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Full text of "Dicionário bibliografico portuguez"

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DICCIOMBIO 


BIBLIOCRAPIDCO  PORTUGUEZ 


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DICCIONARIO 

BIBLIOGRAPHICO  PORTUGUEZ 

ESTIDOS 

DB 

DíNOCENCIO  FRANCISCO  DA  ^ILVA 

APPUGAYIIS 

A  FOBTUGAL  E  AO  BBAZIL 

CONTINUADOS  B  AIPUADOS 

POR  : 

•  •  • 

BRITO   ARANHA       f""' 

Eli  VIRTUDE  DE  CONTRATO  CELEBRADO  COM  O  GOVEftlKr  VoRTUGUEZ 


TOMO  DECIMO  PRIMEHtí):  :::::   ':- 

(Qoarto  do  sapplemento^  /  }    {     '*     '  ^ . ' 


LISBOA 

NA  IMPRENSA  NACIONAL 
M  DCCC  LXXX IV 


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ADVERTÊNCIA 


O  Índice  comprebende,  como  já  indiquei  na  introducção  do  to- 
mo X»  não  só  os  appellidos  dos  auctores  contidos  nos  dez  tomos  pu- 
blicados do  Dicc.  bibliographicoy  e  as  respectivas  referencias,  para 
facilitar  a  procura,  mas  também  os  nomes  pelos  quaes  sâo,  ou  foram, 
mais  conhecidos  esses  auctores,  suas  alcunhas,  seus  pseudonymos,  tí- 
tulos, iniciaes  ou  nomes  que  adoptaram  nos  seus  escriptos  ou  nos 
institutos  poéticos  a  que  pertenceram.  Procurei,  emGm,  agrupar  o 
que  me  pareceu  útil  para  um  trabalho  doeste  género  e  em  respeito 
a  ama  obra,  onde  não  foi  possível  deixar  de  adoptar  e  proseguir  na 
enumeração  dos  auctores  pelos  seus  nomes  baptismaes. 

Entendi  que  devia  pôr,  adiante  do  nome  de  cada  escriptor,  o  sé- 
culo a  que  pertenceu.  Fica-se,  pois,  desde  logo  sabendo  em  que  epo- 
cba  elle  floresceu,  ou  em  que  ficou  determinada  a  sua  individuali- 
dade litteraria,  independentemente  de  recorrer  ao  texto  da  obra. 
Creio  que  tem  isto  algum  valor. 

Alem  do  índice  dos  nomes,  ponho  em  seguida  o  das  obras,  de  ano- 
nymos  ou  não,  que,  por  qualquer  circumstancía,  tiveram  menção 
especial  no  Dicc.  Se  couber  no  espaço,  que  destino  a  este  tomo,  tal- 
vez esta  indicação  me  oflereça  ensejo  para  algumas  observações  ou 
notas,  que  assim  anteciparei,  sem  todavia  vir  prejudicar,  antes,  ao 
que  se  me  afigura,  acrescentando  o  interesse  bibliographico  da  obra. 

A  este  índice  seguir-se-hão  outros,  quando  eu  tiver  descanso  e  op- 
portunidade  para  os  fazer. 

As  abreviaturas  empregadas  não  são  dífficeís,  porque  são  com- 
muns.  Julgo,  por  isso,  desnecessário  indical-as.  Advertirei,  todavia, 
que  Tão  já  registados  alguns  pseudonymos,  cuja  informação  conto 
dar  nos  logares  próprios  dos  subsequentes  tomos,  e,  para  os  difife- 
rençar^  colloco-os  seguidos  do  signal  (#). 


B.  A. 


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SUPPLEMENTO 


AO 


NCMURIO  IRLiaGRMCO  PORUIE 


PRIiEIRO  GUIA  DOS  TOMOS  I  A  X 


A.  A.  -V.  IHaeido  (D.  Anna  Augusto). 

Abbott  (Jonathas). — S.  xix,  tomo  iy, 
Pt«.169. 

Aba-Allah.  —  V.  Seromenko  (Augus- 
to). 

Abdiel,  o  Algarvio  —V.  Cruz  Viva  (José 
Goõçalves  da). 

Aboab  (Manoel).  —  S.  xvn,  tomo  v, 

AbooS»  da  Fonseca  (Isaac).  —  S.  xvn, 

tomo  m,  pag.  231;  tomo  x,  pag.  94. 
Aboim  (ioSo  de).— V.  Correia  Manuel 

de  Aboim  (JoSo). 
Abranches  (Aristides).  — S.  xix, tomo  i, 

pag.  305;  tomo  vm,pag.  327. 
Abrândiea  (Vicente  Luiz).— S.  xix,  to- 
mo vn,  pag.  433. 
Abrandies  Bizarro  (Clemente  Joaquim). 

— S.  XIX9  tooio  n,  pag.  8i;  tomo  o, 

pag.  75. 
Afaraaebts  Bixant)  (Joaquim  Pedro  de). 

— S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  142. 
Abranches  Freire  de  Figueiredo  (Albino 

de).  — S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  27. 
Abrantes  (Fr.  António  Bapti8ta).~S. 

xvm,  tomo  i,  pag.  93;  tomo  vm,  pag. 

97. 
Abrantes  (l.«  visconde  e  1.*  marquez 


de).--V.  Calmon  du  Pin  e  Ahneida 

(Miguel). 
Abrantes  (Fr.  Cbrístovfto  de).—  S.  xvi, 

tomo  n,  pag.  66. 
Abrantes  e  Castro  (Bernardo  José  de).— 

S.  XIX,  tomo  I,  pag.  379 ;  tomo  vm, 

pag.  394. 
Abreu  (Aleixo  de).  — S.  xvu,  tomo  vm, 

pag.  28. 
Abreu  (António  de).  —  S.  xa,  tomo  i, 

pag.  29. 
Abreu  (António  Joaquim  de).— S.  xix» 

tomoi,  pa^.  159. 
Abreu  (António  José  de).  —  S.  xix,  to- 
mo I,  pag.  165. 
Abreu  (Braz  Luiz  de). — S.  xix,  tomo  i; 

pag.  395;  tomo  vm,  pag.  411. 
Abreu  (Casimiro  de).— S.  xix,  Umo  a^ 

pag.  53  6  441. 
Abreu  (Francisco  de).—  V.  Severim  d$ 

Faria  (Manuel). 
Abreu  (Francisco  Bonifácio  de).  — S. 

XIX,  tomo  IX,  pag.  270. 
Abreu  (Jeronymo)  1.° — S.  xvn,  tomo  m, 

pag.  256. 
Abreu  (Fr.  Jeronymo  d^  2.« —  S.  xvn, 

tomo  in,  paff.  257. 
Abreu  (João  Manuel  de).  —  Sw  xvm- 


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8 


AI. 


XIX,  tomo  III;  pag.  404 ;  tomo  x,  pag. 

300. 
Abreu  (José  António  de).  —  S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  236. 
Abreu  (José  Maria  de).--S.  xix,  tomo  v, 

pag.  14. 
Abreu  (Manuel  Joaquim  de). —  S.  xviii- 

XIX,  tomo  VI,  pag.  10. 
Abreu  (Miguel  .Vicente  de). — S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  251. 
Abreu  (Pearo  Henriques  de). — S.  xvii, 

tomo  VI,  pag.  411. 
Abreu  (P.«  Sebastião).— S.  xvii,  tomo 

VII,  pag.  201. 
Abreu  Bacellar  Chichorro  (José  de). — 

S.  xviii-xix,  tomo  IV,  pag.  181. 
Abreu  Cardoso  Machado  (Adnano  de;. 

— S.  XDC,  tomo  VIII,  pag.  7. 
Abreu  Castanheira  (Alexandre  de).  — S. 

XIX,  tomo  I,  pag.  27 ;  tomo  vni,  pag. 

29. 
Abreu  e  Castro.— V.  Freire  de  Figuei- 
redo, 
Abreu  Gusmão  e  Castello  Branco.  —  V. 

J^nhoz, 
Abreu  Lima  (José  ígnacio  de). — S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  370. 
Abreu  Lima  (P.**  José  Manuel  de).  —  S. 

xviii-xix,  tomo  V,  pag.  5. 
Abreu  e  Lima  (Luiz  António  de). — S. 

xviii-xix,  tomo  V,  pag.  210. 
Abreu  Mata  Zeferino  (Fr.  Francisco  Ruy 

de). — V.  Santa  Catharina  (Fr.  Lu- 
cas de). 
Abreu  Medeiros  (Francisco  Luiz  de). — 

S.  XIX,  pag.  325  e  450. 
Abreu  e  Mello. — V.  Cunha. 
Abreu  e  Mello  (Luiz  de). — S.xvii,  tomo 

V,  pag.  207. 
Abreu  Mousinho  (P.«  Manuel  dè).—  S. 

XVII,  tomo  V,  pag.  348. 
Abreu  Pessoa  (P.«  JoSo  de).  —  S.  xix, 

tomo  ni,  pag.  282. 
Abrinhosa  Leitão  (Gastão  de). — S.  xvii, 

tomo  ni,  pag.  135. 
Abudiente  (Gideam).  — V.  Gidhon  (Mos- 

seh  ben). 
Aça   (Francisco  Zacharias).  —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  396. 
Accioli  de  Cerqueira  e  Silva  (Ignacio). 

—  S.  XIX,  tomo  IH,  pag.  20! ;  tomo  x, 

pag.  48. 
Accursio  das  Neves  (José).  —  S.  xviu- 

XIX,  tomo  IV,  pag.  181  e  458. 
Accursio  Tavares  (José).  —V.  Morganti 

(Bento). 


Adão  Cuntim  Tavorino  (Franconia* 
no). — V.  Viçoso  (António  Baptis- 
ta). 

Adot  (Carlos  Emilio).—  S.  xix,  tomo  ix, 
pag.  34. 

A.  F.  de  Castilho.— V.  Castilho  (An- 
tónio Feliciano  de). 

Aífonseca  —  V.  Lemos. 

Affonseca  Matos  (P.«  José  Joaquim  de). 
—  S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  380. 

AflFonso  (D.)  (infante).  —  S.xvi,tomo  i, 
pag.  6. 

AfFonso  (Diogo).  —  S.  xvi,  tomo  n,  pag. 
141 ;  tomo  ix,  pag.  118. 

Affonso  Franco.— y. Fonseca  (P.«  Fran- 
cisco da). 

Affonso  (P."GasparJ.—S.  xvi-xvu,  to- 
mo III,  pag.  122. 

Affonso  (Gregório).  —  S.  xvi,  tomo  iii, 
pag.  162. 

Affonso  (Manuel  José).  —  S.  xvxii, tomo 
VI,  pag.  24. 

Agostinho  (Joaquim  José).  —  S.  xviii, 
tomo  IV,  pag.  91. 

Agostinho  (P.«  Nicolau).— S.  XVII,  tomo 
VI,  paç.  268. 

Agrippa  (M.) —  V.  Fernando  da  Costa 
Pereira  Júnior  (José). 

Aguiar  (António  Francisco). —S.  xix, 
tomo  viií,  pag.  152. 

Aguiar  (Damião  de).— S.  xvn,  tomo  ii, 
pag.  120. 

Aguiar  (João  José  de).  — S.  xix,  tomo 
X,  pag.  284. 

Aguiar  (Joaquim  António  de).  —  S.  xix, 
tomo  IV,  pag.  61  e  439. 

Aguiar.  —  V.  Pimenta  de, 

Aguiar  (Vasco  José  de).  —  S.  xix,  tomo 
vn,  pag.  405. 

Aguiar  de  Azevedo  (Guilherme  de).— S. 
XVIII,  tomo  III,  pag.  169. 

Aguiar  Filho  (João  Pedro  de).— S.  xix, 
tomo  X,  pag.  325. 

Aguiar  de  Loureiro. — V.  Faria. 

Aguilar  (Mosseh  Raphael  de). —  S.  xvii, 
tomo  VI,  pag.  264. 

Ahlers  (Francisco  Henrique).  — S.  xvin, 
tomo  II,  pag.  389. 

Aillaud  (D.  ManaCecilia).— S.xvin-xix, 
tomo  VI,  pag.  137. 

Akker  (Jacob  op  den).  — Tomo  x, 
pag.  109. 

AL  — V.  A/enair(Joséde). 

Alão.  — V.  Brtto. 

Alão  de  Moraes  (Chrislovão).— S.  xvn, 
tomo  II,  pag.  66 


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AL 


Adio  de  Moraes  (Martinho).— S.  jmi, 

tomo  VI,  pac.  153. 
Alarcáo.— V.  Figueiredo, 
Alarcáo  (D.  José  de).— S.  xix,  tomo  iv, 

pag.  Íi5. 
Alarcáo  Yelasques  Sarmento  (D.  José 

de).  —  S.  xvin,  tomo  nr,  pag.  2i5  e 

Alarte  (Vicente). —V.  Gomes  de  Moraes 

(Silvestre). 
Alaziaza  (Castodio).  —  Y.  Silva  Costa 

(José  da). 
Albano.— V.  Pieira  (Manuel  José.) 
Albano  Cootinho.— V.  ^/meiV/a  CotUi- 

nho.  (Albano  Affonso  de). 
Albano  Eritlireo.  —V.  Xavier  de  Matos 

(JoSo). 
Alberoireao    (mr.  d')  portugais.  —  V. 

Abreu  e  Lima  (Luiz  António  de). 
Albomos  de  Macedo  (Igidio).— V.  Con- 
tador de  Argote  (D.  Jeronymo.) 
Albornoz  (Pedro  de).—  V.  Barbosa  da 

Silta  (Agostinho). 
Albofeira  (Baráo  de).  —V.  VasconeeUos 

e  Sá  (José  Maria  de). 
Albuquerque  (Affonso,  ou  Braz  de). — 

S.  XVI,  tomo  I,  pa^.  7. 
Albuquerque  (Custodio  José  de).  —  S. 

XVIII,  tomo  IX,  pag.  98. 
.Albuquerque. — V.  Guedes, 
Albuquerque  (Henrique  Zeferino  de). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  393. 
Albuquerque  (Joáo  Victor  de).— S.  xix, 

tomo  X,  pag.  373. 
AHMíquerque  (Salvador  Henrique  de).— 

S.  XIX,  tomo  vn,  pag.  i94. 
Albuquerque. — V.  Seabra  de. 
Albuquerque  e  Amaral  (Bernardo  de). 

—  S.  XIX,  tomo  vui,  pag.  389. 
Albuquerque  e  Amaral.  —V.  Monteiro, 
Albuquerque  Coelho  (Duarte  de). — S. 

xvn,  tomo  u,  pag.  205. 
Albuquerque  e  Couto  (Francisco  de). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  246. 
Albuquerque  e  Paro  (Bonjamé  Bernar- 
dino de).—  V.  Silva  RebeUo  (Joffo  da). 

V.  também  Macarronéa  latino-por- 

tugueza, 
Albuquerque  Ribafria  (André  de). —  S. 

xvn,  tomo  i,  pag.  57. 
Akalá  e  Herrera  (Affonso  de).  —  S. 

XYii,  tomo  I,  pag.  7;  tomo  viii,  pag.  9. 
AlcanUra(Pr.  Pedro  de).  —  S.  xvui-xix, 

tomo  TI,  pag.  379. 
Akantara  BeU^arde  (Pedro  de).  — S. 

XIX,  tomo  VI,  pag.  379. 


Alcântara  Chaves  (Pedro  Carlos  de).— 
S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  397. 

Alcéo  Duriense. —  V.  Ka/^  (Joaquim  Jo- 
sé do). 

Alcéo  Lusitano. — V.  Sousa  Soares  de 
Andrea  (Bernardo  José  de). 

Alcindo  Filomena  —V.  Costa  (Francis- 
co José  da). 

Alcindo  Palmeireiro.  —  V.  Silva  Alva- 
renga (Manuel  Ignacio  da). 

Alcino  Duriano.  — V.  Soares  de  Azevedo 
(António). 

Alcino  Lisbonense.  — V.  Ferraz  de  Cam- 
pos (Joaquim  Severino). 

Alcmo  Lisbonense.  —V.  Bernardes  (P.« 
José). 

Alcino  Myceno.  —V.  Reis  Quita  (Do- 
mingos dos). 

Alcippe.  — V.  Almeida  (D.  Leonor  de) 
(marqueza  de  Aloma). 

Alcippo  Duriense.  — V.  Pinto  Rd>ello  de 
Carvalho  (José). 

Alcobaça  (Fr.  Bernardo  de). — S.  xv,  to- 
mo I,  pag.  366 ;  tomo  viii,  pag.  390. 

Alcobaça  (Fr.  Jeronymo  de).— Tomo  iii, 
pag.  257. 

Alcoforado.  — V.  Francisco,  S.  xv,  tomo 
II,  pag.  323 ;  tomo  ix,  pag.  247. 

Alcoforado  (D.Marianna). — S.  xvn,  to- 
mo VI,  pa^.  i44. 

Alcoforado  Pimenta  (D.  Pedro).  —  S. 
xym,  tomo  vi,  pag.  381. 

Alcoforado  Rebello.— V.  Sousa  da  Sil- 
va. 

Alegrete  (3.°  marquez  de). — V.  Telles  da 
Silva  (Manuel)  1.» 

Alegro  (Jayme  Ernesto).  — S.  xix,  tomo 
X,  pag.  124. 

Aleixo  (Dionysio  Ignacio).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  132. 

Aleixo  (Dr.  Manuel). —  V.  Aíac/ia<ío  (Ma- 
nuel Aleixo  Duarte). 

Alencar  (José  de).— V.  Alencar  (José 
Martíniano  de). 

Alencar  (José  Martíniano  de). —  S.  xix, 
tomo  v,  pag.  60  e  453. 

Alethophilo  Misalaz2o  (Patrício)  — V. 
Valério  da  Cruz  (D.  José). 

Alewyn  (Abraham).  —  S.  xvm,  tomo 
vin,  pag.  4. 

Alexandre  Herculano.  — V.  Carvalho  e 
Ara^jo, 

Alexandrino  (Pedro  José).  —  S.  xix, 
tomo  VI,  pag.  415. 

Alfeno  Cynlhio.— V.  Torres  (Domingos 
Maximiano). 


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ii) 


AL 


Alfenim  (Barão  de).— V.  SUva  TMo 
(António  da). 

AlfeirSo  (Luiz  António). — S.  xvin,  to- 
mo v,  pag.  211. 

Alfeâbfio  (Pelicío)  — ^V.  SatUo  Agostinho 
Macedo  (Dr.  Fr.  José). 

Alfredo  Ribeiro.— V.  Silva  Ribeiro  (Joa- 
quim Alfredo  da). 

Algernon  Sydney.  —V.  Pereira  da  Silva 
(Manuel'  Joaquim). 

Allemão  de  Mendonça  GisneiroB  de  Faria 
(José).— S.  XIX,  tomo  iv,  pag.  215. 

Allen  (Eduardo  Augusto).  —  S.  xnt,  to- 
mo ix,  pag.  137. 

Allen  (João).— S.  xix,  tomo  ra,  pag.  283. 

Alliot  (Hen  rique) . — S.  xix,  tomo  x,  pag.  3. 

Almada  (Fr.  António  de).  — S.  xvu,  to- 
mo I,  pag.  81. 

Almada  e  Lencastre  (D.  José  de).—  S. 
*xix,  tomo  IV,  pag.  217. 

Almas  Santas  (Fr.  Miguel  das).  —  S. 
xvm,  tomo  vi,  pag.  216. 

Almeida  (D.  António  de)  — Y.  Saníim- 
mo  Sacrameuto  Thomái,  etc. 

Almeida  (António  de)  1.» — S.  xvni,  to- 
mo I,  pag.  81 ;  tomo  vni,  pag.  7o. 

Almeida  (António  de)  2.».-  S.  xix,  to- 
mo I,  pag.  83;  tomo  vm,  pag.  76. 

Alraeida(P.«  António  Bernardo  de).— S. 
XVIII,  tomo  vin,  pag.  101. 

Almeida  (António  Caetano  de).  —  S. 
xviii,  tomo  vm,  pag.  106. 

Almeida  (António  Joaquim  de).— S.xa, 
tomo  VIU,  pag.  176  e  421. 

Almeida  (ApoUinario  de).— V.  Menezes 
(D.  Joanna  Josefa  de). 

Almeida  (D.  Apollinario  de).  —  S.  xvn, 
tomo  I,  pap.  300. 

Almeida  (Apollinario).— V.  Menezes  (D. 
Joanna  Josefa  de). 

Almeida  (P.«  Ayres  de).—  S.  xvm,  to- 
mo I,  pag.  317. 

Almeida  (Baráo  de).— V.AJm^tóa  (Fran- 
cisco José  de). 

Almeida  (D.  Fr.  Cbristovio  de).  —  S. 
xvu,  tomo  II,'  pag.  67. 

Almeida  (Fr.  Diogo  de).  —  S.  xvn,  to- 
mo IX.  pag.  118. 

Almeida  (Domingos  José  Bernardino  de). 
— S.  XIX,  tomo  II,  pag.  187;  tomo  ix, 
]Mg.  141  e443. 

Almeida  (Dorotheo  de).  —V.  Almeida 
(R-  Theodoro  de). 

Almeida  (Feliciano  ae).  —  S.  xvm,  to- 
BH)  n,  pap.  255. 

Almeida.  —  V.  Figueiredo. 


Almeida  (Francisco  de).— V.  Almeida 
(Francisco  Augusto  de). 

Almeida  (Francisco  Augusto  de).  —  S. 
XIX,  tomo  IX,  pac.  265. 

Almeida  ^Francisco  José  de).— S.  xvm- 
XIX,  tomo  n,  pag.  400 ;  tomo  ix,  pag. 
3il. 

Almeida  (D.  Fr.  Gabriel  de).— S.xvn,  to- 
mo m,  pag.  403. 

Almeida  (Gregório  de).— V.  Vasconcel' 
los  (P.*  João  de),  ou  Eseobar  (P.«  Ma- 
nuel de). 

Almeida  (Henrique  de).  —  S.  xix,  tomo 


X,  pag.  3. 

(ida  (L 


-S.  XVI,  tomo  ra, 


Almeida  (Izidro  de), 
paff.  234. 

Almeida  (JoSo  António  de).  —  S.  xix, 
tomo  III,  pag.  286;  tomo  x,  151. 

Almeida  (JoSo  Pedro  de). — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  32^). 

Almeida  ( Joaauim  José).—  S.  xo,  tomo 
IV,  pag.  91. 

Almeida  (D.  Jorge  de).— S.  xvi,  tomo  vr, 
paff.  160. 

Almeida  (José  Ernesto  de).— S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  311  e  468. 

Almeida  (José  Maria  Eugénio  de).— S. 
XIX,  tomo  V,  pag.  34  e  450. 

Almeida  (P.*  Luiz  de).—  S.  xvi,  tomo  v, 
pag.  206. 

Alníeida  (P.«  Manoel  de)  1.»  —  S.  xvn, 
tomo  V,  pac.  349. 

Almeida  (P.«  Manuel  de).  2.«—  S.  xvm- 
XIX,  tomo  V,  pag.  349. 

Almada  (Manuel  António).- S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  360  e  469. 

Almeida  (D.  Fr.  Manuel  Nicolau  de).  — 
S.  xvm-xix,  tomo  vi,  pag.  68. 

Almeida  (P.«  Miguel  de).  —  S.  xvn,  to- 
mo VI,  pag.  217. 

Almeida.  —V.  Moraes  Pinto  de. 

Almeida  (D.  Pedro  de).  — S.  xvra-xix, 
tomo  VI,  pag.  383. 

Almeida.  —  V.  Pinto  de. 

Almeida  (P."  Bodrigo  António  de). — 
S.  XIX,  tomo  vu,  pag.  165. 

Aineida.  —  V.  Sousa  Coelho  e. 

Almeida  (P.«  Theodoro  de).  —  S.  xvra- 
XIX,  tomo  vn,  pag.  3(H. 

Almeida    Albuquerque   (Francisco   de 
Paula).— S.  XIX,  tomo  ix,  pag.  353. 

Almeida  e  Alboqueroue  (Luii  de).— S. 
XIX,  tomo  V,  pag.  207. 

Almeida  Amaral  Botelho  (Francisco  de). 
—  S.  xvme  XIX,  temo  u,  pag.  326. 

Almeida  e  Araújo  (Francisco  DuaHe  de). 


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AL 


li 


~S.  XIX,  tomo  n,  pag.  371;  tomo  ix, 
pag.  284. 
iloiaida  e  Araújo  Correia  de  Laoerda 
(Joaé  Joaquim). — S.  xvhi-xix,  tomo 

IV,  pag.  381. 

Almeida  e  Araújo  Correia  de  Lacerda 
(Jo6é  Manuel  de).  — S.  xix,  tomo  v, 

Almeida  e  Araújo  Correia  de  Laoerda 
(D.  José  Maria  de;.  —  S.  xix,  tomo 

V,  pag.  15  e  449. 

Almeida  e  Amisant  (Fr.  Luiz  Joaquim 
de).  — S.  XIX.  tomo  v,  pag.  297. 

Almeida  Beja  e  Noronha  (D.  Francisco 
de).--S.  xvin,  tomo  ii,  pag.  326 ;  to- 
mo IX,  pag.  247. 

Almeida  Braga  (João  Joaquim  de).^  S. 
XIX,  tomo  ia,  pag.  388;  tomo  x, 
pag.  282. 

Almeida  BrandAo  (Luiz  de).  —  S.  xix, 
lomo  T,  pa^.  208. 

Almeida  e  Brito  (SebaaliSo  de).  —  S. 
XIX,  tomo  vu,  pag.  201. 

Almeida  Cabral  (Francisco  de).  —  S. 
xvm,  tomo  ii,  pM.  326. 

Almeida  Cardoso.  —V.  Barboêa  de  Fi- 
gueiredo. 

AlnieJda  Carvalbaes  (Henrique  Eduar- 
do).—S.  XIX,  tomo  iii,pag.  182. 

Almeida  Carvalho  (JoAo  Carlos  de).  — 

5.  XIX.  tomo  III,  pag.  338 ;  lomo  x, 
pag.  203. 

Almeida  Carvalho  (D.  Manuel  de).— S. 

xvm-xix,  tomo  v,  pag.  350. 
Almeida  Coelho  (Manuel  Joaquim  de). — 

6.  XIX,  lomo  VI,  pag.  10. 

Almeida  Correia  (P.«  Manuel  de).  —V. 

Xarter  dU  Menete*  (D.  Francisco). 
Almeida    Coutinho    (Albano    Affunso 

de). 

—  S.  XIX,  tomo  vui,  pag.  18. 
AkMída  Coutinho  (Henrique  Ernesto 

de).  —  S.  XIX,  lomo  m,  pag.  182 ; 

lomo  X,  {)ag.  203. 
Almeida  da  Cunha  (Joaquim  de).  —  S. 

XIX,  tonK)  X,  pag.  379. 
Ahneida  Drack  (Fr.  Joaé  de).— S.  xvm- 

xn,  tomo  IV,  pag.  218. 
Almeida  Figueiredo  (Francisco  Joaquim 

de^.  —  8.  XIX,  tomo  ii,  pag.  3Í6. 
Almeida  Garrett  (João  Baptista  de).— V. 

Sikã  Leitão   de  Ahmda    GarrOt 

(Joio  Baptista  da.) 
Almeida  Garrett  (vi«XMidede)r-y.  Siha 

Leitão  de  Aiwuida  OarrtH  (Joio  Ba- 

plialada). 


Almeida  Gorgel  (Joio  de).— S.  xym- 

XIX,  tomo  X,  pag.  146. 
Almeida  Jordão  (Francisco  de). — S. 

xvni,  tomo  ii,  pag.  326. 
Almeida  Júnior.  — V.  Carvalho  e. 
Almeida  Macedo  (Luiz  António  de).  — 

S.  XIX,  tomo  v,  pag.  212. 
Almeida  Maciel  (?.•  Manuel  de).  —  S. 

XVIII,  tomo  V,  pag.  350. 
Almeida  Mascarenhas  (D.  Francisco  de). 

— S.  xvni,  lomo  u,  pag.  325. 
Almeida  y  Mata  (Jofto  Pedro  de).  —  S. 

XIX,  tomo  X,  pag.  325). 

Almeida  de  Meneaes  (D.  Jorge  de).—  S. 

XVIII,  tomo  rv,  pag.  160. 
Almeida  Monjardino  (José  Ignacio  de). 

—  S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  370. 
Ahneida  e Moura  (José  de).— S.xvni, to- 
mo rv,  pag.  218. 

Almeida  Moura  Coutinho  (José  Joaquim 

de).—  S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  381. 
Almeida  Nogueira  (Baptista  Caetano  de). 

—  S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  360. 
Almeida  Osório.  — V.  oUveira  da  Cos- 
ta, 

Almeida  Pedroso  (Fernando  Maria  de). 

—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  217. 
Almeida  Pereira  (Jofio  de).— S.  xix,  to- 
mo Hl,  pa'^.  283. 

Almeida  Pereira  e  Sousa  (Francisco  An- 
gelo de).  —  S.  xix,  tomo  ii,  pag. 
335;  tomo  ix,pâg.  250. 

Almeida  Pinto  (Joaquim  de).  —  S.  xix, 
tomo  x,  pag.  380. 

Almeida  Pinto  (Manuel  de).  —  S.  xvu, 
tomo  V,  pag.  350. 

Almeida  Portugal  (D.  Francisco  de). — 
S.  XIX,  tomo  ii|  pag.  327 ;  tomo  ix, 
pag.  248. 

Almeida  Portugal  (D.  JoSo  de).  —  S. 
xviii-xix,  tomo  lu,  pag.  283 ;  tomo 
x,  pag.  146. 

Almeida  Portogal  (D.  Pedro  de).  —  S. 
xvii-xviii,  tomo  \í,  pag.  383. 

Almeida  Portugal  Lorena  e  Lencastre  (D. 
Leonor  de). — S.  xviii-xix,  tomo  v, 
pag.  177. 

Almeida  Portugal  Soares  AlarcHo  Mello 
Castro  Ataide  Eça  Mascarenhas  Sil- 
va e  Lencastre  (D.  António  de).  — 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  83  ;  tomo  vm, 
pag.  76. 

Almeida  Ramos  (Dimas  Thaddeu  de). — 
S.  xvni,  tomo  ii,  pag.  140. 

Ahneida  Ribeiro  (Domingos  de).  —  S. 
xix^  tomo  IX,  pag.  135. 


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12 


AL 


Almeida  Ribeiro  (Domingos Cândido  de). 

—  S.  XIX,  tomo  IX,  pa^.  140. 
Almeida  Sandoval  (Cândido  de).  — S. 

XIX,  tomo  11,  paff.  26. 
Almeida  Serra  (Pedro  Paulo  de).  —  S. 

XIX,  tomo  VI,  pag.  443. 
Almeida  Serra  (Ricardo  Franco  de).  — 

S.  xviii-xix,  tomo»  VII,  pag.  J6I. 
Almeida  e  Sousa  Lobão  (Manuel  de). — 

S.  xviii-xix,  tomo  V,  pag.  351. 
Almeida  de  Soveral  Carvallio  e  Vascon- 

cellos  (Manuel  de).  — S.  xviii-xix, 

tomo  V,  pag.  350. 
Almeida  Teixeira  de  Queiroz  (José  Ma- 
ria de). —  S.  XIX,  lomo  v,  pag.  17. 
Almeida  de  Vasconcellos  (Gabriel  de).— 

S.  XVII,  lomo  III,  pag.  103. 
Almeidinha.— V.  Almeida  (barão de). 
Almeno.— V.  Coração  de  Jesus  (Fr.  José 

do). 
Almeno  Damoela.— V.  Silva  Passos  (Ma- 
nuel da). 
Almeno  Sincero.  — V.  Esteves  Negrão 

(Manuel  Nicolau). 
Almeno  Tagideo.— V.  Pinheiro  de  Ara^ 

gão  íManuel  Thomás). 
Almiro  Lacobricense.  — V.  Lima  Leitão 

(António  José  de). 
Alorna  (1.»  marquez  de).  —V.  Almeida 

Portugal  (D.  Pedro  de). 
Alorna  (2.»  marquez  de).  --Y. Almeida 

Portugal  (D.  Joáo  de). 
Alorna  (3.*  marquez  de).—  V.  Almeida 

(D.  Pedro  de). 
Alorna  (marqueza   de).  —V.  Almeida 

Portugal  Lorena  e  Lencastre  (D.  Leo- 
nor de). 
Alpedrinha  (conde  de).— V.  Saldanha  de 

(Hiveira  eDaun  (José  Sebastião  de). 
Alpoim  e  Menezes  (Francisco  de). —  S. 

XIX,  lomo  II,  pag.  327;  lomo  ix,  pag. 

248. 
Alvaiázere  (baráo  de).— -V.  Vieira  da 

Silva  (Manuel). 
Alvarenga.— V.  Silva. 
Alvarenga  (José  António  de).— S.  xviii, 

tomo  IV,  pag.  236. 
Alvarenga  (Lucas  José  de).  — S.  xix, 

'  tomo  V,  pag.  203. 
Alvarenga  Peixoto  (Ignacio  José  de).— S. 

xvin,  tomo  iii,  pag.  208;  tomo  x, 

pag.  53. 
Alvaros  (Affonso).  —  S.  xvi,  tomo  i, 

pag.  8 ;  tomo  viii,  paff.  10. 
Alvares  (P.*  António).— S.  x\iii,  tomo  i, 

pag.  84. 


Alvares  (António  Joaquim).— S.  XIX,  lo- 
mo VIII,  pag.  176. 

Alvares  (P.*  Francisco).  —  S.  xvi,  to- 
mo II,  pag.  328 ;  tomo  ix,  pag.  248. 

Alvares  (Francisco  António).  —  S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  252. 

Alvares  (P.«  Jeronymo). — S.  xvii,  to- 
mo III,  pag.  257 ;  tomo  x,  pag.  127. 

Alvares  (Fr.  Joáo).— S.  xv,  tomo  iii,  pag. 
284;  tomo  X,  pag.  127. 

Alvares  {?.*  Luiz). — S.  xviii,  lomo  v, 
pag.  208. 

Alvares  (P."  Manuel)  l.«  —  S.  xvi,  tomo 
v,  pag.  352. 

Alvares  (?.•  Manuel)  2.°  —  S.  xviii,  lo- 
mo V,  pag.  352. 

Alvares  (Thomás).  —  S.  xvi,  lomo  vii, 
pag.  319  e  462. 

Alvares  de  Aguiar  (Francisco  Manuel). 
— S.  XIX,  lomo  IX,  pag.  329. 

Alvares  de  Almada  ( André). —  S.  xm, 
tomo  I,  pag.  58. 

Alvares  de  Andrada  (Francisco  Ladis- 
lau).  —  S.  XIX,  tomo  ii,  pag.  414;  to- 
mo IX,  pag.  318. 

Alvai-es  de  Andrade  (Luiz).  — S.  xvi- 
XVII,  tomo  V,  pag.  208. 

Alvares  de  Azevedo  (Ignacio  Manuel).— 
V.  Azevedo  (Ignacio  de). 

Alvares  de  Azevedo  (José). — S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  218. 

Alvares  de  Azevedo  (Luiz). — V.  Soares 
de  Avellar  (José.) 

Alvares  de  Azevedo  (Manuel  Antunio). 
—  S.  XIX,  tomo  V,  pag.  357. 

Alvares  de  Azevedo  Júnior  (Ignacio  Ma- 
nuel). —  S.  XIX,  tomo  X,  pag.  55. 

Alvares  de  Azev^o  Macedo  Júnior 
(Joáo).— S.  XIX,  tomo  X,  pag.  147. 

Alvares  Bandeira  (Gaspar). —  S.  xviii, 
tomo  IX,  pag.  412. 

Alvares  Botelho  (Joáo).  —V.  Silva  (D. 
Joáo  da.) 

Alvares  de  Carvalho.— V.  Teixeira  Ckm- 
tinho. 

Alvares  Correia  (P.«  Luiz).  —  S.  xvn, 
tomo  V,  pag.  209. 

Alvares  da  Costa  Barreto  (Manuel). — S. 
xviii-xix,  lomo  V,  pag.  353. 

Alvares  da  Costa  Pinto  (Feliciano  José). 
— S.xix,  tomo  II,  paç.  256. 

Alvares  da  Costa  Silveira/(Tristáo).  — 
S.  xviii-xix,  tomo  VII,  pag.  387. 

Alvares  da  Cunha  (D.  António).  —  S. 
XVII,  tomo  I.  pag.  84. 

Alvares  Frovo  (P.«  Joáo).  — S.  xvii,  lo- 


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AL 


mo  ui,   pag.    284;   tomo  x,  pag. 

147. 
Alvares  Guedes  Vaz  (?.•  António).  —  S. 

XIX,  tomo,  VIU,  pag.  76. 
Alvares  Landi n  (Pedro).  —  S.  xvi,  tomo 

VI,  pag.  .383. 
Alvares  de  Lousada  Machado  (Gaspar). 

—  S.  XVII,  tomo  III,  pag.  12z. 
Alvares  de  Moura  (P.«  Joaquim  José).— 

S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  91. 
Alvares  da  Nóbrega  (Francisco).  —  S. 

xvin-xix,  tomo  ii,  pag.  330;  tomo 

K,  pag.  248. 
Alvares  de  Oliveira  (José).  —  Tomo  v, 

pag.  219. 
Alvares  do  Oriente  (Femáo). — S.  vi,  to- 
mo II,  pag.  280 ;  tomo  ix,  pag.  219. 
Alvares  Pegas  (Manuel).  —  S.  xvn,  to- 
mo V,  pag.  353. 
Alvares  Pereira  (Luiz).  —  S.  xvii-xvni, 

tomo  v,  pag.  209. 
Alvares  Pereira  Coruja  (António).  —  S. 

XIX,  tomo  VIII,  pají.  76. 
Alvares  Pereira  Pato  Moniz  ^Nuno).— S. 

xvin-xix,  tomo  vi,  pag.  304. 
Alvares  Pereira  e  Sousa  (Nuno). — S. 

XIX,  tomo  VI,  pag.  3H. 
Alvares  Pinto  (Luiz).— S.  xviii,tomov, 

pag.  209. 
Alvares  de  Queiroz  (P.«  Manuel).— V. 

Alvares,  2.»  (P.«  Manuel). 
Alvares  de  Santa  Maria  (Pr.  Jo5o).— S. 

XMii,  tomo  III,  pag.  284. 
Alvares  Secco  (Fernando).  —  S.  xvi,  to- 
mo IX,  pag.  213. 
Akares   da  Silva  (Annibal).  —  S.  xix, 

tomo  \in,  pag.  69. 
Alvares   da  Silva  (Barlholomeu).  —  S. 

xviii,  tomo  VIII,  pag.  362. 
Alvares  da  Silva  (José  Veríssimo).  —  S. 

xvui-xix,  tomo  V,  pag.  15L 
Alvares  Soares  {?•  Joílo).  — S.  xvii- 

xvm,  tomo  x,  pag.  147. 
Alvares  Solano  doValle  (Manuel). —  S. 

xvui,  tomo  V,  pag.  354. 
Alvares  Sousa  (António).  — S.  xviii, 

tomo  I,  pag.  86;  tomo  viii,  pag. 

78. 
Alvares  Victorio  (P.«  Francisco).  —  S. 

xMii,  tomo  II,  pag.  331. 
Alv3s  (Joáo  José). — S.  XK,  tomo  x, 


S.  xvn,  tomo  vii, 


pag.  284. 

Alves  (Vicente), 
pag.  420. 

Alves  do  Banho  (António). — S.  xix,  to- 
mo vni,  pag.  78. 


Alves  Branco  (José  Maria). — S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  17. 

Alves  Branco  (Manuel).— S.  xix,  lomo 
V,  pag.  354. 

Alves  Branco  Moniz  Barreto  (Domin- 
gos). —  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  135, 
443. 

Alves  de  Castro  (D.  Fernando).  — S. 
XVII,  tomo  II,  pag.  269. 

Alves  da  Costa  (Horiano).  — S.  xix,  to- 
mo II,  pag.  307. 

Alves  Coutinho  (Bento). — S.  xviii,  to- 
mo VIII,  pag.  371. 

Alves  Faca  íZacharias).—  S.  xix,  tomo 
VII,  pag.  i54. 

Alves  da  Fonseca  Júnior  (André).  — S. 
XIX,  tomo  VIII,  pag.  60. 

Alves  Guimarães  —V.  Sousa. 

Alves  Júnior  (Jofio  Manuel).— S.  xix, 
tomo  X,  pag.  302. 

Alves  Loureiro  (JoSo).— S.  xix,  tomo  x, 
pag.  147. 

Alves  Martins  (António).  —  S.  xix,  to- 
mo I,  pag.  86 ;  lomo  \iii,  pag.  78. 

Alves  Martins  (?.•  Luiz  Gaspar).  —  S. 
XIX,  tomo  V,  pag.  292. 

Alves  Malheus  (Joaquim).  —  S.  xix,  lo- 
mo X,  pag.  380. 

Alves  Passos  (Manuel  Joaquim).  — S. 
XIX,  lomo  VI,  pag.  tO. 

Alves  Pereira  (P.«  Joaquim).  —  S.  xix, 
lomo  IV,  pag.  59 ;  tomo  x,  pag.  380. 

Alves  Pereira  (Vital  Prudencio).  —  S. 
XIX,  tomo  VII,  pag.  451. 

Alves  Ponles  (Francisco) .—S.  XIX,  lomo 
II,  pag.  331. 

Alves  Ribeiro  de  Mendonça  (José).  — S. 
XIX,  tomo  rv,  pag.  219. 

Alves  Sacramento  Illack  (Augusto  Vi- 
'  clorino).  —  S.  xix,  tomo  vm,  pag. 
349. 

Alves  de  Sá.— V.  Ddly. 

Alves  de  Sequeira  Rangel  (Joaquim).— 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  381. 

Alves  Serrão  (Fr.  Custodio).  — Tomo  ix, 
pag.  97  e  442. 

Alves  da  Silva  (António).— S.  xix,  to- 
mo vni,  pag.  78. 

Alves  da  Silva  (P.«  José  Maria).  — S. 


xviii-XTx,  tomo  v,  pag.  17, 
ves  da  Silva  (Manuel).— S. xix,  tomo 
V,  pag.  355. 


Alves  da  Silva  Castilho  (Francisco).— 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  249. 
Alves  Sínval  (Joaquim  Maria).— S.  xix, 

tomo  rv,  pag.  131. 


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14 


AN 


Alves  de  Soasa  (Joaquim).— S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  o9;  tomo  x,  pag.  381. 

Alves  de  Sousa  Carvalho  (Francisco). — 
S.  xíx,  tomo  IX,  pag.  249. 

Alves  de  Sousa  Filgueiras  (Caetano)  .~S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  2. 

Alvim  (Fernando  Lucas). — V.  Ameno 
(Francisco  Luiz). 

Aboim  Pinlo.  —  V.  Correia  de  Mello 
Brito  de. 

Amado  (Padre).— V.  Sousa  Amado  (?.• 
José  de). 

Amado  (P.«  Vicente).— S.  xvii,  tomo  vn, 
pag.  420. 

Amador  Patrício.  —V.  Cardoêo  de  Aze- 
vedo (P.*  Martim). 

Amador  Palricio.  — V.  Brito  (Francisco 
José  Maria  de). 

Amador  Palricio  de  Lisboa.  — ^V.  Freire 
(P.«  Francisco  José). 

Amante  (Um)  e  zeloso  da  pátria. — Y. 
Pradtt  (Henrique  de). 

Amaral  (António Caetano  do).— S.  xvm- 
XIX,  pg.  99 ;  tomo  vm,  pag.  106. 

Amaral  (António  Cardoso  do).— S.  xvn, 
tomo  I,  pag.  103. 

Amaral  (António  José  do). — S.  xix,  to- 
mo vin,  pag.  193. 

Amaral  (P.«  Francisco  do). — S.  xvu,  to- 
mo n,  pag.  331. 

Amaral  (P."  Jo2o  José  de).— S.  xix,  to- 
mo III,  pag.  390;  tomo  x,  pag.  284. 

Amaral  (P.*  Prodencio  do).  —  S.  xvh- 
xviii,  tomo  vn,  pg.  28. 

Amaral  Frazão  (Jacmto  Luiz  do).  —  S. 
XIX,  tomo  III,  pag.  244 ;  tomo  x,  pag. 
108. 

Amaral  Frazão  (Joáo  Augusto  do).— S. 
XIX,  tomo  X,  pag.  163. 

Amaral  Tavares  (Constantino  do).  —  S. 
xíx,  tomo  IX,  pag.  84. 

Amazonas. —  V.  Silva  Araújo. 

A.  M.  de  Castilho.— V.  Castilho  (Alexan- 
dre  Magno  de). 

Ameno  (Francisco  Luiz).— S.  xvni,  to- 
mo II,  pag.  -431;  tomo  ix,  pag.  325. 

Amor  de  lieus  (Fr.  Martinho  do).  —  S. 
xMii,  tomo  VI,  pag.  153. 

Amorim  (Fr.  Gaspar  de).  —  S.  xvn,  to- 
mo in,  pag.  123;  tomo  iv,  pag. 
412. 

Amorim  (Jo5o  Pedro  de). — S.  xíx,  to- 
mo n%  pag.  6. 

Amorim  Barbosa.  — V.  Freitas. 

Amorim  Castro  (Joaquim  de).  — S.  xíx, 
tomo  IV,  pag.  60. 


Amorim  Pessoa  (D.  João  Chrysostomo 
de),  arcebispo  de  Braga. —S.  xíx, 
tomo  X,  pag.  222,  400. 

Amorirt)  Sieuve  de  Seguier  (Jayme).  — 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  121. 

Amorim  e  Vasconcetlos.— V.  Pereira  de. 

Amorim  Vianna  (Pedro  de).  — S.  xix, 
tomo  VI,  pa£.  383. 

Anchieta  (P.«  José  de).— S.  xvi,  tomo 
IV,  pag.  234  e  462. 

Andrada  e  Silva  (José  Bonifácio  da  Sil- 
va) 1.»— S.  xviii-xix,  tomo  rv,  pag. 
276. 

Andrada  e  Silva  (José  Bonifácio  de)  2.<' 

—  S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  278. 
Andrade  (P.«  António  oe).— S.  xvn,  to- 
mo I,  pag.  86. 

Andrade  (Ayres  Vicente  de). —  S.  xíx, 

tomo  VIII,  pag,  356. 
Andrade  (?.•  Braz  de).  — •  S.  xvra,  to- 
mo I,  pag.  393. 
Andrade  (Filippe  José  de).  —  S.  xvin, 

tomo  II,  pag.  298;  tomo  ix,  pag. 

227. 
Andrade  (Francisco  de)  1.»  —  S.  xvii, 

tomo  n,  pag.  332;  tomo  ix,  pag. 
249. 
Andrade  (Francisco  de)  2.*»  —  S.  xíx, 

tomo  II,  pag.  334 ;  tomo  ix,  pag.  250. 
Andrade  (P.*  Henrique  José  de). —  S. 

XIX,  tomo  X,  pag.  11. 
Andrade  (Francisco  José  de).  —  S.  xvm, 

tomo  II,  pag.  401. 
Andrade  (Jeronymo  de).— V.  Ferreira 

Leonardo  (Manuel). 
Andrade  (P.**  Jeronymo  Emiliano  de). 

—  S.  XIX,  tomo  III,  pag.  264;  tomo 
X,  pag.  148  e  399. 

Andraae  (João  Joamiira  de).  —  S.  xíx, 

tomo  III,  pag.  38». 
Andrade  (João  José  de). — S.  xíx,  tomo 

III,  pag.  391. 
Andrade  (Joaquim Maria  de).— S.xvin, 

tomo  IV,  i^g.  131 . 
Andrade   (Joaquim    Miguel   de).  —  S. 

xvin,  tomo  rv,  pag.  135. 
Andrade  (José  Ignaeio  de).  —  S.  xvm- 

XIX,  tomo  rv,  pag.  370. 
Andrade  (José  Maria  de).— S.  xíx,  to- 
mo V,  pag.  18. 
Andrade  (P.«  Lucas  de).  —  S.  xvm-xix, 

tomo  V,  pag  201. 
Andrade  (Manuel  Carlos  de).  —  S.  xvra, 

tomo  V,  pag.  386. 
Andrade  (Pedro  Nicolau  de).  —  S.  xvn, 

tomo  VI,  pag.  436. 


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AN 


15 


iodrade.— V.  FeOofo  de. 

Andrade  Barroso  (Fr.  Plaoido  de). — S. 

xvm-xix,  lomo  vn,  pag.  15. 
Andrade  Caminha  fPedro  de). — S.  xvi. 

lomo  VI,  pag.  385. 
Andrade  Corvo  (João  de).  —  S.  xix,  to- 
mo lu,  pag.  z85 ;  tomo  x^  pag.  148  e 

399. 
Andrade   Corvo  (Sebastião  de).  —  S. 

xvin-xix,  tomo  vn,  oag.  202  e  460. 
Andrade  Pereira  (Jo9é  Maria  de).  — S. 

3LIX,  tomo  V,  pag.  18. 
Andrade  de  Figueiredo  (Hanael  de). — 

S.  xvn-x\iii,  lomo  v,  pag.  355. 
Andrade  Leitão  (Francisco  ae). — S.  xvn, 

tomo  II,  pag.  334. 
Andrade  Neves  (José  Weneedao  de). — S. 

3UX,  tomo  v,  pag.  151. 
Andrade  Pimentel  e  Mello  (Fernando  Au- 

ensto  de). — S.xix,  tomo  ix,  pag. 

Andrade  Pinto  (Caelano  José  de).  ~  S. 

XIX,  tomo  IX,  pag.  4  e  139. 
Andrade  Rebello  (Joáo  Filippe  de).  — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  25o. 
An<bade  e  Silva  (José  Jnstino  de). — S. 

XIX;  tomo  IV,  pag.  416. 

Andrade  e  Silva.  — V.  Ribeiro  Machado, 

Andrade  Vellosino  (Jacob  de).  — S.  xvii, 

tomo  m,  pag.  246 ;  tomo  x,  pag.  150. 

Andréa  (Henrigue  de).  —  S.  xvm,  tomo 

m,  pag.  178. 
Anfriso  Tagitano. — V.  Camará  Coutinho 

(D.  Gastão  Fausto). 
Anjo  Pessana  (Teotónio)  ou  José  Antó- 
nio Pestana. — S.  xvni,  lomo  vn,  pag. 
298.  V.  Silveira  (José  António  da). 
Aojos   (Fr.  Dionysio   dos). — S.  xvn, 
tomo  n,  pag.  178 ;  tomo  ix,  pag.  132. 
Anjos  (Pr.  Gonçalo  dos).  —  S.  xvn,  to- 
mo in,  pag.  151. 
Anjos  (Pr.  Luiz  dos)  1.°  —  S.  xvn,  to- 

nK>  v,  pag.  209. 
Anjos  (Fr.  Luiz  dos)  2.o — S.  xvi-xvn, 

tomo  v,  pag.  210. 
Anjos  (D.  Fr.  Manuel  dos)  1."» — S.xvn, 

tomo  V,  pag.  356. 
Anjos  (Fr.  Manuel  dos)  2.<»--S.  xvn, 

tomo  V,  pag.  356. 
AoDMrs  (Fr.  Fernando).  —  S.  xvi,  tomo 

II,  pag.  269 ;  tomo  ix,  pag.  214. 
Annes  B^uidarra  (Gonçalo). — S.  xvi,  to- 
mo m,  pag.  151;   tomo  ix,  pag. 
42«. 
Anões    de  Carvalho   (Joaquim^.  —  S. 
jLvm,  tomo  IV,  pag.  61  e  144. 


Annnndaçáo  (Fr.  António  da). — S.  xvn, 

tomo  vni,  pag.  79. 
Annunciaçfio  (D.  Carlos  da).  — ^V.  Ft- 

gueiredo  Pimentel  (D.  Carlos  Mma 

de). 
Annunciaçâo  (D  EstevSoda).— S.  xvra, 

tomo  n,  pag.  238. 
Annunciaçâo  (Fr.  Gabriel  da)  1.*"  —  S. 

xvra,  tomo  m,  nag.  103. 
Annunciaçâo  (D.  Gabriel  da)  2.<'  —  S. 

xvn,  tomo  ix,  pag.  407. 
Annunciaçâo  (D.  Ignado  da). — S.  xvin, 

tomo  m,  pag.  ^1. 
Annunciaçâo  (P."  Lourenço  Justiniano 

da). — S.  xvm,  tomo  v,  paj.  197. 
Annunciaçâo  (D.  Miguel  da),  bi^-con- 

de.  —  S.  xvm,  tomo  vi,  pag.  217. 
Annunciaçâo  (D.  Tbeodosio  da).  — S. 

xvni,  tomo  vn,  pag.  309. 
Annunciaçâo  Avelino  (D.  António  da). 

—  S.  XIX,  tomo  I,  pag.  87. 
Annunciaçâo  Justiniano  (D.  Diogo  da). 

—  S.  xvn-xvni,  tomo  n,  pag-  142. 
Annunciaçâo  Pomba  Corte  Real  (Fr. 

João  da). — S.  xvm,  tomo  ra,  pag. 

285. 
Annunciada  (D.  João  da). — S.  xix,  tomo 

m,  pag.  285;  tomo  x,pag.  150. 
Ansberlo  de  Noronha  (D.  João  José).  — 

S.  xvm,  tomo  m,  pag.  392 ;  tomo  x, 

pag.  285. 
Anstett  (João  Filippe).—- S.  xix,  tomo 

X,  pag.  255. 
Antas  (1.*»  conde  das). — \.  Xamer  da 

SUva  Pereira  (Francisco). 
Antas  Souto  Rodrigues  (João  José  de). 

— S.  XIX,  tomo  X,  pag.  285. 
Anlino  Vigas.— V.  Araújo  Vianna  (An- 
tónio Félix  de).  (#) 
Antonil  (André  João). — S.  xvm,  t<Mno  i, 

pa^.  63;  t.  vm,  pag.  62. 
António  (O  Eremita  da  Serra  de  Ossa). 

— S.  XVI,  tomo  I,  pag.  79 ;  tomo  vm, 

paç.  73. 
António  (João  Carlos).  —V.  Correia  de 

Lemos  (António). 
Anlonio  (D.  Prior  do  Crato). — S.xvn, 

tomo  I,  pag.  78 ;  tomo  vm,  pag.  72. 
António  (Mestre).— S.xvi-xvn, tomo  i, 

pag.  78. 
António  Augusto. — ^V.  Teixeira  de  Vas- 

concellos, 
António  Carlos.  —V.  Ribeiro  Machado  de 

Andrada  e  Silva. 
António  Diniz. — ^y.  Cruz  e  Silva. 
António  José.  —V.  Sika, 


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16 


AR 


António  José  Pedro— S.  xviii-xix,  tomo 

VIII,  pag.  422. 
António  Pereira.  —V.  Pereira  de  Figuei' 

redo  (António). 
António  Luiz  —  S.  xvi,  tomo  vra,  pag. 

228. 
António  Xavier. — \.  Xavier  Pereira  de 

Azevedo.        * 
Antunes  (P.*  Ambrósio).  —  S.  xix,  to- 
mo i,  pag.  57. 
Antunes  (?.•  Gabriel).  — V.  Purificação 

(Fr.  Gabriel  da). 
Antunes  (Hygino).—V.  Lopes  (Joaquim 

José  Pedro). 
Antunes  (P.«  Joáo).— S.  xvin,  tomo  m, 

pag.  294;  tomo  x,  pag.  161. 
Antunes  de  Brito  (P.«  Joáo).  — S.  xvii- 

xviii,  tomo  iii,  pag.  293.. 
Antunes  Freire   (SimeSo). —V.  Santo 

Catharina  (Fr.  Simáo  António  de). 
Antunes  Hudson  (Carlos).  —  S.  xix,  to- 
mo ne,  pag.  27. 
Antunes  Monteiro  (?.•  JoSo). — S.  xviii, 

tomo  iii,  pa^.  294. 
Antunes  Monteiro  (José  Manuel). —  S. 

XIX,  tomo  V,  pag,  6;  tomo  x,  pag. 

162. 
Antunes  da  SilvaMonteiro(Joaquim  Jo- 


sé).—S.  xix,  tomo  IV,  pag.  92. 

K — Y-  y^f^^  (Luiz 
António). 


ApoUonio  Philomuso,' 


Aonio. — V.  Lopes  Cabral  (Dr.  António). 
Aonio  (Eiiano). — Y.Fonseca  e  Sousa 

(Blias  António  da). 
Apresentação  (Fr.  António  da).— V.  Pre- 
sentação. 
Apresentação  (Fr.  Dâmaso  da).— S.  xvn, 

tomo  II,  pag.  119. 
Apresentação  (P.«  Manuel  da). — S.xvin, 

tomo  V,  pag.  364. 
Apresentação  Campeilos  (Fr.  Joáo  da). 

— S.  XVIII,  tomo  III,  pag.  294;  tomo 

X,  pag.  162. 
Aprigio  Fafes.  —  V.  Tavares  (Elduar- 

do). 
Aquino  (Fr.  Thomás  de). — S.  xvm-xix, 
*    tomo  VII,  pag.  335. 
Aquino  (P.«  Thomás  José  de).— S.xvm- 

XIX,  tomo  vn,  pag.  346. 
Aquino  (Thomasia  Caetana  de)  —V.  S, 

Jeronymo  Justiniano  (P.«  António 

de). 
Aquino Bello  e  Freitas  (Thomás  de). — S. 

XVIII,  tomo  VII,  pag.  336. 
Aquino  Caçáo  (P.*  Mariano  de).  —  S. 

xvni,  tomo  vi,  pag.  146. 


Aracoeli  (Fr.  Francisco  de).  —  S.  xvin, 

tomo  II,  pag.  346. 
Aragáo   (Augusto).  — V.   Teixeira  de 

Aragão  (Augusto  Carlos). 
Aragáo.  — V.  Pinheiro  e. 
Aragáo  e  Lima  (José  Eugénio  de).  — S. 

XVIII,  tomo  IV,  pag.  314. 
Aranha.  — V.  Brito. 

Aranha  (P.«  Francisco).  —  S.  xvn,  to- 
mo II,  pag.  346;  tomo  ix,  pag.  261. 

Aranha  (Fr.  Joáo).— S.  xvi-xvii,  tomo  x, 
pag.  162. 

Aranha  (D.  Miguel).— Tomo  vi,  pag. 
224. 

Aranha  (Fr.  Thomás).  —  S.  xvn,  tomo 
VII,  pag.  336. 

Aranha  I)antas  (Manuel  Ladislau). — S. 

XIX,  tomo  VI,  pag.  34. 

Arantes  (Francisco  de).  —  S.  x\tii,  to- 
mo 11,  pag.  346;  tomo  ix,  pag.  261. 

Aráo  Borg  (Pedro).  —  S.  xix,  tomo  vi. 
pag.  394. 

Araruama  (!.*»  visconde  de). — V.  Car- 
neiro aa  Silva  (José). 

Araújo.  — V.  Almeida  e. 

Araújo  (P.«  António  de)  l.«  —  S.  xvn, 
tomo  i,  pag.  87 ;  tomo  \ii,  pag.  79. 

Araújo  (P.*  António  de)  2."»  —  S.  xvii, 
tomo  I,  pag.  88. 

Araújo  (António  Jacinto  de).  — S.  xvni, 
tomo  I,  pag.  157. 

Araújo  (António  José  de).— S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  194  e  421. 

Araújo  (Domingos  de). — S.  x\7i,  tomo 
n,  pàíg.  184 ;  tomo  ix,  pag.  138. 

Araújo  (Fr.  Duarte).- S.  xvi,  tomo  ii, 
pag.  205. 

Araújo  (Francisco  António  de).  —  S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  252. 

Araújo  (P."  José  de).  —  S.  xvn-xviii, 
tomo  IV,  pag.  249  e  465. 

Araújo  (D.  Fr.  José  Maria  de).  —  S. 
xvin-xix,  tomo  v,  pag>  23. 

Araújo  (Luiz  de).  — V.  Araújo  Júnior. 

Araújo  (Luiz  António  de)  l.« — S.  xvm, 
tomo  V,  pag.  212. 

Araújo  (Luiz  António  de)  2.® — S.  xix, 
tomo  V,  pag.  212. 

Aranjo  (Luiz  António  de)  3.»  —  S.xix, 
tomo  V,  pag.  212. 

Araújo  (P.  Simáo  de).— S.xvi-xvii,  to- 
mo VII,  pag.  274. 

Araújo  Azevedo  (António  de). — S.  xvin- 
XIX,  tomo  I,  pag.  88 ;  tomo  vni,  pag. 
80. 

Araújo  Basto  (Evaristo  José  de).  —  S. 


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AS 


i7 


iix,  tomo  n,  pag.  249;  tomo  ix,  pag. 

Araújo  Camizáo  (Pedro  António).— S. 

XLX,  tomo  xí,  pug.  393. 
Araújo  Carneiro  (Heliodoro  Jacinto  de). 

— S.  XIX.  tomo  III,  pag.  i76;  tomo  x, 

pag.  2,  383. 
Araújo  £$taço  (Jorge  de).  —  S.  xvii,  to- 
mo IV,  pag.  160. 
Araújo  Gomes  Alvares  (P."  Miguel  Jus- 
tino de).— S.  XIX,  lomo  vi,pag.  239. 
Araújo  Guimarães  — V.  Ferreira  de. 
Araújo  Júnior.  — V.  Araújo,  3.° 
Araújo  Juzarte  (Joaquim  de).  —  S.  xix, 

tomo  n%  pag.  67  e  439. 
Araújo  Lasso  (Caetano  de).— S.  xvra, 

lomo  n,  pag.  5 ;  torao  ix,  pag.  2. 
Araújo  Leal  (P.«  Bento  de).  —  S.  xvin, 

tomo  I,  pag.  343. 
Araújo  Lessal  (Joáo  Francisco  de).  — 

S.  xa,  lomo  x,  pag.  258. 
Araújo  Ijma.  —V.  Ameaud. 
Araújo  Lima  (José  Luiz  de).  —  S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  426. 
Araújo  Porto-Alegre  (Manuel  de).  —  S. 

xix,  tomo  V,  pag.  364,  469. 
Araújo  Ribeiro.  —  (Maximiano  Pedro 

de).— S.  xMii-xix,  tomo  vi,  pag,  173. 
Araújo  e  Silva  (Domingos  de). — S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  438. 
Araújo  e  Silva. — V.  Ferreira  de. 
Araújo  e  Silva  (Manuel  Cesário  de). — 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  396. 
Araújo  e  Sousa  (Gonçalo  José  de).  —  S. 

xvm-xix,  tomo  iii,  pag.  157 ;  tomo 

IV,  pag.  427. 
Araújo  Travassos  (António  de).— S.  xix, 

tomo  I,  pag.  90. 
Araújo  Vasconcellos  e  Alvim  (João  de). 

— S.  XIX,  tomo  m,  pag.  295 ;  tomo  x, 

pag.  162. 
Araújo  Yelloso  (José  António  de).  —  S. 

xviu-xix,  tomo  IV,  pag.  237. 
Araújo  Vianna  (Cândido  José  de).  —  S. 

XIX,  tomo  IX,  pag,  20. 
Àniás  — V.  Silva  Guimarães. 
Arijués  Moreira  (Francisco  Pedro  de).— 

S.  XIX,  tomo  m,  pag.  30. 
Areesjíau.— y.  ViseoU  de  CasteUar  (Ri- 
cardo). 
.Archangelo  Jovene  (José). — S.  xvm,  to- 
mo IV,  pag.  250  e  4b6. 
Aitbanjo  (íalváo  (Miguel).— S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  225. 
Arditi  (V. .  ^—  S.  xvra-xDC,  tomo  vu, 

■fO. 


pag.  395 


Ardizzone  Spínola  (D.  António).  —  S. 
xvii,  tomo  I,  pag.  90 ;  tomo  viii,  pag. 

Ov. 

Areda  (P.«  Diogo  de)  1.» —  S.  xvii,  to- 
mo II,  pag.  143;  tomo  ix,  pag. 
119. 

Areda  (P.*  Diogo  de)  2.*»  — S.  x\ii,  to- 
mo II,  Diig.  143. 

Argus  V.  Alenezes  (António  de). 

Aristides  Abranches.  —V.  Abrandies. 

Arlincourt  (Luiz  de).— S.  xix,  tomo  v, 
pag.  227. 

Arnaud  de  Medeiros  (Fiiippe). — S.  xix, 
tomo  II,  pag.  295. 

Ameaud  de  At  aujo  Lima  (João). — S.  xix, 
tomo  X,  pff.  162. 

Arnulpho  (Wiídebrordio).  — V.  Lemos 
Faria  e  Castro  (Damião  António  de). 

Arouce  (Júlio  de).  — V.  Carvalho  AJoiUe- 
Negro  (João  Elisario  de.) 

Arraes  de  Mendonça  (D.  Pedro). —  S. 
xvii,  lomo  VI,  pag.  394. 

Arraez  (D.  Fr.  Amador).  —S.  xvi,tomo 
I,  pag.  52 ;  tomo  vm,  pajr.  50. 

Arriaga  Drum  cia  Silveira  (José  de).  — 
Tomo  IV,  pag.  250. 

Arriaga  Bruni  da  Silveira  (Manuel  José 
de).  —  S.  XIX,  tomo  vt,  pag,  24. 

Arruda  (Manuel). — V.  Armda  da  Ca- 
mará (Manuel). 

Arruda  da  Camará  (Manuel),— S.  xviii- 
XIX,  tomo  v,  pag.  306. 

Arsejas  (J.  J.  N.).  — W.  Historia  contem- 
porânea ou  D.  Aíiguel  em  Portugal. 

Artliur. — V,  Lopes  Caldeira  e. 

Ascensão  (António  da). —  S.  xix,  tomo 
VIII,  pag.  80. 

Ascensão  (Fr.  Bento  da).— S.xviii,  to- 
mo I,  pag.  343 ;  tomo  viii,  pag,  372. 

Ascensão  (Fr.  Gaspar  da).  — S.  xvii,  to- 
mo ui,  pag.  123. 

Ascensão  (P.*  João  da).  — S.  xviii-xix, 
tomo  X,  pag.  162.— V.  Neiva. 

Ascensão  (D.  Luiz  da).  —  S.  xvii,  tomo 
V,  pag.  227. 

Ascensão  (Fr.  Manuel  da).  — S.  xvu,  to- 
mo V,  pag.  367. 

Ascensão  (Fr.  Marcelliano  da)  —  S. 
xviii,  tomo  VI,  pag.  126. 

Ascensão  e  Oliveira  (António  da).  —  S. 
XIX.  tomo  vui,  pag.  81. 

Assentis  (Morgado  de). — V.  Cardoso  de 
Almeida  e  Vasconcellos  (Francisco  de 
Paula). 

Assis  (João  Francisco  de).  —  S.  xix, 
tomo  X,  pag.  258. 


Tono  n  (Suff.) 


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18 


AV 


Assis  Amado  e  Luca  (Franco  de)  —  V. 

Sousa  e  Almeida  (Francisco  de). 
Assis  Augusto  Guimarães  (Francisco  de). 

— S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  362. 
Assis  Barbosa  Lage  (Francisco  de). — S. 

XIX,  tomo  IX,  pag.  262. 
Assis  Brandão  (D.  Beatriz  Francisca). — 

S.  XIX,  tomo  \iii,  pag.  367. 
Assis  de  Carvalho  (Francisco  de).  —  S. 

XIX,  tomo  II.  pag.  347. 
Assis  Castro  e  Mendonça  (Francisco  de). 

— S.  XIX,  tomo,  II,  pag.  3i8;  tomo  ix, 

pag.  262. 
Assis  Leite  (Francisco  Luiz).— S.  xix, 

tomo  II,  png.  43:2. 
Assis  Martins  Wood  (D.  Francisca  de). 

—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  240. 
Assis  Rodrigues(Franciscode).— S.  XIX, 

tomo  II,  pag.  348;  tomo  ix,   pag. 

263. 
Assis  Sousa  Vaz  (Francisco  de).  —  S. 

XIX,  tomo  II,  pag.  349;  tomo  ix, 

pag.  263. 
Assis  Vieira  (Francisco  de).  —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  264. 
Assumpção  (Fr.  António  de)  1.*»  —  S. 

XIX,  tomo  I,  pag.  91. 
Assumpção  (Fr.   António  da)  2.°  —  S. 

XVIII,  tomo  VIII,  pag.  81 . 
Assumpção  (Fr.  José  da)  !.<»— S.  xmii, 

tomo  IV,  pag.  230  e  466. 
Assumpção  (Fr.  José  da)  2.°  —  S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  250. 
Assumpção  (Fr.  Manuel  da).—  S.  xvui, 

tomo  V,  pag.  367. 
Assumpção  Brandão  (Fr.  Matheus  da). 

—  S.  xviii-xix,  tomo  VI,  pag.  i62. 
Assumpção  e  Brito(D.  Fr.  Francisco  da). 

—  S.  xvui-xix,  tomo  IX,  pag.  264. 
Assumpção  Carneiro  (D.  João  da).— S. 

XIX,  tomo  X,  pag.  463. 
Assumpção  Velho  (D.  Joaquim  da).— S. 

XVIII,  tomo  IV,  pag.  67. 

Atabatissa  Ximenes  de  Bivar  e  Vellasco 
(D.  Violante).  —  S.  xix,  tomo  vn, 
pag.  450. 

Ataíde  (Alfredo).  —  S.  xix,  tomo  i,  pag. 
41. 

Ataide  (D.  António  de)  l.«— S.  xyi,  to- 
mo i,  pag.  91. 

Ataide  (D.  António  de)  2.»  —  S.  xvn,  to- 
mo I,  pag.  91. 

Ataide. — V.  Cai'mlho  de. 

Ataide  Deça  (Almeno  José).— V.  Mmei- 
da  (P.»  José  Caetano  de). 

Ataide  Gooiide  Penido  (D.  Emitia  Au- 


gusta de).  —  S.  xix>  tomo  ix,  pag. 
168. 

Athaide  (João  Gualberto).  —  S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  267. 

Athias  (Isaac).  —  S.  xvii,  tomo  iii,  pag. 
231. 

Aucourt  e  Padilha  (Pedro  Norberto  de). 

—  S.  xviii,  tomo  VI,  pag.  436. 
Augusto  (Fr.  Francisco). —  S.  xviii,  to- 
mo II,  pag.  350. 

Augusto  (P.*  Matheus).  —  S.  xviii-xrx, 
tomo  VI,  pag.  164. 

Aureiiano  da  Silva  e  Sousa  (C^millo). — 
S.  XIX,  toma  ii,  pag.  15 ;  tomo  ix, 
pag.  6. 

Autran  Júnior  (Henrique).  — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  5. 

Autran  da  Mata  e  Albuquerque  (Pedro). 

-  S.xix,  tomo  VI,  pag.  394. 

Avó  Lallemant  (Roberto).  —  S.  xix,  to- 
mo VII,  pag.  164. 

Ave  Maria  (D.José  da). —  S. xvm-xix, 
tomo  IV.  pag.  257. 

Aveiro  (Fr.  Bernardino  de).— S.  xvi,  to- 
mo I,  pag.  362. 

Aveiro  (l.*»duque  de) — Y.Lancastre  (D. 
João  de). 

Aveiro  (Fr.  Pantaleão  de).  — S.  xvi,  to- 
mo VI,  pag.  336. 

Avelino  (André  António).— S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  60  e  418. 

Avellar  (André  do).  —  S.  xvi-xvii.  to- 
mo I,  pag.  58 ;  tomo  viii,  pag.  61. 

Avellar  (Émilio  Severino  de).  —  S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  171. 

Avellar  (Francisco  Severino  de). —  S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  375. 

Avellar  (João  António  de).— S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  151. 

Avellar  Brotero  (Félix  de).  —  S.  xvm- 
XIX,  tomo  II,  pag.  259;  tomo  ix, 
pag.  211. 

Avellar  Brotero  (José  Maria  de).  —  S. 
XIX,  tomo  V,  pag.  23. 

Ávila  (António  José  de). —  S.  xix,  tomo 
I,  pag.  165;  tomo  viii,  pag.  1U5  e 
421. 

Ávila  (Conde  de)  —  V.  Aviia  (António 
José  de). 

Ávila  (Francisco  Anionio).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  252. 

Ávila  (José  Joaquim  de).— S.  xix,  tomo 
IV,  pag.  389. 

Ávila  e  de  Bolama  (Marquez  de)  — V. 
ÁPtia  (António  José  de). 

Avillez   (1.»    conde  de)   —  V.   Ajoil- 


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AZ 


19 


kz  hzm-U  de  Sousa  Tavares  (Jor- 
ge de). 
AríJlez  Jozarte  de  Sousa  Tavares  (Jorge 
de).— S.  xvui-xix,  tomo  iv,  pag. 
m  e  457. 
Avreu.  —V.  Rodrigues   de  Abreu  (Jo- 
sé). 
Ayres  (P.«  FVancisco). — S.  xvii,  tomo 

n,  pag.  360;  tomo  rx,  pag.  266. 
Ayres  (Manuel).—  V.  Monteiro  (P.«  Ma- 
nuel). 
Ayres  de  Azevedo  (Diogo  Manuel)  — 

V.  Tavares  {?.*  Manuel). 
Ayres  de  Campos.  —  V.  Correia. 
Ayres  de  Casal  (P."  Manuel).— S.xvni- 

XIX,  tomo  V,  pag.  367. 
Ayres  de  Gouveia  (António).  — S.  xix, 

tomo  vni,  pag.  95. 
Ayres  de  Gouveia  Osório  (José   Fru- 

ctnoso).  —  S.  XIX,   tomo   rv,   pag. 

358. 
Ayres  de  Moraes  (P.«  João).  —  S.  xvii, 

tomo  ni,  pag.  296. 
Ayres  Pereira  do  Valle  (Ulidio).  —  S. 

XIX,  tomo  X.  pag.  39. 
Ayres  Ramos  da  Silva  d*Eça  (Mathias). 

—  S.  XVIII,  tomo  VI,  pag.  159. 
Ayres  Victoria    (Henrique).  —  S.  xvi, 

tomo  m.  pag.  1 79. 
Azambuja.— V.  Torlade  Pereira  de. 
Azedo.— V.  Dias. 
-4zcredo  Coulinho  (Cândido  de). —  S. 

XIX.  tomo  IX,  pag.  16  e  439. 
Azeredo  Teixeira  de  Aguilar  (Francisco 

de).— S.  XIX,  tomo  ix,  pag.  267. 
Azevedo.— V.  Alvares  de. 
Azevedo  (Engenio  Maria).—  S.  xix,  to- 
mo tx,  pag.  194. 
Azevedo. —V.  Faria. 
Azevedo  (Fernando  de).  —  S.  xix,  tomo 

ix.  pag.  215. 
Azevedo  íjgnacio  de),— S.  xix,  tomox, 

pag.  49). 
Azevedo  (Joáo  António  de).  —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  151. 
Azevedo  (Fr.  Joaquim  de)  1.°— S.xviu- 

XIX,  tomo  i>%  pa^.  68. 
Azevedo  (Dr.  Joaquim)  2.®  —  S.  xvni, 

tomo  IV,  pag.  68. 
Azevedo  (Joaquim  José  de). — S.  xvui- 

XIX,  tomo  IV,  pag.  92. 


Azevedo  (Luiz  António  de).  — S.  xvin- 

XIX,  tomo  V,  pag.  213. 
Azevedo  (Fr.  Manuel  de)  1." — S.  xvn, 

tomo  V,  pag.  368. 
Azevedo  (P.*  Manuel  de)  2.« — S.  xvm, 

tomo  v,  pag.  369. 
Azevedo   (Manuel  de)  3.** — V.  Azevedo 

Morato  (Manuel  de). 
Azevedo  (Fr.  Miguei  de). — S.  xvin-xix, 

tomo  VI,  pag.  225, 
Azevedo, — V.  Peixoto.  ^ 

Azevedo.  — V.  Rodrigues  de. 
Azevedo  (P.*  Sebastião  de).  —  S.  xvii- 

XVIII,  tomo  VII,  pag.  204. 
Azevedo. —V.  Silva. 

Azevedo  (l.®  visconde  e  1.°  conde  de). — 

V.  Lopes  de  Azevedo  Velho  da  Fonseca 
(Francisco). 

Azevedo  e  Brito.  — V.  Mello. 

Azevedo  Coimbra  (João  Bernardo  de).  S. 

XIX,  tomo  X,  pag.  191. 

Azevedo  Coutinho  (Cândido  de).  — V. 

Azeredo  Coutinho. 
Azevedo  Fortes  (Manuel  de).  — S.  xvii- 

xviir,  tonjo  v,  pag.  369. 
Azevedo   Franco   (Joaquim   Eustachio 

de). — S.  XIX,  tomo  iv,  pag.  77, 
Azevedo  Henriques  (Manuel  António 

de). —  S.  XVIII,  tomo  v,  pag.  360. 
Azevedo  Mello  e  Carvalho  (António  de). 

—  S.  XIX,  tomo  i,  pag.  92 ;  tomo  vui, 
pag.  96. 

Azevedo  Moralo.  — V.  Manuel  de.  —To- 
mo V,  pag.  370. 
Azevedo  Pereira  (Cesário  Augusto  de). 

—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag,  62. 
Azevedo  Reis  (Dionysio  Qrlos  de). — S. 

XIX,  tomo  IX,  pag.  132. 
Azevedo  Sá  Coutinho  (D.  Joáo  de).—  S. 

XIX,  tomo,  III,  pag^  297. 
Azevedo  e  Silva.- V.  Vasconcellos, 
Azevedo  Sousa  da  Camará  (José  Pedro 

de). —  S.  xviii-xix,  tomo  v,  pag.  90. 
Azevedo  Sousa  da  Camará  (Uodrigo  de). 
Azevedo  Tojal  (Pedro  de).  —  S.  xviii, 

tomo  VI,  pag.  395. 
Azinheiro. — V,  Rodrigues  Acenheiro, 
Azombolos.  —V.  Pedro  (D.)  V,  rei. 
Azpilcueta  (Martim  de).  —  S.  xvi,  tomo 

VI,  pag.  152. 
Azurara.  — V.  Eannes  de. 


^* 


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B.  A.— V.  Brito  Aranha  (Pedro  Wen- 
ceslaa  de). 

B.  A.— V.FZor«sla  Brasileira  Augusta 
ÍD.  Nisia). 

Bâcellar.— V.  Barbosa. 

Baependy  (i.^  inarquez  de).--V.  No- 
gueira da  Gama  (Manuel  Jacinto). 

Baliu  (D.  Romaaldo,  arcebispo  da).  — 
Y.Seixas. 

Baiardo  (Luiz  José) .  —  S.  x\in-xix,  lo- 
mo  V,  pag.  299. 

Balsemão  (!.•  visconde  de).  —V.  Pinto 
de  Sousa  Coutinho  (Luiz). 

Balsemão  (Viscondessa  de).  —  V.  Sousa 
César  e  Lencastre  (D.  Catliarlna  Mi- 
chaela). 

Bandeira  (P.«  António).  —  S.  xvn,  to- 
mo I,  pag.  93 ;  tomo  viii,  pag.  97. 

Bandeira.— V.  Sousa. 

Bandeira  de  Mello  (JoJio  Capistrano).— 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  201. 

Bandeira  Monteiro  Subagoa  e  Vascon- 
celos (António). — S.  xix,  tomo  viii, 
paj.  97. 

Bandeia  de  Neiva.— V.  Cunha  Pereira. 

Banha. — V.  Xavier  de  Oliveira. 

Baptista  (António  José).  —  S.  xix,  to- 
mo I,  pag.  166;  tomo  vm,  pag.  196. 

BaplJsU  (António  Maria).  — S.  xix,  to- 
mo vra,  pag.  238. 

Baptista  (Francisco  de  Paula).— S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  353. 

BiptisU  (Fr.  Gregório).  —  S.  xvii,  to- 
mo m,  pag.  162 ;  tomo  ix,  pag.  429. 


Baptista  (Henrique  Augusto).  —  S.  xix 
tomo  X,  pag.  3. 

Baptista  (Isidoro  Einilio).— S.  xix,  to- 
mo III,  pag.  235 ;  tomo  x,  pag.  97. 

Baptista  írr.  Joáo).  — S.  x\Tn,  tomo  ni, 
pag.  298;  tomo  x,  pag.  170. 

Baptista  (Joaquim  Maria).— S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  132. 

Baptista  (Soror  Maria  de).  — -S.  xvn,  to- 
mo VI,  pag.  136. 

Baptista  (Matheus  José).  —  S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  165. 

Baptista  (Fr.  Pantaleâo), —  S.  xvn,  to- 
mo VI,  pag.  338. 

Baptista  Cardoso  Klerk  (José).— S.  xix, 
tomo  m,  pag.  360;  tomo  x,  pag. 
170. 

Baptista  de  Castro  (JoSo).— S.xvm,  to-  < 
mo  m,  pag.  300 ;  tomo  x,  pag.  171. 

Baptista  Cortines  Laxe  (Joáo).— S.  xix, 
tomo  III,  pag.  303;  tomo  x,  pag. 
173. 

Baptista  Fernandes  (JoSo). — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  173. 

Baptista  Ferreira  (Joáo).  —  S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  173. 

Baptista  Feyo  íFr.  Joáo).— S.  xvi,  tomo 
m,  pag.  304 ;  tomo  x,  pag.  174. 

Baptista  de  Oliveira  (Cândido).  — S.  xix, 
tomo  II,  pag.  27 ;  tomo  ix,  pag.  17 
e439. 

Baptista  de  Santo  António  (Fr.  JoSo).— 
S.  xvi-xvii,  tomo  m,  pag.  299 ;  tomo 
X,  pag.  170. 


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n 


BA 


Baptista  de  Sousa  (Alexandre  Magno). 
—  S.  xDt,  tomo  VIII,  pae.  40. 

Barahona  e  Cosia  (Carlos  Pedro).  —  S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  44. 

BarSo  de  Mascarenhas  (António).  —  S. 
XIX,  tomo  I,  pag.  93 ;  tomo  viii,  pag. 
97. 

Bar;»ta  (António  Francisco).— S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  152. 

Barata  (D.  Fr.  Domingos).—  S.  xviii,  to- 
mo II,  pag.  186. 

Barata  (Manuel). —  S.  xvi,  tomov,  pag. 
371. 

Barata  Salgueiro  (Adriano  Antão).  —  S. 
XIX,  tomo  vni,  pag.  8. 

Barba  e  Sudré  (Luiz). — V.  Abreu  (Braz 
Luiz  de).  (#) 

Barbadintio. — V.  Fmtcy  (Luiz  Antó- 
nio). 

Barbas  (Manuel  Maria).  —  S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  45. 

Barbosa  (Agostinho). —  S.  xvi,  tomo  i, 
pag.  14. 

Barnosa  (António  Maria).  —  S.  xix,  to- 
mo I.  pag.  196;  tomo  viu,  pag.  238 
e  422. 

Barbosa  (D.  Caetano).  —  S.  xvn-xviu, 
tomo  I,  pag.  6. 

Barbosa  (Duarte).— S.  xvi,  tomo  n,  pag. 
206;  tomo  ix,  pag.  152. 

Barbosa  (D.  José)  —  S.  xvn-xvm,  to- 
mo rv-,  pag.  259  e  466. 

Barbosa.  —V.  Velho  de, 

Barbosa  (D.  Vicente).  —  S.  xvu-xvin, 
tomo  V  í,  pag.  421. 

Barbosa  Araújo  (José  António  de). —  S. 
xviii-xix,  tomo  IV,  pag.  237  e  463. 

Barbosa  de  Araújo  (José  Balbino).—  S. 
XIX,  tomo  IV,  pag.  258. 

Barbosa  Bacellar  (António).  —  S.  xvii, 
tomo  I,  pag.  94. 

Barbosa  du  Bocage  (José  Vicente). — S. 
XIX,  tomo  V,  pag.  152. 

Barbosa  du  Bocage  (Manuel  Maria  de). 
— S.  xvm-xix,  tomo  m,  pag.  45 
e454. 

Barbosa  Canaes  de  Figueiredo  Castello 
Branco  (José).— S.  xix,  tomo  iv,  pag. 
264. 

Barbosa  de  Carvalho  (Constantino).— 
V.  Barbosa  (D.  Caetano). 

Barbosa  de  Carvalho  (Tristfio). — S.  xvn, 
tomo  vn,  pag.  387. 

Bftrbosa  Cordeiro  (P.«  Joáo).  —  S.  xn, 
tomo  X,  pag.  186. 

Barbosa  Cordeiro.  —  V.  Pinio. 


Barbosa  de  Figueiredo  Almeida  Cardoso 
(Thomé).  —  S.  x\iii-xix,  tomo  vn. 


pag.  358. 
rbo 


Barbosa  Gonçalves  Moreira  (Henrique). 
—  S.  XIX,  tomo  X,  pag.  5. 

Barbosa  Guimarães  (Jo5o). — S.  xix,  to- 
mo m,  pag.  317. 

Barbosa  Homem  (Pedro).  — S.  xvi-xvn, 
tomo  VI,  pag.  396. 

Barbosa  Leáo  (José).  — S.  xix,  tomo  rv, 
pag.  267. 

Barbosa  de  Luna  (Pedro).  —  S. xvi-xvn, 
tomo  VI,  pag.  396. 

Barbosa  Machado  (D.  Fr.  Caetano). — 
Tomo  II,  pag.  6. 

Barbosa  Machado  (Diogo).— S.  xvm,  to- 
mo n,pag.  144;  tomo  ix,  pag.  120. 

Barbosa  Machado  (Ignacio).— S.  xvxn, 
tomo  III,  pag.  203;  tomo  x,  pag. 
49. 

Barbosa  Nogueira  (José).  —  S.  xviii,  to- 
mo IV,  pag.  268. 

Barbosa  Rodrigues  (Joíío).  — S.  xjx,  to- 
mo X,  pag.  186. 

Barbosa  da  Silva  Chaves  (Uidoro).  —  S. 
XIX,  tomo  X,  pag.  96. 

Barbuda  (António  innocencio  de). — S. 
XIX,  tomo  vm,  pag.  171. 

Barbuda  (Dr.)  —V.  Mendes  de  Barbuda 
e  Vasconcellos  (Manuel). 

Barbuda  Lopo  (Francisco).  —  Y.Meirel- 
les  (Manuel  António  de). 

Barbuda  Telles  (Rogério)  — S.  xxm,  to- 
mo VII,  pag.  184. 

Barbuda  TeUes  (Rogério).  —  V.  Bodri- 
gues  Lage  (Alberto). 

Barcellos  (Fr.  Boaventura  de).— S.  xvth, 
tomo  I,  pag.  388. 

Barcellos  (Conde  de).  — V.  Pedro  (D.) 

Barjona  (António  Joaquim).  —  S.  xix, 
tomo  vin,  pag.  180. 

Barjona  (Manuel  José).  —  S.  XAin-xix, 
tomo  VI,  pag.  24  e  451. 

B  rjona  de  Freitas  (Augusto  César).  — 
S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  334. 

Barker  (António  Mana).— S.  xix,  tomo 
I,  pag.  197;  tomo  vin,  pag.  241. 

Barradas  (José  Thomás  de  Aquino).  — S. 
xvm,  tomo  v,  pag.  144. 

Barradas  (Manuel  Joaquim).  —  S.  xix, 
tomo  \i,  pag.  10. 

Barrai  (Francisco  António).— S.  xix,  to- 
mo n,  pag.  336;  tomo  ix,  pag.  252. 

Barrassa  (Diogo,  ou  Jacob).  — S.  xvn, 
tomo  n,  pag.  147;  tomo  ix,  ptg.  iSO; 
tomo  X,  pag.  109. 


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BA 


33 


fitfnira  (Fr.  Isidoro  de).  —  S.  xvn,  to- 
mo m,  pag.  234 ;  tomo  x,  pag.  96. 

fiMTeira  (João). —  S.  xvi.  tomo  m,  pag. 
317;  tomo  x,  pag.  i86. 

fiifreiros  (Carlos  José).  —  S.  xix,  tomo 
R,  pag.  37. 

Barreiros  (Fortunato  José)  1.*»— S.  xvm- 
xfx,  tomo  11.  pag.  315. 

fiirreiro»  (Fortunato  José)  2.°—  S.  xix, 
tomo  n,  pag.  3i6;  tomo  ix,  pag. 
238. 

Barreiros  (P.*  Gaspar).  —  S.  xm,  tomo 
m,  pag.  123;  tomo  ix,  pag.  412, 

Birreiros  (Joáo  Francisco).  —  S.  xix, 
tomo  X,  pag.  259. 

Barreio  (P.*  Antonino  José  Nicolau). — 
S.  XDL,  tomo  vm,  pag.  322. 

Barreto.  —  V.  Barros. 

Barreto.  —V.  Castilho. 

Barreto  (Florêncio  António).  —  S.  xix, 
tomo  n,  pag.  307. 

Barreto  (D.  Francisco).  —  S.  xvii,  tomo 
n,  pag.  351. 

Barreio.  — V.  Graça. 

iiaeto(D.  Jerooymo).— S.x\7,tomo  m, 
pag.  257. 

Bwreto  (Manuel).  —  Tomo  v,  pag. 
371 

Birrelo  (Fr.  Tbomás).  — S.  xvn,  tomo 
\-n,  pag.  337. 

Barreto  e  Aragão.  — V.  Elescano. 

Barreio  de  Castilho  (António).— S.  xvm, 
tomo  vm,  pag.  99. 

Barreto  Fazeiro  (Nuno).— S.  xvm,  to- 
mo vi,  pag.  311. 

Barreio  Feio  (José  Victorino).— S.  xvm- 
XIX,  tomo  V,  pag.  155. 

Barreto  Landim  ÍFrancisco).— S.  xvu,  to- 
me a.  pag.  351;  tomo  dc,  pag.  268. 

Barreio  de  Miranda  (Jacinto  Caetano).— 
S.  xix,  tomo  X,  pag.  104. 

síarrcto  Rezende  (Pedro).  —  S.  xvn,  to- 
mo VI,  pag.  396. 

Barrios.— V.  Barros  (D.  Miguel  de). 

Barros  (André  de).  —  S.  xvni,  tomo  i, 
pag.  59;  tomo  vm,  pag.  61. 

Barros  (António  Augusto  de).  —  S.  xix, 
lomo  vm,  pag.  81. 

Banos  (O.  Pr.  Braz  de).— S.  xvi,tomo 
I,  pag.  393. 

Barros.— V.  Cerqueira. 

^rros  íDiojRO  de).— V.  Barrassa. 

«ffw  (Guilliermino  Augusto  de). — S. 
xa,  tomo  K,  pag.  43/. 

«wa  (Jo4o  de)  l.«— S.  xvi,  tomo  m, 
pag.  318;  tomo  x>  pag.  187. 


Barros  (Joáo  de).  2.°— S.  \\i,  tomo  m, 
pag.  323;  tomo  x,  pag.  189. 

Barros  (D.  Miguel  de) .—S.  x\ii,  tomo  vi, 
pag.  226. 

Barros  (Miguel  Anlonio  de).  —  S.xviii- 
XIX,  tomo  VI,  pag.  218. 

Barros.  — V.  Rego. 

Barros  (Salvador  José  de).  —  S.  xvm,  to- 
mo vn,  pag.  195. 

Barros  Barreto  (Ignacio  de).  —  S.  xn, 
tomo  X,  pag.  49. 

Barros  e  Costa  (P.«  Manuel  de).— S. 
xvii-xvin,  tomo  v,  pae.  374. 

Barros  e  Cunha  (Joáo  Gualbertode).— S. 
XIX,  lomo  X,  pag.  267. 

Barros  Falcão  de  Albuquerque  Mara- 
nhão (João  de).  —  S.  XIX,  tomo  in, 
pag.  324;  tomo  x,  pag.  190. 

Barros  Ferreira  (Jeronymo  de).  —  S. 
xvm-xix,  tomo  iii,  pag.  258. 

Barros  Ferreira  (Joáo  de).  —  S.  xvn- 
xvm,  tomo  m,  pag.  324. 

Barros  da  Fonseca  (Joáo  Vicente). — S. 
XIX,  tomo  X,  pag.  372. 

Barros  Gomes  (Bernardino). — S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  383. 

Barros  Gomes  (ílenrique  de).  —  S.  xix, 
tomo  X,  pag.  5. 

Barros  Moraes  Araújo  Teixeira  Homem 
(Francisco  de).  —  S.  xvm,  tomo  n, 
pag.  351. 

Barros  Paiva  e  Moraes  Pona  (José  de). 
— S.  xvin,  tomo  rv' ,  pag.  268. 

Barros  Ribeiro  (Eugénio  Arnaldo).— S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  193. 

Barros  e  Sá  (Anlonio  José  de). — S.  xix, 
tomo  Mii,  pag.  1 96. 

Barros  e  Sousa  díe  Mesquita  de  Macedo 
Leitáo  e  Carvalhosa  (Manuel  Fran- 
cisco de).— S.  XIX,  tomo  V,  pag.  435. 

Barroso.  —V.  Ferreira. 

Barroso  (P.*  António  Bernardino). — S. 
XIX,  tomo  vm,  pag.  100. 

Barroso  de  Bastos  (Luiz  de). —  S.  xix, 
tomo  V,  pag.  232. 

Barroso  da  Silva  (Francisco  Manuel). — 
S.  XIX,  tomo  n,  pag.  434. 

Bartholomeu  (Fr.)— S.  xvi,  tomo  i, 
pag.  329. 

Basileu  Neves  (jonzaga  (José).-  S.  xix, 
tomo  rv,  pag.  268. 

Basto  (Evaristo).  —V.  Araújo  Basto 
(Evaristo  José  de). 

Basto  (Fr.  Gabriel  de).  — S.  xvíff-xix, 
tomo  m,  pag.  104 ;  tomo  ix,  pag.  407. 

Basto  Júnior. — ^V.  Pereira. 


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BI 


Bastos  Teixeira  (Vicente  de) .—S.  xviu- 

XIX,  tomo  \Ti,  pag.  4il. 
Batalha  Heis  (Jayme).  —  S.  xix,  tomo 

X,  pag.  122,  397. 
Bayard  (Ildefonso  Leopoldo). — S.  xix, 

tomo  III,  pag.  216. 
Beaurepaire  Rohan  (Henrique  de).  — S. 

XIX,  tomo  ni,  pag.  181. 
Beira  (Fr.  Thomas  da).  —Tomo  vn, 

pag.  337. 
Beirão.— V.  Ferreira  da  Silva, 
Beja  (?.•  António  de).— S.  xvi,  tomo  i, 

pag.  95;  tomo  viii,  pag.  99. 
Beja  (Duqae  de).  —V.  Luiz  (D.,  infan- 
te). 
Beja  (João  AfTonso  de).—  S.  xvi,  tomo 

m,  pag.  282 ;  tomo  x,  pag.  145. 
Belém  (Fr.  Jeronymo).— S.  xvui,tomo 

m,  pag.  258;  tomo  x,  pag.  127. 
Beleza  (Marteus).— V.  Martins  Belleza. 
fiellas  (1.»  marquez  de). — V.  Vasconeel- 

los  e  Sousa  (José  ae). 
Bellegarde. — V.  Alcântara. 
Bellegarde  (Guilherme  Cândido).  —  S. 

XIX,  tomo  IX,  pag.  433. 
Belline  de  Pádua  (João  António).  —  S. 

XVIII,  tomo  X,  pag.  151. 
Belmiro,  pastor  do  Douro.  — V.  Sousa 

(Bernardo  António  de). 

Belmiro,  pastor  da  Graça.— V.  Espirito 
Santo  (Fr.  Bernardino  José  do). 

Belmiro  Translagano.  — V.  Curvo  Sem- 
medo  (Belchior  Manuel). 

Beltrão  (P.«  Joáo  Duarte).— S.  xvm-xix, 
tomo  m,  pag.  364;  tomo  x,  pag. 
238. 

Bem  (D.  Thomás  Caetano  de).  —  S. 
xviu,  tomo  VII,  pa^.  338. 

Bem  Ferreira  (Agostmho).  —  S.  xvii, 
tomo  I,  pag.  15;  tomo  \in,  pag.  12. 

Bemvindo.— V.  Campos  (D.  Benevenuto 
António  Caetano  de). 

Bemvindo  A.  C.  C— V.  Campos  (D.  Be- 
nevenuto António  Caetano  de). 

Benalcanfor  (Visconde  de). — V.  Gui- 
marães (Ricardo). 

Bcnedicto  (Joaquim  Duarte).— S.  xviii- 

XIX,  tomo  IV,  pag.  76. 
Benevides. — V.  Fonseca. 
Benevides. — V.  Silva. 

Bensabalh  (Jacob).— S.  xix,  tomo  x, 
pag.  110,  397. 

Bento  António.  —  S.  xvni,  tomo  i,  pag. 
342. 

Bento  Moreno.  —  V.  Teixeira  de  Quei- 
roz, 


Bermuino  Duriense.— V.  Soarei  (Bento 

Henrique). 
Bermudes  (D.  João).— S.  x>7,  tomo  in, 

pag.  324;  tomo  x,  pag.  191. 
Bernardes  (Diogo).  — S.  xvi,  tomo  n, 

pag.  147 ;  tomo  ix.  pag.  120. 
Bernardes  (P.«  Manuel).— S.  xvu-x\tii, 

tomo  V,  pag.  374. 
Bernardes  Branco  (Manuel).  — S.  xix, 

tomo  V,  pag.  376. 
Bernardes  de  Castro  (José).  — S.  xvni- 

XIX,  tomo  IV,  pag.  272. 
Bernardes  de  Moraes  (Dionysio)—S.xvra 

tomo  II,  pag.  178;  tomo  ix,  pag.  132. 
Bernardes    Pimenta.  —  V.   Bemarde$ 

(Diogo). 
Bernardes  do  Santa  Anna  (D.  Joaquim). 

—  S.  xviii,  tomo  IV,  pag.  69. 
Bemoiíi  (Joáo  António).— S.  xvin-xix, 

tomo  X,  pag.  152. 
Bersane  Leite  (António).  —  S.  xnc,  to- 
mo i,  pag.  97 ;  tomo  vin,  pag.  105. 
Betancourt  (P.«  António  de).— S.  xvra, 

tomo  I,  pag.  98. 
Bethania  (D.  Fr.  Marcos  de).  —V.  Ias- 

boa  (D.  Fr.  Marcos  de). 
Bethencourth  (Ildefonso). — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  58. 
Betlaroio  de  Almeida  (Sebastião).  —  S. 

XIX,  tomo  MI,  pag.  204. 
Bettencourt  fAbel  Christiano  de).  — V. 

Castilho  (José  Feliciano  de). 
Bettencourt  (Emiliano  Augusto  de).  — 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  169. 
Bettencourt  (Nicolau  Anastácio  de). — 

S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  268. 
Bettencourt  e  Sá.  —  V.  Ferreira  da  Ca- 
mará. 
Bettencx>iu*t  Pitta  (Nicolau  Caetano  de). 

— S.  xix>  tomo  \i,  pag.  269. 
Betiendorf  (P.«  Jofio  Filippe).— S.  xvn, 

tomo  X,  pag.  256. 
Bezerra.  —  V.  óomes  de  Lima. 
Bezerra  de  Lima  (Jo5o  António). — S. 

xvm,  tomo  ni,  pag.  287. 
Bezerra  de  Menezes  (P.*  Manuel  Jaoo- 

me).  — S.  xviii-xix,  tomo  vi,  pag.  8. 
Bezerra  de  Seixas  (João  Paulo).  —  S. 

xvni-xix,  tomo  in,  pag.  431. 
Biancardi  Thecdoro  (José).  —  S.  xvm- 

XK,  tomo  vil,  pag.  30ÍB. 
Bicker.  —V.  Júdice. 
Bicalbo  (Honório).  — S.  xix.  tomo  x, 

pag.  33. 
Biester  (Ernesto).  —  S.  xix,  tomo  n, 

pag.  229 ;  tomo  n,  pag.  174. 


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BO 


85 


fiíflelli  (Domingos).  —  S.  xix,  (omo  ix, 

pag.  i;{9. 
Biofre  (Francisco  Joaquim).  — S.  x\Tn- 

xa,  tomo  II,  pag.  398;  tomo  ix, 

pag.  310. 
Binheti  (José  Carios).  — S.  x\^I^-XIX, 

tomo  i>%  paç.  289. 
Bioslada  de  Cocio. — V.  Iriarte  e  Somallo 

Âyfnerick, 
Bispo  Conde  F.   F.— V.  S.  Luiz  (Fr. 

Francisco  de). 
Bittencourt  (António).— V.  Leitão  (Fr. 

Fulgencio). 
Bitiencoort  Sampaio.  — V.  Leite  de. 
Bittencourt  da  Silva  (Francisco  Joa<- 

quim).  —S.  XIX,  tomo  ix,  pag.  310. 
Binr  (D.  Anna  Josepha  de).  — S.  xvni, 

tomo  MU,  pag.  67. 
Bi?ar  de  Aragão  (Carlos).  — S.  xvin, 

tomo  IX,  pag.  31.— V.  Pereira  de 

Sampaio  Mello  da  Cunha  Cardote 

(Baptista). 
Blanc— V.  Faria. 
Blem  (António). — S.  xvui,  tomo  vm, 

pag.  105. 
Bluleau  (D.  Raphael).  —  S.  xvn-xvni, 

tomo  vn,  pag.  42. 
Boa  Hora  (Fr.  Francisco  da).— S.xvni, 

tomo  u,  pag.  353 ;  tomo  ix,  pag. 

Í70. 
Boamorte.  — V.  Pereira  Barbosa. 
Bocage.— V.  Barbosa  du. 
Bocarro  (António).  —  S.  xvn,  tomo  i, 

pag.  98;  tomo  vui,  pag.  419. 
Bocarro  (Fernando).—»,  xvn,  tomo  n, 

pag.  270. 
Bocarro  Prancez  (Manoel).  —  S.  xvi- 

xvo,  tomo  V,  pag.  377. 
Bocayuva.— V.  Sousa, 
Bolaffio.— V.  Kfte. 
Bom  Soccesso  (Anastácio  Luiz  do).  — 

S.  XIX,  tomo  vni,  pag.  59  e  418. 
Bomtcmpo  (Joáo  Dommgos).— S.  xvin- 

XIX,  tomo  ni,  pag.  363;  tomo  x, 
,  pag.  238. 
Bomtempo  (José  Maria). — S.  xvni-xix, 

tomo  V,  pag.  23. 
Bonança  (P.«  Joáo).— S.  xix,  tomo  x, 

pag.  195. 
Bonanti  (Francisco  Maria). — V.  Tamres 

(P.*  Manuel). 
Bonafie  (João  Baptista).—  S.  xvni,  to- 
mo m,  pag.   299;   tomo   x,  pag. 

170. 
Bonem  (Natal  Jacome).  —  S.  xvni,  to- 
mo VI,  p.  268. 


Bonucci  (P.«  António  Maria).— S.  xviu, 
tomo  vni,  pag.  242. 

Bordalo  (Francisco  Maria).— S.xix,  to- 
mo u,  pag.  464;  tomo  ix,  pag. 
337. 

Bordalo  (José  Joaquim).  —  S.  xix,  to- 
mo rv%  pag.  383. 

Bordalo  (José  Maria).— S.  xix,  tomov, 
pag.  24. 

Bordalo  (Luiz  Maria).— S.  xix,  tomo  v, 
pag.  302. 

Bordo  (António).  —  S.  xix,  tomo  i,pag. 
98;  tomo  vm,  pag.  106. 

Boreas  de  Araújo  ?José).  — S.  xvin,  to- 
mo rv,  pag.  278. 

Borg. — V.  Arão, 

Borges  (Abílio  César).  —  S.  xix,  tomo 
vm,  pag.  3  e  415. 

Borges  (Carlos). —S.  xix,  tomo  ix,pag. 

Borges  (Diogo).  —  S.xvn,  tomo  n,  pag. 
150;  tomo  ix,  pag.  121. 

Borges  de  Barros  (Domingos).— S.  xix, 
tomo  II,  pag.  184;  tomo  ix,  pag. 
139. 

Borges  de  Barros  (Joáo). — S.xvm,  to- 
mo III,  pag.  331. 

Borges  Carneiro  (Manuel).  —  S.  xvra- 
XIX,  tomo  v,  pag.  378. 

Borges  de  Carvalno.  — V.  ísunes. 

Borges  de  Castro  (José  Bonifácio).— S. 
XIX,  tomo  IV,  pag.  278. 

Borges  de  Castro  (Visconde  de). — V. 
F'erreira  Borges  de  Castro  (José). 

Borges  da  Costa  Peixoto  (José  Maria). 
—  S.  XIX,  lomo  V,  pag.  24. 

Borges  de  Figueiredo.  — ^V.  Cardoso. 

Borges  Gaivoto.  — V.  Rodrigues  da  Cu- 
nha. 

Borges  de  Medeiros.  (Félix).  — S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  212. 

Borges  Monteiro  (Cândido). — S.  xix,  lo- 
mo II,  pag.  27  ;  tomo  ix,  pag.  18. 

Borges  Monteiro,  filho  (Cândido).  —  S. 
•   XIX,  tomo  IX,  pag.  19. 

Borges  Monteiro  (izidro).  —  S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  100. 

Borges  Pacheco  (Diogo).  —  S.  xvm,  to- 
mo II,  pag.   150;   lomo   ix,  pag. 

Borges  Pacheco  Pereira  (José).— S.  xix, 
tomo  IV,  pag.  278. 

Borges  de  Paiva  (Manuel  Joaquim). — 
S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  11. 

Borges  da  Silva  (Cândido.) — S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  19. 


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99 


BR 


Borges  da  Silva  (Francisco).  — S.  xix, 
tomo  n,  pag.  353 :  tomo  m,  pag. 
271. 

Borja  Carvalho  e  Mello  (Francisco  de). 
— S.  XIX,  tomo  n,  pag.  354. 

Borja  Garção  Stokier  (Francisco  de). — 
S.xviii-xix,  tomo  II,  pag.  354;  tomo 
IX,  pag.  271  e  448. 

Borraltio.  —  V.  Fonseca, 

fiuitrago  (João  de).  —  S.  xviii,  tomo  x, 
pag.  197. 

Borralho  (Fr.  Manuel).  — S.  xvm,  tomo 
V,  pagl  381. 

BOsche  (Eduardo  Theodoro).  —  S.  xix, 
tomo  11,  pag.  2S4. 

Bossio  (Fr.  Francisco  de  Paula).  —  S. 
xvm,  tomo  ni,  pag.  21. 

Bossio  (Matheus).  —  S.  xvn,  tomo  vi, 
pag.  164. 

Botado  (D.  Marianno  António).— V.  Ta- 
vares Mascarenhas  de  Távora  (Jero- 
nymo). 

Botelho  (Braz  Joaquim).  —  S.  xix,  to- 
mo vra,  pag.  410. 

Botelho  (P."  Francisco  Manuel  de  Pau- 
la).— S.  xvm-xix,  tomo  n,  pag.  458; 
tomo  IX,  pag.  337. 

Botelho  (P.«  Gaspar  Clemenle).  —  S. 
xvii,  tomo  iii,  pag.  126. 

Botelho  (Fr.  Henrique).  —  S.  xix,  tomo 
ra,  pag.  181 ;  tomo  x,  pag.  7. 

Botelho(Pedro).— V. Pa^awtno  (Rodri- 
go)- 

Botelho.  —V.  Xavier. 

Botelho  Chacon  (Thomé).  — S.  xvn,  to- 
mo VII,  pag.  359. 

Botelho  da  Fonseca  Paganino  Júnior 
(Rodrigo).  —\.  Paganino  (Rodri- 
go). 

Botelho  Froes  de  Figueiredo  (Luiz).  — 
S.  xvm,  tomo  v,  pag.  232. 

Botelho  de  Lacerda  Lobo  (Constantino). 
— S.  x\'ra-xix,  tomo  ii,  pag.  96 ;  to- 
mo IX,  pag.  85. 

Botelho  de  Lacerda  Vil  laça  Baceliar 
(Joaquim  Maria).  —  S.  xix,  tomo  iv, 
pag.  132. 

Botelho  de  Oliveira  (Bernardino).  — S. 
xvra,  tomo  i,  pag.  363. 

Botelho  de  Oliveira  (Manuel). — S.  xvn- 
xviii,  tomo  V,  pag.  381. 

Botelho  de  Mendonça.— V.  Pinheiro  da 
Silveira. 

Botelho  de  Moraes  e  Vasconcellos  (Fran- 
cisco). — S.  xvn-xvin,  tomo  n,  pag. 
358 ;  tomo  ix,  pag.  273. 


Botelho  Rosa  e  Castro  (Cypriano  Antó- 
nio).—S.  xvui,  tomo  IX,  pag.  99. 
Botelho  de  Sampaio  e  Sousa  (AíTonso). 

— S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  10. 
Botelho  Souto  Maior  (Lourenço).  —  S. 

xvn-xvm,  tomo  v,pag.  194. 
Botelho  de  Távora  (Thomás,  José).—  S. 

xvii-xviii,  tomo  VII,  pag.  350. 
Botelho  Torrezâo(Fr.  José).— S.  xvm- 

XIX,  tomo  rv,  pag.  279. 
Botelho  de  Vasconcellos  de  Mello  e  Ma- 
tos Noronha  (D.  Alexandre  José). — 

S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  34. 
Bolo  Cavalleiro  Lobo  de  Abreu  (João). 

—  S.  XIX,  tomo  ui,  pag.  331;  tomo 

X,  pag.  196. 
Boltado.— V.  Gorjão  da  Cunha  Coimbra. 
Borlez(Senhor  de).— V.  Coml/ia  (JoSo). 
Bourdiec  (Miguel  Le).  —  S.  xvm-xix, 

tomo  VI,  pag.  227. 
Bouyrat  (António  Maria).—  S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  243. 
Braamcamp  (Anselmo  José).  —  S.  xix, 

tomo  I,  pac.  75. 
Braamcamp  (José  Augusto).  —  S.  xix, 

tomo  rv,  pag.  251. 
Braamcanip  de  Almeida  Castel-Branco 

(José  Francisco).— S.  xvm-xix,  to- 
mo IV,  pag.  335. 
Braga  (Fr.  Balthasar  de).  —  S.  xvi-xvií, 

tomoi,  pag.  321;  tomo  vm,  pag.  3d7. 
Braga  (Fr.  Bernardo  de)  1.»  — S.  xvi- 

x\ni,  tomo  I,  pag.  371 ;  tomo  vm,  pag. 

390. 
Braga  (Fr.  Bernardo  de)  2.°  —  S.  xvn, 

tomo  I,  pag.  371;  tomo  >tu,  pag. 

39i. 
Braga  (Guilherme).  —  S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  433. 
Braga.  — V.  Santa  Catharina. 
Braga  (Theophilo).  —  V.  Fernandes  Bra- 

ga  (Joaquim  Theophilo). 
Bragança  (8.*»  duque  de).— V.  Jotw  IV 

(D.). 
Bragança  (D.  Francisco).— S.  xvn,  tomo 

II,  pag.  359. 
Bragança  (D.  João  Carlos  de).— S.  xvm- 

XIX,  tomo  X,  pag.  203. 
Bragança  (D.  Theolonio  de).  —  S.  x\t[— 

xvn,  tomo  vn,  pag.  312. 
Brancanalco   (Theotonio  Anselmo). — 

V.  CasteHo  Branco  (Manuel  António 

de). 
Branco. — V.  Bernardes. 
Brandão  (Fr.  António).— S*  xvn,  tomo  x, 

pag.  98. 


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BR 


27 


iraodáfe.— V.  Âssmnpçõo. 

Brandão  (Fr.  Bartboloroeu).  — S.  x\'ui- 
XIX,  tooM)  I,  pag.  330 ;  toioo  vin,  pag. 
360. 

BraodSo  (D.  Fr.  CaeUno).  —  S.  xvin- 
XIX,  tomo  II,  pag.  7 ;  tomo  ix,  pag.  2. 

Brandão  (Duarte).  —  S.  xvn,  tomo  ii, 
pag.  206. 

iniidão  (Fr.  Francisco).— S.  xvn,  to- 
mo n,  pag.  360. 

Braadio (Francisco  José).— S.  xvin,  to- 
mo n,  pag.  401. 

Bnndâo  (D.  Hilariam).— S.  xm,  tomo 
in,  pag.  191. 

Brandão  (D.  Leonardo).  —  S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  171 

Erandáo  (P.«  Loiz).  —  S.  xvi-xvii,  to- 
mo V,  pag.  23í<. 

Brandão.— V.  Pinto. 

Brandão. — V.  Seixas. 

Brandão  e  Albuquerque.  — V.  Costa. 

Brandão  e  Athayde.  — V.  Cordes. 

Brandão  de  Lemos  (Henrique). — S.  x\ii, 
lomo  ni,  pag.  182. 

Braiil.— V.  Sousa. 

Braziliano  de  Carvalho  e  Silva  (Irene). 
— S.  XIX,  tomo  X,  pag.  94. 

Bravo  (Francisco  José).  —  S.  xvm,  to- 
mo II,  pag.  402. 

Braz  Martms. — V.  Martins. 

Braz  Tisana.  —V.  Sousa  Bandeira  (José 
de). 

Bremen.  —V.  Cortez. 

Briggs  (Guilherme  Henrique).  —  S.  xix, 
tomo  in,  pag.  170;  tomo  ix,  pag.  434. 

Brito  (Fr.  Bernardo  de) .— S.  xvi-xvii,  to- 
mo vui,  pag.  391. 

Brito  ÍP.«  Fernando  Thomás  de).  —  S. 
xrx,  tomo  ix,  pag.  219. 

Brito  (Fr.  Francisco  de). — S.  xvra,  to- 
mo IX,  pag.  274. 

Brito  (Francisco  José  Maria  de).— S. 
xvm-xix,  tomo  ii,  pag.  411;  tomo 
IX,  pag.  315. 

Brito  (Francisco  de  Paula).— S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  353. 

Brito  (Henrique  Ambrósio  de).  —  S. 
x\in,  tomo  X,  pag.  3. 

Brito  (P.*  João  de).— V.  Paiva  (P.«  João 
de). 

Brito  (Paulo  José  Miguel  de).  — S.  xvni, 
lomo  \i,  pag.  364. 

Brito  (P.«  Simão  de).  — S.  xvu-xvra, 
tomo  vn,pag.  274. 

Brito  Alão  (P.«  Manuel  de).  — S.  xvn, 
tomo  V,  pag.  381. 


Brito  Alvellos  Drago  Valente.— V.  Leão 

Cabreira  de. 
Brito  de  Andrade  (Balthasar  de).  —V. 

Brito  (Fr.  Bernardo  de). 
Brito  Aranha  (Pedro  Wenceslau  de).  — 

S.  XIX,  tomo  vn,  pag.  11. 
Brito  Botelho  (Bernardo  de).— S.  xvni, 

tomo  I,  pag.  375.  V.  Cunha  (Fr.  Ben- 
to da). 
Brito  Capello  (Félix  António  de).  —  S. 

XIX,  tomo  IX,  pag.  210. 
Brito  Capello  (João Carlos  de).— S.  xa, 

tomo  X,  pag.  203. 
Brito  França  Galvão.— V.  Santo  Agosti- 
nho. 
Brito  Freire  (Francisco  de).  — S.  xvn, 

lomo   II,  pag.  361;   lomo  ix,  pag. 

274. 
Brito  Homem  (D.  Luiz  de).  —  S.  xmh- 

XIX,  tomo  V,  pag.  234. 
Brito  de  Lemos  (João  de).  —  S.  xvii, 

tomo  ni,  pag.  331. 
Brito  Lima  (João  de). — S.  xvn.  tomo  m, 

pag.  331 ;  tomo  x,  pag.  196. 
Brito  Limpo  (Francisco  António  de). — 

S.  xix,  tomo  IX,  pag.  448. 
Brito   Mascarenhas  (Francisco  Manuel 

de).  —  S.  xviir,  tomo  ii,  pag.  434. 
Brito  Ministre  (Jorge  de).  —  S.  xviii- 

xrx,  lomo  iv,  pag.  161. 
Brito  Moniz  Macedo  Guedes  (Thomás 

de).  —  Tomo  vii,  pag.  337. 
Brito  Mousinho  (Maximiano  de).  —  S. 

XIX.  lomo  VI,  pag.  172. 
Brito  Rebello  (Jacinto  Ijinacio  de). — S. 

XIX,  tomo  X,  nag.  106. 
Brito  llobles  (Belchior  de).  —V.  Graça 

(P.«  Belchior  da). 
Brocardo  (Estevam).  —  S.  xix,  lomo  n, 

pag.  238 ;  lomo  ix,  pag.  191. 
Brochado  (Luiz).— S.  xvi,  lomo  v,  pag. 

234. 
Brotero. — V.  Avellar. 
Broun. —V.  Couto. 
Brown   Soares   (Thomns).  — S.  x\in- 

XIX,  tomo  VII,  pag.  337. 
Bruges  (Jacome  de).  — S.  xix,  tomo  x, 

pag.  115. 
Bruges  (2."  visconde  de).  — V.  Bruges 

(Jacome  de). 
Brum  e  Silveira.- V.  Taveira  de  Neiva. 
Brunelli    (João    Angelo).  —  S.    xvui, 

tomo  in,  pag.  28i;  tomo  x,  pag. 

150. 
Bruno.  — V.  Pereira  Sampaio  (José). 
Bruno  da  Silveira.  —V.  Arriaga. 


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BU 


Bruschy.— V.  Silva, 

Bnito  da  Costa  (António  Anastasio).— 
S.  XIX,  tomo  VIU,  pag.  79. 

Bocellas  (Visconde  ae).— V.  Mourão 
Garcez  Palha  (Canaido  José). 

Buela  Pereira  de  Miranda  (P.«  Alvi- 
to). —  S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  54, 
417. 

Bolhão  Pato  (Raymundo  Anlonio  de). 
—  S.  XIX,  tomo  VII,  pag  50. 

Bulhões. — V.  Lobo  de. 

Bulhões.  —V.  Madre  de  Deus. 

Bulhões  (P."  Valentim  de).  —  S.  xvin- 
XIX,  tomo  vu,  pag.  395. 


Bulhões  Dias  (Manuel  Joaquim  de). — S. 

XIX,  tomo  VI,  pag.  11. 
Bulhões  e Sousa  (D.Fr.  Mieuelde).— S. 

xvm,  tomo  vi,  pag.  228. 
Burgain  (Luiz  António).  —  S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  215. 
Busch  Varella  (Carlos  Arthur).—S.  xix, 

tomo  ix«  pag.  27. 
Busse  (Fr.  Francisco  Pedro).— S.  xvni- 

XIX,  tomo  III,  pae.  30;  tomo  iv,pag.358. 
Bustamante  (JoâoJ.  —  S.  xix,  tomo  m, 

pag.  332. 
Bustamante  (JoSo  de).  —  S.  xvi,  tomo 

X,  pag.  197. 


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Cabedo  (Jorge  de).  —  S.  xvii,  tomo  rv, 
pag.  161. 

Cabral  (P.«  Estevam).— S.xvm-xix,  to- 
mo II,  pag.  239 ;  tomo  ix,  pag.  191. 

Cabral  (P.«  Francisco).— S.  xvn,  tomo 
n,  pag.  36i. 

Cabral  (Francisco  António).  —  S.  xvin- 
XIX,  tomo  n,  pag.  336;  tomo  ix, 

^  pag.  253. 

Cabral  (Francisco  José).  —  S.  xix,  to- 
mo D,  pag.  402;  tomo  ix,  pag.  311. 

Cabral  — V.  Geraldes  Tavares  da  Veiga. 

Cabral  (P.«  Jorge).  —  S.  xvn,  tomo  iv, 
pag.  162. 

Cabral  (Luiz  Paulino).  — S.  xix,  tomo 
V,  pag.  311. 

Cabral  (Mariano  José).  S.  xix,  tomo  vi, 

CabS— V.Pww. 

Cabral  Couceiro  Girío  e  Mello  (Antó- 
nio). —  S.  XK,  tomo  vm,  pag.  106. 

Cabral  Godmho  (Bento  Aflfonso).  — S. 
XIX,  tomo  I,  pag.  342;  tomo  vm, 
pag.  370. 

Cabral  de  Mello  (Joáo).  —  S.  xvni,  to- 
mo m,  pag.  332;  tomo  x,  pag.  197. 

Cabral  de  Mello  (José  Augusto).  — S. 
XIX,  tomo  IV,  pag.  251  e  466. 

Cabral  do  Torrfio.— V.  Xavier  do  Rego 
(D.  Francisco). 

Cabral  de  Vasconcellos  (Paulino  Antó- 
nio).—S.  xvra,  tomo  vi,  pag.  358. 

Cabreira  (José  de).  — S.  xvn,  tomo  iv, 
pag.  280. 


Cabi'eira  (José  Thomás).  —  S.  xvui,  to- 
mo V,  pag.  144. 
Cação.  — V.  Aquino. 
Cacei  la  do  Valle  (Bartholomeu).  —  S. 

xvn,  tomo  i,  pag.  330. 
Cáceres  (Lourenço  de).— S.  xvi,  tomo  v, 

pag.  195. 
Cáceres  e  Faria  (Leandro  Dorea).  — V. 

Correia  de  Lacerda  (D.  Fernão). 
Cadaval  (3.»  duque  do).— V.  Mello  (D. 

Jayme  de). 
Caeiro  (Joáo  Pedro).  —  S.  xix,  tomo  x, 

pag.  325. 
Caetana   (D.  Helena  Josepha).  —  S. 

xviii,  tomo  X,  pag.  383. 
Caetano  (Fr.  António). — S.  xviii,  tomo 

VIII,  pag.  106. 
Caetano  (P.«  Joáo  José). — Tomo  x,pag. 

285. 
Caetano  (José). — S.  xvm,  tomo  iv,  pag. 

280. 
Caetano  (Fr.  José).— V.  Caetano  de  Sott- 

«a  (Fr.  José).' 
Cajueiro   (Ignacio   Hermogenes).  —  S. 

XIX,  tomo  X,  pag.  52. 
Calado  (Fr.  Manuel).— S.  xvn,  tomo  v, 

pag.  384. 
Calazans  Rodrigues  de  Andrada  (José 

de).— S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  286. 
Caldas  (Isaías  António).  —  S.  xix,  tomo 

X,  pag.  96. 
Caldas  Aulete  (Francisco  Júlio). —  S. 

XIX,  tomo  IX,  pag.  317. 
Caldas  Barbosa  (P.«  Domingos).  — S. 


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CA 


XVIII,  lomo  II,  pag.  18o;  tomo  ix, 
pag.  139. 

Calaeira  (Fr.  Bento).  — S.  xvi,  tomo  i, 
pag.  3W. 

Caldeira(Carlos  José).  — S.  xix,  tomo  n, 
pag.  33 ;  tomo  ix,  pag.  38. 

Calaeira  (Fr.  José).  —  S.  xviii-xix,  to- 
rno IV,  pag.  280. 

Caldeira  (P.«  Manuel).— V.  Costa  (P.«  Vi- 
clorino  José  da). 

Calheiros  de  Magalhães  e  Andrade  (Jo- 
sé).—S.  xviii-xix,  tomo  rv',  pag. 
287. 

Calislo  (João  Maria  Baptista).  —  S.xix, 
ton)o  X,  pag.  305. 

Calmet  Onufri  (Diogo).  —V.  Canto  (Fr. 
Manuel,  ou  Miguel,  do).  (#) 

Calmon  du  Pin  e  Almeida  (Miguel).— S. 
xvm-xix,  tomo  vi,  pag.  229. 

Calogeras  (Joio  Baptista).— S.  xix,  to- 
mo III,  pag.  299;  lomo  x,  pag. 
170. 

Calvário  (Soror  Martha  Magdalena  do). 
—5.  xviii,  tomo  VI,  pag.  151. 

Calvo  (Fr.  Pedro).  —  S.  xvi-xvii,  tomo 
ví,  pag.  397. 

Camacho  (Diogo).  — V.  Soma,  ou  Pe- 
reira (Diogo  de). 

Camará  (Fr.  Fernando  da).— S.  xvn,  to- 
mo II,  pag.  270. 

Camará  (D.  José  Manuel  da).— S.  xviu- 

XIX,  tomo  V,  pag.  6,  449. 
Camará  (D.  Joáo  Pedro  da).  —  S.  xjx, 

tomo  X,  pag.  325. 
(Gamara. — V.  Perestrello  da. 
Camará  Bettencourt  (Baymundo  da). — 

S.  XIX,  tomo  vn,  pag.  51. 
Camará  Coutinho  (D.  Gastão  Fausto  da). 

—  S.  XIX,  tomo  m,  pag.  136 ;  tomo 

IX,  pag.  417. 

Camará  Coutinho  Pereira  de  Sande  (D. 

Gastão  da).  —  S.  xix,  tomo  ix,  pag. 

416. 
Camará  Leme  de  Vasconcellos  (João  da). 

— S.  XIX,  tomo  X,  pag.  199. 
(Gamara  Manuel.  -^ V.  Pinheiro  da. 
Gamara  de  Vasconcellos  (Francisco  José 

da). —  S.  xvin,  tomo  u,  pag.  402. 
Camargo  (Hippolyto  de).— S.  xix,  tomo 

X,  paff.  3L 
Cambiaxi. — V.  Pereira, 
Camillo.— y.  CaiMo  Bratteo. 
Caminha.  — V.  Andrade. 

Caminha  (António  Loarenço).  —  S. 
xvni,  tomo  i,  pag.  168;  tomo  vni, 
pag.  227. 


Caminha  (Bartholomeu  de).  —  S.  xvn, 
torno  i,  Dag.  330;  tomo  viii,  pag.  361. 

Caminha  e  Menezes. — V.  Telles  da  Silva. 

Camisão.— V.  Araújo. 

Camões  (P.«  António  José).  —  S.  xel, 
tomo  VIII,  pag.  197,  421. 

Camões  (João  José). — S.  xix,  tomo  x, 
pag.  404. 

Camões  (Luiz  de). — S.  xvi,  tomo  v,  pag. 

Camões  ^ pequeno». — V.  Alvares  deNo' 

brega  (Francisco). 
Camões  do  Rocio.  —V.  Silva  Souto  Maior 

(Caetano  José  da). 
Campbell  (António  Roberto). —  S.  xix, 

tomo  vin,  pag.  297. 
Campelo  (António  José   Maria).  —  S. 

XIX,  tomo  i,  pag.  172;  tomo  vm,  pag. 

205. 
Campello  (João  Maria). — S.  xix,  tomo 

III,  pag.  412. 
Campello  de  Macedo  (P.«  João).  —  S. 

XVII,  tomo  ni,  pag.  333. 
Campos  (Alfredo).  —  S.  xix,  tomo  vm, 

Campos  (D.  Benevennto  António  Cae- 
tano de).  —  S.   XIX,   tomo  i,  pag. 

341 ;  tomo  vni,  pag.  368. 
Campos  (Francisco  António  de). — S. 

XIX,  tomo  u,  pag.  337;  tomo  ix, 

pag.  253. 
Campos  (Luiz  Caetano  de).  —  S.  xvni- 

XIX,  tomo  V,  pag.  235. 
Campos  (P.«  Manuel  de)  1.°  —  S.  xvi, 

tomo  V,  pag.  385. 
Campos  {?.*  Manuel  de)  2.»  —  S.  xvn- 

\yiu,  tomo  V,  pag.  385. 
Campos. — V.  Monteiro  de. 
Campos. — V.  Pereitni  de  Lima. 
Campos. — V.  Silva. 
Campos  Abreu  e  Lemos  (Joaquim  José 

de)— S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  95. 
Campos  e  Almeida  (José  Alexandre  de). 

—  S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  216. 
Campos  e  Mesquita  (João  Manuel  de). 

— S.  xvui,  lomo  X,  pag.  302. 
Campos  Moreira  (P.»  Manoel  de).  —  S. 

xvni,  tomo  v,  pag.  386. 
Campos  Moreno  (Diogo  de).  —Tomo  n, 

pag.  1^. 
Campos  Ribeiro  (Joaquim  Tiburcio  de). 

— S.  XVIII,  tomo  IV,  pag.  158. 
Cancio  Gomes  (JoAo).  —  S.  xix,  tooK) 

X,  pag.  200. 
Cândido  (Francisco  de  Paula).— S.xcc, 

tomo  IX,  pag.  354. 


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CA 


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Cindido  Lusitano.  — V.  Brito  (Francis- 
co José  Maria  de). 

Cândido  Lusitano.— V.  Freire  (Francis- 
co José). 

Canjralhas  (Euslracio).  —  V.  Ferreira 
Cangalhas  (JoSo  Pedro). 

Cannecalim  (Pr.  Bernardo  Maria  de)— S. 
XIX,  tomo  I,  pag.  381 ;  tomo  vni, 
pag.  396. 

Canovaz  (Victor  de).  — V.  JMon/óro  (Rei- 
naldo Carlos). 

CaiiU)  (José  do).— S.  xix,  tomo  rs-,  pag. 
287. 

Canto  de  Castro  (Manu^el  do).— S.  xvii, 
torao  V,  pag.  386. 

Canto  e  Castro.  — V.  Meyrelles  do. 

Canto  Vdho. — V.  Pereira  Rebello. 

Canuto.  —V.  Silva. 

CaijQto  de  Forjo  (P."  José  Theotonio). — 
S.  xvin-xix,  tomo  v,  pag.  i43. 

Caparica  (S.*»  conde  de). — V.  Vallada 
(!•  marquez  de). 

CapelIa(José  Valério). — S.  xix,  tomo  v, 
pa,?.  149,  458. 

Capeiló— V.  Brito. 

Capitão  Manuel  de  Sousa. — V.  Sousa 
(Manael  de). 

Caravella*  (i."  visconde  de). — V.  Alves 
BruHfío  (Manuel). 

Cardeíra  (P.«  Luiz).  —  S.  xvu,  tomo  v, 
pag.  278. 

Cardeira.  — V.  Saraiva  da  Silva. 

Cardim  (P.«  António  Francisco).  —  S. 
xvu,  tomo  I,  pag.  14!1 ;  tomo  viu, 
pag.  152. 

Cardim  (P.«  Femâo).  — S.  xvn,  tomo  u, 
pag.  281 ;  tomo  k.  pag.  220. 

Cardim  da  Mota  (Felisberto  António). — 
V.  Dantas  Barbosa  (D.  José). 

Capdow  (António  Pedro).  —  S.  xix,  to- 
mo I,  pas.  219;  tomo  vui,  pag.  267. 

Cardoso  (Ballhasar  J.)  —  S.  xix,  tomo 
vui,  pag.  359. 

Cardoso  f Fernando).  — S.  xvn,  tomo  u, 
pag.  271. 

Cardoso  (Fernão).  —  Tomo  n,  paj:.  281. 

Cardoso  (Francisco  Januário).  — S.xix, 
tomo  i«,  paf .  309. 

Cardoso.  —V.  Gonm, 

l^wio»  (Isaac).— S.  xvn,  tomo  in,  pag. 
231. 

<^»doM(luac).— V.(7ar(iojo(F6masido). 

Cardoso  (Jmiiynio).— *S.  xvn,  tomo  m, 


^mSSôiFt. 


m 


o  (Fri  Jott>).«S;  xvn»  tomo  m, 
[.  335. 


Cardoso  (Jorge). — S.  xvn,  tomo  iv,  pag, 

.     163. 

Cardoso  (José  Francisco).— S.  xvm-xix, 

tomo  IV,  pag.  335. 
Cardoso  (José  Ignacio).  —  S.  xix,  tomo 

IV,  pag.  372. 
Cardoso  (José  Luiz).  —  S.  xix,  tomo  i\', 

pag.  426. 
Cardoso  (Luiz).— V.  Reis  (P.«  António 

dos). 
Cardoso  (P.*  Luiz).— S.  xviii,  tomo  v, 


pag.  278. 
rdo 


Cardoso  (P.«  Matheus).  —  S.  xvn,  tomo 
VI,  pag.  164. 

Cardoso  (Miguel).— S.  xMn-xix,  tomo 
VI,  pag.  230. 

("ardoso.  — V.  Toro. 

Cardoso  (P.«  Paulo).— Y.  Guilherme  {Fr. 
Manuel). 

Cardoso  de  Almeida  e  Vasconcellos 
(Francisco  de  Paula).— S.  xvm-xix, 
tomo  iri,  pag.  21. 

Cardoso  de  Azevedo  (Marti m). — S.  xvi- 
XVII,  tomo  VI,  pag.  152. 

Cardoso  Braga  (José).  —  S.  xix,  tomo 
IV,  pag.  289. 

Cardoso  Borges  de  Figueiredo  (Antó- 
nio).—  S.  XIX,  tomo  I,  pag.  104; 
tomo  VIII,  pag.  109. 

Ordoso  de  Carvalho  (António). — V. 
Reis  (P.*  António  dos). 

Cardoso  de  (>ar?alho  (Licínio  Fausto). 
— S.  XIX,  tomo  V,  pag.  185. 

Cardoso  Casado  Giralues  (Joaquim  Pe- 
dro). —  S.  XIX,  tomo  i\',  pag.  142  e 
453. 

Cardoso  Castello  (D.  Joáo). — S.  xvin,  to- 
mo III,  pag.  336. 

Cardoso  Castello  Branco  (Manuel  Joa- 
quim) .—S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  12. 

Cardoso  de  Castro  (José  António).  —  S. 
xvm-xix,  tomo  iv,  pag.  237  e  463. 

Cardoso  Coelho  (Diogo).— V.  Coelho  (Fr. 
Luiz). 

Cardoso  da  Costa  (Dr.).  —V.  Ferreira 
Cardoso  da  Costa  (Vicente  José). 

Cardoso  da  Costa  (Joáo).—  S.  xvni,  to- 
mo ni,  pag.  336. 

Cardoso  Ferraz  de  Miranda  (João).  —  S. 
XIX,  tomo  in,  pag.  336;  tomo  x, 
pag.  20i, 

Cardoso  da  Gama  (Luii  António).  —V. 
Reis  (P.«  António  doa). 

Cardoso  Klerk  (José  Baptista). — S.  xix, 
tomo  m,  pag.  300.  Y.  João  Baptisia; 
tomo  IV,  pag.  258. 


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32 


CA 


Cardoso  Macliado.  — V.  Abreu. 

Cardoso  de  Menezes  e  Sousa  (João). 
— S.  XIX,  lomo  111,  pag.  336. 

Cardoso  de  Miranda  (João).— S.  xviii, 
tomo  III,  pag.  338. 

Cardoso  Pjiclieco  (P.'=  Simíío).— S.  xvui, 
tomo  vil,  pag.  274. 

Cardoso  Pereira  íSiniflo).  —  S.  xvn,  lo- 
mo vn,  pag.  274. 

Cardoso  de  Sequeira  (Gaspar). — S.  xvii, 
tomo  iii,pag.  124 ;  tomo  ix,  pag.  412. 

Cardoso  da  Silva  (fgnacio). — S.xix,  to- 
mo III,  pag.  20d;  tomo  x,  pag.  150. 

Cardoso  da  Silva  (Jacinto).— S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  105. 

Cardoso  da  Silveira  (Theophilo). — V. 
Duarte  (P.«  Francisco). 

Cardoso  Teixeira  (Manuel  Ignacio).— S. 

XVIII,  tomu  V,  pag.  447. 

Cardoso  de  Yasconcellos  e  Menezes  (An- 
tónio). — S.  XVIII,  tomo  I,  pag.  104; 
tomo  VIII,  pag.  110. 

Caria  e  Moura  (António  Honorato  de). — 
S.  XIX,  lomo  I,  pag.  155;  lomo  vin, 
pag.  169. 

Carlos  Bento.  —V.  Silva  (Carlos  Bento 
da). 

Carneiro  (P."  António).  —  S.  xviii,  to- 
mo I,  pag.  105. 

Carneiro  (António).  —  S.  xix,  tomo  i, 
pag.  256. 

Carneiro.  —V.  Borges. 

Carneiro  (Ernesto).— S.  xix,  tomo  ix, 
pag.  176. 

Carneiro  de  Araújo  (Paulo).  — S.  xmi- 
xvni,  tomo  vi,  pag.  362. 

Carneiro  de  Campos  (Carlos).  —  S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  31. 

Carneiro  de  Campos  (Frederico).  —  S. 

XIX,  tomo  ni,  pag.  99. 
Carneiro  da  Cunha.  — V.  Natividade, 
Carneiro  de  Fontoura.  — V.  Queiroga» 
Carneiro  I^eâo  (Henrique  Hemeto). — S. 

XIX,  tomo  X,  paff.  10. 

Carneiro  da  Silva  (Joaquim).— S.  xvm- 
XIX,  tomo  IV,  pag.  72,  441. 

Carneiro  da  Silva  (José).  —  S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  290. 

Carneiro  da  Silva  Braga  (Amelio).  — S. 
XIX,  tomo  VIU,  pag.  58. 

Carneiro  Souto  Maior  (Francisco  Fé- 
lix). —  S.  xvin,  tomo  n,  pag.  374. 

Carpinettí  (Joáo  Silvério).  —  S.  xvra, 
tomo  IV,  pag.  37. 

Carregueiro  Botado  (André  Paulino). 
—  V.  Munhoz  de   Abreu   Guimao 


Caitello  Branco  (Anselmo   Caeta- 
no). 
Carreira  (1.»  conde  e  1.*»  visconde  da). 

— V.  Abreu  e  Lima  (Luiz  António 

de). 
Carreira  de  Mello.  —V.  Lopes. 
Carrilho.— V.  Pereira. 
Carvajal.— V.  Vasconcellos  Silva. 
Carvalho  (Alexandre  AfTonso  de).  — S. 

XIX,  tomo  VIU,  pag.  29. 
Carvalho    (Alexandre    Manuel   Albino 

de).— S.  XIX,  tomo  viii,  pag.  40. 
Carvalho  (António  de).  — S.  xix,  tomo  i, 

pag.  105. 
Carvalho  (António).  — V.  Monteiro  (P.* 

Manuel). 
Carvalho  (António  Joaquim  de).  —  S. 

xviii,  tomo  I,  pag.  lo9 ;  tomo  vui, 

pag.  181. 
Carvalho  (P.«  António  Luiz  de).  —  S. 

xviii,  tomo  I,  pag.  i91 ;  tomo  vm, 

pag.  228. 
Carvalho  (António  Pedro  de). — S.  xix, 

tomo  vni,  pag.  267. 
Carvalho  (Bernardo  José  de)  (1.*»).— S. 

XIX,  tomo  I,  pag.  380;  tonao  mii, 

pag.  394. 
Carvalho  (Bernardo  José  de)  (2.®). — S. 

xviii,  tomo  VIU,  pag.  395. 
Carvalho  (Caetano  José  de).  —  S.  xix, 

tomo  II,  pag.  10. 
Carvalho  (Carlos  José  de).  — S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  38. 
Carvalho  (P.«  Dâmaso  José  de).  —  S. 

xvin,  tomo  ii,  pag.  120. 
Carvalho  (P.«  Diogo  Loiz  de).  — S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  126. 
Carvalho  (Estevam  Rapbael).  —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  192. 
Carvalho  (Francisco  Félix).  —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  287. 
Carvalho  (Francisco  José  de). — S.xix, 

tomo  II,  pag.  402. 
Carvalho  (P.«  Henrique  de).  —  S.  xvui, 

tomo  m,  pag.  182. 
Carvalho  (JoSo  Cândido  de). —  S.  xix, 

tomo  III,  pag.  334. 
Carvalho  (Jorge  de).— S.  xvi,toino  vu, 

pag.  433,  tomo  x,  pag.  283. 
Carvalho  (Fr.  Jorge  de).  — S.  xvn,  tomo 

IV,  pag.  164. 
Carvalho  (Jorge  de),  Cruz  (Thomé  da). 

— V.  Nazareth  (Vicente  da). 
Carvalho  (Joséde)—V.Ptm«iía(P.«  José). 
Carvalho  (José  Lourenço  de).  -*  S.  xix» 

tomo  IV,  pag.  423. 


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CA 


33 


Cirfilho.-V.  Moraes. 

Câmlho.-V.  i?amo«(ií. 

Cimlho  (Silvestre  José  de).-S.  xvra, 
toHK)  vm,  pâg.  259. 

Carvalho  (Thomás  de).  —  S.  xix,  tomo 
vn,  pag.  340. 

Carvalho  (Vicente  José  de).--S.  xix, 
tomo  vn,  pag.  426. 

Carvalho  e  Albuquerque.— V.  Pires. 

Canalbo  e  Almeida  Júnior  (Miguel  de). 
-S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  230. 

urralbo  e  Araújo  (Alexandre  Hercula- 
no de).— S.  xix,  tomo  I,  pag.  34; 
tomo  \iii,  pag.  32.    , 

Carvalho  de  AUide  (Manuel  de).— S. 
x\iD,  tomo  V,  pa^  387. 

Carvalho  e  Brito.— V.  Gonzaga. 

t-arvalho  do  (knto  (Jacome).—  S.  xvn, 
tomo  ra,  pag.  25i;  tomo  x,  pag. 
il3. 

Canalho  (3iave8  (Joáo  António  de).  — 
S.  xa,  tomo  m,  pag.  287 :  tomo  x, 

^  W  152. 

Carvalho  da  (x)8U  (?.•  António).  —  S. 
ívu,  tomo  I,  palg.  103;  tomo  vm, 

^  W'  112. 

Garralho  Cunha  (Benigno  José  de).— S. 
^  tomo  I,  pag.  342 ;  tomo  vni, 

_  paf.369. 

^^rrafto  Ferreira.— V.  Gomes  de. 

Carvalho  Grenier  (João  Nicolau  de). — 

S.  xDc,  tomo  ra,  pag.  426. 
Carvalho  Guimarães. — \. Pereira  de. 
Canalho  (JoSo  Jorge  de).  — S.  xvra,  to- 
mo ui,  pag.  3C&. 
Car>alho  (Joâu  Maria  de).— S.  xix,  to- 
mo x,  pag.  306. 
Carvalho  de  Lucena  (Diogo).—  S.  xvra, 
tomo  II,  pag.  151 ;  tomo  ix,  pag.  121. 
CarvalÍM)  Mascarenhas  (Jofio)—  S.  xvii, 
tomo  m,  pag.  344;  tomo  x,  pag. 

Carvalho  e  Mello  (João  Henrique  de).— 

S.  XIX,  tomo  ni,  pag.  384  :  tomo  x, 
p  PH- 273. 
Carriíbo  e  Mello  (Sebastião  José  de). 

— S.  xvra,  tomo  vn,  pag.  209. 
Carvilho  Menezes   (Joaquim   António 

de).~S.  XIX,  tomo  iv,  pag.  62. 
Canralbo  Monte-Negro  (João  Elisario 

de).— S.  XIX,  tomo  x,  pag.  239  e 

Carvalho  de  Moraes  (Jo3o  Pedro).  —  S. 

5IX,  temo  X,  p^.  326. 
^-»^bo  MorSo   Pinheiro   (Francisco 

de).-  S.  xvra,  tomo  ix,  pag.  276. 
Toao  n  (Supp.) 


Carvalho  Moreira   (Francisco  Ignacio 

de).— S.  XIX,  tomo  n,  pag.  390 ;  to- 
mo X,  pa^.  304. 
Carvalho  e  Negreiros  (José  Manuel  de). 

— S.  xviii-xix,  tomo  v,  pag.  7. 
Carvalho  e  Oliveira  (João  António  de). 

— S.  XIX,  tomo  X,  pag.  152. 
Carvalho  de  Parada  (P.«  António). — 

S.  XVII,  tomo  I,  pag.  107. 
Carvalho  Prostes  (Henrigue,  ou  Heàri- 

que  Jeronymo  de). — S.  xix,  tomo  x, 

pag.  11  e  391. 
Carvalho  Ribeiro  Vianna  (António  de). 

— S.  XIX,  tomo  vra,  pag.  112  e  419. 
Carvalho  Ribeiro  Vianna  (João  de). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  212. 
Carvalho  Rodrigues  da  Silva  (João  An- 
tónio de).  —  S.  xvra-xix,  tomo  m, 

pas.  288. 
Carvalho  Saavedra  (Luiz  Maria  de).— 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  302. 
Carvalho  e  Sampaio  (Diogo  de). — S. 

xvra-xix,  tomo  n,  pag.  151;  tomo 

IX,  pag.  121. 
(orvalho  da  Silva  (Francisco).  —  S. 

xvra,  tomo  u,  pag.  364. 
(Carvalho  e  Silva  (Darino  Frederico  de). 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  105. 
Carvalho  e  Silva.— V.  Vieira  Rodri- 
gues. 
(orvalho  de  Sousa  (ígnacio).— S.  x\iii, 

tomo  ra,  pag.  205. 
(^valho  e  Sousa  (António  Vicente  de). 

S.  XIX.  tomo  I,  pag.  286 ;  tomo  viu, 

pag.  316. 
(orvalho  e  Sousa  (José  Manuel  do).  — 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  7. 
Carvalho  e  Vasconcellos  (Mathias  de). — 

S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  159. 
Carvão  (Fr.  Chrislováo).— S.  xvn,  tomo 

II,  pag.  67 ;  tomo  ix,  pag.  66. 
Casal. — V.  Ayres  de. 

Casal  (Condessa  de).  — V.  Iriarte  e  So- 
mallo  Aymerick  Bioslada  de  Cocio 
(D.  Margarida). 

Casal  (D.  fr.  Gaspar  do). — S.  xm,  tomo 

III,  pag.  125. 

Casal  Ribeiro  (Conde  do). — V.  Casal 
Ribeiro  (José  Maria  do). 

Casal  Ribeiro  (José  Maria  do).— S.  xix, 
tomo  v,  pag.  24. 

Casassa  (Francisco).  — S.  xix,  tomo  ix, 
paç.  275. 

Casimiro  (João  Joaquim). — S.  xix,  to- 
mo ra,  pag.  389;  tomo  x,  pag.  282« 

Casimiro  de  Abreu. — V.  Abreu. 

3 


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34 


CA 


Casmak  (Francisco  Guilberme).  —  S. 

xvi-xvn,  tomo  n,  pag.  388 ;  tomo 

DL,  pag.  303. 
Cassar  (Francisco  José).  —  S.  xix^  tomo 

IX,  paff.  3H. 
Cassidro  Lisbonense.  — Y*  Martins  da 

Costa  (Jeronymo). 
Castanheira  (Conde  da).  —  V.  Ataíde 

(l.o) 

Castanha  Ne(o  Rua  (António).— Y.  Go- 
mes da  Sãveira  Malhão  (Francisco 
Manuel). 

Castanheira  Turacem  (Félix  da).  —V. 
Santa  Cathanna  (Lucas  de). 

Castanho  de  Figueiredo  (P.<>  Matheus). 
— S.  XVII,  tomo  VI,  pag.  165. 

Castanhoso  (Miguel  do).  — S.  xvi,  tomo 
VI,  pag.  Í30. 

Castello  Branco  (D.  Affonso  de).  —  S. 
XVII,  tomo  I,  pag.  9 ;  tomo  vm,  pag. 

Castello  Branco  (Fr.  Bernardo  de).~S. 

x\Tn,  tomo  I,  pag.  375 ;  tomo  vin, 

pag.  391. 
Castello  Branco  (Caraillo). — S.  xix,  to- 
mo II,  pag.  lo ;  tomo  ix,  pag.  7. 
Castello  Branco. — V.  Cardoso. 
Castello  Branco  (Eleuterio  Francisco 

de).— S.  xix,  tomo  ix,  pag.  167. 
Castello  Branco  (D.  Joáo  ae). — S.xvn, 

tomo  III,  pag.  344;  tomo  x,  pag. 

2i3. 
Castello  Branco  (Luiz  Gaspar  de).  —  S. 

xviii,  tomo  V,  pag.  292. 
Castello  Branco  (P.*  Manuel  António 

de). — S.  xviii,  tomo  v,  pag.  358. 
Castello  Branco  Henriques. — V.  Vasques 

de, 
Castello  de  Paiva  (BarSo  de).— V.  Costa 

Paiva  (António  da). 
Castilho  (Alexandre  Magno  de)  !.• — S. 

XIX,  tomo  I,  pag.  37 ;  tomo  vra,  pag. 

40  e  4i7. 
Castilho  (Alexandre  Maeno  de)  2."— S. 

XIX,  lomo  \iii,  pag.  40. 
Castilho  (António  de). —  S.  xvin,  to- 
mo I,  pag.   108;   tomo  vm,   pag. 
113. 
Castilho  (António  Feliciano  de).  —  S. 

XIX,  tomo  I,  pag.  130;  tomo  vm, 

pag.  132  e  42(). 
Castilho  (Augusto  Frederico  de).  —  S. 

XIX,  tomo  I,  pag.  310;  tomo  vm, 

pag.  341. 
Castilho  (Fr.  Diogo  de). —  S.  xvi,  tomo 

II,  pag.  151. 


Castilho  (Eugénio  de).— S.  xix,  tomon, 

pag.  194. 
Castilho  (José  Feliciano  de).— S.  xvm- 

XIX,  tomo  IV,  pag.  316. 
Castilho  (Júlio  de).  (#) 
Castilho   (Visconde  de).  —V.  Castilho 

(António  Feliciano  de — Júlio  de). 
Castilho  Barreto  (Adriano  Ernesto  de). 

— S.  XIX,  tomo  I,  pag.  5;  tomo  vm, 

pag.  8. 
Castilho  Barreto  e  Noronha  (José  Feli- 
ciano de).  —  S.  XIX.  tomo  iv,  pag. 

316. 
Castrioto  (Félix  António). — S.  xvra,  to- 
mo n,  pag.  259. 
Castro  (A.  P.  de). — V.  Pereira  Sarome- 

nho  (Augusto).  (#) 
Castro  (Abbade  ae). — V.  Castro  e  Soma 

(António  Dâmaso  de). 
Castro  (Aflfonso  de).— S.  xix,  tomo  vm, 

pag.  H. 
Castro  (António  de).  —  S.  xix,  tomo  i, 

pag.  109;  lomo  vm,  pag.  113. 
Castro  (Bento  de). — V.  Nehemias.  (#) 
Castro  (Diniz  de).—  S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  H7. 
Castro  (P.«  Estevão    de).  — S.   |xvn, 

tomo  n,  pag.  239;  tomo  ix,  pag. 

192. 
Castro  (D.  Francisco  de).— S.  xvn,  tomo 

n,  pag.  364. 
Castro  (P.«  Francisco  de).— S.  xvn,  to- 
mo n,  pag.  364. 
Castro  (D.  Francisco  Raphael  de).  —  S. 

xvm-xix,  tomo  m,  pag.  39. 
Castro. — V.  Franco  de. 
Castro  (Henrique  José  de).  —  S.  xvni- 

XIX,  tomo  III,  pag.  184,  tomo  x,  pag. 

12. 
Castro  (Isaac  de).  —  S.  xvi,  tomo  ni, 

pag.  232;  tomo  x,  pag.  94. 
Castro  (D.  JoSo  de)  1.*  —  S.  xvi,  tomo 

III,  pag.  345 ;  tomo  x,  pag.  213. 
Castro  (D.  Jo5o  de)  2.*»- S.  xvi-xvii, 

tomo  ra,  pag.  347;  tomo  x,  paff. 

217. 
Castro  (P.«  Jo5o  Baptista  de).— 8.  xvm, 

tomo  m,  pag.  300. 
Castro  (Fr.  Jorge  de).— S.  xvn,  tomo  iv, 

pag.  165. 
Castro  (José  Avelino  de).  — S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  257. 
Castro  (Luiz  de).— V.  Oliveira  e  Castro 

(Luiz  Joaquim). 
Castro  (Fr.  Manuel  de). — S.  xvra,  tomo 

V,  pag.  388. 


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CE 


35 


Cubo  (D.  Ifigoel  de).— S.  xvi-xvn,  to- 
mo VI,  pag.  23i. 

Castro  fioQo  (Jaeobus  e).— V.  Leiíão 
(Pr.  FaJgencio).'(*) 

Casfro  Constâncio  (Diogo  Augusto  de). 
— S.  m,  tomo  DC,  pag.  iW. 

Castro  Daire  (Conde  de).— V.  Ataíde 

Caitro  Freire  (Francisco  de).  — S.  xa, 

tonao  n,  pag.  364;  tomo  ix,  pag. 

276. 
Caílro  Lopes  (António  de).— S.  xec,  to- 
mo vin,pajg.  113. 
Castro  Meneies  de  Carvalho  (Jacob  de). 

— S.  XIX,  tomo  m,  pag.  247 ;  tomo 

X,  pag.  111. 
Castro  Menezes  (Jo2o  Plínio  de).  —  S. 

XIX,  tomo  X,  pag.  336. 
Castro  Monteiro.  —V.  Dias  de. 
Castro  Moraes  Antas  (João  Baptista).— 

S.  XIX.  tomo  m,  pag.  302 ;  tomo  x, 

pag.  390. 
Casfro  Moraes  Sarmento  (?.•  António 

de).— S.  XIX,  tomo  i,  pag.  109. 
Castro  Neto  Leite  e  Vaaconcellos  (José 

Máximo  de).  — S.  xix,  tomo  v,  pag. 

69. 
Castro  Pereira  de  Mesquita  (Manuel  de). 

— S.  xvni-xix,  tomo  v,  pag.  388. 
Castro  Sampaio  (Manuel  de).  —  S.  xix, 

tomo  V,  pag.  388. 
Castro  Sarmento  (Henrique  de). — V. 

Cattro  Sarmento  (Jacob  de). 
Castro  Sarmento  (Jacob  de). — S.  xvra, 

tomo  m^  pag.  247 ;  tomo  x,  pag. 

Cfiro  e  Sepúlveda.— V.  Correia, 
Castro  e  Sousa  (António  Dâmaso  de). — 

S.  XIX,  tomo  I,  pag.  121 :  tomo  vni, 

pag.  126. 
Ustro  e  Vasconcellos.— Y.  Madiado  da 

Silva. 
Calio  da  C^ta  (Joaquim  Bernardo). — 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  70. 
Catharina  (D.  Infanta)— S.  xv,  tomon, 

pag.  62. 
Cavaco.  —V.  Martins. 
Cavalleiro.— V.  Tavares, 
CavToé  (Pedro  Alexandre).  —  S.  xvm- 

XIX,  tomo  VI,  pag.  381. 
Cayrú  (Baráo  de).— V.  Silva  Lisboa 

(Bento  da). 
Cayrú  (!.*»  visconde  de). — V.  Silva  Lis- 
boa (José  da). 
Ceita  (Fr.  Joáo  de).—  S.  xvn,  tomo  m, 

pag.  348;  tomo  x,  pag.  22. 
3# 


Celebus  (Gkdlherme   Henrique).  —  S. 

xvin,  tomo  ix,  pag.  435. 
Celestino  Soares  (Francisco  Pedro). -^ 

S.  XIX,  tomo  m,  pag.  31 ;  tomo  ix, 

pag.  359. 
Celestmo  Soares  (Joaquim  Pedro). — S. 

XIX,  tomo  rv,  pag.  143  e  454. 
Celta,  Lusitano  (Atbanagildo).— S.  xvn, 

tomo  i,  pag.  309. 
Cenáculo  (Arcebispo). — ^V.  Cenáculo  (D. 

ir.  Manuel  de). 
(Maculo  (P.  Carlos  do).— S.  xix,  tomo 

IX,  pag.  32. 
Cenáculo  (D.  fr.  Manuel  do).—  V.  Cená- 
culo Vtllaê  Boas. 
(jenaculo  Villas  Boas  (D.  fr.  Mauuel  do). 

— S.  xvin-xix,  tomo  v,  pag.  389. 
Centazzi  (Guilherme). — S.  xix,  tomo  m, 

pag.  170 ;  tomo  ix,  pag.  433. 
Céo  (Fr.  Bruno  do). — Y.  Jordão  Paiva 


Céo  (Soror  Maria  do).  —  S.  xvn-xvra, 

tomo  VI,  pag.  137. 
Céo  (Soror  Maria  Benta  do).  — S.  xvni. 


tomo  VI,  pag.  136. 
Cóo  (Soror  Violante  do).— S.  xvn,  tomo 

VII,  pag.  450. 
Cerqueira  (D.  Luiz  de).  — S.  xvn,  tomo 

V,  pag.  280. 
Cerqueira  de  Barros  (P.*  Theotonio). — 

â.  xvn-xvra,  tomo  vu,  pag.  312. 
(arqueira  de  Faria  (Alberto  Carios).— 

S.  XIX,  tomo  I,  pag,  23 ;  tomo  viii, 

pag.  22. 
Cerqueira  Lobo  (António  Bernardino). 

— S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  100. 
Cerqueira  Mendes   (António  Joaquim 

ae). — S.  XIX,  tomo  vui,  pag.  181. 
Cerqueira  Pinto  (António).  — S.  xvm, 

tomo  I,  pag.  109. 
Cerqueira  e  Silva  (José  António  do). — 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  238. 
Cerqueira  Velloso  (Kodrigo  Augusto). 

— S.  XIX,  tomo  \Ti,  pag.  166. 
César  (Fr.  Diogo).  —  S.  xvn,  tomo  u, 

pag.  152. 
César  (lldefonsa  Laura).— S.  xix,  tomo 

ni,j)ag.  216. 
César  Bulamarqui  (Frederico  Leopoldo). 

— S.  xix,  tomo  n-,  pag.  403. 
César  da  Cunha  (Francisco  Theodoro). 

— S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  384. 
César  Garcia  (Claudino  Augusto).  — S. 

XIX,  tomo  IX,  pag.  70. 
César  Machado.— V.  Machado  (Júlio  Cé- 
sar). 


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CL 


Cesário  (Manuel).  —V.  Araí/jo  e  Sika 

(Manuel  Cesário  de). 
Chacon.— V.  Botelho. 
Chacon.  —V.  Fonseca. 
Chagas  (Fr.  António  das)  1.®—  S.  xvu, 

tomo  I,  pag.  110;  tomo  viu,  pag. 

115. 
Chagas  (Fr.  António  das)  2.»—  S.  xvu, 

tomo  I,  pag.  110;  tomo  viii,  pag. 

115. 
(ihagas  (Fr.  António  das)  3.° —  S.  xvm, 

tomo  I,  pag.  112;  tomo  vm,  pag. 

pag.  116. 
Chagas  (António  Justiniano  das).  —  S. 

XLX,  tomo  vui,  pajg.  221. 
Chagas  (Fr.  Bernardino  das).— S.  xvn- 

xvni,  tomo  i,  pag.  363. 
Chagas  (Fr.  Diogo  das).  —  S.  xvu,  to- 
mo n,   pag.   152;  tomo  ix,  pag. 

122. 
Chagas  (Fr.  Filippe  das). — V.  Nunes 

(Filippe). 
Chagas  (Fr.  Gerardo  das).— S.  xvi-xvii, 

tomo  ni^  pag.  142;  tomo  ix,  pag. 

423. 
Chagas  (Fr.  Manuel  das). — S.  xvu,  tomo 

v,  pag.  396. 
Chagas.  — V.  Pinheiro   (Manuel  Joa- 
quim ou  Manuel).  (#) 
Chagas  Soares  (Francisco  José  das).  — 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  311. 
Chajim  (Jeserum  Ben  Abraham).  —  V. 

Jeschurum  (Isaac). 
Chapuzet.— V.  Malta. 
Cha-ri-va-ri.— V.  Castro  (Urbano  de). 

(*) 
Chaves  (Balthasar  Manuel).  —  S.  xvm, 

tomo  I,  pag.  327;  tomo  vm,  pag. 

359. 
Chaves. — V.  Barbosa  da  Silva. 
Chaves  (Jeronymo  de).  —  S.  xvi,  tomo 

in,  pag.  259. 
Chaves  (José  Manuel). — S.  xviu,  tomo 

V,  pag.  7  e  449. 
Chaves  (Fr.Thomás).— S.  xvi,  tomo  vn, 

pag.  341. 
Chaves  Campello  (JoSo). — S.  xix,  tomo 

X,  pag.  2^2. 
Chaves  e  Mello  (António  Maria).  —  S. 

XLX,  tonio  vm,  pag.  243. 
Chaves  e  Mello  (Francisco  AfTonso  de). 

S.  XVIII,  tomo  n,  pag.  322. 
Chaves  de  Oliveira  (Augusto  Carlos). — 

S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  334, 
Chermont  (Balthazar  de). — S.  xvra-xix, 

tomo  I,  pag.  321. 


Chernoviz  (Pedro  Luiz  NapoleSo).— S. 
XIX,  tomo  VI,  pag.  427. 

Chevalier  (P.»  Jofio).— S.  xvm,  tomora, 
pag.  349 ;  tomo  x,  pag.  22Í2. 

Chiado  (O).— V.  Ribeiro  (António). 

Chichorro  Mexia  Caiola. — Y.  Sá  de  Sou- 
sa. 

Chidloe  (Carlos).— S.  xix,  tomo  ix,  pag. 
32. 

Child  Rolim  de  Moura. — V.  Rolimde 
Moura  (D.  Francisco). 

Chirino  (D.Inofre),  clérigo  regular.— V. 
Sousa  CasteUo  Branco  (Pedro  de). 

Christão  Velho.— V.  Ptn^o  de  Campas 
(Joaquim).  (#) 

Chrislo  (Fr.  Anaré  de).—  S.  xvíi,  tomo 
I,  pag.  60;  tomo  vm,  pag.  61. 

Chrislo  (D.  José  áe).'-V.BHtiandos(D. 
José  de). 

Christoforo  de  Alós  (D.  Félix  António 
de). — S.  XIX,  tomo  ii,  pag.  259. 

Ciabra  Pimentel  (Fr.  Timolheo  de).— S. 
xvn,  tomo  vn,  pag.  370. 

Cibráo  (Ernesto).— V.  Pego  de  Kruger 
Cybrão  (Ernesto). 

Cid  Adão.  — V.  Vidal  (Eduardo  Augus- 
to). (#) 

Ciera  (Francisco  António).— S.  xix,  to- 
mo II,  pag.  337 ;  tomo  ix,  pag.  253  • 

Ciera  (Miguei  António).— S.  xvm,  tomo 
VI,  pag.  218. 

Cintra  (Pedro  de).— Tomo  vi,  pag.  399. 

Clairouin  (Heitor).  —  S.  xix,  tomo  x, 
pag.  1. 

Clamopin    Durand   (Francisco).  —  S. 
xvm,  tomo  ii,  pa^.  365. 

Clarissa,  d'esta  provmcia.  —V.  Concei- 
ção (Fr.  Manuel  da). 

Claro  (Fr.  Joáo). — S.  xvi,  tomo  iii,  pag. 
351. 

Cláudio  (Luiz). — V.  Monte  Carmelo  (ir. 
Luiz  de). 

Cláudio  (Manuel).--S.  xix,  tomo  v,  pag. 
397. 

Claviere  (Luiz  Carlos  de).— S.  xvra,  to- 
mo V,  pag.  279. 

Clemência  (Jáarina).— V.  Céo  (Soror  Ma- 
ria do). 

Clemente  (P.«  José).— S.  x\Tn,  tomo  rv, 

pag.  290. 
Clemente  (Fr.  Victoriano).— V.  Oliveira 

(fr.  José  de). 
Clemente  Libertino. — V.  Mdlo  (D.  Fran- 
cisco Manuel  de). 
Clenardo  (Nicolau).  —  S.  xvi,  tomo  vi, 
pag.  269. 


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CO 


37 


Clcnarte.-V.  Clenardo. 
deynarts.  — V.  Clenardo. 
QootsVaMeller. — V.  Coração  de  Jesus, 
Cocbrane  (Thomás).— S.  xix,  tomo  vu, 

pag.  341. 
Codioa  (Mannel  Joaquim  Pedro).  —  S. 

XIX,  lomo  VI,  pag.  20. 
Coelho  (Eduardo). —V.  Coelho  (José 
^  Eduardo).  (#) 
Codbo  (Francisco  Adolpho).  —  S.  xix, 

lomo  K,  pag.  240  e  448. 
(]oeli)o  (Francisco  Duarte).— S.  xix,  to- 
mo n,  pag.  371 ;  tomo  ix,  pag.  286. 
Coelho  (?.•  Jéronymo).  — S.  xvii,  lomo 

m,  pag.  259 ,  tomo  x,  pag.  127. 
Coelho  (Fr.  Sim5o).--S.  xvi-xvii,  tomo 

vn,  pajr.  275. 
Coelho.— V.  Torrezão. 
Coelho  de  Albernaz  (P.*  Luiz  Miguel). 

— S.  xvui,  tomo  V,  pag.  308. 
Coelho  de  Almeida  (Francisco  José). — 
S.  XIX.  tomo  IX,  pag.  311 ;  tomo  x, 
pag.  227. 

slbo  de  Almeida  (Joáo).— S.  xvn,  to- 
mo ni,  pag.  352. 
Coelho  e  Almeida.— V.  Sousa, 
Coelho  áo  Amaral. — V.  Rodrigues. 
Coelho  de  Amarante  (João  Hemeto). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  272. 
Coelho  de  Barbuda  (Luiz).~S.  xví- 

xvn,  tomo  v,  pag.  280. 
Coelho  Borges  (João  Manuel).  — S.  xix, 

tomo  X,  pag.  319. 
Coelho  de  Carvalho  (Francisco).  —  S. 

xvui,  tomo  IX,  pag.  277. 
Coelho  de  Carvalho  (Manuel). — S.  xvii, 

tomo  V,  pag.  397. 
Codbo  Ferreira  (Guilherme).  —  S.  xix, 
tomo  lu,  pag.  170 ;  tomo  ix,  pag. 
434. 
Coelho  de  Figueiredo  (Francisco).  — 
S.  x\'ui-xix,  tomo  II,  pag.  365 ;  to- 
mo a,  pa<r.  277. 
Coelho  de  Freitas  (P.«  António).  —  S. 

xvm,  tomo  i,  pag.  112. 
Coelho  Gasco  (António). — S.  xmi,  tomo 

L  pag.  413;  tomo  viu,  pag.  116. 
Coelho  da  Graça  (P.«  Manuel).— S.  xvm, 

tomo  V,  pag,  397. 
Codho  de  Lemos  (José).— S.  xviii-xix, 

tomo  IV,  pag.  292. 
Coelho  Lousada  (António,  ou  António 
José).  — S.  XIX,  tomo  i,  pag.  113; 
tomo  vni,  pag.  H6. 
Cwfliollachaclo  (Raphael).— S.  xix,to- 
n»  vu,  pag.  45. 


Coelho  de  Magalhães  (José  Estevão).— 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  312. 
Coelho  Moniz  (Joaquim). — S.  xvra,  to- 
*    mo  IV,  pag.  74. 
Coelho  Monteiro  (José  Luiz). — S.xvin- 

XIX,  tomo  IV,  paç.  426. 
Coelho  de  Moraes  (António  ígnacio).  — 

S.  XIX,  tomo  I,  pag.  155;  tomo  vm, 

pag.  170. 
Coeltío  Neves  Rebello  (Bartholomeu). — 

S.  XVIII,  tomo  I.  pag.  330;  tomo  vm, 


pag.  362  e  427. 
elh( 


Coelho  Rebello  (Manuel).—  S.  xvii,  to- 
mo V,  pag.  398. 

Coelho  Rebello  (Manuel).  —V.  Costa 
(P.*  Victorino  José  da). 

Coelho  da  Rocha  (Manuel  António).  — 
S.  XIX,  tomo  V,  pag.  360. 

Coelho  de  S.  Payo  (F.«  Manuel).  —  S. 

XVIII,  tomo  V,  pag.  398. 

Coelho  de  Seabra  Silva  e  Telles  (Vicen- 
te). —  S.  xvm-xix,  tomo  vn,  pag. 
422. 

Coelho  da  Silva  (Francisco).  — S.  xvra, 
tomo  u,  pag.  365;  tomo  ix,  pag. 
279. 

Coelho  da  Silva  (P.«  José).— S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  292. 

Coelho  de  Sousa  (António  Joaquim). — 
S.  xvin-xix,  tomo  viii,  pag.  181  e 
421. 

Coelho  de  Sousa  (Manuel).  —  S.  xvra, 
tomo  v,  pag.  398. 

Coelho  e  Sousa.  — V.  Monteiro  de  Cam- 
pos. 

Coelho  de  Sousa  Sampaio  (Francisco). 
—  S.  xvm-xix,  tomo  n,  pag.  366. 

Coelho  de  Vasconcellos  da  Costa  Maia 
(Manuel  Joaquim).  —  S.  xvm,  lomo 
VI,  pag.  12. 

Cohen  de  Lara  (David  Beo  Isaac).— S. 
xvn,  tomo  ii,  pag,  127- 

Ck)hen  Truel.  —V.  hibeiro  de  Macedo 
(Duarte). 

Coimbra  (Duoue  de).— V.  Pedro  (D.). 

Coimbra  (P.«  Manuel  de).— S.  xvn,  to- 
mo V,  pag.  398. 

Coinlha  (João).  —  S.  xvi,  tomo  m,  pag. 
351;  tomo  X,  pag.  227. 

Col  (P.«  João).  — S.  xvm,  tomo  m,  pag. 
352. 

Colaço.— V.  Ddorme. 

Colfifs  Guimarães  (António  José).  —  S. 

XIX,  tomo  I,  pag.  167. 

Colin  (Augusto  Frederico).— S.  xn,  to- 
mo vm,  pag.  340. 


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38 


CO 


Gollaço  (José  Daniel). ~S.  xíx,  toxnoiv, 
pag.  304. 

Columbina  (Nono  José). — S.  xvm,  to- 
mo VI,  pag.  3i3. 

Compadre  de  Belém. — ^V.  Fernandes 
Thomás  (Manoel). 

Conceição  (Fr.  António  da). —  S.  xvm, 
tomo  VIII,  pag.  1  i6. 

Conceição  (Fr.  Apollinario  da). —  S. 
xvn-xviii,  tomo  i,  pag.  300;  tomo 
VIU,  pag.  322. 

Conceição  (Fr.  Bernardo  da). — S.  xviii, 
tomo  I,  pag.  376. 

Conceição  (D.  Brites  da).  —V.  S.  Jero- 
nymo  Justiniano,  (P.^  António  de). 

Conceição  (Fr.  Cláudio  da).— S.  xix,  to- 
mo n,  pag.  76 ;  tomo  ix,  pag.  74. 

Conceição  (Fr.  Duarte  da).— S.  xvn,  to- 
mo n,  pag.  206. 

Conceição  (Fr.  Francisco  da).— S.  xvm, 
tomo  u,  pag.  366. 

Conceição  (Fr.  Ignacio  da).- 


'Y.Bar- 


•  S.  xvm, 

tomo  ni,  pag.^  206. 
Conceição  (Irmão  Pedro  da) 

bosa  (D.  José). 
Conceição  (Fr.  Jacome  da).  —  S.  xvn, 

tomo  ni,  pag.  252. 
Conceição  (Fr.  João).  —  S.  xvii,  tomo 

ni,  pag.  352. 
Conceição  (P.«  José  da).— S.  xvm,  tomo 

IV,  pag.  293. 
Conceição  (Fr.  José  Manuel  da).  — S. 

xvin,  tomo  v,  pag.  9 ;  tomo  x,  pag. 

115. 
Conceição  (Fr.  Manuel  da)  1.®— S.  xvn, 

tomo  V,  pag.  399. 
Conceição  (Fr.  Manuel  da)  2.«- 

tomo  V,  pag.  399. 
Conceição  (Fr.  Manuel  da)  3.*- 


-S.  xvn, 


S.  xvn, 
tomo  V,  pag.  399. 

Conceição  (Fr.  Manuel  daj  4.'»— S.  xvn- 
xvm,  tomo  v,  pag.  400. 

Conceição  (Manuel  da)  5.»— S.  xvm,  to- 
mo V,  pag.  400  e  469. 

Conceição  (Fr.  Nuno  da).  —  S.  xvn,  to- 
mo ^^,  pag.  312. 

Conceição  (Pedro  da).— V.  Barbosa  (D. 
José). 

Conceição  (Fr.  Seraphim  da). — S.xvra- 
XIX,  tomo  vn,  pag.  255. 

Conceição  Argea  (Fr.  Manuel  da). — S. 
xvm-xix,  tomo  v,  pag.  400. 

Conceição  e  Barros  (P.«  Manuel  da).  — 
S.  XIX,  tomo  V,  pag.  401. 

Conceição  Lobo  (D.  uaspar  da).— V. 
Encarnação  Lobo  (D.  Gaspar  da). 


Conceição  Pennado  Godinho  (Fr.  Antó- 
nio da).— S.  xvm,  tomo  vm,pag.  116. 
Conceição  Yelloso  •  (Fr.  José  Mariano 

da).  — S.  xvm-xix,  tomo  v,  pag.  54 

e452. 
Condeixa  (Visconde  de). — V.  Âra^jo 

Carneiro  (Heliodoro  Jacinto  de). 
Conestaggio.  —V.  Portalegre  (4.»  conde 

de). 
Conrado  Rotanskí.  — Y.  Sousa  Andrade 

(Joaquim). 
Consciência  (P.«  Manuel).— S.  xvm,  to- 
mo V,  pag.  401. 
Constâncio  (Pedro  José).— S.  xvra-xn, 

tomo  VI,  pag.  415. 
Constâncio. — V.  Solano. 
Contador  de  Argote  ^D.  Jeronymo).— S. 

xvu-xvm,  tomo  ra,  pag.  260 ;  tomo 

X,  pajç.  127. 
Conli  (Nicolau).— S.  xvi,  tomo  vi,  pag. 

270. 
Conversão  (Fr.  Raymundo  da).  —  S. 

XVII,  tomo  vn,  pag.  51. 
Coqueiro  (João  AÍitonio). — S.xix,tonK) 

X,  pag.  152. 
Coração  de  Jesus  (Fr.  José  do).  — S. 

xvm,  tomo  iv,  pag.  293. 
Coração  de  Jesus  Cloots  Vanzeller  (P.' 

Francisco  do).  —  S.  xvm-xix,  tomo 

n,  pag.  366 ;  tomo  ix,  pag.  280. 
Coração  de  Maria  (D.  João  do). — S.xix, 

tomo  X,  pag.  227. 
(2orazzi  (David).— V.  Horas  românticas, 
Corazzi  (David  António).— S.  xix,  tomo 

u,  pag.  127;  tomo  ix,  pag.  105. 
O)rdeiro  (P.«  António).  — S.  xvn,  toow 

I,  pag.  114;  tomo  vra,  pag.  117. 
Cordeiro  (P.«  António). —V.  Martins 

(João). 
Cordeiro  P.»  António  José).  —  S.  xvra- 

XIX,  tomo  I,  pag.  167 ;  tomo  vm,  pag. 

197. 
Cordeiro  (Carlos  António).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  25. 
Cordeiro  (Felisberto  Ignacio  Januário). 

— S.  XIX,  tomo  n,  pag.  258 ;  tomo 

IX,  pag.  210. 
Cordeiro  (Jacinto). — S.  xvn,  tomo  m^ 

pag.  237;  tomo  x,  pag.  105. 
Cordeiro  (João  Manuel).— S.  xix,  to» 

mo  m,  pag.   406;   tomo  x,  pa| 

302. 
Cordeiro  Feio  (José).— S.  xix,  tomo  n^ 

paç.  295.  , 

Cordeuro  (José  Lucas).— S.  xviii-xil^ 

tomo  IV,  pag.  425. 


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CO 


Gordeíro  Jimior  (JoSo  Ricardo).  — S. 

XIX,  tomo  IV»  pag.  26;  tomo  x,  pag. 

339. 
Cordeiro  da  Mota  (Felisberto  António). 

~V.  D(mtas  Barboêa  (D.  José). 
Cordeiro  Pinheiro   Furtado   (António 

Cândido).  —  S.  xix,  tomo  vm,  pag. 

108. 
Cordeiro  Pinheiro    Furtado   (Eusébio 

Cândido).  —  S.  xix,  tomo  n,  pag. 

346;  tomo  ix,  pag.  195. 
Cordeiro  Pinheiro  Furtado  Coelho  (Eu- 
sébio Cândido).  —  S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  196. 
Cordeiro  Pinheiro  Furtado  Coelho  (Luiz 

Cindido).—  S.  XIX,  tomo  v,  pag.  277 

6  466. 
Cordeiro  da  Silva  í  António)  .—S.  xvin, 

tomo  I,  pag.  114. 
Cordeiro  da  Silva  Torres  e  Alvim  (Fran- 

dico).  —  S.  xix^  tomo  u,  pag.  367; 

tooH)  IX,  Dag.  281. 
Cardes  Brandáo  e  Ataide  (Simão  de). 

— S.  xviii-xix,  tomo  vil,  pag.  275. 
Cordovil  (Bartholomeu).  —  S.  xvm,  to- 
mo I,  pag.  330. 
Cordofil  (V.  Costa,) 

Cordovil  de  Sequeira  e  Mello  (Bartho- 
lomeu).—S.  xvm-xix,  tomo  i,  pag. 

330. 
Correia  (P.«  André  António).  —  S.  xix, 

tomo  I,  pag.  58;  tomo  viu,  pag.  61. 
Correia  (Fr.  António).— S.  xvn,  tomo  i, 

p^.  114;  tomo  vm,  pag.  117. 
Correia  (D.  Fr.  António).  —  S.  xvm, 

tomo  I,  pag.  115;  tomo  vni,  pag. 

Correia  (Duarte).  — S.  xvn,  tomo  n, 

pag.  207. 
Correia  (Frandsco).  —  S.  xvn,  tomo  u, 

pa«.b67. 
Correia  (Francisco).— V.  Co$ta  (Victo- 

ríno  José  da). 
Correia  (Francisco  Luiz). — S.  xix,  tomo 

D,  paff.  432. 
Coreia  (FrederiGO  José).— S.  xix,  tomo 

m,  pag.  100;  tomo  ix,  pag.  401. 
Correia  (Gaspar).  —  S.  xvi,  tomo  m, 

pag.  126;  tomo  dl,  pag.  413. 
Correia  (Pr.  Gil).— Tomo  m,  pag.  143. 
Csrreia  (Jeronymo). — S.  xvii,  tomo  ni, 

pajg.  261;  tomo  x,  pag.  127. 
Cocreia  (Joaquim  António).— S.  xix, 

tnsM  V,  pÂg.  62. 
Cweia  (P.«  José).— S.  xvm-xix,  tomo 

rr,  pag.  295  e  467. 


Correia  (José  Hermenegildo).  —S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  368. 
Correia.— V.  Lo6o. 
Correia  (Luiz  José).— V.   Correia  de 

Lemos  (António). 
Correia  (P.*  Manuel).— S.  xvn,  tomo  v, 

pag.  403. 
Correia  (Fr.  Pedro). — S.  xvn,  tomo  vi, 

pag.  399. 
Correia   (D.    Sebastião   Maria).  —  S. 

xvm,  tomo  vu,  pag.  219. 
Correia  (Fr.  Simáo).— S.xvi-xvii,tomo 

vn,  pag.  276. 
Correia  de  Almeida  (Januário).  —  S. 

XDC,  tomo  x,  pag.  118. 
Correia  de  Almeida  (P.^"  José  Joaquim). 

— S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  383. 
Correia  do  Amaral   Castello   Branco 

(Francisco).— S.  x\iii,  tomo  n,  pag. 

367;  tomo  ix,  pag.  282. 
Correia  do  Amaral  e  Castello  Branco 

(Francisco). — V.  Freire  de  MorUer- 

roffo  Mascarenhas  (José). 
Correia  de  Andrade.  — V.  Pinto. 
Correia  de  Araújo  (Félix). —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  212. 
Correia  Arouca  (Domingos).  —  S.  xix, 

tomo  11,  pag.  186;  tomo  ix,  pag.  140. 
Correia  Ayres  de  Campos  (Joáo).— S. 

XIX,  tomo  m,  pag.  352;  tomo  x, 

pag.  227. 
Correia  de  Azambuja   (Manuel). — V. 

Santa  Thereza  (Francisco  de).  (#) 
Correia  Barreto  (José).— S.  xvm,  tomo 

rv,  pag.  296. 
Correia  de  Brito  (José).— S.  xvn,  tomo 

IV,  pag.  296. 
Correia  de  Castello  Branco  (Ruy). — V. 

Castello  Branco  (Fr.  Simão  ae).  (*) 
Correia  de  Castro  e  Sepúlveda  (Ber- 

nardo).— S.  xix,  tomo  vm,  pag.  392. 
Correia  Drummond  (Ignacio  José). — S. 

XIX,  tomo  X,  pag.  53. 
Correia  de  Faria  (Francisco,  Ravmun- 

do).  —  S.  XIX,  tomo  IX,  pàg.  367. 
Correia  de  França  e  Amaral  (Luiz). — 

S.  xvni-xix,  tomo  v,  pag.  280. 
Correia  Garçáo.— V.  Pedro  António  ou 

Pedro  António  Joaquim,  —  S.  xvra, 

tomo  VI,  pag.  386. 
Correia  Henriques  (José  Anselmo).- S. 

xvm-xix,  tomo  iv,  pag.  235  e  462. 
Correia  Heredia  (António).  —  S.  xix, 

tomo  i,  pag.  115. 
Correia  Júnior  (José  Luiz).  —  S.  xix, 

tomo  m,  pag.  400. 


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40 


CO 


k 


Correia  de  Lacerda.  — V.  Almeida  e 

Araújo, 
Correia  de  Lacerda  (António).—  S.  xix, 

tomo  vin,  pag.  117. 
Correia  de  Lacerda  (António  Augusto). 

— S.  xn,  tomo  i,  pag.  9i;  tomo  vra, 

pag.  81. 
Correia  de  Lacerda  (Fernando).  —  S. 

xvn,  tomo  ec,  pag.  215. 
Correia  de  Lacerda  (D.  Fernando). — 

S.  xvn,  tomo  n,  pag.  271;  tomo  ix, 

pag.  215. 
Correia  de  Lemos  (António). — S.  xvra, 

tomo  I,  pag.  116;  tomo  vm,  pag.  118. 
Correia  de  Macedo  (António).— §.  xix, 

tomo  vuif  pag.  119. 
Correia  Manuel  de  Aboim  (Jo2o).  —  S. 

XIX,  tomo  ra,  pag.  353;  tomo  x, 

pag.  228. 
Correia  de  Matos  (Custodio).— S.  xvni, 

tomo  n,  pag.  112. 
Correia  de  Mello  e  Brito  de  Alvim 

Pinto  (José).  — S.  xvni,  tomo  rv*, 

pag.  297. 
Correia  Montenegro  (Manuel).— S.  xvn, 

tomo  V,  pag.  403. 
Correia  Moreira  (Henrique).  —  S.  xix, 

tomo  X,  pa^.  8  e  390. 
Correia  de  Oliveira  e  Andrade  (Bel- 

larroino).  — S.  xix,  tomo  vui,  pag. 

368. 
Correia  Peixoto  (Fr.  Jofto).  — S.  xvn, 

tomo  m,  pag.  354. 
Correia  Picanço  (José).— S.  xvni-xix, 

tomo  rv,  pag.  297. 
Correia  Pinto  de  Almeida  (Pedro  Nor- 
berto). —  S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  437. 
Correia  Pinto  Tameirâo  (Raymundo).  — 

S.  XIX,  tomo  vn,  pag.  5z. 
Correia  de  Sá  (D.  Leonor).  — S.  xn, 

tomo  V,  pag.  178. 
Correia  de  Sá  (D.  Lourenço).— S.  xvni, 

tomo  V,  pag.  195. 
Correia  dos  Santus  (Ezechiel). — S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  202. 
Correia  de  Seabra  Bambem  Machado  da 

Silva  Sousa  Pereira. — V.  Vaz. 
Correia  da  Serra  (Abbade).— V.  Correia 

da  Serra  (José  Francisco). 
Correia  da  Serra  (José  Francisco). —  S. 

xvm-xix,  tomo  iv,  pag.  336. 
Correia  da  Silva  (Carlos  Eugénio).— S. 

XIX,  tomo  IX,  pag.  34. 
Correia  de  Sousa  Costa  (António). — S. 

XIX,  tomo  VIII,  pag.  1^9. 
Correia  Telles.— V.  Umenu 


Correia  Valente  (Padre  Manuel).  —  S. 

xvra-xix,  tomo  v,  pag.  403. 
Correia  Vianna  (António).  —  S.  xvui, 

tomo  I,  pag.  116. 
Côrte*Real  íJeronymo). — S.  xvi,  tomo 

III,  pag.  z62;  tomo  x,  pag.  128. 
Corte  Real  (Philanecto  de).— V.  Nunes 
Cortes  e  Silva.— V.  Pereira, 
Cortes  Vieira. — V.  Femandei, 

Ribeiro  Sanches  (António). 
Cortez  Bremeu  (P.^Antonio).— S.  xvin, 

tomo  I,  pag.  116. 
Cortez  Mantua  (Bento  Joaquim).  —  S. 

XIX,  tomo  I,  pag.  345;  tomo  vm, 

pag.  373. 
Cortez  Solposto  (José).  —  S.  xvra-xn, 

tomo  IV,  pag.  298. 
Cortines  Laxe  (João  Baptista).— S.  xix, 

tomo  m,  pag.  303. 
Corvo. — V.  Andrade, 
Corvo  íSebastiáo).— V.  Andrade  Corvo 

ou  Corro  de  S.  Vicente, 
Corvo  de  S.Vicente  (Sebastião). — ^V. 

Andrade  Corvo  (Sebastião  de). 
Corydon  Ericinio.  —  V.   Castro  Pinta 

(João  Pedro  de). 
Corydon  Erymantheo. — V.  Corrda  Gar- 
ção (Pedro  António). 
Corydon  Neptunino.  —  V.   Franco  de 

Araújo  Freire  Barbosa  (Joaquim). 
Cosme  da  Cunha  (D.  Jofto).  —  S.  xvni, 

tomo  ni,  pag.  354;  tomo  x,  pag. 

Còsme  Francez.— V.  Costa  (P.»  Viclo- 

rino  José  da). 
Cosme  da  Guarda. — V.  Gouveia   (D. 

Caetano  de). 
Costa  Alvarenga   (António   da).  —  V- 

Castilho  (António  Feliciano  de).  (*) 
Costa  (D.  Álvaro  da). — S.  xvn,  tomo  i, 

Sag.  45. 
i  (D.  António  da).— V.  Costa  e 

Sousa  de  Macedo, 
Costa  (António  Fernando  da). — S.  xix, 

tf)mo  VIU,  pag.  143. 
Costa  (António  Francisco  da). —S.  xvra, 

tomo  I,  pag.  144;  tomo  vm,  pag. 

152. 
Costa  (António  JuliSo  da).  — S.  xix, 

tomo  i,pag.  182;  tomo  vm,  pag.  221» 
Costa  {?,•  António  Venâncio  aa).  —  S. 

xvm,  tomo  i,  pag.  286. 
Costa  {?,•  Ayres  ou  Árias  da).— S.  xvi, 

tomo  I,  pag.  317;  tomo  vm.  pag.  356. 

'      "     '^         '     da).  — S. 


Costa  (Fr.  Bernardo 
tomo  I,  pag.  376. 


xvm. 


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CO 


4i 


GoiU  (Bernardo  Francisco  da) .— S.  xdc, 

tomo  vm,  pag.  3^2. 
Costa  (Cbristovao  da).— S.  xvi,  tomo  n, 

pag.  68. 
CoêU  (Cláudio  Adriano  da).  —  S.  xix, 

tomo  n,  pag.  75;  tomo  ix,  pag.  71. 
€o6ta  (Claadio  Manuel  da).  — S.  xviri, 

tomo  n,  pag.  79;  tomo  rx,  pag.  74. 
Co6ta  (Constantino  da).— V.  Noisa  Se- 
nhora (Fr.  João  de). 
Costa  (Dioffo  da).  —  S.  xvm,  tomo  n, 

pag.  152;  tomo  ix,  pag.  122. 
Costa  (Emygdio).  T- S.  xix,  tomo  n, 

pag.  227. 
Costa  (Pelix  José  da)  !.•  — S.  x\Tn, 

tomo  II,  pag.  264;  tomo  ix,  pag.  213. 
CosU  (FeUx  José  da)  1°  — S.  xix,  to- 
mo n.  pag.  265;  tomo  ix,  pag.  213. 
Costa  (P.«  Francisco  da),  1.»  — S.  xvii, 

tomo  n,  pag.  368;  tomo  ix,  pag. 

282. 
Costa  (Francisco  da),  2.*—  S.  xvn,  tomo 

n,  pag.  368;  tomo  ix,  pag.  282. 
Costa  (Francisco  Eduardo  da). — S.  xix, 

.  tomo  IX,  pag.  286. 
Costa  (Francisco  José  da).— S.  xvm-xix, 

tomo  11,  pag.  403. 
Costa  (Francisco   Manuel).  —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  329. 
Costa  (Francisco  de  Paula).  — S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  355. 
Costa  (Gabriel  da)  1.*»— S.  xvn,  tomo  m, 

pag.  104. 
Costa  (Gabriel  da)  2.«—V.  Costa  (Uriel 

da). 

pag.  104. 
Costa  (Henrique  Pedro  da). — S.  xvm- 

XIX,  tomo  X,  pag.  19. 
Costa  (Jacinto  da).  — S.  xix,  tomo  m, 

pag.  238;  tomo  x,  pag.  105. 
Costa  (?.•  Jacinto  Luiz  da).  —  S.  xvm, 

tomo  ni,  pag.  244 ;  tomo  x,  pag.  108. 
Costa  (D.  João  da)  i.*»— S.  xvii,  tomo  in, 

pag.  354. 
Costa  (D.  Joáo  da)  2.»— S.  xvn,  tomo  ni, 

pag-  354. 
Costa  (Joáo  José  da).— S.  xix,  tomoni, 

pag.  392. 
Costa  (P.«  Jorge  da).— S.  xvn,  tomo  iv, 
^  VH'  i67. 
Costa  (José  António  da).— S.  x\tii-xix, 

tomo  IV,  pag.  238. 
Costa  (José  Custodio  da).  — S.  xvm, 

tomo  IV,  pag.  302. 
Coita  (José  ^i^acio  da).— S.  xvm-xix, 

tomo  IV,  pag.  372. 


Costa    (Leandro  José   da).  —  S.  xix, 

tomo  V,  paff.  170  e  461. 
Costa  (Leonel  da).— S.  xvi-xvii,tomo  v, 

pag.  175. 
Costa  (Manuel).— V.  Costa  (P.- Victo- 

rino  José  da). 
Costa  (P.«  Manuel  da)  l.«  — Tomo  v, 

pag.  403. 
Costa  (Manuel  da)  2.*  —  S.  xvra-xix, 

tomo  V,  pag.  404. 
Costa  (Manuel  Cypriano  da). — S.  xvni- 

xrx,  tomo  v,  pag.  407. 
Costa  (Manuel  Eusébio  da).  —  S.  xix, 

tomo  V,  pag.  412. 
Costa  (P.«  Matbeus  José  da).— S.  xvra- 

XIX,  tomo  VI,  pag.  166. 
Costa  (Nuno  Caetano  da).— S.  xvm-xix, 

tomo  VI,  pag.  312. 
Costa.— V.  Rebelloda. 
Costa  (Fr.  Thoinás  da).— S.  x\7,  tomo 

vn,  pag.  342. 
Costa  (IJriel  da).  — S.  xvn,  tomo  in, 

pag.  104 ;  tomo  vn,  pag.  392. 
Costa  (P.«  Victorino  José  da).— S.  x\Tn, 

tomo  vn,  pag.  444. 
Costa.  — ^V.  Viclorio  da. 
Costa  e  Almeida  (Eugénio  da).— S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  194. 
Costa  Alvarenga  (Pedro  Francisco  da). 

—  S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  405. 
Costa  Amaral  (Francisco  José  da). — 

S.  XIX,  tomo  IX,  png.  312. 
Costa  e  Andrade  (João  António  da). — 

S.  xvm,  tomo  iii,  pag.  288;  tomo  x, 

pag.  153. 
Costa  Araújo  (António  José).- S.  xvm, 

tomo  vin,  pag.  197. 
Costa   de   Barbosa    (Fernando  Antó- 
nio da).—  S.  xvm,  tomo  n,  pag. 

270. 
Costa  Barradas  (Luiz  António  da). — y 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  218.  / 

Costa  Barros  (Matheus  da).  —  S.  xvm, 

tomo  VI,  pag.  165. 
Costa  Basto  (João  Pedro  da).  — S.  xnc, 

tomo  X,  pag.  407. 
Costa  Bastos  (Manuel  José  da).— S.  xix, 

tomo  VI,  pag.  25. 
Costa  Braga  (Francisco  Joaquim  da). — 

S.  XIX,  tomo  II,  pag.  399. 
Costa  Brand&o  e  Albuquerque  (JoSo 

da).  —  S.  XIX,  tomo  x,  pag.  230. 
Costa  Cabral  (António  Bernardo  da). — 

S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  101. 
Costa  Campos  (Maurício  da). — S.xvra- 

XIX,  tomo  VI,  pag.  170. 


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43 


GO 


Coftta  Cardoso  Pacheco  Ornellas  (Fer- 
nando da).  —  S.  XIX,  tomo  ix,  pag. 
215. 

Gosta  Cascaes  (Joaquim  da).  —  S.  xix^ 
tomo  iv,  pag.  74. 

Costa  Chaves  e  Mello  (Francisco  Af- 
fonso  da).  —  S.  xix,  tomo  u,  pag. 
322;  tomo  ix,  pag.  246. 

Costa  Cordovil  (P.«  António  da).  — S. 

XVII,  tomo  I,  pag.  117. 

Costa  Duarte  (P.  António  da).— S.  xix, 

tomo  Mii,  pag.  119. 
Costa  Duarte.— V.  Rodrigues  da. 
Costa  Eborense  (Francisco  da).  —  V. 

Franco  (P.«  António). 
Costa  Ferraz  (Fernando  Francisco  da). 

—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  215. 
Costa  Franco. — V.  Monteiro  de  Catres 

Coelho  da. 

Costa  Freire  (Valeriano  da).— V.  Bar- 
bosa Machado  ílgnacio). 

Costa  Freitas  (Avelino  Germano).  —  S. 
XIX,  tomo  VIII,  pag.  353. 

Costa    Gamitto    (Manuel  Félix).  — S. 

XVIII,  tomo  V,  paç.  419. 

Costa  Júnior  (Francisco  de  Paula  da). 

—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  355. 
Costa  Leite  (Manuel  Maria  da).  — S. 

XIX,  tomo  VI,  pag.  53. 

Costa  Lima  (António  da). — V.  Encar- 
nação da  Costa  e  Lima  (Fr.  Tbomás 
da). 

Costa  Lemos  (Bernardino  da).  —  S. 
XVIII,  tomo  I,  pag.  363. 

Costa  Lima  (Bernardino  Manuel  da).— 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  365. 

Costa  Lima.  —V.  Moreira  da. 

Costa  Lima  (Polycarpo  Francisco). — 


S.  XIX,  tomo  VII,  pag.  19. 
Costa  Lobo   (Luiz  Paulino  da). 


-S. 


k 


XIX,  tomo  V,  pag.  311. 
Costa  de  Macedo  (Agostinho  José  da). 

— S.  xviii-xix,  tomo  I,  pag.  17. 
Costa  de  Macedo  (Joaquim  José  da). — 
M  S.  XIX.  tomo  IV,  pag.  96  e  445. 
Costa  Maia.  —V.  Coelho  de  Vasconcellos 

da. 
Costa  Mascarenhas  (P.^'  Ignacio  Manuel 

da).— S.  xMii,  tomo  m,  pag.  211. 
Costa  Mattos  (Vicente  da).—  S.  xvn, 
li^  tomo  MI,  pag.  423. 
Costa  de  Mendonça  (P.»  Braz  da).  —  S. 

xvin,  tomo  i,  pag.  394. 
Costa  e  Mello.— V.  Santos  da. 
Costa  Menezes  (José  Raymundo  da).  — 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  108. 


Costa  Monteiro  (Manuel  da).— S.  xvm, 

tomo  V,  pag.  404. 
Costa  e  Oliveira  (Jofio  Caetano  da).— 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  198. 
Costa  Paiva   (António  da).  —  S.  xix, 

tomo  I,  pag.  117;  tomo  viu,  pag.  119 

e  419. 
Costa  Peixoto.  — V.  Borges, 
Costa  Pereira  (José  Saturnino  da).— S. 

xvm-xix,  tomo  v,  pag.  120. 
Costa  Pereira  Furtado  de  Mendonça 

(Hypolilo  José  da).  —  S.  xvni-xix, 

tomo  m,  pag.  198;  tomo  x,  pag.  34. 
Costa   Pereira   de  Vilhena    Coutinho 

í Gaspar  da). — S.  xix,  tomo  ui,  pag. 

Costa  Perestrello  (Pedro  da).  —  S.  xvi, 

tomo  M,  pag.  400. 
Costa  Quintella  (Agostinho  Ignacio  da). 

—  S.  xvm-xix,  tomo  vni,  pag.  13. 
Costa  Quintella  (Ignacio  da).  —  S.  xix, 

tomo  m,  pag.  206;  tomo  x,  pag.  50. 
Costa  Ribeiro  (Joaquim  da).  —  S.  xix, 

tomo  rv,  pag.  75. 
Costa  Rubim  (Braz  da).— S.  xix,  tomo  i, 

pag.  394 ;  tomo  vm,  pag.  409. 
Costa  e  Sá  (António  Maria  da). — S.  xix, 

tomo  vm,  pag.  197. 
Costa  e  Sá  (Joaquim  José  da).  —  S. 

xvni-xix,  tomo  iv,  pag.  97. 
Costa  e  Sá  (José  Anastácio  da).  —  S. 

xvin-xix,  tomo  iv,  pag.  220. 
Costa  e  Sá  (Manuel  José  Maria  da).— 

S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  27. 
Costa  Sampaio  (António  José  da).  —  S. 

XIX,  tomo  vm,  pag.  198. 
Costa  Sequeira  (José  da).  —  S.   xix, 

tomo  IV,  pag.  298. 
Costa  e  Silva  (António  Theodorico  da). 

—  S.  x\Tn-xix,  tomo  i,  pag.  281. 
Costa  e  Silva  (Joaquim  da).  —  S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  75  e  441. 
Costa  e  Silva  (José  Maria  da).  —  S. 

x\iii-xix,  tomo  V,  pag.  25. 
Costa  Silveira.  — V.  Alvares  da. 
Costa  e  Simas  (Joaquim  José  da).  —  S. 

XIX,  tomo  IV,  pag.  102. 
Costa  Simões  (António  Augusto  da).  — 

S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  81  e  419. 
Costa  Soares  (Manuel  da).  —  S.  xvn, 

tomo  V,  pai.  404. 
Costa  e  Sousa  Lobo  (Augusto  Maria  da). 

—  S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  345. 
Costa  de  Sousa  de  Macedo  (D.  António 

da).— S.  XIX,  tomo  I,  pag.  117;  tomo 
vm,  pag.  123. 


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CR 


43 


Gosb  Tihai  (Desiderio  José  da).  —  S. 

m,  tomo  IX,  pag.  iii. 
Gosta  VeUez  (António  José  da).— S. zix, 

tomo  I,  pag.  i67. 
CotMipe  ]Barao  de).  — V.    Vanderiey 

(Mo  BaptísU). 
Coura  (Innocencio  Fernandes  de).— 

S. xvm,  tocno  m,  pag.  220;  tomo  x, 

pa«.  66. 
Coonça.— V.  Saraiva  da  Costa. 
Coalinha  —V.  Ahneida, 
Coa&Qbo  (Fr.  António). — S.  xvn,  tomo 

I,  pag.  118. 
Coutinho  (D.  Gonçalo).—  S.  xvn,  tomo 

m,  pag.  155. 
Coutíoho  (Fr.  Ignack)).— S.  xvn,  tomo 

m,  pag.  206. 
ContÍDÉo  (D.  Leonor). — S.  xvi,tomov, 

W.178. 
Coutinho  (José  Lino).  — S.  xvm-xK, 

tomo  IV,  pag.  422. 
Coutinho  (José  Lnii). — S.  xvm,  tomo  iv, 

pag.  426. 
Coutinho.- V.  Moreira. 
Coutinho  (Segismundo  António). — Y. 

Epiphania  (Fr.  Manoel  da). 
Coutinho  de  Miranda  (Francisco  Luiz). 

— S.  XIX,  tomo  Ex,  pag.  325. 
Coutinho  e  Povoas. — V.  Mendonça  Fd- 

cão  de  Sampaio. 
Couto  (P.«  António  do).— S.  xvn,  tomo 

I,  pag.  il8;  tomo  vm,  pag.  123. 
Couto  (António  Maria). — S.*xix,  tomo  i, 

pag.  197;  tomo  vm,  pag.  243. 
Couto  (Diogo  do). — S.  xvi-xvn,  tomo  n, 

pag.  153;  tomo  ix,  pag.  122. 
Couto  (Innocencio  Severo  do).— S.  xvm, 

tomo  m,  pag.  226. 
Couto  (P.«  Sebastião  do).—S.  xvi-xvn, 

tomo  vn,  pag.  205. 
Couto.— V.  Valente  do. 
Couto  Braga  (Feliciano  António  do). — 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  208. 
Gomo  Brown  (D.  Blaria  da  Felicidade 

do).— S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  138. 
Conto  de  Castello  Branco  (António  do). 

— S.  xvm,  tomo  i,  pag.  118;  tomo 

vm,  pag.  123. 
Couto  Diniz.— V.  Valente  do. 
Couto  Pelix  (Luiz  do).  —  S.  xvn-xvra, 

tomo  V,  pag.  281. 
Couto  Guerreiro  (Miguel  do). — S.  xvm- 

nx,  tomo  VI,  pag.  231. 
Couto  e  Mello  (Jofto  Cbrysostomo  do). 

—  S.  ivra-xn,  tomo  ra,  pag.  349; 

tomo  Xy  pag.  224. 


Couto  Monteiro  (António  Manado).— S. 

XIX,  tomo  I,  pag.  200;  tomo  vm. 

pag.  244. 
Couto  Pestana  (José  do).  —  S.  xvm, 

tomo  IV,  pag.  299. 
Couto  de  Sampaio  (Salvador  do)  .—  S. 

xvn,  tomo  vn,  pag.  194. 
Couto  Valente  (António  Diniz  do). — 

—  S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  128. 
Couto  e  Vasconcellos  ( Aivaro).— Tomo  i, 

pag.  45. 
Crae8t)eck  (Lourenço).— S.  xvn,  tomo  v, 

pag.  196. 
Crato  (Prior .do).— V.  António  (D.) 
Craveiro  (P.*  Lourenço).- S.  xvn,  tomo 

V,  pag.  196. 
Craveiro  (Tiburcio  António).  —  S.  xix, 

tomo  vn,  pag.  367. 
Creyo  (Romfio  Francisco). — Tomo  vn, 

pag.  184. 
Crlsfal.— V.  Falcão  (Christovâo). 
Cruz  (Fr.  Agostinho  da).  —  S.  xvi,  to- 
mo i,  pag.  15 ;  tomo  vm,  pag.  13. 
Cruz  (Fr.  Affonso  da).— S.  xvn,  tomo  i, 

pag.  9;  tomo  vm,  pag.  11. 
Cruz  (António  da).— S.  xvi-xvii,  tomo  i, 

pag.  119;  tomo  vm,  pag.  124. 
Cruz  (António  José  Cândido  da).  —  S. 

XIX,  tomo  I,  pag.  166;  tomo  vm, 

pag^  197. 
Cruz  (Fr.  Bernardo  da).— S.  xvi,  tomo  i, 

pag.  376. 
Cruz  (P.«  Estevão  da).—S.  XVII,  tomo  n, 

pag.  239. 
Cruz  (D.  Francisco  da).— S.  xvn,  tomo 

II,  pag.  272. 
Cruz  (P.®  Francisco  da).-r.S.  xvii-xvm, 

tomo  n,  pag.  368. 
Cruz  (Fr.  Gaspar  da).— S.  xvi,  tomo  m, 

pa^.  128;  tomo  ix,  pag.  413. 
Cruz  (Gervásio  José  da). — S.  xix,  tomo 

DC,  pag.  424. 
Cruz  (Fr.  João  da).  —  S.  xix,  tomo  m, 

pag.  355. 
Cruz  (P.«  João  Cbrysostomo  da).  —  S. 

xvm,  tomo  m,  pag.  350. 
Cruz  (P.-  João  Fihppe  da).  — S.  xvm, 

tomo  IV,  pag.  2Ô. 
Cruz  (P.«  José  Valério  da).  —  S.  xvra- 

XIX,  tomo  V,  pag.  150  e  458. 
Cruz  (Luiz  Félix  da).— S.  xvn,  tomov, 

pag.  285. 
Cruz  ^r.  Maneio  da).— S.  xvn,  tomo  v, 

pag.  345. 
Cruz  (Fr.  Manuel  da)  l.«— S.  xvn,  tomo 

V,  pag.  404. 


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4i 


CU 


Crtiz  (P/  Manuel  da).  2.°  — S.  xvn, 

tomo  V,  pag.  404. 
Cruz  (Fr.  Maurício  da). — S.  xvm,  tomo 

VI,  pag.  170. 
Cruz  (Fr.  Paulo  da). — S.  xvi-xvu,  tomo 

VI,  pag.  362. 
Cruz  (Thomé  da).  —  S.  xvi,  tomo  vii, 

pag.  433. 
Cruz  Cordeiro  (António  da). — S.  xix, 

tomo  viii,  pag.  124. 
Cruz  Jobim.  — V.  Martins. 
Cruz  Juzarte  (Fr.  Pedro  da). — S.  xvii, 

tomo  VI,  pag.  400. 
Cruz  Pereira  Coutinho  (P.«  Manuel).— 

S.  xix,  tomo  V,  pag.  404. 
Cruz  e  Silva  (António  Diniz  da).  —  S. 

xvni,  tomo  i,  pag.  123;  tomo  xm, 

pag.  128.       . 
Cruz  Sobral. — V.  Melmiades  da. 
Cruzeiro  Seixas. — V.  Pinto  do. 
Cunha  (Alexandre  da).— S.  xviii,  tomo  i, 

pag.  30;  tomo  vin,  pag.  30. 
Cunha  (Fr.  Bento  da).— S.  x\ti,  tomo  i, 

pag.  344. 
Cunha  (D.  Carlos  da). — S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  33. 
Cunna  (Carlos  José  da).— S.  xix,  tomo 

II,  pag.  33. 
Cunha  (Casimiro  SimSo  da).  —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  54. 
Cunha  (D.  Delphina  Benigna  da).  —  S. 

XIX,  tomo  II,  pag.  133;  tomoix,  pag. 

109  e  442. 
Cunha  (Fr.  P^rancisco  da).  —  S.  xviii, 

tomo  IX,  pag.  282. 
Cunha  (Gertrudes  Angélica  da). —S.  xix, 

tomo  III,  pag.  142;  tomo  ix,  pag. 

423. 
Cunha  (Henricpie  da,  ou  Henrique  Au- 
gusto David  e).  —  S.  xix,  tomo  x, 

pag.  389. 
Cunna  (D.  Jeronymo  da).  —  S.  xmii, 

tomo.  Ill,  pag.  264;  tomo  x,  pag. 

128. 
Cunha  (P.«  Joáo  da).— S.  xvn,  tomo  x, 


pag.  230. 
nna 


•  Tomo  X, 


Cunha  (JoAo  António  da), 
pag.  153. 

Cunha  (José  Anastácio  da).  —  S.  xvm, 
tomo  IV,  pa^.  221. 

Cunha  (José  Crispim  da).  —  S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  299. 

Cunha  (D.  Luiz  da).  —  S.  xvn-xvni, 
tomo  V,  pag.  282. 

Cunha  (Luiz  José  da).— Tomo  v,  pag. 
300. 


Cunha  (D.  Manuel).  — S.  xvn,  tomo  v, 

pag.  405. 
Cunha  (Pedro  da). — S.  xvn,  tomo  vi, 

pag.  401. 
Cunna.— V.  Pina  da. 
Cunha  (D.  Rodrigo  da).  —  S.  xvi-xmi, 

tomo  VII,  pag.  167. 
Cunha  (P.«  Simáo  da).— S.  xvn,  tomo 

vn,  pag.  276. 
Cunha  de  Abreu  e  Mello  (D.  Luiz  da). 

— S.  xviii-xix,  tomo  V,  pag.  283. 
tunba  de  Almeida  Mattos  Mexia  Feyo 

(JoSo  Augusto  da).— S.  xix,  tomo  m, 

pag.  295. 
Cunna  de  Andrade  e  Sousa  Bacellar 

(Manuel  da).  — S.  xvm,  tomo  v, 


pag.  406. 
inna 


Cunna  de  Azevedo  Coutinho  (D.  José 

Joaquim  da) . — S.  xvm-xix,  tomo  rv, 

pag.  384  e  470. 
Cunha  de  Azevedo    Coutinho   Soosa 

Chichorro  (Manuel  da).  —  S.  xa, 

tomo  V,  pag.  406. 
Cunha  Barbosa  (Januário  da). — S.x\Tn- 

XIX,  tomo  m,  pag.  254;  tomo  x, 

pag.  117. 
Cunha  Bellem  (António  Manuel  da).— 

S.  XIX,  tomo  VIII,  paff.  233. 
Cursino  Benjamim  (André),  —  S.  xix, 

tomo  VIU,  pag.  62. 
Cunha  Brochado  (José  da). —  S.  xvm, 

tomo  IV,  pag.  300. 
Cunha  Fidié  (JoSo  José  da).  —  S.  xix, 

tomo  ni,  pag.  393. 
Cunha  França  (Feliciano  da).— S.  xvm, 

tomo  II,  pag.  256 ;  tomo  ix,  pag.  208. 
Cunha  Furtado  e  Silva  (Luiz  da).  —V. 

S.  Jei'onymo  Justiniano  (P.«  António 

de).  (*) 
Cunha  GalvSo  (knacio  da).  —  S.  xn, 

tomo  X,  pag.  50. 
Cunha  Galvão  (Manuel  da).  —  S.  xn, 

tomo  V,  pag.  406. 
Cunha  Mattos  (D.  Gracia  Ermelinda  da). 

—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  429. 
Cunha  Mattos  (Raymundo  José  da).— 

S.  xvin-xix,  tomo  vn,  pg.  52. 
Cunha  Navarro  de  Paiva  (José  da).  — 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  301. 
Cunha  Neto  (José  da).— V.  Costa  (José 

Félix  da). 
Cunha  Neves  e  Carvalho  Portugal  (ioâo 

da).  — S.  XIX,  tomo  m,  pag.  355; 

tomo  X,  pag.  230. 
Cunha  Pereira  Bandeira  de  Neiva  (Antó- 
nio da) .  —  S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  123. 


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CY 


45 


CoBha  Pessoa.— V.  Pmoa  da. 

Coohi  Pessoâ.— V.  Martins  da, 

úuAoL  Pimentel   (Jeronymo  da).~S. 

xiT,  tomo  X,  pag.  126. 
Caobã  Piaa  Manique  (Praocisco  Antó- 
nio da).— S.  XIX,  tomo  n,  pag.  338; 

tomo  IX,  pag.  253. 
Conba  Portugal  (TrístSo  da)  .—V.CtmAa 

!iftes  Carvaiho  Portugal  (João  da). 
Conha  Riyara  (Joaquim  Heliodoro  da). 

— S.  xjx,  tomo  IV,  pag.  83  e  442. 
Conha  Rolla  (Fr.  Anlomo  da).— S.  xvra, 

tomo  I,  pag.  420. 
Conha  e  Sá  (António  José  da).— S.  xix, 

tomo  Mn,  pag.  198. 
Canha  Salgado  (António  José  da)  l.*" 

— S.  XIX,  tomo  vra,  pag.  198. 
Conha  Salgado  (António  José  da)  2.« 

—  S.  XIX,  tomo  I,  pag.  167. 
Conha  e  Silva  (José  Alberto  da).  — S. 

xvm,  tomo  iv,  pag.  215. 
Conha  Soares  Freire  (Henrique  Augusto 

da).— S.  XIX,  tomo  x,  pag.  3  e  388. 
Conha  Sotto  Maior  Gomes  Ribeiro  (An- 
tónio da).— S.  XIX,  tomo  i,  pag.  121; 

tomo  vm,  pag.  125. 
Conha  Taborda  (José  da).  — S.  xvm- 

xa,  tomo  IV,  pag.  302. 


Cunha  Teixeira  Sampaio  (Francisco  da). 

— S.  XIX,  tomo  II,  pag.  369;  tomo  ix, 

pag.  283. 
Gunna  Valle  (Joáo  Pedro  da). —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  326. 
Cunha  Yianna  (Bento  José  da).— S.  xix, 

tomo  i,  pag.  346 ;  tomo  vm,  pag. 

374. 
Cunha  Yianna  (Francisco  José  da). — 

S.  XIX,  tomo  II,  pag.  403;  tomo  ix, 

pag.  312. 
Cunha  Vieira  de  Meirelles  (António  da). 

— S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  126. 
Curado  (P."  Diogo).— S.  xvin,  tomo  u, 

pag.  156. 
Curvo  (Pedro  Joaquim). — V.  Monteiro 

(P.-  Manuel).  (#) 
Curvo  Semmedo  (Pedro  Joaquim). — S. 

xvu-xvra,  tomo  xi,  pag.  414. 
Cun'o  Semmedo  Torres  de  Sequeira 

(Belchior  Manuel). —  S.  xmii-xix, 

tomo  I,  pag.  340;   tomo  x,  pag. 

231. 
Cynthio  (Alieno).— V.  Torres  (Domin- 
gos Maximiano). 
Cyro  Pinto  Osório  (António).  —  S.  xix, 

tomo  i,  pag.  120;  tomo  viu^^  pag. 

126. 


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D.  A.  D.  P.  B.  B.  M.  R.  A.-V.  Pa- 
dm  e  BdUu  (D.  fr.  António  de), 
bispo  do  Maranhão,  religioso  arra- 
bído. 

Dafni  Trinacrino. — S.  xvra-xix,  tomo  n, 
pag.  ii9;  tomo  ix,  pag.  iOí. 

Dal  (Nicolau). — S.  xvra,  tomo  vi,  pag. 

m. 

Dalhunty  (Marcus).  —  S.  xix,  tomo  vi, 

pag.  133. 
Dâllâ-Bella  (Jo5o  António).— S.  xvni- 

m,  tomo  in,  pag.  288;  tomo  x, 

pag.  i53. 
Dalíy  Alves  de  Sá  (Henrique).— S.  xix, 

tomo  X,  pag.  8. 
Damasceno  (P.«  Joáo).— S.  xix,  tomo  x, 

P»g.  232. 
Damasceno  Pessanha  e  Silva  (João).  — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  232. 
Dâmaso  (P.«  Joaquim).— S.  xix,  tomo  iv, 

pag.  75. 
Damásio  Roussado.  GorjSo  (João).— S. 

ux,  tomo  ni,  pag.  358;  tomo  x, 
^  pag.  233. 

Damela.— V.  Saraiva  (Damião  José). 
Damião.—  S.  xvi,  tomo  ix,  pag.  iOl. 
Oamiáo.— V.  Santos  Cosme  e. 
Damião  Francez. — V.  Correia  de  Lemos 

(Aotonio). 
Damoeta  (Almeno).  —V.  Silva  Passos 

(Manuel  da). 
Damoiseau  de  Monfort  (Maria  (Carlos 

Theodoro).  —  S.  xvra-xix,  tomo  vi, 

pag.  i36. 


Daniel  (P.«  João).  —  S.  xvm,  tomo  m, 
pag.  359. 

Dantas. — ^V.  Aranha. 

Dantas  (Miguel  Martins).- S.  xix,  tomo 
VI,  pag.  244. 

Dantas.— V.  Rosário. 

Dantas  Barbosa  (D.  José).  — S.  xvm, 
tomo  IV,  pag.  à05  e  468. 

Dantas  Pereira  de  Andrade  (José  Ma- 
ria).—  S.  xviii-xix,  tomo  V,  pag.  29. 

Dantas  de  Sousa  (João).— S.  xix,  tomo 
m,  pag.  361;  tomo  x,  pag.  233. 

David  (Francisco).  —  S.  xix,  tomo  ix, 
pag.  283. 

David  Rosa. — V.  Marques  de  Sousa  Vi- 
terbo (Francisco)  .;(#) 

Debonis  (António  Herculano).—  S.  xix, 
tomo  vin,  pag.  168. 

Delamare  (darlos).  — S.  xix,  tomo  ix, 
pag.  33. 

Delgado  (João  Francisco). —  S.  xix,  to- 
mo m,  pag.  377. 

Delgado  da  Silva  (António).  —  S.  xix, 
tomo  I,  pag.  122. 

Delicado  (P.«  António).  — S.  xvii,  tomo 
I,  pag.  122. 

Delio. — V.  Mendes  Bordalo  (António). 

Delorme  Collaço  (José  Maria). —  S.  xix, 
tomo  V,  pag.  33. 

Deputado  da  maioria.  —  V.  PoderUes 
(Conde  de). 

Des  Boulez.— V.  Cointha  (João). 

Desforges  (Ernesto  Augusto).  —  S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  174. 


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48 


Dl 


Deslandes  (Dr.  Venâncio  Augusto).  — 

S.  XIX,  tomo  vn,  pag.  41  i. 
Deus  (Fr.  Dionysio  de). — S.  xvm,  to- 
mo n,  pag.  179. 
Deus  (Fr.  Jacinto  de). — S.  xvn,  tomo 

III,  pag.  238;  tomo  x,  pag.  105. 
Deus  (Fr.  Joáo  de)  1.° — S.  xvm,  tomo 

III,  pag.  361. 
Deus  (Fr.  João  de)  2.« — S.  xvn,  tomo 

ni,  pag.  362. 
Deus  (Fr.  Joáo  de)  3.® — S.  xvra-xix, 

tomo  X,  pag.  234. 
Deus  (Joáo  de)  4.°— S.  xix,  tomo  x, 

pag.  234. 
Deus  (Fr.  Manuel  de).  —  S.  xvxu-xix, 

tomo  V,  pag.  408. 
Deus  (Fr.  Rodrigo  de). — S.  xvn,  tomo 

vn,  pag.  169. 
Deus  Antunes  Pinto  (Joáo  de). — ^S.  xix, 

tomo  III,  pag.  362 ;  tomo  x,  pag.  238. 
Deus  da  Cunha  Pinto  (Joflo  de).  —  S. 

XIX,  tomo  X,  pag.  238. 
Deus  Paula  Ferreira  da  Costa  (JoSo  de). 

—  S.  XIX,  tomo  X,  pag.  238. 
Deus  Ramos  ( Joáo  de)  —  Y .  Deus  (João 

de)  4.» 
Deus  e  Silva  (JoSo  Cândido  de).— S.  xn, 

tomo  m,  pag.  334;  tomo  x,  pag.  200. 
D.  F.  J.  C.  D.  S.  R.  B.  H.-V.  Santa  Rita 


(Fr.  Joaquim  de),  augustiniano.  (#) 

D.  F.  M.  deM.-V. 

(D.  Félix). 


,  Moreno  de  Monroy 


i, 


Dias  (D.  fr.  André).  — S.  x\i,  tomo  i, 

pag.  60. 
Dias  (Balthasar).— S.  xvn,  tomo  i,pag. 

322;  tomo  viii,  pag.  3o7. 
Dias. — V.  Bulhões, 
Dias  (Duarte).  —  S.  xvi,  tomo  ii,  pag. 

207;  tomo  ix,  pag.  i52. 
Dias  (Félix  José).  —  S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  213. 
Dias   (Henrique).  —  S.  xvi,  tomo  m, 

pag.  i82. 
Dias  (P.«  Jeronymo). —  S.  xvn,  tomo  ra, 

pag.  264. 
Dias  (Jo5o  António). — S.  xix,  tomo  iv, 

pajr.  289;  tomo  x,  pag.  153. 
Dias  (Miguel  António).  —  S.  xix,  tomo 

VI,  Dag.  220. 
Dias  (Fr.  Nicolau).  — S.  x\i,  tomo  in, 

pag.  270. 
Dias  (P.«  Paschoal). — Tomo  vi,  pag.  350. 
Dias  (P.*'  Pedro).  — S.  x\'u-XMii,  tomo 

VI,  pag.  402. 
Dias  de  Abreu  (Francisco  António).— 

S.  xix,  tomo  IX,  pag.  254. 


Dias  de  Almeida  (Paulo)  .*S.  xvm-xn, 
tomo  VI,  paç.  363. 

Dias  Azedo  (Mathias  José). — S.  xix, 
tomo  VI,  pag.  160. 

Dias  de  Azevedo  Vasques  de  Almeida  e 
Vasconcellos  (Jeronymo).  —  S.  xix, 
tomo  X,  pag.  129. 

Dias  Baptista  (Manuel).  —  S.  xvm,  to- 
mo V,  pag.  409. 

Dias  de  Borba  (Cândido).  —  S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  19. 

Dias  Cabral  (Estevão).— V.  Cabral  (P.« 
Estevão). 

Dias  do  Canto  (Jacinto).— S.  xix,  tomo 
X,  paff.  105  e  396. 

Dias  Cardoso  (António).  — S.  xvm,  to- 
mo I,  pag.  123. 

Dias  Cardoso  (Manuel  José).  —  S.  xix, 
tomo  VI,  pag.  25. 

Dias  Cardoso.— V.  Simões. 

Dias  de  Carvalho  (Gonçalo).  —  S.  xvi, 
tomo  III,  pag.  155;  tomo  ix,  pag. 
427. 

Dias  de  Carvalho  (Jacinto  José).  —  S. 
XIX,  tomo  III,  pag.  243. 

Dias  de  Carvalho  7 Lopo  José). — S.  xix 
tomo  IX,  pag.  246. 

Dias  de  Castro  Monteiro  (Manuel  Anlo 
nio).— S.  XIX,  tomo  v,  pag.  361. 

Dias  Fernandes  (João  Nepomu<5eno).— 

—  S.  XIX,  tomo  m,  pag.  425. 

Dias  Franco  (Luiz).  —V.  Amaral  (P.* 
Balthasar  de). 

Dias  Gomes  (Francisco). — S.  xvm,  to- 
mo II,  pag.  369 ;  tomo  ix.  pag.  284. 

Dias  Guimarães  (António  José).  —  S. 
XIX,  tomo  vm,  pag.  199. 

Dias  Inchado  (António).  —  S.  xvm,  to- 
mo I,  pag.  123;  tomo  xiii,  pag.  127. 

Dias  Jordão  (Abel  Maria).—  S.  xix,  to- 
mo vm,  pag.  1  e  415. 

Dias  de  Lima  (P.«  António  José).  —  S. 
XIX,  tomo  vm,  pag.  220. 

Dias  de  Niza  (Paulo). — V.  Cardoso 
(Luiz). 

Dias  Pegado  (Guilherme  José  António). 

—  S.  XIX,  tomo  m,  pag.  171;  lomo 
IX,  pag.  453. 

Dias  Pereira  (P.«  José). — S.  x\'in-xix, 

tomo  IV,  pag.  306. 
Dias  Pimenta  íMiguel). —  S.  xvm,  tomo 

VI,  pag.  235. 
Dias  Pinto  Aleixo  Júnior  (António).  — 

S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  127. 
Dias  do  Quintal  (João).  —  S.  xix,  tomo 

m,  pag.  362;  tomo  x,  pag.  238. 


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DU 


49 


Oiis  Ramos  (Alexandre).—  S.  xvm,  to- 
mo I,  pag.  30. 
Ka  de  Santo  António  (P.*  André).— 

S.  xTm,  tomo  i,  pag.  60. 
Dias  Seixas  (P.«  Domingos).— S.  xvin, 

tomo  n«  pag.  186. 
Dias  da  Silva  (João).  — S.  xix;,  tomo  x, 

pac.401. 
Dias  da  Silva  Figaeiredo  (António). — 

V.  Fmártdo  (Fr.  Manuel  de). 
Dias  de  Sousa  (P.«  Manuel).—  S.  xvra- 

xn,  tomo  V,  pag.  409. 
Dias  Talaia  Souto  Maior  ÍJoSo).  —  S. 

xrra,  tomo  m,  pag.  362;  tomo  x, 

M.238. 
Dias  Tanco  (Vasco). — S.  xvi,  tomo  vn, 


pag.  401. 
as  Tai 


V. 


Dias  fanco  de  Frexenal  (Vasco). 

/)wi  Tanco  (Vasco). 
DicksoQ  (George).  —  S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  422. 
DinB  (D.),  rei.  —  S.  xra-xiv,  tomo  n, 

pag.  141. 
Dínjz  (Ezechiel  António). —  S.  xix,  to* 

mo  IX.  pag.  202. 
Djiiii.— V.  Ferretra, 

Diniz  (Pedro). — S.  xix,  tomo  vi,  pag. 
,402e465. 
Diniz  (Prospero).  —  S.  xix,  tomo  vn, 

pag.  27. 
Diogo  (Fr.)— V.  Pereira  de  So^^ta  Cd- 

dai  (P«  António). 
Diogo  Sobrinho.— V.  S.  José  (Fr.*  Diogo 

de). 
Dircéo.— V.  Gonzaga  (Thomás  António). 
D.  J.  D.  M.  D.  a  R.,  ou  D.  J.  M.  D.  6 

R.,  OQ  D.  J.  M.  D.  A.  C.  R.— V.lía- 

àr$  dê  Deus  (D.  João  da)  3.» 
D.  J.  E.  C.  R.— V.  Encarnação  (D.  Joa- 
quim da),  conexo  regrante,  ou  Aze» 

tedo  (D.  Joaquim  de). 
D.  J.  S.  M.— V.  Soledade  Moraes  (D. 

João). 
Dolores  (Soror).— V.  Couto  Brown  (D. 

Maria  Felicidade  do). 
Domii^Qes  (António  José).- S.  xix, 

tomo  Tm,  pag.  199. 
Domiugnes  (João  Baolisla).  —  S.  xvni, 

tomo  ra,  pag.  303. 
Domingues  íe  Gouveia  (Manuel).  — S. 

XIX,  tomo  v,  pag  408. 


Domingues  de  Mendonça  (José  Louren* 

ço).— S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  423. 
Domingues  Paz  Guerra  (José).— S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  308. 
Dorea  Cáceres  e  Faria  (Leandro).  — Y. 

Correia  de  Lacerda  (D.  Fernando). 
Dores  (Fr.  José  Joaquim  das). — S.  xvm- 

XIX,  tomo  IV,  pag.  386. 
Dortano  Brasabemec  (Ananias).  —  V. 

Barão  de  Mascarenhas  (António). 
D.  R.  B.— V.  Bluteau  (D.  Raphael). 
Dreys  (Nicolau). — S.  xvni-xix,  tomo  vi, 

pag.  272. 
Drumond.— V.  Freitas  Pereira. 
Drummond  de  Menezes  (Anthero).  — S. 

XIX,  tomo  \in,  pag.  70. 
Duarte  (D.),  infante.- S.  xvn,  tomo  n, 

pag.  204. 
Duarte  (D.),  rei.  —  S.  xv,  tomo  ii,  pag. 

203. 
Duarte  (Carolino).  —  S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  47. 
Duarte  (Custodio  José). — S.  xix,  tomo 

IX,  pag.  98. 
Duarte  (Francisco). — S.  xvm,  tomo  ix, 

pag.  284. 
Duarte   (Francisco  Izidoro).  —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  309. 
Duarte  (P.«  Jofio).  — S.  xvn,  tomo  ra, 

pag.  364. 
Duarte. — V.  Teixeira, 
Duarte  Daniel  (Domingos  Dionysio).  — 

V.    Pihheiro    Ferreira   da    Cunha 

(João). 
Dubraz  (Joáo  Francisco). —  S.  xix,  to- 
mo III,  pag.  377;  tomo  x,  pag.  259. 
Duferron  (Hermillo). — S.  xa,  tomo  x, 

pag.  23. 
Du-iond  (Joáo  Roberto).— S.  xvm,  to- 
mo IV,  pag.  27  e  436;  tomo  x,  pag. 

341. 
Dulac  (António  Maximino).  —  S.  xvin- 

XIX,  tomo  I,  pag.  206;  tomo  vm, 

pag.  253. 
Durão  (António).— S.  xvii,  tomo  i,  pag. 

127;  tomo  vm,  pag.  131. 
Durão.— V.  Santa  Rita. 
Duriaccola  (Philotheoro).  —V.  Correia 

(André  António). 
Dutra  e  Mello  (António  Francisco).  — 

S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  153. 


TO»  n  (SiÊsrl,) 


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Eannes  de  Azurara  (^Gomes).— S.  xv, 
tono  in,  pag.  147:  tomo  ix,  pag. 
425  e  452. 

Bnas.— V.  Fernandes,   • 

£.  L.— Y.  Lobo  dê  BulhSe$  (Miguel 
Eterdo).  (*) 

El^cano  Barreto  e  Aragão  (António 
Bamabé  de).—  S.  xvm^  tomo  i^  pag. 
d5 ;  tomo  vm,  pag.  98. 

Eliano  Aoiiio.--Y.  fonteea  (Elias  An* 
fOBÍo  da). 

Elizc— V.  Xavier  da  Silva  Oanhoteiro 
(ChrístOYfto). 

Elmano  GoUmbríense. — Y.  Ferreira  de 
Stíibra  (Manuel). 

Elmano  da  Cunha  (Augusto  Carlos).-— 
S.  XIX,  tomo  vra,  pag.  334. 

Elmano  Sadino. — ^Y.  Baròoia  du  Boca^ 
ge  (Manoel  Maria  de). 

Elmano  Solitário.— Y.  Soledade  (Fr.  Ma- 
nuel da). 

E^ino  Duriense.— Y.  Ribeiro  doê  Som' 
toi  (António). 

ElpÍDo  Nonacríense.— Y.  Cruz  e  Silva 
(António  Diniz  da). 

Bpiío  Tagideo.— Y.  Cosia  e  Silva  (José 
Maria  da). 

Elmiro  Tagideo.—- Y.  Macedo  (José  Agos* 
tiDbale). 

Elvas  (bispo   de).  —  Y.    Cmha   de 
Aseredo  CoiUinho    (D.    José   Joa- 
quim^. 
Bm  (Fr.  Masseu  de)*— S.  xvi,  tomo 
VI,  pag.  1^. 


Elysio  (Américo). — Y.Andrada  eSUva 

(José  Bonifácio  de). 
Emygdio  (Joáo).— Y.  ChevaHer  (JoSo). 
Encarnação  (P.""  António  da).— à.xvn, 

tomo  I,  pag.  i28. 
Encarnação  (P.«  António  José  da)«-^ 

S.xyin,tomo  i^pag.i67;  tomovin, 

pag.  i99. 
Encarnação  (P.^Balthazarda). — SbXvm^ 

tomo  if  pag.  333;  tomo  vniy  pag. 

358. 
Encarnação  (D.  Joaquim  da).^-Y.  Aze- 
vedo (D.  Joaquim  de). 
Encarnação  (D.  Fernando  da). — S.  xvni, 

tomo  n,  pag.  371 
Encarnação  (D.  João  da).— Tono  x, 

pag.  240. 
Encarnação  (D.  Joaquim  da).— V.  Aze- 
vedo, 2.0  (D.  Joaquim  de). 
Encarnação  (D.  Joaquim  da).— S»  xvm, 

tomo  IV,  pag.  76  e  442). 
Encarnação  (Fr.  Manuel  da),  l.°— S. 

XVII,  tomo  V,  pag.  410. 
Encarnação  (Fr.  Jl^uel  da),  S.^»- S. 

xvm,  tomo  v,  pag.  4iO. 
Encarnação  (D.  Miffuel  da). — S.  xvm, 

tomo  VI,  pag.  235. 
Encarnação  (D.  Norberto  da).— S.  xvm, 

tomo  VI,  pag.  302. 
EoearDação  (D.  Thomás  da).— Y.  Enear- 

nação  da  Costa  e  Lima. 
Encarnação  da  Costa  e  Lima  (D.  Tho- 
más da).— S.  xvm,  tomo  vn,  pag. 

343. 


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51 


ES 


Encarnação  Guedes  (Fr.  Josó  da). — 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  3ii. 
Encarnação  Lobo  (D.  Gaspar  da). — 

S.  XIX,  tomo  m,  pag.  i28;  tomo  ix, 
pag.  413. 
Encómio  da  Pátria  (Luciano).— Y.  SUva 

Nwaes  (José  da). 
Ephraim.— V.  Barros  Barreto  (Ignacio 

de). 
Epicureo  Alexandrino. — Y.  Azincourt 

e  Padilha  {?•  Norberto  de). 
Epiphania  (Fr.  Mannel  da).  — S.  xvm, 

tomo  V,  pag.  410. 
Ericeira  (í*"  conde  da).  — Y.  Menezes 

(D.  Fernando  de). 
Ericeira  (3.«  conde  da).— Y.  Menezes 

(D.  Luiz  de). 
Ericeira  (4.*  conde  da).— Y.  Xavier  de 

Menezes  (D.  Francisco). 
Ericeira  (3.»  condessa  ásL),^Y.  Menezes 

(D.  Joanna  Josepha  de). 
ErótiJo.— V.  Xavier  Pereira  de  Maga- 
lhães (Francisco). 
Erytbreo  (Albano).— V.  Xavier  de  Ma- 
tos (João). 
Esberard  (João).- S.  xix,  tomo  x,  pag. 

240. 
Escareia  Ramos  (PantaleSo  de).  — V. 


Santa  Catharina  (Fr.  Lucas  de). 
■         -  .-V.  Vaz  Carrilhai 

(Diogo). 


Escbio  (Nicolau). 


Eschurege  (BarSo  de).— Y.  Guilherme. 

Escobar  (P."  António  de).  — S.  xvn, 
tomo  i,  pag.  128. 

Escobar  (Fr.  Francisco). — S.  xvn,  tomo 
II,  pag.  373. 

Escobar  (Gerardo  de). — Y.  Escobar 
(Fr.  António  de). 

Escobar  (João  de).— S.  xvi,  tomo  ra, 
pag.  365. 

Escobar  (P.«  Manuel  de).— S.  xvn,  to- 
mo V,  pag.  411. 

Esguelha. — V.  Fonseca, 

Esmeraldo  (D.  Carolina  Mathilde).— 
S.  XIX,  tomo  IX,  pae.  47. 

Esperança  (Fr.  Manuel  da). — S.  xvn, 
tomo  V,  pag.  411. 

Espínola  (Fr.  Fradioue).— S.  xvn-xvra, 
tomo  n,  pag.  31o. 

Espinosa  (Francisco  de).— S.  xvn,  to- 
mo n,  pag.  373. 

Espirito  Santo  (Fr.  Bernardino  José 
do).— S.  xvin-xix,  tomo  i,  pag. 


Espirito  Santo  (Fr.  Gosme  do). — S.xvm, 
tomo  n,  pag.  111. 


Espirito  Santo  (Fr.  Domingos  do).— 
S.  xvn,  tomo  n,  pag.  186. 

Espirito  Santo  (Fr.  José  do).— S.  xvn, 
tomo  IV,  pag.  312. 

Espirito  Santo  (Fr.  Salvador  do).— 
S.  xvn,  tomo  vu,  pag.  194. 

Espirito  Santo  Andrade  (Fr.  Antooio 
do).  —  S.  xvra,  tomo  vm,  pag. 
131. 

Espirito  Santo  Limpo  (Manuel  do).— 
S.  xvra-xix,  tomo  v,  pag.  4i2. 

Espirito  Santo  Mello  (Ladiilau  do).— 

^      Y.  Santos  Titara, 

Espirito  Santo  Minde  (Fr.  Manuel  do).— 
S.  xvni-xix,  tomo  v,  pag.  412. 

Espirito  Santo  Monte  (Fr.  José  do).— 
S.  xvm,  tomo  iv,  pag.  312. 

Espirito  Santo  Falhares  (Fr.  Alexandre 
do). —  S.  xvra,  tomo  i,  pag.  30. 

Estacio  da  Yeiga.  —  Y.  Phuippes  Mar- 
tins. 

Estaco  (P.«  Balthasar).— S.  xvi-xvn, 
tomo  I,  pag.  324. 

Estaco  (Gaspa^.— S.  xvn,  tomo  m,  pag. 
128. 

Estaco  da  Silveira  (Simão).  —  S.  xvn, 
tomo  vn,  pag.  276. 

Estancel  (P.«  Valentim).  —  S.  xvn,  to- 
mo vn,  pag.  396. 

Este  (João  Baptista  de). — S.  xvn,  to- 
mo m,  nag.  303. 

Estella. — â.  xvn,  tomo  n,  pag.  237. 

Estevão  (P.-  Thomás).  — S.  xvi-xvn, 
tomo  vn,  pag.  344. 

Esteves  (Manuel  Luiz).  —  S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  40. 

Esteves  de  Carvalho  (Yicente  Antó- 
nio).—  S.  xvm-xn,  tomo  vn,  pag. 

Esteves  Menna  (P.«  José}.— S.  xn, 

tomo  rv,  pag.  313  e  468. 
Esteves  Negrão  (Manuel  Nicolau).— 

S.  xvra-xix,  tomo  vi,  pag.  69. 
Estoquete  (Jeronymo). — S.  xvm,  tomo 

m,  pag.  265 ;  tomo  x,  pag.  130. 
Estrada  (Fr.  José  Possidomo). — S.  xix, 

tomo  V,  pag.  106. 
Estrella  (Fr.  Paulino  da).—  S.  xvn,  to- 
mo VI,  pag.  359. 
Eu.— Y.  Âiearo  (Jayme  Ernesto). 
Eugénio  de  Almeida.— YA/meúla  (José 

Maria  Eugénio  de). 
Eulino    Transtagano.  —  Y.    Machado 

(Francisco  José).  (*) 
Eunndo.— Y.  Silva  Quintanilha  (José 

Thomás  da).  (#) 


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EW 


63 


Emiodo  Nonacríense.— y.  Benane  Leite 

(J08é).(#) 

Evangelista  (D.  JoSo).  — S.  xvn-xvm, 

tomo  m,  pag.  365. 
Enoífdista  (R-  Manuel),  !.•—  S.  xvi- 

xvn,  tomo  v,  pag.  413. 
EmgelisU  (P.«  Manuel),  2.»— S.xvra, 

toiDO  T,  pag.  413. 
Eipectaçao  (P.«  António  da).— S.  xvni, 

tomo  I,  pag,  130. 


Expectação  (Fr.  JoSo  da).  — S.  xvra- 

XIX,  tomo  X,  pag.  240. 
Expectação  (Fr.  José  da),  !.•— S.xvra, 

tomo  IV,  pag.  3i4. 
Expectação  (Fr.  José  da),  2.®— S.  xvra- 

XIX,  tomo  IV,  pag.  314. 
Expectação  (D.  José  da),  3.«— S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  314. 
Ewerton  de  Almeida  (Américo  liippoli- 

to).— S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  58  e  418 


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p 


P.  A.  M.  D.  R.  L.  P.  A.— V.  Madre  de 
Bem  (Fr.  António  da),  religioso 
kígo  da  proTincia  da  Arrábida. 

Fabilo  Francez. — V.  Correia  de  Lemos 
(Antooio). 

Pabw.-V.  Foyos  (?.•  Joaquim  de). 

Pakregas  Sorígné  (SebastiSo).— S.  xvm- 
XIX9  toDio  vn,  paff.  205. 

Facundcs  Jacome  (P.«  António).  — S. 
xvn,  tooio  I,  yèi,  130. 

FkftDdes  (Anlonio  Liiiz).-^S.  xix,  to- 
mo vm,  pag.  228. 

Ptgiizides  (P."  Manuel). —  S.  xvi-xvn, 
tomo  V,  pag.  413. 

F^iibanks  (Ueorge  Edaardo). —  S.  xix, 
tomo  n,  pag.  423. 

F^cio  (Cbristováo).— S.  xvn,  iamo  n, 
pag.  68;  tomo  ix,  pag.  67. 

fúcão  (Jo8é  Anastasio).— S.  xvni-xn, 
lomo  iv,  pag.  231. 

Fakáo  (Victorio).  — S.  xvm,  tomo  vn, 
pag.  448. 

Falcão  da  Frota  (António  Joaé)— S.  xix, 
tomo  vm,  pag.  199. 

FirieSo  de  Rezende  (André).  — S.  xn, 
tomo  I,  pag.  60;  tomo  vm,  pag. 
61 

Fakio  de  Sampaio  Coutinho  e  Po- 
Toas.— V.  Mendonça. 

Falconio  (Fr.  Francisco).— S.  xvn,  to- 
mo u,  pag.  373. 

Faimeoa  —  V.  Cordeiro  (Felisberto 
If^do  Januário). 

Ffflitasio.— V.  Gervatio  Lobato.  (♦) 


Faragó  ((}eciiia  de).— V.  Dias  Pereira 

(José). 
Faria  (D.  Basilio  de). — S.  xvn,  tomo  i, 

pag.  339. 
Fana  (Braz  de).— V.  Brito  Fernandes 

(Manuel  Maria  de).  (#) 
Faria. — V.  Cerqueira  de. 
Faria   (Fr.  Custodio  de).— S.  xvni^ 

tomo  u,  pag.  112;  tomo  dl,  pag. 

97. 
Fana  (Eduardo,  ou  Ednardo  Augusto 

de). — S.  XIX,  tomo  n,  pag.  220;  to- 
mo IX,  pag.  160. 
Faria  (Joáo  de).— S.  xvn,  tomo  ra,  pag. 

Faria  (Joaquim  Leocadio  de).— S. xvm, 

tomo  IV,  pag.  115. 
Faria  (José  (Custodio  de).— 8.  xvm,  to- 
mo IV,  pag.  303. 
Faria  (José  Joaquim  de). — S.  xvm-xix, 

tomo  IV,  pag.  386. 
Faria  (P.«  Manuel  de). — S.  xvn,  tomo  v, 

pag.  413. 
Fana  (Manuel  de).— V.  Faria  e  Sousa. 
Faria  (P.«  Rodrigo  José  de).—  S.  xvm, 

tomo  vn,  pag.  172. 
Faria. — V.  Swerim  de. 
Faria  (Silvério  Cândido  de).— S.  xix, 

tomo  vil,  pag.  258. 
Faria  (Thomé  de).— S.  xvi-xvn,  tomo 

vn,  pag.  359. 
Faria  Aguiar  de  Loureiro  (Jacinto  He- 

liodoro  de). —  8.  xix,  tomo  m,  pag. 

242. 


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86 


FE 


k 


Faria  e  Aragfio  (?•  Francisco).  —  S. 

xvm-xix,  tomo  n,  pag.  374 ;  tomo 

IX,  pag.  287. 
Faria  Azevedo  (Manuel  Pedro  de). — 

S.  XIX,  toipo  VI,  pa^.  76. 
Faria  Barreiros  (António  dé). — S.  xvin, 

tomo  vm,  pag.  132. 
Faria  Blanc  (Viriato  Sertório  de). — 

S.  XIX,  tomo  vn,  pag.  451. 
Faria  Lima  e  Abreu  (Joaquim  Manuel 

de). — S.  XDC,  tomo  iv,  pag.  126. 
Faria  Machado  Pinto  Roby  (João  de). — 

S.  XIX,  tomo  in,  pag.  367. 
Faria  Manuel  (P."  José  de).— S.  xvn, 

tomo  IV,  pag.  315. 
Faria  e  Mello  (Francisco  Eleuterio  de). 

— S.  XIX,  tomo  II,  pag.  372;  tomoix, 

paff.  286. 
Fana  Pereira  da  Cruz  (Custodio  de). — 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  97. 
Faria  e  Sá  Travassos  Castello  Branco 

íDiogo  de). —  S.  xvui,  tomo  u,  pag. 

Faria  Severim  (Manuel  de).— S.  xvn^ 

tomo  V,  pag.  413. 
Faria  e  Silva  ^rlos  Guilherme  de).— 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  36. 
Faria  e  Sousa.— V.  Leite. 
Faria  e  Sousa  (Manuel  de).— S.  xvii, 

tomo  v,  pag.  413. 
Faria  e  Sousa  de  Vasconcellos  e  Sá 

(Joáo  Chrysoslomo  de).— S.  xvui- 

XIX,  tomo  X,  pag.  224. 
Faria  Vieira  de  Menezes  (Augusto).— 

S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  j40. 
Farinha. — V.  Sousa. 
Farnese  (Flávio)*.— S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  233. 
Faro  (Barão  e  visconde  de).— V.  Leão 

Cabreira  (Frederico). 
Faro  (D.  José  de). — S.  xvni,  tomo  iv, 

pae.  315. 
Faro  (D.  Sancho  de).— V.  Noronha  (D. 

Sancho  de). 
Fau  (Pedro  du).— S.  xviu,  tomo  vi, 

pag.  403. 
Faustino  (P.«  João).— S.  xvm,  tomo  x, 

pag.  240. 
Fava  (A.).— V.  Mello  (Antonio  de).  (#) 
Fé  (Fr.  João  da).— S.  xvui,  tomo  lu, 

paff.  368. 
Feí}6  da  Costa  (Henrique,  cu  Henrique 

Luiz).— S.  XIX,  tomo  x,  pag.  15. 
Feital.- V.  Noronha, 
Felgueiras  (Joáo  Baptista).— S.  xxx^  to- 
mo m,  pag.  304. 


Felicíssimo  Louzada  de  Araújo  de  Aze- 
vedo (Manuel).— S.  xix,  tomo  v, 
pag.  418. 

Felicissimo  de  Oliveira  Pennado  Godi- 
nho (António).— V.  Conceição  Pen- 
nado Godinho  (Antonio  da). 

Félix  (P.«  Clemente).—  S.  xvn,  tomo  n, 
pag.  80. 

Félix  da  Cunha  (Simáo).— S.  xvm,  to- 
mo VII,  paff.  277. 

Félix  Pereira  (Joáo).— S.  xix,  tomo  iii, 
pag.  368;  tomo  x,  pag.  241. 

Felizardo.- V.  Ifen^jM  (D.  Fernando 
de),  conde  da  Ericeira. 

Feo  (Fr.  António).— S.  xvn,  tomo  i, 
pag.  136;  tomo  vm,  pag.  142. 

Feo  Qtbral  de  Castello  Branco  (Anto- 
nio).—  S.  xvm,  tomo  vm,  pag.  141 

Feo  Cardoso  de  Castello  Branco  e  Tor- 
res (Joáo  Carlos).—  S.  xix,  tomom, 
pag.  339;  tomo  x,  pag.  204  e  400. 

Feijó  (P.«  Diogo  António).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  118  e  443. 

Feijó  (Ignacio  Maria).— S. xix,  tomom, 
pag.  211 ;  tomo  x,  pag.  56. 

Felner.— V.  Lima. 

Fernandes  (Álvaro).— S.  xvi,  tomo  i, 
pag.  45. 

Fernandes  (P.«  Antonio),  1.°— S.  xvn, 
tomo  i,  pag.  137;  tomo  vm,  pag. 
142. 

Fernandes  (P.«  António),  2.°— S.  xvn, 
tomo  i,  pag.  137;  tomo  vm,  pag. 
142. 

Fernandes  (Antonio  Manuel). — S.  xix, 
tomo  VIU,  pag.  234. 

Fernandes  (Bento).— S.  xvi,  tomo  i, 
pug.  344 ;  tomo  vm,  pag.  373. 

Fernandes  (Diogo).— S.  xvi-xvu,  tomo 
n,  pag.  157. 

Fernandes  (P.«  Domingos).— S.  xvm, 
«     tomo  u,  pag.  187 ;  tomo  ix,  pag. 
140. 

Fernandes  (Duarte).- S.  xvi,  tomo  n, 
pag.  152. 

Fernandes.— V.  Lopes. 

Fernandes  (P.-  Manuel),  l.»- S.  xvit 
tomo  V,  pag.  419. 

Fernandes  (?.•  Manuel),  2.*- S.  xvn, 
tomo  V,  pag.  420. 

Fernandes  (Ruy).— S.  x\i,  tonu)  vn, 
pag.  189. 

Fernandes  (Simáo  José).— S.  xix,  tomo 
vu,  pag.  277. 

Femanífes  (Valentim). — S.  xv-xvi,  to- 
mo vil,  pag.  396. 


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FE 


57 


Anudes  de  Almeida  (D.  Diogo).— 

S.  xym,  tomo  ii,  pag.  157. 
'enuiides  Branco    (P.'   António). — 

S.  im,  tomo  I,  pag.  137 ;  tomo  \m, 

W.  142. 
'erõândes  Calbeiros  (Apparicio  Alber- 
to).—S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  324. 
^eraandes  do  Cano  (P.«  rímio).  — S. 

XVI,  tomo  VI,  pag.  312. 
ernandes   Collares   (P.«  Nicolau).— 

S.  xvm,  tomo  vi,  pag.  273. 
crnandes  Cortez  Vieira  (António).— 

S.  m^  tomo  YUT,  pag.  142. 
eroandes  de  Coura  (Innocencio). — 

S.  xvm,  tomo  m,  pag.  220. 
^«nandes  Dourado  ^Francisco).  —  S. 

in,  tomo  IX,  pag.  287. 
'arnandes  Eiras  (mnuel  Joaquim). — 

S.  XIX,  tomo  Yi,  pa^.  12. 
^€nandes  Ferreira  (Diogo). — S.  xvi- 

xvn,  tomo  u,  pag.  lo8;  tomo  ix, 

p»g.  124. 
'ernaodes  de  Figueiredo  Ferrer  Farol 

ÍÂDlonio). —  S.  xa,  tomo  vra,  pag. 

'emandes  Galváo  (Francisco).— S.  xvi- 

XYD,  tomo  n,  pag.  374. 
^emandes  Gama  Hosé).- S.  xvnp-xix, 

toiDo  IV,  pag.  o24. 
demandes  uama   (José  Bernardo).— 

S.  xoL,  tomo  IV,  pag.  275. 
'onaiides  Gayo  (Bernardo).- S.  xvm, 

tomo  vm,pa^.  392. 
'ernandes  de  GuimarSes  Fonseca  (Fran- 

ciaco).— S.  XIX,  tomo  ix,  pag.  287. 
''ernaodes   Lopes    (António  José). — 

S.xa,  tomo  vm,  pas.  200. 
eroandes  de  Lucena  (Vasco).- S.  xv, 

tomo  vn,  pag.  401. 
'ernandes  Monteiro  (Pedro). — S.  xvn, 

tomo  VI,  pag.  406. 
^«mandes  MourSo,  ou  Morano,  ou  de 

Moram  (Valentim).- V.  Fernandes 

(ValenUm.) 
ernandes  de  Moure  (P.«  António).— 

S.  xvn,  tomo  i,  pag.  138. 
^eroandes  de  Oliveira  Leitão  de  Gou- 

Teia  (P.«  José).— S.  xvm-xix,  tomo 

nr,  pag.  325. 

naides  Pereira  (António).— V.  Pra- 

xertê  Maranhão. 
^eroandes  Pereira  (Elias).— S.  ux,  to- 
mo IX,  pag.  167. 
'mandes  Pereira  de  Barros  (José  Mau- 

ficio).— S.  XIX,  tomo  V,  pag.  68  e 

453.  ^ 


Fernandes   Pinheiro  (Joaquim  Caeta- 
no).—S.  XIX,  tomo  IV,  paj.  70. 
Fernandes  Pinheiro  (José  Feliciano) .« 

S.  xvin-xix,  tomo  iv,  pag.  320. 
Fernandes  Pinto  Alpoim   (José). — S. 

xvm,  tomo  iv,  pag.  326. 
Fernandes  Prata  (P.«  Francisco). —  S. 

XVII,  tomo  II,  pag.  375;  tomo  ix, 

pag.  288. 
Fernandes  Prata  (D.Maria  Adelaide)^ — 

S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  135. 
Fernandes  dos  Reis  (António  José). — 

S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  200  e  421. 
Fernandes  de  Saldanna  (P.*  Joaquim 

António). — S.  xvm-xix,  tomo  nr, 

pag.  63. 
Fernandes  da  Silva  (Julião). — S.  xvm, 

tomo  V,  pag.  159. 
Fernandes  aa  Silva  Ferrão  (Francisco 

António).— S.  xix,  tomo  u,  pag. 

338 ;  tomo  ix,  pag.  254. 
Fernandes  Soares  (Belchior). — S.  xvn, 

tomo  I,  pag.  340. 
Fernandes  Tavares  (João).— S.  xix,  to* 

mo  m,  pa^.  368. 
Fernandes  Teixeira  (Manuel).— Tomo  v, 

pag.  420. 
Fernandes  Thomás  (Manuel).— S.  xvm- 

XIX,  tomo  V,  paè.  420. 
Fernandes  Thomás  (Roque  Joaquim). — 

S.  XIX,  tomo  VII,  pag.  187. 
Fernandes  Torneros  (D.  Benigno  José).— > 

S.  XIX,  tomo  VIII,  jpag.  369. 
Fernandes  TrancobO  (Gonçalo).— S.  xvi, 

tomo  m,  pag.  155;  tomo  ix,  pag. 

427. 
Fernandes  Valente  (Bento). —  S.  xvm, 

tomo  vm,  pag.  373. 
Fernandes  Villa  Real  ^ilanuel).  — S. 

XVII,  tomo  V,  pag.  422. 
Fernando.— V.  Fetmão. 
Fernes  Alvemaz  (Diogo).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  124. 
Ferrão  (António  Duarte).— V.  Sikxi 

Rebello  (João  da). 
FerrSo  de  Castello  Branco  (Francisco). — 

S.  xvm,  tomo  ii,  pag.  375;  tomo  ix, 

paç.  288. 
Ferrari  (José).—  S.  xix,  tomo  iv,  pag. 

326. 
Ferraz.— V.  Souía, 
Ferraz  de  Campos  (Joaquim  Severi* 

no).— S.  xvm-xix,  tomo  iv,  pag. 

154. 
Ferraz  de  Macedo  (JoSo). — S.  xix,  to- 

mo  X,  pag.  249. 


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» 


FE 


Femz  de  Miranda.— V.  Cardoêo. 

Ferraz  de  Novaes  (Luiz). —  S.  xvin,  to- 
DK)  V,  pag.  285. 

Ferraz  Sepedes  (Sofronio). — V»Praxere$ 
(Fr.  Afonso  dos). 

Férrea  Aragfio. — V.  Pereira  Aragão, 

Ferreira  (P.«  Agostinho)  .—V.  Santo  An* 
geio  (Fr.  António  de). 

Ferreira  (Alexandre).—  S.  xvin,  tomo  i, 
pag.  31. 

Ferreira  (Alipío  Augusto)  ^ — S.  xix,  to- 
mo Yin,  pag.  45. 

Ferreira  (António),  4.*»— S.  xvi,  tomo  i, 
pag.  138 ;  tomo  vin,  pag.  i43. 

Ferreira  (António),  2.«— S.  xvu,  tomo  i, 
pag.  14i. 

Ferreira  (António),  3.« — S.  xvn,  tomo  i, 
pag.  142. 

Ferreira  (António),  4.«—  S.  xvra,  tomo 
TUI,  pag.  146. 

Ferreira  (António  José).— S.  xix,  to- 
mo vni,  pag.  201. 

Ferreira  (Fr.  Bartbolomeu).  ^  S.  xvi, 
tomo  I,  pag.  331. 

Ferreira  (Bento  António  Luiz).— S.  xix, 
tomo  vin,  pag.  371. 

Ferreira.— V.  Bem, 

Ferreira  (Carlos). —  S.  xvm,  tomo  n, 
pag.  30;  tomo  ix,  pag.  35. 

Ferreira  (Dâmaso  José).— S.  xnc,  to- 
mo IX,  pag.  101. 

Ferreira  (Evaristo  José). — S.  xix,  to- 
mo II,  pag.  269 ;  tomo  ix,  pag.  199. 

Ferreira  (Francisco  Ignacio).  — S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  306. 

Ferreira  (Fernando  Laiz).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  217. 

Ferreira  (Henrique). — S.  xix,  tomo  x, 
pag.  9. 

Ferreira  (Isidoro  Sabino).— S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  98. 

Ferreira.— V.  Jesus  de  Oliveira, 

Ferreira  (Jo5o  Ricardo  Norberto).- 
S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  26 

Ferreira  (Joaquim  de  Aquino).— V. 
Fonseca. 

n — "a   (José),  1.» — Tomo  iv,  pag. 

a  (José)  2.*»— S.  xvra,  tomo  rv, 

a  (P.«  Manuel),  l.«— S.  xvn,  to- 

V,  pag.  423. 

a  (Fr.  Manuel),  2.«— S.  xvn,  to- 

V,  pag.  423. 

a  (?.•  Manuel),  3.»— S.  xvn,  to- 

V,  pag.  433. 


Ferrem  (P.'  Manuel),  4.«— S.  xvm,to« 
mo  V,  pag.  424. 

Ferreira  (Manuel  José).— V.  Pma  Ca- 
bred  (Fr.  Manuel  de).  (♦) 

Ferreira.— V.  Rodrigues, 

Ferreira  (Tácito).— V.  JJforaa  (P.«  Ma- 
nuel de). 

Ferreira  (Fr.Vicente  Ignacio) .—S.  xvra, 
tomo  VII,  pag.  426. 

Ferreira  (Vicente  José). — S.  xix,  to- 
mo vn,  pag.  427. 

Ferreira  A.  de  Almeida  (Jofio).— S.xvn, 
tomo  m,  pag.  968 ;  tomo  x,  paff.  250. 

Ferreira  de  Abreu  (Francisco).— S.  xn, 
tomo  IX,  pa^.  288. 

Ferreira  de  Aguiar  ( P.*  lofto  Joaquim).— 
S.  XIX,  tomo  X,  paff.  283. 

Ferreira  de  Araújo  (Francisco  Zadia- 
rias).— S.  XIX,  tomo  ix,  pa£.  396. 

Ferreira  de  Araújo  e  lastro  (FHippe).— 
S.  xvin-xix,  tomo  n,  pag.  2Ho;  to- 
mo DC,  pag.  226. 

Ferreira  de  Araújo  Guimarfies  (Ma- 
nuel).— S.  xvra-xix,  tomo  v,  pag, 
424. 

Ferreira  de  Araújo  e  Silva  (Luiz).— 
S.  XIX,  tomo  v,  pag.  285. 

Ferreira  de  Azevedo  (D.  Francisco).— 
S.  XIX,  tomo  II,  pag.  375. 

Ferreira  Barbosa  (Francisco).  —  S.  xn, 
tomo  IX,  pag.  288. 

Ferreira  Barreto  (P.«  Francisco).— 
S.  XIX,  tomo  n,  pag.  375 ;  tomo  o, 
pag.  288. 

Ferreira  Barroco  (Sebastião  José).— 
S.  xvHi-xix,  tomo  vn,  pag.  216. 

Ferreira  Borges  (José). — S.  xix,  tomo  iv, 
pag.  327. 

Ferreira  Borges  de  Castro  (José).— 
S.  XIX,  tomo  rv,  paç.  331. 

Ferreira  Braga  (António). — S.  xix,  to- 
mo I,  pag.  142;  tomo  viu,  pag. 
146. 

Ferreira  Braga  (António  José). — S.  xix, 
tomo  VIII,  pag.  201. 

Ferreira  Braga  (Arnaldo  Anselmo).— 
S.  XIX,  tomo  VIU,  pag.  327. 

Ferreira  Braga  (João).— ^.  xix,  tomo  x, 
pag.  250. 

Ferreira  Brandáo.— V.  Gomes, 

Ferreira  da  Gamara  Bettencourt  e  Sá 
(Manuel).  — S.  xix,  tomo  v,  pag. 
425. 

Ferreira  Campos  (Joio). —  S.  xix,  to- 
mo m,  pag.  372:  tomo  Xj  pag. 
251. 


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FE 


tamn  Caefilbis  (lofio  Pedro).— 
&  xvm-ux,  tomo  iv,  ]ttf.  7  e  435; 
tooM)  X,  ptg.  316. 

Ferreira  Cardoso  da  CO0U  (Vioente  Jo- 
lé).— &  XYOHUX,  tooM)  vn,  pag. 


Femin  de  Ginralho  (Jofio)^-S.  zix, 
tomo  X,  peg.  Í51. 

Ferretn  Codesso  (ioaqaim).— S.  zix, 
tomo  IV,  pag.  77. 

Foreira  da  Co^  (CaetaBo).--  S.  vna, 
tomo  n,  pag.  8. 

hrtfin  da  Costa  (FraBciseo  de  Paa- 
la).— 8.  XIX,  tomo  m,  pag.  22;  to- 
mo a,  pag.  355. 

Fecrein  da  Costa  (Rodrico).^--S.  xmi- 
XIX,  tomo  vn,  pag.  io9. 

Femin  da  Cosia  (Veríssimo  Aiito- 
DÍo).—  8.  xvm-xix,  tomo  vn,  pag. 
417. 

Ferreira  da  Costa  e  Sabóia  (P.«  Ma- 
Doel).—  S.  xvm,  tomo  v,  pag.  425. 

Fmeira  da  Costa  e  Sampaio  (Jofio). — 
S.  xn,  tomo  x,  pag.  25i. 

Ferreira  da  Costa  e  Vasconeellos  (Pau- 
lino)._V.  Costa  e  SUva  (José  Maria 
da). 

Fornira  da  Cmz  (loSo).— 8.  xix,  to- 
mo in,  pag.  372 ;  tomo  x,  pag.  25i. 

Ferreira  Diniz  (Angelo).— S.  xix,  tomo  i, 
paf.  7i ;  tomo  vm,  pag.  65. 

Femeira  Dramond  (Francisco).  —  S. 
XIX,  tomo  n,  pag.  376;  tomo  ix, 
pag.  289. 

Ferreva  d'Bça  e  Leiva  (António  Joa- 
quim).—». XIX,  tomo  I,  pag.  i60; 
tomo  vin,  pag.  182. 

Ferreira  de  Figoeirôa  (Qiogo).— S.  xvn, 
tomo  n,  pag.  i58;  tomo  ix,  pag. 
!24. 

Ferreira  França  (António).  —  S.  xix, 
tomo  vm,  pag.  146. 

Pcnreira  França  (Eduardo).  —  S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  162. 

Ferreira  França  (Ernesto). —  8.  xix, 
tomo  IX,  pi§.  176. 

Ferreira  Freire  (Manuel).— S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  426. 

Fcneira  de  Freitas  (Joaquim).  —  S. 
xvm-xix,  tomo  nr,  pag.  77  e  442. 

Ferrara  Fronteira  (Francisco  Antó- 
nio).—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  255. 

Ferreira  Gordo  (Joaquim  Joaé).— S. 
xvm-xix,  tomo  iv,  pag.  103. 

Fvreira  da  Graça  (Fr.  Francisco). — 
S.  x\iu,  tomo  n,  pag.  376. 


Ferrara  de  Lacerda  (D.  Bemarda).*- 

S.  xvu,  tomo  I,  pag.  355. 
Ferreira  Lagos  (Manuel).*- 8.  xix,  to- 
mo V,  pag.  426. 
Ferreira  Lapa  ( Joflo  Ijniacio).  —  8.  xix, 

tomo  m,  pag.  385;  tomo  x,  pag. 

275. 
Ferreira  Leal  (Gaspar). — 8.  xvm,  to- 
mo m,  pag.  129. 
Ferreira  Leitão  (Iffnack).— S.  xvn,  to- 
mo m,  pag.  z07. 
Ferreira  Leonardo  (P.*  Manuel). —  8. 

xvm,  tomo  v,  pag.  426. 
Ferreira  Lima  Corte  Real  (Gaspar).— 

8.  xvm,  tomo  ix,  pag.  414. 
Ferreira  Lobo  (Rodrigo  José).— ^S.xvm- 

XIX,  tomo  vn,  pag.  173. 
Ferreira  Lobo  (Roque).— S.  xvm-xix, 

tomo  VII,  pag.  187  e  459. 
Ferreira  de  Loureiro  (Adolpho).  — 8. 

XIX,  tomo  vm,  pag.  7. 
Ferreira  de  Macedo  Pinto  (António). — 

S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  146. 
Ferreira  de  Macedo  Pinto   (José). — 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  331. 
Ferreira  Machado  (Simão).— S.  xvm, 

tomo  VII,  pag.  277. 
Ferreira  Marnoco  e  Sousa  jíP."  José).— 

S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  332. 
Ferreira  da  Mata  e  Silva   (José).— 

S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  332. 
Ferreira  de  Matos  (José).— 8.  xvm,  to- 

n.0  IV,  pag.  333. 
Ferreira  de  Mello  (António  Augusto). — 

8.  XIX,  tomo  vm,  pag.  86. 
Ferreira  de  Moura  (José).  —  S.  xvn- 

xvm,  tomo  iv,  pag.  333. 
Ferreira  de  Moura  (José  Joaquim).— 

S.  xvm-xix,  tomo  iv,  pag.  387. 
Ferreira  Moutinho  (António). — S.  xn, 

tomo  vm,  paff.  148. 
Ferreira  Neves  (JoSo).— S.  xix,  tomo  x, 

pag.  252. 
Ferreira  Nobre  (José).— V.  Cmto  (Joa- 
quim Simpliciano  do). 
Ferreira  Nobr'*  ''^  r^^^r.ik.^  /i7naaK;r> 

Feliciano) 

445. 
Ferreira  Peni 

tomo  X,  pj 
Ferreira    de 

que). —  8. 
Ferreira  PestJ 

mo  IX,  pai 
Ferreira  Redi 

S.  xvm,  t< 


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60 


FI 


Ferreira  Rego  (P.«  Gabriel).— S.  xvra, 
tomo  III,  pag.  104. 

Ferreira  Reymam  (Gaspar).  — S.  xvu, 
tomo  III,  pag.  129. 

Ferreira  Ribeiro  Pinto  Rangel  (Fran- 
cisco).— S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  289. 

Ferreira  Roque  (Eugénio). — S.  xvm, 
tomo  II,  pag.  z46. 

Ferreira  da  Rosa  (João).  — S.  xvn,  to- 
mo III,  pag.  372;  tomo  x,  pag.  252. 

Ferreira  de  Sá  (José  Francisco). — 
S.  xvm,  tomo  iv,  pag.  341. 

Ferreira  e  Sampaio  (Chrístovâo). —  S. 
XVII,  tomo  II,  pag.  69;  tomo  ix, 
pag.  67. 

Ferreira  dos  Santos  Reis  (João  Gual- 
berto).— S.  xix,  tomo  in,  pag.  382; 
tomo  X,  pag.  268. 

Ferreira  de  Seabra  da  Mota  e  Silva 
(Manuel).  — S.  xix,  tomo  v,  pag. 

Ferreira  Serra  (Francisco).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  290. 

Ferreira  da  Silva  (José).— S.  xvin-xix, 
tomo  rv,  pag.  333. 

Ferreira  da  Silva.— V.  Manud  Ânto- 
ntò.  — S.  XIX,  tomo  v,  pag.  36i. 

Ferreira  da  Silva  (Roberto).— S.  xvra- 
XIX,  tomo  vu,  pag.  164. 

Ferreira  da  Silva  (Silvestre).— S.  xvra, 
tomo  VII,  pag.  258. 

Ferreira  da  Sjlva  Amaral  (João  José).— 
S.  XIX,  tomo  III,  pag.  391. 

Ferreira  da  Silva  BeirSo  (Caetano  Ma- 
ria).-S.  XIX,  tomo  n,  pag.  i3;  to- 
mo IX,  paff.  4. 

Ferreira  da  Sflva  Beirão  (Francisco  An- 
tónio).— S.  xvm-xix,  tomo  n,  pag. 
339;  tomo  IX,  pag.  255. 

Ferreira  da  Silva  e  Oliveira  (JoSo). — 
S.  XIX,  tomo  m,  pag.  373;  tomo  x, 
pag.  253. 

Ferreira  da  Silva  Vieira  (Francisco). — 
S.  XIX,  tomo  IX,  paff.  290  e  449. 

Ferreira  Simões  de  Mole  (Joáo  José).— 
S.  XIX,  tomo  m,  pag.  393. 

Ferreira  Soares  (Seluistiao). — S.  xix, 
tomo  VII,  pag.  205. 

Ferreira  de  Sousa  (D.  António  José). — 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  i68 ;  tomo  vni, 
pag.  201. 

Ferreira  de  Sousa  (Bernardo  Aveli- 
no).—  S.  XIX,  tomo  I,  pag.  371 ;  to- 
mo vni,  pag.  390. 

Ferreira  e  Sousa  (Diogo  José).— S.  xvra, 
tomo  II,  pag.  i60. 


Ferreira  Sousa  Brandáo  (?.•  Vicente).— 
S.  xvin-xix,  tomo  vii,  pag.  424. 

Ferreira  Souto  (Salustiano).— S.  xn, 
tomo  vn,  pag.  193. 

Ferreira  Tavares  (Manuel  António).— 
S.  XIX,  tomo  v,  pag  361. 

Ferreira  Tavares  Salvador  (Manuel).— 
S.  xvra-xra,  tomo  v,  pag.  427. 

Ferreira  de  Vasconcellos  (Jorge).— 
S.  XVI,  tomo  IV,  pag.  167. 

Ferreira  da  Veiga  (Evaristo).— S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  197  e  446. 

Ferreira  da  Veiga.— V.  Nepomueeno. 

Ferreira  de  Vera  (Álvaro).— S.  xvn,  to- 
mo I,  pag.  46. 

Ferreira  Víanna  (Eduardo  Evaristo).— 
*  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  160. 

Ferreira  Vianna  (Pedro  António).— 
S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  393. 

Ferrer  Farol.— V.  Fernandes  dê  Figuei- 
redo, 

Ferrer  Neto  Paiva  (Vicente). — S.  xn, 
tomo  vn,  pag.  424. 

Ferro  (João  António  Frederico).  —  S. 
xvra-xix,  tomo  ra,  pag.  289;  to- 
mo X,  pag.  154. 

Fetal  da  Silva  Lisboa  (JoSo  Baptista).— 
S.  xvra-xix,  tomo  ra,  pag.  304;  to* 
mo  X,  pag.  174. 

Feyo.— V.  Barreto, 

Feyo  (Joáo  Baptista).— S.  xvi.  tonoom, 
paç.  304. 

Feyo  de  Serpa  (Joaquim).— S.  xvra,  to* 
mo  IV,  pag.  77. 

Fialho  de  Almeida  (Joáo  Maria).— 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  306. 

Fialho  Ferreira  (António).— S.  xvn,  to- 
mo I,  pag.  142;  tomo  vra,  pag. 
149. 

Fialho  de  Mendonça.— V.  Vieira. 

Fidié.— V.  Cunha 

Fido  Leucacio. — V.  Gonçalves  dê  Moraes 
(José). 

Fiel  Lima  (Honório).-  S.  xix,  tomo  x, 
pag.  33. 

Figanière  (Frederico  Francisco  de  la).— 
S.  XIX,  tomo  ni,  pag.  99 ;  tomo  ix, 
pag.  400. 

Figanière  (Jorge  César  de).— S.  xix,  to- 
jno  rv,  pag.  165  e  457. 

Figanière  (visconde  de). — V.  Figamère 
(Frederico  Francisco  de  la). 

Figanière  e  Moráo  (Joaquim  Gesar 
de).— S.  XIX,  tomo  iv,  pag.  72. 

Figuemi  (José  Joaquim).— S.  xn,  to- 
mo ra,  pag.  389. 


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FJ 


6t 


EjgBdra  (P.«  Xisto).  — S.  xv-xvi,  to- 
mo vn,  pag.  453. 

Fifoeira  Dorfio  (António).— S.  xvn,  to- 
mo vm,  paff.  149. 

Rfoeira  de  Alello  (Jeronymo  Martinia- 
no).— S.  XIX,  tomo  m,  pag.  269; 
tomo  X,  pag.  131. 

Rfom  e  Sonsa.  — V.  Saldanha  Oli- 
veira, ele 

Fifoeiredo  (António  de).— V.  Pereira 
âiFiaueiredo  (António). 

Figueiredo  (António  José  de). — S.  xix, 
tomo  vm,  paff.  201. 

Fifoeiredo  (Cândido  de).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  19. 

Figueiredo  (P.«  Francisco  de  Panla).— 
S.  xTm-xix,  tomo  m,  pag.  23;  to- 
mo n,  pag.  356. 

Figoriredo.— V.  Freire  de. 

Figueiredo  (Gomes  de).— S.  xvii,  to- 
mo m,  pa^.  150. 

Figueiredo.— V.  Gonçalves  de. 

Figueiredo  (Jeronymo  Joaquim  de),— 
S.  xrm-xix,  tomo  m,  pag.  266. 

Rgneiredo  (José  Caetano  de). — S.  xvm- 
xa,  tomo  IV,  pag.  282. 

Figuárédo. — ^V.  Lemoi. 

Figueiredo  (Fr.  Lucas  de).— S.  xyi,  to- 
mo y.  jMg.  203. 

Figueira  (P.«  Luiz).- S.  xvi-xvii,  to- 

Figueiredo  (Manuel  de),  l.»- S.  xvn, 

tomo  V,  pag.  427. 
Figueiredo  (Fr.  Manuel  de),  2.«— S. 

xvm,  tomo  v,  pag.  428. 
Figueiredo  (Fr.  Manuel  de),  3.«— S. 

xvm,  tomo  v,  pag.  429. 
Rgneiredo  (Manuel  de),  4.« —  S.  xvm, 

tomo  T,  pae.  4.'H. 
Figueiredo^— V.  Oliveira, 
Figueiredo  (Pedro  José  de). —  S.  xvm- 

XIX,  tomo  VI,  pag.  415. 
Figueiredo. — V.  Sousa. 
Figueiredo  Alarcão  (Ruy  de).— S.  xvn, 

tomo  vn,  pag.  189. 
Figueiredo  e  Almdda  (Albino  Fran- 

eÍKo  de). — S.  xix,  tomo  i,  pag.  25 ; 

tomo  VIII,  pag.  26. 
Figueiredo  e  Campos  (Seraphím  Manuel 

de).— S.  xvin-xix,  tomo  vn,  pag. 

Í56. 
Figueiredo  da  Cunha  e  Mello  (D.  Pe- 
dro Paulo). —  S.  xvm-xix,  tomo  vi, 
^W443. 
Figneiredo   Fajardo  (Leandro  de).— 

S.  xvu,  tomo  V,  paig.  169. 


Figueiredo  FalcSo  (Luiz  de).—  S.  xix, 

tomo  V,  pag.  287. 
Figueiredo  da  Gama  Lobo  (Francisco 

de^.— S.  xvin,  tomo  n,  pag.  376. 
Figueiredo  Guimarães.— V.  Guimarães 

Júnior  (António  Joaquim). 
Figueiredo  MagaihSes  (Francisco  Bento 

Alexandre  de).— S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  268. 
Figueiredo  Maio  e  Lima  (Jo5o  de).  — 

S.  xvin-xix,  tomo  iii,  pag.  374;  to- 
mo X,  pag.  253  e  402. 
Figueiredo  Novaes  (Justino  de).  —  S. 

XIX,  tomo  V,  pag.  166. 
Figueiredo  Pimentel  (D.  Carlos  Maria 

de}.—  S.  XVIII,  tomo  ii,  pag.  34. 
Figueiredo  Perry  (Adolpho  de).  — S. 

XIX,  tomo  vin,  pag.  7. 
Figueiredo  Ribeiro  (José  Anastasio  de) 

— S.  xvm-xix,  tomo  iv,  pag.  232  e 

462. 
Figueiredo  e  Sá  (Filippe  Manuel  de). — 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  228. 
Figueiredo  e  Siha  (iUitonio  Joaquim 

de). — S.  XIX,  tomo  i,  pag.  160;  to- 
mo vm,  pag.  182. 
Figueiredo    Tenreiro   Aranha    (Bento 

de). — S.  XIX,  tomo  i,  pag.  344;  to- 

viii,  pag.  373. 
Figueiredo  Vasconcellos  (Cypriano  de). 

—  S.  XVI,  tomo  n,  pag.  114;  to- 
mo IX,  pag.  99. 

Figueiredo  Vieira  (Carlos  Augusto  de). 

—  S.  XIX,  tomo  II,  pag.  30. 
Figueiróa  Nabuco  de  Araújo  (José  Pau- 
lo).—  S.  XIX,  tomo  V,  pag.  87  e 

Filgueiras. — V.  Alves  de  Sousa, 

Filippe  (Bartholomeu). —  S.  xvi,  tomo  i, 
pag.  331;  tomo  vm,  pag.  362. 

Filinto  Elysio. — V.  Nascimento  (Fran- 
cisco Manuel  do). 

Filinto  Nicéno. — V.  Nascimento  (Fran- 
cisco Manuel  do). 

Filólogo  de  Hespanha.  —  V.  Vemey 
(Luiz  António). 

Filopemen. — V.  Pinto  de  Campos  (Joa- 
quim). (#) 

Filomeno  (AÍcindo).— V.  Costa  (Fran- 
cisco José  da). 

Filotheo  Elias  Montalto.— V.  Montalvo 

Fineça  Fascunh  (Ricardo).— V.  Cunha 

(Fr.  Francisco  da). 
Fiosconi  e  Jordàm  Guserio  (Ce 

V.  Rodrigues  (Jo^  ' 


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J 


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Firme.— V.  Martim, 

Flaviense  (Um).— V.JVaa^res  èka^nhão 
(Fr.  Franciseo  dos). 

Flayio  Eborense  (Jacob). — S.  xvi,  to- 
mo m,  pag.  249. 

Flávio  JacoD.— V.  Pires  (Dioi?o). 

Flávio  Keimar.— V.  ^mem  de  Almeida 
Braqa  (Gentil). 

Flávio  da  Silveira  (Theolonio).—S.xix, 
tomo  vn,  paff.  3i3.  i 

Florêncio  Florindo  Florido.— V.  Sousa 
Telles  (JoSo  José  de). 

Flwencio  da  Silva  (Luiz).— V.  Sou- 
sa da  Silva  Alcoforado  (Francis- 
co de). 

Florentino  Henriques  de  Sousa  (Brai).— 
S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  409. 

Floresta  Brazileira  Augusta  (D.  Nisia).— 
S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  295. 

Floriano  Freire  Cita  César.— V.  Leitão 
Ferreira  ^Francisco). 

Fluvíano. —  Y.  Sousa  Silva  (Joaquim 
Norberto).  (#) 

Fogaça  (Jofio).- S.  xvi,  tomo  in,  pag. 
375. 

Folqman  (P.«  Carlos).  — S.  xvin,  to- 
mo II,  |Mtg.  3i. 

Folque  (Filippe). — S.  xix,  tomo  n,  pag. 
297;  tomo  IX,  pag.  226. 

Fonseca  ÍAflfonso  Gil  da).— V.  Sousa  e 
Almada  (Francisco  de). 

Fonseca  (P.*  António  Caetano  da).— 
S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  i07. 

Fonseca  (António  Duarte  da).— S.  xix, 
tomo  vm,  pag.  !30. 

Fonseca  (António  Manuel  da).— S.  xviiij 
tomo  i,  pag.  195;  tomo  vra,  pag. 
234. 

Fonseca  (Balthazar  Luiz  da).— S.  xvni, 
tomo  I,  pag.  326;  tomo  vra,  pag, 
359. 

Fonseca  (Fr.   Damiáo  da).  —  S.  xvii, 
tomo  n,  pag.   122;  tomo  ix,  pag. 
102. 
ja  (Duarte  Manuel  da).  — S.  xix^ 
QO  IX,  pag.  154. 

»  (Elias  António  da).— S.  xix, 
10  ii«  pag.  225. 
;a  (Félix  Feliciano  da).— S.  xvra, 
10  II,  pag.  264;  tomo  ix,  pag. 

B. 

ia  (P.«  Francisco  da).  —  S.  xviii, 
QO  II,  pag.  376;  tomo  ix,  pag. 

a  (Isaac  Abohab  da).  — S.  xvn, 
10  lu,  pag.  231. 


Fonseca  ÍP.«  Jo«o  da).— S.  xvm,  to* 

mo  III,  pag.  375;  tomo  x,  pa^ 

257.  *^ 

Fonseca  (P.«  Joáo  Baptista  da).  — S. 

XIX,  tomo  m,  paç.  304. 
Fonseca  (JoSo  Sevenano  da).  —  S.  xa, 

tomo  X,  pag.  347. 
Fonseca  (Joaquim  de  Aquino).— S^xix, 

tomo  IV,  pag.  67. 
Fbnseca  (l^oaquim  Beato  da). — S.xvin^ 

XIX,  tomo  IV,  pag.  69  e  440. 
Fonseca  (José  da).  — S.  xix,  tom<»  nr, 

pag.  334. 
Fonseca  (?.•  Manuel).— S.  xvm,  tomo 

V,  pag.  434. 
Fonseca  (Manuel  José  da).— S.  xvni, 

tomo  VI,  pag.  25. 
Fonseca  (Narciso  António  da). — 8.  xn, 

tomo  VI,  pag.  267. 
Fonseca  (Pedro  José  da). — S.  xvm-xix, 

tomo  VI,  pag.  419. 
Fonseca  Anjo  Marques  Bacalhau  Araújo 

e  Amorim  (Francisco  Pedro  da).— 

S.  xvra-xix,  tomo  in,  pag.  32  e 

434. 
Fonseca    Benevides    (António   Albino 

da), —  S.  XIX,  tomo  i,  pag.  80;  to- 
mo vin,  pag.  74. 
Fonseca  Benevides  (Francisco  da).— 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  291. 
Fonseca   Benevides    (Ignacio   António 

da). — S.  XIX,  tomo  ra,  pag.  202. 
Fonseca    Borralho   (Manuel    da).  ^S. 

xvii-xvni,  tomo  v,  pag.  435. 
Fonseca  Cabral  (Nuno  da).  —  S. 

tomo  VI,  pag.  312. 
Fonseca  Chacon  (Fernando  da). 

xvm,  tomo  n,  pag.  273. 
Fonseca    Esguelha    (Migiiel    J<mm 

da).—  S.  XIX,  tomo  vi,  pag.  235. 
Fonseca  Henriques  (Francisco   da).— 

S.  xvni,  tomo  n,  pag.  377 ;  tomo  n, 

pag.  292. 
Fonseca  Magalhães  (Rodrigo  da). — S. 

xviii-xix,  tomo  VII,  pag.  171. 
Fonseca  Mesquita  e  Solla  (Fernando 

da).—  S.  XIX,  tomo  ix,  pag.  215. 
Fonseca  Minc'8  Noot  (Marcellino  da).— 

V.  Nascimento  (Francisco  Manoel 

do). 
Fonseca  Moniz  (D.  António  Bernar- 
do da).  —  S.  XIX,  tomo  vra,  pag. 

101. 
Fonseca  Moreira  (António  José  da).  — 

—  S.  XIX,  tomo  vni,  pag.  202. 
Fonseca  Neves.— V.  Pinto  da. 


xvn, 


S. 


mm 


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FR 


honea  e  Paivs  (Setotito  da).  — Sw 

ivn-xvin,  loíDO  vii,  pag.  207. 
loMeea  Pereira  (iosé  Diogo  da).  —  & 

xvni-xix,  tomo  iv,  pag.  306. 
Faneca  Pinto  { Abifio  Aonato  da).  — 

&  ux,  tom*  ¥in,  pag.  z. 
FuQseea  PíDto  (David  da). —  S.  xix, 

tomo  õ»  pag.  127;  toino,  dl  pag^ 

!05. 
Fonseca  Rebello  (P.«  Alberto  da).—  S. 

XTiu,  temo  I,  pag.  24;  tomo  vm, 

pag.  23. 
FoiBeea  Soares  (António  da).— V.  Cha* 

ga  t."*  (António  das). 
Fontana  (Benjamim).  —  S.  xix,  tomo 

Tm,  pag.  370. 
Fonte  (Ifauraei  àá),  mestre.  —V.  Casti- 

ího  (António  Feliciano  de). 
Fonte  Arcada  (Visconde  de).  —V.  Ma- 

goMes  (António  Jacqnea  de). 
Fontes  Pereira  de  Mello  (António  Ma» 

ria  de).  —  S.  xix,  tomo  vm,  pag. 

26o. 
Fontes  Pereira  de  Mello  (JoSo  de).— S. 

XIX,  tomo  in,  pag.  376 ;  tomo  x, 

pag.  401 
Forget  de  Barst  (Carlee  de).—  S.  xvm, 

tomo  n,  pag.  3i. 
Forjai  (Fr.  António).—  S.  xvni,  tomo  i, 

p^.  i43. 
Forjai  Pereira  Contintio  (D.  £r.  Joa- 

({aim).—  S.  xviii,  tomo  iv,  pag.  79. 
Forjâz  de  Sampaio. — V.  Pereira, 
Feijó.— V.  Cmutto. 
Forrester  (!.«  t)arfto  de).— V.  Fbrretter 

(José  James). 
Forrester  (José  James).  —  S.  xix,  tomo 

i\-,  Dag.  378. 
Forte  Gatto  (Augusto).  —  S.  xix,  tomo 

vra,  pag.  340. 
Fortes.— V.  Azevedo. 
Fortes  (P.*  Ignacio  Feliaardo).-  S.  xix, 

tomo  m,  pag.  207;  tomo  x,  pag. 

50. 
Fortes  de   Bustamante   Sá    (Augusto 

Cândido). — S.  xix,  tomo  viii,  pag. 

33i. 
Fortona  (Ricardo  José). — S.  xvin-xix, 

tomo  vu,  pag.  161. 
Fotos  (P.»  Joaquim  de).— S.  xvra-xix, 

tooM  iT,  pag.  Sa 
Fax  (Gastio  de).— Tomo  m,  pag.  137; 

tomo  IX,  pag.  417. 
P  R.  L  L  E.  L.— V.  RoUand  (Fran- 

císoo),  impresaor  livreiro  em  Lis- 
boa. 


Fradesso  da  Silveira.- V.  Hemiquei, 
Fradinho  da  Rainha.— V.  Cruz  (Fr. 

Paulo  da). 
Fradique  Mendes.  — V.  Guerra  Jun- 
queiro, (#) 
Fraga  (Camillo  Bernardino).  —  S.  xix, 

tomo  IX,  pa^.  439. 
Fragoso  (António  Marcolino). —  S.  xix, 

tomo  VIII,  pag.  238. 
Fragoso  de  Matos  (Cosme). — V.  Coita 

(P.«  Viclorino  José  da). 
Fragoso  de  Matos  (Cosme).- V.  Correia 

de  Lemos  (António). 
Fragoso  da  Mota  de  Siqueira  (Joaquim 

Pedro).—  S.  xvm-xix,  tomo  u,  pag. 

Fra«)«)  (Fr.  Pedro).— V.  Mello  (Fr. 

Pedro  de). 
França.— V.  Pinto  da, 
França  Bettencourt  (Aotonio  JoSo  d«)^ 

—  S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  176. 
França  de  Castro  e  Moura  (D.  Joáo 

de),  bispo  de  Macau. —  S.  xix,  tomo 

X,  pag.  257. 
Francelio  Vouguense. — Y,Btngre  (Fran- 
cisco Joaquim). 
Francez. — V.  Bocarro. 
Francez  (Damião).  —  S.  xvm,  tomo  n, 

pag.  122. 
Franeex.— V.  Silva, 
Francez  Siom   (Nicolau). —V.  Ameno 

(Francisco  Luiz). 
Franchi  de  Conestagio  (Jeronymo). — V. 

Silva  (D.  João  da). 
Francilia,  pastora  do  Tejo.  — V.  Pos- 

solo  da   Costa   (D.    Francisca   de 

Paula). 
Francisco  (D.).  —  S.  xvi,  tomo  ii,  pag. 

318. 
Francisco  António  (P.*^),  1.° — S.  xvm, 

tomo  u,  pag.  335;  tomo  ix,  pag. 

251. 
Francisco  António,  2,«— S.  xvni,  tomo 

IX,  pag.  252. 
Francisco  Luiz.—  S.  xvii,  tomo  u,  pag. 

423. 
Francisco    Manuel.  —  V.    Nascimenêo 

(Francisco  Manuel  do). 
Francisco  Palha.— V.  Patím  de  Faria 

Lacerda  (Francisco). 
Fraock  (Júlio). — S.  xix,  tomo  v,  pag. 

160. 
Franklin  Ramis  Galvão  (Benjamim).— 

—  S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  370. 
Franklin  da  Silveira  Távora  (João).— 

-^S.  XIX,  tomo  X,  pag.  265. 


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FR 


Franco  (Affonso).— V.  Fomeca  (Fran- 
cisco da). 

Franco  (P.*  António).— S.  xvin,  tomo  i, 
pag.  i45. 

Franco  (Fr.  João).—  S.  xvm,  tomo  in, 
pag.  378. 

Franco.  — V.  Monteiro  de  Campoi  Coe- 
lho da  Costa. 

Franco  (P.«  Theodoro).— S.  xviu,  tomo 
vn,  pag.  308. 

Franco  de  Araújo  Freire  Barbosa  (P.« 
Joaquim).  —  S.  xvni-xix,  tomoiv, 
pag.  81  e  442. 

Franco  de  Assis  Amado  e  Luca. — V. 
Sousa  e  Almada  (Francisco  de). 

Franco  Barreto  (Joáo).  —  S.  xvii,  íomo 
m,  pag.  379;  tomo  x,  pag.  264. 

Franco  de  Castro  (Alfredo  Carlos).— S. 
XIX,  tomo  vui,  pag.  43. 

Franco  da  Costa  Meirelles  (António). — 
S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  i54. 

Franco  da  Garoa  (Belchior). — V.  Gomes 
Silva  Leão  (António). 

Franco  Mendes  (David). — S.  xvm,  to- 
mo IX,  pag.  106. 

Franco  Monteiro  (JoSo). — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  265. 

Francos  (Barão  e  visconde  de).  —  V. 
Fonseca  Mesquita  Solla. 

Franzenio  de  Souto  Jenaton. — V.  SatUo 
António  (Fr.  José  de). 

Franzini  (D.  Augusta  Maria).  —  S.  xix, 
tomo  VIII,  pag.  333. 

Franzini  (Marino  Miguel).  — S.  xvra- 
XIX,  tomo  VI,  pag.  149  e  462. 

Frayáo  de  Mesquita  (Manuel).— S.  xvn, 
tomo  V,  pag.  439. 

Frayer  (Ernesto).  —  V.  Mendonça  de 
Pina  e  Proença  (Martinho  de). 

Frazao.-:-V.  Amaral, 

Freese  (Joáo  Henrique).  — S.  xa,  tomo 
X,  pag.  273. 

Freire  (Fr.  António),  i.*»— S.  x\a-xvii, 
tomo  I,  pag.  146. 

Freire  (Fr.  António),  2.«— S.  xvii,  to- 
mo I,  paf .  146. 

Freire  (Fr.  Domingos).  — S.  xvn,  tomo 
II,  pag.  187. 

Freire  (Fernando  José).  —  V.  Freire 
(P.«  Francisco  José). 

Freire  (P."  Francisco  José).— S.  xvm, 
tomo  n,  pag.  404;  tomo  ix,  pag. 
313. 

Freire.— V.  Gomes, 

Freire  (Henrique).  —  V.  Cunha  Soares 
Freire  (Henrique  Augusto  da). 


Freire  (Fr.  João).  — S.  xvn,  tomo  m, 

pag.  380. 
Freire  (João  António).—  S.  xix,  tomo  x, 

pag.  151. 
Freire  (Manuel  Luiz).— V-For^tía  (Bar- 

thoiomeu),  e  Mendes  de  VasconceUot 

(Luiz). 
Freire  (Pedro).— V.  Freire  de  Oliveira. 
Freire  AllemSo  (Francisco).  —  S.  xa, 

tomo  IX,  pag.  293. 
Freire  de  Andrade  (Augusto).- S.  xn, 

tomo  vm,  paff.  341. 
Freire  de  Andrade  (Gomes). — S.  xvm- 

XIX,  tomo  m,  pag.  150;  tomo  ix, 

pag.  426. 
Fren^  de  Andrade  (Jacinto).  —  S.  x\ti, 

tomo  III,  pag.  239;  tomo  x,  pag. 

105. 
Freire  de  Andrade  (Jacob).  — S.  xvm, 

tomo  m,  pag.  250. 
Freire  de  Andrade  (José).— S.  xvn,  to- 
mo IV,  pag.  343. 
Freire  de  Andrade  (D.  Bita  Clara).— S. 

xvra-xix,  tomo  vn,  pag.  163. 
Freire  de  Andrade  (D.  Rita  Clara).— V. 

Cordovil  (Bartholomeu). 
Freire  de  Andrade  Salazar  de  Eça  Jor- 
dão (António  Justiniano).  —  S.  xix, 

tomo  vm,  pag.  222. 
Freire  de  Carvalho  (Francisco). — S.xix, 

tomo  n,  pag.  378;  tomo  ix,  pag.  293. 
Freire  de  Carvalho  (José  António).— S. 

xvm-xix,  tomo  iv,  pag.  239. 
Freire  de  Carvalho  (José  Litieralo).— 

S.  xvra-xix,  tomo  iv,  pag.  417. 
Freire  Cilta  César  (Floriano). — V.  Lti- 

tão  Ferreira  (Francisco). 
Freire  de  Faria  (P.*  Francisco).  —  S. 

xvn,  tomo  ii,  pag.  380;  tomo  ix, 

pag.  293. 
Freu^  de  Figueiredo. — V.  Abrandies. 
Freire  de  Figueiredo  Abreu  Castello 

Branco  (Alipio).  —  S.  xix,  tomo  i, 

pag.  42;  tomo  mii,  pag.  45  e  417. 
Freire  de  Figueiredo  Abreu  e  Castro 

(Bernardino).—  S.  xix,  tomo  i,  pag. 

364 ;  tomo  vm,  pag.  384. 
Freire  da  Fonseca  Coutinho  (Francisco 

António). —S.  xvm,  tomo  u,  pag. 

340'  tomo  IX,  pag.  255. 
Freire  oe  Mello  (Francisco). — S.  xvm- 

XIX,  tomo  II,  pag.  381;  tomo  ix.  pag. 

294. 
Freire  de  Monterroyo  Mascarenhas  (Jo- 
sé). —  S.  xvn-xvra,  tomo  iv,  pag. 

343. 


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FU 


65 


Ftere  de  Oliveira  (Pedro^.  —  S.  xvui- 

m,  lomo  >i,  pag.  40o. 
toe  de  Pina  (Braz).— V.  Freire  (P.* 

Francisco). 
Freire  de  Pina  Osório  (José). — S.  xvni- 

ux,  tomo  IV,  pag.  3^. 
Freire  da  Ponte  (Jo»é).  —  S.  xvin-xix, 

tomo  IV,  pag.  353. 
Freire  de  Serpa  Pimentel  (José).  —  S. 

III,  tomo  IV,  pag.  355. 
Freire  Serrão  (Jeronymo). — S.xvu,'lo- 

mo  lu,  pag.  265. 
Freire  da  Silva  (Francisco).  —  S.  xyiii, 

tomo  II,  pag.  382;  tomo  ix,  pag. 

Frére  da  Silva  (Nono). — V.  Viegas  da 

SUtú  (P.«  Mathias). 
Ffíire  da  Sylva  (Luiz). — S.  xvii,  tomo 

T.pa|.291. 
Freire  da  Silva  Reis  (António).— S.  xix, 

tomo  vni,  pag.  154. 
Freitas  íAnlonio  de). — S.  xvii,  tomo  i, 

paf.  146. 
Frálas  (Aotonio  Gregório  de).— S.  xix, 

tomo  I,  pag.  153;  tomo  viii,  pag. 

Í67. 
Freitas  (Fortunato  António  de).  —  S. 

xn,  tomo  IX,  pag.  236. 
Freitas  (Gregório  de).  —  S.  xvra,  tomo 

m,  pag.  163. 
Freitas  (Joaquim  Agostinho  de).  —  S. 

xvni-xix,  tomo  iv,  pag.  59 ;  tomo  x, 

pag.  378. 
Freitas  (Joaquim  Ignacio  de).— S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  85  e  443. 
Freitas  (Justino  António  de).— S.  xix, 

tomo  v,  pag.  165. 
Freitas  (Miguel  Joachino  de).— V.  S. 

Miguel  (Fr.  Jacinto  de). 
Freitas  Amorim    Barbosa    (José  de). 

—  S.  XIX,    tiímo  IV,  pag.  356  e 

469. 
Freitas  Branco  (P."  João  Manuel  de).— 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  302. 
Freitas  Fortuna  (Joáo  António  de).— 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  154. 
Freitas  (Manuel  de).  — S.  xvni-xix,  to- 
mo V,  pag.  439. 
Freitas  Moniz  (Jayme  Constantino  de). 

— S.  XIX,  tomo  X,  pag.  123. 
Freitas  Oliveira  (Jacinto  Augusto  de). 

— S.  XIX,  tomo  X,  pag.  101. 
Freitas  Poeira  Drumond  (João  Pedro 
dc).--S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  7;  tomo 
X,  pag.  326. 


Freitas  da  Silva  (Joio).— S.  xix,  tomo  x, 

pag.  266. 
Freitas  Soares.— V.  Pinheiro. 
Freitas    Teixeira    Spinola    de   Castel- 

Branco  (José  de).— S.  xix,  tomo  iv, 

pag.  358. 
Frias  (P.«  António  João  de).—  S.  xviii, 

tomo  I,  pag.  158;  tomo  viii,  pag. 

176. 
Frias  (Joaquim  Ignacio  de).—  S.  xviii- 

XIX,  tomo  IV,  pag.  88. 
Frius  Pinto  (Francisco  Manuel).  —  S. 

xvni,  tomo  ii,  pag.  435. 
Froes  (CÍamillo  Mariano).— S.  xix,  tomo 

IX,  pag.  14. 
Froes  (?.•  Luiz).—  S.  xvi,  tomo  v,  pag. 

Z9z. 

Froes  de  Macedo  (André).— V.  Christo 
(Fr.  André  de). 

Froes  Perym  (Damião  de).— V.  S.  Pe- 
dro (Fr.  João  de). 

Frome  Nazam  (Gonçalo). — V.  Gomes 
Frazão  (P.«  Manuel). 

Frovo  (P.«  João  Alvares).- S.  xvn,  to- 
mo m,  pag.  284. 

Froylão  (D.)  -V.  Silva  Mello  Guimarães 

Í Joaquim  da).  (#) 
\.  S.  M.— V.  Silveira  Malhão  (P.« 

Francisco  Baphael  da). 
Fructuoso  (P.«  Gaspar). — S.  xvi,  tomo 

IX,  pag.  414. 
Fulciete  (João  Bautista). — V.  Tavares 

(P.«  Manuel).  (*) 
Fulgencio  (P.«  Leandro  de).  — V.  Sousa 

Reis  (Luiz  de). 
Funchal  (Conde  e  marquez  do). — V. 

Sousa  Coutinho  (D.  Domingos  Antó- 
nio de). 
Furtado.— V.  Cordeiro  Pinheiro. 
Furtado  (P.«  Francisco),  1.*—  S.  xviii, 

tomo  II,  pag.  382;  tomo  ix,  pag. 

294. 
Furtado  (P.«  Francisco),  2.«— S.  xviiu, 

tomo  IX,  pag.  295. 
Furtado  (Fr.  Manuel).  — Tomo  v,  pag. 

439. 
Furtado  (P.«  Miguel).  —  S.  xvu-xvni, 

tomo  VI,  pag.  235. 
Furtado    Coelho.  —  V.    Cordeiro   Pi- 
nheiro. 
Furtado  de  Mello  (Roque  Francisco).— 

S.  XIX,  tomo  vu,  pag.  187. 
Furtado  de  Mendonça  (D.  AfTonso). — 

S.  xvn,  tomo  i,  pag.  9;  tomo  vni, 

pag.  11. 


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FU 


Fartado  de  Mendonça.— V.  Costa  Pe- 
reira. 

Furtado  de  Mendonça  (D.  Luiz  António 
Carlos).— S.  xvm-xix,  tomo  v,  pag. 
217  e  464. 


Furtado  de  Mendimça.— V.  Sousa, 
Furtado  de  Mesquita  Paiva  Pinto  (Fran- 
.     cisco  Augusto).— S.  XIX,  tomo  ix, 

pag.  265. 
Fnzeiro.— V.  Bamto. 


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Gabe  de  Massarellos  (Pedro).— S.  xvm- 
XIX,  tomo  TI,  pag.  409. 

Gabriel  Claadio.— V.  Tmrezão  (D.  Guio- 
mar). (#) 

Gago  da  Silva  (José).— S.  xvra,  tomo  iv, 
pag.  358. 

Galbegos  (P.«  Manod  de).— S.  xvi,  to- 
mo T,  pag.  440. 

Galleano  Ravara  (António). — S.  xix,  to- 
mo Tin,  pag.  154. 

Gallego  (Fr.  Pedro).— S.  xvu,  tomo  vi, 
paj^.  410. 

Gallizia  (P.*  Jacome  Maria).  —  S.  xix, 
tocDo  m,  pag.  252. 

GalYão  (Fr.  Aiitâo).— S.  xvi-xvii,  tomo  i, 
pag.  76. 

Galfão  (António). — S.  xvi,  tomo  i,  pag. 
146;  tomo  vm,  pag.  155. 

GalTâa— V.  Archamo. 

GalvSo.— V.  Cunha. 

GâlvSo  (Duarte). — S.  xv-xvi,  tomo  n, 
pag.  207. 

Galrâo  (Francisco).  —  S.  xvn,  tomo  n, 
pag.  385. 

Galvão  (Fr.  Ignacio).— S.  xvn,  tomo  m, 
pag.  206;  tomo  x,  pag.  52. 

Galvio  de  Andrade  (António).— S.  xvn, 
tomo  I,  Dag.  147. 

Galfío  da  (joâa  França  (Prandseo).— 
S.  XIX,  tomo  íx,  pag.  295. 

Galvão  de  Lacerda  (Gonçalo  Manuel). 
— S.  xvra,  tomo  m,  pag.  158. 

G^vSo  Mexia  de  Sonsa  Mascarenhas 
(ioáo).— S.  XIX,  tomo  III,  pag.  38; 
tomo  X,  pag.  266. 


Galvão  Palma  (Joaquim  Plácido). —  S. 
xviii-xix,  tomo  rv,  pag.  148  e  455. 

Galvão  Palma  (Joaquim  Plácido). — Y. 
Moraes  Sarmento  (b.  André  de). 

Gama  (António  José  oa). — S.xix,tomo 
vm,  pag.  202. 

Gama  (Jeronymo  Acado). — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  126. 

Gama  (Felíx  da).  —  S.  xix,  tomo  ix, 
pag.  212. 

Gama  (Filippe  José  da). — S.  xvm,  to- 
mo n,  pag.  298. 

Gama  (Joanna  da). — S.  xvi,  tomo  m, 
pag.  280;  tomo  x,  pag.  140. 

Gama  (José  Basílio  da).  —  S.  xvra,  to- 
mo rv,  pag.  268. 

Gama  (José  Vicente  da). — S.  xix,  tomo 
V,  pag.  152. 

Gama  (Leonarda  Gil  da). — ^Y.  Gloria 
(D.  Magdalena  da). 

Gama. — ^V.  Nogueira  da. 

Gama  (D.  Vasco  da).—  S.  xv,  tomo  vn, 
pag.  404. 

Gama  Barros  (Henrique  da). —  S.  xix, 
tomo  X,  pag.  10. 

Gama  e  Castro  (José  da). — S.  xix,  tomo 
IV,  pag.  358. 

Gama  Correia  da  Cunha  (JoSo  da). — S. 
XIX,  tomo  iL  pa^.  266. 

Gama  Lobo.— V.  Figueiredo  da. 

Gama  Lobo. — V.  Ro$a. 

Gama  Machado  (José  Joaquim).  —  S. 
xvni-xix,  tomo  nr,  pag.  389. 

Gama  Villa  Lobos  Pinto  (António  Frui- 
cisco).~S.  XIX,  tomo  vra,  pag.  153. 

5# 


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GO 


Gama  Xaro  (Manuel  da).-— S.  xix,  tomo 
V,  pag.  4ii. 

Gamboa. — V.  Valladares, 

Gamilto.-V.  Costa, 

Gamitto. — V.  Pedroso, 

Gamma  e  Lemos  (Lino  da). — ^V.  Gomes 
Lima  Bezerra  (Manuel). 

Gandavo. — V.  Magalhães  de, 

Ganganelli. — V.  Saldanha  Marinho  (Joa- 
quim)   (#) 

Garção. — V.  Correia, 

Garçáo  de  Mello  (Daniel).— S.  xix,  to- 
mo II,  pag.  126;  tomo  ix,  pag.  105. 

Garcez  (Henrique).  —  S.  xvi,  tomo  iii, 
pag.  183. 

Garcez  (Jorge).— V.  Barbosa  (D.  José); 

Garcez  Ferreira  (P.*  Ignacio)  — S.  xviii, 
tomo  III,  pag.  208;  tomo  x,  pag.  52. 

Garcia  (Ignacio  José).— S.  xix,  tomo  x, 
pag.  53. 

Garcia  (Pedro). — V.  Sousa  de  Macedo 
(António  de). 

Garcia  de  Abranches  (Joáo  António). — 
S.  XIX,  tomo  III,  pag.  290 ;  tomo  x, 
pag.  154. 

Garcia  da  Cunha  (João  Manuel). — V. 
Costa  e  Sá  (Manuel  José  Maria  da). 

Garcia  Mascarenhas  (Braz).  —  S.  xvii, 
tomo  I,  pag.  395. 

Garcia  Ramos  (Accurcio). — S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  6. 

Garcia  de  Santa  Maria  (Gonçalo).  —  S. 
XV,  tomo  III,  pag.  156. 

Garcia  de  Sousa  Gomes  (D.  Maria  Amá- 
lia).— S.  xvm-xix,  tomo  vi,  pag. 
135. 

Garcolha  (Icanio). — V.  Carvalho  de 
Sousa  (Ignacio). 

Garnier  (B.  L.)-— V.  Gamier  (Baptista 
Luiz). 

Gamier  (Baptista  Luiz).— S.  xix,  tomo 
VIII,  pag.  361  e  427;  tomo  ix,  pag. 
412. 

Garrett.— V.  Almeida, 

Garrido  (Eduardo).  —  S.  xix,  tomo  ix, 
pag.  162. 

Garrido  (Joáo  António). — S.  xvin,  to- 
mo III,  pag.  290;  tomo  x,  pag.  155. 

Garro  (D.  fr.  Lourenço).— S.  xvii,  to- 
mo V,  pag.  197. 

Gaspar  Borges  (António). —  S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  155. 

Gaspar  da  silva  (P.«  José  António). — 
S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  240. 

Gastão  (José  Bapti8ta).^S.  XIX,  tomo 
IV,  pag.  258. 


Gaudêncio  (Fr.)  —V.  Silva  Mello  Gm- 

marães  (Joaquim  da).  (#) 
Gavião.— V.  Lobo  de  Mesquita. 
Gay  (João  Pedro).  — S.  xix,  tomo  x. 

pag.  326. 
Gayoso. — V.  Sousa, 
Gé  Acavaba  de  Montezuma  (Francisco). 

—  S.  XIX,  tomo  II,  pag.  307;  tomo 

IX,  pag.  296. 
Gendron  (Pedro).  —  S.  xvin,  tomo  vi, 

pag.  410. 
Gentil  (António  Luiz). — S.  xix,  tomo  i, 

pag.  191. 
Geraldes  Tavares  da  Veiga  Cabral  (Pm- 

dencio).— S.  xix,  tomo  vii,  pag.  29. 
Germano    (Paulo).  —  V.   Aquino   {?.* 

Thomás  José  de). 
Germano  de  Carvalho  ^regorio).—  S. 

XIX,  tomo  IX,  pag.  429. 
Germon  (Emilio). — S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  169. 
Gerson  (Richard).  —  V.  Freire  Montar^ 

royo  Mascarenhas  íJosé). 
Geny  de  Mendonça  (Agostinho  de).  — 

S.  xvu,  tomo  I,  pag.  16 ;  tomo  viu. 

pag.  13. 
Gidhon  (Mosseh  ben),  ou  Gideam  Abu- 

diente. —  S.  xvii,  tomo  vi,  pag.  263. 
Gil  (^António).  —  S.  xix,  tomo  i,  pag. 

147;  tomo  viii,  pag.  155. 
Gil  (Bento).— S.  xvii,  tomo  i,pag.  34i. 
Gil.  — V.  Madiado  de  Assis  (Joaquim 

Maria).  (*) 
Gil  Bomba.— V.  Bastos  (Thomás).  (#) 
Gil  Braz  de  Santilhana.  — V.  Soledade 

Moraes  (D.  João  da). 
Gil  da  Fonseca  (Affonso).  — V.  Sousa  e 

Almada  (Francisco  de). 
Gil  da  Gama  (Leonarda). — V.  Gloria 

(D.  Magdalena  da). 
Gil  Gomes  (António).  —  S.  xix,  tomo 

vm,  pag.  156. 
Giraldes  (Affonso).  —  S.  xrv,  tomo  i, 

pag.  9. 
Giraldes  (Albano  Augusto).  —  S.  xix, 

tomo  VIII,  pag.  26. 
Giraldes. — ^V.  Cardoso  Casado. 
Girão.  —V.  Lo6o  de  Barbosa  Ferreira 

Teixeira, 
Gloria  (D.  Magdalena,  ou  D.  Maf^dale- 

na  Eufemia  da). —  S.  xvii-xviii,  to- 
mo V,  pag.  344. 
Godinho  (Fr.  Chrislovão).  —  S.  xvn, 

tomo  n,  pag.  69 ;  tomo  ix,  pag.  67. 
Godinho  (P.«  Manuel).  — S.  xvni-xix, 

tomo  V,  pag.  442. 


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69 


GadÍBbo.-V.  Nunes, 

Godinho  Cardoso  (Manuel).  —  S.  x\i, 

lomo  v,  pag.  443. 
(jodÍBiio  de  Niza  ( Jeronymo).  — S.  xviii, 
toam  ui,  pag.  266. 

Gúís  (Bento  de).— S.  xvi-xvii,  lomo  i, 
pair.  3i4. 

Gott  (Damião  de). —  S.  xvi,  tomo  ii, 
paff.  123 ;  tomo  ix,  pag.  102. 

G«!8  (?-•  Jofcé  de).  —  S.  xvm-xix,  to- 
mo IV,  pag.  360. 

GocsfPedro). — S.xvi,lomovi,pag.  410. 

Góes  Correia  {P.«  José).  —  S.  xvm,  to- 
mo iVf  pag.  360. 

Góes  Lara  de  Andrade  (Diogo  de). — 
S.  mu  tomo  n,  pag.  159 ;  tomo  ix, 
M.  125. 

GoesLooreiro  (Fernando  de).— S.  xvi, 
tomo  II,  pag.  273. 

Góes  de  Matos  (Luiz  de). —  S.  xvn,  to- 
mo V.  pag.  292. 

Goís  da  Santa  (Simáo).— V.  Gomes  (P.« 
Anastácio). 

Góes  Siqueira  (Jo?é  de).— S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  360. 

Go«  de  \asconcellos  (Manuel  de).— 
S.  XVII,  tomo  V,  pag.  443. 

Góes  e  Vasconcellos  (Zacharias  de).  — 
S.  3UX,  tomo  vn,  pag.  454. 

Goiana  (!.•  baráo  de).— V.  Correia  Pi- 
auKo  (José). 

Coldschmidt  (Berthold).— S.  xix,  lomo 
vni,  pag.  400. 

Golondron  de  Bívac — Y.  Sa66as  da 
Casta  (F.  G.) 

Gomensoro  (Alaliba  L.).  Tomo  vm,  pag. 
331 

Gomes  (Alberto).— V.  Gouveia  (D.  Cae- 
tano de). 

Gomes  (P.«  Alexandre  Caetano).— S. 
xvm.  tomo  i,  pag.  29;  tomo  vm, 
pag.  30  e  416. 

Gotts  (P.«  André).- S.  xvn,  tomo  t, 
pag.  62. 

GocDfs  (António),  l.*»- S.  xvn,  tomo  i, 
pa^.  148. 

Gomes  (António),  2.«»— S.  x\ti,  tomo  i, 

wmes  (António  Ildefonso).  —  S.  xix, 

tomo  \Tn,  pag.  171. 
Gomes  (Bernardino  António),  l.<»  — S. 

XMu-xix,  lomo  I,  pag.  339;  tomo 

TUI,  pag.  379. 
Gomes  (Bernardino  António),  2.° — S. 

ux,  tomo  I,  pag.  361;  tomo  vm, 

pag.  381. 


Gomes  (Custodio  Manuel).— S.  xix,  to- 
mo II,  pag.  114 ;  tomo  ix,  pa^.  98. 

Gomes  (Francisco  António).  — S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  255. 

(Jomes  (Francisco  Luiz).  —  S.  xix,  to- 
mo II,  pag.  432;  tomo  ix,  pag.  326. 

Gome^  (José  Caetano). —  S.  xvui-xix, 
tomo  IV,  pag.  283. 

Gomes  de  Abreu. — V.  Ribeiro. 

Gomes  de  Abreu  Vidal  (Manuel  José). — 
S.  XIX,  lomo  VI,  pag.  25. 

Gomes  Alvares.— V.  Araújo. 

Gomes  Alvares  (Manuel).— S.  xvin,  lo- 
mo V,  pag.  443. 

Gomes  do  Amaral  (António  Joaquim).— 
S.  xjx,  tomo  VIU,  pag.  182. 

Gomes  de  Amorim  (Francisco), — S.  xix, 
tomo  u,  pag.  285;  tomo  ix,  pag. 
297. 

Gomes  de  Avellar  (D.  Francisco).  —  S. 
xvm-xix,  tomo  ii,  pag.  386;  tomo 
IX,  pag.  300. 

Gomes  Barbosa  (Francisco). — S.  xvn, 
tomo  n,  pag.  387. 

Gomes  de  Barros  (Domingos). — S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  141. 

Gomes  Brandão  (Domingos  José).  —  S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  142. 

Gomes  Brandão  Montezuma  (Francis- 
co).—V.  Gé  Acayaba  de  Montezurna. 

Gomes  de  Brito  (Bernardo).  —  S.  xvm, 
tomo  I,  pag.  377. 

Gomes  de  Camargo  (P."  Pedro). — S.  xix, 
tomo  VI,  pag.  411. 

Gomes  Cardoso  (Manuel).— S.  xvn,  to- 
mo V,  pag.  4*3. 

Gomes  de  (orvalho  (Luiz).  —  S.  xvm, 
tomo  v,  pag.  292. 

Gomes  de  Carvalho  (Theotonio).  —  S. 
xvm,  tomo  vii,  pai.  313. 

(jomes  de  Carvalho  Ferreira  (Alexan- 
dre).— S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  30. 

Gomes  Carneiro  (Diogo).  —  S.  xvn,  to- 
mo u,  pag.  159;  tomo  ix,  pag. 
125. 

Gomes  Carneiro  (Jeronymo). —  S.  xix, 
tomo  in,  pag.  266. 

Gomes  de  Castro  (P.«  José  Constanti- 
no).—  S.  xvm-xix,  tomo  iv,  pag. 
293. 

(jomes  Coelho  (Bento).— S.  xvm,  to- 
mo I,  pag.  345. 

Gomes  da  Costa  (P.*  Paulo  Francis- 
co).—  S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  363. 

(jomes  da  Cruz  (Jo^).  S.  xvn-xvm,  to- 
mo IV,  pag.  360. 


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70 


GO 


Gomes  Ferreira  (Luiz).— S.  xvni,  to- 
mo V,  pag.  293. 

Gomes  Ferreira  Brandão  (AntoDio). — 
S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  156. 

Gomes  da  Fonseca  (P.«  Francisco).— 
S.  xYur,  tomo  n,  pag.  387. 

Gomes  Freire  (Manuel  de).— V.  Santa 
Maria  (Fr.  Agostinho  de). 

Gomes  de  Freitas  (Francisco). — S.  xix, 
tomo  IX,  pa|(.  301. 

Gomes  de  Freitas  (José).— Tomo  rsr, 
pag.  363. 

Gomes  Galbano  Lourosa  (Manuel). — 
S.  xviii,  tomo  V,  pap.  4*4. 

Gomes  da  Guerra  (Izidoro).— S.  xix, 
tomo  m,  pag.  236 ;  tomo  x,  pag.  98. 

Gomes  da  Ilha  (João).— Tomo  m,  ptg. 
381 ;  tomo  x,  pag.  267. 

Gomes  Júnior  (João  Baptista).  —  S. 
xvm-xix,  tomo  m,  pag.  3flÍ5 ;  to- 
mo X,  pag.  176. 

Gomes  Leal  (Manuel).— S.  xvin,  tomo  v, 
pag.  444. 

Gomes  de  Lima  Bezerra  (Manuel). — 
S.  xvra-xix,  tomo  v,  pag.  444. 

Gomes  Loureiro  (Manuel  José).  — S. 
XIX,  tomo  TI,  pag.  26. 

Gome^  Lourenço  (António). — S.  xviu, 
tomo  I,  pag.  148;  tomo  vni,  pag. 
156. 

Gomes  Machado  (Carlos  Maria). —  S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  41. 

Gomes  da  Matta  (António).  —  S.  xyu, 
tomo  I,  pag.  148. 

Gomes  Monteiro  (José). — S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  363. 

Gomes  de  Moraes  (Silvestre).— S.xfn- 
xvni,  tomo  vu,  pag.  258. 

Gomes  da  Motta  (brancisco).— S.  xix, 
tomo  DC,  pag.  301. 

Gomes  de  Moura  (P."  José  Luiz). — 
S.  xvm-xix.  tomo  rv,  pag.  426. 

Gomes  de  Moura  (P.«  José  Vicente). — 
S.  xvm-xix,  tomo  v,  pag.  153  e  459. 

Gomes  de  Oliveira  í  António). — S.  xvn, 
tomo  i,  pag.  l49;  tomo  vui,  pag. 
157. 

Gomes  Pinto  (Manuel  José). — S.  xix, 
tomo  VI,  pag.  26. 

Gomes  de  Sepúlveda. — V.  Xavier. 

Gomes  de  Sequeira  (P.«  Francisco). — 
S.  xviii,  tomo  ir,  pag.  387. 

Gomes  de  Serpa  (João).—  S.  xvn,  to- 
mo m,  pag.  381. 

Gomes  Serrano  ^Manuel). — S.  xvn,  to- 
mo V,  pag.  445. 


Gomes  da  Silva  (Alberto  José). —  S. 
xvm,  tomo  i,  pag.  24;  tomo  vm, 
pag.  23. 

Gomes  da  Silva  (Francisco).—  S.  xix, 
tomo  n,  pag.  386;  tomo  ix,  pag. 
301. 

Gomes  da  Silva  (João). — S.  xvn-xmiy 
tomo  ni,  i»g.  381. 

Gomes  da  Silva  Barbosa  ^ulo). — 
S.  xvni,  tomo  vi.  pag.  36à. 

Gomes  da  Silva  Belford  (Sebastião). — 
S.  xvm-xix,  tomo  vu,  pag.  209. 

Gomes  Silva  Leão  (António). — S.  xvm, 
tomo  I,  pag.  150. 

Gomes  da  Silveira  (Abraháo  ou  Dio- 
go).— S.  xvn,  tomo  i,  pag.  2;  tomo 
vni,pag.  5. 

Gomes  da  Silveira  MalhXò  (António). — 
S.  XVIII,  tomo  I,  pag.  150;  tomo  vin, 
pag.  157. 

Gomes  da  Silveira  MalbSo  (Francisco 
Manuel).  —  S.  xvm-xn,  tomo  n, 
pag.  435 ;  tomo  ix,  pag.  330. 

Gomes  de  Sousa  (Constantino  José). — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  86. 

Gomes  dos  Beis  (Bmygdio).— S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  172. 

Gomes  Roberto  (António). — S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  157. 

Gomes  Rosado  Moreira  Froes  (Ricar- 
do).—S.  xvni-xix,  tomo  vn,  pag. 
16L 

Gomes  Teixeira  (Joaquim). — S.  xvm, 
tomo  IV,  pag.  82. 

Gomes  do  Valle  (António).— S.  xix,  to- 
mo viu,  pag.  157. 

Gomes  Yelloso  de  Azevedo  (Francisco). 
—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  302. 

Gomes  Vilias  Boas  (Cuslodi<^.  —  S. 
xvni-xix,  tomo  n,  pag.  112;  tomo 

IX,  pag.  97. 

Gonçalves  (António).— S.  xvn,  tomo  i, 
pag.  150. 

Gonçalves  (António Pedro). — Tomovm, 
pae.  267. 

Gonçalves  (Domingos  Luiz).  —  S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  l45. 

Gonçalves  (Domingos  Maria).  —  S.  xix« 
tomo  IX,  pag.  146. 

Gonçalves  (P."  Jacome). — S.  xvm,  to- 
mo X,  pag.  115. 

Gonçalves  (P.«  Joaquim  AíTonso).  —  S. 
XIX,  tomo  IV,  pag.  57  e  438 ;  tomo 

X,  pag.  377. 

Gonçalves  (Manuel  José).— S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  26. 


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GO 


71 


GoBcalfes  (Nuno  Joeé). —  S.  xix,  tomo 

VI,  p»g.  313. 
Gonçalves  (Roy).  —  S.  xn,  tomo  Tn, 

pás.  189. 
GoDçalTes  de  Aguiar  (Silvestre).  —  S. 

XTm,  tomo  vn,  pag.  259. 
GooçalTes  de  Almada  (Andró).— Y.AJ- 

Mm  de  Ahnada  (André). 
Gonçalves  de  Andrade  (Filippe  José). 

—V.  AMéradê  (Filippe  José  de). 
Goaçalves  de  Andraae   (Paulo).  —  S. 

xvn,  tomo  vi,  pag.  363. 
Gonçalves  de  Azeweáo  ( David)  .~S.xix, 

tooion,  pag.  128;  tomo  ix,  pag.  106. 
Gonçalves  Baitosa  (José).— S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  361. 
Gonçalves  Braga  (Francisco).  —  S.  xix, 

tomo  n,  pag.  388;  tomo  ix,  pag. 

301 
Gonçalves  Cardoso  (í.  F.)— V.  Gctiçal- 

ta  Cardoso  (Jo2o  Feliciano). 
Gonçalves   Cardoso   (Jo2o   Feliciano). 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  48,  395  e  401. 
Gonçalves  Coclbo  (João).  — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  267. 
GoQ^ves  Correia  Jnnior  (Jo9o  Gregó- 


rio).—S.  XIX,  tomo  X,  jwff.  267. 
nçalves  da  Costa  (Gregório).— S 
tomo  IX,  pag.  429. 


Gonçalves  da  CosU  (Manael).— V.  jPt- 
menta  (António). 

Gonçalves  da  Costa  (P.«  Manuel).  — S. 
XTu,  tomo  V,  pag.  446. 

Gonçalves  Coutinho  (Luiz).  —  S.  xix, 
tomo  V,  pag.  293. 

Gonçalves  Dias  (António).— S.  xix,  to- 
mo I,  pag.  150;  tomo  vm,  pag. 
157. 

Gonçalves  de  Figueiredo  (Antoninos 
Joáo  Frederico). — S.  xix,  tomo  vm, 
pae.7i. 

Gonçalves  da  Fonseca  (José).— S.  xvra, 
tomo  IV,  pag.  364. 

Gonçalves  Fontes  (António  José).  —  S. 
XIX,  tomo  vm,  pag.  203. 

Gonçalves  da  Grá  (Ruy).— V.  Gmçal- 
m  (Ruy). 

Gonçalves  Lima  (Ancusto  José).  — S. 
xo,  tomo  I,  pag.  311;  tomo  vm,  pag. 
342. 

Goaçalves  Lol)ato  (Balthasar).— S.  xvi- 
xvn,  tomo  i.  pag.  324. 

Gonçalves  de  Magalhães  (Domingos  Jo- 
sé).—S.  XIX,  tomo  n,  pag.  187;  to- 
mo tt,  pag.  142. 

Gonçalves  Moreira.— V.  Barbosa. 


Gonçalves  de  Matos  Correia  (Joaouim 
José).— S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  1Ô3. 

Gonçalves  de  Medeiros  Branco  (Fran- 
cisco). —  S.  XIX.  tomo  IX,  pag. 
303. 

Gonçalves  de  Novaes  (António).  —  S 
xvn,  tomo  i,  pag.  151. 

Gonçalves  Pereira  (Francisco  José).  — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  314. 

Gonçalves  Ramiro  (José). — S.xvm-xiXy 
tomo  IV,  pag.  365. 

Gonçalves  dos  Santos  (?.•  Luiz).  —  S. 
xvm-xix,  tomo  v,  pag.  294. 

Gonçalves  da  Silva  (José).— S.  xnc,  to- 
mo IV,  pag.  365. 

Gonçalves  da  Silva  Neto  (Augusto).  — 
».  XIX,  tomo  vm,  pag.  341. 

Gonçalves  da  Silveira  (João).— V.  Vaz 
Barradas  Muitopão  e  Morato  (João). 

Gonçalves  Teixeira  e  Sousa  (António). 
—  S.  XEC,  tomo  I,  pag.  lt>l;  tomo 
vm,  paç.  164. 

Goneto  e  Silva  (Damião).— Y.  Evange- 
lista (D.  JoSo). 

Gonzaga  (Thomás  António).— S,  xvm- 
XIX,  tomo  vn,  pag.  320. 

Gonzaga  de  Carvalho  e  Brito  (Luiz). — 
S.  xvm-xix,  tomo  v,  pag.  295  e 
467. 

Gonzaga  Neves  (Thomé  Joaquim).— S. 
xMii-xix,  tomo  MI,  pag.  361. 

Gorgel. — V.  Almeida, 

Gorjão  da  Cunha  Coimbra  Bottado 
(Duarte).— S.  xix,  tonjo  n,  pag.  208; 
tomo  IX,  pag.  153. 

Goulart  (Ignacio  Francisco).  —  S.  xec, 
tomo  X,  pag.  51. 

Gouveia  (D.  fr.  Alexandre  de).  —  S. 
xvni-xix,  tomo  i,  pag.  32 ;  tomo 
vm,  pag.  30. 

Gouveia  (D.  fr.  António  de).  —  S.  xvn* 
tomo  I,  pag.  151;  tomo  vm,  pag- 
167. 

Gouveia  (Filippe  José  de).  —  S.  xvra. 
tomo  IX,  pag.  227. 

Gouveia  (Augusto  César  de). — V.  Gou- 
veia Silva  Homem  (Augusto  César 
de). 

Gouveia  (L  F.)  —  S.  xix,  tomo  x,  pag. 
48. 

Gouveia  (JoSo  Cândido  Baptista  de). — 
Tomo  X,  pag.  200. 

Gouveia  (João  Cândido  Baptista  de).  — 
S.  XIX,  tomo  m,  pag.  333. 

Gouveia  (João  Filippe  de).— S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  257. 


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72 


CU 


Gouveia  (P.«  Jorge  de).— S.  xvu,  tomo 

IV,  pag.  172. 

Gouveia  (José  Joaquim  de).  —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  283. 
Gouveia  (José  Paulo  de).— S.  xix,  tomo 

V,  pag.  89. 

Gouveia  (2.*»  visconde  de).  — V.  Freire 

de  Sfíya  Pimentel  (José). 
Gouveia  Pacheco  (D.  Caetano  de).—  S. 

XVIII,  tomo  II,  pag.   8;   tomo  ix, 
pag.  3. 

Gouveia  Pimenta  (Francisco  Luiz  de). 
S.  XIX,  tomo  IX,  pa^.  432. 

Gouveia  Pinto  (António  Joaquim  de). 
—  S.  XIX,  tomo  I,  pag.  161;  tomo 
VIII,  pag.  182. 

Gouveia  da  Silva  Homem  (Augusto  Cé- 
sar de).  —  S.  XIX,  tomo  viii,  pag. 
334. 

Graça  (Fr.  Salvador  da).— S.  xvm,  to- 
mo \ii,  pag.  194. 

Graça  Barreio  (Joáo  Augusto  da).  —  S. 

XIX,  tomo  X,  pag.  163  e  399. 
Graça  Júnior  (JoSo  José  da).  —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  285. 
Graça  Moita  e  Moura  (José  Diniz  da). — 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  306. 
Graça  e  Sousa  (José  (iarlos  da).  — S. 

XIX,  tomo  IV,  pag.  289. 
Granada  (Fr.  Luiz  de). — S.  xvi,lomov, 

pag.  296. 
Grande  (José  Maria). — S.  xix,  tomo  v, 

pag.  35. 
Grisley  (Gabriel).  —  S.  xvii,  tomo  iii, 

pag.  105 ;  tomo  ix,  pag.  407. 
Guadalupe  (D.  fr.  António  de).  —  S. 

XVIII,  tomo  I,  pag.  153. 
Guadalupe  (D.  Joaouim  de).  —  S.  xvm, 

tomo  rv,  pag.  82. 
Guarda  Nocturno. —V.  Azevedo  (Gui- 
lherme de).  (*) 
Guedes  (P.«  Balthasar).— S.  xvii,  tomo  i, 

pag.  325 ;  tomo  viu,  pag.  359. 
Guedes  (José  Maria).  —  S.  xix,  tomo  v, 

pag.  36. 
Guedes  de  Albuquerque.  (V.  Sebastião 

José).  —  S.  XIX,  tomo  vii,  pag.  216. 
Guedes  Pereira  Valentão  (António  Jo- 

sé).- S.  xMii,  tomo  1,  pag.  168. 
Guedes  Pinto  de  Carvalho  (José).  —  S. 

xvni-xix,  tomo  rv,  pag.  366. 
Guedes  Vaz. — V.  Alvares, 
Guerra  (António  Bonifácio  Júlio).  —  S. 

XIX,  tomo  VIII,  pag.  105. 

Guerra  (Augusto  Sebastião).  —  S.  xix, 
tomo  vui,  pag.  347. 


Guerra  (D.  Manuel  Affonso  da).  -^  S. 

XVII,  tomo  V,  pag.  348. 
Guerra  (Manuel  José  Júlio).  —  S.  xix, 

tomo  VI,  pag.  26. 
Guerra.— V.  Moreira  da. 
Guerra  Osório  (RuGno). —  S.  xdl,  tomo 

VII,  pag.  188  e  460. 
Guerra  Santos  (João  Luiz  da). — S.  xix, 

tomo  X,  pag.  295. 
Guerreiro  (P.«  Aflbnso).— S.  xvi,  tomo  i, 

pag.  10;  tomo  viii,  pag.  11. 
Guerreiro  (P."  Bartholomeu). —  S.  xvm, 

tomo  I,  pag  332. 
Guerreiro.- V.  Couto, 
Guerreiro  (P.«  Fernflo).  —  S.  xvi-xvn, 

tomo  II,  pag.  282;  tomo  ix,  pag. 

220. 
Guerreiro  (P.«  Francisco).  —  S.  xvi, 

tomo   II,  pag.  388;  tomo  ec,  pag. 

303. 
Guerreiro  (José  António).  —  S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  240. 
Guerreiro  de  Bulhões  ( Victoriano). — 

V.   Bernardes  de  Moraes    (Diony- 

sio). 
Guerreiro  Camacho  de  Aboim  (Diogo). 

— S.  XVIII,  tomo  n,  pag.  159. 
Guevara  (fgnacio  de). — Tomo  iii,  pag. 

208;  tomo  x,  pag.  52. 
Guilherme. — S.  xix,  tomo  m,  pag.  168, 

tomo  IX,  pag.  432. 
Guilherme  (tr.  Manuel).— S.  xvii-xvra, 

tomo  V,  pag.  446. 
Guim. — V.  èilva  Mello  Guimarães  (Joa- 
quim da).  (#) 
Guimarães  (Alfredo  Cindido). —  S.  xix, 

tomo  VIII.  pag.  43. 
Guimarães  (Fr.  André). -  S.  xvn,  tomo  i, 

pag.  62. 
Guimarães  (Fr.  Antão  de).  —  S.  xvn, 

tomo  I,  pag.  76. 
Guimarães   (Isidoro  Francisco),  l.*— 

S.  XIX,  tomo  lu,  pag.  236 ;  tomo  x, 

pag.  97. 
Guimarães    (Isidoro  Francisco),  2.«— 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  98. 
Guimarães. — V.  Ribeiro. 
Guimarães  Fonseca. — V.  Fernandes  de. 
Guimarães  e  Freitas  (José  de  Aguiar). 

—  S.  XL\,  tomo  rv,  pag.  249. 
Guimarães  Júnior   (António   Joaquim 

de).— S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  i8i. 
Guimarães  Peixoto.— V.  Ribeiro. 
Guirol  e  Pacheco.— V.  Vilhafanhe. 
Gusman  Soares  (Vicente). — V.  Pena- 
guião (3.°  conde  de). 


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GU 


73 


GiSDio  (?.•  Alexandre  de),  i.«  —  S. 

xrm,  tomo   i,  pag.  32 ;  tomo  viii, 

paf.31. 
Gusmão  (AlexakDdre  de),  2.«— -S.  xvni, 

tomo  I,  pag.  33;  tomo  vm,  pag.  31. 
GosoDlo  (P.«  Bartholomea  Lourenço  de). 

— S.  xvin,  tomo  i,  pag.«332;  tomo 

vm,  pag.  362. 
Gusmão  (P.*  Joáo  de).  — S.  xvm,  to- 


mo ni,  pag.  384;  tomo  x,  pag. 
272. 

Gusmão. — V.  Rodrigues  de, 

Gusmão  Soares  (Vicente).— S.  xvii,  to- 
mo vn,  pag.  425. 

GusmSo  Soares  (Vicente  de).  — V.  Ro- 
drigues de  Sá  e  Menezes  (João). 

Gutierres  da  Silva  (Guilherme  Augus- 
to).—S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  432. 


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GQOgle 


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Hiddock  Lobo  (Roberto  Jorge).— S.  xix, 
tomo  vn,  pagi  164. 

Haring  (Carlos  Guilherme).  —  S.  xdc, 
tomo  ix.  pag.  36. 

HamYnltaodo  de  Oliveira  (Joaquim  An- 
tónio.—S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  63. 

Hasie  de  Belém  (José  Pedro).— S.  xvni- 
xa,  lonHb  v,  pag.  90. 

Henriaoe  (Cardeal).— -  Tomo  x,  pag.  2  e 

Henriques  (P.«  Ballhasar)— S.  xvn,  to- 
mo I,  pag.  325 ;  tomo  vni,  pag.  359. 

Benriqaes  (P/  Belchior).— V.  Henri- 
qm  (Baithasar). 

Henriques  (P.«  Henrique).— S.  xvii,  to- 
mo m,  pag.  i84. 

Henriques  (Joáo  Baptista).— S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  174. 

Hoiriques  (João  César). —  S.  xix,  tomo 
X,  pag.  400. 

Henriques  (Luiz  Ignacio).— S.  x\tii,  to- 
mo V,  pag.  297. 

Henriques  de  Almeida  (José).— S.xviii, 
tomo  IV,  pag.  367. 

Heoríqnes  de  Almeida  Seabra  (Bru- 
no).—S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  412. 

Henriques  Basurto  (Diogo).  —  S.  x\ti, 
tomo  n,  pag.  160. 

Henriques  de  Carvalho  (Manuel  Pe- 
dro).—S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  76. 

Henriques  da  Cruz  (Joáo).— S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  403. 

Henriques  Dias  Chaves  (João).— S.xix, 
tomo  X,  pag.  403. 


Henriques  Ferreira  (José).  —  S.  xvin, 

tomo  IV,  paç.  367. 
Henriques  Fradesso  da  Silveira  (Joa- 

2uim). —  S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  84  e 
43. 

Henriques  Gomes  ÍAntonio).  — S.  xvii, 
tomo  I,  pag.  Id3;  tomo  vni,  pag. 
167. 

Henriques  Gonzaga  (Augusto  José). — 
S.  XIX,  tomo  VIII,  pae.  343 

Henriques  Lagoa  (Cherubim).  —  S.  xix, 
tomo  II,  pag.  66 ;  tomo  iv,  pag.  63. 

Henriques  Leal  (António). —  S.  xix,  to- 
mo \in,  pag.  167  e  420. 

Henriques  das  Neves  S.  Payo  (Ma- 
nuel).— S.  XVIII,  tomo  V,  pag.  446. 

Henriques  Nogueira  (José  Félix).— 
S.  jux,  tomo  IV,  pag.  322. 

Henriques  de  Noronha  (Henrique). — 
S.  XVIII,  tomo  III,  pag.  184. 

Henriques  de  Paiva  (Joáo).—  S.  xix,  to- 
mo III,  pag.  384. 

Henriques  de  Paiva  (Manuel  Joaquim). 
S.  xvni-xix,  tomo  vi,  pag.  12. 

Henriques  Ribeiro  de  Paiva  (Augusto 
Joaquim). — S.  xix,  tomo  i,  pag.  311; 
tomo  viii,  pag.  342. 

Henriques  de  Sequeira  (Jo5o). — S.xvm- 
XIX,  tomo  in,  pag.  384. 

Henriques  da  Silveira  (António). — 
S.  xvin-xix,  tomo  i,  pag.  154. 

Henriques  de  Sousa  (Joáo).  — S.  xvni, 
tomo  iii,  pag.  384;  tomo  x,  pag. 
274. 


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76 


HU 


Henriques  de  Sousa  Secco  (Francis- 
co).—S.  XIX,  tomo  II,  pag.  389 ;  to- 
mo IX,  pag.  303. 

Heredia. — V.  Correia. 

Herrera. — V.  Alcalá  e, 

Hess  (Maurício).— S.  xix,  tomo  vi,  pag. 
170. 

Hieronimo. —  S.  xvi,  tomo  x,  pag.  23. 

Hoefer  (Carlos). — V.  Hoefer  (Frederico 
Adáo  Carlos). 

Hoefer  (Frederico  Adão  Carlos).  —  S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  397. 

Hogan. — V.  Possolo, 

Holbeche  (Duarte  Alexandre).— S.  xvni, 
tomo  u,  pag.  205. 

Holbeche  Leal  de  Gusmão  (José  Ma- 
riano).—  S.  XIX,  tomo  V,  pag.  58. 

Hold  (Guido  Von).  —  S.  xix,  tomo  ix, 
pag.  432. 

Hollanda  (Francisco  de).— S.  x\í,  to- 
mo II,  pag.  390:  tomo  ix,  pag. 
304. 

Homem. — V.  Leitão. 

Homem. — V.  Gouveia  da  Silva. 

Homem  (Fr.  Manuel).— S.  xvii,  tomo  v, 
pag.  446. 

Homem  (V.*  Mariano  Constantino).— 
S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  146. 

Homem  de  Almeida  Braga  (Gentil). — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  422. 


Homem  de  Andrade  (José).  —  S.  xvu- 

XVIII,  tomo  IV,  pag.  368. 

Homem  de  Carvalho  (Porphyrio  Heme- 
terio).— S.  xviii-xix,  tomo  vii,pag. 
pag.  19. 

Homem  Correia  Telles  (José). — S.  xviii- 

XIX,  tomo  IV,  pag.  368. 

Homem  de  Figueiredo  (Fernão). — V. 
Homem  (Fr.  Manuel). 

Homem  de  Mello  (Baráo).— V.  Mar- 
condes Homem  de  Mello  (Francisco 
Ignacio). 

Homem  de  Menezes  (José).— S.  xvn, 
tomo  IV,  pag.  369. 

Homem  Peres  Ferreira  (António). — 
S.  XVII,  tomo  I,  pag.  155.— V.  Freire 
de  Montarroyo  Mascarenhas  (José). 

Homem  da  Silveira  (Joáo).— S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  274. 

Honorato  (K"  João).— S.xviii,  tomo  in. 
pag.  3à5. 

Hoonholtz  (António  Luiz  Von).  —  S. 
XIX,  tomo  VIII,  pag.  230. 

Horta  (Garcia  da)  .-^V.Or/a. 

Horta  (José).-V.  Ponte  e  Horta  (José 
Maria  da). 

Horta  0'leary  (Daniel  Arthur).— S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  104. 

Huet  de  Bacellar  (António).  —  S.  xix, 
tomo  vin,  pag.  169. 


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Ibannez  (Fr.  Francisco).  —  S.  xvi,  to- 
mo IX,  pag.  304. 

OHrapíUDga  de  Araújo  (Ananias). — 
S.  xvni,  tomo  vra,  pag.  59. 

Ignacia  (Soror  Margarida).— V.  Gonçal- 
ves  Pinheiro  (P.«  Luiz).  (*) 

Ignacia  (Margarida).— S.  xviii,  tomo  vi, 
pag.  134. 

Ignacio(Joao).— S.xvu,tomox,pag.274. 

Índio  do  Brazil  íErnesto). — S.  xix,  to- 
iDO  IX,  pag.  Í77. 

Infante  da  «ornara  (Eugénio).—  S.  xk, 
tomo  IX,  pag.  192. 

Innocencio.— V.  Siha  (Innocencio  Fran- 
cisco da). 

Innocentes  (Fr.  António  dos).— S.xvn, 
tomo  I,  pag.  156. 

Inofre  Chirino.  —  V.  Sousa  CasteUo 
Branco  (Pedro  de). 

Injá  (Conde  de).— V.  Monte  Rodrigues 
de  Araújo  (D.  Manuel  do). 


Iriarte  e  Somalto  Aymerik  Bioslada  de 
Cocio  (D.  Margarida) .—S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  134. 

Iriel. — V.  Seguier  (Jayme  de). 

Isabel  (D.),  infanta.  —  S.  xiv-xv,  to- 
mo III,  pag.  234. 

Isidoro  (O  actor).— V.  Ferreira  (Isi- 
doro Sabino). 

Islã  (Lazaro  de  la).— S.  xvn,  tomo  v, 
pag.  169. 

Ismeno. — V.  Pimentel  Maldonado  (João 
Vicente). 

Israel  (Menasses  Ben,  ou  Menasseb). — 
S.  XVII,  tomo  VI,  pag.  211. 

Itaparicá.— V.  Santa  maria. 

Ivago  Lisbonense. — V.  Veiga  (José  Pe- 
dro da).  (#) 

Ivo. — V.  Pedegache  Brandão, 

Iwan  Orlofif.— V.  Cantanhede  (Caeta- 
no C).  (#) 


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J.  A.  d  E— V.  Correia  Henriques 
(José  Anselmo). 

iadiia  (Samuel). —  S.  xti^  tomo  vn, 
pag.496. 

Jacmlo  (Fr.  Jo^.— S.  xyra-xix,  to- 
mo X,  pag.  280. 

laeinto  Peres.— Y.  Brito  BOeUo  (Ja- 
cinto Iffnacio  de). 

iieob  (André). — S.  xvm-xix,  tomo  i, 
pag.  6i ;  tomo  vm,  pag.  62. 

Jacqaerí  de  Salles  (Alberto).— S.  XTm, 
tomo  vm,  pag.  23. 

Jâcy  Monteiro  (Domingos). — S.  xix,  to- 
mo o,  pag.  141. 

J.  A.  G.  B.--V.  Graça  Barreto  (João 
Ani^o  da). 

Jako  (Franeísco  de  Paula).— S  jaoUf  to- 
mo m,  pag.  24. 

iallet  (Joio  Maria).-— S.  m,  tomo  x» 

,  pag.  306. 

J.  A.  de  M.— V.  Macedo  (P.«  José 
Amtinbo  de). 

l  A.  2i  A.  G.— y.  JforyiMf  do  Amaral 
Gnerra  (JoSo  António). 

iimgl  Blomm.—- V.  Gakão  de  Carvaíko 
(Traiaiic^(#) 

luiearea  da  Mata  (Frandseo).  —  V. 
Eneamaçâo    (Fr.   Atbinasio    da). 

^Â-AssQ  de  Figndredo  e  MeSo  (Cân- 
dido Ladialao).  —  S.  xdí,  tomo  n, 

h^nríL  (barSo  de).— Y.  lÂOoa  (Miguel 
Maria).  (•) 


J.  A.  R.  G.— Y.  Joié  Agostinho  Reli- 
gioso Graciano.  (#) 

Jayme  Moniz.— Y.  Freitas  Moniz  (Jay- 
me  Constantino  de). 

Jayme  Victor. — ^Y.  Victor  (Jayme  Jus- 
tino). 

J.  B.— V.  Bocha  Loureiro  (Joáto  Ber- 
nardo da). 

J.  C.  de  F.— Y.  Figanière  (Jorge  César 
de) 

J.  C.  M.— Y.  Massa  (JoSo  Carios). 

J.  C.  M.  A.— Y.  Calheiros  de  MagaOiães 
e  Andrade  (José). 

J.  C.  S.  P.  R.  L.  L.— Y.  Costa  e  Siha 
(José  da),  professor  régio  da  lingua 
latina). 

J.  D.  a— Y.  Costa  (JoSo  da). 

Jequitinhonha  fVisconde).  —  Y.  Gé 
Acayaha  de  montexuma. 

Jerdael  de  Babel-Mandeb. — ^Y.  Henri- 
ques Leal  (António^.  (*) 

Jemmarím  (Yiseonde  de). — Y.  Cordeiro 
da  Silva  Torres  e  Alvim  (Francis- 
co). 

Jesfio  Barata  (Custodio).— Y.  Castro 
(P.«  Joio  Baptista  de). 

Jeschurum  (Isaac). — S.  xvn,  tomo  m, 
pag.  232. 

Jesus  (Fr.  Ambrósio  de).— S.  xvn,  to- 
mo I,  pag.  56. 

Jesus  (Fr.  António  de).  — S.xvni-xix, 
tomo  vm,  pae.  17l 

Jesus  (Guiomar  de).— S.  xvi,  tomo  m, 
pag.  172. 


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80 


JS 


Jesus  (Fr.  José  Maria  de).  — S.  x\in- 
XIX,  tomo  V,  pag.  37. 

Jesus  (Fr.  Luiz  de).—  S.  xviii,  tomo  v, 
pag.  297. 

Jesus  (Fr.  Raphael  de).— S.  xvn,  to- 
mo vii,  pag.  48. 

Jesus  (Fr.  Ruperto  de). — S.  xvn-xvin, 
tomo  VII,  pag.  191. 

Jesus  (Fr.  Thomé  de).— S. xvi,  tomo  vn, 
pag.  359. 

Jesus  Bravo  (Cândido  de).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  20. 

Jesus  Christo  (Fr.  Joáo  de).— S.  xvin- 
XIX,  tomo  III,  pag.  387. 

Jesus  Maria  (Fr.  Bernardo  de).  —  S. 
XVIII,  tomo  I,  pag.  378. 

Jesus  Maria  (D.  Carlos  de).  — S.  xvui, 
tomo  II,  pag.  32. 

Jesus  Maria  (Fr.  Joáo  de). — S.  xvin, 
tomo  III,  pag.  388;  tomo  x,  pag.  282. 

Jesus  Maria  (Fr.  José  de),  !.•— S.  xviii 
tomo  IV,  pag.  379. 

Jesus  Maria  (Fr.  José  de),  2.«— S.xvui, 
tomo  rv,  pag.  380. 

Jesus  Maria  (Fr.  Theobaldo  de). — 
S.  xviii,  tomo  VII,  pag.  300. 

Jesus  Maria  José  (Fr.  Pedro  de).— 
S.  xviu,  tomo  VI,  pag.  412. 

Jesus  Maria  Sarmento  (Fr.  Francisco). — 
S.  XVIII,  tomo  II,  pag.  394;  tomo  ix, 
pae.  309. 

Jesus  de  Oliveira  Ferreira  (Fr.  Manuel 
de).— S.  xviii,  tomo  vi,  pag.  9. 

Jessurun  (Rehuel).— S.  xvii,  tomo  vu, 
pag.  65. 

Jeune  de  la  Ave  (José).  —V.  Nunes  de 
Mello  (José  Jacinto). 

Jezon  Tinouco  Vieira  Xantho. — V.  Xa- 
vier Coutinho  (José  António). 

J.  F.  M.  M.— V.  Freire  Montarrdyo  Mas* 
carenhas  (José). 

J.  G.  C.  M.— V.  MuUer  (Jo5o  Guilherme 
Chrisliano). 

J.  J.  C.  P.  S.— V.  Pereira  e  Sousa  (Joa- 
quim José  Caetano). 

J.  J.  P.  L.— V.  Lopes  (Joaquim  José  Pe- 
dro). 

J.  M.— V.  Silva  Mello  Guimtrães  (Joa- 
quim da).  (#) 

J.  M.  B.  L.  V.  B.— V.  Botelho  de  La- 
cerda Villaça  BaceUar  (Joaquim 
Maria). 

João  III  (D.),  rei.  —  S.  xvi,  tomo  m 
pag.  281. 

Jofio  IV  (D.),  rei.  —  S.  xvn,  tomo  in, 
pag.  281 ;  tomo  x,  pag.  144  e  398. 


loSíO  Bernardo. — V.  Rodia  Loureiro 
(João  Bernardo  da). 

João  Ignacio.— V.  Silva  (D.  Joáo  da). 

Jofio  de  Lemos.— V.  Lemos  Seixas  Cos- 
tello  Branco  (João  de). 

João  Minimo. — V.  Almeida  Garrett, 

João  Ninguém. — V.  Quirino  Chates 
(Luiz).  (#) 

João  Pedro.— S.  xix,  tomo  iv,  pag.  8. 

Jonio  Scalabitano.— V.  Nunes  EtíreUa 
(João  António). 

Joaquim  (P.«  António). — S.  xviu,  to- 
mo i,  pag.  158;  tomo  \in,  pag. 
176. 

Job.— V.  Machado  de  Assis  (Joaquim 
Maria)  (#). 

Jordão.— V.  Dias. 

Jordão  (João  José  Mana). — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  286. 

Jordão  (dr.  Levy). — V.  Jordão  de  Paiw 
Manso, 

Jordão  Paiva  Manso  (Abel  Maria).— 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  I ;  tomo  vm, 
pag.  2. 

Jordão  de  Paiva  Manso  (Levy  Maria). - 
S.  XIX,  tomo  V,  pag.  181. 

Jorge  (P.«  António  Roberto). — S.  xix, 
tomo  VIII,  pag.  297. 

Jorge  (Bento  Alexandre). — S.  xix,  to- 
mo I,  pag.  342. 

Jorge  (P.*  Marcos).— S.  xvi,  tomo  n, 
pag.  129. 

Jorge  Loureiro. — V.  Loureiro, 

J.  S.  de  A.  e  O.— V.  Soares  de  AWer- 
garia  e  Sousa  (João). 

Joschurum  (Rohel).—V.  J^Mtinm  (Re- 
huel). 

José  Anastácio.— V.  Cunha. 

José  Bonifácio. — V.  Andrada  e  Silva. 

José  Daniel.— V.  Rodrigues  da  Costa. 

José  Estevão. — V.  Coelho  de  Magalhães. 

José  Horta.— V.  Ponte  e  Horta  (José 
Maria  da). 

José  (D.)  de  Lacerda. — V.  Almeida  e 
Araújo  Correia  de  Lacerda  (D.José 
Maria  de). 

José  Liberato. — ^V.  Freire  de  Carvqlko. 

José  Paulino.— V.  Sá  Carneiro. 

Josepha  Maria.— V.  Costa  (P.»  Victo- 
rino  José  da). 

Josino  Leiriense. — V.  Rodrigues  da 
Costa  (José  Daniel). 

Josino  Taaideo.— V.  Abreu  (José  Antó- 
nio de). 

J.  S.  P.  L.— V.  Lencaeio  Ulyssipo- 
nense. 


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JU 


81 


J.S.S.— V-Sotoa  (Joaquim  Silvestre  de). 
Jodice  (JoSo  António). — S.  xix,  tomo  x, 

pg.  155. 
Jadice  Bicker  (Júlio  Firmino). — S.  xix, 

tomo  y,  pag.  160. 
Juljo  Diniz.-~V.  Gomes  Coelho  (Joaquim 

Gailherme).  (*) 
Jooius  Lusitano. — ^V.  Midoii  (Paulo). 


Junqueira  Freire  (Luiz  José).  —  S.  xix, 
tomo  V,  pag.  300. 

Juromenha  (2.»  visconde  de).— V.  Le- 
mos Pereira  de  Lacei^da  (João  Antó- 
nio de). 

Justicola. — V.   Dantas  Pereira 
Maria). 

Juzarle. — V.  Cruz. 


wno  n  (Sufpl,) 


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KasmaL— V.  Casmak, 

Kinner  (João  Luiz).  —  S.  xix,  tomo  in, 

pag.  402. 
Kleinharls.— V.  Clenardo  (Nicolau). 
KJeniíeIder  (Pedro  Henrique).— S.  xix, 

ioTDoxijpag.  411. 
Klerk.-V.  Cardoso. 


Kopke  (Diogo 

160 ;  tome 
Kopke  Schw 

Augusto). 

67. 
Kornis  de  To 

tomo  IX,  \ 


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Lacerda  (Alethophilo  Cândido  de).— V. 
Verney  (Luiz  António). 

Lacerda  (Augusto  César  de).  —  S.  xix, 
tomo  Yiu,  pag.  335. 

Lacerda  (Joáo  de).— V.  Lacerda  (Joáo 
Cesano  de). 

Lacerda  (JoSo  Baptista  de).  — S.  xix, 
tomo  X,  pag.  174. 

Lacerda  (Joáo  Cesário  de).  —  S.  xix, 
tomo  X,  pag.  221. 

Lacerda  (D.  José  de).  —V.  Almeida  e 
Araújo  Correia  de  Lacerda  (D.  José 
Maria  de). 

Lacerda  (Fr.  Manuel  de).— S.  xvn,  to- 
mo VI,  pag.  34. 

Lâcobricense  (Almiro). — ^V.  Lima  Lei- 
tão (António  José  de). 

Laemmert  (Eduardo  Von).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  164. 

Laemmert  (Henrique).— S.  xix,  tomo  x, 
pag.  14. 

i-«<5es  (Duque  de). — V.  Bragança  (Joáo 
Carlos  de). 

I^nge  Monteiro  de  Barbuda  (Cláu- 
dio).—S.  XIX,  tomo  n,  pag.  78;  \o- 
mo  a,  pag.  74. 

Lamago  (Bartholomeu).  —  S.  xix,  tomo 
vm,  pag.  362- 

Lambert  (Cláudio  Francisco  José  Gus- 
tavo). —  S.  XIX,  tomo  IX,  pag. 
441  ^^ 

iJitóaâlre  (D.  Joáo  de).  — S.  xvi,  tomo 
m,  pag.  396. 

Landim.— V.  Alvares. 


Langgaard  (Theodoro).  —  S.  xix,  tomo 

VII,  pag.  308. 
Lapa  (1.°  conde  da).  — V.  Almeida  de 

Soveral  Carvalho  e  VasconceUos  (Ma- 
nuel de). 
Lapa. — V.  Rocha  Ferreira, 
Lara  (Joáo  Baptista  de). —  S.  xvm-xix, 

tomo  m,  pag.  306. 
Lara  de  Andrade.— V.  Góes. 
Lara  de  Carvalho  (Joáo  Carlos).  — S. 

XIX,  tomo  m,  pag.  340;  tomo  x,  pag. 

205. 
Lara  e  Menezes  (D.  Maria  de).— S.  xvn, 

tomo  VI,  pag.  139. 
LaVraga  (Fr.  Francisco).  —  S.  xvm,  to- 

II,  pag.  415. 
Latino  Coelho  (José  Maria).  —  S.  xnc, 

tomo  V,  pag.  37. 
Laureti  (Domingos  Luiz).  —  S.  xvm, 

tomo  IX,  pag.  145. 
Lavanha  (Joáo  Baptista). —  S.  xvi-xvn, 

tomo  m,  pag.  306;   tomo  x,  pag. 

Lavradio  (2.»  conde  do). — V.  Almeida 
Portugal  (D.  Francisco  de). 

Lavradio  (5.°  marauez  de).— V.  Al- 
meida Portugal  òoares  Alarcão  MeUo 
Castro  Eça  Mascarenhas  Silva  e 
Lmcastre. 

Leal  (Fernando  António).  — S.  xix,  to- 
mo n,  pag.  269. 

Leal  (P.*  Francisco  Luiz).— S.  xvm-xix, 
tomo  u,  pag.  432;  tomo  ix,  pag. 
328. 


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LE 


.— S.  XIX,  tomo  X,  pag. 
S.  XIX,  tomo  m. 


Leal 

394. 
Leal  (João  José). 

pag.  393. 
Leal  (José  Francisco).  —  S.  xvm,  tomo 

IV,  pag.  341. 

Leal  (José  Joaquim).— S.  xvra-xix,  to- 
mo IV,  pag.  390. 

Leal. — V.  Pereira  da  Silva, 

Leal  de  Barros  (Fr.  Manuel). — S.  xvn, 
tomo  VI,  pag.  36. 

Leal  da  Gamara  Rangel  de  GusmSo 
(José  Mariano). — S.  xvm-xix,  tomo 

V,  pag.  58. 
Leandres. — V.  Pacheco, 

Leão  (D.  Gaspar  de).~S.  xvi,  tomo  m, 

pag.  129;  tomo  ix,  pag.  415. 
LeSo  (Joáo  Baptista  de). — Y,  Duarte 

(D.),  (infante). 
Leáo  (Manuel  de).  —  S.  xvn,  tomo  vi, 

pag.  35. 
Leão. — V.  Lopes  de. 
Leão  Cabreira  de  Brito  Alvellos  Drago 

Valente  (Frederico).— S.  xix,  tomo 

m,  pag.  iOO;  tomo  ix,  pag.  402. 
LeSo  da  Cunha  Carvalhaes  (Bento).  — 

— S.  XIX,  tomo  vni,  pag.  374. 
Leão  Júnior.— V.  Rocha. 
Leão  Pineilo  (António  de).  — S.  xvn, 

tomo  I,  pag.  183. 
Leça  da  Veiga  (D.  Theodolinda  Amélia 

ChristinaJ. — S.  xix,  tomo  vn,  pag. 

301. 
Lecussan  Verdier  (Timolheo).— S.xvui- 

XIX,  tomo  vn,  paff.  370. 
Leiro  Seixas  Souto-Maior  (Luiz  Anto* 

nio  de). — S.  xvni-xix,  tomo  v,  pâg. 

218. 
Leitão  (Fr.  Álvaro).—  S.  xvn,  tomo  i, 

pag.  47. 
Leitão  (Emygdio  José  David).— S.  xvm- 

XIX,  tomo  II,  pag.  227. 
Leitão  (Francisco).  —  S.  xvn,  tomo  n, 

pag.  415. 
Leitão  (João  Carlos). —  S.  xvm-xix, 

tomo  m,  pag.  341. 
Leitão  (João  Fortunato). — S.  xvm,  tomo 

m,  pag.  376. 
Leitão  (Fr.  Fulgencio).  —  S.  xvn,  tomo 

ni,  pag.  101. 
Leitão  (ManueJ).— S.  xvi,  tomo  vi,  pag. 

3tJ. 
Leitão  (Manuel  José).— S.  xa,  tomo  vi, 

pag.  27. 
Leitão  (Paulino  JoaGruim).—S.xvin-xix, 

tomo  VI,  pag.  3dO. 


Leitão  (Satyro  Marianno).- S.  xix,  tomi 
vn,  pag.  199. 

Leilão  de  Andrada  (Miguel).  —  S.  xvh 
xvn,  tomo  vi,  pag.  z39. 

Leitão  Bandeira  (Manuel  António).-" 
S.  x\7u,  tomo  V,  pag.  361. 

Leitão  e  Carvalhosa.— V.  Barros  e  Soi*- 
sa  de  Mesquita  de  Macedo. 

Leitão  Coutinho  (Dionysio  Miguel).—- 
S.  XIX,  tomo  u,  pag.  179;  tomo  i^ 
pag.  132. 

Leitão  Ferreira  (?.•  Francisco).  —  SJ 
xvu-xviu,  tomo  n,pag.  415;  tomo  nj 
pag.  319. 

Leitão  da  Fonseca  (Gaspar). — S.  xvni, 
tomo  m,  pag.  130. 

Leitão  Homem  ÍAntonio). — S.  xvu,  to- 
mo I,  pa^.  154 ;  tomo  viii,  pag.  168. 

Leitão  da  Silva  (Francisco).  —  S.  xmi, 
tomo  u,  pag.  417. 

Leitão  de  Sousa  Mascarenhas  (Henri- 
que).-S.  x\Tn,  tomo  m,  pag.  185; 
tomo  X,  pag.  14. 

Leite  (P.«  António).  —  S.  x\'n,  tomo  i, 
pag.  183 ;  tomo  vm,  pag.  224. 

Leite  (P.«  Joaquim  José).— S.  xvra-xix, 
tomo  IV,  pag.  104  e  446. 

Leite  (Luiz  Fiiippe).  — S.  xix,  tomo  v, 
pajT.  287. 

Leite  Bastos  (Francisco).— S.  xix,  tomo 
IX,  pag.  319. 

Leite  Bastos  (Gerardo).— S.  xix,  tomo 
IX,  pag.  423. 

Leite  de  Bittencourt  Sampaio  (Fran- 
cisco). —  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  320. 

Leite  de  Faria  e  Sousa  (Sebastião).— S. 
XVIII,  tomo  vn,  pag.  218. 

Leite  Gatade  Luneíra  de  Recidale  (Ra- 
miro).—V.  Ataide  CôrU  Real  (P.« 
Miguel  de). 

Leite  Machado  (Manuel). — S.  xnt,  tomo 
VI,  pag.  36. 

Leite  de  Menezes.— V.  Rebello. 

Leite  Pacheco  Malheiro  e  Mello  (Anto- 
nio  Manuel).— S.  xvm,  tomo  i,pag. 
195 ;  tomo  vui,  paff.  235. 

Leite  Pereira  do  Lago  Vasconcellos  (Ál- 
varo).-S.  xvm,  tomo  vm,  pag.  51. 

Leite  Ribeiro  (António).— S.  xix,  tomo 
I,  pag.  184;  tomo  vm,  pag.  224. 

Leite  Ribeiro  (Domiciano).  —  S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  134. 

Leite  Soares  de  Rezende  e  Reis  (João). 
— S.  xvm,  tomo  x,  pag.  294. 

Leman  (Frederico). —  S.  xix,  tomo  ix, 
pag.  403. 


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u 


87 


Lcmano  de  Mondego.— V.  Ribeiro  Gon- 

po/rei  de  Azec^  (Manael). 
Lane  do  Prado  (Francisco). — Tomo  n, 

pag.  4Í7. 
Lemos.— V.  Correia  de, 
Leicos  (Fr.  Diogo  de).— S.  xn,  tomo  ii, 

pag.  161;  tomo  ix,  pag.  126. 
Lemos  (Igoacio  Manael  de). —  S.  xix, 

tomo  m,  pag.  âll;  tomo  x,  pag.  55. 
Lemos  (João  de). — V.  Lemos  &íixas 

CasteUo  Branco  (Jo2o  de). 
Lemos  (Jorge  de).  —  S.  xvi,  tomo  iv, 

pag.  172. 
Lemos  (Fr.  Manuel  de). — S.  xvn,  tomo 

M,  pag.  36. 
lems  (Maximiano  António  de).  —  S. 

ux,  torao  VI,  pag.  172. 
Lemos  de  Affonseca  (Raphael  de). — S. 

xvn,  lomo  vn,  pag.  «9. 
Lemos  Castello  Branco  (Bernardo  José 
.  de).  — S.  xvn-xvm,  tomo  i,  pag. 

m 

L«mos  Faria  e  Castro  (DamiSo  António 
de).-— S.  xvra,  tomo  ii,  pag.  120. 

I^mos  de  Faria  Pereira  Coatinho  (D. 
Francisco  de).  —  S.  xvm-xix,  tomo 
n,  pag.  418;  tomo  ix,  pag.  320. 

Lemos  Figueiredo  (Luiz  Torquato  de). 
— S.  XIX,  tomo  V,  pag.  332. 

Lemos  Magalhftes  (José  Amaro  de).  — 
S.  XIX,  tomo  V,  paç.  219. 

Lemos  Mesa  (Manuel  de). — S.  xvra,  to- 
mo VI,  pag.  37. 

Lemos  Pereira  de  Lacerda  (Joáo  Antó- 
nio de).— S.  XIX,  tomo  in,  pag.  290; 
tonw  X,  pag.  156. 

1^08  Pinto  de  Faria  (?.•  José  de).— 
S.  XDC,  lomo  IV,  pag.  417. 

Lodos  Seixas  Castello  Branco  (Jofio 
de).— S.  xEt,  tomo  m,  pag.  396; 
tomo  X.  pag.  294. 

Lemos  Seixas  e  Castel-Branco  (Joaquim 
Antonio  de).  —  S.  xn,  tomo  nr, 
pag.  64;  tomo  x,  pag.  294. 

í«caàre  (D.  Filippa  de).  —  S.  xv,  to- 
mo n,  pag.  294. 

WDcastre  (Francisco  de).- V.  SaUes  de 
Uneaitre  (Francisco  de). 

Leon  (Isaac  de).  —  S.  xvm,  tomo  x, 

,   pag.  94. 

LeooelTavares.- V.  Tavares  Cabral 

i^oni  (Francisco  Evaristo).  —  S.  xn, 
tono  n,  pag.   373;  tomo  n,  pag. 

I^«pold  (D.  Joíto).  —  S.  xvm,  tomo  m, 
pag.  397. 


Lereno. — V.  Fonseca  (Pedro  José  da).  • 
Lereno  Selinuntino.  — Y.  Caldas  Bar- 
bosa (P.«  Domingos). 
Lessa  (Aureliano  José).  —  S.  xix,  tomo 

vm,  pag.  351. 
Lessa. — ^V.  Pereira  Baptista. 
Lessa. — V.  Pimenta  (F."  Antonio). 
Leucacio  Fido. — V.  Canuto  de  Forjo 

(José  Theolonio). 
Leucacio  Ullyssiponense. — ^V.  Sousa  Pa- 
checo Leáão  (João  de). 
Levi  (Isey).  —  S.  xix,  tomo  x,  paff.  95. 
Libanio  Orenlijo.  — V.  Peres  de  Macedo 

de  Sousa  Tavares  (João). 
Lieulaud  (Casimiro).— S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  54. 
Lima  (Alexandre  Antonio  de). — ^S.  xvm, 

tomo  I,  pag.  27;  tomo  vra,  pag.  29. 
Lima  (António  Estevam  de).  —  S.  xix, 
tomo  i,pag.  129;  tomo  vm,  pag.  131. 
Lima. — V.  Costco 

Lima  (D.  fr.  Francisco  de).  — S.  xvn, 

tomo  II,  pag.  419;  tomo  ix,  pag.  320. 

Lima  (P."  Francisco  Bernardo  de).  —  S. 

x>Tii,  tomo  n,  pag.  352. 
Lima  (Joaquim  Ignacio  de).  —  S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  88. 
Lima  (P."  João  Silvério  de).— S.  xvra- 

XIX,  tomo  IV,  pag.  38. 
Lima  (Fr.  José  de).— S.  xvra-xix,  tomo 

nr,  pag.  421. 
Lima  (D.  Luiz  Caetano  dej.— S.  xvn- 
xvm,  lomo  V,  pag.  23». 
Lima  (P.«  Manuel  de),  1.»— S.  xvn,  to- 
mo VI,  pag.  38. 
Lima  (Fr.  Manuel  de),  2.<»  — S.  xvm, 

tomo  VI,  pag.  38. 
Lima  (Silvestre  Bernardo).- S-  xix, 

tomo  vn,  pag.  258. 
Lima  e  Abreu.— V.  Faria, 
Lima  Barros  Pereira  (P.*  Antonio  de). 
— S.  xvm,  tomo  i,  pag.  184;  tomo 
vm,  pag.  224. 
Lima  e  Castro.— V.  SiTra  Ferraz. 
Lima  e  Cunha  (Henrique  de).— S.  xix, 

tomo  X,  pag.  15. 
Lima  Felner  (Rodrigo  José  de). — S.  xix, 

tomo  vn,  pag.  173. 
Lima  Ferreira  de  Brito  (Domingos  de). 

