PER FOLIO BV2853.B6 B45
Estandarte : srgco ofic da
Igreja Presbiteriana Independente do Brasil .
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in 2015 |
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k> kstandarte
Orgao Oficial da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil
— AnõT09
Janeiro 2001
No dia 7 de janeiro, O Estandarte completou 108 anos de serviços prestados a Deus e à IPI do Brasil. Sucessor de Imprensa Evangélica, criado pelo Rev. Ashbel Green Simonton, em 1864, é o jornal evangélico mais antigo do Brasil. Esta edição, que marca o aniversário de O Estandarte, divulga mudanças que lhe darão vida nova.
Exemplar avulso: R$ 1,50
1 if uu
Um jornal no coração da Igreja
Ao iniciar o seu 109° ano de trabalho, O Estandarte quer conquistar um espaço no coração da IPI do Brasil. Por incrível que pareça, até mesmo muitos pastores não assinam nem lêem o órgão ofícial da denominação a que pertencem. Vamos mudar essa situação! Quem ama a IPI do Brasil assina e lê OEstandartel (Página 2)
Presbítero Cidadão
A IMPIde Limeira, SP. teve o privilégio de ver o seu ca- sal de fundadores receber o título de cidadania da cida- de, em cerimónia da Câmara Municipal realizada no tem- plo da igreja (página 5).
Apucarana no Projeto Natanael
A IPI de Apucarana, PR, compartilha com toda a nossa igreja os resultados de seu enga- jamento no Projeto Na- tanael (página 7).
A hora e a vez dos agentes
Neste ano, os agentes de O Estan- darte terão um papel muito importan- te a desempenhar. A presente edição publica a relação de seus nomes. Que- remos complelá-la e aperfeiçoá-la (pá- ginas 14 a 19).
Tem reunião marcada para os dias 1" a 4 de fevereiro, em Avaré, SP, **a ci- dade do verde e da água'\ Toda a IPI deve acompanhar com orações esse importante evento (página 5). ^
Laços de Família
' lucro.
Artigo do Presb. Nilson Zanela, da I" IPI de Bauru, SP, comenta a discutida novela do horá- rio nobre da televisão (página 22).
Segundo Igreja em Avaré
Ao mesmo tempo em que conclui o seu novo templo, a i " IPI de Avaré, SP. anuncia, com sa- tisfação, a organização da 2" IPI na cidade (pá- gina?).
Congregação solidária
Em Mongaguá, SP. uma congregação da 1" IPI de Santos desenvolve trabalho que serve de es- timulante exemplo de solidariedade (página 6).
A flor vermelha
Crónica do Rev. Paulo Martins de Almeida traz um comovente apelo em favor da vida (página 8).
-ondrina e Sào Paulo enfreqam mais uma furma de bacharéis em teologia (páginas 20 e 21).
n e^tanHarff^ - Janeiro de 200 1
Índice
Editorial, 2
O nascimcnlo d'0 Esiandaric. 2
Palavra do Presidente. 3
As Igreja!, no Mundo. 4
Convocação da Assemblíia Geral. 5
Nossas Igrejas, 5. 6. 7. 8. 20
Crónica. 8
Projelo 2001. 9
Debate, 10
Sermões. 1 1
Capelania. 12
Legislação Eclesiásticas, lí
Relação dc agentes. 14. 15. 16. 17. 18. 19
Para meditar. 19
Seminários. 20. 21
Datas c Eventos. 21
Artigos, 22, 23
Unidos no 31 dc Julho, 23
Nolas dc Halfcimcnlo, 23
O Estandarte
Publicação mensal ÓRGÃO OFICIAL DA IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO BRASD, .Fundiítlocni 7 de iiinciro dc I Syí, poi Rev Eduardo Carlos Pereira. Rcv Benin Feira/ c Pfcsb Joaquim Alves Corria (Sucewor dc 'Imprcnsu . -*itLa', fundada cm 5/n/l8M)
' .ft: imprí:n.sa e comunicação
Gerson Cortem dc I,;Kxrdu (relator) .V. Josué Xavier Rcv. Hdunrdo Galasso Faria Prcsh, Nilson Ziincla Alberto Klein
Diretor e Editor:
Rcv. Gerson Correia de Lacerda
Revisão:
Rcv, Gerson Correiu dc Lacerda
Jornalista responsável:
Dr, Uassyr Ferreira
Rcg. MT 6220 - SJPESP 65381
Malr. Sind, n" 12763
Redação c Cadastro:
Rua Rego Freitas. 510 - Loja O CEP 01220-010 • San PauIo-SP Foncs/lax: (011)255-3995 / 257-4847 E-mail: cstandnrtc@ipih.org Expediente; 2' a 6*. d.is 9 às 18 hs.
Editora Pendão Real
Prcsb, Josií Mana Siqueira (Gfrenie Comeniaí)
Roberto Almcniira de Freitas (Priiduwr Griificn)
Viviane Rosana Fernandes Cosia (Dia^ramtição)
Sem. Messias Josí dos Santos (RepresenUmif comerctiili Herbert Proença Lopes {AwmiimttiUi e Cudastrci Assinatura anual; R% 15.00 Depósito no Bradesco Agência 095-7 C/C lSl.212-9
Tiragem; 4.000 exemplares.
Impressão: Gráfica Serrano tO_ _l I) 6954.1533
Artigos assinados não representam necessariamente a opinião da !Pl do Bmsil. nem tUi própria direção du jornal. Maténm t nviiida.\ sem wlu ita^ âo da KctUii^âo só serão puhli( (idas a cniéno da diretoria. Os origi- nais não são devolvidos.
Um jornal no coração da igreja
No expediente do jornal O Es- tandarte, sempre aparecem as seguintes palavras; "Órgão oficial da IPl do Brasil - Fundado em 7 de janeiro de 1 893. por Rev. Eduar- do Carlos Pereira, Rev. Bento Ferraz e Presb. Joaquim Alves Corrêa (Su- cessor de Imprensa Evangélica, fun- dada em 5/11/1864)".
Duas coisas chamam a nossa atenção.
Em primeiro lugar, o expediente nos lembra que. com esta edição de janeiro de 201) 1 , 0 Estandarte completou 1 08 anos de existência. O número é signifi- cativo. Na realidade brasileira, um jor- nal que ultrapassou um século de vida merece respeito pela sua antiguidade.
Em segundo lugar, o expediente des- taca que O Estandarte é o "órgão ofi- cial da IPl do Brasil". Nem sempre foi assim. O jornal começou como uma publicação particular. Tomou-se oficial no final da década de 1920. Isso. sem dúvida alguma, contribui para a sua pre- servação e continuidade.
Porém, ao iniciarmos o ano 109 de O Estandarte, não queremos que ele seja simplesmente respeitado pela sua antiguidade, nem que garanta a sua continuidade tão somente por ser "ór- gão oficial". Na verdade, o que pre- tendemos, neste novo ano de O Es- tandarte, é fazer com que ele lenha vida nova na sua caminhada histórica.
Estamos sentindo que, mais do que nunca. O Estandarte precisa ganhar o coração da IPI do Brasil. Em outras palavras, O Estandarte carece do amor de lodos os membros de nossa igreja.
O Estandarte, no que diz respeito ã sua produção e distribuição, vai muito bem. Atualmente. nào é mais um jornal deficitário. No momento, não possui ne- nhuma notícia procedente das igrejas que não tenha sido publicada. Quanto à sua pontualidade, ninguém pode reclamar. Todos os meses, ele lem sido colocado no correio por volta do dia 1 0.
Rev. Gerson Correia de Lacerda
No entanto, sentimos que O Estan- darte não tem tido um lugar no cora- ção dos pastores e dos membros de toda a IPI do Brasil. E é isso o que está faltando!
A IPI do Brasil possui cerca de 80.000 membros e mais ou menos 600 pastores.
Foi o Arquivo
Rev. Gerson: ■'Nosso objelivo e trabalhar sístematicamenle para ganhar um espaço no coração da igreja".
Contudo, seu número de assinan- tes está em tomo de 3.000. É, realmen- te, muito pouco!
Na úUima reunião da Assessoria de Imprensa e Comunicação, concluímos que o caminho a ser seguido não é o da promoção de uma campanha episódica para simplesmente aumen- tar o número de assinantes.
Muitas campanhas já foram feitas
e os seus resultados não permanece- ram por muito tempo. Ao contrário, a experiência mostra que, durante a re- alização das campanhas, o número de assinantes aumenta, mas, depois, não permanece.
Além disso, nas várias campanhas já promovidas, o mero aumento quanti- tativo do número de assinantes não sig- nificou aumento do apego, do amor e da atenção ao jornal da denominação.
Por isso. o que pretendemos é algo diferente. A partir deste número, nosso objetivo é trabalhar sistematicamente para ganhar um espaço no coração da igreja. Queremos conquistar e merecer o amor de todos os pastores e mem- bros de todas as nossas comunidades.
Nesse sentido, vamos nos associar intensamente aos preparativos para a comemoração do centenário da IPI do Brasil. O nosso apelo seguirá nessa direção: vamos demonstrar o nosso amor à IPI do Brasil, assinando e len- do O Estandarte!
A IPI do Brasil, como todas as igre- jas históricas brasileiras, atravessa dias turbulentos. Está faltando compromis- so sério com a igreja. A nossa palavra é: manifestemos o nosso compromis- so com a igreja, assinando e lendo O Estandarte!
o Rev. Gerson é o diretor de O Estandaríe, presidente do Seminário de São Paulo e pastor da I" IPI de Osasco
O nascimento de O Estandarte
Na obra "Annaes da 1" Egreja Presbyleriana de São Paulo", publicada em 1 938, assim escreveu o Rev. Vicente Themudo Lessa, a respeito do nasci- mento do órgão oficial da IPI do Brasil:
"Em 7 de janeiro de 1893. apare- ceu o primeiro numero d'0 Estandar- te, bem redigido e melhor acolhido.
Excelente noticiário. Do artigo de fundo colhe-se o seguinte trecho: "Vi- mosoccupar.na imprensa de nosso paiz.
o logar que, por largos annos, occupou a Imprensa Evangélica, ha pouco extincta. Nosso programma. porém, é mais comprehensivo, de accordo com os novos tempos...
O Estandarte exerceu grande in- fluencia na Egreja Presbyteriana Bra- sileira, como seu orientador.. .Quando o jornal começava a advogar uma idea. era certo que a victoria estava assegurada..." .
Palavra do Presidente
Rev. I.contino Farias dos Santos
A Igreja e os Desafios do Novo Século
Estamos todos no novo século e, no novo milénio. Esse novo tempo traz grandes desafios para o ser humano e para a fé cristã. Não podemos deixar de pensar nos ru- mos que a Igreja poderá tomar diante de certos fenómenos sociais que ca- racterizam esta época, principalmente no campo religioso.
Um desses fenómenos diante dos quais a Igreja se encontra é a globaliza- ção. Um tema que não é novo, mas que não pode ser esquecido quando se fala do fumro da sociedade. De cará- ter contraditório, a globalização é um processo que reúne um conjunto de fe- nómenos económicos, políticos e cul- turais que atravessam as fronteiras das nações e diferenças históricas dos po- vos. É algo que se impõe coercitiva- mente sobre nós e que exige uma re- visão de nossas concepções de mun- do, de valores éticos e do ser humano. A princípio, a globalização aumenta e aprofunda as desigualdades entre paí- ses, classes sociais e seres humanos. Dilue a soberania das nações e enfra- quece suas economias e sistemas fi- nanceiros, tomando-as dependentes do sistema financeiro internacional, oportunista e especulativo. Com isso, milhões de pessoas são ameaçadas de fome, flagelo e morte, aumentan- do assim a injustiça social, a ambi- ção desenfreada de lucro nas tran- sações humanas.
Neste mundo globalizado prevale- ce a idéia de que cada um deve procu- rar "salvar-se a si mesmo". Como se percebe, não há lugar para o bem-es- tar social, para a salvação de povos e nações no ideal do Reino de Deus. mas apenas para atitudes egoístas que não levam em consideração a vida do ou- tro. Nossas igrejas têm participado des- se processo quando se tomam egoís- tas, isoladas em sua prática missionária, defensoras apenas de projetos que en- grandecem o seu prestígio perante as demais comunidades. Num mundo as- sim fica difícil falar em socialização de problemas ou em sociaUzação de opor-
tunidades e possibilidades. O Projeto '"Pequenas Igrejas Grandes Ministéri- os", por exemplo, tem sido um desafio no sentido de que as igrejas maiores ajudem as menores e deixem de ser egoístas. Esse sonho, se transformado em realidade, cristalizaria o verdadei- ro Evangelho da solidariedade e da fraternidade entre o povo de Deus. Até que ponto a igreja tem procurado su- perar as influências da globalização em sua prática missionária?
Uma outra situação que nos desa- fia como Igreja de tradição histórica e, no nosso caso, reformada, são as ten- dências místicas de nosso tempo. Es-
Rev. Leontino; "É preciso ver a realidade social de maneira crítica e como oportunidade que Deus nos dá para encontrar novos caminhos para expressão de nossa fé."
sas estão em muitas igrejas, através de práticas religiosas estranhas a essa tradição. Através dos meios de comu- nicação de massa, o neopentecostalis- mo ocupa espaços e prega uma "guerra santa" contra o catolicismo romano, contra os cultos afro-brasileiros, con- U-a o espiritismo e faz declaradas críti- cas ao racionalismo dos cultos das igre- jas chamadas históricas. Baseado na ideologia do êxito, prega a teologia da prosperidade, a cura física, a cura in- terior e o sucesso individual do crente, cujo segredo se encontra dentro da própria pessoa que crê. Por isso. cada um tem que se esforçar para que bro- te de seu interior a disposição para o êxito, através de fervorosas orações.
jejuns e outros sacrifícios. A cura. o exorcismo e outros benefícios depen- dem dessas práticas e da participação nos cultos, considerados como terapêu- ticos para a vida espiritual.
