UBRARY OF PRINCETON

AUG 1 6 aXM

THEOLOGICAL SEMirJARY

PER FOLIO BV2853.B6 B45

Estandarte : srgco oficial

Igreja Presbiteriana Independente do Brasil.

D

igitized by the Internet

Archive

in 2015

https://archive.org/details/oestandarte1111igre

o Estandart

Orgao Oficial da Igreja Presbiteriana Mepender,te do Brasil

ARVORAI O ESTANDARTF ÀS

Exemplar avulso: R$ 2.00

^ No dia 7 dejaneiro, o Estandarte completou 110 anos de existência. E um jornal precioso para a IPI do Brasil. Sua história antecede e confunde-se com a história da nossa igreja. Em fase de f ranca recuperação, está lutando para ganhar espaço no coração de todos os nossos membros No an.versáno de O Estandarte no anado Centenário da IHl do Brasil, contamos com 4.886 assinantes (páginas 10 a 12).

Ctnltntrio da IPI do Braill

ciai

o Estandarte

untamos com 4.886 assinantes (páginas 1 0 a 1 2). '/oJ^-Íh. ,..

- Presbíteros Fundadores

à 9

? 5

9 Estandarte

7^ y >^

OítljnAirtf

t texto para ser Jido medlf,.) -nservadoco,nc.annIo '^'"'^

f o Est4mdart0~:.

o £$|andarte . .

« " as

í Estandart€*Z.

ptepQfa-« porto Cenlenorio

Rev. Azor Etz Rodrigues

A IPI do Brasil recordou com gratidão a vida e o ministério do Rev. Ajor Elz Rodrigues, cujo centenário de nascimento ocorreu no dia 8 de setembro último. O Estandarte relembra a figura des- te precioso herói da (página 5).

Formatura nos seminários

o Estandarte destaca as cerimónias de formatura do Seminário Teológico de São Paulo e do Seminário Teológico Rev. Antônio de Godoy Sobrinho, de Londrina, PR (páginas 22 e 23).

Regimento para Mesa Diaconal

O Rev. Mário Ademar Fava preparou um texto que pode ser usado para ajudar no fun- cionamento das mesas diaconais de nossas igrejas {página 7).

Festival do Centenário

Foi um grande sucesso! Aconteceu no dia 23 de novembro, na Universidade Mackenzie. 700 pessoas participaram do evento (página 6).

4t

Igreja \tm Hino do Centenario

' Convocações

A reunião da Associação Evangéhca Literária

Pendão Real será dia 6 de fevereiro. A da Assembléia Geral da IPI do Brasil acontecerá de 5 a 9 de fevereiro e a da Associação Bethel no dia 7 de fevereiro (página 1 3).

Janeiro de 2003

Editorial

Estandarte

Um retrato do qual não nos

orgulhamos!

Temos cm nossas mãos, no mo- nicniocm que rvtiigimos este edito- rial 1 1 .VI 2/2002). uma edivão de O Estandaric de 19/12/1912.

De seu texto, destacamos o se- guinte trecho:

Rev. Gerson Correia de Lacerda

sível vera IP! do Brasil de todos os rincões. Louvamos ao nosso Deus por tudo isso!

Em segundo lugar, solucionamos, definitivamente, o problema de as- sinaturas com falta de pagamento.

Essa era uma di-

"(ffucrcimia falar íi'(([) íEstaníiarte, i]uc Lira atrauctísa uma Dcosae crifice. que rcrlama. cmiui as nutraa. cncrgi- ca c prnmpta tiulicituòt íic acue aini- 1)06. Dc tuman» 1.31111 aaaiijnatitcã. até aijara, snmcutc 3B5 mm cnuiatnm a inipintâucia suas asaiijinatnras íicHtc atum. c a tinsso íicliitn snbc a u : 1111 n ITi 111111 . cinii tcníicncia para amjmcntar".

'■^ '"vio é antigo. Foi publicado 90 anos. O Estanu...». ...inva, então, com quase 20 anos de exis- tência. Estamos, agora, com esta edição, comemorando o 1 1 0" ano de vida de nosso órgão oficial. Contu- do, queremos utilizar esse texto para falar da nossa realidade atual.

Em primeiro lugar, devem ser destacadas as diferenças entre o passado e o presente. Em 1912,0 Estandarte estava atravessando uma de suas muitas crises. Hoje. com a graça de Deus, estamos vi- vendo uma fase de vitórias e con- quistas. O Estandarte tem sido edi- tado pontualmente, todos os meses. Sua editoração esta bonita de se ver e é feila com carinho e amor. É rico e farto o material publicado. Irmãos e irmãs do todas as partes do Brasil têm colaborado, enviando notícias do que sucede na seara independente. Nas púginas de O Estandarte é pos-

liculdade crónica. Vinha de longa data. Em 1912. menos de um ter- ço dos assinantes tinham efetuado o pagamento. Em 2001, mudamos o sistema de assina- tura. Julho, o mês do aniversário da IPI do Brasil, pas- sou a ser o mês de renovação das assi- naturas. Com o auxílio de nossos agentes, conseguimos 2.677 assi- naiuruo paaas em julho de 2001. Estamos agora com 4.886 assinatu- ras cletivamente pagas. Louvamos ao nosso Deus por isso!

Existe, porém, algo que nos in- quieta, perturba, aborrece e estarrece! 90 anos, O Estandarte tinha 1.500 assinantes. Hoje. ainda não chegamos aos 5.000 assinantes.

Apesar nossos ingentes esforços, existem 1 1 3 igrejas em que os con- selhos não se deram ao trabalho de nomear um agente para o órgão ofi- cial da igreja. Temos 1 52 igrejas sem nenhum assinante. Tudo isso num total de 444 igrejas que constam de nossa lista.

Algo está profundamente errado! Como é que podemos ter igrejas que ignoram o órgão oficial da denomi- nação? Como é que podemos ter presbíteros/as e diãeonos/isas que

nadas sabem do que ocorre na IPI do Brasil? Como é possível admitir- mos pastores/as que desprezam O Estandarte?

Insistimos em afirmar que. pelos dados referentes a O Estandarte, podemos ter um retrato da IPI do Brasil. O retrato do 110'' aniversá- rio está um pouco mais belo do que o de anos anteriores. Graças a Deus por isso!

Infelizmente, porém, é um retra- to do qual não podemos nos orgu- lhar no Centenário da IPI do Bra- sil! Nosso grande desafio é torná-lo mais formoso!

<} Rcr. (ívrsini e o editor dv O Kstaiidartr, presidente do Seminárm de São Paulo e pastor da í" fPf de Osasvo, SP

Índice

Editorial. 2

Palavra do Presidente. 3

Centenário da IPI do Brasil.

Legislação Eclesiástica. 7

Eleição da Diretoria. 8 e9

Um retrato da nossa igreja, 10 a 12

Atos Oficiais, 13

Nossas igrejas, 13 a 19

Coordenadoria Nacional de Adultos, 20e21

Nossos Seminários. 22 a 24

Sermões. 25

Capelania, 26

Crónica, 27

Casos pitorescos, 27

Artigo. 28

Poucas e Boas. 28 e 29

Cartas. 30

Notas de Falecimento. 3 1

Encarte: Caderno Especial - Presbíteros Fundadores

O Estandarte

Publicaçáo mensal

ÓRGÃO OFICIAL DA IGKEJ A PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO BRASIL -Fundado em 7 de janeiro dc por Rcv Eduardu Carlos Pereira. Rev. Bento Ferraz e Presb. Joaquim Alves Corrêa. (Sucessor de "Imprcniu Evangélica', fundada cm 5/1 1/1864)

ASSESSORIA DE IMPRENSAEfOMUNICAÇÃO Rev Gerson Correia iic Ljtcrda (relator) Rev, Josué Xavier Rcv. Eduardu Gulasso Faria Presb, Nilson Zanela Alberto Klein Diretor e Edílor:

Rev Gerson Correia de Lacerda Revisão:

Rcv. Gerson Correia de Lacerda Jornalista responsável: Dr. Uas^yr Ferreira Reg. MT 6220 - SJPESP 65381 Mau. Sind. n" 1276? Rcdação:

Rua Amaral Gurigel. 452 - Sobreloja CEP 01221-000 - São Paulo-SP Fone: (OU) 3258-1422 E-mail; csiaiidanc@ipib.org Expcdicnie; 2* a 6'. das 9 às 18h Assinaturas: fone (II) 3257-4847

Editora Pendão Real

Márcio Serafim de Paula

f Geretile Administrativo^ Sheila de Amorim Souza

{Ane e Editoração EletrÔnica)

Caleb Pessoa

(Representanle Comercial)

João Júnior Marques l Ate ndime fito c Cadastro)

Assinatura anual: RS 18.00

Depósito no Bradesco

Agência 095-7 C/C 151.212-9 Tiragem: 6 000 exemplares. Impressão: Polyguara (II) 6969-4077

AniROs assinados não representam iiecessanatfnie a opinião da IPI do Brasil, nem da própria d^eção do jornal. Matérias enviadas sem solicitação d Redação serão publicadas a critério da diretoria. *^ originais não são devolvidos. v

arte

Palavra do Presidente

l.inolro (lo 200;

Tempo de avaliação e decisão

O

começo de um novo ano é sempre o momento para avaliação do tempo que Deus nos deu para administrar. O tempo bom ou ruim que tivemos deve ser analisado sob a perspectiva do aprendizado e das lições que nos restaram. Estas podem nos ajudar a entender melhor novos e ve- lhos desafios que se colocam diante de nós nas lutas cotidianas.

Entre as experiências obtidas em nossa jorna- da nos últimos quatro anos estão as da Igreja Na- cional. Nosso relacionamento com ela deve ser objeto de avaliação, a fim de que possamos deci- dir sobre o seu futuro com equidade, isenção de ânimo, bom senso, compromisso de verdade. Des- sa forma, ninguém deve pensar a igreja e sua vo- cação de maneira mesquinha, personalista, inte- resseira, reducionista, macabra, vendo mais seus aspectos negativos e limitações do que suas pos- sibilidades em relação ao futuro. A igreja deve ser vista sob a perspectiva do Reino de Deus. com e esperança, na certeza de que "as portas do inferno não prevalecerão contra ela".

Neste ano de 2003, quando as comemorações do nosso I Centenário chegarão ao apogeu, ele- geremos também a nova diretoria para o próximo quadriénio. Trata-se. portanto, de um momento decisivo para o nosso futuro como denomma- ção calvinista e reformada. É o tempo de esco- lher os rumos a seguir, investir no futuro, acre- ditar no "bem possível, ainda não realizado" ou, por outro lado. também poderá ser o tempo das escolhas ruins, dos não comprometidos com o projelo de Deus sob a ótica da tradição reforma- da.

Os que votarão em uma das chapas inscritas para concorrer à eleição da nova diretoria da IPI do Brasil deverão ter a convicção de que o me- lhor para a igreja é saber escolher entre os que tenham, com a competência necessária, humil- dade para ver e ouvir o que Deus quer de nós no começo de um novo século como igreja de Cristo na sociedade brasileira e no mundo. Acrescente- se a tudo isso. mais uma vez: que sejam "mansos e humildes de coração", que vejam os cargos e

Rev. I PAntin^ lin^i 'iiinl^"

FEB 97

Os que votarão em unta das chapas inscritas para concorrer à eleição da nova diretoria da IPI do Brasil deverão ter a convicção de que o melhor para a igreja é saber escolher entre os que tenham, com a competência necessária, humildade para ver e ouvir o que Deus quer

de nós no começo de um novo século como igreja de Cristo na sociedade brasileira e no mund

V

funções como meios dc trabalhar para Deus mais na condição de servo tio tiuc do senhor. Isto por- que, na economia política lio Reitui dc Deus. não lui lugar para a prcpoicnte disputa tln poder pelo poder ou dc qu;iiqucr tipo dc vaidade pessoal. Nessa perspectiva, lugar para gestos dc amor. compromissos com a verdade e com a obra que. acima de tudo. é do Dous.

A IP! do Brasil, pela sua história de fidelidade à Palavra de Deus c por seu compromisso com o Reino, não pode tornar-se ambiente para quem pretenda Irabalhar para e por sua ideologia 011 glória pessoal. Vale. acinui do ludo. a glória de Deus sobre a glória humana. Vale a vocaçãt) protctica e pastoral de seus líderes sobre as ideologias de burocráticos eclesiásticos. Valem os interesses do Reino de Deus e sua justiça sobre quaisquer ou- tros interesses deste mundo. Valo mais o carisma da vocação de Deus sobre nós do que os nossos carismas pessoais sem a sua bênção.

Por tudo que dissemos, percebe-se a impor- tância deste novo ano. É o novo tempo que Deus nos para que repensemos nossas prálicas. nossa história de vida, e as prálicas e a história de vida de nossa igreja. É um novo tempo para decisões que poderão fazer a diferença entre nossa reali- dade c nossos sonhos. íl um novo tempo para avaliar e decidir .sobre prt)jctos que não deram certo, e fazer novos investimentos no que tem sido bom para a vida da igreja e da sociedade.

Rogamos a Deus que nos abençoe como igreja, faça resplandecer o seu rosto sobre nós e nos a sabedoria necessária para as esco- lhas que teremos de fazer. Que elas não aten- dam simplesmente aos desejos do nosso cora- ção, ao capricho de nossos interesses pessoais ou às paixões de nossa vontade política, mas, acima de tudo, às necessidades do seu Reino para um mundo melhor, mais justo e fraterno.

Oremos para que Deus nos ajude a fazer a escolha certa. Que .sejamos agentes e veícu- los da esperança cristã!

o íicr. Lpfmlino é u premUnite ún AnafmhU-ui (irra/ da !!'! do

lirdsil

lam-ifo dc 2003

standarte

Folos; divulgação

A "Antioquia da Sorocabana'' e o Rev. Azor Etz Rodrigues são homenageados pela Assembléía Geral

Rev. Éber Ferreira Silveira Lima

Em culto reali/.ado no dia 23 de no- vembro líllimo, a Asscnihléia Geral da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil louvou a Deus pelos oitenta c nove anos de organização da I" IPIdc Assis. SP. c pelo centenário de nasci- mento do saudoso Rev. A/or Hlz Rodrigues (nascido em 8 de setembro de 1902).

A cerimónia, realizada no templo da I" ÍPI de Assis, foi dirigida pelo Rev. Odi Hccker Brizola, pastor da igreja local, e contou com a participação de víirios ministros da IPI do Brasil e de outras denominações, além de presbíteros, líderes leigos das igrejas da região e de grande número de mem- bros de nossa igreja.

O Rev. Azor. se estivesse vivo. te- ria completado cem anos de vida. Por mais de sessenta anos. o nome do Rev. Azor conlundiu-se com a própria his- tória da Igreja de Assis, da qual foi pastor por mais de sessenta anos ininterruptos.

De liderança forte e marcante, o Rev. Azor estabeleceu para a Igreja dc Assis um modelo de crescimento e expansão baseado na Igreja de Aniioíiuia(Aios II. 12 e 13), levando- ii a ser um exemplo para toda a deno- minação, ao longo das décadas de 30. 40 e 50. Para o Rev. Azor. a Igreja de Assis era a " Anticxiuia da Sorocabana*'. posto avançado da IPI do Brasil, que deveria comandar o crescimento da igreja na evangelização e implantação de novas igrejas.

Houve época em que Assis possuía quinze congregações e dezessete pon- tos de pregação. Dentre suas filhas, destaeam-se a IPI de Sertanópolis. PR (essa igreja é a mãe da l' IPI de Lon- drina), a IPI de lepè. SP. e a IPI Cen- tral de Presidente Prudente. SP

O Rev. Azor Etz Rodrigues ocu- pou vários cargos e funções^na IPI do

Cleise, filha ao Rev Azor, e Rev. Odi Becker Brizola, atual pastor da 1^ IPI de Assis

Presb. João Américo dos Santos entrega placa em homenagem ao centenário de nascimento do Rev. Azor

Rev. Éber Ferreira Silveira Lima prega no 89^ aniversário da IPI de Assis e centenário de nascimento do Rev, Azor Etz Rodrigues

Brasil. Foi presidente do Sínodo, que na época equivalia à Assembléia Ge- ral da Igreja. Foi também presidente da Comissão de Educação Religiosa e Alividades Leigas ÍCERAL). órgão que superintendia diversas atividades importantes da nossa igreja.

No culto solene falaram diversas pessoas, como o Presb. Walter Signorini(presideme do Sínodo) e a sra. Cleise Carrijo (filha do Rev. Azor e de Dona Odete Pereira Rodrigues).

O pregador foi o Rev. Éber Ferreira Silveira Lima, secre- tário executivo da IPI

Exposição de fotos, documentos e objetos ligados ao Rev Azor

Presb. Roberto da Freiria Estevão, 2^ vice- presidente da Assembléia Geral da IPI do Brasil, entrega encadernação de artigos do .Rev. Azor à sua filha Cleise Carrijo

do Brasil.

A Assembléia Geral homenageou postumamente o Rev. Azor com uma placa, que será afixada em uma das paredes do templo da Igreja de Assis.

A igreja local também recebeu da Assembléia Geral uma encadernação com cópias de artigos escritos pelo Rev. Azor em O Estandarte, textos esses intitulados ''A Antioquia da Sorocabana" e publicados entre 1 93 1 e 1941.

Uma exposição com fotos, docu- mentos e outros objetos ligados ao Rev. Azor foram expostos no saguão do san- tuário.

A Igreja de Assis está viva e forte. Sua história de realizações desafia a IPI do Brasil. O exemplo do Rev. Azor também continua vivo. É preciso que aprendamos dessas passagens de e coragem, tiradas da história de nossa igreja, a fim de que. pelo menos, repi- tamos hoje tais páginas de coragem, amor e abnegação pelo reino de Deus.

Soli Deo gloria!

O Rev. Éber é o secretário executivo da Assembléia Geral da IPI do Brasil

(O Estandarte conta com 6 assinantes na V IPI de Assis, SP)

Centenário da IPI do Brasil

arte

Ijiioíro (lo Ji

O

Rev. Azor Etz Rodrigues - 100 anos de história

FòtaftarqulA

Igreja de Assis lota o templo na época do Rev. Azor

Rev. Azor e sua esposa D. Odete

Primeira casa em que residiu o Rev. Azor em Assis

Rev. Azor trabalhando como redator de O Estandarte

Cleuton Rodrigues Carrijo

"Pela fé. em pé"- Não sei quantas vezes ouvi esta expressão durante a minha vida. Nasci ao com- pletar ele 64 anos de idade, bem no comecinho da sua aposentadoria que. na verdade, nunca aconte- ceu. Seu nome era A/-or. que. no hebiaico significa "árvore frondosa".

Tinha tudo na vida para tomar-se um delinquente juvenil, marginalizado pela sociedade. Nasceu po- bre, morou na roça, viveu inúmeras privai;ôes cm meio a tantas dificuldades, apanhou do pai violento, trabalhou duro no cabo da enxada, passou muitas necessidades, ajudou a criar irmãos. Semi-analtabc- ío até os 16 anos, viu a mãe ser morta em consequ- ência de ferimentos após ser pisoteada por uma vaca. O cenário ideal para transformá-lo no ser mais do- entio, derrotista, depressivo, amargo, rancoroso, mes- quinho e inseguro. No entanto, foi a pessoa mais amá- vel, generosa e mansa que jamais conheci. Optou por submeter-se a Deus e servi-lo.

De aparência bondosa, olhar meigo e sorridente, mãos grandes e fortes, andar tranquilo porém firme e determinado, e uma voz doce. era extremamente cativante e bem-humorado. Todos gostavam dele. especialmente as crianças. De uma pontualidade britânica, era impossível não notá-lo - quase um lorde.

Sobretudo, era divinamente dotado de uma pro- digiosa memória. Uma somatória de diferenciais que o tomaram uma personalidade tãí) distinta quanto úni- ca. Um encontro com o Rev. Azor invariavelmente transforma va-se num acontecimento emocionante e inesquecível.

Dono de uma retórica magnética permeada por palavras e sabedoria e profundidade de raciocínio, sua inabalável confiança, entusiasmo, energia e jovi- alidade eram contagiantes. Homem de visão, enxer- gava o futuro dos acontecimentos. Era impressio- nante. Definitivamente viveu à frente do seu lempo. Em se tratando de anedotas e trocadilhos engraça- dos, ele era o homem.

Tomava-se uma missão quase impossível andar pelas ruas ao seu lado. tal era o assédio e a quanti- dade de pessoas que paravam para uma saudação. Ato contínuo, acenado à altura dos óculos de lentes grossas e armação pesada, através do qual mal se viam seus olhos azuis acinzentados, ouvia-se de vol- ta, nitidamente, um temo e pausado "Deus o aben- çoe".

Seu maior tesouro legado, sua assinatura pesso- al, foi mesmo a humildade e pureza de coração. Nunca vi o Rev. Azor sendo autoritário, apesar de

ele sempre ter sido sinónimo dc autoridade.

O Rev. Azor era do tempo em que ser pastor era muito mais que ter uma profissão, ostentando o di- ploma dc graduação afixado ã parede. Hra ter um sacerdócio, lilc entendia como ninguém o propósito da missão de Deus.

Com a autoridade de quem viajava dias e dias em lombo de burro debaixo do sol ou chuva, calor ou frio. foram várias as igrejas, cotigregações e cam- pos missionário.s pastoreados simultaneamente por ele, nos tempos áureos de .seu ministério. Tinha um talento especial como apaziguador,

Lembro-me dele sentado cm sua escrivaninha dc madeira escura c pesada, estudando até altas horas, datilografando ora artigos para o Estandarte, do i)ual foi diretor por várias gestões, ora preparan- do cslutlos e sermões. "O que acabou com minha vi.Ma foi ter jicado tantas noites em claro, lendo à luz dos vaga-lumes", me confessou ele.

