée Crypt. vasc. y Brés, Tab. 96, 4. Different de P. pectinatum L. par les dimen- sions petites, les pinnae três-êtroites, très-serrès três-nombreuses, étroitment pectinées, Fronde de 18 sur 3 cent., à 60 ou SO pinnae de chaque côtè de la rachis, horizontales, très-rapprochèes, à base non dilatée, larges de 1 12 mill., courte- ment apieulées ou se rétrécissant un peu brus- - quement vers le sommet. Nervurescachées, C'est au P. pectinatum L. ce que le P. Filleula - Kanlfls. est au P. elasticum Rich. Hab. Semble repandu au S. du Brésil; je Tab. de Colombie aussi 1. Lehmann. - 48, Polypodium Glasiovü Baker Fl. Bras, % Tab. 61. * Fr € dé ^g -— , Est une sousespèce de P. pectinatum T., pius petit, beaucoup plus délicat, jaunâtre, les ses gments so rétrécissant d'nne base très large la pointe effilêe et sout assez é cartes l'un « wA ; * | Y antre vers leurs pointes, les sores sout très- . prés de la plante des nervures et du bord des segments, les nervures se détachant nettement eu noir. Hab. loinville 1. Ule n. 97, Blumenau J. II. Schenck n. 95; Colonia Alpina l. Werner. dO >> Polypod um recureatum Klis. e ce de P. pectinatum, à stipe et rachis E4 três-velus de poils étalés, crispós, à stipe allon- gd de 14 1 1/2 dec., et à pinnae tris-icartés. Hab. Rio 上 Olaziou. Mus. Sebast. £0, Polypodium F.licula Kaulfs. Miniature de P. elasticum Rich. mais três-fru- . etifere, Semble commun au S. du Brésil: Hab. Cachoeira do Campo 1. Schwacke n. 11,0%; Rio de Janeiro 1. Meyer; Blumenau |. Moeller n 80; Farromeco, Rio Grande do Sul 1. Kunert. 51, Polypodium typicum Fée Crypt. vasc. Brés, Tab. 96.2 . Plante éviclémment, comme dit Fee cit. 5°, du ~ type de P. vulgare L., voisine de P. macro car- . pum Prsl. gui est le représentant du type dans l'Amérique du sud. Plus gréle que ce dernier, â segments plus écartés, moins nombreux, hori- zontalement étalés; sores immergés, écailles des faces assez semblables de celles de P. ma- . erocarpum. Hab. Serra do Oratorio, herbe Ule. 5 Polypodium immersum Fêe Crypt. vase. i. Tab. 27.1 Espêce três-remarguable comme reprêsentant des Polypodes sect. Cryptosorus Fée, â laquelle . appartiennent plusieurs espèces de la flore ma- .. laise comme P. Kasyanum Hook. et P. decipiens T Mett. â nervures libres et à sores encaissös dans une fossette profonde des segments munie d'un oritlce renforcé. Le por est celui d'un petit. P- | suspensum L. mais glabre. D'après Fée Crypt . Vase. Brés, II, 55, cette plante est rapport^e par Mettenins au P. jubaeforme Klfs.. mais mes échantillons de ce dernier du Mexique et des Antilles sont différentes: la fronde bien plus allongée, plus étroite, à segments plus nom- breux, non erénel^s, à sores moins encaissês et occupant le bout des segments. Hab. Itacolomi 1, Ule n. 269, 3212, Morro de 8. Sebastião 1. Alv. Silveira n. 9%, Serra de Duro Preto 1. Schwacke n. 9.48), Theresopolis | 00 1200 m. I. Werner n. 855. À um longipes Fée Crypt. vase. Bras. Plante tn Ariemont caractérisée, parenté de P. suspensum L. mais coriace, à stipe trös-long, à segments allongós pointus, à rhizone court, trés cheveln de poils roux et longs, communs â >tant de plantes xérophiles de cette région, età . stipes fasciculés ensemble, non écartés le long du rhizôme. Le stipe est plus long que la frond, Ja plante raide, Dee les to 2 ee» bordes deu” Hab. Serra das Camarinhas J. 11.60) et herb. Ulo. D, A, Polypodium ciliare Fee Crypt, Tab, 27,2 y Sousespêee de P. enſtratum W. connaissable à sa fronde presque semgile A sos *. pinnae plus grandes, plus larges, non cultrifor- % mes ni inègaux ni courbees en faux ¿mala ango? ment elliptiques trós-obtuses et trés-Mossiles, . ` trés-serréos imbriquées, et sa pubescence lache ^ Schwacke n. vasc. Brès, $ em longue. e MCN Hab. S. Catharina, S. Antonio, herb; U € 205. a e X Je ne s'pare pas spécifiquement le P. ovales. Aci cens Fée Crypt. vasc. Brés, Tab. 97.7. qui ne differe de la forme précedente que par ses pinnae plus láches, plus allongées ovales et at- tenuècs vers la base. Hab. S. Catharina 1, Ule n. 4.526, Blumenau 1, Moeller n. 165 Pol; ypodium: lepidopteris Kuze. Ce type est variable au S. du Brésil. nee la plus développée est. 55, P. rufulum Prsl. Trés grand, à segments larges d'un centimé- tre, à duvet trós-long, blanc. poils longs d'un 1? cent. et plus. Une forme à poils rods, plus courts, rares, mais à écailles petites, appliquées, terminées en pointe courte, rousses, semble trés- differente, mais se lie au type par des transi- tions. Hab. Restinga de l'Ile de Sio Francisco, en grande quantité, I. Schwacke n. 12.882, Une sousespéce me semble assez carac 3 56, _Polypodium. erill "e n. spec. 'Nanum, rhizomate longe repente, pilis eris tis rufis dense tecto, foliis approximatis, 1 dee: longis I cent. latis ad basin attennatís br acuminatis. lineari-lanceolatis, breviter petio tis, rachi dense, folio parcius pilis rufis- fronde squamis parvis rufis strigosa, confertis obtusissimis 3 mill. latis 12 cent. gis, soris minutis rotundis medialíbus, Port de P. moniliforme ou d'un trés-petit P. furfuraceum, couleur rousse. Hab. St.“ Catharina 1. Fritz Müller Mus. natio- nal. St.” Catharina, 1 du Signal 1. Ule. 57, Polypodium Restingae n. spec. | Sousespêce de piloselloides Willd. ; * Differt ab isto rhizomate validiore, eorvi pen- o nae crassitie et ultra, setis longioribus rigidio- - rihvs magis patentibus laete ferrugineis vestito, - foliis uti videtur monomorphis lineari-lanceola- tis glaberrimis stipite 4 cent. longis 3 mill. latis brevi aeque nudo suffultis dure coriaceis, siot atratis, soris ochreo-rüfls uniseriatis n. i turo marginem folii vix tangentibus. - L'aspeet et la taille de la. m e diaire entrel'état fertile de P. pilos celui de P. lycopodioides, — — ' La for- Hab. Restinga pres de l'Ile. Alvarenga, Golfe de São Francisco, I. Schwacke n. 153931. Au Brésil, le type P. Phyllitidis L. se fend en quelques sousespeces plus petites. Ces formes se distinguent de celles de P. repens par le tn fortement coriace, le rhizome plus court, non longuement traçant et les feuilles fasciculées: De ce nombre sont: A 58, Polypodiuin leuconeuron Fée. sub Campy- Toneuro Crypt. vase. Brês, Tab. 5 l. Miniature de P. Phyllitidis. Costa et nervure trós-prononedes, sores très- gros pour la taille de la plante. Fronde en pointe tréseallongée, 2 dee. sur 2 cent.) Hab. Minas Geraes, Serra das Camarinhas, ro chers, 1. Schwacke n. 12452. Je ne puis séparer le Campyloneuron fallax de Fée Crypt. vasc. Brés. Tab. 35. 2. gui a les fron- des un peu plus ótroites. Hab. Morro de São Sebastião, Min. Ger. J. Schwacke n. 12111. Au même groupe et non â celui de P. angusti- folium L. appartient le P. lucidum Beyrich, ca- ractérisó par ses feuilles três-coriaees à face supérieure vernissée et polie, 92, Polypodium herbaceuin n. sp. Appartient au groupe de P. repens L.;c'est une forme naine à bords onduleux-crónelés, Rhizomate repente foliis glabris approximatis numerosis 1 dec. longis vix 2 cent. latis lanceo« latis longe in stipitem lad 2 cent. longum de- currentibus acuminatis margine erispato-crenatis textura tenuiter herbacea colore obscure viridí “costa nervisque valde conspicuis ebeneis, nervis lateralibus flexuosis pinnato-furcatis, usque ad marginem prohensis 3 areolas transverse oblon- “gas formantibus, soris pallide ochraceis rotundis 4 mill. latis irregulariter triseriatis, f. Diilere des formes petites de P. repens (P. lae- - vigatum Cay., P. minus Fée, P. cubense Fée) par ses bords franchement erénelés, ses nervures noirs, allant jusq'au bord, Hab. Rio de Janeiro, Paineiras, rochers, J. Schwacke n. 5834 - 60, Polypodium geminatum Schrader syn, P, — Prachycladon Casaretto mss., Drynaria iteophyl- la Fée Crypt. vase. Brês, Tab. 95, 4. Excellente espèce, à ce qu'il paraitrare. Cara- etérisó par un rhizóme lignenx, noirátre, longue- ment rempant, 3 mill, diam., munies d'écailles lancéolées subulées, diaphanes, blanehátres, ap- pliquées, tombant bientòt et laissant une surface très-rugueuse à nombreux points saillants: ee rhizóme émet en distances assez régulières de 2 cent. des bourgeons reconverts d'écailles blan- ehätres, trêsecourts, de lá le nom trés'signitien- tif de Casaretto) dont le tiers ou le quart émet- tent une feuille ou souvent une paire de feuilles absolument glabres, lanecolées, eoriaees, lon- guement atténuées des deux côtés, à une rangée de gros sores au milieu du limbe, immergós de manière à former du côté supérieur des saillies en verrue, Nervures cachées dans Je tissu. Port entre P, percussum qui est bien grand, plus dur, à pointe fort eflilée et à sores brusquement ens caissés) et P. lyeopodioldes qui est dimorphe, à nervures trés-visibles et à sores. non encaissós, Hab. lle de S. Sebastião J. Casaretto n. 120 bis.; entre Ouro Preto et Tripuhv, enlacant le tronc d'un grand fignier à l'instar du Lierre, 1. Schwa- ecke n. NBL 61, i,, vhizocenton Willd. Rami dans le synops. fil. 316 à P. fraxinifolium Jacq. estune bonne espèce, beaucoup plus petite, plus ionguement stipitée, à rhizóme grêle, lone guement tracant, à écailles largement ovales, pointues, brun noirâfre à bord påle et searieux, à pinnae peu nombreux: rarement plus de 4à 5 paires, à tissu herbaeé tendre, assez brusque- ment pointues, La plante est bien plus voisine de P, adnatum mais plus petite et à pinnae non connexes avec la rachis, mais sessiks et atténuées on un pen arrondis. llab. Semble special au 8. du Brésil: Serra dos Orgãos J. Casaretto n. 1133, 1. Schenck n. 2710, Lieux ombragés au ruisseau entre Ouro Preto et Tripuhy l. Schwacke n. 12430; Blumenan, I. Ule n. 2. ADIANTUM 2, Adiantam trapeziforme L. Dans le Sud du Brésil, cette plante co une variété v. incisum n. var., moins g tissu mince, et à segments lobês plus qu moitié, à lobes nombreux (6 à 7 de ehaque e et souvent bifurqués, obtus. Cette variété est partie fertile. | bs p Hab. S. Catharina, Itajahy, herb. São Francisco, pão d'assucar, herb. U 62, Adiantum platyphyllum Sw. K. Acad. handi. 1817 V. 22. : PM C'est là une plante rare et trés — méconnue, attendu que Baker Fl. Bras. l'a identifice avec, A. obliquum Willd. et. A. Kaulfussü Kze., tan- dis que Schimek in Bullet. labor Univ. Iowa IV N. 2,147, Va réuni à A. Seemanni Hook. Elle est admirablement figurée dans les Analecta de Kunze Tab. 20, et diffère toto coelo. d'A. obli- quum et d'A, Kaulfussü, tandis que A. Seemanni - ne pent-en étre séparé que comme variété, Le type du Brésil a les segments plus petits, étroits, à base trés-oblique et moins en coeur, et Ja dentelure des bords est à peine visible, Hab. Goyaz, Mossamedes, les bois, herb. Ule n. ¿MRE Fe sh Idientua Brosilicase Raddi til Bras, 76. ne peut etre considéré comme une variótó d'A enrvatum Kits, comme Hook, Bak. synops. E H. 370 estiment. C'est une plante à dime sions triples, à ramitication entre celle du groupe Pe- datalet du groupe Pinnata, œ prinnae trós-allon= gées, à pinnules bied plus nombreuses, plus E: | grandes, três-obtuses, imbriguces, et tout la plante est pubescente, d'une couleur brunfoncé B. caractéristique. Hab. semble commun au Sud du Brésil: Cor- covado 1, Casaretto 183% n, 198), Rodeio pr. Rio E Ls de Janeiro l. Schenck n, 2383, Paineiras l. U le; —Soledade pr. Rio Novo 1. Schwacke. 5 er 65, Adiantum curvatum Klifs, . est une petite plante, des dimensions de VA, in- — fermedium, à ramification plus pedatiforme, guoi- que le sommet soit penné aussi, à pourtour gé- néral plus flabelliforme et presque aussi large que long, â rameaux courts, ne portant que 10 à 12 paires de pinnules qui sont écartées, et assez pointues, La plante est glabre, un peu glauque. Hab. Cette plante sanble plus e Je ne l'ai ‚que de Blumenau, l. A. Viereck n. 266, Adiantum dioganum Glaziou eb. Journ. = ^n 189.210, Si mou identification est juste: C'est une irès- belle et grande espèce pennée, du port de VA. - « Serratodentatum Willd. (obtusum Desv.) mais à >” pinnules voisines d'A. cristatum Sw, dans leur ; rigidité et leur dentelure fort aigue. ` Stipe et rachis sont brun-foncé, opaques, ru- de et pubescents, les pinnae sont nombreuses (7 à 12 paires) très-écartées, horizontales et même un peu courbées en arrière, un échantillon sté- — rile a la pinna la plus basse ramifice : les pinnu- les de la plante sterile different assez la plante fertile; elles sont nombreuses, petites, à peines - tent. sur 12 cent., triangulaires—acumindes, ttresraides et coriaces, trés inégales, le côté in- > férieur étant obliquement coupé et entier, le côté -~ supérieur avec une petite portion de l'a pointe du — . côté inférieure étant incisé ; les pinnules stériles ` sont pronfondément coupées en 4 ou 6 lobes ai- aus lancéolés, les 4 à 7 lobes des pinnules fer- tiles sont horizontalement tronqués partant cha- eun 1 sore horizontal á peine vasé brun-noir â indusie étroit. SERT P AS endehors du côté supérieur de la pinna, encore 1 ou 2 sores à la pointe du cóté extérieur. La plante se rapproche le plus de l'A. crista- tum des Antilles et se distingue des A es- > pèces du Brésil par son tissu raide. Hab. Goyaz, 1. Glaziou n. 22636, 67. Adiantum pectinatum Kze. . Plante de l'Amérique Aniline, a été pes “à Cuyaba, Matto Grosso, . Sehwacke n. 4572, Rio de Janeiro, e Glaziou n. 7493. 