Considerando que a globalização tem aumentado as desigualdades en- tre as pessoas e nações, alargado a miséria e propiciado a corrupção dos costumes, tornando os ricos cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres; considerando o alto índice de pessoas sem teto, sem terra, sem em- prego, sem saúde, e sem a cultura es- colar adequada para lutar por melho- res condições de vida na sociedade brasileira, e que as perdas da classe média têm gerado muitas crises exis- tenciais, muitas pessoas têm aderido ao neopentecostalismo. Pois o mer- cado religioso neopentecostal ofere- ce grande variedade de produtos que atenderiam aos an.seios dos que tem sido vítimas da globalização e que vi- vem quase no desespero.
Um bom número de nossas igrejas, em todo o país. tem aderido a esse tipo de pregação e de vida. Umas. de manei- ra mais discreta, ainda tentam manter em suas práticas as marcas do protestantis- mo histórico, enquanto que ouU-as. não se dando conta de suas origens, têm as- sumido abertamente sua nova condição de ser igreja, entendendo ser este o úni- co caminho para a sobrevivência no mun- do de hoje. Estabelece-se aqui uma cer- ta crise de identidade, na medida em que essas igrejas, ao mesmo tempo em que aderem at> neopentecostalismo incon.se- qiiente como alternativa de sobrevivên- cia e crescimento, insistem na afirma- ção de que são presbiterianas indepen- dentes. Muitos dos nossos pastores es- tão vivendo esse drama!
Por outro lado, convém fazer refe- rência à postura do protestantismo his- tórico, mais conservador, mais hgado às tradições de nossa Igreja. Segundo o Rev. Antônio Gouvêa Mendonça, ele tem como modelo de açâo "o Cristo do céu", que tem amparado, por sua vez, "muitas ideologias conformistas.
cuja "aç^^*'" "^^^^ espera passiva do milénio." Este protestantis- mo, segundo o Rev. Mendonça, não con- tém nenhuma idéia de mudança e con- tenta-se apenas em "dar o bom teste- munho do evangelho", pois "o lu)niem depravado não tem condições de, por si só, melhonir o mundo." Esse tipo de pro- testantismo est;iria fadado ao ostracis- mo social por falta de cnatividade piua construir e alimentiir novas utopias. Suas igrejas não teriam, no futuro, suas portas fechadas, mas apenas abrigariam os amantes da boa música sacra, da boa retórica de púlpito, da prática de uma espiritualidade comedida.
A realidade, como se percebe, é complicada. Por um lado porque a globalização liquida valores morais que sempre foram defendidos como garan- tia da dignidade humana e confirma como deus deste novo século o lucro, resultante de um pragmatismo aviltante, pernicioso. Por outro lado. no campo religiost), as vítimas desse sistema iní- quo procuram no "Deus dos antigos", algo que lhes dê vantagens pessoais (te- ologia da prosperidade), exigindo desse Deus curas, milagres c outros serviços, sem se darem conta de que o Senhor do mundo é Deus e não o ser humano.
O que se pode esperar da Igreja nes- te ní)vo século? - Não lemos dúvidas de que é preciso que se tenha bom sen- so c que se veja a realidade social de maneira crítica, mas também como a opíirtunidade que Deus nos dá para encontrar novos caminhos para expres- são de nossa fé. Nossa espiritualidade precisa ser edificada sem nos tomar- mos ridículos, seguidores de movimen- tos íncon.sequentes. É preciso lembrar que o fervor neopentecostal pode pas- sar, como muitos outros movimentos carismáticos já passaram, e outros "messias" pt)derão surgir para confun- dir os oportunistas que preferem uma "graça barata" e efémera a uma "gra- ça preciosa" e etema.
O Rev. leontino é o presidente da Assembléia Geralda IPI do Brasil
,99
"Nossos novos diplomatas'
Diio por Luiz Felipe de Alencastro, historiador e colunista da revista Veja
"Longe da estratégia dos diploma- das, dos fricotes dos grã-finos e da afe- tação dos intelectuais, os jogadores de futebol e missionários difundem no ex- terior a imagem do que há de melhor no povo brasileiro. Perto de 2.000 mis- sionários católicos brasileiros atuam no exterior. Quanto aos missionários evan- gélicos brasileiros, seu número já atin- ge 1.500 no estrangeiro. Trata-se de gente mais tolerante diante de outras religiões e sem vínculo com as gran-
des empreitadas colonialistas e domi- nadoras que marcaram a atividade missionário-cristã européia ou ameri- cana." (Ponto de Vista. Veja. página 22. de 22 de novembro de 2000)
(É bom saber que atualmente um total de 17 missionários da IPI do Brasil trabalham no exterior, en- contrando-se no Canadá, Chile. Espanha. Estados Unidos, Inglater- ra, Moçambique, Porto Rico e Venezuela.)
Rebatismo revisto
Feito em São Paulo
Foi lançado um livro do Rev. Carlos Jeremias Klein a respeito do rebatismo, especialmente quanto à história de sua prática no presbile- rianismo brasileiro. Intitulado "Pres- bilerianismo brasileiro e rebatismo - controvérsias em torno da validade do sacramento do batismo", foi pu- blicado pela Sociedade Religiosa Edi- ções Simpósio.
O livro traz uma trajetória histórica do presbiterianismt) nos Estados Uni- dos e no Brasil. Especifica que a Igre- ja Presbiteriana nos EUA, em 1845. declarou como não válido o sacramento
I
Rebatismo Revisto
do batismo administrado por sacerdo- te católico romano. A prática do rebatismo de católicos romanos foi trazida por missionários norte-ameri- canos a partir de 1 859. sendo oficiali- zada em 1891 pelo Sínodo da Igreja Presbiteriana do Brasil.
A controvérsia do rebatismo está presente nos dias de hoje, em vários concílios do presbilerianismo brasilei- ro, assunto que o autor debate ampla- mente em sua obra.
O Rev. Carlos Jeremias Klein é Mestre em Matemática e em Ciên- cia da Religião, na área de Teologia e História. É também pastor da IP! do Brasil, professor do Seminário Teo- lógico Rev. Antônio de Godoy Sobri- nho, em Londrina. PR, e integrante do Comité da IPI do Brasil junto ao Conselho Larino-Americano de Igre- jas (CLAI).
O livro custa nove reais e pode ser encomendado junto ao CLAI, através do seguinte endereço eletrônico: claibr@sercomtel.com.br
Fontes: Serviço de notícias da Agência Latino-Americano e Caríbenha de Comunicação, Rápidas (CLAI), Veja.
O Rev. Richard é vhreiro fraterno (itiissionárioi aposentado da Igreja Presbiteriana nos EUA e membro da equipe pastoral da 1" IPI de São Pauto. Escreve a pedido de O Estandarte desde 1981.
Evangélico mexicano eleito governador
Acontecido no Estado de Chiapas, no sul do México
Começou um novo capítulo na po- lítica mexicana, quando, no dia 20 de agosto último, o evangélico Pablo Salazar Mendiguchia foi eleito gover- nador do pobre e convulsionado Esta- do de Chiapas. Candidato da Aliança Pró-Chiapas, veio a ser o primeiro evangélico a ocupar o cargo de gover- nador de um estado mexicano.
As eleições em Chiapas transcorreram normalmente apesar de pressões e ameaças contra os evangélicos por par- te de organizações de católicos romanos tradicionalistas e gru- pos paramilitares. Salazar é membro da Igreja do Nazareno. Um de seus irmãos é pastor e presidente da Aliança Ministe- rial de Chiapas. Salazar não faz p^^,,^ de suas convicções religiosas
uma bandeira polírica. Entretanto, não hesita em afirmá-las publicamente.
Chiapas é o estado mexicano com a maior população evangélica. Contu- do, ali persiste a maior violência con- tra membros de igrejas evangélicas por parte de líderes tradicionalistas locais.
Salazar, o pnincii u irwLiiyélico a governar um estado mexicano
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O Estandarte • Janeiro de 2001
Limeira alegra-se com seus homenageados
Conselho da IPI de Limeira
No dia 1 1 de agosto último, no templo da IPI de Limeira. SP, a partir das I9h30. com lei- tura bíblica e cântico do Hino Nacio- nal, teve início a reunião solene da Câmara Municipal da cidade para ou- torga de títulos de cidadania ao queri- do casal Presb. Esmeraldo Figueira Filho e D. Ruth Gomes Figueira, res- pectivamente com 87 e 84 anos de ida- de, precursores e fundadores de nos- sa denominação em Limeira e região.
Saudaram o casal com palavras de reconhecimento e gratidão pelos servi- ços prestados à comunidade limeirense o prefeito municipal. Pedro Teodoro KUhl, o presidente de Câmara, vereador José Henrique Pilon, o autor do projeto, vereador Oswaldo Conti, e o pastor da igreja, Rev. Luiz Henrique dos Reis.
O Presb. Esmeraldo, emérito em nossa igreja desde 1973. discursou, em seu nome e no de sua esposa, fa- zendo conhecer a todos os presen- tes e para registro nos anais da Câ- mara sua trajetória. desde a saída da cidade de Sorocaba. SP, onde era diácono da Igreja Presbiteriana, até sua chegada a Limeira, em 1940, onde se filiou à Igreja Presbiteriana, sendo eleito presbítero.
O casal Esmeraldo e Ruth. com descortino e disposição de servir ao Senhor, seguro da necessidade de crescimento do presbiterianismo na região, sem qualquer tipo de desenten- dimento com a Igreja Presbiteriana, decidiu solicitar apoio à P IPI de Cam- pinas, sob o pastorado do Rev. Altair Rangel Pulino, para o início de uma congregação da IPI na cidade, em meados de 1955.
No imóvel alugado e adaptado, à rua Sete de Setembro, 572, teve início a Escola Dominical, com cinco alunos matriculados (o casal e seus três fi- lhos). Em um mês, 100 alunos esta- vam matriculados, motivando o traba- lho incessante pelo aumento e melhoria das instalações.
Tomado por um forte sentimento de fé, em meados de 1959, ousou-se a aquisição do São Paulo Hotel, no centro da cidade, cujo valor, extrema- mente elevado para uma congrega- ção, era para ser pago em quatro anos. Advertido por um amigo de que estava fazendo uma loucura, o Presb. Esmeraldo confiou em Deus, apoiou- se nas orações da igreja e contou com o auxílio da esposa, assumindo a res- ponsabilidade da empreitada de fé. O
resultado foi a organização da IPI de Limeira no dia 7 de abril de 1 963. sem qualquer dívida, no local onde está sediada até hoje. à Praça Dr. Luciano Esteves, 33, centro.
A vida do casal, seu testemunho de fé no Senhor Jesus Cristo c seu espíri- to de cidadania acabaram marcando positivamente a história da cidade, o que, sem sombra de dúvidas, justifica a outorga de tão grande título e res- ponsabilidade, partindo do poder públi- co de Limeira.
O sorriso doce e cativante de D. Ruth, com seu espírito altruísta, des- prendido e legitimamente cristão, con- tribuiu para que a igreja encontrasse seu espaço na cidade, para honra e glória do eterno Deus.
Hoje. somos quatro igrejas organi- zadas, uma escola evangélica e mui- tos projetos evangelísticos e sociais.
O Presb. Esmeraldo foi combaten- te da Revolução de 1932. Com 68 anos de idade começou a jogar ténis. Com 86 anos. conseguiu a média 9.91 num curso de teologia por correspondência. Sua firmeza e coragem de fé propicia- ram a consolidação de nossa denomi- nação em Limeira.
Presb, EsniLTaldn c D Rulli. luiijiidnics d;\ IPI de Limeira c cidadãos limeircriscs
Os dois novos cidadãos de Limeira são símbolos vivos do testemunho da té cristã, que nos motivam a prosseguir e a nos ct)ngratular pt)r tão insigne home- nagem. Não foi simplesmente o casal que recebeu o título de cidadania. A denominação, em Limeira e no Brasil todo. acaba sendo homenageada.
A nossa oração é para que. em Li- meira e cm todas as cidades de nosso país. o evangelho do Reino de Deus. através da IPI dt) Brasil, marque ou- tras vidas com fé e disposição de ser- vir ao Senhor.
Convocação da Assembléia Geral da
IPI do Brasil
De ordem do Sr. Presidente. Rev. Leontino Farias dos Santos, convoco a Assembléia Geral da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil para reunir-se or- dinariamente de r a 4 de fevereiro de 2001, no Hotel Vila Veitle, na cidade de Avaré. Estado de São Paulo, sito à Av. Prefeito Paulo Nogueira n° 1. em Avaré, São Paulo, fone/fax ( 14) 722-1922/722- 1932. www//avare.com.br/vilaverde.
A reunião terá início às 1 9h00. com culto solene de abertura, sendo prega-
dor o Rev. Guilhermino Cunha, presi- dente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, e finalizará com o almoço no dia 4 de fevereiro.
Lembramos aos senhores delega- dos que a entrada no Hotel deve ser dada a partir das 14h00 do dia 1° de fevereiro de 2001.
Solicitamos que os presbitérios e sínodos confirmem ao Escritório Cen- tral, com urgência, o nome e endereço de seus representantes.
A Diretoria da IPI do Brasil está recomendando que todos os documen- tos a subir à Assembléia Geral, prove- nientes dos presbitérios e sínodos, se- jam enviados até o dia 2 de janeiro de 2001, visando ao estabelecimento da pauta de trabalho e a reprodução dos mesmos em tempo hábil.
Pela Coroa Real do Salvador
Revs. Éber Ferreira Silveira Uma. secretário executivo da IPI do Brasil
Quarto Alugas e
Senhora, membro da IPI de Vila Dom Pedro I, aluya (juarto para moça.s ou senhoras evan- gélicas, nas imediações das avenidas Nazareth e Dr. Gentil de Moura, no Ipiranga. Tratar pelo telefone:
(11) 5061-6114
com Clélia
Estandaii^Janeirod^
Nossas Igrejas
I-iii.i'. f\tquivo
Mongaguá - uma congregação solidária
Seminarista Rogério Vieira Carvalho
VolunlánDs cabck-irciniN l- iniijos na le
Ni
'a cidade de Mongaguá, no li- toral sul paulista, temos uma congregação da 1 " IPI de San- tos. SP. Ela está localizada no bain-o Jussara, uma região muito carente e com pouquíssimos recursos.