Lembro-me dos "quilómetros" que ele percorria de para cá. no pequeno corredor at) lado da casa. a cada preparação dc um sermão, enquanto medita- va e orava, invocando a unção de Deus e a capacitação do Espírito Santo. E quantas vezes cu pude ouvir, do lado de fora. seus gemidos e choro de alma, com o rosto em terra, como gostava de se prostrar horas a fio - trancado sozinho no velho tem- plo, chorando em intercessão por qualquer dc suas ovelhas. I- o que dizer dos acalorados enctmtros dc bastidores com alguns de seus pares. Rev. Mário Penha. Rev. Luthcro Cinira Damião. Rev. Jonas Dias Martins e tantos outros campeões da fé!

Não é todo dia que sc tem a oportunidade de conviver com um anjo que vem de Deus.

Como ele gostava de orar. Ele travava verdadei- ras batalhas no mundo espiritual. O que fez toda a diferença no seu ministério. Por isso. foi tão aben- çoado.

Olhando a.ssim a sólida estatura de varão perfei- to do mestre Revs. Azor. que combateu o com com- bate, acabou a carreira c guardou a fé. e a minha, de um mero e frágil aprendiz, vejo que não mereço esta honraria, mas. puxa!, que privilégio o meu ser o único homem do mundo a poder chamá-lo de vovô Azor.

(O presente texto reproduz parle do trabalho publicado em folheto na comemoração do centenário de nascimento do Rev.

Azor Et2 Rodrigues)

O Cleutm é mto do Rev. Azor EU Rodrigues

o

Janeiro dc 2003

standarte

Centenário da Igreja

FestCent foi um sucesso!

Rev. Éber Ferreira Silveira Lima

Corai da !■' IPI de Tatui defendei idu j musica vencedora

Hermes M. Rangel canta e toca a música classificada em lugar

Grupo musical da zona leste de S. Paulo interpreta a 3- música classificada

No dia 23 último de novembro de 2002. sábado, no auditório Ruy Barbosa da Universidade Mackenzie, em São Paulo, SP, realizou-se o Festival do Centenário - FestCent - em comemoração aos cem anos da IPI do Brasil.

Aproximadamente 700 pessoas assistiram ao evento, em clima de muita espiritualidade e entusiasmo.

Os jurados que elegeram as melhores músicas e os melhores instrumentistas e cantores foram: Cláudio Tamarozi. Rev. EUzeu Rodrigues Cremm, Rev. Fernando Bortoleto Filho, Júlio César Nunes, Gláucia Lopes Silva e Antônio Domingos Sacco.

1^ AS MÚSICAS VENCEDORAS FORAM:

1" lugar: HOMENAGEM AO CENTENÁRIO, letra e música de Márcio Roberto Lisboa, da 1" IPI de Taluí, SP;

2" lugor: CANÇÃO FEMININA, letra e música de Hermes Mender Rongel, da 3" IPI de Santo André, SP;

3" lugar: IGREJA CENTENÁRIA, letra e músico de Julieta Evangelista, da IPI de Cidade Líder, em São Paulo, SP;

4" lugar: PAPAI QUERIDO, letra e música de Julieta Evangelista, da IPI de Cidade Líder, em São Paulo, SP

As três primeiras receberam troféus e um prémio em dinheiro; a quarto colo- cada recebeu uma medalho.

Outros premiados com medalhas foram: melhor letra. Homenagem ao Centenário; melhor melodia. Canção Feminina; melhor banda. 2^ IPI de Tatuí; melhor arranjo vocal, equipe de louvor da IPI de Santa Cruz do Rio Pardo, SP; melhor solista, Paula Alves dos Santos, da IPI de Arthur Alvim, em São Paulo, SP.

As três primeiras canções classificadas serão incluídas em um dos CDs comemorativos do centenário.

O FestCent foi coordenado pelo Rev. Valdomiro Pires de Oliveira e teve o apoio das seguintes instituições: ABMúsica - Associação Brasi- leira de Música Sociedade Bíblica do Brasil e Potyguara Artes Gráfi- cas. O Presb. Adelmo Pereira, da IPI do Quilómetro Dezoito, em Osasco. SP foi quem doou os troféus e os valores em dinheiro para a premiação. A coordenação recebeu também a preciosa ajuda dos irmãos Diácono Arno Luiz M. Mahlmann. da IPI da Água Rasa, Presb. Gérson Krahenbuhl, João Lucas Esvael e Valéria Gadioli.

Para o Festival foram inscritas 36 músicas, sendo que 13 passaram à fase final.

O FestCent foi um dos eventos programados pela Comissão do Cen- tenário para marcar a passagem dos cem anos da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil.

O Rev. Éber é o secretário ej:eru(iro t/a IPI do Brasil

standarte

Legislação eclesiástica

kinoíro do

O que fazer com as sobras do pão e do vinho da Ceia?

Rev, Márió Ademar Fava

í W

Recebi consulta se na Constituição existe al- guma orientação nesse sentido. A resposta é NÂO existe. Contudo, esse assunto traz à luz uma questão doutrinária.

Lembro-me que, quando era pastor da 3^ IPI de São Paulo, uma irmã me abordou sobre o as- sunto, contando-me que, quando criança, via seu pai embrulhar as sobras de pão e enterrá-las.

Por que preocupação com isso?

Geralmente os irmãos que se preocupam com isso são convertidos ao presbiterianismo vindos da Igreja Católica Apostólica Romana, onde é en- sinado que a hóstia e o vinho se transformam em corpo e sangue do Senhor no ato da consagração (doutrina da transubstanciação). Daí a preocu- pação com o que deve ser feito com as sobras do

pão e do vinho, ou seja. com as sobras do "corpo e sangue do Senhor".

Ora. não cremos que haja essa transfornia- ção como é descrita na doutrina católica da transubstanciação. Portanto, o pão continua sen- do pão e o vinho, ou suco de uva. continua sendo vinho, ou suco.

A questão sobre o comportamento de se dei- xar que as crianças, após o culto no qual a Ceia foi ministrada, se dirijam à mesa e comam da- quele pão e do suco é meramente uma questão de comportamento adequado.

Creio que deve haver reverência e cuidado. Mesmo que se aproveitem as sobras do pão c do vinho, ou suco. que isso seja feito depois de reco- lhidos.

O diácono ou a diaconisa deve ter voto nos

concílios?

No afã de aperfeiçoar o ministério da diaconia, tem-se ouvido falar, em encontros, seminários e congressos, que o diácono deveria ter assento e voto no Conselho, no Presbitério e até na As- sembléia Geral.

Bem, tudo é possível, desde que se façam al- gumas mudanças radicais.

Mas creio que, ao se pensar nesse sentido, despreza-se ou se demonstra total desconheci- mento do Sistema Presbiteriano, no qual as or- dens de oficiais são instituídas de acordo com as alividades que na igreja.

Vejamos como isto está na Constituição da IPI do Brasil.

O que são os concílios?

Os concílios são formados pelos presbíteros (docentes e regentes) para exercerem a "autori- dade de jurisdição". E o que é "autoridade dc jurisdição"? Para entender vejamos o que a Cons- tituição afirma:

Artigo 28 - As atividades da Igreja cons- tam de pregação, ensino, governo, beneficên- cia e administração de sacramentos, e os ofi- ciais que as exercem são: a} presbíteros do- centes ou ministros: b) presbíteros regentes ou simplesmente presbíteros: c) diáconos.

Art. 8" - A autoridade eclesiástica é inteira- mente espiritual e pode ser de ordem e de jurisdi- ção.

§ - Autoridade de ordem ê a exercida pelos oficiais, individual e administrativamente, no ensino, na celebração de ofícios religiosos, cura de almas e de beneficência.

§ 2" - Autoridade de jurisdição é a exercida por oficiais, em concílios, nas esferas adminis- trativa, legislativa, disciplinar e lifúr^ica.

Portanto, aos ministros competem a prega- ção, o ensino e administração dos sacramentos; aos presbíteros e ministros compele o governo; e aos diáconos, a beneficência.

Concluindo; para que os diáconos venham a fazer parte dos concílios termos que fazer mu- danças radicais na Constituição, começando por adotar outra forma de governo, pois a proposta desfigura o governo presbiteriano.

O Rn\ Mário ê pirstor da /" IPI do Tatwipé. em Hão Paulo, SP. iEnrnminhe a ele sua am.sultii solm' Ipyiulnçiío eelesiâslim - e-mail: niafava@teTTa.mm.hr)

Regimento da Mesa Diaconal

Tenho recebido consultas sobre questões da Mesa Diaconal das nossas igrejas c percebi que a maioria delas está relacionada coma falia dc um regimento in- terno. Procurando contribuir para solucionar essas di- ficuldades, eIaboa*i esse modelo dc a'gimonto. que pode ser melhorado. Claro que o Reginienlo Interno da Mesa Diaconal deve ser aprovado pelo Conselho da Igreja.

REGIMENTO DA MESA DIACONAL

CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO E ATRIBUIÇÕES

Ali, I - A Mesa Diaconal c i.orn|H)sM Ul- UhKis os iliacDiios c diaconisas em aiivulade.

Ari. 2' - Sào alrihuiviVs tia Mesa Diaconal: almantcr a or- dem c reverência no icnipU) c cm suas dciH-MuIcncias. b)visiiiir os enfermos c abandonudos; c) prtiver a assislôncia a órfilos. viúvas, idosos c necessiiados; (l)csiabclccer programas soci- ais; e)levar ao conhcciiuenln do Conselho os latos c ocorrên- cias que estejam fora dc sua competência.

CAPÍTULO II - DA DIRETORIA

Art. 3' - Para a consccu^ílo dc suas tmalidadcs. a Mesa Diaconal escolherá anualmente sua dirctoria assim composta: presidente, secrelário (a) e icsourcirii (a).

An, 4", Compete ao presidente: a) convocar e presidir as reuniões da Mesa Diaconal; b)representar a Mesa Diaconal perante o Conselho e entidades afins; c) apresentar relatório mensal e anual das atividades da Mesa Diaconal ao Consellio.

Parágrafo único -Hm seu eventual impedimento, o tesourciro(a) acumulará a função c. no caso de impedimento prolongado, far-sc-íi nova eleiçiío.

Art. 5". Compete ao sccretáriota): a) lavrar as atas das reuniões da Mesa Diaconal, obedecendo as normas para lavratura de atas da Assembléia Geral da IPI do Brasil; h) elaborar relatório das atividades da Mesa Diaconal para ser apresentado ao Conselho.

Art. 6", Compete ao tesourein)(a): a) efeluar os pagamen- tos determinados pela Mesa Diaconal; h)ta/er os registros, em livro próprio, do movimento financeiro da Mesa Diaconal; cjelaborar balanceie mensal para ser apresentado ao Conse- lho; d) apresentar anualmente o livro da Tesouraria da Mesa Diaconal ao Conselho para a devida aprovação.

CAPÍTULO III - DAS REUNIÕES

Art. 7". - O quorum da Mesa Diaconal é constituído por dois terços dos diáconos e diaconisas,

An. 8". - A Mesa Diaconal reunir-se-á. ordinariamente, uma vez por mês; c exlraordinariamenie. sempre que for necessá- rio.

Parágrafo único - As reuniões extraordinárias tratarão somente da matéria que motivaram sua convocação.

Art. 9". - As reuniões terào início e encerramento com oração.

Art. lí)". - As decisões da Mesa Diaconal scriio tomadas por maioria de votos.

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art- I 1' . - Os recursos para a beneficência são dotados pelo Conselho da igreja, ou angariados com sua autorização pela Mesa Diaconal, que os administrará,

Art. 12 - Os casos omissos serão encaminhados à consi- deração do Conselho.

Janeiro de 2"'

standarte

Eleição da Diretoria da Assembléia Geral

Fotos:

<ilvulqacao

PRESIDENTE Rev, Paulo de Melo Cintra Damião - Pastor da IPI Central de Presidente Prudente, SP. Presbitério de Presidente Prudente

Esta é a última oportunidade que a Chapa I" Centenário lem píira se comunicar com a igreja, através de "O Estandarte". Assim, infomiamos o que fizemos e alislamt>s algumas propostas que en- caniinhaiemos, sendo eleitos.

Visitamos os 1 5 Sínodos e 5 1 Pres- bitérios, apresentando nossas idéias. Até hoje. ninguém tinha feito isso. As- sim, além de passiu" idéias. vimos como está nossa igreja, em todas as regiões!

Produ/.imos dois folders. que foram enviados para todas as igrejas c pas- tores, beni como para todos os concili- ares, dando informações sobre os membros da chapa e sobre algumas das idéias que defendemos e. agora, acrescentamos o seguinte:

1 Educação Teológica

Em nossas visitas, este assunto sem- pre foi levantado, questionado, elogia- do e criticado. que uma das atribui- ções da Assembéia Geral é: "organi- zar e superintender o ensino teológi- co" (An. 128. letra "m". da Constitui- ção), levaremos a Sec. de Ed. Teoló- gica a assumir, de fato. todas as suas funções em relação aos Seminários especialmente no que tange à

Chapa l"" Centenário

contratação de professores, dando pre- ferência aos pastores e membros da IPIB, que tenham capacitação para trabalhar nesta área. Criar a função de Professor Assistente, para formar novos professores, que possam subs- tituir os atuais, quando não mais pude- rem servir à Instituição. Implementar processos de avaliação junto aos formandos e formados, para ver no que os programas do curso podem ser melhorados. Criar cadeiras específicas sobre; A Identidade da IPIB, a fim de estudar, dentre outros aspectos, a po- sição de incompatibilidade com a ma- çonaria; Administração Eclesiástica, a fim de ajudar os novos pastores na elaboração de Planejamentos Estraté- gicos, Orçamentos, etc; Os Símbolos de da IPIB - conhecer com mais profundidade a Conf. de de Westminster; Crescimento Integral da Igreja - a fmi de capacitar os no- vos pastores com conceitos que nos levem ã uma recuperação não do crescimento Quantitativo, mas. tam- bém, em outras áreas, tais como: Qua- litativo. Diaconal. Conceituai, Político, Relacional. Orgânico, Institucional, etc;

2 Educação Cristã Realizar uma ampla pesquisa sobre temas que as igrejas gost:iriam de ser tratados e nomeíir grupos de estudos para cada um deles;

3 Coordenadorias Além de realÍ7.;u- um grande congresso em con- junto, despertar as igrejas para o tra- balho com a: Melhor Idade, Desca- sados. Viúvos e Solteiros, Universi- tários e Secundarisías, Famílias, Profissionais Liberais, Empresários etc;

4 Administração Criar o Plano de Cargos e Salários; Catalogar, Disponibihzar, Rever e Atualizar as leis ordinárias; Elaborar o Planejamento

Estratégico até 2010;

5 Díaconia Despertar as igre- jas para a abertura de projetos sociais, em parceria com a As. Belhel;

6 Criar as Secretarias de: As- suntos Jurídicos - saindo da posição de Assessoria para ter mais autono- mia, autoridade e rapidez no atendi- mento aos Sínodos, Presbitérios e Con- selhos; Assuntos Doutrinários - a fim de retomar o trabalho da elaboração da nossa Confissão de e responder, com equilíbrio bíblico-teológico, aos desafios do nosso tempo; Assuntos Políticos - a fim de despertar as igre- jas para um maior engajamento nesta área e elaborar projetos concretos nas políticas municipal, estadual e federal;

7 Pastoral Ouve-se muito que a crise da Igreja é uma crise pastoral. Por isso. a Sec. de Ação Pastoral pre- cisa ter ações que atendam o pastor: pessoal, familiar, social, financeira, in- telectual e espiritualmente.

O nosso moto é Salmo 78.70-72. Assim como Deus escolheu a Davi e o tirou do pastoreio de ovelhas para pastorear uma nação, cremos que Ele também o fará, em relação à IPIB e nos submeteremos à Sua Santa e Per- feita vontade. Se a chapa 1" Centená- rio for a escolhida de Deus e da Igre- ja, nos pastoreará a "nação", IPIB, assim como Davi o fez: "com integri- dade de coração e com mãos precavi- das".

O nosso lema é: "A Igrejinha dos Milagres continuará levantando o Pendão Real através do Plano de Missões Nacionais e tudo fará Pela Coroa Real do Salvador" \

Agradecemos a todos que nos aju- daram nesta caminhada. Que Deus os recompense e que Ele continue aben- çoando a nossa querida "mãe espiritu- al" - a IPIB!

V.Pres - Rev.

Mário Ademar Fava - Pastor da P IPI de Tatuapé. SR Presb. Leste Paulistano;

V.Pres - Rev. Carlos Fernandes Méier - Pastor da P IPI de Curitiba, PR. Presb. Sul PR;

V.Pres - Rev. Ablandino Saturnino Souza - Pastor assistente da 1^ IPI de RCaldas, MG;

Sec- Presb.Moacir Benvindo de Carvalho - IPI de V.Palmeiras, SR Presb. Freguesia;

Sec. - Rev. Valdir Mariano de Souza - Pastor da V IPI de S. Luiz,

MA. Presb. do Norte;

Sec. - Presb. Jeferson Barbosa Borges - IPI de J.Bonifácio. Presb. Araraquarense.

tf i

arte

Eleição da Diretoria da Assembleia Geral

Kmoifo (Ic

O

Chapa Fé, Ação e Comunhão

N

Presidente

Rev. Assir Pereira

ViCE-PRESIDENTE

Rev. Silas Silveira

Vice-presidente

Rev. Adevanir Pereira da Silva

as duas edições anteriores de O Estandarte, apresentamos as pro- postas da Chapa Fé, Ação e Comunhão. Nesta edição, queremos apresentar melhor cada um dos integrantes da chapa:

Bacharel em teologia pelo Seminário Teológico de São Paulo, pastoreou as igrejas de Osvaldo Cruz, Casa Verde, Pinheiros, Vida Nova e Cambuci.

Foi professor; capelão da Academia Nacional de Po- lícia; assessor de comunicação, chefe do serviço de pas- saportes e coordenador administrativo da Polícia Fede- ral; e presidente da Febem/SP. Atualmente, é assessor especial da Secretaria de Segurança Pública de São Pau- lo.

Pastor profundamente comprometido com a igreja, foi secretário de missões, secretário executivo e presidente do Supremo Concílio da IPI do Brasil, além de diretor da Associação Evangélica Beneficente e da Sociedade Bí- blica do Brasil.

Bacharel em teologia pelo Seminário Teológico de São Paulo, em direito pela Universidade de Brasília, e li- cenciado em filosofia e história.

Foi presidente por cerca de 1 5 vezes dos presbitérios Brasil Central. Distrito Federal. Oeste e Campinas, e por 4 vezes do Sínodo Ocidental.

Presidiu o conselho de pastores das cidades de Goiânia. Anápolis. Brasília e Limeira; participou de duas assembleias da Sociedade Bíblica do Brasil e integrou seu diretório; participou de quase todas as reuniões da Assembléia Geral da IPI do Brasil desde 1 957.

Pastoreou 24 igrejas nos estados de São Paulo. Mi- nas Gerais, Goiás e Distrito Federal.

Espírito desbravador e missionário, foi o iniciador do trabalho da IPI do Brasil no DisUito Federal em 1 957, dan- do início às três igrejas ali existentes. Atualmente. é pa.s- tor emérito da 1" IPI do Distrito Federal.

Formado em teologia no Instituto João Calvino, de Arapongas, PR. pastoreou as igrejas de Centenário do Sul, Lupionópolis, Santo Inácio, Itaguajé. Paranavaí e Apucarana (PR); Alpinópolis, Conceição da Aparecida. Nova Resende. Bom Jesus da Penhae Jacuí ÍMG). Atual- mente. é pastor da IPI do Jardim Nazareth í2" IPI de Mogi Mirim. SP) e presidente do Sínodo Minas Gerais.

Movido por vocação missionária, foi o primeiro pas- tor missionário da IPI do Brasil no Esudo de Rondónia, Abriu pontos de pregação e organizou congregações em Rolim de Moura. Linha 1 96. Ji-Paraná, Porto Velho e Alta Floresta do Oeste, tendo ainda minisU-ado atos pastorais em Caçoai e Pimenta Bueno, quando congregações.

Presba. Eleni Rodrigues Mender Rangel

ff V Secretario ^

Presb. Jonatas Silva Menezes

SecflEiAHio

Rev. Valdinei Aparecido Ferreira

3*> Secretario

Presb. Saulo Porto da Silva

Como se pode constatar, a Chapa Fé. Açào c Comunhão «XTrcemabcmaa-alidadedalPI

do Brasil, formada por homens e "^"'hercs. pastores o leigos, gen- te mais amadurt-cida c gente io- m ^'^^^ parte pessoas

»quc amanj prolundaniente a IPI

do Brasil, demonstrando tal amor através da vida dedtcaca à açáo

nu.ss.on.1ria. ao trabalho na igreja fwal. ao movimento leigo, à edu- cação leológica, etc.

Psicóloga cspecinli/ada eni dependência quími- ca. Em 1 999, foi eleita presbítera na 3" IPI de Santo André.

Muito atuanle iio trabiilho leigo, é coordcnudora re- gional dc adultos. 2' secretária do Prcsbilério ABC. as- sessora da Coordenaduria Nacional de Adolescentes e vice-presidente da Associação Bethel.

Presbítero 20 anos da 2' IPI de Aracaju. SE. sempre esteve envolvido e comprometido coni a igreja, tendo sido presidente da mocidade e da sociedade varo- nil, bom conio exercido o diaconatt).

Licenciado cm história, ú meslrc em socitilogia pela Universidade Federal da Bahia e doutor em antropologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

É o presidente do Presbitério Sergipe 4 anos.