68, Adiantum gracile Fée b. mémoire Tab. Mh ĩ Espèce tres = caractérisée par ses dimensions : Stipe 15 cent., frande 18 cent. et ses pinnules d'i cent. sur 4 mill., glauques, longue- ment ét étroitement cundiformes dm b poin- ; supérieur três — pronone sores rr qr pinnule, jaune clair, peu évasès, lab. R Rio de Janeiro 1. Meyer; Blumenau, I. Do * 23 r y | Bresil: 1. a È [Serra do Carrapato 1. A. silveira 723. , : ya d | 69, Adiantum Jahrb. 1303, 421. C'est le nanieme le Adiantum. Caespitosum, rhizomate brevi squamis raris lanceolatis ferrugineis vestito, stipitibus faseíeu- latis. numerosis capillaceis 1. 1? cent. longis, - rufis politis, fronde 5 cent, longa lineari — lan- ceolata, rachi flexuosa infra. rufa supra viridi tenuissime trichoidea sed rigidula, pinnis alter- nis remotis 1/2 cent, longis, 2 ad 4 pinnulis fere sessilibus obovato — cuneatis 3 mill, longis > mill. latis integris aut subtrilobatis pallide viri- dibus herbaceis bi ant trinervüs soris minimis punetiformibus haud sinuatis solitariis indusio semirotundo aut subreniformi laevi integro 1,3 mill. lato. L'A. parvifolium Fée 8. mem. Tab, 23. est tres-voisin, mais à frondes plus partagées, del- toides, Hab. Goyaz, Serra de St.” Barbara, fentes des rochers, herb. Ule n.-3:9. 3.216, anno 1895, W, Adiantum lunulatuin Buym. var. Flagellum Fee pro spec. gen. fil. 117. Cette plante, si commune dans l'ancien mon- de, est plutôt rare en Amérique, et prend, au >- * Brésil, des allures differentes: les segments sont > plus eunêiformes jusgu' â devenir tout â fait al- longês triangulaires, et le tissu est plus raìde. Hab. Rio de Janeiro, morro cavalläo 1. Schwa- cke n. 5.179; Piauhy, Oeiras 1. Schwacke n. 19%. a E 71, Adiantum sinuosum Gardner. Cette espèce est remargable par son re décidement xèrophile dans un genre nement hygrophile. Son rhizome est Nec, charnu,à la base du stipe se depoils fins,laineux et rouges si les fougéres de notre région; la pue, basse, lesramiflcations sont de nules, assez grandes pour la plante, sees plus ou moins horizontalement rachis, et le tissu semble, quoique résistant que dans les autres espêces de se faner et de ge remettre tour à tour. Hab. Espèce endèmique des Campos du Sud du Claussen; Goyaz 1. Glaziou 22.6 8; tenuissimum Taubert Engl, plus accentué du genre 72, Adiantum cuneatum Langsd. et Fisch. ** Parait representer VA, Capillus Veneris L. quis e semble manguer au Sud du Continent rh T Commun par tout dans le Sud du Brésil, Hab. S. Ant.” da Ponte Nova l. C. Rabello de vil Alvaro Silveira. In parietes ad Ouro Pretol. | Magalhães Gomes 10); Parois de terre glaise à Congonhas do Campo | H. Schenck 3,503; Rio de Janeiro |. E. Meyer; Farromeco, Rio Grande do Sul J. Kunert, vernac, «.lrenea» Jo l'ai aussi de Concepcion del Uruguay-et de St. Miquelito |. Lorentz ; Mercedes, Rio Nego de Osten. Des pantes; nommées A euneatum di 24 L Ernst, de Yungas, Bolivie, l. Bang et de Fon- dolane, =. E. Afrique I. f. Bachmann me pariis- sent d'une identite critique. Cheilanthes 73, Cheillanthesfinonticola Gardn. Espèce gênoralement à frondes simplement pentes de l'aspect d'Asplenium Trichomanes, mais souvent tripartite et par ci par la meme à une quatrième ramification descendante, Ces échantillons partagés rêvelent alors la vraie aflinité de l'espèce qui est avec Ch. ra- diata. Le plateau central du Brèsil est la patrie de tant de sous espèces qui sont une miniature d'espèces plus grandes. Hab. Plateau de Goyaz l. Glazio n. 22.6 U. 74, Uheilanthes flexuasa Kze Fl. Bras. Tab. 577. Cette rare et belle espêce, tenant le milien en- tre Ch. éclorophylla, la et Ch. dichotoma, a ete retrouvee par M. Sehwacfe : Hab. rochers de la Serra de 5. José n. 1.319, 1. Magalhâes Gomes n. 1.543, 73, Cheilanth.s Pohliana (Kunze sub. Notho- chlaena). m rarissime plante, qui a, malgré sá*villo- 49 sit, plus de rapport avec les Cheil h du groupe de Ch. chlorophylla qu'avee les Notho- chlaena du brésil, a été retrouvée par M. Ule. Hab. Rochers de la serra bc a n. 2385. Cheitdiith 4 incisa Mett. Cheil. Tab. i Cette petite espéce, assez isolée dans son gen- re. a dans le Ch. glaberrima | Fée Crypt. di A | spe Cheilanthes globu'igera n: vort n Regne. peo a cio deis as recto rigido nudo - pesi supra beato 12 cent. longo, fronde cent. lata, ovata acuminata l Menant, thy Er ee ; neo viridibus, nervis occultis, marginibus. re lutis indusium latum firun griseum "n4ulatum formantibus, soris sub indusio occultis brunner tota planta rigida glaberrima opaca, Le Gymnogramme Reznelliana a les plus allongéos, plus étroites, la rachis plus rouge foucé, couvert avec les pe court de poils glanduleux, les pinn un peu allongóvs, contigues et soudées | bleeversla pointe de la pi na dont la rachis jaunátre et dilatée, il n'y a pas d'ndusie, n le port général est três-semblable, Hav. Envirous de Rio de Janeiro E Glaziou LS, herb. Delessert, 11152 Nothochlaena. 18, sym hlaena eriophora Fée gen. íl Tab. 13 f. 3 ; Fl. Bras. 49. Tab. 65. Cete uu espèce, connu depuis G figurée aussi pen bien } dans Hook. Cent 113 sous le nom de Polypodium, se di par ses stipes filiformes, noirs,á peine pu cents, et la tronde petite, couverte des deux cò- tós par ne ar et trés-long, cotonneux - moux, cac nt e pourtot son trés-obtus, ; - ps e gee! Hab. Je trouve cette p Cosson récoltée par Aug d nhora da Penha et nommée lus je l'ai de l'Itacolumi. de la serra de Ibitipoca lhàes Gomes n. [Lit 1: 19, Notho hlaena 6 lahrb 135. 121. i Elle se swyn y par plus ¿paissés, â Na — D — Le caractère du genre: sores intramarginaux, + est insigniflant et se retrouve dans Pellaea in- , wimarginalis, mais c'est plutôt la erênelure lar- ce, déterminant la pluralité des sores, et le port qui donne à ce genre sa-petite-raison d'être. Le C. gleichenioides semble rare, je ne l'ai vu = que du pied de la Serra de Biribiry près Dia- "^. mantina dans les sables l. Schwacke n. 8.021. sa Je donne ici les Palmatac d'aprês les Herbiers que j'ai pu eonsulter: à ^N Cassebeera triphylla KMs. : >, 7 Trés bien caractérisé par la fronde triphylle, is à 3 segments complétement séparés, lancéolés, simples, crênelês. AS s a Hab. Cerro de Montevideo 1. Arechavaleta n. a. a 82, Cassebeera pedatifida n. pp. 2% Taille de C. triphylla. Stipes de 1 1, à 2 dec. et plus, fronde de 4 à 5 cent. de diamètre, tri- a^ mais à pinna centrale profondément tri- b sobêe et à pinnae laterales trés-profondément bi- „“ou-tribolees, lobes pointus, lancéolés, simples, -erénelés, tissu et couleur absolument comme dans C. triphylla, sores nombreux, occupant les bords des crénelures qui sont assez larges, quel- quefois presque continus, roux, bofnbês, indusie oblong, assez marginal. Les lobes des frondes ' ptériles sont plus arrondies et plus fortement . erénelées que celles des stériles. Stipe et costae font couleur d'ébéne, Hab. la pente du Capivare l. - Farromeco l. Kunert n. 29. , Casseebera microphylla Fee si: Pellaea Crypt. vasc. Brés. Tab. 4,2. Petit, à rhizome court, à stipes gazonnants, nombreux, étalés, fi- liformes mais un peu raides, 3 à 4 cent, noirs. lisses, à frondes de ? cent. en chaque dimension, . palmêes, à 5 segments presque égaux laissant “un centre entier d'un cent., obtus, crénelés, tissu mince, faces lisses, couleur noire, nervures sim- _ ples, indusies trés-crispés, rugueux, gris, très ts, continus ou très-étroitement rapprochés. - “Bab. Serra de Ouro Preto, rochers, herb. Ule u. 3.969, Serra de Ouro Branco, rochers, 1.270 m, L Schwacke n. 12.191, Morro de $. Sebastião 3. Ule. n. 2. K; ; ydd 9 P grand que €. microphylla, nales de nouveau profondément incisés en lobes lancéolés, faiblement crénelés, durement coriaces, noirs, sore continu, indusie large de “plus d'un mill., gris. strié, ferme, trósrugueux. Hab. Minas -Geraes, Serra do Papagaio 1. A, silveira n. 2.618, Serra do Itatiaia 1. Ule, Ces deux. formes élancées, stipe lisse, de plus d'un J. Schenck n. 2.832. Cotte , rochers audessus des bois: | Doryopteris Só, Doryopteris angularis Brés, tab. 88.2. Plante bien caractérisée par ses feuilles pal- mées peu profondément, à 5 lobes ne pénétrant que vers la moitié ou encore moins, largement triangulaires, à sore non interrompu entourant toute la feuille aussi les sinus et les pointes, Tissu modérément coriace mais ne laissant pas voir les mailles de la nervure sauf à une lumière intense pénétrant la feuille de part en part. Fée â exagéré les nervures dans sa figure. Angle basilaire le plus souvent trés ouvert, plus rare- ment étroit. Exceptionnellement les lobes sont plus longs, plus étroits, et se divisent encore une fois. Semble commun au Brésil méridional, Hab. Pente du Pão d'Assucar, S. Francisco, I. Ule n. 114, Rio de Janeiro, Aequédue du Coreo- vado, rochers, l. Ule n. 215, Morro da Nova Cin- tra 1. Ule n. :54, Rio de Janeiro 1. Meyer, Far- romeco, Rio Grande do Sul, l. Kunert, Paraná c. Schwacke. B6, Doryopteris quinquelobata Fée Crypt. vase, Brés. Tab. 10.1. : Ditlérent trés-fort de toutes les autres espèces par des nervures libres, fourchues, mais non anastomosants. Port different de la précédente par des lobes plus étroits, pénétrant plus pro- fondement, et les nervures dessinées en tin relief sur la face. Hab. Parois rocheuses de la Tijuca |, Ule n. Fée Crypt. vase, 3.615, rochers du Pico do Papagaio l. Ule By; pa 3.253. 587, Doryopteris anisoloba n. spec. Espêce de l'extróme sud du Brésil. Plus petit que D. angularis, stipes plus raides, plus épais, fronde 5 cent. en long et en large,” tissu três-epais, coriace, cassant, nervures abso- lument cachées dans le tissu, les 3 à 5 lobes assez irréguliers, pénétrant à la moitié, quelque» fois bifurqués et alors bien plus étroits. Hab. Farromeco, Rio Grande do Sul, I. Kunert. NS, Doryopteris elegans Vell. Fl. Flumin. I. 85, syn. D. patula Fée Crypt vase. Brês, Tab, bos, É Espèce gigantesque, comparée aux autres, bien . *. caractérisée, à l'état développé, par ses) lobea ~ de chaque côté de la rachis dont les plus basses sont très-développés et portent quelques eit. d x dont une paire est dirigée en bas; base de la fronde à sınus arrondi. Hab. Serra da Laranjeira; parois de rochers I. Ule n. Eh, hi” "80. Doryopteris arifolia n. sp. Caractérisé par une feuiille stérile finément dentelée sagittiforme non partagée. ovale, très- pointue munie seulement de lobes plus courtes basilaires descendants, ovales et égalément très- — — pointus. La feuille fertile est semblable, mais pentagone les lobes basilaires étant dressés et pct d'an angle descendant: sinus wit. Cos tae de la feuille et des lobes noires. * De telles feuilles se prêsentent dans les états jeunes et stériles de D. elegans, mais à dimen- sions bien plus fortes, la (rotide de notre plante ne mesurat que 8 cent. sur 4 cent, Hab. Farromeco, Rio Grande do Sul, l. Ku- nert. 90. Doryopteris ionchophor a Mett. sub Pteride Cheil. 4. Tab. III, 1.2 . Petite plante BESI miniature de D. sagittifolia (Raddi sub Pteride) à bords et indu- sie fortement crispês, de sorte que le sore sem- ble quelquefois partagé en nombreux sores chei- lanthiformes. Stipes presque filiformes, noires d'ébéne, fronde 6 cent. sur 2 cent, lancéolée linéaire, sagittiforme ou à lobes arrondis. Tex- ture herbacée, mince, couler vert foncé. Fée identifie cette espèce à son Pellaea subsimplex Crypt. vasc. Brés. Tab. 4.3., mais à tort. Ce dernier est une plante coriace. Hab. Rio de Janeiro, Serra dos Orgáos l. Schwacke n. 1.358. 