A nossa congregação tornou-se ponto de referência pelo amor cristão, manifestado principalmente através do trabalho de assistência social e orien- tação espiritual.
A congregação passou a ser uma realidade quando a presbítera Júlia de Carvalho desejou evangelizar as cri- anças daquele lugar, atuando também como enfermeira.
Atualmente, sob a liderança do Rev. Helinton Ríxlrigo Zanini Paes e do semi- narista Rogério Vieira Carvalho, tem havido maior aproximação entre a sede
e a congregação, o que tem proporcionado uma maior as- sistência espiritual, doutriná- ria, social e financeira.
A Presba. Júlia de Car- valho e as irmãs Alessandra e Alda atuam como herói- cas professoras e líderes da congregação.
Muitos semi-analfabe- tos. desempregados e caren- tes em geral frequentam os trabalhos e contam com o apoio dessas irmãs.
Os membros da sede. tocados pela graça de Deus. têm ajudado em cam- panhas de arrecadação de roupas e calçados, que são doados para a co- munidade através da congregação.
Presba Júlia, seu filho, Paulo, e crianças em frente ao templo (esq). Local onde funciona Escola Dominical e Bazar Beneficente (abaixo)
Presb. Júlia. Alexandra e Alda com crianças de Mongaguá. SP
Muitas doações foram fei- tas durante o corrente ano.
No último dia 3 de de- zembro, o seminarista Rogé- rio Vieira de Carvalho levou um grupo de 10 voluntários.
irmãos na fé e cabeleireiros, o qual fez uma ação coletiva de amor. atendendo gratuita- mente, durante 6 horas. 150 pessoas. Nessa oportunida- de, todas as pessoas foram evangelizadas através da pregação do seminarista Le- andro, aluno do Seminário de São Paulo, que falou sobre a perseverança e a fé.
Os desafios continuam
'■porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andás- semos nelas"(Ef 2.10).
Nossa oração é para que esse tra- balho produza muitos firutos que perma- neçam para a glória do Senhor Jesus.
O Rogério é aluno do Seminário de São Paulo da IPI do Brasil e candidato ao ministério do Presbitério do Litoral Paulista
Presbítero de Miracatu é vereador
Nas últimas eleições munici- pais, o Presb. Edson Roberto Estella foi reeleito como ve- reador para mais um mandato na Câ- mara Municipal de Miracatu. SP.
Ele nasceu em São José do Rio Preto. SP
Desde os 8 anos de idade é mem- bro da IPI do Brasil, tendo frequen- tado a IPI de Vila Sônia, na capital de São Paulo, onde foi presidente da Liga
Juvenil e Presidente da Umpi por qua- tro vezes. Além disso, ocupou cargos na diretoria da Federação e da Con- federação da Mocidade, até transfe- rir-se para o Vale do Ribeira, onde reside até hoje.
O Presb. Edson está com 51 anos de idade e é casado com a Diaconisa Célia de Cicco Estella, com quem tem três filhos.
Exerce o ofício de Presbítero da
IPI da Brasil desde 1987, sendo re- presentante de sua Igreja junto ao Presbitério do Litoral Sul e de seu Presbitério junto ao Sínodo da Bor- da do Campo.
Em sua cidade, é vereador desde 1 993 . No biêmio 200 1 /2002, ele exer- cerá a função de Presidente da Câ- mara Municipal de Miracatu.
Certamente, seu novo mandato con- firma seu bom trabalho.
□
Presb. Edson Roberto Estella. mais um mandato como vereador em Miracatu. SP.
o Estandarte • Janeiro de 2001
Nossas Igrejas
Poios AnjUJVO
Apucarana e o Projeto Natanael
Em clima de festa e gratidão a Deus, a IPI de Apucarana, PR, no dia 1 5 de outubro do ano em curso, recebeu 16 "Natanaéis". sendo 13 adultos e 3 menores. Recebeu tam- bém 7 membros maiores e 2 menores por transferência, num total de 25 no- vos integrantes.
Só temos motivos de imensa grati- dão a Deus por sua misericórdia para conosco, derramando copiosas bênçãos sobre a sua igreja.
Para o ano de 2001, a liderança (pastor e conselho) estará desenvol- vendo com toda a igreja projetos evangelísticos e sociais, no sentido de "alargar o espaço e estender o toldo", sempre para a glória de Deus.
Rev. Othoniel Gonçalves
Os projetos em pauta são os se- guintes: criação de pontos de evan- gelização nos bairros da cidade de Apucarana; estabelecimento de ofi- cinas no acampamento de proprie- dade da igreja (escolinhas de várias modalidades esportivas, reforço escolar, ambula- tório médico, artesanato, etc); continuar com o trabalho desenvolvido pela oficina artesanal em funcionamento no Nú- cleo Marcos Freire.
A igreja tem corres- pondido com os nossos so- nhos e as realizações de nosso ministério.
Pela Coroa Real do Sal- vador!
O Rev. Othoniel é o pastor tia IPI de Apucarana, PR, e vice- presidente da Assembleia Geral da IPI do Brasil
Dos 25 novos membros, 15 eram rcsuliiinlcs do Projclo Nalaniiel em que a IPI dc Apucarana cslÁ engajada
A IPl de Apucarana recebeu um total dc 25 novos mcmbrov no dia 15 de outubro último
Avaré, "um novo tempo para um novo templo"
Hospedagem à Assembléia Geral
A IPI de Avaré, SP, está feliz pela decisão tomada pela Comissão Executiva da IPI do Brasil de reali- zar a próxima reunião da Assembléia Geral na "cidade do verde e da água".
A reunião será no Vila Verde Ho- tel, localizado no trevo principal de acesso à cidade, e contará com equi- pe de apoio da Igreja, integrada por adolescentes, jovens e adultos.
Além da montagem de toda a aparelhagem de som que será utili- zada nos cultos e reuniões plenári- as, essa equipe estará presente tra- balhando todos os dias, à disposição dos conciliares.
Rev. Levi Franco de Alvarenga Construção do novo templo
Depois de um ano do lançamento da pedra fundamental do novo templo da IPI de Avaré, a obra está sendo cons- tantemente elogiada pela população no que se refere à beleza e dimensão. São 530 m^ de área construída, com capaci- dade para acolher 270 pessoas para os cultos, além de várias salas especialmen- te planejadas para melhorar o atendimen- to aos membros e funcionamento dos departamentos. Hoje a obra está cober- ta, com contra-piso interno feito, além de todos os vitrais e calçadas laterais. O lema da Igreja, que passa por uma óuma fase e crescimento, é: "Um novo tempo para um novo templo".
Organização da 2" Igreja
O Presbitério de Botucatu, em sua
última reunião, realizada no Acam- pamento Cristo é Vida. na cidade de Avaré. SP. em dezembro de 2000, aprovou a solicitação de organização de uma segunda igreja em Avaré (cujo nome será definido em janei- ro). A cerimónia de organização será no dia 17 de fevereiro (sábado), às 20h00. no templo localizado à Rua Luiz Zanela. n" 86. Parque Santa Elizabeth, em Avaré.
Será um dia de grande festa para a toda a IPI em Avaré. A segunda igre- ja a ser organizada será pastoreada pelo Rev. João Luiz Furtado (atual Pre- sidente do Presbitério).
Graças ao Deus Eterno pelas mui- tas bênçãos sobre a IPI de Avaré!
O Rev. Levi é pastor da IPI de Avaré, SP, e vice-presidente do Presbitério de Botucatu
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Nossas Igrejas
Encontro de Casais com Cristo em Jataí
Rev
. Ezío Lima/Aline (casal dirigente espiritual) e Normando/Elieuse (casal coordenador geral)
II
NOS dias 17. 18e 19de novem- bro, a IPI de Jataí. GO. reali- zou o seu r Encontro de Ca- sais com Cristo (ECC). A realização do Encontro aconteceu depois de qua- se um ano de preparação. Participa- ram 61 casais encontristas e cerca de 40 casais encontreiros. A estrutura do ECC exige pelo menos 2 casais encon- treiros para cada casal encontrista. mas. como este foi o nosso primeiro encontro, tivemos que realizá-lo com um número muito reduzido de casais trabalhando. Em nosso próximo En-
contro, previsto para o \° semestre de 2001 , estaremos com um maior núme- ro de casais trabalhando, o que permi- tirá também o maior número de casais participantes.
A estrutura do Encontro de Casais com Cristo é um instrumento de gran- de eficácia para o trabalho com as fa- mílias. O caráter evangelístico do En- contro proporciona que muitas pesso- as tenham verdadeiramente uma ex- periência profunda de fé e o seu ime- diato envolvimento com a Igreja. Com a consciência de que a família é proje-
to de Deus e de que somente em Deus podemos viver este projeto de forma plena, a IPI de Jataí tem reunido es- forços para um trabalho direcionado à família. Cremos que a igreja não pode ser apenas o ajuntamento de jovens, mulheres ou crianças. A igreja é a reu- nião das famílias aos pés de Jesus (Atos 10.24 e 48; 16. 15 e 32-34). Tan- to no Antigo como no Novo Testamen- to, encontramos as famílias se reunin- do para adorar. Cremos que precisa- mos buscar em Deus a capacitação para o trabalho com as famílias, que
têm sido bombardeadas por princípios contrários ao plano de Deus.
Para a realização do T ECC, a IPI de Jataí contou com o importante apoio da Igreja Episcopal Anglicana do Re- cife. PE (Paróquia Betânia e Catedral Santíssima Trindade). As igrejas presbiterianas, T de Campinas, Goiânia e 3^ de Rio Verde.GO, também nos enviaram alguns casais para a ajuda externa.
O Rev. Ézio é o pastor da IPI de Jataí, GO, e o Secretário do Presbitério Brasil Central
O apelo da flor vermelha
Rev. Paulo Martins de Almeida
Aplantazinha brotou na calça- da nua. junto ao meio-fio. A haste subiu a prumo, lançan- do pares de folhas verdes e. na ponta do frágil hastil, como se fora uma tocha acesa, desabrochou uma grande flor encarnada.
Teria nascido ali por acaso ou al- guém lançara a semente no vão for- mado pelos ladrilhos do passeio? E mais provável que a mão invisível do vento ou então algum pássaro tenha feito a semeadura. Mas isso pouco importa. O fato é que ali está ela a ostentar magnificamente toda a sua beleza e louçania.
Resta saber se conseguirá sobre- viver em face da sanha dos vândalos. Eles nada respeitam. Se nem as mu- das de árvores, carinhosamente plan- tadas, resistem à fúria do vandalismo -
conseguirá aquele primor do reino ve- getal permanecer ali como um enfeite da natureza ao lado de movimentada via pública?
Certo escritor disse que se sentia sempre enleado diante de uma flor que murchava ou de uma flor que nascia. Mas nem todos têm alma dotada de certa sensibilidade capaz de perceber a beleza das coisas e sentir-lhes a poesia.
E foi pensando, naturalmente, nas criaturas sem alma. insensíveis ao belo, que alguém tomou uma louvável pro- vidência visando a proteger a flor que vicejara no passeio. Em pequeno re- tângulo de papelão, preso na haste fragílima, escreveu este apelo: "Dei- xe-me viver".
Conseguirá tal pedido sensibilizar os que transitam por ali? Oxalá o consi-
ga. Porém, não deixa de ser profunda- mente lamentável o fato de alguém precisar fazer semelhante pedido em favor de uma plantazinha que encon- trou um pequenino espaço para cum- prir a sua missão de enfeitar a vida.
Caso a flor ameaçada pudesse fa- lar, ela diria com certeza:
"A minha vida é breve como bre- ve é a vida de minhas irmãs. Muitas de nós vivem poucos dias, algumas um dia somente e outras ainda menos que um dia. Efémero é o nosso viver. Por que. então, abreviar-nos a vida ainda mais?
Mesmo vivendo tão pouco, somos uma fonte de inspiração para os poe- tas que sempre dizem coisas bonitas a nosso respeito. Eles dizem, por exem- plo, que "somos lágrimas e sorrisos da natureza". Dizem que somos as "es-
trelas da terra". Dizem que "a rosa é amor e alegria", que "o lírio é a candu- ra recatada" e que "as violetas são os serenos pensamentos que o mistério e a solidão despertam na alma verdejante da esplêndida primavera".
Não é isso tão bonito?
Quanto a mim, sei muito bem que não tenho "a beleza da rosa", nem pos- suo a grandeza de uma vitória régia, esse "bendito esplendor da flora bra- sileira", como disse certo poeta. Mas, assemelhando-me simplesmente a uma tocha acesa, cumpro também a minha missão num mundo tão casti- gado em nossos dias - o mundo dos vegetais.
Portanto, quando você passar por mim. caso não me admire, nem por isso me apague antes do tempo. Deixe-me viver!"
Projeto 2001
O Estandarte - Janeiro de 2001
O Estandarte rumo ao centenário da IPI
do Brasil
Nosso projeto para o
novo ano
No dia 28 de novembro passado, esteve reunida a Assessoria de Impren- sa e Comunicação da IPI do Brasil.
Nessa oportunidade, foi feita uma avaliação da situação em que se en- contra O Estandarte. A conclusão a que se chegou foi a de que. com a gra- ça de Deus, O Estandarte passa por uma boa fase.
No entanto, houve o reconheci- mento de que O Estandarte precisa conquistar o coração da igreja (ver editorial desta edição).