Bacharel em teologia pelo Seminário Teológico Rev. Antônio de Godoy Sobrinho e mestre em sociologia pela Universidade de Sào Paulo, á professor do Seminá- rio Teológico de Sào Paulo e foi secretário de ação pasto- ral e relator da Comissão "Igreja em Células".

Pastoreou a IPI do Jabaquara. em Sào Paulo. e. atual- mente. integra a equipe pastoral da IPI de Sào Paulo e a Comissào de Doutrina da IPI do Brasil.

Criado na 1' IPI de Assis. SP. foi bati/.ado pelo saudoso Rev. A/or Etz Rodrigues com o qual aprendeu a amar profundamente a IPI do Brasil, na qual tem consa- grado sua vida ao Senhor.

Licenciado em história pela Universidade Estadual Paulista, é funcionário público estadual.

Presbítero desde 1 995. ú tesoureiro da IPI do Jardim Paulista, em Assis, I" secretário e tesoureiro do Presbité- rio de Assis.

Jdin'ifo dc 2003

standarte

Um retrato da nossa igreja

Relação de Igrejas, Agentes e Quantidades de

Assinantes de O Estandarte

Na edição de janeiro de 2001 de O Estandarte, publicamos uma lista com os nomes dos agentes de O Estandarte de nossas igrejas do Brasil todo. A lista era resultado de um ano de trabalho para res- gatar a figura do agente, mas muitas igrejas ainda estavam sem agente (exatamente 276 igrejas).

Na edição de outubro de 200 1 . publicamos outra lista, com os nomes dos agentes c a quantidade de assinantes por igreja. Estávamos com 436 igrejas na lista. Destas. 170 igrejas não tinham agente; 157 não tinham nenhum assinante; 53 possuíam somente um a.ssinante; 27 igrejas contavam com dois assinantes; e 22 tinham trcs assinantes. Contávamos, então, 2.677 assinantes.

Nesta edição de janeiro de 2003, no ano do Cen- tenário da IP! do Brasil, estamos repetindo a dose. Temos atuali/ado a lista de assinantes a cada mês. A que aqui vai divulgada apresenta o levantamento feito no início do mês de dezembro de 2002 pela Editora Pendão Real. Pedimos que nos comuniquem qualquer erro ou omissão para que possamos provi- denciar a correção.

nenhum

João Macedo da Silva 10 Lúcia Cavalaro Veiga 8 Marina Moraes Santana 10 Hudson Silva Carvalho 16 Rev. Márcio Alves Mota 20 Márcio Izaque de Souza 6 nenhum

Merian Vasti Martins 17 Geraldo Gualano 50 Levy Floriano Rodrigues 5 nenhum

Francisco de Paula Araújonenhum Celso Dumas Neves 11 nenhum

Nelson Natal de Siqueira 12 Mana A. S. Abreu nenhum Edivino F. Reis nenhum Selma Cristina Chaves Munoz 16 nenhum

InôsBaquetti 15 Oétwra Conceição Santana 33 Mana Luci S, Leite nenhum José Luciano Santos 1 nenhum

Abreu e Lima

PE

Adamantina

SP

Água Rasa (Sâo Paulo)

SP

Agudos

SP

Alagoinhas

BA

Aldeia de Banjeri

SP

Alienas

MG

Alpinópolls

MG

Alterosa

MG

Allo de Vila Maria (SP)

SP

Alumínio

SP

Amambai

MS

Americana

SP

Amehcanôpolis

SP

Américo de Campos

SP

Anápolis (IV)

GO

Anápolis {2',)

GO

Andradas

MG

Andradina

SP

Antonina

PR

Apucarana

PR

Aracaju (V.)

SE

Aracaju (2*,)

SE

Aracaju (3'.)

SE

Araçatuba (iv)

SP

Rev. Gerson

Correia de Lacerda

Araçatuba (2'.)

SP

Antônio Adauto Silva

10

Arapongas

PR

Dirceu Ribeiro de Camargo 7

Araraquara

SP

Ari Silva Simões Braga

20

Areado

MG

Benjamim T, Nogueira

17

Artur Alvim (São Paulo)

SP

Débora A, 0 Azevedo

9

Astorga

PR

Valdomiro Ribeiro de Jesus 13

Assis (IV)

SP

Ana F. Castro

6

Assis Í2V)

SP

Itamar Pereira da Silva

4

Assis (3V)

SP

nenhum

Avaré (IV)

SP

Renato Cavalini

25

Avaré (2*.)

SP

Ivani Ribeiro Morello

10

Bandeira do Sul

MG

Lenira Franco Alves

6

Bandeirantes

PR

Antônio Urozimbo Filho

5

Bangu (Rio de Janeiro)

RJ

nenhum

Bariri

SP

Flávio P. Santos

nenhum

Banjeri {2*).

SP

Cristiano de Souza Phillips 11

Batel (Antonina)

PR

Márcio Henrique da Silva 7

Baum (IV)

SP

Nilson Zanela

83

Bauru {2V}

SP

Leni de Almeida Fava

15

Baum (3V)

SP

Nelson de Oliveira

19

Baunj (4V)

SP

Carlos Albuquerque

7

Bauru (5V)

SP

Flávio Navarro

18

Bebedouro

SP

Mauro Maldonado Barros nenhum

Bela Vista (Osasco)

SP

Ezechias Soares Correa

25

Bela Vista do Paraíso

PR

1

Belém (IV)

PA

nenhum

Belém (2V)

PA

nenhum

Belo Horizonte

MG

nenhum

Betânia (São Paulo)

SP

Sidnei Franco

6

Betânia (José Bonifácio)

SP

José Del Re

nenhum

Betei (Campinas)

SP

Maria A,C. Morandi

nenhum

Boa Vista do Mandiocal

GO

nenhum

Bom Jardim (SJR Preto)

SP

nenhum

Bom Jesus da Penha

MG

nenhum

Boquim

SE

Elias Carvalho Silva

10

Borda da Mata

MG

Celso Rosseti Tavares

14

Botelhos

MG

Enilma Ferreira Piva

6

Botucatu (IV)

SP

Ariete Bravo Nogueira

45

Botucatu (2V)

SP

nenhum

Brasília (Centrai)

DF

Vera Lúcia Almeida

22

Bngadeiro Tobias

SP

nenhum

Cabedelo

PB

nenhum

Caçoai

RO

nenhum

Caconde

SP

nenhum

Cajamar

SP

nenhum

Cândido Mota

SP

Luís Carlos Coran

3

Cambé

PR

João José dos Santos

9

Cambuci (São Paulo)

SP

Moacir Húngaro

10

Campestre

MG

nenhum

Campina da Lagoa

PR

Willian Alexandre Oliveirs

5

Capinas (IV)

SP

Benedicta M. S. Pereira

60

Campinas (2*)

SP

nenhum

Campo Grande (IV) MS

Campo Grande RJ

Campo Mourão PR Campos Novos Paulista SP

Canaã (Campinas) SP

Capão Bonito SP

Carandiru (Sào Paulo) SP

Carapicuíba (IV) SP

Carapicuíba(2«.) SP

Carapicuíba (3',} SP

Carapicuíba (4^) SP

Cardoso SP

Casa Caiada (Olinda) PE

Casa Verde (São Paulo) SP

Cascavel (IV) PR

Cascavel (2V) PR

Cassílãndia MS

Castro PR

Catanduva SP

Cerqueira César SP

Cesário Lange SP

Chapadâo do Sul MS

Chavantes SP

Cianorte PR

Cidade Líder (SP) SP

Cidade Patriarca (SP) SP

Coloninha (Florianópolis) SC

Conceição Aparecida MG

Cohab I (S, Paulo) SP

Cornélio Procópio PR

Cosmópolis SP

Cnjzeiro (Brasília) DF

Cruzeiro (IV) SP

Cruzeiro (2V) SP

Cruzeiro do Oeste PR

Cuiabá MT

Cuntiba(IV) PR

Curitiba (2V) PR

Curitiba (3V) PR

Curitiba (4V) PR

Curitiba (5V J.Solitude) PR

Curitiba (6V) PR

Diadema (IV) SP

Dislnto Federal (IV) DF

Dourados (IV) MS

Dourados (2".) MS

Duque de Caxias (iv) RJ

Ebenézer (Sào Paulo) SP

Ebenézer (Limeira) SP

Edson Passos RJ

Eldorado MS

Eldorado (SJR Preto) SP

Antonio de Freitas Júnior 28 Davi José G. Baptista 4 Soraia T. Sonsin 10 nenhum

Edna P. Antonucci 9 Joel Silva 7 Daniel Romero Guerra 1 Joaquim Romualdo Araújo 7 Luís Marcelo F. Sardinha 29 nenhum

Jair da Silva nenhum Durval Urbinati 7 Venâncio L. E, Neto nenhum Silvia Helena Merlino 10 Maurício S. Esteves nenhum Calvino Pires de Camargo 6 Raul Rezende Silva 21 fleozina G. Wysoski 4 Dâmaris R, Amorim 14 Mariãngela R S. Campos 6 Agnaldo Paes 3 nenhum

Fátima Vitória Daínese 13 Mário Ferreira Pinto Júnior 9 Cleide de Almeida Lelis 6 Sheila Amorim de Souza 30 Rev*. Regina N. 8. Amaral nenhum Ademir Pereira da Silva nenhum José Sobrinho da Silva 8 Francisco A. L. Milleo 27 Johnny E, da Silva nenhum Genésio M. Machado 8 José Norberto S. Oliveira 12 Olivério M. Silva 8 nenhum nenhum

Carlos Fen-eira 110 Salomão Bueno da Silva 25 Valdir Levi Foltran 22 nenhum nenhum nenhum

Ivanildo 0. Silva 6 Izabel Paniago Pereira 20 Márcia A. B. Camoiço 16 Silvana 4 Nilton Nascimento de Jesus 3 José Borges Pereira 4 Darci Martins 15 Joelson L. Nascimento nenhum Fabrício David da Silva nenhum Messias Isméno 17

Um retrato da nossa igreja

Engenheiro Goulart (SP) SP

João Batista Navano

13

Ermelino Malarazzo (SP) SP

Gilvan Colaça Viana

12

Estreito (Flonanópolis)

SC

Rubens Mauricio Simeão

6

Fartura

SP

Marileide Rocha Varraschin 10

Fazenda Grande (Salvador) BA Robson F Neves

15

Feira de Santana

BA

Geraldo M, Nascimento

5

Femandópolis

SP

Ozias J. Can/alho

27

Filadélfia (Campestre)

MG

nenhum

Filadélfia (Santo André)

SP

Ilda C, 0. Botelho

7

Florianópolis

SC

nenhum

Fortaleza (1*.)

CE

Jairan 0, Ribeiro

13

Foz do Iguaçu

PR

Marcelo Teixeira dos Santos 10

Fragoso (Magé)

RJ

nenhum

Franco da Rocha

SP

Estevam F. Silva

nenhum

Freguesia do Ó (SP)

SP

nenhum

Garça

SP

nenhum

Gelsemânt (Santos)

SP

Ademilson dos Santos

11

Goiânia (V, -Vila Nova) GO

Wània Pereira Baldam

20

Goío Erê

GO

Ari Bolívar de Oliveira

15

Gramadão

SP

Osni de Campos

nenhum

Guaianazes

SP

Ezequias do Lago

11

Guaíra

PR

nenhum

Guaraci

PR

nenhum

Guararema

SP

Dayse Ribeiro Bocco

16

Guaricanga

SP

Maria A. Ferreira da Silva 4

Guarujá

SP

Josué

8

Guarulhos (ir)

SP

Wagner Jardim da Costa

2

Guarulhos (3',)

SP

Walter de Jesus Alves

16

Guarulhos (4',)

SP

nenhum

Hebrom (Campinas)

SP

Doriedson Botelho Rocha

5

Henrique Jorge (Fortaleza)CE

Emanuela H, Pereira

6

Ibíporã

PR

nenhum

Ibirarema

SP

Maria Glóna Biasi de Moraes 8

Ibiúna (1».)

SP

Maria Feliciana P Oliveira 42

Ibiúna (2',)

SP

Rubens Coelho Ramalho nenhum

lepê

SP

Edivaldo S. Almeida Jr.

e

Imirim

SP

Luis Carlos dos Santos

14

Indaiatuba

SP

1

Ipaussu

SP

Lourdes Silveira

6

Ipiranga

SP

Ladir Tereza C. Zane

nenhum

Irapuru

SP

nenhum

Itaberá

SP

Agneli S. Souza

4

Itai'

SP

Jairo Alexandre Fogaça

7

Itaim Paulista

SP

nenhum

Itamaraju

BA

Olga Sales Yolon

10

Itapetininga

SP

Pedro Lopes Vieira

23

Itaqui

PR

nenhum

Jabaquara

SP

Hélio Gomes de Almeida

20

Jacarei (1^)

SP

nenhum

Jacareí (2'.)

SP

Tertuliano R. Pinto

12

Jacarezinho

PR

Suziel A. Oliveira

10

Jacutinga

MG

Eduardo Prado

18

Jaguapitã

PR

nenhum

Jales

SP

Josué Silva

12

Jandaia do Sul

PR

nenhum

Jataf

GO

José Carios de Lima

22

J. América (SJR Preto)

SP

Virgínia M 0 Benetti

15

J, Aménca (Goiânia)

GO

Francisca R Fonseca

9

J, Bonança (Osasco)

SP

Eloi Enis Marquart

4

J. Califórnia (Osasco)

SP

Ronaldo Cardoso Alves

9

J. Carlos Lourenço (Campinas) SP Gilberto F Cerqueira Jr, 1 J. Cipava (Osasco) SP João Gomes da Silva 8 J. das Oliveiras (Araraquara) SP João Lázaro Veronesenenhum

J. das Oliveiras (1',) (SP)

SP

nenhum

J. Eulina (Campinas)

SP

Antônio A, Silva

17

J, Guaru)á (São Paulo)

SP

Edileuza Miranda Bonfim

nenhum

l\Jl II lui 1 1

J. Helena Maria (Osasco)SP

nenhum

J. Nazareth (Mogi Minm) SP

Manoel A. Santos

10

J. Nova Europa {Limeira)SP

nenhum

J. Novo Bandeirantes (Cambe) PR Daniel Silva

11

J Novo Osasco (Osasco)SP

Luís Carios de Campos

20

J. Ondina (São Pauto)

SP

nenhum

J. Pacaembu (Campinas)SP

Rosana Ladeia Gomes

2

J, Paulista (Assis)

SP

Márcio Vieira Leme

25

J. Pirituba (São Paulo)

SP

nenhum

J. Piratininga (Osasco)

SP

Nair P B, Soares

12

J. São Paulo (Osasco)

SP

Jaime P Souza

nenhum

J. Tremembé (S. Paulo) SP

Emen de Moraes

5

J. Veloso (Osasco)

SP

Zaira Notáno Zafalon

1

Ji-Paraná

RO

6

Joaquim Távora

PR

Hennqueta Rose Rosa

nenhum

Joinville (1°,)

SC

Claide Regiona da Cruz

12

Joinville (2'.)

SC

nenhum

Joinville (3*.)

SC

nenhum

Jundiaí

SP

Eunice 0. Feraz

nenhum

Juscimeira

MT

nenhum

Lençóis Paulista

SP

D)aif A- Argentino

30

Limeira (V.)

SP

Francisco L. Ferreira

104

Limeira (2'.)

SP

Eli B. Oliveira

15

Londrina (1'.)

PR

João N, R. Silva

66

Londrina (2'- Filadélfia)

PR

Débora M, B, Mazzo

20

Londrina (3'.)

PR

Henriqueta Rose Rosa

12

Londnna (4°. J. Bandeirantes)PRWaltar Custódio Bueno

nenhum

Londrina (5'.)

PR

nenhum

Londrina (6' J Leonor)

PR

Rosáno Giammelaro Neto 5

Londrina (7° )

PR

José A. Caetano

16

Londrina (8' L Dourada) PR

Aparecida Zunlmi

2

Londnna (9'.)

PR

Adiloar Franco Zemuner

10

Londnna (IC.)

PR

Laodicéia M. C Cazella

nenhum

Lorena

SP

Valdevino J.RBoavenlura 5

Lupionópolis

PR

nenhum

Luziânia

GO

Roselma A. S. Silva

3

Macaubal

SP

Osvaldo Ferreira Pinto

9

Machado (1'.)

MG

nenhum

Machado (2*.)

MG

nenhum

Manaus (1*.)

AM

nenhum

Manaus (2'.)

AM

nenhum

Manaus (3V)

AM

Messias C. Silva

nenhum

Mandaguaçu

PR

nenhum

Mandaguarí

PR

Geraldo Dias da Silva

8

Maracaí

SP

8

Maracaju

MS

Kanan S. Queiroz Batista

7

Manalva

PR

Regina E S Pereira

20

Marilándia do Sul

PR

Mana José J. Brocanelii

7

Marília (T.)

SP

Orianda de Jesus

22

Marília (2*.)

SP

Moisés Cesário Diniz

8

Marília (3'.)

SP

Sebastião T Menezes

10

Maringá (IV)

PR

Rudinet José Rubio

10

Manngá (2*.)

PR

Victor M, Camargo

15

Maringá (3'.)

PH

nenhum

Maringá (4».)

PR

nenhum

Maringá (5*.)

PR

Francisco R, Amaral

11

Martínópolís

SP

Edson Luis de Barros

9

Matinha

MA

Mana Luzia C. B. Braga nenhum

Mato Grande (Luziânia)

GO

nenhum

Mauá (f.)

SP

Raimundo R. Silva

12

Mauá (2*.)

SP

Paulo Fogaça de Almeida

12

Mirandopolis

SP

nenhum

Mimoso de Goiás

GO

Gin;;o Rodrigues

5

Miracatu

SP

Benedito Miguel Lara

nenhum

Mogi das Cnjzes

SP

Cláudio LIzias Tamarozi

12

Mogi Minm

SP

Aparecido Ferreira

nenhum

Monte Azul Paulista

SP

Mansa Cnstína da Silva

4

Monte Sião

MG

cdileia R. Moraes

6

Muzambinho

MG

nenhum

Naramdiba

SP

José Carlos da Silva

10

Natal (1*.)

RN

Edínor Bezerra Lessa

22

Natal (2V)

RN

Rodolfo Dantas Lima

nenhum

Natal (3V)

RN

nenhum

Navirai

MS

nenhum

Nova Esperança

PR

nenhum

Nova Jemsalém (Botucalu)SP

Dorot T, E, Oliveira

7

Nova Resende

MG

Diogo Santana Rocha

7

Óleo

SP

Eliana Florisa Machado

nenhum

Osasco (r.)

SP

Jandyr Silveira Rocha J

103

Ounnhos

SP

Irene Jorge da Silva

25

Ouro Fino

MG

Zamir

16

Osvaldo Cruz

SP

4

Palestina

SP

nenhum

Palmas (Central)

TO

nenhum

Palmital

SP

Deonira P. Santos

10

Pão de Açúcar

AL

nenhum

Paraguaçu Paulista

SP

Sebastião M. Oliveira

70

Paranavaí

PR

nenhum

Parque Brasil (SP)

SP

Mariy Batista Costa

3

Parque Itajaí (Campinas) SP

nenhum

Parque Edu Chaves (SP)SP

1

Passannho (Olinda)

PE

nenhum

Paulo Silas (São Paulo)

SP

Hermínio Augusto Costa

33

Pedro Barros

SP

Claudete Lorena

2

Pendências

RN

nenhum

Penha Circular (RJ)

RJ

Esmeralda S. Vasconcelos 6

Pilar do Sul (ir)

SP

Heldira de Góis Vieira

41

Pilar do Sul (2v)

SP

José Donato dos Anjos

8

Pimenta Bueno

RO

nenhum

Pinhal

SP

Setembnno de Melo

5

Pinhal do Campestre

SP

nenhum

Piracicaba

SP

Neuzimar 0. Lessa

14

PIraju

SP

Ires Martins Vieira

18

Pirajuí

SP

nenhum

Pirambu (Fortaleza)

CE

nenhum

Pirapitinga

GO

Onaide G. S. Meireles

12

Pirapozinho

SP

nenhum

Poços de Caldas (1*.)

MG

João Batista Giratdi

52

Poços de Caldas (2*,)

MG

Edson José de Lima

9

Ponta Grossa

Pfl

Azor do Lago Pessoa

nenhum

Ponta Porá

PR

Joana Miranda Nascimento 4

Pontezinha

GO

Osmar Pereira Braga

7

Porangaba

SP

nenhum

Porto Feliz

SP

Jair dos Santos Arruda

14

Porto Nacional

TO

nenhum

Pouso Alegre

MG

Izac de Andrade

nenhum

Praia Grande

SP

Fernando Jordão de Fanas 1

Presidente Prudente (Central)SP Júlia A, P Oliveira

34

Presidente Prudente (2*

) SP

Francisco Leite Barbosa

11

Presidente Venceslau

SP

nenhum

Pnmeiro de Maio

PR

Carlos D. Esteves

19

Ouannguá

PR

nenhum

Quilómetro Dezoito (Osasco)SP Sara Borges Lucena

16

12

lancifo til' 2'í

Estandarte

Um retrato da nossa igreja

uuiiauna [Usa SCO j

o~

Anderson Cleyton C, Rosa 20

nâncndiid

\nr\\i CMniiMia 1 PiÍP

11

ndíicno níeyftí

PR

nenhum

Recife (1',)

PE

líOl/ MV wl/UCV

10

Recife (2".)

PE

nenhum

Recife O'.)

PE

Célio Roberto de Araújo

6

Regente Feijó

SP

12

Registro

SP

Eunice Alves da Costa

6

Ribeirão Preto

SP

nenhum

Rio de Janeiro (iv)

RJ

Anrifé Ca sff n C^lda^

miUfv WCl^ifU WQlUQw

5

Rio de Janeiro (2*.)