— S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  444. 
Lima  Leilão  (Antonio  José  de).— S.  xix, 
tomo  I,  pag.  168;  tomo  vm,  pag.  203. 
Lima  e  Mello  (Domingos  de).— S.  xvm, 

tomo  n,  pag.  190. 
Lima  e  Mello  EÍacellar  (Bernardo  de).- 
V.  Jesus  MaiHa  (Bernan*^  '^^ 


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LO 


Lima  e  Menezes. — ^V.  Sousa, 

Lima  Nobre  (Francisco  de).  —  S.  xix, 
tomo  Tx,  pag.  320. 

Lima  Trindade  (Daniel  de).  —  S.  xix, 
temo  IX,  pag.  105. 

Limpo  (D.  fr.  Balthasar),  1.»— S.  xvi, 
tomo  I,  pag.  326;  tomo  vm,  pag. 
359. 

Limpo  (Fr.  Balthasar),  2.»  — S.  xvu, 
tomo  I,  pag.  326. 

Limpo.— V.  Espirito  Santo. 

Limpo  Pimentel  Pereira  de  Lacerda 
(Joáo).— S.  xvra-xix,  tomo  ni,  pag. 
398. 

Linhares  (Conde  de).— V.  Sousa  Couti- 
nho (D.  Rodrigo  de). 

Linnea  Jordáo  (Joáo).  —  S.  xix,  tomo 
ni,  pag.  398. 

Lisbonense  (Vicente). — V.  Amado  (P." 
Vicente). 

Lisboa  (Fr.  António  de).  —  S.  xvn,  to- 
mo I,  pag.  184. 

Lisboa  (D.  fr.  Christovam  de). — S.  xvii, 
tomo  ir,  pag.  69 ;  tomo  ix,  pag.  67* 

Lisboa  (João  Francisco). —  S.  xix,  to- 
mo III,  pag.  378 ;  tomo  x,  pag.  260. 

Lisboa  (Joaquim  José).  —  S.  xvni-xix, 
tomo  rv,  pag.  104. 

Lisboa  (D.  fr.  Marcos  de). — S.  xvi,  !o- 
mo  VI,  pag.  129. 

Lisboa  (Miguel  Maria). — S.  xix,  tomo  vi, 
pag.  243. 

Lisboa. — V.  Santa  Rita, 

Lisboa  Serra  (Joáo  Duarte).— S.  xix, 
tomo  III,  pag.  364;  tomo  x,  pag. 
238. 

Liz  Teixeira. — V.  Ribeira  de. 

Liz  Velho  (Eslevam).— S.  xviii,  tomo  ii, 
pag.  241. 

Lizardo.— V.  Brito  (Fr.  Bernardo  de). 

LIanos  Godinez  (Ildefonso).  —  S.  xix, 
tomo  x,  pag.  58. 

Lob3o. — V.  Almeida  e  Sousa. 

Lobato  (João  Climaco).  —  S.  xix,  to- 
mo ui,  pag.  351. 

Lobato  de  Castro  íMarcello). —  S.  xix, 
tomo  VI,  pag.  128. 

Lobato  Pires  (Jorge  Guilherme).  —  S. 
XIX,  tomo  IV,  pag.  172. 

Lobeira  (Vasco  de). — S.  xiv-xv,  to- 
mo VII,  pag.  405. 

Lobo  (Alfredo  Duarte).  —  S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  43. 

Lobo  (P.*  Álvaro).  —  S.  xvii,  tomo  i, 
pag.  47. 

Lobo.— V.  Ferreira. 


Lobo  (D.  Francisco  Alexandre).  —  S. 
XIX,  tomo  II,  pag.  324;  tomo  ix, 
pag.  247. 

Lobo.— V.  Haddoek. 

Lobo  (P.«  Jeronymo).  —  S.  xvm,  to- 
mo ni,  pag.  269. 

Lopo  de  Albergaria  (Miguel).— S.  xvm, 
tomo  VI,  pag.  242. 

Lobo  Alcoforado  (Alexandre).— S.  xix, 
tomo  vui,  pag.  417. 

Lobo  de  Barbosa  Ferreira  Teixeira  Gi- 
rão (António).  —  S.  xix,  tomo  u 
pag.  184 ;  tomo  viii,  pag.  224. 

Lobo  de  Carvalho  (António).— S.  x\in, 
tomo  I,  pag.  186;  tomo  vni,  pag. 
225. 

Lobo  Correia  (Pedro).  —  S.  xvm,  lo 
mo  VI,  pag.  425. 

Lobo*de  Faria  (D.  Elisabeth  Joanna).— 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  168. 

Lobo  de  Mesquita  Gavião  (Manuel).— 
S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  38. 

Lobo  Ribeiro  dos  Guimarães. — V.  Ri- 
beiro dos  Guimarães  (Francisco). 

Lobo  da  Silveira  (D.  Joaquim).  —  S. 
S.  xviii-xix,  tomo  rv,  pag.  li 5. 

Locio  Seiblzt  (D.  Jorge  Eugénio  de).— 
S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  167. 

Lomellino  de  Vasconcellos  (António).— 
S.  xvm,  tomo  vm,  pag.  225. 

Lopes  (Adriano  Augusto). — S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  8. 

Lopes  (AfFonso). — V.  Lopes  da  Costa 
(Affonso). 

Lopes  (António).— V.  Costa  {?•  Vicio- 
rino  José  da). 

Lopes  (António).— V.  Crus  (D.  Fer- 
nando da). 

Lopes  (P.«  Diogo).  —  S.  xvii,  tomo  n, 
pag.  161. 

Lopes  (Fernão).  —  S.  xv,  tomo  n,  pag. 
282;  tomo  IX,  pag.  220. 

Lopes  (Francisco),  1.*»— S.  xvi,  tomo  u, 
pag.  419;  tomo  ix,  pag.  321. 

Lopes  (Francisco),  2.°— S.  xvii.  tomo  n, 
pag.  419 ;  tomo  tx,  pag.  321. 

Lopes  (Francisco  Luiz).  — S.  xix,  to- 
mo II,  pag.  433 ;  tomo  ix,  pag.  328. 

Lopes  (Isidoro  José).— S.  xix,  tomo  m, 
pag.  236. 

Lopes  (Joáo).— V.  Madre  de  Deus  (P.' 
João  da). 

Lopes  (Jo5o  José),  1." — S.  xix,  tomo  x, 
pag.  285. 

Lopes  (Joáo  José),2.*> — S.  xix,  tomo  x 
pag.  286. 


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LU 


Lopes  (Joáo  Luiz).  —  S.  xix,  tomo  m, 

pag.  401 ;  tomo  x,  pag.  296. 
Lopes  (Joaquim  José  Pedro).— S.  xvra- 
XIX,  lomo  IV,  pag.  Í07  e  447. 

Lopes  (José  Bento). — S.  xviu,  tomo  iv, 
pag.  271. 

liopes  (Manuel).  —  S.  xvm,  tomo  vi, 
pag.  38. 

Lopes  (Manuel  António).— S.  xvni-xix, 
tomo  v,  pag.  362. 

Ixipes  (Simáo). — S.xvi,  tomo  vn,  pag. 
281. 

Lopes  de  Abreu  í António).— S.  xix, 
tomo  I,  pag.  186;  tomo  vni,  pag. 
2i5. 

Lopes  Arneiro  (Jaulino).  — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  121. 

Lopes  de  Azevedo  Velho  da  Fonseca 
(Francisco).  — S.  xix,  tomo  u,  pag. 
431;  tomo  ix,  pag.  321. 

Lopes  Baptista  de  Almada  (José).— 
S.  xvin,  tomo  iv,  pag.  422. 

Lopes  Branco. — V.  Oliveira. 

Lopes  Cabral  (Fr.  António).  — S.  xvii, 
tomo  I,  pag.  186;  tomo  vm,  pag. 
225. 

Lopes  Caldeira  e  Arthur  (Miguel).— 
S.  x\in,  tomo  vi,  pag,  241. 

U)pes  da  Gamara  Sinval  (José  Gregó- 
rio).— S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  365. 

Lop€s  Cardoso  Machado  (João).  —  S. 
xvra-xix,  tomo  in,  pag.  398 ;  tomo 
X,  pag.  295. 

Lopes  Carreira  de  Mello  (Joaquim). — 
S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  115  e  449, 

I/)pes  de  Carvalho  (Pwlro  António).— 
S.  xvni-xix,  tomo  vi,  pg.  393. 

Lopes  de  Carvalho  (Thaddeu  Luiz  An- 
tónio).~V.  Lopes  da  Fonseca  Car» 
wUho  e  Camões. 

Ix)pe8  de  Castanheda  (FernSo).— S.  xvi, 
tomo  II,  pag.  283. 

Lopes  Coelho  (Domingos).  —  S.  xvn, 
tomo  II,  pag.  190;  tomo  ix,  pag. 
145. 

Lopes  Cordeiro  (Fidelis  António).— 
S.  xn,  lomo  ix,  pag.  223. 

Lopes  Correia  (Joáo).  —  S.  xvm,  to- 
mo m,  pag.  398. 

Lopes  da  Costa.  —  S.  xvi,  tomo  i,  pag. 

Lopes  da  Cosia  Almeida  (António).— 
S.  XIX,  tomo  i,  pag.  187;  tomo  vin, 

.    pag.  226. 

u)pes  da  Costa  Pinho  (Manuel).— 
S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  38. 


Lopes  Crasto  (Diogo).— S.  xvn,  tomo  n, 
pag.  162. 

Lopes  da  Cunha  Pessoa  (Francisco). — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  322. 

Lopes  Fernandes  (Manuel  Bernardo).— 
S.  XIX,  tomo  V,  pag.  376. 

Lopes  Ferreira  (Manuel).— S.  xvni,  to- 
mo VI,  pag.  39. 

Lopes  da  Fonseca  Carvalho  e  Camões 
(Thaddeu  Luiz  António). —  S.  xvm, 
tomo  vn,  pag.  301.  (*) 

Lopes  Freire  (Ambrósio).- S.  xvm,  to- 
mo vni,  pag.  57. 

Lopes  Gama. — ^V.  Sacramento. 

Lopes  Henriques  (Francisco).— S.  xvn, 
tomo  n,  pag.  422. 

Lopes  Júnior  (António  José). — S.  xix, 
tomo  viii,  pag.  205. 

Lopes  de  Leso  (Miguel),  1.»  —  S.  xvii- 
xviii,  tomo  VI,  pag.  241. 

Lopes  de  Leáo  (Miçuel),  2.»— S.  xvra, 
tomo  VI,  pag.  242. 

Lopes  de  Lima  (António).  —  S.  xvtn, 
tomo  I,  pag.  188. 

Lopes  de  Lima  (José  Joaquim). —  S. 
XIX,  tomo  rv,  pag.  390. 

Lopes  da  Matta  (P.«  Manuel). — S.  xvra- 
XIX,  tomo  VI,  pag.  39. 

Lopes  Mendes  (António).  —  S.  xix,  to- 
mo vni,  pag.  226. 

Lopes  de  Mendonça  (António  Pedro).— 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  220;  tomo  vm, 
pag.  267. 

Lopes  de  Miranda  (José). — S.  xvm,  to- 
mo IV,  pag.  422. 

Lopes  de  Moraes  (Joáo).  —  S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  295. 

Lopes  de  Moraes  Aláo  (Martinho), — 
V.  Alão  de  Moraes. 

Lopes  de  Moura  (Caetano). — S.  xix, 
tomo  II,  pag.  11;  tomo  ix,  pag.  4. 

Lopes  de  Moura  (ígnacio).  —  S.  xvn- 
xvni,  lomo  m,  pag.  210. 

Lopes  de  Oliveira  (Fortunato). — V.  Be- 
lém (Fr.  Jeronymo  de). 

Lopes  de  Oliveira  (Manuel).  — S.  xvn- 
xvin,  tomo  vi,  pag.  39  e  452. 

Lopes  de  Oliveira  Araújo  (Francisco). — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  322. 

Lopes  Pereira  (Luciano).-— S.  xix,  tomo 
V,  Dag.  205. 

Lopes  Rocha  (João  Francisco).- S.  xvm, 
tomo  X,  pag.  261. 

Lopes  Rosa  (Duarte).  —  S.  xvn,  to- 
mo II,  pag.  209;  tomo  ix,  pag. 
153. 


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90 


LU 


Lopes  da  Silva  (António).  —  S.  xvm, 

tomo  VIU,  pag.  226. 
Lopes  da  Silva  Araújo  (Domingos).— 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  i45. 
Lopes  da  Silva  Gomes  (Francisco). — 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  322. 
Lopes  da  Silveira  (Fernando). — S.  xvn, 

tomo  n,  pag.  275. 
Lopes  de  Sousa  (Pedro  ou  Pêro). — 

S.  XVI,  tomo  VI,  pag.  426. 
Lopo  de  Sousa.— Y.  Pladdo  (D.  Anna 

Augusta). 
Lopes  de  Sousa  Gomes  ^Francisco).— 

•   S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  322. 
Lopez  de  la  Vega  (D.  José). — S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  42z. 
Lopes  Vogado  (P."  Manuel).— S.  rvni, 

tomo  VI,  pag.  39. 
Lopo  Correia  de  Castro  (António). — 

S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  226. 
Lorena  (Egydio  José  de). — S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  165. 
Lossío  e  Seilbiz    (D.   Anna  Barbara 

de). — S.  XIX,  tomo  VIU,  pag.  67  e 

418. 
Loureiro.— V.  Alves. 
Loureiro  (Augusto). — S.  xix^  tomo  tm, 

pa|[.  343. 
Loureiro. — V.  Ferreira  de. 
Loureiro. — V.  Gomes. 
Loureiro  (P.*  Joáo  de). — S.  xyin,  to- 
mo ui,  pag.  389;   tomo  x,  pag. 

295. 
Loureiro  (Fr.  José).— S.  xvra,  tomo  rv, 

pag.  422. 
Loureiro  (José  Cândido).— S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  287. 
Loureiro  (José  Jorge). — S.  xix,  tomo  iv, 

pa^.  416. 
Loureiro  de  Miranda  (António). — S. 

XIX,  tomo  vui,  pag.  227. 
Lourenço  (Agostinho  Vicente).— S.  xix, 

tomo  vui,  pag.  17  e  416. 
Lourenço  (Domingos).— S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  146. 
Lourenço    Roussado    (Francisco). — S. 

xviu-xix,  tomo  II,  pag.  422. 
Louro  Portugal.- V.  Paula  Moraes. 
Lousada  de  Araújo  de  Azevedo. — ^Y. 

Felimsmo, 
Lourosa.— V.  Gomes  GaUiano. 
Loyola  Albuquerque  e  M^llo  (?.•  Gon- 
çalo Ignacio).—  S.  XIX,  tomo  m,  pag. 

157. 
Lucas  Alvim  (Fernando).— V.  Ameno 

(Francisco  Luiz). 


Lucena  (Affonso  de).  —  S.  xvti,  tomo  i, 

pag.  10. 
Lucena. — V.  Fernandes, 
Lucena  (P.«  João  de).— S.  xvn,  tomo  m, 

pag.  399;  tomo  x,  pag.  295. 
Lucena  (Valenlina  de). — V.  Vaz  de  Car- 

valho  (D.  Maria  Amália).  (*) 
Lucena  (Vasco  de). —  S.  xv,  tomo  mi, 

pag.  407. 
Lucindo  Lusitano.— V.  Costa  (?.•  Vi- 

ctorino  José  da). 
Lucindo  Lusitano. — V.  Marinho  de  Aze- 
vedo (Luiz),  ou  Marinho  (João). 
Lúcio  (João  Baptista).— S.  xix,  tomo  in, 

pag.  307 ;  tomo  x,  pag.  176. 
Lucrécio  (Fabrício  Gáudio). — V.  Mello 

Franco  (Francisco  de). 
Luiz  (D.),  infante.  —  S.  xvi,  tomo  v, 

pag.  206. 
Luiz  I  (D.)  rei.  (*) 
Luiz  (P.«  André).—  S.  xvi,  tomo  i,  pag. 

64. 
Luiz. — V.  António. 

Luiz  (Augusto  Ernesto).  —  S.  xix,  to- 
mo vui,  pag.  338. 
Luiz  (Jorge).— S.  xvu,  tomo  rv,  pag. 

173. 
Luiz  (I^Azaro).— S.  xvi,  tomo  v,  pag. 

169. 
Luiz  (P.«  Manuel),  1.*»— S.  xvn,  tomo  vi, 

Luiz(Manuel),  2.*»  — S.  xvra,  tomo  vi, 
pag.  40. 

Luiz  de  Araújo.  — V.  Araújo  Junwr 
(Luiz  António  de). 

Luna  (D.  Marianna  de).— S.  xvn,  to- 
mo VI,  pag.  146. 

Luna. — V.  Monte  Carmello. 

Luna.— V.  Soares. 

Lunardi  (Vicente).— S.  xvra,  tomo  vn, 
pag.  432. 

Lupi  Esteves  de  Carvalho  (João).— 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  298. 

Lusitano  (Alceo).— V.  Sousa  Soares  de 
Andréa  (Bernardo  José  de). 

Lusitano  (Cândido).— V.  Fretre  (Fran- 
cisco José). 

Lusitano  (Salusque,  ou  Seleuco). — 
Tomo  VII,  pag.  196. 

Lusitano  Philantropa— V.  Dantas  Pe- 
reira (José  Maria). 

Luso  da  Silva  (Augusto).— S.  xix,  to- 
mo I,  pag.  311;  tomo  vra,  pag. 
345. 

Lustosa  da  (]unha  Paranaguá  (João). — 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  299. 


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LY 


91 


Laz  (André  da).  — V.  Costa  (Diogo 
da). 

Lnz  (Fr.  Filippe  da). — S.  xvn,  tomo  n, 
pag.  300.1 

Lm  (Fr.  SimSo  da).  —  S.  xvi-xvn,  to- 
mo vn,  pag.  283. 

Lttz  (Fr.  Thomás  da). — S.  xvn-xvm, 
tomo  vn,  pag.  353. 


Luz  Pitta  (António  da).— S.  xix,  tomo  i, 
pag.  193 ;  tomo  vm,  pag.  230. 

Luz  Soriano  (Simão  José  da). — S.  xix, 
tomo  VII,  pag.  278. 

Luzindo.— V.  l2>p€$  Cabral  (Fr.  Antó- 
nio). 

Lycidas  Cynthio. — ^V.  Figtieiredo  (Ma- 
nuel de).  4.° 


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M.— V.  Ahares  Pereira  Pato  Moniz 
(Nono). 

M.  A.— y.  Machado  de  Assis  (Joaqaím 
Maria).  (*) 

Macambúzio. — Y.  Almeida  Nogimra, 

Macedo.— V.  Costa  de. 

Macedo  (Diogo  de).— S.  xn,  tomo  ix, 
pag.  443. 

Macedo  (P.*  Francisco  de).— S.  xvn, 
tomo  n,  pag.  433;  tomo  ix,  pag. 
329. 

Macedo  (P.*  Gaspar  de). — S.  xvn,  to- 
mo m,  pag.  i3i. 

Macedo  (?.•  Ignacio  José  de),— S.  xvra- 
XIX,  tomo  m,  pag.  209;  tomo  x, 
pag.  53. 

Macedo  (?.•  Joaquim  de).— S.  xvra,  to- 
mo iT,  pag.  123  e  450. 

Macedo  (Joaquim  Manuel  de).— S.  xix, 
tomo  IV,  pag.  126  e  452. 

Macedo  (José  de).— S.  xvn-xvra,  to- 
mo IV,  pag.  428. 

Macedo  (?.•  José  Agostinho  de).— 
S.  xvm-xix,  tomo  iv,  pag.  183  e 
459. 

Macedo  (José  Pereira  de).— V.  Sainto 
AaosUífíiio  de  Macedo  (rr.  Francisco 
de). 

Macedo  (Lino  de).— V.  Macedo  e  VaUe 
(Uno  Augusto  de). 

Macedo  (P.«  Manuel).— Y.  Macedo  Pe- 
reira de  Vasconcellos  (P.«  Manuel). 

Macedo  Costa  (D.  António  de).— S.  xix, 
tomo  vm,  pag.  232. 


Macedo  Guedes. — Y.  Brito  Moniz, 

Macedo  e  Miranda  (Thomás  José  de).— 
Y.  Lopes  de  Miranda  (José). 

Macedo  e  Yalle  (Lino  Augusto  de). — 
S.  XIX,  tomo  V,  pag.  18o. 

Macedo  Pereira  de  Vasconcellos  (P.« 
Manuel  de). — S.  xvm,  tomo  vi, 
pag.  42. 

Macedo  Pinto. — ^Y.  Ferreira  de. 

Macedo  e  Silva  (P.«  António  de).— 
S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  232. 

Macedo  Soares  (António  Joaauim  de).— 
S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  184. 

Macedo  Souto  Maior  e  Azevedo  (D.  Mi- 
guel Carlos).  — S.  xix,  tomo  vi, 
pag.  230. 

Macedo  T.  (P,«  Joaquim  de).— S.xvin- 
XIX,  tomo  IV,  pag.  124. 

Machado.— Y.  Abreu  Cardoso. 

Machado  (Ambrósio).- Y.  Barbosa  (D. 
José). 

Machado  (António  José). — S.  xix,  to- 
mo vni,  pag.  205. 

Machado  (Bento  José).— S.  xix,  tomo  i, 
pag.  346. 

Macnado  (Fr.  Boaventura). — S.  xvii, 
tomo  I,  pag.  388 ;  tomo  vm,  pag.  403. 

Machado. — Y.  Coelho. 

Machado  (P.«  Francisco).  —  S.  xvn,  to- 
mo II,  pag.  433. 

Machado  (Francisco  Luiz).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  329. 

Machado  (Joaquim). — S.  xix,  tomo  iv, 
pag.  124  e  480. 


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MA 


Machado  (Fr.  JoséV 
mo  TV,  pag.  429. 


•  S.  xvin-xix,  to- 


Macbado  (Júlio  César).— S.  xix,  tomo  v, 

n.  160. 
o  (Manuel   Aleixo  Duarte).— 

S.  xvin-xix,  tomo  v,  pag.  3i9. 
Machado  (Simáo).— V.  Machado  (Fr. 

Boaventura). 
Machado.— V.  Ferreira. 
Machado.— V.  Utra. 
Machado  de  Abreu   (Ambrósio).- V. 

Barbosa  (D.  José). 
Blachado    de    Castro    (Joaquim).— S. 

xvm-xix,  tomo  nr,  pag.  125  e  451. 
Machado  Ferraz  (José  Duarte).— S.  xvra, 

XIX,  tomo  IV,  pag.  308. 
Machado  de  Mendonça  (Jorge  Francis- 

co).— S.  xvni,  tomo  nr,  pag.  171. 
Machado  Monteiro  de  Campos  (António 

Augusto).— S.  XIX,  tomo  vin,  pag. 

87. 
Machado  de  Oliveira  (Salvador). — S. 

xvm,  tomo  vn,  nag.  195. 
Machado  Perew*a  (P.*  Luiz).— S.  xvn, 

tomo  V,  pag.  3Ò2. 
Machado   Pmheiro  Correia  de  Mello 

(Joáo).— S.  XIX,  pag.  402;  tomo  x, 

pag.  299. 
Machado  Reis  (Jo5o  António).— S.  xix, 

tomo  X,  pag.  158. 
Machado  de  Sequeira  (David). — S.xvm, 

tomo  IX,  pag.  106. 
Machado  da  Silva  Castro  e  Yasconcel- 

los  (Fehx).— S.  XVII,  tomo  ii,  pag. 

266;  tomo  IX,  pag.  213. 
Machado  de  Sonsa  (Jacinto). — ^V.  Bar- 
bosa (D.  José). 
Maciel. — V.  Altimda, 
Maciel  (Joaquim  António  Qementino). — 

S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  62. 
Maciel  Aranha  (Boaventura). — S.  xvm, 

tomo  I,  pag.  389 ;  tomo  vin,  pag. 

403. 
Maciel  da  Costa  (JoSo  Severiano).— 

S.  xvm-xix,  tomo  iv,  pag.  34 ;  to- 
mo X,  pag.  347. 
Mackonelt  (Joáo  Chnrsostomo).— S.xix, 

tomo  X,  pag.  225. 
Madeira  (António). — S.  xvn,  tomo  i, 

pag.  193. 
Madeira  de  Mello   (Ignacio  Luiz).— 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  54  e  395. 
Madeira  de  Sousa  (Mimuel).  — S.  xvm, 

tomo  VI,  pag.  43. 
Madeira  Torres  (Manuel  Agostinho). — 

S.  xvm-xix,  tomo  v,  pag.  348. 


Madre  de  Deus  (Fr.  António  da),  l.*»— 

S.  xvn,  tomo  i,  pag.  193. 
Madre  de  Deus  (Fr.  António  da),  2.»  — 

S.  xvn,  tomo  i,  pag.  194;  tomo  vra, 

J3ag.  232. 
re  de  Deus  (Fr.  António  da),  3.»— 
S.  xvTii,  tomo  I,  pag.  194 ;  tomo  vm, 

J)ag.  232. 
re  de  Deus  (Fr.  António  da),  4.«— 
S.  xvn,  tomo  vra,  pag.  232. 
Madre  de  Deus  (D.  Ildefonso  da).— 
S.  xvm,  tomo  ni,  pag.  216 ;  tomo  x, 


Madre  de  Deus  (Fr.  Jofio  da),  l.«— 

S.  xvn,  tomo  ni,  pag.  402. 
Madre  de  Deus  (Fr.  Joíío  da),  2.»— 

S.  xvm,  tomo  m,  pag.  402 ;  tomox, 

pag.  299  e  405. 
Maore  de  Deus   (D.  JoSo  da).  S.^"  — 

S.  XIX,  tomo  m,  pag.  403 ;  tomo  x, 

pag.  299. 
Madre  de  Deus  (Fr.  Manuel  da),  l."— 

S.  xvm,  tomo  vi,  pag.  43. 
Madre  de  Deus  (Fr.  Manuel  da),  2.^  — 

S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  44. 
Madre  de  Deus  (Fr.  Faustino  da).— 

S.  xvn,  tomo  n,  pag.  254. 
Madre  de  Deus  (Fr.  Gaspar  da).— 

S.  xvm,  tomo  in,  pag.  131;  to- 
mo IX,  pag.  415. 
Madre  de  Deus  Araújo. — V.  Madre  de 

Deus  (D.  João  da),  3.» 
Madre  de  Deus  BulhOes  (Fr.  Manuel 

da).  — S.  xvn,  tomo  vi,  pag.  44. 
Madre  de  Deus  GalvSo  (D.  Fr.  António 

da).  —  S.   xvm,  tomo   vra,   pag. 

233. 
Madre  de  Deus  Pontes  (Fr.  Francisco 

da). — S.  xvra,  tomo  n,  pag.  434. 
Madre  de   Deus  de  Sonsa   Coutinho 

(Faustino  José  da).  —  S.  xvra-xcc, 

tomo  n,  pag.  253;  tomo  ix,  pag. 

204. 
Madureira  Feijó.— V.  Moraes, 
Madureira  Pará  (Jo2o  Francisco  de).— 

S.  xvm,  tomo  x,  pag.  261. 
Mãe  dos  Homens  (Fr.  Francisco  da).— 

S.  XIX,  tomo  n,  pag.  434. 
Mfie  dos  Homens  (Fr.  Joaquim  da).— 

Y.  Galvão  Palma  (Joaquim  Pláci- 
do). (*) 
Mãe  dos  Homens  (Fr.  Manuel  Joaqmm 

da).  —  S.  xvra-xix,  tomo  vi,  pag. 

18. 
MSe  dos  Homens  (Fr.  Valentim  da).— 

S.  xvra-xix,  tomo  vn,  pag.  399. 


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MA 


95 


Mie  dos  llomens  Alhandra  (Fr.  Joáo 
José  da).— S.  XIX,  tomo  x,  pag.  286. 

)(&  dos  Homens  Annes  de  Carvalho 
(D.  Francisco  da). —  S.  xix,  tomo  n, 
pag.  434 ;  tomo  ix,  pag.  329. 

IbplhSes  (António  Jacques  de).  — 
S.  xn,  tomo  vin,  pag.  i72. 

Magalhães  (Carlos  Duarte  de).— S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  33. 

Magalhães  (P.«  Gabriel).— S.  xvn,  to- 


mo m,  pag.  105. 
}ks3lh&es  (Joi     ~    ' 


(Joáo  Jacinto  de). — S.  xvin- 

XIX,  tomo  ni,  pag.  385;  tomo  x, 

W280. 
Magalhães    (Joaquim    António   de). — 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  64  e  439. 
Magalhães  (P.«   José  António    de).— 

S.  xn,  tomo  iv,  pag.  242. 
Magalhães  (Manuel  Luiz  de).— S.  xvm- 

Hx,  tomo  VI,  pag.  41  e  452. 
Magalhães  (Fr.  Pedro  de).— S.  xvn,  to- 
mo VI,  pag.  429. 
Mâgalháes  (P.«  Sebastião  de).— S.xvn- 

xvra,  tomo  vii,  pag.  2io. 
Magalhães  e  Avellar  (D.  Joáo  de).— 

S.  xMH-xix,  tomo  in,  pag.  403; 

tomo  X,  pag.  300. 
Magalhães  Bacellar  (P.'  José  Bernardino 

de).— S.  xvm,  tomo  iv,  pag.  275. 
Magalhães  Castello  Branco  f  Carlos  de).— 

S.  XIX,  tomo  n,  pag.  34. 
Magalhães    Coutinho    (José   Eduardo 

de).— S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  309. 
Magalhães  de  Gandara  (Pedro  de). — 

S.  xvi,  tomo  VI,  pag.  429. 
Mâfalbáes  Gomes  (António). —  S.  xix, 

tomo  vm,  pag.  233. 
Ma|[alhães  Neves.— V.  Pinto  de  Sá. 
Magalhães  Paranapuza  (Alcibíades  Age- 

sisláo  de).— S.  XIX,  tomo  md,  pag. 

28  e  416. 
Magalhães    Teixeira    Pinto    (Gonçalo 

de).— S.  XIX,  tomo  ix,  pag.  428. 
Magdâlena  (Soror  Maria).- S.  xvi-xvn, 

tomo  VI,  pag.  14  i. 
Maçesâ  Tavares  (António  Ludo). — 

S.  XIX,  tomo  I,  pag.  190. 
Magno   de   Abranches    (Frederico). — 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  405. 
Magno  Barreto  Feio  morencio).— S. 

Hx,  tomo  n,  pag.  307. 
Magno  de  Woura.— V.  Silva  e  Veiga, 
Maia  (Fr.  Francisco  da).—  S.  xvn,  to- 
mo n,  pag.  434;  tomo  ix,  pag.  329. 
Maia  (José  António).— S.  xix,  tomo  iv, 

pag.  242. 


Maia  (Manuel  da).— S.  xvm,  tomo  vi, 
pag.  45. 

Maia  (P.«  Mathias  da).  — S.  xvn,  to- 
mo VI,  pag.  161. 

Maia. — V.  Rodrigues  Pimentel  e. 

Maia. — ^V.  S.  Joaquim, 

Maia  de  Azevedo  (P."  Nicolau  da). — 
S.  xvn,  tomo  vi,  pag.  287. 

Maia  Croesser  (P.«  Luiz  da). — ^V.  Jesus 
Maria  (D.  Carlos  de). 

Maia  da  Silva. — ^V.  Moreira. 

Maígre  Restier  (Luiz). — S.  xvm,  to- 
mo V,  paç.  302. 

Maine  (Fr.  José).  —  S.  xvm,  tomo  v. 
pag.  70. 

Maio  e  Lima. — V.  Figueiredo. 

Malachias  (Fr.  José).-— S.  xvm,  tomo  iv, 
pag.  429. 

Malagrida  (P.»  Gabriel).— S.  xvm,  to- 
mo m,  pag.  106;  tomo  ix,  pag. 
408. 

Maldonado  (D.  Marianna). — V.  Pimentel 
Maldonado. 

Maldonado. — V.  Sousa, 

Maldonado  da  Gama  (Caetano).— V. 
Contador  de  Argole  (D.  Jeronymo), 

Maldonado  de  Ontiveros  (António).— 
S.  XVI,  tomo  I,  pag.  194. 

Malhão. — y.  G(mes  da  Silveira. 

Malheiro  (António  Augustq). — S.  xix, 
tomo  vm,  pag.  88. 

Malheiro. — V.  Perdigão. 

Malheiro. — V.  Pereira, 

Malheiro.— V.  Sousa  da  SUva  Pontes. 

Malheiro  e  Mello. — V.  Leite  Pacheco, 

Malheiros  Dias  (Augusto). — S.  xix,  to- 
mo VIU,  pa^.  34o. 

Malheiros   Júnior  (Elesiarío  José). — 


S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  167. 

■    ~    '    *   Vicencio).— S 
tomo  V,  pag.  334. 


Mamiani  (P.«  Luiz  Vicencio).— S.  xvn. 


Maneia  Ribeiro  da  Silva  (D.  Joanna 

Margarida).— S.  xvra-xix,  tomo  m, 

pag.  281 ;  tomo  x,pag.  143. 
Manitti  (José  Caetano  Ce^).—  S.  xvm, 

tomo  rv,  pag.  282. 
Manleo  Conimbricense. — ^V.   Carvalho 

Rodrigues  da  Silva  (João  António). 
Manso  de  Noronha  (D.  Joanna  Paula). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  144. 
Manso  Pereira  (Joáo).  —  S.  xvra-xnc, 

tomo  ni,  pag.  404 ;  tomo  x,pag.  300. 
Manso  Preto  (José  Joaquim).  —  S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  392. 
Manso  Soyão  (Joaquim  Alexandre).^ 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  378. 


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96 


MA 


Mantua.— V.  Medeiros, 

Manuel  (P.«  Félix).  — S.  xvni,  tomo  ii, 

pag.  266. 
Manuel  Içnacio).— S.  xviii,  tomo  x, 

pag.  ^. 
Manuel  ÍD.  Joáo).— S.  xvu,  tomo  ni, 

pag.  404. 
Manuel  (Fr.  João).— S.  xviii,  tomo  x, 

paff.  300. 
Manuel  Justiça.— V.  Cordeiro  (Lucia- 


no). (*) 

iáalbias.— V. 


Fialho  de  Men- 


Manuel 
donça, 

Manuel  Mendes  Enxúndia.— Y.  Soledade 
Moraeg  (D.  Joáo  da). 

Marcelati  (José  Anacleto).— V.  Pereira 
de  SanVAnna  (Fr.  José). 

Marco  Polo.— V.  PatUo  (Marco). 

Marcondes  Homem  de  Mello  (Francisco 
Ignacio).— S.  XIX,  tomo  ix,  pag.  306 
e450. 

Marcos  Pinto.— V.  Sousa  (Manuel  Bento 
de).  (#) 

Marcos  Targini  (Christovam).— S.  xvni, 
tomo  IX,  pag.  68. 

Marecos.- V.  Pereira, 

Maregelo  de  Osan  (José).— V.  Moraes 
(D,  José  Angelo  de). 

Margalho  (P.«  Pedro).— S.  xvi,  tomo  vi, 
pag.  431. 

Mana  (D.  Vicente).— S.xvm,  tomo  vn, 
pag.  433. 

Maria  Peregrina.  —  V.  Peregrina  de 
Sousa  (D.  Maria). 

Maria  Santíssima  (Fr.  Manuel  de).— 
S.  xvin-xix,  tomo  vi,  pag.  55. 

Maria  Velluli,  actriz.— V.  Sincer  Vellu- 
ti  (D.  Maria  da  Conceição). 

Marialva  (2.<»  conde  de).— V.  Sousa  Cou- 
tinho (Lopo  de). 

Marinho  (P.«  Francisco).  —  S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  340. 

Marinho  (?.•  Francisco  António).— 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  256. 

Marinho  (José  António).  —  S.  xix,  to- 
mo IV,  paff.  240  e  463. 

Marinho  de  Azevedo  (Luiz). — S.  xvn, 
tomo  v,  pag.  303. 

Marinho  de  Azevedo  Americano  (Do- 
mingos).—S.  xa,  tomo  II,  pag. 
190;  tomo  ix,  pag.  Í46  e  444. 

Marinho  da  Silva  (P.*  Domingos  Sal- 
vador).— S.  XIX,  tomo  IX,  pjag.  150. 

Mário  Z.— V.  Teixeira  de  Queiroz,  (*) 

Mariposa. — V.  Peregrina  de  Sousa  (D. 
Maria). 


Mariz  Carneiro  (António  de).— S.  xxn, 
tomo  I,  pag.  203;  tomo  vni,  pag. 
250. 

Mariz  de  Faria  (P.«  António  de).— 
S.  xvin,  tomo  i,  pag.  204. 

Mariz  de  Sousa  Sarmento  (Pedro  de).— 
S.  xvni-xix,  tomo  vi,  pag.  433. 

Marques  (César  Augusto).—  S.  xa,  to- 
mo IX,  pag.  61. 

Bfarques  (Faustino  José). — S.  xix,  to- 
mo n,  pag.  254. 

Marques  (Joaquim  António).  — S.  xix, 
tomo  rv,  pag.  65. 

Marques  (Joaquim  José).  —  S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  105. 

Marques  (P.«  José).  —  S.  xvm,  tomo  v, 
pag.  59  e  453. 

Marques  (José  António).— S.  xa,  to- 
mo rv,  pag.  242. 

Marques  (José  Martinho). — S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  59. 

Marques  (Manuel). — S.  xvn,  tomo  n, 
pag.  50. 

Mariz  (P.«  Pedro  de).— S.  xvi-xvn,  to- 
mo VI,  pag.  432. 

Marques  (Pedro  José).— S.  xix,  tomo  vi, 
pag.  424. 

Maroues  (Rodrigo).  —  V.  Nasdmenío 
(Francisco  Manuel  do). 

Maraues  de  Abreu  (Casimiro  José).— 
V.  Abreu  (Casimiro  de). 

Marques  do  Amaral  Guerra  (João  Antó- 
nio).—  S.  XIX,  tomo  X,  pag.  158. 

Marques  Bacalhau. — V.  Fonseca  Anjo 
Marques  Bacalhau  Araújo  e  Amo- 
rim (Francisco  Pedro  da). 

Marques  de  Carvalho  (P.«  João  Baptis- 
ta).—  S.  xvin,  tomo  m,  pag.  Í07; 
tomo  X,  pag.  176. 

Marques  de  Carvalho  (Maximiano).— 
S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  Í72. 

Marques  Cardoso  (José).—  S.  xvm,  to- 


mo V,  jpag.  59. 

Correia  (João).- 


-S.  xvra,  to- 


Marques 

mo  III,  pag.  4Í4. 

Marques  Correia  Caldeira  (Luiz  Arsé- 
nio).-S.  XIX,  tomo  V,  pag.  227. 

Mártens  Ferrão.— V.  Silva  Ferrão  de 
Carvalho  Mártens  (João  Baptista 
da). 

Marques  Ferreira  da  Silva  (António 
Lourenço).  —  S.  xix,  tomo  vra,  pag. 
227. 

Marques  Giraldes  Barba  (Francisco  An- 
tónio). —  S.  XIX,  tomo  IX,  pag 
256. 


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MA 


79 


âfarqnes  Gomes  (António). —  S.  xviii, 

tooK>  vin.  pag.  20^. 
Marones   Gomes    (Joíío    Auguslo). — 

á.  \ix,  tomo  X,  pag.  167. 
Ifarques  Lagoa  (P.*  Luiz).— S.  xviii- 

XIX,  tomo  V,  pag.  304. 
Mirques  Lesbio  (António).  —  S.  xvu- 

xnn,  tomo  i,  pa^r.  204. 
Marques  Moreira  (P.«  Joáo).  — S.  xvii, 

tomo  m,  pa^.  414. 
Marques  Nogueira  Lima  (JoSo).— S.xix, 

tomo  m,  pag.  414. 
Marques  Perdigão  (Francisco).-— S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  341. 
Marques   Perdigão    Malheiro   (Agosti- 

nho).  —  S.  XIX,  tomo  viu,  pag.  14  e 

4iõ. 
Marques  Pereira  (António  Feliciano).— 

S.  XIX,  torao  VIII.  pag.  138. 
Marques  Pereira  (Feliciano  António). — 

S.  XIX,  tomo  II,  pag.  255  ;  tomo  ix, 

pag.  208. 
Marques    Pereira    (Nuno).  —  S.   xvn- 

XMii,  tomo  vf,  pag.  315. 
Marques   Pinheiro   (Francisco   Baptis- 
tas—S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  267. 
Marques  Rezende  (Manuel).  —  S.  xvui, 

tomo  VI,  pag.  56. 
Marques  Rodrigues  (António).— S.  xix, 

lomo  VIU,  pag.  2o  1. 
Marques  de  Sá  (José). —  S.  xix,  tomo  v, 

pag.  59. 
Marques  Salgueiro  (P.<^  Diogo). — S.  xmii, 

tomo  n,   pag.  162 ;  tomo,  ix  pag. 

126. 
Marques  da  Silva  íP.*^  António). — S.xix, 

tomo  1,  paj;.  204. 
Marques  da  Silva  (Jo5o).  —  S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  313. 
Marques  da  Silva  Pav5o  (António). — 

S.  xa,  tomo  viii,  pag.  252. 
Manjues  da  Silva  Pereira  (.Manuel). — 

b.  XIX,  tomo  VI,  pau.  56. 
Marques  de  Sousa  i  Collalino).—  S.  xix, 

lomo  IX,  pag.  76. 
Marques  de  Sousa  Viterbo   (Francis- 
co).—S.  XIX.  tomo  IX,  pag.  341. 
Marques  Torres    (Miguel   Joaquim). — 

?.  XIX,  tomo  VI,  pag.  236. 
Marques   Torres    Saljrueiro    (Joaquim 
José).  —  S.    XIX,    tomo    iv,    pag. 
105. 
Marliniano  (P.«  Salvador).  —  S.  xvm, 

tomo  VII,  paíT.  195. 
Martins  (António  Félix).— S.  xix,  to- 
mo vm,  pag.  140. 
Toao  XI  (Supp.) 


Martins  (Bento  José).— S. xix,  tomo  mii, 

pag.  374. 
Martins  (Ernesto).- S.  xix,  tomo  ii, 

pag.  230. 
Martins  (Fernando  José).  —  S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  216. 
Martins  (Fr.  Francisco). —  S.  xviii-xix, 

tomo  II,  pag.  466;  tomo  ix,  pag.  341. 
Martins  (Gaudêncio  Maria). —  S.  xix, 

tomo  III,  pag.  137. 
Martins  (K*  Jgnacio).—  S.  xvi,  tomo  m, 

pag.  212. 
Marli ns   (P.«  Jo5o),  1.°  — S.  xvi,  to- 
rao III,  pag.   415;   torao  x,  pag. 

314. 
Martins  (João),  2.»- S.  xmi,  torao  iii, 

pag.  415. 
Martins  (Jo5o),   3.°— V.   Villas  Doas 

Smnpaio  (António  de). 
Martins  (Joflo  Aui^usto).- S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  399. 
Martins  (João  Vicente)— S.  xix,  tomo  iv, 

pag.  48;  tomo  x,  pag.  372. 
Martins  ( José) .  —  V.  J/m/í/io-  de  Abreu 

Gusmão  Castclh  Branco  (Anselmo 

Caetano). 
Martins   (José  Maria  Braz).- S.  xix, 

tomo  V,  pag.  24. 
Martins  de  Almeida  e  Silva  (Jo3o). — 

S.  XIX,  tomo  III.  pag.  415. 
Martins  Alvilo  (José).  —  S.  xvni-xix, 

tomo  V,  pag.  61. 
Martins    de    Andrade    (Francisco).  — 

S.  XIX,  tomo  III,  pag.  5;  tomo  ix, 

pag.  342. 
Martins  de  Araújo  (Miguel).— S.  xvin, 

tomo  VI,  pag.  244. 
Martins    Barbosa    Carneiro    (Joáío). — 

S.  XIX,  tomo  III,  pag.  416. 
Martins  Bastos  (Francisco  António). — 
^    S.  XIX,  tomo  II,  pag.  340;  tomo  ix, 

])ag.  256. 
Martins  BeJleza  (.António).  —  S.  xviii, 

tomo  I,  pag.  204;  tomo  viii,  pag. 

252. 
Martins  Caminha  (Gregório). —  S.  xvi, 

tomo  iii,  pag.  164;  tomo  ix,  pag. 

430. 
Martins  Cavaco  (Manuel).— S.  xviii,  to- 
mo VI,  pap.  57. 
Martins  da  Cruz  Jobim  (José). — S.  xix, 

tomo  V,  pag.  62. 
Martins    da    Cunha   Pessoa   (José). — 

S.  XVIII -XIX,  tomo  V,  pag.  63. 
Martins  Ferreira  (Gregório).—^ 

tomo  III.  pag.  164 


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MA 


Martins  Ferreira  (José). — S.  x>ti,  to- 
mo V,  pag.  6<{. 
Martins  Firme  (Manuel).  —  S.  xviii,  to- 
mo VI,  pag.  67. 
Martins  Fm-lado. — V.  Rocha, 
Marlins  Gailego  (Jorge). — V,  Munhoz 

de  Abreii  Gusmão  Castelio  Branco 

(Anselmo  Caetano). 
Martins  Gesteira  (P.«  José  Joaquim). — 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  392. 
Martins  de  Gouveia  Moraes  Sarmento 

(Francisco).  —  S.    xix,    tomo    iii, 

pag.  6. 
Martins  Guerra  (Domingos).  —  S  xix, 

tomo  IX,  pag.  146. 
Martins  Guimarães    Belac   (Braz).  — 

S.  XIX,  tomo  VIII,  Dag.  411. 
Marlins  Leoni  (José  Maria). —  S.  xix, 

tomo  V,  pag.  41. 
Martins  Leorne  (António). —  S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  422. 
Martins  da  Lomba  (António  José). — 

S., XVIII,  tomo  VIII,  pag.  206. 
Martins  Mascarenhas  (D.  Fernando). — 

S.  XVII,  tomo  n,  pag.  27o ;  tomo  ix, 

pag.  217. 
Martins  de  Oliveira  (Valério). — S.  xviii, 

tomo  VII,  pag.  400. 
Marlins  Pamplona  Corte  Real  (Manuel 

Ignacio).  —  S.  xvm-xix,  tomo   v, 

pag.  447. 
Martins  Pereira  (António).  —  S.  xvm, 

tomo  VIII,  pag.  2o3. 
Martins  Pereira   (Henrique).  —  S.  xix, 

tomo  III,  pag.  186;  lomo  x,  pag.  16. 
Martins  Pereira  (Manuel  António). — 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  362. 
Marlins  Pereira  de  Alencastre  (José). — 

S.  XIX,  lomo  V,  pag.  64. 
Marlins  Penna  (Luiz  Carlos). —  S.  xix, 

lomo  V.  pag.  279. 
Marlins  Pulido  (Francisco).  —  S.  xix, 

tomo  III,  pag.  6 ;  lomo  ix,  pag.  343. 
Marlins  Rua  (José).  — S.  xix,  tomo  v, 

pag.  64. 
Martins  da  Rua  (Luiz). —  S.  xvni,  to- 
mo V,  pag.  304. 
Marlins    de    Sequeira    (Francisco).  — 

S.  XVII,  tomo  III,  pag.  7;  tomo  ix, 

pag.  343. 
Marlins  da  Silva  (Bernardino). — S.  xix, 

lomo  VIU,  pag.  387. 
Marlins  da  Silva  Coutinho  (João).— 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  314. 
Martins  de  Siqueira  (Luiz).  —  S.  xvii, 

tomo  V,  pag.  305. 


Martins  Sodré  (António). — V.  Martyres 

(D.  António  dos]. 
Martins  da  Soledade  (Fr.  António).— 

S.  xvui,  tomo  I,  pag.  205. 
Martins  Vianna  (Joáo  Plácido).— S.in, 

tomo  X,  pag,  336. 
Martins  da  Veiga  (Diogo).— S.  xvii,  lo- 
mo II,  pag.  162;  tomo  ix,  pag.  136. 
Martins  Vidigal  (António).  — S.  x>in, 
tomo  i,  pag.  205;  tomo  vni,  pag. 
253. 
Marlius  (Carlos  Frederico  Filippe  de).— 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  35. 
Marty   (Angelo  Raymundo).  —  S.  xn, 

tomo  \iii,  pag.  65. 
Martyres  (D.  António). —  S.  xvin,  to- 
mo I,  pag.  205 ;  tomo  viu,  pag.  áõ3. 
Martyres  (D.  fr.  Barlholomeu  dos), 
1.°  —  S.  XVI,  tomo  I,  pag.  334; 
tomo  VIII,  pag.  363. 

Martyres  (Fr.  Barlholomeu  dos),  2.*— 
S.  XVIII,  lomo  VIU,  pag.  364. 

Martyres  (D.  Timotheo  dosj.  —  S.  x>-n, 
tomo  VII,  pag.  374. 

Martyres  (Fr.  Veríssimo  dos).— S.  x\td, 
lomo  VII,  pag.  418. 

Martyres  Dias  e  Sousa  (Barlholomea 
dos), —  S.  XIX,  tomo  i,  pag.  335;  to- 
mo VIII,  pag.  364. 

Marx  de  Sori  (António  Filippe).— 
S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  150. 

Mascarenhas  (D.  António).  —  S.  xvii. 
tomo  I,  pag.  205;  tomo  vni,  pag. 
253. 

Mascarenhas  (P.*'  Ignacio).— S.  xvn,  to- 
mo ui,  pag.  212. 

Mascarenhas  (D.  Jeronymo).— S.  xvu 
tomo  III,  pag.  269;  tomo  x,  pag 
132. 

Mascarenhas  (D.  João).— S.  xvn-x>Tii. 
lomo  III,  pag.  416. 

Mascarenhas  (P.«  José). —  S.  xvm,  to- 
mo V,  pag.  65. 

Mascarenhas  (José).— V.  Mascarenhas 
Pacheco  Pereira  Coellu)  de  Mello^ 

Mascarenhas.— V.  Silva, 

Mascarenhas.^— V.  VasconceUos. 

Mascarenhas  Neto  (José  Diogo).— S. 
xviii-xix,  lomo  IV,  pag.  307. 

Mascarenhas  Pacheco  Pereira  Coelho  de 
Mello  (José).— S.xvm-xix,  tomo  v, 
pag.  65. 

Massa  (João  Carlos).— S.  xix,  tomoni, 
pag.  341 ;  tomo  x,  pag.  205. 

Massarellos. — V.  Gabe, 

Massuellos.— V.  Sousa  Pinto  de. 


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ME 


99 


Ibssuellos  Pinto  (José  Nicolaa  de).—- 

S.  xvin-xix,  tomo  v,  pag.  82. 
Mtótigophoro   (Gelaste).  —V.    Verney 
(Luiz  António). 

Matha  Regis  Laurentino  (Joáo  da).~ 
S.  xvm,  tomo  x,  pag.  315. 

Matheus  (Filippe  José).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  227. 

Malheus  (Morgado  de).  —V.  Soma  Bo- 
teiho  Mourão  e  Vasconcdlos  (D.  José 
Maria  de). 

Mathias  de  Carvalho.— V.  Carvalho  e 
VascofuxUos  (Mathias  de). 

Matta  (D.  Jeronymo  José  da).  —  S.  xix, 
tomo  vni,  pag.  267 ;  tomo  x,  pag. 
130. 

Malla  (José  António  da).  — S.  xvni, 
tomo  rv-,  pag.  243. 

Malla  (Manuel  Joaquim  da).— V.  Pegado 
da  Silva  e  Azevedo  (José). 

Malla  Albuquerque. — V.  AiUran. 

Malta  Chapuzet  (Joáo  da). —  S.  xix,  to- 
mo ui,  pag.  416;  tomo  x,  pag. 
315. 

Malta  Pacheco.— V.  Piret. 

Malla  e  Silva. — V.  Ferreira  da, 

Mattos  (Álvaro  de).  —  S.  xvii,  tomo  i, 
pag.  48. 

Maltos  (Bellarmino  de). —  S.  xn,  to- 
mo vni,  pag.  368. 

Mattos  (Braz  de).— S.  xvii,  tomo  i,  pag. 
397. 

Maltes  (P.«  Chrislovam  de).— S.  xvi, 
tomo  lí,  pag.  70. 

Mattos.— V.  Cwnha, 

Mattos  (Eugénio  Avellino  de). —  S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  193. 

Maltos  (P."  Eusébio  de).—  S.  xvn,  to- 
mo if ,  pag.  246 ;  tomo  ix,  pag.  196. 

Mattos  (Eusébio  Valeriano  de).— b.  xix, 
tomo  IX,  pag.  197. 

Mattos  (P.«  Francisco).- S.  xvm,  to- 
mo iii,  pag.  7. 

Mattos  (Francisco  José  de).  — S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  315. 

Mattos  (Joaquim  Marcellino  de).  — S 
xrx,  tomo  iv,  pag.  130. 

Maltos  (José  Mariano  de).— S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  59. 

Maltos  (Paschoal  Bernardino  de).— V. 
Meirdles  (Francisco  de  Paula  de). 

Mattos.- V.  Rodrigues  de. 

Maltos  (P«  Sebastião  de)  .—V.  Matos  de 
Sousa  ÍP.«  Sebastião  de). 

Mattos  Calado  (P.«  Francisco  de).— 
x\Tn-xix,  tomo  ni,  pag.  8. 


Mattos  Fragoso  (Joáo  de). — S.  xvu,  to- 
mo III,  pag.  417:  tomo  x,  pag. 
315. 

Mattos  Guerra  (Gregório  de).  —  S.  xvn, 
tomo  lu,  pag.  165;  tomo  ix,  pag. 
430. 

Mattos  Mexia  Feyo. — V.  Cunha  de  Al- 
meida, 

Matlos  Noronha  (D.  Sebasliáo  de). — 
S.  XVI,  tomo  VII,  pag.  219. 

Mattos  de  Sá  (Francisco  de).  —  S.  xvn, 
tomo  m,  pag.  8;  tomo  ix,  pag. 
343. 

Mattos  de  Sousa  (P.«  Sebastião  de). — 
S.  xvii-xvui,  tomo  VII,  pag.  219. 

Mattos  Teixeira  (António  de).— S.  xvm, 
tomo  I,  pag.  216. 

Matuzio  Matoso  Matos  da  Mata.  —  V. 
Rodrigues  Maia  (Manuel). 

Mauricia  (Laura).— V.  Menezes  (D.  Leo- 
nor de),  condessa  de  Atouguia. 

Maurício  (José). —  S.  xviii-xix,  tomo  v, 
pag.  67. 

Mansinho  de  Quebedo  e  Caslel -branco 
(Vasco). — S.  XVII,  tomo  vii,  pag. 
409. 

Manrití  (Lino  José).— S.  xviii-xix,  to- 
mo V,  pag.  187. 

May  (Luiz  António). —  S.  xix,  tomo  v, 
paç.  218. 

May  Figueira  (Carlos).- S.  xix,  tomo  ix, 
pag.  41. 

Mazza  (José).  —  S.  xvm,  tomo  v,  pag. 
70. 

Mealhada  (Fr.  Manuel  da).  —  S.  xvm, 
tomo  VI,  pag.  58  e  455. 

Mechas  (O).  —  V.  Oliveira  Mesquita 
(Francisco  Baptista). 

Medeiros  (Joáo  Ernesto  Viriato).  — 
S.  XIX,  tomo  III,  pag.  365. 

Medeiros.— V.  Ferreira  de  Paula, 

Medeiros  (P."  Joáo  Capistrano  de). — 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  201. 

Medeiros  (José  Henrique  de).—  S.  xix, 
tomo  IV,  pag.  367. 

Medeiros  Branco. — V.  Gonçalves. 

Medeiros  Correia  íJoáo  de).  — S.  xvu, 
tomo  m,  pag.  4l7 ;  lorao  x,  pag. 
316. 

Medeiros  Mantua  (P.«  Joáo  Bento  de).— 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  190. 

Medina  e  Vasconcellos  (Francisco  de 
Paula).  —  S.  xvm-xix.  tomo  iii, 
pag.  24 ;  tomo  ix,  pag.  356. 

Medugis   (Joanna  Maria  Angélica). 
S.  xvm,  tomo  x,  pag.  144. 


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100 


ME 


Meira. — V.  Romano  Gomes. 

Meirelles    (Francisco  de   Paula). — S. 

xviii-xix,  tomo  III,  pag.  26 ;  tomo  ix, 

pag.  357. 
Meirelles. — V.  Franco  da  Costa. 
Meirelles  (Jacome  António  de).— S.  xix, 

tomo  iii,  pag.  251;  tomo  x,  pag.  114. 
Meirelles   (Manuel   António   de).--S. 

x\in,  tomo  V,  pag.  362. 
Meirelles. — V.  Moi^eira  de. 
Meirelles  do  Canto  e  Castro  íLuiz). — 

S.  xviii-xix,  tomo  V,  pag.  305. 
Meirelles  Pereira  Guedes  (Pl«  Manuel 

de).— S.  x\ni,  tomo  vi,  pag.  58. 
Melchiades  (José). — V.  Mekhiades  Fer- 

reira  Santos. 
Melchiades  Ferreira   Santos  (José). — 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  71. 
Meldola  (Ahrahâo).— S.  xvm,  tomo  viii, 

pag.  5. 
Meliante  Laxaed  (Andronio).— V.  Lima 

^Alexandre  António). 
Melioeu. — V.   ínmcencio   (P.«   Caeta- 
no). (#) 
Melicio  (Joáo  Chnsostomo).— S.  xix, 

tomo  X,  pag.  225. 
Melizeu  Cyleneo. — V.  Correia  de  França 

Amaral  (Luiz  José). 
Mello  (António  Joaquim  de). — S.  xix, 

tomo  VIII,  pag.  185. 
Mello    (António    José    de).  — S.   xix, 

tomo  VIII,  pag.  206. 
Mello  (António  Manuel). —  S.  xix,  to- 
mo VIU,  pag.  235. 
Mello  (Bento   José  de). — V.   Fonseca 

(Manuel  José  da). 
Mello  (Fr.  Carlos  de).— S.  xviii,  to- 
mo II,  pag.  35 ;  tomo  ix,  pag.  42. 
Mello  (P.«  Clemente  José  de).  —  S.  xix, 

tomo  u,  pag.  75 ;  tomo  ix,  pag.  75. 
Mello  (Fr.  Diogo  de).— S.  xvn,  tomo  ii, 

pag.  163. 
Mello  (Domingos  de).— S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  147. 
Mello  (Fortunato  de).— S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  239. 
Mello  (D.  Francisco  de). — S.  xm,  tomo 

ni,  pag.  8 ;  tomo  ix,  pag.  343. 
Mello  (Francisco  António  de).— S.  xix, 

tomo  II,  pag.  342;  tomo  ix,  pag. 

257. 
Mello    (D.   Francisco  Manuel  de).  — 

S.  xvn,  tomo  ii,  pag.  437 ;  tomo  ix, 

pag.  330. 
Mello  (D.  Jayme  de).— S.  xvm,  tomo  iii, 

pag.  256. 


Mello  (Jeronymo  José  de).— S.  xix,  to- 
mo  iii,  pag.   267;    tomo  x,  pag. 

1(51. 

Mello  (D.  Jo5o  de). —  S.  xvi,  tomo  iii, 

pag.  418;  tomo  x,  pag.  317. 
Mello  (José  Francisco  de).  —  S.  xvin, 

tomo  VI,  pap.  24. 
Mello  (D.  José  Maria  de).— S.  xvni-XL\, 

tomo  V,  pag.  41. 
Mello  (D.  Luiz  de),  l.»  —  S.  x\ti,  tomo 

V,  pag.  3(15. 
Mello  (P.«  Luiz  de),  2.*- S.  xvn,  tomov, 

pag.  305. 
Mello  (Manuel  Pedro  de) .—S.xvni-xix, 

tomo  VI,  pag.  77. 
Mello   (D.   Miguel   António   de).  — S. 

xviii-xix,  tomo  VI,  pag.  223. 
Mello  (Paschoal  José   de).— V.  Mello 

Freire  dos  Reis. 
Mello  (Fr.  Pedro  de).— S.  xvi-xvn,  to- 
mo VI,  pag.  433. 
Mello.— V.  Sampaio  e. 
Mello  (Fr.  Theodoro  de).  —  S.  XMn, 

tomo  MI,  pag.  309. 
Mello  Azevedo  e  Brito  (Paulo  José  de). 

— S.  xvm,  tomo  vi,  pag.  364. 
Mello  Breyner  (António  de).  —  S.  xix, 

tomo  i,  pag.  206;  tomo  vm,  pag. 

253. 
Mello  Breyner  (D.  Theresa  de).  — S. 

xvm,  tbmo  vii,  pag.  318. 
Mello  e  Castro  (Francisco  de). — S.  xvm, 

tomo  IX,  pag.  343. 
Mello  de  Castro  (JuIio  de).  —  S.  xni- 

xvm,  tomo  v,  pag.  162. 
Mello  Feio  (Joáode).— S.xvii,  toraoiii, 

pag.  419. 
Mello  da  Fonseca  (António). — V.  Ma- 
cedo (José  de). 
Mello  Franco  (Francisco  de).  —  S.  xix, 

tomo  III,  pag.  10;  tomo  ix,  pag. 

344. 
Mello  da  Fonseca  (António  de).— V. 

Macedo  (José  de). 
Mello  Freire  dos  Reis  (Paschoal  José 

de). —  S.  xvm,  tomo  vi,  pag.  330. 
Mello  e  Mattos  Koronha.— V.  Vasconcet- 

los  de. 
Mello  e  Menezes  (Fr.  Diogo  de).  — S. 

xvm-xix,  tomo  ii,  pag.  163;  tomo 

IX,  pag.  126. 
Mello  Moraes  (Alexandre  José  de).— S. 

XIX,  tomo  vm,  pag.  34  e  416. 
Mello  Noronha  (Duarte  de).  —  S.  xvn, 

tomo  n,  pag.  209;  tomo  lx,  pag. 

154. 


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ME 


101 


Mello  Pacheco  de  Rezende  (José  de).— 
S.  XIX,  tomo  V,  pag.  72. 

ifello  Pereira  (P."  Diogo  de). —  S.  xvn, 
tomo  n,  pag.  16%;  tomo  ix,  pag. 
126. 

Mello  Pitada  (Duarte  José).  — S.  xk, 
tomo  IX,  pag.  153. 

Mello  Sampaio  (João  de).  —  S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  317. 

Hello  e  Sousa  da  Cunha  Souto-Maior 
(Joáo  de).—  S.  XIX,  tomo  m,  pag. 
419;  íorao  x,  pag.  317. 

Mello  6  Torres  (Francisco  de).— S.  xvii, 
tomo  ni,  pag.  He  433;  tomo  ix, 
pjg.  344. 

Mello  de  Vasconcellos  e  Lima  (Fran- 
cisco de).  —  S.  xvm,  tomo  m,  pag. 
li;  tomo  IX,  pag.  344. 

Melquiades  da  Cruz  Sobral  (Francisco 
Maria).—  S.  xix,  tomo  ii,  pag.  465; 
tomo  IX,  pag.  338. 

Mem  Bugalho.  — V.  Alegro  (Jayme  Er- 
nesto). 

Mendanha  Coelho  (Vasco  de).— V.  Mu- 
nhoz de  Abreu  Castello  Branco  (An- 
selmo Caetano). 

Mendes  (D.  Affonso).  —  S.  xvn,  tomo  i, 
nag.  10. 

Mendes  (António).  —  S.  xvn,  tomo  i, 
pag.  207. 

Mendes  (António  Felix).  —  S.  xvra,  to- 
mo i,  pag.  135;  turno  viii,  pag.  141. 

Mendes  (Joáo  Augusto).— S.  xix,  tomo 
X,  pajr.  400. 

Mendes  (João  Clemente).  —  S.  xix,  to- 
mo m,  pag.  351 ;  tomo  x,  pag.  226. 

Mendes  (Manuel).  —  S.  xvn,  tomo  vi, 
pag.  58. 

Memies  (Rodrigo)  1.°— S.  xvi,  tomo  vii, 
pag.  176. 

Mendes  (P.«  Rodrigo),  2.«— S.  xvn, 
tomo  vn,  pag.  176. 

Mendes  de  Almeida  (Cândido).— S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  21  e  440. 

Mendes  de  Almeida  (Joáo).  —  S.  xix, 
tomo  X.  pag.  405. 

Mendes  de  Barbuda  e  Vasconcellos  (Ma- 
noel).—S.  xvn,  tomo  vi,  pag.  59. 

Mendes  Bordallo  (António).—  S.  xvin- 
xix,  tomo  I,  pag.  207. 

Mendes  Campos  (António  José).  — S. 
^ux,  tomo  Mn,  pag.  206. 

Mendes  de  Castro  (Manuel).  —  S.  xvn, 
tomo  VI,  pag.  59. 

Mendes  da  Costa  (Manuel).  —  S.  xvn, 
tomo  VI,  pag.  60. 


Mendes  da  Costa  Coelho  (José).  — S. 

XIX,  tomo  V,  pag.  73. 
Mendes  Coutintio  (António  Affonso). — 

S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  74  e  419. 
Mendes  da  Cruz  Guimarães  (António). 

—  S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  254. 
Mendes  da  Cunha  (Manuel).  —  S.  xix, 

tomo  VI,  pag.  60. 
Mendes  Duarte  (António).—  S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  254. 
Mendes  da  Fonseca  (Jo5o).  —  S.  xvni, 

tomo  ni,  pag.  420. 
Mendes  Gaveta   (Amaro).— V.  Lemos 

(Joáo  de).  (#) 
Mendes   Leal    (António). — V.  Mendes 

Leal  (António  Joaguim  Theodorico). 
Mendes  Leal  (António  Joaquim  Theo- 
dorico).—  S.  XIX,  tomo  vm,  pag. 

193. 
Mendes  Leal. — V.  Silva  Mendes  Leal 

(José). 
Mendes  Moniz  (.Manuel).  —  S.  xvin,  to- 
mo VI,  pag.  60. 
Mendes  Osório  (Joáo).— S.  xix,  tomox, 

pag.  318  6  406. 
Mendes  Pacheco  (António).  —  S.  xix, 

tomo  viii,  pag.  254. 
Mendes  Pinto  (Fernáo). — S.  xvi,  tomo  ii, 

pag.  285;  tomo  ix,  pag.  220. 
Mendes  Quinlella  íP.«  Diogo).— S.  xvn,. 

tomo  n,  pag.  164 ;  tomo  ix,  pag.  127. 
Mendes  Saccheti  Barbosa  (Joáo).  —  S. 

xvin,  tomo  iii,  pag.  420. 
Mendes  de  Saldanha  (José).  —  S.  xvin, 

tomo  V,  pag.  73. 
Mendes  da  Silva  (Joáo).— S.  xvm,  tomo 

ni,  pag.  421. 
Mendes  Silva  (Bodrigo).— S.  xvn,  tomo 

vn,  pag.  176. 
Mendes  Simões  de  Ca;>tro  (Augusto). — 

S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  345  e  425. 
Mendes  de  Távora  (Joáo).  —  S.  xvn, 

tomo  III,  pag.  421. 
Mendes  de  Vasconcellos  (Diogo).  —  S. 

XVI,  tomo  n,  pag.  165. 
Mendes   de  Vasconcellos   (Luiz).  — S. 

xvi-xvn,  tomo  v,  pag.  306. 
Mendia  (Henrique  de,  ou  Henrique  da 

Cunha  Mattos  de).—  S.  xix,  tomo  x, 

pag.  16  e  390. 
Mendo  Osório  (Nicolau).— V.  Foyos  (P.* 

Joaquim  de). 
Mendo  Paes.— V.  Veiga  (Ulpio)  (#). 
Mendo  Trigoso    (Sebastião    Francisco 

de). —  S.  xvin- xix,  tomo  vn,  pag. 

208. 


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102 


ME 


Mendonça   (Clemente  José).  —  S.  xix, 

tomo  11,  pag.  81. 
Mendonça  (P.«  PVancisco  de). —  S.  xvn, 

tomo  III,  pag.  12;  tomo  ix,  pag.  344. 
Mendonça. — V.  Furtado  de. 
Mendonça. — V.  Gavy  de. 
Mendonça  (Jeronymo  de).— S.  x^^-x^^I, 

tomo  ni,  pag.  270. 
Mendonça  ( Joáo  de).  —  S.  xix,  tomo  x, 

pag.  318  e  407. 
Mendonça  Arraes. — V.  Pinto  de. 
Mendonça  Côrle  Real  (Diogo  de).  —  S. 

xvni,  tomo  n,  pag.  165;  tomo  ix, 

pag.  127. 
Mendonça  Cortez  (Joáo  José). —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  286. 
Mendonça  Falcão  de  Sampaio  Coutinho 

e  Povoas  (Agostinho  de).  — S.  xix, 

tomo  I,  pag.  20;  tomo  Tm,  pag.  15. 
Mendonça  Furtado  (Bruno  de).  —  S. 

XIII,  tomo  I,  pag.  398.  — ^V.  Homem 

(Fr.  Manuel). 
Mendonça  Furtado  (Gregório  de).  —  S. 

xvin-xix,  tomo  iii,  pag.  166. 
Mendonça  Furtado  (José  Ignacio  de). — 

S.  xviii-xix,  tomo  IV,  pag.  372. 
Mendonça  e  Mello  (Francisco  Cândido 

de).— S.  XIX,  tomo  ii,  pag.  362;  tomo 

IX,  pag.  275. 
Mendonça  de  Pina  e  Proença  (Martinho 

de).  —  S.  xvui,  tomo  vi,  pag.  155. 
Mendonça  Pinto  (Diogo  de). —  S.  xvm, 

tomo  IX,  pag.  127. 
Mendonça  Silveira  (Joaquim  José  de). 

—  S.  x\Tii-xix,  tomo  IV,  pag.  106  e 

446. 
Mendonça  e  Veiga  (Valentim  Timotheo 

de).— S.  XVII,  tomo  vn,  pag.  400. 
Menezes  (Alberto  Carlos  de).  —  S.  xix, 

tomo  I.  pag.  23;  tomo  vni,  pag.  23. 
Menezes  (D.  Aleixo).— S.  xvi,  tomo  vin, 

pag.  28. 
Menezes  (D.  fr.  Aleixo  de).  —  S.  x\ti, 

tomo  I,  pag.  26 ;  tomo  vm,  pag.  28. 
Menezes  (D.  Anna  Edellrudes  de).—  S. 

XIX,  tomo  VIII,  pag.  418. 
Menezes  (António  Bernardino). — S.  xix, 

tomo  VIII,  pag.  100. 
Menezes  (D.  Bento  António  de).  —  S. 

xvm,  tomo  i,  pag.  343. 
Menezes. — V.  S.  Boaventura  e. 
Menezes.  —V.  Drummond. 
Menezes  (D.  Fernando  de).  —  S.  xvn, 

tomo  II,  pag.  276. 
Menezes  (D.  Francisco  de).  —  S.  x\ti, 

tomo  IX,  pag.  344. 


Menezes  (Francisco  de  Paula). — S.  xix, 

tomo  III,  pag.  26;  tomo  rx,  pag.  357. 
Menezes  (D.  Garcia  de).  —  S.  xv,  tomo 

m,  pag.  114. 
Menezes  (D.  Henrique  de). — S.  xvi,  to- 
mo ra,  pag.  187. 
Menezes  (D.  Joanna  Josepha  de).  —  S. 

xvn-xvra,  tomo  m,  pag.  280;  tomo 

X,  pag.  143. 
Menezes  (D.  Luiz  de)* — S.  xvn,  tomo  v, 

pag.  307. 
Menezes  (D.  Manuel  de).— S.  xvn,  tomo 

VI,  pag.  60. 
Menezes  (D.  Manuel  de).— V.  Pereira 

bayão  (P.«  José). 
Menezes  (Manuel  Joaquim  de). — S.  xix, 

tomo  VI,  pag.  18. 
Menezes  (Fr.  Pedro  de).— S.  xvn,  tomo 

VI,  pag.  434. 
Menezes  (Sebastião  César  de). — S.  xvn, 

tomo  VII,  pag.  204. 
Menezes.— V.  Sousa. 
Menezes  e  Ataide  (D.  fr.  Joaquim  de). 

— S.  xvin-xix,  tomo  rv%  pag.  133. 
Menezes  Dória  (Franklin  Américo  de). 

—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  396  e  45Í. 
Menezes,  o  Narizes  (D.  Fernando  de). 

—  S.  XVI,  tomo  II,  pag.  276. 
Menezes  da  Silveira  Castro  (D.  José  de). 

—  S.  XIX,  tomo  V,  pag.  73. 
Menezes  e   Sousa   (João   Cardoso).— 

S.  XIX,  tomo  m,  pag.  336 ;  tomo  x, 

pag.  202. 
Menna  Apparicio  (Faustino  José  de).— 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  204. 
Mera  (Emygdio  António). — S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  172. 
Mertola  (Fr.  Luiz  de).— V.  Presentação 

(Fr.  Luiz  da). 
Mesquita.— V.  èastro  Pereira  de. 
Mesquita  (Francisco   José    Salustiano 

de). —  S.  XK,  tomo  ix,  pag.  316. 
Mesquita  (Manuel  Jacomede). — S.xvn, 

tomo  VI,  pag.  9. 
Mesquita  (Roberto  Luiz  de). —  S.  xvra- 

XIX,  tomo  vn,  pag.  164. 
Mesquita  e  Mello  (António  Joaquim  de). 

—  S.  XIX,  tomo  I,  pag.  162;  tomo 
VIII,  pag.  186. 

Mesquita  Falcáo  (José  de).  —  S.  xvm, 
tomo  v,  pag.  73. 

Mesquita  Perestrello  (Manuel  de).— 
S.  XVI,  tomo  VI,  pag.  61. 

Mesquita  Pimentel  (P.«  António  José 
de).— S.  XIX,  tomo  i,  pag.  173;  to- 
mo vm,  pag.  206. 


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MO 


103 


]fe^ta  Pimeotel  (Soror  Maria  de). — 

S.  xMi,  tomo  VI,  pag.  141. 
VesqQÍta  Picnentel  Souto  Maior  e  Cas- 
tro (Lourenço  de). —  S.  xvm-xix, 
temo  V,  pag.  198. 
Mesmiita  e  Quadros  (P.«  José  Caetano 

dei.  — S.  xvin.  tomo  rv,  pag.  283. 
Mestre  (P.«  António). — S.  xvn,  tomo  i, 

pag.  207. 
MetaUesio   Cilenio.  —  V.    Mesquita   e 
Quadros  (José  Caetano  de). 

Metello  (António).  —V.  Macedo  Neto  e 
MeUo  (António  de). 

Mexia  ÍP.«  Lourenço).— S.  xvi,  tomo  v, 
pag.  198. 

Meiia  Fonlo  Galváo  Pereira  (António). 
— S.  XIX,  tomo  I,  pag.  200;  tomo 
Tm,  pag.  246  e  25õ. 

Mexia  Galváo  (Lourenço  Anastácio). — 
S.  xvw,  tomo  V,  pag.  194. 

Mexia  Salema. — V.  Sande  Magalhães. 

Meyrelles  do  Canto  e  Castro  (Alexan- 
dre.—S.  XIX,  tomo  I,  pag.  38;  tomo 
vm,  pag.  41. 

Micbeie  (António).  —  S.  xix,  tomo  vni, 
pag.  254. 

Midosi  (Henrique,  ou  Henrique  Carlos). 
—  S.  XIX,  tomo  X,  pag.  16. 

Mídosl  (Luiz  Francisco). — S.  xix,  tomo 
V,  pag.  289. 

Midosi  (Paulo),  1.°  — S.  xix,  tomo  vi, 
pag.  365. 

Midosi  (Paulo),  2.»  —  S.  xix,  tomo  vi, 
pag.  367. 

Migiieí  António.— Tomo  vi,  pag.  217. 

Miguel  Leitáo.  —V.  Leitão  de  Andrada 
(Miguel). 

Miiitáo  (José  Joaquim).  —  S.  xviu,  to- 
mo n-,  pag.  393. 

MilitJto  França  (Filippe).  —  S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  228. 

Miiitáo  da  Matla  ( José).— S.  xix,  tomo  v, 
pag.  74. 

Miiitáo  de  Villa  Nova  Machado  (Ga- 
briel). —  S.    XIX,    tomo    IX,   pag. 

Millis  de  Macedo  (Francisco).— S.xvm, 

tofflo  in,  pag.  13. 
Minimo  Severo.  — ^V.  Macedo  (Joaquim 

Manuel  de).  (#) 
Miranda  (Affonso  de). —  S.  xvi,  tomo  i, 

pag.  il. 
Miranda  (Ambrósio  de). — V.  Fonseca 

Chaeon  (Fernando  aa). 
Miranda  (Augusto  de). — S.  xix,  tomo 

vm,  pag.  346. 


Miranda  (Custodio  Luiz  de).  —  S.  xdc 

tomo  IX,  pag.  98. 
Miranda  (Eusébio  José  de).  —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  196. 
Miranda  (Ignacio  Manuel  de).  —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  55. 
Miranda  (Innocencio  António   de). — 

S.  XIX,  tomo  III,  pag.  219 ;  tomo  x, 

pag.  65. 
Miranda  (Jeronymo  de).  — Tomo  ni, 

pag.  271. 
Miranda  (Joáo  Cardoso  de).  —  S.  xvm, 

tomo  III,  pag.  338;  tomo  x,  pag. 

202. 
Miranda  (Joáo  Pedro  de).  —  S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  327. 
Miranda  (José  António  de). — S.  xix,  to- 
mo rv,  pag.  243. 
Miranda  (Martim  Affonso  de). — S.xvii, 

tomo  VI,  pag.  151. 
Miranda  e  Castro  (António  Maria). — 

S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  247. 
Miranda  Henriques   (António   de).  — 

S.  xvu,  tomo  I,  pag.  207 ;  tomo  \tu, 

pag.  255. 
Miranda  Lemos  da  Silveira  Pinto  (Jay- 

me  de). —  S.  xix,  tomo  x,  pag.  126. 
Miranda  e  Lima  (José  Baptista  de).  — 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  259. 
Miranda  Monteiro  de  Barros  (Augusto 

Eugénio  de).  —  S.  xix,  tomo  vni, 

pag.  340. 
Miranda  Monteiro  de  Barros  (Eugénio 

Augusto).  —  S.  XIX,  tomo  ix,  pag. 

193. 
Miranda  Nogueira  da  Gama  (António 

Joaquim  de).  —  S.  xix,  tomo  vin, 

paff.  187. 
Miranda   Rebello   (Joaquim   de).  —  S. 

xvm-xix,  tomo  iv,  pag.  135. 
Miranda  Rebello  (Joaquim  José  de).— 

S.  xviii,  tomo  IV,  pag.  106. 
Miranda  Rego  (P.''  Manuel  Joaquim  de). 

—  S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  19  e  451. 
Miranda  Varejâo  (António  Achilles  de). 

— S.  XIX,  tomo  vui,  pag.  74. 
Mitylene   (Arcebispo  de). — V.  Sousa 

Magalhães  (D.  Domingos  José  de). 
M.  J.  T.— V.  Santa  Martha  Teixeira 


(P.«  Manuel  de). 
M.  0.— V.  "       ■" 


Silva  Mello  Guimarães  (Joa- 
quim da).  (#) 

Modesto  Pires  Camargo  (Cherubim).  — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  63  e  442. 

Mogofores  (Baráo  de). — ^V.  Ferreira  de 
Seabra  da  Mota  e  Silva  (Manuel). 


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Á 


lOi 


MO 


Molina  y  Saavedra  (D.  Fernando  de). 

— V.  Leitão  (Fr.  Fulgencio). 
Moncada  (Fr.  Christovâo  de).— S.xviii, 

tomo  IX,  pag.  68. 
Mondim  Pestana  (Domingos).  —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  147. 
Monfort.— V.  Damoiseau. 
Monforte  (Fr.  Francisco  de). —  S.  xviii, 

tomo  III,  pag.  i3. 
Monforte  (Fr.  Manuel  de).  —  S.  xvni, 

tomo  VI,  p?g.  61. 
Moniz    (JaymeJ.  —  V.   Freitas   Moniz 

(Jayme  Constantino  de). 
Moniz  (Jo5o  Cyrillo).  —  S.  xix,  tomo  x, 

pag.  232  e  401. 
Moniz  (Fr.  Martinho).  —  S.  xvi-xvii, 

tomo  vr,  pag.  155. 
Moniz  (Malheus).  —  S.  xvni,  tomo  vi, 

pag.  166. 
Moniz.— V.  Pato. 
Moniz  (Patricio).  —  S.  xix,  tomo  vi, 

pag.  356. 
Moniz   Barreto  (Francisco).  —  S.  xix, 

tomo  III,  pag.  14;  tomo  ix,  pag. 

345. 
Moniz  Barreto  (Luiz  Carlos).— S.  xviii, 

tomo  v,  pag.  279. 
Moniz  Barreio  Corte  Real  (António). — 

S.  XIX,  tomo  I,  pag.  207 ;  tomo  viii, 

pag.  255. 
Moniz  de  Carvalho  (António).— S.  xvii, 

tomo  I,  pag.  208;  tomo  viii,  pag. 

256. 
Moniz    Cordeiro   (Braulio  Jayme).  — 

S.  XIX,  tomo  viii,  pag.  411. 
Moniz   Córle    Real   (Jo5o).  —  S.  xix, 

tomo  III,  pag.  422. 
Moniz  da  Rocha  (António). —  V.  Costa 

(Victorino  José). 
Moniz  Serafino   (Lucas).  —  V.   Ameno 

(Francisco  Luiz). 
Moniz  da  Silva  (António).— V.  Teixeira 

(Christovâo). 
Moniz  da  Silva  (Fr.  António). — S.  xvi, 

tomo  I,  pag.  209. 
Moniz  da  Silva  Ferraz  (Angelo).  — S. 

XIX,  tomo  VIII,  pag.  65. 
Moniz  Sodré  de  Aragão  (Egas  Carlos). 

—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  104. 
Moniz  Tavares  (Francisco).  —  S.  xix, 

tomo  III,  pag.  74;  tomo  ix,  pag. 

347. 
Moniz  da  Torre  (Leandro).  —  S.  xmii- 

XIX,  tomo  V,  pag.  170. 
Monravá  y  Roca  (D.  António).— S.  xviii, 

tomo  vin,  pag.  2o6  e  423. 


Monlaigu  (Eduardo  de).  —  S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  162. 

MonfAlegro  (Mariano). — Tomo  vi,  pag. 
148. 

Moníandon  (Eduardo  Augusto).  —  S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  138. 

Montano.  —  V.  Rodrígues  de  Andrade 
(José). 

Montano  (Theotonio).— V.  Aquino  (P.*^ 
Thomás  José  de). 

Montariol  (Visconde  de).  —  V.  Cosia 
(Francisco  Manuel). 

Monte  (D.  Manuel  do),  bispo  do  Bio  de 
Janeiro.  —  V.  Monte  liodngues  de 
Araújo  (D.  Manuel  do). 

Monte  Alverne  (Fr.  Agostinho  de).— 
S.  XVII,  tomo  I,  pag.  21. 

Monte  Alverne  (Fr.  Francisco  de),  1." 
—  S.  XVIII,  tomo  III,  pag.  14 ;  tomo 
•IX,  pag.  348. 

Monte  Alvenie  (Fr.  Francisco  de),  2.*, 
— S.  XIX,  tomo  m,  pag.  14;  tomo  a, 
pag.  348. 

Montebello  (Marquez  de).— V.  Maduxdo 
da  Silva. 

Monte  Brazil  (Banlo  de).— V.  Quintino 
Dias  (José). 

Monte  Carmello  (Fr.  Alexandre  do).— 
S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  41. 

Monte  Carmello  (Fr.  Luiz  de). — S.  xvm, 
tomo  V,  pag.  309. 

Monte  Carmello  Luna  (P.«  Lino  do).— 
S.  XIX,  tomo  V,  pag.  187. 

Monte  Júnior  (Jó5o  José  do). —  S.  xa, 
tomo  X,  pag.  288. 

Monte-Mór  (Jorge  de). — S.  x\i,  tomo  iv, 
pag.  173. 

Monte  Olivete  (Fr.  Manuel  de).  — S. 
XVII,  tomo  VI,  pag.  62. 

Monte  Rodrigues  de  Araújo  (O.  Manuel 
do).  — S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  62  e 
455. 

Monteiro  (P.«  Diogo),  1.»  —  S.  xvn,  to- 
mo II,  pag.  166. 

Monteiro  (P.«  Diogo),  2.*  —  S.  xvii,  to- 
mo II,  pag.  167. 

Monteiro  (P.*  Diogo),  3.«  — S.  xvii,  to- 
mo II,  pag.  167;  tomo  ix,  pag. 
127. 

Monteiro  (Diogo),  4.*»  —  S.  xix,  tomo  n, 
paç.  167. 

Monteiro  (Dr.  Domingos). — V.  Monteiro 
Amaral  e  Albuquerque  (Domin- 
gos). 

Monteiro  (P.«  Ignacio).  —  S.  xvui,  to- 
mo III,  pag.  212. 


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n 


MO 


i05 


Inteiro  (Joáo  António).  — S.  xix,  to- 
mo m,  pag.   2U1;   tomo  x,  pag. 

158. 
]|onleiro  (P.«  João  i^arlos).  —  S.  xvin- 

XIX,  tomo  X,  pag.  206. 
Jkmleiro  (José).  —V.  Costa  (P.«  Victo- 

rino  José  da). 
Monteiro  (P.«  Manuel),   l.*»— S.  xvii, 

toaio  VI,  pag.  64. 
Mouleiro  (P.' Manuel),  2.*— S.  XYii-xviii, 

tomo  vf,  pag.  6õ. 
Monleiro  (D.  Nicolau).  —  S.  xvi-xvii, 

tomo  VI,  pag.  289. 
Monteiro  (Fr.  Pedro).  —  S.  xvii-xviii, 

tomo  VI,  pa^r.  434. 
Monteiro  de   Albuquerque   e    Amaral 

(DofDÍnpos). —  S.  xviii-xix,  tomo  ii, 

paç.  193;  tomo  ix,  pag.  447. 
Monteiro  de   Albuquerque  e  Amaral 

(Joaquim).  —  S.  xvui-xix,  tomo  iv, 

pag.  135. 
McHíteiro  (Alexandre  ou  Alexandre  José 

Gomes).  —  S.  xix,  tomo  i,  pag.  39; 

tomo  VIII,  pag.  41. 
Monteiro  e  Azevedo  (João  António).  — 

S.  xMH-xix,  tomo  III,  pag.  291 ;  to- 
mo x,  pag.  158. 
Monteiro  Baena  (António  Ladislau). — 

S.  XIX,  tomo  I,  pag.  183 ;  tomo  viii, 

paç.  223. 
Monleiro  de  Barros  (Francisco  Augus- 
to).— S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  448. 
Monteiro  de  Barros. — V.  Miranda, 
Monteiro  de  Campos.— V.  Machado, 
Monteiro  de  Campos  (P.«  Manuel). — 

S.  xvn,  tomo  vi,  pag.  66. 
Monteiro  de  Campos  Coelho  da  Costa 

Franco  (Manuel). — S.  xvni,  tomo  v, 

pag.  362. 
Monteiro  de  Campos  Coeltio  e  Sousa 

(José  Roberto).  —  S.  xviii,  tomo  v, 

pag.  114. 
Monteiro  de  Carvalho  (José).—  S.  xvm, 

tomo  V,  pag.  75. 
Monleiro  de  Carvalho  e  Oliveira  (José 

Joaquim).  —  S.  xviii,  tomo  iv,  pag. 

393. 
Monleiro  de  Oliveira  (José).—  S.  xviii, 

tomo  V.  pag.  75. 
Monteiro  Pereira  (António).  —  S.  xi?, 

tomo  VIU,  pag.  257. 
Monleiro  da  Bocha  (José).  —  S.  xviii- 

XIX,  tomo  V,  pag.  75. 
Monteiro  Teixeira  (José  António).— 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  243. 
Monteiro  Torres  (Domingos).—  S.  xix, 


tomo  II,  pag.  194;  tomo  ix,  pag. 

146. 
Monleiro  da  Vide  (Mathias).  — S.  xvii, 

tomo  VI,  pag.  161.  g 

Monteiro  da  Vide   (D.   Sebastião). — 

S.  xvn-xviii,  tomo  mi,  pag.  220. 
Monleiro  de  Sousa  (Fernando).— V.  Bar- 
bosa (D.  José). 
Monleiro   do   Sousa   (JoSo   Pedro). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  327. 
Monlemayor.— V.  Monle-Mór. 
Montomerli  ((Condessa  de).— V.  Soares 

de  Albergaria  (D.  Maria). 
Monlerroso  (Fr.  António  de).  —  S.  xix, 

tomo  VIII,  pag.  257. 
Monterroyo   Mascarenhas.-^V.  Freire, 
Montes  (Fr.  Manuel). — S.  xviu,  tomo  vi, 

pag.  66. 
Monteverde   (Emílio   Achilles   de).  — 

S.  XIX,  tomo  II,  pag.  226 ;  tomo  ix, 

pag.  169. 
Montez  Matoso  (P.«  Luiz).  —  S.  xviii, 

tomo  V,  pag.  308. 
Montezuma.  — V.  Gé  Acayaba. 
Montoja  Queimoço  (Damásio). — V.  Aqui* 

no  (Thomás  José  de). 
Montóro  (Reynaldo  Carlos).  —  S.  xix, 

tomo  VII,  pag.  66  e  457. 
Moraes  (Eduardo  José  de).  —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  162  e  444. 
Moraes  (Francisco  de).— S.  xvi,  tomo  iii, 

pag.  14 ;  tomo  ix,  pag.  349. 
Moraes  (Fr.  Gonçalo  de).  — S.  xviii, 

tomo  III,  pag.  158. 
Moraes  (Ignacio  Paulino  de).— S.  xviii- 

XIX,  tomo  III,  pag.  213;  tomo  x,  pag. 

156. 
Moraes  (Jo5o  Cândido  de).  —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  201. 
Moraes  (D.  José  Angelo  de).  —  S.  xvm, 

tomo  IV,  pag.  234. 
Moraes  (P.«  Manuel  de).  —  S.  xvu,  to- 
mo VI,  pag.  67. 
Moraes.— \ .  Melh. 

Moraes  (D.  Sebastião  de).  — S.  xvi,  to- 
mo vn,  pag.  220. 
Moraes  Carvalho  (Alberto  António  de). 

— S.  XIX,  tomo  I,  pag.  23;  tomo  vni, 

pag.  21. 
Moraes  Leal  Júnior  (António  Bernardo). 

S.  XIX,  tomo  viii,  pag.  104. 
Moraes  Madureira  Feijó  (P."  Joio  de). 

— S.  xvm,  tomo  iii,  pag.  422;  loinox, 

pag.  319. 
Moraes  Navarro  (José  Gregório  de). — 

S.  xvm,  tomo  iv,  pag.  366. 


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MO 


Moraes  Pedroso  (Manuel  de). — S.  xvra, 
lomo  VI,  pag.  67. 

Moraes  Pereira  (Francisco  Raymundo). 
I         — S.  XVIII,  tomo  III,  pag.  41. 

Moraes  Pinto  de  Almeida  (Agostinho 
de). —  S.  xrx,  tomo  i,  pag.  21;  tomo 
VIII,  pag.  15. 

Moraes  Sarmento  (Alexandre  Thomás 
de).  —  S.  XIX,  tomo  i,  pag.  41;  to- 
mo vin,  pag.  42. 

Moraes  Sarmento  (D.  André  de).  — 
S.  xviii,  tomo  viii,  pag.  64. 

Moraes  Sarmento  (Casimiro  José  de). — 
S.  XIX,  tomo  II,  pag.  51;  lomo  ix,  pag. 
54. 

Moraes  Sarmento  (Joáo  Evangelista  de). 
—  S.  xvui,  tomo  III,  pag.  365;  to- 
mo X,  pag.  240. 

Moraes  Sarmento. — V.  Martins  de  Gou- 
veia. 

Moraes  Silva  (António  de).  —  S.  xvni- 
XIX,  tomo  i,  pag.  209 ;  tomo  viii, 
pag.  257. 

Moraes  da  Silva  (António). — S.  xix,  lo- 
mo viii,  pag.  257. 

Moraes  Soares  (Manuel  de). — S.  xvin- 
XIX,  lomo  VI,  pag.  67. 

Moraes  Soares  (Rodrigo  de).  —  S.  xix, 
tomo  VII,  pag.  177. 

Moraes  Tavares  ( Joáo  José  de).— S.  xix, 
tomo  x,  pag.  289. 

Moraes  e  Vaile  (Manuel  Maria  de).  — 
S.  xix,  tomo  VI,  pag.  54. 

Morâo  (José  António).— S.  xix,  tomo  iv, 
pag.  243. 

Morâo. — V.  Pinheiro, 

MorSo  Pinheiro  (João  Carlos).— S.  xix, 
tomo  III,  pag.  341;  tomo  x,  pag. 
207  e  400. 

Morato  Roma  (Carlos).  —  S.  xix,  to- 
mo II,  pag.  â5 ;  tomo  ix,  pag.  42. 

Morato  Roma  (Francisco).  —  S.  xvii, 
tomo  III,  pag.  17;  lomo  ix,  pag.  351. 

Morato  (P.«  José). — S.  xvni-xix,  lomo  v, 
pag.  77. 

Moravia  (Valenlino  de). — Y.  Fernandes 
(Valentim). 

Moreira  (António  Joaquim). — S.  xix, 
tomo  i,  pag.  163;  tomo  vm,  pag. 
188. 

Moreira  (António  José).  —  S.  xvni,  to- 
mo I,  pag.  173. 

Moreira  (Barão  de). — ^V.  Moreira  (João 
Baptista). 

Moreira  (Fr.  Filippe).— S.  xvii,  tomo  n, 
pag.  300;  tomo  ix,  pag.  228. 


Moreira  (Joáo  Baptista).  —  S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  17o. 
Moreira.— V.  Roque  de  Carvalho. 
Moreira  de  Azevedo  (Manuel  Duarte). 

— S.  XIX,  lomo  V,  pag.  409  e  469. 
Moreira  Carvalho  (António).  —  S.  xvii, 

tomo  I,  pag.  210. 
Moreira  de   Carvalho    (Jeronymo).  — 

S.  xvin,  tomo  ui,  pag.  271 ;  tomo  x, 

pag.  132. 
Moreira  de   Carvalho  (Manuel).  —  S. 

XVIII,  lomo  VI,  pag.  68. 
Moreira   da  Costa  Lima    (Albino).  — 

S.  XIX,  tomo  VII,  pag.  27. 
Moreira  Coutinho  (Manuel  Joaquim).— 

S.  xviii-xix,  tomo  \i,  pag.  19. 
Moreira  Dias  (António).  —  S.  xix,  lo- 
mo vm,  pag.  258. 
Moreira  Froes. — V.  Gomes  Rosado. 
Moreira    da    Guerra    (Viclorino    José 

Luiz). —  S.  xviii-xix,  tomo  vii,  pag. 

446. 
Moreira  Guia  (Jo5o  José  de).  —  S.  xn, 

tomo  X,  pag.  289. 
Moreira  Guimarães  (P.*  Domingos).— 

S.  XIX,  lomo  IX,  pag.  147. 
Moreira  Maia  da  Silva  (Luiz). —  S.  xa, 

lomo  V,  pag.  310. 
Moreira  de  Meirelles  (Luiz).  —  S.  xvm, 

tomo  V,  pag.  309. 
Moreira  de  Mendonça  (Joaquim  José). 

— S.  xvin,  tomo  iv,  paç.  106. 
Moreira  de  Mendonça  (Veríssimo  Antó- 
nio).—  S.   xviii,    tomo    vn,   pag. 

417. 
Moreira  Pita  (Manuel).— S.  xvn,  tomo  w, 

pag.  68. 
Moreira  Rodrigo  de  Carvalho  (P.«  José). 

— S.  XIX,  tomo  V,  pag.  80. 
Moreira  de  Sá  (D.  Anna  Amália).— 

S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  66. 
Moreira  de  Sá  (António  Francisco).  — 

S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  153. 
Moreira  de  Sousa  (Manuel).  —  S.  xvm, 

tomo  VI,  pag.  68. 
Morelli  (João  Baptista).— V.  Leitão  (Fr. 

Fulgencio). 
Moreno  de  Monroy  y  Ros  (D.  Félix).— 

S.  XVIII,  tomo  n,  pag.  267. 
Morgado  Couceiro  de  Almeida  (Jerony- 
mo Fernandes).— S.  x\in,  tomo  m, 

pag.  265. 
Morganti  (P.«  Bento).— S.  xvm,  tomoi, 

pag.  349 ;  tomo  vm,  pag.  375. 
Mosia  Reinhipo  (Romão).— V.  Pinheiro 

Morão  (Simão). 


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MY 


107 


l)8samedes  (2.»  barão  de).— V.  Lapa 

(!.•  conde  da). 
lioiU  (Cândido  José  da).  — S.  xk,  to- 
mo II,  pag.  27. 
Mii  (Eduardo   Augusto).  — S.  xix, 

tomo  IX,  paç.  158. 
MotU  (Paulo  da).— S.  xm~x\ti,  tomo  m, 

pag.  368. 
Motíâ  Feo  (Luiz  da).  —  S.  xvra-xix, 

tomo  V,  pae,  310. 
Moita  Pessoa  de  Amorim  (José  da).  — 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  80. 
Motla  e  Silva. — V.  Ferreira  de  Seabra, 
Mo(ta  Veiga  (Manuel  Eduardo  da).—  S. 

nx,  tomo  V,  pag.  410. 
Moita  Vieira  (Ignacio  António  da). — 

S.  xrx,  tomo  iii,  pag.  203. 
Meara.— V.  Franca  de  Castro  e. 
Moura  (Francisco'  Honorato  de).  —  S. 

XK,  tomo  IX,  pag.  304. 
Moura  (Frederico  Augusto  de). — S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  398. 
Moura  (João  Herculano  de).  —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  274. 
Moura  (José  Bernardino  de).  —  S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  275. 
Moura  (José  Maria  de).  —  S.  xvin-xix, 

tomo  V,  pag.  42. 
Moura  Coutinho.— V.  Almeida. 
Moura  Coutinho  (Gabriel  de).—  S.  xix, 

tomo  m,  pag.  107. 
Moura  Lampreia  (P.«  Joaquim  Manuel 

de).— S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  128. 
Moura  e  Lemos  (Luiz  António  Inno- 

cencio  de).  —  S.  xvni,  tomo  v,  pag. 

218.  ^ 

Moura  Leone  (Francisco  Baptista  de). 

— S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  267. 
Moura  Palha  Salgado  (P.«  Caetano).  — 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  5. 
Moura  Portugal  (Bento  de).  —  S.  xvin, 

lorao  I,  pag.  351 ;  tomo  vra,  pag. 

375. 
Moura  Ruas  (António  Arnaldo  de). — 

— S.  XIX,  tomo  VIII,  pac.  80. 
Moura  Slockler  (António  Nicolau  de). 

—V.  Botja  Garção  Stockler  (Fran- 
cisco). 


Mourão  (P.«  JoâoJ.  — S.  xvni-xix,  to- 
mo m,  pag.  4z4;  tomo  x,  pag.  319. 

Mourão  Garcez  Palha  (Cândido  José). 
—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  21. 

Mourão  Pitta  (César  Augusto). — S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  62. 

MourSo  Toscano  (António). — V.  Perei- 
ra de  Sampaio  Mello  da  Cunha  Car- 
dote'  (Bautista). 

Mourato  (D.  Carlos  José).  —  S.  xviu, 
tomo  II,  pag.  33. 

Mousinho  de  Albuquerque  (Fernando 
Luiz),  —  S.  XIX,  tomo  ii,  pag.  275; 
tomo  IX,  pag.  217. 

Mousinho  de  Albuquerque  (JoSo). — 
S.  XIX,  tomo  III,  pag.  424 ;  tomo  x, 
pag.  319. 

Mousinho  de  Albuquerque.— V.  Silva. 

Mouta  de  Gouveia  e  Vasconcellos  (José 
Luiz). —  S.  XVIII,  tomo  i\',  pag.  427. 

Moutinho. — V.  Ferreira. 

Moutinho  de  Sousa  (António).— S.  xix, 
tomo  I,  pag.  210;  tomo  mu,  pag. 
258. 

Moyna  (Pedro  de).  —  S.  xvi,  tomo  vi, 
pag.  435. 

Muller  (Daniel  Pedro).— S.  xix,  tomo  u, 
pag.  126;  tomo  rx,  pag.  105. 

Muller  (Joáo  Guilherme  Chrisliano). — 
S.  xviu-xix,  tomo  ni,  pag.  383 ;  to- 
mo X,  pag.  268. 

Munhoz  de  Abreu  GusmSo  e  Castello 
Branco  (Anselmo Caetano). —S.xvin, 
tomo  I,  pag.  75 ;  tomo  vm,  pag.  68. 

Muniz  de  Sousa  (António).  —  S.  xix, 
tomo  vm,  pag.  259. 

Murça  (1.*»  conde  de).— V.ilfeWo  (D.  Mi- 
guel António  de). 

Murta  (Francisco  Paulo).  —  S.  xix,  to- 
mo in,  pag.  27. 

Muzzio  (Hennque  César).  — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  7. 

Myrtillo.— V.  Sousa  (D.  Vicente  de). 

Myrtillo.-  V.  Soyé  (Luiz  Raphael). 

Myrtillo  Alphéo. — V.  Franco  de  Sequei- 
ra (Manuel). 

Myrtillo  Felsineu.— V.  Bergonzoni  Mor- 
telli  (Marianno).  (*) 


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Nabanlino  (D.  Victor  Felicíssimo  Fran- 
cisco).—S.  XIX,  tomo  vn,  pag.  444. 

.Nabo  (?.•  António).  —  S.  xvi,  tomo  i, 
pag.  211 ;  tomo  vm,  pag.  259. 

í^abuchodonosor.— V.  Teixeira  de  Vas- 
conceUos  (António  Augusto). 

Nabuco  de  Araújo.— V.  Figueiroa. 

-Najera.— V.  Naxcn-a. 

Namorado  (António  Fausto).  —  S.  xix, 
tomo  vra,  pag.  132. 

iNanles  (Fr.  Bernardo  de).  —  S.  xviii, 
tomo  I,  pag.  382. 

Napion  (Carlos  António). —  S.  xix,  to- 
mo u,  pag.  29;  tomo  ix,  pag.  27. 

Narbredo  de  Savil.  —V.  Silva  Moura 
(Bernardo  da). 

Narizes  (0).— V.  Menezes  (D.  Fernan- 
do de). 

Nascimento  (D.  Aureliano).  —  S.  xnc, 
tomo  I,  pag.  312;  tomo  vin,  pag. 

vOl. 

Nascimento  (Francisco  Manuel  do).— 
S-  x\Tn-xix,  tomo  n,  pag.  446; 
tomo  a,  pag.  333. 

Nascimento  Almeida  Menna  (João  Theo- 
doro  do).  —  S.  xix,  tomo  x,  pag. 

o/l. 

Nascimento  Silva  (Celestino  do).  — S. 

xtx,  tomo  IX,  pag.  60. 
Nascimento  Silva  (Josino  do).— S.  xix, 

lomo  V,  pag.  159. 
Nascimento  Silveira  (P.«  Francisco  do). 

— S.  xvra-xix,  tomo  iii,  pag.  17; 

tomo  a,  pag.  351. 


Nathan  (Carlos). — S.  xix,  tomo  ix,  pag 
441. 

Natividade  (Fr.  André  da).  —  S.  xvii, 
tomo  i,  pag.  64 ;  tomo  viii,  pag.  64. 

Natividade  (Fr.  António).—  S.  xvii,  to- 
mo i,  pag.  211 ;  tomo  viii,  pag.  259. 

Natividade  (Fr.  Francisco  da),  1.*»  — 
S.  XVII,  tomo  ni,  pag.  18. 

Natividade  (Fr.  Francisco  da),  2.»  — 
S.  xvm,  tomo  lu,  pag.  18. 

Natividade  (Fr.  Francisco  da),  3.'*  — 
S.  xvii,  tomo  III,  pag,  18. 

Natividade  (Fr.  Francisco  da),  4.«  — 
—  S.  XVIII,  tomo  III,  pag.  19. 

Natividade  (Fr.  João  da). — S.  xvii,  to- 
mo III,  pag.  425. 

Natividade  (Fr.  José  da),  l.«— S.  xvii- 

XVIII,  tomo  v,  pag.  81. 
Natividade  (Fr.  José  da),  2.«— S.  xviii, 

tomo  v,  pag.  81. 
Natividade  (Fr.  Luiz  da).—  S.  xvii,  to- 
mo v,  pag.  310. 
Natividade   Carneiro    da   Cunha   (Fr. 

Francisco  da).  —  S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  351. 
Natividade  Moura  (Fr.  Arsénio  da).  — 

S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  328. 
Natividade  Saldanha   (José  da).  — S. 

xvni,  tomo  v,  pag.  81  e  453. 
Navarro  de  Andrade  (Joaquim).  —  S. 

xviii-xix,  tomo  rv,  pag.  136. 
Navarro  de  Andrade  (Vicente).— S.  xviii- 

XIX,  tomo  vn,  pag.  433. 
Navarro  de  Paiva.— V.  Cunha^ 


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NO 


iii 


Kobreça  Cáo  e  Aboim  (P.«  Joaquim  da). 

— b.  x\Tii-xix,  tomo  IV,  pag.  138. 
S(èrega  Soares  (Joáo  da).  — S.  xix, 

toaio  X,  pag.  320. 
5ogoeira  (Francisco  Daniel).—  S.  xviii, 

tomo  11,  pag.  369. 
Nogueira  (Joáo  Maria).— S.  xix,  tomo  m, 

pag.  412;  tomo  x,  pag.  307. 
fogueira  (Joaquim  António).  —  S.  xix, 

lorao  IV,  pag.  66  e  439. 
5ofneira  (Manuel  Ignacio).  —  S.  xvin- 

XIX,  tomo  v,  pag.  448. 
fogueira    (Ricardo  Raymundo).  —  S. 

x\'m-xix,  tomo  vii,  pag.  162  e  459. 
Nogueira  òe  Andrade  (Jeronymo  José). 

—  S.  xvra,  tomo  ni,  pag.  268. 
Nogueira  de  Barros  (José  António). — 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  244, 
Nogueira  Coelho  (Filippe  José).  —  S. 

xvm,  tomo  ii,  pag.  299. 
Nogueira  da  Gama  (Manuel  Jacinto). — 

S.  x\'in-xix,  tomo  vi,  pag.  7. 
Nogueira  Gandra  (Jo5o).  —  S.  xix,  to- 
mo in,  pag.  426  ;  tomo  x,  pag.  321. 
Nogueira  Lima. — V.  Marques, 
Nogueira  Sampaio  (José  Augusto).  — 

S.  XIX,  tomo  rv%  pag.  256. 
Nogueira  Sassetti  (Ricardo  Raymundo). 

—  S.  XIX,  tomo  vii,  pag.  163. 
Nogueira  Soares  (Duarte  Gustavo). — 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  153. 
Nogueu^  Penido  (Fortunato  Raphael). 

—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  239. 
Nogueira  Valle  da  Gama  (Nicolau  An- 

lonio).  — S.  XIX,  tomo  vi,  pag.  269. 
.Nogueiras    (2.*»    visconde    de).  —  V. 

SanfAnna  e  Vasconcellos   (Jacinto 

Augusto  de). 
Nolasco  da  Cunha  (Vicente  Pedro).  — 

S.  x\iu-xix,  tomo  \Ti,  pag.  434. 
Norberto  da  Costa  Lima  (P.«  Joáo). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  322. 
Norberto  Fernandes  (Joáo  Pedro). — 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag  8;  tomo  x, 

pa?.  327. 
Noronha  (D.  Carlos  de).  —  S.  xmi,  to- 
mo II,  pag.  33. 
Noronha  (Delphim  de).— V.  Torrezão 

(D.  Guiomar).  (#) 
Noronha  (Fr.  Henrique  de).  —  S.  xvii, 

loiDo  m,  pag.  187;  tomo  x,  pag.  17. 
Noronha  (Henrique   Henriaues).  —  S. 

xvm,  tomo  iii,  pag.  184;  tomo  x, 

pag.  11. 
^^«rooha  (D.  Leonor  de).  —  S.  xv-xvi, 

lomo  v,  pag.  179. 


Noronha  (D.  Manuel  de).  — S.  xvii,  to- 
mo VI,  pag.  69. 

Noronha.— V.  Mattos. 

Noronha  (Monsenhor  D.  Isidoro  de).— 
—V.  Rosário  e  Noronha  (D.  Isidoro 
Caetano  do). 

Noronha  (D.  Sancho  de).  —  S.  xvi,  to- 
mo VII,  pag.  197. 

Noronha. — V.  Santa  Anna, 

Noronha  (D.  Thomás  de).—  S.  xvn,  to- 
mo VII,  pag.  353. 

Noronha  (D.  fr.  Thomás  de). — S.  xviii- 
XIX,  tomo  vu,  pag.  353. 

Noronha  Faro  e  Lucena  (Fr.  José  de). 
—  S.  XV  ni,  tomo  v,  pag.  83. 

Noronha  Feital  (José  Maria  de).— S.  xix, 
tomo  V,  pag.  43. 

Noronha  TorrezSo  (D.  Guiomar  Delphi- 
na  de).— S.  xix,  lomo  ix.  pag.  437. 

Norris  (Carlos).— S.  xix,  tomo  ii,  pag.  35. 

Norlhon  Júnior  (JoSo).- S.  xix,  tomo  x, 
pag.  322. 

Nossa  Senhora  (Rento  de).— S.  xvin- 
xrx,  lomo  i,  pag.  353. 

Nossa  Senhora  (D.  Francisco  de). — 
S.  xvin,  tomo  ni,  pag.  19. 

Nossa  Senhora  da  AnnuiiciaçSo  (D.  Jo5o 
de).— S.  xviii,  tomo  iii,  pag.  426. 

Nossa  Senhora  da  Roa  morte  (D.  Ignacio 
de).  —  S.  xvm,  lomo  iii,  pag.  213. 

Nossa  Senhora  do  Carmo  e  Fonseca 
(Fr.  Joáo  Mariano  de).— S.  xviii-xix, 
tomo  III,  pag.  414 ;  tomo  x,  pag.  313. 

Nossa  Senhora  da  Nazareth  (D.  fr.  Joa- 
quim de).  —  S.  xvm-xix,  tomo  iv, 
pag.  137. 

Nossa  Senhora  Pedrosa  (Fr.  Joaquim 
José  de).  —  S.  xviii-xix,  tomo  iv, 
pag.  107. 

Nossa  Senhora  da  Porta  (D.  Joíío  de). 
V.  Cunha  (D.  Joíío  Cosme  da). 

Nossa  Senhora  da  Porta  Sequeira  (D. 
Jo5o  de).  —  S.  xvm,  tomo  iir,  pag. 
427;  tomo  x,  pag.  322. 

Nossa  Senhora  da  Soledade  e  Santa 
Rita  (Fr.  Isidoro  de).— S.  xmii,  to- 
mo X,  pag.  98. 

Notanio  Portuense. — V.  Mesquita  e  Mello 
(António  Joaquim). 

Notanio  Portuense. — V.  Mesquita  e Mello 
(António  José  de).  (#) 

Novaes  Corte  Real  (Frederico  Aupusto). 
— S.  XIX,  tomo  ui,  pag.  98;  tomo  ix, 
pag.  398. 

Novaes  Pacheco  (Diogo  de). — V.  Xavier 
de  Valladares  e  Sousa  (José). 


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OberoD.— V.  Séguier  (Jayme  de). 
Obscura  portuense.— V.  Peregrina  de 

Sousa  (D.  Maria). 
Obecoro  jomaliâta.— V.  Brito  Aranha 

(Pedro  Wenceslau  de).  (*) 
Ochoa  (Venâncio  Bernardo  de).— S.  xix, 

tomo  VII,  pae.  412. 
Octaviano  de  Almeida  Rosa  (Francis- 
co). —  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  352  e 

4oO. 
Odorico  Mendes  (Manuel).—  S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  72. 
Ottras  (i.»  conde  de).— V.  Pombal  (l.« 

marquez  de). 
O  Gonçalves  Martins  (EsperidiSo). — 

S.  XIX,  tomo  11,  pag.  234. 
Oiticica.- V.  Rodrigues  Leite. 
Oleno.— V.  Pato  Moniz. 
Oiiva  (P.«  Joáo  Paulo).  —  Tomo  ii, 

pag.  39;  tomo  ix,  pag.  49  e  200; 

tomo  X,  pag.  323. 
(Hira  de  Lima  (Constança).— S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  84. 
(Mira  e  Soosa  (Feliciano  de).—  S.  xvii, 

tomo  IX,  pag.  209. 
Oliva  e  Sousa  Cabral.— V.  Sequeim. 
Olira  e  Sousa  Sequeira  (António  de). — 

S.  XIX,  tomo  I,  pag.  214 ;  tomo  vm, 

ptg.263. 
Ofiveira  (Alfredo  César  de).— S.  xix, 

tomo  vm,  pag.  43. 
Oliveira  (António  Joaquim  de).— S.  xix, 

tomo  vm,  pag.  18o. 
Toao  XI  (SMfpl,) 


Oliveira  (Augusto  César  de).  —  S.  xrx,, 
tomo  VIII,  pag.  335. 

Oliveira  (Bento  José  de).— S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  374. 

Oliveira  (Cavalheiro  de).— V.  AatíiVrdc 
OUvexra,  l.«  (Francisco). 

Oliveira  (?.•  Custodio  José  de). — 
S.  xviii-xix,  tomou,  pag.  113. 

Oliveira  (P.«  Fernão  de).— S.  xvi,  to- 
mo n,  pag.  289;  tomo  ix,  pag. 
221. 

Oliveira  (P.«  Filippe  de).—  S.  xviii,  to- 


mo II,  pag.  3Ò4. 
(Jor    "^    " 


•  S.  XIX, 


Oliveira  (Jofio  Fortunato  de).- 
tomo  X,  pag.  257. 

Oliveira  (Francisco  de). —  S.  xvui,  to- 
mo m,  pag.  20. 

Oliveira  (Francisco  Manuel  de).— S. 
xviu-xix,  tomo  II,  pag.  457;  tono 
IX,  pag.  336. 

Oliveira  (Joáo  de).  —  S.  xvni,  tomo  x, 
pag.  322. 

Oliveira  (João  Fraflcisco  de). — S.x\in- 
XIX,  tomo  X,  pag.  262. 

Oliveira  (João  Luiz  de).  — S.  xix,  to- 
mo X,  paff.  296. 

Oliveira  (D.  ív.  José  de).— S.  xvii-xviii,, 
tomo  v,  pag.  83. 

Oliveira  (Manuel  Francisco  de).— S. 
xvni-xix,  tomo  v,  pag.  438. 

Oliveira  (Miguel  Augusto  de)— S.  xk, 
tomo  VI,  pa^.  225. 

Oliveira  (Fr.  Nicolau  de).— S.xvi-xvii, 
tomo  VI,  pag.  289. 

8 


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oz 


ii5 


Ofireira  Soares    (Alexandre  Augusto 

de).— S.  XIX,  tomo  i,  pag.  29. 
(Mivára  e  Sousa  (Simeáo  de).— S.  xmii, 

lomo  \'n,  pag.  287. 
OliTeira  Travassos  (Jo5o  Manuel  Di- 
niz).—S.  xjx,  tomo  X,  pag.  302. 
OíiYeira  Trovão  e  Sousa  (José  de).— 

S.  xnn,  tomo  v,  pag.  85. 
Olifeira  Velho  (Theolonio  José  de).— 

S.  xviii-xLx,  tomo  \Ti,  pag.  314. 
Oliveira  Villas    Boas    (José    Joaquim 

dei.— S.  xvui-xix,  tomo  rv,  pag. 

393. 
Oljssiponense  (Albano).— V.Lara  (João 

Baptista  de). 
Oljssiponense    (Jacindo).  —  V.    Costa 

QuirUdla  (ígnacio  da). 
OTCeill  (Henrique).  —  S.  xix,  tomo  x, 

pag.  391. 
Onofre.— V.  Inofre. 
Onofre  e  Anta  (Jacinto).— V.  Caetano 

(Fr.  António). 
Onze  Mil  Virgens  Ferreira  (Fr.  António 

das).— S.  xvnr,  tomo  i,  pag.  216. 
Oom  Júnior  (Tbomás).— S.  xix,  tomo 

ni,  pag.  353. 
Ordaz  Elvas  Mascarenhas  (António  de). 

— S.  XIX,  tomo  VIU,  pag.  265. 
Ordaz  e  Queiroz  (Joáo  de). —  S.  xvin- 

XIX,  lomo  in,  pag.  363. 
Orestes,— V.  Pereira  Pato  Moniz  (Nu- 

noi. 
Oriola  (6.0  conde  de).— V.  Lo6o  da  Sil- 

reira  (D.  Joaquim). 
Onnerod  (Frederico  João).  —  S.  xix, 

torno  IX,  pag.  401. 
Ornellas  (António  Evaristo  de).— S.  xix, 

lomovin,  pag.  131. 
Omellas  (Agostinho  de).— S.  xix,  to- 
mo vm,  pag.  16. 
Ornellas.— V.  Costa  Cardoso  Pacheco. 
Ornelhs  (João  Augusto  de).— S.  xix, 

lomo  X,  pag.  168. 
Orta  (Diogo  Manuel   de).  — Tomo   n, 

pap.  i62. 
Orta  (Garcia  de).  — S.  xvi,  tomo  ni, 

pag.  114;  tomo  ix,  pag.  411. 
OrUz  de  Ayala  (P.«  José).— S.  xvn, 

tomo  v,  pag.  85. 
Ortiz  de  ViUegas  (D.  Diogo).— S.  xv- 


XVI,  tomo  II,  pag.  168;  tomo  ix, 
pag.  127. 

Osório  (Fr.  António).— S.  xix,  tomo  i, 
pag.  216;  tomo  viii,  pag.  265. 

Osório  (Fr.  Chrislovam).—  S.  xvii,  to- 
mo II,  paíj.  71. 

Osório  (P."  Francisco).  —  S.  xmi,  to- 
mo III,  pag.  20. 

Osório  (D.  Jeronymo).  —  S.  xvi,  tomo 
III,  pag.  272 ;  tomo  x,  pag.  133. 

Osório  de  Almada  (Francisco). —  V. 
S.  Francisco  (Fr.  Carlos  de). 

Osório  Cabral  (José  Maria).  —  S.  xix, 
tomo  v,  pag.  44  e  451. 

Osório  de  Campos  e  Silva  (António). — 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  216 ;  tomo  viu, 
pag.  265  e  423. 

Osório  de  Castro  (Jeronymo).— S.xvii- 
xvni,  tomo  x,  pag.  133. 

Osório  de  Castro  (Jeronymo  Bernar- 
do).— S.  xviii,  tomo  X,  pag.  127. 

Osório  de  Castro  Cabral  de  Albuquer- 
que (José).— S.  XIX,  tomo  v,  pag.  85. 

Osono  y  Gomez  (D.  Pedro). — Tomo  vi, 
pag.  442. 

Osório  de  Pina  Leiláo  (António  José). — 
S.  xvm-xix,  tomo  i,  pag.  174. 

Osório  de  Vasconcellos  (Alberto).— 
S.  XIX,  tomo  viii,  pag.  23. 

Oito  Pereira  Van  Deiters  (Henrique).— 
V.  Van  Deiters. 

Ottoni  (Chrisliano  Benedicto).— S.  xix, 
tomo  II,  pag.  66;  tomo  ix,  pag. 
63  e  442. 

Ottoni  (Ernesto  Benedicto).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  176. 

Ottoni  (José  Eloy). — S.  xvui-xix,  to- 
mo IV,  pag.  309. 

Ottoni  (Theophilo  Benedicto). — S.  xix, 
tomo  VII,  pag.  310. 

Otnip  ZiuI.— V.  Pinto  de  Andrade  Va- 
relia  (Luiz).  (*) 

Ouguella  (Visconde  de).— V.  Ramiro 
Coutinho  (Carlos). 

Owen  (Hugh).  —  S.  xvm-xix,  tomo  vi, 
pag.  331 ;  tomo  x,  pag.  34. 

Oyenhausen  (Condessa  de).— V.  Aloma 
(Marqueza  de). 

Ozandro,  Aonio  e  Lucindo.— V.  Lopes 
Cabral  (Fr.  António). 


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Façanha  (P.«  JoSo).  —  S.  xvii,  tomo  iii, 
pag.429. 

Pachio  (Bartholomeu).  — S.  wn,  lo- 
mo  I,  pag.  335. 

Padieeo  (António  Caetano).  —  S.  xix, 
toiDo  I,  pag.  iOO;  tomo  mu,  pag.  107. 

Pacheco  (Fr.  Duarte).  — S.  xvii,  to- 
mo n,  pag.  212. 

Padíeco  (Fr.  João).—  S.  xvin,  tomo  m, 
pag.429. 

Pacheco  (Lourenço  Justiniano).  —  S. 
xvm,  tomo  v,  pag.  198. 

Pacheco  (Mendo).— V.  Padieco  de  Brito 
(Meodo). 

Pacheco  (Fr.  Miguel).— S.  xvu,  tomo  vi, 
pag.  245. 

Pacheco  (Fr.  Pedro).— S.  xvii-xvm, 
tomo  VI,  pag.  443. 

Pacheco  (P.«  Victorino).  —  S.  xvni,  to- 
mo vn,  pag.  447. 

Pacheco.- V.  VUhafanhe  Guirol  e. 

Pacheco  de  Brito  (Mendo).  — S.  xvu, 
tomo  VI,  pag.  213. 

Pacheco  de  Leaiidres  (Pedro).- S.  xvii- 
xvm,  tomo  vi,  pag.  443. 

Pacheco  Lcáo  (Manuel).— S.  xvra-xix, 
tomo  VI,  pag.  75. 

Pacheco  Leiláo.— V.  Sousa, 

Pacheco  Pereira  (Duarte).—  S.  xvi,  to- 
mo n.  pag.  212. 

Pacheco  Robrilvo  (Jacinto).— V.  Ribeiro 
CoiUtiifco  (Pascoal). 

Pacheco  de  Sampaio  Valladares  (Ma- 
Wiel).— S.  xviu,  tomo  vi,  pag.  75. 


Pacheco  e  Sousa  (D.  Joaquim  José).  — 

S.  x\iii-xix,  tomo  IV,  pag.  107  e  44G. 
Pacheco  Vareila  (P.«  Sebastião).  —  S. 

xvii-xviii,  tomo  VII,  pag.  220. 
Padilha. — V.  Aucourt. 
Padilha  (Fr.  Pedro).  — S.xvi,  tomo  vi, 

pag.  443. 
Pádua  6  Bellas  (D.  fr.  António  de).— 

S.  xvui,  tomo  I,  pag.  217;  tomo  vui, 

pag.  266. 
Paes  (António  José).  —  S.  xix,  tomo  i, 

pag.  175;  tomo  viu,  pag.  207. 
Paes  (P.«  Leonardo).  —  S.  xvii-xviu, 

tomo  V,  pag.  174. 
Paes  (Manuel).— S.  xviii,  tomo  vi,  pag. 

Paes  Botelho  Pegado  (Marcos  Valen- 
tim).—V.  Munhoz  de  Abreu  Guê- 
mão  Castello  Branco  (Anselmo  Cae- 
tano). 

Paes  Ferraz  (António).— S.  xvu,  tomo  i, 
paç.  217. 

Paes  de  Mello  (Martinho).  —  S.  xvu, 
tomo  VI,  pag.  156. 

Paes  de  Noronha  (D.  Euphrosina). — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  195. 

Paes  de  Oliveira  (João).  — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  323. 

Paes  Velho  (Guilherme  Joaquim).  — 
S.  XVIU,  tomo  III.  pag.  170. 

Paes  Viegas  (António).  — S.  xvu,  to- 
mo I,  pag.  217 ;  tomo  vui,  pag.  266. 

Paez  (Fr.  Balthasar).—  S.  xvu,  tomo  i, 
pag.  327. 


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PE 


119 


Pitnmi  (Filippe  Alheiio).  — S.  xix,  to- 
mo n.  pag.  293. 

htrooi  Marlins  Maciel  Parente  (Filippe 
Alberto).  —  S.  xix,  lorao  ii,  pag. 
293;  tomo  a,  pag.  223. 

Paty  do  Alferes  (Baráo  do).— V.  Pei- 
ajrfo  de  Lacerda  Werneck  (Fran- 
cisco). 

PnfiotelfK)  Pegado  (Marcos  Valentim). 
—V.  Munhoz  de  Abreu  Gusmão  Cas- 
teQo  Branco  í Anselmo  Caetano). 

Paula  (António  José  de). —  S.  xvni,  to- 
mo vni,  pag.  208. 

Pada  (Francisco  José  de).  —  S.  xvni, 
tomo  n,  pag.  412. 

Paola  CosíSL  (Carlos  António  de).  —  S. 
xn,  tomo  Lx,  pag.  27. 

Plala  Medina  e  Yasconcellos  (Sérvulo 
de).—  S.  XIX,  tomo  vii,  pag.  257. 

Paula  Horaes  Louro  Portugal  (José  de). 
S.  xvin-xix,  tomo  v,  pag.  o6. 

Paok)  (P.«  João).  — S.  xvii,  tomo  x, 
pag.  323. 

Paalo  (P.«  Joáo).— V.  Mendes  (P.«  Paulo). 

Pinlo  (Marco).  —  S.  xui-xiv,  tomo  vi, 
pap.  128. 

Paalo  Germano.— V.  Aquino  (P.«  Tho- 
más  José  de). 

Paz  (Fr.  Francbco  da).  — S.  x\Tn,  to- 
mo m^  pag.   30;    tomo  ix,   pag. 

Ped^che  BrandSo  Ivo  (Miguel  Tibé- 
rio).—S.  xvni,  tomo  vi,  pag.  249. 

Mn  Branca  (Visconde  da).— V.  Bor- 
ges de  Barros  (Domingos). 

Pedraglia  (Carlos  Augusto).  — S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  27. 

Pedro  (D.),  conde  de  Barcellos.— S.  xiv, 
tomo  VI,  mg,  372. 

Pedro  (D.),  duque  de  Coimbra.— S.  xv, 
tomo  VI,  pag.  375. 

Pedro  I  (D.),  imperador  do  Brazil.  (#) 

Pedro  11  (D.),  imperador  do  Brazil.  (#) 

Pedro  V  (D.),  rei.  — S.  xix,  tomo  vi. 

Pedro  António,  actor.— V.  Pereira  (Pe- 
dro António). 

Pídro  Botelho.— V.  Filgueiras  (Ray- 
mondo). 

Pedro  l?o.— V.  Lopes  (Carlos).  (*) 

«dro  Olim.— V.  Teixeira  (Fr.  José). 

Wrosa  (P.«  Joáo).—  S.  xvii,  tomo  iv, 
pag.  17. 

Pedrosa  (Sallustiano  José).  — S.  xix, 
tomo  vn,  pag.  193. 

Wroso  (Fernando).  —V.  Almeida  Pe- 
droío  (Fernando  Maria  de).  (*) 


Pedroso  (P.*  Francisco).  —  S.  xvm,  to- 
mo ui,  pag.  32. 

Pedroso  (Sebastião  José).  —  S.  xix,  to- 
mo VII,  pag.  217  e  460. 

Pedroso  Gamitto  (António  Cândido). — 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  103;  tomo  vm, 
pag.  109. 

Pedroso  de  Almeida  (António  José). — 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  175. 

Pegado  da  Silva  e  Azevedo  (P.*'  José). 
— S.  XVIII,  tomo  v,  pag.  94. 

Pegas. — V.  Alvares, 

Pego  de  Kruger  Cybrão  (Ernesto).  — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  177. 

Peixoto  (João  Albino).— S.  xix,  tomo  m, 
pag.  283;  tomo  x,  pag.  145. 

Peixoto  (Ignacio  José).  —  S.  xvin-xix, 
tomo  X,  pag.  53. 

Peixoto  (Nicolau  António).— S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  269. 

Peixoto  de  Azevedo  (P.«  Torquato).— 
S.  xvii-xvm,  tomo  vii,  pag.  375.   • 

Peixoto  de  Lacerda  Werneck  (Francis- 
co).—S.  XIX,  tomo  IX.  pag.  359. 

Peixoto  de  Lacerda  de  Werneck  (Luiz). 
— S.  XIX,  tomo  V,  pag.  312. 

Peixoto  de  Miranda  (Jo5o). — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  329.e  407. 

Peixoto  da  Silva  (Jeronymo).— S.  xvn, 
tomo  m,  pag.  273;  tomo  x,  pag. 
134. 

Penaforte  Nopeira  (Januário  José  Ray- 
mundo).  — S.  xix,  tomo  m,  pag. 
255;  tomox,  pag.  119. 

Penaguião  (3.*»  conde  de).  —  V.  Rodri- 
gues de  Sá  e  Menezes  (João),  1.° 

Penalva  (P.«  José  Manuel).— S.  xvm, 
tomo  V,  pag.  9. 

Penalva  (2.«  marquez  de).— V.  Telles 
da  Silva  (Manuel),  2.° 

Penha  (Joáo).  — S.  xix,  tomo  x,  pag. 
329. 

Perdigão  (P.«  José).—  S.  xvm,  tomo  v, 

Sag.  94. 
igâo  Malheiro.— V.  Marques. 

Peregrina  de  Sousa  (D.  Maria).— S.xix, 
tomo  VI,  pag.  142  e  461. 

Peregrina  de  Jesus  (Soror  Theresa  An- 
gélica).—S.  xvm,  tomo  vii,  pag. 
316. 

Peregrino  Maciel  Monteiro  (António). 
— S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  269. 

Pereira  (P.«  Alexandre  António).  —  S. 
XIX,  tomo  vm,  pag.  30. 

Pereira  (António),  1.°— S.  xvn,  tomo  i, 
pag.  221. 


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PE 


Pereira  (Fr.  António),  2.«— S.  xvn,  to- 
mo i^  pag.  221 ;  tomo  viii,  pag.  269. 

Pereira  (António),  S.*»— S.  xvii,  tomo 
VIII,  pag.  221. 

Pereira  (António),  4."  —  S.  xvin-xDC, 
tomo  VIII,  pag.  269. 

Pereira  (P."  António),  5.® — S.  xix,  to- 
mo vin,  paj.  272. 

Pereira  (António),  6.*»— S.  xix,  tomo  viii, 
pag.  273. 

Pereira  (António  Caetano).  —  S.  xvni, 
tomo  I,  pag.  100;  tomo  viii,  pag. 
107. 

Pereira  (António  Maria).  —  S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  247. 

Pereira  (Bento). — S.  xvii.  tomo  i,  pag. 
352 ;  tomo  viii,  pag.  376. 

Pereira  (Bernardo).  —  S.  xvm,  tomo  i, 
pag.  382. 

Pereira  (P.«  Domingos  Joaquim).  — S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  141. 

Pereira  (D.  fr.  Francisco).— S.  xvii,  to- 
mo III,  pag.  32  e  434. 

Pereira  (Francisco  César). — S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  277. 

Pereira  (Fr.  Fructooso).  —  S.  xvii,  to- 
mo III,  pag.  101. 

Pereira  (Gaspar).  —  S.  x\ii,  tomo  iii, 
pag.  132. 

Pereira  (P."  JoSo  António).  — S.  xix, 
tomo  m,  pag.  292;  tomo  x,  pag. 
159. 

Pereira  (Joílo  Baptista).— S.  xix,  tomo  x, 
pag.  177. 

Pereira  (Joio  Félix).  —  S.  xix,  tomo  iii, 
pag.  368 ;  tomo  x,  pag.  241. 

Pereira  (Joáo  José).— S.  xviii,  tomo  in, 
pag.  393 ;  tomo  x,  pag.  289. 

Pereira  (José  Bento).  —  S.  xix,  tomo  iv, 
pag.  272. 

Pereira  (José  Clemente). — S.  xix,  tomo 
IV,  pag.  291. 

Pereira  (José  Paulo).  —  S.  xix,  tomo  v, 
pag.  89. 

Pereira  (Luiz).  —  V.  Pereira  Brandão 
(Luiz). 

Pereira  (D.  fr.  Manuel).  —  S.  xvii,  to- 
mo VI,  pag.  78. 

Pereira  (P.«  Martinho).— Tomo  vi,  pag. 
156. 

Pereira  (Pedro  António). — S.  xviii,  to- 
mo VI,  pag.  385. 

Pereira  (Pedro  António).  —  S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  393. 

Pereira  (Porphyrio  José).  — S.  xix,  to- 
mo vu,  pag.  20. 


Pereira  de  Albuquerque  (Cyrillo  José). 

— S.  XIX,  tomo  II,  pa^r.  116. 
Pereira  de  Alencastre. — V.  Martini. 
Pereira  Alho  (P.«  Cypriano).— S.  xvm- 

XIX,  tomo  II,  i)ag.  115. 
Pereira  de  Almeida  (Francisco). —V. 

Almeida  Peixeira  e  Soma  (Francisco 

Angelo  de). 
Pereira  de  Almeida  (José  Bernardino 

Baptista). — S.  xix„  tomo  i\%  pag. 

Pereira  do  Almeida  Yasconcellos  (José 
Joaquim).  —  S.  xix,  tomo  iv,  pag. 
393. 

Pereira  do  Amaml  (Manuel).— S.  xvin, 
tomo  VI,  pag.  78. 

Pereira  de  Amaral  e  Pimentel  (D.  Joáo 
Maria,  bispo  de  Angra).  —  S.  ia, 
tomo  X,  pag.  307. 

Pereira  de  Amorim  e  Yasconcellos  (Fran- 
cisco.—  S.  XIX,  tomo  in,  pag.  32; 
tomo  IX,  pag.  359. 

Pereira  Annes  de  Carvalho  (Joaquim). 
— V.  Annes  de  Carvalho. 

Pereira  Aragão  (António).- S.  xix,  to- 
mo I,  pag.  222;  tomo  mh,  pag.  273. 

Pereira  de  Azevedo  (Francisco).— S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  359. 

Pereira  de  Azevedo  (Joáo  Alberto).— 
S.  XIX,  tomo  lu,  pag.  282 ;  tomo  x, 
pag.  145. 

Pereira  de  Azevedo  Pinto  (Mathias).— 
S.  XVIII,  tomo  VI,  pag.  161. 

Pereira  Baptista  Lessa  (José  Maria).— 
S.  XIX,  tomo  V,  pag.  47. 

Pereira  Baptista  Vieira  Soares  (João). 
— S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  17;  tomo  x, 
pag.  331. 

Pereira  Barbosa  Boamorle  (José).— 
S.  XIX,  tomo  V,  pg.  96. 

Pereira  Barreto  (Honório).  —  S.  xn, 
tomo  lu,  pag.  197;  tomo  x,  pag.  33. 

Pereira  Bastos  Júnior  (Manuel).— S. 
XIX,  tomo  VI,  pag.  78. 

Pereira  Bayáo  (P.«  José).— S.  xvm,  to- 
mo V,  pag.  96. 

Pereira  de  Berredo  (Bernardo).  —  S. 
XVIII,  tomo  I,  pag.  382 ;  tomo  vni, 
pag.  396. 

Pereira  Brandão  (Luiz).  —  S.  xm,  to- 
mo V,  pag.  313. 

Pereira  BrandáSo.— V.  Xavier. 

Pereira  de  Brito  (Fernando).— S.  xvm, 
tomo  n,  pag.  277;  tomo  ix,  pag.  218. 

Pereira  Cabral. — V.  Vasconcelht  A. 

Pereira  Caldas,  professor.— V.  Silta. 


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Pkffira  da  Camará  Trindade  (Eusébio). 

— S.  XDC,  tomo  II,  pag.  247. 
Pereira  Cambiaxi  (D.  Maria  Margarida). 

— S.  xrx,  tomo  vi,  pag.  i4l. 
Pereira  de  Campos  Júnior  (Joaquim). — 

S.  xix,  lomo  iv,  pag.  144. 
Pííwra  de  Campos  Vergueiro  (Nicolau). 

— S.  XVIU-3UX,  tomo  VI,  pag.  290. 
Pereira  Carrilho  (Anlonio  Maria).— S. 

XIX,  lomo  \7n,  pag.  248. 
Pereira  de  Carvalho  (Erneslo).— S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  179. 
Pereira  de  Carvalho  (José).  — S.  xviu- 

xn,  tomo  V,  pag.  97. 
Pereira  de  Carvalho  e  Abreu  (Domin- 
gos Manuel). ~S.  xix,  tomo  ix,  pag. 

145. 
Pereira  de  Carvalho  Guimarães  (Vi- 
cente). —  S.  XK,  tomo  VII,   pag. 

439. 
Pereira  Castiço  (Fernando  Joaquim).— 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  21fí  e  446. 
Pereira  de  Castro  (Anlonio  Urbano).— 

S.  XIX,  tomo  viiK  pa^.  315. 
Pereira  de  Castro  (Gabriel).  —  S.  xvi- 

xvu,  tomo  in,  pag.  107;  tomo  ix, 

pag.  408. 
Pereira  de  Castro  (Luiz).—  S.  xvii,  to- 

iDO  V,  pag.  314*  e  469. 
Pereira  de  Chaby  (Cláudio  Bernardo).— 

S.  XIX,  tomo  II,  pag.  76;  tome  ix, 

pag.  71. 
Pereira  Coelho  (P.«  José  António).— 

S.  xvra,  tomo  rv,  pag.  245. 
Pereira  Corte  Real  (Jo5o).— S.  xvii,  to- 
mo iv,  pag.  19. 
Pereira  Cortes  e  Silva  (P.«  José  Ma- 
noel).—S.  xvni,  tomo  v,  pag.  9. 
Pereira  Coruja.— V.  Alvares. 
Pereira  da  Costa  (Constantino).— S.  xix, 

tomo  n,  pag.  97 ;  tomo  ix,  pa^.  86. 
Pereira  da  Cosia  (Francisco  António). — 

S.  xix,  tomo  n,  pag.  342;  tomo  ix, 

pag.  357. 
Pereira  da  Costa  (Manuel).— S.  x\in, 

tomo  \i,  pag.  79. 
Pereira  Conlinho.— V.  Cruz. 
Pereira  da  Cruz  (Francisco)  —  S.  xviii, 

tomo  m,  pag.  33. 
Pereira  da  druz  (Manuel).— S.x\tii- 

xn,  tomo  VI,  pag.  80. 
Pereira  da  Cunha  (António).  —  S.  xix, 

tomo  I,  pag.  221;  tomo  \iii,  pag. 

P«r^  Dutra  (Francisco).—  S.  xix,  to- 
B»  u,  pag.  360.  I 


Pereira  de  Faria  (Manuel).  —  S.  xvni» 
tomo  VI,  pag.  80. 

Pereira  Ferraz  Júnior  (António). — 
S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  275. 

Pereira  de  Figueiredo  (P."  Anlonio), 
l.«— S.  XVIII,  tomo  1,  pag.  223;  to- 
mo Mii,  pag.  276. 

Pereira  de  Figueiredo  (António),  2.® — 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  231;  tomo  vui, 
pag.  280. 

Pereira  de   Figueiredo   (Manuel  Joa- 

2uim).— -V.  Soledade  (D.  Francisco 
a). 

Pereira  da  Fonseca  (António). — V.  Go» 
dinho  (Fr.  Cliristovam). 

Pereira  da  Fonseca.  —  V.  Rodrigues 
Chaves, 

Pereira  Forjaz  de  Sampaio  (Adrião). — 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  6;  tomo  vni, 
pag.  9. 

Pereira  Forjaz  de  Sampaio  (José  Ma- 
ria).-S.  xviii-xix,  tomo  V,  pag.  46 
e451. 

Pereira  Forjaz  de  Sampaio  Pimentel 
(Diogo).— S.  XIX,  tomo  ii,  pag.  170 ; 
tomo  IX,  pag.  128. 

Pereira  da  Fonseca  (Mariano  José). — 
S.  xviii-xix,  tomo  VI,  pag.  147. 

Pereira  Freire  (Francisco).- S.  xix,  to- 
mo 111,  pag.  33. 

Pereira  de  Freitas  (António  Ignado).— 
S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  170. 

Pereira  de  Freitas  (P.«  Lourenço  José).— 
S.  xviii-xix,  tomo  V,  pag.  197. 

Pereira  Guedes  (Emilio  Augusto).- 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  169. 

Pereira  da  Graça  (Manuel).— S.  xvin- 
XIX,  tomo  VI,  pag.  80. 

Pereira  Guimarães  Júnior  (Francisco 
José).— S.  XIX,  tomo  ix,  pag.  315. 

Pereira  Jardim. — ^V.  Santos. 

Pereira  de  Lacerda  (D.  José). — S.  xvii- 
xvin,  lomo  v,  pag.  98. 

Pereira  de  Lacerda  (Jo3o  Maria).— 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  312. 

Pereira  do  Lago  (António  Dernardi- 
iio). — S.  XIX,  tomo  I,  pag.  97;  to- 
mo VIII,  pag.  101. 

Pereira  do  Lago  Vasconcellos.  —  V, 
Leite. 

Pereira  Leal  (Filiope  José).— S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  228. 

Pereira  Lima  (António).— V.  Lopes  Fer- 
reira (Miguel). 

Pereira  Lima  (Manuel  Vicente).— S. 
xvni-xix,  tomo  vi,  pag.  123. 


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Pereira  de  Lima  Campos  (Jeronymo).— 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  134. 

Pereira  de  Macedo  (José). — V.  Santo 
Agostinho  de  Macedo  (Fr.  Francisco 
de). 

Pereira  de  Macedo  Vasconceilos  (Ma- 
nuel).— V.  Macedo  (Manuel  de). 

Pereira  Machado  (Jacinto).— S.  xix,  to- 
mo III,  pag.  246. 

Pereira  de  MagalhSes  (Félix).—  S.  xix, 
tomo  11,  pag.  267. 

Pereira  de  Magalhães. — V.  Xavier  de 
Carvalho. 

Pereira  Malheiro  (Manuel).— S.  xvm, 
tomo  VI,  pag.  80. 

Pereira  Marecos  (Ernesto  Frederico). — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  477. 

Pereira  Marecas  (José  Frederico). — 
S.  XIX,  tomo  rv-,  pag.  342. 

Pereira  Marinho  (Joaquim). —  S.  xix, 
tomo  IV,  pag.  148  e  4o4. 

Pereira  Mendes  (José). — S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  99. 

Pereira  de  Miranda  Pinto  (Greprio 
de). — S.  XIX,  tomo  ix,  pag.  431. 

Pereira  de  Miranda  (Jacinto). — S.  xvni, 
tomo  m,  pag.  246. 

Pereira  de  Miranda  Palha  (Fernando 
Luiz).—  S.  XIX,  tomo  ii,  pag.  275 ; 
tomo  IX,  pag.  217. 

Pereira  de  Moraes  (Frederico  Augus- 
to)—  S.  XIX,  tomo  III,  pag.  98;  to- 
mo IX,  pag.  398. 

Pereira  Mousinho  de  Albuquerque 
(Joáo).  —  S.  XIX,    tomo   X,   pag. 

Pereira  das  Neves  (Augusto  José). — 

S.  XDC,  tomo  vm,  pag.  343. 
Pereira  Nunes  (Alfredo  Victor). —  S. 

XIX,  tomo  vni,  pag.  44. 
Pereira  Oliveira.— V.  Siha. 
Pereira   Pacheco    (José   Praxedes). — 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  107. 
Pereira  de  Paiva  (Mosseh).  —  S.  xvu, 

tomo  VI,  pag.  264. 
Pereira  Palha  de  Faria  Lacerda  (JoSo 

José).— S.  XIX,  tomo  x,  pa^.  289. 
Pereira  Pato  Torrezâo  (Fr.  Filippe).— 

S.  XIX,  tomo  II,  pag.  305 ;  tomo  ix, 

pag.  232. 
Pereira  Pinheiro  (Bernardino).— S.  xix, 

tomo  VIII,  pag.  387. 
Pereira  Pinto  (António).— S.  xix,  to- 
mo \in,  pag.  280. 
Pereira  Pinto  Maciel  (António  José).  — 

S.  XIX,  tomo  VIU,  pag.  207. 


Pereira  da  Ponte  Ribeiro  (Henrique).— 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  19. 

Pereira  Queiroz  Velloso  (Eduardo  O.).— 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  162. 

Pereira  Ramalho  (Francisco). —  S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  360. 

Pereira  Ramos  de  Azeredo  Coutinho 
(Jo5o).— S.  xvm,  tomo  iv,  pag.  20; 
tomo  X,  pag.  331. 

Pereira  Rebello  (Guilherme). — S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  436. 

Pereira  Rebello  do  Canto  Velho  (Fran- 
cisco).— S.  xvm,  tomo  ix,  pag.  360. 

Pereira  Rebello  da  Fonseca  (Francis- 
co).—  S.  xviii-xix,  tomo  lu,  pag.  33. 

Pereira  Rebouças  (António).  —  S.  xel 
tomo  vm,  pag.  282  e  424. 

Pereira  Rego  (António). —  S.  xvn,  to- 
mo I,  pag.  231 ;  tomo  vm,  pag. 
282. 

Pereira  Rego  (José).— S.  xix,  tomov, 
pag.  99. 

Pereira  Rei  (P.«  Alberto).— S.  x>*ra,  to- 
mo I,  pag.  25. 

Pereira  dos  Reis  (António). —  S.  xn, 
tomo  I,  pag.  231;  tomo  \in,  pag. 
282. 

Pereira  Reis  (José).— S.  xix,  tomo  v, 
pag.  100. 

Pereira  da  Rocha  (Lourenço).— S.  xvm. 
tomo  V,  pag.  198. 

Pereira  da  Rocha  (Seraphim). —To- 
mo vn,  pag.  256. 

Pereira  RubiSo  (Francisco  Ignacio).— 
S.  XIX,  tomo  n,  pag.  390 ;  tomo  n, 
pag.  307. 

Pereira  de  Santa  Anna  (Fr.  José).— 
S.  xvm,  tomo  v,  pag.  95. 

Pereira  dos  Santos  (António).— S.  xn, 
tomo  \iii,  pag.  283. 

Pereira  dos  Santos  Car\aIho  (JoSo).— 
S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  19. 

Pereira  Sarmento  (Faustino  Hercula- 
no). —  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  204. 

Pereira  Serzedello  Júnior  (António  Jo- 
sé).— S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  207. 

Pereira  da  Silva  (Antáo).  — S.  xix,  to- 
mo vm,  pag.  70. 

Pereira  da  Silva  (Francisco  Maria).— 
S.  XIX,  tomo  n,  pag.  465;  tomo  ix. 
pag.  338. 

Pereira  da  Silva  (Gaspar).— S.  xix,  tO' 
mo  m,  pag.  132;  tomo  ix,  pag. 
415. 

Pereira  da  Silva  (Joáo).— V.  Pereiro 
(Jofto  António). 


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PE 


i23 


Pereira  da  Silva  (Joáo).— S.  xvu-xvm, 
tomo  rv-,  çag.  20. 

Wreira  da  Silva  (D.  fr.  João  Evange- 
lista).—  S.  xviu,  tomo  III,  pag.  367. 

Píreira  da  Silva  (Joáo  Manuel).— 
S.  XK,  tomo  m,  pag.  406 ;  tomo  x, 
pag.  302. 

Pereira  da  Silva  (José).— S.  xvm-xix, 
tomo  v,  pag.  101. 

Pereira  da  Silva  (Luiz).— Tomo  v,  pag. 
ol«. 

Pereira  da  Silva  (Luiz  José).— S.  xix, 
tomo  V,  pag.  301. 

Pereira  da  Silva  (Manuel).— S.  xviii, 
tomo  \7,  pag.  81. 

Pereira  da  Silva  (Manuel  Joaquim).— 
S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  20. 

Pereira  da  Silva  (P.*  Martinho  Antó- 
nio).— S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  154. 

Pereira  da  Silva  Leal  (Manuel).— 
S.  xvra,  tomo  vi,  pag.  81. 

I^ira  da  Silva  Sousa  e  Menezes 
(Joáo). — S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  20; 
tomo  X,  pag.  331. 

hreira  da  SUva  Velho  (Manuel  José). 
—  S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  32. 

P»eira  Soromenho. — V.  Soromenho. 

Pereira  de  Sousa.— V.  Pinto. 

Pereira  e  Sousa.— V.  Almeida. 

Pweira  de  Sousa  (António).— S.  xix, 
tomo  vm,  pag.  283. 

Pareira  e  Sonsa  (Francisco  Joaquim). — 
S.  XIX,  tomo  u,  pag.  399. 

Pereira  de  Sousa  (D.  Henriqueta  Ely- 
sa).— S.  XIX,  tomo  x,  pag.  22. 

Pereira  e  Sousa  (Joaquim  José  Caeta- 
no).—S.  xviii-xix,  tomo  TV,  pag.  93. 

Pereira  e  Sousa  (José  Maria).— S.  xec, 
tomo  V,  pag.  47. 

Pereira  de  Sousa  Caldas  (P.«  Antó- 
nio).—S.  xvui,  tomo  i,  pag.  231; 
tomo  vm,  pag.  283. 

Pereira  de  Souto  Maior  e  Menezes 
(Bento  Rodrigo).  —  S.  xvni,  tomo  i, 
pag.  353;  tomo  viii,  pag.  376. 

Pereira  Tavares  (José).- S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  101. 

Pereira  Valentáo.— V.  Guedes. 

Pereira  de  Vasconcellos  (Bernardo). — 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  386. 

Pereira  de  Vasconcellos  (Jeronymo).  — 
SL  xnt,  tomo  x,  pag.  134. 

Pereira  de  Vasconcellos  (José  Mareei- 
lino).— S.  XIX,  tomo  v,  pag.  12. 

«wira  do  Vabo  e  Anbaya  uallego  So- 
romenho (Augusto).- S.  XIX,  to- 


mo I,  pag.  311;  tomo  vni,  pag. 
346. 

Pereira  Velloso  (José).— S.  xvu-xvni, 
tomo  V,  pag.  101. 

Pereira  Xavier  (António). — S.  xvra, 
tomo  I,  pag.  232. 

Pereira  Zagalo  (António). —  S.  xix,  to- 
mo I,  pag.  232;  tomo  vm,  pag.  284. 

Pereirinha.  —  V.  Almeida  Pereira  e 
Sousa. 

Peres  (António).— S.  xviu-xix,  tomo 
VIII.  pag.  284. 

Peres  (P.«  Caetano  Joáo).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  3. 

Peres  (Femáo).—  S.  xii,  tomo  n,  pag. 
290. 

Peres  (Joáo  Jacques). — S.  xix,  tomo  x, 
pag.  281. 

Peres  (Nicolau).— S.  xix,  tomo  vi,  pag. 
290. 

Peres  Abreu  (Joáo  António). —  S.  xn, 
tomo  X,  pag.  159. 

Peres  Furtado  Galváo  (Januário).— 
S.  XIX,  tomo  III,  pag.  255 ;  tomo  x, 
pag.  120. 

Peres  Furtado  Galváo  (Luiz  Guilher- 
me).—S.  XIX,  tomo  v,  pag.  296. 

Peres  da  Silva  (Bernardo).—  S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  397. 

Peres  Zináo  (Francisco). —S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  360. 

Perestrello.— V.  Costa. 

Perestrello. — V.  Mesquita, 

Perestrello  da  Camará  (Paulo).— S.xix, 
tomo  vi;  pag.  369. 

Perier  (P.«  Alexandre).  — S.  xvm,  to- 
mo i,  pag.  39 ;  tomo  vm,  pag.  4i. 

Perini  (César).— S.  xix,  tomo  n,  pag. 
66;  tomo  ix,  pag.  62. 

Pessoa  (P.«  António).  — S.  xvm,  to- 
mo vm,  pag.  284. 

Pessoa  (Eduardo  José).— S.  xnc,  tomo  ix, 
pag.  162. 

Pessoa  (Francisco  de  Paula). —  S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  357. 

Pessoa  (P.«  Joáo  Pedro).  —  S.  xvra,  to- 
mo X,  pag.  327. 

Pessoa  (Martim  do  Amaral).  —  S.  xvn, 
tomo  VI,  pag.  151. 

Pessoa  de  Amorim. — V.  Motta. 

Pessoa  de  Barros  ((^millo  Eloy).— 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  13. 

Pessoa  de  Barros  (Francisco  António). — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  258.        t-^-ÉÍ 

Pessoa  de  Mello  (Urbano  Sabino).— 
S.  XIX,  tomo  vu,  pag.  392. 


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124 


PI 


Pessoa  da  Silva  (Alfredo  Carlos). — 

S.  XIX,  tomo  VIII,  pa^r.  43. 
Pessoa  da  Silva  ^Manuel). —  S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  82. 
Pezeral  (Pedro  José). —  S.  xix,  tomo  vi, 

pag.  424. 
Pharar,  ou  Ferrar  (Abraham).— S.  xvii, 

tomo  i,  pag.  2 ;  tomo  viii,  pag.  6. 
Phlliarco  Phereponc— V.  Francisco  An» 

toniOy  jesuíta. 
Philippes  Martins  Estacio  da  Veiga  (Se- 

bastií{o).'-S.  XIX,  tomo  VII,  pag.  221. 
Phililheo  Castello.— V.  Castro  (Bento 

de).  (#) 
Philolheoro    Duriacola.  —  V.    Correia 

(André  António). 
Philo-Patrio,  Lusitano.  — V.  S.  Caetano 

(D.  fr.  Ignacio  de). 
Philiarco  Pherepono.— V.  Francisco  An- 
tónio (P.«),  jesuita. 
Philomeno    (Apolionio).  —  V.    Vemey 

(Luiz  António). 
Piedade  (Fr.  António  da),  4.®.—  S.  xvm, 

tomo  I,  pag.  233. 
Piedade  (Fr.  António  da),2.«— S.  xviii, 

tomo  I,  pag.  236;  tomo  vni,  pag.  284. 
Piedade  (Fr.  António  da),3.®— S.  xvm, 

tomo  I,  pag.  234;  tomo  viu,  pa^r.  284. 
Piedade  (Fr.  Arsénio).— V.  Araújo  (P.« 

José  de). 
Piedade  (Fr.  Caetano  da).  —  S.  xvm, 

tomo  II,  pag.  i4. 
Piedade  (D.  Diogo  da). —  S.  xix,  tomo  ii, 

n.  170;  tomo  ix,  pag.  128. 
9  (Fr.  Francisco  da).  — S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  360. 

Piedade  Silveira  (D.  Francisco  da).— 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  361. 

Piedade  e  Vasconcellos  (P.«  Ignacio 
da).  —  S.  xvii-xvm.  tou)0  iii,  pag. 
213;  tomox,  pag.  56. 

Pierrot. — ^V.  Dantas  (Cazimiro).  (#) 

Pietro  de  Casteilamare.  —  V.  Seira 
(Joaquim). 

Pignalelli  Ferreira.  — V.  Xavier  Ta- 
borda, 

Pilar  (Fr.  Jofio  do). — S.  xvm,  tomo  iv, 
pag.  20. 

Pilar  Pereira  de  Castro  (D.  Luiz  do).  — 
S.  XIX,  tomo  V,  pag.  314. 

Pimenta  (Agostinho).  —  V.  Cruz  (Fr. 
Agostinho  da). 

Pimenta  (P.«  António).— S.  xvii,  tomo  i, 
pag.  235;  tomo  viu,  pag.  284. 

Pimenta  (António  Duarte).— S.  xix,  to- 
mo I,  pag.  127 ;  tomo  viu,  pag.  131. 


Pimenta.— V.  Cruz. 

Pimenta. — V.  Dias. 

Pimenta  (Leonardo  José). — ^V.  Pimenta 
e  Ajitas. 

Pimenta  de  Aguiar  (Albino).— S.  xlx, 
tomo  i,  pag.  25. 

Pimenta  de  Aguiar. — V.  Manuel  Cae- 
tano.— S.  XIX,  tomo  v,  pag.  382. 

Pimenta  e  Antas  (Leonardo  José).— 
S.  xvm,  tomo  v,  pag.  1 73. 

Pimenta  Bueno  (José  António).— S.xix« 
tomo  rv,  pag.  245. 

Pimentel  (Abraham). — S.  xvir,  tomo  i, 
pag.  2. 

Pimentel  (P.«  António).  —  S.  xvii,  to- 
mo I,  pag.  236. 

Pimentel  (Luiz  Francisco). —  S.  xvm, 
tomo  V,  pag.  290. 

Pimentel  (Manuel).  —  S.  xvu-xvra,  to- 
mo VI,  pag.  82. 

Pimentel. — V.  Oliveira. 

Pimentel  Maldonado  (João  Vicente).— 
S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  52. 

Pimentel  Maldonado  (D.  Marianna  An- 
tónia).—  S.  xvm-xix,  toma  vi,  pag. 
146. 

Pimentel  e  Mello.— V.  Andrade. 

Pimentel  Soares  (António).  —  S.  xn, 
tomo  VIII,  pag.  285. 

Pina  (Caetano  Augusto).  —  S.  xix,  to- 
mo II,  pag.  6. 

Pina  (Paulo  de).— S.  xvi,  tomo  \7,  pag. 
371. 

Pina  (Ruy  de).—  S.  xv-xvi,  tomo  mi, 
pag.  190  e  460. 

Pina  de  Andrade  (António  de).— V. 
Pina  Cabral  (Fr.  Manuel). 

Pina  Cabral  (Fr.  Manuel  ds).- S.  xvui, 
tomo  VI,  pag.  83. 

Pina  da  Cunha  (Manuel).— S.  xvin-xix. 
tomo  VI,  pag.  84. 

Pina  Madureira  Abranches  (JoSo  de).— 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  331. 

Pina  e  de  Mello  (Francisco  de).— S.  xvn, 
tomo  m,  pag.  33;  tomo  ix,  paç.  360. 

Pina  e  Mendonça  (Leonizde). — b.xvu, 
tomo  V,  pag.  177. 

Pindella  (Visconde  de).— V.  Madiado 
Pinheiro  Correia  de  Mello  (Joáo). 

Pinei. — V.  Xavier  de  Amarai 

Pinhão  (Fr.  Ignacio).— S.  xvm,  tomo  nr, 
pag.  214. 

Pinheiro  (D.  António).— S.  xví,tomoi, 
pag.  236. 

Pinheiro  (Bernardino).— V.  Parira  (Ber- 
nardino). 


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PI 


m 


Pinheiro  (Carlos  José).— S.  xdc,  tomo ii, 

m-  34. 
Pinheiro  (P.«  Joáo  Filippe).  — S.  xix, 

tomo  X,  pae.  257. 
Pinheiro  (Fr.  Gonçalo).  —  S.  xvi,  tomo 

ra,  pag.  158. 
Pinheiro  (Fr.  Jorge). — S.  xvn,  tomo  iv, 

pag.  174  e  458. 
Pinheiro  (José).— S.  xvii,  tomo  v,  pag. 

102. 
Pinheiro  (P.«  Luiz).— S.  x\ti,  tomo  v, 

pag.  314. 
Pinheiro:— V.  Oliveira. 
Pinheiro  (Professor  Manuel).  —V.  Pi- 
nheiro de  Almeida  e  Azevedo  (Ma- 
noel). 
Pinfieiro  de  Almeida  e  Azevedo  (Ma- 
nuel).—  S.  XDC,  tomo  VI,  pag.  85. 
Pinheiro  e  Aragão  (Manuel  Pedro  Tho- 

más).  —  S.  xvni-xix,  tomo  vi,  pag. 

77. 
Pinheiro  Caldas   f António). — S.  xix, 

tomo  I,  pag.  237 :  tomo  viii.  pag. 

274. 
Pinheiro  da  Camará  Manuel  (Gaspar). 

— S.  xvm,  tomo  ni,  pag.  133 ;  tomo 

IX,  pag.  415. 
Knheiro  de  Castello  Branco  (José).— V. 

Nascimento  (Francisco  Manuel  de). 
Pinheiro  Ferreira  (Silvestre).— S.  xvni- 

XIX,  tomo  xn,  pag.  259. 
Pinheiro  Freire  oa  Cunha  (Joáo). — 

S.  xvin-xix,  tomo  rv,  pag.  21;  to- 
mo X,  pag.  331. 
Pinheiro  ae  Freitas  Soares  (José). — 

S.  xvin-xix,  tomo  v,  paç.  103. 
Pinheiro  Guimarfies  (Francisco).  —  S. 

XIX,  tomo  IX,  pag.  362. 
Pinheiro  Guimarães  (Francisco  José). — 

S.  XIX,  tomo  u,  pag.  412 ;  tomo  ix, 

pa^.  315. 
Pinheiro  de  Magalhães  Bastos  (João).— 

S.  XIX,  tomo  X,  pag  332. 
Pinheiro  Morão  (Simão).  —  S.  xvn,  to- 
mo vn,  paç.  284. 
Pinheiro  Pereira  Coutinho  (João). — 

S.  xvni,  tomo  iv,  pag.  21. 
Pinheiro  da  Silveira  Botelho  Mendonça 

(Matbias).  —  S.  xvni-xix,  tomo  vi, 

pag.  161. 
Pinheiro  Uiena  (D.  Maria).— Tomo  vi, 

pag.  143. 
Pmheiro  de  Ulhoa  Cintra  ^tonio).— 

S.  XIX,  tomo  vui,  pag.  285. 
Pinheiro  da  Veiga  (Thomé).— S.  xvi- 

xvn,  tomo  vu,  pag.  363. 


Pinhel  (Duarte).— S.  xvi,  tomo  u,  pag. 

213. 
Pinho.— V.  Lopes  da  Costa, 
Pinho.— V.  Tetxeira  de. 
Pinho  da  Costa  (António  de).— S.  xvn, 

tomo  I,  pag.  237;  lomo  vin,  pag. 

288. 
Pinto. — V.  Almeida, 
Pinto.— V.  Fonseca, 
Pinto  (Fr.  Heitor).  — S.  x\i,  tomo  in, 

pag.  175 ;  tomo  x,  pag.  1. 
Pinto  (Hermenegildo  António).— S.  XIX, 

tomo  X,  pag.  23. 
Pinto  (Isaac). —  S.  xvin,  tomo  in,  pag. 

233 ;  tomo  x,  pag.  95. 
Pinto  (José  Lourenço).  —  S.  xvm-xix, 

tomo  IV,  pag.  425. 
Pinto  (Pedro  Paulo).— S.  xix,  tomo  vi, 

pag.  444. 
Pinto.— V.  Pereira  de  Azevedo. 
Pinto.— V.  Silveira, 
Pinto  de  Almeida  (Agostinho  Jo.sé).— 

S.  XIX,  tomo  I,  pag.  17;  tomo  viii, 

pag.  13.  • 

Pinto  de  Almeida   (Caetano  José).» 

S.  xviii,  tomo  II,  pag.  10. 
Pinto  de  Almeida  (Carlos).— S.  xix,  lo- 
mo IX,  pag.  42. 
Pinto  de  Almeida.— V.  Correia. 
Pinto  de  Almeida  (Emeslo). —  S.  xix, 

tomo  IX,  paff.  179. 
Pinto  de  Almeiaa. — V.  Moraes. 
Pinto  de  Azeredo  (José).— S.  xviii-xix, 

tomo  V,  pag.  103. 
Pinto  Barbosa  Cordeiro  (António).— 

— S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  286. 
Pinto  Brandão  (Thomás).  —  S.  xvii- 

XVIII,  tomo  vu,  pag.  354. 
Pinto  de  Campos  (Monsenhor  Joaquim). 

— S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  145  o  455. 
Pinto  Cardoso  Beja  (José).— S.  xix,  lo- 
mo V,  pag.  103. 
Pinlo  Carneiro  (João).— S.  xix,  lomo  x, 

pag.  332. 
Pinlo  de  Carvalho  (Joaquim  José).— 

S.  xMii,  tomo  IV,  pag.  111  e  447. 
Pinto  Coelho  de  Castro  (Carlos  Zeferi- 
no).—S.  XIX,  tomo  n,  pag.  37;  to- 
mo IX,  pag.  47. 
Pinto  Correia  (P."  Gaspar). — S.  xvn, 

tomo  m,  pag.  133;  tomo  ix,  pag. 

415. 
Pinto  Correia  de  Andrade  (P.«  António). 

— S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  286. 
Pinto  da  Costa  Rebello  (Manuel).— 

S.  xvui,  tomo  VI,  pag.  86. 


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126 


PI 


Pinto  do  Cruzeiro  Seixas  (Alexandre). 
— S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  41. 

Pinto  Delgado  (João).— S.  xvi,  lomo  iv, 
pag.  22;  lorao  x,  pag.  333. 

Pinto  Ferreira  (Carlos  Augusto).  —  S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  28. 

Pinto  da  Fonseca  (Francisco  Duarte).— 
S.  xviii,  tomo  VI,  pag.  18i;  tomo  ix, 
pag.  286. 

Pinto  da  Fonseca  (P.»  Theotonio).— 
S.  XVIII,  tomo  VII,  pag.  315. 

Pinto  da  Fonseca  Neves  (António).— 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  237 ;  tomo  viii, 
pag.  286. 

Pinto  da  Fonseca  Rangel  (José  Maxi- 
■  mo).  —  S.  XIX,  tomo  v,  pag.  69. 

Pinto  da  França.— V.  Oliveira, 

Pinto  FurUdo  (Fr.  Filippe).  — S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  232. 

Pinto  Garcez  (Luciano). —  S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  205. 

Pinto  Gomes  (?.•  Joáo).— S.  xvra-xix, 
tomo  X,  pag.  333. 

Pinto  Guede»  (Rodrigo).— S.  xvra-xix, 
tomo  MI,  pag.  178. 

Pinto  Lobato  (Roque).  — S.  xvn,  tomo 
\'u,  pag.  488. 

Pinto  de  Magalhães.— V.  Sousa. 

Pinto  de  Mendonça  Arraes  (D.  José  An- 
tónio).— S.  xvin-xix,  tomo  iv,  pag. 
245. 

Pinto  Moreira  (João).— S.  xix,  tomo  x, 
pag.  333. 

Pinto  da  Motla  íManuel).  — S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  87. 

Pinto  Pacca  (Augusto).— S.  xix,  tomo 
vm.  pag.  346. 

Pinto  Pacheco  (Francisco).  — S.  xvii, 
tomo  m.  pag.  36 ;  tomo  ix,  pag.  364. 

Pinto  Pereira  (António).  —  S.  xvi,  to- 
mo I,  pag.  237. 

Pinto  Pereira  (José).  — S.  xvn-xvm, 
tomo  V,  pag.  i04. 

Pinto  Pereira  de  Sousa  (D.  Anna  Ber- 
nardina).  — S.  xvin,  tomo  vm,  pag. 
67. 

Pinto  Pizarro  íRodrigo).— V.  Pinto  Pi- 
zarro de  Almeida  Carvalhaes  (Ro- 
drigo). 

Pinto  Pizarro  de  Almeida  Carvalhaes 
(Rodrigo).  —  S.  xvra-xix,  tomo  vii, 
pag.  179  e  459. 

Pinto  de  Queiroz  (P.«  Bernardo  José). 
— S.  XIX,  tomo  i,  pag.  380. 

Pinto  de  Queiroz  (João).— S.  xn,  to- 
mo rv,  pag.  22. 


Pinto  de  Queiroz  (José  Luiz).— S.xvm- 
XIX,  tomo  IV,  pag.  427. 

Pinto  Rangel.— V.  Ferreira  Ribeiro, 

Pinto  Rebello  de  Carvalho  (José).— 
S.  XIX,  tomo  V,  pag.  104. 

Pinlo  Ribeiro  (Domingos).  —  S.xix,  to- 
mo II,  pag.  195. 

Pinlo  Ribeiro  (João).— S.  xvn,  tomo  n% 
pag.  22 ;  tomo  x,  pag.  333. 

Pinto  Ribeiro  (José).  —  Tomo  v,  pag. 
106. 

Pinto  Ribeiro  Duarte  (P.«  Marcellino). 
S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  127.* 

Pinto  Ribeiro  Júnior  (Joaquim).— S. 
XIX,  tomo  rv*,  pag.  Ii6. 

Pinto  de  Sá  Magalhães  Neves  (António). 
— S.  XIX,  tomo  vni,  pag.  286. 

Pinto  de  Serqueira  (Thomás  José).— 
S.  XIX,  tomo  VII,  pag.  351. 

Pinto  da  Silva  (P.«  Bibiano).  —  S.  xmi, 
lomo  I,  pag.  386. 

Pinto  da  Silva  (Cincinato).  —  S.  xn, 
tomo  IX,  pag.  70. 

Pinto  da  Silva  (Jacinto  António).— 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  101. 

Pinto  da  Silva  e  Mello  [Joaquim).— 
S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  147. 

Pinlo  Soares  de  Miranda  (António).— 
S.  XIX,  lomo  VIII,  pag.  287. 

Pinlo  Soares  Vaz  Prelo  (D.  Marcos^.— 
S.  xviu-xix,  tomo  \7,  pag.  132  e  461. 

Pinlo  de  Sousa  (José).  —  S.  xvui-xn, 
tomo  V,  pag.  106  e  456. 

Pinto  de  Sousa  (José  Orlos). — S.  x>tu- 
XIX,  lomo  rv,  pag.  289. 

Pinto  de  Sousa  (Miguel).— V.  Pinto 
Gouveia  (Gaspar). 

Pinlo  de  Sousa  Coutinho  (Luiz).  — S. 
x\Tn-xix,  lomo  v,  pag.  314. 

Pinlo  de  Sousa  Coutinho  (Vasco).- 
S.  XIX,  tomo  VII,  pag.  411. 

Pinlo  de  Sousa  de  Mendonça  e  Mene- 
zes (Ayres).  —  S.  xix,  tomo  i,  pag. 
317 ;  lomo  vin,  pag.  356. 

Pinlo  de  Vasconcellos  (João  José).  — 
S.  xviii-xix,  tomo  ni,  pag.  393;  to- 
mo X,  pag.  290. 

Pio  dos  Santos  (António).  —  S.  xvra. 
tomo  i,  pag.  238;  tomo  vra,  pag. 
287. 

Pires  (Diogo). — Tomo  n,  pag.  171;  to- 
mo IX,  paff.  128.— V.  FÍabio  Ebo- 
rense  (Jacob). 

Pires  (Fernão).— V.  Peres, 

Pires  (Francisco  Maria). — S.  xix,  to- 
mo II,  pag.  465;  tomo  ix,  pag.  339. 


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PO 


127 


Rfes  (Henríqae  José).— S.  xn,  tomo  x, 

pai.  i2. 
Pires  (Manuel  Justino). —S.  xix,tomo  vi, 

pag.34. 
Pires  (Fr.  Pedro  José). — S.  xviii,  to- 
mo VI,  pag.  423. 
Pires  (SebasliSo).  —  S.  xvi,  tomo  vn, 

pag.  221. 
Pires  iThomé). —  S.  x\i,  tomo  vii,  pag. 

36Õ. 
Pires  (P.«  Vasco).  — S.  xvi,  tpmo  vn, 

pag.  411. 
Pires  de  AJmeida  (P.«  Manuel).— S.  xvu, 

tomo  VI,  pag.  87. 
Pires  de  Carvalho  (Lourenço). — S.  xvii, 

tomo  V,  pag.  198. 
Pires  de  Carvalho  e  Albuquerque  (José). 

— S.  xvni,  tomo  v,  pag.  106. 
Pires  Cinza  (P.«  Diogo).  —  S.  x\ti,  to- 

DK)  n,  pag.  171 ;  tomo  ix,  pag.  128. 
Pires  da  Costa  (P."  Francisco).— S.  xix, 

tomo  m,  pag.  37. 
Pires  Galante  (António).—  S.  xvii,  to- 
mo I,  pag.  239 ;  tomo  vin,  paç.  287. 
Pires  Garcia  de  Almeida  í Joaquim). — 

S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  148. 
Pires  Machado  Portella  (Francisco). — 

V.  Portella  (Francisco). 
Pires  da  Matha  Pacheco  (João).— S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  24 ;  tomo  x,  pag.  336. 
Pires  Monteiro  Bandeira  (Domingos). — 

S.  xvin,  tomo  ii,  pag.  195. 
Pires  de  Rebello  (Gaspar).  — S.  xvn, 

tomo  in,  pag.  134 ;  tomo  ix,  pag. 

415. 
Pires  da  Silva  (António).  — S.  xvu,  to- 

tomo  I,  pag.  239. 
Pires  da  Silva  Pontes  (António).  — S. 

xnn-xix,  tomo  i,  pag.  239;  tomo 

>in,  pag.  287. 
Pires  de  Távora  (Álvaro)..— S.  xvii, 

tomo  i,  pag.  48. 
Pires  Vaz  (P.«  Manuel).  —  S.  xvm-xix, 

tomo  VI,  pag.  87. 
Piátraslurato  Macabello  (António  Fran- 
cisco).—V.  Espirito  Santo  Maca- 

hdh  ÍP.«  António  do). 
PiUa.-.V.  Bettencourt. 
PiU.-V.  Moreira. 
Piia.-V.  Rocha. 

Piarro  e  Araújo. — V.  Souza  Azevedo. 
Piíarro  de  Moraes  Sarmento  (Ignacio). — 

S.  XIX,  tomo  lu,  pag.  214 ;  tomo  x, 

pag.  56. 
P.  1  A.  D.  M  —V.  Macedo  (P.«  José 

Agostinho  de). 


Plácido  (D.  Anna  Augusta).— S.  xix, 
tomo  viii,  pag.  67. 

Plácido  (Domingos).  —  V.  Almeida 
(Theodoro  de). 

Platel  (Abbade).— S.  xvm,  tomo  vn, 
pag.  16. 

P.  de  Oliveira. — V.  Oliveira  Martins 
(Joaquim  Pedro  de).  (#) 

Podentes  (Conde  de).— V.  Dias  de  Aze- 
vedo Vasques  de  Almeida  e  Vascon- 
cellos  (Jeronymo). 

Poeta  (O).— V.Aossa  Senhora  (Fr.  João 
de). 

Poeta  Macambúzio. — V.  Almeida  No- 
gueira (Baptista  Caetano  de). 

Pombal  (!.•»  marquez  de). — V.  Carvalho 
e  Mello  (Sebastião  José  de). 

Pompilio  Pompeu  de  íiarpo  (Arsénio). — 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  306;  tomo  vin, 
pag.  329. 

Ponce  de  Leáo  (D.  JoSo).  —  S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  408. 

Ponte  (!.<>  conde  da).— V.  Mello  e  Tor- 
res (Francisco  de).       , 

Ponte  (7.»  conde  da). — V.  Saldanha  da 
Gama  Mello  Torres  Guedes  de  Brito 
(Manuel). 

Ponte  da  Barca  (1.°  visconde  da). — 
V.  Pereira  de  Vasconcellos  (Jerony-» 
mo). 

Ponte  e  Horta  (Francisco  da).  —  S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  364. 

Ponte  e  Horta  (José  Maria  da). — S.  xix, 
tomo  v,  pag.  48  e  451. 

Pontes  (Jayme  Marcellino).— V.  Penal- 
va (P.*  José  Manuel). 

Pontes  Ataide  e  Azevedo  (Luiz  Inno- 
cencio). —  S.  xix,  tomo  v,  pag.  297. 

Porciuncula  (Fr.  Francisco  da). —  S. 
xvm,  tomo  m,  pag.  37. 

Porciuncula  (Fr.  Pedro  da). — S.  xvn, 
tomo  VI,  pag.  445. 

Porciuncula  (Thoroás  José  da). — S.  xix, 
tomo  vn,  pag.  352. 

Porphyrio  da  Silva  (Joaquim  Augus- 
to).—  S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  67  e 
440. 

Portalegre  (Fr.  António  de).  — S.  xvi, 
tomo  i,  pag.  239;  tomo  viii,  pag. 
287. 

Portalegre  (4.°  conde  de). — V.  Silva 
(D.  Joáo  da),  !.<» 

Portel  (Fr.  Lourenço  de).  — S.  xvn,  to- 
mo V,  pag.  199. 

Porto  (Fr.  Rodrigo  do).  — S.  xvi,  to- 
mo vn,  pag.  181. 


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128 


PU 


Portella  (Francisco).—  S.  xix,  tomo  ix, 

pa^.  364. 
Portelli  (José).— S.  xvni-xix,  tomo  v, 

I)ag.  106. 
Portilho. — V.  Sousa  Pereira  da  Silva, 
Porto  Alegre. — V.  Santo  Angelo  (4.® 

barão  ae). 
Porto  Santo  (C^nde  de). — V.  Saldanha 

da  Gama. 
Porto  Seguro  (Barão  e  visconde  de). — 

V.  Varnhagen  (Francisco  Adolpho 

de). 
Porlugal  (P.«  Chrislovam  de).— S.  xvn, 

tomo  II,  pag.  71. 
Portugal    (D.  Fernando  José  de). — 

S.  xviii-xix.  tomo  II,  pag.  274. 
Portugal  (D.  Francisco  de),  1.°  —  S. 

XVI,  tomo  III,  pag.  37. 

Portugal  (D.  Francisco  de),  2.<»  —  S. 

XVII,  tomo  III,  pag.  37. 

Porlugal  (D.  fr.  S.  Joio  de).— S.  xvn, 
tomo  rv,  pag.  24;  tomo  x,  pag.  337. 

Portugal  (D.  José  Miguel  Joáo  de). — 
S.  XVIII,  tomo  v,  pag.  74. 

Portugal  (D.  Manuel  de).— S.xvi-xvu, 
tomo  VI,  pag.  87. 

Portugal. — V.  Neves. 

Portugal  e  (Jastro  (D.  Francisco  de). — 
S.  xvin,  tomo  iii,  pag.  27;  tomo  ix, 
pag.  357. 

Portugal  e  Castro  (D.  Francisco  de). — 
V.  Portugal  e  Castro  (D.  Francisco 
Paulo  de). 

Portuzal  e  Castro  (D.  Miguel  Lúcio 
dei. — S.  XVIII,  tomo  vi,  pag.  242. 

Possidonío  da  Silva  (arcliitecto).  — 
V.  Silva  (Joaquim  Possidonio  Nar- 
ciso da). 

Possolo  da  Costa  (D.  Francisca  de  Pau- 
la).—S.  XIX,  tomo  II,  pag.  318. 

Possolo  Hogan  (Alfredo).  —  S.  xix,  to- 
mo I,  pag.  4z ;  tomo  vui,  pag.  4&. 

Povoas.  T—V.  Mendonça  Falcão  de  Sam- 
paio Coutinho  e. 

Povoas  (Manuel  das). —  S.  xvi-xvii,  to- 
mo VI,  pag.  88. 

Poyares  (Fr.  Pedro  de).  —  S.  xvn,  to- 
mo VI,  pag.  44i. 

Pradt  (Henrique  de).— S.  xviii,  tomo  m, 
pag.  187;  tomo  x,  pag.  19. 

Praia  Grande  de  Macau  (Visconde  da). — 
V.  Guimarães  (Isidoro  Francisco),  2.*» 

Prates  de  Almeida  e  Albuquerque 
(Luiz).— S.  xvm-xix,  tomo  v,  pag. 
313. 

Prazeres  (Fr.  Affonso  dos).— S.  xvn, 


tomo  I,  pag.  12;  tomo  vm,  pag. 
12. 
Prazeres  (Fr.  Joáo  dos),  l.®— S.  xvn- 

XVIII,  tomo  IV,  pag.  24;  tomo  x, 
pag.  337. 

Prazeres  (Fr.  João  dos),  2.*»— S.  xvm, 
tomo  IV,  pag.  25. 

Prazeres  Fernandes  Pereira  (Fr.  Fran- 
cisco dos). — V.  Prazeres  Maranhão 
(Francisco  dos). 

Prazeres  Maranháo  (Fr.  Francisco  dos). 
— S.  XIX,  tomo  III,  pag.  38;  to- 
mo IX,  pag.  365. 

Praxedes  (José).— V.  Pereira  Paáeco. 

Praxedes  de  Andrada  Pertence  (Fran- 
cisco).—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  365. 

Prefumo  (António). —  S.  xix.  tomo  i, 
pag.  233 ;  tomo  viii,  pag.  288. 

Presentação  (Fr.  António  da).— S.  xvni. 
tomo  I,  pag.  241;  tomo  mu,  pag. 
288. 

Presentação  (Fr.  Luiz  da). —  S.  xvn,  lo- 
mo  V,  pag.  315. 

Presépio  (Soror  Maria  do).— S.  x\i,  to- 
mo VI,  pag.  143. 

Prestes  (António).  —  S.  xvi,  tomo  u 
pag.  241;  tomo  viii,  pag.  288. 

Preto  (Estevam).  —  S.  xvi,  tomo  n, 
pag.  241. 

Pristo  da  Barreira  (Leonardo  de).— 
V.  Pereira  (Bernardo). 

Proben  Barbosa. — ^V.  Passos. 

Proença  (P.«  Auláo).  —  S.  xvn,  toa» 
vHi,  pag.  70. 

Proença.  —V.  Mendonça  de  Pina. 

Prosles.— V.  Carvalho. 

Prostes  (Henrique).— V.  Carvalho  Proi- 
tes  (Henrique  Jeronymo  de). 

Prudencio  Masson  (Amadeu).— S.  xix. 
tomo  vui,  pag.  56. 

Publicola  (D.  C.  N.).— V.  Borges  Car- 
neiro (Manuel). 

Pujol  de  Padrell  (Francisco). —  S.x\tií- 

XIX,  tomo  III,  pag.  39. 
Pulido.— V.ifaríiiw. 

Purificação   (Fr.  António   da).  1.*  — 

S.  XVII,  tomo  I,  pag.  242 ;  tomo  vm, 

pag.  288. 
Purificação  (Fr.  António   da),  2.«  — 

S.  xvni,  tomo  vni,  pag,  28Í8. 
Purificação  (Fr.  Gabriel  da).—  S.  xvn- 

xvni,  tomo  ni, . .      íiO;  tomo  n, 

pag.  409. 
Purificação  (Fr.  João  oapiista  da).— 

S.  XIX,  tomo  lu,  pag.  307;  tomo  x, 

pag.  177. 


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PU 


429 


PbrifcaçJò  (Fr.  José  da).—  S.  xvin,  to- 
mo V,  pag.  i08. 

PoriíicaçSo  (Fr.  Mi^oel  da).  — S.  xvn, 
tomo  TI,  Mg.  245. 

Pirificaçáo  (Fr.  Raphael  da).— S.  xvin, 
tomo  vn,  pas.  50. 

PiffificaçSo  e  Silva  (Fr.  António  da).— 
S.  xvm,  tomo  i,  pag.  243. 


Porissima  Conceição  Pires  (Fr.  Fran- 
cisco Arsénio  da). — S.  xix,  tomo  ii, 
pag.  347;  tomo  ix,pag.  262. 

Pasich  (D.  Antónia  Gertrudes).  —  S. 
XIX,  tomo  I,  pag.  77;  tomo  vni, 
pag.  7i. 

Pusym  Manfredo  (Anastasio).— V.  As- 
sumpção (Fr.  António  da). 


Toao  u  (Saif.) 


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Qnadros  (António  Joáo  de).--S.  xix, 

tomo  vm,  pag.  176. 
QoaresiDa  Penidiense   (Dorotheo). — 

V.  Franco  (P.«  Theodoro). 
Qoâresma  Torreáo  (BasiJio).  — S.  xix, 

tomo  vni,  pag.  366. 
Qwbedo  í Vasco  de).— V.  Mousinho  de 

Quebedo  e  Cattel  Branco  (Vasco). 
(}Qeiroga  Carneiro  de  Fontoura  (M.  de). 

S.  XIX,  tomo  VI;  pag.  366  e  ^65. 
Qoeiroi  (António  José  de). — S.  xvin, 

tomo  vm,  pag.  210. 
Queiroi  (Fernando  José  de).— S.  xix, 

tomo  n,  pag.  274 ;  tomo  ix,  pag.  217. 
(Nntt  (?•  Fernão  de).— S.  xvii,  to- 
mo II,  pag.  290 ;  tomo  ix,  pag.  221. 
Qoeiroz  (P.«  Francisco  José  de). — 

S.  xvni,  tomo  u,  pag.  412 ;  tomo  ix, 

pag.  316. 
Qwiroz   (Gregório   Francisco   de). — 

S.  XK,  tomo  ni,  pag.  162. 
Oueiroz  (Leonardo  Luiz  de).— V.  Ber- 

íwrrfw  de  Moraes  (Dionysio). 


Queiroz  Pereira  (Francisco  de) .— S.  xviii, 

tomo  IX,  pag.  365. 
Queluz  (1.»  marquez  de).— V.  Maciel 

da  Costa  (JoSo  Severiano). 
Quental  (Anlhero  do.)— S.  xix,  tomo  viii, 

pag.  70. 
Quental  (P.«  Bartholomeu  do).—  S.  xvii, 

tomo  I,  pag.  336. 
Quental  (Filippe  do).—  S.  xix,  tomo  ix, 

pag.  232. 
Quental  Vieira  (Henrique  do). — S.  xvii, 

tomo  III,  pag.  188. 
Quintanilha.  — Y.  Silva. 
Quintano  de  Vasconcellos  (Manuel). — 

S.  XVII,  tomo  VI,  pag.  88. 
Quintella.— V.  Costa. 
Quintella  (José  Pedro). —  S.  xvin-xix, 

tomo  V,  pag.  90. 
Quintino  Dias  (José).  —  S.  xix,  tomo  v, 

pag.  108. 
Quita.— V.i?m. 
Quirino  dos  Santos  (Francisco). —  S. 

XIX,  tomo  IX,  pag.  365  e  450. 


i 


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i 


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Râbecáo  Grande.— V.  Lobato  (Gerva- 
sk)).  í») 

Ríbello  (Eduardo).  — S.  xa,  tomo  ix, 

,  W  163. 

Babello  Leite  (Tobias).— S.  xix,  tomo 

^  ^^I,pag.375. 

fiâdemaker  (P.«  Carlos  Joáo).— S.  xix, 
tomo  n,  pa^.  32;  tomo  ix,  pag.  37. 

Rademaker  Teixeira  (Guilherme  Au- 
gosto).— S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  432. 

Rwch  (João). — S.  XIX,  tomo  x,  pag. 
337. 

Baiol  (DomiDgos  António).— S.  xix,  to- 
mo a,  pag.  136. 

Raja  Gabaglia  (Giacomo). — S.  xix,  to- 
mo o,  pag.  424. 

Ramalho  (Joaquim  Ignacio). — S.  xix, 
tomo  lY,  pag.  88. 

R*oalho  (José  Joaquim). — S.  xix,  to- 
mo n,  pag.  393. 

fi*malho  (Miguel  Mauricio).  —  S.  xvin, 
tomo  VI,  pag.  244. 

Ramalho  e  Sousa  (André  Joaquim).  — 
S.  xvm,  tomo  i,  pag.  63 ;  tomo  vm, 
paf.63. 

»»mires  Dourado  (Pedro).— S.  xvu,to- 
mo  Tl,  pag.  445. 

Ramires  de  Mello  (António).— V.  Mon- 
tóro  (Manuel). 

Moiro  Coutinho  (Carlos).— S.  xix,  to- 
mo n,  pag.  36. 

Ramis  Galvão.— V.  FrankUn. 

R«K».~V.  Dias. 

™>os.-V.  Garda. 


Ramos  (Fr.  Jeronymo  de).— ^.  xvi,  to- 
mo in,  pag.  274. 

Ramos  (João  Francisco).  —  S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  263. 

Ramos  de  Carvalho  (Agostinho  José).— 
S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  13. 

Ramos  Coelho  (José). —  S.  xix,  tomo  v, 
pag.  109. 

Ramos  da  Costa  (António).  —  S.  xix, 
tomo  vm,  pag.  289. 

Ramos  de  Mendonça  (Valério). —V. 
Sousa  Moreira  (Manuel  de). 

Rangel. — V.  Alves  de  Sequeira, 

Rangel  (P.«  Francisco).  — S.  xvii,  tomo 
m,  pag.  39. 

Rangel  de  Gusmão.- V.  Leal  da  Ca- 
mará, 

Rangel  (Manuel).  — S.  xvi,  tomo  vi, 
pag.  89. 

Rangel  (D.  fr.  Miguel).— S.  xvii,  tomo  vi, 
pag.  246.    . 

Rangel.— V.  Pinto  da  Fonseca, 

Rangel  de  Macedo  Albuquerque  (Dio- 
go).—  S.  x\iii,  tomo  II,  pag.  172; 
tomo  IX,  pag.  128. 

Rangel  de  Torres  Bandeira  (António).— 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  243;  tomo  \m, 
pag.  289. 

Raphael  (Joaquim).— S.  xvni-xix,  to- 
mo rv,  pag.  149  e  455. 

Rapin.— V.  Rangel  de  Uma  (Francisco). 

(*) 
Raposo  de  Almeida  (Francisco  Manuel). 
— S.  XEc,  tomo  IX,  pag.  ^"^ 


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134 


RE 


Ratcliff  (João  Guilherme).— S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  270. 

Ratton  (Jacome).  —  S.  xvni-xix,  tomo 
III,  pag.  253;  tomo  x,  pag.  116. 

Raul  Didíer. — V.  Queiroz  (Joaquim). 

Raulino  (Francisco  António).-— S.  xix, 
tomo  II,  paff.  343. 

Raz  (Fr.  Luiz  de).— S.  xv-xvi,  tomo  v, 
pag.  319. 

Rebello  (Amador).  — S.  xvi,  tomo  i, 
pag.  54. 

Rebello  (Gabriel).  —  S.  xvi,  tomo  iii, 
\      pag.  111. 

Rebello  (Henrique  Jorge).  —  S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  11. 

Rebello  ÍP.«  Joáo). — S.  xvn,  tomo  iv, 
pag.  25. 

Rebello  (João  Joaquim). — S.  xix,  tomo 

III,  pag.  389. 

Rebello  (José  Silvestre).— S.  xix,  tomo  v, 

pag.  134. 
Rebello  (Fr.  Manuel).— S.  xvii,  tomo  vi, 

pag.  89. 
Rebello.— V.  Pinto  da  Co$ta. 
Rebello  de  Carvaltio  (Custodio).— S.  xn, 

tomo  II,  pag.  114. 
Rebello  de  Carvalho.— V.  Pinto, 
Rebello  da  Costa  (Fr.  Agostinho).- 

S.  wiu,  tomo  I,  pag.  22 ;  tomo  vni, 

pag.  16. 
Rebello  Leite  de  Menezes  (António).— 

S.  XIX,  tomo  \in,  pag.  292. 
Rebello  de  Saldanha  (Uuarte).— S.  xvm, 

tomo  II,  pag.  213. 
Rebello  de  Saldanha  (Jacinto  Ignacio). 

— S.  xvm,  tomo  iii,  pag.  24^. 
Rebello  da  Silva   (Luiz  António). — 

S.  xvm-xix,  tomo  v,  pag.  220. 
Rebello  da  Silva   (Luiz  Augusto). — 

S.  XIX,  tomo  v,  pag.  228. 
Rebello  da  Silva  (Fr.  Manuel).  — S. 

xvra-xix,  tomo  vi,  pag.  90. 
Rebello  Velloso  (João). — S.  xvn,  tomo 

IV,  pag.  25;  tomo  x,  pag.  337. 
Reboredo  (P.«  Jofio  Baptista  de).— V. 

Co$ta  (P.«  Victorino  José  da). 

Recreio  (P.*  Francisco).- S.  xix,  tomo 
lu,  pag.  41 ;  tomo  ix,  pag.  367. 

Rego  (António).  —  S.  xix,  tomo  vm, 
pag.  293. 

Rego  (P.«  SebastiSo  do).  — S.  xvm,  to- 
mo vu,  pag.  222. 

Rego  Abranches  (António  Manuel  do). 
— S.  XIX,  tomo  I,  pag.  195. 

Rego  Barros  (Sebastião  do).  — S.  xix, 
tomo  vn,  pag.  222. 


Rego  Vianna  (José  Manuel  do).— S.xix, 
tomo  V,  pag.  9. 

Regueira  Costa  (José  Nicolau).— S.  xn, 
tomo  V,  pa^.  83. 

Rei. — V.  Peretra, 

Rei  de  Abreu  Matta  Zeferino  (Fr.  Fran- 
cisco).—V.  Santa  Catharina  (Fr. 
Lucas  de). 

Reich  a  (António  José).  —  S.  x>Tn-xix, 
tomo  VIII,  pag.  210. 

Reis  (P.*  Angelo  dos).— S.  xvni,  tomo  v, 
pag.  72. 

Reis  (P.«  António  dos).— S.  xvni,tomo  i, 
pag.  243;  tomo  vm,  pag.  283. 

Reis  (António  Manuel  dos).  —  S.  sn, 
tomo  vm,  pag.  236. 

Reis  (P.«  António  Thomás  dos).— S.  xn, 
tomo  vm,  pag.  314. 

Reis  (Fr.  Christovam  dos).  —  S.  wm- 
tomo  II,  pag.  71 ;  tomo  ix,  pag.  68. 

Reis  (P.*  Gaspar  dos),  1.*—  S.  xvi,  to- 
mo m,  pag.  134. 

Reis  (Fr.  Gaspar  dos),  2.»— S.  xvn,  to- 
mo m,  pag.  135. 

Reis  (Fr.  Gaspar  dos),  3.*»— S.  xvn,  to- 
mo m,  pag.  135. 

Reis  (Innocencio  José  dos).  —  S.  xm. 
tomo  iii,  pag.  225;  tomox,  pag.  85. 

Reis  (João  Francisco  dos).— S.  xn,  to- 
mo X,  pag.  264. 

Reis  (P.«  José  dos),  l.«— S.  xvra,  tomo  v, 
pag.  109. 

Reis  (P.*  José  dos),  l«—S.xDt,  tomo V, 
pag.  109. 

Reis  Lobato  (António  dos).  — S.  xvn, 
tomo  I,  pag.  175. 

Reis  Quita  (Dominffos  dos). — S.  xno, 
tomo  u,  pag.  196;  tomo  n,  pig- 
148. 

Reis  Tavares  (Herculano  Maria  dos).— 
S.  XIX,  tomo  in,  pag.  190. 

Reis  Tavares  (Manuel).— S.xvii,  tono  vi, 
pag.  90. 

Remédios  (Fr.  António). — S.  xvm,  to- 
mo i,  pag.  245;  tomo  vm,  pag.  293. 

Ren)edios  (P.*  António  Angelo  dosl.— 
S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  79. 

Renduffe  (l.«  conde  e  !.•  barão  de)^ 
V.  SUoa  Ferraz  dê  Uma  e  Cattn 
(Simáo  da). 

Resurreiçâo  (D.  fr.  António  da).— S. 
xvn,  tomo  i,  pag.  245. 

Resurreiçâo  (Fr.  Fernando  da).  — S. 
xvn,  tomo  n,  pag.  277. 

Resurreiçâo  (Fr.  Lourenço  da).— S.x^i- 
xvn,  tomo  v,  pag.  199. 


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RI 


i35 


SenuTeiçSo  (Pr.  Manoel  da).— V.  Ca$' 

taiàeda  (P.«  Manuel  da). 
Beyoeod  (Joáo  Baptista).  —  Tomo  ii, 

S.  9â ;  tomo  x,  pag.  177. 
e  (André  de). —  S.  xvi,  tomo  i, 
g.  65 ;  tomo  vra,  pag.  64. 
de  (André  Lneio  de).— V.  Pereira 
de  Figiieiredo  (P.»  António). 

Reande.— V.  Barreto. 

Reonde  (Dnarte  de).— S.  xvi,  tomo  ii, 
pa^.  214;  tomo  ix,  pag.  155. 

ReziiDde  (Garcia  de). — S.  xv-xvi,  tomo 
m,  pag.  118;  tomo  ix,  pag.  411. 

Roende  (Marçal  José  de).  — S.  xvni, 
tomo  TI,  pag.  126. 

BeuDde  (Marçal  Joseph  de).— Y.  Aqui- 
«o  {?•  Thomás  José  de). 

Reande.— V.  Marques, 

Rezende  (Marquez  de).  — Y.  Telles  da 
Silva,  etc. 

R.  P.— Y.  Rodrigues  de  Freitas  (José 
Joaquim).  (#) 

fiialto  (João).— Y.  Azevedo  (Guilherme 
de).  (♦) 

Ribaixo  (João).  — Y.  Ramalho  Ortigão 
(José  Duarte).  (#) 

Ribamar  (2."  visconde  de).— Y.  Talone 
(Frederico  Carlos  Agnello). 

Ribas  (António  Joamiim). — S.  xix,  to- 
mo Ym.  pag.  189. 

Ribeirinho. — V.  Freitas  Jacome  (José 
Carlos  de).  (*) 

Bibciro  (Alfredo). —Y.  Silva  Ribeiro 
(Joaquim  Alfredo  da). 

Ribeiro  (António).  —  S.  xvi,  tomo  i, 
WÍ45. 

Ribeiro  (António  Maria). —  S.  xix,  to- 
mo  I,  pag.  200. 

Ribeiro  (fteniardim). —  S.  xvi,  tomo  i, 
|ttg.  357;  tomo  vm,  pag.  379. 

Ribeiro  (Francisco  Bernardino).  —  S. 
xn.  tomo  II,  pag.  352 ;  tomo  ix, 
pag.  269. 

Ribeiro  (Gregório  José).  —  S.  xix,  to- 
mo n,  pag.  430. 

Ribeiro  (P*  Ignacio). — S.  xvni,  tomo  x, 

i,xW  56. 

niocim  (João).— S.  xvn,  tomo  iv,  pag. 
25;  tomo  x,  pag.  338. 

Ribeiro  (Joáo  BaptisU).  —  S.  xix,  to- 
mo m,  pag.  308;  tomo  x,  pag.  177. 

Ribeiro  (Joio  Cupertino).  — S.  xix,  to- 
mo x,  pag.  401. 

Ribeiro  (João  Pedro).  — S.  xvm-xix, 
tomo  nr,  pag.  8  e  435;  tomo  x,  pag. 
327. 


Ribeiro  (Joaquim  António).  ^S.  xix 
tomo  IV,  pa^.  66  e  439. 

Ribeiro  (José  Silvestre).- S.xix,tomo  v, 
pag.  134. 

Ribeiro  (P.'  Manuel  Joaquim).  —  S. 
xvra-xDC,  tomo  vi,  pag.  20. 

Ribeiro  (Manuel  José).— S.  xix,  tomo  vi, 
pag.  32  e  454. 

Ribeiro  (Carlos).- S.  xix,  tomo  n,  pag. 
36;  tomo  ix,  pag.  43. 

Ribeiro  (P.«  Diogo).  —  S.  xvii,  tomo  n, 
pag.  172. 

Ribeiro  (P.*  Domingos).  —  S.  xvi,  to- 
mo IX,  pag.  148. 

Ribeiro  de  Almeida  Souto-Maior  (Gas- 
par).—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  415. 

Ribeiro  de  Almeida  e  Yasconcellos  (Mi- 
guel).—S.  XIX,  tomo  VI,  pag  246. 

Ribeiro  (Luiz). —  S.  xvii,  tomo  v,  pag. 
319. 

Ribeiro  (Luiz  José).— S.  xvni-xix,  to- 
mo V,  pag.  301. 

Ribeiro  (P.*  Matheus).— S.  xvii,  tomo  vi, 
pag.  166. 

Ribeiro. — Y.  Pereira  da  Ponte. 

Ribeiro  de  Almeida  (Eduardo  Augusto). 
— S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  158. 

Ribeiro  de  Almeida  (JoSo),  1.®— S.  xvni, 
tomo  IV,  pag.  2d  ;  tomo  x,  pag.  338. 

Ribeiro  de  Almeida  (JoSo),  2.° — a.  xix, 
tomo  X,  pag.  338. 

Ribeiro  de  And  rada  (Martim  Francis- 
cisco),  l.«— S.  x>Tii-xix,  tomo  vi, 
pag.  153. 

Ribeiro  de  Andrada  (Martim  Francis- 
co), 2.0— S.  xix,  tomo  VI,  pag.  153. 

Ribeiro  de  Brito  (João).— S.  xix,  tomox, 
pag.  339. 

Ribeiro  Cabral  (Jofio). —  S.  x\in,  tomo 
IV,  pag.  26. 

Ribeiro  de  Carvalho  (Jayme  José). — 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  125. 

Ribeiro  de  Carvalho  (P.«  Jeronymo).— 
S.  XVII,  tomo  III,  pag.  274 ;  tomo  x, 
pag.  135. 

Ribeiro,  o  Chiado  (António).— S.  xvi, 
tomo  I,  pag.  246;  tomo  viii,  pag. 
294. 

Ribeiro  da  Costa  (António).  —  S.  xix, 
tomo  VIII,  pag.  294. 

Ribeiro  Cioutinho  (André), l.*—S.  xvii, 
tomo  I,  pag.  67. 

Ribeiro  Coutinho  (André),  2.*  — S. 
XVIII,  tomo  I,  pag.  68. 

Ribeiro  Coutinho  (Paschoal).—  S.xvni. 
tomo  VI,  pag.  353. 


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136 


RO 


Ribeiro  Duarte.  —V.  Pinto. 

Ribeiro  Ferreira  (Thomás  António). — 
S.  XIX,  tomo  VII,  pag.  325  e  463. 

Ribeiro  França  (Domingos).— S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  149. 

Ribeiro  Freire  íCypriano).  —  S.  xix, 
tomo  u,  pag.  116. 

Ribeiro  Gomes  de  Abreu  (António  Joa- 
quim).—  S.  XIX,  tomo  I,  pag.  164; 
tomo  VIII  pag.  191. 

Ribeiro  Gonçalves  lí António).  —  S.  xix, 
tomo  VIII,  pag.  Í94. 

Ribeiro  Gonçalves  de  Azevedo  (Ma- 
nuel). —  S.  xviii-xix,  tomo  VI,  pag. 
91. 

Ribeiro  dos  Guimarães  (Francisco). — 
S.  XIX,  tomo  lu,  pag.  44;  tomo  ix, 
pag.  368. 

Ribeiro  Guimarães  (José).—  S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  110. 

Ribeiro  dos  Guimarães  Peixoto  (Do- 
mingos).—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag. 
149. 

Ribeiro  de  Guimarães  Peixoto  (Luiz).— 
S.  XIX,  tomo  V,  pag.  319. 

Ribeiro  de  Liz  Teixeira  (António).— 
S.  XIX,  tomo  I,  pa^.  247. 

Ribeiro  de  Macedo  (Duarte). — S,  xvn, 
tomo  II,  pag.  215. 

Ribeiro  Machado  de  Andrade  e  Silva 
(António  Carlos).  — S.  xix,  tomo  i, 
P|ag.  104;  tomo  viii,  pag.  110. 

Ribeiro  de  Mendonça  (Marcelliano). — 
S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  126. 

Ribeiro  de  Moura  (António). — S.  xix, 
tomo  vni,  pag.  294. 

Ribeiro  Neves  (José).  —  S,  xvin,  to- 
mo V,  pag.  110. 

Ribeiro  de  Paiva.— V.  Henriques. 

Ribeiro  Pereira  (José  Manuel).— S.  xviii, 
tomo  v,  pag.  9. 

Ribeiro  Rocha  (P.*  Manuel).— S.  xvni, 
tomo  VI,  pag.  91. 

Ribeiro  Rosado  (Jcsé).—  S.  xix,  tomo  v, 
pag.  110. 

Ribeiro  de  Sá(SebasliSo  José).— S.xk, 
tomo  VII,  pag.  217. 

Ribeira  de  Sabrosa  d.»  barão  da). — 
V.  Pinto  Pizarro  de  Almeida  Car- 
valhaes  (Rodrigo). 

Ribeiro  Sanches.  — V.  Nunes.  . 

Ribeiro  dos  Santos  (António). — S.  xvin- 
XIX,  tomo  I,  pag.  247;  tomo  vm, 
pag.  294. 

Ribeiro  dos  Santos  (José).—  S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  110. 


Ribeiro  Saraiva  (António). — S.  xa,  to- 
mo I,  pag.  256;  tomo  viii,  pag. 
296. 

Ribeiro  de  Sequeira  (P.«  Angelo).— 
S.  xviii,  tomo  VIII,  pag.  66  e  418. 

Ribeiro  da  Silva  (António  Luiz).— 
S.  XIX,  tomo  VIII,  paç.  229. 

Ribeiro  da  Silva  ^Francisco). — S.  xn, 
tomo  III,  pag.  44. 

Ribeiro  Soares  (Pedro  Ignacio).—S.xa, 
tomo  VI,  pag.  411. 

Ribeiro  de  Sousa  Pinto  (Rodrigo).*- 
S.  XIX,  tomo  \if,  pag.  làl 

Ribeiro  Vianna. — V.  Carvalho. 

Ribeiro  Vieira  de  Castro  (José  Mi- 
nuel).  —  S.  xviu-xix,  tomo  v,  pag. 
10. 

Ribeyrolles  (Carlos  de).-*S.  xa,  to- 
mo IX,  pag.  44. 

Rici. — V.  Hodrigues. 

Rigaud  (Lucas). — S.  xvni,  tomo  v,pag. 
203. 

Rio  Maior  (4.®  conde  de). — Y.SaldatAo 
Oliveira  Juxarte  Figueira  e  Sousa 
(António  de). 

Rio  Secco  (1.»  visconde  de).— V.  Aze- 
vedo (Joaquim  José  de). 

Risso  (Luiz  Francisco). — S.  xvm-xix, 
tomo  V,  pag.  290. 

Rivara. — V.  Cunha. 

Rivara  (José  Joaauim).— S.  x\Tn-xn, 
tomo  IV,  pag.  393. 

Rivarolla  (João  António). — V.  Leitúo 
(Fr.  Fulgencio). 

Roballo  (Fr.  Francisco).— S.  xvin-xix. 
tomo  III.  pag.  44;  tomo  ix,  pag. 
368. 

Roboredo  (Amaro).  —  S.  xvii,  tomo  i, 


pag.  54 ;  tomo  vm,  pag.  57. 

,  ;.— V.  Lopes  da 
Costa  Almeida. 


Roboredo  (Barão  de). 


Roboredo   (P.«  João  Baptista   de).— 

V.  Costa  (P.«  Victorino  José  da). 
Roca  (José  da).— S.  xviii*xix,  tomo  r. 


pag.  114. 
ena    * 


Rocha  (António  José  da). —  S.  xix,  to- 
mo 1,  pag.  175;  tomo  vm,  pag. 
210. 

Rocha  (Francisco  Baptista).— S.  [xa, 
tomo  IX,  pag.  268. 

Rocha  (João  Bernardo  da).— V.  IMa 
Loureiro. 

Rocha  (Joaquim  Leonardo  da).— S.  xvdh 
XIX,  tomo  IV,  pag.  115. 

Rocha  (Justiniano  José  da).— S.  xix, 
tomo  V,  pag.  163. 


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RO 


137 


Rocha  (Fr.  Manoel  da).— S.  xvn-xvni, 
toiDO  ^>  pag*  9i* 

Rocha  (Manuel  José  da).— S.  x\iu-xíx, 
tofflo  TI,  pag.  33. 

Rocha  Cabral  (José  Marcellino  da).— 
S.  XIX,  tomo  \,  pag.  13. 

Rocha  Ferreira  Lapa  (Lndeero  da). — 
S.  xn,  tomo  v,  pag.  20o. 

Rocha  Franco  (P."  António).  — S.  xix, 
toox)  vniy  pag.  298. 

Rocha  Freire  (Manoel  da).  — S.  xvii, 
tomo  Tl,  pa£.  92  e  i57. 

Rocha  GaJTSo  (inuocencio  da). — S.  xix, 
tomo  in,  pag.  225;  tomo  x,  pag. 
85. 

Rocha  Leáo  Jonior  fJosé  da).— S.  xix, 
tomo  V,  pag.  114. 

Rocha  Loureiro  (Joáo  Bernardo  da).  — 
S.  xTiii-xix,  tomo  in,  pag.  326 ;  to- 
mo X.  pag.  191. 

Rocha  Martins  Portado  (P.*  Francis- 
co).—S.  XIX,  tomo  III,  pag.  45. 

Rocha  Martins  Furtado  (P.-  José  da).— 
S.  XIX,  tomo  V,  pag.  1 15  e  4«%. 

Rocha  Mazarem  (Joaquim  da).— S.xviii- 
xn,  tomo  IV,  pag.  150. 

Rocha  Peniz  (José  Ignacio  da).  — 
S.  XTni-xix,  tomo  iv,  pag.  372. 

Rocha  Pita  (Sebastião  da).  —  S.  xvii- 
xvm,  tomo  vii,  pag.  2z2. 

Rocha  e  Quadros.— V.  Nunes  de  Abreu. 

Rocha  Ribeiro  (João  da).—  S.  xix,  to- 
mo nr,  pag.  27. 

Rocha  Serrão  (Manoel  da).— S.  xix,  to- 
mo Tl,  pag.  92. 

Rocha  Vieira  (João  Eleoterío  da).— 
S.  XIX,  tomo  III,  pag.  364. 

Roches(er.—V.  Lop<»  de  Mendonça  (An- 
tónio Pedro). 

Rodrigo  da  Fonseca.  — V.  Fonseca  Ma- 
galhães  (Rodrigo  da). 

Rodrigo  Velloeo.— V.  Cerqueira  Velhso 
(Fkxlrígo  António). 

Rodrigues  (P.«  Affonso,  ou  Alonso).— 
V.  Santa  Clara  (Fr.  Pedro  de). 

R«irigttC8  (Anastasio  Joaqoim). —  S. 
xa,  tomo  I,  paff.  57. 

Rodrigues  (Bernardo).— S.  xvi,  tomo  i, 
,»  W383. 

nodngues  (P.«  Domingos). — S.  xviii, 
tomo  II,  pag.  197;  tomo  ix,  pag. 

Rodrigues  (Emilio  António).— S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  169. 
Rodrigues  (Eusébio  António).— S.  xvni, 

tomo  II,  pag.  246. 


Rodrigues  (Filippe  José). —  S.  xix,  to- 
mo  II,  pag.  300. 

Rodrigues  (P.«  Francisco). — S.  xvn,  to- 
mo ni,  pag.  45. 

Rodrigues  (P."  Ignacio).  —  S.  x>tii,  to- 
mo ni,  pag.  215. 

Rodrigues  (Jeronymo  José),— S.  xvni- 
XIX,  tomo  III,  pag.  268;  tomo  x, 
pag.  131. 

Rodrigues  (João),  1.*»— S.  x\ii,  tomo  rv, 
pag.  27. 

Rodrigues  (Joáo),  2.<»— S.  xvii,  tomo  iv, 
pag.  28. 

Rodrigues  (João),  3.«—  S.  xix,  tomo  x, 
pag.  341. 

Rodrigues  (Joio).— V.  Rodrigues  Girão. 

Rodrigoes  (Jofio  Félix).— S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  245. 

Rodrigoes  (Joáo  Gregório).—  S.  xix,  to- 
mo m,  pag.  382. 

Rodrigoes  (João  José).— S.  xix,  tomo  x, 
pag.  404. 

Rodrigoes  (Fr.  Joaqoim].  — S.  xviii- 
XIX,  tomo  IV,  paíg.  151. 

Rodrigoes  (P.«  José  Manoel).—  S.  xviii, 
tomo  V,  pag.  10. 

Rodrigoes  (José  Maria).— S.  xn,  to- 
mo V,  pag.  48. 

Rodrigoes  (José  Vicente). — S.  xvni,  to- 
mo V,  pag.  154. 

Rodrigoes  (Manoel),  1.» — S.  xvn,  to- 
mo VI,  pag.  92. 

Rodrigoes  (P.«  Manoel),  2.®—  S.  xvn, 
tomo  VI,  pag.  92. 

Rodrigues  (Migoel).— S.  xvi,  tomo  vi, 
pag.  247. 

Rodrigoes  (P.«  Pedro).  —  S.  xvi-xvn, 
tomo  VI,  pag.  445. 

Rodrigues  de  Abreo  (José).— S.  xvni, 
tomo  V,  pag.  115. 

Rodrigoes  de  Abreo. — V.  Rodrigues  da 
Silva  Abreu  (Manoel). 

Rodrigoes  Acenneiro  ((^hrístovam). — 
S.  XVI,  tomo  II,  pag.  72. 

Rodrigoes  de  Almada  (P.«  António).— 
S.  XVIII,  tomo  T,  pag.  257. 

Rodrigoes  de  Azevedo  (Álvaro). —  S. 
XIX,  tomo  I,  pag.  49;  tomo  viii, 
pag.  51. 

Rodrigoes  de  Azevedo  (Francisco  An- 
tónio). —  S.  XIX,  tomo  II,  pag. 
343;  tomo  ix,  pag.  258. 

Rodrigoes  Azinheiro  (António).— To- 
mo I,  pag.  257. 

Rodrigoes  Barata  (Francisco  José). — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  317. 


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138 


RO 


Rodrigues  fiarbosa(AntonioJoaqaiiD). — 
S.  xjx,  tomo  vin,  pag.  192. 

Rodrigues  Rarreto  (António).— S.  xvn, 
tomo  I,  pag.  257. 

Rodrigues  de  Bastos  (José  Joaquim). — 
S.  xvni-xix,  tomo  iv,  pag.  393. 

Rodrigues  de  Brilo  (António  Maria). — 
Tomo  1,  pag.  201. 

Rodrigues  de  Brito  (Joáo),— S.  xnc,  to- 
mo IV,  pag.  29. 

Rodrigues  de  Brito  (Joaquim  José). — 
S.  xvin-xix,  tomo  iv,  pag.  111. 

Rodrigues  de  Brito  (Joaquim  Maria).— 
S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  132. 

Rodrigues  de  Cabreira  (Gonçalo).  — 
S.  XVII,  tomo  III,  pag.  168;  tomo  iv, 

Jpag.  428. 
rigues  Calixto  (António). — S.  xviii- 

XIX,  tomo  I,  pag.  258. 
Rodrigues  de  Campos  (José  Paulo). — 

S.  xvm-xix,  tomo  v,  pag.  89. 
Rodrigues  Capislrano  (António  José). — 

S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  212. 
Rodrigues  Cardoso  (José  Silvério).— 

S.  XDC,  tomo  V,  pag.  134. 
Rodrigues  de  Carvalho  (Theolonio). — 

S.  XMii-xix,  tomo  vn,  pag.  315. 
Rodrigues  de  Castro  (Estevam).  — S. 

xvii,  tomo  II,  pag.  241.- 
Rodrigues  de  Castro  (Joáo  Maria). — 

S.  XIX,  tomo  m,  pag.  413;  tomo  x, 

pag.  313. 
Rodrigues  das  Chagas  (Cypriano  José). — 

S.  XIX,  tomo  II,  pag.  115;  tomo  ix. 

pag.  99. 
Rodrigues  Chaves   (Joáo). — S.  xviu, 

tomo  IV,  pag.  29. 
Rodrigues  Chaves  Pereira  da  Fonseca 

(António]. —  S.  xix,  tomo  i,  pag.  258. 
Rodrigues    Chorro    (Bartholomeu).  — 

S.  x\^I,  tomo  i,  pag.  337;  tomo  vin, 


pag.  428. 
Roarig 


rigues  Coelho  (Manuel).— S.  xvn- 

xvm,  tomo  vi,  pag.  93. 
Rodrigues  Coelho  do  Amaral  (José).— 

S.  XIX,  tomo  v,  pag.  116. 
Rodrigues  Cordeiro.  — V.  Xavier. 
Rodrigues  da  Costa  (António).— S.  xvni, 

tomo  I,  pag.  258;  tomo  vm,  pag. 

298. 
Rodrigues  da  Costa  (João  Caríos).— 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  207. 
Rodrigues  da  Costa  (José  Daniel). — 

S.  xviii-xix,  tomo  IV,  pag.  304. 
Rodrigues  da  Costa  (Manuel).— S.  xvra- 

XIX,  tomo  VI,  pag.  93. 


Rodrigues  da  Costa  Duarte  ([gnacio).^ 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  56. 
Rodrigues  Cunha  (Agostinho).— S.  xix, 

tomo  I,  pag.  2z. 
Rodrigues  da  Cunha  Borees  Gaivoto 

(João). — Tomo  IV,  pag.  29. 
Rodrigues  Dantas  (P.«  António).— S. 

XIX,  tomo  I,  pag.  259. 
Rodrigues  Faia   (P.*  Domingos).— S. 

XVIU,  tomo  IX,  pag.  149. 
Rodrigues  de  Fana  (Francisco).  —  S. 

XIX,  tomo  IX,  pag.  368. 
Rodrigues  de  Fana  (P.«  Manuel).  — S. 

XIX,  tomo  VI,  pag.  93. 
Rodrigues  Ferreira  (Alexandre).  —  S. 

XVIII,  tomo  I,  pag.  39. 
Rodrigues  Flores  (António). — S.  xviu. 

tomoi,  pag.  259;  tomo  vm,  pag.  299. 
Rodrigues  Freire  (José). — S.  xvni,  to- 
mo V,  pag.  1 16. 
Rodrigues  de  Freitas  (José  Joaquim).— 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  394. 
Rodrigues  Giráo  (P."  João).  — S.  x» 

xvn,  tomo  iv,  pag.  29;  tomo  x,  pag. 

341. 
Rodrigues  Guedes  (Joaquim). — S.  xa, 

tomo  IV,  pag.  151  e  456. 
Rodrigues  de  Gusmão  (Francisco  Antó- 
nio).— S.  XIX,  tomo  n,  pag.  343; 

tomo  IX,  pag.  258  e  448. 
Rodrigues  Lage  (P.*  António).— S.  xvni. 

tomo  I,  pag.  258. 
Rodrigues  Leiláo  (P.«  Manuel).— S. xvn. 

tomo  VI,  pag.  94. 
Rodrigues  Leite  e  Oiticica  (Manoel).— 

S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  94. 
Rodrigues  Lima  de  Sequeira  (JoSo).  — 

S.  xvm-xix,  tomo  iv,  pag.  29. 
Rodrigues  Lobo  (Francisco).— S.  xvn, 

tomo  in,  pag.  45;  tomo  ix,  pag.  368. 
Rodrigues  Lobo  Soropi ta  (Fernão).— 

xvi-xvii,  tomo  II,  pag.  291;  tomon, 

pag.  222. 
Rodrigues  Maia  (Manuel). — S.  xvni-xn. 

tomo  VI,  paff.  95. 
Rodrigues  Malheiro  Trancoso  Souto- 

Maior  (P.«  José).— S.  xviii-xix,  to- 
mo V,  pag.  116. 
Rodrigues  Marques  (Bento).— S.  xa, 

tomo  vm,  pag.  376. 
Rodrigues  de  Mattos  (André).— S.  xvn. 

tomo  i,  paff.  68 ;  tomo  viii,  pag.  64. 
Rodrigues  de  Mello  (José).— S.  xvm-xn, 

tomo  v,  pag.  116. 
Rodrigues  Neves  ÍAntcMiio).  —  S.  xa, 

tomo  vm,  pag.  z99. 


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RO 


189 


ftodrífoes  Nilo  (José  Romio).— S.  xix, 

tomo  V,  pag.  117  e  456. 
lodrigoes  ae  OHveira  (António  Joa- 

qmm). — S.  xix,  tomo  viu,  pag.  192. 
Rodrigaes  de  Oliveira  (Cbristovaro). — 

S.  xvi,  tomo  u,  pag.  73 ;  tomo  ix, 

pag.  68. 
Rodrigues  de  01i%'eira  (Eugénio).—  S. 

ux,  tomo  IX,  pag.  195. 
Rodrigues  de  Oliveira  (Joaquim  Este- 

▼am).— S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  77. 
Rodrigues  de  Oliveira  Santos  (JoSo). — 

—S.  XIX,  tomo  X,  pag.  342. 
Rodrigues  Pacheco  (Pantaleão) . — S.  xvii, 

tono  VI,  pa|[.  338. 
Rodrigues  Pereira  (Izidoro).  —  S.  xix, 

tomo  ra,  pag.  236 ;  tomo  x,  pag.  98. 
Rodrigues  Pereira  (Jacob).  —  S.  xvin, 

tomo  m,  pag.  250;  tomo  x.  pag.  113. 
Rodrigues  Pimenta  (Joaquim).— V.  Ce- 

nacttio  (D.  fr.  Manuel  do). 
Rodrigues  Pimentel  e  Maia  (José). — 

S.  xvra-xix,  tomo  v,  pag.  116. 
Rodrigues  Portuga)   (António),  i.** — 

— S.  XVI,  tomo  I,  pag.  259;  tomo  viii, 
^  pag.  299. 
Rodrigues  Portugal  (António),  2.»  — 

S.  xvni,  tomo  i,  pag.  261;  tomo  vm, 

Mg.  299. 
Rodrigues  Regadas  (José  Maria).  —  S. 

XIX,  tomo  V,  pag.  48. 
Rodrigues  Rici  (P.«  Manuel  Joaquim). 

— ^.  xvra-xix,  tomo  vi,  pag.  21. 
Rodrigues  Sampaio  (António). —  S.  xix, 

tomo  I,  pag.  261 ;  tomo  vni,  pag. 

300. 
Rodrigues  dos  Santos  (Gabriel  José). — 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  407. 
Rodrigues  dos  Santos  (João).  —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  342. 
Rodrigues  Sarmento  (Augusto  César). — 

S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  335. 
Rodrigues  Seixas  (Domingos).— S.  xix, 

tomo  n,  pag.  198  e  4^. 
Rodrigues  de  Sá  e  Menezes  (João),  l.<* 

— S.  XMi,  tomo  IV,  pag.  30. 
Rodrigues  de  Sá  e  Menezes  (Joáo),  2.®— 

S.  xvn,  tomo  iv,  pag.  30. 
Rodrigues  da  Silva  (António).— S.  xix, 

tomo  vm,  pag.  301. 
Rodrigues  da  Silva  (Estevam  José).  — 

S.  XIX,  tomo  II,  pa^.  240. 
Rodrigues  Silva  (Firmino).— S.  xix,  to- 
mo ix.  Dag.  233  e  448. 
Rodrigues  da  Silva  Abreu  (Manuel).  — 

S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  97. 


Rodrigues  da  Silveira  (Francisco  Elias). 
S.  XIX,  tomo  II,  pag.  371 ;  tomo  ix, 
pag.  286. 

Rodrigues  Sobral  (Thomé). — S.  xvia- 
XIX,  tomo  VII,  pag.  366. 

Rodrigues  de  Sousa  (Paulo). — S.  xvni- 
XIX,  tomo  VI,  pag.  372. 

Rodrigues  Trigueiros  (Joáo  Luiz). — 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  296. 

Rodrigues  Vaz  Júnior  (Germano). — 
S.  XIX,  tooM)  IX,  pag.  423. 

Rodrigues  Vedouro  (Ignacio).— S.  xvm, 
tomo  III,  pag.  215;  tomo  x,  pag.  57. 

Rodrigues  Velloso  de  Oliveira  (Antó- 
nio).—S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  301. 

Rodrigues  Vidal  (Antonino  José).  — 
S.  XIX,  tomo  vm.  pag.  72. 

Rodrigues  Vieira  (Miguel  José). — S.  xix, 
tomo  VI,  pag.  238. 

Rogado  do  C^valbal  e  Silva  (D.  Jero* 
nymo).— S.  xviii,tomo  m,pag.  275. 

Roh&n  Palmeirim  (Frederico).— S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  405. 

Rolim  de  Moura  (D.  Francisco).  —  S. 
xvn,  tomo  m,  pag.  48;  tomo  ix, 
pag.  369. 

Rolia  (Gilberto  António).  — S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  425. 

Rolland  (Francisco).— S.  xvm-xix,  to- 
mo III,  pag.  50. 

Romano  (José).  —  S.  xix,  tomo  v,  pag. 
117. 

Romano  Gomes  Meira  (Francisco).^— 
S.  XLX,  tomo  IX,  pag.  369. 

Romano  Sanches  de  Baena  Farinha 
(Augusto).— S.  XIX,  tomo  vm,  pag. 
346. 

Romano  de  Sousa  (Francisco).— S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  370. 

Rombo  (Bartholomeu).— V.  Chagas  (Fr. 
Manuel  das). 

Rombo  (Manuel).— V.  Chagas  (Fr.  Ma- 
nuel das). 

Romeiro  da  Fonseca  (Paulo).  —  S,  xix, 
tomo  VI,  pag.  372. 

Romero  (Jeronymo).— S.  xix,  tomo  m, 
pag.  276;  tomo  x,  pag.  135. 

Roque  de  Carvalho  Moreira  (P."  Fran- 
cisco).—  S.  XIX,  tomo  m,  pag.  50; 
tomo  IX,  pag.  370. 

Roque  Correia  (Joáo  Joaquim). — S.  xix, 
tomo  X,  pag.  283. 

Roque  Francisco,  ourives.  — S.  xvn- 
xvin,  tomo  vn,  pag.  187. 

Roquette  (P.«  José  Ignacio).  —  S.  xix, 
tomo  IV,  pag.  373. 


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140 


RU 


Rosa  (António  Joaquim  da).  —  S.  xix, 

tomo  I,  pag.  ib4;  tomd  vm,  pag. 

192. 
Rosa  (José  António  da).--S.  xviii,  to- 
mo IV,  pag.  246. 
Rosa  (Manuel  da  Silva).— Y.  Silva  Rosa 

(Manuel  José  da). 
Rosa  Gama  Lobo  (António). — S.  xix, 

tomo  I,  pag.  261 :  tomo  viii,  pag. 

301. 
Rosa  e  Silva  (Manuel  Joaquim  da).-~ 

S.  XK,  tomo  VI,  pag.  22. 
Rosado  (Fr.  António).— S.  xvn,  tomo  i, 

pag.  261;  tomo  viu,  pag.  302. 
Rosado  da  Cunha  (Luiz  António). — 

S.  xvni,  tomo  v,  pag.  220. 
Rosado  de  Villa- Lobos  e  Yasconcellos 

(Joáo).— S.  xviii,  tomo  IV,  pag.  30. 
Rosário  (Fr.  António  do).— S.  xvii- 

xvm,  tomo  i,  pag.  262 ;  tomo  viii, 

pa^.  302. 
Rosário  (Fr.  António  do).  —V.  Santa 

Maria  (Fr.  António  de). 
Rosário  (Fr.  Christovam  do).— S.  xvii, 

tomo  u,  pag.  74 ;  tomo  ix,  pag.  68. 
Rosário  (Fr.  Dioffo  do). — S.  xvi,  to- 
mo II,  pag.  173;  tomo  ix,  pag.  129. 
Rosário  (Fr.  Domingos  do).  —  S.  xvm, 

tomo  II,  pag.  198;  tomo  ix,  pag. 

150. 
Rosário  (Fr.  Joaquim  do). — S.  xviii. 

tomo  IV,  pa^.  154. 
Rosário  (Fr.  Luiz  do).— S.  xviii,  tomo  v, 

pag.  320. 


Rosário  (Fr.  Paulo  do).— S.  xvn,  tomo 
VI,  pag.  372. 

Rosário  Affonso  Dantas  (António  Cae- 
tano do).— S.  XIX,  tomo  I,  pag.  101; 
tomo  VIII,  pag.  419. 

Rosário  Baptista.— V.  Abrantes  (Fr.  An- 
tónio Baptista). 

Rosário  Guedes  ((^millo  José  do).— 
S.  XIX,  tomo  II,  pag.  16 ;  tomo  n, 
pag.  13. 

Rosário  e  Mello  (P.*  Francisco  do).— 
S.  xnc,  tomo  iii,  pag.  52. 

Rosário  e  Noronha  (D.  Isidoro  Caetano 
do).— S.  XIX,  tomo  X,  pag.  96. 

Rosebelle.— V.  Torrezão  (D.  Guiomar). 

Rossi  (Carlos).— S.  xix,  tomo  ix,  pag. 
441. 

Roussado  (BarSo  de).  — V.  Roussada 
(Manuel). 

Roussado  ÍManuel,  ou  Manael  Louren- 
ço). —  S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  98. 

Roussado  Gorjfio  (Jofio  Damásio).— 
S.  XIX,  tomo  ui,  pag.  358. 

Rousseau  de  Villeneuve  (D.  Joanna).— 
S.  xvni,  tomo  x,  pag.  144. 

Rua.— V.  Martins. 

Rufo  Salero. — V.  Marques  Barreiros 
(António). 

Ruivos  (Barão  de). — ^V.  Saraiva  da 
Costa  Refoyos  (Francisco). 

Rumilly  (Fr.  Generoso  de).  —  S.  xn, 
tomo  IX,  pag.  421. 

Ruy  Barbo.— y.  Silva  Ribeiro  (Joaquim 
Alfredo  da)  ou  Ribeiro  (Alfredo). 


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8 


Sá  (P.«  António  de).  —  S.  xvn,  tomo  i, 
pag.  Wi ;  toiDO  vm,  pag.  302. 

Sá  (Augusto  César  de).  —  S.  xix,  to- 
mo xui,  pag.  336. 

Sá  (Carlos  Aaffasto  de).  — S.  xix,  to- 
mo u,  pag.  30;  tomo  ix,  pag.  29. 

Sá  (Chrístovam  de).  —V.  Cunha  Bellem 
(António  Manuel  da). 

Si-V.  Correia. 

Sl-V.  Costa  e. 

Sá  (Diogo  de). — Tomo  n,  pag.  174. 

Sá  (Fr.  Francisco  de).-  V.  RobaUo  (Fr. 
Francisco). 

Sá  (Gelasio  António  de).  — V.  Evange* 
Usta  (D.  João). 

Sá  (José  António  de). — S.  xix,  tomo  rv, 


pag.  246  e  464. 

Sá(J08 


Sá  (José  Maria  de).— V.  Jesus  (Fr.  José 

Maria  de). 
Sá  (Fr.  Luiz  de).  —  S.  xvii,  tomo  v, 

pag.  320. 
Sá  (P.«  Manuel  de),  !.•»  —  S.  xvii-xviii, 

tomo  VI,  pag.  100. 
Sá  (Pr.  Manuel  de),  2.«— S.  xvii-xvra, 

tomo  VI,  pag.  100. 
Si— V.  Moreira  de, 
Sá  (Valentim  de). — S.  xvii,  tomo  vii, 

pag.  400. 
Sá  Baesea  e  Montarroyo  (Raphael  de).— 

V.  Ferreira  da  Costa  e  Saboya  (Ma- 
nuel). 
Sá  da  Bandeira  (Marquez  de).— V.  Sá 

Nogueira  de  Figueiredo  (Bernardo 

de). 


Si  Bettencourt  (José  de). —  S.  xviii, 
tomo  V,  pag.  118. 

Sá  Carneiro  (José  Paulino  de).— S.  xix, 
tomo  v,  pag.  86. 

Sá  Magalhães  (Francisco  Bernardino 
de). — S.  XIX,  tomo  ix,  pag.  269. 

Sá  Mattos  (Manuel  de).— S.  xviii,  to- 
mo \i,  ))ag.  101. 

Sá  Mendes. — V.  Novaes, 

S*  de  Menezes  (Francisco  de).—  S.  xvii, 
tomo  III,  pag.  52 ;  tomo  ix,  pag.  370. 

Sá  e  Menezes  (Estacio  de).— S.  xix. 
tomo  IX,  pag.  185. 

Sá  e  Menezes  (José  de).— Tomo  v,  pag. 
118. 

Sá  de  Miranda  (Francisco  de).— S.  xvi, 
tomo  m,  pag.  53;  tomo  ix,  pag.  371. 

Sá  Nogueira  de  Figueiredo  (Bernardo 
de). —  S.  XIX,  tomo  i,  pag.  384;  to- 
mo VIII,  pag.  397. 

Sá  Pereira  de  Castro  (Eduardo  de).— 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  163  e  444. 

Sá  Sotomaior  (Eloi  de).  —  S.  xvn,  to- 
mo II,  pag.  225. 

Sá  de  Sousa  Chichorro  Mexia  Caiola 
(João  de).— S.  XIX,  tomo  iv,  pag.  31. 

Sá  Souto-Maior  (Jorge  de). — S.  xvi,  to- 
mo IV,  pag.  175. 

Sabbas  da  Costa  (Francisco  Gaudên- 
cio).— S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  295. 

Sabbatino  Nirso  (Tomás).  —  S.  xviu, 
tomo  VII,  pag.  375. 

Sabino  (Joaquim  José).  —  S.  xvni-xix, 
tomo  IV,  pag.  111. 


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142 


SA 


Sabóia. — ^V.  Ferreira  da  Costa, 
Sabugal  (3.<»  conde  do).— V.  Mascare- 

ma$  (D.  João). 
Sacadura  Córie  Real.— V.  Sande, 
Sacra  Família  (Fr.  José  da).  —V.  Silva 

Tavares  (José  da). 
Sacramento  (D.  Águeda  Maria  do). — 

V.  S.  Jeronymo  Justiniano  (P.«  An- 
tónio de). 
Sacramento  (Fr.  António  do).— S.xvin, 

tomo  I,  pag.  264;  tomo  vni,  pag. 

301 
Sacramento  (Fr.  João  do).— S.  xvni, 

tomo  IV,  pag.  32. 
Sacramento  (Fr.  Leandro  do). — S.  xvm- 

XIX,  tomo  V,  pag.  170  e  461. 
Sacramento  Lopes  Gama  (P."  Miguel 

do). —  S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  247. 
Sacramento   Pessoa  (Fr.  José  do). — 

S.  xvin-xix,  tomo  v,  pag.  118. 
Sagrada    Familia    (D.   Fr.   Alexandre 

da).— S.  xvm-xix,  tomo  i,  pag.  40; 

tomo  viu,  pag.  41. 
Said  (José  Bento). —  S.  xix,  tomo  rv, 

pag.  272. 
Salazar  d'Eça  Jordão  (António). — V. 

Freire  de  Andrade  Salaxar  de  Eça 

Jordão  (António  Justiniano). 
Salazar  Moscoso  (Joáo  Rodrigo).— S. 

XIX,  tomo  X,  pag.  341. 
Salazar  Sanches  (Caetano  António)^ — 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  2.    ' 
Saldanha  (P.*  António  de).  —  S.  xvii, 

tomo  I,  pag.  264;  tomo  vni,  pag. 

302. 
Saldanha  (1.°  duque  de).— V.  Saldanha 

de  Oliveira  e  uaun  (Joílo  Carlos  de). 
Saldanha  de  Albuquerque  de  Mattos 

Coutinho  e  Noronha  (JoSo  de). — 

S.  XVIII,  tomo  n,  pag.  32;  tomo  x, 

D.  343. 
ia  da  Gama   (António  de). — 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  265 ;  tomo  vin, 
pag.  302. 

Saldanha  da  Gama  (Jo2o  de). — 6.  xix, 
tomo  X,  pag.  343. 

Saldanha  da  Gama  Mello  Torres  Guedes 
de  Brito  (Manuel).— S.  xix,  tomo  vi, 
pg.  102. 

Saldanha  de  Oliveira  e  Daun  (Joáo  (Car- 
los de).—  S.  XIX,  tomo  lu,  pag.  342; 
tomo  X,  pag.  208. 

Saldanha  de  Oliveira  e  Daun  (José  Se- 
bastião de).  —  S.  xvm-xix,  tomo  v, 
pag.  122. 

Saldanha  Oliveira  Juzarte  Figueira  e 


Sousa  (António  de).  —  S.  xix,  to- 
mo vm,  pag.  302. 

Sales  (Fr.  Francisco  de),  l.«— S.  xvni, 
tomo  III,  pag.  56. 

Sales  (Francisco  de),  2.« — S.  xvra,  to- 
mo in,  pag.  56;  tomo  ix,  pag.  373. 

Sales  (P.«  Francisco  de),  3.«—  S.  xn, 
tomo  III,  pag.  57;  tomo  ix,  pag.  373. 

Sales  (Francisco  José  de). — V.  Serra 
Xavier  (P."  Francisco  José  da). 

Sales  Ferreira  (Francisco  de).—  S.  xa, 
tomo  IX,  pag.  373. 

Sales  de  Lencastre  (Francisco  de).— 
S.  XIX,  tomo  IX,  pj^.  374. 

Sales  Torres  Homem  (Francisco  de).— 
S.  XIX,  tomo  III,  pag.  57 ;  tomo  ix, 
pag.  374. 

Salgado  (Eduardo  Augusto).  — S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  158. 

Salgado  (José  Augusto). — S.  xix,  to- 
mo IV,  pg.  256. 

Salgado  (P.«  Mathias  António).  — S. 
xvni,  tomo  vi,  pag.  157  e  461 

Salgado  (Pedro).  —  S.  xvn,  tono  vi, 
pi^.  445. 

Salgado  (Fr.  Vicente).  —  S.  xvra-xn. 
tomo  vn.  pag.  441. 

Salgado  de  Araújo  (Joáo).—  S.  xvn. to- 
mo IV,  pag.  32;  tomo  x,  pag.  343. 

Salgueiro.— Vl  Barata, 

Salgueiro  (P.«  Francisco)» — S.  xvni, 
tomo  m,  pag.  58. 

Salinas  (Luiz  António  de). —  S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  221  e  464. 

Salles. — V.  Jacquerie, 

Salomé  Queiroga  (João).  —  S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  344. 

Salonio  Lusitano. — V.  Escobar  (Fr.  An- 
tónio de). 

Salvador. — V.  Ferreira  Tavares, 

Salvador  Marques  da  Silva  (JoSo).— 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  344. 

Samodães  (2.«  conde  e  2.®  visconde  de).— 
V.  Azeredo  Teixeira  de  AguHar 
(Francisco  de). 

Sampaio  (Fr.  Francisco  de). — ^V.  Santa 
Thereza  de  Jesus  Sampaio  (Fr.  Fran- 
cisco de). 

Sampaio  (Leonel  de). — V.  Faria  (Vi- 
cente de  Paulo  de). 

Sampaio  (Luiz  Lourenço  de). —  S.xvn, 
tomo  v,  pag.  302. 

Sampaio  (D.  Sebastião  de).  — S.  xvni, 
tomo  vu,  pag.  223. 

Sampaio  Coutinoo  e  Povoas*  —V.  Men^ 
donca  Fakão  de. 


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SA 


143 


Smpiio  Effrem  (JoSo  Genrdo).— S. 

ixiy  tomo  X,  pag.  266. 
Sionaio  e  Mello  (Manuel  Jacinto  de). — 

S.  xvin*xix,  tomo  vi,  pag.  8. 
Sapaio  e  Sonsa.— V.  Botelho  de. 
Suapaio  Yaltadaree.— V.  Pacheco  de, 
Sampaio  Vianna  (Joáo  António  de).— 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  159. 
âaimel.— V.  SêomêL 
Sanches  (Francisco).  —  V.  Pereira  de 

Figueiredo  (P.*  António). 
Sanches  de  Baena  (Visconae).— V.  Ro- 

memo  Sandies  de  Baena. 
Sanches  de  Brito  (José).— S.  xvni-xix, 

(offio  V,  pag.  119. 
Sanches  GooUo  (António).— S.  xix,  to- 

moi, pag.  265. 
Sanches  GoulAo  (Manoel). — S.  xyih- 

m,  tomo  VI,  pag.  102. 
Sanches  Monteiro  Baena  (JoSo  de). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  345. 
Sanches  d*Orta  (Bento).—  S.  xvin,  to- 
mo I,  pag.  353. 
Sfflches  de  Paredes  (Pedro).  — S.  x\i- 

xvn,  tomo  vi,  pag.  446. 
Sanches  de  Verchial  (Gemente).—  S. 

XT,  tomo  II,  pag.  82;  tomo  ix,  pag. 

75. 
Sanches  de  Vianna  (Pedro).— S.  xvi, 

tomo  VI,  pag.  446. 
Sancho  Pança.  —V.  Bastos  (Thomás). 

(*) 
Sande  (P.«  Duarte  de).—  S.  xvi,  tomo  n, 

pag.  216;  tomo  ix,  pg.  15o. 
Sande  (!.*»  marauez  de).  —  V.  Ponte 

(!.•  conde  da). 
Sande  Magalhães  Mexia  Salema  (João 

de).  —  S.  XIX,  tomo  iv,  pag.  33  ; 

tomo  X,  pg.  345. 
Sande  Sacadura  Corte  Real  (Francisco 

Augusto  de). — S.  xix,  tomo  ix,  pag. 


San  Martin  (Gregório  de).— S.x\ti,  to- 
mo ni,  pag.  164;   tomo  ix,  pag. 

Santa  Anna  (Fr.  Belchior  de).— S.  xvn, 

tomo  i,  pag.  340. 
Santa  Anna  (Fr.  Diogo  de).—  S.  xvii, 

tomo  II,  pag.  142 ;  tomo  ix,  pag.  129. 
Santa  Anna  (Fr.  Estevam  de).— S.  xvn, 

tomo  u,  pag.  238. 
Santa  Anna  (Fr.  Joáo  de) . —  S.  xvm-xix, 

tomo  lu,  pag.  284;  tomo  x,  pag. 

150. 
Santa  Anna  (Fr.  Joaquim  de).— S.  xvin, 

tomo  IV,  pag.  60. 


Santa  Anna  (Joaquim  José  de).— S. 

xvm,  tomo  iv,  pag.  91. 
Santa  Anna  (Fr.  Manuel  de). —  S.  xvm, 

tomo  V,  pag.  358. 
Santa  Anna  (Fr.  Mathias  de). — S.  xvm, 

tomo  VI,  pag.  157. 
Santa  Anna  Bernardes  (D.  Joaquim). — 

V.  Bernardes  de  Santa  Anna. 
Santa  Anna  Braga  (Fr.  Manuel  de). — 

S.  xvm-xix,  tomo  v,  pag.  359. 
Santa  Anna  Carvalho  (D.  Joaquim  de). — 

S.  xvni-xix,  tomo  iv,  pslg.  61. 
Santa  Anna  e  Gosta  (Francisco  Caetano 

de).— S.  XIX,  tomo  n,  pag.  361;  tomo 

IX,  pag.  274. 
Santa  Anna  Esbarra   (Joaquim    José 

de).  —  S.  xvm,  tomo  iv,  pag.  92  e 

445. 
Santa  Anna  Garcia  (Fr.  Joaquim  de). — 

S.  xvni,  tomo  iv,  pag.  61. 
Santa  Anna  Gomes  (Luiz  de). —  8.  xa, 

tomo  V,  pag.  210. 
Santa  Anna  Noronha  (D.  Fr.  José  Maria 

de).— S.  xvra-xix,  tomo  v,  pag.  22. 
Santa  Anna  Osório.— V.  Otorio  (Fr.  An- 
tónio). 
Santa  Anna  Seíça  (Fr.  Manuel  de). — 

S.  xviii-xix,  tomo  V,  paç.  359. 
Santa  Anna  Torres  (P.«  Diniz  de). — 

S.  3UX,  toníK)  IX,  pag.  118. 
Santa  Anna  e  Vasconcellos  (Jacinto  Au- 
gusto de),  2.0  visconde  das  Noguei- 
ras.—  S.  XIX,  tomo  in,  pag.  237; 

tomo  X,  pag.  103. 
Santa  Anna  e  Vasconcellos   (Manuel 

de).—  S.  x\iii,  tomo  v,  pag.  359. 
Santa  Anna  e  Vasconcellos  (D.  Mathilde 

de).— S.  XIX,  tomo  vi,  pag.  162. 
Santa  Barbara  (Fr.  António  de).— S. 

XIX,  tomo  I,  pag.  93;   tomo  \iii, 

pag.  98. 
Santa  Barbara  (Fr.  Francisco  de). — 

S.  XIX,  tomo  II,  pag.  351. 
Santa  Cândida  Bastos  (Fr.  Alfredo).— 

S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  43. 
Santa  Catharina  (Fr.  Lucas  de).— S. 

xvn-xvui,  tomo  v,  pag.  202. 
Santa  Catharina  (Fr.  Simão  António  de). 

—  S.  xvii-xvra,  tomo  vu,  pa(;.27á. 
Santa  Catharina  Braga  (Fr.  António  Al- 
fredo de).  —  S.  xix,  tomo  i,  pag.  81; 

tomo  v:ii,  pag.  75. 
Santa  Clara  (Fr.  Anastasio  de).— S. 

XVIII,  tomo  vm,  pag.  60. 
Santa  Clara  (Francisco  de  Paula). — 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  355. 


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SA 


i\^ 


SinlaThereza  (Fr.  Roque  de).— S.  xvu- 
ivui,  torao  VII,  pag.  188. 

Saota  Tbereza  de  Jesus  Sampaio  (Fr. 
Francisco).  —  S.  xix,  tomo  m,  pag. 
73 ;  tomo  ix,  pag.  38i. 

Santa  Tbereza  e  Sousa  (Fr.  Manuel 
de). — S.  XVI u,  lomo  vi,  pag.  i!8. 

Santa  Úrsula  Rodovalho  (Fr.  Antó- 
nio).—S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  3i5. 

Santarém  (4  » visconde  de). — V.  Barros 
e  Sousa  de  Mesqiuta  de  Macedo  Lei- 
tão e  CartaUiosa  (Manuel  Francis- 
co de). 

Santiago  (Fr.  Francisco  de).— V.  S. 

1^0,1» 

Santíssimo  Coração  de  Maria  Cardoso  e 
Castro  Magalhães  (D.  Francisco  do). 
— S.  XIX,  lomo  IX,  pag.  280. 

Santíssimo  Sacramento  (Fr.  Francisco 
do).—  S.  XVII,  tomo  III,  pag.  58. 

Santíssimo  Sacramento  (Fr.  João  do). — 
V.  Barbosa  (I).  José). 

Santíssimo  Sacramento  Thomás  de  Al- 
meida e  Silva  Saldanha  (D.  António 
do).— S.  XIX,  tomo  I,  pag.  264 ;  to- 
mo vm,  pag.  303. 

Santo  Agostinho  (Fr.  António  de).— 
,S.  xvin,  tomo  i,  pag.  80. 

Santo  Agostinho  Bnto  França  Galvão 
(Joaquim  de).  — S.  xviii-xix,  tomoiv, 
pag.  57. 

Santo  Agostinho  de  Macedo  (Fr.  Fran- 
cisco de). —S.  xvii,  torao  II,  pag. 
322;  tomo  ix,  pag.  246. 

Santo  Alberto  (Fr.  Francisco  de). — 
S.  xvm^  tomo  ii,  pag.  246. 

Santo  AmlM-osio  (Fr.  Manuel  de). — 
S.  xvm-xix,  tomo  v,  pag.  355. 

Santo  Angelo  ( i .°  harâo  de).— V.  Araújo 
Porto  Alegre  (Manuel  de). 

Santo  Angelo  (Fr.  Estevão  de).— S. 
xvin,  tomo  ii,*  pag.  238 ;  tomo  ix, 
pag.  491. 

Santo  António  (Fr.  Aleixo  de).'— S.  xvii, 
tomo  I,  pag.  26. 

Santo  António  (Fr.  Bernardino  de). — 
S.  XVII.  tomo  I,  pag.  359. 

Santo  António  (D.  Caetano  de).— 
S.  xvui,  tomo  11,  pag.  5;  tomo  ix, 
pag.  2. 
Santo  António  (Fr.  Henrique  de).— 
S.  x\iii,  tomo  ui,  pag.  4/9;  tomo  x, 
m-  3. 
SanU)  António  (Fr.  Joáo  Baptista  de).— 
S.  x\Tii,  tomo  III,  pag.  299. 

TOM  X]  (Sufpl,) 


Santo  António  (Fr.  José  de),  4.*  — 
S.  xviii,  tomo  IV,  png.  236. 

Santo  António  (Fr.  José  de),  2.*»  — 
S.  xxnu  tomo  iv,  pag.  236. 

Santo  António  (Fr.  Manuel  de),  4.°  — 
S.  xvn-xviii,  tomo  v,  pag.  359. 

Santo  António  (Fr.  Manuel  de),  2."  — 
S.  xvui,  tomo  V,  pag.  360. 

Santo  António  (Fr.  Pedro  de). — S.  xvii, 
tomo  VI,  pag.  386. 

Santo  António  (Fr.  Sebastião  de). — 
S.  xviii,  tomo  VII,  pag.  203. 

Santo  António  Moura  (Fr.  José  de). — 
S.  xviii-xix,  tomo  IV,  pag.  241. 

Santo  Estevam  Henriques  (P.""  Domin- 
gos José  de).  — S.  XIX,  tomo  ix, 
pag.  441. 

Santo  Estevam  (Gomes  de).— S.  xv, 
tomo  in,  pag.  449;  tomo  ix,  png. 
426. 

Santo  Thomás  (Fr.  Bento  de).—  S.  xvii, 
tomo  VIII,  pag.  378. 

Santo  Thomás  (Fr.  Leáo  de).—  S.  xvi- 
XVII,  tomo  V,  pag.  470. 

Símto  Thomás  (Fr.  Luiz  de).  —  S.  xvin, 
tomo  V,  pag.  332. 

Santo  Thomás  (Fr.  Pedro  de).  — S. 
XVI  i,  tomo  VII,  pag.  40. 

Santo  Thomás  de  Aquino  (Fr.  Paulo 
de).— S.  xviii-xix,  tomo  vi,  pag. 
372. 

Santos  (?.•  Angelo  dos). — S.  xviii,  to- 
mo VIU,  pag.  66. 

Santos  (Fr.  António  dos).  —  S.  x\ii,  to- 
mo I,  pag.  265. 

Santos  (P.*  António  dos).  — V.  Santos 
(Fr.  Manuel  dos). 

Santos  (António  hidorodos).— S.  xmii, 
tomo  I,  pag.  456;  tomo  mii,  pag. 
474. 

Santos  (Francisco  Alexandre  dos). — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  247. 

Santos   (Francisco  Bernardo  dos).  — 

S.  xix,  tomo  II,  pag.  353. 
Santos  (FrancisiM)  Augusto  dos).  —  S. 

XIX,  tomo  IX,  pag.  266. 
Santos  (João  António  dos).— S.  xix,  to- 
mo III,  pag.  293. 
Santos  (Fr.  JoSo  dos).— S.  xvn,  tomo  iv, 

pag.  33 ;  tomo  x,  pag.  346. 
Santos  (João  Caetano  dos).  — S.  xix, 
tomo  ni,  pag.  332;  tomo  x,  pag. 
498. 
Santos  (João  José  dos).  — S.  xix,  to- 
mo III,  pag.  394;  tomo  x,  pag. 
290. 

10 


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SA 


Santos  (Joaquim  Manuel  dos).~S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  130. 
Santos  (José  Veríssimo  dos).— S.  xvin, 

tomo  V,  pají.  Í52. 
Santos  (Luiz  Delphino  dos).  —  S.  xix, 

tomo  V,  pag.  z8d. 
Santos   (Fr.   Manuel   dos).  —  S.  xvn- 

xvni,  tomo  vi,  pag.  102. 
Santos  (Manuel  Joaquim  dos). — S.  xix, 

tomo  VI,  png.  22. 
Santos  (Manuel  Luiz  dos). — S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  41  e  452. 
Santos  (Valentim   Marcellino  dos). — 

S.  XIX,  tomo  VII,  pag.  399. 
Santos  Abreu  (António  Francisco  dos). 

— S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  153. 
Santos  B.  (João  António  dos).— S.  xix, 

tomo  X,  pag.  159. 
Santos  Banha  (Fortunato  dos).— S.  xvni- 

XIX,  tomo  II,  pag.  316. 
Santos  Barreto  (Jodo  Paulo  dos). — 

S.  XIX,  tomo  III,  pag.  431 ;  tomo  x, 

pag.  323. 
Santos  Brilhante  (António  Maria  dos). 

—  S.  XIX,  tomo  I,  pag.  202;  tomo 

VIII,  pag.  248. 
Santos  Chaves  (Francisco  José  dos).  — 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  316. 
Santos  Cosme  e  Damião  (Fr.  José  dos). 

— S.    XVIII,  tomo  V,  pag.   119  e 

457. 
Santos  da  Costa  e  Mello  (José  dos). — 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  119. 
Santos  Cruz  (Francisco  Ignacio  dos). — 

S.  XIX,  tomo  u,  pag.  391 ;  tomo  ix, 

pag.  307. 
Santos  Cruz  (Manuel  dos). — S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  104. 
Santos  Dias  (José  dos).  —  S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  119. 
Santos  Donato  (Francisco  dos).— S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  374. 
Santos  Graça  (Joáo  José  dos).— S.  xix, 

tomo  X,  pag.  404. 
Santos  Júnior  (António  Felício  dos). — 

S.  XIX,  tomo  vni,  pag.  140. 
Santos  Júnior  (João  Caetano  dos). — 

S.  XIX,  tomo  III,  pag.  332. 
Santos  Júnior  (João  José  dos). — S.  xix, 

tomo  X,  pag.  404. 
Santos  Leal   (Francisco  Luiz  dos). — 

V.  Leal  (P.«  Francisco  Luiz). 
Santos  Lima  (José  Guilherme  dos). — 

S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  366. 
Santos  Marques  í jíoão  dos).  —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  346. 


Santos  Marrocos  (Ftancisco  José  dos).—  . 

S.  xviii-xix,  tomo  II,  pag.  413. 
Santos  Mello  Barbosa  (Fr.  Diogo  dos).— 

S.  xviu-xix,  tomo  IX,  pag.  129. 
Santos  Neto   (Fr.   Fortunato  dos).— 

S.  XIX,  tomo  II,  pag.  316;  tomo  vl, 

pag.  239. 
Santos  Neto  (?.•  Gabriel  dos).— S.  xn^ 

tomo  ni,  pag.  111. 
Santos  Neves  (A.  J.)  —V.  Homenagem. 

aos  heroes  do  Paraguay. 
Santos  Nogueira  (?.'  Manuel  Caetano 

dos).  —  S.  xvm-xix,  tomo  v,  pag. 

383. 
Santos  Pereira  Jardim  (António  dos).— 

S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  303. 
Santos  Pereira  Jardim  (Manuel  do?).— 

S.  XIX,  tomo  \i,  pag.  105. 
Santos  Ramos  (João  Sabino   dos).— 

S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  32. 
Santos  Rino  (P.«  António  dos). — S.  xix, 

tomo  I,  pag.  266. 
Santos  e  Silva  (Joáo  António  dos).  — 

S.  XIX,  tomo  III,  pag.  293 ;  tomo  x, 

pag.  159. 
Santos  e  Silva  (?.•  José  dos). — S.  xvni, 

tomo  V,  pag.  120. 
Santos  Silva  (José  dos).— V.  Pere$  ^ 

Macedo  (João). 
Santos  e  Silva  (Thomás  António  dos).— 

S.  xviii-xix,  tomo  VII,  pag.  328. 
Santos  e  Sousa  (José  Victorino  dos).-; 

Tomo  V,  pag.  156. 
Santos  Sousa  e  Basto  (João  dos).— 

S.  XVIII,  tomo  X,  pag.  346. 
Santos  Teixeira  (Joaquim  António  dos). 

— S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  66. 
Santos  Terra  (Agostinho  Ignacio  dos).— 

S.  XIX,  tomo  I,  pag.  16 ;  tomo  xin 

pag.  13. 
Santos  Titara  (Ladislau  dos).  —  S.  xoí. 

tomo  V,  pag.  167.  • 
Santos  de  Torre).  — S.  xxti-xviu,  to- 
mo vii,  pag.  198. 
Santos  Viegas  (Alexandre  Manuel  Tho- 
más dos).  —  S.  XIX,  tomo  viu,  pag. 

41. 
Santucci  (Bernardo).  —  S.  xvin,  tomo  i, 

pag.  384 ;  tomo  vm,  pag.  398. 
S.  Bento  (Fr.  Gil  de).— S.  xvii,  tomo  m, 

pag.  142. 
S.  Bernardino  (Fr.  António  de).— S.  xvn. 

tomo  1,  pag.  96;  tomo  \in,  pag. 

100. 
S.  Bernardino  (Fr.  Gaspar  de).— S.  xvi- 

XVII,  tomo  m,  pag.  124. 


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SA 


14/ 


S.  Bernardino  (Fr.  Joáo  de).— S.  xvii, 

tomo  m,  pag.  324 ;  tomo  x,  pas.  i9i. 
S.  Bernardino   Botelho  (José   de). — 

S.  xviu-xix,  tomo  IV,  pag.  273  e 

467. 
S;  Bernardo  (P.*  António  de).—  S.  xvni, 

tomo  vin,  pag.  101. 
S.  Bernardo  (Fr.  Jeronymo  áé).-—\.  Al- 
cobaça (FY.  Jeronymo  de). 
S.  Boaventura  (Anloíiio  Caetano  de). — 

S.  xvni,  tomo  i,  pag.  1(X) ;  tomo  viu, 

pag.  105  e  107. 
S.Eíoaventura  (Fr.  (Carlos  de). — S.  xmi- 

xvui,  tomo  II,  pag.  30. 
S.Boa¥entani  (D.  fr.  Fortunato  de).  — 

S.  iix.  tomo  II,  pag.  309 ;  tomo  ix, 

pag.  236. 
S,  Boaventm^  (Fr.  Joáo  de).  —  S.  xix, 

looK)  iii,  pag.  330;  tomo  x,  pag.  194. 
S.  Boaventura  (Philomena).  — V.  An- 
drade (Francisco). 
S.  Boaventura  e  Menezes  (D.  Maria  An- 
tónia de). —  S.  xvm,  tomo  vi,  pag. 

135. 
S.  Caetano  (D.  fr.  Iffnacio  de).— S.  xvni, 

tomo  ra,  pag.  z04. 
S.  (Metano  Damásio  (Fr.  Manuel  de). — 
f  S.  xvin-xix,  tomo  v,  pag.  382. 
S.  Carlos  (Fr.  Francisco  de). —  S.  xmii- 

HX,  tomo  11,  pag.  363 ;  tomo  ix, 
^   çag.  275. 
S.  Larlos  (Fr.  Ignacio  de).  —  S.  xviu, 

toQ)o  ni,  pag.  205. 
S.  Carlos  (Fr.  Manuel  de).  —  S.  xvni, 

tomo  v,  pag.  387. 
S.  Cyrillo  (Fr.  Thomás  de).  —  S.  xvii, 

tomo  vn,  pag.  342. 
S.  Cyrillo  Carneiro  (Fr.  José  de).— 

S.  xviii-xix,  tomo  IV,  pag.  303. 
S.  Dâmaso  (Fr.  Manuel  de).— S.  x^^II, 

tomo  V,  pag.  407. 
S.  Domingos  (Fr.  António  de).— S.  xvi, 

tomo  I,  pag.  127. 
S.  Francisco  (António  de).  — S.  xvii, 

tomo  I,  pag.  143. 
S.  Francisco  (Fr.  Carlos  de).— S.  xvii- 

xviu,  tomo  u,  pag.  31;  tomo  ix,  pag. 

35. 
S,  Francisco    (Fr.   Domingos    de).  — 

S.  xvm,  tomo  ix,  pag.  140. 
S.  Francisco  (Fr.  Joíío  de).— S.  xvii,  to- 
mo m,  pag.  377 ;  tomo  x,  pag.  259. 
S.  Francisco  (Fr.  Luiz  de).  — S.  xvii, 

tomo  V,  pag.  289. 
S.  Francisco  (D.  fr.  Mafheus  de).  — 

S.  xvn,  tomo  ^^,  pag.  165. 


S.  Francisco  (Fr.  Pedro  de),  !.•  — 
S.  XVI,  tomo  VI,  pag.  404. 

S.  Francisco  (Fr.  Pedro  de),  2.»  — 
S.  xvi-xMi,  tomo  VI,  pag.  404. 

S.  Francisca  (Religioso  da  ordem  ter- 
ceira de). — V.  Cenáculo  (D.  fr.  Ma- 
nuel do). 

S.  Francisco  de  Paula  Cartaxo  (Fr.  An- 
tónio de). —  S.  xvni-xix,  tomo  i, 
pag.  263:  tomo  vni,  pag.  153. 

S.  Galdino  ( í).  fr.  Manuel  de).— S.xvin- 
XIX,  tomo  V,  pag.  440. 

S.  Gonçalo  (D.  Alberto  de).— V.  Silva 
(D.  Alberto  da). 

S.  Januário  (Visconde  de).— V.  Coireid 
de  Almeida  (Januorio). 

S.  Jeronymo  (l).  fr.  Henrique  de).— 
V.  TaDora  (D.  fr.  Henrique  de). 

S.  Jeronymo  (Fr.  Joáo  de). — S.  xvn, 
tomo  III,  pag.  387. 

S.  João  (l^r. -Pedro  de).  — S.  xvn,  to- 
mo VI,  pag.  413. 

S.  Joáo  da  Cruz  (Fr.  Duarte  de). — 
S.  xvni,  tomo  ix,  pag.  153. 

S.  JoSo  Garcez  (P.«  Pedro  de).  —  S. 
XVII,  tomo  VI,  pag.  413. 

S.  João  Nepomuceno  (Fr.  Manuel  de).— 
S.  xvm,  tomo  vi,  pag.  10. 

S.  Jo5o  Pinto  (P."  Pedro  de).— S.  xvii, 
tomo  VI,  pag.  413. 

S.  Joaquim  Maia  (Fr.  Manuel  de).— 
S.  xviii-xix,  tomo  VI,  pag.  18. 

S.  Jorge  (P."  Pedro  de).— S.  xv-xvi, 
tomo  VI,  pag,  415. 

S.  José  (Fr.  António  de). —  S.  xvni,  to- 
mo I,  pag.  165. 

S.  José  (Fr.  Bento  de).— S.  xvni-xix, 
tomo  I,  pag.  346. 

S.  José  (Fr.  Caetano  de),  l.«— S.  xvin, 
tomo  II,  pag.  9. 

S.  José  (Fr.  Caetano  de),  2.«— S.  x^^II, 
tomo  II,  pag.  9 ;  tomo  ix,  pa^.  4. 

S.  José  (Fr.  Caetano  de),  3.^— S.  xvni, 
tomo  II,  pag.  10. 

S.  José  (D.  fr.  Cypriano  de).— S.xviii- 
xix,  tomo  IX,  pag.  415. 

S.José  (P.»  Francisco  de).— S.  x\iii- 
XIX,  tomo  II,  pag.  400;  tomo  ix,  pag. 
311. 

S.  José  (Fr.  Gerardo  de).— S.  xvm,  to- 
mo IX.  pag.  423. 

S.  José  (Fr.  Jeronymo  de).— S.  xvm, 
tomo  III,  pag.  267;  tomo  x,  pag. 
130. 

S.  José  (Fr.  Luiz  de).— S.  xvm,  tomo  v, 
pag.  299. 


DigiTizedbydOOglC 


148 


SA 


S.  José  (Fr.  Martinho  de).  —  S.  xviii, 
lomo  M,  pag.  155. 

S.  Jo.sé  Varella  (Fr.  Domingos  de). — 
S.  XIX,  tomo  II,  pag.  190;  tomo  ix, 
pag.  ii5. 

S.  Joseph  (Fr.  Gonçalo  de).— S.  xvii,  lo- 
mo III,  pag.  157. 

S.  Joseph  (b.  fr.  João  de),  l.«— S.  x\iii, 
tomo  III,  pag.  390;  tomo  ix,  pag. 
28i. 

S.  Jo.septi  (Fr.  Jo5o  de),  2.«— S.  xviii- 
XIX,  tomo  ui,  pag.  390. 

S.  Josepli  (Fr.  Joaquim  de). —  S.  xviii- 
tomo  IV,  pag.  90. 

S.  Joseph  (D.  Leonardo  de). —  S.  xvii- 
xvin,  lomo  v,  pag.  172. 

S.  Joseph  (Fr.  Manuel  de). —  S.  xvin, 
tomo  VI,  pag.  23. 

S.  Joseph  do  Prado  (Fr.  Joáo  de). — 
S.  XVIII,  tomo  m,  pag.  391. 

S.Leopoldo  (1.* visconde  áe).-~\. Fer- 
nandes Pinheiro  (José  Feliciano). 

S.  Lourenço  Carvalho  (Fr.  Joaquim 
de).^á.  XVIII,  lomo  iv,  pag.  Iz3. 

S.  Lourenço  (Conde  de). — V.  Ansberto 
de  Noronha  (D.  Joáo  José). 

S.  Lourenço  (!.•  visconde  e  l.«  haráo 
de).  —V.  Targini  (Francisco  Bento 
Maria). 

S.  Luiz  (Fr.  António  de),  !.•— S.  xvii, 
tomo  I,  pag.  190. 

S.  Luiz  (Fr.  António  de),  2.*»— S.  xviii, 
tomo  i,  pag.  191. 

S.  Luiz  (Fr.  Francisco  de). — S.  xvi,  to- 
mo II,  pag.  423. 

S.  Luiz  (Fr.  Francisco  de),  2.«  — V. 
S.  Luiz  RebcUo  (Fr.  Francisco  de). 

S.  Luiz  (f).  fr.  Francisco  de),  3.° —  S. 
xvni-xix,  tomo  ii,  pag.  423;  to- 
mo IX,  pag.  323. 

S.  Luiz  (Fr.  Manuel  de). — S.  xviii,  to- 
mo VI,  pag.  40. 

S.  Luiz  Rebello  (Fr.  Francisco  de). — 
S.  xvni,  tomo  n,  pag.  423 ;  tomo  ix, 
pag.  328. 

S.  Mauro  Seara  Coelho  (Fr.  Paulo  de).— 
Tomo  VI.  pag.  364. 

S.  Miguel  (Fr.  António  da).  —  S.  xvii, 
lomo  \iii,  pag.  254  e  423. 

S.  Miguel  (Fr.  Bernardo  de).—  S.  xvii, 
tomo  I,  pag.  381. 

S.  Miguel  (S.*»  conde  áe^—Y.  Botdho 
de  Távora  íThomás  José). 

S.  Miguel  (Fr.  Diogo  de).— S.  xn,  to- 
mo n,  pag.  166;  tomo  ix,  pag. 
127. 


S.  Miguel  (Fr.  Jacinto  de).— S.  xvni, 

tomo  III,  pag.  244;  tomo  x,  pag. 

108. 
S.  Miguel  (Fr.  José  de).  — S.  xviii,  to- 

mo  V,  pag.  73. 
S.  Modesto  (P.«  Severino  de).— S.  xmu, 

tomo  VII,  pag.  257. 
S.  Narciso  Oliveira  (Fr.  José  de).^ 

S.  xvm-xix,  tomo  v,  pag.  81. 
S.  Paulo  (P."  Jeronymo  de).  —  S.  \\n, 

tomo  III,  pag.  273;  tomo  x,  pag. 

134. 
S.  Paulo  (fr.  Lúcio  de).— S.  xvn,  to- 
mo V.  pag.  205. 
S  Paulo  (Soror  Margarida  de). — S.  xvu, 

tomo  VI,  pag.  135. 
S.  Pedro  (Fr.  Accursio  de).  —  S.  \\u, 

lomo  I,  pag.  4 ;  tomo  viii,  pag.  6. 
S.  Pedro  (P.«  JoSp  de),  1.*»—  S.  xvi-xvn, 

tomo  IV,  pag.  5:  tomo    x,  pag. 

325. 
S.  Pedro  (Fr.  João  de),  2.«—  S.  x\u, 

tomo  IV,  pag.  5. 
S.  Pedro  (Soror  Maria  Magdalena  de).— 

S.  xvii-xvui,  tomo  VI,  pag.  141. 
S.  Raymundo  (D.  fr.  Valério  de).— 

S.  XVII,  lomo  VII,  pag.  401. 
S.Thomás  (P.«  Francisco  de),  l.«  — 8. 

XVIII,  tomo  in,  pag.  73. 
S.  Thomás  (Fr.  Francisco  de),  2.»  — 

S.  x\in,  tomo  iii,  pag.  74. 
S.  Thomás  e  Queiroz   (Fr.  Francisco 

José  de).  —  S.  xviii,  tomo  ix,  pag. 

316. 
S.  Tiago  (Fr.  Diogo  de).— S.  xvin,  to- 
mo IX,  pag.  131. 
S.  Tiago    (Fr.    Francisco   de),    1.*  — 

S.  xviii,  tomo  III,  pag.  74 ;  lomo  l\, 

pag.  384. 
S.  Tiago  (Fr.  Francisco    de),  2.»  — 

S.  XVIII,  tomo  lu,  pag.  74 ;  lomo  ix, 

pag.  385. 
S.  Tiago  (Fr.  Jeronymo  de). —  S.  xvn- 

xviu,  tomo  III,  pag.  279 ;  tomo  x. 


-S.  XVI,  lo- 


jpag.  138. 
Tia 


fiago  (D.  fr.  Jorge  de).- 
mo  IV,  pag.  176. 


S.  Tiago  Travassos  (Fr.  Filippe  de).— 

S.  XVIII,  tomo  II,  pag.  30o;  tomoLx, 

pag.  232. 
S.  Vicente  {{•  conde  de).— V.  Mwi« 

da  Cunha  (Joáo). 
Sapucahy  (Visconde  de). — V.  Araújo 

Vianna  (Cândido  José  de). 
Saraiva  (Cardeal).— V.  S.  Luiz,  (D.  fr. 

Francisco  de),  3.® 


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SE 


149 


Smiva  de  Carvalho  e  Silva  (Ovídio). — 
S.  xvni-xix,  tomo  vi,  pag.  330. 

Sirain  da  Costa  Couraça  (Maximia- 
do).— S.  xn,  tomo  vi,  pag.  174. 

Siraivada  Costa  Refoyos  (Francisco).— 
S.  x\in-xix,  tomo  ix,  pag.  375. 

SminCootiolK)  (Leonardo).— V.  S.Jo- 
(f  (D.  Leonardo  de). 

SaruTa  da  Silva  Cardeira  (Ceopoldo 
Francisco).— S.  xix,  tomo  v,  pag. 
181. 

Saraiva  de  Sousa  (P.«  Francisco).— 
S.  xvn,  tomo  m,  pag.  58. 

Sardinha  Mimoso  (João).— S.  xvn,  to- 
mo X,  pag.  346. 

Sarmento  (António  Florêncio). —  S.  xix, 
tomo  vm,  pag.  i51. 

Sanncnto  (Augusto). —V.  Rodrigues 
Sarmento  (Augusto  Casar). 

Sarmento  (Francisco  José). — S.  xvui, 
tomo  11,  pag.  414. 

Sínnento.— V.  Moraes. 

Sannento  de  Carvalho  (Ignacio).  —  S. 
xvn,  tomo  m,  pag.  215. 

Sarmento  de  Carvalho  (Lourenço). — 
S.  xvn,  tomo  v,  pag.  199  e  463. 

Sarmento  de  VasconceUos  e  Castro 
(Jicome  Luiz).— S.  xix,  tomo  ra, 
pag.  252;  tomo  x,  pag.  116. 

Saríe  (P.*  José  António  de).  — S.  xix, 
tomo  IV,  paff.  247. 

Samgo.— V.  Sâomoh  Hisquier, 

Sawetti.— V.  Noguemx, 

Sataa.— V.  Pereira  (Joáo  Félix). 

Satirío  Salazar  (Manuel  José).— S.  xvui- 
XIX,  tomo  VI,  pag.  33. 

Satoríno  (Glanceste).— V.  Costa  (Cláu- 
dio Manuel  da). 

Saales  (Carlos  Luiz  de).— S.  xix,  to- 
mo n,  pag.  34;  tomo  ix,  pag.  41  e 
UO. 

Samicr  (Antonk)  Crispiniano).— S.  xix, 
tomo  I,  pag.  119;  tomo  vui,  pag. 

*^ 

SuR  (José  António  Francisco).  — 
S.  xa,  tomo  nr,  pag.  238. 

S«9  (ííarbrello  de).— V.  SUva  (Ber- 
nardo da). 

SeaiioQ  de  Paria  (Bartholomeu). — 
S.  XVI,  tomo  i,  pag.  337. 

Sceolelha.— V.  Torrezão  (D.  Guiomar). 

^c^ipa  de  Azevedo  (João  Baptista).— 

S.  xn,  tomo  x,  pag.  177. 
^^i^Atí  (Guilherme  Henrique  Theo- 

íloro).— S.  XIX,  tomo  ix,  pag.  435. 


Schutel  (Henrique).  —  S.  xix,  tomo  x, 

pag.  19. 
Schuch  de  Capaneraa  (Guilherme). — 

S.  XIX,  tomo  iii,  pag.  171;  tomo  ix, 

pag.  436. 
Schullze  (Benjamin).— S.  xvui,  tomo 

vui,  pag.  371. 
S.  D.— V.  Sousa  Dória  (Jo5o  António 

de). 
Seabra  (António  Luiz  de).— S.  xix,  to- 
mo I,  pag.  192;  tomo  vm,  pag. 

229. 
Seabra  (Visconde  de).— V.  Seabra  (An- 
tónio Luiz  de). 
Seabra  de  Albuquerque  (António  Ma- 
ria).—  S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  249. 
Seabra  da  Silva  (José  de).— S.  xviii-xix, 

tomo  V,  pag.  121. 
Seabra  e  Silva  (Lucas  de).  —  S.  xvin, 

tomo  v,  pag.  204. 
Seara  Coelho.— V.  S.  Mauro, 
Sebasliá  e  Vila  (D.  Pedro).— S.  xix, 

tomo  VI,  pag.  447. 
Sebastião  (D.),  rei.  —  S.  x>i,  tomo  vn, 

pag.  201. 
Secco.— V.  Henriques  de  Sousa. 
Secioso  Moreira  de   Sá  (António). — 

S.  XIX,  tomo  viii,  pag.  304. 
Sedronio  Bandeira  Chagas  (Francisco). 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  375. 
Seegh  (barão  livre  de). — V.  Leopold 

(D.  Joáo). 
Séguier  (Jayme  de).— V.  Amorim  Sieu- 

ve  de  Seguier  (Jajrme  de). 
Seguineau  (D.  Celestino).- S.  xvra,  to- 
mo u,  pag.  64. 
Seilbiz. — V.  ÍA)ssio  e. 
Seixas  (Gregório  José  de).— S.  xviu- 

XIX,  tomo  lu,  pag.  163;  tomo  ix, 

pag.  430. 
Seixas  (João  Nepomuceno  de).— S.  xix, 

tomo  ui,  pag.  425. 
Seixas  (Manuel  Justiniano  de). —  S.  xix, 

tomo  VI,  pag.  34. 
Seixas  (D.  Romualdo  António  de). — 

S.  xviii-xix,  tomo  VII,  pag.  184. 
Seixas  Brandão  (Joaquim  lenacio  de).— 

S.  XVIII,  tomo  IV,  pag.  89. 
Seixas  Brandão  (D.  Maria  Joaquina  Do- 

rothea  de). — S.  xvui-xix,  tomo  vi, 

pag.  139. 
Seixas  Souto  Maior.— V.  Leiro. 
Seleuco  Lusitano.— V.  Salusque  Lusi' 

tano. 
Selomoh  Hisquiau  Sarugo  í Jacob  de) 

S.  xviu,  tomo  X,  pag.  114  e  397. 


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ISO 


SI 


Selomoh  Hismiiau  Saruco  (Jahacob). — 

V.  Leon  (Isaac  de). 
Selomoh.— V.  Salomão. 
SelomDn  de  Meza  (Abrabam  Haim  Ja- 
hacob dp). —  S.  XVI,  tomo  I,  pag.  i; 

tomo  VIII,  pag.  5. 
Semmedo  (P.«  Álvaro). —  S.  xvii,tomo  i, 

pag.  49 ;  tomo  viu,  pag.  51. 
Semuel.  —  S.  xvii,  tomo  vu,  pag.  227. 
Sena  (Fr.  António  de).— S.  xvi,  tomo  i, 

pag.  266. 
Sena  Fernandes  (Francisco  de). — S.xix, 

tomo  in,  pag.  59. 
Sendim  (Maurício  José). —  S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  171. 
Senhora  do  Carmo   (D.  Luiz  da). — 

S.  xvm,  tomo  v,  pag.  320. 
Senhora   das   Dores    Castello  Branco 

(Leonardo  da).  —  S.  xix,  tomo  v, 

pag.  174. 
Senna  Freitas  (Bernardino  José  de). — 

S.  XIX,  tomo  I,  pag.  365 ;  tomo  vui, 

pag.  385. 
SepuJchro  (Fr.  Manoel  do).  —  S.  xvu, 

tomo  VI,  pag.  105. 
Sepúlveda  Everard   (Patrício  António 

de).  —  S.  XIX,  tomo  \i,  pag.  356. 
Sepúlveda  Freire  (José  Maria). — V.  Hol- 

beche  Leal  de  Gitsmão  (José  Maria- 
no). 
Sepúlveda  Gomes  e  Araújo  (José  Antó- 
nio de).  —  S.  xviii-xix,  tomo  iv, 

pajT.  247. 
Sequeira  (Aleixo  de).—  S.  xvii,  tomo  i, 

pa^.  27;  tomo  viu,  pag.  29. 
Sequeira  (P."  Angelo  de). — V.  Ribeiro 

Sestra  (Fr.  Angelo  de). 
Sequeira   (Domingos   António   de). — 

S.  xMii-xix,  tomo  IX,  pag.  137. 
Sequeira  (Jo2o  Anastasio  de). —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  148. 
Sequeira.— Y.  Siqueira, 
Sequeira  Barreto  (F.  P.  de). —  S.  xlx, 

tomo  IX,  pag.  360. 
Sequeira   e  Queiroz    (Gaspar  de). — 

S.  XIX,  tomo  ui,  pag.  13o ;  tomo  ix, 

pag.  416. 
Sequeira  Oliva  e  Sousa  Cabral  (Luiz 

de). — S.  xvni-xix,  tomo  v,  pag.  320. 
Sequeira  Pereira  (D,  fr.  Lopo).— S.  xvii, 

tomo  V,  pag.  192. 
Sequeira  e  Sá.— V.  Tavares. 
Sequeira  Samuda  [Isaac  de). — S.  xvn, 

tomo  iii,  pag.  233. 
Serpa  (Joaquim  Jeronvmo).  —  S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  90  e  444. 


Serpa  Pimentel  (António  de).  —  S.  xix» 
tomo  i,  pag.  267;  tomo  \m,  ptg. 
304. 

Serqueira.— V.  Pinto  de. 

Serra  Cabral  (José  da).— V.  Pinto  da 
Coita  RebeUo  (Manuel). 

Serra. — V.  Almeida, 

Serra  (Francisco). — V.  Ferreira  Serra 
(Fr'ancisco). 

Serra  (José  Dionysío  da).  — S.  xvm- 
XIX,  tomo  IV,  pag.  307. 

Serra  (P.«  Pedro  da).-  S.  xvm,  tomo  vi, 
pag.  447. 

Serra  de  Mirabeau  (Bernardo  Antó- 
nio).—  S.  XIX,  tomo  vra,  pag.  389. 

Serra  Xavier  (Francisco  José  da).— 
S.  xviii-xix,  tomo  u,  pag.  413;  to- 
mo IX,  pag.  317. 

Serrão  (Cónego). — V.  Bocha  Serrão 
(Manuel  da). 

Serráo  (P.*  João).  —  S.  xvu,  toroo  nr, 
pag.  34. 

Serrão  de  Crasto  (António). — S.  xra. 
tomo  I.  pag.  267. 

Serrão  Pimentel  (Luiz). —  S.  xvu,  to- 
mo v,  pag.  321. 

Sertoriano  Bandeira  (Manuel  Emílio).— 
S.  xnc,  tomo  v,  pag.  410. 

Setúbal  (Fr.  António  de).— S.  xvu,  to- 
mo I,  pag.  268;  tomo  vm,  pag. 
304. 

Severim  de  Faria  (Manoel).  —  S.  xvi- 
xvn,  tomo  vi,  pag.  106. 

Se\erino  de  Avellar  (António  Emílio).— 
S.  XIX,  tomo  vni,  pag.  13i  e  420. 

Severo  Soares  Diniz  (Alexandre).— 
S.  XIX,  tomo  viu,  pag.  42. 

Sidney  (Aieemon).  —  V.  Pereira  da 
Silva  (Manuel  Joaquim). 

Sigaud  (José  Francisco).—  S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  341. 

Silva  (Fr.  Alexandre  da).— S.  xvm,  to- 
mo I,  pag.  41. 

Silva  (Agostinho  da).  — S.  xvm,  to- 
mo vm,  pag.  16. 

Silva  (António  da),  1.*» — S.  xvi,  tomo  i, 
pag.  268;  tomo  vm,  pag.  :(04. 

Silva  (António  da),  2."-— S.  xvu,  tomo  i, 
pacr.  268. 

Silva  (P.«  António  da),  3.«— S.  xvu,  to- 
mo i,  pag.  268. 

Silva  (António  da),  4.«  —  S.  xvm,  to- 
mo I,  pag.  269;  tomo  vm,  pag. 
305. 

Silva  (António  da),  S.»-  S.  xvm,  to- 
mo vm,  pag.  305. 


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SI 


151 


Silva  (Ântoolo  Bernardo  da),  —r  S.  xtx, 

tomo  vni,  pag.  105. 
SilTâ  (AnUioio  José  da).  —  S.  xvm,  to- 
mo I,  pag.  176;  tomo  vni,  pag.  Í12. 
SOva  (António  Manael  Polycarpo  da), — 
S.  xvL,  tomo  vuiy  pag.  Í35. 

Silva  (Fr.  Bernardino  da).— S.  xvii,  to- 
mo I,  pag.  366. 

Silva  (Carlos).^  S.  xix,  tomo  ix,  pag. 
45. 

Sy?a  (Carios  Bento  da).— S.  xix,  to- 
fflo  IX,  paff.  30. 

Silva  (João  Carlos  da).  —  S.  xvni,  to- 
mo m,  pag.  3il. 

Silva  (Daniel  Augusto  da).  —  S.  xix, 
tomo  II,  pag.  126 ;  tomo  ix,  pag.  104. 

Silva  (Diogo  da).— Tomo  ii,  pag.  175. 

Silva  (Eduardo  Napoleáo).— S.  xix,  to- 
toiuo  u,  pag.  z23;  tomo  ix,  pag. 
162 

Silva  (Elias  Alexandre  e). —  S.  xvm, 
tomo  n,  pag.  225. 

Silva  (Feliciano  de).  —  S.  xvi,  tomo  n, 
pag.  256. 

Silva  (P.«  Francisco  da).  —  S.  xvn,  to- 
mo .ra,  pag.  59. 

Sihra  (Francisco  Carlos  da).-*  S.  x\tii, 
tomo  II,  pag.'  364. 

Silva  (Francisco  Jeronymo  da). — S.  xix, 
tomo  II,  pag.  393;  tomo  ix,  pag. 
309. 

Sthra  (Francisco  Manuel  da).  — S.  jix, 
tomo  IX,  pag.  337. 

SUva  (Frederico  Augusto  da). — S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  399. 

Sava,-V.  Gomes  da. 

Sihra  (Fr.  Gonçalo  da).— S.  xn,  tomo  m, 
pag.  159. 

Silva  (Guilherme  José  da).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  435. 

Sihra  (Henrique  Augusto  da). — S.  xix, 
tomo  x,  pag.  5. 

Siha  (Henrique  José  da).  —  S.  xvin- 
xn,  tomo  ni,  pag.  185. 

Silva  (Innocencio  Francisco  da).  — 
S.  xn,  tomo  m,  pag.  220;  tomo  x, 
pag.  66. 

Siha  (Jebosctma  da). — S.  xvii,  tomo  m, 
pag.  256. 

Silva  (D.  Joáo  da),  1.»  — S.  xn-xvn, 
tomo  IV,  pag.  35;  tomo  x,  pag. 
348. 

Siha  (D.  JôSo  da),  2.»— S.  xvii-xvni, 
tomo  IV,  pg.  3K5. 

iilva  (Joaqxum  Caetano  da). — S.  xix, 
tomo  IV,  pag.  72. 


Silva  (Joaquim  Maria  da). —  S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  133. 
Silva  (Joaquim  Possidonio  Narciso  da). 

— S.  XIX,  tomo  IV,  pag  149. 
Silva  (Joaquim  Roberto  da).— S.  xvni, 

tOQ)o  IV,  pag.  151. 
Silva  (Joaquim  Theotonio  da).— S.  xix, 

tomo  rv,  pag.  158. 
Silva  (Jorge  da).  — S.  xvi,  tomo  iv, 

pag.  175. 
Silva  (P.*  José  Amaro  da). — S.  xvra, 

tomo  IV,  pag.  220. 
Silva  (José  António  Frederico  da) 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  238. 
Silva  (P."  José  Joaquim  da).— S.  xvin- 

XIX,  tomo  i\%  pag.  395. 
Silva  (Fr.  José  Leonardo  da). — S.  xviih 

XIX,  tomo  IV,  pag.  417. 
Silva  (José  Pedro  da).  — S.  xvin-xix, 

tomo  v,  pag.  91  e  454. 
Silva  (José  Pedro  da). — V.  Ferreira 

Leonardo  (Manuel).  (*) 
Silva  (José  Theodoró  Hygino  da). — 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  143. 
Silva  (P.«  Joáo  Timotheo  da).— S.  xviii- 

XIX,  tomo  X,  pag.  371. 
Silva  (Josué  da).— V.  Silva  (Jchoschna 

da). 
Silva  (D.  fr.  Luiz  da).  —  S.  xvii-xviii, 

tomo  V,  pag.  322. 
Silva  (Luiz  Florêncio).  —V.  Sousa  da 

Silva  e  Alcoforado  (Francisco). 
Silva  (Manuel  Carlos  da).  —  S.  xvra, 

tomo  V,  pag.  387. 
Silva  (Manuel  Joaquim  da).  -^  S.  xix, 

tomo  VI,  pag.  22. 
Silva  (D.  fr.  Marcellino  José  dá). — 

S.  xvm^xix,  tomo  vi,  pag.  12. 
Silva  (D.  Miguel  da).  — S.  xv*xvi,  to- 
mo VI,  pag.  247. 
Silva  (Miguel  António  da).— S.  xk, 

tomo  VI,  pag.  224. 
Silva.— V.  Nery  da. 
Silva  (Nicolau  Luiz  da). — V.  Nicolau 

Lutz, 
Silva  (Pantaleao  da).— S.  xvn,  tomo  vi, 

pag.  338. 
Silva  (D.  fr.  Patrieio  da).— S.  xvni-xix, 

tomo  VI,  pag.  357. 
Silva  (Pedro  Cyriaco  da).  —  S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  401. 
Silva  (Semuel  da).  —  S.  xvu,  tomo  vii, 

pag.  229. 
Silva. — V.  Tavares  da. 
Silva  (Tbereza  Angélica  da).— S.  xvm, 

tomo  VII,  pag.  316. 


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15S 


SI 


Silva  (Thomás  António  da).—  S.  xvin, 

tomo  VII,  pag.  333  e  46^i. 
Silva  (Thomás  José  da). —  S.  xvin-xix, 

tomo  vu,  pag  332. 
Silva  (Vicente  cu).— S.  xvin,  tomo  vn, 

pag.  4i2. 
Silva  Abranches  (António  Joaquim  da). 

S.  XIX,  tomo  i,  pag.  164 ;  tomo  viii, 

pag.  192. 
Silva   Abranches   (Guilherme  da).  — 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  43tJ. 
Silva  de  Almeida  oarrett  (Alexandre 

José  da). —  S.  XIX,  tomo  i,  pag.  37; 

tomo  vui,  pag.  38  e  417. 
Silva  Alvarenga  (Manuel  Ignacioda). — 

S.  xvra-xix,  tomo  vi,  pag.  5. 
Silva  Alvares  (António  da). —  S.  xvui, 

tomo  I,  pag.  268;  tomo  vui,  pag. 

305. 
Silva  Alves  de  Azambuja  Susano  (Luiz 

da). — S.  XIX,  tomo  v,  pag.  325. 
Silva  Araújo  e  Amazonas  (Lourenço 

da). — S.  XIX,  tomo  v,  pag.  199. 
Silva  Azevedo  (José  da).— S.  xvn-xvm, 

tomo  V,  pag.  129. 
Silva  Azevedo  (José  Vjctorino  da).  — 

S.  XIX,  tomo  v,  pag.  156. 
Silva  e  Azevedo  (Luiz  Paulino  da).  — 

S.  xvni,  tomo  v,  pag.  312. 
Silva  Bacellar  (João  António  da). — 

S.  XIX,  tomo  ni,  pag.  294;  tomo  x, 

pag.  160. 
Silva  Barata  (Luiz  António).— S.  xvin- 

XIX,  tomo  v,  pag.  221. 
Silva  Batbosa. — V.  Gomes  da. 
Silva  Barbosa   (P.«  Henrique  da).  — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  19. 
Silva  Barbosa  (Joaquim  Romualdo  da). 

—  S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  152. 
Silva  Benevides  (Manuel  António  da). — 

S.  xvni-xix,  tomo  v,  pag.  363. 
Silva  Braga  (Alexandre  José  da).  — 

S.  XIX,  tomo  i,  pag.  37;  tomo  vm, 

pag.  39. 
Silva  Braga. — V.  Carneiro  da. 
Silva  Brito  (António  da).— S.  xvn,  to- 
mo I,  pag.  269 ;  tomo  vin,  pag.  305. 
Silva  Bruschy  (Manuel  Maria  oa). — 

S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  55. 
Silva  (Cabral  (Matheus  da).  —  S.  xvm, 

tomo  VI,  pag.  167. 
Silva  Camisão  (António  José  da).— 

S.  XIX,  tomo  I,  pag.  180 ;  tomo  vni, 

pag.  213. 
Silva  Campos  (Alexandre  José  da).— 

S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  39. 


Silva  Campos  (José  Caetano  da).  — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  199. 
Silva  Ompos  e  Mello  (António  Firmino 

da).— S.  XIX,  tomo  i,  pag.  142;  to- 
mo VIII,  pag.  151. 
Silva  Canuto  (0.  Mana  José  da). — 

S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  139. 
Silva  Cardoso  Leitão  (Francisco  da).  — 

S.  xvm-xix,  tomo  m^  pag.  60 ;  to- 
mo IX,  pag.  375. 
Silva  Carneiro    (Bernardino  Joaquim 

da).  —  S.  XIX,  tomo  i,  pag.  364 ;  to- 
mo vin,  pg.  384. 
Silva  Carvalho  (Joséda).— S.xvin-xix, 

tomo  V,  pag.  123. 
Silva  Castro  (Francisco  da).  —  S.  xix^ 

tomo  III,  pag.  60 ;  tomo  ix,  paiç.  375. 
Silva  Coelho  (P.«  Bartholomeu  dm). — 

S.  XIX,  tomo  viii,  pag.  365. 
Silva  Correia  (João  Jacinto  da).— S.  xn, 

tomo  X,  pag.  280. 
Silva  Costa  (António  José  da).  —  S. 

xvni-xix,  tomo  viu,  pag.  213. 
Silva  Coutinho  (D.  José  Caetano  da).— 

S.  xviu-xix,  tomo  IV,  pag.  285. 
Silva   Couvreur    (Guilherme  António 

da). — S.  XIX,  tomo  ni,  pag.  170; 

tomo  IX,  pag.  432. 
Silva  d^Eça.— V.  A%fre$  Ramos  da. 
Silva  Estrada  (Raymundo  Manoel  da). 

—  S.  XIX,  tomo  vn,  pag.  55. 
Silva  Feijó  (João  da). — S.  xvm-xix, 

tomo  IV,  pag.  35  e  436;  tomo  x, 

pag.  348. 
Silva  Fernandes  (P.«  JoSo  da).— V.  Sã- 

va  Rebétio  (P.«  JoSo  da). 
Silva  Fernandes  (José  da).— S.  xvm, 

tomo  V,  pag.  124. 
Silva  Ferrão.— V.  Fernandes  da. 
Silva  Ferrão  de  Carvalho  Mártens  (JodEò 

Baptista  da). — S.  xix,  tomo  m, 

pag.  308;  tomo  x,  pag.  178. 
Silva  Ferrão  de  Carvalho  Mártens  (José 

Maria  da). — S.  xix,  tomo  v,  pag.  48. 
Silva  Ferraz.— V.  Jtftmtz. 
Silva  Ferraz  de  Lima  e  Castro  (SimSo 

da).—  S.  XIX,  tomo  vn,  pag.  285. 
Silva  Ferreira  (D.  João  da). — S.  xvm, 

tomo  rv,  pag.  36;  tomo  x,  pag. 

348. 
Silva  Guimarães  (João  Joaquim  da).— 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  28J. 
Silva  Ferreira  (Joaquim  da).»S.  xvm, 

tomo  IV,  pag.  155  e  456. 
Silva  Figueira  (Francisco  da). — S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  375. 


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SI 


133 


SilYa  Franeez  (D.  Manuel  da).^S.  xvin, 

tomo  VI,  pjig.  i08. 
Slra  Freire  (José  da).— S.  xvm,  tomo  v, 

Stíva  Freire  (José  António  da).  — S. 

ifui-xix,  tofDo  IV,  pag.  247. 
Silra  Gaio.— V.  Oliveira, 
SíIti  Geraldes  Quelhas  (José  Firmino 

da).  — S.  xvm-xix,  tomo  iv,  pag. 

334  e  469. 
Sil?a  Gradim  (António).— S.  xix,  to- 
mo vni,  pag.  301. 
SOia  Guimarães  (Apricio  Justiniano). — 

S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  324. 
Siha  Guimaráes   (Bernardo  Joaquim 

da).  —  S.  XIX,  tomo  vm,  pajr.  393. 
Silra  Guimarães  (Joáo  Joaquim  da).  — 

S.  XIX,  tooH>  m,  pag.  389. 
Siha  Guimarães  (José  da).— S.  xa, 

tomo  V,  pag.  124  e  457. 
SUfa  Guimarães  Araxá  (Manuel  da). — 

S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  109. 
Silfa  e  Horta  (D.  Thereza  Margarida 

da).— S.  xvin,  tomo  vn,  pas.  317. 
Sil?a  Júnior  (Jacinto  Cândido  da).  — 

S.  xa,  tomo  x,  pag.  105. 
&hra  beal  (Josó  Maria  da).— S.  xix, 

tomo  Y,  pai^.  48. 
Silva  Leitão  (Manuel  da).— S.xvii-xvni, 

tomo  VI,  pag.  109. 
Silva  Leitão  de  Almeida  Garrett  (João 

Baptbta  da).— S.  xix,  tomo  in,  pag. 

30d;  tomo  X,  pag.  180. 
Silva  Leite  (António  da).— S.  xvin-xix, 

tomo  I,  pag.  270;  tomo  vui,  pag.  305. 
Silva  e  Lencastre.- Y.  Almeida  Portu- 
gal Soares  Alarcão  Mello   Castro 

Ataide  Eça  Mascarenhas  SUva  e  Len- 
castre (António  de). 
Silva  Lisboa  (Balthazar  da).— S.  xvni- 

XIX,  tomo  i,  pag.  327;  tomo  viii, 

pag.  360. 
SSva  Lisboa  (Bento  da).— S.  xix,  tomo  i, 

pag.  354;  tomo  vm,  pag.  378. 
Silva  Lisboa  (José  da).  — * 


tomo  V,  pàg.  124. 
(fiín 


xvm-xix, 


Sihra  Lima  (Manuel  Affonso).—  S.  xix, 

tomo  V,  pag.  348. 
Silva  Lopes  (Eleuterio  da).  — S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  167. 
Sihra  Lopes  (João  Baptista  da).— S.  xix, 

tomo  m,  pag.  316;  tomo  x,  pag. 

foO. 

Silva  Lopes  Rocha  (António  da).— 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  270:  tomo  vm. 
pag.  306. 


Silva  Loureiro  (António  José  da). — 

S.  XIX,  tomo  VIII,  nag.  213. 
Silva  Loureiro  (Joáo  José  da).— S.  xk, 

tomo  X,  pag.  290. 
Silva  Maia  (António  Joaquim).— S.  xix, 

tomo  VIII,  pag.  421. 
Silva  Maia  (António  José  da).—  S.  xtx, 

tomo  VIII,  pag.  213. 
Silva  Maia   (Emilio   Joamiim.  da). — 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  171. 
Silva  Maia  (Emilio  Joaquim).—  S.  xix, 

tomo  II.  pag.  227;  tomo  ix,  pag. 

170  e  445. 
Silva  Maia  (Joaquim  José  da).— S.  xvm- 

XIX,  tomo  IV,  pag.  112. 
Silva  Maia  (José  António  da).— S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  248  e  465. 
Silva  Maldonado  d 'Eça  (Jeronymo  da). 

— S.  XIX,  tomo  x,  pag.  398. 
Silva  Manso  (António  Luiz  Patrício).— 

S.  XIX,  tomo  vui,  pag.  229. 
Silva  Mascarenhas  (André  da). — S.  xvii, 

tomo  I,  pag.  70. 
Silva  Mendes  (João.  da). — S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  36 ;  tomo  x,  pag.  348. 
Silva  Mendes  Leal  Júnior  (José  da). — 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  127. 
Silva  Mengo  (Jacinto  da).  — S.  xix,  to- 
mo III,  pag.  246;  tomo  x,  pag.  109. 
Silva  de  Miraiuia  (Jacinto  da).— S.  xvm, 

tomo  m,  pag.  246;  tomo  x,  pag. 

107. 
Silva  de  Miranda  (Samuel  da).—  S.  xvu, 

tomo  VII,  pag.  196. 
Silva  Moraes  (Anacleto  da).  —  S.  xix, 

tomo  i,  pag.  56;  tomo  vm,  pag.  58. 
Silva  de  Moraes  (P.«  Manuel  da). — 

S.  xvm,  tomo  vi,  pag.  109. 
Silva  Moura  (Bernardo  da).— S.  xmi, 

tomo  I,  pag.  385;  tomo  vm,  pag. 

398. 
Silva  Mousinho  de  Albuquerque  (Luiz 

da).— S.  XIX,  tomo  v,  pag.  323. 
Silva  Negrão   (Félix  Manuel  Plácido 

da).— S.  XIX,  tomo  ix,  pag.  213. 
Silva  6  Oliveira  (Ameríco  da). — S.  xix, 

tomo  vin,  pag.  58. 
Silva  Passos  (Manuel  da).— S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  110  e  460. 
Silva  Paz  (João  Alexandre  da).— S.  xix, 

tomo  III,  pag.  283 ;  tomo  x,  pag.  145. 
Silva  Pereira  (Jeronymo  da). — S.  x\iu, 

tomo  m,  pag.  276. 
Silva  Pereira  (Joaquim  da). —  S.  xvm, 

tomo  IV,  pag.  155. 
Silva  Pereira.— V.  Marques  da. 


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IM 


SI 


Silva  Pereira  (Manuel  da). — S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  112. 
SMv.i   Pereira   Caldas  •  (José  Joaquim 

da).— S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  39o. 
Silva  Pereira  e  Cunha  (Cândido  Albi* 

no). — S.  XIX,  tomo  ii,  pag.  26;  to- 
mo IX,  pag.  16. 
Silva  Pereira  da  Cunha  (Daniel  da). — 

S.  XIX,  tomo  II,  pag.  126 ;  tomo  ix, 

pag.  105. 
Silva  Pereira  Oliveira  (Luiz  da). — 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  324. 
Silva  Pereira  Magalhães  (António  da). — 

S.  XIX,  tomo  VIU,  pag.  307. 
Silva  Pessoa  (Carlos  Augusto  da). — 

S.  XIX,  tomo  II,  pag.  30. 
Silva  Pimenta  (José  Maria  da) .—S.xix, 

tomo  V,  pag.  49. 
Silva  Pimentel  (P.«  Marcellino  da).  — 

S.  xviii,  tomo  VI,  pag.  127. 
Silva  Pinto  (Gregório  da).— V.  Nasci- 
mento (Francisco  Manuel  do). 
Silva  Pinto  (José  Francisco).  —  S.  xix, 

tomo  IV,  pag.  342. 
Silva  Pinto  (Luiz  Maria  da).— Tomo  v, 

pag.  303. 
Silva  Pirassínunga  (António  José  da). — 

S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  213. 
Silva  Pontes  (António  Marciano  da). — 

S.  XIX,  tomo  vni,  pag.  237. 
Silva  Pontes  (Manuel  Adriano  da). — 

S.  XIX,  tomo  v,  pag.  348. 
Silva  Pontes. — V.  Pires  da. 
Silva  Porto  (António  Francisco  da).  -^ 

S.  xvni,  tomo  i,  me,  145. 
Silva  Porto  (Manuel  Joaquim  da). — 

S.  xvni-xix,  tomo  vi.  pag.  22. 
Silva  Quintanilha  (José  Thomás  da). — 

S.  xvin-xix,  tomo  v,  pag.  144. 
Silva  Rehello  (P."  João  da),— S.  xvni, 

tomo  IV,  pag.  36;   tomo  x^  pag. 

349. 
Silva  Hebello  (Laurino  José  da).  — 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  168. 
Silva  Rego  (José  António  da).— S.  x\'ni- 

XIX,  tomo  IV,  pag.  248  e  465. 
Silva  Reis  (Augusto  José  da). — S.  xix, 

tomo  vni,  pag.  343. 
Silva  Reis.— V.  Freire  da. 
Silva  Ribeiro  (Joaquim  Alfredo  da). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pjag.  378. 
Silva  Ribeiro  (Soterio  da). — ^V.  Madre 

de  Deus  (Fr.  Manuel  da). 
Silva  de  Sampaio  (P.<  António  da).-^ 

S.  ^vm,  tomo  i,  pag.  270 ;  tomo  vni, 

pag.  307. 


Silva  do.H  Santos  Pereira  (Fidelis  Ho- 
nório da). —  S.  XIX,  tomo  u,  pag. 

292. 
Silva  e  Sousa  (António  da). — S.  xvn, 

tomo  I,  pag.  270. 
Silva  e  Sousa  (P.«  Luiz  António  da).— 

S.  XIX,  tomo  v,  pag.  221. 
Silva  Souto  Maior  (Caetano  José  da).— 

S.  xviu,  tomo  u,  pag.  10;  tomo  ix, 

pag.  4. 
Silva  Tavares  (P.*  José  da).— S-xn, 

tomo  v,  pag.  133. 
Silva  Teixeira  (José  Thomás  da).— 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  144. 
Silva  Telles  (Martim  da).— V.  Elw 

(Fr.  Masseu  de). 
Silva  Telles  de  Menezes  (Carlos  Ber- 
nardo).— S.  XVIU,  tomo  n,  pag.  30. 
Silva  Torres   (D.  José  Maria  da).— 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  49. 
Silva  Trigueiros  (José  Felisberto  da).— 

S.  xvin-xix,  tomo  iv.  pag.  322. 
Silva   Tullio   (António  da).  —  S.  xn. 

tomo  I,  pag.  271;  tomo  \iu,  pag. 

307. 
Silva  Utra  (João  Francisco  da).— S.xii, 

tomo  X,  pag.  263. 
Silva  e  Veiga  Magro  de  Moura  (Manoel 

Francisco  da).  —  S.  xvm-xix,  to- 
mo v,  pag.  430. 
Silva  Vianna  (João  Luiz  da). —  S.  xa. 

tomo  X,  pag.  297. 
Silva  Vieira  (Agostinlu)  da).  —  S.  xa. 

tomo  VIII,  pag.  16. 
Silva  Tieira. — V.  Ferreira  da. 
Silva  Vieira  (José  Martiniano  da).— 

S.  XIX,  tomo  V,  pag.  61. 
Silva  Vilhena  (Agostinho  Pedro  da).— 

S.  XIX,  tomo  VIU,  pag.  16. 
Silva  Xavier  (José  da).  —  S.  xvm-xn, 

tomo  v,  pag.  134. 
Silvano  Ericino.  — V.    Pios    Pereira 

(José).  (#) 
Silvano  Ericinio.— V.  Oliveira  e  Gama 

(Manuel  José  de). 
Silveira  (Fr.  António  da).  — S.  xvm, 

tomo  I,  pag.  272. 
Silveira  (Barão  da).  —V.  Rodrigues  da 

Silveira  (Francisco  Elias). 
Silveira  (D.  Braz  Balthazar  da).— S.  xix, 

tomo  VIU,  pag.  408. 
Silveira. — V.  G<mes  da. 
Silveira  (Fr.  João  da).  —  S.  xvn,  to- 
mo IV,  pag.  37. 
Silveira  (João  António  da). —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  161. 


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135 


Sfeira  (José  António  da).  —  S.  xvni, 

tomo  TV,  pag.  248. 
Sflveira  (Fr.  Manuel  da). —  S.  xvni,  to- 
mo vi,  paj!.  112. 
Silreira  (D.  Manuel  Joaquim  da).— 

S.  xíx,  tomo  VI,  pag.  23. 
SOveira  (Mlgnel  da).—S.  xvi-xvu,  to- 
mo VI,  pág.  248. 
Silía  (D.  Simão  da). — S.  xvni,  tomo  vii, 

pag.  285. 
SiiTeira  Almendix)   (António  Augusto 

da).— S.  XIX,  tomo  vni,  pag.  88. 
Silveira  Caldeira  (João  da).  —  S.  xix, 

lomo  IV,   pag.  37:  tomo  x,  pag. 

349. 
Sihreira  e  Castro  (Bernardino  Egidio 

da).  — S.  xvin,  tomo  vin,  pag.  383. 
SilTeira   Lara    (Manuel  José    da).  — 

S.  xvni,  tomo  vi,  pag.  33. 
Silveira  de  Lemos  (Remiler).— V.  Gomes 

de  Sequeira  (Francisco)  e  Moreira 

S^relles  (Luiz). 
Silveira  Lopes  (Valentim  José  da). — 

S.  XIX,  tomo  vn,  pag.  398. 
Silveira  Malhão  (P.«  Francisco  Raphael 

da).— S.  XIX,  tomo  in,  pag.  40;  to- 
mo u,  pag.  366. 
Silveira  Malhão.— V.  Gomes  da. 
Silveira  Mattos   (Lourenço  da).  —  V. 

NaschnetUo  (Francisco  Manuel  do). 
Silveira  da  Motta  (Joaquim  Ignacio). — 

S.  XIX,  tomo  rv,  pag.  90. 
Slveira  da  Motta  (Ignacio  Francisco), 

i.*- S.  XIX,  tomo  III,  pag.  207; 

tomo  X,  pag.  51. 
Silveira  da  Motta  (Ignacio  Francisco), 

!•  —  S.  XIX,  tomo  X,  pae.  52. 
Silveira  Pequenito  f  José  Raphael  da). — 

V.  Gomes  da  Silveira  Malhão  (Fran- 
cisco Manuel). 
Silveira  Pinto  (Agostinho  Albano  da). — 

S.  XIX.  tomo  I,  pag.  13 ;  tomo  vin, 

pag.  12. 
Silveira  Pioto  (Agostinho  Albano  da).— 

S.  nx,  tomo  i,  pag.  17;  lomo  vni, 

pag.  12  e  415. 
Silveira  Pinto  (Albano  Anthero  da).— 

S.  XIX,  tomo  vni,  pag.  20. 
Silveira  e  Sampaio  (António  Manuel 

da).— S.  nx,  tomo  vm.  paç.  237. 
Silveira  e  Silva  (Silvestre  Silvcno  da). 

—V.  PaiM  (Manuel  José  de). 
Silveira  de  Sousa  (Joáo).—  S.  xa,  to- 
mo  IV,    pag.   37;   tomo   x,  pag. 

349. 
Sihreira  TaYora.^V.  Franklin, 


Silvestre  Pinheiro. — V.  Pinheiro  Esr- 
reira  (Silvestre). 

Silvestre  Ribeiro. — V.l?i6«ro(  José  Sil- 
vestre). 

Silvestre  Rocha  (P.«  Francisco).  —  S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  376. 

Silvestre  de  Sousa  (Joaquim). —  S.xix, 
tomo  rv,  pag.  155. 

Silvio  (Theodosio  Eugénio). — V.  Al- 
meida (P.«  Theodoro  de). 

Silvio  Aquacelano. — V.  Pereira  de  Fa- 
ria (Manuel). 

Simfio  José  da  Luz.  — Y.  Luz  Soriano 
(Simfto  José  da). 

Simas  (JoSo  José  de).— S.  xix,  tomo  x, 
pag.  291. 

Simões  (Augusto  Filippe). — S.  xix,  to- 
mo VIII,  pag.  340. 

Sim<$es. — V.  Costa. 

SimOes  de  Azevedo  (Luiz).  —  S.  xvni, 
tomo  V,  pag.  327. 

Simões  de  Labedo  (António,  ou  Antó- 
nio Justino).—  S.  XIX,  tomo  vra, 
pag.  222  e  308. 

Simões  Bamincho  (P.«  Manuel).  —  S. 
xvin,  tomo  vi,  pag.  112. 

Simões  de  Carvalho  (Augusto  Lucia- 
no).— S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  344. 

Simões  de  Carvalho  (Joaquim  Augus- 
to).— S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  67. 

Simões  de  Castro.— V.  Mendes. 

Simões  Dias  Cardoso  (Manuel). — S.  xix, 
tomo  VI,  pag.  112. 

Simões  Margiochi  (Francisco),  1.**—. 
S.  xviii-xix,  tomo  III,  pag.  60 ;  to- 
mo IX,  pag.  376. 

Simões  Margiochi  (Francisco),  2.»  — 
S.  XIX,  tomo  III,  pag.  62 ;  tomo  ix, 
pag.  376. 

Simões  Margiochi  (Francisco),  3.*  — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  377. 

SimOes  Resurgido  (António).— S.  xvra- 
XIX,  tomo  vm,  pag.  308. 

Simões  Roussado  (Manuel). — S.  xypi- 
XIX,  tomo  VI,  pag.  112. 

Simões  da  Silva  Ferraz  (Joaquim). — 
S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  156  e  456. 

Símoni  (Luiz  Vicente  de). — S.  xix,  to- 
mo V,  pa^.  334. 

Siropliciter  Simplex  (Simplício).—  To- 
mo vn,  pag.  287.— V.  Pina  e  Cunha 
(Manuel  de). 

Sincer  Yelluti  (D.  Maria  da  Concei- 
ção).— S.  XIX,  lomo  VI,  pag.  138. 

Sincero  Jerabriense. — V.  Xavier  de  Vai- 
ladares  e  Sousa  (José). 


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156 


SO 


Sincero  e  Resamo  (PhilateoEudoxio).— 
V.  Castrp  (RoUrigo  de).  (#) 

Sines  (Joio  Daniel  de).  — S.  xix,  to- 
mo ui,  pag.  360 ;  lonio  x,  pag.  233. 

Siqueira  (Bento).  —  S.  xvn,  tomo  i, 
pag.  383 ;  tomo  viii,  pag.  377  e  428. 

Siro  IJIperni.— Tomo  vii,  pag.  288. 

Sith.— V.  Totrezão  (D.  Guiomar).  (#) 

Siveno  Cario.— V.  Gonçalves  da  Silva 
Aguiar  (Silvestre). 

Smith  (Ricardo  Carlos).  —  S.  xix,  to- 
mo Yu,  pag.  i6i. 

Soares  (P.*  António). — S.  xviii,  tomo  i, 
pag.  274;  tomo  viii,  pag.  311. 

Soares. — V.  Brown, 

Soares  (Caetano  Alberto).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  1. 

Soares  (D.  fr.  Joáo),  !.•  — S.  xvi,  to- 
mo IV,  pag.  38;  tomo  ix,  pag.  350. 

Soares  (Fr.  João),  2.<»— S.  xvu,  tomo  iv, 
pag.  39  e  436;  tomo  x,  pag.  350. 

Soares  (Fr.  Joaquim).  —  S.  xviii-xix, 
tomo  IV,  pag.  157. 

Soares  (José  Maria).  —  S.  xix,  tomo  v, 
pag.  50. 

Soares  (José  Pedro). —  S.  xviii-xix,  to- 
mo \,  pag.  91. 

Soares  (Lourenço).  —  S.  xvi,  tomo  v, 
pag.  199. 

Soares  (Malheus).— S.  xvi-xvii,tomo  vi, 
pag.  168. 

Soares  (P.«  Manuel  Lourenço).— S.xvi, 
tomo  VI,  pag.  39. 

Soares  (Miguel).  —  S.  xvi,  tomo  vi, 
pag.  248. 

Soares  (Pedro  Celestino).— S.  xix,  to- 
mo VI,  pag.  398. 

Soares  de  Abreu  (Christovam).— S.xvn, 
tomo  u,  pag.  74. 

Soares  de  Alarcão  (D.  João).—  S.  xvii, 
tomo  m,  pag.  40;  tomo  x,  paç.  356. 

Soares  de  Albergaria  (P.«  António).  — 
S.  XVII,  tomo  i,  pag.  272;  tomo  vin, 
pag.  308. 

Soares  de  Albergaria  (D.  Maria).  — 
S.  XIX,  tomo  \i,  pag.  144  e  461. 

Soares  de  Albergaria  de  Sousa  (Jo2o).— 
S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  40;  tomo  x, 
pag.  356. 

Soares  de  Avellar  (José). — S.  xvin, 
tomo  V,  pag.  137. 

Soares  de  Azevedo  (António). — S.  xix, 
tomo  I,  pag.  274;  tomo  vui,  pag. 
311. 

Soares  de  Azevedo  (José).— S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  i37. 


Soares  Barbosa  (António). — Y.  Som-d 

(António). 
Soares  Barbosa  (P.«  Jeronymo).  — Sj 

XVIII,  tomo  III,  pag.  276;  tomo  x; 
pag.  135. 

Soares  Barbosa  (José  Luiz).— S.  XMní 

tomo  IV,  pag.  427. 
Soares  de  Brito  (Gregório).— S.  xmi, 

tomo  III,  pag.  166. 
Soares  de  Brito  (P.«  JoSo).  — S.  xmi,^ 

tomo  IV,  pag.  40. 
Soares  de  Barros  e  Vasconcellos  (Josá 

Joaquim).  — S.  XVIII,  tomo  iv,  pag.i 

414. 
Soares  de  Castello  Branco  (João  Ma- 
ria). —  S.  xviii-xix,  tomo  m,  pag. 

413. 
Soares  de  Castro  (José). —  S.  xvra-xix, 

tomo  V,  pag.  137. 
Soares  Diniz.- V.  Severo. 
Soares  Ferreira  (Francisco).  —  S.  xix, 

tomo  III,  pag.  62;  tomo  ix,  pag. 

378. 
Soares  Feyo  (Francisco).  — S.  xvn,  to- 
mo ui,  pag.  63. 
Soares  da  Fonseca  (P.«  Bartholomcu).— 

S.  xvni,  tomo  i,  pag.  337 ;  tomo  vm, 

pag.  365. 
Soares   Franco    (Francisco),    !.•— S. 

xMii>xix,  tomo  III,  pag.  63;  tomo 

IX,  pag.  378. 
Soares    Franco    (Francisco),   2.*  — S. 

XIX,  tomo  ui,  pag.  64;   tomo  o, 
pag.  378. 

Soares  de  Lacerda  (João).—  S.  xa,  to- 
mo X,  pag.  356. 

Soares  de  Lima  Brandáo  (P.*  Bartbolo- 
meu).  —  S.  xviii,  tomo  i,  pag. 
337. 

Soares  Lisboa  (Manuel  Ignacio). — 
S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  7. 

Soares  Luoa  (João  Pedro). —  S.  xix,  to- 
mo iv;  pag.  15 ;  tomo  x,  pag.  329. 

Soares  de  Macedo  Lobo  (António).— 
S.  xvni,  tomo  i,  pag.  275;  tomo  \m, 
pag.  311. 

Soares  Meirelles  (Diogo).— V.  Monteiro 
(Manuel). 

Soares  de  Miranda.— V.  Pinto, 

Soares  Osório  (P."  Bernardino). — S. 
xvn,  tomo  vin,  pag.  388. 

Soares  de  Passos  (António  Augusto).— 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  91 ;  tomo  vm, 
pag.  88. 

Soares  Pereira  (Gabriel).— S.  xvra,  to- 
mo III,  pag.  ill.  * 


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so 


157 


Soires  Pimentel  (Anlonio).--S.  xviii, 

tomo  vui,  pAg.  3iO. 
Soares  Pinto  (Joáo). —  S.  xk,  tomo  x, 

pag.  356. 
SMres  Rebello  (Jacinto).  —  S.  xix,  to- 

iDO  III,  pag.  246. 
Soares  da  Silva  (José). —  S.  xvii-xvin, 

loroo  V,  pag.  437. 
Soares  da  Silva  (José).— V.  Tavares 

(!>.«  Manuel). 
Soares  da  Silva  e  Bivar  jDiogo). — 

S.  XIX,  tomo  n,  pag.  17o;  tomo  ix, 

pag.  m. 
Soare?  de  Sousa  (Gabriel).  —  S.  xvi, 

tomo  ui,  pag.  i  12 ;  tomo  ix,  pag. 

409. 
Soares  de  Sousa  (Paulino  José)—  S.  xn, 

tomo  n,  pag.  361 . 
$oares  de  Sousa  Falcão  (Luiz  Francis- 
co).—S.  xvni,  tomo  v,  pag.  291. 
Soares  Souto  Maior  (Garcia).—  S.  x\ii, 

tomem,  pag.  121. 
Soares  Toscano  (Francisco).  —  S.  xvii, 

toiDO  ra,j)ag.  64;  tomo  ix,pag.  379. 
Soares  Vaz  Prelo.— V.  Pinto, 
Soares  Vieira  (António).—  S.  xvin,  to- 
mo I,  pag.  275. 
Soares  de  Vilhena  e  Silva  (Agostinho).- 

Tomo  I,  pag.  22.— V.  Nascimento 

(Francisco  Manuel  do). 
Soecorro  (Fr.  Thomás  do).— S.  xvn, 

tomo  VII,  pag.  356. 
Sócrates  da  Losta  (Jeronymo  Salvador 

Constantino). — S.  xix,  tomo  x,  pag. 

Sodpé  de  Aragão.— V.  Moniz. 

Sodré  Pereira  da  Nóbrega  (José  Hygi- 

no).— S.  XIX,  tomo  iv,  pag.  370. 
Soeiro  (Joáo  Maria).  —  S.  xix,  tomo  x, 
^  pag.  313. 
í5oeiro  de   Albergaria    (Ballhasar). — 

S.  xvn.  tomo  i,  pag.  328. 
Soeyro.— V.  Sueiro, 
Sofronio  Ferraz  Sepedes. — ^V.  Prazeres 

(Fr.  AflFonso  dos). 
Solano  (Francisco  Ignacio). —  S.  xviii, 

tomo  II,  pag.  392 ;  tomo  ix,  pag.  308. 
Solano  Constâncio    (Francisco).  —  S. 

ivra-xix,  tomo  ni,  pag.  65;  tomo  ix, 

pag.  379. 
SoUno  do  Valle.— V.  Alvares, 
Soledade  (Pelix  José  da).— V.  Cunha 
,  Brwhado  (José  da), 
í^oteíiâde  (Fr.  Fernando  da).— S.  xvii- 

i>Tn,  torao  n,  pag.  277 ;  tomo  ix, 

pag.  218. 


Soledade  (D.  Francisco  da).— S.  xix, 

tomo  III,  p<ag.  67. 
Soledade  (Fr.  João  da).  —  S.  xvni,  to- 
mo IV,  pag.  41  e  436. 
Soledade  (D.  fr.  Vicente  da). —  S.  xviii, 

tomo  VII,  pag.  443. 
Soledade  Moraes  (D.  Joáo  da). — S.xix, 

tomo  IV,  pag.  41;  tomo  x,  pag.  356. 
Soledade  Pereira  (Joaquim  da). — S.xix, 

tomo  IV,  pag.  157. 
Soledade  Silos  (P.«  Domingos  da). — 

S.  XIX,  tomo  II,  pag.  198 ;  tomo  ix, 

pag.  150. 
Solis  da  Fonseca  (Fernando). — S.  xvn, 

tomo  II,  pag.  278;  tomo  ix,  pag. 

218. 
Solitário.— V.  Castilho  (José  Feliciano 

de). 
Sol  la. — V.  Fonseca  Mesquita, 
Soriano. — V.  Luz, 
Soromenho  (Augusto). — V.  Pereira  do 

Vabo,  etc. 
Soropita. — V.  Rodrigues  Lobo, 
Sotero  dos  Reis  (Francisco).- S.  xix, 

tomo  m,  pag.  67;  tomo  ix,  pag. 

379. 
Sousa  e  Lima  (Firmino  José  de).— S.xix, 

tomo  IX,  pag.  233. 
Soure  (Conde  de).— V.  Costa  (D.  Jo5o 

da),  1.0 
Sousa. — V.  Alvares  Pereira  e. 
Sousa  (D.  fr.  António),  1.® — S.  xvi,  to- 
mo I,  pag.  275;   tomo  viu,  pag. 

t)l  1. 
Sousa  (fr.  António),  2.»— S.  xvii,  tomo  i, 

pag.  275;  tomo  viii,  pag.  311. 
Sousa  (António  Angelo  de).— S.  xix,  to- 
mo vm,  pag.  79. 
Sousa  (D.  António  Caetano  de).  — S. 

xviii,  tomo  I,  pag.  101. 
Sousa  (António  José  de),  1.°  —  S.  xix, 

tomo  vm,  pag.  213. 
Sousa  (António  José  de),  2.®  —  S.  xix, 

tomo  VIII.  pag.  213. 
Sousa  (António  José  de),  3.®  —  S.  xix, 

tomo  vm,  paç.  214. 
Sousa.— V.  Baptistn  de, 
Sousa   (Augusto   Guilherme  de).  —  S. 

XIX,  tomo'  VIII,  pag.  342. 
Sousa   (P.«  Bernardo  António  de). — 

S.  XVIII,  tomo  vm,  pag.  389. 
Soure. — ^V.  Botelho  de  Sampaio  e. 
Sousa  (Dioffo  de).  — S.  xvn,  tomo  ii, 

pag.  17b ;  tomo  ix,  pag.  130. 
Sousa  (Eleseario  António  de).— S.  xix 

tomo  n,  pag.  224. 


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so 


199 


SoQsa  Caria  (JoSo  de).  —  S.  xviu,  to- 
mo n%  pag.  42. 
Soesa  Carvalho  (Gnido  de).  — S.  xix, 

tomo  m,  pag.  168. 
Sooa  Carvalho  (D.  João  de).—  S.  xvii- 

xvm,  tomo  iv,  pag.  43;  tomo  x, 

pag.  359. 
Soúade  r^<(telIo  Branco  (D.  João  de).— 

S.  xnn,  (ofDO  iv.  pag.  43. 
SoiBa  de  Castello  Branco  (Pedro  de).— 

S.  xvii-xvni»  tomo  vi,  pag.  448. 
Soo»  e  Castro  (Domingos  José  de). — 

S.  xDt,  tomo  IX,  pag.  145. 
Sousa  Chichorro.— V.  Cunha  de  Azevedo 

Coutinho. 
Sousa  Coelho  e  Almeida  (Albino  de). — 

S.  XIX,  tomo  r,  pag.  25. 
Soosa  Coelho  (D.   Homualdo   de). — 

S.  xviu-xix,  tomo  VII,  pag.  186. 
Sousa  Correia  e  Mello  (P.«  António  Joa- 
quim de).— S.  xvin,  tomo  vm,  pag. 

193. 
Sousa  Costa.  —V.  Correia  de. 
Sousa  César  e  Lencastre  (D.  Catharína 

MichaeU).  —  S.  xvm-xix,  tomo  ii, 

pag.  63 ;  tomo  ix,  pag.  58. 
SouM  Coultnho  (D.  Domingos  António 

de).— S.  xix,  tomo  n,  pag.  182;  to- 
mo IX,  pag.  138. 
Sowa  Coutinho   (Francisco   de). —  S. 

xvn,  tomo  iii.  pag.  69;  tomo  ix,  pag. 

383. 
Sousa  Coutinho  (D.  Francisco  Innocen- 

cio  de).—  S.  xviii,  tomo  u,  pag.  393. 
Sousa  Coutinho  (D.  Francisco  Mauricio 

de).~S.  xvin-xix,  tomo  in,  pag.  8. 
Sonsa  Coutinho  (Lopo  de). — S.  xvi, 

tomo  v,  pag.  192. 
Soosa  Coutinho  (Manuel  de). — V.  Sou- 

ia  (Fr.  Luia  de),  1.» 
Soosa  Coutinho  (Matheus  de). — S.xvui- 

XII,  tomo  VI,  pag.  168. 
Sousa  Coutinho. —V.  Pinto  de. 
Sousa  Coutinho   (D.   Rodrigo  de).— 

S.  xvm-xix,  tomo  vii,  pag.  182. 
Soosa  Diotas  da  Gama  (Arnaldo  de). — 

S.  XIX,  tomo  i,  pag.  305 ;  tomo  viii, 

pag.  328. 
Soosa  Dória   (Jo5o   António   de).  — 

S.  XIX,  tomo  ni,  pag.  294;  tomo  x, 

pag.  161. 
Soosa  toirte  (Innocencio  de). —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  86. 
Sousa  Farinha  (Bento  José  de).  — S. 

iMD.  tomo  i,  pag.  346;  tomo  \m, 

p3g.  374. 


Sousa  Fava  (José  Bento  de). — S.xvm- 

XIX,  tomo  IV,  pag.  272. 
Sousa  Ferraz  (Manuel  Joaquim  de).  — 

S.  xvui,  tomo  ví,  pag.  23. 
Sousa  Ferreira  (Manuel  de). —  S.  xvm- 

XIX,  tomo  VI,  pag.  114. 
Sousa  Figueiredo   (Alexandre  de). — 

S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  42. 
Sousa  Fonseca  (Henriqilfe  de).— S.  xix, 

tomo  X,  paj?.  20. 
Sousa  Franco  (Bernardo  de).— S.  xix, 

tomo  I,  pag.  385;  tomo  viii,  pag. 

399. 
Sousa  Freire  Araújo  Borges  da  Veiga 

(João  de,  e  José  de).— S.xvui,tomo 

IV,  pag.  43. 
Sousa  Freitas  Sampaio  (Francisco  Lu- 

dovino  de). — S.  xix,  tomo  ii,  pag. 

422:  tomo  IX,  pag.  322. 
Sousa  Furtado  de  Mendonça  (Francisco 

Maria).  —  S.  xix,  tomo  ii,  pag.  466; 

tomo  IX,  pag.  339. 
Soosa  Gayoso  (Ray mundo  José  de). — 

S.  xviii-xix,  toma  VII,. pag.  53. 
Sousa  Gomes. — V.  Garcia  de. 
Sousa  Henriques  Secco  (António  Luiz 

de).— S.  XIX,  tomo  i,  pag.  193;  to- 
mo VIU,  pag.  230. 
Sousa  Holslein  (D.  J^Vancisco  de  Boija 

Pedro  Maria  António  de). —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  273. 
Sousa  Holstein  (marquez  de). — ^V.  Sousa 

HoUtein  (D.  Francisco    de   Borja 

Pedro  Maria  António). 
Sousa  Holslein  (D.Pedrode}.- S.xviu- 

XIX,  tomo  vii,  pag.  5. 
Sousa  Jasmin  (P."  José  de). — V.  JetU9 

Maria  Sarmento  (Fr.  Francisco  de). 
Sousa  Júnior    (JoSo   António   de).  — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  161. 
Sousa  Lima  e  Menezes  (Ignacio  de). — 

S.  xviit,  tomo  m,  pag.  212;  tomo  x, 

pag.  57. 
Sousa  Lobão. — V.  Almeida  e, 
Sousa  Lobo  (António  Maria).  —  S.  xix, 

tomo  I,  pag.  202;  tomo  viii,  pag. 

2o0. 
Sousa  Lobo. — V.  Cosia. 
Sousa  Lobo  (José  Maria  de).  —  S.  xix. 

tomo  V,  pag.  51. 
Sousa  Loureií-o  (Francisco  de).— S.  xix, 

tomo  III,  pag.  65;   tomo  ix,  pag. 

383. 
Sousa  de  Macedo  (António  de).— S.xvn, 

tomo  I,  pag.  276;  tomo  mu,  pag. 

311  e  425. 


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so 


Soasa  Machado  (Tr.  Amaro). —  S.  xviu, 
tomo  I,  pag.  55. 

Sousa  Machado  (João  Carlosde). — S.  xix, 
tomo  iij,  pag.  344 ;  tomo  x  pag.  211. 

.  Sousa  Magalhães  (D.  Domingos  José). — 
S.  XIX,  tomo  II.  pag.  189. 

Sousa  Maia  (Henrique  Anthero  de). — 
S.  XIX,  tomo  x,  pas.  3. 

Sousa  Maldonado  (Tneodoro  de). — 
S.  XVIII,  tomo  vil,  pag.  309. 

Sousa  Mello  e  Alvim  (João  de).— S.  xix, 
tomo  X,  pag.  359. 

Sousa  Menezes  (Agrário  de).— S.  xix, 
tomo  VIII,  pag.  17. 

Sousa  e  Menezes  (Ignacio  de).— V.  Sou- 
sa Lima  e  Menezes  de  Magalhães 
(ignacio  de). 

Sousa  Mexia  (Bartholomeu  de). —  S. 
XVIU,  tomo  I,  pag.  338. 

Sousa  Moniz  (José  de).  —  S.  xix,  to- 
mo V,  paç.  i4i. 

Sousa  Monteiro  (Dâmaso  Joaquim  Luiz 
de).  —  S.  XIX,  tomo  ii,  pag.  il9; 
tomo  IX,  pag.  10 1. 

Sousa  Monteiro  (José  Luiz). —  S.  xvni- 
XIX,  tomo  IV,  pag.  428. 

Sousa  Monteiro  (José  Maria  de).  — 
S.  XIX,  tomo  V,  pag.  52. 

Sousa  Moreira  (Joáo  de).—  S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  359. 

Sousa  Moreira  (José  de). — S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  141. 

Sousa  Moreira  (P.«  Manbel  de). — S. 
xvin-xix,  tomo  vi,  pag.  114. 

Sousa  Moura  (Nuno  Maria  de).— S.  xix, 
tomo  VI,  pag.  314. 

Sousa  Neves  (Joaquim  Feliciano  de). — 
S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  77. 

Sousa  Nunes  (Feliciano  Joaquim  de). — 
V.  Sousa  (FeUciano  Joaquim  de). 

Sousa  e  Oliveira  (Saturnino  de).  — 
S.  XIX,  tomo  VII,  pag.  199. 

Sousa  Pacheco  (Caetano  de).— V.  Gou- 
veia (D.  Caetano  de). 

Sousa  Pacheco  Leitão  (Jo5o  de).  — 
S.  xviii-xix,  tomo  i\',  pag.  43  e 
437;  tomo  x,  pag.  319. 

Sousa  Palhares  (JoSo  Luiz  de).  —  S. 
XIX,  tomo  in,  pag.  402. 

Sousa  Paraizo  (Francisco  Joaquim  de). 
— S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  311. 

Sousa  Pereira  (Pedro  de).  —  S.  xvn, 
tomo  VII,  pag.  8. 

Sousa  Pereira  da  Silva  Portilho  (João 
Anaslasio  de).  — S.  xix,  tomo  x, 
pag.  148. 


Sousa  Pinto  (António  Florêncio  de).— 
S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  151. 

Sousa  Pinto  (António  José  de).— S.  xix, 
tomo  I,  pag.  181;  tomo  viii,paí.  214. 

Sousa  Pinto  (Basilio  Alberto  de).— 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  338 ;  tomo  vm, 
pag.  365. 

Sousa  Pinto  (José  Maria  Frederico  de). 
S.  XIX,  tomo  V,  paç.  35. 

Sousa  Pinto.— V.  Ribeiro  de. 

Sousa  Pinto  de  Magalhães  (Jo5o  de).— 
S.  xviii-xix,  tomo  X,  pag.  360. 

Sousa  Pinto  de  Massuellos  (Francisco 
de).—  S.  XIX,  tomo  iii,  pag.  70. 

Sousa  Pitanga  (Epiphanio  Cândido  de). 
—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  173. 

Sousa  Prata  (ignacio  de).— S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  57. 

Sousa  Queiroga  (JoSo  Alexandrino  de). 
— S.  XIX,  tomo  in,  pag.  283;  tomo  x, 
pag.  146. 

Sousa  Rebello  (Luiz  de).— V.  Gouveia 
(D.  Caetano  de). 

Sousa  Ribeiro  (Jacinto  de). — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  109. 

Sousa  Santos  (JoSo  de). — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  360. 

Sousa  dos  Santos  Ferreira  (João  de).— 
S.  XIX,  tomo  i\',  pag.  44. 

Sousa  Sequeira  (Jacinto  de).— V.  Sousa 
(Fr.  Jeronymo  de). 

Sousa  e  Silva  (António  de).  —  S.  xix, 
tomo  VIU,  pag.  312. 

Sousa  Silva  (Francisco  José  de).— 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  316. 

Sousa  Silva  (Joaquim  Norberto  de).— 
S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  138. 

Sousa  e  Silva  (D.  Leonor  Thoroasia 
de).— V.  Ameno  (Francisco  Luiz). 

Sousa  da  Silva  Alcoforado  Rebello 
(Francisco  de).  —  S.  xviii,  torao  ni, 
pag.  70. 

Sousa  da  Silva  Pontes  Malheiro  (Ro- 
drigo de).  —  S.  XIX,  tomo  vii,  pag. 
183. 
Sousa  Silva  Rio  (Jo9o  José  de).— S.  xix, 

tomo  III,  pag.  394. 
Sousa  Soares  de  Andréa  (Bernardo  José 
de).— S.  XIX,  tomo  i,  pag.  381;  to- 
mo VIII,  pag.  395. 
Sousa  Tavares  (António  de).  — S.  xvu, 
tomo  I,  pag.  278 ;  tomo  viii,  paf .  321. 
Sousa  Tavares  (Francisco  de).— S.  xvi, 
tomo  III,  pag.  ^*í  *^"*^  *^»  pae.383. 
Sousa  Tavares  (Theotonio  de).— V.  Tel- 
les dn  Silva  (Thomás). 


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SY 


161 


Soosa  Telles  (Henrique  José  de).— 
S.  XK,  tomo  X,  pag.  12. 

Soosa  Telles  (Joáo  José  de).  — S.  xix, 
tooH)  in,  psLg.  395;  tomo  x,  pa^.  291. 

Soosa  Torres  e  Almeida  (Joaquim  Ja- 
nuário de).  —  S.  XIX,  tomo  iv,  pag. 
90. 

Sousa  Sarmento.  —V.  Mariz  de. 

Sousa  e  Vasconcellos  (André  de). — 
S.  x\Tii,  tomo  I,  pag.  71. 

Soosa  Villa  Real  (Thomás  de).— To- 
mo \ii,  pag.  356. 

Sousa  Villas  Boas  (Francisco  de  Paula 
e).— S.  XIX,  tomo  in,  pag.  27;  to- 
mo IX,  pag.  358. 

Sousa  Villa  Lobos  (Mathias  de).  — 
S.xvn,  tomo  vi,  pag.  161. 

Sousa  Viterbo. — V.  Marques  de. 

Souto  (Fernando  do).— Tomo  ii,  pag. 
279. 

Souto  Maior  e  Castro.— V.  Mesquita  Pi- 
metUei, 

Souto  Rodrigues  (João  José  do). — 
S.  xvra-xix,  tomo  iii,  pag.  395. 

Sofcral  (Pedro  Manuel  do). —  S.  xvu- 
xvm,  tomo  vi,  pac.  430. 

Soveral  (Fr.  Roque  do).— S.  xvi-xvii, 
tomo  Vii,  pag.  188. 

Soveral  Tavares  (Luiz  António).  — S. 
XIX,  tomo  V,  pag.  221  e  464. 

Soyé  (Luiz  Raphael).  — S.  xvni-xix, 
tomo  V,  pai?.  316. 


Soylo  Jenalon  (Franzcnio  de). — V.  Saw- 
to  António  (Fr.  José  de),  2.» 

Spinola  de  Gastei  Branco.— V.  Pi'eitas 
Teixeira. 

Spinola  de  Macedo  ( P.«  Joáo  Chrysos- 
tomo).  —  S.  xviii-xix,  tomo  x,  pag. 
226. 

Squarcia  Figo  (Vicencio).— V.  Siheira 
(Miguel  da). 

Stephany  Van  Ritter.— V.  Dias  Car- 
neiro (Francisco)'. 

Stephens  (Thomás).— V.  Estevam  (P.« 
Thomás). 

Stock  ler. — V.  Borja  Garção. 

Slooter  (Joáo).  —  S.  xvni,  tomo  iv, 
pag.  44  e  437;  tomo  x,  pag.  363. 

Stratnever  (Luiz  Alfredo).— S.xix,  to- 
mo V,  pag.  207. 

Subserra  (l.°  conde  de).— V. Pamplowa. 

Sueiro  (Fr.  Fernando).  —  S.  xvn,  to- 
mo IX,  pag.  218. 

Supico  (Francisco  Maria).— S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  339. 

Suppico  de  Moraes  (Pedro  José). — 
â.  XVIII,  tomo  VI,  pag.  425. 

Surigné. — V.  Fabregas. 

Surrupita.  —  V.  Soropita. 

Susano.  — V.  Silva  Alves  de  Azambtija, 

Sylvano  Ericino.  —  V.  Dias  Peretra 
(José). 

Sylvestre  (Gregório).— S.  xvi,  tomo  m, 
pag.  166;  tomo  ix,  pag.  431. 


TDlOQfi^.; 


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Taborda  Portogal  (Salvador).— S.  xvii, 

tomo  Til,  pag.  i9d. 
Tadio  Ferreira. — ^V.  Moraes  (Manuel 

Taches  de  Almeida  Paes  Leme  (Pe- 
dro).—S.  xviH,  tomo  vn,  pag.  9. 

Tagideo  (Almeno).— V.  Pinheiro  e  Ara- 
^  (Maouel  Pedro  Thomás). 

Taipa  (Conde  da).— V.  Camará  Couti- 
nho Pereira  de  Sande  (D.  Gastão 
da). 

Talbot  iP.«  Gabriel).— S.  xviii,  tomo  iii, 

^  pag.!i4. 

Taíone  (Frederico  Carlos  Agnello).— - 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  399. 

Tamagnini  da  Motta  Barbosa  (JoSo).— 
S.  xa,  tomo  x,  pag.  408. 

Tinas.— V.  Rodriçues  (Joáo  Félix) 

TameirSo.— V.  Correia  Pinto. 

Tancredo.— V.  Tavares  Pedroso  de  Li- 
m  (D.  Idalioa).  (*) 

Taonay  (Carlos  Augusto).  — S.  xix,  to- 
mo IX,  paff.  30. 

tantala.— V.  Moraes  Pinto  (Alfredo 

lamm  (Francisco  Bento  Maria).  — 
S.  xvm-xix,  tomo  u,  pag.  3S2 ;  to- 
mo IX,  pag.  268. 

Tarouca  (Conde  de).— V.  Penalva  (Mar- 
quez de). 

Jwjuino  do  Quental.— V.  Quental. 

TaTano  (.\leixo).  — S.  xix,  tomo  viii, 
pag.  29. 

TaTaredâ  Dalmira  (Dorothea  Engras- 


sia).— V.  Silva  e  Horta  (D.  Thereza 
Margarida  da). 

Tavares  (António  Cândido).  —  S.  xix, 
tomo  viii,  pag.  109. 

Tavares  (Eduardo).  —  S.  xix,  tomo  u, 
pag.  223 ;  tomo  ix,  pag.  163. 

Tavares. — V.  Ferreira. 

Tavares  (Francisco). — S.  xvm-xix,  to- 
mo m,  pag.  71;  tomo  ix,  pag. 
383. 

Tavares  (Joáo  Fernandes).—  S.  xix,  to- 
mo lu,  pag.  368 ;  tomo  x,  pag.  247. 

Tavares  (P.«  Lucas).— S.  x\Tn-xix, 
tomo  V,  pag.  20^^. 

Tavares  (?.*>  Manuel).— S.  xviii,  tomo  vi, 
pag.  115. 

Tavares. — V.  Reis. 

Tavares  ÍP.«  Xisto).  —  S.  xvi,  tomo  vii, 
pag.  453. 

Tavares  de  Almeida  (Francisco).  — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  383. 

Tavares  Bastos  (Aureliano  Cândido). — 
S.  XIX,  tomo  VIII,  png.  350. 

Tavares  de  Brito  (Francisco).— S.  xvni, 
tomo  III,  pag.  72;  tomo  ix,  pag. 
384. 

Tavares  Cabral  (Leonel).  — S.  xix,  to- 
mo v,  pag.  176. 

Tavares  ae  Carvalho  (Manuel).  — S. 
xvn,  tomo  vi,  pag.  116. 

Tavares  Cavalleiro  (Manuel). — S.  xvii, 
tomo  VI,  pag.  116. 

Tavares  da  Cunha  e  Mello  (Francisco). 
—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  384. 
#  ii 


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164 


TE 


Tavares  de  Macedo  (José).— S.  xix,  lo- 
mo  V,  pag.  142  e  458. 

Tavares  Mascarenhas  (JoSo).— V.  Car- 
valho Mascarenhas  (Joáo  de). 

Tavares  Mascarenhas  ac  Távora  (Jero- 
nymo).— S.  xviii,  tomo  iii,  pag.  278; 
tomo  X,  pag.  i37  e  398. 

Tavares  de  Medeiros  (Joílo  Jacinto).  — 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  281. 

Tavares  Nogueira  (Francisco). — S.  xviii, 
tomo  III,  pag.  72. 

Tavares  da  Paixíto  c  Sousa  (José  Lou- 
renço).— S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  42o. 

Tavares  de  Sequeira  e  Sá  (Manuel).  — 
S.  xviii,  tomo  VI.  pag.  116. 

Tavares  da  Silva  (Manuel).— S.  xix, 
tomo  VI,  pag.  117. 

Tavares  de  Velíez  Guerreiro  (João).  — 
S.  xviii,  tomo  IV,  pag.  45 ;  tomo  x, 
pag.  363. 

Tavares  Vidal  (Ânthero  Augusto). — 
S.  XIX.  tomo  VIII,  pag.  70. 

Taveira  (Fr.  Gregório).  — S.  xvii,  to- 
mo 111,  pag.  167;  (orno  ix,  paç.  431.. 

Taveira  de  Neiva  Brum  e  Silveira' 
(D.  António). —  S.  xvni,  tomo  i, 
pag.  278. 

Távora  (D.  fr.  Henrique  de).— S.  xvi, 
tomo  lii,  pag.  188;  tomo  x,  pag.  20. 

Távora.— V.  Piret  de, 

Távora  (Buy  Lourenço  de).— Tomo  vii, 
pag.  190. 

Tavorino.— V.  Adão  Cuntim, 

Tedeschi  (Joáo),  l.«— S.  xix,  tomo  x, 
pag.  366. 

Tedeschi  (João,  ou  João  Maria),  2.« — S. 
XIX,  tomo  X,  pag.  366. 

Tedeschi  (José).—  S.  xix,  tomo  v,  pag. 
143. 

Teive  (André  de).— Tomo  i,  pag.  7!. 

Teive  (Diogo  de).  —  S.  xvi,  tomo  ii, 
pag.  176. 

Teive  Vasconcellos  (librai  (Diogo  de).— 
S.  xvni-xix,  tomo  n,  pag.  177;  to- 
mo IX,  pag.  131. 

Teixeira  (António),  1.*»- S.  xvi-xvii, 
tomo  I,  pag.  279. 

Teixeira  (Fr.  António),  2.»- S.  xvn, 
tomo  I,  pag.  279. 

Teixeira  (António),  3.»  — S.  xviii,  to- 
mo I,  pag.  279. 

Teixeira  (António  José).  I.*»— S.  xviii- 
XIX,  tomo  viii,  pag.  215. 

Teixeira  (António  José),  2.'»- S.  xix, 
tomo  I,  pag.  181;  tomo  vni.  pag. 
216. 


Teixeira  (P.*  Augusto  António).  — S. 

XIX,  tomo  viii,  pag.  333. 
Teixeira  (Bento).- S.  xvi-xvii,  tomo  i, 

pag.  354;  tomo  vni,  pag.  378. 
Teixeira  (P.«  Cliristovam). —  S.  xvi,  lo* 

mo  IX,  pag.  68. 
Teixeira  (Fr.  Domingos).— S.  xvii-xmii, 

tomo  II,  pag.  199. 
Teixeira  (Guilherme  José).  —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  436. 
Teixeira  (Joáo).  —  S.  xv,  tomo  iv,  pag. 

45;  tomo  x,  paç.  366  e  409. 
Teixeira  (João).— V.  Soares  (Miguel). 
Teixeira  (João  Guilherme).  —  S.  xix. 

tomo  X,  pag.  27Í. 
Teixeira  (José  Joaquim).  —  S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  415. 
Teixeira  (Ur.  Luiz). — V.  Soares  (Mi- 
guel). 
Teixeira  (Manuel  Joaquim).  —V.  Santa 

Mar  lha  Teixeira  (P.«  Manuel  de). 
Teixeira  (P.«  Manuel  Luiz).  —  S.  x\in, 

tomo  VI,  ppg.  41. 
Teixeira  (Pedro),  1.*»  — S.  x\i-xvii,  to- 
mo vn,  pag.  9. 
Teixeira  (Pedro),  2.'»— S.  xvii,  tomo  vu, 

pag.  10. 
Teixeira  (Pedro  José).— S.  xix,  tomo  vi, 

pag.  425. 
Teixeira. — V.  Santa  Martha. 
Teixeira  Aguiar  (Dionysio).  —  S.  xviii, 

tomo  II,  pag.  179;  tomo  ix,  pag.  133. 
Teixeira  de  AragSo  (Augusto  Carlos). — 

S.  XIX,  tomo  I,  pag.  310;  tomo  vra, 

pag.  333. 
Teixeira    de    Azevedo  (Manuel). — V. 

Azevedo  (Fr.  Manuel  de),  1.* 
Teixeira  Cabral  (José  António).— S.  xix, 

tomo  IV.  pag.  249. 
Teixeira  Cabral  de  Mendonça  (Manuel). 

—  S.  xviii-xix,  tomo  VI,  pag.  118. 
Teixeira  de  Carvalho  (José  Manuel). — 

S.  xix,  tomo  v,  pag.  11. 
Teixeira  Coelho  (Caetano).  —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  5. 
Teixeira    da  Costa    (Francisco  José). 

—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  316. 
Teixeira  Coutinho  Alvares  de  Carvalho 

(Bernardo).  —  S.  xix,  tomo  i,  pag. 
385 ;  tomo  viii,  pag.  399. 

Teixeira  da  Cunha  jCandido).— S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  25. 

Teixeira  Duarte  (Blcardo). — S.  xix,  to- 
mo VII,  pag.  163. 

Teixeira  Feio  (Bento).  —  S.  xviii,  to- 
mo I,  pag.  354. 


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TH 


165 


Teixeira  de  Freitas  (Augusto).— S.  xix, 

tocno  Tiif,  pag.  347. 
Teixeira  Gamnoa  (António). —V.  Ver- 

nef  (Luix  António). 
Teixeira  Guedes  (João  Hygino).— S.  xix, 

tomo  ni,  pag.  385. 
Teixeira  Lobo  (Luiz). —  S.  xvi,  tomo  v, 

pag.  331. 
lixeira  de  Macedo  (Álvaro).—  S.  xix, 

tomo  I,  pag.  51;  tomo  mu,  pag.  53. 
Teixeira  de  Macedo  (António).— S.  xix, 

tomo  I,  pag.  279. 
Teixeira  de  Macedo  (Joaquim). — S.  xix, 

tomo  i\',  pag.  157  e  457. 
Teixeira  de  Macedo  íSergio).  —  S.  xix, 

tomo  vu,  pag.  25o. 
Teixeira  de   Magalti5es   (António).  — 

S.  xvui-xix,  tomo  I,  pag.  280;  to- 
mo Mif,  pag.  312. 
Teixeira  de  Medeiros  (P.*  António). — 

S.  XIX,  lomo  VIU,  pag.  313. 
Teixeira  de  Mello  (José  Alexandre).  — 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  216  e  461. 
Táxeira  Peixoto  Guimarães  (João). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  368. 
Teixeira  do  Pinlío  (Joio  Frederico).  — 

S.  XIX.  tomo  X,  pag.  265. 
Teixeira  Pinto  (Bento).— V.  Teixeira 

(Bento). 
Teixeira  de  Queiroz.- V.  Almeida. 
Teixeira  Rebello  (António).—  S.  xviii- 

XIX,  tomo  I,  pag.  280;  tomo  mi, 

m-  313. 
Teixeira   de    Sampaio    (Belizario).  — 

S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  367. 
Teixeira  Sampaio. — ^V.  Lunka, 
Teixeira  de  Seixas  (Manuel).— V.  Con- 

ceiçôo  (Fr.  Manuel  da),  3.*» 
Tdxeira  da  Silva  Machado  (António).— 

S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  313. 
Teixeira  Soares  de  Sousa   (Jofio). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  368. 
Teixeira  de  Vasconcellos  (António  Au- 
gusto).—S.  XIX,  tomo  I,  pag.  92; 

tomo  \m,  pag.  88. 
Teixeira  de  Vasconcellos  (Joáo).  — S. 

XIX.  tomo  IV,  pag.  45;  lomo  x,  pag. 

370. 
Teacs  (P.*  Balthazar).— S.  x\ti,  tomo  i, 

pag.  328;  tomo  vni,  pag.  360. 
Telles  (Fr.  Bernardo).- S.  xvni,  to- 
mo I,  pag.  386. 
Telles  de  Faria  (Guiltierme  Augusto).— 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  433. 
Telles  de  Menezes  (Ayres).— S.  xv-xvi, 

tocno  1,  pag.  318. 


Telles  de  Menezes  e  Vasconcellos  (Bru- 
no).—  S.  XIX,  tomo  vm,  pag.  413. 

Telles  Nohut  (Amaro).  —  V.  Tavares 
(P.«  Manuel). 

Telles  da  Silva  (António).— S.  x^'^,  to- 
mo I,  pag.  280. 

Telles  da  Silva  (Manuel),  1.°— S.  xvii- 
xviii,  tomo  VI,  pag.  118. 

Telles  da  Silva  (Manuel),  2.«—  S.  xvin, 
tomo  VI,  pag.  118. 

Telles  da  Silva  (Thomás).  — S.  xvii- 
XVIII,  tomo  VII,  pag.  357. 

Telles  da  Silva  Caminha  e  Menezes 
(António).— S.  XIX,  tomo  I,  pag.  281; 
tomo  vm,  pag.  313. 

Telles  da  Silva  Caminha  o  Menezes 
(Fernando),  1.*,  3.®  marquez  de  Pe- 
nalva.—  S.  xvm-xix,  tomo  ii,  pag. 
279;  tomo  IX,  pag.  219. 

Telles  da  Silva  Caminha  e  Menezes 
(Fernando),  2.»,  4.»  marquez  de  Pe- 
nalva. —  S.  XIX,  tomo  1!,  pag. 
280. 

Telles  de  Utra  Machado  (Alberto).— 
S.  XIX,  lomo  vm,  pae.  26. 

Tenreiro  (António).  —  S.  xvi,  tomo  i, 
pag.  281 ;  tomo  viu,  pag.  314. 

Tenreiro  Aranha. — V.  Figueiredo, 

Tenreiro  (Francisco). — V.  Almeida 
(Francisco  Augusto  de). 

Termindo  Sipilio.— V.  Gama  (José  Ba- 
sílio da). 

Terra.— V.  Santos, 

Testa  (Carlos).— S.  xix,  tomo  ix,  pag. 
45. 

Te  y  Sagau  (D.  Javme  de  la).— S.  xviii, 
tomo  III,  pag.  256. 

Thadeu  Niceno  (Luiz).— V.  Silta  (P.- 
Vicente da). 

Thalesio  (P.«  Pedro).— S.  xvii,  tomo  vii, 
pag.  9. 

Themudo  (0.  fr.  Jorge).  —  S.  xvi,  to- 
mo IV,  pag.  176. 

Theologo  (Um  douto)  da  ordem  dos 
eremitas  de  Santo  Agostinho. — V. 
Azevedo  (Fr.  Joaquim  de). 

TheophiloBraga  (Dr.)—V.  Bra^  (Theo- 
philo,  ou  Joaquim  Theopbilo  Fer- 
nandes). (#) 

Theotonio  José  (P.«).— S.  xvni,  tomo  vii, 
pag.  314. 

Thoinar  (Fr.  António  de).  — S.  xvii, 
tomo  I,  pag.  282. 

Thomar  (i/ynoe  de).— V.  Costa  Cabral, 

Thomás  (Manuel).— S.  xvi-xvii,  tomo  vi, 
pag.  119. 


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166 


TR 


Thomás  António. — V.  Villanova  Portu- 
gal (Thomás  António  de). 

Tliomás  Ribeiro.— V.  Ribeiro  Ferreira 
(Thomás  António). 

Thomás  de  Carvalho  (Dr.)— V.  Carva- 
lho (Thomás  de).  (#) 

Thomás  Luiz. — S.  xvn,  tomo  vn,  pag. 
352. 

Thomó  de  Diu.— V.  Ribeiro  (Thomás). 

Thomino  Sadino. — V.  Santos  e  Silva 
(Thomás  António  dos). 

Tiburcio  de  Fraga  (António  Mariano). — 
S.  xoc,  tomo  vm,  pag.  250. 

Tilbury  (Guilherme  Paulo).  — S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  436. 

Tilheiras  (!.*»  visconde  de).— V.  Bor- 
boia  Aravjo  (José  Balbino  de). 

Timon  Sillographo.— Tomo  vn,  pag. 
369. —Y.  láendn  Leal  (José  da 
SUva). 

Tirse  Minteo. — V.  Gomes  de  Carvalho 
(Theotonio). 

Titiro  Partheniense.— V.  Salies  (Fran- 
cisco de). 

Toar  da  Silveira  (Affonso  de).— S.  xvn, 
tomo  í,  pag.  12 ;  tomo  vni,  pag.  12. 

Tojal.— V.  Azevedo. 

Tojal  e  Silva  (D.  Manuel).  — S.  xvn- 
xvra,  tomo  vi,  pag.  120. 

Tolentino  (Fr.  Nicolau).— S.  xvu-xviii, 
tomo  VI,  pag.  291. 

Tolentino  de  Almeida  (Nicolau).  —  S. 
xvm-xix,  tomo  vi,  pag.  291. 

Tomino  Sadino. — Y.  Santos  e  SUva 
(Thomás  António  dos). 

Tora  Pouce.— Y.  Torrezão  (D.  Guio- 
mar). (#) 

Torlade  Pereira  de  Azambuja  (Jacob 
Frederico). — S.  xix,  tomo  x,  pag. 
113. 

Toro  Cardoso  (SimJo  Crispim  de). — 
S.  xvin,  tomo  vu,  pag.  275. 

Torre  (Fr.  Álvaro  da).—  S.  xv,  tomo  i, 
pag.  51;  tomo  viu,  pag.  52. 

Torres  (Fr.  Álvaro  de). — S.  xvi,  to- 
mo i,  pag.  51. 

Torres  (Fr.  Christovío).  — S.  xvn,  to- 
mo H)  JMig-  74. 

Torres  (Domingos  Maximiano).  —  S. 
xvm,  tomo  u,  pag.  191 ;  tomo  ix, 
pag.  146. 

Torres  (Francisco  José  de).— Y.  Soares 
Torres  (Jacinto  José). 

Torres.- Y.  Madeira. 

Torres  (José  de).  — S.  xix,  tomo  v, 
pag.  145. 


Torres.- Y.  Marques. 

Torres  e    Alvim.  —  Y.    Cordeiro  da 

Silva. 
Torres  Bandeira. — Y.  Rangei  de. 
Torres  Homem  (Joáo  Yicente). — S.  xix, 

tomo  X,  pag.  373. 
Torres  Homem  (Joaquim  Yicente).— 

S.  XIX,  tomo  IV,  pag.  158. 
Tcnres  de  Lima  rLuiz  de).— S.  xvn, 

tomo  V,  pae.  3^2. 
Torres  Novas  (Marquez  de). — Y.  Atmro 

(1."*  duque  de). 
Torrezão  (D.  Guiomar).  — Y.  Noronha 

Torrezão    (D.    Guiomar    Delphina 

de). 
Torrezão  Coelho  (Simão). — S.  xvn,  to- 

mo  VU,  pag.  285. 
Torriani  (Jo2o  Evangelista).  —  S.  xd^ 

tomo  III,  pag.  367;  tomo  x,  pag 

240. 
Toscano  (Fr.  Sebastião).  —  S.  xvi,  to- 
mo vu,  pag.  224. 
Tovar  (Luiz  de).  — S.  xvu,  tomo  v, 

pag.  333. 
Tovar  e  Albuquerque. — ^Y.  Vieira. 
Trajano  de  Oliveira  (Augusto). — S.  xn, 

tomo  VIU,  pag.  à49. 
Trancoso  Souto  Maior.  — Y.  Rodriguei 

Malheiro. 
Transfiguração  (Fr.  José  Pedro  da).  — 

S.  xvm,  tomo  v,  pag.  92. 
Travassos. — Y.  Ara^JO. 
Travassos  (Francisco  de  Paula).  — S. 

xvui-xix,  tomo  ni,  pag.  27;  tomo  ix, 

pag.  358. 
Travassos  C^slello  Branco.— Y.  Faria  e 

Sá. 
Travassos  da  Costa  Araújo  íFraneisco 

de  Paula).— Y.  Travassos  (Franeiaoo 

de  Paula). 
Travassos  Yaldez  (António). —  S.  xix, 

tomo  I,  pag.  282;  tomo  vm,  pag. 

315. 
Travassos  Yaldez  (Francisco). — S.  xn, 

tomo  IX,  pag.  385. 
Travassos  Yaldez  (Luiz). — S.  xix,  to- 
mo V,  paff.  333. 
Tribisseno    de  Urrea  (Thomás).— Y. 

Soares  de  Brito  (JoSo). 
Trigo  de  Loureiro  (Lourenço). — S.xix, 

tomo  V,  paff.  199. 
Trigoso.— V.  Mendo. 
Trígoso  de  Aragfio  Morato  (FnncMeo 

Manuel).  —  S.  xvm-xix,  tomo  n, 

pa^.  458;  tomo  ix,  pag.  337. 
Trigueiros.— Y.  Roárt^us, 


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TY 


i67 


T.  de  S.  T.  (P.«=  dr.  ir.)  —V.  Viagem 
smtitnental  (do  p.'  ar.  fr.  Thomás 
de  Santa  Thereza). 

Trigoeiros  Góes  (Francisco).— S.  xvni, 
tomo  lii,  pag.  75. 

Trindade  (Fr.  Bento  da).-~S.  xvm, 
tomo  I,  pag.  .355;  tomo  vin,  pag. 
.378. 

Trindade  (D.  Francisco).— S.  xvu,  to- 
mo iii,  pag.  75. 

Trindade  (Francisco  Manuel).—  S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  337. 


Trindade  (José  Maria  da).—  S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  53. 

Trindade  (Fr.  Manuel  da).— S.  xvm, 
tomo  VI,  pag.  121. 

Trindade  (Fr.  Marcos  daj.  — S.  xvi- 
XVII,  tomo  VI,  pag.  133. 

Trováo  e  Sousa.— V.  Oliveira. 

Tullio.— V.  SUva. 

Tyrse  Mentéo.  — V.  Gomes  de  Carvalho 
(Theotonio). 

Tyrso  Aonio.  — V.  Xavier  Dias  da  St7- 
va  (Cândido  José). 


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Lbaldo  (Theodosio).  —V.  Jesus  Maria 

(Fr.  Theobaldo  de). 
Udec— V.  Castro  (Urbano  de).  (#) 
nijssiponense  (Albano).— ^V.  Pereira 

(Manuel  José). 
Ulpemi  (Siro).— Tomo  vii,  pag.  287. 
Ulrich  Júnior  (JoSo  Henrique)—  S.  xix, 

tomo  X.  pag.  273. 


Uraguay  (l.''  visconde  de).  — \ 

de  òoma  (Paulino  José). 
Urcullú  (D.  José  de).— S.  xix 

pag.  149  e  458. 
Ursulo   Machado   (João   Lour 

Tomo  x,  pag.  295. 
Usque    (Samuel).  — S.  xvi,  U 

pag.  196. 
Utra  Machado.— V.  Telles  de. 


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Yiibia  (Fr.  JeroDymo). — S.  x\ii,  tomo  m, 
M.  279;  tomo  x,  pag.  138. 

ValdeUro  (Alfredo  CamiUo).— S.  xix, 
tono  vm,  pag.  42. 

Valdex.— V.  7rm>a$$o$. 

ViUez  7  Palácios  (José  Manoel).— 
S.XIX,  lomo  V,  pag.  il. 

Tâleoça  ( Abnbam  Isaac  de)  —  S.  x\iu, 
tomo  vm,  pag.  5. 

Vitença  (!•  maraoez  de).— V.  Portugal 
e  Castro  (D.  Francisco  Paulo  de). 

Valença  (3.*marqiiez  de).— V.  Portugai 
(D.  José  Miguel  João  de). 

VakÉe  (Dano).— y.  Macedo  (José  Agos- 
tinho de). 

Valooe  do  Couto  (Mathens).—  S.  xvm- 
xn,  tomo  VI,  pac .  168. 

Valeote  do  Couto  Diniz  (Mathens).— 
S.  XIX,  tomo  VI,  pag.  169. 

Vatotim  Demónio.— V.  Fialho  de  Al- 
meida, (#) 

Vaiiada  (!•  marqoez  de).— V.  Menezes 

^  da  Siheira  e  Castro  (D.  José  de). 

Valkdares  (Guaidino) .— S.  xa,  tomo  u, 

VaMffes  Gamboa  (Joaquim  Fortunato 
de).—  S.  X vin-xix,  tomo  iv,  pag.  80. 

VaWares  e  Sousa.— V.  Xavier. 

VaUadas  Mascarenhas  (João  Carlos  de). 
— S.  XIX,  lomo  X,  pag.  211. 

^*nado  í2.*  baráo  de).  -  V.  Correia 

^  fmto  Tameirão  (Raymundo). 

VaBaw)  (Tbomé).— S.  x\T-xvn,  to- 
n»  vn,  pag.  367. 


Valle  (P.«  Francisco  do).—  S.  xvn,  to- 
mo in,  pag.  75 ;  tomo  ix,  pag.  388. 

Valle  (Francisco  ígnacio  do).—  S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  308. 

Valle  (Jofio  Pedro  do).  — V.  Mendes 
(António  Félix). 

Valle  (Joaquim  José  do).— S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  113. 

Valle  (Joaquim  Raphael  do).— S.xvm- 
3UX,  tomo  rv%  pag.  150. 

Valle  (José  António  do).  —  S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  249  e  465. 

Valle.— V.JÊrawe. 

Valle  (Paulo  António  do).— S.  xix,  to- 
mo VI,  {Nig.  361.  ' 

Valle  Carneiro  (Carlos  do).  —  S.  xvn, 
tomo  II,  pag.  37. 

Valle  «da  Gama. — V.  Nogueira* 

Valle  de  Moraes  (António  do).—  S.  xvn 
tomo  I,  pag.  282. 

Valle  de  Moura  (P.«  Manuel  do).^ 
S.  xvn,  tomo  vi,  pag.  121. 

Vallejo  Espada  (João  cbmostomo).* 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  226. 

Valleré  (D.  Mana  Luiza  de).— S.  xviii- 
XIX,  tomo  VI,  pag.  140. 

Valois  e  Silva  (Félix  de).— S.  xvm,  to- 
mo II,  pag.  267. 

Valverde  (Joáto).  — S.  xvn,  tomo  iv, 
pac.  46. 

Vandelli  (Alexandre  António).— S^ 
tomo  I, pag. 29;  tomo vra, pag.*" 

Vandelli   (Domingos), 
mo  u,  pag.  200;  ^ 


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i 


472 


VA 


Vanderley  (João  Baptistaj.— S.  xix.  to- 
mo X,  pag.  400. 

Vanguene  Cabral  (Anlonio). — S.  xviii, 
tomo  I,  pag.  282 ;  tomo  viu,  pag.  315. 

Vargas  (António  Alexandre).  —  S.  xix, 
tomo  VIII,  pag.  75. 

Varella  (Ayres).— S.  xvii,  tomo  i,  pag. 
319 ;  tomo  mti,  pag.  356. 

Varella  (Joaquim  José).  —  S.  xix,  to- 
mo IV,  pag.  114. 

Varejam  (Simáo).— Tomo  vu,pag.  286. 

Varejâo.—V.  Miranda. 

Varjáo  (Fr.  António).—  S.  xvii,  tomo  i, 
pag.  282. 

Vnrnbagen  (Francisco  Adolpho  de).— 
S.  XIX,  tomo  II,  pag.  319;  tomo  ix, 
pag.  243. 

Varnhagen  (Frederico  Luiz  Guilherme 
de).—  S.  XIX,  tomo  iii.  pag.  100. 

Varona  (?.•  António  de).— S.  xvii,  to- 
mo I,  pag.  283. 

Vasconcellos  (P.«  Anlonio  de).— S.  xvii, 
tomoi,  pag.  283;  tomo  viii,  pae.  315. 

Vasconcellos  (António  Manuel  de). — 
S.  XVII,  tomo  I,  pag.  196. 

Vasconcellos.— V.  Cabral  de, 

Vasconcellos  (Francisco  António  Duarte 
de).— S.  XIX,  lomo  ix,  pag.  254. 

Vasconcellos  (Francisco  José  Ignacio 
de).— V.  Tavares  (P.«  Manuel). 

Vasconcellos. —V.  Góes, 

Vasconcellos  (P.«  João  de).— S.  xvii, 
tomo  IV,  paff.  46 ;  tomo  x,  pag.  371. 

Vasconcellos  (Manuel  António  de).— 
S.  xviii-xix,  tomo  V,  pag.  363. 

Vasconcellos.— V.  Mendes  de. 

V^asconcellos.— V:  Osório  de. 

Vasconcellos  (Fr.  Paulo  de).  — S.  um, 
tomo  VI,  pag.  372. 

Vasconcellos. — V.  Ribeiro  de  Almeida  e. 

Vasconcellos  (P.«  Simáo  de).  —  S.  xvii, 
tomu  VII,  pag.  286. 

Vasconcellos.— V.  Sousa  e. 

Vasconcellos  A.  Pereira  Cabral  (Frede- 
rico Augusto  de).—  S.  xix,  tomo  iii, 
pag.  99;  tomo  ix,  pag.  399. 

Vasconcellos  de  Azevedo  e  Silva  (Luiz 
de).— S.  XIX,  lomo  V,  pag.  333. 

Vasconcellos  Botelho  (Luiz  de).  —  S. 
XVIII.  tomo  V,  pag.  334. 

Vasconcellos  Canavarro  (António  Da- 
vid).-S.  XIX,  tomo  VIII,  pag.  127. 

Vasconcellos  Correia  (António  César 
de).  —  S.  XIX,  lomo  viii,  pag.  115. 

Vasconcellos  Coutinho  (Francisco  de). 
— S.  xMii,  tomo  III.  pag.  77. 


Vasconcellos  da  Cunha  (Troilo  de).— 
S.  XVIII,  tomo  VII,  pag.  388. 

Vasconcellos  e  Lima.— V.  Mdlo  de. 

Vasconcellos  Mascarenhas  (José  Ma- 
ria).—  S.  XIX,  tomo  V,  pag.  54. 

Vasconcellos  de  Mello  e  Mattos  Noro- 
nha.—V.  Botelho  de. 

Vasconcellos  e  Menezes. — V,  Cardwy 
de. 

Vasconcellos  Pereira  e  Almeida  (Au- 
gusto César  de).— S.  xix,  tomo  viiu 
pag.  336. 

Vasconcellos  e  Sá  (Carlos  José  de).— 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  38  e  440. 

Vasconcellos  e  Sá.  —V.  Faria  e  Sou$if 
de. 

Vasc(»ncellos  e  Sá  (José  Maria  de).— 
V.  Vasconcellos  e  Sá  (Carlos  José 
de). 

Vasconcellos  e  Sande  C<Vrte  Real  (Fr. 
Francisco  de). —  S.  xvni,  lomo  a. 
pag.  388. 