5 91, Doryopteris hastata Raddi sub Pteride Bras. Tab. 63.2. Cette curieuse plante, à lobes latéraux pres- qu'aussi longs que le lobe terminal, est à ? lobes petits et appendiculaires dressés en bas, a été trouvée à Laranjeira, S. Catharina par M. Ule n. 97. 92, Doryopteris ornithopus Metten sub Pteride Fl. Bras. 1?, Tab.58. . Cette plante si originale, à frondes fertiles de 7 lobes égaux en éventail, partagés presque jus- qu'à la base, ressemblant en effet à une patte d'oiseau de proie, semble assez répandue dans la région xérophile de l'intérieure. Hab. Serra de Ouro Preto, 1. Schwacke n. 10.5%, Alv. Silveira n. 981, Magalhães Gomes n. 110, Serra do Lenheiro, Sio Joäo 'd'El-Rey 1. Schwacke n. 10.150. ; 93, Doryopteris subsimpler Fte Crypt. vasc. Brés. Tab. 4. 3, sub Pellaea. i I'identifie mes plantes à cette espèce quoique ja figure de Fée donne des échantillons simples ou â peine lobés, tandis que les frondes développées de mes specimens soient sagittiformes, ayant des lobes basilaires. Ces lobes sont trés obtus com- me la fronde et ont méme des rudiments de lo- bes accessoires. La plantule est pour le por! une forte miniature de D. angularis, mais il ya des differences notables: elle est durement co- riace, très-cassante, l'indusie est trés-large, gris marginê, onduleux et persistant et les nervures sont trés-cachées, mais à l'apparence libres, je remarque seulement dans les lobes un vestige d'anastomose. Hab. Plante excessivement xérophile et alpes- | à tre: Serra de Ibitipoca, fentes des rochers, 1.200 m. I. Schwacke n. 12.08; Goyaz l. Glaziou n. 22. Va. Peilaea Link vase. Brês, actino- 94, Pellaea crenulans Fee Crypt. Tab. 87, :L, Syn. Pteris lomariacea v. phylla Fl. Bras. Tab. €0. Espêce dont le port est entre P. concolor Lan- gs. et Fisch. et P. lomariacea Kze., à frondes assez peu partagées ; les segments ne sont guère ineisês, seulement crénelés, la paire basilaire seulement est plus partagée en laniêres dirigées en bas mais peu incisées, Les lobes sont três- obtus, sauf dans la feuille fructifére ou ils sont un peu pointus et plus-etroits. Hab. S. Catharina, rochers du bord de la Ser- ra Geral, herb. Ule n. 2,3%6, Une forme três-pe- tite: Serra do Papagaio 1. Alv. Silveira n. 2.20 l'y rattache comme sousespèce. 95, Pellaea Itatiaiensis Fée Crypt. Tab. 88.1. Pinnae plus nombreuses 6 à 8 paires, plus in- cisées, à Segments partagés rêgulierment en lobes triangulaires obtus, qui se retrouvent aussi le long de la rachis principale et lui donnent un aspect à aile partiellement deeurrente. Hab. Roehers des Agulhas Negras, Serra de Ita- tiaia, 2.300 m. I. Ule n. 216, 3,541, 295, Pellaea Bongardiane Bak Fl. Bras. 49. 397. Cette espèce a été rebaptisée par Baker gui lui- a donné le nom de P. Brasiliensis in Engl. lahrb. 1893, quoiqu'elle soit - figurée dans la Fl. Bras. fase. 4, Tab. 55.2 Elle est à peine Mad à pinnules linéaires allongées, et à tort confondue dans le synops. fil. par Baker pres: P. flavescens Fée Crypt. vase. Brés. Tab. 22.2 gui est une grande pli trós-partagée, à pinnules courtes, ovales, nom- É breuses, retrouvée par Ule à Tijuca. Hab. Remplace au S, du Brésil P. atropurpu- rea Link des Etats Unis et des Andes dont elle est fert voisine, Serra do Cipó 1. Sehwacke n. 8.019, « élevés de la Serra de S. José, n. 12.105, o vasc. Brés, Peteris L 97, Pteris denticulata Sw. Des plantes tres-jeunes ont des feuilles gui se ressemblent nullement aux adultes. Ces derniê- res ont des segments larges pointus, et des ner- vures fortement anastomosantes, tandis que ces jeunes sont tripinnatifides á base tripartite, á se- gments linéaires, obtus ou â peu prés, à nervu- res libres, et ressemblent fort à P. la Sw. Hab. S 3. Catharina, S S. Francisco, herb. , Pteris Schwackedna n. sp. Voisin de P. splendens Klfs, mais plus grand, Ule, é et assez grandes, â pinnae plus simiri étroites, A tissu herbacé presque opaque et à les moins nombreuses, plus m saillantes. leptophyl- 5 stipe et à rachis munis d'écailles | nombreuses. 27 meis. ovato-seu-lanceolato-subulatis rigidis us- «ue ad L3 aut L? cent, longis, vestito ultra 1 ra. planta glabra; fronde oblonga 1 met, 23 cent: viter petiolatis basi cuneatis superioribus adna- tis pi terminali solitaria, pinnis linearibus b $us us apicem crenulatis herbaceis ópacis — aliguantulum vernicosis atroviridibus | c te nervis supra vix prominulis soro deum, brunneo, indusio brunneo ew e Hab. Serra da Pedra Bonita pr. Rio Novo, l. Schwacke n. 11.920, à tissu ferme, résistant, d'une > couleur vert clair et a praealta. Fée Crypt. vase Brés, h pe filiforme, faible lanière de ? cent. sur 34 la base, trés obtuse au som- jane, à sores appliqués le res étroites allant de la à mince, couvrant le 7: a stipite digit « crassitie firmo súlcato de Blechnum plus grands à l'état jeune on ar- stramineo tuberculato, squamis patulis atrobrun- | rétées dans leurdéveloppement. met. longo, rachi rufl-straminea sublaevi, cete ria es des deux côtes de la pinna en : que la fronde, glabre, pianae tou Los ac sóit y ger o» petite dentelure très-fine et tr = dsd du rhizóme jaunátres, naccide. : =. ` sw 13 mill. latis supra viridibus nudis, - infra > duobus confluentibus costam tegentibus atro neis usque ad marginem augustum | — — * Hab, Serra Dourada, herb. Ule n. 248,527, 100, Bleehnum onocleoides, Spreng. sub Loma- C'est la plante á long rhizôme tracant, mais pinnata, pinnis numerosis 20 et ultra utro- | différent de celle des Antilles par des segments os parte remotis erecto-patentibus in” plus allongés et se rapprochant de B. attenua- abbroviatis alternis. inferioribus bre- tum Wing.) Hab. Entre Ouro Preto et Tripuhy, lieux om- ragós, le long des ruisseaux, I Schwacke m. 27 cent. longis ? cent. latis. acuminatis integris | 12; 43, Rhizómes d'un métre et plus. 101. Blechnum imper iate Fée sub Lomaria rypt. vase. Tab. 8. 4 Cette plante est sans doute une sousespère de infra impressis tenuissimis, areolarum 3 aut 4|B, tabulare Mett, Lomaria Boryana Willd., . raro 5 series formantibus, areolis inaequalibus: | mais sur une tres-grande échelle, La fronde sté- primis costalibus) et secundis latis, brevibus: [rile a 1 m. 20 cent. sans que le stipe soit com- tertüs et ulterioribus elongatis angustis; soris et | plet; les pinnae sont espacées, longues de 16 indusüs versus apicem continuis, 1 mill. latis, cent. et larges de 3 12 cent. Hab. Ruisseaux à l'Arraial de Ibitipoca, à 810 nuissimo. m, l. Schwacke . o 102, Blechnum acutum Desv. sub Lomaria), Trés caractérisé par ses pinnae peu nombreu- P. splendens diffère par des stipes preque nus, | ses {+ paires; petiolées, trés-espacées, attenuées des pinnae bien moins nombreuses, (6 de chaque | vers la base, três-coriaces, à nervures três-pro- côté) mais beaucoup. plus larges (4 cent., d'un [noncées, à stipe relativement três-long. Hab. Ruisseaux au pied de la Serra de Ouro Preto, l. Schwacke n. 12574. A été trouvé aussi au Costa Rica l. i ittier. “103. Blechnum (Lomaria) Glastovit: n. m a Espêce petit», tissu herbacé, stipe plus. KI “Rhizomate ascendente, lignoso, angu ne semble pas différer essentiellement + bulati ide f en nt une [MS © basi ovata subulatis pall pu ee) forme des Ca- longis, stipitibus paucis waa u Ouro Preto, 1. Maga” longis glabris, fronde sterili E pe 1 cent. et ultra lata, versus basin : ; a latissime ovata, pinna terminali ym” Miersii mmary new f. | pinnis lateralibus confertis s ad 10 utroqu E Moro" justifler une | cheos latere, omnibus petiolulatis patulis. cent. longis vix 1 cent. latis elegantissime densissi- meque serrulatis acutis basi anguste lar flatis, costa manifesta cum rachi squamulis pau- as leis puberula, nervis inconspieuis confertissimis - intra forcatis, textura firme herbacea colore lae- te virente; fronde fertili simili sed. pinnis 2 ad ginam pinnae implentibus, indusio. nali lineari glabro undulato | grise angusto. Lomaria danaeacea Kuwa OF [rifo de B. Capense I. diffère par le ra | e très-teaillonsor e un unc 2s Asplenium L. 104. Asplenium pulchellum Raddi Tab. 52. ll y a au Brésil une pluralité de formes nai- mes qu'on est tenté de prendre pour cette es- pèce ; ce sont généralement des modifications de A. lunulatum Sw. à l'état jeune. Ce que je prends pour la plante de Raddi, oonforme à sa figure Tab. 52. ?, est une petite forme à pinnae obtn ses, á moitié inférieure presque supprimée, à sores courts, inégaux, occupant presque exclusi- vement le côté supérieure de la pinna; s'il y en à un ou deux du côté inférieur, ils sont à peu près paralleles à la costa. Hab. Rio de Janeiro, Schwacke n. 5196. 105. Aspleninin jucundum Br?s. Tab. 17. 1. Très belle espèce, du triple plus grande, diffe rent de A. lunulatum par son rhizóme muni d'une longue chevelure d'écailles subulées, rou- ge foncé d'un 12 cent., par son stipe plus ferme, plus long 18 cent., sa fronde de 38 cent. sur 6 cent., ses pinnae horizontales très nombreuses (36 de chaque côté: lanceolées en faux, plus étroi tes, plus allongées, acumindes, inégales à oreil- lette assez prononcées, fortement dentées des 2 eôtês, sauf un tiers vers la base du côté infé- rieur. Rachis et stipe rouge foncé. Hab. Minas Geraes, Ouro Preto, Corrego dos macacos 102? m. 1. Schwaeke n. 12458. ^ 1%, Asplenium Sehwackei n. sp. Três remarguable par sa grande affinité avec A. affine Sw. de l'Inde, d'autant plus que les grandes espèces du type A. praemorsum Sw. ne sont point américaines. "Different de l'A. pseudo-nitidum de la même on par une fronde plus étroite, plus allon- gée ovale à pointe étroite : pinnae de la base de la fronde de la même longueur que les supé- rieures, pinnules étroitement enneiformes, oblon- gues obtuses.— arrondies, non lobées seulement dentelées, tissu raide, coriace, toutes les rachis fortement hispides de poils étalées, bruns, de 1 1? mill. de longuenr, faces un peu pubescen- tes, Nervures _parallêles, saillantes, flabellées, sans costa. Sores étroits, lin^aires, suivant les nervures, VA 5 par pinnule, de longueur inégale, parallêles, indusie gris, persistant. À Hab, das Camarinhas, l. n. II W 107, Asplenium ovnlescens Fée Crypt. vase, Brés, Tab. 13 voisin d'A. psendo-nitidum Raddi et appartenant au groupe de A. euneatnm Lam. Difföre A'A. psendo-nitidum par les rachis ver dâtres, non rouge plus pâle des pinnules et lo- bes plus allongées, plus cunéiformes et attenuées vers la base, tandis que les pinnules de l'autre -espèce sont à base ovale jusqu’ à eordiforme : par un tissu très — lâche et flaccide, Le rhizôme esi muni d'une épaisse et longue crinière de fl- laments longs, gris foncé, provenant des vais- morro cavalläo. |. Fée Crypt. vasc. Schwacke o saux des anciennes feuilles macérées, la plante et surtout les pinnules sont plus grandes que celles de A. pseudo-nitidum, et le port est entre celui-ci et VA. squamosum L. Hab. S. Catharina, forét humide à Joinville, l. Sehwacke n. 13,312. e 108, Asplenium auriculatum ©... var incisu- ratum Fee pro specie Crypt. vase. Brés. Tab. 94. f. Une des formes naines du type à oreillette trêstranehêe et à dents irrégulières et trös-pro- fondément incisées Hab. Rio de Janeiro, Sehwacke n. 1.36) Une autre forme, peut être sousespèce, est A. pimpinellifolium Fée 7. mm. Tab. 25.5, qui est une miniature du type â pinnae fort obtuses. Serra dos Orgáos, 1. 109, Apslenium camptocarpum Fée Crypt. vasc. Brês, Tab. 16.1. C'est une forme se rattachant à A. salieifolium Sw. dans un sens large, quoique fort différente de la forme usitée de Rio de Ja- neiro à fronde courte et à pinnae étroites et lon- guement acumindes. Notre plante est grande, à quatre paires de pinnae très 一 écartées, ovales— lancéolées, de 15 cent. sur 33 mill., à base inégale, oblique, le côté supérieur dominant un peu sur l'autre, herbacée, â bords largement crénelée, â costa saillante, à nervures 1 ou 9 fois fonrchues, â sores restant du bord â 12 cent, de distance et n° atteignant non plus la costa à indusie gris, persistant, plane. Port entre A. oligophyllum Klfs. et A. neo» granatense Fée, Hab. S. Catharina, rochers de la Serra de Ja- raguá 1. Schwacke n. 13,939. 