RJ

C;ici1da Martins Souza

13

Rio de Janeiro (5',)

RJ

Edllene Escobar Correia

9

Rio Pequeno (Sào Paulo) SP

Revs, Rogério César

7

Rio Verde

GO

José Maria de Souza

17

Rlversul

SP

nenhum

Roiândia

PR

Luís Henrique Ray

17

Rollm de Moura

RO

nenhum

Rondonópolis

MT

Mana Pilar Cuervo Pinto

nenhum

Sacomâ (São Paulo)

SP

Djalma Camargo Ferreira

11

Salto

SP

Manoel Paes

13

Salto Grande

SP

Lourdes Dias dos Santos

9

Salvador

BA

Maria das Graças M, Queiroz 7

Santa Cruz do Rio Pardo SP

Dagmar de Souza

5

Santa

PR

nenhum

Santa do Sul

SP

Zilda Cândido Ramos Carvalho 6

Santa Rosa do Descoberlo

GO

nenhum

Santa Rosa do Viterbo

SP

Luís Carlos R. Nascimento 3

Santarém

PA

nenhum

Santo Andrô(1'.)

SP

Walter Molina

45

Santo André (2*,)

SP

Silas Martins Teles

8

Santo André (3',)

SP

Roseli Mello de Souza

13

Santo António da Platina PR

nenhum

Santos (ir)

SP

Luiz Alberi B. Batista

25

São Bartolomeu

MG

Marina Dias de Souza

14

São B, do Campo (ir)

SP

Maria Verilene M Mass

12

São B. do Campo (2'.)

SP

Alice Dias Tomai

14

São Caetano do Sul(1*.

SP

Jaime Pereira do Lago

8

São Caetano do Sul (2*.) SP

João Batista Jardim

nenhum

São Francisco do Sul

SC

Rodngo Medeiros

9

São João do Menti

RJ

nenhum

São J. do Rio Preto (ir;

SP

Marcos Amâncio Pereira

13

São J- do Rio Preto {2*;

SP

Semira Balura

18

São J. dos Campos(1'.)

SP

nenhum

São J. dos Campos (2V

SP

Moacir Campos Filhos

10

São J. dos Pinhais (T )

PR

2

São J, dos Pinhais (2*.)

PR

Altair César M, Barrero

7

Sào Lourenço

MG

Maril Moreira da Silva

7

Sào Luis (IV)

MA

Edmílson A. Pires

35

São Luís (2'.)

MA

nenhum

Sào Luis (3V)

MA

Alteredo Castro Jr.

2

São Manuel

SP

Rachel Farias Ferreira

6

Sào Mateus (T.) (SP)

SP

Inácio Sebastião Silva

6

São Mateus (?.) (SP)

SP

Elena M, Candido Silveira 8

São Miguel Arcanjo

SP

Antonio de Coan Ramos

14

Sào Miguel Paulista

SP

nenhum

São Paulo (T.)

SP

Eli G, P. Souza

19

Sào Paulo (3',) (Brás)

SP

Bernardino G. Brito

14

Sào Paulo (4',) (Santana) SP

Claudete de Castro Donato

São Sebastião da Grama SP

Sérgio Luis Borges

3

São Vicente

SP

nenhum

Saúde (iv) (São Paulo) SP

Rev, Joào Alves

nenhum

Serranópolis

GO

Elma F. Oliveira Con^ea

13

Sertanôpolis

PR

Mariza A. A. Torres

11

Socorro SP

Soledade de Minas MG

Sorocaba (1*.) SP

Sorocaba {2", A.Grande) SP

Sorocaba (3V) Sorocaba (4'.) Sorocaba (5*) Sorocaba (6v) Sorocaba (7',) Sorocaba (Br) Sorocaba (9*)

SP SP SP SP SP SP SP

SP PR

SP

(Sào Paulo) SP SP

Sorocaba (IO», Cedrinho)SP Sumaré Tapeiara Tarabal Tatuapé {1 Tatuí{l'.) TatuI (2'.) SP Taubaté SP Teixeira de Freitas BA Telêmaco Borba PR Teresina PI Torre de Pedra SP Trinta e Um de Março PR Tucuruvi (São Paulo) SP Tupã(ir) SP Tupi Paulista SP Turvinho (ivPilar do Sul) SP Turvinho (2VPIIar do Sul) SP Turvo do Pilar (Pilar do Sul)

Umuarama Ural

Utinga Viana Vianópolis Vida Nova (SP) Vila Aparecida (SP) Vila Brastlãndia (SP) Vila Carrão (SP) VilaCísper (SP) Vila Diva{SP) Vila D. Pedro I (SP) Vila Formosa (SP) Vila Ipé (Campinas) Vila Leopoldina

PR PR SP MA GO SP SP SP SP SP SP SP SP SP SP

Nelson Letrinta Júnior Valdir do Espirito Santo Élcio Rodrigues Elce Rosa dos Reis Olinda Carios de Oliveira Hélio T, Callado Sobrinho Pedro Batista dos Santos João Batista Jardim João Batista Vieira Hedinei D. Moraes

7 3

44 6

10

9 13 16 12

nenhum

Elaine X, da Rosa Paes 16 Vanda Nunes Mazaro nenhum Aurora de Oliveira Ferreira 11 Áurea dos Santos Ricardonenhum Debaido P. Valverde 68 Ester Fonda da Silva 16 Mateus Antunes Pereira 15 Alex Vander Lima Costa nenhum nenhum

Eliseth Sheneider Campos 8 Francisco A, Neves nenhum Levi Filietaz 10 nenhum

Noli Carios Diniz Noemia Iglesias Lopes Maria Conceição Munhoz Otoniel Dias de Barros Deise de Góes Vieira SP

Ruben Claudino França

10 14 5 5 15

nenhum 18

nenhum 15

nenhum

Irani Simões de Castro Mariise Castro

Valdeilson Casimiro Oliveira 8

Silvio Carrenho 10

Orlanda Borges da Silva 7

Rita Mana M, Ferreira 11

Shubert Custódio Nascimento 22

Zélia Moura Martins 16 Maria Elisabeth V- Castilhonenhum

Osmar Jesus Rodrigues 18 Ruty Nogueira nenhum

Leirice Oliveira Brito 12

Joaquim Lopes Bernard 4

Vila Maria Eugênia (Campinas)SP Noemia M, Nascimento 11

Vila Moinho Velho (SP) SP

Vila Palmeiras (SP) SP

Vila Prudente (SP) SP

Vila Romana(SP) SP

Vila Sabrina (SP) SP

Vila Santa Mana (SP) SP

Vila São José (Osasco) SP

Vila Sônia (SP) SP

Vila Talarico (SP) SP

Vila Yara (Osasco) SP

Volta Redonda (IV) RJ

Volta Redonda (2*.) Rj

Volta Redonda {3V) RJ

Volorantim(lV} SP

Votorantim (2*.) SP

Votorantim(3V) sP

Votuporanga sP

nenhum

Mauricio B. Can/alho nenhum Roberto de Souza Castro Maria de Lourdes S. Moraes Derli Cremonezi Neide O Barros Noemia Franco Vian Newton C. Figueiredo Shiriey Moreira da Silva Adilis Martins de Almeida Robson

José Luis F. Xavier 28 Nicodemo L, Bodora nenhum Edson Oliveira Soares 29 José Mauro J. Bressane 19 nenhum

Antônio Augusto dos Santos 1 7

Para refletir

1. o Estandarte conta com 4.163 assinantes que recebem o jornal por intermédio dos agentes e 723 assinantes avulsos, que recebem o jornal diretamente em sua residência. No ano do Centenário. O Estandarte contabiliza 4.886 assinantes.

2. Sem dúvida alguma, no retrato que tem como base O Estandarte, a nossa ficou mais bela. Praticamente, dobramos o número efetivo de assinantes.

3. Não dá, porém, para ignorar o fato de que estamos muito distantes do alvo a ser alcançado. Poderíamos ter, se houvesse real empenho por parte dos pastores e conselhos, pelo menos 10.000 assinantes.

4. igrejas com grande número de assinantes. As dez primeiras assim classificadas são:

P de Curitiba, PR. 1 10 assinantes;

I" de Limeira, SP. 104 assinantes;

1" de Osasco, SP, 103 assinantes;

I' de Bauru, SP, 83 assinantes;

Paraguaçu Paulista, SP, 70 assinantes;

1" do Tatuapé. SP, 68 assinantes;

1' de Campinas, SP, 60 assinantes;

4 \'de Poços de Caldas, MG, 52 assinantes;

Alto de Vila Maria, SP, 50 assinantes;

1' de Botucatu. SP, e 1" de Santo André, SP, 45 assinantes.

5. Deve-se ressaltar que, proporcionalmente em relação ao número de membros, algumas igrejas se destacam de modo exemplar. São igrejas em que todas as famílias têm pelo menos um assinante. Se levarmos em conta tal critério, talvez a igreja com maior número de assinantes seja a de Paraguaçu Paulista, com 70 assinantes, ou a P de Poços de Caldas, com 52 assinantes, ou ainda a P de Ibiúna, com 42 assinantes.

6. Agradecemos a todos os agentes que têm se empenhado nesse importante (e nem sempre valorizado) ministério em nossa igreja.

7. Rendemos graças a Deus porque O Estandarte tem procurado cumprir o seu papel na vida de nossa amada IPI do Brasil.

Atos Oficiais

Convocação da Assembléia Gerar da IPI do Brasil

De ordem do senhor presidente, Rev. Leontino Farias dos Santos, convoco a Assem- bleia Geral da Igreja Presbiteriana Indepen- dente do Brasil para reunir-se ordinariamen- te de 5 a 9 de fevereiro de 2003, em Louveira, Estado de São Paulo. A pauta da reunião inclui a eleição para a nova Diretoría da Assembléia Geral.

O local da AG será o Hotel Estância Santa Mônica [site na Internet wwvi.hotelsantamonica.com.br; telefone (19)3878-8800], Via Anhanguera, Km. 71, dis- tante 35 minutos de São Paulo e 15 minutos de Campinas.

A reunião terá início às 20h00 do dia 5, com culto solene de abertura, encerrando-se no domingo, com o almoço.

Solicita-se que os concílios comuniquem ao Escritório Central, com a maior brevidade possível, os nomes de seus/suas delegados/de- legadas, a (im de que sejam providenciados os arranjos com o Hotel. Lembra-se aqui que os concílios são responsáveis, conforme preconi- za a Constituição da IPI do Brasil, pelas despe- sas de seus/suas representantes.

Pela Coroa Real do Salvador

liei: Khrr Fri-rcirii Sl/rciivi Liiiiii, sn-irlárin c.rcni t i 10 lia Assniihlvid (irrnl ilii íl'l ilii liiiisll

Convocação da Assembléia Geral da Associação Evangélica Literária Pendão Real

Por ordem do senhor presidente, Rev. Leontino Farias dos Santos, convoco a Assem- bléia Geral da Associação Evangélica Literá- ria Pendão Real para reunir-se ordinariamen- te no dia 6 de fevereiro de 2003, às 14h00, no Hotel Estância Santa Mônica, localizado à Via Anhanguera, Km 71, Estrada da Servidão n" 188, Louveira-SP. A pauta da reunião inclui a eleição da nova diretoria.

Rev. Levi Franco de Alvarenga, r secretário

Convocação da Assembléia Geral da Associação Bethel

Convoco, neste presente edital, os senho- res (as) sócios (as) da Associação Bethel, que se encontram no gozo dos seus plenos direitos, observadas a legislação vigente e as normas estatutárias e regimentais aplicáveis, para se reunirem em Assembléia Geral Ordinária, dia 7 de fevereinrde-2003, às 13h30min, no Hotel Estância Santa Mônica, na Via Anhanguera, Km 71, Estrada da Servidão, 188 - Louveira, SP, de acordo com os artigos 14 e 15 do Estatu- to Social.

Sorocaba, 2 de dezembro de 2002

Nossas igrejas

igreja de Assis - 89 anos

António Marcilio Amaral Camargo e Rev. Emerson Orenha

A l-" IPI de Assis. SP, comple- tou 89 anos de organização no dia 23 de novembro de 2002. São 89 anos proclamando o evangelho de Cristo. A igreja passou por muitas lutas e provações, mas. acima de tudo. louvou a Deus pelas vitórias que Ele concedeu.

Um pouco de história

A história da IPI de Assis tem início no ano de 1 898. com a vinda de Elias Antônio de Oliveira e sua família para a região. Foi na Fa- zenda Dourado que a família se instalou e. pouco a pouco, os seus membros foram conhecendo a Cristo e dedicando a vida a Ele.

Entre 1911 e 1912. foi construído o primeiro templo, que abrigaria os fiéis que moravam na fazenda e na vizinhan- ça. Este templo era de pau-a-pique. com 5 metros de frente por oito de fundo.

Em 23 de novembro de 1913 foi or- ganizada a IPI de Dourado de Campos Novos do Paranapanema, num culto solene dirigido pelo Rev. Odilon Dama.sceno de Moraes. Na oportunida- de, foram arrolados 105 membros mai- ores e 169 menores, num total de 274 membros.

Devido a alguns problemas que sur- giram, muitas famílias tiveram de mu- dar da Fazenda Dourado e. com isso, a igreja passou por um mo- mento de dificuldade. Em 1917. foi construído o se- gundo templo da igreja no município de Bugios, cerca de 40 quilómetros de Assis. Mas. no mesmo ano, o con- selho resolveu solicitar ao Presbitério do Sul a transfe- rência da sede da igreja para Assis, bem como a mudan- ça do nome. o que aconte- ceu em fevereiro de 1918.

O terceiro templo da igreja foi consa- grado em 15 de maio de 1921, medindo 9 melros de frente por 1 3 de fundo, locali- zado em terreni) doado por l-.duardo Teixeira de Carvalho, com área de 975 metros quadrados, na av. Nove de Julho. 499.

Este terceiro templo loi utiliziidt)pela igreja até 3 de julho de 1949. quando foi consagrado o quarto templo da 1" IPl dc Assis, no pastorado do Rev. Azor Ktz Rodrigues, com capacidade para 5(X) pes- soas.

Em 29 de julho de 1962. foi lançadaa pedra fundamental do quinto templo da l ■' IPI de Assis, sob o pastorado dos Revs. Abei Amaral Camargo e Azor Etz Rodrigues. A consagração do novo tem- plo aconteceu no dia 22 de novembro dc

Templos que marcaram a história da 1* IPI de Assis

1970. com um grande cul- Ii) tle louvt>r a Deus, con- tando cci\\\ a presença de mais de 2.(KK) pessoas.

Ao longo destes 89 anos. Deus realmente tem sustentado a igreja com seu IMKler. gr.iça e misericórdia.

A 1" Igreja de Assis nos dias de hoje

Atualnientca 1'llMde Assis conta com mais de 250 membros, tendo duas congregações: uma na vila Operária e outra em

Tarumã.

A igreja tem uma visão e propósito que são passados para cada um de seus membros, a fim de que cada um descu- bra seu ministério e lugar no Corpo dc Cristo.

A equipe pastoral é composta pelos Revs. Odi Becker Hrisola, pastor titular, c Emerson Orenha. pastor auxiliar.

O Conselho da igreja é integrado pe- los Presbs. Elias Sant" Anna de Oliveira, Jerson dc Castro Sant'Anna, Nivaldo Menezes da Costa. Willian Diniz Epiphâneo, Gessi de Oliveira c Nadir Costa de Oliveira.

Também cooperam com os trabalhos da Igreja o Rev. Marco Antônio Sant* Anna, a missionária Ceciliana Bis- po da Silva (Congregação de Tarumã) e o obreiro Israel Roberto Cândido íCí>n- gregação de Vila Operária).

Os seminaristas Tiago do Vale Cardosí) e Valdir Terêncio Gaudenzi Júnior trabalham com os jovens e os adolescentes.

Muitas outras pessoas auxi- liam no trabalho da igreja, com muito amor e dedicação. (O texto acima foi publicacío no joma! Voz da Terra, da cidade de Assis, e erwaminhaóo a O Estandarte) . .

(A 1* IPI de Assis conta com 6 assinantes de O Estandarte)

liff. João l.uiz Viirinih» Vreaideate

janeiro de 2003

standarte

Nossas Igrejas

Fotos: divulgação

100 anos de justiça e cidadania

Rev. Edson Fabiano dos Santos

Teodicéi:i 6 um voaíbulo que significa justi- ça de Deus,

Alualmcnte, no Brasil e em outras regiões do Terceiro Mundo, fala-se muito cm "indivídu- os excluídos" no nível económico e cultural. Tal exclusão indica a crise de um sistema econó- mico que se obrigado a constantes reajustes para poder se manter. O capitalismo chegou ao extremo devido ao endurecimento com as polí- ticas económicas neoliberais; liberdade nos pre- ços do mercado; o papel do Estado limitado ao mínimo, isto é, privatização não apenas das empresas comerciais e dos serviços nacionais (água. lu/. tclcfí)nc). mas também de centros de atendimento e utilidade pública, como hospi- tais e escolas; c a centralização, em mãos de uns poucos, da eficiência económica e do méri- to pessoal. li tào grande o custo social deste sistema que teólogos e economistas descobrem nele caractcrí.stica de idolatria, porque exige o sacrifício de vidas humanas.

Dentro de um contexto social tão degradan- te, convém enfatizar o grande dia de ação soci- al e cidadania que a IPI Canaã, em Campinas, SP. promoveu, em parceria com outras institui- ções, em 20 de tiulubro de 2002. aproveitando a caminhada das comemorações do centenário da IPI do Brasil e estabelecendo, assim, uma ruptura com esse sistema injusto vigente.

Foram momentos de acolhida espiritual e assistência social para a comunidade em vários bairros, tais como São Fernando. Jardim Baroneza. Oro/imbro Maia e re- gião. Centenas de pessoas foram benetl- ciadas com este projeto c diversos profis- sionais estiveram presentes nos ajudan- do: cabeleiaMros. manicures. médicos, en- fernieiras. assistentes sociais, advogados, dentistas, contadores, fonoaudiólogas c agentes de saúde.

A orientação e o atendimento médico, jurídico e social que cada ser humano re- cebeu foi mais um passo para a cidadania, quan- do se tomou conhecimento de direitos e benefí- cios até então desconhecidos, como. por exem- plo, opró-renda, projeto da prefeitura munici- pal que concede empréstimo para abrir um ne- gócio próprio.

O Centenário da IPI do Brasil marca a tra- jetóna de uma igreja inserida na sociedade em

IPI Canaá, de Campinas, fez parceria com outras

instituições e promoveu grande dia de ação social e cidadania

Local especialmente utilizado na luta por justiça e cidadania

Centenas de pessoas foram beneficiadas com o projeto que envolveu diversos profissionais: cabelereiros, manicures, médicos, advogados, dentitas, etc

Cada um recebeu orientação e atendimento médico, jurídico e social

que vive como agente transfonnador da histó- ria. Prova disso são as seguintes ações: a dignificação da mulher através do acesso aos cargos de oficiais da igreja, os processos rela- tivos à pós-escravatura (textos do Rev. Eduar- do Carlos Pereira) e o interesse pelos menos afortunados (Ministério de Diaconia e outros). Claro que a valorização da mulher não passa apenas pelo ministério, bem como a questão dos menos favorecidos não se esgota no traba- lho diaconal, mas tais iniciativas são o começo da topia desejada, onde o sonho se toma reali- dade.

O cristão foi chamado a proclamar a liber- tação total oferecida por Deus, a romper as cadeias concretas da opressão histórica. A despeito da sociedade ser estratificada, ninguém pode satisfazer suas necessidades sacrifican- do a vida de outros. A satisfação das necessi- dades básicas deve ser enquadrada numa vi- são ética de solidariedade humana que não exclua ninguém do processo. "O não ma- tarás" transformou-se em: respeitarás a vida do outro dentro dos padrões das necessidades básicas.

A IPI Canaã acredita que o atendimen- to às necessidades fundamentais de todos (trabalho, alimento, moradia, educação, etc.) é requisito indispensável para um sis- tema não-excludente, que reconheça a dig- nidade da pessoa como indivíduo e sujeito da história. O reconhecimento mútuo é a raiz de todos os valores e não apenas um valor a mais. O resgate da cidadania e da justi- ça social é um passo que consideramos funda- mental para superarmos o individualismo e o subjetivismo. uma sociedade que clama e espera pela Teodicéia.

Pela Coroa Real do Salvador!

O Rev. Fabiano é jmstor da IPI Canaã, em ('(impii/o.s, SP

(O Estandarte conta com 9 assinantes ~ na IPt CanS) '^^

O resgate da cidadania e da justiça social é um passo fundamental para superação do individualismo e subjetivismo

arte

Ivinoiro (lo 2''

Nossas igrejas

Chamada ao Centenário cm Itaberá

Fobu dtvulQatèo

Rev. Joel Garcia Vieira

Conforme orientação transmitida por O Estandarte, realizamos no dia 20 de outubro de 2002, na IPI de Itaberá, SP, um culto cuja ênfase foi a chama- da ao Centenário da nossa querida IPI do Brasil, com muito entusiasmo e ale- gria, louvando a Deus pela existência da igreja.

A liturgia utilizada foi a que rece- bemos do Escritório Central, contextualizada para atender as nos- sas necessidades.

A proclamação da Palavra ficou a cargo do pastor da igreja, que utilizou um dos textos sugeridos pelo Lecionário (Êxodo 33.12-23), como tema: "Deus presente - a certeza de um caminhar seguro".

Contamos com a participação de um grupo musical da Igreja Presbiteriana de Itaberá. integrado por Angelita, Luís Alfredo e Juan.