Vasconcellos  Silva  Carvajal  (D.  hm 
José  de).  —  S.  XIX.  lomo  v,  pafi. 
301. 

Vasconcellos  e  Sonsa  (José  de).  — 
S.  x\iii-xix,  tomo  V,  pag.  151. 

Vasques  de  Castello  Branco  Henriques 
(Amaro).  —  S.  xvn,  tomo  i,  pag.  55. 

Vasques  de  Almeida  e  Vasconcellos.— 
V.  Dias  de  Azevedo. 

Van  Deiters  (Henrique). —  S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  21. 

Vaz  (António  José). — S.  xix,  tomo  mu 
paç.  217. 

Vaz  (belix  António).—  S.  xix,  tomo  ix, 
pag.  211  e  446. 

Vaz  (P.*  Francisco). — S.  xvi,  tomo  ni. 
pag.  75;  tomo  ix,  nag.  388. 

Vaz  (Gonçalo),  1.*» — S.  x\i,  tomo  ni, 
pag.  160. 

Vaz  (P.«  Gonçalo),  2.»  — S.  xvn,  lo- 
mo III,  pag.  160. 

Vaz  (Jo5o).  —  S.  xvi-xvn,  lomo  iv. 
pag.  46;  tomo  x,  pag.  371. 

Vaz  (Lopo).— S.  XVI.  lomo  v,  pag.  193. 

Vaz  íThomé).— V.  Vallasco  (Thomé). 

Vaz  ae  Almada  (Francisco).  —  S.  xvii. 
tomo  iii,  pag.  77. 

Vaz  Barradas  Muitopflo  e  Morato  ( JoSo). 
—  S.  xviii,  tomo  IV,  pag.  47  e  438; 
.tomo  X,  pag.  371. 

Vaz  Botelho  e  Vedras  (Máximo).— 
V.  Sousa  Mexia  (Bartnolomeu  de). 

Vaz  Cabaço  (António).— S.  \yi,  lomo  i, 
pag.  284. 


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VE 


173 


Vai  Carapinho  (Christovara).—  S.  xviii, 
tomo  IX,  pag.  69. 

Vm  Carrilho  (P.«  Diogo).— S.  xvii,  to- 
mo 11^  pag.  177;  tomo  ix,  pag. 
131. 

Yu Carrilho  ^Manuel).— V.  Vaz  Corri- 
h  (Diogo). 

Vâ2  Cirne  de  Sousa  (Fr.  Pedro). — 
S.  x\ii,  tomo  vir,  pag.  10. 

Vu  Correia  de  Seabra  Daharem  Ma- 
chado da  Silva  Sousa  Pereira  (Ál- 
varo). —  S.  XIX,  tomo  vin,  pag.  53. 

Vai  Coutinho  (Gonçalo).— S.  xvI-x^'^, 
tomo  m,  pag.  160. 

Vai  Dourado  rPernao).  — S.  xvi,  to- 
mo II,  pag.  z9l ;  tomo  ix,  pag.  ââi. 

Vai  Duarte  (P.«  António).— S.xvii,  to- 
mo I,  pag.  284. 

Vy  Pagarro  (Francisco).  —S.  xmii,  to- 
mo iir,  pag.  77. 

Vai  Prelo  Giraldes  ( Joáo  José).— S.  xix, 
tomo  X.  pag.  293  e  404. 

Vai  de  Sousa  (P.«  António).— S.  xvii, 
tomo  I,  pag.  284;  tomo  vni,  pag. 
315. 

Vaz  Velho  (António  José).— S.  xix, 
tomo  viii,  pag.  217. 

V.deB.— V.Bwaícan/bi-  (Visconde  de). 

,  '*) 

Veiga  (Didimo  Agapito  da).— S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  117. 

Veiga  (P.*  Eusébio  da).— S.  xviii.  to- 
mo n,  pag.  247. 

VeJMi  (P.«  Joáo  Chrisoslorao  da).— 
S.  XIX,  tomo  in,  pag.  350. 

Veiga  (Joáo  José  da). — S.  xviii,  tomo  x, 
pag.  294. 

Veiga  (José  Manuel  da).—  S.  xix,  to- 
mo V,  pag.  11  e  449. 

Veiga  (Luiz  Francisco  da).  —  S.  xix, 
tomo  V,  pag.  291. 

Veiga  (P.*  Manuel  da),  !.•— S.  x\i- 
x>Ti.  tomo  VI,  pag.  121. 

Veiga  (Manoel  da),  2.<»— S.  xvii,  to- 
mo M,  pag.  122. 

Ve'iga(Manuel  Luiz  da). — S.  xviii-xix, 
tomo  VI,  pag.  41. 

Veiga.— V.  Moita. 

Vega.— V.  Pinheiro. 

Veitt  (Fr.  Thomás  da).—  S.  xvi-xvii, 
tomo  vn,  pag.  357. 

Veiga  Cabral.— V.  Geraldes  Tavares  da. 

Veiga  Fraiáo  (Joáo  da).— S.  xviu,  to- 
mo  IV,  pag.  47. 

•«»  Jumor  (Didimo  Agapito  da).— 
S.  xa,  tomo  ix,  pag.  117  e  442. 


Vejese  (Nicolau  Carlos). —V.  Vascon- 
cellos  (Fr.  Joáo  de). 

Vel  (Fr.  António). —  S.  xvii,  tomo  i, 
pag.  285. 

Velasco  de  Gouveia  (Francisco). —  S. 
XVII,  tomo  III,  pag.  77;  tomo  ix, 
pag.  388. 

Velaxé  Mareco  Gama  (António  Lu- 
cas).—V.  Mexia  Galvão  (Lourenço 
Anastasio). 

Velho  (Álvaro).  — S.  xv,  tomo  i,  pag. 
52;  tomo  viii,  pag.  54. 

Velho  (Domingos).  —  S.  xvii,  tomo  ii, 
pag.  202. 

Velho  (P.*  Manuel). —V.  Guilherme 
(Manuel). 

Velho  (P.«  Manuel).— V.  S.  José  (Soror 
Maria  Thcreza  de. 

Velho  de  Barbosa  (António  do  Car- 
mo).—S.  XIX,  tomo  i,  pag.  105;  to- 
mo viii,  pag.  10o. 

Velho  do  Canto  (D.  Joaquim).— V.  Ber- 
nardes (D.  Joaquim). 

Velho  Económico.  —V.  Damásio  Rous- 
sado  Gorjão  (João). 

Velho  da  Fonseca.— V.  Lopes  de  Aze- 
vedo. 

Velho  Liberal. — V.  Ferreira  Cardoso 
da  Costa  (Vicente  José). 

Velho  Liberal  do  Douro.— V.  Macedo 
(Ignacio  José  de). 

Velasco  (António  Baptista).—  S.  xviii, 
tomo  I,  pag.  93. 

Vellez  Caldeira  (António).— S.  xvii,  to- 
mo I,  pag.  285. 

Vellez  Guerreiro.— V.  Tavares. 

Velloso  (P.*  António).— S  xvii,  tomo  i, 
pag.  285. 

Velloso. — V.  Cerqueira. 

Vello&o. — V.  Conceição. 

Velloso  (José).  — V.  Pereira  Velloso 
(José). 

Velloso  (José  Valério).— S.  xviii-xix, 
tomo  V,  pajr.  150. 

Velloso  (Fr.  Mariano). — V.  Conceição 
Velloso  (José  Mariano  da). 

Velloso  de  Andrade  (José  Sérgio).— 
S.  xviii-xix,  tomo  V,  pag.  122. 

Velloso  de  Azevedo.— V.  Gomes. 

Velloso  da  Cruz  (Francisco).  — S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  388. 

Velloso  6  Gama  (Miguel  Marcellino). — 
S.  xviii,  tomo  VI,  pag.  242. 

Velloso  de  Lyra  (António).  — S.  xvii, 
tomo  I,  pag.  285;  tomo  viii,  pag. 
316. 


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174 


VO 


Velloso  de  Miranda  (P.«  Joaquim).  — 

S.  xvni,  tomo  iv,  pag.  158. 
Velloso  de  Oliveira  (Henrique).  —  S. 
XIX,  lomo  m,  pag.  488;  tomo  x, 
pag.  21. 
Velloso  Xavier  (António).—  S.  xix,  to- 
mo I,  pag.  286. 
Velluti.— V.  Sincer. 
Vencimento    (Fr.    Caetano    do).  —  S. 

xvm,  tomo  ii,  pag.  14. 
Veneto  (Nicolau).— V.  CorUé  (Nicolau). 
Ventura  da  Silva  (Joaquim  José).— 
S.  xviii-xix,  tomo  IV,  pag.  114  e 
448. 
Vera. — V.  Ferreira  de. 
Verdier.— V.  Lecussan. 
Verenio  Origiano. — V.   Veniey  (Luiz 

António). 
Vergueiro. — V.  Pereira  de  Campos. 
Veríssimo  (D.)  —  S.  xvi,  tomo  vii,  pag. 

416. 
Veríssimo  Lusitano.  — V.  Fonseca  (Pe- 
dro José  da). 
Verjus  (Bento). — V.  Caetano  (José). 
Vermuel  (Fernando  António). —  S.  xix, 
tomo  II,  pag.  269;  tomo  ix,  pag. 
214. 
Vemeck  Ribeiro  de  Aguiar  e  Vascon- 
cellos  (Balthazar)  —  S.  xix,  tomo 
vin,  pag.  427. 
Verney  (Luiz  António).  —  S.  wiii,  to- 
mo v,  pag.  221. 
Verusa  Pimentel  (Ignacio  Luiz).  —  S. 

XIX,  lomo  X,  pag.  55. 
Viale  (António  José). — S.  xix,  tomo  i, 

pag.  181 ;  tomo  viii,  pag.  218. 
Vianna  (Bento  Luiz).  —  S.  xix,  tomo  i, 

pag.  2.^0;  tomo  viii,  pag.  375. 
V^ianna  (Francisco  José  Luiz). —  S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  314. 
Vianna  (J.)— V.  Carvalho  Ribeiro  Vian- 
na (João  de). 
Vianna   (João  António  Domingos).  — 
S.  XIX,  tomo  III,  pag.  289. 
fia. — V.  Sanches  de. 
[ia  de  Rezende  (JoSo  Januário). — 
.  XIX.  tomo  III,  pag.  387 ;  tomo  x, 
)g.  281  e  404. 

icio  Alarte.  — V.  Gomes  de  Moraes 
silvestre). 

lie  (P."  António).  —V.  Costa  (P.« 
ictorino  José  da), 
ite   (Gil).  —  S.  xv-xvi,  tomo  iii, 
lg.  143;  tomo  ix,  pag.  424. 
ite  (D.  João).  — S.  XV,  tomo  iv, 
lg.  48. 


Vicente  (Joio  M.)  — S.  xix,  tomo  tC 
.   pag.  404. 
Vicente  Ferrer  —V.  Ferver  Neio  Paiva 

(Vicente). 
Vicente  Joaquim  (P.«)  —V.  Costa  (Vi- 

ctoríno  José  da). 
Vicente  Lisbonense. —V.  Amado  (P.« 

Vicente). 
Vicente  Pedro.  —V.  Nolasco  da  Crniha. 
Viço  (D.  Carlos  de). — S.  xvni,  tomonc, 

pag.  46. 
Viçoso  (António  Baptista).  (*). 
Victor  (jayme,  ou  Jayme  Justino). —  S. 

XIX,  tomo  X,  pag.  125. 
Victor  de  Canovaz.  — V.  Montóro  (Rei- 
naldo Carlos).  (*) 
Victoria   (António  Marcellino   da).-* 

S.  XIX,  tomo  I,  pag.  196 ;  tomo  vm, 

pag.  237. 
Victoria  Pereira  (Duarte  Máximo).— 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag  154. 
Victorío  (Bento  da).— V.  Costa  (P.^Vi- 

ctoríno  José  da). 
Victorio  da  Costa  (Adolpho  Manuel).— 

— S.  XIX,  tomo  I,  pag.  5 ;  tomo  vin. 

pag.  7. 
Victorio  da  Costa  (Emygdio  Manuel). — 

S.  XIX,  tomo  II,  pag.  228 ;  tomo  n, 

pag.  172. 
Victorino  José.  —V.  Costa  (P.«  Victori* 

no  José  da). 
Vidal  (Eduardo  Augusto). —  S.  xa,  to- 
mo IX,  pag.  159  e  444. 
Vidal. — V.  Rodrigues. 
Vidal.— V.  Tavares. 
Vidal  de  Barbosa  Lage  (Domingos).  — 

S.  xviii,  tomo  II,  pag.  202 ;  tomo  ix, 

pag.  151. 
Vidal  de  Negreiros  (Gastáo). — V.  Plá- 
cido ip.  Anna  Augusta). 
Vide. — V.  Monteiro,  da. 
Vide  Pinto  (João  Paulo  da).  —  S.  xdl, 

lomo  III,  pag.  432. 
Vidigal  Salgado  (Joaquim  José).  —  S. 

XIX,  lomo  IV,  pag.  114. 
Vidigueira  (Condessa  da). — V.  Coutinbê 

(D.  Leonor). 
Viegas   (P.*  Braz). —  S.  xvi.  tomo    i, 

pag.  398. 
Viegas  (Fr.  Gregório  José).  —  S.  xvin- 

XIX,  tomo  III,  pag.  163 ;  tomo  ix^ 

pag.  430. 
Viegas  de  Menezes  (P.*  José  Joaquim). — 

S.  x\iii-xix,  tomo  IV,  pag.  4 15. 
Viegas  (Fr.  Nuno).-— S.  xmt,  tomo  ti» 

pag.  315. 


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VI 


in 


fKfpi— V.  Santos. 

Vi6gas  de  Novaes  (Pedro).— S.  xvm, 

tomo  vn.  pag.  li. 
Fiegas  da  Silva  (P.«  Mathias).— S.  xvm, 

tomo  TI,  pag.  162. 
Vieira  (P.«  António). — S.  xvn,  tomo  i, 

pag.  287;  tomo  vm,  pag.  316. 
Vieira  (Custodio  José).— S.  xnt,  to- 
no IX,  pag.  98. 
Vieira  (Tr.  Domingos). — S.  xix,  tomo  n, 

pag.  203;  tomo  ix,  pag.  151. 
Tieira  (Félix  Baptista).  —  S.  xix,  to- 
mo ix,  pag.  211. 
Viwra  (Fr.  Francisco).  —  S.  xvm,  to- 
mo ra,  pag.  79. 
Vieira.— V.  Rodrigues. 
Vieira.— V.  SUva, 
Meira  de  Abrea  (Francisco).— S.  xviii- 

XIX,  tomo  ni,  pag.  79. 
Vieira  de  Abreu  (Jeronvmo). — S.  xviii- 

XIX,  tomo  III,  paff.  280. 
Vieira  de  Araojo  (Manuel  António).— 

S.  xviu,  tomo  V,  pag.  363. 
Vieira  Caldas  (JoSo). — S.  xix,  tomo  iv, 

pag.  53 ;  tomo  x,  pag.  373. 
Vieira  Camsansâo   de  Sinimbu   (Jo5o 

Loiz).  — S.  XIX,  tomo  x,  pag.  295. 
Vieira  Cardoso  (Estanislau).  — S.  xix, 

tomo  II,  pag.  234. 
Vieira  de  Carvalho  (António  José).  — 

S.  x\7ii-xix,  tomo  \iii,  pag.  221. 
Vieira  de  Castro.— V.  Ribeiro. 
Vifira  Corvina  de  Arcos  (Félix).— V.^ 

Xatier  de  Oliveira  (Francisco). 
Vieira  Couto  (José).  —  S.  xviii-xix,  to- 
^  mo  V.  p.ig.  157. 
Vieira  da  Cruz   (António  Joséj.  —  S. 

XIX,  tomo  VIII,  pag.  221. 
Vieira  Fialho    de   Mendonça    (Manuel 
Matbias).  —  S.  xviii-xix,  tomo  vi, 
pag.  57  e  454. 
Viemi  Júnior  (Francisco). — S.  xvm-xix, 
tomo  in,  pag.  80;  tomo  ix,  pag.  389. 
Vieira  Lopes  (António.)  —  S.  xix,  to- 
mo viii,  pag.  349. 
Vieira  Lusitano  (Francisco).  —  S.  xviii, 

tomo  III,  pag.  79. 
Vieira  de  Menezes. — V.  Faria. 
Vieira  Neves  Castro  da  Cruz  (P.«  Joáo). 

— S.  XIX,  tomo  X,  pag.  374. 
Vieira  Portuense.  —  Y.  Vieira  Júnior 

(Francisco). 
Vieira  Rodrigues  de  Carvalho  e  Silva 
^  (José).  —  S.  XIX,  tomo  v,  pag.  158. 
Vieira  de  Sá  (Francisco  José).— S.  xix, 
tomo  IX,  pag.  317. 


Vieira  da  Silva  (Carlos).  —  S.  xix,  to- 
mo II,  paff.  37. 

Vieira  da  Silva  (Francisco).  —  S.  xix, 
tomo  ni,  pag.  80 ;  tomo  ix,  pag.  389. 

Vieira  da  Silva  (Luiz  Antomo).  —  S. 
XIX,  tomo  V,  pag.  226. 

Vieira  da  Silva  (Manuel). — S.  xvui-xix, 
tomo  VI,  pag.  123. 

Vieira  da  Solide  (P.«  António). — 
S.  XIX,  tomo  vin,  pa^.  349. 

Vieira  Soares. — V.  Pereira  Baptista. 

Vieira  e  Sousa  (P.«  José).  —  S.  xix,  to- 
mo v,  pag.  158. 

Vieira  Souto  (José  Joaquim). — S.  xix, 
tomo  IV,  pag.  415. 

Vieira  de  Tovar  e  Albuquerque  (Dio- 
go).—S.  XIX,  tomo  u,  pag.  178;  tomo 
IX,  pag.  131. 

Vieira  Transtagano  (Anlonio).— S.  xvni, 
tomo  I,  pag.  293;  tomo  vm,  pag.  320 
e425. 

Vieira  Xantho  (Jezon  Tinouco). — V. 
Xavier  Coutinho  (José  António). 

Vigier  (JoíSo).- S.  xviii,  tomo  iv,  pag. 
53  e438;  tomo  x,  paç.  374. 

Vilhafanhe  Guirol  e  Pacheco  (AÍTonso 
de).  —  S.  XVII,  tomo  i,  pag.  12. 

Vilhena  (D.  Guiomar  de).  —  S.  xvi,  to- 
mo iii.pag.  172. 

Vilhena  (D.  Sancho  Manuel  de). — 
S.  xrx,  tomo  vm  pag.  197. 

Vilhena.— V.  Silva. 

Vilhena  Barbosa  (ígnacio  de). —  S.  xix, 
tomo  iii,  pag.  215;  tomo  x,  pag.  57. 

Vilhena  Coutinho. —  V.  Costa  Pereira 
de. 

Vilhena  Júnior  (Frederico  José  de). — 
S.  xix,  tomo  IX,  pag.  402. 

Villa  da  Barra  (Barão  da). — V.  Abreu 
(Francisco  Bonifácio  de). 

Villa  Caslin  (Thomás  de). —V.Faa;  Car- 
rilho (Diogo). 

Villa  Lobos  (Estevam  de). —  S.  xvi,  to- 
mo II,  pag.  242 ;  tomo  ix,  pag.  192. 

Villa  Maior  (Visco-''-  -*-'  ^'  ^i.-..-.-^- 
Pimentel  (Juli( 

Villa  Nova  da  Ce 
da).— V.  Telle 

Villa  Nova  de  Fo 
Campos  (Fran( 

Villa  Nova  Portuj 
de).  — S.  xvm 
333. 

Villa  NovaVascon 
ros  yoAo  de) 
pag.  o3;  tomo 


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i76 


vo 


Villa  da  Praia  (Barâo  da).— V.  Borja 

Garção  Stockler  (Francisco  de). 
Villa  Real   (Capitão). —V.  Fernandes 

Villa  Real  (Manuel). 
Villarinho  de  S.  RomSo  (Visconde  de). 

V.  Girão. 
Villar  Maior  (6.»  conde  de).  —V.  Telles 

da  Silva  (Manuel),  2.« 
Villas  Boas  (Eduardo  Daniel). — S.  xix, 

tomo  IX.  pag.  160. 
Villas  Boas  Sampaio  (António  de). — 

S.  XVIII,  tomo  I,  pag.  294;  tomo  viii, 

.pag.  320. 
Villela  (Dâmaso).— V.  Sí7ra  (P.«  Ma- 
nuel da). 
Villela  (P.*  Gaspar).—  S.  xvi,  tomo  ni, 

pag.  135. 
Villela  Barbosa  (Francisco).  — S.  xviii- 

XIX,  tomo  II,  pag.  81:  tomo  ix.  pag. 

389. 
Villela  do  Castro  Tavares  (Jeronymo). 

— S.  XIX,  tomo  III.  pag.  280;  tomo  x, 

pag.  138. 


Villela   da   Silva  (Luiz  Duarte). -S. 

xvm-xix,  tomo  v,  pag.  284. 
Vimieiro    (Condessa   de).  —  V.  Mello 

Breynei'  (D.  Thereza  de). 
Vimioso  (l.**  conde  de).  — V.  Portucfil 

(D.  Francisco  de),  1.*» 
Vimioso  (9.°  conde  de). — V.  Valença 

(3."  mar(juez  de). 
Virgem  Maria  (Fr.  José  da).— S.  xvni- 

XIX,  tomo  V,  pag.  158. 
Viriato  de  Medeiros  (Joáo  Ernesto).— 

S.  XIX,  tomo  iii,  pag.  36o ;  tomo  x, 

pag.  240. 
Visitação  Freire  de  Carvalho  (D.  Antó- 
nio da). — S.  xviii-xix.  tomo  i,  píg. 

295;  tomo  VIII,  pag.  320. 
Vita  Bolaffio  (José).  —  S.  xvni-xix,  to- 
mo V,  pag.  158. 
Vivas  (P.«  Lourenço).— S.  XVII.  tomo, 

pag.  201. 
Volafan  (D.  Genaro  H.  de).— V.  Var- 

nhagen  (Francisco  Adolpho). 
Volkmar  Machado  (Cyrillo).— S.  xvm- 

XIX,  tomo  II,  pag.  116. 


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JKT 


Wide  (Goal(er). — S.  xvin,  tomo  ni, 
pag.  168. 

Wafener  (João  Daniel).— S.  xix,  to- 
mo m,  pag.  361. 

Waniger  fMr.  Roberto).— V.  Munhoz  de 
Abreu  Gutmão  Castello  Branco  (An- 
selmo Caetano). 

Wake  (Polycarpo). — S.  xix,  tomo  vu, 

Walter  Tinelli  (Luiz).—  S.  xix,  tomo  v, 

pag.  339. 
WanzeJler  (Fortonato  Raphael  Henna- 

no). — S.  XIX,  tomo  ix,  pag.  239. 


WelwUsch  (Frederico).  —  S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  405. 

Wenk  (Henrique  Daniel). — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  8. 

Werneck.— V.  Peixoto  de  Lacerda, 

Wever  (P.«  António).— S.  xvni,  tomo  i, 
pag.  296;  tomo  viii,  pas.  321. 

Wiederhold  (Baráo  de). — V.  Luiz  (Au- 
gusto Ernesto). 

Wilkens  de  Matos  (JoSo).  —  S.  xix, 
tomo  X,  pag.  375. 

Witbering  ((Suilherme).  — S.  xvm,  to- 
mo in,  pag.  172. 


TOMO  II  (Sl^.) 


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Xaro.—V.  Gama. 

Xavier  (Cândido  José).— V.  Xacier  Dias 
daSilta. 

Xavier  (P.«  Francisco),  !.•  — S.  xvm, 
tomo  in.  pag.  82. 

Xavier  (?.•  Francisco),  2.«— S.  xvra, 
tomo  in,  pag.  83. 

Xafíer  (Fr.  Francisco),  3.«  — S.  xvm, 
tofflo  Tx,  pag.  390. 

Xavier  (Francisco  JoSo).  —  S.  xix,  to- 
mo IX,  pag.  309. 

Xavier  (Francisco  Jniio).  —  S.  xix,  to- 
mo IX.  pag.  318. 

Xavier  (P.«  Manoel).— S.  xvn,  tomo  vi, 
pag.  123. 

Xavier  (Pedro  Joaquim). —  S.  xvra,  to- 
mo Yi,  pag.  414. 

Xa\icrde  Alcáçova  (Gonçalo).— S.x\'ra, 
tomo  ni,  pag.  160;  tomo  ix,  pag. 
428. 

Xavier  de  Almeida  ^rancisco).  —  S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  390. 

Xavier  de  Almeida  Garrett  (Gonçalo). 
-7S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  428. 

Xarier  de  Almeida  Pimenta  (Francis- 
co).—S.  XIX,  tomo  m,  pajj.  83. 

Xavier  do  Amaral  Pinei  (Victorio  Vi- 
ctoriano).  —  S.  xvra,  tomo  vn,  pag. 

Xavier  de  Aranjo  (José  Maria).  —  S. 

xvm-xix,  tomo  v,  pag.  54. 
Xa\ier  de  Assis  e  Moura  (Francisco 

ímcio).  —  S.  XIX,  tomo  ix,  pag. 


Xavier  Baeta  (Henrique).— S 

tomo  iii,  pag.  19() ;  tomo 
Xavier  Botelho  (Sebastião). - 

XII,  tomo  vn,  pag.  224  e 
Xavier   Cabral    (António  J 

S.  XIX,  tomo  I,  pag.  157. 
Xavier  Cabral  do  Torrao.- 

do  Rego  (D.  Francisco). 
Xavier  Calheiros  (Francisco; 

tomo  IX,  pag.  390. 
Xavier  de  Carvalho  Pereira 

Iháes  (P.«  António).  — S 

mo  I,  paff.  296. 
Xavier  Cordeiro  (Cândido  Jo 

S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  20. 
Xavier  da  Costa  (Bernardo). 

tomo  I,  pag.  386 ;  tomo  vn 
Xavier  da  Costi  (Francisco 

do).— S.  xvra,  tomo  ui,  p 

mo  IX,  paff.  367. 
Xavier    da    Costa  Velloso 

S.  xvra-xix,  tomo  rv,  pa( 
Xavier    Coutinho   (José   Ai 

S.  xvm,  tomo  iv,  pag.  24 
Xavier  da  Cunha  (Tneotoni 

S.  xvm,  tomo  vn,  pag.  d\ 
Xavier  Dias  da  Silva  (Candic 

S.  XIX,  tomo  n,  pag.  28. 
Xavier  da  Fonseca  Júnior 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  376. 
Xavier  Freire  de  Andrade 

co).— V.  Monteiro  (P.«  M 
Xavier  Gayoso  ílgnacio). — ' 

mo  X,  pag.  58 


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180 


XA 


Xavier  Gomes  de  Sepúlveda  (P.«  Fran- 
cisco).—S.  XIX,  tomo  III,  pag.  84; 
tomo  IX,  pag.  390. 

Xavier  Lobo  (Francisco). — S.  xviii,  to- 
mo IX,  pag.  390. 

Xavier  da  Madre  de  Deus  (Fr.  Francis- 
co).— S.  XIX,  tomo  III,  pag.  391. 

Xavier  de  Magalhães  (Jacinto  Augus- 
to).—S.  XIX,  tomo  X,  pag.  103. 

Xavier  Marreiros  (Cândido  Augusto). — 
S.  XIX,  to-mo  IX,  pag.  i6. 

Xavier  Mascarenhas  (Francisco).— S. 
XVIII,  tomo  III,  pag.  84. 

Xavier  de  Mattos  (João).— S.  x\iii,  to- 
mo rv,  pag.  84  e  438;  tomo  x, 
pag.  376. 

Xavier  de  Menezes  (D.Francisco). — 
S.  xviii,  tomo  III,  pag.  85 ;  tomo  ix, 
pag.  391. 

Xavier  do  Monte  (João  Pedro).  — 
S.  XVIII,  tomo  IV,  pag.  16;  tomo  x, 
pag.  329. 

Xavier  Monteiro  (António  José). — 
S.  xviii-xix,  tomo  I,  pag.  182;  to- 
mo VIII,  pag.  221. 

Xavier  Monteiro  de  Barros  (Francis- 
co).—S.  XIX,  tomo  ni,  pag.  89. 

Xavier  Muzeda  e  Lobo  (Thomás). — 
V.  Sousa  Mexia  (Bartholomeu). 

Xavier  Nogueira  (Diogo  Henrique). — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  125. 

Xavier  de  Novaes  (Faustino). —  S.  xix, 
tomo  11,  pag.  254;  tomo  ix,  pag. 
205  e  446. 

Xavier  de  Oliveira  (Francisco),  1.®  — 
S.  XVIII,  tomo  III,  pag.  90 ;  tomo  ix, 
pag.  391. 

Xavier  de  Oliveira  (Francisco),  2.*»  — 
S.  XVIII* XIX,  tomo  ur,  pag.  93;  to- 
mo IX,  paff.  392. 

Xavier  de  Oliveira  Banha  (Theoto- 
nio).  —  S.  xviii-xix,  tomo  vii,  pag. 
316. 

Xavier  de  Oliveira  Matos  (Francisco).— 
S.  xviii-xix,  tomo  111,  pag.  93. 

Xavier  de  Oliveira  Ramos  (Eduardo). — 
S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  164. 

Xavier  Palmeirim  (Augusto). — S.  xix, 
tomo  i,  pag.  312 ;  tomo  viii.pag.  349. 

Xavier  de  Paula  (António,  ou  António 
Feix).— S.  XVIII,  tomo  i,  pag.  299. 

Xavier  Pereira  de  Azevedo  (António). — 
S.  XIX,  tomo  I,  pag.  297. 

Xavier  Pereira  Brandáo  (Caetano).— 
S.  XIX,  tomo  II,  pag.  14;  tomo  ix, 
pag.  6. 


Xavier  Pereira  da  Silva  (Francisco). 

—  S.  XIX,  tomo  m,  pag.  93;  to- 
mo IX,  pag.  394. 

Xavier  Pereira  da  Silva  (Joáo). — S.  xix, 
tomo  n*,  pag.  56;  tomo  x,  pag. 
376. 

Xavier  Pinheiro  (José  Pedro).—  S.  xix, 
tomo  V,  pag.  94. 

Xavier  Pinto  de  Campos  (António). — 
S.  XIX,  tomo  i,  pag.  299. 

Xavier  Pinto  de  Magalhães  (Francis- 
co).—  S.  xMii,  tomo  IX,  pag.  394. 

Xavier  Pinto  de  Sousa  (Bemanio).— 
S.  XIX,  tomo  I.  pag.  386;  tomo  vin, 
pag.  399. 

Xavier  de  Quadros  (António  Camil- 
lo).—  S.  XIX,  tomo  MU,  paç.  108. 

Xavier  de  Quadros  (Bernardino). — 
S.  XIX,  tomo  >in,  pag.  389. 

Xavier  Rebelio  (Gomides).— S.  xnt,  to- 
mo IX,  pag.  426. 

Xavier  do  Rego  (D.  Francisco),  !.•— 
S.  xvm,  tomo  iii,pag.  94;  tomo  ix, 
pag.  394. 

Xavier  do  Rego  (D.  Francisco),  J.»  — 
S.  xviu,  tomo  III,  pag.  94. 

Xavier  do  Rego  Aranlia  ( Francisco).  ~ 
S.  xvm-xix,  tomo  ra,  pag.  94 ;  to- 
tomo  IX,  pag.  394. 

Xavier  Ribeiro  de  S.  Paio  (Francis- 
co).—  S.  xviii-xix,  tomo  m,  pag. 
95. 

Xavier  Rodrigues  Cordeiro  (António). 

—  S.  XIX,  tomo  I,  pa^  299;   to- 
mo viii,  pag.  321. 

Xavier  Rodrigues  Pinio  (António). — 
S.  XIX,  tomo  vni,  pag.  312. 

Xavier  Rondina  (P.«  Francisco).  —  S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  394. 

Xavier  de  Salazar  (Francisco).  —  V. 
Sousa  Freire  (Alexandre  de). 

Xavier  de  Santa  Rita  Bastos  (Fr.  Fran- 
cisco).-S.  XIX,  tomo  m,  pag.  96. 

Xavier  de  Santa  Thereza  (Fr.  Francis- 
co).—S.  xviii,  tomo  m,  pag.  97. 

Xavier  dos  Santos  Vaz  (P.«  Francis- 
co).—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  394. 

Xavier  da  Silva  (Francisco),  !.•- S. 
xvm,  tomo  iii,  pag.  96. 

Xavier  da  Silva  (Francisco),  2.« — S. 
xMn,  tomo  III.  pag.  96;  tomo  ix, 
pag.  395. 

Xavier  da  Silva  (Francisco),  3.» — S. 
XIX,  tomo  IX,  pag.  395. 

Xavier  da  Silva  (Joaquim).  —  S.  xix» 
tomo  IV,  pag.  158. 


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xo 


idi 


Xarier  da  Silva  (Nicolau  Francisco).— 

S.  xvni,  tomo  vi.  pag.  274. 
Xa?ier  da  Silva  Capanema  (Gustavo). 

—  S.  XIX,  tomo  IX,  pag.  4à7. 
Xâfier  da  Silva  Pereira  (Francisco).  — 

S.  xa,  (orno  ui,  pag.  96. 
Xavier  da  Silveira  (D.  Feliciana  José- 

pha). — V.  Tavares  Mascarenhas  de 

Ttmra  (Jeronymo). 
Xavier  Soares  (Augusto  Eslanislau). — 

S.  XIX,  tomo  vni,  pag.  339. 
Xavier  Sobreira  de  Mello  (Emilio).— 

S.  íix,  tomo  IX,  pag.  171. 
Xavier  de  Sousa  í Francisco).— S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  à95. 
Xavier  de  Sousa  Caldas  (Francisco). — 

S.  XIX,  tomo  m,  pag.  97. 
Xavier  de  Sousa  Trindade  (D.  João).— 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  377. 


Xavier    Taborda    Pignalelli    Ferreira 

( Joáo).  —  S.  xvni-xix,  tomo  iv,  pag. 

56 ;  tomo  x,  pag.  377. 
Xavier  Teixeira  de  Mendonça  (Fran- 
cisco). —  S.  xvni,  tomo  iii,  pag.  97. 
Xavier  ae  Valladares  e  Sousa  (José). — 

S.  x\iii,  tomo  V,  pag.  i58. 
Xavier  da  Veiga  (Francisco).— S.  xix, 

tomo  IX,  pag.  395. 
Xavier   Vivas    Osório    (Grecorio).  — 

S.  xvni,  tomo  iii,  pag.  167. 
Ximenes  de  Aragfio  (FernSo).— S.  xvu, 

tomo  II,  pag.  291 ;  tomo  ix,  pag. 

222. 
Ximenes  Dardra    (Diogo  Braz).  —  S. 

xvin,  tomo  ii,  pag.  150;  tomo  ix, 

pag.  121. 
Xodar  (Fr.  Joáo  de).— S.  xvi,  tomo  iv, 

pag.  56;  tomo  x,  pag.  377. 


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Zâgtlo  (Bernardo  António).  — S.  xix, 
tomo  I,  pag.  366 ;  tomo  vm,  pag.  390. 

Zagalo  (Fr.  Luiz  António).  —  S.  xix, 
tomo  ▼,  pag.  227. 

Zagalo  Nogueira  (Rodrigo).— S.  xix,  to- 
mo vn,  nag.  183. 

Zachias  deValle  de  Jorem  (Pedro). — 
V.  VaUe  doi  Prazeres  (Fr.  Joaquim 
do). 

Zaloar  (Augusto  Emílio). —  S.  xix,  to- 
mo I,  pag.  3iO;  tomo  viii,  pag.  336. 


Zamith  (Fernando  An(onio) 

tome  II,  pag.  269;  to 

214. 
Zamith  (Fernando  Antoni 

xix,  tomo  IX,  pag.  214. 
Zampa.— V.  Alegro  (Jayme 
Zebráo.— V.  Maia  (Alberto 
Zeferino,  livreiro-eaitor.— ^ 

que  (Henrique  Zeferino 
Zero.— V.  Castilho  (José  F 


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SEGUNDO  GUIA  DOS  TOMOS  I  A  X 


NOTA  DOS  LIVROS  E  PERIÓDICOS  MENCIONADOS  ESPI 
NO  DICCIONAMO  BIBLIOGRAPHICO 


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itoof  de  liberdade  de  imprensa.— 

V.  Processo  de  arreito,  etc 
AeideiDia  celebrada  pelos  religiosos  da 

Qidem  terceira  de  S.  Francisco. .  . 

no  dia  da  inaofuraçSo  da  estatua 

equestre.  1755.— Tomo  i,  pag.  3. 
Aetdemia  dos  humildes  e  ignorantes, 

etc  1758-Í770. -Tomo  i,  pag.  3; 

tomo  vm,  pag.  6. 
Aeadeinía  dos  jogos,  etc.  1806.— To- 
mo vm,  pag.  o. 
Aeadauia  dos  singulares  de  Lisboa, 

^.  1692-1698.— Tomo  i,  pag.  4. 
Acrosmas  panejyricos,  etc.  1690.— To- 

mo  I,  pag.  7. 
Actas  das  sessGes  da  academia  real  das 

sôencias  de  Lisboa.  1849-1850.— 

Tomo  I,  pag.  6. 
Actos.— V.  Autos. 

^Mgios,  provérbios,  etc.  1780.— To- 
mo 1,  pag.  7. 
^«wba  (A)  medica.— V.  Santoi  Bri- 
^«líe  (António  Maria  dos). 
AUmiB  do  grémio  litterario  ao  Rio  de 

Janeiro.  1858.— Tomo  vm,  pag.  28. 
Aliandegas  (Serviço  das).— V.  Vama- 

ffini  da  MoUa  Barbosa  (JoSo).- 

Tomo  X,  pag.  408. 
Allmções  de  (fireito.— V.  Lucena  (Af- 

fons^,  Vaz  Cabaço  (António),  etc. 
^^^^anadi  administrativo,  mercantil  e 

industrial,   etc.    Rio    de   Janeiro. 

*844.— Tomo  i,  pag.  42;  tomo  vm, 

ptg.  45. 


Almanach  administrativo,  mercantil 
industrial,  etc.  MaranhSo.  1858. — 
Tomo  vm,  pag.  45. 

Almanach  estatístico  da  provinda  de 
Angola.  1851. — ^Tomo  i,  pa^.  43. 

Ahnanadi  dos  eleitores,  etc.  Minas  Ge-  ' 
raes.  1844.— Tomo  vni,  pag.  46. 

Almanach  de  Lisboa.  1782.— Tomo  i, 
pag.  44 ;  tomo  vni,  pag.  48. 

Almanach  do  ministério  da  marinha, 
etc.  Rio  de  Janeiro.  1844.  — To- 
mo vm,  pag.  46. 

Almanach  das  musas.  1793.  —  Tomo  i, 
pag.  42. 

Almanach  rural  dos  Açores,  etc.  1852. — 
Tomo  I,  pag.  43. 

Almanach  dos  officiaes  effectifos,  etc. 
Rio  de  Janeiro.  1853. — Tomo  vm, 
pag.  46. 

Almanach  das  cacholetas,  etc.  1862.  — 
Tomo  vni,  pag.  47. 

Ahnanachs  diversos:  do  Archipelago 
dos  Açores  (V.  Supico);  do  Bom 
ChristSo  (V.  Pereira  da  Stíoa,  Mar- 
tinho António);  de  Coimbra  (V.  Ro- 
cha, ou  Roxa);  do  Cultivador  (V. 
Henriques  Nogueira);  Democrático 
(V.  Henriques  Nogueira);  do  exer- 
cito (V.  Traoassos  Valdez,  Luiz); 
Familiar  (V.  Ferreira,  Vicente); 
Geral  do  império  do  Brasil  ÇV.  Fa- 
bregas  Surtgjné);  Histórico  (V.  Ar- 
s^as);  da  instruccão  publica  (V. 
Abreu,  José  Maria  de);  ae  Lembran- 


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188 


AR 


ças  (V.  Castilho,  Alexandre  Magno 
de,  e  Xaciti"  Rodrigues  Cordeii^ 
(António  :  de  Lembranças  brasilei- 
ras (V.  Marques,  César  Auçuslo); 
Litterario  de  Goa  (Y.  Gonçalves  de 

»  Figueiredo)  Maç/.  do  rit/.  esc/.  (V. 
Uma  Felner);  Mililar  (V.  Pereira 
Chahy);  Oníníbus  (V.  Silveira  Lo- 
pesj;  Popular,  de  Goa  (V.  Silva 
Campos  e  Oliveira);  Popular  (V. 
Fradesso  da  Silveira,  Joaquim  Hen- 
riques^ c  Almeida  Pereira  e  Sousa, 
Franciscíf  Angelo  de) ;  Popular,  do 
Maranhão  (V.  Rego,  António);  de 
Portugal  (V.  Travassos  Valdez);  Vor- 
tuguez  (V.  Silva  Bruschy,  Manuel 
Maria  da).— Tomo  \iii,  pag.  48. 

Almanachs  militares  de  Portugal.  1809.— 
Tomo  vm,  pag.  48. 

Analecto  poético,  etc.  1836.— Tomo  vni, 
pag.  59. 

Analecto  de  recreio  e  erudição.  1805.— 
Tomo  ym,  pag.  59. 

Analecto  theologico- canónico,  etc.  1843. 
— Tomoi,  pag.  57. 

Analista  (O)  portuense.  1822,  — To- 
mo VIII,  pag.  69. 

Analyse  das  «quatro  coincidências  de 
datas».  1813.— Tomo  xin,  pag.  59.— 
V.  Valle  (Joaqnim  José  do). 

Annaes  da  associação  dos  advogados. 
1857.— Tomo  vin,  pag.  68. 

Annaes  do  conselho  de  saúde,  etc. — 
V.  Santos  Crux  (Francisco  Ignacio 
dos). 

Annaes  maritimos  e  coloniaes.  1840.— 
Tomo  I,  pag.  72. 

Annaes  do  município  de  Lisboa.  1856- 
1857.— Tomo  i,  pag.  73. 

Annaes  do  observatório  do  infante 
D.  Luiz,  etc.  1856.— Tomo  viu,  pag. 
68. 

Annaes  da  propagação  da  fé,  etc.  1839.  — 
Tomo  vHi,  pag.  68. 

Annaes  das  sciencias,  das  artes  e  das 
letras,  etc.  1818-1822.  —  Tomo  i, 
pag.  73. 

Annaes  das  sciencias  e  letras.  1857-1858. 
—  Tomo  VIII,  pag.  68. 

Annaes  da  sociedade  archeologica  lusi- 
tana. 1850.— Tomo  i,  paç.  75. 

Annaes  da  sociedade  litterana  portuen- 
se. 1837-1838.— Tomo  i,  pag.  74. 

Annaes  da  sociedade  promotora  da  in- 
dustria nacional.  1822.  — Tomo  i, 


Annuario  portuguez  scientifíco,  etc.1863. 

—V.  Sousa  Telles  (JoSo  José  de). 
Annuario  do  archivo  pittoresco.  1864. — 

Tomo  viii,  pag.  69.  (V.  Brito  Ara- 

nha.  Pinheiro  Chagas  e  RdfeUo  da 

SilvaJ 
Anti-catastrophe,  historia  de  el-rei  D. 

Affonso  VI.— Tomo  i,  pag.  76. 
Antiquário  (O)  conimbricense.  1841.— 

tomo  I,  pag.  77. 
Apolo^os  (Novos)  e  diálogos  novos  de 

animaes.  1741.' — Tomo  ^^II,  pag. 

323. 
Apontamentos  bíograpbicos  para  a  his- 
toria das  campanhas  do  Uniffuay, 

etc.  1866.— Tomo  vni,  pag.  3». 
Apontamentos  grammaticaes  e  philolo- 

gicos,  etc.  1787.— Tomo  viu,  pag. 

323. 
Applausos  académicos  e  relação  do  feliee 

successo   da   celebre   victoria   do 

Ameixial.  1673.— Tomo  i,  pag.  301; 

tomo  vni,  pag.  324. 
Applausos  académicos  da  universidade 

de  Coimbra  a . . .  f).  Joáo  IV.  1641.— 

Tomo  I,  pag.  302. 
Archivo  açoriano.  1856.— Tomo  i,  pag. 

302. 
Archivo  de  arcliítectura  civil.  1865.— 

Tomo  VIII,  pag.  325. 
Archivo  commercial.  1864. — Tomo  Mn, 

pag.  325. 
Archivo  familiar.  1857. — Tomo  i,  pag. 

302 ;  tomo  mii,  pag.  325. 
Archivo  municipal  de  Lisboa.  186(1.  — 

Tomo  VIII,  pag.  325. 
Archivo  de  peças  divertidas  e  scientífi- 

cas.  1807.— Tomo  viii,  pag.  59. 
Archivo   pittoresco.    1858.— Tomo    i, 

pag.  302 ;  tomo  vin,  pag.  326. 
Arcnivo  popular.— Tomo  i,  pag.  303; 

tomo  VIII,  pag.  326.— V.  Crux  (An- 
tónio José  Cândido  da),  e  ãiidoêi 

(Paulo). 
Archivo  portuguez.  1838.  — Tomo  \Tn, 

pag.  326. 
Archivo  rural.  1858.  —  Tomo 

303;  Tomo  vni,  pag.  326. 
Archivo  theatral.  1838.— Tomo  i,  pae. 

303. 
Archivo  theatral.  Rio  de  Janeiro.  1942. 

—  Tomo  I,  pag.  304 ;  tomo  vm,  pag. 

327. 
Arte  de  artilheria. — V.  Homem  de  Me» 

nezes  (José). 


pag- 


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AU 


189 


^e  do  cozinheiro  e  do  copeiro. — 
V.  Lobo  de  Barbosa  Fetreira  Teixti- 
ra  Girão  (António). 

irte  de  furtar.  1652. — Tomo  i,  pag. 
306;  tomo  vni,  pag.  329. 

Arte  magica  aniquilada,  ete.  1783. — 
Tomo  I,  pag.  308. 

Arte  nova  e  curiosa  para  confeiteiros, 
etc  1788.— Tomo  viii,  pag.  331. 

Arte  pêra  bem  confessar.  1537.— To- 
mo I,  pag.  308. 

Artigos  das  sizas,  etc  1542.— Tomo  i, 
paff.  309;  tomo  vni,  pag.  331. 

Asmodeu.  1856.— Tomo  vm,  pag.  331. 

Assento  feito  em  cartes  pelos  três  esta- 
dos do  reino  de  Portugal,  ele.  1641. — 
Tonao  i,  pag.  309 ;  tomo  vni,  pag.  332. 

Assento  dos  três  estados  do  reino, 
ete.  1828.— Tomo  i,  pag.  309. 

Assentos  da  casa  da  supplicaçâo  e  do 
cítíI.  1852.— Tomo  i,  pag.  309. 

Assumptos  ibéricos,  ou  opúsculos  acer- 
ca das  ligações  entre  Portugal  e 
Hespanha,  ele — V.  Iheria, 

Asylos  (Os)  agrícolas  da  Suissa,  etc. 
1865.— Tomo  viu.  pag.  332. 

Atalaia  catholica.  1854.  —  Tomo  viii, 
pag.  332, 

Alheneu(O).  1850.- Tomo  viu,  pag.332. 

ÂQguslissimo  hispaniarum  principi  re- 
cens  nato  Philippo,  etc.  1606.— To- 
mo I,  pag.  309. 

Augustissimo  hispaniarum  principi  re- 
cens  uato  Balthasari,  etc.  1630. — 
tomo  I,  pag.  310. 

Aoreo  Ihrono  episcopal,  coUocado  nas 
Minas  do  Oiro,  ele.  1749.— Tomo  i, 
pag.  312. 

Aorora  (A).  1845.— Tomo  i.  pag.  310. 

Aorora  (A).  1852.— Tomo  viu,  pag.  352. 

Aolo  da  boa  morte.  1752.— Tomo  i, 
pag.  313 ;  tomo  viu,  pag.  354. 

Aoto  do  caseiro  de  Alvalade.  1721.— 
Tomo  I,  pag.  313;  tomo  viu,  pag.  354. 

Aoto  de  Clara  Lopes. — V.  TrabaUtos  de 
Qara  Lopn, 

Auto  de  D.  André.— 1625.  Tomo  viu, 
pag.  354. 

Aoto  do  dia  de  juizo.  1609.— Tomo  i, 
pag.  313;  tomo  mu,  pag.  354. 

Auto  dos  dois  comprados.  1605.— To- 
mo I,  pag.  313. 

Aoto  dos  escrivães  do  pelourinho.  1722. 
—  Tomo  I,  pag.  313. 

Auto  do  escudeiro  surdo.  1721.^To- 
mo  vni,  pag.  354. 


Auto  figurado  da  degolaçâo  dos  ínno- 

centes.  1784.— Tomo  i,  pag.  313. 
Auto  da  gloriosa  virgem  e  martyr  sanU 

Quitéria.  1732.— Tomo  VIU,  pag.  354. 
Auto  do  juramento,  preito  e  nomena- 

gem. . .  a  D.  Pedro,  etc.  1669.— To- 
mo I,  pag.  315. 
Auto  do  juramento  que  os  Ires  estados 

d'estes  reinos  fizeram  em  presença  de 

el-rei,  etc.  1579.— Tomo  i,  pag.  314. 
Auto  do  juramento  que...   D.  Pedro 

fez   aos   Ires  estados,  etc.  1669. — 

tomo  1,  pag.  315.       • 
Auto  do  levantamento  e juramento... 

a  D.  Affonso  VI.  16o8.— Tomo  i, 

pag.  315. 
Auto  do  levantamento  e  juramento. . . 

a  D.  Joáo  IV.  1641.— Tomo  i,  pag. 

314;  tomo  viu,  pag.  355. 
Auto  do  levantamento  e  juramento... 

a  D.  João  V,  etc.  1707.  — Tomo  i, 

pag.  315. 
Auto  do  levantamento  e  juramento. . . 

a  D.  José  1. 1752.— Tomo  i,  pag.  315. 
Auto  do  levantamento  e  juramento... 

a  D.  Maria  I,  etc.  1780.— Tomo  i, 

pag.  315. 
Auto  das  padeiras.   1638. — Tomo  i, - 

pag.  313. 
Auto  (novo  e  curioso)  sacramental.  Col- 

loquio,  etc.  1744. —  Tomo  i,  pag.  313. 
Auto    sacramental    da    degolaçáo    de 

S.  João  Baptista,  etc.   1763.— To- 
mo I,  pag.  314. 
Auto  (novo  e  curioso)  sacramental  da 

jornada,  ele.  1746.— Tomo  vui,pag. 

354. 
Auto  dos  sele  sábios  da  Grécia.  1744. — 

Tomo  VIU,  pag.  354. 
Auto  do  juramento  que  el-rei  D.  Filip- 

pc,  etc.  1619.— Tomo  i,  pag.  314. 
Autos. —  Tomo  i,  pag.  314;  tomo  viii, 

pag.  354. 
Autos  dos  apóstolos.  1505.— Tomo  i, 

pag.  313 ;  tomo  \iu,  pag.  352. 
Autos  das  cortes,  etc.  164o.— Tomo  i, 

pag.  315. 
Autos  di  versos. — Tomo  x,  pag.  387  e  388. 
Autos  da   fé.    1612-1749.— Tomo   i, 

I)í^.  315 ;  tomo  viu,  pag.  355. 
Auxiliador  (O)  da  industria  nacional. 

1833.  Tomo  i,  pag.  355. 
Avisos  de  um  oíDcial  velho,  etc.  1736. — 

Tomo  VIU,  pag.  355. 
Ayres  de  Saldanha  iko  governador  e  capi- 
tão general).1680.— Tomo  i,  pag.  300. 


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Balidos  das  igrejas  de  Portugal,  etc. 

1653.— Tomo  i,  pag.  32 i;  tomo  viii, 

p«g.3o7. 
Banquete  esplendido  de  iguarias  diver- 
sas. 1668.— Tomo  vin,  pag.  360. 
Baalisterio  e  ceremonial  dos  sacramen- 
tos da   santa   madre   igreja,   etc. 

1613.—  Tomo  I,  pag.  339 ;  tomo  viu, 

pag.  366. 
Bazar  volante.  1863.— Tomo  viii,  pag. 

367. 
Bemardices  vulgarisadas. — V.  Rama- 

iifeie  de  hemardices. 
Bíblia  (A)  sagrada.  —  Tomo  i,   pag. 
t  386;  tomo  vm,  pag.  401. 
Bibliotbeca  brazileira.  1862.— Tomo  vin, 

pag.  402. 
Bibfiotheca    carmeiilico-lusitana,    etc. 

1754.— Tomo  i,  pag.  387. 
Bibliotbeca  do  instituto  dos  bacharéis 

«n  letras,  etc.  1867. — Tomo  vm, 
.  pag.  402. 
Biblíotbeea  dos  poetas  clássicos,  etc.  — 

!84l.  Tomo  vm,  pag.  402. 
BiWiotheca  portogueza,  etc.  1852.— To- 

mo  I,  pag.  387. 
Bibliotbeca  das  sciencias  e  artes,  etc. 

1793.— Tomo  vm,  pag.  402. 
KWiotbeca  universal. — V.  Campos  (Luiz 
.  Caetano  de). 
Bií^raphia  das  personagens  illustres  de 

PorhwaI,   ele.   1838.  — Tomo  vm, 

pag.  M)2. 


Boletim  e  anuaes  do  conselho  ultrama- 
rino. 1854.— Tomo  i,  pag.  389. 

Boletim  bibliographico,  ele.  1862.— To- 
mo vm,  pag.  403. 

Boletim  do  consultório  especial  de  ho- 
moepathia,  etc.  1861.— Tomo  vm, 
pag.  403. 

Boletim  do  governo  do  estado  da  índia, 
etc- Tomo  vm,  pag.  404. 

Boletim  officiat  de  mslrueçSo  publica. 
1861.— Tomo  vm,  pag.  404. 

Boletim  do  ministério  das  obras  publi- 
cas, etc.  1853.— Tomo  i,  pag.  390. 

Boletim  geral  de  instrucçáo  publica. 
1861.— Tomo  vm,  pag.  403. 

Bom  senso  e  bom  gosto  ^controvérsia 
litteraria  a  propósito  ao  Poema  da 
mocidade,  do  sr.  Pinheiro  Chagas). — 
Tomo  vm,  pag.  404. 

Boosco  deleytoso  1515. —  Tomo  i,  pag. 
390;  tomo  \iii,  pag.  408. 

Bosquejo  histórico  ae  litteratura,  etc. — 
Tomo  I,  pag.  391;  tomo  vm,  pag. 
408. 

Brazil  (O)  illustrado.  1855.— Tomo  vm, 
pag.  408. 

Breve  do. . .  papa  Benediclo  XIV,  ele. 
(concedendo  o  titulo  de  íidelissimos 
aos  reis  de  Portugal).  1751.— To- 
mo vm,  pag.  412. 

Brinde  aos  srs.  assignantes  do  Diário  ' 
de  íioticias,  etc— Tomo  vm,  W 
412. 


/ 

Á^ 


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192 


BU 


Bulia  do. . .  papa  Gregório  XIII  (bulia 
da  ceia).  1578.— Tomo  i,  pag.  398 ; 
tomo  vm^  pag.  4i3;  tomo  %,  pag. 
386. 


Bnila  do...  papa  Pio  V,  etc.  (conce 
dendo  privilégios  ás  ordens  mendi 
cantes).  1568.— Tomo  vra,  paf;.  414 

Bulias  diversas.— Tomo  x,  píag. 


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CabnlisU  (O)  eleitoral.  1868.— To- 
mo  n,  pag.  1. 

Cacboletas  líUerarias.~y.  Simões  de 
Cabfá)  (António  Justino). 

Café  jocoso,  etc. — Tomo  ix,  pag.  6. 

Cancioneiro  de  el-rei  D.  Diniz.  —  To- 
mo n,  pag.  25. 

Cancioneiro  do  collegio  dos  nobres.  — 
Tomo  n,  pag.  25. 

CaneioDeíro  geral.  Í5i6.— Tomo  n,  pag. 
17;  tomo  ix,  pag.  15. 

Candoneirinho  de  troyas  antigas,  etc. 
i879p-Tomo  ix,  paç.  15.— V.Far- 
nhí^  (Francisco  Adolpho  de). 

Çptigas  espirítnaes.  1868.— Tomo  ix, 

CapitSôs  das  cortes,  etc.  1646.  —  To- 
|B0  n,  pag.  29. 

[^tolos  geraes,  ele.  1539.  —  Tomo  n, 
pag.  29;  tomo  ix,  paff.  25. 

^itttíosgeraes,  etc.  1645.  —  Tomo  n, 
ptg.  29;  tomo  ix,  pag.  25. 

'^  anon jma,  em  qtie ...  se  dá  notí- 
cia do  novo  methodo  de  pregar, 
etc.  1766.  — Tomo  n,  pag.  37. 

'^arta  anonyma  sobre  o  novo  nietho- 
âo  . . .  que  praticam  alguns  prega- 
dores modernos,  etc.  1766.  — To- 
mo n,  pag.  38. 

^ârta  de  mn  amigo  a  outro,  ele.  — ^V. 
Pereira  de  Figueiredo  (António). 

^  a  um  amigo,  etc.— V.  Serra  Xa- 
tier  (P.«  Francisco  José  da). 

TOM  Zt(8llff.) 


Carta  de  um  cavalheiro  florentino  ao... 

P.«  Lourenço  Ricci,  etc.  1761.— To- 
mo n,  pag.  39. 
*Garta  constitucional  da  monarchia  por- 

tugueza.  1832.  — Tomo  n,  pag.  38; 

lomo  IX,  paff.  47. 
Carta  critica  sobre  o  melhodo  curativo 

dos  médicos  funchalenses,  etc. — 

Tomo  IX,  pag.  48. 
CsítUl  dirigida  ao  cavalheiro  José  Hnme, 

etc.  1847.— Tomo  ii,  pag.  39  e  468; 

tomo  IX,  paj.  48.  — V.  Pereira  dos 

Reis  (Antomo). 
Charla  dirigida  ao  ministério  do  reino 

Cela  2.*  classe  da  academia,  etc. 
856.  — Tomo  n,  pag.  109. 

CaxiSL  dogmatico-politica  ...  a  D.  Jo- 
sé L— Tomo  IX,  pag.  48. 

Orla  ...  a  Domingos  dos  Reis  Quita, 
etc. — Tomo  ii,  pag.  39. 

Carta  de  edificação,  gloriosos  traba- 
lhos ...  na  missSo  de  Madure,  etc. 
1743.— Tomou,  pag.  38. 

Charla  de  edificação  . . .  Successos  de 
1740.  — Tomo  II,  pag.  38. 

Carla  de  edificação  ...  Successos  de 
1743.  —  Tomo  n,  pag.  38. 

Carla  (Ck)pia  da)  que  el-rei . . .  Luiz  XIV 
e^reveu  ...  ao  rei  D.  Affonso  VI, 
etc.  1667.  — Tomo  ix,  pag.  48. 

C^rta  que  se  escrevia  a  certo  amigo 
com  a  declaração  da  palavra  Estáo, 
etc.  1788.— Tomo  n,  pag.  40. 
13 


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191. 


CA 


Carta  (Copia  da)  que  os  estados  de  01- 
landa  escreveram  a  ...  D.  JoSo  IV, 
etc.  1641.— Tomo  ix,  pag.  48. 

Carta  exhortatoria,  etc. — V.  Barbosa 
Machado  (Diogo). 

Carla  de  . . .  Joáo  Paulo  Oliva,  ele. 
1672.  —  Tomo  n,  pag.  39;  tomo  ix, 
pag.  49. 

Carta  de  Junius  Lusitano,  etc— V.  Mi- 
dosi  (Paulo). 

Carta  dos  privilégios  concedidos  ao  es- 
tanco do  tabaco,  etc.  1871.  — To- 
mo u,  pag.  39. 

Carta  que  um  amigo  de  Lisboa  escre- 
veu . . .  (acerca  da  trasladação  do 
Santíssimo  Sacramento  da  freguezia 
da  Encarnação,  etc.  1784.— Tomo  ii, 
pag.  40. 

Carta  que  se  mandou  á  camará  de  Lis- 
boa, etc.  1579. —  Tomo  n,  pag.  40. 

Carla  ou  narração  concisa  da  festivida- 
de ...  na  collocaçáo  da  estatua 
eauestre,  etc.  1775. — Tomo  ii,  pag. 

Carta  (Copia  da)  que  o  príncipe  de 
Orange  escreveu  a  ...  D.  João  lY, 
etc  1641.  — Tomo  ix,  paç.  48. 

Carta  que  o  reino  de  Portugal  escreveu 
a  Gaslella.— Tomo  ix,  pag.  49. 

Carta  que  o  vice-rei  do  Brazil  ...  es- 
creveu ao  tonde  de  Nassau,  etc 
1641.— Tomo  n,  pag.  39;  tomo  ix, 
pag.  49. 

Carta  (Copia  de  una)  que  embia  de  la 
Índia,  etc  1551.— Tomo  n,  pag.  41. 

Carta  ao  . . .  padre  José  Agostmno  de 
Macedo,  etc  1822.— Tomo  ix,pag. 
5L 

Carta  publicada  jpela  commissão  encar- 
regada de  dirígir  a  distribuição  do 
donativo  votado  pelo  parlamento 
(inglez).  18J  2-1813.— Tomo  ii,  pag. 
109;  tomo  ix,  pag.  93. 

Cartas  chilenas  (Treze),  etc  1863.— 
Tomo  IX,  pag.  49. 

Cartas  do  compadre  de  Belém. —Y. 
Fernandes  Thomás  (Manuel), 
rtas  do  conde  da  Taipa,  etc  —  To- 
mo DC,  (Mtg.  50. 

*tas  (Copia  de  unas)  dei  padre  maes- 
tre  Frãcisco,  etc  1552. — Tomo  u, 
pag.  41. 

tas  (Copia  de  unas)  de  algunos  pa- 
dres y  nermanos  de  Ia  compafiia  de 
Jesus,  que  andan  en  la  índia,  etc. 
1555.— Tomo  n,  pag.  41. 


Cartas  (Copia  de  unas)  embiadas  dei 
Brazil,  etc  1551. — Tomo  n,  pag.  41. 

Cartas  acerca  da  província  de  Santa 
Catharina.— V.  Santos  Silm  (José 
Gonçalves  dos). 

Cartas  de  uma  religiosa  portugueza.— 
V.  Alcoforado  (D.  Mananna). 

Cartas  sobre  o  verdadeiro  espirilo  do  se- 
bastianismo.— V.  Soledade  (D.  Fran- 
cisco da). 

Cartas  sobre  a  educação  da  mocidade.— 
V.  Nunes  Ribeiro  Sanches  (António). 

Cartas  que  os  padres  e  irmãos  da  com- 
panhia de  Jesus  escreveram  dos  rei- 
nos de  Japão  e  China,  etc.  1598.— 
Tomo  n,  pag.  43 ;  tomo  ix,  pag.  52. 

Cartas  que  os  padres  e  irmãos  da  com- 
panhia de  Jesus,  que  andão  nos  Hey- 
nos  de  lapão,  etc— Tomo  n,  pag.  42; 
tomo  IX,  pag.  51. 

Cartas  que  os  padres  da  companhia  de 
Jesus  escreveram  do  Japão.  1564.— 
Tomo  n,  pas.  42. 

Cartas.  (Copia  de  las)  que  los  padres  y 
hermanos  de  la  compania  de  Jesus 
que  andan  en  el  lapon,  etc  iK65.— 
Tomo  n,  pag.  42. 

Cartas  de  Junius,  etc.  1862. — ^Tomo  a, 
pag.  51.— y.  Casal  Ribeiro  (José 
Maria  do). 

Cartas  do  lapão,  etc.  1593.  —  Tomo  n, 
pag.  43. 

Cartas  ao  imperador  e  ao  povo,  etc— 
V.  Alencar  (José  Martimano  de). 

Cartas  interessantes  do  papa  Clemen- 
te XIV,  etc  1784-1786.— Tomo  nu 
pag.  50. 

Cartas  do  soldado  portuguez.  — ^V.  Pi- 
menta (António  Duarte). 

Cartas  transtaganas,  etc.  1850. — To- 
mo 11,  pag.  50. 

Cartilha  oue  contém  breuemente  ho  q 
todo  clirístão,  etc.  1554. — Tomo  n, 
paç.  51. 

Cartinha  para  ensinar  a  ler,  etc  i5.  .— 
Tomo  n,  pag.  51. 

Casamento  civil. — V.  Escripios  áurea 
do. 

Casca  (A)  da  canelleíra,  etc.  1B66.— 
Tomo  IX,  pag.  52. 

Catálogos  de  exposições  nacionaes»  etc. 
— V.  Exposições  nacionaês. 

Catalogo  da  livraria  do  . .  •  O.  lo>sé  da 
Silva  Pessanha,  etc.  1775. — ^Tomo  ix, 
pag.  54. 

Catalogo  (ou  index)  da  livraria  do  .  • . 


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i96 


D.  Rodrigo  da  Ganha,  etc.  1627.  — 
Tomo  n,  pag.  5i. 

CsUlogo  dos  livros  do  gabinete  portu- 
£Tiez  de  leitora  do  Kio  de  Janeiro. 
1858.— Tomo  n,  pag.  51 ;  tomo  ix, 
pag.  57. 

Citalogo  dos  livros  que  se  h^o  de  ler 
para  a  continuação  do  Dicciooario 
oa  língua  portonieza.  1799.  —  To- 
mo n,  pag.  54  e  468;  tomo  ix,  pag. 
55. 

Catálogos  impressos  de  varias  biblio- 
thecas,  ele. — Tomo  dl,  pag.  57. 

Calalofo  supplementar  dos  livros  do 
nbinete  portuguez  de  leitura,  etc— 
Tomo  IX,  pag.  441. 

Cataveolo  (O). — V.  Ferreira  de  Moura 
(José  Joaquim). 

Gatbedsmo  da  diocese  de  Montpellier, 
etc— V.  Cunha  (JoSo  Gosme  da). 

Caihedsmo  da  doutrina  christá. — V.  Al- 
meida {?.•  Theodoro  de). 

Gathecismo  romano  do  papa  Pio  V.  — 
V.  MaUoi  (Cbristovam  de). 

CalhoUco  (O).  1842  e  1853.— Tomo  nc, 
pag.5à. 

Cansa  fik>8o6ca  do  subitaneo  e  intenso 
calor,  etc.  1789.— Tomo  n,  pag.  64. 

Cansa  sobre  nullidade  de  matrimonio 
«itre  ...  D.  Maria  Izabel  de  Sa- 
boya  e  . . .  D.  Affonso  VI,  etc.  1843. 
—Tomo  n,  pag.  64;  tomo  ix,  pag. 
59. 

Cansas  da  elevação  da  monarchía  por- 
togueza,  etc  1836.— Tomo  ix,  pag. 
60. 

Cavalheiro  (O)  christáo.  1761. —To- 
mo n,  ps^.  64. 

Censo.— V.  Estatistica, 

Censor  (O)  provinciano,  etc  1822-1823. 
—  Tomo  IX,  pag.  60. 

Ceremooial  da  missa,  etc. — V.  Co$ta 
(Ayres  da). 

Ceremonial  monástico  reformado,  etc. 
1820.- Tomo  nt,  pag.  60. 

Ceremonial  e  ordinário  da  missa.  — ^V. 
Nabo  (António). 

Ceremonial  da  provinda  da  Arrábida, 
etc  1659.— Tomo  n,  pag.  65. 

Ceremonial  dos  sacramentos,  etc  1589. 
—Tomo  n,  pag.  65. 

Ceremonial  para  a  sagraç2o  dos  bispos, 
etc  1843.— Tomo  n,  pag.  65. 

Certamen  poético  em  louvor  de  D.  Mi- 
guel de  Noronha,  etc  1625.— To- 
mo n,  pag.  65;  tomo  ix,  pag.  60. 


Certamen  poetícum,  ele;— V.  Sanclisii- 
mae  Reoinaej  etc. 

Ghronica  do  cardeal  rei  D.  Henrique, 
etc.  1840.  — Tomo  n,  pag.  75;  to- 
mo IX,  pag.  69.— V.  Moura  (Miguel 
de). 

Ghronica  do  condestabre. — V.  Coronica. 

Ghronica  constitucional  do  Porto.  — V. 
Diário  do  governo, 

Ghronica  de  el-rei  D.  Afifonso  Henri- 
ques, ele  1749.— Tomo  n,  pac.  75. 

Ghronica  litteraría  da  nova  academia 
dramática.  1840.— Tomo  n,  pag.  75. 

Ghronica  da  Terceira.  — V.  Diário  do 
governo. 

Ghronica  dos  theatros,  etc.  1861.— To- 
mo IX,  pag.  69. 

Chronista.  —  Tomo  m,  pag.  314.— V. 
Almeida  Garrett  (Visconde  def. 

Chronista  do  Tissuary.  1866-1869.  — 
Tomo  IX,  pag.  69.— V.  Cunha  Ri' 
vara  (Joaquim  Heliodoro  da). 

CUironologia  dos  cometas,  etc.  1785.  — 
Tomo  IX,  pag.  69. 

Ghrysalida  (A).  1863.  —  Tomo  ix,  pag. 
70. 

Cidadão  (O)  iitterato.  1821.— Tomo  ix> 
pa     70. 

Garim  norluguez.  Tomo  nc,  pag.  70.  — 
V.  DeUanave  (António  Vicente). 

Código  civil  portuguez.  —  Tomo  viii, 

Jpag.  229;  tomo  ix,  pag.  76. 
igo  penal  portuguez.  —  Tomo  vn, 
pag.  27;  tomo  ix,  pag.  76. 

0)imbra  pitloresca.  1865.  —  Tomo  ix, 
pag.  76. 

Collecçâo  de  algumas  máximas,  etc. 
1841.— Tomo  IX,  pag.  71. 

Collecç2o  dos  ^plausos  ao  bispo  do 
Porto,  etc— V.  Obséquios,  ele 

Collec(^o  dos  breves  pontifícios  e  leis 
regias  ...  sobre  a  liberdade  das 
pessoas,  bens  e  commercio  dos  Ín- 
dios do  Brazil,  etc— Tomo  ii,  pag. 

Collecção  chronologica  dos  assentos, 
etc  1791.— Tomo  n,  pag.  84. 

CollecçSo  das  cortes.— Tomo  n,  pag.  86. 

Golleccfio  de  decretos,  etc  (acerca  das 
ordens  regulares.  1794.  — Tomo  ix, 
pag.  77. 

Gollecçâo  dos  diplomas  e  outros  docu- 
mentos . . .  (acerca  do  conde  de  Pe- 
nafiel, etc)  1860.  — Tomo  ix,  pag. 
77. 

Ck)llecç2o  de  documentos  e  memorias  da 


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196 


CO 


k 


academia,  etc.  £721-1734.— Tomo  ii, 
pag.  91;  tomo  ix,  pag.  77. 

Colíecçâo  de  estampas,  intitulada  «Ruas 
de  Lisboa».  1819. — Tomo  ix,  pag.  76. 

Collecçâo  fúnebre  . . .  por  occasiâo  da 
morte  do  . . .  príncipe  D.  José,  etc. 
1788.— Tomo  ix,  pag.  77. 

GoIleccSo  geral  dos  . . .  privilégios  con- 
cedidos á  ordem  de  S.  Joáo  do  Hos- 
pital de  Jerusalém,  etc.  1760-1762. 

—  Tomo  II,  paj.  92. 

Collecçáo  de  inéditos  portugueses  dos 
séculos  xrv  e  xv,  etc.  —  Tomo  n, 
pag.  86. 

Collecçáo  das  informações  estatistico- 
commerciaes  dos  agentes  consula- 
res, etc.  1851.  — Tomo  ii,  pag.  84. 

Ck>llecçSo  de  instrucç(^s  sobre  agricul- 
tura, artes,  etc.  1833.  —  Tomo  ii, 
pag.  87. — V.  Vandelli  (Domingos 
António). 

Collecçáo  aas  leis,  alvarás  e  decretos 
do  ...  D.  Josó  I,  etc.  —  Tomo  n, 
pag.  84.— V.  Delgado  da  Silva  (An- 
tónio). 

Collecçáo  das  leis  promulgadas  e  sen- 
tenças . . .  nos  casos  da  infame  pas- 
toral do  bispo  de  Coimbra,  etc.  1769. 

—  Tomo  n,  pag.  84. 

Collecçáo  de  livros  inéditos  de  histo- 
ria portugueza,  etc.  1790-1824. — 
Tomo  II,  pag.  86. 

Collecçáo  dos  naufrágios,  etc. — ^Tomo  n, 
pag.  91.  —V.  Gomes  de  Brito  (Ber- 
nardo). 

Collecçáo  de  noticias  para  a  historía  e 
geographia  das  nações  ultramarinas, 
etc.  1812-1841.  — Tomo  u,  pag. 
87. 

Collecçáo  das  obras  de  auctores  classi* 
cos  portuguezes,  etc.  1790-1794. — 
Tomo  n,  pas.  85. 

Collecçáo  das  obras  poéticas  que  no  dia 
21  de  setembro  de  1795  offerece- 
ram  a  . .  •  príncipe  do  Brazil,  etc. — 
Tomo  n,  pag.  85. 

Collecçáo  das  obras  que  se  recitaram  na 
morte  do  . . .  marquez  de  Valença, 
etc.  1751.— Tomo  u,  pag.  85. 

Collecçáo  de  odes,  sonetos  . . .  á  feliz 
exaltaçáo  de  D.  Mana  I,  etc.  1777. — 
Tomo  IX,  pag.  78. 

Collecçáo  de  opúsculos  reimpressos  re- 
lativos á  historia  das  navegações, 
ele.  1844-1858.— Tomo  u,  pag.  88; 
tomo  IX,  pag.  77. 


Collecçáo  de  opúsculos  sobre  avaccioa, 
etc.  1812-1814.— Tomo  n,  pag.  89, 

Collecçáo  das  ordens  do  dia,— Y.  Com- 
pilação, etc. 

Collecçáo  dos  papeis  vários  relativos  á 
acclamaçáo  de  D.  Joáo  IV,  ele— 
Tomo  II,  pag.  90 ;  tomo  ix,  pag.  78. 

Collecçáo  das  peças  litterarias  que  S9 
recitaram  na  sessáo  . . .  feita  pela 
administraçáo  do  monte  pio  dos 
professores  ...  aos  annos  ao  prio- 
cipe  regente.  1816. — Tomo  n,  pag. 
78. 

Collecçáo  dos  periódicos  publicados  em 
Portugal  no  século  xix. — Tomo  n, 
pag.  78. 

Collecçáo  de  poesias  inéditas  dos  me- 
lhores auctores  portuguezes.  1809- 
1811.  — Tomou,  pag.  89. 

Collecçáo  das  poesias  recitadas  ...  (em 
Coimbra,  em  1820). — Tomo  u,f^. 
86. 

Collecçáo  de  retratos  e  bioffraphias  dos 
personagens  illustres  de  Portugal. 
1840.— Tomo  u,  pag.  90;  tomo  ih 
pag.  78. 

Collecçáo  de  retratos  de  todos  os  ho- 
mens que  adauiriram  nome  pelo 
génio,  etc  181o.— Tomo  ii,pag.90; 
tomo  IX,  pag.  78. 

CoUectio  institutionem  academiae  litor- 

fiae  pontificiae,  etc.  1760-1762.- 
bmo  II,  pag.  92;  tomo  ix,  pag. 
78. 

CoUectorio  das  bulias,  breves  apostóli- 
cos, etc.  1634.  — Tomo  n,  pag.  92; 
tomo  IX,  pag.  79. 

Colloqvia  &  dictionnaríolvm  octo.  lin- 
guarum,  etc.  1639. — Tomo  ix,  pag. 
79. 

Comedia  Eufrosina. — Tomo  n,  pag.  91 
V.  Ferreira  de  Va$coneellos  (Jorge). 

Comedia  famosa  dos  successos  de  Ja* 
hacob  e  Essau,  etc  1699.— Tomou, 
pag.  92. 

Commendas  (As),  poema.  1849.— To- 
mo vn,  pag.  50. 

Commentarios  do  grande  capitáo  Hoy 
Freire  de  Andrada,  etc.  lo47.— To- 
mo n,  pag.  93. 

Commercio  de  Braga.  —  Tomo  ix,  pag. 
80. 

Commercio  de  Coimbra. -» Tomo  ix, 
pag.  80. 

Commercio  de  Lisboa.— Tomo  n,  paf- 
80. 


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i97 


Conunercio  do  Porto.— Tomo  ec,  pag. 

m. 

Commissáo  geológica  de  Portugal  (Pu- 
blicação da).— Tomo  ix,  pag.  80. 
Compendio  abreviado  de  indulgências, 

ele.  1757.— Tomo  ii,  pag.  93. 
Compeodio  (Breve)  de  grammatica  por- 
fogneza,  etc.  1786. — Tomo  n,  pag. 
93. 
Compendio  (Breve)-  da  vida  ...  de 
Sanía  Izabel,  etc.  1746.  — Tomo  n, 
pa?.93. 

Compèidio  chronologico  das  vidas  dos 
papas,  ele.  1788.— Tomo  k,  pag.  80. 

Compendio  das  graças  e  indulgências 
. . .  á  archiconft*aria  do  Sacramento 
da  basilica  de  S.  Pedro,  etc.  1590.— 
Tomo  n,  pag.  80. 

Compendio  da  doutrina  cbristã,  etc. 
1820.— Tomo  ii,  pag.  93. 

Compendio  histórico  da  prodigiosa  vida 
...  de  S.  Macário  Egypcio>  etc. 
1781.— Tomo  IX,  pag.  80. 

Compendio  da  prodigiosa  vida  ...  de 
S.  Gonçalo  de  Lagos.  1778.  — To- 
mo u,  pag.  93;  tomo  vi,  pag.  448; 
tomo  IX,  pag.  80. 

Compendio  da  vida  ...  do  padre  João 
Francisco  Regis,  etc.  lílõ.  —  To- 
mo n,  pa£.  93. 

Compendio  £i  vida  ...  de  Santo  Anto- 
mo.  1833.— Tomo  ii,  pag.  94. 

Compendio  e  sunamario  de  confessores, 
etc  1367.— Tomo  u,  pag.  94 ;  tomo 
n,  pag.  81. 

Ccmp^io  histórico  do  estado  da  uni- 
versidade de  Coimbra,  ele.  —  To- 
mo n,  paff.  94 ;  tomo  ix,  pag.  80. 

Comp^io  nistorico  dos  magistrados 
romanos,  etc.  1792.— Tomo  u,  pag. 

Compendio  da  vida  de  Santa  Calhar i  na 
ihomasia.  1799. — Tomo  ix,pag.  81. 

Compendio  da  vida  da  beata  Mana  da 
Encarnação,  etc.  1792.- Tomo  ii, 
pag.  81. 

Compendio  (breve)  da  vida  ...  dos 
ctnco  martyres  de  Marrocos,  etc. 
1711.- Tomo  IX,  pag.  81. 

l>)mpilaç2o  das  ordens  do  dia,  etc. 
1811-1816.— Tomo  DC,  pag.  81.— 
V.  Akes  Pereira  (Vital  Prudencio), 
CoKlo  e  MeUo  (João  Chrysostomo), 
e  Âleantara  (Joáo  José  de). 

Cooapilador  (O),  miscellanea,  etc. — 
TdQM)  IX,  pag.  82. 


Compilador  (O).  1843.— Tomo  ix,  pag. 

Compromisso  da  confraria  do  Santíssi- 
mo Sacramento  da  sé  velha,  etc. 
1858.  — Tomo  DC,  pag.  82. 

Compromisso  da  congregação  do  Senhor 
Jesus  dos  Perdões,  etc.  1728.— To- 
mo II,  pag.  95. 

Compromisso  dos  estatutos  ...  da  con- 
fraria do  Sacramento  da  igreja  de 
SanU  Justa  e  Rufma,  etc.  1764.— 
Tomo  IX,  pag.  82. 

Compromisso  da  irmandade  de  Santa 
Cruz  e  Passos,  ele.  1733.— Tomo  n, 
pag.  95. 

Compromisso  da  misericórdia  de  Braga, 
etc.  1857.— Tomo  ix,  pag.  82. 

Compromisso  da  misericórdia  de  Coim- 
bra, etc.  1747.— Tomo  ix,  pag.  82. 

Compromisso  da  misericórdia  da  cidade 
do  Porto.  1678.— Tomo  ii,  pag.  95. 

Compromisso  da  misericórdia  de  Lis- 
boa. 1640.  —  Tomo  ir,  pag.  95;  to- 
mo IX,  pag.  82. 

Compromissos. — V.  Estatutos. 

Concilio  provincial  bracarense,  etc.  1567. 
— Tomo  n,  pag.  95. 

Concilio  provincial  celebrado  em  Goa, 


etc.  1567.— Tomo  ii,  pag.  95  e  102; 
tomo  IX,  pag.  83  e  89. 
Concilio  de  Trento,  etc.  1787.— Tomo  ii. 


pag.  95;  tomo  ix,  pag.  83. 
Conde  (O)  do  Bomfini.  1860.— Tomo  ix, 

pag.  83. 
Condições  em  que  se  arrendou  o  tabaco, 

etc. — Tomo  ix,  pag.  83. 
Conferencia  litteraria,  etc.  1789. — To- 
mo IX,  pag.  83. 
Confessional  da  maneira  que  os  caval- 

leiros  da  ordem  de  S.  Tiago,  etc.  — 

V.  Rezende  (Garcia  de). 
Confissões   ...    de  Santo  Agostinho, 

etc.  1783.— Tomo  ix,  pag.  83. 
Conimbricense  (O).  185i.  — Tomo  ix, 

fiag.  83. — V.  Martins  de  Carvalho 
Joaquim).  (#) 

Conselhos  de  boa  educação,  etc.  1777.— 
Tomo  IX,  pag.  84. 

Conselhos  que  dá  um  brazileiro,  etc. 
1805.— Tomo  II,  pag.  96. 

Considerações  (Breves)  sobre  o  com- 
mercio  de  Portugal,  etc.  1836.— To- 
mo II,  pag.  96 ;  tomo  ix,  pag.  84. 

Considerações  muy  proveitosas,  etc. 
1681.  — Tomo  II,  paf.  96. 

Considerações  gcraes  sobre  o  estado  da 


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inslrucçfio  publica,  ele  1863.— To- 
mo IX,  pag.  84. 

Constituição  politica  da  monarchia  por- 
tufueza.  1822.  — Tomo  n,  pag.  97. 

Constituição  politica  da  monarcnia  por- 
tupieza.  1838.— Tomo  n,  pag.  97. 

Constituição  politica  do  impeno  do  Bra- 
zil.  1861.— Tomo  ix,  pag.  86. 

Constituições  ...  de  Angra.  1560. — 
Tomo  n,  pag.  98;  tomo  ix,  pag. 
87. 

Constituições  . . .  para  as  religiosas  do 
convento  do  Louriçal,  etc.  1822.— 
Tomo  IX,  pag.  92. 

Constituições  . . .  (para  as  religiosas  da 
Penha  de  França,  de  Braga).  1789. — 
Tomo  IX,  pag.  93. 

Constituições  ...  da  Bahia.  1707.— To- 
mo II,  pag.  98. 

Constituições  do  bispado  do  Algarve. 
1554.  — Tomo  II,  pag.  98. 

Constituições  ...  de  Braga.  1538.— To- 
mo II,  pag.  99 ;  tomo  ix,  pag.  87. 

Constituições  dos  carmelitas  descalços, 
etc.  1817.— Tomo  ix,  pag.  92. 

Constituições  ...  de  Coimbra.  1521. — 
Tomo  II,  pag.  99 ;  tomo  ix,  pag.  88. 

Constituições  dos  cónegos  regulares  . . . 
de  Santo  Agostinho,  ele.  1601.— To- 
mo II,  pag.  108. 

Constituições  da  congregação  de  S.  Jor- 
ge em  Alga,  etc— Y.  Statutos  . . . 
do»  cónegos  azues. 

Constituições  e  costumes  que  se  guar- 
dam, etc.  — V.  Livro  das  constitui- 
ções e  costumes. 

Constituições  de  . . .  Elvas.  1635.— To- 
mo II,  pag.  100. 

Constituições  dos  eremitas  de  S.  Paulo, 
etc.  1707.  -Tomo  n,  pag.  108;  to- 
mo IX,  pag.  92. 

Constituições  ...  de  Évora.  1534.— To- 
mo II,  pag.  101;  tomo  ix,  pag. 
88. 

Constituições  que  fez  D.  Diogo  de  Sou- 
sa, etc.  1496.  — Tomo  ii,  pag.  106; 
tomo  IX,  pag.  90. 

Constituições  ...  do  Funchal.  1585.— 
Tomo  n,  pag.  102. 

Constituições  geraes  para  todas  as  frei- 
ras e  religiosas  ...  da  ordem  de 
S.  Francisco,  etc.  1693.  — Tomo  n, 
pag.  iOS,^Y,  Definições,  estatutos, 
re^as,  etc. 

Constituições  ...  de  Goa.  1568.  — To- 
mo u,  pag.  102 ;  tomo  ix,  pag.  89. 


Constituições  ...  da  Guarda.  1500.— 
Tomo  n,  pag.  103;  tomo  ix,  pag. 
89. 

Constituições  ...  de  Lamego.  1563.- 
Tomo  II,  pag.  104. 

Constituições  ...  de  Lehia.  1601.— To- 
mo u,  pag.  104;  tomo  dl,  pag. 
89. 

Constituições  e  leis  por  que  se  hão  de 

Sofemar  as  relièiosas  do  convento 
o  Sacramento,  de  Lisboa,  etc  1821 

— Tomo  n,  pag.  108. 
Constituições  ...  de  Lisboa.  1536.— 

Tomo  n,  pag.  104. 
Constituições  ...  de  Miranda.  1561— 

Tomo  n,  pag.  105;  tomo  ix,  pag. 

90. 
Constituições  da  ordem  de  S.  Bento, 

etc  1590.— Tomo  n,  pag.  108;  to- 
mo IX,  pag.  93. 
Constituições  e  papeis  impressos  da 

maçonaria  em  Portugal. — Tomo  vn, 

pag.  413. 
Constituições  ...  de  Portalegre.  1632.— 

Tomo  II,  pag.  105.— V.  Sequeira  Pt- 

reira  (D.  fr.  Lopo). 
Constituições  das  religiosas  de  Santo 

Agostinho,  etc.  1734.— Tomo  a, 

pag.  93. 
Constituições  synodaes  dos  bispados.— 

Tomo  IX,  pag.  87. 
Constituições  ...  de  Thomar.  1554.— 

Tomo  n,  pag.  107;  tomo  ix,  pag. 

91. 
Constituições  ...  de  Vizea.  1527.— To- 
mo II,  pag.  107 ;  tomo  ix,  pas.  91 
Consultas  das  juntas  geraes  dos  distrí- 

cios,  etc— Tomo  ix,  pag.  93. 
Contas  correntes  dos  objectos  preciosos, 

etc.  1842.— Tomo  ix,  pag.  94. 
Contemporâneo  (O)  politico  e  littenri<^ 

etc.  1820.— Tomo  ix,  pag.  94. 
Contemporâneos  (Os), etc.  1866-1867.- 

Tomo  IX,  pag.  94. 
Contrato   de   estanco  da  aguardente 

etc.  1679.  —  Tomo  ix,  pag.  94. 
Contrato  do  tabaco,  etc  167a  —To 

mo  n,  pag.  109. 
Contrato  das  terças,  etc.  1669. — Tomo  n 

pag.  109. 
Copia  da  carta  ...   (de  Luiz  XIY 

D.  Aflfonso  VI).  1667.— -Tomo  i 

pag.  109. 
Copia  das  ordens  e  instruccões  ...  (a 

capitão  D.  Luiz  de  Vide  e  Andn 

da),  etc  1644.— Tomo  ix,  pag.  91 


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Corographia  açoríana. — V.  Soares  de 

Albergaria  de  Sousa  (João). 
Corooica  do  condestabre,  etc.  1326.— 

Tomo  n,  pag.  109. 
Corta  poética  no  consorcio  ...  (de  el- 

rei  D.  Laiz  com  a  senhora  D.  Maria 

Pia),  ele-  1862.— Tomo  ix,  pag.  95. 
Corpo  diplomático  portuguez,  etc.  1846. 

—Tomo  IX,  pag.  95. 
Coireeçâo  catholica,  etc  1837.  — To- 
mo K,  pag.  95. 
Correio  (O)  das  damas.  1836.— Tomo  ix, 

pag.  96. 
Correio  (O)  mercantil.  1868.— Tomo  ix, 

pag.  96. 
Correspondência  do  marechal  de  campo 

João  Campbell,  etc.  1840.— Tomo  ix, 

pag.  95. 
Corsário  (O).  1838.— Tomo  n,  pag.  95. 
Cdrtes  primeiras  .  • .  celebradas  em  La* 

mego.   1641.— Tomo  n,  pag.  110; 

tomo  IX,  paff.  95. 
Cortes  celebradas  ...  em  Thomar  em 

1581.— Tomo  n,  pag.  111. 


Cortes  de  Lisboa  de  1697  e  1698.— To- 
mo  11,  pag.  111. 

Cosmorama  (O)  litterario.  1840.— To- 
mo IX,  pag.  96. 

Cousas  geraes,  tocantes  á  congregação 
de  Nossa  Senhora  da  Doutrina, 
ele.  1717.— Tomo  ii,  pag.  96. 

Cozinheiro  (O)  completo,  etc.  1849.— 
Tomo  IX,  pag.  96. 

Crepúsculo  (O).  1846. — Tomo  ix,  pag. 

Crónica  da  fundaçam  do  moesteyro  de 
S.  Vicente,  etc.  1538. —Tomo  u, 
pag.  111. 

Cruz  (A).  1854.— Tomo  ix,  pag.  96. 

Culto  á  memoria  de  D.  Clara  Lopes 
Martins,  etc.  1868.— Tomo  ix,  pag. 
97. 

Cultos  de  religião,  etc.  1819.— Tomo  ix, 
pag.  97. 

Cysne  (O)  do  Mondego.  1860.  — To- 
mo IX,  pag.  99. 

Cysne  (O)  do  Sado.  1859.  — Tomo  ix, 
pag.  99. 


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Declaraloria  apostólica,  etc.  1602.~To- 
mo  n,  pag.  108. 

Decretos  do  concilio  . . .  eborense.  1568. 
—Tomo  n,  pag.  129. 

Deoetos  ...  do  concilio  tridentino, 
etc  io64.— Tomo  ii,  pag.  129;  to- 
mo n,  pag.  108. 

Decretos  dos  governos  de  Portugal  sobre 
a  soccessâo  do  reino.  1580.  — To- 
mo n,  pag.  129. 

Decretos  synodaes,  etc.  1720.— Tomou, 
jpag.l». 

inacção  chronologica  e  analytica,  etc 
1767.—  Tomo  n,  pag.  130;  tomo  ix, 
pag,  108.— V.  Carvalho  e  Mello  (Se- 
bastião José  de)  e  Seabra  da  Silva 
(José  de). 

Defensor  (0)  do  catholicistoo,  1864.— 
Tomo  IX,  pag.  109. 

Defeu  de  Cecilia  de  Faragó.  —V.  Dias 
Pereira  (José). 

Defeza  do  cbristianismo.  1852.  — To- 
mo L\,  pag.  109. 

Definições  e  estatutos  dos  cavalleiros  e 
freires  ...  de  Christo.  1628.— To- 
mo n,  pag.  132. 

Definições  da  ordem  de  Cister,  etc. 
-- 1593.  Tomo  ii,  pag.  132. 

Demonstração  breve  ...  da  culpa  dos 
sacerdotes,  etc.   1830.  — Tomo  u, 

_   pag.  133. 

Demonstração  das  grandes  utilidades 
qae  devem  resultar  ...  da  fiação  e 


tecelagem  do  algodSo,  etc.  1795.— 
Tomo  u,  pag.  133. 

Demonstração  da  perpetuidade  do  im- 
pério portuguez,  etc.  1647. —  To- 
mo II,  pag.  133. 

Desafogos  (Os)  da  vida,  etc.  1863. — 
Tomo  IX,  pag.  110. 

Pescripção  ...  da  benção  e  sagração 
dos  dez  novos  sinos,  etc.  1848. — 
Tomo  IX,  pag.  112. 

Descripçâo  das  festas  que  fez  volunta- 
riamente a  universidade,  etc.  1820. — 
Tomo  II,  pag.  133. 

DescripçSo  das  festas  patrióticas,  etc. 
—  1826.  Tomo  ix,  pag.  110. 

Descrípção  geographica  da  America  por- 
tugueza.— Tomo  ii,  pag.  134. 

Descnpção  da  pomposa  inauguração  da 
regia  eflfigie,  etc.  1823.  —  Tomo  ix, 

Eag.  110.— V.  Patroni  (Filippe  Al- 
erto). 

Descripção  das  solemnes  exéquias  . . . 
do  sr.  D.  Miguel,  etc.  1867.  — To- 
mo IX,  pag.  112. 

Descripção  da  villa  de  Caminha,  etc. 
—1859.  Tomo  n,  pag.  134. 

Desengano  proveitoso,  etc.  1809. — To- 
mo IX,  pag.  112. 

Desenjoativo  (O)  theatral.  1838.— To- 
mo IX,  pag.  112. 

Devotos  exercicios  e  meditações,  etc. 
1571.— Tomo  II,  pag.  134;  tomo  ix, 
pag.  112. 


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DU 


Diário  da  camará  dos  senhores  depu- 
tados, etc— Tomo  n,  pag.  135. 

Diário  do  governo.— Tomo  ii,  pag.  135; 
tomo  IX,  pag.  112. 

Diccionario  abreviado  da  biblia,  etc. — 
Tomo  IX,  pag.  114. 

Diccionario  de  algibeira,  etc.  1832. — 
Tomo  II,  pag.  135;  tomo  ix,  pag. 
114. 

Diccionario  biographico  politico,  etc. 
1843.—  Tomo  IX,  pag.  115. 

Diccionario  exegetico,  etc.  1781.  — To- 
mo II,  pag.  135. 

Diccionario  francez-portuguez,  etc.  181 1. 
—Tomo  II,  pag.  136. 

Diccionario  geographico  das  colónias 
portuguezas,  etc.  1842.  —  Tomo  n, 
pag.  136. 

Diccionario  da  lingua  poi*tugueza,  etc. 
1818-1821.- Tomo  n,  pag.  136. 

Diccionario  (Novo)  da  lingua  portu- 
gueza,  etc.  1806. —  Tomo  ii,  pag. 
137. 

Diccionario  da  lingua  portugueza  pu- 
blicado pela  academia,  etc.  1793. — 
Tomo  u,  pag.  137;  tomo  ix,  pag. 
115. 

Diccionario  numismographico«etc.  1835. 

—  Tomo  II,  pag.  137.— V.  Praze- 
res  MaratUião  (Fr.  Francisco). 

Diccionario  portátil  oortuguez.  1853.— 

Tomo  n,  pag.  138. 
Diccionario    (Grande)   portuguez,    etc. 

—  1869.  Tomo  ix,  pag.  116. 
Diccionario  portuguez-allemâo,  etc. — 

V.  Bosche   (Elduardo  Theodoro)   e 

Wagner  (João  Daniel). 
Diccionario  portuguez  e  brazileiro,  etc. 

1795.— Tomo  ii,  pag.  138. 
Diccionario  portuguez  concani,  etc.  1868. 

—  Tomo  IX,  pag.  117. 
Diccionario  portuguez-inglez,  olc.  1701. 

—  Tomo  n,  pag.  138. 
Diccionario  universal  da  língua  portu- 
gueza. 1818.  — Tomo  II,  pag.  138; 
tomo  IX,  pay.  117. 

Diccionario  universal  da  lingua  portu- 
Çueza,  etc.  1844.  — Tomo  u,  pag 
lo9. 

Diccionario  universal  das  moedas,  etc. 

—  1793.  Tomo  n,  pag.  138. 


Diceionarium  latino-lusitanicum,  etc. 
— 1595.  Tomo  ii,  pag.  140. 

Digesto  brazileiro,  etc. — 1846.  Tomo  n, 
pag.  140. 

Directório  de  confessores  e  penitentes, 
etc.  1556.— Tomo  u,  pag.  180;  to- 
mo IX,  pag.  132. 

Directório  particular  que  mostra  a  certa 
reposição  dos  santos,  etc  1748.— 
Tomo  IX,  pag.  133. 

Direito  (O).— 1870.  Tomo  ix,  pag.  133. 

Direitos   e    deveres   do   homem,  ele. 

—  1815.  Tomo  IX,  pa^.  133. 
Discurso  heróico  sobre  a  lomada  que  o 

inimigo  fez  á  praça  de  Elvas,  etc 

—  1645.  Tomo  ii,  pag.  180. 
Discussão  que  teve  logar  na  camará  dos 

deputados  . . .  sobre  a  elegibilidade 
do  sr.  R.  P.  Pizarro,  etc.  1834.— 
Tomo  u,  pag.  180. 

Dissertação  critica  e  apologética,  etc— 
V.  S.  Caetano  (D.  fr.  Ignacio  de). 

Dissertação  critico-liturgica,  etc.1782.— 
Tomo  II,  pag.  180. 

Dissertação  (Analyse,  ou  breve)  peU 
qual  ardentemente  se  demonstra  em 
geral  como  os  corpos  de  mão  morta 
são  e  foram  . . .  inbabeis  para  ad- 
quirirem bens  de  raiz,  etc  1790.— 
Tomo  II,  pag.  181. 

Dissertação  sobre  a  combinação  das 
idóas  inlellectuaes, etc.  1791.— To- 
mo II,  pag.  181 ;  tomo  a,  pag.  133. 

Dissertação  sobre  o  estado  religioso, 
etc.  1786.— Tomo  ix,  pag.  133. 

Documentos  para  a  historia  portugue- 
za.—  Tomo  II,  pag.  181;  tomo  a, 
pag.  133. 

Documentos  relativos  ao  apresamento 
da  barca  Charles  et  George,  etc 
— 1858.  Tomo  ii,  pag.  181. 

Documentos  relativos  ao  juramento  da 
rainha.  18i2.  — Tomo  u,  pag.  134. 

Dois  breves  tratados  sobre  duas  per- 

f untas,  etc.  1548.  —  Tomo  ix,  pag. 
51. 
Douri-vinhada,  poema,  etc.  1822.— To- 
mo vn,  pag.  37. 
Doutrina  e  estimulos  de  principes.  1550. 

— Tomo  IX,  pag.  151. 
Duende  (O).— 1063.  Tomoix,  pag.  156. 


k 


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Ecco  pbilologico  de  todo  o  phraseado 
hisitano-franco,  etc.  1839.  —  To- 
mo ix^  pag.  157. 

Eceos  que  o  clarim  da  fama  dá,  etc. 
—1761-1762.  Tomou,  pag.  219. 

Edital  do  . .  •  patriarcha  de  Lisboa  em 
qae  declarou  que  n'este  patríareba- 
ao  Dáo  tinha  fogar  a  pronibiç2o  de 
OYOs  e  laclicinios,  etc.  1768. — To- 
mo u,  pag.  220. 

Edilaes  da  real  mesa  censória^  etc.  — 
Tomo  n,  pag.  219. 

Elegia  á  dolorosa  paixSo  de  . . .  Cbrísto. 
1800.— Tomo  IX,  pag.  167. 

Elementos  de  Euclides,  etc  1768.— To- 
mo n,  pag.  22l. 

Elogio  fúnebre  á  memoria  de  ...  D. 
Carlota  Joaquina,  ele.  1830.  —  To- 
mo IX,  j)ag.  168. 

Elogios  históricos  dos  santos,  etc. 
1784-1785.— Tomo  ix,  pag.  168. 

Embriologia  sagrada,  ele.  1791-1792. — 
Tomo  IX,  pag.  168. 

Encyclica  de  ...  Pio  IX  contra  os 
principaes  erros  da  epocha  presente, 
etc  1865.— Tomo  ix,  pag.  172. 

Encyclopedia  das  artes.  —  Tomo  vm, 
pag.  21.— V.  Silveira  Pinto  (Albano 
Anthero  da). 

Encyclcmedia  histórica,  politica,  etc. 
Í840.— Tomoix,  paç.  172. 

Encyclopedia  popular.— Y.  Sousa  TeUes 
(JoSo  José  de). 


Encyclopedia  popular  scientifíca,  etc. 
1850.— Tomo  ix,  pag.  173. 

Encyclopedia  porlugueza.  —  V.  Peres 
(Nicolau). 

Encyclopedia  do  riso  e  da  galhofa,  etc. 
1863.— Tomo  ix,  pag.  173. 

Ensaio  acerca  do  aue  ha  de  mais  es- 
sencial sobre  a  cnolera  morbus,  etc. 
1833.— Tomo  n,  pag.  228. 

Ensaio  litterario.— V.  Simões  Margiochi, 
(Francisco),  3.» 

Ensaios  de  eloquência,  etc  1791. — To- 
mo n,  pag.  z28. 

Ensino  chrislâo. — V.  Insino,  etc. 

Enlreacto  (O).  1840.  — Tomo  ix,  pag. 
173.— V.  Freitas  Jacome  (José  Car- 
los de).  (#) 

Ephemerides  astronómicas  para  o  ob- 
servatório da  universidade,  etc.  1804. 
—  Tomo  II,  pag.  228. 

Ephemerides  náuticas,  etc.  1788.— To- 
mo II,  pag.  229. 

Ephemerides  do  observatório  astronó- 
mico do  Rio  de  Janeiro.  1852. — 
Tomo  IX,  pag.  173. 

Epilogo  das  virtudes  de  S.  Goldrofe, 
etc— Tomo  ix,  pag.  173. 

Episodio  da  infernal  comedia,  ele — 1836. 

Epistolas  offerecidas  ao  sr.  José  Ignacio 
de  Andrade,  etc  1851.  — Tomo  ii, 
paff.  229. 

Epistolas  selectas  de  S.  Jeronymo,  etc. 
1785.—  Tomo  ix,  pag.  174. 


J 


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204 


ÈS 


Epítome  de  anatomia  relativa  ás  bellas 
artes,  etc.  1837.— Tomo  ix,  pag.  174. 

Epitoroe  da  ortbographia  portugueza, 
etc.  1822.— Tomo  ix,  pag.  174. 

Epocha  (A).  1849.— Tomo  ii.  pag.  229. 

Esboço  biograpbico.  O  marquez  de  Va- 
lença, etc.  1856.— Tomo  nt,  pag. 
1797 

Escola  fundamental,  ele.  1823.  — To- 
mo IX,  pag.  179. 

Escoliaste  medico.  1851-1869.  —  To- 
mo IX,  pag.  179. 

Escriptos  acerca  de  D.  Miguel  I. — V. 
Miguel  I  (D.J —  Tomo  vi,  pag.  214. 

Escriptos,  memorias,  etc.  (acerca  da 
cbolera-morbus).  —  Tomo  ii,  pag. 
230;  tomo  ix,  pag.  180. 

Escriptos  maçónicos.  —  Tomo  ix,  pag. 
1Ô2.— V.  Véo  levantado. 

'Escriptos  de  polemicas  suscitados  acerca 
do  casamento  civil,  etc. — Tomo  ix, 
pag.  182. 

Escudo  (O)  da  religião  catholica.  1837. 

—  Tomo  IX,  paff.  185. 
Esculajpio  (O).  1849.  — Tomo  ix,ípag. 

Esmeralda  atlântica,  etc.  1864.  —  To- 
mo IX,  paff.  186. 

Espelho  de  Cnristina.  1518. — Tomo  ii, 
pag.  234. 

Esplelho  exemplar  de  virtudes,  etc. 
1724.— Tomo  IX,  pag.  186. 

Estatistica  das  moedas  de  oiro,  etc. 
1852.— Tomou,  pag.  234. 

Estatistica  de  Portugal.  Censo  de  1864. 

—  Tomo  IX,  pag.  186. — V.  Tmres 
(José  de) 

Estatutos.— V.  Statutos. 

Estatutos  do  cabido  da  sé  de  Évora. 
1635.  Tomo  ii,  pag.  235 ;  tomo  ix, 
pag.  188. 

Estatutos  para...  o  colírio  da  Graça 
de  Coimbra.  1774.— Tomo  n,  pag. 
237. 

Estatutos  do  collegio  de  Mafra.  1772. — 
Tomo  II,  paff.  235. 

Estatutos  do  collegio  dos  nobres.  1761. 
— Tomo  II,  pag.  235. 

Estatutos  da  congregação  de  Nossa  Se- 
nhora da  Doutrina,  etc.  1659.— To- 
mo II,  pag.  235. 

Estatutos  e  constituições  dos  cónegos 
azues,  etc— Tomo  vii,  pag.  291. — 
V.  Statutos  e  constituições. 

Estatutos  de  corporações  religiosas,  ele. 
— Tomo  IX,  pag.  189. 


Estatutos  de  corporações  e  sociedades 
scientiíicas  e  lítterarías,  etc.  —  To- 
mo IX,  pag.  189. 

Estatutos  litterarios  dos  ...  carmelitas 
calçados,  etc.  1776.  — Tomo  ii,  pag. 
237. 

Estatutos  para  os  estudos  da  província 
da  ConceiçSo  do  Rio  de  Janeiro. 
1776.— Tomo  n,  pag.  237. 

Estatutos  da  ordem  terceira  da  peni- 
tencia, etc. — 1038.  Tomo  ii,  pag. 
235. 

Estatutos,  planos,  regulamentos,  etc, 
que  na  conformidade  dos  da  univer- 
sidade de  Coimbra  ordenaram  as 
comu)unidades  religiosas,  etc. — ^To- 
mo 11,  Dag.  237.— V.  Planos. 

Estatutos  aa  provincia  de  Santa  Maria 
da  Arrábida,  etc.  — 1698.  Tomo  ii, 
pag.  235. 

Estatutos  das  religiosas  maltezas,  de 
S.  JoSo  da  Penitencia ...  de  Extre- 
moz.  1762.— Tomo  ii,  paj.  235. 

Estatutos  da  sociedade  do  giro  dos  vi- 
nagres do  Alto  Douro,  etc.  —  1822. 
Tomo  VII,  pag.  37. 

Estatutos  da  universidade  de  Coimbra, 
etc— 1593.  Tomo  il  pag.  236. 

Estatutos  da  universidade  de  Coimbra, 
etc— 1654.  Tomo  ii,  pag.  236. 

Estatutos  da  universidade  de  Coimbra, 
etc— 1772.  Tomo  ii,  pag.  236. 

Este  livrinho  contém  hQas  meditaç^^es 
da  creaçáo  do  mundo,  etc  —  To- 
mo I,  pag.  190. 

Estimulo.— V.  Stimúlo. 

Estreia  lilteraria.— 1858.  Tomo  ix,  pag. 
192. 

Estrella  d'Alva.— 1860-1863.  Tomo  ix, 
pag.  192. 

Eu  e  o  clero.  (Controvérsia  entre  Ale- 
xandre Herculano  e  outros,  a  res- 
peito do  denominado  «Milaere  de 
Ourique»).— Tomo  ii,  pag.  243. 

Eustachidos,  poema,  etc.  —  Tomo  ri. 
Dag.  248. 

Eviaencia  apologética  e  critica  sobre  . . . 
«Memorias  militares»,  etc.  1733. — 
Tomo  II,  pag.  249. 

Exéquias  do  Infante  D.  Duarte,  etc. 
1650.— Tomo  ii,pag.249;  tomo  ix, 
pag.  199. 

Exéquias  de  D.  João  V,  etc.  Roma,  1751. 
— Tomo  n,  pag.  250. 

Exéquias  de  el-rei  D.  Pedro  V,  etc 
CWá,  i862.  — Tomo  ix,  pag.  199. 


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EX 


205 


Exéquias  de  el-rei  D.  Pedro  V,  ele.  Per- 
nambuco, 1862.— -Tomo  a,  pag.  199. 

Exéquias  do  príncipe  D.  Theodosio, 
elc-Tomo  ix,  pag.  199. 

Exercidos  spCUis  &  cuvinos,  etc.  1554. 
-Tomo  n,  pag.  250;  tomo  ix, 
pag.  199. 

Exhortaçáo  de  . . .  João  Paulo  Oliva. — 
Tomo  rx,  pag.  200.— V.  Carta,  ele., 
no  mesmo  tomo,  pag.  49. 

Explicação  aos  mil  ollocentos  e  ses- 
senta artigos  do  código  commercial, 
elc-Tomo  u,  pag.  250* 

Explicado  do  código  commercial,  ele— 
18Í6-1849.— Tomo  ix,  pag.  200. 

Exposição  distríclal  de  Coimbra  em 
1869.— V.  Ruy  Fernandes  (Olympio 
Nicolau). 

Exploraç<Jes  ao  interior  da  Africa  . . . 


por  Livingstone.  1856.  —  Tomo  ix, 

paç.  251. 
Exposição  (Catalogo  da)internacional  do 

Porto  em  1865.— Tomo  ix,  pag.  200. 
Exposição  nacional  do  Rio  de  Janeiro 

em  1861.— Tomo  ix,  pag.  200. 
Exposição  nacional  do  Rio  de  Janeiro 

em  1866.— Tomo  ix,  pag.  200. 
Exposição  do  prospecto  do  Santuário 

do  Bom  Jesus  do  Monte,  etc.  1825. — 

Tomo  IX,  pag.  200. 
Exposição  universal  em  Paris.  1867.— 

Tomo  IX,  pag.  201. 
Exposition  universelle  de  1867  à  Pa- 

ris.- Tomo  ix,  pag.  201. 
Expressão    (A)    da  verdade.  1866.— 

Tomo  IX,  pag.  201. 
Expresso  da  corte,  etc.  1740.  —  To- 
mo IX,  pag.  202. 


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Fabolaioco-sería:  amores  de  AdoIIo  e 
Daphne.— -Tomo  ix,  pag.  20â. 

Facho  lilterario,  ele.  1864.— Tomo  n, 
pag.  203. 

Farol  ?0).  — 1848-1849.  Tomo  n,  pag. 

Fé  (AJ  calholica.  1861-1866.  —  To- 
mo  n,  pag.  208. 

(A).  1866-1866.— Tomo  n, 


FdpQdo  (Joáo)  e  João  Felpudo  2.»— 
Tomo  X,  pag.  247. 

Festas  reaes  que  o  senado  ...  de.  Évo- 
ra, celebrou  os  desposorios  de  el-rei 
D.  Pedro  II,  ele.  Tomo  ix,  pag.  223. 
,  Filosopho  (O)  solitário,  ele.— Tomo  n, 

n.305. 
o  Mondego.  1862.  — Tomo  ix, 
pag.  233. 
Flora  portugueza.—V.  Index  planiarum, 

etc. 
Fios  sanclonim,  impresso  por  German 
Galharde.  —  Tomo  ii,  pag.  307 ;  to- 
mo a,  pag.  234. 
FòíhA  (A).  — 1868.  Tomo  ix,  pag.  234. 
Folha  dos  curiosos.  1868.— Tomo  ix, 

Folhmhas  de  Laemmerl.  1840.— To- 
mo a,  pag.  235. 

Foral  da  alfandega  de  Lisboa.  1674.— 
Tomo  n,  pag.  308.— V.  Regimento 
da  alfand^  do  Porto, 


Foral  da  cidade  do  Porto.  1788.— To- 
mo II,  pag.  308;  tomo  ix,  pag.  235. 

Foral  de  Lisboa.  1790.— Tomo  ii,  pag. 
308. 

Foral  de  Ma  Ihosinhos.' 1823.— Tomo  ix, 
pag.  235. 

Foral  de  Reíoios.  1823.— Tomo  ix, 
pag.  236. 

Foral  da  viila  de  Abrantes,  etc.  1732.— 
Tomo  II,  pag.  308. 

Foraes  de  Viíla  Nova  de  Gaia,  ele.  1823. 
—  Tomo  IX,  pag.  236. 

Forasteiro  (O)  admirado,  ele.  1672.— 
Tomo  n,  pag.  308. 

Forma  e  veraadeiro  traslado  dos  privi- 
légios concedidos  aos  cidadãos  de 
Braga,  ele. — Tomo  ii,  pag.  309. 

Fortificação  moderna. — V.  Maia  (Ma- 
nuel da). 

Frades  (Os)  julgados  no  tribunal  da  ra- 
são,  etc.  1814.— Tomo  n,  pag.  316; 
tomo  IX,  pag.  239.  — V.  Baptista 
(fr.  João). 

Fragmentos  de  um  cancioneiro  inédito, 
etc.  1823.— Tomo  ii,  pag.  317;  to- 
mo IX,  pag.  240. 

Funeral  que  se  celebrou  ...  em  Roma 
...  pela  morte  de  D.  Pedro  II. — 
1707.  Tomo  m,  pag.  102;  tomo  ix, 
pag.  406. 

Futuro  (O).  1862-1863.  — Tomo  n, 
pag.  406. 


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Galeria  dos  auctores  miis  celebres  de 
medicina,  etc. — ^Tomo  m,  pag.  ii4. 
Galeria  dos  brasileiros  illustres,  etc. — 
ToiDO  m,  pag.  i  14;  tomo  ix,  pag.  409. 
Galeria  dos  deputados  das  cortes  geraes, 
etc— y.  Bouuado  Gcrjão  (JoSo  Da- 
másio). 
Galeria  das  ordens  relinosas  e  milita- 
res, etc.   1842-1843.  — Tomo    m, 
pag.  115;  tomo  ix,  pag.  411. 
Galeria  pittoresca  de  tiistoria  portu- 
fueia,  etc.— V.  Cunha  Neves  Car- 
tfoXko  Portugal  (JoSo  da). 
GamaM— Tomo  m,  paf^.  115. 
Gaieta  bomoBopatbica  lisbonense.— Y. 
SaiUo$Brilhante(knU)uioJámíLáos), 
Gaieta  homoeopathica  portuense.— 1850 

Tomo  IX,  pag.  418. 
Gaiela  de  Lisboa.— Tomo  lu,  pag.  137; 

tomo  IX,  pag.  418. 
GazeU  medica  de  Lisboa.  1853.— To- 
mo m,  pag.  141;  tomo  ix,  pag.  420. 
Gazeu  medica  do  Porto.  18Í2.— To- 
mo IX,  pag.  420. 
Gazeta  pedagógica.  1869.  — Tomo  a, 
^  W421. 
baieta  de  pharmacia.— Y.  Silva  (Pedro 

ioséda). 
G«eU  de  Portugal— Y.  Teixeira  de 
FaieonceUos  (António  Augusto),  Bn- 
ío  ironia  (Ptedro  Wenceslau  dtf), 
Corvalho  (Mariano  Cyrillo  de),  JLo- 
ho  de  Bulhões  (Miguel  Eduardo), 
ftnkeiro  Chagas  (Manuel),  e  outros. 
TOHonfaiyp.; 


Gazeta  do  povo.  1869.— Tomo  ix,  pag. 

421. 
Gazetas  homcBopathicas,  etc— Tomo  ni 

paff.  141. 
Genealogia  dos  Sonsas  da  casa  da  Bar- 
ca, etc.  1748. — Tomo  iii,  pag.  141. 
Genealogias  de  las  famílias  dos  Ataides, 
Borjas,  etc — Tomo  ni,  pag.  142; 
tomo  IX,  pag.  421. 

Gloriosa  coroa  . . .  com  que  Deus  ornou 
o  beato  Estanislau  Kostka,  etc.  1720. 
—  Tomo  IX,  pag.  425. 

Governo  (O)  britannico  e  Portugal  jul- 
gados, etc.  1843.— Tomo  iii,  pag. 
161;  tomo  ix,  pag.  428. 

Grammatica  da  lingua  concani,  etc. — 
Tomo  m,  pa^.  161.— Y.  Cunha  Ei- 
vara j[Joaamm  Heliodoro  da). 

Grammatica  (Novo  e  facílimo  methodo 
de)  franceza  e  portugueza,  etc.  1776. 
— Tomo  IX,  pag.  40. 

Grammatica  indostana,  etc.  1778. — To- 
mo III,  pag.  161. 

Grammatica  marastha,  etc.  1778.— To- 
mo m,  pag.  161. 

Grammatica  portugueza.  1826.— To- 
mo IX,  paff.  429. 

Grammatik  (portuçuesische).  — 1778. 
Tomo  IX,  pag.  429. 

Gratidão  pernambucana.  —  Tomo  vi, 
pag.  8. 

Grinalda  (A).— Tomoix,  pag.  431. — 
Y.  Marques  Nogueira  Lima  (Joáo). 

Guanabara.  1849.— Tomo  lu,  pag.  168. 

u 


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210 


GU 


Guia  de  contadores  e  invenção  nova  de 
contas,  ele.  1683.— Tomo  m,  pag. 
168  e  44i. 

Gaia  histórico  do  viajante  no  Porto, 
etc.  1863.— Tomo  a,  pag.  432. 


Guia  e  manual  do  jardineiro,  etc^To- 
mo  IX,  pag.  431 —V.  SoUo  Mayot 
Azevedo  (D.  Miguel  Carlos). 

Guia  do  traductor  de  francez.— Y.  £001 
phUologico, 


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Harpa  de  Blandovi.  1865.— Tomo  x, 

pag.  i* 
Harpa  do  Mondego.  i859.  — Tomo  m, 

m  175. 
Heníiiqiie  IV,  poema. — V.  VasamceUos  e 

SottM  (José  de). 
Heraclito  (O).  1867-1868.— Tomo  x, 

pag.22. 
^oes  (Os)  brazileiros. — V.  Só  Pereira 

de  Cattro  (Eduardo  de),  e  Zaluar 

(Augusto  Emílio), 
ffistoría  abreviada  das  campanhas  de 

lord  Wellington  em  Portugal,  etc. 

—  !8!4.  Tomo  x,  pag.  24. 
Historia  abreviada   oa   decadência  e 

queda  da  igreja  lusitana,  etc.  1863. 

—Tomo  X,  pag.  24. 
Historia  de  uma  administração  ultra- 
marina. 1879.— Tomo  x,  pag.  31. 
Historia    chronologica    dos    successos 

mais  notáveis  que  téem  acontecido 

no  mundo,  etc.  1828.— Tomo  ni, 

pag.  192. 
Historia  completa  das  inquisições,  etc. 

—1822.  Tomo  ui,  pag.  192. 
Historia  contemporânea  ou  D.  Miguel 

em  Portugal,  etc.  1853.— Tomo  x, 

paj.  24. 
Hiítona  de  elrei  D.  Joáo  VI,  ele.  1838. 

—Tomo  X,  pag.  25. 
Historia  geral  de  Hespanba  composta 
• . .  por  el-rei  de  Leáo,  etc.  18o3.— 

Tomo  X,  pag.  25. 


Historia  da  guerra  do  Brazil  contra . . . 
Uruguay,  etc.  1870.— Tomo  x,  pag. 
25. 

Historia  das  ilhas.- Tomo  iii,  pag.  192. 

Historia  de  la  iglesia,  etc.  1541. — To* 
mo  m,  pag.  192. 

Historia  das  inquisições.  —  Tomo  ni, 
pa^.  192 ;  tomo  x,  pag.  24. 

Historia  da  legião  portogueza  em  Fran- 
ça. 1814.— Tomo  ni,  pag.  193 ;  to* 
roo  X,  pag.  26. 

Historia  dos  martyres  da  liberdade, 
ele.  1872.— Tomo  x,  pag.  26. 

Historia  e  memorias  da  academia  real 
das  sciencias.  1797.— Tomo  ra,  pag. 
193. 

Historia  de  mui  nobre  Vespesiano, 
etc.  1496.— Tomo  m,  pag.  Í95. 

Historia  natural  popular,  etc.  1864. — 
Tomo  X,  pag.  z6. 

Historia  da  paixão  de  ...  Christo, 
etc.  — V.  Azevedo  (Fr.  Joaquim 
de). 

Historia  do  que  se  passou  com  os  pre- 
sos ...  de  S.  Julião  da  Barra,  etc 
— 1833.  Tomo  x,  pag.  27. 

Historia  da  .  • .  perda  do  galeão  grande 
S.João,  etc  — Tomo  ui,  pag.  194; 
tomo  X,  pag.  26  e  394. 

Historia  politica  dos  pontífices.  1864. — 
Tomo  X,  pag.  27. 

Historia  de  Portugal,  etc.  1819.— To- 
mo m,  pag.  196. 

«14 


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212 


HY 


Historia  de  Portagal. — Tomo  x,  pag. 
27.— V.  Oliveira  Martins,  Pinheiro 
Chagas  e  outros.  (#) 

Historia  ...  da  prínceza  Magalona, 
ele.  1789.  — Tomo  ra,  pag.  i96; 
tomo  X,  pag.  3i. 

Historia  recente,  estado  actual  e  rela- 
ções exteriores  de  Portugal,  etc. 
—  1832.  Tomo  X,  pag.  27. 

Historia  da  restauração  de  Portugal, 
etc. — Tomo  m,  pag.  196. 

Historia  do  scisma  portuguez  na  índia, 
etc.  1854.— Tomo  x,  pag.  27. 

Historia  dos  trabalhos  da  Sem  Ventura 
Isea,  etc. — Tomo  m,  pag.  196;  to- 
mo X,  pag.  27. 

Historia  universal,  etc.  1846-1847. — 
Tomo  ni,  pag.  197;  tomo  x,  pag. 
31. 


Honras  e  saudades,  etc.  1837.— Tomo  m 

pa^.  198. 
Histona  da  vida  . « .  da  virgem  Sanl 

Comba,  etc.  1783.  —  Tomo  x,  pag 

«52. 

Homenagem    a  Cam<]ies.— V.  Canm 

(Luiz  de).  (#) 
Homenagem  aos  beroes  ...  na  gaem 

do  Paraguay,  etc.  1870.— Tocno  i 

pag.  32. 
Homenagem  a  Taborda,  etc  1871.- 

Tomo  X,  pag.  32. 
Honras  fúnebres  em  memoria  do .. 

ir.-,  visconde  de  Inhaúma.  1869.- 

Tomo  X,  pag.  33. 
Horas   românticas.  1870.— Tomo  i 

pag.  33. 
Hypohto,  tragedia.— V.  Foyot  (P.«  Joi 

quim  de). 


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fberia  (A).  1852.— Tomo  x,  pag.  35  e 

394. 
Ulostraçâo  (A).  1846.— Tomo  m,  pag. 

117. 
lUostraçâo.  1852.— Tomo  x,  pag.  59. 
Ulustraçáo  americana.  1870.— Tomo  x, 

pag.  60. 
lUostraçáo  feminina.  1868. — Tomo  x, 

pag.  60. 
lUnstrãçáo  goana.  1864.— Tomo  x,  pag. 

60. 
UluslraçJo  luso-brazileira.  1856.— To- 
mo X,  pag.  60. 
Dhistração  popular.  1866.  —  Tomo  x, 

pag.  60. 
lUoslrador  (O).  1845.— Tomo  x,  pag. 

60. 
Iman  (0).  1847.- Tomo  x,  pag.  61. 
Imitação  de  Quisto,  etc. — Tomo  m, 

pag.  218;  tomo  x,  pag.  61  e  395. 
Imparcial  (O).  1844.— Tomo  x,  pag  61. 
Imparcial  (O).  1855.— Tomo  x,  pag.  61. 
Império  do  Brazil  na  exposição  ...  de 

1867  em  Paris.  1867.  — Tomo  x, 
.    Ittg.61. 
Imprensa  evangélica.  1865-1869.— To- 

mo  X,  pag.  62. 
Improviso  (0).  1859.  — Tomo  x,  pag. 

62. 
Incentivo.  — Tomo  x,  pag.  62. 
índice  alphabetico  dos  nomes  próprios 

de  familia  . . .  incluídos  no  IHcc, 

Wographico,  1869.— Tomo  x,  pag. 


índice  chronologico  dos  pergaminhos  e 

foraes  ...  da  camará  de  Coimbra. 

1863-1872.  — Tomo  x,  pag.  64  e 

396. 
índice  geral  dos  documentos  registrados 

nos  livros  das  chancellarias  ...  na 

Torre  do  Tombo,  etc.  1841.— Tomox, 

pag.  65. 
índices  expurgatorios,  etc— Tomo  m, 

pag.   219. —V.   Livros  prohibidos, 

etc;  Rol  dos  livros,  etc 
Index  codícum  bibliothec»  Alcobatise, 

etc  1775.— Tomo  ni,  pag.  218. 
Index  plantarum  in  horto  publico  olisi- 

ponensi  cultarum,  etc— Tomo  x, 

pae.  62. 
Indicador  (O)  judicial.  1878.— Tomo  x, 

pae.  64. 
Indicador  militar.  1863.— Tomo  x,  pag. 

64. 
Indulgências  e  graças  concedidas  á  com- 
panhia de  Jesus.  1587.— Tomo  iii, 

pag.  219. 
Industria  nacional,  etc.  1867.— Tomo  x, 

pag.  65. 
Industriador  (O).  1849.— Tomo  x,  pag. 

65. 
Industrial  civilisador  (O).  1835-1837.— 

Tomo  X,  pag.  65. 
Industrial  (O)  portuense.  1846.— To- 
mo X,  pag.  65. 
Inquérito  acerca  das  repartições  de  ma- 


rinha, etc.  1856.- 
87. 


•  Tomo  X,  pag. 


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m 


Insino  christSo,  etc  1539. — Tomo  ni, 
pa;.  226;  tomo  x,  pag.  88. 

Instituição  e  summario  das  graças  e  prí- 
Tílegios  concedidos  á  ordem  da  . . . 
Trindade,  etc— 1569. 

Instituto  (O).  1853.  — Tomo  ra,  pag. 
227  ;  tomo  x,  pag.  88  e  396. 

Instituto  Vasco  da  Gama.  1872.— To- 
mo X,  pag.  88. 

Instruiçam  &  advertências,  etc.  1587.— 
Tomo  m,  pag.  227.  V.  LoarU  (Gas- 
par). 

Instrucçâo  e  avisos  para  meditar  o  Ro- 
sário. 1587.— Tomo  m,  pag.  227. 

Instrucção  (A)  publica.  185d.— Tomo  x, 
pag.  88. 

Instrucção  de  ceremonias,  etc.  1781. — 
Tomo  X,  pag.  88  e  89. 

Instrucção  de  ceremonias,  etc.  1826. — 
Tomo  ra,  pag.  227. 

Instrucçflo  methodica  especulativa,  etc. 
1774.— Tomo  iii,  pag.  228. 

Instrueçfio  (A)  e  o  povo.  1855. — To- 
mo X,  pag.  89. 

Instrucçáo  (A)  primaria.  1864.  — To- 
mo X,  pag.  89. 

Instrucçfio  de  principiantes,  etc.  1750. — 
Toma  ra,  pag.  228;  tomo  x,  paff.  89. 

Instrucçfio  e  principios  sobre  a  politica 
...  dos  jesuitas,  etc.  1760. — To- 
mo X,  pag.  89. 

Instrucção  (A)  publica.  1855-1861.— 
Tomo  X,  pag.  89. 

Instrucç/tes  (Breves)  aos  corresponden- 
tes da  academia,  etc.  1781. —To- 
mo ra,  pag.  228. 

In8trucç(5es  que  a  camará  do  Porto  deu 
em  1697,  etc.  1821.— Tomo  m,  pag. 
228. 

Instrucç(]^  dadas  ao  núncio  ...  no  rei- 
nado de  D.  Joáo  III,  etc.  1824.— To- 
mo III,  pag.  228 ;  tomo  x,  pag.  92. 

InstrucçGes  para  estabelecer  nas  comar- 
cas do  reino  as  recebedorias  ...  do 
jogo  da  loteria,  etc.  1806.— Tomo  x, 
pag.  92. 


Instrucçôes  para  o  exercicio  dos  regi- 
mentos ae  infanteria.  1819.— To- 
mo m,  pag.  228;  tomo  x,  pag.  89  e  396. 

Instrucçdes  geraes  . . .  para  uso  da  dio- 
cese de  Montpellier,  etc.  1770.— 
Tomo  X,  pa|.  93. 

Instrucçôes  sobre  a  manobra  das  em- 
barcações miúdas,  etc.  1859.— To- 
mo X,  pag.  92. 

Instrucções  praticas  sobre  os  ritos  e  ce- 
remonias da  missa,  etc.  —  Tomo  m, 
pag.  229;  tomo  x,  pag.  92. 

Insbiicçôes  provisórias  para  a  cavalla- 
ria,  etc.  1822.— Tomo  ra,  pag.  229. 

Instrucçôes  provisórias  para  uma  parte 
do  curso  e  deveres  aos  oflSciaes  do 
estado  maior,  etc.  1866. — Tomo  x, 
pag.  93. 

InstrucçGes  ...  sobre  os  partos,  etc 
1772.—  Tomo  x,  pag.  93. 

Instrucçôes  sobre  o  tiro,  etc.  1853«— 
Tomo  X,  pag.  93. 

InstrucçOes  para  os  viajantes  e  empre- 
gados nas  colónias,  etc.  1819. — To- 
mo III,  pag.  229 ;  tomo  x, jpag.  93. 

Instructor  portuense.  1844. — Tomo  x, 
pag.  93. 

Instrumentos  e  escripturas  dos  autos, 
etc.  1584.— Tomo  ra,  pag.  229. 

Interpretação  dos  logares  mais  diffioeb 
das  fabulas  de  Lafontaine,  etc  1852. 
—  Tomo  X,  pag.  93. 

Introducçfio  á  vida  devota,  etc.  1784.— 
Tomo  m,  pag.  230. 

Inventario  das  armas  e  petrechos  beili- 
cos  que  os  hollandezes  deixaram  . .  • 
em  Pernambuco,  etc.  1839.— To- 
mo X,  pag.  93. 

Inventario  da  academia  dramática  de 
Coimbra.  1873.  — Tomo  x,  pag.  94. 

Investigador  (O)  portuguez  em  Ingla- 
terra, etc.  1811-1819.— Tomo  ra. 
pag.  230;  tomo  x,  pag.  94.— V. 
Aln'antes  e  Castro  (Bernardo  José  de) . 

Ins.  1848-1849.— Tomo  x,  pag.  94.— 
V.  CastiUio  (José  Feliciano  de). 


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Jardim  das  damas.  1845-1849.  —  To- 
mo X,  pag.  120. 

htám  líttererío.  1847-1854.~Tomo  x, 
wig.  120. 

iinnm  portuense.— Tomo  y,  pag.  228; 
tomo  X,  pag.  120. 

iardim  sagrado,  onde  todas  as  flores 
820  manviihas,  etc.  1736.— Tomo  x, 
pag;  120. 

JesQs  Christo,  o  divino  amigo  dos  me- 
Dínos,  etc.— 1864.  Tomo  x,  pag.  140. 

loroai  de  bellas  artes,  ou  mnemosine 
lusitana.  1816-1817.  —  V.  Cam>é 
(PMlro  Alexandre). 

Jcml  de  belJas  artes. — ^Tomo  iv,  pag. 
176. 

Jornal  do  centro  promotor,  etc.  1853. — 
Tomo  iT,  pag.  177. 

Jornal  de  Coimbra.  1812-1820.— To- 
mo iv,  pag.  177. 

Jonal  de  comedias  e  variedades. — 
Tomo  iv,  pag.  178. 

Jornal  do  conservatório.  1839-1840.  — 
Tomo  IV,  pag.  178. 

Jornal  encyclopedico,  etc.  1779.— To- 
mo IV,  pag.  178. 

Jornal  encyclopedico.  1836-1837.— To- 
mo nr,  pag.  179. 


Jornal  encyclopedico  de  Lisboa.  1820. 

—  V.  Macedo  (José  Agostinho  de),  e 
Lopes  (Joaquim  José  Pedro). 

Jornal  dos  facultativos  militares.  1813. 

—  Tomo  IV,  paç.  179.— V.  Mar- 
ques (José  António) . 

Jornal  para  todos.  1859-1860.  — To- 
mo IV,  pag.  179. 

Jornal  da  santa  igreja  lusitana  do  Orien- 
te. 1847.— Tomo  iv,  pag.  179. 

Jornal  das  sciencias  medicas  de  Lis- 
boa. 1835.— Tomo  iv,  pag.  179. 

Jornal  da  sociedade  dos  amigos  das  le- 
tras. 1836.— Tomo  iv,  pag.  179. 

Jornal  da  sociedade  catholica,  etc.  1843. 

—  Tomo  IV,  pag.  180. 

Jornal  da  sociedade  patriotica-litteraria 
de  Lisboa.  1822.  —  Tomo  iv,  pag. 
179. 

Jornal  da  sociedade  pharmaceutica  lu- 
sitana. 1836.— Tomo  iv,  pag.  180. 

Jnbilos  de  Portugal  na  accIamaçSo  . . . 
de  D.  José.  1750.— Tomo  v,  pag. 
159. 

Juramento  em  que  el-rei  D.  Affònso 
Henriques  confirmou  a  visão  de 
Christo,  etc  1641.— Tomo  v,  pag. 
163. 


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16 


JO 


omaes  vários  (alguns  de  que  se  faz  mençfio  sob  os  nomes  dos  respe 
auctores,  coliabbradores  ou  proprietários,  e  cuja  enumeração  augmei 
subsídios  para  a  historia  do  jornalismo  portuguez). 


heWle  (L').— V.  AbeUia. 

.belha  (A).  1836.— V.  Alvares  de  An- 
drade (Francisco  Ladislau). 

ícadeniia.  i853. — V.  Pinheiro  Guima- 
rães (Francisco). 

Lçoriano  (O)  oriental.  1835.— V.  Vas- 
conceitos  (Manuel  António  de). 

Lctualidade.  1858.— V.  Muzzio  (Hen- 
rique César). 

actualidade.  1873— V.  Moraes  Sarmen- 
to (Anselmo  de)  (#). 

Lgricultor  (O)  michaelense.  1849. — 
V.  Canto  (José  do)  e  Castilho  (An- 
tónio Feliciano  de). 

Llcance  (O).  1838.— V.  Portugal  velho. 

dcyon  (U).  1841.  —V.  Dreys  (Nico- 
lau). 

Llmocreve  (O)  de  petas.  1798-1799.— 
V.  Rodrigues  aa  Costa  (José  Da- 
niel). 

Lmarelío  (O).  1863— V.  Nery  (António 
Joaquim). 

kmiffo  (O)  do  povo.  1820.— V.  Gomes 
de  Ahreu  Vidal  (Manuel  José). 

Lmigo  (O)  do  povo.  1823.— V.  Silva 
Passos  (Manuel  da). 

Lmigo  do  povo.  1860. — V.  Simões  de 
Carvalho  (Augusto  Luciano). 

^migo  (O)  da  religião.  1853.— V.  Osó- 
rio de  Campos  e  Silva  (António). 

Lnnaes  da  academia  philosophica. 
1856.— V.  Bom  Successo  (Anastasio 
Luiz  do). 

Iinnaes  da  associação  dos  advogados  de 
Lisboa.  1856. — V.  Silva  Aoranches 
(António  Joaquim  da). 

iinnaes  brazileiros  de  medicina.— V. 
Noronha  Feital  (José  Maria  de),  e 
Pereira  Rego  (José). 

innaes  do  collegio  de  Landim. — Y. 
Correia  Júnior  (João  Luiz). 

innaes  do  conselho  de  saúde  publica 
do  reino.  1838.— V.  Santos  Cruz 
(Francisco  Ignacío  dos). 

^nnaes  das  sciencias  medicas.— V.  Ft- 
gueiredo  e  Silva  (António  Joaquim 
de). 

Iinti- Jacobino  (O).  1828.- V.  Pena/bríe 
Nogueira  (Januário  José  Raimun- 
do). 

antiquário  (O)  conimbricense.— V.  Cmz 
Pereira  Coutinho  (P.*  Manuel  da). 


Arauto  (O).— V.  Teixeira  de  V 

cellos  (António  Augusto). 
Archivo  commercial. — V.  Gourg^ 

bano  Augusto)  e  Pereira  Siin 

Júnior  (António  José). 
Archivo  constitucional  e  christáo. 

— V.  iVò(/t*«ra*(Joâo  MariaJ. 
Archivo  medico  brazileiro.  lo44 

Rocha  Ferreira  Lapa  (Ludgei 
Archivo  de  pharmacia.  1864.—^ 

mes  Roberto  (António).  (#) 
Archivo  popular.  1837-1843.— V 

(António  José  Cândido  da). 
Archivo  portuguez  oriental. — V. 

Rivara  (Joaquim  Heliodoro  d 
Archivo  universal.  1859-1861.— 

ganino    (Rodrigo),   e    Silveii 

Motta  (Ignacio  Francisco). 
Archivos  da  religião  christá.  1£ 

V.  Nunes  da  Fonseca  (P.*  Mi 
Argus  (O)  lusiUno.  1823.— Y.  Bo 

Gorjão  (João  Damásio). 
Astro  (O)  da  LusiUnia.  1820-11 

Y.  Alves  Sinval  (Joaquim  Ma 
Atalaia   catholica.   1854.  — Y. 

Aguiar  de  Loureiro  (Jacinto 

doro). 
Aurora  (A).  1831-1832. -Y.  1 

Magalhães  (Rodrigo  da). 
Aurora.  1846.— Y.  Almeida  Pei 

Sousa  (Francisco  Angelo  de) 
Aurora.  1863. — V.  Xavter  de  , 

Moura  (Francisco  Ignacio). 
Aurora   fluminense.    1827-18311 

Ferreira  da  Veiga  (Evaristo) 
Aurora  pernambucana.  1821. — V 

seca  Magalhães  (Rodrigo  da). 
Azemel.   1826.  — V.   Sousa  Ba 

(José  de). 
Azorrague   (O).   1838.  — Y.  Ca 

(P.*  João  Cândido  de). 
Bardo  (O).  1856.— Y.  Xavier  de  . 

(Faustino). 
Besta  (A)  esfolada.  1828-1829.-^ 

cedo  (José  Agostinho  de). 
Beija  flor  (O).— Y.  Almeida  e  . 

(Francisco  Duarte  de),  e  Silv 

(José  Maria  da)  (*). 
Bibhotheca  (A)  do  socialista,  ii 

Y.  Nogueira  (Joáo  Maria). 
Bem  publico.— V.  Sousa  iíonletro 

Maria  de). 


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JO 


217 


Bibliophiio  (O).— V.  JJma  Fdner  (Ro- 
drigo José)»  e  Silva  Leal  (José  de 
Maria  da)  (*). 

Bibliotbea  fanuliar  e  recreatica.  1837. — 
V.  Laqrange  Monteiro  Barbuda 
(Cláudio). 

Boiètim  da  bibliographia  portugaeza  e 
mista  dos  archivos  nacionaes. — 
V.  Femandet  Tkomát  e  Graça  Bar- 
reio (JoSo  Augosto  da).  (#) 

Boletim  eeclesiasticoda  oiocese  de  El- 
vas. i877.— V.  Andrade  (P.«  Henri- 


q«e  José  de), 
acareose. — V. 
ioaqoim). 


Bracareose. — Y.  Alves  Passos  (Manuel 


feaòliOustrado.  1854.-^y.  CMloe  (Car- 
los), e  Floresta  BraxUeira  Augusta 

<0.  Nisia). 
Bnuil  (0)  histórico.  1864.— V.  Mello 

Moraes  (Alexandre  José  de), 
ftrujl  pittoresco.  1848.— V.  CfUlloe  (Car- 
los). 
Braz  Tisana.— V.  Sousa  Bandeira  (José 

de).  í#) 
Cacete  (0).  1831.— V.  Recreio  (P.Tran- 

cisco). 
Camâra  (A)  óptica.  1838.— V.  Lopes  de 

Uma  (José  Joaquim). 
Campeão  (O)  portuguez.  1819-1821.— 

V.  Freire  de  Carvalho  (José  Libe- 

rato). 
CaapeSo   (O)   portuguez  em  Lisboa. 

1822-1823.- V.  Freire  de  Carvalho 

(José  Liberato). 
Carapaceiro  (O). — V.  Sacramento  Lopes 

Gama  (P.*  Miguel  do). 
(^IboUco    (O).    1839.— V.    Gonçalves 

(Manuel  José). 
Câlbolico  ^0).  1842.— V.  Barbosa  Ca- 

*ae$  de  Figueiredo  Castello  Branco 

(iosé). 
Catbolico*(0)  terceirense.  1857.— V. 

Sewa    Freitas    (Bernardino    José 

de). 
Cearense  (O).  1867.— V.  Sousa  Brazil 

(Tbomàs   Pompeo   de)   e  Alencar 

Âraripe  (Trisláo  de).  (*) 
QttTeco  (O)  liberal.  1829.— V.  Ferreira 

Borges  (José),  Silva  Leitão  de  Almei- 

ia  Garrett  (Joáo  Baptista  d»),  etc 
Cbristianisrao  (OJ.  1843.— V.  Lemos  Sei- 

«u  CatteUo  Branco  (Joáo  de). 
Coronica  litteraria.  1848.— V.  Sá  (Car- 

los  Auffusto  de). 
Ommica  da  Terceira.  1830.— V.  Soria- 

"O  (Simão  José  da  Luz). 


Chronista  (O).  1827.— V.  Silva  Leitão  de 
Almeida  Garrett  (JoSo  Baptista  da.) 

Chronista  de  Tissuary.— V.  tunha  Ri- 
vara  (Joaquim  Heliodoro  da).  (#) 

Cidadão  lilterato.— V.  Pinto  RebeUo  de 
Carvalho  (José). 

Cidadão  (O)  litterato.  1821.— V.  Seabra 
(António  Luiz  de). 

Cidadão  (O)  philantropo.  1835.— V. 
Azevedo  de  Sá  Coutinho  (João  de). 

Civilisaçko.— V.  Bellegarde  (Guilherme 
Cândido),  e  Zaluar  (Augusto  Emí- 
lio). 

Civilisaçfio  (A)  da  Africa  portugueza.— 
V.  Pereira  de  Castro  (António  Ur- 
bano). 

Civilisador  (O).  1860,— V.  Sertoriano 
Bandeira  (Manuel  Emilio). 

Commercio  de  Coimbra.  1860.— V.  Cos- 
ta  Gomes  (José  da),  Silva  Gaio  (An- 
tónio da),  etc.  (#) 

Commercio  de  Lisboa.  1863.— V.  Tava- 
res (Eduardo). 

Commercio  (O)  do  Porto. — V.  Sousa 
Carqueja  (Manuel  de),  e  Miranda 
(Henrique  Carlos  de).  (*) 

Commercio  de  Portuçal.- V,  il%aWuíM 
Lima  (Sebastião  de),  e  Melicio  (João 
Chrysostomo). 

Compilador  (O).  1821.— V.  Gastão  (José 
Baptista). 

Conciliador.  1821-1822.— V.  Pinto  Pi- 
zarro  (Rodrigo). 

Conimbricense.— V.  Martins  de  Carva- 
lho (Joaquim).  (#) 

Conservador. — V.  Correia  de  Lacerda 
(António  Augusto),  Pacheco  (Nuno), 
Coelltí)  (Eduardo),  e  outros.  (#) 

Constitucional.  1838. —V.  Lagrange 
Monteiro  Barbuda  (Qaudio). 

Constitucional.— V.  Ribas  (António  Joa- 
quim). 

Constitucional.  1839.— V.  VUlela  de  Cas- 
tro Tavares  (Jeronymo). 

Contemporâneo  (O)  politico  e  litterario. 
1820.— V.  Martins  Pamplona  Corte 
Real  (Manuel  Ignacio),  Xavier  (Cân- 
dido José),  e  fonseca  (José  da). 

Contrabandista.  1835.— V.  Ribeiro  Sa- 
raiva (António). 

Contra-mina  (A).  1 830-1832. -V.  S. 
Boaventura  (D.  fr.  Fortunato  de). 

Correio  (O)  braziliense,  ou  armazém 
litterario.  1807-1822.— V.  Costa  Pe- 
reira Furtado  de  Mendonça  (Hypo- 
lito  José). 


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218 


JO 


Correio  (O)  da  Europa.  1867.— V.  Al- 
meida  Coutinho  (Albano  AíTonso 
de). 

Correio  (O)  da  Europa.  1879.— V.  Cor- 
reia (Pedro).  (#) 

Correio  (O)  interceptado.  1825.— V.  Fer- 
reira Borges  (íosé), 

Correio  michaelense.— V.  SUva  Loureiro 
(JoSo  José  da). 

Correio  (O)  da  noite.  1880.— V.  Ennes 
(António),  Leite  (Luiz  Filippe),  Na- 
varro (Emy^dio),  e  outros.  (*) 

Correio  da  peninsula  ou  novo  teiegra- 
pho.  1809.— y.  Rocha  (Jofio  Bernar- 
do da),  e  Alvare»  Pereira  Pato  Mo- 
niz (íimio). 

Correio  de  Setúbal.  1860-1861.— V.  Cor- 
reia Manuel  de  Aboim  (Jofto). 

Correio  (O)  da  Urde.  1809.— V.  Campoi 
(Luix  Caetano  de). 

(Correspondência  (AJ  de  Portuc^al.— 
V.  Carvalho  (Filippe  de),  e  Serpa 
Pimentel  (António  ae).  (*) 

Cortador  (O).  1837.— V.  CarvaUu)  (P.« 
JoSo  Cândido  de). 

Cri-cri.  1877.— V.  Alegro  (Jayme  Er- 
nesto). 

Curupira.— V.  Sá  (Carlos  Augusto  de). 

Debates.  —  V.  Figueiredo  Guimarães 
(António  Joaquim  de). 

Defensor  (O)  dos  jesuitas.  1829-1833.— 
V.  S.  Boaventura  (D.  fr.  Fortunato 
de). 

Defeza  de  Portugal.  1831-1833.  — V. 
Buela  Pereira  de  Miranda  (P.«  Al- 
vito). 

Democrata  (O).  1839.— V.  Carvalho 
(JoSo  Cândido  de). 

Desapprovador.  1818-1819.— Y.líacedo 
(José  Agostinho  de). 

Desengano  (O).  1830-1831.— V.JIfacecio 
(José  Agostinho  de). 

Despertador.  — V.  Bocha  Cabral  (José 
Marcellino). 

Diário  commercial.— V.  Figueiredo  Gui- 
marães (António  Joaquim  de). 

Diário  lisbonense.  1809.  —V.  Brocardo 
(Estevam). 

Diário  mercantil.  1861.— V.  Simões  de 
Carvalho  (Augusto  Luciano). 

Diário  de  noticias.  1864.— V.  Coelho 
(José  Eduardo),  e  Antunes  (Thomás 
Quintino).  (*) 

Diário  novo  de  Pernambuco.  1846.— 
V.  Vmela  de  Castro  Tavares  (Jero- 
nymo). 


Diário  popular.  1865.— V.  Carvalho  (Ma- 
riano Cyríllo  de),  VaseoneeUos  6«i- 
fTiõo  (Joaquim  de),  e  St7t^  Namorado 
(Joaquim  Antomo  da).  (*) 

Direito.  1858.— V.  Omellas  (Jo2o  Aq> 
gusto). 

Direito  (O).  1873.— V.  Monte  Júnior 
(JoSo  José  de). 

Distracção  instructiva.  1842.— V.  Bor- 
dalo (Francisco  Maria). 

Dramatureo  portuguez. — V.  Silva  Led 
(José  Mana  da).  (*) 

Doze  (O)  de  agosto.  1856-1866.— V. 
Almeuia  Coutinho  (Albano  Afionso 
de). 

Ecco.  1839.— V.  Mendonça  $  Mello 
(Francisco  Cândido  de). 

Ecco  popular.  1849.— V.  Mattos  (Joa- 
quim  Marcellino  de). 

Ecco  (O)  do  Rio  de  Janeiro.  1844.— 
V.  Pinto  de  Serqueira  (Thomás 
José). 

Economias.  1867.— V.  Tavares  (Eduar- 
do). 

Ensaios  litterarios.  1863. — ^V.  Simões 
Margiochi  (Francisco),  3.** 

Entreacto  (O).  —V.  Almeida  Garrett, 
Midosi  (Paulo),  2.»,  e  Freitas  Jaeome 
(José  Carlos  ae).  (#) 

Epocha.  — y.  Latino  Codho  (José  Ma- 
ria). 

Escudo  (O).  1823.— V.  Macedo  (Joêé 
Agostinho  de). 

Escudo  (O)  christao.  1848-1849.- 
V.  Barbosa  Canaes  de  Figueiredo 
Castello  Branco  (José). 

Esmeralda.  — V.  Matos  (Joaquim  Mar- 
cellino de). 

Espectador  (O)  imparcial.— V.  Moraes 
Leal  Junwr  (António  Bernardo). 

Espectador  portuguez.  1816-1818.— 
V.  Macedo  (José  Agostinho  de). 

Espectro.  1846.— V.  Rodrigues  Soi^mw 
(António). 

Espelho.  1822.— V.  Ferreira  de  Arm^ 
Guimarães  (Manuel). 

Espião  (O)  patriota.  1811.— V.  Sãvu 
Freire  (José  António  da). 

Estandarte.  — V.  SUva  Cabral  (José 
Bernardo  da).  (*)    . 

Estrella  do  norte.  1846.— Y.  Seabra 
(António  Luiz  de). 

Estrella  oriental.  1856.— Y.  Sê^íco 
(Francisco  Maria). 

Expressão  (A)  da  verdade.  1866-181».— 
V.  Martins  (Jesuino  Ezequiel). 


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10 


219 


Fieeda  (A)  líbenl,  etc  1822.— Y.  As- 
m  Castro  e  Mendonça  (Francisco 

Faoia.-V.  SUvaLeal  (José  Maria  da).(*) 
Farpas.— y.  RamaUu)   Ortigão  (José 

Doarte),  e  Eça  de  Quevroz  (José 

Maria.  («) 
Federação.— V.  Almeida  Pereira  e  Sousa 

Írancisco  Angelo  de),  Dias  (José 
itooio),  Oliveira   (António  Joa- 
^'mde),  Siha  (José  Augusto  da),  e 
YtSoso  (José  Maurício).  (*) 
Ferrío.  1878.— V.  Alegro  (Jayme  Er- 
nesto). 
Figaro.  1875.— V.  Freitas  Oliveira  (Ja- 

dnto  Augusto  de). 
Figaro.  1881.- V.  Loureiro  (Augusto). 

(•) 
Fdhâ   (A).    1868-1873.  —  V.    Penha 

(Joflo). 
Folha  (A)  do  povo.  1876.— V.  Ferreira 

(loto),  Sousa  (Cecilio)  e  outros.  (#) 
Folhetim  (O).— V.  Roussado  (Manuel). 
Folheto  de  ambas  Lisboas.  1730-1731. 

—V.  Tavares  Mascarenhas  de  Ta- 

wra  (Jeronymo). 
Gabinete  (O)  do  joven  naturalista. — 

Y.  Sinu  (Joáo  Daniel  de). 
Gabinete  (O)  litterarío  das  Fontainhas. 

Í846-1848.— V.  Nery  Xavier  (Fi- 


GaieU  das  escolas.  1873.— Y.  Lopes 

(Joto  José). 
Gazeta  bomoBpathíca  lisbonense.  1859.— 

V.  Santos  Brilhante  (António  Maria 

dos). 
Gazeta  dos  hospitaes  do  Rio  de  Janeiro. 

1850-1852.- Y.  Satt/e*  (Carlos  Luiz 

de). 
Gazeu  lisbonense.  1865.— Y.  Moraes 

Ltúl  Júnior  (António  Bernardo). 
GazeU  Uttcraria.  1761-1762.— Y.  Lirna 

(P.*  Francisco  Bernardo  de). 
Gazeta  litteraria  do  Porto.  1868.— Y. 

CoMlo  Branco  (Camillo). 
GazeU  de  PortumiK  1822-1823.  — Y. 

Gattâo  (José  Baptista). 
Gazeto  de  Portugal.  1862.— Y.  Teixeira 

de  Vasconedm  ÍAntonio  Augusto). 
Gazeta  de  Portugal  boletim  da  tarde.— 

^T.eixeòra  de  VaseonMos  (António 
^  Augusto). 
Gaieta  do  pom  1869.— Y.  Cordeiro 

(João  Ricardo),  Melicio  (Joáo  Chry- 

iostomo),Púito'n)  Chagas  (Manuel). 

(•). 


Gazeta  universal,  politica,  litteraría  e 
mercantil.  1821-1823.  —  Y.  Lopes 
(Joaquim  José  Pedro). 

Guaracyaba. — ^Y.  Sá  (Carlos  Augusto 
de). 

Guayaoá. — ^Y.  Cortines  Laxe  (João  Ba- 
ptista), e  Marcondes  Homem  de  Mello 
(Francisco  Ignacio). 

Dha.  1859.- Y.  Supico  (Francisco  Ma- 
ria). 

Ulustração  (A). — Y.  Teixeira  de  Vas- 
concdlos  (António  Augusto). 

Imprensa. — y.  Santos  Monteiro  (Antó- 
nio dos),  Rebello  da  Silva,  e  ou- 
tros. (#) 

Imprensa  e  lei.  — Y.  Silva  Mendes  Leal 
(José  da). 

Independência  nacional.  1867.— V.  Ro- 
drigues (João  Félix). 

Independente.  1836.— Y.  Seabra  (Antó- 
nio Luiz  de). 

Industrial  (O)  civilisador.  1835.— Y. 
Assis  Castro  e  Mendonça  (Francisco 
de). 

Industrial  civilisador.  1836. — ^Y.  Xavier 
Pereira  Brandão  (Caetano). 

Interessante. — Y,  Lopes  (Joaquim  José 
Pedro). 

InstrucçSo  (A)  publica.  1855.— Y.  Lo- 
pes Carreira  de  Mello  (Joaquim). 

íris.  1864.  — Y.  Xavier  de  Assu  e  Mou- 
ra (Francisco  Ignacio). 

Itoróró  (O).  1859.— Y.  Pereira  dos  Sann 
tos  (António). 

Jornal  ae  bellas- artes.  1857. — Y.  Paga» 
nino  (Rodrigo). 

Jornal  da  academia  homoBopathica  do 
Brazil.  1848.- V.  Marques  de  Car- 
valho (Maximiano). 

Jornal  do  Commercio.  1853,— Y.  Al- 
meida e  Albuquerque  (Luiz  de),  e 
Ribeiro  Guimarães  (José).  (*) 

Jornal  de  Lisboa. — Y.  Barbosa  Leão 
(José),   e  Barreiros  (Carlos  José). 

(*) 

Jornal  de  medicina  veterinária.  i828. — 
Y.  Vianna  de  Rezende  (João  Januá- 
rio). 

Jornal  medico,  cirúrgico  e  pbarmaceu- 
tico.— Y.  Vianna  de  Rezende  (João 
Januário). 

Jornal  mensal  de  educação.  1835.— Y. 
Oliveira  Marreca  (António  de). 

Jornal  de  pbarmacia,  cbimica  e  histo- 
ria natural.  1872-1873. —Y.  Moura 
(João  Herculano  de). 


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sso 


JO 


Jornal  de  pharmacia  e  sciencias  acces- 
sorias  da  índia  portuguesa. — ^Y.  Go- 
mes Roberto  (António).  (#) 

Jornal  do  Porto.  1838.— V.  Rodrigues  da 
Cruz  Coutinho  (António).  (#) 

Jornal  do  trabalho.  1862-1863.— V.  Ra- 
demaker  Teixeira  (Guilherme  Au- 
gusto). 

Lagarde  (O)  portuguez.  1808.— V.  Se- 
aueira  Óltva  e  Sousa  Cabral  (Luiz 

Lanterna.  —  V.  Coutinho  die  Miranda 
(Francisco  Luiz),  Freitas  Oliveira 
(Jacinto  Augusto  de),  e  Silva  Lobo 
(António  Augusto  da).  (*). 

Lei.  1850.— V.  SUva  Mendes  Leal  (José 
da). 

Leiriense.  1854. —V.  Barftoso  Leão  {Jo- 
sé), Costa  Sousa  de  Macedo  (D.  An- 
tónio da),  e  Xavier  Rodrigues  Cor- 
deiro (António). 

Liberal.— V.  Domingues  (António  José). 

Liberal  (O)  do  Mondego.  1852.— V.  Ro- 
drigues Vidal  (Antonino  José). 

Liberdade.  1861.— V.  Freitas  Oliveira 
(Jacinto  Augusto  de). 

Lidador  (O).  1854.— V.  Sousa  Moura 
(Nuno  Maria  de). 

Lusitano.  1847.— V.  Fonseca  Magalhães 
(Rodrigo  da),  e  Sousa  Monteiro  (Jo- 
sé Maria  de). 

Lycôo.  1855.— V.  Moniz  Barreto  Corte 
Real  (António). 

Lyra  (A)  da  mocidade.— V.  Silva  Rosa 
(Manuel  José). 

Malagueta  (A).  1821.— V.  May  (Luiz 
António). 

Mastigoíoro.  1824.  —V.  S.  Boaventura 
(D.  fr.  Fortunato  de). 

Matraca  (A).  1847.— V.  Lopes  de  Lima 
(José  Joaquim). 

Medico  (O)  do  poTO.— V.  Martins  (Jo5o 
Vicente). 

Medico  (O)  do  povo.  1850.— V.  Mello 
Moraes  (Alexandre  José  de). 

Mercantil.  1883.— V.  Gomes  (JoSo  Can- 
elo). 

5  lusitano.  1812-1815.  —  V. 
ícardi  (Theodoro  José). 
)pio  de  verdades  ou  óculo  sin- 
r  para  o  povo  portuguez,  etc. 
k-l815. — V.  Alpuim  e  Menezes 
ncisco  de). 

.    1836.— V.  Lopes  (Joaquim 
Pedro). 
.  consUtucional.  1823.— V.  Al- 


meida Moura  Coutinho  (José  Joa- 
quim de). 

Minerva  lusitana.  1808.— V.  S.  Boaven- 
tura (D.  fr.  Fortunato  de). 

Missão  (A).  1854.— V.  Faria  Agmarde 
Loureiro  (Jacinto  Heliodoro). 

MissSo  (A)  portugueza.  1854.— V./2i- 
beiro  Gomes  de  Abreu  (António  Joa- 
quim). 

Mnemosine  constitucional.  1820-1821.— 
V.  Cavroé  (Pedro  Alexandre). 

Mocidade  (A).  1867.— V.  Marques  S(m- 
sa  Viterbo  (Francisco). 

Mosquito.  1867.— V.  Moraes  Uai  Jú- 
nior (António  Bernardo). 

Motim  litterario.  1811.  — V.  Macedo 
(José  Agostinho  de). 

Mundo  elegante.  1858-1860.— V.  Cos- 
tdlo  Branco  (Camillo). 

Museu  litterario,  útil  e  divertido.  1833.— 
y.  Lopes  (Joaquim  José  Pedro). 

Naçáo.  1847.— V.  Ribeiro  Gmes  dt 
Abreu  (António  Joaquim),  Leno$ 
Seixas  CasteUo  Branco  (io2o  de), 
Pereira  da  Cunha  ^António),  St/ra 
Bruschy  (Manuel  Maria  da),  e  ou- 
tros. (#) 

Nacional  (Porto).— V.  Araújo  Basto 
(Evaristo  José  de). 

Novidades.  1879.— V.  Victor  (Jayme 
Justino). 

Observador  lusitano  em  Paris.  1815.— 
V.  Sdano  Constando  (Francisoo). 

Observador  (O)  portuguez  histórico  e 
politico  de  Lisboa,  etc.  1809.— V. 
Brocardo  (Estevam). 

Óculo.  1848.— y.  SUva  Leal  (José  Ma- 
ria da). 

Opposiçâo  (A)  nacional.  1844.— y.Tff- 
xeira  de  Vasconcelhs  (António  Au- 
gusto). 

Oráculo  (O),  periódico  de  debates  polí- 
ticos, etc.  1823.— V.  Almeida  San- 
doval  (Cândido). 

Organisador  (O).  1845.— y.  Roussado 
Gorjão  (João  Damásio). 

Ostensor  (O)  brazileiro.  1845-1846.- 
y.  Pereira  de  Carvalho  Guimarâa 
(Vicente). 

Palco.  1863.— y.  Alcântara  Chaves  (Pe- 
dro Carlos  de),  Sousa  Bastos  (Antó- 
nio de).  (#) 

Palinuro  (O).  1830.— y.  Ferreira  Bor- 
ges (José). 

Pamphleto.  1848.— y.  lí«ía  (João  Car- 
los). 


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JO 


m 


Mre  Amaro  oasoyella  politica.  1820.— 
V.  Ferreira  de  Freitas  (Joaquim). 

Panhyba. — Y.  BeUegarde  (Guilherme 
Cândido),  e  Zaluar  (Augusto  Emí- 
lio). 

Partido  (O)  liberal.  1875.— V.  Sousa 
Araújo  (JoSo  de). 

Pátria  (A).  1856.— V.  Figueiredo  Gui- 
marães (António  Joaquim  de). 

PatrioU.  1813-1814.— V.  Ferreira  de 
Araújo  Guimarães  (Manuel). 

Patriota.— V.  Coelho  (Manuel  de  Jesus), 
e  Tavares  Cabral  (Leonel).  (*' 


Pdoorínho  (O).  — Y.  Pinto  ReMlo  de 

Carvalho  (José). 
Peneireiro.  —  Y.   Correia  Manuel  de 

Aboim  (João). 
Peninsula  (A).  1840.— Y.  Ribeiro  Sa- 
raiva (António). 
Ptt»amento6  ayulsos,  etc.  18S6.— Y. 

Marques  Torres  Salgueiro  (Joaquim 

José). 
Percorsor.  1831.  — Y.  Silva  Leitão  de 

Aimeida  Garrett  (Jo2o  Baptista  da). 
Periódico  para  os  bons  realistas.  1828. — 

V.  Gouveia  Pinto  (António  Joaquim 

de). 
Periódico  militar  do  ultramar  portu- 

Ji.  1863.— Y.  Gouveia  (João  Fi- 
«de). 
CO  (O)  dos  pobres.  1826-1828.— 
V.  Cruz  ? António  José  Cândido  da). 

Persuasão.  1»62.— Y.  Sumco  (Francisco 
Maria). 

Pbarol  (O)  transmontano.  1845.— Y. 
Ferreira  de  Macedo  Pinto  (Antó- 
nio). 

Philologo.  1844.  — Y.  Torres  (José  de). 

Pho^oro  (O).  1860-1861.— Y.  Cer- 
queira VeUoso  (Rodrigo  Augusto). 

Piritininga. — Y.  Ribas  (António  Joa- 
qoiml 

Pwtugal  (O)  velho.  1839.— Y.  Abran- 
ms  Freire  de  Figueiredo  (Albino 
de). 

Português.  — Y.  Coelho  (Manuel  de  Je- 
sus), e  Rodrigues  (João  Félix).  (*) 

PQrtuguez.  —  Y.  Eugénio  de  Ahnetda 
fJosé  Maria),  e  Magalhães  (António 
Jacques  de).  (#) 

Portognei  (O).  18Í6-1827.  — Y.  Silva 
Leitão  de  Almeida  Gatrett  (Jo2o 
Baptista  da). 

Pwtimex  (O)  constitucional.  1820.— Y. 
Akares*Pereira  Pato  Moniz  (Nuno). 

Portuguez   constitucional.   1836.  — Y. 


Gastão  (José  Baptista),  e  Lima  Lei' 
tão  (José  António  de). 

Portuguez  (O)  constitucional  em  Lon- 
dres. 1832.— Y.  Midosi  (Paulo).  l.« 

Portuguez  (O),  ou  Mercúrio  politico, 
commercial  e  litterario.  1814-^1822. 
— Y.  Rocha  Loureiro  (Joáo  Bernar- 
do da). 

Povo. — Y.  Silva  Vieira  (José  Martinia- 
no  da). 

Povo  (O).  1866.— Y.  Pereira  Sarmento 
(Faustino  Herculano). 

Povo  ultramarino.  1880.— Y.  Brito  (El- 
vino  de).  (#) 

Pregoeiro  lusitano.  1820.— Y.  Mendonça 
(Clemente  José  de). 

Procurador  (O)  dos  povos.  1838.  — Y. 
Moura  Lanceia  (P.*  Joaquim  Ma- 
nuel de). 

Progresso  (O).  1856.— Y.  Sousa  Ma- 
chado (Joáo  Carlos  de). 

Progresso  (O).  1876— Y.  Castro  (José 
Luciano  de).  Leite  (Luiz  Filippe), 
Navarro  (Emygdio)  e  outros.  (#) 

Publicador  maranhense.  1864.— Y.  HeU' 
riques  Leal  (António). 

Punhal  dos  corcundas.  1823.— Y.  S.  Boa- 
ventura (D.  fr.  Fortunato  de). 

Rabecão  (O).  1846.— Y.  Carvalho  (JoSo 
Cândido  de). 

Recreio  (O),  jornal  das  familias.  1835.— 
Y.  Monteverde  (Emilio  Achilles). 

Recreio  das  damas.  1863.— Y.  Gouveia 
(JoSo  Filippe). 

Redactor  (O).  1803. —Y.  Quintella 
(José  Pedro). 

Rei  e  ordem. — Y.  Silva  Cabral  (José 
Bernardo  da),  Osório  Cabral,  e  ou- 
tros. (#) 

Renascença.- Y.  Araújo  (Joaquim  de). 

(*) 
Republica  (A)  das  letras.  1875.— Y.Pe- 

nha  (João). 
Restauração  (A)  da  carta.  1842.— Y. 

Castilho  (José  Feliciano  de). 
RevisU  (A).  1834-1836.— Y.  Fonseca 

Magalhães  (Rodrigo  da),  e  Pereira 

dos  Reis  (António). 
Revista  agronómica.  1856.— Y.  Alarcão 

(D.  José  de). 
Revista   bibliographica.  —  Y.    Pereira 

(António  Maria). 
Revista  de  Lisboa. — Y.  Osório  de  Cam- 

j)os  e  SUva  (António). 
Revista  medica  fluminense.  1840.— Y. 

Pereira  Rego  (José). 


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m 


JO 


Revista  philosophica   ou   propaganda 

humanitaría.  1853.  —V.  Sines  (JoSo 

Daniel  de). 
Revista  da  semana.  1866-1867.  —  V. 

Sousa  Amado  (Joáo  ãé). 
Revista  dos  tiibunaes.  1842.— Y.  GoU' 

veia  Pimenta  (Francisco  Luiz  de). 
Revolução  do  Minho.  1846.  —V.  àlassa 

rJoSo   Carlos),  e  Midosi   (Paulo), 

Revolução  de  setembro.  1840. — Y.  Coe- 
lho de  Magalhães  (Josó  EstevSo), 
Mendes  Leite  (Manuel  José),  e  Ro- 
drigues Sampaio  (António).  (*) 

Santelmo.  1859.— Y.  Supico  (Francisco 
Maria). 

Século  (O).  1858.— Y.  Almada  e  Len- 
castre  (D.  José  de). 

Século  (O)  1880.— Y.  Magalhães  Lima 
(Sebastião  de).  (*) 

Semanário  (O).  18o7.  — Y.  Pereira  de 
Vasconcellos  (José  Marcellino). 

Semanário  de  mstrucçSo  e  recreio. 
1812-1813.  — Y.  Lopes  (Joaquim 
José  Pedro). 

Semanário  lusitano.  1809-1812. —Y. 
Bianeardi  (Theodoro  José). 

Sentinella  (A)  da  monarchia.  1840.  — 
Y.  Pinto  de  Serqueira  (Thomás 
José). 

Sentinella  (A)  do  serro.  1830.— Y.  Ot- 
toni  (Theophilo  Benedicto). 

Sete  (O)  de  abril.  1837.— Y.  Pinto  de 
Serqueira  (Thomás  José). 

Setubalense  (O).  1855.— Y.  Almeida 
Carvalho  (Jo9o  Carlos  de). 

Supplemento  burlesco  ao  Patriota.  1847- 
1853.- Y.  Martins  da  Silva  (Ber- 
nardino). 

Supplemento  ao  Independente.  1821- 
1822.— Y.  Ramalho  e  Sousa  (André 
Joaquim). 

Ta-ssi-yan^-kuo. — Y.  Marques  Pereira 
(António  Feliciano). 

Telàzrapho  portuguez.  1808-1814.— Y. 
Sequeira  Oliva  e  Sousa  Cabral  (Luiz 
de). 

Templo  (O)  da  memoria  ou  observador 
constitucional.  1820. — Y.  Oliveira 
Mesquita  (Francisco  Baptista  de). 

Tempo.  1837.— Y.  Coelho  de  Magalhães 
(José  Estevão). 


Tempo.  1847.— Y.  SUm  Mendi 

(José  da). 
Tesoura  (A).— Y.  Pinto  Rebello  d 

valho  (José). 
Tribuna  (A)  catholica.  1851-i( 

Y.   Fernandes    Pinheiro    (J( 

Caetano). 
Tribuna  do  operário.  1854. — V. 

da  Silva  (Francisco). 
Tripa  (A)  virada.  1823.— Y.  J 

(José  Agostinho  de). 
Trinto  (O)  diabos.  1876.— Y.  Fi 

povo. 
Trombeta  (A)  final.  1836.— V.  J 

Saraiva  (António). 
TrombeU  (A)  lusiUna.  1822.—^ 

e  Silva  (Manuel  Joaquim  da). 
Trovador.  1844.— Y.  Xamer  Ra 

Cordeiro  (António). 
Trovador.  1855.— Qiorto  de  Cot 

Silva  (António).  (#) 
Toureiro  (O).  1836.  — Y.  Mourc 

preta  (P.*  Joaouim  Manuel  d 
União  (A).— Y.  Almeida  e  Arat^ 

reia  de  Lacerda  (D.  José  Mai 

e  Vilhena  Barbosa  (Ignacio  d< 
Yariedades  (As).  1801-1804.— V 

tacão  Freire  de  Carvalho  (D. 

nio  da). 
Yedeta   (A)   da  liberdade.  183^ 

Rodrigues  Sampaio  (António) 
Yelho  (O)  económico  em  observa 

«Yelho  liberal..  1826.- V. /i 

do  Gorjão  (João  Damásio). 
Yelho  liberal.  1826.— Y.  Ferrein 

doso  da  Costa  (Yicente  José). 
Yelho  (O)  liberal  do  Douro.  182^ 

— Y.  Macedo  (Ignacio  José  de 
Verdade.  1839.  — Y.  Mendonça  i 

(Francisco  Cândido  de). 
Yerdade.  1867.— Y.  Figueiredo  í 

rães  (António  Joaquim  de). 
Verdadeiro  (O)  amigo  do  povo.  11 

Y.  Lara  de  Carvalho  (João 

los). 
Voz  (A)  do  Alemtejo.  1859.— V. 

Sampaio  (Manuel  de). 
Zacuto  lusitano.  1849-1850.— Y. 

Ihães  Coutinho  (José  Eduardo 

Carvalho  (Thomás  de),  e  ( 

(♦) 


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Lancei  da  Tentura,  ele.  —  V.  Moreno 

Jíoniiiy  (D.  Félix). 
Uarea  portugueza  e  viridario  de  vários 

flores  evangélicas,  etc.  — 1687.  To- 
mo Y,  pag.  168  e  459. 
letns  apostólicas  em  forma  de  breve 

...  para  confirmação  dos  estatutos 

do  seminário  de  Coimbra,  etc. — 

1748.  Tomo  v,  pag.  i8i. 
Lettre  d'aD  gentilhomme  portngais  . . . 

sar  Texecution  d'Anne  Boleyn,  etc. 

-1831  Tomo  V,  pag.  181  e  462. 
Leys  avulsas.— Tomo  v,  pag.  184. 
L«y8  extravagantes,  etc— V.  Nunet  de 

Lm  (Duarte). 
I^s  e  provisões  que  elRey  dom  Sebas- 

tii,  etc— 1570.  Tomo  v,  pag.  184. 
Uberdade  dos  mares,  ou  o  governo  in- 

glez  descoberto.  — 1833.  Tomo  v, 

pag.  185. 
uTro  chamado  stimulo  de  amor  divino, 
.  elc-!550.  Tomo  v,  pag.  189. 
Livro  das  constituições  e  costumes  que 

se  guardam  nos  mosteiros  de  Santa 


Cruz  de  Coimbra,  etc  — 1553.  To) 

mo  V,  pag.  189. 
Livro  da  imítaçSo  de  Gbristo,  etc. — 

Tomo  T,  pag.  189. 
Livro  da  oração  commum,  etc.  — 1695. 

Tomo  v,  pag.  189. 
Livro  dos  usos  e  ceremonias  cístercien- 

ses,  etc— 1788.  Tomo  v,  pag.  190. 
Livros  de  pintura  de  [>annejado  que  se 

conservam  no  archivo  nacional,  etc. 

—Tomo  V,  pag.  190. 
Livros  prohibidos. —  Tomo  i,  pag.  331; 

tomo  v,  paç  191;  tomo  x,  pag.  387. 

—V.  Ferretra  (fr.  Bartholomeu),  e 

D.  Henrique  (cardeal  infante). 
Llz  (O)  .-1856-1857.  Tomo  v,  pag.  191. 
Loja  (A)  do  café,  etc— 1762.  Tomo  v, 

pag.  191. 
Lustina  ou  luso-latina,  etc— Y.  Leite 

(P.«  Joaquim  José). 
Lysia  poética,  etc  1848-1849.  —  To- 
mo v,  pag.  340. 
Lysia  poética,  etc.  1857.  — Tomo  v, 

pag.  340. 


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L 


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Jlacarronea  latino-portagueza.  — 1792. 
Tomo  V,  pag.  343. 

MagDQni  lexicon,  etc. — V.  Pina  Cabral 
(Manuel  de). 

Manifesto  dos  direitos  de  ...  D.  Ma- 
ria 11,  etc— 1829.  Torao  v,  pag.  346. 

Manifesto  ou  exposição  fandada  e  jus- 
tificativa do  procedimento  da  coroa 
de  Portugal,  ele.  — 1808.  Tomo  v, 
pag.  346. 

Mamíesto  do  grande  oriente  lusitano 
contra  a  loja  Regeneração,  etc. — 
1823.  Tomo  V,  pag.  345. 

Manifesto  de  ...  D.  Miguel  I,  etc.  — 
1832.  Tomo  v,  pag.  346. 

Manual  de  ceremonias,  etc— V.  Martins 
da  Soledade  (Fr.  António). 

3iannai  do  christianismo  para  missa, 
etc— 1857.  Tomo  v,  pag.  346. 

Manual  de  confessores  e  penitentes^ 
etc.— !549.  Tomo  v,  pag.  347. 

Mannal  de  devoçlJes,  etc. — 1848.  Tomo  v, 
pag.  347. 

Manual  de  exercícios  espirituaes,  etc. — 
1698.  Tomo  v,  pag.  347. 

Mapa  (D.)— Tomo  vi,  pag.  124. 

M^ipa  cbronoloffico  dos  reis  de  Portu- 
gal, etc— 1758.  Tomo  VI,  pag.  124. 

Maroa  genealógico,  histórico,  etc,  de 
Portugal.— 1838.  Tomo  vi,  pag. 
124. 

)^pas  (CollecçSo  dos)  estatísticos  do 
eommereio  e  navegaçSo  do  Brazil, 
etc— i848.  Tomo  vi,  pag.  126. 

tono  Tl  (Svfp.) 


Mappas  geraes  do  commercio  de  Por- 
tugal, etc— Tomo  vi,  pag.  125. 

Marmota  (A).— Tomo  vi,  pag.  151.— V. 
Brito. 

Martyrologio  romano,  etc  — 1591.  To- 
mo VI,  pag.  156. 

Mausoléu  levantado  á  memoria  ...  da 
rainha  D.  Estephania,  etc  — 1860. 
Tomo  VI,  pag.  171. 

Medicina  theologica,  ou  supplica  humil- 
de, etc.  — 1794.  Tomo  vi,  pag. 
175. 

Meditações  da  paixão  de  Christo. — V. 
Portalegre  ?Fr.  António),  Aveiro 
(Fr.  Bernardino  de),  Abrantes  (Fr, 
Ghristovam  de).  Silva  (Jorge  aa), 
etc. 

Meditações  para  os  exercícios  annuaes, 
etc— 1793.  Tomo  vi,  pag.  179. 

Meios  de  aprender  a  contar,  etc— 1804. 
Tomo  IV,  paç.  179. 

Mémoires  historiques,  généatogiaues  et 
chronologiques  concemant  les  as- 
cendantes  de  Constantin,  etc  — 
1854.  Tomo  vi,  pag.  179. 

Memoria  acerca  da  livraria  dos  herdei- 
ros do  bispo  do  Porto,  etc.  — 1846. 
Tomo  VI,  pag.  179. 

Memoria  do  descobrimento e  achado  ... 
das  relíquias  da  igreja  de  S.  Roque, 
etc  —  1B43.  Tomo  vi,  pag.  180. 

Memoria  dos  successos  da  guerra  dos 
Pyreneos  orientaes,  etc — 1795.  To- 
mo VI,  pag.  181. 

i5 


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226 


ME 


Memoria  dos  trabalhos  da  commissâo 
para  o  melhoramento  do  commercio 
de  Lisboa,  etc  — 1822.  Tomo  vi,' 
pag.  180. 

Memoria  estatistico-historíca  sobre  a 
administração  dos  expostos  no  Por- 
to, etc— 1823.  Tomo  vi,  pag.  181.— 
V.  Silveira  Pinto  (Agostinho  Alba- 
no da),  etc. 

Memoria  histórica  sobre  as  ilhas  dos 
Açores,  etc.  — V.  Costa  Chaves  e 
Mello  (Francisco  AíFonso  da). 

Memoria  histórica  da  invasão  dos  fran- 
cezes. — V.  Silva  Coutinho  (D.  José 
Caetano  da). 

Memoria  justiOcativa  do  marquez  de 
Alorna.— Tomo  vi,  pag.  181. 

Memoria  sobre  a  consideração  dos  có- 
negos seculares  de  S.  João  Evange- 
lista, etc. -1824.  Tomo\7,  pag.  181. 

Memoria  sobre  a  conspiração  de  1817, 
etc— 1822.  Tomo  vi,  pag.  181.— V. 
Ferreira  de  Freitas  (Joaquim). 

Memoria  sobre  o  direito  da  primazia  do 
soberano  pontifire,  etc.  (relativa  á 
conflrmação  dos  bispos). — 1837.  To- 
mo VI,  pag.  182. 

Memoria  sohre  a  litteratura  portugue- 
za,  etc.  — V.  Muller  (João  Guilher- 
me Christiano). 

Memoria  sobre  a  nobreza  do  Brazil, 
etc— 1841.  Tomo  vi,  pag.  183. 

Memoria  sobre  a  utilidade  do  estudo 
da  lingua  grega,  etc—  1851.  To- 
mo VI,  pag.  183. 

Memoria,  ou  memorial  para  os  perdões. 
—Tomo  VI,  pag.  183. 

Memorial  de  vários  simplices  que  da 
Índia  oriental  . . .  vem  ao  reino,  etc 
—  Tomo  VI,  pag.  183. — V.  Curvo 
Semmedo  (João). 

Memorial  ultramarino  e  maritimo. — 
1836.  Tomo  vi,  pag.  184. 

Memorial  do  geral  da  ordem  de  Cbristo, 
etc— 1648.  Tomo  vi,  pag.  183. 

Memorias  de  agricultura  premiadas  pela 
flpjifipnjia,etc— 1788-1791.Tomovi, 
91. 

apologéticas,  jurídicas,  justi- 
as,  etc.  —  Tomo  vi,  paç.  184. 
económicas  da  academia,  etc. 
9-1815.  Tomo  vi,  pag.  191. 
e  escriptos  avulsos,  etc. — 
VI,  pag.  190. 

sobre  legados  pios,  ele  — 
Tomo  M,  pag.  182. 


Memorias  do  conservatório  de  Lisboa.— 
1843.  Tomo  vi,  pag.  198. 

Memorias  fúnebres  ...  na  morte  de 
D.  Maria  de  AUyde,  etc  — 1650. 
Tomo  VI,  pag.  198. 

Memorias  históricas  de  anecdolas,pbni- 
ses,  etc— 1786-1787.  Tomo  vi,  pag. 
198. 

Memorias  históricas,  politicas  e  philo- 
sophicas,  etc.  —  Tomo  vi.  pag.  1^. 

Memorias  para  a  historia  do  reinado 
...  de  D.  Pedro  IV,  etc -1834. 
Tomo  VI,  pag.  198. 

Memorias  históricas  do  reino  de  Portu- 
gal, etc— 1830.  Tomo  vi,  pag.  198. 

Memorias  para  a  historia  da  typographia 
portugueza  rios  séculos  xv  e  xvi.- 
Tomo  VI,  pag.  201. 

Memorias  do  instituto  de  Coimbra. - 
Tomo  VI,  pag.  199. 

Memorias  do  instituto  histórico  e  geo- 
graphico  brazileiro. — 1839.  Tomo  m, 
pag.  199. 

Memorias  do  instituto  da  ordem  dos 
advogados  brasileiros.  — 1843.  To- 
mo VI,  pag.  199. 

Memorias  de  litteratura  portugueza,  et(. 
—1792-1814.  Tomo  vi,  pag.  300. 

Memorias  sobre  as  minas  do  carvão  de 
pedra,  etc,  de  Leiria.  — 1837.  To- 
mo VI.  pag.  183. 

Memorias  sobre  as  pescarias  ...  do  Al- 
garve.—1813.  Tomo  VI,  pag.  183. 

Memorias  de  um  preso  emigrado  peU 
usurpação  de  O.  Miguel.  —  i84o. 
Tomo  VI,  pag.  198. 

Memorias  das  principaes  providencias 
. . .  pela  invasão  dos  franceses  oa 
Beira  e  na  Extremadura,  etc  — 
1814.  Tomo  VI,  pag.  197. 

Memorias  acerca  da  prioridade  nas  na- 
vegações e  descobrimentos  ultrama- 
rinos, etc. — Tomo  vi,  pag.  184. 

Memorias  pró  e  contra  a  existência  da 
companhia  ...  dos  vinhos  do  Alio 
Douro,  etc — Tomo  vi,  pag.  l^í^ 
463. 

Memorias  relativas  á  instrucçáo  publica 
em  Portugal,  etc — ^Tomo  vi, pag. i99. 

Memorias  relativas  á  reforma  &  ■  ■ 
roda  do  sal,  etc.  —  Tomo  vi,  pag- 
196. 

Memorias  sobre  os  trabalhos  da  com- 
missâo mixta  brazileira  e  portugue- 
sa, etc  (acerca  da  independência).-' 
1847.  Tomo  vi,  pag.  183. 


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MU 


227 


lercario.— V.  Midosi  Júnior  (Paulo). 

lercario  grammatical,  etc.— 1753.  To- 
m  Yi,  pag.  213. 

kdrio  lusiUno.— V.  Biencardi  (Theo- 
doro  José). 

Iscario  philosoDhico,  etc— 1752.  To- 
mo TI,  pag.  214. 

Ifecario  portugaez,  etc—  1663-1667. 
Tom  VI,  pag.  213.  —V.  Sousa  de 
Kocedo  (António  de). 

ifoei  I  (D.),  ele— 182S.  Tomo  vi,  pag. 
214. 

inenra  (A).  — 1836.  Tomo  vi,  pag. 
251. 

)fiima  braziliense.  — 1843-1844.  To- 
nto VI,  pag.  251. 

Mioem  lusitana.  1808-1809.— Tomo  vi, 
pag.  253. 

mm  lusitana.  1842.- Tomo  vi,  pag. 
fô3. 

ITioeiTa  lusitana,  ou  rapsódia  de  litte- 
ratmra,  etc— Tomo  vi,  pag.  252. 

Miicellanea,  constando  de  peças  inédi- 
tas, etc.  1837.  — Tomo  vi,  pag. 
253. 

feUanea  curiosa  e  proveitosa,  ele. 
1779-1785.— Tomo  VI,  pag.  254. 

Sfeoilanea  histórica  e  litleraria.  1845. 
—Tomo  VI,  pag.  254. 


Miscellanea  instructiva.— Tomo  vi,  pag. 

254. 
Miscellanea  litteraria.  1860. — Tomo  vi, 

paff.  255. 
Miscellanea  poética.  1851.  —  Tomo  vi, 

paff.  256. 
Miscellanea  poética,  ou  collecçSo  de 

Doesias,  ele.  1853.— Tomo  vi,  pag. 

MissaJ  romano,  etc.  1847.  —  Tomo  vi, 

pag.  257. 
MissSo  (A)  porlugueza.  1854^1856.  — 

Tomo  VI,  pag.  257. 
Monarchia  lusitana,   etc. —  Tomo    vi, 

>ag.  260.  —V.  Brito  (Fr.  Bernardo 


pag. 
de). 


Monita  secreta,  etc.  1820.  —  Tomo  vi, 

pag.  261. 
Mosaico   (O).  1839-1841.  —  Tomo  VI, 

pag.  263. 
Murmúrio.  1856.  —  Tomo  vi,  pag.  265. 

— V.  Sousa  Torres  e  Almeida  (Joa- 
quim Januário). 
Museu  litterario,  etc.  1833.  — Tomo  vi, 

pag.  265. 
Museu  pittoresco,  etc.  —  Tomo  vi,  pag. 

266. 
Museu  portuense,  etc  1839.— Tomo  vi, 

pag.  266. 


#  i5 


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5arraç2o  dos  apphnsos  com  que  o  juiz 
do  povo  . . .  festeja  a  inauguração 
dl  estatua  equestre,  ete.  1775.— 
Tomo  Yi,  pag.  267. 

Naufrágio  carmelitaDO,  etc.  1750.— To- 
OM)  n,  pag.  268. 

Nobiliarchia  medica,  etc.  1858.  — To- 
mo TI,  pag.  296. 

Xoç^  sobre  a  orthographia  da  lingua 
portugueza.  1807.  — Tomo  vi,  pag. 

Noites  (As)  do  barracão,  etc.  1834.  — 
Tomo  VI,  pag.  301.  —V.  Pinheiro 
Chagas  (Joaquim).  (*) 

Xorte  de  confessores,  etc.  1546.  —  To- 
mo VI,  pag.  302. 


Noticia  do  estado  do  Braj 

mo  VI,  pag.  302. 
Noticia  das  funcções  e  U 

em  Madrid  se  celebrot 

de  ...  D.  Carlota  J 

1785.  —  Tomo  vi,  pa^ 
Noticia  geral  das  santas  i 

Portugal,  etc.  1721.— 

303. 
Noticias  summarias  das  n: 

chinchina,  etc— V.  . 

Manuel). 
Novellas  originaes  e  trad 

Tomo  VI,  paff.  303. 
Novellista  brazileiro,  etc. 

mo  VI,  pag.  304. 


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OhiâçSo  do  instituto  histórico  brazilei- 
ro  á  memoria  ...  de  D.  Affonso, 
augusto  primojjenito,  etc.  1847. — 
Tomo  \i,  pag.  317. 

Obsequio  fúnebre  . . .  á  memoria  de 
D.  Raphael  Bluteau,  etc.  1734.  — 
Tomo  VI,  pag.  317. 

Obsequio  fúnebre  ...  á  memoria  do 
conde  da  Ericeira,  D.  Francisco,  etc. 
1744.— Tomo  vi,  pag.  318. 

Obséquios,  applansos  métricos  . . .  com 
qôe  foi  recebido  ...  D.  fr.  José  Ma- 
na da  Fonseca  e  Évora,  bispo  do 
Porto,  etc.  1742.  Tomo  vi,  pag. 
318. 

Obeerra^es  das  aguas  das  Caldas  da 
Bainha,  etc.  1752.— Tomo  vi,  pag. 
31o. 

Observador  (O).— Tomo  vi,  pag.  320.— 
V.  ConmmcCTiw. 

Obsemdor  portuguez,  etc.  1818-1819. 
-Tomo  \i,  pag.  319. 

Obserrador  portuguez,  histórico  e  poli- 
tico de  Lisboa,  etc.  1809.— Tomo  vi, 

^  W.  319. 

Observador  viajante.  1840.— Tomo  vi, 

^'uKio  da  semana  santa  segundo  o  mis- 
sal, etc.  1667.  — Tomo  vi,  pag. 
320. 


Opúsculo  acerca  da  origem  da  lingua 

portugueza,  etc.  1844.  —  Tomo  vi, 

pag.  320. 
Opúsculos  acerca  do  cholera-morbus, 

etc— Tomo  ii,  pag.  230. 
Opúsculos  polémicos,  em  consequência 

da  publicação  da  carta  Eueo  clero, 

etc. — Tomo  ii,  pag.  243. 
Opúsculos  acerca  do  sebastianismo,  etc. 

—Tomo  VI,  pag.  320  e  465. 
Oratório  métrico  para  fallar  com  Deus, 

etc.  1753.— Tomo  vi,  pag.  324. 
Ordenaçam  da  ordem  do  juizo. — To- 
mo VI,  pag.  324. 
Ordenações  ae  el-rei  D.   Âfifonso  V. 

1792.— Tomo  vi,  pag.  324. 
Ordenaç(^ de  elrei  D.  Manuel.  1514. 

—Tomo  VI,  paç.  325. 
Ordenações  da  índia.  1539.— Tomo  vi, 

pag.  328. 
Ordenações  do  reino  de  Portugal.  1603. 

—Tomo  VI,  pag.  327. 
Ordens  do  dia,  etc.  —  Tomo  vi,  pag.  329. 
Ordinário  dos  canónicos  regulares  da 

ordem  ...  de  Santo  Agostinho,  etc. 

1579.— Tomo  vi,  pag.  329. 
Origen  de  los  turcos. — Tomo  vi,  pag. 

329.— V.  Castilho  (Fr.  Diogo  de). 
Osmia,  tragedia,  etc.  1788.— Tomo  vi, 

pag.  329. 


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Pidinodia  manifesta,  oa  retractaçSo  pu- 
blica de  muitos  erros,  etc.  —  To- 
mo VI,  pag.  334. 

Paládio  portnguez.— Tomo  vi,  pag.  334. 

Pamphletos.    1848.  — Tomo  vi,    pag. 

Puiegyrieo  funeral ...  ao  balio  de  Les- 

»  fr.  D.  Filippe  de  Távora,  etc. — 

Tomo  VI,  pag.  335. 
Panorama  (O).  1837-1844.  —  Tomo  vi, 

pag.  335. 
Paquete  de  Portugal,  1829.— Tomo  vi, 

pag.  338. 
Parecer  que  um  bispo  de  Portugal  fez 

sobre  a  matéria  do  perdSo  geral,  etc. 

—Tomo  VI,  pag.  dá9. 
Parnaso  brazileiro,  etc.  1829-1830.— 

Tomo  VI,  pag.  348. 
Parnaso  festivo  em  applauso  da  eleição 

...  de  D.  Maria  Izabel  Gorgel  do 

Amaral,  etc  1732.  — Tomo  vi,  pag. 

349. 
Parnaso  lusitano,  etc— Tomo  vi,  pag. 

339.-V.  Cêo  (D.  Violante  do). 
Parnaso  (Novo)  lusitano,  etc— Tomo  vi, 

pag.  à48. 
Parnaso  lusitano  ou  poesias  selectas, 

etc.  1826-1827.— Tomo  VI,  pag.  339. 
Paraaao  maranhense,  ele  1861.  — To- 

mp  VI,  pag.  349. 
Parodia  ao  primeiro  canto  dos  Lusia- 

das,  ele.  1845.— Tomo  vi,  pag.  349. 
Pastoraes  desenganados  (Os),  etc  1764. 

—Tomo  VI     Qg.  353. 


Pastoraes  de  mr.  Gessner.- V 

(fíicardo  Raymundo). 
Patente  dos  privilégios  perp 

de  que  el-rei  D.  Filippe  I 

cô  ...  a  Portugal,  etc  — 

pag.  355. 
Pátria  (A).   1855.  —  Tomo 

356 
Patriota  (O).  1813-1814.— 

pag.  358. 
Patriotismo  portuense  do  se 

etc.  1821.  —  Tomo  vi,  pa( 
PaxS  (A)  de  Jesu  Christo,  etc 

Tomo  VI,  pag.  333. 
Perach  schouscnan,  ramalhel 

res,  ele  1687. — Tomo  vii 
Petição  do  padre  Bartholomei 

ço,  etc  1774.  — Tomo  vii 
Pharmacopéa  geral,  etc.  171 

mo  vn,  pag.  14. 
Pharol.— V.  Fard. 
Piloto  do  Brazil  (O),  ou  desc 

cartas  da  America  meridi 

1834.  — Tomo  vii,  pag.  li 
Plano  da  educação  dos  meninc 

...  do  seminário  de  S.  Ca( 

—Tomo  VII,  pag.  16. 
Plano  e  regulamento  de  estud 

congregação  de  S.  Bento, 

—Tomo  VII,  pag.  16. 
Poemas  campestres,  etc  171 

mo  VII,  pag.  17. 
Poemas  de  dois  amigos,  ele 

Tomo  VII,  pag.  19. 


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PR 


is  lyricos,  ele— V.  Busse  (Fr. 

incisco  Pedro). 

i  tirado  do  livro  vi  de  Ovidio,  ele. 

Tomo  vil,  pag.  17. 

a  (A)  de  Aristóteles,  ele— V.  Ri- 

ro  dos  Santos  (António),  e  No- 

tira  (Ricardo  Raymundo). 

um  certamen,  etc. — V.  Sanctissi- 

\e  Regina,  ele. 

ir  (O),   etc.   1824-1825.  — To- 

►  VII,  pag.  19. 

[ai  artistico,  etc.  1853-1854.— 

mo  wiy  pag.  20. 

:al  pittoresco,  etc.  1846.  —  To- 

I  VII,  pag.  21. 

[ue2  (O),  ou  mercúrio  politico, 

.  1814-1821.— Tomo  VII,  pag.  21. 

tos  da  vida  humana,  etc.  1861. — 

mo  VII,  paç.  22. 

lios  encomiásticos,  etc.  1704.— 

mo  vTi,  paç.  22. 

-açâo  espiritual  de  catholicos,  etc. 

W.— Tomo  vn,  pag.  22. 

ira  origem  da  arte  de  imprimir, 

.  1732.  — Tomo  vn,  pag.  23  e 

B. 

ra  parte  do  índex  d.i  livraria  da 

isica  ...  de  D.  João  IV,  etc.  1649. 

Tomo  Yii,  pag.  24. 

r  e  honra  da  vida  soldadesca  no 

ado  da  índia,  etc.  1630.  — To- 

)  vn,  pae.  24. 

pios  de  ler  o  francez,  etc.  1788. — 

mo  vn,  pag.  24. 

\  (O).  1842.— Tomo  vn,  pag.  24. 


Privilégios  dos  cidadSos  da  cida 

Porto,  etc.  1611.— Tomo  vn,pí 
Privilégios  concedidos  aos  cidade 

Braga. — V.  Forma  e  verdadein 

lado  dos  privilégios,  etc. 
Privilégios  concedidos  . . .  á  ord( 

S.  João  do  Hospital  de  Jerai 

de  Malta,  1737.— Tomo  vn,  pa 
Privilégios  do  inglez,  etc. — Tom 

pag.  25. 
Processo  de  arresto  na  typograph 

do  Athleta,  etc.  1840.  — Ton 

pag.  25. 
Prodigiosa  lagoa  descoberta  nas  ( 

nhãs  das  minas  de  Sabará,  etc. 

—Tomo  vn,  paç.  26. 
Progressos  académicos  dos  anoi 

de  Lisboa,  etc.  1718.  —  Tom 

pag.  26. 
Projecto  de  código  penal  portng 

Tomo  vn,  pa^.  27. 
Provas  que  o  cabido  da  sé  ...  i 

bra  ajuntou  á  causa  oue  11 

ram  os  porcionistas  da  m 

etc.  1777.  —  Tomo  vn,  pag. 
Provas  da  deducção  chronologi 

lytica,  etc. — V.  Deducção,  e 
Provas  dos  diversos  typos  .. 

Çrensa  nacional  de  Lisboa.  .. 
omo  vn,  pag.  28. — V.  Spem 
Provas  da  historia  genealógica  d 
realy  etc. — V.  S(msa  de  Maeedi 
tonio  de). 
Provas  sobre  a  poliòia  geral  dos 
etc.  1766.— Tomo  vn,  pag.  2 


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Qaadro  elementar  das  relações  politicas 
e  diplomáticas  de  Portu^l,  etc. 
1842-1854, 1858-1860.  — Tomo  v, 
pag.  232 ;  tomo  vn,  pag.  32. 

Oocrculanaida,  poema,  ele.  1822.— To- 


mo vn,  pag.  37.  —V.  Lo 
Ferreira  Girão  (António 
Questão  acerca  do  ágio  da 
pel,  etc.  1842.  — Tomo 
37. 


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Ramalhete  (O).  1837-1844.— Tomo  vii, 

pag.  42. — V.  Xavier  da  Silva  Pereira 

(Francisco  João). 
Ramalhete  de  bernardices,  etc.  i836.— 

Tomo  vn,  pag.  41. 
Ratos  (Os)  da  alfandega  de  Pantana, 

poema.— 1849.  Tomo  vii,  pag.  50. 
Recreador  (0)  mineiro.  1845-1848.— 

Tomo  vu,  pag.  56.— V.  Xavier  Pinto 

de  Sousa  (Bernardo). 
Recrealivo(O).  1838.— Tomo  vii,pag.  56. 
Recreio  (O).-  1835-1842.— V.  Monte- 

verde  (Emílio  Achilles). 
Recreio  popular.  1855-1856.- Tomo  vii, 

pag.  5d. 
Redactor  (0),  ele.  1803.  — Tomo  vn, 

pag.  56.— V.  Qmntella  (José  Pedro). 
Reflexões  sobre  a  conspiração  de  1817.— 

V.  Âuumpção  Brandão  (Fr.  Matheus 

da). 
Reformação  da  justiça  por  el-rei  D.  Fi- 

lippe  IL  1583.— Tomo  vu,  pag.  57. 
Refntaçáo  analytica  de  um  manifesto 

assignado  pelo  intruso  governador 

de  Goa,  etc.  1834. — ^Tomo  vii,  pag. 

57. 
Regimento  da  alfandega  do  Porto.  1770. 

7-Tomo  VII,  pag.  57. 
R^mento  para  a  boa  administração 

das  decimas,  etc.  —  Tomo  vii,  pag. 

57. 
Regimento  ...  por  que  se  hâo  de  co- 
brar 08  impostos,  etc.  1654.— To- 
mo vn,  pag.  57. 


Regimento  de  como  os  contadores  das 
comarcas  hSo  de  prover  sobre  as  ca- 
pellas,  etc.  1514.  —  Tomo  vn,  pag. 

Regimento  dos  officiaaes  das  cidades, 
etc.  1504.— Tomo  vii,  pag.  57. 

Regimento  e  estatutos  sobre  a  reforma- 
ção das  três  ordens  militares.  1572. — 
Tomo  vil,  pag.  58. 

Regimento  da  navegação  e  conquistas 
do  Brazil,  etc.  1655.  —  Tomo  vn, 
pag.  58. 

Regimento  do  santo  officio  da  inquisí- 
00,  etc.  1613.  — Tomo  vii,  pag. 

Regimento  do  tribunal  da  bulia,  etc.  — 

V.  Pires  de  Carvalho  (Lourenço),  e 

Pereira  de  Castro  (Luiz). 
Regimentos  do  auditório  ecclesiastico, 

etc.  1508.— Tomo  vii,  pag.  59. 
Regimentos  em  que  se  dá  nova  forma  á 

cavallaria,  etc.  1748. —  Tomo  vii, 

pag.  59. 
Regimentos  e  ordenações  de  fazenda, 

etc.  1516. — ^Tomo  vii,  pag.  59. 
Regra  (A)  e  difiinçoões  da  ordem... 

de  Jha  Xpo.  — Tomo  vu,  pag.  60. 
Regra  ...  do  patriarcha  Sam  Bento, 

etc.  1586.  Tomo  \ii,  pag.  60. 
Regra  e  statutos  da  hordé  davjz.  1516.  — 

Tomo  VII,  pag.  60. 
Regra  da  cavallaria  e  ordem  de  S.  Bento 

de  Aviz.  1631.  — Tomo  vu,  pag. 

61.— V.  Noronha  (D.  Carlos  de). 


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RE 


Regra  e  constituições  da  ordem  dos  ere- 
mitas de  Santo  Agostinho,  etc. — 
Tomo  vn,  pag.  62. 

Regra  dos  irmãos  seculares  ...  da  or- 
dem terceira  da  Penitencia,  etc. 
1630.— Tomo  vu,  pag.  63. 

Regra  da  ordem  da  Santissima  Trinda- 
de, etc.  1726.  —  Tomo  vn,  pag. 
63. 

Regra  de  Santo  Agostinho  e  constitui- 
ções das  religiosas  de  Santa  Úrsula, 
etc.  1755.— Tomo  vii,  pag.  62. 

Regra  :  statutos  :  e  deffiniçoes  da  ordem 
de  Sanctiaguo.  1509. —  Tomo  vii, 
pag.  61. 

Regras^de  architectm-a  ...  de  Vignola, 
etc. — V.  Calheiros  de  Maqalhães  e 
Andrade  (José)  e  Binheti  (José  Car- 
los). 

Regras  e  cautelas  de  proveito  espiri- 
tual. 1542.— Tomo  vii,  pag.  64. 

Regras  communs  das  filhas  da  caridade, 
etc.  1822.— Tomo  \ii,  pag.  63. 

Regras  da  companhia  de  Jesus.  1582. — 
Tomo  vn,  pag.  63. 

Regras  de  grammatica  portugueza,  etc. 
1841.— Tomo  vn,  pag.  64. 

Regras  dos  irmãos  coadjutores  teinpo- 
raes  da  companhia  de  Jesus.  167d. — 
Tomo  vn,  pag.  63. 

Regras  e  statutos  da  ordem  de  Santia- 
go. 1540. — Tomo  \ii,  pag.  61. 

Regulamento  do  banco  de  Lisboa,  etc. 
1822.— Tomo  vn,  pae.  64. 

Regulamento  consolar  do  império  do 
Brazil,  etc.  1847.— Tomo  vn,  pag. 
65. 

Regulamento  consular  portuguez,  etc. 
1852.— Tomo  vn,  pag.  64. 

Regulamento  para  o  exercício  e  disci- 
plina dos  regimentos  de  infanteria, 
etc.  1762.— Tomo  vn,  pag.  65. 

Regulamento  para  o  governo ...  da  mi- 
sericórdia de  Coimbra.  1854. — To- 
mo vn,  pag.  65. 

Regulamentos,  instrucçóes,  regimentos, 
etc,  para  os  corpos  de  infanteria. — 
V.  Instmcções  para  o  exercido,  etc. 

Relação  da  acclamaçSo  ...  no  Rio  de 
Janeiro  ...  a  D.  João  IV,  etc.  1641. 
—  Tomo  vn,  pag.  68. 

Relação  do  apparato  triumpbal . . .  com 
que  os  padres  da  companhia  de  Je- 
sus, de  £vora,  applaudiram  S.  Luiz 
Gonzaga,  etc.  1728.— Tomo  vn,  pag. 
70. 


Relação  (Breve)  das  cbristandades  que 
os  religiosos  de  Santo  Agostinho 
téem  ...  no  Oriente. —V. líiptt-ito 
Santo  (Fr.  Domingos  do). 

Relação  breve  e  verdadeira  da  entrada 
do  exercito  francez  em  Portugal.— 
V.  Abreu  Bacellar  Chichorro  (José 
de). 

Relação  do  caminho  que  fez  da  Pérsia 
o  embaixador  do  grão-Sofí,  etc. 
1602.— Tomo  vn,  pag.  68. 

Relação  da  conversão  á  nossa  santa  fé 
da  rainha  ...  da  China,  etc.  1650.— 
Tomo  vn,  pag.  68. 

Relação  e  descripção  dos  arredores  de 
Lisboa.  1626.— Tomo  vn,  pag.  68. 

Relação  diária  da  jornada ...  da  raioba 
D.  Catharina  de  Lisboa  a  Londres, 
etc.  1662.— Tomo  vn,  pag.  68. 

Relação  da  embaixada  extraordinária 
enviada  do  principe  D.  Pedro  ...  ao 
papa  Clemente  X,  etc.  1670.— To- 
mo vn,  pag.  69. 

Relação  da  enfermidade  e  morte  de  el- 
rei  D.  Filippe  III,  e  o  testamento 
que  fez,  etc.  1621.-*- Tomo  vn,  pag. 
69. 

Relação  do  estado  politico  e  espiritual 
do  império  da  China. — V.  Maga- 
lhães (Sebastião  de). 

Relação  exactíssima,  instructiva  e  cu- 
riosa ...  do  procedimento  das  in- 
quisições de  Portugal,  etc  1750.  — 
Tomo  vn,  pag.  69. 

Relação  das  exéquias  celebradas  na .. 
basillca  do  Coração  de  Jesus,  etc— 
Tomo  IV,  pag.  393 ;  tomo  vi,  pag. 
135;  tomo  vn,  pag.  69. 

Relação  das  exeouias  de  el-rei  D.  Filip- 
pe I,  etc  1600.— Tomo  vn,  pag. 

Relação  das  festas  do  collegio  do  Espi- 
rito Santo,  de  Évora,  na  b^tifica- 
ção  do  ...  padre  João  Francisco 
Regis,  etc.  1/17.  —  Tomo  vn,  m 
69. 

Relação  das  festas  que  os  padres  da 
companhia  de  Jesus  da  casa  de 
S.  Roque,  de  Lisboa  ...  na  beatii- 
cação  do  padre  J.  F.  Regis,  ele. 
1717.— Tomo  vn,  pag.  69. 

Relação  das  festas  da  casa  de  S.  Roqae, 
de  Lisboa  ...  nas  canonisa^ões  dos 
santos  Luiz  Gonzaga  e  Staoislio 
Kostka,  etc.  1728.— Tomo  vn,  pag. 
70. 


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RE 


239 


RdaçSo  das  festas  com  que  o  colleçío  e 
universidade  de  Évora  applaudiram 
a  eanonisaçáo  de  S.  Lmz  Gonzaga 
e  Santo  Stanisláo  Kostka,  etc— V. 
Gusmão  (P.«  JoAo  de). 

RelaçSo  da  festa  com  que  os  estudantes 
realistas  ...  de  Coimbra  renderam 
Eraças  . . .  pelo  regresso  ...  de  D. 
Sliguel,  etc.  1828.  — Tomo  vn,  pag. 
7i. 

ReUçik)  das  festas  que  .  • .  a  yilla  de 
Vianna  fez  ...  no  recebimento  da 
rdiquia  de  S.  Theotonio,  ele. — V. 
Ârraes  de  Mendonça  (D.  Pedro). 

RelaçSo  geral  das  festas  que  fez  . . .  a 
companhia  de  Jesus  ...  na  eanoni- 
saçáo dos  santos  ígnacio  de  Loyola 
€  S.  Francisco  Xavier,  etc.  1623.  — 
Tomo  vn,  pag.  70. 

Relaçáo  das  grandiosas  festas  ...  á  ca- 
BonisaçSo  de  Santa  Izabel^etc  1626. 
—Tomo  vn,  pag.  71. 

Relaçáo  (Nova)  do  lamentável  naufrá- 
gio ...  da  nau  Nossa  Senhora  da 
Gloria,  etc. — Tomo  vn,  pag.  72. 

HelaçSo  das  magnificas  festas  com  que 
foi  applaudida  a  eanonisaçáo  de 
S.  Camillo  de  Lellis,  etc— V.  Che- 
vêker  (Fr.  Joáo). 

BeiaçSo  da  mais  extraordinária  . . .  tor- 
menta de  vento,  em  Baçaim,  etc. 
!6!9.--Tomo  VII,  pag.  72. 

Helaçâo  dos  milagres  prodigiosos  ... 
de  S.  Francisco  Xavier  em  Potamí, 
etc.  1662.— Tomo  vn,  pag.  71. 

Relação  do  modo  com  que  desempenhou 
o  chefe  de  divisão  Campbell  a  com- 
missão  ...  na  viagem  a  Tripoli,  etc. 
•1799.— Tomo  vn.  pag.  71. 

Relação  da  prodigiosa  navegação  da  nau 
«.•Pedro  e  S.  João,  etc.  1743.— To- 
mo vn,  pag.  72. 

Bebção  dos  públicos  festejos  . . .  pelo 
feliz  regresso  de  suas  magestades 
imperíaes  e  alteza  imperial,  vol- 
tando de  Belém  ...  ao  Rio  de  Ja- 
neiro, etc.  1826.  — Tomo  vu,  pag. 
7L 

Rrfação  do  recebimento  e  festas  ... 
em  Braga,  á  entrada  ...  de  D.  Ro- 
drigo da  Canha,  etc.  1627.— To- 
mo vn,  pag.  72. 

Relação  do  sucoedido  na  ilha  de  S.  Mi- 
gael  . . .  com  a  armada  de  Ingla- 
terra, etc.  1597.  — Tomo  vn,  pag. 
72. 


Relação  ...  do  suc(;edido  na  restaura- 
ção da  Bahia,  etc  1625. — Tomo  vn, 
pag.  73. 

Relação  summaria  das  festas  que  com  a 
canonisação  de  S.  Luiz  Gonzaga  . . . 
celebraram  os  padres  da  companhia 
de  Jesus,  de  Santarém.  1728. — To- 
mo vn,  pag.  70. 

Relação  summaria  da  prisão,  tormen- 
tos .. .  dos  padres  António  José  e 
Tristão  de  Altimis,  etc  1751.— To- 
mo vn,  pag.  72. 

Relação  ...  dos  trabalhos  q  ho  gover- 
nador áõ  Fernádo  de  Souto  e  certos 
fidalgos  passarom  no  descobriméto 
da . . .  Frolida,'etc.  1557.— Tomo  vu, 
pag.  73. 

Relação  da  viagem  ...  de  André  de 
Mello  de  Castro  á  corte  de  Roma, 
etc  1709.— Tomo  vn,  pag.  74. 

Relação  da  viagem  que  fez  ao  Brazil  a 
armada  da  companhia  ...  em  1655, 
etc.  1857.  —  Tomo  vn,  pag.  74. 

Relacion  de  como  se  ha  fundado  . . .  el 
monasterio  ...  de  la  Quietacion. 
1627.— Tomo  vii,  pag.  67. 

Relações  varias  anonymas  das  campa- 
nhas ...  entre  Hespanha  e  Portu- 
gal.—Tomo  MI,  pag.  74. 

Relatório  apresentado  ...  pelo  admi- 
nistrador da  imprensa  nacicmal  Fir- 
mo A.  Pereira  Marecos,  etc  1856. — 
Tomo  vu,  pag.  75. 

Relatório  da  commissão  de  inquérito 
nomeada  ...  em  1859.  Rio  de  Ja- 
neiro, 1860. — Tomo  vn,  pag.  75. 

Relatório  sobre  a  cultura  do  arroz  em 
Portugal,  etc.  1860.— Tomo  vn,  pag. 
76.  —V.  Andrade  Corvo  (João  de), 
Ribeiro  (Manuel  José),  etc.  (*) 

Relatório  da  epidemia  da  cholera-mor- 
bus  em  Portugal ...  em  1855-1856, 
etc.  1859.  Tomo  vn,  pag.  74. 

Relatório  da  epidemia  da  febre  ama- 
rella . . .  em  1857,  etc  1859.— To- 
mo VII,  pag.  75. 

Relatório  sobre  a  fabrica  nacional  de  vi- 
dros da  Marinha  Grande,  etc.  1860. — 
Tomo  VII,  pag.  76. 

Relatório  sobre  a  fabricação  e  adminis- 
tração da  pólvora,  etc.  1855. — To- 
mo VII,  pag.  76.— V.  Cordeiro  (João 
Manuel). 

Relatórios  sobre  o  estado  da  adminis- 
tração publica,  etc.  1857.— Tomo  vn, 
pag.  76. 


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240 


RE 


Remédio  confra  os  sete  peccados  mor* 
taes.  155Í.— Tomo  vii,  pag.  76. 

Reparos  apologéticos  e  anonymos  pela 
justiça  ...  da  casa  de  IJobSo,  etc. 
1749.— Tomo  vii,  pag.  76. 

Reportório  dos  tempos.  1519.  —  To- 
mo VII,  pag.  77. 

Reportório  dos  tempos  em  linguagem 
português.  1560.— Tomo  vii,  pag.  77. 

Reportório  dos  tempos,  ele.  1574. — 
Tomo  VII,  pag.  77.— V.  Barreira 
fJoSo  de),  Ckaves  (Jeronymo),  e 
Pemandes  (Valentim). 

Repositório  litterario  da  sociedade  das 
sciencías  medics^  ...  do  Porto. 
1834.— Tomo  vn,  pag.  77. 

Reposta  ao  poema  ...  Uruguay,  etc. 
1786.— Tomo  vu,  pag.  77. 

Reposta  que  os  três  estados  do  reyno 
. . .  mandarSo  a  Dom  Joam  de  (..as- 
tro, etc.  1603.— Tomo  vii,  pag.  78. 

Representações  ...  sobre  o  abasteci- 
mento de  aguas  na  capital,  etc. 
1853.— Tomo  vii,  pag.  78. 

Representações  dos  religiosos  da  compa- 
nhia de  Jesus  ...  a  Ayres  de  Sal- 
danha, etc— Tomo  vn,  pag.  78. 

Repulsa  critica  e  apologética,  etc. — To- 
mo VII,  pag.  78. 

Resposta  e  reflexões  á  carta  que  D.  Cie* 
mente  José  Gollaço  Leitdo  ...  es- 
creveu a  D.  Salvador  dos  Reis,  etc. 
1774.— Tomo  \ii,  pag.  79. 

Resumo  das  observações  geológicas  fei- 
tas em  uma  viagem  . . .  á  Madeira, 
etc.  1837.— Tomo  vu,  pag.  79. 

Retrato  dos  jesuítas  feito  ao  natural, 
etc.  1761.— Tomo  vir.  pag.  79. 

Retratos  (Diversos).  —  Tomo  vii,  pag. 
135. 

Retratos  gravados  a  buril  ou  lithogra- 

Çhados,  de  reis,  príncipes,  etc. — 
òmo  vn,  pag.  79. 

Retratos  dos  grandes  homens  da  naçSo 
portugueza,  etc.  1804-1825.— To- 
mo VII,  pag.  139. 

Retratos  e  elogios  de  varões  e  donas, 
etc.  1817.— Tomo  vii,  pag.  140.— 
Figueiredo  (Pedro  José  de). 

Retratos  dos  membros  da  associaçSo  co- 
meçada no  Porto  ...  em  1818,  e  das 
pessoas  que  cooperaram  para  a  re- 
volução de  1820,  etc.  1822.— Tomo 
vn,  pae.  142. 

Retratos  dos  homens  illustres,  que  por 
sciencia,  política  e  artes  sobresairam 


em  Portugal  no  século  xa.— To- 
mo vn,  pag.  143. 
Retratos  portuguezes  gravados  oo  litho- 
graphados,  colligidos  por  Innocen* 
cio,  etc.  — Tomo  vn,  pag.  95. 
Retratos  de  varões  portuguezes  iosigoes 
em  virtudes,  etc.,  e  colligidos  por 
Diogo  Rarbosa  Machado,  etc.— Tomo 
vn,  pae.  80. 
Retratos  da  viagem  ...  da  armada  do 
estreito  de  Ormuz,  ele  1670.— To- 
mo vn,  pag.  74. 

Retratos  dos  vice-reis  e  governadores 
da  índia,  etc. — Tomo  vn,  pag.  i4i 

Revista  académica.  1845.  —  Tomo  vn, 
pag.  149. 

Revista  dos  Açores.  1851-1853. -To- 
mo vn,  pag.  148.— V.  Torres  (José 
de). 

Revista  brazileira.  1857.  — Tomo  m 
pag.  149. 

Revista  do  conservatório. — Tomo  ^ii, 
pag.  150. 

Revista  contemporânea.  1848.— To- 
mo vn,  pag.  144. 

Revista  contemporânea.  Biograpbias  e 
retratos,  etc.  1855.— Tomo  vn,  pa^. 
145. 

Revista  contemporânea  de  Portugal  e 
Brazil.  1859.- Tomo  vn,  pag.  146. 
—V.  Brederode (António  de),  e  Bies- 
ter  (Ernesto). 

Revista  dos  espectáculos.  1852-1855.— 
Tomo  vn,  pag.  150. 

Revista  estrangeira.  —  Tomo  mi,  pag 
150. 

Revista  histórica  de  Portugal. — V.  Oli- 
veira Berardo  (José  de). 

Revista  de  Liá)oa.  1859.— Tomo  vii. 
pag.  150. 

RevisU  litleraria.  1838-1844.  —  Tomo 
vn,  pag.  150. 

Revista  medica  brazileira.  1841.— To- 
mo vn,  pag.  J51. 

Revista  medica  de  Lisboa.  1844-1846. 
— Tomo  VII,  pag.  151. 

Revista  militar.  1849.— Tomo  vn,  pag. 
151. — V.  Jornal  militar. 

Revista  peninsular.  1855-1856.  —  To- 
mo VII,  pag.  155. 

Revista  popular.  1849-185±. — Tomo  vn, 

Í>ag.  lo5. — V.  Fradesso  da  Siheira 
Joaquim  Henriques)  e  Almeida  Pe- 
reira e  Sousa  (Francisco  An^lo  de). 
Revista  popular  noticiosa,  scientifíca, 
ele.  1859.  —  Tomo  vn,  pag.  156. 


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RU 


24i 


Rerisía  recreativa.  1846.  — Tomo  vn, 

pag.  157. 
Refisla  trimensal  do  institato  histórico 

e  geographico  do  Brazil.  i839.— 

Tomo  vn,  pag.  157. 
Revista  universal.  1841. —Tomo   vir, 

pag.  158. 
RevisU  universal   brazileira.  1848. — 

Tomo  vn,  pag.  160. 
Revista  universal    lisbonense.    1842- 


18S9.— Tomo  \'n,  pag.  158.— V.  Cas- 
tilho (José  &  António  Feliciano  de), 
Ribeiro  de  Sá  (Sebastião  José),  e  Sil- 
va Leal  (José  Maria  da). 

Rol  dos  livros  que  ...  se  prohibem,  etc. 
156i.—  Tomo  X,  pag.  388. 

Rudimentos  da  grammatica  portugue- 
za.— V.  Fonseca  (Pedro  José  da). 

Rudimentos  da  orthographia  portugue- 
za.— V.  Fonseca  (Pedro  José  da). 


tom  zi  (Sn^pl') 


16 


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s 


Saloio  (0).  i856-1857.—Tomo  vn,  pag. 

193. 
Smctissimae    regíoae    Elisabethse,   etc. 

1626.  —  Tomo  vii,  pag.  198. 
Satisfação  que  se  dá  ao  que  a  favor  do 

marquez  de  Gouveia  escreveram  os 

lentes,  ele.  1667.  —  Tomo  vii^  pag. 

ibia- 


-V.  Pinto  da  Silva  (Bi 
(A).  185t>.  —  Tomo  vn,  pag. 


199. 
no). 

Saudade 
200. 

Semana  (A).  1850. —  Tomo  vn,  pag. 
227. 

Sem-rasSo  de  entrarem  em  Portugal  as 
tropas  castelhanas,  etc.  —  Tomo  vn, 
pag.  227. 

Sentenças  de  tribunaes  e  juízos  secula- 
res e  ecclesíasticos,  etc.  (SSo  249  nu- 
meradas. A  primeira  datada  de  1326, 
e  a  ultima  de  1856.)— Tomo  vn, 
pag.  229  a  254. 

Sentencias  (De  las)  que  hastà^nuestros 
tiempos  . .  •  estan  por  diversos  au- 
tores escriptas,  etc.  1554.— Tomo 
VII,  pag.  254. 

Sentimentos  métricos  . . .  pela  morte  de 
D.  Francisca,  infante  de  Portugal, 
etc.  1736.  — Tomo  vn,  pag.  255. 

Sepúlveda  patenteado,  etc.  — V.  Xavier 
Gomes  de  Sepulvedíi  (Francisco). 

SermíJes  que  pregarão  os  doctos  inge- 
nios  ...  no  alegre  eslreamento  e 
publica  solemnidade  da  Esnoga,  etc. 
1675.— Tomo  vn,  pag.  256. 


Sermonario  selecto  de  pregadores,  etc. 
1860.— Tomo  vn,  pag.  255. 

Sessões  litterarias  dos  alumnos  da  aca- 
demia dos  obsequiosos,  etc.  1784- 
1791.  — Tomo  VII,  pag.  257. 

Sessões  publicas  dos  obsequiosos  . . . 
de  Sacavém,  etc. — V.  acima  Sessões 
litterarias,  etc. 

Sonetos  a  D.  Guiomar,  etc— V.  Freitas 
(Joaquim  Ignacio  de),  e  Nunes  (Pe- 
dro). 

Specimen  da  fundição  de  typos  da  im- 
prensa nacional.  1858.  —  Tomo  vn, 
pag.  288. 

Stalutos  e  constituições  dos  ...  cóne- 
gos azuys,  etc.  1540.  —  Tomo  vn, 
pag.  291. 

Stimulo,  etc.  —V.  Livro  chamado  Sti- 
mtUo,  etc. 

Summario  (Breve)  dos  conventos,  igre- 
jas, capellas,  etc.  1617.  — Tomo  vn, 
pag.  291. 

Summario  (Breve)  dos  reys  de  Portu- 
gal, etc.  1555.— Tomo  vn,  pag.  292. 

Summario  chronologico  das  cortes  anti- 
gas, etc.  1824.  —  Tomo  vn,  pag. 
293. 

Supplemento  burlesco  ao  « Patriota». 
Tomo  vn,  pag.  293. 1847.— V.  Jfar- 
tins  da  Silva  (Bernardino). 

Suspiros  saudosos  e  métricos,  etc.  1736. 
—  Tomo  vn,  pag.  255. 

Synagoga  desenganada.  1720.  — Tomo 
vn,  pag.  294. 

#  16 


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2&4 


SY 


Synodo  de  Lisboa,  ele.  1588.— Tomo  vn, 
pag.  294. 

Synodo  diocesano  de  Augamale. — V. 
Gouveia  (D.  fr.  António  de). 

Synopses  dos  principaes  actos  adminis- 
trativos da  camará  municipal  de 
Lisboa.  1834-1852.— Tomo  vii,pag. 
294. 

Systema  ou  coIlecçSo  dos  regimentos 
reaes.  1718-1724.  —  Tomo  vii,  pag. 
295. 


Systema  ou  collecçSo  dos  regím 

reaes.  1783-1791.— Tomo  vu 

295. 
Systema  de  instrucçSo  e  disciplina 

os  movimentos  e  deveres  dos 

dores,  et*      "  ^ "'^"- 

Ctirysosl 
Systema  rh 

Souto  Mt 
Systema  un 

graphia. 


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bre  os  vinhos,  ele— Tomo  vii,  pag. 

Í97.— V.  Ferreira  Lopes  (JoSo  Igna- 

cio). 
Tabelli ...  do  estudo  das  iSs  porta- 

paas,  etc. — Tomo  vii,  pag.  297. — 

V.  Uma  í Silvestre  Bernardo). 
Tabeliã  ...  do  estado  dos  vinhos  com- 

mereiaes  do  Douro  e  de  Lisboa,  etc. 

—Tomo  \u,  pag.  297. 
Tabdia  geral  do  estudo  ...  de  vinte  e 

noTe  tvpos  de  trigos  portuguezes, 

etc  18è2.— Tomo  vii,  pag.  297.— 

V.  Ferreira  Lapa  (João  Ignacio). 
Taboadas  perpetuas  astronómicas,  etc. 

1815.— Tomo  vir,  pag.  297. 
T'Miiplo  de  Jatab,  ele.  1806.— Tomo  vii, 

W298. 
ihealro  estrangeiro.  —  Tomo  vii,  pag. 

Tbealro  moderno.   1857-1859.  —  To- 

^  mo  vn,  pag.  298. 

TTieatro  de  sala.  1858-1861. -Tomo  vii, 

pig.  .100. 
Tbrwios  lamentosos,  ele.  1736.—  Tomo 
^  TH,  pag.  255. 
Tw-teiíDas.  1861-1862.  —  Tomo   vii, 

paj.374.— V.  CerqueiraVeUoso(^0' 

<tngo  Aagusto  de), 
^opofrâphias  medicas.— Tomo  vn,  pag. 

375. 


—  Tomo  vn,  pag. 
Garrett  ( JoSo  Ba- 

,,«««.  -w„  w  —Jost  (Luiz  Fran- 
cisco.) 
Trabalhos  de  Clara  Lopes,  ele.  1751. — 

Tomo  VII,  pag.  376. 
Traducçôes    portuguezas  de   au dores 

clássicos  gregos  e  latinos.  Tomo  vii, 

pag.  376  a  382. 
Traducçâo  portugueza  dos  psalmos  do 
omcio  pequeno  de  Nossa  Senhora^ 

ele.  1563.— Tomo  vu,  pag.  376. 
TrasUadaçam  dos  ossos  ...  de  Dom  Ma- 
nuel e  a  rainha  Dona  Maria,  etq. 

1551.— Tomo  VII,  paç.  387. 
Tratado  ascético  do  sacrincio  da  missa, 

etc  1689.— Tomo  vii,  pac.  382. 
Tratado  em  que  se  comprende  breue  e 

deuotamente  a  vida  ...  de  Christo, 

etc.  1553. -Tomo  vii,  pag.  383. 
Tratado  completo  do  jogo  da  banca. — 

Tomo  vil,  pag.  383. 
Tratado  em  que  se  contém  a  paixSo  de 

Christo,  ele— Tomo  vn,  pag.  383. — 

V.  St7i?a  (Jorge  da). 
Tratado    da    escripluraçSo    mercantil, 

etc— Tomo  vn,  pag.  383. 
Tratado  dos  funeraes  e  sepulturas,  etc 

1821.— Tomo  VII,  paj.  383. 
Tratado  da  gineta,  etc— V.  GaUego  (Fr. 

Pedro). 
Tratado  do  jogo  do  voltarete,  etc  1794. 

—Tomo  vn,  pag.  383. 


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246 


TU 


Tratado  do  jogo  do  xadrez,  etc.  182o.— 
Tomo  VII,  pag.  383. 

Tratado  jurídico  das  pessoas  honradas, 
etc.  1857.  — Tomo  vii,  pag.  383. 

Tratado  jurídico  de  prazos,  etc.  —  To- 
mo vn,  pag.  383. 

Tratado  jurídico  de  vínculos,  etc.  i854. 
—Tomo  VII,  pag.  383. 

Tratado  das  macninas  aerostaticas.— Y. 
Gusmão  (P.'  Bartholomeu  Louren- 
ço de),  c  Lunardi  (Vicente). 

Tratado  sobre  os  mçios  da  preservação 
da  peste,  etc.  1748.— Tomo  vii,  pag. 
384. 

Tratado  sobre  as  partidas  dobradas,  etc. 
1764.— Tomo  vn,  pag.  384. 

Tratado  da  paz  interior,  etc.  1783. — 
Tomo  VII,  pag.  384. 

Tratado  (Breve)  da  regra  que  profes- 
sam os  irmSos  terceiros  da  ordem 
do  Carmo,  etc.  1756.  —  Tomo  vn, 
pag.  385. 

Tratado  da  sanctissima  comunbam,  etc. 
— ^Tomo  vn,  pag.  385. 

Tratado  de  las  siete  enfermedades,  etc. 
1623.— Tomo  vn,  pag.  382. 


Tratado  sobre  os  vários  meios  que  se 
ofereceram  a  sua  roagestade  catho- 
lica,  etc. — V.  Martins  Mascarenhas 
(D.  Fernando). 

Tratado  da  vida  e  martyrio  dos  cinco 
martyres  de  Marrocos,  etc.  1568.— 
Tomo  VII,  pag.  385. 

Tratado  de  paz  entre  Portugal  e  outras 
nações. — Tomo  vii,  pag.  385. 

Tribuna  catholica. — V.  Fernandes  Pi- 
nheiro (Joaquim  Caetano),  e  Co^ 
Machado  (Raphael). 

Tributo  de  gratidão,  que  a  pátria  con- 
sagra, etc— V.  Bressane  Leite  (An- 
tónio), Bingre  (Francisco  Joaquim), 
e  outros. 

Trovador  jíO),  etc.  1848.— Tomo  vn, 
paj.38d.— V.  Xavier  Rodrigues  Cm- 
deiro  (António)  e  outros. 

Trovas  e  cantares  de  um  códice  do  xiv 
século,  etc.  1849.  —  Tomo  vn,  pig. 
389. 

Túmulos  (Os).  1845.  — Tomo  vn,  pag. 
389. 

Tumulas  sa^ssími  príncip»  lositaniae 
Theoáosii,  etc — Tomo  vn,  paf.  390i 


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LDirenal  exhibiiion  of  1862.— V.  Al- 
meida Pereira  e  Sotua  (Francisco 
ÂDgelo  de). 


Universo  pittoresco.  1839-1844.  —  To- 
mo vn,  pag.  391.— V.  Vilhena  Bar* 
boia  (Ignacio  de). 


L 


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Varias  obras  maçónicas.  —  Tomo  vu, 

ptf.  413.— y.  Vèo  levantado. 
Vaneíades  (As).  — -V.  Visitadio  Freire 

de  Carvaiho  (D.  António  cta). 
Femn  maçonna,  poema,  etc.  1822.  — 

Tomo  vn,  pag.  412. 
Vôo  (0)  levantado,  ou  o  maçonísmo 

desmascarado,  etc.  1822.— Tomo  vu, 

Verdade  (A)  da  religião  christá,  etc  — 
V. /{íòetro  dos  Santos  (António). 

y^dade  (A)  zomba  da  calnmnia,  etc.— 
y.  lopes  de  Lima  (José  Joaquim). 

Verdades  (Paras)  da  musa  portugueza, 
etc  1641.  —  Tomo  vn,  pag.  4i6. 

Versos  ao  nascimento  do  Infante  D.  Pe- 
dro em  1648,  etc— V.  Miranda 
Beiuriaues  (António  de). 

Viagem  da  armada  da  companhia  do 
eommoisio  e  frotas  do  estado  do  Bra- 
al,  etc.  1656.  —  Tomo  vii,  pag. 
419. 

Viinm  pittoresea  a  Petrópolis,  etc. 
1861— Tomo  vn,  pag.  3i9. 

Viagem  sentimental  á  provincia  do  Mi- 
nho, etc  1809.— Tomo  vu,  pag.  419. 

Viagem  á  Terra  Santa.— V.  Bustamante 
(JoSo),  Aveiro  (Fr.  PantaleSo  de),e 
outros. 

Tictima  (A)  da  inquisição  de  Sevilha, 
etc  1820.— Tomo  vn,  pag.  443. 

Vida  da  beaU  Felidana,  etc  1761.— 

,   Tomo  vn,  pag.  448. 


Vida  do  . . .  eleitor  (D.  Filippe  Wilhel- 

mo.  —  V.   Mattos    (P.«   Francisco 

de). 
Vida  de  Francisco  GalvSo,  etc— V.  Me- 
xia Galvão  (Lourenço  Anastasio). 
Vida  do  grande  philosopho  Abailard, 

etc  1827.— Tomo  vn,  pag.  449. 
Vida  ...  da  madre  Marianna  Josepha. 

—V.  MeUo  (D.  José  Maria  de). 
Vida  ...  de  Manuel  Coelho,  etc  1759. 

— Tomo  VII,  pag.  449. 
Vida  ...  do  paare  Balthazar  da  En- 
carnação, etc.   1760. —  Tomo  vn, 

pag.  449. 
Tida  ...  do  padre  £r.  JoSo  de  Nossa 

Senhora,  etc.  —  Tomo   vn,    pag. 

449. 
Vida  do  principe  Eugénio  F.  de  Saboya, 

etc— V.  Maria  m.  Vicente). 
Vida  ...  de  Santa  Gertrudes  a  Magna, 

ele  1708.  —  Tomo  vn,  pag.  449. 
Vida  ...  de  S.  Camillo  de  Leílis,  etc. — 

V.  Chevalier  (P.«  João). 
Vida  de  S.  JoSo  de  Deus,  etc.  1691.— 

Tomo  VII,  pag.  449. 
Vida  (A)  de  José  Bernardino  de  Sá, 

etc  1856.  — Tomo  vn,  pag.  449. 
Villancicos  que  se  cantaram  na  capella 

do  principe  D.  João,  etc.  1637. — 

Tomo  vn,  pag.  450. 
VisitaçSo  do  estado  espiritual  d'esta  sé 

de  Coimbra,  etc  lo56. — Tomo  vn, 

pag.  451. 


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^'jr-w^;^^:^ 


2S0 


VO 


Vita  Christi.  —  Tomo  i,pag.  367.— V. 

Alcobaça  (Fr.  Bernardo  ae). 
Vocabulário  da  língua  do  Japfio,  etc. 

1603.  —  Tomo  vn,  pag.  452 ;  tomo 

X,  pag.  34i. 
Vocabulário  (Novo)  fílosofico-democra- 


tico, 
452. 


ele.   1831.  — Tomo  vn,  pag. 


Voz  em  Roma,  ecco  em  Lisboa. — ^V. 

Barros  (P.«  André  de). 
Vozes  de  pena  e  clamores  de  saudade 

ele— Tomo  vu,  pag.  255. 


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ADDITAMENTOS  E  CORRECÇÕES 

A    ALGUNS  ARTIGOS  DO  TOMO  X 


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ADVERTÊNCIA 


A  publicação  do  tomo  x  do  Dicc.  bibliographico,  causou  alguma 
sensação  nos  centros  litterarios  do  Brazil,  porque  se  julgava  lá,  como 
em  Portugal,  geralmente,  que  não  appareceria  pessoa  que  se  atre- 
vesse a  continuar  e  ampliar  os  trabalhos  de  Innocencio,  tão  povoados 
de  incommodos,  responsabilidades  e  espinhos,  como  elle  a  cada  passo 
o  confessava. 

A  rasão  por  que  appareci  eu  n'este  serio  emprehendimento,  já  está 
posta  e  demonstrada,  como  podia  e  devia  fazel-o,  na  íntroducção  do 
tomo  X.  Escusado  é  reproduzil-a.  E  fugi  a  explanações  vãs  e  fúteis, 
para  que  ninguém  confundisse  a  minha  boa  vontade  e  o  meu  sincero 
propósito  de  acertar  com  vaidades,  ouropéis  e  charlatanerias,  de  que 
existem  sobejos  exemplos  no  chamado  mundo  das  letras. 

Devo,  porém,  declarar  que  a  sensação  produzida  no  Brazil  com  a 
continuação  do  Dicc.  foi  tão  lisonjpira,  que,  se  me  permittisse,  em- 
bora com  offensa  da  modéstia,  publicar  todos  os  testemunhos,  vin- 
dos dos  homens  mais  vantajosamente  conhecidos  e  apreciados  na 
republica  litteraria,  teria  que  tomar  aqui  muitas  paginas. 

Basta  mencionar  que,  no  espaço  de  dois  mezes,  em  successivos 
paquetes,  recebi  mais  de  duzentos  volumes,  òfferecidos  pelçs  respe- 
cUtos  auctores  e  editores,  e  acompanhados  de  apreciáveis  e  impor- 
tantes notas  manuscriptas  e  inéditas. 

N*esta  manifestação,  a  que  darei  de  preferencia  a  qualificação  de 
aíTectuosa,  e  tem  para  mim  a  significação  de  estimulo  e  premio,  que 
obrigam,  sobresaíu  na  dedicação,  nos  esforços,  na  delicadeza  do  ser- 
viço, um  cavalheiro,  que  em  tempo  favorecera  o  illustre  Innocencio 
Francisco  da  Silva,  e  que,  por  morte  d'este  benemérito  e  douto  es- 
criptor,  não  restabelecera  relações  litterarias  com  a  pessoa  que  es- 
cre?e  estas  linhas. 

O  nome  doeste  prestantissimo  cavalheiro  já  é  conhecido  dos  lei- 
tores do  Dicc.  bibliographico  —  o  sr.  Joaquim  da  Silva  Mello  Guima- 
^es,  a  quem  Innocencio  deveu  e  agradeceu  innumeros  favores,  e  a 
quem  o  sen  humilde  continuador  deve  obséquios  e  diligencias  de  tal 


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ordem,  em  beneficio  do  Dicc,  que  é  obrigação  inadiável,  e  em  espe- 
cial, regislal-os  e  agradecel-os. 

Resultou  d'essas  diligencias,  t3o  sensatamente, — e,  até  acres- 
centarei, t3o  patrioticamente,  — dirigidas,  e  coroadas  do  melhore 
mais  lisonjeiro  êxito,  uma  somma  tal  de  subsidios  e  esclarecimentos 
para  ampliar,  corrigir  ou  modificar  alguns  dos  nomes  imperfeita- 
mente mencionados  no  tomo  x,  e  outros  que  téem  de  figurar  nos  to- 
mos subsequentes,  com  respeito  a  auctores  brasileiros,  que  eoteodi 
conveniente  e  utílissimo,  após  os  Índices,  deixar  em  addit^neato  es- 
sas notas. 

Aperfeiçoo  assim  os  respectivos  artigos  contidos  no  Diee.  biblio- 
graphicoy  e,  alem  d'isso,  trago  mais  á  actualidade  estudos  que,  por 
sua  natureza,  estão  sempre  incompletos,  e  são  susceptíveis  de 
se  modificarem  em  successívas  investigações,  mais  felízfô  amas 
que  outras.  Sabem-o  todos  os  que  andam  n'estas  fastidiosas  lidas, 
que  téem  mais  de  incommodas  e  amargas,  que  de  lucrativas  e  glo- 
riosas. 

Gumpre-me  igualmente  agradecer,  e  para  alguns  reiterar  este 
agradecimento,  pelos  obséquios  especialíssimos  que  tenho  recebido, 
e  cuja  continuação  è  com  tamanha  delicadeza  promettida,  aos  srs. : 

Dr.  António  Henriques  Leal,  reitor  do  imperial  coUegio  Pe- 
dro II,  no  Rio  de  Janeiro. 

Commendador  António  Nunes  Galvão,  administrador  da  typogra- 
ptiia  nacional  do  Rio  de  Janeiro. 

Bacharel  Augusto  Mendes  Simões  de  Castro,  bibliothecarío  inte- 
rino da  bibliotheca  da  universidade  de  Coimbra. 

B.  L.  Garnier,  editor  no  Rio  de  Janeiro. 

Faro  &  Lino,  editores,  idem. 

Commendador  Guilherme  Cândido  Bellegarde,  chefe  de  se^ 
ção  no  ministério  da  agricultura,  conmiercío  e  obras  publicas  do 
Brazil. 

Bacharel  João  Correia  Ayres  de  Campos,  advogado  e  archeologo, 
em  Coimbra. 

Dr.  João  Franklin  da  Silveira  Távora,  official  da  secretaria  de  es- 
tado dos  negócios  do  império,  membro  do  instituto  histórico  do 
Brazil. 

Dr.  João  de  Saldanha  da  Gama,  director  da  bibliotheca  nacional 
do  Rio  de  Janeiro. 

Joaquim  Maria  Machado  de  Assis,  chefe  de  secção  no  ministério 
da  agricultara,  commercio  e  obras  publicas  do  Brazil,  jornalista  e 
romancista. 


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Conselheiro  Joaquim  Saldanha  Marinho,  advogado,  jornalista  e 
parlamentar. 

Conselheiro  Jorge  César  de  Figanière. 

Dr.  José  Alexandre  Teixeira  de  Mello,  auclor  das  Ephemerides 
nadonaes,  medico,  chefe  de  secção  na  biblíotheca  nacional  do. Rio  de 
Janeiro. 

José  Carlos  Lopes,  lente  da  escola  medico-cirurgica  do  Porto. 

José  Egydio  de  Garcez  Palha,  primeiro  tenente  da  armada,  dire- 
ctor da  bibliotheca  de  marinha  no  Rio  de  Janeiro. 

Dr.  José  Ferreira  de  Sousa  Araújo,  medico,  director  da  Gazeta  de 
noticias^  do  Rio  de  Janeiro. 

Laemmert  &  C.*,  editores,  idem. 

Dr.  Lniz  Raphael  Vieira  Souto,  lente  da  escola  polytechníca  do 
Rio  de  Janeiro. 

Dr.  Manuel  Duarte  Moreira  de  Azevedo,  professor,  secretario  do 
ÍDstitoto  histórico  e  geographico  do  Brazil. 

CommeDdador  Nicolau  Midosi,  sub-director  no  ministério  do  im- 
pério, fundador  da  Revista  brazileira. 

Commendador  Pedro  de  Araújo  Beltrão,  primeiro  secretario  d?  le- 
gação do  Brazil  em  Washington. 

Pedro  Augusto  Dias,  lente  da  escola  medico-cirurgica  do  Porto. 

Fica  no  prelo,  e  em  adiantada  impressão,  o  tomoxii.  Brevemente 
apparecerá.  Reitero  o  que  já  disse.  Receberei  com  intimo  reconhe- 
cimento qualquer  observação  ou  nota,  que  tenda  a  tornar  mais  com- 
pletos e  perfeitos  os  artigos  contidos  n'este  Dicc. 


B.  A. 


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HEUODORO  JACINTO  DE  ARAÚJO  CARNEIRO  (v.  Dicc.j  tomo  m, 
pag.  177;  tomo  x,  pag.  2). 

A  obra  descnpta  sob  o  n.*  3  (edição  de  Londres),  foi  impressa  na  typ.  de 
Mr.  Cox,  Filho  e  Baylis.  4.<'  de  i2-(innamerada8)-xii-ld6  pag.,  e  mais  1  de  ex- 
plicação e  4  estampas  coloridas. 

HENEIQUE  ANTHERO  DE  SOUSA  MAIA  (v.  Diec.,  tomo  X,  pag.  3). 

Acrescente-se: 

Filho  de  Henrique  Fernandes  de  Sonsa.  Nasceu  a  3  de  janeiro  de  i844. 

Alem  da  obra  n.*"  13i,  tem: 

288)  Da$  cicatrizes  viciosai,  DisserUusâo  inaugural  para  acto  grande  . . . 
(apresentado  á  escola  medico-cirurgica  do  Porto,  etc.  Porto,  na  typ.  de  A.  J.  da 
Silra  Teixeira,  1869.  4.®  de  67  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

*  HENRIQUE  AUGUSTO  BAPTISTA  (y.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  3). 

É  Henriqtfe  AnUmio,  e  não  Augusto,  Capitão  de  mar  e  euerra  reformado,  e 
direetor  da  artilberia  de  marinha.  Gommendador  das  ordens  da  Rosa  e  de  GhristOy 
caTaileiro  da  de  Aviz,  e  tem  a  medalha  da  campanha  do  Paraguay. 

HENRIQUE  DE  BARROS  GOMES  (v.  Utcc.,  tomo  x,  pag.  5  a  7). 

Dois  annos  depois  de  sair  do  ministério  e  na  vaga  do  antigo  e  honraao  pre- 
sidente José  Manuel  Leitão  (hoje  failecido),  tomou  a  ser  eleito  director  do  banco 
de  Portuga],  cujas  funcçOes  ainda  exerce. 

Acresce  ao  que  ficou  mencionado  : 

289)  Relatório  sobre  o  estado  da  fazenda  publica  apresentado  ás  cartes  em 
ymeiro  de  1880  pek  ministro  e  secretario  doestado  dos  negodos  da  fazenda,  etc. 
Lisboa,  na  imp.  Nacional,  1880.  8.<'  ^r.  de  62  pag. 

290)  Rdatorioj  propostas  de  le%  e  documentos  apresentados  na  camará  dos 
f«»Wes  deputados  ...na  sessão  de  14  de  janeiro  de  1880,  etc.  Ibi,  na  mesma 
iop.,  i880.  4.»  max.  de  188  pag.  —  O  relatório  e  propostas  do  sr.  Barros  Gomes 
vio  até  peg.  109.  As  restantes  são  occupadas  por  tabeliãs,  notas  estatísticas  e  ou- 
tn)s  documentos  do  ministério  da  fazenda. 

291)  Rdatorio,  propostas  de  lei  e  documentos  apresentados  á  camará  dos 
s««Aores  deputados  ...  em  sessão  de  10  de  janeiro  de  1881,  eto.  Ibi,  na  mesma 


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Í88  HE 

imp.,  1881.  4.»  fnax.  de  79  pag.  —  O  relatório  e  as  propostas  oecnpam  35  ptg., 
as  restantes  conléem  diversos  documentos. 

292)  Discurso  proferido  na  camará  dos  dignos  pares  em  sessão  de4dê  fe- 
vereiro  de  IBSi  na  diseussão  do  projecto  de  resposta  ao  discurso  da  coroa  pdo  mi- 
nistro da  fazenda,  etc.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1881.  8.°  gr.  de  51  pag. 

293)  O  monumento  do  general  marquez  de  Sá  da  Bandeira  na  praça  de 
D.  Lmíz  l  em  Lisboa,  Noticia  histórica  por  . . .  vogal  da  commissâo  constituída  para 
se  erigir  o  mesmo  monumento.  Ibi,  na  typ.  de  tíastro  Irmâo,  1884.  8.«  gr.  de  223 
pa^.  e  1  innumerada  de  errata. — No  dia  da  inauguração  d'este  monumento,  er- 
guido, por  subscripçáo  nacional,  ao  benemérito  e  pbílanthropico  marquez  de  Sá 
da  Bandeira,  em  31  de  julho  d'este  anno  (coinciaindo  esta  solemnidade  com  % 
da  commemoraçSo  nacional  do  juramento  da  carta  constitucional  da  monarchía), 
quasi  todos  os  periódicos  se  referiram  a  este  trabalho  do  sr.  Barros  Gomes,  tran- 
screvendo os  mais  formosos  e  interessantes  trechos  e  documentos.  (V.  Diário  di 
noticias.  Diário  popular.  Jornal  do  commercio,  Commerdo  de  Portugal,  e  outros, 
do  dia  indicado.) 

Pertence  também  ao  illustre  esta(tísta,  ou  por  sua  ordem  se  fez  e  distriboio, 
a  seguinte  versão : 

294)  Excerpto  do  relatório  sobre  a  administra^  dos  impostos  directos  dê 
1861  a  1871,  apresentado  na  camará  dos  senhores  deputados  de  Itália  pelo  mim- 
tro  da  fazenda  Quintino  SeUa,  na  sessão  de  12  de  dezembro  de  1871,  Lid)oa,  ni 
imp.  Nacional,  1880.  8."  gr.  de  v-73  paç.  —  Na  introducçáo,  elogiandose  a  ge- 
rmoia  da  fiueiida  paUiet  m  Itália,  e  o  bom  resultado  do  imposto  dereadàBeato 
para  o  equilibrio  nnaneeiro,  diz-se : 

«Foram  diverMs  e  de  natureea  muito  variada  os  meios  empregados  pari  ooQ- 
seguir  un  reraltado  finanooiro  tio  assignalado.  Um  dos  mab  importantes  e  efi- 
cazes consistiu  no  estabelecimento  do  imposto  sobre  o  rendiraeiíta  Pareee-Bos, 
por  isso,  de  subido  interesse,  no  momento  em  que  se  tenta  implantar  entre  nós 
este  systema  de  oontribuiçSo,  tomar  eonbeòda  a  historia  muito  inatmoiíva  do 
seu  estabelecimento  na  Itália.» 

HEIVRIQUE  CARLOS  DE  MIRANDA,  bacharel  formado  em  direito  pela 
nnivanidade  de  Coimbra.  Um  dos  landadores  e  proprietários  do  Commgrào  ái 
JPorto,  faaeta  porta^ueza  das  maia  antigas  e  das  mais  bem  oonoeitaadas.  Ifiai 
apreciação  biographica  aasicnada  pelo  sr.  G«akliao  de  Campos,  acompanhada  de 
retrato,  e  publicada  n'uma  folha  litteraria  do  Porto,  encontra-se  o  seguinte:  «Fe- 
lizes aquettes  periodistas,  de  íaoto  e  de  direito,  de  acçlo  e  direopSo,  qoe  despen- 
dem cabedal  inteUectual  e  numerário,  e  qoe  enooDtram  para  o  aeo  perioAeo  a 
melhor  aooeifcaçie  puUica,  por  se  terem  ooUocado  sempre  fi*«m  joslo  meio  temo, 
prudente  e  honssto^  oomo  o  Cmmmcio  do  Pmto,éoqfàA  o  sr.  Miranda,  baneoao 
o  seu  co-proprietario  e  não  menos  estimado  collega,  sr.  Manuel  de  Souu  dr- 
queiia,  tem  sdo  a  alma  qoe  o  anima,  a  actividade  qoe  o  alenla,  o  sopfo 
vivificador  qoe  agfta  todas  as  idéas  e  seMimentos  sJá  maailestodoe:  aoertadis- 
sima  direcçio  tem  sido  aquella,  coroada  por  tisoDjeira  remvieniçio  e  peh 
consagração  da  estima  geral».  Este  artigo  foi  reproduzido  em  outru  folhas» 
como  tributo  de  justa  e  respeitosa  consideraçio  ao  sr.  Hemíque  Guies  de 
Miranda. 

Tem  no  Crnismerm  do  Porfo^  desde  a  ena  fàodaçfo  em  1853,  nnmeroms  v- 
tígos  acerca  de  vários  assumptos  de  economia  politica  e  atoinistTaçSo  pièUcaen 
geral,  nos  é  diffioA  «pontalms,  nem  a  modéstia  extrema  do  sen  anotar  pensoa  ja- 
mais em  eolligil-o8  e  retocal-os  para  obra  de  maior  lòlego. 

*  liranilQIIE  CSBAft  MíSaaO  (w.  Mc.,  tomo  X,  pif .  7). 

M.  em  Paris  a  i6  de  dezembro  de  1874. 

Foi  ooilaboindor  do  Correi  mgrcantã;  do  Diorm  db  Mo  4r  Jamin,  de 
Í80(M8Í7;  éa  Ai^bnM,de  1868-188»;  da  Smmm  Hktstrãda,  etc 


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caderno  de  lembranças,  espécie  de  auio-biograpbia,  de  Henrique  Bellegarde,  está 
uma  nota,  de  que  seu  esclarecido  iilho,  o  sr.  commendador  Guilherme  BeUe- 
garde  (já  mencionado  no  Dkc.J,  me  enviou  copia,  e  em  seguida  transcrevo: 

«1821.  —  5  de  agosto.  Dobrámos  o  cabo  da  Boa  Esperança.» 

«18i1.  —  ^Hde  agosto.  Chegámos  a  Moçambique.  Ficámos  a  bordo  ainda  três 
dias,  por  se  achar  revolucionado  o  paiz  e  se'  oppor  ao  desembarque  do  goveroa- 
dor.  Somente  uma  insurreição  da  Iropa,  que  se  encerrara  na  fortaleza  &  S.  Se- 
bastião, onde  passámos  muitos  incommodos,  franqueou  a  entrada  do  govenador 
como  presidente  do  governo  provisório.» 

Parliu  o  capitão  Bellegarde  com  licença  e  encarregado  de  officios  do  gover- 
nador a  24  de  dezembro  de  1821,  sendo  admittido  ao  serviço  do  Brazil  a  28  de 
fevereiro  de  1822,  e  transferido  no  mesmo  posto  para  o  corpo  de  engenheiros. 
Em  1825  foi  para  França  como  alumno  pensionista  do  estado,  e  abi  se  conser- 
vou três  annos  a  estudar,  obtendo  o  grau  de  bacharel  em  bellas  letras  pela  uni- 
versidade de  Paris  e  terminando  com  distincção  o  curso  de  engenheiro  geographo 
militar. 

Alem  da  Memoria  sobre  as  pontes  suspensas,  mencionada  no  Diee»,  tomo  m, 
pag.  186,  tem : 

298)  Relatório  da  quarta  secção  de  obras  publicas  da  província  do  Rio  de 
Janeiro,  apresentado  á  respectiva  directoria  em  agosto  de  1837,  Rio  de  Janeiro,  na 
typ.  Americana,  1837.  8.°  gr.  de  70  pag. 

Deixou  inéditos: 

299)  Memoria  descriptiva  dos  districtos  de  Porcheville,  Mezières  e  Epsone. 

300)  Dissertation  sur  la  réduction  dts  angles  observes  aux  centres  inmibla 
et  inaccessibles  des  stations. 

301)  Resumo  de  Uçôes  de  geodesia, — Foram  lisonjeiramente  mencionadas 
na  Revista  de  engenheiia,  do  Rio  de  Janeiro,  n."*  4,  3.<'  anno  (abril  de  1881). 

Deixou  também  uma  traducçâo,  incompleta,  em  verso  branco,  da  tragedia 
La  mort  de  César,  por  Voltaire. 

O  Anno  biographico  brazileiro,  tomo  i,  pag.  97,  registando  o  passamento 
â'este  esclarecido  engenheiro,  disse : — «A  morte  apanbou-o  aos  trinta  e  sete  to- 
nos, quando  se  abriam  a  seus  olhos  os  mais  brilhantes  horisontes  da  vida>.  V. 
também  Ephemerides  nacionaes,  do  sr.  dr.  José  Alexandre  Teixeira  de  Mello, 
tomo  I,  pag.  46. 

HENRIQUE  DE  MACEDO  PEREIRA  COUTINHO,  filho  do  António 
de  Macedo  de  Sousa  Pereira  Coutinho  Menezes  e  de  D.  Maria  Augusta  da  Cunlu 
Portugal  e  Menezes,  e  neto  paterno  de  Manuel  de  Macedo  lareira  Coutinho;  nas- 
cea  em  Verride,  concelho  de  Montemor  o  Velho,  bispado  de  Coimbra,  a  6  de  se- 
tembro de  1843.  Bacharel  formado  em  mathematica  pela  universidade  de  Coimbra, 
deputado  em  varias  legislaturas ;  par  do  reino  (como  foram  o  avô  e  o  pae)  por 
carta  regia  de  7  de  janeiro  de  i881;  lente  da  escola  polytechnica  de  Lisbc»,  as- 
trónomo no  observatório  de  marinha,  vogal  do  conselho  superior  de  instrucçáo 
publica,  etc.  Entrou  para  a  dita  escola,  em  virtude  de  concurso,  como  lente  sub- 
stituto de  matbematica,  por  decreto  de  22  de  abril  de  1863,  e  foi  promovido  a 
proprietário  da  terceira  cadeira  por  decreto  de  23  de  maio  de  1883.  No  concurso 
(a  que  também  concorreu  e  foi  provido  n'outra  vaga  o  sr.  Mariano  Cyrillo  de 
Carvalho)  defendeu  a  these  seguinte : 

302)  No  estado  actual  da  scienda  geodésica  como  procederia  para  obter  a 
grandeza  do  metrof^Nos  papeis  do  concurso  acha-se  esta  these  antographa,  e 
por  isso  não  sei  se  chegou  a  imprimil-a. 

Na  collecçáo  das  obras  de  /alio  Verne,  mandada  traduzir  e  publicar  pelo  edi- 
tor David  Corazzi,  tem  as  seguintes,  que  saíram  com  o  seu  nome: 


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262  IG 

De  seu  irmSo,  o  sr.  JoSo  Carlos  de  Brito  Capello,  já  tratei  no  tomo  i,  pag. 

HONÓRIO  ALVAUES  DE  MOUUA,  filho  de  JoSo  Joaouim  AWara  de 
Moura,  natural  de  Villa  de  Rei,  dístricto  de  Castello  Branco.  Nasceu  a  II  de 
março  de  i849.  Cirurgião -medico  pela  escola  do  Porto.  Defendeu  tbese  a  18  de 
julho  de  1877.— E. 

311)  Etiologia  e  paihogenia  da  gotta.  Ihese  inaugural  . . .  apretentada  á  a- 
eola  medico-drurgica  do  Porto  . . .  Porto,  na  typ.  de  José  Coelho  Ferreira,  1877. 
S.^^  gr.  de  72  pag.  e  mais  2  de  proposições  e  errata. 


IBÉRIA  (v.  Dice,  tomo  x,  pag.  35  a  48). 

Saiu  incompleta,  por  lapso,  a  indicação  da  obra  descripta  sob  o  n.*  94, 
pag.  43.  É  assim : 

Acdamação  de  D,  João  IV,  em  Braga,  em  1640,  etc. 

Entre  os  n.*^*  94  e  95  pôde  mencionar-se  o  seguinte  opúsculo : 

94  a)  Apparição  de  uma  hóstia  no  céu  em  Braga  em  1640.  Braga,  na  ias^ 
Commercial,  1879.  8.«  gr.  com  vi  pag.  —  Tiragem  limitada.  É  devido  ao  sr.  An- 
tónio Pereira  da  Silva  Caldas,  residente  nas  Caldas  de  Vizella,  e  irmSo  do  sr.  pro- 
fessor Pereira  Caldas,  a  quem  agradeço  todas  as  amabilidades  quemeprodigalia 
e  com  que  me  honra. 

V.  Duas  palavras  sobre  o  Dice.  bU>liographieo,  etc,  pelo  sr.  Pereira  Caldas, 
pag.  29  a  3 i.  (É  um  opúsculo  de  45  pag.,  publicado  n'este  anno  pouco  depois 
do  apparecimento  do  tomo  x,  do  qual  rallarei  opportunamenle.)  V.  também  Me- 
tnoria  histórica  do  real  santuário  do  Bom  Jesus  do  Monte,  $uburbios  de  Braga,^ 
pelo  sr.  Fernando  Castiço  (1884),  notas  xi  e  xvi,  pag.  5  e  6  (ultima  parte  d'esle 
apreciável  livro).  —  De  ambos  tenho  exemplares  especiaes,  por  mercê  de  seio 
eruditos  auctores. 

#  IGNACIO  ACCIOLI  DE  CERQUEIRA  E  SILVA  (v.  Diec,  toffiox, 
pag.  48). 

Faltou  o  signal  *,  que  indica  ser  escriptor  brazileiro. 

M.  a  1  de  agosto  de  1865. — V.  Ephemerides  nacionaes,  do  sr.  Teixeira  de 
Mello,  tomo  n,  pag.  59. 

IGNACIO  CARVALHO   DA  CUNBA,  cujas  circumstancias  pessoaes 

fuimarães  combatido,  assalto  da  penitencia,  triumpho  da  virtuie. 
métrica.  Canto  único.  Coimbra.  No  real  coUegio  das  artes  da  oompi* 
IS,  1744.  4.»  de  53  pag. 

tre  lente  da  escola  medico-cirurgica  do  Porto,  e  zeloso  bibliophilo,  o 
los  Lopes,  a  quem  devo  muitos  e  valiosos  esclarecimentos  paraacres- 
Ihorar  diversos  artigos  do  Dicc.,  diz-me  que  doeste  livrinho  só  conhece 
que  possue  e  outro  existente  na  bibliotheca  municipal  e  publica  do 

ACIO  DA  CUNBA  GALVÃO  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  50). 
selho  de  sua  magestade  o  imperador,  director  da  escola  polytachnia 


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Í64  IG 

440)  Prt^edo  de  aMióão  gradual  da  escravidão  no  Brazil — Na  Revista  da 
sociedade  auxiliadora  da  inauttria  nacional,  1871.  Comprebende  8  pag. 

O  sr.  Galvão  também  collaboroo  no  Parecer  da  secção  de  coUmisação  sabre  a 
mestão:  «Quaes  os  meios  mais  apropriados  e  convenientes  para  fie  obter  o  grande 
desideratum  social  da  extincção  da  escravatura  entre  nós».  Rio  de  Janeiro,  na 
typ.  Universal  de  Laemmert,  1871.  4.<^  Está  mencionado  no  catalogo  da  exposi- 
ção da  historia  do  Brazil,  sob  o  n.<>  15:226.  — Acerca  da  grave  miestão  do  «ele- 
mento servil»  houve  n'aquella  exposição  96  livros  e  folhetos,  alguns  roanuscrí* 
ptos,  mas  este  numero  não  se  approxima  de  certo  do  da  collecçâo  completa  dos 
trabalhos,  que,  a  respeito  de  tal  assumpto,  tem  apparecido  no  Brazil. 

441)  Parecer  sobre  as  tabeliãs  e  tarifas  do  monte  pio  geral.  (Foi  o  rela- 
tor.)—  Saiu  na  Revista  do  instituto  pdytechnico  brazileiro,  tomo  xv.  Occupa  61 

«  P.  IGNACIO  FELIZARDO  FORTES  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  50). 

Tanto  no  tomo  m,  como  no  x,  não  ficaram  indicações  claras  acerca  aeste 
anctor,  por  faltarem  os  esclarecimentos.  Ampliarei  agora  a  nota,  em  vista  do  que 
investigou  o  sr.  Valle  Cabral  para  os  Annaes  da  incensa  nacional  do  Rio  de  Ja- 
neiro, que  trata  do  padre  Fortes  a  pag.  122  e  151. 

M.  depois  de  1840  na  cidade  de  Cabo  Frio,  onde  exerceu  por  muitos  annos 
o  cargo  de  professor  publico  da  língua  latina. 

Alem  ao  que  íicou  mencionado,  tem: 

442)  Arte  de  grammatica  portugueza,  que  para  o  tuo  dos  seus  diseipií» 
compoz,  etc.  Rio  ae  Janeiro,  na  imp.  Regia,  1816.  8.*"  —  D'e$ta  [obra  tero-se 
feito  muitas  edições,  sendo  as  ultimas  registadas  no  livro  acima  indicado :  Decma 
segunda,  Ibi,  na  typ.  de  Silva  Lima,  1851.  8.** — Decima  terceira.  Ibi,  na  mesma 
typ.,  1855.  8.»  —  Decima  quarta,  Ibi,  na  typ.  de  N.  Lobo  Vianna  &  Filhos. 
1862.  8.» 

443)  Oração  que  nas  solemnes  acções  de  graças  que  se  celebraram  na  igreja 
parochiaí  de  Nossa  Senhora  da  Assumpção  da  cidade  de  Cabo  Frio,  no  faustissimo 
anniversario  natalicio  de  sua  niagesiade  imperial  o  sr.  D,  Pedro  U,  recitou,  ele 
ibi,  na  typ.  Fluminense  de  Brito  &  C.%  1834.  4.«  de  10  pag. 

A  obra  mencionada  no  tomo  iii  do  Dicc.,  sob  o  n.°  41,  Historia  do  Brasil, 
ficou  interrompida.  Não  passou  dos  dois  primeiros  tomos,  que  foram  effectin- 
mente  impressos  no  Rio  de  Janeiro,  em  1818-1819,  com  xxi-233  pag.  e  mais  a 
lista  dos  subscriptores;  e  403  pag.,  alem  das  destinadas  ás  erratas.  Acerca  d'esta 
obra  dá-nos  o  sr.  Valle  Cabral  esta  nota: 

•Na  pag.  395  do  tomo  n  lé-se  a  seguinte  declaração:  «O  traductor  faz  scienie 
ao  respeitável  publico,  que  concluída  a  presente  traducção  (t^ue  se  lisonjeia  de  ser 
na  versão  roais  correcta,  do  que  a  de  Lisboa),  que  vae  dividida  em  cmco  volu- 
mes, pretende  acrescentar  6.^  que  conterá  um  corpo  de  notas  illustrativas  do 
original,  entre  as  quaes  se  lerá  transcripta  a  eloquente  memoria  do  sábio  bispo 
D.  José  Joaquim  da  Cunha  de  Azeredo  Coutinho,  apresentada  na  academia  rêâl 
das  sciencias  de  Lisboa;  a  qual  authenticada  com  a  carta,  que  a  camará  do  Rio 
de  Janeiro  dirigiu  a  el-rei  D.  João  V,  prova  plenamente,  como  foi  a  entrada  de 
Renato  Du  Guay  Trouin  na  praça  do  Rio  de  Janeiro,  em  1711.» 

V.  a  respeito  da  Historia  do  Brazil,  de  Beauchamp,  como  já  se  indicoo,  os 
nomes  de  Pedro  Cyriaco  da  Silva  e  Pedro  José  de  Figueiredo,  n'este  Dicc,,  \omo\i, 
pag.  400. 

IGNACIO  FRANCISCO  SILVEIRA  DA  MOTTA  (l.*»)  (v.  Dicc, 
tomo  X,  pag.  51). 

Na  Im.  14.*,  onde  se  diz :  em  1869  Macieira,  leia-se :  Moncorvo.  Tem  repre- 
sentado em  cortes  três  vezes  o  circulo  de  Moncorvo,  sendo  a  ultima  na  legisla- 
tura, de  caracter  constituinte,  que  vae  no  corrente  anno  (1884)  começar  os  seas 
trabalhos. 


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IG  26« 

Tem  exercido  o  cargo  de  vice-presidente  da  academia  real  das  sciencias.  Foi 
lamenle  nomeado  vogal  do  conselho  superior  de  instrucçâo  publica,  pela  re- 
lisaçlo  d'este  corpo  consultivo.  (V.  o  artigo  Jayme  Constantino  de  Freitas 

[>as  SêtatistieaSj  [mencionadas  sob  os  n.<>*  191  e  i93,  acha-se  já  pu- 
lo mais  o  volume  respectivo  a  i880.  Lisboa,  na  imp.  Nacional,  4884, 
lax.  de  xii-319  pag.  O  de  1881  está  no  prelo,  e  em  via  de  publicação  o  de 


»  IGNACIO  FRANCISCO  SILVEIRA  DA  MOTTA   (2.°)   (v.  Dicc, 

E)  conunendador  da  ordem  de  Cbristo.  Foi  agraciado  com  o  titulo  de  barão 
llâ  Franca. 
Pem  mais: 

kU)  Regíílamento  da  secretaria  do  governo  da  provinda  do  Rio  de  Janeiro. 
e  Janeiro,  na  typ.  do  Correio  mercantil,  1859.  8.°  de  16  pag. 
ki5)  Note  sur  Ces  plantes  utiles  du  Brésil  par  M,  le  baron  de  Villa  Franca, 
du  BtUletin  de  thérapeutique  médicale  et  árurgicde,  N*"*  de  juillet  1879  et 
ttls.  Paris,  Octave  Doin,  édileur.  1880.  8.« 

[GXACIO  JOSÉ  CORREIA  DRUMMOND  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  53). 
íos  Âjmaes  da  imprensa  nacional  do  Rio  de  Janeiro,  obra  importante  aue 
que  citar  repetidas  vezes,  e  com  a  qual.  me  honrou  o  illustre  administraaor 
prensa  nacional  do  Rio  de  Janeiro,  encontro  a  menção  de  mais  obras  d'este 
mond  e  taes  são: 

46)  SonHos,  Em  applauso  ao  feliz  successo  da  c(ympleta  regeneração  da  na- 
irtugueza,  executado  na  praça  do  Rocio  da  corte  e  cidade  do  Rio  de  Janeiro 
moravel  dia  26  de  fevereiro  de  182L  Compostos  por  . . . ,  procurador  da  ca- 
da cidade  do  Funchal  da  ilha  da  Madeira.  Rio  de  Janeiro,  na  imp.  Re- 
^1.  4w<*  de  11  pag. 

47)  Sonetos  recitados  no  real  theatro  de  S.  João  na  noite  do  dia  5  de  junho 
Uy  e  offerecido  a  sua  alteza  real  o  principe  regente  do  Brazil,  por  seu  au- 
.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1821.  4.°  de  5  pag. 

48)  Continuação  dos  sonetos  de  .,.  em  applauso  ao  feliz  successo  da  com- 
regeneração  da  nação  portugueza,  etc.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1821.  4.'*  de 

r 
r 

49)  Continuação  dos  sonetos  de  ...  em  applauso  ao  feliz  successo  da  com- 
regeneração  da  nação  portugueza,  etc.  N.°  3.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1821.  4.<' 

i  obra,  que  ficou  descripta  sob  o  n.**  197,  é,  portanto,  a  quarta  d'esta  serie. 

GNACIO  JOSÉ  PEIXOTO  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  34  e  54). 
íascea  em  Braga  em  24  de  julho  de  1732.  Filho  de  Joáo  Pereira  Valle  e  de 
losia  Luiza,  também  natm*aes  da  mesma  cidade.  O  sr.  Pereira  Caldas,  dando 
nformação  no  seu  opúsculo  Duas  palavras  sobre  o  Dicc.  bibliographico,  diz 
ms  dos  mss.  de  Ignacio  José  Peixoto  existem  em  seu  poder,  e  outros  em 
do  sr.  Fernando  Castiço,  e  acrescenta :  ^ 

Não  sâo  estes  manuscriptos,  «nossos  e  alheios»,  nenhuns  dos  alludidos  (no 
X,  pag.  54)...  Ha  no  emtanto  nas  miscellaneas  aqui  existentes,— entre 
te  de  mais  de  uma  máo— alguns  eíTecti vãmente  de  Ignacio  José  Peixoto, 
outros  por  elle  annotados  e  alineados,  antes  ou  depois  da  respectiva  enca- 
çáo:  e  dão  indicios  plausíveis,  «quanto  por  elles  é  licito  ajuizar»,  de  serem 
leamentos  de  muitos  do  Supplemento  (mencionado  tomo  x).»  Obra  cilada, 
Jle32. 

Ho  mesmo  opúsculo,  bem  como  na  Memoria  histórica  do  real  santuário  do 
Jftus  do  Monte,  etc,  do  sr.  Fernando  Castiço,  encontro,  porém,  a  menção 


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«M  IG 

de  on  108^  que  nflo  descrevi,  por  nSo  ter  conhecimento  d'eUe  a  tenpo  de  o  in- 
cluir DO  locar  req)ectiva  É  o  intitulado: 

450)  mmonas  d$  Bmga.-^W.  obra  citada  do  ar.  F.  Castiço»  Botaa  xvm  e 
xxxnr.  Ahi  diz  Op^.  7):  «Ainda  om  dia  tiraremos  d'esta8  memoriai inútou^^m- 
dadeiro  Diário  de  Braga  antisa,  foctoe  coriosissimos  qne  andam  mui  detorpadot, 
com  outros  completamente  desconhecidos:  e  alguns  temos  já  trazido  a  lume  no 
Conttiíuinie,  bi-semanario  d'esta  cidade,  começado  em  i  7  de  juibo  de  i880*. 
Hais  adiante  (pag.  9):  «Nos  n.<"  278,  279  e  285  do  bi-semanario  ConêtiHiinta 
publicámos  na  integra  a  descripçáo...  (da)  pomposa  procissão  ^Pauc» /esftw^ 
do  ffrande  jubUeu  de  1779,  ameemdo  ao  $axiíMario  do  Bom  Jenu,  etc)  No  ardúvo 
do  Bom  Jesus  ha  uma  relaçáo  d'ella,  perfeitamente  igual  á  que  poesoimos,  e  iné- 
dita ató  áqoetla  data  de  i8S3». 

Esta  descripçáo  foi  efectivamente  reproduzida  no  ConstituinU  com  una  ia* 
trodocçâo  do  sr.  Fernando  Castiço. 

IGNACIO  LUIZ  MADEIRA  DE  MELLO  (v.  Dux,,  tomo  x,  pag.  51  e 
395). 

Qaando  tomou  iK)sse  do  cargo  de  governador  das  armas  da  província  da  Ba- 
hia, em  17  de  fevereiro  de  1822,  tinha  o  posto  de  brigadeiro.  Isto  deu  logararí- 
xas  e  motins  populares,  excitados  pelo  amor  da  independência  que  lavrava  do 
Brazil  inteiro,  e  que  se  prolongaram  ali  gravemente  durante  o  governo  de  Ma- 
deira de  Mello,  até  que,  sendo  derrotado  pelas  forças  brazileiras  em  29  de  de- 
zembro de  1822,  e  náo  podendo  mais  sustentar-se  na  capital,  embarcou  clandes- 
tinamente com  as  tropas  portuguezas  para  o  reino  em  1  de  julho  de  1823.  Esta 
espécie  de  fuga,  é  que  de  certo  originou  a  accusaçáo  mencionada  a  pag.  395.— 
V.  a  este  respeito  a  Historia  do  Brazil,  de  Yamhagen ;  o  Compendio  da  historia 
do  Brazil,  por  Abreu  e  Lima;  e  as  Ephemerides  nacionaes,  do  sr.  dr.  J.  A.  Tei- 
xeira de  Mello. 

Tem  mais: 

451)  Proclamação.  Bahia,  na  typ.  da  viuva  Serva  e  Carvalho.— Tem  no  fim 
a  data  da  Bahia,  31  de  março  de  1822. 

452)  Officios  e  documentos  dirigidos  ao  governo  pelo  governador  das  armas 
da  provinda  da  Bahia,  com  datas  de  7  e  9  de  julho  d* este  anno;  e  que  foram  pre- 
sentes ás  cortes  geraes  extraordinárias  e  constituintes  da  nação  portugueza  em  ses- 
são de  26  de  agosto  do  mesmo  anno:  e  também  o  oficio  dirigido  ao  governo  pda 
camará  da  Bahia  em  26  de  junho,  e  que  foi  presente  ás  cortes  em  a  sessão  de  3 
de  setembro.  Lisboa,  na  imp.  Nacional,  1822.  4.^  de  15  pag. 

O  meu  erudito  amigo,  sr.  conselheiro  Figaníère,  possue  nas  suas  impor- 
tantes collecçôes  de  documentos  políticos,  uma  collecçáo  dos  papeis  impcàsos 
do  brigadeiro  Madeira  de  Mello. 

453)  Correspondência  do  governador  das  armas  da  Bahia  com  el-rei  e  ta 
cartes  de  Lisboa.  Lisboa,  1822-1823.  Foi.  de  235  folhas.— Esta  correspondência  foi 
apresentada  na  exposiçáo  de  historia  do  Brazil  em  1881  pelo  sr.*  O.  Joanna  T. 
de  Carvalho,  que  também  foi  expositora  de  outras  obras  a  respeito  dos  successos 
na  Bahia  no  período  indicado.  Na  dita  exposiçáo  foram  exhibidas,  de  igual  as- 
sumpto, náo  menos  de  25  obras,  umas  manuscriptas,  outras  impressas.  Y.  os  ia- 
naes  citados,  de  pag.  642  a  644. 

A  respeito  da  commissáo  do  Madeira  veja-se  também  o  se^inte: 

Carta  de  um  brazileiro  sobre  a  vinda  de  tropa  para  a  Bahta  e  sobre  o  gover- 

nadot*  das  armas  Madeira,  extrahida  do  Astro  da  Lusitânia».  Rio  de  Janeiro,  na 

typ.  Nacional,  1822.  Foi.  de  2  pag.  innumeradas. 

*  IGNACIO  MANUEL  ALVARES  DE  AZEVEDO  JUNIOB,  W 
IGNAGIO  DE  AZEVEDO  (v.  Diec,  tomo  x,  pag.  49  e  55). 

Fez-se  mençfio  separada  d  estes  nomes,  mas  o  facto  é  que  pertencem  á  i 


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268  IN 

458)  #  IMPÉRIO  (O)  DO  BUAZIL  NA  EXPOSIÇÃO  UNIVERSAL 
DE  1873  EM  VIENNA  DE  ÁUSTRIA.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Nacional. 
1873.  8."  gr.  de  383  pag.  e  mais  4  de  indice,  com  uma  carta  do  império  do  Bra- 
zil,  reduzida  no  archivo  militar,  em  conformidade  da  publicada  pelo  coronel  Con- 
rado  Jacob  de  Memeyer  em  1846,  e  das  especiaes  das  fronteiras  com  os  estados 
limitrophes,  organisadas  ultimamente  pelo  conselheiro  Duarte  da  Ponte  Bibeiro. 

Na  advertência  preliminar  d'esta  obra,  diz-se  que :  «  no  intuito  de  promover 
a  emigração  para  o  império  do  Brazil  se  aproveitou  o  feliz  ensejo,  que  merece  a 
exposição  universal  de  Vienna  de  Áustria,  tratando-se  de  rever  e  melhorar  a 
Breve  noticia  impressa  em  1867  para  a  exposição  universal  de  Paris ».--;V.  Diec, 
tomo  X,  pag.  61  e  62. 

Saiu  depois  um  resumo  d*este  livro  em  allemão : 

Das  Kaizerthum  BrazUien  im  Jackre  1873,  etc.  Rio  de  Janeiro,  Druh  von  I. 
Paul  Hildebrandt,  1874.  8.<>  de  73  pag.  e  mais  2  innumeradas  de  indice,  com  uma 
carta  do  império. 

IN]\OCENCIO  ANTÓNIO  DE  MIRANDA  (v.  Dicc,  tomo  m,  pag.  219 
e  220;  tomo  x,  pag.  65  e  66). 

A  segunda  ediçáo  da  obra  n.«  104  foi  impressa  na  typ.  de  M.  P.  de  Lacerda, 
e  não  na  Imp.  nacional. 

*  INNOCENCIO  DA  ROCHA  GALVÃO  (v.  Dice,,  tomo  x,  pag.  85). 

Faltou  a  este  nome  o  signal  #. 

Foi  primeiro  official  na  secretaria  da  justiça,  no  Rio  de  Janeiro.  Falleceo 
n^essa  capital  por  fms  de  1864. 

A  obra  Despotismo,  mencionada  sob  o  n.**  161,  no  Dicc,  tomo  in,  teve  se- 
gunda edição  no  Rio  de  Janeiro,  typ.  Regia,  1821.  4.<*  de  17  pag. 

INNOCENCIO  DE  SOUSA  DUARTE  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  86). 

M.  em  Lisboa,  de  uma  congestão  cerebral,  a  21  de  agosto  de  1884. 

Amplie-se  ou  modifique-se  o  respectivo  artigo  d'este  modo : 

A  terceira  edição  do  Novo  formulário  dos  tcSteUiàes,  constituindo  o  primeiro 
volume  da  Bibliotheca  do  notariado,  saiu  com  o  titulo  de  Formulario-manmly. 
obra  especialmente  dedicada  aos  tabelliães  privativos  dê  notas,  escrivães  dos  juizes 
de  direito,  tabelliães  dos  julgados  e  secretários  das  camarás  municipaes.  Lisboa,  li- 
vraria Ferreira  (editora),  na  typ.  e  lith.  Portugueza,  1882. 8.'  gr.  de  iv-360  pag. 
e  mais  4  innumeradas  de  indice. 

459)  Legislação  do  notariado  portuguez  até  ao  anno  de  1882.  Coordenada 
chronologicamente,  cx)m  algumas  notas  remissivas,  e  indice  geral  pela  ordem  das 
datas,  e  matéria  que  contém  cada  uma  d*ellas.  Ibi,  pelo  mesmo  editor,  e  da  mesma 
typ.  (designação  que  só  apparece  na  capa  da  brochura),  1884. 8.»  gr.  de  2-(iDntt- 
meradas)-576  pag.  —  É  o  vol.  ii  da  dita  «bibliotheca». 

460)  Conselheiro  do  povo.  Um  volume.  Comprehende  methodicamente  a  theo* 
ria  e  a  pratica  dos  tribtiTiaes  civis,  criminaes,  administrativos,  commerciaes,  e  rt- 
— •*-"-'  ecclesiasticas  em  geral,  com  um  copioso  formulário  e  indice  geral  alpha- 

Iodas  as  matérias.  Ibi,  na  typ.  de  Mattos  Moreira  &  Cardoso,  1883.  16.* 

Manual  de  contribuições.  Ibi,  editor  Cazimiro  Augusto  Baptista,  na  typ. 
theca  Universal,  1884.  16.°  de  95  pag. 

O  imposto  do  sêllo.  CoUecção  das  disposições  que  regem  actualmente  este 
ncluindo  as  duas  tabeliãs  n'um  só  diploma,  para  mais  prompta  consulta. 
ia  Ferreira  (editora),  sem  designação  de  typ.  1884.  8.*»  de  2-(innumera- 
pag.  —  Tem  a  indicação  de  ser  «coordenada  por  um  bacharel»,  mas 
e  foi  trabalho  de  Sousa  Duarte. 

INQUÉRITO  INDUSTRIAL  DE  1881.  — Em  consequência  d&s 

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IN  269 

iâções  diplomáticas  entre  Portugal  e  a  França  para  o  novo  tratado  de  com- 
9,  e  para  que  o  governo  âcasse  habilitado  para  outros  estudps  auxiliares  da 
úi  publica,  em  vista  do  resultado  de  um  exame,  ou  inquérito  geral  minucioso, 
ricas  e  estabelecimentos  industriaes  e  fabris,  foi  nomeada,  por  decreto  de  7 
\o  de  1881,  uma  commissâo  central  directora  dos  trabalhos  d'esse  inquérito, 
ista  dos  srs.:  presidente,  ministro  das  obras  publicas;  vice-presidente,  con- 
t)  director  geral  do  commercio  e  industria;  secretario,  conselheiro  Francisco 
to  Florido  de  Mouta  e  Yasconcellos;  vogaes,  conselheiros  Carlos  Bento  da 
iosé  de  Mello  Gouveia,  conde  de  Valbom,  visconde  de  Chancelleiros,  mi- 
>d'estado  honorários;  António  Augusto  Pereira  de  Miranda,  conde  de  Rio 
António  Augusto  de  Aguiar  e  João  Ignacio  Ferreira  Lapa,  dignos  pares  do 

Luiz  de  Almeida  e  Albuqneraue,  director  do  instituto  industrial  de  Lisboa; 
io  Maria  Pereira  Carrilho,  chefe  de  repartição  no  ministério  da  fazenda ; 
^u^sto  de  Carvalho,  chefe  de  repartição  no  ministério  da  marinha; 
\agusto  Palmeirim,  chefe  da  repartição  de  estatistica;  bacharel  João  da 
Brandão  e  Albuquerque,  chefe  da  segunda  secção  da  mesma  repartição; 
)  Adolpbo  de  Mouta  e  Vasconcellos,  chefe  da  segunda  secção  da  repartição 
imercio  e  industria;  conselheiros  António  José  Teixeira,  secretario  docon- 
geral  das  alfandegas;  Augusto  César  Ferreira  de  Mesquita,  Júlio  António 
},  Delfim  Maria  de  Almeida  e  José  Maria  Pereira  Rodrigues,  vogaes  do  mes- 
iQselho;  António  de  Sousa  Pinto  de  Magalhães,  reverificador  da  alfandega 
boa;  José  Paulino  de  Sá  Carneiro,  verificador  da  mesma  alfandega;  Augusto 
ro  Dias,  verificador  da  alfandega  do  Porto;  Francisco  de  Salles  Lencastre, 
la  secção  de  estatistica  do  conselho  geral  das  alfandegas;  Carlos  Ribeiro  e 
IÇO  Augusto  Pereira  Malheiro,  engenheiros  de  minas ;  Jayme  Batalha  Reis, 
^instituto  geral  de  agricultura;  Rodrigo  Aífonso  Pequito,  lente  do  insti- 
adastríal;  Manuel  Pinheiro  Chagas,  Eduardo  Coelho,  Luciano  Cordeiro, 
10  Batalha  Reis  e  Thomás  Sequeira,  escriptores  públicos, 
lem  d'e$ta  commissão,  o  ffoverno  creou  em  cada  districto  do  reino  uma 
ssáo  dístrictal,  cujos  trabalhos  foram  auxiliados  por  delegados  da  commis- 
ntral.  De  tudo  resultou  uma  grande  somma  de  subsídios,  que  no  mesmo 
sram  colligidos  e  publicados,  sob  o  titulo  commum  de  Inquérito  industrial 
'í,  em  cinco  tomos,  d'este  modo : 

inquérito  indiretío.  Primeira  parte.  Depoimentos,  Lisboa,  na  imp.  Nacio- 
«l.  4.*».max.  de308pag. 

Inquérito  directo.  Segunda  parte.  Visita  ás  fabricas.  Livro  primeiro,  Ibi, 
ana  imp.,  1881.  4.<»  max.  de  371  pag. 

Um-o  segundo.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1881.  4.°  max.  de  319  pag. 

Utro  terceiro.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1881.  4.<>  max.  de  333  pag. 

Inquérito  indirecto.  Terceira  parte.  Repartição  de  estatistica,  Ibi,  na  mes- 
[p.,  1881.  4.^  max.  de  418  pag.  —  Este  tomo  abre  com  um  relatório  (occu- 

25  pag.)  do  chefe  da  repartição,  sr.  Luiz  Augusto  Palmeirim, 
ura  completar  o  trabalho  acima,  que  encerra  esclarecimentos  importantes,  o 
io  da  Costa  Terenas  publicou  um  livro,  que  ficou  sendo  o  sexto  d'esta  coU 

.  Betumo  do  inquérito  industrial  de  1881.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1883.  4.<» 
ipt  xxxvn-91  pag. — A  introducção  d'este  livro,  que  tem  muito  valor  e  deu 
trabalho  á  repartirão  de  estatistica,  é  assignada  pelo  dito  sr.  Terenas,  se- 
official  chefe  da  primeira  secção  da  mesma  repartição  (então  chefe  interino 
a  repartição). 

i6ra  este»,  possuo,  na  minha  collecção  particular,  alguns  documentos  rela- 
10  ioqueríto,  de  que  me  parece  dever  fazer  aqui  menção  para  quem  quizer 
desde  o  começo  as  operações  do  inquérito : 

.  Queáionario  (com  data  de  20  de  Junho  de  1881,  enviado  aos  chefes  dos  es- 
eim^tos  fabris  e  aos  commerciantes).  —  A  tiragem  d'este  questionário  foi 
:000  exanpiares. 


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»o  IR 

8.  Cireular  (com  daU  de  27  de  julho  de  1881,  do  secretario  da  oobudmSo 
central  aos  ditos  induslriaes  e  commerciantes,  remetteodo-lhes  os  docmaeiítof 
colligidos  no  seguinte  opúsculo).— Idem,  5.000  exemplares. 

9.  Documentos  tobre  o  inquérito  industrial  de  1881,  Lisboa,  na  imo.  Nacionil, 
i88l.  8.»  de  32  pg.— Idem,  3:000  exemplares.  Os  documentos  sSo:  1.*  Cmnkã 
do  conselho  geral  do  commercio,  industria  e  agneuUura.  2.*  Retatorio  da  refãrti' 
cão  do  comsnereio  e  industria  acerca  das  bases  do  plano  do  inquérito  industriúL 
3.*  Ck)nsulta  do  conselho  geral  do  commercio,  induãMa  e  agriadtura,  4.*  Comuftf 
do  conselho  geral  das  alfandegas.  5.<»  Decreto  ordenando  um  inquérito  geral  ás  ts- 
dustrias  do  paiz.  6.*  Decreto  nomeando  a  commissão  ceniral  directora  dos  traba- 
lhos  do  inquérito  industrial.  !.•  Regulamento  dos  trabalhos  da  commissão  cmIuoJ, 
etc  8.<*  Portaria  aos  governadores  cwis  regulando  o  modo  de  se  proceder  ao  àifw- 
rito,  etc.  Estes  documentos  tinham  sido  antes  publicados  no  Diário  do  gomw, 
em  diversos  números. 

10.  Carta  ao  ill.'^  e  ex,^  sr.  conselheiro  António  Augusto  de  Aguiar.  Aprth 
posito  do  presenie  inquérito  industrial  e  dos  direitos  que  deve  pagar  a  tinta  estreu' 
geira  de  impressão.  Pelo  lente  de  chimiea  da  escola  pol^ftêchmca  José  Júlio  Boàri- 
aues.  Ibi,  na  typ.  da  academia  real  das  sciencias,  1881.  4.*  de  9  pag.  inournen- 
das.— Tem  na  frente  a  data  de  I  de  outubra 

11.  inquérito  industriai  Relatório  da  commissmo  do  Porto.  —  (É  príneipil- 
mente  trabalho  do  sr.  Joaquim  Pedro  de  Oliveira  Martins.  Poi  impresso  em  aei»- 
rado.  Está  porém  incluido  no  livro  segundo  da  segunda  parte  dos  relatórios  col- 
ligidos em  Lisboa.) 

12.  Documentos  relativos  a  algumas  deepezas  do  inquérito.  —  No  Diário  ^ 
cornara  dos  senhores  deputados,  fascículo  da  sessák)  de  30  de  abríl  de  Í883. 

13.  Inquérito  industrioL^V.  também  a  serie  de  artigos  publicada  no  Dierio 
de  noticias,  d'aquella  epocha,  especialmente  referidos  aos  trabalhos  da  eomnistio 
em  Lisboa. 

«  IRINEU  EVANGELISTA  DE  80V8A,  1.*  barSo  e  1.»  visconde  de 
Maná.  Nasceu  no  Arroio  Grande,  districto  de  JaguarSo,  província  do  Rio  Gnade 
do  Sul,  a  28  de  dezembro  de  1813.  Filho  de  Joio  Evangelista  de  Sousa  e  de 
D.  Marianna  de  Sousa  e  Silva.  Foi  para  o  Rio  de  Janeiro  em  1822  e  eneelOQ  i 
sua  carreira  commerdal  em  1825  como  caixeiro  do  negociante  António  José  Pe- 
reira de  Almeida.  Depois  entrou  para  a  casa  de  Ricarao  Carruthecs,  e  em  1836 
estava  sócio  n'e8sa  casa.  Após  demorada  viagem  pela  Europa,  regressou  ao  Rio 
de  Janeiro  e  ahi  começou  a  lançar  as  bases  para  futuros  e  agigantados  supre- 
hendimentos  industriaes.  Tem  a  oommenda  dâ  ordem  de  Christo,  e  o  grau  de  dl- 

Sitario  da  ordem  da  Rosa,  ambas  do  BraziL  É  sócio  honorário  do  ÍDstituto 
ttorico,  geographico  e  ethnographico. 
É  vulto  mui  importante  peU  parte  que  tem  tomado  nas  finanças  do  Braiil, 
e  pelo  grande  numero  de  emprehendimentos  que  encetou,  e  alj^ns  dos  qoaes  le- 
vou a  cabo  com  êxito  felit,  como  o  da  illuminaçâo  a  gax  do  Rio  de  Janeiro,  o  di 
navegação  de  vapor  do  Amazonas,  o  do  banco  do  Brasil,  anterior  ao  actual ;  o  de 
cabo  submarino,  etc  A  primeira  linha  férrea  do  Brazil  foi  construída  por  ioí^* 
tiva  sua,  tendo  contribuído  para  a  empresa  oom  um  terço  do  capital  neceesario. 
Do  caminho  de  ferro  de  Mauá  é  aue  lhe  proveiu  o  titulo  oom  que  soa  magestade 
o  imperador  o  amcioo  no  dia  da  inauguração.  ^ 

O  sr.  visooiídB  de  Mauá  tem  representado  a  soa  nrovincta  ni  camará  dosde- 
putados  em  diversas  legislaturas,  e  gosado  da  maior  influencia  nos  estados  do  Pnts* 
tanto  politica,  como  financeira.  Ainda  presentemente,  na  republica  do  Un]goay,o 
seu  prestigio  ó  grande,  pois  ao  fevor  dos  seus  conselhos*  e  auxilio,  as  fiaiaps 
d'aquelle  paiz  téem  melhorado  de  um  modo  considerável.  Uma  serie  de  iauneie- 
eidos  infcMiimios  acarretou  a  soa  mina;  e  a  formidável  potencia  financeira,  qoe 
excedera,  peio  assim  diaer,  a  dos  maiores  eapitaiiatas  da  America,  igualando-» 
com  a  dos  mais  afamados  da  Europa,  succumbiu,  e  foi  obrigada  a  liquidar  nos 


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2«  JA 

emergência  fòra  o  de  um  príncipe^  sendo  confirmada  essa  decIaraçSo  ao  engenheiro 
íiscal  do  governo  (depoimento  d'este  junto  aos  autos).  O  próprio  superintendente, 
que  depois  ISo  crua  guerra  me  moveu,  declarou  oflBcialmenle  á  directoria,  em  ou- 
tubro de  1867,  que  a  reclamação  Mauá,  quaesquer  que  fossem  os  defeitos  de  for- 
mula que  rodeavam,  era  moral  e  fundadamente  justa  (morally  and  fundamentaUy 
just).  Confiando,  pois,  exclusivamente  na  justiça  da  causa,  vou  fazer  o  derradeiro 
esforço,  embora  no  ultimo  quartel  da  vida,  para  conseguir  que  seja  devolvida 
toda  ou  parte  da  somma  adiantada  que  principalmente  determinou  o  desastre  da 
casa  Mauá.  Nem  um  real  d'essa  cobrança  me  pertence,  devendo  ella  consliluir 
rateio  addicional  aos  credores  (não  oi)stante  a  quitação),  contentando-me  eu  com 
a  approvação  do  meu  procedimento  por  parte  de  todos  os  homens  de  bem,  que, 
mercê  de  Deus,  nSo  são  escassos  no  Brazil.» 

Para  outras  indicações  biographicas  veía-se  o  Diccionario  bhgraphico  de  hra- 
zileiros  iUustres,  pag.  7i;  Histoire  générale  des  hommes  vivante  et  nwrU  dan$  le 
XIX  siècle,  tomo  ii;  Revista  contemporânea  de  Portugal  e  Brazil  (1861),  artigo 
de  Teixeira  de  Vasconcellos ;  e  Galeria  de  brazileiros  iUustres,  etc. — E. 

464)  Apontamentos  sobre  o  melhoramento  do  porto  de  Pernambuco,  pelo  «m- 
selheiw  Manuel  da  Cunha  GcUvão,  e  proposta  para  leval-o  a  effeito  pelo  sr.  barào 
de  Mauá,  etc.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Progresso,  1867.  Foi.  de  40  pag.  e  uma 
carta  lithographada. 

465)  Proposta  dos  srs.  barão  de  Mauá,  conselheiro  Manuel  da  Cunha  Galtâo 
e  dr.  J,  F,  A,  B.  Muniz  Barreto,  para  o  mdhoramento  do  porto  de  Pemanéuco  e 
estabelecimento  de  docas.  Ibi,  na  typ.  Perseverança,  1871.  k.° 

466)  O  meio  circulante  do  Brazil.  Ibi,  na  typ.  imperial  e  constitucional  de 
J.  Villeneuve  &  C,  1878.  4.«  de  34  pag. 

467)  Exposição  do  visconde  de  Mauá  aos  credores  de  Mauá  dh  C  eao  jm- 
blico.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1878.  4.<»  de  165  pag.  e  mais  12  innumeradas  de  tabel- 
iãs e  1  de  errata. 

Alem  doestes  trabalhos,  tem  publicado  vários  e  interessantes  relatórios  de 
companhias,  ás  quaes  presidiu. 

ISEY  LEVY  (v.  Dicc,,  tomo  x,  pag.  95). 
M.  em  Paris  em  abril  de  1876. 

ISIDRO  VASQUES,  natural  de  Barrancos,  no  Alemtejo.  Licenceado  em 
medicina  e  em  cirurgia  pela  faculdade  de  medicina  de  Cadiz,  doutor  pela  facul- 
dade de  medicina  de  Paris.  —  E. 

468)  Thèse  pour  le  doctorat  en  médecme,  présentée  et  soutenue  le  dO  janvier 
1863.  De  Vhypertrophie  du  comr.  Paris,  imp.  Rignoux,  1863.  4.^  de  62  pag. 


JACHWTO  ALBERTO  BOTELHO  DE  ARRUDA,  filho  de  Jacinto  Ma 
nuel  de  Arruda,  natural  da  ilha  de  S.  Miguel.  Girurgião-medico  pela  escola  do 
Porto.  Defendeu  these  a  16  de  julho  de  1877.  —  E. 

6788-1)  Estudo  sobre  a  grippe.  Dissertação  inaugural  apresentada  á  eseoU 
medico-drurgica  do  Porto,  etc.  Porto,  na  imp.  Real,  1877.  8.«»  gr.  de  84  pag*  ^ 
mais  2  de  conclusões  e  proposições. 

JACINTO  AUGUSTO  DE  FREITAS  OLIVEIRA  (Y.  Dicc,  tomo  i, 
pag.  101  e  102). 


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«74  JE 

Ibeiro  Jaytne  Moniz,  para  presidente  da  nora  corporação,  e  seguidamente  recebea 
essa  nomeação. 

Os  trabalhos  preliminares  da  mencionada  reorganisaçflo  foram  do  sr.  conse- 
lheiro Jayme  Moniz,  e  attribuem-lhe  o  relatório,  que  antecedeu  a  proposta  de  lei 
apresentada  ás  cortes  pelo  respectivo  ministro. 

Continuando  nos  trabalhos  relativos  ás  repartições»  que  dirige,  mandou  col- 
ligir  e  publicar  o  segundo  volume,  ou  anuo,  do 

67o8-6)  Annuario  da  camará  dot  senhores  deputados  no  anno  de  1883.  Lii- 
boa,  na  imp.  Nacional,  i884.  4.*  max.  de  ix-532  pag. 

JERONYMO  DE  GOUVEIA  GAMA  FREIXO,  de  cujas  circumstanctas 
pessoaes  náo  tenho  esclarecimento.  —  E. 

6788-7)  Discurso  laudatorio  composto  e  pronunciado  por  ...na  noiU  de  7  de 
junho  de  1880,  no  collegio  parisiense,  commemorando  o  tricentenário  da  morte  do 
grande  épico.  Évora,  na  typ.  Eborense,  1880.  8.<*  gr.  de  8  pag. 

#  JERONTMO  MARTINIANO  FIGUEIRA  DE  MELLO  (v.  Diet., 
tomo  X,  pag.  131). 

Nasceu  na  cidade  de  Sobral,  da  província  do  Ceará,  a  19  de  abril  de  1809. 
Era  formado  na  faculdade  jurídica  de  Olinda.  Foi  promotor  publico,  juiz  de  di- 
reito da  comarca  da  Fortaleza,  secretario  da  presidência  de  Pernambuco;  em 
1843  presidente  da  do  Maranhão,  chefe  da  policia  em  Pernambuco  durante  o  agi- 
tado periodo  de  18tô;  transferido  para  chefe  da  policia  no  município  neutro; 
promovido  a  juiz  da  relaçáo,  de  que  foi  presidente,  e  a  juiz  do  supremo  tribonal 
de  justiça,  cm  que  o  aposentaram.  Deputado  em  diversas  legislaturas  e  senador 
pelo  Ceará. — M.  no  Rio  de  Janeiro  em  zO  de  agosto  de  1878. 

6788-8)  Manifesto  que  os  deputados  eleitos  pela  provinda  do  Ceará  fazem  act 
habitantes  d'esta  provincia  da  injusta  decisão  que  os  expelliu  da  representam  m- 
cional,  etc.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Americana  de  I.  P.  da  Costa,  1845.  11^  de 
xvm-155  pag. 

Este  manifesto  foi  assignado  pelo  sr.  Jeronymo  Martiniano  Figueira  de  Mello 
e  mais  seis  deputados. 

6788-9)  Observações  sobre  a  consulta  da  secção  dos  negocias  do  in^terio  do  con- 
selho de  estado,  rdativamente  ao  recurso  da  irmandade  do  Santiutmo  Sacramento 
da  igreja  matriz  de  Santo  António  do  Recife,  contra  o  acto  pelo  qual  o  ...  bispo 
de  Pernambuco  a  declarou  interdicta,  etc.  Ibi,  na  typ.  do  Apostolo,  1873.  8.*  da 
i-158-rv  pag. 

6788-10)  Discurso  pronunciado  pelo  senador  ...na  sessão  de  20  de  fevereiro. 
Discussão  do  voto  de  graças.  Ibi,  1873. 

A  obra  mencionada  no  tomo  m,  sob  o  n.*^  166,  foi  impressa  no  Rio  de  J^ 
neiro,  typ.  do  Brazil  de  J.  J.  da  Rocha,  em  1850. 8.*'  de  l-xv-425-i77  pag. e mais 
4  innumeradas. 

NSo  foi  na  aual idade  de  presidente  de  provincia  que  assignou  a  obra  descri- 
pta  sob  o  n.*^  5j16  do  tomo  x,  mas  na  de  presidente  da  commissSo  do  arrola- 
mento da  população  do  município  da  corte.  Este  relatório  tem  a  assignatura  de 
mais  quatro  vogaes. 

JERONYMO  RIBEIRO  DE  CARVALHO  (v.  Diec,  tomo  m,  pag.  S75; 
tomo  X,  pag.  135). 

A  obra  descripta  sob  o  n.<>  188  foi  reimpressa  em  Coimbra  por  Tbomé  Car- 
Talho  em  1664.  4.<'  de  24  pag. 

A  n.*"  189  foi  também  reimpressa  na  mesma  cidade  e  pelo  mesmo  Thomé  de 
Carvalho  em  1664.  4.°  de  28  pag. 

O  sermSo  mencionado  sob  o  n.°  191  foi  pregado  em  1645  e  nSo  em  1655. 
Nâo  se  sabe  se  existe  a  edição  de  1645.  A  de  1664  não  tem  a  designação  de  se- 
gunda. 


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«76  JO 

JOÃO  ANTÓNIO  BE  MORAES  CALDAS,  filho  de  JoSo  António  de 
Moraes  Carneiro,  natural  de  Montalegre,  districto  de  Villa  Real.  Nascea  a  46  de 
dezembro  de  1842.  CirurgiSo-medico  pela  escola  do  Porto;  defendeu  these  a  30 
de  julho  de  1869.  — E. 

6788-13)  Da$  amputações.  Dissertação  inaugural  apresentada  á  eseda  meàko- 
cimrgica  do  Porto,  etc.  Porto,  na  typ.  de  Manuel  José  Pereira,  1869.  4.<>  de  43 
pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOÃO  ANTÓNIO  PEREIRA,  filho  de  Jofio  Pereira,  natural  de  Carva- 
lheira, concelho  de  Terras  de  Bouro.  Nasceu  a  13  de  janeiro  de  1851.  CirorgiAo- 
medico  pela  escola  do  Porto;  defendeu  these  a  18  de  julho  de  1881.  —  E. 

6788-14)  Az  prisões.  Dissertação  inaugural  apresentada  á  escola  medico-eirwr- 
gica  do  Porto,  etc.  Porto,  na  typ.  de  V.  Gandra,  1881.  8.»  gr.  de  99  pag.  e  mais  I 
de  proposiçõ^. 

JOÃO  ANTÓNIO  BE  SAUPAIO  E  CASTRO,  filho  de  António  Joa- 

2uim  de  Sampaio  e  Castro,  natural  de  S.  Pedro  de  Junqueiros,  districto  do  Porto, 
irurgião-medico  pela  escola  do  Porto;  defendeu  these  a  17  de  outubro  de 
1882.  — E. 

6788-15)  Penumbras,  Com  uma  carta  por  Cwnha  Vianna,  Porto,  na  typ.  de 
Bartholomeu  H.  de  Moraes,  1876.  8.«  de  157  pag. 

6788-16)  A  bandeira  da  pátria :  poesia  <pie  representa  a  parte  que  o  auetor  to- 
mou como  couaborador  da  «Camoniana  académica».  Junho,  1880.  Porto,  na  imp. 
Commercial,  1880.  4.<^  de  vni-56  pag. — A  poesia  está  na  pag.  53  a  56. 

6788-17)  Estudo  medico-legcd  sobre  a  morte  por  submersão.  Dissertação  inau- 
gural apresentada  á  escola  medico-cirurgica  do  Porto,  etc.  Porto,  na  typ.  OcddeD- 
tal,  1882.  8.<'  gr.  de  84  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOÃO  AUGUSTO  ALVES  DE  MAGALHÃES,  filho  de  Augusto  César 
de  Magalhães,  natural  de  Penafiel.  Nasceu  a  2  de  outubro  de  1858.  Cirurgião- 
medico  pela  escoU  do  Porto;  defendeu  these,  sendo  approvado  com  louvor  a  i7 
de  julho  de  1882.  Premiado  em  quasi  todas  as  cadeiras  do  curso.  —  E. 

6788-18)  Physiobgia  e  patholoma  da  memoria.  Dissertação  inaugural  (rpt- 
sentada  á  escola  nudico-cirur^ca  do  Porto,  etc.  Porto,  na  imp.  Commercial,  lo82. 
8.<*  gr.  de  xix-127  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOÃO  AUGUSTO  DA  CUNHA  SAMPAIO  MAIA,  filho  de  Caetano 
Augusto  da  Cunha  Sampaio,  natural  de  S.  João  de  Vez,  districto  de  Aveiro.  Nas- 
ceu a  20  de  março  de  1857.  Cirurgião- medico  pela  escola  do  Porto,  que  frequen- 
tou com  distincçào.  Defendeu  these  a  21  de  julho  de  1883.  —  E. 

6788-19)  Indicações  da  laparotomia  na  ocelusão  intestinal  aguda.  Disserte^ 
inaugural  apresentada  á  escola  medico-cirurgica  do  Porto,  etc.  Porto,  na  typ.  Uni- 
versal de  Nogueira  &  Cáceres,  1883.  8.»  gr.  de  80  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOÃO  AUGUSTO  ORNELLAS  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  168). 
Acrescente-se  ao  que  ficou  mencionado: 

6788-20)  A  Madeira  e  as  Canárias.  Madeira,  na  typ.  do  Direito,  1884.  i' 
de  28  pag. 

#  JOÃO  BAPTISTA  GOUTINES  LAXE  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  173). 

Falleceu  íá,  mas  ignoro  a  data  do  óbito. 

No  fim  d'este  artigo  mencionei  o  nome  do  sr.  Manud  Homem  de  Mello,  qne 
foi  ministro  do  estado.  Houve  eguivoco.  O  auetor  d*este  appeliido,  que  foi  mi- 
nistro em  1880,  chama-se  Francisco  Ignacío  Marcondes  Homem  de  Mello  (boj^ 
barão  Homem  de  Mello),  e  redigiu  efiectivamente  o  Guayaná,  conforme  já  esU 
mencionado  no  tomo  ix  do  Dicc.,  pag.  306. 


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178  JO 

#  JOÃO  BAPTISTA  PEAfJRA  (v.  Diee.,  tomo  x»  pig.  177). 

Tem  exercido  a  advocacia  no  Rio  de  Janeiro. 

Âcrescentem-se  as  seguintes  obras: 

6788-32)  O  Irii.  Jornal  scientifieo  e  litterario.  S.  Paolo,  J.  R.  de  Aievedo 
Marques,  i857.  4.» 

6788-33)  Orçamento  do  ministério  da  juttiça.  Discur$o  prommeiado  na  os- 
mara  dot  ...  deviuadoi  na  tessão  de  16  de  julho  de  1880,  etc.  Rio  de  Janeiro,  na 
typ.  Nacional,  1880.  8.*  de  54  pag. 

6788-34)  Código  criminal  do  império  do  Brasil  annotado  com  os  actos  áúpoder 
legislativo,  etc.  Ibi,  E.  A.  de  OiiTeira,  i869.  8.*  de  104-3-2-2  pag.  e  mais  1  in- 
numerada. 

6788-35)  Banco  nacional.  Analyse  do  aceordão  do  tribwial  da  rdaçao  gnepi- 
gou  culposa  a  quebra.  Ibi,  na  typ.  de  A.  Marques  &  C.*,  1879.  4.**  de  85  pag.— 
begunda  ediçáo.  Ibi,  G.  Leuzinger  &  Filhos,  1879.  8.*  de  95  pag. 

6788-36)  Ornamento  procinciaL  Rasões  da  não  saneção  do  projecto  de  lá  da 
assembléa  provinctal  de  S.  Paulo,  que  fixou  a  receita  e  despesa  para  o  exerótío  át 
1878-1879.  S.  Paulo,  na  typ.  da  Tribuna  Liberal,  1878.  8.»  de  20  pag. 

JOÃO  BAPTISTA  PEREIRA  JÚNIOR,  filbo  de  JoSo  BaptisU  Pereira, 
natural  do  Porto.  Nasceu  a  3  de  maio  de  1815.  Cirurgiio-medico  pela  escola  do 
Porto.  Defendeu  these  a  17  de  julho  de  1866.  —  E. 

6788-37)  Eelampsia  puerperal.  These  apresentada  á  escola  do  Porto,  ate. 
Porto,  na  typ.  de  Josó  Pereira  da  SiWa,  1866.  4.*  de  51  pag. 

JOÃO  BAPTISTA  DA  SILVA  FERRÃO  BE  CARVALHO  HÁR- 
TENS  (V  Dicc.,  tomo  x,  pag.  178). 

No  artigo  de  pag.  178,  apresentando -se  os  enunciados  de  algumas  das  moitas 
theses  para  o  acto  de  conclusões  magnas,  que  correm  impressas  formando  um  fo- 
lheto, ajuntaram-se  indevidamente  a  esses  enunciados  os  n.<**  5540  a  5543,  o  que 
pôde  fazer  crer  que  taes  ennunciados  sáo  os  titulos  de  obras  especiaes. 

JOÃO  BAPTISTA  DA  SILVA  LEITÃO  DE  ALMEIDA  GARRETT 

(v.  Dicc.,  tomo  X,  pag.  180  a  185). 

A  pag.  182  citei  o  tomo  i  das  Memorias  do  sr.  Francisco  Gomes  de  Ainoríoi 
como  a  mais  valiosa  e  importante  obra,  de  amplos  e  completos  subsidies,  para 
serem  consultados  acerca  da  vida  politica,  litteraría  e  intima  de  Almeida  Gar- 
rett; e  disse  que  brevemente  sairia  o  tomo  ii.  Saiu  já,  com  eífeito,  este  anno.tlon- 
tém,  em  8.<>  gr.,  xxxn-723  pag.  e  1  de  erratas.  Encora  as  notas  bíoçraphicas 
desde  a  vinda  do  illustre  poeta  para  Lisboa,  ao  findar  a  emigração  ImenJ,  em 
1833  até  1843. 

Segundo  o  sr.  Gomes  de  Amorim  (pag.  305  do  tomo  n),  Garrett  fundou  em 
1837  o  Entre-acto,  jornal  de  theatros,  de  que  foi  redactor  principal. 

Na  pag.  617,  do  mjssmo  tomo  das  apreciáveis  Memorias,  diz  que  le  àefe 
corrigir  um  erro  de  pag.  315  do  tomo  m  aeste  Dicc.  btíftíogrtqthieo,  quando  as- 
severa  ter  sido  o  discurso  da  •  discussão  da  lei  da  decima»,  o  primeiro  oue  Gl^ 
rett  pronunciou  em  opposiçSo  ao  ministério.  Esse  foi  proferido  em  15  ae  joUkv 
mas  n'uma  sessão  anterior,  a  de  23  de  junho,  Garrett  se  mostrara  contrario  ao 
novo  ministério  (uma  recomposição,  em  que  era  presidente  do  conselho,  jMquím 
António  de  A^iar;  ministro  da  fazenda,  Ávila;  e  dos  estrangeiros,  Rodrigo  da 
Fonseca)  na  discussão  do  projecto  de  fazenda. 

O  tomo  m  e  ultimo  das  Memorias  está  prestes  a  sair  do  prelo. 

JOÃO  BAPTISTA  DE  SOUSA  MACEDO  CHAVES,  filho  de  JoSo  An- 
tónio de  Macedo,  natural  de  S.  Salvador  do  Eiró,  distrícto  de  Villa  Real.  Naiceo 
a  19  de  junho  de  1839.  CirurgiSo-medico  pela  escola  do  Porto.  Defendeu  theae  a 
18dejulhodel866.  — E. 


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ar.  conselheiro  barão  de  Capanema»  e  foi  impressa  por  ordem  do  ministério  das 
obras  publicas. 

Em  abril  doeste  amio  (1884),  o  sr.  dr.  Barbosa  Rodrigues,  n'uma  de  soas 
notareis  e  arriscadas  explorações  no  Amazonas,  conseguiu  trazer  ao  convivio  dos 
brancos  uma  tribu  de  Índios,  conhecida  pela  denominação  de  tcaimirys,  mie  náo 
tivera  até  então  nenhumas  relações  com  as  populações  civilisadas;  e,  pelo  coo- 
trario,  no  lapso  de  mais  de  vinte  annos,  era  temida  d'ellas  por  seus  assaltos  e 
investidas  no  rio  Janapery,  principalmente  contra  Moura,  cujos  habitantes  anda- 
vam sempre  assustados.  Esta  exploração  foi  audaciosa  e  felicissima  no  seu  êxito 
em  prol  da  civilisaçâo  em  geral  e  dos  interesses  da  província  do  Amazonas  em 
particular.  O  sr.  Barbosa  Rodrigues  percorreu,  desde  Moura  até  Manhauá,  orna 
extensão  de  mais  de  300  kilometros,  e  chegou  a  um  ponto  onde  nenhum  braneo 
tinha  ido.  Dos  objectos,  que  os  indios  lhe  oíTereceram,  alguns  inteiramente  desco- 
nhecidos, fez  depois  uma  exposição,  de  que  a  imprensa  brazileira  deu  ampla  noticia. 

N'uns  extractos  do  Jornd  do  commercio,  do  Rio  de  Janeiro  (24  de  maio,  1884), 
leio,  entro  outras  cousas,  o  seguinte :  —  «Os  indios,  que  se  dizem  «cricbanés*  e  nio 
«jauperys»  ou  «>vaumery»,  como  até  agora  téem  sido  chrismados,  são  altos,esbelto9, 
de  agradáveis  traços  physionomicos,  o  que  tudo  indica  uma  raça  superior.  Nao se 
pôde  precisar  o  numero  total  dos  indios  que  se  acham  pelos  aldeamentos  dissemi- 
nados; mas,  alem  do  grande  numero  que  appareceu,  havia  nas  cercanias  dez  malo- 
cas habitadas.  Ao  distincto  explorador  apresentou-se,  ou  antes  os  indios  fizeram 
apresentar,  o  «tuchana*  d'aquella  tribu,  caboclo  de  mais  de  cem  annos  de  idade, Ter- 
dadeira  relíquia  das  selvas.  E  uma  verdadeira  múmia,  tal  a  magreza,  ou  decompo- 
sição, a  que  o  corpo  tem  chegado.  Os  cabellos  são  brancos  como  a  neve,  na  cabe- 
ça, nas  pernas,  em  todo  o  corpo,  constituindo  isto  um  phenomeno  não  vulgar... 

«...  Uns  (indios)  tinham  a  cara  pintada  de  vermelho,  e  outros  o  corpo  pio- 
tado  de  preto. .  .•  «A  consequência  d'este  facto  é  intuitiva:  o  coograçamento de 
mna  importante  e  poderosa  tribu,  até  hoje  afastada  da  communhSo  social,  dentro 
em  pouco  poderá  prestar-nos  valioso  auxilio  ao  desenvolvimento  d'essa  grande 
riqueza  que  se  occulta  na  floresta  virgem.  Esse  considerável  numero  de  braços 
vigorosos,  que  até  agora  sabiam  apenas  exercitar  suas  forças  nos  combates  ex- 
terminadores, feridos  nos  arraiaes  de  Moura,  podem  ser  bons  auxiliares  do  tra- 
balho, facilitando-nos  o  caminho  de  novas  fontes  de  recursos  até  hoje  ignoradas, 
pois,  segundo  ouvimos  do  distincto  explorador,  ali  existe,  entre  outras  precíosi- 
oades,  grande  quantidade  de  pau-brazil.» 

JOÃO  BE  BARROS  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  187  a  189). 

Enthusiasmado  pela  bella  reproducção  photolilhographica  que  mandei  íaier 
da  raríssima  obra  de  Barros,  o  illustre  escriptor  e  bíbliophilo  francez,  sr.  Ferdi- 
nand  Dénis,  escreveu  para  o  Magasin  pittoresque  (numero  de  maio  d'este  aono, 
1884),  e  com  referencia  mui  lisonjeira  e  honrosa  para  o  Dicc,  bibliographico,  om 
artigo  em  que  exalça  os  trabalhos  do  nosso  insigne  historiador.  Esta  apreciaçSo 
é  acompanhada  de  uma  gravura  da  «cartinha*  (intercalada  no  texto). 

Na  lin.  i3.*  da  pag.  189,  onde  saiu  Rotorigui,  leía-se  RotorigiiL 

JOÃO  BA  GAMARA  LEME  HOMEM  BE  VASGONCELLOS  {y.Dícc» 
tomo  X,  pag.  199). 

Foi  agraciado  com  o  titulo  de  visconde  do  Gannavial  por  decreto  de  22  de 
abril  de  1880. 

Acrescenle-se  ao  que  ficou  mencionado : 

6788-55)  Breves  considerações  sobre  uma  laqueação  da  artéria  Uiaeaprimitioa, 
feita  pelo  sr,  dr.  António  da  Luz  Pitta,  em  16  de  janeiro  de  1868,  por  «m  aneu- 
risma das  artérias  femoi-al  e  ilíaca  externa,  Funchal,  na  ty|i.  da  Gazeta  da  Ma- 
deira. 1868.  8.»  gr.  de  23  paç. 

6788-56)  Uma  ophtalntía  traumática.  Lição  de  dinica  feita  no  dia  15  ds 
maio  de  1868.  Ibi,  na  typ.  da  rua  da  Sé,  1868.  8.°  de  29  pag. 


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importantes,  como  se  pôde  ver  nas  respectivas  actas.  Diversas  vez^  o  elegeram 
relator  para  a  commissáo  da  resposta  ao  discurso  do  throno. 

Presidente  da  província  das  Alagoas  em  1848-1849,  preston  relevantes  ser- 
viços á  causa  da  ordem  publica,  concorrendo  com  acertadas  providencias  pan 
que  o  movimento  revolucionário  de  Pernambuco  se  não  estendesse  áquella  pro- 
víncia; em  1853-1854  presidente  da  de  Parahyba,  e  em  1877-1878  da  de  Minas 
Geraes.  Exerceu  também  os  togares  de  auditor  de  guerra  do  Recife  em  1834  e  o 
de  vereador  da  camará  de  Olinda  em  1837.  No  desempenho  d'e8tes  diversos 
empregos  e  commissões,  foi  íunccionarío  zeloso,  probo,  justiceiro  e  indepen- 
dente. 

Tinha  o  titulo  do  conselho  de  sua  magestade  e  a  commenda  da  Rosa.  Perten- 
ceu a  varias  corporações  litterarías  e  scientifícas,  e  ultimamente  á  secção  da  so- 
ciedade de  geographia  de  Lisboa  no  Rio  de  Janeiro. — M.  na  capital  do  império  a 
30  de  maio  de  1881,  de  encephalite,  com  setenta  annos  de  idade  incompletos, 
deixando  viuva  e  quatro  filhos. 

As  suas  primeiras  Poesias,  coUígidas  por  um  amigo  no  Recife,  e  publicadas 
em  1867,  foram  depois  reimpressas  pelo  auctor.  Rio  de  Janeiro,  no  instituto  typ. 
do  Direito,.  1875.  8.«  gr.  de  xiv-62  paç.— Contém  a  introducçSo  do  sr.  Cardoso 
de  Menezes  (hoje  barão  de  Paranapiacaba);  uma  carta  do  finado  conselheiro  José 
Feliciano  de  Castilho;  e  no  fim,  um  «appendice»  de  24  pag.,  de  numeração  sepa- 
rada, com  discursos  congratulatorios  a  sua  magestade  o  imperador,  e  pensamen- 
tos em  álbuns. 

Alem  do  mencionado,  tem  mais  os  seguintes  opúsculos: 

6788-63)  Jocel^n  e  Laura.  Poesia.  (Impressões  de  leitura  do  « Jooel jn  brazí- 
leiro»).  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  do  Globo,  1875.  S.^  de  vni-6  pag. — As  paginas 
preliminares  encerram  uma  carta  do  conselheiro  (hoje  taml)em  fallecido|  José 
Feliciano  de  Castilho,  elogiando  Bandeira  de  Mello,  «cujos  versos,  repa^saaos  de 
UDCção,  revelam  iyra  lamartíniana». 

6788-64)  Um  episodio.  Poesia.  Ibi,  na  typ.  e  lith.  do  Imperial  instituto  artís- 
tico, 1876.  8.»  de  4-(innumeradas)-10  pag. — Tem  introduç^  do  sr.  Cardoso  de 
Menezes,  aue  diz  que  «a  muito  custo  conseguira  arrancar  mais  essa  pérola  do  es- 
crínio onde  Bandeira  de  Mello  escondia  ao  publico  os  primores  do  seu  privile- 
giado talento  poético»;  e  uma  apreciação  de  A.  E.  Zaiuar,  que  recommendaos 
versos  d'este  poeta,  «alma  juvenil  e  ardentei,  pela  belleza  da  idéa  e  pela  coiTec- 
çSo  severíssima  da  forma. 

6788-65)  A  transviada.  Poesia.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1878.  8.»  de  10  pag. 

6788-66)  O  tumuio.  Poesia.  Ibi,  na  typ.  de  A.  Marques  à  C.%  1879.  *•  peq. 
de  6  pag.  —  Fora  publicada  antes  no  Jornal  do  commercio,  do  Rio,  de  i  de  no- 
vembro de  1878. 

6788-67)  Rodolpho.  Poesia.  Ibi,  na  typ.  de  Almeida  Marques  êt  C.%  1879.  i* 
peq.  de  7  pag. — Náo  tem  frontispício  especial,  que  é  substituído  pela  capa  ipa- 
pressa.  A  respeito  d'esta  nova  composição,  veja-se  uma  carta  do  sr.  conselheiro 
António  José  Viale  ao  monsenhor  Pinto  de  Campos,  a  quem  o  nosso  erudito  eoa- 
patricio,  referindo  se  ás  obras  de  Bandeira  de  Mello,  escrevia:  «No  meu  humilde 
entender  o  Rodolpho  e  o  Tumulo  em  nada  desdizem  do  merecimento  das  anterio- 
res composições  métricas  do  distincto  poeta  cearense,  antes  lhe  levam  vantagem 
no  pathetico  dos  sentimentos.  Fazem-me  lembrar  algumas  do  inglez  Grey  e  do 
italiano  Poscolo».  Esta  carta  saiu  no  Jornal  do  commercio,  de  15  de  fevereiro  de 
18^;  e  foi  reproduzida  na  Gazeta  de  noticias,  do  dia  seguinte. 

6788-68)  A  Camões.  Poesia.  Ibi,  na  mesma  typ.,  IfiSO.  4.*  peo.  de  7  pig.- 
Saíu  lambem  na  collecção  commemorativa  do  tricentenário,  feita  pela  eropreia  da 
Revista  brazileira,  pag.  49  a  55. 

6788-69)  A  vida  e  o  <imor.— Publicação  posthuma  no  Jornal  do  commiTt^y 
do  Rio,  de  11  de  julho  de  1881.  Foi  o  seu  ultimo  canto. 

O  conselheiro  Bandeira  de  Mello  lambem  offereceu  sonetos  a  diversos  po* 
riodicos,  mas  saíram  anonymos,  em  1878  e  1880. 


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do  relator  o  sr.  conselheiro  JoSo  Cardoso!  Foi  a.  ex/  ooem  me  honrou  com  om 
exemplar  d'esta,  bem  como  de  outras  suas  apreciáveis  onras. 

0788-76)  O  primeiro  livro  das  fabulas  de  La  Fontaine,  Vertidas  do  frcmeéxe 
offerecidas  ao  governo  imperial  para  uso  das  escolas  de  instrwção  primaria.  Ibi, 
na  typ.  Nacional,  1883.  8.°  gr.  de  XLm-i03  pag.— É  dedicada  a  sua  magestade 
o  imperador.  EdiçSo  nítida  e  luxuosa,  a  duas  cores,  feita  á  custa  do  sr.  barSo  de 
Paranapiacaba.  Este  trabalho  foi  unanimemente  considerado,  pela  imprensa  bra- 
zilebra,  como  primor  artístico,  tanto  pela  fidelidade  da  versão,  conservando  a 

graça  e  energia  do  original,  como  pela  variada  metrificação,  em  que  se  nota  a 
uencia  e  harmonia  dos  versos,  e  a  vernaculidade  da  linguagem. 

6788-77)  Homenagem  a  Camões.  Poesia. — Na  Revista  brazileira,  numero  de- 
dicado ao  tricentenário  de  Camões,  pag.  138  a  181. 

6788-78)  Relatório  e  prqjeeto  de  lei  da  commissão  encarrega/ia  de  reoeredas- 
sificar  as  rendas  geraes,  provindoes  e  municipaes  do  império.  Ibi,  na  mesma  typ., 
1883.  4.<*  gr.  de  146  pag.  e  1  mappa  desdobrável. — Este  relatório  é  um  tratado 
de  direito  publico  constitucional ;  e,  segundo  a  opinião  expressa,  no  conselho  de 
estado  pleno,  pelo  sr.  conselheiro  Manuel  Pinto  de  Sousa  Dantas,  comprehende 
o  mais  vasto  e  difficíl  plano  de  reformas  politica  e  administrativa,  e  de  finanças, 
que  desde  o  acto  addicional  á  constituição,  se  tem  tentado  no  Brazíl.  Os  de- 
mais vogaes  do  conselho  doestado,  que  consultaram  acerca  d'esta  importante 
obra,  renderam  igualmente  os  maiores  encómios  ao  seu  illustrado  relator. 

6788-79)  Imprecação  do  indio.  Poesia  lyrica. — ^Inserta  no  livro  Festa  litteraria 
por  occasião  de  fundar-se  na  capital  do  império  a  associação  dos  homens  de  lelrat 
do  Brazil.  Pag.  31  a  44.  N'uma  nota  final  diz  o  auctor,  que  não  podéra  recusar 
a  publicação  d'esta  poesia,  para  acceder  a  um  obsequioso  convite,  mas  que  ella 
era  obra  dos  verdes  annos,  e  talvez  inferior  a  outras  que  já  tinham  sido  impres- 
sas. 

JOÃO  CARLOS  ANTOmO. . .  —  E. 

6788-SO)  Belaçam  de  huma  solemne,  e  extraordinária  Procissam  de  Preca, 
qtie  por  ordem  da  corte  Ottomana  fizeram  os  Turcos  na  cidade  de  Meca,  no  dia  16 
de  Julho  de  1728.  Para  alcançar  a  assisteficia  de  Deos  contra  as  armas  dos  Perm, 
ete.  Traduzida  de  huma  que  se  recebeo  da  cidade  de  Constantinopla.  Por  Joam  Cot' 
bs  António.  Primeira  mrte.  Lisboa  occidental,  na  offic.  de  Pedro  Ferreira,  ele 
Anuo  Moccxxx.  4.<»  de  23  pag.,  contando  as  das  licenças  no  fim. 

O  sr.  dr.  Ayres  de  Campos,  que  se  dignou  communicar-me  esta  nota,  diz-me 
que  se  lhe  «afigurava  ser  a  mesma  traduc(^,  que  sob  nome  supposto,  publicaria 
José  Freire  de  Monterroyo  Mascarenhas,  e  vem  inexactamente  no  Diec,  tomo  it, 
pag.  345,  sob  o  n.»  3335.» 

#  P.  JOÃO  CARLOS  MONTEIRO  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  206). 

Segundo  uma  nota  ultimamente  communicada,  este  orador  sagrado  falleoea 
no  dia  10  de  janeiro  de  1876,  e  foi  sepultado  no  cemitério  da  ordem  terceira  de 
S.  Francisco  (em  a  cidade  de  Campos),  no  dia  11  do  mesmo  mez. 

JOÃO  CARLOS  DE  SALDANHA  OLIVEIRA  E  DAUN,  1.'  doqoe 
de  Saldanha,  etc.  (v.  Dicc.,  tomo  m,  pag.  342  e  343;  tomo  x,  pag.  208  a  211). 

Ha  segunda  edição  da  obra  descripta  sob  o  n.°  613,  impressa  em  Lisboa,  imp- 
Nacional,  1859.  S.*"  gr.  de  147  pa^.  e  mais  1  de  nota. 

Nos  Ânnaes  da  imprensa  nacional  do  Rio  de  Janeiro  encontro  a  indicaçSodo 


k 


6788-81)  Carta  do  brigadeiro  João  Carlos  de  Saldanha  diriaida  aos  membroi 
do  governo  provisório  da  provinda  do  Rio  Grande  do  Sul,  pedindo  a  demissão  io* 
seus  empregos  e  passaporte  para  se  retirar  para  Lisboa.  Rio  de  Janeiro,  na  tjp. 
Nacional,  1822.  FoL  — É  datada  do  quartel  general  de  Porto  Alegre  a  13  de  jo- 
lho  de  1822. 


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286  JO 

JOÃO  CARVALHO  MOREIRA  E  SOUSA,  filho  de  Josó  Mendes  Mo- 
reira de  Seabra,  natural  de  Villa  Cova,  districto  do  Porto.  Nasceu  a  20  de  setem- 
bro de  1841.  Cirurgíáo-medico  pela  escola  áo  Porto. Defendeu these  a  12 demarco 
de  1868. -E. 

6788-88)  Breves  considera^  sobre  a  extraeção  das  seeundinas,  These  avre' 
sentada  á  escola  medico-cirurgtca  do  Porto,  etc  Porto,  na  typ.  Lusitana,  1867. 
4.°  de  38  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOÃO  GHRTSOSTOMO  MAGKONELT  (y.  Dicc,  tomo  x,  pag.  225). 

Publicou,  por  occasião  do  tricentenário  de  CamOes,  uma 

6788-89)  vida  do  grande  épico  Lmíz  de  Camões,  princ^e  dos  poetas  poriugw- 
zes,  coordenada  por  . . .  Edição  popular.  Porto,  na  typ.  Viuva  Bandeira,  sem  data 
(mas  é  de  1880).—  Uma  pagma  de  impressão,  formato  de  folio,  em  quatro  columnas. 

É  differente  da  que  fiz  menção  sob  o  n.^*  5705. 

JOÃO  CORREIA  AYRES  DE  GAIUPOS  (v.  Dicc,,  tomo  m,  pag.  352; 
tomo  X,  pag.  227). 

Acrescente-se  ao  que  ficou  registado: 

6788-90)  Justificação  da  posse  immemorial  até  1833  do  paul  de  ArziUa,  no 
concelho  e  comarca  de  Coimbra,  pelo  ex^  conde  do  Sabugal  e  Ohidos,  e  embargos 
contra  eUa  deduzidos  no  juizo  de  direito  da  mesma  comarca.  Ibi,  na  irop.  Litterana, 
i876.  8.<'  gr.  de  40  pag.  —  Anda  appenso  a  este  notável  documento  forense,  uma 
peca  (impressa  em  separado,  3  pag.),  «a  propósito  da  vistoria  de  14  de  junho  de 
1881 ...  na  acçSo  summaria  que  Victorino  Cardoso  Valente  e  filho,  do  Porto,  mo- 
vem ...  a  Domingos  António  de  Lara  sobre  os  suppostos  direitos  domioicaesdo 
conde  do  Sabugal,  etc.» 

6788-91)  A  camará  municipal  de  Coimbra  e  os  juros  das  inser^[tções.^\,  na 
mesma  imprensa,  1879.  8.<'  de  47  pag.  —  Respeita  á  reclamação,  ({ue  o  auctoríB 
á  camará  por  esta  haver  lançado  imposto  municipal  sobre  os  juros  das  inscrí- 
pções,  contra  a  expressa  determinação  da  lei. 

Como  conservador  do  museu  de  archeologia  do  instituto  de  Coimbra,  desde 
1873,  escreveu: 

6788-92)  Catdogo  dos  objectos  existentes  no  museu  de  archeologia  do  instituto 
de  Coimbra  a  cargo  da  secção  de  archeologia  do  mesmo  instituto.  1873-1877.  Coim- 
bra, na  irop.  Litteraria,  1877.  4.<>  de  viii-69  pag.,  afora  a  das  erratas. 

6788-93)  Catalogo,  ele,  Supplemento  1.^,  Í877''1883.  Coimbra,  na  imp.  da 
Universidade,  1883.  4.<^  de  vni-49  pag.  e  1  de  erratas  e  additamentos. 

Antes  doesta  impressão  já  alguns  capítulos  de  ambos  os  Catálogos  haviam 
sido  publicados  no  Instituto,  vol.  xx,  xxi,  xxii,  xxym  e  xxx. 

Também,  de  accordo  com  os  srs.  Adolpho  Ferreira  de  Loureiro  e  Franeiíco 
António  Rodrigues  de  Gusmão,  commissionados  todos  pela  secçSo  de  archeologia 
do  instituto,  redigiu  a 

6788-94)  Resposta  ao  questionário  da  commissão  dos  monumentos  nadmoa, 
elaborada  pela  secção  de  archeologia  do  institiUo  de  Coimbra  a  pedido  da  camarã  m- 
nicipal  da  mesma  cidade  em  oficio  de  li  de  fevereiro  de  1882,  publicada  com  os 
actos  da  dita  secção,  a  correspondência  com  a  camará  municipal  e  vários  do- 
cumentos relativos  ao  aquedncto  real  da  cidade,  no  Instituto,  vol.  xxx,  o."  3, 4, 
7,  9, 10  e  11. 

Em  o  n."^  5733  saiu  foi.  de  pag.  85,  quando  o  fascículo  n  dos  índices  sefoe 
de  pag.  86. 

O  artigo  Vm  auto  de  fé,  mencionado  sob  o  n.<*  5737,  foi  impresso  pela  pn- 
meíra  vez  no  Instituto,  vol.  xi,  n.°  9,  do  qual  o^copiaram  o  Conimbricense  e  oa- 
tros  jomaes. 

JOÃO  CORREIA  MANUEL  DE  ABOIM  (y.  Dicc.  tomo  m,  pag.  353). 
Á  obra  descripta  sob  o  n.^"  678  tem  por  titulo: 


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L 


288  JO 

toria  do  Brazil,  e  descriplas  no  respectivo  catalogo,  tomo  ii,  pag.  1221,  sob  os 
n.°'  14376, 14377, 14379, 14380  e  14381.  A  n.*>  14378  é  a  que  ficou  mencionada 
acima. 

#  P.  JOÃO  ESBERARD  (t.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  240). 

Tem  exercido  também  o  cargo  de  capeiiSo  das  freiras  de  Santa  Tbereza. 
Acrescente-se  ao  indicado: 

6788-iOO)  A  igreja  catholicaj  o  sr.  bispo  diocesano  e  o  maçonismo,  ele  Rio 
de  Janeiro,  na  typ.  do  «Apostolo»,  1872.  8.«  de  79  pag. 

JOÃO  EVANGELISTA  DE  MORAES  SARMENTO  (y.  Dicc.,  tomox, 
pag.  240). 

Acrescente-se: 

6788-101)  Panegyrico  a  S.  Jeronymo,  recitado  no  seu  dia  e  no  anno  de  1819, 
no  real  mosteiro  da  Costa.  Porto,  na  typ.  Commercial,  1846.  8.*'  de  19  pag. 

#  JOÃO  FERREIRA  NEVES  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  252). 

Era  natural  da  província  do  Rio  de  Janeiro,  nascido  e  baptisado  em  Itagnahy, 
pelos  annos  1844  a  1846.  Veiu  muito  novo  para  a  capital  do  império,  onde  se- 
guiu a  vida  commercial.  Por  occasiSo  da  guerra  contra  o  Paraguay,  sentou  praça 
como  voluntário,  sendo  logo  promovido  a  seeundo  sargento ;  nSo  chegou,  porém, 
a  marcbar  por  ser  julgado  inca{)az  pela  sua  fraoueza  physíca.  Voltou  para  o  com- 
mercio,  e  serviu  como  guarda-livros  em  casas  de  commissão  de  café.  Adoecendo 
gravemente,  foi  em  1874,  por  conselho  dos  médicos,  para  Baependy  fazer  uso  das 
aguas  de  Caxambu.  Chegando  a  essa  cidade,  aggravaram-se-lhe  os  padecimento! 
e  finou-se  poucos  dias  depois  (a  14  de  abril  do  mesmo  anno). 

Era  sócio  da  sociedaide  brazileira  «Ensaios  litterarios»,  e  serviu  abi  o  carfo 
de  secretario.  Collaborou  na  Revista  dos  ensaios  litterarios;  na  Marmota  (depois 
do  faileci mento  de  Paula  Brito,  na  segunda  serie);  na  Regeneração,  Pandokeo, 
Archivo  pittoresco,  e  outros. 

Escreveu  também: 

6788-102)  Os  amoíodoTM.— Parodia  dos  Bavards,  opereta  franceza.  Teve  a 
coUaboração  de  Manuel  António  Major. 

6788-103)  O  dote  de  Laura,  opereta  em  quatro  actos,  escripta  expressa- 
mente (com  a  collaboraçSo  de  Félix  Ferreira),  para  o  compositor  Domingos  Fer- 
reira, que  não  a  poz  em  musica,  por  se  terem  extraviado  os  dois  últimos  actos)- 

JOÃO  FILIPPE  ANSTETT  (v.  Dtcc.,  tomo  x,  pag.  255). 

Não  é  cidadão  brazileiro.  Hisque-se  o  signal  #. 

Na  typ.  de  H.  Laemmert  começara  a  imprimir  uma 

6788-104)  Historia  da  guerra  franco-memã,  porém  faltava  a  conclusão. 

JOÃO  FLORO  DA  SILVA  MAIA,  filho  de  JoSo  Maria  da  Silva  Maia. 
natural  do  Porto,  e  cirurgião-medico  pela  escola  do  Porto.  Defendeu  these  a  25 
de  abril  de  1850.— E. 

6788-405)  Dissertação  anatomo-physiologica  acerca  da  menstruação,  com  a 
exposição  da  moderna  theoria  d'esta  importante  funcção,  fundada  nas  suas  tnlfinos 
relações  com  a  geração,  These  apresentada  á  escola  medico-cirurgica  do  Porto,  etc 
Porto,  na  typ.  de  A.  J.  Pereira,  1850.  4.<»  gr.  de  36  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOÃO  DE  FONTES  PEREIRA  DE  MELLO  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag- 
402). 

Ficou  inexacta,  por  ecfuivoco  involuntário,  a  indicação  do  gabinete  a  que 
pertenceu  este  illustre  official  da  armada  nacional.  Os  seus  collegas  no  ministério 
eram:  duque  de  Saldanha,  presidência;  António  de  Azevedo  Mello  e  Carvalho, 
reino;  Francisco  António  Fernandes  da  Silva  Ferrão,  ecclesiasticos  e  justiça;  Ma- 


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290  JO 

6788-107)  Refutação  da  projectada  companhia  inglesa,  iniciada  pelo  decreto 
da  regência  do  1."  de  fevereiro  ae  1834,  obtido  com  6b  e  subrepção  por  JoaqtUm  Jo$é 
de  Sequeira,  para  total  ruina  do  Pará,  e. talvez  do  Brazil  inteiro  . . .  ptlopalriíAa 
paraense  João  Francisco  de  Madureira  Pará.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Nacional, 
i834.  4.0  de  49  pag. 

JOÃO  FRANCISCO  DA  SILVA  ULTRA  (v.  Dicc,  tomo  x,  paff.  2631 
Saiu  Utra,  mas  o  appellido  d'este  poeta  é  Ultra,  —  Falleceu  na  cidade  de 

Campos,  na  madrugada  de  25  de  outubro  de  1873. 

Na  obra  mencionada  sob  o  n.°  6012,  onde  se  lé  vapor  Hemy,  leia-se  vapor 

Bermes, 

JOÃO  FRANCO  BARRETO  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  264). 

Ao  que  ficou  mencionado,  acrescente-se : 

6788-108)  Discurso  apologético  sobre  a  visão  do  Indo  e  Ganges  que  o  grande 
Luiz  de  Camões  representou  em  o  canto  w  dos  Lusiadas  a  el-rei  D.  Manuel,  etc— 
V.  Annuario  da  sociedade  nacional  camoniana  (Porto,  l.**  anno,  i881),  de  pag.  176 
a  213.  Este  discurso  tem  no  fira :  Faciebat  Conimbricae.  Anno  1639.  Seguem-se- 
Ibe  algumas  considerações  bibliographicas  de  pag.  21 4  a  220. 

Do  trabalho  de  Franco  Barreto,  que  estava  inédito,  náo  fiz  mençSo,  porque 
o  Annuario  appareceu  em  Lisboa  muito  depois  de  ter  sido  impressa  a  respectiva 
folha  do  Dicc.,  e  não  o  vi  desde  logo;  mas,  como  o  sr.  Pereira  Caldas  menciona 
esta  omissáo  nas  suas  Duas  palavras  sobre  o  Dicc.  bibliographico,  etc,  pag.  4  a  7. 
deixo  esta  observação,  acrescentando  que  das  espécies  camonianas  darei  um  ar- 
tigo especial  em  logar  competente.  Valerá  a  pena  ter  este  trabalho  em  beneficio 
dos  colleccionadores  e  prestarei  mais  uma  homenagem  ao  nosso  insigne  épico. 

*  JOÃO  FRANKLIN  DA  SILVEIRA  TÁVORA  (v.  Dicc.,  tomo  x, 
pag.  265). 

Nasceu  na  província  do  Ceará  a  13  de  janeiro  de  1842.  Filho  de  Camillo 
Henrique  da  Silveira  Távora  Indígena,  que  teve  parte  na  rebelliáo  praieira  de 
Pernambuco,  em  1848,  e  de  D.  Maria  de  SanfAnna  da  Silveira.  Bacharel  formado 
em  direito  pela  faculdade  do  Recife.  Na  província  de  Pernambuco  foi  director 
geral  da  instrucçSo  publica,  membro  da  respectiva  assembléa  legislativa  e  carador 
cerai  dos  orpháos ;  e  na  do  Pará,  secretario  da  presidência.  Actualmente  é  olfidal 
da  secretaria  d'estado  dos  negócios  do  império.  Em  1880  entrou  para  o  instituto 
histórico,  geographico  e  ethnographico  do  Brazil,  do  qual  tem  siao  eleito  orador 
desde  aquelie  anno.  É  também  sócio  do  instituto  archeologico  de  Pemaiubuco  e 
de  outras  sociedades. 

Eis  a  relação  dos  seus  principaes  trabalhos : 

6788-409)  Quem  muito  abarca,  pouco  abraça.  Comedia. —  Publicada  na  Or- 
dem, jornal  do  Recife. 

6788-110)  A  trindade  maldita.  Contos  no  botequim.  —  Saia  no  Diário  df 
Pernambuco. 

6788-111)  A  casa  de  palha.  Romance  brazileiro. — Idem  no  Jornal  do  Redfí. 

6788-112)  Os  Índios  do  Jaguaribe.  Romance  em  qucOro  partes. —làem  no 
Diário  dè  Pernambuco. 

6788-113)  Um  mysterio  de  familia.  Drama  em  três  actos.— Representado  em 
quasi  todos  os  theatros  do  Brazil,  e  impresso  em  separado.  Tem  segunda  ediçto 

6788-1 14)  Três  lagrimas.  Drama  em  três  actos  e  sete  quadros.  —  Idem. 

6788-115)  Cartas  a  Cincinnato,  estudos  críticos  sobre  o  Gaúcho  e  a  Iraceaa, 
obras  de  Senio  (José  de  Alencar).  —  Esta  obra,  publicada  pela  primeira  vez  nas 
Questões  do  dia,  de  que  foi  fundador  e  principal  redactor  o  conselheiro  José  Fe- 
liciano de  Castilho,  teve  segunda  ediçSo,  revista  pelo  auctor,  em  1872.  Saia  sob 
o  pseudonymo  de  Sempronio. 

6788-116)  O  cabelleira.  Historia  pernambucana.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  ^a• 


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JO  2" 

doaal,  1876. 8.°  de  317  pag. — Ê  o  primeiro  livro  da  serie  intitulada  Litteratura  do 
norte.  Na  lUustração  brazileira,  n.°  40,  de  abril  de  1878,  pag.  276,  o  sr.  Rangel 
de  S.  Paio  dedicou  ao  sr.  Franklin  Távora  uma  poesia  intitulada  Canto  do  ca- 
(^fieira, 

6788-117)  Camões  e  Portugal,  Poesia, —  Saiu  no  fascículo  da  Revista  brazi- 
2^  dedicado  especialmente  ao  tricentenário  do  egrégio  poeta,  pag.  136  a  138. 

6788-1 18)  O  matiUo.  Chronica  pernambucana,  Ibi,  na  ty p.  Perseverança,  1 878. 
8.<*  de  463  pagl  e  mais  1  de  errata.  —  Este  romance  começou  a  sair  antes  em  fo- 
lhetim do  Jornal  do  Recife  no  primeiro  numero  de  janeiro  de  1884,  ao  par  do  ro- 
mance Oliva  Varcoe,  de  um  afamado  romancista  inglez.  É  o  segundo  livro  da  dita 
serie. 

6788-119)  Lourenço,  Chronica  pernambucana.  Ibi,  na  typ.  Nacional.  S.'»  de 
iv-306  pag.  —  Tiragem  de  200  exemplares.  Tem  no  rosto  (que  é  também  capa)  a 
data  de  21  de  julho  de  1881.  Os  exemplares  são  rubricados  pelo.  auctor.  O  que  re- 
cebi, por  seu  obsequio,  tem  no  fím  a  assignatura  autographa.  É  o  terceiro  livro. 

0788-120)  Vm  casamento  no  arrabalde. — É  o  quarto  livro.  Foi  comtudoes- 
cripto  e  teve  primeira  ediçáo  antes  dos  Ires  primeiros. 

6788-121)  Samficio,  Romance  de  costumes  brazileiros.  —  Publicado  na  i?tf- 
tista  brazileira.  O  primeiro  capitulo  saiu  no  primeiro  fascículo  do  tomo  i  (1879), 
pag.  20,  continuando  nos  subsequentes  números  até  pag.  169  do  tomo  ii. 

6788-122)  Notas  bibliographicas.  Estudos  críticos, —  Saíram  no  mesmo  pe- 
riódico, e  poderão  formar  um  bom  volume  colliçidas  com  os  artigos  noticiosos 
acerca  de  publicações  impressas  durante  a  existência  da  dita  Revista,  e  que  viam 
ahi  a  laz  nas  capas  de  cada  numero,  ou  fascículo  quinzenal. 

6788-123)  Lendas  e  tradições  populares.  —  Serie  de  artigos  na  Ulustração 
kaziUira.  Devia  constituir  o  quinto  livro  da  serie  indicada. 

6788-124)  Elogios  histoncos  (recitados  na  sessão  magna  de  encerramento  do 
ioslitato  histórico,  e  insertos  nos  respectivos  números  à^ Revista  trimensal).  —  Sâo 
antes  Estudos  criticos,  do  que  elogios ;  e  encerram,  dados  valiosos  acerca  dos  só- 
cios (aUecidos,  aos  anaes  tem  tido  que  referir-se  o  sr.  Franklin  Távora,  em  des- 
empenho de  seu  trabalhoso  encargo  de  orador. 

6788-125)  Escriptores  do  norte  do  Brazil, —  Gollecçâo  de  estudos  litlerarios 
a  respeito  de  vários  escriptores  brazileiros.  Toem  saído  seis  capítulos  na  Nueva 
rnista  de  Buenos  Ayres,  vertidos  para  o  hespanhol  pelo  distincto  litterato  argen- 
tino dr.  Ernesto  Quesadas.  Formam  o  tomo  ii  (parte  documental)  da  obra  inédita 
O  norte,  cujo  tomo  i  (parte  polemica)  o  auctor  está  colligindo  para  a  im- 
pressão. 

O  sr.  Franklin  Távora  foi  um  dos  fundadores  e  principal  redactor  da  Revista 
brazãeira,  editada  pelo  sr.  Nicolau  Midosi;  fundador  e  principal  redactor  da  Ver- 
^ode  (1872-1873),  folha  da  maçonaria  em  Pernambuco,  de  cuja  vigorosa  propa- 
ganda resultou  a  prisão  dos  bispos  de  Pernambuco  e  do  Pará. 

Com  esse  intuito  redigira  antes,  na  cidade  do  Recife,  com  o  sr.  José  Ba- 
plisla  de  Castro  e  Silva,  o  periódico  A  con$ciencia  livre  (n.°»  1  a  19),  de  que  era 
proprietário  o  sr.  Numa  Pompilío  (1869-1870); 

Tem,  alem  d'isso,  innumeros  artigos  políticos,  politico-religiosos,  litterarios, 
históricos  e  críticos,  em  muitas  folhas  do  império;  e  conserva  inéditos  alguns 
acerca  das  Revoluções  de  1817  e  de  1824.  Parte  de  taes  estudos  tem  apresentado 
^  fragmentos,  sob  a  forma  de  memorias,  ao  instituto  histórico. 

Veja  na  Revista  brazileira,  tomo  rv,  pag.  37,  o  artigo : 

6788-126)  Os  patriotas  de  1817,  Uma  sessiio  do  governo  provisório, 

SSo  d*elle  os  prefácios  das  seguintes  obras: 

Fior  de  Aliza,  de  A.  de  Lainartine,  versão  portugueza  de  uma  joven  brazi- 
Wro.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  e  lith.  do  imperial  instituto  artístico,  1876. 

Diário  de  Lazaro  (de  L.  N.  Fagundes  Varella).  Poemeto.  Edição  da  ^(Revista 
hrazileira».  Ibi.  na  typ.  Nacional,  1880. 

Espumas  fluctuantes,  de  Castro  Alves.  (Edição  de  Gamier.)  —  Ao  prefacio 

19* 


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doeste  livro  referiram-se  com  louvor  a  Revue  maritime  e  o  Messager  du  Brétil, 
importantes  gazetas,  de  que  sáo  redactores  os  srs.  Morei  e  Telau. 

JOÃO  GREGÓRIO  DE  HORTH,  filho  de  JoSo  Christíano  de  Kortb,  na- 
tural da  ilha  Terceira.  Nasceu  a  i2  de  março  de  1853.  GírurgiSo-medíco  pela  es- 
cola do  Porto,  que  frequentou  com  distincçko.  Defendeu  these  a  22  de  novembro 
de  1879.  — E. 

6788-127)  Breves  considerações  sobre  a  hereditariedade.  Dissertação  inau- 
gural apresentada  á  escola  medico-cirurgica  do  Porto,  etc.  Porto,  na  typ.  Central 
i879.  8.°  gr.  de  70  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOÃO  GUALBERTO  DE  ATHAÍDE  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  267). 
Era  natural  do  Porto. 

Publicou,  sem  o  seu  nome,  os  dois  seguintes  opúsculos : 
6788-128)  Novo  papel  alegre  e  curioso  do  A  B  C, 

Novo  papel  alegre  e  curioso 
Do  -A  B  C  do  vil  Junot  guloso 
Que  pelas  leis  do  seu  Napoleão 
Quiz  ser  em  Portugal  duque  e  ladrSo : 
Dado  á  luz  pelo  mesmo  que  o  fez, 
Que  deseja  queimar  quanto  é  francez. 

Lisboa,  na  imp.  Regia,  1808.  4.<'  de  7  pag. 

6788-129)  Segunda  parte  do  novo  papel  alegre  e  curioso  do  A  B  C. 

Segunda  alegre  parte  do  A  B  C, 
Do  Junot,  que  aqui  foi,  e  já  nSo  é. 
Que  trata  dos  seus  grandes  predicados, 
Altos  togares,  costumes  depravados; 
Obra  onerecida  a  quem  cobre  tiver, 
^  Para  a  comprar  e  ler,  quando  quizer. 

Ibi,  na  mesma  imp.,  1808.  4.®  de  11  pag. 

JOÃO  GUILHERME  CHRISTÍANO  MULLER  (v.  Dicc.,  tomo  m. 
pag.  383). 

Com  relação  ao  segundo  discurso,  mencionado  sob  o  n.^  838,  emende-se  29 
para  39  pag. 

JOÃO  IGNAGIO  DO  PATROCÍNIO  DA  COSTA  E  SILVA  FER 
REIRA  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  279). 

A  obra  Viagens  (n.°  6143),  é  em  8.°  gr.  de  238  pag.,  incluindo  notas,  Índice, 
erratas  e  indicação  de  outras  obras  do  auctor.  A  primeira  edição  é  eãectiva:mente 
de  1875,  e  appareceu  segunda  em  1876;  mas  examinando  bem  esta  edição,  vése 
que  houve  só  mudança  no  frontispício.  Por  consequência,  deve  alterar-se  o  qoe 
licou  dito  a  este  respeito  sob  o  numero  indicado. 

Acrescente-se  ao  que  ficou  posto : 

6788-130)  Flores  de  espinhos.  Poesias  e  opúsculos.  Parte  J:  Herminia,  Lfo 
metastasiana,  Seductores  e  lisonjeiros  no  inferno  de  Dante.  Braga,  na  typ.  Leal- 
dade, 1871.  8.»  de  74  pag.  Ignoro  se  chegou  a  publicar  roais  alguma  parte. 

JOÃO  JANUÁRIO  VIANNA  DE  REZENDE  (v.  Dicc,,  tomo  x,  pag 
282). 

Na  lin.  14,  onde  está:  appareceram,  e  foram  vendidos;  leia-se:  appareeêra  e 


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JO  29» 

fora  vendida,  etc.  —  Era  um  erro  grammatical,  bem  fácil  de  remediar,  e  involun- 
Uríameote  commeltido ;  mas  que  é  bom  corrigir. 

FR.  JOÃO  DE  JESL^S  MARIA  (v.  Dicc,  tomo  iii,  pag.  388;  tomo  x, 

m-  282). 

0  tomo  I  da  Pharmacopéa  dogmática  (n.°  863)  foi  impresso  em  1772.  Porto, 
na  off.  de  António  Alvares  Ribeiro  Guimarães.  Foi.  de  10-(mnumeradas)-420  pag. 
e  inais  2  de  errata. —  O  tomo  u  saiu  da  mesma  imprensa  e  no  mesmo  anno,  e  consta 
de  323  pag.  e  mais  2  de  errata. 

JOÃO  JOAQUIM  DE  ALMEIDA  BRAGA  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  282). 

Tem  mais  as  seguintes  obras : 

6788-131)  Jesus  Christo  em  face  do  mundo.  Continuação  das  obras  «O  chris- 
tiaoismo  e  o  século».  Porto,  na  typ.  de  F.  Gomes  da  Fonseca,  1855.  8.°  gr.  de 
83pa(j. 

6788-132)  Brados  contra  o  casamento  civil  : 

1  parte:  L^  Considerações  sobre  o  projecto  do  casamento  civil  por  /.  /.  de 
JUmeida  Braga, — 2.*»  Carta  enviada  pelo  sr,  dtujue  de  Saldanha  ao  presidente  do 
tmuOio  de  ministros,  respeito  ao  casamento  civtl. — 3.**  Bepresentação  que  vários 
cMàos  do  primeiro  districto  da  camará  ecclesiastica  da  Maia,  do  bispado  da 
farto,  dirigiram  á  camará  dos  senhores  deputados  contra  o  casamento  civiL 

11  parte:  4.®  Bevposta  á  carta  do  sr.  A.  Herculano  por  João  Joaquim  de  Al- 
^eida  Braga.  —  5.**  Bepresentação  dos  estudantes  de  Braga  contra  o  casamento  ct- 
wl— 6.<»  Ó  «Jornal  do  commercio»  e  o  seu  correspondente  sobi^e  o  casamento  civil 
pdo  er."*  sr.  marquez  de  lati^adio.  Porto,  na  typ.  de  F.  G.  da  Fonseca,  1866. 8.® 
de  106  pag. 

6788-133)  Magdalena.  Poema.  Braga,  na  typ.  de  A.  B.  da  Silva,  1867.  8.o  gr. 
de47paç. 

6/88-134)  O  poder  temporal  do  papa.  Carta  ao  «r."*  sr.  D.  António  Alves 
Jíflrtàw,  bispo  de  Vizeu.  Braga,  na  typ.  Lusitana,  1867.  8.*»  gr.  de  14  pag. 

6788-135)  Idem.  Segunda  carta,  etc.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1867.  8.»  gr.  de 
23pa|. 

6788-136)  Idem.  Terceira  carta,  etc.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1867.  8.®  gr.  de 
21  pag. 

6788-137)  Idem.  Quarta  carta,  etc.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1869.  S.*»  gr.  de 
31  pag. 

6788-138)  Idem.  Quinta  carta,  etc  Ibi,  na  mesma  typ.,  1869.  8.«  gr.  de 
17  pag. 

678^139)  Idem.  Sexta  carta,  etc.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1870.  8.°  gr.  de 
íipag. 

6788-140)  Idem.  Sétima  carta,  etc.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1870.  8.»  gr.  de 
»pag. 

6788-141)  O  anjo  da  mocidade.  Braga,  na  typ.  Lusitana,  1868.  8.^  peq.  de 
176  oa^.,  e  mais  32  que  constam  de  uma  Novena  de  S.  Luiz  Gonzaga. 

0788-142)  O  anjo  das  donzellas :  offerecido  ás  Filhas  de  Maria.  Ibi,  na  mes- 
Dtt  typ..  1869.  8.»  de  64  pag. 

6788-143)  O  Divino  Mestre  na  sciencia  da  cruz.  Traduzido  . . .  com  licença 
do  ordinário.  íbi,  na  mesma  typ.,  1870.  12.»  de  30  pag. 

6788-144)  O  prestigio  das  palavras.  Ibi,  editor  Manuel  José  da  Cunba  Vian- 
n^  Ibi,  sem  designação  de  typ.,  nem  data.  8.°  gr.  de  208  pag. 

•  P.  JOÃO  JOAQUIM  FERREIRA  DE  AGUIAR  (v.  Dicc.,  tomo  x, 

Pag.283). 

Tem  mais: 

6788*145)  Oração  gratulatoria  recitada  na  solemne  acção  de  graças  que,  pela 
po^fMção  da  provinda  de  Minas,  foi  celebrada  na  freguezia  do  Bio  Preto,  no  dia 


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294  JO 

25  de  setembro  de  1842,  ele.  Rio  de  Janeiro,  na  imp.  de  J.  P.  da  Coslaj 
de  i5  pag. 

*  JOÃO  JOAQUIM  DA  SILVA  OUIMARÃES   (v.  Uicc,, 

pag.  389 ;  tomo  x,  pag.  283). 

No  íim  do  artigo  do  tomo  x  disse  que  me  parecia  que  n5o  linha  r 

Soeta  com  o  auctor,  de  quem  se  fizera  menção  no  tomo  m,  pag.  389. 
e  commum,  com  effeito. 

Ás  obras  registadas  na  dita  pagina,  pertencentes  ao  primeiro  d'e 
piores  de  igual  nome,  e  aue  era  natural  aa  Bahia,  acrescentem-se  as 

6788-146)  Historia  (Abreviada  da  vida  e  acções  do  coronel  Felisbe 
Caldeira,  ele.  Bahia,  na  typ.  Nacional,  1825.  4.»  de  38-2  pag. 

6788-147)  Descripção  da  costa  da  pronincia  de  Santa  Catharina,  corpi 
entre  a  Ponta  das  Bombas  e  a  barra  do  norte  do  rio  de  S,  Francisco.  Rio 
ro,  na  typ.  Irap.  de  Paula  Brito,  1849.  4.*»  de  2-13  pag.  —  Tem  as  ini 
da  S.  G. 

6788-148)  Epitome  da  historia  dos  índios  do  Brazil, — Saiu  no  . 
povo,  n.*»  99  e  seguintes,  do  anno  1851. 

6788-149)  Urammatica  da  lingna  geral  dos  Índios  do  Brazil,  reimj. 
primeira  vez  n'este  continente  depois  de  tão  longo  tempo  de  sua  publicação 
offerecida  a  sua  magestade  imperial,  attenta  a  sua  augusta  vontade  mani 
instituto  histórico  e  geoqraphtco,  em  testemunho  de  respeito,  gratidão  e 
ete.  Bahia,  na  typ.  de  Manuel  Feliciano  Sepúlveda,  sem  data.  8.*»  gr.  de 
merada8)-vi- 105-12  pag.,  e  mais  4  innumeradas. — Esta  reproducçáo  da 
tica  do  padre  Luiz  Figueira  foi  feita  em  duas  imprensas,  porque  no 
seguinte  indicação  typographica :  «Bahia,  na  typ.  de  B.  de  Sena  Morei 

O  Diccionario  (mencionado  sob  o  n.°  875),  saiu  da  Bahia,  typ.  c 
de  Lellis  Masson,  1854.  4.*»  de  6-(innumeradas)-59-34  pag.e  mais  2  i 
das.  —  O  catalogo  da  exposição  da  historia  do  Brazil,  depois  de  desc 
obra  (pag.  1012),  acrescenta;  —  «É  reimpressão  do  Diccionario  portugi 
ziliano,  impresso  pela  primeira  vez  .por  fr.  Velloso  em  1795,  e  addic 
vários  vocábulos». 

Alem  d'estas  obras  impressas,  figurou  mais  na  exposição  de  hi 
Brazil,  autographa,  a  seguinte 

6788-150)  Descripção  geographica  e  topographica  da  provinda 
Grosso,  seguida  de  um  mappa  respectivo  ás  suas  longitudes  e  latitudes,  h 
foi. — Vem  descripta  no  catalogo  citado,  pag.  65. 

JOÃO  JORGE  DE  CARVALHO  (v.  Dicc,  tomo  in,  pag.  390) 

Da  obra  descripta  sob  o  n.*»  876  ha  segunda  edição,  mais  correcta  < 

tada,  Lisboa,  na  oínc.  de  Domingos  Gonçalves,  178z.  4.<^  de  8-(innum€ 

pag- 

Se  nSo  houve  engano  quanto  á  menção  da  edição  da  Gaticanéa 
feita  em  1817,  existe  uma  datada  de  1816,  em  tudo  igual  á  primeira, 
boa,  na  ímp.  Regia,  em  8.<^  de  114  pag. 

JOÃO  JOSÉ  IX)PE8  JU^íIOR,  filho  de  João  José  Lopes,  n 
Porto.  Nasceu  a  27  de  julho  de  1841.  Cirurgião-medico  pela  escola  do 
fendeu  these  a  14  de  novembro  de  1867.  —  E. 

6788-151)  De  todos  os  meios  empregados  para  determinar  opartof 
artificial,  é  o  de  Tamier  o  preferiveL  These  apresentada  á  escola  medico 
do  Porto,  ele.  Porto,  na  typ.  da  Livraria  nacional,  1867.  4.°  de  38  pag. 
de  proposições. 

«  JOÃO  JOSÉ  DO  MONTE  JÚNIOR  (v.  Dice.,  tomo  x,  pa 


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JO  ^ 

Saiu  errada  a  data  do  nascimento.  Troca  de  algarismo,  qne  dava  mais  cem 
{umos  a  este  distincto  jurisconsulto.  Em  vez  de  1743  é  1843. 

Durante  a  legislatura  de  1879  a  1880  representou  a  província  de  Sergipe 
como  deputado  á  assembléa  geral  legislativa. 

Tem  mais : 

6788 -lo2)  Processo  e  julganiento  do  bispo  do  Pará,  D,  António  de  Macedo 
Costa  t  perante  o  supremo  tribunal  de  justiça  ncu  sessões  de  27  de  junho  e  1  dejuUio 
{segmdo  a  compilação  feita  para  o  «Direito»).  Rio  de  Janeiro,  na  typ,  Theatral 
e  commercial,  1874.  8.*»  de  2-201  pag. 

6788-453}  Manual  dos  tribunaes  ou  coUecção  dos  códigos  e  das  leis  que  são 
amátadas  . . .  pelos  magistrados j  etc.  Por  um  advogado.  Ibi,  editor  A.  A.  da  Cruz 
Coutinho,  J878.  8.° 

6788-154)  Secularisação  dos  cemitérios.  Discurso  pronunciado  na  camará 
à»  deputados  na  sessão  de  9  de  setemhv  de  1880,  etc  Ibi,  na  typ.  NacionaL 
1880. 8.»  ^        jr  •«» 

A  revista  Direito  (mencionada  sob  o  n.®  6207),  foi,  com  effeito,  publicada  pelo 
sr.  dr.  Joio  José  do  Monte  em  1873,  tendo  como  coUaboradores  (que  ainda  aoJ)re- 
seotesão  effectivos),  os  srs.  conselheiros  D.  Francisco  Balthazar  aa  Silveira,  Tris* 
tio  de  Alencar  Araripe,  OUc^ario  Herculano  de  Aquino  e  Castro,  António  Joaquim 
Hibase  Joaquim  Saldanha  ttarinho.  O  Direito  publica  toda  a  legislação  e  as  deci- 
sões do  governo,  toda  a  matéria  de  jurisprudência  proveitosa  que  fornecem  não  só 
o  supremo  tribunal  de  justiça  e  a  relação  da  corte,  mas  também  as  relações  das 
promcias,  e  em  cada  caderneta  traz  sempre  insertos  vários  artigos  doutrinários 
acerca  de  pontos  controvertidos.  As  cadernetas  do  Direito  formam  annual mente 
Ires  grossos  volumes,  alguns  contendo  mais  de  900  pag.  e  cada  um  acompanhado 
de  um  Índice  alphabelico  e  remissivo,  e  de  outro  cnronologico  referente  á  legis- 
Uç2o  e  decisões  ministeriaes.  A  collecçâo  d'esta  revista,  no  corrente  anno,  con- 
sUra  já  de  33  volumes. 

•  JOÃO  JOSÉ  DE  MORAES  TAVARES  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  289). 

Natural  do  Rio  de  Janeiro,  nasceu  a  3  de  janeiro  de  1823.  Exerce  presente- 
mente as  funcções  de  guarda-livros  na  companhia  nacional  de  navegação  a  va- 
por- Tem  igualmente  a  medalha  geral  da  campanha  do  Paraguay. 

O  Manual  (n.""  6208)  teve  segunda  edição,  correcta  e  augmentada.  Rio  de  Ja- 
n«n),na  typ.  Commercial,  1^74.  8.» 

A  crescente- se ; 

6788-155)  Por  causa  de  um  papagaio,  i^omance.— Publicado  na  Actualidade, 
do  Rio  de  Janeiro.  É  traducção  de  Une  phantasie  a^néricaine,  de  Alfred  Assolant 

6788-156)  Diversas  comedias  traduzidas : 

Oegoista  (Le  vUlage,,áe  Octave  Feuillet). 

O  maniaco  (de  Juíes  Moinaux  e  H.  Boccage). 

Os  beijos  na  visinhança  (de  J.  Noriac). 

A  etíalagem  da  vida  (de  Alphonse  Karr). 

O  bello  marecluU  (de  P.  Arenel  e  E.  Adam). 

O  modo  de  pensar  de  Beaucomet  (de  H.  Sizandin). 

O  rcqOo  da  condessa  (de  Maurice  Podestad). 

Os  mifsterios  de  um  coUete  (de  Ed.  Brisebarre  e  Eug.  Nus). 

Parece  que  o  tradactor,  tendo  feito  estas  versões  para  satisfazer  aiffumas  so- 
ciedades de  amadores  da  arte  dramática,  conservava-as  quasi  todas  inéditas. 

JOÃO  JOSÉ  PINTO  DE  VASCONCELLOS  (v.  Diec.,  tomo  x,  pag. 

290). 

Acrescente-se : 

6788-157)  CoUecção  de  peças  volantes  consagrada  á  memoria  do ...  senhor 
^'kté,  o  primeiro.  Lisboa,  na  typ.  Nunesiana,  1790.  8.»  de  128  pag.— Em  prosa 
«verso. 


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296  JO 

JOÃO  JOSÉ  DE  SOUSA  CIIRISTINO  JUIVIOU,  filho  de  Joí 
Sousa  Christino,  natural  do  Rio  de  Janeiro.  Nasceu  a  6  de  outubro  de 
rurgiâo- medico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  Ihese  a  23  de  janeiro  de  i 

6788-158)  Algumas  consideraríjes  sobre  a  revulsão  em  gei-al.  DisserU 
gural . . .  apresentada  á  escola  medico- cinirgka  do  Porto,  etc.  Porto,  na  i 
mercial,  1880.  8.°  gr.  de  39  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOÃO  JUHO  ALVES  VIEIRA  BARBOSA,  filho  de  Joio  J 
Barbosa,  natural  de  Vi  lia  Verde,  districto  de  Braga.  Nasceu  a  27  de  se 
i854.  CirurgiSo-medico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  16  d( 
1880.  — E. 

6788-159)  Nitrito  de  amylo.  Dissertação  inaugural  apresentada  á 
dico  cirúrgica  do  Porto.  Porto,  na  typ.  Occidental,  1880.  8.*»  gr.  de  10-(i 
das)-43  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOlO  DE  LEMOS  SEIXAS  CASTELLO  BRANCO  (v.  Dic 

pag.  294). 