Concretamente, para que isso ve- nha a ocorrer, foram tomadas algumas decisões, para as quais chamamos a atenção de todos os irmãos e irmãs:
1. Valorização dos agentes de O Estandarte
Na situação atual, os agentes de O Estandarte perderam o campo de atu- ação. Eles não sabem quando vencem as assinaturas dos membros de suas igrejas nem se os jornais estão sendo recebidos. Em muitas igrejas, o agente passou a ser uma figura decorativa. Por isso mesmo, inúmeras comunidades não chegam nem a possuir representantes de nosso jornal (ver relação de igrejas e seus agentes nesta edição).
Vamos mudar essa realidade! Va- mos valorizar a figura e a atuaçâo dos agentes de O Estandarte!
A partir de julho, quando comemo- ramos o aniversário da IPI do Brasil, queremos que cada igreja tenha o seu agente.
Para evitar extravio de números do jornal, a partir de julho, iremos reme- ter todas as assinaturas, num só paco- te, para o endereço da igreja, em nome do agente local.
A partir de julho, os agentes fica- rão responsáveis pela distribuição do jornal aos assinantes de cada igreja.
Além disso, pretendemos promover, durante o primeiro semestre deste ano. encontros regionais de agentes de O Estandarte, para estímulo e orienta- ção de seu trabalho.
Apelamos para que todos os pas- tores e conselhos tomem conhecimen- to da lista de igrejas e seus agentes publicada nesta edição, a fim de corri- gi-la e completá-la.
É muito importante que tenhamos uma relação correta e completa de agentes.
2. Renovação de assinaturas
Atualmente. cada assinante tem uma data de vencimento de sua assi- natura. A maior parte se esquece des- sa data. Muitas assinaturas deixam de ser renovadas por causa disso.
A Assessoria de Imprensa e Co- municação decidiu tomar uma atitude extremamente ousada a respeito des- se assunto.
Para começar, a partir de janeiro, pedimos que ninguém faça a reno- vação de sua assinatura.
Vamos concentrar a renovação das assinaturas no mês de julho. Em ju- liio, comemoramos o aniversário da IPI do Brasil. Como parte das co- memorações, num gesto de amor e de compromisso com a igreja, queremos que todos, pastores e membros, façam a renovação de sua assinatura no mês de julho.
Os assinantes, cujas assinaturas venceram no primeiro semestre, não têm do que reclamar. Por outro lado, os assinantes cujas assinaturas irão vencer no segundo semestre não se- rão prejudicados. Ao renovarem a as- sinatura, antecipadamente, em julho, irão ficar com direito ao recebimento do jornal por um ano. mais os meses aos quais têm direito.
Essa medida tem grande importân- cia! Com ela. será mais fácil lembrar da renovação da assinatura. Ninguém
poderá alegar esquecimento! Todos terão a oportunidade de renovar a as- sinatura no mesmo mês!
De nossa parte, ficará muito mais fácil ler o conU"ole do número de assi- nantes e da renovação das assinaturas.
3. Valor das assinaturas
Há mais de dt)is anos que O Es- tandarte não modifica o valor das as- sinaturas. A Assessoria de Imprensa e Comunicação decidiu elevar o seu valor de R$ 1 5.01) para R$ 1 8.00.
Assim, todos os assinantes deve- rão renovar suas assinaturas somente em julho, no mês do aniversário da igreja, pagando R$ 1 8,00.
Queremos, porém, dar uma opor- tunidade a todos os irmãos e iniiãs que desejarem aproveitar a ocasião para fazer gesto de amor at) nosso órgão ot"iciai. Quem quiser demonstrar amor e compromisso com O Estandarte poderá renovar a assinatura pagando R$20.00. sendo R$18.00 pela renova- ção da assinatura c R$2.00 de oferta de amor.
Nas próximas edições, iremos con- tinuar a falar do nosso projeto para o novo ano. Os três pontos aqui aborda-
dos devem ser cuidadosamente obser- vados por todas as nossas igrejas. Va- mos destacá-los bem:
1. Cada igreja deve ter o seu agente, que. a partir de julho, re- ceberá o jornal da igreja e Irá dis- tribui-lo aos assinantes.
2. Todas as a.ssinaturas deverão ser renovadas somente no mês de julho, como parte das comemorações do aniversiírio da 11*1 do Brasil.
3. O valor das assinaturas será de R$l8,t)0, ahrindo-se a oportu- nidade para os que desejarem fa- zer uma oferta de amor de R$2,00, pagando, por ocasião da renovação da assinatura a importância de R$20,00.
Mais do que nunca, a IPI do Brasil precisa dt) nosso amor, da nossa fideli- dade c do nos.so compromisso. Há di- versas maneiras de demonstrarmos nosso amor, nossa fidelidade e nosso compromisso. Uma delas, sem qual- quer sombra de dúvida, é assinar, di- vulgar e ler O Estandarte.
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Rev. Oenon Correia de iMcerda
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Ainda sobre a maioria absoluta
Em O Estandarte de outubro pas- sado, saiu um artigo do colega e irmão Rev. Mário Ademar Fava. a quem muito admiro e respeito, sobre "A mai- oria absoluta de votos na eleição de oficiais".
Não desejando polemizar, mas re- fletir sobre as colocações que ele fez. gostaria de apresentar outras situações constitucionais, regisU-ar procedimentos nesses vinte e dois anos de ministério e sugerir soluções para a questão.
Ao interpretar o Artigo 1 1 . parágrafo primeiro, que diz: "As decisões da as- sembléia são tomadas por maioria de votos", o Rev. Mário entende que se trata de maioria simples, isto é. que não preci- sa ser metade mais um dos membros presentes, o que .seria maioria absoluta. Pela maioria simples, os mais votados devem ser considerados eleitos.
Preocupado com o assunto, fui para a Constituição pesquisar.
Além do artigo já citado, encontrei os seguintes: Artigo 52. primeiro pará- grafo: "A eleição de um pastor far-se- á pela assembleia, por escrutínio se- creto, na forma do Artigo 1 1 , alínea "a"; Artigo 64: "...O diácono será eleito, em escrutínio secreto, para um mandato de três anos. podendo ser recondu- zido"; Artigo 100: "A Diretoria do Pres- bitério compõe-se de presidente, vice- presidente e dois secretários, eleitos dentre seus membros logo após a aber- tura do concílio e de secretário execu- tivo e tesoureiro"; Artigo 114: "A Di- retoria do Sínodo compõe-se de presi- dente, vice-presidente e dois secretá- rios, eleitos dentre seus membros logo após a abertura do concílio, e de se- cretário executivo e tesoureiro".
Percebe-se que. em nenhum mo- mento, fala-.se que a eleição de pastor, direiorias de presbitérios e sínodos, deva ser por maioria absoluta.
Entretanto, desde o momento em que me tomei membro da IPI do Bra- sil, em 1970, todas as eleições em que participei, na igreja, elegendo ofici- ais, nos presbitérios e sínodos, .sem-
Rev. Paulo de Mel
pre foi observado o princípio da maioria absoluta.
Basta analisar as atas dos conselhos de nossas igrejas e dos presbitérios e sínodos, que vamos encontrai' o seguin- te: "Foram eleitos para presbíteros e diáconos, em primeiro escrutínio, os irmãos.. .e. em segundo escrutínio, os irmãos..."; "Foi eleito em segundo es- crutínio, para presidente do presbitério ou do Sínodo o Reverendo ou Presbíte- ro...." Ora, se foi necessário mais de um escrutínio, é porque não se pratica- va o princípio da maioria simples.
Em todas as igrejas que pastoreei e nas que acompanhei, tendo o privilé- gio de ter ao meu lado pastores como Luthero Cintra Damião, meu saudoso pai, Azor Etz Rodrigues, Lauresto Rufmo, Francisco Guedelha e outros, sempre os vi aplicando o princípio da maioria absoluta, na eleição de oficiais e diretorias de presbitérios e sínodos.
Vejamos, ainda, a questão dos pres- bitérios e sínodos. Também neles, em todas as eleições em que participei ou assisti, sempre se praticou o princípio da maioria absoluta. Quantas e quantas vezes foi necessário fazer dois ou três escrutínios para presidente e os demais cargos!
Agora, a questão mais séria. Con- forme o Artigo 52, parágrafo primeiro, a eleição do pastor deve ser feita, ob- servando-se, exaiamente, o Artigo 11. primeiro parágrafo. Nesse caso, ne- nhum pastor precisa ter uma determi- nada porcentagem para que o presbi- tério homologue a sua eleição. Basta a maioria simples.
Analisemos esta hipótese: uma as- sembléia de uma igreja local, com cem membros presentes, para a eleição de pastor, havendo três candidatos, tem o seguinte resultado: candidato "a"- 40 votos; candidato "b" e "c" - 30 votos cada. perfazendo o total de cem vo- tos. Com uma votação de 40% dos membros presentes, o presbitério não teria como não homologar, pois trata- se de maioria simples e não de certas
) Cintra Damião
porcentagens que. normalmente, ve- mos sendo praticadas. Em geral, te- nho visto presbitérios homologando eleições desde que o pastor tenha tido entre 65 e 70% dos votos, no mínimo.
Dificilmente alguém vai dizer que não é assim que tem sido feito em nosso meio, mas a Constituição não diz nada. não oferece ferramentas para instru- mentalizar os presbitérios quanto ao assunto.
Alguém pode perguntar porque não citei ainda o Artigo 126. que diz: "A Diretoria da Assembléia Geral com- põe-se de: presidente, três vice-presi- dentes e três secretários, eleitos den- tre seus membros logo após a abertu- ra do concílio".
Poder-se-ia entender também que até para a Assembléia Geral a eleição se daria através da maioria simples, pois, no artigo, não há nenhuma men- ção de que a eleição é por maioria ab- soluta. Entretanto, no Código Eleitoral, Artigo 13, temos: "Será considerada eleita a chapa que obtiver a maioria absoluta de votos".
É o único caso, nos processos elei- torais, em que o texto constitucional é normatizado por uma lei ordinária, pois o Código Eleitoral é uma lei ordinária.
Mas como eram as eleições antes do Código Eleitoral? Pois ele é relati- vamente novo em nosso meio! Em to- das as eleições do antigo Supremo Concílio, levou-se em conta o princí- pio da maioria absoluta.
Se o texto constitucional, tal como está. com exceção da Assembléia Geral da IPI do Brasil, deve ser in- terpretado com o princípio da maioria simples, creio que há uma praxe, uma prática, extremamente comum nas igrejas, presbitérios e sínodos de se levar em conta o princípio da maioria absoluta.
Como disse no início, eu queria ana- lisar outras situações, registrar proce- dimentos e, também, propor possíveis soluções, pois, nesse aspecto como em
outros, não deve haver disparidades e diferenças. Afinal, somos uma fede- ração de igrejas locais e adotamos o sistema representativo de governo. E, nessa área. ninguém pode fazer da maneira que quiser ou como achar melhor.
Por isso. penso que temos um ca- minho mais simples do que o sugerido pelo Rev. Mário, que é o de se alterar a constituição. Assim como o princí- pio da maioria absoluta foi normatizado para a eleição da diretoria da Assem- bléia Geral da denominação por uma lei ordinária, basta a mesma Assem- bléia Geral normatizar os outros arti- gos que tratam de eleição de oficiais, diretorias de presbitérios e sínodos.
Além disso, penso ser importante também normauzar um coeficiente mínimo para que os presbitérios pos- sam homologar as eleições.
Uma sugestão que pretendo enca- minhar, levando em conta o princípio adotado no Artigo 40. onde se esta- belece que. no despojamento de um ministro ou por disciplina ou por exo- neração administrativa, o presbitério deve fazê-lo desde que tenha dois ter- ços dos votos dos membros presen- tes, é que o mesmo princípio seja le- vado em conta pelos presbitérios nas eleições pastorais.
Se na interpretação de leis nunca houvesse controvérsias, não teríamos os grandes debates judiciais que o poder judiciário, todos os dias, nos oferece.
Assim, caros irmãos, eu continuo respeitando e amando muito o meu colega, Rev. Mário Ademar Fava. Mas. neste assunto, não concordo com a interpretação que ele nos deu. Isto não nos leva a nenhuma crise, mas abre-se diante de nós uma grande oportunidade de ajudar a igreja a ter leis mais claras.
Veremos como a Assembléia Ge- ral trabalhará o assunto.
O Rev. Paulo é o pastor da I" IPI de Presidente Prudente, SP
o Estandarte - Janeiro de 2001
Sermões
Rev. Valdir Alves dos Reis
Um antigo discurso que ainda hoje nos fala
(Atos 20.17-38)
Nesse texto encontramos um discurso do apóstolo Paulo. Ele está ministrando a um grupo de irmãos, presbíteros da Igre- ja de Éfeso. Fala como homem de Deus. que ama a Igreja e quer vê-la bem. Fala com a autoridade de quem vive o evangelho. Fala com firmeza, para instruir, exortar e con- solar aqueles que estavam na lide- rança do rebanho de Deus em Éfeso. Fala de temas essenciais para a igreja daqueles dias que eco- am nos ouvidos da igreja de hoje. Trata-se de um discurso muito atual pelas seguintes razões:
1") Fala da comunicação do evangelho (v.20-21)
Paulo comunicou o evangelho de forma ousada e frutífera na cidade de Éfeso. Falou apaixonadamente a res- peito do Reino de Deus. Pregou na si- nagoga, na escola de Tirano, de casa em casa. O apóstolo tinha convicção profunda de que o evangelho era o poder de Deus para fazer diferença na vida humana. Vidas foram convertidas. O nome do Senhor foi engrandecido. Sua Palavra causou impacto na cida- de (Atos 19.1-20).
O ser humano atual precisa muito do evangelho, que toque seu coração, sua mente e o leve para perto de Deus. A igreja precisa crer no valor da evangelização.
Temos crido no valor deste minis- tério? Temos nos dedicado a ele?
A evangelização, o discipulado, a busca por novos convertidos precisa estar na agenda dos membros de nos- sas igrejas.
2**) Trata da consagração da vida (V.24)
O que Paulo mais queria era servir a Deus, cumprir sua vocação, teste-
munhar do evangelho. Para ele. a vida só seria preciosa se fosse de acordo da vontade de Deus.