Tivemos a satisfação e privilégio de receber seis irmãos como membros da nossa igreja. São eles: Priscila Rosana da Silva Camargo e seu esposo Juliano Ferraz de Camargo, Sebastiana Moraes de Souza e seu filho Benedito Carlos de Souza, e o casal Valderci de Souza e Sirlei Gomes de Souza.

Como sempre, terminamos com um momento de confraternização no sa- lão social da igreja.

Estamos felizes pela existência da IPI do Brasil. Somos parte dela. Ora- mos para que ela continue fimie na sua caminhada. Deus presente é a certe- za de um caminhar seguro e vitorioso, apesar das dificuldades. O Centenário está para provar isso!

Desejamos que a IPI do Brasil não perca de vista sua história e tradição, mas que, também, não se feche para o novo. Que seja uma igreja reformada

sempre se reformando.

A Deus. o Senhor da igreja, honra e glória sempre!

O fien Joel é o /uisfor dn //'/ de Itaberá. SP

(O Estandarte conta com 4 assinantes na IPI da Itaberá)

Priscila, Sebastiana, Juliano, Benedito,

Valderci e Sirley - novos membros da IPI de Itaberá, recebidos na

Chamada ao Centenário

Presidente Prudente reúne lideranças de mesas diaconais

No dia 30/ II. das 15h00às 17h00. na IPi Central de Presidente Pruden- te, SP, realizamos uma reunião com toda a liderança das mesas diaconais das igrejas do Presbitério de Presi- dente Prudente, e tratamos dos se- guintes assuntos:

Apresentação do relatório de atividades do Secretário Regional de AD;

Distribuição de um cadastro atualizado de todos diáconos eleitos e em exercício das mesas diaconais;

Comentário sobre a participa- ção na Oficina de Formação Diaconal realizada na região Sul/Su- deste;

Criação de uma Assessoria

Lie Douglas Alberto dos Santos

Regional que aluará juntamente com o Secretário Regional;

Elaboração de uma proposta conjunta para realização de Oficinas de Formação Diaconal nas igrejas do presbitério;

Entrega das fichas de inscrição, bem como início da mobilização de uma caravana para participarmos do "IX Congresso Nacional de Diaconia". a ser realizado nos dias I" a 4 de maio de 2003, no Hotel Fazenda Três Pode- res, município de Caraguatatuba. SP.

Incentivo à leitura do Livro "Diaconia, ou Promoção Humana", do Rev. Adie! Tito de Figueiredo (Ed.

Pendão Real).

Nosso presbitério é integrado pe-

las seguintes igrejas: de Presidente Prudente; Central de Presidente Pru- dente; Marlinópolis; Narandiba; Pirapozinho; Presidente Venceslau; Rancharia; Regente Feijó;Tarabai.

Temos as seguintes Congregações da IPI Central de Presidente Pruden- te, onde envolvimento e atuação diaconal estabelecida: bairro Brasil Novo; bairro Ana Jacinta; bairro Vale do Sol; e Presidente Bernardes.

Ao todo. são 74 diáconos e diaconisas envolvidos com ação social e diaconia, sem contar que algumas igrejas possuem um ministério de "pré- diaconia". como o da IPI de Rancharia. que trabalha a vocação e o ministério (teoria e prática) antes da realização

da eleição, o que contribui para des- pertar e amadurecer a vocação diaconal. Desta forma, totalizamos mais de 85 pessoas trabalhando com diaconia, independentemente se fo- ram eleitos ou não.

Esta mobilização é resultado de nossa participação na Oficina de For- mação Diaconal, realizada nos dias 30/10 a 2/II. nas dependências do Vale da Bênção, cm Araçariguama. SP. promovida pela Secretaria de Ação Social e Diaconia da IPI do Brasil e também da atuação do subscritor desta matéria.

O Ur. DouhUls Alberto é o secretário ret/ifmal de ação di/iromf do Presbifi^rio de Presuienie Prudente

i.ini'lro de 2003

arte

Nossas igrejas

VI Encontro de Corais Infantis da

6^ IPI de Sorocaba

Em ouluhro, comemoramos duas datas significativas para a vida da igre- ja: Dia das Crianças e Dia da Refor- ma.

No dia 19 de outubro de 2002, vi- mos esses dois elementos presentes e marcantes fundidos no VI Encontro de Corais Infantis realizado na 6" IPI de Sorocaba. SP.

Esse trabalho vem acontecendo vários anos, sob a coordenação do Departamento Infantil c com o apoio do Conselho. se tornou um evento esperado pelas igrejas, que aguardam com alegria o convite para essa festa espiritual.

O objetivo do encontro é somente

0 de louvar e engrandecer o nome do Senhor nosso Deus. Cada coral parti- cipa com dois cânticos por ve/.

No último encontro, tivemos agra- la satisfação de contar com a partici- pação de uma orquestra e de sete co-

1 ais, acompanhados de seus familiares, perfazendo um lotai dc aproximada- nienic 300 pessoas presentes.

Foram convidadas onze igrejas, das quais sele compareceram. A Igreja de Ibiúna foi a que se destacou por ser a mais distante e pela quantidade (um coral com 38 vozes). As demais fo- ram: 8" IPI de Sorocaba. IPI do Cedrinho, 3" IPI de Sorocaba. 7" IPI de Sorocaba. Escola Central Adventista e 6" IPI de Sorocaba.

Contamos com a presença dos se- guintes pastores: Rcvs. Jonas de Ara- líjo, Edson Alcântara. Carlos Apiu-eci- do de Lima. Heitor Beranger e José Buturi.

Foram horas de enlevo, gratidão e comunhão. Pais e filhos se regozija- ram na presença do Senhor.

Uma igreja refonnada e sempre se reformando, permeada pela singeleza infantil, que conserva a história e per-

Joâo Batista Jardim

à

petua a memória, elos que ligam o pas- sado, o presente e o futuro. Uma igre- ja histórica que preserva com louvor e adoração, alicerçada na graça de Cris- to.

Todos os departamentos internos estiveram envolvidos.

Após o término do encontro, houve um momento de confraternização no salão social, com distribuição de lan- che e doces.

O João liatKsta é o agmte de o Estandarte da O* IH de Som^ba. SP

(O Estandarte conta com 13 ^ assinantes na 6* IPi de Sorocaba)

w

Corat da Igreja de Ibiúna H destacou-se com a

participação de 38 crianças jh (1* foto acima).

n rni

o coral da 6* IPI de Sorocaba (2^ foto) foi um dos sete que compareceram

Vila Carrão dos proj

Presb. Schubert CusU

l

15 de outubro Dia do Professor.

A escola dominical da IPI de Vila Cairão, em São Paulo, SP, homena- geou os professores seculares no dia 20/10/2002. Na oportunidade, estive- ram presentes as professoras Már- cia Helena de Faria Ribeiro (esposa do Presb. José Robeilo Russo Ri- beiro, secretário do Presbitério Les- te Paulistano), Judite Bicudo Cam- pos Sales. Lazinha Cândido de Lara e Elenice Emerick Borsany. Não ' compareceu, mas também foi homenaLica do o Rev. Herculano Sampaio, que lecionoij e dirigiu várias escolas da cidade de São Pau- lo.

A homenagem foi uma iniciativa da cLis se Heroínas da e do seu professor, Prt ti

Professores da Escola Dominical recebem homenagem na IPI de Vila Carráo

I I

I.inoiro (lo

3dia evangélica ) Brasil

'D. somos convidados a imaginar, por uni \greja de fala portni^uesa do século XIX. "

todos os professores, tanto os secu lares como os da escola dominical.

o Schuhert é presbítero da IP! de Vila Carrão, em São Paulo, SP

(O Estandarte conta com 22 assinantes na IPI de Vila Carrão)

Visando rememorar um culto do século XIX foram mantidas as letras e as melodias da época e, com recurso do sintetizador, o som de um órgão de mbos. Seguindo o costume da maior parte das igrejas evangélicas da segun- da metade do século XIX, o CD apre-

^ cantados de forma B por crianç'as, adolcs- H adultos, em uníssono, apresentação de um alistas demonstrando 'ocal. mas sim do rcs- ingela dos cânticos de e evangélica iniciante. 1 de ser pioneiro nas dicas (antecedeu dois anos) e no projcto o utilizando a Bíblia 3. é considerado o Pai no Português e Brasi-

fsticas de seus hinos ressaltam ym Deus amoroso, bom. bendito, que supre todas as necessida- des físico-espirituais dos que chama para acolher, perdoar e salvar - um Deus próximo e pessoal - que reorga- niza o sentido de suas vidas. Mostra um Deus ferido, que se sacrifica, der-

ramando seu sangue na cruz e i|ue através de suas chagas sal- va o pecador. O Deus Salvador L' I -ibcrtador. Rei e Pai dos cren- tes, que alivia as dores dos pe- cadores, dando esperança nes- ta vida c na futura.

O ser luitnano apresentado é um pecador Iragiíi/ado. impo- tente, sofredor sem rumo, po- bre descrente, presa fíicil de Sa- tan.ls. Fsie ser humano é cha- mado por Deus, que age citi seu lugar e o salva, libertando-o do medo do além. transformando- o em filho através de Jesus. Salvo, o antes vil pecador e imerecedor da felicidade do céu. pa.ssa a ser ovelha do divino pastor, servo obediente ;"i lei, adorador que lou- va a Deus, preparando-se para ir à mansão celestial, à vida eterna de gló- ria, graça, paz e de alegria no céu.

Espera-se com esta obra trazer à memória um dos elementos mais pre- ciosos das práticas litúrgicas dos pio- neiros da evangelização do mundo Iusóf(mo. Estes hinos foram cantados desde o século XIX. tanto por igrejas evangélicas kalleyanas como de outras origens denominacionais em Portugal, no Brasil, em Angola e nas igrejas por- tuguesas das Antilhas (Trindade, St. Kitts, St. Vincent. Demerara. Jamaica) e dos Estados Unidos (Springfield. Jack.sonville e Honolulu).

O Rev. Dmiglm inle^ra a p/jitipr jm.shrn( da IPl do Sartmâ. cm Síio hmh. SP

(O Estandarte conta com 11 assinantes na IPI do Sacomã)

iro de 2003

standarte

Nossas igrejas

Novo templo em Cassílândía

Presb, Raul Rezende e Silva

No dia 22 de setembro de 2002, com muita alegria e entusiasmo, foi feito o lançamento da pedra fundamental do novo templo da IPI de Cassilândia. MS.

Toda a escola dominical de nossa amada igreja se movimentou para a cerimónia.

O templo antigo, consagrado em 15 de fevereiro de 1969, se tomara pequeno para compí)rtar uma frequência de mais de duzentas pessoas nos cultos dc domingo.

O atual pastor da igreja. Rev. Cláudio Alves Coutinho, constatando o de- sejo e a animação dos irmãos e irmãs em construir um novo templo, "arrega- çou as mangas da camisa" c. juntamente com o Conselho da Igreja, lançou o desafio da constnição de uni templo moderno, com capacidade para 800 pessoas sentadas.

Foi nomeada uma comissão para tomar as devidas providências. Ela é integrada pelos irinãos Vani. Presb. Ronaldo e Olney.

A antiga casa pastoral foi vendida e. com os recursos obtidos, deu-se início à nova construção.

Todos os membros foram desafiados a contribuir. Graças ao bom Deus, nunca faltaram os recursos até agora e a construção está na fase de acabamento.

Reunirani-se todas as classes no interior do novo templo. O Rev. Cláudio fez uma leitura bíblica e, a seguir, trouxe breve mensagem alusiva ao evento. Foi cantado o hino oíkial da IPI do Brasil. A cerimónia encerrou-se com uma oração e Bênção Apostólica.

Hoiil f pnsliilfm r af/cn(f de O EaUnidarle <lfi 1PÍ i!r Ca.ssU/ltuHa, MS

(O Estandarte conta com 21 assinantes na IPI de C&ssilándia)

Projeto Restauração da Igreja da Colonínha

Rev. Kim A. Kingshill

Unçamento da pedra fundamental do novo templo da IgrejadecSIdia com capacidade para 800 pessoas '

Estamos desenvolvendo o Projeto Restauração da IPI Coloninha, em Florianópolis, SC. Queremos compar- tilhar as bênçãos e lutas de um mês de trabalhos.

Começamos com 30 pessoas da Igreja da Coloninha, 3 do Projeto Siloé e duas psicólogas voluntárias de ou- tras igrejas (IPI do Estreito e Igreja Metodista).

Estamos na fase de implantação do projeto restauração, que tem como objetivo o fortalecimento das pessoas da igreja através de grupos de apoios e de oração. As atividades são as se- guintes:

INedecod - Núcleo de Es- tudo da Dependência e Co- Dependência. com 22 pesso- as. Esse grupo se reúne quinzenalmen- te. Começamos estudando as drogas mais conhecidas como maconha, co- caína, álcool, cigarro e crack.

2Codep- Grupo da Co-Depen- dência para famílias de de pendentes químicos e para aqueles que têm muitas lutas familia- res. Esse grupo é de 15 pessoas. Ele também se reúne quinzenalmente e estuda a co-dependência. Em grupos pequenos, as pessoas discutem, desa- bafam e oram juntas.

3 Gad - Grupo de Apoio ao Dependentes. Esse grupo é de 6 pessoas e se reúne toda sexta feira. Depois da reunião, temos a parte social na casa de uma família que faz parle do Codep. Esta parte social é para que os dependentes per- cebam que eles podem se divertir sem qualquer tipo de droga. Sempre uma família faz o jantar daquele dia. De- pois de jantarmos juntos, fazemos brin-

cadeiras com os dependentes e famíli- as, oramos e cantamos. E nessa hora que podemos perceber cada dependen- te com mais naturalidade.

4 Temos o grupo de oração que começou se reunir um mês antes do projeto come- çar. São 8 pessoas fixas e convidados que oram especificamente peio proje- to. toda sexta às 8h00. Esse grupo tem como líder nossa irmã Presb. Berenice Doni de Araújo.

5 Bazar Restauração com coi- sas doadas pela igreja e co- munidade e vendidas por pre- ços baixos (de R$ 0,50 a R$ 10.00) com o objetivo de pagar pelas cópias dos materiais que usamos nas várias reu- niões.

E importante ressaltar que não con- sideramos o Projeto Restauração so- mente um projeto social, mas um pro- jeto de evangelização direta, pois o maior terapeuta desse projeto é Jesus Cristo. Aplicamos a ciência, a parte social, psicológica e física para o tra- tamento, mas a parte espiritual é a mais discutida e aprendida neste projeto, porque acreditamos que a restauração final vem de Jesus Cristo.

(informações: e-mail; kimceu@intercorp.com.br site: www.ceceukingshiliml.com - Reva. Regina Niura: reginaniura@ig.com.br)

o Rei\s. Kim e a Afiss. Cecéu trabalham no Pmjcto Restauração da IPI da Cohninlui, em Floria nó/jol/s, SC

(O Estandarte não tem nenhum _ assinante na IPI da Coloninha

)onoiro (lo

Nossas igrejas

Sínodo Sudoeste Paulista promove II

Encontro da Juventude

Rev Ricardo Bruder

Foram três dias de muita comunhão com Deus, com os jovens e com a na- tureza, no II Encontro da Juventude, promovido pelo Sínodo Sudoeste Paulista da IPI do Brasil.

O nosso acampamento Cristo é Vida, às margens da represa Jurumirim, em Avaré, SP, ficou completamente lotado de jovens e adolescentes dos Presbitérios de Botucatu, Ourinhos e Central Paulista.

Realizado no feriado prolongado de 1 5 de novembro de 2002, podemos di- zer com toda certeza que o encontro "Foi dez!"

O tema foi: "Em busca de uma vida cristã com qualidade". Estiveram à frente das preleções o Rev. Clayton Leal da Silva, presidente do Sínodo, que fez a mensagem de abertura do en- contro, e o Rev. Maurício Silvas de Araújo, pastor da IPI de Chavantes. SP, que trouxe as outras mensagens.

Sob a liderança dos Revs. Ricardo Bruder, pastor auxiliar da IPI de Ourinhos, SP, e Clayton Leal da Silva, presidente do Sínodo, além do Adilson Schneider, administrador do Acampa- mento Cristo é Vida, auxiliados por uma óíima equipe de voluntários {jo- vens de Avaré e Botucatu), o evento suplantou as expectativas!

Participaram cerca de 150 jovens das cidades de Avaré, Botucatu, Chavantes, Ourinhos. Lençóis Paulista, Santa Cruz do Rio Pardo, Salto Gran- de, São Manoel e Londrina.

O evento foi possível graças à parceria entre o Sínodo Sudoeste Paulista e o Acampamento Cristo é Vida. Além de todos os quartos e cha- lés ocupados, muitas barracas acomo- daram os participantes.

O que mais se destacou no encon- tro foi o fato de muitos jovens terem se decidido a assumir um compromis-

so mais sério com o Reino de Deus, entregando a vida inteiramente ao se- nhorio de Jesus Cristo, além das exce- lentes preleções. um louvor muito ani- mado e a intensa comunhão desenvol- vida entre os acampantes.

Também destacaram-se os janta- res caracterizados; na primeira noite, foi o jantar do futebol e, na segunda noite, um jantar à moda italiana, com tarantela e tudo. Houve premiações para as melhores caracterizações e foi muito divertido.

Agradecemos a Deus pelo encontro e rogamos a Ele que os frutos permaneçam. Esperamos ansiosos o III Encontro, que com toda certeza será uma bênção.

Foram três dias de comunhão com Deus, com os jovens e com a natureza

O Hrr. It/rfin/fj r pnslor assiste hIv í//i U'Í <!<' Ourinhos (' foi o orf/aiiizminr firrnl <Ui

flTIllfl

Participaram cerca de 150 jovens de Avaré. Botucatu Çhavantes Ourinhos. Lençóis Paulista. Santa Cruz do R.o Pardo. Salto Grande. São Manoel e Londrina

Vmk- tM>\\.\ liijMii' |Jíini- n.i IiikTíH-1

www.cristoevida.org Reservas: Tel.: (14) 3766-1270

ou Celular: (14) 9790-2512 Fax.: (14) 3732-1754 E-maU: crl8toevída@bol.com.br Caixa Postal 340 cep; 18700-970 Avaré-SP

Conheça o Acampamento da IPI do Brasil

^0

Idneíro de 2003

standarte

COORDENADORIA NaCIONAL DE AdULTOS

VIII Congresso Nacional

Inallda Bicudo

A CoordenatJoria Nacional de Adullos promoveu, nos dias 15. 16 e 17 de novembro, o VIU Congresso Nacional de Adultos, que reuniu apro- ximadamenic 650 congressistas dc di- versas regiões do Brasil em Aracru/., ES. Mais um marco foi registrado na história da IPI do Brasil através da participa(;ão comprometida dos adul- tos, que representaram 4 1 presbitérios c 28 coordcnadorias regionais.

Uma das razões que levou a CNA a realizar este congresso no Hspírilo Santo f oi propiciar melhores condições de participação íls delegações do Norte e Nordeste do país. A escolha do local agradou a lodos pela exuberante ma- ravilha da natureza e as boas acomo- dações.

O tema do congresso "Juntos Celvbnuido Cem anos de IPIB".

sob o texto bíbhco inspirador: "Eapaz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo. Jomiru- em

vossos corações: e sede agradeci- dos " (Cl 3.15), foi desenvolvido em grupos de estudos, nos quais foram tra- balhados os diferentes aspectos da his- tória presbiteriana independente no Brasil, com um único objetivo: reavivá- la e torná-la fonte de inspiração e aprendizado aos participantes do con- gresso.

Os sub-temas desenvolvidos fo- ram: Conhecendo nossa história - Rcv. Éber F. S. Lima; Identificando com a ÍPíB - Rev. Silas B. Dias; Cem anos de Liturgia e Música - Rev. Fernando Bortoletlo Filho; Povo de Deus: Trajetória e Mensagem - Rev. Roberto V, C. Themudo Lessa; e Va- lorizando nossas Raízes - Psic. Catarina Denise R. Osoegawa.

A diretoria da Coordenadoria Na- cional, após uma reflexão sobre as avaliações recebidas, concluiu que os objetivos foram atingidos e inúmeras bênçãos foram alcançadas.

Uma nova diretoria foi eleita num clima de amor fraterno e cordialidade cristã, não obstante as divergências de idéias e convicções apresentadas atra- vés das plataformas de trabalho pelas duas chapas que concorreram.

Hoje estamos de volta ao aconche- go dos nossos lares e ainda sentimos o aroma, o calor e as emoções que usu- fruímos nos dias que juntos estive- mos.Somos gratos pela confiança em nós depositada, ao nos reconduzirem à direção da Coordenadoria Nacional de Adultos.

Esperamos não faltar com nossa responsabilidade perante Deus e pe- rante o povo que nos escolheu.

Conclamamos todos os líderes re- gionais e locais a nos ajudarem a exer- cer uma liderança que ouça e veja a necessidade de cada região, e que te- nha atitudes concretas e propostas de soluções.

Temos muito a realizar, mas, se não

iMPmSÕlS SOM o CONGRESSO

contarmos com o apoio do povo de Deus. com as incessantes orações dos nossos líderes eclesiásticos e se não tivermos bem claro em nossas mentes que o trabalho pertence ao nosso Deus. não será possível terminar mais esta caminhada.

Que Deus nos sustente, fortaleça a nossa fé, reavive em nós as forças da memória para que possamos, jun- tos na mente e coração, servi-lo com perfeição e, assim, as obras de nossas mãos serão por Ele confirmadas.

Ao iniciarmos 2003 desejamos que nós adultos da IPI do Brasil sejamos a trombeta a proclamar o jubileu da igreja que nos sustenta, ama e nos acolhe como seus filhos.