Do  tomo  III  do  Cancioneiro  (n.°  924  no  tomo  iii)  fez  o  livreiro  Chi 
Porto,  nova  edição  figurada,  pois  man(^u  imprimir  para  certa  porção 
piares  um  frontispicio,  a  que  tirou  o  pruheiro  titulo  de  Cancioneiro  e 
apenas  o  de  Impressões  e  recordações. 

O  Livro  de  Elisa  (n.<»  927)  saiu  em  separado.  Coimbra,  na  irap.  d 
sidade,  18G9.  8.*>  de  47  pag. 

Ao  que  ficou  mencionado,  acrescente-se : 

6788-160)  Canções  da  tarde :  I.  Últimos  reflexos.  II.  Horas  vagas  d 
Lisboa,  na  typ.  Portugueza,  1875.  8.**  de  xxi-230  pag.  e  mais  4  innum 
Índice  e  errata.  —  A  introducçSo  contém  três  cartas,  duas  encomiai 
srs.  visconde  de  Juromenha  e  António  Xavier  Rodrigues  Cordeiro ;  e 
do  auctor,  dedicando  este  livro  ao  sr.  A.  Pereira  da  Cunha. 

6788-161)  Serões  de  aldeia.  Porto,  na  typ.  de  A.  J.  da  Silva  Teix( 
8."  de  xvin-266  pag. 

Attribue-se  ao  sr.  João  de  Lemos  um  opúsculo  acerca  da  qiiestáo 
zaes,  publicado  na  Figueira  da  Foz,  sob  o  titulo  de  Cartas  dê  Ama 
Gaveta.  Parece  que  este  illustrc  poeta  e  escriptor  tem  agora  a  seu  (virgo 
politica  da  Nação. 

#  JOÃO  LINS  VIEIRA  CANSANSAO  DE  SINIMBU  (v.  Dia 

pag.  295). 

Saiu  Luiz  . . .  Camsansão  :  é  porém  Lins  . . .  Cansansão. 

Ê  membro  do  conselho  d'estado,  na  secção  de  justiça  e  estrangei 
mendador  das  ordens  brazileiras  da  Rosa  e  de  Christo ;  gran-cruz  da 
Honra,  da  imperial  ordem  austríaca  da  Corda  de  Ferro,  da  real  ordeo 
riana  dos  Guelphos,  e  da  real  e  distincta  ordem  hespanhola  de  Carlos  II 
do  império  desde  21  de  abril  de  1857;  membro  (lo  conselho  fiscal  d< 
instituto  fluminense  de  agricultura,  etc.  Foi  ministro  residente  do  Brazi 
tevideu  em  1843;  ministro  dos  negócios  estrangeiros,  no  gabinete  presi 
sr.  Angelo  Moniz  da  Silva  Ferraz  em  1859;  e  ministro  dos  negócios  d 
tura,  no  gabinete  presidido  pelo  sr.  marquez  de  Olinda  em  1862. 

JOÃO  LOPES  CORREIA  (v.  Dicc,  tomo  m,  pag.  398). 

O  titulo  do  tomo  ii  da  obra  descripta  sob  o  n.*"  935,  differe  do  do 
é  assim  : 

Castello  forte  contra  todo  o  género  de  feridas,  chagas,  deslocações  e  J 
e  thesouro  universal,  etc. 

JOÃO  LUIZ  RODRIGUES  TRIGUEIROS  (v.  Dicc,  tomo  x,  ] 


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JO  M7 

de  Camões,  em  1880,  appareceu  figuradamente 
julgo  que  ó  a  mesma,  com  rosto  novo  e  sem  as 
ir  da  Silva. 

:UNHA  PAUillVAGUÁ  (v.  Dicc.,  tomo  x, 

)  de  Paranaguá,  provinda  de  Piauhy.  Filho  do 
le  sua  mulher  D.  Ignacia  Antónia  dos  Reis. 
ídicas  e  sociaes  pela  faculdade  de  Olinda;  vea- 
ígundo  visconde  de  Paranaguá,  com  grandeza ; 
I  justiça  e  estrangeiros;  deputado  provincial  e 
go  chefe  de  policia  no  Hio  de  Janeiro;  presi- 
[0,  de  Piauhy  e  de  Pernambuco,  onde  ficaram 
conscientemente  administrar;  juiz  de  direito 
opolis  e  na  corte;  juiz  dos  orphãos  da  primeira 
r  pela  província  natal,  desde  16  de  janeiro  de 
►  monte  pio  geral;  presidente  da  sociedade  de 
dada  em  1883;  dignitário  da  ordem  da  Rosa; 
regorio  Magno,  etc.  Foi  ministro  da  justiça  no 
,  presidido  pelo  sr.  Angelo  Moniz  da  Silva  Fer- 
;  ministro  da  guerra  e  dos  estrangeiros,  em 
10  gabinete  de  7  de  janeiro  de  1878,  e  conser- 
successos  de  1  de  janeiro  de  1880,  reprimindo 
ibentou  na  capital  por  causa  do  imposto  sobro 
isidindo  ao  mmisterio  de  23  de  julho  de  1882, 
perio  acabassem  com  o  abuso,  existente  desde 
importaçáo.  Tem  proferido  no  parlamento  al- 
DQinistro  da  guerra  e  da  fazenda. 
3b  o  titulo  de  Typos  popidareSj  publicou  o  sr. 
Rio  de  Janeiro,  o  n.°  vii  é  destinado  ao  conw- 
íiar  seu  auctor  a  parte  nobilissima  e  valiosissi- 
ranaguá,  então  ministro  da  guerra,  na  heróica 
i  e 7)  o  seguinte:  «As  providencias  para  debel- 
verdadeiro  patriotismo  do  illustre  ministro.  Ao 
I  commando  em  chefe,  náo  faltaram  soldados 
'feiçoadas,  irnmenso  material  de  guerra,  de  tudo 
e  aptidáo.  Durante  os  dois  annos  da  adminis- 
relatórios  provando  exuberantemente  que  fo- 
e  mais  o  terceiro  corpo  do  exercito  que  o  be- 
irquez  do  Herval,  organisou  na  província  de 


para  um  senador.  Relatório  dirigido  . . .  ao  mi- 
açOes  sobre  a  mesma  eleição.  Rio  de  Janeiro,  na 
oniz  Barreto  &  Filhos  &  Octaviano,  1859.  4.^' 

frido  na  camará  dos  deputados,  em  sessão  de 
Correio  da  tarde,  1861.  4.''  de  12  pag. 
xercito.  Discurso  do  ministro  da  guerra  na  ses* 
ara  dos  senhores  deputados,  Ibi,  J.  Villeneuve 

na  sessão  de  24  de  julho  de  Í867,  pelo  . . .  miniS' 
Jniversal  de  Laemmert,  1867.  4."— A  propósito 
lo  sr.  Santos  Pereira,  citado  (pag.  37):  «Ases- 
10  (1867)  teve  a  gloria  de  ser  enric|uecida  por 
>putado  por  Minas  Geraes,  o  sr.  Lima  Duarte, 


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^ 


298  JO 

onde  s.  ex.*  o  sr.  ministro  da  guerra  deu  as  Tesões  por  que  escolheu  o  general 
qae  a  opiniSo  publica  indicava  como  o  melhor  cabo  de  guerra,  e  desfez  todos  os 
pontos  de  accusaçáo. . .  Este  discurso  corre  impresso  separadamente  dos  annaes, 
e  é,  sem  a  menor  duvida,  um  attestado  de  honra  para  os  foros  oratórios  de 
s.  ex.*». 

6788-166)  Discurso  proferido  na  sessão  de  11  de  setembro  de  1867,  pdo  ... 
ministro  ...da  guerra,  etc.  Ibi,  na  mesma  typ.,  i867.  4.'' 

JOÃO  MANCIO  TEIXEIRA,  filho  de  Manuel  Teixeira,  natural  da  Dhi 
da  Madeira,  nasceu  a  25  de  maio  de  1839.  Cirurgião- medico  pela  escola  do  Portú, 
defendeu  these  a  20  de  julho  de  1866.— E. 

6788-167)  Das  pseudarthroses  resultantes  de  fracturas  não  consolidadas  e  de 
seu  tratamento.  Dissertação  apresentada  á  escola  medico^cirurgica  do  Porto,  etc 
Porto,  na  typ.  de  Manuel  José  Pereira,  1866.  4.'>  de  3i  pag.  e  mais  i  de  proposi- 
ções. 

#  JOÃO  MANUEL  PEREIRA  DA  SILVA  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  302). 

Acrescente-se  ao  aue  ficou  indicado : 

6788-168)  Obras  litterarias  e  politicas. — É  o  titulo  do  ante-rosto;  porém,  do 
írontispicio  do  tomo  i  lé-se :  Variedades  litterarias.  Rio  de  Janeiro,  livraria  de  B. 
L.  Gamier,  1862.  (No  verso  do  ante-rosto:  Paris,  typ.  SimSo  Raçon  e  soe.)  8.' 

fr.  de  328  pag.  —  No  tomo  n :  Escriptos  politicos  e  discursos  parlamentares.  Ibi, 
74  pag. 

sio  tomo  I  d'eftta  obra  encontra-se,  a  pag.  263,  um  artigo  com  a  epigraphe : 
José  Joaquim  Junqueiro  Freire.  Trata  porém  do  poeta  das  Inspirações  do  âaustro, 
citado  no  tomo  v  do  Dicc  hihliogr.,  pag.  300,  e  se  chamava  Luiz  José  Junqueiro 
Freire. 

6788-169)  Curso  de  historia  dos  descobrimentos,  colonisação,  instituições,  citi- 
Usação,  independência  e  progressos  até  tiossos  dias  dos  differentes  estados  americor 
nos.  Rio  de  Janeiro,  em  casa  dos  editores  Ed.  &  Henrique  Laeomiert  (no£m: 
typ.  Universal  de  £.  &  U.  Laemmert),  1876.  8."  gr.  de  vi-258  pag. 

6788-170)  Nacionalidade,  lingua  e  litteratura  de  Portugal  e  BraiiL  Paris, 
Guillard,  Aillaud  &  C«,  livreiros.  (Typ.  de  P.  Duoont.)  1884.  8.^  gr.  de  6-(inname- 
ndas)-410  pag.  —  O  sr.  Joaquim  Martins  de  Carvalho,  accusando  no  seu  apre- 
oiavel  Conimbricenu  (n.^"  3:818,  de  22  de  março  de  1884)  a  recepcSo  d'esta  obra, 
que  lhe  ofiferecéra  a  casa  editora,  nota  e  corrige  algumas  ioexactiaões  em  que  in- 
correra seu  illustre  auctor,  e  diz :  «Bem  sabemos  que  estes  e  outros  lapsos  tíSo 
alteram  o  valor  das  apreciações  litterarias  do  distincto  escriptor  brazileiro ;  em 
todo  o  caso,  bom  é  (rae  desappareçam  em  nova  edição»,  etc 

Segundo  me  informam  do  Brazil,  o  sr.  conselheiro  Pereira  da  Silva  nega  i 
paternidade  do  opúsculo  O  imperialismo  e  a  reforma,  mencionado  no  Dicc  sob  o 
n."  6340,  e  diz  aue  pertence  ao  sr.  deputado  António  Alves  de  Sonsa  Carvalho, 
snpposiçâo  conurmada  pelo  Catalogo  da  exposição  de  historia,  a  pag.  681, 
n.»  7:810. 

Na  primeira  linha  da  pag.  305,  onde  se  lê  Aspesia,  leia-se  Aspasia. 

JOÃO  MARIA  FIALHO  DE  ALMEIDA  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  306). 
Saiu  errado  este  nome.  Deve  ler-se:  João  Maria  Fialho  Gomes. 

JOÃO  MARIA  GONÇALVES  DA  SILVEIRA  FIGUEIREDO,  filbo 
da  Albino  José  Gonçalves,  natural  de  Chaves.  Nasceu  a  8  de  novembro  de  1858. 
CirargiSo-medico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  20  de  julho  de  1881.— £• 

6788>171)  Ar  das  montanhas.  Dissertação  inaugural  apresentada  à  escola  mh 
dico-cirurgica  do  Porto,  etc.  Porto,  na  typ.  da  V.  Gandra,  1881.  8.*  gr.  da  96 
pag.  e  mais  i  de  proposições. 


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JO  «9 

JOÃO  MARIA  DE  BIAGALHÃES,  nasceu  em  1835.  Filho  do  iallecído 
feoeral  Magalhães.  Foi  alumno  do  real  collegio  militar,  e  depois  sentou  praça  em 
iníántería,  seguindo  porém  o  curso  de  engenheria  civil  e  florestal,  desde  muitos 
anoos  que  está  em  commissSo  na  administração  geral  das  matas  do  reino,  onde 
exerce  as  foncções  de  engenheiro  chefe  da  divisão  florestal  do  sul.  Antigo  depu- 
tado ás  edrtes.  Tem  no  exercito  o  posto  de  capitão,  mas  deve  ser  este  anno  (18o4) 
promovido  a  maior.  É  commendador  da  ordem  de  Izabel  a  Catholica  de  Hespa- 
nba;  eavaileiro  das  de  Christo  e  Aviz,  de  Portugal;  e  de  3.*  classe  da  de  Dane- 
brog,  de  Dinamarca,  etc. —  E. 

6788-172)  Viagem  de  instrucção  florestal.  Relatório  apresentado  ao  sr.  mi* 
nisto  das  obras  publicas,  etc.  Lisboa,  1864.  S.^ 

Parece-me  que  tem  outros  relatórios  publicados  na  Revista  de  obras  publicas 
€  minas. 

JOÃO  MARIA  SOEIRO  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  313). 

«Estudante  lamecenses,  segundo  se  lé  no  rosto  da  obra  descripta  sob  o 
n.^  6426,  imprimiu  a  parte  i  das  suas  Poesias  no  Porto,  imp.  de  Gandra,  1825. 
8.*  de  16  pag. 

«  JOÃO  MARTINS  DA  SILVA  COUTINHO  (v.  Dicc.,  tomo  x, 
pag.  314). 

Nasceu  na  villa  (hoje  cidade)  de  S.  JoSo  da  Barra,  província  do  Rio  de  Ja- 
neiro. Filho  do  major  Fernando  José  Martins.  Formado  em  mathematica  pela  an- 
ti^ escola  militar  do  Rio  de  Janeiro ;  major  do  corpo  de  engenheiros,  de  que  pe- 
dm  a  demissfio  em  1865,  e  lente  substituto  da  escola  central  do  Rio  de  Janeiro, 
ÍQRc^3e8  que  deixou,  a  seu  pedido,  em  1867.  Tem  também  desempenhado  as  se- 
pntes  commissôes :  ajudante  do  observatório  astronómico  do  Rio  de  Janeiro, 
inspector  geral  de  terras  publicas  na  provincia  do  Pará,  de  1854  a  1858 ;  mem- 
bro da  commissão  scientitica  aue  explorou  algumas  províncias  do  norte  do  Bra- 
ú\,  de  1859  a  1861;  encarregado  da  exploração  dos  nos  na  provincia  do  Ámazo- 
oas,  de  1861  a  1865 ;  membro  das  commissôes  brazileiras  nas  exposições  de  Paris 
de  1867  e  de  Philadelphia  de  1876,  e  dos  respectivos  jurys;  chefe  da  commissâo 
qoe  explorou  a  estrada  de  ferro  de  Botucotá,  em  S.  Paulo ;  chefe  da  commissSo 
qoe  explorou  o  prolongamento  do  estudo  do  Recife  a  S.  Francisco,  em  Pemam- 
baço;  director  da  estrada  de  ferro  do  Alto  Munahé;  presidente  da  companhia  da 
estrada  de  ferro  Príncipe  do  GrSo  Pará ;  director  da  secção  geológica  do  museu 
oieional,  de  que  pediu  a  exoneração,  etc. 

Alem  do  oue  ficou  mencionado,  escreveu : 

6788-173)  Relatório  sobre  a  eítploração  do  rio  Purús,  1863. 

6788-174)  Noticia  peral  sobre  os  rios  da  provincia  do  Amazonas. 

6788-175)  Relatório  sobre  a  exploração  ao  rio  Madeira, 

6788-176)  Noticia  sobre  a  salubridade  e  clima  do  valle  do  Amaxonas, 

6788-177)  Memoria  sobre  as  tartarugas  do  Amazonas,  1867. 

6788-178)  Relatório  sobre  as  gommas  e  resinas  que  figuram  na  exposição  de 
iW7.  Foi  traduzido  em  francez. 

6788-179)  Memoria  sobre  a  invasão  do  mar  na  embocadura  do  Amcaonas. 
IW7. 

6788-180)  NoOcia  sobre  a  extracção  da  gomma  elástica  no  valie  do  Amazo- 
nas e  vanta^ins  da  cultura  de  siptoma  elástico,  1868. 

6788-181 J  Relatório  sobre  a  região  do  oeste  de  S,  Paulo.  1871. 

6788-182)  Estrada  de  ferro  do  Recife  ao  S,  Francisco,  Estudos  definitivos  de 
Una  á  Boa  Vttta,  executados  «oò  a  direcção  de  ...  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de  G. 
Lenzingen  éi  Filhos,  1874.  4.<>  de  155  pag.  e  a  planta  geral  da  dita  estrada. 

6788-183)  Relatório  da  commissão  braziíeira  na  exposição  de  PhHadeljéia. 


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300  JO 

*  JQ^O  niAURICIO  WANDERLEY  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  400). 
Emende- se,  em  primeiro  locar,  o  nome  do  8r.  baráo  de  Colegipe.  Em  vez  de 

Jo9o  BaptUta,  é  João  J/a tir /cio.  Estava  assim  nas  minhas  notas  e  erradamente  foi 
copiado. 

Nasceu  na  villa  da  Barra  do  Rio  Grande  (margem  do  rio  S.  Francisco),  na 
província  da  Bahia,  em  23  de  outubro  de  18i5.  Formou-se  em  scienciaa  sociaes 
e  juridicas  na  academia  de  Olinda,  em  i837.  Seguindo  a  carreira  da  magistratora, 
foi  juiz  de  direito  da  cidade  de  Santo  Amaro,  juiz  dos  feitos  da  fazen&  e  cheíe 
de  policia  da  mesma  província,  aposentando-se  em  desembargador  da  relaçSo. 
Presidente  da  provincia  da  Bahia,  deputado  á  assemblea  geral  em  i842,  succes* 
sívamente  reeleito,  até  que  passou  a  occupar  o  logar  de  senador  pela  mesma  pro- 
vincia quando  completou  os  quarenta  annos  de  idade.  Ministro  da  marinha  por 
duas  vezes ;  ministro  da  fazenda  duas  vezes  na  efTectividade  e  uma  interino; 
ministro  dos  estrangeiros  duas  vezes,  sendo  uma  eífectivo  e  outra  interino,  na  au- 
sência do  visconde  do  Rio  Branco,  que  fora  em  desempenho  de  importante  mis- 
sSo  diplomática  ás  republicas  do  Prata.  Ministro  plenipotenciário  em  missSo  es- 
pecial ás  ditas  republicas  para  celebrar  o  tratado  definitivo  de  paz  com  o  Paraguaj, 
o  que  realisou.  E  oresidenle  do  senado  e  provedor  da  irmandade  da  santa  casa 
da  misericórdia  do  Rio  de  Janeiro,  ele. 

Tem  o  grau  de  dignitário  da  ordem  do  Cruzeiro;  a  commenda  da  Rosa;  a 
gran-cruz  da  Conceição  de  Villa  Viçosa,  de  Portugal;  de  Leopoldo,  da  Bélgica; 
de  Izabel  a  Catholica,  e  da  Coroa  de  Itália. 

Acrescente-se  ao  que  ficou  mencionado : 

6788-184)  Discursos  . . .  pronunciados  (no  senado)  nas  sessões  de  22  e  25  de 
julho  de  1867.  Rio  de  Janeiro,  1867.  4.» 

6788-185)  Discurso  proferido  na  camará  dos  senhores  deputados  ...  m 
resposta  ao  sr.  cotiselheiro  Alencar.  Bahia,  na  typ.  do  «Jornal  aa  Bahia»,  1870. 
4.®  gr.  de  21  çag. 

6788-186)  Discursos  proferidos  no  senado  »,.na  discussão  do  voto  degraçoi, 
tratados  de  Assumpção,  reforma  eleitoral.  Ibi,  na  typ.  do  Diário  do  Rio  de  Ja- 
neiro, 1873.  4.» 

6788-187)  Discurso  pronunciado  (no  senado)  tia  sessão  de  18  de  fevereiro  de 
1819,  etc.  Bahia,  na  typ.  da  Gazeta  da  Bahia,  1879.  4.''  de  47  pag. 

6788-188)  Discurso  proferido  no  senado  ...  «a  sessão  de  30  de  junho  de 
1879,  A  emissão  do  papel-moeda.  ]h\,  na  mesma  typ.,  1879.  4.^'  —  Este  discurso 
teve  outra  edição.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Nacional,  1879.  4.«  gr.  de  19  pag. 

6788-189)  As  negociações  com  o  Paraguay  e  a  nota  do  governo  argentino  de  Síí 
de  abril.  Carta  ao  ...  conselheiro  Manuel  Francisco  Correia,  ministro  e  secretario 
d*estado  dos  negócios  estrangeiros,  etc.  Bahia,  na  typ.  Constitucional,  1872.  4.^  de 
2-41  pag.  —  Este  opúsculo  foi  traduzido  em  francez.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de 
Villeneuve  dt  C%  1872.  4.« 

*  JOÃO  MENDES  DE  ALMEIDA  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  405). 
Nasceu  a  22  de  maio  de  1831. 

JOÃO  DE  MESQUITA  ARROYO,  cujas  circumstancias  pessoaes  nlo 
conheço.  — E. 

6788-190)  Sermão  das  chagas  de  S.  Francisco,  ^ue  pregou  o  reverendo  P.  An- 
tónio Vieira  ...no  oitavaria  da  mesma  festa  e  na  tm-^a  da  mesma  invocaaio  em 
Roma.  Traduzido  do  italiano  em  portuguez  por  .  .1  Lisboa,  á  custa  de  iáiguel 
Manescal,  1663.  4.<>  de  23  pag. 

FR.  JOÃO  DA  NAZARETB  (v.  Dicc.,  tomo  ra,  pag.  425). 
O  sr.  Josó  Carlos  Lopes,  já  citado,  possue  na  sua  valiosa  bibliotheci  um 
exemplar  do  sermáo  seguinte : 

o788-191)  Sermão  histórico  e  panegyrico  da  milagrosa  virgem  da  Penha  de 


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JO  301 

F)rança,  que  no  $eu  convento  pregou  no  teixeiro  dia  das  suas  festas  solemnes,  ele. 
Lisboa,  na  offic.  de  Miguel  Deslandes,  1685.  4.''  de  28  pag. 

JOÃO  NOGUEIRA  GANDRA  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  321). 

A  obra  n."  6540  consta  de  15  pag.,  e  onde  se  lô  a  data  1829,  leia-se  1839. 

JOÃO  DE  OLIVEIRA  BAPTISTA,  filho  de  JoSo  Baptista  de  Oliveira 
Gomes,  natural  de  Ovar,  dislricto  de  Aveiro,  nasceu  a  15  de  julbo  de  1845.  Ci- 
rnreião-medico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  25  de  novembro  de 
Í879.-E. 

6788-192)  Da  lithotricia  ein  geral  e  das  suas  vantagens  sobre  a  talha.  Disser- 
tação inaugural  apresentada  á  escola  medico-cirurgica  do  Porto,  etc.  Porto,  na 
imp.  Portugoeza,  1873.  S,""  gr.  de  38  pag.  e  roais  1  de  proposições. 

JOÃO  DE  OLIVEIRA  GOMES,  filho  de  António  de  Oliveira  Gomes, 
natural  de  Paranhos,  districto  do  Porto.  Nasceu  a  11  de  janeiro  de  1845.  Cirur- 
gilo-medico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  23  de  julho  de  1872. — E. 

6788-193)  Dos  processos  operatórios  mais  empreaados  na  cura  dos  apertos 
dcatriciaes  da  uretra,  e  do  valor  relativo  de  cada  um  aelles.  These  apresentada  á 
escola  medico-cirurgica  do  Porto,  etc.  Porto,  na  typ.  de  Pereira  da  Silva,  1872.  8.® 
gr.  de  61  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

«  JOÃO  PEDRO  CARVALHO  DE  MORAES  (y.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  326). 

Nasceu  no  Rio  de  Janeiro  em  1831.  Filho  do  dr.  Pedro  de  Carvalho  Moraes 
e  de  D.  Maria  Amália  Nascentes  de  Azambuja.  Estudou  humanidades  na  Bélgica, 
onde  seu  pae  residia  como  encarregado  de  negócios  do  firazil.  Tomou  o  grau  de 
hacharel  formado  em  direito  na  faculdade  de  S.  Paulo  em  1854.  Advogou  primei- 
nmente  na  corte,  depois  foi  nomeado  ofiílcial  da  secretaria  dos  negócios  estran- 
í?eiros.  Em  1864  servju  como  secretario  na  missão  especial  do  visconde  do  Rio 
Branco  (então  conselheiro  José  Maria  da  Silva  Paranhos),  da  qual  resultou  a  con- 
▼açâo  de  20  de  fevereiro,  com  que  se  resolveram  as  duvidas  entre  os  governos 
brazileiro  e  da  republica  do  Uruguay.  Desempenhou-se  de  igual  encargo  em  1871, 
relativamente  á  missão  confiada  ao  sr.  baráo  de  Cotegipe,  em  virtude  da  qual  foi 
celebrado  o  tratado  de  paz  entre  o  Brazil  e  o  Paraguay.  De  1872  a  1875  exerceu 
o  cargo  de  presidente  da  província  do  Rio  Grande  do  Sul,  de  que  foi  transferido 
para  a  de  Pernambuco. 

Beorganisada  a  secretaria  do  império  em  1874,  auando  Carvalho  Moraes  es- 
tava na  primeira  das  presidências  indicadas,  deram-ilie  a  nomeação  de  chefe  de 
orna  das  directorias  ali  creadas;  e  em  1876  pediu  e  obteve  a  exoneração  do  go- 
verno da  província  de  Pernambuco,  para  tomar  posse  do  novo  emprego. 

Alem  dos  relatórios  apresentados  á  assembléa  legislativa  provincial  do  Rio 
Grande  do  Sul,  nas  sessões  de  1873,  1874  e  1875,  e  á  de  Pernambuco  era  1876, 
e  dos  de  entrega  das  duas  presidências,  escreveu  mais : 

6788-194)  Relatório  apresentado  ao  ministério  da  agricultura,  commercio  e 
obras  publicas,  em  execução  das  instrucções  de  11  de  março  ultimo  (1870).  Rio  de 
Janeiro,  na  typ.  Nacional.  Foi.  de  104  pag.  e  mais  23  de  labellas  e  mappas,  listas 
de  immigrantes,  normas  de  contratos,  etc.  —  Trata  das  colónias  agricolas  da  pro- 
víncia de  S.  Paulo,  de  cujo  exame  e  inspecção  o  auctor  fora  encarregado  pelo  go- 
verno. 

M.  no  Rio  de  Janeiro  em  fins  de  1878  ou  começo  de  1879. 

JOÃO  PEDRO  DA  COSTA  BASTO  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  407). 
A  data  do  seu  nascimento  é  14  de  outubro  de  1824. 

JOÃO  PEDRO  DA  COSTA  FREIRE,  alferes  do  regimento  de  voluntá- 
rio! reaes  de  milícias  de  Lisboa  oriental. — E. 


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aw  JO 

6788-1 95)  A  sua  magestade  o  muito  alto  e  poderoso  senhor  rei  D.  Mtauel  i . . . 
Ode,  pelo  seu  humilde  e  fiel  vassalloj  etc.  Lisboa,  nova  imp.  Silviana»  i83l.  i.»  de 
8pag. 

JOÃO  PEDRO  MARTINS  DA  SILVA,  natural  de  Lisboa,  nascea  em 
1860.  Filho  de  António  Martins  da  Silva  Júnior.  Cirurgião-medico  pela  escola 
medico-cirurgica  de  Lisboa.  Defendeu  these  em  1884. — E. 

6788-196)  Fracturas  da  rotula.  (These  inaugural.)  Lisboa,  na  Miner>'a  Ceo- 
trai,  1884.  8.o  de  82  pag.  e  mais  2  de  proposições  e  indicaçáo  do  jury. 

JOÃO  PEDRO  DE  SOUSA  CAMPOS,  filho  de  Francisco  José  de  Cam- 
pos, natural  da  Povoa  de  Varzim,  districto  do  Porto.  Nasceu  a  13  de  março  de 
18Sl.  CirurgiSo-medico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  23  de  julho  de 
1881.  — E. 

6788-197)  O  glaucoma.  Dissertação  inimgural  apresentada  á  escola  medito- 
cirúrgica  do  Porto,  etc.  Porto,  na  imp.  Internacional  de  Ferreira  de  Brito,  i88L 
8.°  gr.  de  16-(innumcradas)-89  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOÃO  PEREIRA  DE  ALBUQUERQUE,  filho  de  António  Xavier  Pe< 
reira  Couto,  natural  de  S.  Juliáo  do  Freixo,  districto  de  Vianna  do  Castello.  Nas- 
ceu a  10  de  íunho  de  1839.  Girurgiao-medico  pda  escola  do  Porto,  defeodea 
these  a  23  de  julho  de  1867.  — E. 

6788-198)  Laqueação  da  Uiaca  primitiva,  motivada  por  um  aneurisma  es- 
pontâneo da  artéria  glútea.  Dissertação  inaíigwai  apresentada  á  escola  tnedico- 
drurgica  do  Porto,  etc.  Porto,  na  tj  p.  de  A.  P.  Correia  Júnior,  1867.  4.*»  de  36 
pag.  e  mais  1  de  proposições.  Com  1  estampa. 

JOÃO  PEREIRA  DIAS  LEBRE,  filho  de  José  Pereira  Correia,  natural 
da  cidade  de  Vizeu.  Nasceu  a  10  de  fevereiro  de  1829.  Cirurgião- medico  pela  es- 
cola de  Porto,  e,  actualmente,  professor  da  cadeira  de  anatomia  da  mesma  esooU, 
defendeu  these  a  24  de  julho  oe  1855.  — E. 

6788-199)  Breves  considerações  sobre  o  parto  prematuro  artificial  e  suas  in- 
dicações. These  apresentada  á  escola  medico- cirúrgica  do  Porto,  etc.  Porto,  na  tyP' 
de  J.  L.  de  Sousa,  1855.  8.<'  gr.  de  vi-31  pag.  e  mais  2  de  proposições  e  emta. 

JOÃO  PERES  DE  MACEDO  DE  SOUSA. . .  — E. 

6788-200)  Primeiro  ministro,  exemplar  de  ministros,  o  illustrissimo  e  exc^- 
lentissimo  senhor  conde  de  Oeyras,  dedicado  ao  . . .  senhor  Francisco  Xatier  ái 
Mendonça  Furtado,  secretario  de  estado,  Lisboa,  na  ofiBc  de  Pedro  Ferreira, 
1764. 4.<>  de  8-(innumeradas)-49  pag.  e  mais  7  innumeradas  de  poesias  de  díTer* 
SOS  auctores  em  louvor  do  auctor  da  obra. 

6788-201)  Oitavas  á  excUtaçm  ao  throno  da  fidelissima  e  augusta  magestade 
da  rainha,  nossa  senhora,  dedicadas  ao  fidelissimo  senhor  rei  D,  Pedro  lli.  Lis- 
boa, na  offic.  de  António  Rodrigues  Galhardo,  1777.  4.<*  de  26  pag. 

JOÃO  DE  PINA  SIADEIRA  ABRANCHES  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag. 
331). 

Em  vez  de  Madureira  Abranches,  como  saiu,  é  Madeira  Abranches. 
M.  a  10  de  novembro  de  1883. 

JOÃO  PINHEIRO  FREIRE  DA  CUNHA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  21). 
Da  obra  n.**  1205,  Reino  da  poesia,  appareceu  uma  ediç2o  de  Lisboa,  na  imp. 
de  João  Nunes  Esteves,  1827.  8°  de  26  pag. 

JOÃO  PINHEIRO  DE  MAGALHÃES  BASTOS  (v.  Dicc.,  tomo  X. 
pag.  332). 


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JO  303 

É  natnral  de  Portugal  c  conserva  a  sua  nacionalidade. 

Náo  é  aoctor  do  Tratamento;  aliás  Tratado  sobre  o  cholera-morhus,  qne  foi 
escripto  pelo  conselheiro  José  Bernardino  Baptista  Pereira  de  Almeida,  de  quem 
se  tratou  no  Dicc,  tomo  rv,  pag.  272. 

Foi.  porém,  editor  d*esta  e  de  mais  seis  obras  de  homcBopatbia,  para  vender 
na  sua  pbarmacia  homoeopathica. 

#  JOÃO  PIRES  FARINHA,  formado  em  medicina,  medico  das  casas  de 
detenção  e  de  correcção  do  Rio  de  Janeiro,  etc.  Tem  collaborado  na  União  medica 
e  no  Jornal  do  commercioj  e  o  anno  passado  colligiu  aiguns  ^e  seus  artigos  no 
seguinte  opúsculo: 

6788-202)  Questões  hygienicas,  Mephitismo  anmal  Esgotos  do  Rio  de  Janeiro 
e  tua  in fluência  sobre  a  saúde  publica.  Alguns  conselhos  hygtenicos  ao  povo.  Rio  de 
Janeiro,  na  typ.  Nacional,  1883.  8.'»  gr.  de  34  pag. 

«^  JOÃO  RIBEIRO  DE  ALMEIDA  (S.^^)  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  338). 

É  medico  da  camará  imperial,  primeiro  medico  do  hospital  de  marinha,  ci- 
rnreião  de  esquadra  graduado  com  o  posto  de  capitão  de  fragata;  membro  da 
academia  imperial  de  medicina;  do  instituto  histórico  e  geographico;  medico  ef- 
íectivo  do  hospital  de  S.  Francisco  de  Paula ;  presidente  da  companhia  ferro- 
eairii  do  jardim  botânico,  etc.  Tem  a  commenda  da  ordem  da  Rosa,  o  grau  de 
caTâlleiro  da  de  Aviz,  e  a  medalha  da  campanha  do  Paraguay. 

Emende-se  na  lin.  li.*  do  artigo  1866  para  1864,  que  é  a  data  em  que  o 
st.  dr.  Almeida  foi  promovido  por  distincçáo. 

Ao  que  ficou  mencionado,  acrescente-se : 

6788-203)  Breves  considerações  acerca  de  alguns  documentos  trazidos  do 
Paraguay,  ele.  —  Saiu  na  Retista  \rimensal,  tomo  xxm,  parte  ii  (1870),  pag. 
i86. 

6788-204)  Estudos  sobre  as  condições  hygienicas  dos  navios  encouraçados.  Rio 
de  Janeiro... 

Tem  outros  trabalhos  insertos  na  Revista  trimensal  citada. 

JOÃO  DE  SALDANHA  DE  ALBUQUERQUE  DE  ULITTOS  COUTI- 
IHO  E  NORONHA  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  32). 

Da  Recopilação  dos  remédios  (n.°  1276)  existe  sexta  ediç5o.  Lisboa,  na  oflBc. 
de  Domingos  Gonçalves,  1749.  S."  de  268  pag.  as  partes  i  e  u;  seguindo  para  a 
parte  m  a  nomeraçSo  até  pag.  479. 

♦  JOÃO  DE  SALDANHA  DA  GAMA  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  343). 
Nasceu  no  municipio  de  Campos,  província  do  Rio  de  Janeiro,  a  22  de  acosto 

de  1835.  Em  1853  tomou  o  grau  de  bacharel  em  letras  pelo  imperial  collegio  de 
Pedro  II,  e  em  1858  o  de  bacharel  em  sciencias  sociaes  e  jurídicas  pela  faculdade 
de  S.  F^uio.  Advogou  por  alguns  annos  nos  auditórios  do  Rio  de  Janeiro.  Por 
decreto  de  24  de  março  de  1876  foi  nomeado  chefe  da  secçSo  de  impressos  e  car- 
tas geographicas  da  bibliothcca  nacional,  e  por  decreto  de  28  de  outubro  de  1882 
bibliothecario  do  mesmo  estabelecimento,  cargo  que  ainda  dignamente  exerce. 

Alem  dos  Escriptos  ao  povo  (já  mencionados  sob  o  n.°  6614  no  tomo  x),  ó 
andor  do 

6788-205)  Catalogo  da  eollecçuo  camoniana  da  bihliotheca  nacional  do  Rio  de 
Janeiro.— y.  Annaes  da  dita  bibliotheca,  vol.  i,  n  e  iii  (1876-1877  e  1877-1878). 
É  valioso  este  trabalho. 

6788-206)  Supplemento  (ao  Catalogo  da  exposição  da  historia  do  Brazil,  que 
publicara  o  sr.  D.  r.  Ramiz  Galvão,  antecessor  do  sr.  dr.  Joáo  de  Saldanha  da 
Gama).  —  Catalogo  e  supplementos,  constituindo  o  vol.  ix  dos  Annaes  da  biblio- 
tbeca  (1881-1883),  formam  um  corpo  dividido  em  três  partes,  4.«  de  vii-1758 
pag.  (numeração  seguida),  e  mais  1  innumerada  de  tábua  de  monogrammas;  98 


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30i  JO 

de  índice  (nomes  dos  auctores  que  figuraram  na  exposiçSo);  \i  pag.  de  chave  da 
classificação  adoptada  para  este  cataloeo ;  e  5  de  errata. 

Depois  do  Supplemento,  o  actual  bibliothecario  já  dirigiu  a  publicaç^  do 
vol.  X  dos  Aiinaes. 

Collaborou  no  Dezeseis  de  julho,  folha  politica  e  litteraria,  fundada  e  dirigida 
pelo  conselheiro  José  Martiniano  de  Alencar,  e  publicada  no  Rio  de  Janeiro  nos 
annos  de  1869  e  1870.  No  Jornal  do  commercio  d'esta  epocha  inseriu  uma  serie 
de  artigos  acerca  de  questões  económicas  e  sociaes,  com  a  qual  poderia  formar  um 
volume.  Tem  escripto  igualmente  para  differentes  jornaes,  em  diversas  epochas, 
artigos  relativos  a  vários  assumptos,  com  o  seu  nome  e  anonymos.  Parece-me  aue 

0  seu  esclarecido  auctor,  em  occasi2o  mais  opportuna,  descansando  de  trabalhos 
oíficiaes,  ha  de  limal-os  e  colligil-os  para  realisar  essa  publicação. 

Quando  chegaram  ao  Brazil  os  orimeiros  exemplares  do  tomo  x,  devi  es- 
pontaneamente ao  sr.  Saldanha  da  Gama  (pois  não  tinha  então  relações  com 
s.  ex.")  um  artigo  no  Jornal  do  commercio,  assas  lisonjeiro,  e  de  phrases  imoere- 
cidas  para  quem  escreve  estas  linhas. 

«  JOÃO  SALOMÉ  QUCIROGA  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  344). 

Quanto  ao  seu  nascimento,  emende-se:  nasceu  em  1810  na  antiga  villa  do 
Príncipe,  hoje  cidade  do  Serro,  província  de  Minas. 

É  formado  em  leis  pela  academia  jurídica  de  S.  Paulo,  e  á  data  de  me  remet* 
terem  esta  nota  (agosto  de  1884)  ainda  exercia  as  fnncções  de  juiz  de  direito  na 
comarca  de  sua  naturalidade. 

Alem  de  grande  numero  de  poesias  avulso,  em  diversas  publicações,  e  da 
obra  mencionada  sob  o  n.*»  6615,  tem  mais : 

6788-207)  Arremedos,  Lendas  e  cantigas  populares.  Rio  de  Janeiro,  na  lyp. 
Perseverança,  1873.  — O  sr.  dr.  Teixeira  de  Mello,  que  dá  conta  d'€sta  obra  nas 
Ephemerides  nacionaes,  tomo  ii,  pag.  101,  escreve  o  seguinte:  «São  versos  des- 
pretenciosos,  escriptos  sob  a  inspiração  do  momento  e  de  cunho  inteiramente  na- 
cional». 

6788-208)  Maricota  e  o  padre  Chico.  Lendas  do  rio  de  S.  Francisco,  Bonum 
brazileiív.  Hio  de  Janeiro,  na  typ.  Perseverança,  187i.  8.*  de  xv-H8  pac.emais 

1  de  Índice.  —  Esta  obra  é  consagrada  á  memoria  de  Theophilo  Ottoni  e  aedicada 
ao  i Ilustre  irmão  d'este,  o  sr.  conselheiro  Christiano  Beneaicto  Ottoni.  (v.  Dicc., 
tomo  IX,  pag.  63  a  66.) 

O  mérito  principal  da  Maricota  é  conter  grande  numero  de  infomuç^. 
aliás  verdadeiras,  acerca  dos  costumes  e  circumstancias  locaes  dos  districtos  a 
que  se  refere. 

#  JOÃO  DOS  SANTOS  MARQUES  (v.  Dicc,  tomo  x,  paff.  346). 
Natural  da  Bahia;  nasceu  a  29  de  março  de  1838.  Bacharel  em  silencias 
mathematicas  e  physicas  pela  escola  central  do  Rio  de  Janeiro,  conferente  da  al- 
fandega da  côrle;  sócio  effeclivo  do  instituto  polviechnico  da  mesma  cidade,  ele 
Foi  professor  de  mathematicas  do  imperial  collegio  de  Pedro  II,  e  alferes  do 
exercito  brazileiro. 

A '«-^^cente-se  ao  que  ficou  mencionado: 

-209)  Reducção  de  pesos  e  medidas  (comprehendendo  os  pesos  e  ro^ 
gos  do  império  e  de  diversos  paizes  reduzidos  para  o  syslema  me- 

-210)  Sienometria  e  anometria;  câmbios  e  cálculos  diversos  com  rflarão 
cio  e  ás  alfander/as  d'este  império, —  Já  está  na  quinta  edição  esta  obra. 
•211)  Arithmetica  destinada  aos  coUegios, 

-212)  Guias  métricas  (reduzindo  os  antigos  pesos  e  medidas,  de  todas  as 
do  império,  para  os  do  systema  métrico  e  cálculos  dos  preços  corres- 
).  —  Vae  esta  obra  na  sétima  edição  (I88i). 


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JO  305 

JOÃO  DOS  SAI^TOS  PERGIRA  JARDIM,  oa  JOÃO  JARDIM,  filho 
de  Joaquim  dos  Santos  Pereira  Jardim,  e  natural  de  Coimbra.  Nascea  em  20  de 
setembro  de  1865.  EIsteve  e  :i  Lisboa  a  estudar  no  collegio  de  Campolide,  e  vol- 
tando á  terra  natal  entrou  na  universidade,  onde  segue  ao  presente  o  curso  de 
mathematica  e  pbilosopliia. 

Com  o  simples  nome  de  João  Jardim  escreveu  e  publicou : 

6788-213)  Discurso  recitado  wo  dia  9  de  junho  de  18S0,  por  occasião  das  festas 
do  tricentenário  de  Camões,  no  collegio  de  Maria  Santissima  Immaculada  em  Cam- 
polide, pelo  alumno  n.°  100,  de  quatorze  annos  de  idade,  etc.  Coimbra,  na  imp. 
da  Universidade,  1880.  8.*»  gr.  de  8  pag. 

6788-214)  Breve  noticia  sobre  a  vida  de  José  António  d'AmiL  Coimbra,  na 
jmp.  da  Universidade,  1883.  S.^  de  16  pag.  com  o  retrato  do  biographado. 

FR.  JOÃO  DE  S.  PEDRO  (2.«)  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  6). 

Na  Vida  de  S.  Jeronymo  (n.°  1091),  onde  está  a  data  1742,  leia-se  1743. 

•  JOÃO  SEVERIANO  DA  FONSECA  (v.  Dicc,,  tomo  x,  pag.  347). 

É  natural  da  provincia  de  Alagoas.  Nasceu  em  27  de  maio  de  1836.  É  filho 
do  tenente  coronel  Manuel  Mendes  da  Fonseca  e  de  D.  Hosa  Maria  Paulina  da 
Fonseca.  Doutor  em  medicina  pela  faculdade  do  Rio  de  Janeiro;  cirurgião  mór 
de  brigada,  por  mérito,  com  a  graduação  de  major;  e  primeiro  cirurgião  do  hos- 
pital militar  da  corte.  Fez  as  duas  campanhas  do  Uruguay  e  Paraguay,  como  chefe 
'ia  ambulância  volante  de  artilheria.  Marchou  voluntariamente,  por  lá  estarem  seis 
irmtos  seus,  Hermes  Ernesto,  Severiano  Martins  e  Manuel  Deodoro,  hoje  mare- 
cbaes;  Hippolyto  Mendes,  Eduardo  Emiliano  e  AíTonso  Aurélio,  aquelles  comman- 
Jantes  de  batalhão,  e  este  alferes  porta- bandeira  do  34.<^  de  voluntários,  mortos 
estes  três,  Edu&rdo  na  batalha  de  Itororó,  a  6  de  dezembro  de  1868,  e  os  outros 
dois  na  de  Curuj^aity,  a  22  de  setembro  de  1866. 

O  sr.  Severiano  da  Fonseca  é  primeiro  secretario  da  associação  dos  homens 
ile  letras  do  Brazil,  sócio  fundador  do  instituto  pharmaceutico  do  Rio  de  Janeiro, 
.iiembro  da  commissão  sanitária  parochial  do  Engenho  Velho,  do  instituto  histó- 
rico e  geographico  do  Brazil,  do  instituto  archeologico  alagoano,  da  imperial  aca- 
demia de  meaicina,  etc.  Tem  a  commenda  da  ordem  da  Rosa,  o  grau  de  cavalleiro 
das  do  Cruzeiro,  Aviz  e  Christo,  e  duas  medalhas  das  campanhas  do  Uruguay  e 
Paraguay. 

Alem  do  que  ficou  mencionado,  tem  : 

6788-215)  Memoria  sobre  a  origem  das  sociedades  de  estudo,  —  Serie  de  ar- 
tigos publicada  nos  Annaes  da  academia  phHosophica  e  na  Revista  popular,  18o7. 

6788-216)  Investigação  sobre  alguns  nomes  patronimicos  da  provincia  das 
Alagoas.  —  Serie  de  artigos  na  Revista  do  instituto  archeologico  alagoano,  1872. 

6788-217)  Apontamentos  sobre  a  climatographiaenosographiadeMattoGroS' 
í<>.~  Memoria  publicada  nos  Annaes  da  academia  de  medicina.  1881. 

6788-218)  Viagem  ao  redor  do  Brazil,  1875-1878.  Rio  de  Janeiro,  na  lyp. 
ie  Pinheiro  â  C»,  1880-1881.  8.<>  gr.  Tomo  i  com  399  pag.  e  1  de  indice,  com 
planos  e  gravuras.  —  Contém :  Introducção  e  esboço  chorogi^aphico  da  provincia 
'k  Matto  õrosso.  Parte  i :  ItimraiHo  da  corte  á  cidade  de  Matto  Grosso, 

Tomo  n  com  403  pag.  e  mais  ni  de  indice.  Com  o  retrato  do  auctor,  gravu- 
ras e  planos.  —  Contém :  ii  parte :  ViUa  Bella,  cidade  de  Matto  Grosso,  m  parte : 
itinerário  da  cidade  de  Matto  Grosso  ao  Rio  de  Janeiro. 

Esta  edição,  muito  nitida,  de  que  devo  um  exemplar  á  benevolência  de  seu 
ioctor,  é  acompanhada  de  um  mappa  da  fronteira  de  Matto  Grosso. 

*  JOÃO  SEVERIANO  MACIEL  DA  COSTA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag. 
34;  tomo  x,  pag.  347). 

Attribue-se-lbe,  comquanto  publicada  sem  nome  de  auctor,  a  seguinte 
6788-219)  Ode  á  morte  do  ilustríssimo  e  eiscelentissimo  D.  Francisco  de  Le- 
Tono  n  (Sm-)  90 


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306  JO 

mos  de  Faria  Pereira  Coutinho,  bispo  de  Coimbra,  conde  de  Arganil,  rtfwjnaàw 
reitor  da  xmiversidade,  á  qual  e  a  todo  o  bispado  dedica  um  brazileiro  saudoso  e 
agradecido.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1822.  4.<*  de  8  pag. 

#  JOÃO  DA  SILVA  FEIJÓ  (v.  Dicc,  lorao  x,  pag.  348). 

Nos  Annaes  da  imprensa  nacional  do  Rio  de  Janeiro  de  1808  a  1822,  peb 
sr.  Alfredo  do  Valle  Cabral,  pag.  47,  vejo  mencionada  a  seguinte  obra: 

6788-220)  Preambulo  ao  ensaio  milosophico  e  politico  sobre  a  capitania  do 
Ceará  para  servir  á  sua  histoiia  geral,  pelo  sargento  mór  e  tiaturalista  João  da 
Silva  Feijó,  encarregado  das  investigações  philosophicas  da  mesma  capitania.  Rio 
de  Janeiro,  na  impressão  regia,  1810. 

O  auctor  dos  Aunaes  citados  diz  que  á  bibliotheca  nacional  do  Rio  de  Ji- 
neiro  possue  um  manuscripto  autograplio,  «que  provavelmente  é  a  mesma  obra 
de  que  se  traia»;  e  acrescenta  que  a  dita  bibliotheca  também  possue  uma  carta 
topographica  do  Ceará  á  Mina  no  Salpelra,  descoberta  no  sitio  da  Palajuba,  na 
distancia  de  55  léguas  da  villa  da  Fortaleza,  feita  á  penna  por  Feijó  em  iSOO;  e 
que  no  archivo  militar  d*aquella  capital  existem,  igualmente  originaes  de  Feijó, 
uma  carta  demonstrativa  da  capitania  do  Ceará  para  servir  á  sua  historia  geral,  e 
uma  planta  demonstrativa  da  mesma  capitania  para  servir  de  plano  á  sua  carta 
topographica,  etc.  D'esta  ultima,  datada  de  1810,  tem  uma  copia  o  ministro  doi 
negócios  estrangeiros,  do  Rio. 

A  citação  do  nome  de  José  Feliciano  de  Castilho,  na  lin.  9.*  doeste  artigo, 
pôde  omitlir-ge.  Referia-se  a  uns  apontamentos  a  respeito  de  João  Maria  Feijó, 
que  já  ficam  extractados. 

JOÃO  SOAIIES  DE  BRITO  (v.  Dicc,  tomo  i\\  pag.  40). 
Onde  se  lé :  Canto  r,  estancia  21 ;  leia-se :  canto  n,  estancia  21. 

»  JOÃO  SOARES  PINTO  (v.  Dic^.,  tomo  x,  pag.  356). 

Em  1879  era  capitSo-tenente  e  pertencia  á  commissão  incumbida  delevMitar 
diversas  cartas  hydrographicas,  e  da  qual  foram  apresentados  alguns  trabalhos  na 
exposiçáo  de  historia  do  Brazil.  — V.  n.°»  1648, 1707,  1710  e  1879  do  respectivo 
catalogo. 

#  JOÃO  DE  SOUSA  MOREIRA  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  359). 
Depois  da  publicação  do  Ensaio  sobre  os  seguros  de  tida  (descripto  sob  o 

n.«  667o),  organiSou  o  regulamento  e  tarifas,  os  primeiros  que  appareceram  no 
Brazil,  para  o  seguro  de  capital  por  obilo,  mas  apenas  posto  em  execoçáo  por 
algum  tempo,  peia  companhia  geral  de  seguros  Feliz  Lembrança. 

O  sr.  Sousa  Moreira  foi  agraciado  pelo  governo  portuguez  com  a  commeada 
da  ordem  de  Christo,  em  attençáo  aos  serviços  que  prestara  na  secunda  commis- 
sáo,  de  que  era  presidente  o  mmistro  de  Portugal  no  Rio  de  Janeiro,  e  relator  o 
agraciado,  para  o  exame  das  contas  da  gerência  consular  do  barSo  de  Moreira. 

Em  1871  organisou  os  estatutos  e  todo  o  mechanismo,  e  fundou  a  companhia 
brazileira  de  seguros  sobre  a  vida,  que  começou  a  funccionar  a  4  de  setembro 
com  o  capital  de  2.000:000i5000  réis  em  acções  tomadas  pelos  principaes  com- 
merciantes  e  capitalistas  do  Rio  de  Janeiro.  N'esse  mesmo  anno  e  no  seguinte 
demonstrou  matnematicamente  que  os  erros  da  gerência  do  monte  pio  eeraí  o  le- 
variam a  uma  inevitável  ruina  (o  que  infelizmente  veiu  a  realisar-se  dei  annos 
depois),  e  isto  deu  em  resultado  uma  perseguição,  e  conseguirem  uma  votação 
para  que  a  dita  companhia  liquidasse  em  1873.  (V.  o  livro  Instituições  deprm- 
aencia,  pelo  sr.  Joaquim  da  Silva  Mello  Guimarães,  pag.  23  e  181). 

Determinou-se  entáo  a  embarcar  para  Portugal  em  26  de  agosto  de  1874,  e 
aqui  se  demorou  até  setembro  de  1875,  em  que  regressou  ao  Rio  de  Janeiro.  Con- 
tinuando em  seus  estudos  mathematicos  e  económicos,  especialmente  apçlicados 
ás  instituições  de  previdência,  escreveu  e  publicou,  ora  em  jornaes  diários^  ora 


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JO  307 

em  oposcolos,  o  resultado  de  suas  locubraç^^es.  Em  1881  combateu  vigorosamente 
as  tibelias  para  uma  sQCçáo  de  instiluiv^o  de  pensões  por  sobrevivência  apresen- 
tadas pela  sociedade  de  soccorros  á  invalidez  Previdência,  do  que  resultou  a  sup- 
pressão  d'aquella  secção,  livrando  assim  o  publico  de  uma  catastrophe  siinilhante 
á  do  monte  pio  geral.  No  mesmo  anno  íundou  a  sociedade  de  seguros  sobre  a 
vida  Caixa  geral  das  familias,  cuja  inauguração  se  elTectuou  em  novembro,  e  cu* 
jo8  estatutos  igualmente  redigira. 

Alem  da  obra. indicada,  tem : 

6788-221)  Rudimentos  de  aríthnetica,  seguidos  da  explicação  do  systema  mé- 
trico de  pesos  e  medidas  para  uso  das  escolas  de  instrucçáo  primaria.  Rio  de  Ja- 
neiro, na  lyp.  e  lith.  Esperança,  1870.  8.'»  de  36  pag. 

6788-222)  A  regra  de  três  simplificada,  ou  methodo  fácil  de  praticar  a  regida 
de  três,  útil  ás  pessoas  que  se  dedicam  ao  commercio  e  ás  industrias,  etc.  Ibi,  na 
Ijp.  de  Cândido  Augusto  de  Mello,  1870.  8.*»  de  40  pag. 

6788-223)  Estatutos  da  companhia  brazileira  dê  seguros  sobre  a  vida,  appro- 
txidcs  pelo  decreto  n.®  4753  de  30  de  junho  de  1811.  Ibi,  na  typ.  e  lith.  Imparcial 
de  Félix  Ferreira  &  C.*,  1871.  4.»  de  28  pag. 

6788-224)  Exposição  publicada  no  «Jornal  do  commercio»  de  21  de  outubro  de 
1878  sobre  a  liquidação  da  companhia  brazileira  de  seguros  sobre  a  vida,  etc.  ibi, 
na  Ijp.  imp.  e  consl.  de  J.  Villeneuve  &  C",  1873.  4.®  de  8  pag.  —  É  também 
assignada  por  outro  gerenle-fundador,  o  sr.  Carlos  JoSo  Kunhardt. 

6788-225)  O  credito  red  e  o  credito  vitalirio,  Initituição  de  um  banco  de  credito 
reol  e  titaticio.  Estudo  publicado  no  «Jornal  do  commercio»  do  Rio  de  Janeiro  em 
30  de  julho  de  1876.  (É  uma  reproduc«;5o  do  dito  jornal.)  4.**  de  7  pag. 

6788-226)  Relatório  sobre  o  exame  da  êscripturação  do  banco  predial  cmresen- 
todo  á  directoria  do  mesmo  banco,  etc.  Ibi,  por  A.  J.  Esteves  Júnior,  1879.  Foi. 

6788-227)  Juizo  critico  sobre  o  monte  pio  geral  publicado  no  «Jornal  do  com- 
mercio» do  Rio  de  Janeiro  em  1871  e  1872,  etc.  Ibi,  na  typ.  da  «Gazeta  de  noti- 
cias», 1880.  S.'*  gr.  de  56  pag.  e  mais  2  innumeradas  de  aaditamento,  com  a  data 
de  31  de  agosto  de  1882. 

6788-228)  Excerptos  para  conhecimento  das  disposições  que  são  assumpto  do 
juizo  critico  sobre  o  monte  pio  geral  (Sem  data,  nem  designação  de  typ.)  4.°  de 
8  pag. 

6788-229)  Estatutos  da  caixa  geral  das  familias.  Sociedade  de  seguros  sobre 
a  tida  appravados  pelo  decreto  n.*"  7985,  de  5  de  novembro  de  1881.  Ibi,  na  typ.  da 
m  do  Ouvidor,  n.^  141,  1881.  4.<»  de  23  pag. 

6788-230)  Caixa  gerai  das  familias.  Sociedade  de  seguros  sobre  a  vida,  etc. 
Indicações  geraes,  tarifas,  condições  de  contratos,  etc.)  Ibi,  na  typ.  e  lith.  de  OU- 
Teíra  &  Silva,  1882.  4.°  de  32  pag.  —  Também  foram  publicadas  outras  instruc- 
ções,  resumidas  ao  essencial,  impressas  a  duas  cores  e  menor  formato.  8  pag. 

6788-231)  Discurso  que  em  assembléa  geral  de  26  de  setembro  de  1883  dos 
wú»  da  caixa  aeral  das  familias  pronuncwu  o  fundador  d*esta  sociedade,  etc. 
Ibi,  na  typ.  e  lith.  Moreira,  Maximino  &  C*  4.<'  de  8  pag.  innumeradas. — Im* 
ppesso  a  duas  cores,  como  o  resumo  das  instrucções  acima. 

A  respeito  d'esta  caixa  e  do  monte  pio  geral,  o  sr.  Sousa  Moreira  escreveu 
nuis  dois  artigos  no  Jornal  do  commercio,  Y.  os  números  de  11  de  outubro  e  28 
de  novembro  de  1883. 

Este  auctor  estava  concluindo,  para  dar  ao  prelo,  um 

6788-232)  Tratado  completo  tneorico  e  pratico  sobre  os  juros  compostos^ren' 
^s,  ofinuidades  e  amortisações,  etc,  com  muitas  tabeliãs. 

JOÃO  DE  SOUSA  PACHECO  LEITÃO  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  43 ; 
tomo  X,  pag.  359). 

Acrescente-se  ao  que  ficou  mencionado : 

6788-333)  O  Brazil  e  a  constituição  de  Portugal,  ou  ensaio  para  a  resolução 

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do  problema  da  revnião  dos  portuguezes  de  ambos  os  hemispherios ;  por  J.  S.  P.  L 
(Primeira  parle).  Rio  de  Janeiro,  na  lyp.  de  Silva  Porto  A  C.%  1822.  4.»  de  u- 
102  pag.  —  Segundo  o  sr.  A.  do  Valle  Cabral,  nos  Annaes  da  imprensa  naeional 
do  Rto  de  Janeiro,  pag.  305,  «não  consta  que  se  publicasse  mais  que  esta pnm^ira 
parte,  a  qual  é  dividida  em  quinze  §§•. 

6788-234)  Exposição  das  despezas,  e  estado  do  pharol  da  ilha  Raza,  deiie  o 
seu  principio  até  o  fim  de  maio  do  presente  anno,  e  obsei^vações  sobre  a  perda  do  ca- 
traio dos  transportes,  acontecida  no  dia  21  do  mesmo  mez.  Ibi,  na  mesma  officina, 
1822.  Foi.  de  11  pag.  —  É  datada  do  Rio  de  Janeiro  em  26  de  junho  de  18íi 

N'essa  epocha,  Pacheco  Leitáo  assignava-se  «coronel  engenheiro  commissio- 
nado  dos  pharoes». 

JOÃO  STUART  DA  F03ÍSECA  TORRIE,  cinirgiSo  medico,  julgo  aue 
pela  escola  do  Porto ;  chefe  do  serviço  de  saúde  no  estado  da  índia.—  M.  em  Goa 
em  agosto  ou  setembro  de  1884. — E. 

6788-235)  A  cholera  morbus.  Nova  Goa,  na  imp.  nacional.  1868.  4-«  de  118-17 
pag.,  comprehendendo  indice,  errata,  etc. 

6788-236)  Estatística  medica  dos  hospitaes  da  índia  portugueza  referida  ao 
anno  de  1871,  Ibi,  na  mesma  imp.,  1873.  8.**  de  90  pag. 

Creio  que  deixaria  mais  alguns  trabalhos,  mas  não  os  conheço. 

JOÃO  TEIXEIRA  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  367). 
Na  lin.  26.*  d'esta  pag.,  onde  está  diuo,  leia-se  dino, 

JOÃO  TEIXEIRA  SOARES  DE  SOUSA  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  368). 
Depois  de  publicado  o  tomo  x  fui  obsequiado  por  um  illustre  bibliophilo  e 
oscriplor  açoriano,  o  sr.  Ernesto  do  Canto,  que  me  offereceu  um  seu  livro  notahi- 
lissimo,  cuja  tiragem  especial  foi  de  100  exemplares  apenas.  É  a  memoria  bbto* 
rica  Os  Corte  Reaes,  acompanhada  de  muitos  documentos  inéditos  (saida  des  pre- 
los de  Ponta  Delgada  em  1883),  de  que  opportunamente  fallarei. 

Na  introducção  d'esse  livro  cita- se  a  Memoria  attribuida  ao  dr.  João  Teixeira 
Soares,  e  que  se  julgava  inédita,  e  quasi  prompta,  como  elle  próprio  o  dizia  aos 
amigos,  e  assegurava  na  sua  correspondência  particular.  Para  elucidação  d'e8le 
ponto  e  evitar  que  se  procure  baldadamente  uma  obra  que  não  existe,  da  qual 
todavia  fiz  menção  conforme  um  biographo,  copiarei  as  seguintes  linhas  do  sr.  Gr- 
nesto  do  Canto : 

ftO  pensamento  de  um  estudo  sobre  os  Cortes  Reaes  não  nos  pertence,  mas 
sim  ao  nosso  fallecido  amigo  o  dr.  João  Teixeira  Soares,  que  em  18/7,  no  prologo 
do  Tratado  das  ilhas  Novas,  por  Francisco  de  Sousa,  escrevia:  «Destinávamos eí- 
fectuar  a  publicação  do  Tratado,  como  annolação  n^i  Memoria  sobre  Gaspar  Carte 
Real,  que  pretendemos  dar  á  luz». 

«M.  Henry  Harrisse,  dedicado  ao  Ímprobo  trabalho  de  estudar  quanto  res- 
peita á  desconerta  da  America,  sua  patna,  tendo  conhecimento  d'e$ta  promessa 
do  dr.  Teixeira,  perçuntava-nos  em  fins  de  1881,  se  a  memoria  tinha  sido  publi- 
cada, pois  carecia  a  ella  para  um  estudo  que  emprehendéra  sobre  os  Cabols  e 
Corte  Reaes.  Insistimos  então,  com  duplicado  empenho,  para  aue  o  nosso  amieo 
cumprisse  a  sua  promessa.  Respondeu-nos  em  fevereiro  de  1882,  dizendo:  -Ha 
poucas  semanas  cuidei  em  escrever  a  pensada  Memoria  sobre  Gaspar  Corte  Real, 
riou-me  d'isso  outro  trabalho. . .  Tendo  saúde,  espero  ter  em  poucos  me- 
úão  de  redigir  a  referida  Memoria,  porque  a  matéria  foi  em  tempo  estu- 
6  agora  careço  refrescar  idéas  e  fazer  redacçãoo.  Porém  a  doença  precur- 
ouco  depois  a  prematura  morte,  obstaram  fatalmente  á  realisação  do  sea 
3  intento,  ficando  assim  privada  a  litteratura  portugueza  de  um  trabalho 
lo  por  todos  os  que  se  interessam  pela  historia  dos  descobrimentos  marí- 
rtuguezes ! 
perando  encontrar  nos  apontamentos  do  dr.  Teixeira  algum  valioso  au- 


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xilio  para  os  trabalhos  de  M.  Harrisse,  pedimos  e  obtivemos  do  sr.  dr.  José  Soares 
Teixeira  o  especialíssimo  favor  de  nos  deixar  compulsar  os  manuscrlptos  de  seu 
íidiecido  irmão,  mas,  com  pezar  nosso,  nSo  lográmos  encontrar  nem  a  Memoria, 
nem  Uo  poaco  o  plano  oo  conclasOes  principaes  d'ella;  só  descobrimos  algumas 
poucas  mas  valiosas  notas,  que  foram  devidamente  apontadas  nos  respectivos  lo* 
gares...» 

Felizmente,  para  as  letras  e  para  a  historia,  o  precioso  trabalho,  rico  e  bri- 
ItuDte  de  erudição  e  investigação,  do  sr.  Ernesto  do  Canto,  compensa  a  perda  do 
trabalho  do  dr.  João  Teixeira. 

JOÃO  VALENTE  DA  COSTA,  filho  de  José  Valente  da  Cosia,  natural 
de  Avança,  districto  de  Aveiro.  Nasceu  a  21  de  outubro  de  i841.  Cirurgião-me- 
dioopela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  25  de  julho  de  1870.  — E. 

0788-237)  Considerações  geraes  sobre  o  tratamento  da  pústula  e  cedema  ma- 
lignos. Dissertação  inaugiural  apresentada  á  escola  medico-cirurgica  do  Porto,  etc. 
Porto,  na  typ.  de  Pereira  da  Silva,  1870.  S.*"  gr.  de  72  pag.  e  mais  1  de  proposi- 
ções. 

#  JOÃO  VICENTE  TORRES  HOMEUI  (v.  Dice,,  iomo  x,  pag.  373). 

Natural  da  cidade  do  Rio  de  Janeiro.  Nasceu  em  23  de  novembro  de  1837. 
Doutor  pela  faculdade  de  medicina  do  Hio  de  Janeiro  em  1858;  lente  substituto 
D'essa  faculdade  em  1860;  lente  calhedratico  de  clinica  medica  em  186t).  Medico 
effectivo  do  hospital  da  misericórdia  e  da  casa  de  saúde  de  Nossa  Senhora  da 
Ajoda;  membro  titular  da  academia  imperial  de  medicina;  membro  correspon- 
dente da  sociedade  de  hygiene  de  Paris;  do  conselho  de  sua  magestade  o  impe- 
rador, e  official  da  ordem  da  Rosa,  etc.  Estas  mercês  foram-lbe  concedidas  por 
serviços  prestados  no  magistério  e  por  occasião  da  febre  amarella  no  Rio  de  Ja- 
neiro em  1876.  Foi  redactor  em  cnefe  da  Gazeta  medica  do  Rio  de  Janeiro,  que 
durou  de  1862  a  1864. 

Acrescente-se  ao  que  ficou  mencionado : 

6788-238)  These  do  concurso  de  substituto.  Dissertação  sabre  a  coqueluche. 

6788-239)  These  do  concurso  á  cadeira  de  hygiene.  Dissertação  sobre  dt- 
vuu  e  aclimação. 

6788-240)  Elementos  de  dinica  medica,  1869. 8.<» — Comprehcnde  um  vol.  de 
800  pag.,  seffundo  a  nota  que  tenho  presente. 

6788-241)  Ânnuario  de  eUnica  medica. —  Saíram  dois  annos,  um  correspon- 
dente a  1869  e  outro  a  1870. 

6788-242)  Lições  de  dinica  sobre  a  febre  amarella  do  Rio  de  Janeiro  em  1873, 

678^243)  Lições  de  dinica  medica  professadas  na  faculdade  de  medicina  du- 
rante quinze  annos  (1867  a  1881).  8."» — Comprehende  dois  tomos  de  mais  de  700 
çg.  cada  aro.  O  primeiro  appareceu  em  1882  e  o  segundo  em  maio  de  1884. 
fista  obra  deverá  constar  de  quatro  tomos.  A  imprensa  fez  d'ella  menção  muito 
honrosa. 

6788-244)  Parecer  sobre  a  pretensão  da  escola  homceopathica,  que  requereu 
00  ^otemo  a  creação  de  duas  cadeiras  sobre  a  homceopathia  na  faculdade  de  me- 
diema  da  corte. 

Estava  preparando  a  segunda  edição  do  Estudo  dinico  sobre  as  febres  do  Rio 
(n.*6706).  ^   ^  -^  y 

JOÃO  VIGIER  (v.  Dicc.,  tomo  x,  pag.  374). 

A  edição  de  1715  (n.^"  1391)  foi  impressa  em  Lisboa,  na  offic.  real  Deslan- 
desiana.  8.*  de  31-(innumeradas)-342  pag. 

A  descripçâo  completa  da  obra  n.«  1392,  é  a  seguinte : 

Pharmacopèa  dlyssiponense,  galenica  e  diimica,  que  contém  os  princípios,  de- 
hições  e  termos  geraes :  e  um  Lexicon  universal  dos  termos  pharmaceuttcos,  com 
«  preparações  áiXfmicas  e  composições  galenicas,  de  que  se  usa  n'este  reino,  e  vir- 


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310  JO 

iudes  e  doses  dos  medicamentos  chjmicos :  um  tratado  de  elação,  descrip{ 
e  virtítdes  dos  purgantes  vegetaes  e  das  drogas  modernas  de  ambas  as 
Brazil:  tim  vocabulário  universal,  latino  e  porluguez,  de  todas  as  droaas 
vegetaes  e  mineraes,  assim  modernas,  como  antigas.  Offerecida  ao  ar. 
nàrdes  de  Moraes,  physico-mór  de  sua  magestade.  Lisboa,  na  offic.  de  Pa 
Silva,  1716.  4.'>  de  23  (innumeradas)"475-i02  pag.— As  ultimas  i02  p 
comprehendern  o  vocabulário. 

Alem  da  edição  de  Coimbra,  de  1745,  o  sr.  José  Carlos  Lopes  p( 
exemplar  da  primeira  edição,  do  Thesouro  apoUineo,  impresso  em  L 
offic.  real  Deslandesiana,  1714.  4.°  de  xxxii-5Í8  pag. 

JOÃO  XAVIER  DE  MATTOS  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  55). 

Fiz  diligencias  para  apurar  um  incidente  da  vida  d'este  apreciável 
Vidigueira,  isto  é,  a  sua  prisão  n'aquella  villa  depois  de  ter  exercido  as 
de  ouvidor,  porém  nâo  recolhi  nenhuma  indicação  clara. 

O  sr.  José  Carlos  Lopes  informa-me  de  que  tem  exemplares  de  doi 
da  Egloga  (n.«  1402)  diflferentes  da  de  i789,  a  única  mencionada  neste 

§ar  citado.  Uma  é  da  offic.  Luiziana,  1780.  4.<>  de  30  pag.;  e  a  outra  é 
e  António  Rodrigues  Galhardo,  1781.  4.'»  de  21  pag. 
As  composições  poéticas  mencionadas,  acrescente-se : 
6788-245)  Écloga  de  Marino  e  Galatéa:  offerecida  a  todos  os  cu 
ambos  os  sexos.  Lisboa,  na  offic.  de  Caetano  Ferreira  da  Costa,  1774.  4.«  d 
6788-246)  Canção  aos  annos  do  111.""  e  ex."^  sr.  confie  da  Vidigueira, 
de  Niza.  Ibi,  na  offic.  de  Simfio  Thaddeo  Ferreira,  1782.  4.<'  de  15  pag. 
de  protestação. 

JOÃO  XAVIER  PEREIRA  SIMÕES,  filho  de  António  Perein 
natural  de  Avança,  districto  de  Aveiro.  CirurgiSo-médico  pela  escola  < 
defendeu  these  a  31  de  janeiro  de  1876. — E. 

6788-247)  Algumas  palavras  sobre  o  tratamento  do  rheumatismo  < 
Dissertação  inaugural  apresentada  á  escola  medico-cirurgica  do  Porto,  e 
na  imp.  Popular  de  Mattos  Carvalho  &  Vieira  Paiva,  1876.  8.»  gr.  de  J 
mais  1  de  proposições. 

#  JOÃO  WILKENS  DE  MATTOS  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  37Í 

Foi  director  geral  dos  correios.  Ê  presidente  da  imperial  sociedade 
da  instrucção,  e  n'essa  qualidade  tem  escripto  diversos  relatórios. 

Tem  as  honras  de  coronel ;  as  commendas  da  Hosa,  do  Brazil ;  e  a  di 
de  Portugal;  e  o  grau  de  cavalleiro  de  Christo,  do  Brazil. 

Acrescente-se  ao  que  ficou  mencionado : 

6788-248)  Relatório  com  que  ...  passou  a  directoria  da  instmcçã 
ào  Pará  ao  ...  dr.  José  Félix  Soares  no  dia  14  de  abril  de  1874.  Rio  d( 
na  typ.  Nacional,  1874.  4.<' 

0788-249)  Relatório  apresentado  ao  ...  ministro  da  agricultura  . . 
redor  geral  dos  correios,  etc.  Ibi,  na  imp.  de  Leuzinger  ót  Filhos,  1881. 

JOAQUIM  ALBINO  CASADO  GERALDES  {y.Dícc.,  tomo  x,  j 

A  descripçáo  completa  da  obra  n.°  6728  é  esta: 

Études  anatomiqueSj  ou  recherches  sur  Vor^anisation  de  Vceil,  consii 
Vhomme  et  dans  quelques  animaux.  Paris,  na  imp.  de  Didot,  le  jeune,  i 
de  83  pag.  e  mais  7  com  estampas. 

A  obra  n.<»  6730  contém  a  dis.sertaçSo  do  concurso  á  cadeira  de  ana 
faculdade  de  medicina  de  Paris,  da  qual  chegou  a  ser  professor  aggreg 
impressa  na  imp.  de  Bourçogne  et  Martinet,  e  consta  de  56  pag. 

O  titulo  dá  segunda  edição  da  obra  n.°  6731  é  a  seguinte : 

Recherches  sur  les  kystes  muqueux  du  sinus  maxillaire.  Mémoiree&m 


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  esta  somma  é  necessário  juntar  aind 
rendas  do  additamento  adiante,  o  que  perfa; 
e  titulos  indicados. 

No  segundo  índice  fiz  como  simples  n 
res,  editores,  redactores  principaes,  ou  fu 
mais  de  520  jornaes  vários,  politicos,  criticc 
cos,  não  só  para  facilitar  a  procura  d'estes  pr 
historia  particular  das  pessoas  que  n'elles  fij 
geral  do  paiz,  especialmente  nos  primeiros  < 
culo,  dentro  dos  limites  das  forças  e  da  es( 
phico;  mas  também  como  subsídios,  que  d 
veis,  para  quem  quizer  de  futuro  escrever  ; 
em  Portugal. 


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ADDITAMENTO 


AOS 


DOIS   f:rxis/l^xtio&   0XJI-A.S 


Aecioli  de  Cerqueira  e  Silva  (Ignacio).— 
S.  XIX,  tomo  m,  pag.  201 ;  tomo  x, 
pae.  48 ;  tomo  xi,  pag.  262. 

Almeida  Braga  (João  Joaonim  de). — 
S.  XIX,  tomo  iir,  pag.  388 ;  tomo  x, 
paff.  282;  tomo  xi,  pa^.  293. 

Almeida  Coatinho  (Hennqae  Ernesto 
de).  — S.  XIX,  tomo  m,  pag.  182; 
tomo  X,  pag.  203:  tomo  xr,  pag. 
259. 

Aharw  de  Azevedo  Júnior  (Ignacio 
Manuel).  —  S.  xa,  tomo  x,  pag.  49 
e  55;  tomo  xr,  pag.  266. 

Ahares  de  Moura  (Honório).  —  S.  xix, 
tomo  XI,  paff.  261. 

Alves  de  Magalhães  (Joflo  Augusto).  — 
S.  XIX,  tomo  XI,  ^ag.  276. 

Alves  Sobral  (Ignacio  Ravmundo). — 
S.  XIX,  tomo  XI,  pag.  2d7. 

Alves  Matbeus  (Joaquim). — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  380;  tomo  xi,  pag.  311. 

Ahes  Viena  Barbosa  (JoSo  Julio).— 
S.  XIX,  tomo  XI,  pag.  296. 

Anstett  (Joáto  Filippe).  — S.  xii,  to- 
mo X,  pag.  285;  tomo  xi,  pag.  288. 

António  (Joáo  Carlos).  — S.  xvm,  to- 
mo XI,  pa^.  284. 

Anujo  Carneiro  (Heliodoro  Jacinto  de). 
— S.  XIX,  tomo  III,  pag.  176;  tomox, 
pae.  2  e  383 ;  tomo  xi,  pag.  257. 

Athaide  (João  Gualberto  de).  — S.  xix, 
tomo  X,  pag.  267;  tomo  xi,  pag.  292. 


Azevedo  (Ignacio  de).  —V.  Alvares  de 
Azevedo  Júnior  (Ignacio  Manuel). 


Bandeira  de  Mello  (João  Capistrano). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  201;  tomo  xi, 

pag.  281. 
Baptista  (Henrique  Augusto).  —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  3 ;  tomo  xi,  pag.  257. 
Barbosa  Rodrigues  (João). — S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  96 ;  tomo  xi,  pag.  279. 
Barros  (João  de),  1.°  —  S.  xvi,  tomo  xi, 

pag.  318 ;  tomo  x,  pag.  187;  tomo  xi, 

pag.  280. 
Barros  Gomes  (Henrique  de).  —  S.  xix, 

tomo  X,  pa^.  5 ;  tomo  xi,  pag.  257. 
Bezerra  de  Lama   (João  António).— 

S.  XIX,  tomo  ui,  pag.  287;  tomo  m, 

pag.  275. 
Botelho  de  Arruda  (Jacinto  Alberto). — 

S.  XIX,  tomo  XI,  pag.  272. 
Brito   Capello    (Hermenegildo    Carlos 

de).  — S.  XIX,  tomo  xi,  pag.  261. 


Camará  Leme  Homem  de  Vasconcellos 

(João  da).— S.  XIX,  tomo  x,  pag.  199; 

tomo  XI,  pag.  280. 
Cannavial  (visconde  do).— V.  Camará 

Leme  Homem  de  Vasconcellos  (Joio 

da). 
Capello.— V.  Brito. 


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316 


Cardoso  Júnior  (JoSo).— S.  xix,  tomo  xi, 

pag.  283. 
Cardoso  de  Menezes  e  Sousa  (João).  — 

S.  XIX,  tomo  m,  pag.  336;  lomo  x, 

pag.  202 ;  tomo  xi,  pag.  283. 
Carvalho  (JoSo  Jorge).— S.  xviu,  to- 
mo III,  pag.  390;  tomo  xi,  pag.  294. 
Carvaltio  da  Cunha  (Ignacio). — S.  xvni, 

tomo  XI,  pag.  262. 
Carvalho  de  Moraes  (Joáo  Pedro).— 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  326 ;  tomo  xi, 

paff.  301. 
Carvalho  Moreira  e  Sousa  (João). — 

S.  xvui,  tomo  XI,  pag.  286. 
Casado  Geraldes  (Joaquim  Albino).— 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  378;  tomo  xi, 

pag.  310. 
Castro  Sarmento  íJacob  de).— S.  xvui, 

tomo  111,  pag.  247;  tomo  x^  pag.  111; 

tomo  XI,  pag.  273. 
Correia  Ayres  de  Campos  (Jo2o). — 

S.  XIX,  tomo  m,  pag.  352 ;  tomo  x, 

pag.  227;  tomo  xi,  pag.  286. 
Correia  Drummond  (Ignacio  José). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  53 ;  tomo  xi, 

pag.  265. 
Correia  Manuel  de  Aboim   (João). — 

S.  XIX,  tomo  ni,  pag.  353 ;  tomo  x, 

pag.  228;  tomo  xi,  pag.  286. 
Correia  Moreira  (Henrique).  —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  8  e  39Ú;  tomo  xi, 

pag.  259. 
Cortines  Laxe  (João  Baptista).— S.  xix, 

tomo  III,  pag.  303;  tomcyxi,  pag. 

276. 
Costa  Basto  (Joáo  Pedro  da).  — S.  xix, 

tomo  X,  pag.  407;  tomoxi,  pag.  301. 
Costa  Freire  (Joáo  Pedro  da).— S.  xvra, 

tomo  XI,  pag.  301. 
Costa  Miranda  (Jacinto  da).  —  S.  xix, 

tomo  XI,  pag.  273. 
Cunha  Galvão  (Ignacio  da).  —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  So ;  tomo  xi,  pag.  262. 
Cunha  Sampaio  Maia  (João  Augusto 

da).  —  S.  XIX,  tomo  xi,  pag.  276. 
Curvo  Semmedo  (Joáo).  —  S.  xvn,  to- 
mo III,  pag.  357 ;  tomo  x,  pag.  231 

6  232;  tomo  xi,  pag.  287. 


Delgado  (Joáo  Francisco).  —  S.  xix,  to- 
mo III,  pag.  377;  tomo  xi,  pag.  289. 

Deus  (Fr.  Jacinto  de).  —  S.  xvin,  lo- 
mo m,  pag.  238 ;  tomo  x,  pag.  105; 
tomo  XI,  pag.  273. 


Deus  (Joáo  de),  4.»  —  S.  xix,  tomo  x, 
pag.  234;  tomo  xi,  pag.  287. 

Deus  e  Silva  (Joáo  Cândido  de).— 
S.  XIX,  tomo  III,  pag.  334 ;  tomo  x, 
pag.  200;  tomo  xi,  pag.  281. 

Diniz  (Joáo).  —  S.  XIX,  tomo  xi,  psg. 
287. 


Esberard  (P.«  Joáo).  — S.  xix,  lomo 
X,  pag.  240;  tomo  xi,  pag.  288. 

P 

Ferreira  de  Aguiar  (P.*  Joáo  Joaauim). 
—  S.  XIX,  tomo  X,  pag.  28á;  to- 
mo XI,  pag.  293. 

Ferreira  Neves  (Joáo).— S.  xix,  tomo  x. 
pag.  252;  tomo  xi,pag.  288. 

Ferro  (Joáo  António  Frederico).— S. 
xvin-xix,  tomo  in,  pag.  289 ;  to- 
mo X,  pag.  154;  tomo  xi,  pag.  275. 

Fialho  de  Almeida.  —V.  Fimo  Goma 

tJoáo  Maria). 
10  Gomes  (Joáo  Maria).  — S.  xix. 

tomo  X,  pag.  306 ;  tomo  xi,  pag. 

298. 
Figueira  de  Mello  (Jeronymo  Marlinia- 

no).  —  S.  XIX,  tomo  ui,  pag.  269; 

tomo  X,  pag.  131 ;  tomo  xi,  pa^ .  274. 
Floro  Pereira  de  Freitas   (Illidio).— 

S.  XIX,  tomo  XI,  paff.  267. 
Floro  da  Silva  Maia  (Joáo).  —  S.  xn, 

tomo  XI,  pag.  288. 
Fonseca  (Joáo  Severiano  da). — S.  xn. 

tomo  X,  pag.  347;  tomo  xi,  pag 

305. 
Fonseca  Torrie.— V.  Slmrt  da  (Joio). 
Fontes  Pereira  de  Mello  (Joáo  de).— 

S.  XIX,  tomo  ui,  pag.  376 ;  tomo  x, 

paff.  402 ;  tomo  xi,  pag.  288. 
Franklin  da  Silveira  Távora  (Joáo).— 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  265 ;  tomo  xi. 

pag.  290. 
Franco  Barreto  (Joáo).  —  S.  xvn,  to- 
mo ni,  pag.  379 ;  tomo  x,  pag.  264; 

tomo  XI.  pag.  290. 
Fortes  {?.•  Ignacio  Felisardo).— 8.  xn, 

tomo  ni,  pag.  207;  tomo  x,  pag.  50; 

tomo  XI,  pag.  264. 
Freire  de  Andrade  (Jacinto).— S.  xvii, 

tomo  III,  pag.  239 ;  tomo  x,  pag- 

105 ;  tomo  xi,  pag.  273. 
Freitas  Moniz  (Jayme  Constantino  de). 

— S.  XIX,  tomo  X,  pag.  123;  tomo  xi, 

pag.  273. 


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317 


Freitas  Oliveira  (Jacinto  Augusto  de).— 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  iOl;  tomo  xi, 
pag.  272. 

a 

Gonçalves  da  Silveira  Figueiredo  (JoSo 
Maria).  —  S.  xix,  tomo  xi,  pag.  298. 

Gouveia  Gama  Freixo  (Jeronymo  de). — 
S.  XIX,  tomo  XI,  pag.  274. 


Jardim.— V.  Santos  Pereira. 

Jesus  Maria  (Fr.  ioSo  de).  —  S.  xvni, 

tomo  III,  pag.  388;  tomo  x,  pag. 

282;  tomo  xi,  pag.  293. 


Korth  (Jo5o  Gregório  de).  —  S.  xrx, 
tomo  xi,  pag.  292. 


Lacerda  (João  Baptista  de).  — S.  xix, 
tomo  X,  pag.  174;  tomo  xi,  pag.  277. 

Lacmmert  (Henrique). — S.  xix,  tomo  x, 
pag.  14 ;  tomo  xi,  pag.  259. 

Lemos  Seixas  Castello  Branco  (João 
de).  —  S.  XK,  tomo  iii,  pag.  396 ; 
tomo  X,  pag.  294;  tomo  xi,  pag. 
296. 

Levi  (Isey).—  S.  xix,  tomo  x,  pag.  95 ; 
tomo  XI,  pag.  272. 

Lins  Vieira  Cansansâo  de  Sinimbu 
(João). — S.  XIX,  tomo  X,  pag.  295; 
tomo  XI,  pag.  296. 

Lisboa  ( Joáo  Francisco).  —  S.  xix,  to- 
mo m,  pag.  378 ;  tomo  x,  pag.  260; 
tomo  XI,  pag.  289. 

Lopes  Correia  (JoSo).  —  S.  xviii,  to- 
mo m,  pag.  398 ;  tomo  xi,  pag.  296. 

Lopes  Júnior  (Joáo  José).  — S.  xix,  to- 
mo XI,  pag.  294. 

Lnstosa  da  Cunha  Paranaguá  (Joio).  — 
S.  xn,  tomo  x,  pag.  299 ;  tomo  xi, 
pag.  297.  *^ 

K 

Macedo  Pereira  Coutinho  (Henrique 
dei  — S.  XIX,  tomo  xi,  pag.  260. 

Maciel  da  Costa  (João  Severiano).— 
8.  xvra-xa,  tomo  nr,  pag.  34 ;  to- 
mo X,  pag.  347;  tomo  xi,  pag.  305. 

Madoneit  (Joio  Chrv80stomo).-S.  xix, 
tomo  X,  pag.  22o;  tomo  xi,  pag.  286. 


Madeira  Abranches.  — V.  Pina, 
Madeira  de  Mello  (Ignacio  Luiz).  —  S. 

XIX.  tomo  X,  pag.  54  e  395;  tomo  xi> 

pag.  266. 
Madureira  Pará  (JoSo  Francisco  de). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  261;  tomo  xi, 

pag.  289. 
Magalhães  (JoJo  Maria  de).  — S.  xix, 

tomo  XI,  pag.  299. 
Maneio  Teixeira  (JoSo).  —  S.  xix,  to- 
mo XI,  pag.  298. 
Manso  de  Noronha  (D.  Joanna  Paula). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  144 ;  tomo  xi» 

pag.  275. 
Manso  Sayao  (Joaquim  Alexandre). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  378 ;  tomo  xi, 

pag.  311. 
Martins  da  Silva   (Jo5o  Pedro).  —  S. 

XIX,  tomo  XI,  pag.  302. 
Martins  da  Silva  Coutinho  (João). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  314 ;  tomo  xi, 

pag.  299. 
Mauá  (Bar3o  e  visconde  de]. — V.  Sou- 

sa  (Irineu  Evangelista  ae). 
Medeiros  (P.«  Joáo  Capislrano  de). — 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  201;  tomo  xi, 

pa^.  283. 
Memnide  Eçinense. — V.  Castilho  (An- 
tónio Feliciano  de). 
Mendes  de  Almeida  (Jo5o).  —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  405;  tomo  xi,  pag.  300. 
Mesquita  Arroyo  (JoSo  de).  —  S.  xix, 

tomo  XI,  pag.  300. 
Midosi  (Henrique).  —  S.  xix,  tomo  x, 

paff.  i6;  tomo  xi,  pag.  261. 
Miranda  (Henrique  Carlos  de). — S.xix, 

tomo  XI,  pag.  258. 
Miranda  (Innocencio  António  de). — 

S.  XIX,  tomo  ui,  pag.  219 ;  tomo  x, 

pag.  65 ;  tomo  xi,  pacr.  268. 
Moniz  (Joáo  Cyrillo).— S.  xix,  tomo  x, 

pag.  232  e  401;  tomo  xi,  pag.  287. 
Monte  Júnior  (JoOo  José  do).  —  S.  xix, 

tomo  X,  pag.  288 ;  tomo  xi,  pag.  294. 
Monteiro  (?.•  JoSo  Carlos).  —  S.  xviii- 

xix,  tomo  X,  pag.  206;  tomo  xr, 

pag.  284. 
Moraes  Caldas  (JoSo  António  de). — 

S.  XIX,  tomo  xr,  pag.  276. 
Moraes    Sarmento    (Joáo    Evangelista 

de).  —  S.  xvni,  tomo  ui,  pag.  365 ; 

tomo  X,  pag.  240;  tomo  xi,  pag. 

288. 
Moraes  Tavares  (Jo5o  Josó  de).— S.  xix, 

tomo  X,  pag.  289;  tomo  xi,  pag. 

295. 


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ai8 


^ 


Moller  (JoSo  Gailherme  Cbristíano).  — 
S.  xvin-xix,  tomo  ni,  pag.  383 ;  to- 
mo X,  pag.  268;  tomo  xi,  pag.  292. 

Muzzio  (Henrique  César).  —  S.  xix,  to- 
mo X,  pag.  7;  tomo  xi,  ptg.  258. 

N 

Nazareth  (Fr.  Jo5o  da).  —  S.  xvra,  to- 
mo in,  pag.  425 ;  tomo  xi,  pag.  300. 

Niemeyer  Bellegarde  (Henrique  Luiz 
de).  —  S.  XIX,  tomo  iii,  pag.  186; 
tomo  X,  pag.  16;  tomo  xi,  pag.  259. 

Nogueira  Gandra  (JoSo).  —  S.  xix,  to- 
mo IH,  pag.  42d  ;  tomo  x,  pag.  321; 
tomo  XI,  pag.  301. 


Oliveira  (Joáo  Carlos  de).  —  S.  xix,  to- 
mo XI,  pag.  285. 

Oliveira  Baptista  (JoSo  de). — S.  xix, 
tomo  XI,  pag.  301. 

Oliveira  Gomes  (Joáo  de).  —  S.  xix, 
tomo  XI,  pag.  301. 

Omellas  (João  Augusto).—  S.  xix.  to- 
mo X,  pag.  168 ;  tomo  xi,  pag.  276. 


Patrocínio  da  Costa  e  Silva  Ferreira 
(JoSo  Ignacio  do).~S.  xix,  tomox, 
pag.  27d  e  404;  tomaxi,  pag.  292. 

Peixoto  (Ignacio  José).  —  S.  xvin-xix, 
tomo  X,  pag.  53;  tomo  xi,  pag. 
265. 

Penaforte  Nogueira  (Januário  Josó  Ray- 
mundo).  — S.  xix,  tomo  in,  pag. 
255;  tomo  x,  pag.  119;  tomo  xi, 
pag.  273. 

Pereira  (JoSo  António).  —  S.  xix,  to- 
mo ni,  pag.  292 ;  tomo  x,  pag.  159; 
tomo  XI,  pag.  276. 

Pereira  (Joáo  Baptista).  —  S.  xix,  to- 
mo X,  paç.  17/;  tomo  xi,  pag.  278. 

Pereira  de  Alhuquercrue  (Jofto). — S.  xix, 
tomo  XI,  pag.  302. 

Pereira  da  Costa  (Henrique).  —  S.  xix, 
tomo  XI,  pag.  261. 

Pereira  Dias  Lebre  (Joio).— S.  xix,  to- 
mo XI,  pag.  302. 

Pereira  Júnior  (JoSo  Baptista). — S.xix, 
tomo  XI,  pag.  278. 

Pereira  da  Silva  (João  llannel).— S.  nx^ 
tomo  m,  pag.  406 ;  tomo  x,  pag.  302 ; 
tomo  XI,  pag.  298. 


Peres  de  Macedo  de  Sousa  (João).— 
S.  xvni,  tomo  xi,  pag.  302. 

Pina  Madeira  Abranches  (João  de).— 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  331;  tomo  xi, 
pag.  302. 

Pinheiro  Freire  da  Cunha  (João).— 
S.  xvm-xix,  tomo  rv,  pag.  21;  to- 
mo X,  pag.  331;  tomo  xi,  pag.  302. 

Pinheiro  de  Magalhães  Bastos  (João).— 
S.  XIX,  tomo  X,  pag.  332 ;  tomo  xi, 
pag.  302. 

Pinto  de  Vasconcellos  (João  José).— 
S.  xviii-xix,  tomo  in,  pag.  393;  to- 
mo X,  pag.  290;  tomo  xi,  pag.  295. 

Pires  Farinha  (João). — S.xix,  toou)Xi, 
pag.  303. 

Pizarro  de  Moraes  Sarmento  (Igna- 
cio).—S.  xix,  tomo  III,  pag.  214; 
tomo  X,  pag.  56 ;  tomo  xi,  pag.  267. 


Ribeiro  de  Almeida  (João).  — S.  xa, 

tomo  X,  pag.  338;  tomo  xi,  pag. 

303. 
Ribeiro    de    Carvalho    (Jeronymo).— 

S.  xvu,  tomo  X,  pag.  276;  tomo  xi, 

pag.  274. 
Rocha  Galvão  (Innocencio  da).— S.xix, 

tomo  m,  pag.  225 ;  tomo  x,  pag.  85: 

tomo  XI,  pag.  268. 
Rodrigues  Trigueiros   (João  Luiz).— 

S.  XIX,  tomo  X,  pag.  296 ;  tomo  xi, 

pag.  296. 

B 

Saldanha  de  Albuquerque  de  Mattos 
Coutinho  6  Noronha  (João  de).— 
S.  xvui,  tomo  i\',  pag.  32;  tomo  x, 

Íiag.  343 ;  tomo  xi,  pas.  303. 
anha  da  Gama  (João  de).— S.  xix, 

tomo  X,  pag.  343:  tomo  xi,  pag. 

303. 
Saldanha  Oliveira  e  Dano  (João  Cuíos 

de).  —  S.  xrx,  tomo  ra,  pag.  342; 

tomo  X,  pag.  ÍOè ;  tomo  xi,  pai.  284. 
Salomé  Queiroga  jfJoão  de).  — S.  xix. 

tomo  X,  pag.  344;  tomo  xi,  pag. 

304. 
Sampaio  e  Castro  (JoSo  António  de).*- 

S.  XIX,  tomo  XI,  pag.  276. 
Santos  Marques  (João  dos).— S.  xix, 

tomo  X,  pag.  346;  tomo  xi,  pag* 

304. 
Santos  Pereira  Jardim  (lofo  dos).— 

S.  XIX,  tomo  xi^  pag.  305. 


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'eferencia  âo  «segundo  guia»,  de  pag.  i85  a  250,  vejam-se  os  seguin- 
5: 


I.  1852.  —  Tomo  x,  pag.  35  e 
orno  XI,  pag.  262. 
0)  do  Brazil  na  exposição. . . 
enna  de  Áustria,  etc.  1873.— 


Tomo  X,  pag.  61;  tomo  xi,  pag. 
267. 
Inquérito  industrial  de  1881. —Tomo  xi, 
pae.  268. 


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ERRATAS 


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KVINDAS 

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Adot 

Adet 

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Atabalissa 

Alabalipa 

iZ 

Henieto 

Hermeto 

9 

Facuodes 

Fagundes 

39 

Aotonioos 

Antonino 

íi 

Eugénio 

Rogcnia 

i5 

Itaparícá 

lia  pança 

PAO. 

COL 

79 

2.* 

75 

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75 

2." 

104 

§'« 

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2.» 

436 

4.» 

454 

4.* 

469 

2.» 

475 

4.* 

22 

Jcrnroariro 

41 

Cheruliim 

42 

Tomo  IV 

6 

Pag.  438 

42 

Madureira 

45 

Andrada 

30 

Andrade 

43 

Laurino 

4 

l'raguay 

27 

Luiz 

5y  cnl.  4.*,  linb.  7;  pag.  461,  col.  2.«,  linh.  26;  pag.  187,  col.  2.*,  linh.  32; 

Je  Snrlgnó. 

152,  col.  2.*  —  eslá  fora  do  seo  logar  o  nome  de  Silva  OnlmarSes.  que  d{ 

r.  s^iinte. 

155,  col.  1.*,  eKld  repelido  (por  um  d*esses  inridenles  typograpliiros,  que  ni 

I,  o  Donie  de  Silveira  Pinto  (Agostinho  Albano). 

e  também  que  no  tomo  x  deixaram  de  ler  o  signal  *  os  artigos  respectivos 
trens»  Peixoto,  pag.  53 ;  Joio  Ameand  de  Aranjo  Lima,  pag. 
Oastro  Moraes  Antas.  pag.  472 :  Joio  Oualberto  Ferreira  de 
S8 :  Joio  Plínio  de  Castro  Menezes,  pag.  3J6 ;  o  Illnstraçio  a 

licado  na  pag.  401  o  nome  de  JoÍO  Dias  da  Silva,  que  jà  tinba  entrado  i 
duplicação  por  ic  ter  recebido  muito  fôra  de  tempo  a  nota  do  registo  do  rcsp 
ledíco^irargica  de  Lisboa,  e  roandar-se  collocar  inadvertidamente  nos  ad 
ji  a  menção  no  corpo  da  obra.  Quando  se  tem  entre  mãos  nomes,  esclarecii 
I  centenares  e  aos  milhares,  de  noiar  será,  oo  meu  entender,  que  não  app 
9  e  omissões,  doqoc  os  que  em  geral  são  apontados  em  trabalhos  d'esta  onJ 


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RIO 

PORTUGl 


CO  DA  SILVA 
lOBRAZn. 

UDOS 

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•au  o  GOVERNO  PORTUGUE 


EGUNDO 

smento) 


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LCIONAL 
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k 


«  JO 

Todos  os  periódicos  liberaes,  sem  distioeçio  de  grupos  políticos,  publicinm 
extensos  artigos  a  seu  respeito.  V.  Diário  de  nMieias,  n.<**  2:982  e  2:!)83,  de  27 
e  28  de  maio ;  Jornal  do  commereio,  n."  6:168  e  6:169 ;  Tribuno  popular,  n."  1:911 
e  1:912,  de  27  e  30  de  maio;  Jornal  da  noite,  n.»*  1:041,  1:042  e  1:043,  de  27, 
28  e  29  de  maio ;  Diário  popular,  n.«'  2:701  e  2:702,  de  27  e  28  de  maio;  Co- 
nimbricen$ef  n."*  2:801,  de  30  de  maio  (contendo  artigos  dos  srs.  AntheroA.de 
Araújo  Pinto,  visconde  de  Monte-São  e  A.  A.  da  Fonseca  Pinto);  e  n.<*  2:800, oi 
ultima  pagina,  erCigo  do  redactor  principal,  sr.  Joaquim  Martins  de  Ouralbo; 
Diário  illuHrado,  ».*«  648  e  649,  de  27  e  28  de  laato  (no  primeiro  d'eBtes  nome- 
ros  reproduz  o  retrato,  que  dera  em  29  de  abril  de  1873,  com  artigo  do  sr.  K* 
nheiro  Chagas) ;  Revolução  de  $etembro,  n.<^  9:573  e  9:574,  de  27  e  28  de  maio; 
e  outros  de  Lisboa,  Porto,  Coimbra,  Aveiro,  Vizeu,  etc.  De  entre  tantos  artigos, 
copiámos  em  seguida  al^ns  trechos  que  esboçam  os  serviços  e  o  caracter  do  coq- 
selneiro  Joaquim  Anlonio  de  Aguiar,  e  mostram  a  elevada  apreciação  di  im- 
prensa. 

No  Jornal  do  commereio,  n.*»  6:168,  dízia-se :  —  «Náo  pretendemos  aqui,  e 
agora,  referir  a  vida  do  sr.  Aguiar.  N'este  momento,  o  seu  vulto  apparece-oos 
como  o  de  um  heroe  da  revolução  libenH,  como  o  de  um  ministro  do  governo  do 
duque  de  Bragança,  táo  impávido  general,  como  denodado  reformador ;  apparece- 
nos  como  uma  memoria  gloriosa,  como  uma  lição  e  um  exemplo.  O  sr.  Aguiar 
foi  um  d'essa  plêiade  de  gigantes,  que  ousaram  deitar  o  machado  reformador  ao 
velho  edifício  politico  d'esta  terra.  Foi  um  dos  obreiros  d'essa  nobilissima  em- 
preza,  iniciada  pelo  mais  elevado  e  ptro  caracter  da  revduçfio,  Mousinho  da  Sil- 
veira». 

No  Conimbricense,  n.^  2:800,  lia-se  :  —  «Os  filhos  de  Coimbra  perderam  noff. 
Aguiar  um  desvelado  patrício,  e  o  partido  liberal  um  dos  seus  membros  mais dis- 
tinctos.  É  porém  de  justiça  o  dizer,  que  a  cidade  de  Coimbra,  pela  sua  parte,  lam- 
bem nunca  foi  ingrata  ao  sr.  Aguiar. . .  6e  o  sr.  Aguiar  era  um  distinctissimo  fi- 
lho de  Coimbra,  os  seus  patrícios  também  o  consideravam  como  elle  o  meredt 
Assim  se  honravam  mutuamente». 

No  Diário  illuêtrado,  n."  618,  lia-se :— «Nos  intervallos  em.qae  estava ntirado 
do  poder,  tomava  porte  activa  nos  trabalhos  parlamentares,  sendo  raeoassiia- 
mente  eleito  deputado  em  todas  ou  quasi  todas  as  legislaturas,  até  que  foi  de- 
vado  ao  pariato.  A  sua  voz  foi  sero|)re  escutada  com  profundo  recolhimento;  as 
fuas  opiniões  acolhidas  oom  o  respeito  a  que  lhes  davam  direito  a  expenencia, 
iMustraçlo,  oonvicçio  e  sinceridade  de  que  nasciam  e  por  que  eram  inspiradai». 

No  Diário  dê  noticias,  n/*  2:982,  lia-se :  —  «De  singular  isenção  de  earaetar, 
franco  na  manifestação  de  suas  opiniões,  e  de  invuhieravel  lealdade,  mersceuiem- 
pre  a  consideração  e  a  estima  do  imperador  e  a  da  sr.*  D.  Maria  II,  e  a  de  ses 
Mos  que  o  veneravam  coroo  ao  mais  dedicado  amigo  da  dynaatia». 

A  Revolução  de  setembro,  n.«  9:574,  referindo-se  ao  funeral,  dia:  — «...  O 
povo  e  a  realeza  juntaram-st  na  manifestação  imponente  de  saudade  e  de  esliai 
que  hoje  presenciou  a  capital.  Todos  os  cidadãos,  desde  o  príncipe  até  o  mais  ko- 
milde  proletário,  se  agruparam  em  torno  do  féretro  do  homem  ilhiatre  que  bai« 
xava  á  campa.  Havia  n'esta  concorrência  extraordinária  uma  homenagem  pm* 
tada  ao  homem,  uma  homenagem  prestada  ao  principio.  Joaquim  António  de 
Aguiar  fora  sempre  um  verdadeiro  varão  de  Plutarcbo,  de  eonscieneia  severa,  de 
IH^ooeder  reeto  e  inabalável,  digno  por  isso  do  respeito  de  todos.  A  idéa  que  eUe 
representava  era  a  idéa  da  liberdade,  e  da  liberdade,  oue,  como  a  deusa  aalia 

r  protegia  Athenas,  truia  n'uma  das  mãos  o  ramo  ae  oliveira,  n'<iatraae9pads 
ffrandes  luctas*. 

Tem  igualmente  bfographia  e  retrato  na  Amito  oomíemporama,  de  PranáiM 
Haarte  de  Almeida  e  Araújo;  biographia  no  Conimbriemse,  n.«  2:791,  de  13  di 
agosto  de  1873,  por  A.  A.  P.  P.  (o  sr.  Abiiio  Augusto  da  Fonseca  Pinto);  \ài^ 
wmMsi  e  retrato  no  Mnumath  liberai  para  Í876  (iraproMO  em  GoiiBbFa),ptlo8r. 
M.  s.  Qareia,  etc. 


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8  JO 

eeta.  V.  a  Historia  geral  dos  homens  vivos  e  mortos,  ele,  publicada  em  Geoebnein 
1868.-E. 

6792)  Jnstrucções  populares  sobre  o  tratamento  do  eholera  morhus.  i859. 

6793)  Instrucções  pecares  sobre  o  tratamento  da  varioUt,  i859. 

6794)  Instrucções  populares  sobre  o  tratamento  da  febre  amarella.  1860. 

6795)  Manual  da  parteira,  1861,  com  estampas. 

JOAQUIM  ANTÓNIO  DE  CARVALHO  MENEZES  (v.Dtoc,  tomo  iv, 
pag.  62). 

A  obra  Demonstração  (n."»  1450)  tem  206  pag.  e  mais  1  de  errata. 

JOAQUIM  ANTÓNIO  CORREIA  DA  NATIVIDADE,  presbytero,  bl* 
cbarel  formado  em  tbeologia  pela  universidade  de  Coimbra.  Foi  professor  de  ort- 
toria,  poética  e  litteratura  clássica,  no  lyceu  nacional  de  Lisboa,  etc.  ^  £. 

6796)  Fundamentos  de  analyse  grammatical  ê  de  estylo,  e  de  composição  ás 
themas,  extrahidos  dos  melhores  clássicos  portuguezes,  para  uso  dos  que  cursam  m 
três  annos  de  portumíex  nos  luceus  do  reino  e  colónias.  Parte  i.  Lisboa,  na  typ.  de 
Gaudêncio  Maria  mrtins,  1862.  8.^"  gr.  de  vm-310  pag.  e  1  de  errata.  —  Depois 
da  saída  do  seu  auctor  do  lyceu,  esta  obra  não  foi  mais  adoptada.  Substituíram*! 
outras  de  diversos  auctores. 

6797)  Resposta  de  um  doutorando  a  três  doutores  da  faculdade  de  theoiogia 
da  universidade  de  Coimbra,  ou  refutação  da  censura  que  os  mesmos  lhe  fiz^rm 
ás  suas  theses,  que  estavam  para  sei*  defendidas  na  mesma  universidade,  Ibi,  Ba 
typ.  de  José  Baptista  Morando,  1863.  8.»  gr.  de  40  pag. 

P.  JOAQUIM  ANTÓNIO  FERNANDES  DE  SALDANHA  (v.  DicL, 
tomo  IV,  pag.  63). 

Foi  também  lente  de  theologia  dogmática  e  moral. 
Tem  mais : 

6798)  Oração  de  acção  de  graças  que  pela  faustissima  acdamação  e  exaUaçâô 
do  Brazil  pelo  augusto  soberano. . .  o  sr.  D,  João  VI  recitotk  na  cathedral  ás 
S.Paulo  em  8  de  abril  de  1817.  Rio  de  Janeiro, na  typ. Real,  1818.  4.»  de  29  pig. 

JOAQUIM  ANTÓNIO  DA  FONSECA  £  VASCONCELLOS  {s.Joaqum 
de  VasconcellosJ. 

#  JOAQUIM  ANTÓNIO  HAMVULTANDO  DE  OLIVEIRA  (v.  Diec, 
tomo  IV,  pag.  63). 
Acrescenlese : 

6799)  Theses  sustentadas  perante  a  faculdade  de  medicina  do  Rio  de  /an«ro 
sobre  as  questões :  1',  quaes  as  moléstias  em  que  a  auscultação  se  deve  empregar 
para  serem  reconhecidas,  etc. ;  2.\  oonnexões  da  anatomia pathologica  com  os  oih 
tros  ramos  das  seiencias  medicas ;  3.',  hemostasia  cirúrgica ;  4f,  forças  mecham» 
cas  da  respiração  e  da  circulação.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Guanabarense,  1855. 4.» 
gr.  de  iv-32  pag. 

6800)  Opúsculos  recreativos  e  vojfulares.  Paris,  na  imp.  de  P.  A.  BourdierA 
C.*,  1863.  8.»  gr.  de  281  pag.  e  1  ae  Índice.  —  Contém  treze  opúsculos  em  proa 
e  a  Esposa  de  alem-tumuto,  drama  em  verso,  que  fora  já  impresso  em  1856,  e  de 
que  se  fez  menção  sob  o  n.<*  1455.  Os  opúsculos  são ; 

I.  Machincís  de  coser  americanas. 

II.  Episódios  da  epocha. 

Ilí.   Excursões  do  velho  Kronos. 
IV.    O  bom  moço. 
Y.|    Inconvenientes  das  mudanças, 
VI.   Novos  episódios  da  epocha. 
Vil.  Banhos  do  mar. 


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»  JO 

.  bom  grado  a  mancha  involuntariamente  lançada  sobre  o  tamulo  de  tim  homem 
*  respeitável  pelas  nobres  qualidades  e  virtudes  que  o  distinguiam,  e  de  que  podem 
dar  testemunho  todos  que  o  conheceram  de  perto. 

«Acrescentarei,  por  ultimo,  annuindo  ao  convite  que  se  lé  no  tomo  vii  do 
Dicc.j  que  alem  dos  escriptos  que  enumera,  publicou  ainda  o  conselheiro  Joaquim 
António  de  Magalhães,  em  1844,  um  notável  opúsculo  combatendo  á  luz  dos  prin* 
cipios  líberaes  o  famoso  decreto  do  !.<>  de  agosto  do  mesmo  anno. 

«N3o  me  recordo  agora  de  mais  alguma  publicação  sua,  mas  sei  que  dtíxoa 
inéditas  muitas  poesias  de  reconhecido  merecimento. 

«A  traducçáo  do  foHieto  de  mr.  Jules  de  Lasteyrie  (n.»  1466  do  Dke.),  foi 
feita  por  mim  nos  dias  de  umas  ferias  académicas,  e  com  tanta  precipitação  qiie 
nfio  cheguei  a  revela.  Foi  meu  tio  quem  a  corrigiu,  emendou,  e  fec  po6Hcar  i 
ma  custa. 

•Aproveito  esta  occasiáo  de  repetir  os  protestos  de  consideração  oomqoesM 
—  Be  V.  muito  attento  venerador  e  admirador.  -**  S/C,  31  de  nrârço  de  1863.«* 
António  Maria  do  Couto  Monteiro,» 

Eis  a  segunda  carta  : 

«Sr. . .  Penhorou-me  extremamente  a  obsequiosa  e  delicadissima  csKa  de 
V.  e  se  n3o  me  apressei  a  responder-lhe  e  teslemunhar-lhe  o  meu  sincero  reoo- 
nftiedmento  foi  porque  desejava  remetter-lhe  ao  mesmo  tempo  mais  alguns  escu- 
recimentos a  respeito  de  meu  lio  Joaquim  António  de  Magalhães.  T«ido,  porém, 
até  hoje  solicitado  inutilmente  a  restituição  de  uma  serie  de  apontamentos  qoei 
minha  familia  confiara  a  um  dos  nossos  mais  distinctos  escriptores,  que  se  pro* 
punha  escrever  a  biographia  de  meu  tio,  resolvi  prescindir  d'elles  n'esta  ooeme 

Sara  não  demorar  mais  o  cumprimento  do  meu  à^er  para  com  v.  Assim,  pois, 
o  que  já  tive  a  honra  de  communicar  a  v.  somente  acrescentarei  qoc  meo  Iíd 
foi  um  dos  membros  mais  influentes  da  junta  do  Porto  em  1828 ;  «migrou  psra 
Inglaterra  e  esteve  nas  ilhas  com  D.  Pedro,  onde  tomou  parte  na  redacção  dtt 
leis  da  dictadura,  collaborando  com  José  da  Silva  Carvalho  e  José  Leandro  dl 
Silva  e  Sousa  na  reforma  e  or^anisaçSo  da  justiça  estabelecida  pelo  decreto  n.*ll 
de  16  de  maio  de  1832.  (A  mmuta  d'este  decreto  emendada  e  annotada  em  ptf- 
tes  pelo  próprio  punho  do  duque  de  Bragança,  existe  tm  poder  do  genro  de  ineu 
tio  o  conseltieiro  J.  H.  da  (}osta  Cabral).  Desembarcou  em  a  praia  do  Mindello,«l)i 
ministro  da  justiça  no  Porto,  havendo*se  de  modo  que  no  relatório  apresenlid» 
pek)  governo  ás  cortes  em  1833,  se  affirma  oue  a  sua  entrada  e  de  José  da  SílH 
Carvalho  para  o  ministério  salvara  a  cansa  da  rainha. 

«Agradeço  cordialmente  av.  a  idéa  de  transcrever  integralmente  no^^ 
a  minha  carta  antecedente,  que  de  certo  nSo  merece  tanta  honra,  t  deixo  a  v.  t 
mais  completa  liberdade  para  fazer  a  este  respeito  o  que  tiver  por  melhor. 

«Aproveito  esta  occasiáo  de  renovar  av.  os  protestos  de  consideração  es- 
tima com  mie  sou  —  De  v.  attento  venerador  e  obrigado.  —  Lid)oa,  14  de  ju- 
lho de  1863.  ==  António  Maria  do  Couto  Monteiro.* 

O  folheto  Portugd  depois  da  revolução  de  18S0,  etc.,  de  J.  Lasteyrie  (n** 
1465),  a  que  allude  o  sr.  C^uto  Monteiro,  tem  95  pag. 

lOAQimr  ANTÓNIO  MARQUES  (v.  Dicc.,  tomo  nr,  pag.  65). 

Nascera  por  1818  ou  1819.  Foi  com  efTeíto  alumno  da  academia  de  beSS 
artes.  —  Para  a  sua  biographia  veja-se  o  Quadro  de  Enias,  a  pag.  33. 

Collaborou,  em  1837,  no  Jormal  das  hellas  artes,  onde  se  enconlfíson  algtlB 
artigos  seus. 

JOAQUIM  ANTÓNIO  MARTINS  DA  SILVA,  nasceu  a  92  de  amtodfl 
1858,  na  freguezia  dos  Martyres,  em  Lisboa ;  filho  de  António  Martins  da  SíHt 
Júnior,  e  de  D.  Henriqueta  Adelaide  Salgado  Martins  da  Silva.  Assentou  moí 
como  voluntário  no  regimento  de  infanteria  n.®  16  em  15  de  novembro  de  1878; 
e  seguindo  os  estudos,  em  julho  de  1879  era  promovido  a  alferes  ahimoo,  es* 


i 


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;enente  no  regimento  de  artilhe 
respectiva  arma  pela  escola  do  exi 
ico  pelo  segundo  anno  lectivo 
o  para  artilheria  da  escola  poly 
de  mathematica,  obtendo  a  quali 
nas  primeira  e  segunda  cadeiras 
sócio  da  sociedade  de  geographia 
sciencias  mathematicas  e  asíronori 
presso  em  Coimbra,  e  ahi  se  encc 

o  tomo  n,  de  1878,  pag.  167  a  i' 
es  de  Lyendre  em  integral  defini 

classe  de  integ/raes  definidos  mui 

mr,  Besge.~\ôem,  pag.  65  a  72. 
um  integral  definido,  —  Idem.  p 

úatives  aux  racines  des  équations 

-Idem,  pag.  190  a  191. 
emorias  relativas  á  analyse  mati 
linhas,  tinha  na  imprensa  nacio 

3 

:anonico  e  a  sua  applicação  na  theo 


miTA...— E. 

Causas  determinantes  de  molest\ 


(v.  Dicc,  tomo  IV,  pag.  66). 
he  altribuiram,  Innocencio  tinhi 

a  Segunda,Ushoíiy  sem designaçftc 

sitanus,  n."  1477,  dizia  que  nâo 


ETRA  BRAGA,  natural  do  Rio 
J38.  Começou  os  estudos  médicos 
dezembro  de  1858,  e  tomou  o  g 
So  da  invasão  do  cholera  morbus 
da  escola  de  medicina,  foi  nome 
de  hygiene,  para  fazer  parte  da  0( 
o  Santo,  cujo  destino  porém  nSo 
de.  Depois  foi  chamado  para  a  en 
de,  conjunctamente  com  outros  i 
durou  a  epidemia.  —  Morreu  po 
de  1859,  contando  apenas  vinte  e 
>i  atacado  ao  tratar  enfermos  da  n 
o  dito  mez,  publicou  um  artigo 
qualidades  aeste  mallogrado  mi 

sua  influencia  na  atmosphera.  — 
raeionaes  da  prenhez  e  seu  valor 


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K 


«  JO 

lativo,  (These.)  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de  J.  Yilienenve  &  G.*,  Í6S8. 4.»  gr.  de 
T-24  pag. 

JOAQUIM  ANTÓNIO  DE  OLIVEIAA  NAMORADO,  natoraí^de  Lis- 
boa, filho  de  António  Joaquim  Namorado,  antigo  medico  milílar,e  de  D.Mariaoi 
Carolina  Amália  de  Oliveira,  já  fallecidos.  Nasceu  em  25  de  fevereiro  de  1839. 
Aos  dezeseis  annos  de  idade  matriculou-se  na  escola  medico- cirúrgica  de  Liisboi, 
e  ali  fez,  sem  interrupção,  seu  curso  de  1855  a  1860,  defendendo  a  these  inau^* 
ral  em  outubro  d'esse  ultimo  anno.  Nomeado  medico  substituto  das  cadeias  civis 
de  Lisboa  e  da  casa  da  correcção  em  1877,  e  sub-delegado  de  saúde  substituto 
em  1878.  Desde  1866,  em  successivas  reeleições,  algumas  em  lucta  junto  da tm 
com  adversários  influentes,  tem  tido  logar  nas  vereações  do  município  da  capi- 
tal, desempenhando  funccões  em  auasi  todos  os  pelouros.  É  proprietário  de  ua 
dos  primeiros  postos  médicos  estabelecidos  em  Lisboa,  na  rua  de  S.  Bento.  Du- 
rante a  epidemia  da  febre  amarella  em  1857,  sendo  ainda  estudante  de  medicina, 
prestou  serviços  n*um  hospital  provisório  estabelecido  na  rua  de  Santo  Ambrósio 
Tcasa  que  depois  comprou  de  sociedade  com  seu  irmSo,  o  actual  sr.  barSo  de  Santo 
Ambrósio),  e  por  isso  lhe  foram  concedidos  o  habito  da  Torre  e  Espada  e  a  dm- 
dalha  humanitária  da  camará  municipal,  condecorações  que  todavia  nâo  costuma 
usar.— E. 

6814)  Panarício.  (These.)  Lisboa,  1860.  —  Não  foi  impressa  esta  these.  Deve 
estar  archivada  na  respectiva  escola. 

6815)  Algumas  considei-ações  sobre  as  casas  de  correcção  e  cadeias  ckis  ii 
Lisboa.  Lisboa,  na  imp.  de  J.  G.  de  Sousa  Neves,  1877.  8.*"  de  16  pag. —É  ofe- 
recido este  opúsculo  ao  procurador  régio,  sr.  conselheiro  Manuel  Pedro  de  Faria 
Azevedo. 

O  sr.  Joaquim  Namorado  tem  collaborado  em  diversos jperiodicos,  principal- 
mente a  respeito  de  questões  municipaes  e  de  hygiene.  No  Cowirier  de  Umitni 
inseriu  uma  serie  de  artigos  acerca  da  salubridade  publica.  Em  1864  fundou,  de 
accordo  com  o  dito  seu  irmão,  sr.  barão  de  Santo  Ambrósio,  uma  folha  para  venda 
avulsa,  sob  o  titulo  de  Noticiário  portugvez,  seguindo  pouco  mais  ou  menos  o 
programma  do  Diário  de  noticias,  que  já  gosava  então  de  sympathias  e  popula- 
ridade ;  mas,  passado  algum  tempo,  aquciía  folha  mudou  o  nome  para  o  de  Diá- 
rio popular  e  a  sua  propriedade  foi  transferida  para  outras  pessoas.  (V.  Joaqum 
de  Vasconcellos  Gusmão  e  Mariano  Cyrillo  de  Carvalho,  nos  logares  compe 
tentes.) 

#  JOAQUIM  ANTÓNIO  PINTO  JÚNIOR,  doutor...— E. 

6816)  A  Igreja  eatholica  e  os  jesuitas.  (Conferencias  publicas  no  edifício  éú 
Gr,' .  Or,' ,  Unido  do  BraziLJ  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Perseverança,  1873. 8.' 
gr.  de  2i  pag. 

JOAQUIM  ANTÓNIO  RIBEIRO  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  66). 

Era  coronel  commandante  do  primeiro  batalhão  de  infanteria  de  línba 
da  província  de  Moçambique,  onde  serviu  pelo  espaço  de  trinta  e  três  an- 
nos, etc. 

A  Memoria  n.°  1478  tem,  alem  das  18  pag.  designadas,  dois  mappas,  no 
mesmo  formato,  um  d'elles  com  a  designação  numérica  das  peças,  obuzes,  etc^ 
que  guarneciam  a  fortaleza  de  Moçambique ;  outro  com  a  dos  soldos  que  ven- 
ciam os  militares  ali  empregados,  etc. 

JOAQUIM  ANTÓNIO  SALGADO,  natural  de  Lisboa.  Filho  de  José  An- 
tónio Salgado.  Cirurgião-medico  pela  escola-medico  cirurffica  de  Lisí)oa.  Defen- 
deu these  em  21  de  julho  de  1880  e  foi  approvado  plenamente  e  com  lou- 
vor.— E. 

6817)  O  chloroformio  no  parto.  (These.)  Lisboa,  1880. 


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M  JO 

vara  ao  Simões,  que,  sem  rebuço  di^o,  lisonieott  a  minha  vaida^,  pn^ae  nia- 
guem  Gooheee  melhor  o  estado  da  bibíioiheca,  ninguém  melhor  que  Rivan  nbs 
quanta  força  de  v&ntade  me  foi  indispensável  nara  desmaranhar  a  ínlhiieMU  meada 
em  que  se  acham  centenares  de  massos  qae  Kivara  não  teve  teaipo  de  iaTesticr 
e  muitos  outros  que  entraram  posteriormente ;  islo,  digo-lhe  com  franquea,  Taleã 
mais  que  as  portarias  de  8  de  março  de  1868  e  25  de  abril  de  1870  poblleadas 
no  Diário  do  governa,  transcriptaa  por  alguns  jornaes^  onde  a  par  de  liso^eins 
palavras  alguns  me  classiiieajraffi  de  empregado  da  bibliotheca,  o  que  nio  â  ver- 
dade, pois  que  não  sou  fuaccionario,  nem  commiswoAado  do  estado,  e  os  biblio- 
theca (de  E?ora)  sou  um  visitante  quotidiano,  e  náo  formo  tençiod»  me  empre- 
gar, salvo  se  não  for  cultivando  as  minhas  herdades  e  (fuintas,  que  segMidaaza 
respectiva  matriz  rendem  1:200^00  róis,  quantia  insignificante,  mas  qae  pan 
mim  sempro  irá  cheganda  Pouco  me  importou  também  o  diploma  de  soeío  do 
real  instituto  archeologico,  etc.» 

N'um  folhetim  do  Conimbricense,  n.^  2:370,  de  12  de  abril  do  1870,  o  sr.  dr. 
Augusto  Filippe  Simões  referiu-se  ao  trabalho  da  catalogação  dos  mss.  da  biblio- 
theca eborense,  em  continuação  do  que  ali  fizera  Bivara,  a  alogiou*o,  b«m  como 
o  desinteresso  do  sr.  Telles  de  Matos,  acrescentando : 

«De  todas  as  bibliothecas  do  reino  é  a  de  fivora  a  uniea  que  (em  aetaal- 
mente  catalogo  impresso  dos  manuscriptos,  apesar  de  ser  maior  o  seuarcbivoqas 
o  de  qualquer  outra.  Assim  não  só  para  o  estudo  da  historia  das  nossas  poms- 
sôes  ultramarinas,  mas  também  para  a  resolução  de  varias  questões  diplomiUcas, 
taes  como  as  do  padroado,  tem  por  vezes  prestado  importantes  subsidies,  que  se- 
liam  como  se  não  extstiaeem,  se  não  correate  impressa  o  . . .  volome  do  cata- 
logo.» 

6824)  Additamentos  ao  livro  «  Músicos  portugueces  >»  (íotr.  Jooúuimde  Foi- 
eoneelios.  —  Serie  de  folhetins  no  CoiUmbrieense,  n.»*  2:463,  2:454,  2:455, 1457, 
2:458  e  2:459,  de  janeiro  e  fevereiro  de  1871,  mas  ficou  ahi  interroaipida  a  pn* 
blicação  doestas  notas,  em  aue  aliás  pouco  faltaria  para  a  concluaio. 

6825)  A  imparcialidade  critica  do  sr,  Joaquim  de  Vascomeilo$,&eêliadê  |Nr 
X  A,  S,  TeUes  de  Matos.  Bvora,  na  typ.  do  governo  civil,  1673.  8.°  gr.  de29paf« 
Acerca  d'este  folheto  e  do  seu  auctor  fez  o  sr.  Camillo  Caatello  Braneo  ineoçia 
em  a§  ^Mes  de  ineomnia  n.<*  8,  a  pag.  65  e  seguintes. 

A  propósito  da  polemica  suscitada  por  causa  da  versão  do  Famto,  feita  peto 
visconde  de  Caatilho,  escreveram  artigos  oa  folhetins  nos  periodioos^  ou  impnoii- 
ram  folhetos,  os  srs.  Joaquim  de  Vasconeeihs,  José  fiomes  Moníeirõ,  Adelpío  Cot' 
lho.  Graça  Barreio,  Anthero  do  QuenUU,  e  outros.  Vejam-se  estaa  nomes  nos  lo* 
gares  compelentes. 

Quando  Telles  de  Matos  deixou  de  frequentar  a  bibliollieca  de  Bvoía 
pouco  depois  da  salda  para  Coimbra  do  dr.  A.  Filippe  Simões,  ainda  escrevei 
artigos  para  o  AlmanaÀ  dê  Lembranças  e  para  outros,  collaboraado  em  aifoai 
periódicos,  como  no  Poriu^d  Pittoresoo,  onde  escreveu  sobre  Évora, 

#  JOAQUIM  BE  AQUINO  F01«»BGA  (v.  Dtce.^  tono  iv,  pag.  67). 

Saiu  errado  o  appellido  d'^e  auctor.  Não  ó  Fermra,  mas  Fomeea, 

O  dr,  Fonseca,  pois,  nasceu  em  Pernambuco  em  4  de  abril  de  1818.  Filho 
do  commendador  Thomáe  de  Aquino  Fonseca,  negociante,  e  de  D.  Joaquina  Ber- 
nardioa  de  Guamão;  Recebeu  o  grau  em  medicina  pela  faculdade  de  Faríi.  Foi 
deputado  provincial,  director  do  censo  da  província  de  Pernambuco,  presideatt 
do  conselho  g&nA  de  salubridade  publica  e  da  commiasfio  de  bygieiíe  da  mewa 
província,  commiasario  vaodnador,  etc.  Membro  da  sooiedade  daa  aciencias  meei* 
cas  de  Lisboa,  da  universal  de  ophtluilm(^ia,  da  typographiea  de  Pemambaeo 
(de  que  foi  o  primeiro  proaidenle  hoaorario),  e  de  outras  soeiodadao.  Coadeeonà) 
com  as  ordens  de  Ghrísio  e  da  Rosa. 

Alem  da  obra  mencionada  sob  o  n.®  1480,  tem  mais : 

6826)  Da  frmmnoia  dm  afecçôet  oo/mserm»  do  coUo  titarào  am  Ferwa^ 


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i«  JO 

Araújo,  a  pag.  160,  o  seguinte :  — «O  sea  rec 
equivoca  revelação  de  um  talento  e  de  um  po 
espontânea,  vaporosa,  affectiva,  um  pouco  inf; 
for  um  escriptor  irreprehensivel,  como  é  um  ] 
rados,  elle  já  nSo  fará  um  livro  táo  sentido  e 
que  será  sempre,  principalmente  para  elle,  o 
Fundou  as  seguintes  publicações : 

6840)  Harpaj  revista  litteraria,  que  saiu 
na  qual  collaboraram,  entre  outros,  os  srs.  (^ 
Innocencio,  Anthero  do  Quental,  Theopbilo  ] 
Ctb^o,  e  outros. 

6841)  A  Renascença,  Órgão  do$  trabafíu 
meniol.  Porto,  na  imp.  Portugueza,  1878.  Cad 
16  pa^.  em  4.<*  gr.  a  duas  columnas,  e  ornado 
de  artista. — Como  nSo  tenho  presente  nenh 
posso  dar  indicaçáo  mais  precisa,  mas  parece 
anuo,  com  iO  ou  il  fascículos.  Collaboraram 
Ribeiro,  Guilherme  de  Azevedo,  Bernardino  I 
Pereira,  Júlio  César  Machado,  Guerra  Junque; 
Quental,  Luiz  GuimarSes  Júnior,  o  outros. — 1 
nistrador  da  publicação,  o  sr.  J.  Pinto  Barbo: 

6842)  Bibliotheca  da  Renascença,  (Segun 
dido  de  Figueiredo,  o  primeiro  numero  d'esta 
contendo  sonetos  do  sr.  Anthero  do  Quental), 

6843)  Dtario  nacional,  folha  politica,  im| 
ó  do  segundo  semestre  de  1883.) 

JOAQUIM  DE  ARAÚJO  JUZARTE 

Acrescente-se  ao  que  ficou  mencionado : 

6844)  O  derradeiro  beijo  ou  o  adeus  do  t 
tração,  de  Lisboa,  em  1852 ;  e  nSo  concluiu  e 
periódico.  V.  d'elle  os  n.<«  4,  5, 6,  8,  10  e  13, 

6845)  A  memoria  de  sua  magestade  fideh 
bra,  1853. 

6846)  Hymno  ao  ex.'^  sr,  António  Felicic 

6847)  Discurso  pronunciado  na  seounda  i 
tilho  em  Portalegre,  —  Saiu  no  Cysne  do  Mom 

6848)  Algumas  Urdias  acerca  da  sciencia 
jornal,  n,^  14,  15  e  16. 

6849)  Poesia  aos  srs,  Taborda,  Arouca  e 
Encontram-se  também  producções  suas,  c 

escriptos  de  Joaquim  Juzarte,  no  Rei  e  ordem, 
Braz  Tisana,  n."  153,  167,  ele,  de  1858;  Im 
lução  de  setembro,  n.*»  3:274;  Patriota,  n.*»»  2 
15;  íris,  de  Coimbra,  n,^  3;  Ordem  publica,  ( 
nea  poética,  do  Porto,  no  tomo  n,  pag.  198;  ( 
514,  522,  575,  589,  610,  612  e  618;  Cvsne  do 
dos  indicados  acima,  etc. ;  no  Almanaaí  de  leti 
igualmente  poesias  ou  artigos  seus. 

JOAQUIM  DE  ARAÚJO  RANGEL 

eeu  no  Porto  (?)  a  13  de  julho  de  1806.— B. 

6850)  Os  meus  versos.  Porto,  na  typ.  de 
pag.  — •  S9o  antecedidos  de  uma  carta  de  A.  J 
com  as  iniciaes  J.  d* A,  Rangel. 

N'uma  informação  do  sr.  dr.  Pereira  Cak 


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JO 

e  casa  exportadora  de  vinhos,  gae  girou  na  praç 
}  a  firma  de  C.  N.  Kopke  &.  C*  É  presenteinenU 
importante  fabrica  de  fundição  de  Massarellos, 
e  lioje  á  companhia  AUiança,  organisada  expr 
fabrica,  cujos  productos  sAo  bem  conhecidos  e  i 
creveu  mais,  afora  o  indicado: 

53)  Substituição  offerecida  ao  parecer  da  commisi 
úo  commercial  soWe  a  conveniência  do  caminho  í 
*to,  na  typ.  CommerciaJ,  1857.  8.<*  gr.  de  14  pag 
fim. 

54)  A  crise  commercial  no  Porto.  Carta  a  um  se\ 
do  Commercio,  1859.  8.»  gr.  de  12  pag. 

m  alem  d'isso  vários  artigos  sobre  assumptos  co 

Ov 

lAQUIM  AUGUSTO  DE  OLIVEIBA,  nascei 
18^7.  Guarda  livros  da  companhia  de  seguros 
as  do  descanso,  ao  estudo  da  litteratura  dramati 
s,  umas  originaes,  outras  imitadas  ou  traduzidas 
alcançaram  mui  lisonjeiro  acolhimento  e  bastani 
;  representações,  como  a  Gata  borralheira,  a  Pr 
bs  Magno,  a  Lenda  do  rei  de  Granada,  O  opto 
loria  e  o  amor,  diversas  Revistas,  etc.  Em  1857 
ca  no  thealro  de  Variedades  (hoje  demolido,  coe 
Ire,  para  formar  a  Avenida  da  Liberdade).  Creou 
reproducção  das  suas  peças  representadas  com  l 
1  diíTerentes  periódicos  de  Lisboa  e  Porto. — As  s 
leço,  sfio: 

55)  A  sonâmbula  sem  o  ser.  Comedia  em  um  acti 
Iro  do  Gymnasio  em  23  de  abril  de  1853.  Lisboa,  i 

56)  Olho  vivo,  companhia  de  seguros  contra  a  pt 
acto.  Imitação.  (Representada  no  mesmo  theatro 
-Saiu  no  Repertório  cómico  dramático  do  indicad< 
Hgnaçâo  de  logar,  nem  anno,  in-S.^  gr. 

57)  O  bloqueio  de  Sebastopol.  Comedia  em  um  act 
Rua  dos  Condes.)  Lisboa,  1864.  8.<*  de  24  pag. 

58)  As  creadas.  Quadro  de  costumes  em  um  acto. 
).  Ibi,  na  typ.  Universal,  1855.  8.<*  gr.  de  22  pag. 

59)  Útil  e  agradável.  Comedia  em  um  acto.  (liei; 
úo  em  26  de  janeiro  de  1856.)  Ibi,  na  typ.  Unlã 
i4pag. 

60)  Isidoro  o  vaqueiro.  Quadro  de  costumes  em  h 
da  Rua  dos  Condes.)  Ibi,  na  mesma  typ.,  1857, 

61)  A  loteria  do  diabo  (em  coUaboraçáo  com  o 
nagica  de  grande  espectáculo  em  três  actos  e  deze 

mesmo  theatro  em  1  de  fevereiro  de  1858.)  Ibi, ; 
1858.  8.» 

62)  Revista  de  1858,  em  um  prologo  e  dois  actoi 
entada  no  mesmo  theatro  em  1  de  fevereiro  de  II 
1.»  de  72  pag. 

63)  A  coroa  dê  louro.  Comedia  em  dois  actos.  Ibi, 

64)  A  coroa  de  Carlos  Magno.  Peça  magica  de  gr 
,  quatro  actos  e  vinte  e  um  quadros.  (KepresenU 
das  Variedades  em  26  de  dezembro  de  1859.)  Lisi 
.<>  gr.  de  120  pag. 


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20  JO 

lOAQVJM  AUGUSTO  DA  SILVA  GAUVALHO,  cujas  dreamstan- 
cias  pessoaes  ignoro.  —  E. 

6888)  Código  de  comursos  dos  ddegados  de  procurador  régio,  curadores  gt' 
raes  dos  orphãos,  conservadores,  officiaes  de  justiça  e  substituição  d*estes,  contendo 
as  providencias  governativas  mais  importantes  sobre  eommunicações  de  despadm, 
juramentos,  posse,  encarte,  direitos  de  mercê  e  sellos  a  pagar,  licenças  e  outras  díi- 
posições,  Coimbra,  1874. 

JOAQUIM  AUGUSTO  DA  SILVA  RIBEmO,  natural  de  Paredes.  Fi- 
lho de  João  Luiz  da  Silva  Ribeiro.  CirurgiSo-roedico  pela  escola  medico-cirorgi- 
ca  de  Lisboa,  onde  concluiu  o  curso,  defendendo  these  eui  16  de  julho  de 
1875.— E. 

6889)  Breve  estudo  acerca  do  Jaborandi.  (These.)  Lisboa,  na  typ.  de  J.  A.  Ma- 
tos, 1875.  8.*"  de  63  pag.  e  mais  2  innumeradas. 

JOAQUIM  AUGUSTO  SIMÕES  DE  CARVALHO  (v.  Dicc,  tomo  IT, 
pag.  67). 

Amplia-se  e  completa-se  o  artigo  d'este  modo : 

Nasceu  em  Coimbra,  nSo  a  17  de  julho  de  1822,  como  saiu,  mas  a  18  de  ja- 
lho  de  1821.  Filho  do  antigo  e  conhecido  pharmaceutico  Joaquim  Si m(Ies  de  Car- 
valho e  de  D.  Mariana  Ludovina  Simões  de  Carvalho.  Bacharel  formado  em 
medicina,  lente  cathedratíco  da  faculdade  de  philosophia  na  universidade  de  Coim- 
bra, jubilado  em  lente  de  prima  por  decreto  de  20  de  novembro  de  1879.  Defen- 
dera theses  em  18  de  julho  de  18i2,  recebera  o  grau  de  licenciado  a  26,  e  o  de 
doutor  a  31  dos  mesmos  mez  e  anno.  O  seu  primeiro  despacho  tem  a  data  de  4 
de  fevereiro  de  1852.  Durante  os  cursos  na  universidade  fora  premiado  no  ter- 
ceiro, quarto  e  quinto  annos  da  faculdade  de  philosophia,  e  em  todas  as  cadeiras 
da  de  medicina. 

N'uns  apontamentos  biographicos  do  sr.  Adolpho  F.  Moller,  insertos  no  Jcr* 
nal  de  horticultura  pratica  (n.®  o  de  junho  de  1879,  vol.  x),  lia-se :  — «O  sr.  dr. 
SimOes  de  Carvalho  obteve  informações  distinctas  nas  duas  faculdades  em  one 
se  formou:  philosophia  e  medicina.  Foi  um  dos  candidatos  no  concurso  dos  lo- 
gares  vagos  da  faculdade  de  philosophia  em  julho  de  18i3,  e,  sendo  o  mais  novo 
dos  concorrentes,  foi  approvado  em  primeiro  lopr.  Decretada  posteriormente  t 
suspensão  da  lei  dos  concursos,  e  substituida  pelo  systema  da  longa  opposiçâo,o 
sr.  dr.  Simões  de  Carvalho  teve  de  sujeitar- se  ás  novas  provas  exigidas  como  ha- 
bilitação para  o  magistério,  matriculando- se  coroo  doutor  addido  em  11  de  oota- 
bro  de  1844. 

aEm  janeiro,  fevereiro  e  março  de  1849  satisfez  ás  difficeis  provas  exigidas 
pelo  decreto  de  1  de  dezembro  de  1845  para  a  habilitação  de  oppositor,  fazendo 
trinta  prelecções  sem  compendio,  com  assistência  diária  de  dois  professores  da 
faculdade,  que  faziam  o  serviço  por  turno,  e  apresentando  todas  as  semanas,  ao 
secretario  da  universidade,  as  suas  prelecções  escriptas.  Por  este  systema  rigoroso 
e  oppressivo,  durando  muito  pouco  tempo  sua  execução,  apenas  três  ou  quatro 
doutores  se  habilitaram  a  oppositores  em  toda  a  universidade,  sendo  o  sr.  dr.  Si- 
mões de  Carvalho  o  único  em  a  sua  faculdade. 

•Em  novembro  de  1867  foi  eleita,  por  ordem  do  governo,  iima  comroissfc 
administrativa  do  jardim  botânico,  sendo  um  dos  vogaes  escolhidos  o  sr.  dr.  Si- 
mões de  Carvalho.  Esta  commissão  realisou  importantes  melhoramentos,  sendo  os 
grincipaes  a  plantação  de  muitas  arvores  e  arbustos,  o  estabelecimento  de  am 
orto  medico,  de  uma  escola  de  plantas  industriaes,  e  a  creação  de  um  pomar  para 
servir  de  escola  pomologica,  na  cerca  de  S.  Bento,  composto  das  naelhores  varie- 
dades de  arvores  fructiferas,  nacionaes  e  estrangeiras. 

«No  anno  de  1869  effectuou-se  em  Coimbra  uma  exposição  districtal,  e  o  sr. 
dr.  Simões  foi  encarregado  de  estudar  a  secção  agrícola,  ao  que  satisfez,  escre- 
vendo um  curioso  e  bem  elaborado  relatório,  que  foi  publicado  no  livro  iotito- 


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:M  JO 

6894)  Memoria  hútorica  da  faculdade  de  phUMophia,  Coimbra,  na  imp.  da 
UnÍTeraidade,  4872.  k,"*  de  335  pg.  —  O  dr.  Simões  de  Carvalho  fdra  eleito  para 
escrerer  esta  memoria  no  conselho  da  faculdade  de  pbilosophia  em  congregaçio 
de  16  de  março  do  mencionado  anno.  Foi  esta  a  única  das  Memorias  que  toi  es- 
•ripta  a  tempo,  e  que  appareceu  impressa  ua  occasifio  da  festa  do  centeoarioda 
'HDiTersidade,  em  i6  de  outubro  de  1872. 

Completarei  o  artigo  respectivo  a  táb  illostre  membro  do  corpo  catbe- 
dratico  da  universidade  de  Coimbra,  com  o  fecho  que  o  sr.  A.  A.  da  Fomeca 
Finto  poz  no  seu  interessante  e  notável  artigo  acerca  da  íiesta  do  centenário  pa- 
blioado  no  Institulo  (Vol.  xvi  n.*"  7,  pag.  i68):  «...  a  vida  do  dr.  Simões  de 
Carvalho  tem  sido  exclusivamente  dedicada  á  cultura  e  exercício  das  letras.  E 
4dem  de  escriptor  é  também  orador,  e  a  palavra  que  lhe  sae  fluente  dos  lábios 
nSo  o  abona  menos  do  que  a  penna ;  a  tribuna  académica  recebe  da  sua  voz 
kBtre  e  animação  singulares.  £  a  estes  dotes,  que  sâo  raros,  ainda  acresce  mo- 
déstia mais  rara ;  ó  desambicioso  e  de  peito  limpo  de  condecorações,  mence 
ihonias  e  nunca  as  teve  nem  as  sonhou ;  mas,  como  a  violeta,  a  quem  atraifoa 
o  seu  perfume,  este  talentoso  professor  é  geralmente  conhecido  e  justameate 
apreciado». 

WAQUIII  AUGUSTO  0E  60UBA  REFOIOS,  natural  de  Minndado 
Corvo,  onde  nasceu  a  11  de  abril  de  1853.  Filho  de  António  José  de  Soosa.  Ea* 
«harel  formado  na  faculdade  de  philosopbia  da  universidade  de  Coimbra,  cm 
1873.  Matriculou-se  depois  na  faculdade  de  medicina,  em  que  também  seformoo 

.  — E. 

6895)  Rdatorio  de  um  coio  ehimico  intereuante  de  afecção  eancfota,  Coia- 
I>r8,  na  imp.  da  Universidade,  1877.  8.<'  de  20  pag. 

6896)  Meehanitmo  da  eonstruecão  museuhtr, — No  /its^ltilo^  vol.  xa,  Mf* 
iá2  e  163. 

6897)  EêiuéoB êobre a seereçãorenal, •-*- Idem,  vd.  xxu,  pag.  118, i36, 17S 
.6  302. 

Vem  menoionado  este  auctor  na  Bibl  da  imp.  da  umvertidade,  pelo  sr.Stt- 
4)ra  de  Albuquerque,  anno  de  1877,  pag.  56  e  57. 

#  JOAQUIM  AUAILIO  NABUGO  DE  ABAUJO  (v.  Jooqmm  Ih- 
hncoj. 

#  JOAQUIM  AYRES  DE  ALMEIDA  FREITAS,  natural  da  Bahia.  Ba- 
charel formado.  — E. 

6898)  Folhas  dispersas.  Poesias.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Perseverança,  l§fi9- 
S.^  de  x-204  pag.  —  D  Jornal  do  commeréo,  do  Rio  de  Janeiro,  de  25  de  jsiwào 
de  i870,  publicou  um  trecho  d'e8to  livro,  elogiando  o  poeta.  Dizem,  poréiOt  ^ 
o  auctor  cairá  depois  gravemente  enfermo,  e  lóra  recolnido  n'um  dos  bospilses 

;4'aqueiia  cidade. 

FR.  JOAQUIM  DE  AZEVEDO  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  68). 

A  respeito  do  modo  como  se  graduou  este  lente  de  theologia  da  univení- 
dade  de  Coimbra,  escreveu  o  sr.  dr.  António  José  Teixeira  um  artigo  no  Coniii- 
Mcense,  n.»  1:252,  de  27  de  janeiro  de  1866.  Ahi  diz  o  seguinte : 

«Eremita  calçado  de  Santo  Agostinho,  e  também  collegial  do  coHegio  de 
Nossa  Senhora  da  Graça.  Este  doutor  não  frequentou  a  universidade.  Por  amo 
régio  de  14  de  janeiro  de  1784  foi  dispensado  da  frequência,  para  vir  á  faouldide 
de  theologia  fazer  os  actos  desde  o  de  bacharel  inclusivamente  até  o  de  liceneia- 
do,  com  o  fim  de  tomar  depois  o  grau  de  doutor.  Esta  graça  foi  coacedida  for 
D.  Maria  I,  em  consequência  de  fr.  Joaquim  de  Azevedo  ser  tentedetheoktfiana 
vsua  ordem,  e  poseuir  grande  merecimetito  htterario.  V.  foi.  218  v.,  liv.  i.""  doie* 
gisto  gerai  da  secretaria  da  universidade.» 


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no  IV,  pag.  68). 

ttida  a  Innocencio : 
.  Joaquim  da  Encarrii 
i  e  a  mesma  pessoa,  qi 
ligiosa,  emquanto  este' 
qne  tomou  novameD 

)80  em  Lisboa  na  reg 
ssta  suimna  ou  coinpei 
rancMcana,  e  doutor  < 
(Olor  jantou  em  33  ve 

está  mencionada  sob 
)oimbra  na  imp.  da  Un 
ia  sfdo  equiv^oadamen 
r  Francisco  Carvalho  c 


!  pelo  Salvador  do  mum 
da  Academia  Litui^gie 

ímopla  e  de  S.  Manust 
D  no  titulo  da  primei] 
jmação,  cónego  regrai 


repano.  (These.)  Lisbo; 


>mo  lY,  pag.  68). 
andam  reproduzidas  ii 
69  a  76.  N'essa  Memt 
ra  uma  grande  folhe,  r 
Q  dito,  relativame«leis 

|ue  é  diyerso  dos  fi 


.— E. 

relativo, — Raiva  ou  h\ 
a  peçonha  do  eatcavl 


Etrel  formado  em  seiei 
e  direito  na  comarca  c 

primeira  instancia,  «i 
os  processos  crimifsaei 
questões  meáico-legu 
ra  de  proceder  nos  re 
es  de  2  de  oulubro  < 
mert  (e  impresso  na  si: 
ta;  tomo  n,  com  iv-2C 


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«  JO 

paff.  e  1  de  errata;  e  tomo  m,  com  vi-190  pag.  — Anda  encademad 
volumes. 

DR.  JOAQUm  BERNARDES  DE  SANCTA  ANNA  (v.  Dk 

pag.  69). 

Era  filho  do  dr.  João  Bernardes,  physico  mór  de  el-rei  D.  Pedn 
JoSo  Y.  Quando  esteve  em  Madrid  escreveu  muitas  satyras,  e  referem 
anecdolas  chistosas  a  seu  respeito  nas  Memorias  do  bispo  do  Pará, 
165.  Esteve  em  Roma,  onde  iòr^i  Implorar  justiça  do  pontifíce,  segnnc 
umas  cartas,  ao  que  supponho  inéditas,  que  elie  escreveu  a  fr.  Gaspar 
naçáo.  Foi  cónego  da  basilica  de  Santa  Maria. 

Vivia  ainda  certamente  em  Lisboa  em  29  de  outubro  de  1770,  p 
de  uma  carta  d'elle  para  Cenáculo,  nue  se  conserva  com  outras  na  bil 
Évora.  Y.  Catalogo  respectivo,  pag.  447. 

JOAQUIH  BERNARDINO  GATÃO  DA  GOSTA  (v.  Dia 

pag.  70). 

Tem  mais : 

6904)  Manual  dos  juizes  eleitos  e  seus  escrivães.  Margão,  na  tyf 
mar,  1864.  S.*"  gr.  de  ii6  pag.— Trata  das  attribuições  e  obrigações 
gos,  com  os  modelos  das  formulas  que  lhes  sâo  precisas  no  exercido  < 
6  íuncções  de  cada  um,  e  no  fim  a  tabeliã  dos  respectivos  emolumen 

Acerca  da  polemica  relativa  ás  communidades  das  aldeias  na  I 
gueza  e  dos  direitos  e  privilégios  das  gancarias,  á  qual  se  referiu  o  D 

Íio  da  obra  n.»  1501  o  Triumpho  da  verdade,  ele,  e  no  artigo  de  F 
avier,  tomo  vm,  pag.  231,  o  sr.  Catão  da  Costa  mandou  impi 
guinte  : 

6905)  Ao  publico, . .  alffuns  pensamentos  pró  e  contra,  que  tem 
a  extincçSo  das  communidades  das  aldeias,  principalmente  o  narecer 
sSo  convocada  pela  camará  municipal  de  Salsete  em  1827.  Nova  Ge 
Nacional,  1856.  Foi  de  6  pae. 

6906)  Ao  sr.  Filippe  Nery  Xavier. . .  combatendo  a  doutrina  do 
blicado. . .  sob  a  epigraphe  Ao  correspondente  da  «Abelha»,  em  relaç 

f)  das  communidades.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1856.  Foi  de  4  pag. — ^ 
o  sr.  Catão  responde  também  acerca  do  mesmo  assumpto  ao  sr.  € 
tinho. 

6907)  Appendix  (ao  Triumpho  da  verdade),.,  combatendo  o 
parado  do  sr.  Francisco  Luiz  Gomes  acerca  do  projecto  do  regimento  i 
nidades.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1857.  1  pag. 

6908)  Defeza  do  «Appendix»,  etc  Ibi,  na  mesma  imp.,  1857. 

P&g- 

6909)  Resposta, , .  ás  Duas  palavras  de  Francisco  Luiz  Gomes 
fêxa  do  Appendix,  etc.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1857.  4.<'  de  8  pag. 

6910)  Resposta...  ao  melodioso  canto  «Uma  palavra»,  áe  Fra 
Gomes.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1857.  4.<*  de  8  pag.  —  Depois  d'este  opu 
foi  impresso  o  Triumpho  da  verdade,  etc.  (n.<*  1501),  como  se  indica 

Para  os  que  desejarem  formar  collecçâo,  o  que  será  na  metropo 
mente  diflScil,  pois  nAo  é  vulgar  nas  bibliothecas  em  Portugal  ene 
obras  impressas  em  Goa,  a  respeito  da  importantíssima  questfto  das  c 
des  e  de  outros  assumptos  da  nossa  índia,  indicarei  os  seguintes  opusc 
peis  avulsos,  que  se  prendem  com  essa  longa  e  interessante  controver 

1.  Collecção  das  leis  peculiares  das  communidades  agrícolas  das 
concelhos  das  Ilhas,  Salsete  e  Bardez,  etc.  (V.  Filippe  Neru  Xaxner), 

2.  Bosquejo  histórico  das  communidades,  etc.  (Idem).  1852. 

3.  Resenha  de  varias  disposições,  resoluções. . .  que  servem  de  reg 
munidades  das  aldeias.  (Idem.)  1853. 


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ti 

D  auclor  por  occasião  de  memo- 
•isboa  em  1843  na  o£Qc.  de  Ifa- 
ocumentos  relativos  aos  servi- 
0  das  pessoas  a  quem  mandara 
pag.  in-S.^'  e  mais  2  innQmera- 
raram-se,  ao  que  julgo,  «raito 
lo  menos,  sendo  a  segunda  acres- 
outra  estampa  colorida,  isto  é, 
a  Terceira,  incluindo  os  redu- 
ção apparecem  alguns  exempla- 
segunda.  Lisboa,  typ.  de  Fraa- 
uctor  lithographado.  Comprei-o 
A  terceira  tem  a  data  de  i8dd. 

)8...— E. 

,  pelo  cónego  Christovam  Schmid. 
o.  Do  italiano.  Rio  de  Janeiro 
-413  pag.  (Sem  o  nome  do  tra- 

ho  com  o  íjm  piedoso,  segunde 
fundação  de  um  asylo  para  me- 
ande  do  Sul. 

\  PINHEIBO  (y.  Dicc,  tome 

cio  do  instituto  de  França,  di 
le  historia  de  Madrid,  da  sode- 
orreu  por  1876.  Era  um  excel- 
valia.  Toda  a  imprensa  brazi- 
nome  entre  os  dos  illnstres  ^• 
oria. 

"  1507)  foi  impressa  no  Rio  d( 
VI- 179  pag.  — O  conselho  dire- 
.  Fizeram-se  depois  varias  cdi- 
iiu  da  mesma  cidade,  typ.  de  J 
3.  L.  Garnier.  No  Correto  mer 
ceu  um  folhetim,  assignado  poi 
[•se  ao  sr.  dr.  Joaquim  Mendei 

Etmier  a  terceira  edição,  connde 

Raçon  &  C»,  1862.  12."  gr.  d< 

io  sr.  bispo  do  Rio  de  Janeiro 

^0,  ordem,  estylo  e  sobretudo  i 

ai.  Paris,  na  typ.  de  Simon  Ra 
de  Índice  tinal.  — V.  o  artigo  qui 
9,  de  27  de  abríl  de  1862;  < 
anymo)  no  Jomai  do  commereio 
lizo  de  Rebello  da  Silva  no- Jtr 
setembro  de  1863 ;  o  artigo  Es 
Bevista  popular,  e  depois  tran 
inho  de  1862,  e  uma  extensa  ana 
45, 148  e  outros.  — D'este  Ciar« 
maior  formato,  só  para  brindes 
histórico  sobre  a  revolução  per 


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30  JO 

»  JOAQUIM  CAETANO  DA  8ILVA  (v.  Diee.,  tomo  nr,  pag.  75). 

É  natural  do  Rio  Grande  do  Sal. 

Bm  1867  foi  nomeado  membro  correspondente  de  1.*  classe  do  institiito  de 
França. 

A  sua  obra  LOyapoc  foi  effectivamente  impressa  em  Paris,  e  saia  sob  o  ti* 
talo  de 

6935)  L'Oyapoc  et  UAmazone:  question  brésilienne  et  française.  Paris,  na  imp. 
de  L.  Hartinet,  1861.  S."  gr.,  2  tomos  com  xi-352  e  574  pag.  —  É  um  trabalho 
erudito,  amplíssimo  em  documentos  de  toda  a  espécie,  e  cuja  maior  parte  foi  lida 
pelo  auctor  na  sociedade  de  geographia  de  Paris.  V.  a  respeito  d'esta  obra  e  do 
senauctor  a  Rêoiita  popular,  do  Rio  de  Janeiro,  tomo  xiir,  pag.  315  e  316. 

Tem  vários  escriptos  na  Revista  trimensalf  acerca  de  Questões  americaaa, 
que  o  auctor  apresentou  em  sessões  do  instituto  histórico  e  geographico  bnâ- 
leiro. 

#  JOAQUIM  GAETAIVO  DA  9ILVA  GUIMARÃES,  natural  das  Mi- 
nas Geraes,  irmSo  do  illustre  poeta  C.  J.  Silva  Guimarães. 

Publicou,  em  o  periódico  Actualidade,  do  Brazil,  e  foi  transcrípta  no  Correio 
mêreantil,  uma  Memoria  bem  redigida  acerca  da  agricultura  no  Brazil.  Ê  traba- 
lho de  mérito  para  o  conhecimento  das  circumstancias  industríaes  d'aqaeUe  im- 
pério, na  quadra  de  transiçSo  do  trabalho  escravo  para  o  livre. 

JOAQUIM  CÂNDIDO  ABRANCHES,  parece  qae  /ie  profissSo  oorívtt, 
por  muitos  annos  residente  na  ilha  de  S.  Miguel. 
Publicou : 

6936)  Álbum  michaelense.  Ponta  Delgada,  na  typ.  de  Manuel  Correia  Bot^ 
lho,  1869.  8.*  gr.  de  xiv-138  pag.,  com  35  estampas  lithographadas  de  vistas  de 
monumentos,  paizagens  e  logares  notáveis  da  ilha. 

JOAQUIM  CARLOS  DE  MELLO  E  MINAS,  natural  de  Campo  Mtiar. 
Filho  de  Jo2o  Carlos  de  Gamboa  Mello  e  Minas.  CirurgíSo-medico  pela  escola  me- 
dico-cirurgica  de  Lisboa,  onde  termmou  o  curso  em  14  de  novembro  de  188i. 
—  E. 

6937)  Algumas  palavras  sobre  a  amputação  utero-ovarica.  f  Tbese.)  UAoo, 
na  casa  Minerva,  1881.  8.<*  de  38  pag.  e  mais  1  innumerada. 

JOAQUIM  CARLOS  PAIVA  DE  ANDRADA,  nasceu  em  Lisboa  m 
29  de  novembro  de  18i6.  Sentou  praça  em  junho  de  1863,  sendo  despachado  al- 
feres alamno  em  novembro  de  1865,  segundo  tenente  de  artilharia  (depois  de 
concluído  com  distincçSo  o  curso  na  escola  do  exercito)  em  dezembro  de  i967] 
primeiro  tenente  em  janeiro  de  1870 ;  capitão  em  julho  de  1875.  Tem  desenp^ 
nhado  variadas  e  importantes  commissOes  militares  no  estrangeiro,  de  profieoa  e 
incontestável  vantagem.  A  propósito  de  uma  concessão  de  terrenos,  na  ZambesiSf 
para  uma  grande  exploração  scientlfíca  e  industrial,  com  o  auxilio  de  capitães 
nacionaes  e  estrangeiros,  a  imprensa  politica  occupou-se  muito  d'este  nosso  illos- 
tre  compatrício.  O  Diário  illustrado,  n.«  2:096,  de  18  de  fevereiro  de  1879,  pa- 
blicou  a  seu  respeito,  com  retrato,  uma  extensa  biographia  encomiástica,  do  sr. 
Fernandes  Costa,  também  distincto  o£Scial  de  artilheria.  Oocupa  nSo  menos  de 
dea  columnas  do  dito  numero.  Ahi  encontro,  entre  outras  informaç^^  interessin- 
tissimas  e  sobejamente  honrosas  para  o  biographado,  o  seguinte : 
ft^,  ff  A  sua  correspondência  com  o  ministério  da  guerra  e  com  a  direeçlo  gend 
de  artilheria,  durante  oito  annos,  que,  com  pequenas  interrupções,  nos  tem  8e^ 
vido  no  estrangeiro,  daria,  se  a  quizessem  publicar,  numerosos  e  grossos  voltt- 
mes.  Os  seus  officios  sempre  extensos  e  circumstanciados,  os  seus  relatórios  ela- 
borados com  proficiência  e  novidade,  as  suas  memoria  curiosíssimas  e  repletas  de 
indicações  aproveitáveis,  a  grande  massa  de  esclarecimentos  que  sobre  todas  as 


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3«  JO 

pag.  XVII  a  XXI,  da  obra  intitulada:  Monc^raph  of  the  bats  of  North  Ameriea,hff 
Dr.  Allen,  a  (]ual  faz  parte  das  Smithsonian  Miscelluneous  CoUections,  e  foi  im- 
pressa em  Philadelphia,  Gollins,  Priíiter.  Juoe,  1864. 8.<*gr.— Saiu  tainbem  a  pag. 
407  e  seguintes  do  Annual  Report  of  the  board  of  regents  of  the  smiihionian 
institution  for  the  year  1863.  Washington,  government  prínting  office,  186i 
8.«  gr. 

Para  a  sua  bioeraphia,  alem  do  Annuario  citado,  veja-se  o  artigo  que  lhe  diz 
respeito  na  ohra  publicada  em  Genebra,  que  tem  por  titulo :  HUtoire  générde,\M' 
graphique  et  oénéalogique  des  hofnmes  vivants  et  dez  hommes  moi*ts  dam  U  dix» 
neuvième  siècíe.  Par  une  société  d'écrivairu  de  différentes  nations.  A  segunda  edi* 
çSo  d*esse  artigo,  impressa  nos  fins  de  1867  (a  primeira  tinha  saído  em  1865), 
consta  de  5  pag.  (731  a  735)  foi.  max.  com  2  retratos  lithographados,  no  roesiso 
formato  da  obra :  um  do  ex-ministro  plenipotenciário  de  Portugal,  e  outro  de  sea 
pae,  César  Henriqiie  de  la  Figanière,  capitão  de  mar  e  guerra  que  foi  da  armidi 
real  porlugueza.  veja-se  taníoem  o  Diccionario  popular,  tomo  \iu,  pag.  301,  ar- 
tigo expressamente  redigido  peio  sr.  Pinheiro  Chagas,  e  ultimamente  a  Retenha 
das  famílias  titulares  de  Portugal,  do  sr.  Albano  Anthero  da  Silveira  Pinta  To- 
mo I,  pag.  577  e  seg.,  no  artigo  que  se  refere  ao  sr.  visconde  de  Figanière,  filho 
do  dito  ex-ministro. 

JOAQUIM  DA  CONCEIÇÃO  GOMES,  antigo  empregado  no  paço,  ou 
basílica  de  Mafra.— E. 

6943)  O  monumento  de  Mafra,  Descripção  minuciosa  d*este  edifício,  Mafra,  na 
Mafrense,  1866.  8.«  gr.  de  108  pag.  o  2  de  índice  e  errata.  —  Saiu  segunda 

ítfõo,  em  1871,  com  uma  noticia  ae  Cintra.  E  ha  outra  edição  em  francez : 
Portugal,  M(U^ra  et  Cintra,  ou  description  détaiUée  de  leurs  monumenU: 
guide  indispensahie  à  tous  les  visiteurs  étrangers,  Editeur,  Fr.  Lallemant,  impri- 
meur>  Lisbonne,  1873. 8.<*  de  66  pag. 

JOAQUIM  DA  COSTA  CASCAES  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  74). 

Maior  effectivo  em  1863,  tenente  coronel  em  1865,  coronel  em  1871  e  gene- 
ral de  brigada  em  1876.  Resignou  a  commissão  de  que  estava  encarregado  por 
contraio  com  o  governo,  de  escrever  a  historia  militar  de  Portugal  áesáí  loOl 
a  1814.  Pelo  ministério  da  guerra  se  mandou  pôr  a  concurso  o  mesmo  encargo 
por  portaria  de  4  de  janeiro  de  1866,  transcripta  na  ordem  do  exercito  publicada 
no  Diário  do  governo  de  16  do  dito  mez. 

Eis  a  nota,  auanto  possível  completa,  que  pude  alcançar,  das  obras  do  sr. 
Cascaes,  advertindo  que  os  seus  bellos  trabalhos  para  o  theatro  nacional  ainda 
não  foram,  pela  maior  parte,  impressos : 

6944)  Poesias, — As  que  se  acham  publicadas  em  diversos  periódicos,  e  aa 
que  conserva  inéditas,  formam  dois  volumes. 

6945)  Os  anti-barbas.  Poema, —  Ainda  não  está  completo. 

6946)  O  valido.  Drama  em  cinco  actos.  (Representado  pela  primeira  vei  no 
antigo  theatro  da  Rua  dos  Condes  em  18  de  maio  de  1841,  em  beneficio  do  Telho 
actor  Theodorico  Baptista  da  Cruz,  padrinho  do  actual  actor  do  mesmo  nome.  Fo- 
ram principaes  actores:  Theodorico,  velho;  Theodorico,  moço;  Epifânio,  DiaN 
Tasso,  Victorino,  Lisboa,  Talassi  e  Josephína.  Era  destinado  para  o  beneficio  de 
Emilia  das  Neves,  chepndo  a  ser-lhe  distribuído  o  respectivo  papel ;  mas,  por  ter 
adoecido,  não  o  pôde  infelizmente  desempenhar.) 

6947)  O  castello  de  Faria,  Drama  em  cinco  actos.  (Idem,  no  mesmo  theatro, 
em  benefício  de  Epifânio,  no  dia  4  de  fevereiro  de  1843.  Foram  principaes  acto- 
res: Epifânio;  Rosa,  pae;  Victorino;  Matta;  Theodorico,  velho;  Theodorico, 
moço:  Emilia  das  Neves ;  Rugali  (e  depois  Talassi) ;  e  Barbara,  velha). 

o948)  Giraldú  sem  sabor,  ou  uma  noite  de  Santo  António  na  praçada  Fi- 
gueira. Comedia  de  costumes  em  três  actos.  (Idem  no  theatro  de  D.  Maria  II  a  31 
de  julho  de  1846.  Actores  principaes,  que  então  figuraram  n'esta  representação: 


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k 


»  JO 

Janeiro,  na  typ.  io  imperial  instituto  artístico,  1871.  8.<>  de  234  pag.  e  mais  3  de 
índice. 

JOAQUIM  DA  GOSTA  E  SILVA  (v.  Dicc,,  tomo  iv,  pag.  75). 

O  opúsculo  sob  o  n.o  1535  nSo  ficou  bem  mencionado.  Deve  pois  sobsti* 
tair«se  pelos  dois  seguintes  : 

Demonstração  comprovada  do  que  praticou  o  comdheiro  Joaquim  da  Costo  t 
SUva,  como  inspector  que  foi  da  obra  do  palácio  da  Ajuda,  desde  11  de  fevereiro 
de  1818  até  9  de  abril  de  1821.  Lisboa,  na  regia  offic.  Silviaua,  18tl.  4.»  de  11 
pag.—  (Contra  este  opúsculo  saiu  :  Carta  de  António  Frandseo  Rosa  vara  o  sr. 
conselheiro  Joaquim  da  Costa  e  Silva,  ou  analyse  a  um  seu  papel  intitulado:  «De- 
monstração*, etc.  Lisboa,  typ.  Rollandiana,  1022.  4.*'  de  20  pag.) 

Demonstração  comprovada  do  que  praticou  . . .  nas  repartições  mãitare$,e 
objectos  que  a  estas  pertenciam,  desde  o  anno  de  1801  em  diante.  Lisboa,  Da  regia 
ofiic.  Siiviana,  1822.  4.o  de  25-36  pag. 

JOAQUIM  DA  CUNHA  E  SOUSA,  natural  de  Souzellas.  Filbo  de  An- 
tónio da  Cunha  e  Sousa.  Medíco-cinirgifio  pela  escola  de  Lisboa,  unde  ficoo  ap- 
provado  em  22  de  dezembro  de  1871.  —  E. 

6961)  Gravidez  extra-uterina.  These  apresentada  e  defendida  na  escola  me- 
dico-cirurgica  de  LÀsboa  em  dezembro  de  1871.  Lisboa,  na  typ.  Lisbonense,  1871. 
8.*»  gr.  de  67  pag. 

P.  JOAQUIM  DIAS  MARTINS,  portuguez-brazileiro. ..— E. 

6962)  Os  martyres  pernambucanos.  Pernambuco,  1853.  —  É  um  diccionario 
biographiro.  Esta  obra,  de  que  aliás  não  vi  ainda  em  Portugal  nenhum  exemplar, 
foi,  segundo  consta,  publicada  por  conta  do  dr.  Filippe  Lopes  Netto. 

JOAQUIM  DUARTE  GOVERNO,  natural  de  Tremez.  Filho  de  Manuel 
António  Governo.  CirurgiSo-medico  pela  escola  medlco-cirurgica  de  Lisboa.  De- 
fendeu these  em  3  de  novembro  de  1874,  e  foi  approvado  plenamente  e  com  loo- 
vor.— E. 

6963)  Breve  estudo  sobre  os  effeitos  physiohgicos  e  as  applicações  therape^Á- 
cas  do  bromureto  de  potássio.  (These.)  Lisboa,  na  typ.  Universal  de  Tbomás  Quin- 
tino Antunes,  1874.  8.<*  de  62  pag.  e  1  innumerada. 

JOAQUIM  ELEUTERIO  GASPAR  GOMES,  nasceu  em  Queluz  a  31 
de  março  de  1824.  Quando  concluiu  o  curso  do  lyceu  central  de  Lisboa  foi  ma- 
tricular-se  na  escola  medico-cirurgíca  de  Lisboa,  onde  defendeu  these  em  1846, 
sendo  approvado  com  distincção.  Doutorou-se  em  medicina  e  cirurgia  na  minr- 
sidade  ae  Bruxellas  em  1855.  Exerceu  o  cargo  de  medico  munici^  em  Bellas 
desde  1847  a  1854.  Em  16  de  agosto  de  1855  foi  nomeado,  por  concurso,  medico 
extraordinário  do  hospital  de  S.  José,  depois  promovido  a  eneetivo  e  ao  presente 
director  da  clinica  de  creanças  no  hospital  Estephania.  Em  1856  fez  o  serviço  no 
hospital  de  S.  Francisco  de  Paula,  provisório,  por  occasiSo  da  epidemia  do  cho- 
lera  morbus  em  Lisboa.  Na  seguinte  epidemia  da  febre  amarella,  em  1857,  tere 
a  direcção  do  hospital  provisório  estabelecido  na  rua  de  Santo  Ambrósio.  Em 
1856  entrou,  por  concurso,  para  o  magistério  do  instituto  gerai  de  agriculturar 
sendo  depois  provido  definitivamente  na  cadeira  de  zootechnia ;  e  actualmeDte 
rege,  no  dito  instituto,  a  cadeira  de  matéria  medica.  Tem  sido  presidente  da  so* 
ciedade  das  sciencias  medicas  de  Lisboa,  da  qual  é  sócio  benemérito.  Ésoeio  cor- 
respondente da  academia  real  das  sciencias  de  Lisboa,  da  academia  cirúrgica 
matritense,  do  collegio  de  pharmaceuticos  de  Madrid,  da  academia  cirui^íca  mal- 
lorquina,  da  sociedade  de  medicina  publica  e  hygiene  profissional  de  França,  da 
academia  nacional  de  medicina  e  cirurgia  de  Cadiz,  da  academia  medico-phanna- 
ceutica  de  Barcelona  e  da  academia  imperial  de  medicina  do  Rio  de  Janeiro.  £o- 


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lar,  pro-commissarío  da  venerável  ordem  terceira  dos  mínimos  de  S.  Francisco 
de  Paula,  professor  de  grammatica  latina,  membro  effectivo  do  gymnasio  brazi- 
leiro,  ele— E. 

6970)  Oração  fúnebre  recitada  ras  exéquias  de  sua  magestade  a  rainha  «•• 
I).  Estephania,  celebradas  no  Rio  de  Janeiro  em  Í7  de  novembro  de  Í859,pda  so- 
ciedade Amante  da  monarchia  e  beneficente,  na  igreja  de  Nossa  Senhora  do  Carmo. 
Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de  N.  L.  Vianna  &.  Filhos,  1859.  S.""  de  i4  pag. 

JOAQUIM  FERREIRA  DE  FREITAS,  OU  JOAQUIM  JOSÉ,  ou  JOA- 
QUIM SALUSTIANO  FERREIRA  DE  FREITAS  (v.  Z)tcc.,  tomo  iv, 
pag.  77). 

O  primeiro  numero  do  Padre  Amaro  (n.*  1550)  saiu  em  janeiro  de  1820.  A 
collecção  d'este  jornal,  q^ae  cessou  a  sua  publicaçSo  em  1826,  com  a  nova  publi- 
cação intitulada  Appendtce  ao  P,  Amaro,  que  se  Ibe  seguiu  até  1830,  compre- 
hende  18  volumes,  sendo  12  do  primeiro  e  6  do  segundo  jornal. 

A  obra  A  abolição  da  companhia  de  agricultura  (n.*  1552)  não  é  de  Ferreira 
de  Freitas,  mas  de  José  Joaquim  Ferreira  de  Moura,  como  já  ficou  declarado  no 
artigo  respectivo,  tomo  iv,  pag.  388,  n."*  3:678. 

O  Cruzeiro  ou  Estrella  constitucional  dos  portuguezes  (n.«  155i)  era  um  jor- 
nal, de  que  apenas  saíram  aiffuns  números.  O  primeiro  apparecéra  por  1826. 

Coup  d*oeil  sur  Vétat  poíitiaue  du  Brésil  (n.^  1555)  foi  impresso  em  I82i. 
Comprehende  um  opúsculo  em  8.«  de  111  pag. 

Diz  Innocencio,  em  suas  notas,  ^ue  sabia  que  Ferreira  de  Freitas  em  1830 
fundara  em  Londres  mais  um  periódico,  sob  o  titulo  de  : 

6971)  O  Correio  dos  -Apores.  —  Parece  que  chegou  a  imprimir  um  tomo.  O 
primeiro  numero,  impresso  em  Londres  por  R.  Greenlow,  1830.  8.*'  gr.  de  88 
pag.,  é  antecedido  de  uma  introducçSo  histórico -política,  que  occupa  á  soa  parte 
as  primeiras  41  pag. 

No  interessante  artigo,  que  o  esclarecido  escriptor  sr.  Zacharias  de  Áçi  es- 
creveu para  o  Dicàonarto  popular^  e  oue  vejo  reproduzido  no  Diário  da  manhã, 
n.*»*  1:144,  1:145  e  1:146,  de  7,8  e  9  de  maio  de  1879,alludeá  anecdota mencio- 
nada por  fnnocencio  no  Dicc.,  pag.  78,  e  refere  o  seguinte,  que  eu  julgo  dever 
transcrever  aaui  para  ampliar  as  informações,  que  existem  averiguadas,  de  tão 
notável  jornalista. 

«Acommettido  por  uma  grande  enfermidade  (escreve  o  sr.  Zacharias  de 
Aça),  ^líu  de  Londres,  por  conselho  dos  médicos,  e  foi  procurar  nos  ares  e  nas 
aguas  de  Cheltenham,  no  Gloucestershire,  lenitivo  ao  mal  que  o  atormentava.  Em 
uma  carta  datida  de  24  de  junho  de  1831,  dizia  elle  ao  seu  amigo  Francisco  Za- 
charias que  as  aguas  lhe  tinham  feito  grande  bem,  e  que  a  ellas  devia  a  sua  sal- 
'  vação,  mas  que  estava  n'um  estado  de  fraqueza  extraordinário,  que  a  vista  de 
uma  penna  ou  de  um  livro  lhe  provocava  espasmos,  e  que  estava  magro,  pallido, 
fraco  e  estúpido,  tudo  isto  n'uma  linguagem  faceta  e  jovial,  como  se  se  tratasse 
de  uma  constipação.  Cheltenham  era  um  paraizo,  e,  se  elle  podesse,  nunca  mais 
voltaria  a  Londres,  mas  os  seus  negócios  e  a  falta  de  meios  obrigaram-no  a  re- 
gressar á  capital  ainda  n'esse  mez,  e  ahi  peiorou,  chegando  ent2o  a  convencer-se 
de  que  nSo  escapava. 

«Foi  n'esses  últimos  e  angustiosos  dias  que  elle  fez  o  seu  testamento  diante 
do  padre  Marcos,  de  Francisco  Zacharias  e  de  muitos  outros  emigrados,  que  ro- 
deiavam  o  seu  leito.  O  futuro  D.  Prior  de  Guimaráes,  sinceramente  ou  n2o,  ten- 
tou demudar  Ferreira  de  Freitas  do  seu  propósito.  Foi  entáo  que  o  padre  Amaro, 
depois  de  ouvir  as  allegações  de  Marcos,  se  preparou  para  se  levantar  dt  cama, 
e  encolerisado  lhe  disse : 

oÓ  Marcos,  quem  morre?  Sou  eu,  ou  és  tu ?  Se  és  tu,  deita-le  aqui,  que  ea 
escrevo,  e  se  sou  eu,  ouve  e  escreve.  Deixa-me  morrer  á  minha  vontade.» 

«Esta  scena,  que  íicou  gravada  indelevelmente  na  memoria  de  todos  os  (Jipe 
a  presenciaram,  é  conhecida,  e  vem  também  no  Dicc  de  Innocencía  Agoraoqoe 


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gem  de  Cuyabá  a  S.  Paulo,  Comprdiende  83  pag.  e  mais  i  de  errata,  e  2  estam- 
pas. Na  primeira  parte  d'este  trabalho,  que  é  interessante,  o  sr.  Ferreira  Mouti- 
nho apresenta,  declarando-o  fructo  das  próprias  investigações,  amostras  dos  dia- 
lectos das  tríbus  dos  «guanás,  mundnicús,  bororós,  guâchis,  guatós,  coyapófl, 
guaycurús,  apiacâs,  coroados  e  abucachis».  Nunca  tinha  \isto  em  Lisboa  exempla- 
res a'esta  obra.  Examinei  um,  que  possue  o  reverendo  padre  António  Coelho  Lean- 
dres  de  Sousa,  que  tem  em  grande  conta  os  bons  livros,  e  apresenta  nas  suas  es- 
tantes alguns  muilo  bem  escolhidos. 

6973)  Aisoeiação  das  servas  de  Santa  Thereza  dê  Jesns :  prqjecto  dewMoS' 
êociação  de  caridade  formada  de  senhoras  e  destinada  a  eommemorar  a  visita  ât 
nta  magestade  a  imperatriz  do  Brazú  á  cidade  do  Porto,  Porto,  na  typ.  do  Com- 
mercio  do  Porto,  1871.  8.*'  gr.  de  23  pag. — Também  acerca  d'esta  instituiçSoes- 
oreveu  o  auctor  um  artigo  no  Commercio  do  Porto,  n.<*  138,  de  15  de  junho  de 
1871. 

6974)  Apontamentos  para  a  historia  das  bexigas  em  Cuyabá,  no  auno  à 
ÍB61,  e  factos  provados  da  infaltíbilidade  da  vaccina,  —  Trabalno  offerecido  em 
ms.  em  1870,  ao  dr.  Brandt,  que  o  mencionou  no  livro  Dr.  Dobell^s  rejwrtt  os 
tíie  progress  of  praticai  Sf  scientific  medicine  in  different  parts  of  the  World,  etc, 
a  pag.  138  e  139  do  tomo  ii. 

6975)  Discurso  proferido  na  inauguração  do  asylo  dias  raparigas  abando»' 
das  do  Porto  em  27  de  dezembro  de  1874.  —  No  Primeiro  de  JanevrOy  n.®  298,  de 
30  de  dezembro,  e  na  Actualidade,  n.*"  273,  de  31  do  mesmo  mez. 

6976)  Relatório  apresentado  á  commissão  iniciadora  de  uma  escola  para  s«r- 
dos-mudos  pelo  seu  thesoureiro  interino  Joaquim  Ferreira  Moutinho,  précaditfo  à 
wna  carta  do  sr,  dr,  António  Luiz  Ferreira  Girão,  mandado  imorimtr  pela  mes- 
ma  commissão.  Porto,  na  imp.  Portugueza,  1875.  8.<'  gr.  de  vin-i20  pag. 

6977)  Os  Guaycurits,  —  Folhetim  no  Commercio  do  Porto,  o.»  8,  de  11  de  ja- 
neiro de  1871. 

JOAQUIM  FERREIRA  DOS  SANTOS  FIRMO,  nasceu  em  Lisboa  i 
30  de  junho  de  1843,  filho  de  Francisco  José  dos  Santos  Firmo  e  de  D.  Manada 
Conceição  da  Costa  Firmo.  Morreu  na  mesma  cidade  a  12  de  março  de  1868. 
— E. 

6978)  Novas  tabeUas  de  comparação  das  medidas  antigas  a  métricas  e  ioi 
métricas  ás  antigas,  seauidas  de  exercidos  para  múltiplos  e  submuUiphs,  Lisboa. 
na  imp.  Nacional,  1860.  8.°  de  16  pag. 

6979)  Noticia  sobre  a  fundação  ao  mosteiro  e  igreja  da  Madre  de  Deus,  Ibi, 
na  typ.  de  G.  M.  Martins,  1867. 8.«  de  16  pag.  —  É  offerecido  á  memoria  de  sua  mie. 

Alem  â'isso,  deixou  numerosos  artigos  na  lUustracão  pomUar  e  na  Ckromes 
dos  theatros,  e  folhetins  no  Braz  Tisana  e  Diário  popmar,  todos  do  anno  del867. 
Entre  esses  artigos,  encontra-se  um  a  respeito  do  professor  de  musica  e  com(K)- 
sitor  Joaquim  Casimiro  Júnior.  (V.  lUustração  popidar,  vol.  n,  n.*»  6 ;  e  Otnmea 
dos  theatros,  n.*»  15  da  2.*  serie).  Também  entre  os  seus  gapeis  se  encontraram 
alguns  mss.  aproveitáveis.  O  sr.  Mathias  J.  O.  dos  Santos  Firmo  fez  inserir  na  H- 
hutração  popular,  de  1868,  tomo  ii,  n.»  43,  pag.  171,  um  breve  artigo  necroío- 
gi60  em  homenagem  a  seu  irmão. 

JOAQUIM  FERREIRA  DA  SILVA  VILL AS-BOaS,  natural  de  Gii- 
mancellos.  Filho  de  Francisco  José  Ferreira  da  Silva  Villas  Boas.  Cirurgiâo-i»- 
dico  pela  escola  medico-cirurgica  de  Lisboa.  Terminou  o  seu  corso,  e  defeodeo 
.  these  em  21  de  julho  de  1880.  — E. 

6980)  Inflammação  aguda  simples  do  ouvido  íMdio.  (These.)  Lisboa,  188& 

K>AOUIM  FETO  DE  SERPA  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  77). 
Dos  Segredos  dias  artes  liberaes  (n.<>  1548)  ha  uma  nova  ediçSo  de  íMfí^ 
por  Domingos  Gonçalves,  1744.  8.'»  de  xxiv-1/6  pag.. 


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naçâto  italiano,  formado  em  c 
faculdade  de  medicinada  Bah 
mida  aos  conselhos  hvgienicoí 
mguinaesj  e  também  das  hemi 
'rederico  Arfvedson,  1861.  8. 
escripta  pelo  auctor  em  ital 
o  traductor  d'ella,  segundo 

::arnaçÃo  delgado, 

sé  Miguel  Delgado,  que  foi  I 
Nossa  Senhora  da  Graça,  d'; 
estabelecido  em  Rilhafolles,  ( 
i,  em  9  de  agosto  de  1850,  a 

quarto  anno,  e  dislincções  i 
i'esse  mesmo  anno,  1850,  na 
obtendo  os  primeiros  premioc 
>mia,  mineralogia  e  geologia 

na  escola  do  exercito,  obten 
tio),  e  na  segunda  parte  da 
56  a  cadeira  de  montanistica 
dbtendo  distincçSo  no  exam( 
3i  despachado  alferes  em  185 
omovido  a  tenente  em  1858, 
coronel  em  1883. 
nissdes  de  serviço  publico  e 
;mbro  de  1856  nomeado  pai 
para  o  melhoramento  dos  c 

cabendo-lhe  os  estudos  relati 
o  da  commissSo  gealogica  d 
iincta  esta  commissão  no  an 
heiro  Carlos  Ribeiro  de  coi 
ca  do  reino,  sendo  por  essj 
)  da  redacção  do  relatório  ác( 
ompanha.  Quando  foi  organi 
na  qual  se  encorporaram  os  ( 
em  1869,  a  nomeaçáo  de  adji 
>s  Ribeiro,  em  1882,  substilu 
geológica. 

de  engenheria  civil,  tendo  a 
1864 ;  e  em  1869,  nomearam- 
s  de  obras  publicas.  N'esse 
ito  á  companhia  das  aguas 
Larcher;  em  i870,  serviu  1; 
lliva  de  obras  publicas  e  min 
leado  para  a  commissão,  pr 
roceder  á  mediçSo  das  aguas 
Madrid  comprar  collecçóes 
ficas  com  os  geólogos  hesp; 
lo  do  mappa  geológico.  Em 
Laminar  os  desmoronamentos 
opor  o  meio  de  os  remediar 
Qmeadopara  coadjuvar  o  eng( 

aguas  leita  por  ordem  do  e 
ribuiu  eficazmente  para  o  at 
L875  a  1880,  antes  de  termi 


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construcçáo  do  canal  do  Alviella.  Em  1878  foi  novamente  mandado  i  Hespanba 
em  missão  scientifica,  para  estabelecer,  se  fosse  possível,  com  os  geolosos  nesp> 
nhoes  o  accordo  na  classifícação  dos  terrenos  da  zona  limitrophe  dos  dois  reinos 
da  península  no  sul  do  Alemtejo,  e  de  colher  diversos  dados  para  o  esludo  dos 
terrenos  sedimentares  mais  antigos  de  Portugal.  Em  1880,  nomeado  membro  das 
duas  sub-commíss6es  luso-bespanholas  para  a  unificação  da  nomenclatura  geoló- 
gica e  das  cartas  geológicas.  N'esse  mesmo  anno  o  congresso  anthropologico,  que 
realisou  a  sua  nona*  sessão  em  Lisboa,  conferiu-lhe  as  honras  de  vice-presideute. 

Quando  reuniu  a  segunda  sessão  do  congresso  geológico  em  Bolonha,  em 
1881,  o  governo  mandou-o  lá  como  commissario,  e  ahí  recebeu  igualmenle  a 
honra  da  nomeação  de  vice-presidente  e  de  membro  da  commissão  internacional 
de  nomenclatura  geológica.  Em  1882  foi  nomeado,  pelo  governador  civil  de  Lí^ 
boa,  para  a  commissão  incumbida  de  estudar  as  causas  do  apparecímento  das  íi»> 
bres  typhoides  n'esta  capital. 

Entre  as  commissões  particulares,  de  que  o  téem  encarregado,  figuram :  em 
1875,  o  relatório  do  estado  dos  trabalhos  de  lavra  da  mina  de  phosphorite  da 
Cavaílinha,  no  concelho  de  Marvão,  a  pedido  dos  concessionários;  redigir,  no  in- 
dicado anno,  o  parecer  acerca  das  condições  da  exploração  da  mina  de  carvão  de 
pedra  New-Castle,  na  província  de  Córdova,  a  pedido  da  direcção  do  banco  do 
Porto;  concluiu,  em  1880,  o  projecto  de  exploração  e  canalisação  das  aguas  para 
o  abastecimento  da  cidade  da  Figueira  da  Foz,  sob  proposta  da  respectiva  caman 
municipal;  e  medir,  por  incumbência  da  companhia  das  aguas  meaicinaes  da  Fel- 
gueira,  as  nascentes  d*essas  aguas,  e  expor  n'um  relatório  o  melhodo  de  explora- 
ção a  seguir  para  o  seu  melhor  aproveitamento. 

É  commendador  da  ordem  de  S.  Bento  de  Aviz,  official  da  Legião  de  Honn, 
de  França,  e  da  ordem  da  Corda,  de  Itália;  sócio  correspondente  da  academia  real 
das  sciencias  de  Lisboa  (ultimamente  proposto  efTeclivo  para  a  vaga  do  acade^ 
mico  ('arlos  Ribeiro),  do  instiluto  geológico  de  Vienna  de  Áustria;  aa  sociedade 
anthropologíca  de  Berlim  (Berliner  Gesellschaft  fdr  Anthropologie,  Etnologieuná 
Urgescnichte),  das  sociedades  geológicas  de  Itália  e  de  França ;  e  sócio  eneclive 
da  associação  dos  engenheiros  civis  portuguezes  (desde  a  sua  fundação  em  1867)^ 
da  sociedade  de  geographia  de  Lisboa,  etc.  Foi  premiado  com  a  medalha  de  pra- 
ta, juntamente  com  o  membro  director  da  commissão  geológica  Carlos  Ribeiro,  pe- 
los seus  trabalhos  scíentificos,  na  exposição  universal  de  Paris  de  1867;  e  lambem 
premiado  na  exposição  universal  de  Philadelphia,  em  1876,  pelo  mesmo  motiva 

Dos  seus  trabalhos  impressos,  conheço  os  seguintes : 

6982)  Estudos  geológicos.  Da  existência  do  Iwmem  no  iiosso  tolo  em  tempos 
mui  remotos,  provada  pelo  estudo  das  cavernas.  Primeiro  opúsculo.  Noticia  áeera 
das  grutas  da  Cesareda.  Lisboa,  na  typ.  da  academia  real  das  sciencias,  1867. 
Foi.  em  4.»  max.  de  iv-127  pag.  e  mais  3  de  explicação  e  erratas.  Com  3  catam-' 
pas.  —  É  acompanhada  esta  obra  da  versão  em  francez  pelo  sr.  DaJhonty. 

6983)  Relatório  acerca  da  arborisação  geral  do  patz,  (Em  collaboração  com 
Carlos  Ribeiro.  V.  este  nome.)  Ibi,  na  mesma  typ.,  1868.  8.*  de  317  pag.  com  1 
carta. 

6984)  Breves  apontamentos  sobre  os  terrenos  paleozóicos  de  Portugal.  Ibi,  na 
imp.  Nacional,  1870.  8.'»  de  34  pag. — Foram  também  insertos  na  Revista  de  fém 
publicas  e  minas,  Anno  i,  tomo  i. 

6985)  Terrenos  paleozóicos  de  Portugal,  Sobre  a  existência  do  terreno  sibh 
riano  no  baixo  Alemtljo.  (Memoria  apresentada  na  academia  real  das  sciencias.) 

typ.  da  academia  real  das  sciencias,  1876.  4.<*  de  35  pag.,  2  est  e  1  carta. 
'86)  Carta  geológica  de  Portugal  na  escala  de  Vsooooo-  {^^  collaboração 
nrlos  Ribeiro.)  Ibi,  estampada  nas  officinas  da  extincta  secç^  photo^ 
em  1876. 

187)  Elogio  histórico  de  José  VictoíHno  Damásio,  Discurso  Udo  perante  a  ãi' 
o  dos  engenheiros  dvis  portuguezes j  por  occasião  da  inauguração  (to  rtírtío 
\tre  general  na  sala  das  suas  sessões  em  30  de  dezembro  de  1876,  Lisboa, 


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41 

—  O  elogio  occnpa  as  pag.  3  a  34 ;  e 
í  documentos  comprovativos  dos  servi- 
ciaes  e  condecorações.  —  Foi  também 
ifuu,  tomo  vm,  pag.  1  a  44. 
)enhada  em  Hespanha  em  J878,  Ibi,  na 
4.<'  de  24  pag. 

he.  (Memoria  apresentada  na  nona  ses* 
I  Lisboa  em  setembro  de  1880.)  Ibi,  na 
est. 

relativos  á  commisiCio  scientifiea  desem- 
illematUia  e  França,  em  observância  do 
cas  de  10  de  setembro  de  1881,  Ibi,  na 

geológicos  em  Portugal  Ibi,  na  typ.  da 
13  pag.— Foram  também  publicadas  no 
e  naturaes,  n.®  xxxv. 
Dgica  publicada  nas  Neues  Jahrhuch  fOr 
,  Bani.  Erste  Heft.)  Stutlgart,  1883.  8.« 

engenheiro  e  geólogo^  sr.  Delgado,  em 
Dnymos,  alguns  artigos  de  polemica  re- 
^s. 

(INO  BOTELHO,  natural  da  aldeia 
lasceu  em  1852.  Filho  de  Manuel  Cae- 
igracia  Felicidade  da  Gama.  Depois  de 
usino  superior  ecclesiastico  no  semina- 
0  intuito  de  se  aperfeiçoar  nos  estu- 
in  sacris  pelo  bispo  de  Cabo  Verde  (ao 
reino.  No  anno  seguinte,  matciculou-se 
m  1883,  tendo  sido  approvado.  No  pri- 
Lisboa  no  dia  29  de  junho  de  1881,  fez 
andou  imprimir  com  o  titulo  seguinte: 
I.  Discurso,  etc.,  Lisboa,  na  typ.  da  Cruz 

assumptos  moraes  e  religiosos  em  di- 


REIBA  COUTINHO  (v.  Diec,,  tomo 

òi  pronunciado  na  real  capella  da  Bem- 
8  pag. 

da  sua  recepção  na  academia  real  da 
a,  na  offic.  de  Miguel  Rodrigues,  1768. 

rio  da  gloriosa  acclamaçõo  da  rainha 
ffic.  typ.,  1778.  4.»  de  14  pag. 
ielecimento  da  saúde  do  sereníssimo  prin- 
gentis-homens  da  sua  real  camará,  íbi, 

açwa,  secretario  da  academia  real  da 
anno.  4.»  de  3  pag. — Começa 

brilhante  scena 
>s  prepara. 


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JOAQUIM  FOETUBIATO  DE  VALLADAEE8  GAMBOA  (t.  Ditt,, 
tomo  IV,  pag.  80.) 

A  primeira  ediçSo  das  Obras  postiças  {n.^  1568)  foi  impressa  em  Lisboa,  tm 
Rollandiana,  1779.  é.*"  de  340  pag.,  mas  parece  que  náo  passou  do  tomo  l% 
segunda  ediçSo,  cujo  tomo  i  appareceu  em  1791,  e  comprebendía  344  pag.,  é 
que  fizeram  o  tomo  n,  annos  depois,  em  1804,  com  256  pag. 

A  Canção  real  (n.^  1569)  dedicada  ao  marquei  de  Pombal,  a  propósito  da 
estatua  de  el-rei  D.  José,  foi  impressa  na  offic  de  António  Rodrigues  Galhardo. 

O  sr.  Mathias  J.  O.  dos  Santos  Firmo  escreveu  a  respeito  de  Valiadares  Gam* 
boa  na  Ilhistração  popular,  tomo  n,  n.®  20,  pag.  77  e  78,  epossue  exemplares  das 
obcas  acima  indicadas. 

P.  JOAQUIM  DE  F0Y08  (v.  Dtcc.,  tomo  iv,  pag.  80). 

Em  uma  nota  encontro  o  seguinte ;  — «A  irmã  d'este  padre  e  académico,  D. 
Antónia  Ricarda  da  Horta  e  Fo^os,  guardava  com  a  maior  avareza  vários  âoto* 
graphos  seus  d'eUe,  que  não  queria  deixar  ver,  e  menos  copiar». 

P.  JOAQUIM  FRANCO  DE  ARAÚJO  FBEIEE  BARBOSA  (v.  DietL, 
tomo  IV,  pag.  81). 

Acresce  ao  que  ficou  mencionado : 

6998)  Pamgyricos  italianos  adornados  de  símiles  muito  naiuraes.  Prégadot 
pelo  eloquentíssimo  P.  jr.  Bernardo  Maria  Giacco  de  Nápoles.  Traduzidos  em  par* 
tuguez.  Lisboa,  1785-1788.  8.«»,  2  tomos.— A  obra  devia  constar  de  4  tomos,  mas 
parece  que  só  se  imprimiram  dois. 

JOAQUIM  FREDERICO  KIAPPE  DA  COSTA  RUBIM,  nasceu  no 
Porto  em  6  de  outubro  de  1831.  Estudou  nos  primeiros  annos  no  collegio  de 
Nossa  Senhora  da  Graça,  e  aos  quatorze  assentou  praça  em  infanteria  6,  para  se- 
guir a  carreira  militar.  Depois  entrou  na  academia  polvtechnica  do  Porto,  mas 
úSo  acabou  ahi  o  curso,  e  jul^ando-se  em  1851  preterido,  requereu  e  obteve dift> 
pensa  do  serviço.  Passados  dois  annos  retirou-se  para  o  Brazil,  onde  percorreo, 
em  viagens  de  estudo  e  exploração,  varias  das  suas  províncias.  Em  1857  estava 
na  do  Ceará,  e  estabeleceu-se  n'uma  aldeia  de  indios  semi-selvagens,  entre  oi 
quaes  viveu  quasi  três  annos,  indo  em  sua  companhia  em  excursões  de  mab  de 
150  kiiomelros  pela  serra.  As  principaes  occupaç<^s  de  Costa  Robim  eramacna- 
çfto  e  o  commercio  de  gado  e  a  advocacia.  £m  1860  teve  na  cidade  do  Sobrai  om 
collegio,  que  pouco  depois  transferiu  para  Fortaleza,  capital  da  provincií.  Eb 
1862  foi  convidado  pelo  ffoverno  para  acudir  com  remédios  de  homoepatbia  aos 
indios  da  serra  de  Ibiapaoa,  onde  o  choiera  morbus  fazia  grande  numero  de  vi- 
ctimas,  e  onde  sabiam  que  elle  era  estimado  e  respeitado.  Por  occasíAo  dagoenra 
do  Brazil  com  o  Paraguay,  naturalisou-se  cidadão  brazileiro,  e  alistQU-se  em  am 
dos  batalhões  voluntários  (IO.**  corpo),  e  morreu  em  Corrientes,  em  1866,  de  fe* 
rimentos  recebidos  em  campanha.  Era  capitão.  O  governo  concedeu  á  sua  viava, 
D.  Maria  Ferreira  da  Costa  Rubioi,  a  pensão  de  60^000  reis  fracos,  eqnivilâite 
ao  soldo  da  patente  de  seu  marido.  —  E. 

6999)  Novo  methodo  da  grammatiea  portugueza  composto  em  uerso  rimado, 

r  roçado  e  adoptado  para  as  aulas  da  provinda  do  Ceará  pelo  conselho  director 
instrucção  publica  da  mesma  provinda.  Rio  de  Janeiro^  em  casa  de  E.  &  H- 
Laemmert,  18o2.  Impresso  na  typ.  Cearense,  1860. 8.«  de  219  pag.  —  Ha  um  salto 
em  a  numeração  das  paginas,  pelo  motivo  que  se  explica  em  uma  nota,  que  está 
junta  ao  livro.  O  auctor,  alem  da  approvação  official  do  conselho  director,  oUete 
um  premio  de  500^000  réis  e  a  nomeação  de  professor  do  collegio  de  adocao- 
dos. 

7000)  Os  inglezes  no  Brazil.  Comedia  em  um  prdoao  eemum  acto.  Dedica/k 
ao  eximio  actor  brazileiro,  commendador  João  Caetano  dos  Santos.  Rio  de  Janei- 
ro, na  typ.  Portugal  e  Brazil»  de  J.  P.  da  Silva  Rockà,  1863.  8.^  de  26  pag. 


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44 

Gallia. — Ás  notas  acresce,  de  pag. 
taoibem  em  portuguez. 

7004)  Manual  para  o  exame 
1868,  na  mesma  casa.  8.**  t  tomos, 
seu  primo,  o  sr.  conselheiro  Franci 
parece  no  fronlispicio. 

7005)  Arte  de  correspondência 
rentes  assumptos  commerciaes.  (Gon 
ração  com  Adolphe  Daux.)  Ibi,  18C 

Informam-me  que  lambem  é  d 
tuguez,  pela  viuva  Áillaud,  mas  nS< 

O  ar.  Freire  de  Macedo  deixoi 
obras  inéditas,  umas  quasi  completJ 
ram  pela  maior  parte  destruídas  no 
dade  em  que  sua  familía  então  resi 
Nos  destroços  d'esses  mss.  sei  que 
historia;  e  ainda  tive  occasião  de  v 
sr.*  D.  Angélica  de  Macedo  (que  ter 
livro),  que,  na  occasião  de  cair  moi 
entre  mãos  os  seguintes  trabalhos  : 

7006)  Rudimentos  de  granima 

7007)  Diccionario  latino*  por  th 

7008)  Diccionario  inglez-porti 

7009)  Philosophia  da  historia 

'  #  JOAQUIM  FRUGTUOSO 

tonio  Pereira  Guimarães  e  de  D.  Al 
ral  do  Grão-Pará.  Foi  baptisado  na 
julho  de  1815,  sendo  padrinho  o  d 
mente  da  Silva  Pombo.  Cirurgiãon 
onde  concluiu  o  curso  em  15  de  ou 

7010)  Ensaio  sobre  a  cura  do  ( 
Gbnserva-se  inédita  na  respectiva  e 

JOAQUIM  GERARDO  DA 

outras  circumstancias  pessoaes.  —  1 

701 1 )  Culpa  e  arrependimentt 
typographica  Franco-portugueza,  IJ 
auctor.    • 

JOAQUIM  GERMANO  DE 

ceu  em  Lisboa  aos  13  de  maio  de  i 
em  1835,  na  imprensa  do  Rocha,  d 
nacional,  onde  se  conservou  até  1£ 
ty{K)graphia  do  Estandarte,  da  qua 
rario  José  Bernardo  da  Silva  Cabra 
que  tinha  em  grande  consideração 
qualidades  que  recommendavam  esl 
mens  eminentes  na  politica,  na  scic 
com  boro  credito,  produzindo  nunv 
periódicos,  fazendo  de  vez  em  quai 
ou  associado  com  outras  pessoas,  cc 
de  que  foi  um  dos  fundadores  com 
de  accordo  com  o  reverendo  padre 
da  freguezia  de  Nossa  Senhora  da  I 
que  fez  a  sétima  edição  em  187Í 


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46  JO 

crescido  o  numero  dos  seus  amigos.  Fallecen,  ao  cabo  de  curta  doença,  na  soa 
casa  da  rua  da  Atalaia,  aos  22  de  novembro  de  1881.  O  seu  funeral  foi  maito 
concorrido.  O  sr.  Cunha  Beilem  dedioou-lbe  um  artigo  biographico  em  o  Bdetim 
olficial  do  grande  oriente  lusitano  unidoj  e  o  sr.  Pinheiro  Chadas,  transcrevendo  a 
parte  mais  notável  d'esse  artigo  no  seu  Diccionario  popular,  ahi  lhe  consagrou  qua- 
tro columnas  (pag.  138  e  139,  do  vol.  xn).  Na  pag.  139  disse :  «A  manifestação  do 
seu  enterro  foi  imponente,  porque  era  apenas  o  funeral  de  um  homem  de  trabalho, 
que  nunca  tivera  nem  as  distincções  que  os  governos  conferem,  nem  as  riquezas  que 
só  o  egoismo  logra  ajuntar.  Morria  na  brecha,  operário  como  sempre  o  fora,  mas 
o  seu  caracter,  mas  a  sua  honra,  mas  o  seu  coração  generoso  e  bom  tinham-lbe 
grangeado  amigos  em  todos  os  que  o  conheciam,  e  todos  quizeram  ir  prestar-lbe 
a  derradeira  homenagem,  todos  quizeram  ir  lançar  as  flores  piedosas  da  soa 
saudade  sobre  a  campa  que  encerrou  o  cadáver  de  um  filho  do  povo  que  ti- 
vera em  vida  todas  as  virtudes,  e  que  fora  capaz  de  todos  os  sacrificios,  sobre 
a  campa  que  encerrava  um  dos  mais  nobres  corações,  que  tem  pulsado  oa 
terra». 

*  P.  JOAQUIM  GOMES  DE  OLIVEIRA  PAIVA,  natural  da  fregue- 
zia  de  Nossa  Senhora  do  Desterro,  capital  da  província  de  Santa  Catharína,  no 
Brazil.  Filho  de  Manuel  de  Oliveira  Gomes,  contador  e  distribuidor  judicial,  e  de 
D.  Guiomar  Ignacia  Pereira  e  Paiva.  Nasceu  a  i2  de  julho  de  1819.  Seguindo  a 
carreira  ecclesiastica,  recebeu  ordens  de  presbytero  a  14  de  agosto  de  1812,  e  foi 

Frovido  por  concurso  na  parochia  de  S.  José  (hoje  cidade),  da  dita  província,  em 
844,  que  renunciou  em  1849.  Dois  annos  depois,  oppoz-se  a  outra  parochia,  á 
do  Desterro,  e  foi  novamente  provido.  Exercia  os  seguintes  cardos :  vigário  col- 
lado  nas  igrejas  de  S.  José  e  do  Desterro,  vereador  do  municipio  da  capital  da 

{)rovincia,  director  da  instrucção  primaria  do  mesmo  municipio,  professor  de  phí- 
osophia  racional  e  moral  no  lyceu  provincial,  membro  da  assembléa  legislativa 
provincial,  reeleito  em  successivas  legislaturas ;  director  do  lyceu  de  D.  Âffooso, 
em  Porto  Alegre ;  examinador  svnodal,  etc.  Era  condecorado  com  as  ordens  de 
Christo  e  da  Hosa.  Tinha  os  diplomas  de  sócio  do  instituto  histórico  e  geogra- 
phico  Riograndense,  atheneu  paulistano,  gymnasio  scientifico  e  litterario  brazilei- 
ro,  sociedade  auxiliadora  da  industria  nacional  do  Rio  de  Janeiro,  etc.  Fondáia 
em  1850  um  collegio  denominado  de  «bellas  artes»,  onde  se  leccionava  latim, 
francez,  inglez,  mathematíca,  geographia  e  desenho,  e  do  qual  saíram  muitos  dis- 
cípulos que  se  tomaram  distinctos  em  dífferentes  carreiras.  —  Palleceu  na  cidade 
do  Desterro,  na  ultima  hora  do  dia  29  de  janeiro  da  1869.  ~  E. 

7012)  A  noite  de  quinta  feira  maior.  Cânticos  sacros.  Desterro,  na  typ.  Pro- 
vincial, 18i3. 

7013)  Biographia  do  irmão  Joaquim,  —  Na  Revista  trimênsat  do  instituto  his- 
tórico e  fleographico  brazileiro,  2.«  serie,  tomo  i,  n.*"  3,  de  1846. 

7014)  Memoria  histórica  sobre  a  coúmia  allemã  de  S,  Pedro  de  Alcântara,— 
Na  mesma  Revista,  2.*  serie,  tomo  jn,  n.*»  12,  de  1848. 

7015)  Biographia  de  Joaquim  José  Varella.  —  No  Argus,  folha  de  Santa  Ca- 
tharina,  n.^  185,  de  1857. 

7016)  Panegyrico  de  Santa  Cecilia,  recitado  na  igreja  matriz  de  Nossa  Si- 
nhora  do  Desterro,  por  occasião  da  sua  festividade,  etc.  Na  typ.  Desterrens^  de 
J.  J.  Lopes,  1858.  8.»  gr.  de  13  pag. 

7017)  Oração  fúnebre  pela  sentida  morte  de  sua  magestade  fidelissima  o  sr. 
edro  r,  nas  exéquias  que  promoveram  os  portuguezes  residentes  na  capital  àe 
a  Catharina,  Santa  Catharina,  na  typ.  de  Francisco  Manuel  Raposo  de  Al- 
a,  1862.  8.°  de  x-15  pag.  Foi  depois  incluída  na  seguinte  collecçâo : 

7018)  Ensaios  oratórios  na  tribuna  evangélica,  coUecfáo  de  sermões,  panêffff- 
,  orações  de  acções  de  graças  e  fúnebres.  Santa  Calharma,  na  typ.  Calharincn- 
>  G.  A.  M.  Avelino,  1862.  8.»,  viii-303  pag.  EsU  obra  é  dividida  em  2  partes 
omosy  de  numeraç^  seguida^  compreoendendo  o  primeiro  Tiii-2Q9pag.;6 


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JO 

irComo  questões  incidentes,  doo  acamas  formulas  sommatorías;  a 
le  alguns  theoremas  geraes  conhecidos  da  analyse  como  o  de  E 
osito  do  uso  das  series  divergentes),  e  a  somma  da  serie  de  Lojn 
)utros  geomelros). 

«11.  Additíon  au  Mémoire  sur  des  méthodes  généraJes  d*intégratioi 
i  solução  das  questões  precedentes. 


i  particular  sobre  phenomenos  thermo-electricos,  que  Duhamel  r 
es  da  escola  polytechnica,  e  aue  elle  considerava  como  muito 
e  pura  e  simplesmente  ou  pôde  ser  obtido  ápplicando  o  methodo 
esse  fím  por  Fourie  e  aperfeiçoado  por  Poisson.  Liouville  que  ei 
}  sobre  a  soluçilo  de  Duhamel,  nada  diz  a  esse  respeito. 
ccIV.  Démonstration  de  quelquesthéorèmesgénérauxpourlacom] 
elles  fonctions  transcendentes,  8  pag. 

«V.  Mémoire  sur  un  théorème  de  calcul  integral  et  ses  applicalio 
des  probièmes  de  physique  mathématique,  70  pag. — Este  theon 
losição  das  funcçóes  arbitrarias  nas  integraes  das  equaç^s  differi 
é  um  d'aquelies  poucos  de  que  nunca  se  poderá  lazer  abstracç 
ixpressa  verdades  fundamentaes  que  nunca  poderão  ser  expressas 
)  utíl  na  analyse  de  diversos  ramos  de  physica  mathematica,  elle 
ivo  nas  questões  geraes  de  propagação  do  movimento  nos  meios 
irendo  de  uma  maneira  facílima  questões  até  hoje  intratáveis  pela 
ides  analyticas.  Elle  me  permittiu  enunciar  no  fim  da  Memoria  esl 
,  que  encerra  uma  bella  lei  da  natureza,  a  saber :  que  a  prop 
3  eléctricos  não  depende  de  modo  algum  das  forças  que  solicitar 
do  meio.  E  fundo  também  sobre  elle  dois  methodos  de  integraçj 
raes  ordinárias,  outro  para  integraes  definidas,  mediante  as  qua 
,  por  um  processo  uniforme,  as  differentes  integraes  conhecidas  a 
por  differentes  tentativas  dirigidas  ao  acaso  ou  processos incongru 
pio,  dou  as  bellas  integraes  dadas  por  Poisson  no  tomo  hi  das  1 
e  Jornal  da  escola  polytechnica.  Este  foi  o  primeiro  theorema  qu( 
im  fins  do  1849  ou  princípios  de  1850,  e  que  me  permittiu  escrev( 
orias  sobre  a  integração  das  equações  differenciaes  parciaes  e  so 
o  som,  de  80  pag.  em  4.®  cada  uma,  memorias  que  foram  apresenl 
icão  dos  lentes  da  escola  militar,  e  sob  proposta  d'elles  mandadi 
thographia  pelo  governo.  Uma  d'ellas  o  foi  quasi  inteiramente, 
interrompida  a  impressão  por  algum  tempo  por  trabalhos  dé  arei: 
iquietei  mais  de  continual-as,  tendo  iá  o  projecto  de  as  publicar  i 
*  VI.  Mémoire  sur  la  détermination  des  fonctions  inconnues  qui  e 
[ne  d'intégration  définie.  Pag.  64. 

E)sta  Memoria,  que  encerra  questões  comprehendidas  como  casos  ] 
lelles  de  que  se  oecupa  a  primeira,  foi  naturalmente  escripta  ai 
se  acha  ae  todo  premdicada,  ou  mesmo  de  modo  algum,  porq 
)s  da  memoria  actual  applicando-se  a  casos  muito  mais  partic 
)  mais  simples  e  devem  consequentemente,  n^esses  casos,  serem 
[lethodos  geraes  do  outro.  Alem  d'isso,  trata-se  n'elle  de  muitas  q 
tes  dignas  de  interesse. 
RÃ  determinação  das  funcções  9  (x)  entrando  nas  equações 

[fW+^i/"W]ç(^+6)d»=F(x)  ,J^[fm  +  ^ifm9{^^)d 
ue  f(0)    ,    ,m    ,    F{x) 


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«o  JO 

de  Euler  e  outras  fbncçGes  descontínuas  á  forma  de  AiTicçdes  continuas.  5.*  1^ 
terminaçSo  da  lei  de  altracçâo,  segundo  a  qual  o  polo  de  um  iman  attnèe  nda 
elemento  de  uma  corrente  eléctrica  indefhiida.  6."*  Determinação  da  lei,  sefondo 
a  qual  os  dementos  de  doas  correntes  eléctricas  se  attrahem  matoaroente.  Estis 
ultimas  duas  questões  tinham  sido  tratadas  antes  por  Laplace  e  Ampere ;  porém 
ambos  para  simpiiticar  os  cálculos,  começaram  por  admittir  que  a  attracçáo  fosse 
funcçáo  unicamente  das  distancias,  o  que  podia  deixar  alguma  duvida  sobre  a  ge- 
neralidade da  lei  dada  por  elles.  Liouville,  que  veiu  depois,  tratou  da  qaesUo, 
porém  mediante  o  seu  calculo  differencial  de  Índices  fraccionarios,  o  qiai,  s^ 
gundo  a  opinião  dos  geómetras  deixa  sempre  alguma  incerteza  sobre  os  resulta- 
dos obtidos  a  son  moyen.  Convinha  então  tratar  a  questão  de  novo.  Foi  o  qoefiL 
«Na  primeira  questão  todos  concordam  em  achar  para  o  valor  da  loncflo 
procorada,  -,  tendo- se  a  distancia  do  polo  á  molécula  attrahida;  porém  na  se 
gunda,  eu  e  Liouville,  achámos  para  o  valor  da  funcçSo  proonrada  ^  (x)  caie 

fim)  =  -ÍL  j-  3^ 

onde  C  é  uma  constante  arbitraria,  em  vez  do  resultado 

3a 


f{x) 


2(2  +  it)ir2 


'dado  por  Ampere.  Liouville  suppôe.  então  que  a  ex(>eriencia  d'onde  partia  Am- 
pere não  bastava  para  determinar  a  funcção  9  (ar),  pois  que  ella  deverá  condozir  á 
expressão  acima  escripta,  em  que  entra  a  arbitraria  C,  e  conseguintemeote  nio 
se  pôde  hoje  afQrmar  que  a  lei  da  attracção  dos  elementos  da  corrente  eléctrica 
seja  a  que  deu  Ampere.  Eu  porém  faço  ver  que  a  experiência  d*este  calculo  pby- 
sico  implicitamente  suppOe  C  nuUo,  ou  faz  ver  que  elle  deve  ser  nulio,  e  mm 
ustiíico,  sem  fazer  supposicão  alguma  a  priori  sobre  a  Mituresa  da  inecf  nita,  a 
lei  exacta  da  natureza,  tal  qual  o  tinha  citado  o  grande  ptkysieo,  partindo  da 
supposicão  que  elle  devesse  ser  funcção  unicamente  de  distancia.  7.<>  Intei^rafSo 
completa  da  equação 


i 


K 


em  todas  as  supposiçOes  feitas  sobre  os  seus  coeficientes  c,  s  e  p;  e  que  liada 
não  tinha  sido  feito,  apesar  de  que  esta  equação,  pela  sua  importância  em  pby»- 
ca,  tinha  sido  o  objecto  dos  trabalhos  de  Euler,  Logrye,  Poisson  e  ultimaoieotô 
de  Solutho.  Eu  faço  de  mais  ver  como,  mediante  os  methodos  que  dei  anlenor- 
mente,  póde-se  determinar  completamente  as  funcçOes  arbitrarias  que  entram  ms 
suas  integraes.  8.°  Integração  de  equação 

(aír2+6a?  +  c)^+(djp4-c)^+/'y  =  0 


já  tratado  por  Liouville  mediante  o  seu  calculo  differeooial  de  iadiees  firacdooi- 


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«  JO 

plieaç^l^  a  maitas  questões  geraes.  ConstrucçSo  das  formulas  analy ticas  como  r^ 
presentando  phenomenos  pbysicos. 

N'oiitra  parte  da  auto-biographía,  a  que  me  referi,  escripta  certamente  pouco 
antes  de  se  finar,  o  sábio  brazileiro,  de  quem  o  sr.  dr.  Henriques  Leal,  por  vezes 
citado  n*este  Dicc.,  dizia  que  por  seus  trabalhos  se  ia  approximando  da  estatura  de 
Humboldt,  punha  a  seguinte  e  importante  nota : 

«Bem  que  eu  tenha  estudado  mathematicas  durante  muitos  annos,  e  saiba 
melhor  analyse  mathematica  que  qualquer  outro  ramo  de  conhecimentos  huma- 
nos'; bem  que  actualmente  seja  considerado  como  financeiro  e  tenha  tomado  parta 
▼iva  nos  nossos  debates  políticos,  o  meu  trabalho  de  predilecção,  aquelle  qoe  ea 
considero  como  o  fim  da  minha  vida  e  pelo  qual  sobretudo  espero  merecer  algumi 
cousa  dos  meus  contemporâneos,  se  é  que  eu  terei  de  merecer  alguma  cousa,  é 
pela  obra  que  eu  preparo  com  o  titulo  de  Leis  da  natureza,  código  de  legislaçSo 
em  que,  passando  em  revista  o  universo  inteiro,  pretendo  expor  as  leis  íixas,  ge- 
raes e  invariáveis  que  presidiram  á  sua  organisaçáo.  O  complexo  das  cousas  eiis- 
tentes  é  tratado  como  um  só  facto.  O  livro  tem  por  fim  desenvolver  o  program- 
ma  seguinte  : 

«O  creador  da  natureza,  depois  de  haver  formado  a  matéria  gosando  d^spro* 
priedades  que  sSo  a  condiçSo  da  sua  existência  (extensão  e  impenetrabilidade)^ 
jorra-a  no  espaço;  e  fazendo  actuar  sobre  elle  um  pequeno  numero  de  agentes, 
cruza  os  braços,  e  vé  o  universo  inteiro  desenrolar-se  diante  de  seus  olhos.» 

«Esta  obra,  escripta  em  francez  «ou  je  ne  vois  pas  avoir  totalement  mantpé 
de  gente»,  na  phraseologia  de  Montesquieu,  distingue-se.  alem  da  esplendida  ma- 
gnificência de  assumpto,  pelo  seu  caracter  de  universalidade,  e  pelas  suas  formas 
necessárias  e  imperiosas,  de  cujas  paginas  o  arbítrio  se  acha  banido  para  sempre. 
Ella  se  comporá  de  três  partes,  formando  ao  todo  sete  volumes  em  8.*,  de  500  a 
600  pag.  cada  um,  dístriouidos  do  modo  seguinte : 

«i."  Parte.  Os  três  reinos  da  natureza,  ±  vol. — Trato  de  todas  as  sciendas 
physicas,  orgânicas  e  biológicas.  Deve  sair  á  luz  brevemente. 

«2.«  Parte.  Espirito  humano. — Trato  dos  princípios  constitutivos  do  espi- 
rito humano,  das  ouestôes  que  s2o  do  domínio  aa  metaphysica  e  de  todas  as  scien- 
cias  que  derivam  ao  espirito  do  homem  (sciencías  jurídicas,  sociaes,  bellas  artes; 
sciencias  de  observação,  contemplação  da  natureza,  etc.)  É  nos  nossos  tempos  o 
que  Bacon  fez  no  seu,  com  um  plano  totalmente  diSerente.  N'esta  obra  passo  em 
revista  todos  os  systemas  de  philosophia.  3  vol. 

«3.*  Parte.  Historia. —Tratada  não  como  sciencia  de  observações,  porém 
como  consequência  rigorosa  dos  conhecimentos  adauiridos  anteriormente,  ex{)0» 
nho  tudo  de  um  modo  synthetico,  banindo  todo  arbítrio  e  fazendo  ver  a  lógica 
imperiosa  dos  acontecimentos.  Elle  então  me  deve  explicar  como  partindo  de  um 
só  ou  de  um  pequeno  numero  de  raças  primitivas,  o  género  humano,  considerado 
como  uma  mesma  matéria  prima,  actuando  differentemente  pelo  meio  que  o  cer- 
ca, da  occasião  ou  formação  dos  differentes  caracteres  nacionaes,  o  que  me  leva 
a  achar  relaçóes  íntim;is  entre  os  factos  os  mais  insignificantes  de  um  mesmo  paiz 
e  os  mais  importantes.  2  vol.» 

Segundo  affirmou  o  sr.  dr.  Henriques  Leal,  no  Pantheon  maranhense,  o  dr. 
Gomes  de  Sousa  não  teve  tempo  de  concluir  as  obras  que  planeár^^  encontrando- 
se-lhe  grande  numero  de  mss.  incompletos.  D'esses  fragmentos  crero  também  que 
nenham  veiu  depois  á  luz. 

Mo  Jornal  de  sciencias  mathematicas  e  astronómicas,  do  sr.  dr.  Francisco  Go- 
mes Teixeira,  de  Coimbra,  n.»  1  do  vol.  iv.,  vem  de  paç.  62  a  64  uma  noticia  do 
dr.  Gomes  de  Sousa  e  de  uma  collecção  de  suas  memorias  sobre  Calculo  integral, 
feita  pelo  sr.  C.  Henry  na  typ.  de  Brockhaus,  de  Leipzig,  era  i882.  Ahi  se  dedara 
que  diias  terças  partes  d'esta  obra  estavam  já  publicadas  na  dita  imprensa  (con- 
forme o  próprio  auclor  indica  em  a  sua  auto-biographia),  e  o  restante  fbi  copia- 
do de  uma  memoria  manuscripta  existente  no  archivo  da  academia  das  sciencias 
dé  Paris.  Consta-me  igualmente  que,  na  sessão  de  1881  ou  1883  das  camarás  le- 


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A  JO 

ÉDciedade  typogr&phica  Franco-portugueza,  1864.  8.<>  de  39  pag.  e  mais  1  inmi- 
merada: 

De  ambas  as  theses  existem  exemplares  na  bibliotheea  da  escola  medico-d- 
mrgica  de  Lisboa. 

iOAOVm  GUILHERME  GOMES  COELHO,  nasceu  no  Porto  a  14  de 
novembro  de  1839.  Filho  de  José  Joaquim  Gomes  lk>elho  e  de  D.  Anna  Gomes 
Coelho.  Depois  de  concluir  os  preparatórios  na  academia  polytechníca,  matricu- 
lou-se  em  1856  na  escola  medico-cirurgica  do  Porto,  onde  seguiu  o  curso  com  dis- 
tíncçSo,  defendendo  these  em  1861.  Durante  os  seus  estudos,  ou  pela  convivên- 
cia com  os  escriptores  e  poetas  mais  distinctos  da  sua  epocba,  ou  pela  natnral 
propensão  ao  trato  das  letras,  porém  revelando  sempre  uma  extraordinária  mo- 
déstia, compoz  em  1858  (como  depois  o  declarava  um  de  seus  editores)  um  ro- 
mancinho,  Justiça  de  sua  magestade;  e  em  1860  uma  poesia,  que  saiu  na  Grinalóa 
dom  o  pseudonymo  de  Júlio  Diniz,  que  seguidamente  adoptou  para  todas  assoas 
obras  em  prosa  ou  em  verso,  sem  que,  nos  primeiros  tempos,  ninguém  sotibesse 
quem  era  (f  poeta  e  romancista,  elegante  e  talentoso,  attrahindo  desde  logo  asai- 
tenções  do  publico  illustrado  por  suas  formosíssimas  composições,  que  se  occol- 
tavam  com  aquelle  nome,  e  ainda  com  o  de  Diana  de  Avelleda,  usado  em  outros 
escriptos.  A  maior  parte  dos  seus  romances,  a  começar  por  aquelles  que  conslitul- 
ram  a  primeira  ediçáo  em  separado  dos  Serões  da  provinda,  e  aos  qua*«  se  se- 
guiu a  esplendida  narrativa  campesina.  As  pupillas  do  ar.  reitor,  foi  escrípta 
ra  o  Jornal  do  Porto  (de  que  é  proprietário  o  conhecido  livreiro  editor  sr.  A. 
da  Cruz  Coutinho),  e  ahi  inserta  em  folhetins,  desde  1863  até  1871. 

Gomes  Coelho,  nSo  querendo  exercer  a  clinica,  e  achando*se  ^á  debilitado 
e  enfermo,  tentou  oppor-se  ao  legar  de  demonstrador  da  secçáo  medica  da  escola 
d'onde  saíra,  e  foi  despachado  em  1865.  Em  1867  era  nomeado  lente  da  me<mi 
secção  e  secretario  bibliothecario  da  escola.  No  entretanto,  a  doença  fazia  os  seos 
cruéis  estragos,  e  com  o  intuito  de  melhorar  fez  dilTerentes  digressões  pelo  paiz. 
e  por  fim  foi  procurar  os  ares  benéficos  da  ilha  da  Madeira,  mas  de  pooco  ibe 
valeu  essa  mudança.  Regressando  ao  Porto,  ahi  morreu  na  primeira  hora  da  ma- 
drugada de  12  de  setembro  de  4871.  Entre  os  artigos  necrologicos,  que  saíram  a 
seu  respeito,  citarei  o  do  sr.  António  Teixeira  de  Macedo,  no  èommercio  do  Porto, 
n."  215,  de  14  de  setembro;  o  da  Correspondência  de  Portugal,  transcriptona  Ga- 
zeta do  povo,  n.*»  582,  de  5  de  outubro;  o  do  Jornal  do  Porto,  de  13  de  setembro 
(artigo  do  sr.  Sousa  Viterbo);  o  do  Diário  popular,  de  14  de  setembro,  e  outros 
periódicos  de  setembro  e  outubro  de  1871 ;  e  alem  d*estes,  o  elogio,  pelo  sr.  An- 
tónio Xavier  Rodrigues  Cordeiro,  com  retrato,  no  Almanach  de  lembrançúi  p(tn 
Í876 ;  o  Esboço  biotiravhico  pelo  sr.  Alberto  Pimentel,  impresso  no  Porlo,  187Í, 
8.«  de  40  pag.;  e  a  biographia,  com  retrato,  no  Museu  illustrado,  do  Porto, 
JL?  1  do  volume  u,  1879. 

No  extenso  e  interessante  esboço  biographico  do  sr.  Alberto  Pimentel,  ji  ci- 
tado, leio  a  pag.  31  a  seguinte  justa  apreciação  de  t5o  notável  escriptor :  — «Em 
Gomes  Coelho  táo  identificados  andavam  o  homem  e  o  iitterato,  que  nJIo  havia 
8urprehendel-os  na  menor  contradicçáo.  O  mesmo  é  ler  os  seus  versos,  os 
seus  romances  sobretudo,  e  descortinar  para  logo  a  limpidez,  a  tranquillidade,  a 
nobreza  d'aquella  alma.  Os  quadros  que  devemos  á  sua  penna  sáo  plácidos,  ani» 
e  luminosos,  e  estes  serenos  esplendores  que  lhes  davam  animaçSo  partiam  dire 
ctamenle,  sem  jamais  atravessarem  um  meio  viciado,  do  foco  intimo  e  puro— (io 
seu  grande  e  nobilissimo  espirito». 

A  pag.  32 :  —  «Coraçáo  de  oiro,  affectuoso,  impressiona vel,  caracter  honesto, 
josto,  incapaz  de  uma  ligeira  oflensa,  a  si  mesmo  se  daguerreotypa  involuntariamente 
nos  seus  romances,  nos  seus  personagens  admiráveis  de  candura  e  pureza,  porqne 
em  todos  elles  havia  alguma  cousa  da  sua  alma.  «Eu  encarno-me  nos  meus  per- 
«sonagens,  dizia  elie  a  alguém  da  sua  familia,  antes  de  os  desenhar.  Suppooho-me 
«elles,  faço-os  pensar  o  que  a  mim  me  parece  que  pensaria  em  tal  caso,  obrigo-o§ 


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as  jO 

levantou  com  a  sua  publicação  e  com  a  do  Notfo  Timon,  invocou  o  direito  que  ti- 
nham,  tanto  o  romancista,  como  o  poeta,  de  retratar  na  ficção  dos  seas  quadros 
as  mais  detestáveis  acções  e  as  mais  horríveis  imagens.  NSo  era  assim  que  peih 
aava  Gomes  Coelho ;  e  comtudo,  pôde  afoitamente  ehamar-se-lhe  um  escnptar 
realista.  NSo  do  realismo  que  arige  em  doutrína,  que  nada  ha  táo  verdadeiro  como 
o  ignóbil,  o  baixo,  o  trivial  e  o  commum,  nem  do  que  cria  Quasimodos,  TríboQ> 
lets  e  Gwinplaines,  ainda  que  nSo  seja  senSo  para  os  tomar  contrastes  do  bello, 
mas  do  realismo  que  se  radica  na  honra  e  na  moralidade,  que  nos  nSo  apresenta 
senão  o  que  é  digno  de  ser  imitado.  Era  realista,  como  muitas  vezes,  ou  qaaá 
sempre  o  é  Henry  Conscience,  o  inimitável  pintor  da  vida  flamenga». 

Das  obras  de  Gomes  Coelho,  JuUo  Diniz,  nfto  pude  formar  nota  completi» 
emguanto  ás  indicações  bibliographicas  de  algumas  das  edições,  por  foltarem  bi 
maior  parte  das  coliecções  que  consultei  os  respectivos  exemplares,  e  se  achares 
desde  muito  exhaustas.  No  entretanto,  o  que  vae  em  seguida,  emquanto  a  mim, 
aflSrroa  a  importância  d'este  escríptor  e  dá  boa  idéa  da  vulgarísaçÁo  e  populari- 
dade de  seus  trabalhos. 

7035)  Da  importância  dos  estudos  meteoroloQieos  para  a  medidna,  e  espsM' 
menie  de  suas  applicaeões  ao  ramo  operatório,  (Tbese.)  Porto,  na  typ.  de  Sebas- 
tifio  José  Pereira,  1861.  4.*  gr.  de  6Í8  pag. 

7036)  As  pupillas  do  sr,  reitor.  Chronica  da  aldeia,  Ibí,  na  typ.  do  Jornal  do 
Porto,  1867.  8.»  de  287  pag.— Otiorto  edição.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1875.  a*  de 
272  paç. 

Sei  da  existência,  no  Brazil,  das  seguintes  edições:  uma,  com  a  indica^ 
de  3."  feita  pelo  editor  A.  A.  da  Cruz  Coutinho,  da  livraria  popular.  Rio  de  la* 
neiro,  na  typ.  Thevenet  &  C«,  1868.  8.o  de  369  pag.  Outra  coro  a  nota  de  4.', 
fdta  pela  livraria  flominense,  impressa  no  mesmo  anno,  typ.  Perseverança,  ft* 
de  túO  pag.  Esta  ediçáo  mais  nitida  que  a  antecedente. —  Ha  ainda  outra  edífio 
contrafeita  em  Leipzig,  com  um  prologo  do  fallecido  académico  Augusto  SoroID^ 
nho. 

Das  Pupillas  extrahiu  Ernesto  Biester  um  drama  representado  em  Lisboa  e 
no  Porto  em  1868,  e  depois  no  Rio  de  Janeiro,  e  do  qual  se  fez  uma  edição  n'esU 
ultima  capital,  em  1871.  8.« 

Fallou-se  de  que  d'este  romance  se  faria  uma  versfio  em  in^lez,  mas  nSo  De 
consta  que  jamais  apparecesse.  Parece  que  existe  uma  em  italiano,  porém  nSo 
a  vi. 

Appareceram  ultimamente,  na  Revue  des  diefs  d'omvre  (andms  et  modems)^ 
tomo  IV,  fascículo  de  dezembro  de  1883,  umas  ehansons  populaòres  port^mm» 
em  que  o  sr.  conde  de  S.  Mamede  (Pereira  Felicio,  addído  á  legação  portugoeza 
em  Éerlím)  verteu  as  quatro  poesias  que  andam  intercaladas  nas  Fupuías, 

7037)  A  Morgadinha  dos  cannaviaes.  Chronica  da  aldeia.  Porto,  na  typ.  dd 
Jornal  do  Porto,  1868.  8.*  de  423  pag.—  Terceira  edição,  Ibi,  na  mesma  typ.  1877. 
8.0,  2  tomos  com  250-264  pag. 

Também  saíram  duas  edições  no  Rio  de  Janeiro,  uma  por  conta  do  editor  A. 
A.  da  Cruz  Coutinho,  na  typ.  Thevenet  de  C",  1868.  8.»,  2  tomos  oom  291-309 
pae. ;  e  outra  por  conta  da  typ.  Perseverança,  no  mesmo  anno.  8.*,  2  tomos  oom 
291-194.  Esta  nova  ediçáo,de  2:000 exemplares,  segundo  constou,foi  seguidamenle 
vendida  ao  editor  citado,  na  rasáo  de  800  réis  fracos  cada  exemplar,  e  assim  fi- 
cou elle  com  as  duas  edições ;  dando-se  mais  a  circnmstancia  de  que  a  reprodiK- 
çáo  se  fizera  pelos  folhetins  dío  Jornal  do  Porto,  para  onde  o  auctor  escrerén  o 
romance,  por  modo  que  antes  de  apparecer  a  primeira  ediçáo  em  sepando,  no 
Porto,  já  estavam  vendidos  alguns  centenares  de  exemplares  no  Brazil. 

70^)  Uma  família  inglna,  Scenas  da  vida  do  Porto.  Porto,  na  typ.  do  Jor- 
nal do  Porto,  1868.  8.*  (Quando  esta  obra  foi  publicada  em  folhetins,  no  Jomd 
do  Porto,  dera-lhe  o  auctor  o  titulo  de  Uma  famUia  de  inglezes.) 

7039)  Serões  da  promncia.  (Contém  os  seguintes  romances  ou  contos:  M 
apprehensôes  de  uma  mãe,  O  espolio  do  sr.  Cypriano,  Os  noveUos  da  tiaPhHomd' 


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í 


&a  virtade  do  decreto  de  27  de  jalho  de  1897.  Nomeado  bibiioihecario  na  biUio* 
tbeca  eborense,  por  decreto  de  31  de  dezembro  de  1836,  e  deputado  ás  cortes  em 
1853.  Concorrera  ao  logar  de  escrivão  da  camará  municipal  de  Lisboa,  porém  foi- 
lhe  preferido  Nuno  de  Sá  Pamplona,  em  1854,  por  ter  a  vereação  aoceitado  o 
principio  do  aoeesso  entre  os  seus  empreigados  e  competir  por  esse  motivo  t  pro- 
lúoção  aa  dito  Sá  Pamplona,  que  era  também  um  funccionarío  reoomoiendaTd 

Sor  seu  zelo  e  mento.  Secretario  geral  do  governo  do  estado  da  índia  por  decreto 
e  3  de  junho  de  i855,  de  que  tomou  posse  em  4  de  novembro ;  reconduzido  em 
março  de  1858,  e  novamente  em  março  de  4864,  em  agosto  de  1869  e  emjanho 
de  1872.  Commissario  régio  para  a  circo mscripçáo  dos  bispados  da  índia  perten- 
centes ao  real  padroado  portuguez.  Tinha  a  carta  de  conselho  de  sua  magestade, 
desde  1861,  as  commendas  da  Conceição  de  Villa  Viçosa  e  a  de  S.  Thiago^etc 
Entrara  para  a  academia  real  das  sdencias  de  Lisboa,  como  associado  provincial 
em  1853 ;  e  depois  fora  eleito  sócio  correspondente.  Pertencia  ao  instituto  histó- 
rico e  geographico  do  Brazil,  a  outras  corporações  litterarías  e  scientiíicas,  na- 
cionaes  e  estrangeiras.  Poi  um  dos  fundadores  do  Instituto  Vasco  da  Gama.  Ces- 
sando no  desempenho  de  suas  variadas  e  importantes  commissões  na  índia,  onde 
prestou  avultadíssimos  serviços,  regressou  em  1877  á  sua  casa  da  rua  da  Hoiua- 
ria,  em  Évora,  onde  se  finou  a  20  de  fevereiro  de  1879.  Está  sepultado  no  cemi- 
tério dos  Remédios,  em  Évora,  em  cova  separada,  perto  dos  jazigos  dos  arce- 
bispos Annes  de  Carvalho  e  Mata.  Projecta-se-lhe  um  tumulo  oa  monumento,  para 
que  o  sr.  Graça  Barreto  escreveu  dois  epitaphios,  um  latino,  outro  portuguez,  para 
serem  escolhidos  e  lavrados  conforme  a  Índole  da  sepultura.  Vogou  também  ha 
um  anno  em  Arrayollos,  sua  pátria,  a  idéa  de  se  lhe  erigir  um  monumento  por 
subscrípçáo  publica,  sobre  o  que  saiu  um  extenso  communicado  no  óptimo  jonui 
O  Manuelinho  de  Évora,  reproduzido  depois  em  outras  folhas. — Tem  retrato  e  ex- 
tensa biographia,  por  Innocencio,  no  Archivo  pittoresco,  tomo  x,  1867 ;  transcnpta 
com  amplos  additamentos  e  notas  do  próprio  conselheiro  Aivara  no  livro  iVofõo  d« 
alguns  fiUios  (Ustinctoê  da  índia  portuoueza,  por  Miguel  Vicente  de  Abrea,  d^  pag. 
82  a  161.  V.  também  a  necrologia  pelo  sr.  António  Francisco  Barata,  no  Diário 
da  manhãj  n.°  1:086,  de  23  de  fevereiro  de  1879,  e  outras  folhas  da  mesma  epo- 
cha;  o  elogio  pelo  dr.  Augusto  Pilippe  Simões,  no  Instituto,  de  Coimbra,  xivi 
anno,  2.*  serie  (1878-1879),  de  pag.  595  a  604.  Este  elogio  saiu  também  em  se- 
parado em  Coimbra,  typ.  da  Universidade,  1879.  8.<»  de  14  pag.  O  Ocádente  n.'*  3i 
de  abril  de  1879  também  deu  uma  noticia  biographtca,  com  uma  gravura  em 
madeira,  reproducção  pouco  feliz  da  photographia  tirada  por  Rivara  em  Paiis, 
na  casa  Bertrand,  na  sua  ultima  viagem  para  Portugal.  N'um  jornal  da  índia,  qoe 
nSo  nos  recorda  bem  se  foi  o  próprio  Boletim  do  governo,  se  o  Ultramar,  saia 
um  longo  artigo,  commemorando  a  morte  de  Rivara,  escripto  pelo  seu  afilhado 
Eugénio  Gomes,  hoje  administrador  da  imprensa  nacional  de  Goa.  Na  biUiolfaeca 
de  Évora  guardam-se  dois  retratos  grandes  a  lápis,  de  Hivara,  copiados  sobre  pbo* 
tographias  tiradas  uma  á  ida,  outra  á  volta  da  índia. 

O  mesmo  sr.  Graça  Barreto  tem  procurado  com  muita  investigação  na  cor- 
respondência de  Rivara  os  elementos  para  uma  biographia  que  tenciona  escrerer, 
e  é  para  ler  a  apologia  que  faz  de  Rivara  contra  os  seus  detractores  na  prefação 
que  acompanha  a  terceira  parte  do  vol.  i  do  Archivo  portuguez  oriental,  coNtimiãda 
por  elle  e  citada  abaixo.  Uma  parte  das  minuciosidades  d'este  artigo,  quer  bio- 
graphicas,  quer  bibliographicas,  foi- nos  igualmente  communicada  por  este  aoúgo 
e  erudito  escriptor. 

Dou,  em  seguida,  quanto  possível  completa,  a  lista  de  todas  as  obras,  qve  co- 
nheço de  Cunha  Rivara,  ou  de  que  tenho  noticia,  náo  só  pelos  seas  biograpbos, 
mas  também  pela  sua  correspondência  com  Innocencio,  dando-lhe  uma  cbauBca- 
çSo  apropriaaa  á  índole  dos  diversos  trabalhos  em  que  se  empenhou,  ua  sua  longa 
e  honrosa  carreira  publica,  este  laborioso,  erudito  e  benemérito  escriptor.  E^ 
classificação,  sem  descer  á  indívidualísaçáo  dos  artigos  e  breves  notas  dos  jor- 
naes^  de  que  se  occupou  no  seu  interessante  trabalho  o  sr.  Miguel  Vicente  de 


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oa  o  anctor  do  Diee»  na  bi 
[nulto  maior  numero  de  obras, 
d'aqaellas  qae  Rivani  compo 
licaçSo,  até  á  epocha  em  que  n 
nsaço  e  doença  dos  habiluaes 
s  seguro  e  commodo,  para  que 
mte  no  importaniissimo  assump 

im  os  seguintes  artigos,  que  cif 

licaçfto  mensal  scientiíica  e  lítte 

38,  Porto ;  no  n^  %  a  tradncçi 
)mance  de  Perdinand  Denis,  fez 
6,  a  traducçâo  do  elogio  histori 
Talleyrand  em  3  de  março  de 
de  França ;  e  ainda  n^esse  num 
nata  dos  depulados  de  Franca, 

CONCORDATA  B  DO  PADROADO 

têz  no  Oriente,  applieadas  á  p\ 
io  apostólico  em  Bombainij  aos  i 
Por  um  portuguez.  (Este  porli 
m.  4.»  de  2âi  pag.  Saiu  em  i 
Patronage  of  the  Oritnt.  Appl 
Sy  prO'Vicar  apostolic  in  Bombai 
dras :  Lmitanian  press, — A.  u 
[imerâda8)-90  pag. 
padroado  portuguez  no  Oriente . 
de  83  pag.  e  1  de  errata.  Sai 
Vanslated  from  the  original  ji 
ss,  1859.  i6.<'  de  2  innumeradai 

yrtugaliae  Regum,  a  Claríssimo 
ensi,  apud  Romanum  Curtam  L 
■>rum  hegentis  Summo  Pontifici 
nunc  in  lucem  prodit,  curanté 
4.»  de  206  pag.— O  prefacio  1 
segundo  Rivara  declara,  é  feita 
em  na  conta  de  autoffrapho,  ou 
copias  entre  os  mss.  de  outras  b 
entre  os  volumes  de  miscel 
nação.  A  tiragem  d'esta  obra  foi 
ira  Lisboa  58,  que  o  ministro  ái 

gandistas  da  índia,  contra  a  co 
obre  o  padroado  portuguez  no  € 
. — Saíra  primeiro  no  Boletim  c 
nno,  mas  a  ediçSo  em  separack 

náos  propagandistas  pindicada 
i  «Reflexões  sobre  o  padroado, 
ste  opúsculo  é  em  geral  acompai 
entre  o  papa  Pio  IX  e  el-rei  I 


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dro  V,  com  as  notas  reversaes  de  10  de  setembro  de  1859.  Ibi,  na  mesma  imp., 
laeo.  4.0  de  15  pag. 

7048)  Perigos  presentes  da  igreja  catholica  ponderados  por  um  português.  Ibi, 
na  mesma  imp.,  1861.  4.*  de  15  pag.  E  no  mesmo  anno,  a  segunda  parte  com 
nm  additamento  á  primeira,  4.°  de  29  pag. 

7049)  O  arcebispo  de  Goa  e  a  congregação  de  propaganda  Fide:  por  um  por- 
tuguez,  \h\,  na  mesma  imp.,  1862.  4.''  de  103  pag. 

Este  opúsculo  appareceu  vertido  em  inglez :  The  Aráihishop  of  Goa  and  ike 
congregation  de  propaganda  Fide  hg  a  Portuguese.  Ibi,  na  mesma  imp.,  4.*  de 
92  pag.  Álem  aesta  edição  ingleza  de  Goa,  ha  outra  de  Calcutá,  que  n2o  te- 
nho presente. 

7050)  Pastoral  do  iU.  dr,  Fenndly,  vigário  apostólico  em  Madrasta,  datada  de 
8  de  janeiro  de  1863,  vertida  em  portuguez  e  annotada.  Ibi,  na  mesma  imp., 
1863.  4."*  de  91  pag.— Sem  o  nome  do  traductor  e  annotador.  Fora  antes  impresso 
no  Boletim  do  governo,  n.<"  11,  12,  13  e  14. 

As  notas  a  esta  pastoral  foram  traduzidas  em  inglez  e  publicadas  com  o  ti- 
tulo seguinte :  Notes  on  the  pastoral  address  of  the  ri^t  rev,  dr.  Fenndly  tmr 
apostolic  of  Madras,  dated  8^  january  1863,  pMished  in  the  Madras  Erami' 
ner  of  the  same  date,  edited  and  published  in  portuguese  btf  a  gentleman  at  Gca, 
and  now  translated  into  english  and  offered  to  the  public  with  ar.  Fenndly'»  said 
pastoral  address  prejixed  to  them  for  ready  referenee,  Madras,  Printed  atUieÍM- 
sitanian  press,  1864.  4."*  de  56  pag. 

7051)  A  jurisdicção  diocesana  do  bispado  de  5.  Thomé  de  MeUapornaspostet' 
soes  inglezas  e  francezas.  Averiguação  dos  successos  antigos  por  occasiâo  de  ontrm 
modernos  na  igreja  de  Royapuram  de  Madrasta,  Por  um  portuguez.  Ibi,  na  mesma 
imp.,  1867.  4.''  de  458  pas.  e  mais  1  innumerada.  Á  pag.  21 1  do  2.*>  vol.  do  JBo^tm 
dd  oibliographia,  de  Coimbra,  sob  o  titulo  Appenso  as  obras  do  conselheiro  Rivara, 

Sublicou  o  seu  redactor,  sr.  Graça  Barreto,  addições  importantes  ás  pag.  152, 168^ 
94  e  396  da  Jurisdicção. 

7052)  Literae  sacerdotum  Goanae  Diceceses,  in  Salsette  insula  degentium,  B- 
lustrissimo  Clementi  Bonnand.  Episcopo  Drusiparensi,  in  resnonsionem  ipsiut  epit- 
'copi  Litteris  Generalibus  rescriptae.  (Resposta  dos  padres  aa  diocese  de  Goa  re- 
sidentes na  ilha  de  Salsete  á  carta  circular  do  ili."''*  Clemente  Bonuand,  bispo  de 
Drusipari.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1861,  4.<'  de  83  pag.— Texto  em  latim  com  a  Ter- 
sSo  portugueza,  escripto  a  pedíido  dos  padres  de  Salsete.) 

O  conselheiro  Rivara  náo  se  limitou  só  á  publicação  d'estes  opúsculos  para 
tratar  a  espinhosa  questão  dos  propagandistas  e  defender  os  direitos  do  real  pa- 
droado, mas  também  alimentou  viva  polemica  na  imprensa,  escrevendo  ou  mia- 
dando  imprimi  te  no  Boletim  do  governo  da  índia,  uma  serie  de  ar- 

tigos de  summi  Entre  outros,  vejam-se  nos  mencionados  Boletíns, 

os  n.«'  27,  34,  68,  69,  73,  75,  80,  81,  82,  83,  85,  87,  88,  90  e  98, 

de  1856 ;  os  n.  ),  13,  59,  61,  64,  72  e  86,  de  1857 :  os  n.«-  6,  39, 

52,  70,  71,  81,  1,  do  1858 ;  os  n."  23,  29,  61,  69,  72,  96  e  10í,de 

1859 ;  os  n.«'  í  ,  27,  47,  48,  49,  51,  52,  53,  54,  55,  56,  57,  62, 68, 

74,  76,  90,  91,  8,  de  1860;  os  n.^  1,  5,  7,  8,  9,  10,  13,  14,  15  e 

16,  53  e  66,  de  ....  , 57,  60,  61,  71,  72,  73  75,  79, 83  e  86,  de  1862 

e  os  n.«>  11,  12,  13,  14,  30  e  37,  de.  1 863,  e  no  iircAttH)tmioer«a/^  volume  r, 
pag.  82. 

Alguns  d'estes  artigos  ficaram  depois  reunidos  nos  livros  ou  opúsculos,  de 
que  acima  dei  conta. 

Para  amostra  da  energia  com  que  Rivara  sustentou  esta  polemica,  de  tão  alto 
valor  para  os  interesses  portuguezes,  combatidos  por  vários  modos  pelos  propa* 
gandistas,  indicarei  aqui  os  titulos  de  alguns  d'esses  artigos : 

1.  O  looar  e  tempo,  onde  e  quando?  Primeiro  lembrete  aos  propagandistas 
d'aquem  e  a'(Uem  mar,  —  A  que  se  seguiram  segundo,  terceiro  e  quarto  lem- 
bretes. 


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'  Goa,  08  missionários,  tudo  emfim  que  de  uma  ou  de  outra  sorte  diiia  respáto  ao 
padroado  do  Oriente. 

•Os  libellos  que  os  vigários  apostólicos  publicavam  a  titulo  de  pasloraes can- 
sariam grande  prejuizo  á  causa  do  padroado,  se  Joaquim  Heliodoro  daCoabaRí- 
vara  não  tomasse  a  peito  conlradictal-os  n*uma  serie  de  opúsculos  oue  por  me- 
lindres diplomáticos  saíram  anonymos,  comquanto  fosse  de  todos  coabecidaasQa 
auctorisada  origem.  Por  meio  doestes  escriptos,  inspirados  no  amor  da  patriâ  e 
fortalecidos  com  as  rasôes  do  direito,  conseguiu  o  auctor  reanimar  o  espirito  aba- 
tido dos  padres  portuguezes  e  dos  fieis,  a  fim  de  resistireim  victoriosameoteásexi* 
gencias  desarrasoadas  da  propaganda.» 

«Os  escriplos  do  sr.  Rivara,  diz  um  digno  ecciesiastico,  testemunha  pieieocial 
dos  factos,  percorreram  o  Indostão  todo :  sem  elles  teriam  sido  talvez  abandona- 
das as  igrejas  do  padroado,  porque  nem  os  padres  nem  os  cbristãos,  timoratos 
como  são  os  povos  indianos,  tinham  animo  de  arrostar  com  as  ameaças  dos  pro- 
pagandistas exaltados. 

«Nem  esta  lucta  memorável,  em  que  pugnava  só  contra  muitos,  nem  as  obr^ 
gaçóes  ofiiciaes  do  seu  cargo  o  impediram  de  prestar  outros  importantes  «eniços 
á  pátria  em  tudo  em  que  poderia  ser-lhe  de  algum  proveito  a  sua  grande  actiri- 
dade.  A  linguistica  da  índia  deve-lhe  a  publicação  de  valiosos  escriptos.» 

Referindo-se  á  má  impressão  que  no  Vaticano  produzia  esta  sua  cootroTcr- 
sia,  tão  seguida  e  incisiva  contra  os  propagandistas;  e  á  falta  de  informação  eu- 
cta  que  lá  havia  acerca  do  escriptor  ou  do  funcciooario,  que  alímenta?a  esta  ou- 
tra propaganda  em  prol  dos  direitos  de  Portugal  no  Oriente,  Rivara,  u'umt  de 
suas  cartas,  conta  o  seguinte :  — « . . .  Seguia-se  a  negociação  para  a  confirioação 
do  arcebispo  de  Goa,  sr.  D.  João  Chrysostomo  de  Amorim  Pessoa,  e  durante  esta 
negociação,  conversando  á  puridade  o  papa  Pio  iX  com  o  diplomata  portogoez, 
que  d'ella  era  encarregado,  disse :  — Marquez,  peça  lá  a  sua  magestade  qoe  nio 
nomeie  para  bispos  nem  ao  sr.  Ferrer,  nem  ao  sr.  Rivara,  porque  terei  o  dissa- 
bor de  03  não  confirmar.  —  O  papa  suppunha  serem  estes  oois  sujeitos  ecclesias- 
ticos ;  o  sr.  Ferrer,  porque  quando  ministro  da  justiça  saiu  do  gabinete  por  d2o 
approvar  a  concordata,  e  eu  porque  havia  annos  que  escrevia  sobre  os  negócios 
ecclesiasticos  da  Índia.  Tive  pois  de  resi^nar-me  a  não  ser  confirmado  bigK),coBi 
o  que  minha  mulher  ficou  muito  satisfeita.» 

Foi  talvez  por  este  motivo  que  na  volta  da  índia,  e  estando  em  Roma, 
hesitou  em  visitar  o  pontífice ;  demoveu-o,  porém,  d'esta  sua  apprebensão,  asse- 
gurando-o  do  caracter  de  Pio  IX  o  conde  de  Thomar  e  os  mais  indivíduos  di  le- 
gação, e  porventura  o  próprio  cardeal  Howard,  com  quem  muitos  annos  aates 
tratara  no  Oriente,  quando  foi  da  commissão  da  circumsoripção  do  padroado,  e 
das  suas  relaç6es  com  o  commissario  Sebastião  Sabo.  Efectivamente  teve  comssa 
esposa  audiência  do  papa  em  22  de  junho  de  1877. 

PamODIGOS  DESTINADOS  Á  DIVULOAÇiO  DE  DOGUUBMTOS  DA  mSTORIA  DA  OTOU 

7053)  Arehivo  portugnez-oriental,  Nova  Goa,  na  imp.  Nacional,  1857^876- 
4.^"  (Publicado  em  íasciculos.) 

I.  lÀvro  1,"  das  cartas  que  os  reis  de  Portugal  etereveram  á  cidade  de  Goa. 
153  pag.— íSaiu  também  no  Boletim  do  governo  da  índia,  n.««  77  a  99.) 

Saiu  d  este  fascículo  nova  edição,  acrescentada  com  a  segunda  parte,  com  a 
data  de  1877,  com  numeração  distincta  para  cada  uma  das  partes.  A  seroada 
compôe-se  das  Cartas  da  camará  de  Goa  a  eua  maqestade  (1595-1609),  8.*  vm 
pouco  menor  que  o  4.<'  da  maioria  dos  volumes,  de  273  pag.  Não  podemos  citar 
o  numero  de  paginas  da  reimpressão  da  primeira  parte,  por  não  a  possuirmos 
completa. 

Foi  para  completar  esta  parte  do  Archivo  que  o  sr.  Graça  Barreto  fes  publi- 
car no  Boletim  de  bibliographta,  de  Coimbra,  voi.  n,  de  n.«  o  em  diante,  sem  in- 
termpçãOi  as  cartas  dos  procuradores  dos  mesteres  e  as  da  camará  de  Goa  para  o  r», 


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o  continoacáo  d'ella :  e  me  valeu  a  honra  da  portaria  do  miaUterio  da  marinhai 
altramar,  de  31  de  maio  de  1858,  em  que  o  sr.  visconde  (boje  marqoez)  de  Sá  da 
Bandeira,  então  ministro,  presuppondo  a  minha  deliberação  de  continuar  a  his- 
toria da  índia,  me  mandava  facihtar  os  meios  de  visitar  os  togares,  onde  mais  sa 
illustraram  os  portugueses.  Mas  infelizmente  a  esse  tempo,  por  me4hor  qae  fone 
a  minha  vontade,  estava  eu  .muito  longe  de  me  julgar  habilitado  para  tamanha 
empreza.  Acontecia-me  na  índia  o  mesmo  que  o  sr.  Alexandre  Hercaiaoo  oaid* 
vaiencia  da  sua  Historia  de  Portugal  aflãrma  por  experiência  própria  acontece  a 
quem  se  occupar  da  historia  portngueza,  aue  ó,  haver  de  sepultar-se  nos  archi- 
vos  públicos  á  busca  de  documentos,  ter  ae  avivar  as  inscripçóes  e  conhecer  os 
cartórios  particulares ;  serj)aleographo,  antiquário,  viajante,  bibliograpbo,  tudo: 
e  finalmente  lamento  que  seja  necessário  entre  nós  que  no  edificio  histórico  o  a^ 
chitecto  dé  a  traça  e  carreie  para  elle  a  pedra  e  o  cimento.  Quando  cfaegoo  poisi 
índia  aquella  portaria,  estava  eu  sepultado  nos  archivos,  e  oocupado  em  carrear 
a  pedra  e  o  cimento  para  o  futuro  edificio,  cuja  fabrica  nSo  sabia  ainda  se  cabe- 
ria em  minhas  forças  erigir.  Não  quiz  por  isso  utilisar-me  da  faculdade  decorrer 
por  conta  do  estado  os  logares  da  índia  mais  assignalados  pelos  feitos  doa  poeto* 
guezes;  mas  dispoz  a  sorte  que,  por  occasifto  de  outras  commissões  de  semeo^ett 
podesse  visitar  muitos  desde  Diu  e  Oamão  por  toda  a  costa  até  Bombaim,  e  aiqní 
pelas  capitães  do  Deccan  até  Goa ;  de  Goa  pe)a  costa  de  Malabar  até  Mangalor, 
Cochim  e  Ck)ulâo,  e  na  costa  de  Coromandei  desde  S.  Thomé  de  Melíapér,  beije 
bairro  da  cidade  de  Madrasta,  até  muitas  léguas  ao  norte  e  sul  da  mesma  costa. 
Os  materiaes  que  eu  juntava  para  o  edificio  referido  ia  armazenando  nos  /iudoM 
los  do  Archivo  portuffuez-oriental ;  mas,  como  o  plano  d'esta  obra  era  em  ordem 
chronologica,  e  o  século  xvi  dava  matéria  para  muitos  fascículos,  assentei  de  dor 
plicar  o  trabalho  no  Chtxmista  de  Tissuat^,  periódico  mensal,  que  permittiapro* 
miscuamente  documentos  e  memorias  históricas  detodososseciuos;  atemdeoMii- 
tos  milhares  de  outros  documentos  e  memorias,  que  occasionaUnente  ia  publicando 
no  Boletim  do  governo,» 

TRABALHOS  PHIL0L06IC08 

7055)  Grammatica  da  lingíM  conoany,  composta  pdo  padre  Tkomax  Esleeam 
e  acrescentada  por  outros  padres  da  companhia  de  Jesus.  Segunda  impretm  cer- 
recta  e  annotaaa :  a  que  precede  como  introduc^  a  cMemoria  sobre  a  distribui- 
ção geographica  das  principaes  linguas  da  índia»  por  sir  Erskòie  Pery  e  o  •Ea- 
saio  histórico  da  lingua  concany»,peto  editor  (Rivara).  Nova  Goa,  na  imp.  Na- 
cional, 1857.  4."*  de  ccxxxvn-254  pag. 

7056)  Grammatica  da  lingua  concany  no  dialecto  do  norte,  composta  no  sé- 
culo xvii  por  um  missionário  portuguez:  e  agora  pela  primeira  vez  dada  à  esta»' 
pa,  etc.  Ibi,  na  jnesma  imp.,  1858.  4.«  de  iv-184  pag. 

7057)  Ensaio  histórico  da  linaua  concany,  Ibi,  na  mesma  imp.,  1858.  4."^  de 
xLiv-496  pag.— O  Ensaio,  que  também  acompanha  a  edição  da  Grammatica  do  pa- 
dre Thomaz  Estevam,  occupa  aqui  as  primeiras  79  pag.  Segue-se  até  pag.  SOI  a 
«bibliotheca  concany»  ou  noticia  dos  auctores  que  escreveram  n'esta  Tingoa;  de 
pag.  203  até  o  fim  noventa  documentos  extrahiaos  dos  livros  do  archivo  do  go- 
verno da  índia,  que  não  entraram  na  edição  encorporada  na  Grammatica, 

7058)  Grammatica  da  lingua  concany,  escripta  em  portuguez  por  um  tmiste- 
nario  italiano  e  puldicada  por  J,  H.  da  Cunha  Rivara,  Ibi,  na  mesma  imp.,  i8d9. 
4.*»  de  iv-148  pag. 

7059)  Diccionario  portuguez  concany,  composto  por  um  missionário  itdioM 
e  publicado  por  J.  H,  da  Cunha  Rivara,  Ibi,  na  mesma  imp.,  1868.  4.«  de  280 
pag.  Começou-se  primeiramente  a  publicar  junto  com  o  Chronista  de  Tit- 
suary. 

Cunha  Rivara  diz  a  Innocencío  porque  se  dedicou  a  estes  trabalhos  pbilolo- 
gicos,  assim  que  chegou  á  índia,  com  aquella  linguagem  singela  e  desataviada, 
mas  grave,  que  caracterisava  todos  os  seus  escriptos : 


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porta  onica  por  onde  podem  entrar  a  passo  seguro  no  templo  da  sciencia,  e  com- 
mungar  com  as  nações  civilísadas.  EIscuso  porém  de  advertir  que  estas  mofas  ... 
me  não  tem  demovido  do  meu  propósito.  Não  trabalho  para  que  elles  m*o  agra- 
deçam ;  [)asta-me  a  consciência  de  ter  feito  uma  cousa  u(il,  e  sobeja  para  minha 
satisfação  a  acceilaçâo  que  aquellas  publicações  téem  merecido  aos  sábios  da Eq* 
ropa,  como  mr.  Garcin  de  Tass^,  e  outros.» 

OBHAS  VARIAS,  ORIGINAES  OU  TRADUZIDAS  COM  ADOrfAMENTOS,  PRBPAÇÕBS  OU  NOTáS 

7060)  Catalogo  dos  manuscriplos  da  bibliolheca  publica  eborense.  Tomo  i.  (V. 
o  que  se  disse  em  o  n."*  1584  no  tomo  iii  do  Dicc,  pag.  83 ;  e  o  artigo  relativo  a 
Joaquim  António  de  Sousa  Telles  de  Matos,  n'este  tomo,  pag.  i3. 

7061)  Apontamentos  sobre  os  oradores  parlamentares  de  1853,  etc.  (V.  o  n.» 
1588).  Em  uma  de  suas  cartas  (1879)  dizia  Rivara  a  Innocencio :  — -«No  âm  da 
primeira  sessão,  em  1853,  publiquei  o  folheto  Apontamentos,  etc,  o  qoal,  como 
era  natural,  agradou  a  uns  e  desagradou  a  outros.  Foi  muito  abocanhado  pela 
imprensa  da  opposição  do  Porto.  Parece-mé  porém  que  o  tempo  se  tem  encarre- 
gado de  justificar  a  maior  parle  dos  juizos,  que  entáo  formei.  Se  alguém  reflectir 
que  se  passam  em  silencio  no  folheto  muitos  oradores,  que  brilharam  n'aqi)elia 
legislatura,  cumpre  que  se  saiba  que  só  fiz  menção  dos  que  sobresairam  na  sessáo 
de  1853,  e  que  as  eleições  supplementares  posteriores  áquelle  auno  trouxeram  á 
camará  alguns  novos  oradores,  que  ou  já  eram,  ou  sairam  distinctos*. 

7062)  De  Lisboa  a  Goa  pelo  Mediterrâneo,  Egypto  e  Mar  Vermelho,  em  se- 
tembro e  outubro  de  Í8õõ,  Carta  circular  que  aos  seus  amigos  da  Europa  Jiríof 
Joaquim  Heliodoro  da  Cunha  Rivara.  ^ova  Goa,  na  imp.  Nacional,  1856.  i*  ée 
76  pag. 

N'e$te  sentido  tencionava  escrever  uma  outra  descripção  da  sua  viagem  para 
a  Europa  em  1877,  para  que  tinha  lançado  em  uma  carteira  lembrança  do  mais 
importante  c|ue  vira  em  Itália  e  França. 

7063)  binceras  reflexOes  sobre  a  parte  doutrínal  do  triumpho  da  Terdade^ol' 
fereciilas  ao  auctor  por  um  seu  amigo.  Ibi,  na  mesma  i:np.,  1857,. 4.°  de  4  pa^. 
(Saiu  anonymo).  (V.  no  artigo  Joaquim  Bernardino  Catão  da  Costa,  neste  tomo, 
pag.  24,  a  polemica  a  respeito  das  communidades). 

7064)  Cartas  de  Lmz  António  Veniey  e  António  Pereira  de  Figueireih  a» 
padres  da  congregação  do  Oratório  de  Goa,  ibi,  na  mesína  imp.,  185Íi.  4.*  de  tí 
pag.  e  1  de  indice. 

7065)  Viagem  de  Francisco  Pnrard  de  Lavai,  contendo  a  noticia  de  sua  Base- 
gação  ás  índias  Onentaes,  ilhas  Maldivas,  Maluco  e  ao  Brazil,  e  os  diferentss 
casos  que  lhe  aconteceram  na  mesma  viagem  nos  dez  amios  que  andou  nestes  poi^ 
(1601  a  1611):  com  a  descripção  exacta  dos  costutnes,  leis,  usos,  policia  e  gotemo: 
do  trato  e  commercio,  que  n*díes  ha ;  dos  animaes,  ancores,  fructas  e  outra$  «tj^ 
laridades,  que  ali  se  encontraram.  Vertida  do  francez  em  portuguez  sobre  a  edição 
de  1679,  correcta  e  acrescentada  com  algumas  notas.  Ibi,  na  mesma  imp,  18ci- 
1862.  4.°,  2  tomos  com  tv-390  e  iv-410  pag.  e  4  de  indice. 

7066)  Memorias  sobre  as  possessões  portuguezas  na  Ásia,  escripta  no  anno  k 
1823  por  Gonçalo  de  Magalhães  Teixeira  Pinto,  desembargador  da  relação  de  tioOt 
e  agora  publicadas  com  breves  notas  e  additamentos  de  J.  H.  da  Cutiha  Rimra.\^ 
na  mesma  imp.,  1859.  8.*»  de  vi- 194  pag, 

7067)  Reflexões  sobre  a  matéria  da  petição  de  aggravo,  que  em  defensão  do  prí- 
lado  de  Moçambique  fez  o  advogado  Levy  Maria  Jotdão.  Ibi,  na  mesma  imp.,  ií*<W. 
4.*»  de  35  pag. 

7068)  Descripção  dos  rios  de  Sena  por  Francisco  de  Mello  de  Castro.  Am» 
de  1750.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1861.  4.»  de  40  pag. 

7069)  Observações  sobre  a  historia  natural  de  Goa,  feitas  no  anno  de  J7tf4 
por  Manuel  Galvão  da  Silva,  e  agora  publicados  por  J,  U.  da  Cunha  Ritara.  ibi. 
na  mesma  imp.,  1862.  4.<»  de  iv-42  pag. 


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68  JO 

7079)  Trabalhos  paleographicos  na  camará  de  Évora,  —  É  o  catalogo  dos  mss. 
existentes  no  archivo  da  camará  municipal  de  Évora,  e  que  ali  copiado  fonnou 
cinco  grossos  volumes  em  foi. 

7080)  Memoria  da  viUa  de  ArrayoUos.  2  vol.  Doeste  trabalho,  como  inâiqoei, 
foram  publicados  no  Panorama  de  1853  trinta  e  três  capitulos,  ou  fragmentos, 
que  o  auctor  depois  corrigiu  e  ampliou. 

7081^  Historia  da  índia  no  século  xvii.  1  vol. 

7082)  Collecção  de  todas  as  inscripções  que  adiou  na  antiga  cidade  de  Goa, 
Ribandar,  Pangim  e  outros  togares  circumvizinkos, 

7083)  Collecção  de  todas  as  inscripções,  que  achou  nas  igrejas  portuguesas 
de  Madrasta,  e  outros  togares  d'aqtieUa  costa. — Esta  collecção,  com  a  de  Oocbim, 
inserta  no  Chronista  de  Tissuary,  de  1867,  é  como  appendice  á  a  Jornada  ás  pra- 
ças do  sul»  realisada  em  1863.  As  inscripções  de  Diu  publicadas  primetramenie 
no  Boletim  do  governo,  em  1865,  e  depois  em  opúsculo  (v.  acima  o  n.»  7073),  e  as 
inscripções  de  Damão,  insertas  no  dito  Chrontsta,  de  1867,  são  o  appeodice  ii 
«Jornadas  ás  praças  do  norte»,  realísadas  em  1859. 

7084)  Bocage  na  índia. 

7085)  Camões  na  índia. 

Dos  primeiros  mss.  tenho  noticia  pelos  additamentos  publicados  no  líno  do 
sr.  M.  V.  de  Abreu,  e  sei  que  existem  ao  presente,  com  outros  papeis  importsi- 
tes  de  Cunha  Rivara,  na  biblíotheca  de  Évora;  os  dois  últimos  vi-os  citados  do 
necrológio  do  sr.  A.  F.  Barata  e  no  elogio  do  sr.  dr.  A.  Filippe  Simões,  roas  ouvi 
que  não  se  encontrara  nenhum  apontamento  ou  nota  para  a  memoria  relativa  a 
Camões  na  índia.  É  possível  que  venha  ainda  a  de-scobrir-se  depois  de  mais  de- 
morada e  minuciosa  mvestigação,  pois  é  cerlissimo  affirmar  o  faJlecido  Rivara  ao 
uiesmo  sr.  Barata  e  ao  sr.  António  Pereira  da  Silva,  pouco  antes  de  adoecer,  a 
existência  d*aquelte  trabalho.  Entre  esses  mss.,  porém,  cedidos  pela  Tinra,  i 
sr."  D.  Sabina  Plácida  Monteiro  da  Silva  Rivara,  estão  os  autographos,  que  servi- 
ram na  índia  para  a  composição  de  algumas  das  obras  acima  descriptas. 

JOAQUIM  HENRIQUES  FaADESSO  DA  SILVEIRA  (v.  Diec.,  to^ 
mo  IV,  pag.  84.) 

Nascera  a  14  de  abril  de  1835.  Era  filho  do  cirurgião  de  divisão  reformado 
António  Henriques  da  Silveira,  que  falleceu  em  maio  de  1874.  Sentou  praça eoai 
dezeseis  annos  de  idade  em  1841,  e  seguiu  o  curso  da  armada  com  muita  distinc^ 
ção,  e  logo  que  saiu  guarda  marinha  passou  para  o  exercito,  sendo  promovido  a 
alferes  em  1844,  a  tenente  em  1849,  a  capitão  em  1851  e  a  major  em  1873.  Lente 
de  physica  e  chimica  na  escola  polytechnica  de  Lisboa  aos  dezenove  annos  de 
idade;  director  do  observatório  meteorológico  da  mesma  escola.  Tinha  otihilodo 
conselho  de  sua  magestade,  a  gran-cruz  da  ordem  de  Christo,  a  commenda  de  S.Tbia* 
go;  o  grau  de  cavalleiro  da  de  Aviz;  a  pran-cruzda  de  Francisco  José.daAostria. 
a  commenda  da  ordem  da  Rosa,  do  Brazil,  etc.  Era  sócio  correspondente  da  aca- 
demia real  das  sciencias  de  Lisboa,  e  de  outras  corporações  litterarías  c  scienti/ica5 
do  paiz  e  do  estrangeiro ;  fundador  e  presidente  da  associação  promotora  da  indus- 
tria fabril;  sócio  honorário  das  associações  commerciaes  de  Lisboa  e  do  Porto>«t<*. 
Desempenhou  muitas  e  importantes  commissões  de  serviço  publico,  e  entreellasa 
de  chefe  da  antiga  repartição  de  pesos  e  medidas,  a  de  membro  do  conselho  geral 
das  alfandegas  e  do  conselho  geral  do  cómmercio  e  industria,  e  a  de  comroissarío 
régio  de  Portugal  na  exposição  de  Vienna  de  Áustria,  em  1873,  e  node^mpenlio 
árduo  e  honroso  d'esta  ultima  commissão  adquiriu  a  grave  doença,  da  qual  veio 
a  succumbir,  após  longa  agonia,  em  Lisboa  às  dez  horas  da  manhã  de  26deabríi 
de  1875.  — A  imprensa  de  todas  as  cores  politicas  commemorou  em  extensos  ar- 
tigos a  morte  prematura  d'este  prestante  cidadão  e  illustre  professor  e  escriplor. 
exaltando  os  seus  serviços  á  industria  nacional.  Ao  seu  funeral  concorrenn» 
cerca  de  três  mil  pessoas,  formando  um  préstito  de  grande  significação,  pois 
não  só  estiveram  n'elle  representadas  todas  as  corporações  oíliciaes  e  particola' 


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[uasi  todas  as  fabricas  de  Lis- 
svilhâ,  e  de  numerosas  asso- 
,  que  podia  presta -rse  á  me- 
da mesma  epocha,  o  Paiz,  n.*»» 
depois  da  commemoração  ne- 
go» dedicados  á  memoria  de 
,  de  28  de  abril,  com  retrato 
ttovani  de  Sá,  em  1873,  da  qual 
Diário  popular,  de  27  e  28  de 
04e3:3U5,  de26,27,  28e29 

)mal,  foi  reproduzida  por  seu 
a2i4. 

^o.  Lisboa,  na  typ.  da  Socie- 
131  pag.  —  D'este  compendio 
itar,  uma  versão  em  inglez  com 
ights  and  measures . . .  adapted 
•ínting  Office,  1861.  8.°  de  103 
los  metros  cúbicos  a  toneladas 
3  das  toneladas  de  peso  portu- 
;za8,  para  avaliar  as  áreas  dos 


;  romance  composto  por  umjo- 
841.  8.»  de  x-79  pag. 
^2-1863.  Indagações  relativas 
!.<>  gr.  de  184  pag.  —  Alem  da 
)rmaç6es  e  estado  actual  das* 
ilgarve.  Beira  Alta  e  Beira  Bai- 
»  concluiu  a  segunda. 
)  de  1862-1863.  Indagares  re- 
)4.  4.0 

infante  D.  Luiz  no  anno  me- 
jgueza,  1864.  8.<»  max.  de  16 

iição,  Lisboa,  na  typ.  da  socie- 
\  pag.  Tomo  i.  — Nâk)  vi  a  pri- 

s  e  medidas  do  reino,  A  fabrica 
>3.  16.°  de  71  pag. 
Igodão  no  districto  administrar 
8.0  peq.  de  62  pag.  (Entre  as 

anco-portugueza,  1863. 16.<>  de 

Í863.  (Promovida  pela  asso- 
(lesma  typ.  1863.  8.<'  peq.  de 

i  em  19  de  junho  de  1864,  Ibi, 
efere-se  á  exposição  industrial 

da$  industrias,  Ibi,  na  mesma 
lo  em  três  partes,  pois  contém 
ra  antes  no  Jornal  do  commer- 
ie  Gustavo  Nogueira  Soares  (ao 
los  negócios  estrangeiros)  lhes 


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71 

»,  iDip.  e  lith.  de  E.  Guyot, 
Fradesso  da  Silveira  apre- 

mtrés.  Par  J.  Fasson  Fih, 

h.  de  E.  Guyot,  1873.  8.» 

ío  portugueza,  elogiando-se 

á  associação  commercial 

'aphiques  et  dessins  indus- 
uxelles,  imp.  et  íith.  de  E. 

0  sr.  Guyot  trata  de  Por- 
imprensa  nacional  de  Lis- 
portugueza. 

ledido  do  conselheiro  Fra- 
imp.  Nacional,  e  saia  com 
i873.  Relatório  acerca  dos 
Uriae$,por  E.  Guyot,  mem- 

Tectivamente,  no  Jornal  do 
outros  periódicos;  e  fun- 
íociaçílo  promotora  da  in- 
tos  (<86S-1866);  e  o  Dia- 
rmato,  para  manter  a  qual 
s  e  capitalistas,  e  estabele- 
P^reira,  mas  que  todavia 

.,  tomo  IV,  pag.  85). 
^nson,  1764.  4.<>  de  84  pag. 

3ticias  com  relação  ao  seu 
lô  a  promessa,  que  elle  en- 
)bre  o  assumpto,  «se  estet 
íxeitação  que  merece  o  zelo 

c).« 

;VEDO,  antigo  deputado 
;l  António  Álvares  de  Aze- 

le  Laemmert,  1872.  S.*"  gr. 
)esia  lyrica,  antecedidos  de 
ilros. 

ice.,  tomo  IV,  pag.  8o). 
restava  duvida  de  que  Joa- 

de  em  4  de  novembro  de 
nprensa.  A  este  propósito, 
2  da  typographia  em  Coim- 
SOS  no  Conimbricense,  leio 
-«Foi  um  distincto  philo- 
Emtiga  e  moderna,  e  escni- 
iilidade  aos  estudiosos,  em 

1  elle,  porém,  e  o  adminis- 
^sintelligencia. . .  O  admi- 
1  era  2  de  junho  de  1821, 


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k 


"  JO 

ficando  muito  alcançado  para  com  o  cofre  da  imprensa. ..»  Joaquim  Ignaciode 
Freitas  falleceu  em  i  de  fevereiro  do  1831». 

Alem  da  Pre facção,  aue  antepoz  á  frente  da  Ordenação  do  reino,  impressa 
em  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1824,  3  tomos  em  4.%  fez  tainberoe  in- 
seriu no  fim  do  primeiro  tomo  um  Relatório  da  nova  errata  feita  n'e$ta  tma^içâ6 
das  Ordenações  e  leis  do  reino,  occupando  a  do  tomo  i  oito  pag.,  a  do  tomo  n  seis 
ditas  e  a  do  tomo  in  oito  ditas.  Y.  o  mais  que  se  diz  nos  Adaitamentos,  tomo  iv 
d*este  Dicc,  de  paj:.  443  a  444,  e  no  fim  do  artigo  Jorge  de  Cahedo,  pig.  16i 

A  primeira  ediçáo  dos  Sonetos  a  D,  Guiomar  (n.*»  1:602),  foi  eíeclivamente 
em  Coimbra  na  real  imp.  da  Universidade,  1826.  4.**  de  7  pag. 

Acrescente-se  o  seguinte: 

7108)  Breve  resposta  ao  anonymo  inserido  no  «Correio  do  Porto»,  n.«  JSO. 
Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1826.  8.<'  gr.  de  3  pag.,  tendo  no  fim  as  ioi- 
ciaes  J.  I.  de  F.—  Refere-se  á  polemica  travada  com  o  dr.  Francisco  de  Arantes, 
a  propósito  do  Compendio  de  chronologia  mathematica,  mencionada  no  Diec., 
tomo  II,  pag.  347. 

De  Joaquim  fgnacio  é  também  um  in-folio  de  4  pag.,  que,  acerca  da  nmma 
questão,  se  imprimiu  em  1826  na  imp.  da  Universidade,  mas  sem  litnJo,  nem 
nome  de  auctor. 

A  edíçiío  critica  dos  Lusiadas,  feita  na  imp.  da  Universidade,  é  de  1800,  e 
não  de  1801,  como  saiu  na  linha  48  da  pag.  87. 

Foi  cm  Guimarães,  ao  que  parece  averiguado,  que  Joaquim  Ignacio,  an- 
dando em  goso  de  ferias,  encontrou  o  ms.  de  André  Falcão  de  Hezende.  (Y.  eslc 
nome  no  Dicc,  tomo  ii,  pag.  61,  e  tomo  vm,  pag.  62.) 

*  JO.IQUIH  IGiVACIO  RAMALDO  (v.  Dicc.,  tomo  i\%  pag.  88). 
Foi  agraciado  com  o  titulo  do  conselho  de  sua  magestade  imperial,  etc  Ao 
que  ficou  mencionado,  acresce: 

7109)  Pratica  civil  e  commercial.  S.  Paulo,  na  lyp.  de  J.  R.  de  AzevedoMar- 
quês,  1860.  8.»  gr.  de  viii-280  pag. 

7110)  Praxe  hrazileira.  Ibi,  na  typ.  de  Ypirangá,  1869.  8.»  max.  de  708 pag. 
•—Esta  obra  é  dividida  em  cinco  partes,  que  se  inscrevem :  l.«,  da  organisacào 
judiciaria;  2.",  do  processo  ordinário;  3.',  do  processo  summario,  summarissime 
executivo;  4.*,  dos  recursos,  da  execução  da  sentença.  Deve  ser  obra  de  grande  ali- 
lidade  para  os  que  se  dedicam  ao  estudo  e  ás  praticas  forenses. 

JOAQUIM  IGNACIO  TALLAIA   COLLAÇO  CAST£LIX>  BRAX- 

CO,  filho  de  João  D.  Tallaia.  Ignoro  outras  circumstancias  pessoaes.— Couta qoe 
publicou,  em  collaboraçâo  com  seu  pae,  uma 

7111)  Poesia..,  a  D.João  F/.  Lisboa. 

JOAQUIM  JANUÁRIO  RODRIGUES  IGREJA,  presbytero  secular  do 
habito  de  S.  Pedro.  Não  sei  outras  circumstancias  pessoaes. — E. 

7112)  Avisos  saudáveis  á  mocidade  portugueza  contra  os  enganos  doWÊÊdo- 
Obra  muito  útil  a  toda  a  classe  de  pessoas.  Folheto  i.  Lisboa,  na  imp.  Regia,  183!. 
8.»  de  14  pag.  —  E  como  este  mais  oito,  isto  é,  de  num.  i  a  ix,  sendo  o  ultimo 
impresso  em  1833.  Ignoro  se  imprimiu  mais  algum.  Os  primeiros  sete  tem  um* 

Slesmente  as  íniciaes  do  nome  e  profissão  do  auctor.  Cada  um  dos  folhetos coosla 
e  uma  folha  de  impressão  e  contém  uma  lição  em  quadras  octosylJabas,  acom- 
panhada de  reflexões  moraes,  sobre  o  livro  do  Génesis  e  outros  passos  da  Diblia. 
,    Esta  obra  tem  alguma  similhança  com  a  de  Roque  Ferreira  Lobo,  Uções  de  um 
pae  a  uma  filha,  citada  no  tomo  vii,  pag.  187. 

JOAQUIM  JANUÁRIO  DE  SOUSA  TORRES  E  ALMEIDA  (v.  Dâr./ 
tomo  IV,  pag.  90). 

Recebeu  o  grau  de  bacharel  em  1854.  Era  também  commendador  da  ordem 


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s  legislaturas,  representando  o 
a  de  i86i,  teve  a  nomeação  de 
do  conselheiro  Francisco  Xavi( 
Lnna  Cândida  Amarante.  Casou 
em  20  de  março  de  1869.  V.  í 
no  Bracarense,  n.*»  1:674,  de  % 
rto  de  [\.  F.  (Kodrigues  de  Frei 
a  de  21,  e  publicada  em  o  n.*"  4 

encia  citada,  escreveu:  «Na  vida 
que  tinha  dotes  de  orador,  e  qu 
i  com  proficiência  e  amenidad 
nsullava.  Apesar  de  muito  noi 
lior  respeito.  Logo  em  julho  de 
liado  o  praso  da  remissão  de  pei 
5  junho  de  1846 ;  propoz  varia 
mis  calorosos  e  distinclos  defeni 
56  discutiu  com  muita  illustra^ 
ra  débil  a  sua  organisaç^o.  As 
este  excellente  mancebo;  elle  m 
^mpestuosa  dos  partidos ;  mas  c 
quebra  de  um  para  o  outro  inst 
)gredindo  nas  organisações  gov( 
péssimos  espíritos;  não  olha  ás 
clamores  angustiosos  da  familií 
orador  distincto,  funccionario  i 
uito  mais,  como  esposo,  filho 
lares  tão  venerandos  como  ( 
ie  tiraram  a  candura  e  a  ingeni 
-e  e  extremamente  bondosa.» 

(v.  Dm.,  tomo  iv,  pag.  90). 
a  de  Pernambuco,  em  13  de  8€ 
hospital  de  S.  José  de  Lisboa; 
irdim  de  Olinda,  etc— Morreu 
Annaes  da  medicina  pernambui 
rOj  do  dr.  Lapa,  tomo  iv  (1848), 

ipresso  em  1828,  e  não  em  18i 

dos  seus  alwnnos.  Pernambuco, 

a  de  Richard. 

Recife.  —  Artigo  inserto  na  Rt 


GUERRA,  natural  de  Lagoa, 
rgião-medico  pela  escola  medic 
29  de  julho  de  1882,  defenden 

mptomologia  e  tratamento  do  r 
Quintino  Antunes,  1882.  8.»  ci 


de  Villa  Nova  da  Barquinha, 
igos  António  Alves,  que,  sendo 
ns  por  occasião  da  guerra  ci\ 


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7*  JO 

1830  a  1834.  Tendo  vindo  para  Lisboa,  quaai  desprotegido,  a  fim  decootinuaroi 
seus  estudos,  interrompidos  na  (erra  natal,  com  o  valioso  auxilio  que  lhe  presloa 
o  conselheiro  Bernardo  de  Gorjão  Henriques,  então  ministro  do  reino,  pôde  ma- 
tricular-se  na  escola  medico-cirurgica  de  Lisboa,  onde  seguiu  e  terminou  o  cwm 
de  pharmacía,  estando  porém  já  a  praticar  no  hospital  de  marinha  desde  i8i5.Fei 
depois  nomeado  pharmaceutico  de  i."  classe  do  dito  hospital,  com  a  graduaçic^de 
primeiro  tenente  da  armada.  Desde  185i  tem  ensinado,  livremente,  sciencias  na- 
turaes,  matéria  medica,  toxicologia  e  pharmaeia,  aos  aíumnos  aue  se  dedicam  a 
esta  proíissáo.  Em  1857,  por  convite  do  conselho  da  escola  meaico-ciniiigica  io- 
dicada,  foi  reger  a  cadeira  de  toxicologia  e  pharmaeia,  durante  o  impedimento  do 
respectivo  professor.  Em  outubro  de  1868,  após  algum  tempo  de  estados  de  as- 
sumptos médicos  na  Bélgica,  fez  na  universidade  de  Bruxelias  os  exames  respe- 
ctivos, obtendo  com  distíncçào  o  grau  de  doutor  em  sciencias,  e  ahí  defendeu  oma 
these  importante  com  o  titulo  de 

7116)  Sur  les  acides  organiques.  Thèse  pi^esenté  à  la  facuUé  des  sdencn  de 
Vuniverêité  de  Bnusellesy  etc.  Bruxelles,  imp.  de  A.  Merteus  et  íils,  1868.  4.**  de 
44  pag. — Foi  este  trabalho  escripto  segundo  as  modernas  theorias,  e  por  isso  bem 
acceito  na  universidade,  a  que  se  destinava.  Appareceu  depois  uma  versáo  em 
hespanhol,  com  o  titulo:  De  los  ácidos  orfjanicos.  Foi.  peq.  de  24  pac. 

O  sr.  dr.  Alves,  desde  1869  até  1882,  foi  successi vãmente  reeleito  para  as 
vereações  do  concelho  de  Lisboa ;  e  três  vezes,  desde  1874,  tem  representado  nas 
camarás  legislativas  um  dos  circulos  de  Lisboa,  com  votações  muito  lisonjeiras. 
Tem  sido  incumbido  de  varias  com  missões  de  serviço  publico,  e  é  repetidamente 
chamado  aos  Iribunaes  para  exames  medico-legaes,  e  d'estes  trabalhos  existem  in- 
teressantes relatórios,  alguns  publicados,  não  só  no  Jornal 'da  sociedade  phanm- 
ceutica  líisitana,  de  que  é  principal  redactor :  mas  também  na  folha  official,  cobdo 
o  da  analyse  da  agua  do  arsenal  de  marinha,  de  que  se  encontra  ampla  roençio 
no  Diário  do  governo  de  26  de  setembro  de  i866.  É  sócio  da  sociedade  pharma- 
ceutica  lusitana,  que  por  vezes  o  tem  eleito  presidente  e  secretario,  e  é  director 
do  seu  laboratório  chimico ;  sócio  da  sociedade  das  sciencias  medicas  de  Lisboi, 
da  pharmaceutica  de  Paris,,  do  coUegio  dos  pharmaceu ticos  de  Madrid,  etc.  Tem 
os  habites  da  Conceição  e  de  Aviz.  Esteve  em  coramissâo  junto  do  conselho  de 
saúde  publica  do  reino,  e  já  por  dois  annos  membro  da  junta  do  deposito  publi- 
co, e  os  emolumentos,  que  lhe  competiram  no  exercício  d*essas  funcções,  talvei 
na  iniportancia  de  400  libras,  mandou -os  distribuir  por  familias  pobres. 

Estava  revendo  e  preparando  para  o  prelo  o  relatório  da  commisaão  de  pe- 
ritos encarregada  da  analyse  chimica  das  vísceras  do  sr.  infante  D.  JoSo,  íallecido 
em  1861. 

JOAQUIM  JOSÉ  ANTUNES  DA  SILVA  MONTEIRO  (v.  Diec,  to- 
mo IV,  pag.  92.) 

Foi  por  alguns  annos  em  Braga  advogado  de  provisão,  professor  particular 
de  rhetorica  e  poética,  e  official  da  repartição  de  fazenda  do  districto.  Morreu  na 
mesma  cidade  a  3  de  setembro  de  18/1. 

Alem  do  que  ficou  mencionado  tem : 

7117)  Aos  académicos  bracarenses:  Ode  (saphica).  Impressa  em  Braga,  1867, 
seguida  de  outra  annotada,  traduzida  de  Horácio. 

lQUIM  JOSÉ  APOLLINARIO,  cujas  circumstancias  pessoaes  ignoro. 

l)  Resumo  orthographico,  ou  regras  geraes  de  orthographia  da  tíngua 
ia  para  uso  dos  meninos,  Lisboa,  na  typ.  de  R.  J.  de  Carvalho,  1816. 8.* 
j.  —  Ibi,  na  typ.  de  Bulhões,  1831.  8.«  de  32  pag. 

lQUIM  JOSÉ  CAETANO  PEREIRA  £  SOUSA  (v.  />tc<;.,  tomo  iv, 


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o 

.  filbo,  este  celebre  jansconsulto  na^ 
o\  baplisado  na  freguesia  de  Nossa 
lie  enUo  fora  estabelecida  na  ermida 

do  collegio  de  Santo  Antflo,  por  tei 
inada  por  occasífio  do  terremoto  de  1 
^  Pedro  Nolasco.  Filbo  de  José  Cael 
ia  de  Sousa,  de  cujo  matrimonio  bo 
sreira  e  Sousa,  e  os  outros  mulberes, 
sco,  e  falleceu  na  idade  de  três  annos. 

idade,  começou  os  estudos  das  aulas ; 
a  rios.  Depois  de  ter  aprendido  grami 
inuel  Estevens  Telles,  e  rbetorica  coi 
itricular-se  na  universidade  de  Coimi 
s  annos  e  oito  mezes  de  idade ;  em  i 
osé  Mtyne,  na  aula  do  convento  de 
com  o  professor  padre  Custodio  José 
nos,  Pereira  e  Sousa  compoz  a  egloga  | 
pressa  em  i772  (n."  1636).  Em  outu 
iridico,  segundo  os  novos  estatutos 
}\  na  dia  24  de  maio  de  1776,  presidi 
lia.  —  Fez  a  sua  formatura  em  17  de 
ames  approvado  nemine  discrepante, 
do  paço,  obtendo  então  a  melhor  cia 
)  1870  entrou  na  carreira  da  advoca 
anno  na  ermida  de  Monserrate,  com 
ia  de  António  Caetano  de  Sousa  e  de 

los,  quando  o  cardeal  regedor  mandou 
para  advogar  na  casa  da  supplicaçSo. 
r  ordem  do  chanceller  Bartnolomeu  J 
írvia  de  regedor,  recebeu  d*elle  nova ) 
mesmo  concurso. 

)  que  Pereira  e  Sousa  não  era  bach 
sâo,  titulo  que  passavam  então,  e  ai 
diploma  scientilico,  mas  que,  por  int 
ornam  dignas  d'e9sa  mercê, 
o  seguinte  documento  escripto  e  assign 


í  Caetano  Pereira  e  Sousa,  cavalleiro  ] 
rmado  pela  universidade  de  Coimbra 
a  casa  oa  suppli cação,  etc.  Attesto,  e  a 
grau,  e  pelo  habito  de  Christo,  em 
nico  FrancUco  Joaquim  Pereira  e  So\ 
é  o  único  que  me  substitue  nos  meus 
icbando  as  causas  do  dito  meu  escrípt 
restimo,  e  com  boa  e  geral  acceitação 
snte.  Lisboa,  26  de  fevereiro  de  1814 
e  Soma.» 

[lecido  pelo  tabellião  da  cidade  de  Lis! 
)  suflãciente  tal  documento  para  pn 
\  se  fez  menção  no  Dicc,,  tomo  ii, 
provisão,  exercendo  as  funcçGes  na  c 
3ae  com  o  do  filho,  correndo  na  trad 


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k 


76  JO 

A  respeito  da  obra  Classes  dos  crimes  (n.<^  1633),  é  mui  interessante  a  expli- 
cação que  se  me  depara  em  um  ms.  attribuido  ao  illustre  jurisconsulto:— «ÉsU 
'obi*a  tendo  sido  apresentada  em  ms.  ao  desembargador  ao  paço  José  Joaquim 
Vieira  Godinho,  e  já  depois  das  licenças  do  santo  olficio  e  da  censura  do  cenaor 
régio  José  António  de  Miranda,  que  a  approvou,  aquelíe  desembargador  a  leTou 
para  sua  casa  por  mero  despotismo,  e  demorando-a  lá  muito  tempo,  convocoa 
depois  por  uma  carta  ao  auctor,  a  fim  de  conferenciar  com  cUe  sobre  a  mesma 
obra,  e  nas  conferencias,  aue  se  realísaram,  queria  obrigar-me  a  que  eu  na  minha 
obra  seguisse  o  methodo  ae  distribuição  das  classes  dos  crimes  que  elle  pozesse 
no  seu  conceito,  ou  que  então  o  convencesse  da  melhoria  do  meu  methodo  (cousa 
incrível !),  mas  conseguindo  por  lim  de  muitas  diligencias,  que  demittissede  si  o 
ms.,  e  que  elle,  enfadado,  m'o  remettesse  a  minha  casa;  recorri  a  sua  alteza,  pek> 
patrocínio  do  secretario  de  estado  dos  negócios  da  fazenda  e  presidente  do  nú 
erário,  D.  Rodrigo  de  Sousa  Coutinho,  que  em  nome  do  mesmo  augusto  senhor 
expediu  aviso  ao  desembargador  Domingos  Monteiro  de  Albuquerque  e  Amaral, 
para  informar  sobre  o  merecimento  da  obra,  e  informando  este  ministro  cora  elo- 

§io  e  até  com  a  lembrança  de  que  sua  alteza  devia  despachar-me  para  um  logar 
e  letras,  idéa  que  o  mesmo  secretario  de  estado  me  propoz,  e  que  eu  não  accei- 
tei  porque  me  não  convinha. 

«Baixou  depois  outro  aviso,  concedendo  licença  para  se  imprimir  a  obra,  e 
assim  que  foi  impressa,  o  mesmo  secretario  de  estado  me  propoz  que  eu  devia  ir 
ofTerecer  um  exemplar  ao  príncipe,  e  agradecer-lhe  a  faculdade  da  licença,  o  qud 
fiz,  ajustando  elle  commigo  de  ir  eu  para  aquelle  fim  a  Queluz,  em  occasião  qoe 
elle  fosse  a  conferencia  e  despacho,  e  teve  a  bondade  de  me  avisar  por  uma  car- 
ta, que  conservo.  Sua  alteza  real  me  admittiu  a  uma  audiência  particular,  me  aco- 
lheu benignamente,  e  me  fez  muitas  perguntas  soltas,  ao  que  respondi  succinta- 
mente,  e  entre  ellas,  se  eu  nunca  havia  pretendido  empregar-me  na  magistratura? 
Fez-me  a  honra  de  acceit^r  os  exemplares,  aue  lhe  oítereci,  e  depois  me  retirei 
sem  lhe  pedir  mercê  alguma,  porque  na  verdade,  não  sabia  o  que  havia  de  pe- 
dir-lhe. 

«Isto  passou-se,  como  se  vô,  no  anno  de  1803 ;  mas  em  13  de  roaiodoanno 
seguinte  (1804),  dia  anniversario  do  príncipe  regente,  fui  agraciado  com  o  habito 
de  Christo,  sendo  depois  armado  cavalleiro  na  real  igreja  da  coUegiada  de  Nossa 
Senhora  da  Conceição  dos  freires  da  ordem  militar  de  Christo,  por  meu  cunhado 
João  da  Silva  Moreira  Paizinho,  servindo  de  adjuntos  meu  tio  José  Tbomaz  de 
Aquino  e  Sousa,  e  o  dr.  José  Pereira  da  Cruz,  aos  2  de  agosto  de  1804,  profes- 
sando no  mesmo  dia  na  igreja  do  Convento  de  Nossa  Senhora  da  Luz,  subúrbio» 
de  Lisboa.» 

Por  ter  seu  tio  Francisco  Caetano  Pereira  renunciado  n*elle  o  officio  de  es- 
crivão do  crime  do  bairro  de  Alfama,  com  a  obrigação  de  dar  a  pensão  mensal  de 
9^600  réis  a  sua  tia  D.  Joaquina  Amália,  e  obtendo  depois  a  mercê  d'esse  officio, 
Pereira  e  Sousa  encartou-se,  pondo  ahi  em  exercício  um  serventuário.  Em  1819, 
el-rei  D.  João  VI  deu-lhe  os  cinco  ofiicios  de  escrivão  do  gerai,  e  notas  da  camaii 
6  juros  da  villa  de  Arruda,  nos  quaes  elle  lambem  se  encartou  e  em  seguida  os 
arrendou.  Esta  mercê,  segundo  as  notas  a  que  já  me  referi,  e  lenho  presente,  era 
em  compensação  do  oflicio  de  guarda  de  numero  dos  armazéns  da  m)rta  da  al- 
fandega, que  lhe  pertencia  por  ter  sido  do  seu  avó  materno  Manuel  Ribeiro,  mas 
o  havia  alcançado  Domingos  Teixeira  Lima,  com  subrepção,  pois  occultira  que 
do  proprietário  do  oflicio  ficara  um  neto,  que  fora  contemplado  por  aviso  régio  de 
novembro  de  1795. 

Para  que  podesse  desenvolver  melhor  as  suas  obras,  em  que  louvavdnuiiU 
se  empregava  (textual),  por  aviso  de  4  de  agosto  de  1812  se  determinou  ao  vis- 
conde de  Balsemão,  guarda  mór  da  Torre  do  Tombo,  que  mandasse  patentear  a 
Pereira  e  Sousa,  sem  reserva,  tudo  quanto  elle  julgasse  conveniente  para  a  pro- 
secação  dos  seus  trabalhos. 

O  illustre  jurisconsulto  possuia  dois  prédios  em  Lisboa,  um  ni  rua  Direita 


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^ 


«  JO 

Cora  esta  ode,  Pereira  e  Sousa,  oa  dava  um  testemunho  sincero  e  incontes- 
tável do  seu  patriotismo,  ou  pretendia  destruir  as  murmurações  dos  aue  o  guer- 
reavam e  caluroniavam,  affirmando  (pie  elle  era  em  extremo  afTeiçoaclo  aos  qoe 
tinham  invadido  e  arruinado  a  pátria. 

7121)  A  experimda  da  amisade.  Conto  moral  de  Marmontel.  Trad.  wrJ, 
J.  C,  P.  e  S,  Obra  posthuma.  Lisboa^  na  typ.  de  António  liodrígues  Galhardo, 
I82Í?  8.»  de  47  pag. 

Quando  falleceu,  o  illustre  jurisconsulto  deixara  o  ms.  completo  do  tomo  ir 
das  Primeiras  linhas  s(^re  o  processo  civil  (n.°  1634);  adiantado  até  a  leira  T 
o  tomo  in  do  Esboço  de  um  diccionario  jurídico  (n.*  1635);  e  em  lineamen- 
tos um 

7122)  Diccionario  de  epithetos  e  phrases  poéticas,  extrahidos  dos  nossos  me- 
lhores poetas, 

JOAQUIM  JOSÉ  DE  CAMPOS  ABREU  E  LEMOS  (v.  Dice.Aomovf, 
pag.  95). 

Morreu  em  23  de  outubro  de  1863. 

#  JOAQUIM  JOSÉ  DE  C aMPOS  DA  GOSTA  DE  MEDEIROS  E  AL- 
BUQUERQUE, doutor  em  sciencins  jurídicas  e  socíaes  pela  faculdade  do  Reci- 
fe, sócio  do  instituto  da  ordem  dos  advogados  brazileiros  da  mesma  cidade  e  do 
instituto  archeologico  e  geographico  pernambucano.  —  E. 

7123)  Reflexões  sobre  o  ensino  e  o  estudo  do  direito,  segtiidas  de  algumas  re- 
gras sobre  o  modo  de  sustentar  theses  nos  actos  pMieos,  por  Dupin,  Tradusidas,an- 
notadas  e  acompanhadas  de  outros  artigos  sobre  o  mesmo  assumpto.  Recife,  na  typ. 
Universal,  186».  8.*»  gr.  de  79  pap.  —  Este  trabalho  foi  primeiramente  inserto 
na  Arena,  semanário  académico,  publicado  em  Pernambuco)  em  1858  e  1859,  e 
d'elle  fez  o  traductor  esta  ediçSo  em  separado,  persuadido  da  innegavel  conve- 
niência e  necessidade  de  divulgar  mais  esta  obra,  pois  que  ainda  (affirma  no  pre- 
facio)  desgraçadamente  se  nâo  ensinava,  nem  estudava  no  Brazil  segundo  os  pre- 
ceitos do  sábio  jurisconsulto  francez. 

#  JOAQUIM  JOSÉ  DE  CARVALHO  FILUO,  natural  do  Rio  de  Ja- 
neiro, nasceu  a  23  de  março  de  1850.  Aos  dezeseis  annos,  depois  de  ter  cur- 
sado os  principaes  collegios  da  capital  do  império,  malrícnlou-se  na  escola  de 
medicina,  cujo  curso  terminou  com  applauso  e  louvor,  defendendo  these  em 
1871,  na  occasiâo  em  que  existia  um  rtmvimento  académico  por  causa  dos  novos 
regulamentos,  e  em  que  o  »r.  Carvalho  Filho  tomara  parte,  o  que  em  cousa  al- 
guma influiu  para  o  bom  êxito  de  seus  exames.  Sendo  ainda  estudante,  foi  apro- 
veitada a  sua  aptidáo  e  a  sua  actividade  no  desempenho  de  uma  commissáo  para 
combater  a  febre  amarella,  e  os  seus  serviços  entSo  prestados  á  colónia  iUliana 
valeram-lhe  um  galardão  do  governo  italiano.  Em  1871  foi  chamado  a  Buenos 
Ayres  para  timbem  combater  a  febre  amarella,  em  cujo  exercicio  já  linha  adqui- 
rido credito.  Entre  as  suas  fuiicções  de  clinico  e  de  jornalista,  principalmente 
litterario  e  scientiGco,  dedicára-se  ao  magistério.*  Em  1872  foi  para  a  provincia 
de  Minaf,  onde  exerceu  a  clinica  por  dois  annos.  Em  1874,  regressando  ao  Rio 
de  Janeiro,  chamaram-o  para  dar  lições  em  diversos  collegios  da  corte,  e  ahi  fon- 
dou  a  escola  nocturna  da  associação  promotora  da  instrucção.  Em  1883  abria  um 
collegio,  a  que  deu  o  nome  de  sua  mfle  e  seu  primitivo  nome,  pois  sendo  Joa- 
quim José  de  Amorim  Carvalho,  passou  a  assignar-se  Joaquim  José  de  Cartalh 
Filho,  annunciando  que  o  fazia  por  uma  grata  circumstancia  de  familia.  É  poeta, 
e  cultiva  com  facilidade  e  graça  o  género  satyrico.  Encontram-se  poesias  e  artigos 
seus  na  Aurora  litteraría,  cuja  principal  redacçáo  lhe  foi  confíada  em  1866  quando 
cursava  o  primeiro  anno  de  niedicina;  na  Revista  académica  (1868),  onde  escre- 
veu uma  memoria  sobre  as  abelhas ;  na  Escola  (1877-18/8),  revista  de  inslnic- 
çâo  e  pedagogia,  etc.  Alguns  artigos  de  critica  litteraria,  pedagogia  e  politica,  ap* 


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donymos  de  Aristareho,  Ijác,  Froeb» 
versos  escriptores  brazileiros.  —  E. 
(These  inaugural).  1871.— Esta  thet 
e  o  auctor  vendeu  em  poucos  dias. 
)him  Alves).  Nfio  ha  uni  só  exemph 
idio  quando  iam  a  brochar. 
aviam.  Edição  nítida  em  50  exempk 

de  Janeiro,  na  typ.  Vera- Cruz  (edite 

i  de  Índice. 

[.  Ilii,  na  lyp.  e  lith.  Lombaerts&  C. 

rtencia. 

M.  Ibi,  na  typ.  do  editor  Serafim  Jos 

Menezes  Vieira.  Ibi,  na  typ.  da  Gazel 

â  eàtampas  chromo-lithògraphicas.- 

\  Vieira,  da  fundação  do  seu  collegio 


na  mesma  typ.,  1882.  8.°  de  16  pag.- 
;io. 

typ.  da  Escola  de  Serafim  José  Alve 
pão  e  errata. 

coroffraphia  do  Brazil,  formuladas  i 
geraes  de  preparatórios.  Ibi,  por  coni 
Í7  pag. 

o  em  três  parles,  etc.  Ibi,  na  typ.  é 
mas  é  de  1883.  8.»  de  100  pag.  ~  Sai 

litteral  em  verso  senario  e  rimado  coi 
cie  em  lingua  porlugueza.  (Editores  < 
o  auctor). 
lidaclica.)  Edição  do  100  exemplar 

)  Filho  tem  escripto  pamphletos  de  cr 
lonymos,  como  já  disse,  trabalhos  q\ 
;  se  chegasse  a  descobrir  o  nome  c 
lecem  os  Íntimos ;  e,  segundo  me  ii 
jalho  sobre  Iraducções  e  traductore 
argo  foIe)?o  e  da  valor  bibliographii 
Serafim  Alves  estava  preparando  un 
breu,  cujo  prefacio  fora  confiado  ao  s 

publicadas  no  Rio  de  Janeiro  e  corre 
les  verdadeiro  auctor  o  dr.  Carvalt 

ue  me  obsequiou  um  dos  seus  editore 
íco  e  humorístico,  que  não  posso  afiai 
menciono  aqui  para  quem  desejar  de 

uciencioso  desde  o  ovo  da  questão,  nt 
ia  typ.  do  Congresso  pedagógico,  188 


.,  contra-almirante,  vogal  do  tribun 
ãtario  geral  do  governo  da  índia,  sen< 
endador  da  ordem  de  Aviz,  officia)  < 


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80  JO 

da  Rosa,  do  Brazil;  cavalleiro  da  de  Christo,  etc. — Morreu  em  11  de  agosto  de 
1880,  com  setenta  e  cinco  annos  de  idade. — E. 

7137)  Manpa  geral  estaiisUco  e  histórico  da  Índia  fxtrtugueza,  contendo  a  si- 
tuação geogramtca  dos  principaes  pontos  do  litoral,  divisão  territorial  e  suaex- 
tensão,  etc.  Nova  Goa,  Í850. 

7138)  Conselho  de  guerra  a  que  respondeu  o  capitão  tenente  da  armada  Joa- 
quim José  Cecilia  Kol,  pela  perda  do  vapor  Duque  de  Saldanha,  aue  foi  do  i» 
commando.  Lisboa,  na  typ.  aa  rua  dos  Douradores,  1855.  4.'»  de  54  pag. — Alem 
dos  documentos  que  contém,  esta  memoria  é  interessante  por  andar  anoexa  a  eila 
a  Carta  da  costa  de  Portugal,  de  Marino  Miguel  Franzini,  lithographada  em 
grande  formato. 

JOAQUIM  jrOSÉ  COELHO  DE  CARVALHO,  natural  de  Faro,  ws- 
ceú  a  14  de  junho  de  1852.  Filho  do  antigo  deputado  ás  cortes,  Joacpiiro  José 
Coelho  de  Carvalho,  também  oriundo  do  Algarve.  Foi  estudante  da  universidade 
de  Coimbra,  e  tem  o  grau  de  bacharel  era  direito.  Foi  nomeado,  em  virtude  de 
concurso,  cônsul  de  Portugal  no  Rio  Grande  do  Sul,  cargo  de  que  não  cbesoa  a 
tomar  posse,  e  depois  nomeado  para  Shanghae  em  3  de  janeiro  de  1884.— C. 

7139)  Generalisação  da  historia  do  direito  romano.  Coimbra,  na  imp.  da 
Universidade,  1875.  8.*»  de  31  pag. 

JOAQUIM  JTOSÉ  DA  COSTA  DE  MACEDO  (v.  Dicc,,  tomo  n, 
pag.  96). 

Nascera  em  25  de  abril  de  1777,  e  morreu  na  GollegS  a  15  de  marco  de 
1867. 

Entre  os  n.»'  1644  e  1645  deve  ser  incluida  a  seguinte  obra : 

7140)  Memorias  para  a  historia  das  navegares  e  descobrimentos  dos  portu- 
guezes.  Inserta  no  tomo  vi,  parte  1.*  das  Memorias  da  academia  real  das  scieih 
cias  (1819),  foi. 

JOAQUIM  JOSÉ  DA  COSTA  E  SÁ  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  97). 

A  sua  nomeação  para  officlal  da  secretaria  da  marinha  foi  por  aviso  de 
D.  Rodrigo  de  Sousa  Coutinho,  de  11  de  fevereiro  de  1799. 

Por  esclarecimentos  e  cartas  encontradas  na  bibliotheca  de  Évora,  consta  qge 
elle  compozera  o  opúsculo  Nouvelles  aerobgiques  (n.<>  1668)  uma  semana  antes  do 
entrudo  de  1785.  Foi-lhe  encommendado  por  fr.  Luiz  de  Monte  Carmello,  da 
parte  do  arcebispo  de  Thessalonica,  em  nome  da  rainha.  Pretendia-se  figurar  uma 
noticia  vinda  de  França  sobre  os  globos  ou  baldes  aerostaticos,  em  aue  se  disca- 
tisse  a  sua  utilidade  ou  inutilidade,  e  se  mostrasse  já  o  bom  êxito  ae  uns,  já  o 
mau  exilo  de  outros,  etc.  Foi  impresso  este  folheto  em  uma  typographia  dirigida, 
ao  que  parece,  por  Mahuel  José  da  Guerra,  e  se  tiraram  somente  dezoito  exempla- 
res, dos  quaes  o  auctor  não  pôde  alcançar  sequer  um,  nem  mesmo  dizeado  ao 
Guerra  que  o  destinava  para  brindar  o  bispo  de  Beja,  Cenáculo.  Na  bibliotheca 
de  Évora  não  o  ha. 

A  Instruirão  christã,  etc.  (n.**  1673),  tem  248  pag. 

Na  lin.  35  da  pag.  98,  onde  está  marcadas,  eraende-se  para  marcados. 

JOAQUIM  JOSÉ  DA  COSTA  SIMAS  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  102). 
Morreu  em  21  de  janeiro  de  1871. 

JOAQUIM  JOSÉ  DA  COSTA  SOUSA  FEYO,  natural  de  Lisboa,  filho 
de  Innocencio  José  de  Sousa.  CirurgiSo-medico  pela  escola  medico-cimrgica,  onde 
defendeu  these  a  18  de  janeiro  de  1865. — E. 

7141 )  Algufnasconsiderações  sobre  a  natureza  da  inflammação.(These,)L\ÚM. 
na  lyp.  de  J.  G.  de  Sousa  Nefves,  1865.  8.«  de  8  innumeradas,  49  pag.  e  mais  1 
innumerada. 


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8S  JO 

de  Lisboa.  Terminoa  o  seu  curso  em  23  de  julho  de  4880,  sendo  approrado  ple- 
namente e  com  louvor. — E. 

71 5i)  Estudo  sobre  as  hemorrhagias  traumalicas  de  origem  pal^istre.  (Thete) 
Lisboa,  na  typ.  Nova  Minerva,  1880.  8.^  de  76  pag.  e  mais  3  innumeram. 

«  JOAQUIM  JTOSÉ  IGNACIO,  do  conselho  de  sua  roagesUde  iffipmal, 
vice-almiraute,  gran-cruz  da  ordem  de  Aviz,  commendador  da  Hosa,  de  Consto, 
da  Legião  de  Honra,  cavalleiro  da  Torre  e  Espada,  de  Portugal ;  tidalgo  da  o» 
imperial ;  ministro  e  secretario  d'estado  honorário ;  primeiro  barão  e  primeiro 
visconde  de  Inhaúma ;  commandante  em  chefe  da  esquadra  contra  o  rarafoaj, 
etc.  Nascera  em  Lisboa  a  30  de  junho  de  i808,  lilho  de  iosé  Victorino  àt  Bar- 
ros, depois  segundo  tenente  da  armada  brazileira,  e  de  D.  Maria  Isibel  defiimifi. 
Fora  com  sua  íamilia  para  o  Brazil  e  chegara  ao  Rio  de  Janeiro  a  10  de  juobo 
de  1810.  Ahi  recebeu  a  instrucçâo  primaria  e  superior,  destinando-se  dme  « 
verdes  annos  a  seguir  a  profissão  de  seu  pae.  Concluindo  o  curso  de  marifiba 
com  muita  distincçâo,  em  1822  era  já  guarda  marinha  efectivo.  — Morreu  em  re- 
sultado de  ferimentos  a  8  de  março  de  1869,  ao  regressar  á  pátria,  coberto  de 
louros  e  gloria,  depois  da  penosa  e  arriscadissima  campanha  do  Parafoay,  onde 
fora  um  dos  heroes.  V.  o  Elogio  recitado  pelo  dr.  Joaauim  Manuel  de  Macedo  n 
sessão  solem  ne  do  instituto  histórico  e  geographico  do  Brazil  em  1{(  de  dezem- 
bro d'aquelle  anno,  e  reproduzido  na  Revista  trimensal,  tomo  xxxii,  parte  l';e 
a  biographia  escripta  por  seu  irmão  António  José  Victorino  de  Barros,  e  impressa 
com  o  título  de  O  Almirante  visconde  de  Inhaúma,  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  do 
Iroperial  in.stítulo  artístico,  1870.  S.^  gr.  de  vni-446  pa^.,  com  retrato.  N'este  tra- 
balho encerram-se  alguns  trechos  da  historia  do  Brazil,  e  com  l>oa  luz  e  frala- 
nal  aíTecto  os  pontos  mais  honrosos  da  vida  do  illustre  biographado. 

São  de  summo  interesse  e  importância  as  nota^,  que  o  dr.  Macedo  poi  oo 
seu  Elogio,  e  por  isso  deixarei  aqui  a  seguinte  pagina,  em  que  sobresáem  os  m- 
ritos  e  os  serviços  do  eminente  marinheiro  Joaquim  José  Ignacio  : 

cCedo  encetou  a  longa  serie  de  seus  serviços :  de  1824  a  1825  iez  a  campa- 
nha aliás  fácil  de  Pernambuco,  Ceará  e  Maranhão,  e  n'esta  ultima  provineiaeom' 
mandou  o  cuter  Independente,  e  concorreu  para  o  desarmamento  da  força  reroi- 
tada  que  se  achava  acima  da  villa  do  Rosário.  Na  guerra  da  Cisplatina  entno 
com  galhardia  em  diversos  combates;  mas  duas  vezes  sobre  todas  se  distingiDa' 
A  colónia  do  Sacramento,  onde  Joaquim  José  Ignacio  commandava  a  bateria  da 
Santa  Rita,  estava  cercada  por  terra  e  mar  e  já  em  extrema  penúria  de  recKffse» 
alimentícios:  em  situação  desesperada  o  bravo  e  já  então  segundo  tenente,  pnn- 
pto  obedece  á  ordem  recebida,  e  de  noite  parte  em  uma  lancha  desarmada,  passa 
por  entre  dezenove  embarcações  inimigas,  faz-se  ao  largo,  chega  no  dia  le^uiote 
á  nossa  esquadra  muito  longe  fundeada,  e  dois  dias  depois  volta  com  três  mm 
carregados  de  munições  de  todos  os  géneros,  zombando  do  fogo  horrível  do  im- 
miffo  e  saudado  pelas  acciamações  dos  indómitos  guamecedores  da  praça.  Dee 
tinha  protegido  a  audácia  do  marinheiro  creança. 

«Em  1827,  na  infeliz  expedição  da  Patagonia,  a  corveta  Duque  de  Go^ 
perdeu-se  á  entrada  da  barra,  e  Joaquim  José  Ignacio,  que  via  o  oceano  eia  fúria 
arrebatando  e  abysmando  a  guarnição,  teve  a  honra  de  ser  o  ultimo  offietal  que 
abandonou  o  navio;  prisioneiro  logo  depois  em  combate  extraordinariamente dn- 
j^ual,  foi  mandado  para  Buenos  Ayres  em  um  barco  que  levava  mais  oitenta  bn- 
zileiros,  que  se  revoltaram  na  viagem,  apoderaram -se  da  pequena  embarcação,  e, 
iliudindo  três  vasos  de  guerra  que  os  escoltavam,  seguiram  para  Montevideu,  oode 
chegaram  a  29  de  agosto  do  mesmo  anno. 

oEm  1831,  no  Rio  de  Janeiro,  e  em  1866,  no  Maranhão,  prestou  relevtnlea 
serviços  á  ordem  publica  na  corte,  expondo  sem  temor  a  vida  impávido  ao  sj* 
biliar  das  balas  da  soldadesca  revoltada,  na  provincia  do  norte,  impedindo  con* 
flicto  de  povo  armado  em  contenda  eleitoral.  j 

«Em  1837,  commandando  o  vapor  Uraniaj  levou  ao  Rio  Grande  do  Sol, em 


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8i  •     JO 

nacional  enraízava-se  no  Paraguay :  o  bravo  marinheiro  foi  chamado  para  sobsli- 
tuir  no  commnndo  em  chefe  da  esquadra  em  operações  ao  sr.  visconde  de  Taoun- 
daré,  o  nosso  Bayardo  do  mar.  A  o  de  dezembro  de  1866  parte  remoçado  peU 
consciência  do  dever  e  pela  gloria  de  ir  vencer  ou  morrer  pela  pátria.  De  noto 
saúda  o  oceano  e  acciama  a  bandeira  dos  seus  amores,  o  oceano  que  em  horrível 
borrasca  já  lhe  linha  devorado  um  irmSo  illustre,  a  bandeira,  por  cuja  honn 
n'essa  mesma  guerra  já  lhe  tinha  morrido  impávido  um  íllho  heroe. 

«Parle,  vôa,  chega  e  o  mais  sabemos  todos.  A  15  de  agosto  de  1867  Coro- 
paity  a  provocadora  ó  bombardeada,  e  o  vice -almirante  á  frente  de  brilhante  ex- 
pedição no  enconraçado  Brazil,  destruindo  estacadas,  zombando  de  torpedos,  e 
ao  troar  das  baterias  inimigas  que  vomitavam  a  morte,  passa  alem  da  forlaleu 
insolente,  e  a  47  de  setembro  seguinte  recebe  de  sua  magestade  o  imperador  o  ti- 
tulo de  barão  de  Inhaúma. 

«Depois  de  seis  mezes  de  anciedade,  de  bombardeios  e  de  rudes  trabalhos 
rompe  o  19  de  fevereiro  de  1868,  e  Humaitá  a  impassivel,  Humaitá  a  encantada, 
^vé  pelo  meio  da  sua  chuva  de  balas  e  ao  clarão  da  sua  almosphera  em  fogo  os 
encouraçados  que  lhe  forçam  a  passagem  e  que  nos  extremos  de  sua  linha  osten- 
taram soberbos  Silveira  da  Motta,  que  se  chamou  primus  inter  paris,  e  Maurily, 
o  joven  Nelson  do  Alagoas,  que  náo  quiz  entender  o  signal  do  velho  Parker,  que 
então  em  ponto  arriscado  metralhava  a  bateria  de  Londres. 

«A  3  de  março  do  mesmo  anno  o  barão  de  Inhaúma  foi  elevado  a  visconde 
do  mesmo  titulo  com  grandeza.  Depois  de  Humaitá  o  Timbó,  alem  do  Timbó  Te- 
hicuary,  e  emfim  alem  de  Tebtcuaí^  a  formidável  Angostura  perpetuam  a  metnf»- 
ria  do  visconde  de  Inhaúma.  Diante  de  Angostura,  cujo  passo  estreito  e  tortuoso 
força,  dirige  elle  o  combate  na  Belmonte,  navio  de  madeira,  e  commanda  sobre  o 
tombadilho  fardado  de  grande  uniforme  e  com  tanta  galhardia  e  bravura  qae  no 
iim  da  peleja  é  comprimentada  pelos  commandantes  de  três  canhoneiras  estran- 
geiras que  testemunham  o  denodado  feito. 

«Em  breve  não  houve  á  margem  do  rio  mais  fortalezas  a  vencer:  o  rio  eri 
nosso,  e  o  cruelissimo  dictador  do  Paraguay  reunia,  pertinaz  e  frenético,  os  restos 
do  seu  exercito  nos  seus  antros  do  interior;  a  marinha  brazi leira  repousava  sobiv 
seus  louros  immarseciveis,  e  o  visconde  de  Inhaúma,  sem  a  eléctrica  excilac^ 
dos  combates,  sentia  que,  em  dois  annos  de  trabalhos,  de  luctar  e  de  esqueci- 
mento da  própria  saúde,  gastara  a  vida  e  se  approximava  da  agonia :  o  Paraguay 
o  matava,  e  os  homens  da  sciencia  reclamavam  a  sua  retirada  para  o  BraziI :  o 
visconde  esperou  resignado  a  licença  e  a  ordem  do  governo  imperial  pan  voltar 
á  pátria ;  o  almirante  eflectivo  a  28  de  janeiro  de  1869,  entrou  a  barra  do  Rio  d^ 
Janeiro  a  10  de  fevereiro  a  bordo  da  Nitherohy.  A  Nitherohy  era  um  ataúde.  O 
visconde  de  Inhaúma  expirou  a  8  de  março.» 

Joaauim  José  Ignacio,  quando  era  capitão  de  fragata,  publicou  a  seguinte  obn: 

7152)  Catalogo  dos  retratos  dos  distinctos  commandantes  dos  navios  da  ar- 
mada naval  britaunica,  e  representação  dos  seus  actos  heróicos,  conforme  se  aát^ 
em  exposição  na  galeria  do  hospital  de  Greenwich  :  revisto  e  illustrado  par  Jo- 
sejoh  AHen,Esq.  Trad,  livremente  do  original  inglez,  Duvenport,  1847.  8.'  gr.  de 
4d  pag. 

P.  JOAQUIM  JTOSÉ  LEITE  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  104). 

Nascera  em  Villa  Nova  das  Infantes,  termo  de  Guimarães,  a  16  de  sefembr? 
de  1764.  Entrou  na  congregação  da  missão  a  27  de  outubro  de  1781.  Foi  no- 
meado superior  do  collegio  de  S.  José  das  Missões  em  Macau,  em  1801,  enáoem 
1808,  como  saiu.— Morreu  a  25  (e  não  a  23)  de  junho  de  1853. 

Alem  do  que  fica  mencionado,  tem  mais  : 

7153)  Historia  sala  por  pergutas  e  repostas,  seguida  do  resumo  da  ridaéi 
Jesu-Cristo,  terminado  por  U apeais  ás  épocas.  2'  edição  correcta  c  a imôíorfo.  Lis- 
boa, na  typ.  da  viuva  Coelho  k  C»,  1847.  8.«  gr.  de  22  pag.  —  Sem  o  nome  d  j 
auctor. 


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86  JO 

dinario  na  faculdade  de  Iheoloeía  no  anno  lectivo  de  1S59-Í860.  Depois  estudou 
e  fez  exaroe  de  aliemSo  em  1866  e  de  grego  em  1867.  É  sócio  effectivo  do  insti- 
tato  de  Coimbra,  da  associação  dos  advogados,  da  sociedade  de  geograpliia  de 
Lisboa,  da  sociedade  de  soccorros  dos  operários  fabricantes  do  Porto,  da  associa- 
ção dos  artistas  de  Coimbra  e  de  outras  corporações.  Foi  eleito  deputado  peto 
circulo  n.*"  117  (Moura),  na  legislatura  de  188(>-1881,  e  durante  os  trabalhos  par- 
lamentares fez  parte  ae  diversas  commissões  importantes,  como  da  legislação  ci- 
vil, de  fazenda,  etc.  Faz  também  parte  da  commissâo  de  jurisconsultos  nomeid» 
pelo  governo  para  a  revisão  do  código  do  processo  criminal.  Desde  muitos  aa- 
nos  que  exerce,  com  boa  fama,  a  advocacia  em  Lisboa. — E. 

7160)  Carta  de  um  académico  da  universidade  de  Coimbra  aos  seus  edle^s. 
Sem  data  nem  designação  da  imprensa,  mas  ó  de  Coimbra  e  foi  publicada  em 
1864.  S.**  de  21  pag.  Sem  o  nome  do  auctor. 

7161)  Estudo  sobre  o  drama  de  E.  Bouzique,  «r  As  dragonnadas  de  Luiz  XI V*. 
Ibi,  na  imp.  da  Universidade,  1864.  8.*»  de  153  pag.  e  mais  1  de  errata.— É  dedi- 
cado ao  sr.  Thomás  Ribeiro.  O  prologo,  em  que  é  analysado  o  drama,  vae  de 
pag.  11  a  86;  a  vers&o  do  drama  segue  de  pag.  87  a  153. 

7162)  Dissertação  inaugural  para  o  acto  de  conclusões  maams.  Coimbra,  na 
imp.  da  Universidade,  1866.  8.<»  de  311  pag.  —Esta  obra  é  dedicada  ao  sr.  Casal 
Ribeiro,  de  quem  traz  uma  carta  de  agradecimento  muito  lisonjeira  para  o  au- 
ctor. O  ponto  dado  pela  faculdade  de  direito  para  esta  dissertação,  fora: 

« Sendo  muito  diversos  e  desijçuaes,  de  familia  a  (amilia,  os  onos,  abiolQU' 
menle  necessários,  a  que  estão  sujeitos  os  seus  reodimentos,  e  por  isso  omi  dei- 
igual  também,  de  uns  a  outros  contribuintes,  o  peso  das  contribuições;  romo  de- 
verá reformar-se  a  legislação  financial  de  modo  que  haja  verdaifeira  iguaUadí 
no  imposto?»  *     . 

O  auctor  desenvolveu  a  sua  dissertação  nas  três  seguintes  partes :  l.  O  es- 
tado, de  pag.  13  a  75;  II.  O  imposto,  de  pag.  78  a  220;  III.  FinançaSy  de  pag. 
221  a  303. 

7163)  Allegação  a  favor  de  Alfredo  Roque  Florido  de  Sousa  Calheiros  no  re- 
curso de  revista  por  elle  interposto,  achando-se  pronunciado  pelos  crimes  dos  oxix- 
gos  360."  è  394."  do  código  penal,  etc.  Lisboa,  na  imp.  Nacional  1S71.  8.»  gr.  de 
23  pag. 

7164)  Aggravo  interposto  por  António  Ahes  de  Sousa  do  despacho  do  tr.jnG 
da  terceira  vara  João  Jgnacio  Holbeáie,  pelo  qud  foi  julgado  valido  o  deposito  dos 
filhos  do  aggravante  em  casa  dos  viscondes  dos  Olivaes,  ordenado  e  effeduaio  p^ 
sr,  juiz  de  segunda  vara  António  Joaquim  Ntmes  de  Vasconcellos,  a  requerimento 
de  D.  Patdina  Francisca  da  Veiga,  mulher  do  aggravante,  sendo  a  petição  <U  a^ 
gravo  do  advogado  dr.  Joaquim  José  .^aria  de  Oliveira  Valle,  Ibi,  na  lyp.  Uni- 
versal. 1873.  8.»  de  42  pag. 

7165)  Embargos  ao  accordão  proferido  no  recurso  de  revista  n.*  J6:í79.  Bi- 
corrida-evéargante  a  direcção  da  companhia  de  seguros  denominada  •« Segurança», 
do  Porto;  recorrente  embargado,  Miguel  Dantas  Gonçalves  Pereira;  rdotffro 
sr.  conselheiro  Rebello  Cabral.  Ibi,  na  mesma  lyp.,  1877.  8.»  de  44  pag. 

7166)  Contra-minuta  de  Marcellino  Alfredo  Carneiro  no  recurso  dê  rttisls 
n.**  10:320,  no  qud  são  recorrentes  a  caixa  kypothecaria  do  banco  da  Bahia  fo 
ministério  publico.  Relator  o  iU.'^  e  cx."*  sr.  conselhevro  Ferreira  Uma.  AdifO$ado 
do  recorrido  Joaquim  José  Maria  de  Oliveira  VaUe.  Ibi,  na  mesma  typ.,  187B.  i* 
de  26  pag. 

7167)  Recurso  de  revista  n."  10:781.  Recorrente,  António  José  G«wi  * 
Lima;  recorrido,  o  ministério  publico.  Relator,  o  ill.'^  e  ea?."^  sr.  «w***'*^*^*^^ 
nardo  Lemos  Teixeira  de  AguUar.  Ibi,  na  typ.  da  bibliolheca  universal,  1880.  ».• 
de  19  paff.  . 

7168)  Minuta  de  José  Malheiro  de  Sousa  e  Menezes  no  recurso  de  rmsU 
n."  18:368,  no  qual  são  recorridos  os  viscondes  da  Tbrre  das  Donas.  Belaiar,  • 


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o  < 

vae$,  Ibi,  na  lyp.  Universal,  1881.  4.«  ( 

í$  viscondes  da  Torre  da$  Donas  por  Jc 
\Q  nf  18:368.  Relator,  o  ilir*  e  ex."^  í 
es,   íbi,  na   mesma  lyp.,   1881.  8.»  i 

7.  Recorrente,  António  Joaquim  Ferrei\ 
,  Relator,  o  ex,"*"  sr,  visconde  de  Ferrei\ 
27  pag. 

?  lei  tendente  a  reqnlar  o  trabalho  dos  m 
ú,  1881.  8.»  de  140  pig.— N'e8le  livro, 
relator  da  commissão,  é  o  parecer  gen 

ias  e  mulher  na  acção  que  lhes  foi  pr 
Villa  Lobos,  interdicto,  representado  p 
.  Sem  data,  nem  designação  da  typ.,  m 

Irnto.  Auctores,  Abrahão  Bensaude  Sf  C. 
ophia  Anielia  Fava  Nunes,  D.  Júlia  Aá 
o  Patrício.  Allegação  dos  réus.  Sem  dal 
dboa,  na  typ.  Nova  Minerva,  1883.  8."*  i 

ões  (inaes  de  José  Luiz  da  Veiga  na  acçi 
iada  D.  Guilhermina  Augusta  Veiga  P 
a  Costa  Palhinha.  Montemor  o  Novo.  Se 
Lisboa.  Foi.  peq.  de  3&  pag.  innumerad; 
rposição  juridica  na  acção  intentada  pe 
ie  Almeida  contra  sua  mãe  D.  Maria  d 
em  data,  nem  designação  da  imp.,  mas 
.*»  de  38  pag. — A  respeito  d'este  impo 
.  dr.  Oliveira  Valle  mais  os  seguintes  d 

nça  iniqua,  etc.  2."  protesto.  Idem.  8.*»  < 

'a-mintUa  do  advogado  o  sr.  dr.  José  Di 
89  pag. 

se  levam.  Resposta  á  sustentação  dos  ei 
B.o  de  96  pag.  —  Segunda  edição  augme 
declaração  e  errata, 
o  ô."*  protesto. 

ra  o  pae;  uma  theoria  nova  em  medicini 
%  de  Francisco  do  Rego  Pontes  no  recur 
causa  da  publicação  d'este  opúsculo,  e 
o  Diário  de  noticias  se  referia  com  elog 
rabalho  do  illustre  advogado,  sem  de  fó 
que  se  tratava,  houve  na  imprensa  ur 
alie  e  o  advogado,  seu  adversário  no  lii 
rto  de  noticias.  Diário  popular  e  Corrt 

),  tem  collaborado  em  diversas  folhas  p 
tins,  com  o  seu  nome,  lembram-me  ago 
oença,  na  Revolução  d^  setembro  de  23  i 
irio  de  noticias  de  4  de  abril  de  1868; 
de  4  de  fevereiro  de  1881;  e  Emitia  d 
io  da  camará  dos  senhores  deptUados 
urso  do  sr.  dr.  Valle. 


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88  JO 

JOAQUIM  JTOSÉ  MARQUES  (l»),  nasceu  em  Lisboa  em  1836.  Soeio 
fundador  da  sociedade  de  geographia  de  Lisboa,  e  sócio  de  outras  coqtoraçOes na- 
cionaes  e  estranhas.  Mui  dedicado  ao  estudo  da  musica  em  Portugal,  consegoii 
reunir  uma  collecçáo  de  libretos,  viiancicos,  operas  e  biographias  de  músicos  con- 
temporâneos, e  tem  por  isso  merecido  honrosa  menção  em  muitas  obras  á*eslíx 
especialidade,  taes  como  na  Biographie  universelle  dês  mmiciens,  pelo  sr.  F.  J.  Fé- 
tis;  nos  estudos  acerca  da  musica  em  Portugal,  pelo  sr.  Platon  deWaxel;  ni 
Historia  do  theatro  portuguez,  pelo  sr.  dr.  Theophilo  Braja;  na  monographia  dl 
theatro  de  S.  Carlos,  pelo  sr.  Francisco  da  Fonseca  Benevides;  na  Gaszttta  mm- 
cale  di  Milano,  e  outros. 

O  sr.  Marques  tem  visitado  muitas  das  princípaes  cidades  da  Europa,  Afríct 
e  America,  e  residindo  no  Rio  de  Janeiro  alguns  aunos,  ahi  fundou  um  collegie 
de  ensino  intuitivo,  segundo  o  systema  Froebel,  o  qual  obteve  a  proteceio  de  go- 
verno e  o  applauso  da  imprensa  fluminense.  Para  augmenlar  essa  fnndaçSo,  me* 
Ihorando-a  quanto  possível  no  interesse  dos  educandos,  emprehendeu  expressa- 
mente nova  digressão  pela  Itália,  Allemanha,  Hollanda,  Suissa,  l^lgíca,  França  e 
Inglaterra,  onde  visitou  as  mais  acreditadas  escolas  primarias  e  secundarias,  vrâdo 
e  estudando  os  vários  systemas  de  ensino.  Diíficuldades  superveníenti?s  obrífi* 
ram-o  a  suspender  esta  viagem  de  instrucçáo  e  regressar  a  Lisboa,  sua  patm, 
onde  contava  estabelecer-se  defínilivamente. 

No  arligo  em  que  Fétis  menciona  o  nosso  prestante  compatrício,  obra  ciU- 
da,  (tomo  ii  do  supp.,  pag.  173^,  lé-se  : — Musicographe  portugais.  araateur  dis- 
tingue, écrívain  aussi  consciencieux  que  modeste,  a  rendu  de  grands  senrices  à  la 
Uttérature  musicale  de  son  pays.  Plein  d'enthusíasme  pour  Tart,  il  a  prodigté  i 
tout  le  monde  ses  livres,  ses  récueils  de  musique, ses  notes  personnelles,  fmitd*iiB- 
menses  travaux,  sans  qu'on  Tait  dans  la  plupart  descasremercié  jamais  d'unseQl 
mot...»  «M.  Maraues  a  fourni  au  Jornal  do  commercio,  le  prcmier  joumal  de 
Lisbonne,  une  foule  d'articles  relatifs  à  la  musique ;  c'est  luí  qui,  avec  M.  le  do- 
cteur  Ribeiro  Guimarães,  qui  vient,  hélas!  de  mourir,  il  y  a  quelques  móis,  a 
éveillé  et  répandu  le  gout  pour  les  étude^  de  musicographie,  revenant  sans  oessi 
et  à  tous  propôs  sur  les  questions  les  plus  importantes  de  rhistoire  de  Tart  k 
tiens  à  rendre  ici  cet  hommage  à  M.  Marques  car  je  luí  dois  plus  que  tout  autrc 
des  servíces  inappréciables  pour  mes  travaux.» 

Acrescentarei:  o  Dicc,,  tanto  com  relação  aos  tomos  anteriores,  como  aos  <|iie 
se  vão  publicando,  deve  tambom  ao  sr.  Joaauim  José  Marques  muitos  obsequos 
e  esclarecimentos,  prestados  sempre  da  melhor  vontade.  N*estas  paginas  se  ba 
feito  o  devido  registo. 

Tem  collaborado  em  diversos  periódicos,  principalmente  no  Jornal  do  tm- 
mercio,  Revolução  de  setembro^  Partido  constituinte,  Ecco  musical,  etc  Está  ao 
presenle  dirigindo  o  Amphion.  Em  1874-1875  publicou  a  Arte  musical,  onde^tn- 
tre  outros  escríptos  de  menor  importância,  se  encontram  os  seguintes,  froctos  de 
sua  investigação  paciente  e  benemérita: 

7177)  Chronologia  da  opera  em  Portugal. — Serie  de  20  artigos. 

7178)  Eitudos  da  historia  da  musica  em  Portugal.SeTÍe  de  i5  artigos. 
Tem  mais : 

7179)  Biographias. — Serie  numerosa  no  Correio  da  Europa,  Diário  Ulustrado 
e  Contemporâneo,  pela  maior  parte  anonymas. 

7180)  Demonstração  de  um  voto  sobre  orthographia, — No  Jornal  do  commer' 
cio  n.-  5:058.  6:061  e  5:062,  de  6,  9  e  10  de  setembro  de  1870. 

7181)  Apontamentos  e  estudos  sobre  as  origens  das  linguas  neo- latinai.  PrO' 
logo  á  these  ae  concurso  para  a  cadeira  de  italiano  no  imperial  externato  de  Pt- 
dro  IL  Rio  de  Janeiro,  1882.  8."*  de  107  pag. — N'este  trabalho,  o  auctor  SQsIêota 
o  principio  da  unidade  linguistica,  considerando  as  línguas  conbecidas  como  po- 
ros dialectos,  cujas  raízes  se  encontram  na  língua  phenicia,  como  iníciadort  do  aJ- 
phabeto  e  a  primeira  representante  das  línguas  trilíteras. 

7182)  doUegio  cosmopolita  «Hindergarlen»,  ou  jardim  da  infanda  de  Froe- 


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^ 


90  JO 

Sob  o  nome  do  patríarcha  D.  Carlos  da  Canha  foram  mencionadas  as  pasto* 
raes,  que  elle  eflecti?amente  redigiu  para  esse  prelado. 

JOAQUIM  JTOSÉ  PAES  DA  SILVA,  fitho  de  José  Joaqaim  da  Siln  c 
de  sua  mulher  D.  Maria  Joaquina  Paes  do  Amaral,  natural  da  viUa  da  Cal,  ire- 
guezia  de  Correllos,  bispado  do  Vizeu,  nasceu  em  1  de  julho  de  1796.  Dootor 
em  leis  pela  universidade  de  Coimbra,  graduado  em  8  de  julho  de  1818.  Foi 
oollegial  do  collegio  de  S.  Pedro  de  Coimbra  desde  1826  a  1830.  Na  universidade 
foi  lente  desde  1830  até  183^.  Exerceu  também  os  cargos  de  vicecomertador  e 
procurador  fiscal  da  fazenda  da  universidade.  Foi  um  dos  lentes  demittidos  por 
circumslancias  politicas  em  1834,  mas  em  1813  foi  readmittido.  Teve  a  sua  jobi- 
laçfto  em  17  de  dutubro  de  1863  e  falleceu  em  15  de  janeiro  de  1874. 

Foi^  vogal  do  conselho  de  districto  de  Coimbra  e  da  junta  gerai  do  mesmo 
distriçto  durante  alguns  annos. 

A  santa  casa  da  misericórdia  de  Coimbra,  de  que  foi  provedor,  prestoa  re* 
lerantissimos  serviços  zelando  os  seus  interesses  e  dirigindo-lhe  muitas  causas 
e  negócios  importantes.  Aos  esforços  do  dr.  Paes  deveu  em  grande  parte  a  mise- 
ricórdia o  vencimento  do  importante  litigio  que  ella  leve  contra  Joaquim  António 
Teixeira  Barbosa  sobre  a  valiosa  herança  de  Amaro  Coutinho  Pereira.  Grata  a  tan- 
tos e  tâo  relevantes  serviços  a  misericórdia  mandou  collocar  na  sua  sala  nobre  o 
retrato  a  óleo  do  dr.  Paes.  Negou-se  elle  sempre  a  que  se  lhe  tirasse  o  retrato,  e, 
para  que  a  misericórdia  podésse  conseguir  o  seu  intento,  foi  mister  que  o  artista  a 
quem  a  execução  do  retrato  foi  incumbida  estudasse  a  physionomia  do  dr.  Paes 
sem  que  este  o  soubesse,  indo  para  esse  íim  enconhrar-se  disfarçadamente  com 
elle  nos  passeios  que  frequentava  e  particularmente  no  terceiro  da  universidade. 

O  nome  do  dr.  Joaquim  José  Paes  da  Silva  anda  libado  de  maneira 
muito  honrosa  á  historia  do  nosso  código  civil.  Por  decreto  de  8  de  agosto  de 
1850,  publicado  no  Diário  do  governo  n.**  186,  foi  o  dr.  Paes  nomeado  naerabro 
da  commissfio  creada  pelo  mesmo  decreto  para  rever  o  código  civil  portupieí, 
cuja  redacção  foi  encarregada  ao  juiz  da  reJacâo  do  Porto,  sr.  António  Luiz  de 
Scid>ra,  hoje  visconde  de  Seabra.  No  desempenho  d'esta  honrosissima  commissSo 
trabalhou  o  dr.  Paes  com  zelo  e  afínco  inexcediveis,  esclarecendo  coro  sua  aacto- 
risada  opiniSo  muitos  pontos  dtfiQceis  e  tratando  as  questões  com  a  máxima  pro- 
ficiência. 

Téem  aqui  boa  cabida  algumas  noticias  relativas  ao  código  civil,  elementos 
interessantes  da  sua  historia,  e  ao  mesmo  tempo  indicações  da  grande  parte  qoe 
eve  na  perfeição  d 'esta  obra  o  dr.  Paes  da  Silva. 

Em  ofiicio  datado  de  Coimbra  de  31  de  julho  de  1855,  dirigido  ao  ministro 
da  justiça,  participava  o  dr.  Vicente  Ferrer  Neto  Paiva,  presidente  da  commissio 
revisora  do  código,  que,  em  execução  do  decreto  que  a  creára,  a  commissio  se 
havia  reunido  no  dia  20  de  julho,  composta  do  redactor  do  código,  do  lente  ca- 
thedratico  de  direito  Joaquim  José  Paes  da  Silva  e  do  referido  Vicente  Ferrer;  c, 
informando  do  andamento  e  forma  dos  trabalhos,  dizia  entre  outras  cousas: 

«Os  membros  da  commissão  estão  concordes  em  que  os  pontos  de  partida 
para  o  novo  código  civil  devem  ser  o  nosso  direito  e  os  costumes  nacionaes,  qM 
somente  deverão  ser  postos  de  parte  quando  forem  evidentemente  de  encontro 
aos  pnncipios  do  justo  ou  ás  conveniências  da  politica,  segundo  os  progressos  da 
sciencia  do  direito  e  estado  da  nossa  civilisação.  N'este  caso  e  em  todas  as  omis- 
sões, que  dão  logar  ao  direito  controverso,  que  entre  nós  é  a  máxima  parte  do 
direito  civil  portuguez,  pela  deficiência  e  pobreza  da  nossa  legislação,  apesar  de 
muitos  volumes  de  leis  extravagantes,  os  membros  da  commissão  pensam  unani- 
memente aue  devem  recorrer  aos  nossos  reinicolas  e  aos  códigos  e  principaes  es- 
críptores  das  nações  cultas  sobre  o  direito  civil,  servindo-lhes  de  critério  ou  pe- 
dra de  toque,  para  adopção  ou  rejeição  das  doutrinas  do  nosso  venerando  direilo, 
louváveis  costumes,  e  aquelles  princípios,  sobre  que  se  estriba  a  sciencia  da  l^ 
gialação...» 


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ídactor  do  código  civil  e  pelos  mem 
maior  consideração  pela  camará  do 
nentos: 

vação  d*esta  camará,  em  sessSo  no 
presentada  pelos  srs.  deputados  Fran 
a,  Ricardo  Guimarães  e  António  Au 
endereçassem  votos  de  agradeciment 
Et  commissfio  revisora,  traduz  exube 
iç^o  em  que  a  camará,  orgSo  da  ex 
relevante  como  instantemente  recla 
o  prazer  de  significar  a  v.  ex."  este 
ue  tomou  n'aquella  importante  cora 
da  acta  da  mencionada  sessão,  coo 

íôrtes,  em  27  de  junho  de  1867.  - 
a.  =  Cesário  Au^gusto  de  Azevedo  Pe 

i  senhores  deputados  de  22  de  junh 

}  Ayres  de  Gouveia,  Ricardo  Guima 
«lios,  mandaram  a  seguinte  propost 

os  vote  agradecimentos  ao  auctor  di 
So  que  o  discutiu  e  aperfeiçoou,  pel 
iromptando  esta  utilíssima  reforma, 
-ando  a  camará,  a  requerimento  do 
10  auctor  do  código  e  a  cada  um  do 
da  presente  acta. 

15  de  junho  de  1867.  — III.-  e  ex.- 
ugusto  de  Azevedo  Pereira,  deputada 
deputado  secretario  =  Fernando  Af 

il  escreveu  o  dr.  Paes  duas  obras  no 

o: 

código  civil.  Coimbra,  imp.  da  Uni 

to  do  código  civiL  Coimbra,  imp.  d 

listro  dos  negócios  ecclesiasticos  e  d 
ir.  Paes  pelo  cuidado  e  perseveranç 
e  participava  qae  na  mesma  data  er 
linistrador  da  imprensa  da  universi 
impressão  de  500  exemplares, 
de  conselho  em  13  de  novembro  d 
es  expressas  indicativas  dos  funda 
la  graça :  «Tendo  em  consideração 
aes  da  Silva,  lente  jubilado  da  lacul 
,  e  bem  assim  os  seus  valiosos  servi 
do  magistério,  e  no  desempenho  d 
outras  commÍ8s(5es  de  interesse  pu 

lu  o  sr.  Joamiim  Martins  de  Cai 
janeiro  de  i87i,  um  extenso  artig 

or  qne  desejar  mais  amplas  informa 
Este  período,  que  ahi  se  lé,  resum 

:  «Era  um  dosprímeircsjurísconsol 


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M       .  JO 

tos  portuguezes.  De  toda  a  parte  do  reino  era  consultado  como  oráculo  dascien 
cia  sobre  numerosissimos  e  importantes  processos  que  se  intentavam.  A  sua  au- 
ctorisada  opinião  era  tida  na  maior  conta  em  todos  os  tribunaes.» 

JOAQUIM  JTOSÉ  PAES  DA  SILVA  JÚNIOR,  filho  do  antecedente,  e 
natural  de  Eiras,  concelho  de  Coimbra,  nasceu  em  25  de  junlio  de  1832.  Rece- 
beu o  grau  de  doutor  em  direito  na  universidade  no  dia  M  de  julho  de  18M. 
Tem  a  data  de  21  de  junho  de  1855  o  seu  despacho  para  lente  sulístituto  e];traor- 
dinario  da  faculdade  de  direito.  Hoje  é  um  dos  catliedraticos  mais  antigos. 

Tem  regido  ha  muitos  annos  a  15.*  cadeira  da  sua  faculdade  (processos  d- 
TIS  especiaes,  summarios,  summarissimos  e  executivos,  processo  commerciale  cri- 
minal, e  pratica  judicial  e  extra-iudicial). —  E. 

718b)  Dissertação  inauQuraí  para  o  acto  de  conclusões  magnas  na  facuMadi 
de  direito.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1854.  8.*»  gr. — O  enunciado  d'esU 
dissertação  é  o  seguinte:  Legitimação  dos  filhos  adulterinos  feita  por  subsequente 
matrimonio  j  e  seus  e ff  eitos. 

O  sr.  Manuel  de  Oliveira  Chaves  e  Castro  (hoje  seu  collega  na  faculdade  de 
direito),  quando  seu  discipulo  tomou  notas  das  suas  prelecções  oraes  e  as  reunia 
em  um  livro  que  publicou  com  o  seguinte  titulo: 

7 187)  Apontamentos  sobre  alguns  processos  summarios,  summarissimos  e  ej^cu- 
tivos  e  sobre  o  processo  para  a  exigência  dos  créditos  hypothecarios,  creado  pela  láh^- 
pothec^ria  de  1  de  julho  de  1863,  colhidos  em  notas  tachygraphicas  da  explicado 
do  excellentissimo  senhor  dr.  Joaquim  José  Paes  da  Silva  Júnior  ao  curso  do  5.« 
anno  jurídico  de  1864  a  1865  pelo  seu  discipulo  Manuel  de  Oliveira  Chaves  e 
Castro.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1865.  8.''  de  324  pag.  Esta  obra  teve 
em  pouco  tempo  um  consumo  completo  e  hoje  é  difficil  encontral-a  no  mercada 
O  dr.  Joaquim  José  Paes  da  Silva  Júnior  tem  a  carta  de  conselho.  Foi  colia- 
borador  e  posteriormente  tem  sido  um  dos  redactores  da  Revista  de  legislação  t 
jurísprudencia,  periódico  muito  importante  que  se  publica  em  Coimbra  desde  o 
1.**  de  maio  de  1868.  Lo^o  no  primeiro  volume  d  esta  publicação  se  tomaram 
muito  assignalados  os  serviços  do  dr.  Paes,  merecendo  que  o  então  redactor  prin- 
cipal, dr.  Manuel  de  Oliveira  Chaves  e  Castro,  íizesse  d'elles  a  honrosa  comine- 
raoração  que  se  lô  no  começo  do  segundo  volume :  —  «O  ex."®  sr.  dr.  JoaqiÊÍm 
José  Paes  da  Silva  Júnior,  que  nos  tem  prestado  sempre  e  com  boa  vontade  oní 
efScaz  e  desinteressado  auxilio,  e  a  quem  a  verdade  e  a  gratidão  nos  obriga  a 
declarar  que  pertence  tudo  o  que  de  bom  se  tem  publicado  n'esta  Revista,  conti- 
nua a  auxílíar-nos  pelamesma  forma  com  suas  luzes  e  vastos  conhecimentos  jurí- 
dicos». 

O  dr.  Paes  tem  pertencido  a  varias  commissões  de  serviço  publico,  das 

quaes  se  tem  sempre  desempenhado  com  o  maior  zelo.  Desde  1854  até  1859  íez 

parte  das  mesas  de  exame,  de  varias  disciplinas  no  lyceu  nacional  de  Coimbra. 

Em  1867  pertenceu  á  commissão  especial  junlo  do  mesmo  lyceu,  creada  para 

observar  o  andamento  dos  exames  finaes  e  compor  um  relatório  acerca  do  modo 

como  os  alumnos  se  apresentavam  preparados,  etc.  Os  serviços  prestados  por 

esta  commissão  constam  do  Relatório  respectivo,  redigido  pelo  sr.  Joaquim  Alves 

i  impresso  na  typographia  da  universidade  em  1868.  Outra  commissão. 

enceu  o  dr.  Paes,  e  esta  importantíssima  pelos  profícuos  resultados  que 

erviços  provieram,  foi  a  commissão  creada  por  decreto  de  9  de  agosto 

ara  a  reforma  da  administração  dos  campos  do  Mondego.  No  desempe- 

!us  trabalhos  fez  esta  commissão  importantes  propostas,  algumas  das 

im  attendidas  no  decreto  de  26  de  dezembro  de  1867  oue  regulou  a 

relativa  ao  regimen  do  rio  Mondego^  seus  affluentes  e  valias,  e  revogou 

I  parte  a  lei  de  12  de  agosto  de  1856,  que  não  havia  correspondido  aos 

intuitos  dos  seus  auctores.  Em  virtude  dos  trabalhos  da  commissão  e 

)  decreto  a  administração  do  Mondego  e  seus  campos,  d'antes  cahotica, 

ima  epocha  de  notável  regularidade  produzindo  l)enefícos  resultados, 


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93 


o  O  governo  approvar  o  regu- 
nda  o  dr.  Paes  á  commissâo 
icçSo  dos  pântanos  e  arrozaes 

'go  de  presidente.  Foi  também 
a  mesma  cidade. 

c,  tomo  IV,  pag.  107  e  447). 

Cloud,  ou  de  Bonaparte,  Em 
agosto,  setembro  e  outubro  de 
iisboa,  na  oílic.  de  Joaquim 
le  276  pag. ;  tomo  u  de  296 

iQÍa,  estava  posta,  pelo  punho 
seis  annos,  em  1827,  o  que  dá 


es  tomos.  NSo  encontrei  mais 
omo  I,  cujo  numero  1,  appa- 

624  pag.  e  8  de  Índice  e  ros- 
5SS0,  no  começo,  na  lyp.  de 
R.  da  Costa ;  e  em  ultimo  lo- 

comprehende,  dos  n."*  27  a 
;so  na  mencionada  typ.  de  Res- 
parte  de  janeiro  de  1836.  Do 
o  é,  deixou  de  ser  semanal  e 
mando  portanto  os  três  nume- 
rou até  maio  de  1836,  com- 
>  na  typ.  Imparcial, 
impressa  na  oílic.  Regia,  1815. 

sboa,  na  imp.  Regia,  1823. 8.*» 

>rcssa  na  mesma  imp.  8.^'  de 

IS  da  Europa  (n.»  1754),  tem 

neutralidade  fingida,  tem  48 

as  pag.  110  e  447,  tem  mais 

0  de  el-rei  de  Portugal  e  Al- 
ia,  1830.  Foi.  de  3  pag. 

'A  RAMOS,  natura!  da  fre- 

1  a  26  de  acosto  de  1818.  Na- 
ulho  de  1849.  Doutor  em  di- 
gran-ducado  deSaxonia-Wei- 
imeado  em  1851.  Pertenceu  á 
ub-delegado  de  policia,  cura- 

S.  Paulo,  e  de  outras  corpo- 

nlação  por  ardem  alphabetica 
mercial  do  império  ao  Brazil, 
sde  a  promulgação  do  mesmo 


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«*  JO 

úodigo,  €  coneemetUe  ae  commercio  se  téem  promulgado  e  expedido ;  a$iim  emoiu 
assentos  do  tribunal  do  commercio  da  capital  do  império,  e  das  opiniões  do  mb- 
tuío  dos  advogados  do  Brazil  a  respeito  da  intelligeneia  de  alguns  artíaos  do  có- 
digo e  de  seus  regulamentos,  etc.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  unÍTertal  de  £.  &  E 
Laemroert,  1861.  8.»  gr.  de  vin-629  pag. 

7190)  Indicador  penal,  contendo  por  ordem  alphabetiea  as  disposições  do  có- 
digo criminal  do  império  do  Brazil,  e  de  todas  as  leis  penaes  posteriormente  pn- 
blicadas  até  o  presente,  e  o  calculo  das  penas  dos  differentes  afiigos,  segwtdo  a 
respectivos  graus,  etc  Ibi,  em  casa  dos  mesnios  editores  e  impresso  na  soa  typ., 
1861.  8.0  gr.  de  11-292  pag. 

7191)  Manual  pratico  do  processo  commercial,  organisado  conforme  as  disfs- 
sições  legtdativas  e  a  pratica  estabelecida,  seguido  de  um  formulário  de  todm  ^ 
acções  conhecidas  no  foro  commercial  brazileiro,  etc.  Obra  swnmamente  ulU  t  ta- 
dispensável  á  classe  a  que  se  destina,  etc.  Ibi,  na  mesma  typ.,  186!.  8.*  Tomoi 
de  vi-302  pag.  Tomo  ii,  de  330  pag.  —Teve  segunda  edição  em  1864. 

7192)  Código  das  leis  do  processo  criminal  e  policial  nos  juízos  e  tribumaé 
primeira  instancia.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1863.  8.«  gr.  de  vi-585  pag.  e  roais  5  4( 
índice.  Com  4  modelos  e  8  mappas,  um  dos  quaes  comprehendedezdifisdesceffi 
outros  tantos  mappas  parciaes.  —Obra  compendiosa  e  ae  nota?el  trabalho,  por  le 
acharem  ali  coUigidos  os  actos  legislativos  e  elementares,  que,  segundo  dia  o  li- 
ctor, andavam  espalhados  por  mais  de  vinte  grossos  volumes. 

7193)  Doutrina  das  acções,  ibí,  na  mesma  imp. — Tem  sido  esta  obra  reiís* 
pressa  em  differentes  epochas.  A  6.*  edição,  de  18o5,  comprehendia  um  voL  8.* 
gr.  de  470  pag. 

7194)  Primeiras  linhas  sobre  o  processo  orpkanologioo.  Ibi  na  mesma  impr- 
Tambem  impressa  repetidas  vezes.  A  8.*  ediçAo  formou  um  vol.  8.°  gr.  de  340 

7195)  Curso  de  direito  hypothecario  bra»lieo,  ou  compilação  de  tudoê  ifHí 
mais  convém  saber  sobre  tão  importante  matéria,  seguido  de  modelos  para  ragw* 
rimentos,  etc.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1866.  8.*»  gr.  de  vi-273  pag. 

7196)  RegulammUo  do  imposto  do  séllo  e  da  sua  arrecadação,  etc.,  augmniisétí 
com  todos  os  actos  do  governo  que  desde  a  sua  publicação  se  tem  expedido  até  o  pn- 
sente,  revogando,  alterando  e  expUcando  algumas  de  suas  disposições,  Ibi,  oa  me- 
ma  imp.,  1866.  8.»  gr.  de  1 10  pag. 

7197)  Apontamentos  jurídicos  sobre  coniratos.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1868.  &' 
gr.  de  iv-d83  pag.— N'esta  obra  trata  o  auctor  largamente  de  todos  os  contratos 
geraes  e  particulares,  indicando  a  legislação  que  os  regula. 

JOAQUIM  J08É  PINTO  DE  CARVALHO  (v.  Dicc,,  tomo  iv,inf 
111). 

Nos  additamentos,  a  pag.  447  e  448,  se  diz  que  Pinto  de  Carvalho  nie  éao* 
ctor,  mas  traductor  da  obra  mencionada  sob  o  n.**  1775. 

JOAQUIM  JOSÉ  RODRIGUES  D£  URTIO  (v.  Diec,,  tomo  n,  pH 
111). 

Recebera  ò  grau  de  doutor  a  8  de  julho  de  1787;  fòra  despachado  lente  sub- 
stituto da  faculdade  de  leis  da  universidade  de  Coimbra  em  19  de  agosto  de  1803* 
lente  calhedratico  em  2  de  janeiro  de  1816.  e  jubilado  em  1823.  —  De  seu  fiUw, 
Joaquim  Maria  Rodrigues  de  Brito,  se  darão  adiante  novos  esclarecimentos. 

#  JOAQUIM  JOSÉ  RODRIGUES  TORRES,  visceAde  de  Itaborahy.  mi- 
nistro e  secretario  de  estado  honorário,  condecorado  com  varias  ordens,  ele  Do 
ministério  organisado  em  1868  foi  o  presidente  do  conselho  com  a  pasla  da  fa- 
zenda. É  já  faíiecido.  —  E. 

7198)  Proposta  e  relatório  apresentado  á  assemblêa  geral  na  segunda  testêfi 
da  14."  legislatura,  pelo  ministro  e  secretario  de  estado  dos  negócios  da  fasendê. 


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96  JO 

«  JOAQUIM  JOSÉ  DA  SILVA,  mestre  sapateiro,  sem  estados,  natural 
(lo  Rio  de  Janeiro.  Segufido  informaçSo  prestada  a  Innocencio  pelo  sr.  Pereira 
Caldas,  este  homem  gosava,  no  Brazil,  da  mesma  nomeada  de  versejador  do  Zi« 
não,  do  Alto  Minho,  cujas  poesias,  escolhidas  cuidadosamente,  saíram  á  luz,  se- 
gunda vez,  em  Valença,  em  1857,  na  typographia  do  jornal  A  Razão,  em  8.*  de 
74  pag.,  depois  de  exhausta  rapidamente  a  primeira  edição,  de  perto  dê  5:000 
exemplares,  conforme  se  vô  do  prologo  da  nova  edição.  —  E. 

7201)  Soneto  a  João  Xavier  de  J^afo^.^Saiu  impresso  na  Miscellanea  poéti- 
ca, collecção  brazileira.  nÉ  a  única  poesia,  abresccnta  o  sr.  Caldas,  que  hei  visto 
impressa  de  Joaquim  José  da  Silva,  e  é  subidamente  superior  ás  poesias  de  Fran- 
cisco Pires  Zinão,  soldado,  sem  estudos,  igualmente.»  Eis,  como  curiosidade, este 
soneto : 

Ás  rhymas  de  JoSo  Xavier  de  Matos 
São  as  obras  de  um  génio  bem  completo, 
Porém  melhor  não  fez  um  bom  soneto. 
Do  que  eu  faço  alguns  pares  de  sapatos. 

Se  elle  só  procura  génios  gratos, 
Eu  guero  cordováo  do  mais  selecto ; 
Queixa-se  elle  do  seu  ingrato  affecto, 
Eu  me  alegro  de  ver  génios  ingratos. 

Bem  sei  que  toda  a  corte  de  Lisboa  "  . 

Applausos  mil  lhe  dá  com  bisarria ; 
Que  a  fama  do  seu  verso  o  mundo  atroa. 

Porém  eu  tenho  cá  outra  valia ; 
Porque  todo  o  Brazil  já  me  apregoa: 
Primaz  da  Parnasal  sapataria. 

JOAQUIM  JOSÉ  DA  SILVA  MENDES  LEAL,  filho  de  José  da  Silvâ 
Mendes  Leal  e  de  sua  mulher  D.  Maria  Domingas  de  Ascensão  Barbosa,  já  fal}^ 
eidos.  Nasceu  em  Lisboa  aos  Vk  de  abril  de  18Í1.  Interrompendo  a  sua  carreira 
de  estudante  em  1834,  por  causa  dos  successos  políticos  d'aquella  epocha,  que  nio 
lhe  permittiram  que  seguisse  o  curso  no  seminário  de  Santarém,  obteve  uma  eol* 
locação  no  commercio,  onde  esteve  até  1843.  Ali  estudou  p»articularmente  os  idio- 
mas  francez  e  inglez,  sendo  depois  nomeado  amanuense  da  contadoria  do  hospitâi 
de  S.  José,  onde  serve  ao  presente  as  funnções  de  chefe  da  secção  da  receita.  Em- 
prega-se  também,  desde  muitos  annos,  na  revisão  do  Jornal  do  commercio,  de  Lis- 
i)oa.  Fundou,  em  1852,  uma  folha  intitulada  Paquete  commerciai,  destinada  ao 
commercio,  e  que  durou  até  1854.  Tem  collaborado  nos  jomaes  Rei  e  pairia,  iVa- 
ção  e  Jorpal  do  commercio,  em  defeza  dos  direitos  e  interesses  do  oospital  de 
S.  José.  Tem  o  habito  da  Torre  e  Espada  e  a  medalha  humanitária  concedida  peU 
camará  municipal  aos  que  prestaram  serviços  durante  a  epidemia  da  febre  iioâ- 
relia.  Os  longos  e  bons  serviços  doeste  antigo  funccionario  no  hospital  de  S.  José, 
acham-se  mencionados  n'um  opúsculo  aue  elle  publicou  sob  o  titulo  de  Memoria-., 
offerecida  aos  dignos  pares  do  reino  e  deputados  da  nação  portugueza,  por  oceasiâô 
de  entregar  o  seu  requerimento  dirigido  ás  cortes,  peaindo-Uie  sejam  remunerados 
os  serviços  feitos  ao  hospital  de  S.  José  e  sua  antiguidade  como  empregado  na  co»* 
tadoria  do  mesmo  hospital.  Lisboa,  na  typ.  da  rua  do  Crucifixo,  6:!  a  66, 1879. 
8.°  de  76  pag. 

É  irmão  segundo  do  illustre  poeta,  estadista  e  diplomata,  sr.  conselheiro  Jcst 
da  Silva  Mendes  Leal,  de  quem  já  se  tratou,  e  ainda  se  faltará  n*este  Z>/cc.  — E. 

7202)  Descripção  histórica  da  ermida  de  Nossa  Senhora  do  Monte  e  S.  Gens, 
etc.  Lisboa,  na  typ.  Commercial,  1860.  8.»  cr.  de  22  paç. 

7203)  Epitome  dos  melhoramentos  estabelecidos  desde  185Í  a  1859  no  hosp^f^ 


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JO  ^ 

ão  do$  metmoi  hospitaes,  dê  que  è  enfermeiro 
Teia  de  Sequeira  Pinto,  ele.  Ibi,  na  mesma 

omedia  em  um  acto.  Representada  no  theatro 
361.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1862.  8.<»  gr.  de 

cia  (da  real  irmandade  de  Nossa  Senhora  da 
8Sí  a  Í882.  Lisboa,  sem  indicação  da  im- 

Í882  a  1883,  Idem,  4883.  8.*  de  24  pag. 
5,  e  o  segundo,  de  pag.  4  a  7,  contém  uma 

la  em  um  acto.  Representada  no  theatro  da 
1864. —  Saiu  impressa  nos  primeiros  nume- 

s  Leal  conserva  inéditas  as  seguintes  peças : 
media  em  um  cuto,  (Representada  no  theatro 
}  de  1862.) 
media  em  tre$  actos,  (Idem,  em  23  de  maio 

queira.  Comedia*..  (Esteve  no  theatro  do 

la,  por  terem  saido  então  alguns  dos  actores 

ca.) 

por  alguns  annos  proprietário  de  uma  typo- 

»ta,  passou  a  um  seu  antigo  parente,  empre- 


L,  cujas  circumstancias  pessoaes  nSo  me  sSo 

torica,  no  seminário  de  S.  Pedro  de  Braqa, 
Fortunato,  Porto,  na  oflBc.  de  Pedro  Ribeiro 
1  8  pag.  —  É  opúsculo  oiTerecido  ao  arce- 
,  e  pouco  vulgar.  Comprehende  assumpto  de 
n  00  indicado  Joaquim  José  de  Sousa,  en- 
ancisco  Manuel  Justiniano,  Manuel  António 
José  Pinto.  Foi  impresso  com  pouco  zelosa 
•  as  seguintes  correcç(5es :  na  pag.  6,  em  vez 
>rrija-se  alegria  por  allegoria. 

L  ROCHA  SALDANHA,  que  parece  ter 

theatro  portuffuez,  (fue  se  intitulam:  Viriato 
'assiopea  na  Èthiopia,  Atlante  na  Maurita- 
em  o  nosso  idioma.  Tomo  i.  Lisboa,  1761. 
vulgar  esta  obra.  Nâo  sei,  porém,  se  o  auctor 
lalho. 

RA,  nasceu  no  Rio  de  Janeiro  a  27  de  agosto 
ras  pela  universidade  de  França,  bacharel 
iaes  pela  academia  de  S.  Paulo,  antigo  juis 
do  Rio  de  Janeiro,  delegado  de  policia,  de- 
a  província,  sendo  ahi  eleito  secretario  e  vi- 
gera! por  Sergipe,  presidente  n'esta  ultima 
luto  dos  advogados  brazileiros,  sócio  do  in- 
ileiro,  etc.  Ê  condecorado  com  a  ordem  da 


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98  JO 

7213)  O  malta  escura.  —  Romance  original  publicado  úos  folhetins  do  Jor- 
na/ do  Commercio,  do  Rio  de  Janeiro,  em  1849. 

7214)  A  heroina  do  Pará.  —  Idem,  e  transcripto  no  periódico  ^ffjsti,  eo- 
tâo  redigido  por  Justiniano  Rocha,  que  aliás  era  adversário  politico  do  aoctór. 

7215)  O  novo  G il- Braz.— h\em, 

72i6)  A  sobrinha  do  cónego. — idem.  Esto,  como  a  Heroina,  perfeitamente 
brazileiros,  foram  muito  elogiados  pela  imprensa  brazileira. 

7217)  As  noites  do  cemitério.  Trad.  de  Les  nuits  du  Père  Lachaise,  de  Léon 
Gozlan. — Também  publicado  no  Jornal  do  commercio,  assim  como  outros  ro- 
mances traduzidos,  e  alguns  sem  o  seu  nome. 

7218)  Virginie,  de  Mr.  de  Sainl-lber.— Trad.  verso  por  verso. 

7219)  João.  Comedia  em  três  actos. 
722(>)  A  aposta.  Comedia  em  um  acto. 

7221)  A  familia  do  barão.  Comedia  em  um  acto, 

7222;  O  ministro  e  seu  secretario.  Comedia  em  um  acto, 

7223^  Os  dois  compadres.  Comedia  em  um  acto, 

722i)  Camões.  Tragedia  em  cinco  actos. 

7225)  O  ministro  traidor.  Drama  em  ires  actos, 

7226)  O  parricida.  Drama  em  quatro  actos. 