Os filhos de Deus precisam de consagração. Este tema não está na agenda de muitos púlpitos, de muitos membros de igreja, de muitos líderes. Muitos estão se embaraçando cada vez mais nos "negócios" desta vida e colocando o serviço a Deus em se- gundo plano.
É necessário que todos nós. líde- res, membros, professores e missio- nários, cantemos a Deus: "O que eu mais quero em meu viver é te servir. Sim. quero te servir, contigo sempre estar".
Será que temos consagrado a nos- sa vida ao Senhor?
3°) Refere-se ao cuidado com o rebanho (v. 28-31)
Paulo fala aos líderes da igreja, res- ponsáveis pelo pastorado. Ele queria líderes atentos, pois falsos mestres, falsas doutrinas, falsas pregações es- tavam soando no interior da igreja e ameaçando a paz do rebanho.
Nos dias atuais muitas são as no- vidades. Elas aparecem todos os dias. É preciso cuidado. Muitos livros, en- sinos sem fundamento bíblico, heresi- as, erros doutrinários e modismos es- tão circulando por aí e ferindo o re- banho. Muitas divisões são promovi- das por pessoas orgulhosas e vaido- sas, que confundem as ovelhas que amam a Jesus.
Estamos lidando com a igreja. Ela custou caro para Deus e é dele. Ele a comprou com seu próprio sangue. Cui- demos dela e tenhamos discernimento para fugir de ensinos, propostas, teo- logias e lideranças que são "lobos vo- razes que não poupam o rebanho". A sã doutrina edifica a igreja. A falsa adoece-a.
Como tem sido sua prática a este respeito?
Permaneçamos firmes na sã dou- trina!
4*^) Apela em favor do compro- misso com os necessitados (v.35)
Para Paulo, a igreja de Cristo pre- cisa estar cheia de compaixão pelos necessitados. São muitos os que es- tão famintos, desempregados, doen- tes, abandonados. O texto fala da fe- licidade em dar. em estender a mão, em cuidar dos que necessitam. Há um clamor para que tenhamos compai- xão. O fundador da Visão Mundial disse: "Quero ter o coração quebran- tado pelas coisas que quebrantam o coração de Deus".
Como tem sido o envolvimento de nossas igrejas com os pobres e neces- sitados?
Deus nos ajude a termos estratégi- as corretas, disposição interna e muito amor por eles!
5") É exemplo de comunhão fraterna (v.36-38).
Ao término do discurso, vemos um exemplo de comunhão. Paulo ora com os presbíteros de Éfeso. que o abra- çam afetuosamente. A comunhão sin- cera não pode faltar na vida da igreja que quer ser relevante em uma socie- dade cada vez mais individualista e egoísta. Comunhão não só na hora dos membros se cumprimentarem na liturgia do culto, mas no dia-dia. no le- var os fardos uns dos outros, no hon- rar uns aos outros, no amar uns aos outros, no participar da alegria ou do sofrimento do outro.
Como tem sido a nossa comunhão com os irmãos?
Como é bom vivermos em união!
Conclusão
Neste discurso somos desafiados a
introduzir e intensificar na agenda das nossas igrejas: a evangelização práti- ca (de teoria já temos o bastante), a consagração, o cuidadt) doutrinário, o amor pelos necessitados e a comunhão fraterna nos relacionamentos.
Deus nos ajude para que nossas igrejas brilhem e tenham um testemu- nho relevante nas cidades onde elas estão plantadas.
O Rev. Valdir é pastor da 11*1 de Jandaia do Sul, l*K {Escreva a ele. no sef;uin(e endere{'o: Av. Senador Souza Neves. 455, apto. 101 • S6.m0-000 - Jandaia do Sul - PK ■ Fone/Fax (43)432-3329 - F-mail: ae vreis &net2 í. com.br
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Rev. Luiz Henrique dos Reis
"Quem quiser preservar a sua vida perdê-la-á; e quem a perder de fato a salvará" (Lucas 17.33).
Aos sete anos de idade, ele desco- briu sua vocação para ser instrumento de preservação da vida. Um amigo mais velho lhe ensinou a fazer estilingues. Depois, passeando com o amigo pela flo- resta, chegaram a uma árvore sem fo- lhas e cheia de pássai'os cantando. Os olhos de seu amigo brilharam, enquanto, rapidamente, colocava uma pedra no estilingue e preparava o tiro. Foi nesse momento que ele compreendeu que suas mãos haviam feito um instrumento de morte. Sem coragem para impedir o amigo, estremeceu intimamente, até que os sinos de uma igreja começaram a lo- car. Foi o sinal e a inspiração que espe- rava. Providência divina para incitá-lo a um gesto de coragem. Simultaneamen- te, enquanto os sinos tocavam e o amigo disparava o estilingue. ele espantava os pássaros. Que bela vitória sobre o mal e a morte! Um instrumento de morte cria- do por ele mesmo, sob inspiração de um amigo, transformara-se em instrumento da descoberta de sua vocação e talento: preservar a vida!
O nome desse menino, que, na mais tenra idade, descobriu sua vocação de agente promotor e preservador da vida. era Albert Schweitzer A ele Rubem Alves dedica um capitulo inteiro de seu livro: "O Amor Acende a Lua", de- monstrando respeito e admiração, por uma alma cheia de amor e talentos. Não é para menos! Doulorou-se em música, tomando-se o maior intérpre- te de Bach em toda a Europa, dando brilhantes concertos. Doutorou-se em teologia e escreveu com graça e bele- za. Doutorou-se também em filosofia, e lecionou em Estrasburgo. Tomou-se pastor e eloquente pregador
Schweitzer possuía tudo aqui lo que uma pessoa normal poderia desejar: sucesso, reconhecimento, brilho, inte- ligência, talento, vocação... Contudo, aos trinta anos, iniciou uma nova eta- pa em sua vida. Doutorou-se em medi- cina e rumou em direção à África, para
viver a solidão de uma miserável aldeia, tratando de pessoas pobres acometidas de enfermidades e de abandono.
Essa experiência foi um legítimo tes- temunho cristão. Poucos são capazes de assimilai- o espírito do desprendimen- to cristão e reconhecimento da graça de Deus. como Schweitzer Poucos são capazes de ouvir a voz do Mestre e acatá-la. como Schweitzer Palavras como: "a quem muito foi dado. muito lhe será exigido" (Lucas 12.48) pare- cem escorregar da nossa memória, dan- do a impressão de serem ininteligíveis. Que diríamos do mandamento deixado por nosso Senhor: "O meu mandamen- to é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei" (João 15. 12)? Textos lindos para serem recitados, mas difíceis de serem praticados.
Há um desespero latente no ar em direção à auto-preservação. Os cristãos do nosso tempo estão absortos em con- seguir sucesso, destaque, prestígio, po- der e dinheiro, não importando os mei- os que se estabeleçam para a conquis- ta desses fins. O egoísmo, o persona- lismo e a vaidade são grandes e notóri- as marcas do nosso convívio cristão.
A realidade humana nos faz per- guntar: é possível amar e demonstrar o amor? O nosso sentimento diante da prática do amor é o de que seremos tragados pelo "túnel da morte" ou pela "aldeia da miséria humana", em Paris ou na África. Ninguém que ama pare- ce estar a salvo.
Algumas visitas a pessoas enfer- mas, ultimamente, marcaram-me de modo definitivo. Pessoas .sem sucesso nem fama, mas de um brilho espiritual impressionante.
De um homem idoso, semi-analfa- beto, sem perspectiva de vida, abraçan- do sua Bíblia e chorando, ouvi: "Pastor, a Palavra de Deus é vida e não morte. Não entendo porque o ódio anima o coração de muitos, mesmo no nosso meio. Só sei que amo essa Palavra".
Uma mulher idosa, ao fmal da visi- ta, depois da oração que fiz por ela.
pediu para interceder a Deus em meu favor e chorou emocionada.
Uma senhora, com carinho mater- nal, pediu permissão para segurar fir- me em minhas mãos e. sem cobrar por consolo, diz: "Pastor, hoje eu vou orar e vou interceder pela sua vida".
São tais pessoas que nos inspiram a prosseguir
O princípio, meio e fim da caminha- da humana precisam ser a vida e a lula constante por sua preservação. Todos desejam e precisam viver Schweitzer renunciou ao mundo da civilização e embrenhou-se nas selvas da África, dando a sua vida peta preservação da vida de muitas pessoas.
Quando era criança ainda, sua mãe terminava as orações ao pé da cama e o beijava. Ele, então, orava silenciosamente por todas as criaturas vivas, dizendo: "O Pai celeste, protege e abençoa todas as
Rev. Luiz Henrique; "O princípio, meio e fim da caminhada humana precisam ser a vida e a luta pela sua preservação".
coisas que vivem; guarda-as do mal e faze com que elas repousem em paz".
O Rev. Luiz Henrique é pastor da 1" IPl de Limeira, SP, e capelão do Hospital Evangélico de Sorocaba, SP. (Escreva para o Serviço de Capelania - Praça Dr. Luciano Esteves, 33 - Centro - Umeira ■ CEP 13480-048 - SP ■ Fone/Fax: (19) 451-8865
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Somos empresas sediadas no Grande ABC, especializadas nas áreas de engenharia e medicina do trabalho com tradição de 10 anos no ramo realizando os seguintes trabalhos:
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"Porque o Senhor será a tua segurança e guardará os teus pés de serem presos. " Prov. 3 ; 26
Legislação Eclesiástica
O Estandarte - Janeiro de 2001
O Presidente do Presbitério nunca pode ser um Presbítero que não seja representante de sua Igreja
Rev. Mário Ademar Fava
A Constituição da IPIB. no Ar- tigo 99 afirma: "O Presbitério compõe-se de todos os seus ministros e de um presbítero de cada igreja de sua jurisdição" e no Artigo 101 - "A Diretoria do Presbitério com- põe-se de presidente, vice-presiden- te e dois secretários, eleitos dentre seus membros logo após a abertura do concílio, e de secretário executi- vo e tesoureiro". Observemos:
1 . Somente depois de instalado com seus membros natos (os ministros) e com seus membros representativos (os
presbíteros dos Conselhos das Igrejas sob sua jurisdição), o Presbitério es- colhe, por eleição direla em escrutínio secreto, sua Diretoria. Portanto, quando o presidente da reunião anterior for presbítero regente e na reunião seguinte ele não for representante da sua Igre- ja, não terá assento, O culto de aber- tura e a eleição (na chamada sessão de instalação) encerram o mandato da Diretoria eleita para aquele ano ecle- siástico. Portanto, após a posse da nova Diretoria. ele não faz mais parte do concílio.
2. O Supremo Concilio, hoje As-
sembléia Geral, reunido em Londrina, não reconheceu a representatividade do Presbitério de Londrina que envia- ra dois presbíteros reprcsenlanles. membros da mesma Igreja. Isso acon- teceu porque o presbítero representan- te daquela Igreja fora eleito presiden- te do Presbitério na reunião de instala- ção (feita no tlnal do ano) c. para as demais sessões (janeiro), o Conselho ("sabiamente") escolheu outro repre- sentante, ficando com dois presbíteros no mesmo concílio. Depois, na esco- lha dos representantes para o SC, am- bos foram eleitos. O Supremo Concí-
lio não peniiitiu o assento de um deles.
3. Por isso, quando o Secretário Exe- cutivo ou o Tesoureiro for uni presbítero e não estiver represenlaiido sua igre- ja, tem direito a assento, sem direito a voto, no Presbitério ou no Sínodo. ( Ar- tigos 107 íj \ \ 108 e 121 íí D
o Rev. Mário épaslorda rWI do Tatuapé, São Paulo. SP.
Encaminhe a ele a sua dúvida sobre leRÍsla(,*ão eclesiástica pelo telefone (II) 376-8540 ou pelo e-mail: ademarf^'' uol.eom.br
Tel-: (11) 6979-4877
Relação de Agentes de O Estandarte
O Estandarte rumo ao centenário da
IPI do Brasil
Relação de agentes de O Estandarte
Como se pode concluir a partir da leitura dos planos que temos para o órgão oficial da IPI do Brasil, publi- cados nesta edição, no corrente ano. os agentes do jornal, em cada uma de nossas igrejas, são muitos importan- tes e têm um papel importante a de- sempenhar. Publicamos abaixo a re- lação geral de agentes que temos em nosso poder.
Gostaríamos de solicitar a todos os conselhos, pastores e agentes que to-
massem providências no sentido de nos informar a respeito de possíveis incor- reções. bem como no sentido de com- pletar o quadro, a fim de que nenhuma igreja fique sem o agente.