110. Asplenium squamosum L. Ec Cette belle espèce puissante va de Costa Rica | (1. Pittier jusqu' au Sud du Brésil. Hab. Serra Geral, herb. Ule n. 2.346. Scolopendrinm Sm. 111, Scolopendrium Brasiliense Kae. Un échantillon est presque sessile, à fronde étroitement lancéolée, longuement décurrente, ri- chement fruetifore, C'est l'Antigramme subsessile Fée Gen. fl. 210. ; Hab. Rio Grande do Sul, Farromeco, fl. Ku- nert. Diplazium Sw 112. Diplasium strintum (L. d'après Mett, = Aspl. 186). D. erenulatum Liebm. ex Hook. Bak. syn. Ed, II. 236, C'est la plante sans indusies ou à peu prés, | que Baker a appelé Gymnokramme grandis Syno= 1 * — mM d'ecailles plus nombreuses, plus foncées, plus, m. en abondance, I. Ule n. 3.785. ps. Ed. II. Brésil, Hab. Blumenau, herb. Ule n. 180, Colonie Al- pina prés Petropolis, |. Werner “ M3, Diplazium intercalatum n. sp. Exactement entre D. silvaticum (Prsl et D Sheperdi Spr.). 377, et qui semble ne pas rage au Fronde longe stipitata, ovali elongato e basil. latiore, infra apicem ptnnatifldum 10 pinnis utro- que rachis latere, remotis, alternis, inferioribus egregie petiolatis, e basi fere aequali latiore lanceolatis longe caudatis, grosse lobatis, lobis ad medium laminae progredientibus obtusiuscu- lis trigonis denticulatis, nervis 4 ad 5 in lobis utroque costülae latere, soris pro lobo quinque aut paucioribus, uno longiore (12 cent.) a costa in lobos sed haud ad marginem protenso,minori- bus saepo evanidis, indusio valdeangusto griseo. Hab. S. Catharina, bois d'Ttajahy vers la mer, herb. Ule n. 178. Aspidium Sw. / 115, Aspidium denticulatum Sw, v. gracilipes Feé pro specie Crypt. vasc. Brös. Tab. 49, 1. Forme naine, à segments plus grands et plus cunétformes allongés et moins petiolées que le type, autrement non diférente. Ecailles du bas du stipe lancéolées-subulées, _ étroites, mais longues Jusqu'à 2 cent, brun] foncé. Hab. Minas Geraes, Serra de Ibitiposa, rochers humides à 1.200 m. l. Schwacke n. 12.334. 115, Aspidium Filir mas Sw. v. fibrillosum C. B. Clarke Transact, Linn. Soc. Ser. ? Bot. 1 Tab. 70. C'est le type d'Europe, mais en grand, et mu- étroites et plus allongées du rachis, comme ilse trouve au Mexique et au Costa Rice. — — Hab. Capáo sur la Serra de Itatiaia à 2.000 Je pensé que c'est à peu près la station la plus]. Hab. ` Serra dos Orgãos L Ch. Emi n. E a YA id de lugubre Mett, oit être separó de A. triste Mett. "et de A. tetragonum Mett. Le tissu est herbacé, un peu charnu, les pin-| moins e nae inferieures. sont petiolóes mais non beem: é | ET fortement hispide par la presence de très nome 5 breuses écailles étalées, neirätres, lanceolées, de A 2 mill. Hab. S. Catharina, bois de Ultapocú 1. Schwa- cke, n. 12,95, Itajahy, vers la mer, herb. Ule n, 190. j a. Olcandrn Cav. 118, Oleandra nodosa Prsl. Cette plante indiquée d'abord aux Antilles et dans l'Amérique tropicale, plus rapprochée de l'Equateur se retrouve au sud du Brésil, Hab. Une forme trés grande, large d'i dee. est de S. Catharina, rochers des bords du Pira- hy mirim, 1. Se 'hwacke, he “Var. Magalhäesi n. var. Une forme trés curieuse, presque "eiii, à se. fronde courte, largement ovale. obtuse, à rachis. velve d'écailles eppliquées, à nervures distantes d'un 1/3 mill, seulement et à sores larges, à » dusie pelté, en série irrégulière. q Hab. Serra do inis pr. Chapada, 1 Main A lhâes Gomes n. 2.250. à -. Phegopteris Fee Ale, Phegopteris tei n* ap. Differt a Ph. flavopunetata | lis) eu tudine et textura similis, pinnis latioribu mis 4 cent. latis basi superiore non at sed inferiore segmento uno breviori, | funde in segmenta incisis, ala 6 mill. do superstite, segmentis infimis pi riarum fere ad costam incisis; segm, linearibus numerosis, 20 et ultra utro latere, 1 1/2 cent. longis, 3 ad 4 mi grosse dentatis, pinn bus grosse lobatis apice fro pinnatifida ; soris rotundis p: seriatis. — d “Rachis brune, à iod Rus Port A : plante exactement entre Ph. caudata et Ph. "T. punctata. On dirait un hybri Hab. E Catharina, Serra n. 0. i Je n'ai jamais reçu du Brésil le Th. Tijuceana «| (Raddi), si ce n'est une plante que je dois róunir [au Th. flavopunctata et qui ne que par des lobes un peu plus l'ordinaire — La figure três i ne nous apprend rien de prée académique de la Flor. Brasil 190, Phegopteris subineisa | | podium connexum Klfs. prend, aus sil, des formes différentes. | Le type á pinnules proteins ment incisées en lobes nombreux rês de la costa semble moins fréq Ren domine leo ete ajeíra, 1. Ule - ta Rica, au Venezuela et jusqu'aux lles Co- vos. ‚Hab. ad fl, Itapocú, St." Cathariua l. Schwa- eke 2.0. Le sousespöce semble particulière au Brésil, Cóst le. > Fée 121, Phegopteris splendida Kaulfuss sub Poly- podio) qui se distingue par des pinnules incisées en lobes obtuses senlement jusqu’ à 13 ou tout au plus à la moitié des pinnules. Hab. Rio Janeiro 1. Martius; Campos au pied de la Serra de Ouro Preto 1. Sehwacke 10.25); Colonia alpina 1. Werner, Plante de 2 métres, à trone de 20 à 5) centimètres. Cette forme se présente aussi avec des pinnu- les séparées et dentées seulement à la base des pinnae. Le hant de celle-ci est pinnatiflde seulement jusqu'à au limbe continu assez larges, et les lo- bes sont à bords entiers, ce qui donne à la plante un aspect absolument différent (Polypo- dium macropterum Klís.| Mais les transitions à la forme plus partagée sont manifestes: Hab. Rio de Janeiro l. Riedel, herb. Mus. Nac. Toutes ees plantes sont déerites par Hooker (Synops. Ed. II. 312) comme ayant des stipes et rachis glabres ou légèrement villeuses, tandis qu'en réalité ces parties son munies d'une forte pubescence d'éeailles brun-foncé qui ont. 1 cent. de longueur à la base des stipes. ¿8 Cystopeteris Bernh w^ ~ IR, Cystopteris Ulei n. sp. Il est risqué d'établir une nouvelle espèce de Cystopteris après tant d'essais qui presque tous ont avortês, ces nouvelles espèces ayant étó re- connues comme autant de formes plus ou moins insignifiantes du C. fragilis; Il est différent pour notre plante qui a un caractère trós-spé- cial: une criniêre quoique faible mais trös-cara- etêristigue d'écailles longues, étroites et rousses comme tant de plantes du platean élevé et sec de Minas et de Goyaz. Du reste, le C. fragilis parait sinon nul au moins fort rare au Brésil Planta parvula, 5 â 6 cent. alta, caespitosa, rhizomatis brevis capite setis rufls vestito: sti- pite filiformi, viridi, brevi, fronde ovato-lanceo- lata intra vix attenuata, apice frondis pinnati- tido, pinni inferioribus remotis, pinnatifldis sed vix usque ad rachim incisis lobis ovatis acutis, textura tenui, colore pallido, soris magnis, 3 ad t pro pinna, rotundis, indusio eiliato pallide gri- seo aut brunneo, globoso, magno, ? mill. lato, sorum tegente, basi latae et punctiferae inserto, adspectu indus Woodsiarum e sectione Physe- matiorumi. Plantula paucis pilis glanduligeris sparsa fere Hab. Serra Dourada, herb, Ule n. 5.5221. Je n'ai pas vu le €. fragilis du Brésil. Il seme ble rare ou nul dans 'Am. du Sud, quoique si commun dans les autres parties dn monde. Lindsaya. Dry 123, Lindsaya pendula Klotzsch Linn. 1.84, 543, Hook sp. I Tab. 65 A. vée seulement dans le nord de l'Amérique équas toriale, Hab. Etat de Rio de Janeiro, 1. n. 12.951 in herb. Delessert. 124, Lindsayu — botrychioides Aug. St. Mil. voy. Distr, Diam. I. 37), 105. Cette espece, que les auteurs. de la Synops, cit. soupconnent etre une variété non ramifiée de L. Guianensis, en est fort distinete par ses stipes nombreux, gazonnants, trés-gréles, cou- leur pourpre noirátre, et ses pinnae écartées, plus grands, três-obtus. arrondies, distinetement petiolées, à bord inférieur trés-recourbé, à bor- ds supérieurs très-crènelés. Plante de l'aspect d'un Asplenium simple, à peu prés d'A normale Don. Hab. S. Paulo, Serra da Bocayna, 1. Schwa- cke, entre Ouro Preto et Tripuhy, 1. Schwacke. Glazion 1881- 2 Hemitelia. Br. 125, Hemitelia apiculata Hook. C'est la seule espèce des Euhemiteliae â se- gments larges et décurrents de l'Amérique équatoriale, qui est représentée dans les colle- ctions du Brésil méridional. Elle est pour le port, la grandeur des pinnae, la largeur et la > AS a ts assez intermédiaire entre forme des se iaire les H. grandifolia Spr. et. H. horrida Br. Les nervures costales ne sont jointes qu'accidentel- lement, l'are étant régulierment, mais non pas pas toujours ouvert verts le sinus des lobes. Le stipe est à la base muni de piquants épais, durs, courts, et d'éeailles linéaires subulées blanchà- Espèce des plus remarquables, jusqu'ici trou- , Hook. Bak, Synops. tres de 3 à 4 cent. de longueur qui font place plus haut, à des écailles largement ovales, bru- nes, à bords searieux et päles. Hab. Minas Geraes, bois du Corrego dos ma- cacos pr. Ouro Preto 1.02) m. |: Schwacke n. 12.175; Pied de la Serra de Ouro Preto J. id, 19.06 ; S. Catharina, I. Ule n. 4.667. Cyathen Sm l'enumère ici toutes les éspeces rencontrées Ya dans les collections de mes amis, | 126, Cyathea Gardneri Hook. sp: 1 21 Tab 19 A. glabra, habitu Cyst. frag. formae depaupe- ratae, f A : 2. C'est l'espèce endémique dê notre région, et * * - nn moitié inférieure des segments, à indusie en méme temps celle qui est facile à reconnai- tre par ses segments à base large et décurrente surtout dans le sommet des frondes et pinnules, ses sores globuleux à indusie gris clair et par la base de son stipe chargée d'une longue eri- nière de soies de 3 â 4 cent., étroits, un peu crispées, d'un jaune paille ou blanc rosé luisant. formes à segments trés etroits, Je rallie à ces dernières le C. E ar siana Fée Crypt. vase. Brés. 64. 1. et. C. attenuata Fée eod. 65. 1. Hab. Minas Geraes, bois des bords du Corrego dos macacos 1.020 m, pr, Ouro Preto, 1. Schwa- cke n. 12.173, S, Joäo d'El-Rey l. Alv. Silveira n. 371, Morro de S. Anna, l. Magalhàes Gomes n. 3.084, Saramenha L. id. n. 3.055, Queluz 1. H. Sche- neck n. 3.722, Barbacena l, Schwacke in herb. Mus Nac. La forme Taunaysiana Serra de Ouro Preto, 1.200 m. I. Schwacke n. 12.513. Cette fougére est tantôt arborescent à tige élevée, 2 métres et plus, tantôt acaule, d'après les notes des collecteurs. 127, Cyathea leucosticha Ps O vasc. Brés. Tab. 65. Affinité de C. arborea I.. | Segments à pointe . „Courte. A la base du stipe des phyllômes shalo- . gues à ceux de C. Capensis. — — Hab. Fougére en arbre à Mossamedes, Goyaz, fréquent, l. Ule n. 526. 3223, la méme plante du Paraguay, |. Balansa n. 303, herb. Delessert. J'y rattache maintenant la plante désignée C, arborea Sm. dans Hedwigia 35.1893, 15%, trouvée par H. Schenck, Serra do Mar pris Joinville n. 1.22 et à Blumenau n. 1.031. Je dois à Mr. Schenck la photographie Pu: pied de Blumenau . élancé à tige grèle de 6 à 7 cent. de diamètre et haute de 3 metres, recouverte d'un duvet d'i â 2 cent. formé par les radicelles. 198, Cythea Schanschin Martius. Fougöre établie par Martius, retrouvée depuis dans toute l'Amérique tropicale, mais sans cara- ctères trés-saillants. Les stipes et rachis sont inermes; il est douteux si c'est le cas aussi | pour la base du stipe faute de specimens sufli- sants. Les stipes et rachis, brun opague, sont. ; brunes, linéaires et filamen- erénelés, eser planes, opaques, vert foncé, â. peu près glabres ; les sores sont confinés — d'abord fermé globulé, gris clair, mais très-tôt hao dilaté et ne formant qu'une collerette e à tes couverte pat. mil trò; Il y a des formes plus larges et des [nias irregulares abeunte. ; cherches actives de mr. Schwacke. | 10, Cyathea Capensis (L) Sm. Tigo fructifère 1 mètre d' aprés Schwacke, de 6 cent. au diamètre d'aprés Schenck, en bas mu- ni de radicelles gui l'entourent d'un feutre épais et forment souvent des piliers et des pieds pour &outenir l'arbre. » var. Brasiliensis nov. var. II faut séparer du type de €. Scuanschin cette plante qui a les stipes et rachis munis d' aiguil- Jons coniques, courts, pointus, três-nombreux, la base des stipes en outre couvert d'une eri- niere d'écailles raides. scarieuses, largement lancéolées mais trés-eflilées et erispêes de 5 cen, brun clair à bord pâle; les rachis et costae ont un duvet mince et brun; les segments sont plus larges, plus courts, presque triangulaires et un peu pointus au sommet, à bords retrous- sés, plutôt coriaces, et les sores mûrs emplissant la face inférieure ne laissant libre que la pointe, Hab. Morro de S. Sebastião 1. Magalhães Go- mes n. 5.067, Morro de Sant'Anna 1. Magalhães Gomes n. 3.058, Morro de Ouro Preto, |. Schwacke n. 12,250; Serra dos Orgáos, 1. Werner. Tige tantôt basse tantôt de 2, 3A 4 mètres, frondes d'i metre à 2 métres et plus. 129, Cythea Sehenckii Christ in Hedwigia 35. 1893. 