7227)  As  eleições.  Comedia  em  quatro  actos, 

7228)  Uma  paixão.  Drama  em  três  actos, 

7229)  O  jutz  de  paz.  Comedia  em  um  acto. 

7230)  Ti^es  dias  de  ministro.  Comedia  em  três  netos. 

7231)  A  rica  de  honra.  Comedia  em  um  acto. 

7232)  Os  dois  descontentes.  Comedia  em  um  acto. 

A  maior  parle  das  producções  dramáticas,  que  menciono,  foram  representa- 
das nos  principaes  theatros  do  Rio  de  Janeiro,  mas  o.auctor  conservava-as  inédi- 
tas quasi  todas,  ao  que  me  informam. 

7233)  Versos,  etc.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  lithographica  do  imperial  institnto 
artístico,  1865.  4.»  de  vi-t53  pag.,  ornada  de  vinhetas. —  Edição  nítida  ede  luxo. 
Entre  as  poesias  está  um  pequeno  drama  intitulado  Camões,  que  nao  po8fi»o  diíer. 
porque  nSo  o  vi,  se  tem  alguma  cousa  de  commum  com  a  traria,  de  que  antes 
liz  menção,  conforme  a  nota  mandada  em  tempo,  pelo  próprio  auctor,  a  Inso- 
cencio. 

.723 i)  Basão  do  rectrrso  apresentado  no  tribunal  da  relação  da  corte  p^  ad- 
vogado de  Domingos  Moutinho,  Ibi,  na  typ.  Perseverança,  1866.  8."  gr.  de  SI 

pag- 

7235)  A  memoria  de  Rita  Mofineh  Duque  Estrada  Teixeira,  26  dejmlh» 

1873,  Ibi,  1873,  4.*»  ou  8.*»  gr.— É  uma  collecçao  de  sonetos  e  outras  poesias  fú- 
nebres, em  que  o  auctor  deplora  sentidamente  a  perda  de  sua  esposa. 

Do  sr.  Teixeira  ha  uma  ode,  dois  idyllios  e  outras  poesias,  no  tomo  ndoPir- 
naso  brazileiro,  de  Pereira  da  Silva,  pag.  296  a  306.  Tem  diversa  collaboraçáo em 
prosa  e  verso  nos  periódicos  Defensor  da  pátria,  Íris,  Actualidade,  Courrier  dn 
Brésil,  etc.  Em  1863  ou  1864  escrevera  alguns  artigos,  sob  o  pseadonymo  de  P»* 
pagaio,  para  a  folha  humorística  Bazar  Volante, 

JOAQUIM  JOSÉ  DO  VALLE  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  113). 

Note-se,  em  primeiro  logar,  que  o  Analecto  poético  mencionado  separada- 
mente no  tomo  viir,  pag.  59,  n.°  2072,  é  o  mesmo  que  fora  indicado  no  tomo  iw 
sob  o  n.°  1786.  Náo  comprehende  só  dois  tomos',  mas  três.  Os  tomos  i  e  n  fonm 
impressos  na  nova  typ.  commercial  portuense,  1836-1837.  8.*  de  136  e  132  pag. 
O  tomo  ni,  publicado  annos  depois,  appareceu  com  o  titulo  seguinte: 

Continuação  do  Anaiecto  poético,  publicado  em  1836,  a  qual  contém  três  «m- 
tos  deum  poema  sacro,  diversas  poesias  e  um  drama  em  prosa:  consagrada  àsau* 
dosa  memoria  do  tW.**  e  rev.'''*  sr.  António  de  Cerqueira  ViUaça  Bacellar,  di^^h- 
$imo  abbade  da  freguezia  de  Santa  Maria  dos  Anjos  de  Coimes,  doarcebhpoáoée 


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JO  9 

isliío  José  Pereira,  1846.  8.«  de  1 2- (in numera 
i-se  A  redempção,  e  o  drama,  em  um  acto,  ei 
wr  industria  ou  a  escola  d^  costumes,  começa 
0. 

ÍUA.  DA   SILVA  (v.   Dicc,  lomo  iv,  pa| 

!e : 

i  portugueza,  reduzida  a  regras  geraes  e  espt 
«,  a  sfgundn  das  quaes  é  seguida  de  um  appen 
e  novo  methodo  de  ensinar  e  de  api^ender  a  U 
.nal,  1834.  8.^  gr.  de  xvi-199  pag. 

IA  DE  CARVALHO,  bacharel  formado  pel 
Jrazil.-— E. 

*a  obter  o  grau  de  doutor,  defendidas  perante 
^onte  da  dissertação :   Qual  a  influencia  qu 
'erentes  espécies  de  alienação  mental  ?  S.  Paulc 
ido  Marques,  1863.  8.'»  gr.  de  vni-11  paç. 
uridica,  do  Rio  de  Janeiro,  onde  tem  vários  ar 


DA  ROSA,  cirurgião  pela  escola  medico-ci 

das  feridas  transversaes  dos  intestinos.  (These 
erva  mss.  na  bibliotheca  da  dita  escola. 

)0  (v.  Dicc,  tomo  rv,  pag.  123). 
arco  de  1719,  na  freguezia  de  S.  José.  Sendo  j 
Ja  missAo  a  2o  de  abril  de  1746.  —  Morreu  n 
irâes,  a  14  de  julho  de  1791. 
ibras : 

S.  Vicente  de  Paulo. — Imprimiu-se  com  o  nom 
oi  descripto  no  Dicc.,  tomo  ur,  pag.  264,  n.°  13í 
PS  . .  *  por  fr.  António  de  Mdina,  traduzido  d 
gvoto,  etc.  Lisboa,  na  otiic.  de  José  da  Cost 
g. 

fo  da  fé,  composto  pelo  rev.  padre  fr.  Luiz  c 

ortugueza  por  *  #  #.  Ibi,  na  regia  offic.  tyfj 

ai.*  com  xxxiii-195  pag.,  e  a  2.*  com  76 

z  vidn  christã,  etc.  (n.<>  1821),  saíram  posthumc 
am  impressos  em  Lisboa,  na  oílic.  ae  Antoni 
pag. 

Dicc.,  tomo  IV,  pag.  124). 
a  dispensa  da  frequência  do  quinto  anno,  em  n 
ho  nas  cortes  de  1821  e  1823.  Affeiçoado  d( 
rno  do  infante  D.  Miguel,  fizeram- n'o  coneço  cl 
liolhecario  na  bibliotheca  d'aquella  cidade  a 
instancio  da  Cruz.  Em  1834  perdeu  a  conezi 
;eu  em  Évora  entre  os  annos  de  1844  a  184< 
►pusculo : 

innentado  por  Samuel  Taylor,  adaptado  á  Ur 
Bertin,  que  Joaquim  Machado,  etc,  applicou  í 
ia,  1820.  4.0  de  28  pag. 


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100  JO 

JOAQUIM  MACHADO  CABRAL  E  CASTRO,  filho  de  António  Mo- 
reira Machado,  natural  de  Villela,  districto  do  Porto,  bacharel  formado  em  di- 
reito pela  universidade  de  Coimbra  no  anno  de  1860.— E. 

7243)  Theoria  do  castigo.  Principias  fundamentaes,  Coimbra,  1860.  8.*  gr. 

* 

JOAQUIM  MAXUEL  DE  ARAÚJO  CORREIA  DE  MORAES,  pro- 
fessor de  philosophia  no  lyceu  nacional  de  Santarém.  — E. 

72 i4)  Historia  das  covas  de  Salamanca,  do  eavalleiro  FrancisiX)  BotHko  de 
Moraes  e  Vasconcellos,  chronista  mor  dos  estudantes,  trasgos  e  feiticeiros,  abnmdo 
e  traduzido,  etc.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade  de  Coimbra,  i838. 8.*  de  vm- 
i50  pag.  e  mais  2  de  erratas. 

7245)  Elementos  de  philosophia  racional,  precedidos  de  uma  brece  noticiada 
historia  da  philosophia,  para  uso  dos  principiantes  e  d'aqueUes  que  sem  fremem' 
iar  as  aulas  desejem  saber  dirigir  sua  rasão,  Lisboa,  na  typ.  de  Lucas  Evange- 
lista, 1851.  8.*'  gr.  de  97  pag.  e  mais  3  de  indice. 

JOAQUIM  MANUEL  CASTELLINO,  natural  de  Goa,  filho  de  Nicolaa 
Rafael  Castellino.  Cirurgiáo-medíco  pela  escola  medico-cirurgica  de  Lisboa,  onde 
defendeu  these  em  13  de  novembro  de  1871.  — E. 

7246)  Pneumonia  e  oxido  branco  de  antimonio.  Lisboa,  na  typ.  de  Salles, 
1871.  8.<>  de  108  pag.  e  mais  5  innumeradas,  sendo  1  desdobrável. 

JOAQUIM  MANUEL  DO  COUTO,  capitSo  de  mar  e  guerra,  eavalleira 
da  ordem  de  Chrislo,  etc— E. 

♦  7247)  O  manobreiro,  ou  ensaio  sobre  a  theoria  e  a  Titica  dos  morÍMaitof 
do  navio  e  das  evoluções  navaes,  composto  por  mr,  Bourde  de  ViUehuet,  tradMÔóú 
e  augmentado  de  notas,  cómmentos,  etc.  Lisboa,  na  typ.  Roiiandiana,  1818.  4.*  de 
XXX n-1 7 7-206  pag.,  com  8  estampas. 

P.  JOAQUIM  MANUEL  GROSSO  PRETO.  Sob  este  nome  8upposto,a 
acreditar-se  em  a  nota  aue  vae  adiante,  publicou-se  o  seguinte  : 

7248)  Oração  fúnebre  recitada  nas  exéquias  que  em  memoria  de  Manuel  Fer- 
nandes Thomás  fez  celebrar  em  paiz  protestante  uma  sociedade  de  cathokeos, 
quando  lhe  chegou  a  noticia  das  honras  que  lhe  fez  a  sociedade  patriótica  portuen- 
se. Lisboa,  na  olBc.  da  horrorosa  conspiração,  1823.  4.*  de  25  pag. 

Innocencio  possuía  um  exemplar  d 'este  escripto  satyrico,  em  o  qual  se  Ibe 
deparara  uma  nota  ms.,  que  presumia  ser  do  próprio  auctor,  quem  quer  qoe  elle 
fosse,  a  qual  explicava  esta  espécie  de  envgma.  Diz  assim  : 

«Nas  exéquias  que  se  fizeram  na  cidade  do  Porto  pregou  o  padre  Ibnod 
Joaquim  Delgado  Alvo,  cónego  do  Evangelista,  membro  da  sociedade  patriótica 
portuense,  e  pregador  régio.  Em  obsequio  d  este  padre  é  que  damos  ao  pregador 
da  nossa  oração  o  seu  mesmo  nome  ás  véssas :  Joaquim  manud  em  logar  de  Jfo* 
nuel  Joaquim,  Grosso  em  logar  de  Delgado,  e  Preto  em  logar  de  Alvo», 

#  JOAQUIM  MANUEL  DE  MACEDO  (v.  Dice.,  tomo  nr,  pag.  126). 

Em  186V  fóra  elevado  a  sócio  honorário  do  mstituto  histórico  e  geographico 
do  Brazil,  e  recebera  antes  de  sua  magestade  o  imperador  a  honra  da  nomeaçlo 
de  professor  de  historia  pátria  das  princezas,  etc. 

Morreu  no  Rio  de  Janeiro  em  1882.  Muitas  folhas  inseriram  amplos  artigos 
em  que  se  commemorava  o  passamento  d'este  illustre,  fecundo  e  popular  eseriptor 
brazileiro.  Em  um  d*esses  periódicos  leio;— «O  romance  foi  a  primeira  fórmaeoe 
revestiu  o  seu  talento.  N'aquelle  tempo  havia  apenas  ligeiros  ensaios,  e  é  a  Ma- 
cedo que  se  deve  o  aclimamento  definitivo  entre  nós  d'este  género  tão  caracterís- 
tico da  nossa  epocha.  A  obra  de  Macedo  no  romance  é  considerável,  e  não  consta 
menos  de  algumas  dezenas  de  volumes.  O  successo  recompensou -o;  muitos  dos 
seus  livros  foram  por  vezes  reimpressos,  e  ainda  hoje,  principalmente  no  interior. 


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'^ 


*<»  JO 

7250)  Luxo  e  vaidade.  Comedia  original  Rio  de  Janeiro,  1860.  S.*  f[r. 

7251)  Lições  de  historia  do  Brazil,  para  uso  dos  alumnos  do  imperial  coUê- 
gio  de  Pedro  //.  Ibi,  na  lyp.  Imparcial  de  J.  M.  N.  Garcia,  1801.  8.'  gr.  de  136 
pag.,  1  de  Índice  e  11  quaaros  synoplicos.  —  Fora  escripto  este  compendio  pan 
os  alumnos  do  quarto  anuo.  Passada,  em  virtude  da  nova  reforma  do  plano  dêes* 
tudos  do  referido  coliegio,  a  cadeira  de  chorographia  e  hisloria  do  Brazjl  do  quarto 
para  o  sétimo  anno,  o  auclor  continuou  as  ditas  lições  (que  chegavam  somente  até 
os  successos  do  anno  de  1581),  dando-lhes  maior  e  mais  philosophico  deseavol\i- 
mento,  passando  em  revista  os  successos  de  1581  até  1822.  Foram  publicadas 
com  o  titulo  idêntico  ás  anteriores,  e  impressas  no  Bio,  tvp.  de  C.  Â.  de  Mello, 
1863.  8."*  gr.  de  300  pag.  e  2  de  índice,  acompanliadas  de  2z  quadros  sjnopUcos. 
correspondentes  a  outras  tantas  lições.  — Appareceu  a  terceira  edição  em  187o. 
Pai  is,  na  typ.  de  Simon  Bacon  &  C*  8.*»  gr.  de  368  pag.—  Náo  vi  esta,  nem  as 
subsequentes,  que  naturalmente  se  fizeram  durante  a  vida  do  auctor,  e  por  elle 
revistas.  As  primeiras  imprimiram-se  á  custa  do  editor  Domingos  José  Gocnes 
Brandão.  A  quinta  edição  foi  impressa  pelo  editor  Garnier.  E  depois  appareceu 
ainda  outra  com  a  designação  de  nova^  em  2  tomos  in  i.^"  com  450  pag. 

7252)  Os  romances  da  semana:  publicados  por  Domingos  José  Gomes  Bran- 
dão. Bio  de  Janeiro,  na  typ.  Imparcial  de  J.  M.  Nunes  Garcia,  1861.  12.°  gr,  de 
378  pag.  Terceira  ediçáo.  Paris,  na  typ.  de  Georges  Ctiamerot,  1873. 8."  de  vii-4U) 
pag.— Contém  os  romances  seguintes,  que  haviam  saído  em  folhetins  da  Stmam 
e  do  Jornal  do  commercio: 

I.  A  bolsa  de  seda. 

II.  O  fim  do  mundo, 

Ilh  O  romance  de  uma  velha. 

IV.  Uma  paixão  romântica. 

V.  Innocencio. 

VI.  O  veneno  das  flores. 

7253)  Um  passeio  pela  cidade  do  Bio  de  Janeiro.  Primeira  serie.  Bio  de  Ja- 
neiro, na  typ.  Imparcial,  1862.  8.<>  gr.,  2  tomos  com  vni-363-362  pag.  Omado6 
com  12  est.  lithographadas.  —  Esta  obra  é,  na  maior  parte,  formada  pela  remiiio 
dos  folhetins  que  o  auctor  publicava  com  o  mesmo  titulo  no /ornai  (hcommerdo. 
Contém  a  descripçao,  historia  e  tradições,  relativas  aos  edifícios  e  estabelecimco- 
tos  públicos  e  religiosos  do  Bio  de  Janeiro,  comprehendendo  noticias  biograpbi- 
cas,  e  outras  accessorias,  que  a  torna  mui  interessante. 

7254)  Lusbela.  Drama  com  um  prologo  e  quatro  actos.  Paris,  na  typ.  de  Si- 
mon Bançon  ít  C»,  1863. 12.<»  gr.  de  140  pag. — Quando  foi  por  primeira  vex  repre- 
sentado este  drama  no  theatro  do  Gymnasio  dramático  do  Bio  de  Janeiro,  o  Jorna' 
do  commercio,  de  30  de  setembro  de  1862,  fez  a  sua  apreciação,  e  ahi  se  lé :  — 
«Como  trabalho  litterario  é  inquestionavelmente  um  dos  melhores  dramas  qr» 
téem  apparecido  na  scena  brazileira,  sem  mesmo  exceptuarmos  as  producções  es- 
trangeiras. O  plano  foi  vigorosamente  concebido  e  executado  com  mfio  firme  em 
todos  os  seus  detalhes,  embora  sobre  um  ou  outro  ponto  se  possa  quesUooir, 
como  em  toda  a  obra  se  dá,  e  os  caracteres  são  bem  sustentados,  destramente  bt- 
i^lhados  e  contrapostos  com  habilidade.  O  diaJogo  ó  vivo,  animado,  fácil  e  sda- 
tiilante  ao  mesmo  tempo,  nobre,  polido,  poético,  sem  affectação  guindada,  «m 
abuso  de  tropos  e  figuras,  quando  a  situação  pede  singela  e  natural  veheiiieQCÍâ«. 
Jjusbela  é  o  feminino  de  Lusbel,  o  anjo  das  trevas,  um  bello  demónio. 

7255)  O  novo  Olhello.  Comedia  em  um  acto.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1863. 8.*  de 
35  pag. 

7256)  A  ton^e  em  concurso.  Comedia  burlesca  em  três  actos.  Ibi,  na  mesma 
typ.,  1863.  8.*  de  130  pag. 

No  mesmo  anno  collígia  o  dr.  Macedo  as  suas  peças  publicadas  e  ootns 
ainda  inéditas,  e  fazia-as  imprimir  om  o  seguinte  titulo: 

7257)  Theatro  do  dr.  Joaquir.i  Manuel,  de  Macedo.  Ibi,  na  n|e«ina  imp^ 
1863. 


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JO  i 

3  337  pag.  —  EdiçAo  muito  nitida.  Eis  o  ( 

edia  original  em  <tinco  actos,  em  prosa. — O  p 
\ctos,  em  prosa,  imitação  do  francez. — Amo 
),  em  prosa, 
).  Comedia  burlesca  em  três  actos,  e  em  prc 

em  verso. — Cobé,  Drama  em  cinco  actos,  e 
na  sacro  em  um  acto  e  dois  quadros, 

um  prologo  e  quatro  actos,  e  em  prosa.  - 
tos  e  em  prosa.  — O  novo  Othcllo.  Comedia 

a»  do  Diário  do  Rio  de  Janeiro,  apreciai 
revia  o  seguinte  (v.  n.*  109  de  8  de  maio 
le  e  resum<)  perfeitamente  as  tendências  cor 
>roprio  auctor  limitou  as  suas  aspirações  d( 
lesca.  O  Fantasma  branco,  se  não  confessa 
Lclue  de  si  o  caracter  da  Torre  em  concur 
íi  apoio  da  nossa  apreciação.  No  Luxo  e  v 
mas  ahi  mesmo,  logo  ao  abrir  do  primeiro  ac 
da  figura  de  um  creado  e  de  uma  professo 
de  dar  as  suas  peças  como  verdadeiras  con 
yra  tão  positiva,  que  bem  se  vé  a  intenção 
3  caracter  de  satyricas  e  burlescas.  Ora,  é  ej 
ece  condemnavel.  Dotado  de  talento,  estima 
>  dever  de  educar  o  gosto,  mediante  obras 
semos  no  auctor  do  FatUasma  branco  elemc 
d'esses,  outra  seria  a  nossa  linguagem,  maí 
nico ;  não  está  patente  nas  suas  obras,  mas  a< 
1-0  á  luz  do  dia?  Sacrificar  as  fáceis  victori 
a  larga  vereda  da  comedia  de  costumes  e 
e  aos  vicios  que  podem  signiQcar  a  Torre  < 
primeira  d*estas  comedias  foi  representada 
)ria  de  todos ;  é  um  quadro  burlesco,  uma  ( 
icos.  Confessando  no  frontispício  a  naturc 
i  musa  um  caminho  fácil  aos  triumplios 
veis.  Se  o  burlesco  podesse  competir  com 
A  ao  pé  das  Mulheres  letradas  de  Molière.  W 
mito  boa  fidalga ;  repugnam-lhe  estas  allianç; 
s,  desnaturar-se  ó  que  n&o.  Isto  que  todos  i 
do  comprehende,  devia  produzir  no  animo 
Teito  salutar».  E  mais  adiante  acrescenta  : 
CO,  que  podia  encher  a  bibliotheca  nacion 
,  abandonou  a  via  dos  primeiros  tentames,  ( 
do  dia ;  talento  cómico,  nâo  penetrou  na  ( 
T  pela  seducção  do  burlesco  e  da  satyra  thc 
óde  dar>lhe  um. nome,  talvez  menos  ruido! 
não  quiz  pralical-a  o  auctor  da  Torre  em  co 
as  alternativas  caprichosas  da  opinião,  sac 
e,  é  esquecer  a  nobre  missão  das  musas.  1 
n  consequência;  da  parte  de  um  poeta  é  co 

ice.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de  C  A.  de  Mel 
ido  de  Assis,  criticando  este  livro,  'disse  :  — 
no  a  Nebulosa  é  um  belio  poema.  Esla  será 
linguagem  dos  que  amam  deveras  as  bc 
progresso  da  litteratura  nacional.  O  que  e» 


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m  jo 

desejam  sinceramente  é  aue  o  sr.  dr.  Macedo,  nc 
tica,  escreva  uma  nova  obra,  evocando  a  musa  qi 
lettras  ganharão  com  isso,  o  seu  nome  receberá  n 
de  registar  n'estas  mesmas  columnas  o  esplendor 
relação  ao  poeta.  Pelo  que  diz  respeito  ás  letras, 
pelas  musas  brazileiras,  o  romance  litterario,  o  r 
paixões  humanas  aos  toques  delicados  e  originaei 
com  que  uma  obra  de  imaginação,  zombando  do 
ravel  e  pura,  aos  olhos  severos  da  posteridade». 

7^0^  Mazèlhs  da  actualidade.  Romances  di 
N.^  i  :  Voragem,  Ibi,  na  typ.  do  imperial  institu 
pa^. — É  dividido  em  nove  capítulos  com  versos 
casiáo  de  apparecer  esta  obra,  o  editor  da  Sema 
brinde  aos  seus  assígnantes,  declarando  que  esta^ 
dizer  aue  elle  era  o  Mínimo  Seveiv. 

7z60)  O  rio  do  quarto.  Romance.  Ibi,  á  custi 
e  impressa  na  sua  typ.,  1869.  S."  de  iv-v-279  pj 
roance.— O  auctor  trata  das  cousas  da  sua  teri 
tradições  dos  tempos  antigos,  notando  todavia  < 
sempre  mais  ou  menos  poesia». 

7261)  A  luneta  magica.  Romance.  Ibi..natyi 
anno,  mas  é  de  1869.  Iz.""  gr.,  2  tomos  com  i87 
gundo  uma  ligeira  apreciação  de  uma  folha  flumi 
ce  uma  serie  de  «carapuças  talhadas  a  esmo,  e  q 
ças  sem  terem  sido  feitas  para  esta  ou  para  aque 
distinctamente  a  imagem  ue  quem  se  lhe  põe  dia 

7262)  As  victimas  algozes.  Quadros  da  es 
Americana,  i869.  8.»^  tomos  com  xv-332-389  ] 
mances: 

í.  Simeão  o  creoulo. 

II.  Pae-Rayolj  o  feiticeiro. 

lU.  Lucinda,  a  mucama. 

De  caracter  bem  accentuado  de  propaganda 
portanto  um  amplo  e  enlhusiastico  incentivo  ás  i 
mances  deram  logar  a  que  na  imprensa  brazilei 
apreciações  do  trabalho  do  dr.  Joaquim  Manuel  ( 

7263)  Remissão  de  peccados.  Comedia  em  cii 
Perseverança,  1870.  8.*  gr.  de  120  pag. 

7264)  As  mulheres  de  mantilha.  Romance  hi 
ricana,  1870.  8.»  2  tomos  com  238  e  215  pac. 

7265)  Nina.  Romance.  Segunda  edição.  Ibi,  i 
mos  com  203  e  156  pag.  —  Não  sei  quando  saiu 

7266)  Um  noivo  a  duas  noivas.  Romance. 
tomos  com  300-232-258  pag. 

7267)  O  forasteiro. Romance  brazileiro.  Segt 
1872.  8.*  2  tomos  com  204  e  301-23  pag.  — Nã( 
mas  parece  auo  fora  a  estreia  n'esle  género  do  d 

7268)  Os  quatro  pontos  cardeaes.  A  mystet 
typ.,  1872.  8.»  de  349  pag. 

7269]  Cincinato  quebra-louça.  Comedia  en 
Georges  Chamerot,  1873.  8."  de  177  pag. 

7270)  Noções  de  chorographia  do  Brazil.  Ri< 
com  iv-223  e  420  pag.,  e  mais  4  de  errata 
ticos. 

7271)  A  baroneza  de  amor.  Romance.  Ibi,  i 
mos  com  251  e  305  pag. 


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k 


106  JO 

JOAQUim  MARIA  BAPTISTA  (v.  Dke,,  tomo  iv,  pag.  132). 

Morreu  em  H  de  outubro  de  1876. 

Do  Compendio  de  arithmetica  (n.'  1869)  foram  impressas:  a  terceira  edição, 
Lisboa,  na  typ.  Universal,  1862.  S."*  de  400  pag.;  e  na  imp.  da  universidade  de 
Coimbra  a  sexta  e  a  oitava  (1865  e  1876).  O  auctor  ^ugmentou  esta  ultima  com 
a  «completa  exposição  do  systema  métrico  decimal  de  pesos  e  medidas».  8.»  de 
110  pag. — Todas  as  edições^  de  conta  do  editor  António  Maria  Pereira,  de  quem 
se  fez  já  a  devida  mençáo  n'este  Dicc. 

Tem  mais: 

7278)  O  examinador  de  instrucção  primaria,  ou  collecção  de  pergimtM  uhrt 
as  doutrinas  que  constituem  a  instrucção  primaria,  etc.  Lisboa,  na  typ.  Univer- 
sal, 1862.  8.»  de  184  pag. 

JOAQUIM  MARIA  DA  FONSECA,  cirurgiSo-medíco  pela  escola  me- 
dico-cirurgica  do  Porto.  —  E. 

7279)  Prenhez  extra-uterina.  (These.)  Porto,  na  typ.  Commercial,  1864.  4/ 
de  x~19  pag.  e  mais  1  innumerada. 

.  #  JOAQUIM  MARIA  DE  LACERDA,  natural  do  Rio  de  Janeiro,  nas- 
ceu a  15  de  agosto  de  1838.  Filho  de  João  Maria  Pereira  de  Lacerda,  de  qoem 
se  tratou  no  Dicc.,  tomo  x,  pag.  312,  e  irmSo  do  reverendo  bispo  do  Rio  de  Ja- 
neiro, D.  Pedro.  Doutor  em  direito,  membro  da  arcádia  romana  e  de  outras  cor- 
porações scientilicás,  etc.  —  E. 

7280)  Historia  geral  do  Paraguay  desde  a  sua  descoberta  até  nossos  dias  i*or 
L.  Alfredo  Demersay,  encarregado  de  uma  missiio  scientifica  na  America  meridio- 
nal, seguida  de  uma  noticia  geograpliica  do  estado  do  Paranuay,  pelo  dr.  Jooftim 
Maria  de  Lacerda.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Perseverança,  lo65.  8.<*  de  237  pag. 

7281)  Curso  da  historia  universal  por  monsenhor  Daniel,  bispo  de  Coutances 
e  de  Avranches,  traduzido  e  continuado  até  nossos  dias.  Obra  destitwda  para  «m 
das  escolas  brazileiras.  Historia  antiga.  Ibi,  na  typ.  Franco- America  na,  1870.  8.* 
gr.  de  245  pag.  e  2  de  indice. 

Histona  da  idade  media,  ibi,  na  mesma  typ.,  1871. 8."*  gr.  de  205  pag.  e  1  de 
índice. 

Historia  modmma.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1871.  8.°  gr.  de  223  pag. 

7282)  Tratado  elementar  de  geographia  physica,  politica,  histórica  e  commer- 
ciai,  para  uso  das  escolas  brazileiras.  Ibi,  na  typ.  Perseverança,  1870.  8.*  max. 
de  iv-352  pag.  e  2  de  indice.  —  Este  livro  é  dividido  em  três  partes:  a  primeira, 
dedicada  ás  noções  preliminares,  comprehende  a  cosmographia,  as  definições  dos 
termos  empregados  na  geographia,  e  a  classificação  dos  homens  pelas  suas  nças. 
linguas,  religiões  e  formas  de  governo.  A  segunda  trata  da  geographia  geral  com 
a  descripç2o  physica  e  politica  de  cada  uma  das  cinco  partes  do  mundo.  A  ter- 
ceira, da  geographia  particular  de  cada  pais  (exceptuando  o  Brazil,  que  compre- 
hende um  capitulo  extenso,  no  fim  da  obra),  expondo  a  sua  historia,  posição,  li- 
mites, populapáo,  idioma,  religião,  governo,  divisão  administrativa,  clima,  prodoc* 
çSo,  industria,  estradas,  instrucçSo,  etc.  A  terceira  edição,  pnblicada  ha  poaco 
tempo,  comprehendia  406  pag. 

Segundo  uma  nota  do  acreditado  editor  Gamier,  o  sr.  dr.  Lacerda  tinha  mais 
as  seguintes  obras,  das  quaes  todavia  não  vi  ainda  exemplares : 

7283)  Elementos  de  geographia.  Terceira  edição  8.°  de  266  pag. 

7284)  Geographia  da  infanda.  Segunda  edição.  8.°  de  84  pa^. 

7285)  Novo  expositor  portuguez.  Segunda  edição,  8.°  de  qiuisi  200  mg. 

7286)  Novo  syllabario  portuguez.  Segunda  edição,  S.*"  de  mais  de  100  pig. 

7287)  Novo  alphabeto  portuguez, 

7288)  Arithmetica  da  infância.  8.*  de  72  pag. 

7289|  Pequena  grammatica  da  infância.  S,"*  de  74  pag. 
7290)  Compendio  de  historia  unicersal,  8.<*  de  144  pag. 


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)  103 

e  700  pag. 

diçáo,  8.»  de  128  pag. 

e  216  pag.  com  i  mappa  da  Palestina. 


larel  formado  em  tbeología,  chantre  na 
as  ecclesiasticas  no  seminário  de  Rachol, 

fr,  apostolo  das  índias,  pregado  em  3  de 
s  de  Goa.  Nova  Goa,  na  imp.  Nacional» 


IO  DE  ASSIS,  nataral  do  Rio  de  Ja- 
9.  Filho  de  Francisco  José  de  Assis  e 
is.  Membro  do  conservatório  dramático 
lilterariaS;  ele.  Durante  os  annos  de  1856 
iipi*ensa. nacional,  de  que  se  afastou  para 
brilhado  o  seu  nome  como  poeta,  roman- 
ado  nas  principaes  gazetas  fluminenses, 
armota  fluminensey  o  Futuro,  a  Revista 
do  Rio  de  Janeiro,  onde  escreveu  nume- 
mi  nação  de  «Semana  litteraria»,  ora  as- 
folhelins  humorísticos  com  o  titulo  de 
í  o  primeiro  d'estes  escriptos  appare- 
)7.  Teve  também  parte  na  redacráo  do 
vou  desde  março  de  1877  até  1878.  Em 
lura,  commercio  e  obras  publicas,  como 
ecçâo  por  decreto  de  7  de  dezembro  de 
o  do  conservatório  dramático,  por  no- 
0  das  conferencias  de  historia  e  ^eogra- 
i  1880 ;  e  membro  da  commiss2o  mcum- 
»  das  terras,  por  nomeação  de,  24  de  se- 
J  com  o  grau  de  cavalleiro  da  imperial 
le  fecundo  e  notável  escriptor  brazileíro, 
as  em  Portugal.  Dou  èm  seguida  a  nota 
esclarecimentos  ultimamente  recebidos 
sr.  Joaquim  da  Silva  Mello  Guima- 

itka.  Rio  de  Janeiro,  1861.  8.»  de  6-70 


Tomo  I.  Ibi,  na  typ.  do  Diário  do  Rio 
râdas)-84  pag.  e  i  de  errata.  —  Contém 
porta  e  o  Proiocollo,  com  uma  carta  do 

prefacio  do  dr.  Caetano  Filgueiras,  Ibi, 
5  178  pag.  — Foi  muito  bem  recebido 
3S  affeiçoados  ao  talentoso  e  novel  poeta. 

Luiz  de  Castro,  escriptor  que  aliás  nfto 
preciou  a  obra  do  sr.  Machado  de  Assis 

D  de  dizer  qae  vimos  no  sr.  Machado  de 
*á  as  letras  pátrias.  Essas  esperanças  cada 
)so  e  trabaltiador  mancebo,  e  eis  aue  nos 
[)oesias,  sob  o  modesto  titulo  de  Úhrysa- 


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i 


*08  JO 

lidas.  Acceitámos  esse  titulo  como  núncio  de  maiores  gentilezas.  Comtudo,  táo 
looge  estamos  de  reputar  de  somenos  valor  estas  chrys(ãida$,  que  se  noi-as  in- 
culcassem borboletas  por  taes  as  tomaríamos  da  parte  de  outro  qualquer;  atlen* 
tando,  porém,  nos  verdes  annos  do  poeta,  que  faz  agora  suas  primeiras  armas,  di- 
reito temos  de  esperar  d'elle  nmito  ainda,  e  de  medn-  pelo  que  nos  dá  o  que  do» 
dará  mais  tarde.  Aos  moços  é  licito  fallar  do  futuro,  embora  este  só  a  Deus  per- 
tença. 

«As  Chrffsalidas  recommendam-se  por  si  mesmas ;  basta  que  as  leiam,  e  de 

âuantos  as  lerem  cremos  que  nenbum  se  atreverá  a  dizer  alé  onde  irSo  os  vóc« 
e  Machado  de  Assis,  se  o  fogo  de  algum  astro  maligno  lhe  não  crestar  as  azas. 
Não  somos  pródigos  de  louvores,  mas  tambeni  nunca  os  negaremos  ao  mérito  e 
ao  talento,  nem  os  mediremos  com  parca  e  avara  mão  quando  soubermos  que  aio 
Tão  elies  fazer  impar  a  vaidade  e  o  orgulho,  mas  estimular  os  brios.»^ 

Outros  perioaicos  fallaram  também  com  justo  louvor  e  elogio  das  Chry$eU' 
das.  V.  o  folnetim  do  sr.  Amaral  Tavares  no  Diário  do  Rió  de  Janeiro,  n.*  315,  de 
i6  de  novembro  de  1864. 

7300)  Os  deuses  de  casaca.  Comedia  em  um  acto  com  um  prologo  e  epUogo,e 
em  verso  alexandrino.  Representada  pela  primeira  vez  a  28  de  dezembro  de  lti65 
pela  sociedade  Arcádia  fluminense.4bi,  na  typ.  do  real  instituto  artístico,  1866. 
8.<>  gr.  de  vin-58  pag.  e  i  de  nota.  —  N'esta  graciosa  peça,  escrípta  ao  que  dos 
parece  para  uma  festa  em  homenagem  ao  finado  conselheiro  Castilho,  são  mterk>- 
cutores :  Prologo,  Epilogo,  Júpiter,  Marte,  Apollo,  Prothéo,  Cupido,  Vulcano,  Mer- 
cúrio. 

7301]  Os  trabalhadores  do  mar,  Trad,  de  Victor  Hugo,  lh\,  na  typ.  Perseve- 
rança,  1866.  8.«  3  tomos  com  230-232-202  pag.  —  Apparecéra  antes  esta  versáo 
nos  folhetins  do  Diário  do  Rio  de  Janeiro,  (.ome^ndo  em  16  de  março  d'esse 
anno,  por  contrato  celebrado  com  o  editor  Lacroix,  ao  mesmo  tempo  que  faziím 
em  França  a  distribuição  d'essa  notável  obra  do  egrégio  poeta  francez,  e  era  tn- 
duzida  em  Lisboa  com  um  contrato  identi<x). 

7302)  Phaienas,  Poesias,  Paris,  na  typ.  de  Ad.  Lainé,sem  data  (mas  deve  de 
ser  1869  ou  1870).  8.«  de  216  pag. 

7303)  Contos  fluminenses.  Ibi,  na  mesma  typ.  e  sem  data  (mas  também  é  de 
1869  para  1870).  S.^  de  374  pag.  e  1  de  índice. 

A  imprensa  brazíleira  occupou-se  detidamente  d'estas  ultimas  produeçOesdo 
sr.  Machado  de  Assis.  No  Jornal  do  commercio,  de  22  de  janeiro  de  1870, 
lia-se :  «Do  sr.  Machado  de  Assis  temos  mais  uma-  collecção  de  bonitas  poe- 
sias sob  o  titulo  de  Phaienas,  Divide-se  em  diversos  grupos  com  os  nomes  de  Va- 
ria, Lyra  chineza.  Uma  ode  de  Anachreonte  e  Pallida  Elvira,  Ás  Chrysalidaswat' 
cedem  naturalmente  as  Phaienas  e  ambas  vem  firmar  o  conceito  de  lM>m  poetide 
Gjue  gosa  o  auctor  d'ellas.  Viva  imaginação,  mimo  e  graça,  belleza  de  idéas,braik 
aura  de  verso,  variedade  de  forma  e  assumpto,  tudo  se  pôde  encontrar  n^esta 
collecção  bafejada  pelas  musas». 

V.  também  folhetim  de  Oscar  Jagoanharo  (o  sr.  Alencar  Ararípe),  no  Desesât 
de  julho,  n.<*  28,  de  6  de  fevereiro  de  1870 ;  e  o  artigo  do  sr.  Luiz  Guimaries 
Júnior,  no  Diário  do  Rio  de  Janeiro,  n.<*  34,  de  5 ;  e  Reforma,  de  i3,  dos  mes- 
mos mez  e  anno. 

7304)  Historias  da  meia  noite.  Ibi,  na  typ.  Franco-americana,  1873.  8.*  de 
235  pag.  e  mais  1  de  errata.  —  Contém  seis  contos  em  prosa. 

7305)  Americanas.  Poesias,  Ibi,  na  typ.  Cosmopolita,  1875.  8.*  de  vn-210p>g. 
e  mais  2  de  errata  e  indice. 

7306)  Hdena.  Ibi,  na  typ.  do  Globo,  S.""  de  329-1  pag. —Creio  que  per- 
tence á  collecção  da  «Bibliotheca  universal». 

7307^  Resurreição.  Romance.  Ibi,  na  typ.  Franco -americana  (sem  data).  8.* 
de  ui-241-1  pag. 

7308)  As  forcas  caudinas.  Comedia  em  dois  actos. 

7309)  Debaixo  de  ruim  capa. .  •  Comedia  em  dois  actos. 


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iO 


essa  no  Ahnanaá 
ag.  9  a  33. 
-esentada  por  occa 
r  Lombaerts  &  C' 
mmerados.  Recebi 

Nacional,  1884.  8. 

882.  8.«  de  ii-30( 

seguintes : 
Cantadas  pela  pri 

U  E.  de  Girardin 
^ersia  a  que  den 
le  Janeiro, 
de  Beaumarchait 


ictorien  Sardou,— 
de  maio  de  1807 

hec.,  tomo  iv,  pag 


nprensa,  e  que  dei 
antes  da  universi' 
Inocêncio  uma  ex 
eio  conselho  supe- 
trabalho,  e  para  ( 
çar,  e  procurei  in- 
fidos para  m'a8  mi' 
verdadeiras  e  pan 
eparos  foram  exa- 
DF  com  a  obra  m 
imagina  a  tortun 
foram  distribuidoj 
defeza,  e  eu  espe 
a.  Ainda  assim,  s( 
D  pôde  suppor,  ( 


ersidade,  4869.  8. 
)  d'esta  obra  existi 

fite  Ferrer  sobre  í 
5  70  pag. 

rographia,  recel)ei 
;iaram-na,  e  indi 
Paulo.  Veja  entri 
agosto  de  1870 ;  j 
nno ;  a  Revista  dt 
slação  e  jurispru 


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lio  JO 

dencia^  n."  82  e  101,  de  20  de  novembro  de  1869  e  2  de  setembro  de 
1870. 

Morreu  em  Coimbra  a  17  de  dezembro  de  1873,  com  cíncoenta  e  nm  aonos 
de  idade.  O  Conimbricense ^  em  artigo  do  sr.  Joaquim  Martins  de  Carvalho  (n.* 
2:755  de  20  dos  mesmos  mez  e  anno),  fez  uma  apreciação  justa  e  elevada  do  dr. 
Rodrigues  de  Brito.  Heferindo-se  á  obr^,  Philosophia  da  historia  dochritíianipmy 
de  que  chegara  ainda  a  imprimir  22  folhas  ou  352  pag.  do  tomo  i,  diz:— «O es- 
tudo immenso  e  superior  ás  suas  forças  physicas,  que  para  esta  obra  empregou 
seu  illustre  auctor,  minou-lho  a  existência.  Muitas  vezes  instámos  com  o  sr.  dr. 
Brito  que  não  levasse  os  seus  trabalhos  scientiíicos  a  tamanho  excesso,  pois  que 
assim  abreviava  os  dias  da  vida,  e  nSo  poderia  concluir  a  obra  querida.  Tudo  po- 
rém era  inútil.  A  Philosopkia  da  historia  do  christianismo  ficou  desgraçadameote 
como  inédita». 

Paliando  do  funeral,  o  Conimbricense  citado  acrescenta  :  —  •A  sociedade nio 
é  injusta.  O  que  na  quinta  feira  se  presenciou  por  occasiílo  do  enterro  do  sr.  dr. 
Joaquim  Mana  Rodrigues  de  Brito,  ennobreceu  a  mocidade  académica,  e  os  mais 
cidadãos  que  quizeram  dar  uma  demonstração  solemne  de  quanto  sentiam  a  morte 
do  distincto  lente  de  direito  e  do  insigne  escriptor». 

A  beira  da  sepultura,  onde  ficaram  depositados  os  restos  morlaes  doeste  pro- 
.  fessor,  discursou  o  sr.  José  Frederico  Laranjo,  que  era  entáo  estudante  do  qoarle 
anno  de  direito.  Este  discurso  foi  publicado  no  Conimbricense  n.**  2:756,  de  23  de 
dezembro,  fazendo-se  ao  mesmo  tempo  menção  de  outra  oração  fúnebre,  qiie por 
occasiSo  da  trasladação  dos  restos  mortaes  do  dr.  Brito,  no  dia  19,  recitara  onip) 
estudante,  do  primeiro  anno  de  direito,  o  sr.  Manuel  Ludgero  Alvares  de  Sá  Ramires. 

#  JOAQUIM  MARIA  SERRA  SOBRINHO  ou  JOAQUIM  SEMA. 

natural  da  provincia  do  Maranhão,  nasceu  a  20  de  julho  de  1838.  Lente  de 
grammalica  geral  e  litteratura  no  lyceu  do  Maranhão,  antigo  deputado  provin- 
cial, deputado  geral  de  1879  a  1B8I,  secretario  do  governo  da  Parahyba  do  Norte, 
etc.  Exerceu  as  funcçOes  de  director  do  Diário  oficial  desde  março  de  1878  até 
janeiro  de  1882,  em  que  pediu  a  sua  exoneração.  —  E. 

732i)  Biographia  do  actor  brazileiro  Germano  Francisco  de  Oliveira,  cBxd- 
leiro  da  imperxcd  ordem  da  /?osa/ etc.  S.  Luiz  (Maranhão),  na  typ.  do  Progresso, 
1862.  8.0  gr.  de  128  pag.  com  retraio. 

7325)  Mosaico.  (Poesias  traduzidas*)  Parahyba,  na  typ.  de  José  Rodrignes 
da  Costa,  1865.  8.^»  gr.  de  68  pag.  —  É  uma  collecção  de  versões  de  poetas  ido- 
demos,  á  qual  se  acrescentou  uma  bailada  de  Victor  Hugo  traduzida  pelo  dr.  Get> 
til  Homem  de  Almeida  Braga,  e  com  o  titulo  de  «Página  de  lucto«  a  Gonçslm 
DiaSj  poesia  orieinal  de  Joanuim  Serra. 

7326)  O  salto  de  Lettcade.  (Dialogo  fúnebre.)  S.  Luiz  (Maranhão),  na  typ  d< 
B.  de  Mattos,  1866.  8.'»  de  29  pag.— Este  dialogo,  que  se  intitula /tniÀrf,  por  an- 
tiphrasc,  é  com  verdade  jocoso.  Comprehende  uma  scena  cómica  em  versos  sk- 
xandrinos,  em  que  figuram  Dois  amantes  descabelados  da  actualidade. 

7327)  Um  coração  de  mulher.  Poema  romance,  Ibi,  na  mesma  typ.,  1867.8.* 
de  144  pag.  —  Consta  de  cinco  cantos,  de  versos  octosyllabos  rimados.  A  im- 
prensa recebeu  com  louvor  esta  composição,  lembrando  que  sen  auctor  já  tinba 
conquistado  bom  nome.  Na  America,  revista  que  se  publicava  em  Lisboa,  o  sr. 
Mendes  Leal  dizia  o  seguinte :  —«Tem  o  auctor  do  novo  poema  brazilieo  os  do- 
tes essenciaes  a  todo  o  poeta :  a  sonoridade,  a  abundância,  o  sentimento  da  har- 
monia. Realça-o,  alem  d'isso,  maior  privilegio,  o  que  faz  os  poetas  dístinttos,  o 
que  lhes  cria  uma  individualidade  :  o  amor  e  o  enlevo  da  sua  terra,  a  compre- 
hensão  e  a  inspiração  da  poesia  viva  que  o  rodeia,  a  faculdade  preciosa  de  espa- 
lhar e  reproduzir  os  quadros  que  se  lhes  offerecem,  transmittindo-os  com  a  vi- 
veza com  que  se  lhe  estampam  na  phantasia.  Sae  do  trilho  vulgar  da  convençio 
e  da  imitação  para  ser  singelamente,  francamente  do  seu  paiz. ..  O  seu  modelo 
geral  é  o  que  deve  ser  no  género  que  tratou  —  a  natureza.» 


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JO  iii. 

tellamare,  Pnmeira  parte  (IradQCções).  Se- 
irte  (humorístico?).  S.  Luiz  do  Maranhão,  na 
8.*»  de  153  paf^.  è  1  de  índice.  —  As  Tersóes 
lartine,  A.  de  Musset,  etc. 
na  typ.  Franco-americana,  1873.  8.°  de  viii- 
Irechos  de  poesias  lyricas. 
)mancete  em  collaboração  com  dois  amigos,» 
ecida  sob  o  nome  de  escola  coimbrã.  (V.  oar- 
gar  competente.) 

ma.  Provérbio  em  prosa.— Deu  origem  a  uma 
irio  dramático  brazileiro,  com  a  qual  o  anctor 
nprimir  em  separado  este  trabalho. 
smo.  A  imprensa  no  Maranhão.  ÍS20-ÍS80, 
de  Faro  &  Lmo,  1883.  B.**  de  153  pag.  e  mais 
livro  ao  jornalista  illustre,  dr.  Francisca»  Leo- 

*dia  em  dois  actos,  em  prosa.  Idem  em  junho 

phaniastico-lyrico,  de  grande  espectacido,  em 
m  oito  quadros.  (Representado  pela  primeira 

de  Janeiro,  em  21  de  fevereiro  de  1867.)— 
>  Coelho,  que,  segundo  disse  o  Diário  do  Rio 

contextura  d'esta  peça,  cuja  musica  era  do 

a  em  três  actos.  Imitação.  (Idem  no  theatro 

\edia  em   três  actos.    Imitação.   (Idem   em 

)ista  do  anno  em  três  actos,  em  verso.  (Idem, 

n.<"  7333  a  7337  creio  que  nío  foram  ainda 

Norte,  publicou  o  sr.  Joaquim  Serra  uma 
ulo  de  Terra  a  terra,  e  assignadas  com  o 
Pietro  de  Casteílamare,  paraanalysar  as  pro- 
iros  e  porluguezes,  entre  os  quaes  se  conta- 
ro,  Sotero  dos  Reis,  Pinheiro  Chagas,  José  de 
raga,  e  outros.  Tem  igualmente  algumas  poe- 
forma  encontram-se   d'elle  algumas  «Cartas 

.*»  83,  de  6  de  abril  de  1867,  vejo  transcripto 
ra  enviou  ao  governo  da  sua  provinda  acerca 
tielle  anno  na  capitai  do  império  brazileiro, 
5o. 

de  1883  a  parte  politica  (ou  as  primeiras  pa- 
e  cada  numero)  do  periódico -opúsculo  Lm- 
acontecimentos,  fundado  no  Rio  de  Janeiro 
lal  foram  redactores  dos  dois  primeiros  nu- 
car  Araripe;  e  dos  seguintes,  pela  saída  do 
Arthur  de  Azevedo. 

u  regularmente  no  Rio  uma  vez  por  mez  du- 
na Revista  anthropologica,  ahi  igualmente  pu- 
caçâo  são  do  sr.  Serra  quatorze  artigos  acerca 


LVA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  133). 


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ií2  •       JO 

Nasceu  na  ilha  Terceira,  em  2i  de  maio  de  1830.  Formou-se  em  direito  na 
universidade  de  Coimbra  em  6  de  íulbo  de  1854.  Exerceu  a  advocacia  na  comam 
^e  Santarém,  desde  o  anno  1855.  Tem  sido  vogal  do  conselho  do  distrícto,  n^ 
tidas  vezes  eleito ;  presidente  da  commissAo  executiva  da  junta  geral,  e  é  n'este 
anno  (1884)  presidente  da  camará  muDÍcipal  de  Santarém.  Foi  commíssarío  doe 
estudos  no  mesmo  districto.  É  professor  de  mathematica  notlyceu  de  Santarém  e 
seu  reitor  desde  1860. 

O  drama  ChatterUm  (n,^  1877)  fora  antes  impresso  nos  folhetins  do  Scoíaòt* 
tono,  periódico  que  se  publicou  em  Santarém  por  1857,  e  para  onde  também  o 
sr.  Joaquim  Mana  da  Silva  escreveu,  sem  o  seu  nome,  vários  artigos  acerca  de 
politica  e  de  administração  publica. 

Como  advoeado  na  causa  de  J.  da  Silva  Rato,  publicou  contra  José  de  Frei- 
tas Amorim  Barbosa  a  seguinte : 

7338)  Analyse  da  sentença  dada  em  juizo  de  primeira  instancia  da  tilla  à 
Santarém,  entre  partes  José  da  Silva  Rato  e  a  misericórdia  da  mesma  viUa.  Lis- 
boa, na  typ.  Universal,  1860.  S,^  gr.  de  63  pag. 

Alem  das  obras  mencionadas,  tem  mais : 

7339)  Estudos  de  philosophia  racional,  Lisboa,  na  imp.  da  academia  real  das 
sciencias,  1863.  S.^  gr.  de  252  pag.  e  mais  1  de  errata  —  Esta  memoria  foi  man- 
dada imprimir  pela  mesma  coiporaçâo,  que  alem  d'isto  conferiu  ao  auctor  o  ti- 
tulo de  sócio  correspondente. — Saiu  também  no  tomo  ni,  parte  i  das  Ucmhu 
da  academia,  classe  2.*,  nova  serie.  Dizia-se  que  esta  obra  fora  revista  e  corrigida 
por  Alexandre  Herculano.  Comprehende  dez  estudos : 

1.  Preliminares. 

2.  Existência  da  verdade. 

3.  Conhecimento  e  pratica  da  verdade, 

4.  O  absoluto  objectivo,  Deus. 

5.  A  alma  humana  simples  c  espiritual. 

6.  A  actividade  humana  nos  seus  diversos  elementos. 

7.  A  alma  dos  brutos  comparada  com  a  do  homem. 

8.  A  sensibilidade. 

9.  A  intelligencia. 

10.  A  rasão. 

7340)  O  imposto.  Ibi,  1866.  8.»  de  57  pag,-— CoiUóm  a  disaerUçáo  para  o 
concurso  de  substituição  á  decima  cadeira  aa  escola  polytechnica  de  Lisboa. 

JOAQUIM  M^VRIANO  DE  MACEDO  SOARES...— E. 

7341)  Do  drainage  como  succedaneo  e  preventivo  das  mutiiaçihs  dos  osêol 
Quaes  os  caracteres  botânicos  da  planta  conhecida  vulgarmente  no  paiz  com  o  so- 
me de  herva  da  cobra.  Do  apparelho  vocal,  Encephalite.  Rio  de  Janeiro,  iséi, 

JOAQUIM  MAMO  DE  CASTRO,  natural  de  S.  Thíago  de  Castell^tes,  fi- 
lho de  António  Ignacio  de  Araújo  e  Abreu.  Cirurgião-medico  pela  escola  medico- 
cirúrgica  de  Lisboa,  onde  acabou  o  seu  curso  em  2  de  dezemoro  de  1875.  —  £. 

7342)  Breves  considerações  sobre  a  bromatologia  nas  suas  relações  com  ^ pri- 
meira infanda,  (These.)  Lisboa,  na  typ.  Universal  de  Thomás  Quintino  Antunes» 
1875.  8.^'  de  20  (innumeradas)-46  pag.,  e  mais  2  innumeradas. 

JOAQUIM  DE  MARIZ,  ourives  em  Coimbra,  onde  exerceu  a  profissão d« 
substituto  do  contraste  ensaiador  do  oiro  e  prata,  por  alvará  da  camará  monicí- 
pai  de  13  de  dezembro  de  1864.  —  Nasceu  na  villa  de  Anadia,  districto  de  Avei- 
ro, a  6  de  setembro  de  1807.  Filho  de  Bernardo  de  Mariz  e  de  sua  mulher  Ihria 
Josepha  Moreira.  Falleceu  em  20  de  novembro  de  1878.  —  E. 

7343)  Systema  métrico  decimal  pratico,  contendo  breves  explica^  pmtieas 
sobre  o  novo  systema  de  pesos  e  medidas,  etc  Coimbra,  na  imp.  da  universidade, 
1859.  8.0  gr.  de  29  pag. 


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113 


o  e  da  prata f  e  suas  explicações  em 
a  gramma  das  moedas  de  oiro  e  prata' 
'9  de  julho  de  íS5i.  —  Era  obra  de 


lho  de  Joaquim  de  Mariz  (do  qual 
a  mulher  D.  Maria  José  Pinto»  nasceu 

S.  Thiaíro,  em  28  de  janeiro  de  18i7. 
universidade  de  Coimbra,  cujo  curso 
menle  exerce  o  car;;o  de  naturalista 
I  de  philosophia  da  mesma  universi- 

N'esle  emprego  tem  prestado  uiuita 
Imenle  na  classilicaçAo  dos  herhnrios 
enho,  tem  trabalhos  apreciáveis,  que 
)  pittoresco,  nas  Relíquias  da  archite- 
Jimões,  no  Guia  histórico  do  viajante 

0  Guia  histórico  do  viajante  no  Bus- 

a  portugueza.  l.  Papilionaceae  L.  — 

'.  de  70  pag. 

os  sobre  assumptos  da  mesma  natu- 

icos  (1877-1878)  tem  um  artigo  inli- 
eo, 

lLHO,  natural  de  Coimbra.  Nafceu 
[O,  aos  19  de  novembro  de  1822.- Des- 
:>,  para  o  que  fi-equenlou  uma  das  au- 
oinibra,  nos  annos  de  1833  e  1834; 
áo  pôde  continuar  os  estudos ;  e  por 
úo  e  depois  a  das  artes.  Por  se  achar 
que  resultou  a  guerra  civil,  denomi- 
i  preso  em  4  de  fevereiro  de  18'* 7,  e 
is  lentes  da  universidade  e  outros  in- 
ara  Buarcos,  oníle  o  obrigaram  a  em- 
Tceira  com  destino  a  Lisboa.  Aqui  o 
emais  companheiros,  e  se  conservo» 
que,  juntamente  com  os  outros  pre- 
ísmo  dia,  e  só  o  soltaram  em  virtude 
içado  anno.  Tem  prestado  innumera- 
itrias. 

alguns  académicos  e  artistas  na  fun- 
rarios,  que  prestou  muitos  benefícios 
icipal  fundador  do  monte  pio  conim- 
prospera  e  segura.  Tem  pertencido  a 
commissrtes,  náo  poupando  esforços 
strou  e  collaborou  no  Liberal  do  Mon- 
ol laborou  no  Observador,  gazela  cuja 

1  16  de  novembro  de  1847,  e  da  qual 
itulo  para  o  de  Conimbricense,  em  24 
85«^  fundou  uma  typographia  na  rua 
periódico,  e  actualmente  a  possue  na 
e  e  possue  uma  escolhida  bibliotheca, 

mas  pelo  grande  numero  de  miscel- 
toricas,  em  harmonia  com  os  estudos 
8 


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k 


114  JO 

predilectos  do  seu  proprietário,  tantas  vezes  demonstrados  nas  papioa»  do  Co- 
nimbricense,  sem  duvida  a  folha  portugueza  que  leni  mais  vasio  e  importante  re- 
positório de  escriptos  e  memorias  acerca  de  antiguidades  do  reino,  e  cspecialíDWite 
de  Coimbra ;  e  a  que  encerra  maior  somma  de  notas  e  apreciações  de  subido  mé- 
rito para  a  historia  politica  e  litleraria  de  Portugal,  compreheiídendo  esclareci- 
mentos inéditos,  fructo  de  aturadas  e  bem  succedidas  investigantes  do  seu  hefit- 
*  mérito  redactor.  Foi  em  novembro  de  1869  agraciado  com  o  habiio  da  Gouceiçío, 
mas  requereu  desde  logo  a  renuncia  de  tal  mercê,  que  lhe  foi  acceita  por  diplomi 
de  5  de  janeiro  do  1870. 

Ultimamente,  Coimbra  deveu  em  grande  parte  ao  sr.  Martins  de  Carralbo 
a  sua  exposição  districtal,  inaugurada  em  1  de  janeiro  d'este  anno  de  i88i,  da qval 
se  occupou  com  muito  louvor  a  imprensa  nâo  só  coninjbricense,  mas  a  de  Lis- 
boa, Porto,  etc,  nolando-se  os  artigos  do  Diário  de  noticias,  com  a  assignatura 
E.  C.  (do  sr.  Eduardo  Coelho),  do  Commercio  do  Porto,  cora  a  assignatura  S.  ià» 
sr.  Eduardo  Mendes  SimOes  de  Castro),  e  outros. 

V.  a  seu  respeito  o  extenso  artigo  biographico.  acompanhado  do  retraio  gn- 
vado  em  madeira,  inserto  no  Jornal  dos  artistas,  de  Coimbra,  n."  8,  d?  i  de  ja- 
neiro de  1879,  1.»  anno.  Copio  d'e8se  artigo,  escripto  peio  mesrao  sr.  Eduardo 
Mendes  Simões  de  (lastro,  os  seguintes  paragraphos; 

«Litterato,  historiador  e  archeolngo  tem  tratialhos  Je  um  merecimento  in- 
contestável. É  bem  conhecido  e  apreciado  o  seu  livro  Apontamentos  para  a  fcw- 
torta  contemporânea,  o  qual  mereceu  geraes  encómios  dos  nossos  primeirose«cri- 

f)tores.  Esta  obra  encerra  subsídios  muito  importantes,  que  lhe  custaram  tnba- 
ho  insano,  sendo  para  notar  que,  na  parle  que  trata  da  impren;^  de  Coimbra, 
chegou  onde  nenhum  dos  que  se  dedicaram  a  esla  especialidade  pôde  nem  remo- 
tamente attingir.  Nos  folhetins  do  Conimbricense,  com  o  titulo  de  Miscellanea, 
toem  sido  publicadas  noticias  valiosíssimas  que  se  náo  encontram  era  outra  parte. 
Os  estudiosos  e  os  amantes  das  boas  letras  fazem  com  todo  o  cuidado  acolleeçio 
d'este  jornal,  porque  o  consideram  uma  preciosidade. 

«Por  todas  estas  circumstancias — a  independência  do  jornalista,  a  dedica- 
ção democrática  e  o  merecimento  litterario  —  é  que  muitas  corporações  illTOlres 
do  paiz  e  do  estrangeiro  téem  inscripto  o  sen  nome  nas  listas  dos  seus  sócios  cor- 
respondentes, honorários  e  beneméritos. 

«É  assim  que  o  vemos  sócio  correspondente  da  sociedade  de  geographia  ôe 
Lisboa,  da  associaçáo  dos  architectos  civis  porluguezes  e  da  secçáo  de  archeolo- 
gia  do  instituto  de  Coimbra,  sócio  honorário  do  grémio  de  inslrucçáo  e  recreio 
de  Bragança,  de  el  fomento  de  las  artes  de  Madrid,  da  scuola  dantesca  deNapo* 
les,  da  associazioni  di  mutuo  soccorro  de  salvatori  de  Nápoles,  da  sociedade  pro- 
tectora dos  animaes  de  Lisboa,  da  associação  recreativa  commercial  de  Coimbra, 
da  associação  typographica  lisbonense  e  artes  correlativas,  da  snciedade  uniSo  be- 
neficente commercio  e  artes  do  Rio  de  Janeiro,  do  Recreio  litterario  portugueído 
Rio  de  Janeiro,  do  centro  promotor  dos  melhoramentos  das  classes  laboriosas  de 
Lisboa,  do  monte  pio  Figueirense  e  do  grémio  litterario  de  An^Ta  do  Heroisroa 
e  sócio  benemérito  da  sociedade  Terpsichore  conimbricense  e  da  associação  dos 
artistas  de  Coimbra. 

«A  associação  liberal  de  Coimbra  também  conta  Martins  de  Carvalho  Dono- 
mero  dos  seus  sócios  fundadores.» 

Do  n.*  47  de  19  de  novembro  de  1883  da  Ofjkina,  periódico  que  se  publica 
em  Coimbra,  transcrevo  os  seguintes  períodos,  devidos  á  elegante  peniia  do 
sr.  bacharel  Abílio  Augusto  da  Fonseca  Pinto: 

•O  nosso  amigo  nasceu  em  Coimbra  a  19  de  novembro  de  18it.  N'es8e  *» 
expirava  Manuel  Fernandes  Thomás,  o  famoso  caudilho  da  revolução  de  18*). 
Ao  mesmo  tempo  que  se  abria  uma  sepultura  engrinaldava-se  um  berço.  Aqui 
sorria  a  esperança,  acolá  Horescia  a  saudade;  cerra va-se  na  primeira  o  âpilofo  e 
no  segundo  desponta\'a  a  aurora  de  duas  vidas,  úteis  ambas  á  ciusa  da  liber- 
dade. 


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JO  "c 

limos  este  homem  venerando  tem  conquis- 
ica  auctoriiJ<ule  inconlestavel  na  imprensa 
í  e  amado  do  todus  os  que  prezam  e  vene- 
por ventura  que  poderá  ainda  regenerar  o 
^0  este  conimbricense  illuslre  como  jorna- 
is relevaittes  serviços  prestados  á  pátria  e  á 

;tor  do  Conimbricense,  tem  n'esta  qualidade 
lalista  e  liistoriador.  Na  iucta  politica  e  nas 
náo  ha  quem  com  ehe  rivalise.  A  sua  penna 
am  no  combate,  e  ao  mesmo  tempo  um  £a- 

em  ?  que  dialéctica  tempera  nas  discussões*! 
temasT  Politica,  discussão  e  sciencia  hislo- 
de  e  desassombro,  consa;:ra-as  a  uma  $C 
> :  é  a  primeira  a  da  liberdade,  o  segundo  g 

tberal  puritano,  e  n'esta  quahdade  agrada  e 
i  partidos.  Náo  transige  nos  seus  principies 

0  rudemente  pelos  seus  coUegas  jornalistas 
,  que  o  não  tenha  elevado  ao  Capitólio  de- 

Tarpeia.  £  este  o  seu  maior  elogio.  Evits 
temido  na  arena  dos  princípios.  Sobranceirc 
itenta  sem  discrepância  a  seriedade  e  bene 
^io  da  tribuna  da  imprensa. . . 
enemerito  serviços  únicos,  nascidos  do  maij 
n  os  numerosos  volumes  do  Conimbricense 
staveis  do  desinteresse  e  abnegação  com  qu( 
3U  sustentados  os  melhoramentos  da  cidade 

pelo  ar.  Martins  de  Carvalho  no  Conimbri 

ps: 

Coimbra . 

i  veíieravel  ordem  terceira  da  Penitencia  d 

ioria  da  iypographia  em  Coimbra,  desde  < 
í  até  o  presente.  —  Começaram  a  sair  no  Co 
de  1867.  e  terminaram  em  o  n.°  1:169  d 
iddicionados  com  outras  investigações,  im 
irios  assumptos  no  curiosíssimo  livro  intitu 

ria  contemporânea.  Coimbra,  na  imp.  da  Uni 

?. 

WES,  natural  de  Guimarães.  Filho  de  An 
[nedico  pela  escola  medico-cirurgica  de  Lis 
ulho  de  i874,  sendo  approvado  plenament 

1  o  seu  collega  e  antigo  jornalista,  sr.  Ferre 
raça  de  D.  Pedro,  em  Lisboa.— E. 

oa,  natyp.  Universal,  1874.  8.°  de  i6-(inni 


:iV£ZES  E  ATAÍDE  (v.  Dicc,  tomo  r 

ia  oulra  edição  em  4.*»  peq.,  de  26  pag. 
stá  desapercebidos,  leia-se :  despercebidos, 

8# 


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H6  ja 

#  FA.  JOAQUIM  DO  MONTE  GARMELLO,  natural  da  cidade  de  S.Sal- 
vador,  capital  da  província  da  Bahia.  Nasceu  em  19  de  setembro  de  1817.  Pro- 
fessou o  instituto  benedictino  no  mosteiro  de  S.  Sebastião  da  mesma  cidade,  em 
22  de  setembro  de  1836.  Por  convite  do  respectivo  prelado,  presidiu  ao  mosteiro 
de  Santos,  da  província  de  S.  Paulo ;  parochiou  em  seguida  na  freguezii  da  Pe- 
nha de  França,  subúrbios  da  capital  da  dita  província,  e  teve  o  curato  da  cathe- 
dral.  Secularisado,  obteve  o  logar  de  professor  de  philosophia  da  faculdade  de 
direito  de  S.  Paulo,  onde  também  ensinou  rhetorica,  historia  e  geographia.  Em 
4863,  formou-se  na  universidade  de  Poma,  e  ahi  recebeu  o  grau  de  doutor  em 
Iheologia.  Pertence  a  varias  associações  litlerarias  nacionaes  e  estrangeira8,é  cavai- 
l^ro  da  ordem  de  Cliristo  e  cónego  prebendado  da  sé  de  S.  Paulo.  Tem  eserípto 
em  diversos  periódicos  religiosos  e  políticos,  tomando  parte  nas  mais  importan- 
tes questões  politíco-religiosas  que  se  téem  agitado  na  America  e  na  Europa,  m» 
últimos  tempos,  levando  também  para  a  tribuna  sagrada  a  defeza  dos  princípios 
que  seguiu.  Assim,  pregando  desde  muitos  annos,  é  avultado  o  numero  de  seos 
sermões,  alguns  dos  quaes  se  acham  impressos. 

Farei  menyáo  dos  seguintes : 

7351)  O  catholicismo  necessário  á  felicidade  dos  povos.  Sermão  pregado  na 
cidade  de  Itapiteninga  em  15  de  agosto  de  1867.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Progres- 
so, 1867.  8.»  gr.  de  36  pag. 

73o2)  Liberdade,  igualdade,  fraternidade.  Sermão  pregado  em  21  de  setem- 
bro. . .  na  igreja  da  Cruz  dos  Milagres  doesta  corte,  Ibi,  na  typ.  do  Diário  do  Rioy 
1868.  8.»  gr.  de  30  pag. 

7353)  Tolerância.  Sermão  pregado  na  tarde  da  primeira  dominga  de  quares^ 
ma,.,  na  igreja  matriz  da  antiga  sé.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1869.  8.*  gr.  de  Í5 
pag. 

735i)  Religião  o/fiaal.  Sermão  pregado  em  5  de  junho. . .  na  igreja  matm 
da  villa  de  Cutia,  termo  da  capital  de  S.  Paulo,  Ibi,  na  typ.  Dezesèis  de  Julho, 
de  J.  A.  dos  Santos  ('ardoso,  1870.  S."  gr.  de  36  pag. 

7355)  Discurso  recitado. . .  por  occasião  da  terminação  da  guerra  do  Para- 
guay.  1870.  (?)— Constava  que  este  discurso  fora  revisto  pelo  dr.  António  Fer- 
reira Vianna. 

7356)  Eucharistia:  seus  benefícios  individuaes  e  collectivos.  Sermão  pregado 
na  igreja  matriz  de  S.  Gonçalo  de  Nictheroy  em  10  de  setembro  de  1870,  etc.  Rio 
de  Janeiro,  na  typ.  de  Pinheiro  &  G.',  1870.  8."  gr.  de  23  pag. 

Alem  destes,  o  dr.  Joaquim  do  Monte  Carmello  tratou  no  púlpito  de  ootroft 
assumptos  importantes,  como  os  que  em  seguida  menciono  : 

Da  necessidade  do  primado  na  igreja. 

Origem  e  vantagens  do  poder  temporal  dos  papas, 

Diviíulade  da  igreja. 

Divindade  de  Jesu-Christo. 

Influencia  benéfica  do  sacerdócio  catholico. 

Origem  divina  do  poder. 

Conveniência  da  monarchia  no  Brazil. 

Necessidade  das  ordens  religiosas, 
\      Missão  das  ordens  religiosas. 

Interferência  do  governo  nos  seminários  episcopaes. 

Missão  da  mulher  cathdica, 

A  mulher  regenerada  pelo  catholicismo. 

Casamento  civil, 

O  numero  de  seus  sermões  impressos,  parece  que  excede  a  noventa.  Nloos 
\i  nunca. 

JOAQUIM  MONTEIUO  DE  ALBUQUERQUE  E  AHAIIAL  (t.  Dke„ 

tomo  IV,  pag.  135). 

A  Allegação  (n.°  1895),  tem  x-98  pag. 


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rehende  63  pag. 

'),  é  de  75  p.-ig.  e  mais  4  de  indíce. 
-se: 

(lo  cm^óa  por  porte  da  íx."**  D.  Man 
?$poiHle  convenientemente  aosfundume) 
i  favor  do  ear."*  D.  Maria  Leonor  Can 
ap.  Ilegia,  i806.  Foi.  de  56  pag. 

VnOÁ,  doutor  em  medicina  pela  fncu 
erial  de  medicina  do  llio  do  Janeiro 
cirurgião  da  armada  nacional,  oflicii 
isto,  etc.  Natural  da  Ualiia.  —  K. 
ira  de  botânica  medica  da  fnctddade  c 
toxicas  do  Drazil.  Proposições  sobre  d 
laneiro,  na  l>p.  Persexeiança,  1871.4 
as,  era  considerado  este  livro  como  e: 


NT08,  natural  de  Parada,  íreguezia  ( 
de  1811.  Dedicou-sc  á  medicina,  e  p< 
dade  de  lena  o  grau  de  doutor  ut  virtt 
rceu  a  clinica  no  Brazil  por  espaço  c 
)lar.  Ali  inventou  um  appnrelho  pai 
concedeu  o  governo  brazileiro  privil( 
Ja  sua  naturalidade,  fez  parte  da  camai 
iresidente  d'ella.  É  auctor  de  um  Gui 
orbus,  e  de  outro  cscripto  sobre  Hydn 


licGs  e  outras  raridades  da  freotiezla  i 
o,  na  typ.  de  D.  António  Moldes,  187 

Brazil  compoz,  sob  o  titulo  de  Quadi 

i  representado  no  theatro  de  Jacareh; 

uma  lisonjeira  ovaçSo.  Ignoro  se  esi 


IQVIM    AURÉLIO    NABUCO   D 

i  em  1850.  Fillio  do  fallecido  senador  d 
ministro  e  secretario  d'estado  honori 
.  Formado  em  sciencias  jurídicas  e  s( 
)9,  seguiu  a  carreira  diplomática,  send 
il  em  Londres  e  nos  Estados  Unidos  é 
latal  e  chamado  pelos  seus  amigos,  vei 
}u  nas  discussões  politicas.  Eram  entJ 
onistas  e  o  fervor  com  que  patrocinai 
reia  no  parlatnento  fora  das  mais  noU 
los  ornamentos  da  tribuna  brazileir 
ithusiasticos  discursos  e  escriptos.  P( 
imões,  no  Rio  de  Janeiro,  a  commissá 
lemne,  ao  que  accedeu.  Vindo  a  Lisb( 
Tesse  mez  na  tribuna  reservada  da  cj 
ivite  da  camará,  fundado  n'uma  propôs 
qual  também  concon^eu  o  sr.  aeputai 
tario  doestado  (V.  no  logar  competen 
lor  brazileiro  veiu,  como  alta  e  singuli 


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118  JO 

homenagem  prestada  ao  Brazil  e  ao  parlamento  brazileiro,  occupar  ura  legar  entre 
os  seus  collegas  e  admiradores  das  cortes  portuguezas.  No  dia  seguinte,  o  sr.  Na- 
buço  mandava  á  presidência  da  dita  camará  uma  carta  de  agradecimento  pela  ex- 
traordinária demonstração  com  que  o  tinham  honrado ;  e  escrevia  á  redacçSo  do 
Diário  de  noticias  outra  carta  em  que  expressava  os  seus  sentimentos  de  gratidáo 
a  Portugal  e  as  suas  idéas  a  respeito  da  propaganda  abolicionista,  em  que  estava 
empenhado.  Sâo  em  demasia  importantes  alguns  trechos  d'essa  carta,  edou-os  em 
seguida  como  documento  interessante  para  a  biographia  do  afamado  orador: 

«Nâo  sei  o  que  podia  fazer  pai*a  mostrar  a  impressão  que  levo  de  Portugal 
Aqui  o  brazileiro  só  sente  que  é  estrangeiro  pela  exti-ema  amabilidade  que  en- 
contra a  cada  passo  c  da  parte  de  todos.  Sempre  fui  amigo  dos  portoguezes. 

«Mostrei -o  em  1872,  n'um  livro  modestíssimo  que  escrevi  para  festejar  o 
centenário  dos  Lusiadas,  e  mostrei-o  em  1880  no  centenário  de  Camões.  A  lin- 
guagem de  que  me  servi  para  com  a  antiga  roâe  pátria,  não  era  somente  a  ex- 
pressão de  um  senlimenlo  pesoal;  era  o  reconhecimento  publico  da  antiga  coló- 
nia, manifestado  á  gloriosa  nação  que  deixou  fundado  na  America  um  estado qoe 
tem  hoje  dez,  e  que  terá  no  futuro  cem  milhões  de  habitantes.  Cada  dia  se  «Irei- 
tam  mais  os  laços  entre  a  populaçilo  brazileira  o  a  emigração  portugueza,  qõe 
leva  para  o  nosso  paiz  o  sangue  europeu,  o  trabalho  livre,  e  as  qualidades  qoe 
são  o  segredo  do  succesvo  que  ella  tem  tido.  Ainda  este  an no  tivemos  occasiâo  de 
votar  na  camará,  e  o  senado  confirmou  o  nosso  voto  na  segunda  discussão  da  lei, 
a  completa  igualdade  politica  dos  naturalísados  e  dos  braziieiros  natos.  Assim 
como  revogámos  a  incapacidade  de  origem,  revogámos  a  de  religiçâo  para  osca- 
tbolícos  e  a  de  condição  social  para  os  libertos.  Essa  tendência  uniforme  para  a 
creação  de  uma  pátria  em  que  não  haja  privilégios  nem  castas,,  é  a  melhor  ga- 
rantia da  perfeita  identificação  que  se  ha  de  operar  entre  os  braziieiros  eos  por- 
tuguezes  que  procuram  o  nosso  paiz.  Nunca  tive  outra  politica,  e  talvez  por  isso 
nunca  tive  outros  sentimentos  senão  os  que  tenho  manifestado  com  relação  aos 
portuguezes. 

«A  honra  què  a  imprensa  me  tem  feito  tem  sido  acompanhada  de  manifes- 
tações sympathicas  á  emancipação  dos  escravos.  A  minha  carreira  foi  apoiada 
Sor  duas  vozes  eloquentes,  cuja  epocha  eu  tenho  no  coração,  como  os  destinos 
'essa  grande  causa. 

«Permilla-me,  sr.  redactor,  que  a  esse  respeito  eu  exponha  um  pouco  a  mi- 
nha situação.  Houve  uma  lei  em  28  de  setembro  de  1871  que  declarou  livres  os 
filhos  de  escrava  nascidos  depois  d'aquella  data,  entregando-os  todavia  até  ac» 
vinte  e  um  annos  ao  dominio  dos  senhores  das  mães.  Não  quero  dizer  que  isoera 
permiltir  a  escravidão  dos  chamados  ingénuos  durante  a  epocha  da  vraa,  em  qi» 
se  formam  os  sentimentos,  o  caracter,  a  attitude  e  a  utilidade  do  hom«n,  muea- 
mente  tirando-lhcs  a  qualificação  de  escravos.  Essa  lei,  porém,  nada  fez  absolo- 
tamenle  em  favor  das  gerações  actuaes,  senão  conceder-lhes  benefícios  iilosoríos. 
e  que  téem  sido  ainda  mais  illudidos  pela  jurisprudência  dos  tribunHe^  porque  in- 
felizmente os  magistrados  podem  comprar  escravos  entre  nós  e  os  hábitos  de  afl» 
classe  naturalmente  conservadora  dispõe-nos  sempre  afazel-odesdeque  IfemniD 
pecúlio.  Essa  lei,  porém,  que  nada  fez  em  beneficio  dos  escravos  existentes,  mes- 
mo dos  nascidos  na  véspera  da  sua  publicação,  e  que  tem  hoje  nove  annos.  po- 
dendo ficar  escravos  por  mais  cincoenta,  essa  lei,  dizia  eu,  pareceu  aos  liomens 
Eoliticos  dos  dois  partidos,  com  lionrosas  excepções,  a  solução  definitiva  do  pro- 
lema. ..  A  minha  attitude  então  foi  simplesmente  esta :  mostrar  ao  piz.  dez  ao- 
nos  depois  da  lei,  que  essa  lei  não  tinha  resolvido  nada,  mas  havia  deixado  o  pro- 
blema intacto,  a  sorte  dos  escravos  a  mesma,  e  o  paiz  atado  por  meio  século  a 
uma  instituição,  que  é  o  descrédito  do  nosso  tempo  e  a  nódoa  dacivilicaçSb...» 
(V.  Diano  de  noticias,  n.«  5:368,  de  i3  de  janeiro  de  i88l.) 

O  Diário  iUustrado  de  13  do  mesmo  mez  e  anno,  publicou  o  retrato  do  sr. 
Joaquim  Nabuco,  acompanhado  de  um  artigo  biographico  do  sr.  F.  Sem,  em  fo- 
lhetim, no  qual  se  lé  o  seguinte : 


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N 


lao  JO 

cedência  ás  demais  reformas.  De  facto,  todas  as  outras  dependem  d*essau  qoe  é 
propriamente  a  substituição  dos  alicerces  da  nossa  pátria.  Os  volumes  seguintes 
terno  por  objecto:  a  reforma  económica  e  financeira,  a  instrucção publica, a des- 
centra lisação  administrativa,  a  igualdade  religiosa,  as  relações  exteriores,  a  re- 
presentação politica,  a  emigraç,to  europêa;  e  quem  quer  que  sejao  escriptor,  serio 
todos  inspirados  pelo  mesmo  pensamento  —  o  de  elevar  o  Brazil  á  categoria  de 
membro  útil  da  humanidade,  e  de  habilital-o  a  competir  no  futuro  com  as  outras 
nações  da  America  do  Sul,  que  estão  ainda  crescenoo  a  seu  lado,  fazendo  d'elie 
uma  communhão  voluntária  para  todos  os  associados,  liberal  e  progressiva,  paci- 
fica e  poderosa. . .»  l^ste  primeiro  volume  da  serie  contém  17  capitulos  com  os 
títulos  seguintes : 

I  O  que  é  o  abolicionismo?  A  obra  do  presente  e  a  do  futuro, 

U  O  partido  aboticionista. 

III  O  mandato  da  raça  negra. 

IV  O  caracter  do  movimento  abolicionista, 

V  A  causa  já  está  vencida. 

VI  lUusões  até  a  independência. 
VH  Antes  da  lei  de  187 L 

VIII  As  promessas  da.  «lei  de  emancipação». 

IX  O  trafico  de  africanos. 

X  A  illegalidade  da  esa-amdão. 

XI  Os  fundamentos  geraes  do  abolicionismo. 
XU  A  escravidão  actual. 

XIII  Influencia  da  escravidão  sobre  a  nacionalidade, 

XIV  Influencia  sobre  o  território  e  a  população  do  interior. 

XV  Influencias  sociaes  e  politicas  da  escravidão. 

XVI  Necessidade  da  abolição.  Os  perigos  da  demora, 

XVII  Receios  e  conseqvxncias.  Conclusão. 

É  esta  indicação  sufilciente,  para  se  julgar  da  importância  da  publicaçA)  e 
da  propaganda  em  que,  como  acima  notei,  está  empenhado  o  sr.  Joaquim  Naboco, 
tendo  principalmente  e!n  Londres,  como  dev%  de  ter,  a  auxilial-o,  uma  das  mii« 
poderosas  sociedades  abolicionistas. 

(^ons(a-me  que  tem  mais: 

7365)  Partido  ultramontano.  —  È  um  opúsculo  publicado  em  1873  acerca 
da  questão  politico-religiosa,  que  por  então  se  agitava  no  Brazil. 

7366)  Le  droit  au  meurtre.  —  Outro  folheto,  em  francez,  a  propósito  da  po- 
lemica que  Dumas  filho  sustentava  em  França. 

7367)  Amour  et  Dieu.  —  É  um  livro  de  poesias  lyricas.  Ainda  não  o  vi,  e 
confesso  que  me  faltam  outros  esclarecimentos  de  todas  as  obras  d*este  ill08- 
tre  escriptor. 

JOAQUIM  NAVARRO  DE  ANDRADE  (v.  Dicc.,  tomo  nr,  pag.  136). 
Foi  natural  de  Guimarães  e  doutorou  se  na  universidade  de  Coimbra  emíO 
de  julho  de  1788. 

Tem  mais,  alem  do  que  ficou  mencionado : 

7368)  Primaram  Lineamm  Physiologiae  Alberti  Haller  index.  Conimbriae, 
1810.  8.» 

7369)  Oratio  in  exequiis  Augustissimae  ac  Pidelissimae  uniti  Regni  ex  Poriu- 
gallia  et  Brasilia,  Algarbiisque  Rcginae  Mariae  Pinmae,  ele.  Fluvii  Januarii  Ty- 
pis  Regiis,  1818.  Foi.  de  27  pag.  e  1  de  errata. 

#  JOAQUIM  NICOLAU  MARIANI. . .— E. 

7370)  Hemostaticos  cirúrgicos.  É  o  mercúrio  especifico  da  syphilis  ?  Cauteri- 
sacão.  Póde-se  assegurar  peremptória  e  conscienciosamente  que  um  recem-naseido 
chegou  a  respirar?  (These.)  Bania,  1864. 


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fO  *' 

CAO  E  ABOIM  (v.  Dicc,   tomo  i 

lorio,  entrando  em  17  de  setembro  < 
snhor,  mas  laml>em  a  de  cónego  da  p 

ente,  este  padre  nasceu  em  Villa  Real  i 

SOUSA  SILVA  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pa 

ario  do  instituto  histórico  e  geographi 

ediçtlo  em  separado  no  Rio  de  Janeii 

)m  o  titulo  de  Brazileiras  celebres.  Par 
ni-232  pag. 

poéticos.  Paris,  na  typ.  de  P.  A.  Bourdi 
Índice. 

a  população  geral  do  império,  e  de  cai 
mpos  coloniaes  até  hoje,  feitas  em  virtu 
'•  e  ex.""  sr.  conselheiro  Paulino  José  So 
ado  dos  negócios  do  império,  etc.  Rio  < 
I.  de  467  pag.  —  É  unia  obra  de  traball 
re  que  consultar  mui  los  livros  e  doei 

lia.  —  Saiu  no  tomo  xxxiir,  parle  i,  < 
320. 

eira.  Estudos  sobre  as  primeiras  tentai 
eados  em  numerosos  documentos  impresí 
içOes.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Franco-am 

ia  publicação,  emprehendida  p?]o  conh 
►res  naeionaes  antigos  e  modernos,  e  ( 
le  muitas  notas  biographicas,  npreciaçõ 


biographico.  Phifsionomias  brazileiras.- 
amente  na  Revista  popular,  com  o  pse 


PENHORA  DA  NAZARETH  (v.  Did 

otem-se  as  seguintes : 
liocesede  Coimbra,  que  começa:  «Oapo 
nenlo  bem  importante,  etc.»  Datada  i 
cerca  do  schisma,  prevenindo  e  acons 
i  fazer,  e  sobre  a  necessidade  de  não  cot 
essa  no  Conimbricense  n."  2:496  e2:4l 
a  serie  de  folhetins  que  tem  por  titulo 

í  agosto  de  i824.  —  Vem  transcripla  i 
ro  de  1875. 

DE  PAIVA...— E. 

estudante  do  segundo  ànno  jurídico  em 


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m  JO 

universtdade  de  Coimbra,  em  dezembro  de  1626.  Coimbra,  na  imp.  de  Tro¥io  ia 
C,  1828. 

#  lOAQUIM  OCTÁVIO  NEBIAS,  nalural  de  Santos,  na  província  de 
S.  Paulo.  Formado  na  academia  de  S.  Paulo,  deputado  igeral,  commendador  de 
Christo,  vice-presidente  da  camará  dos  deputados,  minislro  e  secretario  doestado, 
etc  — E.  ' 

7379)  Relatório  apresentado  á  anembUa  geral  legislativa  na  2.'  sessão  àa 
14.*  legislatura  pelo  ministro  e  secretario  d' estado  dos  negócios  da  justiça,  Hio  de 
Janeiro,  na  typ.  do  Diário,  1870.  Foi.  de  26  pag.,  seguido  de  vários  annexos. 

#  lOAQUIM  DE  OLIVEIRA  MACHADO,  bacharel  formado  pela  fa- 
culdade de  direito  de  S.  Paulo,  e  advogado  no  districlo  da  relação  do  Bio  de  Ja- 
neiro. —  E. 

7380)  Manual  dos  vereadores,  contendo  a  lei  de  1  de  outubro  de  1828,  loòre 
as  camarás  municipaes  do  império  do  Brazil,  explicada  por  actos  do  poder  le^ 
lativo  e  executivo,  expedidos  desde  1829  a  1867,  e  peia  legislação  peculiar  ás  ftro- 
vincias  do  Rio  de  Janei^v  e  S.  Paulo,  desde  1835  a  1867,  Com  um  appendkeam- 
tendo  uma  serie  de  modelos  para  diversas  acções,  termos  de  controlos,  bcenças,  con- 
tas, orçamentos,  etc.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de  Pinheiro  àt  C.%  1868.  S.*  gr.  de 
551  pag.,  afóra  as  do  índice,  o  os  modelos  em  forma  de  mappas  desdobráveis. 

7381)  Ferias  forenses.  Estudo  scientifico  e  digressivo  sobre  o  decreto  n,^  M5 
de  30  de  novembro  de  1853,  regulando  as  ferias  forenses  dos  di ff  crentes  juizes,  e 
as  alçarias  das  auctoridades  n'este  império.  Rio  de  Janeiro,  em  casa  dos  editores 
E.  dt  H.  Laemmert,  1871.  8.«  gr.  de  vi-215  pag. 

JOAQUIM  PAULO  DE  AZEVEDO,  cirurgião- medico  pela  escoU  medi- 
co-cirúrgica  do  Porto.  —  E. 

7382)  O  tubérculo  considerado  no  campo  da  anatomia  pathologica  ddaixodsn 
pontos  de  vista  da  sua  sede,  evolução  e  da  stia  natureza,  (Tbese.)  Porto,  1^. 

#  JOAQUIM  PAULO  DE  SOUSA,  formado  n'uma  das  faculdades  das 
academias  do  Brazil,  etc.  —  E. 

7383)  Escola  de  caça  ou  mortteria  paulista.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Perseve- 
rança, 1863.  8.'»  gr.  de  94  pag.  — Vem  no  fim  d*este  opúsculo  uma  bibliofra- 
phia  cynegetica,  mas  falta  ahi  a  menção  das  obras  de  Diogo  Ferreira,  Varaha- 
gen,  etc. 

JOAQUIM  PEDIiO  ALVES  CRESPO,  natural  da  Blarínha  Grande.  Fi- 
lho de  Pedro  Francisco  Alves.  CirurgiSo-medico  pela  escola  medico- cirúrgica  4e 
Lisboa,  onde  concluiu  o  curso  em  27  de  julho  de  1871.  Está  ao  presente  exer- 
cendo a  clinica  na  Ericeira.  —  E. 

7384)  Breves  reflexões  sobre  a  symptomatologia  e  tratamento  dos  aneuristus 
arterio-renosal  a  propósito  de  um  caso  observado  na  clinica  de  ensino  na  escck 
medico-cirurgica  de  Lisboa,  Lisboa,  1871.  8.®  de  67  pag. 

JOAQUIM  PEDRO  CARDOSO  CASADO  GERALDES  (v.  Diec.,Um 

TV,  pag.  192). 

Era  uma  nota  de  Innocencío  leio  o  seguinte :  «Casado  Geraldes  foi  pene* 
guido  em  1809  pelo  bispo  do  Porto,  patriarcha  eleito,  como  jaooWno,  pelas  rasõís 
que  elle  diz  em  uma  folha  de  papel  ae  sua  letra.  Era  clle  quem  sabia  de  todas  ai 
baixezas  e  actos  praticados  pelo  mesmo  bispo  para  com  os  francezes  em  1808, 
etc.» 

Legou  em  testamento  á  academia  real  das  sciencias  os  seus  mss.,  contendo 
vinte  e  tantos  volumes  de  colleeções  estatistícaa,  biogi-aphias,  memorias,  aponta 
mentos,  etc. ;  «tudo,  na  opinião  de  Innocencio,  de  menor  interesse  do  que  pode. 


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JO  i 

[  enviados  pelo  cônsul  de  Portugal  em  Geno 
larço  de  1870. 

;.  (n.°  11)55),  foi  impresso  em  1826. 
tanientos  do  lomo  iv,  png.  453. 

:8TIWO  SOARES  (v.  Dicc,,  tomo  iv,  f 

J. 

1870,  em  Lisboa,  na  sua  casa  da  travessa 
;emi(erio  occidental. — Era  então  conlra-ali 
o  de  justiça  militar,  director  do  museu  de  mi 
ai  das  sciencias,  -«*tc.  V.  a  extensa  noticia  L 
Esboços  e  recordações,  de  pag.  109  a  121. 
o  no  Dicc,  ha  que  acrescentar : 
a  Lisboa,  atravessando  o  Egypto  desde  Suez 
o  Governo  n.«  175  de  26  de  julho  de  1838 
le  este  Itinerário  era  o  primeiro  que  n'esle 
ipa  mais  de  cinco  columnas,  de  pag.  744  e  7 
^54,  advortía-se  um  engano  na  inscripçSo  no 
tonio  Manuel  de  Vilhena;  esta  inscrípçSo^por 
edestal  da  estatua  de  bronze  do  dito  gráo-mes 
[overno.  Foi  isto  rectificado  na  reproducç5o  < 
mo  ni  dos  Quadros  navaes,  de  pag.  345  a  3 
s/tto  entre  José  Estevão  Coelho  de  MagalhiU 
sboa,  na  typ.  de  Manuel  de  Jesus  Coelho,  IS 
►m  o  jornal  O  patriota, 
úico,  em  consequência  de  uma  diatribe  que 
lo  de  setembro.  Lisboa,  na  t)'p.  de  Castro  & 
eproduzidos  no  tomo  iv  dos  Quadros  navi 

tensa  e  erudita  na  versão  dos  Fastos,  de  C 
,  de  pag.  401  a  455.  Reproduzida  no  tome 
L  296,  sob  o  titulo  de  Lm  epilogo  de  histí 
e  alterou  urti  tanto  e  ampliou  a  dita  nota. 
llecção  dos  folhetins  marttimos  do  Patriota, 
gueza.  Parte  i.  Folhetins,  Segunda  impres 

1861.  8«  gr.  de  xxxv-444  pag.  e  mais2in 
te  II.  Epopéa,  Tomo  ii.  Ibi,  na  mesma  ic 
ais  2  innumeradas  de  Índice  e  errata.— Part 
mprensa,  1863.  8.°  gr.  de  xvin-601  pag.  e  n 

Com  o  retrato  do  auctor  e  4  estampas.  — 
3.*»  gr.  de  8-(innumeradas)-421  pag.  e  mais  3 
itampas  e  1  mappa  desdobrável, 
rologos  da  1.*  e  2.*  ediçOes,  dedicatórias,  < 


-  2.  A  alracaçilo.  —  3.  A  presa.  — 1.0  combale 
andante.  —  7.*  Evoluções  navaes.  —  8.  Typo  po 
ancellas.  — 10.  A  inadvertência. — IL  Á  fatal 
)  bomem  do  mar.  — 14.  A  fragata  Trilão,  —  15. 
aiição.  — 17.  O  represaraenlo.  — 18.  A  pai  de 
lãa :  primeira  e  segunda  partes.  —  20.  O  brigue 
ai  que  faz  honra. —  22.  Os  sonbos.  —  23.  ITm 
íeira,  segunda  e  terceira  parles. — 21.  Os  diai 
«Um  bom  dia».  Segunda  parte,  «Um  mau  dia»  - 
3o.  Combale  do  Espik.  Recordações.  —  26.  Os  a 


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24 


O  toii«o  II  contém,  alem  do 

1.  Generalidades  nnvi 
I.  Do  que  serve  a  marinb 
ções  do  officíal  de  marinhi 
dantc.  —  10.  O  bomem  di 
rilimos.  —  14.  Dos  nomes 
ao  mar.  —  16.  Espécies  d< 
der  o  fazer  de  véla.  — 19. 
SI .  JHais  escalas.  —  22.  l 
tanle.  —  25.  fiitaculas.  — 
'vento.  —  28.  Qualificações 
30.  ConslrucçOes  navaes 
8.  ex.*  o  sr!  ministro  ( 
fragata  D.  Fernando.  —  3 
feito  portuguez  na  China. 

O  tomo  lu  contém : 

1.  Valor  de  cinco  raj 
Ura  rasgo  de  valor,  —  4. 
Brados  a  favor  da  mariíib 
pam.  —  8.  Glorias  navae 
Dreu.  —  11.  Assumptos  pi 
pçAo  festival  de  el-rei  o 
dê  sua  magestadc  cl-rci 
Aguas  livres  :  1.%  2.*»,  3. 
cão.  — 18.  Guerreiros  mei 
Argel. — 20.  Episodio  ma 
Ibelim  a  «Fatalidadei». — 2 
pto  de  Suez  a  Alexandrí 
Araújo.  —  24.  Três  o(!ici« 
ifio  Espada  de  Ferro.  —  5 

O  tomo  IV,  alem  da  carta  ( 

1.  Artilbcria  vinda  di 
mada  aos  franceses  na  1 
bronze  vindos  de  Moçambi 
nacional,  em  resposta  a  u 
Açores.  —  5.  Diêno  porte 
naufrágio.  —  7.  Diversão 
quadras  de  exercício  o  de 
pos  de  manobras,  1  <>  e  2 
anno  de  1795.  —  13.  Sue 
1 797  .—15.  Successos  do 
Succetisos  do  anno  de  18(1 
daval  no  Tejo.— 20.  Derr 
de  1868.  — 21.  Corlezias 
<com  três  estampas).  —  2 
fragata  D.  Fernando. — 2f 
sr.  conde  do  Lin bares.  I 
mesma  fragata.  Ili.  Refle: 
IV.  Reflexões  feitas  sobre 
facto  atroz  praticado  por 
27.  Origem  e  estado  da  q 
quim  Pedro  Celestino  Soa 
1.*»,  2."  e  3.*  Nota  relaliv 
lone,  do  commando  de  mr 
pin  nas  Voyages  dans  la  Gr 
ctor  dus  Quadros  navaes. 

Dos  primeiros  tomos  dos  ( 


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I,  1862  e  1863;  o  tomo  iv, 
ipressáo,  só  appareceu  seis 

'stancias :  í.'  O  navio ;  2.*,  j 
*mpe8tade.  Em  quadras  de  d\ 
{ranha.  (Dá  a  rasáo  d'esle  off 
)  á  obra.)  Lisboa,  na  typ.  da  Á 
.— Esle  opúsculo  nSo  foi  poí 

inlimos  do  iliustre  auctor. 

de  49  de  junho  de  1870. 
era  director  Teixeira  de  Vas( 
as  umas  assignadas,  e  outras 

EIRA,  desembargador,  duas 
;io  efíeclivo  da  academia  real 
10  em  1820,  governo  que  saíi 
slituiçao  das  cortes  em  26  de 
[íia  secretario  para  o  reino  en 
ição  da  regência  em  4  de  julh 
,  tomou  conta  do  governo  e 
Azeililo,  onde  tinha  família. 

zeitão.  —  Nas  Memorias  ecom 


MARTINS,  natural  de  Lis 
^ombal,  freguezia  de  Santa  Is; 
ofTicial  da  junta  do  credito 
?ira ;  neto  materno  do  desem 
em  se  fallou  acima.  Cursou  ai 
IS  exames.  Seus  pães  deseja 
iheria ;  porém  em  Í857  a  1 
seis  filhos  em  muito  más  cin 
dos  e  dedicar-se  á  vida  comi 
cendo  desde  então  no  comm( 
Lisboa  até  1870,  de  1870  a  : 
iova  (Hespanha);  e  de  1874 
n  1878  apresentou-se  no  cone 
oa  com«  memoria  relativa  á 
je  oiro  da  mesma  academia 
eleito  presidente  da  sociedad 
últiu  doisannos  depois,  send< 
).  É  também  sócio  do  institui 
cio  correspondente  da  real  a( 
)  Brazil  os  titulos  de  sócio  d 

da  commissão  districtal  do  F 
mesma  commissSo.  Este  rela 
icorporado  na  ediçáo  oflBcií 
I,  talvez  sob  o  nome  de  Rt 
QmeaçSo  de  membro  da  din 
íado  por  decreto  de  24  de  de 
encarregada  de  propor  ao  go^ 
ituaçilo  das  classes  operarias, 
striaes,  e  a  outros  asaumptc 


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126  JO 

Tem  collaborado  no  Ardiito  pitloresco;  no  Occidenit  (artigo  acerca  dooen* 
tenario  de  Camões);  nos  Dou  mundos,  publicado  em  Paris  (artigo  relativo  á 
morte  de  Alexandre  Herculano);  na  Revista  occidental  (vários  artigos  e  principal* 
mente  as  chronicas,  assignadas  «p.  de  Oliveira»);  no  Jornal  do  comm^cio^  de  Lis- 
boa (folhetins  semanaes  ou  artigos  assignados);  no  Protesto  e  em  outros  periódi- 
cos socialistas;  no  Cruzeiro,  do  Hio  de  Janeiro,  etc. 

Das  suas  publicaçóei  em  separado,  coUigi  a  seguinte  nota : 

7392)  Do  principio  federativo  e  sua  applicaçúo  á  península  hispânica. —^ò' 
rie  de  artigos  no  Jornal  do  commercio  n.°'  4:769,4:770,  4:771,  4:773  c  4:774, de 
19,  31,  ^%  24  e  2o  de  setembro  de  1869. 

7393)  Os  Lusíadas :  ensaio  sobre  Camões  e  a  sua  obra,  em  relação  á  soáedade 
portugueza  e  ao  movimento  dn  renascença.  Porto,  na  imp.  Portuguesa,  1872.  8.*  de 
zlO  pag.  e  1  de  errata. 

7394)  Portugal  e  socialismo.  Exame  eoMtitucional  da  sociedade  pertu§ueza  e 
sua  reorganisaçào  pelo  socialismo.  Lisboa,  na  imp.  de  Sousa  Neves,  1873.  8.*  de 
334  pag.  e  mais  3  de  indico  e  errata. 

7395)  Theoria  do  socialismo.  Evolução  politica  e  económica  das  sociedadet  na 
Europa.  Ibi,  na  typ.  de  Sousa  &  Filho,  1873.  S.^"  de  408  pag.  e  mais  3  de  indice 
e  errata. 

7396)  Theophilo  Braga  e  o  cancioneiro. 

Entrou  em  1873  numa  notável  e  mui  cordata  polemica  acerca  do  lirro  do 
sr.  Júlio  de  Vilhena  (hoje  ministro  e  secretario  doestado  honorário).  As  raçashis- 
toricas  da  península  ibérica,  e  o  seu  primeiro  artigo  de  analyse  foi  inserto  no 
Jornal  do  comme)'cio  de  julho  do  mesmo  anno.  —  O  sr.  Júlio  de  Vilhena  resporu 
deu  a  esta  apreciação  tom  quatro  artigos,  sob  o  titulo :  Do  logar  da  idade  media 
na  historia  da  cioilisação.  Resposta  ao  sr.  Oíiweira  Martins.  No  Jornal  do  commer- 
cio !».<••  5:928, 5:829,  5:930  e  5:931,  de  6,  7,  8  e  9  de-agosto.  —  O  sr.  Júlio  de 
Vilhena,  ainda  respondeu  ás  novas  explicações  do  seu  contendor  em  o  n.*  5:957 
de  10  de  setembro. 

7397)  A  reorganisaçào  do  banco  de  Portugal  Porto,  na  typ.  Occidental,  1877. 
8.»  de  57  pag. 

7398)  Ás  eleições  (1878).  Porto,  na  typ.  de  A.  F.  Vasconcellos,  1878.  8.»  gr. 
de  66  pag.  e  mais  1  innumerada. 

7399)  O  hellenismo  e  a  cimlisação  christã.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1878.  8."*  gr. 
de  Lix-327  pag.  e  mais  5  de  índice  e  errata. 

74()0)  A  circulação  fiduciária.  Memoria  apresentada  á  academia  real  das 
sciencias  de  Lisboa  piara  o  concurso  aberto  em  1878  pela  2.'  classe,  etc  Liãboa, 
na  typ.  da  mesma  academia,  1883.  4.<>  de  vn-266  pag.  e  noais  2  de  indice  eena- 
ta. — Está  errada  a  numeração  nas  duas  ultimas  pag.,  pois  passa  de  264  a345.EiU 
memoria  foi  premiada  pela  academia. 

Em  1879,  o  sr.  Oliveira  Martins,  de  accordo  com  os  editores  Viuva  Bertrand 
ÒL  G.*,  successores  Carvalho  &  C.*,  fundou  uma  «bíbliotheca  das  sciencias  sociaesi 
da  qual  tem  sido  successivamente  escriptas  e  impressas  as  obras  seguintes: 

Parte  i  A  civilisação  peninsular. 

7401)  Tomo  i  Historia  da  civilisação  ibérica.  Segunda  edição  emndada. 
Porto,  na  typ.  de  A.  F.  Vasconcellos,  1880.  S.**  de  xlI'300  pag.  e  mais  2  de  iH' 
dioe  e  errata. 

7402)  Tomos  ii  e  m.  Historia  de  Portugal.  Terceira  edição  augmentada.  Ihi* 
na  mesma  typ.  1882,  2  tomos  de  x-305  pag.  e  mais  3  de  indice  e  errata;  e  32i 
pag.  e  mais  z  de  índice  e  errata. 

7403)  Tomo  iv.  O  Brazil  e  as  colónias  portuguezas.  Segunda  edição  augmm' 
toda,  Ibi,  na  mesma  typ.,  1881.  S."  de  yui-27Ò  pag.  e  mais  2  de  indice  e  er- 
rata. 

740i)  Tomos  v  e  vi.  Portugal  contemporâneo.  Segunda  edição  augmtjstada. 
Ibi,  na  mesma  typ.,  1883.  8.°,  2  tomos  de  xxii~432  pag.  e  mais  2  de  índice;  e 
467  pag.  e  mais  3  de  indice  e  8  de  catalogo  e  resumo  ou  extracto  das  apreciações 


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JO 

iblicadns  n'es(a  bibliotheca. — A  respeito  d' 
ie  Freitas  escreveu  uma  extensa  carta  ao 
titulo  de :  O  Portugal  contemporâneo  de 
►mmercial,  1881.  8.«  de  63  pag. 

mtkropologta.  Historia  natural  do  homem, 
noticia,  acerca  dos  trabalhos  do  congressí 
.°  de  xiii-!i68  pag.  e  mais  1  de  índice. 
IS  humanas  e  a  civilisação  primitiva.  Ibi 
.xxviii-24.'i  pag.  e  1  de  indice ;  e  201  pa 

Ainda  nao  tinha  saído  ao  tempo  da  ímpre 

\ythos  religiosos,  Ibi,  na  mesma  typ.,  1882 

stituiçôes  primitivas.  Ibi,  na  mesma  typ.,  li 
ice  e  errata. 

IS  riquezas.  Elementos  de  chrematistiea. 
19  pag.  e  mais  2  de  índice  e  errata. 

ronologia  e  geographia  histórica, — Ficava 

nais  os  seguintes  trabalhos : 

imos. 

meãs. 

lomia  social,  entravam ; 

aiistica  das  nações. 

ão. 

politicctí. 

económicas. 

IE8...— E. 

horto  provocado  pelo  parteiro,  e  stuís  iná 

lal  e  damorte  apparente.  Rio  de  Janeiro,  i\ 

USA.  (y,  Diec,,  tomo  iv,  pag.  144). 
18.  Estudou  o  desenho  na  academia  das 
ara  Paris  estudar  a  gravura  com  Dupont, 
^onde  do  Farrobo,  que  muito  prezava  o  ir 
rança,  recebeu  a  nomeação  de  professor  s 

líssionado  para  visitar  a  exposição  de  Pi 
seguinte.  Nfio  consta,  porém,  que  public 
irio  da  academia  em  15  de  fevereiro  de  11 
D  de  1876.  Fora  vogal  das  commissôesen 
do  de  D.  Pedro  IV;  e  por  este  anno  exei 
de  promotora  de  bellas  artes.  No  relatoríc 
se  faz  honrosa  menção  dos  serviços  que 
inha  o  habito  da  ordem  de  Christo.  Sâo  d' 
1  retratos  que,  em  gravura  em  cobre,  app 
tempo,  e  assignados  por  elle.  Sobresae,  e 
5ada  na  Revista  contemporânea  de  Portug 
lesenho  a  pastel  e  pintura  a  óleo.  Coilabc 
a  de  bellas  artes,  no  Diário  de  noticias j  c 


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K 


128  JO 

M.  cm  3  de  agosto  de  1878,  tendo  sido  pouco  anles  jubilado  no  logar  de  pro- 
fessor de  gravura  histórica  da  academia  real  das  bellas  artes,  de  Lisboa.  V.  no 
Diário  de  noticias  n.<»  4:484,  de  5  do  mesmo  mcz,  um  artigo  comineoioralivo  t 
honroso  á  memoria  do  professor  Sousa. 

JOAQUIM  PEREIRA  DE  ALMEIDA..  .~-E. 

7420)  Lm  bilhete  de  loteria.  Comedia  em  um  acto,  approvada  pelo  comena- 
tório  dramático  brasileiro.  Rio  de  Janeiro,  na  lyp.  Económica  de  J.  J.  Fontes, 
1862.  8.»  gr.  de  19  pag. 

74il)  O  conde  de  Fonte  Arcada :  drama  em  cinco  actos,  ele  Ibi,  na  mesmi 
typ.,  1862. 

7422)  Nenia  á  prematura  morte  de  sua  magestade  fidelissima  o  senhor 
D.  Pedro  V.  Poema  em  três  cantos,  acompanhado  de  um  esboço  histórico  sobre  Pw' 
tugal.  Ibi,  na  mesma  (yp.,  1862.  • 

7423)  Os  pretos  no  século  das  luzes.  Drama  em  quatro  actos. 

7424)  Portugal  repellindo  a  união  ibérica.  Poema,  seguido  de  varka  tícri- 
ptos. 

Parece  (]ue  este  auctor  mandou  para  o  prelo  outros  trabalhos,  mas  náo  tenho 
d'elles  noticia. 

JOAQUIM  PEREIRA  ANNES  DE  CARVALHO  (v.  Dicc.,  turno  n\ 
pag.  144). 

A  pag.  61  saiu  errado  o  nome  d'este  escriplor.  Faitou-Ihe  o  appellido  P^ 
reira,  que  depois  se  acrescentou,  como  se  disse,  a  pag.  144,  notando-se  o  en- 
gano. 

Era  natural  de  Extremoz  e  filho  de  José  Ferreira  Marques.  Recebeu  o  grão 
de  doutor  em  theologia  em  23  de  junho  de  1793. 

No  Instituto  de  Coimbra,  vol.  ix,  de  1861,  pag.  317,  vem  um  artigo  antece- 
dendo uma  boa  carta  do  dr.  Joaquim  Annes,  na  qual  se  dão  algumas  informações 
d'este  auctor.  Diz-se  que  elle  era  irmão  de  fr.  José  da  Conceição,  que  deixara  na 
religião  honrosa  memoria ;  e  acrescenta-se :  «O  dr.  Joaquim  Annes  passou  por 
ser,  em  seu  tempo,  um  dos  primeiros  oradores  sagrados  de  Portugal,  e  lansbem 
murmurou  a  fama  que,  prestados  a  um  com  animo  fraternal,  e  havidos  por  outro 
menos  lealmente,  serviram  a  grangear,  a  diversos,  extenso  credito  seus  eloquen- 
tissimos  sermões.  Alguns  d'estes  ouvimos  nós,  que  por  certo  accusaram  a  miis 
singular  mestria.  Victima  de  nossas  loucas  intolerâncias  politicas,  correu  de  prísii) 
em  prisão  até  o  desterro  no  convento  da  serra  de  Ossa». 

Traduziu  efTectivamente  de  Tácito  a  Vida  de  AgricoUi,  cujo  originai,  meneio^ 
nado  no  tomo  in  do  Catalogo  dos  mss,  da  bibliotheca  eborense,  ali  deve  existir.  E 
um  volume  em  4.'*  em  40  folhas,  tendo  a  versão  em  frente  do  texto,  com  assigni- 
tura  do  traductor  no  fim  e  a  data  de  Thomar  em  julho  de  1810.— Na  carta  do 
dr.  Joaquim  Annes,  a  que  acima  me  referi,  dá  elle  conta  d*essa  versão  do  Tadlo, 
dizendo  que  o  marqucz  de  Castello  Melhor  lhe  pedira  lhe  mostrasse  alguns  exer- 
cidos litterarios.  Eis  uns  trechos: 

«Occorreu-me  oue,  n'outro  tempo,  tinha  roloado  as  difficuldades  mais  áspe- 
ras do  Agricola  de  Tácito.  Que  dois  nomes,  dizia  eu  commigo  mesmo,  táo  con- 
certados para  fazerem  harmonia  com  o  de  Castello  Melhor !  O  primeiro  lhe  põe 
debaixo  dos  olhos  virtudes  antigas,  tão  intimamente  aparentadas  com  as  soas ;  o 
segundo  exercitará  seu  génio  profundo  e  gosto  delicado. . . 

«Arrojei- me  logo  á  temeridade  de  lhe  prometter  que,  dentro  em  um  roez*lhe 
traduziria  o  Agricola  de  Tácito.  O  abatimento  em  que  cai,  postas  mãos  á  obra,  foi 
igual  ao  extremo  da  audácia  com  que  a  emprehendi.  Nem  uma  só  linha  conser- 
vara do  borrão  antigo.  Haviam-se-me  de  tal  modo  riscado  da  memoria  todas  as 
espécies,  como  se,  pela  primeira  vez,  ensaiasse  sobre  um  grande  escriptor  a  míobi 

Senna.  Dos  numerosos  auxílios,  de  que  me  podéra  valer,  apenas  me  resta\im 
esencaixotados  o  texto  de  Ernesto,  e  a  traducção  de  Dureau  de  la  Malle..* 


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adia  com  o  espirito  dã  i 
igno  de  ser  sunocado  á  i 
:ulas  e  bem  pronunciada! 
leamento  ÍDiorme  de  abo 


rmonario  selecto,  tomo  ii, 


iitor  em  medicina.  Natura 

ta.  These  apresentada  e  i 
14  de  dezembro  de  1849. 
jr.  de  vi-8  pag. 

JNIOR  (v.  Diecy  tomo 

novembro  de  1867,  n'um 
itOj  refere  seu  auctor  (P 
)osição  do  drama  Os  tem\ 

mercador  de  pannos  esU 
tre  assassinado,  chronica 
iéa  do  que  era  escrever  [ 

Leal  quizeram  dar  parec 
ites  homens  de  letras  lhe  i 


CYABA,  natural  de  C 
lo  de  S.  Fidelis,  membrc 
isumptos  históricos  e  reli 
e,  o  Cruzeiro,  o  Conciliai 

lis  desde  a  sua  fundação 
S7.  8.»  de  il2  pag. 
Nossa  Senhora  da  Lapa  di 
eum  em  acção  de  graças  ; 
etc.  Campos,  na  typ.  de 


,  tomo  rv,  pag.  i45). 
emorativo,  da  penna  de  . 
e  1859,  pag.  58.  O  sr.  Mi 
lho  intitulado  Alterações  j 

cintes,  de  que  já  comtud 

•*  mentiras  do  coronel  Ma 
le  urzella  que  dle  fez  em  C 
erdade,  1840.  8.»  gr.  de 

açãoportuguexa,  ou  princi 
tzes  e  independência  nacic 
70  pag. 

provinda  de  Moçambique, 
ra  ser  presente  como  defezi 
rigadeiro.  Ibi,  na  oflF.  de 
9 


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li 


130  JO 

nuel  de  Jesus  Coelho,  1847.  S/*  gr.  de  263  pag.^0  aoetor  dSo  só  nSo  expoz  á 
venda  esta  obra,  mas  deu  d'ella  muito  poucos  exemplares. 

7432)  Memoria,  ou  relação  das  pincipaes  causas  que  produnram  emGtàn 
revoluções  aue  aconteceram  para  se  estabelecer  n'aquella  provinda  o  jirojetb  ib 
regimen  politico  indicado  velas  bases  da  constituição  de  í822.^Ei\t  inédito  foi 
mandado  imprimir  pelo  fallecido  José  de  Torres,  na  ilustração  luso-hmsàkm, 
e  saiu  a  pag.  78,  86,  90, 103, 107, 119  e  122. 

JOA9UI1II  PEREIRA  PIMENTA  E  CASTRO,  filho  de  outro,  natmi 
de  Pias,  districto  de  Yianna  do  Castello.  Bacharel  formado  em  roathenatiea  pela 
universidade  de  Coimbra,  major  do  corpo  de  engenheiros,  director  das  otiras  pa* 
blicas  do  districto  de  Portalegre,  etc.  Assentou  praça  em  1867,  tendo  vinte  e  um 
annos  de  idade.—  E. 

7433)  Projectos  Saraiva  e  Hintxe  para  corUratar  a  condusão  e  expkroçâoé» 
caminho  de  ferro  do  sul,  sueste  e  Algarve, 

7434)  Projecto  eleitoral  do  governo  e  um  novo  projecto  dê  reforma  eleiknL 

7435)  A  mais  racional  e  mats  pratica  solução  do  problema  eleitorcd,  Portale- 
gre, na  typ.  de  F.  C.  Sanches,  1884.  4.»  de  63  pag. 

JOAQUIM  PINHEIRO  DAS  CHAGAS,  natural  de  Lamego,  naseeaiSàe 
fevereiro  de  1809.  Filho  de  Manuel  Pinheiro,  medico,  e  de  sua  mulher  D.  Mim 
Thereza.  Segundo  a  extensa  e  interessante  biographia  inserta  no  Dicdonario  fo- 
pular,  tomo  iv,  de  pag.  243  a  245,  este  auctor  interrompeu  os  seus  estudos  de 
medicina  na  universidade  de  Coimbra,  para  se  alistar  em  1828  no  hatalhSo  aca- 
démico que  se  associou  ás  primeiras  manifestações  contra  os  inimigos  dos  prín- 
cipios  liberaes;  depois  emigrou  para  Hespanha  e  Inglaterra;  de  lá  partio  pari 
a  ilha  Terceira,  e  fez  parte  do  limitado  corpo  de  exercito  libertador,  mie  xén 
desembarcar  nas  praias  do  Mindello.  Entrou  com  valentia  no  eerco  do  Porto,  e 
acompanhou  a  expedição  do  duque  da  Terceira  ao  Algarve,  até  a  sua  gloriosi 
entrada  em  Lisboa  em  1833.  No  combate  em  Almada  contra  as  forças  do  triste- 
mente  celebre  Telles  Jordáo,  caiu  ferido  e  muitos  o  julgaram  morto.  Qvando  es- 
tava a  findar  a  guerra  civil,  optou  pela  vida  militar,  e  entrando  em  infaoteria  iB 
com  o  posto  de  alferes  acompanhou  ainda  o  exercito  liberal  até  a  batalha  da 
Asseiceira.  Tanto  durante  a  emigração,  como  depois,  cultivou  as  letras,  e  existem 
de  Joaquim  Pinheiro  das  Chagas  artigos  em  verso  e  prosa  em  diversas  publici- 
ç0es,  como  na  Chromca  da  Terceira,  na  Revista  militar,  e  outras;  mas,  pela  mo- 
déstia que  o  caracterisava,  poucas  vezes  appareceu  o  nome  d'elle  nos  seos  es- 
criptos.  É  o  auctor  do  seguinte  opúsculo: 

7436)  As  noites  do  barracão  passadas  pelos  emigrados  portuouez  (sic)  em  h- 
daterra.  Em  verso  alexandrino.  Paris,  na  off.  de  J.  P.  Ailmud.  1831.  4.*  peq.  oo 
8.<*  de  36  pag. — Esta  obra  é  dividida  em  duas  partes,  tendo  a  primeira  «qoâtro 
noites  »  e  a  segunda  « três  »  com  o  titulo  de  «noites  avulsas  »,  em  qnadru  octo- 
syllabas  rimadas.  Tem  sido  attribuida  a  diversos;  mas  náo  existe  dofida deqoe 
era  de  Pinheiro  Chagas,  nem  elle,  no  dizer  do  auctor  da  biographia  dtara, 
negou  iámais  a  paternidade  doesse  escrípto.  Era  muito  pouco  vulgar ;  m»  ha 
annos  dois  livreiros,  em  leilões  diversos,  encontraram  em  miscellanea,  que  arre* 
mataram,  noais  de  cincoenta  exemplares.  Assim  m'o  afiançou  o  gerente  propri^ 
tario  da  nova  livraria  intemactonal. 

Com  esta  obra  deu-se  facto  igual  ao  occorrido  com  outra  do  conselheiro  Fr»' 
cisco  Gomes  da  Silva,  considerada  por  muitos  annos  rara,  e  a  final  enconiroQ-se 
bom  numero  de  exemplares  no  espolio  da  finada  imperatriz  vhiva  do  Brazif.  Tun* 
bem  lá  existiam  em  grande  numero  As  noites  do  barracão.  Tinham  "pertencido  a 
sua  magestade  o  imperador  D.  Pedro  IV. — Altere-se,  pois,  o  que  «dou  raeodo- 
nado  n'este  Dicc,,  tomo  vi,  pag.  301,  sob  o  n.<»  61. 

O  sr.  Cláudio  de  Cbanv  (hoje  general  de  brigada)  dedicou  o  volume  n  âa* 
Síinopsê  do9  decretos  remettiaos  ao  extificto  comdko  de  guerra,  ete.,  ao  ar.  Uuaá 


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a  de  seu  falle( 
ida  de  uma  c; 
se  escriptor  e 
aoraçáo. 
mencionado  i 
i,  para  se  ava 

nodestia,  e  de 
lica  e  nobiliss 
[icia,jáent5of 
.  Foi  n'este  J 
director  do  co 
\  de  vigiar  e  d 
ia  a  seguir  a  ( 

^ar  de  directoi 
Pinheiro  Chai 
s  conhecimen 
todos  os  actos 
ir  de  seu  secr( 
io  agraciado, 
I  seu  régio  am 
lo. 

)  V,  esta  honr 
isabores  de  qu 

Pinheiro  Cna 
ira  chamado  f 

moço,  esludic 

lagas  teimou  si 
extcrioridades 

i  com  o  seu  no 

responsabiiid 

signou  naiRev 

Qittia  negar  o 

ia  entre  a  clasi 
pontar  acaudil 
e  Lamartine, 
rde,  por  Almí 

meira  de  vers 
mcholia,  mas 
aetico. 

suspeitar  qua 
Parny,  Turqu 
prenuncio  de  i 
tor  Hugo. 
orioi,  manifesi 
ta  sua  morte,  j 
isiva  conversa 
ivelará  a  fórm 
positario  o  sr. 
pelho  limpido 

9* 


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!3a  JO 

«Alem  d'estes trabalhos,  que  deixámos  indicados, Pinheiro  Chagas  Iradonae 
ampliou  por  ordem  de  el-rei  o  sr.  D.  Pedro  V  a  Chave  da  sdencia,  do  dr.  Bruser, 
traducçáo  que  ficou  inédita  e  em  poder  dos  herdeiros  d'aquelle  iliustrado  mo* 
narcha. » 

Morreu  em  3  de  dezembro  de  l859.~No  dia  5  do  mesmo  mez  ficaram  seos 
restos  mortaes  depositados*  no  jazigo  do  conde  da  Ponte,  n/*  505,  no  cemiterío 
Occidental;  e  passado  um  anno  foram  d'ali  trasladados  para  o  n.<*  i:218,  da  roa 
principal,  lado  direito,  fronteiro  ao  extremo  da  capella.  N'este  jazigo  foi  gravada 
a  seguinte  inscripçâo: 

AQUI  JAZ 

JOAQUIM  PINHEIRO  DAS  CHAGAS. 

NASCEU  NA  CIDADE  DE  LAMEGO 

A  5  DE  FEVEREIRO  DE  1809. 

FALLECEU  NA  DE  LISBOA 

A  3  OE  DEZEMBRO  DE  1859. 

ILLUSTRADO  ESPIRITO,  E  MODESTO. 

SOUBE  SER  BOM  CIDADÃO, 

BOM  AMIGO,  B  SOLDADO  HONRADO. 

PERTENCEU  AO  CORPO  ACADÉMICO. 

FEZ  TODAS  AS  CAMPANHAS  PF.LA  LIBERDADE 

DESDE  1828  ATÉ  1834 

SENDO  UM  DOS  DEFENSORES  DA  ILHA  TERCEIRA, 

E  DA  CIDADE  DO  PORTO. 

ERA  MAJOR  DO  EXERCITO, 

B  SECRETARIO  PARTICULAR  DE 

EL- REI  O  SENHOR  D.  PEDRO  V, 

POR  CUJA  ORDEM 

SE  LEVANTOU  ESTE  MONUMENTO. 

18t)0. 

De  seu  illustre  filho  o  sr.  conselheiro  Manuel  Pinheiro  Chagas,  present<»roente 
ministro  e  secretario  d'estado  dos  negócios  da  marinha  e  do  ultramar,  fallarei  no 
logar  competente. 

*  JOAQUIM  PINTO  DE  CAMPOS  (v.  Dice.,  tomo  iv,  p^g.  145). 

É  c^mmendador  da  ordem  da  Rosa,  commendador  da  da  Confeição,  cavai- 
leiro  de  Malta,  sócio  correspondente  da  academia  real  das  sciencias  dt'  Lisboa,  da 
sociedade  catholica  de  Roma,  da  sociedade  dos  intrépidos  da  mesma  rapilal  e 
de  outras  corporações  litterarias  e  religiosas;  monsenhor  da  igreja  romana,  pre- 
lado domestico  de  sua  santidade,  etc. 

Rectifiquemos  e  ampliemos  o  que  ficou  mencionado,  d'este  modo : 

7437)  D%$cur$o  sagrado,  recitado  em  commemoração  da  independência  do 
Brazil,  no  solemnissimo  Te  Deum,  que  os  habitantes  da  imperial  cidade  de  yidhf- 
roy  fizeram  celebrar  no  dia  7  de  setembro  de  1855,  Rio  de  Janeiro,  £d.  &  Henri- 
que Laemmert,  1855.  8.*  de  40  pag. 

7438)  Discurso  sagrado  reatado  em  commemoração  da  independência  do  Bn- 
zilj  etc.  Ibi,  na  typ.  Universal  de  Laemmert,  1857.  8^  de  2!2  pag. 

7439)  Miscellaneas  religiosas  (já  notadas  sob  o  n.®  1975).  É  um  volume  in-i.' 
de  XU-1Ò9  pag.,  saído  da  typ.  Nacional  do  Rio  de  Janeiro,  em  1859.  Compre- 
hende,  alem  do  Parecer  em  separado  sobre  a  proposta  do  governo  im penal,  rela- 
tivamente ao  casamento  civil,  de  pag.  3  a  50;  o  Matrimonio,  contrato  eiml,  de 
pag.  53  a  61;  o  Matrimonio,  como  sacramento,  de  pag.  65  a  71;  o  Matrimonio  a 
arbitrio  dos  individuas,  de  pag.  75  a  80;  o  Celibato  religioso,  de  pag.  83  a  98;  e 
Instrucções  pontificias,  de  pag.  101  a  109.  No  começo  do  livro  vem  a  advertência 
do  editor  e  duas  cartas  de  congratulação  ao  auctor;  e  no  fim,  em  quatro  paginas 


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JO  1 

em  dedicada  ao  auctor  pelas  impressões  da  1 
e  assignada  pelo  sr.  A.  J.  Santos  Neves. 
'e  Deum  laudamus  celebrado  na  igreja  do  Div 
?gada  de  suas  magestades  imperiaes  á  cidade 
ciai  de  G.  H.  Mira  &  G.«,  4859.  4.»  de  14  p 
ilisaçãOj  ensaio  politico  sobre  a  sitvação,  por  i 
ai  de  Laemmert,  i8t)0. 4.^'  de  91  pag.  Este  opi 
idéas  monarchico-constitucíonaes,  ó  refutação 
ulo  Os'  cortezãos  e  a  viagem  do  imperador,  j 
ndolpho  da  Bocha  Medrado.  Também  por  ei 
to  sobre  igual  assumpto,  intitulado  Monarchi 
í  da  Rocha. 

ministro  dos  negócios  ecclesiasticos  dirigiu  o  < 
Ibi,  na  typ.  Universal  de  Laemmert,  1861.  S.^ 
ue  tem  o  sublituio  Necessidades  da  igreja  e 
o  que  haja  de  adoptar  certas  providencias  q 
ulto  da  religião,  da  moral  e  da  virtude,  e  defeu 
ide. 
Piedade,  na  sohmnissima  festa  celebrada  a  li 

Cruz  dos  Militares,  pela  iiTnandade  das  sen} 
latle  a  Imperatriz,  acnandose  presente  a  me» 
)  Imperador.  Ibi,  na  typ.  Universal  de  Laemm 

Kcasião  das  solemnissimas  exéquias  de  D.  1 
^ves,  mandadas  celebrar  no  dia  17  de  janeiro 
lez^  residentes  na  cidade  do  Recife,  Pernaml: 
lo  Henrique  de  Mira  dt  C",  1862.  8.®  gr.  de 
omeyo. 

ticos  do  senhor  D.  Pedro  //.— É  um  estudo  b 
d\i  a  sair  no  Futuro,  periódico  litterario,  n.' 
mtinuou  em  os  n."  seguintes  até  o  viii  (de  1 
)resso  em  separado  no  Porto,  typ.  de  Pereira 
^dro  11,  e  com  uma  introduc^âo  pelo  sr.  Gami 
3  imperador. 

rnambuco,  por  Filopemen.  Pernambuco,  na  t] 
'ilho,  1H63.  8.*»  de  64  paginas.— É  umaaprec 
s  praticados  n*aquella  epocha  em  Pernambui 
'esposta  aos  discursos  parlamentares  do  dr.  Peo 
tensão  do  reverendo  padre  Janrard.  Ibi,  typ. 
5  xu-99  pag. — O  resumo  das  matérias  contic 
da  iiitroducção,  onde  se  lô:  «Os  discursos 
le  Sousa  na  camará  dos  deputados — Pretens 
íesuitas  —  Lazaristas  —  irmã^  da  caridade — ( 
lens  religiosas  no  BraziU.  O  padre  Janrard,  ( 
pedido  ao  governo  imperial  a  concessão  gratu 
um  templo  catholico,  e  d'ahi  nasceu  a  conti 

%hor  Joaquim  Pinto  de  Campos  proferiu  no  t 
•gio  de  S.  Bernardo,  ao  encerrar  a  sua  aula 
outras  peças  lidas  na  mesma  occasiõo,  mando 
irdo  Pereira  do  Carmo  Júnior,  Ibi,  na  typ. 
de  34  pag.  e  mais  2  innumeradas  com  ui 

IS. 

. . .  por  occasião  de  sagrar  o  painel  da  Sant 
monte  pio  popular  pernambucano,  etc.  Ibi, 


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--     134  JO 

7460)  Al  bMas  fahificadas.  Ibi,  na  mesma  typ.,  4866.  8.«  de  55  pag.  1 1 
de  erratas. — É  a  reaniSo  de  artigos  publicados  pelo  auctor  no  Diário  de  Perrum- 
hwo,  e  transcríptos  na  folha  religiosa  O  apostolo, 

7451)  Polemica  rdiffiosa,  refutação  ao  ímpio  opúsculo  que  tem  por  titulo  «O 
Deus  dos  judeus  e  o  Deus  dos  christãos»,  sob  o  pseudonymo  de  «Chnstáo  Yelbo». 
Ibi,  na  typ.  Mercantil  de  E.  E.  Muhlert  &  C.%  1868.  4.^  de  290  pag.  —  N'e8te 
livro,  depois  da  introducçáo,  vem  uma  carta  de  congratulação  e  conforto^  que  o 
auctor,  sete  annos  antes,  recebera  de  sua  santidade  Pio  IX. 

7452)  Oração  aratulatoria  que  no  solemnissimo  Te  Deum  mandado  ceMrwr 
na  matriz  de  S.  fr.  Fedro  Gonçalves  do  Recife  ...em  acção  de  graças  pda  nomea- 
ção do  novo  bispo  d'esta  diocese,  o  ...  sr.  D,  Francisco  Cardoso  Ayres,  promm- 
ciou  fio  dia  4  de  agosto  de  1868,  etc.  Pernambuco,  na  tvp.  Mercantil  de  C.  E. 
Muhlert  &  C.*,  1868.  4.»  de  16  pag. 

7453)  Oração  religiosa  por  occasião  dos  felizes  successos»das  armas  brasilei- 
ras, etc.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  do  Diário  do  Rio  de  Janeiro,  1869.  8.*»  de  nv- 
32  pag.— É  uma  commemoraçSo  da  guerra  do  Paraguay,  que  tantos  louros  deo 
ao  exercito  e  á  armada  do  Brazil.  Saíra  primeiro  no  dito  Diário, 

7454)  Recordações  históricas  ou  verdades  sabidas,  Ibi,  na  typ.  ÀDMrícaoa, 
1870, 16.^' de  53  pag. — É  defeza  da  infailíbilidade  do  papa.  Parece  que  a  primeira 
edição  d*este^  opúsculo  foi  publicada  em  Turim.  A  que  nca  mencionada  é  a  ter- 
ceira. 

7455)  Oração  fúnebre  recitada  na  igreja  dos  religiosos  carmelitas  ...por  oc- 
casião das  exéquias  ...em  suffragio  da  alma  da  ...  princeza  ...  D.  Leopoldina, 
etc.  Pernambuco,  1878.  8.<'  de  15  pag. 

7456)  Discurso  pronunciado  pelo  . . .  deputado  monsenhor  Finto  de  Campos, 
relator  da  commissão  do  projecto  sobre  a  reforma  do  elemento  servil  na  sessão  ie 
19  de  agosto  de  1811.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Constitucional  de  J.  Villeneote  & 
C.«,  1871.  8.»  de  56  pag. 

7457)  Discurso  pronunciado  na  sessão  de  15  de  julho  de  1873  por  monsenhor 
Pinto  de  Campos,  deputado  á  assembléa  geral  pelo  quinto  districto  eleitoral  dê 
Pernambuco.  Ibi,  na  typ.  Americana,  1873.  8.*»  de  22  pag. 

7458)  Jerusalém.  Lisboa,  na  imp.  Nacional,  1874.  8.<*  max.  de  xyn-507  pag. 
e  mais  1  de  indice.  Com  o  panorama  desdobrável  de  Jerusalém  e  roais  dose  e^ 
tampas  lithographadas. — Esta  obra  deu  origem  a  controvérsia  iitteraria,  e  em 
defensa  do  auctor  publicou  o  (hoje  fallecido)  conselheiro  José  Feliciano  de  Casfi- 
lho  um  opúsculo  sob  o  titulo  de  Reflexões  de  um  solitário  relativas  ao  livro  Jero- 
galem  de  monsenhor  Finto  de  Campos.  Rio  de  Janeiro,  1874.  (V.  o  artigo  José  Fe- 
liciano de  Castilho.) 

7459)  Vida  do  grande  cidadão  brazileiro  Luiz  Alves  de  Lima  e  Sãva,  harêi, 
conde,  marquez,  duque  de  Caxias,  desde  o  seu  nascimento  em  1803  até  1878.  Lis- 
boa, na  imp.  Nacional,  1878.  8.<'  gr.  de  441  pag.,  incluindo  a  introducçSo  e  o  in- 
dice, de  numeração  seguida.  Tem  o  retrato  ao  biographado  em  photoffravm.  —- 
Servem  de  introducção  a  esta  obra  uma  carta  do  auctor  á  província  de  PenuB* 
buço,  á  qual  dedica  a  biographia;  outra  carta  ao  sr.  visconde  de  Seabra,  agrade- 
cendo-lhe  uns  versos  em  latim;  e  em  seguida  os  versos  do  sr.  visconde  e  um  ai>- 
neto,  igualmente  no  idioma  latino,  do  sr.  conselheiro  A.  J.Yiale,  occupandoest» 
nAftAs  âA  nrimeiras  10  pag.  innuraeradas.  A  imprensa  portugueza  e  brazilein  re- 

1  applauso  a  nova  obra  do  illustre  escriptor,  tecendo- lhe  elogios,  prin- 
9  na  parte  histórica,  pois,  em  tão  longa  vida  publica,  as  notas  biofra- 

duque  de  Caxias  prendem  com  a  parte  mais  importante  da  bistorii  do 
ule  a  sua  independência.  A  guerra  do  Paraguay  tem  bom  e  brilhante 

'estas  paginas. 

I  Impressões  de  viagem  na  Itália  e  no  sul  da  França.  Lisboa,  natm  àe 

frères,  1880.  8.»  de  vi-192  pag.—  Estas  cartas,  menos  a  ultima,  tionam 

s  em  folhetins  no  Diário  de  noticias,  de  Lisboa. 

►  A  Índia  christã  ou  cartas  biblicas  contra  os  livros  de  Luiz  JaeoHioi 


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) 


•ens»,  eseriptas  pelo  M.  R.  P. 
n  &  C.*,  1882.  8.«>  gr.  de  lxiv 
mpos,  gravura  em  aço. 
algumas  passagens  dos  discursi 
\ião  da  entrada  do  primeiro  n 
.  Lisboa,  na  ímp.  Nacional,  i^ 

^upava-se  ultimamente  na  vert 
!ra  uma  demorada  digressão  i 
ia  do  insigne  poeta,  o  seu  trai 


JNIOR  (v.  Dicc.,  tomo  v,  paa 
\,  deixando  avultados  bens.  1 
sto  do  enterramento  que  lhe  tin 
;ia,  não  foi  exacta  a  data  do  i 

irvalho  escreveu  no  Amiao  do 
'O  ás  poesias  de  Pinto  Ribeiro 
Ua  popular^  leia-se  Revista  p 
rusto  Soromenho. 

typ.  de  Sebastião  José  Pen 
irersos  que  contém  43  trechos 

d 'este  livro  pelo  sr.  Gamill 
a,  n.«  IV  (1862),  de  pag.  141 

Ribeiro  nas  Apreciações  litte 


KACARIO,  offieial  do  exer 
imp.  da  Universidade,  1866.  i 


íO  PORTELLA.,  natural  c 
3  de  Joaquim  Machado  PorI 
ra.  Bacharel  formado  em  sciei 

antigo  juiz  municipal  ç  de  oi 
uco,  director  geral  da  instruc^ 
)  provincial,  deputado  geral,  ( 
Brazil,  de  que  tem  sido  um  d 
rchcologico  de  Pernambuco,  ( 
e;  professor  de  geographia,  1 
jriaf  ordem  da  Rosa. — E. 
Trad.  1863. 
'Uca  do  Brazil.  1863. 
rad.  1865. 
)66. 

da  instrucção  publica  de  Pe 

xtor  do  archivo  publico.  Rio  d 

ração  na  Revista  trhnensal  do 
exemplo  duas  interessantes  m 

gueza  á  provinda  da  Bahia,  ( 


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k 


136  JO 

7472)  A  Sabinada  na  provinda  da  Bahia  em  1831  (com  documentos).^  Dt 
pag.  12  a  20. 

N'esias  notas  o  sr.  Machado  Portella  restabelece  a  verdade  acerca  de  futos 
alterados  ou  erroneamente  citados  por  alguns  historiadores  ou  chronistas  do 
Brazil. 

JOAQUIM  PLÁCIDO  GALVÃO  PALMA  (v.  Dicc.,  tomo  nr,  pag.  148.) 

Ha  que  emendar  e  ampliar  o  seeuinte : 

Foi  doutor  em  theologia.  Recebeu  o  grau  em  6  de  julho  de  1794,  com  o 
nome  de  fr.  Joaquim  da  Mãe  dos  Homens.  Em  1834  foi  nomeado  governador  tem- 
poral e  vigário  capitular  do  bispado  de  Portalegre.  De  1836  para  1837  exerce 
os  mesmos  cargos  no  arcebispado  de  Évora,  de  cina  sé  também  era  cónego,  se- 
gundo consta.  Era  filho  dç  Manuel  Martins  Galvão  Palma. 

O  opúsculo  Joaquim  Plácido  Galvão  Palma  excommungado  (n.*"  1982),  não  é 
obra  d'este  auctor.  Pelo  contrario,  foi  escripto  contra  elle  e  a  favor  de  D.  fr.  For- 
tunato de  S.  Boaventura,  refutando-se  uma  Pastoral  do  dito  Galvão.  Assegora-se 
que  o  verdadeiro  auctor  fdra  um  padre  António  Joaquim  do  Nascimento,  de 
Évora.  A  primeira  parte  d'este  opúsculo,  como  ficou  indicado  no  Diec.,  saiu  ef- 
fectivamente  em  separado;  mas  a  segunda  parte  parece  que  não  passou  nunca 
das  paginas  do  periódico  Escudo  da  religião  calholica. 

Advirtase  também  que  o  opúsculo  n.^^idSi,  Reflexões  sobre  o  dero^  etc.,nlo 
é  de  Galvão.  O  padre  José  Morato,  n'uma  de  suas  obras  aíErma  positivamente  que 
o  dito  opúsculo  fora  composto  por  D.  André  de  Moraes  Sarmento,  ex-con^  re- 
grante de  Santo  Agostinho,  do  mosteiro  de  S.  Vicente  de  Fora. 

No  Catálogo  dos  livros  de  José  Gomes  Monteiro  mencíona-se  a  pag.  125,  e 
sob  o  n.»  1550,  um 

7473)  Sermão  de  acção  de  graças  pelo  regresso  de  D.  João  VJ,  por  Joaquim 
Plácido  Galvão  Palma.  Lisboa,  1821. 

São  d'elle  mais  as  seguintes  obras : 

7474)  Memorial  que  tem  a  honra  de  fazer  subir  á  augusta  presença  de  sua  ma- 
gestade  fidelíssima  o  sr.  D.  João  VI  o  seu  mais  humilde  vasscUlo,  etc.  Lisboa,  na 
imp.  Nacional,  1821.  4.<>  de  14  pag. 

7475)  Resposta  que  deu  a  um  amigo  de  consciência  timorata,  que  o  considkm 
sobre  a  reforma  projectada  para  os  regulares,  e  particularmente  se  devia  apnh 
veitar-se  da  graça  que  o  congresso  augusto  impetrou  da  sé  apostólica  para  a  setih 
larisação  d*èllas,  Ibi,  na  mesma  imp.,  1822.  4.*  de  26  pag. 

7476)  Discurso  (jue  no  dia  do  juramento  da  constituição  politica  reatou  ás 
suas  ovelhas  na  matnz  da  villa  de  Monsaraz,  Ibi,  na  typ.  Rollandiana,  1822. 4.* 
de  32  pag. 

7477)  Discurso  que  se  recitou  no  dia  da  instaUação  da  camará  eonstitudond 
da  vUla  de  Monsaraz,  pelo  prior  da  matriz  da  mesma  villa.  ibi,  na  mesma  typ., 
1822.  4.»  de  32  pag. 

7478)  Pastoral  dirigida  aos  reverendos  parochos  do  bispado  de  Partakgrt' 
(Tem  a  data  de  H  de  agosto  de  1835.)  Ibi,  na  typ.  de  Filippe  Nery,  1835.  4.*  de 
15  pag. 

7479)  Carta  pastoral  ao  clero  e  fieis  da  metrópole  de  Évora.  (Tem  a  data  de 
6  de  outubro  de  1836.)  Ibi,  na  typ.  de  M.  J.  Coelho  &  C.%  1836.  4.»  de  7  pig. 

7480)  Pastoral  aos  ministros  do  culto  e  fieis  da  metrópole  eborense.  (Tem  a 
data  de  Lisboa  em  1  de  julho  de  1837.)  Ibi,  na  imp.  de  J.  A.  S.  Rodrigues,  1837. 
4.»  de  7  pag. 

JOAQUIM  POSSIDONIO  NARCISO  DA  SILVA  (v.  Dicc,  tomo  nr, 
pag.  149). 

É  fidalgo  da  casa  real,  commendador  da  ordem  de  Carlos  III,  de  Hespanhir 
e  tem  outras  condecorações.  Fundador,  um  dos  mais  dedicados  sócios,  e  succcssi- 
vamente  reeleito  presidente  da  real  associação  dos  arcbitectos  e  archeologos  por* 


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i38  JO 

gne  ircheologo  Caamont,  e  as  gravuras,  com  exeepçSo  das  poucas  que  se  referem 
a  assumptos  portugueses,  sâk)  iguaes  ás  que  empregou  o  illustre  escríptor  francei. 
A  junta  consultiva  de  instrucção  publica  approvou  este  livro  para  as  escolas;  e 
a  associação  franoeza  de  ardieología,  por  ocòasiAo  do  congresso  de  Caen,  em 
1879,  conferiu  ao  auctor  a  grande  medalha  de  Caumont. 

7494)  Notice  sur  les  monumenís  mégditiques  du  Portugal,  avec  une  carte  á% 
TfUjfaume,  èiant  marque  avec  dei  iignes  adoptes  par  le  conaris  de  Buda-PesAdoMS 
ees  comtructions.  (Lue  dans  le  congrès  de  Tassociation  trançaise  pour  Tavance- 
ment  des  sciences,  en  1879,  à  Montpellier.)  Paris,  imp.  Central  da  cbémin  de  íer, 
1879.  4.»  de  5  pag. 

7495)  Relatório  da  real  associação  dos  architectos  civis  portuguezes.  (Lido  DS 
sessSo  solemne  de  22  de  novembro  de  1881.)  Lisboa,  na  typ.  de  Lallemant  Frè* 
res,  1881.  4.<>  de  8  pag. 

7496)  Notice  sur  la  décow^erte  d*une  viUe  romaine  en  Portugal.  (Lue  daos 
Tassociation  française  pour  Tavancement  des  sciences  dans  le  congrès  de  h  Ro* 
chelle.)  Paris,  imp.  Chaix,  1882.  4.»  de  6  pag. 

7497)  Communication  sur  les  haches  de  bronze  trouvées  en  Portugal,  faitt 
dans  le  congrès  d*anthropologie  et  d*archéologie  préhislorique  à  Lisbonney  Í880, 
avec  une  planche.  Lisbonne,  imp.  Lallemant  Frères,  1883.  A.""  de  7  pag. 

JOAQUIM  RAPUAEL  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  149. 

Era  natural  do  Porto,  onde  nascera  em  1783.  M.  em  Lisboa  com  oitenta  e 
um  annos  em  14  de  agosto  de  1864.  Jaz  no  cemitério  occídental. 

Saiu  a  seu  respeito  uma  noticia  necrologica  no  Jornal  docommercio  de  20  do 
mesmo  mez  e  anno.  V.  também  a  Biographia  artística  de  Joa^m  Raphad,  peio 
ar.  Joáo  José  dos  Santos. 

Em  seguida  ao  n°  1988  deve  entrar  a  seguinte  obra : 

7498j  Deseripçáo  das  três  fnedalhas  para  os  monumentos  que  os  representan- 
tes da  nação  portuguesa,  na  sessão  de  26  de  setembro  e  4  de  outubro  de  Í834,  so- 
licitaram ao  governo  de  S.  M.  F,  se  erigisse  (sic)  á  memoria  do  maior  dos  pruuipes 
o  senhor  D.  Pedro  IV,  as  quaes  foram  mamadas  fazer  pelo  ministério  do  reino  a 
Joaquim  Raphaelj  etc.  Lisboa,  na  typ.  de  R.  D.  Costa,  1837.  4."*  de'  9  pag. 

JOAQUIM  UAPHAEL  DO  VALLE  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  150. 
Emeode-se : 

Nasceu  na  villa  de  Cezimbra  a  21  de  outubro  de  1778.  Foi  «provedor»,  e 
nfio  «corregedor»  em  Santarém ,  e  também  «juiz  do  crime  no  bairro  de  Andalaz*. 
como  declarou  n'uma  obra  impressa  no  firazil,  que  adiante  menciono.  Morreu  em 
Lisboa  a  10  de  março  de  185j. 

A  classificarão  geral  (n.*"  1993),  foi  impressa  na  typ.  da  Sociedade  propaga- 
dora dos  conhecimentos  úteis,  1842.  4.<>  de  449  pag. 
Aos  escriptos  mencionados,  acrescem  os  seguintes : 
7499)  Manifesto  jurídico  e  politico  a  favor  da  conducta  do  príncqte  regeste 
nosso  senhor  e  dos  direitos  da  casa  de  Bragança  contra  as  usurpações  francesas 
desde  a  epocha  da  injusta  invasão  de  Poi^ugal,  offereddo  a  sua  alteza  rtd  o 
príncipe  real  pelo  juiz  do  crime  do  bairro  de  Andaluz,  etc.  Rio  de  Janeiro,  oa 
—  **-h,  1811.  4.0  de  19  pag. 

I  Notas  ao  «Manual  pratico,  judicia],  civil  e  criminal»  d^AíeaMiiuirf  te- 
íSj  onde  se  apontam  as  mutlanças  que  a  legisla^  actual  tem  intnàai' 
am  nas  edições  do  mesmo  Manual,  Lisboa,  1849.  4.« — Ibi,  na  tjp.de 
osé  da  Rocha,  1854.  4.«  — Jbi,  na  typ.  de  Costa  Sanches,  1863.  í'— 
as  edições  foram  impressas  nos  logares  competentes,  e  na  anterior  em 
10  íim  do  volume,  faltando  porém  em  alguns  exemplares. 
Additamento  á  «Pratica  dos  inventários,  partilhas  e  custas  dos  jaifoa 
,  de  Alberto  Carlos  de  Menezes,  em  que  se  apontam  as  difereuçns  entre 
o  anterior  a  1833,  e  a  que  actualmente  regula  esta  molerto.— Saia  oa 


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JO  w 

»a,  na  typ.  de  António  José  da  Rocha,  4849. 
le  Maria  da  Madre  de  Deas,  1862.  4.«  de  pag. 


iOSTA,  portuense.  Exerceu  o  ofilcio  de  tâ- 
eceu.  —  È. 
da  nossa  rainha  fiddissima  D.  Maria  L  Lis- 

;tor  do  poema  A  revolução,  attribuido  em 
este  nome  no  Dice.) 

\  MONTEIRO.  Nasceu  a  29  de  novembro 
le  seus  pães  (oriundos  da  aldeia  de  Loutolim 
de  viagem  de  Bombaim  para  Moçambique, 
lou-se  na  faculdade  de  medicina  do  Bio  de 
nos  estudos  em  Paris,  e  depois  viajou  pela 
regressando  ao  Bio  de  Janeiro.  Sócio  do  in- 
!e  auxiliadora  da  industria  nacional  brazilei- 
s  de  Lisboa,  etc.  Condecorado  com  a  ordem 

»  em  medicina,  apresentada  á  faculdade  do 
f  Í85Í.  1/  Digitalis  purpúrea,  sua  acção  phy- 
'  Indicar  os  meios  de  reconhecer  as  diversas 
}ões  em  geral.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de 
1.  4.*»  gr.  de  vra-28  pag. 
p.  Popular  de  Azevedo  Leite,  i86l.  8.*  gr. 

anciã,  Bezende,  na  typ.  do  Astro  Bezenden- 
abra  é  dedicada  ao  seu  amigo  Jacinto  Cae- 

I  casa  da  misericórdia  de  Rezende,  etc.  Ibi, 

ex,^  sr.  presidente  da  provinda  de  Santa 
ina  epidemicamente  nas  freguezias  de  Sanio 
io  á  academia  imperial  de  medicina  par  aviso 

em  3  de  maio  de  1870.  Bio  de  Janeiro,  na 
de  11  pag. 
illaborskdo  nos  principaes  periódicos  do  Rio, 

a  biographia  em  francez  do  dr.  Custodio 
^anthéon   biographique  universel,   tomo   vi 


LVA  AREZ...— E. 

miarem.  Romance  original.  Coimbra,  1864. 

ZAREM  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  150). 
1994),  ó  em  8.»  gr.  de  iv-212  paç. 
miar  (n*  1995),  é  traducçfto  de  Aliber.  Foi 
Regia,  em  18U  (e  náo  em  1814).  8.*  de  iv-99 

Índice  e  erratas. 

1996),  foram  impressas  em  1812,  e  não  em 


9  (v.  THcc,  IV,  pag.  151). 
MeJQlhodel785. 


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1^ 


i40  JO 

JOAQUIM  RODRIGUES  GUEDES  (v.  Dtee.,  tomo  iv,  pag.  131). 

Major  reformado  em  2i  de  março  de  1867.  Era  sócio  correspondente  da  aea- 
demia  real  das  sciencías  de  Lisboa.  M.  de  typho,  em  Abrantes,  a  21  de  abril  de 
1868.  —  Saiu  um  artigo  necrologico  em  o  n.*»  7765  da  Revolução  de  setembro  de  13 
de  abril  do  mesmo  anno.  V.  também  o  Almanach  militar  de  1868,  pag.  45. 

A  respeito  do  seu  Cuno  de  physica  ín.»  2006)  publicou  o  sr.  Sousa  Telles  aa 
artigo  de  louvor  no  Jornal  da  sociedade  aos  sciendas  medicas^  tomo  xxyi  (1862), 
pag.  22.  Esta  obra  tem  10  estampas  e  não  2^  como  saiu. 

Tem  mais : 

7509)  Curso  de  chimica  elementar,  professado  no  collegio  militar  e  ofprwa- 
do,  etc.  Lisboa,  na  imp.  Nacional,  1863.  8.^  gr.  de  xxxn-379  pag.  e  roais  1  de  er- 
rata, e  9  estampas  litnographadas. 

7510)  Aerostação.  —  Serie  de  artigos  publicada  na  Encydopedia  popular,  do 
sr.  Sousa  Telles,  tomo  i  (1867). 

#  JOAQUIM  RODRIGUES  DE  SOUSA,  formado  em  sciencías  jurídicas 
e  sociaes,  juiz,  etc.  —  E. 

7511)  Analyse  e  commentario  da  constituição  politica  do  império  do  BrasU, 
ou  theoria  e  pratica  do  governo  constitucional  braziteiro:  S.  Luiz  do  Maranhio,  na 
typ.  de  B.  de  Matos,  1867.  8.<*  gr.  de  xxxy-442  pag.  e  mais  1  de  errata. 

#  JOAQUIM  RUSSELL,  natural  do  Rio  Grande  do  Sul,  nasceo  a  19 
de  maio  de  1819.  Formado  em  sciencías  sociaes  e  jurídicas  pela  academia  de 
S.  Paulo.  Exerceu  a  profissão  de  advogado  no  Rio  de  Janeiro.  Era  sócio  do  insti- 
tuto dos  advogados  brazileiros.  —  M.  no  Rio  de  Janeiro  ás  sete  horas  e  meia  di 
tarde  de  29  de  agosto  de  1864. 

Escreveu  um  livro  para  as  escolas  secundarias,  segundo  me  consta;  masnio 
tenbo  a  perfeita  indicação  d'eUe. 

CoUaborou  no  Diário  do  Rio  de  Janeii'0  desde  1839  até  fins  de  1847. 

JOAQUIM  SABINO  ELEUTERIO  DE  SOUSA,  natural  de  Lisboa, 
nasceu  em  30  de  dezembro  de  1835.  Matriculou-se  em  1855  no  curso  de  faculta- 
tivo veterinário,  na  antiga  escola  veterinária  militar.  Pela  reforma  d*esta  escola 
e  sua  incorporação  no  instituto  agrícola,  realisada  por  decreto  de  5  de  dezembro 
d*este  anno,  seguiu  o  novo  curso  de  veterinário- lavrador,  que  concluiu  em  idSS$, 
tendo  obtido  prémios  em  todos  os  annos. 

Em  setembro  do  mesmo  anno  foi  nomeado  chefe  de  clinica  para  o  hospital 
veterinário,  que  então  se  abríu  ao  publico,  e  em  1863  entrou  para  o  corpo  do- 
cente do  instituto  como  lente  substituto  da  6.*  e  7.*  cadeiras,  depois  de  ter  feito 
concurso  de  provas  publicas. 

Por  eíTeito  da  reforma  do  dito  instituto,  determinada  pelo  decreto  de  29  de 
dezembro  de  1864,  foi  nomeado  lente  propríetario  da  6.*  cadeira,  clinica  medica 
e  jurisprudência  veterinária,  cadeira  que  ainda  hoje  rege,  tendo  porém  sido  mo- 
dincada,  substituindo-se  a  jurisprudência  pela  anatomia  geral  e  descriptiva. 

Em  1865  assistiu,  como  delegado  do  governo  portuguez,  a  um  congresso  in- 
temacional  de  médicos  veterinários,  que  se  reuniu  em  Yienna  de  Áustria,  a  fim 
de  resolver  alguns  pontos  controversos  referentes  á  prophylaxia  das  doenças  epi- 
zooticas,  entre  os  quaes  figurava,  como  um  dos  mais  importantes,  a  duraçio  das 
quarentenas  para  os  animaes  suspeitos  de  tvpho  contagioso. 

No  referido  anno  de  1865  foi  nomeado,  pela  camará  municipal  de  Lidoa, 
fiscal  sanitário  do  matadouro,  e  em  1868  inspector  do  mesmo  estabelecimento, no 
qual  introduziu  importantes  melhoramentos  hygienícos  e  industriaes,  por  modo 
que  o  matadouro  de  Lisboa  é  hoje  considerado  um  dos  prímeiros  estabelecimeo- 
tos  do  seu  género  conhecidos  na  Europa,  e  o  mais  salubre  de  todos.  A  boa  or- 
ganisaçâo  d*este  serviço  foi  em  1867  galardoada  pela  sociedade  protectora  do» 
animaes  de  Paris,  com  a  concessão  da  medalha  de  oiro. 


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lu  JO 

em  três  legislataras  consecutivas.  N'essa  villa  fondou  orna  casa  de  caridade»  qoe 
deixou  a  funccionar  regularmente;  e  promoveu  diversos  melhoramentos  no  moní- 
dpio,  entre  os  quaes  a  edificação  de  um  chafariz  com  agua  potável,  a  do  edificio 
da  nova  cadeia  com  a  necessária  segurança,  a  do  novo  cemitério  em  condições  da 
decência  e  hygiene,  etc.  A  maior  parte  d'estas  obras  realisou-se  conforme  ai 
plantas  do  próprio  sr.  Saldanha  Marinho  e  sob  a  sua  dírecçSo. 

Dirigindo  o  Diário  do  Rio  de  Janeiro,  que  appareceu  em  25  de  março  de 
i860,  conseguiu  mudar  a  face  dos  negócios  políticos,  por  modo  que  o  partido 
liberal  ganhou  um  grande  triumpho  nas  eieiç^  ^eraes.  EntAo  recebeu  o  duploou 
de  deputado  á  assemblóa  legislatí^ra  pelo  município  neutro,  sendo  depois  reeleito 
em  successivas  legislaturas  até  1867,  em  que  veiu  á  camará  pelo  primeiro  distrí- 
cto  de  Pernambuco. 

Em  1865  foi  nomeado  presidente  da  província  do  Minas  Genes,  onde  esteie 
até  1867,  e  taes  foram  os  serviços  ali  prestados  por  occasifio  da  guerra  do  Pm- 
guay,  que  lhe  deram  o  titulo  do  conselho  de  sua  magestade,  e  a  commenda  da 
ordem  de  Gbristo,  após  vinte  e  cinco  annos  de  serviço  publico  e  activo.  Durante 
esse  período,  gloríoso  para  o  Brazil,  mandara  mais  de  aoís  mil  homens  d^aqoella 
provmcia  para  o  exercito.  Em  1866  foi  nomeado  vogal  do  conselho  naval;  e  em 
1867  nomearam-no  para  a  presidência  da  provinda  de  S.  Paulo,  onde  esteve  até 
1868. 

Foi,  pela  província  de  Pernambuco,  duas  vezes  incluído  em  listas  triplíeet 
para  senador  do  império,  e  uma  pelo  Ceará,  mas  o  senado  annuUou  a  sua  eleiçáo. 
Foi  vice-presidente  e  presidente  da  camará  dos  deputados.  É  grfio-mestre  hono- 
rário do  grande  oriente  do  Braxil.  Esteve  no  Diarw  do  Rio  dê  Janeiro  até  186S. 
Tem  d'ahi  em  diante  collaborado  em  diversas  folhas,  umas  vezes  com  o  sea  no- 
me, outras  anonymamente  ou  com  pseudonymo.  Em  1870  fez  a  sua  profissão  de 
fé  democrática,  redigindo  um  manifesto  datado  de  3  de  dezembro ;  e  desde  eotáo 
tem  advogado  calorosamente  os  princípios  que  estabeleceu,  declaraqdo- se  franca- 
mente nos  comícios  a  na  tribuna  parlamentar  contra  as  idéas  conservadoras  e 
retrogradas.  Os  seus  discursos  nas  camarás  legislativas  enoontraoi-se  nos  respedi- 
YOB  Annaes,  Os  serviços  prestados  como  presidente  da  província  constam  dos  re- 
latórios que  em  seguida  mendono,  bem  como  registo  outras  obras  d'este  illastre 
brazileiro. 

No  dia  4  de  maio  d'este  anno  (1884),  o  do  seu  sexagésimo  oitavo  anníTersa- 
rio  natalício,  o  periódico  Familia  maçónica,  do  sr.  A.  Augusto  de  Pinho,  dediooa 
ao  sr.  Saldanha  Marinho  um  numero  de  edição  especial,  collaborado  por  diversos. 
Ahi  se  encontram  subidas  homenajgens  de  consideração  e  espécies  aproveitáveis 
para  a  blographia  do  afamado  jurisconsulto,  jornalista  e  parlamenlar.  N'am  dos 
artigos  do  dito  numero  lé-se  o  seguinte :  «  É  cedo  ainda  para  se  escrever  a  bio- 
graphia  do  notável  politico,  grande  administrador  e  respeitável  jurisconsulto.  A 
sua  ipocidade,  tSo  cheia  de  sentimentos,  é  apenas  conhedda  de  raros  amigos,  qoe 
sabem  quaes  as  luctas  em  que  se  empenhou  o  promotor  publico  da  comarca  do 
ícó,  do  inspector  da  thesouraria,  e  o  deputado  provincial  do  Ceará.  A  fecunda 
administração  de  Minas  e  S.  Paulo  ainda  nao  está  devidamente  julgada.  S6  moilo 
mais  tarde  hSo  de  ser  apreciados  o  jornalista,  o  politico  e  o  honerico  luetador, 
de  quem  se  pôde  dizer  que  foi  um  homem  extraviado  do  tempo  e  do  paiz  emque 
devera  nascer  e  trabalhan».  Assigna  este  artigo  o  sr.  U.  do  Amaral. —  E. 

7515)  A  queitõo  da  pandega  e  o  dr,  Jwãqmm  Salvador  Marinho.  Rio  de  Ja- 
neiro, na  typ.  da  «Actualidade»,  1862.  4."»  gr.  de  46  pae.  —  É  um  discurso  pro- 
ferido na  camará  dos  deputados,  seguido  do  Relatório  da  commissão  de  inqutnto 
da  alfandega  d'aquella  capital. 

7516)  DAaies  na  sessão  do  jury  da  cidade  de  Valença  aos  17  de  novenkroii 
1869:  auctora,  a  justiça;  réu,  Bernardino  Rodrigues  deAveUar;  advogado  éadi' 
feza,  Joaquim  Saldanha  Marinho.  Ibi,  na  typ.  imperial  e  ooBstitudonai  de  J.Vil- 
leneuve  &  C.%  1859.  8.»  gr.  de  80  pag. 

7517)  Ao  pMico  em  geral  e  aos  tribunais  mititares  em  partíadúr.  Aprecia 


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^ponderam  o  tenente  José  Marques  Guinu 
a  «Paraense»,  e  a  defesa  oral  feita  per 
erança,  1863.  8.»  gr.  de  60  pag. 
Tiaç.'.  do  Brazil  e  a  todas  os  maç.\  em  ge 
le  dos  Benedictinos,  Ibi,  na  mesma  typ., 

Or,\  do  Brazil  ao  valle  dos  Benedictinos 
,  por  oecasião  de  presidir  pela  primeira  i 
k.  8.®  gr.  de  8  pag. 

)  Gr.',  M.'.  da  ordem  maç.'.  no  Brazil,- 
9r.\  Or,\  do  Brazil^  ao  valle  dos  Benedi 
ias  maç.',  Ibi,  na  mesma  typ.,  1865.  8.<* 

essão  da  posse  da  primeira  admissão  da 
i^  em  14  de  agosto  de  1865.  Ibi,  na  mesm 
iscnrso  acham-se  reunidos  ontros  dos  íu 

lomes  Sf  Filhos,  no  processo  a  que  respon 
l  da  corte,  Ibi,  na  mesma  typ.,  1865.  8.* 

Ml  ao  ex.^  sr.  vice-presideiite  da  promn 
'arvaUio,  por  oecasião  de  lhe  passar  a  ad 
b\,  na  mesma  typ.,  1867.  Foi.  de  99  pa; 
Iphabeticamente  de  A  a  S,  que  comprehe 
aocomentos  acompanhados  de  mappas,  < 
í  volume. 

\e  por  parte  dos  appeUantes  Bernardo  G 
las  ao  tribunal  do  commercio  na  causa  q 
os,  etc.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1868.  8.« 

i  assemhléa  legislativa  provincial  de  S. . 
Ta,  no  dia  2  de  fevereiro  de  1868,  pelo 
►,  na  typ.  do  «Ypiranga»,  1868.  Foi.  gr. 
s,  mappas,  documentos,  etc. 
m  a  administração  da  provinda  de  S  Pi 
Joaquim  Floriano  de  Toledo^  a  24  de  d 
'  gr.  de  15  pag.,  seguido  de  vários  reguli 

or  parte  da  appellante  D.  Joaquina  Porj 
m  Ignacio  da  bosta  ante  o  jutzo  munici'^ 
srseverança,  1868.  8.»  gr.  de  16  pag. 
erpretação  doutrinal  dos  artigos  292.*  e  l 
ictas.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1869.  8.®  gr.  í 
r.  Saldanha  Marinho  todos  os  artigos  qu< 

favor  de  Adelino  Pereira  Lobo,  na  apvi 
ercio  por  Joaquim  Pereira  Vianna  de  lá 

Ibi,  na  mesma  typ.,  1869.  8.»  gr.  de  2i 
u  em  favor  de  Adelino  Pereira  Lobo,  na 

Pereira  Vianna  Lima,  no  juizo  da  pry 
p.,  1869.  8.»  gr.  de  18  paç. 
í.  Ibi,  na  typ.  e  lilhographia  Pranco-amei 
D  opúsculo  com  o  mesmo  titulo.  Ibi,  na  i 
iram  sem  o  nome  do  auctor.  Consta  qu( 

pois  que  foram  impressos  n'outra  imp 
aae  doestes  escriptos  políticos  e  revolucioi 


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SSo  em  estylo  iocisivo  e  phrase  violenta  contra  o  império  e  em  defeza  de  ootn 
forma  de  governo  para  o  Brazil. 

7532)  Representação  dirigida  á  directoria  do  banco  do  Brazil  por  António 
José  Ferreira  Leal  e  Francisco  Raymundo  Lima  dos  Santos,  que  formaram  n'eila 
praçn  a  firma  social  «Leal  &  Santos*.  Ibi,  na  typ.  de  Cândido  Augusto  de  Mello, 

1869.  8.»  gr.  de  24  pag. 

7533)  Rasões  de  appeUaçúo  entre  partes :  major  Henrique  A.  de  Matiz  Ser- 
mento  e  D.  Anna  Luiza  de  Manz  Sarmento,  appellantes ;  e  António  de  Sousa  Tá- 
xeira,  appellado.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1870.  8."»  gr.  de  i  1  pag. 

7534)  Rasões  finaes  produzidas  em  favor  do  commenéador  Verissimo  Mm 
Barbosa  na  acção  ordinária  que  lhe  move  o  barão  de  Alegrete.  Ibi,  na  mesma  tjp^ 

1870.  8.»  gr.  de  19  pag. 

7535)  Discursos  proferidos  por  occasião  das  posses  dos  Dign.',  e  of.*.  kt 
\  Segredo  e  Discrição,  ao  valle  dos  Benedictinos,  pelo  Gr,\  Mr.  Gr.\  eommend:, 
ordem,  etc.  —  Instituição  das  sociedades  Libertadora  (pelas  senboras)  e  PrUe- 

ctora  dos  libertos  aos  26  de  março  e  2  de  abril  de  1870,  m,  na  mesma  typ.,  1870. 
8.*  gr.  de  24  pag. 

7536)  A  mesa  da  directoria  do  partido  liberal  de  Pernambuco  e  o  consékiro 
Joaquim  Saldanha  Marinho,  Ibi,  na  mesma  typ.,  1870.  8.<*  gr.  de  16  pag. 

7537)  Filiação  natural  e  petição  de  herança.  Tribunal  da  relação  da  eôHe, 
Accordão,  embargos  e  sustentação,  Appellado  embargante,  Pedro  Nolaico  da  Costa. 
Appellantes  embargados,  o  ex,''^  visconde  de  Rio  Preto  e  seus  filhos  legilinos.  Ibi, 
na  mesma  typ.,  1872.  8.»  gr.  de  46  pag. 

7538)  Discurso  proferido  na  abertura  dos  trabalhos  da  assembléa  gere  ôo 
povo  maç,',  brazileiro  em  27  de  abi-il  de  1872,  como  Gr,\  M,\  da  ordem,  Ibi,  na 
mesma  tVp.,  1872.  8.*  gr.  de  24  pag. 

7539)  Appellação  eivei:  appellantes,  Júlio  César  da  Cunha  e  outros;  ofpd- 
lados,  D.  Mana  Joaquina  do  Espirito  Santo,  sobre  autos  de  inventario  e  partims 
vindas  do  juizo  dou  orphãos  de  Parahyba  do  Sul,  etc.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1871 
8."  gr.  de  8  pag. 

7540)  A  ioreja  e  o  estado  (Ganganelli).  Ibi,  na  typ.  imperial  e  coostitucionai 
de  J.  C.  de  Villeneuve  &  C.«,  1863.  8.»  gr.  de  570  pag.  e  mais  1  de  erraU.— Ea 
reproducçáo  da  serie  de  artigos  que  primeiramente  saíra  nos  jornaes  sob  o  psea- 
donymo  de  Ganganelli,  provocada  no  seu  principio  pela  celebre  pastoral  do  bispo 
de  Pernambuco  D.  ir.  Vital  contra  os  maçons,  e  pelo  discurso  que  no  senado  pro- 
ferira o  sr.  Cândido  Mendes  de  Almeida.  É  uma  obra  notável  contra  o  jnsuitismo 
e  ultramontanismo.  —Em  1874  saiu  segunda  edição  d'esta  serie.  Ibi,  na  typ. Per- 
severança, 8.»  gr.  de  viii-598  pag.  Depois  cora  o  mesmo  titulo  A  igreja  e  o  esta- 
do, foram  publicados  mais  três  series  deste  modo : 

Segunda  serie.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1874.  8.^  gr.  de  479  pag. 

Terceira  serie.  Ibi.  na  mesma  typ.,  1875.  8.*  gr.  de  728  pag. 

Quarta  serie,  Ibi,  na  mesma  typ.,  1876.  8.»  gr.  de  326. — No  fira  d*esleTO« 
lume,  diz  o  auctor  o  seguinte :  « Toaa  a  responsabilidade  moral  ou  legal  de  qoanto 
temos  publicado  sob  o  pseudonymo  Ganganelli,  é  nossa.  A  verdade,  e  só  a  ver- 
dade, devemos  á  nossa  pátria.  Nós  a  temos  dito  sem  reservas,  sem  rodeios  esem 
temor.  Assumindo  a  responsabilidade  franca  e  geral  dos  nossos  escriptos,  obede- 
cemos, já  o  dissemos,  ao  sentimento  do  dever  e  nSo  a  nenhum  impulso  de  vai- 
dade«.  É  a  affirmaçSo  do  que  dissera  na  introducçSo  da  primeira  serie.  Destes 
livros  recebi  ultimamente  exemplares  por  mercê  do  seu  illnstre  auctor;  e  também 
dos  seguintes  : 

7541)  Avpellação  n.*  2:535.  Appellante  a  mesa  da  irmandade  da  santa  cosa 
da  misericoraia  da  cidade  do  Porto,  reino  de  Portugal.  Appellado  o  tisamdt  do 
Souto,  testamenteiro  do  finado  Manuel  José  Ferreira  Braga,  e  inventariante  do 
espolio  do  mesmo.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Perseverança,  1879.  8.*  gr.  de 
146  pae. 

7542)  Discursos  proferidos  e  prcjectos  apresentados  na  camará  dos  senhores 


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Ibi  na  mesma  typ.,  1880.  4.°  de  406  pag 
illigíu  este  livro  para  dar  satisfação  á  prc 
m  os  seus  votos ;  e  no  fim  menciona  os  es 
íscutídos  e  approvados  alguns  dos  projecte 
ara;  mns  confessa  que  nSo  conseguiu  que  < 
n  das  respectivas  coromissões  incumbidas  < 
sses  projectos,  que  o  sr.  Saldanha  Marinho 
com  defensa  vigorosa,  figuravam  os  do  casa 
itado,  abolição  do  juramento,  liberdade  de  i 
dade  do  senado,  extincção  do  conselho 
ados  para  tornar  pratica  a  do  poder  judi 

.  Recurso  para  o  conselho  d*estado  interposi 
l  do  jardim  contra  o  procedimento  arbitra 
inger  &  F.»,  1883.  8.»  gr.  de  187  pag. 

FERIVANDES...  — Publicou  a  seguinte 
icia  da  imprensa  nacional  de  Goa  : 
máximas  eternas,  e  paixão  de  Jcsu  Christc 
3  Affonso  M.  de  Liguori,  acompanhadas  de  j 
kúo,  regras  para  bem  vivei',  e  diversos  outro, 
ku  do  italiano  pelo  cónego  Manuel  da  Silvi 
vandes,  Nova  Goa,  na  imp.  Nacional,  1860. 


íTA  ANIVA  (V.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  60). 
ste  um  retrato  a  oleo  de  meio  corpo,  e  na  i 
e  era :  Fr.  Joaquim  de  Santa  Anna  e  Silv 
bro  de  1783. — V.  a  seu  respeito  a  Thebaid 
lg.  XVI ;  e  os  Estudos  de  Barbosa  Canaes 

[ntonio  (n.°  1:438),  comprehende  xu-22  p; 
)  de  xii-29  pag. 

histórica  e  panegyrica,  na  acção  de  graças  ( 
exaltação  ao  pontifí^cado  do  SS,  P.  CUmente 
liz  Ameno,  1758.  à.^"  de  29  pag. 
torica  e  panegyrica  do  mysterio  da  Conceiç 
Viçosa,  em  8  de  dezembro  de  1759,  Ibi,  peh 

em  acção  de  graças  celebrada  no  mosteiro  da 
9  pela  perservação  da  vida  de  el-rei  D.  Jos 
1759.  4.»  de  xx-38  pag. 
encomiástica  que  offerece  ao  sereníssimo  s 
ascimento  do  sereníssimo  príncipe  da  Beir 

urgica.  Mostra-se  que  a  congregação  dos  r 
nez  de  setembro  valida  e  licitamente  celebr 
dedicação  da  igreja,  Ibi,  na  Regia  o£Q( 
íu  esta  obra  sem  o  nome  do  auctor. 

TA  AjVIVA  carvalho  (v.  Dicc,  ton 

m  theologia  em  20  de  julho  de  1786. 
ampla  e  completa  veja  o  que  diz  João  Bi 
as  ecclesiasticas  do  Algarve. 

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JOAQUIM  SANTA  ANNA  FfiRNANINElS . . .—  E. 

7552)  Cathecismo  da  doutrina  christã  em  Ungua  do  paiz.  Ladainha  e  outm 
orações.  Nova  Goa,  na  imp.  Nacional,  1868.  8.<*  de  42  pag. 

7553)  Oração  que  se  pôde  recitar  na  visita  do  jubileu  do  armo  $anlo  ée  1875, 
vertida  do  original  portuguez  em  coneani,  ele,  na  mesma  imp.,  1875.  2  pág. 

D.  FR.  JOAQUIH  DE  SANTA  CLABA  (v.  Dicc,,  tomo  iv,pag.73). 
Nasceu  no  Porlo  em  agosto  de  1740.  Filho  de  Valério  José  Lopes  e  de  Ja- 
cinta do  Nascimento.  Recebera  o  grau  de  doutor  em  28  de  outubro  de  1778,  ^ 
morreu  a  11  de  janeiro  de  1818. 

Usou  do  appeliido  Brandão,  da  sua  familia,  como  consta  do  epitaphio  d| 
sua  sepultura,  que  existe  na  cathedral  de  Évora.  Segtmdo  diz  o  sr.  Francisco  Afi- 
tonio  Barata,  nos  seus  Esboços  chronologico$ -biográficos  dos  arcebispos  deEtora, 
encontram-se  na  bibliotheca  d'aquella  cidade  algumas  poesias  d'esle  prelado,  ori-i 
£inaes  umas,  outras  traduzidas  de  poetas  gregos  e  latinos.  (V.  também  o  Caúúogoi 
dos  mss.,  tomo  ii,  pag.  85.) 

Segundo  foi  depois  averiguado,  parece  que  o  reverendo  Santa  Clara,  para  qnei 
lhe  fosse  concedida  a  mitra  de  Évora,  não  se  negou  á  retratação,  que  se  me  nigia.i 
A  edição  da  Oração  fúnebre  (n.<>  i520)  feita  no  Brazíl,  saiu  com  o  titalo  se- 
guinte : 

Elogio  do  ti/."*  e  ex.""  sr.  Sebastião  José  de  Carvalho  e  Mdh,  maraues  M 
PombcUj  conde  de  Oeiras,  etc.  Rio  de  Janeiro,  sem  designação  de  typ.,  loll.  4.^ 
gr.  de  14  pag.  — Um  dos  que  erradamente  atlribuiram  este  elogio  a  Siifetn  d;^ 
Moita  é  José  Maria  Dantas  Pereira,  na  sua  Memoria  para  a  historia  do  morgvni 
de  Pombal  no  concernente  á  marinha,  a  pag.  130,  nota  117. 

Francisco  Luiz  Gomes,  como  já  se  disse,  no  seu  Marquez  dê  Pombal,  paf  J 
368,  chamou  a  fr.  Joáo  de  Santa  Clara  /r.  João  de  Santa  Catharina.  ! 

.  O  reverendo  padre  Sousa  Amado  transcreveu,  de  pag.  289  ^-298,  a  Orai 
ção  em  acção  de  gra^s  pela  conservação  da  vida  do  marquez  de  Pombal,  recitadai 
pelo  bispo  de  Pernambuco,  D.  Thomás  da  Encarnação  Costa  e  Lima,  em  21  h 
janeiro  de  1776,  mas  annotando-a  nas  passagens  mais  consoantes  com  o  seu  mod^^ 
de  ver  e  o  espirito  do  livro.  N'uma  d'essas  notas,  a  pag.  295,  refere  o  legointe: 
«Os  livros  inúteis  eram  os  livros  de  que  se  aprendia  solicía  piedade,  comO; 
os  exercicios  de  perfeição  e  virtudes  chrisl5s,  pelo  padre  Alonso  Rodrigues,  dai 
companhia  de  Jesus,  e  outros.  Foi  precisamente  por  este  tempc-que  erros  os  mtif 
perniciosos  começaram  a  ser  ensinados  ou  divulgados,  posto  que  com  a  necessi-i 
ria  cautela.  D.  fr.  Joaquim  de  Santa  Clara,  bispo  de  Beja,  deve  ser  considerado  como! 
patriarcha  da  incredulidade  em  Portugal.  Abusando  da  sua  posiçáo,  vinharalb« 
remettidos  de  França  os  livros,  que  ensinavam  erros  contra  a  religião ;  e  ellc  «i 
passava  a  ura  livreiro  de  Coimbra,  e  por  este  meio  nSo  concorreu  pouco  pari  «hi 
riquecel-o,  se  é  que  ambos  se  nSo  achavam  unidos  no  contrato.  Por  este  roodoiei 
iam  espalhando  os  livros  Ímpios.  Bem  fundadas  rasões  tinha  a  santa  sé  para  uSci 
querer  confirmar  este  padre  incrédulo;  mas...  prevaleceram  as  mentiras  ou  sob- 1 
preçfíes  do  governo  pombalino.» 

O  titulo  exacto  do  Sermão  do  Coração  de  Jesus  pregado  na  presença  da  ni* 
nha  D.  Maria  I,  é  este : 

Sermão  do  Santissimo  Coração  de  Jesus,  recitado  diante  de  suas  magesta- 
des  e  altezas,  na  primeira  festa  que  se  celebrou  em  11  de  junho  de  1790,  na 
igreja  do  real  convento  do  Coração  de  Jesus,  com  a  assistência  dos  gran-enus ' 
commendadores  das  três  ordens  militares,  etc.  Lisboa,  na  offic.  de  Thaddeo  Fff-| 
reira,  1791.  4."  de  74  pae. — Depois  que  Innocencio  disse  no  Dicc.  que  nio  tinha 
vislo  nenlium  exemplar  a  este  sermão,  foi  em  1870  vendido  em  Coimbra  o  depo- 
sito das  li\Tarias  dos  conventos  extinctos,  e  ahi  appareceram  alguns  centos  d  el- 
les  que  passaram  por  inferior  preço  para  as  mãos  dos  curiosos  e  coliecciooadores.i 
A  Innocencio  offereceram  dois  exemplares.  Eu  possuo  um,  com  que  mais  ornai 
vez  me  honrou  o  sr.  dr.  Joáo  Correia  Ayres  de  Campos.  I 


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M)USA  PINTO  (v.  Dicc 

s. 

irio  das  alma$  da  PorUe  i 

1  DE  VITERBO  (v.  Di 

i.  J.  Fernandes  Lopes  (hoj 
ia  do  auclor  d 'este  Dicc.  1 
2,  e  copiosamente  addicioti 
com  um  Índice  remissivo. 
/V-F,  com  1 1  (innumerada! 
)6  pag.  e  mais  5  innumerad 
appendice  a  resposta  de  Ii 
.  este  nome  no  tomo  viii, 
i  Silva,  tomo  x,  pag.  82,  n 
10  tomo  VI,  leia-se  :  no  toi 

^•-163  pag. 

HO  BRITO  FRANÇA 

;po  Genacnto,  que  deve  ex 
abbade  de  Lustoza  fôra  er 
;ural  no  seminário  de  San 
lum 

para  uso  do  mesmo  semi 
,  foi  impressa  no  Jornal  c 
icommendaçao  ao  clero  áo 

iie  Diee,  que  sabia  da  exi 
nho: 

guagem  portugneza  $  tem 
itigas  moedas  do  reino,  e 
nomes  antigos  de  homens 
notas  numeraes,  ahreviaiw 
%  da  nossa  linguagem  nêi 
'}es:  extrahido  tudo  de  mi 
idices  exactos  dos  mss.,  art 
da  grammatica  portuguez 
mesma  língua.  4  tomos  em 
lenos  da  grammatica,  etc. 

a  portuguexa,  1  vol.  em  4 

k)  partugueza  em  todoi  a 

das  tábuas  áironologkas. 
Imprima-se  e  yolte  a  con 
I  assignaturaa. 
nfsés.  a  Audita  coeli*. 

irs  aitêra  pro  Vespertino  c 
10 


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1*8  JO 

Poética  in  principio,  —  Quanta  poesias  dignitas,  ac  pr(Bstantia  sit,  demomtn- 
bitur. 

Os  escriplos,  de  n."  7oo4  a  7560,  achara-se  encadernados,  com  ootros 
incompletos,  n*um  vol.  em  4.<^  Náo  sei,  porém,  se  o  sr.  dr.  Osório,  que  deu  i  in* 
formação  a  Innocencio,  como  disse,  é  quem  os  possue;  ou  se  cstáo  na  posse  de 
outrem. 

FA.  JOAQUIM  DE  S.  PAULO,  franciscano  da  província  de  Santo  An- 
tónio de  Portugal,  leitor  jubilado,  examinador  synodal.  Residiu  no  collegio  da  Pe- 
dreira, em  Coimbra.  —  E. 

7565)  Oração  fúnebre  que  nas  exéquias  do  benemérito  cidadão  o  t/i."*  sr.  Ma» 
nuel  Fernandes  Thomás,  etc,  celebradas  pelos  mesarios  da  ordem  terceira  da  vUla 
da  Figueira,  recitou  a  14  de  dezembro  de  1822,  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade, 
1823.  4.0  de  i6  pag. 

JOAQUIM  SEBASTIÃO  DA  COSTA,  cujas  circumstancias  pessoaes 
ignoro.  Entrou  na  controvérsia  com  Ignacio  Manuel  de  Miranda  e  outros,  por 
causa  do  aforamento  da  várzea  Mandopa  Moroda,  na  índia,  e  da  qual  já  se  fez 
menção.  (V.  Ignacio  Manuel  de  Miranda  e  Jeronymo  Salvador  Constantino  Sócra- 
tes da  Costa,  tomo  x,  pag.  55  e  135.) 

JOAQUIM  SERRA.— V.  Joaquim  Maria  Serra,  sobrinho. 

JOAQUIM  SERRAS,  natural  do  Sardoal,  filho  de  Joaquim  Serras,  cinir- 
giSo-medico  pela  escola  medico-cirurgica  de  Usboa,  onde  defendeu  these  a  18  de 
Julho  de  1876.  —  E. 

7566)  Apertos  intrinsecos  do  esophago.  Lisboa,  na  typ.  Lisbonense,  1876.  8.* 
de  16-57  pag.,  e  mais  3  innumeradas. 

JOAQUIM  SEVERINO  FERRAZ  DE  CAMPOS  (v.  Dicc,  tomo  it, 
pag.  154. 

O  livrinho  das  Eimas  (n.<»  2022)  foi  disputado  por  alguns  amadores  no  leillo 
Gubian,  sendo  a  final  arrematado  por  900  réis  pelo  sr.  Macedo,  do  Porto. 

JOAQUIM  SEVERINO  FREIRE  GAMEIRO,  natural  da  Cbamasca, 
filho  de  Bartholomeu  Freire  Gameiro.  Cirurgião*medico  pela  escola  medico-dnir- 
gica  de  Lisboa,  onde  defendeu  tbese  a  12  de  julho  de  1879,  sendo  approvado 
plenamente  e  com  louvor.  — E. 

7567)  Algumas  considerações  sobre  o  methodo  hypodermico,  (These  inaa^- 
ral.)  Lisboa,  ria  typ.  Nova  Minerva,  1879.  8.<'  de  8-(innumeradas)-38  pag.  e  mais 
3  innumeradas  com  proposições  e  a  nota  do  jury. 

JOAQUIM  DA  SILVA  MELLO  GUIMARÃES,  nasceu  a  26  de  mio 
de  1831,  na  cidade  de  Aveiro.  Desde  1845  que  reside  no  Rio  de  Janeiro,  onde 
tem  exercido  a  profissão  commercial.  Como  seu  irmão,  Manuel  da  Silva  Mello 
Guimarães  (hoje,  infelizmente,  fallecido),  de  quem  se  tratará  adiante,  deu-se 
também  ao  cultivo  das  boas  letras,  aproveitando  em  investigações  e  estados 
úteis  as  poucas  horas  que  lhe  sobravam  das  lidas  babituaes  e  impreteríveis;  e 
d'essa  applicaçSo  existem  não  só  testemunhos  particulares,  por  exemplo  a  dedi- 
cação de  espontaneamente  auxiliar  os  difQceis  trabalhos  do  vicdonartobibliogra' 
phico  com  importantes  informações,  como  o  illustre  e  benemérito  Innocencio  con- 
fessou repetidas  vezes,  e  eu  posso  afiirmal-o  com  o  mais  profundo  agradecimento; 
mas  documentos  públicos  em  obras  de  muito  mérito,  digoo  com  fran<{uexa  e  sin- 
ceridade, em  que  peze  á  modéstia  d'este  esclarecido  e  erudito  compatrício,  que  do 
império  do  Brazil  tem  sabido  honrar  o  nome  portuguez  e  a  classe  commerciai, 
grangeando  por  igual,  como  seu  finado  irmão,  a  estima  de  portuguezes  e  braxiiei- 


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JO 

valiosíssimos,  prestados  ao  gabine 
leu  elle,  por  votação  unanime,  o  ti 
ibro  do  conselho  fiscal  da  sociedac 
iedade  propagadora  das  bellas  arte 

apresentada  ao  presidente  daprov 
)sé  Maria  Carreta  de  Sá  Benevides, 
Foster  Vidal  e  J  J.  P.  Palha  de  Fa 
ça,  1870.  8.<»  gr.  de  24  pag.  —  Ten 
mdaçâo  de  uma  colónia  portugueza 
ecção  de  Nossa  Senhora  da  Boa  E 
\s  condições  e  clausulas  que  consta 
;  um  empréstimo  de  300:000^000 
perial.  Todo  o  trabalho  é  do  sr. 

rie  de  quatro  artigos,  contendo  se 
ícultura  no  Brazil,  da  necessidade  i 
i  da  conveniência  e  vantagens  da 
10  Jornal  do  commercio,  do  Rio  de 
outubro  de  1870 ;  e  transcriptos 
6  30  de  outubro  e  6  de  novembrc 

e  leitura,  —  Artigo  publicado  no  < 

)  no  opúsculo  Juízo  da  imprensa  á 

oria  ao  gabinete. . .  em  1880 ,  de  i 

tricentenário.) 

\e  exame  de  contas  (annexo  ao  Rek 

itura  no  Rio  de  Janeiro  em  1880), 

laximino  &  C.«,  1881.  a'»  gr.  ou  4. 

gos  lo%é  Bernardino  de  Almeida  ( 

ortuguesa  no  Rio  de  Janeiro  em  11 
i  &  C.«,  1879.  8.»  gr.  de  320  pag., 
fio  Cordeiro,  Blarcellino  Ribeiro  Ba 
mo  de  Carvalho,  Jeronymo  da  Sih 
em  o  sr.  Joaquim  de  Mello  uma  se 
)  Subsídios  para  a  historia  da  prii 
.,  pag.  5.  37,  70,  96,  124,  258  e  31 
lio  Registro  de  noticias,  pag.  48,  7 

).  (Do  Cruzeiro  de  21  de  abril  de 
381.  4.0  de  7  pag.  —  Este  opuscu 
rard  (Manuel  de  Mello),  de  pag.  1  i 
lim  de  Mello),  de  pag.  5  a  7,  ambo 
u  a  Victor  Hugo  phrases  para  o  Br 
cez,  na  introducçâo  ao  Paris- guidi 
Europa,  o  traduclorpoz  Amei^ca, 
)  pois  em  resultado  imprimir-se  e 
loria  e  preponderância  para  o  grai 
a  sophisticaçSo  contida  na  dita  ver 
ram  n'etla  e  a  reproduziram. 
es  industriaes, — Artigo  inserto  a  pa 
ecutiva  do  grande  marquez  de  Ponú 
ho  e  Mello,  no  logar  competente.) 


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i50  JO 

7575)  Instituições  de  previdência  fundadas  no  Rio  de  Janeiro,  ApontametU» 
históricos  e  dados  estatisticos,  Ibi,  na  typ.  Nacional,  1884. 4.<'  de  xxii-224  pag.— EsU 
obra,  escripta  para  o  congresso  scientifico  internacional  das  instituições  de  pn- 
Tidencia,  reunido  em  Paris  em  julho  de  1878,  foi  depois  louvada  pelo  governo 
imperial,  que  a  julgou  tão  importante  e  conscienciosa  nos  seus  prorocnores,  e  tio 
digna  e  elevada  na  sua  critica,  que  determinou  a  impressão  por  conta  do  ejtado, 
offerecendo  ao  esclarecido  auctor  200  exemplares,  dos  500  de  que  constara  a  edi- 
çfio.  Este  facto  era  tâo  superionnente  lisonjeiro  para  o  sr.  Joaquim  de  Mello,  qee 
nSo  constava  que  o  governo  imperial  tivesse  feito  ainda  concessão  igujl  a  outro 
escriptor  estrangeiro.  Reconhecia- se  o  incontestável  mérito  da  obra.  Toda  a  im- 
prensa brasileira,  sem  excepção,  fez  o  mais  honroso  acolhimento  ao  tral>allio  d0 
que  86  trata,  logo  que  appareceu.  Tenho  ante  mim  grande  numero  de  jornaes, 
que  se  occupam  do  livro  instituições  de  previdência,  como  a  Gazeta  litterma,  a 
tblha  nova,  The  Rio  news,  o  Brazil,  o  Jornal  do  commerao,  a  Gazeta  de  noUtiõS, 
o  Meio  dia,  La  você  dei  popolo,  The  anglo  hrazilian  Times,  e  outros. 

Para  se  avaliar  a  importância  d'estas  apreciações,  basta  que  deixe  aqui  as 
seguintes  amostras: 

No  Jornal  do  commercio  de  31  de  janeiro  de  1884,  lia- se :  «Espirito  laborioso 
e  investigador  (o  sr.  Joaquim  de  Mello) . . .  teve  coragem  de  não  oltiar  á  estreitesa 
de  tempo,  e,  pondo  mão  firme  á  obra  ainda  não  tentada  no  Drazit,  perscmtoii, 
colligiu,  cooraenou  e  remetteu  ao  congresso  os  mais  completos  dados  historícose 
estatísticos  que  possivel  era  reunir,  em  pouco  mais  de  mez,  acerca  das  instituições 
de  previdência  fundadas  no  Rio  de  Janeiro.  Estes  numerosos  elementos  foram, 
nem  podiam  deixar  de  ser,  altamente  apreciados  pelo  humanitário  congresso,  do 
que  teve  testemunho  o  auctor,  não  só  em  honrosas  menções  do  seu  trabalho,  mas 
em  especial  convite  que  mereceu  dos  srs.  Léon  Say  e  A.  de  Malarce,  para  tomar 
parte  na  segunda  sessão  quinquennal  da  selecta  assembléa.  Ao  sr.  Joaquim  da 
Silva  Mello  Guimarães,  escriptor  tão  vantajosamente  conhecido  nos  paizes  da  lin- 
gua  portugueza,  deve  o  Brazil  este  bom  serviço,  já  oílicialmente  reconhecido  pelo 
governo  imperial. 

«Os  dados  recolhidos  em  1878  pelo  sr.  Mello  Guimarães,  e  agora  aerescen- 
tados  com  informações  que  alcançam  a  1883,  acabam  de  ser  dados  á  estampa  em 
nitido  volume  de  244  paginas,  impresso  por  ordem  do  ministério  da  fazenda  na 
tvpographia  Nacional,  com  o  titulo  :  Instituições  de  previdência  fundadas  no  Uo 
de  Janeiro.  O  interessante  livro  conslitue  vasto  repositório  de  indicações  oteit  á 
historia  das  instituições  de  previdência  da  capital  do  império.  Ampliando  ás  pi»- 
videncias  a  área  das  suas  investigações,  e  pondo  em  dia  a  historia  económica  9M 
em  boa  hora  compilou,  o  sr.  Mello  Guimarães  poderá  chegar  a  resultados  rná^ 
mais  importantes.  A  principal  tarefa  está  vencida ;  o  terreno  está  desbravado, 
fixado  o  methodo,  orientada  a  indagação,  e  a  quem  achou  horas  vagas  nos  seus 
labores  quotidianos  para  tão  rude  tentativa,  não  amedrontará  o  empenho  de  des- 
envolver sua  obra  até  dar-nos  a  Historia  das  instituições  de  previdência  do  Breaã.» 

Da  Folha  nova,  de  9  de  fevereiro :  —  «Se  grande  parte  das  obras  impressas 
na  typographia  Nacional,  á  custa  do  erário,  são  de  duvidosa  utilidade,  o  mesmo 
náo  se  pôde  dizer  do  livro  que  acaba  de  sair  á  luz  com  o  titulo  de  Instituições  4$ 

Srevidencia  fundadas  no  Rio  de  Janeiro,  em  que  o  seu  nuctor,  o  sr.  Joaquim  da 
ilva  Mello  Guimarães,  reuniu  e  coordenou  rica  messe  de  apontamentos  históricos 
6  dados  estatisticos,  aue  fazem  da  sua  obra  um  verdadeiro  trabalho  de  beoedi- 
ctino.  O  merecimento  doeste  livro  não  consiste  somente  em  ser  uma  fonte  ineiau- 
rivel  de  informações  utcis  para  todos,  mas  também  em  conter  atiladas  reflexões 
sobre  muitas  das  instituições,  provando  o  seu  auctor,  d'este  modo,  que  tratou  do* 
assumpto  menos  para  coliigir  dados,  do  que  para  deduzir  d'elle8  o  preciso  en- 
sino». 

No  Brazil,  de  14  de  fevereiro,  escreveu-se :  —  «Na  sua  organisação  e  publi- 
cidade mostrou-se  o  sr.  Joaquim  Mello  um  investigador  paciente  e  mooographista 
consciencioso,  que  agora  mesmo,  levando  aos  prelos  um  trabalho  feito  na  dnco 


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JO 

adicionar- lhe  um  appendice,  em  que  ratific 
3  factos  que  escaparam  ou  sobrevieram  ás  p 
um  relevante  serviço  ao  pais  que  considera 
quim  Mello  mais  uma  prova  do  seu  grande 
livro,  que  será  sempre  consultado  e  admira 
iade  real». 

17  de  fevereiro  disse:  —  tEscripta  em  1878 
ico  internacional  das  instituições  de  previde 
iltio  d'aquelle  anno,  com  auctorisaçíCo  do  mii 
é  esta  memoria  o  único  trabalho  d'esse  gei 
nas  as  difficuldades  com  que  teve  de  luctar 

0  mais  quanto  nSo  teve  tempo  de  consultar 
rilhi^da.  Consta  de  apontamentos  pacientemi 
ctor  por  si  só  bastaria  para  nos  assegurar  q 
o,  que,  alem  das  importantes  e  proveitosas  i 
pto  com  o  maior  atticismo  de  pnrase,  em  p 

Mello,  nos  semanários  illustrados  Vtda  flum 
aphia,  bibliographia,  critica  humorística,  etc 
as :  M.  O.  e  J,  M.  (íinaes  e  iniciaes  de  Joa 
Dr.  Pancracio,  D,  Froyláo,  Fr,  Gaudêncio, 
s  anonymos.  Òs  artigos  de  critica  humorísl 

dos  por  Dr,  Pancracio; 

lencto ; 

az  do  Coto. 

A.  PEUEIRA  (v.  Dkc.,  tomo  ix,  pag.  153] 
go  que  respeita  a  este  anctor,  direi  que  se  d 
\qum  da  Silva  Ferreira,  como  já  foi  notadí 
(lo  mesmo  tomo  iv,  pg.  456,  Portanto,  a  o 

1  é  de  Joaquim  da  Silva  Pereira,  e  o  titulo  i 

aras,  cartas,  decretos,  foraes,  leis,  privilegia 
í  monarehas  d*este  reino  de  Portugal  passarc 
s ;  dos  quaes  faz  menção  Manuel  Alves  Pegas 
fino,  com  algumas  annotações  ás  mesmas  dei 
ida  dos  ditos  reis  —  dado  ao  publico  por  Joa 
igreja  collegiada  de  Santiago  de  Coimbra.  C 
sidade,  1786.  S."*  de  176  pag.  e  mais  8  i 
\  protesto  fínal  tem  a  data  de  16  de  dezei 

Í024)  só  comprehende  3  vol.,  e  parece  que  nâ 

s  existentes  no  museu  de  archeologia  do  inst 
de  Campos,  a  pag.  49  : 
hivo  nacional,  donde  passou  depois  para  a 
^uinte  mss.  do  mesmo  beneficiado,  de  156  foi 
í  encadernação  da  Coimbra  gloriosa : 
collegiada  de  Santiago  da,  cidade  de  Coimbr 
ade  da  mesma  igreja  e  dos  edifícios  mais  nota 
10  d'ella,  com  outras  noticias  concernentes  c 
«o  ex.*"*  e  rev^  sr.  D.  Vicente  da  Gama  Le 
?  governador  do  arcebispado  de  Évora.  Dad 
,  natural  de  Coimbra  e  beneficiado  na  dita  t 
prologo  ao  leitor  e  Índice. 


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L 


132  JO 

Não  chegou,  porém,  a  imprimir-se  esta  obra,  por  nSo  merecer  a  approTiçSo 
da  academia,  á  custa  da  qual  devia  de  ser  impressa,  visto  aue  no  flm  tem  o  se- 
guinte despacho:  —  nSupprimido.  Mesa,  9  de  setembro  de  1768.  =  Coelho  = 
Gama  =  VasconceUos  Pereira», 

P.  JOAQUIM  DA  SILVA  SERRANO,  filho  de  Manuel  Lourenço  Ser- 
rano e  de  D.  Maria  Felicidade  da  Silva  Serrano ;  nasceu  na  villa  de  Proença  a 
Nova,  districto  de  Castello  Branco,  a  28  de  julho  de  1842.  Frequentou  com  dis- 
tincçâo  o  curso  superior  de  sciencias  ecclesiasticas  no  seminário  de  Santarém,  e 
ordenou-se  de  sacerdote  cm  23  de  dezembro  de  1865.  No  1."  de  iulho  de  18(67 
foi  nomeado  prior  encommendado  de  Bellas,  e  em  14  de  julho  de  1870  despa- 
chado effectivo,  sendo  collado  em  dezembro  seguinle.  — E. 

7577)  Sermão  celebrando  o  faustissimo  dia  26.'  annwersario  da  gloriota  co- 
roação de  N.  SS.  P.  Pio  IX,  ^pregado  na  parochial  igreja  de  Nossa  Senhora  ét 
Martyres,  etc.  Lisboa,  na  typ.  Universal,  1872.  8.»  gr.  de  22  pag.  — Este  serroáo, 
ao  que  me  lembra,  antes  de  ser  impresso  em  separado,  foi  anal^rsado  com  aie- 
dume  por  parte  da  imprensa  politica  liberal,  nolando-o  de  violento  e  acerba 

7578)  Discurso  em  appuitíso  á  gloriosa  restauração  de  Portugal  em  1640, 
pregado  na  sé  cathedral  de  Lisboa  em  1816,  pw^  occasião  do  Te  Deum  em  acção  de 
graç4ís,  diante  do  em."'  sr.  cardeal  patriarcha  e  do  ex."^  sr.  presidente  do  consfíto 
de  ministros  —  mandado  publicar  pela  Commissão  central  primeiro  dedezetéro 
de  1640,  Ibi,  na  mesma  typ.  Universal,  1876.  8.»  de  20  pag. 

P.  JOAQUIM  SILVESTRE  SERRÃO,  filho  de  Antooío  Leocadio  Ser- 
rSo  e  de  D.  Anna  Luiza  da  Conceição.  Nasceu  a  16  de  agosto  de  1801  na  villa 
(hoje  cidade)  de  Setúbal.  Frequentou  as  aulas  de  instruccâo  primaria  e  secooda- 
ria  cm  Setúbal,  e  a  musica  em  Lisboa,  onde  recebeu  luzes  de  composição  de 
fr.  José  Marques  e  Silva.  Frequentou  depois  em  Palmella  as  aulas  de  theologii, 
dogmática  e  moral,  rhetorica,  piíilosophia  e  outras  disciplinas,  tendo  como  mestre  o 
dr.  João  Paes  de  Lima  Leal  Castel-Branco  e  Manuel  Francisco  Arez.  Entrou  para 
freire  do  convento  de  Palmella,  da  ordem  de  Santiago  da  Espada,  em  1  de  juobo 
de  1819 ;  obteve  decreto  de  expectativa  para  o  logar  de  mestre  decapelladodíto 
convénio  em  1823  ;  ordenou-se  de  presbytero  em  1824;  foi  despachado  para  um 
beneficio  simples,  por  antiguidade,  em  1825;  e  elevado  a  freire  capitular  da  mes- 
ma ordem,  cujos  membros  eram  também  commendadores,  em  1826.  DesempenboB 
vários  cargos,  aue  ali  se  consideravam  honoríficos,  como  escrivão  da  celleiraría, 
contador,  etc,  durante  os  quinze  para  dezeseis  annos  que  residiu  n*aquelle  cob- 
vento.  Em  1834,  por  haverem  as  tropas  libcraes  occupado  o  castello  de  Palmella, 
mudaram  os  freires  de  Santiago  para  o  convento  dos  Jeronymos  em  Belém,  e 
pouco  depois  para  Rilhafolles,  e  d'ali,  pela  exlincçâo  das  ordens  militares  e  reli- 
êlosas,  Gxou  a  sua  residência  em  Lisboa.  Em  toda  a  parte,  comtudo,  se  applicou 
diligente  e  superiormente  á  musica,  estreitando  as  suas  relações  com  os  professo- 
res e  amadores  mais  afamados  do  seu  tempo,  compondo  grande  numero  de  pecas, 
de  que  se  faz  adiante  menção.  Em  1835  nabilitou-se  para  receber  a  sua  presta- 
ção. Em  1841  retirou-se  para  a  ilha  de  S.Miguel, em  cuja  capital, Ponta Delfada, 
viveu  mais  de  vinte  annos,  e  ahi  se  finou.  Em  Ponta  Delgada  lembraram-se  de- 
pois, para  honrar  a  niemoria  d*este  afamado  compositor,  de  erigir-lhe  um  singelo 
monumento,  porém  não  tenho  informação  de  que  chegassem  a  realisar  esta  nobre 
idéa.  Deveu-se,  porém,  ao  illustre  michaelense  e  notável  bibliophilo,  sr.  José  do 
Canto,  uma  longa  o  honrosa  commemoraçâo  do  padre  Joaquim  Silvestre  no  p^ 
riodico  Civilisação,  de  Ponta  Delgada,  n.**«  64,  6o  e  66,  de  3,  10  e  17  de  março 
de  1877.  No  ultimo  d^esses  números  se  encontrará  uma  relação  das  connposiçôes 
profanas  e  sacras  do  benemérito  freire  de  Santiago,  entre  as  quaes  figuram,  na 
primeira  serie,  valsas,  minuetes  e  contradansas  pelo  gosto  de  Mozart  e  flaydn; 
sonatinhas  pelo  gosto  de  Pleyel  e  Clementi ;  sonatas,  variações,  modinhas,  solíejos, 
pelo  gosto  de  Hertz,  Gelinck  e  Lalour ;  uma  ouverture,  etc;  e  na  segunda  scne, 


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153 


s,  psalmos  e  vésperas,  Tantum  ergo  a  Ires  vozesi 
osto  de  Franchi ;  outro  com  sete  peças  pelo  gosto 
>zes,  pelo  gosto  de  Franchi ;  outra,  a  três  vozes, 
lotetos;  antiphona  Tota  PÚlchra,  de  grandes  di- 
orios  diversos  e  completos  para  a  semana  santa ; 
3s,  com  vinte  e  sete  peças ;  nocturno  nas  matinas 
lie  e  parte  de  fr.  José  Marques;  etc,  etc. 
le  a  lista  indicada,  eram  em  numero  de  sessenta  e 

a  Bruno  Manuel  Monteiro  e  José  Libanio  da  Cu- 
,  a  Mendonça,  de  Albufeira ;  ás  sr."  Correias,  de 
de  Setúbal ;  ás  Glhas  da  sr.*  condessa  de  Murça ; 
f anuel  Innocencio ;  ao  deão  Narciso  da  Fonseca ; 
c.  Todas  estas  peças,  segundo  os  entendidos,  sâo 
produzem  nos  ouvintes  gratissima  impressão. 
;s  d'ellas  sairam  impressas,  pois  na  relação  só  vejo 
a  dois  pianos,  de  que  se  podem  tocar  as  partes  se- 
las regular,  não  obstante  serem  diversas».  Foi  a 

Praia,  e  mandada  lithographar  em  França  pela 
ula,  com  o  titulo  de  Os  miados  na  Criméa. 

•v/i^«jui  oAJuiiLomnE.  DE  SOUSA  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  155). 
Filieceu  nos  últimos  dias  de  junho,  ou  nos  primeiros  de  julho  de  Í87Í. 

SIMÕES  DA  SILVA  FERRAZ  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag. 

tivamente,  em  1834,  a  14  de  janeiro, 
ficou  mencionado,  tem  mais : 

,  o  namorado.  Romance  hespanhol  em  verso.  Porto,  na  typ.  de 
•eira,  1850.  8.»  gr.  de  16  pag. 

juvenis.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Commercial  de  Soares  &  C.% 
lg. 

fttndamentaes  da  phUosophia  de  Descartes,  sua  influencia  no  des- 
thilosophia,  These  para  o  concurso  da  cadeira  de  phUosophia  do 
Wrcu.  Lisboa,  na  typ.  de  José  da  Costa  Nascimento  Cruz,  1863. 

[o  para  aprender  inglez,  segundo  F,  Alm,  accommodado  para  o 
^ortugitezes.  Ibi,  na  imp.  Nacional,  1866.  S.**  gr.  de  86  pag. 
)  Litterario  popular,  semanário  recreativo  do  Porto,  onde  tem 
)  Jornal  de  Lisboa,  folha  politica  fundada  pelo  sr.  dr.  Barbosa 
seu  cargo  parte  da  secção  estrangeira,  etc. 
,  por  eíTeito  de  amollecimento  cerebral,  a  26  de  agosto  de  1875. 
ua  de  S.  Filippe  Nery,  n.»  86. 

SOARES,  cujas  circurostancias  pessoaes  ignoro.  O  sr.  Pedro 
sor  da  escola  medico- cirúrgica  do  Porto,  e  um  dos  mais  nota- 
res das  obras  dos  poetas  portnguezes,  teve  a  bondade  de  infor- 
ssue  o  seguinte  opúsculo  d'este  auctor : 
a  da  usurpação  e  do  usurpador  D.  Miguel  em  verso  lyrico,  para 
f  decorado  por  todos  os  portuguezes,  porque  a  todos  é  mui  inte^ 
sócio  da  sociedade  litteraria  portuense.  Porto,  na  imp.  de  Al- 
5.  8."  de  42  pag.,  contendo  235  quadras. 

C  DA  SOLEDADE  PEREIRA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  157). 
o  de  Janeiro,  onde  nasceu  a  i4  de  abril  de  1790.  Entrara  por 
15  de  julho  de  1805.  Disse  a  primeira  missa  em  19  de  julho  de 
se  a  29  de  agosto  de  1819.  Era  monsenhor  da  capella  e  catbe- 


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dral  imperial,  do  cooseliio  de  sua  magestade  imperial,  commendador  da  ordem 
de  Chrísto.  Fora  examinador  synodal,  lente  cathedratico  de  philosophia  racioDal 
e  moral  no  seminário  de  S.  José,  e  lente  substituto  da  cadeira  publica  de  philo- 
sophia.  M.  n'aquella  capital  a  4  de  agosto  de  1855. 

A  obra  Sermões  (n.«  2038)  foi  publicada  com  o  titulo  smiinte: 
Sermões,  seguidos  do  promptuario  do  faUecido  Joaquim  da  Soledade  Pereira, 
natural  do  Rio  de  Janeiro,  coordenados  pela  dr,  Luiz  Pedro  PtenizenoMer.  Ni- 
ctheroy,  1857.  8.»  gr.,  2  tomos.  —  A  imprensa  braiileira  escreveu  lavoravelmente 
a  respeito  d'esta  collerçao. 

O  monsenhor  Pereira  escrevera  também  e  mandara  imprimir  umas 

7584)  Postulas  de  phUosophia.  —  Parece-me,  porém,  que  a  ediçSo  ficoa  ei- 
hausta  pouco  depois  de  apparecer  á  luz. 

Deixou  inéditas  algumas  poesias  em  portuguez  e  em  latim. 

#  JOAQUIM  BE  SOUSA  ANDRADE  (v.  Dicc.,  tomo  nr,  pag.  157). 

É  o  mesmo  que  fora  citado  já  n'este  tomo,  a  pag.  13.  Houve  equivoco  por 
ter  encontrado  nas  minhas  notas  este  auctor  com  a  indicação  de  Joaquim  Antú- 
nio  de  Sousa  Andrade,  quando  é  mais  conhecido  por  Joaquim  de  Sousa  Âjuiradt, 
e  assim  assigna  os  seus  escríptos. 

Nasceu  effectivamente  no  Maranbáo  em  1833.  Estudou  em  Paris,  roas  inter- 
rompeu os  estudos  para  viajar ;  e,  regressando  á  terra  natal,  dedicou-se  á  la- 
voura. 

A  obra  n.<*  2039  foi  publicada  com  o  titulo  seguinte: 

Harpas  selvaffens.  Bio  de  Janeiro,  na  typ.  Universal  de  Laemmert,  1857. 8.* 
gr.  de  iv-308  pag. 

Tem  mais : 

7585)  Impressos,  (Dois  fascículos  do  poesias  lyricas.)  Maranhão,  1868  e  1869. 

7586)  Obras  poéticas.  Tomo  i.  New- York,  1874.  8.»  de  v-lOa-71-198  pag. 
e  mais  2  de  índice.  Com  o  retrato  do  auctor.  A  numeração  d'e8ta  obra  corres- 
ponde ás  três  partes  em  que  se  divide :  Guesa  errante  (os  quatro  primeiros  can- 
tos do  poema  com  3  estampas) ;  Eólias  e  Harpas  selvagens,  —  Quasi  todas  e^tas 
poesias,  conforme  o  próprio  auctor  declara  na  introducção,  datada  de  New-York, 
1872,  tinham  apparecicio  antes  em  diversas  epochas.  £m  1876  deu  ao  prelo  eis 
New- York  a  continuação  do 

7587)  Guesa  etrante,  8.°  de  vi-79  pag.  (numeradas  de  109  a  188).  — Com- 
forehende  este  opúsculo  os  cantos  v  e  vu  do  poema. 

O  sr.  Sousa  Andrade  nSo  imprimiu  porém  até  boje,  que  me  conste,  o  segan- 
do tomo  das  suas  obras  poéticas. 

JOAOUIM  DE  SOUSA  LEAL,  natural  de  Loulé.  Pilho  de  António  de 
Sousa  Leal.  GirurgiSo-medico  pela  escola  medico-cirurgica  de  Lisboa.  Defeodea 
these  em  24  de  novembro  de  1881.— E. 

7588)  Aljjumas  palavras  sobre  o  typfw  exanthematico-epidemico  em  Setúbal. 
Lisboa,  na  typ.  da  Nova  Minerva,  1881.  8.°  de  12  (inDameradas)-xn-42  pag.,  e 
mais  4  innumeradas.  | 

#  JOAQUIM  TETXEIKA  DE  MACEDO  (1.»),  natural  de  S.  Pauloda  Jb- 1 
sampçflo  de  Loanda,  onde  nasceu  ^os  13  de  setembro  de  1795.  Foi  cabo  de  es- 

Saara  da  guarda  imperial  de  sua  magestade  D.  Pedro  I,  cavalleiro  da  ordem  de 
risto,  official  da  da  Rosa,  e  guarda  roupa  de  sua  magestade  D,  Pedro  II.  Prin- 
cipiou a  sua  carreira  publica  no  logar  de  escripturario  da  caixa  de  amorCisaçlo. 
passou  depois  para  o  cargo  de  escrivão  da  alfandega  do  Rio  de  Janeiro,  onde  por  j 
diversas  vezes  serviu  de  inspector  interino.  Exerceu  também  as  foncç^ies  de; 
secretario  da  embaixada  confiada  ao  visconde  de  Abrantes,  janta  á  cdrte  dei 
Berlim  em  1844.  Fez  parte  da  commissâo  incumbida  de  examinar  e  encerraras 
contas  da  extinota  caixa  da  legação  brazileira  em  Londres;  da  rotxia  braiileira  e 


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íogtea  para  liquidação  das  prezas  inglezas  feitas  peio  bloqueio  do  Rio  da  Prata, 
tominado  pela  paz  ratificada  em  4  de  outubro  ae  1828;  e  da  de  liquidação  da 
eonta  cum  a  coroa  portugueza  em  1832.  Foi  um  dos  fundadores  e  directores 
do  monte  pio  dos  servidores  do  estado  em  1833. —  Morreu  no  Rio  de  Janeiro  aos 
17  de  fevereiro  de  1853. 

Secundo  se  declarou  nos  addilamentos  do  tomo  iv,  pag.  457,  houve  eouivoco 
em  attnbair  a  Joaquim  Teixeira  de  Macedo  a  obra  descripta  sob  o  n.*"  20Í0,  qae  \ 

era  de  seu  pae,  do  mesmo  nome,  de  quem  agora  se  trata,  e  de  quem  sSo  effecti-  ] 

Tunante  mais  as  seguintes  obras:  •  j 

7589)  Tratado  do  cavalleiro  Hennet  sobre  a  iheoria  do  credito  pMico,  aii-  1 
jmetttado  com  notas,  e  seguido  da  demonstração  dos  empréstimos  contrakidos  n'esta  j 
carte,  e  das  f^eraçôes  da  caixa.de  amortisação  da  divida  publica  desde  a  sua  tn-  j 
stallação,  com  os  documentos  authenticos.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Imperial  de  Pe-  ] 
dro  Piancbet  Seignot.  1829.  8.<>  de  144  pag.  : 

7590)  Plano  de  um  banco,  por  Oamd  Ricardo,  Trad.  do  inglez,  Ibi,  1831.  ) 

7591)  Historia  de  Napcieão  segundo  as  memorias  authenticas  eseriptas  ou  dt-  . 
fiadas  por  elle  mesmo,  publicadas  por  Leonardo  Gailois.  Trad,  do  francez.  Ibi,  na 

Ijp.  Imperial  de  P.  Planchet  Seignot,  1832.  8.»  2  tomos  com  xv-300  e  306  paç. 

A  obra  citada  (n."*  2040),  foi  impr««sa  no  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Nacional. 

1833.  8.«  gr.  de  292  pag. 

*  JOAQUIM  TEIXEIRA  DE  MACEDO  (2.o),  filho  do  antecedente.  Na- 
tara)  do  Rio  de  Janeiro,  nasceu  em  1823.  Aos  dez  annos  de  idade,  foi  para  a  com- 
paohia  de  seu  tio  Sérgio  Teixeira  de  Macedo,  depois  mui  d islincto  diplomata,  que 
residia  em  Paris.  Ahi  estudou  em  collegio  particular  até  os  quinze  annos,  em  que 
kA  para  a  Altemanha.  Cursou  as  aulas  das  faculdades  de  philosophia  e  de  direito 
oa  universidade  de  Municb,  e  doutorou-se  na  de  direito.  £m  1869  e  1870  rece- 
beu do  governo  brazileiro  o  encargo  de  estudar  as  mais  recentes  publicações  alle- 
mSs  acerca  da  instruccSo  publica,  o  que  o  obrigou  a  um  minucioso  exame  do 
sfstema  de  ensino  na  Prússia.  Ao  findar  a  guerra  franco-prussiana,  quando  todas 
»  nações  pensaram  mais  seriamente  nos  melhoramentos  a  realisar  na  instrueçâo 
poUiea,  o  sr.  dr.  Teixeira  de  Macedo,  convencido  da  superioridade  dos  systemas 
de  enáno  usados  na  Prússia  e  outras  regiões  da  Allemanha,  recommendou-os  ao 
governo  imperial  do  Brazil  e  á  iniciativa  individual,  não  para  serem  imitados  ser- 
vilmente, mas  para  n'elle8  se  inspirarem  como  sendo  norma  dos  mais  sãos  prin- 
cípios pédaffogicos  que  podem  presidir  á  educaçfio  de  um  povo.  Com  esse  intuito, 
e  doruite  alguns  annos,  o  sr.  dr.  Teixeira  de  Macedo  nflo  cessou  de  vulgarisar, 
pela  imprensa,  o  que  se  lhe  afigurou  mais  urgente  e  próprio  para  levar  os  seus 
compatricios  a  organisarem  no  Brazil  a  instrucçSo  popular,  que  estava  mui  des- 
corua.  AlgoDS  doestes  escriptos,  bem  considerados  na  opinião  publica,  foram  pa- 
trocinados pek)  governo  imperial,  que  os  mandou  reunir  e  imprimir  á  custa  do 
estado,  e  taessão  as  quatro  seguintes  obras,  de  que  possuo  exemplares  por  be- 
Heroiencia  de  sen  auclor  e  desvelada  dedicação  do  meu  amigo  sr.  Joa^m  de 
Mdio,  a  quem  estou  devendo,  para  aperfeiçoar  o  Dicc,  inexcediveis  obsé- 
quios.—E. 

7592)  A  instrueçâo  pubUca  na  Prússia.  Informações  e  legislação  a  respeito 
fette  asmnmto.  Offereeidas  ao  mini$terio  do  império.  (Publicações  feitas  no  Dia» 
rioofieml  ão  império  do  Brazil  em  julho  de  1871.)  Rio  de  Janeiro  na  typ.  Na- 
cioinl,  1871.  8.»  gr.  de  311-4  pag.  e  mais  1  de  errata. 

7693)  O  ensino  normal  primário  na  Prússia  e  os  respectivos  regulamentos 
^rjtmieot  de  Í664,  estudados  na  parte  histórica.  Ibi.  na  mesma  imp.,  1876.  8.<* 
gr.  de  189  pag. 

7594)  Breves  apontamentos  para  o  estudo  das  questões  relativas  ao  eniino 
wrma/  primário  e  á  educação  popular,  colligidos  de  varias  publicações  em  língua  . 
(dlemã.  Jbi,  da  typ.  de  João  M.  A.  A.  de  Aguiar,  1877. 8.<>  de  233  pag.  e  mais  1  de 
iaiiee. 


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7595)  Novos  apontamentos  de  origem  allemã  para  o  estudo  das  qtiestôes  nk' 
tivas  á  educação  nacional . . .  Publicadas  por  ordem  do  sr.  conselheiro  barão  ilo- 
mem  de  Mello,  etc.  Ibi,  na  typ.  Nacional,  1880.  8."  gr.  de  289  pag  e  1  de  errtti 
N^esti  obra,  o  auctor  deu  a  conhecer  o  trabalho  de  Sevflarth  relativo  ás  escolas 
normaes  para  os  professores  primários ;  a  organisaçSo  das  escolas  industríaes  de 
educação  progressiva  na  Prússia,  com  os  respectivos  documentos  officiaes  (esta  parle 
saíra  antes  n'um  periódico  em  1878) ;  e  os  benefícios  das  escolas  Froebel  e  jardins 
de  infância.  Toda  a  imprensa  brazileira  recebeu  lisonjeiramente  este  no?o  traba- 
lho, como  já  tinha  recebido  muito  bem  os  outros  estudos  do  auctor.  V.  entre  <m- 
tros,  o  Fluminense,  de  Nilheroy,  de  22  de  dezembro  de  i880 ;  e  a  Gazeta  da 
tarde,  do  tíio  de  Janeiro,  de  10  de  janeiro  de  1881. 

Alem  das  obras  acima  indicadas,  o  sr.  dr.  Teixeira  de  Macedo  tem  publicado, 
em  diversos  periódicos  do  Rio  de  Janeiro  mais  o  seguinte: 

7596)  Estudos  sobre  a  theoria  e  a  pratica  dos  tratados  intemacionaes.^^o 
Diário  omcial  de  1872. 

7597)  As  escolas  aliemos  denominadas  Reaischulen  (1876). 

7598)  O  estudo  das  sciencias  naturaes  na  AUemanha  (1876). 

7599)  Pestalozzi  e  a  educação  humana  (1879). 

7600)  Alguns  dados  sobre  o  estudo  das  sciencias  physicas  e  naturaes  na  AUe- 
manha (1881). 

7601)  As  universidades,  sua  historia  e  sua  posição  no  meio  do  ensino  moàeno 


Por  estes  últimos  trabalhos  o  jury  da  exposição  pedagógica  do  Rio  de  Janeiro 
conferiu  ao  auctor  dois  diplomas,  um  de  1.*  e  outro  de  2.*  classe,  segundo  eoosU 
do  Diário  oficial  de  9  c  22  de  novembro  de  1883. 

O  sr.  dr.  Teixeira  de  Macedo  é,  desde  alguns  annos,  empregado  no  ministé- 
rio dos  negócios  estrangeiros,  onde  desempenna  as  funcçôes  de  director  de  sec- 
ção. 

JOAQUIM  THEOPHILO  FERNANDES  BRAGA,  ou  THEOPHIIO 
BRAGA.  Alguns  jornaes  téem  dado  este  laborioso,  fecundo  e  brilhante  auctor, 
erradamente,  natural  do  Porto,  da  ilha  da  Madeira  e  até  do  Brazil;  mas  nascei 
na  cidade  de  Ponta  Delgada,  da  ilha  de  S.  Miguel,  a  24  de  fevereiro  de  184^  Fi- 
lho de  Joaquim  Manuel  Fernandes  Braga,  natural  da  cidade  de  Braga,  e  de 
D.  Maria  José  da  Gamara  Albuquerque,  natural  da  ilha  de  Santa  Maria.  Depois 
dos  primeiros  estudos  no  lyceu  de  Ponta  Delgada,  veiu  para  o  continente 
do  remo  em  1861,  seguindo  para  Coimbra,  em  cuja  universidade  fez  com  disUnc* 
cão  o  curso  de  direito,  que  completou  em  1867,  recebendo  o  grau  de  doutor  em 
1868. 

É  lente  do  curso  superior  de  letras,  sócio  effectivo  da  sociedade  de  instrae- 
çSo  do  Porto,  do  instituto  de  Coimbra,  da  assocíaçfio  dos  jornalistas  e  escriptores 
portuguezes,  da  sociedade  de  geo^aphia  de  Lisboa,  da  sociedade  de  geogrtpbia 
commercial  do  Porto,  da  academia  de  historia  de  Madrid,  e  de  outras  corpi)r»- 
Ç0e8  lillerarias  e  scientiíicas  nacionaes  e  estranhas. 

V.  a  seu  respeito  a  hiopraphia  do  sr.  Ramalho  Ortigão  publicada,  com  re- 
trato, na  Renascença,  fascículo  v  a  vn,  de  pag.  73  a  75;  aht  diz  o  biograpbo: 
«  que  o  sr.  Theophilo  Braga  é  o  mais  forte,  o  mais  rjjo,  o  mais  enérgico  tcrnp^ 
ramento  que  tem  conhecido;  que  é  trabalhador  incansável ;  escreve  de  graça, des- 
interessadamente, cm  satisfação  do  seu  prazer  supremo,  o  prazer  de  espalhar  iáéss] 
e  que  esta  enorme  força  é  ao  mesmo  tempo  a  sua  única  fraqueza,  nunca  se  lhe 
conheceu  outra,  etc.»  V.  também  outra  biographia  do  sr.  Ramalho  Ortigão n'iiB» 
folha  intitulada  Homens  de  hoje,  com  caricatura  de  Riché ;  e  o  estudo  apologético 
do  sr.  Teixeira  Bastos,  inserlo  na  Galeria  renublicana,  e  reproduzido  em  o  nu- 
mero unlco  de  uma  folha  dedicada  ao  sr.  Theopnilo  Braga.  Este  numero  tem  15  pa;. 
em  4.»  com  o  titulo  seguinte :  24  de  fevereiro.  1843-1883.  Laboremus,  ikmewigem 
ao  preclaro  escriptor  moderno  Theophilo  Braga  pelo  seu  quadragésimo  annivenanfi. 


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Fizeram -se  d'este  livro,  seguidamente,  duas  contrafeições  brazUeiras,  sendo 
uma  d'ellas  illuslrada  com  vinhetas. 

Segtmda  edição,  correcta  e  atigmentada.  Porto,  na  typ.  da  livraria  nadoial, 
1869.  S.'*  de  xlvii-218  pag.  —  Esta  edição  tem  mais  dois  poemetos: 

Estrella  dos  Magos,  e  Fim  de  Sátan. 

Na  Rosa  mystica  também  se  comprehende  um  novo  poema:  Ihflhirambo  dos 
mortos. 

Acerca  da  Visão  dos  tempos  escreveu  o  sr.  Anthero  do  Quental :  «O  andor 
da  Visão  dos  tempos  teve  em  vista  apresentar- nos  a  historia  da  humanidade,  re- 
sumida nas  tendências  mais  profundas  do  sentimento  humano  através  das  idades. 
As  idades,  que  o  poeta  tocou  com  a  sua  vara  magica,  erguem-se  vivas  no  sea  poe- 
ma, e  quaes  foram,  qimes  deveram  ser,  verdadeiras,  sentidas,  levantam*se  ^-  ap- 
parecem  brilhantes  de  realidade,  movei>do-se  no  largo  campo  da  arte.  Estodar  a 
antiguidade  é  fácil;  interpretal-a  pôde  fazel-o  a  meditação;  sentii-a  só  o  olhar 
prophetico  do  poeta  o  logra.  A  Grécia,  principalmente,  moslra-se  ahi  táo  serem, 
tão  pura,  tão  alumiada  pelo  céu  azul  da  Arcádia,  que  nos  achámos  mais  de  luaa 
vez  duvidosos  se  é  um  homem  do  século  xix  que  escreve,  se  um  antiquário,  al- 
guns contos  inéditos  de  Anacreonte  ou  Sapho,  agora  descobertos  n*aJgoin  templo 
ae  Jonia  ou  do  Pireu.  Mas  não;  o  poeta  moderno  vé-se  ali,  vé-se  ali  o  artista 
que  estuda  tanto,  quanto  vale,  na  arte  infínita  com  que  soube  juntar  n*um  poema 
todos  os  elementos  da  vida  da  Grécia  patriarchal.  Os  amores  e  os  deuses,  os  sa- 
criflcios  e  as  navegações,  o  prazer  voluptuoso  e  os  fados  escuros,  tudo  ali  se  eo- 
laça  harmoniosamente  em  volta  á  mesma  concepção,  como  nos  templos  da  Atiça 
pórticos,  altares,  estatuas,  columnas,  todas  as  formas  se  combinam  n'uma  só  e 
única  idéa  artística».  (Correspondência  para  o  jornal  Seado  XIX,  transcripta  oa 
Revista  canteinporanea,  tomo  v,  n.°  1,  pag.  34.) 

Relativamente  á  Visão  dos  tempos  ha  criticas  n'este  mesmo  sentido  pelos  srs. 
Pinheiro  Chaças,  nos  Ensaios  críticos,  pag.  66;  Belfort  Duarte,  no  Correio  p(M- 
listano;  Camillo  Castello  Branco,  Oliveira  Martins  e  Luciano  Cordeiro. 

7605)  Tempestades  sonoras,—  Segunda  serie  da  «Visão  dos  tempos*.  Ibi»  na 
typ.  Commercial,  1864.  8.<*  de  xxx-2Ò0  pag. 

Acerca  das  Tempestades  sonoras  escreveu  o  sr.  Leonel  de  Sampaio:  «A  io- 
dole  do  livro  é  ainda  a  da  Visão  dos  tempos,  Apartando-se  do  lyrismo  vulgar  ex- ; 
clusivamente  inspirado  pelo  sentir  e  o  ver  da  actualidade,  o  escriptor  põe  ao  se^ 
viço  de  uma  philosophia  general isadora  a  sua  lingua  poética  e  os  seus  processos  i 
artísticos,  foge  á  poesia  individual  e  egoísta,  que  parece  haver  produzido  os  setis 
melhores  fructos,  e  pede  á  historia  da  civilisação  universal  as  suas  grandes  recor- 1 
dações  litterarias,  baseando  ahi,  como  em  alicerce  seguro,  todo  o  edifício  das  soai 
concepções.  Nas  Tempestades  sonoras,  obedecendo  á  mesma  inspiração  philoso* 
phica  e  metrificando  a  parte  sentimental  das  suas  inquirições  críticas,  não  só  so- 
bre a  poesia  grega,  hebraica  e  chrístã,  mas  também  sobre  Roma,  Pérsia,  índia  e 
eui  geral  sobre  o  génio  do  oriente,  o  auctor  apresenta  um  livro  que  vem  servir 
de  continuação  á  Visão  dos  tempos,  e  forma  naturalmente  a  sua  s^nda  serie.  Â 
imaginação  alada  e  vivaz,  a  sensibilidade  melindrosa,  o  tacto  das  cores  miooias 
e  purpúreas,  que  inspirou  o  auctor  do  livro  de  poesias,  aqui  reapparece  e  falgu- 
ra».  (Folhetim  do  Commerdo  do  Porto.) 

7606)  Poesia  do  direito,  l.  Génese  da  symbolim  do  direito  universal  IL  (ki- 
gens  poéticas  do  direito  poHuguez.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1865.  8.«  de  xvi-i84  pag. ' 

7607)  Contos  phantasticos.  Com  uma  carta  do  editor  sobre  a  origem  e  fónsâ 
litteraria  dos  contos.  Lisboa,  na  typ.  Universal,  1865.  8^<»  de  xH*âl5  pag. 

7608)  Theocracias  litterarias.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1865. 8."  de  14  pag.— (Pa^ 
tence  á  controvérsia  litteraria  denominada  Bom  senso  e  bom  go$to,  V.  este  arti^ 
no  logar  competente  do  Dicc.) 

7609)  A  Ondina  do  lago.  Poema  de  cavaUaria,  com  uma  introdueçãê  ácert» 
da  poesia  da  historia  nos  cydos  cavatíuirescoi.  Porto,  na  typ.  Goausercial,  1B66. 
8.»  de  xxvu-200  pag. 


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Ae€rea  da  Ondina  do  Utgo  escreveu  o  sr.  dr.  Luiz  Jardim :  «Faltava  a  ca  val- 
iam, Djn  mondo  de  armas,  galanterias,  amores,  torneios,  fadas,  aventuras,  sabate 
Boctomos,  íettieerias,  alchimias.  Tudo  isto  resumiu  o  poeta  no  seu  ultimo  livro  a 
Mina  do  lago.  É  um  poema  brincado,  rendilhado,  golhico  florido,  plena  idade 
media.  O  mimo  de  estroplies  escondidas  em  toda  a  extensão  do  livro,  faz  lembrar 
aqoeUe  lavor  desinteressado  dos  velhos  obreiros  das  cathedraes,  que  bordavam  a 
dazel  uma  flexa,  que  ninguém  jamais  havia  de  ver,  posta  no  ar  á  altura  de  tre- 
zentos pés,  só  para  ser  tocada  pelos  ventos  e  pelas  aves  do  céu.  A  Ondina  do  lago 
é  moa  peça  oe  filigrana,  uma  cinzelura  florentina,  renascença  pura.  Theophilo 
Bn^  quiz  representar  n*este  poema  os  dois  cyclos  da  cavallaria  —  o  cyclo  car*^ 
lõTíif  iano,  da  força,  da  bravura;  e  o  cyclo  bretão  ou  de  Arthur,  do  amor,  do  ga- 
\21Aeio  e  da  aventura.  Na  primeira  parte  predomina  o  sentimento  da  honra,  na 
segonda  o  amor  e  a  aventura  galante».  (Folhetim  no  Diário  mercantil,  do 
Porta) 

7610)  Obras  primas  de  CkaUaubriand.  Atalá,  Renato,  Aventuras  do  derra» 
ifiro  Meneerrage.  Com  um  estudo  do  traductor  acerca  do  caracter  litterario  de 
Ckatetndnriand.  Coimbra,  na  imp.  Litteraria,  4867.  8.°  de  xm-2i8  pag. 

76ii)  Historia  do  direito  portuguez.  Os  foraes.  (Dissertação  inaugural  para 
fi  ado  de  conclusões  magnas  na  faculdade  de  direito  da  universidade  de  Coimbra.) 
Ust,  M  imp.  da  Universidade,  1867.  S.*»  de  xvi-160  pag. 

7612)  Gaia,  de  João  Vaz,  segtmdo  a  edição  de  1630.  Com  um  estudo  sobre  a 
trvaforma^ão  do  romance  pofndar.  Ibi,  na  imp.  Litteraria,  1868.  S."*  de  vni-40 

7613)  Características  dos  actos  commerciaes.  (Dissertação  para  o  concurso 
^  cadeiras  de  commercio  e  economia  politica,  na  academia  polytechnica  do 
Forto).  PoHo.  na  typ.  Lusitana,  1868.  8.°  de  46  pag. 

7614)  Theses  ex  Universo  Jure  seUctae,  etc.  Theses  escolhidas  de  direito,  as 
jtaes,  sob  a  presidência  do  íW."*  e  ex."*  sr.  dr.  Adrião  Pereira  Forjaz  de  Sam- 
fuio,  se  propõe  sustentar  no  seu  acto  de  conclusões  magnas,  etc.  Coimbra,  na  imp. 
da  Universidade,  1868.  8.»  gr.  de  31  pag. 

7615)  Excavaçôes  bibUographicas.  Porto,  na  typ.  do  Diário  Mercantil,  1868. 
^'*  de  16  pag. 

7616)  Historia  da  poesia  moderna  em  Portugal.  (Carta  a  J.  M.  Nogueira 
Lima  sobre  a  Grinalda.)  Porto,  na  typ.  da  Livraria  nacional,  1869.  8.<*  gr.  de 
18  mg. 

^17)  Torrentes,  Últimos  versos.  Ibi,  na  imp.  Portugueza,i869. 8."  de  viii-317 
pa?— Contém:  A  sombra  do  propheta.  Infância  de  Homero,  Arabesco  de  uma 
isíella  gothíca,  o  Bravo  de  Uiraçaba,  Poeta  por  desgraça  (drama  em  dois  actos); 
Aoto  pw  desafi^nta  (drama  em  três  actos,  em  que  é  principal  flgura  Gil  Vicente), 
Vertigem  do  infinito. 

Acerca  das  Torrentes  não  appareceu  um  juizo  critico  especial;  alguns  dos 
^^  poemas  foram  traduzidos  em  hespanhol  por  M.  Curraz  Enriquez,  formando 
P^e  de  La  lyra  lusitana;  poemas  portugueses  originales  de  los  mejores  vates  con- 
^^fuporaneos.  Os  poemas  traduzidos  são :  A  sombra  do  propheta,  o  Fim  de  Satan, 
?  i  hfancia  de  liomero.  Acham-se  no  Provenir,  de  1883,  anuo  n,  n.^'  464,  465, 
i69,  470,  471  e  474.  Na  Gazeta  de  Portugal  appareceu  um  juizo  critico  do 
^  OI^Qipio  de  Freitas  sobre  o  poemeto  d'esta  collecção :  A  ultima  gargalhada  de 
^tfktstopheles  (Vertigem  do  Infinito).  «Se  ha  cousa  onde  deveras  deva  compra- 
^-se  a  alma  do  sr.  Theophilo  Braga,  é  de  certo  n'aquelles  devaneios  vagos  do 
omodo  phantastico  de  Goethe,  n'aquella  lucta  incessante  entre  a  cabeça  e  o  cora- 
^,  entre  o  espirito  e  a  matéria,  entre  a  rasão  e  o  absurdo,  entre  o  fervoroso  da 
ctn^ça  e  da  vertigem  diabólica  da  ambição,  entre  Fausto  e  Mephistopheles». 

7618)  06r<M  primas  de  Balzac:  A  duqueza  de  Langeais,  A  missa  do  atheu, 
^  paiáâo  no  deserto.  (Com  uma  introducção  acerca  das  obras  de  Balzac  e  um 
^Qdo  sobre  o  plano  da  comedia  humana.)  Ibi,  na  typ.  de  Manuel  José  Pereira, 
iS69. 8.-  de  xxxn-262  pag. 


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7619)  Historia  da  poesia  pop%ãar  portugueza.  Porlo,  na  lyp.  Lusitana,  1867. 
S.®  de  vin-221  pag. — Contém:  Introducção:  Leis  de  formação  poética.  L  Vestí- 
gios da  primitiva  poesia  popular  portugueza.  II.  Unidade  dos  romances  populares 
do  Meio  Dia  da  Europa. 

7620)  Cancioneiro  popular,  ooUigido  da  tradição  oral.  Coimbra,  na  imp.  da 
Univei-sidade,  1867.  S.^  de  vi[h223  pag.— Contém:  Relíquias  da  poesia  porto- 
gueza  dos  séculos  xii  a  xvi;  Sylva  de  cantigas  soltas,  fados  e  cançOesdanu; 
Orações,  proptiecias  nacíonaes,  proverbial  de  aphorismos  poéticos  da  lavoora. 

7621)  Romanceiro  geral,  colligido  da  tradição.  Ibí,  na  mesma  imp.,  1867>8.* 
de  vni-224  pag.— Contém:  Flor  dos  romances  anonymos  dos  cycloa  Carolioo  e 
da  Tavola  Redonda.  Vergel  de  romances  mouriscos.  Contos  de  captivos,  lendas 
piedosas  e  xacaras. 

7622)  Revista  critica  de  litteratura  moderna,  por  uma  sociedade  de  littentm. 
A  «Delphma  do  mal»,  de  Thomás  Ribeiro.  Porto,  imp.  Popular  de  J.L.  deSoosa, 

1868.  í  folha  in-8.»  gr.  de  31  pag.  (É  o  n.»  2  da  collecçáo.) 

7623)  Cantos  populares  ao  archipelago  açoriano.  Porto,  na  tjrp.  da  Livraria 
nacional,  1869.  8.*»  de  xvi-478  pag.  — Contém:  Cancioneiro  das  ilhas;  rosal  de 
enamorados,  serenadas  do  Juar,  doutrinal  de  orações.  Romanceiro  de  ara?ias: 
ensellada  de  romances  novellescos,  primavera  de  romances  marítimos,  rosa  de 
romances  mouriscos,  sylva  de  romances  históricos,  coro  de  romances  sacros,  en- 
selladilha  de  romances  enli-etenidos.  V.  no  lomo  x  o  artigo  João  Teixeira  Soara. 

7624)  Floresta  de  vários  romances,  com  forma  litleraria.  Ibi,  na  mesma  tjp^ 

1869.  8.»  de  Lin-218  pag.— Contém:  Estudo  sobre  as  transformações  do  romance 
popular  dos  séculos  xvi  a  xviii.  Romances  com  forma  litteraria  de  Álvaro  de 
Brito,  Garcia  de  Rezende,  Gil  Vicente,  Bernardim  Ribeiro,  Jorge  Peixeira  de  Tas- 
concellos,  D.  Francisco  Manuel  de  Mello,  Serrão  de  Castro,  Francisco  Lopes,  etc. 
Romances  hespanhoes  com  referencia  á  historia  de  Portugal,  por  Timoneda,  Se- 
púlveda, Lasso  de  la  Vega,  Juan  de  la  Cueba,  Montesinos,  etc. 

Os  cinco  volumes  anteriores  (de  n.««  7620  a  7624)  formam  uraa  colleeçlo 
com  o  titulo  de  Cancioneiro  e  romanceiro  geral  portvpuez. 

7625)  Estudos  da  idade  média :  philosophia  da  litteratura.  Ibi,  na  imp.  Por- 
tugueza, 1870.  8.»  de  vii-332  pag. 

7626)  Espirito  do  direito  civil  moderno.  Direito  subsidiário,  propritéadi, 
contratos.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1870.  8.<*  de  40  paç.  É  a  dissertação  para  o 
concurso  do  logar  de  lente  substituto  de  direito  na  universidade  de  Coimbra. 

7627)  Obras  de  Christovam  Falcam.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1871.  4.'  de 
40  pag. 

7628)  Theoria  da  historia  da  litteratura  portugueza.  Dissertação  para  o  m- 
curso  da  terceira  cadeira  (lilleraluras  modernas  da  Europa  e  especialmente  a  lit- 
teratura portugueza)  do  curso  superior  de  letras.  Porto,  imp.  Portugueza,  editora. 
1872.  1  vol.  in-8.°  de  102  pag.  Segunda  edição.  Publicada  como  iiitroducçáo  do 
Thesouro  da  lingua  portugueza,  de  fr.  Domingos  Vieira.  Porto,  1873.  Terceiro 
edição.  Ibi,  imp.  Portugueza,  editora,  1881,  1  vol.  in-8.*'  de  vii-206  pag. 

7629)  Sobre  a  origem  portugueza  do  Amadis  de  Gaula,  Imola,  imp.  de  IpA- 
cio  Galeale  ít  Filho,  1873.  4.»  de  11  pag.  (Extracto  da  Revista  de  phãoh^js 
romana,  vol.  i,  fase.  iii.)  Vem  mais  desenvolvido  e  comprovado  nas  Queslôn 
de  litteratura.) 

7630)  Grammatica  portugueza  elementar,  fundada  sobre  o  methodo  histó- 
rico comparativo.  Porto,  livraria  portugueza  e  estrangeira,  editora,  1876. 1  roL 
in-8.<»  de  xu-151  pag.  e  1  de  erratas.  É  o  n.»  17  da  bibliolheca  de  J.  E.  daCnw 
Coutinho. 

7631)  Michelet,  conferencia  historieo-littei^aria.  Lisboa,  nova  livraria  Inter- 
nacional, 1877.  1  folheto  in-16.«  de  31  paff.  — É  o  n.»  ix  da  BtbUotheea  repu. 
blicana  democrática.  O  producto  da  venda  a*este  livro,  bem  como  o  das  entradas 
á  conferencia,  foi  applicado  para  o  monumento  que,  no  cemitério  do  Père  La- 
chaise,  se  erigiu  em  Paris  a  Michelet,  por  subscripçáo  aberta  em  todos  os  povos 


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i.  Civilisaçõet  fundadas  sobre  o  empyrismo  do  estado  e  dat  artes  industriaet: 
o,  Chaldéa,  Babylonia  e  Assyria,  Lisboa,  nova  livraria  Internacional,  1878. 
in-S."  gr.  de  281  pag.—Em  uma  advertência  do  editor  se  diz:  «Encerra  o 
I  para  as  lições  professadas  na  regência  interina  da  cadeira  de  historia  uni- 
e  pátria  (1878-1879)  no  curso  superior  de  letras. . .»  Faz  parte  da collec- 
titulada  Bibliotheca  historico-scientifica  do  editor  Carrilho  Videira, 

650)  Soluções  vositivas  da  polHica  portugueza.  Ibi,  na  impr.  de  Sonsa  Ne- 
879.  16.°  Je  38o  pag.  Forma  os  volumes  x,  xi,  xm  e  xiv  da  «  Bibliotheca 
licana  democrática»  publicação  da  nova  livraria  internacional,  de  goe  é 
etário  o  sr.  Carrilho  Videira.  Tem  o  primeiro  o  sub-titulo :  Da  aspiração 
cionaria  e  sua  disciplina  em  opinião  democrática;  o  segundo:  Do  adtento 
ivo  das  idéas  democráticas;  e  o  terceiro : 

651)  Historia  das  idéas  republicanas  em  Portugal,  Ibi  (sem  designaçáo  da 
1880.  16.»  de  385  pag. 

652)  Bibliographia  camoniana.  Ibi,  na  typ.  de  Christovâo  A..RodrígDes.  8." 
111  pag. —  Edição  especial  de  luxo  para  brindes,  e  em  homenagem  ao  tri- 

lario  de  Camões,  feita  á  custa  do  sr.  bacharel  António  Augusto  de  Carvalho 
iro,  um  dos  bibliophilos  portuguezes  mais  distinctos,  e  já  possuidor  de  uma 
lais  notáveis  collecções  camonianas  que  existem  em  Portugal.  V.  o  artigo 
le  Camões. 

653)  Retrato  e  biographia  de  Camões,  offerecido  pela  casa  Minerva  (276, 
)  Oiro).  Lisboa,  10  de  junho  de  1880.  6  pag.  em  oblongo. 

654)  O  poema  de  Camões.  Poesia  consagrada  ao  centenário  do  poeta  para 
citada  na  Matinée  dos  actores  no  theatro  normal.  Lisboa,  na  imp.  de  J.  E. 
usa  Neves,  1880.  Folha  in-8.*»  de  8  pag.— Vem  reproduzida  nas  Miragens 
res  com  mais  uma  estrophe. 

655)  Sciencia  das  religiões.  Origens  poéticas  do  christianismo.  Porto,  na 
0)mmercial,  1880.  8.«  de  viii-(innumerada8)-296  pag. —  Esta  obra  forma 

iumeros  ou  fascículos  de  numeração  seguida,  da  «  Bibliotheca  scientiGca  mo- 
»,  publicação  dos  editores  portuenses  Magalhães  és.  Moniz.    . 

656)  Historia  do  romantismo  em  Portugal.  Idéa  geral  de  romantismo :  Gar- 
íereulano,  Castilho.  Lisboa,  na  impr.  de  J.  C.  de  Sousa  Neves,  1880.  8.*  2 

com  515  pag.  (numeração  seguida)  e  mais  4  de  notas  e  errata,  innome- 
—  Esta  edição  feita  de  conta  do  editor  (^rrilho  Videira  pôde  também  jun- 
á  coUecção  dos  livros  da  «historia  da  litteratura  portugueza». 

657)  Pequenos  escriptos.  Questões  de  litteratura  e  arte  portugueza.  Ibi,  na 
de  Sousa  Neves,  1881.  8.»  gr.  de  408  pag. 

658)  Historia  universal.  As  civilisações  cosmopolitas  propagadoras  das  c/rt- 
rs  isoladas ;  hegemonia  das  raças  semiticas ;  phenicioSj  hebreus  e  árabes.  Ibi, 
pr.  de  A.  J.  da  Silva  Teixeira.  8.»  gr.  de  319  pag.— Também  pertencente  á 
Iheca  historico-scientifica. 

659)  Contos  tradicionaes  do  povo  portuguez,  com  um  estudo  sobre  a  notd- 
geral  e  notas  comparativas.  Ibi,  da  typ.  Elzeveriana  (sem  data).  8.*  2  tomos 
1-231  e  243  pag.  Tem  sub-titulos :  " 

Tomo  I :  Contos  de  fadas,  casos  e  facécias. 

Tomo  II :  Historias  e  exemplos  de  thema  tradicional  de  forma  litteraria, 

660)  Miragens  seculares.  Porto,  na  imp.  Portugueza,  1884.  8.^  de  239  pag. 
Lcerca  das  Miragens  seimlares  escreveu  o  sr.  Moniz  Barreto :  «N^esle  livro 

anctor  completar  um  pensamento  iniciado  ha  vinte  annos  pela  publicaçio 
ão  dos  tempos.  Superior  aos  outros  volumes  da  serie  na  concepção  philoso* 

esta  coUecção  é  em  si  um  trabalho  completo,  e  contém  em  resumo  nio  sà 
as  que  inspiraram  toda  essa  longa  obra  poética,  mas  ainda  o  espirito  genl 
losophia  do  anctor.  Porque  é  condão  da  obra  de  arte  o  exprimir  com  uma 
í  e  concisão  soberanas  a  verdade  despedaç^ada  pela  laboriosa  antlyse  scieq- 
m  penosamente  organisada  pela  lenta  generalisação  philotophica.  Se  eu  li- 
de escrever  am  estudo  psychologico  sobre  Tbeophilo  Bnga,  escolhia  este 


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tino  entre  todos  os  seus  numerosos  volumes,  como  o  mais  precioso  documento 
de  nm  tal  espirito.  Este  Hvm  é  a  epopéa  da  humanidade.  Escrevendoo,  Theo- 
|èilo  Braga  não  saiu  do  campo  das  suas  investigações  da  historia. . .  A  primeira 
parte  é  um  grapo  de  poemetos,  em  que  se  celebram  os  grandes  factos  prehi^tori- 
cos  e  as  origens  da  historia :  os  cataciysmos  do  globo,  a  apparição  de  monslruo- 
fis  faonas  e  ilores  primitivas,  as  primeiras  invençCtes,  as  migrações  através  dos 
co&tíiientes  ainda  desertos,  as  Inctas  do  homem  contra  elementos  hostis,  e  todas 
a  forças  destruidoras  da  natureza  indisciplinada  e  as  lentas  creações  orgânicas 
promovidas  pela  reacção  do  homem  contra  a  natureza.  Os  grandes  momentos 
hístoríeos  são  necessariamente  representados  na  sua  face  mais  elevada.  Esta 
isrte  contém  algumas  das  mais  formosas  poesias  do  livro,  e  é  no  seu  conjuncto 
aporçío  mais  bella  do  volume».  (Na  Revista  de  estudos  livres j  vol.  ii,  pag.  200  a 

7661)  CarUu  curiosas  do  ahbade  António  da  Costa,  Coimbra,  imp.  da  Uní- 
Tefàdade.  — Parece- me  que  se  fez  edição  de  dois  artigos,  que,  com  este  titulo,  o 
ST.  dr.  Theophilo  Braga  escreveu  para  o  Boletim  de  bibliographia  portvgueza^  e 
ihi  saíram  em  os  n.^*  6  e  8.  Respeitam  a  uma  obra  publicada  pelo  sr.  Joaquim  de 
Vasconeellos,  de  quem  se  trata  adiante. 

7662)  Os  centenários  como  synthese  affectiva  nas  sociedades  modernas.  Porto, 
Ijp.  de  A.  J.  da  Silva  Teixeira,  1884.  i6.«  de  x-234  pag.  —  Contém  estudos  sobre 
(•s  centenários  de  Camões,  de  Calderon,  de  Voltaire,  de  Diderot  e  do  marqoez  de 
Pombal.  (É  o  primeiro  vol.  da  Bibliotheca  moderna  luso-brazileira,  director  Ma- 
lbmPeres.j 

7663)  Systema  de  sociologia,  Lisboa,  na  typ.  de  Castro  Irmão,  1884.  8.»  gr 
de  XTi-528  pM. 

O  sr.  dr.  Theophilo  Braga  annotou  a  edição  dos  Cantos  populares  do  Brazil 
do  sr.  Sylvio  Romero  (de  quem  se  tratará  no  logar  competente) ;  dirigiu  uma 
ediçáo  dos  Lusíadas  nsLTSí  o  tri -centenário  ;  e  tein  collaborado  em  diíTerenles  pe- 
riódicos e  revistas :  Bibliographia  critica.  Positivismo,  Era  nova,  Plutarcho  por- 
íapZj  Zeitschiefte  fur  Romanische  litteratur,  de  Breslau ;  Philosophie positive  de 
wttré  et  Wyrouboff,  de  Paris ;  Revista  de  philologia  romana,  de  Roma ;  Revista 
ài  Htleratura  populare,  de  Roma;  Revista  intemazionale de  Gubernattis ;  Âtheneum, 
<Je Londres;  Academia,  de  Madrid;  e  é  um  dos  directores  da  Revista  de  estudos 
ima,  editada  por  Carrilho  Videira,  presentemente  já  em  meio  do  segundo  anno 
^  publicação.  No  primeiro  anno  d'esta  revista,  alem  de  outros  trabalhos,  publi- 
cou 03  Elementos  da  nacionalidade  portugueza,  prologo  da  historia  de  Portugal 
^  que  trabalha  desde  alguns  annos;  e  no  segundo  anno  encetou  a  publicação  da 
Bnicfia  da  pedagogia  em  Portugal,  etc. 

Fez  também  a  introducção  para  a  seguinte  obra : 

Ejxerptos  de  um  cancioneiro  quinhentista.  (Trovas  que  se  fizeram  nas  terças 
«D  tempo  de  el-rei  D.  Manuel.  Com  uma  introducção  ao  dr.  Theophilo  Braga, 
poblicadas  por  António  Francisco  Barata.)  Évora,  na  typ.  Minerva,  Í883.  8.'*  de 
13-(imíumeradas)-45  pag.  e  mais  3  pag.  de  notas  de  A.  F.  Barata. 

Entre  os  escriptores  que  téem  apreciado  lisonjeiramente,  como  se  viu^  os 
Irabalhos  do  sr.  dr.  Theophilo  Braga,  alguns  depois  os  téem  censurado,  sob  pon- 
to» históricos  e  litterarios,  e  lembra-me  agora  citar  o  sr.  Camillo  Castello  Branco 
e  Anttiero  do  Quental  acerca  da  Historia  da  litteratura;  sr.  Fernandes  Costa  em 
*D?lyse  a  algumas  passagens  da  Historia  universal;  o  sr.  Pinheiro  Chagas,  a  res- 
N^o  de  varias  obras  deste  afamado  escriptor;  Canha  Seixas,  Adolpho  Coelho, 
^Wa  Pinto,  umas  vezes  elogiando,  outras  atacando  as  apreciações  e  os  estudos  e 
woeeilos  do  sr.  Theophilo  Braga. 

Conserva  inéditas,  promptas  para  a  impressão,  as  seguintes  obras : 

O  povo  ^tuguez  nos  seus  costumes,  crenças  e  tradições. 

Seiscentistas  e  Árcades. 

Âs  lendas  christãs. 

Depois  de  impressa  a  folha  anterior,  vi  que  se  dera  equivoco  em  a  numera- 


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çâo  das  obras  que  constituem  o  grupo  relativo  ao  Cancioneiro  e  romanceiro  ge- 
ral (n.-  7619,  7520,  7621,  7623  e  7624),  incluindo  a  7622  que  nâo  lhe  pertence. 

JOAQUIM  THEODORO  PERDIGÃO,  cirurgião  de  divisão,  cMe  de 
ssrviço  de  saúde  na  terceira  divisão  militar,  etc.— E. 

7664)  Algumas  considerações  sobre  o  polypo  do  útero  (These.)  Lisboa,  1840. 

7663)  Do  serviço  de  saúde  medico  militar  em  Poí'tugaL  Apontamentos  para 
uma  reorganisação  completa.  Porto,  na  typ.  Lusitana,  1849. 4.<'  de  7  pag. 

JOAQUIM  THEOTONIO  DA  SILVA,  natural  de  Lisboa,  filho  de  João 
José  da  Silva.  Cirur^iSo  medico  pela  escola  medico-cirurgíca  de  Lisboa,  defeodeu 
these  em  14  de  janeiro  de  1841.  Lente  jubilado  da  mesma  escola,  agraciado  com 
o  titulo  do  conselho  de  sua  magestade,  etc.  —  E. 

7666)  Algumas  considerações  sobre  a  bronchotomia,  Lisboa,  1856.  8.^  gr. 

7667)  Discurso  pronunciado  na  sessão  sdemne  da  sociedade  das  sciendas  m- 
dicas  de  Lisboa  em  17  de  maio  de  1857.  Ibi,  18o7.  8.»  gr. 

7668)  Discurso  pronunciado  na  presença  de  sua  magestade  el-rei  o  senhor 
D.  Luiz  1,  na  sessão  solemne  da  abertura  da  escola  medico  cirúrgica  do  Usboa  no 
dia  5  de  outubro  de  1866  pelo  lente  substituto  da  mesma  escola*  ibi,  na  irop.  Na- 
cional. 1867.  8.<'  gr.  de  22  pag. 

JOAQUIM  THOMÁS  LOBO  DE  ÁVILA,  cursou  o  coUegio  militar, 
d'onde  saiu  em  1841  com  dezenove  annos  de  idade.  Depois  da  revolta  de  Torres 
Novas,  em  que  tomou  parte,  emigrou  para  França,  e  ahi  cursou  e  complèloa  os 
estudos  de  engenheria  civil,  e  de  economia  politica  e  direito  administrativo.  Re- 
gressando ao  reino  por  1850  ou  1851,  entrou  na  vida  publica,  e  desde  então  tem 
exercido  varias  commissões  mui  importantes.  Ministro  e  secretario  d'estado  dos 
negócios  da  fazenda  de  1862  a  1865 ;  e  dos  negócios  das  obras  publicas  e  da 
guerra,  de  1869  a  i870 ;  ministro  plenipotenciário  em  Madrid  em  1876 ;  vogal 
effectivo  da  junta  consultiva  de  obras  publicas  e  minas,  com  a  graduação  de  co- 
ronel ;  deputado  ás  cortes  em  diíTerentes  legislaturas,  par  do  reino,  conselheiro 
doestado  eíTeclivo;  commendador  e  gran-cruz  de  diversas  ordens,  nacionae»  e  es- 
trangeiras, etc.  Em  30  de  abril  de  1875  foi  agraciado  com  o  título  de  conde  de 
Valbom.  Em  diíTerentes  circumstancias  politicas  tem  tomado  igualmente  parte 
activa  na  imprensa  militante,  ora  auxiliando  a  fundação  de  jornaes  diários,  como 
a  Politica  liberal  e  a  Gazeta  do  povo  e  Commercio  de  Lisboa  (que  dppois  mudoa 
para  Diário  de  Lisboa) ;  ora  collaborando  mais  ou  menos  seguidamente,  na  Et- 
volução  de  setembro,  na  CivilisaçãOj  c  outros.  Encontra-se  também  collaboraçáo 
sua  em  periódicos  litterarios  o  scienlificos,  como  o  Atheneu,  Itecista  universal. 
Revista  de  obras  pMicas  e  minas.  No  Atheneu  publicou  uma  serie  de  artigos 
acerca  de  assumptos  económicos  e  administrativos.  Tem  retrato  e  biographia  nas 
Instituições  n.°  567  de  7  de  outubro  de  1883.— E. 

7609)  Reflexões  sobre  o  contrato  para  a  constintcção  do  caminho  de  ferro  de 
leste.  Lisboa,  na  imp.  Nacional,  1853.  8.»  de  77  pag.  Este  opúsculo  é  uma  refu- 
tação a  três  artigos  que  relativamente  ao  assumpto  publicara  o  jornal  A  tm« 
prensa. 

7670)  Estudos  de  administração.  Lisboa,  na  typ.  Universal  de  Tbomás  Quin- 
tino Antunes,  1874.  8.»  gr.  de  ix-296  pag.  e  mais  6  de  Índice  e  1  de  erratas. 
Esta  obra  é  dividida  em  dez  capitulos,  cujos  titulos  são : 

L  Algumas  indicações  históricas  sobre  a  indole  da  nossa  antiga  administra- 
ção. IL  Da  administração  desde  1820  até  aos  nossos  dias.  III.  AJgumas  defini- 
ções e  alguns  princi[)io8.  IV.  Centralisação  e  descentralisação.  V.  Divisão  admi- 
nistrativa do  território.  VI.  Da  organisação  districtal.  VIL  Da  administração 
municipal.  VIII.  Da  administração  parochíal.  IX.  Do  contencioso  administra- 
tivo. A.  Do  conselho  doestado.  —  Serviu  esta  obra  de  titulo  de  candidatara  ao 
•eu  auctor  para  entrar  na  academia  real  das  sciencias  de  Lisboa. 


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anno  lectivo  de  1846  para  1847,  Porto,  na  typ.  Alvares  Ribeiro,  J847.  4.*  de  T 

7672)  Discurso  recitado  por  occasião  da  visita  de  suas  magestades  e  altezas 
á  academia  polytechnica  em  3  de  maio  de  1852,  Ibi,  ua  typ.  de  Sebastião  José  Fe- 
reira,  4852.  8.»  gr.  de  8  pag. 

7673)  Discurso  recitado  na  presença  de  Sua  Magestade  e  Alteza  na  sua  vi- 
sita á  academia  polytechnica  do  Porto  em  22  de  novembro  de  1859.  Ibi,  na  mesma 
typ.,  1860.  4.°  de  11  pag. 

7674)  Relatório  da  commissâo  dojury  que  examinou  as  classes  4,',  6*  e  7.* 
do  segundo  gíupo  da  exposição  industrial  do  Porto  em  1861,  Ibi,  na  mesima  (jp^ 
1862.  4.<»  de  40  pag. —  As  classes,  a  que  se  refere  este  relatório  foram :  « inedii* 
nica  i^era!  appiicada  á  industria,  mecnanica  especial  das  ofiicinas  industriaes,  e 
mechanica  das  fabricas  de  tecidos». 

767o)  A  academia  polytechnica  do  Porto  e  a  portaria  do  ministério  do  reino 
de  14  de  agosto  de  1862.  Ibi,  na  typ.  de  Manuel  José  Pereira,  1862,  4.»  gr.  d< 
25  pag.—  É  uma  representação  feita  por  Alvares  Rib«íiro  ao  governo,  em  nome, 
e  com  auctorisação  di  secção  de  mathematica  da  academia,  pedindo  reparação  da 
injustiça  e  desconsideração  com  que  fdra  tratado  aquelle  instituto  na  referida  por- 
taria. Fez-se,  alem  da  edição  commum,  uma  tiragem  especial  em  papel  snperior, 
para  brindes. 

JOAQl]IM  URBANO  DA  VEIGA,  filho  de  António  José  da  Veiga  e  de 
D.  Maria  Dorolhéa  Jordão  da  Veiga.  Natural  de  Villa  Viçosa,  nasceu  a  7  de  agosto 
de  1836.  Praticou  e  estudou  a  pharmacia  no  estabelecimento  pharmaceutico  de 
Azevedo  &  Irmão,  na  rua  Larga  de  S.  Roque,  aonde  entrou  em  30  de  novembro  de 
1853.  Concluiu  o  seu  curso  de  pharmaceutico  de  1.*  classe  na  escola  medico^irorgica 
de  Lisboa,  e  fez  exame  final  em  10  de  iulho  de  1857.  Nomeado  para  o  hospital 
da  marinha  por  decreto  de  25  de  junho  de  1862,  promovido  á  primeira  cusse 
por  decreto  de  16  de  julho  de  1872.  Sócio  correspondente  da  academia  real  das 
sciencias  de  Lisboa,  vogal  da  commissâo  que  redigiu  a  Pharmacopéa  portugueza, 
e  em  consequência  doeste  trabalho  foi  eleito  membro  benemérito  da  sociedade 
pharmaceutica  lusitana;  sócio  honorário  da  sociedade  dos  artistas  de  Coimbra  e  da 
sociedade  das  sciencias  medicas  de  Lisboa;  correspondente  do  collegio  dos  phar- 
maceuticos  de  Madrid,  do  instituto  medico  valenciano  e  da  sociedade  real  da  phar- 
macia de  Bruxellas,  etc.  Tem  os  hábitos  das  ordens  da  Conceição  e  de  Avíz.  Tem 
sido  secretario  e  presidente  da  sociedade  pharmaceutica  lusitana,  pertencendo  a 
quasi  todas  as  suas  commissCes  permanentes,  especialmente  á  de  chimica  du- 
rante dezesete  annos,  e  redigindo  grande  numero  de  pareceres,  que  se  encootram 
nos  42  volumes  do  respectivo  jornal.  Faz  actualmente  parle  da  firma  Azevedo, 
Irmão  &  Veiga.— E. 

7676)  Relatório  dos  trabalhos  da  sociedade  pharmaceutica  lusiiana  durauie  o 
anno  de  1863-1864.  —  Inserto  no  Jornal  da  mesma  sociedade,  4.*  sene,  tomo  v, 
pag.  i45. 

7677)  Causas  da  decadência  da  pharmacia  entre  nós ;  meios  de  as  evitar  om 
4i«i/ri4ir.  —  Idem  (1866),  5.»  serie,  tomo  ii,  pag.  229. 

7678)  Discurso  da  presidência  da  dita  sociedade.  —  Idem  (1878),  7.*  serie, 
tomo  IV,  pag.  230. 

7679)  Discurso  da  presidência  da  dita  sociedade.  —  Idem  (1879),  8*  sane; 
tomo  II,  pag.  5. 

7680)  Consideraçiies  sobre  o  estado  actual  do  ensino  phammceutico  em  Forte- 
gal  Lisboa,  na  imp.  de  J.  G.  de  Sousa  Neves,  1872.  S.""  de  33  pag. 

£m  1868  publicou,  de  collaboração  com  o  sr.  António  Pinto  Roqnete,  uai 

7681)  Formulário  magistral  e  oficinal. 

JOAQUIM  DE  VASGONGELLOS,  ou  JOAQUIM  AirTOBTIO  DA 
F0N8EGA  E  VASGONGELLOS,  filho  de  José  António  da  Fonseca  e  Tas- 


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eoneelIíM,  que  erâ  negociante  e  consnl  geral  da  Toscana,  e  de  D.  Rita  Maria  de 
FreiUs.  Áascea  no  Porto  a  10  de  feTerciro  de  1849.  Oq)l)âo  em  tenros  annos,  co- 
HKçoa  a  soa  educação  em  vários  estabelecimentos  d'aquella  cidadci  até  que  em 
1859  â  família  o  mandou  para  Hamburgo,  onde  esteve  no  collegio  de  Fiscber  e 
ãanDS  até  agosto  de  1865.  N'uma  cai-ta  particular,  inédita,  do  sr.  Vasconcellos, 
iiio:  tPiscber  e  Harms  eram  homens  de  muita  instrucçâo  e  saber.  No  seu  magni- 
áeo  coUefio  (espécie  de  lyceu  particular)  aprendi  tudo  o  que  sei,  e  de  lá  trouxe 
para  aqm  as  roais  gratas  recordações,  e  alguma  instrucção,  adquirida  com  gosto 
e  Tootade.  Foi  também  em  Hamburgo  que  começaram  os  meus  estudos  artisticos 
an  1863;  os  estudos  de  canto  e  solfejo  anteriormente».  Saindo  de  Hamburgo,  vi- 
sloy  a  maior  parte  da  Allemanha,  Dinamarca,  França  e  Inglaterra,  c  regressou  a 
Portogil  em  1865.  N'esse  mesmo  anno  dirígiu-se  a  Coimbra,  onde  estudou  pre- 

ritoríos  com  o  intuito  de  se  matricular  nos  estudos  superiores  da  universida- 
do  qae  desistiu  em  1869  para  voltar  novamente  á  Allemanha,  mas  a  guerra 
franco-pmssiana  obstou  a  isso.  No  entretanto,  o  sr.  Vasconcellos  continuava  os 
seos  estados  artisticos,  para  os  quaes,  confessa  elle,  «sentia  uma  inclinação,  a 
^e  n2o  podia  resistir»,  e  reunia  os  elementos  para  a  sua  obra. 

768z)  Os  músicos  portuguezes.  Biogi'aphia'bibliographia,  Porto,  na  imp.  Por- 
tn^ieza,  1870.  S.'*  gr.  Tomo  i  com  xxxvi-289  pag.;  tomo  ii  com  30Í8  pag.  e  mais 
i  ioDumeradas  de  erratas  e  4  de  documentos  históricos,  sendo  3  desdobráveis. — 
Eita  obra  deu  origem  a  extensas  anal^rses,  mais  ou  menos  apaixonadas,  em  que 
otraram  diversos  escriptores  conhecidos.  Ouvi  que  o  auctor  pensava  em  corri- 
pr  e  refundir  este  seu  valioso  trabalho,  complelandoo  e  aperfeiçoando-o.  V.  no 
artigo  Joaquim  ÂnUmio  de  Sousa  Telles  de  Matos ^  nVste  tomo,  o  n."*  6834. 

Tem  mais: 

7683)  O  FauU  de  Goethe  e  a  traducção  de  Castilho,  Porto,  1872.  8.<»  de  xn- 
Õ94  pag.  e  uma  tabeliã. 

7^)  O  cQHsummado  germanista  (vulgo  o  sr.  José  Gomes' Monteiro)  e  o  nw- 
aéo  das  letras  portuguezas,  ele.  Ibi,  1873.  8.'  de  xiv-209-vin  pag.  e  mais  uma 
decrraU. 

7685)  O  Fausto  de  Castilho  julgado  pelo  «Elogio  mutuo».  Artigos  collecdo- 
véa  e  gUmadcs.  Ibi,  1873.  8/*  de  vii-71  pag.  e  mais  4  innumeradas. 

A  respeito  d*esta  questão,  que  veiu  da  versão  que  o  visconde  de  Castilho 
toa  do  Fausto,  de  Goethe,  podem  ver-se,  alem  de  numerosos  artigos,  de  que 
Bio  é  fácil  dar  a  indicaçíio  completa,  os  st>guintes : 

L  0$  críticos  do  Fausto  do  sr,  visconde  de  Castilho,  por  José  Gomes  Monteiro. 
Porto,  1873.  8.°  de  190  pag.  e  mais  1  innumerada. 

1  Lição  a  um  litterato  a  propósito  do  Fausto.  (V.  no  artigo  de  João  Augusto 
k  GfOfa  Barreto,  tomo  x,  pag.  164,  n.»  5456.) 

3.  Sciencia  e  probidade,  a  propósito  das  pasquinadas  do  sr.  José  Gomes  Mon* 
tén  é  C.%  por  F.  Addpho  Coelho.  Porto,  1873.  8.«  de  88  pag. 

4.  A  imparcialidade  critica  do  sr.  Joaquim  de  Vasconcelos,  etc.  (V.  o  artigo 
ím^qi  António  de  Sousa  Tdles  de  Matos,  n'est6  tomo,  pag.  14,  n.<>  6825.) 

5.  A  questão  do  Fausto  pela  ultima  vez.  (V.  o  artigo  de  /.  A.  da  Graça  Bar' 
rOo,  citado,  n.«  5457.} 

Foram  annunciados  outros  trabalhos  em  separado,  mas  creio  que  nSo  appare- 
ceram.  O  próprio  sr.  Joaquim  de  Vasconcellos  annunciára  mais  um  opúsculo  — 
O  Fausto  de  Castilho  julgado  vda  critica  estrangeira,  que,  por  circumstancias 
^  desconheço,  também  não  aeu  ao  prelo. 

7686)  Eurico.  Anal^.  Porto,  1874.  8.»  de  47  pag—  Creio  que  foi  impresso 
«ite  opúsculo  só  para  brmdes. 

7687)  Reforma  do  ensino  de  bellas  artes. 

Parte  l.  Analyse  do  relatório  e  projectos  da  commissão  ofíicial  nomeada  em 
90bembro  de  Í87ô.  Porto,  na  imo.  Internacional,  1877.  8.«  de  vii-71  pag. 

Parte  II.  Analyse  da  segunaa  parte  (actas)  do  relatório.  Ibi,  na  mesma  typ., 
tô7a  a«  de  xin-28  pag. 


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Parte  IIL  Reforma  do  ensino  do  desenho,  seguida  de  um  plano  geral  de  orga» 
nisação  das  escolas  e  colleeções  do  ensino  artístico,  com  os  respectivos  orça» 
mentos.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1879.  8.<>  de  xxvii-2í9  pag.  e  mais  2  innome- 
radas. 

Parte  IV.  Historia  das  academias  de  hdlas  artes  de  Lisboa  e  Porto  (e  da  so» 
ciedade  promotora  de  bellas  artes).  Ensaio  histórico,  critico  e  económico  por  <io- 
cumentos  officiaes.  —  Esta  parte  ainda  nflo  tinha  saído  ao  escrererem-se  estas  li- 
nhas. 

Sob  o  titulo  genérico  de  Archeologia  artistica  tem  o  sr.  Yasconcellos  publi- 
cado uma  serie  de  interessantes  estudos  históricos,  archeologicos  e  artisticos,  em 
fascículos  nitidamente  impressos  em  papei  de  linho,  e  de  tiragem  limitada,  sendo 
08  exemplares  numerados  de  n.<*  1  a  250.  Depois  do  n.""  4  passou  a  ser  de  100 
exemplares.  N'esta  serie  sâo  do  sr.  Yasconcellos  os  seguintes  fasciculos: 

7688)  Luiza  Todi.  Porto,  na  imp.  Porlugueza,  1873.  4.*  de  xxvn-157  pag. 
e  mais  7  innumeradas,  sendo  a  ultima  desdobrável. 

7689)  Ensaio  critico  sobre  o  catalogo  da  livraria  de  musica  de  d-rei  D,  João  lY, 
Ibi,  na  mesma  imp.,  1873.  4.'*  de  xv-102-vii  pag.  e  mais  5  innameradas  de  er- 
rata, lista  de  assienantes,  etc 

7690)  Albrecht  Dúrer  e  a  sua  influencia  na  peninsula,  Ibi,  na  mesma  imp.» 
1877.  4.»  de  xx-170  pag. 

7691)  Francisco  de  Hollanda.  (Contém:  «Da  fabrica  que  fallece  á  cidade 
de  Lisboa»;  «Da  sciencia  do  desenho».)  Ibi,  na  mesma  typ.,  1879.  4.*»  de  x^'I^- 
XXXIX-23-XVII  pag.  e  mais  2  innumeradas  de  Índice  e  errata. 

7692)  Goèsiana.  í Comprehende :  «O  retrato  de  Albrecht  Díirer,  cora  doas 
photographias»;  «A  bibliographia»;  «As  cartas  latinas,  edição  critica,  contendo  o 
duplo  da  edição  de  1544»;  «As  variantes  foperum  omnium*J,  Ibi,  1879-1881 
(Quatro  fascículos.) 

Estes  trabalhos  constituem  os  n.<"  1,  3,  4,  6,  7»  8,  9  e  10  da  Archeologia  m-- 
tistica,  e  estavam  annunciados  para  saírem  mais  os  seguintes  n.°'  do  mesmo  ao- 
ctor : 

7693)  Damião  de  Góes  e  o  século  xvi.  Monographia. 

7694)  A  viagem  de  Jehan  Van  Ei/ck  a  Portugal.  Estudo  comparado  das  rela- 
ções manuscriptas  de  Bruxdlas  e  de  Paris,  com  a  in^itssão  integral. 

7695)  Cartas  de  Nicolau  Clenardo  (Cleynaerts)  1495-1542  e  seu  circulo  Ut- 
terario. 

7696)  Francisco  de  Hollanda.  (Contendo:  «Da  pintura  antiga.  Livro  xi,  n*; 
•Do  tirar  pelo  natural»).  Edição  critica,  com  um  estudo  sobre  a  sua  vida  e  obras. 

Os  n.°'  2  e  5  da  parte  impressa  e  publicada  d'esta  serie  pertencem:  ao 
sr.  Tito  áé  Noronha,  que  escreveu  a  respeito  da  Imprensa  portugueza  no  secuhvn 
(Ordenações  do  reino);  e  ao  sr.  E.  HUbner,  professor  em  Berlim,  que  escreTea 
acerca  da  Citania.  O  n.<»  5  teve  por  excepção  uma  tiragem  de  150  exemplares. 

7697)  Cartas  curiosas  do  abbade  António  da  Costa.  Annotadas  e  precedidfu 
de  um  ensaio  biographico  por  Joaquim  de  Vasconcellos.  Porto,  na  imp.  Litterario- 
commercial,  1879. 8.*»  de  xxvi-^  pag.  e  mais  22  de  notas.— V.  no  arúgo  Joaquim 
Theophilo  Braga  o  n.»  7661. 

O  sr.  Joaquim  de  Vasconcellos  foi  um  dos  fundadores  da  Revista  da  soai- 
dade  de  instrucção  do  Porto,  em  cuja  creaçâo  tivera  igualmente  parte  importante, 
e  ahi  se  encontram  numerosos  artigos  seus,  uns  originaes  e  outros  traduzidos,  t 
entre  os  de  que  tomei  nota  mencionarei  estes: 

7698)  ô  ensino  primário  e  a  aprendizagem  nas  officinas.  Traduzido  da  obn 
de  G.  Salicis.  — Em  o  n.<>  1  do  primeiro  anno,  pag.  16;  u.^  2,  pag.  63;  n.*  3» 
pag.  101;  n.»  4,  pag.  125;  n.Ml,  pag.  357;  n.- 12,  pag.  380. 

7699)  A  nova  reforma  das  aasdemias  de  bellas  artfs.— Em  o  n.°  5,  pag.  147. 

7700)  A  miséria  dos  professores  de  instrucção  príwaría.— Em  o  n.»  z,  pag. 
77;en.M2,pag.400. 

7701)  Portugal  no  estrangeiro  (Revistas).— Começaram  em  o  n.*  3,  pag.  10/ 


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JO  *6§ 

e  cootíanaram  em  os  nameros  seguintes  do  1.%  2.«  e  d.*"  annos  (1881-1882- 
1883). 

O  ST.  Joaquim  de  Yasconcellos  tomou  parte  activa  na  creaçáo  da  sociedade 
camoniana ;  e,  com  o  sr.  Tito  de  Noronha,  compoz  a  bibliographia  camoniana  da 
Gommissáo  dos  festejos  do  palácio  de  crystal  portuense,  de  que  foi  um  dos  mem- 
bros mais  enthusiastas. 

Tem  collaborado,  entre  outras  folhas,  na  Actualidade,  onde  publicou  uma 
serie  de  foltielins  de  critica;  na  Renascença,  onde  sustentou  uma  controvérsia  com 
o  dr.  A.  Filippe  Simões  (prematuramente  roubado  á  scíencia  e  ás  letras);  no  Jor- 
mI  do  eommercio,  no  Ensino,  folha  pedajíogica  do  collegío  do  sr.  Patrício  Fer- 
reira (1878),  no  Plutarcho  portuguez,  no  Commercio  do  Porto,  etc.  N*esle  jornal 
t^  rarias  series  de  artigos  acerca  de  assumptos  artísticos  e  industriaes.  Uma 
dessas  seríes  intitula-se : 

7702)  Exposição  de  ourivesaria  e  joalheria  nacional — V.  Comniercio  do  PoT' 
to,  do  l.«  de  novembro  de  1883,  e  seguintes. 

Com  o  sr.  Manuel  Maria  Rodrigues,  talentoso  collaborador  do  Commercio  do 
Arto,  redigiu  a  revista  Arte  portugueza,  que  comprehende  somente  12  números, 
(om  estampas,  impressos  no  Porto,  na  typ.  Occidental.  Esta  revista  era  órgão 
do  eeotro  artístico  portuense. 

Foi  ultimamente  nomeado  professor  de  allemão  no  lyceu  do  Porto,  membro 
do  jary  de  exames  secundários,  e  conservador  do  museu  industrial  da  mesma 
cidade. 

JOAQUIM  DE  VASGONGELLOS  GUSMÃO,  nasceu  em  Mourão  a  4 
dedciembro  de  1837.  Antigo  deputado  ás  cortes,  par  do  reino  desde  7  de  janeiro 
de  1881,  lente  da  escola  polytechnica  de  Lisboa  (10.*  cadeira),  etc.  —  E. 

7703)  Dissertação  para  o  concurso  ao  logar  de  lente  substituto  da  10.'  ca- 
díÍTíi  da  escola  polytechnica  de  Lisboa,  economia  politica  e  princípios  de  direito 
«Awwíraíico  e  commercial.  —  Lisboa,  na  typ.  da  Sociedade  typographica  franco- 
portuf^ueza,  1866.  8.^'  iv-50  pag.— A  these  d'esta  dissertação  foi:  «As  leis  natu- 
nes^  que  regem  a  industria  e  as  que  determinam  o  crescimento  da  povoação  ie- 
^m,  pela  moralidade  e  pela  illustração,  a  um  estado  económico  cada  vez  mais 
progressivo». 

Foi  ura  dos  fundadores,  o  por  muitos  annos  proprietário  único,  da  folha  po- 
litica e  noticiosa,  de  Lisboa,  piario  popular.  (V.  Joaquim  António  de  Oliveira 
^morado,  dr.  Luiz  Leite  Pereira  Jardim,  Mariano  Cyrillo  de  Carvalho,  etc.) 

P.  lOAQUIM  VELLOSO  DE  MIUANDA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  158). 

Era  natural  do  Inficionado,  bispado  de  Marianna  (Brazil).  Recebeu  o  grau 
de  doutor  em  26  de  julho  de  1778. 

M.  em  Minas  Geraes,  com  oitenta  annos  de  idade,  em  1816  ou  1817. 

Constava  que  escrevera  umas  Memorias  de  suas  viagens,  porém  não  tenho 
úidieaçâo  de  que  chegasse  a  imprimil-as.  , 

.  JOAQUIM  VIGTORINO  DE  NORONHA  RODRIGUES.  Fundou  e  di- 
rigiaem  Nova  Goa  o  seguinte  periódico  lilterario: 

7704)  Recreio.  Nova  Goa,  na  imp  Nacional,  1865-1866.  4.«  —  0  primeiro 
JRunero  appareceu  em  2  de  outubro  de  1865  e  o  ultimo  em  1  de  abril  de  1866. 
^mprebende  1  volume  de  158  pag. 

«  lOAQUIM  VILLELA  DE  GASTRO  TAVARES,  natural  da  cidade 
do  Recife,  província  de  Pernambuco;  nasceu  a  2  de  fevereiro  de  1817.  Tomou  o 

GQ  de  doutor  em  sciencias  jurídicas  e  sociaes  da  academia  de  Olinda  em  1837. 
tte  substituto  e  depois  cathedratico  de  direito  commercial  e  marítimo  na  fa- 
culdade de  direito  do  Recife;  deputado  á  assembléa  legislativa  provincial,  succes- 
ii^UDente  reeleito,  de  1844  a  1849;  deputado  á  assembléa  geral  legislativa  de 


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i70  JO 

1850  a  185:!;  presidente  da  província  do  Ceará  de  1852  a  1853;  presidente  ho- 
norário do  atheneu  pernambucano;  sócio  correspondente  do  instituto  histórico; 
etc.  Era  official  da  imperial  ordem  da  Rosa. —  M.  em  meiado  de  março  de 
1858.  — E. 

7705)  Instituições  de  direito  publico  eedesiastico,  precedidas  de  uma  inlroàuc- 
ção,  em  que  se  explicam  os  fundamentos  da  revelação  christã,  e  offerecidas  aos  es- 
tudantes da  faculdade  de  direito  do  Recife,  etc.  Tomo  i,  Recife,  na  typ.  Universal, 
1856.  S.^  gr.  de  x-322-5  pag.  Tomo  u.  Ibi,  na  mesma  imp.,  i858.  S.^"  gr.  de  280 
pg.  —  Ficou  incompleta  esta  obra  por  ter  occorrido  a  morte  do  auctor  durante  a 
impressão. 

Joaquim  Villela  foi  redactor  do  periódico  Inàigena,  de  Pernambuco  (iStt- 
1846),  e  collaborou  em  outras  folhas.  Escreveu  também  um  juízo  critico  acerca 
da  assembléa  legislativa  pernambucana,  de  1846  e  1847. 

JOAQUIM  XAVIEH  pinto  da  silva,  Giho  de  Justiniano  Xavier 
Pinto  da  Silva  e  de  D.  Joanna  Amália  Delfma  Xavier,  nasceu  em  Coimbra  aos 
16  de  fevereiro  de  1818  e  é  bacharel  formado  na  faculdade  de  direito  pela  univer- 
sidade de  Coimbra. 

Eis  succíntos  apontamentos  da  sua  longa  carreira  como  distincto  e  zeloso 
fnnccionario  publico : 

Por  alvará  do  governador  civil  do  districto  de  Coimbra  do  1."*  de  março  de 
1839,  nomeado  amanuense  do  quadro  da  secretaria  do  governo  civil,  em  qoe  se 
encartou,  tendo-se  n'essa  nomeação  já  attendido  ao  seu  mérito  como  amanuense 
temporário  desde  novembro  de  1837.  Por  alvará  do  governador  civil  do  districto 
de  Coimbra  de  5  de  2d)ril  de  18H,  promovido  a  segundo  official  da  mesma  secre- 
taria, lendo-se  n'esse  alvará  «em  attençáo  ao  seu  distincto  merecimento,  antigoi- 
dade  de  serviço  e  mais  circumstancias».  Serviu  este  logar  até  fevereiro  indasive 
de  1846,  em  que  pediu  a  sua  exoneração,  passando  logo  a  praticar  por  alguns  me- 
zes  a  profissão  de  advogado  em  Lisboa,  no  escriptorio  do  distincto  advogado  Joáo 
de  Deus  Antunes  Pinto,  e  inscreveu-se  perante  o  supremo  tribunal  de  justiça  para 
a  exercer  nos  tribunaes  da  capital. 

Por  alvará  de  14  de  janeiro  de  1847,  do  marechal  duque  de  Saldanha,  logar- 
tenente  de  sua  magestade  a  rainha  nas  províncias  do  norte,  foi  nomeado  ajudante 
do  secretario  do  mesmo  logar-tenente,  sendo  encarregado  do  serviço  que  estava 
a  cargo  do  secretario  civil,  o  conselheiro  António  Barreto  Ferraz  de  Vasconcellos 
(depois  visconde  da  Granja),  que  então  havia  pedido  para  ser  d'elle  exonerado. 
Esta  nomeação  do  logar-tenente  foi  approvada  por  portaria  do  ministério  do 
reino  de  29  de  janeiro  de  18^7,  concedendo  ao  nomeado  a  graduação  de  official 
da  secretaria  d'estado  e  os  correspondentes  vencimentos,  etc. 

Por  decreto  de  15  de  fevereiro  de  1847  nomeado  delegado  do  procurador 
régio  da  comarca  da  Feira,  no  districto  da  relação  do  Porto,  de  aue  tomou  posse, 
sendo  exonerado  em  setembro  do  mesmo  anno  para  ser  encarrej^o  de  outra  com- 
missão  de  serviço  publico,  \  de  secretario  geral  do  governo  civil  de  Ponta  Del- 
gada, por  decreto  de  8  de  setembro  de  1847.  Transferido  para  igual  cargo  no  dis- 
tricto de  Faro  por  decreto  de  19  de  agosto  de  1848,  para  o  de  Leiria  por  de- 
creto de  15  de  novembro  de  1848,  e  para  o  de  Aveiro  por  decreto  de  13  de  julho 
de  1849. 

Nomeado  governador  civil  do  districto  de  Aveiro  (sendo  aJi  ainda  secretario 
geral)  por  decreto  de  25  de  junho  de  1851;  e  transferido  em  iguaes  íqdc* 
ções  para  o  de  Portalegre  por  decreto  de  24  de  janeiro  de  1852,  e  para  ode Cas- 
tello  Branco  por  decreto  de  30  de  s^embro  de  1852;  sendo,  a  ara  pedido,  exo- 
nerado no  1.**  de  setembro  de  1856. 

Agraciado  por  decreto  de  3  de  maio  de  1853  com  o  titulo  do  conseltio  de 
sua  magestade  fidelissima. 

Nomeado  novamente  governador  civil  do  districto  de  Bragança  por  decreto 
de  20  de  junho  de  1859,  de  que  foi  exonerado,  a  seu  pedido,  por  decreto  da  12 


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JO  "* 

(k  março  de  1860,  no  qual  decreto  se  lé  «ter  servido  com  zôlo  e  intelligencia», 
e  por  ler  recebido,  por  decreto  de  12  de  janeiro  de  1860,  em  resultado  de  con- 
CDTío,  a  nomeação  para  o  logar  de  primeiro  ofiBcial  da  direcção  geral  de  instnic- 
çáo  pablica  no  ministério  do  reino,  de  que  tomou  posse  em  23  de  abril  de  1860, 
leodo  se  no  respectivo  decreto :  «em  attenção  ás  boas  qualíGcaçôes  que  obteve  do 
resp*'ctivo  jury,  e  aos  seus  serviços  na  carreira  administrativa»;  sendo  então  en- 
carr^do  de  dirigir  a  segunda  secçSo  da  segunda  repartição  da  referida  di- 
recção. 

Por  decreto  de  11  de  fevereiro  de  1863  nomeado  chefe  da  terceira  repartição 
da  direcção  geral  de  instrucção  publica,  por  ter  sido  elevada  á  categoria  de  re- 
partição para  todos  os  effeitos  legaes,  pela  carta  de  lei  de  4  do  mesmo  mez,  a  se- 
ronda  secção  da  segunda  repartição  da  dita  direcção,  tendo  esta  nomeação  como 
nodamento  o  modo  por  que  desempenhou  as  funcções  de  chefe  d'aquella  secção, 
e  por  differentes  vezes,  e  cumulativamente,  as  de  chefe  de  repartição. 

Transferido  por  decreto  de  i2  de  março  de  1863  de  chefe  da  terceira  repar- 
tição da  direcção  de  instrucção  publica  para  chefe  da  segunda  repartição  da  di- 
recção geral  de  administração  politica. 

Por  decreto  de  12  de  agosto  de  1863  nomeado  para  fazer  as  vezes  de  dire- 
ctor çeral  da  administração  politica  do  ministério  do  reino,  nos  impedimentos  do 
efléclivo.  N'esta  qualidade  coube-lhe  a  honra  de  lavrar  em  setembro  a  outubro 
de  1863  os  autos  do  nascimento  e  baptismo  de  sua  alteza  o  principc  real 
D.Carlos;  e  foi  seguidamente  agraciado  com  as  commendas  das  ordens  portu- 
gwza  de  Nossa  Senhora  da  Conceição  de  Villa  Viçosa,  e  italiana  de  S.  Mauricio 
t  S.  Lazaro. 

Na  primeira  sessão  legislativa  de  1865  eleito  deputado  ás  cortes  pelo  circulo 
das  Lagens,  ilha  do  Pico,  districto  da  Horta ;  e  n'essa  sessão  exerceu  as  funcçóes 
de  primeiro  secretario. 

Na  segunda  sessão  legislativa  de  1868  foi  novamente  eleito  deputado  pelo 
referido  circulo. 

Por  alvará  de  4  de  setembro  de  1869  nomeado  pelo  duque  de  Loulé  (então 
presidente  do  conselho  de  ministros  com  a  pasta  dos  negócios  do  reino),  secretario 
do  gabinete  do  ministro  do  reino. 

Por  decreto  com  força  de  lei  de  15  de  outubro  de  1869,  que  approvou  o  re- 
gulamento da  secretaria  do  reino,  foi  creada  uma  repartição  de  gabinete,  sendo 
nomeado  para  chefe  d'essa  repartição  por  portaria  de  18  de  outubro  do  mesmo 
aoDo. 

Extincta  a  repartição  do  gabinete  pela  reforma  decretada  em  22  de  junho  de 
1870,  foi  nomeado,  por  decreto  d'esta  mesma  data,  chefe  da  repartiç(lo  de  bene- 
ficência no  ministério  de  instrucção  publica.  Extincto  este  ministério  e  mandada 
vigorar  a  anterior  reforma  da  secretaria  do  reino,  voltou  a  occupar  o  logar  de 
c&fe  de  repartição  do  gabinete. 

Por  portaria  de  17  de  janeiro  de  1871  transferido  do  logar  de  chefe  de  re- 
partição ao  gabinete  para  o  de  chefe  da  primeira  repartição  da  direcção  geral  de 
administração  politica  e  civil,  que  actualmente  exerce.  Por  alvará  do  conselheiro 
António  Rodrigues  Sampaio,  de  30  de  dezembro  de  1878,  nomeado  oílicíal  do  seu 
gabinete  no  ministério  ao  reino.  —  £. 

7706)  Indke  ou  repertório  alphabetico  e  remissivo  da  legislação  portugueza, 
f^mialmente  sobre  administração  publica,  desde  1830  até  1845,  Lisboa,  typ.  de 
S^,  1846.  8.»  gr.  de  172  pag. 

Na  advertência  diz  o  auctor :  «  Não  deixei  por  certo  de  conhecer  a  imper- 
feição do  trabalho  que  vou  publicar,  mas  a  consideração  de  que  elle  poderia  ser- 
vir de  algom  interesse  pamico,  e  de  que  no  estado  actual  da  nossa  legislação 
qualquer  serviço  doesta  ordem  é  de  muito  subsidio,  me  animei  por  isso  a  apre- 
MBtaii-o,  pedindo  a  indulgência  para  esta  minha  talvez  que  desmedida  temeri- 
dade». 

7707)  Memoria  (janta  em  1859  ao  requerimento  para  o  concurso  do  logar  de 


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17J  JO 

primeiro  ofGcial  da  direcção  geral  de  instrucçSo  publica).  Sem  desigQaçSo  de  oíli* 
cina.  Foi.  de  2  pag. 

JOAQUm  XAVIER  DA  SILVA  (v.  Dicc,  tomo  nr,  pag.  158). 
Nasceu  em  Cezimbra  a  17  de  maio  de  1778.  Recebeu  o  grau  de  doutor  em 
31  de  julho  de  1804. 

'  *  JOAQUIM  XAVIER  DA  SILVEIRA,  natural  de  Santos,  na  provincia 
de  S.  Paulo,  do  Brazil.  Nasceu  por  18i0.  Entrando  na  faculdade  de  direito  da 
universidade  de  S.  Paulo  em  1861,  ahi  se  formou,  recebendo  o  grau  de  bacharel 
em  1865.  Pelas  sympathias  que  merecia  dos  seus  condiscípulos,  e  pela  dístiucçâo 
do  seu  curso,  mereceu  a  honra  de  ser  eleito  unanimemente  orador,  n'aqueUe 
anno,  para  a  ceremonia  da  collação  do  grau  académico.  Collaborou  em  qoasi 
todos  os  periódicos  da  sua  provincia,  na  parte  litteraria,  notando-se  prin- 
cipalmente o  seu  bello  talento  poético.  Era  também  orador  fluente.  —  II. 
em  consequência  da  epidemia  de  variola,  que  grassou  na  cidade  de  Santos,  em 
1875. 

D.  JOAQUINA    CÂNDIDA   DE   SOUSA   CALHEIROS  LOBO  (v. 

Diec,  tomo  iv,  pag.  159). 

Era  filha  de  José  Calheiros  de  MngalhSes  Andrade,  de  quem  se  fez  menção 
no  Dícc,  e  de  D.  Antónia  Rita  Lino  de  Sousa.  Casou  com  Bartholomeu  da  Ccêta 
Lobo,  desembargador  da  relaç5o  do  Porto,  e  d'este  consorcio  houve  os  filhos  An- 
tónio Maria  de  Sousa  Lobo  e  José  Maria  de  Sousa  Lobo,  os  quaes  também  v2o 
mencionados  nos  logares  competentes.  Nasceu  em  Braga  em  julho  de  1780,  e  fal- 
leceu  no  Porto  em  novembro  de  1828. 

É  seu  neto  o  sr.  Augusto  Maria  da  Costa  Sousa  Lobo,  bacharel  formado  em 
direito  e  lente  do  curso  superior  de  letras. 

#  JONATHAS  ABBOTT  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  159). 

Recebeu  a  commenda  da  ordem  de  CÍiristo,  do  Brazil,  por  diploma  de  14  de 
março  de  1860.  Era  catholico  romano.  Em  congregação  da  faculdade  de  medicina 
da  Bahia  foi  decidido,  como  homenagem  ao  illustre  medico  e  lente,  que  se  desse 
ao  gabinete  anatómico  por  elle  estabelecido,  e  ainda  existente,  o  nome  de  «Gabi- 
nete Abbotta.  —  M.  em  8  de  março  de  1868.  V.  para  a  sua  biographiauo  Brasa 
histórico,  3.<*  anno,  pag.  141,  e  a  mui  resumida  noticia  incluída  nos  Apontamm- 
tos  biographicos  de  varões  illustres  (da  Bahia),  pag.  41. 

O  Mappa  de  osteogenia  humana  normal  (n.''  2054)  foi  reproduzido  na  Ga- 
zeta  medica,  de  Lisboa,  de  28  de  outubro  de  1864,  pag.  537  a  54^. 

Os  estudantes  de  medicina  publicaram  em  sua  honra  o  seguinte  opús- 
culo : 

Tributo  de  sincera  amisade  e  profunda  gratidão  dos  estudantes  do  terceiro 
anno  medico  ao  ill.'^''  sr,  dr,  Jonathas  Abbott,  etc.  Bahia,  na  typ.  Liberal  do  Sé- 
culo, 1851.  4.<>  de  34  pag.  com  retratos. 

D.  JORGE  DE  ALMEIDA  (l.«),  filho  do  primeiro  conde  de  Abnutes. 
D.  Lopo  de  Almeida,  e  irmão  do  vice-rei  da  índia  D.  Francisco  de  Almeida.  Foi 
o  38.°  dos  bispos  de  Coimbra  depois  que  O.  Fernando  Magno  conquistou  aos  mou- 
ros esta  cidade,  e  inquisidor  mór  do  reino.  No  conclave  que  em  seu  tempo  se  ce- 
lebrou em  Roma,  recaíram  em  D.  Jorge  muitos  votos  para  supremo  pastor  da 
igreja.  Quando  el  rei  D.  João  II  foi  com  o  príncipe  D.  AfTonso  a  Extremoz,  no 
anno  de  1490,  para  conduzir  a  princeza  D.  Izabel,  o  bispo  D.  Jorge  aoofupaoboa 
o  monarcha,  e  também  lhe  assistiu  aos  últimos  momentos.  No  anno  de  1512  ba- 

{)tisou  em  Lisboa  o  infante  D.  Henrique,  depois  cardeal  e  rei.  —  M.  em  25  de  ju- 
ho  de  1543  com  oitenta  e  cinco  annos  de  idade,  governando  a  sua  diocese  do 
longo  periodo  de  sessenta  e  dois  annos.  Jaz  sepulUdo  na  só  veltia  de  Coimbra. 


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JO  "3 

V. jora  mais  desenvolvidos  esclarecimentos  o  que  diz  o  sr.  Simões  de  Castro,  em 
1  itoà  histórica  e  descríptiva  da  sé  velha  de  Coimbra f  pag.  24  a  26. 

Apesar  de  se  ter  mencionado  este  bispo  a  propósito  das  Constituições  do  bis- 
paáoáe  Cohnbra,  que  elle  mandou  imprimir  (v.  Dicc,  tomo  n,  pag.  99;  e  tomo  ix, 
pai.  88),  julguei  acertado  deixar  aqui  estas  indicações  biographicas,  paranSo  suc- 
oeder  eoDÍondirpm  o  bispo  com  o  arcebisj»o  de  igual  nome,  de  quem  se  falia 
abaixo,  e  como  se  advertira  no  final  do  respectivo  artigo  do  Dicc.j  tomo  iv,  pag. 
160,  lin.  33.«  V.  tombem  o  Conimbricense,  n.«  2818  de  1874. 

As  Constituições  de  Coimbra,  devidas  ao  dito  nrelado,  são  mui  interessantes 
peia  liogoagem  e  pelas  noticias  que  d'ellas  se  colhem  relativas  a  usos  e  costu- 
B»ras  de  outros  tempos.  Veja-se,  para  exemplo,  a  seguinte  curiosa  passagem  da 
•coQstitoiçâo  79»: 

•Por  muitas  vezes  veiu  á  nossa  noticia  a  desordenada  desolação  q  é 
a  crerezia  d'esta  cidade  e  nosso  bCado  ha  em  o  jogar  desordenado  de 
cartas  dados  tavolas  y  outros  jops  na  dinheiro  secco.  Toleramos  porem 
que  as  cartas  e  tavolas  possão  jogar  os  clérigos  antre  sy  em  suas  casas 

I  ou  em  logares  honestos  cousa  de  comer  ou  beber  atee  gço  de  huQ  tos- 

tão. E  assy  possão  jogar  por  sua  recreação  jogo  com  q  o  emgenho  se 

I  exercite  como  é  jogo  de  emxadrez  ou  outro  semelhãte ...  enõ  seja 

bolla  em  publico...» 

D.  JORGE  DE  ALMEIDA,  2.»  (v.  Dicc,  tomo  rv,  pag.  160). 

O  arcebispo  de  Lisboa  foi  também  reitor  da  universidade  de  Coimbra.  Podem 
ver-se  a  seu  respeito  algumas  noticias  biographicas  no  Annuario  da  dita  univer- 
«We,  anno  lectivo  de  1878-1879,  pag.  239. 


JOEGE  DE  AVILLEZ  JUZAKTE  DE  SOUSA  TAVARES,  tenente 

ral,  primeiro  conde  de  Avillez,  etc,  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  161). 

Na  Revolução  de  setembro  n.^  1164,  de  1845,  fez-se  a  mençSo  da  sua  morte; 


1  eemon.»  U66  foi  reproduzido  um  breve  artigo  necrologico,  que  o  Patriota  de 
^^  i  memoria  d'cste  general.  Dissera-se  que  este  artigo  era  de  Garrett,  o  que 
afe  posso  affirmar. 

Da  Defeza  mencionada  sob  o  n.«  2063,  como  se  disse  nos  additamentos  do 
^  vr,  pag.  457,  possue  o  sr.  conselheiro  Figanière,  na  sua  colleccão  de  papeis 
^tÍTos  ao  Brazil,  duas  edições  diversas,  ambas  do  mesmo  anno  e  do  mesmo  im- 

I  V^^^j  mas  uma  com  79  pag.  e  a  outra  com  46.  N'csta  acham-se  resumidos  do- 

I  ^Mientos,  que  a  outra  publica  em  mais  amplo  extracto. 

Na  exposição  de  historia  do  Brazil  em  1881  foram  expostos  mais  os  seguiu- 

I  j«  impressos  do  general  Avillez,  que  encontro  mencionacTos  no  respectivo  cato- 

7708)  Prodamação  do  general  . . .  dirigida  aos  seus  soldados,  acerca  dos 
^^^mentos  do  dtaõ  de  junho  de  1821, — Impressa  na  imp.  Regia  do  Rio 
« Janeiro,  em  folio.  Datada  do  quartel  general  dfa  Guarda  Velha  a  o  do  mesmo 

.  7709)  Ordem  do  dia,  (Datoda  do  quartel  general  da  Praia  Grande  a  14  de 
í^í^wo  de  1822.)  Ibi,  na  imp.  Nacional,  1822.  Foi.  de  2  pag.  innumeradas.  — É 
^  proclamação  do  general  Avillez  aos  chefes,  oíficiaes  e  soldados  da  divisão 
«niflidora. 

.7710)  Representação  qtte  ao  soberano  congresso  das  cóíies  geraes,  extraordi- 
^1  e  constituintes,  dirigiram  do  acantonamento  da  Praia  Grande  o  tenente  ge» 
^'^  Jorge  de  AviUez,  e  officiaes  commandantes  dos  differentes  corpos  da  divisão 
*»Woro  de*Portugal.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1822.  4.'»  de  16  pag. 

A  req>eito  do  general  Avillez  appareceram  no  Rio,  entre  outros  papeis,  de 
í^nâo  tenho  noto,  os  se^intes : 

^*  Prodamação  insidtoso^quixotesco-allucinatoriaj  dirigida  do  general  Jfala- 

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testa  ás  tropas  do  commando  do  general  da  Vilêia  na  idtima  campanha,  qne  elas 
emprehenderam  no  Rio  de  Janeiro.  Rio  de  Janeiro,  na  offic.  de  Silya  Fbrto  e  C.% 
sem  data  (mas  é  de  1822).  4.°  de  xlii-27  pa^.  e  i  de  errata. 

2.  Reflexões  de  um  camponês  dos  subúrbios  do  Rio  de  Janeiro  contra  o  mani' 
festo  de  Jorge  de  AvUleis  Éuzarte  de  Sousa  Tavares.  Ibi,  na  typ.  de  Santos  e 
Sousa,  1822.  Foi. 

•  3.  Resposta  ao  manifesto  gue  dirigiu  aos  cidadãos  do  Rio  de  Janeiro  o  te- 
nente general  Jorge  de  Avillez  Juzarte  de  Sousa  Tavares,  membro  ^u  foi  da  eo- 
mição  (sic)  militar  encarregada  do  governo  das  armas  desta  corte,  e  provinda, 
por  hum  cidadão  do  Reino-  Unido  de  Portugal,  Brazã  e  Algarves.  Ibi,  na  ijp.  Na- 
cional, 1822.  Foi.  de  21  pag. 

4.  Resjfosta  dos  cidad&os  do  Rio  de  Janeiro  ao  inadmissível  manifesto  que 
lhes  foi  dirigido  da  Praia  Grande.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1822.  Foi.  de  3  pag.  in* 
numeradas. 

5.  Dialogo  critico  acerca  dos  acontecimentos  politieos  do  Rio  de  Janeiro, 
no  dia  12  de  janeiro  de  1622,  entre  o  dictador  brazUeiro  (bem  conhecido  por 
Mano  Zé),  Macedo,  Airosa  e  Sancho  Pança,  reunidos  no  Campo  de  SanfÂnna. 
Lisboa,  na  imp.  de  João  Baptista  Morando,  1822.  4.<* 

6.  Manifesto  aos  cidadãos  do  Rio  de  Janeiro,  Rio  de  Janeiro,  na  imp.  Nacio- 
nal, 1822.  Foi. 

P.  JORGE  BENCI,  jesuila,  missionário  na  provincia  do  Brazil.  Era  oriundo 
da  Itália,  mas  não  consta  a  data  do  seu  nascimento,  nem  a  do-obka  O  abbade  de 
Sever  não  o  mencionou,  por  ser  estrangeiro. — E. 

7711)  Sentimentos  da  Virgem  Maria  Nossa  Senhora  em  sua  soledade.  Sermãúi 
aue  pregou  na  sé  da  Bahia.  Anno  1698.  Lisboa,  por  Bernardo  da  (k)sta,  1699. 4.* 
de  27  pag. — Existem  na  bibliotheca  nacional  dois  exemplares  d'esta  obra  na 
miscellanea  de  sermões,  n.<^  1726  e  1928. 

7712)  Economia  christã  dos  senhores  no  governo  dos  escravos,  deduzida  das\ 
palavras  do  cap.  xxxiii  do  Ecclesiastico  «Panis,  et  disciplina  et  opas  sorvo*,  t 
reduzida  a  quatro  discursos  moraes.  Roma,  na  ofiic  de  António  de  Rosai,  1705. 
12.»  de  xn-282  pag.  —  Esta  obra  não  ó  vulgar. 

JORGE  CAMELLIER,  filbo  de  José  Cameilier,  natural  de  Lisboa.  Nasceo 
em  3  de  março  de  1836  na  freguezia  de  S.  Paulo.  Exerce  o  officio  de  tabelltâo 
de  notas  na  cidade  de  Lisboa,  por  concurso,  desde  1865.  É  sócio  da  associação 
dos  tabelliães,  onde  tem  desempenhado,  mais  de  uma  vez,  o  logar  de  secreti- 
rio.  —  E. 

7713)  Dissertação  lida  na  associação  dos  tabelliães  de  Lisboa  em  sessão  $e- 
lemne  de  1  de  outubro,  de  1869  pelo  sócio  effectivo,  etc.  Ibi,  na  tvp.  de  Joaquiio 
Germano  de  Sousa  Neves.  1869.  8.<'  gr.  de  30  pag.  — N'este  trabalho,  o  aurtcr 
apresenta  a  situação  do  «notariado»  portuguez  e  qual  deveria  ser,  e  dá  umas  no- 
ções históricas  acerca  do  ofiQcio  de  tabellião,  especialmente  em  Portopl. 

7714)  Relatório  dos  trabalhos  da  associaaio  dos  tabelliães  de  LíAoa,  <ipr«* 
sentado  na  sessão  solemne  do  1."  de  outtdtro  de  1866  pelo  secretario,  etc.  Libboaw 
na  typ.  Franco-portugueza,  1866.  8.«  de  31  pag.  —  Anda  junto  com  a  Memoria, 
lida  na  mesma  sessão  pelo  sócio  effectivo  o  bacharel  Francisco  Vieira  da  Silft 
Barradas.  Pag.  13  a  31. 

7715)  Relatório  das  deliberações  da  associação  dos  tabdliães  de  Lisboa,  apre- 
sentado na  sessão  solemne  de  7  dê  outubro  de  1877,  pelo  secretario,  etc  Ibi,  na 
typ.  de  Manuel  Luiz  Villa  Nova,  1878.  8.<>  de  23  pag.  — N'este  relatório  também 
o  sr.  Cameilier  faz  sensatas  considerações  acerca  do  notariado  portuguez,  com  o 
intuito  dtí  engrandecer  e  nobilitar  a  classe  a  que  dignamente  pertdioe. 

JORGE  CARDOSO  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  163). 

Depois  da  composição  do  Agiologio,  foi-lhe  concedida,  em  attençio  ao  me- 


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JO  ^75 

redasDlo  d'esta  obra,  uma  tença  de  lOOMOO  réis,  mas  parece  que  nunca  lh'a 
psfaram. 

OAgkhgiú  Cn,^  2068),  quando  apparece  completo,  alcança  yaríos  preços.  No 
iáHo  de  Silva  òuimarSes  obteve  8^100  réis;  no  de  Gubian  subiu  a  12^^ 
réis;  no  de  Innocencio,  10^200  réis,  etc.  No  catalogo  do  livreiro  João  Pereira  da 
SOn  tem  o  preço  de  i4M00  réis. 

A  obra  Rela^  da  fundíição  do  convento  da  Madre  de  Deus  (n.<»  2070),  que 
DST.  eoQselbeiro  Figanière  não  vira  nunca,  e  de  cuja  impressão  o  auctor  do Dtee. 
iase  que  duvidara,  existe  com  effeito  impressa.  É  em  4.^  de  8  pag.  e  saiu  ano- 
nna.  NSo  tem  folha  de  rosto.  O  sr.  José  Maria  António  Nogueira  (estimável  e 
ooDsdeocioso  escriptor  e  bibliophilo)  possuia  um  exemplar. 

FR.  JORGE  DE  GAtlVALHO  (v.  Dice.,  tomo  iv,  pag.  i6i). 

Alem  da  edição  dos  Solilóquios  (n.<*  2077)  de  1693,  de  que  Innocencio  dos- 
MDi  um  exemplar  annexo  aos  Casos  raros  da  confissão^  do  padre  Ballhasar  Gue- 
(H  tíntia  elle  também  outro  exemplar  da  primeira  edição  de  1653.  O  frontispi- 
QoáiíStre  al^ma  coisa  do  que  ficou  descri pto  e  deve  ser  rectificado  assim: 

SoUhquws  em  que  hum  peccador  arrependido  fala  com  Deos;  disposições  para 
bi  te  confessar,  e  industrias  para  bem  morrer.  Acharam-se  em  hum  escriptorio 
è  senhor  D.  António,  príncipe  portuguez,  escriptos  de  sua  própria  letra  na  lin» 
^  latina,  com  tradição  que  era  obra  de  seu  grande  jiiizo,  e  confissões  feitas  pelo 
M  arrepenétímento.  Agora  traduzidos  e  pouco  acrescentados,  para  melhor  caden- 
ctt  éã  língua  portugueza,  pelo  dr.  fr.  Jorge  de  Carvalho,  etc  —  O  formato  é  8.« 
peq^  e  não  i2.%  como  indicava  Darbosa.  Não  tem  data  no  rosto,  mas  as  licenças 
^  de  1653.  Consta  de  m>36  pag.  numeradas  só  pela  frente. 

FR.  JORGE  DE  CASTRO,  dominicano.  —  E. 

7716)  Sermão  nas  exéquias  do  ex,'"'  e  rer.""  sr.  D.  Pedro  de  Alencastre,  du- 
fw  de  Aveiro  e  inquisidor  gerai  Pregado  no  convento  da  Arrábida  em  25  de  maio 
iems.  Lisboa,  por  João  da  Gosta,  i673.  4.<'  de  39  pag. 

JORGE  CÉSAR  DE  FIGANIÈRE  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  165). 

Foi  nomeado  sub-director  da  direcção  politica  do  ministério  dos  negócios 
e^nfeiros  em  20  de  dezembro  de  1869;  agraciado  com  o  título  do  conselho  de 
KB  majestade  por  decreto  de  18  de  junho  de  1870;  e  promovido  em  5  de  fevereiro 
^  1881  ao  Ic^ar  de  director  dos  negócios  politicos,  o  qual,  pela  lei  vigente,  tem 
>  categoria  de  ministro  plenipotenciário  de  segunda  classe.  For  se  achar,  porém, 
ptijsicamente  impossibilitado  de  continuar  no  exercício  d'aquellas  funcções,  em 
cnoeqtiencia  de  um  ataque  de  paralysia  que  lhe  sobreveiu,  requereu  a  sua  apo- 
«aU^,  a  qual  lhe  foi  concedida  por  decreto  de  19  de  janeiro  de  1882,  «em  atten- 
^  aos  seus  longos,  eíTectivos  e  bons  serviços,  e  ao  zelo  e  intelligencia  com  que 
peio  espaço  de  quarenta  e  nove  annos  serviu  o  estado». 

Posteriormente  á  impressão  do  tomo  iv  do  Dicc.  foram-lhe  conferidas  as  se- 
pintes  mercês  honorificas :  medalha  de  D.  Pedro  e  D.  Maria,  das  campanhas  da 
p>erdade,  algarismo  n."^  3 ;  commendas  da  ordem  de  S.  Maurício  e  S.  Lazaro,  de 
^;  de  Wasa,  da  Suécia,  e  da  Rosa,  do  Brazil ;  a  ^ran-cruz  de  Izabel  a  Catho- 
^  de  Hespanba.  Tem  mais  os  seguintes  títulos  scientificos  e  litterarios :  sócio 
correspondente  do  instituto  histórico,  geographico  e  ethnographico,  do  Brazil ; 
Mbro  correspondente  da  real  sociedade  geographica  de  Londres;  sócio  eíTectivo 
tt  real  associação  dos  architectos  e  archeologos  portuguezes;  sócio  correspon- 
«Qte  da  academia  real  das  sciencias  de  Lisboa,  eleito  em  sessão  de  9  de  julho 
^1874;  vogal  effectivo  da  commissão  central  permanente  de  geographia;  sócio 
"sdaâor  da  sociedade  de  geographia  de  Lisboa. 

A  BibUoarafhia  histórica  (n."»  2081)  tem  descriptas  1:991  obras,  e  não  1:632, 
cooK)  laiu.  h  tinha  sido  feita  esta  correcção  nos  addltamentos.  Foi  approvada 
¥^  eoQselbo  geral  de  instracção  publica  para  poder  ser  consultada  nas  cadei- 


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m  JO 

ras  de  hísloría  de  instrucçSo  secundaria,  conforme  a  portaria  de  11  de  agosto 
de  1863,  inserta  no  Diário  de  Lisboa  n.°  188,  de  25  do  dito  mez  e  anoo. 

Com  referencia  a  esta  obra,  dizia  Innocencío  F.  da  Silva  em  um  parecer,  datado 
de  12  de  maio  de  1874,  o  seguinte :  — « Esta  monographia,  que  compretieode  i 
descripçáo  e  indicações  biblio^raphicas  relativas  a  1 :994  obras,  todas  ocuUrmente 
verificadas  pelo  auctor,  constitue  de  certo  um  valioso  trabalho,  íructo  de  acura- 
das investigações,  e  sobretudo  notável  pela  escrupulosa  exactidão  com  qoe  foi 
elaborado,  como  de  quem  se  propoz  dar  única  e  exclusivamente  conta  do  qoe  ti- 
vesse visto,  nSo  confiando  em  mformações  e  apontamentos  alheios,  que  moitas 
vezes  induzem  a  erro.  Era,  alem  d'isso,  quando  saiu  a  publico,  uma  obra  por  as- 
sim dizer  original  entre  nós,  sob  o  ponto  de  vista  escolhido  pelo  auctor,  e  dis- 
posta com  methodo  e  regularidade  taes,  que  prestava,  e  ainda  a^ora  presta,  in- 
dispensáveis subsidios  a  todos  que  pretendem  conhecer  a  historia  do  paii.  Ahi 
appareceram  pela  primeira  vez  descriptos,  com  minuciosa  exactidão,  os  titules  de 
muitos  livros  e  opúsculos  menos  conhecidos,  e  de  alguns  quasi  de  todo  ignorados 
dos  nossos  bibliographos*. 

O  que  vae  citado  sob  n.<*  2082  foi  ultimamente  reproduzido  na  Noticia  his- 
tórica das  ordens  militares  e  civis  portuguesas  pelos  srs.  Aleixo  Tavano  e  José 
Augusto  da  Silva.  Lisboa,  imp.  Nacional,  1881.  8.<»  gr.  de  pag.  23  a  30. 

Sob  o  n.«  2085,  onde  se  lé  D.  João  VI,  leia-se  D,  João  V. 

A  correspondência  a  que  se  refere  o  artigo  A  Bíblia  dos  Jeronymos  (n.*  2086) 
foi  em  parte  reproduzida  pelo  sr.  Ignacio  de  Vilhena  Barboza  no  que  escreveo 
acerca  da  mesma  Biblia  no  tomo  i  dos  seus  Estudos  históricos  e  ardieologicos, 
pag.  14  a  21. 

Apontamentos  genealógicos  (n.«  2087).  Este  manuscripto  ^i.'  e  2.' parte), re- 
visto  e  ampliado  de  novo,  consta  boje  de  92  pag.  foi.  peq.  alem  de  4  tábuas  des- 
dobráveis. 

D*elle  fazem  parte,  com  numeração  separada  e  no  mesmo  formato,  os  se- 
guintes : 

Apontamentos  consagrados  á  memoria  de  César  Henrique  de  la  Figanièrt.  35 

0  conselheiro  Jorge  César  de  Figanière.  Apontamentos  biographieos  esariptos 
par  elle  mesmo,  17  pag. 

Aos  artigos  já  apontados  no  Dicc,  juntemos  os  seguintes : 

7717)  Álvaro  Gonçalves  Coutinho  (o  Magriço)  defensor  das  damas  tn^esoL 
Saiu  no  Correio  das  damas,  n.*"  7,  de  1  de  abril  de  1836. 

7718)  Quatro  Commemoracôes  do  mez  de  março,  publicadas  em  1843  no 
tomo  if  da  Revista  universal  lisoonense,  a  pag.  208,  307,  323  e  334. 

7719)  Alguns  documentos  interessantes  para  a  historia  das  reclamações  feiioí 
pelos  Estados  Unidos  da  America  a  Portugal.  Traduzidos  do  inglez.  Sainm  em 
1853  no  jornal  A  esperance,  n.<''  145,  147, 150  e  157,  precedidos  de  um  pequo» 
artigo  da  redacção. 

7720)  A  Grammatica  japoneza,  publicada  em  Leyde,  no  anno  de  JS68,  feio 
dr.  Hoffmann, — Saiu  no  Jornal  do  commercio,  de  27  áe  janeiro  de  1869.  V.  Due,, 
tomo  X,  pag.  341. 

7721)  Acerca  da  versão  ingleza  feita  por  mr.  Budíingham  Smith,  e  in^tssa 
em  Nova  York  em  i866,  da  obra  portugueza  «  Relação  do  descobrimento  e  con- 
quista da  Florida*. — No  mesmo  jornal,  de  25  de  abril  do  dito  anoo. 

7722)  A  real  sociedade  geographica  de  Londres,  —  No  mesmo  jornal,  da  28 
de  dezembro  de  1872. 

7723)  Lacerda* s  Joumey  to  Casembe  in  1789,  translated  anã  annotated  69 
Captain  È.  F.  Buríon.  — No  mesmo  jornal,  de  12  de  novembro  de  i873. 

7724)  Inscripçõei  sepulchraes  em  Ormuz,  —  No  mesmo  jornal,  de  3  dejonbo 
de  1874. 

7725)  Carta  dirigida  ao  sr.  conselheiro  José  Silvestre  Ribeiro,  em  que  se  trata 
da  creaçãú  da  impreuão  regia  no  Rio  de  Janeiro,  seguida  da  Resposta  á  mesma 


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JO  ^77 

carta.— :No  Diário  iHustrado  de  i  e  2  de  dezembro  de  1874.  A  ellas  se  referiu  o 
sr.  Joaaajin  Martins  de  Carvalho  no  Conimbricense  de  5  do  dilo  mez  e  anno. 

77zt))  Carta  ao  sr.  redactor  do  Conimbricense  acerca  do  periódico  litterario 
Mídttdo  O  anonymo.  —  No  Conimbricense  de  26  de  maio  de  1877. 

7727)  Artigo  a  propósito  da  obra  do  sr.  Augusto  Carlos  Teixeira  de  Ara- 
fiOt  Descripção  geral  e  histórica  das  moedas  cunhadas  em  nome  dos  reis,  regentes 
t  gooemadores  ae  Portugal.  —  No  Diário  de  noticias  de  25  de  outubro  de  1877. 
Eúe  irtigo  foi  depois  reimpresso  em  folha  de  grande  formato,  á  maneira  de  pro- 
gninma,  com  estampas. 

7728)  Numismática  portugueza. — No  Boletim  da  real  associação  dos  archi- 
Uelos  e  ardheologos  portuguezes,  tomo  i  (2.*  serie,  1874),  n.**  2,  pag.  26  a  28. 

7729)  Cemitérios  públicos.  Providencias  que  se  deram  nos  fins  do  século  pas- 
tado para  a  sua  construccão  em  Lisboa.  —  No  mesmo  Boletim,  tomo  i  (2.*  serie, 
1876),  n.«  10,  pag.  155  e  156. 

7730)  Sphragistica  brazileira.  Dominio  hollandez.  Com  uma  estampa.  —  No 
mm  Boktm,  tomo  n  (2.«  serie,  1878),  n.«  7,  pag.  106  a  108. 

7731)  Bairros  de  Roma.  —  Nota  inserta  no  tomo  m,  parte  i,  pag.  227  a  236, 
dos  Fastos  de  Ovidio,  traducção  do  visconde  dd  Castilho. 

Coilaborou,  com  o  auctor  d'este  Dicc,  no  opúsculo  Algumas  palavras  doeu- 
siotadas  acerca  do  . ..  conselheiro  J.  C.  de  Figanière  e  morão,  etc. — V.  Dicc, 
tono  X,  pag.  81. 

No  vol.  vní,  n.*»  m,  dos  Procedings  of  the  Royal  Geographical  Society,  publi- 
cado em  maio  de  1864,  pag.  105  a  107,  appareceu  o  extracto  de  uma  carta  que  o 
tf.  Figanière  dirigira  ao  sr.  visconde  Duprat,  cônsul  geral  de  Portugal  em  Lon- 
^,  a  respeito  das  línguas  de  Anpla  e  ifoçanibique.  Tem  ahi  o  titulo  seguinte  : 
ifeííí  o»  the  Language  of  South  Africa.  Extract  of  Letter  from  le  command.  J.  C. 
ífc  Figanière,  Uonorary  Corresponding  Member  R.  G.  S,,  tendo  também  saido  no 
nuDero  immediato  a  pag.  157,  algumas  erratas  e  additamentos,  a  seu  pedido. 

No  Adress  do  presidente  Rawlinson,  de  26  de  maio  de  1873,  publicado  no 
voLx\Ti,  n.»  IV,  dos  ditos  Procedings,  pag.  241  e  242,  e  no  volume  correspon- 
dente do  Jornal  da  sociedade,  pag.  clix  e  clx,  foram  encorporados  uns  breves 
^tamentos  biographicos,  que  o  sr.  Figanière  fóra  incumbido  de  redigir,  dos  fal- 
lúcidos  membros  correspondentes  honorários  d'aquella  real  sociedade,  Joaquim 
iosé  da  Costa  de  Macedo  e  Fernando  da  Costa  Leal. 

Tem  i^al mente  publicados  pela  imprensa  vários  outros  trabalhos  que,  posto 
f^sem  redigidos  no  desempenho  de  com  missões  officiaes,  não  deixam  de  merecer 
a  atteoçáo,  considerados  sob  o  aspecto  litterario.  Tal  é  o 

7732)  Relatório  e  indicação  summaria  annexa,  que  escreveu  cm  resultado 
^  exame  a  que  procedera,  juntamente  com  o  fallecido  Rodrigo  José  de  Lima 
FdDO',  no  antigo  archivo  denominado  do  «pateo  das  Vaccas*.  Este  documento 
^-se  impresso  no  relatório  do  ministério  dos  negócios  estrangeiros,  apresentado 
^  cortes  em  janeiro  de  1861,  pag.  1  a  4,  e  foi  textualmente  reproduzido  (só  o 
f^rio)  nos  preliminares  do  vol.  ii  da  Synopse  do  sr.  Cláudio  de  Chaby,  pag. 
^  a  X.  A  elle  igualmente  se  referiu  o  sr.  conselheiro  José  Silvestre  Ribeiro  no 
^^«00  m,  pag.  20  e  21  da  sua  Historia  dos  estabelecimentos  scientificos,  litterarios 
''artísticos. 

locumbido  da  coordenação  e  revisão  de  todos  os  documentos  e  traducç6es 
loe  appareceram  nas  duas  coilecções  de  documentos  relativos  á  Questão  de  Bolama, 
P^iblieadas  in-fol.  em  1869  e  1870,  pertencem-lhe  no  Appendice  á  segunda  coliec- 
íáo  as  Breves  considerações  acerca  do  direito  que  a  coroa  de  PortugcU  tem  á  sobe- 
^ma  da  ilha  de  Bolama,  escripto  datado  de  5  de  junho  de  1861,  e  que  ahi 
&£0Q  induido  sob  a  letra  A,  de  pag.  i  a  vii;  sendo  também  de  sua  redacção  uma 
boa  parte  dos  documentos  que  na  mesma  coUecçâo  se  deram  á  luz.  As  Breves  con- 
f^mções  foram  ultimamente  reproduzidas  no  tomo  xxvi  do  Supplemento  á  collec- 
^ie  tratados  pelo  sr.  Jalio  Firmino  Júdice  Biker,  de  paj;.  546  a  564.  O  sr.  con- 
s^heiro  Figanière  fóra  nomeado,  por  portaria  do  ministério  dos  negócios  estran* 
Toao  xu  ($iáff.)  12 


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178  JO 

geiros  de  2  de  julho  de  4864,  impressa  na  seganda  coIlecçSo  acima  dtada  (pig. 
66,  n.°  75),  para,  na  qualidade  de  secretario,  prestar  ao  plenipotenciário  poftopei, 
o  sr.  duque  de  A?ila  e  de  Bolama,  então  conde  de  Avila,  toda  a  coadjufaç^  nas 
negociações  relativas  á  importante  (]uestSo  de  que  se  trata.  Ainda  acerta  d'este 
assumpto  escreveu  em  i866  um  artigo  que,  com  leves  alterações,  appueceo  re- 
produzido na  Gazeta  do  povo,  n.**  162,  de  29  de  abril  de  1870. 

Nos  Relatórios  (Zivros  brancos,  de  que  se  tratará  opportunamoile),  apresen- 
tados ás  cortes  em  1872,  1873,  1876  e  1877,  foi-am  também  piy[»licado8  nomero- 
SOS  documentos  redigidos  pelo  sr.  conselheiro  Figanière,  e  que  se  recommeodas 
pela  sua  importância,  pertencendo- lhe  exclusr\'amente  a  coordeoaçA)  e  revisão  de 
todos  os  que  respeitam  á  Questão  sobre  o  direito  da  eoróa  de  Portn^  à  parte  td 
da  bahia  de  Lourenço  Marques,  impressos  no  penúltimo  dos  relatonos  citados,  de 
pag.  1  a  130. 

A  parte  que  este  prestantissimo  e  leal  amigo,  e  benemérito  escriplor,  tem  to- 
mado na  final  revisão  d'este  Dicc.,  e  os  obséquios  que  lhe  deve  a  pessoa  qoe  es- 
creve estas  linhas,  já  estáo  especialmente  mencionados  na  introducçio  dotonoi, 
~)ag.  XXI  e  XXII.  A  minha  gratidão,  porém,  é  tão  intensa,  que  jamais  supporei  pro- 
ixo  recordal-a  e  patenteaít-a. 

P.  JORGE  DA  COSTA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  167), 

O  Sermão  do  Jubileu  (n.«  2089),  tem  iv-20  pag.  —  Não  é  vulgar. 


h 


D.  JOUGE  EUGÉNIO  DE  LOQO  SEIDLTZ  (v.  Dicc,,  tomo  nr. 
psg.  167). 

Era  natural  de  Villa  Nova  de  Portimão.  Nasceu  a  23  de  feveróro  de  i8l9. 
Filho  de  D.  Francisco  Xavier  de  Lodo  Seibltz,  natural  de  Pemamboco,  fidilfo 
da  casa  real,  desembargador  da  relação  e  casa  do  Porto,  etc.;  e  de  D.  Maria  Aosa- 
Ha  Coelho  Júdice  Biker  Gusmão  Tavares,  sendo  o  tronco  da  sua  familia  Henri- 
que Newman,  capitão  general  de  Redemburgo,  descendente  de  uma  família  illus' 
tre  da  Suécia. 

Foi  collaborador  do  Portugal  vdho  e  um  dos  fundadores  da  Nação,  em  cçija 
redacção  teve  o  principl  logar  até  o  fím  da  sua  existência.  Finou-se  a  5  de  ja- 
neiro de  1883.  —  A  Nação  de  9  do  mesmo  mez,  n.*"  12:225,  dedicou-lbe  offl 
longo  artigo,  onde  se  lé  o  seguinte :  «Era  de  uma  indole  tão  benévola  oue,  moi- 
tas vezes,  lendo  ou  ouvindo  ler  algum  artigo  de  polemica,  em  que  a  pbrase  én 
um  pouco  mais  áspera,  dizia:  «Parece-me  forte  de  mais».  Como litterato, D.  Jorge 
não  era  uma  vulgaridade.  Versado  na  lingua  latina,  sempre  tinha  um  texto  w 
citar;  porém,  o  seu  clássico  predilecto  era  Virgílio,  que  sabia  quaai  de  cór.  Alem 
da  lingua  latina,  conhecia  perfeitamente  as  Imi^uas  franoeza  e  hespanbola,  nem  Ibe 
era  estranho  o  idioma  inglez;  tinha  uma  predilecção  particularíssima  pelos  nos- 
sos clássicos,  e  o  seu  escriptor  favorito  era  fr.  Luiz  de  Sousa.  Possuia  alguDi  <xh 
nhecimentos  mathematícos  . . .  Quando  o  sr.  cardeal  patriarcha  D.  Guilherme  J 
estabeleceu  no  edifício  de  S.Vicente  de  Fora  uma  aula  de  tbeologia,  D.  Jo^ ma- 
triculou-se  como  discípulo  ordinário,  e  d'ahi  trouxe  umas  noções  geraes  de  theo- 
logia  dogmática  e  moral,  etc.». 

Ao  seu  funeral  concorreram  homens  de  todos  os  partidos,  e  a  imprensa  ti^ 
ral  teve  no  préstito  distincta  representação. 

Tem  mais : 

7733)  Grammatica  da  lingua  portugtteza,  offerecida  á  mocidade  lúftoaA^ 
Lisboa,  por  Luiz  Correia  da  Cunha,  1814.  8.»  de  95  pag. 

#  D.  JORGE  EUGÉNIO  DE  L08SI0  E  SEILBTZ,  lente  catheáa 
tico  na  escola  central  do  Rio  de  Janeiro,  etc.  —  E. 

7734)  Compendio  elementar  de  metrologia  para  uso  das  êseolas  prímanif, 
mandado  adoptar  pelo  governo  imperial  (Segunda  edição.  Editor,  B.  L.  Garoiefv 
Paris,  na  typ.  de  A.  Pareiít,  1868. 16.*»  de  35  pag. 


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JO  *79 

JMGE  FEEREIEA  DE  VA8CONCELLOS  (v.  Diec.,  tomo  w,  pag. 

Í67ai7i). 

Na  iadicaçao  do  Memorial  das  proezas  da  segunda  Tavola  redonda  (n.<»  2094), 
siinffi  as  palavras  com  licença,  que  nem  eslfib  no  frontispício,  nem  em  parte  aí- 
foma deste  livro.— Saiu  segunda  edição  em  1867.  Lisboa,  na  typ.  do  Panorama. 
&'  fr.  de  viii-368  pag.  Dirigiu  esta  impressáo  o  sr.  Manuel  Bernardes  Branco» 
segondo  se  vé  da  advertência  preliminar  por  elle  assignada. 

O  fiaado  conde  de  Aaeveao  adquirira,  em  tempo,  um  exemplar  do  Memorial, 
que  de  certo  passou  para  o  sr.  conde  de  SamodSes. 

Ntpag.  170,  lin.  46.*,  onde  se  lé  bibliographo,  leia-se  bibliophflo. 

As  cocaedias  de  Jorge  Ferreira  téem  sido  arrematadas  em  vários  leilões  por 
<)ivasos  preços :  Eufrosina,  1616,  no  de  Gubían,  por  9i^l00  réis;  no  de  Sousa 
GoínurSes  e  de  Figueira,  por  4i^000  réis.  Ulyssipo,  1618,  no  de  Gubian,  1^200 
rós;  e  no  de  Castello  Melhor,  4^000  réis.  AuUgrafia,  1619,  no  de  Sousa  Guima- 
ri»,  4^000  réis;  no  de  Gubian,  5^100  réis;  no  de  Innocencio,  4|»700  réis;  e  no 
de  Ferrão,  4^500  réis. 

JORGE  GADE,  doutor,  litterato,  natural  da  AUemanba.  Gavalleiro  da  or- 
^  dl  fiosa,  antigo  professe»*  de  grego  no  imperial  collegio  Pedro  II,  professor 
de  liofuas  modernas  na  escola  de  Elderferd,  na  Prússia,  etc.  —  E. 

7735)  BeiHcht  Ober  die  deutschen  Colonien  der  drei  giossen  Grundbesitzer  am 
iíú)  Prelo  (Provinz  Rio  de  Janeiro)  in  Brasilien,  nebst  einer  kritischen  Beleueh- 
tngund  Wurdigung  der  Schriften  des  Herm  Director  Kerst,  von  dr.  George  Gade, 
&.Kiel,  gedruckt  bei  C.  F.  Mohr,  1852. 8.» 

77361  Ueber  Brasilianiseht  Zustande  der  Gegemoart,  mit  Bezug  auf  die 
dwdehe  Áuswanáerung  nach  Brasilien  und  das  System  der  Brasil  Pílanzer,  .  • . 
ZQflâch  ztlr  Abfertigung  der  Schrift  des  ...  Dr,  Gade.  Bericht  Ober  die  deutschen 
AijWm  am  Bio  Preto.  Von  S.  GoUfried  Kerst.  Berlin,  Veit  u.  Comp.,  1853.  8.* 

7737)  Cartilha  hyaieniea  para  o  cultivador  de  arroz  e  o  habitante  de  tetrenos 
pfOitanosos.  Memoria  do  dr.  João  Baptista  UUersperger,  trad.  do  hespanhoL  Rio 
de  Janeiro,  na  typ.  Universal  de  Laemmert,  1869.  8."»  de  102  pag. 

7738)  A  frane-maçonaria  em  dez  perguntas  e  respostas,  para  illustração  do 
poeo  e  de  seus  amigos,  ou  breve  exposição  do  que  é  a  maçonaria  e  os  fins  d'esta  or» 
^  M,  na  mesma  typ.,  1870.  8.<'  de  x-H3  pag. 

JORGE  DE  GOUVEIA  (v.  Dicc.,  tomo  rv,  pag.  172}. 

A  Rela^  (d.<*  2099)  tem  iv-108  folhas  numeradas  pela  frente. 

JOftfiE  GUILHERME  LOBATO  PIRES  (v.  Dicc.,  tomo  nr,  pag.  172). 

Nasceu  em  Lisboa  a  11  de  outubro  de  1829.  Filho  de  Joaquim  Romão  Lo- 
btlo  Pires,  primeiro  tenente  da  armada,  e  lente  substituto  addido  á  escola  naval. 
£n  tenente  de  cavallaria  c  regeu  no  collegio  militar  as  cadeiras  de  geographia, 
cfoqoeiícia,  pbilosopbia,  direito  e  administração  militar. 

Pez  parte  das  redacções  da  CitUisacão  e  Politica  liberal,  quando  a  ellas  per- 
tencia o  sr.  J.  M.  Latino  Coelho.  Foi  colíaborador  da  ReiH)lução  de  setewÃro,  e  de 
outros  periódicos  politicos  e  litterarios. 

Do  Amor  de  poeta,  (n.°  2102)  inserto  no  Archivo,  tiraram -se  exemplares  em 
sqxtfado. 

Doença  cerebral  levou  Lobato  Pires  ao  hospital  de  RilhafoUes,  onde  se  finou 
i  3  de  julho  de  1866. 

O  sr.  Pinheiro  Chagas  dedicou  a  este  mallogrado  e  talentoso  escriptor  um  es- 
^o  critico-biograpbtco,  que  saiu  com  retrato  no  Andiivo  pittoresco,  vol.  \u, 

JORGE  HILÁRIO  DE  ALMEIDA  BLANGO,  nasceu  em  Lisboa  a  13 
<le  janbo  de  1829.  I>]eto  do  dr.  António  de  Almeida.  OrpbSo  de  pae  desde  verdes 

13  # 


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annos,  viu*se  forçado  a  applicar-se  para  ser  útil  a  sua  mãe,  pobríssima,  que  o 
estremecia  profundamente,  e  que,  encnendo-o  de  carinhos,  o  guiava  para  a  sopli- 
caçSo  ao  estudo  e  para  o  trabalho.  Da  escola  das  amarguras  e  da  adversidade, 
saiu  para  a  vida  publica  cidadão  honrado  e  laborioso.  Entrando  para  a  alfaodegi 
de  consumo,  ahi  era  já  terceiro  official  e  em  véspera  de  melhor  collocaçlo,  quan- 
do uma  grave  doença  o  acommetteu  e  lhe  apagou  a  existência  a  6  de  ún\  de 
1883. — E. 

7739)  Vozes  de  alma.  Lisboa,  na  typ.  de  Maria  das  Neves,  1851.  8.» 

7740)  Humilde  carteira.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1851.  8.» 

7741)  Gloria  ao  povo  pela  feliz  acclamação  de  sua  magestade  el-rei  o  letúiar 
D.  Pedro  V.  Poesia.  Ibi,  na  typ.  de  M.  F.  das  Neves,  1855.  8.»  er.  de  7  pag. 

7742)  Bethlem  e  Golgotha.  Ibi,  na  typ.  de  J.  G.  de  Sousa  Neves  (Sem  inno, 
mas  é  de  1858.)  8.«  gr.  de  15  pag.  —  Em  prosa  e  verso. 

7743)  lllusões  e  crenças  (Poesias).  Ibi,  na  mesma  typ.,  1868.  8.* 

7744)  A  irmã  de  caridaae.  Ibi,  na  mesma  typ. 

7745)  Á  hora  do  resgate.  Canto  patriótico  ao  dia  i.*  de  dezembro  de  í€40. 
Ibi,  na  mesma  typ.,  1871.  8.°  de  16  paj.  — Saiu  com  as  iniciaes  A.  B.  Tiragem 
limitada  só  para  brindes.  No  artigo  Ibéria  no  tomo  x,  tem  o  n.*  68. 

7746)  Ave,  regina!  (Poesia  dedicada  ao  rei  D.  AfiTonso  XII  de  Hespaoba,DO 
dia  do  seu  casamento.)  ibi,  na  mesma  typ.,  1879.  8.»  gr.  —  Tiragem  para 
brindes. 

JORGE  DE  LEMOS  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  172). 

As  oito  folhas  sem  numeração  cont»*em :  as  licenças,  prologo  ao  leitor,  dois 
sonetos  de  Diogo  Bernardes,  um  epigramma  latino  de  fr.  Manuel  Botelho,  dois 
ei)igrammas  também  em  latim  de  Miguel  de  Lacerda,  e  uma  dedicatória  do  pria- 
cipe  cardeal  archiduque  de  Áustria. 

£mende-se  na  2.*  lin.  do  n.**  2104,  laoo  para  laos. 

O  sr.  dr.  José  Carlos  Lopes  possue  um  exemplar  d'esta  rara  obra,  talícz  a 
que  pertencesse  á  rica  bibliotneca  de  Joaquim  Pereira  da  Costa. 

A  Historia  dos  cercos,  etc,  tem  sido  arrematada  por  yarios  preços :  no  leilSo 
de  Gubian  foi  por  7^800  réis. 

Esta  obra,  copiada  de  um  ms.  da  bibliotheca  da  universidade  de  Coimbra, 
corre  impressa  no  Archivo  bibliographico,  da  mesma  cidade  (i877),  n.*'  3. 4,5,6, 
7,  9  e  10. 

A  carta  autographa  de  8  dezembro  de  1593,  foi  pelo  seu  possuidor,  o  sr.dr. 
João  Correia  Ayres  ae  Campos,  publicada  no  Instituto,  vol.  x  (1861),  pag.  65,92 
e  135;  e  vol.  xi  (1862),  pag.  104  e  131.  Parece  ter  pertencido  ao  archivo  do  mos- 
teiro de  Santa  Cruz  de  Coimbra,  do  qual  em  1834  muitos  papeis  e  liwos  impor- 
tantes foram  tirados  ou  inutiiisados,  e  alguns  vendidos  a  peso  nas  mereças  ( 
ferros  velhos  da  cidade.  Em  uma  d'aquellas  foi,  com  effeito,  encontrada  esta  Cflffâ 
com  outros  documentos  em  março  de  1859,  sendo  pelo  seu  possuidor  offerecida 
ao  museu  de  archeologia  do  instituto  em  1  de  agosto  de  1878.  Como  existente  do 
dito  museu  a  vemos  mencionada  no  seu  Catalogo,  supplemento  V,  pag.  15. 

JORGE  DE  MONTE-MÓR  ou  de  MONTEMAYOR  (v.  Di^,  tomoi^* 
pag.  173). 

Acerca  da  morte  d*este  poeta  veja-se  a  nota  14.»  do  tomo  m  da  flutorw  » 
la  literatura  espafiola,  de  Ticknor,  na  versão  castelhana,  a  pag.  536.  Ali  dixfr.B. 
Ponce,  monge  de  Cister,  que  Montemayor  fora  morto  por  um  grande  amigo  seo,  j 
por  certos  zdos  ou  amores. 

Deve-se  corrigir  uma  inexactidão  do  Dicc,  e  que  o  próprio  auctor  tere  oc- 
casiâo  de  notar,  e  é  que  Montemayor  nSio  só  compoz  no  idioma  castelhano,  mas 
no  idioma  pátrio,  pois  se  encontram  em  portuguez  composições  d'elle  em  verso  e 
prosa,  especialmente  na  Diana.  Innocencio  estava,  comtudo,  persuadido  de  qo« 
esses  poucos  trabalhos  náo  davam  direito  para  que  o  padre  António  Pereira  de 


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JO  *81 

Figueiredo  considerasse  este  celebre  auclor  em  o  numero  dos  nossos  primeiros 
cbí&icos.  E  assim  me  parece. 

Abibliotbeca  oacicoal  de  Lisboa  possue  exemplares  das  seguintes  edições  da 
Oim: 

L  Lu  tiete  libros  de  la  Diana  de  Iwge  de  Monte  Mayor,  Dirigidos  ai  muy 
Hustn  senor  Don  luan  de  Castella,  de  Villanoua,  senor  de  las  baronias  de  Bicorb 
jr  Qmtk  Agora  en  esta  postrera  impression  enmendada  y  acrecentada  la  muerte 
id  Qatar,  um  otras  cosas,  coroo  se  puede  ver  en  la  tabla.  MDLXV.  i2.*>  de  275 
IòIIl  ionumeradas  na  frente.  —  Na  licença,  que  vem  no  verso  do  rosto,  se  declara 
que  o  original  da  presente  obra  fora  impresso  em  Valladolid,  e  esta  nova  ediçáo 
en  LisbM,  e(c. 

i  lof  siete  libros  de  la  Diana,  etc.  En  Anvers,  en  casa  de  Pedro  Bellero^ 
m  1580.  il.^ 

3.  Los  siete  libros  de  la  Diana. . .  Ou  sous  le  nom  de  Bergers  Sf  Berg^^es  sont 
amftis  ks  amours  des  plus  signalez  d*Espagne.  Traduicts  d^espagnol  en  françoiSj 
I*  cmfirez  és  deux  langues.  P,  S,  G.  P.  Et  de  noueau,  reueus  áf  corrigez  par  le 
<v«r  i.  D,  Bertranct,  A  Paris,  par  Anthoíne  du  Brueii,  tenant  sa  bouiique  au 
P*l»is,  en  la  galerie  des  prisonniers.  M.DC.XI.  8.^  de  4-(innumeradas)-347  folhas 
u  freole,  e  mais  10  innumeradas  de  Índices. 

4.  De  la  Diana,  etc.  Primera  y  segunda  parte.  Agora  nuevamente  corregida 
1  mendada,  etc  En  Lisboa,  por  Pedro  Craesbeck,  impressor  de  su  magestad. 
Aio  1624  8.»  de  16-(innumeradas)-687  pag.  (numeração  seguida). — D*esta  ediçáo 
tOD  1  bibliotheca  indicada  dois  exemplares. 

Fez-se  da  Diana  uma  edição  em  três  partes :  a  primeira  de  Montemayor,  a 
s^Sonda  de  Alonso  Perez,  e  a  terceira  de  Gaspar  Gil  Polo.  As  três  partes  appa- 
Mcem  ás  vezes  encadernadas  em  um  só  volume. 

£m  Antaerpia  foi  impressa  uma  edição  de  obras  religiosas,  segundo  uma  in- 
^^^nnaçâo  que  tenho  presente,  pois  que  amda  náo  vi  exemplar  algum  em  Lisboa, 
ííílemodo: 

7747)  Las  obras  de  devocion  de  George  de  Monte  Mayoi',  En  Anvers,  Juan 
^ío,  1554.  12.<*— Consta  que  um  exemplar  foi  ali  vendido  por  12  libras, 
«ta  obra,  se  nâo  houve  equivoco  em  a  descrever,  constitue,  ao  que  julgo,  a  se- 

e  parte  de  um  exemplar  existente  na  bibliotheca  publica  e  municipal  do 
lob  o  titulo  de 

7748)  Las  obras  de  George  de  Monte  Mayor,  repartidas  en  dos  libros,  y  diri- 
9^  a  hs  muy  altos  y  muy  poderosos  senores  don  luâ  y  doila  luana,  príncipes 
^h^riogal  En  Anvers,  en  casa  de  luan  Steelsio,  afio  de  MOLim.  Gon  privilegio 
aperial.  —  E  no  fim :  Fue  imprcso  en  Anvers  en  casa  de  luan  Lacio,  1 554. 42.« 
«  xn-257  folhas  numeradas  na  frente. 

Entre  os  livros  de  D.  Francisco  Manuel,  existentes  na  bibliotheca  nacional 
« Lisboa, apparcceram  os  seguintes  exemplares  do  Cancioneiro: 

7749)  Cancionero  dei  excellentissimo  poeta  George  de  Monte  Mayor,  de  nucuo 
^^àaào  y  eorregido,  ele.  Salamanca,  en  casa  de  luan  Perier,  1579.  12.»  de  11- 
'^  folhas  numeradas  na  frente,  e  mais  4  de  indice  final.— No  fim  diz  ter  sido  im- 
^^  em  Salamanca  por  luan  Perier.  Anno  1676,  —  O  sr.  Fernando  Palha  fez 
«Umainente  acquisição  de  um  exemplar  d'esta  ediçáo  do  Cancioneiro,  arrema- 
^  no  leilão  dos  livros  do  sr.  Ferrão,  por  29í^500  réis. 

7750)  Segundo  cancionero  spiritual  de  Jorge  de  Montemavor,  dirigido  ai  muy 
^i/Kfo  seúor  leronimo  de  Salamanca.  En  Anvers,  en  casa  de  luan  Latio,  1558. 
^'<ie>-ui(innumeradas)-251  folhas. 

A  curiosidade  de  averiguar  que  relação  haveria  entre  as  Obras  de  devoção  de 
™«n»yor,  ou  Monte-mór,  e  o  seu  Segundo  cancioneiro  espiritual,  levou*me 
j^Nireom  uiigencia  ao  meu  amigo,  favorecedor,  e  illustre  bibliophilo,  sr.  dr.  José 
/^  Lopes,  mui  digno  lente  da  escola  medíco-cirurgica  do  Porto,  que  tivesse  a 
^<1^  de  examinar  o  exemplar  da  bibliotheca  publica  e  municipal  d*aquella 
^^^^  e  me  desse  alguma  luz  para  a  confrontação  do  exemplar  do  Segundo 


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cancioneiro  da  biblíotheca  de  Lisboa.  Da  sna  resposta,  que  náo  se  âemoroo,  si- 
be-se  o  seguinte : 

A  chamada  Semmda  parte  das  Obras,  pelo  facto  de  haver  frontisoido  espe- 
cial, começa  a  folhas  75,  e  tem  o  título  seguinte:  —  Las  obras  de  denocitm  dê 
Oeorge  de  mi^e  mayor,  dirigidas  a  los  mtty  altos  y  muy  poderosos  seUores  dô  luan, 
y  dona  Juana,  Principes  àe  PortogaL  En  Anvers,  en  casa  de  luan  SCeelsio,  Afio 
de  WDLim.  Gon  privilegio  imperial. 

Esta  parte  vae,  pois,  de  folhas  75  a  257,  e  coroprehende  trechos  poéticos, 
que  dSo  se  encontram  no  Segtmdo  cancioneiro,  como 

Três  autos  representados  en  los  maytines  de  la  nocke  de  Nauidad,  a  cada  ffo- 
ctí^mo  vn  auto. 

Breve  y  sotU  exposicion  sobre  la  oracion  dei  Pater  noster. 

Duas  canções  e  três  villandcos. 

Epistola  a  don  luan  Hurtado  de  Mendoça,  e  Respuesta  de  don  luan  Bwriaào 
de  Mendoça,  etc. 

SSo  iguaes  nas  Obras  (segunda  parte)  e  no  Segundo  cancioneiro  as  seguintes 
peças: 

La  passion  de  Christo. 

Glosa  sobre  las  coplas  de  don  lorge  Manrique  por  Monte  Mayor. 

Omelias  sobre  Misereri  mei  Deus  (comprehendendo  xx  omelias),  qoe  nas 
Obras  vem  sob  a  designação :  Deuota  exposição  dei  Psalmo  Misereri  roei  Deus 
(comprehendendo  xx  cânticos), 

O  Segundo  cancioneiro  tem  mais  os  trechos  seguintes,  que  ndo  se  encofáram 
nas  Obras: 

Invocacion  á  Virgen. 

Regimiento  de  principes  ai  muy  alto  . . .  don  Sebastian  Rey  de  Portugal.  O 
princípio  d'esta  peça  é  assim : 

Alio  Rey,  muy  soberano, 
de  todos  los  Lusitanos 
cochíllo  de  los  paganos, 
iiombrado  por  muy  christiano 
entre  todos  los  christianos. 

Aviso  de  discretos.  Começa : 


E  acaba: 


A  discretos  aconsejo : 

alli  donde  ay  mas  cordura 
„allo  mejor  aparejo, 
porque  ai  loco  su  locura. 


l 


Sea  el  pjostrero  Auiso 
que  ay  infieruo  y  Paraiso* 


Cancion  ai  Santisimo  Sacramiento, 

Na  primeira  parte  das  Obras  (exemplar  existente  no  Porto)  nSo  existe  oe- 
nhuma  peça,  ou  nenhum  trecho,  que  se  pareça  com  os  que  apontei. 

A  approvaçâo  do  Segundo  cancioneiro  é  datada  de  1557,  dando-se  a  obra 
como  «cheia  de  piedade  e  de  santas  exhortaçôes»* 

Este  simples  confronto,  da  edíçSo  das  Obras  de  devoeion  de  1554,  com  oSt- 
gundo  cancioneiro  espiritual,  de  1558,  leva-me  portanto  a  crer  que  esli  é  unia 
nova  edição,  modificada,  alterada  pelo  auctor,  da  de  1554. 

N'um  exemplar  da  Diana  enamorada  . . .  por  Gaspar  Gil  Peto  (nuevt  im^ 
pression,  con  notas  ai  canto  de  Turia,  Madrid,  1778),  que  me  empmloo  o  amo 


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184  JO 

uma  só  cousa*,  etc.  Seria  pregado  em  festa  que  a  camará  fizesse  na  mesma  occa* 
siSo.  O  que  é  certo  é  que  ambos  se  referem  ao  nascimento  do  príncipe  balthasar 
Carlos,  e  parece  terem  saído  do  mesmo  auctor.  No  tbema  divergem,  porém  o  es* 
tylo  ó  igual  em  ambos. 

JORGE  RrVOTn,  natural  de  Lisboa.  Filho  de  Lourenço  Carlos  RÍTotti. 
CirurgiSo-medico  pela  escola  medíco-cirurgíca  de  Lisboa.  Defendeu  these  em  20 
de  julho  de  1873.  —  E. 

7751)  Da  expectação,  seu  valor  em  medicina.  Lisboa,  na  typ.  Lallemant  frè- 
res,  1875.  8.*^  de  68  pag.  e  mais  4  innumeradas. 

FR.  JORGE  DE  SANTA  ROSA  DE  VITERBO  (v.  Dicc.,  tomo  nr, 
pag.  174  e  175). 

A  Oração  (n.^  2109)  tem  35  pag.  e  mais  8  innumeradas  com  as  licenças. 

Como  amostra  do  estylo  d'este  auctor  é  curiosíssimo  o  começo  do  Sennio 
da  Cinza,  o  primeiro  do  tomo  n  do  Zodíaco  soberano  (n.«  2110): 

—  ••  Pó  és,  oh  Homem  I  E  nao  serias  Homem  se  deyxáras  de  ser  pó.  Filosofia 
he  esta  ditada  pella  Divina  bocca,  experimentada  por  culpa  do  Home,  e  fundada 
na  verdadeyra  Filosofia.  He  o  corpo  a  essencial,  e  total  matéria,  de  que  todo  o 
Homem  consta ;  o  se  Corpo,  só  consta  de  Cor,  e  Pó,  bem  se  deyxa  ver  no  corpo 
do  Homem,  ser  pó  com  cor,  quanto  ao  Homem  se  deyxa  ver.  He  a  cor  acddente 
do  corpo;  he  o  pó  a  sustancia  da  cor,  e  assim  auanto  se  Té  no  corpo  HaoDino, 
ou  he  sustancia  de  pó,  ou  não  tem  sustancia.  De  hum  P,  e  hum  O,  se  compõem 
^ta  syllaba  Pó,  de  que  Corpo  se  compõem;  e  sendo  a  letra  O,  o  mesmo  que  Fim, 
na  língua  Grega ;  e  a  letra  P,  inicial  de  Principio  na  língua  Latina,  no  pó  tem  o 
Homem  o  seu  Principio,  e  o  seu  Fim,  nas  duas  leiras  de  huma,  e  outra  língua,  e 
só  na  uniam  deste  pó,  tem  o  Corpo  Humano  todo  o  ser  que  tem  de  Homem,  e 
'que  o  Homem  tem. 
,,,, ••...•..• • • 

A  Nomenclatura  soberana  (n.«  2112)  tem  vi-24  pag. 

JORGE  DE  SÁ  SOUTO  MAIOR  (v.  Dicc,  tomo  iv,  paç.  175). 
Segundo  li  n'uma  nota,  o  sr.  Camillo  Gastei  lo  Branco  possuía  ms.  uns  Psal- 
$nos  d'este  auctor. 

JORGE  DA  SILVA  (v.  Dicc,,  tomo  iv,  pag.  175). 

Na  bibliolheca  nacional  de  Lisboa  existe  um  exemplar  do  Tratado  da  am- 
çam  do  mundo  (n.<»  2115),  edição  de  Lisboa,  na  off.  de  Fhelippe  de  Sousa  Vi ileli, 
1697.  8.*'  de  4-(innumeradas)-H0  pag.  e  mais  6  innumeradas  de  endechas,  can- 
tiga e  licenças.  —  É  uma  edição  diversa  das  que  ficaram  mencionadas. 

Também  na  bibliotheca  de  Évora  existe  outro  exemplar  d'este  Tratado,  edi- 
çJKo  de  Lisboa,  1680,  por  João  6aIr2o,  com  iv-115  pag. 

A  mesma  bibliotheca  tem  outro  exemplar  da  Homilia  (n.*  2116),  cujo  rosto 
exacto  é  o  seguinte: 

Omelia  do  Sanctissimo  Sacramento,  ~  Este  titulo  é  impresso  por  baixo  de 
um  cálix.  No  verso  do  rosto  estão  as  licenças,  e  na  folha  seguinte  começa  a  Bo» 
milia,  que  chesa  até  foi.  36 :  no  verso  d'esta  começa :  Carta  do  tnesmo  auctor  et- 
cripta  a  hOa  alma  deuota  persuadindo-ha  a  tomar  o  Sanctissimo  Sacrcmento  a  ho 
menos  espiritualmente:  Sf  desta  maneira  conuersando  Christo  nosso  senor  entnsr 
polia  chaga  do  lado  na  cõtiplaçam  da  essência  diuina.  —  No  verso  da  foi.  45  co- 
meça: Elegia  da  alma  deuota  a  seu  esposo.  Consta  de  118  versos.  — Na  foi  48 
vem  este  encerramento :  Foy  impressa  esta  Omelia  do  Sanctiuimo  Sacramento  em 
ha  muyto  nobre  e  leal  cydcule  de  Euora.  Em  casa  de  Andree  de  Burgos,  aos  quatro 
dias  de  Janeiro  1664,  8.*  de  48  folh.  innumeradas. 

A  bibliotheca  nacional  de  Lisboa  tem  um  exemplar  do  Tratado  emqseeoÊÍi 
apaixam  de  J^o  (n.*  2117),  mas  falto  das  folhas  do  principio  e  fim. 


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JO  »85 

JORGE  THOMPSON,  cujas  circumstancias  pessoaes  ignoro.  —  E. 

7755)  Tke  tear  in  Paraguay,  With  a  historiccu  $keUk  of  the  country  and  itt 
ffople  and  notes  ujxm  the  mititary  engineerina  of  the  tear,  etc.  London,  Longmans, 
Greeo  and  C."*  (Prínted  by  Spotti8i¥Oode  and  C."*),  1862.  S,^  com  cartas,  plantas 
e  o  retrato  de  Solano  Lopez. 

D'esla  obra  fizeram -se  duas  versões,  uma  no  Brazil  e  outra  em  Buenos  Ay- 
res: 

A  guerra  do  Paragttay,  com  uma  resenha  histórica  do  paiz  e  de  setts  habifan" 
ta...  Tradtaido  do  inglez  por  António  Augusto  da  Costa  Aguiar.  Rio  de  Janei- 
ro, Edoardo  &  Henrique  Laemmert,  1869.  8.<» 

La  ouerra  dei  Para^/uay.  Acompaiiada  de  un  bosquejo  histórico  dd  pais  y  eon 
utos  sobre  la  ingenieria  militar  de  la  guerra,  etc.  TraJucido  ai  espanoí  por 
D.  Lewis  y  A.  Estrada.  Anotada  y  aumentada  con  un  apêndice  en  que  se  refutan 
úfíuu  opreciafiones  dei  autor  y  con  los  partes  opciales  de  los  generales  dei  ejer* 
ato  ákído.  Buenos  Aires,  imprenta  Americana,  1869.  4.*'  com  cartas. 

O  sr.  António  de  Sena  Madureira,  de  quem  se  tratará  opportunamente,  pu- 
blicoQ  em  resposta  a  esta  obra  o  seguinte : 

Gwrra  do  Paraguay.  Resposta  ao  sr.  Jorge  Thompson,  auctor  da  «Guerra  do 
Panfiiay*,  e  aos  annotadores  argentinos  D.  Letais  e  A.  Estrada,  etc.  Rio  de  Ja- 
neifo,  na  typ.  do  imperial  instituto  artístico,  1870. 8.»  de  xv-183-xxx-106  pag. 
eon  orna  carta. 

•  7786)  JORNAL  DA  ACADEMIA  MEDICO-HOMOEOPATHICA 
DO  BRAZIL.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  do  Diário  de  N.  L.  Vianna  e  typ.  Brazi- 
leira  de  Crémière,  1848.  4.®  —  Foi  redactor  o  sr.  dr.  Maximiano  Marques  de  Car- 
rilho. 

7757)  JORNAL  DE  ADMINISTRAÇÃO.  Coimbra,  imp.  Commercial, 
iB79  e  1880.  8.**  —  Foi  seu  redactor  o  bacharel  Joaquim  de  Almeida  da  Cunha. 
Era  semanal  e  saíram  trinta  e  seis  números.  Juntamente  com  o  Jornal  de  admi- 
^i^ração  e  de  igual  formato  publicava  o  redactor  uma  collecçSo  de  legislação  ad- 
mistrativa  e  de  fazenda,  cujo  primeiro  tomo  comprehende  218  pag.;  o  segundo 
Bio  passou  da  pag.  64. 

•  7758)  JORNAL  DO  AGRICULTOR.  Principias  práticos  de  economia 
rval  Bio  de  Janeiro,  na  typ.  Carioca,  1879-1881,  com  estampas.  —  Saiu  sema- 
oatmente,  e  era  redactor  principal  o  sr.  Dias  da  Silva  Júnior. 

7759)  JORNAL  DE  AGRICULTURA  PRATICA,  dedicado  aos  lavra- 
iorts  portuQuexes  e  sob  a  protecção  de  stta  majestade  el-rei  o  senhor  D.  Luiz  L 
I^boa,  1866.  4.<*  —  Publicação  quinzenal.  O  primeiro  numero  appareceu  em  15 
de  outubro.  Foi  seu  fundador  o  sr.  D.  Miguel  de  AlarcAo. 

Tem  saído  com  irregularidade,  em  diversos  períodos,  mas  julgo  que  ainda 
coDlinúa. 

7760)  JORNAL  DE  AGRICULTURA  £  8CIENCIAS  CORRELA- 
TAS. Publicação  destinada  aos  lavradores  portuguezes,  com  a  collaboração  dos 
ffi^eipaes  agrónomos  e  medicos-veterinarios,  porttigtiezes  e  estrangeiros.  Porto,  na 
^JP-  de  Fraga  Lamares,  1880.  4.<*  —  Foram  seus  fundadores  os  srs.  Fraga  Lama* 
f«  e  Alves  Torgo  Júnior.  O  primeiro  numero  appareceu  em  1  de  dezembro  de 
1B80.  Cada  numero  saia  mensalmente  com  20  pag.,  mas  a  numeração  era  seguida 
DO  tomo  de  12  números,  com  sravuras  intercaladas  no  texto.  Em  15  de  dezembro 
^  1882  tinha  chegado,  em  poblicaçáo  regular,  ao  fim  do  tomo  iv. 

Collaboraram  n'esta  folha,  entre  outros,  os  srs.  Alves  Torgo  Júnior,  A.  A.  de 
À^r,  Annes  ^anha,  Duarte  de  Oliveira  Júnior  e  Omellas  Cysneiros. 

Em  1883  ainda  foram  publicados  mais  quatro  números,  tendo  o  ultimo  a 


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m  jO 

data  de  15  de  fevereiro,  e  a  indicação  de  vol.  v.  Depois  foBdiíi-se  eom  o  i^n- 
adtor  portwfuez,  de  que  ó  editor  o  ar.  Ernesto  Chardron,  continuando  com  os 
mesmos  coUaboradores  e  redactores.  O  primeiro  numero  d'esse  accordo  com  a 
anterior  empreza  saiu  a  1  de  abril  (com  a  rubrica  de  toI.  vi)  com  este  aTíso: 
«Ao  começar  o  sexto  anno  da  sua  publicação,  o  AgricuUor  poriuguiz  apresenta- 
se  aos  seus  leitores  de  mSos  dadas  com  um  coilega,  o  Janud  de  agricuUíNraiKim' 
cias  correlativas,» 

7761)  JORNAL  DOS  AMORES,  <m  a$  calowraéas  dê  Coimbra,  Lisboa,  na 
typ.  de  António  Lino  de  Oliveira,  i837.  8.*  —  O  primeiro  numero  appareceuem 
janeiro  com  15  pag.,  de  que  existe  na  bibliotheca  nacional  de  Lisboa  um  exem- 
plar. Deria  ser  acompanhado  de  estampas,  conforme  foi  annunciado  o  segundo 
numero,  mas  nunca  vi  nenhuma. 

7762)  JORNAL  DE  ANNUNGIOS  E  MAIS  ALGUMAS  COUSAS. 

Lisboa,  na  typ.  de  Nunes  sem  filho,  1838.  4.«  —  A  biblioiheca  nacional  de  Lis- 
boa possuia  um  specimen  d'e8ta  folha,  mas  extraviou-se  a  coUecçáo  onde  exis- 
tia, por  isso  náo  pude  rel-a. 

7763)  JORNAL  (O)  DOS  ARTISTAS.  Lisboa,  na  imp.  de  J.  M.  R.  e 

Castro,  1836.  8.<>  gr.  —  Cada  numero  de  16  pag.  Era  semanal,  apparecenfk)  aos 
sabbados.  O  primeiro  numero  saiu  em  dezembro  de  1836  e  o  segundo  em  janeiro 
de  1837,  muoando  de  typ.  Durou  até  ao  decimo  oitavo,  formando  ao  todo  um  vo- 
lume de  240  pag.  de  numeração  seguida. 

#  7764)  JORNAL  DOS  ARTISTAS.  Periódico  artístico,  litterario  t  no- 
ticioso. Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Braziliense  de  Maximiano  Gomes  Ribeiro.  FoL 
peq.  —  O  primeiro  numero  appareceu  em  1862. 

7765)  JORNAL  DOS  ARTISTAS,  folka  dedicada  á  dasse  operaria, 
Coimbra,  na  imp.  Commercial,  1878,  in-4.<'  gr.  —  O  primeiro  numero  appareeeo 
em  novembro,  sendo  proprietários  e  redactores  os  srs.  Adelino  Veiga,  B.  a.  Cosia 
e  Silva  e  Annibal  A.  Pereira,  com  a  coUaboração  dos  srs.  J.  Martins  de  Carralbo, 
E.  Fernandes  Thomás,  Guilhermina  J.  M.  da  Costa  e  Silva,  etc.  Saíram  apenas 
oito  números.  O  ultimo  tem  o  retrato  e  a  interBAante  biograpliU  do  sr.  Joaquim 
Martins  de  Carvalho,  redactor  do  Conimbricense.  (V.  n'este  tomo  doD/c&ODome 
respectivo.) 

-  7766)  JORNAL  DA  ASSOCIAÇÃO  FRATERNAL  W»  SAPATEI- 
ROS E  ARTES  QUE  TRABALHAM  EM  CABEDAL.  Lisboa,  na  typ.  de 
A.  J.  F.  Lopes,  1853.  Foi.  peq.  de  4  pag.  —  Era  semanal.  Começou  a  sair  em  ou- 
tubro d'esse  anno,  tendo  uma  commissSo  de  redacção  composta  dos  sócios  srs. 
Manuel  Gomes  da  Silva,  António  da  Silva  Ribeiro  e  Joaquim  Gomes  de  Soosa 
Leal. 

Depois  do  n.<>  26,  publicado  em  março  de  1854,  deixou  de  ser  semanal,  pas- 
sando a  sair  em  pertodos  indeterminados;  por  exemplo,  o  n.<*  27  apparecea  m 
28  em  agosto,  o  n.^  29  em  novembro  do  mesmo  aano,  chegando  a  J»- 
^  pag.  120.  O  exemplar  existente  na  bibliotheca  naciooal  de  Lisboa  aio 
este  numero. 