"100 anos de IP! do Brasil - Proclamai o perdão, fazei soar a trombeta para que toda a nação brasileira nos ouça".

A liuiilda é n presidente dn Coordenadoria Narmuil de Adíi/fos da IPI do Brasil

Achei muito bom. Aióm da parte de instrução, a parle de comunhão foi muito significativa Mais uma vez a Coordenadoria Nacional de Adultos da IPI do Brasil está de parabéns, porque atingiu os seus objetivos. Estou muito contente de ter participado do VIII Congresso Nacional de Adultos (Rev. Prof. Josué Xavier, Assessoria de Imprensa e Comunicação da IPI do Brasil).

Nacional de Adultos foi uma alegria muito grande. Cremos que Deus tem projetos para nossa igreja, a partir dos seus leigos e principalmente da Coordenadoria Nacional de Adultos (Rev. Euclides Luis do Amaral. IPI de S.Francisco do Sul, SC).

Eu creio que o Congresso está sendo uma grande bênção, na medida que estamos assistindo palestras com assuntos muito interessantes, sem contar a oportunidade de conhecer pessoas das mais variadas parles do nosso pais, trocando expenéncias, tendo oportunidade de levar para suas igrejas novas maneiras de vivenciar esta cnstã e vida, na IPI do Brasil

(Rev. Luís Pereira de Souza. IPI de V. Carrão, S.Paulo).

PHronin^r T ^ grande oportunidade que a igreja tem de se

patoes,oquesignif.caointeresse da igreja

peloseucrescimento.AchoqueostemasabordadosforamVun«

estarpordenro desta situaçào.paracontinuarasua marcha de cricimento (R^v. Leontlr^o Farias dos Santos, presidente da Assen^bléia Geral da IPI do Brasil,.

Uma das grandes emoções que experimentei nos últimos anos foi estar participando do VIII Congresso Nacional de Adultos da IPI do Brasil, ver uma forca leiga viva e brilhante e saber que a nossa igreja não está mal .como muita gente está dizendo. Ver este Congresso me deixou muito animado quanto ao futuro desta igreja centenária, onde o toque da graça divina nos nossos pais no passado criou uma igreja apaixonada. Este Congresso me revelou uma igreja apaixonada não apenas pela suas origens, mas apaixonada pela sua missão

(Rev. Assir Pereira, IPI do Cambuci, São Paulo).

V

A gente pode avaliar o Congresso por vários pontos de vista: 1 ) Organização - f^uíto bem organizado. Muita gente voluntária trabalhando aqui e acolá- Isto segurança aos congressistas; 2) Local - Ainda que o local de reuniões náo foi adequado, a estrutura toda deste complexo foi muito boa para todos os congressistas, dando assim um clima gostoso de estar aqui; 3) Conteúdo - A proposta da Coordenadoria Nacional de Adultos foi atingida, no que tange a "Juntos Construindo Um Novo Momento", para a IPI do Brasil.Creio que lodos os palestrantes procuraram atender a este tema. naquilo que eu pude participar, mesmo tendo sido um dos palestrantes. Fui muito ennquecido, não pelo fato de ter preparado palestras, mas de ter ouvido muita coisa boa para a vida da nossa igreja. É um momento em que estamos recuperando a

Conheça a nova coordenadoría nacional

Coordenadora

Inaílda Bicudo

Li

' Membro do IPI de Vilo Aparecido, SP

' Coordenodoro Nocionol de Adultos- 1999-2002 Oiretoro oposentoda de Escolo do Rede Esfoduol de Sôo Paulo Coordenodoro do Deportomenio de Mulheres do RegiõoSule Andino do AIPRAL (Alionço dos Igrejos Presbitetionos e Reformodos do Américo Lotino)

ÍAODICtiA MEIRA CARDOSO CAZHLA

Membro do IP! de Londrino Coordenodoro Regionol de Adultos do Presbitério de Londrino Assessoro Nocionol do CNA Secretórifl do Esc. Centrol do IPI do Brosil

JOÃO WILSON CAMIIO

Membro do IPI deQuitoúno Coordenador Regional de Adultos do Presbitério Novo Ososco Coordenador Locol duos gestões funcionório do Secretoíto de Segurança Pública

NOEMI MACHADO ALVES

Membro do IPI de Vilo Aporeddo Coordenodoro Nocionol de Adolescentes Membro do Secretorio de Educojõo do IPI Vila Aporecido Membro do Fórum de Mulheres Negros de São Poulo Psicóloga clínico

Professoro do Rede Estoduol de ensino lóonos

AIMER VANDERLEI fERREIRA

Membro do ]" IPI de Sonto Andté Coordenador Regionol de Adultos do Presbitério do ABC Presbítero ho lOonos Professor de Escola Dominitol Motorista Executivo

EDVANEn VIEIRA BORDIM

Membro da IPI de Chovantes Coordenodoro Locol de Adultos Assessora do Cooidenadorio Regionol Professoro do Escola Dominicol Diretoro do Creche do IPI de Chovantes Professoro do Rede Estoduol de Ensino de Soo Poulo

DALTRO IZÍDIO DOS SANTOS

Membro do IPI de São Poulo Assessor Nocionol do CNA Presbítero ho ]2onos Membro do Comité Internocionol do Voluntariado

Coloborodor do Associação Evongélico Beneficente

Coordanador

Ezequiel Cazeila

Membro do 4" IPI de Londrino

Coordenador Regional do Presbitério de Londrina Presbítero 10 anos Professor do Escolo Dominical

Funcionário do Infroero, em londrino, 18onos

nossa auto-estima, valorizando a nossa igreja como denominação como um dos ramos da igreja de Cristo, É um Congresso histórico, pois ele acontece no âmbito do Centenário (Rev. Paulo Melo Cintra Damião. IPI Central de Presidente Prudente, SP}.

Eu estou encantadíssimo com o que estou vendo aqui. IVIuito bem organizado, as pessoas bem participativas, as coisas correndo às mil maravilhas. Acho que melhor do que isto é difícil achar, Eu amei. Tem gente da minha caravana que não quer ir embora hoje; quer ficar aqui durante a semana. De modo geral, foi muito bom. Bastante emocionante. Eu me emocionei muitas vezes aqui. Houve mpmentos que as lágrimas chegaram, pois a gente sentiu e continua sentindo a presença de Deus (Presb. Jessé Roschlllng. coordenador regional de adultos do Presb. Rio de

Janeiro).

Em primeiro lugar, eu queria expressar a minha alegria pela realização deste VIII Congresso Nacional de Adultos. Meu entusiasmo pela maneira como o Congresso foi realizado; também a minha apreciação pelo esforço da Coordenadona Nacional de Adultos, sua equipe, particularmente dos coordenadores Inailda e Alípio, que correram tanto, fizeram tudo o que podiam, deixaram muitas vezes seus afazeres familiares e pessoais para se envolverem nos preparativos deste Congresso. Então toda equipe está de parabéns e a IPI do Brasil, no final de tudo. é a grande vencedora neste VIII Congresso de Adultos. Em segundo lugar, a minha palavra é de apreciação pelos resultados. Foram excelentes. Pelo menos os primeiros resultados colhidos, expressos nas palavras dos congressistas, mostram que o Congresso atingiu os seus objetivos. Se olharmos o tema do Congresso "Juntos Construindo um Novo Iviomento". levando com isto os leigos da igreja a celebrarem de modo responsável o nosso Centenário, creio que

realmente os objetivos foram alcançados. Dentro das nossas possibilidades e levando em conta nossas limitações, acho que fizemos um excelente Congresso.Estáo de parabéns todos os leigos da IPI do Brasil (Rev. Éber Ferreira Silveira Uma. secretário executivo da IPI do Brasil).

V Achei o Congresso muito importante, muito válido. Parabenizo a direção da CNA, E a minha impressão, na área em que eu atuei, é que o povo da igreja deseja falar sobre as coisas da igreja, particularmente sobre música e liturgia. Senti muita disposição para o diálogo, para uma análise crítica e profunda das coisas da igreja. Eu gostei muito. Acho que é muito difícil organizar um encontro para 600 pessoas. A Coordenadona Nacional de Adultos foi muito feliz {Rev. Fernando Bortolleto Filho, professor do Seminário Teológico de $. Paulo)

o secretáno de missões da igreja tem que olhar sempre com uma visão missiológíca num congresso como este. E dentro desta perspectiva o que eu vejo é que o congresso teve muito pouco de açào missionária. Por exemplo: quatro dos preletores eram professores de seminário e uma psicóloga (área de humanas), Não teve nenhum da área de missões. Poderia-se dizer que os pastores têm visão missiológica.Mas os temas também não eram de missões. Então, acho que o congresso deixou a desejar. Até porque foi com muito custo que eu consegui um tempinho pra falar. Tive que negociar, inclusive dizer que vina toda a Secretaria de ivlissóes. Me deram quinze minutos. Depois, reclamando um pouco, consegui um pouco mais de tempo. O que eu acho é que a igreja precisa dar uma atenção a obra missionána, até para que a gente possa realmente alertar em relação a alguns problemas muito sérios que estão acontecendo na vida da igreja (Rev Sllvànio SHas Ribeiro Cabnal, presidente do Sínodo

Rio de Janeiro e secretário de missões da IPI do Brasil).

Nossos SEMINÁRIOS

Conheça os formandos de 2002

Cinco anos numa noite

Jíiiro Cdinilo

Alceu Cândido Lemes - Monografia 'O Ministério Feminino". Exegese; "/ Connlios 12. 12-31'

Cícero Alexandre dos Santos - Monografia: 'A Graça de Deus em Relação ao Ser Humano". Exegese: 7 Timóleo 3. 14-16'

A Calcdral Evangélica de São Paulo parecia menor para as mais de 8(K) pessoas que compareceram à for- matura da Turma Rcv. Paulo Sérgio dc Proenva. realizada na noite de sá- bado, dia 7 de dc/cmbro, para a ale- gria dos 1 8 formandos do Seminário Teológico dc São Paulo.

Na capa do boletim, um artigo intitulado "Cinco Anos Lsta Noite" tentou traduzir a passagem dos alunos pelo Seminário.

Além do patrono da Inrnui, Rev. Paulo Proença, os formandos lambem homenagearam outros dois professo- res, o Rev. Fernando Borlolleto Filho (paraninfo) c o prcsidenic da Assem- biéia Geral da IPI do Brasil. Rcv. Leontino Farias dos Santos, que foi o orador sacro, halando em nome da tur- ma. Jairo Camilo tc/ questão de agra- decer individualmente a cada profes- sor daquela Casa de Profetas pela pa- ciência, carinho e dedicavão, e aos fa- miliares que. nas suas palavras, "arca-

Pormandos de 2002

ram com o ónus da nossa ausência": Nesses cinco anos. vencemos muitas ilusões. ..Na solidão, real. de noites quentes e frias, no Seminário Teoló- gico de São Paulo, nosso cérebro à toda, numa idade em que se está entre a descoberta da experiência e a matu- ridade c desesperança, organizamos o mundo à nossa maneira, no nosso jeito de ser presbiteriano independente, e nos convencemos de que somente a graça de Deus nos basta e nos dará determinação para seguir em frente".

0. Jairo é Joru/ilixfa e vandulato rw minislérif) do Pmbitério de Osasm

Melhores Momentos

1 - O patrono da turma, Rev, Paulo Sérgio de Proença

2 O coral da 1* IPI de Sorocaba abrilhantou a

festa

3 O paraninfo, Rev. Fernando, e o presidente do Seminário, Rev. Gerson Correia de Lacerda.

durante a colação de grau 4 O presidente da Assembléia Geral da IPIB, Rev Leontino. (oi o orador sacro 5 - A cantora Jaqueline Prado Camilo ofereceu a música "Amigos Para Sempre" como fiomenagem em nome das esposas dos formandos 6 O orador da turma, bacharel Jairo Camilo

Daniel Souza Rosa - Monografia: "Missào e Diaconia r^a IPI do Brasil". Exegese; "Salmo 126"

Enlas Caetano dos Santos - Monografia: "Igreja Cristã e o Compromisso do Remo de Deus". Exegese: 'Filioenses 3. 12 - 16'

Fernando de Sousa Lyra - Monografia: 'A Igreja Caminho da Cruz: um Desafio Eclesiolóçlco". Exegese: "Ezequiel 37. 1-4'

Jairo Camilo - Monografia: 'Ser Mulher no Plano de Deus - Uma releitura da Bíblia e da vida na ótica das mulheres'". Exegese. '/ Samuel 16- 14-23"

Jizar Ribeiro - Monografia; 'Pastoral de Liturgia para a Igreja de Hoje': Exegese: 'Filipenses 2. 5-11'

José Carlos Lacerda - Monografia: 'O Reino, de Deus na sua temporalidade" Exegese: "Salmo 121'

Luciano de Souza - Monografia: 'Jesus e a lei dos Judeus' - Uma análise da Palestina no século I como ponto de partida para uma reflexão sobre o protestantismo brasileiro": Exegese: 'Êxodo 3. 7- 12'

Márcio Santos de Miranda - Monografia: 'Justi uma Questão de Vida ou Morte" Exegese: "Isaii

Nelson José Novaes - Monografia: "Ação Pastoral Juni ao Eniçrmo na Perspectiva da Morte" Exegese: "Amós 7. 10-17'

Obidiel Sotério Pereira - Monografia: "O Presbiterianismo e sua Missão no Brasil". Exegese: 'Marcos 1:

Omar Demétrios de Oliveira - Monografia: "A Relevância do Ministério de Jesus numa Sociedade Empobreçid^" Exegese: 'Marcos 10. 13-17'

Ranilson Santana Júnior - Monografia; "_A Justificação Pela nas Tradições Luterana e Reformada" Exegese: "Salmo 90. 1-1 r

Robson de Carvalho - Monografia: 'Os Dons do Espirito: Desafios para a Ipreia Protestante Brasileiràr\ Exegese: "Salmo 120'

Silas de Souza - Monografia; "A Oração e Suas Práticas'^.

Exeoese: 'Salmo 15"

Nossos Seminários

Formatura em Londrina

Rev. Silas de Oliveira

Formandos 2002

A tumia "Rcv. João Batista Ribeiro Neto", do Seminário dc Londri- na, foi composta pelos seguintes fomiandos/as:

O Seminário Teológico "Rev. Antonio de Godoy Sobrinho", em Londrina. PR. re- alizou no dia 7 de dezembro culto em ação de graças e colação de grau da turma "Rev. João Batista Ribeiro Neto" (17" turma) de graduados em teologia. O even- to aconteceu nas dependências da P' IPI de Londrina (Espaço Esperança), às !9h30.

Somos gratos a Deus pela participa- ção efeíiva das igrejas, tanto da cidade quanto dos familiares e amigos dos formandos de diversas regiões que pre- encheram todo o Espaço, que tem capaci- dade para cerca de 1.800 pessoas.

O Seminário de Londrina entregou à IPI do Brasil mais 27 alunos, represen- tando 1 7 presbitéri- os da nossa deno- minação. O prega- dor da noite foi o Prof. Dr. José Adriano Filho, que baseou sua mensa- gem em Isaías 7.1-

ção Teológica (SET), Rev. Jonas Ara- ijjo. que deixou com os formandos/as uma palavra de incentivo e desafio nesta nova etapa da vida. Represen- tando a IPI de Londrina, panicipou o Rev. Paulo Roberto de Farias.

Abrilhantando a festa, recebemos o Coral e Orquestra da 1" IPI de Maringá, PR, sob a regência do Dr. Waldemar de Moura Júnior. Foram momentos marcantes devido às can- ções e dedicação de todos os irmãos e irmãs na participação do grupo.

Ao chegar ao final de mais um ano somente temos que agradecer. Em

9, dando ênfase à expressão do versículo 9: "se não crerdes, não permanecereis".

Logo após a colação de grau. falou o paraninfo da turma Rev. Prof. Rubens Ruprechet, que, em uma palavra direta e sábia, deixou com os graduados e gradua- das uma mensagem de alerta e esperan- ça, ensinado a todos que é tempo de ali- mentar e ser alimentado com sólido ali- mento que vem através do evangelho.

Na oportunidade, contamos com a pre- sença de diversas autoridades locais além do representante da Secretaria Educa-

meio às lutas. Deus tem nos agraciado, dando-nos a opor- tunidade de vermos vidas sen- do encaminhadas ao ministé- rio pastoral, com vistas ao crescimento do seu Reino. Agradecemos a todos os que colaboram conosco! Ao cor- po docente que, com dedicação e es- mero, exerceu o ministério do ensino; aos funcionários e funcionárias que. com amor. têm exercido o trabalho dia- a-dia; às igrejas e presbitérios pelo companheirismo e oração que nunca têm nos faltado. Que Deus. na sua in- finita misericórdia continue a abenço- ar a todos.

O Hpi: Sif/i.s r prcsidniU- do Seminário Rrvs. António de (iwloy Sobrinho, cm Londrina. I'R

AIflx Sandro dos Santos

Presbitârio Assis

Monografia A Educação Religiosa como

Instrumento para a Prática da Cidadania -

Amós 1 3-5

Alfeu Zilli Silveira

Presbilérío São Paulo-Minas

Monografia: O Louvor ao Deus Vivo - Amós

16-8

Anderson Luis da Silva

Presbilério Arapongas

Monografia A Obra Consoladora de Deus - Amós 1.9-10

Carlos Alberto Ferreira

Presbilâno Mato Grosso do Sul Monografia: A Igreja e a Prática da Hospitalidade - Amos 1 11-12

Dirceu Gulemberg de Barros Júnior

Presbilôrio Londnna

Monografia: A Paternidade de Deus Amós 1.13-15

Edivaldo Antonio Romagnoll

Presbitério Maringá

Monografia; Nova Criação: Uma Mensagem da Esperança - 1 Coríntios 3. 18-23

Edmilson Severino Leite

Presbitério Assis

Monografia: A Açào Solidária de Deus Amós 2-1-3

Edson Aparecido Macfiado

Presbitério Sul de Sào Paulo

Monografia: O Reinado Libertador de Deus

para os Pobres - / Coríntios 1. 17-25

Éfika Godoy Juncker

Presbitério Centro -Oeste Paulista Monografia: Atuaçáo da Mulher na História da Salvaçáo - Amós 2.4-5

Gislaine Macfiado

Presbitério Catariner^se

Monografia: A Vida Além do Ventre - Amós

3.13-15

Hélcio Passos

Presbitério Londrina

Monografia: A Unidade da Igreja 1

Coríntios 4. 1-5

João Batista Teixeira

Presbitério Araraquarense

Monografia: Fundamentos da para uma

Prática Solidária - 1 Coríntios 5 1-13

José Antonio Aparecido Calaça

Presbitério Sul de Sáo Paulo Monografia: A Educação Cristã como Instmmento para uma Sociedade Melhor - 1 Coríntios 9. 19-23

Juliano Caetano Soclo

Presbitério Maringá

Monografia: A Reconciliação do Ser Humano com Deus: Uma Iniciativa Divina - Apocalipse 1911-16 Marcelo GIrotto

Presbitério Assis

Monografia: O Povo de Deus e a Justiça Social - 1 Coríntios 11. 17-34

Marelo Alexandre de Vasconcelloi

1 IPI de Londrina

Monografia; A Opressão como Causa do Sofrimento Social - 1 Coríntios 2.1-5

Marelo Bergamo de Araújo

Presbitério Sorocaba

Monografia: Práxis Solidária: Ação Re- Humanizadora - Amós 5, 18-20

Marco Aurélio Carvaltio Pereira

Presbitério Londrina

Monografia: Ensino Religioso Cristão: Agente Translormador do Individuo e Comunidade - Amós 6. 1-7

Narciso Severino Nunes de Souza

Presbitério Paranaense

Monografia Proclamação da Palavra de Deus

e suas Consequências - Amós 7, 1-3

Reinaldo Ribeiro Marques

Presbilório Central Paulista Monografia: A Importância da Família no Processo de Transmissão da Judaico- Crlstá - 1 Corlntios15.1-}]

Rodrigo Moreira Martins

Presbitério Campinas

Monografia: £lica Gerada pela Palavra de Deus Amós 7.4-6

Rogério Severino Nunes

Presbitério Oeste^do Paraná

Monografia: A Libertação de Deus na

Perspectiva do f^obre - Amós 7.7-9

Samuel Levy Trindade Júnior

Presbilôrio Mato Grosso do Sul Monografia; A Ação Libertadora de Deus - Amós 8. 1-3

Tiago Alves Cintra Damiéo

Presbitério Presidente Prudente Monografia: O Ministério Sacerdotal do Povo de Deus - 1 Coríntios 9.24-27

Vandergleison Judar

Presbitério Londrina

Monografia: Relação Harmónica entre Ser- Humano e Criação em uma Perspectiva Ecológica - Amós 9.11-15

Volnei Merllnl Filho

Presbilério Londnna

Monografia. Uma Espirilualidade Bíblica Encarnada - 1 Coríntios 10.1-13

Wanderfey José de Souza

Presbitério Assis

Monografia: Ação Social como Testemunho

Cristão - 1 Coríntios

1.26-31

Ijnt-lro de 2003

standarte

Nossos SEMINÁRIOS

FtitDS; divulga A>

ASTE lança livro em São Paulo

Rev. Fernando Bortolleto Filho

A Associação de Seminários Teo- lógicos Evangélicos - ASTE - é uma instituição empenhada na melhoria da qualidade do ensino teológico no Bra- sil. Ela congrega seminários de diver- sas denominações c uma das suas fren- tes de trabalho é a publicação de li- vros teológicos. Principalmente no iní- cio de sua história, a ASTE publicou obras clássicas da teologia, as quais foram traduzidas e. certamente, bene- ficiaram um grande número de estu- dantes brasileiros. A partir de deter- minado momento, a ASTE sentiu que deveria dar espaço, em seu projcto editorial, para obras de autores brasi- leiros, o que estamos retomando alu- almente. pois a reflexão desenvolvida em nosso país deve continuar tendo espaço.