Para corrigir ou completar o quadro, favor entrar em contato com O Estan- darte - Fones/Fax: (11) 255-3995 ou 257- 4847 - E-mail: estandarte@ipib.org - Endereço: Rua Amaral Gurgel. 452, so- breloja-Vila Buarque 01221-000 - São Paulo - SP
IGREJA |
AGENTE |
FONE |
Abreu e Lima |
||
Adamantina |
||
Água Rasa |
Lúcia Cavalaro Veiga |
|
Agudos |
||
Alagoinhas |
Hudson Silva Carvalho |
(75) 421-5203 |
Aldeia de Barueri |
||
Alfenas |
Idine Alves Ferreira |
|
Alpinópolis |
Alberto Gonçalves Carvalho |
|
Alterosa |
Merian Vasti Martins |
(35)294-1180 |
Alto de Vila Maria |
||
Alumínio |
Levy Floriano Rodrigues |
(11)7995-2304 |
Amambaí |
||
Americana (D |
||
Americanópolis |
||
Américo de Campos |
||
Anápolis (D |
Nelson Natal Siqueira |
(62)311-2554 |
Anápolis (2") |
||
Andradas |
||
Antonina |
Aroldo Fernandes |
|
Apucarana |
Inês Raquete |
(43)422-2777 |
Aracaju ( P) |
Neemias Diniz Silva |
(79)222-0791 |
Aracaju (2") |
Maria Luci Santos Leite |
AGENTE |
FONE |
|
Aracaju (3 ) |
iviariy ue rciiau/ José Luciano Santos |
|
Araraiii f4^1 |
||
Aríiratiiha ( 1 |
||
Aruratiiha Í9^1 /Al ulliL^Cl / |
Cleide dos Santos Paiva |
|
Dirceu Ribeiro de Camargo |
||
/Al ai aUUdi a. |
Ari Silva Simões Braga |
(16) 235-0538 |
ArTiir Alvim /Al lUl /Aiviiii |
Mari Ribeiro Rodrigues |
|
A n/nrp ("irannp /AIVUIC VJltíllUv. (2^ Sorocaba) |
Elce Rosa dos Reis |
|
Arlindo Ribeiro Jiínior |
|
|
|
||
Astorga |
||
Avare 1 1 ) |
Rpnatn (""avallirií IxCllal^ cl V dl 1 1 J 11 |
(14) 722-0083 |
Bairro Cedrinho |
(15) 233-9708 |
|
DallUClla UU Olil |
||
jL>d.ll\Jdl alILCâ |
||
D angu |
||
Rann Uul 11 1 |
||
Rarra MaiTía |
||
Dal Ul d i \ ~ ) |
Janailton dos Reis Santos |
|
Ratei - |
||
DaUrU V 1 ) |
Qprmr\ ^tlvíi OClglV-f Oliva |
(14) 822-1645 |
t>auru (z ) |
f 14) 232-4164 |
|
Bauru (3^1 |
Juarez Lopes de Lima |
|
Antonio Correa Paes |
(14)218-1483) |
|
Bebedouro |
||
Bela Vista |
Ezechias Soares Correa |
|
Bela Vista do Paraíso |
||
Belém (P) |
||
Belém (2^) |
||
Belo Horizonte |
||
Betânia, JB |
José Del Re |
(17)245-2933 |
Betânia, SP |
||
Betei |
||
Boa Vista do Mandiocal |
||
Bofete |
Relação de Agentes de O Estandarte
O Estandarte - Janeiro de 2001
IGREJA |
AGENTE |
FONE |
IGREJA 1 |
AGENTE |
FONE |
Bom Jardim |
Chaluba |
||||
Bom Jardim, SP |
Cianorte |
||||
Bom Jesus da Penha |
Cidade Líder 1 |
João Gomes Avelar |
|||
Boquim |
Cidade Patriarca |
Sheila Amorim Souza |
|||
Borda da Mata |
Vivaldi Machado |
(35)455-1230 |
Cohab I |
||
Botelhos |
Cohatrac |
||||
Botucatu iV) |
Arlete Bravo Nogueira |
(14)822-6034 |
Coloninha |
||
Botucatu (2^) |
Conceição Aparecida |
||||
Brás de Pina |
Conjunto Urano | |
||||
Brasília (Central) |
Cornélio Procópio |
||||
Brigadeiro Tobias |
Coroado - |
||||
Cabedelo |
Cosmópolis- 1 |
||||
Caçoai |
Cruzeiro, DF | |
Genésio Moutinho Machado |
(61 ) 224-1206 |
||
Caconde |
Cruzeiro d"). SP ] |
Renato Diniz Pereira Pinto |
|||
Cajamar |
Cruzeiro (2"), SP |
||||
Cambé |
Cruzeiro do Oeste |
Bertolino F. de Melo |
(44)676-1568 |
||
Cambuci |
Reuel de Matos Oliveira |
(11)6445-5594 |
Cuiabá |
José de Arimatéia Felipe |
|
Campestre - |
Curitiba (D |
Mercedes Montosa Briones |
|||
Campina da Lagoa |
Jonias Oliveira e Silva |
(44)542-1967 |
Curitiba (2") |
||
Campinas (V) |
Benedita Monteiro S. Pereira |
Curitiba (3") |
|||
Campinas (2^) |
Wilson Roberto Silva |
(19)238-9463 |
Curitiba (4") |
||
Campo Grande (D |
Walter Ferreira O, Filho |
Diadema (T) |
José Renato Sobrinho |
||
Campo Grande (2 ) |
Distrito Federal íT) |
' Izabel Paniago Pereira |
(61)351-5177 |
||
Campo Grande (3") (Betei) |
Dourados (I") |
||||
Dourados (2" ) (Jardim Água Boa) |
|||||
Campo Grande, RJ |
|||||
Campo Mourão Campos Novos Paulista |
Duque de Caxias ( 1") Duque de Caxias (2") Ebenézer |
1 Augusto Paulo Correa |
(11)633-3253 |
||
Canaã Cândido Mota Capão Bonito |
Edson Passos Eldorado, MS |
||||
Carandiru |
Marcília de Carvalho Pinto |
(11)290-7258 |
Eldorado, SP |
||
Carapicuíba (1^) |
Engenheiro Goulart |
1 José Valter Barbosa |
|||
Carapicuiba (2*) Carapicuiba (3^) Carapicuiba (4^) Cardoso Casa Caiada Casa Verde Cascavel Cassilândia Castro Catanduva Cerqueira César Cesário Lange Chapadão do Sul |
Venâncio Leonardo E. Neto Rita de Cássia Fontes Hanani Lara Raul Rezende e Silva Maria Ferreira Carvalho Mariângela P Souza Campoí |
(11)6950-1329 (45)224-8314 |
Ermelino Malarazzo Estreito Fartura Fazenda Grande Feira de Santana Femandópolis Filadélfia, MG Filadélfia. SP Florianópolis Fortaleza (T) Foz do Iguaçu Fragoso Franco da Rocha |
1 Rubens Maurício Simeão Robson da Fonseca Neves 1 EIvisAcelino Silva 1 Diógenes Braga Ramos Adilson Almeida Ramos Estevam Ferreira da Silva |
(48)240-5200 (71)245-8793 (48)334-3522 |
Relação de Agentes de O Estandarte
IGREJA |
AGENTE |
|
Frepuesia do 0 |
||
Graça |
||
Getsêmani |
Ronaldo Vidal |
(13)232-872 |
Goiânia (!') (VI. Nova) |
Wânia Pereira Baldani |
(62)229-0078 |
Goio Erê |
Delci Ribeiro |
|
Grajaú |
||
Gramadão |
Celso Roberto Vieira Osni Campos |
(15)279-6153 |
G uai an azes |
Joel Pereira |
(11) 207-5795 |
Guairá |
||
Guaraci |
||
Guarapuava |
||
Guararema |
||
Guaricanga |
||
Guarujá |
||
Guarulhos (T) |
. Wagner Jardim da Costa |
(11) 6440-6077 |
Guarulhos (3^) |
||
Guarulhos (4") |
||
Hebrom |
||
Henrique Jorge |
||
Ibiporã |
||
Ibirarenia |
Maria Glória Biasi de Moraes |
(14)370-1387 |
Ibiúna(r) |
||
Ibiúna(2^) |
||
lepê |
Edivaldo de S. Almeida Júnior |
|
Imirim |
|
|
Indaiatuba |
||
Ipaussu |
Lourdes Silveira |
|
Ipiranga |
|
|
Irapuru |
||
Itaberá |
||
Itaí |
Jairo Alexandre Fogaça |
|
Itaim Paulista |
Lauro Brizola de Almeida |
|
Itamaraju |
||
Itapetininga |
||
Itaqui |
||
Jabaquara |
Hélio Gomes de Almeida |
(11)5563-0910 |
Jacaré zinho |
||
Jacutinga |
Eduardo Prado Q. Campos |
(35)443-1797 |
Jaguapitã |
||
Jales |
||
Jandaia do Sul |
||
Jataí |
||
Jardim América, GO |
||
Jardim América. SP |
Vera Borges dos Santos |
|
Jacareí íV) |
AGENTE |
FONE |
|
Jacaiei \i ) |
||
Jardim Bandeirantes |
Valter Bueno de Camargo |
|
Jardim Bonança |
Floi Fni Marauart |
|
Jardim Califórnia |
Elsias Feltrim |
|
jarflim \_arios lxíuiciiçu |
||
Jardim Cipava |
loão Bastista Santos |
|
Jardim cias uiiveiras íSP canital 1 |
||
Jardim das Oliveiras (SP. interior) |
João Lázaro Veronese |
(16) 237-3264 |
lardim Fulina |
||
jaraim ouaruia |
||
TorHim Hplf^na Míin3 |
||
Jardim Leonor (6^ de Londrina ) |
AlHn César de Castro |
(43)328-1816 |
larHim Nn7íireth |
||
Jardim Nova Europa |
||
lirdim N Bandeirantes |
||
Tirrlim Novfi Hori/onte |
||
larHim Novo Osasco |
||
Jardim Ondina |
Lúcio de Oliveira Batista |
|
Ivan Rodrigues |
(19)743-0807 |
|
Jardim Paulista |
||
Jardim Piratininga |
||
IirHím Pinfilhl |
||
(Naviraí ) |
||
Tardim São Paulo |
Jaime P. de Souza Neusa Maria Soares da Silva |
|
Jardim Solitude |
||
Jardim Tremembé |
||
lardim Veloso |
||
1 rf 1 c c 1 1 |
||
li-Paraná |
||
J UuUUl J 11 1 u V yjy *x |
Henriaueta Rose Rosa |
(43)327-2480 |
Joinvile ( 1 ) |
||
Joinvile \l ) |
||
Joinvile (3^) |
||
Jundiaí |
Piinirlp Hf Oliveira Fprra? |
(11)7392-6914 |
Juscimeira |
||
Diair Anarecido Argentino |
||
Limeira (D |
Francisco Lourenço Ferreira |
(19)451-8695 |
Limeira (2") |
Eh Brandão de Oliveira |
|
Londrina (P) |
João Natividade R. da Silva |
(43)323-6315 |
Londrina (2") |
Débora Meire Bruder Mazzo |
(43)329-0161 |
Londrina (3") |
Henriqueta Rose Rosa |
(43)327-2480 |
Relação de Agentes de O Estandarte
I
IGREJA |
AGENTE |
FONE |
Londrina (4^) |
||
Londrina (5") |
Josias Gouveia Goulart |
(43) 327-2502 |
Londrina (6^) |
||
Londrina (T**) |
Almiro Bispo Silva |
(43)336-8177 |
Londrina (8^) (Lagoa Dourada) |
||
Londrina (9^) |
||
Lorena |
Valdevino Jesus P. Boaventura |
|
Lupionópolis |
||
Luziânia |
||
Maanaim |
||
Macaubal |
Oswaldo Ferreira Pinto |
|
Machado (D |
||
Machado (2^) |
||
Manaus ( T) |
||
Manaus (2") |
||
Manaus (3^) |
||
Mandaguaçu |
||
Mandaguari |
||
Maracaí |
||
Maracaju |
||
Marialva |
Regina E. Simões S. Pereira |
(44)232-1193 |
MarilândiadoSul |
||
Marília (D |
||
Marília (2") |
||
Marília (3^) |
||
Maringá (P) |
||
Maringá (2") |
||
Maringá (3^) |
||
Maringá (4^) |
||
Maringá {5^) |
||
Martinópohs |
Artur Ismar Ribeiro |
|
Matinha |
Maria Luzia C. Branco Braga |
|
Mato Grande |
||
Maná M"! |
Raimundo Rodrigues da Silva |
(11)755-1341 |
Maná í?*^ |
Acácio de Oliveira |
|
Mimoso de Goiás |
||
Miracatu í 1^) |
||
Miracatu (2*) |
||
Mirandópolis |
||
Mogi das Cruzes |
Eunice Bernal de Oliveira |
|
Mogi Mirim |
Aparecido Ferreira |
|
Monte Azul Paulista |
||
Monte Sião |
||
Muzambinho |
||
Narandiba |
IGREJA |
AGENTE |
FONE |
Natal (1") |
||
Natal (2') |
Rodolfo Dantas Lima |
|
Natal (3") |
||
Naviraí |
||
Nilópolis |
||
Nova Esperança |
||
Nova Jerusalém |
||
Nova Metrópole |
||
Nova Resende |
||
Óleo |
Isaltino Onório de Oliveira |
|
Osasco (D |
Frederico Rocha Marques |
(11)7082-3836 |
Oswaldo Cruz |
Iziris Belkis Rahal |
(18)561-2760 |
Ourinhos |
Irene Jorge Silva |
|
Ouro Fino |
||
Palestina |
||
Palmital |
||
Pão de Açúcar |
||
Paraguaçu Paulista |
||
Paranavaí |
Érika Adriana Maziero Correa José de Oliveira |
|
Parque Brasil |
||
Passarinho |
||
Paulo Silas |
Hermínio Augusto da Costa |
|
Pedro de Barros |
||
Pendência |
||
Penha Circular |
Aristeu da Silva Filho |
|
Pimenta Bueno |
||
Pinhal |
||
Pinhal do Camnestre |
||
Pi riicipahíi |
Vânia da Silva Pereira |
(19)432-3063 |
rirdjU |
||
Pu^ajui |
Dirce Jandussi Rodrigues |
(14)572-2506 |
Pirimhii |
||
Piranitinpa |
||
rirapozmno |
Sindival Nandes A. Rosa |
|
Poços de Caldas (]') |
Adalmir Ribeiro Tavares |
(35)712-3338 |
Poços de Laldds (/ ) |
||
ronta orossd |
Azor do Lago Pessoa |
|
Pnnta Pnrã |
Francisca Cleide C. Gomes |
|
Pontezinha |
||
Porangaba |
||
Porto Feliz |
Elineu Rosa Tomé LuizRoch Filietaz |
(15)262-3430 |
Porto Nacional |
||
Parque Edu Chaves |
||
Parque Ipê |
Pci ArÃQ DE Agentes de
Estandarte
IGREJA
Parque Itajaí
Praia Grande
Presidente Prudente (Central)
Presidente Prudente (2")
Presidente Venceslau
Primeiro de Maio
Quatingá
Quilómetro Dezoito
Quitaúna
AGENTE
Mercedes Martins Sanches
FONE
Rancharia
Rancho Alegre
Recife (1
Recife (2":
Recife (3^)
Registro
Ribeirão Preto
Rio Bonito
Rio de Janeiro (1")
Rio de Janeiro (2")
Rio de Janeiro <5*)
Rio Pequeno
Rio Verde
Riversul
Rolandi a
Rolim de Moura
Rondonópolis
Sacomã
Salto
Salto Grande
Salvador
Santa Cruz
Santa Cruz Rio Pardo
Santa Fé
Santa Fé do Sul
Jony Cerqueira Leite
(18)251-1789
Izac de Souza
Ulisses Brudes Júnior
Cacilda Martins Souza
Edilene Escobar Correa
(81)441-1151
Ricardo de Carvalho Campos
Joaquim Vicente dos Santos
Manoel Paes
Lourdes Dias dos Santos
(21)351-1489
(11)273-9483
(11)7829-163!