JORNAL   DA   ASSOCIAÇÃO   INDUSTRIAL  PORTUEBÍfl^* 

fp,  de  Faria  Guimarftes,  4.»  gr.  —  O  primeiro  numero  appareeeo  eo 
to  de  1852,  estando  a  redacção  coníiada  a  uma  comnússâo  composta 
srs.  António  Ferreira  de  Macedo  Pinto,  Arnaldo  Anselmo  Fermra 
Francisco  de  Salles  Gomes  Cardoso,  JoOo  Francisco  Aranha,  ioáo  Mtf- 
eira  Lima,  Joaquim  de  Santa  Clara  Sousa  Pinto,  José  de  Panda  da 


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agosto  de  1883,  foram  publicados  (res  jornaes  com  o  titulo  indicado,  e  impressos 
em  diversas  epochas: 

Primeira:  de  i8i2  a  1820.  Era  redigido  n'aqaella  cidade  e  impresso  em  lis- 
boa.  V.  Diee,  bibUographico,  vol.  iv,  pag.  177. 

Segunda:  de  1868  a  1869. 

Terceira:  de  1873  a  1875. 

Em  muitos  números  da  importante  collecçâo  do  Conimbricense,  sob  a  indi- 
cação :  Jornalismo,  Jornalismo  em  Coimbra,  Jornalismo  em  Portugal,  JCorrneaío 
jomalistico,  etc,  encontram -se  interessantíssimas  notas  históricas,  criticas,  e  es- 
pécies de  sobejo  aproveitáveis  e  indispensáveis  para  os  que  quizerem  escrever  a 
nossa  historia  do  jornalismo.  Como  amostra  indicarei,  alem  do  numero  acima,  os 
n.«<  2:688,  de  3  de  maio  de  1873;  2:827,  de  29  de  agosto  de  1874;  2:914,  de  15 
de  junho  de  1875;  3:280,  3:282  e  3:283,  de  7,  14  e  18  de  janeiro  de  1879; 
3:463,  de  12  de  novembro  de  1880. 

7773)  JORNAL  DAS  COLÓNIAS.  Lisboa.  Foi.  —  Publicação  semanal 
dedicada  aos  interesses  das  possessões  portuguezas  de  alem  mar.  Fundador,  pro- 
prietário e  redactor  principal  o  sr.  André  Mejrrelles  de  Távora  do  Canto  e  Castro, 
com  a  coIlaboraç2o  de  diversos.  Contém  quasi  nove  annos  de  existência,  e  conti- 
nua. Appareceu  em  1876. 

#  7774)  JORNAL  DO  COMMERCIO.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de  E 
Seignot-Planchcr  &  C*,  e  na  Imperial  e  Constitucional  de  J.  ViUenenve  &  C% 
1827.  Foi.  peq.  e  max.  —  Segue  ainda  a  sua  existência  regular.  O  sr.  dr.  Ramii 
Galvão,  no  catalogo  da  exposição  de  historia  do  Brazil,  pag.  385,  poz  a  seguinte 
nota: 

«Substituindo  o  Spectador  brazileiro  deu  o  seu  primeiro  numero  em  1  de 
outubro  de  1827.  A  1  de  janeiro  de  1836  passou  a  ser  propriedade  da  firma  so- 
cial J.  Villeneuve  &  C*  Téem  tido  a  direcção  a  seu  cargo  successivamente  ossn. 
Junius  Villeneuve  (até  18U),  F.  A.  Picot  (até  1854),  commendador  M.  Moreira 
de  Castro  (até  1860),  E.  Adet  (até  1867),  e  d'es(a  data  em  diante  o  sr.  dr.  Loix 
de  Castro.  Foram  até  hoje  redactores  da  parte  commercial  da  folha  os  srs.  Levy, 
Benneton,  Alfredo  Basto,  Lainé,  Lepage,  Cussen,  Fourm,  Cotrim  e  Joáo  Carlos 
de  Sousa  Ferreira.» 

O  Jornal  do  commercio,  do  Rio,  entrou,  portanto,  no  anno  Lvn. 

Foi  por  muitos  annos  correspondente  em  Lisboa  d'esta  importante  folha  o 
finado  Roberto  Dias  da  Silva,  a  quem  substituiu  o  sr.  Francisco  Angelo  de  Al- 
meida Pereira  e  Sousa  (actualmente,  digno  e  zeloso  contador  da  imprensa  na- 
cional). 

7775}  JORNAL  DO  COMMERCIO.  Lisboa,  na  typ.  do  Jornal  do  Com- 
mercio. rol. — Publicação  diária.  O  primeiro  numero  saiu  a  17  de  outubro  de 
1853,  substituindo  o  Paquete  commercial,  que  era  mantido  por  uma  sociedade,  i 
qual  pertenciam  Matheus  Pereira  de  Almeida  e  Silva  e  seu  irmão  José  Pereira 
da  Silva.  Estes  dois,  associados  com  Carlos  Payante,  foram  os  fundadores  do  Jor- 
nal do  commercio,  e  a  elles  se  aggregaram  pouco  tempo  depois,  como  sócios  redac- 
tores, Anthero  Albano  da  Silveira  Pinto  e  Luiz  de  Almeida  e  Albuquerque.  Foi, 
porém,  necessário  reforçar  a  sociedade  na  parte  do  capital,  e  entrairam  mais  os 
sócios  António  Cândido  Gomes  Rollin  Dourado  e  Joaquim  Maximiano  Afibaso* 
Em  1855  ou  1856  deixou  de  fazer  parte  da  redacçáó  Anthero  Albano  da  Silveira 
Pinto.  Passados  annos,  vendo  que  podia  ficar  só  na  propriedade  do  Jcnud,  o 
sr.  Luiz  de  Almeida  e  Albuquerque,  director  principal  e  redactor,  propôs  e  ai* 
cançou  um  accordo  n'esse  sentido  com  os  seus  antigos  sócios,  dissolvendo  a  so- 
ciedade e  jndemnisando  os  que  saíam  d'ella.  O  ex-associado  Matheos  Pereira,  an- 
tes de  partir  para  o  Brazil  (onde  falleceu),  ainda  permanecea  por  alguns  mexes 
no  Jornal,  mas  como  simples  collaborador  da  secção  commercial. 


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O  sr.  Luiz  de  Almeida  e  Albuquerque,  por  querer  afastar-se  da  vida  activa 
do  jornalismo,  ou  por  qualcpier  outra  circumstancia,  que  não  sei,  vendeu  em  18 
de  jíalho  de  1881  a  propriedade  do  Jomai  do  commercio  aos  srs.  Henry  Bumay 
k  u*,  que  ainda  a  posRUêm. 

Antes  e  depois  de  efifectuado  esse  contrato,  a  parte  principal  ou  politica  da 
folha  tem  sido  confiada  a  escriptores  eminentes  e  a  homens  públicos  vantajosa  e 
brilhantemente  collocados,  entre  os  quaes  contarei  os  srs.  conselheiro  José  Maria 
Latino  Coelho,  conselheiro  Carlos  Bento  da  Silva,  conselheiro  José  da  Silva  Men- 
des Leal,  conselheiro  Luiz  Augusto  Rebello  da  Silva  (hoje  fallecido),  conselheiro 
iolo  de  Andrade  Corvo,  conselheiro  António  Maria  Pereira  Carrilho,  conselheiro 
António  de  Serpa  Pimentel,  bacharel  José  Ribeiro  Guimarães  (hoje  fallecido),  o 
Laeiano  Cordeiro. 

Nas  secções  «económica,  litteraria,  scientifica,  noticiosa»,  etc.,  téem  collabo- 
ndo  nfio  só  alguns  dos  escriptores  citados,  mas  também  outros  muitos  de  saber 
e  talento,  e  entre  elles  poderei  citar :  Alexandre  Herculano,  dr.  Vicente  Ferrer 
Neto  Paiva,  Luiz  Augusto  Palmeirim,  Sebastião  Bettamio  de  Almeida,  bacharel 
Henrique  Mídosi,  Luiz  Quirino  Chaves,  Alberto  Osório  de  Vasconcellos,  Joaquim 
de  Yasconcellos,  Francisco  Adolpho  Coelho,  Balthazar  Radich,  Sebastião  José  Ri- 
beiro de  Sá,  Jesuino  Ezequiel  Martins,  António  José  de  Seixas  (assignado  ##  S.), 
José  Joaquim  Rodrigues  de  Freitas,  D.  António  Alves  Martins,  Joaquim  Henn- 
qoes  Fraaesso  da  Silveira,  Manuel  Pinheiro  Chagas,  D.  José  de  Alarcão,  Paulo  de 
Morafô,  António  Cândido  Gonçalves  Oespo,  Anatole  Calmeis,  José  Duarte  Ra- 
malho Ortigão,  Manuel  Bernardes  Branco  e  Christovão  Ayres.  Este  ultimo  tem 
ao  presente  a  parte  económica  e  a  direcção  litteraria.  A  direcção  superior  da 
folha  é  do  sr.  conselheiro  António  de  Serpa. 

Entre  os  folhetinistas  téem  figurado :  a  sr."  D.  Maria  Amália  Vaz  de  Carvalho 
(assignando  M.),  Luiz  Quirino  Chaves  íassignando  João  Ninguém),  A.  de  Oliveira 
^ires  (assignando  Arnaldo  de  Oliveira),  bacharel  Henrique  Midosi  (assignando 
B,  M.). 

Tem  correspondentes  efifectivos  no  Porto,  que  é  o  sr.  Malheiro  Dias;  em  Ma- 
drid, Morasem  (pseudonymo);  em  Paris,  de  Villeneuve  e  Davigny  (pseudonymos); 
e  em  Londres,  Scott  (pseudonymo). 

7776)  JORNAL  DAS  DAMAS.  Revista  de  litteratura  e  modas.  Lisboa, 
na  typ.  Universal,  1867-1878.  Foi.  Com  estampas  e  figuras  coloridas.  —  Foram  : 
mmetario  e  editor  o  livreiro  J.  J.  Bordalo ;  e  redactor  principal  F.  P.  Barbosa 
Nogueira,  com  a  col  laboração  de  diversos  escriptores,  entre  os  ouaes  D.  Maria 
Rita  Chiappe  Cadet,  João  de  Deus,  Júlio  César  Machado,  Luiz  de  Araújo,  Ma- 
noel Roussado,  P.  Freire  de  Almeida  c  J.  M.  Pereira  Rodrigues.  O  primeiro  nu- 
inero  appareceu  em  janeiro  de  1867. 

Depois  do  volume  publicado  em  1878  ainda  saíram  dois  ou  três  nu- 
iDeros  em  1879,  e  em  fevereiro  d'esse  anno  findou  de  todo  este  jornal  com  o 
».•  146. 

#  7777)  JORNAL  DO  DOMINGO.  lÀUeratura,  historia,  viagens,  poe- 
m.  Pernambuco,  typ.  Académica,  1858-1859.  Foi.  peq.— Foi  seu  fundador  e 
redactor  principal,  o  sr.  José  de  Vasconcellos,  com  a  collaboração  dos  srs.  drs. 
Soares  de  Azevedo,  Torres  Bandeira,  Aprigio  Guimarães,  Autran,  Pinto  de  Cam- 
pos e  outros.  Parece  que  d'esta  folha  só  saíram  dezoito  números,  pois  o  sr.  Vas- 
concellos no  indicado  período  fundou  para  a  substituir  outro  semanário,  O  jornal 
doReàfe,  collaborado  pelos  mesmos  escriptores,  de  i859  a  1860.  N'essa  epocha, 
poQco  mais  ou  menos,  era  fundada,  na  capital  da  província  de  Pernambuco,  outra 
gazela,  mas  de  intuitos  políticos,  sob  igual  titulo  e  ainda  ao  presente  dirigida 
pelo  sr.  Vasconcellos. 

«  7778)  JORNAL  DO  DOMINGO.  Publicação  eomagrada  aos  conheci» 

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mentos  úteis.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Eeonomica.  Foi.  —  O  primeiro  numaro  ip- 
pareceu  em  i864. 

JORNAL  DO  DOMINGO.  Lisboa,  1881.  4.''  gr.  com  gramras.  — O  pri- 
meiro numero  appareceu  em  20  de  fevereiro.  Desde  enUo  até  o  presente,  pooli- 
cado  com  alguma  irregularidade,  por  circumstaneiaft  independentes  da  vontade 
do  editor,  que  por  causa  d'esta  folha  teve  que  ir  ao  Bracil;  mas  já  está  a  con- 
cluir o  terceiro  anno  ou  volume.  Tem  sido  director,  desde  o  n.<>  ii,  o  sr.  Manael 
Pinheiro  Chagas,  com  a  coUaboraçSo  de  muitos  escriptores  conhecidos,  entre  os 
quaes  rejo  figurarem  os  srs.  Alberto  Ferreira  de  Oliveira,  Bulhfio  Pato,  Gbriití>- 
vSo  Ayres,  Cunha  Bellem,  Delpliim  de  Almeida,  Fernando  Caldeira,  Gervásio  Lo- 
bato, Guerra  Junqueiro,  Jayme  de  Séguier,  João  de  Blendonça,  Joáo  Tedeiefai, 
José  António  de  Freitas,  José  de  Sousa  Monteiro,  Júlio  César  Machado,  Latino 
Coelho,  Luiz  Guimarães,  Luiz  Osório,  Urbano  de  Castro  e  viscoode  de  Castilho. 

O  editor-proprietario,  é  o  sr.  Augusto  de  Sampaio  Ganido,  amannense  da 
direcção  dos  consulados  do  ministério  dos  negócios  estrangeiros,  e  segando  ofi- 
cial da  secretaria  da  junta  geral  da  bulia  da  cruzada,  condecorado  com  as  cruzes 
de  Itália,  de  Salvador  da  (ã^cia,  e  da  Coroa  de  Ferro  de  Aostna. 

7779)  JORTVAL  (O)  DE  EVOEA.  EMomadario  de  a^rkuUura,  eommer- 
do,  indtutria  e  littef^atum.  Lisboa,  na  typ.  de  F.  X.  de  Sousa  dt  Filho,  1863. 
Foi.  —  Saia  aos  domingos,  e  o  primeiro  numero  appareceu  em  i  de  noveinbiode 
1863.  O  original  era  escrípto,  ou  colligido,  em  Évora,  pelos  srs.  Fanando  Nones. 
Godinho,  José  Gomes,  capitão  veterinário  de  cavaUaria  5,eoutiO8.On.<^20d*esta 
folha  é  de  12  de  março  de  1864. 

7780)  JORNAL  DO  EXERCITO  PORTUGUEZ.  Lisboa,  na  typ.  Fnn- 
ceza  e  Portugueza,  rua  Formosa,  n.°  67, 1841.  4.'*  Com  est  —  Era  bí-mensal,  e 
seu  editor-proprietario,  o  tenente  coronel  Pedro  André  Gitton.  O  primeiro  ns- 
mero  tem  a  data  de  1  de  janeiro. 

Na  introducção  dizia-se,  «que  o  jornal  trataria  dos  jirimairos  eleipentos  da 
arte  militar,  seguindo  gradualmente  os  modernos  priocipios  da  táctica  de  todas 
as  armas,  e  os  da  estratégica,  e  geralmente  todas  as  innovações  conhecidas  nos 
exércitos  europeus,  extrahindo  dos  melhores  escriptes  tudo  quanto  houvesse  de 
bom  em  cada  uma  das  armas,  para  que  todos  os  indivíduos  do  exercito  estives- 
sem em  dia  com  estes  conhecimentos,  reservando  no  jornal  o  necessário  espaço 
para  a  inserção  das  ordens  do  exercito,  e  acceitando,  para  serem  devidanieate 
publicados,  os  artigos  sobre  assumptos  d'aquellas  especialidades,  que  para  eise 
effeito  fossem  ofierecidos». 

Do  n.°  8  do  jornal  se  infere,  que  o  primeiro  numero,  datado,  como  disse,  ét 
1  de  janeiro  de  1841,  só  appareceu  em  agosto.  A  distribuição  do  n.<*  12,  datado 
de  lo  de  junho  do  mesmo  anno,  e  ultimo  d'esta  publicaçlto,  verificou-se  já  no 
anno  segumte,  1842,  sem  que  fosse  sabida,  ou  divulgada,  a  causa  dos  atrasos  e 
da  final  suspensão;  como  também  não  foram  conhecidos  os  indivíduos,  que  com- 
punham a  sua  redacção  e  administração. 

N'un8  apontamentos,  que  tenho  presentes,  do  pnnho  do  general  bário  de 
Wlederhold  (Augusto  Ernesto  Luiz),  leio  o  seguinte:  —  «Náo  pwie nunca  desco- 
brir quem  fossem  as  pessoas  que  pertenciam  ao  Jornal  do  exercito.  A  empiexade 
similbantt  publicação,  por  ter  sido  o  primeiro  ensaio  jomalktico  militar  entre 
nós,  merece  ser  registada,  e  também  poraue  contém  vários  artigos  de  mereci- 
mento, e  algumas  estampas  sobre  assumpto  nistorico  do  nosso  paú.  Pôde  ser  (pie 
aquella  su^ensão  procedesse  de  haver  sido  desajudada  de  recvsos  peconiaiios, 
ou  talvez  por  outras  circumstancias  ignoradas». 

Depois  d'esta  empreza,  houve  outra  tentativa  em  1845,  Tindo  a  ser  a  segm' 
da,  e  não  a  primeira  revista,  como  por  equivoco  ficou  mencionado  no  Dice., 
tomo  Yu,  pag.  151,  ultima  linha.  (V.  o  artigo  Jornal  militar,  aéiante.) 


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77SI)  WRNAL  DOS  FACULTATIVOS  MILITARES  (v.  Dkc,  to- 
mo iT,  pa^.  179). 

Esie  jornal^  tendo  entrado  no  sexto  anno,  suspendeu  a  sua  publicação  como 
n.*  67  de  junho  de  I8i9.  Assin  o  deeUra  no  fira  doesse  nnnero. 

O  Ettàoliaste  medico  só  Teiu  a  sair  em  julho  de  i85i  com  o  sub-tilulo  de 
hrnêl  dos  faculUUwos  mUiiares,  sendo  redactores  os  srs.  António  Gomes  do 
Tsile  e  dr.  José  Antcmio  Marques,  e  gerente  o  sr.  António  Joaquim  Namorado. 
Tem  a  desipiaçSo  também  de  «2.*  serie,  7.**  anno  de  publicação».  No  proemio 
dix-se :  «Embaniços,  oue  fdra  longo  e  ocioso  noticiar,  fizeram  suspender  a  pubU- 
csçSo  do  Jornal  dos  faculUUivos  mUitares,  em  junho  de  Í84H,  depois  de  seis  an- 
D06  de  existência ;  mas  a  convicção  da  necessidade  d'esta  publicação  nunca  dei- 
loa  de  ser  conhecida  e  apreciada  por  aquelles  que  tomam  a  peito  a  gloria  e  os 
interesses  de  «ma  classe  ilhistrada,  e  preponderantemente  o  melhor  desempenho 
do  serviço  sanitário,  que  Itte  está  commettido«.  Segue  aíQrmando  que  o  antigo 
hnml  do$  faeuHalÍ90$  milkares  poderia  continuar  a  sua  existência,  se  fosse  aju- 
<lado,  etc— V.  o  artigo  E$cholia$te  medico,  Dkc,  tomo  ix,  pag.  179. 

♦  7782)  JORNAL  DAS  FAMÍLIAS.  Publicação  mensal,  ornada  de  figa» 
rim»,  tinhet€u,  aquarella$,  peças  de  musica,  moldes,  desenhos,  etc.  Rio  de  Janeiro, 
eéHor  B.  L.  Garnier.  —  Começou  a  sair  em  1863,  em  8.^  gr.,  com  boas  estampas 
e  impressão  muito  nítida.  Cessou  a  publicação  com  o  numero  de  dezembro  de 
1879. 

7783)  JORHAL  BO  FUNCHAL.  Funchal,  na  typ.  Funchalense,  1878, 
W.«  gr.  O  primeiro  numero  appareceu  em  31  de  outubro. 

7784)  JORNAL  DO  GRÉMIO  LITTCRARIO  DE  ANGRA  DO  HE- 

EOISMO.  Publicação  qmnzenal  —  Saiu  o  primeiro  numero  em  1  de  maio  (aliás 
ferereiro)  de  1868,  e  concluiu-se  o  primeiro  volume  e  primeiro  anno  com  o  n.°  24 
em  1  de  fevereiro  de  1869.  O  fim  d'esta  publicação  era  (como  se  diz  no  pream- 
klo):  «Popularisar  a  leitura,  dífi^undir  os  conhecimentos  uleis,  chamar  ao  templo 
do  estudo  os  timidos  e  os  desanimados,  apresental-os  taes  quaes  são  ou  podem 
ser,  grandes  e  úteis  á  sua  pátria».  Foram  principaes  collaboradores  os  srs.  João 
Carlos  Rodrigues  da  Costa,  António  Gil  da  S.  M.  Bettencourt,  padre  Manuel  Fran- 
osco  dos  Santos  Peixoto,  Theotonio  Flávio  da  Silveira,  Ernesto  Rebello,  Augusto 
Loarciro,  F.  M.  Supico,  Aniceto  A.  dos  Santos,  Francisco  Xavier  da  Silva,  etc. 
CoDtém  o  volume  192  pag.  em  S."*  gr.,  impresso  em  diversas  typographias  de 
Angra. 

7785)  JORNAL  DE  HORTICULTURA  PRATICA,  premiado  com  me- 
ioSu  de  prata  na  exposição  horticola  de  Lisboa  em  1870.  Proprietário,  José  Mar- 
W  Loureiro,  Redactor,  José  Duarte  de  Oliveira  Júnior.  Collaboradores:  em 
rortagal  os  srs.  Albano  Coutinho,  dr.  Basilio  Constantino  de  Almeida  Sampaio, 
coaselheiro  Camillo  Aureliano  da  Silva  e  Sousa,  Edmundo  Goeze,  George  A. 
^beelbouse,  Joaquim  Casimiro  Barbosa,  dr.  Jullo  Augusto  Henriques,  visconde 
de  Yilla  Maior.  Em  França,  mr.  A.  Dumas.  Na  Bélgica,  mr.  J.  Verschafelt.  Na 
Allemanha,  Herr  G.  Pabst.  Porto.  typ.  Lusitana,  1870.  4.»  gr. 

7786^  JORNAL  DA  INFÂNCIA.  Lisboa,  1873.  —  Foram  fundadores 
jesla  folha,  de  curta  duração,  os  srs.  Duarte  Villa  Pouca,  J.  M.  Garcez  Palha,  e 
P.  de  Guimarães  Fonseca,  tendo  a  coUaboração  de  diversos. 

7787)  JORNAL  DA  INFÂNCIA.  Semanário  ilhutrado.  Editores  Mattos 
«oreiri  &  Cardoso.  Lisboa,  na  typ.  dos  editores,  1883.  4.*»  gr.~0  primeiro  nu- 
inero  saiu  em  4  de  janeiro.  Continuou  regularmente  a  publicação  até  o  ns"  52, 


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em  que  suspendeu.  A  coUeeçáo  d'e$te  jornal  ó  em  dois  semestres  oa  tomos,  o.**  1 
a  26,  e  n."**  27  a  52.  Collaboraram  n'elle  diversos  escriptores. 

#  7788)  JORNAL  DE  INSTItUCÇÃO  E  RECREIO.  Publicado  pela 
associamo  litteraria  maranJtense.  MaranhSo,  na  typ.  Maranhense,  1845-ÍB46.  i.** 
gr. — Parece  que  foram  só  publicados  24  números,  constituindo  um  yol.  de  191 
pag.  O  primeiro  numero  saiu  em  15  de  janeiro  de  1845.  Era  de  conta  de  ama 
sociedade  litteraria,  composta  de  mancebos  estudiosos  e  de  talento,  á  qual  per- 
tenciam, entre  outros  iliustres  maranhenses,  os  srs.  drs.  António  H^riques  Leal, 
Auj^usto  Frederico  Colin,  Luiz  António  Vieira  da  Silva,  Pedro  Guimarães  e  Reis 
Raiol. 

7789)  JORNAL  DE  LISBOA,  ou  folha  diária,  Lisboa,  na  impr.  Regia, 
1809.  Foi.  peq. — O  primeiro  numero  saiu  em  setembro.  Nos  annuncios  dizia  o 
editor,  que  apparecería  todas  as  tardes,  excepto  aos  domingos,  para  antecipar  as 
noticias  que  todos  desejavam  saber.  Ignoro  ae  quem  fosse  a  empreza,  mas  creio 
que  o  governo  não  seria  estranho  a  ella. 

7790)  JORNAL  LITTERARIO,  periódico  quinzenal.  Coimbra,  na  imo. 
Litteraria,  1869,  1870  e  1871.  4.'*  —  Publicaram-se  36  números.  Os  primeiros  zi 
constituem  o  primeiro  volume,  que  saiu  regularmente  em  1869,  comprehendeado 
rv-216  pag.  O  segundo  volume  começou  em  o  n,^  25,  com  paginação  iodepeo- 
dente,  e  comprehende  iv-92  pag.  Os  números  d'este  volume  saíram  em  periodos 
irregulares,  em  1870  e  1871.  Contém  mui  curiosos  artigos,  e  entre  elles  acba-se 
a  transcripçSo  de  uma  interessante  carta  de  Josó  Anastasio  da  Cunha.  No  segundo 
volume  foi  reproduzido,  porém  com  alguns  erros  e  inexactidões,  o  manuscripto 
de  JoSo  Pedro  Ribeiro,  pertencente  á  bibliotheca  da  universidade,  intitulado  His- 
toria da  igreja  portugueza.  Entre  os  coliaboradores  figuraram  os  srs.  Lopes  Praça, 
Francisco  Adolpho  Coelho,  António  José  Teixeira,  Guilherme  de  Vascoocellos 
Abreu,  F.  L  de  Mira,  G.  A.  Gagliardini. 

7791)  JORNAL  MILITAR.  Lisboa,  na  typ.  de  M.  J.  Coelho,  1845.  4.' 
Com  est.  —  O  primeiro  numero  appareceu  em  1  ae  novembro  d'esse  anno;  e  o 
ultimo,  21,  em  1  de  setembro  de  1846,  sem  indícaçSo  das  rasôes,  mas  natural- 
mente a  suspensão  era  devida  aos  successos  politicos  d'aquella  epocha.  A  nome- 
raçáo  era  seguida,  e  ao  todo  formou  um  volume  de  236  pag.  Os  últimos  números 
saíram  da  imp.  de  José  Baptista  Morando. 

No  programma  dizia-se  que  esta  folha  era  «especial,  e  principalmente,  des- 
tinada para  os  ofiiciaes  do  exercito,  e  mais  individuos,  que,  por  circumstancías, 
nSo  tivessem  frequentado  as  escolas  militares,  comprebendendo  artigos,  sobre 
historia  militar;  origem,  progressos  e  fins  da  fortificaçSo,  tanto  permanente,  como 
de  campanha;  ataque  e  defeza  de  praças;  táctica  elementar  e  estratégia;  senriço 
do  corpo  do  estado  maior  general  ao  exercito;  e  outros  assumptos,  que  tifesscm 
immediata  reiaçilo  com  a  arte  da  guerra». 

Parece  que  foi  seu  fundador,  quando  menos  redactor  mais  eíTectivo,  o  entio 
capitão  de  artilhería  Francisco  José  Maria  de  Azevedo. 

A  Revista  militar,  fundada  em  1849  (Dicc,,  tomo  vii,  pag.  151),  vein  a  ser, 
pois,  o  terceiro  periódico  dedicado  ao  exercito  portuguez. 

#  7792)  JORNAL  DAS  MOÇAS.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Esperança,  de 
P.  P.  Correia,  4.<*  Com  gravuras.  —  Começou  a  sua  publicaçáo  em  1876,  mas  d5o 
sei  se  ainda  existe. 

#  7793)  JORNAL  DE  NOTICIAS.  Ribandar,  na  typ.  do  próprio  jomâ^ 
1868.  Foi.  —  Era  semanal,  mais  noticioso  que  politico,  segumdo  oprogrammido 
Diário  de  noticias,  de  Lisboa,  sendo  redactores  os  srs.  Tbomaz  de  Aquino  Moa- 


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JO  *^^ 

rio  Garctt  Palha  e  Plácido  da  Cosia  Campos.  O  primeiro  numero  appareceu  em 
1  de  outubro  d^aquelle  anno  e  o  ultimo  a  30  de  abril  de  1869. 

Com  o  titulo  de  Jornal  de  noticias  tem  havido  folhas  no  Porto,  Lisboa,  Rio 
k  Janeiro,  etc. 

7794)  JORNAL  DOS  OPEU ARIOS,  de  imímcção  e  recreio,  —  Foi  pu- 
hlieado  o  primeiro  numero  em  abril  de  18512,  na  typ.  de  Faria  Guimarães,  rua 
(to  Bomjardim  (Porto),  a  qual  era  administrada  por  António  José  da  Silva  Tei- 
xeira (natural  de  Lisboa),  actualmente  seu  proprietário  e  morador  na  Cancella 
Velha.  Publicaram-se  apenas  cinco  números.  Foi  o  primeiro  jornal  de  operários 
poblicado  no  Porto,  devido  á  iniciativa  de  Franciifco  Caetano  de  Mello  (natural 
de  Lisboa,  já  fallecido)  e  Pedro  José  da  Conceição.  Foi  por  essa  epocha  que  co- 
nieçoa  a  tomar  raizes  e  se  desenvolveu  o  principio  da  associação  no  Porto.  A 
es!e  semanário  seguiram-se  outros,  alguns  de  curta  duração,  como  a  Voz  do 
opmino,  de  que  foi  proprietário  e  redactor  João  Augusto  Teixeira  Nunes,  im- 
(fesso  na  typ.  do  Nacional,  de  José  Joaquim  Gonçalves  Basto,  no  largo  do 
Corpo  da  Guarda;  mais  tarde  o  Jornal  dos  artistas,  impresso  na  typ.  da  rua  da 
Fabrica,  sendo  seu  proprietário  e  redactor  Joauuim  Cardoso  de  Sousa  (natural  do 
Coimbra,  já  fallecido),  um  apostolo  sincero  e  aevotadissimo  ao  principio  sociela- 
río,  ao  qual  prestou  relevantíssimos  serviços. 

7795)  JORNAL  PARA  RIR*  Semanário  cómico,  prophetico  e  satyrico. 
Lisboa,  na  typ.  do  Proçresso,  Í856.  4.«~  Fundado  pelo  desenhador,  gravador 
e  jornalista,  Francisco  Augusto  Nogueira  da  Silva  (hoje  fallecido),  e  publicado 

romã  sociedade,  á  qual  não  foram  estranhos  o  illustre  poeta  António  Feliciano 
Castilho  e  o  sr.  Luiz  Filíppe  Leite,  que  collaboraram  n'este  semanário,  ora 
âflonymamenle,  ora  com  pseuaonymos.  Attribuem  ao  primeiro  d'estes  collabora- 
^a  serie  de  artigos  intitulada  Camões  para  rir,  que  principiou  em  o  n.°  18. 
O  primeiro  numero  appareceu  em  15  de  maio;  o  vigésimo  quarto,  em  mie  ficou 
t^roiinada  a  primeira  serie,  em  23  de  outubro  do  indicado  anno,  com  13z  carica- 
toras.  A  segunda  serie  começou  em  2  de  julho  de  Í857,  e  durou  pouco.  Foi  edí- 
tof  o  ST.  Francisco  Gonçalves  Lopes,  director  da  typ.  do  Progresso,  e  lambem 
^tor  de  outras  obras. 

7796)  JORNAL  PARA  TODOS,  fdha  noticiosa,  Lisboa,  na  typ.  Lusitana, 
i^.  Foi.  —  O  primeiro  numero  appareceu  a  1  de  dezembro.  Era  redactor  prin- 
cipal o  sr.  Carlos  Lisboa.  Creio  que  não  foi  alem  do  numero  52,  que  saiu  cm  fe- 
vereiro  de  1871 

♦  7797)  JORNAL  PARA  TODOS,  Utterario  e  illmtrado.  Rio  de  Janei- 
^tna  typ.  Americana.  Foi.  peq.  —  Parece  que  foi  fundado  em  1875.  Nada  mais 
P<^  dizer  da  sua  existência. 

*  7798)  JORNAL  PARA  TODOS.  Maranhão,  na  typ.  do  Paiz.  — Fo- 
»^  de  instrucção  e  recreio.  Creio  que  saia  semanalmente.  Durou  dois  annos, 
Í877-1878. 

7799)  JORNAL  DE  PHARMACIA,  CHIMICA  E  HISTORIA 
JATURAL  MEDICA  (de  Goa).  V.  João  Herculano  de  Moura,  tomo  x,  pag. 
'74. 

7800)  JORNAL  DE  PHARMACIA  E  SCIENCIAS  ACCESSORIAS 
wELISHOA.  Lisboa,  na  imp.  Silviana.  —  Começou  a  sair  em  janeiro  de  1848, 
*^o  seus  únicos  redactores  os  srs.  José  Tedeschi  e  Vicente  Tedeschi.  A  publi- 
f*Çío  lambem  era  feita  em  series,  como  a  do  Jornal  da  sociedade  pharmacetUica 

TOMO  XII  (Sttpp,)  13 


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191  JO 

7801)  JORNAL  DE  PHARMACIA  E  SCIENCIAS  MEDICAS  DA 
índia  PORTUGUEZA.  Nova  Goa,  na  imp.  Nacional,  1862.  Foi.  peq.— Era 
mensal.  Proprietário  e  redactor  principal  António  Gomes  Roberto  (já  citado  «'este 
Dicc,  tomo  VIU,  pag.  157).  O  primeiro  numero  ou  fascículo  saiu  em  janeiro  do 
indicado  anno  e  o  ultimo  em  janeiro  de  1863,  comprehendendo  2  volomes  com 
70  e  202  pag.  alem  das  dos  índices. 

No  anno  seguinte.  Gomes  Roberto  publicou  uma  nova  serie  com  outro  ti- 
tulo :  Archivo  de  pharmacia  e  sciendas  accessorias,  em  4.*,  do  qual  saíram  8 
volumes,  de  1864  a  1871.  Ê  publicação  interessante,  e  aqui  muito  pouco  vulgar. 
Quando  o  auctor,  Gomes  Roberto,  falleceu  em  Lisboa,  em  1884,  n  uma  casa  da 
praça  da  Alegria,  encontraram -se  no  leilão  do  seu  espolio  uns  dez  oa  doze  exem- 
plares completos  (as  duas  series),  e  vi  que  passaram  logo  das  mãos  do  arrema- 
tante, o  commercianle  de  livros  Lino  Cardoso,  para  a  de  diversos  amadores.  Eq 
comprei  um  exemplar.  Para  a  bibliotheca  nacional  de  Lisboa  foi  outro. 

#  7802)  JORNAL  POÉTICO,  ou  collecção  das  melhores  eompoti^,  etc, 
por  Desiderio  Marques  Leão.  Lisboa,  1812. 

7803)  JORNAL  (O)  DO  PORTO.  Porto.  Foi.  —  Publicação  diária.  Come- 
çou a  ser  impresso  em  1858  na  typ.  Commercial,  rua  do  Beliomonte,  e  depois 
passou  para  typographia  própria.  É  propriedade  do  sr.  António  Rodrigues  da 
Coutinho,  conhecido  livreir 


Cruz  Coutinho,  conhecido  livreiro- editor  portuense,  que  primeiro  estivera  asso- 
ciado com  o  sr.  dr.  Barbosa  Leão.  Redacção  anony-ma.  Toem,  comtudo,  perten- 
cido a  esta  redacção  alguns  homens  illustres,  como  os  srs.  conselheiro  José  Lu- 
ciano de  Castro,  dr.  José  Barbosa  Leão,  bacharel  A.  A.  Castilho  e  Mello,  Ramalho 
Ortigão,  Júlio  Diniz,  Alberto  Pimentel,  Sousa  Viterbo,  padre  Mendes,  Oliveira 
Ramos,  Preto  Pacheco,  Simões  Ferreira,  Fernandes  Reis,  e  outros.  Foi  em  tempo 
seu  correspondente  eífectivo  em  Lisboa  o  sr.  Mariano  Cyrillo  de  Carvalho,  a  qam 
substituiu  o  sr.  Tito  Augusto  de  Carvalho,  e  a  este  seguiu-se  o  sr.  João  Cesário 
de  I^cerda,  ao  presente  um  dos  redactores  do  Diário  popular,  O  sr.  Lacerda 
tem  já  menção  no  Dicc,  tomo  x,  pag.  221. 

O  Jornal  do  Porto  entrou  no  26  .•  anno  de  existência. 

7804)  JORNAL  DA  SANTA  EGREJA  LUSITANA  DO  ORIENTE. 

Jornal  official  ecclesiasiico.  V.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  179. 

Começou  a  sua  publicação  como  Appenso  aos  boletins  ofliciaes  do  estado  da 
índia,  desde  22  de  maio  de  1844  até  o  fim  do  anno  de  i8(5;  e  com  o  titulo  de 
Jornal  da  santa  igreja  lusitana  do  oriente  desde  janeiro  de  I8i6  até  março  de 
1819.  Em  1847  saiu  um  numero  em  ihglez:  The  anli-propaganda  compUer:$vp' 
plement  to  the  Journal  of  the  Portuguese  Church  of  the  Easi.  O  redactor  principal 
e  conhecido  d'esta  publicação  foi  o  arcebispo  primaz  D.  José  Maria  da  Silva  Tor- 
res. O  ultimo  e  único  numero,  saído  em  1849,  contém  a  despedida  d'este  prelado 
com  as  bulias  dos  três  últimos  arcebispos  da  índia. 

É  tão  rara  esta  collecção,  que  na  imprensa  nacional  de  Nova  Goa  também  n^ 
existe  completa.  O  conselheiro  Cunha  Ri  vara  tinha  conseguido,  com  moita  dtffi- 
culdade,  coordenar  uma  para  a  sua  escolhida  bibliotheca,  V.  Brete  noticia  da 
imprensa  nacional  em  Goa,  pag.  82  e  83 ;  e  A  imprensa  em  Goa,  pag.  96  e  97. 

780o)  JORNAL  DE  SGIENCIAS  MATHEMATICA8  E  ASTRONÓ- 
MICAS. Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  18^77.  8."*  gr.  —  Fundado  pelo  sr. 
dr.  Francisco  Gomes  Teixeira,  lente  de  mathematica  da  universidade  de  Coimbra 
e  sócio  correspondente  da  academia  real  das  sciencias  de  Lisboa,  e  por  elle  quasi 
exclusivamente  redigido.  Entre  os  seus  collaboradores  figuram  os  srs.  Allwlo 
Schiappa  Monteiro,  António  da  Rocha  Peixoto,  Daniel  Augusto  da  Silva  e  outros 
mathematícos  distinctos.  O  primeiro  numero  appareceu  em  janeiro  do  indicado 
anno. 


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JO  *9^ 

Tem  continuado  a  saa  publicação  mensal  regular.  Este  anno  (1884)  entrou 
no  V  tomo. 

7806)  JORNAL  DE  SCIENCIAS  HATHEMATIGAS,  PnTSlCAS  E 

NATLHAES,  pttblícado  êob  os  auspicias  da  academia  real  das  sciencias  de  Lis- 
hoa.  Lisboa,  na  lyp.  da  mesma  academia.  8.»  gr.  —  O  primeiro  numero  appareceu 
emooTembro  de  1866  com  vn-92  pag.  com  estampas;  e  o  ultimo  do  tomo  i  em 
(tezembro  de  1867.  O  rosto  d'e$te  tomo,  porém,  tem  a  data  de  1868,  e  compre- 
heode  3i7  pag.  e  2  de  índices,  e  estampas  lithographadas. 

iNa  secçáo  bibliographica  do  Jornal  da  noite  (n.«  330,  de  22  de  janeiro  de 
1671),  então  redigido  pelo  illastre  JOTnalísta  e  critico  Teixeira  de  Vasconcellos 
(kilecido  em  Paris  em  1878),  dizia-se  o  seguinte:  —  «Pura  e  exclusivamente 
scieatifieo,  este  jornal  é  destinado  a  colligir  e  publicar  os  escriptos  (]ue,  sem  te- 
leiD  as  proporções  de  memorias  académicas,  importam  comtudo  á  divulgação  de 
omitas  mvestigações,  e  patenteiam  ao  mundo  que  o  grau  de  cultura  das  sciencias 
exactas  e  naturaes  em  Portugal  não  está  em  tal  atrazo,  como  por  malevo- 
ieDda  ou  ignorância  se  afigura  aos  estrangeiros,  e  o  que  mais  é,  a  alguns  na- 
eioDâes». 

Entre  os  collaboradores  figuram  os  srs.  Carlos  Maria  Gomes  Machado,  Agos- 
tinho Vicente  Lourenço,  António  Augusto  de  Aguiar,  Bernardino  António  Gomes, 
Danie]  Aogusto  da  Silva,  Félix  de  Brito  Gapello,  Francisco  da  Ponte  e  Horta,  Hen- 
ríqoe  de  Barros  Gomes,  José  Maria  Latino  Coelho,  José  Vicente  Barbosa  du  Bo- 
cage, Luiz  Porfírio  da  Motta  Pegado,  etc. 

Desde  o  anno  de  1868  até  o  presente,  acham^se  publicados  9  tomos  ou  36 
muneros.  Cada  tomo  é  composto  de  4  números,  de  numeração  seguida,  com  300 
paf^  pouco  mais  ou  menos,  com  sravnras  intercaladas  no  texto  e  estampas  litho- 
fnpbadas  em  separado.  Esta  publicação  tem  sempre  saldo  em  períodos  irregula- 
m,  mas  continua.  Acha-se  no  prelo  o  tomo  x. 

JORNAL  BAS  SCIENCIAS  MEDICAS  DE  LISBOA  (v.  Dicc.,  tomo  i\% 
l«|.179). 

Começou,  efectivamente,  em  janeiro  de  1835.  Cada  anno  era  dividido  em 
S  tomos  com  mais  de  300  pag.  Sob  o  indicado  titulo  s6  saíram  os  dois  semestres 
âoan.'M>  1835;  em  janeiro  de  1836  mudou,  como  já  se  disse,  para  o  de 

hmal  da  sociedade  das  sciencias  medicas  de  Lisboa»  —  Iso  primeiro  semes- 
Ire,  oae  comprehende  o  tomo  iii  d'e8te  jornal,  foram  publicados  os  estatutos  da 
sociedade,  approvados  por  portaria  de  19  de  fevereiro  de  1836.  (Pag.  249  a 

<RÍ9). 

A  impressáo,  feita  em  diversas  typographias,  e  desde  muitos  annos  (1859)- 
OA  íioprensa  nacional,  tem  sido  mais  ou  menos  regular,  dirigida  por  uma  com- 
Bittsio  de  redacção.  No  auno  corrente  (1884)  entrou  no  tomo  xlviii,  e  a  com- 
mnsão  é  composta  dos  srs.  Eduardo  Augusto  Motta,  Francisco  Augusto  de  Oli- 
veira Feijáo,  JoSo  Ferraz  de  Macedo,  José  António  Serrano  e  Pedro  António 
Bettencourt  Raposo. 

«  7807}  JORNAL  SCIENTIFICO,  ECONÓMICO  E  LITTEIlAiaO. 

Ko  de  Janeiro,  na  typ.  de  Torres,  1826.  4.*  de  x-274  pag.  e  mais  1  folha. 

«  7808)  JORNAL  (O)  DAS  SENHORAS.  Modas,  liUeratura,  beUas  ar- 
<«,  theatros  e  critica.  Bio  de  Janeiro,  na  typ.  Parisiense  e  typ.  do  Jornal  das  Se- 
Bboras,  1852-1855.  4.*,  illustrado.  —  Foi  redactora  a  sr.*  D.  Cândida  do  Carmo 
SoQsa  Meaezes. 

7809)  JORNAL  DA  SOCIEDADE  AGRÍCOLA  DO  PORTO.  Porto, 
|B  typ.  Ó)mmercial,  1856.  4.**  —  Começou  a  publicaçjto  semanal  em  janeiro  do 
indicado  anno. 

í3# 


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i96  JO 

Foram  seus  redactores  príncipaes  os  si-s.  A.  Ferreira  Girão  e  A.  Ribeiro  da 
Cosia  e  Almeida,  com  a  coliaboração  de  diversos. 

#  7810)  JOBNAL  DA  SOCIEDADE  DE  AGRICULTRA,  COH- 
MEItCIO  E  INDUSTRIA  DA  PROVÍNCIA  DA  BAHIA.  Bahia,  na  typ. 
do  Diário,  4833-4836.  4.» 

JORNAL  DA  SOCIEDADE  PHARMACEUTIGA  LUSITANA  {v.Diec., 
tomo  IV,  pa(j.  480). 

A  publicação  d 'esta  folha  começou  efifeeii  vãmente  em  janeiro  de  1836,  seodo 
redigida  por  uma  commissSo  eleita  pela  mesma  sociedade,  na  qual  entraram  inai- 
tos  annos  os  srs.  dr.  Joaquim  José  Alves,  Francisco  José  Rodrigues  Loureiro, 
Henrique  José  de  Sousa  Telles,  Joaquim  Nunes  Barbosa,  Manuel  Vicente  de  Je- 
sus, Joaquim  Urbano  da  Veiga,  José  Tedeschi,  Mariano  Cyrillo  de  Carvalho,  José 
Joaquim  Alves  de  Azevedo,  António  Joaquim  Lobato  e  outros.  Saía  por  series, 
consÉando  de  5  tomos  cada  uma.  Foi  impresso  na  typ.  Universal,  e  de  1860  em 
diante  na  imp.  Nacional,  por  lhe  ter  sido  concedido  subsidio  do  governo. 

#  7811)  JORNAL  DA  SOCIEDADE  PROMOTORA  DA  INSTBtC- 
ÇÃO  PUBLIC!  DE  OIRO  PRETO.  Oiro  Preto,  na  typ.  do  Universal,  1832- 
4834.  Foi. 

#  7812)  JORNAL  DO  THEATRO  LUCINDA.  Rio  de  Janeiro,  m  tjp. 
do  largo  da  Carioca.  Foi.  peq.  —  O  primeiro  numero  appareceu  em  4881. 

JORNAL  DE  TIMON  (V.  João  Francisco  Lisboa,  tomo  m,  x  e  xi). 

7813)  JORNAL  DO  TRABALHO.  Lisboa,  na  typ.  do  Jornal  do  com- 
mercio,  4862.  Foi.  —  O  primeiro  numero  saiu  em  4  de  agosto,  e  findou  a  publi- 
cação com  o  n.*»  72.  Foi  fundado  por  Guilherme  Augusto  Rademaker  Teixeini 
(typographo,  gue  entSo  dirigia  a  omcina  de  composição  do  Jornal  do  commerdo, 
e  noje  fallecicío),  e  era  collaborado  por  diversos  escriptores  e  artistas.  V.  a  este 
respeito  o  Annuario  do  sr.  Sousa  Telles,  pag.  211. 

#  7814)  JORNAL  DOS  TYPOGRAPHOS.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de 
Peixoto  de  Leite  e  na  do  Jornal  dos  t>^ographos,  1858,  Foi.  —  Na  exposição  de 
historia  do  Brazil  appareceram  d*esla  folha  sessenta  números  (4  a  60),  porém  nSo 
sei  se  a  publicação  continuou  ou  cessou. 

JOSÉ  DE  ABREU  BACELLAR  CHICHORRO  (v.  Dicc.,  tomo  vi, 
pag.  181). 

Era  cavalleiro  da  ordem  de  Christo.  Foi  sogro  do  l.*"  visconde  de  Algés. 
A  obra  Relação  breve  (n.°  2437)  é  de  130  pag. 

JOSÉ  ACCURSIO  DAS  NEVES  (v.  Dicc.,  tomo  i\%  pag.  181). 

Como  se  advertiu  nos  «additamentos»,  saiu  errada  a  indicação  do  loçr  da 
morte  de  José  Accursio :  foi  em  Sarzedo,  concelho  de  Arganil,  e  náo  em  Sorzf- 
das.  V.  a  seu  respeito  a  biographia  do  sr.  dr.  Rodrigues  de  GusmSo,  inserta  no 
jornal  A  nação,  em  1849. 

Acerca  da  morte  de  José  Accursio,  tenho  presente  uma  carta  de  pessoa  fide- 
digna, compatrícia  d'elle,  que  escreve  o  seguinte :  «Posso  dizer  que  foi  encontra- 
do morto  ao  abandono  nas  vizinhanças  do  Sarzedo,  em  um  palheiro,  que  moitas 
vezes  tenho  visto,  para  onde  de  vez  em  quando  se  retirava  ou  refugiava,  cora  re- 
ceio da  perseguição,  que  na  Beira  foi  desbragada  em  toda  a  extensão  da  palavn, 
desde  1834  até  1839,  contra  os  que  se  haviam  mostrado  allec^  á  causa  de  D.  Mi- 
guel». 


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JO  *^7 

Façamos  algumas  rectiGcaçOes  e  ampliações  ao  que  ficou  mencionado : 

O  Manifesto  da  rasão  (n."  2140)  tem  44  pa^.  —  No  anno  seguinte  (1809)^ 
teve  este  opúsculo  segunda  edição  no  Rio  de  Janeiro. 

A  n.**  zl41  teve  reimpressão  no  Brazil. 

A  voz  do  patriotismo  (n.<*  2142)  foi  impressa  em  1808  e  nSo  em  1809.  Tem 
!9pag. 

As  Reflexões  scibre  a  invasão  dos  francezes  (n.^2143),  téem  72  pag.  No  mesmo 
mo  foram  reimpressas  no  Bio  de  Janeiro. 

Das  Observações  {n,^  2144)  fizeram  no  mesmo  anno  uma  reimpressão  no  Rio 
de  Janeiro. 

O  Despertador  (n.*»  2146)  tem  37  pag.,  e  o  Post-scriptum  (n.»  2147),  21  paç. 
Em  eeral,  formam  uma  só  peça  com  estes  dois  folhetos.  Foram  reimpressos  no 
Bio  Se  Janeiro  em  1809. 

Do  opúsculo  Generosidade  de  Jorge  111  (n.'*  2148)  fez-se  nova  edição  no  Rio 
de  Janeiro. 

As  Três  peças  patrióticas  (n.<>  2150)  tiveram  outra  edição  no  Rio  de  Ja- 
neiro. 

Do  Manifesto  em  que  expõe  e  analysa  os  procedimentos  (n.<>  2154)  saiu  se- 
pida  edição  da  imp.  de  Alcobia.  Lisboa,  1822.  4.° 

As  Cartas  de  um  portuyuez  (n.''  2157)  são  ao  todo  27,  formando  um  volume 
de  217  pag.  As  primeiras  8  impressas  em  1822,  as  seguintes  publicadas  já  depois 
<ia  qnéda  da  constituição  em  1823,  com  frontispício  novo,  poréu]  continuando  » 
uuDeraçjo. 

V.  iOSÉ  ADÃO  DOS  SANTOS  MOUHA,  fiiho  de  José  dos  Santos  Dias,. 
DUC8U  em  1814,  na  povoação  de  Cortiços,  freguezia  de  Cervos.  Foi  provido  na 
abbadia  de  S.  Vicente  de  Ctiã,  em  1840;  nomeado  arcypresle  da  comarca  de 
MoQle  Alegre  em  1845,  parochiou  na  sua  igreja  trinta  e  quatro  annos.  —  M.  a  3^ 
de  outubro  de  1874. 

Escreveu  artigos  na  Revista  universal  lisbonense,  na  Atalaia  catholica,  no 
'^Mach  de  lembi-anças  e  no  Archivo  pittoresco,  saindo  alguns  anonymos.  Foi 
por  moitos  annos  correspondente  do  Bracarense,  A  sua  morte  foi  chorada  dos  pa- 
rccbianos,  entre  os  quaes  deixou  saudosa  memoria.  V.  uma  commemoração  necro- 
iona  a  seu  respeito  no  Commercio  do  Minho,  n,'*  275,  de  19  de  novembro  dc- 

iOSÉ  ADELINO  SERRASQUETRO,  filho  de  Francisco  José  Serras- 
qaeiro,  natural  de  Castello  Branco.  Nasceu  a  22  de  dezembro  de  1835.  Bacharel 
finado  em  philosophia  pela  universidade  de  Coimbra.  Seguiu  este  curso  com 
dtttincçáo,  recebendo  prémios  em  diversas  cadeiras,  e  fez  formatura  em  1880.  De- 
dicoQ-se  depois  ao  ensino  particular.  É  sócio  elTectivo  do  instituto  de  Coimbra  e 
professor  de  mathemalica  no  lyceu  da  mesma  cidade.  —  E. 

7815)  Elementos  de  aritkmetica,  compostos  segundo  os  artigos  do  programma 
4^<d  paára  o  ensino  doesta  sciencia  nos  lyceus.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade, 
1869. 8.«  de  282  pag. 

Segmda  ediçã/o,  com  o  mesmo  titulo.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1876.  8.<^  de  351 

Terceira  edição,  com  o  titulo :  Tratado  elementar  de  arithtnetica,  composto 
j^Jíwáo  os  artigos  do  programma  ofRcial  para  o  ensino  doesta  sciencia  nos  lyceus. 
«tt,na  mesma  imp.,  1879.  8.*  de  316  pag. 

Quarta  edição,  com  o  mesmo  titulo.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1881.  8.**  de  3iO 
PH. 

Quinta  edição,  com  o  mesmo  titulo.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1882.  S,"  de  324 
H 

Sexta  edição,  coiu  o  mesmo  titulo.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1883.  8.«de326pag. 

7816)  Tratado  de  geometria  elementar,  composto  segundo  o  programma  offi- 


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198  JO 

ciai  para  o  ensino  d'esta  scimcia  nos  lyceus,  Ibi^  na  mesma  imp.,  1879.  8.*^  de  356 
pag.  com  estampa  no  lexto. 

Segunda  edição,  com  o  mesmo  titulo.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1882.  8.*  de  4S3 
pag. 

Terceira  edição,  com  o  mesmo  titulo.  Ibi,  na  mesma  Jmp.,  1884.  8.*  de  418 
pag. 

7817)  Tratado  de  álgebra  elementar,  composto  segundo  o  programma  ofdal 
para  o  ensino  d* esta  sciencia  nos  lyceus.  Ibí,  na  mesma  imp.,  1878.  S.'*  de  343  paf . 

Segunda  edição,  cora  o  mesmo  titulo.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1883.  8.»  de  3y 

pag- 

7818)  Elementos  de  trigonometria  rectilínea,  compostos  segtmdo  os  artigot  do 
programma  official  para  o  ensino  d'esta  sciencia  nos  lyceus.  Ibi,  na  mesma  imp.. 
1877.  8.°  de  116  pag.  e  1  estampa  lithographada. 

Segunda  edição,  com  o  titulo :  Tratado  elementar  de  trigonometria  reciilinea, 
composto  se^ndo  o  programma  official  para  o  ensino  d* esta  sciencia  nos  Iffceus.  Ibi, 
na  mesma  imp.,  1882.  8.»  de  136  pag.  com  estampas  no  texto. 

7819)  Elementos  de  arithmetica,  para  uso  do  primeiro  anno  dos  lyceus.  Dm, 
na  mesma  imp.,  1881.  8.°  de  70  paç. 

Segunda  edição,  com  o  mesmo  titulo.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1882. 8.^  de  74  pag. 
Terceira  edição,  com  o  mesmo  titulo.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1884. 8.®  de  74  pag. 

7820)  Elementos  de  geometria  plana,  para  uso  do  primeiro  anno  dos  lyceus, 
Ibi,  na  mesma  imp.,  1881.  8.*»  de  39  pag. 

Segunda  edição,  com  o  mesmo  titulo.  Ibi,  na  mesma  imp.,  188^1. 8.»  de  39  pag. 

7821)  Elementos  de  álgebra,  para  o  ensino  d' esta  sciencia  no  terceiro  anno  do$ 
lyceus,  Ibi,  na  mesma  imp.,  1882.  8.o  de  120  pag. 

JOSÉ  ADOLPHO  TRONY,  filho  de  Luiz  Trony,  nasceu  em  Madrid,  a  30 
de  janeiro  de  1825.  Formou-se  em  direito,  pela  umversidade  de  Coimbra,  em 
1848,  e  recebeu  o  grau  de  doutor  em  1854.  É  lente  cathedratico  da  faculdade  de 
direito  da  mesma  universidade  Tem  exercido  a  advocacia  em  diversas  co- 
marcas, e  principalmente  nos  auditórios  da  de  Lisboa,  onde  reside.  —  E. 

7822)  Dissertação  inaugural  para  o  acto  de  conclusões  magnas  na  faaá' 
dade  de  direito.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1854.  S.^  gr.  de  34  pag.  O 
assumpto  d'esta  dissertação  é  o  seguinte :  Qual  o  principio  da  extradição  em  ^ 
ral,  e  com  applicaçÂio  do  §  único  do  artigo  802,'  da  «Novíssima  reforma  judiai- 
ria». 

7823)  Reflexões  jurídicas  de  António  Zeferino  Tavares  de  Carvalho  c  sua  mu- 
lher, D.  Maria  Francisca  de  Omellas,  da  quinta  do  Travaz :  na  causa  qne  Utet 
movem  António  Gaspar  Tavares  de  Carvalho,  juiz  de  direito  das  Caldas  da  Rai- 
nha, e  sua  mulher  D,  Maria  Barbara  Tavares  de  Carvalho.  Coimbra,  imp.  ConíoD- 
bricense,  1856.  4.»  de  26  pag.  —  O  nome  do  sr.  dr.  Trony  só  yem  no  nm:  O  ad- 
vogado, José  Adolpho  Trony, 

7824)  Questão  acerca  da  fonte  dos  Amores,  na  quinta  das  Lagrimaê,  enirf  a 
ttí."**  camará  municipal  de  Coimbra  e  o  ex.""  par  do  reino  Migud  0$ono  Cobrei 
de  Castro.  Lisboa,  na  typ.  Portugueza,  1869.  H."  de  90  pag. 

7825)  Reflexões  jurídicas  offerecidas  na  primeira  e  se^funda  instancia  por  Mi* 
guel  Osório  Cabral  de  Castro,  na  causa  que  contra  elle  move  a  camará  municivel 
de  Coimbra,  pretendendo  que  se  lhe  mantenha  uma  servidão  para  a  fonte  das  La- 
grimas, que  é  propriedade  do  réu.  Coimbra,  typ.  de  Santos  &  Silva,  1867. 

Com  relação  ao  assumpto  de  que  tratam  estes  folhetos  foram  publicados  » 
rios  opúsculos,  entre  os  quaes  mencionarei  os  seguintes : 

1.  A  questão  actual  das  serventias  publicas  para  a  fonte  das  Lagrimas,  kXbt 
solta,  publicada  em  appenso  ao  jornal  Tribuno  nopular,  impressa  na  typ.  do 
mesmo  periódico.  Tem  a  data  de  1  de  novembro  ae  1866  e  é  assignada  por  Mif 
nuel  dos  Santos  Pereira  Jardim. 

2.  Relatório  da  gerência  da  cornara  municipal  dê  CoinUfra  desde  2dêjemeir9 


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éf  Í8C6  até  2  dê  janeiro  dê  18C8,  pelo  dr,  JUanuel  dos  Santos  Pereira  Jardim. 
Coiralíra,  imp.  da  Universidade,  1867.  8.»  —  N*esle  relalorio,  a  pag.  80,  ha  um 
opilolo  intitulado :  Serventias  publicas  na  quinta  das  Lagrimas. 

3.  Reflexões  jurídicas  offerecidas  pela  camará  municipal  de  Coimbra  na  causa 
'/■f  mote  contra  o  digno  j)ar  do  reino  Miguel  Osorío  Caoral  de  Castro.  Coimbra, 
imp.  da  Universidade,  1867.  8.<'  (São  assignadas  pelo  advogado  da  camará  Manuel 
<ie  Oliveira  Chaves  e  Castro.) 

4.  Analyse  jurídica  do  accordão  profei^do  pda  relação  do  Porto  em  16  de 
iiçdtío  de  18(57  sobre  a  servidão  publica  da  auinta  das  Lagrimas,  por  Manuel  de 
Oiitnm  Chaves  e  Castro.  Coimbra,  imp.  da  Universidade,  1868.  8.* 

Alem  d'isto  referiram -se  a  esta  questSo  os  jornaes  que  se  publicavam  por 
tae  lempo  em  Coimbra. 

7826)  Resposta  no  inventario  a  que  se  procede  na  sexta  vara  eivei  de  Lisboa, 
pr  (aUedmento  do  conselheiro  José  Maria  de  Abreu,  dada  por  parte  da  fa?.""  sr.* 
D.  Maria  da  Conceição  Pereira  da  Silva  Forjaz  e  Menezeu,  e  mandada  publicar 
for  ien  filho  Miguel  Osório  Cabral  de  Castro.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade, 
1875.  !•  de  2i  pag. 

JOSÉ  AFFONSO  BOTELHO  DE  ANDRADE  DA  CAMiUlA  E  CAS- 
TRO^ natural  de  Ponta  Delgada.  Filho  de  José  Aiíonso  Botelho,  bacharel  em  direito 
peh  oni^ersidade  de  Coimbra,  formado  em  185i,  escrivão  de  direito  na  ilha  do 
Fiial,  e  d'ahi  transferido  para  igual  cargo  na  Ribeira  Grande,  ilha  de  S.  Miguel. 

Collaborou  em  diversos  periódicos,  e  entre  elles  o  Progresso,  de  Lisboa,  o 
Fmlenu  e  a  Esmeralda  do  Atlântico,  e  redige  actualmente  a  Epocha,  de  Ponta 
Delgada.  Tem  grande  amor  aos  livros,  e  por  isso  chegou  a  formar  uma  das  mais 
^opiosAs  bibllothecas  insulanas,  que  constantemente  vae  augmentando.  É  auctor 
^  uns  opúsculos  bibliographicos,  dedicados  especialmente  a  (Camões,  os  quaes 
nlo  posso  descrever  agora  por  n3o  os  ter  presentes. 

JOSÉ  AFFONSO  DE  ESPERGUEIRA,  natural  de  Viahna  do  Castello, 
Bâscea  a  i9  de  fevereiro  de  1832.  Filho  do  commendador  Matheus  dos  Santos 
Birbosa,  da  casa  da  Espergueira,  e  de  D.  Thereza  Carolina  Affonso  Barbosa,  o 

gimeiro  fallecido  em  l8o3  e  a  segunda  em  1837.  Depois  dos  preparatórios  em 
nga,  matrículou-sc  na  universidade  de  Coimbra,  onde  recebeu  o  grau  de  ba- 
ciurel  em  matbematica  e  bacharel  em  philosophia ;  e  depois  matriculou-se  na 
^^  do  exercito  com  o  intuito  de  seguir  o  curso  de  engenheria,  mas  interrom- 
paí;0,  e  regressou  à  terra  natal.  Ahi  exerceu  vários  cargos,  como  vereador,  ad- 
Qúiistrador  do  concelho  e  juiz  substituto,  por  alguns  amios,  sendo  nos  de  eleição 
popular  muitas  vezes  i-eeleito.  Presidente  da  associação  dos  artistas  viannenses, 
^u^r  do  asylo  da  infância  desvalida  e  da  companhia  fomentadora  viannense ; 
«uiD  dos  mais  enthusiastas  fundadores  do  Iheatro  de  Vianna,  talvez  o  mais  vasto 
^  da  província.  Era  proprietário  e  um  dos  mais  assíduos  redactores  da  folha 
politica  Am-ora  do  Lima,  que  conta  vinte  e  nove  annos  de  existência ;  e  corres- 
PWMlenle  dedicado  do  Commercio  do  Porto,  n'aauella  cidade.  —  M.  em  28  de 
^^  de  1884.  A  Aurora  do  Lima  n.*"  4248,  de  31  do  mesmo  mez,  saiu  tarjada 
^  prelo,  contendo  vários  artigos  commemorativos.  No  principal  lé-se  que  José 
^Sõííso  de  Espergueira  fora  um  «conterrânea  glorioso,  de  talento  productivo,  de 
^^nckr  enérgico  e  perseverante,  de  iniciativa  audaz  e  triumphadora,  que  der- 
^n  obstáculos  e  contrariedades,  c^mprazendo-se  na  lucta,  como  quem  tinha 
>  consciência  plena  da  sua  força ! » 

.  •  D.  JOSÉ  AFFONSO  DE  MORAES  TORRES,  natural  do  Rio  de  Ja- 
Ji^iro,  filho  do  capitão  de  ordenanças  João  AíTonso  de  Moraes  e  de  D.  Antónia 
Planeia  da  Rocha  Torres.  Nasceu  a  23  de  janeiro  de  1805.  Depois  dos  estudos 
P^paralorios  entrou  no  collegio  que  os  padres  congregados  da  missão  de  S.  Vi- 
^te  de  Paulo,  idos  de  Portugal,  estabeleceram  em  Minas  Geraes,  e  ahi  tomou 


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ordens.  Foi  depois  vigário  collado  na  freguezia  de  Nossa  Senhora  da  Conceiçáa 
de  Congonhas  do  Campo,  parocho  de  S.  Francisco  Xavier  do  Engenho  Velho,  e 
seguidamente  apresentado  bispo  na  diocese  do  Pará.  A  sua  eleição  para  estas  al- 
tas funcçOes  sacerdotaes  tem  a  data  de  1843;  confirmado  em  janeiro  de  1844,  to- 
mou posse  em  maio  seguinte ;  mas,  sentindo-se  abatido  e  enfermo,  ppdiu  e  obteve 
a  resignação  em  1857,  recolhendo  se  ao  Rio  de  Janeiro,  onde  ainda  ieccionoa 
historia,  latim  e  outras  matérias,  no  collegio  de  S.  Pedro  de  Alcântara  no  lUo 
Comprido.  Durante  os  seus  estudos,  e  nos  primeiros  annos  do  sacerdócio, D.José 
Afibnso  exercera  o  magistério  e  pregara  em  vários  templos,  conquistando  bom 
nome.  —  M.  na  província  de  Minas  Geraes  a  25  de  novembro  de  1865. 

Fora  exammador  sy nodal  na  diocese  do  Rio  de  Janeiro,  commeodador  da 
ordem  de  Christo,  presidente  honorário  do  instituto  de  Africa  em  Paris,  monbro 
honorário  da  academia  das  bellas  artes  do  Rio  de  Janeiro  e  do  instituto  episcopal 
religioso  da  mesma  cidade,  membro  correspondente  do  instituto  histórico  e  geo- 
graphico  brazileiro  e  de  outras  sociedades  littcrarias.  Tem  honrosa  e  detida  men- 
ção no  discurso  proferido  pelo  dr.  Joaquim  Manuel  de  Macedo  no  instituto  his- 
tórico, em  sessão  solemne  de  15  de  dezembro  do  1866.  V.  Jornal  do  commeráo, 
do  Rio,  de  20  de  janeiro  de  1867,  e  a  Revista  universal,  vol.  xxix,  parte  2.*, 
pag.  446.— E. 

7827)  Lições  elementares  de  eloquência  nacional,  Pará,  1851.  —  Sâo  exlrahi- 
das  da  obra  de  Francisco  Freire  de  Carvalho.  ^ 

7828)  Compendio  de  phihsophia  racional.  Pará,  1852. 

P.  JOSÉ  AGOSTINHO  DE  MACEDO  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  183). 

Ha  que  fazer  algumas  rectificações  e  ampliações. 

A  noticia  que,  a  respeito  de  José  Agostinho,  appareceu  cm  a  Nouvelle  bio- 
graphie  génêrale,  tomo  xxxii  (1860),  assígnada  K.,  é  inexacta.  Quasí  tem  tantos 
erros  c«>mo  os  períodos  de  que  se  compõe. 

Na  pag.  185,  lin.  21.«,  leia-se  477,  em  vez  de  677. 

As  sentenças  e  outros  documentos  relativos  á  expulsão  de  José  Acoslinho  de 
Macedo  (então  fr.  José  de  Santo  Agostinho)  do  convento  da  Graça,  acham-se  pa- 
blicados  na  integra  no  Conimbricense^  n.*>"  2658  e  2659,  de  14  e  18  de  janeiro 
de  1873. 

Em  1872,  um  admirador  enthusiasla  do  padre,  em  Beja,  lembrou-se  de  nian- 
dar  collocar,  na  parede  da  casa  em  que  nasceu  José  Agostintio,  um  mármore  com 
uma  inscripção  commemorando  o  nascimento  do  justamente  celebre  polygra- 
pho.  Houve  quem  censurasse  este  facto,  aliás  honroso  para  o  auctor  da  com- 
memoração,  cujo  nome  ignoro,  mas  a  pedra  ficou  onde  foi  posta,  e  ali  con- 
tinuará. 

Na  Gaseta  de  Lisboa  (folha  official),  n.«243,  de  14  de  outubro  de  1831,  saia 
um  artigo  contendo  notas  biographicas  do  padre  José  Agostinho,  dizendo  que  dle 
«tivera  como  homem  alguns  defeitos,  que  resgatara  com  muitas  qualidades  rele- 
vantes. . .»  Tratando  do  funeral,  registou  o  seguinte,  que  dou  em  extracto: 

«. .  .que  o  sr.  infante  D.  Miguel  o  soubera  apreciar,  dando-lhe  mui  dislindJS 
demonstrações  de  benevolência ;  que  na  sua  ultima  enfermidade  o  honrara  en- 
viando-lhe  um  dos  médicos  de  sua  camará,  que  desvelado  procurou,  mas  uáoera 
já  possível,  prolongar- lhe  os  dias;  que  teve  também  o  fallecido  a  distincta  honu 
de  o  seu  corpo  ser  conduzido  em  um  dos  melhores  coches  da  casa  real,  a  oito, 
com  o  competente  acompanhamento,  á  igreja  das  religiosas  Trinas,  no  largo  do 
Rato,  logar  que  Macedo  designara  para  sua  sepultura,  ao  pé  da  capella  de  S.  Tbo- 
más  de  Villa  Nova,  applicando  para  isso  avultada  esmola  ás  mesmas  religiosas* 
cm  contemplação  de  sua  pobreza;  que  ali  fora  recebido  o  corpo  no  dia 3,  i  noite, 
por  um  luzido  concurso  de  pessoas  conspícuas,  todas  penetradas  da  mágua  peii 
perda  do  grande  portuguez ;  que,  findo  o  officio,  antes  de  baixar  o  caixão  ao  ja- 
zigo, se  tirou  por  ordem  superior  o  modelo  cm  cera  de  seu  rosto,  para  qoe  o 
busto  de  tal  varão  adorne  um  dia  o  logar  a  que  o  destinar  quem  assim  o  deter- 


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mioou ;  que  oo  dia  8  fora  a  chave  do  féretro  depositada  na  mSo  do  sr.  D.  Miguel, 
etc«  (V.  Umi)efD  o  Conimbricense  n.*»  2617,  de  24  de  agosto  de  1872). 

No  artigo  acima,  inserto  na  Gazeta,  acrescenta-se :  «No  dia  19  de  setembro 
(1831),  em  que  o  acommeUeu  a  primeira  sezão,  estava  ainda  escrevendo  o  n.^  27 
áo  Desengano,  que  ficou  mais  de  meio  escriplo».  (V.  o  n.<»  2282  no  Dicc,  tomo  iv, 
W.  197.) 

No  ftepositorio  litterario,  do  Porto,  n.*  2  (1834),  pag.  13,  em  um  artigo  em 
que  Alexandre  Herculano  estudava  o  estado  da  litteralura  portugueza  n'aquella 
qncha,  diz  eile  de  José  Agostinho : 

•Na. . .  eloquência  do  púlpito,  a  única  em  Portugal  cultivada,  só  um  orador 
dáxou  pela  estampa  monumentos  dignos  de  exame,  se  altendermos  á  fama  popu- 
lar que  para  seu  auctor  grangearam :  já  se  vé  aue  falíamos  do  padre  Macedo. 
Gomo  orador  sagrado,  Macedo  deveu  a  popularidade  de  que  gosou  a  um  falso  bri- 
lho no  fundo  das  idéas,  e  sobretudo  a  essa  instrucçSo  superficial  que  começa  a 
iovadir  a  capital,  e  que  é  mais  damnosa  ás  letras  do  que  a  ignorância.  Sem  vis- 
tombres  da  sublimidade  de  Bossuet,  sem  a  uncçáo  de  Fenelon,  sem  a  profundeza 
áe  Bourdaloue,  sem  a  nobre  e  evangélica  simplicidade  de  Paiva  de  Andrade,  ga- 
nhou seu  renome  com  os  ouropéis  de  Séneca,  mas  tal  renome^  se  ainda  soar  na 
posteridade,  n2o  será  para  as  suas  cinzas  um  bafejo  consolador  de  gloria.» 

O  sr.  D.  António  Romero  Ortiz,  na  sua  obra  La  literatura  portuguesa  en  el 
ii§h  xn,  occupa-se  de  José  Agostinho  de  pag.  19  a  59.  É  um  desenvolvido  es- 
Iwlo  critico,  em  que  elle  descreve  o  padre  escriptor,  poeta  e  orador  d'este  modo : 

«Foi  durante  a  sua  longa  vida,  e  principalmente  depois  da  morte  de  Bocage. 
d  censor  único,  o  dispensador  exclusivo  das  reputações,  o  juiz  arbitro,  o  soberana 
zhsolato  no  campo  das  letras  lusitanas.  Os  escriptores  d'aquelle  tempo,  tanto  reli- 
fÍMos  como  profanos,  theologos  e  mathematicos,  philosophos  e  poetas,  historia- 
ílores  e  publicistas,  tiveram  que  submetter-se  todos,  de  vontade  ou  á  força,  á  sua 
anetoridade  omnimoda  e  suprema.  A  sua  laboriosidade  incansável,  a  sua  memoria 
prodigiosa,  a  sua  erudiçáo  vastíssima,  o  seu  ensenho  poético,  a  sua  palavra  elo- 
<p^te,  a  sua  vontade  de  ferro,  o  seu  caracter  batalhador  e  a  inferioridade  evi- 
ueote  dos  seus  contemporâneos,  eram  os  litulos  que  tinha  a  essa  espécie  de  dicta- 
^^in.  Mas  onde  taes  títulos  não  pareciam  suflicientes,  onde  se  levantava  uma 
inlelligencia  rel)elde,  ou  um  competidor  presumido,  ali  estava  elle  com  as  disci- 
plioas  de  Juvenal,  sempre  erguidas,  para  não  permittir  nem  tolerar  que  ninguém 
se  ibe  avantajasse. 

•E  não  chegou  certamente  a  essa  elevada  posição  sem  a  ter  disputado  antes 
cm  mui  rijas  contendas.  Nunca  escriptor  algum  foi  objecto  de  tão  destemperadas 
^lieas,  nem  de  tão  rudes  aggressões;  mas  em  frente  dos  seus  adversários,  ^ue, 
afundo  elle  próprio  confessava,  não  tinham  fim,  nem  tinham  numero,  crescia  e 
nmlliplicava-se.  As  controvérsias  que  elle  provocou  e  sustentou,  occuparam  os  pre- 
los de  Lisboa  pelo  espaço  de  trinta  annos ;  e  como  não  sabia  defender-se  sem 
2f>car,  como  excedia  a  todos  em  audácia,  em  talento,  em  mordacidade  e  em  ener- 
P^  e  como  a  sua  alma  vingativa  e  rancorosa  estava  sempre  fechada  aos  senti- 
iBentos  da  delicadeza  e  da  generosidade,  cada  vez  era  mais  temido  e  cada  vez 
nais  odiado.» 

E  conclua : 


«A  posteridade  desapaixonada  e  imparcial  compadecer  se- ha  das  fraquezas 
ua  soa  vaidade  insensata  e  reprovará  as  violências  do  seu  caracter  indómito,  mas 
prestará  liomenagens  imniortaes  ao  seu  esclarecido  talento,  ao  seu  fecundo  enge- 
mei  inspiração  creadora.» 

Diz-se  a  pag.  186,  sob  o  n.»  216i,  que  o  poema  Gama  fora  dedicado  a  Ri- 
f*íío  Ray mundo  Nogueira.  Parece  que  houve  equivoco.  Em  grande  numero  de 
^^lares  não  apparece  tal  dedicatória  impressa.  É  possível  que  José  Agostinho 
A  dedicasse  ao  seu  amigo. 

Da  Viagem  extática  (n.*  2167)  fez-se  nova  edição  (que  vem  a  ser  a  quarta), 
«n  Braga,  por  I.  H.  dU  M.,  1841.  a»  de  xin-lli  pag.  e  mais  1  de  errata. 


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^ 


202  JO 

A  segunda  edição  do  poema  A  natureza  (n.^  2168),  é  de  1854,  e  codsU  de 
363  pag. 

A  ediçáo  da  Contemplação  da  natureza,  mencionada  sob  o  n.*  2i69,  é  em 
4.<^  e  nâo  em  8.*" 

A  Lyra  anacreontiea  (n.<»  2174)  teve  terceira  edição.  Foi  impressa  em  Pef« 
nambuco,  lyp.  de  Santos  &  C.«,  1836.  16.o  de  160  pag. 

O  sr.  Lmo  de  Bfacedo  informou,  em  tempo,  o  auctor  do  Dicc.,  qoe  o  decla- 
rado traductor  do  drama  D.  Luiz  de  Ataide,  ae  quem  se  falia  sob  o  n.®  2227,  lhe 
parecia  que  era  um  Ghristovão  Maria  dos  Santos,  portuguez,  e  pbarmaceatico  es* 
tabelecido  em  Yilla  Viçosa.  Nâo  pude  averiguar  este  ponto. 

Na  lin.  32.*  da  pag.  193,  a  edição  da  Apotheose  de  Hercules  (n.«  2235),  feiU 
na  off.  de  Galhardo,  é  em  4.^  commum  de  20  pag. ;  a  da  imp.  Regia  é  em  i* 
maior  de  16  pag. 

Dos  Sei^ões  de  aqão  de  gi*aças  (n.^  2247  e  2251)  fízeram-se  duas  edições 
diversas,  mas  com  indicaç^s  idênticas.  A  do  n."*  2251  distíngue-se  por  ter  uma 
errata,  que  na  outra  não  está  apontada. 

Emende-se  na  lin.  6."  da  pag.  195,  Pio  VI  para  Pio  F//.  —  Este  Elogio 
(n.^  2257)  foi  impresso  em  4827,  e  tem  46  pag.  e  não  62,  como  saiu  por  engana 

A  respeito  da  obra  A  verdade  ou  pensamentos  philíÁophicos  (n.*»  2260)  deve 
fazer-se  uma  advertência  importante,  e  vem  a  ser  que  o  padre  José  Agc^nbo 
moldou  este  seu  trabalho  no  extenso  volume  do  theologo  Bergier,  e  traduzindo, 
mais  ou  menos  livremente,  muitas  passagens  do  Traité  de  la  vraie  rêUgion,  etc~ 
esqueceu-se  de  o  citar.  Fiz  este  exame  n'um  dos  exemplares  existentes  na  biblio- 
tbeca  nacional. 

Na  Verdade,  pag.  19,  §  v,  sob  o  titulo  O  homem  Uvre,  lé-se: 

ff  A  liberdade  do  arbiírio  com  que  o  homem  é  senhor  de  suas  próprias  ac- 
ções, lil)erdade  com  que  pôde  escolher  entre  o  bem  c  o  mal  moral,  obedecer  ao 
appetite  e  á  rasão,  é  o  mais  nobre  de  seus  privilégios,  e  o  titulo,  pelo  qual  mab 
se  pôde  approximar  á  Divindade.  Um  bruto  sujeito  ao  appetlite  ou  ao  sentimento 
actual  da  necessidade,  uma  porção  de  matéria  organisada,  e  sempre  levada  da  im- 
pulsão que  se  lhe  communica,  sem  que  sobre  ella  possa  reflectir,  não  são,  por 
certo,  seres  creados  á  imagem  e  similhança  de  Deus.» 

Na  obra  Traité  de  la  vraie  réligion;  etc,  do  padre  Bergier,  tomo  n  (edição 
de  1843),  lô-se  no  artigo  ii,  sob  ò  titulo  De  la  liberte  de  1'himmej  §  i,  o  se> 
guinte : 

«Le  libre  arbitre,  par  leque!  Thomme  est  maitre  de  ses  actíons,  peat  choisir 
entre  le  bien  et  le  mal  moral :  obéir  à  Tappc^tit  ou  à  le  raison  est  le  plus  beao  de 
ses  privilèges,  celui  par  lequel  il  approche  le  plus  prés  de  la  Divinité.  Une  brote 
asservie  à  Tappétit  ou  au  sentiment  actuei  du  besoin,  une  portion  de  matière  or- 
ganisée,  toujours  entrainée  par  Timpulsion  que  lui  est  donnée  à  son  insçu  pu: 
une  cause  élrangère,  ne  sont  point  des  étres  créós  à  Timage  de  Dieu.» 

N'este  capitulo,  o  resto  é  em  parte  imitado  e  em  parte  vertido,  mas  sem  qoe 
se  encontre  o  nome  de  Bergier,  de  quem  José  Agostinho  fazia  esta  rapsódia. 

Relativamente  ás  Considerações  politicas  (n."*  2267),  de  que  se  promettia  oid 
caderno  semanal  de  cinco  folhas,  saiu  um  annuncio  na  Gazeta  de  Lisboa,  n."*  263, 
de  31  de  outubro  de  1820. 

Os  três  números  da  Tripa  virada  (n.<*  2269)  foram  reimpressos  no  Porto,  do 
mesmo  anno  de  1823,  e  com  igual  numero  de  paginas,  na  typ.  de  Viuva  Alvares 
Ribeiro  dt  Filhos. 

O  n.**  2270,  Tripa  por  uma  vez,  foi  também  reimpresso  no  Porto,  na  dita 
typ.,  mas  com  70  pag.,  em  vez  de  67,  como  na  edição  de  Lisboa. 

O  n.""  1  da  Besta  esfolada  (n.""  2278)  foi  também  reimpresso  na  imp.  fíegií, 
e  ahi  continuaram  a  estampar  os  subsequentes,  como  6cou  dito. 

Os  Sebastianistas  (n.'*  2287),  teve  outra  edição  no  Rio  de  Janeiro,  na  imp. 
Regia,  e  no  mesmo  anno. 

Na  pag.  199,  lin.  i6.*,  leia-se  Justa  defensa,  em  vez  de  Justa  defeza.  E  fio- 


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JO  «W 

te-se  (eomo  so  lé  nos  «additaroentos»,  pag.  459),  qne  existem  d'este  folheto  dnas 
fdições,  feiUs  com  typos  differentes,  mas  iguaes  em  todas  as  indicações.  Fez-se 
outn  edição  no  Rio  de  Janeiro,  no  mesmo  anno  1810,  e  na  imp.  Re^a.  O  titulo 
e:  Jiuia  defensa  do  Hvro  intitulado  «Os  sebastianistas»,  e  resposta  prévia  a  todas 
<u  M/yroi  e  invectivai  ann  que  tem  sido  atacado  seu  auctor  José  Agostinho  de  Ma^ 
cedo. 

A  respeito  da  Carta  a...  Couto  {n.*  2295),  leia-se  o  esclarecimento  posto 
nos  >addi(amentos»,  pag.  460. 

O  Desapprocador  (n.<»  2311)  tem  26  números,  e  nSo  25.  como  saiu. 

Da  Carta. . .  ao  redactor  da  «Gazeta  universal»  (n.«  2318),  existe  outra  edi- 
(4o.  Lisboa,  na  off.  (k  Antooio  Rodrigues  Galhardo,  1821.  4.'»  de  7  pag. 

Das  Befiexões  imparciaes  (n.**  2321)  fizeram  segunda  edição  no  Kio  de  Janei- 
ro, typ.  de  Silva  Porto,  1822.  4.*»  de  30  pag.  Contém  todavia  «peças  justificati- 
vas* que  nSo  se  encontram  na  primeira. 

Do  Parecer  (n.«  2339)  ha  outra  ediçáo  em  folia  Imp.  Regia,  1827.  (V.  os 
«idilamentos»,  citada  pag.  460.) 

A  Carta, . .  a  Faustino  (n.»  2343),  tem  16  pag.  e  náo  19. 

Da  Historia  de  Portugal  (n.**  2417)  veja-se  a  nota  nos  «additamentos». 
PH.460. 

Da  iVopma  da  Santissima  Virgem  (n.*  2430),  fez-se  nova  ediçffo,  correcta. 

O  ST.  Martins  de  Carvalho  inseriu  no  seu  Conimbricense,  n.«"  2449  e  2450, 
de  il  e  17  de  janeiro  de  1871,  roais  cinco  Cartas  de  José  Agostinho :  quatro  sSo 
endereçadas  a  fr.  Domingos  de  Carvalho,  e  uma  a  fr.  CbristovSo  Henriques,  da- 
tada de  1829. 

O  poema  Creofão,  mencionado  entre  os  rass.  inéditos,  em  yerso,  sob  o 
0.'  H37,  foi  impresso  em  1865.  Lisboa,  na  typ.  do  Panorama.  8.<'  gr.  de 
tt-^par. 

!io  Conimbricense,  n."  3841,  de  10  de  junho  de  1884,  publicou  o  sr.  Martins 
^  Carvalho  um  extenso  artigo,  intitulado  Fr,  Fortunato  de  S,  Boaventura  e  José 
Ágmtinho  de  Macedo,  em  que  trata  náo  só  do  pseudonymo  O  maço  férreo  anti' 
fioçomeo,  de  que  usou  fr.  Fortunato,  mas  também  da  celebrada  polemica  entre  o 
padre  Jo6é  Agostinho  e  o  padre  fr.  José  de  S.  Narciso,  encommeodado  na  igreja 
puochbl  de  S.  Nicolau,  que  censurara  asperamente  o  afamado  pregador,  escrtptor 
(  polemista.  V.  a  este  respeito  no  Dica  os  dez  opúsculos  mencionados  de 
Q-'2324  a  n.*  2333,  pag.  2^ e  203. 

Algumas  pessoas,  em  Portugal,  possuem,  mais  ou  menos  completas,  pois  é 
<iiicilirDo  hoje  completarem-se,  collecções  do  obras  impressas  do  padre  José 
A^nbo;  porém,  o  que  possue  mais  copiosa,  senão  inteiramente  completa,  que 
«tt  aaiba,  é  o  sr.  visconde  de  Alemqiier. 

B.  JOSÉ  DE  AL.IKCÃO  VELASQUES  SARMENTO  (v.  Dicc,,  to- 
n»  IV,  pag.  215). 

I^asceo  a  28  de  janeiro  de  1728.  Filho  primogénito  de  António  de  Castro 
^vmento  e  de  O.  Anna  Maria  dos  Prazeres  Corlez  de  Macedo.  Seguiu  a  protissSo 
núliUr  e  foi  tenente  de  infantería  no  regimento  denominado  do  marquez  das  Mi- 
ui  Casou  em  Lisboa,  em  1770,  com  D.  Anna  Yictoria  de  Brito  e  Menezes,  e  dei- 
^  descendência. 

JOSÉ  ALARIGO  RIBEIRO  DE  REZENDE,  proprietário  da  typ.  Luso- 
«laleira,  estabelecida  no  Rio  de  Janeiro,  etc.  —  E. 

7829)  Dever  e  honra.  Drama  em  dois  actos,  original  brazileiro.  Rio  de  Ja- 
0^,  na  typ.  Popular  de  Azevedo  Leite,  1861.  8.'»  gr.  de  11-30  pag. 

•  JOSÉ  ALBANO  CORDEIRO,  natural  do  Rio  de  Janeiro;  nasceu  a  23 
^  denmbro  de  1818.  Engenheiro  civil  pela  escola  do  Rio  de  Janeiro,  oppositor 
^  instituto  commercial  (tendo  sido  antes  substituto  na  extincta  aula  ao  com- 


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mercio),  sócio  eiTectivo  da  imperial  sociedade  amante  da  instnicçáo,  da  anxilii- 
dora  da  industria  nacional,  do  instituto  episcopal  religioso  e  de  outras  sociedades. 
Foi  aíudante,  por  alguns  annos,  do  illustre  engenheiro  general  Pedro  de  Alcân- 
tara Bellegarde,  e  primeiro  ajudante  do  observatório  astronómico,  funcções  (pie 
deixou  de  desempenhar  para  seguir  o  magistério  particular,  e  coro  esse  intuito 
fundou  o  coUegio  «Bellas  letras»,  que  dirigiu  sete  annos,  e  do  qual  sairam  algons 
alumnos  mui  distinclos.  Deixando  a  direcçáo  d'esse  coUegio,  entregou-se  á  vida 
de  professor,  leccionando  em  vários  collegios  do  Rio  de  Janeiro.  —  E. 

7830)  Arithmetica  dos  meninos.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Franceza  de  Saiot- 
Amant,  1849.  a» 

7831)  Álbum  de  Armia,  Ibi,  185i.  Foi.  de  20  pag.  com  trechos  musicaes  de 
composição  de  diversos  professores. —  É  uma  colle<^o  de  poesias  dedicada  á  me- 
moria da  finada  esposa  do  auctor,  D.  Maria  Leocadía  Cordeiro. 

7832)  Os  contrastes.  —  Serie  de  artigos  publicados  na  Mamola  fluminense. 
Alem  d'isso,  enconlram-se  doeste  auctor  grande  numero  de  artigos  nos  jor- 

naes  Ostensor  brazileiro,  Minerva  fluminense.  Tribuna  catholica,  Guanabara,  Âr- 
chivo  municipal,  ele 

JOSÉ  ALBERTO  UOMEIH  DA  CUNHA  CORTE  REAL,  nascea  em 
Coimbra  a  25  de  julho  de  1832.  Filho  do  doutor  José  Bernardo  de  Vasconcellos 
Corte  Real,  lente  da  universidade,  e  de  D.  Anna  Augusta  de  Mello  Corte  Real.  Fez 
a  sua  formatura  em  direito  em  11  de  julho  de  1853.  Por  decreto  de  19  de  jolbo 
de  1862  foi  nomeado  amanuense  do  ministério  do  reino,  cargo  que  tem  internai' 
pido  para  ir  desempenhar  varias  commissões  de  serviço  publico.  Acompanhou  em 
1863  a  familia  real  ás  provindas  do  norte,  como  secretario  particular  do  ministn) 
do  reino,  sr.  conselheiro  Anselmo  José  Braamcamp ;  em  junho  de  1869  nomeado 
secretario  geral  do  governo  civil  do  districlo  de  Vizeu,  cargo  de  que  foi  exone- 
rado por  occasiSo  da  queda  do  gabinete  formado  pelo  marechal  Saldanha  em  <D 
de  maio.  Secretario  geral  do  governo  de  Macau  e  Timor  por  decreto  de  6  de  de- 
zembro de  1877  até  22  de  ^ril  de  1883,  e  governou  aouella  província,  na  au- 
sência do  respectivo  governador,  desde  1  de  maio  até  8  ae  agosto  de  1882,  tendo 
já  sido  encarregado  do  mesmo  governo  duas  vezes  antes  d'aquella  e  desempenha- 
do ali  outras  commissões.  Por  portaria  provincial  de  10  de  fevereiro  de  1883,  eu- 
carregado  dos  negócios  de  Portugal  na  China,  Japão  e  Sião,  na  ausência  do  res- 

Eectivo  ministro.  Sócio  do  instituto  de  Coimbra,  da  sociedade  de  geograpbia  de 
lisboa,  da  associação  dos  artistas  de  Coimbra,  etc;  commendador  da  ordem  de 
Nossa  Senhora  da  Conceição  de  Villa  Viçosa,  por  diploma  de  19  de  outubro  de 
1882,  « em  attenção  ao  zelo  e  dedicação  com  que  desempenhava  os  deveres  do 
seu  cargo»,  e  commendador  da  ordem  da  Coroa  de  Sião.  Foi  ultimamente  no- 
meado cônsul  em  Marselha. 

Por  muitos  annos,  residindo  em  Coimbra,  teve  a  redacção  principal  do  Tri- 
buno popular,  e  collaborou  no  Progressista  e  no  Português,  de  Lisboa ;  no  Diano 
meixantil,  do  Porto ;  no  Macaense  e  Boletim  offldal,  de  Macau,  etc.  —  £. 

7833)  Viagem  dos  imperadores  do  Brazil  em  Portugal,  por  José  Alberto  Cártt 
Real,  bacharel  formado  em  direito,  Manuel  António  da  Silva  Rocha,  badkard  for- 
mado em  thedogia,  e  Auausto  Mendes  Simões  de  Castro,  bacharel  formado  em  di- 
reito. Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1872.  S."  gr.  de  xxxu-352  pag.— Este 
livro  é  dividido  em  duas  partes  e  antecedido  de  uma  introducção  pelo  sr.  ba- 
charel A.  A.  da  Fonseca  Pinto  e  de  uma  biographia  do  imperador  do  Brazil,  o 
sr.  D.  Pedro  II,  pelo  antigo  professor  do  lyceu  de  Coimbra,  sr.  dr.  João  Antó- 
nio de  Sousa  Dória,  que  assignou  só  com  as  iniciaes  S.  D.  Vide  Bibliographia,  do 
sr.  Seabra  de  Albuquerque,  1874,  pag.  70. 

Com  o  mesmo  titufo  do  livro  e  com  o  sub-tilulo  de  Noticias  bibliograpfi*^ 
da  Viagem  dos  imperadores  do  Brazil  em  Portugal,  foi  publicado  em  Coimbra, 
imp.  Académica,  1873,  um  folheto  contendo  apreciações  muito  honrosas  d'«le 
livro,  e  entre  ellas  uma  carta  de  Castilho  ao  sr.  Augusto  Mendes  Simões  de  Castro,  e 


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min  caria  de  lonocencio  Francisco  da  Silva  ao  mesmo  sr.  Simões  de  Caslro.  Acerca 
dâ  Viúgem  dos  imperadores  do  Brazilj  diz  Castilho:  «...  SSo  quatro  horas  da 
Urde  e  tenho  já  percorrido,  salteadamente,  o  mais  d'estas  350  paginas,  todas  in- 
teressantes, qaasi  todas  preciosas  para  a  historia;  e  nSo  poucas,  de  notável  mé- 
rito iittcrario,  começando  logo  pelo  preambulo  que  eu  tenho  por  um  verdadeiro 
titolo  de  gloria  para  o  seu  auctor  e  para  as  nossas  letras.  Por  mim  confesso  que 
ne  dá  entranhado  gosto,  e  como  que  me  excita  uma  intima  gratidão  quem  assim 
escrefe  n'estes  nossos  tempos  tSo  nevoentos,  táo  frios,  tao  estéreis  e  esterilisado- 
res,  profundo  sem  enigmas.,  ornado  sem  arrebiques,  elevado,  mas  accessivel  e  con- 
Tiditivc*  O  preambulo,  que  tanto  agradou  a  Castilho,  é,  como  já  indiquei,  da 
correcta  e  mimosa  penna  do  sr.  bacharel  Ábilio  Augusto  da  Fonseca  Pinto. 

7834)  Commercio  e  industria  do  chá  em  Macau  e  a  lei  (decreto)  de  27  de 
áíimhro  de  1810.  Macau,  na  typ.  Mercantil,  1879.  8.<»  de  16  pag.  —  É  oíTerecido 
ao  deputado  por  Macau.  Dá  noticia  das  fabricas  de  chá  existentes  em  Macau,  da 
quantidade  por  ellas  preparado  e  exportado  para  Inglaterra,  e  propõe  uma  refor- 
ma na  legislação  aduaneira,  para  facilitar  o  commercio  directo  do  chá  com  a  me- 
trópole e  desenvolver  a  industria  da  sua  fabricação  em  Macau. 

7835)  Relatório  do  recenseamento  geral  da  população  em  Macau,  em  31  de 
éeumbro  de  1878.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1881.  8.»  gr.  de  57  pag.—  Fora  publicado 
em  SQpplemento  no  Boletim  da  província  de  Macau  e  Timor  de  31  de  dezembro  de 
i^.tJontém  o  relatório  das  operações  do  recenseamento  dividido  em  «processo, 
alterações,  despega,  pessoal,  documentos,  e  recenseamento  ou  apreciação  e  com- 
paração dos  dados  e  cifras  apuradas»,  etc.  Contém  mais  dezesete  mappas  geraes 
e  parciaes,  alem  de  muitos  outros  comparativos,  e  termina  com  a  portaria  pio- 
Tincial,  que  dissolve  a  commissão  incumbida  d 'este  trabalho,  elogiando-a,  e  em 
especial  o  presidente,  auctor  do  relatório. 

7836)  Relatório  acerca  dos  productos  enviados  de  Macau  para  os  museus  co- 
fiai e  do  jardim  botânico  da  universidade  de  Coimbra.  —  Publicado  no  Boletim 
<ia  província,  supplemenlo  ao  n.<»  26  de  28  de  junho  de  1880. 

7837)  Relatório  sobre  a  continuação  da  colleccionação  de  productos  para  os 
BWWM  do  reino,  referido  á  segunda  remessa  enviada  em  1882.  Publicado  no  Bo- 
ittin  da  província,  supplemento  ao  numero  de  8  de  março  de  1882.  Occupa-se 
«^almente  da  producção  de  Timor.  Estes  dois  últimos  trabalhos  também  foram 
officjalmente  louvados. 

7838)  Resposta  á  sociedade  anti-esclavista  de  Londres,  Lisboa,  na  typ.  de 
Christovão  Augusto  Rodrigues,  1884.  8.<>  gr.  de  23  pag. 

Alem  d'isso,  tem  diuerentes  artigos  e  correspondências  insertas  em  vários 
{Kfiodicos  litterarios  e  políticos,  e  especialisarei  os  seguintes : 

Cartas  da  China.  —  Publicadas  no  Commeíxio  de  Portugal  de  1881  e  1882. 

Portugal  no  extremo  oriente.—  Serie  de  artigos  na  indicada  folha.  Em  agosto 
^  1884  já  passava  do  n.«  xvnre  promeltia  continuar. 

Macau  e  a  metrópole. — Na  mesma  folha,  comprehendendo  uma  serie  de  nove 
i^ligos,  de  n.»-  1379  a  1400. 

Exposição  agricola  de  Lisboa.  —  Idem.  O  ultimo  artigo  d'esta  serie  saiu  em 
on.«H37. 

Discurso  pronunciado  em  5  de  feve^^eiro  de  1882  nas  salas  do  leal  senado  de 
^f^eau,  por  occasião  da  exposição  dos  productos  naturaes  e  manufacturados  de 
Macau  e  Timor,  enviados  para  os  museus  do  reino.  —  Saiu  no  Macaense,  n.*  1  de 
28  de  fevereiro  de  1882,  e  no  Instituto,  de  Coimbra,  vol.  xxx,  2.»  serie,  n.°  1. 

JOSÉ  ALBERTO  DA  CUNHA  E  SILVA,  morador  em  Lamego.  —  E. 

7839)  Lamego  triumphante  e  Arouca  exaltada.  Nova  relação  do  culto  e  vene- 
•^flítto  da  venerável  rainha  D.  Mafalda,  etc.  Carta  que  a  esta  carte  mandou  José 
merto  da  Cunha  e  Silva,  etc.  —  Sem  rosto,  nem  designação  da  typ.  4.»  de  7 
P*g-  — Tem  no  fim  a  data  de  O  de  novembro  de  1754.  A  bibliotheca  nacional 
l«n  um  exemplar  d'e8te  folheto  n*um  volume  de  miscellaneas. 


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«06  JO 

JOSÉ  ALBERTO  REBELLO...—  R 

7840)  UUtoria  nova  do  imperador  Carhi  Magno  e  do$  dou  paru  de  Fra»» 
ça :  contém  a  grande  batalha  que  tete  com  Mako,  rei  de  Fez,  o  qtud  venceu  Rei- 
naldos  de  Montalvão,  ele.  Lisboa,  por  Pedro  Ferreira,  i74â.  4.*"  àt  31  pjig.— Tem 
no  rosto  as  iniciaes  J.  A.  H.,  que  também  saíram  na  ediçSo  seguinte.  Lisboa,  por 
Francisco  Borges  de  Sousa,  1789.  4.*  de  24  pag. 

JOSÉ  ALEIXO  FALCÃO  DE  GAMBOA  FRAGOSO  WANZELLER. 

Viveu  nos  primeiros  annos  d'este  secoJo  na  ilha  da  Madeira,  onde  poesuia  bens. 
De  1809  a  1810  estivera  preso,  por  circumstancias  politicas,  ao  que  julgo.  Depois 
por  1815,  estabeleceu  residência  definitiva  em  Lisboa,  ou  no  Porto. 

Cultivava  a  poesia,  e  tinha  no  seu  (empo  fama  de  primoroso  poeta.  Âttri- 
buem-lhe  uma  Elegia  á  morte  do  deão  Lopes  Rocha,  e  a  Ode  á  morte  de  JoCo 
Manuel  de  Abreu,  inserta  no  Portugwz.  Tem  igualmente  versos  seus,  publicados 
sem  o  seu  nome,  no  Invatigador  portuguez,  V.  o  que  disse  no  tomo  x,  pag.  3(H, 
onde  llcou  transcripta  a  dita  Ode. 

Innocencio  possuía  d'este  poeta  um  caderno  ma.  e  inédito  de  poesias,  sone- 
tos, odes,  cançonetas,  etc 

#  JOSÉ  DE  ALENCAR  (v.  José  Uartiniam  de  Alencar). 

JOSÉ  ALEXANDRE  DE  CAMPOS  E  ALMEIDA  (v.  Diec,  tomo  iv, 
pag.  216). 

Foi  doutor  em  leis,  recebendo  o  ^rau  em  1818. 

Redigiu  em  Coimbra  o  Grito  naaonal  desde  o  n.*  25  até  o  n.*  135  (que  foi 
o  ultimo),  de  i7  de  junho  a  28  de  dezembro  de  1846. 

Esta  folha  íóra  nos  primeiros  números  redigida  pelo  ar.  JoSo  de  Lemos, 
como  se  disse  a  pag.  294  do  tomo  x. 

#  JOSÉ  ALEXANDRE  DE  PASSOS,  natural  da  cidade  das  Alagoas; 
nasceu  a  10  de  setembro  de  1808.  Dedicou-se  á  profissão  de  advogado,  mas  nlo 
persistiu  n'esta  carreira.  Desempenhou  vários  empregos  públicos,  e  entre  elles  o 
de  ofiicial  maior  da  secretaria  da  presidência  da  província,  no  qual  se  aposeotocL 
Membro  da  assembléa  legislativa  provincial,  e  cavalleiro  da  ordem  de  Chrísto. 
Depois  da  aposentação  entregou-se  ao  exercício  do  magistério  particular  em  Ma- 
ceió, e  recebeu  a  nomeação  de  in^>ector  das  escolas  de  instmcção  primaria  lu 
mesma  cidade.  —  E. 

7841 )  Compendio  da  grammatica  portugueza  pelo  methódo  anaUftico,  etc.  Rio 
de  Janeiro,  na  typ.  de  M.  A.  da  Silva  Lima,  1848.  8.*  gr.  de  111  pag. 

7842)  Resumo  da  grammatica,  etc.  Ibi,  na  typ.  Nacional,  1863«  8.«  de  I2i 
pag.  —  Tem  tido  diversas  edições,  por  ser  adoptado  em  muitos  coUegios  da  eOrte 
e  das  províncias. 

7o43)  Diccionario  grammatical  portuouez.  Ibi,  na  typ.  de  António  Gonçalres 
Guimarães  &  C.%  1865.  8.«  gr.  de  viu-d58  pag.  e  com  uma  advertência  ônâl. 

#  JOSÉ  ALEXANDRE  DE  SOUSA  GORGEL  DO  AXARAL... 

—  E. 

7844)  Da  symphiseotomia  e  operação  cesariana.  Diagnostico,  natwreza  e  tra- 
tamento da  febre  amarella.  Da  membrana  blastodermiea,  seu  desmwoivimado  e 
usos.  (These.)  Rio  de  Janeiro,  1860. 

784o)  JOSÉ  ALEXANDRE  TEIXEIRA  DE  MELLO  <v.  IHec,  tomo  iv. 
pag.  216). 

Depois  de  formado,  retirou-se  para  a  cidade  natal  em  princípios  de  1860,  e 
abi  se  dedicou  por  quinze  annos  quasi  que  exclusivamente  ao  nercido  di  inedi- 
cína.  Em  1874  tomou  activa  parte  na  publicação  seguinte : 


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208  JO 

p[iosa  com  o  sr.  Sousa  Martins,  lente  da  escola  medico-cirurgica  de  Lisboa.  (\. 
José  Thomás  de  Soma  Martins,  no  logar  competente.) 

JOSÉ  ALEXANDRINO  GRAVEIUO  FEIO,  G]ho  de  Francisco  Alexan- 
drino Craveiro.  Natural  de  Lameiras.  Cinirgiâo-medico  pela  escola  medico-cinir- 
gica  de  Lisboa.  Defendeu  these  em  26  de  julho  de  i880.  —  E. 

7852)  OvarioUmia  em  Portugal.  (These.)  Lisboa,  na  typ.  Nova  Minerva,  1880. 
8.<»  de  102  pag.  e  2  de  proposições  e  jury. 

JOSÉ  ALEMÃO  DE  MENDONÇA  CISNEUVOS  DE  FAiUA  (v.  Dke., 
tomo  IV,  pag.  215). 

M.  era  i  de  fevereiro  de  1875  com  setenta  e  cinco  annos.  Era  vice-almir«Dte 
reformado.  —  V.  a  sua  biographia,  acompanhada  de  retrato,  no  Diário  illustrado 
n.o  894,  de  17  de  abril  de  1875. 

A  Praxe  do  foro  militar  (n.°  2479)  teve  nova  ediçíto  em  Goa,  na  imp.  Na- 
cional, 1849.  L^  de  83  pag. 

D.   JOSÉ   DE   ALMADA  E  LENCASTRE    (v  Dice.,  tomo  iv,  pag. 

217). 

Nasceu  em  1828.  M.  a  19  de  junho  de  1861,  com  trinta  e  três  annos  de 
idade  apenas.  Os  seus  restos  mortaes  foram  trasladados,  da  cova  do  cemitério 
oriental,  onde  estavam,  para  o  jazigo  mandado  erigir  por  alguns  de  seus  amigos 
e  admiradores,  em  24  de  julho  de  1863.  O  jazido  tem  a  forma  de  rochedo,  ser- 
vindo de  base  a  uma  cruz  singela,  vendo-se  aos  lados  a  coroa  e  a  lyra.  A  inseri- 
pção  é:  A  D,  José  de  Almada  os  seus  amigos.  No  Annuario  do  sr.  Sousa  Telles 
vem  uma  extensa  nota  d'essa  trasladação,  a  pag.  114  e  115. — V.  a  biographia, 
acompanhada  de  retrato,  na  Revista  contemporânea,  tomo  i\%  pag.  277  e  seguin- 
tes, por  Andrade  Ferreira ;  e  uma  extensa  commemoraçáo,  também  com  retraio, 
na  Gazeta  commercial,  n^  175,  de  31  de  agosto  de  1884. 

Foi  eflfectivamente  redactor  da  Nação,  do  Século  XIX  (que  fundou),  do  Ca- 
ihdico ;  e  collaborou  no  Jornal  do  Porto  e  em  outras  folhas.  Publicou  um  sema- 
nário sob  o  titulo  O  orador  sagrado,  em  que  deixou  algumas  peças  eloquentes  e 
dignas  da  tribuna  a  que  as  destinara. 

Para  provar  o  seu  estudo  e  as  habilitações  com  que  se  oppozera  á  cadeira  de 
philosopliia  transcendente  no  curso  superior  de  letras,  poucos  mezes  antes  de  fal- 
tecer  annunciára  um  curso  livre  e  gratuito  de  philosophia,  cujo  programma  saia 
no  Parlamento  de  8  de  março  de  1861,  e  na  Politica  liberal  de  9  do  dito  mez. 

Alem  das  comedias  mencionadas,  tinha  as  seguintes : 

7853)  O  casamento  incjíez. 

7854)  O  jantar  amargurado, 

7855)  Boa  lingua, 

7856)  Meia  do  saloio. 

7857)  Vamos  para  Carriche, 

Deixou  inéditos:  um  drama  bibhco  O  San/o il^osdnAo,  e alguns romanctobos 
que,  logo  após  o  seu  fallecimento,  foram  impressos  com  o  titulo  de : 

7858)  Contos  sem  arte.  Obra  posthuma.  Lisboa,  1861.  8.°  —  Contêm  o  se- 
guinte :  Sebastianista,  D'estes  ha  poucos,  António  Lopes,  Maria  Agostinho,  Tia  da 
Carriça,  José  da  Costa. 

JOSÉ  DE  ALMEIDA  BAHRETO  BASTO,  portuguez  residente  no  Rio 
de  Janeiro,  c  ali  conhecido  pela  alcunha  de  José  Cebolinho,  etc.  —  E. 

7859)  Os  sete  peccados  mortaes.  —  Meia  folha,  sem  designaçáo  de  logar.  typ. 
c  anno  (porém  é  do  Rio  de  Janeiro,  1867). 

7860)  Á  feliz  chegada  de  sua  magestade  o  imperador  o  senhor  D.  Pedro  IL 
Ode.  -—  Uma  pag.  em  foi.  ou  4.*»  gr.,  sem  nome  do  impressor. 

Não  sei  se  existem  outras  producç(3es  d'este  auctor.  As  que  ficam  apontadas 


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JO  í<» 

jomam-Do  companheiro  de  António  Joaquim  Alvares,  Patroni,  Menna,  Jayme  Ri- 
beiro de  Carvalho  e  outros  de  igual  engenho. 

108É  ALVARES  DA  SILVA,  medico...— E. 

7861)  Investigação  das  causas  próximas  do  terremoto  succedido  em  Lisboa  no 
(omo  de  Í7õ5.  Carta  que  ao  tW"**  e  ex.'"'  sr.  D,  Luiz  de  Almeida,  conde  de  Avin- 
ta,  ete.,  escreve  o  infimo  philosopho  J.  A,  da  S,  —  No  fim :  Lisboa,  na  oilic.  de 
José  da  Costa  Coimbra,  1756.  4.»  de  14  pag. 

7862)  Precauções  medicas  contra  algumas  remotas  consequências  que  se  po- 
dem excitar  do  terremoto  de  1755.  Carta  que  á  ill,'^'  e  ex."""  sr.'  D.  Leonor  de  Ta- 
ton,  marqueza  de  Távora,  escreve  José  Alvares  da  Silva. —  No  fim :  ibi,  na  mes- 
iDâoffic.,  1756.  4.°  de  28  pag.  e  mais  4  de  licenças. 

JOSÉ  ALVES  DA  CUNHA...  — E. 

7863)  Resumo  dos  serviços  prestados  como  militar  e  emjn^egado  publico.  (Me- 
iDoria  justificativa.)  Lisboa,  na  typ.  de  R.  D.  Costa,  1837.  S.^"  gr.  de  29  pag. 

JOSÉ  ALVES  MOUEraA  DE  BARROS,  cirurgião  medico,  lente  da  es- 
cola medico  cirúrgica  do  Porto,  ele.  Já  é  faliecido.  —  E. 

7864)  Importância  moral  e  económica  da  pauta  geral  das  alfandegas,  ou  pro' 
ífffão  00  trabalho  nacional,  considerada  como  base  da  riqueza  jnwlica,  ele.  Porto, 
u  typ.  de  António  José  da  Silva  Teixeira,  1858.  8.*»  gr.  de  72  paR. 

i865)  Discurso  pronunáado  na  /?.*.  L.:  União  n.®  Jí  do  vaue  do  Porto,  ao 
Or:.  da  Conf.\  Maç.\  Port.\  em  sessão  solemne  de  2  de  março  de  1863,  na  inau- 
fsrQção  dos  retratos  dos  lii.\  L\  e  P.\  M.\  Porcio,  Howard  e  Eurico,  e  da  inicia- 
ção de  três  prof.\  pelo  L\  Or.\  Franklin.  Porto,  na  typ.  de  Gutlemberg,  1863.  8." 
p.  de  16  pag. 

*  JOSÉ  ALVES  VISCONn  DE  COARACY,  natural  do  Rio  de  Janeiro; 
Qiscea  a  21  de  novembro  de  1837.  Official  da  secretaria  doestado  dos  negócios  da 
furra,  secretario  da  commissâo  de  compras  do  mesmo  ministério  durante  a  cam- 
panha do  Paraguay,  ex-secretario  adjunto  da  imperial  sociedade  propagadora  das 
wllas  artes  do  Rio  de  Janeiro,  membro  do  antigo  conservatório  dramático,  etc. 
Tem  o  mu  de  cavalleiro  da  ordem  de  Christo,  etc.  —  E. 

7866)  O  anwr  que  mata.  Romance.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Académica,  1873. 
8  •  de  72  pag.  —  Pertence  á  collecçío  intitulada  Ribliotheca  hrazileira» 

7867)  A  mascara  de  gesso.  Conto  phantastico.  Ibi.  —  Publicado  em  o  n.*»  2 
lia  mesma  Ribliotheca,  pag.  1  a  22. 

7868)  Jovita,  a  voluntária  da  morte.  Romance  histórico.  Ibi,  na  typ.  Pro- 
fresso.  18(67.  8.»  de  91  pag.  —  Saiu  com  as  iniciaes  J.  C. 

7869)  O  Guarany  (em  collaboraçáo  com  Luiz  José  Pereira  da  Silva).  Drama 
™  4  actos  e  11  quadros,  extrahido  do  romance  do  mesmo  titulo  de  José  de  Alen- 
J»»*— Representado  no  antigo  Ihealro  provisório  em  1874,  com  licença  doauctor 
Jo  romance,  foi  depois  por  este  embargado  na  30.*  representação.  Levantado  o  em- 
^^>  as  representações  continuaram  até  o  numero  de  52,  produzindo  a  receita 

20:000^000  réis  fracos,  o  maior  êxito  obtido  até  então  nos  theatros  do  Rio  de 
^iro  com  uma  só  peça  e  com  tão  limitado  nutnero  de  representações. 

7870)  O  novo  Guarany.  (Drama  também  extrahido  do  indicado  romance, 
*^  a  collaboraçáo  de  (^orinna  de  Vivaldi  Coaracy.) 

7871)  Os  Tartufos  de  cá.  Drama  em  quatro  actos. 
7872i  Theatro  por  dentro.  Comedia  em  dois  actos. 

7873)  Mulher,  marido  e  amante.  Drama  em  quatro  actos.  (Imitaçáo.) 

Traduziu  as  seguintes  peças  italianas  : 

A  fUha  única. 

A  desforra. 

A  cabeça  de  Medusa. 

TOMO  xn  (S^.)  14 


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k 


iio  JO 

A  actriz. 

Mademoiselle  Lavallière, 

E  do  francez : 

O  vampiro. 

Os  três  amantes,  e  outras,  representadas  em  diversos  theatros. 

Foi  redactor  do  Correio  mercantil  desde  1855  até  1859;  do  Dezeseis  de  jvOío, 
Coireio  do  Brazil  e  Diário  popular;  e  collaborador  do  Jornal  do  commeráo,  Mda 
fluminense,  Figaro,  Mephistopheles,  Mosquito  e  Revista  ilJustrada. 

Traduziu,  para  serera  publtcados  em  folhetiui,  os  seguintes  romances: 

Natacha.  —  No  Correio  do  BraziL 

O  homem  da  faca,  O  corta  cabeças  e  Camaleão,  —  No  Jornal  da  tarde, 

O  corsário  de  Argel.  —  No  Diano  popular, 

A  pelle  do  defunto,  A  cavallaria.  Os  ódios  de  família,  O  redivivo,  A  joalheira, 
O  caiTo  n.°  J3,  Os  milhões  do  colono,  A  millionaria.  As  mil  e  uma  muUteres,  O  se- 
gredo da  viuva.  As  ducu  mães,  O  filho.  Trinta  annos  de  aventuras,  O  pae  de  Mar- 
eia, Os  casamentos  amaldiçoados.  Mamã  Rocambole,  A  sede  de  sangue  e  O  filho  de 
Monte  Christo.  —  No  Jornal  do  cx>mmercio. 

A  desforra  de  um  defunto,  A  bastarda,  e  Procure-se  a  mulher,  —  No  Fo' 
Ihetim, 

Publicou  ultimamente : 

7874)  Galeria  theatral.  Esboços  e  caricaturas.  Rio  de  Janeiro,  na  trp.  e  lith. 
de  Moreira,  Maximino  &  C.%  1884.  8.°  de  277  pag.  —  EdiçSo  de  iuxo/Dedicadi 
ao  sr.  Henrique  Stepple,  a  quem  o  auctor,  sol)  o  pscudonymo  de  Gryphus,  diz 
que  este  livro  é  a  reunião  de  escriptos  publicados  em  outro  tempo  no  jornal  Jíos- 
quito,  e  de  outros  ainda  inéditos.  O  auctor  dividiu-o  em  quatro  «salas«  (ou  par- 
tes): n.<*  1,  Academias;  n.°  2,  Desenhos  de  figura;  n.°  3,  Retratos,  esboços  e  rti- 
taurações ;  n.°  4,  Criticas,  auctores  e  actores. 

Conservava  inéditos : 

Bonecos  de  papel,  —  Collecção  de  contos,  originaes. 

Missangas,  —  Poesias. 

JOSÉ  ANACLETO  GONÇALVES,  cirurgião-medico  pela  escola  medieo- 
cirúrgica  de  Lisboa,  etc.  —  E. 

7875)  Algumas  considerações  sobre  a  indicação  da  thoraeentese  »mw  casos  de 
derramamentos  de  pleuriticos  de  origem  inflammatoria,  (These.)  Lisboa,  1863. 

JOSÉ  ANASTASIO  DA  COSTA  E  SÁ  (v.  Dicc,,  tomo  nr,  ^• 
220). 

A  segunda  edição  do  poema  Triumpho  (n.®  2516)  é  assim : 

Triumpho  da  innocencia :  Poema  épico,  dedicado  ao  serenissimo  senhor  D,  José, 
principe  do  Brazil,  por  José  Anastasio  da  Costa  e  Sá,  Lisbonense,  etc.  Lisboa,  na 
lyp.  Rollandiana,  1827.  8.'»  ou  16.**  de  263  pag.,  alem  das  do  frontispido  e  dedi- 
catória. 

Tem  mais : 

7876)  A  ilha  de  Thétis:  poema  dramático  para  musica:  consagrado  á  mõges- 
tade  augusta  da  senhora  D.  Maria  I,  rainha  de  Portugal.  Lisboa,  por  SimSo  Ttiad- 
deo  Ferreira,  1786.  8.®  de  31  paç.  —  Este  drama  apresenta  na  acção  o  episodio 
da  ilha  dos  Amores,  no  canto  ix  dos  Lusíadas. 

Enlre  os  mss.  da  bibliotheca  do  instituto  histórico  do  Brazil  existem  algumas 
poesias  de  Costa  e  Sá,  e  duas  copias  do  seguinte : 

7877)  Piedade  recoíihecida.  Acto  sacro  para  representar-se  em  musica, 

JOSÉ  ANASTASIO  DA  CUNflA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  221). 

Da  lin.  18.»  para  a  19.*  da  pag.  indicada,  lê-se:  «N5o  concordara  os  biogra- 
phos  de  José  Anastasio  na  data  precisa  do  seu  nascimento»,  etc  Por  intenren- 
çáo  de  pessoa  muito  favorecedora  do  Dicc,,  e  esclarecido  amigo,  pude  obter  co. 


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JO 


211 


m  do  assento  de  baptismo,  para  tirar  todas  as  duvidas  acerca  do  nascimento 
do  insigne  mathematico  e  poeta. 

O  assento  a  que  nos  referimos  está  registado  no  livro  xi  dos  assentos  de  ba- 
ptismos da  freguezia  de  Santa  Catharina,  foi.  186;  e  diz  o  seguinte: 

•Em  20  de  maio  de  1744  baptisei  José,  que  nasceu  em  11  d'este  mez, 
íjiho  de  Lourenço  da  Cunha,  baptisado  em  S.  Brissos,  comarca  de  Beja, 
arcebispado  de  Évora,  e  de  1).  Jacinta  Ignez,  baptisada  na  igreja  nova 
do  Espirito  Santo  do  Sobral,  prelazia  de  Thomar,  recebidos  na  Encar- 
nação d'esla  cidade,  e  moradores  n'esla  na  rua  dos  Ferreiros.  Foi  pa- 
drinho António  Caetano,  morador  na  rua  dos  Espingardeiros,  freguezia 
de  S.  Nicolau,  e  por  procuração,  D.  Rosa  Maria  da  Encarnação,  mora- 
dora na  rua  da  Atalaia,  freguezia  da  Encarnação.  =  O  padre  coadjutor, 
JottO  da  Cunha  Ribeiro.» 

Está,  portanto,  demonstrado  que  a  data  do  nascimento  é  de  11  de  maio  de 

i:í4. 

É  mui  interessante  o  que  averiguou  o  sr.  Martins  de  Carvalho,  e  repro- 
iloiia  n'uma  serie  de  folhetins  do  Conimbricense.  Vou  transcrever  uma  parte, 
purgue,  depois  do  que  ficou  posto  no  Dicc,  será  agradável  aos  leitores  verem 
^Qi  algons  documentos  que  completam  e  de  certo  modo  rectificam  pontos  da 
TiJado  insigne  mathematico.  Eis  o  que  no  dito  jornal  n.»  1:246  (de  1866),  com 
oaddilamento  do  n.*»  1:248,  se  lê: 

«Já  que  faltámos  de  José  Anastasio  da  Cunba,  demos  também  conta  do  que 
se  lé  na  acta  da  congregação  da  faculdade  de  mathematica,  de  20  de  abril  de 
1776,  nnico  assento  em  que  se  falia  d'aquelle  professor,  e  a  qual  ha  pouco  encon- 
tTdinos  nos  Assentamentos  dm  congregações. 

•E  propondo  o  dr.  José  Anastasio,  lente  de  geometria,  um  compendio  dos 
«ekmentos  práticos  da  mesma  geometria,  por  methodo  mais  breve  e  mais  fácil 
«para  os  estudantes  aprenderem ;  se  mandou  examinar  pelos  mais  professores.» 

«Este  conciso  trecho  prova  ainda  assim :  1.^  que  José  Anastasio  da  Cunha 
íiwgou  coro  eíTeito  a  receber  o  grau  de  doutor,  posto  que  nâo  descobrissemos  o 
assento  respectivo ;  2.^  que  já  em  1776  elle  tinha  composto  o  seu  compendio, 
pelo  raenos  na  parte  que  trata  dos  principios  da  geometria.  E  desta  maneira  se 
prova  o  que  acerca  aeste  objecto  diz  o  sr.  Innocencio  Francisco  da  Silva,  no 
^  ezcellente  Dicc.  bibliographico,  quando  afQrma  que  o  illustre  mathematico, 
naito  antes  dos  annos  que  immediatamente  precedem  a  data  da  publicação  dos 
^ndpios,  já  tinha  composto  aquelle  admirável  livro.  Eis  os  documentos  oíH- 
^  a  que  nos  referimos : 

«O  marquez  de  Pombal,  do  conselho  doestado  d'el-rei  meu  senhor,  seu 
plenipotenciário  e  logar  tenente  em  a  nova  fundação  da  universidade  de 
Coimora,  etc. 

«Faço  saber  aos  que  a  presente  provisão  virem,  que  havendo  consi- 
derado o  importantissiroo  interesse,  que  não  só  para  as  scíencias  ma- 
thematicas,  mas  também  para  as  outras  faculdades,  resulta  de  haver 
sempre  na  dita  universidade  um  lente  que  reja  a  cadeira  de  geometria, 
e  mais  elementos  mathematicos,  aue  preparam  os  estudantes  para  as  li- 
ções de  maiores  e  diversos  estudos  aesta  faculdade,  e  ainda  de  outros 
inteiramente  civis;  e  tendo  a  certeza  de  quanto  é  impraticável  que  a 
outros  professores,  que  já  levam  adiantados  os  seus  cursos  mathemati- 
cos, possam  ao  mesmo  tempo  ensinar  aos  que  principiam,  tratados  dif- 
ferentes  d'aquelles  que  actualmente  se  acharem  ensinando;  sendo  bem 
informado  de  que  em  José  Anastasio  da  Cunha,  que  até  agora  se  em- 
preita na  companhia  de  bombeiros  do  regimento  de  arlilheria  da  praça 
de  Valença  do  Minho,  ha  toda  a  sciencia  necessária  para  reger  a  dita 

14* 


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m  jO 

cadeira  com  bom  aproveitamento  dos  discípulos:  hei  por  serviço  de 
sua  magestade  nomcal-o,  como  nomeio,  lente  de  geometria  para  a  so- 
bredita universidade  de  Coimbra,  onde  deverá  logo  dar  principio  ás 
suas  respectivas  lições,  posto  que  ainda  se  não  ache  encorporado  n'elU. 
A  qual  encorporaçáo  se  procederá  depois,  pela  mesma  forma  com  qno 
foram  encorporados  os  outros  professores  ao  tempo  da  abertura  e  nova 
fundaçáo  da  universidade.  O  ex."°  bispo  eleito  de  Coimbra,  reformador 
reitor  da  mesma  universidade,  ficando  na  intelligencia  de  todo  o  refe- 
rido, faça  aos  ditos  respeitos  passar  todas  as  ordens  e  despchos  ne- 
cessários. Dada  na  villa  de  Oeiras,  aos  5  de  outubro  de  17/3.  =  Jfar* 
quez  visitador, 

•Cumpra-se  e  registe-se.  Paço  real  das  escolas,  18  de  outubro  de 
1773.  =  Bispo  reitor  re formador, n 

«Ex."®  e  rev.™«  sr. — As  incommodidades,  que  ha  sete  semanas  ni-^ 
tiveram  impedido,  náo  permittiram  auc  eu  desse  a  v.  ex.*  completa  no- 
ção do  professor  José  Ánastasio  da  Cunha,  que  até  agora  serviu  de  te- 
nente na  companhia  de  bombeiros,  no  regimento  da  praça  de  Valença 
do  Minho. 

«O  dito  militar  é  iJlo  eminente  na  sciencia  mathematica,  que  tendoo 
eu  destinado  para  ir  á  Allemanha  aperfeiçoar-se  com  o  marechal  gene- 
ral, que  me  tinha  pedido  dois  ou  tres  moços  portuguezes  para  os  faxcr 
completos,  me  requereu  o  tenente  general,  Francisco  Madean,  que  nSo 
o  mandasse,  porque  elle  sabia  mais  que  a  maior  parte  dos  maré* 
chaes  dos  exércitos  de  França,  de  Inglaterra  e  de  Allemanha.  E 
que  é  um  d^aquelles  homens  raros  que  nas  nações  cultas  costamam  ap- 
parecer. 

«Sobre  este,  e  outros  igualmente  authenticos  testemunhos,  foi  pro- 
vido na  primeira  cadeira  do  curso  mathematico  ou  de  geometria,  atten- 
dendo-se  a  que  n'ella  náo  podem  os  professores  das  cadeiras  maiores 
ensinar  n'este  anno,  tendo-a  regido  no  anno  precedente. 

«Agora  remetto  a  v.  ex.*  a  provisão  do  referido  lente;  e,  havendo- 
me  aqui  ponderado  os  drs.  Ciera  e  Franziní,  que  o  grande  numero  (ie 
estudantes,  que  n*este  presente  anno  hâo  de  concorrer  ás  lições  da  dita 
cadeira,  náo  permittina  que  ella  fosse  regida  por  um.  só  professor,  ?<? 
faz  necessário  que  se  lhe  dêem  dois  ajudantes  ou  substitutos,  escolhi- 
dos entre  esse  bom  numero  d'elles,  que  o  mesmo  Fnmzini  me  disse  qu 
ahi  tinha  formado,  summamentc  distinctos.  O  que  t.  ex.*  regulará,  de- 
pois de  ouvido  o  sobredito  Franzini,  com  a  sua  exemplar  e  costumada 
prudência. 

ff  A  falta  de  grau  do  referido  José  Anaslasio  lhe  nâo  deve  servir  J'" 
impedimento;  porque  (alem  de  me  lembrar  que  meu  tio  o  sr.  Paulo  de 
Carvalho  foi,  n'essa  universidade,  lente,  antes  de  ser  doutor)  se  pude 
o  dito  professor  doutorar  depois,  da  mesma  maneira  que  se  doutora- 
ram os  outros  professores  depois  de  nomeados  lentes. 

«Deus  guarde  a  v.  ex.»  Oeiras,  em  5  de  outubro  de  i773.  =  Marque: 
de  Pombal.  —  Ex."^  e  rev."»  sr.  bispo  eleito  de  Coimbra. 

«Cumpra-se  e  registe- se.  Paço  real  das  escolas,  15  de  outubro  de 
1773.  =  Bispo  reitor  reformador, • 

«No  mesmo  dia,  e  talvez  na  mesma  hora,  em  que  D.  Francisco  de  Lemos 
mandava  registar  estes  dois  documentos,  honrosissimos  para  José  Ánastasio,  con- 
tinuava o  marquez  em  Lisboa  a  tecer-lhe  os  maiores  elogios.  Em  oflicio  dirigido 
ao  prelado  da  universidade,  datado  de  Oeiras  em  15  de  outubro  de  1773.  e  fir- 
maao  com  a  assignatura  de  marquez  de  Pombalj  se  lôem  com  efleito  eslas  ex- 
pressivas phrases : 


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JO  213 

•TenlíO  por  certo  que  o  professor  de  geometria  tia  de  fazer  uma  parte 
do  ornamento  litterario  d'essa  universidade ;  e  que  com  o  génio  suave, 
que  se  Itie  conliece,  conduzirá  os  seus  discípulos  a  aprenderem  com 
gosto  e  diligencia  uma  disciplina  tão  proveitosa  como  esta,  para  todas 
as  faculdades  seientiíicas. . . » 

Eslá,  pois,  mais  que  provado  que  a  provisáo  para  reger  a  cadeira  de  geo- 
oetria  é  datada  de  5  de  outubro  de  1773,  e  não  do  9,  como  appareceu  em  mui* 
iis  biograpbias  do  insigne  mathematico. 

O  sr.  conselheiro  Francisco  de  Castro  Freire,  na  Memoria  da  faculdade  de 
mikmatica  nos  cem  annos  decorridos  desde  a  reforma  da  universidade  em  1772 
ctê  o  presentCj  de  pag.  33  a  37,  falia  com  a  maior  veneração  de  Josó  Anasl.-isio,  a 
qoem  chama  «distincto  e  sábio  professor»,  e  «alem  de  mathematico  de  engenho 
transcendente,  grande  litterato  e  ameno  poeta*.  Da  pag.  34  para  35  copia  parte 
doa  documentos,  de  que  me  servi,  segunoo  o  Conimbricense, 

João  Bernardo  da  Rocha  deu  á  publicidade,  no  Portugnez  (tomo  xv,  de  1825), 
^  p3g.  160  a  163,  um  documento  interessante  a  respeito  do  auto  de  fé,  em  que  saiu 
iosé  Aoaslasio.  Disse  que  era  de  testemunha  presencial,  homem  idoso  e  sisudo, 
da  amisade  e  intimidade  do  cardeal  da  Cunha,  inquisidor  geral,  que  presidira  á 
ceremoDia.  Ha  pontos  d'este  documento,  que  não  transcreverei,  porque  m'o  veda 
a  Índole  do  Dicc,  porém  não  deixarei  ae  dar -o  transumplo  de  duas  passagens, 
«Q  que,  quando  menos,  apparece  com  a  sua  triste  luz  uma  epocba  e  certos  per- 
sonagens que  n'ella  tiveram  papel  principal.  Leia-se : 

•Meu  pae  tinha  grangeado,  não  sei  como,  a  amisade  e  era  muito  da  obriga- 
^  d'esse  cardeal  inquisidor  geral,  que  na  véspera  do  auto  de  fé,  em  que  saia 
iosé  Anastasio  com  os  outros  seus  companheiros,  veiu  a  nossa  casa,  e  recommen- 
doQ  a  meu  pae  que  ao  outro  dia,  para  boa  doutrina  e  exemplo,  mandasse  seu 
Hlbo  assistir  a  esse  acto  de  religião :  —  «Venha  o  rapaz. . .  venha  cedo;  que  almo- 
ça eommigo  e  depois  também  lhe  darei  de  jantar». — Assim  m'o  recommendou 
o  meu  velho,  quando  n'e8se  dia  me  recolhi  a  casa,  e  não  tive  eu  mais  remédio 
^eoio  apresentar-me  ao  outro  dia  na  casa  triste,  onde  cheguei  a  tempo  de  não  ver 
aleTantar-se  da  cama  o  . . .  inquisidor,  que  enceroulou  os  seus  calções  largos,  e 
esfregando  os  olhos,  bocejando,  e  fazendo  cruzes  na  boca,  me  levou  para  a  mesa 
do  almoço,  que  nos  foi  servido  de  café  com  leite  e  as  torradas  competentes.  D'aU 
temos  para  a  capella  da  inquisição...  Tivemos  missa  inteira,  e  depois  tive- 
QK)$  sermão,  que  bem  fora  o  ter  sido  partido  por  todos  os  dias  do  anno,  pelo 
muito  que  nos  enfadou  ...  Ao  ler  da  sentença,  os  réus,  segundo  o  chavão  e  for- 
^lario  do  santo  officio,  foram  alcunhados  de  deisías,  atheistas,  hereges,  sdsma- 
^m,  etc.  ...  Entre  os  cargos  que  se  faziam  aos  réus  entrava  o  de  que  nos  dias 
de  abstinência  deitavam  posta»  de  vacca  em  baldes  de  agua,  d'onde  tiravam  a 
càToe  com  um  gancho,  e  a  chamavam  pescada,  que  mandavam  guisar  parao  ian- 
W!  Entre  os  mais  graves  capitulos,  era  o  que  se  fazia  ao  réu  João  Manuel  de 
Abreu... 

«JoBó  Anastasio,  com  todos  os  mais  penitenciados,  tinham  velas  de  cera 
siBarella  nas  mãos ;  estavam  todos  com  o  semblante  carregado  e  melancólico,  se- 
^era  o  major  da  artilheria  de  Valença,  que  se  estava  sorrindo,  e  acontecendo 
P^  08  olhos  nos  de  um  seu  conhecido,  logo  lhe  fez  uma  cortezia  com  o  brandão 
de  cera,  pelo  modo  que  a  faria  com  a  espada,  se  estivesse  mandando  uma  pa- 
f^  Emnm,  acabou-se  (o  auto);  sairam  d*ali  os  sentenciados  para  os  logares  de 
^^  reclusdes,  e  nós  para  o  abundante  jantar  que  nos  deu  o  cardeal.  Quando, 
calados  á  mesa,  voltou-se  elle  para  mim,  e  começou  a  me  admoestar  por  esta 
maneira  :— «Então,  sr.  V. . .,  viu  a  piedade  e  misericórdia  da  santa  inquisição? 
«eja  como  deu  castigo  brando  a  tamanhas  culpas I  Porém,  isso  foi  pela  primeira 
^^;  que  se  tornarem  a  delinquir,  não  hão  de  ficar  assim».  A  isto  respondi  eu: 
*^e  me  parecia  deviam  os  penitenciados  ser  mais  uma  vez  perdoados ;  porque, 
I^rguntando  Pedro  a  seu  Divino  Mestre  quantas  vezes  se  havia  de  perdoar  ao 


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E  acaba: 


Í14  JO 

peccador,  se  deveria  ser  até  sete  vezes,  Chrislo  lhe  respondera  não  só  sele  vezes, 
mas  sete  vezes  setenta;  pelo  que,  multiplique  v.  ex.*  sete  por  setenta,  ou  seteDti 
por  sele,  e  achará  a  conta  de  quatrocentas  e  noventa  vezes  que  se  devem  perdoar 
ao  peccador,  e  dahi,  se  a  inquisição  quizer  seguir  a  doutrina  da escriptura, ainda 
aos  que  foram  agora  penitenciados  se  devem  quatrocentas  e  oitenta  e  nove  vezes 
o  perdão».  A  este  tempo  eslava  um  dominicano,  fr.  José  da  Rocha,  grande  fa- 
lido do  cardeal,  por  detraz  d'elle  fazendo-me  signaes  para  que  não  continuasse  o 
discurso...» 

Em  as  Noites  de  imomnia,  n.°  9,  de  pag.  18  a  31,  o  sr.  Camillo  Castello 
Branco  publicou,  sob  o  titulo  O  doutor  Botija,  alcunha  do  poeta  Francisco  Dias 
Gomes,  uma  satyra  inédita  contra  José  Anastasio.  Começa : 

Vem  cá,  louco  varrido,  que  diabo 
Te  melteu  na  cabeça  ser  poeta? 
Quem  te  chegou  a  Ião  extremo  cabo? 

^'ão  vés  que  toda  a  gente  anda  inquieta. 
Cansada  de  soíTrer  teus  argumentos. 
Que  te  julga  demente,  que  és  pateta? 

Eu  nunca  imaginei  que  teus  intentos 

Fossem  fazer-te  vão :  agora  julgo 

Que  cm  nada  se  tornaram  teus  talentos. 

Que  o  teu  fado  se  quebre  em  coherente, 
Tomando- le,  de  louco,  homem  cordato, 
E  acabes  de  ser  fabula  da  gente. 

Tuas  acções  medindo  com  recato. 
Deixando  versos  maus,  sãos  argumentos, 
Que  te  fazem  de  todo  mentecapto, 

Darei  por  bem  gastados  os  momentos 
Que  empreguei  n'e8la  misera  escriplura, 
Censurando  os  teus  futuros  pensamentos, 
E  ter-me-hei  por  mimoso  da  ventura. 

Em  o  n.®  10  das  Noites  de  insomnia,  de  pag.  36  a  47,  o  sr.  Camillo  Castello 
Branco  inseriu  a  resposta  de  José  Anastasio.  a  que  segue  de  pag.  48  a  õS  alguns 
dados  biographicos  cio  insigne  geometra,  elogiando  Innocencio  pelo  seu  trabalho 
de  investigação  no  Dicc.  «A  mais  completa  noticia  que  temos  de  José  Anasiasio 
da  Cunha  deve-se.  diz  o  sr.  Camillo,  ao  esclarecido  investigador,  o  sr.  Inooceo- 
cio  Francisco  da  Silva.» 

A  resposta  de  José  Anastasio  começa : 

Emquanlo  agora,  o  rude  teu  caixeiro 
L-nta  as  guedelhas  no  mofnío  azeite. 
Que  sobra  do  nojento  candieiro; 

Emquanlo  se  entretém  no  porco  enfeite, 
E  fervoroso  tu  lhe  estás  pregando 
Para  que  nas  balanças  menos  deite: 

Ó  mofmo,  meus  versos  escutando. 
Melhor  aprende  a  venerar  a  gente. 
Que  os  jumentos,  quaes  tu,  sabe  ir  picando. 


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JO  «» 

£  termina,  alludiodo  á  origem  judaica  de  Francisco  Dias : 

Porque  entre  os  phariseus  da  lei  rabina, 
Te  inculcarás  mui  bem,  já  me  percebes; 
A  natureza  mais  do  que  arte  ensina. 

Entre  nós  os  do  Luso,  nâo  recebes 
Louvor  algum;  olham-te  mau  tendeiro. 
Um  vil  que  na  ambição  nunca  assas  bebes. 

Não  suques  mais  as  gentes  a  terreiro, 
Que  aos  maus  sou  formidável,  arrebato 
Nos  cornos  a  capinba  mais  ligeiro. 

As  virtudes  abraça  de  barato; 
Olha  que  serás  mais  atassalhado. 
Que  na  boca  do  cáo  raivoso,  o  gato. 

Sou  similhante  ao  genro  desposado 
Por  Licambo,  ou  bem  ao  inimigo 
Vingativo  de  búfalo  malvado. 

Vende  o  bom  bacalhau,  o  melhor  figo : 
Argumenta  co'o  teu  almotacé : 
Detesta  os  vicio^,  anda  só  corotigo, 
O  Alcorão  nSo  sigas  de  Mahomet. 

Alguém  deu,  n'um  livro,  a  José  Anastasio  as  honras  da  academia  real  das 
sdeocias  de  Lisboa,  mas  cumpre  rectificar  esse  engano,  porque  elle  nunca  per- 
teneeu  á  dita  corporação. 

Parece  que  a  Traducção  do  Mafoma,  descripta  sob  o  n.<»  2525,  não  é  de  José 
Anastasio,  mas  sim  do  actor  António  José  de  Paula,  que  fizera  eíteclivamente  a 
Tersâo  da  obra  de  Voltaire  para  ser  representada  n'um  theatro.  A  edição  da  casa 
BqpsJ  deve,  portanto,  ser  eliminada  da  nota  das  obras  do  illustre  geomelra. 

A  Voz  da  Rasão  (n.*»  2537)  foi  prohibida  por  decreto  da  congregação  do  In- 
<tex  de  7  de  janeiro  de  1836. 

JOSÉ  ANASTASIO  FALCÃO  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  233). 
A  Heróica  resolução  (n.°  2553^,  foi  impressa  na  off.  da  Horrorosa  conspira- 
Çio,  1823.  4.»  de  22  pag. 
Tem  mais: 

7878)  Os  arUi'ComtUucumae$.  Prova-se  que  são  maus  áiristãos,  maus  vassal- 
«?.e  <w  maiores  inimigos  de  nossa  pátria ;  1' parte.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Re- 
Ú^  182L  4.«  de  16  pag.  —  Creio  que  publicou  a  segunda  parte,  mas  não  tenho 
notkia  d*ella. 

7879)  O  alfaiate  constitucional.  Dialogo  entre  o  alfaiate  e  os  freguezes. .  ^ 
'parte.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Nacional,  1821.  4.°  de  16  pag.  —  lí  parte.  Ibi,  na 
^J^a  typ.,  1821.  4.«  de  16  pag.,  a  que  se  segue  ura  Supplemento  ao  n."  2.*»  do 
^foiate  constitucional,  com  5  pag.  —  Hf  parte.  Ibi,  na  imp.  Nacional,  1821.  4.* 
^  íijpag.  —  IV  parle.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1821.  4.<'  de  l4  pag. 

^08  Annaes  da  imprensa  nacional  do  Rio  de  Janeiro,  já  citados,  d*onde  ex- 
^^  a  nota  acima,  poz  o  sr.  Valle  Cabral  que  o  AlfaicUe  promettia  continuar,  mas 
9^6  nunca  viu  mais  que  as  quatro  partes  mdicadas. 

7880)  Carta  dirigida  aos  habitantes  de  Angola. . .  Rio  de  Janeiro,  na  imp. 
gâcional,  1821.  4.»  de  '23  pag.  e  mais  1  de  errata  e  1  foi.  contendo  o  doc.n.*3. — 
'^  «efeosa  do  auctor.  Parece  que  teve  segunda  edição. 


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216  JO 

JOSÉ  ANASTASIO  DE  FIGUEIREDO  RIBEIRO  (v.  Dice.,  lomo  ir, 
pag.232). 

Natural  do  logar  da  Cerdeira,  próximo  da  liibeira  de  Coia,  concelho  de  Arganil, 
nasceu  a  6  de  fevereiro  de  1766,  e  foi  baptisado  no  dia  13  do  mesmo  mez.  Filho  de 
Díonysio  António,  natural  do  logar  do  ifonte  Redondo,  freguezia  de  Folques,  e 
de  D.  Maria  Thereza,  da  Cerdeira;  neto  paterno  de  António  Marques  e  Anna  da 
Costa,  de  Monte  Redondo,  e  materno  de  Manuel  António,  da  Cerdeira,  e  Anni 
Josefa»  do  Sarzedo,  sendo  padrinho  o  padre  Bento  António  de  Figueiredo 

A  certidão,  d'onde  tirei  os  apontamentos  acima,  vem  no  Conimbricetut 
n.*  2873,  de  6  de  fevereiro  de  1875,  que  acrescenta  mais  algumas  particularidades 
da  vida  académica  de  José  Anastasio  de  Figueiredo. 

Matriculou-se  na  universidade  em  outubro  de  1781  no  primeiro  anno  jori- 
dico.  Successi  vãmente,  até  o  anno  lectivo  de  1784-1785,  apparece  matriculado 
até  o  quarto  anno  de  cânones.  No  anno  de  1785-1786  não  veiu  á  universidade, 
mas  no  anno  seguinte  de  1786-1787  se  matriculou  no  quinto  anno  de  cânones,  e 
foi  então  a  primeira  vez  que  ao  seu  nome  acrescentou  o  appellido  de  Ribeiro. 
Dos  irmãos  que  teve,  e  dos  primos,  tem  subido  numero  de  parentes  nas  fregue- 
zias  de  Sarzedo,  Folques,  Bemfeita,  Cerdeira  e  Villa  Cova.  Poucos  d*estes  ignoram 
as  suas  relações  com  aquelle  homem,  que,  pelo  seu  talento  e  trabalho,  se  distin- 
guiu e  illustrou.  Fez  acto  de  formatura  na  dita  faculdade  aos  vinte  e  um  aonos 
de  idade,  em  16  de  junho  de  1787. 

Quando  appareceram  estas  informações  no  Conimbricense,  um  parente  de  Fi- 
gueiredo Ribeiro,  o  sr.  bacharel  Luiz  António  de  Figueiredo,  que  era  entio  juiz 
de  direito  em  Alijó,  escreveu  uma  extensa  carta  ao  erudito  redactor  d'aqoelli  fo- 
lha, em  que  reproduzia  outra,  ampliada  e  corrigida,  que  cinco  annos  antes  ende- 
reçara ao  auctor  do  Dice.,  pedindo-lhe  que  emendasse  uma  inexactidão  que  se 
dera  no  respectivo  artigo.  (V.  Conimbricense,  n.«»  2886,  2887  e  2888,  de  1875.) 

O  sr.  Simão  José  da  Luz  Soriano,  na  sua  Historia  do  cerco  do  Porto,  tomo  i, 
pag.  338  (edição  de  1846),  e  depois  na  Historia  da  guerra  civil,  tomo  n,  pag.594 
(edição  de  1867),  reproduziu  da  Historia  de  D.  João  VI,  escripta  por  um  inony- 
roo  francez,  um  facto  em  que  figura  José  Anastasio  de  Figueiredo  Ribeiro,  mas 
inexactamente,  pois  nem  Figueiredo  foi  magistrado,  nem  podia  entrar  por  ÍÒnn^ 
alguma  na  averiguação  do  conluio  de  que  se  trata  nas  obras  indicadas,  pon^  ao 
tempo  de  descobrir-se  a  celebrada  conspiração  da  rainha  D.  Carlota  Joaquina  já 
elle  era  fallecido. 

Na  carta  indicada,  o  sr.  juiz  Figueiredo,  seguimlo  a  errónea  menção  do 
sr.  Soriano,  afiirmava  aquelle  facto,  e  a'ahi  fazia  considerações  muito  elevadas  e 
lisonjeiras  para  a  memoria  do  seu  parente;  porém  no  folhetim  do  Conimbricense 
corrige  a  asserção  e  escreve : 

«Muitas  vezes  ouvi  dizer  áquella  minha  tia  Gertrudes,  com  quem  por  algum 
tempo  viveu  na  Cerdeira,  em  casa  do  sogro,  a  viuva  de  José  Anastasio  de  Figuei- 
redo, cpie  este  morreu  de  doença  que  lhe  sobreveiu  repentinamente ;  que  foi  des- 
conhecida a  causa  de  sua  morte,  e  que  se  attribuia  a  uma  paixão  de  alma,  como 
ella  dizia ;  acrescentando  que  elle,  por  essa  occasião,  a  quem  se  pretendia  animar 
e  confortar,  lembrando-lhe  que  estava  na  força  da  vida,  respondia  ser  aquella  a 
idade  mais  adequada  para  morrer,  porque  era  quando  havia  mais  consciência  da 
vida.  E  também  lhe  ouvi  dizer  por  muitas  vezes  que,  constando  a  D.  João  VI  a 
perigosa  e  repentina  doença  de  José  Anastasio  de  Figueiredo,  lhe  concedera,  como 
para  lhe  dar  animo  e  conforto,  emprego  mais  elevado  (que  me  não  lembra  teroa- 
vido  declarar);  mas  que,  quando  chegou  a  communicação  da  nova  graça,  acaban 
de  fallecer. 

«Isto  parecia  tomar  verosímil  e  dar  algum  vigor  á  narrativa  do  sr.  Soriano, 
e  o  expuz  ao  sr.  Innocencio.  Este  poi*ém  teve  a  bondade  de  me  responder,  di- 
zendo que  o  sr.  Soriano  não  fez  mais  que  copiar  o  que  lera  em  uma  historia 
(anonyraa)  de  D.  João  VI,  escripta  em  francez,  e  de  que  ha  uma  traducção  em 
portuguez.  Que  estava  averiguadfo  ter  José  Anastasio  de  Figueiredo  fallecido  em 


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JO  «7 

30  de  janeiro  de  i805,  c  que  nSo  podia  por  isso  intervir  na  descoberta  d*aque1Ia 
celebre  conspiração,  que  só  teve  logar  em  outubro  d'essc  anno,  e  cujas  peripécias 
cheiram  até  abril  do  anno  seguinte.  E  que  o  encarregado  d*essa  devassa  foi  José 
Anastasio  Lopes  Cardoso,  desembargador  e  ajudante  do  intendente  geral  da  poli- 
cia,  Lucas  de  Seabra  da  Silva,  de  quem,  como  se  diz,  era  o  braço  direito.  Que 
in  este  o  que  morreu  em  Mafra  envenenado,  segundo  uns,  com  um  prato  de  bro- 
cos, e,  segando  outros,  com  uma  chávena  de  ciiocolate. 

«Diz-ine  mais  em  carta  posterior  o  sr.  Innocencio  que,  fallecendo  José  Anas- 
tasio de  Figueiredo  no  já  referido  dia  30  de  janeiro  de  1805,  foram  a  í  de  feve- 
reiro seguinte  agraciados  a  sua  viuva  D.  Catharina  Felisberta  Dantas  Barbosa  e 
seus  fílhos,  por  decreto  real,  com  uma  pensão  de  d50iS000  réis  annuaes,  pagos 
pela  folha  das  despezas  da  secretaria  do  reino,  meio  ordenado  do  que  percebia  o 
òlhâáOy  em  attençSo  ao  bem  que  elle  servira  e  ás  circumstancias  a  que  ficou  re- 
donda a  sua  famiba. 

■Yé-se  pois  que  José  Anastasio  de  Figueiredo  morreu  antes  de  completar 
trinta  e  nove  annos  de  idade.» 

Nas  iin.  13.*  a  i5.*  da  pag.  234,  lé-se:  «Retirou-se  logo  sem  mais  compri- 
loeDlos,  e  não  tomou  a  faltar  a  Manuel  Maria  emquanto  este  viveu».  Houve  inexa- 
ctidlo  n'este  asserto.  José  Anastácio  de  Figueiredo  falleceu  a  30  de  janeiro  de 
1^  e  Docage  a  21  de  dezembro  do  mesmo  anno ;  logo  foi  o  insigne  poeta  que 
sobreviveu  ao  erudito  auctor  da  Historia  de  Malta. 

A  Noca  historia  (n.®  2558),  nos  diversos  leilões,  tem  alcançado  preços  até 
3^000  réis.  A  completa,  aue  existia  na  bibliotheca  de  Innocencio,  foi  vendida  ao 
terminar  o  leilão  por  1^800  réis. 

P.  JOSÉ  DE  ANCHIETA  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  234). 

No  Dicc,  poz-se  a  data  do  seu  nascimento  em  1533.  Em  uma  nota  da  obra 
(abaixo  citada)  do  sr.  Valle  Cabral,  vejo  a  de  7  de  abril  de  1534.  Aponto  apenas 
«la  diíTerença,  porque  nao  tenho  meio  de  averigual-a. 

Para  a  vida  do  venerável  padre  e  missionário,  veja-se : 

1.  Yarones  ihstres  en  santidade  letras  y  zelo  de  las  almas  de  la  compania  de 
letts.  Por  elf,  Alonso  de  Andrade,  Madrid,  1(566-67.  Foi. 

1  Josephi  Anchieti  societaiis  Jesv  sacerdotis  in  Brasilia  defvncti  vita  Ex  iis, 
^  de  eo  letrtu  Roterigivs  Societatis  leste  praeses  prouinciahs  in  Brasília  qua^ 
íwr  libris  lusitanico  idiomate  coUegit,  aliisque  monumentis  fide  dignis,  A  Sebas* 
tmo  Berei€trio . , .  descripta,  Lvgdvní,  sumptibus  Horatij  Cardon,  1617.  8.» 

3.  La  vita  dei  paire  Joseph  de  Ancneta  de  la  compania  de  Jesus,  y  prO' 
^^^l  de  BraiU.  Tradueida  do  latin  (do  padre  Sebastião  Beretario)  en  castella- 
^por  d  padre  Estevam  de  Palestina,  de  la  misma  compania,  etc.  Salamanca, 
1618. 8.» 

4.  Vita  dei  padre  Gioseffo  Anchieta,  religioso  delia  compagnia  di  Giesú,  após- 
tofe  do  Brasil,  Composta  en  latino  dal  padre  Seb.  Beretario,  etc.  Torino,  1618. 8.« 

5.  Vida  do  venerável  padre  loseph  de  Anchieta,  etc. — V.  Simão  de  Vascon- 

6.  Sacrorvm  Rituum  Congregatione  eminentissimo  &  revei'endissimo  D,  Card, 
^^^^ali  Brasilien.  Sen  Bahyen  beatiãcationis,  d  canoziationis  ven.  Serv,  Dei  p. 
^ephi  de  Anchieta,  etc.  Romae,  1721.  Foi. 

7.  Vita  dei  venerable  sérvio  dio  Pe,  Giuseppe  Anchieta  detto  V Apostolo  dei 
^^le,  cavata  da  processi  autentici  formate  per  la  sua  beatiftcatione,  Roma, 

8.  The  lives  of  Father  Joseph  Anchieta. . ,  London,  1848. 

.  9.  Vie  du  venerable  Joseph  Anchieta,  etc,  par  Charles  Sainte  Foy.  Paris  et 
Tooniai,  1858.8'» 

10.  Vida  do  venerável  padre  José  Anchieta...  por  Charles  Sainte  Foy.  Ver- 
m  m  portuguez  e  dedicada  pelo  traductor  ao  .,,  sr.  dr.  Lino  Deodato  Èodrigo 
«  Carvalho,  etc.  S.  Paulo,  1878.  8.» 


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218  JO 

II.  V.  também  Ostensor  brasileiro,  i,  pag.  345;  e  Annaes  da  btWotheca  na- 
cional, pelo  sr.  dr.  Teixeira  de  Mello,  i,  pag.  44;  u,  pa((.  124. 

O  sr.  dr.  Salomé  Queiroga,  na  sua  lenda  do  rio  de  S.  Francisco,  Maricota  t 
o  'padre  Chico  (livro  aliás  bem  povoado  de  indicações  curiosas  de  usos,  costumes, 
locuções,  etc,  d^aquella  parte  uo  Brazil),  mencionando,  n'uma  nota  de  pag.  55, 
o  serviço  dos  missionários  no  interior,  diz :  «Certos  missionários,  como  ...  o  ve- 
nerável Anchieta,  deixaram  entre  o  povo  relíquias  que  ainda  hoje  existem». 

No  Anno  biographico  brazileiro,  de  Macedo,  tomo  ii,  de  pag.  175  a  179,  vem 
uma  biographia  de  Anchieta,  que  conclue  d'este  modo : 

«Virtuosíssimo,  dedicado  sem  limites  ao  bem  da  humanidade,  protector  des- 
velado dos  Índios,  verdadeiro  ministro  da  fé,  José  de  Anchieta  foi  um  dos  jesuítas 
do  século  XVI  a  quem  mais  deve  o  Brazil ;  viveu  sempre  táo  santamente,  quanto 
é  licito  aos  homens  julgai- o  pelas  suas  acções  e  procíiier.  A  9  de  junho  de  1597 
falleceu  o  padre  José  de  Anchieta  na  aldeia  de  Beritigbá,  na  capitania  do  Espirito 
Santo.  Seu  cadáver  foi  conduzido  e  acompanhado  por  todos  os  índios  d*aqaeUi 
reducçáo  e  por  centenas  de  habitantes,  que  ílzeram  a  pé  em  dois  dias  ouatorze 
léguas  de  caminho  até  a  cidade  da  Víctoria,  onde  se  conservaram  seus  despojos 
mortaes,  até  que  depois  de  alguns  annos  foran)  trasladados  para  o  jazigo  que 
junto  do  altar  mór  da  igreja  do  coUegio  da  Bahia  lhes  destinou  o  geral  da  com- 

Sanhia,  scientiOcado  das  grandes  obras  e  maravilhas  que  se  referiam  da  vida 
'esse  homem  admirável  e  exemplar.» 

A  Anchieta  deveu  também  o  Rio  de  Janeiro,  em  1582,  a  fundaçSo  da  sinta 
casa  da  misericórdia.  V.  Instituições  de  previdência,  do  sr.  Joaquim  da  Silva  Mello 
Guimarães,  pag.  113,  114,  227  a  229,  notas. 

Deu-se  engano  na  designação  das  pag.  da  Arte  da  grammaiica,  nSo  só  quando 
é  mencionada  sob  o  n.°  2564,  a  pag.  254,  roas  também  quando  a  ella  se  refere 
novamente  o  Dicc,  nos  «Additamentos»,  pag.  462.  Emende-se,  portanto,  que  a 
primeira  edição  tem  2  (innumeradas)-58  folh.  numeradas  de  um  lado. 

Na  Bibliograpbia  da  lingua  tupi  ou  guarany,  também  diamada  lingua  gerd 
do  Brazil,  pelo  sr.  Alfredo  do  Valle  Cabral  (impressa  em  separado  era  1880.  mas 
que  fora  primeiramente  incluída  nos  Annaes  da  bibliotheca  nacional  do  Rio  d^  Ja- 
neiro, vol.  vni),  encontro  a  propósito  da  ediçáo  acima  a  seguinte  nota:  — «Sio 
três  as  licenças  que  a  preceaem.  A  primeira  é  de  Agustinko  liibfyro,  datada  de 
Lisboa  a  25  de  setembro  de  1594,  dizendo  n*ella  o  censor  no  começo :  «Vi,  por 
mandado  de  sua  alteza,  oito  livros  de  Grammatica  &  Diálogos,  compostos  pelo 

Sadre  loseph  de-Anchiela,  prouincíal  que  foy  da  Companhia  de  iesu  no  estado  do 
razil»,  e  acrescentando  no  fim :  «Por  honde  me  parece  que  se  devem  imprimir 
estas  suas  obras».  A  secunda  é  datada  de  Lisboa,  a  17  de  dezembro  do  mesmo 
anno,  declarando-se:  «Vista  a  informação  podemsse  imprimir  estes  linros  de  Gri- 
matica  &  Diálogos».  E  finalmente  a  terceira  traz  data  de  19  do  referido  mezde  de- 
zembro do  dito  anno  de  1594.  Innocencio  da  Silva,  Brunet  e  Ludewig,  ou  antes  seu 
addicionador  Turner,  andam  afastados  da  exactidão  quanto  ao  numero  de  (blbas 
ou  pag.  d'esta  edição :  o  primeiro  dá  58  pag.,  o  segundo  66  folhas  e  o  terceiro 
120  folhas.  São  tão  raros  os  exemplares  d'esta  edição,  que  no  Brazil  não  consta  a 
existência  de  mais  um,  o  qual  foi  ultimamente  offerecido  a  sua  mageslade  o  im- 
perador pelo  sr.  Platzmann.  Quanto  aos  Diálogos,  de  que  se  falia  nas  licenças,  náo 
chegaram  a  ser  impressos». 

D'es(a  Arte  de  Anchieta  existem  mais  as  se^íntes  edições : 

7881)  Joseph  de  Anchieta.  Arte  de  grammattca  da  lingua  mais  usada  na  costs 
do  Brazily  novamente  dada  á  luz  por  Júlio  Platzmann.  Lipsia,  na  off.  typogrt- 

Ehica  de  B.  G.  Teubner,  1874.  8.»  gr.  de  xn-82  pag.  —  Tem  um  exemplar  i  bi- 
líotheca  nacional  do  Rio  de  Janeiro. 

7882)  Arte  de  grammatica  da  lingua  mais  usada  na  costa  do  Brasil,  ffil^ 
pelo  p.  Joseph  de  Andiieta.  Publicada  por  Júlio  Platznumn.  Edição  fac-simiharia 
stereotyp.  Leipzig,  B.  G.  Teubner,  1876.  8.»  de  2  (ínnumeradas)-58  folhas  nume- 
radas de  um  lado.  —  Idem.  O  sr.  Valle  Cabral,  na  obra  cilada,  acrescenta :  •<> 


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JO  219 

sr.  Plâtzmann  ofTereceu  á  biblíotheca  nacional  do  Rio  de  Janeiro  as  chapas  este- 
reotypicas  que  serviram  a  esta  edição  fac-simileo. 

>883)  Grammatica  der  Brasilianischen  Sprache,  mit  Zugrundelegung  des  Ati'  * 
ànHa,  keramgegehen  von  Julius  Platzniann.  (Grammatica  da  língua  braziliana, 
hmdada  e  desenvolvida  sobre  a  de  Anchieta,  dada  á  luz  por  Júlio  Platzmann.) 
Leipzig,  Dnick  von  B.  G.  Teubner,  i874.  8.°  gr.  de  xni-í78  pag.  — Idem. 

Com  referencia  á  Arte  vejam -se : 

De  lingua  Brasiliemium,  e  Grammatica  P.  Joseph  de  Anchieta,  í?.  /.  V.  Mar* 
jraniís  TGeorg.):  Historiae  rervm  natvralium  Brasiliae,  mç;.  274  e  275. 

De  lingua  Brasilica  ex  Grammatica  Anchietae.^Y .  Helandus  (Heidr.)  Disser- 
tationum  Miscellanearum. 

Acre8c«ntem-se  mais  outros  trabalhos  de  Anchieta,  pela  maior  parte  divul- 
gados na  brilhante  coliecç5o  da  Revista  trimensal  : 

7884)  Documentos  sobre  a  conquista  do  Rio  de  Janeiro  (1560).  —  Insertos  no 
Brtml  histórico  do  sr.  Mello  Moraes,  I,  2.*  serie  de  1866,  paç.  115  a  119.  Con- 
tém: tCarla  de  Nóbrega  a  el-rei,  escripta  de  S.  Vicente  a  1  de  junho  de  1560; 
excerptos  de  uma  carta  de  Anchieta  ao  seu  geral  da  mesma  data  e  logar ;  carta 
de  Mem  de  Sá  a  el-rei,  escripta  do  mesmo  logar  a  17  de  junho  de  1560». 

7885)  Carta  escripta  de'  S.  Vicente  ao  padre-mesti^  Diogo  Luynez  em  16  de 
akilde  1563.  —  Na  Revista  trimensal  do  instituto,  tomo  ii  (Í840),  pag.  541. 

7886)  Copia  de  uma  carta  do  p.  Joseph,  da  bahia  de  Todos  os  Santos,  que  es- 
cmeu  ao  dr,  Jacomo  Martins  ...de  julho  de  1565.  —  Idem,  tomo  in  (1841), 
pag.  2i8. 

7887)  Informação  do  Brazil  e  de  suas  capitanias.  1584.  —  Idem,  tomo  vi 
(l»i4),  pag.  404. 

7888)  Informação  dos  'casamentos  dos  Índios  do  Brazil.  —  Idem,  tomo  vnr, 
pag.  254. 

7889)  Copia  de  mas  cartas  de  algunos  padres  y  hermanós  dela  compaUia  de 
l«tti  que  escriuieron  de  la  Índia,  lapon  y  Brasil,  ete.  (V.  Dicc,  tomo  ii,  pag.  41, 
n.«  208.)  —  N*esla  collecçáo  ha  duas  cartas  do  padre  Anchieta,  que  foram  repro- 
dniidas  nos  Annaes  da  bibliotheca  nacional  do  Rio  de  Janeiro,  vol.  in,  pag.  316 
a  323. 

7890)  Epistola  quamplurimarum  rernm  naturalium  quae  S.  Vincentii  (nunc 
S.  Pauli)  provinciam  incolunt,  si$tens  descriptionem,  a  Didaco  de  Toledo  Lara  Or» 
Miez  adjedis  annotationibus  edita.  Olisipone,  lyp.  Academia,  1799.  4.*»  de  6-46 
pag.— Foi  tirado  das  Noticias  para  a  historia  e  geographia  das  nações  ultramari- 
Wi,  tomo  I,  n.»  III,  de  pag.  127  a  178. 

Atiribue-se  ao  paare  Anchieta  o  seguinte : 

7891)  Annua  do  provincial  dos  jesuítas.  1584  (?).  —  Ms.  existente  nabiblío- 
Ibeca  de  Évora,  e  de  aue  possue  copia  a  bibliotheca  nacional  do  Rio  de  Janeiro. 

Entre  os  mss.  da  bibliotheca  do  instituto  histórico  do  Brazil  existem  alguns 
Tersos  do  padre  Anchieta  em  portuguez,  latim,  tupi  e  castelhano. 

.  JOSÉ  ANICETO  DA  SILVA,  redigiu  era  Nova  Goa  vários  jornaes  poli- 
licos,  dos  quaes  tenho  a  seguinte  nota : 

7892)  Gazeta  de  Goa,  jornal  ofíieial, —  Começou  a  ser  impresso  na  imp.  Na- 
cional de  Goa  em  22  de  dezembro  de  1821,  e  findou  em  setembro  de  1826,  for- 
jado ao  todo  5  vol.  em  foi.  com  8-210,  217  pag.  (innumeradas),  e  312,  244  e 
J73  pag.  O  primeiro  redactor  foi  o  dr.  António  José  de  Lima  Leitáo,  seguiu-se- 
fte  Lniz  Prats  de  Almeida  e  Albuquerque,  e  por  ultimo  José  Aniceto  da  Silva. 

.  7893)  Chronica  constitucional  de  Goa,  jornal  offlciaL  Nova  Goa,  na  imp.  Na- 
aonaJ,  1835.  Foi.  —  O  primeiro  numero  appareceu  em  13  de  julho  do  dito  anno, 
f  o  ultimo  em  30  de  novembro  de  1837.  Publicação  semanal,  que  formou  3  vo- 
íomes  com  176,  302  e  275  pag. 

.  789i)  O  observador,  jornal  politico.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1839.  4.°  —  Foi 
Pfuneiramente  quinzenal,  depois  mensal.  Começou  em  15  de  fevereiro  do  dito 


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anno  e  cessou  a  publicação  em  15  de  selembro  de  1840,  formando  cm  volume 
de  492  pag. 

7895)  A  voz  dos  pows  da  índia,  jornal  politico.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1845. 
Foi. — O  primeiro  numero  appareceu  em  3  de  julho  de  1845  e  o  ultimo  em  3  de 
março  de  1846.  Era  hebdomadario.  Formou  um  volume  de  196  pag.  José  Aniceto 
redigiu-o  com  a  collaboraçáo  de  diversos. 

Alem  dos  periódicos  acima,  tem  mais: 

7896)  Analyse  da  proclamação  que  a  junta  provisional  do  governo  da  IndJia 
portutjueza,  installada  a  16  de  setembro  de  1821,  fez  ao  poto  d' esta  provinda, 
Nova  Goa,  na  imp.  Nacional,  1823.4.*  de  59  pag. — Saiu  com  as  iniciaes  do  nome 
do  auctor  e  contém  numerosos  documentos  e  notas. 

7897)  Grammatica  da  lingua  franceza  ou  recopUação  das  melhores  gramma- 
ticas  para  se  aprender  com  facilidade  a  {aliar  e  escrever  o  idioma  francês,  eic 
Ibi,  na  mesma  imp.,  1845.  4.«  de  221  pag.  — Também  saiu  com  as  iniciaes  do 
nome  do  auctor. 

FR.  JOSÉ  DOS  ANJOS,  do  instituto  dos  Loyos,  ctc.  —  E. 

7898)  Sermão  no  auto  publico  de  fé  que  se  celebrou  na  praça  de  S.  Miguel  da 
cidade  de  Coimbra  a  25  de  maio  de  1727.  Coimbra,  na  oíf.  do  real  coUegio  das 
artes,  1727.  4.« 

JOSÉ  ANSELMO  CORREIA  HENRIQUES  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag. 
235). 

Era  natural  da  ilha  da  Madeira.  Teve  no  Brazil  em  1817  ou  1818  o  encargo 
de  chefe  da  espionagem  do  ministro  Thomás  de  Villa  Nova  Portugal,  e  por  eíle 
encarregado  de  descobrir  e  denunciar  os  pedreiros  livres.  Assim  o  fez,  segundo 
constou,  denunciando  um  numero  extraordinário  de  cidadãos.  Foi  então  que  el-rei 
D.  João  VI  teve  o  desgosto  de  saber  que  todos,  ou  quasi  todos  os  seus  creados, 
que  de  mais  perto  o  serviam,  eram  pedreiros  livres,  e  o  haviam  sido  todos  os  mi- 
nistros que  nomeou  no  Rio  de  Janeiro  até  23  de  junho  de  1817.  Para  contentar 
el-rei,  e  satisfazer  os  ministros,  que  desejavam  obedecer  a  outra  corrente,  come- 
çaram as  retractaç(5es  e  abjurações,  etc.  (V.  o  n.<*  42  do  Brazil  histórico.) 

Note-se  o  seguinte : 

O  poema  Arte  da  guerra  (n."  2572),  tem  iv-84  pag.  e  nâo  86  pag. 

A  Ferodana  (n.''  2573)  tem  mais  2  pag.  de  erratas,  alem  das  40  indicadas. 

A  Elysabetha  triumphante  (n.®  2575)  nao  é  de  Correia  Henriques,  (V.  o  que 
se  disse  nos  cAdditamentos»,  pag.  462,  e  adiante  o  artigo  relativo  a  José  António 
de  Campos  Henriques). 

A  Escola  do  escândalo  (n.°  2578),  foi  impressa  na  oíT.  de  SimSo  Tbaddeo 
Ferreira,  1795.  8.»  de  138  pag.  Subiu  á  scena,  em  diversas  epochas,  no  Iheatro 
da  Rua  dos  Condes. 

Também  começou  a  imprimir  em  Londres,  em  1821,  uma  folha  politica 
O  zutragar  das  cartes  novas.  (V.  o  Portuguez,  de  Joáo  Bernardo  da  Rocha,  to- 
mo xu,  pag.  146,  e  o  Campeão  portuguez,  tomo  iv,  pag.  128.) 

#  JOSÉ  ANSELMO  DE  OLIVEIRA  TAVARES,  natural  da  Bahia,  fi- 
lho de  José  Anselmo  Tavares  e  de  D.  Maria  José  do  Desterro  Tavares.  Nasceu  a 
10  de  novembro  de  1834.  Depois  do  fallecimento  de  seus  pães,  seu  tutor,  o  dr. 
José  Vieira  de  Faria  AragSo  Ataliba,  queria  dedical-o  á  vida  commercial,  mas 
elle,  tendo  predilecção  pela  carreira  das  letras,  foi  para  o  Rio  de  Janeiro  e  d'ahi 
para  a  villa  de  S.  Jo2o  de  Itaborahy,  onde,  á  força  de  vontade  e  de  estudo,  con- 
seguiu ter  nomeação  de  advogado  provisional.  Vereador  da  camará  da  dita  vill^ 
n^essa  qualidade  prestou  serviços  por  occasiáo  da  guerra  do  Paraguay,  recebendo 
em  recompensa  o  grau  de  cavalleiro  da  ordem  de  Christo.  —  E. 

7899)  Repertório  do  regulamento  que  baixou  com  o  decreto  n.*  4052  de  28 de 
dezembro  de  1867  para  arrecadação  ao  imposto  pessoal,  areado  pela  lei  «.*  1507 


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JO  «2i 

ii26  de  utembro  de  1867.  Seguido  da  legislação  citada  no  mesmo  regtdamento. 
Rk)  de  Janeiro,  na  typ.  do  imperial  instituto  artístico,  1868.  8."*  gr.  de  iv-92  pag;. 
com  3  mappas. 

FR.  JOSÉ  ANTÓNIO,  carmelita  calçado,  doutor  theologo  pela  universi- 
dade de  Coimbra.  NSo  vem  mencionado  na  Bibliotheca  lusitatUL  — E. 

7900)  Regra  e  constituições  dos  religiosos  e  religiosas  da  B.  sempre  Virgem 
Moxia  do  Monte  Carmelo,  da  antiga  e  regular  observância.  Acrescentadas  com  a 
trposiçâo  da  mesma  reara,  etc,  composta  em  hespanhol  pelo  P,  fr.  Francisco  Pas- 
tor,  e  traduzida  em  linaua  portugueza,  e  n'esta  impressão  acrescentada,  etc. 
Coimbra,  por  Francisco  dfe  Oliveira,  1749. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DE  ABREU  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  236). 

Tinha  a  comroenda  de  Aviz. 

M.  com  setenta  e  sete  annos  de  idade  em  10  de  fevereiro  de  1873,  sendo  ge- 
neral de  brigada  reformado. 

Saiu  uma  commemoraçSo  necrologica  no  Diário  de  noticias  de  i  1  de  feve- 
reiro de  1874.  Ahi  se  lé : 

•Sempre  estudante  distincto  e  de  exemplar  comportamento  era  já  capitáo  de 
en^enberia  na  tenra  idade  de  vinte  e  oito  annos.  Foi  um  dos  officiaes  mais  illus- 
traidos  do  nosso  exercito  e  dos  que  mais  honraram  a  sua  pátria,  a  qual  serviu 
desde  o  reinado  de  el-rei  D.  João  VI  até  1873. . .  A  extrema  modéstia  de  que 
en  dotado,  fazia  realçar  o  seu  merecimento. 

«Alem  dos  conhecimentos  especiaes  da  arma  a  que  pertencia,  cultivava  tam- 
bém as  letras.  Alguns  trabalhos  que  distribuiu  pelos  seus  amigos  e  outros  ainda 
inéditos  provam  o  mérito  litterarío  do  seu  auctor. 

«Desde  o  reinado  da  senhora  D.  Maria  II  estava  servindo  por  commissão  no 
paço,  onde  foram  muito  apreciados  os  trabalhos  de  que  o  incumbiram  relativos 
io  tombo  da  casa  real.  Ei-rei  D.  Pedro  V  tratava-o  com  a  maior  consideração, 
íaTor  que  lhe  foi  continuado  por  sua  magestade  el-rei  o  senhor  D.  Luiz.  Todos 
<^  sens  superiores  e  coUegas  da  real  vedoria  lhe  davam  distinctas  provas  de  es- 
tima.» 

Tem  mais  : 

7901)  Os  prémios  de  amor,  ou  desventura  de  Osmia,  metrificada  (com  vinte 
oitavas  rimadas).  Lisboa,  na  imp.  Reda,  1812.  4.<>  de  12  pag.  —  O  auctor  pedia 
d«calpa  das  imperfeições  d'esta  sua  oora,  allegando  os  seus  poucos  annos,  e  des- 
CQ)pando-se  com  a  obrigação  de  a  publicar,  impostas  por  pessoas  a  quem  não  po- 
dia faltar. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DE  ALMEIDA,  natural  de  Villa  GhS  do  Monte, 
filho  de  Thomás  António  de  Almeida,  cirurgião- medico  pela  escola  medico-ci- 
rorgica  de  Lisboa,  sócio  da  sociedade  das  sciencias  medicas,  etc.  Defendeu  these 
eml5dejulhodel850.  — E. 

7902)  Apertos  da  uretra.  (These.)  Lisboa,  1850. 

•  JOSÉ  ANTÓNIO  DE  ALMEIDA  CUNHA,  filho  de  António  José  da 
Canha  e  de  D.  Anna  Correia  de  Almeida  Cunha,  natural  do  Rio  Formoso  (Per- 
nambuco). Bacharel  formado  em  sciencias  jurídicas  e  sociaes  pela  universidade 
«ie  Olinda,  etc.  Nasceu  em  1838  ou  1839.-  E. 

7903)  Leonor :  poema  brazileiro  em  oito  cantos,  A  venda  na  livraria  de  Gar- 
raax,  de  Lailhacar  &  C.',  1866.  8.»  gr.  de  222  pag.  e  mais  5  de  «Apresentaçáo 
io  poblico».  —  Este  livro  foi  impresso  no  Porto,  na  typ.  do  «Commercio  do 
Porto». 

7904)  Versos.  (?) 

Náo  posso  descrever  ete  livro,  e  mais  alguns  que  o  auctor  porventura  com- 
pozesse,  porque  me  faltam  os  necessários  esclarecimentos. 


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m  JO 

JOSÉ  ANTÓNIO  ALVES  FERREIRA  DE  LEMOS,  fiiho  de  Agostinho 
José  Alves  Ferreira  de  Lemos,  natural  da  Povoa  de  Varzim,  nasceu  a  19  de  ju- 
nho de  184o.  Cirurgião-medico  pela  escola  do  Porlo,  defendeu  Ihese  a  21  de  julho 
de  1873.  — E. 

7905)  Da  febre  em  geral.  (These.)  Porto,  na  imp.  Popular  de  Mattos  Carva- 
lho de  Vieira  Paiva,  1873.  8."  gr.  de  65  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DE  ANCIÃES  PROENÇA,  filho  de  António  de  An- 
ciães Proença,  natural  de  Avelloso,  districto  da  Guarda,  nasceu  a  27  de  dezem- 
bro de  18i4.  Cirurgiáo-medico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  26  de  ju- 
lho de  1873.  —  E. 

7906)  Blenoirhagia  aguda  na  uretra  do  homem,  (These.)  Porto,  na  imp.  Po- 
pular de  Mattos  Carvalho  de  Vieira  Paiva,  1873.  8.**  gr.  de  62  pag.  e  mais  1  de 
proposições. 

7907)  A  febre  traumática.  Dissertação  de  coficurso^  apresentada  á  «foteme- 
dico' cirúrgica  do  Porto.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1877.  8.**  gr.  de  95  pag. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DE  ARANTES  PEDROSO,  natural  de  Lisboa.  Nas- 
ceu em  1822.  Cirurgião-medico  pela  escola  medico-cirurgica  de  Lisboa  c  lente 
da  quarta  cadeira  (pathologia  externa)  na^  mesma  escola,  etc.  Do  conselho  de 
sua  magestadc.  Sócio  da  academia  real  das  sciencias,  da  sociedade  das  scien- 
cias  medicas  de  Lisboa,  da  qual  lem  sido  por  vezes  presidente,  e  um  dos  princi- 
paes  redactores  do  seu  jornal,  etc.  —  E. 

7908)  Oração  inaugural  recitada  na  escola  medico-cirurgica  de  Liàfoa  em 
sessão  de  abertura  das  aulas  no  anno  de  1853.  —  Contém  o  elogio  bistorico  do 
distincto  facultativo  e  lente  que  foi  da  mesma  escola,  João  José  Pereira.  Saia  do 
Jornal  da  sociedade  das  sciencias  medicas  de  Lisboa,  tomo  xiu,  pag.  151  a  174. 

Tem  mais  diversos  artigos  e  observações  publicadas  no  indicado  jornal. 

JOSÉ  ANTÓNIO  BENTES,  filho  de  José  António  Bentes,  natural  de  Faro, 
alferes  de  infanteria  10  (fallecido  em  1846  em  resultado  de  ferimento  recebido  na 
acção  de  Torres  Vedras),  e  de  D.  Justina  Maria  Adelaide  Bettencourt  (lambem  iá 
lallecida),  natural  do  Funchal.  Nasceu  em  Lisboa  a  27  de  agosto  de  1837.  Ficando 
orphão  aos  nove  annos  de  idade,  entrou  na  casa  pia  de  Belém  de  1847  para  18i8, 
e  depois  no  collegio  militar  nos  fins  de  1848,  e  ani  completou  o  curso  com  gnuide 
aproveitamento,  obtendo  valor  de  premio  na  cadeira  de  direito  e  administração 
miUtar.  Em  18o5  sentou  praça  em  caçadores  5,  e  como  sargento  aspirante  concluía 
na  escola  do  exercito  os  cursos  de  infanteria  e  cavallaria,  frequentando  ainda  a 
escola  polytechnica  dois  ou  três  annos.  Em  1857  promovido  a  alferes  eradoado, 
em  1861  a  effecti\o,  e  em  1866  a  tenente.  Em  1871  requereu  a  escusa  do  serviço 
militar,  que  lhe  foi  concedida.  Por  serviços  prestados  recebeu  em  1864  a  cruida 
ordem  de  Christo  e  em  1871  a  da  Torre  e  Espada.  Entre  as  comraissões  que  des- 
empenhou figuram :  dirigir  as  experiências  no  Alfeite  com  as  novas  armas  de  car- 
regar pela  culatra,  e  assentar  as  bases  sobre  as  quaes  se  fez  o  novo  manejo  de  ar- 
mas (1866J;  dirigir  uma  escola  de  oflQciaes  e  sargentos  instructores  de  tiro  em 
Tancos  (1867  e  1868);  dirigir  uma  escola  de  tiro  em  Tancos  para  os  corpos  da 
!.•  divisSo  militar,  e  as  experiências  com  armas  de  diversos  modelos  (1870).  Fez 
i^almente  parte  das  commissões :  encarregada  de  alterar  a  ordenança  de  infante- 
ria, da  escolha  de  armamento  para  a  infanteria,  da  reorganisacão  da  infanteria  c 
reforma  da  táctica,  da  liquidação  dos  direitos  dos  convencionados  de  Évora  Monte 
e  outros  á  pensão  pelo  governo,  etc.  A  respeito  do  trabalho  d'estas  commissões 
escreveu  relatórios,  que  subiram  ás  estações  competentes,  chegando  a  serem  men- 
saes  os  que  fez  na  qualidade  de  director  da  escola  de  tiro  em  Tancos.  Recebeu  vá- 
rios elogios  ofliciaes  pelo  desempenho  dos  seus  trabalhos.  Um  dos  relatórios  foi 
traduzido  em  ínglez  a  pedido  do  governo  britannico,  que  desejava  iofonuação  das 
experiências  feitas  em  Portugal  com  as  novas  armas. 


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JO  «23 

No  colie^io  militar  compoz  duas  comedias  em  verso,  e  redigiu  uma  folha 
académica  iíilitulada  Epaminondas,  Durante  a  vida  militar,  como  depois,  nos  des- 
cansos da  administração  da  sua  casa,  o  sr.  Bentes  tem-se  dado  especialmente  ao 
estndo  da  photograpliia,  das  mathematicas,  da  agricultura,  e  outros ;  e  coILahora- 
do,  sem  o  seu  nome,  em  varias  folhas,  como  no  Jornal  do  commerciOf  Defensor 
k  Imbalho,  Recolvção  de  setembro.  Diário  de  noticias,  Paiz,  Revista  militar.  Pro- 
gresso, Século  e  Partido  do  povo,  de  que  era  proprietário  e  principal  redactor  em 
líwl'.  —  E. 

7909)  Manual  de  photographia.  Lisboa,  na  imp.  de  Sousa  Neves,  1864.  8.» 
de  78  pag. 

7910)  Tratado  theorico  e  pratico  de  photographia ;  esthetica  photopraphica ; 
fipplicaçôes  a  varias  sciencias  e  artes;  apontamentos  sobre  chimica,  ctc.  Ibi,  editor 
A.  M.  Pereira,  1854.  8.«  de  378  pag. 

7911)  Regulamento  para  a  mstrucção  do  tiro,  Trad,  do  inglez,  e  com  um  ap' 
^ice.  Ibi,  na  imp.  de  Sousa  &  Filho,  1874.  8.°  de  152  pag. 

7912)  Estatutos  da  sociedade  de  tiro  de  Lisboa,  projecto.  Lisboa,  typ.  Lusô- 
liejpanhola,  i877.  8.**  gr.  de  14  pag.  —  N'esla 'sociedade  entravam  o  marauez  de 
Caslello  Melhor  (hoje  fallecido)  e  outros  amadores  e  enthusiaslas  d'e8ta  diversão 
e  ensino. 

Conserva  inéditas  algumas  comedias;  em  collaboraçílo  traduziu  do  hespanhol 

7913)  O  gooeiíw  e  o  exercito  dos  povos  livres,  por  D.  Ramon  Elias  Montes. 
E  tem  preparado  para  a  impressão : 

7914)  Photographia  e  suas  applicações  a  d ifferentes  sciencias,  e  especialmente 
à  ^croscopia, 

jfOSÉ  ANT03ÍI0  DE  ARAÚJO  SILVA,  negociante  no  Porto.  — E. 

7915)  Justificação  que  perante  o  publico  imparcial  faz  José  António  de  Arawo 
Silva,  negociante  que  foi  na  cidade  do  Porto.  Lisboa,  na  typ.  de  ISery,  1836.  8.® 
de  59  pag.  —  Trata  este  folheio  do  descobrimento  de  um  cadáver  dentro  de  um 
barril  com  sai,  em  12  de  março  de  182o,  no  Porto,  n'um  armazém  sito  na  rua  do 
Laranjal,  eom  evidentes  signaes  de  assassínio  violento.  O  auclor  declina  de  si  a 
folpabilidade  do  crime,  fazendo-o  recair  no  seu  caixeiro  Jofio  Chrysoslomo  Ri- 
feiro,  que  tivera  empregado  desde  1814,  e  a  quem  por  vezes  perdoara  faltas  gra- 
vei A  imprensa  do  Porto,  n'essa  epocha,  tratou  muito  d'este  melindroso  as- 


JfOSÉ  ANTÓNIO  CAETANO  DA  PIEDADE  DE  NAZARETH. . .— E. 

7916)  Kalendario  civil  e  ecclesiastico  para  o  anno  de  186 í,  primeiro  depois 
^  hitsexío.  Acompanhado  da  lista  dos  empregados  civis,  militares  e  ecclesiasticos 
^  Goa,  etc.  Nova  Goa,  na  imp.  Nacional,  1860.  8.°  de  92  pag.  —  Publicado  com 
asiniciaes  d'este  auctor  e  com  as  de  seu  collaborador,  F.  N.  X.  J.  (Filippe  Nery 
^▼ier  Júnior). 

7917)  Synopse  dos  boletins  do  governo  qeral  do  estado  da  índia  do  anno  de 
^^,  etc.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1868.  Foi.  de  30  pag.  —  Saiu  com  as  iniciaes  J. 
^  (José  Nazareth). 

O  mesmo  auctor  publicou,  em  1869,  outra  Synopse  relativa  a  1868.  Ibi,  foi. 
f  33  pag.  e  1  de  Índice.  Em  1870  publicou  a  correspondente  a  1869.  Ibi,  foi. 
«  28  pag.  e  1  de  índice. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DE  CAMPOS  HENRIQUES,  natural  de  Villa  Nova 
de  Foscôa.  Nasceu  a  9  de  março  de  1786.  Irmáo  mais  novo  do  finado  baráo  de 
>illa  Nova  de  Foscôa.  Fora  corregedor  da  comarca  de  Trancoso,  e  depois  reco- 
loca á  sua  casa  em  Pinhel. 

A  propósito  da  traducç^o  da  Ehjsahetha,  rectifique-se  o  que  se  disse  a  pag. 
^,  sob  o  nome  de  José  Anselmo  Correia  Henriques,  conforme  o  que  ficou  re- 
gistado de  pag.  462  para  463,  «addi lamentos»  do  tomo  iv. 


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m  JO 

JOSÉ  ANTÓNIO  CARDOSO  DE  CASTRO  (v.  Dicc,  tomo  n*,  pag. 
237). 

A  edição  em  4.°  saiu  depois  da  de  1783.  Foi  impressa  na  offic.  de  Francisco 
Borges  de  Sonsa,  1788,  40  pag.  —  Ainda  depois  appareceu  outra  ediçáo  da  oflic. 
RoUandiana,  1817.  8.°  de  119  pag. 

P.  JOSÉ  ANTÓNIO  DA  CONCEIÇÃO  VIEIRA,  nalural  de  Alcoulim 
(Algarve),  nasceu  cm  1832.  A  mudança  politica  occorrida  em  1833,  obrigou  a 
sua  familia  a  Iransferir-se  para  Faro,  onde  viveu  até  a  idade  de  vinte  e  aualro 
annos,  tendo  já  as  ordens  sacras.  Nomeado  coadjutor  para  a  freguezia  de  Alcan- 
tarilha,  atii  se  conservou  até  1855;  em  1856  passou  a  Alcoutim,  em  1857  e  <85S 
na  freguezia  da  Conceição  de  Tavira,  na  qualidade  de  parocho  encommendado. 
Em  1859  veiu  para  Lisboa,  onde  coadjuvou  o  parocho  da  Encarnação  durante  os 
annos  de  1860  e  1861.  No  seguinte  anno  entrou  para  a  collegiada  dos  MartjTes, 
onde  se  conservou  até  1873,  em  cuja  epocha,  por  convite  do  provedor  da  santa 
casa  da  misericórdia  de  Lisboa,  acceitou  o  logar  de  thesoureíro  da  igreja  do  dito 
instituto  pio,  e  n'essas  funcções  ainda  hoje  permanece.  Tem  collaborado  por  ve- 
zes nos  periódicos  A  nação.  Bem  publico  e  outras  folhas  politico-religiosas.  De- 
clara francamente  que  as  suas  idéas  sito  pelas  tradições  da  pátria  e  pelas  formas 
dos  governos  transactos.  —  E. 

7918)  Memoria  sobre  a  phase  chriM  do  grande  condestavel  D.  NunoAlrarfs 
Pereira,  Lisboa,  na  typ.  de  Sousa  &  Filho,  1871.  8.*  gr.  de  70  pag.,  cora  um  re- 
trato lithographado.  —  ínformara-me,  de  que  o  sr.  padre  Conceição  Vieira  escre- 
veu esle  folheto  a  pedido  do  geral  dos  carmelitas  calçadospara  encetar,  mais  ama 
vez,  o  processo  da  canonisaçáo  do  condeslavel  l).  Nuno  Alvares  Pereira. 

7919)  Recordações  da  minha  romaria  ao  Vaticano  em  1871.  Ibi,  1878.  8/ 
de  153  pag.  e  1  de  índice. 

7920)  Spiritismo.  Ilha  encoberta  e  o  sebastianismo,  Lisboa,  na  typ.  Univer- 
sal de  Thomás  Quintino  Antunes,  1884.  8."*  de  213  pag.  e  mais  1  de  mdice. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DIAS,  nasceu  em  Lisboa  aos  7  de  dezembro  de  1821. 
Destínando-se  á  arte  typographica,  recebeu  os  primeiros  rudimentos  na  officiaa 
de  António  Lino  de  Oliveira,  onde  foi  admittido  em  3  de  fevereiro  de  1835,  e  abi 
permaneceu  até  7  de  dezembro  de  1840.  A  11  d'este  mez  e  anno  entrou  como 
compositor  na  imprensa  nacional  de  Lisboa,  exercendo  a  sua  profíssáo  até  10  de 
junho  de  1850;  mas,  por  seu  procedimento  exemplar,  por  sua  applicaçâo  nos  es- 
tudos dos  processos  da  typographia,  que  então  já  tomavam  em  Portugal  cerlo 
desenvolvimento;  e  emfim  por  seu  mento  provado,  o  sr.  Dias  recebeu  a  nomea- 
ção de  íiel  do  armazém  dos  typos  da  mesma  imprensa,  sendo  essa  nomeação  con- 
firmada pelo  administrador  geral,  conselheiro  Firmo  Augusto  Pereira  Marécos 
(hoje  fallecido).  Com  as  funcçóes  do  logar  de  fiel,  que  ainda  dignamente  exerce,  tem 
accumulado  as  de  revisor  do  Diário  do  governo  e  desempenhado  na  diti  imprensa 
nacional  as  de  membro  de  algumas  commissões  importantes,  como :  a  do  conse- 
lho artístico  da  fundição  de  typos,  fundado  em  *it  de  julho  de  1855;  a  do  speci- 
men,  creada  em  25  de  setembro  de  1856;  e  a  de  melhoramentos,  instituidi  en] 
26  de  abril  de  1858,  que  foi  também  encarregada  de  emittir  o  seu  parecer  acerca 
das  propostas  contidas  no  relatório  dos  artistas  commissionados  a  Paris,  iae 
Maurício  Velloso  (que  foi  depois  um  dos  directores  da  officina  lypop-aphica  da 
mesma  imprensa,  e  hoje  fallecido),  e  o  sr.  Francisco  de  Paula  Nogueira  (ao  pre- 
sente, ainda  chefe  da  officina  de  impressão).  Esse  relatório  esU  publicado  no 
Diário  do  governo  n.«  96,  de  26  de  abril  de  1858. 

Por  estes  serviços  feitos  á  industria  typographica,  e  particularmente  á  ini; 
prensa  nacional,  obteve  a  honra  de  ser  considerado  na  proposta  dirigida  a  ei-rei 
o  stnhor  D.  Pedro  V,  em  setembro  de  1861,  pelo  administrador  geral,  para  ter  a 
condecoração  com  que  aquelle  monarcha,  de  saudosa  memoria,  por  iniciativa  pró- 
pria, destinara  distinguir,  não  só  o  indicado  funccionario,  mas  também  os  deaiiis 


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empregados  e  artistas  que  elle  julgasse  dignos  da  sua  regia  consideração  por  o 
haverem  coadjuvado  no  «adiantamento  e  boa  gerência  em  que  se  encontrava  a 
imprensa  nacional». 

Yotando-se  desde  1845  á  causa  social,  tem  cooperado  desde  essa  epocha,  em 
differentes  cargos,  na  sociedade  dos  artistas  lisbonenses,  no  centro  promotor  dos 
melhoramentos  das  classes  laboriosas,  na  associação  typographica  lisbonense,  na 
associação  civilisaçSo  popular  e  em  outras  associações  a  que  pertence,  para  se 
proaK>ver  o  aperfeiçoamento  moral  e  intellectual  das  classes  industriaes ;  para  se 
acudir  aos  seus  infortúnios  nas  epochas  da  adversidade;  para  se  amparar  os  (|ue 
pela  invalidez  nSo  podem  trabalhar  e  carecem  de  auxílios;  para  se  diífundir  a 
educação  e  instrucçio  da  infância,  principalmente  orphãos;  para  se  estabelecer 
uma  pensão  ás  suas  familias ;  etc. 

ÍTesle  intuito,  e  no  de  engrandecer  e  consolidar  a  existência  das  associações 
de  elasse  e  de  soccorros  mútuos  que,  dispersas  coroo  estão  e  possuindo  diminu- 
tos recursos  pecuniários,  onerando-as  aliás  consideráveis  encargos,  não  podem  at- 
tiflgir  todos  os  seus  utilitários  fms,— foi  um  dos  que  iniciaram  a  idéa  oa  creação 
de  om  jomal  A  Federação,  que  não  só  demonstrasse  a  alta  conveniência  e  neces- 
sidade indispensável  da  confederação  das  associações,  senão  também  defendesse 
os  legítimos  e  variados  interesses  das  classes  operarias.  Na  Federação  (da  qual  se 
tratou  no  Dicc.j  tomo  ix,  pag.  207),  pois,  como  um  dos  redactores  mais  efifecti- 
vos,  publicou  grande  numero  de  artigos,  uns  cx)m  o  seu  nome,  outros  sob  a  ini- 
cial D.,  e  outros  anonymos,  na  secção  noticiosa,  mas  todos  fundados  nas  idéas 
preeitadas.  E  com  igual  propósito,  annos  depois,  como  consequência  da  so- 
lemnisaçáo  camoniana  em  1880,  e  tendo  sido  eleito  delegado  ao  congresso  das 
associaç^s,  ahi  apresentou  e  defendeu  com  energia  princípios  análogos. 

Por  decreto  ae  14  de  agosto  de  1862,  publicado  no  Diário  de  Lisboa  n.<*  194, 
de  29  do  mesmo  mez  e  anno,  houve  por  bem  sua  magestade  el-rei  o  senhor 
D.  Luiz  I,  «querendo  dar  um  publico  testemunho  do  grande  apreço  em  que  tinha 
os  relevantes  serviços  que  diversas  corporações  e  indivíduos  pre.staram  por  occa- 
$ião  da  febre  amarella  que  assolou  a  capital  em  1857»,  fazer  mercê,  entre  outras  pes- 
soas e  como  vogal  que  então  era  da  associação  typographica,  de  o  nomear  cavalleiro 
da  antiga  e  muito  nobre  ordem  da  Torre  e  Espada,  do  valor,  lealdade  e  mérito. 

Por  despacho  de  27  de  julho  de  1869  a  camará  municipal  de  Lisboa  conce- 
deu-lhe  o  uso  da  medalha  commemorativa  dos  serviços  feitos  por  occasião  d'aqueUa 
epidemia. 

Em  27  de  março  de  1874  recebeu,  sob  proposta  e  por  intermédio  do  conse- 
lheiro Joaquim  Henriques  Fradesso  da  Silveira,  commissario  régio  de  Vienna  em 
1873,  a  medalha  de  prata  que  lhe  conferiu  a  sociedade  industrial  de  Áustria,  em 
aUenção  aos  seus  serviços  como  chefe  ou  cooperador  de  trabalhos.  (No  Diário  do 
governo  n.°  229,  de  9  de  outubro  de  1873,  está  publicado  o  ofBcio,  que  a  este 
respeito  o  dito  commissario  enviou  ao  ministério  das  obras  publicas,  commercio 
e  industria.)  —  E. 

7921)  Biographia  de  João  Guttemberg,  por  Lamartine.  Trad.  Lisboa,  na 
imp.  Nacional,  1863.  4.''  max.  de  10  pag.  a  duas  columnas.  —  Impressão  nitida  e 
luxuosa.  Tiragem  limitada  só  para  brindar  os  sócios  da  sociedade  Guttemberg  no 
seu  primeiro  anniversario,  juntamente  com  uma  poesia,  A$  tre$  epodias,  apro- 
priada á  festividade  pelo  sr.  Caetano  Dias,  irmão  do  traduclor;  e  uma  bella  gra- 
vura em  madeira,  tirada  a  cores  e  oiro,  com  o  retrato  do  egrégio  inventor  da 
arte  typographica,  de  corpo  inteiro.  São  formosos  specimens  da  imprensa  nacio- 
nal de  Lisboa. 

7922)  A  federação  das  associações. —  Serie  de  muitos  artigos  publicados,  sob 
este  titulo,  em  diflFerentes  números  da  Federação,  desde  o  1."  ao  seu  10.»  e  ul- 
timo volume. 

7923)  Biographia  de  Jacques  Charles  Derriey. — Adjunta  ao  relatório  e  con- 
tas da  associação  typographica  lisbonense  e  artes  correlativas,  correspondente  ao 
anno  de  1879. 

TOMOU  (Supp.)  ** 


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L 


«26  JO 

7924)  Biooraphia  de  Pedro  João  de  Béranger.—Tr^ávíCiio  publicada  no  pe- 
riódico O  Nivel,  n."  9  a  18,  de  1884. 

Com  diversos  relatórios,  tanto  da  associação  typographica,  como  da  sociedade 
dos  artistas  lisbonenses,  de  que  foi  presidente  da  assembléa  geral,  e  de  outras  as- 
sociações, andam  coi^unctamente  impressos  os  seus  discursos  análogos  aoianoirer- 
sarios  das  referidas  associações,  etc 

#  JOSÉ  AIVTONIO  DA  FONSECA  LESSA,  doutor  em  mathemitica, 
major  do  corpo  de  estado  maior  do  exercito,  professor  de  topographía  e  deseobo 
na  escola  militar  do  Rio  de  Janeiro.  Condecorado  com  as  ordens  da  Roia  e  de 
Aviz.  — E. 

792o)  Concurso  para  lente  da^  segunda  cadeira  do  terceiro  anno  de  ánàh 
militar.  Dissertação  sobre  as  vantagens  relativas  às  armas  de  fogo  rmàâi  át 
carregamento  pela  boca,  e  das  de  culatra  movei  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  do  Im- 
perial instituto  artístico,  1871.  8."*  gr.  de  62  pag. 

7926)  Compendio  de  desenho  geométrico,  geometria  pratica  eprinàpioide 
architeciura  para  uso  dos  alumnos  da  escola  preparatória  annexa  à  mUitar.  Uh, 
na  typ.  de  Pinheiro  &  C.%  1871.  8."*  de  230  pag.  e  m  de  Índice,  com  estampas  e 
figuras  intercaladas  no  texto. 

#  JOSÉ  ANTÓNIO  DE  FREITAS  (l.«) . . .  —  E. 

7927)  Proclamação  aos  briosos  povos  do  vastissimo  e  novo  império  brasHien- 
se,  como  verdadeiro  elogio  ao  muito  alto  senhor  imperador  constitucional,  áefmor 
perpetuo  do  mesmo  Brazil,  Pediv  I;  com  um  eocemplar  da  historia  natural  ii«fl- 
riposa  e  a  cigana,  muito  própria  para  o  nosso  caso»  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  ét 
SUva  Porto  &  C«,  1822.  4.«  de  8  pag. 

#  JOSÉ  ANTÓNIO  DE  FREITAS  (2.o),  natural  do  Rio  de  Janeira  An- 
tigo professor  da  escola  académica,  habilitado  com  o  curso  theorico  de  artilberiâ 
pela  escola  polytechnica  de  Lisboa  e  com  o  curso  superior  de  letras,  ele  Tun 
collaborado  em  diversas  publicações,  e  dirige  a  serie  de  Biographias  de  homens  ce- 
lebres, do  editor  David  Corazzi—  E. 

7928)  Estudos  criticas  sobre  a  litteratura  do  Brazil.  I.  O  b/rimo  brasiUiro. 
Lisboa,  editor  David  Corazzi,  e  impresso  na  sua  typ.,  1877.  8.<>  de  142  p^^  io- 
cluindo  8  da  introducção  e  4  de  uma  carta  do  sr.  baráo  de  Santo  Angelo,  oooso) 
geral  do  Brazil,  em  Lisboa.  É  dedicada  á  mãe  do  auctor. 

7929)  Othello  (versáo  do  inglez).  Lisboa,  imp.  Nacional.  1882.  8.«de»-23! 
pag.  Representado  no  theatro  de  D.  Maria  II. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DA  GAMA  LEAL,  bacharel  em  leis  pela  universidade 
de  Coimbra  em  1821,  e  doutor  em  cânones  em  13  de  junho  de  1823,  oppositor 
ás  cadeiras  da  mesma  faculdade,  freire  conventual  de  S.  Thiago  da  Esoada,  per- 
tencendo também  ao  collegio  das  ordens  militares,  procurador  fiscal  da  fiieodã 
da  universidade  de  1830  a  1834,  em  que  se  retirou  para  sua  casa  pela  extiocçio 
do  coUegio  e  mudanças  politicas.  Natural  da  freguezia  de  S.  Pedro  de  Torres 
Vedras. 

Foi  o  editor  da  segunda  edição  da  Memoria  de  Manuel  Agostinho  Madein 
Torres,  mencionada  no  Dicc,  tomo  v,  n.*»  23,  onde  se  deve  corrigir  o  erro  de  se 
descrever  somente  a  segunda  parte  da  memoria,  sendo  esta  a  que  anda  no  tocnoxir 
parte  ir,  das  Memorias  da  academia  real  das  sciencias,  sem  nos  fallar  da  prinieirâ 
parte,  que  saíra  anteri<»*mente  no  tomo  vi,  parte  i.  Esta  segunda  edição  tem  o 
titulo  seguinte: 

Descripção  histórica  e  económica  da  villa  e  termo  de  Torres  Vedras,  por  U^ 
nuel  Agostinho  Madeira  Torres:  impreua  no  tomo  vi,  parte  i  das  Memorias  de 
academia  real  das  sciencws  de  Lisboa  no  anno  de  1819,  Segunda  edição  a'^'''^* 
tada  com  algumas  notas  dos  editores,  Coimbra,  na  imp.  da  Univeriídade,  Iwl. 


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JO  «7. 

i*  de  271  pag.  (em  que  se  comprehendem  7  de  erratas  e  additamentos  fínaes), 
dois  mappas  eslatisUcos  e  doas  eslampas  lithographadas  com  os  brazões  de  armas 
da  TÍIia,  antigo  e  moderno. 

•As  notas,  segundo  Innocencio,  pnosto  não  sejam  modelo  de  estylo,  s9o  am- 
plosimas  e  instructivas.  Assim  não  estivessem  repassadas  do  espirito  politico  do 
editor.  Dão-se  noticias  do  editor  a  pag.  206.  O  outro,  que  o  coadjuvou,  foi  José 
Ednardo  César,  da  freguezia  de  S.  Pedro,  bacharel  em  cânones,  juiz  de  fora  de 
Mootale^,  depois  de  Faro  até  1833,  e  d'essa  epocha  em  diante  provedor  da  mi- 
seneordia  de  Torres  Vedras.» 

JOSÉ  ANTOOTO  GARRIDO . . .  ~  E. 

7930)  Lista  curiosa  e  guia  dos  litigantes,  em  que  se  dá  noticia  dos  tribunaes 
e  magistrados  que  ha  n*esta  corte  de  Lisboa,  e  ruas  onde  moram,  etc.  Lisboa, 
1745.  L^  de  4  folh.  —  Existe  um  exemplar  na  bibliothera  publica  de  Évora. 
Pireee  que  esta  é  a  primeira  tentativa  no  género,  que  se  fez  em  Portugal.  V.  o 
addttamento  ao  artigo  Almanach  de  Lisboa,  no  tomo  vni,  pag.  48. 

•  JOSÉ  ANTÓNIO  GOMES  DOS  SANTOS,  filho  de  António  Gomes 
dos  Santos.  Natural  de  Santa  Anna  (Rio  de  Janeiro),  nasceu  a  10  de  maio  de 
18S3.  Cirurgião-medico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  14  de  outubro  de 
188!. -E. 

7931)  A  prostituição  sob  o  ponto  de  tista  da  hygiene  social.  (These.)  Porto, 
na  typ.  Universal  de  Nogueira  &  Cáceres,  1881.  8.*'  gr.  de  51  pag.  e  mais  1  de 
proposições. 

JOSÉ  AIVTONIO  GONÇALVES,  filho  de  Custodio  José  Gonçalves,  na- 
tonl  de  Amares,  distrícto  de  Braga,  nasceu  a  26  de  fevereiro  de  1844.  Cirurgião- 
medico  peia  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  20  de  julho  de  1867.  —  E. 

7932)  Retro/versão  do  útero  durante  a  prenhez.  (These.)  Porto,  na  typ.  Con- 
stitucional, 1867.  4."^  de  45  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DE  ISMAEL  GRACIAS,  natural  de  Loutnlim,  con- 
cdbo  de  Salcete,  na  Índia  portugueza.  Nasceu  a  29  de  agosto  de  1857.  Seguiu  o 
corso  do  lyceu  nacional  de  Nova  Goa,  no  qual  foi  premiado ;  frequentou,  tam- 
bém com  distincçâo,  algumas  cadeiras  preparatórias  do  real  seminário  de  Rachol 
e  do  instituto  profissional  de  Goa.  Aos  dezoito  annos  de  idade  era  provido,  por 
concorso,  no  logar  de  amanuense  da  secretaria  do  governo  geral  do  estado  da  ín- 
dia em  1876;  sendo  depois  promovido,  igualmente  por  concurso,  a  amanuenee  de^ 
primeira  classe  em  1879,  a  oíBcial  em  1880,  e  successivamente  investido  nas- 
iQocçdes  de  chefe  da  secção  interior  da  dita  secretaria,  cargo  que  ainda  ao  pre- 
Mote  dignamente  exerce.  Tem  desempenhado  algumas  commissOes  publicas,  de 
confiança.  Estrelou -se  na  imprensa  em  1876,  e  desde  então  não  deixou  de  apro- 
veitar os  ócios  em  investigações  e  estudos  úteis.  Collaborador  do  Ultramar,  In- 
Ha  portugueza.  Pátria  e  Estreia  litteraria,  da  índia  portugueza;  e  da  índia  ca- 
Adica,  ae  Bombaim.  Sócio  da  real  sociedade  asiática,  ramo  de  Bombaim ;  e  da 
sociedade  de  geographia  de  Lisboa.  —  E. 

7933)  A  imprensa  em  Goa  nos  séculos  xvi,  xvn  e  xviri.  Apontamentos 
^istorieo-bibliographicos,  Nova  Goa,  na  imp.  Nacional,  1880.  4.*»  de  8-(innumera- 
dashlli  pag.  —  Esta  obra  é  dedicada  ao  sr.  Eduardo  Augusto  de  Sá  Nogueira 
Pinto  de  Balsemão,  secretario  geral  do  governo  do  estado  da  índia,  e  foi  man- 
dada imprimir  por  conta  da  fazenda,  segundo  o  despacho  do  sr.  governador  geral 
Caetano  Alexandre  de  Almeida  e  Albuquerque.  Ê  um  trabalho  de  valiosa  in- 
vestigação, contendo  muitos  dados  interessantes,  e  tão  útil,  que,  como  se  tem  visto 
mspag.  d'este  Dicc.,  por  vezes  o  hei  citado.  Agradeço  aqui  ao  seu  laborioso  e  es- 
clarecido auctor  outras  informações  que  me  onereceu  a  respeito  de  escriptores  e 
livros  da  nossa  índia. 

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228  JO 

7934)  Esboço  biographico  do  rev,"''  arcebispo  primaz  do  Oriente,  Â^rtt  d 
Omellas  (fallecido). 

Entre  outros  trabalhos,  que  conserva  inéditos,  tinha  desde  4881,  adiantad 
para  a  imprensa,  uma  nova  ediçSo,  correcta  e  annotada,  do  Commenlario  doeen 
de  Goa  e  Chaul  no  anno  de  1570,  tendo  viso  rei  da  índia  D.  Luiz  de  Aihaide,  a 
cripto  por  António  de  Castilho,  Devia  antecedei -a  uma  biographia  do  auctor 
uma  breve  noticia  histórica  do  governo  do  dito  D.  Luiz  de  Atbaide. 

JOSÉ  ANTÓNIO  LEONARDO  DA  COSTA  VIDIG AX . . .  —  E. 

7935)  Tratado  histórico  dogmatico-critico  das  indulgências  segundo  a  terda 
deira  doutrina  da  igreja,  composto  pelo  abbade  D.  Vicente  Palmieri,  e  trad,  m 
Hngua  portugueza.  Lisboa,  na  imp.  de  Militâo  J.  &  C.',  4835.  S,**  de  vi-126  pag 

#  JOSÉ  ANTÓNIO  LISBOA,  nasceu  no  Rio  de  Janeiro  em  23  de  krt 
reiro  de  4777.  Fez  os  seus  estudos  superiores  em  Portugal;  mas, tendo  concluídc 
o  curso  de  mathematica  no  collegio  dos  nobres  e  regressando  ao  reino  após  sm 
viagem  a  França  e  Inglaterra,  teve  que  fugir  para  o  Brazil.  a  fim  de  evitar  que  i 
inquisição  o  perseguisse.  Com  a  ida  da  familia  real  para  o  Rio  de  Janeiro,  íoran 
aproveitados  os  seus  conhecimentos  mathematicos  e  encarregaram-no  da  r^ocia 
de  uma  cadeira  na  aula  de  c^mmercio,  e  successivamente  o  mram  nomeando  p^ra 
diversas  commissões  de  serviço  publico,  como  organisação  da  moeda,  reforma  ài 
pauta,  systema  bancário,  estatistica,  liquidação  dos  prejuízos  entre  Portugal  e  Bra- 
zil, pelo  tratado  de  4825 ;  e  entre  o  Brazil  e  a  Gran-Bretanha,  por  causa  do  blo- 
queio do  Rio  da  Prata,  etc.  Foi  ministro  da  fazenda  só  por  alguns  dias,  em  cod- 
sequencia  de  não  se  conformar  com  a  decisão  dos  seus  collegas  na  questão  de 
um  pagamento  ao  negociante  britannico  W.  Young ;  lente  jubuado,  deputado  da 
junta  do  commercio  e  membro  do  instituto  histórico.  Teve  o  titulo  do  conselho e 
a  comroenda  de  Christo. 

M.  no  Rio  de  Janeiro  em  29  de  julho  de  48oO.--  E. 

7936)  Reflexões  sobre  o  banco  do  Brazil :  offerecidas  aos  seus  accionistas.  Rio 
de  Janeiro,  na  typ.  Nacional,  4824.  L^  de  32  pag. 

7937)  Carta  dirigida  aos  redactores  do  «Reverbero  constitucional  fluminen- 
se». Relativa  aos  apontamentos  do  «Patriota  constitucional»,  para  acudir  ao  tke- 
souro  jDublico,  expostos  no  nf  xiv  do  dito  periódico,  Ibi,  na  typ.  de  Mor.  e  Gar- 
cez, 4822.  4.°  de  22  pag.  —  É  raro  este  opúsculo. 

7938)  Observações  sobre  o  melhoramento  do  meio  circulante  no  império  do 
Brazil  Ibi,  na  typ.  de  R.  Ogier,  4835.  4.»  de  40  pag. 

7939)  Silvestre  Pinheiro  Ferreira.  (Biographia.)  —  Na  Revista  trimensd, 
vol.  XI,  pag.  495. 

#  JOSÉ  ANTÓNIO  DE  MAGALHÃES  CASTRO,  natural  di  Bahia, 
nasceu  a  8  de  julho  de  4844.  Filho  de  António  Joaquim  de  Magalhães  Castro,  la- 
vrador e  proprietário,  na  cidade  de  Santo  Amaro,  na  província  da  Bahii.  Bachi* 
rei  em  sciencias  Jurídicas  e  sociaes  pela  academia  de  Olinda,  recebeu  o  gran  es 
outubro  de  4837.  Nomeado  promotor  publico  da  capital  da  Bahia,  coubelhe  4 
espinhoso  encargo  de  preparar  e  ultimar  o  processo  contra  os  indivíduos  quf 
entraram  na  revolução  de  7  de  novembro  de  4837,  que  fomentava  a  separaçAl 
da  província,  e  a  sua  rectidão  e  imparcialidade,  segundo  dizem,  não  desagrad<4 
nem  a  vencedores,  nem  a  vencidos.  Também  n'essa  qualidade,  e  em  beneficio  d(4 
interesses  nacionaes,  perseguiu  energicamente  os  traficantes  de  escravos  aíriciooii 
conseguindo  ()ue  fossem  castigados,  apesar  dos  meios  empregados  para  o  desnj 
4i'csse  propósito.  Do  mesmo  modo,  não  permittiu  que  os  vencedores  da  revoluçJI 
de  7  de  novembro  se  entregassem  a  outra  propaganda  pericosa,  a  qual  era  w 
vogar  08  excessos  do  absolutismo,  e  por  isso  fez  com  que  fossem  condeninadol 
o  auctor,  ou  auctores  de  umas  cartas,  que  n'esse  sentido  foram  divulgadas  profa* 
sãmente.  Deputado  pela  sua  província  ás  assembléas  provincial  e  geral,  com  to- 


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n 


230  JO 

7952)  Projectos  de  lei  para  organisação  judiciaria  e  reforma  do  artigo  18* 
§  2.*  da  úi  de  20  de  setembro  de  1871  sobre  a  prisão  sem  ctUpa  formada,  e  a  for- 
mação da  ctdpa.  Ibi,  na  typ.  Perseverança,  1877.  S."*  gr.  de  52  pag.  —  No  cata- 
logo da  exposição  de  historia  do  Brazil  vem  esta  obra  com  duas  indicações  di- 
versas, quanto  ao  numero  de  pag.  Sob  o  n.°  Í0O27  (pag.  860)  traz  52  pag.;  e  sobo 
D.*"  19722  (pag.  1671)  menciona  25  pag.  Ou  houve  engano  e  se  duplicou  a  obra,  <m 
são  duas  edições  diversas,  na  mesma  typ.  e  no  mesmo  anna  O  equivoco  era  fácil 

JOSÉ  ANTÓNIO  MAIA  (v.  Dicc,,  tomo  n%  pag.  242). 
Acrescente-se  ao  que  ficou  mencionado : 

7953)  Informação  da  commissão  administrativa  da  santa  casa  da  misenar- 
dia  da  viíla  de  Torres  Novas,  ng  recurso  do  dr.  Miguel  António  Dias,  Lisboa,  na 
typ.  Universal,  1865.  8.»  gr.  de  30  pag. 

7954)  Relatório  e  contas  da  commissão  administrativa  da  santa  casa  da  tm- 
sericordia  da  villa  de  Torres  Novas,  que  serviu  desde  novembro  de  1854  até  julho 
de  1865.  Precedido  de  uma  carta  dedicatória  ao  sr.  conselheiro  António  Rodri^ 
Sampaio.  Lisboa,  na  typ.  Universal,  1866.  8.»  gr.  dQ  287  pag.  e  mais  3  de  Índi- 
ce. —  A  carta  dedicatória,  de  pag.  1  a  32,  contém  observações  e  reflexões  expli- 
cativas que  servem  de  commentario  ao  livro.  É  interessante  pelas  noticias  que  en- 
cerra. 

JOSÉ  ANTÓNIO  MAIVIA  DE  SOUSA  AZEVEDO,  nasceu  em  Coim- 
bra em  18  de  agosto  de  1796;  filho  de  Manuel  Thomás  de  Sousa  Axevedo.  Par 
do  reino,  conselheiro  d*estado  eíTectivo,  ministro  da  justiça  em  1842  e  da  fazenda 
em  1846.  Foi  agraciado  com  o  titulo  de  visconde  de  Algés  em  29  de  março  da 
1849.  —  M.  em  Lisboa  a  3  de  março  de  1865.  Saiu  uma  biograpbia  laudatoría 
(anonyma)  na  Gazeta  de  Portugal,  n.*>  7<3  de  5  de  abril  do  mesmo  anno.  —  E. 

7955Í  Discurso  do  digno  par  - . .  pronunciado  na  sessão  de  16  de  fevereiro  de 
1848.  Lisboa,  na  imp.  Nacional,  1848.  8.**  gr.  de  51  pag.  —  Tiragem  apenas  de 
100  exemplares. 

#  JOSÉ  ANTÓNIO  MARINHO  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  240). 

É  preciso  ampliar  e  rectificar  o  respectivo  artigo  d'este  modo. 

Tem  igualmente  biograpbia  na  Selecta  brazileira,  iomo  i,  pag.  92;  n^Gaieria 
dos  brazileiros  illustres  (com  retrato),  tomo  ii;  no  Anno  biographico,  de  Macedo, 
tomo  I,  pag.  275;  e  nas  Ephemerides  nacionaes,  do  sr.  dr.  Teixeira  de  Mello» 
tomo  I,  pag.  151.  Alguns  dados  d'esta  ultima  foram  perfeitamente  averiguados, 
como  o  próprio  auclor  declara. 

Nasceu  a  7  de  outubro  de  1803,  no  porto  do  Salgado,  pequena  povoíçSo 

Í[uasi  na  margem  do  Rio  de  S.  Francisco.  Tomou  ordens  sacras  em  1829;  foi  pro- 
essor  publico  de  philosophia  na  cidade  de  Ouro  Preto  e  S.  João  de  Cl-Rei;  pré- 
Sador  da  capella  imperial,  cónego,  etc.  Deputado  em  diversas  legislaturas  e  reeleílo 
epois  da  revolta  de  Minas,  em  que  tomou  parte  com  Theophilo  Oltoni  e  outros, 
sendo  preso  e  processado  como  elles  em  18i2.  Em  1845  apartou-se  dos  centros 
politicos  e  fundou  no  Rio  de  Janeiro  um  coUegio,  a  que  deu  o  seu  nome,  ed'onde 
saíram  discípulos  para  as  roais  brilhantes  carreiras.  Em  1847  recebeu  do  papi 
Pio  IX  as  honras  de  monsenhor,  com  a  nomeação  de  camarista  secreto  sopraau- 
merario.  — M.  no  Rio  de  Janeiro  em  13  de  março  de  1853,  ejaz  sepultado  no 
cemitério  de  S.  João  Baptista  da  Lagoa. 

Numerosas  obras  podem  ser  consultadas  para  o  estudo  da  revolução  de  BTi- 
nas  Geraes  em  1842.  V.  principalmente  as  indicadas  sob  os  n.***  7663, 7664, 7666, 
7667,  7669,  7671,  7678,  e  outras,  a  pag.  670  e  671,  do  caUlogo  da  exposição  de 
historia  do  Brazil,  alem  da  obra  de  Marinho  (n.°  2609). 

Referindo-se  ao  illustre  patriota  mineiro,  o  sr.  R.  C.  Montóro  escreveu:  — 
•Compoz  também  numerosos  sermões  de  subido  mérito,  Que  pregou  em  varias 
partes  de  Minas,  especialmente  em  S.  João  de  El -Rei,  e  tamoem  em  Vassourai  e 


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JO  »* 

no  Rio  de  Janeiro.  Algnns  saíram  impressos.  Dos  mss.  existe  a  maior  parte  em 
poder  do  pidre  Francisco  de  Assis  Pinto,  sen  discipulo  que  foi,  e  resiaente.em 
S.  Joáo  de  EI-Rei.  Traduziu  para  o  verso  porluguez  o  Jocelyn,  de  Lamartine,  e 
CO  tbeatro  de  S.  JoSo  de  El-Rei  se  representou  um  Elogio  dramático  em  applauso 
do  aaniTersario  do  actual  imperador.  Era  poeta  da  escola  bocagiana,  mas  se  nSo 
prímtfa  peia  correcção,  sobrava-lhe  a  veia  poética.  Redigiu  em  S.  João  de  El-Rei 
o  Americano,  periódico  de  doutrinas  conservadoras,  e  foi  depois  um  dos  princi- 
paes  redactores  do  Correio  mercantil». 

Na  relação  dos  directores  que  teve  o  Correio  mereanlU,  do  Rio  de  Janeiro 
isQccessor  do  Mercantil  e  do  Pharoljy  em  18i8,  apparece  effectivamente  o  nome 
40  cónego  Marinha 

Tem  roais : 

7956)  Sermão  que  no  dia  22  de  novembro  . . .  recitou  na  capdla  imperial  na 
falipidade  de  acção  de  graças,  celerada  por  occasião  do  baptiscuio  da  princeza  a 
fr:  D.  Isabel,  ele  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de  Binlot,  t846.  4."  de  16  pag. 

7957)  Sermão  que  recitou  na  capeíla  imperial  na  festividade  de  acção  de  gra- 
ta», ceUbrada  por  occasião  do  baptisado  da  princeza  a  sr'  D.  Leopoldina,  etc.  Ibi, 
m  i&esma  typ.,  1847.  4."  de  25  pag. 

J06B  ANTOl^IO  MAIIQUES  (v.  Dicc,  tomo  rv,  pag.  S42). 

M.  em  Lisboa  a  8  de  novembro  de  1884,  e  no  dia  subsequente  publícou-se 
o  sen  retrato  com  um  pequeno  artigo  biographico  no  Diário  iÚustrado. 

O  Discurso  recitado  na  sessão  solemne  da  sociedade  das  sciencias  medicas 
^  i2  de  janeiro  de  1860,  sendo  então  presidente  (n.""  2628),  saiu  no  Jornal  da 
diU  sociedade,  tomo  xxiv,  de  pag.  5  a  36,  com  uma  rectilicação  a  pag.  160. 

Alem  do  qne  ficou  mencionado,  escreveu  e  publicou :  * 

7958)  As  doenças  e  a  moi-talidade  no  exercito,  consideradas  em  presença  dos 
ésáoi  estatisticos  fornecidos  pelos  mappas  nosologicos  $  necrdogicos  dos  hospitaes 

\  ^ms  no  anno  decorrido  do  V  de  julho  de  1859  a  30  de  junho  de  ISSO,  etc. 
I  Uboa,  na  imp.  Nacional,  1861.  8.«  de  80  pag. 

7959)  Estudos  estatísticos,  hpgienicos  e  administrativos  sobre  as  doenças  e  a 
mortalidade  do  exercito  portuguez,  relativos  pela  maior  parte  ao  decennio  decor- 
ni>  de  junho  de  1851  a  julho  de  1861,  seguidos  de  numerosos  dados  comparados 
m  rda^  a  differentes  nações,  e  da  indicação  das  providencias  fwgienicas  que  re- 
^^Ma  o  mesmo  exercito,  etc.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1862.  S,"  de  271  pag. 

7960)  Encore  Vophthalmie  militaire  en  Portugal  et  du  traitement  qu'on  y  em- 
fhie  eontre  les  granulations  palpébrales,  suite  au  mémoire  presente  au  congrès 
d'*ypkthalmologie  de  Bruxelles  en  1857,  etc.  Paris,  imp.  de  L.  Martinet,  1862.  8.<» 
gr.  de  3i  pag. 

796 1)  Ós  banhos  turcos  e  as  suas  applicações  á  hygiene  e  á  therapeuHca,  con- 
íme  as  investigações  feitas  nos  estabelecimentos  existentes  em  Inglaterra.  Lisboa, 
^  imp.  Nacional,  1863.  8.<'  de  87  pag.  e  mais  1  de  índice. 

7962)  As  inoculações  syphHiticas  e  vaceino-syphiliticas,  sua  prevenção,  dia* 
^tico  e  tratamento,  por  Henrique  Lee  . . .  Traduzido  da  segunda  edição.  1  parte. 
ll>i,  na  mesma  imp.,  1863.  8.»  de  xx-143  pag.  — 11  parte.  Ibi,  na  mesma  imp.  e 
*^-  %.'*  (Segue  a  numeração  da  primeira  parte  até  pag.  334). 

7963)  Moléstias  venéreas  e  syphiliiicas :  exegese  aas  doutrinas  que  a  esse  res- 
No  interessam,  seguida  de  urra  summula  pathologica  e  theravetUica,  e  de  um  for* 
^'^io  especial.  Segunda  edição,  acrescentada  com  a  summtàa  e  formulário.  Ibi, 
^  ipesma  imp.,  1868.  8.»  de  xiv-10o2  pag.  e  mais  2  de  errata.  —  Não  conheço 
^.primeira  edição.  Acerca  d*esta  obra  saiu  uma  apreciação  (assignada  C  M.,  ini- 
^«tt  que  parece  occultavam  o  nome  de  um  distincto  medico)  no  Jornal  do  com- 
*«^  n.«  4353,  de  1  de  maio,  e  ahi  se  lê  que  o  trabalho  do  sr.  dr.  Marques,— 
-^  .1^  ^  mais  difficeis  e  intrincadas  qneslOíes  são  vistas  á  luz  de  uma  critica 
jwiciosa,  é  um  dos  melhores  livros  que  ultimamente  se  tem  publicado,  e  repre- 
^U  o  estado  actual  da  sciencia  n*esta  parte.  É  um  trabalho  em  que  a  boa  aou- 


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trína  vem  em  auxilio  da  pratica,  dirigindo-a,  esclarecendo-a,  encaminhando-a. 
Ahi  ^  acha  uma  completa  noticia  dos  mais  notáveis  trabalhos  dos  syphilographos 
francezes,  inglezes,  allemães  e  italianos.  Não  conhecemos  em  nenhuma  d  estas 
linguas  livro  que  possa  substituir  o  do  dr.  Marques,  porque  nenhum  como  o 
d'elle  reúne  e  resume  tudo  o  que  importa  saber  em  relação  ao  assumpto».  Esta 
obra  teve  terceira  edição,  com  muitos  acrescentamentos  importantes,  e  nomeada- 
mente um  novo  capitulo  acerca  dos  apertos  de  uretra  e  seu  tratamento,  Ibi,  na 
mesma  imp.,  1878.  8.»  max.  de  xn-(innumeradas)-722  pag. 

7964)  Cartas-folhetins,  —  Numerosa  serie  publicada  no  Escholiaste  medico, 
acerca  de  importantes  pontos  de  theoria  e  pratica  das  sciencias  medicas. 

7965)  Primeiro  relatório  e  contas  da  eommissão  portuyueza  de  soccorroí  ti 
feridos  c  doentes  militares  em  tempo  de  guerra,  PeiHodo  annual  decorrido  de  13  de 
outubro  de  1670  a  12  de  outubro  de  1871.  Elaborado  conforme  as  determinais 
da  mesma  rx>mmissão  pelo  secretario  gerai,  etc.  Ibi,  na  tnesma  imp.,  1871.  4.*  de 
139  pag.  e  2  de  indice. 

/966)  Doutrina  das  crises  e  dos  dia^  criticosjdas  doenças,  —  Nota  na  versão 
dos  Fastos,  por  Castilho,  no  tomo  iii,  pag.  2òl. 

7967)  Esboço  biographico  do  cirurgião  de  brigada  António  Gomes  do  VaUe,— 
No  Escholiaste  medico  n.«  350  de  31  de  julho  de  J869. 

Tem  igualmente  artigos  no  Jornal  das  sciencias  medicas,  de  Lisboa,  e  em  ou- 
tras folhas  da  mesma  indole  publicadas  em  Portugal.  Algumas  das  obras  do  sr. 
dr.  Marques  foram  objecto  do  menção  honrosa,  e  de  uma  extensa  revista  analytica 
na  Britísh  and  foreign  medico  chirurgical  Review,  jornal  scientifico  mui  conside- 
rado em  Inglaterra.  Y.  Jornal  do  commercio  n,**  2860  de  24  de  abril  de  1863. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DA  MATTA  (v.  Dicc,,  tomo  iv,  pag.  243). 

Rectifique*se  a  indicação  do  n.^"  2630: 

Odes  do  poeta  latino  Q.  Horácio  Flacco,  traduzidas  litteralmente  na  lingua 
portugueza,  Illustradas  com  copiosissimas  notas,  que  evidentemente  aclaram  e  ma- 
nifestamente dissipam  a  escuridade  de  suas  translações,  Lisboa,  por  Francisco 
Luiz  Ameno,  1783-1786.  8.«  2  tomos  com  399  e  516  pag. 

D.  JOSÉ  ANTÓNIO  DA  MATTA  E  SILVA,  arcebispo  de  Évora. .  .-E. 

7968)  Saudação  pastoral  aos  seus  diocesanos,  (Datada  de  Évora,  em  1860.) 
Lisboa,  na  typ.  de  G.  M.  Martins.  S,""  gr.  de  15  pag. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DE  MENEZES,  natural  da  Índia  portugueza. -- E. 

7969)  Almanach  recreativo  para  o  anno  de  1868,  com  102  artigos  e  41  gra- 
vuras. Primeiro  anno.  Margão,  na  typ.  do  Ultramar,  1867.  16.*»  gr.  de  160  pag. 
Não  sei  as  circumstancias  pessoaes  do  auctor,  nem  se  pruseguiu  na  publicação 
d'esse8  livrinhos. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DE  MIRANDA  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  243). 
Nasceu  a  28  de  novembro  de  1782. 

M.  em  Lisboa  a  25  de  novembro  de  1848.  Jaz  sepultado  no  cemitério  occi- 
dental. 

JOSÉ  ANTÓNIO  MONTEIRO  TEIXEIRA  (v.  Dicc,,  tomo  i\,  pag.  243). 
Tem  mais : 

7970)  OEuvres  poetiques  (en  français) . . .  Madère,  na  typ.  de  B.  F.  L.  Ma- 
chado, 1861.  8.*»  gr.  de  vi-406  pag.  e  m*  Is  4  de  indice.  —  D'este  livro  só  foram 
impressos  100  exemplares,  e  nenhum  para  venda.  Encontro  isto  confirmado  no 
Jornal  do  Porto  n.»  117  de  24  de  maio  do  dito  anno,  no  trecho  seguinte:  «O  sr. 
Monteiro  Teixeira,  cavalheiro  portuguez,  que  é  cônsul  de  França  na  ilha  da  Ma- 
deira, e  bem  conhecido  por  ruas  excellentes  poesias  em  franccz,  acaba  do  publicar 
no  Funchal  um  livro  de  óptimos  versos,  quasi  todos  n^aquella  lingua.  Tirou  ape- 


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JO  233 

nas  100  exemplares  para  offerecer  aos  sens  amigos,  de  modo  que,  sendo  a  obra 
apree!a?el  pela  correcção  com  que  estáo  cscríptas  as  differentes  peças  poéticas, 
tem  ao  mesmo  tempo  o  mérito  da  raridade». 

7971)  Nouveau  récueil  de  poèsies  en  [rançais.  Funchal,  Madeira,  na  typ.  de 
A.  C  C.  Gorjáo,  1871.  8."  gr.  de  2-(innuraeraaas)-v-402  pag.— O  auctor,  no  pro- 
le^, refere-se  á  obra  anterior,  que  dera  á  estampa  em  1861. 

V.  também  acerca  d*esle  o  artigo  critico  do  sr.  conselheiro  Jayme  Moniz  no 
húituU),  vol.  X,  pag.  237  a  243,  e  um  folhetim  do  sr.  conselheiro  José  Silvestre 
Ribeiro  na  Revolução  de  setembro  n.^  7549  de  agosto  de  1867. 

Attribue-se  a  Monteiro  Teixeira,  em  todo  ou  em  parte,  o  drama  Amor  e  pa- 
tria,  que  saiu  com  o  nome  de  Sérvulo  de  Paula  Medeiros,  etc. 

JOSÉ  ANTOI«0  monÃO  (v.  Diec,  tomo  iv,  pag.  243). 
H.  em  setembro  de  1865.~y.  a  Gazeta  de  Portugal  n.**  855  de  28  de  setem- 
bro de  1865. 

JOSÉ  ANTÓNIO  NOGUEIRA  DE  BARROS  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  244) . 

Quando  em  1872  a  colónia  portugueza  no  Rio  de  Janeiro,  e  a  imprensa  flu- 
minense, em  que  ella  podia  ter  voz,  se  declarou  contraria  á  permanência  ali  do 
coqsqI  geral  o  sr.  António  de  Almeida  Campos,  foram  lembrados  para  o  substituir 
dois  íunccionarios  e  cavalheiros  por  igual  sympalhicos :  o  sr.  conselheiro  Duarte 
Nazareth  e  o  sr.  dr.  Nojeira  de  Barros  A  este  propósito  lhe  fizeram  os  maiores 
elorios.  N'uma  folha  leio  o  seguinte :  «Nenhuma  inálituiçilo  portugueza  de  cari- 
da({e,  nenhuma  sociedade  portugueza  de  qualquer  côr,  nenhuma  associação  em- 
fim,  que,  seja  portugueza,  deixa  de  contar  no  seio  dos  seus  associados,  e  a  maior 
DO  dos  seus  beneméritos,  o  nome  do  dr.  José  António  Nogueira  ú&  Barros». 

O  n.*  2634  saiu  novamente  com  o  titulo : 

A  má  muUier :  romance  original  offerecido  á  sociedade  portugueza  «Dezeseis 
de  setembro».  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de  Pinheiro  &  C.%  1860.  8.*»  gr.  de  112 
pag.  e  mais  1  com  errata,  ornado  do  retrato  do  auctor. 

O  drama  Agonia  e  conforto  (n.**  2642)  foi  impresso.  Rio  de  Janeiro,  na  typ. 
de  B.  X.  Pinto  de  Sousa,  1861.  8.»  gr.  de  96  pag.— É  offerecido  ao  ill."»'»  e  ex.»» 
>r.  António  Rodrigues  Sampaio.  A  acção  passa-se  em  Lisboa,  na  epocha  da  inva- 
^  da  febre  amarella  em  1857. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DE  OLIVEIRA  (1.»). . .—  E. 

7972)  Operação  do  tumor  e  fistula  do  sueco  lacrimal.  (These.)  Lisboa,  1843. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DE  OLIVEIRA  (2.»). . .— E. 

7973)  O  defensor  da  ordem  e  da  verdade,  jornal  politico,  Nova  Goa,  na  imp. 
ysdonal,  1852.  Foi.  d^  236  pag.  —  Começou  a  sair  em  agosto  do  dito  anno,  e 
findon  ero  31  de  agosto  do  anno  seguinte.  Foi  principal  redactor  José  António  de 
Oiiveira,  com  a  collaboraçáo  de  diversos.  Em  setembro  de  1853  lançava  o  mesmo 
«  bases  de  outro  periódico,  sob  o  titulo : 

7974)  O  defensor  do  real  padroado,  jornal  politico  e  ecclesiastico,  Ibi,  na 
°^^a  imp.  4.*  —  Esta  folha  nao  durou  porém  mais  de  sete  mezes.  Findou  em 
iMrço  de  f  854. 

7975)  Relatório  da  commissão  nomeada  para  reitnir  objectos  para  a  exposição 
^frnacional  do  Porto,  acompanhado  da  relação  dos  objectos  enviados  de  Goa  á 
"j^  exposição  do  Porto.  Ibi,  na  mesma  imp.  1865.  8.»  de  30  paç.  —  Compu- 
jMm  esta  commissáo  os  srs.  José  António  de  Oliveira,  Filippe  Nery  Xavier  e  An- 
«^0  LoMs  Mendes. 

797o)  Relatório  acompanhado  da  relação  dos  objectos  enviados  á  commissão 
^^  de  Lisboa,  directora  dos  trabalhos  p-eparatorios  para  a  exposição  universal 
?*  ^867  em  Paris,  pela  commissão  do  estado  da  índia  portugueza.  Ibi,  na  mesma 
^P-i  1866.  4.*»  de  ti -24  pag.  —  A  commissão  era  a  indicada  acima. 


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234  JO 

#  JOSÉ  ANTÓNIO  PEREIBA  DA  SILVA,  natural  do  Rio  de  Janeiro. 
Doutor  em  medicina  pela  faculdade  do  Rio  de  Janeiro,  membro  da  junta  ceotfil 
de  hygiene  publica,  cavalleiro  da  ordem  da  Rosa,  pelos  ser?iços  prestados  em  cam- 
panha como  cirurgião  no  exercito  de  operações  contra  o  Paragnay,  e  também  cod- 
decorado  com  a  respectira  medalha.  —  £. 

7977)  These  apresentada  á  faculdade  de  medicina  e  wstentada  a  âO  de  no- 
vembro de  1810,  Dissertação :  Qual  o  melhor  meio  de  tratamento  para  a  cura  ra- 
dical dos  hydrocelles?  Proposições:  Valor  dos  meios  cirúrgicos  no  tratamtmto  da 
varicocelle,  Etyologia,  pathogenia  e  tratamento  da  chylaria.  Ar  atmospkerieo.  Rio 
de  Janeiro,  na  typ.  Perseverança,  i870.  i."*  de  iv-^â  pag.  e  mais  i  de  errata. 

*  JOSÉ  ANTÓNIO  PIMENTA  BUENO  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  2i5). 
Nasceu  na  cidade  de  S.  Paulo  a  25  de  novembro  de  1803. 

Era  doutor  em  sciencias  sociaes  e  jurídicas  pela  faculdade  d'aqaella  cidade, 
sendo  um  dos  trinta  e  três  estudantes  que  n'ella  se  matricularam,  miando,  em 
1828,  se  fundaram  no  império  os  cursos  jurídicos.  Recebeu  o  grau  em  i832.  Exer- 
ceu muitos,  variados  e  importantes  cargos^  desde  o  de  simples  amaanense  na  se- 
cretaria do  governo  da  província  natal,  até  as  mais  altas  funcçOes  do  estado,  ts- 
sim  na  escala  administrativa  e  politica  como  na  judicial  e  diplomática :  oflBcialdo 
antigo  conselho  geral,  presidente  da  província  de  Matto  Grosso  e  da  de  S.  Pedro 
do  Rio  Grande  do  Sul,  em  i850,  epocha  de  agitaçáo  revolucionaria  n^esia  pro- 
víncia; duas  vezes  ministro  dos  negócios  estrangeiros;  ministro  da  jastiça,  presi- 
dente do  conselho  de  ministros  e  conselheiro  d'e9tado  ordinário.  Juiz  de  fora  da 
alfandega  da  cidade  de  Santos,  juiz  de  direito,  chefe  da  policia,  deseml)argador  da 
relaçáo  da  corte,  para  onde  fôra  removido  da  do  MaranhSo,  sendo  depois  apo- 
sentado com  as  honras  de  ministro  do  supremo  tribunal  de  justiça;  encarregado 
de  negócios  e  ministro  plenipotenciário  na  republica  do  Paragua^,  onde,  cemo 
tal,  concori*eu  para  o  acto  do  reconhecimento,  por  parte  do  Brazil,  da  ind^»en- 
dencia  d'easa  republica,  datado  de  14  de  setembro  de  1844.  Deputado  em  duas  le- 
gislaturas, e  depois  senador  do  império,  cargo  que  exerceu  quasi  um  quarto  de 
século,  e  em  cujo  desempenho  prestou  serviços  da  maior  valia  á  sua  palm.  Foi  o 
dr.  Pimenta  Bueno  o  primeiro  que,  em  projectos  apresentados  á  camará  em  1866, 
se  manifestou  pelas  idéas  da  emancipação  dos  escravos,  idéas  aanos  depois  ad- 
optadas na  lei  ao  império  n.""  2040  de  28  de  setembro  de  1871. 

Alem  do  titulo  do  conselho,  foi  agraciado  com  o  de  marquez  de  S.  Vieste. 
Tinha  também  o  grau  de  grande  dignitário  da  imperial  ordem  da  Bosa,  e  ootns 
condecorações;  e  era  sócio  do  instituto  histórico  do  Brazil.  —  M.  a  19  de  feve- 
reiro de  1878.  V.  Ephemerides  nacionaes,  do  sr.  dr.  Teixeira  de  Mello,  tomo  i, 
pag.  104.  Ahi  vem  transcripta  a  seguinte  honrosa  commemoraçâo :  «fio  parla- 
roento  e  no  conselho  d*estado  deixou  o  seu  nome  ligado  a  distinctos  e  mui  apre- 
ciados trabalhos;  na  tribuna,  sua  palavra  foi  sempre  ouvida* com  toda  a  conside- 
ração e  respeito,  e  no  fdro  as  suas  obras  serão  consultadas  como  proveitosai  li- 
ções de  um  mestre  provecto  e  abalisado*. 

As  suas  obras  são : 

7978)  Discurso  proferido  na  qualidade  de  presidente  da  prmmeiã  de  Matto 
Grosso.  —  Na  Revista  trimensal,  vol.  n,  pag.  170. 

7979)  Discurso  do  senador  Pimenta  Bueno  na  sessão  do  senado  dê26  de  jfÊr 
nho  de  1855,  relativamente  aos  limites  com  o  Paraguay,  discutindo-se  a  fissão 
das  forças  de  mar.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Imperial  e  constitucional  de  J.  Ville- 
neuve  &  C.*,  1855.  S.»  de  23  pag. 

7980)  Apontamentos  sobre  o  processo  criminal  brasileiro,  Seg/unda  ediçio  cor- 
recta e  augmetUada.  Ibi,  pela  empreza  nacional  do  Diário,  1857.  8.*  gr.  de  3-4y- 
343-vn-3  pag.  —  Anda  annexo  o  Fbrmulario  de  processo  pelo  jury  da  commis- 
são  nomeado  por  acto  do  governo  de  1854,  e  de  que  o  dr.  Bueno  fdra  presi- 
dente. 

7981)  Direito  publico  braxileiro  e  analyse  da  constituição  do  úi^Mim  Ibi,  na 


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JO  «» 

lyp.  Imperial  e  coDstitacíonal  de  J.  Tilleneuve  &  C.%  1857.  8."  gr.,  2  tomo6  com 
m-3t:jiMg.  e  568  pag. 

7982)  Apontamentos  sobre  as  formalidades  do  processo  dciL  Secunda  edição 
arrtcta  e  avamentada,  IWi,  na  íyp.  Nacional,  1858.  8.°  gr.  de  2-ni-i26  pag. — 
Tanto  acerca  (festa  obra,  como  a  respeito  do  processo  criminal,  o  instituto  da  or- 
dem dos  advogados  no  Rio  de  Janeiro  dea  pareceres,  que  foram  impressos  em  a 
AoM  gazeta  dos  tribunaes  de  20  de  fevereiro  de  1880  e  de  20  de  novembro  de  1881. 

7983)  Direito  internacional  privado  e  explicação  dê  seus  princípios  com  r«- 
[mma  ás  leis  particulares  do  Brazil.  Ibí,  na  typ.  imperial  e  constitucional  de  J. 
Vllíeneove  &  Cf.*,  1863.  a»  gr.  de  5-169  pag. 

7984)  Considerações  relativas  ao  beneplácito  e  recurso  á  coroa  em  matéria  de 
f^Hos.  Ihi,  na  typ.  Nacional,  1873.  8.<>  de  2-2-81  pag.  —  O  conhecido  advogado, 
sr.  baeharel  Ernesto  Adolpho  de  Freitas,  publicou  em  Lisboa,  em  folheto,  uma 
refotaçSo  a  este  trabalho  do  marouez  de  S.  Vicente,  sob  o  titulo: 

Considerações  sobre  o  opúsculo  publicado  no  Rw  de  Janeiro  . . .  pelo  . .  •  mar- 
(í^ndeS.  Vicente,  1874.  8."  de  28  pag. 

No  archivo  do  instituto  histórico  existe  o  seguinte  ms.,  de  que  a  bibliotheca 
Didonal  do  Rio  de  Janeiro  possue  copia : 

79^  Algumas  observações  acerca  da  divisa  entt^  o  Brazil  e  o  gooemo  do 
hngtun/.  (Datada  do  Rio  de  Janeiro  a  13  de  novembro  de  1843.) 

JOSÉ  ANTOlflO  Pnrro  fontes,  flIho  de  João  Manuel  Pinto  Fontes, 
&2«eea  em  Santa  Comba,  concelho  de  Ponte  de  Lima,  a  15  de  março  de  1848. 
Gropâo-roedico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  23  de  julho  de  1875.— E. 

7986)  Da  pneumonia  considerada  especialmente  debaixo  do  ponto  de  vista  do 
«t  tratamento,  (These.)  Porto,  na  typ.  ae  Manuel  José  Pereira,  1875.  8.»  gr.  de 
^  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

D.  JOSÉ   ANTÓNIO  PINTO  DE  HENDONÇA  ARRAES  (v.  Dicc., 

tomo  IV,  pag.  245). 
Tem  mais : 

7987)  Carta  pastoral  exhortatoria  expedida  para  todas  as  igrejas  da  tua  00- 
ot^.  (DaUda  de  18  de  agosto  de  1818.)  Lisboa,  na  off.  de  Simfto  Thaddeo  Fer- 
fein,  1818.  4.^  de  64  pag.  e  mais  i  de  errata. 

JOSÉ  ANTÓNIO  PONCIANO  ALVARES,  foi  juiz  em  Damão.  Não  sei 
<wtrM  circumstancias  pessoaes.  —  E. 

7988)  Carta  em  resposta  a  João  Victor  Moreira,  acerca  de  factos  occorrídos 
^oDamáo.  Nova  Goa,  na  imp.  Nacional,  1855.  Foi.  de  2  pag. 

O  sr.  J.  y.  Moreira  respondeu  a  essa  carta,  que  também  foi  impressa  na 
oaoia  imp.,  1855.  Foi.  de  2  pag. 

«  JOSÉ  ANTÓNIO  PORTO  ROCHA,  natural  de  Cabo  Frio.  Doutor  em 
nedidna  pela  faculdade  do  Rio  de  Janeiro.  —  E. 

7989)  Dissertação:  Orite.  Do  valor  therapeutico  dos  calomelanos  no  traia» 
^esto  das  tnflammações.  Estudo  chimico  e  pharmacologico  sobre  a  digitaliê,  These 
^pnuntada  á  faculdade  de  medicina  e  sustentada  em  23  de  setembro  de  1867,  Rio 
^  Janeiro,  na  typ.  do  Correio  Mercantil,  1867.  4.*»  gr.  de  ¥111-42  pag. 

7990)  JOSÉ  ANTÓNIO  DOS  REIS  DÂMASO,  natural  de  Lagoa,  no 
%rve,  nasceu  a  11  de  dezembro  de  1850.  Foi  alumno  do  corso  superior  de  le- 
^  e  tem  collaborado  na  parte  litteraria  da  Revolução  de  setembro  e  Gazeta  de 
Sthhai,  e  nos  periódicos  afgarvienses  Liberdade,  Districto  de  Faro,  Jornal  dos 
'^ftitlãs.  Carreto  do  Meio  Dia.^  E. 

7991)  Anjo  da  caridade,  Lisboa,  1877. 

Tem  outro  volume  de  criticas,  mas  não  o  conheço. 


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236  JO 

JOSÉ  ANTOXIO  DA  ROCHA  JÚNIOR,  61ho  de  José  António  da  Ra- 
cha, nasceu  em  Sôpo,  concelho  de  Villa  Nova  da  (Cerveira,  a  i8  de  acosto  de 
1835.  Cirurgíão-medico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  H  de  julho  de 
1864.  — E. 

7992)  Do  emprego  da  agua  fria  em  cirurgia.  (These.)  Porto,  na  typ.  Por- 
tuense, 1864.  4.°  de  30  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

#  JOSÉ  ANTÓNIO  RODRIGUES,  natural  de  S.  Jo2o  de  El-Reí,proTÍn- 
cia  de  Minas  Geraes.  Nasceu  por  Í8i9.  Filho  de  pães  pobres,  não  pôde  seguir  os 
estudos  regulares,  e  apenas  saído  da  aula  de  primeiras  letras  teve^ue  dedicar-se 
á  vida  commercial  em  casa  de  um  negociante  portuguez,  António  Fernandes  Mo- 
reira, natural  de  Villa  Chá,  e  a  elie  deveu  extremos  de  pae.  Capitão  da  guarda 
nacional,  achou-se  envolvido  na  lucta  das  Minas  e  foi  um  dos  presos  e  conde* 
mnados  pelo  movimento  revolucionário,  em  que  figurou  salientemente  monsenhor 
Marinho,  de  quem  se  tratou  em  logar  competente.  Depois  da  amnistia,  foi  no- 
meado instructor  geral  da  guarda  nacional,  e  exerceu  vários  cargos,  como  juiz  de 
paz,  promotor  publico,  advogado  provisional,  vereador,  etc,  não  deixando  de  todo 
nem  os  estudos  particulares  e  predilectos,  nem  a  vida  commercial.  De  1841  a 
1850  escreveu  a  correspondência  regular,  politica  e  noticiosa,  para  os  jomaes  /to- 
montano  e  Regeneração,  publicados  em  Ouro  Preto,  capital  das  Minas.  Em  1854 
estabeleceu  uma  typographia  em  S.  João  de  El- Rei,  e  ahi  publicou,  reiiigindo*as 
exclusivamente,  três  folhas:  Paquete  minetro.  Imparcial  semanário  e  Clanm,poT 
espaço  de  quatro  annos.  Publicou  em  separado : 

7993)  Apontamentos  da  população,  topographia  e  chronologia  do  município 
de  S,  João  de  El-Rei,  etc.  S.  João  de  Ei-Rei,  na  typ.  de  J.  A.  Rodrigues  (18ã9). 
4.*»  de  27 -IX  pag. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DE  SÁ  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  246). 

Foi  natural  de  Bragança. 

Recebeu  o  grau  de  doutor  em  16  de  maio  de  1782.  V.  os  «additamentos»  no 
tomo  IV,  pag.  464  e  465.  Para  a  sua  genealogia,  consulte-se  o  Archivo  heráldico 
do  sr.  visconde  de  Sanches  de  Baena. 

A  obra  n.»  2656  tem  61-30  pag. 

#  JOSÉ  ANTÓNIO  DOS  SANTOS  CARDOSO,  natural  do  Rio  de  Ja- 
neiro; nasceu  a  4  de  outubro  de  1833.  Aprendeu  a  arte  de  compositor  typogra- 
phico,  que  tem  exercido.  Foi  gerente  e  proprietário  das  lypographias  do  antigo 
Correio  mercantil,  do  Diário  do  pow  (depois  Reforma),  Dezeseis  de  julho.  Diário 
de  noticias.  Jornal  da  noite  e  Folhetim ;  gerente  da  oÉcina  de  Laemroert,  e  de- 
pois redactor  do  Almanach  d'essa  casa;  e  é  actualmente  sócio  gerente  da  typo- 
graphia Perseverança.  Pertence  a  varias  associações  de  instrucçáo  e  popula- 
res. —  E. 

7994)  Guia  das  cidades  do  Rio  de  Janeiro  e  Nictherohy  para  ÍS83,  etc  Pri- 
meiro anno.  Rio  de  Janeiro,  editor  António  Maria  Coelho  da  Rocha,  typ.  Perseve- 
rança, 1882.  8.*"  max.  de  xxviii-dí4  pag.  e  mais  131  (innumeradas)  de  folhinha 
de  lembranças.  —  Ê  dividido  em  seis  partes:  I,  calendário;  H,  sedes  das  princi- 
paes  repartições,  etc;  III,  informações  úteis  e  de  interesse  publico;  IV,  guia  ex- 
plicativa das  ruas,  travessas,  etc.  do  Rio  de  Janeiro  e  seus  arrat^aldes;  V,  guia 
indicativa  das  moradas  dos  principaes  habitantes,  etc;  VI,  folhinha  de  lembran- 
ças, etc.  Possuo  um  exemplar  por  mercê  de  seu  auctor. 

P.  JOSÉ  ANTÓNIO  DE  SARRE  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  247). 

Presbytero  secular  e  cavai  leiro  lateranen.se,  mestre  em  artes  e  bacharel  em 
cânones.  Cura  collado  na  freguezia  de  Santo  Estevão  de  Lisboa.  Foi  natural  do 
Algarve. 

Tem  mais: 


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JO  «37 

7995)  Sermão  gratulatorio  pregado  na  igr^a  de  Nossa  Senfwra  da  Conceição 
éi  cidade  da  Bahia,  pelas  melhoras  de  el-rei  D.  José  L  Lisboa,  na  ofl*.  de  Fran- 
cisco Luiz  Ameno  ...  4.»  de  xvi-46  paç. 

A  obra  n.''  2670  (Memoria  da  ortgem,  etc.)  foi  impressa  na  typ.  Nacional, 
i8!7.  4.*  de  35  pag. 
Tem  roais : 

7996)  Projecto  dê  lei  da  forma  do  processo  civil  dos  juízos  de  primeira  w- 
tUmcia  ou  primeira  parte  do  código  do  processo  civil  offerecido  á  camará  dos  de- 
futados  na  sessão  de  X828,  etc.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Nacional,  1829.  4.<*  de  83 
pag.  — Saiu  só  com  as  iniciaes  do  seu  nome  (j.  A.  S.  M.) 

7997)  Lei  de  4  de  outubro  de  1S3Í  da  organisação  do  thesouro  publico  nado» 
vd  e  das  thesourarias  das  provindas  do  impetio.  Annotada  e  additada,  etc.  Ibi, 
na  typ.  Nacional,  1834.  4.<>  de  i8i  pag. 

JOSÉ  ANTÓNIO  SERRANO,  filho  de  José  Pedro  Serrano.  Natural  de 
Castello  de  Vide.  CírurgiSo-medico  pela  escola  de  Lisboa.  Defendeu  these  em  22 
de  dezembro  de  1875.  Em  virtude  de  concurso,  lente  substituto  da  secçáo  cirúr- 
gica da  mesma  escola,  sócio  da  sociedade  das  sciencías  medicais  de  Lisboa, 
ele.  — E. 

7998)  Dos  nervos  vaso-motores.  Factos  e  theorias  physiologicas.  (These.)  Lis- 
boa, na  imp.  de  J.  G.  de  Sousa  Neves,  1875.  8.^'  de  103  pag.  e  mais  3  de  mdice 
e  proposições. 

7999)  Estudos  de  anatomo-pathologia  geral  segundo  o  transformismo.  Nutria 
ão,  inflammação,  neoformaçâo.  These  do  concurso  ao  logar  vago  de  demonstrador 
ia  ieeção  cirúrgica  da  escola  medico-cirurgica  de  Lisboa.  Lisboa,  na  typ.  de  Cbris- 
toTáo  Augusto  Rodrigues,  1880.  8.'>  de  115  pag. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DA  SILVA  FRANCO.  Foi  professor  de  francez.— E. 

8000)  Regras  geraes  para  a  pronunciarão  da  lingua  franceza,  seguidas  de 
àois  quadros  systematicos'  de  todas  as  terminações  dos  nomes  e  verbos  no  mesmo 
iàima,  Lisboa,  na  imp.  de  Lucas  Evangelista,  1854.  8.*"  gr.  de  36  pag. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DA  SILVA  FREIRE  (v.  Dice.,  tomo  nr,  pag.  247). 
V.  a  seu  respeito  o  Portuguez,  de  Jofto  Bernardo  da  Rocha,  tomo  vin,  pag. 
161. 

O  Espião  patriota  (n.»  2667)  sairam  duas  partes,  em  1811  (salvo  erro),  em 
V% uma  com  20  pag.  e  outra  com  40  pag.,  e  sob  o  titulo:  O  espião  patriota,  ou 
tortas  de  Paulo  Mendes  Mirrado  a  um  seu  amigo  de  Lisboa,  participando -lhe  os 
fQWi  do  exercito  francez  depois  da  invasão  de  Portugal. 

Os  Disparates  litterarios  (n.^"  2668)  tiveram  segunda  parte.  Lisboa,  na  imp. 
Regia,  1813.  4.»  de  32  pag. 

Acresce  ao  que  ficou  mencionado: 

8001)  Ao  ex,"^  e  rev.""  sr.  D.  José  11,  cardeal  patriarcha  da  santa  igr^a  de 
Htboa.  Lisboa,  na  typ.  Nunesiana,  1794.  4.«  —  Existia  um  exemplar  na  biblio- 
tbeca  nacional,  mas  incompleto. 

8002)  Demonstração  do  erro  e  demência  dos  partidistas  do  governo  francez. 
Offerecido  aos  portuguezes.  Ibi,  na  typ.  Lacerdina,  1809.  4.»  de  19  pag. —  Saiu 
com  o  seu  nome. 

8003)  Apologia  dos  ecclesiasticos  armados  para  defensa  da  pátria.  Ibi,  na 
mesma  typ.,  1809.  4.»  de  16  pag.  —  Idem. 

8004)  Cumprimento  gratulatorio  epigrammatico  dirigido  ao  iU."'  e  ex.""  sr, 
diujue  de  Victorta.  Ibi,  na  imp.  Regia,  1815.  8.»  de  7  pag.  — E  uma  inscripçáo 
l^tioa,  acompanhada  de  uma  carta  em  portuguez. 

*  JOSÉ  ANTÓNIO  DA  SILVA  MAIA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag. 
W). 


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Í38  JO 

Era  senador  pela  província  de  Goyaz,  escolhido  em  1843 ;  e  sócio  do  insti- 
tuto histórico  do  Brazil. 

M.  a  3  de  outubro  de  1853. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DA  SILVA  REGO  (v.  Dicc.,  tomo  IV,  pag.  248). 

Foi  alferes  de  infanteria  e  académico  applicado. 

A  obra  Provérbios,  etc.  (u."*  2674),  saiu  da  off.  da  Viuva  de  ígnaciol^ogaeira 
Xisto,  1774.  8.»  de  387  pag. 

Apparecem  duvidas  s^re  se  a  GeograpfUa  moderna  (n/*  2677)  teve  oq  oáo 
se^nda  edição,  por  isso  que  no  frontispicio  de  alguns  exemplares  dos  tomosiav 
foi  posto:  «Na  impressfto  de  J.  F.  M.  oe  Campos,  1816»,  ou  isto  representa uou 
edição  simulada,  como  agora  e  sempre  se  fizeram,  para  dar  saída  a  exenrobres 
armazenados  nas  lojas  dos  editores.  O  ultimo  tomo,  da  ediçáo  mencioDida,  <io 
impressor  Ameno,  tem  a  data  de  1793. 

Tem  mais: 

8005)  Dialogo  de  arithmetica,  em  que  se  explicam  as  quatro  espécies  ét  cot- 
ias, etc,  vom  um  resumo  de  sentenças  e  provérbios.  lisboa,  na  mesou  imp.,  1771. 
12.*^  de  226  pag.  e  mais  10  no  fim  innumeradas. 

*  JOSÉ  ANTÓNIO  DA  SILVA  VIANNA,  natural  do  Geará.  Dador  em 
medicina  pela  faculdade  do  Rio  de  Janeiro.  —  E. 

8006)  Diabetis  ou  glycosuria  (dissertaçáo).  Proposições:  cholera  imHm:das 
feridas  do  peito  em  geral,  e  em  particular  das  do  coração:  da  aspbyxia  em  geral, 
e  da  aspkyxia  por  suspensão,  em  particular.  These  apresentada  á  faculdade  do 
Rio  de  Janeiro  em  12  de  setembro  de  1865.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  PerKTens- 
ça,  1865.  4.^'  de  vui-25  pag. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DA  SILVEIRA  (v.  Diec.,  tomo  nr,  pag.  248). 

Foi  natural  de  Lisboa,  ao  que  se  infere  de  uma  nota  d'este  áuctor  posta  do 
rosto  das  Observações  apollineas  de  Simão  Feiix  da  ("unha  (Dica,  tomo  vn,  pag. 
277). 

A  obra  Ópio  vindicado  (n.**  2678)  não  tem  data  da  impressão,  e  declara  ser 
impressa  na  oíT.  Nova.  As  licenças  são  de  i743,  e  o  livro  ten  lxiv-98  pag.  t 
antecedido  de  algumas  cartas  pAnegyrieas  ao  auctor  em  louvor  da  soa  obra.— Na 
bibiiotbeca  da  escola  medico- cirúrgica  de  Lisboa  existia  um  exemplar. 

Acrescente  se : 

8007)  Problema:  aual  é  mais  útil  á  repMica,  te  o  exerdeio  da  jurisprudên- 
cia, se  o  da  medicina  f  Discurso  académico  em  (fue  se  defende  a  segunda  parte.  Be- 
citado  na  academia  dos  únicos.  Lisboa,  por  Miguel  Manescal  da  Cotta,  1743.  4.' 
de  xvui'-20  pag. 

JOSÉ  ANTÓNIO  SIMÕES,  cirurgiãò-medico  pela  escola  medíco-cirorgica 
de  Lisboa.  —  E. 

8008)  Observação  de  um  caso  de  diabeto  seguida  de  algumas  considençS^ 
sobre  a  symptomalogia,  a  anatomia  palhologica  e  o  tratamento.  (These).  Liiboa, 
1863. 

JOSÉ  ANTÓNIO  SIMÕES  RAPOSO,  filho  de  Martinho  Caetano  SimSes 
Raposo  e  de  D.  Maria  da  Conceição  Linhares  Morgado  Raposo,  natural  de  Lafoaça. 
concelho  de  Freixo  de  Espada  á  Cinta.  Nasceu  a  29  de  abril  de  1840.  Prolessor 
do  segundo  grau  pela  escola  normal  de  Lisboa;  provisor  das  aulas  e  sob-dire- 
ctor  encarregado  da  organisação,  direcção  e  inacção  dos  estudos  da  real  casa 
pia  de  Lisboa,  e  inspector  primário  da  primeira  circumscripção  escolar  desde  I  de 
outubro  de  1881.  Foi  vereador  da  camará  municipal  de  Belém,  presidente  do  con- 
selho de  instrucção  do  grémio  popular  de  Lisboa,  professor  de  pedaraia  e  me* 
thodos  na  escola  normal  do  sexo  feminino,  etc  E  secretario  da  secção  do  eoaioo 


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JO  «9 

^tcfnpbko  na  sociedade  de  geograpbia  de  Lisboa,  e  ofiScial  da  academia  fran- 
eeza,  agraciado  por  causa  dos  trabalhos  apresentados  pela  casa  pia  na  secçáo  por- 
tn^ueza  da  exposição  universal  de  Paris  de  1878.  Tem  feito  parte  de  muitas  com- 
Dissões  officiaes  incumbidas  de  questões  pedagógicas  e  collaborado  no  BoleUm  do 
dito  e  do  jn'x>fessorado.  Gazeta  pedagogtca.  Revista-  pedagógica.  Ensino  livre j 
ÂMoes  de  tnstrucção  publica,  Fraebel  e  outrás  folhas  e  revistas  litterarias  e  scíen- 
tifica«.-E. 

8009)  Relatório  das  auhs  da  real  casa  pia  de  Lisboa,  Lisboa,  1669. —  Idem, 
Í»lk-Jdem,  1878.— idem,  1881.— idem,  1882.— /dm,  1883.— /dm,  1884.— 
O  de  1869  e  o  de  1881 ,  s2o  os  mais  volumosos.  No  primeiro  apresentou  o  auctor 
m  Botafel  plaao  geral  de  estudos,  e  ao  segundo  os  resudtaaos  obtidos  d'esse 
plaoo. 

8016)  Tabeliãs  ou  quadros  parietaes  de  leitura,  Lisboa,  1866.— Seminda  edi- 
{•0.1884. 

8011)  Curso  fUmentar  de  escripta.  Lisboa  na  lithogr.  Falhares,  1877.  —  Se- 
fmda  edição,  1880.—  Terceira  edição,  1882.—  Quarta  edição,  1884.—  Sendo  a 
pnmeira  ediçfio  de  1:000  exemplares,  e  a  ultima  foi  de  6:000. 

8012)  ànstrucção  popular,  em  três  partes : 

L  O  primeiro  livro  da  escola,  cartilha  de  leitura  prelhninar  e  elementar, 
cooidenada  segando  um  roethodo  analy  tico  e  racional,  e  disposta  por  uma  ordem 
que  pareceu  ao  auctor  natural,  fácil  e  eradual,  para  uso  dos  alumnos  da  primeira 
cadeira  de  ínstrucção  primaria  da  real  casa  pia  de  Lisboa.  Lisboa  na  impr.  Na- 
Ô^nal,  1877,  Sj*  de  134  pag.  com  gravuras  intercaladas  no  texto. 

n.  O  segundo  livro  da  escola,  leitura  corrente  e  elementar,  coordenada  se- 
foodo  um  metbodo  racional,  e  disposta  etc.  Ibi,  na  mesma  imp.  1877.  8.<*  de  186 
paf.  com  gravuras. 

III.  O  terceiro  livro  da  escola,  leitura  fiorrente  e  elementar,  etc.  Ibi,  na  roes- 
loa  imp.  1877,  8."»  de  269  pag.  com  gravuras. — A  tiragem  d'esta  primeira  edição 
foi  de  3:000  exemplares. 

Idem,  Segunda  edição,  por  conta  da  livraria  editora  Ferreira,  Lisboa,  1880. 
-  Terceira  edição.  Ibidem.  1884.  (Tiragem  d'e9ta  ultima,  6:000  exemplares). 

801.'{)  Conferencias  pedagógicas.  Relatório  das  conferencia  de  Lisboa  em  1888, 
etc.  Lisboa  na  typ.  de  Matos  Moreira,  1884.  %."*  de  viii-(innumeradas)-362  pag.  e 
nuis  2  de  indice.—  Esta  obra  é  dedicada  a  el-rei  o  sr.  D.  Luiz  L  Contém  o 
programma  das  conferencias,  actas  das  sessões;  relatórios,  propostas  e  alvitres, 
apresentados  durante  as  sessões ;  pareceres  das  commissões  acerca  dos  pontos  das 
ooafereBcias;  discurso  de  abertura  e  de  encerramento,  pelo  presidente,  etc 

P.  JOSÉ  ANTÓNIO  SOEIRO,  professor  de  theologia  pastoral  no  semi- 
nário diocesano  de  Portalegre,  nasceu  em  Campo  Maior  em  26  de  dezembro  de 
1843,  sendo  filho  de  Balthazar  Rodrigues  Soeiro,  negociante  e  proprietário 
(fiquella  villa.  Se^iu  o  curso  de  humanidades,  que  habilita  para  o  ingresso  no 
de  seiencias  ecclesiasticas,  no  lyceu  nacional  de  Santarém,  e  estudou  estas  no  se- 
BÍDario  da  mesma  villa,  hoje  cidade.  Recebeu  a  ordem  de  presbvtero  em  setem- 
bro de  1866,  conferindo- lb'a  em  Badajoz  o  bispo  d'e8sa  cidade.  Regeu  a  cadeira 
de  theologia  dogmática  geral  e  especial,  em  curso  biennal  em  Elvas  no  anno  le- 
elifo  de  1866  para  1867,  e  no  de  1867  para  1868.  Em  outubro  de  1869  foi  pro- 

C>  pelo  vigário  geral  do  bispado  de  Portalegre,  e  por  portaria  de  19  de  ontu- 
do  mesmo  anno  confirmado  professor  de  theologia  pastoral  do  seminário 
<lioeesaQo  da  mesma  cidade.  —  E. 

8014)  Sermão  do  senhor  S.  José,  que  por  occasião  de  ser  inaugurado  o  seu 
^^  como  peUrono  da  igreja  eatholica  pregou  na  sé  de  Portalegre  a  19  de  março 
de  mi,  Portalegre,  na  typ.  PorUlegrense,  1871.  8.»  gr.  de  22  pag. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DE  SOUSA  MACHADO,  filho  de  Bento  Josó  Macha- 
do, nasceu  em  Valença,  concelho  de  Yilla  Pouca  de  Aguiar,  a  8  de  fevereiro  de 


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240  JO 

1843.  CirurgiSo-medico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  Ihese  a  24  de  julho  de 
1867.  — E. 

8015)  Dos  kystos  do  ovário,  (These.)  Porto,  na  livraria  nacional,  1867.  {.• 
de  57  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOSÉ  ANTÓNIO  TEIXEIRA  DE  CARVALHO. . .  —  E. 

8016)  Novo  compendio  para  a  mocidade  portugueza  n*elle  aprender  a  leitura 
e  pronunciar  a  stM  língua,  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1825.  8."  gr.  de 
32  pag. 

#  JOSÉ  ANTÓNIO  DO  VALLE  ou  JOSÉ  ANTÓNIO  DO  VALLE 
CALDRE  E  FIAO  (v.  Dtcc.,  tomo  iv,  pag.  249). 

Depois  de  publicado  o  respectivo  artigo,  soube-se  que  acrescentara  o  iiome 
com  os  dois  inaicados  appellidos.  Nasceu  no  Bio  Grande  do  Sal,  e  não  no  Rio 
Grande  de  S.  Pedro;  e  representou  a  sua  província  na  assembléa  geral  legislativa 
em  1855. 

Cotlaborou  no  Jornal  da  sociedade  auxiliadora  da  indmtria  tuichnal  e  em 
outras  folhas.  Creio  que  lhe  pertence  (se  náo  me  engano  com  algum  horoonymo 
inscripto  no  «catalogo  da  exposição  da  historia  do  Brazil»),  a  Èncyclopedia  dos 
conhecimentos  úteis,  publicada  no  Rio  de  Janeiro,  em  1846,  e  que  teve  curta  du- 
ração. 

JOSÉ  ANTÓNIO  XAVIER  COUTINHO  (v.  Diec,,  tomo  ir,  pag. 
«49). 

Parece  nSo  haver  duvida  de  que  é  doeste  auctor  o 

8017)  Freio  métrico  para  os  novatos  de  Coimbra  em  oitava  rima,  dedicado  ao 
sr,  António  da  Costa,  dtgnissimo  charameleiro  d' esta  universidade,  por  Ânionio 
Rodrigues  Ferraz,  disfarçado  com  o  nome  de  Jezon  Tinouco  Vieira  o  XarUk, 
Coimbra,  por  António  Simões  Ferreira,  1749.  4."»  de  18  pag. 

Este  opúsculo  encontra-se  na  parle  portugue/a  da  Macarronea,  e  ver-se-ha 
que  o  nome  de  Jezon,  etc,  é  o  perfeito  anagramma  de  Xavier  Coutinho. 

FR.  JOSÉ  DE  AQUINO,  monge  benedictino,  lente  de  theologia  em  Coim- 
bra, etc. 

Parece  evidente  que  foi  este  douto  monge,  e  nSo  D,  António  José  Cordeiro, 
o  auctor  da  Pastoral,  de  que  se  fez  menção  no  Dicc,  tomo  i,  pag.  167,  sob  o 
n.**  861;  e  no  tomo  vm,  pag.  197.  A  data  doeste  notável  documento  é  24  de  mar- 
ço, e  não  maio. 

JOSÉ  DE  AQUINO  GUIMARÃES  £  FREITAS  (v.  Dice.,  toico  n, 
pag.  249). 

O  sr.  A.  Marques  Pereira  (hoje  fallecido),  occupou-se  d*este  auctor  n*uma  se- 
rie de  artigos  bio-bibliographicos  publicada  no  Ta-ssi-vang-kuo,  de  1864,  e  ahi 
leio :  «Chegou  (o  coronel  José  de  Aquino)  a  Macau  pelos  annos  de  1815,  e  ser- 
viu no  batalhão  do  príncipe  regente,  sob  as  ordens  do  brigadeiro  Francisco  de 
Mello  da  Gama  Araújo,  que  mais  tarde  foi  governador  de  Diu.  Recebida  em  Ma- 
cau, em  1822,  a  noticia  do  regresso  de  D.  João  VI  a  Portugal,  o  governador ea- 
pitão  geral  d  esta  cidade,  que  então  era  José  Osono  de  Castro  Cabral  e  Albuqaer* 
que,  nomeou  «o  coronel  José  de  Aquino  Guimarães  e  Freitas  para  passar  a  Lisboa 
«com  a  commissão  de  felicitar  a  sua  magestade  e  sua  real  familia  pela  soa  felíi 
«chegada  a  seu  paiz  natal,  e  ao  soberano  congresso  pela  sua  instailação  e  pro* 
«gressivo  empenho  pelo  bem  nacional,  devendo  ao  mesmo  tempo  dar  conta  da 
«maneira  satisfactoria  com  que  se  tinha  recebido  e  solemnisado  em  Macau  o  novo 
«systema  constitucional.»  A  esta  nomeação  se  uniu  o  leal  senado,  conferindo  a 
José  de  Aquino  os  poderes  de  seu  deputado.» 

Tem  mais : 


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JO  2il 

8018)  Elogio  do  ir.  Miguel  de  Arriaga  Brum  da  Silveira.  Lisboa,  por  Antó- 
nio Rodrigues  Galhardo,  18á6.  4.<>  de  24  pag. 

P.  JOSÉ  DE  ARAÚJO  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  249). 
Com  reJaçáo  á  Carta  de  um  curioso  (n.'»  268o),  veja-se  o  que  ficou  dito  nos 
addítamentos,  a  pag.  465. 

*  JOSÉ  DE  ARAÚJO  RIBEIRO  (!.»),  natural  da  cidade  de  Porto  Ale- 
gre, nasceu  a  20  de  julho  de  1800.  Depois  de  receber  o  grau  de  bacharel  em  di- 
reito pela  universidade  de  Coimbra,  entrou  na  carreira  diplomática,  sendo  no- 
meado secretario  da  legação  do  Brazil  em  Nápoles,  e  seguidamente  foi  promovido 
ilé  ministro  plenipotenciário,  funcções  que  exerceu  em  França,  Gran-Bretanha 
ePbrtogal.Veiu  a  este  reino  em  1834  para  cumprimentar  a  rainha  senhora  D.  Ma- 
ria U  pela  sua  exaltação  ao  throno  constitucional  e  por  ter  findado  a  guerra  civil. 
Foi  aposentado  com  as  honras  de  ministro  plenipotenciário  em  19  de  janeiro  de 
Ifô^.  Alternadamente  com  odesempenho  das  funcçQíes  diplomáticas,  exerceu  car- 
gos administrativos,  como  os  de  presidente  da  província  de  Minas  Geraes  em  1833 
edido  Rio  Grande  do  Sul  em  4836  e  4837;  e  diz  um  seu  biographo  ()ue  «exer- 
ces esses  altos  cargos,  em  epochas  calamitosas,  com  ta)  moderação  e  imparciali- 
dade, que  o  recommendaram  á  gratidão  e  respeito  até  dos  seus  adversários  poli- 
ticoí».  Diversas  vezes  deputado  á  assembléa  geral  e  em  1848  escolhido  para  sena- 
èor  pela  província  natal.  Agraciado  com  o  titulo  de  visconde  do  Rio  Grande. 
Tiaba  antes  recebido  a  carta  de  conselho.  Era  sócio  do  instituto  histórico.  Deixou 
algamas  provas  de  que  também  cultivava  as  letras.  —  M.  a  25  de  julho  de  1879. 
V.  Efemérides,  do  dr.  Teixeira  de  Mello,  tomo  ii,  pag.  45.  —  E. 

o019)  A  creação  ou  a  natureza  interpretada  pelo  senso  commum.  Rio  de  Ja- 
neiro, 1875. 

Na  bíbliotheca  nacional  do  Rio  de  Janeiro  existem  autograpbos,  ou  copias, 
lios  seguintes  trabalhos  do  visconde  do  Rio  Grande : 

Parecer  sobre  a  memoria  de  Miguel  Maria  Lisboa  acerca  da  questão  de  limC- 
ia  do  Brazil  com  a  Guyana  franceza,  1849. 

Parecer  do  visconde  do  Rio  Grande  acerca  da  memoria  do  conselheiro  Miguel 
Maria  Usboaj  posteriormente  barão  de  Japurá,  relativa  á  questão  de  limites  do 
Bnzil  com  a  França  pelo  tio  Oyapoc.  Dirigido  ao  marquez  de  Olinda.  —  Datado 
âo  Rio  de  Janeiro,  a  9  de  outubro  de  4849. 

Regulamento  para  o  corvo  diplomático  do  Brazil. 

Btmlamento  para  os  aois  estabelecimentos  reunidos  da  caixa  económica  e 
Wíktede  soccorro. 

*  JOSÉ  DE  ARAÚJO  RIBEIRO  (2.°),  natural  de  Sergipe.  —  E. 
8020}  Elementos  de  musica  pratica.  Rio  de  Janeiro,  na  tjp.  de  Bernardo  X. 
Pinto  de  Sousa,  4864.  8.»  max.  de  28  pag. 

JOSÉ  ARCHEIVGELO  JOVENE  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  250). 

Poi  bacharel  em  leis. 

O  Mappa  orihographico  (n.^  2688)  teve,  como  se  disse  nos  «addítamentos», 
P3f.466,  outra  edição  em  4772,  maj  parece-me  não  ser  a  pr/metra,  pois  me  con- 
^  Qiie  em  Évora  foi  visto  um  exemplar  de  uma  edição  impressa  em  Coimbra  e 
«lada  de  476^).  Será  esta  a  primeira,  se  effectivamente  existe  o  folheto,  de  que 
se  deu  noticia? 

JOSÉ  AROUGHE  DE  TOLEDO  RENDOU,  tenente  general.-- Saiu  a 
^  respeito  uma  biographia  peto  dr.  Manuel  Joaquim  do  Amaral  Gurge),  na  Re- 
^triminsal,  vol.  v,  pag.  494.— E. 

8021)  Memoria  sobre  as  aldeias  de  indios  da  provineia  de  S.  Paulo,  segundo 
^dhtervações  feitas  no  anno  de  1798.  Opinião  do  auctor  sobre  a  sua  civilisação. 

TOMO  XII  (Sufp.)  i(i 


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842  JO 

Rio  de  Janeiro,  na  imp.  Nacional,  i824.  4.<*  de  35pag.— Saia  depois  ni  Revista 
trimensal  do  instituto  histórico,  vol.  iv,  pag.  295. 

8022)  Pequena  memoria  sobre  a  plantação  e  cultura  do  chá:  sua  preparação 
até  ficar  em  estado  de  entrar  no  commercio,  etc.  Ibi,  na  typ.  Americana  de  J.  P. 
da  Costa,  iS33.  4.»  de  29  pag. 

Na  exposíçáo  de  historia  du  Brazil  appareceram  mais  as  seguintes  chns  do 
general  Rendon. 

8023)  Plano  em  que  se  propõe  o  melhoramento  da  sorte  dos  índios,  reènin- 
do- se  a  frf^guezias  as  suas  aldeias  e  extinguindo -se  este  nome,  e  esta  anUga  sepa- 
ração, em  que  tem  vivido  ha  mais  de  dois  séculos.  1802. ~  Existia  este  códice  no 
archivo  do  instituto  histórico  do  Brazil.  Não  sei  porém  que  relação  terá  com  a 
Memoria  que  appareceu  impressa  annos  depois. 

8024)  Ofíkío  do  brigadeiro  JoséAroucne  de  Toledo  Rendon  (e  outros),  datedo 
do  quartel  de  S.  Paulo  ais  12  de  novembro  de  1817  e  dirigido  ao  conde  da  Pdma, 
sobre  a  execução  do  aviso  régio  de  24  de  outubro,  em  que  se  ordena  faça  embertsr 
para  Santa  Catharina  200  praças  do  regimento  de  caçadores,  no  caso  de  não  /Sear 
desguarnecida  a  praça  de  Santos,  etc. —  É  da  letra  do  general  Rendon.  Exiatena 
bjbliotheca  nacional  do  Rio  de  Janeiro. 

#  JOSÉ  A6CEN80  DA  COSTA  FERREIRA,  bacharel  formado  em 
sciencias  jurídicas  e  sociaes  pela  academia  de  Olinda,  juiz  de  direito  na  cidAde 
do  Maranhão,  cavalleiro  da  ordem  de  Christo,  etc.  —  E. 

8025)  Liçjks  de  economia  politica.  S.  Luiz  do  MaranhSo^  1872.  8."^  gr.  de  19 
pag.  e  mais  7  innumeradas  de  índice  e  errata. 

JOSÉ  ASSIS  DE  OLIVEIRA,  natural  do  Porto.  Nasceu  a  7  de  agosto 
de  1843.  Filho  de  um  negociante.  Por  circumstancias  particulares  teve  que  ir 
para  o  Brazil.  Collaborou  na  Grinalda  e  tí^l  Mocidade,  do  Porto. — Morreu  no  Pará 
a2deiunhodel872.— E. 

8026)  Lyra  intima.  Porto,  1865  ou  1866.— Na  semana  litteraria  do  Diflrw 
do  Rio  de  Janeiro,  n.*"  163,  de  10  de  julho  de  1866,  vem  uma  apreciação  d'esle 
folheto  de  versos,  em  que  leio  o  seguinte :  «É  uma  simples  historia  de  amor,  me* 
nos  que  uma  historia,  menos  que  um  episodio ;  apenas  um  cântico.  Mas  é  quanto 
basta  para  conhecer-se  no  auctor  um  mancebo  de  real  talento,  de  inspiração  e  de 
futuro ;  o  seu  verso,  sempre  brando  e  harnK)nioso,  é  construído  sem  esíorço  e 
naturalmente.  Nem  todas  as  imagens  n'este  volume  são  completas,  e  algumas  sSo 
repetidas ;  mas  em  geral  são  bonitas  e  apropriadas.  Acrescentaremos  que  o  sr.  Dias 
de  Oliveira  tem  sobretudo  uma  forma  elegante.  Ê  um  cântico  o  livro  de  que  tra- 
támos, e  vibrado  n'uma  só  corda.  Sem  duvida  o  poeta  revelará  em  novas  pagi- 
nas a  extensão  do  seu  talento,  do  qual  a  Ij/ra  initma  é  apenas  uma  bella  amos- 
tra. Dizendo-lhe  isto,  não  queremos  insinuar-lhe  qpie  force  as  suas  tendências». 

8027)  Aerolithos.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Perseverança,  1867.  8.»  gr.  de  134 
pag. —  É  uma  collecção  de  poesias,  elogiada  n'um  folhetim  dosr.  Machio  de  As- 
sis, no  dilo  Diário  do  Rio  ae  Janeiro,  n.«  46,  de  22  de  fevereiro  de  1867. 


FR.  JOSÉ  DE  ASSUMPÇÃO  (l.«)  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag. ! 

Da  parte  3.*  áà  Hymnologia  sacra  (n.<'2691),  deu-se  conta  nos  addítamentoi 

pag.  466.  e  ahi  ficou  registado  também  o  numero  de  pag.  das  outras  doas  partes- 

D.  FR.  JOSÉ  DE  ASSUMPÇÃO  (2.")  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  çag.  250). 

Vem  algumas  noticias  a  seu  respeito  nas  Memorias  históricas  de  Torres  Ve- 
dras, de  Madeira  Torres,  segunda  edição,  nota  a  pag.  140. 

A  (h-ação  (n.*»  2692),  ô  datada  de  1791,  e  tem  71  pag. 

O  bispo  de  Lamego  imprimiu,  eíTectivamente,  o  Defensor  da  reUgião  em  dit' 
putas  com  os  incrédulos  (n.*»  2693),  de  que  sairam  seis  partes,  parece  que  periodi- 
acmente,  em  folhetos  separados,  de  diversas  typographias.  A  ultima  íoi  impreesi 


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JO  *« 

na  de  P.  B.  L.  G.  da  Cunha  (padre  Bento  Luiz  Correia  da  Cunha,  a  quem  succe- 
dea  seu  irtnâo  Luiz  Correia  da  Cunha),  4836. 

O  Catheeismo  catholico  do  «Defensor  da  religião»  (n.°  2694,  é  de  Lisboa, 
1838.  8         V  ,  , 

Defefuor  da  relifjfiúo  ou  religiosos  e  religiosas.  —  Dividido  em  qbatro  partes. 
Ibi,  1837.  É  de  certo  a  obra  inexactamente  indicada  sob  o  n."  2696. 

É  do  bispo  de  Lamego*  segundo  o  affirmou  pessoa  que  devia  sabel-o,  o  Pai' 
ktfdeUstimo,  acrescentando  «que  nâo  deve  existir  duvida  a  este  respeito». 

Tem  mais : 

8028)  Sermão  de  Santo  António  de  Pádua j  pregado  no  seminário  do  Varatojo 
a  iSdepmho  de  18^,  Coimbra,  na  real  imp.  da  Universidade,  1831.  8.**  gr.  de 
19pig. 

FR.  JOSÉ  DE  ASSUMPÇÃO  (3.«),  religioso  da  ordem  da  Santíssima 
THodatle,  e  lente  de  theologia  no  seu  collegio  de  Coimbra.  —  E. 

8029)  Sermão  que  . . .  pregou  na  solemnidade  que  os  religiosos  theatinos  da 
ékina  protidmeia  fizeram  a  sêu  santo  fundador  e  beato  Caetano,  no  convento  da 
Santíssima  Trindade,  a  7  de  agosto  do  anno  de  1652.  Sem  logar,  nem  data  da  im- 
presíáo.  8.»  de  24  pag. 

8030)  SfiTRcio  ft(«  . . .  pregou  na  êolemnidade  que  os  deritfos  regulares  da  Di- 
tin  Prmdênda  fizeram  á  nova  fundação  da  sua  ordem  em  Lubda,  de  iS.  Miguel, 
fadneiro  das  suas  acções.  Anno  de  1653.  Sem  logar,  nem  data  xla  impressão.  8.° 
de  32  pag. 

O  sr.  A.  F.  Barata  informon-me  que  viu  exemplares  d*e8tes  sermões  na  bi- 
tóiotbeca  de  Évora. 

JOSÉ  AUGUSTO  CABRAL  DE  MELLO  (v.  Dite.,  tomo  nr,  pag.  251). 

M.  a  16  de  outubro  de  1871.  —  Saiu  no  Diário  de  iwticias  n.«  2089,  de  31 
do  mesmo  mez  e  anno,  uma  commemoraçao  fúnebre,  na  qual  leio:  «Não  foi  só 
cano  hmceionarío  probo  e  exemplar  que  se  distinguiu  este  illustre  terceirense ; 
como  litterato,  como  advogado,  e  como  calligrapho,  lega  este  respeitável  ancião 
producções  de  subido  merecimento.  Grande  numero  de  odes,  sonetos  sobre  va- 
rádos  assumptos,  e  alguns  escriptos  em  prosa,  tudo  em  linguagem  sempre  pura, 
oomta  e  vernácula,  traducçóes  primorosas  de  algumas  obras  de  Chateaubriand, 
e  principal  menta  a  das  odes  de  Horácio,  são  litulos  litteraríos  que  juslifícada- 
Bwote  fazem  figurar  o  seu  nome  no  Dice.  bibliographico  portuguez  entre  o«  de  ho- 
DWiw  distinclissimos  na  republica  das  leiras.  Como  advogado  mereceu  sempre  a 
juior  consideração  dos  auditórios,  e  nfto  poucas  vezes,  triumphando  em  pleitos 
iipportantes,  veiu  consignado  em  differentes  sentenças  e  accordáos  o  louvor  de- 
vido aos  seus  -conhecimentos  jurídicos.  (>)mo  calligrapho  era  distincto  entre  os 
distinetos,  e  muitos  trabalhos  e  verdadeiros  primores  de  arte  produziu  a  sua 
penaa». 

Sob  o  titulo  A  memoria  do  sábio  açoriano  José  Augusto  Cabral  de  Mello  de- 
dicou o  sr.  João  Hermeto  Coelho  de  Amarante,  na  Persuasão,  n.<»  512,  de  8  de 
novembro  de  1871,  um  artigo  necrologico,  ou  noticia  biographica,  cm  que  se  pre- 
conisam  os  talentos  e  as  viKudes  do  finado  poeta. 

As  Observações  (n.°  2730),  comprehendem  18  pag.  e  1  de  errata.—  Segundo 
oma  nota  de  Innocencio,  «as  pag.  15  e  seguintes  d'este  opúsculo  imprimiram-se 
d«  principio  de  diverso  modo,  contendo  mais  extensão  de  matéria,  que  chegava 
^té  pag.  20;  porém,  circumstancias  particulares  levaram  o  auctor  a  dar-lhe  nova 
^nna,  supprimindo  alguns  extractos  de  documentos  abona  tórios»,  etc. 

Na  hn.  33.»  da  pag.  255,  onde  está  «progresso  da  musica»,  emende-se  para 
*pngresso  da  poesia». 

As  obras  mencionadas,  acrescem  : 

8031)  Ode  a  um  pecegueiro :  no  dia  9  de  julho  de  1851,  anniversario  d^aqudle 
^  que  o  auctor,  no  anno  de  1809,  começa  a  servir  o  estado  na  secretaria  do  go- 


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244  JO 

verno  geral  dos  Açores,  Angra  do  Heroísmo,  na  tvp.  de  J.  J.  Soares,  1851.  S.*  de 
8  pag.  —  A  esta  se  refere  a  outra  Ode  na  perda  de  um  pecegueiro,  menciomdi 
sob  o  n.«  2714. 

8032)  Bioqiophia  de  P.  Jeronymo  Emiliano  de  Andrade,  Ibi,  1861.  8.«— 
V.  na  Politica  liberal,  n.«  290,  de  24  de  abril  de  1861. 

8033)  Ode  dedicada  a  sua  alteza  real  o  principe  Alfredo,  na  sua  chegada  i 
ilha  do  Faial,  no  dia  28  de  outubro  de  1860.  (t.omposta  e  escrípta  em  um  quadro 
com  esmero  calligraphíco  para  ser  apresentado  na  exposição  universal,  que  tem 
de  abrír-se  em  Londres  a  1  de  maio  ae  1862.)  Ibi,  na  typ.  de  A.  J.  P.  Leal,  iS61 
S.*»  de  7  pag. 

803  i)  Ode  dedicada  á  infausta  e  prematura  morte  de  sua  magestade  el-rti  o 
senhor  D.  Pedro  V,  no  dia  20  de  dezembro  de  Í86Í,  em  que  se  lhe  fizeram  tie- 
auias  solemnes  na  sé  de  Angina  do  Ueroismo. —  Ibi,  na  typ.  de  V.  de  Bruges,  1861. 
8.«»  de  5  pag. 

8035)  Ode  dedicada  ao  i//."'  e  ex,"^  sr,  conselheiro  Eugénio  Diongsio  Masca- 
renhas Grade,  —  Saiu  na  Politica  liberal,  n."  390,  de  27  de  agosto  de  1861. 

8036)  Ode  em  aplauso  do  consorcio  de  sua  magestade  el-tri  D.  Luiz  l  An- 
gra do  Heroísmo,  1863. 

8037)  O  quadro :  desafogo  poético  offerecido  ao  publico,  Ibi,  na  typ.  do  He- 
roísmo, 1866.  o.*"  gr.  de  12  pag.  —  O  auctor  lastima,  em  sentidas  quadras,  a  mã 
sorte  e  o  esquecimento  a  que  fora  condemnado  na  exposição  universal  de  Londres 
em  1862,  e  na  internacional  de  Paris  em  1865,  o  bello  quadro  calligraphico  que 
a  ellas  enviara,  por  elle  desenhado  aos  quatorze  lustros  de  idade. 

8038)  Ode  dedicada  à  elevação  da  estatua  representativa  de  Angra  sabre  a 
frente  do  paço  municipal  da  mesma  cidade  em  28  de  dezembro  de  1865,—  Saio  i» 
Angrense,  n,"*  1352,  de  4  de  janeiro  de  1866,  antecedida  de  uma  carta  do  auctor, 
onde  declara  que  esta  composição  será  provavelmente,  na  idade  em  que  se  icba, 
a  sua  ultima  producção  litteraria. 

8039)  Ode  á  memoria  do  ea?."**  sr,  commendador  Alexandre  Martins  PampkM 
Corte  /íeo/.— Saiu  no  jornal  A  Terceira,  n.»  445,  de  31  de  agosto  de  1867.  Ainda 
esta  não  foi  a  ultima  producção  do  ancião  poeta,  pois  em  1870  foi  publicada  do 
Conimbricense,  n.*>  2445,  de  31  de  dezembro,  a  oae  seguinte,  e  este  é  de  certo  o 
derradeiro  canto  do  vate  açoriano : 

8040)  Ode  a  Manuel  ígnacio  da  Silveira  Borges,  quando  acabava  de  forwiar-se 
na  faculdade  de  theologia, — Vem  transcripta  em  um  folhetim  do  erudito  escriploc 
sr.  bacharel  A.  A.  da  Fonseca  Pinto,  que  tece  os  maiores  elogios  a  Cabral  de  Mello. 

JOSÉ  AUGUSTO  GESAU  DAS  NEVES  CABRAL,  natural  de  Midões, 
nasceu  a  3  de  maio  de  1827.  Tem  os  cursos  de  marinha  e  do  estado  maior.  As- 
sentou praça  de  aspirante  a  guarda  marinha  em  17  de  outubro  de  1843,  e  sema 
como  substituto  de  commissão  na  4.*  e  5.*  cadeiras  da  escola  naval  durante  três 
annos,  e  no  posto  de  guarda  marinha.  Em  1854  passou  para  o  exercito  com  o 
posto  de  alferes,  e  em  seguida  foi  nomeado  em  commissão  para  reger  ai.*  e  1' 
cadeiras  da  escola  do  exercito,  durante  os  annos  lectivos  de  18o4-18o5  a  1856- 
1857.  Sendo  incumbido  de  diversas  e  importantes  commissôes  dependentes  do 
serviço  do  ministério  das  obras  publicas,  ahi  tem  sido  engenheiro  inspector  de 
minas,  e  ultimamente  chefe  da  repartição  de  minas,  promovido  em  1882  na  vaga 
que  deixou  o  Gnado  engenheiro  João  Baptista  Schiappa  de  Azevedo,  de  quem  ^ 
tratou  no  tomo  x,  pag.  177.  O  seu  posto  actual  no  exercito  é  de  tenente  coronel 
do  corpo  do  estado  maior. — E. 

8041)  Relatório  acerca  das  minas  do  districto  de  Aveiro.  Lisboa,  1858.  8.**  de 
87  pag.  com  14  est.  —  Tinha  saido  antes  no  Boletim  das  obras  publicas  e  minas, 

8042)  Relatórios  annuaes  sobre  as  minas  do  segundo  districto  do  mno,  rela- 
tivos aos  annos  de  1859  e  1860,  —  Saíram  no  dito  Boletim  e  no  Diário  de  Usboa 
de  1  de  maio  de  1861  e  2  de  março  de  1862. 

8043)  Relatório  sobre  a  exposição  universal  de  Londres  de  1862.  Estudos  geo- 


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JO  «« 

lugiott,  mneraes  úteis  e  suas  applicações,  metallurgia  e  lavra  de  minas.  Lisboa, 
Ba  imp.  Nacional,  1864.  8.<>  gr.  de  xi-304  pag.  e  mais  3  de  Índice  e  errata. 

8044)  Exposition  umverselle  de  1867 j  ele. 

Tem  mais  relatórios,  uns  publicados  no  mencionado  Boletim  e  outros  adjun- 
tos a  relatórios  de  diversas  companhias  exploradoras  de  minas,  que  h2o  solicitado 
a  sua  inspecção  e  o  seu  auctorisado  parecer  n'esta  especialidade,  porém  nSo  me 
foi  possível  ooropleUr  a  respectiva  nota. 

JOSÉ  AUGUSTO  COKKEIA  DE  BAHROS,  filho  de  Manuel  Correia  de 
Barros,  nasceu  no  Porto  era  outubro  de  1835.  Bacharel  formado  em  mathematica 
pela  universidade  de  Coimbra.  Tem  também  o  curso  de  engenheria  pela  escola  do 
exercito  de  Lisboa.  Quando  terminou  os  seus  cursos,  foi  nomeado  engenheiro  para 
alinha  férrea  do  sueste  e  depois  passou  para  o  serviço  da  do  norte.  Promovido 
a  chefe  de  secçSo  e  transferido  para  a  linha  de  leste,  na  qual  construiu  a  4.*  sec- 
^;  depois  promovido  a  chefe  da  repartição  technica,  na  direcção,  em  Lisboa, 
rertenwo  ao  corpo  de  engenheria  civil,  estando  ao  serviço  do  governo ;  requisi- 
tado pela  camará  municipal  de  Lisboa,  desempenha  as  funcções  de  engenheiro 
da  mesma  camará  e  de  inspector  dos  incêndios  até  1868.  N'esta  data  foi  manda- 
^  para  a  direcção  das  obras  publicas  de  Viila  Real,  e  seguidamente  eleito  depu- 
tado, e  reeleito  na  seguinte  legislatura.  É  igualmente  deputado  para  as  actuaes 
c^inaras  constituintes  (1884).  Em  fins  de  1868,  nomeado  primeiro  engenheiro  do 
áistricto  do  Porto,  cargo  de  que  pediu  a  exoneração  em  1871.  Procurador  á  junta 
feral  do  districto  do  Porto,  vereador  da  camará  municipal  do  Porto,  encarregado 
Ao  pelouro  dos  incêndios,  onde  prestou  relevantes  serviços ;  reeleito  nos  biennios 
posteriores,  vice-presidente  e  presidente  da  dita  municipalidade,  funcçOes  que 
&oda  desempenha.  Na  occasião  de  uma  das  visitas  da  familia  real  ao  Porto,  qui- 
sram  dar-lne  um  titulo  nobiliário,  mas  pediu  licença  para  não  acceitar,  e  por 
wo  recebeu  de  el-rei  todos  os  retratos  da  familia  real  com  expressivas  e  honrosas 
•Wicalorias.  Tem  feito  parte  das  redacções  do  Futuro,  Contemporâneo,  Politica 
^^^,  Paiz  e  outros.  Sócio  honorário  da  associação  commercial  do  Porto,  e  de 
wtras  corporações. —  E. 

8045)  Nobreza,  Drama.  (Representado  no  theatro  de  D.  Maria,  no  beneficio 
K  Emilia  Adelaide.)  Lisboa,  editora  livraria  IJertrand,  1864. 

8046)  Plano  de  melhoramentos  na  cidade  do  Porto,  apresentado  á  camarapelo 
*ii  presidente,  etc.  Porto,  na  imp.  de  António  José  da  Silva  Teixeira,  1881,  Fo- 
uo  de  24  pag.  a  duas  columnas,  com  mappas. —  Em  virtude  d'este  plano,  o  Porto, 
«sde  então,  tem  realisado  melhoramentos  da  maior  importância. 

8047)  Relatório  apresentado  á  camará  municipal  do  Porto  em  3Í  de  dezem* 
^de  Í88Í,  Ibi,  na  mesma  typ.  1881. —  Ê  um  notável  trabalho  camarário. 

8048)  Regulamento  para  o  serviço  dos  incêndios,  Ibi,  na  typ.  de  Cruz  Couti- 
Mo.-.Este  regulamento  foi  redigido  pelo  sr.  Correia  de  Barros  quando  organisou 
o  serviço  dos  incêndios  no  Porto. 

Tem  escripto,  e  conserva  inéditas,  diversas  peças  para  o  theatro,  mas  sendo 
fwa  todas  representadas  era  Lisboa  e  no  Porto  com  applauso,  e  elogiadas  na 
jJiyrensa.  Citarei  as  seguintes :  Expiação,  drama  composto  quando  ainda  era  es- 
woaote,  e  representado  no  theatro  de  D.  Maria  II,  no  beneficio  da  actriz  Gertru- 
«^;  Cruz  do  matrimonio,  traducção  do  hespanhol ;  Supplido  de  utna  mulher j 
*Wttcção  do  francez ;  Os  íntimos.  Valeria,  etc. 

o ,  JPSÉ  AUGUSTO  CORREIA  LEAL,  natural  do  Porto,  nasceu  em  1794. 
^wrector  graduado  da  secretaria  da  camará  dos  deputados,  commendador  da 
Ja«n  de  Christo  e  cavalleiro  da  de  Nossa  Senhora  da  Conceição  de  VilIa  Viçosa. 
^' com  sessenta  e  sele  annos  de  idade  em  14  de  setembro  de  1861.  — E. 

8049)  Epicedio  pela  dolorosa  occasião  da  sentida  e  deplorada  morte  do  muito 
«w  e  muito  poderoso  senhor  D.  Pedro  de  Alcântara,  duque  de  Bragança,  Lisboa, 
»*  «np.  de  Mendes  Fernandes,  1834.  8.*  do  7  pag. 

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»6  JO 

8050)  limcUia,  ou  a  morte  e  o  amor :  poema  romântico  por  d' AUneowrL  TnL 
do  francez,  Lisboa,  na  imp.  Nacional,  1836.  S,"",  2  tomos. 

8051)  O  diabo  amoroso,  por  mr,  CazoUe.  Trad,  Ibi,  1836.  8.*> 

#  JOSÉ  A€GU8TO  FERREIRA  DA  COSTA,  natural  de  Pernambuco. 
Bacharel  em  sciencias  jurídicas  e  sociaes  pela  academia  de  Olinda. 

E  o  auctor  do  estudo  histórico  e  biographico  que  vem  á  frente  da  edíçáodas 
Poesias  de  José  da  I^atividade,  de  quem  se  tratou  já  e  se  fará  nova  meoçio  do 
logar  competente. 

JOSÉ  AUGUSTO  NOGUEIRA  SAMPAIO  (v.  Dicc,  tomo  nr,  pag.  156). 

A  respeito  do  posto  meteorológico  de  Angra  do  Heroísmo,  estabmecidopor 
diligencias  suas,  e  de  que  era  director,  veja-se  o  artigo  publicado  no  Ahimêá 
intuíam  para  1875,  a  pag.  199  e  seguintes. 

#  JOSÉ  AUGUSTO  PEREIRA  LIMA,  natural  de  Minas  Genes.  Doetfir 
em  medicina  pela  faculdade  do  liio  de  Janeiro.  —  E. 

8052)  These  apresentada  á  faculdade  de  medicina  do  Rio  dê  Janeiro,  e  m- 
tentada  a  24  de  novembro  de  1868.  Sobre  o  Bheumatimio  gotoso.  Rio  de  ianetro, 
na  typ.  Perseverança,  1863.  4.*»  de  vm-48  pag. 

JOSÉ  AUGUSTO  SANCHES  DA  GAMA,  nasceu  na  Louxá  a  6  de  março 
de  1833.  Doutorou-se  em  direito,  no  dia  21  de  julho  de  1861.  O  seu  primeiro 
despacho  foi  para  substituto  extraordinário  da  faculdade  de  direito,  por  decreto 
de  15  de  dezembro  de  1864.  Tomou  posse  a  24.  Hoje  é  lente  catbedratico  da  fa- 
culdade. Antigo  revisor  da  imprensa  da  universidade,  sócio  effectivo  do  institvto 
de  Coimbra.— E. 

8053)  Apeccadora.  Precedida  de  uma  introducçõo  por  J.  C.  Harcourt.  Coim- 
bra, na  imp.  Conimbricense,  1856.  8.^*  de  22  pag.  É  uma  poesia. 

8054)  Flores  da  juventude.  Coimbra,  na  imp.  Li  Iteraria,  1860.  —  Estas  Flo- 
res formam  a  primeira  parle  da  collecção  de  poesias  publicada  com  o  titulo  de 
Grinalda.  A  segunda  parte  são  as  Sensitivas  de  Augusto  Sarmento.  A  introdocçâo 
d'este  livro  é  do  amigo  e  cpllega  dos  dois  poetas,  o  sr.  badiarel  Abílio  Augosto 
da  Fonseca  Pinto. 

8055)  Theses  ex  Universo  Jure  Sdectae,  pro  lauria  Doctorali  obtinmdé  m 
Conimbricensi  Academia  propugnandas.  (Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1861.) 
8.^  gr.  de  20  pag.  —  E  juntamente:  Dissertação  inaugural  para  o  acto  de  emtur 
soes  magnas.  Argumento:  será  justo  e  conveniente  tomar  obrigatória  para  os  se- 
nhorios a  remissão  dos  foros  emphiteuticos.  67  pag. 

O  dr.  Sanches  da  Gama,  apreciado  especialmente  como  poeta  fabulista,  tem 
coUaborado  também  na  lÁtteratura  illustrada,  nos  Prelúdios  Ititerariòs  e  em  oa- 
trás  publicações  de  Coimbra. 

JOSÉ  AUGUSTO  DA  SILVA,  natural  de  Lisboa,  fílho  de  José  Pedro  da 
Silva  Júnior  e  de  D.  Henriqueta  Maria  VIanna,  e  neto  do  habitissimo  grifador 
puncionista  que  foi  da  imprensa  nacional  de  Lisboa,  Manuel  Luiz  Rodrigues 
Yianna.  Nasceu  a  14  de  agosto  de  1829. 

Aprendeu  o  sr.  José  Augusto  da  Silva  a  arte  typographica,  da  qual  éiupdos 
mais  eximios  cultores,  na  referida  imprensa  nacional,  sob  a  direcção  do  insigne, 
esclarecido  e  honrado  typo^rapho  João  Manuel  de  Freitas.  Seis  annos  depois  de 
concluído  o  seu  tirocínio,  foi  promovido,  em  28  de  junho  de  1858,  a  coutranestre 
da  escola  de  composição,  tão  reconhecidos  eram  já  o  seu  zelo,  habilidade artistic& 
e  illustração.  Por  ordem  de  4  de  janeiro  de  1861  foi  nomeado  revisor  crdéaino 
do  estabelecimento,  tendo  desempenhado  as  funcçôes  de  revisor  techoico  do  diá- 
rio das  camarás  leffislativas  desde  1855. 

£m  4  de  julho  de  1865  passou  a  servir  cumulativamente  ooioo  rerisor  do 


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JO  »7 

Diário  do  goterno.  Com  geral  aprazimento  serviu,  por  espaço  de  dois  roezes,  de 
suÍHÍireclor  da  oíficioa  typographica,  na  ausência  de  Maurício  José  Dias,  com- 
inissiooado  á  eiposição  universal  de  Paris  de  1867. 

Por  ordem  de  27  de  setembro  de  1879  foi  uomeado  chefe  do  serviço  da  re- 
tísSo,  loffar  que  liqje  exerce  com  singular  dedicação  e  provadissima  competência, 
merecendo  por  tal  motivo  repetidas  demonstrações  de  agrado,  tanto  da  adminis* 
traçâo  superior  como  dos  auctores  e  editores. 

Tem  feito  parte  de  algumas  commissôes  creadas  para  o  estudo  de  varias  re- 
formas de  serviços,  e  nomeadamente  da  que  foi  incumbida  de  rever  as  tabeliãs 
de  preços  de  todos  os  trabalhos  typo^raphicos  em  1864. 

Foi  presidente  do  conselho  admmistrativo  da  caixa  de  soccorros  da  imprensa 
ueioDal,  c  é,  desde  longos  annos,  secretario  da  assembléa  geral  da  mesma  caixa; 
foi  também  presidente  da  assembléa  geral  da  associação  typographica  lisbonense 
e  artes  correlativas  em  1874,  1875  o  1880.  O  sr.  José  Augusto  da  Silva  tem  per- 
tencido, e  exercido,  com  a  costumada  proficiência,  cargos  importantes  em  outras 
issociaçOes;  é  delegado  ao  congresso  das  associações  portuguezas  pela  caixa  de  soc- 
corros da  imprensa  nacional. 

Por  serviços  relevantes  prestados  por  occasiâo  de  ser  a  capital  invadida  pela 
febre  amarella  no  anno  de  1857,  como  presidente,  que  entáo  era,  da  commissáo 
administrativa  do  monte  pio  União,  foi  condecorado  com  o  grau  de  cavai leiro  da 
ordem  da  Torre  e  Espada,  do  valor,  lealdade  e  mérito,  e  com  a  medalha  de  «Lis- 
boa agradecida»,  creada  pela  camará  municipal  de  Lisboa  para  commemorar  taes 
«erviços. 

Foi  redactor  e  collaborador  de  diversos  jomaes,  e  especialmente  do  Jardim 
l^erario  e  da  Federação :  n'esta  ultima  táo  estiolada  folha  operaria  escreveu  uma 
será  de  artigos  sobre  lotêrias,  alguns  dos  quaes  o  Tribuno  poptUar,  de  Coimbra, 
transcreveu  com  elogio,  declarando  perfilhar  a  sua  doutrina.  De  ordinário  esses 
artigos  téem  apenas  por  assignatura  a  inicial  S  ou  A, 

Redigiu,  a  pedido  do  conceituado  tjpographo,  o  sr.  João  Carlos  de  Ascensão 
Âkneida  (editor): 

8056)  Almanach  iUmtrado  e  encyclopedico.  Lisboa,  imp.  Nacional,  1855.  8.® 
<le  132  pag. 

Tem  mais: 

8057)  O  reinado  de  Satanaz  ou  os  ricos  e  pobres,  romance  social,  por  Benja- 
min Gaslineau,  traduzido  por  . . .  Lisboa,  typ.  Franco-portogueza  de  Laileroant 
4CM856.  8.'>de208pag. 

s  Saiu  segunda  edição  (versão  livre).  Lisboa,  typ.  de  J.  C.  A.  Almeida,  1877. 
»^«  gr.  de  200  pag. 

8058)  Noticia  dos  ministros  e  secretários  doestado  do  regimen  constitucional, 
*o$  quarenta  e  um  annos  decorridos  desde  a  regência  instaliada  na  ilha  Terceira, 
«8 15  de  março  de  1830,  até  15  de  março  de  1871,  Lisboa,  imp.  Nacional,  1871. 
^'^  gr.  de  40  pag.  —  Este  opúsculo,  elaborado  com  o  mais  escrupuloso  e  intelli- 
gnte  cuidado,  e,  sob  todos  os  aspectos,  curiosíssimo  e  interessante,  altribuiu-se 
%un  tempo  ao  bacharel  Augusto  Ernesto  de  Castilho  e  Mello,  que  foi  apenas 
locio  do  auctor  para  o  eíTeito  da  publicação,  que  auxiliou  ahás  com  a  extraordi- 
nária actividade  que  o  distinguia,  coadjuvando  também  o  sr.  José  Augusto  da 
Silya  eoi  algumas  impertinentes  investigações  a  que  teve  de  proceder  para  escla- 
tveimento  de  certos  factos  apontados  na  dita  Notuna. 

Ha  oito  annos  tinha  promptos  a  entrar  no  prelo,  e  já  os  jomaes  os  annun- 
ciaTam,  os  seguintes  trabalhos: 

80«59)  Resenha  dos  deputados  da  nação  portugueza  eleitos  desde  1820  até  1876, 
í  dos  senadores  durante  o  regimen  da  constituição  de  1838,  designando  as  provin- 
das ou  círculos  que  lhes  conferiram  os  diplomas,  datas  do  juramento,  renuncia  e 
perda  do  logar  por  acceitarem  quaesquer  mercês;  summario  chronologico  das  leis 
Bleitoraes  e  de  subsidio  dos  deputados,  e  outras  disposições  concernentes  ás  duas 
aunaras;  datas  dos  decretos  para  eleições  geraes  e  supplementares ;  abertura,. 


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248  JO 

adiamento,  prorogaçSo  e  encerramento  de  cada  sessão  annnal ;  individaos  qoe 
compozeram  as  mesas  deflnitivas ;  dissoluções ;  estatística  das  diflerentes  le£ÍtU- 
turas,  etc. 

8060)  Noticia  dos  ministroi  e  secretários  doestado  de  Portugal  desde  a  pro« 
mulgação  do  alvará  de  28  de  julho  de  1786  até  ao  presente,  e  das  regências  ejun' 
tas  do  governo  supremo  do  reino  que  se  constituiram  na  mama  epocka.  Segunda 
edição  muito  acrescentada. 

Pelos  tins  de  1879,  porém,  o  seu  intimo  amigo,  o  sr.  conselheiro  Gemente 
José  dos  Santos,  convidou -o  a  formar  um  plano  mais  vasto,  que  foi  sobmettido 
no  exame  e  approvação  do  duque  de  Ávila  e  de  Bolama,  presidente  da  canora 
dos  dignos  pares  do  reino,  para  se  imprimir  por  conta  das  camarás  legislativas,  o 
que  não  chegou  a  realisar-se ;  mais  tarde,  a  camará  dos  senhores  deputados  en- 
carregou de  trabalho  quasi  idêntico  o  dito  sr.  Clemente  José  dos  Santos,  oue  con- 
vidou o  sr.  José  Augusto  da  Silva  para  seu  collaborador,  que  tem  sido,  enectivi- 
mente,  e  com  a  maior  dedicação,  da  magniflca  obra,  de  gue  ha  já  publicados  dob 
grossos  volumes  de  4.%  nitidQssimamente  impressos  na  imprensa  nacional,  sob  o 
titulo 

Documentos  para  a  historia  das  cortes  geraes  da  nação  portugueza. 

N'esta  obra,  verdadeiramente  preciosa  e  indispensável  para  o  estudo  da  his- 
toria constitucional  do  nosso  paíz,  acham-se  já  encorporadas  muitas  das  noticias 
e  informações  que  conslituiam  os  dois  opúsculos  acima  citados. 

8061)  Noticia  histórica  das  ordens  militares  e  civis  portuguezas,  e  legida^ 
respectiva  desde  1789,  Edição  coordenada  por  Aleixo  Tavano  e  José  Aogncto  da 
Silva.  Lisboa,  imp.  Nacional,  1881.  S.*"  max.  de  79  pag.  e  8  estampas  cEromoli- 
thographicas.  —  O  primeiro  d'elles  foi  sócio  gerente  e  o  ultimo  litterario,  serrio- 
do-se  dos  apontamentos  que  coUigira  em  1875  para  obra  de  maior  tomo,  abran- 
gendo as  medalhas  ofiQciaes  creadas  desde  os  (ins  do  século  xvin,  de  que  o  encar- 
regara o  conselhehro  Firmo  Augusto  Pereira  Marécos,  administrador  geral  da 
imprensa  nacional,  com  o  intuito  de  figurar  na  exposição  universal  de  Philadd- 
phia  em  1876 ;  mas  sobrevindo  difficuldades  alheias  ao  seu  trabalho,  ficou  sem 
efieito.  A  parte  restante  conserva-se  inédita. 

O  Dicc,  bibliographico,  deve,  e  especialmente  o  seu  continuador,  ao  sr.  Joeé 
Augusto  da  Silva,  não  só  a  máxima  solicitude  na  revisão  final,  que  lhe  incuo^ 
na  repartição  a  seu  cargo,  mas  também  na  cooperação  dedicada  e  comprovada  em 
muitos  esclarecimentos  com  que  me  tem  favorecido. 

JOSÉ  AUGUSTO  DA  SILVA  SAHPiUO,  nasceu  em  Angra  do  Heroís- 
mo a  28  de  fevereiro  de  1852.—  E. 

8062)  Cantos  da  mocidade.  Poesias,  —  É  um  volume  que  o  auctor  mandoa 
imprimir  na  ilha  de  S.  Jorge  em  1870. 

JOSÉ  AUGUSTO  VIEIRA,  filho  de  António  José  Vieira  e  de  D.  Maria 
das  Dores  Cruzeiro  Seixas,  nasceu  era  Valença  do  Minho  a  13  de  julho  de  1856. 
Cirurgião-medico  pela  escola  do  Porto,  que  cursou  com  subida  distincção.  De- 
fendeu these  a  19  de  julho  de  1880.  — E. 

8063)  Phototypias  do  Minho.  Porto,  na  imp.  Civilisação,  de  Santos  &LeiiK)S, 
1879.  8.*»  de  4-(ií»numeradas)-253  pag.  —  É  uma  collecção  de  formosos  contos, 
parte  dos  quaes  saíra  em  diversos  jornaes,  sob  o  pseudonvmo  de  Ruy  de  Pina, 

8064)  Um  capitulo  de  hygiene:  os  nossos  vestidos,  (These.)  Ibi,  na  tm  de 
Alexandre  da  Fonseca  Vasconcellos,  1880.  8.*»  gr.  de  10-{innumeradas)-iv-7i  pa^. 
e  mais  1  de  proposições. 

8065)  A  divorciada  Ibi,  na  typ.  Alliança,  1881.  8.»  gr.  de  252  pag.-Tanlo 
esta  obra,  como  a  anterior,  foram  muito  bem  recebidas  do  publico,  e  a  imprensa 
occupou-se  d'ellas.  O  sr.  dr.  Theophilo  Draga,  na  Renascença,  tratou  do  andor 
e  dos  seus  trabalhos,  elogiando-os. 

8066)  Lyra  intima,  por  Joaquim  de  Araújo.  Coimbra,  na  imp.  da  Unifcr»- 


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JO  «9 

dade.  1884.  i.»  peq.  de  8  pag.  —  É  a  lisonjeira  apreciação  do  livro  do  sr.  Joa- 
fDira  de  AraDJo,  e  tem  a  data  de  1881.  Nenhum  exemplar  d'esle  opúsculo  foi 
poftto  á  venda. 

Trabalha  artualmente  n'uma  obra  intitulada  o  Minho  illustrado,  de  que  ó 
editor  o  Sr.  António  Maria  Pereira.  Parte  d'esla  obra  está  já  no  prelo.  Deverá 
apparecer  do  começo  do  anno  de  1885. 

JOSÉ  AUGUSTO  VIEIRA  DA  CRUZ,  nasceu  em  Coimbra  a  13  de  ju- 
nho de  1838.  Filho  do  dr.  Nuno  José  da  Cruz  e  de  sua  mulher  D.  Apollonia  Au- 
paU  Vieira  da  Cruz.  Forraou-se  na  faculdade  de  direito  em  1861,  e  no  anno  se- 
fuinte  concluiu  o  corso  administrativo.  Foi  um  dos  directores  e  collaboradores  do 
jornal  Estreia  lilteraria,  na  sua  ultima  serie,  que  ficou  incompleta,  saindo  apenas 
11  DQffleros.  CoUaborou  em  outros  jornaes.  Era  professor  de  francez,  e  ensmava 
na  associação  dos  artistas  de  Coimbra.  Acommeltendo-o  enfermidade  «rave,  de 
qoe  padeceu  alguns  roezes,  falleceu  na  mesma  cidade  a  19  de  julho  de  1871.— E. 

8067)  Nova  gramrnatica  elementar  da  língua  franceza,  para  uso  das  escolas, 
opprovada  pela  junta  consultiva  de  instrucçõo  publica,  Coimbra,  na  imp.  da  Uni- 
versidade, 1870.  —  Segunda  edição  (posthuma,  por  diligencia  do  pae  do  auctor, 
Me  então  era  professor  no  lyceu  nacional  de  Coimbra),  na  mesma  imp.,  1873.  8.<» 
de VI -142  pag.—  Terceira  edição.  Na  mesma  imp.,  1876.  S.*»  de  l-vi-142  pag., 
íeodo  editor  o  conhecido  livreiro  Ernesto  Chardron. 

D.  JOSÉ  DA  AVE  MARIA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  257). 
Era  cónego  regrante  e  procurador  geral  da  sua  congregação. 
Também  é  d'e11e  o 

8068)  Parocho  constitucional,  que  se  imprimiu  em  1821. 

JOSÉ  AVELINO  DE  ALMEIDA,  nasceu  em  Vianna  a  6  de  janeiro  de 
1S07,  e  foi  baptisado  na  igreja  de  Monserrate.  Filho  de  António  de  Azevedo  e  Al^ 
neida,  tenente  de  infanteria  n.*"  9,  e  de  D.  Antónia  dos  Reis.  Escrivão  dos  or- 
pbSos  e  de  paz,  professor  particular  de  portuguez  e  latim,  e  ultimamente  profes- 
sor régio  de  latim  e  latinidade,  em  Valença,  onde  estabelecera  a  sua  residência 
deíioitiva.  Ahi  fundou  o  primeiro  theatro,  onde  elle  representava,  dirigia  a  or- 
ehestra  e  ensaiava  os  amadores,  com  os  quaes  executava  diversas  peças.  Estabe- 
leceu em  1846  uma  typographia,  eni  que  compoz  e  imprimiu  o  Passatempo,  o 
|»ríineiro  periódico  que  appareceu  em  Valença.  Também  instituiu  a  associação  ar- 
^ca  n'aquella  villa  e  redigiu  os  respectivos  estatutos.  Era  homem  muito  intel- 
ligentí»,  laborioso  e  activo.  —  E. 

8069)  Gramrnatica  da  lingua  portugueza.  Valença,  na  typ.  de  V.  de  Moraes 
(José  Maria  Veríssimo  de  Moraes),  sem  designação  de  anno.  8.*"  ou  IO."»  gr.  de  75 
pag.  —  Saiu  com  as  suas  iniciaes. 

8070)  Diccionario  abbreviado  de  chorographia,  topographia  e  archeologia  das 
fidades,  villas  e  aldeias  de  Portugal.  Por  J,  A.  de  Almeida,  etc.  Ibi,  na  mesma 
typ.  4.<*  3  tomos. —  O  primeiro  não  traz  data,  mas  os  dois  restantes  trazem  a  de 
Im.  A  tiragem  foi  de  300  exemplares. 

Tomo  I,  com  527  pag.  e  mais  2  innumeradas  de  erratas.  Com  prebende  as  le- 
tras A  a  J. 

Tomo  n,  com  553  pag.,  alem  da  do  frontispício.  Comprehende  as  letras 
LaP. 

Tomo  m,  com  272  paj?.,  alem  da  do  frontispício.  Comprehende  as  letras  Q  a 
i-  Tem  mais  um  appenso  de  numeração  nova,  contendo  177  pag.  e  mais  4  in nu- 
meradas de  erratas. 

José  Avelino  redigiu  e  publicou  alguns  folhetos  de  pequena  importância,  e 
de  qoe  não  tenho  nota  explicita.  Entre  elles  figurava  um  com  o  titulo  Defeza  das 
^meres.  CoUaborou  na  Hasão,  Voz  do  Minho  e  Correio  da  noite,  folhas  que  saí- 
ram em  Valença  do  Minho  e  já  não  existem. 


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«»  JO 


JOSÉ  AVELIIVO  DE  CASTRO  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  257). 
A  Exposidio,  ctc.  (n.<>  2736)  foi  impressa  na  off.  da  viuva  Alvar 
&  Filhos,  i832.  4.«  de  32  pag.  Sem  o  nome  do  auctor. 


JOSÉ  AVELINO  PERES,  creio  qtie  natoral  da  índia  portugneza.  Nt  serie 
de  Folhinhas  . . .  para  uso  da  metrópole  de  Goa,  iniciada  em  183o  por  Caetano 
João  Peres,  e  continuada  por  diíferentes  auctores,  pertence-lhe  a  do  anno  de 
i846,  impressa  em  1845  na  imp.  Nacional  de  Nova  Goa.  16."*  de  43  pag.  V.  a 
Breve  noticia  da  tn^prerua  nacional  de  Goa,  já  citada,  pag.  72,  n.''  27. 

P.  JOSÉ  AYRES  DA  SILVEIRA  MASCARENHAS,  formado  em 
tbeología,  chantre  na  sé  de  Loanda,  etc.  —  E. 

8071)  Oração  proferida  na  capella  da  sociedade  portvgHesa  de  benefiaitàa 
(no  Rio  de  Janeiro)  no  dia  21  de  setembro  de  1878.  Bio  de  Janeiro,  na  typ.  Per* 
Mverança,  1873.  8.*>  gr.  de  vni-30  pag. 

8072)  Oi*acão  proferida  no  Te  Deum  em  acção  de  graças  páa  tximtção  da 
febre  amarella,  ibi,  na  mesma  typ.,  1873.  S,^  gr.  de  3i  pag. 

#  JOSÉ  DE  AZEVEDO  MONTEIRO,  natural  da  Bahia.  Doutor  m  me- 
dicina pela  faculdade  do  Rio  de  Janeiro.  —  E. 

8073)  Diagnostico  e  tratamento  das  febres  paludosas.  Theu  sustentada  pe- 
rante  a  faculdade  de  medicina  em  27  de  dezembro  de  1872.  Rio  de  Janeiro,  na  typ. 
do  imperial  instituto  artistico,  1872.  4.*'  gr.  de  vui-136  pag.  —  A  faculdade  ap- 
provou  com  distincçfto  esta  obra. 

JOSÉ  BAPTISTA  CARDOSO  KLERK  (v.  Diec,  tono  lY,  pag.  ^). 
M.  em  1879. 
Tem  mais: 

8074)  Algumas  considerações  acerca  do  tratamento  das  fracturas  pelo  mi- 
thodo  inamovível  ou  permanente.  Dissertação  apresentada  para  ser  discutida  na 
escola  medico-cirurgica  de  Lisboa  no  anno  de  1889.  Lisboa,  na  typ.  de  J.  R.  Fi- 
gueiredo, 1839.  8.»  gr.  de  29  pag. 

JOSÉ  BAPTISTA  GASTÃO  (v.  Dicc,,  tomo  iv,  pag.  258). 

M.  na  avançada  idade  de  oitenta  e  oito  annos,  a  10  de  agosto  de  1879. 

Eslava  aposentado  no  logar  de  redactor  do  Diário  da  camará  dos  senkom 
deputados,  que  deixou  de  exercer  só  quando  a  vista,  a  doença  e  a  idade  o  toma- 
ram de  todo  invalido. 

No  dia  seguinte  ao  do  óbito  saíram  no  Diário  illustrado  n.°  2244  alguns  da- 
dos biographicos  a  seu  respeito,  e  em  o  n.*"  2249  da  mesma  folha  foi  publicado  o 
seu  retrato,  acompanhado  de  mais  algumas  informações.  Ahi  se  lé :  «Começara  ooi 
poema  heroe-comico  com  o  titulo  O  tabaquinho.  Nfto  chegou  a  compor  senio  om 
canto.  Era  uma  torrente  de  graça.  Recitava-o  varias  vezes,  interessanoo  muitissiiuo 
08  ouvintes.  Infelizmente  .não  o  tinha  escripto,  e  seus  filhos  tiveram  melindre,  n'es- 
tes  últimos  annos,  em  lhe  pedir  aue  o  escrevesse. . .  Não  quiz  jaBiais  condeoon- 
çâo  alguma.  A  rainha,  senhora  D.  Maria  li,  agraciou-o  com  o  habito  da  Concei- 
ção. Não  acceitou». 

JOSÉ  BAPTISTA  DE  MIRANDA  E  UMA  (v.  Dict.,  tomo  n,  pag. 
25^). 

Era  natural  de  Macau,  d'onde  jamais  saiu.  Filho  de  José  dos  Santos  Baptista 
e  Lima,  natural  da  villa  de  Alpedriz,  e  de  sua  mulher  D.  Anna  Pereira  de  Miran- 
da, nascida  em  Macau.  Nasceu  a  10  de  novembro  de  1782.  Foi  professor  re^ 
das  linguas  portugueza  e  latina.  Suspenso  e  perseguido  no  tempo  do  infante  D.  Mi* 
guel  pelos  partidários  d'elle,  mas  annos  depois  reintegrado,  com  a  saúde  deterio- 
rada. —  M.  em  janeiro  de  1848. 


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JO  »* 

Acresee  ao  qoB  fícoo  mencionado : 

807$)  Santa  Phihmena,  (Poemeto.)  Macau,  184. .  .  —  A  edição  exbauriu-se, 
e  será  difficil  encontrar,  até  em  Macau,  algum  exemplar  d'esta  obra. 

8076)  Euitachio  magnânimo.  Poema,  Ibi,  na  typ.  Activa  de  Jofio  Josó  da 
SOfa  A  Soosa,  1844.  4.''  de  26  pag.  —  É  escripto  em  sextinas  endeoasyllabas,  e 
eoDlém  100  estancias.  Também  raro. 

N'Qma  informação  do  imado  escríptor  Marques  Pereira,  datada  de  Macau,  en« 
contro  os  seguintes  interessantíssimos  esclarecimentos: 

tTenbo  (as  obras  de  José  Baptista)  por  muito  raras  em  Macau.  A  causa 
({'«sta  raridade  é  por  certo  o  desapego  que  por  aqui  se  tem,  geralmente,  a  livros, 
detxando-se  com  inteira  indififerença  que  o  pó  do  abandono,  e  principalmente  a 
destruidora  «formiga  branca»  os  consuma  em  poucos  annos.  Assim  tem  succe- 
dido  com  as  collecçOes  de  todos  os  jomaes  que,  desde  1834  para  cá,  se  tem  pu- 
blicado em  Macau,  e,  o  que  ainda  mais  lamentável  é,  com  uma  grande  quanti- 
dade de  documentos  e  livros  antigos  que  muito  úteis  seriam  boje  para  a  bistoria 
do  estabelecimento,  etc. 

«José  Baptista  publicou  algumas  poesias  em  vários  jomaes  4e  Macau,  e  deí^ 
xoQ  por  sua  morte  grande  numero  de  manuscriptos,  que  soffreu  aquella  má  sorte 
do  descaminho.  Nfio  foi,  porém,  d*isto  culpado  o  filho,  moço  estudioso,  residente 
u  vixinha  colónia  de  Hong-Kong,  e  a  quem  poucos  dias  ha  me  dirigi,  pedindo-lhe 
informações  de  uns  extensos  e  curiosos  apontamentos  que,  me  constava,  seu  pae 
tmha  escripto  áeeréa  das  relações  dos  portuguezcs  com  a  China,  e  que  me  pode- 
riam servir  de  poderoso  auxilio  na  empreza  de  que  estou  encarregado.  Respon- 
dea-me  elle  nomeando  as  pessoas  ás  auaes  seu  pae  confiara  os  mesmos  aponta- 
mentos, e  d'estas  algumas  já  hoje  se  actiam  d  aqui  ausentes,  e  outras  nem  de  tal 
se  recordam. 

•José  Baptista  era  homem  curioso,  investigador  e  mui  versado  na  leitura  de 
iBctores  latinos  e  de  clássicos  portuguezes.  A  circumstancia  de  nunca  ter  saído 
de  Macau  talvez  lhe  não  permittiu  alargar  as  idéas  no  ponto  de  vista,  que  aliás 
poderia  attingir  com  o  assíduo  estudo  a  que  se  dava. 

«Exerceu  por  varias  vezes  o  cargo  de  senador  no  tempo  em  que  o  leal  se- 
ndo empunhava  as  rédeas  da  governança  doesta  colónia,  e  é  da  sua  penna,  entre 
OQtros  (K>cument08  officiaes  d'aquella  epocha,  uma  extensa  representação  que  o 
mesmo  senado  dirigiu  para  Lisboa  a  el-rei  D.  JoãoYl,  em  22  ae  janeiro  de  1822, 
a  qual  é  de  si  bastante  a  provar  nraito  claramente  o  nenhum  direito  que  tinha  a 
coroa  portugueza  para  se  Wlgar  de  posse  absoluta  da  península  de  Macau,  antes 
do  tratado  assinado  em  Tien-tsin  a  13  de  agosto  de  1862. 

«Os  macaistas  apregoam  com  rasão  o  nome  de  José  Baptista  de  Miranda  e 
Lima  como  gloria  da  sua  terra,  que  em  verdade  não  a  tem  havido  mais  pobre  de 
iMmens,  ou  de  escriptores  que  este  titulo  mereçam.» 

Innocencio  possuia  d'este  escriptor,  e  poeta  macaista,  uma  oração,  ou  dis- 
CV80  autographo,  mas  confesso  que  não  o  encontrei  entre  os  seus  papeis. 

JOSÉ  BAPTISTA  DA  SILVA  LOPES. . .— E. 

8077)  Reflexões  sobre  um  projecto  de  regulamento  para  a  organisação  do  exer* 
ciki,  apresentado  na  camará  dos  senhores  deputados  na  sessão  de  15  dê  fevereiro 
de  1836.  Lisboa,  1836.  4.«  de  33-24  pag.,  com  um  mappa.  —  Saiu  sem  o  nome 
do  aoetor. 

8978)  JOSÉ  BABATA  DA  SILVA,  nasceu  na  villa  de  Góes  a  26  de 
abril  de  1815.  Filho  de  António  Barata  da  Silva  e  de  Anna  Pinto  da  Silva.  Con- 
ehiiii  em  julho  de  1842  a  formatura  na  faculdade  de  medicina  da  universidade  de 
Coimbra,  alcançando  premio.  Facultativo  do  partido  da  camará  municipal  de  Fer- 
reira do  Zêzere  desde  1842  até  1846,  em  que  passou  para  o  partido  da  camará  de 
Aleacer  do  Sal.  —  E. 

8079)  Heflexúes  sobre  os  arroxaes  e  as  commissões  em  Portugal,  Primeira 


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J52  JO 

parte,  Lisboa,  na  imp.  Nacional,  1861.  8."*  gr.  de  76  pag.  —  É  a  segunda  ed^ 
d'esta  obra,  porque  a  primeira,  como  elle  próprio  confessou,  saíra  Uo  incorrecU 
e  truncada,  que  se  viu  obrigado  a  recolher  os  exemplares,  e  a  fazer  no  mesiDO 
anno  a  nova  edição.  Não  publicou  a  segunda  parte  d*este  trabalho,  em  que  anaW- 
sava  o  Relatório  sobre  a  cuUura  do  arroz,  etc.  (v.  Dicc,,  tomo  vn,  pag.  7o,  n.*  181), 
Acerca  de  tão  importante  assumpto,  v.  nos  artigos  relativos  a  António  Condido 
Pdhoto,  Caetano  Maria  Ferreira  da  SUva  Beirão,  José  do  Carmo  Fontes  Sma, 
Manuel  dos  Santos  Pereira  Jardim  (visconde  de  Monte  São),  Henrique  de  Mendia 
e  outros. 

Collaborou  em  assumptos  de  hygiene  e  agricultura  na  Gazeta  de  Fortnjà, 
Commercio  de  Lisboa,  Naçiio,  Jornal  de  agricuUwa,  etc 

D.  JOSÉ  BABBOSA  (v.  Diec,,  tomo  i\%  pag.  259). 

Para  a  biographia  d'este  académico  e  orador  sagrado  veja-se  o  que  escreveu 
D.  Thomás  Caetano  de  Bem  nas  Memorias  histo^Hcas  e  (Cronológicas,  tomo  n,  pag. 
163  e  seguintes;  e  também  a  Biographia,  por  Innocencio,  no  Archivo  pUtarm», 
tomo  IX. 

Como  additamento  ao  n.^  2755  mencione-se  como  obra  inleressantissima  a 
relativa  ao  mesmo  assumpto,  apesar  de  latina,  o  ArdU-Atheneum,  do  dito  Btf* 
bosa,  que  trata  da  historia  do  colírio  de  S.  Paulo,  dos  varões  illustres  que  D'eUe 
foram  coliegiaes,  e  traz  no  fim  muitas  notas  bibliograpbicas  a  este  relativas. 

O  Catalogo  chronologico  . . .  das  rainhas,  etc.  (n.°  2764)  tem  xxx-(ÍDOiiiDe- 
radas)-491  pag. 

O  Elogio  do  padre  António  dos  Reis,  etc.  {n,^  2764)  foi  impresso  em  1738  e 
não  em  1798. 

A tlribue -se-lhe  a  seguinte 

8080)  Oração  na  presença  de  suas  magestades  el-rei  D.  João  Vea  rainha 
D.  Maria  Anna  de  Amtria,  guando  foram  em  acção  de  graças  á  sé  de  Uàtoa  em 
22  de  dezembro  de  1108,  Lisboa,  por  Valentim  da  Costa  Deslandes,  1709. 4.*— 
Foi  recílada  pelo  desembargador  André  Freire  de  Carvalho,  vereador  maisaoti|0 
do  senado  de  Lisboa,  e  em  seu  nome  está  descripta  na  Bibliothêca  lusitana,  to- 
mo I.  Todavia,  em  escriptor  contemporâneo  se  encontrou  a  inforoKição  de  que 
esta  Oração  era  obra  de  D.  José  Barbosa  e  que  o  dito  vereador  nâo  fez  mais  que 
recital-a.  Assim  será. 

Igualmente  se  diz  que  era  d*elle  a  Noticia  acerca  de  Duarte  Ribeiro  de  Ih- 
cedo,  que  anda  á  frente  da  collecçáo  das  obras  d'este  escriptor. 

JOSÉ  BARBOSA  CANAES  DE  FIGUEIAEDO  CASTELLO  BRAH- 

CO  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  264). 

A  obra  Costados  das  familias  illustres  (n.*"  2793)  foi  arrematada  no  leilão  Go- 
bian  por  3^650  réis.  Depois,  quando  apparece  algum  exemplar,  variam  os  pre^ 
conforme  as  circumstancias  da  praça.  Segundo  refere  o  auctor  do  Manuai  biblkh 
gí^aphico  foi  vendido  um  exemplar  na  livraria  portuense  por  lOi^OOO  réis. 

Nos  Estudos  biographicos  (n.^  2811),  quando  trata  das  biographias  de  yiríos 
portuguezes,  inciue,  coroo  se  disse,  breves  noticias  topographicas  e  de  histoni 
ecclesiastica  de  muitas  cidades  e  povoações  de  Portugal  e  seus  domínios,  a  sa- 
ber i 

Angra,  pag.  160;  Bahia,  pag.  1(8;  Beja,  pag.  132;  Braga,  pag.  93;  Cistello 
Branco,  pag.  174;  Coimbra,  pag.  126;  Egitania  (Guarda),  pag.  149;  Elvas,  pag. 
167;  Évora,  pag.  109;  Goa,  pag.  116;  Lamego,  pag.  150;  Lisboa,  pag.  107;  Ma- 
riana, pag.  174;  Miranda  e  Bragança,  pag.  164;  Ossonoba,  pag.  128;  Portalegre, 
pag.  166;  Porto,  pag.  151;  Rio  de  Janeiro,  pag.  173;  S.  Thomé,  pag.  162; 
S.  Thiago  de  Cabo  Verde,  pag.  162;  Vizeu,  pag.  130. 

O  folheto,  de  que  se  falia  a  pag.  267,  saiu  com  o  titulo 

8081)  Um  grito  só.  Lisboa,  na  typ.  de  Bulhões,  1828.  4.*  de  6  pa£.— Saia 
sem  o  nome  do  auctor,  e  tem  no  fim  A  victima  do  despoti$mo.  Este  folheto  ó  o 


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JO  «í» 

mesmo  que  tiahi  por  titolo  Clamor  da  justiça,  mais  desenvolvido,  porém  Barbosa 
Canaes  modiíicoii  para  a  impressão,  em  vista  da  censora  do  padre  Josô  Agostinho 
de  Macedo,  como  licoa  registado  n'este  Diec,  pag.  citada.  Parece-me  que  é  ex- 
tremamente raro. 

JOSÉ  BARBOSA  LEÃO  (i.«)  (v.  Diec.,  tomo  iv,  pag.  267). 

Pilho  de  Luiz  Barbosa  Leão,  agricultor  proprietário.  Nasceu  na  freguezía  de 
Parada,  concelho  de  Paredes,  em  15  de  outubro  de  1818.  CirurgiSo-medico  pela 
escola  do  Porto.  Doutor  em  medicina  por  uma  faculdade  estrangeira.  Continuando 
DO  quadro  dos  facultativos  n^ílitares,  é  ao  presente  cirurgião  de  divisão  refor- 
mado. Redigiu  o  Leiriense,  fundado  em  1853,  atô  1855-  Em  1859  fundou  o  Jor- 
nal do  Porto,  de  aue  também  foi  director  e  principal  redactor. 

Em  1864  funaou  o  Jornal  de  Lisboa,  no  qual  depois  teve  sociedade  o  sr.  Car- 
los José  Barreiros,  tomando-se  este  antigo  jornalista,  nos  últimos  annos,  o  pro- 
prietário uoico  d'essa  folha.  Secretario  geral  do  governo  de  Moçambique  e  An- 
gola, occupou-se,  tanto  nos  jornaes  que  fundara  como  em  outi'os,  de  vários  as- 
sumptos relativos  á  administração  colonial.  Vive  desde  muitos  annos,  ao  que  me 
consta,  retirado  do  jornalismo  e  da  politica,  na  sua  casa  próximo  do  Porto.  0^ 
seus  estudos  predilectos  sâo  agora  a  respeito  da  lingua  portngueza,  dando  ao  prelo, 
jâ  em  jornaes,  já  em  separado,  escriptos  de  propaganda  sónica,  alguns  dos  quaes 
menciono. 

Ao  que  ficou  menc|pnado,  acrescente-se : 

8082)  Representação  que  vários  subseriptores  portuguezes  da  Tutelar  dhigi- 
ram  ao  governo  de  sua  magestade  cathoUca,  a  qual  foi  apresentada  na  reunião  ce- 
lArada  n*esta  cidade  no  dia  12  de  agosto  e  unanimemente  approvada.  Porto,  na 
typ.  de  Sebastião  José  Pereira,  1867.  8.*  gr.  de  22  paç. 

8083)  Questão  coloniaL  —  Serie  de  artigos  publicada  no  Jornal  de  Lisboa, 
a  começar  em  janeiro  de  1867. 

8084)  Analyse  do  or^mento  ou  a  questão  financeira  resolvida,  etc.  Porto, 
typ.  de  António  José  da  Silva  Teixeira,  1868.  8.<*  de  631  pag.  e  1  de  erratas. 

8085)  Considerações  sobre  a  orthographia  portugueza,  Memoria  offerecida  ao 
áí."*  e  ear."*  sr.  consmheiro  António  Rodrigues  Sampaio,  ministro  e  secretario  d' es» 
todo  dos  negócios  do  reino.  Porto,  typ.  de  António  José  da  Silva  Teixeira,  1875. 
8.*  Sem  o  nome  do  auctor.  69  pag.  e  1  de  erratas. 

8086)  Colèção  (sic)  de  estudos  e  documentos  a  favor  da  reforma  da  ortografia 
iút)  em  sentido  sónico.  Lisboa,  imp.  Nacional,  1878.  8.*"  De  vir-149  pag.,  alem  de 
•  inoumeradas,  contendo  a  advertência  e  as  erratas. —  N'esta  collecção  inclue  o 
aoctor  o  anterior  folheto  Considerações,  etc,  oue  publicara  aiionymo,  e  o  parecer 
(ia  commissão  orthograpbica  do  Porto,  da  qual  fora  relator. 

8087)  A  academia  real  das  ciências  (sic)  de  Lisboa  e  a  comiçÂio  de  reforma 
ortográfica  (sic)  do  Porto.  1879.  8.» 

A  este  respeito  veja-se : 

Parecer  apresentado  á  academia  real  das  sciencias  de  Lisboa  sobre  a  reforma 
oríkograpkiea  proposta  pela  commissão  da  cidade  do  Por4o.  Lisboa,  typ.  da  Aca- 
<)emia,  1879.  8.»  de  20  pag.  —  Foi  assignado  pelos  srs.  Manuel  Pinheiro  Chagas, 
A.  M.  Conto  Monteiro  e  J.  M.  Latino  u>elho,  relator. 

8088)  O  futuro  de  Portugal,  etc.  Porto,  1881.— V.  no  artigo  Ibéria,  tomo  x, 
pa^  44,  o  n.»  100. — N'esta  obra  o  auctor  confessa  francamente  a  sua  adhesâo  A 
alliinça  económica  das  duas  nações  da  península  ibérica ;  antevê  depois  d^isso  a 
poisibiUdade  de  uma  alliança  defensiva;  e  accentúa  que,  sem  essa  alliança,  «l^or- 
togai  está  condemnado  a  vir  a  formar  á  direita  da  Gailiza  na  linha  das  províncias 
de Uespanha,  sendo  ao  mesmo  tempo  o  seu  dominio  colonial  absonido  pela  In- 
glaterra». 

JOSÉ  BAUBOSA  LEÃO  (2.»),  filho  de  José  Barbosa  LeSo,  natural  de 
S.  Romão  de  Mouriz,  districtodo  Porto.  Nasceu  a  6  de  novembro  de  1850  Julgo-o 


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S5i  JO 

parente  mui  próximo  do  anterior,  mas  nSo  sei  em  qual  gran.  CímrgiloHBedieo 
pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  21  de  julho  de  4873.  É  cirurgiâo-ajtidante 
do  exercito  desde  23  de  outut>ro  de  1878,  e  servia  n'um  dos  refimentes  de  aiti* 
Iheria.  — E. 

8089)  Do  tratamento  consecutivo  ás  grandes  operações,  (These.)  Porto,  na 
typ.  Franceza  e  nacional,  1873.  8.<'  gr.  de  74  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOSÉ  BAKBOSA  NOGUEIUA  (v.  Dicc,  tomo  nr,  pag.  267). 

A  ohra  n.<*  2815  tem  o  titulo  seguinte : 

Obras  poéticas  que  ao  iU."'*  sr.  ÁÊanuel  José  Coutinho  Pereira  de  SoiMSér  Jf^ 
nnes,  em  signal  de  respeito  e  gratidão  offerece,  etc.  Coimbra,  na  imp.  da  Uaifer- 
sidade,  1790.  8.»  de  77  pag. 

JOSÉ  BAABOSA  E  SILVA,  nasceu  em  Yianna  do  Caateilo  a  30  de  m- 
tubro  de  1828.  Addido  honorário  ao  corpo  diplomático,  deputado  ás  cortes  eoD 
1858,  etc.  —  M.  em  Yianna,  depois  de  prolongada  doença,  a  15  de  setefsbro  de 
1865.  — E. 

8090)  Vieer  para  soffrer.  Estudos  do  coração.  Alhmn»romance.  Porto,  na  tjp. 
de  J.  J.  Gonçalves  Basto,  1855.  8.<*  de  336  pag.  —  Acerca  d'e6te  romance  escre- 
veram juÍEOs  críticos  António  Pedro  Lopes  ae  Mendonça,  Camillo  Castello  Bcaoeo 
e  José  Maria  de  Andrade  Ferreira. 

JOSÉ  BASÍLIO  DA  GAMA  (v.  Dicc,,  tomo  nr,  pag.  268). 

V.  mais  a  seu  respeito  os  Ensaios  biograpkicos,  do  sr.  dr.  Moreira  de  Aie- 
vedo,  pag.  26  a  29;  o  Mosaico  brazileiro,  do  mesmo  auctor,  pag.  20  e  21;  oDif- 
cionai^o  biographico  de  brazileiros  celebres,  pag.  95  a  97 ;  as  Ephfmerides  na» 
naes,  do  sr.  dr.  Teixeira  de  Mello,  tomo  ii,  pag.  55;  e  os  Anmus  da  imprensa 
nacional  do  Rio  de  Janeiro,  pag.  72  a  74.  Quanto  á  sua  genealogia  veja*se  o  ir- 
chivo  hei'aldico  do  sr.  visconde  de  Sanches  de  Baena.  José  Basílio  teve  braiSo  de 
armas  por  diploma  de  1771. 

O  auctor  do  Dicâonario  de  brazileiros  illnstres  p6e  no  fim  da  soa  noticia 
biographica  estas  linhas:  «Um  mau  frade,  que  assistiu  a  seus  últimos  instantes 
(de  José  Basilio),  lançou  fogo  aos  preciosos  manuscríptos  de  suas  tragedias  e  i>oe- 
mas!  Só  pôde  escapar  a  esse  desastre  as  bellas  poesias  feitas  á  morte  do  con<fe  de 
Bobadella,  os  elegantes  sonetos  dedicados  ao  marques  de  Pombal,  a  auem  foi 
sempre  grato,  e  o  seu  poema  Uraguay,  porque  náo  estavam  ao  alcance  d  esie  pa- 
dre iconoclasta  das  letras.  O  Uraguay  é  a  nossa  primeira  epopéa;  é  um  livrinho, 
em  que  cada  linha  é  um  verso  cheio  de  belleaa  e  harmonia». 

iSos  Annaes  da  imprensa,  o  sr.  Valle  Cabral  transcreve  a  este  rebito  as  pa- 
lavras do  sr.  dr.  Teixeira  de  Mello  nas  Ephemerides:  «Foi  um  poeta  inspirado  e 
nimiamente  nacional,  como  o  attesta  o  seu  formosissimo  poema  Uragwtuf,  cheio 
de  imagens  verdadeiramente  americanas,  e  que  mereceu  os  maiores  elogios  de  um 
juiz  de  incontestável  competência,  o  illustre  visconde  de  Almeida  Garrett  Um 
frade,  que  o  assistira  nos  aerradeiros  momentos,  diz-se  que  queimara  nrailas tra- 
gedias e  alguns  poemas  do  auctor,  que  encontrara  em  um  armário,  tendo  esca* 
pado  d'es(e  auto  da  fé  acceso  pelo  fanatismo,  as  peças  já  impressas  e  as  com  que 
este  algoz  das  letras  nfto  deparara,  por  náo  estarem  no  mesmo  armário*. 

Effectivamente,  Almeida  Garrett,  referindo-se  a  este  illustre  poeta,  no  tomo i 
do  Pama$o  lusitmto,  escreveu:  «O  Uraguay  de  José  Basilio  da  Gama  é o  mo- 
derno poema,  que  mais  mérito  tem  na  minha  opinifto.  Scenas  nataraes  mui  bem 
pintadas,  de  grande  e  bella  exeeuçfio  descriptiva;  phrase  para  e  sem  afiectaçlo, 
versos  naturaes  sem  ser  prosaicos,  e  quando  compre  sublimes  sem  ser  goinda- 
dos ;  náo  são  Qualidades  communs.  Os  brazileiros  principalmente  lhe  devem  a 
melhor  coroa  de  sua  poesia,  que  n'elle  é  verdadeiramente  nacional  e  legitima 
americana.  Magua  é  que  táo  distincto  poeta  nao  limasse  mais  o  seu  poeni,  Ibe 
nSo  desse  mais  amplidão,  e  quadro  tão  magniGco  o  acanhasse  tanto». 


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JO  «w 

Entre  as  edições  do  poema  Urcu/my,  já  mencionadas,  ó  necessário  incluir 
ma  íâià  em  1844,  constituindo  o  tomo  i  da  Bibliotheca  brazUica  da  Minerva 
hrasiliense.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Austral.  8.<>  de  70  pag.  Antecede-a  uma  noti- 
cia biographica,  de  pag.  I  a  8,  por  Santiago  Nunes  Ribeiro. 

Em  1855  o  sr.  Francisco  de  Paula  Rnto,  que  então  dirigia  a  Marmota  flumi- 
mue,  copiou  n'este  periódico  o  poema  Uraguay,  e  fez  seguidamente  uma  ediçffo 
em  separado,  oue  vem  a  ser  a  sétima.  Rio  de  Janeiro,  na  empreza  typograpbica 
Dois  de  Dezembro,  de  Paula  Brito,  i855.  8.*'  de  95  pag. 

O  sr.  Valle  Cabral  menciona  também  que  da  edição  do  Rio  de  Janeiro  de 
1811  se  tiraram  alguns  exemplares  em  papel  de  Hollanda. 

O  sr.  eonselbeifo  Figanière  possue  um  exemplar  da  Relação,  em  separado 

00  formato  de  8."^,  e  um  exemplar  da  primeira  ediçfio  do  poema  sem  a  Re- 
lação. 

Esta  Relação,  que  tem  andado  adjunta  ao  poema,  anda  na  CoUeccão  de  6r»- 
m  pontífidos  e  íeis  regias,  etc.  Segundo  leio  nos  Annaes  citados,  a  bibliotheca 
ladonal  do  Rio  de  Janeiro  possue  um  ms.  originai  do  padre  Josef  Cardiel,  refu- 
tando essa  relaçSo,  sob  o  título :  Dedaracion  de  la  verdad  contra  vn  Livêlo  infa* 
malorio,  impreso  m  Português  eontra  los  PP,  Jesuítas  Missioneros  dei  Paraguav, 

1  ÈhrÓMm.  É  datada  do  Pueblo  de  S.  Borxa  a  14  de  setembro  de  1758.  Foi.  de 
316  pag. 

Faç«n-se  mais  as  seguintes  correcções  e  modificações: 

A  Liberdade  (n.<*  ^81 9)  foi  impressa  em  Burgos  e  tem  15  pag. 

O  Epithalamio  (n.°  2824),  mencionado  só  como  incluído  no  Parnaso  braii- 
kin,  também  foi  impresso  em  separado :  Lisboa,  na  off.  de  Joseph  da  Silva  Na- 
laretb,  1769.  4.^  de  10  pag.  — ^Yi  um  exemplar  nas  mftos  do  sr.  Matbias  J.  O.  S. 
Firmo. 

A  Dedamação  trágica  (n,^  2827)  foi  igualmente  impressa  em  separado  al- 
guns annos  antes  de  apparecer  no  Jornal  encydopedico,  d'este  modo : 

A  dedamação  trágica.  Poema  dedicado  ás  beUas  artes.  Lisboa,  na  regia  off. 

Anno  1772.  8.<'  de  12  pag.  —  O  sr.  Pedro  Augusto  Dias,  digno  lente  da  es- 

medico-cirurgica  do  Porto,  e  distincto  bibliophilo,  escreveu-me  que  possue 
na  sua  coHecçflo  de  poemas  portuguezes  (aliás,  vasta  e  notável),  um  exemplar 
(feite  poema. 

•  JOSÉ  BASÍLIO  NEVES  GONZAGA,  natural  do  Rio  de  Janeiro.  Nas- 
ceu a  23  de  maio  de  1817.  Bacharel  em  mathematica,  seguindo  o  curso  para  a 
arma  de  engenheria,  a  que  pertence.  Sentou  praça  em  1839,  foi  promovido  a  se- 
gundo tenente  no  mesmo  anno,  a  primeiro  tenente  em  1847,  a  capitão  em  1852, 
i  major  em  1856,  a  tenente  coronel  em  1865,  a  coronel  em  1861  (sendo  as  ulti- 
mas promoções  por  mérito  comprovado),  e  em  1880  recebeu  as  honras  de  bríga- 
<leiro.  Condecorado  com  as  ordens  do  Cruzeiro,  Aviz,  Christo,  Rosa  (oíficial),  e 
de  Pedro  I  (commendador),  e  com  a  medalha  da  campanha  do  Uruguay.  Era 
ainda,  á  data  de  se  escrever  esta  nota  (setembro  de  1884)^  chefe  da  primeira  sec 
çlo  da  repartição  do  quartel  mestre  general.  —  E. 

8091)  Ensaios  poéticos.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de  M.  J.  Cardoso,  1840. 16.* 
de  ix-69  pag. 

Traduziu  e  publicou,  sem  o  seu  nome,  vários  romances  moraes ;  porém  nSo 
tenho  a  nota  d^esses  trabalhos.  Também  compoz  mais  algumas  poesias,  que  con- 
servava inéditas.  Pez  para  o  archivo  militar  diversos  esboços  dos  reconhecimentos 
na  margem  do  Paraguay  e  das  posiç(5es  occupadas  pelo  exercito  ailiado  em  1868. 
£st6s  esboços  appareoeram  em  1869  lithographados. 

#  JOSÉ  DENICIO  DE  ABREU,  natural  da  província  da  Bahia.  Doutor 
oa  medicina  pela  faculdade  do  Rio  de  Janeiro.  —  E. 

8092)  These  apresentada  á  faculdade  de  medicina  e  sustentada  em  26  de  de- 
i^mbro  de  1873.  Dissertação :  Das  indicações  e  contra-indicações  do  bromureto  de 


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aw  JO 

potássio  no  tratamento  das  moléstias  nervosas.  Proposições :  Da  quina  e  prepara- 
dos de  ferro.  Vantagens  das  compressões.  Aleitamento,  Rio  de  JaDeiro,  na  lyp.  Aca- 
démica, 1873.  4.<*  gr.  de  vi-94  pag. 

JOSÉ  DENTO  DE  ARAÚJO  ASSIS,  lllho  de  Francisco  de  Assis,  mar- 
chante e  de  D.  Joanna  Rita  da  Conceição  Assis,  ambos  já  fallecidos.  Nasceu  em 
Lisboa  na  casa  onde  reside  no  campo  dos  Martyies  da  Pátria,  na  fregaezia  de 
Nossa  Senhora  da  Pena,  a  9  de  janeiro  de  1841.  Depois  de  terminados  os  pri- 
meiros estudos,  dedicou-se  á  arte  dramática  e  foi  am  dos  actores  curiosos  de 
maior  nomeada  no  seu  tempo,  a  ponto  de  lhe  offerecerem  escrípturas  para  (hea- 
tros  públicos,  se  elle  quizesso  proseguir  n'essa  carreira.  Representou,  com  gran- 
des applausos,  nos  tbeatros  Tnalia,  do  Aljube,  Recreio  dramático,  Garrelt,  Ri» 
dos  Condes,  Gymnasio,  Príncipe  Real  e  D.  Maria,  com  os  mais  bem  organisados 
grupos  de  amadores,  e  até  ao  lado  de  actores  de -fama.  A  actriz  Lucinda  Sirodes 
apreseutou-se  a  primeira  vez  em  scena  com  o  sr.  Arauio  Assis.  No  meio  doestes 
triumphos,  cultivava  as  letras,  e  assim  desde  a  saida  do  colírio  coilaboroa  na 
Estreita  de  Alva,  Jornal  para  todos,  Portugal  litterario,  etc.;  e  depois  na  Revolu- 
ção de  setembro.  Conservador,  Pariamento,  Chronica  dos  tkpotros,  de  que  fonm 
directores  os  srs.  Eduardo  Coelho  e  Pereira  Rodrígues ;  Diário  de  notieiaSy  etc. 
No  Jornal  do  commercio,  em  1871,  publicou  uns  artigos  acerca  da  «camará  mu- 
nicipal e  o  mercado  da  praça  da  Figueira»;  e  no  mario  iUustrado  e  Diário  da 
manhã,  em  1877,  uma  serie  relativa  ao  estabelecimento  dos  talhos  mnoieipaps 
que  combateu.  Em  1873  fundou  uma  companhia  intitulada  •  Companhia  lisbo- 
nense de  estamparia  e  tinturaria  de-  algodões »,  da  qual  tem  dado,  como  relator 
do  conselho  fiscal,  interessantes  relatórios,  mostrando  a  prosperidade  doesta  em- 

Sreza,  de  que  é  presentemente  director  substituto.  Também  exerce  as  foneçdes 
e  primeiro  escripturario  da  companhia  das  lezirias  do  Tejo  e  Sado,  e  secretario 
da  mesa  da  assembléa  geral  da  mesma  companhia.  Tendo  que  dedícar-se  á  vida 
commercial,  depois  da  morte  de  seus  pães,  deixou  de  todo  os  labores  do  theatro 
e  quasi  de  toao  a  vida  litteraría.  É  talvez  hoje  o  mais  opulento  emprezarío  de 
açougues  do  concelho  de  Lisboa.  —  E. 

8093)  O  segredo  de  uma  esmola,  Comedia-drama  em  dois  actos.  Original  por- 
tuguez,  Lisboa,  na  typ.  do  «Panorama»,  1861.  8.*  gr.  de  x-41  pae.  Tem  um  pre- 
facio do  sr.  Francisco  Serra.  Representado  no  theatro  da  Rua  dos  Condes  e  do 
Baquet. 

8094)  Deus  nos  livre  de  mulheres.  Comedia  em  um  acto,  original  Ibi,  1861. 
8.°  gr.  de  40  pag. — Representada  no  theatro  da  Rua  dos  Condes. 

8095)  As  duas  paixões.  Comedia  em  um  acto,  Ibi,  1864.  8.*'  sr.  de  31  paf. 

8096)  O  que  é  o  destino.  Comedia  original  em  um  acto,  Ibi,  1867. 

8097)  Duvidas  do  coração.  Drama  em  um  acto,  Ibi,  1867. —  Representado  no 
theatro  do  Gvmnasio. 

8098)  A  sciencia  aos  trambulhões.  Comedia  em  dois  actos,  Ibi,  1865.— Re- 
presentada no  theatro  da  Rua  dos  Condes  em  1861. 

8099)  Trevas  e  luz.  Drama  em  cinco  actos,  Ibi,  1867.— Representada  nos 
tbeatros  do  Gymnasio  e  do  Baquet 

8100)  Enganos  e  loucuras,  Farai  lyrica  em  um  acto,  Ibi,  1867.— Represen- 
tada no  theatro  do  Gymnasio  em  18d6. 

8101)  Abenmada  resignação.  Drama  em  cinco  actos.  Ibi. —  É  dedicado  i 
máe  do  auctor.  Tem  um  prefacio  do  sr.  Eduardo  Coelho. 

8102)  Serões  litterartos,  com  duas  cartas  do  ex.'^  sr.  CamiUo  Castelo  Bron- 
co. Ibi,  na  typ.  Universal  de  Thomás  Quintino  Antunes,  1869.  8.*  de  375  pag.  e 
mais  2  de  indice  e  erratas.  — É  a  coUecçâo  de  folhetins  e  outros  esfcríntos  do  au- 
ctor já  publicados  em  folhas  periódicas  e  bem  recebidos  do  publico.  O  eminente 
romancista  sr.  Camillo  Castello  Branco,  mandou-lhe  uma  carta  de  congratolaçlo^ 
que  saiu  no  Diário  de  noticias  de  1869.  O  volume  contém  os  seguintes  escriptos, 
alem  da  introducção : 


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JO  «37 

«Amores  oue  a  morte  creou.  — Os  três  amores  de  Simolício. — Biographia 
dl  actriz  Luiza  Leopoldina  Fialho.—  O  filho  do  mysterio.  —  be  Lisboa  ao  Porto. 
—Uma  historia  completa. — Derradeira  homenagem. — Mais  vale  quem  Deus  ajuda, 
doqoe  qaem  muita  madruga. —  Cousas  que  pertencem  ao  domínio  da  fé. — Bio- 
^phia  do  actor  Joaquim  António  Rodrigues  RollSo. —  Memorias  de  um  homem 
ooe  nâo  apanhou  a  sorte  grande  dos  cinco  actos.  —  O  luxo  e  o  oiro.  —  Amor  ve- 
lho n'e8se  peito  joven. —  Não  leiam. —  Scenas  innocentes  da  comedia  humana. — 
Os  lilleralos.— Carta  a  um  amigo.— Pela  boca  morre  o  peixe. — A  pedinte,  his- 
toria dos  sinos  da  Bemposta.—  Historia  de  uma  mosca.—  Uma  consulta.—  A  li- 
berdade.—O  chapéu  de  chuva.— Ricardo  José  Fortuna.» 

Conserva  inéditas  : 

8103)  Scenas  da  aclualidade.  Comedia  em  três  actos, —  Representada  no  thea- 
tro  do  Gymnasio,  cabendo  ao  actor  Taborda  o  papel  principal,  em  1867 ;  e  no 
tbeatríniio  do  Aljube. 

8iOi)  ProUcção  e  mysterio.  Comedia  em  um  acto. 

8105)  As  lições  de  Joanninha.  Comedia  em  acto,^  Representada  no  thcatro 
do  Gymnasio  em  1860. 

8106)  Um  tutor.  Comedia  em  um  ac(o.— Representada  no  theatro  da  Rua  dos 
Coodes  em  1860. 

8107)  Um  encontro  no  omnibus.  Comedia  em  um  acto. 

Traduziu  o  Vieitx  caporal  sob  o  titulo  de  Cabo  Simão;  mas,  por  se  ter  ex- 
traviado o  quarto  acto  do  original  e  nâo  poder  chegar  a  tempo  outro  exemplar 
encommendado  em  Paris,  o  sr.  Araújo  Assis  escreveu  um  acto,  que  muito  agra- 
dos. Esta  peça,  meio  traduzida,  meio  imitada  e  arranjada,  deu  recitas  successí- 
vas  em  duas  ^pochas  no  Gymnasio,  e  ultimamente  foi  representada  no  theatro 
(k»  Recreios,  com  applauso. 

O  sr.  Araújo  Assis  tinha  também  mui  adiantado  um  romance  contemporâneo, 
foginas  intimas,  cuja  conclusáo  náo  pôde  conseguir  por  causa  dos  seus  labores 
commerciaes,  que  nSo  lhe  deixam  já  horas  de  ocio  para  consagrar  ás  boas 
leiras. 

JOSÉ  BEiírrO  DE  BARAHON.V  FRAGOSO,  filho  de  António  Pedro  de 
Barahona  Fragoso.  Natural  de  Lagos.  Cirurgião- medico  pela  escola  medíco-cirur- 
gica  de  Lisboa.  Defendeu  these  em  18  de  junho  de  188%.  —  E. 

8108)  Breve  estudo  acerca  do  leite.  (Dissertação.)  Lisboa,  na  typ.  de  Eduardo 
Bo^,  1884. 8.<»  de  80  pag.  e  mais  1  de  proposições. — Vem  sob  o  simples  nome  de 
JȎ  Barahona. 

JOSÉ  BENTO  DE  CARVALHO  LAXDIM,  oppositor  ao  logar  de  letras 
€  advogado  da  casa  da  suppli cação.  —  E. 

8109)  CoUecção  de  pensamentos  extrahidos  de  differentes  auctores  antigos  e 
líioderaos.  —  Comprehende  2i  folhetos  ou  fasciculos,  segundo  a  nota  que  tenhc 
presente;  e  devia  ter  sido  impressa  em  1803  ou  1804.  A  data  da  censura  de 
Francisco  Xavier  de  Oliveira  é  de  5  de  janeiro  de  1803. 

JOSÉ  BENTO  LOPES  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  271  e  272). 

A  obra  Observações  sobre  a  cura  da  gonorrhea  (n.^  2839),  nSo  é  uma  sim- 
I^  traducçâo.  Foram  acrescentadas  com  alguns  capítulos  e  grande  numero  de 
wtas,  da  lavra  do  traductor.  A  impressão  é  do  Porto,  na  typ.  da  Viuva  Mallen, 
Filboi  dt  C.%  e  consta  de  xv^l69  pag.  e  mais  2  de  indice  e  errata. 

O  verdadeiro  titulo  da  obra  mencionada  sob  o  n.<*  2840  é  o  se^inte : 

Ajmio  medico,  que  contém  as  observações  meteorológicas  e  medicas,  feitas  na 
«íAttie  do  Porto  em  1792.  Tomo  i  (e  único).  íbi,  na  mesma  oflf.,  1796.  8.«  de 
cu.^60  pag. 

JOSÉ  BENTO  PEREIRA  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  272). 

TOMO  xn  (Suppl.)  17 


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«»  JO 

Nasceu  em  Castdio  Branco. 

Morreu  com  oítenU  annos  de  idade  em  1  de  setembto  de  i66%. 

Tem  mais : 

8110)  Ode  ao  feliz  ãnniverêario  do  dia  ^  de  janeiro  de  íB2i,  oferecida  «o 
meimo  dia  ao  ex."*  sr,  Francisco  de  Patda  de  Azeredo,  etc.  Coimbiá,  tta  imp.  da 
Universidade,  1822,  4.«  de  7  pag. 

JOSÉ  BENTO  SAID  (v.  Dicc,,  tomo  i\%  pag.  272). 
Saiu  errada  a  aitima  indicação  da  obra  n.""  z8Í5.  Tem  ii-U  pag.,  e  nio  if-7i, 
como  SC  lé. 