13% Arborea. Caudice...., rachi superne inermi glabrescente opaca atrobrunnea, rachibus sup rioribus setulis sparsis notatis, frondibus hei ceis firmiuseulis bipinnatis utrinque glabris atro-viridibus, infra vix pallidioribus, pinnis sessilibus oblongis 30 cent. longis 8 一 10 cent. tis acuminatis, pinnulis sessilibus ligu cent. longis 8 mill. latis acutis breviter 3 mill. spatio separatis circa 25 utroqui ultra mediam laminae incisis, i. e. lan 2 lata intacta, lobis late ovatis obtusis. vix. millimetri spatio distantibus minutissime cre latis 15 ad 20 numero utroque pinnulae latere, nervulis in pagina inferiore conspicuis. supra s occultis partim furcatis paucis 4 ad 5, soris re- berrimis spissis 4 ad 5 utroque lobi latere, a UE eostula fere ad lobi apicem paginam implentibus | apice pinnulae solo soris destituto, soris rufls 3/4 mill. diam. sese tangentibus, indusio ab ini- tio undique clauso bullato pallide flavo tenero, cellulis valde undulatis "composito, mox in laci- : pproche pour le port de C. abrupte-cau- Fees Pe E wa. Brês, 182 T 62 mais cette dernière espèce est tomenteuse, | < “Hab. Serra de Ouro Preto, J. B n. 3. 01 ; Na plus été retrouvé leds — . a été retrouvé à que Freto par n m in litt). a + E C'est une fougêre des plus remarqables à cau- se de sa dispersion, sa patrie est le Sud de VA- frique, mais elle se trouve au Sud du Bresil et â Java. Alsophila Br. Ce genre est d'une richesse embarassante au Sud du Brésil. + ^ J'ai pu oonstater les espèces suivantes : ; 1. „Espèces & .pinnules entières ou incisées seulement jusqu'à la. moitié de chaque côté du j ! “ABM, -Alsophila Taenitis Hook. `. Espèce des plus tranchées, endémique de notre region ou elle semble commune. C'est la seule à pinnaé entières, petiolées, coriaces et â s res en > E 4 deus ranges serrées parallèles « la costs et au - bord et exactement entre: deux, Stipe â épines coniques et à écailles lancéolées. Hab. Fougére en arbre du Corcovado près Rio de Janeiro, J. Casaretto 1.830 1. H Schenck n. . 1.796, Tijuea, I. Schwacke in herb. Mus. Nac. ; ; Joinville, 1. Ule n. 2:625, Blumeneau, I. H. Schen- . 'ck, Moeller n. 61. ` 7 433., Alsophila elegans Mart. e dia très trapue, portant un cachet xérophi- le, également fort distincte à pinnae horizontale- ment étalées, voir méme recourbées, á pinnules eonniventes des deux côtés de la costa, obtus, sores à plusiers rangées voisines de la costa. Stipe trés ruguleux-verruceux à la base avec des écailles luisantes lancéolées, Endémique également de notre région. Hab. Ouro Preto, I. Magalhães Gomes n. 101 3.015, Itacolumi, l. Alv. Silyeira n. 1.569, Serra de Saramenha, I. Schwacke n. 9.871. Tige 2 métres, fronde 1 metre d’après Schwa- cke. 133, Alsophila crenata Kunze. Sousespèce de la précédente, en diffère par des pinnae largement: crênelêes et un tissu moins raide. ; Hab. Serra da Bocayna, S. Paulo, 1. Schwacke, Serra de Saramenha, I. Schwacke. Tige hauteur . d'homme, fronde 2 mêtres. — M", Alsophila Miersii Hook. A pinnae petiolêes, lineaires, écartées, longue- ment pointnes en queue, irréguliérement dentées ou lobées jusque vers la moitié de la laniöre, à base tronquée, tissu herbacé, sores grands, pâles. occupant toute la face inférieure sauf les lobes: réceptacle trés poilu. Toutes les rachis épineu- ses. Hab. Arbre, Tijuca, I. H. Schenck n. 2,196 J'ai la méme plante du Venezuela, l. Linden 1842. 135, Alsophila dichromatolepis Fée Crypt. vase. Brés. 57. 2. . 2 portant une crinière d'écailles très lan- _céplées acuminées, blanc argenté mais munies d'un centre très tranché brun-noirátre, Au ae + Stipe peu aiguilloné. Pinnules lanceolees ais gues petiolées entières dans le sommet des pin- nae très légèrement échancrées au milieu des pinnae et lobés jusqu'à un tiers du limbe en bas en lobes obtus; nervures trés saillantes,» de chae que côté, face inférieure munie d'écailles grandes, blanchies, gonflécs, globuleuses : sores petits; tissu un peu coriace. Rachis pâle, costa noire, Hab. Bords du Corrego dos macacos, 1020 m. l. Schwacke n. 12474, Serra dos Orgãos, I. II. Schenek n. 2932. Py rattache comme variété Corcovadensis Fée prospecie Cryp. vase, Brês, Tab. 56. 2. Trés-voisine du type mais à des lobes plus ¿troits, incisés jusq'au moins à la moitié du lim- be, et des nervures 6 à 7, tandis que le type n'en a que $ ou 5. L'armaturedu stipe est la meme, Hab. S. Francisco, herb. Ule n. 155. 135. Alsophila procera Klfs, Pinnules courtes, relativement larges, três- obtuses à lobes allant à peine à la moitié du limbe, obtus, face inférieure marquée de petites écailles gonflêes. Le haut de la rachis ailée, Tissu mince, herbacé, couleur noirátre à l'état sec. Hab. Blumenau, I. Viereck n. 141. 137. Alsophila atrovirens Prsl. Pinnules â peu prês de la forme et du pour- tour de l'espece précédente, mais à lobes un peu plus profonds, plus aigus, tissu plus ferme et face inférieure sans écailles gonflées. C'est une plante bien plus trapue, à frondes fournies, à pinnae et pinnules rapprochées, ces derniêres petiolées, ! Hab. Itajahy, lieux marecageux, 1. H. Schenck n. 1103, s. Francisco, lieux humides, 1. Schwa- eke n. 13102, Joinville, lieux humides, id. n, 13309, S. Catharina, herb. Ule n. 155. Lis, Alsophila Glaziorii Fée Crypt. vase, Brês, 55. ?, non Baker Fl, Bras. 495% et Append, Synops. b6. Três-belle plante, parfaitement figurée par Fêe I. cit. â costae noires, à écailles de la face in- férieure três-petites, blanches, Plante autrement lisse. Pinnules sessiles en haut, petiolées en bas de la pinna, lobes obtus, un peu plus profonds que la moitié du limbe, finement crénelés, Hab. Tijuca, I. I. Day e. Levinge. 133, Alsophila paleolata Mart. Splendide espéce, une des plus grandes et re- connaissable de suite par ses lobes larges, ar- E rondies ou triangulaires, crénelées, couverts | d'un duvet gris ou roussátre de poils combiné à des écailles appliquées qui couvrent toutes les AU s nervures. Aspect gris foncé, surface veloutée au to "à ue. stipe roux, rugueux-épineux à la base, muni de longues écailles raides linéaires. luisantes. brun de rouille, Sores très-gros, confluents, recopta- + . 2 * YA poilu, La plus poilue de tous les Alsophila 'de WA te Espêce endémique du Sud du Brésil oü — sp My repandue: Serra de Saramenha, 1, hwacke n. 0.852, Serra de Ouro Preto, | hwacke n. 10.064, 12.425, hauteur d'homme, frondes 2 metres, eod. 1. Magalhäes Gomes n. 2.016; Maito Grosso, 1. Smith n. 108 in herb. Mus. Nac. Je regarde comme varióté : var. eriocarpa Fêe pro specie Crypt. vase. Brés. 162.61.1. Une plante â duvet et armature absolument semblab â segments écartés, beaucoup plus 6 gement linéaires arrondis, de 2 à: diamètre seulement. Hab. Plateau de Goyaz, 1. Glaziou n. 92.68, Serra de Ouro Preto, I. Schwacke n. 11.400, Tige de 3 métres, frondes de 2 metres, v 140, Alsophila Goyasensis n. spee. Tout-â-fait du port d'un grand A. paleolata Mart. mais d'une vestiture différente. ! seg- ments sont encore plus serrés imbriqués, plus obtus, entiers, â bord un peu retroussé, la face supérieure est entierement glabre, un peu lui- sant, les nervures trêsesaillantes, fourchues, à 5 ou 6, le dessous est à peine pubeseent de poils excessivement petits, appliqués, et les nervures “de ce côté parsemées d'écailles ovales gonflées três-petites. Les sores sont peu nombreux, à ? ou 3 par segment, confinés à la costa, roux et le receptacle poilu comme dans l'A. paleolata. Tissu plus coriace, couleur vert noirâtre. Hab. Plateau de Goyaz, I. Glaziou n. 22,630, lil, Alsophila leucolepis Mart. lc. Crypt. Tab. 46. Espèce trós-tranchée, à tissu mince, couleur vert foncé, segments étroits, écartés fortement dentelés, parsemés au dessous d'écailles rondes, gonflées blanc de neige, et à sores noirs, três- petits. Le stipe, à sa base, est hérissé d'épines coniques et muni d'écailles grandes, pointues, très-tendres, d'un blanc luisant et immaculé. il y a une forme à rachis noir d'ébêne. Hab. Tijuca, l. I. Day c. Lavinge, Rio de Ja- ‘neiro, 1. E. Meyer, II. Schenck n. 2 MIS Santa Catharina, Itapocü, I. Schwaek n. 12.990. Tige bi 2 à 5 métres. — y rattache les A. glumacea Fée Cr. vasc. Br. 4 Fée eod. Tab. 54.1. A. rufa Fée eod. Tab. 50.1, et l'A. Ludoviciana Fée eod, Tab. 61.1 n'en sera pas loin non » pias, 142, Alsophi'a infesta Kze. aton Es: le type d'un groupe de bos peu cara- cterisées, rappelant à ce point de vue le Cya- thea Schanchin. Ce sont des plantes à tissu her- bacê, à rachis glab â segments obtus, peu ou po po siis en dessus et parsemés de rares et trés-petites écailles grisâtres en des- sous, á sores confinés plutót á la base des se- ts, â receptacle poilu, et â nervures tantôt simples, tantôt fourchues. Le stipe et le bas des achis est muni, de courtes ¿pines ou verras == me épineuses et en bas de très-lougues et tré S-étroi- tes écailles raides, opaques, brunes, Je prends comme le type la plante à nervures ramilices, á segments étroits, écartés, presgu'entiers, Hab. Fougère arborescente au Corcovado, 1, H. >chenek n. 1.7555 santa Catharina, Hapocú, l. Schwacke n. 13.093, lige > á 5 metres, Blume- nau, I. Moeller; Serra de Ouro Preto â 1,2); m. 1, Schwacke n. 12.461, tige basse, Je prends comme sousespece, M 143, Alsophila phalerata Mart! A lobes serrés, du double plus larges, — ample, à nervures le plus souvent simples. Hab. Serra dos Orgãos, I. ee: n. sil, tigo d'un metre, Parany ba, 1. 1. Moeller. Je ne puis séparer de cette forme VA; Mart. à nervures simples, © 7 #49 in 144. Alsophila pruinata Klis, Fk Mn, Ce type, constituant fe genre Lophosoria. Presl., otfre aussi quelques variations, | "uw + soit des plus tranchés; acaule ou À peu prós;baso Ya du stipe inerme. entourée d'un coussin“ laineux i de soies tres-tines, longues, tiliférmés, énthevé- + trées, brun clair, fronde três-coriace, tripimnat) -* tide, pinnae stipitées segments profondément in- cises, lobes aigus, à bords enroulés, desgons' de de la fronde le plus souvent tres-zlauque, rete- ptacle à poils. Comme partout dans l'Amérique tropicale de- puis les Antilles au Sud da Chile, le ym d commun au Brésil aussi : a. Hab. Morro de S. Anna, I. Magalhães — n. 3.100, Morro de 8. Sebastião l. id. n, 2.08). Fee décrit et figure Crypt. vase, br. Tab. lu un Lophosoria caesia qui me parait sı at une forme amplo, tres-glauque, à bords non en roulés, É Hab. Ouro Preto, 1. Magalhães Gomes 3.071, à tige de plus d'un mètre. — bn Une forme trapue, non glaugue au bm, mais fortement couverte d'une laine courte et ferrugineuse me parait VA, frigida Karst. Hab. Serra de Ouro Preto, lieux pierreux, E Schwacke n, 12.152, La meme forme d'Ocrana, Colombie, 1. Schlim n. dos. 135. Alsophila villosa Prsl. Type également fort tranche, genre Chnoophora de Kaulfuss. — Plante naine en comparaison des autres Al- sophila d'Amérique, acaulo ou à peu prés, iner- me, mais à stipe et rachis flinement tubereuleux et la base munie d'écailles raides, longues, li- néaires, brun chätaigne, luisantes ; fronde bi- pinnatitido, à pinnae très-serrées, à segments lancéolés, obtus, profondément cerénelés, lobes — obtus, arrondis, tissu plutôt mince, couleur rou- d ge vineux, surfaces glabres, mais recouvertes, - dans la jeunesse, d'un duvet brun, laineux, se detachant par flocons, Sores roux, 1 ré ceptacle poilu. RA constituant le * 34 * Hab. Ouro Preto, |. Magalhães Gomes n. 2.573, Serra de Lavras Novas, l. Schwacke n. 12.259. sd. La seule sousespéce notable est : 145, Alsophila aquilina Crist. in Engl. Jahrh. 94. 1. 1897. 8). Difföre d'A. villosa par une tige élevée, fronde bien plus grande, depassant ] metre sans stipe,par un stipe muni de verrues fo rtes,se terminant en crochet piquant d'un 12 cent, par des pinnae et pinnules pétiolées, un tissu très coriace et épais, et surtout des lobes allon- gées, lancéolés, obtus, à sinus un peu ouvert et arrondi. Les sores sont plus petits, souvent agglutinós, ressemblant à ceux de Cy athea. Plante glabre, sans trace de duvet roux. Hab. Plateau sec de Goyaz, l. Glaziou n. 22.629, Rodrigo Silva, Minas Geraes, l, Maga- lhães Gomes n. 4% et Glaziou. Même plante des Antilles: Cuba, I. Eggers n. 5.117. 2 m. alta, spinosa. An Alsophila elongate Hook. Spec. I K. syn. A. Tijucensis Fée Crypt. vase. 171, Tab. 63. 