A publicação do livro e Com- promisso, do Rev. Eduardo Galasso Faria, está inserida na preocupação acima indicada, O Rev. Galasso é pro- fessor no Seminário Teológico de São Paulo e desenvolveu sua pesquisa no curso de mestrado estudando o pen- samento e a obra de um missionário presbiteriano que passou pelo Brasil, deixando uma sólida e positiva influ- ência, o Rev. Richard Shaull. O livro Compromisso, publicado pela ASTE. ira/ o resultado dessa interes- sante pesquisa.

O lançamento do livro ocorreu no dia 3 de dezembro de 2002, no auditó- rio do Seminário Teológico de São Pau- lo. Entre outras pessoas, estiveram presentes o presidente da Assembleia Geral, Rev. Leontino Farias dos San- tos, e o Rev. Antonio Gouvêa Men- donça, pastor da nossa igreja, que fez parte da banca examinadora que ava- liou o trabalho de mestrado do Rev. Galasso.

O livro está à disposição na Li- vraria Pendão Real. Recomendamos a leitura, pois devemos tentar reverter a situação de certo desinteresse pelos fatos importantes da história do presbiterianismo em nosso país. O li- vro não é propriamente um texto bio-

Rev. Antônio Gouvêa Mendonça, Priscila, Eduardo Galasso, Elizeu R. Cremm e duas participantes do evento

Rev. Galasso e família: Júlia, Adriano e Priscila

Revs, Eduardo Galasso Faria, Gerson Correia

de Lacerda, Marcos Paulo

Monteiro da Cruz Bailão e

Éber Ferreira

Silveira Lima

gráfico, mas uma reflexão equilibrada sobre um momento importante do nos- so protestantismo.

Como foi informado na edição an- terior de O Estandarte, o Rev. Richard Shaull faleceu no final do mês de ou- tubro nos Estados Unidos. O livro, ao analisar o presbiterianismo sob o im- pacto da sua presença, também pres- ta uma justa homenagem a um missio- nário inteiramente compromissado com a cristã.

O Rev. Fernando é profe.^sor do Seminário Teológico de Paulo e secretário geral da

ASTE

O livro e Compromisso - Richard Shaull e a Teologia no Brasil, do Rev. Eduardo Galasso

Faria, pode ser adquirido na loja da Editora Pendão Real.

Antigas notícias, muito atuais

(Lucas 2.8-11; 24.1-6; Atos 1.9-11)

Rev. Valdir Alves dos Reis

Nos textos indicados, encontramos três grandes notícias. Notícias que fo- ram anunciadas por anjos de Deus.Tais notícias têm, através dos séculos, to- cado muitos corações, trazido esperan- ça e revelado o grande amor de Deus pelo ser humano. Nelas percebemos a síntese do evangelho de Deus, cujo propósito é abençoar vidas em toda a terra.

Vejamos quais são estas grandes e antigas notícias, que são, ao mesmo tempo, muito atuais.

1) A notícia do nascimento de Jesus (Lucas 2.8-11)

''Eis que vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo. Pois, na cidade de Davi. vos nasceu, hoje, o Salvador, que é Cristo o Senhor'\

Que notícia extraordinária! A sal- vação chegou! Isto foi divulgado em primeira mão a alguns pastores de Belém, que ouviram a boa nova cer- cados pelo resplendor da glória de Deus. Ela mudou o curso da história, alegrou corações e emocionou vidas.

Deus cumpriu suas promessas. Nasceu Jesus, o Filho do Deus. que "estava reconciliando consigo o mun- do". Foram "novas de grande alegria", amplamente divulgada naqueles dias. Deus visitou o seu povo. através de Jesus: "E o verbo se fez carne e ha- bitou entre nós, e vimos a sua gló- ria" (Jo 1.14).

Muitos viram a glória de Jesus. Simeão após encontrá-lo louvou a Deus dizendo: "Despede em paz o teu servo, porque os meus olhos vi- ram a tua salvação" (Ix 2.30).

Felizes são aqueles que prova- ram da salvação que está em Cristo Jesus. Você teve este encontro com Jesus?

2) A notícia da ressurreição de Jesus (Lucas 24.1-6)

Após a morte de Jesus na cruz., seu corpo foi depositado em um túmulo. No primeiro dia da .semana, algumas mu- lheres, que estavam Junto a este túmulo, tiveram uma surpreendente notícia. Anjos de Deus. com vestes resplandecentes, proclamaram algo extraordinário e de suprema importân- cia para o mundo: ''Por que buscais dentre os mortos aquele que vive? Ele não está aqui. mas ressuscitou! " (Lc 24. 5-6).

Que divulgação emocionante! A morte não pôde prender o filho de Deus. A terra não conseguiu reler em seu interior o seu próprio criador. Je- sus ressuscitou!

Felizes os que creêm nesta verda- de e que, com fé, cantam: "Porque ele vive, posso crer no amanhã: por- que ele vive, temor não há: mas eu bem sei que minha vida está nas mãos de meu Jesus, que vivo está". A Bíblia diz: "Se com a tua boca. con- fessares a Jesus como Senhor e em teu coração creres que Deus o res- suscitou dentre os mortos, serás sal- vo" (Rm 10.9).

Você crê que Cristo ressuscitou dentre os mortos?

3) A notícia da volta de Jesus (Atos 1.9-11)

Eis outra notícia encantadora! O Jesus ressurreto, após ter relembrado seus discípulos sobre a importância da evangelização do mundo, subiu aos céus à vista de todos. Outra vez os anjos de Deus. vestidos de branco, apareceram e anunciaram-lhes esta nova notícia: "Esse Jesus, que dentre vós foi assunto aos céus, voltará da mesma forma como o vistes su- bir ( At 1.11).

Ele voltará! Que notícia abençoadora! É promessa! Haverá um dia cm que Jesus rasgará os céus c virá em glória em direção ao seu povo. O antigo hino. de forma tão confortadora, nos diz: "Quando en- fim chegar o dia da vitória do meu Rei, quando enfim chegar o dia, pela sua imensa graça estarei".

Jesus voltará para buscar suas ovelhas: "Eu vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também"{So 14.1-3).

Você está preparado para o dia da volta de Josus? Sua vida pertence a Ele? Que possamos com dizer: "Vem. Senhor Jesus!"

Conclusão

Nestas três grantics notícias, estão a síntese do projcto da salvação que vem de Deus. Estas notícias vieram dirctanientc de Deus e são conheci- das por milhões e milhões do pessoas; todavia, elas ainda não chegaram a todas as nações da lona. Precisam ser divulgadas!

Que o Senhor desperte a igreja para lalar de Jesus, ajudando, assim, na pro- clamação do evangelho até aos confins da terra.

O Hn\ Valdir rstá im.stnmittiln ti Saini hiiiTs Pr^shiflrrinti ('Innvli. nu Xrirad: .V7, HIA (172 Lafnifollv SI., jlmr, Snrnni, í/iS/I. 07Í0f) - p-mail: imldir.rfiisCtinpih.uiy)

Um novo curso serA oferecido em 2003 no Seminário Teolôgkx) de Sao Paulo

CURSO BÁSICO DE TEOLOGIA

Um curso para as pessoas que desejam melhor preparo para o trabalho na igreja

AULAS O a partir de março; todas as terças e quintas (19h - 22h15)

DURAÇÃO^ lano

« MENSALIDADE ^ nove parcelas de RS 70,00

ÁREAS DE ESTUDO: Bíblia -História da Igreja Missões

Educação Cristã Liturgia (nos Miúdos s«r« privilegiado o aspecto prático)

MATRÍCULAS E RESERVA DE VAGA ^ na secretaria do Seminário, a partir de de janeiro, das 14h00 às 22h00

Telefone

(11)3106-2026

SEMINÁRrO TEOLÓGICO DE SÃO PAULO

Rua Genebra. 180 - CEP 01316-010 - E-mail: Beniinarío@semínariosaopaulo.org.br

l.infifi

Capelania

sianaane

Fotos dlvulgatao

Capelania Industrial

Proieto Semeando Transfomação

Recentemente foi divulgado pela mídia que a polícia norte-americana começou a ull li/.ar-se do trabalho de capelães, pasto- res e padres, visando subsidiar estratégias para so- lucionar casos de sequestro, violência doméstica e como atitude preventiva diante dos conflitos por ela geridos.

Não laz muito tempo que fui procurado por três empresários cristãos, que me solicitaram ajuda para transformar radicalmente a conduta de seus negóci- os, partindo da idéia de metamorfosear os relacio- namentos entre os mais diversos grupos de pessoas envolvidas com a indústria.

Eles colocaram em minhas mãos o livro "Metanóia - Uma história de tomada de decisão que fará você rever seus conceitos", de Roberto Adami Tranjan. Pediram-me. em seguida, para verificar a possibilidade de se criar uma proposta de aborda- gem pastoral, a partir do texto, junto aos grupos, ou seja, diretorcs. gerentes, encarregados, funcionári- os, clientes, fornecedores, consultores e familiares.

Senii-me desafiado tanto em conhecer o traba- lho dos capelães policiais como em desenvolver um projeto de capelania para ser aplicado no mundo in- dustrial. Lembrei-me da voz profética de Isaías e decidi cumpri-la em minha vida: "Alarga o espaço da tua temia: vstemia-se o toldo da tua habita- ção, e mo o impeças: alonga as tuas cordas e firma bem as luas estacas" (54.2). Pedi um tempo para pensar. Li a obra. Reuni uma bibliografia de mais 1 14 volumes, Em seguida, apresentei as linhas gerais do Projeto Semeando Transformação.

Aprovado o pré-projeto, reuniu-se o grupo por dois dias. no Cariton Plaza Hotel de Limeira, forma- do por 10 executivos da DM Fundidos Especiais Ltda. (indústria de fundição automobilística de não

Rev. Luiz Henrique dos Reis

ferrosos).

Surgiu, desse trabalho inicial, o pri- meiro gnipo de semeadores da trans- formação, ou de capelães industriais, que deverá desenvolver um trabalho contínuo, de aprendizado e implantação, visando transformar integralmente os conceitos, procedimentos, relaciona- mentos, atitudes e regras de conduta. Os 10 critérios básicos dessa metamor- fose, com base e aplicação indireta da

1** A VerdadciOque somos e o que devemos ser!

A Derrota Reconhecer que ela pode gerar vitória

O Sucessa A qualquer custo deixa sequelas amargas

O Erra Praticá-lo conscientemente

5^ O Meda devemos ter medo do medo

6^ O Inimiga Vencer o maior - eu mesmo!

As Possibilidades: São inesgotáveis

8*^ A Liderança Identificar e valorizar a positiva

9^ A Ética Confiança, Compromisso e Cuidado Mútuo

10° O Mo/ofCop/ío/: O Humano

^^^^^^ ^^^^H^^^^r^^^^^P w ^B^Ê

Bíblia, são as que se seguem:

O mundo dos empreendimentos e dos negócios está descobrindo, através da busca dos valores cris- tãos, que não basta deixar de fazer coisas conside- radas erradas. É preciso, de fato, fazer as coisas certas. Alguém testemunhou, no encontro, o que se segue: "Nós éramos bons no jogo do conluio, na far- ra das propinas, ftos contratos fechados em boates regados a bebidas, nas relações poucos profissio- nais e nas economias de custos em suas mais varia- das formas. Jogamos o jogo errado. Por isso, fra- cassamos, perdemos a família, a moral', a honra, a dignidade. Alguns perderam a própria vida".

Sinto que a igreja está sendo chamada a agir de modo positivamente transformador nos mais diver- sos segmentos da sociedade. O que deve nos preo- cupar, na realidade, é reconhecer que a igreja, que tanto amamos e qtie é chamada a fazer frente às misérias humanas, também precisa de constante e invariável transformação.

O Rev. Luiz llmrique é paalor da 1" IPI de Limeira, SP, e capelão do ColégUi EmngéHco Ruth Gomes Figueira (Serviço de Capelania - Praça Dr. Litriano Esteres, 33. Ontro. í:UH0-048, Livieira. SP, fone-jaj- (19) 345:^-2724 - e- mail: raprJ(io@ir idesoft.rnni.br)

Crónica

Esquecer ou

Rev. Paulo Martins de Almeida

Lembro-me de que, muitos anos. na pri- meira mensagem que tive a oportunidade de dirigir à igreja no ano novo que então se iniciava, preguei sobre o tema: "A Arte de Es- quecer". Sugeriu-me a mensagem no primeiro do- mingo do ano a decisão tomada por Paulo, expressa na carta que enviara aos cristãos de Filipos: "Uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficam para trás..." (Fp 3.13).

Mas as Escrituras Sagradas falam-nos também da importância de trazermos à lembrança as coisas do passado. A recomendação está no profeta Isaías: "E te lembrarás das coisas passadas..." (Is 46.9).

E então? Esquecer ou lembrar? Lembrar ou es- quecer?

A memória tem sido definida pela psicologia como sendo uma função sistematizadora do espírito. Gra- ças a essa faculdade, podemos coordenar fatos, idéi- as, sentimentos, emoções - enfim, tudo o que sejam reações psíquicas.

Quando falamos em memória, geralmente nos referimos ao alo de lembrar as impressões que nos atingiram no decorrer dos nossos dias. Mas. como complemento da disposição para evocar, que se cultivar também a disposição para o esquecimento. Aliás, alguns filósofos do passado preconizavam a arte de esquecer como sendo uma saudável práti- ca de higiene mental. Existe - não dúvida - o esquecimento benéfico, salutar, benfazejo. lem- branças que jamais deviam ser cultivadas, pois seus efeitos nocivos acabam envenenando a vida dos que a elas se entregam. São lembranças que se conver- tem num peso para o espírito, e que matam no indi- víduo a alegria de viver. Por que havenamos de cul- tivar, por exemplo - como muitos o fazem - a lem- brança das injustiças que sofremos, das mágoas que nos causaram e das ingratidões com que fomos re- tribuídos por algum bem que, porventura, tenhamos feito? Em todos estes casos, esquecer é a mais re- comendável das atitudes que alguém pode tomar, pois tais lembranças servem de embaraço ao atleta cristão que precisa correr com desenvoltura em di- reção ao alvo proposto. Foi justamente esse o pro- cedimento de Paulo, o inexcedível atleta de Cristo:

Esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo... "

Mas. por outro lado. lembranças que devem ser cultivadas com o mesmo carinho com que o jar- dineiro cultiva o seu canteiro de tlores. te lem- brarás das coisas passadas" - recomenda o pro- feta messiânico numa aparente contradição com a atitude de Paulo, o vitorioso atleta do Senhor.

Não existe, porém, entre a recomendação do pro- feta e a decisão dos apóstolo das gentes, contradi- ção alguma. Se o que se deve esquecer, tam- bém o que se deve lembrar. No Salmo 106. o salmista refere a ingratidão dos filhos de Israel por se terem esquecido das misericórdias divinas, manifestadas tantas vezes na vida do povo através de numerosos feitos. "Nossos pais no Egito - escreve ele - mu) atentaram às tuas maravilhas: não se lembraram da multidão das tuas misericórdias". Mais adian- te, afirma ainda o cantor de Israel: "Cedo, porém, se esqueceram das tuas obras".

Quão repetidamente o vcrbí) "esquecer" apare- ce nas páginas do Sagrado Volume, a expor a atitu- de de um povo que não se habituara a cultivar a memória do coração. Com muita facilidade o povo se esquecia do que devia ser lembrado para lein- brar-se do que devia ser esquecido. Davi, preocu- pado em cultivar o sentimento de gratidão, faz um apelo a si mesmo: "Bendize. ó miiih'alma ao Se- nhor, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios ".

Estamos no início de um novo ano. O momento é oportuno para varremos do espírito as lembranças que nos impedem de correr com desembaraço a carreira cristã. Lembremo-nos. pois, de esquecer!

Porém, como lembranças que tonificam a alma. que se constituem numa fonte de inspiração para a vida, não nos esqueçamos também de lem- brar, de cultivar a memória do coração.

O liri: Paulo é ministro jubilado lia lí'l ih Hrnsil (rua Pará. 00. apt. H2. Santos. Ií07'}-/10. SP)

Cadê o texto?

Rev. Paulo SiHcjio de Proença

Era reunião de porte médio, em que várias igrejas do Presbitério se confraterni- zavam e elaboravam planos de trabalho.

Como o orador oficial não pôde compare- cer, um dos destacados ministros da deno- I minação foi solicitado publicamente a subs- titui-lo.

Indo à frente, saudou os presentes, agra- deceu o honroso convite e começou a folhe- ar a Bíblia... indo... voltando...

Depois de alguns instantes, com muita elegância e calma, perguntou se alguém se lembrava em que capitulo e versículo de uma das cartas de Pedro se encontravam as pala- vras tais e tais!!! Como ninguém se manifes- tava, até por serem colhidos por certa sur- presa, o Reverendo pregou assim mesmo, tendo o conteúdo do texto na memória; após o que, um dos presentes, pedindo licença," socorreu o proclamador citando a referência de 1 Pedro 3.15, tendo este agradecido e pe- dido desculpas pelo lapso de sua memória!_ Entretanto, todos puderam aprender com a sua postura de equilíbrio emocional e humil- dade; a situação, com certeza, ficaria ainda mais delicada se ele não tivesse o teor do texto bíblico em sua memória.

Onde o sentido pitoresco? Na fama do mi-- nistro, na descontração dele e na delicadeza do momento.

(Contribuição encaminhada pelo Pfesb. Aníbal Machado, da IPI de Vila Sanla Mana, em São Paulo, SP. a quem

agradecemos)

Envie também a sua contribuição, para que .seja possível a manutenção desta coluna. Você conhece, com certeza, alguma história pitores- ca, por ter vivido ou por ter ouvido alguém con- tar. Contamos com você.

lirr. Paulo Shipn /' pTofvmtr ilo Seminário Trolói/ito de São hiulo /' pastor tln i' IP/ dv (iuarullms, SP.

Mande também a sua para o

seguinte endereço: RuaJacirendí,91.apto- 123A -CEP 03080-000 -São

Paulo, SP - E-mail: pauloproenca@bol.com.br

Iíini'ifo úe 2'i'

Artigo

standarte

Merchandisíng? Franchising? Não! É a IPI do momento...

Rev. Carlos Roberto Mettitier

Sociologicamente falando, a igreja nascida da Re- forma era. na verdade, uma seita. A idéia não é mi- nha. Quem u esposou e apresentou brilhantemente em um artigo da revista Uhimato foi o consultor legislativo do Senado Nacional e autor do livro Icahodi' - (ia rnenlc de Cristo à consciência mo- derna, Rubem Amorese. Sintetizando seu pensa- mento, era uma seita porque quem detinha o poder de definição do conceito de religiosidade era a igreja da situação. Mesmo que fosse herética, idólatra e portadora de tantos outros qualificativos que fize- ram Lutero e Calvino tomarem posição frontal para dirimir as dúvidas e esclarecer a verdade a partir da Bíblia, detinha o direito de se intitular igreja oficial.

Oficialmente, a partir da Reforma, a igreja nas- cente acolheu, implantou e estimulou o chamado sa- cerdócio universal dos santos. Implicava esse movi- mento em um rompimento com as ordens constituí- das. Deixava de existir di-

ferença entre pessoas es- pecialmente consagradas a Deus e, portanto, detento- ra de um poder mediador - ou sacerdotal - a cuja clas- se cabia reali/.ar os atos e ofícios religiosos - os clé- rigos - e uma outra classe, composta pelos seguidores - os laicos - ou simples- mente os que crêein.

Com o passar do tempo, a igreja sectária veio a constituir-se em igreja oficial. Passou a existir dois blocos distintos: de um lado. a Igreja Católica Apos- tólica Romana e. do outro lado. a Igreja Evangélica. Esta segunda dividiu-se em duas facções: a protes- tante, constituída pek)s luteranos, e a reformada, for- mada pelos calvinistas.

Se analisarmos com calma, veremos que a Igre- ja Católica procura manter a unidade aparente, pos- to que abriga em seu bojo uma diversidade enorme de pensamentos e práticas, porém dentro de uma mesma Igreja. a ala Evangélica dividiu-se e con- tinua a dividir-se a cada momento. Quando um pen- samento diferente surge dentro de uma recém inau- gurada ala evangélica e a confronta com pensamen- tos opo,stos. surge uma nova ala.

Biblicamente falando esse processo contraria a

''Eu uso a Constituição da IPI do Brasil apenas quando esse uso me for conveniente"

oração sacerdotal, registrada no Evangelho de João, capítulo 17. Infelizmente...

A IPI do Brasil faz parte do ramo reformado da igreja. Infelizmente, porém, o que notamos é que al- guns líderes têm transformado a nossa igreja num mero franchising. Assim, podemos encontrar dentro da IPI do Brasil aperitivos para todos os gostos.

Não podemos negar que temos excelentes pas- tores, mas, infelizmente, o que temos visto são ex- celentes profissionais do púlpito inoculando dentro da denominação suas idiossincrasias, opiniões, prá- ticas, liturgias, etc.

Infelizmente, a IPI do Brasil hoje é um obtuso mosaico constituído pelas mais variadas formas de liderança e práticas religiosas. Caminhamos do va- zio de um culto transcendental ao exagero dos cul- tos neopentecostal com manifestações de êxtase e glossolalia. Não se vai ao culto para adorar. Vai-se para se divertir.

Um colega, certa vez, me confidenciou pelo telefone, quando eu expunha um posicionamento constitucio- nal: "Eu uso a Constituição da IPI do Brasil apenas quando esse uso me for con- veniente".