JOSÉ  BENTO  DE  SOUSA  FAVA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  272). 
M.  em  3  de  março  de  1865,  com  sessenta  e  oito  annos  de  idade. 

JOSÉ  BEANARDES  DE  CASTRO  (v.  DÍ€C„  tomo  n%  pag.  272). 

PoQCo  se  sabe  d^  vida  d'este  auctor.  Não  é  brazileiro,  mas  porta^vei.  Foi 
official  da  secretaria  doestado  dos  negócios  estrangeiros  e  da  goma,  depvtado  dis 
mesas  de  inspecção  do  Rio  de  Janeiro  e  Bahia,  e  um  dos  primeiros  directores  dâ 
imprensa  regia,  organisada  por  diploma  de  24  de  junho  de  1808,  conjonctamefite 
com  Mariano  José  Pereira  da  Fonseca  e  José  da  Silva  Lisboa,  ficando  dt^pendente 
da  dita  secretaria  dos  estrangeiros  e  da  guerra.  Na  primeira  direcção  esteve  df9d« 
1808  até  1815;  e  na  segunda,  para  onde  foi  novamente  nomeado,  ó^Êàe  184Saté 
1821.  Nos  Anítaes  da  imprensa  nadomd  do  Bio  de  Janeiro,  do  sr.  Valle  Calinl, 
encontro  a  pag.  xxxni  (introducção  ou  prologo)  o  sepinte : 

«Em  niaio  de  1821  deixou  a  direcção  o  deputado  desembargador  José  to- 
nardes de  Castro,  e  seguiu  para  Lisboa,  orovaveimente  acompanhando  D.  Joio  Vf. 
Entrou  na  sua  vaga  Francisco  Vieira  Goulart,  que  foi  nomleado  por  aviso  régio 
de  18  do  mesmo  mez  de  maio,  tomando  posse  no  dia  26.» 

Bernardes  de  Castro  íoi  um  dos  coilaboradores  do  Patriota,  a  primein  ga- 
zeta lilteraria  fundada  no  Rio  de  Janeiro  por  Manuel  Ferreira  de  Araújo  Gainia- 
rães.  (V.  este  nome  no  Dicc,,  tomo  v,  pag.  424 ;  e  o  artigo  Patriota,  tonto  vi, 
pag.  358.) 

JOSÉ  BERNARDI!ÍO  DE  ARAÚJO  FONSECA,  filho  de  Manoel  de 
Araújo  Fonseca,  natural  de  S.  Christovâode  Cabeçudos,  concelho  do  Vilb  Nova 
de  Famalicão,  nasceu  a  9  de  abril  de  1847.  Cirurgifio-medico  pela  escola  do  Porto, 
defendeu  ihese  a  13  de  outubro  de  1880.  —  E. 

8111)  Estudo  physioloaico  da  medicação  alcalina,  (These.)  Porto,  na  lyp.  Oc- 
cidental, 1880.  8."*  gc«  de  73  pag.  e  mais  i  de  coRcIusOes  e  proposições. 

#  JOSÉ  BERNARDINO  BAPTISTA  PEREIRA  DE  ALMEIDA  (v. 

Dicc.,  tomo  IV,  pag.  272). 

Nasceu  em  Cãmpos  dos  Goytacazes  a  20  de  maio  de  1783.  Seos  pães  eram 
fazendeiros  honrados  e  abastados,  e  nSo  nobres  e  aristocráticos  (como  se  lé  no 
Anno  biographicoj.  Formado  em  direito  pela  universidade  de  Coinil»^  Frequen- 
tava o  terceiro  anno,  quando  a  invasão  franceza  o  obrigou  a  emigrar  para  lafla- 
terra,  d'onde  regressou  ao  Brazil.  Em  julho  de  1812  tomou  a  Coimbra,  e  fex  i 
sua  formatura  em  1814.  Eleito  deputado,  como  substituto,  ás  c^irtes  constitaini» 
do  Brazil  em  1822,  não  occupou  o  seu  lo^r.  Depois  deputado  pela  profincia  do 
Espirito  Santo  á  primeira  e  segunda  legislatura  do* império  do  Brazil ;  mini^ro 
da  fazenda  em  1820  e  da  justiça  em  1829,  e,  conforme  leio  nas  Ephemerides,  do 
sr.  dr.  Teixeira  de  Mello  (pag.  319  do  tomo  i),  exerceu  esse  cargo  com  superior 
tino,  «usando  da  maior  energia  na  repressão  dos  crimes,  visitando  as  prísõei,oo- 
vindo  a  todos  os  detidos,  restituindo  a  liberdade  aos  illegal  e  arbitrariamente  pri- 
vados d  ella,  pondo  assim  em  pratica  a  mais  severa  justiça,  seguindo  os  estrictos 
preceitos  da  constituição,  etc.»  Em  1836,  aborrecido  da  politica  partidária,  reli- 


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iO  «s» 

roH-se  para  uma  sua  propriedade  em  Itaborahy,  onde  se  entregou  a  trabalhos 
agrícolas»  introduzindo  pela  primeira  vez  no  império  o  uso  das  machinas  de  va- 
por no  fabrico  do  assucar.  Era  profundo  jurisconsulto.  Tinha  o  titulo  do  conse- 
lho de  soa  magestade  imperial,  o  grau  de  dignitário  da  ordem  da  Rosa  e  a  com* 
meada  da  de  Cnrislo. 

O  sr.  Joaquim  Manuel  de  Macedo,  no  Armo  biogrojpkieo,  dedica  «o  oonse- 
Ibeiro  José  Bernardino  um  interessante  artigo  no  tomo  ii,  pag.  79  a  85 ;  mas  ahi, 
Dlo  sei  por  quê,  dá-lhe  roais  o  appellido  de  Sodré.  O  sr.  dr.  Teixeira  de  Mello 
obsen»  que,  nas  actas  das  prinieiras  assembtéas  legislativas  do  império,  nSo  en- 
controu lá  nem  com  Almeida,  nem  com  Sodré,  mas  simplesmente  Joiè  Bernardino 
Bojitista  Pereira,  Elle  assigiiava  com  os  dois  últimos  appellidos.  Tenho  presente 
«ma  carta  autographa  do  conselheiro  José  Bernardino  com  a  assignatura  que  in- 
diquei, e  na  qual  dá  esta  informação  da  sva  vida : 

tMal  ch«>gado  á  villa  de  Itaborahy  achei-me  nomeado  pela  camará  do  lo^ar 
joix  de  orpbáos  d*es6a  villa,  e  dois  annos  depois  pela  presidência  da  província ; 
Boneaçáo  que  não  acceitei,  por  ter  de  tomar  assento  na  assembléa  provincial, 
rara  que  fora  eleito  primeiro  deputado,  e  a  cujos  trabalhos  presidi  três  sessões. 
m  fim  d'eilas  fui  chamado  para  presidir  ao  eoverno  da  provmcia,  do  que  me  es- 
eaaei.  Eleito. primeiro  deputado  na  secunda  legisiaíura,  não  compareci,  visto  ser 
repetlído  pelo  regente  Feijó  da  cadeira  de  senador,  para  onde  uma  maioria  me 
dniaava  em  primeiro  logar,  em  concurso  de  muitos  candidatos  dos  mais  eminen- 
itt  iaridores  do  estado. 

•Por  essa  occasiáo  retirei-me  absolutamente  e  por  uma  vez  da  carreira  poli- 
tica, e  ei)treguei-me  á  educação  de  meus  filhos,  e  n  isso  me  conservo,  nem  appa- 
nemáo  na  corte  depois,  senão  uma  onica  vez  a  comprimentar  o  senhor  D.  Pe- 
áro  II  por  se  haver  hospedado  na  mesma  casa  de  Itaborahy  no  seu  regresso  de 
Canpos.  Entáo  honrou-me  ^^aonarcha  com  o  dignitário  da  ordem  da  Rosa,  sendo 
ea  já  commendador  da  mesma  ordem  e  da  de  Ghristo,  fidalgo  cavalleiro  e  com  o 
tiuílo  do  conselho. 

«Em  Í8i8  fui  nomeado  ministro  d'estado  dos  negócios  da  fazenda,  lojgar  que 
»rvi  durante. a  sessão  legislativa.  Fechadas  as  camarás,  fui  nomeado  ministro  da 
josliça,  porém  dissensões  entre  os  collegas  me  obrigaram  a  pedir  a  minha  demis- 
são. Eín  18^)2,  convidado  c  chamado  da  minha  fazenda  e  por  duas  vezes  diversas 
pira  tomar  conta  de  uma  pasta,  que  escolhesse,  respondi  á  regência,  que  eu  pre- 
feria o  logar  de  obscuro  lavrador  ao  brilho  inquieto  de  ministro.» 

N'essa  honrosa  obscuridade  se  conservou,  desenvolvendo  quanto  possivel  e 
com  grandissima  vantagem  o  (^rangeio  das  suas  vastas  propriedades,  até  que  se 
finoa  a  29  de  janeiro  de  1861,  com  setenta  e  oito  annos  ue  idade,  na  freguezia 
de  S.  Gonçalo,  município  de  Niclheroy. 

A  Bissertaçào  (n.»  2850)  foi  impressa  na  off.  de  Silva  Porto  &  C*  4.»  de  62 
pag.  e  mais  1  de  errata. 

A  Reflexão  (n.«  2851)  tem  89-i  pag. 

Acresce  ao  que  fica  indicado : 

8112)  Pratica  homceopathica,  dedicada  por  um  pae  a  seus  filhos.  Rio  de  Ja- 
oeiro,  na  typ.  Imperial  e  Constitucional  de  J.  Villeneuve  &  C*,  1856.  8.<>  gr. 
Tomo  I,  de  823  pag.  —  Tomo  ii,  de  752  pag. 

*  JOSÉ  BERNARDIIVO  FERRETIIA  PACHECO,  natural  de  Itaho- 
nfa;,  na  província  do  Rio  de  Janeiro.  Filho  do  coronel  Bernardino  José  Antu- 
nes.—E. 

8H3)  Dissertação  medico-legal  acerca  dos  motivos  de  nullidade  de  casamento, 
'fíiese  apresentada  á  (acuidade  de  medicina  do  Rio  de  Janeiro  e  sustentada  em  4  de 
étmdno  de  1843.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Imperial  de  Paula  Brito,  1843.  4.»  gr. 
de  vi-22  pag.  e  1  de  errata. 

JOSÉ  BERNARDINO  UENRIQUES  TEIXEIRA. . .  —  E. 

«  17 


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260  JO 

8114)  Tratamento  das  perdas  do  sangue,  que  se  podem  seguir  ao  porto  por 
meio  da  applicação  da  cravagem  do  centeio.  Compressão  da  aorta  abdominal  feita 
sobre  o  ventre,  posição  conveniente  do  corpo  e  fortificantes,  (Theae.)  lisbos, 
18tô. 

JOSÉ  BERIVARDO  DE  AZEVEDO,  doutor,  lente  de  theologia  em  Coim- 
bra, freire  conventual  da  ordem  militar  de  S.  Thiago  da  Espada,  e  coDWodibi- 
silica  patríarchal  de  Santa  Maria  Maior,  de  Lisboa.  Rec^a  o  grau  oe  doutor 
pela  universidade  a  20  de  julho  de  1794,  com  o  nome  de  fr.  José  de  S.Benunlo 
Mondim.  Era  natural  de  Mondim  de  Basto,  e  filho  de  Bernardo  José  de  Aie> 
vedo.  —  E. 

8115)  Discurso  dirigido  aos  eleitores  da  comarca  que  concorreram  nãhúsi&ã 
patríarchal  de  Santa  Mana  Maior,  no  dia  17  de  dezetnbro  de  ÍS2Í,  Lisboi,  bi 
typ.  Rollandiana,  1821.  4.«  de  11  pag. 

8116)  Resposta  e  parecer  sobre  o  methodo,  ou  maneira  de  convocar  as  eôrim. 
Dirígida  ao  barão  de  Moídos,  secretario  da  junta  provisional  preparatória  de  eôf' 
tes.  íbi,  na  mesma  typ.,  1821.  4.'»  de  10  pag. 

#  ^OSÉ  BERNARDO  FERNANDES  GAMA  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pif 

275). 

As  Memorías  historícas  da  provinda  de  Pernambuco  (n.»  2875),  foram  im- 
pressas em  Pernambuco,  typ.  de  M.  F.  de  Faria,  1844  e  1848.  8.*  er.  4  toiBOí 
com  duas  plantas  da  cidade  do  Recife,  uma  em  1845  e  outra  em  1844. 

JOSÉ  BERNARDO  FERREIRA  PINTO  DA  CUNHA  JÚNIOR,  íilbo 

de  José  Bernardo  Ferreira  Pinto  da  Cunha,  naturaMe  Santa  Maria  de  Azias,  dis* 
tricto  de  Vianna  do  Castello,  nasceu  a  7  de  fevereiro  de  1843.  Cirurgilo-medico 
pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  9  de  novembro  de  1869.  —  E. 

8117)  Breves  considerares  sobre  as  differentes  espécies  de  derramanuntot 
pleuriticos  e  seu  UnUamento  eiruí^co.  (These.)  Porto.  1869.  4.*»  de  49  pag.  e  mais 
1  de  proposições. 

#  JOSÉ  BERNARDO  GOMES  GUIMARÃES/ doutor  em  medicina  peh 
faculdade  do  Rio  de  Janeiro,  e  natural  da  mesma  província.  —  E. 

81 18)  These  apresentada  á  faculdade  de  medicina  e  perante  eUa  defeMâ 
em  27  de  dezembro  de  187 í.  Dissertação  sobre  a  tracheotomia.  Proposições:  C^ 
phalotripsia.  Diagnostico  em  geral.  Calórico  em  geral.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Per- 
severança, 1872.  4.*»  gr.  de  xvin-48  pag. 

JOSÉ  BERNARDO  MIGHELIS,  tenente  coronel  de  artilhería  da  dirisSo 
ligeira  na  província  de  Pernambuco,  etc.  —  E. 

8119)  Breve  exposição  dos  trabalhos  montanisticos  empreendidos  por  "• 
Lisboa,  na  ofT.  de  Desiderio  Marqnes  Le2o,  1827.  4.*  de  14  pag.,  com  Qin4iiappa 
do  numero  de  minas,  cuja  existência  em  Portugal,  segundo  aí&ma  o  aoctor,  ^  - 
veriGcar :  total,  447. 

Este  official  escreveu  e  publicou  mais  alguns  trabalhos,  mas  falta-me  a  les* 
pectiva  nota. 

JOSÉ  BERNARDO  DyV  SILVA  CABRAL,  primeiro  conde  de  Cabra). 
Nasceu  na  villa  de  Fornos  de  Algodres  a  27  de  julho  ae  1801.  Bacharel  formado 
em  direito  pela  universidade  de  Coimbra,  antigo  juiz,  ministro  e  secretario  does- 
tado honorário,  deputado  em  diversas  legislaturas,  par  do  reino,  conselheiro  d'es- 
tado  effeclivo,  gran-cruz  de  varias  ordens  nacionaes  e  estrangeiras,  etc  Tooou 
parte  mui  activa  na  administração  publica  em  períodos  agitados,  e  por  isso  tere 
que  sustentnr  no  parlamento  e  na  imprensa  renhidas  controvérsias,  e  uma  lacb 
vigorosa  contra  adversaríos  e  inimigos  políticos  irreconciliáveis,  resultando  d'abi 


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JO  2«4 

a  necessidade  de  fundar  e  saslentar  por  alguns  annos  dois  periódicos  diários,  o 
Ettandarte  e  o  Rei  e  ordem.  Os  adversários,  náo  só  o  atacavam  na  imprensa  quo- 
tidiana,  mas  levaram  a  opposiçdo  vehemenle  e  apaixonada,  lucta  encarniçada  em 
qoe  andavam  os  grupos  polilicos  n'essa  epocha  (1846  a  1852),  alé  o  ponto  de  es- 
ereverem  e  publicarem  em  separado  alguns  folhetos  contra  o  conselheiro  José 
Bernardo.  É  por  demais  difficil  reunir  hoje  os  opúsculos,  que  saíram  no  dito  pe- 
ríodo, nâo  só  com  respeito  a  este  homem  doestado,  mas  acerca  de  seu  irmão  (o 
adnal  sr.  marquez  de  Thomar,  António  Bernardo  da  Costa  Cabfolj  v.  Dicc,  to- 
mo vm,  pag.  Í03),  e  das  cousas  dos  governos,  a  que  elles  pertenceram,  çorém 
isso  ficará  para  artigo  especial,  cm  que  conto  indicar  muitos  d^esses  papeis,  de 
qne  n2o  pôde  prescindir-se  para  o  estudo  da  historia  contemporânea.  A  guerra 
eri  tanto  roais  viva,  pungente  e  por  vezes  aíTrontosa,  quanto  os  adversários  sa- 
biam que  tinham  ante  si  um  luctador  audaz  e  de  talento.  O  conselheiro  José  Ber- 
nardo foi  um  estadista  de  grande  capacidade  para  o  seu  tempo,  dentro  da  esphera 
das  idéas  qoe  seguia;  orador  correcto  e  escriplor  vigoroso.  —  M.  na  sua  casa  do 
f^o  do  Lumiar  a  25  de  março  de  1869.  V.  o  Jornal  do  commerdo  n.°  4622,  de 
30  do  mesmo  mez,  que  publicou  uma  biographia  resumida  de  outra  inserta  na 
eolleeçâo  dos  Contemporâneos  e  escripta  por  Alberto  Osório  de  Vasconcellos  (hoíe 
Àllecido).  Tem  também  artigo  e  retrato  na  Revista  contemporânea,  de  Eduardo 
(k  Paria,  n.«  7.  —  E. 

8120)  Discurso  sobre  a  desamortisação  dos  bens  da  igreja,  pronunciado  pelo 
itputado  ...  na  sessão  de  2  de  agosto  de  1860.  Lisboa,  na  typ.  de  Joaquim  Ger- 
mano  de  Sousa  Neves,  1860.  4.*»  de  vi-37  pag. 

A  respeito  d'este  assumpto,  pôde  ler-se : 

A  conversão  dos  bens  das  ordens  regulares  em  apólices  da  divida  publica  m- 
transmissiveis.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de  E.  &  H.  Laemmert,  1870.  8.<'  gr.  de  84 
pag.  —  Est^  opúsculo  é  particularmente  destinado  a  demonstrar  que  o  poder  tem- 
poral é  o  exclusivamente  competente  para  regular  a  acquisíçSo,  posse  e  aliena* 
çSo  dos  bens  das  ordens  religiosas» 

V.  igualmente,  alem  de  outros,  a  Carta  ...  de  fr.  Bruno  do  Céo,  Dicc.,  to* 
ISO  vm,  pag.  2  (artigo  de  Abel  Maria  Jordão  de  Paiva  Manso). 

O  conselheiro  José  Bernardo  tem  outros  discursos  incluídos  nos  Diários  das 
cafloaras,  e  numerosos  artigos  nos  jornaes  que  fundara. 

JOSÉ  DE  BESSA  E  MENEZES,  natural  de  Barceilos  (Minho),  nasceu  a 
25  de  novembro  de  1830.  Foi  por  muitos  annos  negociante  no  Rio  de  Janeiro,  e 
ahi  escreveu  para  o  jornal  A  ordem,  de  Campos.  Também  é  auctor  de  um  ro- 
mance, ou  drama,  intitulado 

8121)  Gastão  de  Estéllae,  a  respeito  do  qual  appareceu  uma  analyse  no 
Correio  mercantil,  do  Rio  de  Janeiro.  —  Não  vi  a  obra,  nem  a  critica. 

•  JOSÉ  BETTAMIO. . .  —  E. 

8122)  Tratado  pratico  da  organisação,  administração  e  liquidação  das  com-- 
panhias  de  fundos  associados,  na  conformidade  das  disposições  do  «Companies 
Act»  de  1862,  etc.  Traduzido  do  inglez  por  ordem  do  governo  imperial.  IVio  de 
Janeiro,  na  typ.  do  Correio  Mercantil,  1866.  S.''  gr.  de  xiii-229  pag.  e  1  de 
índice. 

«JOSÉ  BONIFÁCIO  DE  AKDRADA  E  SILVA  (1.°)  (v.  Dtcc,  tomo  iv, 
W276). 

Alem  das  obras  citadas  para  a  sua  biographia,  v.  o  Diccumario  biographtco 
ài  brazileiros  céleres,  de  pag.  18  a  104,  com  um  bom  retrato  gravado  em  cobre; 
O  Ânno  biographico,  de  Macedo,  tomo  ii,  de  pag.  429  a  440 ;  a  Siemoria  histórica, 
do  dr.  Simões  de  (Carvalho,  de  pag.  302  a  307;  a  Bibíiotheca  brazikira,  pelo  dr. 
Homem  de  Mello  (hoje  barão  Homem  de  Mello);  Mosaico  brazileiro,  do  dr.  Mo- 
reira de  Azevedo,  pag.  112;  a  Biographia,  com  retrato,  no  jornal  Imz^  de  1872; 


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m  jO 

O  Discurso  do  sr.  dr.  Homem  de  Mello,  por  occasiSo  da  inauguraçáo  da  esUfau, 
etc,  impresso  no  Rio  em  1873;  o  Elogio  histórico  pdo  sr.  Latino  Coelho,  lido  na 
sessão  publica  da  academia  real  das  sciencias  de  Lisboa  em  15  de  maio  de  1877, 
6  impresso  no  mesmo  anno,  etc. 

O  seu  testamento,  datado  de  9  de  setembro  de  í834,  saiu  na  Revista  pcpvlar, 
do  Rio  de  Janeiro,  tomo  xii,  pag.  279. 

Em  26  de  abril  de  1838  o  governo  imperial  concedeu  ás  filhas  de  José  Bo- 
nifácio, o  patriarcha  da  independência,  uma  pensão  «em  remuneração  dos  rele- 
vantes serviços  pelo  mesmo  prestados  á  causa  da  independência  do  BraziU. 

No  dia  7  de  setembro  de  4872,  anniversario  da  independência,  foi  soleoMie- 
mente  inaugurada  na  praça  de  S.  Francisco  de  Paula,  na  cidade  do  Rio  de  Janei- 
ro, a  estatua  de  José  Bonifácio,  concorrendo  a  esse  acto,  que  foi  uma  festa  nacio- 
nal, sua  magestade  o  imperador,  que  descobriu  a  estatua;  a  família  imperial,  os 
ministros,  as  corporações  scientiíicas,  litlerarías  e  outras,  e  numeroso  povo. 

Ha  que  ampliar  ou  modificar  o  respectivo  artigo: 

Foi  um  dos  collaboradores  do  Patriota,  de  Manuel  Ferreira  de  Araújo  Gii^ 
marães. 

Do  n.°  2887  fizeram  segttnda  edição  com  o  seguinte  rosto : 

Poesias  de  Américo  Elysio  (José  Bonifácio  de  Andrada  e  Silva).  Rio  de  Ja- 
neiro, na  typ.  Universal  de  E.  &  H.  Laemmert,  1861.  8."  de  vni-2ÍC)4  pag.,  coai 
um  retrato  gravado.  —  De  pag.  i87  em  diante  vem  um  arligo  biographico  do  au- 
ctor.  É  edição  luxuosa. 

A  Representação  (n.»  2886)  foi  traduzida  em  inglez :  Memoir  addressed  to 
the  general,  Constituent  and  Legislative  AssemUy  of  the  impire  of  Brasil,  on  Sa- 
veryl,  etc.  Translated  from  the  portuquese  by  Wiltiam  Walten,  London,  BuUer- 
worlh,  i826.  L**  —  Na  bibliolheca  do  instituto  histórico  do  Brazil  existe  um 
enemplar. 

Do  Elogio  (n.°  2890)  também  se  fez  segunda  edição.  Ibi,  na  empreza  tjpo- 
graphica  Dois  de  dezembro,,  1857.  8."  de  79  pag. 

Acresce  ao  que  ficou  mencionado : 

8123)  Carta  do  governo  provisório  da  provinda  de  S.  Pauío  a  sua  altesa  real 
o  príncipe  regente,  de  20  de  agosto  de  1821,  em  resposta  á  carta  re^a  que  o  mes- 
mo príncipe  Úie  mandara  expedir  em  80  de  julho  do  mesmo  anno.  Rio  de  Janeiro, 
na  typ.  Regia,  1821.  1  paç.  de  foi.-— É  assignada  pelos  membros  do  gotemo  pro- 
visório, no  qual  figurava  José  Bonifácio.  Não  pôde  aflirmar-so,  creio  eu,  que  fo^ 
d'elle  a  redacção,  mas  é  provável ;  e  tanto  no»  Annaes  da  imprecisa  nacimd  do 
Rio  de  Janeiro,  como  no  Catalogo  da  exposição  de  historia  do  Brasil,  anda  sob  o 
seu  nome. 

8124)  Estatutos  para  a  sociedade  económica  da  provinda  de  S.  Paúh.  Ibi,  na 
roesma  imp.,  sem  dala  (mas  é  1821).  Foi.  de  8  pag.  —  São  raros  os  exemplarw. 
Diz  o  sr.  Valle  Cabral  nos  Annaes  citados,  pag.  267,  que  o  dr.  João  António  Al- 
ves de  Carvalho  possuia  o  original  d'estes  estatutos  com  assignatura  autograpba 
de  José  Bonifácio. 

812o)  Edital  convidando  o  commercio  a  dar  mais  latitude  ás  sqas  especula- 
ções, abstendo-so  das  relações  cora  os  negociantes  de  Portugal.  —  É  datado  <te 
12  de  dezembro  de  1822  e  assignado  pelo  ministro  do  império  José  Bonifácio  de 
Andrada  e  Silva.  Saiu  da  imp.  Nacional  do  Rio.  1  pag.  de  foi. 

8126)  Representações  que  á  augusta  presença  de  sua  alteza  real  o  príncipe  ft- 
gente  do  Braztl  levaram  o  governo,  o  senado  da  camará,  e  clero  de  S.  Paulo j  por 
mdo  de  seus  respectivos  deputados ;  com  o  discurso  que,  em  audiência  publica  do  dia 
26  de  janeiro  de  1822,  dirigiu,  em  nome  de  todos,  ao  mesmo  augusto  senhor  ocon- 
selheiro. . .  Ibi,  na  mesma  imp.,  1822.  Foi.  de  14  pag.  —  Este  documento  foi  re- 

Sroduzido  nas  Cartas  e  mais  peças  offidaes  dirigidas  . . .  a  D.  João  VI,  ele,  pag. 
6  a  55. 

8127)  Projecto  da  constituição  para  o  imperío  do  Brazil.  Impresso  no  Bio  w 
Janeiro  e  reimpresso  no  Maranhão.  Typ.  Nacional,  1823.  32.*»  de  56  pag.— Oori- 


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JO  W3 

giiuil  d'e$te  projecto,  qae  n2o  é  o  que  foi  adoptado,  existe  em  poder  de  sua  ma- 
gestade  o  imperador.  N*esse  documento  véem-se,  da  mâo  de  José  Bonifácio,  acres- 
centamentos a  lapís,  que  foram  reproduzidos  no  projecto  impresso,  que  é  o  da 
comoiíssâo  nomeada  pela  assembJéa  constituinte,  e  ser\iu  então  de  base  á  dis- 
Cttssáo. 

8128)  Viagem  mineralógica  na  província  de  S.  Paíúo,  por  José  Bonifácio  de 
Jtndrada  e  Silvo,  e  F,  Martim  Francisco  Ribeiro  de  Andrada.  —  Ficou  já  mencio- 
nada no  Dicc.,  tomo  vi,  pag.  153,  sob  o  n.°  1482,  mas  a  José  Bonifácio  pertence 
parte  d'este  trabalho,  que  lambem  tem  apparecido  sob  o  nome  de  seu  irmlo.  Com 
o  nome  de  ambos  vem  appenso  a  Geologia  elementar  de  Boulée,  traducçâo  publi- 
cada no  Rio*  em  1846.  V.  no  Journal  des  voyages  a  Voyage  mineráloqique  dans  la 
frovince  de  Saint  Paui,  redigida  e  publicada  pelo  conselheiro  Drummond,  segundo 
as  notas  de  José  Bonifácio  e  seu  irmão. 

8129)  Necessidade  de  uma  academia  agricola  no  BrazU,  —  Na  Revista  popU' 
lar,  do  Rio  de  Janeiro,  tomo  xvi,  pag.  290  e  330. 

8130)  Apontamentos  para  a  civilisação  dos  Índios  bravos  do  império  do  Era- 
ziL  Rio  de  Janeiro,  na  imp.  Nacional,  182^3.  Foi.  de  12  pag.  —  Creio  que  é  aqui 
omito  raro.  No  Brazil  também  é.  A  bibliotheca  nacional  do  Rio  de  Janeiro  tem 
lyn  exemplar. 

8131)  Protesto  á  nação  brazileira  e  ao  mundo  inteiro,  etc.  Ibi,  na  lyp.  de 
E.  Seignot  Plancber  (1831).  Foi.  Tem  a  data  de  Paquetá,  em  17  de  junho  de 
1831. 

8132)  Cantigas  baechicas  (?).  —  Náo  vi  nunca  esta  obra ;  menciono-a,  por  a 
ver  attribuida  a  José  Bonifácio  em  uma  nota  que  tenho  presente. 

É  de  sua  penna  a  introducçâo  dos  Annaes  fluminenses  de  sciencias,  artes  e 
Htteratura,  cujo  primeiro  numero,  e  unlco  publicado,  saiu  no  Rio  de  Janeiro  em 
1822. 

Na  exposição  de  historia  do  Brazil,  em  1881,  foram  expostos  os  seguintes 
inéditos: 

8133)  Discurso  que  . . .  dirigiu  a  sua  alteza  real,  em  nome  do  governo  da  Pa^ 
rahyba  do  norte,  1822.  —  Existe  no  archivo  publico  do  Bio  de  Janeiro. 

8134)  Discurso  que  recitou  perante  sua  magestade  imperial,  por  occasião  da 
flw  acdamadio,  em  nome  dos  povos  da  Parahyba  do  norte,  etc.  —  Idem. 

8135)  instrucçOes  dadas  pelo  lente  de  metallurgia  da  faculdade  de  philosopkia 
àa  universidade  de  Coimbra,  etc.  1806. —  Existe  o  códice  na  bibliotheca  nacional 
do  Rio  de  Janeiro. 

JOSÉ  BOl^IFAGIO  DE  ANDRADA  E  SILVA  (2.»)  (v.  Diec,  tomo  iv 
pag.  278). 

Nasceu  em  Bordéus,  durante  o  exilio  de  seu  pae,  a  8  de  novembro  de  1827. 
Filbo  do  indicado  conselheiro  Martim  Francisco  Ribeiro  de  Andrada  (irmão  de 
José  Bonifácio,  antecedente),  e  de  D.  GabrieU  Frederica  Ribeiro  de  Andrada. 
Carsou  primeiramente  a  escola  militar,  de  1842  a  1845,  fazendo  bons  exames; 
porém,  por  doença,  saiu  d'a(iuella  escola  e  foi  para  S.  Paulo,  onde  seguiu  o  curso 
de  direito,  forniando-se  em  1852.  Em  1854  nonjendo  lente  substituto  da  já  entSo 
faculdade  de  direito  do  Recife,  mas  a  seu  pedido  transferido  para  idêntica  facul- 
dade em  S.  Paulo.  Deputado  á  assembléa  provincial  de  S.  Paulo  e  á  assembléa 
geral  pela  mesma  província,  e  senador  desde  1879.  Ministro  da  marinha  em  1862 
e  do  império  em  1869.  Tem  o  titulo  do  conselho  e  a  commenda  de  Christo. 

Algumas  de  suas  poesias,  como  Adeus  de  Gonzaga,  A  fr.  Francisco  de  Monte 
Ákerne,  andam  nas  Harmonias  brazileiras,  livro  publicado  em  1859  pelo  sr.  Ma- 
cedo Soares,  de  pag.  51  a  69. 

Redigiu  com  seu  irmão  Martim,  e  outros,  de  1850  a  1860,  vários  periódicos 
litterarios  e  políticos,  em  S.  Paulo,  o  Nacional,  a  Imprensa  paulista,  etc,  mas  de 
curta  duraç^. 

Tem  dois  dramas  representados  e  applaudidos,  porém  nSo  impressos. 


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264  JO 

FR.  JOSÉ  BOTELHO  TORREZÃO  (v.  Dicc.,  tomo  iv,pag.  279). 
A  Oração  fúnebre  (n.''  2910)  foi  recitada  na  igreja  de  Nossa  Senhora  dasDo- 
res,  em  Delem,  e  tem  2%  pag.  em  4.<* 
Tem  mais: 

8136)  Feliz  annuncio  do  século  xix  em  Portugal  pacifico  e  astás  diêo$oá$om' 
bra  do  Sfu  augusto  regente,  fixando  com  seus  successos  vantajosos  o  amor  da  paz 
e  da  ordem  em  geral  por  toda  a  Europa,  etc.  Ode  latina,  traduzida  em  outra  vtd" 
gar,  com  algumas  precisas  notas  para  sua  maior  intelligencia.  Lisboa,  na  off.  de 
Simão  Thaddeu  Ferreira,  1800.  4.<>  de  46  pag.,  das  quaes  as  ultimas  24  sSo  pre* 
enchidas  com  as  notas. 

JOSÉ  BRAZ  DE  MENDONÇA  FURTADO,  bacharel  em  direito  pda 
universidade  de  Coimbra,  etc.  —  E. 

8137)  Se  n*um  código  civil  o  matrimonio  deve  considerar-se  simple$mente  como 
contrato?  Dissertação  inaugural.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1865. 

JOSÉ  DE  BRITO,  filho  de  José  de  Brito,  respeitado  negociante  da  praça 
de  Lisboa,  e  de  D.  liasiltssa  Anastasia  de  Brito.  Nasceu  em  Lisboa  em  1  de  jonbo 
de  1874.  Estudou  os  preparativos  na  escola  académica,  e  seguiu  os  cursos  de 
commercio  c  superior  de  letras,  nos  respectivos  estabelecimentos,  onde  foram  oo- 
tados  a  sua  applicaçSo  e  o  seu  talento.  Apesar  da  decidida  vocação  para  a  car- 
reira das  letras,  nSo  quiz  deixar  a  vida  commercial  e  succcdeu  a  seu  pae  na  ge- 
rência da  casa.  Collaborou  na  Revolução  de  setembro  e  no  Joimal  do  commercio,  e, 
principalmente  n'esta  ultima  folha,  escreveu  muitos  artigos  de  critica.  Suppoz-se 
que  tinha  entrado  n'uma  controvérsia  litteraria  de  maior  vulto,  e  publicara,  sob 
pseudonymo,  um  folheto  a  esse  respeito,  mas  nfto  me  foi  possivel  averiguar  ta) 
circumstancia.  —  M.  em  10  de  julho  de  1874. 

JOSÉ  DE  BRITO  FREIRE  E  VASCONGELLOS,  filho  de  António  de 
Brito  Freire  c  Vasconcellos.  Natural  de  Ceia.  Cirur^íâo-medico  pela  escola  me* 
dico-cirurgica  de  Lisboa.  Defendeu  these  em  11  de  julho  de  1878.  —  E. 

8138)  Breve  estudo  sobre  a  hygiene  dos  cemitérios.  (These.)  Lisboa,  na  typ. 
Nova  Minerva,  1878.  8.°  de  63  pag.  e  mais  4  de  proposições,  bibliographia  e  er- 
rata. 

JOSÉ  DE  CABREIRA  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  280). 

Iniiocencio  descobriu  em  uns  ms.  que  possuía,  ter  este  auctor  CaJlecido  re- 
pentinamente em  Lisboa  no  anno  de  16J8,  e  que  no  anno  seguinte,  e  pelo  natal, 
chegara  a  Lisboa  a  pedraria  da  nau  Bethlem, 

O  Naufrágio  (n.«  2911)  tem  n-32  pag. 

JOSÉ  DE  CÁCERES,  judeu  portuguez,  residente  em  Amsterdam.— E. 

8139)  Los  siete  dias  de  la  semana  de  la  creacion  dei  mundo.  Amsterdam. 
Anno  5373  (de  Christo,  1575).  8.» 

JOSÉ  CAETANO  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  280). 
A  obra  Modo  fácil,  etc.  (n.°  2912)  teve  segunda  edição  muito  acrescentai 
pelo  auctor.  Lisboa,  por  José  da  Costa  Coimbra,  1753.  8.*»  de  xvi-72  pag. 
Antes  do  n.<»  2919  deve  pór-se  o  seguinte: 

8140)  Juízo  gram\natical,  ou  primeira  audiência  feita  na  casinha  da  abmtã' 
ceria. . .  em  24  de  marp  de  J754,  pelo  dmotacél  da  semana,  etc  Lisboa  (sem  de- 
signação da  typ.),  1751.  4.«  de  viii-15  pag.  —  Saiu  anonymo. 

A  Segunda  audiência  (n."  2919)  tem  vi-32  paç. 
A  Carta  de  um  vAho  honrado  (n.«  2920)  tem  16  pag. 
Na  mesma  epocLa,  e  acerca  de  igual  assiunpto,  appareceram  os  seguintes 
opúsculos,  que  podem  ficar  aqui  registados : 


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JO 


265 


Defensa  apohgetiea  e  joco- seria  da  famosa  e  nunca  assas  louvada  arte  do 
gnnds  Manuel  Alí>ares,  etc,  por  Francisco  Urbano  do  Amaral,  mestre  de  gram- 
matica  na  Bemposta,  —  E  no  fim :  J^arcelona,  por  Alonso  Ortiz  Carsillo.  Sem  in- 
dicação do  anno.  4.»  de  28  pag. 

Novo  metkodo  ou  arte  das  necessidades,  offereddo  aos  que  cursam  nas  escolas 
da  iMsmas,  pelos  curiosos  da  grammatica  mais  corrente.  Expedida  na  oficina  sC' 
creta  do  cano  real,  na  travessa  dos  Agachados,  junto  ao  beco  dos  Espremidos,  — 
E 00  fim:  Se?illa,  en  la  imp.  da  Rodaria  Catana,  1752.  4.*'  de  8  pag.—  O  titulo 
está  indicando  o  qae  será  o  texto  d*esta  obra ! 

Progresso  da  academia  arammatical,  sessão  de  4  d'este  presente  mez,  e  dis» 
nno  qM  recitou  o  porteiro  da  sala  grande.  Sem  logar,  nem  anno.  4.*  de  12  pag. 

Papel  de  mataborrtio,  etc. 

V.  taml)em  os  artigos  Manuel  José  de  Paiva,  Manuel  Mendes  Moniz  ou  Padre 
Frmieisco  Duarte,  etc. 

JOSÉ  CAETArVO  DE  FIGUEIREDO  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  282). 
Acrescente-se : 

8141)  Pequeno  drama  para  se  representar  no  theatro  do  Salitre  em  obsequio 
ám  fdieissimos  annos  da  ramha  nossa  senhora,  Lisboa,  na  oiT.  de  José  de  Azevedo 
Bolhões,  1787.  4.*  de  18  pag. 

JOSÉ  CAETANO  GOMES  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  283). 

Foi  tbesoureiro  mór  do  erário,  ou  thesouro,  do  Rio  de  Janeiro,  deputado  da 
meu  de  inspecção  da  mesma  cidade,  deputado  da  real  junta  do  commercio,  do 
canselho  de  sua  magestade,  etc. 

A  Memoria  (n.<'  2932)  foi  publicada  por  fr.  José  Mariano  Vclloso,  na  off.  da 
casa  iitteraria  do  Arco  do  Cego,  1800.  8.»  gr.  do  96  pag ,  com  8  est. 

8142)  Balanço  da  receita  e  despeza  effectiva  do  erário  do  Rio  de  Janeiro,  em 
todo  o  mez  de  junho  de  182Í,  combinado  com  o  orçamento  feito  para  o  dito  tempo. 
Sem  designação  de  typ.,  nem  data  (mas  é  da  imp.  Regia  do  Rio  de  Janeiro,  1821). 
Foi.  de  3  folbas  innumeradas.  i 

8143)  Idem  ...  em  todo  o  mez  de  junho  (aliás  julho)  de  1821,  etc.  Ibi,  na 
ooesma  imp.  Foi.  de  4  folhas  innumeradas. 

Idem  ...em  todo  o  mez  de  agosto  de  1821,  etc.,  Ibi,  na  mesma  imp.  Foi.  de 
i  folhas  innumeradas. 

Idem  ...  em  todo  o  mez  de  setembiv  de  1821,  etc.  ibi,  na  mesma  imp.  Foi.  de 
4  folbas  innumeradas. 

814i)  Idem  ...em  todo  o  mez  de  outubro  de  1821,  etc.  Ibi,  na  mesma  imp. 
Foi.  de  4  folhas  innumeradas. 

8145)  Idem  ...em  todo  o  mez  de  novembro  de  1821,  ele.  Ibi  na  mesma  imp. 
FoL  de  4  folhas  innumeradas. 

Todos  estes  balanços  trazem  no  fim  a  assignatura  de  José  Caetano  Go- 
mes. 

8146)  Copia  da  carta  que  escreveu  ...ao  exT"  D,  Manuel  de  Portugal  e 
Castro,  governador  e  capitão  general  da  provinda  de  Minas  Geraes,  sobre  os  di- 
^mos  de  miunças  m  Brazil,  contando  as  diligencias  que  fez  para  extinguir  a  arre- 
maioção  doestas  miunças  pelo  vexame  que  causam  aos  povos ;  e  seu  grande  allivio, 
wuiandO'Se  a  forma  da  cobrança,  feita  segundo  o  seu  projecto,  que  fez  imprimir, 
0(fuefez  augmentar  nuiis  do  duplo  o  que  produzem  as  arrematadàes,  e  que  a  in- 
fru^  tez  baldear,  Ibi,  na  imp.  Regia,  sem  data  (1821).  Foi.  de  16  pae. 

8147)  Copia  do  projetío  sobre  a  cobrança  dos  dizimas  do  Brazil,  e  apresen- 
taçSo  dos  redditos  reaes,  mandada  para  Lisboa  no  anno  de  1800  ...;  posto  em  exe- 
«fáo  n'aqueUe  tempo,  na  cobrança  do  dizimo  do  assucar,  porém  substituída  a  fa* 
ienda  real  aos  contratadores,  arrematando  por  freguezias,  como  elles  faziam,  os 
iiximoê  de  miunças,  contra  as  quaes  pugnava  o  aUctor  do  projecto,  que  suc^  alteza 
real  o  príncipe  regente  do  reino  do  Brazil,  foi  ouvido  mandar  fazer  publico,  de* 


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pois  de  corrigido  por  mnitas  pe$êoas  de  reconhecida  inidligencia  iobre  eeU  impor- 
'tante  objecto,  com  notas,  para  allimo  do$  lavradores  e  criadores.  Ibi,  na  meMtt 
irop.,  18ii.  Foi.  de6-pag. 

8i48)  Orçamento  da  despexa,  que  se  acha  a  cargo  do  thesouro  pMieo  do  Rk 
de  Janeiro,  no  segundo  semestre  de  1821,  Ibí,  na  mesma  imp.  Foi.  de  3  foltus 
innumeradas. —  Traz  a  assignatura  de  Gomes  e  a  de  Jofio  Ferreira  da  CosU  Sao- 
paio. 

8149)  Copia  do  voto . . .  para  a  consulta  dos  credores  de  Frederico  Thiemm, 
em  13  de  janeiro  de  1816,  em  que  se  queixavam  do  haneo  do  Brazil,  querer  rv- 
€d}er  por  inteiro  a  divida  d' este  fallido,  com  prejuixo  de  todos  os  mais  cridora  sem 
elle  ter  recebido  do  banco  directamente  um  só  real.  Ibi,  na  mesma  iffl^i821 
Foi.  de  4  pag. 

8150)  Demonstração  da  receita  e  despeza  do  thesouro  mibUeo  do  Bh  de  Ja- 
neiro, em  todo  o  anno  de  182L  Ibi,  na  mesma  imp.,  sem  oaU  (maa  ó  de  ittS). 
Foi.  de  7  pag. 

815i)  Discw^so  sobi^e  vários  objectos  de  economia  poUtica  do  BraziL  lU,  na 
oflic.  de  Silva  Porlo  &  C.*,  sem  data.  Foi.  de  5  pag. 

8152)  Cultura  da  bananeira  da  grande  espécie,  vulgarmente  diamada  da  Ma- 
ranhão, extrahida  do  barão  de  Humboldt  do  grande  diceionario  da  historia  natth 
ral.  Wi  na  tvp.  de  R.  Ogier»  8.®  de  3  pag.  innumeradas. 

8153)  Vinagre  exceltente  feito  de  agua  simples  pela  natureza,  ele.,  extra- 
hido  de  um  artigo  redigido  por  Chaptal.  Ibi,  na  typ.  de  Torres,  1833.  S.""  de 
4  pag. 

P.JOSÉ  CAETANO  GONÇALVES  ..  — E. 

8154)  Oração  fúnebre  ffue  nas  solemnes  exéquias  do  er."*  e  rra.*^  ar.  D.  fr. 
Manuel  de  S.  Ualdino,  arcebispo  metropolitano  de  Goa,  primaz  do  Oriente,  man» 
dadas  fazer  no  dia  4  de  dezembro  do  anno  1867  peh  ex,^  e  rev,'**  sr,  D.  Joio 
Chrysostomo  de  Amorim  Pessoa,  seu  successor,  rtcitou,  ele  ^*ova  Goa,  na  imp. 
?iacional,  1868.  4.«  de  13  pag. 

8155)  Sermão  da  paschoa  da  resurreição,  recitado  na  sé  primacial  do  orientt 
em  1868,  lbi«  na  mesma  imp.,  1868.  4.°  de  8  pag. 

8156)  Edital  da  junta  governativa  do  arcebispado  de  Goa,  de  29  de  julks, 
annunciando  uma  indulgência  em  forma  de  jubileu,  etc.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1869. 
Foi.  de  4  pag. —  Altribue-se-lhe  a  redacção  d'este  documeoio  retatiTO  ao  concilio 
que  devia  realisar-se  a  8  de  dexembro  do  mesmo  anno. 

P.  JOSÉ  CAETANO  DE  MESQUITA  E  QUADROS  (v.  Diee.,  tooM  iv. 
pag.  283). 

M.  a  10  de  abril  de  1799. 

Do  Cathecismo  ou  Compendio  histórico  (n.®  2942),  fez-se  nova  ediçSo:  Comr 
pendio  histórico  da  doutrina  ckristã,  que  fez  imprimir  José  Caetano  de  MesquiUi, 
agora  novamente  impresso,  Lisboa,  na  oíT.  de  J.  Rodrigues  de  Andrade,  181o.  4.* 
de  1^  pag.  —  (^roo  não  vi  nenhum  exemplar,  não  posso  ass^urar  a  reiaçlo 
que  terá  esta  obra  com  o  Cathecismo  (n."*  2933). 

JOSÉ  CAETANO  HBREIBA,  natural  de  Divar,  das  ilhas  de  Goa.  Fdho 
de  Caetano  Maria  Pereira.  Qrurgiâo-medico  pela  escola  medico-cirurgica  de  Lis- 
boa, onde  fez  o  curso  com  distincçâo,  sendo  patrocinado,  por  causa  da  soa  or- 
phandade,  dos  seis  para  os  sete  annos,  por  seu  padrinho  Camillo  António  lomao 
Cordeiro,  official  de  marinha.  Antes  de  seguir  os  estudos  da  medicina,  estadára 
pharmacia  na  mesma  escola.  Também  o  protegeu  muito,  diz  um  biograpbo,  o 
dr.  Constâncio  Floriano  de  Faria,  lente  de  theologia  na  universidade  de  (^uiUa, 
natural  da  índia.  Defendeu  these  a  24  de  maio  de  1851,  e  teve  approvaçftc^  com 
louvor.  Quando  terminou  o  curso,  em  1851,  obteve  em  concurso  o  posto  de  6- 
rurgiso  ajudante  de  caçadores  n.*"  5,  e  continuou  na  classe  dos  facultativos  inti- 


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lares  até  cirurgião  mór.  No  livro  Noções  de  alguns  filhos  áislinctos  de  Goa,  de 
Mígge)  yicente  de  Abreu,  lé-se  a  pag.  11: 

•No  tempo  em  que  grassaram  em  Lisboa  as  epidemias  de  cholera  morbus  e 
fcbre  amarella,  e  espeeialmente  n'esia  ultima,  foi  o  sr.  Pereira  incansável  em  acn* 
àr  aos  enfermos  nos  hospitaes  e  fora  d'elles,  a  toda  a  hora  do  dia  e  da  noite,  e 
OMD  acerto  e  zelo  inexcediveís,  de  que  foi  testemunha  ocular  sua  magestadeel-rei 
o  sr.  D.  Pedro  V,  de  saudosíssima  memoria,  o  qual,  terminada  a  crise,  o  galar^ 
<looa,  nomeando-o  medico  honorário  do  paço  e  cumulando-o  de  outras  honras... 
Timbem  o  sr.  Pereira,  na  terrivel  calamidade  de  que  succumbiram  el-rei  D.  Pe- 
dro V  e  seu  imíâo  era  1861,  foi  encarregado  do  curativo  e  deixou  livre  sua  alteza 
osr.  infante  D.  Augusto.» 

Medico  da  real  camará,  official  da  ordem  da  Torre  e  Espada,  etc.  —  M.  em 
liaboa  a  24  de  janeiro  de  1877.— E. 

8157)  Nãú  ha  identidade  entre  o  vims  de  blemiorrhania  eodo  cancro.  (These.) 
Lisboa,  1851. 

(k)llaboroa  em  algumas  revistas  de  medicina,  mas  nSío  posso  indicar  a  impor- 
tiieia  d'es8a  coilaboraçâo.  Sei  que  os  seus  collegas  tinham  em  grande  conta  o  seu 
nber,  e  davam  o  maior  peso  ás  suas  opiniões  em  assumptos  médicos.  Era  cha- 
mado para  conferencias  com  os  mais  afamados  facultativos  do  seu  tempo. 

lOSÉ  CAETANO  PRETO  PACHECO,  bacharel  formado  em  direito  peja 
«Nversidade  de  Coimbra  e  advogado  nos  auditórios  d'aquella  comarca.  Foi  lun* 
dador  e  principal  redactor  da  seguinte  publicação: 

8td8)  Revista  de  direito  administrativo,  Coimbra. . . 

*  JOSÉ  CAETANO  DA  SILVA  C06TA,  pharmaceutico  pela  facul- 
dade de  medicina  do  Rio  de  Janeiro.  —  M.  n'aquella  cidade  a  2  de  agosto  de 
1868.  ~E. 

8159)  Britannieo,  tragedia  em  cinco  actos.  Original  franeezde  Jean  Racine, 
m  verto  alexandrino,  vertido  para  o  portuguez  em  metro  decasyllabo.  Bio  de  Ja- 
ueiío,  na  typ.  Perseverança,  1867.  8.»  gr.  de  viii-xxvi-109  pag.  —  É  antecedida 
a  versão  de  um  prefacio  do  auctor  e  de  um  parecer  acerca  do  mérito  da  peça  pelo 
dr.  António  José  de  Araújo.  N'uma  resumida  apreciação  inserta  no  Diarw  do  Rio, 
lê-se: 

tQuem  vae  trasladar  uma  peça  litteraria,  escripta  em  idioma  diíTerente,  e 
procura  sujeitar  as  phrases  estrangeiras  á  construcçfio  e  syntaxe  de  lingua  diver- 
sa, arrisca-se  muitas  vezes  ou  a  nAo  dizer  tudo,  ou  dizer  de  mais  do  que  queria 
o  andor.  Foi  o  que  aconteceu  com  o  sr.  Silva  Costa.  Alem  d'ísso,  o  seu  amor  ao 
porismo  da  nossa  linguagem  sobrepujou  muito  á  harmonia,  á  musica  do  verso. 
Alguns  do  sr.  Costa,  irreprehensiveis  quanto  ás  regras  grammaticaes,  s9o  duros 
ao  ouvido,  e  na  scena  talvez  nSo  produzam  todo  o  efifeito  desejado.  Entretanto, 
para  uma  primeira  tentativa,  é  mais  do  que  rasoavelmente  se  poderia  esperar, 
principalmente  quando  sabemos  que  o  sr.  Costa  nflo  se  applica  exclusivamente  á 
ntteratura.» 

»•  J06É  CAETANO  DA  SILVA  COUTINHO  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag. 
185). 

Foi  o  8.*  bispo  da  diocese  do  Rio  de  Janeiro.  Chegou  a  essa  cidade  em  25 
de  abril  de  4808,  tomou  posse  em  28  do  mesmo  mez,  e  fez  a  entrada  publica  e 
solemne  em  13  de  maio. 

V.  a  sen  respeito  o  Portttgtiez,  de  Joáo  Bernardo  da  Bocha,  vol.  xii,  pag.  8 
(nota),  no  qual  nao  é  bem  tratado;  e  o  que  diz  Bacellar  Chichorro  na  Relação 
breve  . ..  da  entrada  do  exercito  francez  . .,  em  Portugal  (n*este  tomo,  pag.  181, 
n.*  2137). 

V.  também  a  sua  biographia  no  Pequeno  panorama  do  sr.  dr.  Moreira  de 
Azevedo,  tomo  i,  pag.  2i2  a  216. 


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Acresce  ao  qae  íicoa  mencionado : 

8160)  Carta  pastoral ...  de  19  de  setembro  de  i808,  acerca  do  fausto  ^pc* 
cesso  das  armas  portuguezas  contra  os  francezes  que  invadiram  Portugal,  e  por 
este  motivo  determinando  fazer  preces  publicas  e  solemnes,  na  forma  da  igreja 
pro  tempore  belli  por  três  dias,  e  se  recite  no  santo  sacríGcio  a  oraçSo  pro  papa, 
etc.  Sem  design<iç2o  do  local,  nem  data,  mas  é  do  Rio  de  Janeiro,  na  imp.  Refia, 
1808.  Foi.  de  i  folh. 

8161]  Carta  pastoral  do  bispo  capellão  mór,  promulgando  um  jubilea  por 
sua  santiaade  n'esta  diocese,  etc.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1809. 

8i62)  Carta  pastoral ...  de  8  de  março  de  1811,  propondo  conH>  solicitas 
e  permittidas  as  comidas  de  carne  no  tempo  da  quaresma,  com  as  restrícçóes  e 
declarações  n'ella  especificadas.  Ibi,  na  mesma  inm.,  1811.  Foi.  de  2  fdb. 

8163)  Carta  pastoral ...  de  8  de  abril  de  1811,  permittindo  o  trabalho  nos 
dias  santificados.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1811.  Foi.  de  7  pag. —  Teve  itgtmdã  edi- 
ção este  documento. 

8164]  Carta  pastoral ...  de  15  de  abril  de  1811,  dirigida  aos  rev."**  visita- 
dores do  oispado,  recommendando  a  exacta  execução  e  observância  dos  seus  de- 
veres. Ibi,  na  mesma  imp.,  1811.  Foi.  de  24  pag. 

816o)  Estatutos  da  santa  igreja  calhedral  e  capella  real  do  Rio  dê  /eoinra. 
Ibi,  na  mesma  imp.,  1811.  4.o  de  lio  pag.  —  Foram  redigidos  ou  mandados  re- 
diffir  pelo  bispo  D.  José  (Caetano.  Nas  ultimas  10  pag.,  segundo  indica  o  sr.Valle 
Qmral  nos  Ânnaes  da  imprensa  nacional,  citados,  vem  uma  «collecçáo  dos  titulos 
régios  e  pontincioso  relativos  á  dita  capella,  por  ordem  chronologica. 

8166)  Pastoral ...  em  que  se  declaram  as  restricções  com  que  sempre  sa 
devem  entender  as  faculdades  de  oratórios  particulares  com  o  menor  prejuizo pos- 
sivel  das  parochias,  e  interpretações  da  bulia  da  cruzada  a  este  respeita  Ibi,  oa 
imp.  Regia,  1815.  Foi.  de  7  pag. 

8167)  Pastoral .  • .  sobre  a  festa  de  S.  José  este  anno  (1818).  Ibi,  na  niesoia 
imp.,  1818. 

8168)  Carta  pastoral  ...  de  11  de  março  de  1819,  dispensando  o  preceito 
da  abstinência  de  comer  carne  na  quaresma.  Ibi,  na  mesma  imp.,  i819.  FoL  de  1 
folb. 

8169)  Carta  pastoral,  de  17  de  julho  de  1819,  em  que  annuncia  a  visita  do 
anno  de  1819,  e  faz  as  exhortaç^cs  e  advertências  que  na  mesma  se  contém.  Sem 
indicação  do  local,  nem  data,  mas  é  da  mesma  imp.,  1819.  4.*"  de  34  pag. 

8170)  Carta  de  dispensa,  por  que  s.  ex.*  rev."*  dispensa  n^esta  quaresma  o 
poder-se  comer  carne.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1822. 

8171)  Carta  pastoral,  de  30  de  junho  de  1822,  recommendando  ao  clero  se- 
cular e  regular  que  exhortem  os  povos  á  união  e  concórdia  entre  si ;  respeito  e 
obediência  ao  governo  estabelecido ;  e  outras  providencias  ao  mesmo  respeito. 
Ibi,  na  typ.  do  Diário,  sem  data  (1822).  4.<'  de  20  pag.— Tem  em  folha  separada 
o  titulo  Carta  pastorai-- Fez-se  nova  edição  mais  correcta  e  aaresctntada,  Ibi,  oa 
off.  de  Silva  Porto  &  C.*,  1822.  4.«  de  23  pag. 

8172)  Carta  pastorar  sobro  o  jejum  da  quaresma.  Ibi,  na  typ.  Imperial  e 
nacional,  1827. 

Na  bibliotheca  nacional  do  Rio  de  Janeiro  existem  mais  duas  pastoraes, 
sendo  ambas  datadas  de  8  de  fevereiro  de  1812,  originaes  com  a  assignatora  4o 
prelado  e  o  respectivo  séllo,  acerca  da  dispensa  da  carne  na  quaresma. 

Com  relaçáo  á  Memoria  histórica  (n.«  2951)  diz  o  sr.  Valle  Cabral 
nos  Annaes,  png.  7,  que  julga  os  exemplares  no  Rio  de  Janeiro  muito  raros» 
pois  ainda  nSo  pôde  ver  algum  ali,  apesar  das  diligencias  empregadas  para  esse 
lim. 

JOSÉ  CALDAS  ou  JOSÉ  ERIVESTO  DE  SOUSA  CALDAS,  filho  de 
Jacinto  José  de  Sousa  Caldas  e  de  D.  Izabel  Mathilde  Pereira  Marinha  Nasceo 
em  Vianna  do  Castello  a  28  de  novembro  de  1842.  Em  1855  matriculoa-se  ao 


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primeiro  anno  do  corso  do  lyceu  de  Vianna,  e  ahi  esteve  até  principio  de  1858; 
por  circufflstancias  de  saa  ítmilia  e  falta  de  meios,  saiu  do  lyceu,  e  continuou  os  es- 
tudos particolarmenle,  aprendendo  por  favor  latim,  grego,  francez,  inglez,  alie- 
mSo,  roetorica,  poética,  pliilosoptiia,  etc.  Nomeado  em  1861  amanuense  da  repar* 
Uçiú  de  fozenda  do  dislricto  de  Yianna,  em  1876  promovido  a  aspirante  de  1 .« 
ciasse.  As  difficuldades  da  sua  vida  e  de  sua  familia,  foram  ag^ravadas  com  um 
ÍDoendio  que  reduziu  a  cinzas  a  casa  em  que  todos  moravam,  ficando  sepultada 
a  imiK»iante  livraria  de  seu  bisavô  paterno,  Jacinto  José  de  Sousa  Caldas,  capí- 
tSo  (k>  Roussillon ;  bem  como  a  livraria  de  seu  tio-bisavó,  Miguel  Carlos  de  Abreu, 
doator  em  theologia  e  abbade  de  Tregosa,  na  comarca  de  barcellos.  Requereu  a 
transferencia  para  a  repartição  de  fazenda  do  districto  de  Lisboa,  mas  não  chegou 
a  ir  á  capital  por  ter  sido  requisitado  em  1877  pelo  reverendo  arcebispo  de 
Braga,  D.  João  Chrysoslomo  de  Amorim  Pessoa,  para  escrever  um  estudo  critico 
t  hio^raphico  acerca  do  venerável  D,  fr.  Bartholoineu  dos  Martyres  e  da  sociedade 
portiçueza  do  seu  tempo.  Deu -se  a  este  trabalho  com  boa  vontade  e  ardor,  em- 
bon  sem  os  recursos  que  similhante  commettimento  exigiam.  Em  1878,  o  reve- 
rendo prelado  determinou  que  fosse  publicada  a  parte  aesse  estudo  já  escripto, 
mas  o  auctor  negou -se  a  esta  deliberação,  escrevendo  ao  sr.  arcebispo  uma  carta, 
qoe  ticou  inédita ;  e  outra  ao  sr.  Camilio  Castello  Branco,  sendo  esta  publicada 
IA  Bibliographia  do  sr.  E.  Chardron,  com  a  resposta  do  sr.  Camilio,  que  depois 
r«prodozia  esta  no  seu  livro  de  investigações  históricas  publicadas  com  o  Eusébio 
Macário,  nota  da  pag.  246  a  248. 

O  sr.  José  Caldas,  voltando  á  sua  repartição,  apresentou  á  academia  real  das 
sdeneias,  na  primeira  sessão  de  fevereiro  de  1879,  por  intermédio  do  sr.  Pinheiro 
Qugas,  uma  representação  em  qae  solicitava  a  protecção  da  mesma  academia 
para  eontinoar  os  seus  trabalhos  históricos,  advertindo  que  estava  prompto  a  com- 
monicar  áquella  sabia  congregação  os  resultados  do  seu  estudo,  para  que  podesse 
ooosdentemente  avaliar  a  importância  e  a  utilidade  do  seu  protectorado.  A  aca- 
demia nomeou  uma  commissão,  da  qual  foi  presidente  o  sr.  conselheiro  Silveira 
da  Motta,  decidindo-se  que  o  trabalho  do  sr.  Caldas  merecia  ser  continuado  e 
concluído.  Na  repartição  superior  competente  obteve,  porém,  só  mezes  de  licença 
para  terminar  o  dito  estudo.  N'este  lapso,  o  illustre  geólogo  Carlos  Ribeiro  (hoje 
folleeido)  instou  com  o  sr.  José  Caldas  para  vir  tomar  parle  no  congresso  anthro- 
pologico,  cuja  terceira  sessão  se  realisava  no  anno  segumte  em  Lisboa,  allirmando 
que  o  tempo  que  empregasse  n'esse  trabalho  lhe  seria  compensado  no  estudo  his- 
lortco  de  que  estava  mcumbido.  Concorreu  ao  dito  congresso  e  a  elle  apresentou 
a  Memoria,  que  vem  no  Compte-rendu,  de  pag.  333  a  351.  Pouco  depois  foi  man- 
dado recolher  á  sua  repartição,  e  em  seguida  instou  pelas  estações  competentes 
pari  que  se  lhe  tomasse  accessivel  o  convento  dominicano  de  Víanna,  fundado 
por  D.  fr.  Bartholomeu  dos  Martyres;  e  se  (lhe  facultasse  mandar  tirar  copia  de 
Mnportantes  documentos,  que  possue  o  cartório  da  ordem  de  S.  Dominsos,  junto 
do  Vaticano,  para  o  que  se  lhe  haviam«prestado  dois  esclarecidos  sacerdotes,  mas 
nâo  p<)de  ainda  conseguir  a  solução  de  taes  instancias,  que  se  lhe  afiguravam 
urgentes  e  indispensáveis  ás  importantes  investigações  de  que  fora  antes  incum- 
bido. 

O  sr.  José  Caldas  tem  collaborado  em  grande  numero  de  jornaes  políticos  e 
Mltenrios,  em  revistas,  estudos  históricos  e  poesias;  e  é  actualmente  o  redactor 
principal  da  folha  portuense  Actualidade,  logar  que  exerce  desde  1881 ;  edo/m- 
pareiíiU  de  Vianna,  desde  o  principio  de  4884.  Foi  convidado  pelo  illustre  poeta 
o  sr.  conselheiro  Thomás  Ribeiro  para  entrar  em  o  numero  limitado  de  collabo- 
ndores  de  uma  revista,  cujo  primeiro  numero  devia  de  appareeer  em  novembro 
d'e8te  anno. —  E. 

8173)  Margarida  Pintaila.  Romance  por  César  Cantu.  Trad.  Vianna,  na  tvp. 
da  Aurora  do  Uma,  1869.  8.o  de  459  pag. 

8174)  Archéologie  prêhistorique  dons  la  province  do  Minho.  Lisbonne,  typ.  do 
l'aeadémie  royal  des  sciences. 


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S70  JO 

8i75)  Quadros  antigoi.  (Estudos  do  tempo  de  el-rei  D.  Joio  I.)— Saíaen 
folhetins  no  Pnmeiro  de  Janeiro,  do  Porto. 

8176)  Elegia.  (A  uma  desgraçada.)  Porto,  na  imp.  Portugnext,  1884.  a*  de 
15  pag. 

FR.  J08É  CALDEIRA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pa^.  286). 

Nafaral  de  Castello  Branco  c  filho  do  dr.  Manuel  Marques  Beja  e  de  soi  iMh 
Iher  D.  Calharina  Maria  de  S.  José.  Depois  de  ter  renunciado  «m  scnu  iriBio  i 
casa  de  que  era  senhor^  concluídos  os  estudos  preparatórios,  e  contando  vinle  e 
dois  annos  de  idade,  dirigiuse  ao  mosteiro  de  Alcobaça  a  pedir  o  habito  de 
S.  Bernardo,  que  tomou  e  professou  no  mesmo  mosteiro  em  i783.  —  M.  no  mos- 
teiro de  Ceiça,  da  mesma  ordem,  em  fevereiro  de  1828,  com  sessenta  e  sete  anoo» 
de  idade. 

JOSÉ  CALDEIRA,  presbytero  do  habito  de  S.  Pedro  e  professo  oa  ordem 
de  Christo.  — E. 

8177)  Oração  fúnebre  nas  solemnes  exéquias  qm  na  igreja  de  Píassa  Senhen 
do  Loreio  doesta  cidade  celebrou  no  dia  6  de  fevereiro  d'es(e  presmie  anrno  a  tr^ 
nmndade  dos  derigos,  ddmixo  da  protecção  dos  sagrados  opottoku  S.  Pedro  e 
S,  Paulo,  sita  na  mesma  igreja,  pela  alma  do  fideUsstmo  rei  o  senhor  D.  Jõâo  Y, 
de  saudosa  memoria  . . .  Líslioa,  na  oíT.  de  Miguel  Rodrigues,  1751.  4."*  de  ^  (io- 
numeradas)-â8  pag. 

JOSÉ  CALDEIROS  DE  MAGALHÃES  E  ANDRADE  (v.  Diau,  to- 
mo IV,  pag.  287). 

É  lúsavó  do  sr.  Augusto  Maria  de  Sousa  Lobo,  lente  do  curso  superior  ^ 
letras,  e  pae  de  D.  Joaquina  Cândida  de  Sousa  Calheíros  Lol)o,  de  quem  se  tra- 
tou no  Dirc,  tomo  iv,  pag.  159,  e  no  tomo  xii,  pag.  172. 

Das  Regras  das  anco  ordens  de  arehitectw*a  (n.<'  2960)  houve  terteira  • 
quarta  edição. 

#  JOSÉ  CÂNDIDO  DA  COSTA,  doutor  em  medicina  pela  faculdade  da 
Bahia,  ele  — E. 

8178)  A  comarca  de  Caravellas,  creação  de  uma  nova  provinda,  etc.  Bahia, 
na  typ.  de  Camillc  de  Leilis  Masson  &  C.*,  1857.  8.<>  de  37  pag. 

#  JOSÉ  CÂNDIDO  DE  FARIA,  filho  de  José  António  de  Faria,  nit- 
rai de  Pernan)buco,  nasceu  a  10  de  março  de  18i6.  Cirurgião- medico  peia  es- 
cola do  Porto,  defendeu  these  a  23  de  julho  de  1878.  —  E. 

8179)  Estudo  de  urologia  clinica.  (These.)  Porto,  na  typ.  de  A.  J.  da  Silfi 
Teixeira,  1878.  8.*»  gr.  de  174  pag.  e  mais  1  de  proposições.  Com  em  Quãdro 
para  o  exame  clinico  urologico  e  1  esíampa  representando  o  quadro  das  côrts  ia 
urina, 

JOSÉ  C4NDIDO  LOUREIRO  (v.  Dicc,  tomo  rv%  pag.  287). 

Ampiie-se  e  complete-se  o  artigo : 

FiJho  de  Jofto  Baptista  Loureiío.  Defendeu  these  na  escola  medioo-cirurgiea 
de  Lisboa  a  29  de  julho  de  18^2. 

Tendo-so  dado  especialmente  ao  estudo  das  moléstias  de  olhos,  foi  em  Bra- 
xellas  medico  adjunto  ao  instituto  ophtalmologico  d'aquella  cidade  e  diefe  dedi- 
nica  do  professor  Cunier,  bem  como  serviu  igualmente  em  Paris  sob  a  direcçSo 
dos  professores  Desmarresy  e  Sichel,  distinctos  médicos  d'aquella  especialidJMle. 
Regressando  a  Portugal  em  1844.  abriu  em  Lisboa  no  anno  seguinte  um  coftMilto- 
rio  ophtalmologico,  em  cujos  trabalhos  foi  coadjuvado  pelos  drs.  J.  J.  de  Simas, 
F.  Martins  Pulido  e  Antomo  Joaquim  de  Figueiredo.  Este  instituto  durou  poucos 
mezes,  em  consequência  das  luctas  politicas  que  se  deram  por  esse  tempo  em  Por- 


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JO  »7« 

Ifgii,  e  ibi  SÓ  em  I8S5  «foe  reabria  o  consukorio  coadjuvado  pelo  sr.  Sá  Mendes, 
entio  drargiSo  mor  de  infanteria  n.*  iO.  Proseguiu  por  alguns  annos,  até  que  Uo 
itil  estabelecimento,  por  contrariedades  e  embaraços  sobrevindos,  teve  novamente 
de  feebar.  Em  1867  foi  nomeado  pelo  governo  delegado  oflicial  ao  congresso  in- 
temcioiíal  opblalmologtoo  reunido  n'esse  arnio  em  Paris,  de  12  a  14  de  agosto. 
Pofnou  com  energia  fiara  qve  no  foospitat  de  S.  José  se  estabelecesse  uma  enfer- 
nark  espectabnente  destinada  ao  estwdo  e  tratamento  das  moléstias  de  oIIk».  Por 
étcTtk)  de  janeifx)  de  1B69  nomeado  sob-delegado  lechnico  de  saúde  no  dístricto 
ceotral  de  Lisboa.  Achando-se  enfermo,  e  Fendo  de  caracter  apprebensivo,  reco* 
Iheo-se  a  um  quarto  do  hospital  de  S.  José,  e  ahi  estava  em  tratamento,  quando 
no  dia  29  de  maio  de  1870,  pelas  três  horas  da  tarde,  se  precipitou  de  uma  ja- 
nelia  do  terreiro  pavimento,  ficando  em  mísero  estado,  com  a  columna  vertebral 
fcietiirada  em  mats  de  uma  parte.  M.  sete  horas  depois.  V.  GazHa  do  povo  de  31 
deaiaiode  1970. 

Aoqne  ficou  mencionado  junte- se  o  seguinte : 

8180)  Ihuu  paiarras  Êobre  o  relatório  e  projecto  de  lei  n."  Í2J,  apremtkido 
m  eamoro  doi  pares  pelo  digno  par  o  ar.  Margioehi  e  $oh*e  o  decreto  de  3  de  ou» 
(i4r»dlf  lâ^^etc  — Sairamm  Folitka  liberai  n.*^  tS^  e  in  àe  186i. 

8181)  Refutação  da  respoita  do  dito  méor  ás  «Duas  palavras*,  etc.^  No 
B?s8M>  jornal,  mneçada  em  o  n.<^  316  de  25  de  mato,  oontiniiada  no  dia  se- 
gnUe,  e  terminada  em  o  n.*  3.1V. 

8182)  Ih  tratamento  do  tumor  e  da  fistula  kcrimal  pelas  injecções  hcrime- 
nasaes  e  dilatação  progressita,  a  propósito  de  vários  doentes  do  consultório  ophtaU 
mágico  de  Usboa.  Lisboa,  na  typ.  bilviana,  1861.  S.**  gr.  de  20  pag. 

818^))  Algumas  considerações  praticas  sobie  a  chloroidite  a  propósito  de  va» 
m$  doenkes  do  consultório  aphtalmohgico  (k  Lisboa,  Ibi,  na  mesma  typ.,  1861. 
S.*  fr.  de  SO  pag.  com  1  estampa. 

8184)  Consultório  ophtalmohgico  de  Lisboa j  ou  clinica  de  moléstias  de  olhos. 
Rdatorios  e  estatisticas  dos  doentes  ali  vistos  e  tratados  nos  annos  de  1860  e  186 í, 
unidos  de  algumas  consideraçõef  geraes  sobre  a  especialidade  de  moléstias  de  olhos 
m  Portugal.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1862.  4.*  de  vni-77  pag. 

8185)  Influence  du  tabac  à  fumer  sur  les  maladies  des  yetix.  Commnnieation 
fsite  au  congrès  ophtcdmoiogiaue  d'Heidelberg  de  1865.  Paris.  imp.  CentraJe  des 
ehemÍBs  de  fer,  de  Napoléon  (:haix  &  C%  1865.  8.«  gr.  de  37  pag. 

8186)  Quelques  remarques  pratiques  snr  Vophialmo-nicotisme  et  sur  VophtaU 
W'úh)olisme:  communicatton  faite  au  congrès  International  périodique  d* oplital- 
mologie  de  Paris  de  1867.  Ihi,  na  mesma  imp.,  1867.  8.*  gr.  de  52  pag. 

8187)  Relatório  sobre  o  congreuo  periódico  de  ophtalmologia  reunido  em  Pa- 
ris no  mez  de  agosto  de  1867,  apresentado  a  s.  ex.'  o  ministro  e  sea-etario  d'es» 
tedo  dos  negócios  do  reino  (em  11  de  dezembro  de  4867).  Lisboa,  na  imp.  Nacio- 
nal, 4868.  8.«  gr.  de  63  pag.  —  N^este  interessante  relatório  (de  que  se  tiraram 
^nas  100  exemplares  em  separado,  e  fora  antes  publicado  no  Diário  de  Usboa 
e  reproduzido  em  alguns  jornaes  médicos  da  capital),  alem  das  noticias  relativas 
ao  congresso,  o  auctor  apresenta  de  pag.  32  a  58  um  resumo  circumstanciado  de 
todos  os  factos  colhidos  por  elle  á  custa  de  muitas  diligencias  para  servirem  á 
historia  da  ophtalmologia  em  Portugal,  dividido  em  Ires  periodos :  1.",  desde  os 
tempos  primitivos  até  1814;  2.»,  de  1814  a  1844;  3.«,  de  1845  a  1867.  De  pag.  44 
em  diante  enumerou  todos  os  seus  escriptos,  publicados  com  respeito  a  esta  es- 
pecialidade, e  bem  assim  do  que  sobre  o  mesmo  assumpto  tem  sido  publicado 
pefes  professores  e  médicos  contemporâneos  em  Portugal.  É  uma  resumida  bi- 
Wiegraphia,  que  pôde  ser  mui  útil  a  quem  de  futuro  vier  a  occupar-se  d*esle  as- 
sumpto. V.  nos  artigos  relativos  a  Carlos  May  Figueira,  Carlos  Pedraglia,  João 
Bapti$ta  RoUo,  Joaquim  José  de  Santa  Anna,  João  Clemente  Mendes,  José  Ribeiro 
Bérbosa,  Miguel  Augusto  Veiga  Jordão,  Miguel  Heliodoro  de  Sá  Mendes. 

8188)  Lettre  adrêssée  à  la  rédaction  de  l*Événement  medicai  Paris,  na  imp. 
de  E.  Martinet,  1868.  8.«  gr.  de  10  pag.  —  N'este  escriplo  responde  o  auctor  a 


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Í7Í  JO 

um  reparo  x|ue  lhe  fizera  o  sr.  C.  Careassona,  estranhando  a  prefereocia  dtiiiDOfit 
que  o  dr.  Loureiro  attribuia  ao  tabaco  fumado,  sobre  a  influencia  do  mesmo  gé- 
nero que  pôde  ter  o  tabaco  cheirado. 

8189)  Relatório  $obre  a  epidemia  de  metro-neritonite  puerperal,  que  gnsãou 
na  enfermaria  de  Santa  Barbara  do  hospital  de  d,  José,  e  no  provisório  da  calçada 
de  Sant*Anna,  desde  dezembro  de  1867  a  abril  de  1868,  apresentado  as,  exf  o 
sr.  ministro  e  secretario  d* estado  dos  negócios  do  reino,  e  presidente  da  junta  cm- 
suUiva  de  saúde  publica,  —  Saiu  no  Diário  do  governo  n.<**  265  e  266,  de  20  e  23 
de  novembro  de  1869. 

JOSÉ  DO  CAIVTO  (V.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  287). 
Ao  aue  ficou  mencionado,  acrescente-se : 

8190)  Centenário  de  Camões,  Catalogo  resumido  de  uma  coUecção  camomajia, 
exposta  na  bibliotheca  publica  de  Ponta  Ddgada,  por  occasião  d*esta  sokmmdadt 
nacional  10  de  junho  de  1880,  S.  Miffuel,  na  typ.  dos  Açores,  1880.  8.*  gr.  de 
24  pag.  impressas,  e  as  restantes,  até  62,  litboffraphadas.  As  paginas  sSo  guarne- 
cidas com  filetes.  —  Posteriormente  foram  substituídas  as  folhas  litbograpbtdas 
por  outras  impressas,  que,  com  os  additamentos,  perfazem  7i  pag.  Ha  outra  edi- 
ção, toda  impressa,  de  74  pag.  com  a  do  indíce,  cujo  frontispício  é  a  preto  e  ver- 
melho, e  o  guarnecimento  das  paginas  também  a  vermelho.  Os  exemplares  das 
duas,  ou  antes  três,  edições  d'este  catalogo  nâo  foram  postos  á  venda.  O  erudito 
possuidor  d'essa  selecta  camoniana,  sr.  José  do  Canto,  offéreceu-os  aos  seus  ami- 
gos. 

8191)  O  primeiro  canto  dos  Lusíadas  em  inglez,  por  James  Edwin  BewUt. 
^Recordação  do  tricentenário  de  Camões.)  Lisboa,  na  imp.  Nacional,  1881.  4.* 
de  8-(innumeradas)-40  pag.  —  O  sr.  José  do  Canto  foi  o  editor  d'esta  moi  lu- 
xuosa edição,  que  dedicou  affectuosamente  ao  seu  devotado  amigo,  sr.  Joaquim 
da  Silva  Mello  Gmmarães.  Tnmbem  téem  sido  offerecidos  os  exemplares.  Possuo 
já  um  por  especial  mercê  do  sr.  Joaquim  Mello. 

JOSÉ  DO  CANTO  BUUM,  filho  de  José  do  Canto,  natural  da  ilha  de 
S.  MigueL— E. 

8192)  Paul  1^,  tragedie  en  cinq  actes,  composée  en  1864  . . .  conformément  à 
Vhistoire  de  la  Russie  de  M,  A,  de  Lamartine,  Paris,  impr.  généralc  A.  Lahure, 
i882.  8.»  gr.  de  6  (innumera(las)'-72  pag. 

#  JOSÉ  CARDOSO  COAREIA  MONTEIRO  ...->  E. 

8193)  Geraldo  Hosta,  por  Kreissler,  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de  Cândido 
Augusto  de  Mello,  1864.  i6.»  de  i4  pag. 

JOSÉ  CARDOSO  RODRIGUES  CRESPO»  boticário,  que  morava  do 
Rocio,  de  Lisboa.  -—  E. 

8194)  Novas  direcções  e  advertências  para  o  uso  da  verdadeira  agua  anti' 
febril,  vulgarmente  chamada  «a^^ua  de  Inglaterra»,  compostas,  etc.  Lisboa,  na  off. 
de  José  de  Aquino  Bulhões,  i788.  8.«  de  26  pag. 

JOSÉ  CARDOSO  VIEIRA  DE  CASTRO,  filho  de  Luiz  Lopes  Vieira  de 
Castro  e  de  D.  Emitia  Angélica  Vieira  de  Castro,  e  sobrinho  de  António  Manoel  Ix>- 
pes  Vieira  de  Castro.  Nasceu  na  cidade  do  Porto  a  2  de  janeiro  de  1838.  Bacharel 
formado  em  direito  pela  universidade  de  Coimbra,  e  deputado  ás  cortes.  Nos  fins 
de  1866  foi  ao  Brazil  para  distribuir  o  seu  livro  Discursos  parlamentares,  e  abi 
oíTereceu  1:000  exemplares  ao  hospital  portuguez  da  Bahia,  1:000  ao  de  Pernam- 
buco, 3:000  á  sociedade  portugueza  de  beneficência  do  Rio  de  Janeiro,  3.*OU0  a 
caixa  de  soccorros  de  D.  Pedro  V,  e  destinou  1 :000  para  auxiliar  o  projecto  de 
um  passeio  publico  em  Fafe,  cujo  circulo  representava  no  parlamenta  Acresceu- 
tou  este  acto  de  beneficência,  fazendo  um  discurso  publico  acerca  da  caridade 


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JO  273 

perante  nameroso  auditório,  que  concorreu  com  o  seu  obulo  para  esta  festa.  Casou 
abi  eoi  1867  e  regressou  a  Lisboa.  Durante  a  sua  permanência  no  Rio  de  Janeiro, 
recebeu  a  commenda  de  Carlos  III,  que  liie  concedeu  a  rainha  Izabel  por  ter  sido 
o  relator  da  commissâo  diplomática  do  tratado  de  livre  navegaçAo  e  cabotagem 
celebrado  entre  He5|)anha  e  Portugal.  Por  efifeilo  de  desintelligencias  domesticas, 
alhicinado,  assassinou  sua  mulher,  a  9  de  maio  de  1870.  N'uma  elevada  posição, 
bem  relacionado,  com  a  estrada  aberta  para  ainda  subir  a  cargos  eminentes  da 
republica,  esta  inesperada  tragedia,  como  é  de  crer,  causou  a  mais  profunda  sen- 
saflo.  A  imprensa,  tanto  em  Portugal  como  no  Brazil,  que  dois  annos  antes  tra* 
tara  da  sua  ida  ao  império,  occupouse  detidamente  d'essa  immensa  desgraça,  que 
afastava  da  sociedade  e  levava  ao  abysmo  um  homem,  incontestavelmente,  de  ta- 
leoto,qoe  podia  sonhar  e  viu,  ante  si,  um  largo,  honroso  e  brilhante  futuro  1  (V.  vá- 
rios jornaes  das  epochas  indicadas.)  Vieira  de  Castro,  sendo  logo  preso,  e  correndo 
o  processo  rapidamente,  foi  julgado  e  condemnado  a  degredo  para  a  Africa  em  no- 
vembro d*esse  anno,  apesar  da  notável  e  brilhantíssima  defensa  do  seu  illustre 
advogado,  o  sr.  conselneiro  Jayme  Constantino  de  Freitas  Moniz.  (V.  este  nome 
00  Diec.,  tomo  x,  pag.  123.)  D'e88a  defensa  escreveu  o  sr.  Pinheiro  Chagas : 
«iayme  Moniz  conseguiu ...  o  triumpho  supremo;  teve  o  auditório  fremente  co- 
mo mna  harpa  eólia,  debaixo  do  seu  sopro,  que  lhe  arrancava  involuntariamente 
a  maoifestaçáo  das  mais  encontradas  commoçôes;  assenhoreando-se-lhe  do  espi- 
rito e  do  coração,  impoz-lhe  o  respeito  pelo  homem  que  dias  antes  infamava,  e 
conaoloa  com  o  bálsamo  da  sua  palavra  sympathica  um  infortúnio  immenso«.  Es- 
tava cortada  para  sempre  a  sua  carreira,  qu»  lhe  transcorrera  até  aquelle  hor- 
rirel  momento  cheia  de  esplendores,  de  enthu.HÍasmos  e  de  tríumj)hos.V.  José  Car- 
^  Vieira  de  Ckutro  ante$  e  depois  do  jtdgamento,  por  seu  irmão  António  Manuel 
l^pes  Vieira  de  Castro,  e  outras  publicações,  de  que  não  tomei  nota ;  e  entre 
ellas: 

Myslerios  do  Morro  de  Santa  Thereza,  de.  Rio  de  Janeiro,  1867. 

meesso  e  julgamento  de  J,  C.  Vieira  de  Castro,  Lisboa,  1870. 

Algumas  reflexões  de  H.  P.  de  Alcântara  áceira  do  julgamento,  etc.  Ibi,  1871. 

O  martyr.  Considerações  philosophicas  ao  julgamento,  etc.  Por  Henrique  da 
Cidka.  Ibi,  1871. 

Fieira  de  Castro,  —  No  Diccionario  popular,  dirigido  pelo  sr.  Pinheiro  Cha- 
gas, Yol.  xui,  de  pag.  389  a  391. 

Y.  também  o  discurso  preliminar  das  Memorias  do  cárcere,  do  sr.  Camillo 
ustello  Branco.—  M.  em  Loanda  a  5  de  outubro  de  1872.  A  sua  morte  e  o  fu- 
neral acham-se  descriptos  no  Diário  popular  n.*>  2107  de  15  de  dezembro  de 
1871  ^E. 

819o)  Uma  pagina  da  universidade,  precedida  de  uma  carta  ao  auctor  por 
^  Maria  Jordão.  Porto,  na  typ.  de  Sebastião  José  Pereira,  1858.  8.°  gr.  de 
xvi-212pag.  '        Ji'  .  » 

.  8196)  O  Atheneu :  periódico  mensal,  scientifico  e  litterario.  Coimbra,  na  imp. 
ua  Universidade,  1859  a  1860.  4.»  — Saíram  apenas  5  números,  a  contar  de  30 
Jeoulubro  de  1859  até  28  de  fevereiro  de  186Ô.  Alem  de  Vieira  de  Castro,  eram 
redactores  principaes  os  srs.  Camillo  Castello  Branco  e  António  Victorino  da  Moita. 

8197)  CamiUo  Castello  Branco.  Noticia  da  sua  vida  e  obras.  Porto,  na  typ. 
'^  António  José  da  Silva  Teixeira,  1861.  8.<»  gr.  de  6-(innumeradas)-209  pag. 
^m  o  retrato  photographico  do  biozraphado,  e  uma  carta  d'este.  —  Segunda  edt- 
í^,  correcta  e  augmentada,  precedida  das  melhores  criticas  publicadas  acerca 
desta  obra;  e  creio  que  se  fez  terceira,  mas  nem  uma,  nem  a  outra,  tenho  pre- 
ste. O  sr.  Pinheiro  Chagas  apreciou  o  auctor  d'este  trabalho  e  a  sua  eloquên- 
cia parlamentar  n'um  artigo  da  Revista  do  século  (1865),  pag.  135.  O  mesmo  il- 
'Miro  escriptor  tratou  depois  da  desgraça  de  Vieira  de  Castro  e  do  seu  eloquente 
"«lensor  citado,  na  Gazeta  do  Povo,  pouco  depois  do  julgamento. 

8198)  Discursos  parlamentares.  1865-1866.  Lisboa,  na  typ«  da  Gazeta  de 
í^ortagal,  1866.  8.'>  Com  retrato. 

Toxo  til  (Suppi.)  18 


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«7i  JO 

8199)  Discurso  sobre  a  caridade,  recitado  aos  26  de  janeiro  de  1S67,  no  m- 
Vão  do  theatro  lyrico  do  Rio  de  Janeiro.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Pt»rsevwaDça, 
1867.  8.®  pr.  de  ÍO  pag.  V.  o  Jornal  do  commercio,  de  Lisboa,  n.*»  4059,  de  4  de 
maio  de  1867 ;  e  a  re.<)posta  que  lhe  dea  a  Gazeta  de  Portugal  u."*  1133,  de  8  do 
mesmo  mez  e  anno. 

8200)  Cartas  ao  sr.  conselheiro  António  Rodrigues  Sampaio  e  ao  sr.  FiUppi 
de  Carvalho.  Porto,  na  typ.  Lusitana,  1868.  8.«  gr.  de  23  pag. 

8201)  A  republica.  Porto,  na  typ.  Lusitana,  1868.  8.»  gr.  de  48  pag.  —  Este 
opúsculo  teve  três  edições  no  mesmo  anno. 

8202)  Discurso  proferido  no  Porto  no  grande  «meeting»  de  25  de  julho  ^ 
1869,  convocado  por  uma  commissão  democrática  para  representar  ao  governo  con- 
tra o  procedimento  dos  testamenteiros  do  conde  de  Ferreira  e publicado  pela  mesma 
commissão.  Porto,  na  typ.  Lusitana,  1869.  8.»  gr.  de  43  pag. 

8203)  Colónias,  peio  antigo  díeputado  . . .  Editor,  Camillo  Castello  Branco. 
Porto,  na  typ.  Artislica,  187L  8.*  gr.  de  38  pag. 

O  sr.  Camillo  Castello  Branco  publicou  depois  uma  obra,  que  intituloQ: 
820 i)  Correspondência  entre  Camillo.,.  e  Vieira  de  Castro. 

m  J08É  C4RL08  DE  CARVALHO,  nasceu  no  Rio  de  Janeiro  a  16  de 
de  setembro  de  1826.  Doutor  em  mathematica,  engenheiro  militar  e  civil,  com  a 
graduação  de  tenente  coronel,  e  lente  cathedratico  da  escola  militar.  Exerceu  va- 
rias commi.<8ôe8:  membro  da  commissáo  de  limites  e  da  de  estatística  da  provin- 
da de  S.  Pedro;  director  do  archivo  das  obras  publicas  da  provinda  da  Bahia; 
inspector  geral  das  obras  publicas  da  provincia  das  Alagoas ;  fiscal  das  obras  da 
casa  da  moeda ;  director  das  obras  militares  da  escola  de  tiro,  etc.  Condecorado 
com  as  ordens  do  S.  Bento  de  Aviz,  Christo  e  Rosa,  do  Brazil.  Sócio  da  sociedade 
de  estatistica  do  Brazil,  honorário  das  academias  philosophica  e  philomatica  do 
Rio  de  Janeiro,  etc.  —  M.  a  4  de  janeiro  de  1868,  em  resultado  de  moléstias  ad- 
quiridas no  Paraguay,  onde,  na  qualidade  de  chefe  do  estado  maior  do  corpo  de 
engenheiros,  acompanhou  o  exercito  brazileiro.  Era  um  dos  irmãos  do  valente 
barão  da  Passagem,  Delphim  da  Costa  Carvalho.  —  E. 

8205)  Extracto  dos  trabalhos  sabre  a  provincia  das  Alagoas,  ele.  —  PoWi- 
cado  na  Revista  trimensal,  2.*  serie,  tomo  vi  (1850),  pag.  336. 

8206)  Memoria  acerca  das  madeiras  empregadas  na  construcçSo  naval.  ~ 
Saiu  no  Diário  do  Rio  de  Janeiro,  em  1854.     , 

8207)  Diversos  artigos  acerca  da  astronomia  no  Brazil. — No  Brasil  iUus- 
trado. 

8208)  Curso  de  topographia,  segundo  o  systema  das  lições  dadas  na  escola  de 
applicação  do  exercito.  IÍio  de  Janeiro,  na  typ.  Fluminense  de  Domingos  Luiz  dos 
Santos,  1856.  8.°  de  14-274  pag.  —  Fez-se  a  segunda  edição  d'este  compendio, 
mas  não  tenho  nota  exacta. 

8209)  Simples  elementos  de  geometria  deseriptiva  t  analytica,  ordenados  se- 
gundo o  systema  das  lições  dadas  na  escola  de  applicação  do  exercito.  Ibi,  na  mes- 
ma typ.,  1856.  8."*  de  w8  pag.  e  1  ^t.  de  figuras  geométricas. 

8zl0)  Discurso  pronunciado  no  dia  10  de  março  de  1856  na  abertura  das  »• 
colas  de  applicação  do  exercito. — Saiu  no  Jornal  do  commercio,  do  Rio,  de  13  de 
março  de  1856. 

8111)  Prinàpios  geraes  de  castrametação,  escriptos  por  um  dos  aluwmos  èa 
escola  de  applicação  do  exercito.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1857.  8.«  de  de  4-37-4  pag. 
e  1  estampa  de  acampamento  e  1  modelo  de  um  mappa  geral  de  quartéis. 

No  Dicc.,  tomo  rx,  pag.  38,  saiu  mencionada  esta  obra  (n.*  725)  sob  o  nome 
de  Carlos  José  de  Carvalho.  Houve  equivoco.  A  obra  é  a  mesma,  conforme  agora 
a  descrevo,  mas  o  nome  do  auctor  é  que  appareceu  trocado.  Risque-se,  portanto, 
da  dita  pag. 

8212)  Discurso  pi'onunciado  perante  sua  magestade  o  imperador,  por  ocea- 
sião  da  abertura  da  estola  de  applicação  do  exercito,  . . .  (em  1857).  Rio  de  Ja 


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JO  «78 

mrOy  na  typ.  Imperial  e  constilucional  de  J.  Villeneuve  6l  C\  1857.  S*'*  gr. 
de  7pjg. 

^13)  Discurso  que  perante  sua  magestade  o  imperador  detta  ser  proferido 
for  ocauuío  da  abertura  da  escola  militar  e  de  applicação  em  fevereiro  de  ÍS^O, 
ek.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Episcopal  de  António  Gonçalves  Guimaiáes  &  €.*. 
id60.  8.«  de  2i  pag. 

8iii)  Discurso  pronunciado  no  dia  12  de  setembro  de  186 í  na  reunião  da 
MS0  e  irmãos  da  santa  cruz  dos  militares,  por  occasião  do  solemne  Te  Deum  em 
ac^  de  oraças  pela  elevação  ao  meio  soldo  das  pensões  das  viuvas  e  orphãos  dos 
meadtros  aetsa  imperial  irmandade,  etc.  Ibí,  Paula  Brito,  4861.  8.°  de  i6  pag. 

8245)  Rdaiorio  apresentado  á  assembléa  geral  da  sociedade  Jorkey  Club,  em 
êS  de  julho  de  1878,  pelo  primeiro  secretario,  etc  Ibi,  na  typ.  da  Gazela  de  noti* 
cias.  4.*  de  141  pag.  com  mappas. 

8216)  Idem  ...em  2  de  julho  de  1879.  Ibi,  na  mesma  typ.  4.'»  de  65-14  pag. 
com  mappas. 

Deixoo  inédito,  no  archivo  municipal,  a  seguinte 

8217)  Memoria  acerca  do  canal  do  rio  Inhomerim  ...em  agosto  de  1878,  no 
Bio  de  Jímeiro. 

No  mesmo  archivo  devem  existir  do  dr.  José  Carlos  de  Carvalho  vários  map* 
pas  e  planta-s  em  resultado  das  commiss<^s  de  engenheria  militar  ou  civil  de  que 
foi  emarregado.  Foi  este  distincto  engenheiro  auem  deu  o  plano  da  construcçâo 
n  ilha  das  Cobras ;  modificou  e  dirigiu  a  ediíicação  da  nova  casa  da  moeda  no 
Rio  de  Janeiro,  e  fez  o  projecto  para  a  escola  de  applicaçáo  do  exercito,  etc. 

J08É  CARLOS  DE  CARVALHO  PESSOA...— E. 

8218)  Código  do  processo  civil  annotado,  etc  Almada,  na  typ.  Almadense, 
1883.  8.' 

JOSÉ  CARIX)S  CONR ADO  DE  CHELMICKI,  cu  JOSÉ  DE  CHELMI- 
CKI,  general  de  brigada,  pertence  á  arma  de  engenheria,  e  actualmente  comman* 
dante  interino  da  4.*  divisão  militar.  Fazia  parte  do  exercito  polaco,  e  entrou  na  cam- 
panha contra  a  Rússia  de  4830  e  1831,  como  ofGcial  de  sap.tdores  e  de  cavallaria. 
Oq>ois  emigrou  para  a  França,  e  em  1833  apresentou  se  no  Porto  para  serrir  nas 
ileiras  do  exercito  liberal,  onde  teve  o  posto  de  segundo  tenente  de  engenheria, 
contando  dezenove  annos  de  idade.  Terminadas  as  campanhas  da  liberdade,  des- 
empenhou diversas  commissões  importantes  de  serviço  militar,  em  Elvas,  Cabo 
Verde,  Guiné,  Portalegre,  Aljrarve,  ele,  seguindo  os  postos  na  sua  arma  até  o  que 
tem.  No  combate  de  Torres  Vedras  (na  lucta  civil  da  Maria  da  Fonte)  obtivera  o 
posto  de  capitão  por  distincçáo.  Em  1874  foi  ao  estrangeiro  visitar  diversos  es- 
tabelecimentos militares,  do  que  entregou  no  ministério  da  guerra  relatórios  com 
plantas  e  desenhos.  —  E. 

8219)  Chorographia  caboverdeana. — ^V.  no  artigo  fVanctcco  ^o^p/iodef  Var- 
nkagen,  tomo  n,  pag.  320,  n,^  393. 

8220)  Ensaio  sobre  a  defeza  de  Portugal,  1876.  (Cora  uma  carta  do 
reino.) 

8221)  Memoria  sobre  o  aqueducto  geral  de  Lisboa,  feita  por  ordem  do  mtttis- 
terio  dns  obras  publicas  em  portaria  de  lõ  de  fevereiro  de  18õ6.  Lisljoa,  na  imp. 
Nacional,  1857.  8.»  gr.  de  44  pag.  —  Segue-se  á  parte  histórica  e  descriptiva, 
QfD  mappa  indicativo  da  medição  das  nascentes  que  entram  no  aqueducto,  e  4  es- 
tampas desdobráveis  em  grande  formato,  das  quaes  três  contôeni  o  períjl  e  a  quarta 
a  planta  topographíca  do  mesmo  aqueducto. 

O  sr.  Chelmicki  teve  uma  parte  na  chorographia  cabo-verdeana. 

JOSÉ  CAllLOS  DE  FARIA  E  MELLO  . . .  —  E. 

8222)  O  estudo  e  o  seu  âmbito.  Consideroçiks  a  propósito.  Lisboa,  na  typ. 
Progressista  de  P.  A.  Borges,  1879,  8.»  de  34  pãg. 


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276  JO 

JOSÉ  CARLOS  DE  FREITAS  JACOME,  Qatural  de  Thomar.  Antigo 
empregado  no  ministério  da  guerra,  depois  despachado  escrivão  de  direito  para 
os  tribunaes  de  primeiía  instancia,  e  ainda  ao  presente  servindo  na  quarta  vara 
de  Lisboa.  Tem  sido  coUaborador,  mais  ou  menos  eíTectivo,  de  varias  folbas,  to- 
mando parte  na  fundação  de  algumas,  como  na  Esperança,  Reforma,  Poptdar  e 
Arauto.  Desde  muitos  annos  é  correspondente  do  jornal  politico  A  Ibéria,  de  Ma- 
drid ;  mas  as  suas  cartas,  revistas  politicas,  escriplas  por  vezes  com  imparcialidade, 
8  sempre  com  elevação  de  idéas  e  sincero  intuito  patriótico,  sSo  publicadas  em 
periodos  irregulares.  Servia  nos  batalhões  nacionaes,  em  epochas  politicas  agita- 
das, no  posto  de  capitão;  e  quando  esses  batalhões,  no  ultimo  período,  foram 
dissolvidos,  conservaram  se  as  honras  a  todos  os  oíficíaes,  e  alguns  d'aquella 
patente  foram  graduados  majores.  O  sr.  José  Carlos  de  Freitas  Jacome  tem  essa 
graduação.  É  official  da  Torre  e  Espada  e  tem  outras  condecorações  nacionaes  e 
estrangeiras.  Tem  também  a  medaUm  da  febre  amarella. — E. 

8223)  O  entreaclo,  jornal  dos  theairos,  Lisboa,  na  typ.  do  Director,  1840. 
V.  Dicc.^  tomo  IX,  pag.  \  73,  n.®  256.  —  Advirta- se  que  esta  folha  nada  teve  de 
commum  com  outra,  de  igual  titulo,  fundada  por  Almeida  Garrett  em  1837. 

8224)  Apontamentos  biographicos  de  D.  Praxedes  Mateo  Sagasta,  Com  re- 
trato. Ibi,  na  typ.  Universal  de  Thomás  Quintino  Antunes,  1882  8.'*  de  16  pag. 
—  Safra  antes  em  folhetim  no  Diário  da  manhã  ou  Diário  de  Portugal 

JOSÉ  CARLOS  GODINHO  DE  FARIA  E  SILVA,  filho  de  Paulo  Go- 
dinho da  Silva,  natural  de  Ceras,  districto  de  Santarém,  nasceu  a  16  de  outobro 
de  1844.  Doutor  em  medicina  pela  universidade  de  Coimbra,  exerce  actualmeole, 
com  muitos  e  merecidos  créditos,  a  clinica  no  Porto.  —  E. 

8215)  Dissertação  inaugural  para  o  acto  de  conclusões  magnas  na  faculdade 
de  medicina.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1867.  8.<>  gr.  ae  200  pag.  e  mais 
2  de  Índice  e  errata.  —  A  dissertação  responde  aos  quesitos  seguintes:  1."*  Será 
o  cancro  uma  affecção  local?  2.<^  Em  que  circumstancias  poderá  aproveitar  a  sua 
extirpação? 

o226)  Theses  ex  universa  Medicina j  quas  propugnandus  o/fert. . .  Conimbrí- 
cae,  typis  Academicis,  1867.  8.»  gr.  de  17  pag. 

8227)  Dissertação  de  concurso  na  universidade  de  Coimbra,  Estudo  sobre  a 
vaccinação  animal.  Coimbra,  na  imp.  Litteraria,  1871.  8.^  gr.  de  71  pag.  e  maisl 
de  conclusão. 

JOSÉ  CARLOS  LOPES,  filho  de  José  Carlos  Lopes  e  de  D.  Margarida 
Cândida  Moreira  Lopes,  natural  do  Porto,  nasceu  a  4  de  junho  de  1838.  Bacha- 
rel formado  em  medicina  e  cirurgia,  e  em  nhilosophía,  pela  universidade  de  Coim- 
bra; doutor  pela  faculdade  de  medicina  ae  Paris,  lente  da  escola  medico-cirur- 
gica  do  Porto  e  medico  do  hospital  da  Trindade  da  mesma  cidade.  —  E. 

8228)  Ètude  sur  la  fève  du  Caláhar  (physostigma  venenosum).  Thèse  pour  le 
doctorat  en  Medecine,  présentée  et  soutenue  le  81  aoút  1864.  Paris,  A.  Parent,  im- 
primeur.  1864.  4.°  de  78  pag.,  com  1  estampa. 

8229)  Carta  (em  resposta  a  uma  consulta  dosr.  Camillo  Castello  BraDeo).— 
Está  intercalada  na  obra  Narcóticos  do  illuslre  romancista^  torno  i,  pag.  40 
a  43. 

Alem  d'isso,  tem  numerosos  artigos  em  periódicos  politicos,  lilterarios  e 
scientifícos,  mas  publicados  sem  o  seu  nome. 

O  sr.  dr.  José  Carlos  Lopes  possuc  uma  das  mais  opulentas  e  escolhidas  bi- 
bliothecas  de  Portuga],  e  na  parle  «camoniana »  talvez  das  primeiras,  que  se  co- 
nhecem, não  cessando  de  enriquecel-a  com  o  maior  desvelo.  Devo  ao  sr.  dr.  Lo- 
pes muitas  finezas,  e  para  completar  c  ampliar  os  artigos  do  Dicc.  investigaç^ 
importantes,  á  custa  de  diligencias  realisadas  da  melhor  vontade  e  com  perda  de 
horas  roubadas  aos  seus  valiosos  estudos  e  inadiáveis  occupaç^Jes.  As  noticias  re- 
lativas aos  estudantes  saídos  da  escola  medico -cirúrgica  do  Porto,  são  devidas 


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JO  277 

aos  esforços  d'esle  bom,  dedicado  e  illustre  amigo.  Aqui  regislo,  pois,  de  novo 
o  meu  profundo  agradecimento. 

•  JOSÉ  CARLOS  PEREIRA  DE  ALMEIDA  TORRES,  bacharel  em 
direito,  visconde  de  Macahé.  Foi  ouvidor  de  Paranaguá  e  Curitiba ;  deputado  á 
assembléa  legislativa,  senador  pela  provincia  da  Bahia,  ministro  e  secretario  d'e8- 
lado  dos  negócios  do  império  e  presidente  do  conselho,  etc.  —  E. 

8530)  Memoria  justificativa,  que  em  refutação  do  lihelío  famoso  inserido  no 
n.*  8  do  periódico  «Correio  do  lUo  de  Janeiro»,  offerece  ao  publico,  ele.  Rio  de 
Janeiro,  na  oíT.  de  Silva  Porto  &  C.*,  (sem  data,  mas  é  de  18z2).  Foi.  de  11  pag. 

♦  JOSÉ  CARLOS  RODRIGUES,  bacharel  formado  em  direito  pela  aca- 
demia de  S.  Paulo.  —  E. 

8231)  Constituição  politica  do  império  do  Brazil,  seguida  do  acto  addicional, 
da  lei  da  sua  interpretação  e  de  outras,  analysada  por  um  jurisconsulto,  e  ftora- 
mevte  amwtada  com  as  leis  regulamentares j  decretos,  avisos,  etc,  que  lhe  são  re- 
lativos. Rio  de  Janeiro,  em  casa  dos  editores  E.  &  H.  Laemmert  (e  impresso  na 
soa  Ivp.),  1863.  8.«  de  271  pag.  e  mais  2  de  índice. 

8232)  O  noro  mundo.  Periódico  illustrado  do  progresso,  da  politica,  littera- 
tura,  arte  e  industria.  Nova  York,  1870-1879.  Foi.  9  vol.  com  estampas. 

8233)  Rerista  industrial  Nova  York,  1877-1878.  Foi.  coni-  estampas.— 
Esla  publicação  andava  annexa  á  anterior. 

Também  teve  parte  na  redacção  effectiva  da  Revista  juridica,  fundada  em 
S.  Paulo  (1868)  pelo  sr.  José  da  Silva  Costa  (quando  ambos  eram  estudantes  no 
corso  jurídico),  e  collaborado  por  vários  lentes  da  faculdade. 

JOSÉ  CARLOS  DOS  SANTOS,  nasceu  em  Lisboa  a  13  de  janeiro  de 
1833.  Filho  de  José  Cypriano  dos  Santos  e  de  D.  Maria  da  Conceição  Marrocos. 
Depois  das  primeiras  leiras  e  muito  novo  deuse  a  estudos  dramáticos,  tradu- 
zindo, imitando  ou  compondo  algumas  peças,  que  iam  sendo  representadas  e 
andavam.  De  vez  em  quando,  entrava  com  alguns  amadores  em  recitaç  de  thea- 
tros  particulares,  e  notava-se-lhe  muita  habilidade  para  a  scena.  Por  circumstan- 
cias  prticulares  e  levado  do  desejo  de  encontrar  melhor  collocação,  vida  mais 
laboriosa  e  segura,  e  emfim  dedicar- se  defínilivamente  a  uma  carreira,  cuja  pai- 
xão o  dominava,  abraçou  a  arte  dramática  e  entrou  nos  theatros  públicos.  Na 
scena  nacional,  a  sua  vida  é  das  mais  honrosas  e  laureadas,  e  pertence-lhe  in- 
contestavelmente um  primeiro  logar.  Muitas  vezes  tem  a  imprensa  tratado  d'este 
iiloslre  artista,  e  chamado  a  attençAo  de  conspicuos  escríptores.  Desde  alguns  an- 
no3  que  uma  doença  nos  olhos,  que  lhe  tirou  quasi  a  vista,  o  afastou  da  vida 
activa  do  palco,  obrigando-o  a  pedir  a  sua  reforma.  É  actor  de  primeira  classe 
aposentado  e  professor  de  declamação  no  conservatório  real  de  Lisboa.  Tem  a 
cruz  de  S.  Thiago  e  a  commenda  de  Izabel  a  Catholica  de  Hespanha.  Para  a  sua 
biographia  v.  os  Escorços  biographicos,  do  sr.  José  Maria  Pereira  Rodrigues,  de 
pâg.  59  a  78;  as  Photographiat,  do  sr.  Alberto  Pimentel,  pag.  40  e  seguin* 

18S.  — E. 

8134)  A  missão.  Comediadrama  em  três  actos.  Lisboa,  1856.  S.* 

8235)  O  segredo  de  uma  familia.  Comedia  em  três  actos.  Ibí,  1859. 

8236)  O  pae  pródigo.  Comedia  em  três  actos.  (Imit.)  Ibi,  1860.  8.»  gr.  de 
70  pag. 

8237)  O  homem  dm  cautelas.  Comedia  em  dois  actos.  Ibi,  1860.  S.^  gr.  de 
53  pag. 

8238)  Gil  Braz  de  Santilhana.  Comedia  em  três  actos.  (Representada  no 
theatro  do  Gymnasio  dramático.)  Ibi,  na  typ.  do  Panorama,  18dI.  8.^  gr.  de 
C!  pag. 

8239)  A  herança  de  um  tio  nosso.  Comedia  em  três  actos,  (Trad.)  Ibi,  na 
mesma  typ.,  1861.  8.»  gr.  de  71  pag. 


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278  JO 

8240)  Convido  o  coronel!...  Comedia  em  um  acto.  Ibi,  na  mesma  typ., 
1861.  8.0 

8241)  Maria  ou  o  irmão  e  a  irmã.  Comedia  em  dois  actos.  (Trad.)  Ibi,  1861. 
S.*  gr.  de  56  pag. 

8242)  Novella  em  acção.  Comedia  cm  três  actos  representada  no  theatro  do 
Gymnasio,  Ibi,  na  typ.  de  Maria  da  Madre  de  Deus,  1861.  8.*»  pr.  de  59  pag. 

8243)  Um  fidalgo  pobre.  Comedia  em  dois  actos,  representada  no  theatro  de 
D.  Maria  11.  Ibi,  na  mesnja  (yp.,  1862.  8.»  gr.  de  68  pag. 

8244)  A  saia-balão  e  o  colorido  de  papelão.  Comedia  em  um  acto.  Lisboa. 
8."  —  Fizeram  outra  edição  no  Hio  de  Janeiro,  na  typ.  de  Bernardino  Xarier 
Finto  de  Sousa  (sem  anno)  4.*"  de  16  pag. 

8245)  Um  sujeito  e  uma  senhora.  Scena  de  viagem.  Imitação.  Lisboa,  sem  in- 
dicação da  lyp.  e  sem  dala.  8,°  de  16  pag.—  É  o  n.«  9  das  t  publicações  thea- 
traes  •  da  antiga  livraria  de  Campos  Júnior,  que  jd  ndo  existe. 

É  sua  a  versão  do  drama  Lassomoir,  de  Zoia,  sob  o  (itulo  A  taverna,  repe- 
tidas vezes  representado  no  tbeatro  da  Rua  dos  Condes ;  e  ainda  tem  outras  pe- 
ças traduzidas  ou  imitadas,  de  que  nílo  pude  tomar  nota.  Estava  con^^Juindoomas 
Memorias  ou  Álbum  da  sua  vida  artística,  ornadas  de  gravuras,  cujas  primeiras 
folhas,  segundo  me  consta,  já  tinham  ido  para  a  imprensa. 

JOSÉ  CARLOS  TEIXEIRA  DA  MOTTA,  fdho  de  JoSo  Caetano  Car- 
neiro de  Sá  Motla,  natural  de  Santo  Estevão  de  Geraz,  districto  de  Braga,  nas- 
ceu a  6  de  julho  de  1848.  Cirurgiáo-medico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  (bese 
a  18  de  julho  de  1879.— E. 

82i6)  Apparelho  de  Esmarch.  (These.)  Porto  na  lyp.  Lusitana,  1879  S.^pr. 
de  73  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOSÉ  DO  CARMO  FONTES  SERRA,  morador  em  Alcácer  do  Sal.  Ci- 
rurgião-medico  p*»la  escola  medico- cirúrgica  de  Lisboa,  etc.  —  E. 

8247)  Breves  reflexões  acerca  do  debate  que  tem  dado  lagar  a  questão  dos  of' 
rozaes  na  camará  dos  senhores  deputados.  Lisboa,  na  typ.  da  rua  da  Condessa, 
1859.  8.»  gr.  de  24  pag. 

JOSÉ  CARNEIRO,  filho  de  Bernardo  José  Carneiro,  natural  de  S.  Thiago 
de  Guilhofrei,  districto  de  Braga,  nasceu  a  6  de  niaio  de  1851.  Cirurgião-medico 
pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  19  de  julho  de  1876,  e  outra  these  a  22 
de  dezembro  do  mesmo  anno.  —  E. 

8248)  Do  tétano.  (These.)  Porto,  na  typ.  Occidental,  1876.  8.»  gr.  de  67  paf. 
e  mais  1  de  proposições. 

8249)  Breves  considerações  sobre  a  erysipela.  (These.)  Ibi,  na  imp.  Commer- 
cial,  de  Santos  Correia  &  Malhias,  1876.  8.»  gr.  de  38  pag.  e  mais  2  de  proposi- 
ções e  errata. 

JOSÉ  CARNEIRO  PEIXOTO,  filho  de  Joaquim  Carneiro  Peixoto,  natu- 
ral de  Santa  Marinha  de  Fornos,  concelho  de  Marco  de  Cana  vezes,  nasceu  a  23 
de  janeiro  de  1857.  Cirurgiflo-mcdico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  27 
de  julho  de  1883.  —  E. 

8250)  Da  ataxia  locomotiva  progressiva.  (Tabes  dorsalis.)  (These.)  Porto,  na 
imp.  Civilisaç^,  de  Santos  &  Lemos,  1883.  8.'*  gr.  de  xx-51  pag.  e  mais  1  de 
proposições. 

*  J08E  CARNEIRO  DA  SILVA  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  290). 

Natural  da  freguezia  de  Nossa  Senhora  do  Desterro  de  Quissamá,  termo  de 
Macahó,  província  do  Rio  de  Janeiro.  Nasceu  a  21  d(i  maio  de  178vj. 

O  sr.  dr.  Teixeira  de  MpIIo,  no  tomo  i  das  Ephemerides,  pag.  280,  escreve 
do  visconde  de  Araruama:  «Bom  litterato,  bom  philosopho,  modesto  cultivador 


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das  musas,  linha  pela  historia  particular  prediiecçSon.  E  copia  do  discurso  ne- 
crologico  lio  sr.  dr.  Mattoso  Maia  o  seguinte:  «Prescrutador  dos  segredos  da  na- 
toresa,  deleita va-se  no  estudo  da  astronomia  e  da  physica,  e  tinha  anoplas  noções 
solHre  medicina  e  acção  dos  remédios  indígenas.  Era  muito  inclinado  á  construc- 
çSo  de  obras,  e  applicava  á  agricultura  a  pratica  esclarecida  de  conhecimentos 
náo  Tulgares». 

M.  na  sua  fazenda  de  QuíssamS  a  3  de  maio  de  186i,  com  quasi  setenta  e 
seis  annos  de  idade,  «venerado  por  sua  numerosa  familia,  da  qual  fora  o  patriar- 
cba  e  a  que  inspirara  os  mais  puros  principios  e  dera  os  mais  bollos  exemplos 
de  MBor  ao  trabalho,  de  união  e  de  honradez».  V.  Ephemerides,  citadas. 

A  Memoria  topoffiaphica,  etc,  mencionada  sob  o  n.«*  2975,  é  tSo  rara  aqui, 
coiDo  no  Brazil.  4.**  de  59  pag.  —  A  bibliotheca  nacional  do  Rio  de  Janeiro  pos- 
soe  um  bom  exemplar. 

A  Memoria  sobre  a  abertura  de  um  novo  canal  {n.°  2976),  foi  imp.  na  typ. 
Inperial  e  constitucional  de  J.  Villeneuve  &.  C^  8.<>  gr.  de  14  pag.  —  Idem. 

Tem  mais: 

8Í51)  Memoria  sobre  canaes  e  estradas,  e  a  utilidade  que  resulta  á  civilisa- 
çãe,  á  agricultura  e  ao  commercio,  da  construcção  doestas  obras.  Campos,  na  typ. 
Pit  de  A.  J.  P.  Maya  Parahyba  &  C.*,  1836.  4.»  de  38  p-Ag. 

8252)  Manifesto  a  favor  do  brigadeiro  José  Manuel  de  Moraes,  Rio  de  Ja- 
neiro, na  typ.  do  Diário,  1822.  4.'*  de  12  pag.  —  Esta  obra,  attribuida  a  José 
Carneiro  da  Silva  e  em  seu  nome  registada  nos  Annaes  da  imprensa  nacional  do 
Bio,  é  também  assignada  por  João  Carneiro  da  Silva,  depois  visconde  de  Uru- 
ray.  É  relativa  á  independência  do  Brazil  e  em  defensa  do  brigadeiro  Moraes, 
eootra  o  qual  então  se  imprimira  algum  artigo  ou  papel  avesso. 

JOSÉ  CARRILUO  VIDEIRA,  natural  de  Marvão,  livreiro  edilor,  pro- 
prietário da  « livraria  internacional  >»,  estabelecida  na  rua  do  Arsenal,  e  fundador 
da  Biblioiheea  repttblicaaa  democrática,  e  da  Revista  dos  estudos  livres,  de  que  tem 
sido  principaes  colbboradores  os  srs.  Teixeira  Bastos,  dr.  Theophilo  Braga  (V. 
koípiim  Theophilo  Fernandes  Braga,  no  presente  tomo),  e  outros,  Tem  collabo- 
rado  em  diversas  publicações  populares,  e  nas  suas  próprias  Bibliotheca  e  Re^ 
tisla.—  E. 

8253)  Liberdade  de  consciência  e  o  juramento  catholico.  Carta  ao  ex.'"''sr.  pro- 
curador geral  da  coroa  e  fazenda,  Mártens  Ferrão.  Lisboa  na  typ.  da  calçada  do 
conde  de  Penafiel,  1878.  8.*»  de  23  pag.— É  a  respeito  de  haver-se  o  auctor,  em 
sessão  do  tribunal  da  Boa  Hora,  negado  a  prestar  o  juramento  catholico,  sendo 
por  isso  mandado  autuar  e  julgar;  porém  o  juiz  absolveu-o  por  falta  de  elemen- 
tos constitutivos  do  delicto  de  que  era  accusado. 

JOSÉ  CARVALUO  DA  SILVA...— E. 

825i)  Relação  dos  desastrosos  acontecimentos  succ€didos  na  vi  lia  de  San* 
los,  da  província  de  S.  Paulo,  na  noite  do  mesmo  dia  28  do  junho  de  1821,  em 
que  se  mstalloa  o  governo  provisório  da  província,  e  dos  seguintes,  praticados 
pelos  rebeldes  amotinadores  da  segurança  e  tranquillidade  publica,  etc  Rio  de 
Wiro,  na  typ.  Nacional,  1821.  Foi.  de  3  pag.  —  Não  tem  titulo,  e  é  acompa- 
Rbada  de  três  aocumentos:  carta  do  corpo  de  commercio  de  Santos  felicitando  a 
installação  do  governo  provisório,  e  agradecendo- lhe  o  soccorro  que  expediu  para 
restaurar  a  villa;  resposta  de  agradecimento  do  governo  provisório  ao  corpo 
de  commercio;  e  uma  proclamação  aos  valentes  guerreiros  resgatadores  de 
Santos. 

JOSÉ  GASIMIRO  DIAS,  filho  de  José  Nogueira  Dias,  natural  de  Grijó, 
concelho  de  Villa  Nova  de  Gaia,  nasceu  a  1  de  junho  de  1840.  Cirurgião- medico 
pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  19  de  julho  de  1867.  —  E. 

8255)  A  phebotomia  é  sempre  o  primeiro  recurso  nos  casos  de  apople* 


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xia.  (These.)  Porto,  na  lyp.  Lusitana,  1867.  4.<»  de  30  pag.  e  mais  1  de  propo- 
sições. 

JOSÉ  DE  CASTRO,  bacharel  formado  em  direito  pela  universidade  de 
Coimbra.  Advogado  nos  auditórios  da  Guarda,  e  redactor  principal  do  periódico 
Districto  da  Guarda  desde  a  sua  fundação  em  1878.  Parece  que  deixou  de  exis- 
tir esta  folha,  segundo  me  consta,  por  ter  ido  para  a  ilha  da  Madejra  o  redactor 
sr.  Castro,  que  parece  ali  foi  estabelecer  o  seu  escríptorio  de  advogado  este  anuo 
de  1884.  Nâo  sei  se  tem  alguma  publicação  em  separado. 

JOSÉ  DE  CASTRO  FREIRE  DE  MACEDO,  filho  de  Francisco  Antó- 
nio Freire,  major  de  milícias,  e  de  D.  Marianna  Ermelinda  Freire  de  Macedo, 
nasceu  no  logar  de  S.  Silvestre,  concelho  do  Coimbra,  a  19  de  março  de  1814. 
Começou  o  curso  do  collegio  das  artes  no  anno  lectivo  de  1825-1826^  mm  trts 
annos  depois  interrompeu  os  seus  estudos  regulares  e  teve  de  homisiar-se  por 
causa  de  fazer  affixar  na  porta  da  igreja  de  S.  Silvestre  um  pasquim  contra  o  go- 
verno de  D.  Miguel.  Durante  o  homisío  aperfeiçoou-se  em  calli^raphia  e  humini* 
dades,  conseguindo  em  1832  passar  para  Lisboa  e  casa  do  seu  intimo  amigo  José 
Ferreira  Pinto  Bastos,  que  o  empregou  no  contrato  do  tabaco.  Por  diploma  de 
26  de  março  de  1837  foi  nomeado  primeiro  redactor  do  Diário  das  tessôes  da 
camará  dos  deputados,  logar  aue  exerceu  com  muita  distincçâo,  como  previram 
os  examinadores  das  provas  da  sua  capacilidade,  José  Liberato  Freire  àe  Cam- 
Iho,  Paulo  Midosi  e  José  Estevjlo  Coelho  de  Magalhães,  no  parecer  escrípto  antes 
d'aaoelle  despacho.  M.  em  Lisboa  a  2  de  dezemnro  de  186«'(,  e  a  Retoluçio  ii  se- 
lembro,  á  qual  prestara  como  membro  do  antigo  partido  progressista  e  como  seu  ool- 
laborador,  valiosos  serviços  com  prejuízo  dos  próprios  interesses,  dedicon-lhe  uma 
pequena  necrologia  em  homenagem  ao  seu  caracter  probo  e  nunca  desmentido 
amor  ás  liberdades  publicas. 

Entre  a  familia  d'este  zeloso  funccionario  contam-se  alguns  cultores  das  le- 
tras, taes  como  seu  irmão  o  conselheiro  Francisco  de  Castro  Freire,  lente  de  prima 
da  faculdade  de  mathematíca  na  universidade  de  Coimbra,  ha  poucos  mezes  fa- 
lecido, e  os  primos  Francisco  Freire  de  Carvalho  e  José  Liberato  Freire  de  Cir- 
Talho,  a  quem  já  se  referiu  este  JOtcc. 

A  convite  da  casa  editora  J.  P.  Aillaud  traduziu  alguns  mannaes  da  Eiuydo- 
pedia  hispatuMimeiicana,  e  conhecemos  os  seguintes  publicados  cora  o  nome  do 
traductcr : 

8256)  Manual  do  jardineiro  e  do  arboricultor,  ou  arte  de  compor,  dinjtr  í 
adornar  toda  a  qualidade  de  jardins,  de  cultivar  e  propagar  as  flores,  as  hortali- 
ças, de  podar  e  enaeiiar  as  arvores  fructi feras,  formar  latadas,  adimar  pUmtes, 
etc.,  por  Júlio  Rossignon,  e  traduzido  do  hespanhol,  com  estampas.  Paris,  na  tjfp. 
de  A.  Douret,  1866.  8.»  de  xn-320  pag. 

8257)  Manual  do  carpinteiro  de  moveis  e  edifícios.  Tratado  completo  das  ar- 
tes de  carpinteria  e  marcenaria,  adornado  de  211  estampas  intercaladas  no  texto, 
que  representam  fíguras  geométricas,  molduras,  ferramentas,  samblagens,  portas, 
sobrados,  tectos,  moveis  de  sala,  etc,  etc.  Tudo  conforme  os  últimos  adiaiitameo- 
tos  que  téem  feito  esUis  artes.  Traduzido  em  portuguez  por . . .  Paris,  na  typ.  de 
Simáo  Raçon  &  C%  1873.  12.*  de  4-(innumeradas)-iv-504  pag.  c  1  mappa  dos 
pesos  e  medidas  dos  padrOes  da  camará  municipal  de  Lisboa  comparados  com 
os  do  systema  métrico. 

Tanto  esta  obra  como  a  antecedente,  creio  que  tem  tido  varias  ediçAes. 

JOSÉ  DE  CASTRO  LOPO,  filho  de  Constantino  de  Castro.  Natural  de 
Valle  Passos.  Cirurgião- medico  pela  escola  de  Lisboa.  Defendeu  these  em  26  de 
julho  de  1881,  sendo  approvado  com  louvor.  —  E. 

8258)  Considerações  sobre  a  sarcuia  ventriculú  (Dissertação.)  Lisboa,  na  typ. 
Universal  de  Thomás  Quintino  Antunes,  1881.  8.*>  de  70  pag.  e  mais  1  de  propo- 
sições. 


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JO  2S* 

«  JOSÉ  GHmSTINO  DA  COSTA  CABRAL,  bacharel  formado  em  di- 
reito (?).  Nataral  de  Portugal,  natm-alísado  brazíleíro.  Distinguiu-se  muito  nas  Ju- 
das do  Brazil,  em  1831,  pelos  seus  escriplos,  sob  o  ^eudonymo  de  Cindtmato, 
aue  depois  reuniu  no  volume  abaixo  descriplo.  Foi  ouicial  de  uma  das  secretarias 
doestado  e  redactor  gerente  do  Correio  da  tarde,  cujo  primeiro  numero  appareceu 
em  agosto  de  1855  e  durou  até  1858,  cpmprchendendo  10  voi.  em  dois  forma- 
tos.—E. 

8259)  Collecção  de  diversos  artigos  sobre  a  agricultura  e  a  industria,  (íesera* 
vidão  e  a  coknisação,  seguidos  de  outros  sobre  a  politica,  publicados  todos  no  Diá- 
rio do  Rio  de  Janeiro,  por  J.  C.  C.  C,  debaixo  do  nome  de  «Cincinuato».  Rio  de 
Janeiro,  na  typ.  do  Diário,  de  N.  L.  Vianna,  1837.  8.<' 

JOSÉ  CURISTOVÃO  patrocínio  DE  S.  FRANCISCO  XAVIER 
PINTO,  natural  de  Goa.  Nasceu  por  1852.  —  E. 

8260)  Abnanach  da  mocidade  para  o  anno  de  1869.  Primeiro  anno.  Margão, 
Ba  tm  do  Ultramar,  1868.  16.»  de  112  pag. 

6261)  Idem.. .  para  o  anno  de  1870,  etc.  Segundo  anno.  Nova  Goa,  na  imp. 
Nadonal,  1869.  8.<*  de  148  pag.  —  Alem  da  parte  destinada  á  folhinha,  compre- 
bende  artigos  interessantes.  Nâo  sei  se  esta  publicação  continuou. 

JOSÉ  CLEMENTE  PEREIRA  (v.  Dicc,  tomo  iv,(pag.  291). 

Ácrescente-se : 

Realisou-se  a  inauguração  solemne  da  estatua  que  o  imperador  mandara  cx)l- 
loear  em  frente  da  sua  no  hospício  de  Pedro  li,  em  14  de  junho  de  1857,  com 
toda  a  solemnidade,  como  pôde  fer-se  no  Con-eio  mercantil  n."  163,  de  15  do  dito 
niez,  tendo  n'essa  occasiáo  o  sr.  dr.  Thomás  José  Pinto  de  Serqueira  proferido 
um  eloffio  histórico  do  6nado.  A  estatua  foi  esculpida  em  mármore  branco  por 
Fernando  Pettrich  &,  Filhos,  de  cuja  officina  saíra  em  1846  a  do  imperador  para 
o  mesmo  hospício.  A  do  conselheiro  José  Clemente  é  pedestre,  de  i^ual  tamanho 
i  anterior,  e  o  representa  de  capa  e  vara  de  provedor  da  misericórdia  na  mão  es- 
(foerda  e  com  o  braço  e  a  mão  direitos  estendidos  para  a  frente. 

Na  lin.  50.*,  onde  está  fascivel,  substitua-se  por  fascicuh. 

No  aHígo  que  lhe  respeita  no  Diccionario  biographico  de  braziUiros  celebres , 
de  pág.  109,  lé-se :  «O  código  criminal,  que  hoje  nos  rege,  é  obra  sua,  refundida 
por  Bernardo  Pereira  de  Vasconcellos  (v.  Dicc,  tomo  viii,  pag.  396),  e  o  Com^ 
nereial,  de  1847,  a  elle  deve  a  sua  approvaçSo». 

Também  é  do  conselheiro  José  Clemente  Pereira: 

8262)  Termo  de  vereação  do  dia  9  de  janeiro  de  1822.  Rio  de  Janeiro,  na 
íffip.  Nacional,  1822.  Foi.  de  6  pag.  —  É  do  senado  da  camará  do  Rio  de  Janeiro, 
presidido  por  José  Clemente,  e  respectivo  ás  representações  que  os  munícipes 
catão  faziam  para  suspender  a  saída  do  príncipe  regente,  ficando  ahi  a  resposta 
àe  soa  alteza  real :  «Como  é  nara  bem  de  todos,  e  felicidade  geral  da  nação,  estou 
prompto:  diga  ao  povo  que  nco».  Vem  adjuntas  a  falia  de  Pereira,  n'essa  occa- 
sião,  como  presidente  do  senado  da  camará,  e  uma  representação  do  coronel  Fon- 
loora  em  nome  do  Rio  Grande  de  S.  Pedro  do  Sul.  V.  Annaes  da  imprensa  na' 
mnal  do  Rio,  pag.  295,  n.«  1148. 

.  *  JOSÉ  CLIMACO  DE  OLIVEIRA  AGLIAR,  natural  do  Rio  de  Ja- 
Beiro.  Doutor  em  medicina  pela  faculdade  do  Rio  de  Janeiro,  e  membro  da  com- 
oússâo  sanitária  parochial  (segundo  districlo  da  Gloria),  da  mesma  cidade.  —  E. 

8263)  These  apresentada  á  faculdade  de  medicina  do  Rio  de  Janeiro,  e  sus* 
Ifntada  em  3  de  dezembro  de  1869,  Dissertação :  do  tratamento  que  mais  convém 
joí  differentes  periodos  da  tisica  pulmonar.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Perseverança, 
1869.  4.»  gr.  de  v-75  pag. 

«  JOSÉ  COELHO  DA  GAMA  E  ABREU,  natural  do  Pará.  Yeiu  para 


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Portugal  em  18i8,  com  dezesete  annos  de  idade,  e  matrículoa-ae  na  unÍTenidatk 
de  Coimbra,  e  ahi  recebeu  o  grau  de  bacharel  em  pbiiosophia  em  1853,  e  for- 
moa-se  na  mesma  faculdade  em  i85d ;  e  lambem  tomou  o  grau  de  bacharel  eia 
malhematica  em  1854,  mas  náo  fez  formatura  n'essa  faculdade.  Intendeate, 
ou  director  geral  das  obras  publicas,  na  sua  província,  hoje  apoeentado,  e  preii- 
denle  da  mesma ;  e  por  serviços  prestados  ao  Brazii  foi  ultimamente  agraciado 
com  o  titulo  de  barão  de  Marajó.  Tem  varias  condecorações.  É  sócio  correspoB- 
dente  da  academia  real  das  sciencias  de  Lisboa.  V.  uma  biographía  com  retrato 
no  Diário  Ulustrado  n.°  1078,  de  48  de  novembro  de  1875  —  E. 

8264)  Do  Amazonas  ao  Sena,  Nilo,  Bosphoro  e  Dantdfio.  Aponiamentot  à 
viagem,  Lisboa,  na  typ.  Universal  de  Thomás  Quintino  Antunes,  1874-1876.  8.' 
Tomo  I  com  ã89  pag.  e  2  de  Índice,  o  retrato  do  auctor  e  2  estampas;  tomo  a 
com  290  pag.  e  mais  3  de  índice  e  2  estampas;  e  tomo  m  com  281  pag.  e  3  de 
índice. 

8265)  A  Amazónia,  As  provindas  do  Pará  e  Amazonas  e  o  governo  central 
do  Brazii.  Pelo  barão  de  M,  Lisboa,  na  typ.  Minerva,  1883.  8.*'  de  123  pag.  e  2 
de  índice. 

8266)  Vm  protesto.  Resposta  ás  pretensões  da  França  a  uma  parte  do  Ama- 
zonas, manifestadas  por  mr.  Deloncle.  etc.  Lisboa,  na  typ.  Matos  Moreira.  188i 
8.®  de  45  paç. 

Alem  d'isso,  tem  publicado  no  Pará  vários  documentos  relativos  á  mu  ge- 
rência como  presidente  da  dita  província. 

JOSÉ  COELHO  DE  MOURA. .  .--E. 

8267)  Memoria  que  versa  sobre  os  projectos  seguintes :  i.*  Fbrmação  di  a» 
corpo  dê  cavaUaria  para  fazer  a  policia  de  Portugal  e  Algarve;  2.'  Regtdamento 
a  bem  dos  patrões  e  creados  dê  servir,  Offerecido  ao  soberano  congresso.  Liaboa,na 
typ.  de  Bulhões,  1821.  Foi.  de  8  pag. 

JOSÉ  DA  CONCEIÇÃO  LISBOA. . .  —  E. 

8268)  Elogios  fúnebres  que  nas  exéquias  do  sautissimo  padre  Clemente  XiV 
e  do  . . .  senhor  D.  José  l,  rei  de  Portugal  e  dos  Algarves,  celebradas  no  contento 
de  S,  Francisco  da  Cidade,  recitou  e  òfferece  ao  seu  seráfico  patriarcka  o  padn 
mestre  ...da  ordem  dos  menores  observantes  da  provineta  de  PortugaL  lÀtbos, 
na  Begia  off.  typographica,  1777.  4.*>  de  6  (innumerada8)-26  pag. 

FR.  JOSÉ  DA  CONCEIÇÃO  LISBOA,  franciscano  da  provineta  de  Por- 
tugal. —  E. 

8269)  Oração  fúnebre  nas  exéquias  do  f  jp."*  ar.  D.  Duarte  António  da  Camúrs, 
segundo  marquez  de  Tancos,  que  na  freguezia  de  S.  Christovào  fez  ceUbrar  a  tf- 
mandadê  do  Santissimo,  etc.  Lisboa,  na  Begia  ofQc.  typograplúca,  1779.  4.*  de 
vi-27  pag. 

JOSÉ  DA  CONCEIÇÃO  TALHADAS,  filho  de  António  Talhadas  c  de 
D.  Anna  Leocadia  Perpetua.  Nasceu  na  vílla  de  Moura  a  7  de  outubro  de  1856. 
Destinavam-o  seus  pães  para  o  estado  ecclesiastico,  mas  nâo  continuou  o  cano; 
depois  quíz  seguir  a  carreira  militar,  mas  por  circumstancias  particulares  também 
não  pôde  proseguir  em  um  curso  regular,  mas  ainda  esluda.  Nas  horas  de  ceio 
cultiva  as  letras,  collaborando  em  verso  e  prosa  em  diversas  publicações  lilteia* 
rias.  —  E. 

8270)  Puerilidades.  Livro  de  versos  e  poesias,  Lisboa,  na  typ.  e  lilh.  Porta* 
gueza,  1882.  8.<^  de  76  pag.  e  1  de  índice. 

FR.  JOSÉ  DO  CORAÇÃO  DE  JESLS  (v.  Diec.,  tomo  Ví,  pif* 
293). 

Os  seus  Sermões  foram  impressos  nos  tomos  i  e  i?  do  Sermonarío  selecto. 


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JO  2«3 

J08É  CORDEinO  FEIO  (v.  Dicc,  lomo  iv,  pag.  295). 

Marechal  de  campo  reformado  desde  3i  de  agosto  de  1860.  Foi  agraciado 
eom  o  titulo  de  visconde  das  Fontainhas,  por  decreto  de  3i  de  julho  de  1865. 
Morreu  em  Lisboa  a  3  de  novembro  de  1884.  Publicaram-se  no  dia  seguinte, 
em  diversos  jornaes,  artigos  a  seu  respeito. 

No  Primehv  de  Janeiro,  do  Porto  (correspondência  de  Lisboa,  attribuida  ao 
sr.  Thomás  Bastos,  lente  da  escola  do  exercito),  leio  o  seguinte: 

«  Era  commendador  de  Aviz  e  da  Conceição,  lente  jubilado  da  escola  poly* 
tedmica,  onde  por  muitos  annos  regou  a  primeira  cadeira  de  malhemetica.  Escre- 
veu, para  uso  dos  alnmnos,  um  compendio  de  arithmetica  e  um  compendio  de 
trígoDOiLetria.  Era  sócio  da  academia  real  das  sciencias  dos  mais  antigos,  homem 
maito  inlelligente  e  illustrado.  Fora  collega  de  Albino  de  Figueiredo,  João  Fer- 
reira Campos,  José  de  Freitas  Spínola  Castello  Branco,  visconde  de  Yilla  Maior, 
Guilherme  José  António  Dias  Pegado,  José  Maria  Grande,  Filippe  Folque  e  ou- 
tros notáveis  lentes  que  levantaram  a  escola  polytechnica,  depois  da  sua  creaçSo 
em  1837,  á  altura  de  um  dos  primeiros  estabelecimentos  do  paiz. 

«O  sr.  visconde  das  Fontainhas  apesar  da  sua  avançaaissima  idade,  ainda 
saia  todos  os  dias  a  dar  um  passeio  de  carruagem  até  á  ponte  dos  vapores  de  Be- 
lém, no  cães  de  Sodré,  e  d'ali  passando  para  algum  dos  vapores  ia  até  Belém» 
oode  nfio  desembarcava,  regressando  no  mesmo  barco  a  Lisboa. 

tBra  o  sea  passeio  hygienico,  em  que  ia  respirar  um  ar  mais  puro;  era 
apontado  como  um  velho  dos  de  rija  tempera,  e  muitos  lhe  invejavam  a  longa 
duração,  em  que  apesar  dos  effeitos  próprios  dos  annos,  quanto  á  falta  de  vista 
e  de  memoria,  nâo  se  notavam  os  achaques  que  geralmente  fazem  insupportavel 
a  velhice. 

« O  baráo  de  Villa  Nova  de  Foscóa  lambem  era  muito  velho ;  tinham  em 
tempo  combinado  que  se  chegassem  a  completar  um  século  dariam  um  jantar ; 
nem  um  nem  outro  chegaram  á  centena,  mas  pouco  lhes  faltou.» 

A  obra  Do  calculo  das  raises  e  potencias,  ele.  (n.«  3001)  saiu  no  tomo  xii, 
parte  I,  das  Memorias  da  academia  real  das  sciencias  de  Lisboa,  1837.  Foi. —  Ahi 
eomprehende  15  pag. 

Dos  Elementos  de  arithmetica  (n.°  2999)  fez- se  terceira  edição  «com  addita- 
menlos  sobre  as  operaçOes  abreviaaas  de  multiplicação  e  divisão,  com  a  aprecia- 
ção dos  números  approximados,  e  systema  métrico  e  de  numeração».  Lisboa, 
natyp.  da  Academia,  1864.  8."  de  xvi-371  pag.—  Esta  edição  foi  publicada  pela 
academia  das  sciencias,  que  para  esse  fim  solicitou  o  consentimento  do  auetor, 
como  se  vé  da  carta  inserta  á  frente  do  volume. 

#  J08É  CORIOLANO  DE  SOUSA  LIMA,  natural  da  vitia  do  Príncipe 
Imperial,  provincia  do  Pianhy;  nasceu  crn  1829.  Filho  de  Gonçalo  (>)rreia  Lima 
«  de  D.  Anna  Rosa  Bezerra.  Bacharel  formado  e:n  scií^ncias  juridicas  e  so- 
ciaes  pela  faculdade  do  Recife;  juiz  de  direito  da  comarca  de  Portos  Bons^ 
nanrovincia  do  Maranhão;  deputado  provincial,  etc.  —  M.  a  2^  de  agosto  de 
i8d9.  —  E. 

8271)  Impreuôes  e  gemidos.  Poesias  posthumas.  Maranhão,  na  typ.  de  B.  de 
Mattos,  1870.  8.»  gr.  de  lvii-302  pag.,  com  retrato  e  noticia  biographica  por  D.  M. 
Caldas. 

Estt*  poeta  deixara  tfes  volumes  mannscriptos,  mas  não  sei  se  chegaram  a 
dar  os  seguintes  á  estampa,  depois  da  impressão  do  primeiro,  que  ficou  mencio- 
nado. 

JOSÉ  CORREIA  BARRETO  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  296). 

No  rosto  da  AUegação  do  direito  (n.°  1903)  vô-se  que  fora  ordenada  peloí 
^  José  Correia  Barreto  e  Francisco  Vaz  Tagarro,  com  t/w  summario-recopila' 
fiopdo  padre  mestre  Pedro  da  Conceição,  cónego  secular  de  S.  João  Evangelista,  e  ir- 
wôo  do  aucter  pretendem^.  Comprehende  xvi-(innumeradas)-194  pag.,  com  uma 


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m  jO 

arvore  genealógica  da  casa  dos  condes  da  Feira.  Este  livro  é,  porbnto,  o  mesmo 
que  ficou  descripto  no  Dicc,j  tomo  iii,  pag.  77,  sob  o  nume  de  Francisco  Vaz  Ta- 
gan^o, 

JOSÉ  CORREIA  DE  BRITO  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  296). 

A  obra  a  sagrada  imagem  de  Nossa  Senhora  do  Vcdle  (n."  3008)  é  em  4.«  de 
44  pag.  —  NAo  ha  identidade  entre  esta  e  a  que  ficou  mencionada  no  tomo  i, 
pag.  8,  n.o  38. 

O  Epitome  (n.®  3009)  tem  na  primeira  parte  iv-48  pag.,  com  i  estampa 
desdobrável,  e  na  segunda  54  pag.  com  3  estampas. 

Acrescente-se ; 

8272)  Tragi-comedia,  El  capitan  Lusitano.  Lisboa,  por  Joáo  da  Costa,  i677. 
4.<'  de  vn-56  pag.  —  Servem  de  assumpto  a  esta  composição  as  façanhas  e  morte 
de  Viriato.  Foi  collaborador  Manuel  da  Costa  e  Silva. 

JOSÉ  CORREIA  LEITE  BARBOSA,  filho  de  José  Correia  Leite  Bar- 
bosa. Natural  da  Feira.  Foi  um  dos  fundadores  e  redactores  do  semanário  Luiz 
de  Camões;  em  1870  ou  1871,  publicou  a  Voz  do  Douro,  semanário  da  litten- 
tura,  de  que  sairam  vinte  e  tantos  números.  É,  segundo  me  consta,  auctor  de 
um  opúsculo  anonymo  contra  o  poeta  Guilherme  Braga,  quando  este  era  vivo; 
mas  depois  os  dois  escriptores  restabeleceram  relações,  e  o  sr.  Leite  Barbosa  re- 
colheu os  exemplares,  que  ainda  tinha  á  venda.  Xornou-se  por  isso  muito  raro 
o  dito  opúsculo.  Era  ultimamente  um  dos  redactore.^  do  Jornal  da  manhã,  do 
Porto.—  E. 

8273)  Mysterios  da  aldeia.  Romance.  Porto,  na  imp.  Portugueza  (editores 
Peixoto  i  Pinto  Júnior,  aos  quaes  succedeu  o  sr.  Clewel),  1872.— Parte  d'esle 
romance  saíra  na  Voz  do  Douro. 

8274)  Os  crimes  de  Eduardo  Leitão.  Romance.  Ibi,  1883.—  Fora  antes  publi- 
cado no  semanário  Luiz  de  Camões,  de  que  acima  se  fez  menção,  e  que  era  im- 
presso na  typographia  de  Alexandre  da  Fonseca  e  Vasconcellos,  com  estampas 
Jithographicas. 

JOSÉ  CORREIA  DE  MIRA!VDA,  nasceu  no  iogar  do  Amial,  freguezia 
de  Alquerubim,  concelho  de  Albergaria,  a  29  de  maio  de  1814.  Filho  do  capitão 
de  ordenanças  Francisco  Correia  de  Mello.  Bacharel  formado  em  direito  pela  uni- 
versidade de  Coimbra,  concluindo  a  formatura  em  14  de  junho  de  18U.  Foi 
administrador  do  concelho  de  Albergaria,  vereador  e  presidente  da  camará  munici- 
pal, procurador  á  junta  geral  do  dístricto  de  Aveiro,  e  advogado.  Depois  reti- 
rou-se  para  a  sua  casa  de  Travassó,  concelho  de  Águeda,  onde  possuía  vastas 
propriedades,  que  administrava,  nSo  deixando  comtudo  de  entregar-so  a  estados 
predilectos.  —  E. 

8275)  Dissertação  historico-juridica  em  defeza  dos  povos  do  extincto  almoxa- 
rifado de  Eixo,  nas  causas  de  foros  e  rações  que  lhes  move  a  sereníssima  casa  de 
Draaança.  Composta  e  offerecida  aos  foreiros,  ele.  Porto,  na  typ.  Commercial, 
186o.  8.*»  gr.  de  191  pag.  e  mais  2  de  índice  e  errata.—  Esta  obra  sairá  primeiro 
em  forma  de  artigo  na  Revolução  de  setembro,  em  março  de  1865,  e  depois  foi 
transcripta  no  Districto  de  Aveiro,  a  começar  em  23  do  mesmo  mez  e  anno.  Para 
a  publicar  em  separado,  o  auctor  refundiu-a,  corrigindo-a  n'Qmas  partes,  am- 
pliando-a  n  outras,  dando-lhe  a  forma  de  dissertação,  contra  o  que  pretendíamos 
administradores  da  casa  de  Bragança.  Sob  o  ponto  de  vista  jurídico,  tem  sido  bem 
apreciada  pelos  competentes. 

O  sr.  Correia  Miranda  collaborou  também  no  Campeão  das  provindas  e  do 
Districto  de  Aveiro,  escrevendo  acerca  de  outros  assumptos  de  administração  geral 
e  local. 

#  JOSÉ  CORREIA  PICANÇO  (v.  Dicc,  lomo  i\-,  pag.  297). 


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JO  285 

y.  a  seu  respeito  a  noticia  que  o  sr.  dr.  Mirabeau  incluiu  na  sua  Memoria 
hittorica  da  faculdade  de  medicina,  pag.  26^. 

N'uina  interessante  nota  com  que  o  sr.  Yalle  Cabral  acompanha  a  descrípçSo 
da  obra  do  dr.  Picanço,  barão  de  Goyana,  acerca  da  Sepultura  nas  cidades 
(n.*  3013),  hoje  rara,  lô-se: 

•Morreu  no  Dio  de  Janeiro  pelos  annos  de  1823  ou  1824.  Era  i.^  barão  de 
Goyana  (carta  de  22  de  ianeiro  de  1823),  doutor  e  lente  jubilado  da  faculdade  de 
medicina  da  universidade  de  Coimbra.  Gosava  da  fama  de  hábil  medico  e  bom 
cirurgião,  e  a  elle  se  deve  a  creação  da  escola  de  cirurgia  no  real  hospital  da  Ba* 
hia,  estabelecida  em  fevereiro  de  1808.  A  seu  respeito  veja-se  ...  a  Chorographio 
histórica  do  dr.  Mello  Moraes,  tomo  i,  parte  ii,  pag.  40&  e  427 ;  e  os  Apontamentos 
históricos  do  dr.  Moreira  de  Azevedo,  pag.  83.  O  seu  nome  deveria  estar  esculpi- 
do en)  letras  de  oiro  na  entrada  da  faculaade  de  medicina  da  Bahia.» 

A  obra  citada  tem  esta  dedicatória  ao  príncipe  regente :  «Ao  melhor  dos 
priocipes  dedica  e  offerece  este  opúsculo  sobre  o  perigo  das  inhumaçôes  dentro 
das  igrejas,  e  nos  recintos  das  cidades,  seu  mais  respeitoso  e  fiel  creado.  —  /. 

C.  P.. 

JOSÉ  CORREIA  DA  SILVA  SAMPAIO,  natural  de  Villa  Verde,  dis- 
trícto  de  Braga,  em  Portugal.  Doutor  em  medicina  pela  faculdade  do  Rio  de  Ja- 
neiro. —  E. 

8276)  Alaumas  considerações  acerca  da  influencia  da  geração  no  appareci- 
nenio  das  moléstias,  These  apresentada  á  faculdade  de  medicina  ao  Rio  de  Janeiro j 
e  sustentada  em  6  de  dezembro  de  1848,  Rio  de  Janeiro,  typ.  do  Archivo  medico 
braiileiro,  1848.  k*  peq.  de  vi-24  pag.  e  1  de  errata. 

JOSÉ  CORREIA  TANG ANHO, 'filho  de  António  Correia  Tanganho,  na- 
toral  de  Manteigas,  districto  da  Guarda;  nasceu  em  1832.  Cirurgião- medico  pela 
escola  do  Porto.  Defendeu  these  a  23  de  julho  de  1878.  — E. 

8277)  AWuminaria :  etiologia  e  pathogenia,  (These.)  Porto,  na  typ.  Occiden- 
tal, 1878.  8.''  gr.  de  70  pag.  e  mais  3  de  indicação  dos  livros  consultados,  de  pro- 
posições e  de  errata. 

«  FR.  JOSÉ  DA  COSTA  AZEVEDO,  natural  do  Rio  de  Janeiro,  nasceu  a 
16  de  setembro  de  1763.  Estudou  no  Rio  de  Janeiro  e  depois  na  universidade  de 
Coimbra,  onde  completou  o  curso  de  theologia.  Tomou  o  habito  na  ordem  de 
S.  Francisco,  e  foi  lente  no  seu  convento;  depois,  chamado  ao  Brazil  pelo  bispo 
de  Pernambuco,  Azeredo  Coutinho,  dirigiu  o  seminário  d'aquella  diocese;  cha- 
mado á  capital  do  Brazil  deram-lhe  a  posse  da  cadeira  de  mmeralogia  da  acade- 
mia militar,  da  qual  exerceu  tamben)  as  funcções  de  director  do  gabinete  mine- 
ralodco  e  physico,  e  priíheiro  director  do  museu  nacional  creado  por  eirei 

D.  João  VI,  por  decreto  de  6  de  junho  de  1818.  Era  um  notável  naturalista.  — 
M.  a  7  de  novembro  de  1822.  Os  seus  ossos  estão  depositados  na  egreja  de  S.  Pe- 
dro, do  Rio  de  Janeiro,  em  uma  uma  mandada  fâzer  pelo  seu  parente  o  comm  eu- 
dador  José  Victorino  Coimbra.  V.  a  seu  respeito  as  Investioações  históricas  e  scien^ 
tifcas  do  sr.  dr.  Ladislau  Neto,  de  pag.  17  a  30 ;  o  Ânno  biographico,  de  Macedo, 
tomo  ui,  de  paç.  77  a  79;  Revista  trimensal,. yol  xxxiv,  pag.  293  do  tomo  i; 
Ephemerides  nacumaes,  do  sr.  dr.  Teixeira  de  Mello,  tomo  ii,  pag.  231;  e  Revista 
fôpular,  tomo  vii,  pag.  860.  —  E. 

8278)  Reflexões  sobre  os  systemas  de  fortificação  abaluartada  e  tenalhal  Rio 
de  Janeiro,  na  imp.  Nacional,  1822.  4.»  de  23  pae.  —  Este  folheto  foi  impresso 
em  junho  do  anno  indicado,  e  por  consequência  durante  a  vida  do  auctor.  Nos 
Annaes  da  imprensa  nacional,  ào  Rio,  menciona  o  sr.  Valle  Cabral  a  existência 
oa  bibliotheca  nacional  de  um  códice,  inédito,  que  ó  o  complemento  d'esta  obra: 
Notas  ás  reflexões  sobre  os  systemas  de  fortifica^  abaluartada  e  tenalhal.  São  da. 
letra  de  fr.  José  da  Costa.  Comprehendem  8  folhas  com  1  estampa. 


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M6  JO 

8279)  Refutação  á  analyu  dãs  instruecões  para  a  nomeação  doi  dejmtadof 
da  a$sembléa  geral  constituinte  e  legislativa  do  reino  do  BrazU,  extrahida  di  um 
folheto  inédito,  intitulado  «Reflexões  de  um  cabocolo  em  cortes».  Ibi,  na  mesma 
imprensa,  4832.  Foi.  de  3  pag.  —Este  trabalho,  que  se  Ibe  attribue,  foi  efftfcti- 
Tamente  mandado  imprimir  por  elle^  segundo  a  nota  existente  na  dita  imprensa. 
Isto  responde  á  observação  de  um  bíographo,  que  escreveu  que  fir.  José  da  Costa 
«não  quizera  imprimir  os  seus  trabalhos». 

Dizem  que  deixou  sermões  e  outros  trabalho.^  inéditos,  mas  ignora-sc  a  que 
mSos  foram  parar.  Entre  elles,  constava  que  existia  uma  memoria  acerca  da  «sa- 
lubridade dos  ares  de  Olinda». 

#  JOSÉ  DA  COSTA  AZEVEDO,  official  da  armada  brazí leira,  preaídeute 
da  commissão  de  limites  do  Brazil  com  o  Peru,  ctc. 

8280)  Memoria  scientifica  acerca  da  longitude  da  torre  do  asrtenal  de  mari- 
nha da  cidade  de  Pernambuco, — Saiu  na  Revista  do  instituto  histórico,  tomo  xxxii, 
pai-te  2.*,  paje.  125. 

8281)  Questão  dos  limites  com  o  Peru.  Extracto  da  conferencia  do^tr.  CotU 
Azevedo  em  sessão  do  instituto  polytechnico,  na  noite  de  29  de  dezembro  de  1874, 
na  parte  especial  dos  limites.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  da  fieíonoa,  187&  8.*  de 
30  pag. 

8282)  Mappas  estatísticos  da  escola  da  sociedade  imtruccão  elementar  do  Rio 
de  Janeiro,  apresentados  ao  conselho  em  sessão  de  iS  de  junho  de  1833  ao  í*  de 
outubro  de  1837.  Ibi,  na  typ.  Nacional,  1834  a  1841.  8.<> 

8283)  Orçamento  do  ministeiHo  dos  negócios  estrangeiros,  Disatrsos  proferi- 
dos na  camará  dos  senhores  deputados  nas  sessiks  de  8  a  14  de  julko  de  1880.  Ibi, 
na  mesma  typ.,  1880.  8.*»  de  311  pag. 

JOSÉ  DA  COSTA  DARDOSA. . .  — £. 

828i)  Écloga  pastoril  de  Altéa  e  Narciso.  Lisboa,  por  Lino  da  SíJra  Godinho^ 
1789.  4.«  de  15  pa^. 

A  esta  podem  juntar-se  as  seguintes: 

Edoga  pastoril  de  Frondelio,  Beliza  e  Montano,  por  Manuel  Joaquim  B.  de 
S.  Sem  indicação  de  typ.,  nem  anno.  4.®  de  16  pag. 

Écloga  pastoril  de  Myrtillo  e  Amphris,  por  M, . .  Lisboa,  por  Francisco  Luiz 
Ameno,  1789.  4.»  de  16  pag. 

Edoga  pastoril.  Flora  e  Sihano.  Por  José  Jaeome  Raposo.  Lisboa,  por  Frao- 
cisco  Borges  de  Sousa,  1789.  4.*>  de  15  pag. 

V.  também,  entre  outros,  Joaquim  José  de  Sant'Anna  Esbarra,  José  Vê' 
lerio  Collaço,  Bento  Alves  Coutinho,  José  Marra  e  Thomás  António  doê  Santos  Silva, 

#  JOSÉ  DA  GOSTA  CARVALHO,  doutor  em  direito,  director  da  uni- 
versidade de  S.  Paulo,  de  1835  a  1836,  marquez  de  Monte  Alegre.  Foi  redactor 
principal  e  fundador  do  jornal 

8185)  O  pharol  pandistano.  S.  Paulo,  na  imp.  de  Roa  &  C»,  e  depois  em  typ. 
própria.  Foi.  —  Durou  desde  1827  até  1832,  formando  ao  todo  6  volumes. 

JOSÉ  DA  COSTA  GOMES,  bacharel  formado  em  direito  pela  univerâ* 
dade  de  (>)imbra,  secretario  geral  do  governo  civil  da  mesma  cidade;  contador 
geral  da  junta  do  credito  publico,  e  presentemente  director  geral  das  alfandegas, 
etc.  Foi  um  dos  redactores  do  Commercio  de  Coimbra,  desde  a  sua  íundaçSo  ea 
novembro  de  1860,  e  redactor  principal  no  terceiro  anno  da  existência  d'esU  fo- 
lha, em  que  augmentou  de  formato,  isto  é,  de  21  de  fevereiro  de  1863  a  24  de 
julho  do  mesmo  anno,  em  que  entraram  novos  redactores,  passando  entio  a  ter 
o  principal,  ou  director,  o  dr.  António  de  Oliveira  Silva  Gaio  (o  auctor  do  Jfar»» 
hoje  falfecido).  —  E. 

8286)  código  das  contribuições  directas. 


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JO  M7 

8i87)  SupplemenU)  ao  «Código  das  contribuições  directas».  Coimbra,  na  imp. 
éà  Universidade,  1808.  8.«  gr.  de  94  pag. 

8288)  CoUeccão  de  leit  da  divida  publica  portugueza,  coordenada  e  publicada 
fdã  junta  dõ  crediU)  pMico.  —  Primeira  |>arte,  tomo  i :  Divida  interna,  —  Lisboa, 
um.  Nacional,  4883.  Por  ora  ha  só  nubiicado  este  tomo.  O  prologo  é  assignado 
pelo  contador  geral  José  da  Costa  Uomes.  O  .tomo  n,  segundo  ouvi,  ficava  em 
adiantada  composição. 

iOSi,  DA  C08TA  SEQUEIRA  (v.  Dicc,,  tomo  iv,  pag.  298). 

Ámplie-se  o  artigo  d  este  modo : 

Nascea  na  freguezía  de  Nossa  Senhora  da  Ajuda,  em  Belem,  aos  21  de  de* 
xembro  de  i800.  Fillio  de  Pedro  Victor  da  Costa  Teixeira  e  de  D.  Marianna  Rosa 
áu  Dominações.  Seu  pae  fora  alferes  do  regimento  de  infanteria  n.**  1,  fizera 
parte  da  legifto  portugueza,  e  morreu  na  famigerada  retirada  da  Rússia  em  1811. 

José  da  4>>sta  n2o  tinha  o  appellido  Sequeira.  Começou  a  usal-o  com  licença 
de  seu  tio  materno,  o  celebre  pintor  Domingos  António  de  Sequeira  (de  quem  se 
fn  menção  no  Dicc.,  tomo  ix,  pag.  137).  Estudou  na  casa  do  risco,  no  real  palá- 
cio da  Ajuda,  deade  1818  até  1821,  em  que  o  promoveram  a  ajudante  architecto 
SQpranumerario,  logar  que  desempenhou  sob  a  direcção  dos  architectos  Fabri  e 
Rosa,  até  182i,  em  que  o  despacharam  para  as  obras  publicas.  Desde  essa  epocba 
entrou  em  commissdes  diversas,  e  foi  incumbido  de  obras  de  muita  importância, 
como  em  Cascaes,  Cezimbra  e  Runa;  do  plano  da  igreja  da  Senhora  da  Ro« 
cfat,  em  Linda  a  Pastora,  de  1828  a  1832;  da  direcção  dos  trabalhos  do  jardim 
df  8.  Pedro  de  Alcântara,  em  1836 ;  da  conatrucçSo  do  quartel  para  o  antigo  ba- 
Ultkio  naval,  em  18'i5;  da  conslrucção  do  edifício  para  o  real  observatório  as- 
tronómico de  Lisboa,  do  plano  para  a  conclusão  do  real  paço  da  Ajuda,  do  ja- 
zigo real  de  S.  Vicente  de  Fora,  etc.  Um  dos  fundadores  e  primeiro  secretario 
da  associação  dos  architectos  civis  portuguexes,  secretario  da  academia  de  bellas 
artes  de  Lisboa;  sócio  correspondente  da  academia  do  bellas  artes  do  Rio  de 
Janeiro  e  de  outras  sociedades  estrangeiras;  cavalleiro  da  ordem  de  S.  Thiago,  do 
mérito  scientifíco,  litterarío  e  aKistico. 

Era  homem  de  estudo  e  de  muita  appHcação,  e  por  isso  respeitado  na  sua 
classe.  Silvestre  Pinheiro  Ferreira  convidára-o  para  a  direcção  da  secção  artística 
da  Enofclopedia  portugueza,  e  o  visconde  de  Castilho  pêdiu-lhe  para  escrever 
Qoia  nota  para  a  traducção  dos  Fastos,  Collaborou  no  Archivo  da  associação  dos 
aráiteetos.  —  M.  na  sua  casa  de  Lisboa,  aos  6  de  novembro  de  1872.  Para  mais 
minuciosos  esclarecimentos  biographicos,  veja-se  o  Elogio  histórico  pelo  sr.  Joa- 
qnim  Possidonio  Narciso  da  Silva. 

Do  Compendio  de  geometria  (n.^*  3016)  ha  outra  edição.  Lisboa,  na  typ.  de 
Jo2o  Baptista  Morando,  1850.  4.*'  de  5o  pag.  com  3  estampas. 

Tem  mais: 

8289)  Relatório  dos  trabalhos  effeetuados  no  segundo  senustre  de  1866  pela 
atsociação  dos  architectos  p&rtuguezes,  lido  na  sessão  sdemne  de  2ò  de  março  de 
í9S7s  etc.  Lisboa,  na  typ.  Franco  portugueza,  1867.  8."  gr.  de  14  pag.  —  Natu- 
ralmente, terá  outros  relatórios,  mas  não  sei  se  estão  impressos  em  separado. 

8290)  Dos  theatros  gregos  e  romanos  comparados  com  os  modernos.  —  No 
tomo  II  da  versão  dos  Fastos,  pag.  502  a  523. 

Deixou  inéditos : 

8291)  Estudos  de  architectura  civil.  Dois  tomos  com  708  folh.  e  200  figu- 
ras.—  No  Elomo  citado,  pag.  14,  lê-se:  «Seria  mmto  para  desejar  que  se  fizesse 
a  publicação  (aesta  obra);  porque  sendo  tão  pobres  de  livros  de  auctores  nacio- 
naes  que  tratem  de  architectura  civil,  e  existindo  um  ms.  de  tal  importância,  era 
nm  verdadeiro  serviço  para  o  progresso  dos  estudos  d'esta  arte  dar-se  ao  prelo 
tio  interessante  trabalho». 

8292)  Vocabulário  de  termos  technicos  de  balas  artes. 

8293)  Compendio  de  perspectiva  e  projecções  de  sombras. 


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288  JO 

JOSÉ  DA  COSTA  E  SILVA,  filho  de  outro,  e  de  D.  Libania  Albina  da 
Costa  e  Silva.  Nasceu  em  Coimbra  a  29  de  setembro  de  1836.  Formou-se  aa  fa- 
culdade de  medicina  em  iulho  de  186i,  e  em  fins  de  setembro  do  mesmo  anno 
nomeado  professor  de  matnematica  elementar  e  introducçâo  no  lyeeu  nacional  de 
Portalegre.  Sócio  honorário  da  associação  dos  artistas  de  Coimbra,  por  diploma 
de  15  de  maio  de  1865,  em  homenagem  ao  mérito  artistico  manifestado  na  com- 
posição do  hymno  dedicado  a  esta  associação.  —  E. 

8294)  Princípios  geraes  de  harmonia  ao  alcance  de  todos.  Lisboa,  na  imp.  Na- 
cional, 1868.  4.'*  maior  de  75  pag.  e  mais  2  de  índice  e  errata.  —  Esta  primeira 
publicação,  segundo  o  auctor,  devia  de  ser  seguida  de  outras,  sobre  melodia  e  in- 
strumentaçãOj  sobre  alta  composição  e  sobre  fu^s.  O  auctor  nâo  escrevia  para 
professores,  mas  sim  para  aquetles  que,  tendo  paixão  pela  musica  e  desejando  co- 
nhecer os  segredos  d'esta  arte,  não  podem  seguir  o  curso  do  conservatório,  nem 
estudar  os  excellentes  tratados  que  existem  em  francez,  inglez  e  ilaliano,  por  nlo 
conhecerem  estes  idiomas.  Esta  obra  era  dedicada  ao  sr.  cónego  António  Xavier 
de  Sousa  Monteiro,  o  qual  mandou  publicar  no  Tribuno  Popuhr  e  reproduiir  do 
Diário  popular  (março  de  1869)  a  seguinte  cartinha : 

«íll."*»  amigo  e  sr.  —  Agradeço  a  honra  que  me  fez  em  dedicar-me  os  sco» 
Princípios  peraes  de  harmonia  ao  alcance  de  todos,  sentindo  todavia  que  v.  s.'  náo 
tivesse  a  franqueza  de  mostrar-me  a  sua  obra  antes  de  a  dar  ao  prelo,  pois  nâo 
concordando  no  geral  da  doutrina  n'ella  expendida  por  y.  s.*,  desejava  ^  me 
desse  occasiâo  de  lhe  expor  as  minhas  idéas  sobre  certas  theorías  e  princípios 
que  me  parecem  erróneos.  Creia,  com  toda  a  estima,  sou  —  De  v.  s.* — itfuito  at- 
tento  venerador  e  amijo  obrigadissimo  =  António  Xavier  de  Sousa  Montem.  — 
Coimbra,  19  de  fevereiro  de  1869.» 

Conservava  inéditas: 

8295)  O  commissario  da  policia  ctvíl.  Comedia  em  dois  actos.  Imitação.  R£' 
presentada  pela  primeira  vez  no  Iheatro  de  Portalegre. 

8296)  O  prologo.  Drama  em  um  acto.  —  Serve  de  introduccáo  ao  drama  do 
sr.  A.  Braga  ô  primeiro  acto,  o  qual  também  é  introducçâo  ao  drama  do  sr.  Ga- 
mi  Ho  Castello  Branco  O  ultimo  acto. 

8297)  D.  Affonso  I.  Oratória  em  cinco  epochas  e  quinze  qiwdros.  BetfiUa  de 
quarenta  e  seis  annos,  ornada  de  musica  pelo  auctor.  —  Representada  pela  primeiri 
vez  no  Iheatro  de  Portalegre. 

8298)  O  sargento  rei.  Tragedia  burlesca  em  um  acto. 

8299)  Cousas  do  século.  Comedia  em  um  acto. 

8300)  É  minha  poesia.  Comedia  em  um  acto,  imitada  do  hespanhol. 

Também  conservava  inédita  uma  Missa  a  quatro  vozes  e  grwide  instrumen- 
tal, composta  exprcisamente  para  a  festividade  de  Nossa  Senhora  da  Xazareth  em 
18b-0. 

JOSÉ  CHISPIM  DA  CLlVaA  (v.  Dicc,  tomo  ly,  pag.  299). 
M.  a  17  de  novembro  de  1875. 

O  sr.  Brilhante  reproduziu  textualmente  no  seu  jornal  A  agulha  medica,  pu- 
blicada em  1855,  a  Historia  dos  surdos-mudos  (n."*  3028). 

JOSÉ  CUUZ,  filho  de  Luiz  Ferreira  de  Sousa  Cruz,  proprietário  da  fabrica 
de  fundição  de  Lordello  do  Ouro,  no  Porto.  É  dono  da  typo^rapbia  do  Júlio  Di' 
niZj  semanário  de  litteralura  que  conta  já  seis  «innos  de  existência  n'aqueJla  ci- 
dade. Alem  d'este  semanário,  publicou : 

8301)  A  musa  da  infância.  (Versos.)  Porto,  na  typ.  do  Júlio  Diniz,  1881. 

JOSÉ  DA  CUNHA  BROCHADO  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  300). 
Na  descripçSo  do  Auto  da  vida  de  Adãoín.^  3032)  emende-se  José  Antunes 
da  Silva  para  José  António  da  Silva,  e  vui-130  pag.  para  vni-136  pag. 

Foi  reimpresso  em  Lisboa,  na  typ.  de  Francisco  Borges  de  Sousa,  1781.  4.*" 


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JO  «8» 

4e  31  pag.,  tendo  no  roslo  uma  grosseira  gravura  em  madeira.  —  iVòra  edição. 
Ibi,  na  typ.  de  Malhias  José  Marques  da  Silva,  1853.  4.<'  de  32  pag.  —  Creio  que 
depois  d'e$ta  se  fizeram  outras  edíçO^s,  pelo  menos  uma  no  Porto,  na  colIecçSo 
de  laes  escriptos,  reproduzida  pela  casa  editora  Cruz  Coutinho. 

A  respeito  d'este  Auto  veja-se  a  Historia  do  theatro  portuguez,  pelo  sr.  dr. 
Theopliilo  braga,  tomo  iii,  pag.  133. 

Na  Revista  litteraria,  do  Porto  (vol.  xii),  foi  inserta  uma  numerosa  coIlecçSo 
das  suas  cartas,  dirigidas,  na  mnior  parte,  ao  cardeal  da  Cunha  (n2ío  o  do  mar- 
quei de  Pombal),  pelos  annos  de  1712  e  1713. 

JOSÉ  DA  CUrVHA  NAVARRO  DE  PAIVA  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag. 

Ampiíe-se  e  complete-se  o  artigo  respectivo : 

Pilho  de  José  da  Cunha  Soares  de  Paiva.  Nasceu  na  villa  do  Fundão  a  4  de 
âfosto  de  1832.  Entrou  para  a  universidade  em  1845,  e  fez  formatura  na  facul- 
dade de  direito  em  1851,  obtendo  algumas  dístincç^es  durante  o  curso.  Delegado 
do  procurador  régio  na  comarca  da  Covilhã  em  1853,  procurador  régio  junto  da 
relação  dos  Açores  em  1861,  juiz  de  3.*  classe  para  Villa  Franca  do  Campo  (ilha 
de  S.  Miguel)  em  1862,  de  2.*  classe  para  Loulé  em  1866,  e  de  1.*  classe  para 
Torres  Novas  em  1872,  e  no  masmo  anno  despachado  procurador  régio  junto  da 
relação  do  Porto,  e  agraciado  com  o  titulo  do  conselho  de  sua  mageslade.  Pro- 
mofido  a  juiz  de  segunda  instancia  e  nomeado  para  a  relação  dos  Açores  por 
décrelo  de  julho  de  1882,  sendo  em  agosto  do  mesmo  anno  reconduzido  para  o 
lo^  de  procurador  régio  no  Porto.  Sócio  correspondente  da  associação  dos  advo- 
gados de  Lisboa,  etc. 

Acrescem  as  seguintes  obras : 

8302)  Relatório  dirigido  ao  conselheiro  m-ocurador  geral  da  coroa,  e  parecer 
icbre  um  fwvo  regtdamento  do  ministério  publico.  Ponta  Delgada,  na  tvp.  de  M.  C. 
Botelho,  1866.  8.»  gr.  de  55  pag. 

8303)  Manual  do  ministério  publico  por  ordem  alphabettca,  Coimbra,  1860. 
8.*  gr.  — Saiu  segunda  edição,  consideravelmente  augmentada.  Ibi,  na  imp.  da 
UnÍTersidade,  1867.  8.*»  gr.  de  400  pag. 

N'uma  extensa  apreciação  d'este  Manual,  escripla  para  o  Commei*cio  do 
PortOj  ahi  publicada  c  reproduzida  em  outras  folhas,  incluindo  o  Jornal  de  juris- 
prudência, 3.*  anno,  n.®  oO,  com  honrosa  menção  para  o  sr.  conselheiro  Navarro 
de  Paiva,  lese:  «...  é  um  verdadeiro  «diccionario»,  em  que  se  acham  recopila- 
das, extractadas  e  commentadas  com  grande  exactidão,  notável  clareza,  analyse  e 
discreta  critica  todas  as  providencias  respeitantes  ao  ministério  publico. 

«Encerra  também  esta  obra,  em  quadro  abreviado,  as  disposições  qiic  di^em 
respeito  ás  obrigações  dos  magistrados  do  ministério  publico  nos  differentes  ra- 
iQos  de  serviço  a  seu  cargo,  já  em  relação  ás  diversas  espécies  de  processos  que 
correm  no  poder  judicial,  já  quanto  a  outros  actos  e  deveres  que  tem  a  cumprir 
perante  as  auctoridades  administrativas  e  fiscaes.  Mas  o  auctor  não  se  limitou  a 
eoamerar  os  deveres  dos  delegados;  fez  mais:  tratou  de  muitos  pontos  de  direito 
que  interessam  aos  magistrados  judiciaes,  aos  agentes  subalternos  de  justiça  e  aos 
empregados  fiscaes,  de  sorte  que  este  livro,  pela  sua  contextura  e  acertada  distri- 
buição de  materiaes,  é  um  grande  auxiliar,  não  só  para  os  agentes  do  ministério 
publico,  mas  igualmente  para  os  juizes  de  direito,  escrivães,  advogados,  solicita- 
dores judiciaes,  administradores  de  concelho,  delegados  do  thesouro  e  escrivães 
de  fazenda,  e  para  todos  que  desejarem  instruir-se  em  um  grande  numero  de  pro- 
Tidencias  de  interesse  publico,  e  no  conhecimento  de  muitas  contravenções  a  que 
«ítáo  sujeitas. 

«Nâo  se  pense  porém  que  esta  obra  é  apenas  um  indice  alphabetico  das  cir- 
nilares  dos  procuradores  régios:  encontram-se  n'ella,  extractadas  ou  Iranscriptas 
blteralraente,  muitas  disposições  que  respeitam  a  negócios  de  administração,  de 
i^2enda  e  a  processos,  e  que  dispensam  o  leitor  do  incommodo  de  consultar  a 

TOMO  XII  (Supp.)  19 


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Í90  JO 

dispendiosa  collecçSo  de  legislação,  ou  os  grossos  volumes  do  diário  offi- 
ciai.» 

8304)  Relatoiios  dingidos  ao  conselheiro  procurador  gerd  da  coráa  efaitnàa 
sobre  a  reforma  do  código  penal  e  sobre  assumptos  do  ministério  publico.  Porto, 
1871.  8.*  de  35  pag. 

8303)  Circulares  dirigidas  aos  delegados  do  procurador  régio  junto  da  rela- 
ção dos  Açores  pelo  procurador  régio  que  serviu  na  mesma  rdação,  Ibi,  na  mesma 
imp.,  1873.  8.0  de  219  pag. 

8306)  Projecto  de  código  do  processo  criminal.  Lisboa,  na  imp.  Nacional, 
1874.  8."*  de  244  pag. —  Está  exhausta  esta  eclição. 

8307)  Breve  resposta  aos  esttidos  juridtcos  acerca  do  projecto  do  cod^  de 
processo  criminal.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1877.  8.*»  de  41  pag.  —  Tiraram-se  poocos 
exemplares  em  separado  e  só  para  brindes.  Anda  junta  aos  Estudos  jwridwi  do 
sr.  bacharel  Francisco  José  de  Medeiros. 

8308)  Projecto  definitivo  do  código  de  processo  criminal.  Ihl,  na  mesma  imp., 
1882.  8.0  de  275  pag. 

8309)  Resposta  ás  observações  ao  prqjecto  definitivo  do  projecto  do  código  do 
processo  criminal. —  Na  Revista  de  tegislaçm  e  de  jurisprudência,  tomo  xiT, 
n."  713  e  714;  e  tomo  xv,  pag.  729  a  732. 

8310)  Legitima  defeza  em  resposta  ás  observações  do  sr.  M.  A.  ao  prqjecto 
definitivo  do  código  do  processo  a^iminal. —  Na  Revista  dos  tribunaes,  tomo  i. 
pag.  49. 

8311)  Resposta 'aos  estudos  acerca  do  projecto  definitivo  do  código  de  pró' 
cesso  criminal.--  Na  mesma  Revista,  tomo  i,  pag.  225,  257,  273,  305,  321  e  «7 

8312)  Observações  á  nova  reforma  penal. —  Na  mesma  Revista,  tomo  m,  pag" 
19  e  49. 

8313)  -A  relação  dos  Açores.  Vantagens  da  sua  conservação.  Necessidade  de 
uma  lei  que  regule  o  wrovimento  dos  togares  de  juizes  doeste  tribunal. —  No  Jcrmi 
do  commercio,  n.<*  52o3  de  11  de  maio  de  1871. 

8314)  Circulares  diiigidas  aos  delegados  do  procurador  regia  junto  da  rela- 
çm  do  Porto  (comprehendendo  as  circulares  n.«  710  até  n.*  818,  desde  3  de  ou- 
tubro de  1868  até  9  de  dezembro  de  1884). 

Alem  d'estes  escriptos,  tem  publicado  diversos  artigos  e  minutas  acerca  de 
assumptos  jurídicos :  no  Direito,  tomo  i,  pag.  340,  445  e  523 ;  tomo  ii,  pag.  12, 
34,  272,  318  e  332;  tomo  m,  pag.  428,  431,  433,  673  e  704 ;  tomo  nr,  pag.  16, 
125  e  461;  tomo  v,  pag.  244,  479  e  526;  tomo  vi,  pag.  32;  tomo  tii,  pag.  160 
e  398;  tomo  x,  pag.  584;  tomo  xi,  pag.  119  e  263  :  na  Revista  de  legi^açéo  e  de 
jurisprudência j  tomo  xiv,  pag.  317  e  509;  e  na  Revista  dos  tribunaes,  tomo  h 
pag.  163  ;  e  tomo  ii,  pag.  201  e  265. 

Está  preparando  para  a  impressão  as  seguintes  obras  : 

8315)  Addições  ao  manual  do  ministério  publico. 

8316)  Tfatado  do  processo  criminal, 

8317)  Tabeliãs  da  applicação  das  pefias,  segundo  a  lei  da  reforma  penal  edi 
prisões  de  í  de  julho  de  1867,  e  a  nova  refortna  penal  de  14  de  junho  de  1SS4. 

JOSÉ  CUSTODIO  DA  COSTA  (v.  Dicc.,  tomo  i\-,  pag.  302). 
A  obra  n.*»  3055  tem  xvi-166  pag. 

JOSÉ  CUSTODIO  DE  FARIA  (v.  Dicc.,  tomo  nr,  pag.  303). 

O  apreciado  escriptor  Jacinto  Caetano  Barreto  de  Miranda  (hoje  íaHectdD) 
extractou  para  o  Ultramar,  de  MargSo,  o  que  Innocencio  pozera  no  Dicc  ieerea 
do  abbade  de  Faria.  D'ahi  vieram  á  luz  alguns  esclarecimentos  biographicos  pre- 
stados por  diversos  a  este  respeito;  porém  os  mais  minuciosos  e  interessantes, 
principalmente  do  pae  de  José  Custodio,  foram  os  qu»  apparecenm  no  mesmo 
periódico  Ultramar,  n.»  320,  de  18  de  maio  de  1865,  em  artigo  assignado  por 
uenesano  António  Joáo  de  Sousa,  parente  ou  intimo  da  famiiia  do  abâuie  Fam- 


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JO  2»* 

A  da(a  do  nascimento  de  José  Custodio  restabeleça-se  á  vista  da  seguinte 
ctf  tidáo  de  baptismo : 

•Certifico  eu  abaixo  assignado,  vigário  encommendado  da  igreja  de 
Candolim,  rever  um  dos  livros  findos  dos  baptisados  doesta  igreja,  e  n'elle, 
a  fl.  123  verso,  constar  o  assento  do  teor  seguinte :  Aos  7  de  junho  de 
1756,  eu  fr.  Manuel  de  Jesus  o  Maria,  com  licença  do  muito  reverendo 
padre  fr.  Manuel  de  Assumpção,  prior  d'esta  igreja  de  Nossa  Senhora 
da  Assumpçáo  de  (bandolim,  baptisei  e  puz  os  santos  óleos  a  José  Cus- 
todio, nascido  de  oito  dias,  filho  de  Caetano  Victorino  de  Faria  e  de 
Rosa  de  Sousa.  Foram  padrinhos  padre  JoSo  Simões,  morador  em  Si- 
rulá,  e  Celestina  Maria  Luiza  de  Sousa,  moradora  n'esta  freguezia.  = 
Fr.  Manuel  de  Jesus  Maria.  —  Está  conforme  com  o  próprio  que  fica 
no  livto  a  que  me  reporto,  e  passei  este  apedido  de  Genesano  António 
João  de  Sousa.  —  Parochíal  de  Candolim,  z2  de  abril  de  1865.  =  O  vi- 
gário encommendado.  Custodio  Mathias  do  Rosário  Dias.» 

Por  consequência,  José  Custodio  nascera  a  30  de  maio  de  1756  no  Candolim 
de  Bardez,  nas  casas  vulgarmente  conhecidas  como  de  Concró.  Filho  de  Caetano 
Victorino  de  Faria  de  Colvallc  (depois  padre),  e  de  Rosa  de  Sousa  Candolim,  am- 
bos de  antigas  familias  brahmanes,  e  ella  herdeira  de  avultados  bens.  Ignora-se 
por  que  eircumstancias  particulares  nasceram  desintelligencias  entre  os  dois.  O 
oascioieoto  do  filho  náo  as  diminuiu.  Dentro  de  poucos  annos.  Rosa  de  Sousa  en- 
trava em  um  convento  das  Monicas,  onde  professou  e  foi  prioreza ;  e  Caetano  Vi- 
ctorino, já  feito  sacerdote,  tomava  com  seu  filho  o  caminho  de  Lisboa,  por  1764 
00 1765.  O  padre  Caetano  Victorino  veiu  a  ser  confessor,  e  muito  do  agrado  da 
raÍDba  D.  Maria  I,  e  por  essa  rasão  p^de  prestar  alguns  serviços  importantes  á 
lodia.  Xão  se  sabe  ao  certo  a  data  da  morte  d'este. 

No  artigo  citado,  acresce nta-se : 

«De  fr.  Custodio,  que  naturalmente  devia  passar  os  seus  primeiros  annos  em 
Portugal,  soube- se  apenas  aue  havia  ido  á  França  e  Itália,  que  era  um  homem  de 
eoÍDente  saber,  e  (]ue,  tenao  sido  frade,  depois  viera  a  occupar  uma  certa  aucto- 
rídade.  É  porém  incontestável  que  fr.  Custodio  (assim  se  chama  vulgarmente), 
^Í8  de  frade,  voltou  a  Portugal  para  visitar  seu  pae,  onde  viveu  em  sua  com- 
panhia algum  tempo  na  corte,  como  educando  ou  filho  adoptivo  do  velho  Faria. 
O  José  Custodio  tinha  o  bom  senso  de  inculcar-se  como  filho  de  pagão,  para  não 
le  dizer  filho  de  padre;  convinha  á  sua  honra  salvar  a  pureza  do  nascimento,  que 
Ulfez  andasse  em  vers/^es  na  boca  da  gente,  muitas  vezes  indiscreta  nos  seus  juí- 
zos. José  Custodio  foi  dislincto  pregador,  que  varias  vezes  pregou  na  capella 
real... 

t. . .  José  Custodio,  escrevendo  pela  primeira  e  ultima  vez  a  António  João  de 
SoQsa  Candó,  recommendava  a  este  que  tomasse  cuidado  e  protegesse  a  sua  com- 
panheira da  infância  e  filha  adoptiva  da  sua  mãe,  por  nome  Calharina,  que  depois 
u  saida  de  seus  amos  morou  com  a  família  do  mesmo  António  João,  e  n'esta  oc- 
c^siSo  lhe  ofTertava  um  crucifixo  dourado,  uma  campainha  de  trovão,  um  bello  e 
pequeno  oratório,  etc. 

«As  casas  que  oulr'ora  pertenceram  e  em  que  nasceu  José  Custodio,  habitou 
a  íamilia  (a  do  auctor  d'este  artigo,  Genesano  de  Sousa),  desde  a  saida  de  Rosa  e 
dos  nossos  Farias,  soffirendo  actualmente  uma  pequena  reforma;  as  de  Caetano 
Victorino,  porém,  sitas  em  Covalle,  já  estão  arrumadas,  e  somente  existe  a  capella 
âaeasa.» 

Genesano  de  Sousa,  ao  tempo  de  colligir  estes  apontamentos,  ainda  possuía. 
P^rte  dos  objectos  e  relíquias  que  o  abbade  de  Faria  ofierecéra  á  indicada  Catharina^ 

JOSÉ  CYPRIANO  DA  COSTA  GODOLPHIIV,  natural  de  Marvilla' 
Q^seea  a  3  de  novembro  de  1842.  Filho  de  José  Cabral  da  Cunha  Godolphin' 

«19 


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192  JO 

fidalgo  cavalleiro  da  casa  real  e  capitão  do  exercito  convencionado  em  E?ora 
Monte,  e  de  D.  Maria  Izabel  da  Costa  Freire,  filha  do  poeta  Manuel  Cypriano  da 
Costa,  comraendador  da  oi^ein  de  Christo.  Descende,  em  linha  varonil,  de  Pedro 
Alvares  Cabral,  o  descobridor  do  Brazil,  e  de  lord  Godolphin, -antigo  ministro 
da  rainha  Anna,  e  notável  na  historia  de  Inglaterra  pela  protecção  dada  ao  egrégio 
poeta  Addison. 

Em  consequência  dos  successos  politicos  de  1834,  sua  familia  fícou  em  más 
circumstancias.  Â  dedicação  de  sua  mâe,  e  ao  affecto  de  alguns  amigos,  deveo  a 
sua  educação  litteraria,  que  todavia  não  pôde  continuar  regularmente,  pois  teve 
aue  interromper  os  seus  estudos  para  acceitar  a  collocaçâo  que  lhe  oflerecéra  nm 
aos  directores  da  companhia  lisbonense  de  illuminação  a  gaz,  Luiz  de  Castro  Gui- 
marães (hoje  fallecido),  e  em  5  de  setembro  de  1860  entrou  para  o  escriplorio 
d*essa  companhia,  onde  ainda  se  conserva.  Desde  1861  que  collabora  em  diversas 
folhas  politicas  e  litterarías,  acerca  de  diversos  assumptos,  mas  os  estudos  de  soa 
predilecção  são  os  que  se  referem  á  estatística  e  á  economia  social.  Tem  portanto 
apparecido  artiços  seus  na  Estrela  de  Alva^  Aurora  litteraria,  Porttigal  lUterarw, 
Ensaio  litterarto.  Álbum  litterario.  Esperança,  Paquete  do  Tejo,  Portuguez,  Jor- 
nal de  Lisboa,  Revolução  de  setembro,  Braz  Tisana,  Aurwa  do  Uma,  Tribuno 
popular.  Voz  do  Alemtejo,  Diário  de  noticias.  Diário  popular.  Democracia  paei^, 
Censura,  Miscellanea  rea^eatica.  Democracia,  Século,  Era  Nova,  Figaro,  Bandeira 
Portugueza,  Comniercio  de  Portugal,  Universo  iUustrado,  Galeria  republicana,  etc. 
Foi  em  1883  encarregado  pela  camará  municipal  de  Lisboa  de  organisar  as  cai- 
xas económicas  escolares,  que  ainda  continuam  sob  a  sua  direcção.  Pertence  a 
varias  associações  populares  e  de  instrucção.  É  lambem  sócio  honorário  c  cor- 
respondente de  muitas  sociedades  litterarías,  scientificas  e  económicas  do  estran- 
geiro :  e  vice-presidente  honorário  da  sociedade  das  instituições  de  prcvideneia 
de  França.  Foi  delegado  aos  congressos  das  instituições  de  previdência  em 
1878  e  1883,  realisados  em  Paris.  Tem  a  commenda  da  ordem  hespanhola  de  Isa- 
bel a  Catholica.  —  E. 

8318}  Primeiros  versos.  Lisboa,  na  tvp.  de  Vicente  Alberto  dos  Sanbs,  1865. 
8.»  de  200  pag. 

8319])  O  sepulchro  em  Petrho :  poemeto  traduzido  do  vei^so  sueco,  Ibi.  na 
typ.  da  viuva  Pires  Marinho,  1865.  8.*»  gr.  de  56  pag.  —  Um  juiio  critico  do 
sr.  Pinheiro  Chagas,  no  Jornal  do  commercio,  de  fevereiro  de  1866,  produziu  a 
seguinte  carta  do  auctor : 

8320)  Carta  ao  ftr.'"*'  sr,  Manuel  Pinheiro  Chagas  pelo  seu  estapafúrdio  ad- 
mirador Costa  Godolphin,  Ibi,  na  typ.  de  Vicente  Alberto  dos  Santos,  1866.  8* 
gr.  de  15  pag. 

8321)  O  monumento  a  Camões  e  o  caso  espantoso  suceedido  na  noite  de  20  d^ 
outubro.  Opúsculo  em  verso  satyrico  com  um  prefacio  a  serio,  ibi,  na  typ.  de  L  V- 
da  Cunha,  1867.  S.*»  gr.  de  16  pag.  innumeradas.  —  N*este  opúsculo  se  compre- 
hende  a  Voz  do  Jau,  que  saíra  primeiramente  publicado  na  Revolução  de  setembro 
de  outubro  do  mesmo  anno. 

8322)  Paginas  soltas.  Ibi,  na  typ.  de  Júlio  César  Pereira  Coutinho,  1868. 8.* 
gr.  de  96  pag. 

8323)  Jorenia  ou  a  rebellião  dos  mouros,  Trad.  —  E  o  n .•  1  da  Bitíiotheat 
mensal,  de  que  foi  editor.  Ibi,  na  typ.  da  rua  do  Paço  do  Bemformoso,  n.*  153 
1868.  4.*»  de  64  pag. 

8324)  Almanach  da  « Bibliotheca  mensal »  para  1869,  Ibi,  na  mesma  typ.. 
1868.  16.0  de  80  pag. 

8325)  Portugal  e  Hespanha.  Duas  palavras  enérgicas  sobre  Portugal.  Estado 
financeiro.  A  imprensa  e  o  povo.  Revolução  de  Hespanha.  Candidatos  propostos. 
D.  Miguel  e  D.  Carlos  de  Bourbon.  Duas  palavras  aos  ibéricos.  Ibi,  na  typ.  da  nu 
do  Poço  dos  Negros,  n.»  102,  1869.  8.*»  gr.  de  14  pag.  —O  Diário  de  Barcelona, 
de  março  de  1869,  dedicou  ao  exame  d*este  folheto  um  longo  artigo,  em  qu«  to- 
davia se  dirige  ao  seu  auctor  com  placidez  e  cordura. 


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JO  29a 

^26)  Lendas  árabes.  Ibi,  na  typ.  Luso-britaonica,  1869.  8.»  de  1 13  pag.  — 
Este  livrinho  é  parte  em  prosa,  parte  em  verso. 

8327)  Passado  e  presente.  Poesia  cómica.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1869.  8."  de 
lOpaff. 

8328)  Versos,  Ibi,  na  typ.  Livre.  8.'»  de  192  pag. —  Náo  tem  data,  mas  foi  pu- 
blicado em  1871. 

8329)  Uma  visita  a  Madrid,  Ibi,  na  typ.  Universal,  187J.  8.»  gr.  de  83  pag  — 
Pertence  á  collecçáo  de  narrativas,  ou  impressões,  que  fizeram  vários  portuguezes 
na  digressão  a  Madrid,  de  13  a  20  de  maio  d'esse  anno.  (V.  Albano  Coutinho  Jú- 
nior, Joié  Maria  Pereira  Rodrigues,  Theophilo  Ferreira,  etc.) 

8330)  A  commissão  Primeiro  de  dezembro  de  1640.  Á  imprensa  e  ao  publico. 
lE  8."  de  15  pag. — (V.  no  tomo  x,  artigo  Ibetna,  os  n.*»*  65  e  66). 

8331)  O  celibato  clerical,  Ibi,  na  typ.  Universal,  1872.  8.«  gr.  do  16  pag.— 
(V.  Luciano  Cordeiro  de  Sousa  e  António  Augusto  Teixeira  de  Vasconcellos.J 

83.'i2)  Duas  palavras  pronunciadas  na  sessão  solemne  do  grémio  popular  (era 
Hde  dezembro  de  1871).  Ibi,  na  mesma  typ.,  1872.  S."*  gr.  de  15  pag. 

8333)  A  associação.  Historia  e  desenvolvimento  das  associações  portuguezas, 
lhi,na  mesma  typ.,  1876.  8.**  gr.  de  171  pag. 

8334)  As  caixas  económicas.  Ibi,  na  typ.  Nova  Minerva,  1880.  8.<»  de  39  nag, 

8335)  As  caixas  económicas  escolares.  Lisboa,  typ.  Nova  Minerva,  1883. 
8.*  gr.  de  24  pag.  e  mais  3  folhas  desdobráveis  no  fim.— Mandado  imprimir  pela 
camará  municipal  de  Lisboa. 

8336)  Les  instilutions  de  précoyance  du  Portugal,  Lisbonne,  typ.  Universal, 
1883.  8.<'  gr.  de  15  pag.  e  1  mappa  estatístico  no  6m,  ein  folha  desdobrável. —  Man- 
dado imprimir  pela  sociedade  de  geoeraphia  de  Lisboa. 

833/)  As  caixas  económicas  escolares.  Relatório  do  seu  desenvolvimento  desde 
jtéo  de  1883  a  jtdho  de  1884.  Ibi,  na  typ.  Universal,  1884.  8.»  de  32  pag. 

JOSÉ  CYPRIANO  FEIIUCIRA  liEDMUND  (v.  Dicc.,  tomo  i\,  pag. 
303).  i  .  F6 

A  Visão  lyrica  (n."*  3058)  foi  impressa  em  Lisboa,  na  oíT.  de  Simão  Thaddeu 
Ferreira,  1802.  8.*>  gr.  de  19  pag. 

Tanto  este  opúsculo,  como  o  Epicedio  (n.°  3057),  não  são  nada  vnlgares. 

JOSÉ  DAMIÃO  FÉLIX,  íilho  de  Damiilo  Félix.  Natural  de  Mertola.  Ci- 
nirgiâo-medico  pela  escola  de  Lisboa.  Defendeu  these  em  28  de  julho  de 
1874. -E. 

83.38)  Expectot*ação  albuminosa  depois  da  thoracentese.  (These.)  Lisboa,  na 
imp.  Coromercial  (sem  data).  8.°  de  70  pag.  e  1  de  proposições. 

JOSÉ  DANIEL  COLLAÇO  (v.  Dicc.,  tomo  i\%  pae.  304). 

Nasceu  em  Tanger  a  25  de  junho  de  18.31.  Filho  de  Jorge  José  CoUaço,  con- 
sqI  geral  e  agente  diplomático  de  Portugal  junto  á  córle  de  Marrocos,  e  de  D.  Ma- 
ria das  Dores  Macnamara,  natural  de  Cadiz,  e  oriunda  de  uma  família  írtnndeza. 
Começou  os  seus  estudos  em  Cadiz,  e  depois  vciu  completar  a  sua  educaçAo  a 
Usboa,  matriculando  se  na  escola  polytechnica  e  na  academia  das  bellas  artes. 
Vesti  ultima  deixou  táo  boa  fama  e  tão  notáveis  trabalhos,  que  em  1856  foi -lhe 
toiícedida,  por  unanimidade,  a  medalha  de  oiro  no  exame  de  pintura. 

Em  maio  doesse  anno  acompanhou  sua  magestade  el-rei  o  senhor  D.  Fer- 
nando na  sua  viaffem  de  Tanger  a  Tetu2o,  e  foi  nomeado  vice-consul  de  Portugal 
em  Tanger  em  24  de  novembro,  e  confirmado  em  13  de  dezembro  do  mesmo 
>nno.  Em  1859,  por  occasiSo  da  morte  do  imperador  de  Marrocos,  e  achando-so 
em  Lisboa,  acompanhou,  a  bordo  da  corveta  Bartholomeu  Dias,  sua  magestade 
elrei  o  senhor  D.  Luiz,  que  entáo  era  infante,  capitão  de  mar  e  guerra,  e  quiz 
commandar  a  divisão  naval  que  o  governo  mandou  áquellas  aguas,  com  receio 
^  commoções  violentas  que  era  costume  occorrerem  por  causa  do  óbito  de  um 


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imperador  e  successáo  de  outro.  Encarregado  do  consulado  geral  em  Marrocos, 
por  doença  do  cônsul  geral,  seu  irmão  Jorge  Raymundo  CoUaço,  durante  a  guerra 
hispano* marroquina  de  1859-1860,  e  mereceu  louvores  do  governo  petos  senriços 
que  prestou  ao  seu  paiz  e  a  súbditos  portuguezes.  Aggravando-se  a  doença  de  seu 
irinâo,  foi,  a  pedido  d'esle,  nomeado  cônsul  geral  em  Marrocos,  tendo  o  seu  di- 
ploma a  data  de  16  de  julho  de  1861. 

Achando-se  em  Lisboa  no  dito  anno,  depois  de  desempenhar  ama  importinte 
coro  missão  do  governo  portuguez  a  respeito  da  compra  de  cavai  los,  e  tendo  o 
novo  imperador  Sid-Mohammed  ofTereciao  ao  governo  portuffuez  alffons  cavillos, 
saiu  a  17  de  outubro  a  bordo  da  corveta  Sagres,  incumbido  de  agradecer  o  brinde 
e  entregar  o  presente  que  o  governo  offerecia  áquelle  soberano. 

Por  serviços  prestados  ao  governo  portuguez  no  desempenho  de  varias  e  dif- 
ficeis  commissOes,  foi  elevado  á  categoria  de  encarregado  de  negócios  por  diplo- 
ma de  15  de  fevereiro  de  1870,  conservando  o  desempenho  das  funcçóes  conso- 
lares ;  e  em  27  de  julho  de  1883  nomeado  enviado  extraordinário  e  ministro  ple- 
nipotenciário í  unto  do  imperador  de  Marrocos.  Enlre  os  serviços  de  considera 
que  o  paiz  deve  a  este  zeloso  e  esclarecido  funccionario  contam-se,  por  soa 
valia,  as  diligencias  empregadas  com  bom  êxito  para  alcançar  reparação  de 
aggravos  e  indemnisaç/^es  concedidas  a  súbditos  portueuezes. 

Está  encarregado  de  celebrar  com  o  governo  de  Marrocos  um  tratado  de 
commercio,  mas  altendendo  ás  especialíssimas,  ou  antes  lastimáveis  condições  po- 
liticas d'esse  império,  á  penúria  que  ainda  atormenta  os  seus  habitantes  pelas  ca- 
lamidades oassadas,  e  aos  transtornos  provindos  da  execução  do  convénio  de  Ma- 
drid de  18o0,  aguarda  occasiáo  propicia  para  celebrar  o  dito  tratado,  visto  como 
deseja  que  n'elle  fiquem  prescriptas  vantagens  superiores  ás  que  existem  noi  tra* 
tados  vigentes  entre  Marrocos  e  outras  nações,  e  das  quaes  tem  gosado  Portugal. 

Acceitou,  com  assentimento  do  governo  portuguez,  em  1860,  as  funcções  de 
vice- cônsul  do  Brazil  em  Tanger,  e  em  1878  elevaram-o  á  categoria  de  consol  da 
mesma  naçáo  no  império.  É  commendador  das  ordens  de  Christo  e  de  Isabel  a 
Catholica;  grande  ofiicial  da  de  Nicbad  Ei-Jftikar,  de  Tunis:  cavalleiro  bo^ita- 
lario,  de  numero,  de  Hespanha ;  da  ordem  da  Hosa,  do  Brazií,  e  esta  ultima  oÂercé 
concedida  pela  solicitude  com  que  acudiu  aos  náufragos  da  corveta  brazileira 
D.  Izaòel,  despedaçada  nas  costas  de  Marrocos,  6  milhas  ao  S.  de  Cabo  Spartd, 
em  a  noite  de  11  de  novembro  de  1860.  É  sócio  da  sociedade  de  geomphia  de 
Lisboa,  honorário  do  circulo  consular  da  Bélgica,  etc.  Tem  retrato  e  biompbia 
em  folhetim  no  Diário  illustrado  Xí,''  2633  de  14  de  setembro  de  1880.  No  fim 
lé-se :  «O  appellido  Collaço  tem  em  Marrorx)s  tal  prestigio,  que  os  mouros  quando 
ainda  hoje  querem  rememorar  os  feitos  de  um  chrístâo  illustre,  apontam  para  o 
vulto  venerando  de  Jorge  José  Collaço  (pae  do  bíographado),  aue  se  finou  em 
Tanger  em  1858,  recebendo  por  essa  occasiáo  a  família  de  que  elle  era  chefe  as 
mais  altas  demonstrações  de  api*eço,  sendo  o  corpo  do  finado  acompanhado  i  se- 
pultura por  todos  os  habitantes  da  cidade,  sem  dislincçâo  de  classe  ou  de  reli- 
gião». 

A  Viagem  (n.<»  3061)  foi  reproduzida  no  livro  seguinte : 

8339)  Viagem  de  sua  mageslade  el-rei  o  senhor  D.  Fernando  a  Marrocos,  l^ 
úuida  da  descripção  da  entrega  da  gran-cruz  da  Torre  e  Esvada,  ao  ntUâo  Sid- 
Mohammed.  . . .  Dedicada  á  sociedade  de  geographia  de  Lisboa.  Tanger,  na  imp. 
Abrines,  1882.  12.«  gr.  ou  8.*»  de  vi-122  pag.  —  Na  introducçáo  escreve  o  sr.  I>a- 
níel  Collaço,  que  este  livro,  alem  da  commemoraçáo  de  um  facto  gmto  a  P(n1u- 
gal,  recoinmendava-o  a  circumstancia,  aliás  lisonjeira  para  o  auctor  e  para  a  itf* 
çáo,  de  ser  o  pnmeiro  livrinho  publicado  em  Tanger,  no  idioma  porlugoet  So 
fim,  o  impressor  põe  o  seçuinte : 

«  Se  supplica  aos  indulgentes  leitores  que,  attendendo  a  ser  este  o  [ffiiDein) 
livro  que  sác  do  prelo,  que  também  pela  primeira  vez  se  estabelece  no  império 
de  Marrocos  no  meio  das  imagináveis  difliculdades  em  que  tenho  tido  qoe  loctir, 
devidas  ás  condições  excepcionaes  em  que  ainda  permanece  este  paiz,  desculpeoi 


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JO  »» 

por  iSo  íondados  motivos,  as  muitas  faltas  que  a  impressão  d'este  trabalho  deve 
oflerecer  cootra  o  sincero  desejo  do  impressor. 

«  Taoger  e  dezembro  de  1882.=  tf.  T.  Âbrines.» 

Tem,  alem  de  artigos  e  diversas  poesias : 

8340)  Relação  das  dynastias  marroquinas  até  o  actual  sultão  Muley  El-HaS' 
JOR,  segiiida  de  uma  noticia  acerca  do  interessante  pharol  do  cabo  Spartelj  etc.  — 
Saio  no  DittHo  do  governo  n.»  126  de  8  de  junho  de  1874. 

JOSÉ  DANIEL  RODIUGUE8  DA  COSTA  (v.  Dicc,  tomo  m,  pag.  304). 

Nasceu  a  30,  e  n2o  31  de  outubro  de  1757.  Obteve  do  governo,  para  a  im- 
pressSo  das  suas  obras,  um  privilegio  pelo  desembargo  do  paço.  Y.  no  Portuguez, 
de  João  Bernardo  da  Rocha,  vol.  x,  pag.  280. 

O  poema  Balão  (n.*"  3074)  tem  outra  edição  (a  terceira)  em  Lisboa,  na  ímp. 
de  Joio  Nunes  Esteves,  1822.  8.*»  de  46  pag.  —  O  sr.  Pedro  Augusto  Dias,  digno 
leate  da  escola  medico-cirurgica  do  Porto,  creio  que  possue  as  três  edições. 

Acreseente-se : 

8341)  Entrada  que  deu  no  inferno  a  íW."**  e  ex."'  srf  D,  Constituição,  que 
f&i  kwda  pelo  diabo,  etc.  Lisboa,  na  imp.  de  Yictorino  Rodrigues  da  Silva,  1823. 

JOSÉ  DANIEL  DA  SILVA  PEREIRA  TAVARES,  filho  de  José  Da- 
niel da  Silva  Pereira.  Natural  do  Fundáo.  CirurgiAo- medico  pela  escola  de  Lis- 
boa, defendeu  these  a  22  de  julho  de  1868.  Seguiu  depois  o  systema  homoeopa- 
thirá  e  assim  estabeleceu  consultório  em  Lisboa.  —  E. 

8342)  Estudo  sobre  as  differentes  manifestações  da  carbunculose.  (These.) 
Lisboa,  na  typ.  Franco-portugueza,  1868.  8.°  gr.  de  103  pag.  e  mais  2  innume- 
ndas  no  íim. 

D.  JOSÉ  DANTAS  BARBOSA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  305). 

A  Breve  noticia  (n.*»  3081)  tem  vi-159  pag. 

V.  o  mais  que  se  escreveu  nos  «additamentos»,  pag.  468. 

JOSÉ  DO  DESTERRO. . .  —  E. 

8343)  Descripção  do  reino  da  Polónia  antes  da  sua  desmembração,  Lisboa, 
na  offic  de  Manuel  de  Jesus  Coelho,  1863.  8.°  gr.  de  24  pag. 

JOSÉ  DIAS  DE  ALMEIDA  JÚNIOR,  filho  de  José  Dias  de  Almeida, 
natural  do  Porto.  Nasceu  a  1  de  novembro  de  1854.  CirurgiSo-medico  pela  es- 
eola  do  Porto,  defendeu  these  a  13  de  julho  de  1877.  —  E. 

8344)  tíospitaes :  necessidade  de  um  hospital-barraca  para  a  pratica  de  ope» 
rações,  (lliese.)  Porto,  na  typ.  e  livraria  peninsular  de  José  de  Mattos  Carvalho, 
1877.  8,"  gr.  de  78  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOSÉ  DIAS  FERREIRA,  filho  de  António  Ferreira  Dias,  natural  de  Al- 
<ieia  Nova,  districto  de  Coimbra.  Nasceu  a  30  de  novembro  de  1837.  Depois  do 
corso  do  íyceu  de  Coimbra,  em  que  revelou  nâo  vulgar  intellígencia  e  natural 
9plicaçiU>,  matriculou-se  no  primeux)  anno  de  theologia  na  universidade,  porque 
oeiejava  seguir  a  vida  ecclesiastica ;  porém,  no  fim  do  segundo  anno  passou  para 
a  faculdade  de  direito,  cujo  curso  terminou  com  distíncçâo,  sendo  premiado  em 
todos  os  annos.  Fez  formatura  em  1859  e  doutorou-se  no  anno  seguinte.  Despa- 
e^do  substituto  extraordinário  em  i861,  ordinário  em  1862,  e  lente  cathedra- 
tico  da  faculdade  de  direito  (sexta  cadeira,  direito  civil  portuguez,  em  curso 
biennal  com  a  nona  cadeira),  em  1865.  Deputado  ás  cortes  desde  1861,  repre- 
sentando os  circulos  de  Arganil,  Anadia,  Beja  e  Aveiro.  Foi  ministro  da  fazenda 
em  1868  e  1870;  interino  da  justiça,  em  1870;  interino  do  reino,  de  3  de  junho 
a  31  de  julho,  e  effectivo  de  4  de  julho  a  29  de  agosto  do  mesmo  anno.  £  do 
€<mselbo  de  sua  magestade,  ministro  e  secretario  doestado  honorário,  gran-cruz 


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da  ordem  de  Carlos  III  de  Hespanha,  sócio  efiectivo  da  academia  real  das  sdea* 
cias  de  Lisboa,  e  da  sociedade  de  geographia  de  Lisboa ;  correspondente  do  in- 
stituto de  Coinobra,  advogado  da  companhia  de  credito  predial  portngiiez,  e  desde 
muitos  annos  tem  igualmente  em  Lisboa  escriptorio  de  advogado.  Comojorb* 
consulto  é  dos  mais  illustres  no  foro  portuguez.  Em  1883,  estando  em  Madrid  por 
occasião  da  visita  da  família  real  portugueza  á  corte  hespanliola,  a  academia  de 
jurisprudência  d'aquella  capital  convocou  uma  sessão  de  homenagem  ao  abalisado 
estadista  e  jurisconsulto,  e  o  sr.  conselheiro  Dias  Ferreira  proferiu  um  mui  nota- 
vel  discurso,  auc  está  reproduzido  ou  exiractado  nas  actas  da  mencionada  aca- 
demia. V.  Bibliographia  da  imp^eíisa  da  universidade,  do  sr.  Seabra  de  Albuquer- 
que, anno  1877  (impressa  em  1883),  de  nag.  59  a  6L  Tem  retrato  e  biographia 
n^  Mosca,  n.®  51  de  25  de  janeiro  de  1885.  V.  igualmente  o  periódico  A$  ínilt- 
tuições,  e  o  Diccionario  enciclopédico  de  la  masoneria,  publicado  em  Barcelona 
(1883),  cuad.,  li.%  pag.  224  e  225.  Esta  ultima  biographia  occupa  três  colQroDas,e 
n'ella  se  lô  : «  Es  (Dias  Ferreira)  uno  de  los  mais  ilustres  contemporâneos  de 
aquella  nacion  (Portugal)  y  está  considerado  como  el  prímer  abogado  de  PortogaL 
Es  tan  modesto  como  laborioso  y  nadie  mejor  que  el  puede  gloriarse  de  habme 
elevado  por  sus  propios  merecimientos ...  ha  sido  el  primero  y  único  hasta  abora 
que  ha  recibido  la  investidura  de  la  representacion  nacional,  cuando  era  todavia 
estudiante,  pues  en  1860  fué  elegido  diputado  y  desde  aquel  aúo  se  ha  sentado 
siempre  en  los  bancos  dei  congreso  ...•  —  £. 

8346)  Ensaio  sobre  os  primeiros  dettientos  da  theoria  da  estadística  do  er."* 
sr,  Adrião  Pereira  Forjaz  de  Sampaio.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1857. 
8.°  gr.  de  l«i5  pag.,  cm  que  so  comprehende  a  lista  dos  assignantes. 

8346)  Annolações  aos  elementos  de  direito  natural  do  exT"  sr,  Vicente  Ferver 
Neto  Paiva.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1858.  8."  gr.  de  288  pag. 

8347)  Noçõei  fundamentaes  da  philosophia  do  direito.  Ibi,  na  mesma  iropi, 
1861. —  Saiu  nova  ediçáo:  Noçjijes  elementares  da  philosophia  do  direito.  Ibi, 
mesma  imp.,  1864.  8."^  gr.  de  404  pag. 

8348)  Minuta  da  appellação  na  causa  de  investigação  de  paternidade  tUegi- 
tima  intentada  por  José  Delphino  Mendes  Veiga  e  D.  Guilhermina  Amália  Mendes 
Veiga,  contra  José  Mendes  Veiga.  Lisboa,  na  typ.  Universal  de  Thomás  Quinlioc 
Antunes,  1871.  8.»  de  39  pag. 

8349)  Discurso  profeiiao  na  sessão  nocturna  de  JO  de  dezembro  de  íS70peh 
sr.  José  Dias  Ferreira-...  Publicado  por  alguns  amigos  do  pais,  admiradores  ào 
talentoso  oradoi\  Porto,  na  typ.  do  Diário  mercantil,  1871,  8.»  br.  de  44  pag.— 
É  a  defeza  do  governo  de  19  ae  maio,  a  que  pertencera  o  illusire  orador. 

Na  inlroducçíío  d'este  discurso  dá-se  o  motivo  da  impressão  em  separada 
Ahi  se  lô  :  «  Publicámol-o  porque  julgámos  fazer  um  serviço  deixando  avaliar  do 
paiz  o  que  fez  e  intentava  lazer  o  ministério  que  saiu  do  movimento  militar  de 
19  de  maio.  Publicámol*o  alem  d'isto  para  se  tornar  bem  conhecido  o  distindo  ta- 
lento do  njais  notável  ministro  d'esse  gabinete.  Sem  concordarmos  completamente 
com  algumas  das  apreciações  retrospectivas  feitas  pelo  illustre  estadista,  nJto  se 
pôde  duvidar  que  elle  annunciou  verdades  irrecusáveis  e  mostrousc  á  altura  da 
posição  politica,  que  tem  assumido  no  paiz  p^lo  seu  merecimento  pessoal ...» 

8350)  Reflexões  jurídicas  a  favor  do  visconde  e  viscotulessa  de  Trancoso  na 
causa  que  elles  intentaram  contra  D.  Maria  do  Ó  Osório  Cabral  para  annullar  o 
testamento  com  que  falleceu  Bartholomeu  da  Costa  Macedo,  etc.  Lisboa,  na  (jp. 
Universal,  1872.  8.«»  gr.  de  144  pag. 

8351)  Código  civil  portuguez  annotado.  Lisboa,  na  imp.  Nacional,  1870. 
Tomo  I,  de  xv-442  pag.  —  Ibi,  1872.  Tomo  ii  de  500  pag.—  Ibi.  1872.  Tomo  ni 
de  492  pag.— Ibi,  1874.  Tomo  iv  de  490  pag. —  Coimbra,  imp.  da  Universidade, 
1877.  Tomo  v  de  472  pag. 

8352)  Minuta  de  revista  cnme  a  favor  do  recoirido  Manuel  dos  Santos  Cm- 
tro  no  processo  w.*  8:700.  Lisboa,  na  typ.  Progresso,  1872.  8''  de  14  pag. 

8353)  Questão  de  inventario.  Autos  de  appeUação  entre  partes :  aj^latdes. 


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D.  ifom  do  Carmo ;  appellado,  Pedro  da  Silva  da  Cerveira  Montenegro  de  Bour- 
km.  Ibí,  na  mesma  imp.,  1874.  S.»  de  2i  pag. 

8354)  Questão  de  arresto  por  motivo  de  abalroação  entre  o  vapor  inglez  Cily 
(tf  Meca,  e  o  vapor  portuguez  Insulano.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1875.  8.*  de  16  par. 

8355)  Discurso  pronunciado  na  camará  dos  senhores  deputados  na  sessão  de 
dO  de  abril  de  1879.  etc  Ibi,  na  imp.  Nacional,  1879.  8.»  de  55  pag.—  É  relativo 
á  quesUo  de  fazenda,  e  principalmente  á  necessidade  imperiosa  de  nfto  deixar 
aofmentar  a  divida  fluctuante  e  p  deficit, 

8356)  Questão  vincular,  Ibi,  na  typ.  do  Diário  da  manhã,  8.*"  de  19  pag. — 
Trata  de  um  processo  de  at>olição  de  vinculos,  em  que  figuram  a  baroneza  de 
Argamassa,  D.  Maria  das  Dores  e  Veiga  e  outros. 

8357)  Âwravo  n.*»  19:5Sí.  Relator  o  ex."**  visconde  de  Midões,  Âggravante 
o  dr.  Albfírto  Carlos  Cerqueira  de  Faria,  aggravados  a  condessa  de  Geraz  do  Li- 
ma e  marido.  Objecto  da  questão:  o  dr.  AÍoerto  Carlos  Cerqueira  de  Faria  na 
Qualidade  de  cabeça  do  casal  na  herança  de  sua  mulher,  a  baroneza  de  Folgosa, 
Ibi,  na  typ.  Lisbonense,  188!2.  8.''  de  45  pag. 

8358)  Discursos  contra  a  proposta  syndicato  Salamanca,  etc.  Ibi,  na  imp. 
Nacional,  1883.  8.*'  de  li3  pag.—  São  três  os  discursos :  o  primeiro  proferido  nas 
sessdes  de  22  e  23  de  maio  (pag.  1  a  11,  e  12  a  64);  o  segundo,  na  de  3  de  ju- 
nho (pag.  65  a  96);  e  o  terceiro,  na  de  17  do  julho  do  dito  anno  (pag.  97 
a  113). 

8359)  Questão  judicial  entre  a  ex,"*  sr.'  D.  Maria  das  Dores  Silva  e  Al- 
meida,  appdlante,  e  sm  filho  o  fx."*"  sr.  Carlos  Maria  Eugénio  de  Almeida,  appel- 
lado. Ibi,  na  typ.  Lisbonense,  1882.  8.«  de  99  pag. 

8360)  Uma  decisão  iniqua.  Embargantes  Condessa  de  Geraz  do  Lima  e  ma- 
rido, embargado  dr.  Alberto  Carlos  Cerqueira  de  Faria.  Ibi,  na  imp.  Nacional» 
1883.  8.*  de  32  pag. 

8361)  Questão  de  doações.  Relator  o  ex.'"'  conselheiro  Mexia  Salema.  Em- 
hergantes,  Carlos  Maria  Euqenio  de  Almeida  e  mulher;  embargados,  D.  Ma- 
ria das  Dores  Silva  e  Almeida  e  outros.  Ibi,  na  imp.  de  Lalleroant-frères,  1883. 
8.*  de  58  pag. —  Com  respeito  a  este  litigio,  veja-se  no  artigo  do  dr.  Joaquim 
José  Maria  de  Oliveira  Vaile,  n*este  tomo,  pag.  87,  o  n.*  7175. 

8362)  Causa  celebre.  Questão  de  investigação  de  paternidade  Ulegitima.  Au- 
dores,  D.  Guilhermina  Eugenia  de  Carvalho  e  filha,  réus  os  herdeiros  do  barão 
da  Gloria.  Relator  o  ex^"  sr.  /.  J.  da  Cunha  Rivara,  Ibi,  na  typ.  Lisbonense, 
i883.  8.'  gr.  de  142  pag. 

8363)  Recurso  n.*  19:197.  Embargos  á  ultima  parte  do  aecordão  de  2  de 
mm-ço  de  1888.  Embargantes  Victorino  Cardoso  Valente  e  filho ;  embargados  Do- 
mingos António  de  Lara  e  mulher.  Relatai^  fx."*  sr,  conselheiro  Brandão.  Ibi, 
na  mesma  typ.,  1883.  S."  de  61  pag. 

8364)  Recurso  de  revista  n.»  18:406.  Embargante  D.  Anna  Carolina  de  Car- 
valho Leite  Ancide  e  outros;  embargado ,  José  António  Gonçalves  Barbosa,  na  qua- 
lidade de  cessionário  de  Maria  Gonçalves,  viuvai  Relator  o  ex,^"  sr.  conselheiro 
Augusto  Henriques  Ribeiro  de  Carvalho,  Ibi,  na  typ.  do  jornal  O  povo,  1884. 
8.*  de  16  pag. 

8365)  Recurso  da  revista  ti."  20:219.  Recorrentes,  António  Augusto  Lopes  da 
Costa  e  António  Luiz  da  Silva,  recorridos  José  Capelb  e  outros.  Relator  o 
«.••  António  Maria  do  Couto  Monteiro,  Ibi,  na  typ.  da  Viuva  Sousa  Neves,  1884, 
8.*  de  54  par, 

8366)  Discursos  sobre  a  reforma  da  lei  eleitoral,  jn^feridos  nas  sessões  de  & 
e  10  de  março  de  1884,  ele.  Ibi,  na  imp.  Nacional,  1884.  8.»  de  76  pag.  —  O  pri- 
meiro vae  de  pag.  1  a  53 ;  e  o  segundo  de  pag.  55  a  76. 

8367)  Discurso  sobre  a  reforma  da  constituição  proferido  em  sessão  de  29  de 
janeiro  de  1884,  etc.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1884.  H."  de  26  pag. 

8368)  Discurso  sobre  a  reforma  penal  proferido  na  sessão  de  18  de  abril  de 
M4,  etc.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1884.  8.<»  de  39  pag. 


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Recurso  de  revista  n.»  20:27í.  Recorrentes  José  Aníonio  Cardou  e 
mulher,  recorridos  Boaventura  da  Costa  Dourado  e  outros.  Relator  o  er."*  $r, 
conselheiro  Abranches  Castdlo  Branco.  Ibi,  na  typ.  Lisbonense,  i884.  8."  de 
i6  pag. 

£xiste  maior  numero  de  folhetos  respectivos  a  questões  jurídicas,  em  que 
tem  intervido  o  sr.  conselheiro  Dias  Ferreira,  porém  n2o  me  foi  possível  tomar 
nota  de  todos,  porque,  no  decurso  de  mais  de  vinte  annos,  muitos  se  acbam  in- 
teiramente exhaustos,  e  o  próprio  auctor  n2o  os  possue  em  eollecçio. 

JOSÉ  DIAS  PEREIRA  (v.  Dice,,  tomo  iv,  pag.  306). 

A  Arte  magica  (n.<*  3083)  tem  60-346  pag.,  e  mais  2  de  errata. 

A  versáo  (n.<>  3085)  da  Ode  xvii  do  Uvro  n  de  Horácio  saiu  primeiramente 
no  livro  da  traaucçSo  do  dialogo  Catão,  de  Cicero,  por  Thomás  José  de  Aquino, 
a  pag.  109. 

JOSÉ  DIAS  PINTO  CARNEIRO,  creio  que  portuguez.  —  E. 

8370)  Poesias,  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Luso-brazileira  de  J.  A.  Ribeiro  de 
Rezende,  1866.  8.»  gr.  de  55  pag. 

#  JOSÉ  DIAS  PINTO  DE  FIGUEIREDO,  medico  pela  escola  do  Rio 
de  Janeiro.  —  E. 

8371)  Hemostasia  cirúrgica.  Preparação  da  strychnina  e  tuas  promriedades. 
Os  venenos  operam  p^a  sua  acção  mechanico-diimica  ou  pela  absorpçãof  O  que  se 
deve  entender  por  absorpção.  Tétano  traumático.  (These.)  Rio  de  Janeiro,  1839. 

JOSÉ  DIOGO  ARROIO,  filho  de  José  Francisco  Arroio,  natural  do  Porto, 
nasceu  a  23  de  junho  de  1854.  Doutor  em  philosophia  pela  universidade  de 
Coimbra,  lente  da  cadeira  de  zoologia  na  academia  polytecnnica  do  Porto»  sócio 
do  instituto  de  Coimbra,  etc,  —  E. 

8372)  Estudo  sobre  a  cellula  vegetal,  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade, 
1880.  8.-  gr. 

8373)  O  reino  dos  protistas.  Apreciação  da  legitimidade  d' esta  hypothese  m 
classificação  dos  seres  organisados.  Porto,  na  imp.  Portugueza,  1881.  8.*  gr.  de 
114  paff.  —  Serviu  este  trabalho  de  «dissertaçSo  de  concurso  á  academia  polyte- 
cbnica  do  Porto». 

JOSÉ  DIOGO  SOUTO . . .  —  E. 

8374)  Pedro  V  e  Luiz  I,  Poesia  . . .  recitada  no  iheatro  Baqueí  em  a  noUi 
de  2  de  dezembro  na  presença  de  sua  magestade.  Porto,  na  typ.  de  A.  Leal,  1863. 
8.»  de  14  pag. 

8375)  Amica  veritas :  poesia  recitada  da  galeria  do  palácio  de  cryeUd  em  a 
noite  do  sarau  litterario  em  honra  de  Camões.  Porto,  na  imp.  Portugueza  (sea 
data,  mas  é  de  1880).  Uma  pagina  de  texto  e  outra  de  rosto.  —  Segtmdã  eéiçSo. 
Ibi.  —  Terceira  edição.  Com  uma  carta  do  sr.  Camillo  Castelo  Branco  e  ojwao 
da  imprensa.  Porto,  na  imp.  Commercial.  S,"*  gr.  de  19  pag.  e  mais  4  inDumera- 
das. 

JOSÉ  DIONYSIO  CORREIA,  nasceu  em  Lisboa  a  22  de  setembro  de 
1808.  Habilitado  com  distinrção  no  curso  de  pharmacia,  que  terminou  em  18S9. 
Em  1831,  em  virtude  de  concurso,  recebeu  a  primeira  nomeação  pAra  adminis- 
trador da  pharmacia  do  hospital  de  S.  José^  aue  exerceu  até  que  foi  aposeetsdo 
ao  cabo  de  longos  e  bons  serviços.  Desempennou  muitas  e  variadas  commissôes, 
como  membro  do  jury  de  exames  de  pharmacia  na  escola  medíco-cirurgica  de 
Lisboa,  membro  e  secretario  da  com  missão  incumbida  da  reforma  pharmacea- 
tica,  vogal  do  antigo  conselho  de  saúde  publica  do  reino,  antigo  examinador  e  vi- 
sitador das  boticas,  etc.  Foi  o  primeiro  iniciador  e  fundador  da  sociedade  pbir- 


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maeentíca  lusitana,  em  1834,  e  j>or  tal  modo  se  houve  na  dedicação  a  este  insti- 
totó,  ao  qual  se  devotara  com  singular  abnegação  e  com  muitos  sacrifícios  pes- 
soaes,  aue,  depois  de  exercer  diversos  cargos,  primeiro  secretario,  vice-presidente 
e  presidente,  vogal,  presidente  e  relator  de  varias  de  suas  secções,  membro  do 
seu  Jornal,  foi,  por  voto  unanime  e  em  sessíJo  sòlemne  realisada  em  1878,  con- 
decorado com  o  diploma  de  « presidente  honorário »  da  dita  sociedade,  o  pri- 
meiro e  umco  galardão  d*esta  natureza,  que  ella  conferia  ao  seu  primeiro  consó- 
cio, e  dos  mais  prestantes  e  t>enemeritos.  Tinha  igualmente  os  diplomas  de  sócio 
da  sociedade  das  sciencias  medicas  de  Lisboa,  da  associação  industrial  portuense, 
das  academias  de  cirurgia  matritense  e  de  medicina  e  de  cirurgia  de  Cadiz;  das 
sociedades  medico-botanica  de  Londres,  das  pharmaceuticas  do  norte  da  Ailema- 
nba  e  Baviera  Rhenana,  do  instituto  paleutino  de  sciencias  medicas,  etc.  Para 
desenvolvidos  esclarecimentos,  vejam -se  a  Galeria  dos  awtores  mais  celebres  da 
medicina,  cirvrgia  epharmacia ;  a  Historia  de  la  farmácia  por  los  lectores  D.  Oiitn- 
tino  Chiarlofia  y  D,  Carlos  MaUaoina;  o  discurso  do  sr.  João  José  de  Sousa  Tel- 
les publicado  no  Jornal  da  sociedade  jpharmaceulicu  lutilana,  7.*  serie  {Dicc.  to- 
mo X,  pag.  293,  n.<*  6226).—  M.  a  3  de  setembro  de  1884.  Todas  as  folhas  diárias 
de  Lisboa  fizeram  a  devida  e  mui  saudosa  commemoração  do  fallecimento  doeste 
esclarecido  e  laborioso  pharmaceutíco,  gloria  da  sua  classe ;  porém  o  artigo  mais 
extenso  e  minucioso  é  o  que  saiu  no  Commercio  de  Portugal  n."  1629,  de  5  do 
mesmo  mez. 

O  sr.  José  Tedeschi,  redactor  principal  e  proprietário  do  Jornal  de  pharma- 
da,  dedicou  ao  seu  amigo  e  consócio  um  supplemento  especial  d'esse  jornal, 
com  retrato  (5  de  dezembro  de  1884). — V.  também  a  commemoração,  com  re- 
trato, inserta  no  Jornal  da  sociedade  pharmuceutica  lusitana,  n.'»  12,  8.*  serie 
ÍSO."*  anno),  pag.  225  a  262.  Contém  artigos  e  discursos  dos  srs.  José  Ribeiro 
luimarães  Drack,  João  José  de  Sousa  Telles,  José  Tedeschi,  Emilio  Manuel  Fra- 
^,  H.  Lima,  sendo  em  parte  transcríptos  do  Commercio  de  Portugal,  Occidente, 
Boletim  noticioso  da  casa  pharmaeeutica  (Porto),  Gazeta  commercial.  Correio  da 
wanhã,  ele. — E. 

8376)  Discurso  recitado  na  sessão  sokmne  anniversaria  da  sociedade  phar* 
fMceutica  lusitana  em  24  de  julho  de  J868.  —  No  Jornal  da  sociedade  das  scien- 
cias medicas,  tomo  xxxii  (1868),  a  pag.  261;  e  no  Jornal  da  sociedade  pharma- 
ceutica  lusitana,  voL  iv,  da  5.*  serie  (1868),  a  pag.  167. 

JOSÉ  DIONYSIO  LOPES. . . 

Publicou  em  separado,  na  imp.  Nacional  de  Nova  Goa,  em  1845,  uma  res- 
posta á  Voz  dos  povos  da  Índia,  a  propósito  de  uma  questão  eleitoral,  em  que  in- 
tervieram diversas  folhas,  dando  também  á  estampa  explicações  a  este  respeito. 
V.  em  a  Breve  noticia  da  dita  imprensa,  do  sr.  Francisco  João  Xavier,  a  pag.  83, 
os  D.-  88,  96,  97  e  98. 

JOSÉ  DIONYSIO  DE  MELLO  E  FAUO,  natural  de  S.  Martinho  de 
Mouros,  nasceu  em  1834.  Depois  de  praticar  como  tachygrapho  na  camará  dos 
deputados,  foi  para  o  Rio  de  Janeiro  e  ahi  se  conservou,  dando-se  ao  commer- 
cio. Âo  regressar  á  pátria,  com  alguns  bens,  foi  eleito  deputado  ás  cortes.  Colla- 
borador  effectivo  do  Commercio  do  Porto,  escreveu  abi  uma  serie  de  artigos 
acerca  de  vários  assumptos  de  interesse  material,  linhas  férreas,  porto  artificial 
de  Leilões,  ponte  sobre  o  Douro,  etc;  e  outra  serie  especialmente  dedicada  a 
tratar  da  importância  que  tiveram  os  vinhos  portuguezes  na  exposição  universal 
de  1867  em  Paris  e  do  desenvolvimento  que  podia  dar-se  ao  seu  commercio.  Es- 
tes últimos  artigos  foram  escriptos  segundo  apontamentos  colhidos  pelo  auctor 
em  uma  viagem  por  França,  Bélgica,  Allemanha,  Suissa  e  Hespanha.  Pouco  de- 
pois, colligia  outros  apontamentos  para  o  livrinho  patriótico,  que  menciono  em 
•eguida.  Pertencia  a  diversas  associações.  Sócio  e  director  da  associação  com- 
mercial de  Lisboa^  membro  da  commissão  Primeiro  de  dezembro  de  1640,  ele.  — 


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300 


JO 


Morreu  de  affecção  pulmonar  em  Coimbra,  ás  oito  horas  da  manhã  de  8  de  maio 
de  1877.  V.  os  periódicos  da  epocha,  que  rememoraram  o  passamento  d'este  acli?o 
e  talentoso  cidadão.  —  E. 

8377)  Forças  defensivas  de  Portugal,  hoje  e  amanhã.  Lisboa,  na  typ.  Uni- 
versal, 1868.  8.»  de  82  pag.  —  O  auctor,  n^este  tscripto,  accentua  que  «Portugal 
nâo  é  um  paiz  cansado,  e  menos  exhauslo,  e  que  peio  contrario  ainda  tem  re- 
cursos, que  se  hoje  estAo  dispersos,  podem  amanhã  ser  reunidos  n*uma  forte  or- 
ganisaçáo,  e  chegar- lhe  de  sobra  para  .sustentar  a  sua  posição  de  paiz  livre,  e 
repellir  á  mSo  armada  qualquer  tentativa  contra  a  sua  independência». 

Alem  d'isso,  lembra  os  meios  que  lhe  parecem  mais  adequados  para  pôr  o 
reino  de  Portuga]  ao  abrigo  de  qualquer  invasão  do  lado  da  Uespanha,  com  a 
qual  o  auctor  quer  que  a  sua  pátria  viva  em  união  a  todos  os  respeitos,  menos 
de  governo.  V.  sobre  igual  assumpto  o  artigo  Ibéria,  e  os  que  se  referem  a 
José  Paulino  de  Sá  Carneiro,  D,  Luiz  da  Camará  Leme,  Osório  de  Vasconcá- 
los,  ele. 

8378)  Actas  das  assembléas  geraes  em  Lisboa  nos  dias  20  e  22  de  julho  âe 
1874,  Ibi,  na  mesma  typ.,  1874.  8.«  gr.  de  31  pag.  —  Publicou  este  folheto  na 

Í|ual idade  de  secretario  da  mesa  da  assembléa  geral  da  companhia  carris  de 
erro  de  Lisboa. 

Tem  discursos  no  Diário  das  sessões  da  camará  dos  senhores  deputados;  b 
um  ou  dois  relatórios  acerca  da  gerência  da  direcção  da  associação  coramerciat 
de  Lisboa. 

JOSÉ  DOMllVGUES  FOMDIVA  E  SILVA...  —E. 

8379)  Os  fUhos  ilos  três  leitos  ou  os  dispersos.  Drama  contemporâneo  em,  cinco 
actos,  appromdo  pelo  conservatório  dramático  brazileiro.  Rio  de  Janeiro,  na  typ. 
de  Pinheiro  à  C.*,  1863.  8.»  gr.  de  126  pag. 

JOSÉ  DUARTE  MACHADO  FERRAZ  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  308). 
M.  a  8  de  setembro  de  1861,  com  oilenla  e  sete  annos  de  idade,  tendo  sido 

f)ouco  antes  agraciado  com  o  titulo  de  visconde  de  Santa  Luzia.  Saiu  um  necro- 
ogio  no  Diário  de  Lisboa  de  14  do  mesmo  mez  e  anno. 

P.  JOSÉ  DUARTE  DE  MAGALHÃES,  bacharel  era  theologia.  Seu  ir- 
mão publicou  posthuma  a  seguinte  obra: 

8380)  Reportório  remisssivo  cananico-theologico.  Porto,  1866.  Foi.  oblongo. 

JOSÉ  DUARTE  DE  OLIVEIRA  JUIVIOR,  filho  de  José  Duarte  de  Oli- 
veira, negociante  abastado  da  praça  do  Porto,  e  de  D.  Maria  da  Luz  da  Silva 
Campos  e  Oliveira.  Nasceu  n'aqnella  cidade  a  4  de  outubro  de  1848.  Foi  educado 
em  Londres,  onde  adquiriu  variada  instrucção  lilteraria  e  commercial  Hcgres- 
sando  á  terra  natal,  licou  empregado  no  escriptorio  de  seu  pae,  onde  ainda  se 
conserva.  Tem  dedicado  as  horas  de  ócio  aos  estudos  especiaes  da  bohnica,  de 
que  ó  apaixonadamente  amador;  e  os  seus  escriptos,  guiados  por  essa  predilec- 
ção, o  realçados  por  excessiva  modéstia,  não  téem  saido  d'esse  campo,  cuHivado 
com  publica  utilidade.  Tem  sido  o  redactor  effeclivo  e  benemérito  do  Jornal  de 
horticultura  pratica,  de  que  já  fiz  a  devida  menção;  e  collaborado  em  quasi  todas 
as  publicações  destinadas  á  agricultura,  publicadas  em  Portugal.  Conseguindo 
prémios,  como  expositor,  ou  promotor  de  exposições  horticolas  e  agrícolas,  ou 
como  escriptor  agrícola  e  botânico  distinclo,  o  seu  nome  é  muito  conhecido  e 
apreciado  no  estrangeiro.  Representou  Portugal  n*um  congresso  horlicola  di  Bél- 
gica.—E. 

8381^  Almanach  do  hortiadtor  para  187 í.  Guia  indispensável  a  todo  o  agri- 
cultor e  norticultor.  Porto,  na  typ.  da  Livraria  nacional,  1870.  8.*  de  128  p^. 
com  grande  numero  de  gravuras  intercaladas  no  texto.  Alem  do  calendário  do 
horticultor,  conlém  uma  curiosa  miscellanea  de  artigos  inslructivos  e  utei?,  ad- 


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JO  30i 

aptado$  á  índole  da  obra.  —  Idem.  Segundo  anno.  1872.  Ibi,  na  mes/na  imp.,  S.'' 
de  142  pag.  com  gravuras. 

Esta  publicação  ficou  por  alguns  annos  interrompida,  sendo  os  últimos  tros. 
corresponaentes  a  1879, 1882  e  1883,  impressos  em  Lisboa  por  conta  do  editor 
David  Corazzi. 

8382)  Breve  noticia  sobre  o  «Eucalyptus  glohulm»  e  a  utilidade  da  sua  cul- 
tura em  Portugal  Porto,  na  typ.  Lusitana  (sem  data,  mas  é  de  1870).  8.'»  de 
31  pag. 

8383)  Phylloxera  vastatrix.  Porto,  1872.  8.»  com  10  gravuras. 

8384)  Noticia  sobre  as  araucárias  cultivadas  em  Portugal  Ibi,  1873.  8.'' 

8385)  O  campo  e  o  jardim.  Ibi,  1873. —  Foi  seu  coiiaborador  D'esta  obra  o 
a.  António  Batalha  Reis. 

8386)  Algumas  considerações  sobre  a  nova  moléstia  das  vinhas,  Ibi,  1874. 

8387)  Prado  ]^ermanente.  Ibi,  1875. 

8388)  O  jardim  na  sala,  quasi  indispensável  a  todo  o  cultivador  de  plantas 
de  iala.  Ibi,  1876.  Com  60  gravuras. 

8389)  Diccionario  das  peras  portugu£zas.  Ibi,  1880. 

8390)  A  mda  das  flores.  Lisboa,  editor  David  Corazzi,  1882-1884.  Com  chro- 
mo-lilhographias. —  Saiu  com  a  indicação  de  «Traduzida  por  uma  sociedade  lit- 
teraria,  sob  a  direcção  de  Duarte  de  Oliveira  Júnior  »,  mas  parece-me  que  o  tra- 
balho da  versão  é  lodo  doeste  auctor.  A  obra  consta  de  2  tomos.  Estava  a  findar 
a  impressão  do  tomou  em  dezembro  de  1884. 

O  Jornal  de  horticultura  pratica,  de  giie  o  sr.  Duarte  de  Oliveira  Júnior 
tem  sido  o  principal  redactor  desde  a.  fundação  em  1870,  e  que  já  mencio- 
nei n'esle  tomo,  pag.  191,  chegou  no  presente  anno  ao  vol.  xv.  Os  quatorze  vo- 
hiffles  anteriores  comprchendem  quasi  4:000  pag.  de  texto  e  1:000  gravuras, 
sendo  algumas  das  estampas  de  maior  formato  e  coloridas.  As  medalhas  de  prata 
com  que  tem  galardoado  o  Jornal  de  horticidtura  pratica,  e  reconhecido  a  impor- 
tância dos  esforços  do  seu  redactor  e  do  seu  proprietário,  são :  na  exposição  nor- 
licola  de  Lisboa  de  1870;  na  de  Gand  de  1872,  na  de  Lyon  de  1875,  na  de 
Bruxellas  de  1876,  na  do  Porto  de  1877,  na  de  Barcelona  de  1877,  e  na  de  Ams- 
terdam  de  1883. 

JOSÉ  DUAUTE  PEREIRA  DO  AAIARAL,  filho  dn  Manuel  Caetano  do 
Amarai.  Nasceu  em  Ovar  a  6  de  abril  de  1851.  Cirurgião-medico  pela  escola  do 
Porto,  defendeu  these  a  14  de  julho  de  1877.  —  E. 

8391)  Breves  cxmsiderações  sobre  a  asthma.  (These.)  Porto,  na  typ.  de  Antó- 
nio José  da  Silva,  1877.  8.°  gr.  de  59  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

roSÉ  DUARTE  RAMALHO  ORTIGÃO,  filho  de  Joaquim  da  Costa 
Ramalho  Ortigão,  oriundo  de  uma  nobre  familia  do  Algarve.  Natural  do  Porto, 
nasceu  por  1^7.  Depois  de  certa  ordem  de  estudos,  dedicou-se  ao  magistério,  c 
seguiu  ao  mesmo  tempo  a  carreira  litteraria,  entrando  para  a  redacção  do  Jornal 
do  Porto,  onde  teve  a  seu  cargo  as  secções  noticiosa  e  do  folhetim.  Em  1869  saia 
d'aquella  cidade  e  veiu  estabelecer  a  sua  residência  definitiva  em  Lisboa,  por  ter 
sido  nomeado  ofiicial  da  secretaria  da  academia  real  das  sciçncias,  funcção  que 
ainda  desempenha,  collaborando  em  diversos  periódicos :  Revolução  de  setembro. 
Diário  de  noticias.  Diário  popular.  Jornal  do  commercio.  Diário  da  manhã.  Ga- 
veta de  noticias,  do  Rio  de  Janeiro,  para  a  qual  escreve  quatro  vezes  por 
mez,  revistas  lilterarias  e  artigos  de  viagens,  ora  publicados  em  folhetim,  ora  no 
corpo  do  jornal,  com  a  assignatura  do  auctor.  Em  1871,  de  col laboração  com  o 
sr.  José  Maria  Eça  de  Queiroz,  com  o  qual  já  tinha  composto  um  romance  para 
o  Diário  de  noticias,  no  mesmo  anno,  fundou  a  publicação  denominada  As  far» 
pas,  que  adiante  menciono.  Tem  por  jezes  pertencido  aos  jurys  de  exame  no  ly- 
cea  nacional  de  Lisboa,  e  a  algumas  commissões  de  serviço  publico.  Tem  retrato 
«biographia  pelo  sr.  Gualdino  de  Campos,  na  Mosca,  n.«  28,  de  19  de  agosto  de 


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1883.  Ahi  se  lé :  «Nos  escripios  de  Ramalho  Ortigíío,  desde  qoc  principiou  a 
exercitar  a  sua  penna  brilhante,  em  diversas  publicaç45es  liderarias  do  Porto,  nos 
livros  Contos  cór  de  rosa.  Em  Paris,  Praias,  no  prologo  á  edição  dos  iMsiadas, 
nas  Farpas,  e  folhetins  da  Gazeta  de  noticias,  do  Rio  de  Janeiro,  qae  foi  o  sen 
Brazil,  evidenceia-se  uma  progressiva  cultura  intelleclual,  um  estudo  aturado,  om 
espirito  ávido  de  saber,  que  muito  honra  o  escriptor.  Esta  firme  resolução  de  se 
orientar  sobre  os  productos  da  litleratura  e  conquistas  das  sciencias  sociaes,  tor* 
nam-o  respeitado,  temido  e  ao  mesmo  tempo  sympathico.  Foi  professor,  e  con- 
sagra especial  attençâo  á  pedagogia.  Como  estylista  podia  ser  um  purista,  n2o  só 
porque  foi  educado  na  cultura  gre|g[a  e  romana,  como  manuseou  os  nossos  clássi- 
cos; mas  elle  prefere  que  a  phvsionomia  da  sua  linguagem  seja  original,  indivi- 
dual, tónica,  expressiva  antes  de  tudo».  Tem  também  retrato  e  biographit  pelo 
sr.  Eca  de  Queiroz  na  Renascença,  —  E. 

8392)  Litteratura  de  hoje.  Porto,  na  typ.  do  Jornal  do  Porto,  1866.  8.«  gr. 
de  61  pag.  — V.  no  artigo  Bom  senso  e  bom  gosto,  tomo  vin,  de  pag.  404  a  408, 
08  n.»'  12,  18,  23  e  25. 

8393)  Em  Paris,  Ibi,  na  typ.  Lusitana,  1868.  8."»  de  236  pag.  — S2o  estu- 
dos e  observações  do  auctor  na  digressão  que  fizera  a  Paris  por  occasião  da  ex- 
posição universal  em  4867.  Y.  a  respeito  d*esta  obra  o  artigo  do  sr.  Pinheiro 
Chagas  em  os  NofX)s  ensaios  críticos,  de  pa|.  265  a  275;  o  Anstarcko  portugws, 
de  pag.  37  a  4i;  e  o  Diário  do  povo,  do  Rio  de  Janeiro,  de  20  de  dezembro  de 
1868,  folhetim  assignado  Fausto  (Emilio  Zaiuar). 

8394)  Historias  cór  de  rosa.  Lisboa,  typ.  da  Academia  real  das  sciencias, 
1870.  8.°  de  203  pag.  e  1  de  indice.  —  Contém:  «A  dança»,  «A  morte  de  Rosi- 
nha», «Gastão»,  «Élla  e  elle»,  «Uma  visita  de  pezames»,  e  «Na  aldeia».  V.  o  fo- 
lhetim do  sr.  Júlio  César  Machado,  na  Gazeta  ao  povo,  n.*"  16i  de  28  de  abril  de 
1870. 

8395)  O  mysterio  da  estrada  de  Cintra.  Cartas  ao  «Diário  de  noticias».  Ibi, 
na  imp.  de  Sousa  Neves  (editor  A.  M.  Pereira),  1871.  8.«  de  264  pag. -^  Saíra 
primeiramente  em  folhetins  do  Diário  de  noticias,  de  coUaboração,  como  notei, 
com  o  sr.  José  Maria  Eça  de  Queiroz.  Quando  appareceram  as  primeiras  cartas, 
sem  se  saber  quem  era  o  auctor  d'ellas,  e  se  se  baseavam  em  algum  facto  verí- 
dico, a  curiosidade  esteve  muito  excitada  e  fez  augmentar  a  tiragem  do  Diário 
de  noticias.  A  final,  este  jornal  desvendou  o  mysterio  dos  auctores,  e  o  do  romance, 
que  era  aliás  uma  boa  manifestação  de  dois  bellos  talentos. —  S^nda  edição. 
Editor  A.  M.  Pereira,  Ibi,  na  typ.  e  esteriotypia  moderna,  1885.  8.*  de  x-212 
pae.  e  mais  1  innumerada,  com  uma  nota  final  assignada  pelos  auctores.  (A  data 
é  de  1885,  por  ter  acabado  a  impressão  na  segunda  quinzena  de  dezembro  de 
1884.) 

8396)  As  farpas.  Chronica  mensal  da  politica,  das  letras  e  dos  costumes.  D», 
na  typ.  Universal  de  Thomás  Quintino  Antunes,  1871.  16.«  —  De  collaboraçâo 
também  com  o  sr.  José  Maria  Eça  de  Queiroz.  O  primeiro  numero,  compreben- 
dendo  um  fascículo  de  96  pag.,  appareceu  em  junho,  mas  referido  ao  mes  de  maio 
do  dito  anno.  Continuou  regularmente  por  algum  tempo,  depois  foi  apparecendo 
em  periodos  irregulares,  e  em  1883  veiu  á  luz  mais  um  numero  da  nova  serie, 
desde  então  até  o  presente  não  se  imprimiu  mais  nenhum.  Creio  que  ficou  inter- 
rompida, mas  não  cessou  de  todo,  essa  publicação  crítica  e  homoristica,  de  que 
é  hoje  diflScil  formar  uma  collecção  completa.  O  sr.  Eça  de  Queiroz  só  collabo- 
rou  nos  primeiros  quinze  números.  O  numero  de  novembro  de  1872  príncípii 
por  um  artigo  intitulado  no  summario  A  separação,  no  qual^  despedindo-se  do 
seu  collaborador,  a  esse  tempo  despachado  cônsul  para  a  Havana,  o  sr.  Ramalho 
Ortigão  escreve :  «  Se  um  dia  voltares,  cá  encontrarás  guardadas  por  mim,  em  tro- 
pheu,  as  tuas  delicadas  bandarilhas,  e  sobre  a  nossa  porta,  para  signal,  o  teu  nome 
encruzado  com  o  meu,  como  duas  espadas  n'um  muro  ».  D  esse  numero  por  diante, 
apesar  de  continuar  o  nome  do  sr.  Eça  de  Queiroz  a  figurar  na  capa  das  brochu- 
ras, não  ha  nas  Farpas  artigo  algum  que  não  seja  do  sr.  Ramalho. 


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JO  303 

  collecçáo  completa,  no  momento  presente,  consta  de  39  volumes.  No  Grand 
àieiionnaire  universd  du  dix-newième  nècle  de  Pierre  Laroasse.  Paris,  1875,  toI. 
3un,  pag.  664,  léem-se  a  respeito  das  Fafjias  as  seguintes  linhas :  «En  i87i  mr.  Ra- 
malho Ortigão  a  fondó  avec  mr.  Eça  de  Queiroz  As  farpas  (les  fléches)  chroni- 
qoe  mensuelle  i)olitique  et  littéraire.  Cerecueil  qu'il  dirige  seul  depuis  1872n'est 
pas  sans  analogie  avec  les  Guépes  de  Alphonse  Karr,  mais  on  y  trouve  une  cri- 
tique i)eaucoup  plus  large  et  plus  acerée,  aux  idées  três  avancées  et  touchant 
à  toQS  les  faits  de  la  politique,  de  lalittérature  et  de  la  science  ».  V.  o  sr.  A.  En- 
nes  nos  folhetins  da  Gazeta  do  povo  n.^'  527  e  528,  de  26  e  27  de  agosto  de 
1871;  e  também  no  artigo  João  Henrique  Ulrich  Júnior,  no  tomo  x,  pag.  273, 
D.*  6055.  Tem  apparecido  em  differentes  publicações,  e  em  diversas  epochas,  outros 
artigos  e  folhetos  de  apreciação  cri  liça  e  censura  das  Farpas,  mas  não  os  posso  in- 
dicar, porque  nâo  tomei  nota.  Entre  os  folhetos,  na  máxima  parte  publicados  no 
Brazit,  figura  um  em  lingua  ingleza  intitulado  As  fatyas  e  John  BttU,  ao  qual 
serve  de  epigraphe  o  seguinte  trecho  extrahido  do  American  correspondent  : 
•  As  farpas  is  one  of  the  very  few  publications  in  Portugal  that  takes  an  en- 
lightened  view  of  national  topics,  compatible  with  theciviíizationofsurrounding 
nations ;  and  it  is  further  distmguished  by  the  fact  that  its  contritrators  can  write 
9DQnd  sense  without  rhapsody,  the  common  error  of  portuguese  writers.  Its  ar- 
tieles  are  wrítten  in  a  fearless  and  independent  tone,  and  its  criticisms  on  art,  li- 
teratore,  and  politics,  are  distinguistied  by  considerable  ability  and  force  of  rea- 
sooing.» 

^7)  Hygiene  da  alma,  pelo  barão  de  Fettchteí^lêben.  Versão  portugueza.  Ibi, 
na  typ.  de  Sousa  &  Pilho,  1873.  8.°  de  205  pag. — É  o  tomo  i  da  «bibliotheca 
do8  livros  úteis»,  de  que  foi  editor  o  sr.  A.  Maria  Pereira.  V.  o  sr.  Sousa  Vi- 
terbo no  folhetim  do  Jot*nal  do  commercio  n.<^.6042  de  20  de  dezembro  de  1873. 
Tem  segunda  edição, 

8398)  Ginx's  Baby.  Versão  portugueza.  Ibi,  na  imp.  Portngoeza,  1874.  S.% 
2  tomos. — Constituem  os  n.°*  9  e  10  da  Bibliolheca  da  •  Actualidade»  do  Porto. 

8399)  Banhos  de  caldas  e  aguas  mineraes.  Porto,  typ.  de  Bartholomeu  li.  de 
Moraes,  editores  Magalhães  &  Moniz,  1875.  8.*"  gr.  de  135  pag.  com  gravuras  in- 
tercaladas no  texto  e  treze  estampas  em  separado. —  Tem  uma  introducção  do 
fi.  Jnlio  César  Machado  (pag.  5  a  7). 

8400)  Notas  de  viagem.  Sem  indicação  do  logar,  nem  de  typ.  (mas  é  do  Rio 
de  Janeiro,  na  typ.  da  Gazeta  de  noticias,  1878),  8.*»  de  vi-(mnumerada8)-375 
pag.— Saíra  antes  na  mesma  Gazeta,  que  aproveitou  a  composição  para  este 
livro. 

8401)  As  praias  de  PortuoaL  Guia  do  banhista  e  do  viajante.  P(n-to,  editores 
Magalhães  &  Moniz,  na  typ.  de  Bartholomeu  H.  de  Moraes,  1876.  8.<>  gr.  de  144 
wg.  com  10  estampas,  desenho  de  Emilio  Pimentel  e  gravura  de  João  Pedrozo.— 
Eoição  de  luxo. 

8402)  La  rénaissance  et  les  Lusiades.  Préface  d*une  nouvelle  édition  des  Lu- 
nades,  fatte  par  le  Gabinet  Portupais  de  Lecture  de  Rio  de  Janeiro,  etc.  Trad,  do 
portugais  par  F.  F.  Steenakers,  Lisbonne,  Mattos  Moreira  &  C«,  imprimeurs-édi- 
tCOTs,  1880.  8.*  de  150  pag. — É  a  versão  do  prologo  de  que  fora  incumbido  o 
sr.  Ramalho  Ortigão  para  a  ediç^  luxuosa  dos  Lusiadas,  mandada  fazer  por 
conta  do  (jabínte  portuguez  de  leitura,  do  Rio  de  Janeiro,  em  commemoração  do 
^>-centenario  de  Lam($es. 

8403)  A  insírueção  secundaria  na  camará  dos  senhores  deputados.  Rio  de  Ja- 
neiro, 1883,  8.«  de  80  pag. 

Pertencem-lhe  o  prologo  da  edição  das  Primaveras,  de  Casimiro  de  Abreu, 
feita  pelo  editor  portuense  Cruz  Coutinho;  e  um  estudo  em  francez,  37  pag.  em 
4.*,  intitulado  Coup  d^oeil  sur  la  civilisation  au  Brésil,  fazendo  parte  do  Catalogo 
da  exposição  do  Brazil  em  Amsterdam.  V.  Collecção  dos  relatórios  sobre  o  café 
doBrazil,  publicados  pelo  sr.  Eduardo  Lemos  (hoje  fallecido). 

Escreveu  nos  primeiros  annos  do  jornal  satyríco  e  de  caricaturas  António 


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304  *    JO 

Marta j  fundado  pelo  sr  Raphael  Bordalo  Pinheiro ;  e  tem  algumas  bíographias  hn- 
moristicas  no  Álbum  das  Glorias,  sob  o  pseudonymo  de  João  Ri-baixo. 

A  imprensa  noticiosa,  ultimamente,  annuncion  que  um  editor  tratava  com  o 
ST.  Ramalho  Ortigão  de  fazer  uma  edição  completa  das  suas  obras,  o  que  daria 
para  mais  de  vinte  volumes,  cada  um  com  titulo  diverso. 

JOSÉ  EDfJARDO  PE  ALMEIDA  VILHENA. .  .  —  E. 

8404)  O  emigrado.  Romance  original.  Aveiro,  1853.  16.*» 

O  sr.  Almeida  Vilhena  é,  desde  muitos  annos,  o  principal  redactor  do  Com- 

peão  das  províncias,  de  Aveiro.  Tem  composto  varias  peças  para  o  theatro.,  porém 

ainda  nâo  vi  em  Lisboa  nenhum  exemplar. 

JOSÉ  EDUARDO  COELHO,  ou  EDUARDO  COELHO,  filho  de  Joio 
Gaspar  Coelho  e  de  D.  Francisca  do  Carmo  Coelho,  natural  de  Coimbra,  nasceu 
a  Ti  de  abril  de  1835.  Por  circumstancias  particulares,  e  depois  dos  primeiros  es* 
tudos,veiu  para  Lisboa  em  verdes  annos,  onde  se  dedicou  ávida  do  commercio; 
aprendeu  em  seguida  a  arte  typographica,  que  deixou  inteiramente  para  se  en- 
tregar á  carreira  das  letras  e  do  jornalismo,  para  onde  o  impelliam  o  seu  talento, 
vocaçSo  invencível  e  invariável  predilecção.  Fez  a  sua  estreia  no  Jardim  UUera- 
rio,  em  1854;  e  depois  escreveu  repetidas  vezes  para  o  theatro;  foi  corresfjon- 
dente  do  Nacional,  do  Porto  e  outros  jomaes ;  redactor  principal,  nos  prímeifos 
annos,  da  Chivnica  dos  theatros;  redactor,  na  parte  noticiosa,  do  Consertador, 
accumulando  depois  o  noticiário  d'esta  folha  com  o  da  Revolução  de  sHembro, 
onde  permaneceu  alguns  annos,  até  que  fundou,  com  o  sr.  Thomás  Quintino  An- 
tunes, cm  1865,  o  Diário  de  noticias,  de  (]ue  é  um  dos  proprietários  e  redactor 
principal.  A  habilidade  com  que  soube  dirigir  esta  folha,  isenta  de  paixões,  inde- 

Sendente  dos  grupos  políticos,  interessando  as  classes  populares  na  sua  leitura, 
ando-lhes  um  novo,  seguro  e  poderoso  elemento  de  instrucçáo,  desenvolveram 
por  tal  modo  a  empreza  do  Diarto  de  noticias,  que  hoíe  é,  sem  contestaçSo,  o  pe- 
riódico mais  lido  e  o  de  maior  tiragem  em  Portugal.  Nenhum  se  lhe  avantaja, 
ao  que  conjecturo,  até  hoje,  em  o  numero  dos  seus  collaboradores,  e  nos  meios 
de  que  dispõe  para  trazer  bem  informados  os  seus  milhares  de  leitores. 

Para  confirmar  o  que  escrjsvi,  com  um  testemunho  insuspeito,  copiarei  de 
uma  simples  biographía  inserta,  com  retrato,  no  Diário  de  Portugal  de  1  de  feve- 
reiro de  1880,  n.«  664,  o  seguinte  : 

«Eduardo  Coelho  foi  entre  nós  o  que  Millaud  foi  em  França.  Foi  ellc  que 
arrancou  da  indififerença  c  da  ignorância  publica  uma  industria  litteraria,  que  fez 
ler  o  seu  jornal  por  alguns  milhares  de  indivíduos.  A  actividade  e  a  força  de  von- 
tade são  as  qualidades  mais  salientes  do  caracter  de  Eduardo  Coelho.  Foi  obede* 
cendo  a  estas  molas  reaes  do  seu  organismo  que  elle  saiu  ainda  creança  de  casa 
de  seu  pae,  velho  e  honrado  liberal,  para  vir  ganhar  a  vida  em  Lisboa.  Foi  assim 
que  elle  abraçou  a  vida  do  comm.ercio,  e  depois  a  de  modesto  compositor,  para 
vir,  mais  tarde,  fazer  a  sua  aprendizagem  jornalistica  na  Revolução  de  setembro. 
NSo  é  fácil  julgar  dos  sacrifícios,  das  luctas  intimas,  das  difficuldades  innumenis 
com  que  luctou  Eduardo  Coelho,  só,  desprotegido,  pobre,  n'este  período  da  v^ 
vida,  n'esta  epocha  a  mais  difficil  e  a  mais  honrosa  da  sua  vida.  Hoje,  na  altura 
em  que  o  collocou  o  seu  trabalho,  agrada-Ihe  recordar  o  seu  passado  humilde,  o 
que  não  é  muito  vulgar.  Habilitado  na  escola  jornalística  da  Revdução  de  setem- 
bro, e  auxiliado,  na  parte  financeira,  por  Thomás  Quintino  Antunes,  creou  o  Diá- 
rio de  noticias.  Foi  esta  a  sua  obra  principal  e  que  constitue  a  sua  gloria.  Na  re- 
dacção do  Diário  de  noticias  ha  um  ponto  em  que  Eduardo  Coelho  revela  para 
Jiós  o  tino  jornalístico  —  a  perfeita  equação  entre  o  jornal  e  o  publico  que  o  l#. 
D'aqui  parte  da  popularidade  do  Diário;  o  resto  deve-o  ao  seu  serviço  de  infor- 
mações. O  Diário  âe  noticias  sabe  tudo.  Esta  phrase  entrou  no  espirito  popular. 
Basta  isto  para  firmar  a  prosperidade  do  um  jornal  noticioso. . .  iNâo  inqmrimos 
ii'este  logar  se  o  i>/ai*tò  de  noticias  poderia  levar  mais  longe  a  sua  missio  civili* 


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JO  30« 

iiáon,  cremos  que  sim,  m.is  niogaem  pôde  negar-lhe  a  sua  influencia  na  inslruc- 
çlo  popular,  despertando  o  gosto  pela  leitura,  danéo  ao  publico  todas  as  vanta- 
feos  de  uma  larga  publicidade.» 

O  sr.  Eduardo  Coeilio  foi  um  dos  príncipes  fundadores  da  associação  dos 
jornalistas  c  escriptores  portuguezes,  por  occasião  do  tricentenário  de  (^mões  en> 
Lkboa,  no  qual  prestou  serviços  relevantissimos,  e  até  com  sacrifício  pecuniário; 
é  presidente  honorário  d'essa  associação,  e  tem  sido  o  seu  mais  constante  e  devo- 
tado consócio.  Perter  aí  a  quasi  todos  os  institutos  de  benefícencia  de  Lisboa ;  foi 
presidente  da  associa^^  typographica  lisbonense  ;  vogal  da  commissSo  in^^pcctora 
das  escolas  normaes ;  membro  da  commissíCo  incumbida  do  inquérito  incluslrial 
em  Lisboa,  tornando-se  notável  a  assiduidade  e  o  desinteresse  com  que  se  desem- 
peoboQ  d'este  encargo ;  é  sócio  da  sociedade  ^e  geographia  de  Lisboa,  e  da  sociedade 
de  geographia  de  Bordéus ;  membro  do  congresso  litterario  internacional  de  Paris; 
da  associação  dos  homens  de  letras  e  artistas,  de  Madrid;  do  instituto  de  ensino  livre, 
de  Valladolid,  etc.  Foi  agraciado  pelo  governo  francez  com  o  grau  de  oíTicial  da  aca- 
demia (instmcção  publica).  O  governo  hespanbol  agraciou- o  com  a  commenda  de- 
Izabel  a  Catholíca,  que  o  sr.  Eduardo  Coelho  julgou,  com  um  nobre  sentimento 
patriótico,  dever  recusar.  Ultimamente  recebeu  do  governo  portu^uez  a  commen- 
da da  ordem  de  S.  Thiago,  do  mérito  scientifíco,  litterario  e  artístico,  em  atlençâo 
m  seus  longos  e  bons  serviços  prestados  á  instrucçáo  popular,  e  «i  abnegação  e 
iotelligen^a  com  qye  trabalhou  na  commissão  do  inquérito  industrial,  e  na  com- 
missão  executiva  da  exposição  agrícola  de  Lisboa.  E  recebeu  igualmente  do- 
illostre  ministro,  o  sr.  conselheiro  António  Augusto  de  Aguiar,  com  a  com  mu- 
úeação  d'essa  mercê,  um  dos  mais  obrigatórios  testemunhos  de  aflfecto  e  con- 
sideração n'uma  extensa  carta,  homenagem  a  um  jornalista  honrado  e  a  um  cida- 
dão benemérito.  Alem  do  jornal  citado,  veja-se  para  a  sua  biographia,  o  Diário 
Hhutrado  e  o  Contemporâneo,  e  a  que  escreveu  na  Semana  illustrada  o  sr.  ba- 
charel Sebastião  de  Magalhães  Lima,  do  quem  lenho  que  fallar  no  logar  compe- 
tente.—E. 

8405)  A  vida  de  um  príncipe.  Estudo  rotnantico-historico.  Lisboa,  1859.  8.*» 

HhOQ)  Amor  e  amisade.  Comedia  em  um  acto, 

8407)  Tribulações  de  um  poeta.  Comedia  em  um  acto, 

8i08)  Cotnedia  na  rua.  Comedia  em  um  acto. 

8i09)  Namorado  exemplar.  Comedia  em  um  acto. 

8U0)  A  castellã.  Comedia  em  um  acto. 

8iil)  Amor  conjugal.  Comedia  em  um  acto. 

8il2)  Sombra  de  1850.  Comedia  em  um  acto, 

841  it)  Segredo  da  cortezã.  Comedia  em  um  acto.  (Trad.) 

8il4)  Vingança  de  um  beijo.  Comedia  em  um  acto.  (Trad.) 

8U5)  O  prestigiador.  Drama  em  cinco  actos.  (Trad.) 

Estas  comedias  foram  representadas  entre  os  annos  de  1861  e  1862,  o 
aebam-se  publicadas. 

84 i6)  Primeh-os  versos.  Lisboa,  1861,  8.® 

8417)  Amor  conjugal.  Comedia  num  acto,  Ibi,  na  typ.  Universal,  1863.  8.* 
gr.  de  27  pag. 

^418)  Oppressão  e  liberdade.  Drama  em  dois  actos  e  três  quadros,  expressa- 
Wflitó  escripto  a  convite  da  direcção  para  ser  representado  nas  recitas  inauguraes 
^  theatro  publico  de  D,  Luiz,  em  Coimbra,  onde  s^iu  á  scena  com  applausos  em 
^  de  janeiro  de  1862.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1871.  8.*»  gr.  de  39  pag.— Este  drama 
foi  depois  representado  em  diversos  theatros  de  Lisboa,  Évora,  Porto,  e  outros  do 
reino. 

8419)  Passeios  na  provinda,  I.  De  Lisboa  a  Vizeu,  Até  a  Covilhã.  Á  Mari- 
«^  Grande.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1873.  8.°  de  220  pag.  — Saíram  antes  em  folhe- 
tins do  Diário  de  noticias, 

8420)  Passeios  no  estrangeiro.  Visita  á  exposição  de  Paris,  Passeio  a  Lon- 
^«.  Passeio  na  Bélgica  e  no  Rheno,  Ibi,  na  mesma  typ.,  1879.  8.*>  de  366  pag. — 

foxo  xn  (Supp.)  SO 


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306  JO 

Também  saíram  no  Diário  de  noticias,  mas  na  reimpressão  o  auctor  fez  algoattâ 
modificações  e  ampliações.    • 

Na  interessante  collecçSo  dos  Brindes  aos  senJiores  assigtiantes  do  «Diário  de 
noticias»  (Lisboa,  na  typ.  Universal  de  Tbomás  Quintino  Antunes),  tem  os  se- 
guintes contos  e  narrativas: 

8421)  Pêro  Esteves.—  No  primeiro. 

8i22)  As  columnas  da  rua  Nova,  —  No  terceiro. 

8423)  Episodio  da  emigroião  polaca.  —  No  sétimo. 

8424)  A  condessa  do  Carregal.  —  Em  o  nono. 
842o)  Lenda  das  minas.  —  No  decimo. 

8426)  Aleupae  —  ^o  decimo  primeiro. 

8427)  Estella.  —  No  decimo  terceiro. 

8428)  O  casamento  do  reino  de  Inglaterra  com  o  reino  de  Portugal,  —  No 
decimo  quinto. 

8129)  I.  Scenas  do  drama  moderno.  11.  Uma  tourada  no  século  \'u.— No  de- 
cimo sexto. 

8430)  Noticias  velhas.  ~  No  decimo  sétimo. 

8431)  Realidades  funestas.— ^ o  áecmo  oitavo. 

8432)  Como  saíste  visconde.—  No  decimo  nono. 

8433)  Portugal  captivo.  Quadro  romântico  histórico.  1580-1640, —  No  vige- 
simo.~0'e8te  conto  fez  tiragem  em  separado.  Ibi,  1885.  8."  de  ii2  pag.  Tem  de- 
dicatória á  commissão  central  Primeiro  de  Dezembro,  por  occasiâo  da  inaugura- 
ção do  monumento  aos  restauradores  (que  esteve  para  se  eíTectuar  em  iO  de 
março  do  mesmo  anno). 

Com  estes  contos,  e  com  uma  boa  selecção  dos  seus  artigos,  acerca  de  vários 
assumptos  económicos,  históricos  e  litterarios,  podia  o  auctor  formar  mais  al- 
guns volumes. 

Foi  o  sr.  Eduardo  Coelho  o  primeiro  escriptor  que,  em  Portugal,  esponta- 
neamente, escreveu  no  Diário  de  noticias  a  respeito  da  continuação  do  Dict.  bi- 
hliographico,  que  emprehendeu  a  pessoa  que  escreve  estas  linhas,  louvando  o  go- 
verno. Por  minha  parte,  reitero  aqui  o  meu  profundo  reconhecimento  pelas  pbra- 
ses  com  que  me  distinguiu. 

JOSÉ  EDUARDO  FRAGOSO  TAVARES,  filho  de  Francisco  António 
da  Cunha  Abreu  Tavares.  Natural  de  Alcáçovas.  Cirurgiâo-medico  pela  escola  de 
Lisboa.  Defendeu  these  em  16  de  julho  de  1878.  Reside  em  Lislioa.  —  E. 

8434)  Estudos  clinicos  de  alguns  dos  traumatismos  da  uretra.  (Thesej  Lis- 
4)oa,  na  typ.  Nova  Minerva,  1878.  8.*»  de  72  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOSÉ  EDUARDO  DE  MAGALHVES  COUTIXHO  (v.  Dicc.,  tomo  iv. 
pag.  309). 

E  do  conselho  de  sua  mageslade,  commendador  da  ordem  de  Chrislo.  pn- 
meiro  medico  da  real  camará,  bibliothecario  da  bibliotheca  real  da  Ajuda,  lente 
jubilado  da  escola  medico-cirurgica  de  Lisboa,  ele.  Exerceu  por  algum  tempo  a> 
funcções  de  director  geral  da  inslrucçSo  publica  no  ministério  do  reino. 

Alem  do  que  ficou  mencionado,  tem : 

8435)  Algumas  considerações  sobre  a  demência  e  o  idiotisino,  (These.)  Lisboa, 
na  typ.  do  Panorama,  1847.  8.°  gr.  de  16  pag. 

8436)  Mezes  de  gestação.  —  Neta  na  versão  dos  FastoSj  de  Castilho,  too»  u, 
pag.  237. 

#  JOSÉ  EGYDIO  GARCEZ  PALHA,  nasceu  na  cidade  do  Rio  de  Ja- 
neiro em  26  de  setembro  de  1880.  Primeiro  tenente  da  armada,  cavalleiro  dt  im* 
perial  ordem  da  Rosa,  e  condecorado  com  a  medalha  da  campanha  doParagoav; 
sócio  efíectivo  da  associação  dos  homens  de  letras  do  Brazil,  da  sociedade  de  gcõ* 
graphia  de  Lisboa,  e  do  instituto  histórico  e  geographico  brazileiro ;  antigo  dire- 


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JO  307 

elor  da  bibliotheca  de  marinha,  c  membro  adjunto  da  commíssSo  de  melhora- 
meiílos  do  material  de  guerra ;  redactor  da  Revista  warilima  bt^azileiraj  e  ultima- 
mente  ajudante  no  arsenal  da  marinha,  por  despacho  de  setembro  de  I88i.  Se- 
cretario do  commando  em  chefe  da  força  naval  do  Brazil  no  Paraguay;  comman- 
daiilí*  do  patacho  hjuassú,  dos  vapores  Taquary  c  11  de  jniiho;  secretario  e 
ajudante  da  ordem  do  commando  da  flotilha  do  Alto  Uruguay ;  secretario  da  com- 
missâo  reorganisadora  do  material  da  armada;  secretario  da  commissilo  reorgani- 
sadora  das  repartições  de  marinha,  etc.  —  E. 

8437)  A  marinha  de  guen^a  do  Brazil  na  lucla  da  independência.  Rio  de  Ja- 
neiro, na  lyp.  Dias  de  Oliveira,  1880.  8.*»  de  80  pag.  —  Saiu  sem  o  nome  do  au- 
clor. 

8W8)  Viagem  da  fragata  «Niclheroy»  em  1823,  manuscripto  pelo  capitão 
de  [ragata  Luiz  Barroso  Peixeira,  publicada  e  com  nm  prefacio  doprimeiw  tenente, 
etc  Ibi,  na  mesma  typ.,  1881.  8.<»  do  37  pag.  —  Ediçáo  de  100  exemplares  nume- 
rados, em  pergaminho. 

8W9)  Os  torpedos  Whitehead,  seu  emprego,  uso  e  modo  de  combatel-os.  Me^ 
moria  de  F.  wn  Grenkhook.  Trad.  d^  um  primeiro  tenente  da  armada  brazileira 
Ibi,  na  typ.  Dias  de  Oliveira,  1881.  4.*  de  t)4  pa^. 

8i40)  Noticia  historíca  sobre  alguns  dos  quadros  existentes  na  exposição  de 
hiitoria  e  geographia  da  bibliotheca  nacional  em  1881.  Ibi  (sem  indicação  da  lyp., 
mas  foi  impresso  na  off.  de  Lombaerts  ót  C "),  1882.  8.**  de  28  pag,  —  Foi  pu- 
lilicado  também  na  Revista  maritima  brazileira. 

8441)  Apriorismos  militares,  pelo  contra- almirante  L.  Fincati.  Trad.  do  ita- 
limo.  ibi,  na  typ.  Lombaerts  &  C.*,  1883.  8.*»  de  107  pag. 

O  sr.  Garcez  Palha,  aquém  o  Dicc.  é  devedor  de  muitos  obséquios,  publicou 
atais  no  Repórter,  de  fevereiro  e  março  de  1879,  uma  serie  de  cartas  ao  primeiro 
tenente  Pinto  Bravo,  auctor  do  Curso  de  historia  naval,  onde  tratou  de  diversos 
combates  da  esquadra  brazileira  na  campanha  de  1825  e  1828. 

Em  1880  redigiu  uma  secção  do  jornal  O  n^uzeiro,  sob  o  titulo  Revista  ma- 
ritíma,  e  com  o  pseudonymo  de  Tourville.  Em  dezembro  de  1880,  e  em  1881, 
redigia  uma  secção  do  Jornal  do  commercio,  intitulada  Marinha  e  guerra,  com  a 
astignatura  G.  P. 

Na  Tribuna  militar,  de  novembro  e  dezembro  de  1881,  tem  diversos  artigos 
politicos  em  prol  da  candidatura  do  chefe  de  divisão  Silveira  da  Motta  ao  parla- 
mento. 

Na  Folha  nova,  de  março  e  abril  de  1883,  artigos  críticos  sobre  a  obra  His- 
toria da  marinha  de  guerra  brazileira,  pelo  primeiro  tent.ite  reformado  Theotonio 
Meyrelles  da  Silva. 

Desde  que  começou  a  publicação  da  Revista  maritima  brazileira  tem  sido 
«e«  redactor  effeclivo. 

JOSÉ  £LEUTHERIO  BA.RBOSA  DA  SILVA... 

M.  em  1870  com  oitenta  annos  de  idade,  e  é  auctor  da  seguinte  obra : 

8442)  Chrestomathia.  Primeira  e  segunda  parte.  Coimbra,  1849. 

JOSÉ  ELIAS  GARCIA,  Glho  de  José  Francisco  Garcia.  Natural  de  Ca- 
cilhas, concelho  de  Almada;  nasceu  a  31  de  dezembro  de  1830.  Estudou  o  curso 
da  antiga  escola  do  commercio,  que  concluiu  em  1848.  Seguiu  depois  o  curso  da 
escola  polytechnica  e  o  da  do  exercito,  com  destino  para  engenheria  militar,  e 
terminou  ambos  recebendo  prémios  em  diversas  cadeiras.  Assentou  praça  em  3i 
de  agosto  de  1833,  e  tem  presentemente  o  posto  de  tenente  coronel  do  estado 
maior  de  engenheria.  Entrou  para  o  corpo  docente  da  escola  do  exercito  em  1857, 
onde  é  já  lente  proprietária  da  sexta  cadeira,  mechanica  applicada,  cadeira  que 
pertence  á  secção  ae  sciencias  de  construcção,  cuja  direcção  lhe  pertence.  Fez 
parte  do  antigo  conselho  geral  de  instnicçâo  militar,  e  ainda  faz  parte  do  conselho 
de  instracção  naval,  no  ministério  da  marinha.  Presidente  da  junta  departamental 

«so 


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308  JO 

do  sul,  do  congresso  das  associações  portuguezas ;  presidente  da  direcção  da  asso- 
ciaçâodos  jornaJistas  e  escriptores  portuguezcs ;  deputado  ás  cortes,  vereador  da 
camará  municipal  de  Lisboa,  tendo  ahi  dirigido  o  pelouro  da  instrucção  publi- 
ca,  etc. 

O  sr.  Elias  Garcia  tem  tido  longo  tirocinio  na  imprensa  diária.  Entrou  para 
a  redacção  do  Futuro  (1859),  a  cuja  empreza  pertenceu ;  depois  escreveu  na  Po- 
litica liberal,  até  que  esta  folha  cessou  a  sua  publicação  em  agosto  de  Í861  Foi 
redactor  principal  do  Jornal  de  Lisboa  desde  1865  até  o  final.  Desde  muitos  an- 
nos  tem  a  direcçAo  da  Democracia.  NAo  assignou  nunca  os  seus  artigos.  As  soas 
lições  na  escola  do  exercito  correm  lithographadas. 

Como  vereador  publicou  o  seguinte: 

8443)  Camará  municipal  de  Lisboa,  Informação  da  j^roposta  do  vereador 
Joaquim  José  Alces,  relativa  ao  remate  da  fachada  príncipal  do  edificio  dos  noror 
paços  do  concelho,  apresentada  á  camará  pela  commissão  de  obras  e  melhoramentos 
em  sessão  de  5  de  outubí^o,  e  aporovada  em  sessão  de  12  de  outubro  de  1874.  Lis* 
boa,  na  typ.  do  Futuro,  1874.  8.*"  gr.  de  22  pag. 

Os  seus  discursos,  proferidos  nas  sessões  da  camará  municipal  e  da  camará 
dos  deputados,  encontram-se  nos  respectivo  Archivo  municipal  e  Diário  das  ses- 
sões, etc. 

JOSÉ  ELIAS  SOARES  ROMEO  JÚNIOR,  filho  de  José  Elias  Soares 
Romeo,  de  Villa  Nova  da  Cerveira,  e  negociante  que  foi  no  Porto;  e  de  D.  lia- 
ria Casimira  de  Meirelles,  natural  da  Foz  do  Douro,  já  fallecida.  Nasceu  no  Porto 
a  29  de  maio  de  1839.  Foi  para  o  Rio  de  Janeiro  na  flor  da  mocidade,  e  ahi  se 
dedicou  á  vida  commercial.  Regressando  ao  reino,  em  1868,  esteve  algum  tempo 
om  Villa  Nova  de  Cerveira;  de  1873  a  1878  exerceu  as  funcções  de  guarda  li- 
vros do  banco  commercial  de  Braga,  onde,  alem  de  outros  serviços,  redigia  os 
documentos  mais  importantes  para  a  direcção  d'aquelle  banco ;  em  1878  voltou 
a  Lisboa,  e  aqui  se  tem  conservado,  entregando-se  a  trabalhos  de  escríptQracjk) 
commercial.  Dando-se,  nas  horas  de  descanso,  a  diversos  estudos  históricos  elit- 
terarios,  tanto  no  Brazil,  como  em  Portugal,  tem  sido  collaborador,  sempre  na  parle 
litteraria,  de  vários  jornaes,  e  entre  elles  do  Correio  mercantil^  Marmota  e  Èesse, 
do  Rio  de  Janeiro;  Diário  mercantil,  Jornal  do  Porto  e  Commereio  do  Porio ; 
Partido  liberal,  de  Braga ;  Campeão  das  provindas,  de  Aveiro ;  Gazeta  de  Portu- 
gal, Gazeta  do  povo,  Éncyclopedia  litteraria.  Republicas,  e  Commereio  de  Por- 
tugal,  de  Lisboa.  É  sócio  correspondente  do  Retiro  littcrario  do  Rio  de  Janeiro, 
para  cuja  fundação  concorreu ;  e  cavalleiro  da  ordem  de  Christo  por  decreto  de 
12deabrildel870.  — E. 

8'i44)  As  letras  no  Brazil.  Duas  palavras  acerca  de  um  folheto  do  sr.  Anthero 
do  Quental,  etc.  Braga,  na  typ.  de  Domingos  Gonçalves  de  Gouveia,  1866.  S*  gr. 
de  10  pag. —Vem  mencionado  no  artigo  Bom  senso  e  bom  gosto,  no  tomo  vm, 
pag.  406,  n.o  28. 

8445)  Manuel  Rodrigues  da  Silca  Abreu.  Apontamentos  biographicos.  Lisboa, 
na  tj-p.  de  Lallemant  frères,  1870.  8.»  cr.  de  23  pag. 

8446)  Memoria  histórica  ácei^ca  da  ordem  militar  d£  Christo.  —  Saía  em 

Íuatro  números  da  Gazeta  do  povo,  de  Lisboa,  a  contar  de  8  de  setembro  de 
870.  "^ 

8447)  Homenagem  a  Camões  por  occasião  do  seu  tricentenário.  Lisboa,  M 
typ.  Nova  Minerva,  1880.  8.»  gr.  de  14  pag. 

8448)  Nas  margens  do  Minho.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1881.  8.»  de  281  paf.  e 
mais  3  de  indice  e  errata. 

8449)  O  retiro  litterario  portuguez  na  Rio  de  Janeiro.  Ibi,  1883.  8.»  de  45 
pag. 

8450)  Visconde  de  Falcarrera.  Biographia.  Ibi,  1882,  8.»  gr.  de  12  pag. 

8451)  O  infante  D,  Henrique.  (Commemoracâo  histórica.)  Ibi,  188i,  8.* 
gr.  de  36  pag.  ^       ^  ^  ' 


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JO  ^ 

84Õ2)  Recordações  litlerarias.  Porto,  4877.  8.«  de  302  pa|?. 

845:{)  D.  João  11.  Romance  histórico,  Ibi,  i878.  8.»  de  128  pag. 

84oi)  Arwjfls  e  letras,  Lisboa,  1880.  8.»  de  298  pag. 

8455)  O  marquez  de  Pombal,  Conferencia  realisada  no  cluh  familiar  tlialiense 
em  23  de  afrril  de  1SS2,  Lisboa,  na  typ.  Nova  Minerva,  1882.  8.*»  de  19  pag. 

O  sr.  Soares  Rocíjeo  Júnior  conservava  inéditas  as  seguintes  obras  : 

8io6)  A  descoberta  do  Cabo  da  Doa  Esperança,  Drama  em  cinco  actos,— ES" 
criplo  em  Villa  Nova  da  Cerveira  em  1871.  O  auctor  julga  porém  perdido  este 
mss.  em  consequência  de  um  empréstimo. 

8457)  Depois  de  velho!  Comedia  em  um  acto,  1871. 

8i58)  Vasco  da  Gama.  Sua  primeira  viagem  ás  Índias  orientaes. —  Começada 
a  escrever  no  anno  de  1884.  Já  sairam  alguns  capítulos  no  Commercio  de  Por- 
tugal. 

#  JOSÉ  ELOY  OTTONI  (v.  Dicc.^iomo  iv,  paff.  309). 

Veja-se  também  para  a  sua  biographia,  a  do  sr.  ar.  Manuel  Duarte  Moreira 
de  Azevedo,  na  Revista  trimensal,  voi.  xxxv,  parte  2.*,  pag.  501;  e  as  Epheme- 
rides  nacionaes,  tomo  ii,  pag.  175. 

Acresce  a  seguinte  obra: 

8459)  Ltfra  á  serenissima  princeza  do  Brazil,  nossa  senhora,  visitando  jun- 
tamente com  suas  altezas  impertaes,  suas  filhas,  os  meninos  expostos  na  real  casa 
ãa  misencordia  do  Rio  de  Janeiro,  no  dia  6  de  julho  de  IS  11.  Hio  de  Janeiro,  na 
ífflp.  Regia,  1811. — V.  Annaes  da  imprensa  nacional,  citados,  pag.  63. 

JOSÉ  EMYtiDIO  DA  CONCEIÇÃO  FLORES,  fílbo  de  José  Rodrigues 
Flores.  Natural  de  Tavira.  Cirurgião -medico  pela  escola  de  Lisboa.  Defendeu 
thcae  em  27  de  julho  de  1875.  —  E. 

8i60)  Anomalias  da  refracção  myopia.  (These.)  Lisboa,  na  imp.  de  J.  G.  de 
Sousa  Neves,  1878.  8.«  de  81  pag.  e  mais  1  de  proposições  e  1  estampa. 

JOSÉ  EPIPHANIO  MARQUES,  filho  de  Venâncio  António  Marques. 
Natural  da  villa  de  Extrcmoz;  nasceu  a  16  de  dezembro  de  1831.  Matricu1ou-se 
na  universidade  db  Coimbra,  nas  faculdades  de  philosophia  e  mathematica  em 
18i9;  em  1852  matriculou-se  na  faculdade  de  medicina,  e  seguindo  este  curso 
fez  formatura  em  1857.  Recolheu  depois  a  Extremoz,  onde  exerceu  a  clinica  até 
1860,  em  que  voltou  novamente  a  Coimbra  para  estudar  o  sexto  anno  medico. 
Recebeu  o  grau  de  doutor  na  faculdade  de  medicina  em  28  de  julho  de  1861.  È 
lente  cathedratico  da  faculdade  de  medicina  e  professor  da  oitava  cadeira,  patho- 
iogia  interna;  sócio  do  instituto  de  Coimbra,  redactor  do  jornal  d'esta  corpora- 
ção, ele.  —  E. 

8461)  Dos  entozoarios,  e  da  relação  que  existe  entre  estes  e  a  etiologia  e  sym- 
ftomlo^.  Dissertação  Í7iaugural  para  o  acto  de  conclusões  magnas.  Coimbra,  na 
imp.  da  Universidade,  1861.  8.'*  gr.  —  É  dedicada  ao  sr.  Anselmo  José  Marques, 
tio  do  auctor.  Foi,  depois  do  emendada  e  ampliada,  reproduzida  no  Instituto, 
vol.  xm,  pag.  156,  e  s^^guinles;  e  vol.  xiv,  pag.  9  e  seguintes,  sob  o  titulo:  Dos 
tntozoarios  e  sua  influencia  na  economia  animal. 

8i62)  Analyse  da  theoria  de  Jarcoud  acerca  da  etiologia  e  génese  do  crup  ou 
S^tUho,  Ibi,  na  mesma  imp.,  1875.  8.*"  de  35  pac.  —  É  dedicada  ao  sr.  dr.  Ca- 
lixto Tgnacio  de  Almeida  Ferraz,  lente  da  faculdade  de  medicina  da  dita  univer- 
sidade. Saíra  antes  no  ImtitutOy  de  Coimbra,  c  fora  reproduzida  na  Correspon- 
dencia  medica,  de  Madrid.  Na  Dibliographia  da  imprensa  da  universidade,  annos 
de  1874  e  1875,  o  sr.  Seabra  de  Albuquerque  acompanha  a  indicação  d'estaobra 
eom  a  seguinte  interessante  nota  (pag.  111): 

•O  auctor  expõe  a  theoria  de  mr.  Jaccoud,  examina  e  impugna  cada  uma  de 
suas  proposições,  tenta  depois  harmonisar  a  generalisaçáo  primitiva  do  crup  com 
o  bom  resultado  da  applicaç5o  local  do  enxofre,  respondendo  assim  ao  professor 


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310  JO 

da  escola  medico-cirurgica  de  Lisboa,  sr.  António  Maria  Barbosa ;  e  coneloe  por 
suppor  a  «diphteria»  doença  primitivamente  generalisada,e  por  consideral-a,  com 
Trousseau,  moléstia  especifica  por  exceliencia,  contagiosa  por  natureza,  e  sempre 
idêntica,  seja  qual  for  a  sede  e  ^rau  de  sua  manifestação,  como  é  idêntica  a  ?i- 
riola,  quer  seja  confluenle  e  maligna,  quer  discreta  e  benigna.  O  auctor  presenleoa 
mr.  Jaccoud  com  a  sua  Analyse,  e  este  dislinclo  professor,  em  carta  de  29  de  de- 
zembro de  1875,  respondeu  que  faria  as  modificações  indisp^saveis  nos  artigos 
croup  e  diphtérie,  na  nova  ediçáo  da  sua  Pathologia.  Appareceu  emíim  a  táo  de- 
sejada edição,  mas  as  modificações  annunciadas  por  mr.  Jaccoud  são  insigniíicaii- 
tissimas,  persistindo  por  consequência  os  argumentos  do  auctor  da  ArÈoiyse,» 

Esta  obra,  por  ter  o  auctor  mandado  fazer  tiragem  mui  limitada,  só  pan 
brindes,  não  é  vulgar. 

8463)  Conferencias  no  instituto  de  Coimbra,  feitas  nas  noites  de  3  e  24  de 
maio  de  1819,  Ibi,  na  mesma  imp.,  1879.  8.»  de  63  pag.  — Contém  duas  peças, 
ou  conferencias,  uma  intitulada :  Valor  hygienico  da  agua  potável,  que  coiopre- 
hende  de  pag.  7  a  25 ;  e  a  oulra :  A  insalubridade  das  povoações  em  geral,  e  ade 
Coimbra  em  particular,  estão  em  grande  parte  subordinadas  á  falta  de  agua  po- 
tável, e  sobretudo  á  sua  má  distribuição,  que  vem  de  pag.  31  a  63,  incluindo  un» 
nota  relativa  ao  «aqueducto  de  Elvas».  Esta  interessante  nota  sabemos  ser  da 
penna  do  sr.  bacharel  Francisco  de  Paula  Sanla  Ciara. 

O  sr.  dr.  José  Epiphanio  Marques  tem  collaborado  no  Instituto,  Coimbra  me- 
dica, Kscholiaste  medico  e  no  Progreso  medico  de  Madrid.  N'este  ultimo  periódico 
publicou  uma  serie  de  artigos  acerca  da  Ictericia  hematogena,  que,  por  terem  ip- 
parecido  com  muitos  erros,  reproduziu  devidamente  correctos,  no  Instit¥to,  m. 
xxni,  pag.  30  e  65.  Na  Coimbra  medica,  vol.  lii,  pag.  157, 17i,  189  e  205,encon- 
tra-se  um  artigo  do  sr.  Epiphanio  Marques  intitulado  Bromalologia,  estudo  qoe 
fora  destinado  para  uma  conferencia  no  instituto,*  e  que  por  motivos  allieios  á 
vontade  do  auctor  deixou  ali  de  pronunciar.  Nos  Estudos  médicos  n.**  19  e  20 
publicou  um  estudo  acerca  da  sangria  na  hemorragia  ou  apoplexia  ceréral,  do 
qual  colligiu  a  discussão  levantada  a  este  respeito  na  imprensa  estrangeira,  con- 
cluindo por  apresentar  a  sua  opinião. 

JOSÉ  ERNESTO  DE  ALMEIDA  {v.Dicc,,  tomo  iv,  pag.  311). 
M.  no  Porto  a  3  de  janeiro  de  1869. 

V.  nos  «additamentos»,  de  pag.  468,  o  que  se  diz  a  respeito  do  Diceicmario 
de  musica,  mencionado  sob  o  n.°  3119. 

JOSÉ  ERXESTO  DE  CARVALHO  E  REGO,  nasceu  em  Penajoia,  co* 
marca  de  Lamego,  a  17  de  fevereiro  de  1799.  Ex-monge  benedictino,  doutor  e 
lente  jubilado  na  faculdade  de  theologia,  vice-ieitor  da  universidade  de  Coiíofan, 
do  conselho  de  sua  magestade,  fidalgo  da  casa  real,  comníendador  das  ordens  da 
Conceição,  de  Christo;  e  da  Rosa  do  Brazil,  ele.  —  M.  a  ÍS  de  novembro  de 
1875. — V.  a  biographia  no  Conimbricense,  n."  2958,  de  30  do  mesmo  mei  e 
anno.  —  E. 

846i)  Oração  fúnebre  nas  solemnes  exéquias  dn  muito  fl/to,  poderosa  efde- 
lissima  rainha  a  sr."  D  Maria  II,  mandadas  celebrar  a  24  de  janeiro  de  ÍS54 
pela  universidade  de  Coimbra.  Coin)bra,  na  imp.  da  Universidade,  1854.  4.'  de  17 
pag. — Foi  impressa  juntamente  com  a  oração  latina  recitada  sobre  o  mesmo  as- 
sumpto pelo  dr.  Manuel  Martins  Bandeira. 

FR.  JOSÉ  DO  ESPIRITO  SANTO  MONTE  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag 
312). 

Do  Diccionario  theohgico  appareceu,  em  1803,  uma  traducçáo  em  5  tornos, 
que  é  portanto  maior  da  que  ficou  indicada  sob  o  n.*"  3128;  mas  não  possoafiir- 
mar  oue  seja  do  mesmo  traductor. 

A  obra  Vindicias  do  tritono  (n.»  3129)  tem  vni-92  pag.—  No  fim  doesta 

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JO  311 

obra  se  declara  qae  a  Egidéa  também  é  obra  de  fr.  José ;  portanto,  nSo  tem  funda- 
mento o  que  se  escreveu  acerca  de  quem  seria  o  auctor  do  mencionado  poema,  e 
dere  eliminar-se  da  nota  das  obras  do  medico  João  Pedro  Xavier  do  Monte, 
tomo  IV j  pag.  16,  n.«  il70. 

JOSÉ  ESTEVÃO  COELHO  DE  MAGALHÃES  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag. 
3IÍ). 

Vendera  a  propriedade  da  Rewfução  de  setembro  em  abril  ou  maio  de  1861' 
Depois  escreveu  alguns  artigos  da  Liberdade ,  periódico  fundado  pelo  sr.  Jacinto 
Augusto  de  Freitas  Oliveira  (v.  Dicc,  tomo  x,  pag.  101),  e  no  primeiro  numero, 
qoe  saiu  em  26  de  junho  de  1861,  é  d'elle  o  artigo  principal. 

Andava  em  negociações  com  alguns  homens  illustre s  dos  grupos  iiberaes  mo- 
Barchíeos  para  organisar  um  novo  partido,  quando  adoeceu  súbita  e  gravemente, 
eíiilteceu  pela  meia  noite  de  3  de  novembro  de  1862  na  casa,  em  que  morava, 
na  roa  Formosa. — V.  a  Revolução  de  setembro,  Portuguez,  Jornal  do  commercio. 
Opinião,  Nação  e  outras  folhas  do  dito  mez  e  anno. 

No  Jornal  do  commercio  n."  2724  de  5  de  novembro  encontra-se  um  extenso 
irtigo,  do  qual  copio  o  seguinte : 

«  José  Estevão  deixa  um  logar  vago,  que  ninguém  pôde  preencher.  A  tribu- 
na portugueza,  do  que  elle  foi  a  maior  honra  desde  18*37,  está  como  orphâ,  por- 
que n9o  ha  ahi  voz  Ido  altisonante,  t.lo  opulenta,  tão  enérgica  e  t2o  patriótica  co- 
mo a  de  José  Estevão.  Era  como  um  dia  de  gala  quando  José  Estevão  orava.  As  ' 
filarias  da  camará  não  tinham  espaço  para  conter  o  publico.  Todos  queriam  ou- 
Tir  o  orador  popular,  porque  todos  sabiam  que  elle  só  levanlava  a  voz  em  defeza 
dos  direitos  do  povo  e  das  garantias  Iiberaes,  porque  a  sua  palavra  elegante  com- 
moria  e  abalava  a  quantos  o  ouviam ;  afagava  os  correligionários,  subjugava  os 
adversários  e  a  todos  capliváva,  pela  força  da  convicção  e  pelas  bellezas  oratórias 
do  discurso . . . 

"  Como  Miralieau,  como  Fox,  José  Estevão  nos  seus  discursos  moslrava*se 
homem  politico.  A  inspiração  que  lhe  dieta va  a  phrase  rica,  deslumbrante  e  fluente, 
lambem  lhe  enviava  os  bons  princípios  da  governação  do  estado.  E  a  natureza, 
qoe  em  tudo  quiz  ser  liberal  com  aquelle  cuja  perda  a  pátria  hoje  deplora,  do- 
too-o  de  magestosa  presença  e  de  utna  cabeça  vasada  no  molde  antigo.  Era  um 
romano  ou  grego  dos  bons  tempos  da  republica.  Assim  como  a  sua  palavra  era 
uma  torrente,  assim  a  sua  physionomia  traduzia  todos  os  arrebatamentos  que  lhe 
agitavam  o  espirito  quando  orava.  O  grilo  era  tão  eloquente  como  a  palavra.  E 
por  isso  José  Estevão  reunia  todos  os  dotes  que  caraclerisam  o  orador.» 

No  mesmo  dia  5,  a  camará  dos  dicnos  pares  nomeou  uma  deputação  para  o 
fbneral ;  e  na  camará  electiva,  depois  de  um  eloquente  discurso  do  sr.  Fontes  Pe- 
reira de  Mello,  lastimando  a  grande  perda  do  illustre  ornamento  da  tribuna  por- 
togueza,  foram  apresentadas,  e  unanmiemente  approvadas  três  propostas :  a  pri- 
meira do  sr.  Casal  Ribeiro,  para  que  se  abrisse  uma  subscripção  nacional,  iniciada 
pelos  membros  da  camará  e  á  qual  concorressem  todos  os  cidadãos  que  se  qui- 
zessem  associar  a  esta  manifestação,  com  o  fim  de  se  erigir  um  monumento  a 
José  Estevão;  a  segunda,  do  sr.  Cláudio  José  Nunes  (hoje  fallecido),  para  que 
a  camará  mandasse  lavrar  em  mármore  o  busto  do  finado  tribuno  para  ser  collo- 
cado  na  bibliolheca  do  corpo  legislativo ;  e  a  terceira  do  sr.  Augusto  Xavier  da 
Silva  (hoje  fallecido),  para  que  se  conservasse  por  oito  dias  coberta  de  crepe  a 
eadeira  que  na  camará  occupava  José  Estevão. 

Ao  seu  funeral  concorreram  milhares  de  pessoas,  que  formaram  um  extenso 
cortejo,  em  duplas  alas,  desde  aquella  rua  até  ao  longo  da  rua  da  Escola  Poly- 
tecbnica.  Estavam  n'elle  representadas  todas  as  classes  desde  as  mais  elevadas  ttó 
ás  mais  humildes.  No  cemitério  fallaram  os  srs.  Luiz  Augusto  Rebello  da  Silva 
(boje  fallecido) ;  Jacinto  Augusto  de  Freitas  Oliveira,  José  da  Silva  Mendes  Leal 
e  José  Manuel  Gonçalves  (hoje  fallecido).  Este  ultimo  em  nome  das  creancinhas 
do  asylo  de  S.  João,  de  que  José  Estevão  fora  um  dos  fundadores  e  presidente 


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31Í  JO 

Para  a  sua  biogmphia  veja- se,  alem  do  Esboço  hiUorico,  citado  no  ai  liso  do 
dilo  sr.  Freitas  Oliveira  (pag.  102,  n.»  5i06);  os  Varões  iUustres,  de  Rebello  da 
Silva  (pag.  213  a  228);  o  Archko  p%ltore$cOy  vol.  v  (1862-1863),  de  pag.  337  i 
340 ;  é  a  narrativa  pelo  sr.  Bulhão  Pato,  no  Cenáculo  (1875). 

Os  seus  restos  mortaes  foram  em  maio  de  1864  trasladados  para  Aveiro, 
onde  ficaram  depositadas  em  jazigo  particular.  V.  O  districto  de  Aveiro,  do 
sr.  Marques  Gomes,  pag.  157. 

A  estatua  em  bronze,  defronte  do  palácio  das  cortes,  mandada  erigir  por 
subscripção,  conforme  a  proposta  acima  mencionada,  só  veiu  a  ser  inaugurada, 
mas  com  limitada  solemnidade,  no  dia  4  de  maio  de  1878.  Os  jomacs  Diário  de 
Portugal,  Diário  illustrado  e  Jornal  da  noite,  publicaram  n'esse  dia  artigos  com- 
memorativos,  sendo  os  dos  dois  primeiros  acompanhados  do  retrato  de  José  £s- 
tevâo ;  e  o  do  terceiro  de  seguido  de  uma  carta  do  sr.  Freitas  c  Oliveira,  que 
Jastimava  não  se  haver  dado  maior  solemnídade  e  pompa  ao  acto  da  inauga- 
Tacão.  Em  1878  appareceram,  em  Aveiro,  colligidos  alguns  dos  seus  melhores  ais* 
cursos,  pelo  sr.  Joaquim  Simões  Franco. 

JOSÉ  ESTEVÃO  DE  MORAES  SARMENTO,  filho  de  Jerony mo  de  Mo- 
raes Sarmento,  brigadeiro  reformado,  e  de  O.  Maria  Emília  de  Moraes  Sarmento. 
Natural  de  Lisboa ;  nasceu  a  12  de  outubro  de  1843.  Tem  o  curso  do  real  cotlegio 
militar,  o  de  cavallaría  e  infanteria  da  escola  do  exercito,  e  parto  do  curso  pre- 
paratório das  armas  especiaes.  Seguindo  a  carreira  militar,  é  hoje  major  do  estado 
maior  de  infanteria.  Foi  secretario  de  collegio  militar,  adjunto  á  direcção  geral 
da  secretaria  da  guerra,  c  presentemente  exerce  as  funcções  de  pronH)tor  de  jus- 
tiça nos  tribunaes  militares.  Sócio  fundador  da  sociedade  de  geographi^  de  Lis- 
boa, correspondente  da  sociedade  de  geographia  commercial  do  Porto,  correspoQ- 
dente  do  gabinete  portuguez  du  leitura  de  Peraamlnieo,  vogal  supplente  da  com- 
missão  central  Primeiro  de  dezembro ;  cavalleiro  das  ordens  militares  de  S.  Beato 
de  Aviz  e  da  Torre  e  Espada.—  E. 

8i65)  Estudos  do  direito  criminal  militar.  Das  offensas  corporaes  contra  su- 
periores. Porto,  na  imp.  Porlugueza,  1875.  8.*»  de  66  pag. 

8466)  A  formatura  fundamental  na  cavallaria,  Ibi,  na  mesma  imp.,  S.*"  de 
84  pag.  —  (3omprehende  uma  refutação  ao  livro  do  coronel  António  José  da  Cu- 
nha Salgado  (hoje  fal tecido),  A  questão  da  cavallaria ,  porque  dando  este  escri- 
'  ptor  militar  a  preeminência  á  arma  de  cavallaria,  o  auctor  da  Farmaltira  exnressi 
a  sua  opiniãc»  de  que,  cm  todas  as  circumstuncias  da  guerra,  a  infanteria  ha  de 
ter  sempre  o  primeiro  logar  entre  as  outras  armas. 

O  sr.  Moraes  Sarmento  tem  col laborado  na  Revolução  de  setembro  e  no  Dia* 
Ho  de  noticias  por  muitos  annos;  ultimamente  no  Jornal  do  commercio,  acerca  de 
assumptos  militares,  e  em  outras  folhas.  É  director  da  Revista  militar  desde 
1878. 

Pertence -lhe  o  relatório  que  antecede  o  projecto  de  regulaniento  para  as  es- 
colas regimentaes  e  corre  publicado  com  o  titulo :  Relatório  e  prqjecto  do  regula- 
mento para  as  escolas  regimentaes,  Lisboa,  na  imp.  Nacional,  1879.  8.*  de  107 

P»g- 

Fez  o  prologo  para  a  segunda  edição  do  Tratado  pratico  de  topograpkia  re- 
gular e  irregular,  desenho  e  leitura  de  cartas,  noções  de  agrimensura,  photogirt' 
phia  e  suas  principaes  applicações,  compilado  pelo  sr.  Manuel  Joaquim  Barruncbo 
de  Azevedo.  Lisboa,  na  imp.  de  Sousa  Neves,  1880.  8.<»  cora  329  pag.  e  12  es- 
tampas. 

Membro  da  commissão  encarregada  de  colligír  as  leis  militares  e  suas  dispo- 
sições de  execução  permanente,  a  qual  publicou  dois  fascículos  do  Código  de  l#- 
gislação  militar,  regulameíitos  e  mais  ordens  expedidas  ao  exercito  e  estabeleci- 
mentos dependentes  do  ministério  da  guerra,  ambos  impressos  na  imp.  Nacional, 
em  8.'»,  o  primeiro  em  1877  com  xxxi-190  pag.,  e  o  segundo  em  1881  com  u- 
315  pag.  (sendo  n'este  fasciculo  a  numeração  seguida  de  191  a  505). 


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JO  3i3 

Membro  da  commíssSo  qae  compoz  os  livros  que  servem  de  texto  nas  escolas 
regimentaes.  Alem  d'estas,  tem  pertencido  a  outras  commissões  nomeadas  pelo 
fovemo  para  redigir  differentes  leis  e  regulamentos  militares.  Também  foi  o  au- 
ctor  do  relatório  que  antecede  o  prolecto  de  organisação  do  exercito,  ultimamente 
redigido,  que  saiu  em  separado  em  dezembro  de  188i. 

P.  JOSÉ  ESTEVES  MENNA  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pa^.  313). 
Para  os  que  gostam  do  género  de  letras  tflo  bem  cultivado  pelo  sr.  padre 
Meona  e  outros,  bastará  notar,  que,  alem  das  obras  ii.dicadas,  conbeco : 

8467)  Opúsculo  sobre  a  liberdade  do  ensino,  offerecido  aos  cidadãos  portugue- 
ies,  Lisboa.  18C1.  —  A  arte  de  ler  accommodada  ao  uso  portuguez,  ele,  offerecida 
a  el-rei  D.  Luiz,  etc.  Ibi,  1862.  Deve  ser  a  segunda  edição  da  obra  que  figurou 
em  nome  de  uma  discípula  9ua,  e  foi  ofierecida  á  imperatriz  viuva  do  Brazil.  — 
Extraordinário.  Ibi,  lo63.  É  appendice  a  um  Compendio  de  instrucçâo  religiosa, 
do  mesmo  auctor.  —  DescabeUada,  Deuripcão  do  emblema  da  acclamação  do  sr. 
D.  Pedro  K,  etc.  Ibi,  1865. 

Começou  a  traduzir  uma  obra  de  Aimé  Martin  com  este  titulo : 

Educação  da  mulher,  traduceão  livre,  resumida  e  correborada  (sic),  para  vti' 

Hdttdê  das  senhoras^  e  por  ellas  ae  todo  ò  jenero  humano,  etc,  etc— Da  imprensa 

dSo  sairam  mais  que  as  prinoeíras  18  pag. 

JOSÉ  EUGÉNIO  DE  AR/IGÃO  E  LIMA  (v.  Dtcc,  tomo  iv,  pag.  314). 
Acresce : 

8468)  A  tomada  de  Cayena  pelas  tropas  do  Pará,  ajudadas  pelas  dos  Inngues 
«Voador»  e  «Real  João*»,  combinadas  com  as  da  fragata  ingleza  a  «Confiança». 
Ode  oferecida  ao  príncipe  regente,  etc  Rio  de  Janeiro,  na  imp.  Regia,  1810.  8.** 
gr.  de  14  pag. 

Nos  Annaes  da  imprensa  nacional  do  Rio  de  Janeiro,  onde  encontrei  a 
pag.  51  a  descrípção  d'esta  obra  do  professor  Aragão  e  Lima,  o  sr.  Valle  Cabral 
acrescentou  a  seguinte  nota :  «Esta  composição  poética  tem  algum  valor  histo- 
neo,  e  occorrem  no  fim  muitas  notas  soore  a  tomada  de  Cayena,  etc.  São  raris- 
simos  os  exemplares». 

JOSÉ  EVANGELISTA  PIÇARRA,  íilho  de  outro.  Natural  de  Boniches, 
Cirorgião-medico  pela  escola  de  Lisboa.  Defendeu  tbcse  em  27  de  julho  de  1876. 

8469)  Breve  estudo  sobre  os  effeitos  physiologicos  e  toxicológicos  do  tabaco. 
(These.)  Lisboa,  na  tj-p.  Universal  de  Thomás  Quintino  Antunes,  1876.  8.®  de  69 
pag.  e  mais  1  de  proposições. 

FR.  JOSÉ  DA  EXPECTAÇÃO  (L»)  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  314). 
O  titulo  descripto,  mencionado  sob  o  n."  3138,  é  o  seguinte: 
Direcções  económicas  da  sociedade  patriótica,  suscitada  ua  villa  de  Ponte  de 
Uwa  pelos  bons  amigos  zelantes  do  bem  commum  da  sua  nação  e  reino  . , .  nas 
ffutes  se  propõem  as  máximas  e  regulamentos  que  a  generalidade  dos  estatutos  não 
promovem,  e  se  julgam  úteis  aos  progressos  da  mesma  sociedade.  Lisboa,  na  ofT.  de 
José  de  Aquino  Bulhões,  1782.  o.»  de  47  pag.— No  ante-rosto  vem  o  nome  do 
auctor. 

P.  JOSÉ  DE  FARIA  MANUEL  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  314). 
O  Espelho  da  alma  (n.«  3144),  tem  xxii-362  pag. 

As  Festcu  reaes  (n.**  3150),  são  escriptas  em  verso,  e  parece  serem  as  mes- 
otts  que  também  se  atíribuem  a  fr.  António  Lopes  Cabral. 

JOSÉ  FELICIANO  DE  CASTILHO  (v.  Dicc,  tomo  rv,  pag.  316). 

Façam-se  as  seguintes  rectificações  e  ampliações: 

Nasceu  na  povoação  de  Aguim.  —  M.  a  3  de  março  de  1827. 


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i 


3i4  JO 

Foi  cavalleiro  professo  da  ordem  de  Chrislo,  lente  de  prima,  censor  régio  do 
desembargo  do  paço,  physico  roòr  do  exercito;  presidente  da  sociedade  fero- 
poH-techmco  e  dos  amigos  das  leiras,  em  Coimbra;  sócio  da  das  sciencias  medi- 
cas de  Lisboa. 

EÍTectivamente,  foi  nomeado  medico  da  real  camará  em  1820,  e  n'e8sa  qoa- 
lidade  acompanhou  el-rei  D.  Joílo  VI  no  seu  regresso  do  Drazil  a  Portugal.  No 
Brazil  compozera  uma  obra  inédita  acerca  da  Nostalgia,  muitas  vezes  citada  oa 
dissertação  inaugural  de  seu  filho,  de  igual  nome,  em  Paris.  Sendo  o  monsenhor 
Miranda  incumbido,  como  inspector,  de  presidir  á  primeira  colónia  de  soíssosgiie 
el-rei  mandou  buscar  á  Europa,  e  que  se  fixou  na  provincia  do  Rio  de  Janeiro, 
foi  o  dr.  Castilho  encarregado  de  redigir  as  inslrucções  respectivas,  e  como  sob- 
inspector  transpor tou-se  a  Cantagallo  e  Morro  Queimado,  etc,  prestando  valiosoi 
serviços  a  um  primeiro  núcleo  colonisador  de  estrangeiros  no  Brazil.  Sâo  lambem 
do  dr.  Castilh<i  os  regulamentos  dos  hospitaes  militares,  etc. 

Estas  instrucções  foram,  por  sem  duvida,  as  que  appareceram  adjuntas  á 
Instnicçuo  para  os  viajantes  e  empregados  nas  colónias  sobre  a  maneira  de  colher, 
cxmservar  e  remetter  os  objectos  de  historia  natural,  ele,  folheto  impresso  na  imp. 
Regia  do  Rio  de  Janeiro,  em  1819,  mencionado  nos  Annaes  da  mesma  imprensa. 
Segundo  uma  nota  do  sr.  Valle  Cabral,*uma  parte  d'es8e  livrinho,  apesar  de  ser 
mandado  imprimir  pelo  dito  monsenhor  Miranda,  devia  pertencer  ao  dr.  José  Fe- 
liciano de  Castilho,  pelas  referencias  ao  poema  que  seu  íilho  António  dedicara  a 
D.  Joílo  VI ;  ao  Jornal  de  Coimbra,  de  que  elle  fora  redactor;  e  pelas  noticias  da 
historia  natural  do  Brazil  e  dos  naturalistas,  aue  viajavam  então  por  aquelle  paiz, 
o  que  de  certo  mais  importaria  ao  dr.  Castilho  que  ao  monsenhor  Mnranda.  Os 
naturalistas  portuguezes  que  em  1809  percorriam  o  Brazil  eram :  Manuel  Fer- 
reira da  Camará,  Sebastião  Navarro  de  Andrade,  Joáo  da  Silva  Feijó,  fr.  José  da 
Costa  Azevedo,  fr.  Leandro  do  Sacramento,  Francisco  Vieira  Goulart,  José  Viewi 
Couto,  Pedro  Pereira  Correia  de  Senna  e  José  Caetano  de  Barros. 

Tinha  uma  Flora  cabo-verdeana.  Entre  os  seus  numerosos  mss.  íigurava  mn 
volumoso,  mas  incompleto,  Tratado  de  physiologia. 

]gnorava-se  se  dera  á  estampa  uma  Oração  escripta  em  latim  e  proferida  em 
nome  da  universidade,  em  claustro  pleno,  n'uma  grande  solemnidade  politiea. 
talvez  na  recuperação  dos  «inauferiveis»  de  el-rei  D.  João  VI. 

Alem  dos  cinco  filhos  mencionados,  deixou  lambem  vivos :  D.  Maria  Romana 
de  Castilho,  fallecida  em  1870;  Ayres  Emílio  de  Castilho,  fallecido  na  Africa,  e 
Albino  Eduardo  de  Caslilho.  Este  ultimo,  na  idade  de  vinte  e  dois  annos,  foi  fu- 
zilado por  D.  Carlos  na  guerra  de  Hespanha,  e  a  nenhum  de  seus  irmãos,  segundo 
uma  nota  que  tenho  presente,  era  este  inferior  em  talento,  e,  sobretudo,  em  estro 
poético,  lendo  composto  numerosas  peças  lyricas  de  valor. 

Para  mais  esclarecimentos,  vejam-se  o  tomo  iii  ,da  nova  ediçSo  do  drama 
Camões,  de  António  Feliciano  de  Castilho ;  a  Memoiia  histórica  da  faculdade  de 
medicina,  pelo  sr.  dr.  Mirabeau,  pag.  277  e  278;  e  as  Memorias  de  Cfl«f/Mo,  pdo 
sr.  visconde  de  Caslilho  (Júlio),  tomos  i  e  ii. 

JOSÉ    FELICIANO    DE    CASTILHO    BARRETO    E    NOROKHA 

(V.  Dicc,  tomo  IV,  pag.  316  a  320). 

Ifa  que  fazer  algumas  modificações  e  ampliações  ao  respectivo  artigo: 

Eraende-se,  em  primeiro  logar,  a  data  do  nascimento,  que  náo  foi  em  I8lt 
mas  em  1810. 

Nunca  recebeu  o  grau  de  doutor  pela  universidade  de  Coimbra.  Era  só  bi- 
charei formado  em  leis.  O  único  de  seus  irmáos  que  se  doutorou,  n*essa  univer- 
sidade, foi  o  Augusto  Frederico  de  Castilho,  que  era  doutor  em  cânones,  oooa 
ficou  registado  no  tomo  viii,  pag.  341. 

M.  no  Rio  de  Janeiro  a  11  de  fevereiro  dç  1879. 

y.,  para  a  sua  biographia,  as  notas  do  drama  Camões,  tomo  m,  pag.  Hv; 
Revista  trimensal  do  instituto  histórico^  vol.  de  1879;  Occidênte,àe  março  do 


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JO  315 

mesmo  anno,  artigo  com  retrato,  pelo  sr.  António  Xavier  Rodrigues  Cordeiro; 
Diário  da  manhã  n.«  1079,  de  fevereiro  do  mesmo  anno;  Jornal  da  noite 
n.*"  1474,  de  março  (noticia  do  funeral  copiada  da  Gazeta  de  noticias  do  Rio  de 
Janeiro) ;  Ephemerides  Nactonaes,  do  sr.  Teixeira  de  Mello,  tomo  i,  pag.  87 ; 
Ahnanach  de  lembranças  para  1880,  que  contém  uma  interessante  apreciação 
pelo  dito  sr.  António  Xavier  Rodrigues  Cordeiro,  pag.  iii  a  xxxi.  Esta  é  de  certo 
a  mais  notável  de  quantas  appareceram. 

No  relatório  da  directoria  do  gabinete  portugnez  de  leitura  do  Rio  de  Janeiro, 
rdativo  á  gerência  de  1878,  e  publicado  em  1879,  vem  (na  pag.  9,  tarjada  de  luto) 
uma  commemoração  a  José  Feliciano  de  Castilho,  presidente  honoi^ario  do  gabi- 
neU. 

Ao  seu  funeral,  realisado  para  o  cemitério  de  S.  Francisco  de  Paula,  do  Rio 
de  Janeiro,  concorreram,  alem  do  cônsul  geral  de  Portugal,  sr.  barão  de  Wildick 
(lioje  visconde),  membros  da  imprensa,  representantes  de  todos  os  institutos  e 
coqwrações  a  aue  o  conselheiro  José  Feliciano  de  Castilho  pertencia,  e  alguns 
amigos  devotados.  No  cemitério  pronunciou  o  sr.  dr.  Frankhn  Távora  um  ele- 
vado discurso,  de  que  transcrevo  o  trecho  seguinte : 

«Por  muito  tempo  o  esforço  ousado  de  José  Feliciano  de  Castilho,  em  defeza 
da  fidalguia  e  gentileza  da  nossa  lingua,'ha  de  fazer-se  sentir  entre  nós  benéfica- 
mente.  Táo  constante,  tâo  proveitoso  foi  esse  esforço,  que  nâo  leria  o  menor  fun- 
damento o  receio  de  que  venha  abaixo  a  obra  illustre,  gerada  no  pensamento  de 
casar  com  a  magnificência  e  possança  da  natureza  e  do  génio  intertropical  a  ma- 
^tade  d'aquelle  clássico  idioma,  em  que  se  estampam  os  primeiros  monumentos 
litlerarios  da  terra  de  Cabral  e  de  Vasco  da  Gama. 

«Lamento  do  coração  a  perda  d'este  opulento  e  notabilissimo  engenho.  Km 
nossos  horisontes  litterarios  sumiu-se,  não  ha  duvidal-o,  uma  luz  de  primeira 
gnndeza.  Aquelles  oue  consagram  parte  dos  seus  mais  caros  affectos  ás  letras 
portuguezas,  não  podem  ter  os  olhos  enxutos  diante  da  sepultura,  onde  vae  afo- 
far-se  para  sempre  ura  abaiisado  mestre  doeste  gentil  e  imperecedouro  idioma. 

«Não  são  as  nossas  letras  as  únicas  devedoras  de  relevantissimos  serviços  a 
(estilho.  Iguaes  serviços,  se  não  maiores,  lhe  devo  a  causa  publica  no  Brazil,  pre- 
stados em  varias  das  difficeis  conjuncturas  que  constituem  a  corrente  em  que  se 
enlaça,  e  sob  cujo  peso  muitas  vezes  cae  vencida  a  publica  administração. 

«Se  a  maledicência  não  raro  achou  em  que  cevar  a  sua  sanha,  fazendo  de 
Castilho  sua  viclima,  a  verdade  manifesta  a  todas  as  vistas  é  que  a  penna  habi- 
lissima  de  Castilho,  explicando  factos,  discutindo  theorias,  restabelecendo  princí- 
pios, contestando  falsas  asserções,  mais  de  uma  vez  salvou  o  governo  de  injustas 
sentenças  da  opinião  transviada,  e  a  ordem  publica  de  perturbações  eminentes.  ^ 

«Acima  de  tudo,  senhores,  a  alma  viril  dos  factos,  a  verdade  da  historia. 
Todos  téem  direito  a  este  tributo  da  rasão,  da  justiça,  do  sentimento  liberal,  do 
simples  bom  senso,  seguros  guias  das  acções  humanas,  sem  os  quaes  o  iuizo,  ao 
parecer,  o  mais  geral  e  auctorisado,  pôde  converter-se  em  falso  testemunho  ou  em 
conseraptivel  afironta.» 

As  suas  obras  já  mencionadas,  é  preciso  acrescentar  as  seguintes : 

8470)  Orthogrophia  portugueza  e  missão  dos  livros  elementares :  correspon- 
àencia  official  relativa  ao  «íris  clássico».  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de  Bernardo  Xa- 
vier Pinto  de  Araoio,  1860.  8.»  gr.  de  200  pag.  —  Era  a  resposta  enérgica  e  eru- 
dita que  o  auctor  dava  ás  observações  do  director  de  instrucção  publica  e  ao  in- 
^ctor  das  escolas  primarias  das  Alagoas  acerca  do  Íris  clássico,  £m  seguida  á 
{Qblicação  d 'este  livro,  appareceu  no  Jornal  do  commei-cio  do  Rio  (19  de  março 
«ft  1861),  um  artigo  do  sr.  José  Soares  de  Azevedo,  que  escrevia  entre  outras 
cousas: 

«Depois  das  mais  judiciosas  observações  acerca  da  formosura  e  recursos  da 
^gna  portugueza,  e  da  singular  missão  dos  livros  elementares,  para  justificar  a 
«»^sição  e  physionomia  do  Íris  clássico;  depois  da  modesta  confrontação  doeste 
itvro  com  outras  obras  que,  segundo  os  pareceres  oíficiaes  de  Maceió,  poderiam 


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316  JO 

ser  adoptadas  para  o  ensino  primário  em  nossas  aulas,  e  ditas  de  passagem  duas 
palavras  sobre  o  módico  preço  d 'esta  selecta,  chega  o  sr.  conselheiro  Castilho  a 
mais  importante  parte  do  seu  bello  trabalho  —  a  orthographia  — ,  contra  a  qual 
se  pronunciaram  os  dois  funccionarios  consultados. 

«O  auctor  distingue  somente  três  columiias  sobre  que  possa  assentar  o  sys- 
tema  graphico:  1.*,  a  derivação;  2.*,  a  analogia  phonica;  3.%  a  derivação  e  o 
som ;  e,  depois  de  mostrar  a  inadmissibilidade  das  duas  ultimas,  decide-^  mui 
naturalmente  pela  primeira. 

•A  memoria  do  sr.  conselheiro  José  Feliciano  de  Castilho  e  as  doutas  e  abun- 
dantes notas  com  que  elle  a  enriquecera,  s2o  um  thesouro  opulento  de  doutrina 
qne  os  homens  competentes  saudaram  como  um  meteoro  de  luz  lienefica  e  gene- 
rosa que  veiu  arrancar  o  desenho  de  nossas  vozes  da  triste  confusSo  com  aue 
eram  balidas  pelos  quatro  ventos  contrários  de  systemas  incongruentes,  e  estabe- 
lecer de  uma  vez  emOm  os  principies  racionaes,  n2o  só  da  nossa  orthographia, 
como  da  de  todas  as  linguas  cultas  que  hoje  se  faliam  no  globo. 

«Com  etfeito,  os  caracteres  reunidos  formando  palavras  não  sâo  chamados 
somente  a  representar  sons ;  são  mais  que  tudo  destinados  a  representar  idéas ;  e 
cada  juncção  de  palavras,  cada  pneuma,  cada  membro  de  periodo,  cada  parte  át 
discurso  compõe  uma  certa  ennastraçâo  de  idéas  distinclas  e  correlativas,  que  se 
não  podem,  que  se  n2o  devem  confundir  com  outras  pelo  desenho  de  conveoçio 
que  falia  aos  olhos. 

«Adoptae  de  preferencia  a  graphia  phonica,  adoptae  a  outra,  ainda  mais  in- 
coherente,  da  derivação  e  do  som,  e  tereis  diante  de  vós,  no  primeiro  caso,  uma 
immensa  manga  de  bárbaros,  com.  quem  não  sabereis  conversar,  porque  nem  a 
falia,  nem  os  trages  vos  dizem  a  que  tribu  pertencem,  e  no  segundo,  uma  immensa 
peregrinação  de  aleijados,  que  se  vão  encostando  a  homens  sãos  e  robustos,  sem 
se  saber  d'onde  vem  nem  para  onde  vão,  c  plantando  no  mesmo  arraial  bandei- 
ras contrarias:  —  uma  sphingc  no  primeiro  caso,  —  uma  caricatura  no  segunda 

«O  único  systcma  graphico  racional  é,  pK)is,  sem  contradicção,  o  etymologico, 
rigorosamente  etymologico,  como  o  expõe  o  illustrado  auctor  da  memoria  de  que 
nos  occupâmos;  somente  a  regeneração  proposta,  e  ha  muito  pensada  pelos  nos- 
sos melhores  engenhos,  se  não  poderá  adoptar  de  um  modo  completo  com  a  pressa 
que  seria  para  cfesejar,  porque  todas  as  reformas  são  lentas  e  téem  que  oflerecer 
muitas  batalhas  aos  preconceitos  que  por  toda  a  parte  surgem  contra  o  bom  senso; 
mas  é  já  uma  boa  fortuna  para  as  letras  do  Brazil  o  vir  em  nossos  dias  nm  dos 
principes  da  lingua  de  Camões  assentar  as  bases  estáveis  da  orthographia  rácio* 
nal  e  promelter-nos  um  trabalho  ainda  mais  ponderoso  em  similhainte  assumpto, 
que  é  esperado  desde  já  com  a  maior  anciedade.* 

Na  biographia  do  sr.  Uodrigues  Cordeiro,  a  propósito  da  Oiihograpkia  per- 
tugueza,  lô-se  a  pag.  xx : 

«...  deu  isto  causa  a  que,  quinze  dias  depois  de  lhe  chegarem  ás  mãos  o» 
gareceres  dos  professores,  viesse  a  resposta,  que  é  nada  menos  de  um  volume  em 
8.*  gr.  de  200  pag.  • . .  I^de  esse  opúsculo,  e  pasmareis  de  que  em  tão  pouco  tempo 
se  reunisse  tanta  copia  de  doutrina,  tanta  e  tão  judiciosa  critica  das  cousas,  tanto 
rigor  analytíco,  tanto  conhecimento  da  genealogia  das  linguas  e  da  sua  Gliaçlo,  e 
tudo  isto  reunido  á  máxima  clareza.» 

8i71)  Da  união  ibérica  por  um  portuguez.  Ibi,  na  typ.  de  F.  de  Paula  Brita 
i861.  8.°  de  170  pag.  —  É  collecção  dos  artigos  que  sobre  o  assumpto  sairam 
primeiramente  no  Jornal  do  commercio  do  Rio.  Mencionado  no  artigo  Bferia, 
no  tomo  X,  n.«  22. 

8472)  Memoria  $obre  a  divida  do  estado  a  José  Piombino,  cessionário  hMi- 
lado  dos  herdeiros  do  conde  de  Barbacena,  Ibi,  na  typ.  de  Bernardo  Xavier  Pinto 
de  Sousa,  1861.  4.^  de  45  pag.  —  Publicado  sem  o  seu  nome. 

8473)  João  Baptista  Moreira,  barão  de  Moreira.  Ehboço  biographico,  etc,  Ibi, 
1862.  8.«  gr.  de  150  pag.  —  Ficou  já  mencionado,  bem  como  a  ^po/oj^ía^  no  artigo 
de  João  Baptista  Moreira,  tomo  x,  pag.  176. 


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JO  3»7 

8474)  Tributo  á  memoria  de  sua  magestade  fidelíssima  D.  Pedido  F.  Ibi,  1862. 

847!>)  Memoria  sobre  a  segunda  écloga  de  Virgílio,  ele.  Ibi,  i862.  —  Alem 
d*e8te  opúsculo,  o  conselheiro  Castilho,  acerca  d*esla  edoga  segunda,  escreveu  uma 
extensa  e  erudita  nota  na  Grinalda  omdiana,  tomo  i,  de  pag.  240  a  264. 

8476)  Correspondência  litteraria.  Cartas  acerca  do  poema  «D.  Jayme»,  de 
J%omás  Bibeiív,  e  da  conversação  preambular  do  sr.  Castilho,  e  da  aitica  do  sr. 
Ramalho  Ortigão.  —  Saíram  no  Constitucional,  do  liio,  em  outubro  de  1862,  e 
foram  reproduzidas  na  Gazeta  de  Portugal,  em  novembro  seguinte.  Appareceu 
segunda  serie  dVstas  cartas  no  Constitucional,  do  Rio,  e  na  Revolução  de  setem- 
bro, no  primeiro  trimesh^  de  1863. 

8477)  A  grande  questão  do  dia.  O  accordo  de  20  de  fevereiro.  O  conselheiro 
Paranhos.  Pernambuco,  na  lyp.  do  Correio  do  Recife,  Í865.  8.**  gr.  de  viií-29 
pag.  —  Tem  no  fim  a  assignatnra  Epaminondas.  Discorreu  muito  tempo  sem  que 
íbsse  revelado  o  nome  do  escriptor  vigoroso,  que  se  occultára  sob  o  pseudonymo 
de  Epaminondas,  para  defender  o  conselheiro  Paranhos;  o  próprio  conselheiro 
Castilho  pedira,  a  amigos  Íntimos  que  lhe  tinham  visto  escrever  os  artigos  para  o 
Jornal  do  commeí^cio,  do  Rio,  com  os  quaes  se  fez  depois  este  opúsculo,  que  nSo 
o  dissessem  a  pessoa  alguma;  mas,  estou  persuadido  de  que  mais  depressa  veiu 
a  saber-se  era  Lisboa,  que  no  Rio  de  Janeiro,  quem^ra  o  verdadeiro  auctor  do 
citado  escripto. 

Ha  outra  edição,  do  mesmo  anno,  com  uma  in(roducçí(o  por  H.  G.  San-Luiz, 
na  typ.  da  Situação,  8."  gr.  de  4-32  pag. 

Pela  mesma  occasiâo  appareceram  os  seguintes  opúsculos : 

1.  A  missão  Paranhos  ou  a  paz  no  Vruguay.  Rio  de  Janeiro,  na  lyp.  do  Cor- 
reio mercantil,  1865.  8.*»  de  21-27  pag.  —  Trazia  a  indicação:  Por  um  ex-minis- 
tro  á'estado,  mas  era  de  João  Carlos  de  Sousa  Ferreira,  de  quem  já  se  fez  men- 
ção no  tomo  XI. 

2.  Vm  ex' diplomai  a  encadernado.  Protesto  coíUra  o  volume  grosso  do  sr.  Pa- 
ranhos,  por  Flavto  Reimar  (Gentil  Homem  de  Almeida  Braga).  áan-Luiz,  na  typ. 
de  B.  de  Mattos,  i863.  4.»  de  59  pag. 

3.  Breve  apreciação  da  demissão  do  conselheiro  Paranhos,  por  um  brazileiro, 
ex-representante  do  povo.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Popular  de  A.  Leite,  1865.  8.*> 
de  02  pag.  —  Attribuiu-se  a  Luiz  António  Navarro  de  Andrade,  ex-redactor  do 
Diário  do  Rio  de  Janeiro. 

8478)  A  escda  coimbrã.  Cartas  ao  Correio  mercantil  do  Rio  de  Janeiro.  (!.■ 
serie.)  Lisboa,  na  typ.  do  Futuro,  1866.  8.*»  de  32  pag.  —  (2.*  serie.)  Ibi,  na 
mesma  tvp.,  1866.  8.'»  de  48  pag.  —  No  artigo  Dom  senso  e  bom  gosto  tem  o 
n.M4. 

8479)  A  águia  no  voo  e  nos  astros,  sivè  a  escola  coimbrã  na  sua  aurora  e 
em  seu  zenith,  etc.  Primeira  e  segunda  parte.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  do  Com- 
roercio,  de  Pereira  Braga,  1866.  8.*»  gr.  de  34-62  pag. — ^V.  no  artigo  Bom  senso  e 
^  gosto  o  n.«  24. 

8480)  Estudo  critico  sobre  o  Exame  da  viagem  do  dr.  Livingstone  pelo  sr. 
D.  José  de  Lacerda»,  etc.  —  Saiu  no  Joimal  do  commercioj  do  Rio,  n."*  174,  ^78, 
1B4  e  186,  de  23  e  27  de  junho,  3  e  5  de  julho  de  1868.  Foi  Iranscripto  no  Jor^ 
«aí  do  commercio,  de  Lisboa,  a  começar  em  o  n.»  4426  do  1.®  de  agosto  do  mes- 
mo anno. 

8481)  Polemica  litteraria:  pena  de  Talião  imposta  pelo  conselheiro  José  Fe- 
liciano de  CastilJio  Barreto  Noronha  a  « Joáo  Minimo»,  o  propósito  de  umc^  criti- 
CM  d'este  á  versão  dc^  «Georgicas»  de  Virgílio  pelo  insigne  poeta  e  sábio  portuguez 
^^Oanio  Feliciano  de  Castilho.  Recife,  na  typ.  do  Correio  pernambucano,  1868. 
8*  ou  12.»  de  iv-326  pag.,  das  quaes  as  ultimas  sete  comprehendem  uma  tabeliã 
de  erratas,  em  que  sáo  indicados  parte  dos  infinitos  erros  typographicos  com  que 
saiu  esta  edição,  feita  por  diligencias  do  reverendo  cónego  (hoje  monsenhor)  Joa- 
Jpim  Pinto  de  Campos.  —  C^omprebende  este  livro  as  cartas  com  que  o  conse- 
lheiro Castilho  e  Manuel  de  Mello  (o  fallecido  Manuel  da  Silva  Mello  Guimarães) 


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defenderam  a  versáo  das  Georgicas  da  critica  que  lhes  fizeram  João  Mínimo  (qoe 
depois  constou  ser  o  portuguez  Paulo  José  de  Paria  Brandão,  que  tinha  já  en- 
trado na  controvérsia  do  Bom  senso  e  bom  gosto  sob  o  pseiidonymo  de  Archi-^m). 
e  outro,  em  igual  cstylo,  sob  o  pseudonymo  íntelligencia  tacanha,  no  Dimio  do 
Rio  de  Janeiro,  de  julho  e  agosto  do  anno  indicado. 

8'i8â)  Tratado  elementar  da  pontuação  da  língua  portugneza  ensinada 
por  meio  de  exemplos  extrahidos  dos  melhores  rlassicos,  ele.  Rio  de  Janeiro,  cm 
casa  dos  editores  E.  &  H.  Laemmert,  e  impresso  na  sua  lyp.,  1870.  8.*  de  94 
pag. 

8483)  Cartas  politicas  dirigidas  pelo  roceiro  Cincinato  ao  cidadão  Fabrido 
Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Nacional»  187Í.  4.*»  de  72  pag.—  Esta  primeira  collecçáo 
comprehende  quatro  cartas.  Depois  a  serie  continuou  com  o  titulo  de  Questíjesdú 
dia  em  fasciculos  numerados  de  16  pag.  cada  um,  mudando  do  n.®  4  para  on.^^S 
o  formato  do  4.°  para  8.**  D'esta  collecção  possuo  a  primeira  serie  das  Cartas  e 
mais  os  x\.^  2  a  9  das  Questões  do  dia. 

8484)  A  questão  académica  em  1871.  Ibi,  na  lyp.  Imparcial.  8.»  gr.  de  112 
pag.  —  Saiu  com  o  pseudonymo  Themistocles. 

8485)  Reflexões  de  um  solitário  relativas  ao  /íwo  "Jerusalém»  de  monsenhor 
Pinto  de  Campos.  Ibi,  na  tvp  Universal  de  C.  &.  H.  Laemmert,  1874.  8,"  gr.  de 
32  pag. 

8486)  Cantos  i,  in,  vi  da  «Pharsalia».  —  Saíram  em  jornaes  do  Rio  de  Ja- 
neiro. Amostras  d'esla  versão  appareceram  também  na  Revista  contemporânea, 
tomo  IV,  pag.  290  a  296;  e  pag.  467  a  472;  e  no  Archivo  pittoresco. 

8487)  Estudo  sobí^e  o  missal  de  Esttvam  Gonçalves.  Rio  de  Janeiro,  na  typ. 
Americana,  1874.  8.»  max.  de  41  pag. 

8488)  Memoria  sobre  o  exemplar  dos  «Lusiadas»  da  bibliotheca  partiadmr  de 
sua  magcslade  o  imperador  do  Bratil . . .  publicada  a  expensas  da  bibltotheca  na- 
cional do  Rio  de  Janeiro,  por  occasião  do  centenário  de  Camões,  10  de  jtmko  de 
1880.  (Extrahida  do  tomo  viii  dos  Annaes  da  hibliotheca  nacionoLJ  ibi,  na  typ. 
Nacional,  1880.  4.*»  de  38  pag. 

O  titulo  exacto  da  obra  n.*'  3156  é  o  seguinte : 

Dissertation  sur  la  nostalgie:  thèse  présentée  et  soutenue  à  la  faculte  de  mê- 
decine  de  Paris,  le  24  aoút  1831,  pour  obtenir  le  grade  de  docteur  en  mèdteme. 
Paris,  imp.  de  Didot,  le  jeune.  1831.  4.»  de  3i  pag.^ 

Com  relação  aos  seus  inéditos,  nada  posso  acrescentar  ao  que  pez  o  sr.  Ro- 
drigues Cordeiro  na  sua  biographia  (no  Almanach  de  lembranças,  citado),  isto  é, 
que  deixou :  a  versão  da  Pharsdia,  da  Grinalda  Lucaciana :  as  tragedias  Maria 
Stuart,  Guilherme  Tell  e  D.  Carlos,  traduzidas  de  Schiiler;  e  o  Fausto,  vertido 
de  (joelhe. 

#  JOSÉ  FELICIANO  FERNANDES  PINHEIRO   (v.  Dice.,  tomo  iv, 

pag.  320). 

Tem  também  retrato  e  biographia  nos  Brazileiros  iUustres,  tomo  n;  na  Bí- 
bHotheca  brazileira,  artigo  pelo  sr.  dr.  Homem  de  Mello;  Anno  biograpkieo, 
tomo  II ;  e  Ephemerides  nacionaes,  do  sr.  Teixeira  de  Mello. 

Na  lin.  33.*  de  pag.  321,  onde  saiu  Ribeiro  de  Andrade,  leia-se  deiniruif- 

Attribue-se-lhe  a  redacção  do  seguinte: 

8489)  Parecer  da  commissão  encarregada  dos  artigos  addicionaes  da  consti- 
tuição para  o  Brazil,  lido  pelo  deputado  de  S,  Paulo,  o  sr.  António  Carios  Ribein 
de  Andrada,  na  sessão  de  17  de  junho  de  1822.  Matidado  imprimir  com  urgência. 
Sem  logar,  nem  data  da  impressão  (mas  é  do  Rio  de  Janeiro,  na  imp.  Nacional* 
1822).  Foi.  de  2  pag.  innumeradas.  —  É  assignado  por  Fernandes  Pinheiro  e  ou- 
tros, e  d'elle  se  fizeram  duas  edições. 

JOSÉ  FELÍCIO  PAES  NUNES  DO  AMARAL,  filho  de  José  Felicto 
<la  Costa  Jíunes  de  Figueiredo,  natural  de  Cannas  de  Senhorim,  dislricto  de  Vi- 


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zen.  Nasceu  a  26  de  julho  de  1848  e  falleceu  em  1880,  pouco  depois  de  haver 
termioado  a  formatura  na  escola  niedico-cirurgica  do  Porto,  onde  aeíendeu  Ihose 
a  27  de  julho  de  1880.  —  E. 

8490)  Occlusão  intestinal  (These.)  Porto,  na  typ.  Occidental,  1880.  8.°  gr. 
de  20  (ionumeradas)-34  pag.  e  mais  i  de  proposições. 

JOSÉ  FELISBERTO  DA  SILVA  TRIGUEIROS  (v.  Dicc,  lomo  iv, 
pag.  322). 

Era  natui-ai  da  villa  de  l'oiTes  Vedras. 

Nasceu  a  14  de  janeiro  de  1769. 

Foi  proprietário  do  oílicio  de  guarda  livros  contador  e  inquiridor  da  alfan- 
dega grande  de  Lisboa;  e  demittiram-o  uo  dia  14  de  setembro  de  1833,  depois 
de  ter  servido  o  dito  officio  uns  bons  cincoenla  annos.  Não  obteve  depois  pensão 
ou  subsidio  algum. 

M.  em  Lisboa  a  24  de  outubro  de  1845,  tendo,  portanto,  setenta  e  seis  an- 
006  de  idade. 

»  JOSÉ  FÉLIX  SOARES,  formado  em  mathematica  pela  faculdade  de 
Paris,  engenheiro  de  obras  publicas  na  província  do  Pará,  professor  no  coJiegio 
Paraense,  etc— E. 

8491)  Exposição  do  systema  métrico.  Pará,  na  typ.  de  Santos  &  Irmão,  1863. 
i.»  de  32  pag. 

JOSÉ  FERNAIVDES    COSTA   JÚNIOR  ou  FERNANDES  COSTA, 

tilho  de  José  Fernandes  Costa  e  de  D.  Maria  Salomé  da  Costa.  Nasceu  em  Lisboa, 
na  freguezia  de  Santa  Catharina,  a  5  de  julho  de  1848.  Cursou  os  primeiros  es- 
tudos na  escola  académica;  entrou  depois  para  a  escola  povte^hnica,  onde  com- 
pletou o  curso  preparatório  da  arma  de  artilheria,  passando  d'ahi  para  a  escola 
do  exercito.  Cursou  um  anno  no  inslituto  geral  de  agricultura,  e  um  anno  no 
curso  superior  de  letras.  Sentou  praça  em  lo  de  dezembro  de  1866  no  regimento  de 
laDceiros  da  rainha,  obtendo  logo  o  posto  de  primeiro  sargento  aspirante  a  offi- 
ciâl.  Saiu  alferes  alumno  para  a  arma  de  artilheria  ao  completar  o  curso  da  es- 
cola polytechnica ;  foi  despachado  segundo  tenente  cm  15  de  dezembro  de  1873; 
primeiro  tenente  em  28  de  dezembro  de  1875,  e  capiláo  em  20  de  outubro  de 
1880.  Como  segundo  tenente,  serviu  dois  annos  no  regimento  de  artilheria  n.°  1; 
como  primeiro  tenente  foi  adjunto  na  fabrica  de  armas,  depois  na  fundição  de 
caubóes  e,  por  fím,  secretario  da  commissáo  de  aperfeiçoamento  da  arma  de  ar- 
tilheria e  bíbliothecario  da  direcção  geral  da  mesma  arma. 

Aos  dezeseis  annos,  começou  a  empregar  as  suas  horas  de  ócios  na  pratica 
do  jornalismo,  que  nunca  mais  abandonou,  tendo  até  hoje  collaborado,  alem  de 
oatros,  nos  seguintes  jornaes :  Gazeta  do  Povo,  Novidades,  Noticiário  porluç^ez, 
yotidas,  Revolução  de  setembro.  Jornal  da  noite.  Diário  da  manhã.  Diário  ilius- 
trado  (do  qual  foi  um  dos  principaes  redactores  durante  nove  annos),  CotTeio  da 
Ewcpa,  O  Brazil,  O  Atlântico,  A  revista  de  Portugal  e  Brazil,  O  commercio  de 
Usboa,  O  jornal  do  commercio,  O  occidente,  A  galeria  militar  contemporânea, 
etc,  etc. 

Tem  sido  collaborador  assíduo,  e  único  revisor  desda  o  começo  de  publica- 
ção até  hoje,  do  Diccionario  popular,  dirigido  pelo  sr.  M,  Pinheiro  Chagas,  e  sub-di- 
rcetor  da  publicação  nos  impedimentos  do  seu  director  principal,  como  se  de- 
thra  no  prologo  do  primeiro  volume  d*esta  obra. 

Começou,  e  não  concluiu,  uma  traducção,  em  verso  portuguez  do  poema  em 
prosa  Ahasverus,  de  Edgar  Quinet,  da  qual  correm  impressos  quatro  longos  fra- 
gmentos, conservando-se  inéditos  alguns  outros.  Esses  fragmentos  podem  ler-se 
nas  coUecçOes  da  Revohição  de  setembro,  no  Diário  illustrado,  e  n'um  dos  volu- 
mes do  AÍmanach  das  senhoras. 

Tem  uma  traducçâo  inédita  do  Macheth,  de  Shakspeare.  D*essa  traducção  es- 


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tão  publicados  os  princípaes  trechos  no  artigo  Machbeth,  do  Diccionario  irnicvr- 
sal  portUQWZ  illustrado. 

Convidado  pelo  editor  Pedro  Correia,  para  traduzir  a  Historia  uniterstã  de 
Lévi  Alvares,  viu  á  leitura  dos  primeiros  capitulos  quanto  esse  trabalho  wria  es- 
téril e  inglório,  peio  grandihsimo  atrazo  d'esse  livro,  ante  os  progressos  dascien- 
eia  histórica,  nos  annos  mais  recentes.  Deliberou-se,  pois,  a  refundir  totalmente 
ossa  obra,  conservando  dVlla  pouco  mais  do  que  o  seu  methodo  synchrpnico,  e 
augmentando-a  por  modo  muito  considerável.  Tem  publicado  o  primeiro  vo- 
lume, e  impressa  uma  parte  importante  do  segundo.  A  obra  deve  constar  de 
três  volumes. 

Publicou  ha  annos,  n*um  folheto  avulso  uma  poesia,  Ã  Mocidide,  redlada 
pelo  auctor  n'uma  recita  em  beneficio  de  um  estudante  pobre.  A  tiragem  foi  de 
duzentos  exemplares,  dos  quaes  se  vendeu  a  maior  parte  em  a  noite  da  recitj, 
tendo  sido  depois  os  restantes  oíTerecidos  a  collegas  e  amigos.  Essa  poesia  foi 
transcripta  n'um  folhetim  da  Revolução  de  setembro. 

Em  fins  de  1881  foi  convidado  pelo  editor  Henrique  Zeferino  de  Albuquerque 
para  o  auxiliar  na  coordenação  e  revisão  do  original  para  o  Diccionario  imivertal 
portuguez  illustrado,  a  começar  do  tomo  ii  da  letra  A.  Finda  ella,  o  mesmo  illos< 
trado  editor  instou  com  elle  para  tomar  a  direcção  definitiva  no  seguimento  da 
publicação,  o  que  acceitou,  tendo  no  praso  de  dois  annos,  que  são  quasi  decorri- 
dos depois  d'essa  data,  publicado  perto  de  dois  novos  volumes,  de  mil  pagioas 
cada  um,  os  auaes  devem  estar  concluídos  com  muita  brevidade.  Coadjuvam-o 
n'este  (raballio,  o  mais  amplo  de  certo  que  em  Portugal  se  tem  emprelieodido, 
escriptores  de  boa  fama,  taes  como  os  srs.  Álvaro  Rodrigues  de  Azevedo,  Oliveira 
Martins,  Rodrigues  de  Freitas,  DelGm  de  Almeida,  etc. 

Tem  publicado,  ou  promptos  para  a  publicação,  um  grande  numero  de  tra- 
balhos oíDciaes,  da  sua  profissão  de  artilheiro,  a  qual  sempre  tem  exercido  com 
eíTectividade.  Como  secretario  da  commissão  de  aperfeiçoamento  da  sua  arma,  pa- 
blicou : 

8492)  Programma  para  os  exercidos  da  escola  pratica  de  arttlheria  nopol9- 
(jono  das  Vendas  Novas,  no  anno  de  1879.  Lisboa,  na  imp.  Nacional,  1879.  8.«  de 
Í6  paç. 

8493)  Programma  para  os  exercícios  da  escola  pratica  de  artilheria  no  oolv- 
gono  das  Vendas  Novas  no  anno  de  1880.  íbi,  na  mesma  imp.,  1880.  8.*  ae  íl 

8i9i)  Programma  para  os  exercidos  da  escola  pratica  de  artilheria  no  polif' 
gono  das  Vendas  Novas,  no  anno  de  1881.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1881.  8.*  ae  Í9 

pag- 

849o)  Relatório  da  commissão  de  aperfdçoamento  da  arina  de  artilhena,  no 
anno  de  1878.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1879.  8.°  de  22  pag. 

8496)  Relatado  dos  trabalhos  da  commissão  de  aperfdçoamento  da  arma  dê 
artilheria  no  anno  de  1879.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1880.  8.»  de  49  pag.. 

Os  cinco  anteriores  folhetos  foram  mandados  publicar  por  ordem  do  minis- 
tério da  guerra. 

De  collaboração  com  o  tenente  de  artilheria  (hoje  capitão)  sr.  José  Mathias 
*Nunes  e  com  o  capitão  da  mesma  arma  (hoje  tenente  coronel),  sr.  Francisco  Hygino 
Craveiro  Lopes,  redigiu,  sendo  publicadas  depois  pela  direcção  geral  de  arti- 
lheria : 

8497)  Nomenclatura  da  peça  A.  E.  16'  C.  (M.  K.)  fpeçxi  de  aço,  estriada,  de 
15  centimetros,  de  costa,  material  Krupp)  e  do  seu  respectivo  material.  Lisboa,  na 
typ.  Universal  de  Thomaz  Quintino  Antunes,  1879.  8.«  de  15  pag.  e  11  estam- 
pas grandes  lithographadas. 

8498)  Nomenclatura  da  peça  A.  E.  28"  C.  (M.  K.)  (peça  de  aço,  estriada  de 
28  centimetros,  de  costa,  material  Krupp)  e  do  seu  respectivo  mtUeriaL  Ibi,  na 

nesma  typ.,  1883.  S.°  de  17  pag.  e  11  grandes  estampas  lithographadas. 

8499)  Regulamento  para  o  serviço  das  bocas  de  fogo  de  campanha  A-  E.S" 


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JO  321 

(M.  P.)  e  A  E.  9^  {M.  K.)  (de  aço,  eitríadas  de  8  eentimetroSy  material  prussiana; 
€  dê  aço,  estriadas,  de  9  centímetros,  material  KrtmpJ,  approvado  por  portaria 
de  28  de  agosto  de  1882.  Ibi,  na  typ.  das  Horas  Românticas,  1881  8.«  de  400 

S^.— Pablicaçáo  do  ministério  da  guerra.  Do  terceiro  capitulo  doesta  obra  pu- 
íeoo-se  previamente  uma  edição  especial  em  1881,  n'aD>- folheto  de  116  pag., 
para  ser  distribuido  á  arma  de  artilheria. 

De  collaboraçáo  com  o  capitão  de  artilheria,  sr.  Guilherme  Carlos  Lopes 
Banhos,  redigiu : 

8500)  Regulamento  para  o  serviço  das  peças  B.  E,  P.  12f  e  B,  E.  P.  15^  (de 
kmse,  estriadas  de  praça  de  12  centímetros;  e  de  bronze,  estriadas,  de  praça,  de 
i5  centímetros).  Ibi,  na  mesma  typ.,  1885.  8.* 

8501)  Regulamento  para  o  serviço  da  peça  A.  E.  i5*  P.  (M.  K.)  (de  aço,  es- 
triada,  de  16  centímetros,  de  praça,  material  KruppJ.  — Eslava  também  a  acabar 
de  imprimir,  formando  um  volume  igual  ao  antecedente. 

De  collaboração  com  o  capitão  de  artilheria,  sr.  Josó  Mathias  Nunes,  redi- 
gin: 

8502)  Regulamento  para  o  serriço  das  peças  A.  E.  15'  C  (M.  K.)  e  A.  E, 
2S*  (M.  K.)  (de  aço,  estriadas,  de  15  centímetros,  de  costa,  material  Krupp;  e  de 
aço,  estriadas,  de  28  centimetros,  de  costa,  material  Krupp). —  Estava  a  imprimir 
ni  typ.  das  Horas  Românticas.  Deve  ser  um  grosso  volume. 

8503)  Regulamento  para  os  exercidos  e  manobras  das  baterias  de  campanha. — 
EsUva  a  jmpnmir  na  imp.  Nacional.  Deve  ser  um  volume  de  500  pag.,  acompa- 
nhado de  grande  numero  de  gravuras. 

O  trabalho  actual  do  sr.  Fernandes  Costa  é  o  de  dirigir  a  impressão  e  o  de 
dar  a  ultima  redacção  a  esses  regulamentos.  Está  igualmente  revendo  e  dirigindo 
a  publicação  do  Regulamento  para  o  serviço  da  peça  de  montanha  B.  E.  M.  7^ 
^11882  (de  bronze,  estriada,  de  montanha,  de  7  centimetros,  modelo  de  1882),  o 
qoal  foi  elaborado  por  uma  commissão,  cingindo-se  esta,  sempre  que  foi  possí- 
vel, ao  texto  do  regulamento  supramencionado  para  as  bocas  de  fogo  de  campa- 
nha, o  oual  serviu  de  norma  para  a  disposição  e  methodo  adoptado  em  todos  os 
oQtros.  Estava  a  imprimir  na  typ.  das  Horas  Românticas,  e  devia  Cear  prompto 
00  começo  do  anno  de  1885. 

Está  encarregado,  juntamente  com  o  sr.  capitão  Mathias  Nunes,  de  redigir 
ama  Táctica  da  artilheria  em  campanha. 

*  JOSÉ  FERNANDES  DA  GOSTA  PEREIRA  JÚNIOR,  nasceu  em 
Campos  a  20  de  janeiro  de  1833.  Filho  do  fazendeiro  capitão  José  Fernandes  da 
Costa  Pereira.  Estudou  no  collegio  de  Pedro  H  e  obteve  o  (;rau  de  bacharel  em 
Hras;  depois  seguiu  o  curso  de  sciencias  juridicas  e  sociaes  na  faculdade  de 
S.  Paulo,  e  rece&Bu  o  grau  de  bacharel  em  1856.  Exerceu  a  profissão  de  advo- 
^do  na  terra  natal.  Eleito  deputado  á  assembléa  provincial  do  Rio  de  Janeiro 
nas  legislaturas  de  1858  e  1860.  Em  1861  presidiu  á  província  do  Espirito  Santo, 
onde  se  demorou  emquanto  esteve  no  pocler  o  partido  conservador;  e,  em  1863, 
voltou  a  axercer  a  advocacia.  Em  1868  nomearam-o  para  a  presidência  da  pro- 
seia de  Santa  Catharina,  porém  não  acceitou.  Em  1871  presidiu  á  provincia 
do  Ceará;  de  1871  para  1872  á  de  S.  Paulo;  e  no  segundo  semestre  de  1872  á 
do  Rio  Grande  do  Sul.  Em  janeiro  de  1873  nomeado  ministro  da  agricultura, 
^mmércio  e  obras  publicas,  fazendo  parte  do  gabinete  de  7  de  março,  ao  qual  se 
dcreu  a  lei  de  28  de  setembro  de  1871  acerca  do  elemento  servil. 

Quando  estudante,  escreveu  na  Acayaba,  revista  litteraria,  nos  Ensaios  litte- 
rarios,  no  Correio  pakUstano  e  no  Diário  do  Rio.  Depois  fundou  em  Campos  a 
^generação,  folha  politica,  que  redidu  de  1860  a  1864,  em  que  fundou  e  redi- 
pin  o  Paiz.  Tem  artigos  de  critica  litteraria  na  Gazeta  da  tarde,  dirigida  pelo 
dr.  José  Ferreira  de  Menezes;  de  interesse  económico  e  politico  em  o  Cruzeiro; 
« de  opposição  politica  no  Diário  da  tarde  e  no  Brazil,  órgão  do  partido  conser- 
vador, fundado  em  1883.  —  E. 

TOMOXO  (Supp.).  *^ 


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322  JO 

8504)  BeUUorio  aprewitado  á  asêemhléa  legislativa  provincial  éo  EtpirUo 
Santo,  no  dia  da  abertura  da  sessão  ordtnaria  de  1861,  pela  presidente,  etc  Vi- 
ctoria,  na  typ.  de  Pedro  António  de  Azeredo,  1861.  i.*"  gr.  de  96  pag.,  íe^úáo 
de  roappas  e  documentos. 

8o05)  Relatório  que  devia  ser  apresentado  á  assemJbiéa  legidativa  promeial 
do  Espinto  Santo  no  dia  da  abertura  da  sessão  ordinária  de  1863,  etc.  Ibi,  u 
mesma  typ.,  1863.  4.<»  gr.  de  53  pag.,  com  mappas  e  documentos. 

8506)  O  governo  e  o  povo  do  Brazil  na  guerra  paraguaya.  Por  Mmenio 
Âggrippa.  Campos,  na  typ.  da  Ordem,  1867.  8.''  gr.  de  78  pag .—  Segtmàã  eiiçk. 
Ibi,  na  typ.  Campista,  1868.  8.*»  gr.  de  84  pag. —  Parle  da  imprenn  recebeu  «ita 
obra  favoravelmente,  parte  censurou-a,  julgando-a  inoppórtuna,  quando  se  tra- 
tava de  uma  guerra  que  nem  sequer  terminara.  «No  estylo  apatxoiuiâo  do  folheto 
(escrevia-se  no  Jornal  do  commercio,  do  Rio)  ha  de  se  querer  ver  transloxir  o 
espirito  de  partido  que  prejudica  a  imparcialidade  de  historiador. ••>  Em  defen 
do  governo,  que  Menento  Âggrippa  atacava,  saiu  n'es8a  occasiSo  outro  folheto  ío- 
titulado :  O  ministério  de  31  de  agosto  (de  i864).  Uma  pagina  da  historia.  Rb 
de  Janeiro,  na  typ.  Universal  de  Laemmert,  1867.  8.<>  gr.  de  31  pa^.  Era  aiíooy* 
mo,  mas  no  vulgo  attribuiu-se  a  um  dos  membros  do  dito  ministério. 

8507)  Relatório  da  entrega  da  presidência  do  Ceará  (1871). 

8508)  Relatório  apresentado  á  assembléa  provincial  de  S.  Pa%io  (187Í). 

8509)  Relatório  da  entrega  da  presidência  da  dita  provinda  (1871). 

8510)  Relatório  da  entrega  da  presidência  da  provinda  do  Rio  Gnnie  é 
Sul  (1872). 

8511)  Relatório  apresentado  á  assembléa  geral  legislativa  na  segmiàasnsm) 
da  dedma  quinta  legislatura  (a  3  de  maio  de  1873),  pdo  ministério  da  agriad- 
tura,  commercio  e  obras  publicas.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Conunercial,  1873.  4.* 
de  130  pag.  coro  documentos  annexos. 

8512)  Relatório  apresentado  á  assembléa  geral  legislativa  na  tereeirê  usêqo 
da  decima  quinta  legislatura,  etc.  Ibi,  na  typ.  Americana,  1874.  Foi.  de  206  pag. 
e  numerosos  documentos  annexos,  e  mais  z  vol.  de  annexos. 

8513)  Relatório  apresentado  á  assembléa  geral  legislativa  na  quarta  sessio 
da  decima  quinta  legislatura,  etc.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1875.  Foi.  de  302  paf.  e 
mais  2  vol.  de  annexos. 

8514)  Discurso  pronunciado  na  disctusão  do  orçamento  do  mimtíerio  ás 
agricultura  a  3  de  julho  de  1877.  Ibi,  na  typ.  imperial  e  Constitucional  de  J.  Vil- 
leneuve  &  C»,  1877.  12.°  de  51  pa|[. 

O  sr.  conselheiro  Costa  Pereira,  alem  d'isso,  tem  publicado  avulsimeate 
grande  numero  de  alIegaçOes  e  memoríaes  forenses.  O  seu  cartório  de  advocacia 
é  presentemente  na  cdrte. 

JOSÉ  FERIVANDES  GAMA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  324). 
Parece  que  era  natural  de  Pernambuco.  Entrou  na  revolnçSo  de  1817.— V* 
Revista  trimensal,  tomo  xxix,  parte  1.*,  pag.  332. 

P.  JOSÉ  FERNANDES   DE   OLIVEIRA  LEITÃO  DE  G^kjVEU 

(v.  Dicc,  tomo  IV,  pag.  325). 

A  ode  (n.«  3221),  é  em  4.°  de  4  pag. 

Das  poesias  mencionadas  sob  os  u.°'  3217  a  3224,  e  mais  algumas  já  iiapre»- 
sas  ou  inéditas,  fez-se  uma  collecçâo  com  o  titulo  Poesias  do  padre  José  F^fMa- 
des,  etc ;  em  1838.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1838,  sendo  editor  o  sr. 
Adrifio  Forjaz.  —  Segunda  edição.  Ibi,  na  imp.  Lilteraria,  1863.  8.*  gr.  de  IB5 
pag.  —  Contém  72  odes,  poesias  diversas  26,  metamorphoses  3,  epigraounas  6  e 
áonetos  3,  afora  as  notas  e  argumentos. 

Ás  poesias  mencionadas  em  separado,  acrescem : 

8515)  Ode  ao  soberano  congresso  nacional,  Coimbra,  na  imp.  da  Univcra* 
dade,  1822.  8.«  de  5  pag. 


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JO  323 

6516)  Odes  que  ao  prazer  publico  doi  generosos  estudantes  da  universidade 
di  Coimbra  na  faustosa  noite  de  26  de  fevereiro  de  1822,  D.  José  Fernandes  de 
Otiuira  Leitão  de  Gouveia,  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1822.  4."  de 
8pa|. 

d$17)  Monumento  ao  dugm  de  Bragança,  offerecido  a  sua  magestade  fidelis- 
ma  a  senhora  D.  Maria  IL  Lisboa,  na  imp.  Nacional,  1835.  4.°  de  6  pag.  —  É 
uroa  cantata. 

8518)  Metamorpkosej  que  em  beneficio  dos  pobres  da  sua  aldeia,  (perece  a 
teus  amigos,  ele.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1836.  L^  de  8  pag. 

JOSÉ  FERNANDES  PINTO  ALPOIM,  v.  Dicc.,  lomo  iv,  pag.  326. 

A  respeito  das  obras  publicadas  por  este  il lustre  official  de  artilheria 
(q.^'  3225)  veja-sc  o  que  o  sr.  dr.  Manuel  Duarte  Moreira  de  Azevedo  póz  na  sua 
obra  Apontamentos  históricos  (no  capitulo  que  tem  o  tilulo  Origem  e  desenvolvi' 
mento  da  imprensa  no  Rio  de  Janeiro),  pag.  12  a  14. 

Na  Unha  42  onde  está  Warnhagem,  corrija-se  para  Varnhagen, 

«  JOSÉ  FERNANDES  PORTUGAL,  major  de  artilheria,  antigo  piloto 
da  arroada  real.  Natural  do  Rio  de  Janeiro.  Em  lol7  foi  nomeado  peios  rebeldes 
de  Pernambuco  chefe  da  marinha.  Preso  depois,  e  sentenciado  pela  alçada,  fdlle- 
eeu  no  hospital  militar  em  1818. 

Foi  auctor  dos  planos  do  rio  Pará  em  1803,  e  da  bahia  de  S.  Marcos  na  en- 
trada do  porto  de  S.  Luiz  do  Maranhfio ; 

da  planta  da  barra,  rio  e  porto  da  Parahiba  do  Norte,  em  1803; 

da  carta  geographica  da  capitania  de  Pernambuco  comprehendida  entre  a 
cosia  marítima  do  Brazil,  que  faz  o  seu  lado  oriental;  o  rio  de  S.  Francisco,  que 
a  divide  pelo  extremo  meridional  com  a  capitania  da  Bahia,  desde  a  sua  foz  até 
a  confluência  do  Curunbânha,  segundo  a  ai^^ressâo  curva  que  lhe  marca  Robert 
Vaugandy ;  os  limites  conhecidos  das  capitanias  de  Minas  Geraes  e  de  Goyaz  que 
a  terminam  pelo  lado  Occidental ;  e  as  comarcas  de  Piauhi,  Ceará  e  Parahiba  pelo 
septentriSo ;  sendo  estas  ultimas  divisões  determinadas  conforme  as  noticias  com* 
binadas  dos  moradores  e  viajantes  práticos  dos  logares,  que  abrange  a  sua  vasta 
eitenaSo,  em  1807; 

do  plano  do  logar  próprio  para  arsenal  real  do  Recife  de  Pernambuco,  le- 
raotado  por  ordem  do  iil."°  sr.  Pedro  Sheverin,  e  governador  interino  da  capi- 
Unia  de  Pernambuco ; 

do  plano  do  porto  e  praça  de  Pernambuco,  em  1808 ; 

do  plano  da  barra  e  porto  do  Recife  de  Pernambuco  e  costa  que  corre  atè 
Olinda,  em  1803; 

do  diário  náutico  de  Pernambuco  para  a  ilha  de  Fernão  de  Noronha,  sobre 
a  Snmáca  Princeza  Briosa,  em  1798; 

do  plano  da  ilha  de  Fernão  Noronha ; 

do  plano  das  enseadas  de  Jaragua  e  Pajusára,  em  1803; 

do  plano  hydrographicQ^da  Bahia  de  todos  os  Santos,  metrópole  do  estado^ 
do  Brazií,  em  1808; 

do  plano  do  porto  e  cidade  do  Rio  de  Janeiro  e  seus  contornos,  em  1803; 

do  plano  da  ilha  de  Santa  Catharina  e  enseada  das  Garopas,  com  a  costa  da 
terra  firme,  que  lhe  corresponde,  etc,  em  1776; 

de  outro  plano,  da  mesma  ilha,  oilerecido  ao  chefe  de  divisão  Joaquim 
José  dos  Santos  CasSo ; 

e  do  plano  hydro^aphico  do  Rio  Grande  de  S.  Pedro,  ou  Lagoa  dos  Patos  e 
Lagoa  Merim,  na  província  do  Paraguay,  em  1803. 

A  maior  parte  d'estes  trabalhos  teve  annos  depois  impressão  lithographica, 
e  creio  que  o  archivo  militar  do  Rio  de  Janeiro  possue  uma  coUecçáo  completa 
d*elles. 

Sl# 


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324  JO 

No  mesmo  archívo  existiam,  e  foram  apresentados  nà  exposiçSo  da  bistoría 
do  Brazil,  mais  os  seguintes  inéditos  do  major  Fernandes  Portu^i : 

8519)  Discurso  sobre  o  estado  actual  m  ilha  de  Fernão  de  Noronha  e  parecer 
a  respeito  do  seu  melhoramento,  etc.  Rio  de  Janeiro,  1808.  Foi.  9  folh. 

8520)  Descripção  hydrographica  e  roteiro  de  cabotagem  da  costa  do  Braiã 
desde  o  tmo  de  Santo  Agostinho  até  a  Bahia  da  Traição,  Para  acompanhar  a 
carta  da  mesma  costa,  etc.  Anno  de  1809, 1810  e  1811,  4.»  gr.  de  32-364  pag. 

8521)  Systema  económico  sobre  a  defeza  das  marinhas  e  continentes  do  tírazil 
e  outros  objectos  interessantes,  que  por  ordem  do  sereníssimo  infante  senhor  D.  Pe- 
dro Carlos,  etc.  Rio  de  Janeiro,  1808.  Foi.  18  folh. 

8522)  Projecto  patriótico  sobre  a  fortificação  dos  prvncipaes  portos  do  BrazU  e 
medidas  convenientes  á  prosperidade  da  sua  população,  9^  por  ordem  do  serems- 
f  imo  infante  senhor  D.  Pedro  Carlos,  etc.  Rio  de  Janeiro,  1808.  Foi.  10  folh. 

JOSÉ  FERNANDES  RIBEIRO. . .  —  E. 

8523)  O  vistructor  portuense :  periódico  mensal  contendo  differenta  aiiigos 
de  educação,  litteratura,  moral,  historia,  sciencias  e  artes,  traduzidos  de  r árias 
linouas,  e  com  estampas  lithographadas.  Porto,  na  typ.  Commercial  portuense, 
1844.  4.»  —  Saiu  o  n.*»  1  em  janeiro  de  1844  e  o  n.«  12  em  5  de  dezembro,  for- 
mando um  vol.  de  192  pag.  a  duas  col.  Do  segundo  anno  só  appareceram  os 
n.«'  13  a  16  (janeiro  a  abril  de  1845),  declarando-se  n'este  ultimo  que  o  perió- 
dico deixava  de  existir.  As  estampas  sáo  pouco  aprimoradas. 

8524)  Tratamento  homoeopathico  do  chdera,  com  a  indicação  dos  meios  de  o 
prevenir,  podendo  servir  de  conselheiro  ás  familicu  na  falta  de  medico.  Peio  dr. 
Jahr:  vertido  emportuguez.  Porto,  na  typ.  de  José  Lourenço  de  Sousa,  1855.  8.« 
de  x-109  pag. 