1. Type tres-distinct. Grande espèce, très-coria- ce, elastigue, absolument glabre sauf les réce- ptacle qui sont très-poilus, pinnules sessiles, segments de la base des pinnules separées par des espaces, lancéolés, linéaires, en faux, três- pointus, flnement serrulés, à pords un peu re- troussês ; rachis un peu épineuses, rougeátres. Dans le sommet, les segments de la base infê- rieure des pinnules sont décurrents à la manió- re de Cyathea Gardneri. Les nervures sont fourchues, bi ou trifurgu€es, 10 à 12 de chaque côté de la costule ; les sores blanchâtres à cause de la masse des paraphyses qui couvrent le réceptacle face Nun ges, opa- que. “Hab. Rio de Janeiro, faféts, I. Casaretto n. 1.993, La même espèce a été collectée par Nr. Pittier au Costa Rica, elle semble disseminée à une travers ] Amérique tropicale. a 143, Alsophila armata Mart. Ie. Crypt. &. Cette belle espèce, la plus molle et la plus ha e quant à ses parties hérbacées,comme aussi la plus élancée quant à la tige, est com- mune dans notre région. Elle a une tige tout-a-fait arborescente, des é cailles de la base du. stipe raides, luisantes, très . longués et très el ses, couleur rousse, des ra- chis jaune rougeätre, munis de nombreux . pi- . quants trés pointus qui s'accumulent à la base du stipe, des frondes simples, jusqu'à à 3 metres de longeur, pinngles sessiles à segments fort nombreuses, très serrés, se touchant souvent, li- néaires, étroits, 112 à 2 mill, tendres, herbacés, vert foncé, fort élegamment - dentelées à dents aigues, souvent bidentées, fort nombreuses, La face supérieure est presque lissse, mais les cos- tae et costules fort poilues, munies de poils jau- nátres, étalés comme aussi les rachis secondai- ros, la primaire étant sans poils et un peu prui- * o © neuse, Les sores sont trés fréquents, couvrant la face inférieure.On identifie à cette espêce l'A. fes" rox Prsl. et FA. aculeata J. Sm., et on en exclue l'A. armata Prsl. des Antilles, peut-être à tort, ear il ne m'a pas été donné dé voir dans cette der- i nière plante autre chose qu'une forme plus am- ple, un pen plus large dans toù.. = ses parties et un peu plus velue, de notre espèce Brésilien, no. Py a, au Brésil, aussi des plantes 2 rachis % trés velues, couvertes d'un duvet roux, et des plantes à segments à peine dentês, mais íl est impossible de les separer. * Hab, Bois du versant sud du Corcovado, arbre très haut et très fluet : 1. H. Schenck n. 5.761, Paineiras, |, Schwacke a 1876 in herb. Mus, Nac., Serra dos Orgãos, I. H. Schenck m. 2,933, Alto da Serra 1.200 m. 1. Werner n, $30, Morro do Quitambo 1. H. Schenck n. 1854; Minas Geraes : i Morro de 8. Sebastião 1. Alvaro da Silveira n, 1.658, Corrego dos Macacos 1,020 m., tige 6 mê- tres, fronde 2 metres, I. Schwacke n. 12.472, Cet Alsophila parait repandu dans l'Amerique chaude. Osmunda Lm. 14º, Osmunda gracilís Link. Kunze Suppl, Schk. Tab. 3°. Est une bonne espèce du sud du Brésil, à sti- pe faible. d'l 12 mill. de diamètre, non dressé ni raide, mais flexueux, â 2 à 3 paires de pin- nae courtes, portant ? à 3 paires dé pinnules grandes, (3 à 4 cent. sur 12 mill.) finement den- tellés, à tissu diaphane et à partie fertile de la fronde très maigre, longue de 1 cent., consistant de : à 4 paires de pinnae dont la plus basse est partagée en quelques pinnules souvent mêlées de rudiments de pinnules stériles. Les sporanges sont d'un oerê pâle. Toute la pee na que 25 cent. de hauteur. Hab. S. Catharina, Rio Verissimo, copieux, herb. Ule n. 210, 3.224, Goyaz 1. Glaziou NL. 22 6233. On sait que O. regalis L., exactement sembla- - ble à la plante d'Europe, est commune au Bré- sil. Gleichenia Sm, 150, Gleichenia revoluta H. B. Kth. a Cette plante Andine semble assez fréquente sur les montagnes du Sud du Brésil, et ne md distingue des échantillons de l'Equador 1, Sodiro | ^t du Costa Rica 1. Pittier que par des écailles - à moins nombreuses de la face inférieure, — ^ Plante de dimensions moyennes, â segments obtus, coriaces, à bords largement retroussés, - Hab. Serra do Picú L Schenck, Serra do Pas pagaio J. Alv. Silveira u. 2.612, Serra de Ouro Preto, I. Schwacke n. 11.237, Serra do Itatiaia 1.009 2,999 m, I. Ule n. 33%, e de crypt. Bras. W., fort reconnaissable par la largeur ínusitêe É ii des pinnae et des segments et un duvet blanc ne E Ante trös- | floconneux plus fort et plus moux que dars au- luta â | eune autre espèce. usgu'â | Maxima, 3 ad 4 met, altitudine, rachibus valj- dans [dis fulvis, infra squamis subulatis longis gri- - mis 35 cent; longis > 1/2 cent. — minatis, segmentis horizontaliter patulis 4 cent. seo-fuscis, centro obscuro margine paltida, eir- cumdatis, pinnis dichotomis decurrentibus ulti- latis longe acu- u~ latis obtusiuseulis subtus squamis iisdem ac ra- * e de 3 à tdos, NF dernier à écailles ocreuses li dcir jusqu'à la base de la ptomie qui est 5 fois repétée, cour- ts, lanccolés, aigus á base large, tissu durement 2 fronde presque lisse, sores t. í blanchâtres entourés de quelques s brunes lanceolêes. . Serra das Camarinhas iN hot n. pr. + Ouro Preto, 1. . dene. n. ino nervosa Kits. , est répandue P notre ér gion. dans le G.linearis, il y a souvent, â la ppés. a wa Paulo, I. Ma- ra ¿Gomes n. 1.131, Theresopolis l- H. 2.068, Serra do Pieü J. arromeco, Pio Grande do Sul, 1 Ku- : Ule a Irony und forme $ ami , le centre de l'axe restant avor. | ayant 12 à 15 épis à chaque côté de a rachig, [Rhizóme mince, allonge. Jeontiuent à fournir toujours encore q dn. â dimensions dédoublés, 1 chìs dense tectis supra viridibus sed indumento floccoso detergibili hinc inde obsitis, apice pinnarum eodem indumento densissime obtecto, adspectu fere Polypodü lepidopterdis, nervis fur- eatis numerosissimis, soris ultra 30 utroque cos- tulae latere, magnis, 5 sporangüs brunneis com. positis. . Hab. Minas Geraes, rive du Corrego moo. cacos dans le bois, prés Ouro Preto, à 1 onm. À. hohwacke n. 12.475, Schizaen Sw E 150, Schizaea Poeppigiuna Sturm Fl. Bras. 21.181. Differe de Sch. dichotoma Sw. par les hampes pen partagêes, ne portant que 2 dichotomies et se terminant par quatre sections fruetiferes, en tout plus grands que dans S. dichotoma et - Hab. Estado da Santa Catharina 1. U 113. Ameimia Sw. Les Aneimenia du Brésil, déjà si -nomb nouvelles et trŵs-belles. Le plateau central est le centre de de création de ce ge : [qui s'étend de JA sur le reste de l'Amérique. picale et n'a qu'une senle espèce | africai A. Dregeana Kze tandis qu'une espèce américaine | (A. tomentosa Sw.) se retrouve en Afrique Abys- sinie et dans l'Inde. : 17, Aw imia tenxiſolia Prec n. Bras. i3. = "est parfaitement la plante n^ine figurée dans Flore du Brésil à côte de PA. dichotoma Gar- ti ao Hab. Serra des Pyreneos | Ule Dec. aw ». re du Brésil. ^N, Aneimid dichotoma. Gardn, Fi. „ 18. 4. a C'est l'espèce plus élancée figurée dans la! Bros. #3 ab. Serra Dourada, fentes des rochers. at, herb. Ule n. N. 3,210, ape k 150, lc heterdora n. " 188 - Pros curieux par la fronde fertile tripartite, à centre stórile répétant la fronde stérile * basilai- re, et ses frondes à lanières planes, cunéifor- mes et presque linéaires à nervures nombreuses, paralleles, flabellées, Plante glabre. Parva, tenuis; rhizomate brevi, erecto, pilis paucis fulvis vestito, folüs sterilibus stipitatis, stipitibus 2 cent. longis, ovalicuneatis, bipinna- tifidis, glabris, pinnis profunde (3 cent. longis 2 cent. latis) laciniatis, lobis euneato-linearibus incisis acutis planis 2 12 mill. latis ecostatis, nervis multis parallelis flabellatis : stipite fron- dis fertilis 10 cent. longo, flliformi sed firmulo, fronde tripartita, media parte sterili sessili del- toidea et frondi sterili simillima, partibus late- ralibus fertilibus petiolatis ovalibus ? cent. lon- gis partem sterilem vix superantibus. Hab. Un seul échantillon à Uberaba pente d'un ruisseau” 1. Ules. n. Une plante semblable mais seulement bipinna- tifide se trouve dans l'herb. Delessert sons n. 17.959 des environs de Rio do Janeiro 1. Glaziou 1889. ; A. nana Baker Bot. Jahrb. 1893. 17.52 que je n'ai pas vu doit avoir la méme disposition de la fronde fertile, mais est _tomenteux $ à lobes 'ovales obtus. 100, Aneimia eximia Taubert Engler: Jahrb. — 4806. 497. syn. A. Sehwackeana Christ Farnkr. 4. Erde 351 fig" 1.009.. > Cette splendide découverte, Vale. imitation dun Geranium ou Erodium trés-velu. du. Cap, a éte publié par Taubert avant moi. Hab. Goyaz, Serra Dourada, 1. Glaziou n. 22.6%, Serra dos e e rochers., 1. Ule an. Mn. 3. 208. ; Re, * ind qi prie lr EL Mes plus. à i — 2 mE js gron- 8 ee ee lern „. | o pinnis 4 ad 6 utrogue late- 4 nn 22 pu à|longa | cent. lata densa, spieulis 1/2 cent. lon- gis brunnêis. Hab. Rochers de la Serra dos Pyreneos, herb. Ule n. 3.29. 7 \ 168, Andimia | Ulei n. sp. “Espèce du groupe d' 'A. caudata, entre celle et le groupe d'A. oblongiiolia Sw., port. exaete- ment entre ces deux. Rhizomate brevi erecto coma rufa praedito, frondibus sterilibus breviter stipitatis, stipite 1 cent. longo, fronde erecto 9 cent. longo ? cent. lato lineari — lanceolato obtuso pinna terminali lobata lateralibus 12 ad 1) utroque racheos la- tere coufertis inadqualiter obovatis obtusissi- mis supra subauriculatis, nervis densissimis flabellatis, costa deficiente ; fronde fer li stori- les duplo et ultra superante, stipite firmo 10 cent. longo, parte foliaceo frondem sterilem imi- tante, spicis binis stipitibus tenuissimis sed erectis 10 cent. longis, suffultis, 5 cent, longis anguste linearibus, spiculis multis brevibus erectis. Tota planta pilis patentibus rufis dense vestita. Hab. Rochers de la Serra dos Pyreneos, co- piose herb. Ule n. 386. 3.198. 164, An*imia Glaziovii Fée Crypt. vase. Bros. 14. 3. Trés-bonne espèce, tissu fort, coriace, nervu- re flabellée, excessivement serrée, libre. sans costa, entre A. collina Raddi et A. rotundifolia Schrad., pinnae grandes, un peu cunéiformes, —— obtuses-arrondies, 7 paires pregue entières et une pinna terminale quelquefois lobbe-déchique- tee. Plante glabrescente. Rhizöme fort â zen me nâtres. AE Partie stérile 12 cent., courtement tiol dépassant les épis três-compostes, étalées. Pl te de 25 cent. AO Hab. Rochers du Pico do Papagalo, chainequi — semble le quartier général des beaux 2 “165, Aneimia Ouropretana n. . ys La plus velue de tous les grands Amelia, groupe d'A. Phyllitidis Sw. mais plus. coriace, i feuilles stêríles plus courtes, épis dépassant peu les parties stéríles. te firmo, brevi, coma destituto, stipi- tibus fasciculatis 12 cent. longis, cum rachibus pilis luteo-ferrugineis horizontaliter patentibus 3 ad 4 mill. longis densissime villosis, fronde radicali sterili parteque sterili frondium ferti- — lium deltoideo-clongata, hae sessili, 7 cent, lon- ga, 2 ad 4 pinnis utroque racheos latere fere sessilibus oblor gis obtusis 3 1/2 cer 1 1/2 cent, latis leviter crenulatis corii bescentibus costa praeditis nervis | mis furcatis hine inde anastomosantibus | terminali hine inde 2 aut 3 loba, spicis cum tiolo * ad 9 cent. longis tenuibus, — Hab. Rochers du Gambá prés Ouro Preto, | Sehwacke n. 13.407. São Jojo d'El-Rey 1, 1. Alv Silveira n, 1.771, ' x * ME. à * ya de de m Anrimia Gardneriana Hook. distingue de toutes les. formes d'A. oblon- gifolia Sw. dont elle est voisine par un rhizóme pourpres tirant sur le euivrê. + cent. de longueur, couronnée d'une masse filan- * dreuse noir d'ébène et provenant des bases des tiges desséchèes, c'est une vraie armature de plante excessivement xérophile. Tissu beau e coup plus dur et plus coriace que A. oblongifo- | ribus * lia. La plus belle espêce du genre, le haut du rhizóme rouge die quí a passé par là. Hab. Une des gloires de la region la plus che du Brésil intérieur: Rochers de la S do Jiatiaia près Chapada 1. Magalhães Gom 2.483, Serra da Caraça, rochers, Ll Ule 2.358. ; 1067, Ancimia collina Raddi. | Trés-bica figurée par le vieux Raddi Tab, Hab, Serra da Piedade, 1. Claussen, Rio neiro, rochers â Nictheroy. 1. Ule n, 2 163, Anrimia caudata WWW. ~ Cette espèce, qui est tantôt plus grande et alors |* souvent à pointe nou polite, kante er 975 et abandamment pralifere. 