Penso que tal procedimento representa bem o que vai pelo rincão independente. Aliás, somos, de fato. independentes. Independentes de responsabili- dade administrativa. Independentes de acolhimento e respeito pela organização e constituição da deno- minação. Independentes da ética ministerial. Inde- pendentes da responsabilidade pastoral.

Esta é utna fotografia da realidade que vejo da IPI do Brasil. Sei que essa foto não é nem um pouco bonita. Mas ela pode ser melhorada em muito se t(xlos nós nos dispusermos a ter uma atitude diaconal, ou seja. de obediência ao exemplo de Jesus Cristo, que não veio para ser servido, mas para servir.

Apaguemos as fogueiras das vaidades existen- tes para que a glória a brilhar seja somente a do nosso Deus!

Oro para que isso ocorra!

O Retx Carlos Roberto é ministro da Palatm e dos sacramentos da IPI do Brasit

I

POUCAS E BOAS

Bodas de Ouro - Maria José e Pedro Florêncio

Presb. Carlos Morais e Silva

A comunidade evangélica da 1" IPI de Fortaleza. CE, viveu momento de grande ale- gria, por ocasião da passagem do cinquentenário de vida conjugal do casal Maria José de Souza Lino e Pedro Florêncio Lino.

A festa foi coordenada pelos seus três fi- lhos: Francisco, Cléia e Cleide. Teve lugar no EUys Buffet que, apesar de grande, tomou- se pequeno para acolher o grande niímero de irmãos, parentes e amigos.

A solenidade constou de oração, prédica e hinos. Foram apresentados alguns clipes da vida do casal, desde o namoro à primeira vis- ta até o sonhado casamento.

Maria José e Pedro são crentes de longa data, fiéis à doutrina e à nossa denominação. Hoje, aposentados, gozam da companhia dos filhos e das duas netinhas, na bucólica mora- da do Eusébio (cidade satélite de Fortaleza).

Que o Senhor nosso Deus continue der- ramando bênçãos sobre o querido e estima- do casal, símptice e amável no tratamento com os irmãos. Aleluia!

O Carlos é presbítero <la í ' dr hhrtuleza. CR

(O Estandarte conta com 13 assinantes na 1* IPt de Fortaleza)

Culto festivo na 1^ Igreja de Guarulhos

Ministro recebe título de cidadão de Botelhos

Rev. Paulo Sérgio de Proença

•I

Rui lorge Nogueira

Patrícia e Priscila

No dia 1 0 de agosto de 2002, foi realizado um cul- to de ação de graças na 1 " IPI de Guarulhos, SP, para comemoração do aniversário de duas irmãs queridas, filhas do casal Alceu Cândido Lemes (presbítero e seminarista) e Ione Navarro Lemes. A jovem Priscila completou 15 anos e sua irmã Patrícia, 18.

Na ocasião, as irmãs aniversariantes também fi- zeram a pública profissão de fé. Foi elaborada para a ocasião uma liturgia especial da qual participaram, além do pastor da igreja, os Revs. Gesse Moraes de Araújo, da 1" IPI de Sorocaba, como pregador es- pecialmente convidado pela família, e Saul Ramos de Oliveira, da 3'' IPI de Guarulhos. Grupos de mú- sica e solistas da 1" e da 3^ IPI de Guarulhos se apresentaram, proporcionando uma abençoada par- ticipação musical.

Sele casais adolescentes, formados por amigos e amigas das aniversariantes, participaram da festa com muito charme. Uma bela decoração enfeitou o templo e o salão da igreja. O templo foi pequeno para abrigar tantas pessoas presentes: no salão da igreja, após o culto, foi servida uma gostosa recepção.

Sem dúvida, tivemos um dia especial na vida das aniversariantes, na vida da família e na vida da igre- ja. Que Deus a todos abençoe.

O Rev. Paulo é o pastor da l" Wl de Guarulhos, SP

(O Estandarte conta com 2 assinantes na 1' IPI de

Guarulhos)

Noite do Riso

Carlos César L Meira

E possível fazer humor sem apelação sexual e malícia, como ocorre na televisão?

No dia 26 de oumbro de 2002, com a presen- ça do Grupo Cristografia. da cidade de Agudos, SP. o Departamento Infantil e a UMPI da IPI de

I

Em solenidade pública no Teatro Municipal, a Câma- ra de Vereadores dc Botelhos. MG. entregou ao Rev. Esmael Salgado Arcas o título de Cidadão Honor.lrio.

O título foi passado às mãos do Rev. Esmac! peU> vereador Marcelo Augusto Figueiredo, vice-presidente da Câmara Municipal.

A reunião contou com a presença do Dr. Matheus Jerônimo Guidi, prefeito da cidade, c do Dr. Sebastião Navarro, deputado estadual.

O Rev. Esmael é pastor da IPI dc Botelhos desde 1997 e tem prestado relevantes serviços à comunidade botelhense.

O Rui é mmbro da IPl ilv Itnfrihos (O Estandarte conta com 6 assinantes na IPI de Botelhos)

Rev. Esmael Salgado Arcas ao lado do vereador Marcelo Augusto Figueiredo, vice-presidente da Câmara de Botelhos

Ordenação ao ministério em Brasília

Daltro e Odete

Com um lindo culto em louvor a Deus, foi orde- nado como ao ministério da Palavra e dos sacra- mentos o Rev. Dario Machado da Silva, da IPI Cen- tral de Brasília. DF.

O Rev. Dario nasceu em 10 dc Janeiro de 1955. em Feira de Santana, BA. É filho de Adcmãrio íris da Silva e Deolinda Machado da Silva. Concluiu o curso de Bacharel em Teologia pela Faculdade Teo- lógica Batista de Brasília, em dezembro de 1998. Fez a reciclagem teológica no Seminário Teológico de Fortaleza. Foi licenciado ao ministério da Palavra e sacramentos em 6 de outubro de 200 1 . tendo cum- prido sua licenciatura na IPI Central dc Brasília.

E casado com Vera Lúcia Almeida Silva e lem duas filhas: Rebeca e Isabela.

A cerimónia de ordenação foi realizada no dia 5

de novembro, sob a direção da comissão nomeada pelo Presbitíírio do Distrito Federal: Rev. Jean, pre- gador da noite, presbíteros c Rev. Onésimo Eugê- nio Barboza, pastor da igreja.

Após o culto, a Coordcnadoria Local de Adul- tos ofereceu uma bela festa de confratcrnizaç£ com bolo, salgados c refrigerantes.

A IPI Central de Brasília está muito feliz co a vitória do Rev. Dario.

Que Deus abençoe ricamente o novo pastor, esposa c filhas.

(} Ihllni r it (Ulfte Hão o.s iDontnuuliirvs dr iuIhIIii.\ dii I/'/ Crntriil dr Hriisitui. !>!•'

(O Estandarte conta com 22 assinantes na IPI Central

da Brasflla) ■«

Porto Feliz. SP. realizou a Noite do Riso.

Foram 90 minutos de muitos risos e gargalhadas. Uma das 200 pessoas que assistiram o trabalho co- mentou: "Isso mostra que o cristão sabe como se divertir".

Um cântico entoado na abertura resumiu bem o sentido do trabalho: "A alegria está no coração de quem conhece a Jesus...". Também o texto de

João 10.10 expressa a mesma mensagem ao dizer: "...tenham vida em abundância..."

Permitindo Deus, no ano que vem tem mais.

O Carlos César é mmbro da Wl dr Porto Feliz. SP

(O Estandarte conta com 14 assinantes na IPI de

Porto Feitz)

KiiH-ífO cK- 2003

O Estandarte

Da Presba. Odete, coordenadora de adultos da IPI Central de Brasíll

Leio, no nosso O Estandarte, notícias de nossas igrejas espalhadas pelo nosso país afora, com suas programações c ativi- dades. Parabéns, igrejas! Fico feliz por ver o (rahaiho de muitos!

Mas que tristeza! Fiquei estarrecida com as notas do rodaptí; "O Estandarte não conta com nenhuma assinatura nesta igreja"!

Que pena! Nossas igrejas não se inte- ressam pelas notícias dos outros irmãos? Estão alijadas do corpo? Por favor, assi- nem "O Estandarte"!

A Assessoria de Imprensa e Comuni- cação !amht-m lamenla o mesmo fato. É. porém, iniporkmlv ic.wallar í/hc /cm di- minuído o número de lais igrejas. O nos- so empenho e desejo é ipw O Esiandarle seja o grande instrumento nas mãos de Deus para aprofundar a comunhão entre todas as nossas igrejas em nosso imenso Brasil.

Do Prof. José Moacir Portera de Melo, de Pontes e Lacerda, MT

Assino O Estandarte desde 1 984 e, sin- ceramente, nunca estive tão feliz como agora com o mesmo. Mais de 40 páginas, primeira página colorida, muitas notícias.

duas seçõcs que leio primeiro: Nos- sas Igrejas e Caderno de Atos Oficiais.

Infelizmente, não vi a ata da reunião ordinária do Prcshitério Mato Grosso/ Rondônia de 2001 . Muito me interessaria ver essa ata em O Estandarte, pois nessa reunião foi tomada uma decisão que me afelou profundamente. Trata-se do fecha- mento da Congregação de Pontes e Lacerda.

No passado, ela chegou a ter 60 pes- soas participando. Ficou reduzida a cinco membros, O presbitério, sem recursos para manter aqui um obreiro, decidiu fechá-la. O mais preocupante é que até hoje, passa- do um ano. ninguém veio dar algum desti- no aos membros remanescentes. Eu ape-

nas fui atrás da transferência e, desde 8/8/ 20í)2. sou membro da Igreja Presbiteriana.

Nosso patrimônio (templo e casa pas- toral) aguarda a venda.

Nos esforços da Secretaria de Missões de ter um presbitério em cada estado, de- sejo que esta carta seja vista como um aler- ta: fechando igrejas fracas, nunca atingi- remos nosso objelivo.

A IP! esteve aqui por 25 anos e. sem dúvida, fará falta na cidade.

Continuarei assinando e lendo O E.s- tandarte. Afinal, passei para a IPB exata- mente por continuar fiel a nossos princípi- os.

O Estandarte publicou todas as atas que recebeu da secretaria executiva da fPI do Brasil. Talvez, o Presbitério Mato Grosso/Rondônia tenha deixado de reme- ter sua ata de 2001 para publicação.

Do Rev. Jair Damas da Silva, pastor jubilado da IPI do Brasil, de Joinville^ SC

(rua Pio XII, 454, Bom Retiro, 89,223-330, Joinville. SC. (one 47-473-0589)

tempo queria enviar à equipe de O Estandarte meus cumprimentos pela iniciativa de ter grampeado as edições. Ficou de melhor manuseio e leitura. Não corre o risco de perder páginas. Facilita o arquivamento.

Sou assinante mais de 50 anos. Na ocasião de minha primeira assinatu- ra, o agente era o Prof. Presb. Boanerges de Oliveira, se não me engano, que hoje é presbítero da i " IPI de Londrina, PR.

Sou ieitor assíduo. Leio todo o jor- nal assim que o recebo e não vejo a hora de recebê-lo a cada mês. Primeiro, olho as manchetes. Depois, leio página por página. Fico muito feliz em saberás no- tícias da nossa amada IPI do Brasil, de norte a sul, de leste a oeste.

Deus abençoe a equipe de O Estan- darte! Parabéns!

Pela Coroa Real do Salvador!

Do Rev. Marcelo Batista de Uma, pastor da IPI de Pão de Açúcar, AL

Em vista da matéria publicada cm O Estandarte de outubro de 2(X)2. p. 8, referente ã IPI de Pão de Açúcar, queremos fazer algumas ressal- vas: a) a Igreja dc Pão de Açúcar conta com lO.S membros professos, sendo 44 na sede. 49 na Congregação de Arapiraca e 12 na Congrega- ção dc Serra Limpa; tem 2 1 membros menores, sendo 4 na sede. 1 4 em Arapiraca c } cm Serra Limpa; b) A igreja não tem terreno próprio no bairro Campo Grande, em Pão de Açúcar, conforme descrito na maté- ria; ulili/.a saião alugado e o terreno está sob promessa dc doação; c) o terreno onde fiinciona a Congregação dc Serra Limpa não teve ainda legalizada a sua doação, o que ocorrerá cm breve; d) a casa citada como destinada ã abertura dc congregação, na Vila Ilha do Ferro, também não está registrada como propriedade da IPI de Pão de Açú- car: e) a igreja dispõe de um pastor que presta assistência uma ve/ por mês na Congregação de Serra Limpa, uma semana na Igreja de Pão de Açúcar e outra na Congregação de Arapiraca. Temos necessidade de outra pessoa (pastor ou missionário) para um destes campos; contu- do, a maior dificuldade tem sido a falta de recursos financeiros para suprirmos tal necessidade.

Publicamos as correçòes. lembrando, porém, que todas as infor- mações publicadas na edição de outubro foram encaminhadas pela pessoa que assina a matéria.

(O Estandarte não tem agente nem assinante na IPI de Pão de Açúcar, AL)

I

Presente no aniversário dos 99 anos da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil

1

fhja Sant3 Efigênia, 574 - CEP 01207^000 - São Paulo Fone: (Oxxll) 222 6677

Notas de Falecimento

Estandarte

Jonciro do 200

Presb. Samuel Feniman

Nasceu aos 9/10/1922, em Campestre. MG, onde teve sua infância e juventu- de. Casou-e com Maria Aparecida Feniman, tendo os filhos: Noemi. Iracema. Neide, César. Paulo. Guilhemie. Nilda. Isac e João. além de Ana c El/a j;l falecidas.Todos os filhos foram cuidadosamente apresentados ao balismo na in- fância, sendo essa uma de suas grandes virtudes: zelo pela doutrina da igreja.

Residiu no Estado do Paraná, nos municípios de Sertanópolis. Cru/.eiro do Oeste (sendo um dos fundadores da IPI naquela cidade) e Goioerè. onde foi eleito presbítero, desempenhando com dedicação a sua função.

Em 1981. transferiu residência para Poços de Caldas. MG, indo freqiienlar a IPI daquela cidade, sendo eleito presbítero. Foi colaborador nas atividades de início dos trabalhos no Jardim São Paulo. Muito se empenhou nesse trabalho, tomando-se um dos fundadores da 2^ IPI de Poços de Caldas, sendt) eleito presbítero na sua organização. Em consideração aos seus esforços e dedicação, foi jubilado presbítero da igreja e como homenagem uma sala que faz parte do salão social da referida igreja recebeu o seu nome. Muito se esforçou também pelos trabalhos do ponto de pregação da Chácara Alvorada, mantido pela igreja. Gostava de hospedar pastores e irmãos que o visi- tavam.

Gostava de visitar os enfermos, sempre levando pala- vra de ânimo e conforto, acompanhada de orações. Sim- ples e humilde, mas dedicado ao estudo das Escrituras, foi nelas que aprendeu a ler, lendo-a diversas vezes do início ao fim. Sentia-se honrado quando podia visitar igrejas e pregar. Por onde andava estava sempre testemunhando do amor de Cristo. Assinante de O Estandarte e .seu fiel leitor, sabia todas as notícias e histórias da IPI do Brasil, da qual se orgulhava.

No dia 27/6/2002. sentiu-se mal e foi levado ao hospital. Não resistiu e. no dia 30/6/2002. o Senhor o chamou à sua presença, cumprindo assim a sua vontade.

Como era seu desejo estar na casa do Senhor todos os domingos, seu corpo chegou à igreja às 9h00 da manhã, quando deveria ter início a escola dominical e. por ocasião do culto, às 1 9h00, o templo ficou lotado. Cantamos hinos de louvor ao Deus eterno e sua Palavra foi lida. acompanhada de mensagem proferida pelo Rev. Rodolfo José de Araújo, pastor da igreja.

Estiveram presentes na cerimónia fiínebre os Revs. Rodolfo José de Araújo e Ablandino Saturnino de Souza. Foram cantados seus hinos prediletos (Grandioso és tu. Junto ao trono de Deus, Anelos do céu. A cidade celestial e O nome novo), com acompanhamento ao teclado por sua neta Greicy Mara. Sem forças para falar, mas também presente, o subscritor desta nota. seu filho, chorava pela lacuna deixada com sua ida para a glória eterna. "Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus traba- lhos e as suas obras os sigam."

Rer. César thiiman, filho e fmslor th //'/ Htilcl de Aiifonuui, Í*H

Presb. Aloízio Vieira da Silva

A 2" IPI do Rio de Janeiro.RJ, vem informar que, no dia 13/10/02. no Estado do Rio de Janeiro, ocorreu o falecimento do Presb. Aloízio Vieira da Silva, após problemas de saúde.

Ele fazia visitas de evangelização em presídios para levar palavras de conforto aos detentos.

Era um irmão muito querido por todos. Sabemos que está agora gozan- do nas mansões celestiais.

Oramos pelo consolo dos familiares.

Cacilda M. Souza

Geralda M. Santana Balbino

No dia 18/9/2002. Deus colheu mais uma linda llor do jardim da IPI de Tupã. SP. que foi morar com o Senhor. A irmã Geralda era màe de 8 filhos. 15 netos c 16 bisnetos.

Professara a sua fc mais de 50 anos. tornando-se. desde jovem, membro da IPI dc Tupâ. onde muito trabalhou para o Reino dc Deus. apesar das dificuldades cotidianas c, muitas vezes, financeiras.

Geralda criou seus filhos no lemor do Se- nhor, ievando-se sempre à igreja. alguns anos. por causa da enfermidade, não podia fre- quentar os cultos; não deixou, porem. iic orar pelos irmãos c pelo trabalho do Senhor.

Oficiou a cerimónia fúnebre o Rcv. Agnal- do Pereira Gomes, pastor da igreja, com a par- ticipação do missionário João Rodrigues.

A irmã Geralda deixa saudades, mas agradecemos a Deus pela vida dessa serva valorosa.

NoôjiiUj Ifflesias IjOpe.s. at/nilr ilr O KstninlarU- v iniintnuiihm ilti Miiiistrriii itti

Miilliirilfi H'hlr Tupã. SP

Diácono Jetiel David Múzel

No dia 3/10/2002. meu sogro partiu para a eternidade. Ele viveu uma vida útil e abençoada, tligna de ser tomada como exemplo. Nascido na região de Itapeva, SP. em 15/6/1918, viveu e trabalhou na lavoura até sua juventude. Mudou-se para a capital paulista, onde exerceu a função de tecelão e casou-se com Nahir Arruda Mú/el, ctmi quem teve 4 filhos, que lhe ofereceram 16 netos e 14 bisnetos.

Perdeu uma de suas filhas, que faleceu ainda jovem. Ficou viúvo muito tempo e perdeu o filho caçula em acidente de trânsi- to. Apesar de tudo. conservou sua no Senhor da Vida,

Mudou-se para Sorocaba, SP. íiíiando-sc a IPI de Árvore Grande, onde foi eleito diácono, ofício ao qual se dedicou com zelo e carinho. Enfermo e residindo longe dí) templo, nunca deixou de congregar, sempre ajudado por familiares e irmãos da igreja.

Dt)en[c, permaneceu na casa por vários am)s. sem se revoltar, mas firme na até o final. Ao falecer, olhou para o alto. estendeu os braços e exclamou em alta voz: "Glória a Deus! Aleluia!" Finalmente, des- cansou nos braços do Deus Eterno.

Seu corpo foi velado no templo da IPI dc Arvore Grande. Oficiaram no sepultamentos os Revs, Luiz Cândido Martins, pastor da igreja, Joaquim Fran- cisco Ribeiro Neto. André Luiz Paes e Jaqueline Regina Paes Ribeiro, todos eles neios do falecido. Esteve presente, na parte da manhã, o Rev, Edson Alcântara, pastor da IPI de Salto.

Ao nosso Deus a gratidão peio exemplo de vida de nosso querido irmão e pai. Aos familiares, o consolo do Espírito Santo, pois "Preciosa é aos olhos do Senhor a morte de seus santos".

/Vfijífr, Manoel Paes, af/eulf ile O Esta min th' <l'i /''/ th- Sathi. SI'

1

Estandarte

Jkg&nMci do Centenario

Calendário comemorativo Calendário litúrgico Endereços de igrejas Endereços de pastores Endereços de missionários

Páginas históricas Versículo bíblico diário Leituras bíblicas

Adquitã làa ai»nda por aponat

R$

15,

00

Atrav68 do dopõallo bancário: Banco BradOBCO Ag. 95-7 - C/C 231.937-3

Mais Informações ligue (11) 3258-1422 ' Com Jhenyfer ou Laodicóia %^

chegou a unidade 2

A Coragem de Confessar

Comentário à Confíssâo de de Westminster

Ficar para morrer, caminhar para viver

José Ariston

Relatos de bênçãos recebidas em meio às enfermidades, dores e tor- mentas. A vida do homem que atra- vessou o "vale da sombra da mor- te", e com humildade se colocou diante do Pai Celestial, que atuouj poderosamente em sua vida. CóJ. 536 176 púgm(í\

Escrita pelo Rev. Gerson Correia de Lacerda, a revista é dividida em duas uni- dades, com dezesseis lições cada uma. Aju- dará a obter uma compreensão atualizada da Confissão de utilizada pelo prebiterianismo brasileiro.

CÓÍÍ 527 j u-

Livro de Historia para crianças

Seguindo a Jesus Cód. 507

Arrependimento e

perdão - Cnd. 50S

Salvação

Cód. 510

Coragem Cód. 509

PBdidos (11) 3257-4847

E-mail: pendaoreal@ipib.org

PENDÃO^

m

ao JJiario

Pão Diário

O seu livro de leitura devocional para 2003

Televendas

5031.0857

rtifl

rádio trans mundial

www.transmundial.com.br email: publicacao@transmundial.com.br