(14)378-1497
Santa Rosa do Descoberto
Santa Rosa do Viterbo
Santarém
Santo André (D
Santo André (2')
Santo André (3°)
Santos
Santo Antônio da Platina
São Bartolomeu
Luiz Carlos Nascimento
Valter Molina
Silas Martins Teles
(16)654-3471
(11)413-1766
Roseli Melo de Souza
Marina Dias de Souza
(11)434-1336
IGREJA |
AGENTE |
FONE |
São Bernardo do Campo (T) |
Joel Gonçalves Reis |
(11)4357-2173 |
São Bernardo do Campo (2'') |
Áquila Negrão Moreira |
|
São Caetano do Sul(P) |
Jaime Pereira do Lago |
(11)4238-8491 |
São Caetano do Sul (2") |
||
São Francisco do Sul |
||
São João do Menti |
||
São José Rio Preto (1') |
Rubens Bruno da Silva |
|
São José Rio Preto (2') |
||
São José dos Campos (!") |
Hélio Pedro de Almeida |
(12)329-4473 |
São José dos Campos (2") |
||
São José dos Pinhais |
||
São Lu!s(r) |
Edmilson de Araújo Pires |
|
São Luís (2'') |
||
São Luís (3^) |
||
São Lourenço |
||
São Manoel |
||
São Mateus (P) |
Nina Antônio Carvalho |
(11)689-1320 |
São Mateus (2^) |
João Batista Correa Silveira |
|
São Miguel Arcanjo |
||
São Miguel Paulista |
||
São Paulo (P) |
Eli Gertrudes Pires Souza |
(11)255-6111 |
São Paulo (3^) |
Bernardino Gomes de Brito |
|
São Paulo (4") |
Claudete de Castro Donato |
|
São Sebastião da Grama |
||
São Vicente |
||
Saúde (P) |
||
Serranópolis |
||
Sertanópolis |
||
Socorro |
||
Soledade de Minas |
Valdir Espírito Santo |
(35)333-1231 |
Sorocaba (P) |
Élcio Rodrigues |
|
Sorocaba (2^) (Árvore Grande) |
Elce Rosa dos Reis |
|
Sorocaba (3") |
Olinda Carios de Oliveira |
|
Sorocaba (4") |
Eraldo Teixeira Calado |
{15)232-4946 |
Sorocaba (5") |
Pedro Batista Santos |
(15)226-531? |
Sorocaba (6*) |
João Batista Jardim |
(15)222-2567 |
Sorocaba (7") |
||
Sorocaba (8^) |
Hedinei Dutra de Moraes |
(15)221-7889 |
Sumaré |
Wanda Nunes Mazaro |
|
Tapejara |
||
Tarabai - Virgílio B. c |
e Souza (18) 241-1738 |
Relação de Agentes de O Estandarte
IGREJA |
AGENTE |
FONE |
Tatuapé (P) |
Denise Feliciane Nogueira |
(11)6943-7761 |
Tatuí(r) |
Rolf Miguel Orsi |
|
Tatuí{2^) |
||
Taubaté |
Alex Vander Lima Costa |
|
Teixeira de Freitas |
||
Telêmaco Borba |
||
Teresina |
||
Terra Firme |
||
Torre de Pedra |
||
Três Fronteiras |
||
Trinta e Um de Março |
||
Tucuruvi |
Noli Carlos Diniz |
(11)6952-5144 |
Tupã(r) |
Noemia Iglesias Lopes |
(14)442-3743 |
Tupi Paulista |
||
Turvinho(P) |
||
Turvinho(2") |
||
Turvo dos Góes |
||
Umuarama |
Quesia Souza deAlmeida |
(44)622-2260 |
Uraí |
||
Utinga |
Neusa Castro Salgado |
(11)7603-3111 |
Viana |
Marlise Castro |
|
Vianópolis |
||
Vida Nova |
Evanirde Cabral Carvalho |
|
Vila Aparecida |
Darli Alves |
|
VilaBrasilândia |
Venito |
(11)257-3153 |
Vila Carrão |
Schubert C. do Nascimento |
(11)6951-6816 |
VilaCisper |
||
Vila Diva |
||
Vila Dom Pedro I |
||
Vila Formosa |
William Ramos |
(11)216-2998 |
Vila Ipê |
Leirice Oliveira Brito |
(19)270-0888 |
Vila Leopoldina |
||
Vila Maria Eugênia |
Noemia Martins Nascimento |
(19) 269-5837 |
Vila Moinho Velho |
Décio Bierma |
(11)419-1375 |
Para meditar o que pedi e o que recebi Eu pedi a Deus todas as coisas ^ _,. r^^^^ x/i^c para poder gozar a vida. Mas Ele me Eu pedi a Deus muita força. Mas \ ^ . , , ^, ^ ^ ,„r^n deu a vida para que eu pudesse gozar Ele me fez fraco para que eu apren- k ^ r u ^^A todas as coisas, desse a ser humilde e discreto. . _, V Nada consegui exatamente como Eu ped a Deus ajuda para realizar ci n.Hn n nne é ^ . . r-i A .... pedi. Mas Ele me deu tudo o que e grandes coisas. Mas Ele me deu seu au- ^ . V u u«<. bom para mim. xího para que eu realizasse boas obras. ^ Sou uma pessoa muito abençoada. Eu pedi a Deus riquezas para ser feliz neste mundo. Mas E!e me fez {adaptado a partir de um texto pobre para que eu pudesse ser sábio. |
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o Estandarte - Janeirode200^
Seminários
75"' Turma de graduados em Londrina
Rev. Silas de Oliveira
O Seminário Teológico "Rev. Antonio de Godoy Sobrinho" (STAGS), em Londrina.PR, realizou no dia 25 de novembro a for- matura de sua 1 5" turma de graduados em teologia. Foram ao todo 19 for- mandos, sendo dezoito da Igreja Pres- biteriana Independente e um da Igreja Presbiteriana do Brasil. Com esta for- matura, totalizamos o número de 205 formandos, nesses dezoito anos de existência do Seminário, sendo 188 homens e 17 mulheres.
O culto de colação de grau foi rea- lizado no Espaço Esperança, local per- tencente à Primeira Igreja Presbiteria- na Independente de Londrina. Diver- sas caravanas, das mais diferentes re- giões, estiveram presentes, o que pro- porcionou a presença de cerca de 1.500 pessoas ao evento. O pregador esco- lhido pela turma foi o Prof. Dr. José Adriano Filho, que pregou com base no texto de Hebreus 12.1-3, enfati- zando a idéia de "Jesus, autor e aper- feiçoador da fé. o exemplo maior. Ele é o atleta modelo de fé que deve ser observado e imitado" por todos aque- les que desejam exercitar com zelo o ministério pastoral. O Rev. Dr. Alberto Fernando Roldán. paraninfo da turma, desafiou a todos, destacando a impor- tância de se pensar na seriedade do ministério para o terceiro milénio. O orador da turma. Bel. Marcelo Glória Gomes Paula, fez uma belíssima com- paração entre a caminhada de estu- dos, ano a ano, e a figura da figueira que sempre brota no fmal de cada se- mestre lelivo (temos uma figueira plan- tada em nosso "campus" ).
Entre as várias autoridades convi- dadas contamos com as presenças dos Revs. Othoniel Gonçalves, da Direto- ria da IPl do Brasil; Clayton Leal da Silva, da Secretaria de Educação Teo- lógica, e Mathias Quintela de Souza, pastor da igreja hospedeira.
/7 r^^/^Sua griffe C£Z-L/. \-^/3 W evangélica
MODA MASCULINA
Ano Novo - Roupa Nova
09
Colaram grau os seguintes alunos: Alessandro Paiva de Aguiar - Presbi- tério do Rio de Janeiro: Denis Silva Luciano Gomes - Presbitério de As- sis; Edson Fabiano dos Santos - Pres- bitério de Londrina; Edy Francisco Machado - Presbitério de Botucatu; Ézio Silveira Bittencourt - Presbitério Paranaense; Giuliano Roberto Silva - Presbitério de Maringá; Haroldo Sene - Presbitério de Londrina (IPB ); Itamar Pereira da Silva - Presbitério Vale do Paraíba: Jair de Carvalho Zemuner - Presbitério de Londrina; Joaquim Fran- cisco Ribeiro Neto - Presbitério Sul de São Paulo; Joézer Crott Sanches - Presbitério Centro Oeste Paulista; José Joaquim Dourado - Presbitério Brasil- Central; Lucas Araújo Punder - Pres- bitério de Londrina; Marcelo Glória Gomes Paula - Presbitério Central Pauhsia; Ricardo Bomfim Bruder - Presbitério de Durinhos; Silas de As- sis Brochado - Presbitério Brasil Cen- tral; Soliane de Cássia Rossi - Presbi- tério Norte do Paraná; Vagner Rodrigues Moraes - Presbitério de Durinhos; e Zani Cassiano - Presbité- rio Sul de Minas.
Somos gratos a Deus pelo témiino de mais um ano e pela caminhada de nosso Seminário. Vivemos a experiên- cia das mudanças normais e necessári- as, seja em nível diretivo ou de discus- sões teológicas que envolvem a neces- sidade da IPl do Brasil. Deus tem nos dado o privilégio de escrever mais essa parte da história do ensino teológico, através do STAGS. Agradecemos a todos que colaboraram de forma direla ou indireta conosco nesta caminhada. Que o Deus da paz confirme a obra das nossas mãos (SI 90.17).
O Rev. Silas é o presidente do Seminário Teológico Rev. Antônio de Godoy Sobrinho.
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Nossas Igrejas
Edson Passos em missão
o Presb. Armando Xavier de Sou- za, secretário de missões da IPI de Edson Passos, RJ, enviou e-mail para O Estandarte, relatando a intensa ati- vidade missionária desenvolvida por sua igreja.
Há quatro anos, foram iniciadas duas novas congregações. Uma de- las foi transferida para a IPI de Nilópolis. RJ. A outra, que começou com uma família (a família Campelo).
já congrega 30 membros. Seu propó- sito é o de organizar-se em igreja no ano 2004.
Um plano foi estabelecido para que tal objetivo se transforme em realida- de. De acordo com esse plano, em 2001. a congregação pretende possuir 60 membros e. em 2003, adquirir um terreno para edificação de seu templo.
Com a graça de Deus, tais proje- tos serão concretizados.
o Estandarte - Janeiro de 2001
Seminários
Folo: Arquivo
Formatura em São Paulo
Rev. Gerson Correia de Lacerda
No dia 2 de dezembro último, o Seminário Teológico de São Paulo, da IPI do Brasil, entre- gou à igreja mais uma turma de formandos.
O culto e a cerimónia de colação de grau aconteceram no templo da P LPI de São Paulo.
Colaram grau os seguintes irmãos: Aparício Soares Carvalho, do Presbi- tério de Sorocaba; Carmen Sílvia In-
Tumia de fonnandos do Seminário Teológico de São Paulo/2000.
forsari, do Presbitério de São Paulo; Clifford Emele Charles, da Igreja Epis- copal Anglicana do Brasil, da Diocese de São Paulo;Dirceu Ramos Teixeira, do Presbitério Novo Osasco; Irene Garcia Costa de Souza, do Presbitério Santana; Janailton dos Reis Santos, do Presbitério de Carapicuíba; José Du- ques de Morais; Lázaro Alves da Sil- va Sobrinho, do Presbitério Bandeiran- tes; e Rosa Maria da Silva Moreira, da Igreja do Deus Vivo.
Foi escolhido para ser o patrono da turma o Rev. Prof. Eduardo Galasso Faria. No 1^ culto de ação de graças, o pre- gador foi o Rev. Leontino Farias dos Santos, presiden- te da Assembléia Geral da IPI do Brasil e professor do Seminário de São Paulo. Na cerimónia de colação de grau. foi paraninfo o Rev. Marcos Paulo Monteiro da Cruz
Bailão. Falou em nome da turma como oradora a Bacharel Irene Garcia Costa de Souza.
O templo da T IPI de São Paulo fi- cou totalmente lotado por irmãos e ir- mãs de diversas comunidades que vie- ram participar da tocante cerimónia, que contou com a presença do Coro dc Adolescentes da Igreja Presbiteriana For- mosa. Essa igreja é fomiada por inte- grantes da colónia chinesa de São Pau- lo. Seu pastor e também regente do Coro de Adolescentes é o Rev. Dr. Wu Tu Tsing, médico íbnnado pela Universida- de de São Paulo e bachiirel cm teologia formado pelo Seminário de São Paulo.
Após o culto e a cerimónia de cola- ção de grau. todos os presentes foram recebidos no salão social da T IPI de São Paulo, em uma aconchegante re- cepção totalmente organizada e pre- parada pela turma de formandos e formandas.
Trala-se. sem dúvida alguma, de
uma turma histórica. É o primeiro gru- po de alunos a concluir o curso na sede própria do Seniinarit) dc São Paulo, lo- calizada na rua Genebra, 180.