160. Aneimia Sw nau Hab. Biribiry "d lamenta, ics. J. Schwacke m. 8.025, aequedue du Corcovado |. H. à E " aia Tag : ments | * hlement Incisés. Rappelle A ei be pourrait bien. être A. 37 vigoureux, ornê d'une épaisse criniére de poils luisantes, de 3 du rhizóme ] “du rachis, et des segmentis plus petits, pointus et non cundiformes. Dimensions erecto brevi pilis e upregerufi« splen- mato, stipite purpuréo et pilis ri- gidis — aiia nigris antatropurpureis strigoso fronde sterili deltoideo tripinnats 12 pinnis utro- que racheos latere instructo, sessilibus, deltoi- a pinnulis ovato-acuminatis, lobis triangula- On dirait | cent. 1 noirci par un incen- | ongic A — Raddi, ne peut être separé de | i plante: [stériles que les parties stériles des fro a ments: plus étalés, plus larges, aux Pa en masse, 1. Ule m numerosissimis acutis infra 1/2 aut 14 latis et longis, sed iis id pinnarum apice rioribus. Tota planta imprimis raches pubes- a “glandulosa longa rufa sparsa et ciliata, — lis fertilis parte foliaceo simili ; sed minore, - |spieis binis aut singulis erectis -valde partitis nceolatis. Hab. Goyaz, montagnes, copiose, herb, Ule n. 584, 3202. “Nhéos 1. A. Silveira 112 Carambehy,. campos geräes, Prov. de Parana 1571 Mus Nae. ie 181. S. Luzia do Rio das Velhas 1, Sch 1875. à 172, Aneimia tomentosa Sw. . SubsimMler | n. var. "port trós-óloigné à eause de la pellen â de la 2 dee. et les frondes sont plus — ineisêes, A part ce pelle A. collina sur une petite ¿che ctères ne différent mi : Schenk n. 152. | La même plante de Tovar, vases M ri 173, Aneimia simon hys. Bak |. Espèce délicate, port d'A dich | formes longues de 3 mill, et larges d demi: épis court, sessile, dominé par nne q. d i ‚ centrale stérile Lampes. considérable, . ongu | i = 2 sin; ièr į í 7 cent, 4 % “Hab. Biribiry près Diamantina, rochers. l. Schwacke, n. 5.000, 174, Aneimia Langsdorffiana Prost. ÓN | Groupe d'A. Phyllifidis. Espèce tris-reconais- . [sable par son port gréle, ses stipes délicates, ; [miniature d'A. Phyllitidis, toute la plante de 99 20 eent., fronde fertile triangulaire de 3 à 5 de pinnae, la terminale à ! an ? lobes A base, pinnae étroitement lancóolóes. acuminées, BE" , | base un pen inégales, à. peine denticuldes 3 x - cent. longues, 12 cent. larges ; partie stérile dos : ES fia fronde fertile sessile, ¿pis 3 cent. longs avec E. Hab. Goyaz, Serra de St.” Barbara, rochers, l. Ule, Serra dos Pyreneos J. Ule n. 360, 3.212, Forme d'après Mr. Ule des rosettes étalées en étoile. Cette magnifique petite espèce a été retrouvée par Lehmann en Colombie n. 6.400. _ 176, Antimia glareosa Gardn. “Hai. Goy az, Serra de St.* Barbara, rochers, l. Ule n. 538, 3.206, Cette espèce a été trouvée par Lehmann en Co- lombie n. 6 402 comme aussi A. millefolia. On se demande si les deux appartiennent à une Asso- ciation de plantes provoquée par un terrain sem- blable. 177, Danaea stenophylla Kunze. La plante recoltée par Mr. Schwacke dépasse les dimensions de la figure de Kunze Suppl. Schk. Tab. 23 de beaucoup, et semble une forme ombragée. Comme les pinnae ont à peu pres la méme forme, je n'ose la séparer. Hab. Sur lhumus de la forét de la Serra de Jaraguá, rive du Rio da Cachoeira, tres-rare, 1. Schwacke n. 13,241, 178, Danaea cordata Fée Crypt. vase. Brés. Tab. 11.5. - Difficile à séparer des grandes espèces voisi- E nes. Notre échantillon a des pinnae fertiles bien plus étroites que D. elliptica, pêtiolêes, mais non _ â base cordiforme comme le veut Fée, page 255. Hab. St." Catharina, forêt de l'Itapocü, très- nombreux, 1. Sehwacke n. 13. 005, Ophioglossum L J'ai pu constater dans les collection du Sud du Brésil, les formes | oserais-je dire les espè- cest, suivantes: - 179, Ophioglossum palmatum L. Hab. St. Catharina 1. Ule n. 4.59. Il semble que cette espèce, épiphyte des pal- miers, traverse donc toute l'Amérique tropicale et va méme un peu au delà: je Vai de la Flo- ride, Hummocks Caloora River |. Garber e. A. Gray. Elle reparait à la Réunion I. Bédier et Cordémoy. 150, Ophioglossum macrorhizon Kre. Hab. Au Capivare de la Serra Geral, plaines pierreuses 1, Ule n. 2.351. ' Forme trés-petite, à racines singulierement développées. | 1x1, Ophioglossum nudicaule L, fi. Gazonnant, partie stérile de la fronde fertile ~ trés-basse, frondes stériles fréquentes, tris-conr- _ tement pétiolées. Hab. Goyaz 1. Glafìou n. 22.616. 182, Ophioglossum veticulatum L. Grand typique, partie stérile en cœur et à pe- tite pointe. Epis de 5 cent. Hab. Ouro Preto, lieux ombrageux 1 Maga- Iháes ( Gen, n. LTR, L Solrwacko esi. o0 Botrychium Sw. Aucune espèce de ce genre n'est contenue dans mes collections : ce n'est gu'aceidentel je pense, attendu que j'ai le B. ternatum Sw. tres-typique du Sud du Chile, Conception 1. Neger. t Li Lycopodium L, Le Brêsil est un des pays les plus riches en Lycopodes, il n'y a que la fore Andine propre- ment dite qui surpasse en espèces et formes va- riées les montagnes du Brésil central. Les collections que j'ai pu passer en revne contiennent les espèces suivantes : Groupe Selngo ll y a une pluralité de formes voisines, sous- espèces de L. Selago L., qu'on peut distinguer ainsi : 183, Lycopodium Bolet. Comiss, Geogr. Geol. > vol. 2 pag. 118 Tab. 3. L. All. 9 et Ule mss, non L. Port et dimensions absolument comme L. Se- lago, différent par le manque des bonrgeons dans l'aisselle des feuilles sur lestbranches supé- rieures, la couleur plus glauque et plus terne, sans lustre,les feuilles plus longuement pointres- aristóes et la nervure médiane tres-visible dans les feuilles fanées, ll y a à côté de la forme serrée une forme plus lâche à feuilles non dressées, mais étalées- réfléchies. Hab. Agulhas Negras 2,400 m. 1, Ule n. 3.531, Serra da Treituba 1. Aly. Silveira n. 9,210. 181, Lycopodium Christi, Alv. Silveira in Bo- let: Commiss. Geogr. Geolog. Est. Min. Ger. N 5. Vol. 2 pag. 117. Tab. 1. Plus petit, Feuilles três-regulierement imbri- quées, à pointe courte, ascendante, plante peu partagée, le plus souvent à tiges simples, oouleur très-påle, nervure tres-manifeste, + Hab. Serra do Papagaio, I. Alv. n. 2.60), Serra do Picú, rochers des Campos, I. Schwacke 9,57, Je n'ai pas vu le L. inflexum Alv. Silv. Bolet. pag. 118. Tab. 2, 1. D'aprés la description, il doit etre três-prês du L. Christii. 18%, ZLyropodium rostrifoliu Aly Silveira in Bolet. Cominiss, Geogr. Geol, Est, Minas Ger, N. 5, vol. 2, pag. LIS, Tab. 2. Plus éloigné de L. Selago, vert plus foncé, plus petit, diameti> des branches 6 mill., feuil- Treitubense, Alv, Silveira in Est, Min. Ger. No Selago Baker Fern, mill., eourtes, eroehues, dressées mais à pointe étalée, dures, três neuminées, à nervure mal feste : sporanges trés petits, 4 mill. Plante dressée ascendante 2 à 15 cent. entre reflexum et Selago. e : 7 Hab. Serra do Papagaio J. Aly. mys * 2.6%. ; les beaucoup plus étroites, â peine larges d'i E Ces espóces sont voisin St A MP Bak ^ 1 es de L. Selago que | in Bulet. Commiss. Geogr. Geol, Est. Min. Ger, er in Fern All. 9, indique au Sud du Brésil Ta 1 4 A Mais m y â partout des différences ima n. 5, vol. 2 pag. 119, Tab. 4, me paráit une for- ased lidedtidcati es quí né per- me ou varieté plus robuste de L. reflexum. tent pas iden tion. Dans les plantes du | Mr. Silveira en dit ceci: A L. reflexo differt Brésil, ou ne trouve pas les bourgeons adventi- [caule valde robusti tis: intoa ba AAN AI * alde robust ore et foliis integerrimis, al- Me ka À ^ Selago de | bo-punetatis in pagina inferiore, apice pungenti- Brésil nº eal, et la surface des formes du bus, coriaceis, nitentibus majoribusgue, yn Ap luisante. : eoo] VA, Lyepodiuin intermedin... Spring. Petas) 2 à M de formes aflìnes,le L, ros- C'est une sousespece qui se distingue passable- a y plus marquée et ne saurait jä- [ment du I., reflexum de la précédente par ses ti- MS a ondue avec le L. Selago ; les au- | ges plus fortes couchées ou pendantes, beaucoup ue ; plus Fapptochéps de lui. po plus partagées, de 2 à 4 dec, à dichotomies P * hp rim Catharinae n. sp. assez régulières d'un dec., â feuilles plus ssez éloigné du type L. Selago, vers L. ser- |láches, un peu plus longues. Port trés différent, ratum Thunbg. [mais caractères à peu près identiques. Tiges dressées ou ascendantes, 10 à 15 cent., Hab. Serra do Ouro Preto 1. Ule n. 2,958, 1. ` bifurquées dans leur moitié, raides, fortes de 2]Schenck n. 3.535, Orleans, rochers I. Uie n. ... mill., feuilles toutes étalées-réfléchies, à laisser 2.221. Un échatillon de Blumenau J. Moeller n, voir Ia tige, peu serrées, longues de 6 à 7 mill, 7 qui est plus trapu et à feuilles trés denses, larges d'1 à 1 12 mill., très étroitement lancêo-|peut être la var. densifolium Bak. Fern. all. 11. lées-spatulées, brièvement acuminées, minces, 192, Lyccpodium firmum Mett. vert foncé, finement mais trés distinetemenp| Sousespère do L. reflexum à port de L. Selago: Serru!ées, à nervure obseure; sporanges g Me fige trés-courte partout d'une souche courte, à pés en 2 ou 3 épis successifs três serrés mais racines fortes et nombreuses, se divisant en un 3 interrompus par des interstices stériles, placés à Assez grand nombre de branches Serrees, et sim- Vaisselle de feuilles semblables aux autres. [ples presque toujours d'un dec., feuilles excessi- La pointe des rameaux se termine par une | vemente serrées, et par là horizontalement paten- touffe de feuilles stêriles. tes, un peu relevées vers le haut des tiges, droi- Hab. Sta. Catharina, bords de la Serra do Ora- | tes, plus longues: 11 mill. ; torio 1. Ule n. 313. | Hab. Une forme alpine: Serra do Cipó sur la — 187, Lycopodium rubrum Cham. terre, | Schwacke n. 8.027. y 5 “Hab. Serra deCapanema, rochers â 1.800 m. 1. “193, Lycopodium Ouropretanum n. Sp. Tab. Schwacke n. 11.9)”, Itacolumy, cime 1, Schwacke IV). 5 n. 7.46), Serra do Caraça, 1. Ule n. 2.534. Espéce très- grande entre L, reflexum Lam. La couleur de cette étrange espèce est rouge|et L. affine Hook. Grev., â rameaux épais à lie de vin, bien plus foncée que dans la figure | l'instar des grandes espèces Andines: port des par» de Kunze suppl. Schkuhr. |ties sam ug Ate de rn de la 188, Lycopodium Saururus Lam. | forme terrestre de Hippuris vulgaris T a ee Hab. Serra de Ibitipoca 1.000 m: 1. Schwacke] Magnum, funiforme, pendulum ad 55 cent. et n. 12.50), Agulhas Negras 1. Ule n. 3.535, Ser- ultra longum, ramis bifurcatis, ultimis ad ra do Papagaio l. A. Silveira n. 2.006; Rio das ng longis, 3 ge T mill. gis ins Po Contas, Serra Geral 1. Ule, Campo do Capivari mill. sine foliis, basi lignoso, brunneo, ra L EM 2.32. p = [superioribus fulvo-viridibus, foliis omnibus, et P es | tendance à devenir rous- [iam in cacumine ramorum aequalibus, pallide eing te p qu y ves : viridibus numerosissimis, sed pseudo-verticillatis tes FTT - [ramum haud oceultantibus, supra horizontaliter, a a intra deflexopatentibus imo reflexis, basi ineras- — Grenpo aen. pu Sen. Isatis dein leviter attenuatis, lineari lanceolatis due ho — {io od 11 mill, longis 1 mill. aut ultra latis mar- ls, Lycopodium reflexum Lam. gine integris fere aristato-acuminatis uninerviis Hab. à ce qu'il semble trés commun sar des carinatis sed planis, sporotheciis rotundis ap- tes de glaise entre les Polytrichum de] as A dot aeta mms _ pentes de terre unm e Wer. planatis in parte superiore ramorum axillaribus notre région: Serra dos Orgãos ies y lo [2 mill. latis albidis, foliis siccis ad basin plantae ner n. SM I. Schenck n. 2.566. Boa at UY [stramineo-griseis permanentibus, m. 22, Orlear E Ule - 2.220, ua - nes 2 b. affine des Andes de Quito 1. Sodiro est plus : -henek n. 1.518, pus — a an YN petit, à feuilles étalées dressés, = res — 9 et Sch EN | Diffêre des formes de L. taxıfolium par les vert nee, 2 A i Y 3 — ch ; a "860, al- [feuilles qui ressemblent à L. reflexum sur une «rias oa hey adu lu M grande échelle. Ces rameaux très robustes, páles faibles, les feuilles étroites et trés röflöchies, ci^ vod . PrAgoniifotinin Alv. Silvel — ieiléex, à bases un peu renflées, son três - . très visibles entre les feuilles láches et presque = Serra de Ouro Preto 1, Sehwacke n. 12.337, Serra negra près Rio Preto 1. 2.017, Santa Catharina 1. Hab. 11.995. Magalhäes Gomes n. Ule n, 4.655, Groupe de L. verticillatam L. 194, Lycopodium verticilatum L, Le type est â tige pendante mais assez courte, à feuilles serrées, Hab. Santo Antonio, Ilha da Santa ‚Catharina, l. Schenck n. 86, 1. Ule; S. Paulo, Serra da Bo- cayna l. Schwacke n. 3.970. ; Var. filiforme Spring pro specie, Ne diffère que par des tiges três gréles, très allongées et des feuilles plus láches, plus cour- tes, plus appliquées. E Hab. Serra do Papagaio |. n. 2.601. 