Trata-sc também de uma turma pluralista. Dela fez parte um anglicano (Clifford), que já foi ordenado ao diaconato em sua igreja, e uma pentecostal (Rosa Maria), da Igreja do Deus Vivo.
Destacamos ainda que a turma foi integrada por três mulheres (Carmen, Irene e Rosa Maria). As duas primei- ras são presbiterianas independentes e já se apresentaram a seus respecti- vos presbitérios para licenciatura.
Rogamos a Deus que prossiga abençoando a Casa de Profetas de São Paulo, bem como as de Londrina e Fortaleza, para que cumpram sem- pre a sua missão.
O Rev. Gerson é o presidente do Seminário Teológico de São Paulo da IVÍ do fírasil
Datas e Eventos
Seminário Teológico de São Paulo
As matrículas, tanto do curso de bacharel em teologia como do curso de reciclagem (para pessoas formadas em instituições de ensino teológico de outras denominações que desejam ser- vir no ministério da IPI do Brasil), se- rão realizadas de 15 de janeiro a 2 de fevereiro de 2001.
Todos os interessados devem comparecer, munidos de sua docu- mentação (documentos de identifica- ção pessoal, histórico escolar e di- ploma do ensino médio), na secretá- ria do Seminário, no horário das
I4h00 às 22h00, no seguinte endere- ço: Rua Genebra, 1 80 - Centro - São Paulo - SP
Maiores informações pelo telefone (11)31 06-2026 ou pelo fax ( 1 1 ) 3 1 0 1 - 1610-E-mail:
seminario@seminariosaopaulo.org.br
Visite o site do Seminário de São Paulo: www.seminariosaopaulo.org.br
Cursos de música
No Departamento de Música do Seminário de São Paulo, são ofereci- dos diversos cursos. Você pode apren- der a tocar vários instrumentos, conhe-
cer teoria musical e aperfeiçoar-se na arte do canto.
As matrículas para o próximo ano serão feitas de 15 de janeiro a 2 de fevereiro de 200 1 . na rua Genebra. 1 80 - Centro - São Paulo - SP, no horário das 14h00às 22h00.
Maiores informações pelo telefone: (11)31 06-2026 ou pelo fax : ( II )3 1 0 1 - 1610
Curso de Teologia no Rio de Janeiro
Já funcionou durante o ano de 2000 o curso de extensão do Seminá-
rio de São Paulo na cidade do Rio de Janeiro. Ele terá continuidade em 2001 . com o funcionamento dos dois primeiros anos.
Todas as pessoas da região do Rio de Janeiro podem fazer o curso de Bacharel em Teologia, que funciona nas dependências da 5" IPI do Rio de Janeiro, localizada na rua Eng. Luis de Medeiros. 62 - Praça do Carmo - Rio de Janeiro - RJ.
As matrículas para o próximo ano serão feitas de 19 a 23 de fevereiro.
O culto de abertura das aulas será realizado no dia 5 de março, às 19h30. no templo da 5" IPI do Rio de Janeiro.
Artigo
Laços de Família?
Presb. Nilson Zanela
Uma vez mais a televisão, a pre- ferida nas estatísticas da mídia, comparece ao noticiário en- volvendo uma das mais poderosas re- des de TV e a justiça carioca. O pro- blema é antigo. E agora volta à tona com a apresentação da telenovela "La- ços de Família", num horário conside- rado nobre, isto é, quando, no início da noite, a família, inclusive crianças, está diante da "telinha".
Enquanto uma das partes defende- se, alegando a volta da censura, a ou- tra, por parte de um juiz do Rio de Ja- neiro, através de liminar, proíbe a par- ticipação de menores na citada tele- novela e determina sua transmissão após as 21 horas.
Não está sendo discutido aí o aspecto legal, pois a liberdade de expressão é garantida pela nossa Constituição. Po- rém, qual a validade desse procedimento por parte de uma emissora de TV. que funciona baseada numa concessão do poder público, com tempo limitado, e que apresenta crianças em textos e imagens que. na maioria das vezes, nada têm a ver com a família?
A família continua sujeita à desa- gregação, à violência, à falta de ética e de bons costumes. Com isso. a TV contribui, poderosamente, para o au- mento da gravidez precoce em crian- ças e também dos casos de AIDS. A exposição da mulher, a conotação se- xual, as cenas explícitas que a TV bra- sileira vem impondo na sua programa- ção estão provocando constrangimen- tos aos pais diante dos filhos, princi- palmente diante dos filhos menores. A figura da mulher está .sendo mostrada como se fosse "carne de açougue".
A Constituição do Brasil estabe- lece, em seu artigo 220, que a "mani- festação de pensamento, criação, a expressão e a informação sob qual- quer forma, processo ou veículo, não sofrerão qualquer restrição. . ." Em seu parágrafo terceiro, porém, preconiza competência à lei para estabelecer meios legais que garantam à pessoa
e à família a possibilidade de se defen- derem de programas e programação de rádio e TV que não respeitem valores éticos e sociais da pessoa e da família.
Infelizmente, nossa TV. hoje mais do que nunca, funciona baseada em pontos de audiência, que medem o to- tal de aparelhos ligados a cada progra- ma. Isso é medido pelos institutos de verificação e vale dinheiro em termos comerciais, numa verdadeira guerra entre as emissoras concorrentes.
Em 1986, na revista Semente, da IPI do Brasil, no seu primeiro quadrimestre, escrevemos alguns con- ceitos sobre a TV e seu uso. Disse- mos, então, que a TV era uma realida- de no dia-a-dia dos brasileiros e ela ti- s nha vindo para ficar.
Os números atuais confirmam isso. Ela é o grande lazer da maioria do nos- so povo. dada a sua facilidade de fun- cionamento e o deslumbramento que causam suas imagens, muitas vezes distantes da realidade. Seus efeitos são terríveis nas pessoas, mudando com- portamentos e iludindo os menos infor- mados, as mentes em formação e, prin- cipalmente, as crianças na sua forma- ção psicológica.
Se a TV é a realidade em nosso meio, requer-se das autoridades o cum- primento da lei e a proteção à família, na transmissão de valores e costumes que edifiquem socialmente e façam bem ao ser humano como um todo.
Dizer que a TV só mostra o nosso cotidiano é muito cómodo. Se o cotidi- ano é isso que temos diante dos nos- sos olhos na "telinha", seja esse então mais um motivo para repensar a TV como formadora de opiniões e como indutora de nossa mente.
A TV é considerada como um meio frio de comunicação. É diferente do rádio que. por exemplo, dá ao ouvinte a possibilidade de expandir a sua ima- ginação, fazendo uso pleno de suas faculdades. A TV é diferente. Surge diante de nós como um prato feito. E
responsável pelo comportamento questionável de muitos jovens diante da sociedade, cujo edifício moral é da responsabilidade de todos.
Como povo de Deus. temos de de- clarar qual é a nossa opinião. Temos de denunciar tal estado de coisas, to- mar partido e cobrar da autoridade competente um basta à cultura da li- bertinagem, da violência e da desagre- gação familiar. Como cristãos, preci- samos zelar pela família, pela ética, pelos bons costumes.
Que o Senhor tenha misericórdia e ilumine nossas autoridades. Que seja regulamentada a apresentação desse verdadeiro lixo em horários próprios, se for impossível a sua rejeição, mas que a família seja protegida.
Deve haver sabedoria do alto, no trato de assunto de tanta importância.
O Zanela é presbítero da 1" IPÍ de Bauru, SP, e integra a Assessoria de Imprensa e Comunicação da IPI do Brasil
Sempre se Reformando
de Shirley C. Guthrie
g^iMpre se ^IfãKr mando
A Fé RelwTO^em um Mundo Pluralista
Como falar da fé em Jesus Cristo em um mundo pluralista? E possível estar aberto às mudanças e ser tolerante sem se comprometer ou sacrificar a autenticidade da fé cristã? Com base nas confissões de fé reformadas, o autor fala à Igreja de hoje e procura responder a essas questões.
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Artigo
O Estandarte - Janeiro de 2001
O exercício da liberdade impõe limites
Rev. Adalgiso Pereira do Vale
No passado, em geral, os cul- pados pela evasão de mem- bros da IPI do Brasil eram pastores formados em outras institui- ções teológicas. Ultimamente, tenho notado que a coisa foi alterada, pois são os pastores oriundos de nossos próprios seminários que estão dividin- do e roubando o rebanho da igreja.
Tenho refletido muito sobre esta triste questão com profundo pesar.
Fui batizado, em 1946, pelo Rev. Sherlock Nogueira, em Rancharia. SR Depois, fiz minha pública profissão de fé perante os Revs. Daily Rezende França e Seth Ferraz, na 3' IPI de São Paulo, em 1960. Fui eleito várias ve- zes diácono e presbítero. Por fim, fui ordenado ao sagrado ministério em 1985. após um ano de licenciatura, pelo
Presbitério de Campinas. Presidi esse mesmo Presbitério por duas vezes e participei de várias delegações ao Sínodo e ao Supremo Concílio.
Graças a Deus. nunca tive proble- mas dessa ordem. Tenho trabalhado com simplicidade e amor à igreja.
Mas, quando fico sabendo de fatos como os ocorridos na V IPI de Araça- tuba e na T IPI de Campinas, começo a me inquietar e a chorar com doídas lágrimas. Só nesses dois casos, apro- ximadamente 700 membros simples- mente deram um "adeus".
Por isso. em minha opinião, acho que alguma coisa precisa ser repensa- da, e com urgência. Creio que não po- demos ficar na mera contemplação esperando que o previsível aconteça.
É necessário desenvolver estraté- gias firmes, a fim de dificultar tais pos- sibilidades. Por exemplo, os pastores não deveriam ler a liberdade de usar material didático na igreja de ideologi- as e doutrinas multifacetadas. São pro- duções geradoras de modismos, que têm causado muitas divisões e conten- das em nosso amado arraial.
Em nosso sistema federativo e re- formado, a igreja não é propriedade do pastor ou de qualquer outra hderança, Ela somente leni sentido quando rc- flete essencialmente sua história e uni- dade teológica e doutrinária.
Entendo que alguns de nossos 1 íde- res podem estar confusos no que tan- ge ao problema da liberdade institu- cional, chegando à deturpação do seu próprio significado, fazendo de nossa
igreja um espaço livre de alternativas pessoais.
A questão está na confusão entre li- berdade como conceito eni que o seu au ibuto caracterizador é o de não st)frer restrições. Mas é óbvio que o exercício da liberdade impõe limitações e respon- sabilidade moral. Hxataiiicnte o que estamos cobrando c desejando, píira que .se evite a "sangria" intcnuinável de ir- mãos com talentt)s e recursos indispen- sáveis na jornada da IPI do Brasil.
Talvez esteja na hora de uma me- dida provisória, bíblica c .santa.
Que Deus nos ilumine e nos ajude a sair dessa situação.
O Rev. Adalgiso é pastor da IPI do Jardim América^ em São José do Rio Preto, SP, e da IPI de MacaubaU SR
Unidos no 31 de Julho
I
Em sua última reunião ordiná- ria, realizada nos dias 10 e 11 de novembro último, a Comissão Exe- cutiva da Assembléia Geral da IPI do Brasil tomou conhecimento do relatório do movimento "Unidos no 3 1 de Julho", desenvolvido nos meses que antecederam as come- morações do 97° aniversário da IPI do Brasil.
Frente ao relatório apresentado foram tomadas as seguintes deci- sões a respeito do movimento "Uni- dos no 31 de Julho":
*'a) recomendar à diretoria que evite deslizes de se sobrepor à ju- risdição de concílios inferiores, pro- curando caminhar dentro da lega- lidade constitucional;
b) registrar voto de apreciação pelo movimento;
c) autorizar a realização do mo- vimento no ano 2001
Durante quase três meses, toda a IPI do Brasil sentiu a atuação do movimento "Unidos no 31 de Ju- lho". Ele foi idealizado e concreti- zado pelo Projeto Semear. Teve como objefivo promover o resgate da identidade presbiteriana indepen- dente, a unidade denominacional e o levantamento de oferta nacional de gratidão a Deus pelo aniversá- rio da Igreja.
Vários membros do Projeto Se- mear e da Diretoria da IPI do Brasil visitaram diversas regiões de nossa igreja.
Uma oferta especial foi levanta- da em favor dos projetos da igreja nacional.
Na próxima edição de O Estan- darte, será publicado um relatório sobre todo o trabalho desenvolvido e seus resultados.
Nota de Falecimento
Marcolino Pinto (13.05.43-11.10.00)
"Não há prova maior de amor, do que dar a vida por quem amamos" (Jo.l5.i3).
Durante toda a sua existência, o Sr. Marcolino Pinto perseguiu um sonho: ter estabilidade na vida e pro- mover o bem daqueles que amava.
Ele conseguiu realizar quase to- dos os seus sonhos... Viu seus dois filhos mais velhos, o Elias (Rev. Elias de Andrade Pinto) e a Marisa, casados e viu seus netos, Wallace, Ana Elisa, Tiago e Jaqueline, decla- rando amor por e!e. Foi muito feliz com sua esposa Eleni e cuidou como ninguém de seu filho especi- al, o Júnior.
Na sua vida. Marcolino Pinto cumpriu o que sonhou, com muito esforço. Venceu suas batalhas, con-
quistou seus ideais e repartiu bcneíí- cios com muitos.
No seu compromisso com o Se- nhor, foi membro das 1" e 2" IPIs de Maringá. PR, da Congregação Presbitcrial de Ponta Porá, MS. e da IPI de Cidade Líder. SP. « — I Nos Últimos se- M gundos de sua vida.
9 «V ^1 no dia 1 1 de outubro de 2000. na Av. ,\^^Á 1 Paes de Barros, na JÍÍHHlIJ Mooca, SP. salvou seu filho especial de um acidente fa- tal, mas não consegui salvar-se. Foi o seu dia de ir.
Obrigado. Senhor, por esta vida: sonho, luta e amor
"De todos os dons, o maior é o amor..." (I Co. 13).
Rev.' Elena Alves Silva Pinto
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