195, Lycopodium mollicomumn Mart. Trees bien reconnaissable par des tiges allon- gêes, peu partagêes, et des feuilles du double plus longues il cent.) que celles de L. verticilla- | | tum, assez dressées. très mi nobles, fili- formes. Sporanges gros. très fréqu I | Hab. Caraça l. Ule n. 2 Boi pe * À > Us Lycopodium mis n. M. ouvelle très distincte: branches à quées, rappelant L. funiforme mais plus minces ; plante tres ce, à 4 005 omies regulis “€ rulairement étalées, tiges assezraides, ce qui forme un buisson ar- rondi et liche de 3 dec de diamétre en chaque dimension. Planta íruticem gidbosdu laxum 4 dec. me- tientem acaulem formante, divaricatim et repe- . tite dichotomo, ramis patentibus rizidiusculis 1 dec. ad 1/2 et 1,3 dec. longis, cylindricis, folia- tis 6 null. diametro metientibus, foliisdensis erectis subadpressis curvulis, firmulis, lucidis, Supra convexis, coriaceis, rigidis, acu cent. longis 1 z mill. latis, PAT ; neryo haud conspicuo ; axillis foliorum convexe nora in bus, usque ad tertias dichotomias descendentibus, JA mill. latis viridi-flavis saepe Uridine quodam inquinatis et atratis. T Hab. Serra de Itatiaia 230) m. I. Ule n. 255.537 Alv. Silveira feuilles a 197, Lycopodium dichotómum Jacq. C'est i plante â Jos “panya et irès- ses feuilles eon | ‘| cent, | a-vis Estreita 1. Ule n. ^, S. per me pho . den) VAR S NAE, ; vexos, raides, courbées, longues et attenuces pres- que depuis la base en pointe excessivement effi- lée, des épis courts, munis de feuilles peu aussi aristées que celles des tiges M. B. Kth. diffère par des |] ES, - serrées, lon. zuement lincai- res, terminées en pointe courte, et des épis fort longs à feuilles considérablement raccourcies en comparaison de celles des tiges. Caule 40 cent. longo pendulo sulcato repetite dichotomo, ramis elongatis 15 ad 20 cent. longis I mill. crassis stramineis foliis modice | spissis, ramos non omnino oceuitantibus, erectis, taleato curvatis Supra concavis subtus convexis ¿dermis laete virentibus lucidulis carina tenui sed mani- Testa praeditis e basi brevi lanceolata subulatis longissime aristatis, infra i,2 mill. latis 1 12 longis, spicis dichotom s 5 cent. longis, foliis iis caulium similibus vixdimidio breviori- bus patentibus magnis albis 2 mill. latis appla- natis apiculatis, Hab. Montagne du Signal de l'He St. Catharina I. Ule n. 205, s. Francisco | Ule n. is, Minas l. Ule n. 522, Blumenau |. Viereck n. 174. 19), Lycopodium heterocarpon Fée Crypt. vase. Bras. 93° Entre le dernier et L. linifolium, differe de celui—ci par des tiges et des feuilles plus fer- mes, des feuilles bien plus étroites, subulces, un peu convexes, presque alternantes, des épis courts de 13 à lo sporanges au bout des tiges entre des feuilles tres-eftilées, Hob. He de St * Catharina, montagne du Si- gnal l. Ule n, 2. Groupe de L. tetragonnm Hook Gr. 20), Lycopodium tetragonum Hook, Grev. A Cette espèce des hautes Andes se trouve au Sud du Brésil, identique avec les specimens de | Quito 1. Sodiro,ä feuilles très-dures, imbriquées, caréenées —triangulaires d'un demi cent. de lon- gueur et donnant aux tiges une forme quadran- gulaire à pointes aigues d'un 12 cent. de dia- metre. La plante adulte est aussi partagée que le L, Myrsinites et les tiges supérieures ` sont beaucoup plus minces. Hab. Blumenau |, Mueller n. 75, Pedras gran. des 5. Catharina 1 Ule 201, Lycopodium Myrsinites e C'est le L. guadrangulare Spr. in Fl. Bras, 1. 112 Tab. o 1. Beaucoup plus zrêle que le précédent; les d feuilles à peu pres les memes, mais sur une plus petite échelle, souvent renilées d'une convexité bombée vers la pointe, MU Hab. São Francisco | Ule n. di, DU We LM — fontinaloides ps Fl. Bras. v. nm Tab. 5 ques dans les aissellos des — C'est le L. serpyllifolium Fee Crypt. vase, Brés. Tab 73.3. Espêce bien plus délicate, herbacée, mince dans toutes ses parties, l> bas des tiges est mu- ni à l'etat jeune, de feuilles arrondies largement ovales transparentes, Toutes les espéces de ce groupe y compris le L. carinatum Desv. de l'Archipel Indien com- mencent par des feuilles basilaires grandes, lan- cêolêes, planes, obtuses, et ne prennent qu'à leurs tiges adultes des feuilles appliquées et tri- quétres Hab. Itacolumi l. Schenck n. 3.638, São Fran- cisco 1. Ule n. 159, Joinville 1, Ule. Groupe de L. linifolium L- 203, Lycopodium linifolium L. L. flexibile Fée Crypt. vasc. Brés. 105, 3, Hab. Pirahy mirim S. Catharina l. Schwacke n. 13.182, Nova Venezia l. Ule, Itajahy l. Ule, Ita. pocú 1. Schwacke n. 13.003, Blumenau l. Hets- chko n. 208 in herb. Mus. Nac. x wv Var. subaristatum nov. var. Varieté trés notable par la taille petite, de ? dec., les tiges trés nombreuses, étalees, les feuil- les trés serrées, plus étroites, mais surtout les feuilles fertiles, dans les ai seles desquelles se trouvent les sporanges, fort étroites, réduites veis le sommet à des pointes filiformes d'un cent. de longueur. Epis des sporanges courtes, (3 cent.) ovales. Hab. S. Francisco l. Ule n. 77, Moeller n. 74. Blumenau 1. Groupe de L. subulatum Desv. 204, Lycopodium erythrocaulon Fée Crypt vasc. Brés. 106, 2. Hab. Serra Itatiaia 3.53%, Espèce Andine. 205, Lycopodium subulatum Desv. Hab. Serra do Papageio l. Alv. silveira n. 2,510, Blumenau |, Ule, 2.000 m. 1, Ule n. 24. Groupe de L. taxifolium Sw. : Lycopodium Brongniartii Spring. pan trapue, dressée, de 2 dec. au plus, à feuilles plus larges que L. taxifolium, planes, vert foncé, à nervure très prononcée à pointe courte, effilée. Hab. ita:olumi J. Schwacke Papageio 1. Alv. >ilveira rud t da Larangeira |. Ule. Mene a été figurée par Mr. Silveira Bo- let. cit. ; Tab. 5 comme T. Martii men A Ceci repose sur un? détermination erro A ma part. Le vrai L, Martii a de vrais épis jurcies; notre plante a des sporothê- — — P alika conformes. n 9.079, Serra do Corcovado 1. ps o Groupe de L. alopecuroides L. 207, Lycópodium alopecuroides L. Forme petite, épi de 3 à 5 cent., comme celle de l'Amérique du Nord. Hab. Sâo Francisco l. Ule r. 75, Ouro Preto l. Schwacke n. 11.965, Cach^eira do Campo 1. Schwacke n. 11.198. Vur contextum Martius pro specie. Bien plus grand, épis souvent à ? et á 3, d'un dee: sur 1 1/2 cent., feuilles serrées, trés longues. Hab. Semble trés commun au Sud du Brésil : Marais tourbeux et restingas. Theresopolis 1, Schenck n. 2. 77, Restinga de Maua 1. schwacke n. 2.060, Serra dos Orgáos, Campo das Antat. 1. Schenck n. 2.836, Coll. Alpina I. Werner, Goyaz l, Glaziou, Serra do Caraga 1. Ule n. 2.356, Serra de Ouro Preto 1. *chenck n. 3.596. Var. Nettoanum Glaz. Bak. Fern All. 19, Ladislavii Glaz. mss. in herb. Mus. Nac. A' souches rampantes, mais à ramiflcations as- cendantes ou dresséés, fasciculées, feuilles appri- mées. Port de L. clavatum L. : Hab. Serra de Saramenha 1. Schwacke n. .... 12.000, Barbacena |. Schwacke, Col, Alpina l. Werner. à Groupe de L. clavatum L. 203, Lycopodium clavatum L. var. trichiatum Bory. "gud Fée Crypt. vasc. Brés. Tab. 107. Hab. commun. serra de Ouro Preto l. *chwa- cke n. 9.515, Barbacena |. Glaziou, Theresopolis l. Ule, Col. Alpina l. Werner, Serra do Mar, S. Catharina 1. Schenck n. 1:265. Var. Minarum nov. var. Tiges plus fortes, feuilles larges de 1 12 mill., dressées, conniventes, moins aristées, couleur d. roussâtre, épis nombreux. Une plante plus ro- buste, et d'un aspect différent. ; Hab. Serra do Caparaó 1.50) m. I. Schwacke n. 12,001, Serra do Picú 1, Schenck n, 1:522. 200, Lycopodium assurgens Fée Crypt. vase. Brês. Tab. 10) 3. x Var. Schwackei nov. var, (Tab. IV.). Differe du type qui est, d'aprés la flgure de Fée, trés gréle, peu ramiflé, à épis à deux, par des tiges dressées, trés robustes, richement ra- miflées à l'instar des L. paniculatum Juss. et obscurum, â feuilles moins ,eílilêes, trés serrées, et à épis t és nombreux en panieule au bout des tiges. Port de L. obscurum. Hab. Serra do Caparaó 1 900 m. I. Schwacke n. 6.203, Serra de Itatiaia 2.10) m, I. Ule n. 30, 3.5%, Serra Geral 1. Ule n. 2.932, Cotte plante se distingue nettement du L. spu- rium W. de l'Ecuador l. Bodiro et du Perou l, lelski n. 1.018 par les tiges dressdes et panica- lêes, tandis que le L. spurium est rampant et émet de la souche de courts pédoncules qui por- tent les épis. de Gronpe de 1 . complanatum L. 20), Lycopodium complaratum L. Type, qui est exactement celui de Europea | A i rameaux étroits et à feuilles peu étalées. Hab. Serra de Ouro Preto l. Schwacke n. 10.517, Serra do Picú 1. Glaziou, Serra do Mar, Joinville I. schenek n. 1720, Blumenau 1. Moel- ler, Theresopolis 1. Ule, Farromeco, Liv Grande do Sul 1. Kunert, Var. (hujoides H. B. Kth. pro specie. La forme tropicale à rameaux larges de 4 mill. à feuilles grandes, étalées. Hab. Parait bien plus rare. Itacolumi 1. Ule Itajahy 1. Ule n. 158. Groupe de L. cernuum L 211, Lycopodium cernuum L. Hab. S. Antonio, Ins. S. Catharina l. n. $5, loinville ! Ule n. 2.3. Var. pendulum Hook L. Eichleri Glaziou in Fée Crypt. vase. Brês. Tab. 106.1. à Hab. Rio de Janeiro 1. Arechavaleta c. Ja- eggi. Groupe de L- Carolinianum 1, Schenck 212, Lycopodium Carolinianum L. Hab. Commun dans les sphaignes : Ouro Pre- to J. Schwacke n. 11.945, Cachoeira do Campo l. Schwacke n. 1'.002, Itajahy 1. Ule n. 10, Ioin- ville 1, Ule n 1., Botafogo l. Schenck n. . 7, Theresopolis 1. Werner n. 9. Var paradorum Spring pro specie â feuilles tronquêes, ovales. Hab. Goyaz l. Glazion n. 22,641, 215, L. cornosum. Alv. >ilveira Bolet. Comiss, geogr. geol. Min, Ger. N. 5 vol. 2 pag. 1:9 Tab. 7.8. Mr. Alv. Silveira a recolté des plantes gui se distinguent du type de Carolinianum par un phé- Est, Il faut des recherches ultérieures pour prauyer si c'est une espèce tranchée ou si elle passe dans l'état ordinaire de L, Carolinianum L. Hab, Inter Diogo et 8. Francisco da Onga pro- gse S. João d'El-Rey et prope Curral Novo, Mi- nas taes l. Alv. silveira 213, Expl'enção das figuras TAB. I HEISTERIA — SILVIANI Fig. |. Ramo florifero de tamanho natural Fig. ?. Flor, augmentada, Fig. 3. l'etala, augmentada. Fig. 4. Fstamen augmentado, Fig. 5. Pistillo, augmentado, corte longitu- dal. Fig. 6. Drupa, de tamanho natural, envolvida pelo calix accrescente. TAB. II LAVOISIERA SENAEI Fig. 1. Ramo florifero de tamanho natural. Fig. 2. Flor aberta de tamanho natural, Fig. 3. Estamens; a, um maior; b, um me- nor. Fig. t. Pistillo, augmentado. Fig. 5. Pistillo augmentado, corte longitudal Fig. 6. Folha, augmentada, TAB. III BEGONIA RAGOZINI Fjg. |. Parte superior do arbusto, de tamanho natural. Fig. 2. Flor masculina, augmentada. Fig. 3. Estamens: a, visto pela face ; b, visto pelo dorso, augmentado. Fig. I. Flor femea, augmentada. Fig. 5. Parte de uma inflorescencia de tama. nho natural, no seu estado juvenil, noméne très-curienx : savoir ses tiges couchées Fig. 6. Estilete, augmentado. sont charnues, gonflées, d'un centimétre de làr-| pig. 7, Capsula madura. tamanho natural. geur et d'un !;2 cent. d'épaisseur, formantun diagramme triangulaire, les feuilles latérales TAB. IV grandes, les feuilles centrales extrément petites, réduites â des écailles d'un millimètre, dressées LYCOPODIUM ASSURGENS FÉE, VAR. SCHWAC= verticalement. Ce renforcement des tiges est KEI CHRIST. évidamment le caractère d'une plante xérophile,| y nn? ude adoptation â une station désséchée périodi- oh e en guement gui engage la plante â emmagasiner de Fig. 2. Sporozonio, augmentado. la nourriture. C'est un Lyeopode «succulent» yl 1 imitant les Cactées et autres espèces multiples LYCOPODIUM OURO-PRETENSE des Campos du Bresil â réservoirs gui servent â conserver l'humidité pour la saison sèche. Fig. 1. Um exemplar fructifero, tamanho na- Mr. Ule a trouvé de ces organes dans les Hy- tural. menophylles ; la trouvaille de Mr. Alv. Silveira] Fig. ?. Sporangio, augmentado. est. tout aussi remarquable. Fig. 3. “poros, muito augmentados. E è — —— . El a (^. ag. a direita, linha 51, Pag. á esquerda, > 24, Pag E À â esquerda, y 4 direita, á direita, â direita, « amore Gymuogramme — Jamesonia > Hos numarosissimis » pas cent, — cent. » ternuibas - en, 2 » juniovis — Junioris . » éviclemmént 一 évi por — port u. frond — fronde dine — brune EA * ì erglen — région ed » heterloxa — heterodoga. e Ue. » S a » bica — bien | st a x » Mandiocean 一 Mandioccana ` yA ; da š » » dimonphostachys — dimorphostaehys "o á 21 = » » cossidérable — considérable | Pag. 37 » sparangiis — sporangiis CAP A, + » 'am * Pag. 40 á uerda, 2 ; E i . ” EA - . . . E . Heisteria Silvi anl Grace. . è, D un B - $ N à E Go — Sen iE i „7 — | v Besonia Ragozini Semace A.Avé Lallement ad nat. del A Avi Lalfemant ad nat del Ho ^ Li Lycopodium assurgens e ` I. Ouropretense Cri var. Schivacke Christ > a E _ T OMS S i i m 2 1 qu B