JOSÉ  FERRARI  (v.  Dicc,  tomo  iv%  paf?.  326). 

Está  ainda  vivo  e  reside  actualmente  no  Rio  de  Janeiro,  segundo  me  iofor 
inaram  em  carta  de  agosto  de  1884. 

Em  1825  recebeu  o  diploma  de  medico  pela  universidade  de  Bolonha.  De 
uma  sua  auto-biographia,  que  occupa  19  pag.  de  papel  almasso,extrahiram-seo3 
seguintes  resumidos  dndos : 

Nasceu  em  Voghera,  nas  ultimas  horas  do  anno  de  1803.  OrpbSo  aos  qua- 
torze  annos  de  idade,  ficou  sob  a  tutela  de  um  tio  paterno,  ex-abbade  franciscano, 
que  regia  um  grande  collegio.  Proclamando  os  estudantes  de  Turim,  em  1821,  a 
constituição  de  Uespanha,  tomou  parte  n'e9te  movimento,  que  foi  abafado,  ven- 
do-se  obrigado  a  emigrar  para  a  Catalunha  com  os  seus  companheiros. 

«Em  gratidão  ao  governo  hespanhol,  que  lhes  dava  uma  pensáo  mensal,  os 
emigrados  italianos  pegaram  cm  armas  para  coadjuvar  a  tropa  contra  os  facciosos 
partidários  do  clero  e  da  superstição.» 

Voltando  á  Itália  para  continuar  os  seus  estudos  medico-círurgicos,  intermo- 
pidos  quasi  três  annos,  aprendeu  sob  a  direcção  dos  mais  celebres  dioicos 
d'aquelle  tempo.  Conseguindo  a  sua  formatura,  embarcou  de  Leome  para  Lisboa, 
onde  se  demorou  um  mez,  e  d'aqui  partiu  para  a  Bahia,  onde  chegou  em  fios  de 
1827. 

N'esta  provincia  residiu  na  capital,  na  Cachoeira,  Santo  Amaro  e  Lavras 
Diamantinas. 

Em  Santo  Amaro  prestou  serviços  relevantes  á  santa  casa  da  miseríconita, 
de  que  foi  provedor  durante  muitos  annos,  e  que  o  galardoou  com  o  titulo  de  ir- 
mão benemérito. 

Serviu  como  medico  no  corpo  de  saúde  do  exercito  brazileíro  que  combateu 
no  Paraguay,  tendo  sido  elogiado  duas  vezes  nas  ordens  do  dia. 

Tem  publicado  o  seguinte : 

8525)  Breves  reflexões  sobre  a  prosperidade  do  povo  cachoeirense,  Cachoein, 
na  typ.  de  Costa  e  Sousa,  1829.  Folheto  em  4.» 


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JO  325 

8526)  Noticia  sobre  as  causas  das  ptnncipaes  enfermidades  de  que  adoecem  os 
tití^antes  na  estrada  de  S.  Félix  que  me  para  a  viUa  de  Caitetá,  íb\,  na  mesma 
tw.,  1833.  —  Foi  reimpresso  em  Santo  Amaro,  com  poacas  modificaçCfes,  na  (yp. 
át  C.  J.  de  Paiva,  1845. 

8327)  Elogio  fúnebre  ao  cbr,  Francisco  Borges  de  Figueiredo.  Bahia,  na  lyp. 
do  Diário,  de  J.  G.  Bezerra  &  C.*,  1837.  4.« 

8528)  Memoria  sobre  o  thema :  ttPoderá  a  medicina  contribuir  para  o  melhO' 
ranento  da  moral  e  a  manutenção  dos  bons  costumes  ?  E  como  ?»  Santo  Amaro,  na 
Irp.  de  I.  J.  P.  Cidreira,  1840.  4.* 

8529)  Liberdade  e  pátria.  Bahia,  na  typ.  do  Correio  Mercantil,  de  Velloso 
&  C-,  1842.  Folheto  em  4.« 

8330)  Utilidade  publica.  Periódico.  Santo  Amaro,  typ.  de  C.  J.  de  Paira, 
1842-1843.  Foi. 

8331)  Notellas  moraes  de  fr.  Francisco  Soares.  Traduccão.  Ibi,  1843.  4.» 

8332)  Garrida.  Periódico.  Ibi,  1843-1844.  4.» 
8533)  Phihpatrio.  Periódico.  Ibi,  1843-1846.  Foi. 

8334)  Engenheida,  poema  didáctico  heroi-comico.  —  Já  descripto  no  Dicc. 
sob  o  n.«  3226. 

8535)  Projecto  de  um  codiao  de  mérito  social.  Bahia,  na  typ.  de  Carlos  Pog* 
getti,  1858.  4.^'  —  Já  mencionado  no  mesmo  tomo  com  o  n.^  3227. 

8336)  Rudimentos  da  nova  sciencia  de  economia  politico-moral.  Ibi,  na  typi 
lourinho.  Dias  &  C-,  1863.  8.» 

8537)  Doutrina  moral.  Bio  de  Janeiro,  na  typ.  Perseverança,  1870. 

8538)  Conferencia  politico-moral  acerca  da  causa  pincipal  dos  maiores  males 
públicos.  Ibi,  na  mesma  tvp ,  1871.  8.<*  gr.  de  29  pag. 

8539)  Rudimentos  de  doutrina  moral  para  escolas  primarias  e  secundariam ^ 
etc  Bahia,  1875.  8.®  gr.  2  tomos  com  xxxn-124  pâg.  e  310  pag.  e  mais  5  innu- 
meradas  no  fim. 

8540)  Escola  moral.  Ibi,  na  imp.  Económica,  1877.  4.» 

8541)  Escola  moral  bahiana.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1877.  4.<* 

8542)  Ebgio  fúnebre  a  Victor  Èmmanuel  11,  ex-rei  de  Itália.  Ibi,  1878.  4.*^ 
85i3)  Cathecismo  politico-moral  bàkiano.  Ibi,  1880.  4.** 

8544)  Dissertação  acerca  da  causa  primaria  de  serem  os  povos  illudidos  e 
prtjudicados.  Ibi,  na  litho-typ.  de  J.  Gonçalves  lourinho,  1881.  4.® 

8545)  Refotmas  vigentes.  Transferencia.  Resumo  do  natural  destino  dado  á 
humanidade.  Bio  de  Janeiro,  na  tvp.  Universal  de  Laenmiert,  1883.  8.°  de  23  pag. 

Acerca  doeste  ultimo  trabalho,  leiamos  o  que  o  auctor  diz  na  sua  auto-bio- 
grapbia: 

•Foi  o  inventor  da  religiSo  verdadeira,  nunca  descoberta,  o  que  consiste  no 
honroso  natural  destino  dado  á  humanidade.  Ê  justo  acrescentar  que  esta  desco- 
berta, como  que  feita  pouco  a  pouco,  tivera  seu  prodromo  na  citada  Doutrina 
fnoral,  rudimentos  d'ella  para  escolas  secundarias,  onde  se  mencionam  e  esclare- 
cem varias  faculdades  e  se  falia  da  natural  missão  humana.  Mais  claramente  ci- 
ta-se  tanto  o  destino  como  a  missão  humana,  sob  vistas  de  deveres  moraes  e  re- 
ligiosos, na  dita  Escola  moral  bahiana,  a  pag.  205,  e  no  Cathecismo  politico-moral 
htàiano.  Emfím,  diremos  que  onde  mais  explicitamente  mostra  o  seu  achado,  é 
num  folheto  intitulado^iie/omuix  vigentes,  N'elle  mostrou  que  no  destmo  humano 
deve  de  estar  a  religião  verdadeira,  em  rasáo  de  differir  elle  de  quaesquer  outros 
qoe  não  podem  ser  modificados,  como  o  nosso,  pelo  livre  arbitno  que  nós,  pela 
locação,  adquirimos.» 

O  citado  auctor  pensa  que  «talvez  se  tomará  famoso  como  Gallileu,  por 
qoanto  é  claro  que,  se  a  descoberta  d'este  relativa  a  funcçOes  da  terra  e  do  sol, 
leita  em  tempo  e  logar  de  despotismo,  contribuiu  para  dar-lhe  fama,  o  descortino 
feito  pelo  dr.  Ferrari  acerca  da  única  religião  verdadeira  (o  predestino  que  ad- 
oútte  o  livre  humano  arbítrio)  não  pôde  ser  da  menor  utilidade  em  quaesquer 
lampos  e  togares  a  toda  a  humanidade». 


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a26  JO 

JOSÉ  FEUREIRA  (!.•)  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  3S^. 

Innocencio,  na  pag.  citaaa»  pareceu-lhe  que  o  auctor  da  Bihliolkêea  huitmui 
duplicara  o  nome  doeste  escriptor ;  e  no  tomo  v,  paff.  63,  afBrmoci  de  aoto  a  #i- 
pjicaçSo  feita  pelo  abbade  de  Sever,  e,  mencionando  as  obras  attríkiuidts  a  Jo»é 
Teíreira,  ou  a  jQ$é  Martins  Ferreira,  declara  que  nunca  vira  nenhuma. 

É  certo,  porém,  que  existem  algumas,  e  que  podem  ser  examinada».  No  Pm- 
nostico  e  lunario  may  copioso  do  anno  de  nossa  rêdempção  de  160&  etc.,  por  Paulo  da 
Mota  (v.  este  nome  no  Dicc.),  de  que  possue  um  exeniplar  a  biblíolheca  náeio- 
nal,  encontra-se,  depois  das  licenças  e  íuizo  do  anno,  verso  da  foi.  7 : 

Relação  múy  certa  e  verdadeira  de  mvytas  cousas  que  snecederSo  no  mmuio 
em  diversos  tempos,  recopilado  de  graves  andores,  por  José  Ferreira  (só  «José 
Ferreira»),  natural  da  cidade  do  Porta. 

Esta  relação  vae  até  foi.  14,  que  contém  : 

Dos  condesiables  que  ouve  em  Portugal 

E  no  verso  d 'esta  foi.: 

Viso-reys  e  governadores  que  ouve  na  bidia  de  Portngal,  até  este  anno  de 
1608,  —  E  esta  relação  fecha  o  opúsculo." 

#  JOSÉ  FERREIRA  ANJO  COUTINHO,  natural  da  cidade  do  Rio  de 
Janeiro.  Doutor  em  medicina,  membro  adjunto  da  imperial  academia  de  medicina, 
na  secção  medica,  ele.  —  E. 

8546)  These  apresentada  á  faculdade  de  medicina  do  Bio  de  Janeiro,  e  pe- 
rante ella  sustentada  em  3  de  setembro  de  ÍS$9.'— Dissertação :  Dêseripçio  da  we- 
lyte;  das  suas  causas  em  geral,  e  da  influencia  que  as  fétres  intermittentes,  perni- 
ciosas e  typhoides  poiDentur<i  exercem  sobre  a  sua  existência.  Proposições :  da  en- 
cpphalite :  sobre  o  esporão  centeio :  contusões.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Perseverança, 
1869.  4.»  gr.  de  viii-lí7  pag. 

JOSÉ  FERREIRA  BE  BASTOS  COELHO,  filho  de  António  Ferreira 
de  Bastos  Coelho  e  de  D.  Maria  Joaquina  de  Bastos  Coelho;  nasceu  em  Souto  de 
Lafões,  bispado  de  Vizen,  em  17  de  março  de  1847.  Lavradores  pouco  atiastados, 
seus  pães  n3o  lhe  poderam  proporcionar  estudos  superiores ;  porém,  seu  irrojo, 
o  sr.  Manuel  Ferreira  de  Bastos  Coelho,  que  residia  no  Brazil,  fel-o  entrar  em 
1864  em  um  coUegio  em  Lisboa,  onde  esteve  até  1869,  em  que  embarcou  para  o 
Rio  de  Janeiro,  com  os  preparatórios  completos,  ia  com  desejo  de  empregar-se  no 
commercio,  mas  a  sua  vocaç9o  chamava* o  a  continuar  os  estudos,  e,  sem  deixar 
de  todo  a  vida  commercial,  matricuiou-se  na  escola  de  medicina  em  1873. 

Ainda  estudante,  fundou  e  redigiu  a  Chrysalida,  oue  durou  um  anno*  eeol« 
laborou  na  Imprensa  medira.  Tem  publicado  no  Jornal  do  commereio,  do  Rio,  um 
discurso  acerca  da  «caridade»,  recitado  em  1870  em  uma  assembléa  geral  da  caixa 
de  soccorros  de  D.  Pedro  V.  A  perda  de  seu  irmão  e  protector  causou- lhe  pares 
embaraços,  tendo  que  leccionar,  para  completar  o  seu  curso  medico  em  187S. 
Defendeu  these  na  presença  de  sua  magestade  o  imperador.  Durante  os  amios  de 
1876  e  1877  fAra  chamado  para  os  exames  de  portuguez  na  escola  polylechmca. 

Embora  filho  de  uma  escola  allopatha,  o  sr.  dr.  Bastos  Coelho  seguia,  apenas 
formado,  a  medicina  hommopathica,  o  que  lhe  acarretou,  por  parte  dos  ooilegas 
6  dos  professores,  rivalidades,  e  que  procurou  vencer.  Fazendo  parte  do  íostitato 
hahnemanniano  do  Brazil,  trabalhou  muito  para  o  seu  incremento  ao  lado  do 
sr.  conselheiro  Meirelles,  estabelecendo,  na  qualidade  de  primeiro  secretarie,  re- 
lações com  institutos  congéneres.  Em  consequência  de  muito  traluilho,  aehot-n 
doenie,  e  resolveu  vir  á  Europa  restabelecer- se.  Chegou  a  Portugal  em  abril  de 
1884,  com  o  intuito  porém  de  voltar  ao  Rio  no  primeiro  trimestre  de  1885.-^8- 

8547)  O  casamento  sob  o  ponto  de  vista  hygienico.  (These.)  Rio  de  Janeiro, 
Í87d.  8.« 

JOSÉ  FERREIRA  BORGES  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  327). 


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JO  317 

Pa'tencea  á  sociedade  dos  amigos  das  letras  e  á  sociedade  jurídica. 

y.  o  artigo  da  Miâcellanea  litUraria,  peb  sr.  fi.  Branco.  V.  larobem  o  que  a 
respeito  de  Ferreira  Borges  escreveu  João  Bernardo  da  Rocha  em  vários  logarea 
4  Fertaguex,  e  principalmente  em  o  n.**  87,  de  pag.  29 i  a  298. 

A  Caria  descripta  sob  o  n.""  3230  foi  também  reproduzida  no  Campeão  por» 
tmfuez,  to),  iv,  pag.  194  e  seguintes. 

Na  primeira  edição  das  InitUuiçõei  (n.*"  3231)  acrescente-se :  Londres,  na 
in^  de  AL  Calero,  1825.  S.*"  sr.  de  244-lxxx  pag. 

Nas  Dissertações  (n.«  3Í33)  acrescente-se :  a  1.*  de  36  pag.;  e  a  2.»  de  90 

A  obra  n.«  3235  tem  xx-120  pag.  e  1  de  errata. 

Tem  mais: 

6548)  Carta  ao  iU,""  e  ex/^  sr.  Sebastião  Drago  Valente  de  Brito  em  9  de 
abril  ie  1821.  —  Resposta  a  um  manifesto  que  o  mesmo  imprimiu  com  data  de  28 
de  fet^ereiro.  Lisboa,  na  imp.  Nacional,  1821.  Foi.  de  6  pag. 

8549)  Cartas  dirigidas  a  sua  magestade  peias  cartes  extraordinárias  congre- 
gadas em  Lisboa.  Reimpresso  no  Rio  de  Janeiro,  na  imp.  Regia,  1821.  Foi.  de  4 
pa;.  iflnumeradas.  —  Sáo  duas,  datadas  de  Lisboa,  a  15  e  19  de  fevereiro  do  dito 
anno,  e  assignadas  peio  arcebispo  da  Bahia,  presidente ;  e  Luiz  António  Rebelio 
da  Siiva,  Joáo  Baptista  Felgueiras,  José  Joaauim  Rodrigues  Bastos  e  José  Ferreira 
Borges,  secretários.  Veio-as  mencionadas'  sod  o  nome  d  este  ultimo  nos  Annaes  da 
imfrenta  nacional  do  nio  de  Janeiro. 

Com  relação  ao  Código  commercial  (n.«  3253)  parece  que  a  primeira  edição 
é  do  Porto,  na  typ.  Commercial,  1836.  N'este  Dtccionatio  oonsultem-se  os  arti- 
gos :  Diogo  Pereira  Foi  jaz,  tomo  ii ;  Gaspar  Pereira  da  Silva,  tomo  m ;  Ricardo 
Teixewa  Duarte,  tomo  vn ;  e  Explicação  do  código  commercial,  e  Repertório  com* 
mercid,  tomo  vm,  pag.  200. 

JOSÉ  FfiRAEIEA  »)RGES  DE  CASTRO  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  331). 

Recebeu  o  titulo  de  visconde  de  B(»*ges  de  Castro  por  decreto  de  1  de  junho 
da  1867  e  a  nomeação  de  par  do  reino  por  carta  regia  de  8  de  janeiro  de  1880. 

Com  respeito  ás  tentativas  para  á  publicação  de  uma  collecção  igual  á  que 
foi  commettioa  ao  sr.  Borges  de  Castro,  sabe-se,  pela  Historia  da  academia  real 
de  Historia,  pag.  294,  que  em  17  de  julho  de  1721  o  conde  de  Assumar  propozera 
á  acadetnia  a  necessidade  de  fazer  uma  coilecção  de  todas  as  cartas,  tratados  de 
paz  que  se  celebraram  com  Portugal,  o  que  a  mesma  academia  approvou. 

O  sr.  Júlio  Firmino  Júdice  Biker  ó  que  tem  continuado  a  Coilecção  dos  tra- 
tadas, citada. 

O  sr.  Biker  publicou:  Supplemento  á  coilecção  dos  tratados  áo  sr.  Borges 
de  Castro.  O  ultimu)  volume  publicado  (em  1879),  foi  o  tonto  xxu  do  Supplemento 
e  XXX  da  Coilecção  (parte  i  e  u).  Depois  publicou  cinco  volumes  da  Coilecção  de 
tratados  e  concertos  de  pazes  que  o  estado  da  índia  portugueza  fez  com  os  reis  e ' 
seiíhores  com  ^tem  teve  relações  nas  partes  da  Ásia  e  Africa  oriental  desde  o  prin- 
àpio  da  conquista  até  o  fim  do  século  xyii.  Os  volumes  iv  e  v  foram  impressos  já 
€ste  anno.  Tem  feiio  outras  publicações,  de  que  se  dará  noticia  em  seu  k)gar. 

JOSÉ  FERREIRA  GARCIA  DINIZ,  filho  de  José  António  Garcia  Fer- 
reira e  de  D.  Rita  Mathilde  Mendes  Diniz.  Nasceu  em  Lagares,  concelho  de  Oli- 
veira do  Hospital,  districto  de  Coimbra,  a  19  de  setembro  de  1843.  Doutor  em 
theoloffia  pela  ui^versidade  de  Coimbra,  recebeu  o  grau  no  dia  11  de  março  de 
1866,  bavendose  matriculado  no  primeiro  anno  d'aquella  faculdade  em  outubro 
âe  18$0.  Orador  sagrado  de  boa  fama  no  reino ;  desembargador  da  relação  eccle- 
siastica  de  Lisboa,  antigo  prior  da  igreja  dos  Martyres,  de  Lisboa  (1870-1875); 
6  desde  4  de  julho  de  1875  parochiando  na  igreja  de  Nossa  Senhora  da  Encar- 
lu^,  da  mesma  cidade ;  antigo  deputado  ás  cortes,  etc.  Tem  collaborado  em  va- 
nas  folhas  litterarias  e  religiosas.  —  E. 


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3Í8  JO 

8550)  DiueTtação  inaugural  (Acerca  da  divindade  de  Jesus,  refiitand> 
a  doutrina  de  Renan.)  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1866.  8.*  de  10) 

8551)  Sermão  gratulatorio  do  dia  1  de  dezembro  . . .  pregado  na  santa  sé  pi- 
triarchal,  etc.  Lisboa,  na  typ.  Universal  de  TlK)más  Quintino  Antunes,  1871.  t.* 
de  20  pag.  —  Está  mencionado  no  artigo  Ibéria,  tomo  x,  pag.  44,  n.«  104. 

855z)  Oração  fúnebre  recitada  no  dia  12  de  novembro  de  1812  na  igreja  êe 
ArrenteUa  nas  exéquias  de  J.  (7.  Roldan.  Ibi,  na  typ.  de  Lailemant  Frères,  i872. 
8.*  de  16  pag. 

8553)  Sermão  de  Nossa  Senhora  de  Lourdes,  pregado  na  igreja  conventuúàe 
Santa  Martha  em  10  de  abril  de  1874,  Ibi.  na  typ.  Universal,  1874.  8.»  de  13 

8554)  Sermão  da  terceira  dominga  de  quaresma  pregado  na  igreja  de  Sossa 
Senhora  dos  Martyres  no  dia  28  de  fevereiro  de  1876.  Ibi,  na  mesma  typ., 
1875.  8.<*  de  14  pag.— Trata  dos  deveres  dos  filhos  para  com  os  pães. 

8555)  Oração  fúnebre  recitada  nas  exéquias  do  ex."*"  sr,  duque  de  Louié,  man- 
dadas celebrar  pelo  centro  progressista  histórico  de  Usboa  na  igreja  doe  Martyret 
em  28  de  junho  de  1875,  Ibi,  na  mesma  imp.,  1875.  8.<>  gr.  de  14  pag.— Nlo  u 
expoz  á  venda. 

8556)  Oração  fúnebre  recitada  nas  exéquias  do ...  duque  de  Loulé  . . .  cek- 
bradas  no  Porto  a  10  de  julho  de  1875.  Porto,  na  typ.  de  António  José  da  Sihra 
Teixeira,  1875.  8.»  de  22  pag.— Idem. 

8557)  Sermão  de  S,  Francisco  de  Assis,  pregado  no  dia  4  de  outubro  de  18fí8 
na  capella  da  ordem  terceira  em  Jesus,  Ibi,  na  typ.  Universal,  1878.  8.*  de  14 

pag- 

8558)  Sermão  de  acção  de  graças  recitado  na  igrM  conventual  da  Efpenmfú 
a  30  de  dezembro  de  1877,  Ibi,  na  lilhogr.  Guedes,  1878.  8.»  de  16  pag. 

8559)  Oração  fúnebre  que,  nas  solemnes  exeqvias  celebradas  peto  clero  lidn- 
nense  na  sê  cathedriíl  de  Lisboa  no  dia  8  de  junho  de  1880  pelos  lieroes  do  Oriente, 
recitou  . . .  Ibi,  na  mesma  typ.,  1880.  8.<>  de  20  pag. 

8560)  Oração  fun^re  nas  solemnes  exéquias  do  digno  jpar  do  reino  Áníemie 
de  Vasconcellos  Pereira  Coutinho  de  Macedo,  recitada  em  Oliveira  do  íhepital  a 
28  de  setembro  de  1880,  Ibi,  na  tvp.  Universal,  1880.  8.<>  de  23  pa^. 

8561)  Oração  gratulatoria  do  dia  1."  de  dezembro,  annwersarto  da  resUnara- 
ção  e  independência  di  Portugal  em  1640,  Recitada  na  santa  sé  patriartkal  àe 
de  Lisboa  no  anno  de  1884,  etc.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1884.  8.®  gr.  de  16  pag-^ 
Tem  uma  dedicatória  ao  monsenhor  Joaquim  Pinto  de  Campos. 

8562)  Oração  fúnebre  que  fias  exéquias  sdemnes  por  alma  do  reverendíssimo 
José  Francisco  Acabado,  celebradas  na  igreja  parochial  de  S,  Thiago  do  Cacem  no 
dia  14  de  janeiro  de  1885  recitou  . . .  Ibi,  na  mesma  tjrp.,  1885.  S,""  de  32  pag. — 
É  dedicada  ao  sr.  dr.  António  Garcia  Ferreira  Diniz,  juiz  de  direito  em  S.  Thiago 
do  Cacem,  irmão  do  auctor. 

É  mui  grande  o  numero  de  seus  sermões,  (fue  se  distinguem  pela  puraa  da 
linguagem  o  pela  elevação  dos  conceitos ;  e  muitos  d'elles,  que  nio  lograram,  co* 
mo  os  anterioroi,  o  beneOcio  da  impresjião  em  separado,  foram  insertos  oo  perio* 
dico  Crença  religiosa,  que  o  sr.  dr.  Garcia  Diniz  fundou  e  sustentou  com  redac^lo 
efTectiva  desde  1878  até  1882.  D'este  periódico  estáo  publicados  três  annos  oq 
volumes,  completos ;  e  os  primeiros  números  do  quarto. 

JOSK  FERREIRA  DE  LACERDA,  fdbo  de  José  Ferreira  Mathias  e  Silri, 
natural  do  Touro,  dístrido  de  Yizeu,  Doutor  em  medicina  pela  universidade  de 
Coimbra.  Recebeu  o  grau  em  26  de  julho  de  1863.—  M.  na  freguezia  de  sua  na- 
turalidade, em  30  de  maio  de  1866. —  E. 

8563)  Dissertação  inaugural  para  o  acto  de  conclusões  magnas  na  faeuidêde 
de  medicina,  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  1866. 8.'  sr.  de  95  pag.—  A  dis- 
sertação responde  ao  argumento  seguinte :  Pôde  o  emprego  ao  trocarte,  naabertm^ 


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JO  3» 

àot  ttbemot,  ter  eonstantemetUe  preferido  ao  do  bisturi  ou  lanceia  f  Se  não  pôde, 
qwes  os  aboíuoij  em  que  seja  preferível  o  bistun  ou  lanceia  f 

JOâÉ  FERBEIRA  DE  MACEDO  PINTO  (y.  Dicc,  lomo  ly,  pag.  331)- 
Nascea  a  15  de  jalho  de  i814,  na  freguezia  de  Sendim,  na  villa  de  Tabuaço, 
bispado  de  Lamego.  Bacharel  formado  em  philosophia,  doutor  em  medicina  pela 
naiTersidade  de  Coimbra,  recebendo  o  grau  em  i  de  dezembro  de  1844.  Lente  de 
medicina  legal,  de  hygiene  publica  e  policia  medica,  tomando  posse  de  substituto 
ordinário  a  6  de  setembro  de  1851,  e  de  lente  cathedratico  a  13  de  abril  de 
1855. 

Alem  das  obras  citadas,  tem : 

8564)  Oratio  quam  pro  annua  studiorum  Instituiione  in  Conimbricensi  Aca- 
demia kabuii.  IV  ldu$  ociobrit  anm  M.DCCC.XLV.  Conimbricae,  Typis  Acad., 
1845.  4.»  de  15  pa(^. 

8565)  Relatório  da  direcção  do  hoipiial  de  Nossa  Senhora  da  Conceição  em 
Qmdnra,  etc  Coimbra,  1856.  4.*"  de  96  pag.  e  mais  1  de  errata. —  N'este  traba- 
lho collaborou  o  sr.  dr.  António  Augusto  da  Costa  Simões,  como  ílcou  descripto 
DO  tomo  vm,  pag.  84,  sob  o  n.<»  2202. 

8566)  Toxicologia  judicial  e  legislativa :  obra  destinada  para  servir  de  texto 
no  ensino  d'esta  sdeneia  e  de  guia  pratico  nos  exames  toxicológicos,  etc.  Coimbra, 
1860.  8.»  de  875  pag.  / 

8567)  Mediana  administrativa  e  legislativa :  obra  destinada  para  servir  de 
tettf)  no  ensino  d' esta  sciencia  e  para  elucidar  os  facultativos,  pharmaceuticos,  en- 
mkeiros,  magistrados,  nas  questões  de  hugiene  publica  e  policia  medica,  etc. 
Parte  i:  Hygiene  ptòlica;  parte  ii:  Policia  hygienica,  Coimbra,  1862-1863.  2  to- 
nos.—  Alguns  trechos  d'esta  obra  saíram  antes  no  Instituto,  de  Coimbra;  e  o 
capitulo  Esboço  hisiotico  da  epidemologia  portugueza  foi  Iranscripto  no  Jornal  da 
wâedade  das  sciencias  medicas,  tomo  xxvii.  O  sr.  dr.  Rodrigues  de  Gusmão  fez 
doesta  obra  uma  lisonjeira  apreciação  na  Gazeta  medica  de  Lisboa  (1862),  pag. 
288  a  295.  O  sr.  conselheiro  Josó  Silvestre  Ribeiro  também  se  occupou  larga- 
mente d'ella  em  um  artigo  intitulado  Um  bom  livro  poriuguex,  inserto,  ao  que  me 
lembra,  no  Jornal  do  commereio,  e  depois  incluído  no  tomo  xiv  das  Resoluções  do 
conselho  de  estado,  de  pag.  209  a  254.  Alem  d'Í8S0,  o  auctor,  por  causa  doesta  Im- 
portante obra^  recebeu  do  estrangeiro  honrosas  manifestações  e  diplomas  de  va- 
us sociedades  scientiCcas.  (V.  o  Instituto,  vol.  ii.) 

P.  JOSÉ  FERREIRA  MARNOCO  £  SOUSA  (v.  Dicc.,  tomo  nr,  pag. 
332). 

Amplie-se  o  que  ficou  posto,  depois  do  descripto  sob  o  n.<»  3269 : 
Contra  os  folhetos  da  aypocrista  desmascaraaa  appareceu  a  Resposta  de  fr, 
Manuel  da  Conceição  e  Barros  (v.  Dicc,  tomo  v,  pag.  401,  n."»*  393  e  394);  a  esta 
segoiu-se  a  Analyse  critica  (tomo  ui.  pag.  107,  n.°  14,  artieo  de  Gabriel  de  Moura 
Coutinho),  com  o  que  veiu  a  terminar  a  polemica,  deixando  assim  o  sr.  Almeida 
Pinheiro  de  publicar  a  parte  3.*  da  Hypocrisia,  e  deixando  também  de  publicar- 
se  em  Braga,  ao  que  entSo  constou,  a  Hypocrisia  desmascarada  vista  pelo  direito, 
aimanciada  no  Bracarense  dVsse  mesmo  anno. 

JOSÉ  FERREIRA  DA  MATTA  E  SILVA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  332). 
M.  em  Benguella  em  junho  de  1869.  Exercia  então  as  funcções  de  governa- 
dor d^aqnelle  districto. 

•  JOSÉ  FERREIRA  DE  SOUSA  ARAÚJO,  filho  de  José  Ferreira  de 
Sousa  Araújo,  fallecído  em  março  de  1879;  e  de  D.  Helena  Marianna  de  Sousa 
Araújo,  ambos  portuguezes.  Nasceu  no  Rio  de  Janeiro  a  25  de  março  de  1848. 
Mitnculouse  na  escola  de  medicina  d'aquella  cidade  em  março  de  1862,  com 
<|Qatorze  annos  de  idade  incompletos,  e  tomou  grau  a  5  de  dezembro  de  1867, 


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330  JO 

antes  dos  yinte  annos.  Nunca  exerceu  emprego  pablico.  Quando  estudante,  foi  in- 
terino no  hospital  da  misericórdia,  e  no  sexto  anno  a  provedoria  do  mesmo  insti- 
tuto nomeou-o  para  o  serviço  clinico,  que  desempenhou  no  hospício  de  saúde, 
durante  uma  pequena  epidemia  de  cholera-morbus.  Depois  de  formado,  loi  m^ 
dico  da  misericórdia  e  do  hospital  de  Andarahy  (n'este  ultimo,  durante  a  guerra 
do  Paraguay,  substituiu  sete  mezes,  por  doença,  um  dos  facultativos  civis  ooo- 
tratados  pelo  estado).  Tem  o  ^au  de  eavalleiro  da  ordem  da  Coroa  de  Itália, 
por  serviços  prestados  aos  italianos  durante  a  epidemia  da  febre  amardla  em 
,  10/3. 

Entrou  em  1875  na  fundação  da  Gazeta  de  noticias,  cujo  primeiro  nunero 
appareceu  a  i  de  agosto.  Em  novembro  seguinte  assumiu  a  direcção  polHia  e 
litteraria  d'essa  folha,  que  conserva,  sendo  também  um  de  seus  proprietaries  (as- 
sociado com  o  sr.  Elysio  Mendes).  Esta  folha  ó  das  mais  yalgarisadas  no  Bfàiil 
e  de  maior  publicidade  no  Rio  de  Janeiro.  Collaborava  antes  no  Èlosquito,  no 
Guarany,  e  em  outras  folhas  litterarias.  Em  artigos  de  critica  e  em  diversos  con- 
tos realistas  tem  usado  dos  pseudonymos  Lúlú  semor;  e  ainda  hoje  assignad^eme 
modo  a  secção  que  na  sua  Gazeta  de  noticias  tem  o  titulo  baias  de  eãalo.  Tem 
retrato,  acompanhado  de  algumas  indicações  biomphieas,  na  lUustrofiio,  remtia 
universal  para  Portugal  e  Brazil,  que  se  publica  em  Paris  sob  a  direoçio  do 
sr.  Mariano  Pina,  l.^"  anno,  n.**  2.  V.  também  o  Cosmopolita,  n.*"  43  de  )7  de  se* 
tembro  de  1884.  Ahi,  entre  outras  phrases  mui  honrosas,  se  lô : 

«11  dr.  Ferreira  de  Araújo,  quand'  era  medico,  è  stato  un  medico  eccelente; 
adesso  non  vuo  essere  che  giornalista...  Come  giomalista  è  da  gewuL  Quando 
parla  serio,  scrive  As  cousas  poíiticas,  ed  insagna  di  ministri,  senatori,  depotati, 
et  relíquia,  ad  essere  buoni  ministri,  buoni  senatori,  buoni  deputati,  e  buoni  nb- 
quia, . .  Quando  scherza,  come  giomalista,  non  è  piú  il  dr.  Ferreira  de  Araújo... 
ò  il  siffnor  Lu/t»  Sénior, . . 

<rll  dr.  Ferreira  de  Araújo  ha  viajígiato  quasi  tutta  TEuropa^e  daperiuUo  lia 
imparato  qualche  cosa;  viagftiando  discitur,  e  il  dr.  Ferreira  a  Ajoujo,  collasTe- 
gliateaza  deli'  ingegno  suo,  s'è  arricchito  di  mille  cogniaioni  che  gii  Canoo  onoie. 
Llnghílterra,  la  Germânia,  la  Spagna,  TOIanda,  la  Fiancíae  Tltalia,  egli  perodTK. 
coirardente  desiderio  di  veder  sempre  tíose  nove  e  nove  cose  appren&re.  A  pro- 
pósito di  suoi  viaggi  noi  ci  aspettiamo  un  giorno  qualche  buon  libro,  cbe  venya 
ad  accrescere  la  nostra  buona  biblioteca  nazionale. . .  II  dr.  Ferreira  de  Ara^o. 
è  uno  degli  uomini  che  onorano  altissimamente  la  pátria  loro,  e  che  ia  kii,  gK 
stranieri  nel  bisogno,  trovano  sempre  un  amico  sincero  e  generoso.*» 

Eis  a  nota  de  seus  trabalhos  em  separado: 

8568)  These  de  doutoramento.  Dissertação :  do  diagnostico  e  tratamento  du 
febres  perniciosas  mais  frequentes  no  Rio  de  Janeiro,  Rio  de  Janeiro,  typ.  AlUaoça 
de  F.  J.  de  Abreu  Guimarães,  1867.  4.*  de  47  pag>  e  mais  S  de  apboiismos  e 
erratas. 

8569)  A  baroneza.  Comedia  em  quatro  actos.  Traduzida  do  francez  e  repre- 
sentada no  thealro  de  S,  Luiz. 

8570)  Jonathan.  Comedia  em  ires  actos.  Traduzida  do  francez  e  representêia 
no  theatro  Lucinda.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  da  Gazeta  de  noticias.  8.*  gr.  de  i99 

pag- 

8571)  Um  diapéu  de  palha  de  Itália.  Comedia  em  cinco  actos,  de  Labiáe. 
Traduzida  do  francez  e  representada  no  theatro  Recreio  Dramático. 

8572)  A  filfM  única.  Comedia  em  quatro  actos,  de  Theobatdo  CiconL  Tradu- 
zida do  italiano  em  collaboração  com  o  sr.  Visconti  Coarcy  $  representada  notkm' 
tro  S.  Luiz. 

8573)  Os  médicos.  Comedia  em  três  actos,  imitada  do  francez,  e  representada 
no  theatro  do  Gymnasio. 

8574)  Denois  da  morte  ou  a  vida  futura,  segundo  a  sciencia,  por  Lmz  Fi- 
miier.  Rio  de  Janeiro,  editor  Gamier.  Havre,  na  typ.  de  A.  Lemale  Atné,  1S77, 
«.•  de  385  pag.,  com  gravuras. 


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JO  33i 

8575)  Chmseoê,  Comedia  em  tit»  acto.  Traduzida  do  francez,  e  representada 
no  theatro  Lveinda. 

8576)  O  primo  Basílio.  Comedia  em  um  actOj  a  propósito  do  celebre  romance 
ée  Eça  de  Queiroiz,  eseripta  expressamente  para  o  beneficio  do  actor  Siha  Pereira, 
e  representada  pela  primeira  vez  a  27  de  maio  de  Í87S  no  theatro  Phenix  dm* 
matica. 

857-7)  Fagundes,  Comedia  de  costumes  em  três  actos,  —  Esta  comedia  entrou 
em  ensaios,  mas  ainda  não  foi  representada  (outubro  de  1884). 

8578)  Coisas  politicas.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  da  Gazeta  de  notícias,  1884. 
8*  de  2o8  pag.  —  Comprehende  os  artigos  publicados  na  mesma  Gazeta,  de 
março  a  dezembro  de  1893. 

Em  1881,  o  sr.  dr.  Ferreira  de  Araújo  mandou  imprimir  á  sua  custa,  n^uma 
elegante  edição  de  300  exemplares,  todos  distribuídos  entre  amadores  e  amigos,  a 
seguinte  obra : 

Do  principio  e  origem  dos  Índios  do  Brazil  e  de  seus  costumes,  adoração  e 
eeremonias.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  da  Gazeta  de  noticias,  1881.  4.»  de  xv-121 
pog.  —  O  prefacio  ó  do  sr.  JoSo  Capistrano  de  Abreu,  esclarecido  lente  de  histo* 
ria  no  imperial  collegio  de  Pedro  li,  que  foi  quem  decidiu,  depois  de  minucioso 
e  erudito  estudo,  que  o  trabalho  era  do  padre  PemSo  Cardim.  As  notas  sáo  do 
dr.  Baptista  Cantano,  um  sábio,  que  o  Brazil  perdeu.  Na  terceira  pagina  tem  t^ta 
dedicatória : 

« Bâ^siçâo  de  historia  e  geographía  do  BraziL  Homenagem  do  dr,  Fer- 
reira  de  Araújo,*  No  prologo  (pag.  v)  declara  o  sr.  Abreu,  que  este  livro  era 
impresso  por  «icommissão  que  lhe  confiara  o  dr.  Ferreira  de  Araújo  de  publicar, 
á  sua  costa,  um  trabalho  qualquer,  que  mostrasse  a  sua  sympathia  pela  exposi- 
çio,  organisada  pela  bibiiotheca  nacional».  Fui  contemplado  com  um  exemplar 
d'esta  interessantíssima  obra,  aqui  muito  pouco  vulgar,  pois  julgo  que  mui  pou- 
cos exemplares  viriam  para  Portugal. 

J06É  FILIPPE  DE  ANDRAUA  REBELLO,  filho  de  José  Filippe  Re- 
bello.  Natural  da  Moita  dos  Ferreiros.  CirurgíSo-medico  pela  escola  medico  ci- 
mreica  de  Lisboa,  defendeu  these  em  1866.  Sócio  da  sociedade  das  sciencias 
medicas  de  Lisboa,  e  actualnoente  exeròendo  a  clínica  nas  Caldas  da  Rai- 
nha.-* E. 

8579)  Algumas  considerares  sobre  a  compressão  indirecta  e  a  laqueação  como 
mHhodo  de  tratamento  nos  aneurismas  externos,  These  apresentada  e  defendida  na 
escola  medico-cirurgica  de  Lisboa  em  julho  de  1866.  Lisboa,  na  imp.  da  rua  dos 
Gtllegos,  1866.  8.»  gr.  de  58  pag.  e  1  de  proposição. 

JOSÉ  FIRMINO  DA  SILVA  BOAVISTA. . .  Quando  estudante  do  ly- 
ceu  de  Braga  publicou  o  seguinte : 

8080)  Deseripção  das  Caldas  do  Gerez,  Braga,  na  typ.  de  A.  B.  da  Silva, 
1867.  8.»  gr.  de  25  pag.  —  Parece  que  o  auctor,  para  esta  sua  obrinha,  só  tivera 
presente  o  trabalho  de  fr.  Christovfio  dos  Reis,  e  desconheceu  a  existência  de 
OQtros  gue  escreveram  d'estas  Caldas,  como  José  Pinto  Rebello  de  Carvalho,  An- 
tónio Mártens  Beleza,  Francisco  Tavares,  etc.  (A  respeito  das  aguas  thermaes 
do  reino,  consultem -se,  alem  dos  citados  Joaquim  dos  Santos  Silva,  José  Duarte  Ra- 
malho  Ortigão,  José  Joaquim  Pereira  Caldas,  Luiz  Baldy,  e  outros.) 

JOSÉ  FIRMINO  DA  SILVA  GIRALDES  QUELHAS  (v.  Dicc,  to- 
mo IV,  pag.  334). 

V.  nos  additamentos  do  mesmo  tomo,  pag.  469.  Ahí  se  emendou  o  equivoco 
^rca  da  existência  d'este  auctor  em  1860,  pois  já  nSo  vivia  desde  muitos  annos 
antes. 

JOSÉ  DA  FONSECA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  334). 

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M.  em  Paris  em  dezembro  de  1866,  tendo  sido  atropellado  por  uma  carrua- 
gem, e  conduzido  depois  para  o  hospital  de  caridade  abi  se  íinoD»  com  setenti 
e  oito  annos  de  idade. 

Constava  que  el-reí  D.  Pedro  V,  de  saudosa  memoria,  quando  estivera  em 
França,  lhe  concedera  uma  pensSo,  attendendo  ás  pouco  favoráveis  circumstaa- 
cias  em  que  soubera  ali  ia  vivendo  José  da  Fonseca. 

JOSÉ  DA  FONSECA  ABREU  CASTELLO  BRANCO,  bacharel  em 
theologia,  cónego,  etc. — E. 

8581)  Oração  fúnebre  recitada  nas  exéquias  do  conde  de  Cavour,  Lisboa,  ni 
typ.  Universal,  1861.  8.<*  gr.  de  i4  pag.  —  Estas  exéquias  foram  celebradas,  com 
a  maior  solemnidade,  na  igreja  de  Santo  António  da  Sé  de  Lisboa.  O  reverendo 
cónego  Castello  Branco  fói-a  convidado  pela  boa  fama  de  que  então  gosava  coox) 
orador  sagrado. 

#  JOSÉ  FRANCISCO  CARDOSO  OU  JOSÉ  FRANCISCO  CARDOSO 
DE  MORAES  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  335). 

Na  lin.  4.*,  em  vez  de  penna,  leia-se  pena. 

Da  versão  de  Bocage,  accusada  sob  o  n.<»  3294,  segundo  vejo  nos  Aímaes  da 
imprensa  nacional,  do  Rio,  fez-se  a  seguinte  reimpressão: 

Ao  seren.,  piissimo,  felicissimo,  principe  regente  de  Portuaal,  D.  João  ornam. 
jwnm.,  esperança  e  estabilidade  do  Braxil,  e  protector  eximio  das  letras,  canto  he- 
róico sobre  as  façanhas  dos  portuguezet  na  expedição  de  TripoUj  etc.  Rio  de  Ja- 
neiro, na  imp.  Reffia,  1811. 

O  sr.  Valle  Cabral,  transcrevendo  de  Innocencio  a  engraçada  decima  a  José 
Agostinho  e  o  que  o  illustre  auctor  do  Dicc.  escreveu  a  este  respeito»  dá-nos  mais 
os  seguintes  esclarecimentos : 

«José  Francisco  Cardoso  de  Moraes,  professor  régio  de  iatinídade  na  cidade 
da  Bahia,  era  natural  da  mesma  cidade,  filho  de  Gonçalo  Cardoso  de  Moraes  e  de 
D.  Francisca  Antónia  de  Moraes.  M.  repentinamente  no  logar  do  sen  nascimento 
pelos  annos  de  1842  ou  18i3,  indo  dentro  de  uma  cadeirinha.  Casou -se  com 
D.  Rosa  Maria  de  Mello  Cardoso,  também  natural  da  Bahia,  e  teve  um  filho  ba- 
charel em  leis,  Tito  Alexandre  Cardoso  de  Mello.» 

A  data  do  óbito  é  que  ní(o  me  parece  exacta.  Cardoso  falleceu  em  1841.V.O 
Epicedio  que  aos  seus  amigos  dedicou  o  seu  amigo  e  patrício  Francisco  Moniz 
Barreto,  no  tomo  i  dos  Exercidos  poéticos. 

V.  também  na  Bibliographia,  de  Brunet,  tomo  vi,da  edíçáo  de  1865,  pai.  7õ, 
Guerra  de  Tripoli,  Iraduzidfa  por  Souquet  de  la  Tour.  Paris,  1847.  8.*»  —Ante- 
cedida de  uma  biographia  do  auctor  pelo  traductor,  e  de  um  discurso  sobre  a 
coIlecçSo  Dilitiae  poetarum  lusitanorum. 

O  illustre  Innocencio  possuia  ms.  o  seguinte: 

8582)  Elogio  para  se  reatar  na  abertura  do  real  theatro  de  S,  João,  no  faus' 
tissimo  dia  13  de  maio,  natalicio  do  principe  regente  nosso  senhor,  offerecido  e» 
ex."**  sr.  conde  dos  Arcos,  ele.  4."  de  18  pag. —  Em  versos  endecassyllabos  soltos. 

#^  JOSÉ  FRABiCISCO  DE  CARVALHO  NOBRE. . .  —  E. 

8Ò83)  Analyse  critica  sobre  o  drama  «Rosina».  S.  Paulo,  na  typ.  Litleraria, 
1860.  4.«  de  39  pag.— V.  José  Tito  Nabuco  de  Araújo. 

JOSÉ  FRANCISCO  CORREI.!  DA  SERRA  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  paf. 
336). 

V.  o  que  escreveu  a  seu  respeito  JoSo  Bernardo  da  Rocha  no  Portuguez, 
vol.  V,  pag.  494. 

Na  bibliotheca  eborense  existiam  trinta  e  tantas  cartas  d*elle  para  o  Cená- 
culo. 

No  Medico  do  povo,  periódico  publicado  na  Bahia  pelo  dr.  Mello  Moraes  e 


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JO  333 

Joáo  Vicente  Martins,  foram  insertas  algunnas  cartas  do  abbado  Serra  (então  mi- 
nistro em  Philadelphia)  para  o  secretario  d'eslado  Thomás  António  de  Villa  Nova 
Portueaiy  no  Rio  de  Janeiro,  durante  os  aunos  de  1820  e  1821. 

No  Traité  êlémentaire  de  botanique  et  de  physiologie  végétale,  de  A.  Tliiébaut 
de  Berneaud,  de  Bruxellas,  vem  em  varias  passagens  citado  o  nome  do  nosso  sá- 
bio compatrício. 

£m  uma  nota  da  letra  de  Innocencio  leio  o  seguinte : 

«Segundo  as  informações  de  Manuel  da  Gama  Xaro,  o  abbade  Correia  da 
Serra  foi  educado  em  Nápoles  em  casa  do  abbade  Genovesi  (v.  o  vol.  vii  do  Dicc, 
histórico). 

•O  pae  de  Coneia  tinha  estado  preso  na  inquisição  de  Évora,  e  depois  de 
solto  é  que  partiu  para  a  Itália,  levando  comsigo  a  familia. 

«Correia  tinha  um  irmão  mais  moço,  Manuel  José  Correia  da  Serra,  que  foi 
prior  do  convento  de  carmelitas  de  Moura.  Em  poder  d'este  existiam  dois  lenços 
novos  e  grosseiros,  atados  pelas  pontas,  cheios  de  manuscriptos  do  abbade  Cor- 
reia, que  se  julga  foram  extraviauos  depois  da  morte  do  dito  prior. 

•Correia  fez  os  primeiros  estudos  em  Nápoles,  e  d'ahi  ó  que  foi  para 
Roma. 

«Estas  explicações  houve-as  o  Xaro  do  tal  irmSo  prior,  e  as  deu  a  João  Car- 
os de  Almeida  Carvalho,  que  m'AS  communicou.» 

J08É  FRANCISCO  DA  FONSECA,  antigo  director  da  alfandega  de 
Goa,  ele.  —  E. 

8584)  Soneto  ao  dia  16  de  setembro  de  1S56.  Nova  Goa,  na  imp.  Nacional, 
1856. 

8585)  Soneto  a  sua  magestade  o  senhor  D.  Pedro  V,  Ibi,  na  mesma  imp., 
1857. 

8586)  Soneto  ao  dia  16  de  setembro  de  1857,  em  que  sua  magestade  fidelis- 
nma  o  senhor  D.  Pedro  V  completa  o  seu  quarto  lustro.  Ibi,  na  mesma  imp., 
1857.  —  Estes  sonetos  appareceram  só  com  a  assignatura  Fonseca. 

É  possível  que  tenha  outras  composições  impressas,  mas  não  as  conheço. 

JOSÉ  FRANCISCO  DE  MATTOS  JÚNIOR,  filho  de  outro.  Natural  de 
Villa  Franca  do  Csmpo,  na  ilha  de  S.  Miguel.  Círurgião-medíco  pela  escola  me- 
dico-cirurgica  de  Lisboa,  defendeu  these  em  24  de  julho  de  1867.  Tem  a  sua 
residência  no  Cartaxo,  e  creio  que  é  ali  facultativo  do  partido  municipal.— E. 

8587)  Algumas  palavras  sobre  a  encephdopathia  uremica  consecutiva  á 
doença  de  Bright.  These  apresentada  e  defmdida  na  escola  medico-cirurgica  de 
Lisboa  em  julho  de  1867.  Lisboa,  na  typ.  Portugueza,  1867.  8.»  gr.  de  55  pag. 

*  JOSÉ  FRANCISCO  DE  PAULA  E  SILVA. . .  —  E. 

8588)  Do  aborto  provocado  pelo  parteiro  e  suas  indicações.  Histologia  das 
teias.  Das  (panas,  suai  espécies,  seus  caracteres,  composição  e  suas  preparações 
pharmaceuttcas.  Da  febre  intermittente.  Rio  de  Janeiro,  1842. 

8589)  Considerações  sobre  o  pernicioso  uso  das  sepulturas  nas  iartjas  e  a 
conveniência  dos  cemitérios  extramuros.  Ibi,  na  typ.  do  Diário,  de  N.  L.  Yianna, 
1848.  4.» 

Tenho  duvida  sobre  se  esta  segunda  obra  é  também  do  auctor  da  primeira, 
p()sto  que  ambas  as  visse  descriptas  com  o  nome  de  José  Francisco  de  Paula  e 
silva,  podem  ser  de  pae  e  filho.  Não  é  possível  agora  averiguar  este  ponto. 

JOSÉ  FRANCISCO  PINHEIRO,  o  Carapeta. 

Nasceu  na  freguezia  de  Nossa  Senhora  da  Gloria,  concelho  de  Extremoz. 
Ignoro  outras  circumstancías  da  sua  vida.  O  finado  poeta  Jorge  Hilário  de  Al- 
meida Blanco  publicou  d'este  auctor  o  seguinte  opúsculo : 

8590)  Narração  de  um  aime.  Versos  de  José  Francisco  Pinheiro,  o  Carapeta, 


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334  JO 

pastor  alemtejano,  escripios  na  occasião  em  aue  o  auetor  os  reatara  de  tàr.lM- 
boa,  typ.  de  J.  G.  de  Sousa  Neves,  1879.  8.<>  de  24  pag.,  incloindo  uma  introdoc- 
ção  do  mesmo  Almeida  Blanco. 

JOSÉ  FRANCISCO  DE  SEQUEIRA,  cujas  circumsUncias  pesscaesúno- 
TO.  Na  Breve  noticia  da  imprensa  nacional  de  Nova  Goa,  a  pag.  161,  165, 166  e 
171  (annos  de  1871, 1874  e  1876),  encontro  apenas  a  mençAo  de  quatro  poesias, 
de  pag.  cada  uma,  saídas  da  dita  imprensa,  sendo  duas  d'ellas  dedicadas  a  socie- 
dades dramáticas. 

#  JOSÉ  FRANCISCO  SIGAUD  (v.  Dice,  tomo  iv,pag.  341.) 
Alem  das  obras  mencionadas,  tem : 

8591)  Sur  les  progrès  de  la  géographie  au  Brésil,  et  swr  la  necessite  de  dreê- 
ser  une  carte  génèrale  de  cet  empirCj  etc^  Paris,  na  irap,  de  A.  René  et  comp.,  sem 
data  (mas  é  de  1844).  4.° — Extrabido  do  Investigateur. 

8592)  Biographia  de  Manuel  Ferreira  da  Camará  Bittaneourt  e  &í.— No 
Diário  da  saudé,  de  1835,  pag.  317 :  e  na  Revista  trimensal^áe  1843,  voL  iv,paf. 
515. 

8593)  Necrologia  do  dr,  Manuel  Bernardes  Pereira  da  Veiga,  barão  ie  Jaco- 
tinga. —  Y.  Diário  da  saúde ,  de  1835,  pas.  295. 

Foi  um  dos  principaes  redactores  da  Aurora  fluminense,  durante  os  annos 
de  1827  à  1828,  tendo  por  companheiros  P.  Valdelaro  e  Evaristo  Ferr«ira  di 
Veiga.  Redífl^iu  também  o  Diário  de  saúde  ou  ephemerides  das  scienáa»  víedksâ 
e  naluraes  do  Brazil,  em  1835  e  1836,  com  Valdetaro  e  F.  de  P.  Cândido;  e  em 
1827  fundou  o  Propagador  das  sciencias  medicas  ou  annaes  de  medicina,  ârurfia 
e  pharmacia,  mas  não  sei  se  esta  foiha  teve  corta  oa  longa  existência. 

Deixou  inédito: 

8594)  Diccionario  de  plantas  usuaes  e  medicinaes  do  Braxil. —  O  autogra- 
pho,  em  portuguez,  acompanhado  de  Notes  d*obsêrvations,  aperçue  de  la  préfiue, 
prospectus  etc,  etc,  des  plantes  usuelUs  et  médieinales  du  Br  mi,  pertence  t  soa 
magestade  o  imperador  sr.  D.  Pedro  lí. 

JOSÉ  FRANCISCO  DA  SILVA  PINTO  (v.  Dkc.,  toRK)  iv,  pag.  312). 
Onde  está  janeiro  de  1825,  emende-se  para  janeiro  de  1826. 

#  JOSÉ  FRANCISCO  SOARES^  cujas  circamstancias  pesioaes  igno- 
ro.— E. 

859o)  índice  das  leis  da  província  das  Alagoas  de  1836  a  1868,  qmwrvr- 
dem  do  presidente  daprovincw,  Angelo  Thmnás  do  Amaral,  organiêou  . . .  Maceió, 
na  lyp.  do  Tempo,  1859.  Foi.  de  94-4  pag. 

#  JOSÉ  FRANKLIN  HASSENA  E  SILVA,  engenheiro  civil,  membro 
do  instituto  histórico  e  ^ographico  brazileiro,  etc. — M.  a  9  de  maio  de  1877. 
Para  a  sua  biographia  veja  a  Revista  trimensal,  vol.  xxiv,  pg.  693.— E. 

8596)  Quadros  da  natureza  íropicai,  ou  ascensão  scientifloa  ao  ltaliam,p(mto 
mais  culminante  do  Brazil,  Primeiro  folheto.  Rio  de  Janeiro,  na  tvp.  de  Pi«beiro 
&  C»,  1867.  8.°  gr.  de  60  pag.— A  monUnha  do  Itatiaya  estó  quasi  3:600  me- 
tros acima  do  nivel  do  mar  e  1:300  acima  do  Itacalumi.  O  auetor  descreve  aquelia 
montanha  sob  diversos  aspectos,  dá  conta  das  observações  que  fec,  e  refere  os 
phenomenos  que  notou  produzidos  pelo  magnetismo  e  pela  electricidade. 

No  archivo  do  instituto  histórico  do  Brasil  existia  do  engenheiro  Messena 
a  seguinte  obra  inédita : 

8597)  Panorama  do  sul  de  Minas.  Esttêdos  orographieos.  Altitudes,  Estudos 
geológicos  e  mineralógicos.  Estudos  hydrograpkicos,  Vegetaes  do  sul  de  Mmat.An' 
mães.  Insectos,  Peixes.  Aves,  Aguas  medicinaes.  Agricultura,  Temperatura.^  Fo- 
lio de  ^  folhas.  9  ^  i- 


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JO  33« 

MSÉ  FREDERICO  DE  ASSA  CASTEL-BRANCO . . .  --  E. 

8598)  Eleimntot  ée  geometria  deicripiiva,  lições  coordenadas  para  uso  dos 
almmnos  do  instituto  profissional  de  Nova  Goa,  Nova  Goa,  na  imp.  Nacicoal,  1873. 
4.«  de  47  pag. 

M6É  FREDERICO  E,MAVZ  DO  CASAL  RIBEIRO,  fiibo  do  conde 
do  Casal  Ribeiro.  Bacharel  formado  em  direito  pela  uniyersidade  de  Coim* 
bra,  delegado  em  uma  das  comarcas  do  reino,  etc—  E. 

8599)  Duas  palavras  sobre  o  processo  de  Joanna  Pereira  e  outros,  Lisboa, 
Da  lyp.  Lallemant  frères,  1877.  S,*"  de  S3  pag. —  A  respeito  d'e8te  notável  pro* 
cesso,  veja-se  os  artigos  dos  srs.  dr.  Augusto  António  da  Rocha  (lente  de  medicina 
da  oníTersidade),  José  Thomás  de  Sousa  Martins  (professor  da  escola  medico-ci- 
niffica  de  Lisboa),  dr.  Luiz  Baldy,  etc. 

M8É  FREDERICO  LARANJO,  filho  de  PÒssidonio  Matbeus  Laranio 
e  de  liaria  Josó  Cruxana.  Nasceu  em  Castello  de  Vide  a  ^  de  dezembro  ae 
Í8I6.  Tendo  sido  dedicado  á  vida  ecclesiastica,  foi  alumno  interno  do  seminário 
de  Portalegre,  frequentando,  como  tal,  nas  aulas  do  lyceu,  aue  estava  no  mesmo 
edificio  do  seminário,  todos  os  preparatórios,  e  em  seguida  o  primeiro  e  o  se- 
gundo anno  do  curso  tbeologico,  sendo  no  primeiro  approvado  com  distincçfto, 
e  no  segundo,  por  dissensões  com  um  professor,  reprovado.  Este  facto  determi* 
lou-o  a  ir  para  o  seminário  da  Coimbra,  onde  repetiu  o  acto  do  primeiro  anno 
Ibeologico,  írecjúentou  com  distincçflo  o  segundo  e  o  terceiro  e  exerceu  o  cargo 
de  hitíiothecario.  Durante  o  tempo  do  curso  tbeologico  e  no  anno  seguinte,  em 
one  foi  bibliothecarío,  repetiu  os  preparatórios,  obtendo  distincçáo  na  maior  parte 
aelles,  e,  sem  se  ter  ordenado,  matriculou-se  a  i4  de  outubro  de  1870  na  íacul* 
dade  de  direito,  onde  no  primeiro  anno  se  fez  conhecido  por  uma  monographia 
qoe  publicou  sobre  a  questão  que  recentemente  se  ventilara  entre  os  lentes  rer- 
rer  e  Rodrigues  de  Brito  acerca  do  principio  de  direito.  Obteve  durante  o  curso 
a  seguintes  dassilicaçGes :  no  primeiro  anno  accessit;  no  segundo  anno  primeiro 
âteessU;  no  terceiro  declararam  os  professores  na  acta  da  congregação  final  que 
odSo  classificavam  por  não  ter  entregado  uma  dissertação;  no  quarto  prtm^tro 
fremio;  no  quinto  premio.  Fez  exame  de  licenciado  a  z7  de  maio  de  1876,  de- 
iendeu  theses  a  28  de  junho  de  1877,  tendo  n'e8tes  dois  actos  a  classificação  de 
muito  bom,  dezesete  valores,  o  recebeu  o  grau  de  doutor  em  15  de  julho  do  mes- 
mo aniK).  Foi  demacliado  lente  substituto  da  faculdade  de  direito  por  decreto  de 
3  de  janeiro  de  1878,  sendo  a  cadeira  de  economia  politica  a  que  tem  regido  por 
mais  tempo.  Foi  deputado  ás  cortes  na  legislatura  de  1879,  na  de  1880  a  1881; 
e  foi  tarai)em  eleito  para  as  actuaes  constituintes,  representando  sempre  o  circulo 
de  Portalegre,  ao  qual  pertence  a  terra  da  sua  naturalidade,  e  na  qual  fundou  em 
i864  uma  associação  de  instrucção  popular,  Associação  dos  amigos  do  estudo, 
que  depois  tomou  o  nome  de  Grémio  tllustração  popular,  e  em  i881  outra  de 
soeoorros  raukuos :  Monte  pio  dos  operanos  de  Castelío  de  Vide.^  E. 

8600)  Estro  nocturno.  Poesias  diversas,  Coimbra  na  imp.  da  Universidade. 
1866.  8.0 

8601)  A  fé.  Sermão  pregado  em  19  de  março  de  1869  na  igrtfja  do  seminá- 
rio de  Cmmbra.  Ibi,  na  imp.  Litteraria,  1869.  8.<'  gr.  de  22  pa^^. 

8602)  Conveniência  de  uma  escola  de  phihsophia  annexa  á  universidade.  Ibi, 
úk  mesma  imp.,  1869.  8.»  gr.  de  20  pag. 

8603)  A  virtude.  Sermão  pregado  a  â  de  maio  de  1869  na  igreja  do  seminá- 
rio de  Coimbra.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1869.  8.^'  gr.  de  19  pag. 

8604)  Oração  fúnebre,  recitada  nas  exéquias  que  celebrou  o  seminário  de 
Coimbra  pétfo  etertui  descanso  de  Joaquim  Alves  Peieira  a  10  de  junho  de  1869. 
Ibi,  na  mesma  imp.,  1869.  8.*'  gr.  de  12  paff. —  Saiu  conjunctamente  com  outro 
folheto  anonymo  com  o  titulo :  Biograptm  ao  padre  Joaquim  Alves  Pereira,  per 
um  seu  amigo.  Ihi,  na  mesma  imp.,  1869.  8.'*  gr.  de  11  pag. 


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336  JO 

Constoa  que  estes  opnscalos,  o  ultimo  dos  quaes  era  âttríbDÍdo  ao  ?iscoode 
de  S.  Jeronymo,  dr.  Basílio  Alberto  (hoje  fallecido),  nâo  foram  postos  á  veoda, 
sendo  a  tiragem  para  brindes  em  numero  mui  limitado. 

8605)  Grémio  illustração  popular  em  Castello  de  Vide.  Discurto  de  inau^ 
ração,  Ibi,  na  mesma  imp.,  1870.  8.<*  de  14  pag. 

8606)  O  conteúdo  e  o  critério  do  direito.  Exposição  e  analyse  do  I^emòtem 
lede  e  da  mutualidade  de  set^iços  e  $ua  harmonia.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1871, 
8."  gr.  de  79  pag. 

8607)  Elogio  histórico  de  D.  Pedro  V,  recitado  no  dia  29  de  setembro  ài 
1S18  na  inauguração  da  estatua  do  mesmo  rei  em  Castello  de  Vide.  Porto,  na 
typ.  Central,  i874.  8.»  gr.  de  15  pag. 

8608)  Theoria  geral  da  emigração  e  sua  (^Hcação  a  Portugal  Tomo  i.  TWo- 
ria  geral.  Coimbra,  na  imp.  Lideraria,  1878.  8.<^  gr.  de  xn-254  pag.  £  a  reunia 
da  dissertaçáo  inaugural  para  o  acto  de  conclusões  magnas  e  da  que  escreveu 
para  o  concurso  de  uma  das  faculdades  de  direito.— N2o  saiu  o  tomo  n.  O  sr.  Go- 
mes de  Amorim  publicou,  a  respeito  d'este  livro,  uma  apreciação  critica  em  folll^ 
tim,  do  Jornal  do  commercio,  n.*"  7:461,  de  25  de  setembro  do  dito  anno.  Ahi  m 
lé :  c  (A  obra)  contém  vasta  matéria  de  ensino,  estudos  completos  e  importan- 
tes, fructo  de  grande  saber  e  talento.  Embora  alrámas  das  suas  conclasões  possam 
ser  combatidas,  a  theoria  da  emigração  está  habilmente  exposta  e  bem  desen- 
volvida em  suas  divisões.  Todo  o  trabalho  revela  muita  erudição,  boa  analyse, 
estylo  fácil,  claro  e  ameno,  como  convém  ás  obras  de  vulgarisaçSo  scientifiea.  A 
synthese  coroa  brilhantemente  o  livro  definindo  a  rápidos  traços  os  príncipios 
n  elle  expostos ;  e  concluindo  conforme  com  a  indole  de  similbante  trabalho,  por 
dizer  que  a  humanidade  abençoaria  a  emigraçfio,  se,  por  meio  d*ella,  se  chegasse 
pacificamente  á  posse  da  terra  pelos  que  a  cultivam». 

8609)  Aos  habitantes  de  Castello  de  Vide.  Manifesto.  Ibi,  na  mesma  imp., 
1877,  8.»  gr.  de  14  pag. 

8610)  Ao  concelho  de  Portalegre.  Manifesto.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1877.8.^ 
gr.  de  22  pair. 

8611)  Vitalidade  dos  partidos  populares  e  do  partido  progressista  em  Portn- 
gal.  Discurso  recitado  no  centro  prc^essista  da  eidrade  de  Portalegre  na  noite  de 
22  de  agosto  de  1876.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1876.  8.<'  gr.  de  22  pag. 

8612)  Aos  eleitores  de  Portalegre,  Castello  de  Vide,  Marvão  e  Arronches,  Mê- 
nifesto.  Ibi,  na  mesma  imp.  1878.  8.«  gr.  de  15  pag. 

8613)  O  tratado  de  Lourenço  Marques  t  a  agitação  em  Lisboa.  Lisboa,  na 
typ.  do  jornal  O  progresso,  1881.  8.*  gr.  de  14  pag.  — Anonymo.  Vendeu-seem 
Lisboa  em  folha  avulsa. 

8614)  Progressistas  e  regeneradores.  Aos  eleitores  do  circulo  de  Portakgrt. 
Ibi,  na  mesma  mip.,  1881.  8.»  gr.  de  16  pag. 

8615)  Aos  eleitores  do  circulo  de  Portalegre.  Relatório.  Coimbra,  na  imp. 
Lilleraria,  1881.  8.»  gr.  de  19  pag. 

8616)  Principios  de  economia  politica. — Obra  que  está  saindo  da  imp.  da  Uni- 
versidade e  de  que  estão  publicadas  304  pag.  O  Diário  da  mafdiã  de  22  de  agosto 
de  1883  deu  em  folhetim  noticia  lisonjeira  da  parte  então  publicada  d*esta 
obra. 

8617»  Sociedades  cooperativas.  Lisboa,  typ^  das  floras  românticas,  188S. 
16.*»  de  60  pag. —  Esta  obra  faz  parte  da  collecção  da  bibliotheca  do  povo  e  das 
escolas  de  que  é  editor  o  sr.  David  Corazzi. 

O  sr.  dr.  Frederico  Laranjo  col  laborou  em  vários  periódicos  litterarios  en- 
tre elles :  O  amigo  do  estudo.  Folha,  Panorama  photographico  de  Portugal,  UtU- 
ratura  occidental,  e  tem  sido  um  dos  mais  assíduos  collaboradores  do  Instituto  de 
Coimbra,  onde  ha  d'elle  artigos  de  critica  litteraria,  de  philosophia,  e  de  historia 
de  philosophia,  de  direito  publico,  conferencias  sobre  socialismo,  e  varias  mono- 
graphias  sobre  economistas  portuguezes.  Vejase  Instituto :  vol.  xv,  pag.  64  e  115; 
vol.  XVI,  pag.  1,  25,  49  e  241;  vol.  xviir,  pag.  201;  vol  xx,  p^.  57;  vol.  xxa, 


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JO  337 

paf.  363,  413  e  465;  vol  xxxi,  pag.  65,  ii3,  254  e  504;  rol  xxxu,  pag.  12 
el30. 

Como  deputado  tomou  parte  na  interpellaçâo  «concessões  na  Zambezia» 
(sessões  de  5  e  7  de  março  de  1879),  na  discussão  do  artigo  do  orçamento  rela- 
tivo a  iostrucçáo  publica  (sessSo  de  6  de  maio  de  1879),  na  discussão  da  reforma 
da  insUncçao  secundaria  (sessSo  de  8  de  março  de  1880)  e  na  do  imposto  de  ren- 
dimento (sessão  de  12  de  março  de  1880),  na  do  cabo  submarino  para  a  Africa 
ocddentâl  (sessões  de  28  e  30  do  março  de  1885). 

JOSÉ  FREIRE  DE  MOirTERROYO  MASCARENHAS  (r.  Z>ic«.,  tomo 
iv,paff,3tó.) 

Na  bibbotheca  publica  de  E?ora  existem  as  suas  cartas  autographas  endere- 
çadas de  Lisboa  a  Rodrigo  Xavier  Pereira  de  Faria,  durante  os  annos  de  1741  a 
1749.  Sáo  em  numero  de  126. 

A  ren)eito  da  Relaçam  descripta  sob  o  n.<»  3335,  Teja-se  o  que  puz  sob  o 
DOiDe  de  João  Carlos  António,  tomo  xi,  pag.  284. 

O  titulo  do  opúsculo  mencionado  em  o  n.*  3415  ó  o  seguinte :  Dedaraçam 
demerra  do  muito  augtisto,  e  diristianissimo  monarcha  Luiz  JÍV,  Rei  de  França, 
e  mtarra,  contra  a  muito  alta,  e  poderosa  Prineeza  Maria  Teresa.  Rainha  de 
AuHria  e  Bohemia,  etc. 

O  n.«  3423  é  assim :  Fala,  que  fez  Cotios  Eduardo  de  Escócia  ao  seu  exer- 
cito, depois  de  haver  alcançado  a  victoria  contra  o  general  Joan  Cope  no  con- 
dado de  Archite  a  12  de  setembro  doeste  anno  de  1745.  Traduzido  da  linguagem 
in^za  por  monsieur  Ohalon,  advogado  que  foy  do  Parlamento  de  Paris,  e  agora 
na  portugueza  por  um  curioso,  etc. 

O  sr.  Joáo  Correia  Ayres  de  Campos  escreve-me,  que  possue  um  exem- 
piar  de  um  opúsculo,  que  trata  de  Oran  conquistado,  diverso  do  que  Ocou  des- 
crípto  sob  o  n.*  3370,  e  com  uma  só  parte,  d'este  modo : 

8618)  Oran  conquistado,  ou  Retacam  Histórica,  em  que  se  dá  noticia  d*tsta 
Pnça,  da  sua  conquista,  e  da  sua  perda,  e  restauração,  colhida  de  vários  avisos, 
f  dedicada  ao  ex.""  sr.  D.  Dominas  Capecelatro,  Marquez  de  Capecelatro,  etc, 
jor/.  F.  M.  M.  Lisboa  occidental,  na  offic.  de  Pedro  Ferreira,  ele.  1732,  4.»  de 
«)  pag.  numeradas  e  mais  3  sem  numeração  com  a  planta  da  batalha  do  exercito 
da  expedição  de  Oran,  a  estampa  d*esta  praça  (gravura  em  madeira),  e  a  explica- 
Ç^  das  soas  figuras. — D'este  o  sr.  conselheiro  Figanière  também  possue  um  exem- 
plar. Parece  que  Monterroyo  fez  duas  edições  diíTerentes  no  mesmo  anno.  Am- 
Us  são  muito  pouco  vulgares,  como  em  geral  os  papeis  de  Monterroyo. 

JOSÉ  FREIRE  DA  PONTE  (v.  Dicc,  tomo  iv,  çag.  353). 
Ás  versões  mencionadas  na  pag.  354  junte-se  a  seguinte  : 

Assim  do  mar  no  fundo  brilha  a  pérola. 
Assim  no  campo  murcha  a  rosa  ephemera, 
Cuja  cór  ninguém  vé,  e  que  distante 
Das  pastoras  exhala  sfto  aroma, 
Que  faz  embalsamar  os  ermos  campos. 

(De  Luiz  Emygdio  Cariozo  Outdes,  nas  Flores  do  Pindo,  pag.  58.) 

O  finado  visconde  de  Fonte  Arcada  tinha  também  esta  Elegia  em  verso  solto, 
^  julgo  ficou  inédita. 

JOSÉ  FREIRE  DE  SERPA  PIMENTEL,  segundo  visconde  de  Gouveia. 
(v.  Dicc,,  tomo  IV,  pag.  355). 

A  data  do  nascimento  em  1808,  que  saíra  no  Diário  do  governo,  está  errada. 
A  verdadeira  é  a  21  de  novembro  de  1814.  V.  o  Conimbricense  n.*»  2615,  de  27 
de  agosto  de  1872,  onde  vem  também  transcripto  um  soneto  por  elle  feito  aos 
Toio  XII  (Suppl.)  ss 


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338  JO 

treze  e  meio  annos  de  idade,  cm  1828,  por  occasUo  da  reacçáo  liberal  em  Coioiln 
contra  D.  Miguel  no  indicado  anno. 

Tinha  também  a  commenda  da  ordem  da  Rosa,  dada  pelo  imperador  D.  Pe- 
dro U  em  1863. 

M.  na  sua  quinta  do  Loureiro  a  18  de  janeiro  de  187G. 

O  Infanção  das  trovas  (n.<*  3461)  (em  xi-40  pag. 

Tem  mais : 

8619)  Os  Gotherres,  Romance  histarko  --  Saiu  nos  tomos  iv  e  ▼  da  IMte 
contemporânea. 

JOSÉ  DE  FREITAS  AMORIM  BARBOSA  (v.  Diec,  tonio  nr,  dm: 
357). 

Acresce  ao  indicado : 

8620)  Duai  palavras  á  nação  portugueza,  Lisboa,  na  (yp.  da  BolbOes,  1826. 
4.^  de  8  pag.— É  uma  exhortaçâo  politica  ao  povo  sobre  o  que  deve  pensar  da 
nova  reforma  da  carta  constitucional. 

8621)  As  herança»  e  os  instilulos  pios :  Refutação  á  dan^inn  dos  ^es  ar- 
tigos publicados  no  Jornal  do  commercio  n.^  2089,  20-40  e  2041,  eseriptês  em  ms' 
tentação  do  áureo  accordão  do  tribunal  dê  justiça  de  20  de  abril  doeste  «mo,  eCc 
Ibi,  na  imp.  Nacional,  1860.  S.'*  gr.  de  24  pag. 

8622)  As  principaes  peças  de  wn  processo  de  reducção  da  ultima  vemtaáe,  ow- 
ira  parte,  António  Carlos  Ferreira  e  António  Gomes  de  Abreu,  seguidas  e  aeompth 
nhadas  de  notas  e  observações  á  opposição  do  réu,  e  ás  sentenç^ís  prafmiáu  ms 
duas  instancias,  etc,  Ibi,  na  mesma  imp.,  1862.  S.'*  gr.  de  51  pag. 

Terá  este  auctor  mais  alguns  opúsculos,  que  náo  conheço,  nenn  valerá  »  peaa 
r^istal-os. 


JOSÉ  DE  FREITAS  TEIXEIRA  SMNOLA  DE  CASTEIXO 1 

eo  (y.  Dico.,  tomo  IV,  pag.  358). 

Os  Elementos  de  algema  superior  (n.«  3473),  foram  impre»06  em  1843. 4^* 
de  162  pag.  e  mais  1  de  errata. 

A  Applieação  da  álgebra  (n.«  3475)  tem  vin-150  pag.  e  mais  i  de  erraU  e 
3  estampas. 

Em  uma  nota  do  próprio  auctor  (autographa),  lé-se :  «  Ambos  estes  livros 
foram  primeiramente  lithographados  na  officina  e  a  expensas  da  escola  poí/f^ 
chnica,  para  uso  dos  seus  alumnos;  e  só  depois  de  vistos,  emendados  e  passados 
alguns  annos  lectivos  foram  impressos.  Serviram  de  texto  ás  lições  da  se^ndacada* 
ra  da  escola,  e  a  parte  da  primeira.  . . ,  para  o  mesmo  fim  a  geometrta  appUcaáa 
deixou  de  servir,  quando  por  alteração  das  doutrinas  da  segunda  cadeira  paaspa 
aquelle  ponto  de  sciencia  a  ser  tratado  com  muito  maior  extensão  na  primein 
(Cadeira». 

JOSÉ  FRUCTDOSO  ATRES  DE  GOUVEIA  OSÓRIO  (v.  Dia.,  tomo 
IV,  pag.  358.) 

Nasceu  no  Porto  a  li  de  maio  de  1827,  filho  de  Pmctuoso  José  da  Silva 
Ayres  e  de  D.  Maria  Máxima  de  Gouveia.  Bacharel  formado  em  pbílosophia  em 
1847,  e  cm  medicina  e  cirurgia  pela  universidade  de  Coimbra  em  18i9;  e 
doutorem  medicina  pela  universidade  de  Edimburgo.  Professor  da  cadeira  de  bv- 

§iene  e  de  medicina  leçal  na  escola  medico-cirurglca  do  Porto,  sócio  da  sociedade 
as  sciencias  medicas  de  Lisboa,  presidente  da  sociedade  de  mstrucçâo  do  ftjrta» 
ele.  Commendador  da  ordem  da  Conceição,  e  cavalleiro  da  de  Legião  de  Hoon 
de  França.  . 

A  obra  n.°  3476  (Do  prolapso  do  útero)  foi  oriamariamenlc  a  disaerlaçao 
inaugural  do  auctor  para  o  grau  de  doutor  na  universidade  de  Edimburgo,  e,  co- 
mo tal,  teve  a  honra  de  ser  classificada  pelo  celebre  professor  Stmpson  cen»  a 
segunda  das  dissertações  dignas  de  mençáo,  entre  todas  quantas  se  apreseotono 


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áctica  de  doenças  de  mulheres.— Resolvendo-se  a  dala  á  estampa,  o  auetor 
acrescentou  e  alterou  a  sua  obra,  a  íim  de  a  (ornar  mais  completa. —  Foi  impressa 
no  Porto,  typ.  de  Set)astião  José  Pereira,  e,  alem  de  78  pag.,  tem  mais  2  de  errata 
e  de  estampa. 

Acrescente-se  ao  que  ficou  indicado  : 

862«i)  ÈÊanual  dos  proprietários  das  abelhas,  por  Lombard ;  e  o  conservador 
das  abelhas  por  . . .,  traduzidos  da  lingua  franceza  e  annotados  poè'  /.  F.  A.  de 
6.  O.  Porto,  na  typ.  de  J.  J.  Gonçalves  Basio,  1851.  8.°  gr.,  de  272  pag.  com  2 
estampas. 

8Í62I)  Sociedade  agrícola  do  Porto.  Documentos,  relatório  e  notas  relativas 
á  exposiçio  de  agricultura,  realisadanos  dias  12, 13  e  14  de  julho  de  1851.  Ibi,  na 
typ.  de  Sebasliílo  José  Pereira,  4857,  8.°  gr.  de  63  pag.  com  i  estampa,  repre- 
aentand»  a  vista  geral  da  exposição. 

8625)  Gaztía  medica  do  Porto :  periódico  de  medicina,  cirurgia,  pharmacia 
i  sáemitM  oicessorias,  redigido  por  . . .  com  a  collaboração  de  muitos  lentes  da  ei- 
coia  medico  cirúrgica  e  de  outros  distinctos  Médicos,  cirurgiões  e  pharmaceuticoã. 
—  Aroo  L  Ibi,  na  mesma  lyp.,  1860.  8.°  gr.  de  4-(innumerada8)-380  pag. — Fo- 
nm  oollaboradorts  os  médicos  seguintes :  AgoiUinbo  António  do  Souto,  António 
Alves  Pereira,  António  Augusta  cm  Costa  Simões,  António  Bernardino  de  Almei- 
da, Antooío  Teixeira  de  Macedo  Pia  lo,  António  Soares  da  Silva  e  Moura,  Frau* 
cisco  de  Aesis  e  Sousa  Vaz,  Jeronymo  José  de  Mello,  Francisco  Rodrigues  da 
Fonte  Cancella,  João  Pereira  Dias  Lebre,  João  Xavier  de  Oliveira  Barros,  José 
Carlos  Lopes,  Luiz  António  Pereira  da  Silva,  Luiz  Pereira  da  Fonseca,  Manuel 
Joaauim  Fernandes,  Manoel  Maria  da  Costa  Leite  e  Miguel  Augusto  César  de  An- 
drade.—  Do  anuo  li  saiu  apenas  o  n."*  1  correspondente  a  janeiro  de  1861,  e  in- 
sere artigos  de  José  Ferreira  de  Macedo  Pinto,  José  Fructuoso  Ayres  de  Gouveia 
Osório  e  barão  de  Gastello  de  Paiva.—  A  respeito  de  outra  Gazeta  medica  por- 
tuense veja  no  Dice.,  tomo  ix,  pag.  420,  n."*  2tô. 

8626)  Notas  para  a  historia  da  medicina  portugueza.  Oração  inaugural  re- 
atada na  sessão  solemne  da  abertura  do  anno  lectivo  de  1860-1861  na  escola  me- 
dico^rurgica  do  Porto*  Ibi,  na  mesma  typ.,  1860,  8.°  gr.  de  16  pag. 

8627)  Sociedade  agricola  do  Porto.  Relatório  da  exposição  ae  agricultura  de 
Í860  no  Porto.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1861,  8.°  gr.  de  19  pag. 

8628)  Junta  geral  do  districto  do  Porto.  Novas  providencias  e  documentos 
acerca  doi  expostos,  mandados  publicar  por  esta  junta,  na  sessão  annual  de  1866^ 
eeòUigidos  por  ...  Ibi,  na  typ.  Lusitana,  1866.  8.**  gr.  de  108  pag. 

8629)  A  junta  geral  do  aistricto  do  Porto  e  as  creanças  socconidas  no  hospí- 
cio do  Porto.  Porto,  na  typ.  do  Jornal  do  Porto,  1870.  8.°  gr.  de  15  pag. 

8630)  Hospicio  de  creanças  do  Porto.  Relatório  pelo  medico  do  mesmo  hospi- 
eio  ...  Ibi,  na  typ.  de  A.  J.  da  Silva  Teixeira,  1872.  S.'*  gr.  de  13  pag.  e  mais  3 
de  —Projecto  de  consulta  especial  acerca  dos  expostos,  offerecido  á  junta  gerai  do 
districto  do  Porto.  Com  vários  mappas. 

8631)  Noticia  biooraphica  do  conselheiro  Francisco  de  Assis  Sousa  Vaz,  de- 
cano  e  director  da  escola  medico-cirurgica  do  Porto  e  Notas  históricas  acerca  do 
ensino  da  cirurgia  no  Porto.  Ibi,  na  typ.  Lusitana,  1873.  8.»  gr.  de  42  pag. 

8632)  Pratica  académica  do  ultivto  dia  do  curso  de  medicina  política  em  7 
de  junho  de  1878,  na  escola  medico-cirurgica  do  Porto.  Ibi,  sem  designação  de 
typ.  nem  data.  8.^  gr.  de  8  pag. 

Foi  redactor  do  Ecco  popular  nos  primeiros  mezes  da  sua  fundação  em  1847. 
Tem  varias  poesias  em  periódicos  litterarios ;  assim  como  artigos  de  sciencia,  po- 
litica e  fòlbetins,  em  diferentes  publicações. 

JOSÉ  GA.1ÍRIEL  BERNARDO  FERNANDES  ou  GABRIEL  FER- 
NANDES, filho  do  conselheiro  José  Gabriel  Fernandes,  de  quem  se  trata  abaixo. 
Naseaa  em  Macau  a  29  de  dezembro  de  1850.  Formou-se  em  direito  pela  univer- 
sidade de  Coimbra  a  10  de  julho  de  1875,  e  veiu  depois  fixar  a  sua  residência  em 

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Lisboa,  onde  é  empregado  no  ministério  da  fazenda.  Tem  collaborado,  na  parte 
litteraria,  no  Jornal  de  Coimbra,  Conimbricense,  Impulso  às  letras  (de  Hong-Kong)  t 
etc  — E. 

8633)  Ajfontamentos  para  a  historia  de  Macau,  Lisboa,  na  (yp.  Universal  de 
Thomás  Quintino  Antunes,  1883. 8.®  gr.  de  78  pag.  e  i  de  indica,  com  uma  plaota  de 
Macau,  desdobrável. — N*este  opúsculo  o  auctor  assignou :  J.  Gabriel  B,  Fernandes. 

8634)  Relação  dos  bispos  de  Macau,  Ibí.,  na  imp.  Minerva,  1884.  4.**  de  8 

Eag.  — Vem  sob  o  nome  Gabriel  Fernandes,  O  auctor  conta  opportnnamente  pa- 
licar  uma  nova  ediç9o  melhorada. 

Estava  ultimando  para  imprimir,  a  seguinte  obra : 

8635)  Leves  traços  sobre  a  imprensa  portugueza  na  China  e  no  Japão, 

JOSÉ  GABRIEL  FERNANDES,  nasceu  em  Siolim  de  Bardez,  Goa  a  18 
de  março  do  1816.  Fixando  desde  verdes  annos  a  soa  residência  em  Macau,  ahi 
cursou  diversas  aulas  no  seminário,  habílitando-se  em  philosophia,  theologia,  ja- 
rísprudencia,  etc.  Em  1863  recebeu  provisão  de  advogado,  com  exercicio  nas  pos- 
sessões portuguezas  da  Ásia  e  especialmente  no  auditório  de  Macau.  Alem  d'js$o, 
exerceu  os  cargos  de  juiz  de  paz  e  dos  orphSos,  syndico  da  misericórdia,  do  real 
coUegio  de  S.  José  e  das  missões  de  Pekim,  Nankim  e  Singapura ;  auditor  de 
guerra,  vogal  do  conselho  do  governo  de  Macau,  etc.  Contribuiu,  em  diversas  epo- 
chás,  e  em  circumstancias  calamitosas,  para  as  urgências  publicas  de  Macau  e  Ti- 
mor ;  e  cooperou  na  fundação  e  sustentação  de  vários  estabelecimentos  de  in- 
strucçSo  e  beneficência.  Estes  e  outros  serviços  de  subida  importância  foram  roeu- 
cionados  nos  jornaes  do  tempo  e  mereceram  o  louvor  official,  segundo  consta  dos 
respectivos  documentos.  O  sr.  Fernandes  recebeu  a  commenda  da  Conoeiçáo,  com 
o  íóro  de  fidalgo  da  casa  real,  e  o  titulo  do  conselho  de  sua  roagestade. 

Gollaborou  no  Ta-ssi-yan-hio,  de  Macau ;  no  Jornal  de  Lisboa,  no  Paiz  e 
Tribuno  popular,  de  Coimbra,  e  em  outras  folhas,  quasi  sempre  anonymo,  ou  com 
a  inicial  G.  No  primeiro  dos  periódicos  citados  puolicoa  um  Elogio  histmeo  ie 
A.  /.  de  Miranda,  de  Macau. 

Depois  de  permanecer  auasi  trinta  annos  na  Ásia,  percorreu  parte  da  Ocea- 
nia.  Africa  e  Europa,  e  recolneu  a  Portugal,  indo  estabelecer  a  sua  residência  em 
Coimbra,  para  tratar  da  educação  de  seus  filhos,  que  matriculou  na  universidade 
em  1869.  Ahi  residiu  oito  annos.  M.  em  Lisboa  a  23  de  dezembro  de  1883.  V. 
a  seu  respeito  os  Apontamentos  para  a  historia  de  Macau  (acima  descripto),  pag. 
73  a  78 ;  e  o  Coireio  da  índia  n.^»  33,  de  31  de  março  de  1884. 

JOSÉ  GAGO  DA  SILVA  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  358). 

Foi  mestre  em  artes  e  professor  de  srammatica. 

A  obra  mencionada  sob  o  n.'*  3478  tem  um  titulo  mais  extenso :  Disewrtot 
grammaticaes  necessários  e  curiosos  para  os  que  se  quizerem  apurar  na  pronuncia 
do  santissimo  nome  de  Jesus  e  de  Joseph,  e  , , .  vocabtdos  latinos,  e  para  se  não  es- 
crever (y)  nos  vocábulos  portuguezes,  e  outras  curiosidades  grammaticaes.  Lisboa, 
na  off.  junto  a  S.  Bento  de  Xabregas,  1756.  4.<>  de  43  pag.  e  2  de  licenças  no  fim. 

Segundo  Barbosa,  este  mestre  deixara  mais  algumas  obras  mss. 

JOSÉ  DA  GAMA  E  CASTRO  (v.  Dicc,  tomo  rv,  pag.  358). 

Tinha  mais  o  appellido  de  Mendoça, 

Era  filho  de  Maurício  José  de  Castro  e  Sá,  natural  de  Sernancelhe,  empre- 

gado  na  camará  ecciesiastica  de  Coimbra.  Nasceu  aos  7  de  outubro  de  1795,  sendo 
aptisado  em  21  do  mesmo  mez  na  igreja  de  S.  João  de  Almedina  da  mesma  et* 
dade,  sendo  padrinho  o  bispo- conde  D.  Francisco  de  Lemos.  Fez  formatura  em 
medicina  na  universidade  de  Coimbra  no  anno  de  1819,  recebendo  o  grau  de 
doutor  em  philosophia  em  5  de  novembro  de  1820. 

Consta  que  exerceu  a  clinica  em  Vi  lia  Real  de  Traz  os  Montes  por  1832. 
M.  em  Paris  a  8  de  setembro  de  1873.  —  No  Conimbricense  n.»  2731,  de  2/ 


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do  mesmo  mez  e  anno,  dando  conta  do  óbito,  o  sr.  Martins  de  Carvalho  acrescen- 
loa  algumas  notas  bio^aphicas  acerca  da  vida  iornalistica  e  politica  do  dr.  Gama 
e  Castro,  e  indicou  dois  equívocos  ou  inexactidões  do  Dicc,  bibliographico,  Inno* 
eeneio  respondeu  seguidamente  a  esse  artigo,  e  a  sua  carta  appareceu  em  o 
o.*  2733  do  dito  jornal,  antecedida  de  explicações  do  erudito  redactor  do  Conim- 
bricaue.  Esta  carta  acha- se  reproduzida  em  o  n.<»  2904  do  Coninbricense,  de  20 
de  janeiro  de  1885  com  uma  nota  do  sr.  Martins  de  Carvalho  acerca  do  periódico 
Âgittã  de  183i,  e  de  outras  folhas  que  se  lhe  seguiram.  O  benemérito  auclor  do 
Dtee,  affirmava  parte  da  sua  resposta  em  uma  auto-biographia  do  dr.  Gama.  Julgo 
que  tem  agora  grande  valor  histórico  tal  documento,  e  [ràr  isso  o  deixo  aqui  na 
lotegra. 

Eis  o  que  o  dr.  Gama  mandou  escrever»  quando  lhe  foram  pedir  apontamen- 
tos da  sua  vida : 

•Nada  mais  diíBcii  do  que  obter  informações  seguras  e^  dignas  de  confiança 
a  respeito  de  um  homem  que  poz  sempre  tão  grande  empenho  em  occultar-se  e 
em  fazer-se  desconhecido,  quanto  outros  costumam  pôr  cm  dar  nos  olhos  e  em 
Uxer-se  valer. 

•Ama  nesciri  foi  sempre  a  sua  máxima,  tirada  da  Imitação.  O  seu  maior  de- 
sejo é  que  ninguém  falle  n'el]e,  nem  se  occupe  com  aquillo  que  lhe  diz  respeito. 
S^o  Duaierosos  os  seus  escriptos,  e  alguns  d'elles  assas  próprios  para  lhe  dar 
honra  6  creditOy  nunca  um  único  saiu  com  o  seu  nome  na  frente.  Isto,  não  obstante 
a  notícia  que  vamos  dar  sobre  as  suas  obras  conhecidas  pela  imprensa,  e  sobre  as 
^ocipaes  circumstancias  da  sua  vida  publica,  pôde  ser  tida  por  digna  de  con- 
luoça,  porque  tem  por  fnndamento  informações  bebidas  na  melhor  fonte  possível, 
visto  virem  por  via  mdirecta  da  boca  da  própria  pessoa  a  quem  ellas  dizem  respeito. 

•Foi  em  5  de  novembro  de  1820  que  o  futuro  auclor  do  Novo  firincvpe  re- 
cebeu o  grau  de  doutor  em  philosophia,  e  já  então,  apesar  de  a  experiência  ainda 
qSo  ter  fatiado,  começou  a  fazer-se  notável  pela  sua  decidida  desafieiçSo  aos  prin- 
cipies, qoe  acabavam  de  transformar  a  face  politica  de  Portugal:  fosse  que  isso 
devesse  attribuir-se  á  sua  intimidade  com  homens  dos  mesmos  sentimentos,  como 
Francisco  Alexandre  Lobo,  bispo  de  Vizeu,  e  outros  do  mesmo  credo,  fosse  que 
Í4  eoiáo  presentisse  nas  novas  idéas  o  gérmen  da  decadência  de  Portugal,  que  não 
tardou  a  realisar-se  com  a  trasladação  para  Lisboa  da  capital  do  reino  unido  de 
Portugal,  Brazil  e  Algarves,  que  el-rei  D.  João  YI  tinha  fixado  no  Rio  de  Janeiro, 
d'oDde,  na  sua  opinião,  não  devora  sair. 

«Como  quer  que  a  cousa  se  deva  explicar,  o  que  é  certo  é  que  as  suas  idéas 
politicas  se  achavam  em  plena  contradícção  com  o  enthusiasmo  geral,  e  que  a  sua 
intemperança  de  linguagem  foi  parte  para  que  o  governo,  sem  mais  fundamento 
que  denuncia  de  pessoas  apaixonadas,  caísse  na  simplicidade  de  acreditar  na  exis- 
teoda  de  uma  conspiraçiio  contra  a  nova  ordem  de  cousas,  de  que  o  joven  dou- 
tor era  o  principal  agente,  movendo-lhe  uma  ridícula  perseguição,  de  que  não  re- 
sultou outra  cousa  senão  dar-lhe  importância,  que  elle  não  tinha,  nonrando-o 
com  a  auréola  de  protomartyr  da  reacção. 

«A  devassa  que  um  magistrado  ad  hoc  foi  encarregado  de  tirar  sobre  o  ob- 
jecto das  denuncias  que  o  governo  tinha  recebido,  provou  até  á  evidencia  a  ina- 
nidade das  imputações  que  se  faziam  ao  accusado,  o  qual,  todavia,  houve  de  re- 
eolher-se  ao  mosteiro  cisterciense  de  Salzedas,  junto  a  Lamego,  d'onde  somente 
ttiu  depois  que  o  pronunciamento  do  infante  D.  Miguel,  em  Yilla  Franca,  res- 
tituiu a  antiga  ordem  de  cousas  em  Portugal. 

«Desde  então  foi  o  dr.  Gama  e  Castro  um  dos  mais  ardentes  propugnadores 
das  idéas  professadas  pelo  partido  do  infante  restaurador,  que  se  não  esqueceu 
d'elle  quando  mais  tarde  suoíu  ao  throno,  elevando-o  successivamente  ao  posto 
assas  importante  de  physico  mór  do  exercito  e  interino  do  reino,  á  dignidade  de 
commendador  das  ordens  de  Christo  e  Conceição,  e  condecorando-o  finalmente 
com  o  titulo  de  visconde  de  Sernancelhe,  posto  que  já  a  esse  tempo  se  achasse 
privado  do  exercício  do  poder  e  expulso  da  pátria. 


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«Recusou  o  physico  raór  adherir  á  convenção  de  Évora  Monte,  o  que  en  tal 
epocha,  como  fms  de  1834,  já  não  era  pequeno  atrevimento;  e,  nSo  cooteotecoa 
este  primeiro  acto  de  opposíçâo,  desde  logo,  com  o  concurso  de  seu  irmfo  Fm- 
cisco  de  Assis  e  Castro,  se  collocou  á  testa  de  um  jornal  politico  quotidiano,  d^ 
nominado  a  Águia,  que  tão  alto  voou  e  de  tão  alto  caiu,  transformando-se,  depois 
de  curta  existência,  em  Águia  do  occidenie,  e  obrigando  o  seu  fundador  a  ir  rc- 
nnir-se  ao  infante  desthronado,  que  tinha  (ixado  provisoriamente  em  Roma  a  soa 
residência  official. 

«Acolheu-o  o  proscripto  com  o  favor  devido  a  tão  rara  e  Ião  constante  fide- 
lidade, e  não  tardou  a  confiar-Ihe  uma  missão  especial  junto  do  arcfaiduqoe 
de  Modena,  Francisco  IV,  á  sombra  de  cuja  protecção  o  ex-redaclor  da  -Ajwt^ 
aproveitando-se  das  exceílenles  circumslancias  em  que  se  achava,  e  sem  prejuízo 
da  sua  missão  principal,  fundou  um  novo  jornal  politico,  que,  com  o  nome  de 
Precursor,  se  espalhou  rapidamente  pela  Europa  inteira,  divinísado  por  aiis,ana- 
thematisado  por  outros,  segundo  os  princípios  professados  por  aquelles  que  to- 
maram o  trabalho  de  expressar  a  sua  opinião  soore  o  novo  jornal. 

ftOpposição  tão  radical  é  curiosa ;  e  para  que  se  possa  ver  até  que  ponto  as 
opiniões  podem  differir,  quando  se  trata  de  objectos  políticos,  em  que  aquillo 
mesmo,  mie  é  verdade  de  um  dos  lados  da  corrente  da  opinião  publica,  pòée  ser 
mentira  ao  outro  lado,  eis-aqui,  a  respeito  do  Precursor,  as  aprecíaç<^  de  dois 
jomaes,  um  inimigo,  outro  amigo,  publicados  em  paizes  tão  separados  um  do  ovtm 
pela  sua  posição  geographica,  como  pelas  instituições  respectivas,  c  pda  opinilo 
dominante  dos  habitantes : 

n Diário  dó  governo]  de  Lisboa.  «Não  podemos  negarão  redactor d'e8tepípej 
«grande  talento ;  porém  d'este  talento  depravado  e  corrompido,  que  somente  foi 
«talhado  para  servir  de  apoio  ao  crime». 

«Assim  se  expressava  em  agosto  de  1835  o  órgão  official  do  governo  delis- 
boa;  compare- se  agora  esta  apreciação  de  um  jornal  inimigo  com  a  do  íiim» 
delia  Gioventú  de  Modena,  que  depois  <le  ter  qualificado  o  Precmrtor  de  f«Mtt- 
9Ímo  difensor  delle  instituzioni  monarchiche,  e  tnassimamenle  deidií^tUdel  fntprio 
paese,  termina  com  dizer :  «Que  não  pôde  deixar  de  dar-lhe  pMktmeitie  h  de 
•moltissima,  e  ancora  quegli  ommagi,  me  già  fin  d'ora  gli  répeterono  e  la  •QmH* 
«dúina»  e  fUosservatore  austriacon,  U  <»Riparatorttt,  fVindependeníe»  di  ÍMçem, 
«e  ta  siessa  «Você  delia  Verità». 

«Seja  o  que  for,  tranquillamente  ia  o  Precursor  avançando  peit  diffidl  car- 
reira em  que  entrara,  quando  reclamações  de  Inglaterra,  apresentadas  ao  co- 
Terno  de  Modena  pelo  ministro  britannico,  acreditado  junto  dos  galúnetes  dos 
quatro  ducados  italianos,  lhe  vieram  não  somente  impor  silencio,  mas  obrígar  o 
seu  redactor  a  sair,  bem  contra  vontade  do  archiduque,  dos  estados  da  casa  de 
Este,  a  fim  de  não  embaraçar  com  difficuldades  politicas  um  soberwo  que  tiBlo 
o  tinha  favorecido,  e  tão  grandes  provas  de  estima  lhe  tinha  dado. 

«Da  Halía  passou  o  dr.  Gama  e  Castro  para  a  Suissa,  onde  o  enoonlrânKMeffl 
fins  de  1836  publicando  em  Lugano,  capital  do  cantão  de  Tessino,  o  Apocetifse 
politico,  cujo  manuscriplo  havia  preparado  em  Milão,  onde  pcT  alguns  rocies  re- 
sidira á  sombra  da  protecção  do  arcniduque  Raineri,  vice-rei  do  reino  lonliirde- 
veneziano.  0'e8te  escripto,  extremamente  notável  pelo  atrevimento  das  suas  pw- 
pheeías,  algumas  das  quaes,  taes  como  a  dissolução  da  grande  nniSo  «mericnif  e 
a  medialisação  fsicj  pela  Prússia  de  alguns  estados  secundários  de  AHenaalM, 
realisadas  depois,  saíram  á  luz  mui  poucos  exemplares,  o  uHíbio  dos  quaes,  o 
único  que  o  auctor  possuia,  foi  parar  nas  mãos  do  rei  de  Nápoles  Fernando  n, 
que,  por  via  de  seu  irmão  o  conde  de  Syracusa,  o  pediu  com  grandes  iasttndis; 
parece,  todavia,  que  um  ou  outro  exemplar  d'esla  obra  chegou  a  penetrarem  f*»" 
ris,  rorque  d'ella  se  faz  menção  no  prefacio  da  traducção  portogoeza  do  escrifijto 
de  Guizot,  intitulado  A  demoa-acia  em  Franca,  que  saiu  á  luz  em  fios  de 
i849. 

«De  1836  a  1838  vagou  o  nosso  escriptor  por  differenies  paizes  da  SwA 


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chinson,  irmSo  do  primeiro  conde  de  Donoughmore,  par  de  IngUterra,  sopp0em 
assas  geralmente  que  deu  por  concluída  a  sua  longa  carreira  de  escríptor  publico, 
a  que  consagrou  o  melhor  da  sua  vida  inteira.  Apesar  d'isso,  atlribuiam-llie  a  cor- 
respondência politica  de  Paris,  que  apparecia  regularmente  nas  cx>luronas  do  kt- 
nat  do  commercio,  do  Rio  de  Janeiro,  desde  meiados  1837 ;  e,  para  dizer  a  ver- 
dade, a  pureza  da  linguagem,  a  analogia  do  estylo,  e  o  caracter  das  idéas,  n2o 
deixam  de  auctorisar  grandemente  esta  supposiçfio.» 

Fpi  effectivamente  correspondente,  por  muitos  annos,  do  JoriKÚ  do^commer- 
do,  e  constava  que  a  empreza  lhe  dava  um  subsidio  de  12:000^000  réis  annoaes 
(moeda  brazileíra).  As  suas  cartas  ora  eram  datadas  de  Paris,  ora  de  Berlim. 

O  visconde  de  Almeida  Garrett,  em  uma  nota  do  livro  de  Viagens,  diz  (joe 
o  Novo  príncipe  (n.*»  3480)  foi  tirado  em  grande  parte  da  Seiencia  noca  de  Viço. 

Attribuem-se-lhe  mais  os  seguintes  opúsculos  publicados  sem  o  seu  nome: 

8636)  O  sentimento  religioso.  Rio  de  Janeiro  (sem  indicação  da  imp.,  nem 
data,  mas  parece  que  foi  impresso  em  1842).  8.«  de  16  pag. 

8637)  A  felicidade :  investigações  phHosophicas,  Ibi,  na  typ.  de  B.  X.  Pinto 
de  Sousa,  185U.  8.«  de  32  pag. 

No  tomo  VI,  pag.  183,  fez-se  nova  menc^,  sob  o  n.*"  1622,  da  Memoria  sckn 
a  nobreza  do  Brazil,  já  descripta  no  artigo  do  dr.  Gama  e  Castro  (n.«  3482).  Dq- 
plicou-se  por  falta  de  informação  exacta.  Não  ha  duvida,  pois,  de  que  este  opús- 
culo lhe  pertence.  Em  seu  nome  foi  apresentado  na  exposição  de  hutoria  do  Bra- 
zil.  (V.  Catalogo,  n.«  15274.) 

Affirmava  um  amigo  a'elle,  que  o  dr.  Gama  deixara  inéditos  dois  volomos 
intitulados : 

8638)  Diário  da  minha  emigração, — Devia  estar  concluído  ao  tempo  do  ses 
fallecimento. 

JOSÉ  GERSON  DA  GLNHA,  filho  de  Francisco  Caetano  da  Canha  e  de 
D.  Leopoldina  Maria  Gonçalves,  descendente  de  uma  antiga  familia  de  brabou- 
nes  estabelecida  em  Goa  nos  primeiros  tempos  do  dominio  portuguez.  Nasceu  em 
Goa  em  2  de  fevereiro  de  1844.  Ali  seguiu  os  primeiros  estudos,  e  depois  passou 
a  Bombaim,  onde  concluiu  o  curso  de  mathematicas  e  sciencias  naturaes.  Indo 
para  Inglaterra,  doutorou-se  em  medicina.  Regressando  a  Bombaim  applicoo-se 
ao  estudo  dos  idiomas  orientaes,  e  aperfeiçoou-se  no  francês,  latim  e  iteliaoo, 
exercendo  também  a  clinica  em  larga  escala.  É  membro  do  collegio  real  dos  ci- 
rurgões  de  Inglaterra,  licenciado  na  obstétrica  pela  escola  medica  de  Edimburgo, 
membro  da  commissão  gerente  da  sociedade  asiática  de  Bombaim,  da  sociedade 
asiática  de  Londres,  das  sociedades  geographicas  de  Roma,  Londres  e  Lisboa,  da 
universidade  de  Bombaim,  sócio  da  academia  real  das  sciencias  de  Lisboa,  da 
academia  das  sciencias,  letras  e  artes  de  Leão,  da  Arcádia  de  Roma,  membro 
correspondente  da  sociedade  adriática  das  sciencias  naturaes  de  Trieste,  da  socie- 
dade de  zoologia  e  botânica  de  Yíenna,  do  instituto  Vasco  da  Gama,  da  socieda- 
de physico-mcdica  de  Bombaim,  da  academia  oriental  de  Florença,  cavalleiro  da 
ordem  de  S,  Gregório  Magno,  etc.  Foi  convidado  em  1878  para  tomar  parte  no 
congresso  dos  orientalistas,  na  Itália,  e  offereceu  para  o  museu  oriental,  de  ooe 
então  se  tratou,  numerosos  e  valiosos  objectos,  que  colligira  na  Índia.  Tem  coila- 
borado  na  Lancet,  de  Londres,  nas  Transactions,  de  Bombaim,  na  Jllustraçâodi 
Goa,  e  em  outros  periódicos  scientificos  e  litterarios  da  Ásia  e  da  Europa.  Pan 
a  sua  biographia  veia-se  a  Noticia  de  alguns  filhos  distinctos  da  índia  portu^im», 
de  Miguel  Vicente  de  Abreu ;  o  Diccionario  biographico  dos  escriptores  amiemfo- 
raneos,  de  A.  Gubernatis ;  a  Gazeta  de  Bardez,  de  1879,  etc. — E. 

8639)  Introducção  ao  estudo  da  seiencia  da  vida,  Bombaim,  na  typ.  Unilo, 
1868.  8."*  gr.  de  vi-148  pag.  e  mais  2  de  Índice  e  errata.— Ê  dividida  em  doze 
capítulos,  e  foi  destinada  para  a  leitura  em  um  dos  collegios  de  instrucção  no  es- 
tado da  índia  portugueza. 

8640)  On  chim  ai  hydrate  in  teòottr.— Na  Lancet,  de  1870. 


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8656)  Esiudoi  hygiemcos,^  Este  trabalho  merecea  ao  auctor  o  d^moa  de 
membro  honorário  da  academia  imperial  de  medieiíuu 

*  JOSÉ  DE  GÓES  £  SIGUEIRA  (2.<>),  filho  do  anlecedente,  e  de  D- Ma- 
ria Emilia  de  Abreu  e  Calmon.  Nasceu  na  Babia  a  31  de  mar^  de  ÍStô.Doato- 
rou-se  em  medicina  em  1864  na  faculdade  do  Rio  de  Jaaeiro,  tendo  feito  os  três 
primeiroe  annos  do  curso  respectivo  na  laculdade  da  Bahia.  Durante  o  lirooioio 
académico  entrou  na  eollaboniçSo  de  alguns  periódicos  litteraries  e  seieotiâcos, 
e  concorreu  para  a  fundação  da  sooiedade  abolicionieta  da  Bahia,  em  que  entra- 
vam principalmente  os  estudantes  de  medicina.  Depois  do  teu  denéofimeBtD» 
offereceu  os  seus  serviços  ao  governo  para  a  campanoa  do  Paraguay,  e  áú  ser* 
Tíu  efectivamente  durante  dois  annes,  e  por  isso  o  foremo  Ufê  «OBferín  a  aeát- 
lha  de  oiro  e  o  grau  de  cavalleiro  da  ordem  da  Rosa. 

Recolhendo  á  corte  em  4868,  dedicou-se  inteininaite  á  dioica  particular, 
e  tornou-se  dos  mais  entbusiastas-propagandistas  do  systema  fioi^graívei,  conlMcido 
pelo  nome  de  medicina  dosimetrica,  e  n  este  systema  se  tem  conservado,  realisando 
alguns  curativos  notáveis,  especialmente  nos  cúiíermos  de  affecçdea  pulmcaaies,  es- 
crevendo e  discutindo  de  1877  a  1983  muitos  e  importantes  pontos  de  nedieina  e 
bygtene.  É  dos  médicos  brasileiros  mais  laboriosos,  e  que  tem  sustentado  maior 
numero  de  controvérsias  na  propaganda  do  systema  poretie  adoptado.  É  membro 
adjunto  da  academia  imperial  de  medicina,  fimdador  da  sociedade  «ediea  do  Rio 
de  Janeiro,  e  seu  vice-presidente ;  fundador  da  associação  de  saneameatoda  capi- 
tal do  império,  e  um  dos  seus  mais  dedicados  sócios ;  íimdadar  de  uma  eafenna- 
na  dosimetrica  no  hospital  da  sociedade  portuguesa  de  bmeioeDcia,  ele.  O  insti- 
tuto de  medicina  dosimetrica  de  Paris  conferiu-lbe  o  diploma  de  vice-presideiAe 
honorário  e  a  medalha  de  oiro. 

Darei  a  nota  de  suas  mais  notáveis  publicaç<!^s,  conforme  noi-a  mandaram 
o  Rio  de  Janeiro. 

8657)  Hereditariedade.—  Memoria  puWeada  em  1860  no  periodteo  do  insti- 
tuto académico  da  faculdade  da  Babia. 

8658)  tionital  militar  de  tanta  Ctàkarma,  Variotm.^  Serie  de  artígos  pu- 
blicados, em  1865  c  1866,  no  jornal  Desterrense, 

8659)  Evangelina.  Uma  noiU  not  desertos  do  novo  mundo.  Amor  e  morte: 
As  três  irmãs  do  foeta.  Tradueç<5^  do  inglez,  do  francês  e  do  italiano  foram  publi- 
cadas no  Municipio,  periódico  da  cidade  de  Vassouras,  redigido  por  dois  ntteia- 
tos  distinctos,  drs.  Rodolpho  Leite  e  Lucindo.  A  Evangelina,  primeira  parte,  íd 
transcripta  em  1876  pelo  Globo,  jornal  da  corte,  redigido  pelo  ar.  Quinino  Bo- 
cayuva  e  de  que  fez  menção  honrosa. 

8660)  Sifstemas  penitenciários,  juizo  critico  sobro  a  these  éo  dr.  Lopes  fra- 
Tfto,  publicada  em  1875  no  GMo. 

8661)  Vacdnação.—  Memoria  publicada  no  Progresso  midtoo,  da  «drle. 

8662)  Aleitamento;  dentição;  vermes  nos  m^minos.  Memorias  Udas  nsaesde- 
mia  imperial  de  medicina,  e  publicadas  na  Revista  da  sociedade  medica  do  Rio 
de  Janeiro  nos  annos  de  1876  a  1878,  e  na  fkMosa,  joroal  da  Caculdaâe  do  Rio 
dé*  Janeiro. 

8663)  A  prostituição  diante  da  hygiene  9oeiaL  Relatmio  apresentado  e  ap- 
provado  pela  sociedade  medica,  e  publicado  na  Revista  da  mesma  assodaçio  as 
anno  de  1877. 

Necessidade  de  medidas  repressivas  da  prost^mção  na  cidade  do  Rio  de  h- 
neiro.  Relatório  em  respnosta  aos  quesitos  do  sr.  dr.  «liefe  da  polioia  da  mesma  ci- 
dade, publicado  na  Revista  da  sociedade  medica  em  1877. 

Os  outros  trabalhos  do  sr.  dr.  Góes  e  Siqueira  foram  publicados,  de  1877  a 
1883  no  Jornal  do  commerdo  especialmente,  e  na  Gazeta  de  notídas. 

Ainda  existem  publicadas  também  n'esles  dois  ultinoos  diários  outras  series 
de  artigos  scientiíicos,  nSo  mencionados,  dentro  d'aquelles  annos,  cono  sejam: 
o  salicilato  de  quinina  é  o  melhor  medicamento  da  fwlre  amar^lm. 


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JOSÉ  OOME8  BA  CRUZ  (y.  Dicc.,  tomo  ir,  pag.  360). 

O  sr.  Pereira  Caldas  informou  que  a  Carta  apmgetiea,  critica  e  anmyma 
(d.*  351  i)  foi  reproduzida  de  pag.  73  a  124  na  Colíecção  universal  da  Mia,  edi- 
taes,  pastarae$,  cartas^  di$sertaçúe$y  ele.  (acerca  do  erro  da  fraccfio  do  sigillo  sa- 
crameutal  e  das  contendas  que  a  este  mesmo  respeito  tem  havido  sobre  o  ponto 
da  jarísdicçâo  entre  o  tribunal  do  santo  officio  e  alguns  dos  seculares  ordinários 
éo  reino  de  Portueal),  parte  primeira,  impressa  em  Madrid  na  offic.  dos  herdei- 
ros de  Francisco  ael  Hieiro. 

Em  uma  nota  de  Innocencio  leio  o  seguinte : 

m  De?e-se  advertir  que  este  nosso  escriptor  é  diverso  de  /r.  hiè  Gomes  da 
Cnts,  de  naçlo  castelhano,  que  escreveu  a  Historia  da  prodigiosa  vida  e  admira- 
va morte  e  milagres  de  S,  Francisco  de  Paula,  traduzido  do  castelhano  iior 
fr.  Manos  Gonçalves  da  Cruz,  Lisboa,  1731.  4.''  E  para  que  se  não  confundam  os 
dois,  como  já  aconteceu  ao  sr.  J.  das  N.  Gomes  Elyseu>  que  julgou  serem  ambos 
um  só  indi\iduo,  faça-se  esta  mençSo.» 

JOSÉ  GOvks  MB  FREITAS  (v.  Dicc,,  tomo  iv,  pag.  363). 

Existia  na  bibliotheca  de  Évora  um  exemplar  da  AUegaçõo  (n.**  3517),  com 
o  titulo  segninte : 

Mlegaçêo  de  direito  feita  a  favor  da  fazenda  dos  pobres  do  Hospi$(d  Real, 
1»  cansa  em  que  foi  parte  o  desembargador*  do  Passo  Gregório  Pereira  Fidalgo, 
tomo  procurador  de  Fernão  de  Brito  de  Mello,  stante  na  índia,  em  que  se  faz  evi' 
dente  a  nulUdade  da  sentença  que  este  houve  a  seo  favor,  e  manifesto  injuêtissa 
âeUa,  composta  por  Joseph  uomez  de  Freitas,  hachará  formado  em  hum  e  outro 
direito,  que  sérvio  de  sindico  vinte  quatro  annos,  fazendo  nelles  os  mayores  servi- 
ços que  nenhum  de  seos  antecessores  fizera.  Como  também  foi  manifesta  a  ingrati' 
ião  que  recebeu  da  Mesa  da  Misericórdia  em  satisfação  de  tanto  serviço  e  injustiça 
da  Sentenzia  que  asi  o  aprovou,  4.*'  ^r.  de  70  pag.,  sem  mais  indicação  alguma, 
e  parece  haver  sido  impresso  em  paiz  estrangeiro. 

JOSÉ  GOMES  GÓES,  filho  de  José  Gomes  Góes,  nasceu  em  Lisboa,  na 
freguezia  da  Magdalena,  em  19  de  dezembro  de  1826.  Frequentou  as  aulas  de  in- 
slrucçao  secundaria  e  depois  a  de  diplomática  em  1847-1848.  Entrou  em  seguida 
como  escrípturario  dos  catálogos  (extraordinário)  no  archivo  nacional  da  Torr€ 
do  Tombo,  onde  esteve  até  ser  provido,  por  conciu*so,  n'um  logar  de  offictal  da 
repartiçáo  de  manuscríptos  da  biblíotheca  nacional,  tomando  posse  em  23  de  de- 
zembro de  1854.  É  actualmente  segundo  conservador  da  repartição  de  inanu- 
acriptos  e  numismática  da  mesma  bibliotheca.  Em  1863  publicou  a  seguinte 
dbn: 

8664)  Descobrimento  da  Austrália  pebs  portuguezes  em  1601,  einco  annos 
antes  do  [mais  antigo  até  hoje  conhecido  :■  e  argumentos  tendentes  a  mostrar  que 
esta  nação  já  conhecia  aiptelle  continente  na  pnmeira  parte  do  século  xvi.  Memo* 
ria  dosr.  Ricardo  Henrtque  Major,  etc.  (Versáo  do  inglez.)  Lisboa,  na  typ.  da 
Tua  dos  Gaflegos,  n.*"  38,  1863.  8.*  max.  de  24  pag.  com  um  fac-simile  do  map- 
pa. — Tiraram-re  d'este  opúsculo  20  exemplares  em  papel  superior,  que  o  auctor 
e  os  editores  J.  11.  Melchiades  &  G.*  oíTereceram  a  amigos,  na  capa  temo  titulo : 
Prioridade  do  descobrimento  da  Austrália  pdos  portuguezes.  Memoria,  ele. 

Como  um  dos  nossos  mais  distinctos  paleographos,  o  sr.  Gomes  Góes  tem 
úáo  incumbido  da  interpretaçSo  de  valiosíssimos  documentos  para  servirem  de 
luxiMo  e  notas  a  differentes  obras  históricas,  principalmente  subsidiadas  pela  aca- 
demia real  das  sciencias  de  Lisboa. 

O  fállecido  acaNiemico  Rodrigo  José  de  Lima  Felner  convidou-o  para  o  coadju- 
var, como  paleographo,  nas  publicações  de  que  a  referida  academia  encarregara 
o  mesmo  Felner;  c  depois  do  fallecimento  d'este  tem  continuado  no  mesmo  en- 
es^, sob  a  direcção  do  sr.  Bolhão  Pato,  prestando  conseguiiitemente  serviço  du- 
luite  a  publicação  das  Lendas  da  índia,  de  Gaspar  Correia;  dos  subsídios  para  m 


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historia  da  índia.  Década,  de  Antoaio  Bocarro;  Livro$  das  monções;  e  vol.  i  das 
Cartas  de  Affonso  de  Albuquerque. 

O  sr.  Gomes  Góes  acha-se  mencionado,  pelo  seu  trabalho  especial,  no  pro- 
logo do  Roteiro,  de  D.  João  de  Castro,  publicado  pelo  sr.  coaseíheiro  Audrade 
Corvo;  e  em  mais  alguma  obra  estranha  á  academia. 

,  Dirigiu  a  nova  âição  da  Historia  da  America  portugueza,  de  Rocha  Pitta, 
feita  em  Lisboa  no  anno  de  1880.  Collaborou  no  Archivo  pittoresco,  e  no  Diário 
commercial.  Foi  em  1866,  e  sem  que  o  solicitasse,  nomeado  sócio  correspondente 
da  academia  real  das  sciencias  de  Lisboa. 

#  JOSÉ  GOMES  MOXCORVO  DE  CARVALHO,  formado  em  medi- 
cina pela  faculdade  da  Bahia,  etc. — E. 

8665)  Vitalismo,  Resecções.  Pôde-se  sempre  determinar  com  certeza  se  hom» 
defloramento?  E  se  foi  esse  praticado  por  instrumento  diverso  do  membro  viril, 
ou  se  por  este?  Bahia,  1865. 

JOSÉ  GOMES  MOXTEIRO  (v.  Dicc.,  tomo  iv,  pag.  363). 

M.  no  Porto  a  12  de  julho  de  1879. 

V.  o  Commercio  do  Porto  n.«  167,  de  13  de  julho;  o  Diário  de  notiáas, 

n.o  4824,  de  14  de  julho ;  o  Diária)  da  manhã,  n.»'  1203  e  1212,  de  20  de  jplho  e 

2  de  agosto  (este  ultimo,  artigo  do  sr.  Pinheiro  Chagas,  transcrípto  do  Oecidente, 

.onde  saiu  em  o  n.^"  39  do  2.*»  anno,  com  retrato),  e  outras  folhas dejulhoe agosto 

do  mencionado  anno  1879. 

Foi  muitos  annos  administrador  ou  gerente  da  antiga  livraria  More,  do 
Porto. 

Da  Carta  a  Norton  (n.*"  3519)  saiu  úm  longo  trecho  no  folhetim  do  Diano 
da  manhã,  n.«  1203,  de  20  de  julho  de  1879. 

Alem  d'isso,  para  a  sua  biographia,  v.  os  artigos  do  sr.  Camillo  Castello 
Branco,  insertos  na  Revista  contemporânea  de  Portugal  e  do  Brazil,  com  retrato, 
tomo  V,  pag.  229  a  240;  e  nas  Apreciações  litterarias,  pag.  211  a  220^  a  noticia, 
com  retrato,  no  Museu  illustrado  (2.<>  anno,  pag.  133). 

Acrescem  as  seguintes  obras  ás  indicadas : 

8666)  A  deusa  ^onno.  —Nota  da  versáo  dos  Fastos  de  Castilho,  tomo  m, 
pag.  209  a  227. 

8667)  Os  críticos  do  «Fausto»  do  sr.  visconde  de  Castilho.  Porto,  na  typ^  de 
Manuel  José  Pereira,  1873.  8.»  de  190  pajr.  e  1  de  errata,— V.  a  este  respeito: 
Joaquim  de  Vasconcellos,  n'este  tomo,  pag.  167 ;  João  Augusto  da  Graça  Barreto, 
tomo  X,  pag.  164 ;  etc.  Y.  também  os  seguintes  jornaes : 

Aixhivo  poptâar,  semanário  publicado  no  Porto,  vol.  iv,  n.*^  102,  de  junho  de 
1873,  artigo  do  sr.  D.  Miguel  de  Sotto  Maior,  sob  'k  epigraphe  Os  críticos  do 
•Fausto»  por  José  Gomes  Monteiro. 

Diano  illastrado  de  10  de  julho  de  1872,  artigo  do  sr.  Pinheiro  Chagas,  in- 
titulado Uma  traduccão  nortuigueza  do  «Fausto*. 

Diarío  illustrado,  ae  Lisboa,  de  14  de  maio  de  1873,  folhetim  do  ir.  Pi- 
nheiro Chagas,  com  o  titulo  Os  criticos  do  «Fausto*. 

Progresso  commercial,  do  Porto,  de  22  de  abril  de  1873,  extensa  noticia 
acerca  d'esta  controvérsia. 

Commercio  do  Porto  de  4  de  julho  de  1872,  artigo  do  sr.  Camillo  Castello 
Branco,  analysando  a  versão  do  visconde  de  Castilho. 

Primeiro  de  Janeiro  do  Porto,  de  22  de  abril  de  1873,  folhetim  do  sr.  Ca- 
millo Castello  Branco,  acerca  da  obra  de  José  Gomes  Monteiro. 

A  este  respeito  escreveu  o  sr.  Pinheiro  Chagas,  na  citada  biographia  áo  (k- 
ridente,  o  seguinte : 

«Não  queremos  reaccender  pelejas  findas,  mas  é  incontestável  que  esse  livro 
intitulado  Òs  criticas  do  «Fausto»  era  um  verdadeiro  primor.  Escrípto  n'um  es- 
lylo  rápido  e  ligeiro,  modelo  de  analyse  seria  e  implacável,  e  de  eradiçito  sagu 


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JO  349 

e  solida,  revelava  n'ura  relâmpado  o  que  era  e  o  que  valia  aquella  fina  espada 
qne  dormia  ha  tanto  tempo  na  bainha,  pendurada  tranquiliamente  das  paredes  da 
IiTraría  More.  Depois,  Gomes  Monteiro  voltou  á  sua  placidez  habitual,  ao  tran- 
qnillo  cavaco  da  casa  More,  ao  sereno  estudo  da  sua  completissíma  Camoniana^ 
na  óptima  bibiiotheca  particular  que  possuia. 

■Homens  assim,  quando  descem  á  campa,  deixam  um  vácuo  profundo,  por- 
que, modestos  sempre  e  indiferentes  ás  seducç6es  da  gloria,  nSo  fizeram  a  pos- 
teridade confidente  do  seu  pensamento.  Os  ecbos  da  casa  Moro  não  guardaram  a, 
palavra  luminosa  de  Gomes  Monteiro,  e  nSó  houve  phonographo  que  retivesse  nos 
seos  mysteríosos  recessos  a  conversação  instructiva  e  amável  de  Gomes  Monteiro. 
Ab!  se  nós  nSo  fossemos  o  povo  mais  descuidado  da  terra,  que  preciosos  volumes 
de  cartas  nSo  poderiam  revelar  aos  nossos  filhos  o  que  era  o  tilento  do  auctor  da 
b/m  teuUmica!  A  carta  era  o  seu  triumpho,  e  nâo  conheço  ninguém  qne  as  sou- 
besse escrever  tão  primorosas.» 

Na  edição  luxuosa  dos  Umadas,  feita  no  Porto  por  Biel,  foi  intercalado  o 
eftèdo  sobre  o  poema,  sob  o  titulo: 

8668)  Introducção,  notas,  tabeliãs  de  variantes  e  revisão  do  texto,  baseada  na 
sfgimda  edição  de  1512,  e  na  d^  Í834  (Hamburgo),  revista  e  retocada,  etc. — 
Oceona,  na  edição  citada  de  pag.  xxi  a  lvi. 

Parece  que  deixou  alffuns  inéditos  acerca  de  variados  assumptos,  e  se  con* 
senram  cm  [íoder  de  sua  filha  e  herdeira,  dama  de  elevada  cultura. 

JOSÉ  GOMES  DA  SILVA,  filho  de  Joaquim  Gomes  da  Silva.  Natural  do 
Porto;  nasceu  a  9  de  maio  de  1854.  Cirurgião- medico  pela  escola  do  Porto,  de- 
fendeu these,  e  n'ella  foi  approvado  com  louvor  a  i8  de  julho  de  1881.  — -  E. 

8669)  Vm  capittdo  de  theraneutica  indigena.  Flora  medica  portuense,  (These.) 
Porto,  na  typ.  de  V.  Gandra,  i8oi.  8.*  gr.  cíe  8~(innumeradas)-168  pag.  e  mais  1 
de  proposiçiJes. 

P.  JOSÉ  GONÇALVES  DE  AGUIAR,  bacharel  formado  em  theologia 
pela  universidade  de  Coimbra,  etc.  —  E. 

8670)  O  dogma  da  immaculada  Conceição  de  Maria  Santissima.  Lisboa,  na 
lyp.  Universal  de  Thomás  Quintino  Antunes,  4880.  8.»  de  40  pag.  — Traz  uma 
carta  dedicatória  ao  (hoje  fallecido)  arcebispo  de  Goa,  D.  Ayres  de  Omellas,  como 
•patrício  e  amigo  desde  a  infância». 

P.  JOSÉ  GONÇALVES  DA  CRUZ  VIVA,  presbytero  secular.  Filho  de 
Hanuel  Gonçalves  da  Ouz  e  de  D.  Antónia  Maria ;  nasceu  no  Porto,  freguezia  de 
Santo  Ildefonso,  a  20  de  junho  de  1804.  Alguns  mezes  depois,  por  circumstancias 
particulares  da  sua  familia,  foi  com  esta  para  Sanfins  do  Douro,  próximo  de  Villa 
Real  de  Traz  os  Montes,  e  ali,  e  na  villa  de  Favaios,  teve  os  primeiros  estudos, 
qoe  completou  em  Sabroso  e  Braga,  onde  se  ordenou,  e  onde  começou  a  dedi- 
car-se  ao  ensino  do  latim  e  francez.  Por  causa  de  successos  políticos,  e  por  serem 
deDnnciados  os  seus  sentimentos  a  favor  do  partido  liberal,  perseguiram-no,  e 
teve  que  fugir  para  Yillar,  ou  Terras  de  Bouro,  onde  ainda  tentaram  assassinai -o 
traiçoeiramente,  parece  que  na  mesma  occasíão  em  que  lhe  matavam  o  irmão, 
António  Gonçalves  da  Cruz,  no  logar  de  Cabedo,  entre  Sabroso  e  Villar  de  Maçade, 
a  5  kilometros  da  propriedade  das  Pias,  que  lhe  pertencia.  Após  o  restabeleci- 
mento do  governo  constitucional,  voltou  para  a  sua  casa  de  Sanfins,  e  ahi  residiu 
até  1844,  dedicando-se  principalmente  ao  magistério.  Coadjutor  na  igreja  de 
Santo  Udefonso,  do  Porto,  até  1850,  anno  em  qne  foi  provido,  por  concurso,  nas 
cadeiras  de  francez  e  inglez  no  lyceu  de  Faro ;  ahi  não  só  regeu  essas  cadeiras, 
mas  a  de  philosophia  racional  e  moral,  no  impedimento  do  respectivo  professor, 
de  186S  a  1864;  exerceu  as  funcçôes  de  bibliothecario  no  Ivceu,  e  coadjuvou  na 
iireja  matriz  de  S.  Pedro,  auxiliando  o  prelado  em  exames  de  presbyteros,  antes 
da  reorganisação  do  seminário.  Prestou  muitos  serviços  em  Faro,  por  occasião  da 


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epidemia  do  cholera-morbos  em  18S5.  Recebea  as  honras  de  cónego  da  s6  de  Al* 
garve  por  diploma  de  17  de  novembro  de  1863.  Tem  também  diploma  de  hmoçIo 
honrosa  da  exposição  de  Londres  em  1862,  por  objectos  que  para  iá  eovioaeoí- 
fereceu  á  dita  exposiçfio.  —  E. 

8671)  Oração  fúnebre  de  Luiz  XV Hl,  rei  de  Françi  e  de  Navarra,  promm- 
ciada  na  real  igreja  de  5.  Diniz,  em  presença  do  deiphim,  no  dia  25  d$  oníMbro  de 
1824,  Traduzida  por  ...  Porto,  na  typ.  de  S.  J.  Pereira,  18tô.  8.*  gr.  de  8-(i&^ 
m]meradas)-31  pag. 

8672)  Cartas  escolhidas  Traduzidas  do  original  inglez  jMra  vulgar.  (1849 
ou  1850).  —  Primeira  serie.  Segunda  edição.  Lisboa,  na  im4>.  Nacional,  186Ò.  %,* 
de  157  pag.  e  mais  2  Gnaes  contendo  uma  noticia  acerca  d'esta  obra.  Esta  ediçlo 
faz  differença  da  primeira. 

8673)  A  mau  imparcial  e  mais  exacta  biographia  de  Voltaire,  com  oitenta  i 
quatro  notas.  Porto,  na  typ.  de  Sebastião  José  Pereira,  1863.  8.*"  gr.  de  19S  pif. 
e  uma  declaração  final  do  auctor,  que  comprebende  xx  pag. 

Collaboroa,  por  alguns  annos,  na  secção  «variedades»,  no  Campma  das  pro- 
vindas, de  Aveiro,  com  o  pseudonymo  Abdiel  o  Algarvio ;  e  no  Jornal  do  mto, 
com  o  pseudonymo  Aifaqueqm,  Parte  d'es6e8  escriptos  coUigiu  e  mandou  in^â- 
mir  sob  o  titulo : 

8674)  Folhetins.  Variedades  e  devaneios,  de  Abdiel  o  Mga^'vio.  Lisboa  na 
(yp.  Universal  de  Thomaz  Quintino  Antunes,  1876-1877. 8.**— Consta  de  tresepot- 
culos:  o  1.»  com  xii-86  pag.;  o  i.°  com  v-102  e  mais  1  de  indica;  e  o  3.»  com 
xvi-97  pag.  e  mais  1  de  indice. 

8675)  Considerações  sobre  a  maniíestação  dó  pensamento  por  ««to  éa  paU* 
vraeda  eseripta.  Lisboa,  typ.  Universal,  1876.  8.»  de'6i  pag.  e  i  de  errata. 

JOSÉ  GONÇALVES  DA  FONSECA  (v.  Dicc.,  tomo  ir,  pag.  364). 

O  instituto  histórico  do  Brazil  possue  no  seu  archivo  uma  coma  da  i^iflMft* 
ção  do  rio  da  Madeira,  feita  em  1749,  c  datada  de  1752.  Foi.  de  375  pag. 

Esta  obra  foi  reproduzida  com  outro  titulo  nas  Memorias  do  Marankm,  de 
Cândido  Mendes  de  Almeida,  temo  ii,  de  pag.  267  a  4i6;  e  também  entrou iia«- 
guinte : 

Exj^ations  made  in  the  VaUey  of  the  River  Madeira,  from  Í749  to  ÍSSS—. 
Puhl.  for  the  National  Bolivian  Navigation  Co.,  1875.  8.»  de  356  pag.  Coalés: 
«Reporto  de  J.  e  P.  Keller;  «The  rapids  of  the  river  Bladeíra»,  de  Gibbou;  «Ma- 
deira and  its  Head  Walers»,  de  Q.  Quevedo;  «Voyage  from  Pará  to  the  mooth 
of  the  r.  Madeira»,  de  J.  Gonçalves  da  Fonseca. 

O  códice  que  possuia  Innocencio,  e  que  eu  não  sei  a  que  mãos  iria  parar, 
linha,  segundo  uma  nota  fidedigna,  o  titulo  seguinte : 

«Navegação  do  rio  da  Madeira,  principiada  em  25  de  setembro  de  Í7S.  — 
Começa:  «Antes  de  se  entrar  pelo  rio  da  Madeira,  se  fez  alto  pda  madregadado 
dia  25  de  setembro».  E  acaba:  «Se  recolheram  os  officiaes  cada  um  ao  quartel 
que  lhe  estava  destinado». 

Alem  do  titulo  indicado,  tem  mais  os  seguintes  á  frente  das  partes,  ou  sec- 
ções, em  que  o  livro  se  divide :  «L  Descrevem-se  as  cachoeiras  do  rio  da  Madein. 
principiadas  a  passar  no  dia  18  de  dezembro  de  1149.  IL  Navegação  do  rio  Apadf 
até  chegar  ás  minas  do  Matto  Grosso».  —  É  um  diário  da  navegação  e  jonuda 
feita  por  uma  escolta  que,  saindo  do  Pará  a  14  de  julho  de  1749,  coegon  do  §m 
de  nove  mezes  ao  porto  da  Pescaria,  em  Matto  Grosso,  a  14  de  abril  de  i7S0>. 
Todo  o  livro  jra  de  muito  boa  letra  contemporânea. 

Acresce  ao  que  ficou  mencionado : 

8676)  Noticia  da  situação  de  Matto  Grosso  e  Cuyabá :  estado  dê  uma  e  otUroi 
minas  e  novos  descobrimentos  de  oiro  e  diamantes.  —  Na  Revista  iriwunsal,  vol 
XXIX,  narte  i,  pag.  352  a  390. 

8677)  Carta  hydfvgraphica,  em  que  se  descreve  as  origens  de  vários  e  graaitt 
rios  da  America  meridional  portugueza;  muito  especialmente  o  ncacimenío  do  rio 


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da  Madeira  e  runu»  da  sua  direcção,  com  os  rios  que  lhe  são  colkteraes,  até  entrar 
NO  famoso  rio  das  Amazonas ;  observado  tudo  exactamente  por  ordem  de  mia  ma^ 
gesUide  fidtíissima  no  anno  de  Í7ô0,  etc.  —  O  original  existe  no  archivo  militar 
do  Rio  de  Janeiro.  V.  Catalogo  da  exposição  de  historia,  pag.  166,  n.**  1715. 

#  JPOSÉ  GO^íÇALVES  YhAGA,  natural  do  munícipío  da  Vietoría,  pro*- 
tincia  do  Espirito  Santo.  —  M.  no  vigor  da  idade  em  1855,  seaondo  inferi  de  uma 
nota  posta  no  írni  do  livro  Jardim  poético,  publicado  n*aquâla  cidade  em  1856 
por  J.  M..P.  de  wasconcellos. 

N'essa  nota  se  acrescenta  que  Gonçalves  Fraga  (de  quem  parece  descender  o 
aetnal  inspector  do  coramercio  na  Victona,  de  igual  nome),  cultiiMHi  a  poesia,  com^ 
poz  alguns  dramas  em  verso,  um  poema  satyrico  intitulado  Bandoeada;  outro 
poema  Penha,  que  foi  impresso  em  separado  na  (yp.  Capilaníeiíse;  e  vários  tre- 
chos poéticos  para  diversas  pubHeaç(fes  periódicas.  Além  aisso,  traduzira  em  verso 
parte  da  Eneida,  de  Virgilio. 

No  livro  citado,  espécie  de  florilégio  poético,  ou  cancioneiro  provincial,  ea* 
coQtram-se  de  Fraga:  15  sonetos  (pag.  11  a  24,  29  e  35);  1  elegia,  á  morte  de 
Eiaristo  Ferreira  Veiga  (pag.  83)«  3  odes  (pag.  89,  98  e  101);  fragmentos  de  um 
poemeto  (pag.  161  a  168);  1  idyllio  (pag.  145);  8  decimas  glosadas  (pag.  161  a 
165);  varias  poosias  (pag.  141,  150  e  t56).  Dvtas  das  poesia»  indicadas  tem  a» 
datas:  4834  e  1837. 

JOSÉ  GONÇALVES  L4GE,  filho  de  Bento  Gonçalves  Lage,  nasceu  a  19 
de  março  de  1840  na  firegnezia  de  Serraquiiihos»  concelho  de  Montalegre,  distri- 
cto  de  Vilta  Real.  ^ 

Em  1866  foi  para  Braga,  onde  frequentou  todas  as  aulas  do  lyeeu,  sendo  ap- 
provado  com  distincção  em  todos  oç  seus  exames,  á  excepção  do  de  francês,  n&^ 
thematicas  elementares,  oratória,  poética  e  litteratura  clássica,  em  que  obteve  a 
approfaçSo  eons  louvor. 

Em  sefpaida  matriculou -se  no  seminário  d»  mesma  cidade,  onde  freqruenkNi  o 
cano  eedesiastieo,  sendo  igualmente  approvado  com  louvor  em  cada  um  dos  três 
asnos  do  curso. 

Tenáo-se  ordenado,  relirou-se  para  Traz  os  Montes,  onde  foi  parocho  sàgpms 
anoos.  Resolvendo  fonuar-se,  demittíu-se  da  freguesia  que  parochiaíva,  e  matrieo^ 
loQ-se  em  iheologia  e  direito  na  universidade.  Por  um  incidente  da  fortuna,  in- 
terrompeu a  formatura  no  terceiro  anno,  mas  projecta  continual-a  em  1885.  No 
primeiro  anno  da  universidade  foi  classificado  âístincto  em  direito,  e  no  segundo 
con  as  honras  do  accessit  em  theologia  e  distincto  em  direito.  —  E. 

8678)  Noção  elementar  da  historia  moderna  de  Portugal  Porto,  typ.  OccideB- 
tal,  1877. — Reimprimiu-se  em  Coimbra  na  imp.  da  Universidade,  188Í. 

8^79)  Rhetorica  abreviada  ou  Synopse  do  ctnnpendio  de  rhetorica  de  A,  C^ 
Jér^m  de  Fi^ueireáo.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade. — Reímprimiu-se  em 
i883  sob  o  titulo  de  Apontamentos  de  oratória  ou  Subsidio  dos  exames  de  portu^ 
gm%.  Rh,  na  imp.  Litteraria. 

8080)  Noções  syntheticas  de  poética.  (Compendio  approvado  pela  junta  coa- 
soilfva  de  instroeçSo  publica.)  fbi,  na  inop.  da  Universidades,  1880. 

8t81)  Elementos  de  litteratura  classtca  antiga  e  moderna,  (Compendio  ap- 
profttde  peia  junta  consultiva  de  instrucçáo  publica.)  Ibi,  na  imp.  Litteraria, 
1881. 

)l66f)  Noção  elementar  de  chorographia  de  Portugal.  Ibi,  na  imp.  Indepen- 
dência, 1882. 

8683)  Novíssima  grammatica  poríuífueza.  (Approvada  pela  junta  consultiva  de 
iBBtnRçflo  publica.)  Ibi,  na  imp.  aa  Universidade,  1882. 

8684)  Novissima  grammatica  portugueza,  resumida  e  accommodada  á  instruc- 
çS(^  primaria,  Ibi.  na  mesma  imp.  1882. 

8685)  Ekmentos  de  oratória.  Ibi,  na  mesma  imp.  1883. 


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8686)  Um  pirei  de  doce.  Resposta  a  um  folheto  diffamatorio  do  livreiro  Joté 
Diogo  Pires,  ibi,  na  imp.  Litteraria,  1883. 

8687)  Noção  synthetica  de  economia  politica,  Ibi,  na  imp.  Independência, 
1881. 

8688)  Duas  palavras  sobre  um  exame  de  peritos  e  sobre  uma  minuta  de  ag- 
araio  subido  á  relação  do  Porto.  Ibi,  na  imp.  Li  Iteraria,  1884. —  Este  folheto  re< 
fere-se  á  controvérsia  com  o  livreiro  editor  Pires,  acima  citada  (n.**  8678). 

Tem  no  prelo  :  • 

8689)  Nova  grammatica  elementar  da  lingua  latina. 

JOSÉ  GONÇALVES  RAMIRO  (v.  Dicc,  tomo  iv,  pag.  365). 
Foi  condecorado  com  o  habito  da  Conceição. 
Tem  mais: 

8690)  Blustrações  preliminares  sobre  o  balanço  geral  do  negocio,  com  as  for- 
malidades nos  livros  auxiliares,  etc  Segunda  impressão,  acrescentada.  Lisboa,  na 
typ.  da  academia  real  das  sciencias,  1803.  8."^  de  40  pag. — A  primeira  edição  é  di 
mesma  typ.,  1800.  30  pag. 

8691)  Os  s^tastianistas  satisfeitos,  ou  discurso  apologético  dirigido  a  sm  al- 
teza real  o  príncipe  regente,  etc.  Ibi,  na  imp.  Reda,  1810.  8.**  de  12  pag.  — Se- 
gunda  impressão.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1826.  4.<»  de  12  pag. 

8692;  Dissertação  politica  offerecida  á  augusta  magestade  do  senhor  D,  João  VL 
Segunda  edição.  Ibi,  na  imp.  Regia,  1826.  4.'*  de  12  pag.— A  primeira  ediçSo  era 
de  1821. 

8693)  Planos  para  o  lançamento  e  arrecadação  do  subsidio  mUitíor  das  deci- 
mas :  off,  a  sua  magestade,  etc.  Ibi,  na  mesma  imp.,  i824.  4.*"  de  16  pag. 

8694)  Apologia  dos  planos  para  o  lançamento  e  arrecadação  do  st3)sidio  mi' 
litar,  etc.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1825.  4."^  de  8  pag. 

JOSÉ  GONÇALVES  DOS  REIS,  natural  de  Vallonso,  dístricto  do 
Porto;  nasceu  a  21  de  setembro  de  1825.  Indo  para  o  Rio  de  Janeiro,  exerceu 
a  profissão  de  guarda-livros,  dedicando-se  ao  ensino  do  idioma  francez  e  a  diver- 
sos trabalhos  litterarios.  Coilaborou  no  Beija  flor,  m  Messe,  no  Chronista,  na 
Marmota,  etc,  em  prosa  e  verso.  Traduziu  do  inglez  uma  biographia  de  Arthur 
Napoleão.  Tem  serviços  valiosos  á  colónia  portugueza.  Foi  sócio  fundador  e  o 
primeiro  presidente  do  Retiro  litterario  portuguez  (do  Rio),  dando  também  ali 
gratuitamente  lições  de  francez. 

JOSÉ  GONÇALVES  DOS  SANTOS  SILVA,  filho  de  António  Gonçal- 
ves Silva,  negociante  da  praça  do  Porto,  e  de  D.  Rosa  Maria  da  Concciçib)  e 
Silva.  Nasceu  n'aquella  cidade  a  9  de  abril  de  1794,  e  foi  baplisado  na  fre^ezía 
de  Santo  Ildefonso.  Depois  dos  primeiros  estudos,  que  rece[)eu  no  collegio  das 
Antas,  empregou-se  na  casa  commercial  então  dirigida  por  sua  mãe,  viuva  desde 
1798.  Levado  de  seus  sentimentos  patrióticos  e  liberaes,  associou-se  ao  gropodos 
homens  que  iniciaram  a  revolução  de  1820,  saiu  em  seeuida  de  Portugal ;  em  1827 
voltou  ao  reino  e  em  1829,  estando  no  Brazil,  estabeleceu  a  sua  residência  defi- 
nitiva na  província  de  Santa  Gatharina,  onde  foi  cônsul  de  Portugal,  provedor 
substituto  do  hospital  de  caridade,  e  cidadão  a  todos  os  respeitos  estimado  por 
suas  boas  qualidades  e  por  sua  dedicação  á  dita  província,  no  longo  espaço  de 
quarenta  e  dois  annos.—  M.  na  cidade  do  Desterro,  em  maio  de  1871. 

Por  ser  em  demasia  interessante  darei  aqui  o  trecho  de  uma  carta  de  Santos 
Silva,  datada  do  Desterro  em  janeiro  de  1868 : 

n  Quanto  á  duvida  que  se  oíferece,  se  fui  ou  não  membro  da  a»ocia* 
cão  para  a  revolução  de  1820,  asseguro  que  sou  essa  pessoa.  Fui  o  sé- 
timo membro  da  dita  associação,  que  preparou  e  prodozio  em  resultado 
o  dia  24  de  agosto  de  1820,  que  apesar  de  ter  de  completar,  se  lá  cfae- 


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gar,  setenta  e  quatro  annos  de  idade  em  9  de  abril  seguinte,  ainda  ando 
sobre  a  crosta  da  terra.  Tenho  um  filho  do  mesmo  nome,  que  infelizmente 
está  no  hospício  de  Pedro  II  (do  Rio  de  Janeiro)  ha  muitos  annos;  e 
tenho  também  um  neto  do  mesmo  nome  de  outro  filho  já  fallecído.  Em 
quanto  ás  noticias  d'aquelle  dia,  remetto  a  v.  s.*  um  dos  Jotmaes  do  com- 
ínercio  (do  Rio)  em  data  de  20  de  fevereiro  de  1862,  em  que  apparece 
uma  correspondência  assignada  por  mim;  para  o  Corr eio mercantil  {\^m- 
bem  do  Rio),  n.""  56  de  2d  de  fevereiro  de  1862,  em  que  o  ex."*<»  conse- 
lheiro José  Feliciano  de  Castilho  se  me  dirigiu  em  relaçSo  áquella ;  e 
para  o  Jornal  do  commercio  de  16  de  maio  do  dito  1863,  em  que  com 
(lata  de  25  de  março,  julguei  dever  responder  ao  dito  conselheiro.  Saiu 
com  alguns  erros  typographicos,  que  não  s^o  essenciaes.  Essas  corres- 
pondências dão  esclarecimento  á  acçáo  principal  e  mesmo  a  promeno- 
res. . . 

«Depois  de  ter  voltado  a  Portugal  em  1827,  tomei  a  emigrar  em  prin- 
cípios de  1828  para  Londres,  onde  me  achava  quando  se  preparava  a 
expedição  Halifax,  em  que  eu  também  me  prestava  a  seguir  para  o  Porto ; 
fui  chamado  em  particular  pelo  marquez,  depois  duque  de  Paknella,  que 
me  disse  que  tinna  destinado  incumoir-me  de  vir  á  Madeira  na  minha 
viagem  ao  Rio  de  Janeiro,  de  que  fallára;  respondi-ihe  que  a  minha  via- 
gem ao  Rio  era  mais  de  preferencia  sobre  passear  nas  ruas  de  Londres 
por  seis  mezes,  que  eu  reputava  necessários  para  chegarem  respostas  do 
sr.  D.  Pedro  IV,  mas  com  as  noticias  da  revolução  no  Porto  voltava  para 
ali.  Disse-me  que  precisava  de  mim  para  vir  á  Madeira,  respondi-lhe :  — 
Estou  prompto  para  partir  ámanhS  de  manha  (era  alta  noite) ;  mas  exijo 
a  condição  de  só  v.  ex.*  e  eu  sabermos  da  minha  missão,  e  alem  de  nós 
só  quem  for  indispensável.  N9o  receio  má  vontade  da  gente  que  porahi 
está,  mas  a  sua  indiscreta  amisade  de  recommendar-roe  a  algum  amigo 
na  Madeira. — Disse-me  que  bastava  para  o  próximo  paquete  para  o 
Rio.  Pedi-lhe  eniáo  que  tendo  elle  ouvido  o  meu  compromettimento  com 
os  outros  de  acompanhal-os  e  mesmo  na  falta  de  outro  melhor  ser-lhes 
pratico  da  costa  do  Porto,  para  o  sul  e  norte  da  barra,  porque  em  grande 
parte  por  ali  me  nasceram  os  dentes  e  a  barba,  era  necessário  que  apoiasse 
o  meu  deslindamento  e  a  pouca  faita  que  eu  faria,  etc. 

«Embarquei  em  Falmouth  em  9  de  junho,  desembarquei  na  Madeira 
a  20  á  noite,  e  tive  a  fortuna  de  ainda  ali  encontrar  o  general  José  Lú- 
cio Valdez,  depois,  me  parece,  conde  do  Bomfim.  Houve  grande  parada 
em  21 ;  foi  demorado  o  paquete  quarenta  e  oito  horas,  e  no  dia  22  parti 
para  o  Rio  de  Janeiro,  onde  cheguei  a  25  de  julho  de  1828,  celebre  por 
ser  a  data  de  uma  proclamação  do  sr.  D.  Pedro  aos  portuguezcs. . . 

«Falla-roe  nas  Cartas  acerca  da  provinda.  Depois  d'isso  publiquei 
vinte  e  uma  cartas,  6.  S.  S.,  incluídas  no  folheto  «As  leis  em  conflictocom 
o  direito  de  occupação  e  conquista  ou  a  província  de  Santa  Catharina  em 
seus  confins  com  a  província  de  Paraná»,  do  qual  fui  editor,  porque  tendo 
eu  começado  a  cscrevel-as  para  um  dos  periódicos,  me  vieram  procurar 
para  o  fazer  em  um  folheto ;  annui,  mas  com  a  promiscuidade  de  outros 
escríptos  que  eu  escolhesse.  Do  folheto,  alem  de  outros,  queriam  man- 
dar, como  mandaram,  cem  exemplares  ao  senado  e  outros  tantos  a  cada 
um  dos  deputados  da  província;  creio  que  lhes  foi  útil,  porque  estes  fi- 
zeram um  projecto  de  resolução,  que  teve  parecer  da  commissão  da  ca- 
mará dos  deputados  em  20  de  maio  de  1865.  Supponho  aue  esse  meu 
trabalho  teve  algum  mérito,  porque  em  15  de  julho  de  1865  a  camará 
municipal  d'esta  capital  da  pi-ovinoia  me  dirigiu  uma  carta  de  agrade- 
cimento, honra  que  agradeci  em  18. . . 

«Do  mais  que  por  ani  anda  em  pedaços,  e  espalhado,  náo  vale  a  pena  da 
menção,  nem  me  occorre...  Inéditos,  ainda  menos  devo  fallar;  exce- 

TOMO  XII  (Suppi.)  23 


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334  JO 

Stuarei  a  traducçSo  de  pouco  mais  dos  dois  primeiros  cantos  doD.  Jloúo, 
e  lord  Byron,  oilava  por  oitava,  verso  solto.  Valeria  alguma  cousa  pelo 
nome  do  original,  se  o  tempo  próprio  para  a  acabar  nSo  me  (i?esse  fal- 
tado, quando  d'isso  tratei. .  • —  (A.)  José  Gonçalves  dos  Santos  Siha,» 

A  obra  principal,  a  que  se  refere  o  documento  acima,  é  a  seguinte : 
8695)  Cartas  áceixa  da  provinda  de  San(a  Latharina,  Desterro,  na  typ.  de 

J.  J.  Lopes,  1857-1858.  Foi.  de  84  pag.  —  Gomprehende  quarenta  e  oito  cartas  as- 

signadas  com  as  iniciaes  /.  G.  S,  S. 


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ADVERTÊNCIA 


Alguns  dos  artigos  contidos  n*este  tomo  tiveram  que  s 
dos,  modificados  ou  em  parte  corrigidos.  Ê  por  isso  ind 
consultar  os  additamentos  que  vão  em  seguida,  e  nos  qi 
também  artigos  novos,  cujos  esclarecimentos  não  vieram  a 
serem  collocados  no  seu  logar. 

Respeitam  aos  nomes  de 

«  Fr.  Joaquim  do  Amor  Divino  Bebello  Caneca. 

*  Joaquim  de  Amorim  Castro. 
Joaquim  dos  Anjos  (#). 
Joaquim  António  de  Magalhães. 

*  Joaquim  António  Pinto  Júnior. 

Joaquim  António  dos  Reis  Tenreiro  Sarzedas  (#). 

Joaquim  António  Ribeiro. 

Joaquim  António  da  Silva  Cordeiro  (#). 

Joaquim  António  de  Sousa  Andrade. 

Joaquim  Anlonio  de  Sousa  Telles  de  Matos. 

Joaquim  de  Araújo. 

«  Joaquim  Augusto  da  Costa  Ferreira  (#) 

Joaquim  Augusto  da  Costa  Martins  (#). 

Joaquim  Augusto  da  Cunha  Porto  (#). 

Joaquim  Augusto  de^Matos  (#) 

Joaquim  Augusto  Rodrigues. 

Joaquim  Augusto  Simões  de  Carvalho. 

Joaquim  Augusto  de  Sousa  Refoios. 

Joaquim  Ayres  de  Almeida  Freitas. 


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350 


Joaquim  de  Azevedo  (D.)  (2.®). 
Joaquim  Bento  de  Sousa  Andrade. 
Joaquim  Borges  Garcia  de  Campos  («). 

#  Joaquim  Caetano  Fernandes  Pinheiro. 
Joaquim  Caetano  da  Silva. 

#  Joaquim  Caetano  da  Silva  Guimarães. 
Joaquim  Coimbra  («). 

Joaquim  do  Conceição  Gomes. 

Joaquim  Correia  Cardoso  Monteiro  (#). 

Joaquim  da  Costa  Ramalho  Ortigão  (#). 

Joaquim  Dâmaso. 

Joaquim  Dias  Martins. 

Joaquim  Emygdio  Xavier  Machado. 

Joaquim  Ferreira  Moutinho. 

Joaquim  Ferreira  da  Silva  (*). 

Joaquim  Ferreira  de  Sousa  Garcez  (*). 

Joaquim  Filippe  Nery  da  Encarnação  Delgado. 

#  Joaquim  Germano  Coelho  de  Sousa  Leão. 

#  Joaquim  Gomes  de  Oliveira  Paiva. 

#  Joaquim  Gomes  de  Sousa. 
Joaquim  de  Gouveia  Reis  (*). 
Joaquim  Guilherme  Gomes  Coelho. 
Joaquim  Henriques  Fradesso  da  Silveira. 

#  Joaquim  Jgnacio  Alvares  de  Azevedo. 

#  Joaquim  Ignacio  Ramalho. 
Joaquim  José  Caetano  Pereira  e  Sousa. 

Joaquim  José  de  Campos  da  Costa  de  Medeiros  e  Albuquerque. 
Joaquim  José  Cecilia  Kol. 

#  Joaquim  José  de  França  Júnior  (*). 

#  Joaquim  José  Fulgencio  Carlos  de  Castro. 

#  Joaquim  José  Jgnacio. 

#  Joaquim  José  Lisboa. 
Joaquim  José  Lopes  (*). 
Joaquim  José  Marques. 
Joaquim  José  de  Meira  (#). 
Joaquim  José  de  Moraes  (*). 

#  Joaquim  José  Rodrigues  torres. 
Joaquim  José  de  SanfAnna  (1.®). 
Joaquim  Germano  de  Sousa  Neves. 
Joaquim  Lisbano  de  Almeida  Didier  (#). 
Joaquim  de  Macedo. 

#  Joaquim  Manuel  de  Macedo. 
Joaquim  Manuel  Dias  de  Vasconcellos  (*). 
Joaquim  Manuel  da  Fonseca  (#). 

#  Joaquim  Maria  de  Lacerda. 


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357 


« Joaquim  Maria  Machado  de  Assis. 

*  Joaquim  Maria  Serra  Sobrinho. 

*  Joaquim  Mariano  de  Macedo  Soares. 
Joaquim  Martins  de  Carvalho. 
Joaquim  Maurício  Lopes  (#). 

*  Joaquim  do  Monte  Carvalho  (Fr.). 

*  Joaquim  Monteiro  Caminhoá. 
Joaquim  Mourão  Garcez  Palha  (#)• 

*  Joaquim  Nabuco. 
Joaquim  Navarro  de  Andrade. 

*  Joaquim  Norberto  de  Sousa  e  Silva. 

*  Joaquim  de  Oliveira  Machado  (#). 

*  Joaquim  Paulo  de  Sousa. 
Joaquim  Patrício  Ferreira  (#): 
Joaquim  Pedro  de  Oliveira  Martins. 
Joaquim  Pereira  de  Ahneida. 
Joaquim  Pinto  de  Azevedo  («). 
Joaquim  Possidonio  Narciso  da  Silva. 
Joaquim  da  Hocha  Mazarem. 
Joaquim  Rodrigues  de  Carvalho  (#). 
Joaquim  de  Santa  Clara  Sousa  Pinto. 
Joaquim  de  Santa  Rosa  de  Viterbo  (Fr.). 
Joaquim  de  Santo  Agostinho  Bríto  França  GalvSo. 
Joaquim  dos  Santos  (#). 

Joaquim  dos  Santos  e  Silva  (#). 

Joaquim  da  Silva  (#). 

Joaquim  da  Silva  Mello  Guimarães. 

Joaquim  da  Silva  Pereira. 

Joaquim  Silvestre  Serrão  (Padre). 

Joaquim  Soares  (#). 

Joaquim  Theophilo  Braga. 

Joaquim  Torquato  Alvares  Ribeiro. 

Joaquim  de  Yasconcellos. 

Jornal  dos  artistas  (#). 

Jornal  do  domingo. 

José  Agostinho  Maria  de  Sousa  (#)• 

«  José  António  de  Freitas. 

José  António  de  Ismael  Gracias. 

José  (D.)  António  da  Mata  e  Silva. 

José  António  Marques. 

José  António  Murlinho. 

José  António  dos  Reis  Dâmaso. 

José  António  Serrano. 

José  de  Arriaga  Brum  da  Silveira  (#). 

José  Augusto  Gomes  (*). 


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358 

José  Augusta  Sanches  da  Gama. 

José  de  Azambuja  Proença  (#). 

José  Borges  Pacheco  Pereira  (#). 

José  Braz  de  Mendonça  Furlado  (*). 

José  Caetano  Preto  Pacheco. 

#  José  Cândido  Guillobel  (#). 

José  Carlos  dos  Santos. 

José  Carrilho  Videira. 

José  Custodio  de  Faria  (Padre). 

José  Chríspiniano  da  Fonseca  Júnior. 

José  Curry  da  Camará  Cabral  (*). 

José  Elias  Garcia. 

José  Feliciano  de  Castilho. 

José  Feliciano  de  Castilho  Barreto  e  Noronha. 

Os  Doroet  qae  levam  o  sigoal  •  ant^  são  de  auclores  brasileirof ;  e  o  roesmo  sigoal  dcfXMS  sio  dt 
tactores  novos  que  tècm  meoçSo  nos  additameoloi . 


No  tomo  XII,  que  vae  ser  entregue  á  publicidade,  encontram-se 
764  artigos  e  a  menção  ou  descripçSo  de  2:242  obras,  a  diíTerenç^ 
entre  o  n.^  6:789  e  o  n.^  9:030. 

Comparando  esta  longo  trabalho  com  o  correspondente  no  tomo 
iv,  veremos  que  Gcam  aqui  251  artigos  com  rererencias,  amplia- 
ções e  rectificações  aos  do  mesmo  tomo,  e  513  inteiramente  novos, 
em  muitos  dos  quaes,  tanto  quanto  Toi  possível  nos  meus  estudos  e 
investigações,  e  no  correr  da  impressão,  me  approximei  da  actuali- 
dade. Atlestam-n'o  as  datas,  e  o  grande  numero  de  acrescentamentos 
e  correcções  que  se  seguem  nos  additamentos. 

Reitero  o  testemunho  da  minha  profundíssima  gralidão  a  todas 
as  pessoas  que  me  têem  auxiliado,  ecumpre-me  registar  muito  espe- 
cialmente a  delicadeza,  a  promptidão,  a  solicitude  inexcedivel,  com 
que  continuou  em  seus  esforços,  no  Brazil,  a  favor  do  Uicc.  biblio- 
graphico,  o  sr.  Joaquim  da  Silva  Mello  Guimarães.  A  este  amigo, 
tão  esclarecido  quão  modesto,  devo,  é  preciso  notal-o  novamente, 
a  maior  e  a  melhor  parte  das  informações  relativas  a  escriptores  bra- 
zileiros,  algumas  das  quaes  alcançadas  com  dispêndio  de  tempo  rou- 
bado ao  desempenho  de  trabalhos  obrigatórios  e  ao  cabo  de  reitera- 
dos esforços. 

Para  também  comprovar  o  amor  que  tão  distincto  cavalheiro  e 
amigo  tem  dedicado  aos  trabalhos  do  Dicc.,  commetterei  o  abuso, 
em  que  peze  á  sua  particular  amisade  e  á  sua  modéstia,  de  copiar  o 


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359 

paragrapho  seguinte,  da  carta  com  que  me  honrou  a  14  de  setembro 

de  i88i  : 

a  Fez  n'este  mez  vinte  e  cinco  annos  que  meu  irmão  Manoel  (Manuel 
da  Silm  Mello  Guimarães,  failecido  em  Miláo)  e  eu,  enviámos  ao 
&r.  Innocencio  a  primeira  remessa  de  livros  e  noticias.  Foi  isto  a  7  de 
setembro  de  1859 ;  e  os  nossos  trabalhos  continuaram  sem  interrupção 
até  o  fallecímento  d'aauelle  bom  amigo.  Ha,  pois,  motivo  para  ter  deci- 
dido affecto  a  uma  publicação,  que  acompanho  ha  um  quarto  de  século, 
agora  sósinho,  infelizmente  para  o  Dkc,  e  sobretudo  para  mim.  Farei 
comtudo  o  que  puder,  que  não  será  muito,  nem  tanto  quanto  desejo, 
pois  alem  dos  trabalhos  obrigatórios,  os  annos  vem  trazendo  o  cansaço, 
e  por  vezes  o  desanuno.» 

É  mais  uma  interessante  nota  para  a  historia  do  Dicc.  bibliográ- 
fico portuguez. 

Maio,  1885. 


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ADDITAMENTOS  E  CORRECÇÕES 

A  ALGUNS  ARTIGOS  DO  PRESENTE  VOLUME 


«  FR.  JOAQUIM  DO  AMOR  DIVINO  REBELLO  CANECA  [ 

Ignora-se  a  data  do  nascimento  e  a  do  baptismo.  Tomou  o  habito  nc 
TeDto  de  Nossa  Senhora  do  Carmo,  em  Pernambuco,  a  8  de  outubro  de  171 

Alem  da  biographia  citada  no  Dicc.,  podem  ver-se  as  seguintes:  no  E 
periódico  scientinco  e  litterario,  publicado  no  Recife  de  1876,  artigo  por 
nos  Uartyres  pernambucanos,  pag.  336,  sob  o  nome  Rebello  5.";  nas  Obras 
^i(t  lUterariaSj  de  Rebello  Caneca,  occupando  o  tomo  i,  pelo  commendadci 
lonío  Joaqaim  de  Mello ;  nas  Ephem^rides  nacionaes,  do  sr.  dr.  Teixeira  de 
no  Ârnio  hiographico,  de  Macedo,  tomo  iii,  pag.  537. 

Mencionei  que  Rebello  Caneca  morrera  arcabuzado,  mas  nSo  puz  a 
â'es8a  sentença.  Fora  condemnado  a  morrer  na  forca,  por  tomar  parte  ac 
principal  na  conspiração  que  proclamou  a  «confederação  do  Equador*  em 
por  ter  expressado  as  suas  idéas  ultra- liberaes,  e  por  escrever  a  folha  revo 
naria  Tiphis»  Antes  da  execução,  as  corporações  religiosas,  unidas  n'um  s<3 
amento,  o  de  salvar  a  vida  do  Caneca,  imploraram  o  perdão ;  mas  nem  o  go 
^2  provincia,  nem  o  central,  o  concederam.  A  sensação  produzida  pelo  verei 
^  cooiínissão  militar  de  Pernambuco  foi  tal,  que  os  próprios  carrascos  se 
l^ni  a  subir  ao  cadafalso  |)ara  enforcar  fr.  Joaquim  do  Amor  Divino.  Eis  o  < 
'^  no  tomo  I  das  Ephemerides  nacionaes,  citadas,  pag.  28 : 

*  Janeiro,  13, 1825.  —  Morre  fuzilado  em  Pernambuco,  atado  a  um  poi 
lorca,  por  não  haver  carrasco  que  se  prestasse  a  enforcal-o,  o  réu  jiolitico  fi 
^Dim  do  Amor  Divino  Caneca,  uma  das  victimas  da  revolução  pernambuca 
■confederação  do  Equador».  A  certidão  da  sua  execução,  curioso  documeni 
wnco,  é  do  teor  seguinte : 

«Certifico  que  o  réu  fr.  Joaquim  do  Amor  Divino  Caneca  foi  c 
«zido  ao  loffar  da  forca  das  Cinco  Pontas,  e  ahi,  pelas  nove  hor 
«manhã,  paaeceu  morte  natural,  em  cumprimento  da  sentença  da 
«missão  militar,  que  o  julgou,  depois  de  ser  desautorado  das  orde 
«igreja  do  Terço,  na  forma  dos  sagrados  cânones ;  sendo  atado  a 


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368  JO 

«das  hastes  da  forca,  foi  fuzilado  de  ordem  do  ex."***  general  e  mais  mem- 
«bros  da  dita  commissâo,  vislo  não  poder  ser  enforcado  pela  desobe- 
«diencia  dos  carrascos,  do  que  tudo  dou  fé,  sendo  este  acto  presidido 
«pelo  vereador  mais  velho  do  senado  d'esta  cidade,  o  dr  António  José 
«Alves  Ferreira,  arvorado  em  juiz  de  fora.  Recife  de  Pernambuco,  13 
«de  janeira  de  1825.=  O  escrivão  do  crime  da  relação,  Miguel  Ârckai^ 
•Posthumo  do  Nascimento.» 

Notese  que  fr.  Joaquim  não  usou  nunca  em  seus  escriptos  do  appellido  Hi- 
beUo,  que  era  o  de  seu  pae ;  e  adoptou  francamente  a  alcunha  de  Caneca. 
Alem  do  que  ficou  mencionado,  tem : 

8696)  Sermão  que  na  solemnid^de  da  acciamação  do  . . .  senhor  D.  Pedro  de 
Alcântara,  em  imperador  constituciofial  do  Brazil,  celebrcuia  ,..  na  matriz  do 
Corpo  Santo  pelo  senado  da  villa  de  Santo  António  do  Recife,  etc  Rio  de  Janeiro, 
na  imp.  Nacional,  1823.  4.**  de  28  pag. 

8697)  Dissertação  sobre  o  que  se  deve  entender  por  pátria  do  cidadão,  e  dos 
deveres  de  cada  cidadão  para  com  a  mesma  pátria,  por  um  pernambucano,  amante 
da  boa  ordem.  Pernambuco,  1823.  —  Segunda  edição.  Rio  díe  Janeiro,  na  imp.  Na- 
cional, 1823.  i.*"  de  40  pag. 

8698)  Itinerário  que  fez  ,,.  saindo  de  Pernambuco,  a  16  de  setembro  de  ÍS24, 
para  a  provinda  do  Ceará  Grande.  —  Na  bibliotheca  do  inslitato  histórico  do 
Brazil  existia  uma  copia  d'esta  obra. 

D'estas  obras,  e  das  que  mencionei  a  pag.  5,  fez-se  edição  definitiva  por  or- 
dem da  assembléa  provincial  de  Pernambuco,  d'este  modo : 

Obras  politicas  e  litterarias  de  fr.  Joaquim  do  Amor  Divino  Caneca,  eol- 
leccionadas  pelo  commendador  António  Joaquim  de  Mello,  em  virtude  da  lei  pro- 
vincial n.*  900  de  25  de  junho  de  1869,  mandadas  publicar  pelo  ex."*  sr.  commen- 
dador Henrique  Pereira  de  Lucena.  Recife,  na  typ.  Mercantil,  1875-1876.  8.*,  2 
tomos  com  144-iv  paç.,  e  620-iv  pag.  —  Contém : 

Tomo  I :  I.  Noticia  biographica ;  H,  Processo,  defeza  e  sentença  eondemiu- 
toria ;  III,  Appendice  constante  de  notas. 

Tomo  11 :  I,  Poesias  (14  pag.);  U,  Producções  didácticas ;  III,  Dissertação  po- 
li tico -sócia  I ;  IV,  Orações  sacro -apologéticas ;  V,  polemica  partidária;  VI,  Cartas 
de  Pitia  a  Damão;  VII,  O  Typhis  pernambucano  (28  números). 

Fr.  Joaquim  do  Amor  Divini  Caneca  escreveu  a  Historia  de  Pernambuco 
até  o  tempo  do  governador  Caetano  Pinto  de  Miranda  Montenegro ;  mas  perma- 
nece inédita,  porque  não  se  sabe  em  que  mãos  pára  o  ms.,  ou  se  desapparecea  de 
todo. 

♦  JOAQUIM  DE  AMORTIII  CASTRO pag.  5. 

Alem  das  obras  impressas,  já  mencionadas,  deixou  inéditas  : 

8699)  Historia  natural  do  Brazil,  segundo  o  systema  de  Linneu,  com  det- 
cripções  de  alguns  animaes,  e  observações  sobre  a  cochonilla,  tab€u»,  salsa,  e  a  noM 
imprensa  cyhndrica  para  a  factura  do  tabaco  em  folha,  com  estampas  exactas  e 
fiets,  etc.  Tomo  i,  anno  1789. 

8700)  Relação  das  madeiras  descriptas  que  se  comprehendem  no  terino  da  rtflfl 
da  Cachoeira.  Com  amostras  e  estampas  exactas  das  mesmas.  1790. 

As  copias  do  original  existem  na  bibliotheca  do  instituto  histórico  do  Brazil. 
Tanto  n'um,  como  n*outro  ms.,  faltam  as  estampas. 

JOAQUIM  DOS  ANJOS,  nasceu  em  Lisboa  a  14  de  setembro  de  1856. 
Compositor  typographico  pertencente  n'esta  data  (maio  de  1885)  ao  auadro  da 
imprensa  do  editor  David  Corazzi.  Tem  cultivado  a  poesia  e  coUaborado  em  di- 
versos  Deriodicos.'~~~  E). 

8701)  05  engeitadús.  (Poesia  recitada  no  theatro  de  D.  Maria  II  pelo  letor 
Posser  em  9  de  julho  de  1876.)  Lisboa,  na  typ.  das  Horas  Românticas. 


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JO  363 

8702)  O  mundo  livre.  (Poesia  recitada  no  theatro  do  Príncipe  Real  pelo  actor 
Ta?erra  em  3  de  junho  de  1877.)  Ibi,  na  mesma  typ. 

8703)  A  miséria.  Poesia.  \h\,  na  mesma  typ. 

870Í)  A  Camões.  (Poesia  recitada  pelo  actor  Salazar  no  theatro  da  Rua  dos 
Condes.)  Ibí,  na  typ.  de  Ximenes  Leopoldino  Correia,  1880.  H."*  de  8  pag.,  com 
o  retrato  de  Camões. 

8705)  O  suicida.  Poesia.  Ibi,  na  typ.  das  Horas  Românticas,  1881. 

8706)  A  justiça.  (Poesia  publicada  na  bibliotbeca  do  Curioso  dramático,  pe- 
riódico dedicado  a  assumptos  theatraes.)  Ibi,  na  mesma  typ.,  1881. 

8707)  A  imprensa  (Poesia  dedicada  á  associaçáo  typofjraphica  lisbonense  e 
recitada  pelo  actor  Augusto  Rosa,  no  theatro  de  D.  Mana.)  Ibi,  na  imp.  Nacional, 
1882. 

JOAQUIM  ANTOmO  DE  MAGALHÃES pag  9. 

Onde  está :  Em  verso,  apesar  do  titulo,  etc;  leia-se :  Em  verso.  Apesar  do 
titulo,  etc. 

Pag.  10,  linha  26.*,  emendese  do,  para  ao. 

*  JOAQUIM  ANTOI«0  PINTO  JUIVIOR pag.  12. 

Foi  sócio  do  instituto  histórico  do  Brazil.  Era  advogado. 

M.  em  15  de  agosto  de  1880. 

Ao  que  fícou  mencionado,  juntem-se : 

8708)  Uma  excursão  á  comarca  de  íguape,  etc.  S.  Paulo,  na  typ.  Americana, 
1866.  8.«  de  77  pag. 

8709)  Santos  e  S.  Vicente  de  1868  a  1876,  etc.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de 
Domingos  Luiz  dos  Santos,  1877.  4.""  de  23  pag. 

8710)  Um  soldado  de  Artigas.  Trad.  de  um  artigo  do  «Síglo»  de  Montevideu, 
ãeompatúado  de  considerações  sobre  a  memorável  batalha  de  Catalan  Ja  campanha 
imtguam  de  1816,  etc.  Santos,  na  typ.  a  vàpòr  do  Diário  de  Santos.  (Sem  data.) 
8.<>  de  §3  pag. 

8711)  Movimento  politico  da  provinda  de  S.  Paulo  em  1842.  Primeira  mrte. 
Causas  mie  occasionm*am  o  movimento,  etc.  I  bi,  na  mesma  typ.,  1 879. 8.*»  de  86-z  paç. 

8712)  Memoria  sobre  a  catechese  e  civilisacão  dos  indigenas  na  provinda  de 
S.  Paulo,  etc.  Ibi,  na  typ.  Cominercial,  1862.  i.*»  de  48  pag. 

8713)  Reforma  eleitoral.  Eldção  directa.  Artigos  publicados  na  Reforma.  Rio 
de  Janeiro,  na  typ.  Perseverança,  1874.  8.*» 

8714)  O  charlatão  Carlos  ExpUly  e  a  verdade  sobre  o  con flicto  entre  o  Bra* 
^,  Buenos  Ayres,  Montevideu  e  o  Paraguay,  etc.  S.  Paulo,  na  typ.  allemS  de  H. 
Schroeder,  1^66.  8.»  de  22  pag. 

8715)  Guerra  do  Paraguay.  Defeza  heróica  da  ilha  da  Redempção.  10  de 
(Aril  de  1866.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  de  D.  Luiz  dos  Santos,  1877.  4.°  de  15  pag. 

8716)  Discurso  pronundado  . . .  sobre  a  these  liberdade  de  commercio.  Ibi,  na 
typ.  do  imperial  instituto  artístico,  1869.  4.<*  de  21  pag. 

8717)  Biographia  do  . . ,  conselheiro  dr.  Manuel  Joaquim  do  Amaral  Gurgel, 
etc  Ibi,  na  typ.  do  Ba-ta-clan,  1^*68.  8.» 

8718)  O  dr.  João  Baptista  Badaró.  Memoria.  —  Saiu  na  Revista  trimensal, 
tomo  xxiix,  2.»  parte  (1876),  pag.  337. 

8719)  O  assassinato  do  ar.  João  Baptista  Badaró,  etc.  Rio  de  Janeiro,  na 
typ. -do  Globo,  1876.  4.«  de  15  pag. 

8720)  Discurso  pronunciado  . . .  no  jury  da  cidade  de  Pouso  Alegre,  na  accu- 
Mfâo  dos  réus  Balthasar  Pereira  da  Silva  e  António  Pereira  de  ^Mello,  executores 
do  assauinato  perpetrado  no  dia  8  de  fevereiro  de  1844,  na  pessoa  do  senador  José 
Bento  Leite  Ferreira  de  Mello.  S.  Paulo,  na  typ.  Imparcial  de  Marques  &  IrmSo, 
1855.  8.»  de  20  pag. 

8721)  Á  memoria  do  illustre  paulista  Francisco  Alvares  Machado  de  Vascon» 
cellos.  Ibi,  na  typ.  Litteraria,  1861.  8.<*  de  18  pag. 


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n 


36i  JO 

JOAQUIM  ANTÓNIO  DOS  REIS  TENREIRO  SARZEDAS,  filho  de 
Sebastião  José  dos  Reis  Tenreiro  e  de  D.  Margarida  da  Conceição  Sarzedas;  nas- 
ceu 61)1  Dorba  a  26  de  março  de  1852.  CirargiSo-medíco  pela  escola  do  Porto; 
defendeu  these  em  20  de  julho  de  1877.  -—  E. 

8722)  Breves  considerações  acerca  dos  casamentos  consanguíneos.  (Tbese.) 
Porto,  na  imp.  Real,  1877.  8.*  gr.  de  9i  pag.  e  2  innumeradas  de  epilogo  e  pro- 
posições. 

JOAQUIM  ANTÓNIO  RIBEIRO pag- i2. 

Acresce  ao  que  ficou  mencionado : 

8723)  Memoria  descriptiva  da  forma  nor  que  foi  estabelecido  o  sysUma  eon- 
stitucional  em  dSoçambique  ;  e  da  conducta  do  ex-govemador  e  capitão  general  Jaú 
da  Costa  de  Brito  Sanmes,  e  do  seu  successor  o  tenente  general  João  Manuel  da 
Silva.  Rio  de  Janeiro,  na  ofT.  de  Silva  Porto  &  C*  (Sem  data,  roas  ó  de  1821) 
Foi.  de  6  pag.—Yem  no  fim  o  nome  do  auctor. 

JOAQUIM  ANTÓNIO  DA  SILVA  CORDEIRO,  natural  de  Braga.— E 

8724)  Ensaios  de  phUosophia  da  historia,  I.  Exame  critico  dos  sffstemas. 
Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  i882.  8.<»  de  241  pas.  —  Esta  obra,  dada  i 
estampa  quando  o  auctor  cursava  o  segundo  anno  da  faculdade  de  direito,  íoi 
elogiada  por  F.  P.  (sr.  Fonseca  Pinto)  no  tomo  xxx,  2.*  serie,  do  Instituto,  de 
Coimbra. 

#  JOAQUIM  ANTÓNIO  DE  SOUSA  ANDRADE pag.  13  e  IM 

Veja-se  o  que  puz  nas  pag.  indicadas. 

Informam-me  ao  Brazil  que  este  auctor  não  usou  nunca  do  8(^renome  An- 
tónio, Jamais  assignou  assim  os  seus  escriptos. 

A  obra  Harpas  selvagens  è  dividida  em  duas  partes  intituladas:  Estancias, 
Noites, 

Foi  um  dos  onze  escriptores  que  collaboraram  na  Casca  da  canetíeira 

Si,  Joaquim  Serra,  n'este  (omo,  pag.  110),  sob  o  pseudonymo  de  Conrado  de 
otensky.  (V.  Catalogo  supplementar  do  gabinete  portuguez  de  leitura,  por  Manoel 
de  Mello,  pag.  236;  e  Dicc,,  tomo  ix,  pag.  52.) 

JOAQUIM  ANTÓNIO  DE  SOUSA  TELLES  DE  MATTOS. . .  pag.  13 
6  14. 

O  periódico  citado,  na  lin.  42.*  da  pag.  14,  Portugal  pittoreseo,  é  o  oue  saio 
de  Coimbra  em  1879.  Como  tem  bavido  três  periódicos  de  igual  titulo,  éuomfi- 
zer-se  esta  advertência. 

JOAQUIM  DE  ARAÚJO pag.  15. 

Amplie-se  o  que  ficou  mencionado  d*este  modo : 

Entre  os  jornaes  para  que  tem  collaborado  em  prosa  e  verso,  dislin^m-se: 
Instituto,  Dois  mundos,  Hevista  dos  ar^ivos  nacionaes  e  boletim  de  biblwgrapkiã 
portugueza,  Chronica  illustrada,  Chronica  moderna,  Portugal  pittoreseo,  ÍUustrú- 
ção,  Fol*k  Lore  Andaluz  (Sevilba),  Matinées  littêraires,  etc  Alem  d'estes,  collabo- 
rou  nos  últimos  cinco  annos  em  um  grande  numero  de  jornaes  políticos,  que  aecia 
ocioso  enumerar.  Pertence-lhe  uma  nota  humorística  acerca  do  metbodo  de  lei- 
tura de  João  de  Deus,  na  Viagem  á  roda  da  Parvónia,  de  Guerra  Junqueiro  e 
Guilherme  de  Azevedo.  Vem  mencionado  como  director  da  Renascença  no  Diedo' 
nario  de  contemporâneos  de  Angelo  de  Gubematis.  E  um  dos  sócios  fundadores 
da  sociedade  nacional  camoniana.  Foi  eleito  primeiro  secretario  da  sociedade  de 
geographia  commercial  do  Porto,  em  1882 ;  membro  da  redacção  do  primeiro  vo- 
lume do  Boletim  da  referida  sociedade  e  relator  do  projecto  de  reforma  dos  es- 
tatutos. Pela  creaçáo  do  novo  logar  de  redactor  do  reierido  Boletim,  foi  d'elle  en- 
carregado, e  perlence-lhe  a  direcção  exclusiva  dos  três  primeiros  números  do  se- 


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JO  3«« 

gnndo  volume.  Presidente  do  grémio  litterario  e  recreativo  Infante  D.  Henrique 
(associação  operaria)  em  1882 ;  presidente  da  secção  de  estatística  da  sociedade 
de  geo^phia  commercial  do  Porto ;  procurador  á  junta  geral  do  districto  do 
Porto  pelo  circulo  de  Vallongo  (i883),  e,  reunida  a  junta,  eleito  vice-secretario  e 
primeiro  substituto  da  commissSo  executiva,  entrando  depois  na  eíTectividade, 
e  sendo  eleito  secretario  da  referida  commissão.  Presidente  da  grande  commis- 
sSo portuense  iniciadora  de  um  monumento  ao  poeta  Guilherme  Braga  (1884). 
Ãeerca  da  sua  vida  académica  ha  um  estudo  do  sr.  Fialho  de  Almeida,  seu  com- 
panbeiro  então;  foi  publicado  na  Revista  académica.  Tem  também  uma  pequena 
biographia,  no  primeiro  volume  do  Diçcionario  de  Numismática  de  José  ao  Ama- 
ral. Recentemente  foi,  pelo  sr.  Pinheiro  Chagas,  proposto  sócio  correspondente  da 
academia. 

0  livro  Lura  intima  (n.*»  6839)  foi  apreciado  por  muitos  escriptores  notáveis. 
O  sr.  Oliveira  Martins  escreveu :  «esta  circumstancia  de  dar  ao  lyrismo  portujuez 
um  caracter  litterariamente  novo,  attribue  á  Lyra  intima  um  logar  seu  na  histo- 
ria da  nossa  arte  contemporânea».  Este  ponto  de  vista,  de  oue  outros  escriptores 
discordaram  (os  srs.  Theophilo  Braga,  Ànthero  do  Quental,  Gonçalves  Crespo, 
etc),  foi  sustentado  pelo  sr.  Júlio  de  Mattos  (Positivismo,  vol.  ii),  e  na  AUemanha 
pelo  sr.  dr.  KarI  von  Reinbardstoettner,  que  na  revista  Auf  der  Hôhe,  vol.  ix, 
fase.  25,  se  affirma  na  mesma  ordem  de  idéas.  Este  escriptor  traduziu  para  o  al- 
lemão  a  poesia  da  Lyra  intima.  Minha  irmã,  a  propósito  da  qual  o  critico  hespa- 
nhol  Leopoldo  Alas,  cathedratico  em  Oviedo,  escreveu :  «En  nueslros  poetas  cs- 
pafioles  ae  ahora,  sín  prescindir  de  los  poços  que  bríllan  como  soles,  no  encon- 
trareis nada  que  valga  tanto  como  esos  quartetos».  (Portenir.) 

A  propósito  da  Lyra  intima  saíram  os  seguintes  opúsculos : 

i.  A  poesia  na  actualidade.  Estudo  critico  por'Antnero  do  Quental,  Porto,  na 

off.  typographica  de  João  Eduardo  Alves.  8.»  de  20  pag.  —  Saiu  traduzido  em 

bespanbol  no  Liceu  brigantino  da  Corunha. 

1  h/ra  intima  (por  J,  P,  Oliveira  Martins).  Ibi,  1881.  8.<»  de  11  pag. 

3.  Carta  ao  auctor  da  Lyra  intima,  por  João  de  Deus.  Ibi,  na  imp.  Elzevi- 
riana,  1882.  4.'»  peq.  de  4  pag. 

4.  Lyra  intima  (por  Affonso  Vargas),  Barcellos,  na  typ.  da  Aurora  do  Cavado, 
1881  8.0  de  12  pag. 

5.  Lyra  intima  (por  J.  Augusto  VieiraJ.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade, 

1884.  4.'»  peq.  de  8  pag. 

6.  Lyi^a  intima  (por  Jayme  de  Segttier).  Ibi,  1884.  4.*»  peq.  de  6  pag. 

7.  Lyra  intima  (por  Theophilo  Braga).  Barcellos,  na  typ.  do  Aurora  do  Ca- 
vado. 4.*'  peq.  de  8  pag. 

8.  Lw^a  intima  (por  Bruno),  Braga,  na  typ.  de  Bernardo  A.  de  Sá  Pereira' 

1885.  8.*»  de  14  pag. 

9.  Lyra  intima  (por  Mariano  Pina),  Ibi,  na  typ.  Lusitana,  1884.  S.""  de  19 
pag. 

A  primeira  serie  da  Harpa  (n.°  68M))  tem  20  números  com  152  pag.  E  parte 
impressa  na  typ.  de  J.  Coelho  Ferreira  e  parte  na  imp.  Litteraria-Comraercial.  Os 
números  saídos  da  primeira  d'estas  imprensas  não  téem  indicação  typographica 
na  maior  parte.  A  primeira  serie  terminou  em  1874.  A  segunda  serie  publicou  6 
muneros  com  84  paginas.  O  n.^  1  tem  a  data  de  1875  e  o  ultimo  de  1876.  Todos 
saíram  da  imp.  Litteraria-0)mmercial 

Da  Renascença  (n.''6841)  estão  publicados  10  números.  O  fascículo,  compre- 
hendendo  os  n.«"  11  e  12,  deve  sair  brevemente. 

Tem  mais: 

8725)  Projecto  de  reforma  de  estatutos  da  sociedade  de  geographia  commer- 
cid  do  Porto.  Porto  (sem  designação  da  typ.,  mas  é  da  de  Fraga  &  Lamares).  4.« 
peq.  de  6  pag.  — O  preambulo  é  assignado  somente  pelo  sr.  Joaqnim  de  Araújo; 
porém  o  projecto  é  também  pelos  srs.  Forbes  de  Magalhães,  Delphim  de  Lima  e 
Vieira  de  Castro. 


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366  JO 

8726)  Um  verto  de  Camões,  Soneto.  íbi,  na  imp.  de  Ferreira  de  Brito,  1883. 
4.°  pea.  de  6  pag.  —  É  o  soneto  que  já  fícára  incluído  na  Lyra  intima,  com  dou 
carta- dedicatória  ao  sr.  bacharel  António  Aagusto  de  Carvaibo  Monteiro.  A  tira- 
gem foi  apenas  de  9  exemplares  em  papel  Whatmann.  Vem  na  penúltima  pagiDa 
08  nomes  das  pessoas  contempladas  com  este  mimoso  brinde.  O  sr.  Joaquim  de 
Araújo  bonrou-me  incluindo  também  o  meu  nome  n^este  limitadissimo  numero, 
em  attençSo  á  importante  coUecçáo  camoniana  que  possuo. 

8727)  Boletim  da  sociedade  de  geographia  commerdal  do  Porto.  Segunda  serie. 
Redactor,  Joaquim  de  Araújo.  Ibi,  na  typ.  de  Fraga  &  Lamares,  I883-I88Í.— N.**  1, 
2  e  3.  Com  a  collaboraçâo  dos  srs.  Anselmo  de  Andrade,  Oliveira  Martins,  Gabriel 
Pereira,  Bernardes  Branco,  Ernesto  do  Canto,  e  Paiva  e  Pona.  Do  n.*  3  em  diante 
deixou  de  ser  redactor  principal  o  sr.  Araújo.  A  primeira  serie  saíra  sob  a  direc- 
ção de  uma  commissfto,  a  que  também  este  pertenceu. 

8728)  Bibliographia  camoniana.  Resenha  chronologica  das  edições  das  cbras 
de  Luiz  de  Camões  e  das  suas  traducções  imprnsas,  tanto  umas  como  outras  em 
separado,  por  Alfredo  do  Valle  Cabral.  Edição  revista  por  Joaquim  de  Anngo, 
Ibí,  na  typ.  Commercial.  —  Tiragem  de  12  exemplares  numerados,  dos  quies  os 
n.**  i  e  2  nSo  foram  destinados  á  venda.  Esta  Bmiographia  saíra  no  Rio  de  Ja- 
neiro por  occasi2o  do  tri -centenário.  Na  reimpressão  portugueza  pertence  ao  k. 
Joaquim  de  Araújo  a  nota  final. 

8729)  Emílio  CasUllar.  A  historia  de  Portugal  de  Oliveira  Martins.  Versão. 
Ibi,  na  livraria  Central  de  Campos  &  Godinho,  editores,  I88i.  8.'  de  x-38  pag.— 
Esta  versão  contém  um  prologo,  em  que  o  traduclor  expOe  o  seu  modo  de  ver 
acerca  de  uma  liga  litteraria  hispano- portugueza,  proposta  por  alguns  escríptorfs 
da  moderna  geração  bespanhola,  e  nssumplo  de  que  se  tem  Iratado  em  dineren- 
tes  epochas. 

8730)  Nathercia. —  É  uma  folha  volante  impressa  no  Fayal,  segando  me  in- 
formam, sem  licença  do  auctor. 

8731)  Luiz  Paulino.—  É  uma  larga  biograpbia  do  marechal  d'e8te  nome,  de 

Sue  se  tratou  no  tomo  v  d'este  Dicc  Saiu  no  Boletim  da  bibliographia  portu^/uesa 
o  sr.  Fernandes  Thomaz. 

8732)  Diário  nacional.  —  Saiu  desde  setembro  de  1883  a  dezembro  do  mes- 
mo anno  nas  typographias  de  Costa  Carregal,  Ferreira  de  Brito  e  Fraga  Laman», 
e  desde  março  de  lo84  até  junho  na  typ.  de  Costa  Carregal.  Foi  o  fundador  e 
principal  redactor  o  sr.  Araújo.  Entre  os  collaboradores  figurou  o  poeta  Eduardo 
Coimbra  (hoie  fallecido)',  auctor  do  livro  Dispersos,  impresso  dias  antes  do  óbito 
do  mallo^rado  moço.  Outros  escriptores  novos  ali  fizeram  igualmente  as  suas  es- 
treia».  Foi  correspondente  do  Diário  íiacional,  em  Lisboa,  o  sr.  Urbano  de  Castro. 

Tem  para  imprimir  as  seguintes  obra»: 

8733)  Camões.  Versos,  com  uma  carta  de  Eça  de  Queirox. 

8734)  Parnaso  poi^tuguez  contemporâneo.  Com  uma  inirodueção  critica  do 
coUector.^  Foi  annunciado  na  Allemanha  como  complemento  dos  trabalhos  do 
sr.  dr.  Theophik)  Brasa. 

8735)  Selecta  infantil,  para  uso  das  escolas. 

873fi)  O  intermezzo  lyrico,  poema  de  Henriek  Heiue,  traduzido  em  verso, 

8737)  Arabescos.  Versos. 

8738)  Contemplativas.  \ervM. 

8739)  Quadros  antigos.  Versos. 

8740)  Esboços  e  notas.  Critica. 

8741)  Relatório  da  medalha  João  de  Deus.  —  Deye  apparecer  pouco  depois 
doesta.  Foi  mandada  cunhar,  por  iniciativa  do  sr.  Joaquim  de  Araújo,  e  sobícri- 
pçAo  aberta  no  Diário  nacional,  coadjuvada  por  outns  folbM,  em  homenafemao 
I  lustre  poeU  JoSo  de  Deus,  auctor  da  Cartuha  maienud.  A  medalha  é  obra  do 
ulustre  gravador  sr.  Molarinho. 

ik- j  ^^f  *^  Poetas  hespanhoes.  —  Serie  de  traducções  em  verso  de  tredios  €»)• 
lindos  do  pamaso  hespanhol  moderno. 


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JO  3«7 

8743)  Amor  allitnão.  Romance  de  Max-MiUler.  Trad.,  com  um  prologo  de 
João  d^  Deus. 

8744)  Contoi  df  velhos  e  creanças  (da  tradiçáo  oral  portugueza).  Annunciado 
i  pag.  30  do  segando  volume  dos  Contos  tradicionaes  do  sr.  dr.  Theophílo  Braga. 

8745)  Folk-Lore  portuguez  (jogos,  crenças,  superstições,  ele.).  —  ?i'este  vo- 
lome  eiitram,  alem  de  outros  materiaes,  o  Tangro  iiangív,  de  que  os  especialistas 
d'este  género  de  estudos  tanto  se  oecuparam,  e  que  o  auctor,  secundo  a  opinião 
do  sr.  Adolpho  (>elho,  foi  o  primeiro  a  filiar-se  na  lenga-Ienga  de  Marcello  Uur- 
digalense. 

8746)  Notas  de  numismática  portugueza,  offereeidas  ao  sr.  Teixeira  de  Ara» 
gão.  —  Alem  d'estas  obras,  umas  já  no  prelo,  outras  quasi  promplas  para  a  im- 
pressik),  trabalha  o  sr.  Joaquim  de  Araújo  em  dois  volumes  de  historia  e  critica: 
O  cavalheiro  de  Oliveira  e  a  sociedade  portugueza  do  século  xvui,  e  Viajantes  por- 
htguezes  no  estrangeiro. 

&landou  imprimir  á  sua  custa,  em  edição  luxuosa,  o  livro  As  bellas  artes  no 
centenário  de  Camões,  por  Alfredo  Xavier  Pinheiro,  e  em  opúsculo  o  soneto  Ca- 
mõet,  de  Eduardo  Ck>imbra,  em  5  exemplares  tirados  em  papel  Japão.  É  auctor 
do  prefacio  dos  Dispersos  d'este  poeta,  que  no  ailudido  volume  vae  de  pag.  in  a 
xffl,  esboçando  ahi  a  sua  theoria  sobre  poesia  portugueza,  que  será  explanada  no 
prologo  do  Parnaso.  Está  também  publicado  com  o  seu  nome  o  Orçamento  do 
distrtcto  do  Porto  para  1885.  Veja  tainbem  o  Diário  das  sessões  da  junta  geral. 

*  JOAQUIM  AUGUSTO  DA  COSTA  FERREIRA,  natural  do  Rio  de 
Janeiro,  nasceu  a  18  de  abril  de  1847.  Thesoureiro  da  directoria  geral  dos  cor- 
reios do  império  do  Brazil,  sócio  correspondente  da  sociedade  de  geographia  de 
Lisboa,  etc.  —  E. 

8747)  Relatório  sobre  o  serviço  postal  na  Europa,  apresentado  ao  ministério 
da  agricultura,  commercio  e  obras  publicas.  Lisboa,  na  Minerva  central,  1882. 
8.»  gr.  de  49  pag.  e  mais  1  de  índice. 

JOAQUUH  AUGUSTO  DA  COSTA  MARTINS,  filho  de  José  Maria 
Martins,  nasceu  em  Coimbra  a  15  de  junho  de  1855.  Cirurgião^medico  peia  es- 
eola  do  Porto.  Defendeu  these  em  i9  de  julho  de  1881.  —  E. 

8748)  Do  envenenamento  lento  jaelo  abuso  dos  medicamentos  arsenicaes.  (The- 
se.) Porto,  na  imp.  Commercial,  1881.  8.<>  gr.  de  10~(innumeradas)-48  pag.  e 
mais  t  (innumeradas)  de  bibliographia  e  proposições. 

JOAQUIM  AUGUSTO  DA  CUNHA  PORTO,  filho  de  José  António  da 
Canlia  e  de  D.  Maria  da  Conceição  da  Cunha,  nasceu  na  cidade  do  Porto  a  26  de 
março  de  1827.  Foi  para  o  Rio  de  Janeiro  em  tenra  idade,  e  só  com  os  estudos 
primários,  e  dedicou-se  á  carreira  commercial  até  1864,  em  que  tomou  a  direc- 
ção do  collegio  S.  Caetano  de  instrucçâo  primaria  e  secundaria  para  o  sexo  mas- 
culino. Em  1878,  convidado  para  dirigir  a  secretaria  da  ordem  terceira  da  peni- 
tencia, opulento  e  importante  instituto  pio,  ahi  exerceu  as  funcções  de  primeiro 
escripturario,  chefe  da  dita  secretaria.  Fundou  com  outros  negociantes  a  compa- 
nhia brazileira  de  importação,  cujos  estatutos  redigiu  e  tiveram  boa  recommenda- 
câo  no  Jornal  do  commercio.  Organisou  os  estatutos  de  outras  associações,  colla- 
borou  em  diversas  folhas  litterarias  e  industriaes,  e  na  primeira  serie  da  Lysia 
poética,  collecçâo  de  poesias  portuguesas,  de  que  se  fes  menção  no  tomo  v,  pag. 
340,  sob  o  n.<»  857.  O  tomo  iv  d'essa  collecçáo  ó  que  comprehende  maior  numero 
de  poesias  de  Cunha  Porto.  Nos  centenários  de  Camóes  e  do  marquez  de  Pombal 
publicou  poesias  allusivas  nas  folhas  especiaes  do  Jornal  do  commercio  e  do  Cru- 
zeiro, e  no  folheto  publicado  pela  associação  de  soccorros  mútuos  Luia  de  Ca- 
mões em  10  de  junho  de  1883.  Primeiro  secretario  do  conselho  e  segundo  dito 
da  direcção  do  gabinete  portuguez  de  leitura,  por  mais  de  seisannos;  conselheiro 
da  sociedade  portugueza  de  beneficência  e  da  sociedade  auxiliadora  da  industria 


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nacional  brazileira;  thesoureiro  do  grémio  lítterario  portugnez;  vice-presidente 
das  reaes  sociedades  Amante  da  monarchia  e  Club  gymqjistico  portuguez,  pri- 
meiro secretario,  bibliothecario  e  director  das  aulas  do  lyceu  lítterario  portoràes 
(1877-1881);  segundo  secretario  e  presidente  (1877-1879),  da  imperial  sociedade 
UniSo  beneficente  das  familtas  honestas;  sócio  bemfeitor  e  benemérito  de  algu- 
mas d'estas  sociedades ;  sócio  correspondente  da  associação  industrial  portuense 
e  secretario  honorário  do  lyceu  litterario  portuguez. —  M.  no  Rio  de  Janeiro  a  1  de 
setembro  de  188i.  —  E. 

8749)  Rdaloí^io  do  lyceu  litUrario  português.  Rio  de  Janeiro,  1877.—  Ibidem, 
1879.  — Aídem,  1881. 

8750)  A  Luiz  de  Camões,  na  festa  do  terceiro  centenário,  —  Soneto.  Saiu 
primeiro  no  Jornal  do  commercio,  do  Rio  (10  de  junho  de  1880),  e  depois  im- 
presso em  separado  em  1  pag. 

8751)  Remmo  histórico  relativo  ao  património  da  venerafíd  ordem  terceira 
da  penitencia  do  Rio  de  Janeiro,  seguido  do  tombo  geral  da  ordem.  Ibi,  na  tjp.  de 
A.  Guimarães  &  G.*,  1881.  8.«de  92  pag. —  A  imprensa  apreciou  lisonjeiramente 
este  trabalho  de  Cunha  Porto,  o  qual  n'elle,  escreve  o  Jornal  do  agricultor,  na  soa 
secção  bibliographica,—  «ergueu  um  monumento  á  memoria  dos  grandes  philan- 
thropos  que  fundaram  a  ordem  e  d'aquelles  que,  incendidos  de  fé  e  de  caridade, 
levaram  por  diante  e  aperfeiçoaram  a  instituição  que  no  Brazil  tem  dado  as  mais 
)uiantes  provas  de  verdadeiro  amor  ao  próximo  na  pratica  da  caridade*.  Este 
olheto  contém  a  relação  completa  de  todos  os  irmãos  ministros,  cujo  numero  se 

elevava  a  190. 

8752)  Ao  marquez  de  Pombal,  na  festa  do  seu  nrimeiro  c^eimrtò.— Soneto. 
Saiu  no  Jornal  do  commercio,  do  Rio  (8  de  março  ae  1882). 

8753)  Dez  de  junlio  de  1683.— Íso  opúsculo  publicado  com  este  titulo  e  a 
coUaboração  de  diversos  pela  sociedade  de  soccorros  mútuos  Luiz  de  Camões, 
fundada  no  Rio  de  Janeiro,  tem  outro  soneto  a  Camões  (pag.  59). 

8754)  Relatório  da  irnpenal  sociedade  União  beneficente  das  famUias  hma- 
tas,  etc.  Rio  de  Janeiro,  iSid.— Idem,  1881. 

JOAQUIM  AUGUSTO  DE  MATTOS,  Glho  de  Manuel  José  de  Mattos, 
nasceu  em  S.  Miguel  de  Yilla-Caliiz,  concelho  de  Amarante,  a  16  de  fevereiro  de 
1849.  Cirurgião-medíco  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  15  de  outubro  de 
1881.  — E. 

8755)  Apontamentos  clinicas  sobre  a  variola.  (These.)  Porto,  na  typ.  Occi- 
dental, 18ôi.  S.^  gr.  de  xix-â9  pag.  e  mais  1  de  proposiç^l^s. 

JOAQUIM  AUGUSTO  HODRIGUES Pag.  !9. 

Foi  intendente  de  pecuária  no  districto  de  Lisboa  e  actualmente  o  é  no  de 
Coimbra. 

JOAQUIM  AUGUSTO  SIMÕES  DE  CARVALHO pag.  20  a  21 

Ampliarei  as  indicações  relativas  a  este  estimável  e  illustre  escriptor,  e$p^ 

cialisando  alguns  dos  seus  mais  interessantes  artigos  publicados  em  jomaessdeo- 

tiiicos  e  litterarios.  Tenho  n'essa  conta  os  seguintes: 

8756)  Escola  regional  de  agricultura  em  Coimbra,  —  No  Instituto,  vol.  n, 
pag.  66. 

8757)  Zoolo^a,  Os  peixes  eléctricos.  —  Ibi,  vol.  vi,  pag.  61. 

8758)  Chimica.  Interessantes  applicações  do  silicato  depotassa. — Ibi,  pig.  78. 

8759)  Chimica.  Emprego,  na  pintura,  do  sulfato  de  baryta  artificial,  em  ves 
do  alvaiade  e  oxido  de  zinco.  —  Ibi,  pag.  100. 

8760)  Industria  do  papel.  —  Ibi,  pag.  141. 

8761)  Geologia.  A  turfa.  —  Idem,  vol.  vn,  pag.  44. 

8762)  Viagem  do  dr.  Frederico  Welwitsch  pelos  sertões  de  Africa.  —  Idem, 
vol.  vin,  pag.  178. 


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8763)  Meieot-ohgia.  Saraica.  —  Idem,  vol.  xv,  pag.  132. 

8764)  Museu  da  universidade.  —  No  Panorama  photographico  de  Potiugal, 
ToL  II,  pag.  9. 

87d5)  o  homem  e  o  macaco.  Idem,  vol.  iv,  pag.  2. 

8766)  Zoologia  popular,  àÊetamorphoses  dos  insectos.  Ibi,  pag.  i8. 

8767)  Zoologia  popular.  As  aves.  Ibi,  pag.  26,  33  e  43. 

8768)  Zoologia  popular.  Animaes  domésticos.  —  Ibi,  pag.  69  e  83. 

8769)  Inundações.  Meios  de  as  tomar  menos  desastrosas.  —  No  Portugal  pit* 
tmseo,  CoiíDbra,  i869,  pag.  149. 

877Q)"'0  sal  cojnmum  e  seu,etnprego  como  adubo  das  terras.  —  Ibi,  pag.  163. 

8771)  A  viação  publica.  —  Ibi,  pag.  172  e  183. 

8772)  Distribuição  geographica  dos  vegetaes.  —  No  Jornal  de  horticultura 
pratica,  vol.  vii,  pag.  183  e  202. 

8773)  João  José  Lecoq.  Quinta  do  Prado  em  Castello  de  Vide.  Ibi,  vol.  xi, 
pag.  77. 

8774)  Elogio  da  agricultura.— k  pag.  21  do  Novo  livro  de  leitura,  publicado 
por  Jk)ão  Diniz  e  impresso  uo  Porto  em  1881. 

A  Memoria  histoHca  da  (acuidade  de  phihsophia  (n.<>  6894)  é  dividida  em 
quatro  partes:  1.%  introducçâo;  2.',  synopse  chronolojçica  das  principaes  delibe- 
rações e  providencias  do  conselho  da  faculdade ;  3.%  historia  e  descri pçSo  dos  es- 
tabelecimentos scientificos;  4.%  relação  dos  doutores  desde  1772  e  noticias  bio- 
p^aphicas  dos  professores  mais  notáveis. 

Em  cada  uma  d*estas  partes  se  tratam  espécies  interessantíssimas.  Na  pri- 
meira historiam-se  os  progressos  das  sciencias  physicas  e  naturaes,  e  as  reformas 
por  que  tem  passado  o  seu  ensino  na  universidade,  desde  a  creaçao  da  faculdade 
de  pbiiosophia  até  1872.  A  amenidade  com  que  é  escriplo  todo  o  livro,  destaca 
principalmente  nas  vinte  e  duas  biographias  dos  professores  mais  notáveis  (parte 
quarta),  como  Yandelli,  Thomé  Rodrigues  Sobral,  Felix  de  Avellar  Brotero,  José 
Éonifaeio  de  Andrada  e  Silva,  Roqiie  Joaauim  Fernandes  Thomás,  António  San- 
ches Goulâo,  Pedro  Norberto,  José  Maria  de  Abreu,  ele.  Os  estabelecimentos  cuia 
historia  e  descripçâo  occupam  a  parte  terceira,  sâo  os  seguintes :  laboratório  de 
cbimica,  observatório  meteorológico  e  magnético,  gabinete  de  physica,  museu  de 
historia  natural  e  jardim  botânico. 

São  da  elegante  penna  do  sr.  dr.  Simões  de  Carvalho  uma  grande  quantida- 
de de  artigos  interessantes,  principalmente  relativos  a  sciencias  naturaes,  que  se 
eocoDtram  no  noticiário  do  Conimbricense  dos  annos  de  1872  e  1873. 

JOAQUIU  AUGUSTO  DE  SOUSA  HEFOIOS pag.  22. 

O  respectivo  artigo  deve  ser  completado  d'este  modo : 

Filho  de  António  José  de  Sousa,  natural  de  Miranda  do  Corvo,  districto  de 
Coimbra;  nasceu  em  11  de  abril  de  1853.     ' 

Preparado  com  estudos  secundários,  que  cursara  no  lyceu  de  Castello  Branco, 
onde  seu  pae  era  professor,  matriculou-se  no  primeiro  anno  da  faculdade  de  ma- 
tbematica  e  pbiiosophia  na  universidade  de  Coimbra,  no  anno  lectivo  de  1870- 
1871.  Em  1873  recebeu  o  grau  de  bacharel  na  faculdade  de  pbiiosophia,  na  qual 
obteve  distincojes  e  accessits;  não  completou  porém  a  formatura,  e  matriculou-se 
na  faculdade  de  medicina.  Completou  em  1878  a  formatura  n'esta  faculdade,  tendo 
obtido  um  accessit,  três  prémios  e  um  partido.  Em  19  de  março  de  1879  fez  acto 
de  licenceado  em  medicina,  e  nos  dias  7  e  8  de  julho  do  mesmo  anno  o  de  con- 
dosões  inagnas  (defeza  de  theses);  e  Onalmente  no  dia  13  de  julho  de  1879  rece- 
beu o  grau  de  doutor. 

Por  portaria  de  29  de  julho  de  1879  foi  nomeado  professor  provisório  de 
mathematica  e  introducçSo  no  lyceu  de  Castello  Branco,  e  por  portaria  de  5  de 
novembro  de  1880  professor  provisório  da  6.*  cadeira  do  mesmo  lyceu— physica, 
chimica  e  historia  natural.  Exerceu  este  logar  até  o  anno  de  1882,  em  que  no 
mez  de  dezembro  fez  concurso  para  professor  de  medicina  da  universidade  de 

TOno  XII  (Svppl)  Si 


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370  JO 

Coimbra,  no  qual  foi  próvido  por  decreto  de  29  do  mesmo  mez  e  anno.  É  sócio 
effectivo  do  instituto  de  Coimbra.  Em  vários  jornaes,  tanto  políticos  como  litte- 
rarios,  tem  publicado  interessantes  artigos,  entre  os  quaes  os  seguintes : 

8775)  MeáianUmo  da  contracção  muscular.  —  No  Instituto,  voL  xix,  pag.  112 
ei63. 

8776)  Estudo  sobre  a  secreção  urinaria.  —  No  Instituto,  rol.  xxn,  pag.  118, 
178,  236  e  302. 

8777)  Da  acção  benéfica  do  sulfato  de  strichnina  sobre  a  constipação  áe  ven- 
tre idiovathica  e  suas  consequências  hypochondriacas.  —  No  Instituto,  voL  uv, 
pag.  510. 

8778)  De  la  nature  infectieuse  de  la  fièvre  puerperaU.  —  Nos  Estudos  médi- 
cos (jornal  de  Coimbra),  pag.  47  e  48. 

8779)  O  curso  medtco  na  universidade  de  Coimbra  e  nas  escolas  medico- 
cirúrgicas  de  Lisboa  e  Porto.  —  No  Correio  medico  de  Lisboa,  vol.  vi,  n."  1  e  6. 

Tem  mais  em  separado : 

8780)  Jctericia  grave.  Sua  pathogenia.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade, 
1880.  8.<>  gr.  de  8  (innumeradas)-57  pag.  e  mais  1  de  índice.  —  Este  estico  foi 
a  sua  dissertação  no  acto  de  licenceatura,  e  appareceu  antes  no  Instituto,  tomo 
zxvn. 

8781)  A  medicação  tónica  e  sua  interpretação  physiologiea,  Tbi,  na  mtsma 
imp.,  1879.  8.^  gr.  de  12  (innumeradas)-156  pag.  e  mais  2  de  indice  e  errata.— 
Foi  a  sua  dissertação  inaugural  para  o  acto  de  conclusões  magnas  na  universidade, 

8782)  Theses  de  medicina  thçorica  e  pratica.  íbi,  na  mesma  imp.,  1879.  %.• 
Na  dissertação  inaugural  explica  a  acçáo  dos  tónicos  pela  lei  da  transforma- 

cSo  das  forças,  e  reduz  a  factos  pbysicos,  chimicos  e  physíologícos  a  velba  enti- 
dade de  força  vital.  Adepto  das  Iheorias  evolucionistas  de  Darvi^in  e  Haeckel,  r^ 
vela  a  mesma  orientação  de  espirito  em  duas  theses  de  hygiene  publica  que  en- 
tram já  no  domínio  da  sociologia:  1.*  «Considerámos  necessária  e  justa  uma  Ui 
que  prohiba  o  casamento  aos  indivíduos  affectados  de  moléstia  grave,  inatravd  e 
transmissível  por  herança»,  i.^  «O  militarismo  é  uma  causa  de  degeneração  pky- 
sica  das  nações». 

8783)  Septicemia  puerperal.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1882.  8.»  gr.  de  xv-84  pif . 
e  mais  3  de  índice,  errata,  etc.  —  Foi  a  dissertação  que  escreveu  para  o  concurso 
ao  logar  de  substituto  da  faculdade  de  medicina,  em  que,  como  já  dissemos,  foi 
provido. 

8784)  Relatório  de  um  caso  clinico  interessante  de  affecção  cancrosa.  Ibi,  Bi 
mesma  imp.,  1877.  8.*' —  Foi  também  publicado  no  Instituto,  vol.  xxrv,  pag.  153 
e209. 

8785)  O  collegio  de  S.  Fiel  no  Louriçal  do  Campo  e  o  de  Nossa  Senhora  ia 
Conceição  na  Covilhã.  Apontamentos  sobre  o  jesuitismo  no  dístricto  de  Cast^ 
Branco.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1883.  S.^ 

*  JOAQUm  AUKILIO pag.  21 

Emende*  se  Joaquim  Aurélio.  V.  Joaquim  Nabuco. 

*  JOAQUIM  AYRES  DE  ALMEIDA  FREITAS Pag.  21 

Em  1878  ainda  vivia  na  Bahia,  e  tanto  que,  nas  solemnes  exéquias  ali  cele- 
bradas pelo  óbito  do  papa  Pio  IX,  foi  um  dos  collaboradores  do 

8786)  Tributo  de  amor  e  veneração  prestado  á  memoria  do  summo  pontifa 
Pio  IX  pela  diocese  da  Bahia  nas  solemnes  exéquias  celebradas  a  27  de  maio  ii 
1878  na  cathedral  de  S.  Salvador.  Bahia,  na  typ.  de  J.  G.  Tourínho,  187a  8.*  de 
268  pag.  —  Este  opúsculo  contém  a  «oração  fúnebre*  do  padre  Fiúza;  a  notida 
das  exéquias;  e  «Disticha  latina»,  versos  do  dr.  Joaquim  Ayres  de  Almeidi 
Freire. 

D.  JOAQUIM  DE  AZEVEDO  (2.») Pig.  23 

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JD  .371 

A  obn  mencionada  sob  o  n.®  6900  ó  dividida  em  duas  partes:  a  primeira 
eootóm  a  rufa  de  Santo  lonado,  de  jpag.  1  a  35;  a  segunda  comprebende,  de  paç. 
35  até  64,  o  seguinte :  Justiça  de  Deus  appfacada,  effeitos  de  sua  wande  misert- 
ardia;  e  fruetos  dignos  de  penitencia ;  na  prodigiosa  vida  de  S.  íiamerto,  bispo 
de  Viena  em  França,  instituidor  das  ladaimas  ou  rogações  menores.  Traduzida 
ét  fltr.  Lenaim  de  TUlemons. 

JOAQUIM  BAPTISTA  ALVES  DE  LEMOS  ou  JOAQUIM  DE 
LEHOS,  tilho  de  Joaquim  Baptista  de  Lemos  e  de  D.  Maria  da  Gloria  Alves  de 
Lemos,  nasceu  no  Porto  a  15  de  dezembro  de  i864.  Depois  de  estudar  con:  apro- 
Teitamento  e  distincçáo  no  lyceu  d'aquella  cidade,  malriculou-se  na  academia  po- 
lytecbnica.  Tem  coHaborado  em  diversos  jornaes  litteraríos  e  politicos,  umas 
vetes  anonymamente,  outras  com  as  iniciaes  J.  L.,  ou  sob  o  pseudonymo- 
OtíWío.—É. 

8787)  Camonittna,  Porto,  na  imp.  Moderna,  1885.  S."  de  14  pag.  e  1  de  in« 
£ce. —  É  uma  serie  de  sonetos. 

Tem  no  prelo : 

87^)  Sgmphonias  da  manhã.  Poesias,  com  um  prologo  de  Gomes  Leal. 

Por  seus  esforços  foi  publicado  o  Bouquet  de  sonetos  (Porto,  na  typ.  de  An- 
tónio H.  Morgado,  1884.  16.<^  de  62  pag.),  em  cuja  coUaboração  entraram,  alem 
do  sr.  Joaquim  de  Lemos,  os  srs.  António  de  Lemos,  Augusto  de  Castro,  Joa- 
quim de  Novaes,  e  outros. 

*  JOAQUIM  BENTO  DE  SOUSA  ANDRADE Pag.  23. 

Natural  do  Ceará,  que  representou  no  parlamento  como  deputado.  Residiu 

ffloitos  annos  no  Rio  de  Janeiro,  e  fez  parte  da  redacção  do  Correio  mercantil. 
Occapa-se  presentemente  de  lavoura  na  sua  província. 

JOAQUIM  BORGES  GARCIA  DE  CAMPOS,  filho  de  Manuel  Borges 
Garcia,  nasceu  em  Villa  Nova  de  Tázem,  concelho  de  Gouveia,  a  20  de  novem- 
bro de  1839.  Cirurgião-medíco  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  em  24  de 
jalbodel871.  — E. 

8789)  Demonstração  anatomo-pathologica  e  clinica  da  curabiUdade  da  tisica 

S manar:  seu  tratamento  prpphylactico.  (These.)  Porto,  na  typ.  de  José  Coelho 
reira,  1871.  8.*  gr.  de  47  pag.  e  mais  2  de  proposições  e  nota  dos  membros 
do  jvry  de  exame. 

*  JOAQUIM  CAETANO  FERNANDES  PINBEIRO.. .  Pag.  27  a  29. 
Falleceu  a  15  de  janeiro  de  1876.  —  Na  Revista  trimensal  de  1876  vem  o 

discurso  annual,  em  que  se  fez  menção  d'este  eminente  homem  de  letras.  Nas 
Ephemerides  nadonaes,  do  sr.  dr.  Teixeira  de  Mello,  tomo  i,  pag.  32,  nota-se  que 
o  cónego  Fernandes  Pinheiro,  primeiro  secretario  do  instituto  histórico  e  profes- 
nr  no  coliegio  Pedro  íl,  «prestara  valiosos  serviços  ás  letras  pátrias  e  ao  magis- 
tério superior,  publicando  muitas  obras  didácticas  e  históricas». 

Os  EpisoMos  da  historia  pátria,  etc,  (n.*"  1507),  tiveram  oitava  edição  em 
1873;  e  nona  em  1875. 

A  biographia  do  barão  de  Ayumooa  (n.«  6932)  foi  reproduzida,  em  extracto, 
oa  Revista  trtmensal,  tomo  xxxnr,  de  1871,  pag.  299. 

Da  do  Conselheiro  dr.  Cláudio  Luiz  da  Costa  (n.<>  6930),  fez-se  tiragem  em 
sqKurado.  Rio  de  Janeiro,  na  imp.  de  Pinheiro  &  C.*,  1871.  U  de  24  pag. 

Alem  dos  trabalhos  mencionados,  tem  : 

8790)  Historia  do  BrazU  contada  aos  meninos.  Rio  de  Janeiro,  editor  R.  L. 
Gamier,  na  imp.  Simon  Raçon  et  Comp.,  Paris.  8.*»  de  vni-314  pag.  —  Saiu  com 
o  nome  de  Estacio  de  Sá  e  Menezes,  pseudonymo  de  que  usou  o  cónego  Fernan- 
des Pinheiro.  Teve  esta  obra  segunda  edição,  correcta,  mandada  fazer  pelo  mesmo 
editor  na  typ.  de  A.  Lemale  Aiué,  Havre,  1875.  8.''  de  vi-322  pag. 

«  24 


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8791)  António  José  e  o  theatro  do  seu  tempo.-^f^a Revista  do  BrazU,imo\\, 
de  1861,  de  pag.  243  a  254. 

8792)  Breves  reflexões  sobre  o  syttema  de  catechese  seguido  pelos  jesuttas  no 
BrazxL  —  Na  Revista  trimensal,  tomo  xix,  de  1856,  pag.  379. 

8793)  Paulo  Fernandes  e  a  policia  de  seu  tempo.  (1808-1821 )  —  Idem,  to- 
mo XXXIX,  2.«  parle,  de  1876,  pag.  65. 

8794)  Um  dia  nefasto  (22  de  abril  de  1821).  —  Na  Revista  popular,  do  Rio, 
tomo  III,  de  1859,  pag.  83. 

8795)  A  conjuração  de  João  de  Deus.  —  Idem,  tomo  vra,  de  1860,  pag.  219. 

8796)  Um  bispo  pacificador.  Episodio  da  guerra  dos  cubanos  (1832-1835).— 
Idem,  tomo  xi,  de  1861,  pag.  302. 

8797)  Amador  Bueno  da  Ribeira.  —  Biographia.  Idem,  tomo  xvi,  de  1862. 
pag.  161. 

8798)  Cathecismo  constitucional.  Rio  de  Janeiro,  editor  Garnier,  sem  daU 
(mas  é  de  1873).  18.<>  de  112-5  pag.  —  Saiu  com  o  pseudonymo  de  DemopkHo. 

Na  dita  Revista  popular  c  na  do  instituto  histórico,  o  cónego  Fernandes  Pi* 
nheiro  deixou  roais  os  seguintes  estudos  biographicos  de:  Cláudio  Manud  ía 
Costa,  Alexandre  Rodrigues  Ferreira,  Irmão  Joaquim,  fr.  Francisco  deMonieAIr 
veme,  cónego  Luiz  Gonçalves  dos  Santos,  fr.  Francisco  de  S.  Carlos  e  visconde  4e 
S.  Leopoldo. 

O  illustre  académico  e  professor  Fernandes  Pinheiro  também  anDoton  a 
Historia  do  Brazil,  de  Southey,  traduzida  pelo  dr.  Luiz  Joaquim  de  OliTeira  e 
Castro;  reviu  e  annotou  a  segunda  edição  da  Chronica  da  companhia  de  Jesus  io 
estado  do  Brazil,  etc,  feita  no  Rio  de  Janeiro  em  1864. 

Depois  da  morte  do  cónego  Fernandes  Pinheiro,  o  estimado  e  benemérito 
editor  uamier  acrescentou  o  vasto  catalogo  de  suas  publicações  com  mais  dois 
tomos,  que  elle  colligira  e  revira,  para  a  impressão,  em  1874.  São  os 

8799)  Estudos  históricos.  Rio  de  Janeiro,  editor  B.  L.  Gamíer  (imp.  de  A. 
Lemale  Ainé,  Havre),  1876.  12.<>  2  tomos  com  vni-442  paff.  e  332  pag.  — EsU 
collecção  é  dedicada  ao  instituto  histórico,  geographico  e  ethnographico  do  Bn- 
zil.  Na  introducçSo  escreveu  o  auctor:  «Os  estudos  históricos,  que  ora  reunimos, 
são  fragmentos  de  obra  de  tomo,  que  desde  verdes  annos  temos  entre  uãm,  e 
que,  por  causas  alheias  á  nossa  vontade,  talvez  nunca  chegue  a  seu  termo,  oem 
veja  o  lume  da  publicidade.  Sirva  esta  confissão  á  sua  falta  de  cohesão*. 

Pondo  adiante'  do  respectivo  artigo,  ou  capitulo,  o  numero  de  referencia  â 
menção  já  feita  n'este  Dicc,  tomos  iv  e  xii,  vejamos  como  se  formou  a  dita  co- 
lecção. 

0  tomo  i  contém : 

1  Ensaio  sobre  os  jesuítas  {n.^  1509). 

II  França  antárctica  (n.*  1510). 

III  Brazil  hollandez  (Revista  trimensal,  tomo  xxm,  1860,  pag.  67). 

IV  As  batalhas  de  Guararapp^  (n.<^  6923). 

V  A  carioca  (Revista  trimensal,  tomo  xxv,  1862,  pag.  565 :  e  Luz,  tomo  n, 
de  1873,  pag.  121). 

0  tomo  II  contém : 

1  Luiz  do  Rego  e  a  posteridade  (n.«  6914). 

II  Aptonio  José  e  a  inquisição  (n.«  6933J. 

III  (Ã  últimos  vice-reis  do  Brazil  (n.®  6922). 

IV  A  academia  brazilica  dos  Esquecidos  (n.""  6926). 

V  A  academia  brazilica  dos  Renascidos  (n.*»  6927). 

VI  Motins  políticos  e  militares]  do  Rio  de  Janeiro  (Revista  trmensé,  to- 
mo xxxvii,  1874,  pag.  341). 

«  JOAQUIM  CAETANO  DA  8ILVA Pag.^a 

Era  natural  do  logar  de  Guardado  Serrito,  na  freguezia  do  Espirito  Santo, 
da  província  de  S.  Pedro  do  Rio  Grande  do  Sul.> 


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JO  373 

Fallecea  a  27  de  fevereiro  de  1873.  — V.  Ephemerides  nacionaes,  torno  i, 
pag.  iâO;  Revista  trimensal,  de  1873;  e  Anno  biographico,  tomo  ii..  pag.  527. 

Na  primeira  das  obras  citadas,  lé-se:  —  «Formára-se  em  medicina  na  facul- 
dade de  Montpellier,  em  França,  para  onde  fora  aos  dezeseis  annos  de  idade  com- 
pletar os  seus  estudos  preparatórios,  e  onde  fez  a  mais  brilhante  figura  como  es- 
tudante. De  volta  para  o  Brazíl  exerceu  o  professorado  no  coUegio  de  Pedro  II, 
no  Rio  de  Janeiro,  leccionando  ^rammatica  portugueza,  que  sabia  a  fundo,  rhe- 
toriea  e  grego.  Succedeu  em  1839  ao  bispo  de  Anemizia  no  cargo  de  reitor 
d'aqueile  eofiegio.  Em  1851  foi  nomeado  encarregado  de  negócios  do  Brazil  nos 
Paizes  Baixos». 

Tinha  a  cruz  da  ordem  de  Cbristo,  e  o  grau  de  dignitário  da  da  Rosa,  do 
Brazil;  a  commenda  da  de  Christo,  de  Portugal.  Fora  inspector  geral  de  instruc- 
çSo  primaria  e  secundaria,  e  director  do  archivo  nacional. 

A  respeito  da  obra  Oyapoek  (n.«  6935),  Macedo  no  Anno  biographieo  escre- 
veu :•  «Como  histórica,  geographica  e  diplomática  essa  obra  bastaria  para  a  glo- 
ria do  dr.  Silva;  mas,  exalta-se  ainda  n'elia  o  alto  merecimento  do  sábio  brazi- 
tóro  que  a  escreveu  em  francez,  como  se  ufanaria  de  tel-a  escripto  o  mais  provecto 
lilterato  da  França».  O  sr.  dr.  Teixeira  de  3IeIlo  acrescentou:  «Obra  aue  por  si 
só  seiia  sufficiente  para  decidir  em  nosso  favor  a  secular  questão  de  limites  do 
império  com  a  França,  pelo  lado  das  Guyanas,  se  muitas  vezes  o  interesse  não 
obscurecesse  a  rasão  e  o  direito  nos  mais  illustrados  governos  do  inundo,  e  a 
força  náo  supplantasse  muitas  vezes  a  justiça». 

Quando  saiu  a  obra  citada,  divulgou-se  que  o  imperador  Napoleão  III  dis- 
sera que  ella  valia  por  um  exercito,  tal  era  o  modo  clarissimo  por  que  o  dr.  Joa- 
quim Caetano  da  Silva  demonstrara  os  direitos  do  Brazil  ao  território  disputado 
pela  França. 

O  dr.  Silva  íoi  um  dos  principaes  collaboradores  da  Minerva  brazUiense,  pu- 
iilieada  de  1843  a  1845. 

Tem  mais: 

8800)  O  rio  Oyapoek  ou  de  Vicente  Pinzon  é  o  limite  do  norte  do  império  do 
BraxU  conforme  o  sentido  exacto  do  artigo  5.*  do  tratado  de  Utrecht  provado  pelo 
dr.lC,  da  Silva. 

*  JOAQUIM  CAETANO  DA  Sn.VA  GUIMARÃES Pag.  30. 

Em  vez  de  —  irmão  do  illustre  poeta  C.  J,  —  leia-se :  B.  J.  (Bernardo  Joa- 
9««»  da  Silva  Guimarães).  D'este  poeta,  fallecido  em  Minas  a  9  de  março  de 
1884,  já  se  tratou  no  Dicc,  tomo  vni,  pag.  393 ;  e  se  escreverá  novamente  d'elle 
no  logar  competente. 

JOAQUIM  COIMBRA  ou  JOAQUIM  BAPTISTA  BA  CUNHA 
COIMBRA,  natural  do  Porto.  Filho  de  Joaquim  Baptista  da  Cunha,  nego- 
ciante, e  de  D.  Anna  Emilia  de  Jesus  Coimbra.  Nasceu  a  9  de  maio  de  1856.  De- 
wcou-se  á  carreira  commercial,  e  está  presentemente  empregado  n'uma  casa  em 
jljns.  Collaborou  em  diversos  periódicos  portuenses  com  o  pseudonymo  de  Raul 
^dter.  E  irmão  de  um  notável  poeta,  Edfuardo  Coimbra,  já  fallecido.  —  E. 

8801)  Uma  borga.  Comedia.  Porto,  na  typ.  de  Ferreira  de  Brito.  Saiu  com  o 
pseadonymo  de  Ernesto  Hemery.  A  ediçáo  foi  em  parte  inutilisada  pelo  auctor, 
segando  me  informam. 

,  8802)  Notas  de  uma  jerieada.  — Versos  mordazes,  de  que  se  fez  edição  es- 
pecial de  50  exemplares,  no  Porto,  só  para  brindes. 

A  Kí?^^^  ^"^  eleitor  independente,  Ibi,  na  imp.  Elzeviriana.  —  Tiragem  apenas 
ae  50  exemplares,  para  oflferecer  aos  amigos  do  auctor. 

8804)  No  palco.  Ibi,  pelo  editor  Antunes  Leilão.  —  É  uma  collecção  de  mo- 

SS\®  ^^"**  dramáticas,  sob  o  pseudonymo  de  Raul  Didire. 
{M9^  ^^  F/cenfí.  Periódico  de  critica  theatral.  ibi,  na  imp.  Elzeviriana, 
i»*J2.  -.  Saíram,  segundo  me  informam,  cinco  ou  seis  números.  Redactor  princi- 


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374  JO 

pai  foi  o  sr.  Joaauim  Coimbra,  cotn  a  collaboraçâo  dos  srs.  J.  M.  de  Queirox  Y4 
loso,  entSo  estudante  de  medicina ;  Manuel  Teixeira  Gomes»  empregado  do  com- 
mercio;  Mariano  Pina,  ao  presente  em  Paris;  e  Joaquim  de  Araújo.  N'ette 
periódico  é  que  saiu  primeiramente  o  Eleitor  independente,  acima  menaonado. 

Fundou,  com  o  sr.  A.  F.  de  Oliveira  Ramos  o  periódico  BoAamia^  que  duros 
de  1877  para  1878 ;  com  diversos,  a  Folha  Nova,  que  deixou  ao  relirar-se  para  Pi- 
ris. Conservava  inéditas  duas  comedias  em  verso,  Eteimo  feminino  e  Arrsfosjâ 
representadas  com  applauso. 

JOAQUIM  DA  CONCEIÇÃO  GOMES Pag.  31 

Nasceu  em  Mafra  a  20  de  março  de  1829.  Por  fallecimento  de  seu  pae,  em 
1853,  occupou  o  logar  de  ajudante  cio  relojoeiro  encarregado  dos  relógios  e  car- 
rilhões da  mesma  villa.  Quando  os  cónegos  regrantes  de  Santo  Agostinho  foram 
transferidos  do  «convento  de  S.  Vicente  para  o  de  Mafra,  logo  depois  da  entrada 
do  imperador  D.  Pedro  IV  em  Lisboa,  começou  a  estudar  nas  aulas  que  elles  en- 
tão abriram.  Fechado  o  convento,  alguns  dos  cónegos  egressos  continuaram  a 
leccionar  particularmente.  Estudou  ató  1845,  com  D.  Bernardo  do  Rosário  geo- 
metria e  physica  applicada  ás  artes;  com  D.  JoSo  do  Carmo  de  Maria  latim, 
francez,  inglet  e  philosophia ;  e  com  D.  José  Patrício  (filho  do  escuiptor  Pedro 
Lugues),  desenho  e  archuectura.  Quando  por  primeira  vez  se  ^al)eleceu  o  cd- 
legio  militar  em  Mafra,  frequentou  (irregularmente)  as  aulas  dos  professores  Da* 
Ihunty  e  Joaquim  Rodrigues  Guedes.  Assim  adquiriu  gosto  pelo  estudo,  e  se  de- 
dicou a  escrever  acerca  do  grandioso  monumiento. 

O  sr.  Gomes  tem  collaborado  no  Ardiivo  da  oisoeiação  dot  arckiteHoê  e  ar- 
eheologos  portuguezes,  e  no  Instituto,  de  Coimbra,  escrevendo  do  edificio  de  Ma- 
fra acerca  dos  «órgãos,  relógios  e  carrilhões,  igr^a  e  escola  de  escolptura,  arte 
monumental,  bibliolheca,  palácio  e  fachada  do  edincio».  É  sócio  da  associação  dos 
architectos,  do  instituto  de  Coimbra,  e  da  a8.<;ociação  dos  jornalistas  e  escnptores 
portugueses. 

A  obra  Monumento  de  Mafra  (n."  6943),  teve  terceira  edifõo  em  1876  (em 
portuguez),  editor  Augusto  Taveira  Pinto.  Lisboa,  na  imp.  Nacional,  8."» 

JOAQUIM  CORREIA  CARDOSO  MONTEIRO,  filho  de  outra  Naseea 
em  S.  Faustino,  cx)ncelho  do  Peso  da  Régua,  a  26  de  janeiro  de  1857.  Cirargilo- 
medico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  em  14  de  julho  de  1882.  —  E. 

88(>6)  Algumas  considerações  sobre  alimentação  dos  doentes.  (These.)  Porto, 
na  typ.  Universal  de  Nogueira  de  Cáceres,  1881  S.''  gr.  de  16-(innuiDa^das}-vQ- 
122  pag.  e  mais  2  de  proposições  e  errata. 

JOAQUIM  DA  GOSTA  RAMALHO  ORTIGÃO,  nascea  no  Porto  em 
16  de  fevereiro  de  1843.  Fillio  de  Joaquim  da  Costa  Ramalho  Ortigão^  offidai  de 
artillieria,  e  depois  director  do  collesio  de  Nossa  Senhora  da  Lapa,  n'aquella  ci- 
dade ;  e  neto  paterno  de  José  da  Costa  Leal  e  Brito,  de  uma  antiga  familia  do 
Algarve.  Destinado  à  vida  commercial,  partiu  para  o  Rio  de  Janeiro  em  1856,  e 
passados  dois  annos,  com  vinte  e  três  de  idade  apenas,  pela  sua  applica^  e 
pelo  seu  proceder  estava  sócio  gerente  de  uma  importante  casa  de  eomaussôes 
de  café.  A  sua  educação  litteraria,  embora  limitada,  levou-o  naturahn^e  a  asao- 
ciar-se  ao  grupo  de  portugueses  que  n'aquella  epocha  lançavam  os  fundamentos 
de  associações  litterarias  e  cursos  de  ensmo  nocturno»  iniciando  om  movimento 
de  propaganda  sS  e  benemérita  a  favor  da  inslmcção  popular  na  ca^iiial  do  im* 
peno.  Tomou  parte  na  direcção  de  algumas  d'essas  associações,  sendo  presidente 
da  caixa  de  soccorros  de  D.  Pedro  V,  em  1871;  secretario  da  memorável  cem- 
missáo  portugueza  de  soccorros  ás  victimas  da  febre  amarella,  era  1873;  e  dnde 
1879  exerce  o  logar  de  director,  primeiro  secretario,  do  gabinete  portugott  de 
leitura. 

Em  virtude  de  suas  occupaçGercommerciaes,  o  sr.  Joaquim  Ramalho  CM- 


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JO  375 

gáo  tem-se  dedicado  a  estudos  de  administração  e  economia  política,  e  assim  ten- 
tado usar  da  influencia,  de  que  realmente  dispõe  na  praça  do  Rio  de  Janeiro,  em 
prol  dos  interesses  industriaes  e  comroerciaes  do  paiz  em  que  reside,  sustentando 
por  isso  os  princípios  de  liberdade  de  commercio  e  afiirmando  o  prestígio  da 
elasse  a  que  pertence.  Em  1875  apresentou  á  associação  commercial  um  pro- 
jecto de  reforma  de  estatutos,  que  lhe  pareceu  conforme  com  a  imoortancia  e 
reipeitabilidade  do  corpo  commercial  do  Rio;  toda?ía,  algumas  iuéas  postas 
n'aque]le  trabalho  foram  julgadas  em  demasia  adiantadas,  e  o  dito  projecto  n^ 
teve  approvaçáo.  Em  1879,  porém,  o  curso  dos  acontecimentos  deram  rasSo  ao 
indicado  projecto,  e  foi  quasi  integralmente  adoptado  com  o  applauso  unanime 
dos  nef  ociantes. 

Em  1881,  associado  a  diversos  membros  influentes  do  commercío  e  da  la- 
voura, entre  os  quaes  o  conspícuo  e  benemérito  Eduardo  Lemos  (hoje  fallecido), 
concorreu  para  a  fundação  da  sociedade  denominada  «Centro  da  lavoura  e  com- 
mercío*, e  foi  do  sr.  Ramalho  Ortigão  o  plano  da  exposiçilo  e  propaganda  do 
café  do  Brazil,  executado  até  o  presente  com  a  protecção  do  governo  imperial. 
Nesta  propaganda,  portanto,  não  tem  poupado  nenhum  dos  meios  lícitos  de  ac- 
(âo,  suggeridos  pelo  seu  estudo,  pela  sua  actividade, — discussões  publicas,  arti- 
gos de  polemica,  revistas  commerciaes,  relatórios,  representação  aos  poderes  pú- 
blicos,— tudo,  emfím,  no  sentido  de  benefíciar  e  desenvolver  as  relações  com- 
merciaes e  industriaes  da  praça  do  Rio  de  Janeiro.  E  ao  seu  lado,  e  nas  clrcum- 
stancias  difficeis,  encontrou  sempre  o  amigo  intimo  e  companheiro  citado.  N'uma 
nota,  que  tenho  presente,  leio  o  seguinte,  que  sinto  intimo  prazer  de  transcrever 
em  seguida : 

•O  benemérito  portuguez  Eduardo  Lemos  teve,  n'estes  últimos  annos,  uma 
participação  notável  em  muitos  d*esses  trabalhos  do  sr.  Joaquim  da  Costa  Ra- 
malho Ortigão,  em  que  foi  chamado  a  collaborar  por  varias  maneiras,  mor- 
mente nos  da  propaganda  do  café  do  Brazil  na  Europa,  aos  quaes  o  seu  nome 
ficou  vinculado  por  modo  glorioso  e  immorredouro.» 

Entre  os  diversos  assumptos,  de  que  se  tem  occupado,  a  violenta  impugna- 
tík)  que  offereceu  ao  projecto  do  grande  banco  de  credito  real  do  império  do 
Brazil,  sobejamente  o  lisonjeou.  De  tantos  que  de  boa  fé  applaudiram  aquella 
creação,  nem  um  só  depois  deixou  de  reconhecer  que  era  severa,  mas  justa,  a 
crítica  que  combatia  aquella  desastrosa  operação  Gnanceira.  Seria  muito  difficU 
fazer  a  menção  de  todos  os  trabalhos  do  sr.  Ramalho  Ortigão,  grande  numero 
dos  quaes  ainda  não  passou  dos  peWodicos  onde  appareceram.  É  oflicial  da  or- 
dem da  Rosa  e  cavalleiro  da  de  Cnristo.  —  E. 

8807)  Rdatorio  da  commissão  portuguiza  de  soceorroi  ás  vidimat  da  febre 
amarélla.  Rio  de  Janeiro,  1873. 

8808)  Projecto  e  reforma  dos  estatuío$  da  astoeiação  commercial  do  Rio  de 
Janeiro,  loi,  na  typ.  Imperial  e  constitucional  de  J.  Yilleneuve  &.  C*,  1876. 8.®  de 
tópaf. 

8809)  Brece  noticia  iobre  a  primeira  expottção  do  café  do  Brazil  fi>i,  na 
hrp.  de  Moreira,  Maximino  dt  C.%  1882.  8.»  de  72-vui-xi-ui-35  pag.  e8mappa8 
desdobráveis. 

8810)  Segunda  expoeiçõo  de  café  do  BraziL  Ibi. 

8811)  Parecer  da  commi$$ão  de  bancos.  Ibi. 

8812)  Uma  memorável  sessão  do  parlamento  portuguez,  Ibi,  na  typ.  de  Mo- 
reira Maximino  &  C*,  1882.  H,^  gr.  de  12  pag.—  Saiu  sem  o  nome  do  auctor. 
Tem  DO  fim  a  data  de  1  de  novembro  de  1882.  Refere-se  a  um  discurso  do 
ar.  Luiz  Palmeirím  proferido  na  sessão  de  25  de  maio  do  mesmo  anno. 

8813)  Commissão  de  bancos  e  meio  circulante,  (Informação  apresentada  pela 
commiasão  parlamentar  de  inquérito  ao  corpo  legislativo.)  Impressa  na  typ.  Na- 
cional em  1883.  i.""  de  7  pag.  raz  parte  de  outro  documento  ofiicial,  pag.  437  a 
443. 

8814)  Elemento  servil.  Primeira  representação  da  commissão  especial  nomeada 


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376  JO 

em  assembléa  geral  extramxlinaria  (da  associação  commercial  do  Rio  de  Janeiro) 
de  2  de  maio  de  1884.  Ibi,  na  typ.  imp.  e  const.  de  J.  Villeneuve  &  C.*,  1881.  8* 
de  14  pag. 

Á  dita  coramissSo  pertenciam  os  srs.  visconde  de  S.  Clemente,  visconde  de 
Mesquita,  conde  de  S.  Salvador  de  Mattosinhos,  José  Fernandes  Moreira,  Ma- 
nuel de  Oliveira  Fausto,  António  P.  da  Costa  Pinto,  Militfto  Máximo  de  Sooai 
Júnior,  Francisco  Clemente  Pinto,  Pedro  Gracie,  barão  de  Irapuá,  Honório  M- 
gusto  Ribeiro,  Malvino  da  Silva  Reis^  Estevão  José  da  Silva,  F.  P.  Mayrnk, 
António  da  Costa  Chaves  Faria;  barão  da  Lagoa,  J.  M.  Comelio  dos  Santos,  Urfo 
de  Quartin,  barão  de  Araújo  Ferraz,  q  J,  da  C,  Ramalho  Ortigão.  A  represeftâç2o 
foi  redigida  por  este  ultimo. 

Acerca  d'esta  grave  questão,  a  do  elemento  servil,  a  da  transfirmiçio 
do  trabalho,  emitte-se  o  seguinte  parecer,  que,  pela  sua  im(>or(ancia,  pelo  sen 
desassombro  e  pela  sua  enérgica  eloquência,  se  me  afigurou  interessante  deixar 
aqui: 

«E  má,  ó  péssima  a  organisação  do  nosso  trabalho,  e  sob  o  detestável  regi- 
men da  escravidão  geram*se  mil  terríveis  imperfeições  no  mecanismo  da  industria 
brazileira?  Por  certo,  e  sabido  o  lêem  de  triste  experiência  os  directores  e  os  res- 
ponsáveis d'essa  industría,  luctando  dia  por  dia  contra  os  inconvenientes  do  eiro 
económico  em  que  elh  se  acha  fatalmente  fundada.  Mas  a  cegueira  dos  que  os 
vituperam,  quanto  deveram  lamental-os,  attribue-lhes  a  responsabilidade  d'e»sa 
instituição  viciosa,  como  se  elles  a  houvessem  inventado,  e  nem  chegam  a  divisar 
como,  de  envolta  com  a  sua  insenita  pemiciosidade,  ella  concorreu  e  concorre 
ainda,  em  falta  de  outros  e  melhores  fundamentos,  para  a  ^andeza  e  progresso 
da  nação !  Sem  população  indígena  susceptível  da  disciplina  indispensável  ao  des- 
bravamento de  territórios  inhospitos,  sem  meios  de  obter  o  concurso  e  o  aaxilio 
de  populações  intellígentes  e  civilisadas,  os  primitivos  colonisadores  do  Brazil 
lançaram  mão  do  trabalho  servil  emparceirados  aos  povos  mais  cultos  e  mais  po- 
derosos da  terra.  Era  indispensável  arrancar  ás  virgens  entranhas  d*es(a  pfodiga 
natureza  americana,  como  ás  fabulosas  regiões  d^alem  do  cabo  Tormentório,  as 
prodigiosas  riquezas  que  a  velha  Europa  se  cansara  de  sonhar  e  os  vários  domi- 
nadores do  património  grandioso  que  os  nossos  communs  antepassados  fizeram 
emergir  das  solidões  de  oceanos  desconhecidos,  travaram  com  armas  idênticas  o 
combale  em  aue  se  degladiam,  ainda  hoje,  com  desigual  fortuna,  os  herdeiros  e 
descendentes  aos  que  fundaram  nos  paizes  noyos  o  campo  aberto  ao  valor,  á  ener- 
gia e  á  intelligencia  de  muitos  milhões  de  homens.  Por  toda  a  parte  aforçaorj^i- 
nisada  na  escravidão  foi  a  que  abríu  passagem  ao  trabalho,  ao  progresso  e  á  dfi- 
lisação.  Os  que  d'ella  abriram  mão  intempestivamente  e  sem  consultarem  pmdeo- 
temente  os  seus  interesses,  foram  victimas  de  sua  imprevidência  e  do  seu  erro ; 
e,  se  uns  se  ergueram  por  um  esforço  supremo  ou  pela  occorrencia  de  circam- 
slancias  especíaes,  muitos  jazem  ainda  na  decadência  e  na  desorganisaçSo  a  qoe 
83  deixaram  conduzir,  sem  que  possam,  ao  menos,  compensar-se  na  gloria  da 
philanlropia  estéril  e  nulla,  em  muitos  casos  contraproducente,  que,  sem  melho- 
rar a  condição  de  uma  raça  inferior,  muitas  vezes  a  conduz  ao  aviltamento,  á 
abjecção  e  á  morte.»  ' 

De  seu  irmão  o  sr.  José  Duarte  Ramalho  Ortigão,  já  tratei  n'este  tomo, 
pag.  301. 

P.  JOAQUIM  DÂMASO  (v.  Dicc,,  tomo  iv,  pag.  75). 

Depois  de  impressa  a  folha  em  que  devia  entrar  o  nome  d'este  académico»  o 
roeu  amigo  e  dislincto  bibliophilo,  sr.  João  António  Marques,  a  quem  me  referi 
já  no  tomo  x  por  causa  da  preciosa  edição  da  Cartílhã,  de  João  de  Barros,  dis- 
se-me  que  podia  assegurar-me  que  o  padre  Joaquim  Dâmaso,  quando  menos,  e^ 
crevéra  e  mandara  publicar  uma  obra  scientifíca,  e^ffereceu-me  a  prova  n'am 
exemplar,  o  único,  que  vira  alé  então.  Por  ser  mui  pouco  vulgar  é  que  Jnnocm- 
cio  poz  a  nota  de  pag.  76.  A  dita  obra  inscreve-se  a'este  mooo : 


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JO  377 

88i5)  Conclusões  da  mechanica  celeste  e  terrestre,  offerecidas  ao  t//."'*  e  ex.*^ 
sr.  D,  Fernando  de  Lima,  sendo  presidente  o  ffadre  Theodoro  dt  Almeida,  da  con- 
gregação do  Oratório,  pelo  defendente  Joaquim  Dâmaso,  da  mesma  congregação, 
na  casa  do  Espirito  Santo,  no  dia  11  doeste  mez,  de  tarde, — A  questão  preliminar 
será  mostrar  a  beUa  harmonia  entre  a  mechanica  celeste  e  terrestre,  A  designação 
(ypographica  vem  no  fim :  Lisboa,  na  regia  off.  typographica,  anno  moccxcvi.  Com 
licença  da  mesa  do  desembargo  do  paço.  4.<'  de  55  pa^. 

Èmquanto  a  mim,  a  raridade  d  este  livrinho  explica-se  pelo  fim  a  que  o  des- 
Udou  o  seu  auctor,  isto  é,  a  these  ou  dissertação  de  que  ainda  hoje  nos  exames 
das  escolas  superiores  se  faz  limitadissima  tiragem.  Ao  cabo  de  alguns  annos,  e 
nSo  s2o  poucos  os  que  contámos  depois  de  i796,  quantos  exemplares  podem 
existir  d'essas  theses?  O  numero  dos  colleccionadores  de  livros  nunca  foi  grande; 
mas  o  que  costumam  fazer  os  herdeiros  d'elles,  quando  as  circumstancias  os  levam 
a  desbaratar,  ou  alienar,  o  que  os  antepassados  amontoaram  ás  vezes  com  tama- 
nhos sacrifícios? 

O  sr.  Sousa  Viterbo  informa-me  de  que,  nas  suas  já  avultadas  collecções  de 
folhetos,  possue  duas  outras  theses,  impressas  uma  no  mesmo  anno,  e  outra  em 
1798,  e  para  outros  examinandos,  com  os  titulos  seguintes: 

Conclusões  sobre  os  raios  de  luz  e  seus  effeitos,  offerecidas  ao  supremo  pae  das 
luzes  o  Espirito  Santo,  pelo  presidente  padre  Theodoro  de  Almeida,  da  congrega- 
ção  do  Oratório,  sendo  defendente  Pedro  Boni,  alumno  da  mesma  congregação,  que 
se  hão  de  defender  na  casa  do  Espirito  Santo  no  dia  10  d*este  mex  de  tarde.  Será 
ouestáo  honorária :  Mostrar  quanta  luz  deu  ás  sciencias  naturaes  a  doutrina  de 
Newton  sobre  a  luz  e  cores,  etc.  No  fim :  Lisboa,  na  regia  off.  lypographica,  anno 
MDccxcvi.  4/*  de  21  pag. 

Exame  e  disputa  sobre  os  princípios  da  physica  debaixo  da  protecção  da 
Virgem  Maria,  sendo  presidente  o  padre  Theodoro  de  Almeida,  da  Congrega- 
fúa  do  Oratório,  e  defendente  José  Chrispiano,  alumno  da  mesma  congregação,  na 
caia  do  Espirito  Santo,  no  dia  8  doeste  mez  de  tarde.  Por  questão  prátminar  se 
mostrará  a  necessidade  d'estes  princinios  para  as  sciencias  naturaes,  Lisboa.  Na 
regia  off.  typographiea,  1798.  4.<^  de  26  pag. 

O  sr.  conselheiro  Piganière  também,  na  sua  importante  collecçáo  de  theses  e 
conclusões^  possue  um  certame  do  padre  Félix  Manuel,  da  congregação  do  orató- 
rio, de  quem  se  faz  mençáo  no  tomo  iv,  pag.  266,  n.<>  84.  Este  é  de  1782. 

A  asserção  de  que  o  padre  Dâmaso  nSo  deixara  obras  inéditas,  segundo  ave- 
riguei agora,  deve  também  corrigir-se.  Na  exposição  de  historia  do  Brazil,  reali- 
sada  em  1881  no  Rio  de  Janeiro,  sua  mai^estade  o  imperador  o  senhor  D.  Pedro  If, 
apresentou  duas  obras  mss.,  uma  attribuida  ao  dito  padre,  mas  não  resta  duvida 
de  que  é  da  letra  d'clle ;  e  outra  igualmente  de  sua  letra  e  com  o  seu  nome  de- 
clarado. 

São  as  seguintes :       . 

8816)  Narração  histórica  da  entrada  publica  da  serenúsima  senhora  prin- 
cesa real  na  corte  do  Rio  de  Janeiro  no  dia  6  de  novembro  do  anno  de  1817.  4."* 
gr.  de  30  folh. 

8817)  Relação  histórica  das  festas  que  se  fizeram  ttela  occasião  do  casamento 
que  a  13  de  maio  do  anno  de  1810  se  celebrou  n^esta  cidade  do  Rio  de  Janeiro,  em 

ro  serenissimo  infante  D,  Pedro  Carlos  de  Bourbon  e  a  sereníssima  princeza 
Maria  Thereza,  pelo  laco  conjugal,  finnaram  as  esperanças  de  se  perpetuar  e 
enlaçar  mais  a  união  das  duas  cordas  de  Portugal  e  Hespanha.  Ordenada  pelo  pa- 
dre Joaqum  Dâmaso,  da  congregação  do  Oratório  de  Lisboa.  4.*"  de  31  folh. 

#  JOAQUIM  DIAS  MARTINS pag.  34. 

O  titulo  da  obra  n.**  6962  é  o  seguinte : 

Os  martyres  pernambucanos  victimas  da  liberdade  nas  duas  revoluções  en- 
saiadas em  1710  e  1817.  Pernambuco,  typ.  de  F.  C.  de  Lemos  e  Silva,  1853.  4.<» 
de  6  (inDunieradas)-393-xv  pag. —  No  verso  do  titulo  o  dr.  F.  Lopes  Netto  de- 


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378  JO 

clara-ae  proprietário  e  editor  da  obra.  Por  me  parecer  interessante  copio  inte- 
gralmente a 

Dedicatória 
Aos  pernambucanos 

it  lustres 
em  toda  a  virtude 

scelicit 
«  na 

Religião         Escravos    &    Livres  na  politica. 
Paz  Mansos       &    Indomáveis  na  guerra. 

Amisade         Leaes         &    Briosos  na  desconfíança. 
Economia      Parcos        &    Pródigos  na  generosidade. 
Injuria  Sensíveis    &    Moderados  na  vingança. 

Abundância    Frugaes      &.    Soffredores  na  miséria. 
Virtuosíssimos 
Na  paz,  na  guerra,  na  ordem,  e  na  anarcbia 
por 
um  luso-pernambucano 
(o  padre  Joaquim  Dias  Martins) 
observador  por  quarenta  ânuos 
P.  Q.  Ô.  G. 

JOAQUIM  EMYGDIO  XAVIER  MACHADO pag.  35. 

Filho  do  coronel  Emygdio  Josó  Xavier  Machado.  Nasceu  em  1850.  Tenente  de 
cavallaria,  adjunto  á  terceira  secção  da  direcção  geral  dos  trabalhos  geodésicos, 
etc  Tem  sido  collaborador  da  Revista  militar. 

Alem  do  que  ficou  mencionado,  tem : 

8818)  Questões  de  organisação  militar.  Segunda  edição.  Lisboa,  na  Ivp.  de 
Christovâo  Rodrigues,  i88i.  8.<>  gr.  de  288  pag.  e  uma  errata.  —  N2o  conheço  a 
primeira  edidio, 

8819)  Estudos  de  eavallaria  em  campanha. 
88Í0)  Considerações  tácticas  na  cavallatia. 

8821)  Memoria  sobre  o  serviço  da  eavallaria  nas  zonas  estratégicas  dt  eifbh 
ração. 

8822)  Breve  noticia  de  Portugal  sob  o  ponto  de  vista  geognwhico  e  miUtar. 
8823Í  Rasão.  (These.) 

8824)  Elsboços  a  carvão. 

JOAQUIM  FERREIRA  MOUTINHO pag.  37. 

Emende-se  :  julho  de  1853,  para  julho  de  1833.  Rectifique-se  e  ampliei  o 
mais  d'jeste  modo : 

Partiu  para  o  Rio  de  Janeiro  em  13  de  julho  de  1846,  depois  do  foUediiento 
de  seu  pae,  que  o  destinava  ao  curso  de  roeaicina,  sua  paixão  favorita;  e  abi  se 
conservou  até  1851,  exercendo  o  commercio  na  qualidade  de  caixeiro  e  luarda- 
livros,  seguindo  n'esta  data  para  a  provinda  de  Matto  Grosso,  onde  se  estahelecea 
com  negocio  de  Moendas  na  sua  capital  (Cuiabá).  Ahi  collaborou  nos  dois  jomaes 
A  voz  da  verdade  e  a  Imprensa  de  Cuxabá.  Em  1868  para  1869,  de  regresso  para 
Portueal,  escreveu  e  publicou  a  Noticia  nbre  a  provinda  de  Matto  Grosso,  men- 
cionada sob  o  n.<»  6972.  Chegou  a  Portugal  em  1869. 

Tem  sido  collaborador  do  Commercio  do  Porto,  Actualidade,  Jornal  do  Porto 
e  Commercio  portuguez,  escrevendo  acerca  de  variados  assumptos  de  actoalidadev 
e  nomeadamente  de  descripções  de  viagens,  apontamentos  sobre  a  Utteratura  bra- 
zileira,  aguas  mineraes  portuguezas,  etc. 

Em  188i  escreveu  e  publicou  a  obra  seguinte,  cujo  producto  offerecea  i 
creche  de  S.  Vicente  de  Paulo,  de  que  é  director. 

8825)  A  creche.  Com  uma  carta-prefacio  de  Alves  Mendes  e  um  epilogo  de  Ca- 


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JO  379 

mllo  CasteUo  Branco,  Porto,  na  typ«  de  A.  J.  da  Silva  Teixeira,  1884.  S,""  gr.  de 
xxyni-214  pag.  e  roais  1  innumerada.  Com  a  planta  do  futuro  edificlo  para  a  cre- 
che de  S.  Vicente  de  Paulo. 
Tem  em  via  de  publicação : 

8826)  A  esmola,  obra  dedicada  ao  acreditado  jornal  Commereio  do  Porto,  a 
cujos  proprietários  tenciona  oíTerecer  o  producto  da  venda,  para  ser  distribuido 
em  obras  de  caridade,  á  vontade  dos  mesmos  proprietários. 

JOAQUIM  FERREUA  DA  SILVA...— E. 

8827)  Edoga  de  Nitaono  e  Rosalina :  offerecida  a  todos  os  curiosos  de  ambos 
ot  sexos.  Lisboa,  na  off.  de  Caetano  Ferreira  da  Costa,  1774.  4.<>  de  23  pag. 

JOAQUIM  FERREIRA  pE  SOUSA  GARCEZ,  filho  de  Luiz  António 
de  Sousa  uarcez;  nasceu  na  cidade  do  Porto  a  22  de  julho  de  1857.  CirurgiOo- 
medi^pela  escola  do  Porto;  defendeu  these  em  18  de  julho  de  1883.  —E. 

8828)  Da  medicação  purgativa.  (These.)  Porto,  na  typ.  de  António  Henrique 
Morgado,  1883.  8.»  gr.  de  18  (inuttmeradas>-122  pag. 

JOAQUIM  FILIPPE  NERY  DA  ENCARNAÇÃO  DELGADO. . .  pag. 
39  a  41. 

Depois  de  impresso  o  artigo  relativo  a  este  auctor,  saiu  dos  prelos  da  acade- 
mia real  dos  sciencias  de  Lisboa  o  volume  intitulado : 

Congrès  intemaiional  (tanlhrcmoiogie  et  d'arekéolo§ie  préhistoriaues.  Compte 
renàu  de  la  neuvième  session  à  ÍÀsbonne  1880.  Lisbonne,  typ.  de  lV.adémie 
royale  des  sciences,  1884.  8.<*  ^.  de  xlix-723  pag.  com  estampas.— Deixando 
para  outro  logar  a  descripçáo  mmuciosa  d'este  importante  livro,  que  aliás  ainda 
nâo  pude  obter,  rumpre-me  registar  que  a  direcção  d'elle  cottt)e  ao  sr.  Delgado, 
e  ali  lhe  pertencem : 

8839)  Avant-propos.  Pag.  t  a  vui.— La  groite  dê  Fuminha  à  Penidie.  Pag. 
208  a  264,  com  19  estampas.— Alem  das  referencias  nas  discussões  do  congresso  a 
pag.  108  e  271 

Da  miMnoria  La  grotte  de  Fuminha,  impressa  antes  em  separado,  já  fizera 
a  meoç2o  a  pag.  41,  sob  o  n.*  6989. 

JOAQUIM  GERMANO  COELHO  DE  SOUSA  LEÃO,  filho  de  António 
Caetano  Coisibo  de  Sousa  Lefto;  nasceu  em  S.  Pedro  de  Roriz,  conceltu)  de  Santo 
Thyrso,  a  28  de  maio  de  1852.  Círurgiáo-medico  pela  escola  do  Porto;  defendeu 
these  em  28  de  julho  de  1877.  —  E. 

8830)  Algumas  palavras  sobre  a  prophylaxia  das  moléstias  venéreas.  (These.) 
Porto,  na  imp.  Commercial,  1877.  8.*  gr.  de  48  pag. 

JOAQUIM  GERMANO  DE  SOUSA  NEVES Pag.  44  a  46 

A  bío^raphia  escripta  pelo  sr.  Cunha  Bellem  para  o  Boletim  official  do  grande 
oriente  lusitano  unido,  já  citado,  foi  reproduzida,  com  outro  retrato,  no  jornal 
O  nivêl  (n.*  7  de  1884),  acrescentada  de  novas  informações  acerca  dioa  serviços 
prestados  á  maçonaria  por  Sousa  Neves,  e  da  noticia  do  seu  funeral. 

•  P.  JOAQUIM  GOMES  DE  OLIVEIRA  PAIVA pag.  46. 

Acresce  ao  mencionado : 

8831)  Noticia  geral  da  provinda  de  Santa  Catharina,  etc.  Desterro,  n^  tyP* 
da  Regeneração,  1873.  4.»  de  2-vi-2-35-16-ll  pag.,  com  dois  mappas.  — É  de 
certo  a  memoria  que  mencionei  sob  o  n.<*  7019. 

8832)  Oração  de  acção  de  graças,  que  por  occasião  da  visita  de  suas  mages- 
tades  imperiaes  á  villa  de  S.  José,  no  dia  20  de  outubro  de  1845,  recitou,  etc.  Santa 
Catharina,  na  typ.  Provincial,  1845.  4.<'  de  9  pag. 

8833)  Discurso  que,  por  occasião  do  solemne  «Te  Deum«  em  acção  de  graças 


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380  JO 

pelo  annivei^sario  da  visita  de  suas  magestades  imperiaes  á  vUla  de  S.  José,  da  pro- 
vinda de  Santa  Catharina,  recitou  na  igreja  matriz  em  20  de  outtibro  de  íSéS, 
etc  Desterro,  na  typ.  Provincial,  1847.  8.°  de  12  paç. 

8834)  Biographia  de  Joaquim  Francisco  do  Ltvratnento.  —  Ka  Retislã  tri- 
mtnsal,  vol.  viu,  pag.  391. 

*  JOAQUIM  GOMES  DE  SOUSA Pag.  47  a  53. 

A  data  do  fallecimento,  que  puz  no  Dicc.,  está  exacta.  Occorrea  esse  triste 
facto  em  Londres  e  n5o  em  Southampton.  Faço  esta  observação,  porqae  sain  er- 
rada a  respectiva  indicação  no  Anno  biographico,  tomo  in,  pag.  243;  uas  Epke- 
merides  nacionaes,  tomo  i,  pag.  346 ;  e  no  Pantheon  maranhense,  tomo  ii,  pag.  140. 

(^om  relação  á  impressão  posthuma  das  memorias,  para  esclarecer  o  que  se 
lé  no  fim  da  pag.  52  do  Dicc.,  copiarei  da  pag.  347  das  Ephemerides  o  seguinte : 

«Cm  janeiro  de  1881  foi  o  ministro  plenipotenciário  do  Brazil  em  Berlim 
auctorisado  para  mandar  concluir  a  impressão  das  memorias  do  illustre  matbe* 
matico  maranhense,  incumbindo  dos  trabalhos  da  revisão  a  pessoa  que  estivesse 
no  caso  de  desempenhal-os,  de  modo  porém  que  a  despeza  feita  e  por  íazer  com 
essa  publicação  não  excedesse  a  quantia  de  o:000^000  réis  (mo^a  brazíleira), 
máximo  da  de  que  disp(te  o  governo  para  esse  fím,  votada  em  1880  pelo  corpo 
legislativo  por  iniciativa  do  deputado  geral,  o  sr.  Joaquim  Serra,  digno  compro- 
vinciano  de  Gomes  de  Sousa.» 

JOAQUIM  DE  GOUVEIA  REIS,  filho  de  Manuel  Reis,  natural  deS.  Hi- 
guel  de  Lobrigos,  districto  de  Villa  Real,  nasceu  a  20  de  maio  de  1841.  Cinu-' 
gião-medico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  23  de  iulho  de  1870.  — E. 

8835)  Èffeitos  physiologicos  e  indicações  therapeuticasdaphlebotomia.  (These.) 
Porto,  na  typ.  Alliança,  1870.  8.<>  gr.  de  51  pag.  e  mais  i  de  proposiç^^. 

JOAQUIM  GUILHERME  GOMES  COELHO Pag.  54  a  57. 

Saiu  também  uma  commemoração  biographica,  com  retrato,  na  Mosca,  se- 
manário illustrado,  do  Porto,  n^  33,  de  14  de  setembro  d'este  anno,  1884. 

A  these  (n."»  7035)  tem  8  (innumeradas)-67  pag.,  e  mais  1  de  proposições. 

A  primeira  edição  das  Pttpillas  do  sr.  reitor  (n.*"  7036)  no  Porto,  e  por  conta 
do  editor  A.  R.  da  Cruz  Coutinho,  é,  com  eíTeito,  de  1867.— A  segunda,  de  1868. 
Ibidem.  8.»  de  276  pag.,  com  pequenas  alterações  feitas  pelo  auctor.— A  ttixeira, 
de  1869.  Ibidem.  8.«  de  276  pag.— A  quarta,  de  1875.  Ibidem.  8.«»  de  272  pag.— 
A  quinta,  de  1883.  Ibidem.  8.»  de  272  pag. 

Na  AUem^ha  lizeram-se  duas  contrafeiçôes  das  PupiUas;  e  oo  Brazil  mais 
uma,  alem  das  ^ue  indiquei. 

A  Morgadinha  dos  cannaviaes  (n.**  7037)  tem  quatro  edições :  primeira  em 
iSQS.  — Segunda,  em  1872.  Ibidem.  8.»  2  tomos  com  ?50-268  ^g.— Terceira, 
em  1876.  Ibidem.  8.<»  2  tomos  com  250-264  pag.  —  Quarta,  em  1884. 8.*  an 
250-263  pag. 

A  obra  Uma  familia  ingleza  (n.»  7038)  teve  a  primeira  edição  em  i868.  Ibi- 
dem. 8.<»  de  365  pag.  —  Segunda,  em  1870.  Ibidem.  8.«  de  365  pajr.  —  Tercein, 
em  1875.  Ibidem.  8.<»  de  361  pag.  —  A  quarta  entrou  na  prelo.  —  D'esta  eustem 
também  contrafeições  no  Brazil. 

A  seaunda  edição  dos  Seriks  da  provinda  (n.<*  7039),  de  conta  da  casa  More, 
é  de  1873.  8.<»  de  273  pag.  —  A  terceira,  já  da  conta  do  editor  A.  R.  da  Cruz  Cou- 
tinho (agora  o  de  todas  as  obras  de  Júlio  Diniz),  é  como  a  descrevi. 

O  romance  Fidalgos  da  cana  mourisca  (n.*  7040)  teve  a  primeira  ediçio  em 
1871.— A  segunda  em  1872,  acrescentada  com  o  esboíço  biographico  pelo  sr.  Al- 
berto Pimentel.  Ibidem.  8.«  2  tomos  com  xxxvi-240  pag.  e  254  pag. — A  terceira, 
como  a  descrevi.  —  Encontram-se  edições  contrafeitas  no  Brazil. 

A  primeira  edição  das  Poesias  (n.»  7041)  foi  de  1873-1874.  Ibidem.  8.'  rfe 
8  (innumeradas)-239  pag.  A  impressão  d'esta  obra  posthuma  começou  em  1873 


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JO  381 

e  terminou  em  J874,  tendo  por  isso  as  capas  esta  data,  e  o  fronlispicio  aqaella. — 
Segunda  edição.  Como  ficou  descripta.  A  nova  poesia  tem  o  titulo  Desesperança. 

JOAQUIM  HENRIQUES  FRADESSO  DA  SILVEIRA    Pag.  68  a  7i. 
Na  ultima  lin.  da  pag.  69,  onde  se  lê:  Directw  gei-al,  leia-se:  secretarío 
geral 

*  JOAQUIM  IGNAGIO  ALVARES  DE  AZEVEDO Pag.  71. 

Supponho  que,  por  lapso  typographico,  o  signal  #  que  devia  anteceder  o 

nome  d  este  auctor  brazileiro,  acompanha  o  seguinte  de  Joaquim  Ignacio  de  Frei- 
tas, auelor  portuguez. 

*  JOAQUIM  IGNACIO  RAMALHO...*. Pag.  72. 

A  obra  n.®  7 HO,  Prawe  hrazileira,  nao  saiu  da  typ.  de  Ipirangá,  mas  da 

typ.  do  Ipirangá  (titulo  de  um  antigo  jornal  da  cidade  de  S.  Paulo). 

JOAQUIM  JOSÉ  CAETANO  PEREIRA  E  SOUSA. . . .  Pag.  74  a  78. 

Na  lin.  24.*  da  pag.  75,  onde  está  1870,  deve  ser  de  1780,  Esta  troca  de 
algarismos  era  fácil  de  conhecer-se,  quando  se  trata  de  um  jurisconsulto,  cujo 
primeiro  período  de  actividade  data  exactamente  d'aquella  epocha. 

*  JOAQUIM  JOSÉ  DE  CAMPOS  DA  COSTA  DE  MEDEIROS  E 
ALBUQUERQUE,  filho  do  dr.  João  Nunes  de  Campos,  cirurgião  de  divisfio  re- 
formado da  armada  portugueza,  natural  de  Ervedosa,  na  Beira  Alta;  e  de  D.  Anna 
Joaquina  Rita  de  Carvalho  Ramos  da  Costa  de  Medeiros  e  Albuquerque,  natural 
da  cidade  de  Oeiras,  provincia  do  Piauhy.  Nasceu  na  cidade  de  Caxias,  da  pro- 
vincia  do  Maranhão,  a  31  de  outubro  de  1825.  Estudou  os  preparatórios  em  Ca- 
xias, S.  Luiz  do  Maranhão  e  Recife;  seguiu  o  curso  de  pharroacia  e  exerceu  a 
profissSo  de  pharmaceutico;  e  depois  seguiu  o  curso  de  aireito  na  faculdade  do 
Recife,  recebendo  o  grau  de  bacharel  em  1861  e  o  de  doutor  em  1862.  Quando 
contava  quatorze  annos  de  idade,  alistou-se  em  Caxias  como  voluntário  nas  tro- 
pas legaes  conlra  os  balaios,  e  entrou  em  diversos  combates,  sendo  fendo  em 
1839.  Entrou  desde  òs  mais  verdes  annos  nas  luctas  do  jornalismo.  Collaborou, 
de  1845  a  1854,  no  Brado  de  Caxias,  de  que  eram  redactores  Cândido  Mendes 
de  Almeida  e  Gonçalves  Dias;  no  Jornal  caxiense,  na  Aurora,  no  Echo  caxiense 
e  no  Correio  caxiense,  de  Caxias;  na  Revista,  a  cuja  redacção  pertenciam  Sotero 
dos  Reis  e  Nunes  Cascaes;  no  Porto  franco,  e  no  Observador,  do  Maranhão;  no 
Pttis,  Constitucional  pernambucano.  Conservador,  Vinte  e  cinco  de  março.  Correio 
do  Recife,  Coireio  de  Pernambuco,  Diário  de  Pernambuco,  e  Diário  do  Recife,  fo- 
lhas politicas  de  Pernambuco  (de  1855  a  1860);  no  Clarim  litterario,  em  que 
também  collaboravam  Calazans  e  Almeida  Bra^a;  Atheneu  nernambucano.  Jornal 
do  domingo  e  Brazil  agricola,  revistas  litteranas  e  scienlincasi  também  de  Per- 
nambuco (em  igual  penodo);  no  Constitucional,  Jornal  da  tarde.  Nação,  Semana 
Ulustpada,  lUustração  brazileira  (estes  dois  últimos  fundados  pelo  allemão  Hen- 
rique Tleiúss),  e  outros,  do  Rio  de  Janeiro  (de  1862  a  1876).  Entre  as  contro- 
vérsias mais  notáveis,  durante  o  seu  tirocínio  na  imprensa  diária,  conta-se  a  que 
sustentou,  acerca  de  assumptos  religiosos  e  históricos,  em  1856,  contra  o  dr.  Joa- 
quim Villela  de  Castro  Tavares;  e  em  1859  e  1860  no  Diário  de  Pernambuco,  sob 
o  pseudonymo  de  Verdadeiro  catholico,  censurando  o  bispo  de  Pernambuco  por 
ter  recusado  collar  na  freguezia  da  cidade  de  Nazareth  um  sacerdote  apresentado 
pelo  governo  imperial,  approvado  em  concurso  e  com  informação  favorável  do 
propno  prelado.  Foi  secretario  da  policia,  membro  do  conselho  director  da  in- 
stmcção  publica,  professor  e  advogado,  no  Recife;  cJiefe  de  secção,  director  ge- 
ral da  estatistica,  sendo  de  sua  exclusiva  organisaçSo  todos  os  trabalhos  para  o 
recenseamento  da  população  geral  do  império  em  2  de  agosto  de  1872;  e  dire- 
ctor da  terceira  directoria  da  secretaria  dos  negócios  do  império,  desde  1874,  e 


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382  JO 

Ç residente  da  commissâo  central  brazileira  de  (>ennulaçOes  intemaeionaes  desde 
880.  Deputado  em  duas  legislaturas,  pela  província  natal;  e  secretario  da  cantara 
dos  deputados  de  Í87!2  a  1875;  socio  do  instituto  arcbeologico  e  ^eoeraobico 

Semambucano  e  do  da  cidade  de  Goyana;  da  sociedade  de  geographia  de  Paris, 
a  secção  da  sociedade  de  geographia  de  Lisboa  no  Brazil ;  do  instituto  filial  áà 
ordem  dos  advogados  brazíleiros  em  Pernambuco,  e  pertence  a  outras  corpora- 
çCes  scientífícas  e  lilterarias.  —  E. 

8836)  Theses  e  dissertação  sustentadas  perante  a  feumldade  de  direito  do  Rfi- 
eife  para  obter  o  grau  de  doutor.  Recife,  na  typ.  Universal,  i86i. 

8837)  Reflea^ões  sobre  o  estudo  e  o  ensino  do  direito,  de  Dupin.  (Traduzidas, 
annotadas  e  acompanhadas  de  outros  artigos  acerca  do  assumpto.)  Ibi,  na  messa 
typ.,  1867. 

Ficava  no  prelo  no  presente  anno  (1884): 

8838)  Consultas  da  secção  dos  negodos  do  eonselko  doestado,  com  a  leg^^açâo 
respectiva  e  notcu  illustrativas  do  texto. 

Começou  a  publicação,  que  Geou  interrompida  nas  primeiras  folhas  por  falta 
de  assígnaturas,  das  Instituições  do  direito  ívmano  de  Waldeck,  annotadas  e  com- 
menta&s. 

JOAQUIM  JOSÉ  CEGILIO  KOL Pag.  79c80. 

Na  pag.  79,  antepenúltima  lin.,  onde  se  lô :  tribuna,  lé-se :  tribuncU, 

*  JOAQUIM  JOSÉ  DE  FRANÇA  JÚNIOR,  nasceu  na  cidade  do  Rio 
de  Janeiro  a  19  de  abril  de  1838.  Bacharel  em  direito  pela  faculdade  de  S.  Paulo. 
Secretario  do  governo  da  Bahia  em  1868,  e  curador  geral  dos  orphâos  na  segonda 
vara  e  adjunto  dos  promotores  públicos  em  1871.  Em  1873  representou  o  go- 
verno do  Brazil  na  exposição  de  Vienna  de  Áustria.  Estreiou-se  no  jornalismo 
em  redactor  principal  do  Bazar  volante,  folha  illustrada,  em  1864.  Depois  foi  re- 
dactor do  Correio  mercantil,  folha  conservadora,  de  1866  a  1867;  e  collaborou 
mais  ou  menos  effecti vãmente  no  Jornal  da  tarde.  Gazeta  de  noticias,  etc  Os 
seus  folhetins  téem  o  pseudonymo  de  Osiris.  —  E. 

8839)  Meia  hora  de  cynismo.  Comedia  em  um  ado, 

8840)  Uma  republica  modelo.  Comedia  em  um  acto. 
8841^  Typos  da  actualidade.  Comedia  em  três  actos. 

8842)  Entrei  para  o  jockey-dub.  Comedia  em  ujn  acto, 

8843)  Amor  com  amor  se  paga.  Comedia  em  um  acto, 

8844)  O  defeito  de  familia.  Comedia  em  um  acto, 

8845)  Direito  por  linhas  tortas.  Comedia  em  quatro  actos, 

8846)  Trempe  ás  avessas.  Opereta  em  dois  actos. 

8847)  O  tvpo  brazileiro.  Comedia  em  um  acto, 

8848)  Maldita  parentela.  Comedia  em  um  acto. 

8849)  Três  candidatos.  Comedia  em  um  ajdUi, 

8850)  A  lotação  dos  bondes.  Comedia  em  um  acto. 

8851)  Inglezes  na  costa.  Comedia  em  um  acto, 

8852)  O  carnaval  no  Rio  de  Janeiro,  Comedia  em  um  acto. 

8853)  O  beijo  de  Judas.  Comedia  em  três  actos. 

8854)  Como  se  fazia  um  deputado.  Comedia  em  três  actos. 

8855)  Caiu  o  ministério.  Comedia  em  três  actos. 

8856)  Duas  pragas  familiares.  Comedia  em  cinco  actos. 

8857)  De  Petrópolis  a  Paris.  Comedia  de  costumes  em  três  actos.  (Tem  can- 
ções,  coros  e  dansas.  Musica  do  maestro  Oivallier.)  Representada  pela  prímein 
vez  no  theatro  Recreio  Dramático  em  25  de  julho  de  1884.) 

As  comedias  indicadas  sáo  originaes,  e  de  costumes  bnizileiros.  Estio  goasi 
todas  impressas.  Acerca  da  ultima,  escreveu  a  Gaz^a  de  notiei<is,  de  27  de  julbo 
de  1884,  uma  extensa  analyse,  na  qual  leio  o  seguinte  :—«É  conhecido  o  processo 
do  sr.  dr.  França  Júnior.  As  suas  comedias— as  ultimas — sSo  os  seus  lolhetios 


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IO  383 

dos  roda-pés  dos  joraaes,  foliados  pelos  actores  no  palco.  Ora,  eomprehende*se 
006  a  leitura  de  um  ligeiro  folhetim  sobre  um  quadro  qualouer  da  vida  popular 
do  Brazil  náo  enfade  ou  mesmo  seja  agradável  a  quem  a  ella  se  entregue;  alem 
de  ser  uma  leitura  que  tem  a  vida  que  tem  o  próprio  jornal  d'esse  dia — algumas 
horas  apenas — nâo  visa  ella  a  impressionar,  menos  a  crear  a  escola,  ainda  me- 
nos a  disciplinar.  No  theatro  nâo  é  assim.  Assistindo  a  uma  comedia^  o  especta- 
dor nâo  pretende  deleitar-se  somente;  elle  quer  também  penetrar  a  intenção  do 
auetor,  comprehender  a  moralidade  do  ca.so  e  concluir  a  propósito  dos  costumes 
que  ali  se  profliga  ou  se  ridiculisa.  As  feijoadas,  por  exemplo,  um  folhetim  do 
sr.  dr.  França  Júnior  que  fez  successo  no  Rio  de  Janeiro,  expostas  á  luz  da  rampa, 
talvez  náo  lograssem  obter  aqnillo  a  que  se  chama  um  legitimo  successo  no 
theatro.» 

#  JOAQUIM  JOSÉ  FULGENCIO  CARLOS  DE  CASTRO. . .  Pag.  81. 

Cidadão  brasileiro.  Coronel  da  guarda  nacional,  e  primeiro  official  da  secre- 
taria d'estado  dos  negócios  da  agricultura,  commercio  e  obras  publicas.  —  Falle- 
ceu  a  i8  de  agosto  de  1880.  No  Jornal  do  commercio,  do  Rio  (de  19  do  mesmo 
mez),  saiu  uma  commemoração  necrologica  a  seu  respeito. 

Acresce  ao  que  ficou  publicado: 

8858)  Índice  dironologico  das  consultas  da  secção  dos  negócios  do  império  do 
tons^o  a  estado  sobre  privUegios  industriaes,  correio,  navegação,  colonisação,  «- 
iradas  de  ferro,  industria  de  transportes  terrestres,  etc.  Desde  1839  até  1864, 
Annexo  ao  relatório  do  ministério  de  agricultura,  commercio  e  obras  publicas.  Rio 
de  Janeiro,  na  typ.  Universal  de  Laemmert,  1865.  4."  gr.  de  64  pag. 

8839)  Memoria  sobre  a  cultura  do  cafezeiro  no  Yemen,  por  mr,  Gastinet, 
professor  de  physica  e  chimica.  Traduzida  e  offerecida  a  s.  ex,'  o  sr,  conselheiro 
dr.  José  Fernandes  da  Costa  Pereira  Júnior.  Ibi,  na  typ.  Nacional,  1875.  4.°  peq. 
de  25  pag. 

*  JOAQUIM  JOSÉ  IGNACIO,  visconde  de  Inhaúma pag.  82. 

A  data  do  nascimento,  segundo  o  registo  do  quartel  general  da  armada,  é  de 

30(f«;tt2Aodel808. 

Alem  das  obras  citadas,  consultem -se,  para  a  sua  biographia,  as  Honras  fu- 
ndes, descriptas  no  tomo  x  do  Dicc,,  pag.  33,  n.«  240 ;  e  as  Ephemerides  nacio- 
^aes,  tomo  i,  pag.  141. 

O  illustre  almirante  traduziu  de  Ostolan  La  diplomatie  de  la  mer,  mas  nSo 
chegou  a  ímprímir-se;  e  dizem  que  também  nSo  passou  do  ms.  outro  livro,  que 
estava  traduzindo  do  italiano,  e  dedicava  a  sua  magestade  a  imperatriz  do 
erazil. 

Attríbuem-lhe  uma  serie  de  cartas  que,  acerca  da  guerra  do  Paraguay,  e  sob 
o  pseudonymo  Cabo  Simão,  appareceu  na  Semana  iUustrada,  que  n'essa  epocha 
era  activamente  collaborada  pelo  irmão  do  finado  almirante,  o  sr.  António  José 
Tictorino  de  Barros. 

Joaquim  José  Inácio  era  poeta.  Como  amostra  mandaram-me  do  Bio  de  Ja- 
neiro a  seguinte  copia  de  um  soneto,  composto  por  elle  em  fevereiro  de  1865 : 

«Ta  pars,  et  uons  restons. . .  Tn  çars 
pour  rineonnoe. . .  To  quittet  la  maison 
de  la  doueear  et  de  la  gràce,  oà  toot  te 
fut  permis.» 

MiCHiLKT — La  femme. 

Partes,  e  deixas  os  teus  pães  saudosos, 
O  velho  albergue,  e  o  solar  amigo. . . 
N'essas  preces,  ó  filha,  vão  comtigo, 
Sejam- te  os  mares  ledos,  bonançosos. 


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38i  JO 

E  quando,  alfim,  em  lares  ventoroios, 
Das  procellas  já  salva,  e  do  perigo, 
Lembra-te,  um  dia,  teu  bem  estar  antigo, 
Beija  por  nós  os  filhos  tens  formosos. 

Fujam  de  ti  os  tétricos  penares, 

Do  esposo  ao  lado  o  doce  amor  fruindo. 

Cura,  tu  o  sabes,  só  prazer  Ibe  dares. 

E  aos  céus  cá  ficam  os  teus  pães  pedindo 
De  graças  sobre  ti  lancem  milhares.. . 
A  Deus...  e  sé  feliz  por  tempo  infindo. 

Acrescente-se  que  no  vol.  v  da  Compilação  (las  ordens  g^aes  para  o  serviço, 
economia  e  disciplina  dos  navios  da  armada  nacional  e  imperial,  etc.  (Í866-J868), 
existem  no  appendice  que  tem  o  titulo  Ordens  do  dia  da  esquadra,  e  numençio 
separada,  20Í  ordens  (de  pag.  45  a  351)  do  commandante  era  chefe  da  força  na- 
val do  Brazil  em  operações  contra  o  governo  do  Paraguay,  Joaquim  José  Ignacio, 
depois  visconde  de  Inhaúma,  sendo  sem  duvida  as  mais  importantes,  que  nSo  eram 
de  mero  expediente,  dictadas  ou  redigidas  pelo  bravo  e  glorioso  marinheiro.  A 
primeira  ordem  é  datada  de  22  de  dezembfe  de  1866  e  a  ultima  de  16  de  janeiro 
de  1869;  quando  elle  se  viu  obrigado  a  entregar  o  commando  da  força  ao  sr.  ba- 
rão da  Passagem  (Delphim  Carlos  de  Carvalho),  então  chefe  de  divisão,  boje  vice- 
almirante),  por  cousa  do  mau  estado  da  sua  saúde. 

*  JOAQUIM  JOSÉ  LISBOA Pag.  85. 

Acrescente-se: 

8860)  Ode  á  chegada  de  sua  alteza  real  o  principe  regente  nosso  senhor  do 
Brazil,  figurando  o  auctor  na  mesma  o  seu  desejo  no  acontecimento,  ^ue  lhe  au- 
gura como  vassallo  fiel  e  grato  ao  mesmo  soberano  senhor,  Offei^ecida  a  . . .  pnii- 
ceza  a  senliora  D.  Carlota  Joaquina.  Lisboa,  na  imp.  Regia,  1810.  8.**  de  8  pag.— 
A  ode  termina  na  pag.  7.  A  pag.  8  contém  um  Soneto,  do  mesmo  auctor,  a  sua 
magestade  britannica,  rogando- lhe  a  nação  portugueza  vingança  contm  o  déspota 
da  França. 

Os  Annaes  da  imprensa  nacional  do  Rio  de  Janeiro,  citados,  pag.  46,  sob  o 
n."  151,  mencionam  os  versos  Protecção  dos  inglezes,  descriptos  no  tomo  n*, 
pa^.  105,  sob  o  n.*"  1729;  mas  ahi  o  auctor  vem  com  o  nome  de  José  Joa- 
quim. Esta  edição,  com  tudo,  é  da  imprensa  Regia  do  Rio  de  Janeiro,  feita  em 
1810. 

JOAQUIM  JOSÉ  LOPES,  filho  de  João  José  Lopes,  nasceu  na  cidade  do 
Porto  a  29  de  janeiro  de  1839.  Cirurgião-medico  pela  escola  do  Porto;  defeodeu 
these  em  23  de  outubro  de  1869.  — E. 

8861)  Dystocia  causada  por  o  desenvolvimento  physiologico  exagerado  do  feto 
(These.)  Porto,  na  lyp.  Pereira  da  Silva,  1869.  4.<»  de  20  pag. 

JOAQUIM  JOSÉ  MARQUES pag.  88. 

Quando  assumira  a  direcção  do  asylo  de  Marvilla,  próximo  de  Lisboa,  adoe- 
ceu gravemente,  e  falleceu  a  18  de  outubro  de  1884.  O  Diário  de  noticias  e  o 
Commercio  de  Portugal  dedicaram  artigos  especiaes  á  morte  d'e8te  benemérito  e 
estudioso  escriptor. 

Na  ultima  lin.  da  pag.  88,  emende- se  «Hindergarten»  para  Kindergàrten. 

JOAQUIM  JOSÉ  DE  MEIRA,  filho  de  João  José  de  Meira.  Nasceu  m 
S.  Pedro  Fins  de  Guminhaes,  concelho  de  Guimarães,  a  19  de  março  de  1858.  Ci- 
nirgião-medico  pela  escolado  Porto;  defendeu  these  a  17  de  julho  de  1880.  — E- 


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386  JO 

8866)  O  digesto  criminal  precursor  do  novo  código  penal  portngues.  Cooróe- 
nado  na  conformidade  do  código  penal  portugtiez.  Coordenado  na  confoimidade  do 
código  penal  de  10  de  dezemho  de  íSõ2,  reforma  penal  de  í  de  julho  de  1867  e 
nova  reforma  penal  de  14  de  junho  de  1884  e  annotado  • . .  Segmdo  de  um  indkt 
alphabetico  e  remissivo.  Porto,  editor,  A.  G.  Vieira  Pai va>  livraria  do  Arebi?o  ju- 
rídico, 1884.  8.»  gr.  de  200  pag. 

P.  JOAQCIM  DE  IIACEDO pag.  99. 

Da  obra  Guia  de  peccadores,  descripta  no  tomo  rv^.  pag.  i24,  n.*"  Í8z2,  poi- 
,  suia  o  sr.  dr.  José  Carlos  Lopes  um  exemplar  de  orna  edição  impressa  no  Porto, 
typ.  de  António  Alvares  Itibeiro,  i79i.  8.*,  2  tomos  com  4-2- (innumeradas)-5H 
pag.,  6  i5-(iniiumeradas)-523  pag. 

#  JOAQUIM  MANUEL  DE  MACEDO pag.  100  a  103. 

M.  a  li  de  abril  do  1881 

Na  villa  de  ItaUorahy  organisouse  uma  commíssáo  de  amadores  para  reali- 
sar  um  concerto,  cujo  producto  reverterá  para  a  construcçáo  de  um  jazigo  á  me- 
moria do  sr.  Joaquim  Manuel  de  Macedo,  homenagem  de  consideração  pelos  ser- 
viços prestados  em  tfto  largos  annos  á  litteratura  brazileira.  Segundo  vejo  nos 
iornaes  do  Itio,  recebidos  em  novembro  d'este  anno  (1884),  o  dito  concerto  rea- 
lisára-se  a  4  de  outubro,  começando  por  um  discurso  do  sr.  dr.  Cyro  de  Aze- 
vedo. 

Para  a  sua  biographia  veja-se  a  Revista  trimensal,  vol.  de  i883,  pag.  509. 

Devem  fazer-se  as  seguintes  correcções  e  ampliações: 

Na  pag.  101,  lin.  16.*,  saiu  errado  o  nome  do  sr.  Montóro.  É  Reynaldo  e  d&> 
Ricardo. 

Do  romance  A  moreninha  {n.^  1841)  extrahiu  o  próprio  uma  comedia  em  quatro 
actos,  com  titulo  igual,  que  foi  representada  no  ttieatro  Lucinda  pela  companhia 
de  Furtado  Coelho. 

Houve  conrusSo  na  descri pçâo  da  obra  n  «  7251.  O  dr.  Macedo  fez  dois  tra- 
balhos sob  o  titulo  de  Lições  de  historia  do  Rrazil,  um  para  uso  dos  alvmnos  io 
imperial  collegio  de  Pedro  II,  em  2  tornos,  editor  Gamier ;  e  outro  para  nso  das 
escolas  de  instrucção  primaria,  e  adoptada  pdo  conselho  superior  de  mstruoçàof' 
Uica,  etc,  da  qual  o  mesmo  editor  Garnier  mandou  imprimir  a  sexta  ediõo  es 
1884. 

Sob  o  n.^*  7260  saiu  «Rio  do  quarlo>»,  devia  ser  do  Quarto,  porque  é  o noine 
de  um  rio  que  existe  no  muuicipio  de  Itat)orahy,  província  do  Kio  de  Janeiro. 

A  respeito  dos  romances  As  vietimas  algozes  (n.°  7202)  é  preciso  advertir 
que  nem  todas  as  apreciações  da  imprensa  foram  laudatorías.  Por  exemplo,  oi 
Vida  fluminense,  de  8  de  janeiro  de  1870,  artigo  assignado  com  o  pseodonjoio 
Dr.  Pancracio,  lé-se :  «A  obra  pôde  aproveitar  aliomens  feitos,  mas  é  sobejameote 
immoral  para  penetrar  no  lar  domestico.  Servirá  á  causa  da  abolição;  mas  coadjon 
potentemente  a  perversão  dos  costumes.  Livros  doesta  natureu  nâo  se  arruam 
a  plena  publicidade :  recatam-se  com  as  precauções  que  a  decência  está  pe- 
dindo». 

As  JVofõM  de  chorographia  (n.«  7270)  tiveram  três  traducções :  Notiens  ds 
chorographie  du  Brésil,  trad.  de  J.  F.  Halbout,  Leipzig,  Brockhaus,  1873.  8.*— 
E  Notions  on  the  chorography  of  Brasil.  Transi,  by  H.  Le  Sage.  Ibi,  1873. 8.*— 
E  Geographische  Beschrewung  Brasiliens.  Ubeersetxt  von  M.  F.  Alves  Noguein 
wid  Wilhelm  Theodor  v.  Schiefler.  Ibi,  Druck  von  F.  A.  Brukhaus,  1873.  8« 

As  Memorias  da  rua  do  Ouvidor  (n.*>  7274)  foram  impressas  em  8.*  Rio  de 
Janeiro,  typ.  Perseverança,  1878.  Tinham  saído  antes  nos  folhetins  semanaes  do 
Jornal  do  commercio  do  Rio. 

Acresce  ao  que  Ocou  mencionado : 

8857)  Discurso  que,  por  occasiúo  de  tomar  o  grau  dê  doutor  em  meéiciM, 
recitou,  etc.  Rio  de  Janeiro,  na  typ.  Imparcial  de  Paula  Brito,  1845.  4.*  de  8  pif. 


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JO  387 

8868)  Terceira  exposição  brazUeira  em  1873,  Relatório  do  secretario  geral  do 
jwry  da  exposição,  ele.  Ibi.  na  typ.  da  Herorma,  i875.  8.<*  de  31  pafç. 

8869)  Anno  biographico  brazileiro.  Ibi,  typ.  e  lith.  do  imperial  instituto  ar- 
tístico, 1876.  4.*»  peq.,  3  tomos  com  8-(lnnumerada8)-537-iv  pag.,  8-(influmera- 
das)-^38-v  pag.,  e  8-(innumerada8)-622-v  pag,— Todos  os  tomos,  nas  pag.  pre- 
liminares, contéem  esta  nota  do  auctor :  «Escrípta  a  convite  da  íllustrada  commis- 
sSo  superior  da  exposição  nacional  de  1875,  com  o  fím  de  appnrecer  na  exposiçSo 
de  Philadelphia;  esta  obra  é  de  propriedade  da  mesma  illustrada  commissdo,  e  ao 
seu  humilde  auctor  cabe  somente  a  responsabilidade  dos  erros  e  das  imperfeições 
ooe  sem  duvida  a  amesqainham.  Rio  de  Janeiro,  15  de  abril  de  1876.  =  /.  M.  de 
Macedo** 

Com  verdade,  o  Anno  biographico,  de  certo  pela  rapidez  com  que  foi  escripto  e 
impresso,  saiu  com  algumas  craves  inexactidões  em  factos  e  datas.  Por  exemplo' 
na  indicaçáo  dos  membros  da  commissão  superior  da  exposiçAo  citada,  que  vem 
á  frente  dos  tomos,  o  nome  do  visconde  de  Sousa  Franco  é  seguido  de  finado  a  5 
de  maio.  No  tomo  ii,  pag.  145,  poz  o  dr.  Macedo  a  biographia  do  mesmo  visconde, 
e  dá-o  fallecido  a  9  de  maio.  Nem  foi  a  9,  nem  a  5 ;  foi  a  8.  Gm  l)eneficio  dos 
estudiosos  apontarei  mais  alguns  erros. 

No  tomo  I : 

A  data  do  nascimento  de  Francisco  José  Furtado  (pag.  25)  é  a  d  e  nSo  a  18 
de  agotto;  a  sua  formatura  (pag.  26)  foi  em  1839  e  não  em  1836;  e  o  bbito 
(pag.  32)  occorreu  3i23  de  julho  e  nâo  b.  23  de  junho. 

Na  pag.  61  faltam  no  titulo  os  appellidos  Silva  e  Tdles. 

Na  pag.  66  (biograplúa  de  D.  Paulo  de  Moura),  lin.  22.*,  em  vez  de  1717,  é 
1617. 

Na  biographia  do  marquez  de  Baependy,  pag.  200,  a  data  do  óbito  é  15  e 
náo  14  de  fevereiro  de  18i7. 

Na  de  Cândido  Baptista  de  Oliveira,  pag.  207,  ultima  linha,  está :  falleceu  na 
cidade  do  Rio  de  Janeiro  aos  16  de  outwbíro  de  1865,  Deve  emendar-se :  falleceu  a 
26  de  maio  de  1865,  a  bordo  do  paquete  Péluse,  em  viagem  para  a  Europa. 
(Y.  Dica.,  tomo  ix,  pag.  17). 

Na  de  Martim  Francisco  Ribeiro  de  Andrada  (um  dos  irmãos  de  José  Boni- 
fácio), pag.  238,  a  data  do  nascimento  é  de  1775  e  não  /77^.  (V.  Ephemerides 
nacionaes,  tomo  i,  pag.  110.) 

Na  de  Marinho,  pag.  275,  a  data  do  óbito  deve  ser  13  e  xiSio  3  de  março  de 
1853. 

Na  de  Manuel  Ferreira  de  Araújo  Guimarães,  a  pag.  288,  lin.  6.*,  lô-se:  «em 
1826  tornou  de  novo  A  redacção  da  Gazeta  do  Rio  de  Janeiro,  que  só  deixou  em 
ld30».  Houve  equivoco.  Foi  para  a  redacção  do  Diário  fluminense,  que  n'aquella 
epocha  substituíra  o  Diário  do  governo,  publicado  com  este  nome  de  1823  a  1824. 
A  primeira  Gazeta  do  Rio  de  Janeiro,  em  cuja  redacção  esteve  eíTecti vãmente, 
suecedendo  a  fr.  Tiburcio  José  da  Rocba,  só  durou  até  1822.  Começara  em  1808. 
Araújo  Guimarães  permaneceu  na  dita  primeira  Gazeta  de  1813  a  1821.  (V.  a  este 
respeito  Annaes  da  imprensa  nacional,  cit.,  pag.  3  a  5.) 

Na  de  Soares  Andréa  falta  no  titulo,  e  na  lin.  5."  de  pag.  299,  o  appellido 
Sousa,  antes  de  Soares  Andréa,  de  que  nunca  deixou  de  usar  o  marechal  barão  de 
(^capava. 

m  de  José  Martins  Pereira  de  Alencastre,  pag.  325,  designa  a  sua  morte  em 
1866,  tendo  antes  escripto  que  em  1867  continuava  no  exerciriu  de  suas  funcções 
publicas.  O  óbito,  segundo  a  lista  dos  sócios  fallecidos  do  instituto  histórico, 
occorreu  em  12  de  março  de  1871. 

No  começo  da  de  João  da  Silva  Machado  (pag.  347)  designa  o  fallecimento 
aos  oitenta  e  seis  annos  de  idade;  mas  nascendo  em  1782,  e  morrendo  em  1875, 
o  óbito  occorreu  aos  noventa  e  três  annos. 

Na  do  «Irmão  Joaquim»,  pag.  357,  a  data  do  nascimento  é  20  de  março  de 
Hâí,  e  não  22  de  março  de  1751, 

««5 


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388  JO 

Na  de  Manuel  Odoríco  Mendes,  paff.  384, 1é-se:  morreu  em  Franca  no  mm 
de  1864;  emende-se:  «Morreu  em  Londres  a  11  de  a^sto  de  1864,  em  uma  car- 
manem  da  linha  férrea^,  Succumbiu  a  um  ataque  de  asthma  complicada  de  lesio 
cardíaca. 

Na  de  Plancher,  pag.  408,  a  data  da  fundação  do  Jornal  do  commereio  Tem 
Si  1  de  abril  de  1826.  Tanto  nas  Ephemerides  nacionaes,  como  no  Catalogo  da  ex- 
posição de  historia,  vejo  2l  de  1  d^  outubro  de  1827, 

Na  de  Abreu  Lima,  na  pag.  427,  onde  está  «falleceu. . .  na  cidade  do  Redíe 
em  1849»,  leia- se:  em  1869. 

Na  do  padre  José  Maurício,  a  data  que  está  na  lín.  3.*  da  pag.  484,  deve  ser 
18B0,  e  nío  1831. 

Na  de  João  Caetano,  no  alto  da  pag.  509,  está  24  de  abnl,  e  na  prímeín 
linha :  Em  Í808  nasceu  n'este  dia,  etc.  O  auctor  das  Ephemerides  nacionaes  ren- 
ficou  que  o  afamado  act<3r  nasceu  a  27  de  janeiro. 

No  tomo  II : 

Na  biographía  de  Sérgio  Teixeira  de  Macedo,  pag.  27,  lin.  1.*,  falta  na  indi- 
cação do  nascmiento  o  algarismo  9  (de  setembro);  e  no  fim  (pag.  32)  a  data  do 
óbito,  «em  Paris,  a  li  de  novembro  de  i867». 

Na  de  Caetano  Alberto  Soares,  pag.  53,  emende-se  a  data  do  óbito:  26,pn 
28  de  fevereiro  de  1867.  (V.  Dicc,  tomo  ix,  pag.  i.) 

Na  de  José  Bernardino  Baptista  Pereira  de  Almeida,  pag.  79,  augmenton  o 
appeilído  Sodré,  de  que  não  consta  elle  usasse.  (V.  o  mais  que  puz  n*este  tomo 
do  Dicc,  pag.  259.) 

Na  do  conselheiro  Drumond,  pag.  90,  lin.  6.%  onde  está  janeiro  de  1SS8, 
emende-se  para  janeiro  de  1874. 

Na  de  Gabriel  dos  Santos,  pag.  95,  faltou  o  sobrenome  José. 

Na  do  visconde  de  Sousa  Franco,  pag.  155,  ultima  lin.,  morto  a  9  de  maio; 
leia-se  a  8. 

Na  do  barão  de  Suruhy,  Lima  e  Silva,  pag.  185,  o  fallecimento  nâo  foi  em 
1862,  ra^ti  Ide  abril  de  1869. 

Na  de  António  Thomás  Godoy,  pag.  245,  a  data  de  1872,  substitua-se  por 
1812. 

Na  do  conde  de  S.  Salvador,  pag.  253,  lin.  16.*,  acrescentese :  a  23deju^ 
de  1874. 

Na  de  José  da  Silva  Lisboa,  pag.  333,  lin.  5.',  a  data  do  decreto  é  28,tn$o 
24  de  janeiro  de  1808. 

Na  do  visconde  de  Caravellas,  pag.  345,  lin.  2.*  e  3.*,  faltou  a  indicaçáo  do 
nascimento:  7  de  junho  de  1797.  (V.  Revista  trimensal,  supp.  ao  tomo  xvni, 
pag.  53.) 

Na  do  almirante  Joaquim  José  Ignacio,  pag.  393,  lin.  2.%  faltou  completar  a 
data  de  óbito :  8  rfc"  março  de  1869. 

Na  de  Bartholomeu  Lourenço  de  GusmSo,  pag.  428,  lín.  26.*,  o  alvará  é  de 
19  c  nSo  de  12  de  abril  de  1709 ;  o  ensaio  da  macnina  realisou-se  a  ^  e  náo  â  5 
de  agosto  do  mesmo  anno.  Na  pag.  430,  lin.  20.*,  em  vez  de  18  de  novembro, 
él9. 

Na  de  Duarte  Coelho,  pag.  435  a  438,  acrescenta- lhe  o  appeilído  Pereira,  àe 
que  esle  celebre  donatário  nâo  usou.  Macedo  copiou  isto  das  Memorias  de  Pernam- 
buco, de  Fernandes  Gama,  porém  nJo  sei  em  que  este  se  fundou.  Seu  filho  usou 
sempre  os  appellidos  Coellio  de  Albuquerque. 

Na  de  Prudencio  Giraldes,  pag.  447,  lin.  3*,  em  ver  de  22  de  abril,  deve  ser 
28.  Na  pag.  451,  lin.  16.*,  em  vez  de  m  anno  de  1842,  leia-se:  a  9  d*  janeiro  de 
1862.  (Assim  vem  mdicado  no  Dicc.,  tomo  vii,  pag.  29.) 

Na  de  Hipolyto  Furtado,  pag.  455,  lin.  1.*,  lé-se:  nascido  em  1773;  cnen- 
de-se:  nascido  a  13  de  agosto  de  1774. 

Na  do  conselheiro  Francisco  de  Paula,  pag.  469,  lin.  2.*,  a  data  de  5  deja- 
neiro,  substitua-se  por  15  de  junho. 


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JO  389 

Na  de  Agostinho  PerdigSo,  pag.  484  a  488,  põe  differentes  \ezes  o  appellido 
Malheiros,  mas  é  Malheiro. 

Na  do  bispo  D.  Thomás  da  Encarnação,  pag.  499,  faltaram  no  titulo  os  ap- 
pellidos  da  Costa  e  Lima,  que  lhe  pertencem.  Na  mesma  pag.,  Jin.  2.*,  vem  er- 
rada a  data  de  1728;  deve  ler-se  a  25  de  junho  de  1723, 

Na  de  D.  Manuel  de  Assis  Mascarenhas,  pag.  523,  lin.  3.*,  a  data  de  1806 
substitua- se  por  1805;  e  na  pag.  526,  lin.  18.*,  acrescente- se :  «na  cidade  do  Rio 
de  Janeiro,  a  80  de  janeiro  de  1867», 

Na  de  Henrique  Dias,  pag.  538,  ultima  lin.,  em  vez  de  31  de  agosto  de  1661, 
deve  de  ser  7  ou  §  de  junho  de  1662, 

No  tomo  m : 

Na  biographía  do  visconde  de  Itaborahy,  pag.  34,  lin.  i5.*,  a  data  de  1873, 
emeode-se  para  1812, 

Na  de  Francisco  de  Mello  Franco,  pag,  37,  lin.  2.*,  em  vez  de  nasceu  a  7  de 
utembro,  leia- se  a  17, 

Na  do  padre  José  da  Costa  Azevedo,  pag.  79,  veja  o  que  puz  n'este  tomo 
do  Dicc,  pag.  286. 

Na  de  Maciel  Monteiro,  pag.  95,  lin.  2.*,  escreveu  entre  os  annos  de  1802  a 
1S04,  sobstitua-se :  nasceu  a  30  de  abril  de  1804, 

Na  do  visconde  do  Uruguay,  pag.  185,  lin.  3.*,  onde  está  no  anno  de  1807, 
complete-se  a  indicação  a  4  de  outumo. 

Na  de  Felisberto  Caldeira  Brant  Pontes,  marquez  de  Barbacena,  pag.  260, 
lin.  2.»,  em  vez  de  19  dt  abril  de  1826,  leia- se  22  de  janeiro,  É  a  data  do  decreto 
publicado  no  Diário  fluminense  de  23.  Na  pag.  265,  lin.  28.%  a  data  do  óbito,  cm 
Tez  de  1841,  deve  ser  1842, 

Na  do  conselheiro  Mello  e  Alvim,  pag.  319,  lin.  5.*,  está  agosto  de  1855,  mas 
è  24  de  outubro;  e  nas  lin.  7.*  e  8.',  onde  se  lé:  «fallecendo. . .  a  8  de  outubro 
d'et$e  mesmo  anno,  leia-se :  outubro  de  1866.  (V.  Lista  dos  sócios  do  instituto  his- 
torico,  fallecidos,  ele.) 

Na  de  Gonçalo  Soares,  pag.  333,  escreveu  o  appellido  França,  mas  restabe- 
leça-se  Franca,  que  é  o  d'esle  poeta. 

Na  de  Paulo  José  de  Mello  Azevedo  e  Brito,  pag.  351,  lin.  11.*,  saiu  a  data 
de  setembro  de  1846,  em  vez  de  25  de  setembro  de  1848, 

Na  de  José  Saturnino  da  Costa  Pereira,  pag.  448,  lin.  25  a  27.  escreveu  que 
«não  havia  noticia  nem  indicio  de  que  saísse  do  prelo  da  typographia  nacional  o 
romance  scientiíico  CoUegio  incendiado»;  segundo  leio  nas  Éphemerides  nacionaes, 
tomo  u,  pag.  326,  d'essa  obra  chegaram  a  apparecer  sete  volumes,  dos  quatorze 
qoe  se  tinham  annunciado.  No  logar  competente  serei  mais  minucioso. 

Na  de  Francisco  de  Paula  Menezes,  pag.  550,  lin.  26.*,  complete-se  a  data  do 
óbito:  falleceu  a  10  de  setembro  de  1857, 

Do  Anno  biographico  appareceu  no  mesmo  anno  uma  traducçSo  em  inglez : 
Brazilian  Biooraphtcal  Annual  by  Joaquim  Manuel  de  Macedo,  Ibi,  na  mesma 
lyp.  4.'>  peq.,  3  tomos. 

8870)  Supplemento  ao  anno  biographico,  Ibi,  na  lyp.  Perseverança,  1880.  8.*» 
gr.  Tomo  I  de  2-(innumeradas)-496  pag.,  sem  índice.  —  Consla-me  que,  por  cir- 
cnmstancias  económicas,  a  gerência  da  imprensa  não  entregou  os  exemplares 
para  a  venda,  por  modo  que,  á  data  de  receber  esta  informação  (setembro  de 
1884),  devia  de  ser  muito  limitado  o  numero  das  pessoas  que  no  Rio  de  Janeiro 
tivesse  visto,  ou  possuísse,  o  Supplemento  mencionado.  A  bibliotheca  nacional 
d'aqiiella  cidade  já  possuía  um  exemplar,  e  o  meu  amigo  dedicado  sr.  Joaquim 
de  Mello  obtivera  outro,  para  ter  a  bondade  de  enviar-me  o  esclarecimento  que  fica 
posto. 

8871)  Éphemerides  históricas  do  Brazil.  Ibi,  na  typ.  do  Globo,  1877.  lô.^^de 
^(innumeraaas)-265  pag.  —  No  prefacio  o  auctor  escreveu  que  «é  o  trabalho 
qoe,  sob  o  mesmo  titulo,  foi  impresso  em  artigos  diários  no  Globo  durante  os  pri- 
meiros dezoito  mezes  da  sua  puolicaçâo».  Este  volume  vae  de  1  de  janeiro  a  30 


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390  JO 

de  abril.  N^o  se  publicòQ  m«iís  nenhum.  A  contar  por  este  volame,  os  dezoito 
mezes  das  Ephemerides  deviam  dar  quatro  tomos. 

887Í)  Mulheres  celebres.  Obra  adoptada  pelo  governo  impenal  para  a  leitura 
nas  escolas  de  inslrucção  primaria  do  sexo  feminino  do  município  da  corte.  Ibi, 
editor  Garnier,  sem  indicação  de  typ.,  1878.  8.»  de  152  pag. 

Nas  Revistas  tHmensaes  do  instituto  histórico  deixou  o  dr.  Macedo,  desde 
1852  alé  pouco  antes  do  seu  fallecimento,  relatórios,  discursos,  elogios,  etc.;  e 
entre  esses  trabalhos: 

O  amor  da  gloria.  Hymno  biblico,  —  Revista,  vol.  xi,  pag.  276. 

Duvidas  sobre  alguns  jfontos  da  historia  pátria.  —  Idem,  vol.  xxv,  pa|r.  3. 
Contém :  1.  Defeza  de  Mathias  de  Albuquerque.  II.  João  Fernandes  Vieira  na  de- 
feza  do  forte  de  S.  Jorge.  III.  Devoção  do  Calabar. 

JOAQUIM  MARIA  DIAS  DE  VASCONCELLOS,  fílho  de  Joáo  Antó- 
nio Dias;  nasceu  em  Esgueira,  districto  de  Aveiro,  a  1  de  abril  de  1842.  Cinir- 
giáo-medico  pela  escola  do  Porto;  defendeu  Ihese  a  4  de  maio  de  1875.  —  E. 

8873)  Tratamento  do  hygroma  chronico  do  joelho  pela  juneção,  seguida  de  in- 
jecção iodada.  íThese.)  Porto,  na  irap.  Litterario-commercial,  1875.  8.»  gr.  de  64 
pag.  e  mais  1  ae  proposições. 

JOAQUIM  MAIllA  DA  FONSECA,  filho  de  Ignacio  Joaquim  da  Fon- 
seca, natural  de  Ovar,  nasceu  a  17  de  outubro  de  1831.  Cirurgião- medico  pela 
escola  do  Porto,  na  qual  defendeu  these  a  3  de  março  de  1864,  e  doutor  em  me- 
dicina e  cirurgia  pela  faculdade  de  Heidelberg.  —  E. 

8874)  Prenhez  extrauterina.  (These.)  Porto,  na  typ.  Commercial,  1864.  4.* 
de  x-19  pag.  e  mais  1  de  proporções. 

#  JOAQUIM  MARIA  DE  LACERDA Pag.  106  e  107. 

Recebi,  do  benemérito  editor  Garnier,  por  intervenção  do  meu  amigo  e  fa- 
vorecedor constante,  sr.  Joaquim  de  Mello,  exemplares  de  varias  das  obras  do  illos- 
trado  professor. 

A  terceira  edição,  muito  melhorada,  dos  Elementos  de  geographia  (n.'  7283), 
é  de  1884.  Havre,  na  typ.  do  Conunercio.  12."»  de  264  pag.  com  12  cartas  geo- 
graphicas  coloridas. 

O  Novo  expositor  (n.<»  7285)  tem  segunda  edição,  muito  melhorada,  de  1879. 
12.°  de  lí^O  pag. 

A  segunda  edição  do  Novo  sylU^ario  (n.*  7286),  é  de  Paris,  1879. 12.*  de 
108  pag. 

O  Novo  alphabeto  (n.»  7287),  também  é  de  Paris,  1879.  12.»  de  36  pag. 

A  Anthmetica  da  infanda  (n.«»  7288),  é  de  1881.  Ibi,  12.*  de  72  pag. 

A  Pequena  orammatica  (n.<»  7289).  Ibi,  na  mesma  dala.  12.»  de  7Í  pag. 

O  Compendio  da  historia  universal  (n.*  7290).  Ibi,  1882.  12.«  de  144 
pag. 

A  Entyclopedia  primaria,  ou  manual  completo  e  methodico  de  instrvcçõo  f  ri- 
maria (n.*»  7291).  Ibi,  na  typ.  Lahure,  1882.  12.»  de  216-484  pag. —  Em  doas 
partes.  A  primeira  é  religiosa,  e  a  segunda  litteraria  e  scienti/iea.  Com  cartas  e 
gravuras. 

A  Pequena  historia  do  Drazil,  por  perguntas  e  resjaostas  (n.«  7292),  está  na 
quinta  edição.  Havre,  na  imp.  du  tommerce,  1884.  12.»  de  160  pag.  com  gra- 
vuras. 

A  Pequena  encyclopedia  religiosa  (n.^  7294),  é  de  Paris,  1882. 12.*  de  216 
pag.  e  1  carta. 

Acresce: 

8875)  Curso  methodico  de  geographia  physica,  politica  e  económica.  Terteira 
edição  muito  melhorada.  Rio  de  Janeiro,  editor  Garnier;  Havre,  na  imp.  du  Com- 
mercê,  1884.  12.o  de  424  pag.,  com  grande  numero  de  gravuras. 


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JO  391 

*  JOAQUIM  MARIA  MACHADO  DE  ASSIS Pag.  107. 

Para  a  sua  biographia  veja-se  também  o  d.°  1  da  primeira  serie  da  Galeria 
contemporânea  do  Brazil,  litteraria,  artística,  scienlifim,  politica,  agricda,  in- 
évstriúl  e  commercial,  acompanhada  de  retrato  em  photo^raphia,  e  fac-simile.  Rio 
de  Janeiro,  editores  Lombaerts  &  C*  Foi.  O  artigo  é  do  sr.  Ari.  Barreiros. 

O  primeiro  jornal  em  que  o  sr.  Machado  de  Assis  escreveu  foi  o  Espelho, 
em  1859,  com  F.  Eieuterio  de  Sousa,  viclima  na  guerra  do  Paraguay.  Depois,  em 
1860,  com  os  srs.  Quintino  Bocayuva  e  Henrique  César  Muzzio,  entrou  para  o 
Ditmo  do  Rio,  datando  d'ahi  a  sua  vida  activa  na  imprensa  diária  e  litteraria. 
Gollaborou  também  na  Estação,  Gazeta  de  noticias  e  Revista  brazileira.  Nomeado 
em  I87i  para  a  commissão  incumbida  do  Dicdonario  technologico  de  marinha. 
Desde  1869,  casado  com  a  sr.*  D.  Carolina  Augusta  Xavier  de  Novaes,  irmã  do 
dislincto  e  mallogrado  poeta  Faustino  Xavier  de  Novaes. 

Na  opinião  do  biographo  citado,  a  obra  prima,  oa  mais  trabalhada  e  sabo- 
rosa», do  sr.  Machado  de  Assis,  é  o  livro  Memorias  posthumas  de  Braz  Cubas 
(n.*  7313).  O  sr.  Art.  Barreiros  acrescenta :  «Estylista  impeccaveJ,  estylista  desde 
Que  pelas  primeira  vez  se  viu  armado  de  uma  penna  e  com  algum  papel  branco 
diante  de  si  (porque  ha  escriptores  de  nascença),  Machado  de  Assis  burilou  no 
mais  bello  mármore,  com  um  sagrado  respeito  á  forma,  com  uma  noção  nitída  e 
poderosa  do  bello,  essa  longa  e  original  serie  de  contos,  de  romances,  de  folhe- 
tins, de  phantasias  delicadas,  imprevistas,  deliciosamente  irónicas,  scintillantes  de 
paca,  que  se  chamam  —  citando  ao  acaso  —  Miss  DoUar,  A  mão  e  a  luva,  O  cão 
dt  lata  ao  rabo,  A  chinella  turca,  A  sereníssima  republica.  As  academias  de  Sião, 
Um  capítulo  incito  ds  Fernão  Mendes  Pinto. . .  Nâo  desmerece  o  crilico  do  phan- 
lâsista ;  a  penna  que  zonibeteia  e  sabe  rir,  sabe  também,  sem  clamores  e  cora 
perfeita  isenção,  partir  o  pão  da  justiça  entre  os  íjue  arroteiam  e  lavram  a  mesma 
geíra  de  terra,  os  que  consomem  o  melhor  e  o  mais  puro  do  seu  sangue  insufflando 
vida  ás  creações  do  espirito,  os  elernos  descontentes  de  si  mesmos,  os  que  véera 
sempre  recuar  e  fugir  os  líorisontes  da  terra  promeltida«. 

Na  indicação  da  comedia  Os  deuses  de  casaca  (n.°  7300),  em  vez  de  ^real  in- 
slituto  arlistico»»»  leia-se  «ímperiaU,  ele.  E  note-se:  esta  peça  não  foi  escripta 
para  uma  festa  em  homenagem  ao  finado  conselheiro  José  Feliciano  de  Castilho; 
mas  é  dedicada  a  elle.  Hepresentou-se  no  ultimo  e  brilhantíssimo  sarau  dado 
pela  Arcádia  fluminense,  de  gue  era  fundador  e  presidente  o  mesmo  conselheiro, 
sociedade  que  apenas  pôde  viver  poucos  mezes.  Dahi  veiu  o  engano. 

A  obra  do  sr.  Machado  de  Assis  ultimamente  publicada  é  a  seguinte : 

8876)  Historias  sem  data.  (Pertence  á  collecção  da  Biblíotheca  universal,  ro- 
mances, viaqens,  poesias,  ele,  do  acreditado  editor  B.  L.  Garnier).  Rio  de  Janeiro, 
na  t}^).  e  íith.  de  Lombaerts  dt  C",  1884.  —  Contém  os  seguintes  contos  e  nar- 
rativas :  A  igreja  do  diabo,  O  lapso.  Ultimo  capitulo.  Cantiga  de  esponsaes.  Uma 
senhora.  Singular  occorrencia.  Fulano,  Capitulo  dos  chapéus,  Galeiua  posthuma. 
Conto  alexandrino.  Primas  de  Sapucaia,  Anecdota  pecuniária,  A  segunda  vida, 
Ex  cathedra,  Manuscripto  de  um  sacristão.  As  academias  de  Sião,  Noite  de  almi- 
rante,  A  senhora  do  Galvão. 

Pela  maior  parle,  estes  contos  appareceram  antes  nos  folhetins  da  Gazeta  de 
noticias,  que,  nas  suas  c Notas  á  margem»,  assignadas  V.  (o  sr.  dr.  Valentim  de 
Magalhães),  em  o  numero  de  2  de  setembro  dVste  anno,  apreciou  assim  o  novo 
livro: 

«Se  as  recuássemos  cem  annos,  pareceriam  modernas  aos  largos  e  poderosos 
espiritos  que  semearam  no  século  xviii  lodos  os  germens  da  psychologia,  da  phi- 
losophia  e  das  sciencias  de  hoje.  Cem  annos  passados  sobre  a  data  do  seu  appa- 
recimento,  serão  lidas  ainda  com  o  interesse  que  despertam  as  cousas  novas.  Mo- 
dernas hoje,  como  hontem,  como  ámanliã.  Emquanto  o  homem  for  este  animal 
inexplicável,  incomprehensivel,  único;  tecido  impalpável  e  forte  de  graves  defeitos 
e  bellas  qualidades;  miniatura  prodigiosa  de  todos  os  animaes  typicos,  concen- 
trados, resumidos  em  um  só...  hão  de  interessar  as  Historias  sem  data,  como 


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m  jO 

os  Papeis  amiUos,  livro  que  as  antecedfu,  e  que  continuou  as  Memoim  posthm- 
mas  de  Braz  Cubas,  que  é  o  primeiro  da  serie  d  estes  livros  extraordinanos  com 
que  vae  Machado  de  Assis  abrindo  o  seu  logar  na  litteratura  universal,  na  ban- 
cada dos  originaes  e  dos  inimitáveis,  em  que  figuram  Stème  e  Poè*,  Hofiímatm  e 
Beaudelaire,  Slendbal  e  Espronceda,  Schopennauber  e  Proudhon.« 
O  sr.  Machado  de  Assis  conservava  inéditas : 

8877)  O  anjo  e  a  besta.  Comedia  originai  (Incompleta). 

8878)  Os  demandistas.  Comedia  traduzida  de  Racine. 

As  comedias  Debaixo  de  ruim  capa  (n.°  7309)  e  O  espalhafato  (n,^  7310).  não 
tinham  sido  publicadas  em  dezembro  de  1884.  A  comedia  As  forcas  caudines 
(n.*"  7308)  não  estava  incluida  na  mesma  data,  segundo  uma  nota  que  teobo  pre- 
sente. 

*  JOAQUIM  MARIA  SERRA  SOBRINHO Pag.  UO. 

Entrara  ultimamente  na  redacção  da  Folha  nova,  do  Rio  de  Janeiro,  tende  a 

seu  cargo  a  secção  de  «Tópicos  do  dia». 

Na  obra  n.**  7330,  .4  casca  da  caneleira,  apesar  da  referencia  ao  artigo  Ikm 
senso  e  bom  gosto  (n.<*  511  do  tomo  viu»  de  pag.  404  a  408),  saiu,  por  inadver- 
tência, «em  collaboraçSo  com  dois  amigos»,  quando  devia  de  ler-se:  «por  uma 
dúzia  de  amigos»  ou  «por  uma  boa  dúzia  de  esperanças»,  como  está  no  opuseolo, 
que  ficou  descripto  no  tomo  indicado  sob  o  n.**  34.  Depois  mereceu  a  Innocencio 
mais  desenvolvida  menção,  no  tomo  ix,  pag.  o2,  n.*^  7o9. 

Na  Folha  nova,  do  Hio  (numero  de  8  ae  maio  de  1884)  foi  reproduzida  uma 
lisonjeira  apreciação  do  livro  Setenta  annos  de  jornalismo  (n.*  733z),  por  Gabriel 
Cláudio  (pseudónimo  da  sr.*  D.  Guiomar  Torrezâo). 

O  titulo  da  comedia  n.<*  7333  é:  Cousas  da  moda,  e  não  As  cousas,  etc. 

Sob  o  n.*  7336  saiu,  por  equivoco,  A  pérola  sem  fel;  em  vez  de  Pomba,  etc 

Tem  mais: 

8879)  Almanach  humorístico  illustrado.  Anno  de  1877.  Primeiro  anno.  Rio 
de  Janeiro,  na  typ.  e  lith.  do  Imperial  instituto  artístico,  í876.  8.<>  de  156-6  pag. 

*  JOAQUIM  MARIANO  DE  MACEDO  SOARES Pag.  112. 

Faltou  pôr  antes  o  signal  *. 

JOAQUIM  M.IlRTI1\8  DE  CARVALHO Pag.  I li. 

Na  lin.  41.*  d'e8ta  pag.,  onde  está  Rea*eio  litterario,  deve  ser:  Retiro  litte- 
rario,  ele. 

No  Conimbricense  foi  ultimamente  publicada,  a  propósito  de  uma  comine- 
moraçâo  politica  que  devia  realisar-se  em  Lisboa  no  dia  24  de  agosto  de  1884. 
uma  serie  de  interessantíssimos  artigos  acerca  dos  Homens  de  Í820. 

Em  novembro  de  1884,  o  Conimbricense,  a  maior  gloria  joroalistica  do 
sr.  Joaquim  Martins  de  Carvalho,  entrou  no  trigésimo  oitavo  anno  da  sua  exis- 
tência. 

No  mesmo  mez  (em  o  n.*»  3:888)  começou  nos  folhetins  de  •  Miscellanei » 
(litteraria,  histórica  e  archcolocica),  a  publicação  das  cartas  que  conservava  inédi- 
tas, e  que  recebera  do  seu  dedicado  amigo  Innocencio  Francisco  da  Silvn,  o  illos- 
tro  auclor  do  Dicc.  bibliographico  portuguez.  No  fim  da  n.^  vii  (inserta  no  Cimin- 
bricense  n.°  3:890)  leio  o  seguinte: 

*  Para  não  largar  de  todo  o  vicio,  vou  ainda  recolhendo  o  que  me  enviam,  e 
tomando  nota  (quando  ó  possível),  do  que  vejo.  Se  eu  morrer,  entretanto,  ísçsm 
cá  o  que  ijuizerem  dos  massos  de  apontamentos  que  encontrarem,  os  quaes  de 
pouco  lhes  servirão,  ao  que  eu  possa  julgar.» 

Deixo  aqui  estas  palavras,  e  esta  confissão  do  illustre  Innocencio,  para  afir- 
mar que  nílo  seria  muito  fácil,  nem  muito  seguro,  para  qualquer  continuador  do 
Dicc,  seguir  por  entre  apontamentos  pela  maior  parte  incompletos,  e  em  grandíssi- 
mo numero  indecifráveis.  V.  o  que  escrevi  na  introducçâo  do  tomo  x,  pag.  xn  e  xin. 


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JO  393 

N'oulra  carU  {Conimbricense  n.'  3899)  escreveu  Innocencio,  dando  conta  da 
impressão  do  tomo  ix :  « Para  o  conseguir  (adeantar  a  impressão)  sou  forçado  a 
tranalhar  dia  e  noite,  porque  os  meus  apontamentos  estão  pouco  mais  que  em 
embrião,  e  só  á  ultima  iiora  é  que  posso  cdordenal-os,  veriGcai-os  e  redigil-os. . . » 

Depois  da  serie  acima,  tem  saido  nos  folhetins  do  Conimbricense  cartas  inti- 
mas e  inéditas  de  D.  José  de  Lacerda,  António  Feliciano  de  Castilho,  Silva  Tui» 
lio.  Correia  Caldeira  e  António  Augusto  Teixeira  de  Vasconcellos  (já  fallecidos), 
e  do  sr.  Francisco  António  Rodrigttes  de  Gusmão,  É  uma  collecçSo  apreciável. 

No  Correio  da  Europa,  n.«  7  (quinto  anno)  saiu  uma  biograpnia,  acompa- 
nhada de  bom  retraio,  do  sr.  Joaquim  Martins  de  Carvalho.  Foram  reproduzidos 
dois  dias  depois  no  Diário  illustrado  n."»  3923  de  4  de  abril  de  i884. 

JOAQUIM  MAURÍCIO  LOPES,  fillio  de  Joaquim  Maurício  Lopes  e  de 
D.  Margarida  Cândida  Moreira  Lopes,  e  sobrinho  do  iMustre  lente  da  escola  me- 
dico-cirurgica  do  Porto,  dr.  José  Carlos  Lopes,  de  quçm  já  se  fez  a  devida  men- 
ção. Nasceu  na  cidade  do  Porto  a  13  de  setembro  de  1855.  Cirurgião- medico  pela 
escola  do  Porto,  tendo  sido  premiado  em  quasi  todas  as  cadeiras  do  curso ;  de- 
fendeu tbese  a  22  de  julho  de  1881,  e  foi  n'elle  approvado  com  louvor,  dístincçâo 
mui  rara  adjudicada  pelo  corpo  docente  da  mesma  escola.  Ultimamente  despa- 
chado facultativo  naval  para  um  dos  quadros  de  saúde  do  ultramar.  —  E. 

8880)  Listerismo.  Ensaio  sobre  o  penso  de  Lister.  (These.)  Porto,  na  imp. 
Commercial,  188 L  8.<>  gr.  de  16-(ínnumeradas)-95  pag.  e  mais  1  de  proposi- 
ções. . 

#  FB.  JOAQUIM  DO  MONTE  ÇARMELLO Pag.  116. 

Aos  sermões  impressos,  de  que  fiz  mençSo,  junte-se : 

8881)  JuUiça. 

8882)  Liberdade. 

8883)  Verdade, 

8884)  Considerações  sobre  a  intervenção  do  governo. 

8885)  Maria,  mãe  dos  peccadores. 

•  JOAQUIM  MONTEIRO  GAMINHOA.  ou  JOAQUIM  CAMI- 
XHOÁ Pag.  117. 

Filho  de  Manuel  José  Caminhoá,  empregado  publico,  e  de  D.  Luiza  Monteiro 
Caminhoá,  ambos  da  Bahia.  Também  ó  natural  da  Bahia,  e  nasceu  a  20  de  de- 
zembro de  1836.  Ali  fez  a  sua  educação,  matriculando-se  na  faculdade  de  medi- 
cina da  mesma  cidade  em  fevereiro  de  18o3.  Quando  se  manifestou  a  epidemia 
do  cholera-morbus,  uma  das  mais  devastadoras  que  se  tem  conhecido,  sendo  en- 
tão alumno  do  terceiro  anno  medico,  seguiu  para  a  Cachoeira,  d'onde  as  auctori- 
dades,  aterrorísadas  tinham  fugido,  e  onde  os  cadáveres  se  achavam  insepultos. 
O  intrépido  dr.  Botelho,  que  também  fora  para  ali,  regularisou  o  serviço  sanitá- 
rio, e  mandou  o  dr.  Caminhoá  para  a  freguezia  do  Iguape,  entre  a  referida  cidade 
e  a  Cachoeira  e  Santo  Amaro,  onde  para  os  enterramentos  requisitaram  mari- 
nheiros ao  ministério  da  marinha.  O  seu  procedimento  foi  muito  elogiado,  e  os 
habitantes  de  Iguape  offereceram-lhe  um  relógio  coroo  testemunho  de  reconheci- 
mento, pelos  seus  serviços  e  pela  sua  abnegação.  Depois,  sendo  o  capitão  de  fra- 
gata Araújo  Amazonas,  incumbido  de  contratar  médicos  e  estudantes  para  a  epi- 
demia, que  grassava  com  intensidade  na  província  de  Alagoas,  foi  o  sr.  Caminhoá 
nm  dos  convidados  pessoalmente,  partindo  immediatamente  para  a  dita  provín- 
cia. Ahi  perdeu  alguns  de  seus  companheiros,  e  percorreu  pela  margem  do  rio 
Su  Francisco  as  províncias  de  Alagoas  e  Sergipe,  dirigindo-se  depois  á  villa  de 
Pão  de  Assuear,  Matta  Grande,  Sertões  de  Pernambuco,  e  a  diversas  povoações 
do  Alto  de  S.  Francisco,  etc. 

Recebeu  o  grau  de  doutor  em  medicina  em  dezembro  de  1858,  e  em  1859, 
na  qualidade  de  medico  da  armada,  acompanhou  suas  magestades  imperiacs  na 


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visita  ás  provindas  do  norte^  e  depois  percorreu  algumas  províncias  do  sul.  Op- 
poz-se  em  1859  ao  concurso  para  a  secção  de  sciencias  accessorias,  em  que  ím 
provido ;  fez  as  campanhas  oriental  do  Úruguay  e  do  Paraguay,  sendo  condeco- 
rado e  louvado  por  seus  serviços  medico-militares.  Oppoz-se  no  concurso  para  a 
cadeira  de  botânica  medica,  vaga  pelo  óbito  de  Hocha  Freire,  e  foi  n'ella provido. 
Fundou  os  gabinetes  de  botânica  e  zoologia  á  sua  custa  e  dos  alumnos  de  1809, 
e  estabeleceu  o  ensino  d'essa  sciencia,  que  nSo  existia  ainda.  Fez  parte  da  com- 
missão  brazileira  na  exposição  de  Vienna  de  Áustria,  onde,  alem  de  membro  do 
jury  internacional,  foi,  vice-presidente  do  congresso  medico  internacional.  Está 
jubilado  desde  1880.  É  primeiro  cirurgião  da  armada  reformado,  lente  do  colle- 
gio  Pedro  II,  do  conselho  de  sua  magestade,  commendadordaordemdaRosa,eda 
de  Francisco  José,  deAusIria;  cavalleiro  das  de  ChristoeAviz;  membro  da  socie- 
dade botânica  de  França,  da  de  sciencias  naturaes  de  Cherburgo,  de  Edimburgo, 
e  de  outras  sociedades  scientí ficas  nacionaes  e  estrangeiras.  Também  pertence  i 
sociedade  abolicionista  da  Bahia. 

Eis  a  relação  de  suas  obras,  como  m'a  enviaram : 

A  these  Plantas  toxicas  do  Brasil  (n.*  7358)  foi  traduzida  em  francez  por 
Henry  Rey,  cirurgião  chefe  da  marinha  franceza,  sob  o  titulo  de 

Catalogue  des  plantes  toxiques  du  Brésii  Traduit  du  portugais  par  le  do- 
ctevr  H.  Rey.,.  Avec  une  pré  face  par  M.  Bamy,  etc.  Paris,  G.  Masson,  éditeur, 
1880.  8.0 

8886)  Da  vegetação  nos  differentes  períodos  do  nosso  gkbo.  (Tbese  de  con- 
curso para  o  logar  de  oppositor  da  faculdade  de  medicina  do  Rio  de  Janeiro.) 

8887)  Flora  dos  pântanos  do  Brazil. 

8888)  Memoria  sobre  as  plantas  brazileiras  que  dão  borracha, 

8889)  Memoria  sobre  o  mocugé  (couma  rigida);  arvore  fructifera  do  Bra- 
zil. 

8890)  Estudos  sobre  os  trigos  e  sua  cultura  no  Brazil.  —  Memoria  lida  na 
sociedade  brazileira  de  aclimação. 

8891)  Relatório  ao  governo  imperial  sobre  os  jardim  botânicos. 

8892)  Ensaio  para  o  estudo  da  flora  dos  pântanos  do  Brazil.  Sem  logar, 
nem  data  (1876).  4.»  de  41-2  pag. 

8893)  Do  café  amarello. 

889  i)  Contribuição  para  a  matana  medica  bí^azileira. 

8895)  Plantas  amargas  e  febrifugas  brazileiras. 

889Ô)  Ensaio  de  estudo  sobre  o  berne. 

8897)  Relatório  ao  governo  imperial  acerca  do  buranhen  ou  guara$then. 

8898)  Memoria  sobre  o  chá  e  sua  cultura  no  Japão  e  n'outros  paizes. 

8899)  Do  sumaré,  seus  usos  medicinaes  e  industtnoêê, 

8900)  Do  mamoeiro,  seus  usos  e  productos. 

8901)  Do  haschich. 

8902)  Fragmentos  de  litteratura  botânica. 

8903)  Ensaios  de  physiologia  comparada:  resistência  vital  das  cobras. 
890 i)  Conferencias  sobre  botânica  applicadas  á  agricultura  e  industria. 

8905)  Do  jaborandij  sua  historia  Twtural  e  usos. 

8906)  Origem  parasitaria  da  febre  afnareUa  e  do  cholera  morbus. 

8907)  A  febre  amarella  e  o  cholera  morbta  serão  provenientes  de  um  envene- 
namento miasmatico  f  (These  inaugural.) 

8908)  Ensaio  de  uma  analyse  qualifícaliva  das  aguas  do  Uruguay  e  Paraná, 
para  esclarecimento  da  questão  relativa  as  dysentherias  das  tripulcições  dos  navios 
da  esquadra  brazileira  na  guerra  com  o  estado  oriental  do  Uruguay. 

8909)  Relatório  acerca  da  gangrena  por  congelação  havida  nas  praças  do 
exercito  brasileiro  durante  a  primeira  phase  da  campanha  do  Paraguay. 

8910)  Estudos  clinicos  sobre  os  tetanos  em  o  nosso  exercito  e  armídc  duranU 
as  campanhas  do  Uruguay  e  Paraguay, 


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JO  398 

89ii)  Relatório  medico-eirurgico  da  amhtUancia  do  «Passo  de  los  Libres» 
tob  a  direcção  do  auctor. 

8912)  Notas  sobre  alguns  casos  de  loucura  tratados  pelo  sulfato  de  quinina 
em  altíssimas  doses. 

8913)  Rdatorio  medico  cirúrgico  sobre  os  casos  de  cholera-morbus  no  serviço 
das  enfermarias  da  marinha  a  cargo  do  auctor. 

8914)  Do  inhaladar  adjuvante  para  bordo  dos  navios  e  lagares  onde  não  hou- 
verem cirurgiões  ajudantes, 

8915)  Do  serviço  sanitário  de  vanguard<i  e  hospitaes  de  sangue:  relatório 
premiado  pelo  governo  imperial. 

8916)  Conferencias  acerca  da  sociedade  de  soccorros  aos  feridos,  e  do  papel 
que  remresenta  a  mulher  nas  guerras  modernas. 

8917)  Das  quarentenas.  Questões  tratadas  no  congresso  medico  internacional 
de  Vienna  de  Áustria,  em  que  o  auctor  era  representante  do  Brazil. 

8918)  Estudos  osonometricos  a  bordo  da  «Bahiana»  em  cruzeiro  no  sul  do 
Brazil. 

8919)  Estudos  comparativos  osonometricos  e  em  relação  ao  cholera  morbus  em 
Corrientes. 

8920)  Do  beri-beri:  êstudo  comparativo  no  Brazil  e  na  índia. 

8921 )  Do  leite  de  mangabeira  sob  o  ponto  de  vista  da  therapeutica. 

8922)  These  de  concurso  á  cadeira  de  historia  naturcd  do  tmperio  no  coUegio 
Pedro  II.  1879. 

8923)  Relatório  da  caixa  beneficente  da  corporação  docente,  (l.»  anno)  1883. 

8924)  Elementos  de  botânica  geral  e  medica.  (Obra  premiada  pelo  governo 
imperial.)  Com  2:221  gravuras  intercaladas  no  texto,  alem  de  outras  estampas 
separadas,  mappas  coloridos,  planos  de  jardins  botânicos,  etc.  Rio  de  Janeiro,  na 
typ.  Nacional,  1884.  8.» 

Não  vi  ainda  esta  obra,  mas  nos  periódicos  fluminenses  de  novembro  de  1884 
encontrei  a  noticia  de  ter  findado  a  mipressSo  d'ella,  constando  de  dois  grossos 
tomos,  e  um  de  índice  especial,  addenda,  etc,  coro  mais  de  3:000  pag.  e  mappas 
chromo-1  ithographicos. 

A  Gazeta  ae  noticias  (de  17  de  novembro)  ao  dar  conta  da  appariçáo  do  fi- 
nal d'esta  importante  obra  do  sr.  conselheiro  Caminhoá,  escreve  o  seguinte : 

« Julgámos  conveniente  dar  uma  noticia  mais  detalhada  da  parte  geographi- 
co-botanica,  porque  n'ella  se  acham  alguns  pontos  de  que  pela  primeira  vez  se 
frata  entre  nós.  Depois  de  uma  vista  de  olhos  geral  sobre  a  definição,  fim,  distinc- 
ções  d'esta  parte  da  sciencia  e  de  explicadas  as  expressões  technicas  e  o  que  se 
deve  entenaer  por  climas,  cita  as  diírerenles  causas  que  os  determinan».  Em  se- 
guida apresenta  uma  relação  dos  pontos  culminantes  do  globo,  baseando-se  em 
observações  fidedignas  de  vários  sábios,  explica  a  influencia  dos  gelos  eternos  e 
das  latitudes. 

«No  segundo  capitulo  estuda  a  distribuição  das  plantas  na  superGcie  da 
terra  e  causas  que  para  isso  concorrem :  influencia  do  solo,  da  luz,  humidade, 
correntes  atmosphericas :  define  as  espécies  endémicas,  sporadicas,  cosmopolitas 
e  sociaes ;  detém  se  no  estudo  das  estações  vegetaes,  localidades,  área,  seus  limi- 
tes e  extensão;  dá  uma  ligeira  noticia  do  que  os  auctores  chamam  arilhmetica  bo- 
tânica, passa  ao  estudo  dos  centros  de  vegetação,  dispersão  das  espécies  e  causas 
que  a  favorecem,  ou  que  a  ella  se  oppõem. 

«  No  estudo  das  regiões  botânicas  tanto  grandes  como  pequenas,  cita  os  prin- 
cipaes  typos  característicos  de  vegetação,  sendo,  porém,  mais  minucioso  quando 
trata  da  America,  especialmente  em  relação  ao  Brazil;  assumpto  exclusivo  de  um 
longo  capitulo. 

« O  estudo  geographico-botanico  da  republica  Arjjentina,  Paraguay  e  Chile, 
lhe  mereceram  muito  cuidado,  e  ha  pontos  interessantíssimos,  taes  como  o  estudo 
das  Pampas,  do  Gran-Cbaco  e  outros,  em  que  elle  entrou  com  mais  minuden* 
cias. 


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396  JO 

(T  Quanto  ao  firazil,  depois  de  comparar  sua  área  com  a  que  occupa  a  Europa, 
menciona  o  estudo  da  provincia,  começando  pelo  Amazonas,  sua  latitude,  lopgi* 
tude,  limites  e  área,  e  mais  tarde  menciona  sua  flora  especial.  Descreve  o  clima, 
estações,  correntes  atmospbericas  e  eléctricas,  rios,  ilhas  e  montanhas.  Com  pa- 
ciente trabalho  cita  muitos  dos  pontos  do  Brazil,  cuja  altitude  foi  por  elle  ou  por 
outros  tomada  e  verificada.  Descreve  os  nossos  sertões,  alguns  dos  quaes  percor- 
reu, não  só  durante  as  seccas  como  no  tempo  das  aguas ;  e  entra  na  explicação 
da  accepçâo  geographico-botanica  de  varias  expressões  brazi leiras,  indígenas  ou 
náo,  taes  como  aiapadas,  cairasqueiros,  cerrados^  taboleiros,  campos  geraet,  gró- 
iaSj  campos  abertos,  fechados,  etc. 

«Entra  em  seguida  no  estudo  da  vegetação  do  Brazil  em  geral  e  em  parti- 
cular de  cada  zona  eeographico-botanica,  começando  por  dar  também  a  explica- 
ção do  que  se  entende  por  —  matto  virgem,  fechado,  abetio,  capões  ou  capoeiras 
grossas,  capoeiras  communs,  catingas,  etc. 

« Depois  de  apresentar  a  divisSo  geographico-botamca  de  Martins,  a  critica 
e  apresenta  uma  que  lhe  parece  melhor.  Cita  os  typos  vegetaes  communs  nas 
mattas  virgens  do  Amazonas,  Ceará,  Bahia,  Rio,  Minas,  Panamá  e  Rio  Grande 
do  Sul  e  o  mesmo  faz  em  relaçSo  aos  outros  logares,  taes  como  campos,  costas 
do  mar,  margens  dos  rios,  mangues,  etc.  Termina  esta  parte  por  uma  relação  de 
exemplos  de  plantas  úteis  ao  Brazil  que  é  do  maior  interesse,  porque  resume,  por 
assim  dizer,  todo  o  seu  livro  e  as  obras  de  Saint-Hilaire  e  de  Martins. 

c  É  ahi  que  elle  menciona  as  modernas  classificações,  que  difierem  para  al- 
mas espécies  das  que  eram  acceitas  quando  sua  obra  foi  começada.  Em  relação  ás 
palmeiras  do  Brazil  faz  o  mesmo.» 

Conservava  inédito: 

8925)  Relatório  da  commissão  scientifica  á  piwincia  do  Paraná.  1883. 

O  sr.  dr.  Caminboá  foi  o  redactor  principal  da  Revista  trimensal  da  associa- 
ção brazileira  de  aclimação,  fundada  em  1872. 

JOAQUIM  MOURÃO  GARCEZ  PALHA,  governador  de  Diu,  Macau 
e  índia,  em  1817,  1824  e  1843.  Chefe  de  divisão  da  armada,  do  conselho  de  soa 
magestade,  commendador  da  ordem  de  Christo,  etc.  Falleceu  em  Ribandar,  mas 
ignoro  a  data  do  óbito.  É  seu  neto  o  sr.  visconde  de  Bucellas,  de  quem  terei  qoe 
fallar  adiante.  Y.  os  apontamentos  biographicos  insertos  na  Rlmtmção  goma, 
n.*»  IV,  do  primeiro  anno,  1865.—  E. 

8926)  Proclamação  de  despedida  aos  habitantes  da  Índia,  etc.  Nova  Goa,  na 
imp.  Nacional,  18H.  1  pag. 

8927)  Ao  publico,  (CommunicaçSo  em  que  o  auctor  declarava  que  organisára 
um  centro  eleitoral  cartista  no  sentido  da  politica  do  centro  eleitoral  cartista  do 
reino,  presidido  pelo  sr.  conde  de  Thomar.)  Ibi,  na  mesma  imp.,  1848. 1  pag. 

8928)  Tirocinio  litteraHo,  periódico  quinzenal.  Ibi,  na  mesma  imp.,  1862- 
1863.  —  D'esta  imprensa  saíram  os  números  de  15  de  janeiro  de  1862  a  15  de 
fevereiro  de  1863,  formando  um  volume  de  108  pag.  em  foi.  pequeno.  Acerca  ào 
Tirocinio  encontro  no  livro  A  imprensa  em  Goa  nos  séculos  x\i,  xvn  t  xvm, 
do  sr.  José  António  Ismael  Gracias,  pag.  103,  a  seguinte  nota:  «Foi  este  jornal  a 
estreia  litteraria  de  uma  sociedade  de  mancebos  de  Ribandar,  sob  a  direcção  de 
Joaquim  Mourão  Garcez  Palha,  saindo  manuscripto,  mas  com  o  título  impresso,  e 
constava  de  8  pag.  de  papel  almasso,  em  duas  columnas.  Era  quinzenal,  e  publi- 
caram-se  assim  uns  doze  números,  começando  em  agosto  de  1860.  Circulava  ape- 
nas no  bairro  de  Ribandar.  Veiu  depois  o  pensamento  de  o  lithographar,  e  para 
este  fim  foi  trazida  de  Bombaim  uma  lithographia,  que  custou  roais  de  200  ru- 
pias, mas  que  não  pôde  produzir  sem  falhas  senão  o  prospecto  do  novo  jornal,  e 
alguns  desenhos,  desarranjando- se  logo  o  prelo  (que  era  mau  e  do  systema  anti- 
go) pela  imperícia  dos  operários  que  com  elle  trabalharam»  Depois  d'estes  trans- 
tornos é  que  se  recorreu  á  imprensa  nacional,  etc». 

8929)  Poesias  (varias).— Na  Harpa  do  Mandovi. 


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JO  397 

#  JOAQUIM  NABUCO Pag.  117. 

Ha  que  lazer  algumas  rectificações  e  ampliações : 

Seu  pae  fôra  mmistro  e  conselheiro  d'estado,  mas  não  era  ministro  honorá- 
rio, porque  não  existem  no  Brazil. 

Nasceu  no  Recife  a  19  de  agosto  de  1849,  e  nâo  em  1850. 

A  sua  formatura  em  direito  pela  faculdade  do  Recife,  e  nSo  pela  universidade 
âe  Olinda,  foi  em  1870. 

Veiu  pela  primeira  vez  á  assembléa  geral  legislativa,  representando  a  pro- 
Tineia  de  Pernambuco,  na  legislatura  de  1878  a  1880. 

Não  foi  a  «commissáo  executiva»,  que  nSo  havia  em  junho  de  1880  no  Rio 
de  Janeiro,  mas  a  directoria  do  gabinete  portuguez  de  leitura,  como  iniciadora  e 
promotora  das  festas  do  tricentenário  de  Camões,  que  convidou  o  sr.  Joa- 
oaim  Nabuco  para  pronunciar  o  discurso  no  grande  /estival  do  theatro  D.  Pe- 
dro II. 

As  palavras  altribuidas  ao  sr.  F.  Serra  (fim  da  pag.  118),  por  não  vir  a  cita- 
ção clara  no  Diário  iUusírado,  são  do  sr.  barão  Homem  de  Mello  n'um  banquete 
que  alguns  amigos  e  col legas  do  parlamento  ofiTereceram  ao  sr.  Nabuco  por  occa- 
siáo  do  seu  discurso  do  tricentenário  de  Camões. 

N'uma  nota  fidedigna,  que  me  mandaram  do  Brazil,  depois  de  impressa  a 
folha  em  que  entrou  o  artigo  relativo  ao  sr.  Nabuco,  leio :  «Foi  de  1876  a  1878 
addído  ás  legações  brazileiras  de  Washington  e  Londres.  Deixou  a  carreira  diplomá- 
tica pela  politica,  mas  tendo-se  separado  da  direcção  do  partido  liberal  a  que  per- 
tence, para  lançar  as  ba.ses  de  um  partido  abolicionista,  ou  nacional,  que  resol- 
vesse com  um  espirito  novo  e  adiantado  (quantas  questões  se  prendem  á  dissolu- 
ção inevitável  do  regimen  colonial,  foi  batido  nas  eleições». 

Na  pag.  H9,  lin.  4.*,  em  vez  de  assentos,  leia-se  accentos. 

Estabeleceu  a  sua  residência  em  Londres,  não  nos  fins,  mas  no  começo  de 
1882;  e  ahi  não  só  redigiu  as  correspondências  politicas  para  o  Jornal  do  com- 
merda,  do  Rio  de  Janeiro,  mas  para  a  Razon,  de  Montevideo.  (Mesma  pag.,  lín. 
28.») 

Tem  proferido,  em  diversas  capitães  da  Europa,  discursos  acerca  da  escra- 
vidão no  Brazil,  e  no  congresso  de  direito  internacional  em  Milão,  em  1883,  pro- 
poz  e  fez  votar  algumas  resoluções  condemnatorias  d'aquella  instituição. 

O  discurso  a  Camões  (n.°  7363)  teve  três  edições  no  mesmo  anno,  em  tudo 
iguaes  á  primeira. 

É  d'elle  o 

3930)  Manifesto  da  sociedade  brazileira  cofitra  a  escravidão,  impresso  em 
três  línguas. 

JOAQUm  NAVARRO  DE  ANDRADE pag.  120. 

Nos  Annaes  da  imm*ensa  nacional  do  Rio  de  Janeiro,  pag.  156,  depois  de 
descrever  a  obra  n.*»  7369  (Oratio  in  exequiis,  etc),  acrescenta :  «A  bibliotheca 
nacional  (do  Rio)  possue  o  original  d'esla  oração,  em  primorosos  caracteres  de 
imprensa,  in-fol.  de  36  pag.  numeradas,  1  folh.» 

Em  1814  appareceu  em  allemão  o  seguinte: 

8931)  Andreic  Grant's  ...  Reschreibung  von  Brasihen  nebst  dem,  am  19 
Febníar  1810  zu  Rio-de-Janeiro  zwischen  sr.  Brilamiydim  Maj,  und  sr,  Konigl, 
Hoheit.  dem  Prinz-Regenten  von  Portugal,  abgeschlossenen  Freundschafts-Handels 
und  Schiffahrts  Vertrage,  Aus  dem  Franzosischen  uhersetzt  und  mit  den  Berichti- 
gungen  des  Hm.  Navarro  de  Andrade,  . . .  verschen.  Weimar,  im  Verlage  des 
Landes-Industrie  Comploirs,  1814.  8." 

#  JOAQUra  NORBERTO  DE  SOUSA  E  SILVA pag.  121 

Emende-se  Contos  épicos,  para  Cantos  épicos. 

Acresce  ao  mencionado : 

3932)  Extracto  do  ensaio  politico  e  histórico  chronologico  de  fr,  Manuel  Joa- 


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»98  JO 

quim  da  Mãe  dos  Homens^  precedido  de  uma  noticia,  etc  —  Na  Retiita  trimeMol, 
vol.  XIX,  de  i856,  pag.  477. 

8933)  D.  Maria  Úrsula  de  Abreu  Lencastre.  Biograpkia.  —  Idem,  rol.  m, 
de  1841,  paç.  225. 

8934)  D.  Clara  FUippa  Camarão.  Biograpkia.  —  Idem,  voJ.  n,  serie  3.",  de 
1848,  paj[.  387. 

8935)  Damiana  da  Cunha.  Biograpkia.  — Idem,  vol.  xxiv,  de  1861,  pag.  525. 

8936)  Canto  inaugural.  —  idem,  vol.  iv,  serie  1.*,  de  1848,  pag.  266. 

8937)  Dr.  Laurindo  José  da  Siloa  Rcd)ello.  Biograpkia.  —  Idem,  vd.  xui, 
parte  2.-,  de  1879,  pag.  75. 

8938j  D.  Rosa  Maria  de  Siqueira.  Biograpkia.  —  Idem,  vol.  iii,  de  1841, 
pag.  222. 

8939)  Noticia  sobre  António  Gonçalves  Teixeira  e  Sousa  e  tuas  oòrac— Idem, 
vol.  xxxix,  parte  1.",  de  1876,  pag.  197. 

8940)  Bento  Teixeira  Pinto.  Biograpkia.  —  Idem,  vol.  vi,  serie  2.*,  de  1850, 
pag.  274;  e  «Nota»,  por  F.  A.  Yambagen,  pag.  402. 

8941)  Palestra  hrazileira.  As  primeiras  coutas  do  BrazU.  —  Saiu  com  o 
pseudonymo  de  Flaviano,  na  Revista  pojmlar,  vol.  xiii,  de  1862,  pag.  112. 

8942)  As  cousM  curiosas,  impróprias^  coincidências,  e  as  uUtmas  cousas  do 
BrazU.  —  Também  com  o  pseudonymo.  Na  mesma  Revista,  vol.  xiv,  de  1862, 
pag.  203. 

8943)  Ephemerides  nacionaes.  —  Com  o  pseudonymo.  Na  mesma  Rmsta, 
vol.  XIII,  XIV,  XV  e  XVI,  de  1862. 

8944)  As  academias  littet*arias  e  scientificas  no  século  xvni.  A  academia  dos 
selectos.  —  Na  mesma  Revista,  vol.  xv,  de  1862,  pag.  363. 

8945)  Poetas  repentistas.  —  Na  mesma  Revista,  vol.  xrv,  de  1862,  pag.  129. 

8946)  GaUicismos.  Palavras  e  pkrases  da  lingua  franceza  introckaidas  por 
descuido,  ignorância  ou  necessidade  na  lingua  portugueza.  Estudo  e  reflexo»  de 
vários  auctores,  coUigidas  e  annotadas...  Bio  de  Janeiro,  editor  B.  L.  Gamier, 
na  typ.  do  Apostolo,  1877.  8.°  de  399-2  pag. —  Este  livro  é  o  primeiro  de  oma 
serie,  a  que  o  auctor  deu  o  titulo  de  Lusitânia.  BiUiotkeca  manual  e  consultiva 
da  lingua  portugueza,  e  da  qual  escreveu  no  prospecto  (preliminar,  pag.  9):  «que 
constará  ae  muitos  volumes  e  abrangerá  dinerentes  matérias,  como  gaUtdsmos, 
symmymos,  epithetos,  consoantes,  nhrases  familiares,  komonymos,  pmverbios,  ele, 
os  quaes  achando-se  já  classiQcaaos  seráo  opportuna  e  successivamente  dados  á 
luz  e  postos  á  venda  independentes  uns  dos  outros  para  oue  6quem  ao  alcanoe 
de  todos.  Contém  o  presente  volume  os  Gallicismos,  no  qual  se  encontram  reani- 
das  as  reflexões  e  notas  de  D.  Francisco  de  S.  Luiz,  i.  J.  Roquete,  Neves  Pereira, 
Francisco  Manuel  (Filinto  Elysio),  F.  J.  Freire  (Cândido  Lusitano),  J.  H.  da  Ca- 
nha Rivara,  A.  de  Mendonça  Falcão,  J.  Silvestre  Ribeiro,  A.  Herculauo  e  outros 
escriptores  portuguezes».  Ao  benemérito  editor  Garnier  devo  um  exemplar  doesta 
obra,  bem  como  da  seguinte : 

8947)  A  cantora  brazUeira.  Ibi,  mesmo  editor  (sem  designação  da  tvp.)> 
1878.  8.*»  peq.,  3  tomos  com  iu-266-vi  pag.,  rv-276-xu  pag.,  e  4  (inaumeradas)- 
271-vi  pag.  —  Só  n'uma  advertência  do  tomo  m  apparecem  as  iniciaes  J.  N.  de 
S.  S.  Cada  tomo  tem  sub-titulo  especial,  d*este  modo: 

Tomo  I :  Nova  coUecção  de  modinhas  brazileiras,  tanto  amorosas  como  senti' 
mentaes,  precedidas  de  algumas  reflevões  sobre  a  musica  no  BrazU. 

Tomo  n :  Nova  coUecção  de  recilativos,  etc 

Tomo  m :  Nova  coUecção  de  kymnos,  canções  e  landuns,  etc. 

Acerca  da  memoria  sobre  o  descobrimento  do  Brazil  (n."  1926),  que  o  sr.  Joa- 
quim Norberto  sustentou,  vejam-se  principalmente  as  obras  citadas  no  «Cataloffo 
da  exposição  de  historia  do  BraziU,  de  pag.  478  a  484,  de  d.«*  5626  a  5693 
(parte  i  do  vol.  ix  dos  Annaes  da  bibliotkeea  nacional). 

8948)  O  berço  livre.  Canto  épico.  Poesia  social.—  Inserto  no  livro  Fesia  litte- 
ria  por  occasião  de  fundar -se  tus  capital  do  império  a  associação  dos  komens  de  U- 


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JO  3^ 

trat  do  Brazil,  1883.  Pag.  i25  a  136.  Esle  poemeto  faz  parte  doa  CafUos  épicos 
do  auctor. 

#  JOAQUIM  DE  OLIVEIRA  MACHADO,  bacharel  em  direito  e  advo- 
gado no  Rio  de  Janeiro. —  C. 

8949)  A  fiança  no  crime,  completo  commentario  ao$  artigos  100/*  a  113,*  do  co- 
digo  do  processo  criminal,  artigos  37 J*  a  46/*  da  hi  de  3  de  dezembro  de  1841,  artigo 
291  •  a  317 J*  do  regulamento  de  31  de  Dezembro  de  1842,  artigo  14/*  da  lei  ».*  2033 
de  20  de  setembro  de  1871,  artigo  30.'*  a  57."  do  regulamento  n."  4824  de  22  de  no;' 
vembro  de  1871,  Acompanhado  de  um  formulário  de  fianças  provisórias  e  definiti- 
vas. Rio  de  Janeiro,  editor  Garnier,  na  typ.  de  Oliveira  &  C",  1882. 8.»  de  339  pag. 

JOAQUIM  patrício  FERREIRA,  primeiro  tenente  da  armada,  habi- 
litado, alem  do  curso  da  sua  profissão,  com  o  de  engenheiro  hydrographo.  Teve 
assentamento  de  praça  em  18  de  maio  de  1867,  contando  quinze  annos  de  idade. 
Acha-se  ao  presente  em  commissão  de  trabalhos  hydrographicos.  Cavalleiro  de 
Aviz,  e  condecorado  com  a  medalha  de  prata  de  comportamento  exemplar. —  E. 

8950)  Breves  considerações  sobre  algumas  das  causas  da  grandeza  e  decadên- 
cia marítima  e  colonial  dos  portuguezes.  Dissertação  para  o  concurso  á  quinta  ca* 
deira  da  escola  naval.  Lisboa,  na  typ.  da  Viuva  Sousa  Neves,  1885.  8.'' de  77  pag. 

#  JOAQUIM  PAULO  DE  SOUSA pag.  122. 

£mende-se  este  nouie  para :  Joaquim  de  Paula  Sotua. 

Acresce  ao  que  íicou  mencionado : 

8951)  Itinerário  de  S.  Paulo  ao  Paraguay.  S.  Paulo,  na  tjrp.  de  J.  R.  de 
Azevedo  Marques,  1868.  8.«  de  103  pag. 

8952)  Guia  dos  Poços  de  Caldas.  Campinas,  na  typ.  da  Gazeta,  1880.  8.« 
13paff.  -        i% 

8953)  Manual  de  litteratura  ou  estudos  sobre  a  litteratwa  dos  príncmaes  po- 
vos da  America  e  Europa.  Typ.  a  vapor  do  Diário  de  Santos,  1878.  4.<»  de  xviu- 
515-5  pag.  —  Saiu  com  as  iniciaes  J.  S. 

JOAQUIM  PEDRO  DE  OLIVEIRA  MARTINS Pag.  125  a  127 

Da  «Bibliotheca  das  sciencias  sociaes»  saiu  já  o  tomo  xiv. 

8954)  Taboas  de  chronologia  e  geographia  histórica.  Porto,  na  typ.  de  A.  F. 
Vasconcellos,  1884.  8.»  de  xLn-449  pag,  e  2  de  indica.— Este  livro  é  dividido 
em  quatro  partes:  L  («iviiísações  mongólicas;  II.  CivilisaçOes  mediterrâneas  da 
Atia  e  Africa;  III.  CivUisaçôes  mediterrâneas  da  Europa ;  ÍV.  CivilisaçSo  aryana 
da  America. 

8955)  Politica  e  economia  nadoned.  Ibi,  editores  Magalhftes  &  Moniz,  na 
ijp.  de  A.  J.  da  Silva  Teixeira,  1885.  8.<»  de  xxxi-271  pag.  e  1  de  indica.— Este 
livro,  a  cuja  advertência  preliminar,  como  nova  profissáo  de  fé  politica  do  auctor, 
se  referiu  a  imprensa  partidária  em  suas  controvérsias  e  observações  diárias, 
ó  dividido  em  três  partes : 

I.  Po^7tca.— Questões  de  politica  positiva. —  Lista  múltipla  e  voto  uninomi- 
nal.—  O  socialismo  contemporâneo. 

II.  Economia  metrojaolitana.—  O  tratado  do  commercio  com  a  França. —  Es- 
tatística de  Portugal.—  O  banco  dos  pobres. 

III.  Marinha  e  colónias.—  Requerimento  dos  pó  veiros. —  O  commercio  marí- 
timo português.— Relatórios  dos  governadores  do  ultramar. 

Ficava  no  prelo : 

8956)  Historia  da  republica  romana,  que  davia  comprehender  os  tomos  xv  e 
XVI  da  dita  «biblioilieca». 

JOAQUIM  PEREIRA  DE  ALMEIDA pag.  128. 

É  portuguez,  mas  nSo  sei  de  que  povoação. 


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400  JO        • 

A  Nenia  (n.®  7422)  foi  impressa  no  Rio  de  Janeiro,  typ.  Popular  de  Aicvedo 
Leite,  1862.  8.°  de  94  pag.  e  mais  ix  de  lista  de  subscríptores,  e  2  (innuroeradas) 
de  errata. 

JOAQUIM  PIIVTO  DE  AZEVEDO,  filho  de  CaeUno  Pinto  de  AzeTedo, 
fallecido  professor  da  escola  medico-cirutgíca  do  Porto,  nasceu  n'esta  cidade  a 
29  de  agosto  de  1841.  Círurglão-medico  pela  escola  do  Porto,  na  qual  defendeu 
these  a  25  de  julho  de  1864,  e  actualmente  preparador  e  conservador  do  museu 
de  anatomia  da  mesma  escola.  —  E. 

8957)  O  tubérculo  considerado  no  campo  da  anatomia  pathologica^  dthaiio 
dos  pontos  de  vista  da  sua  sede,  evolução,  e  de  sua  natureza,  (These.)  Porto,  na 
typ.  de  António  Augusto  Leal,  1864.  4.o  de  57  pag. 

8958)  Estudo  physiologico  histológico  sobre  a  regeneração  do  osso,  e  analyu 
breve  das  doutrinas  emittidas  desde  Hinpocrates,  relativamente  á  vida  do  osso. 
Dissertação  para  concurso  á  cadeira  de  aemonstrador  de  cirurgia  da  escola  médico- 
cirúrgica  do  Porto,  Porto,  na  typ.  de  José  Pereira  da  Silva,  1868.  8.»  de  62  pag. 
e  mais  1  de  errata. 

JOAQUIM  P088IDONIO  NAIlCISO  DA  SILVA. . . .  Pag.  136  a  138. 

Na  obra  n.°  7488,  pag.  137,  lin.  38.*,  onde  se  lê :  «et  Us  excursions  íailes  à 
Modène,  Marzahaito  Ravène  et  à  Nécropole  de  Tantique  Felsina,  la  Cortosa  de 
Bologne,  etc.»  Saiu  erraado.  Restabeleça-se :  «et  des  excursions  faites  à  Modè- 
ne, Marzabotto  et  Ravenne  et  à  la  Nécropole  de  Tantique  Felsina,  la  certosa  de  Bo- 
logne*. 

JOAQUIM  DA  nOCUAMAZAIlEM pag.  139. 

As  Indagações  physiohgicas  (n."»  1996),  de  que  já  ficou  emendada  a  data, 
consta  de  duas  partes,  em  8.*»  gr.:  a  primeira  com  xiii-174  paf.  e  1  de  errata,  e 
a  segunda  com  230  pag.  e  1  de  errata. 

Acrescente-se : 

8959)  Compendio  de  obstetrida.  Lisboa,  na  Nova  imp.  de  Viuva  Neves  e  Fi- 
lhos, 1823.  4.»  de  iv-144  pag. 

JOAQUIM  RODRIGUES  DE  CARVALHO,  filho  de  Jacinto  Rodrigues 
de  Carvalho,  natural  de  Lamego,  nasceu  a  20  de  janeiro  de  1849.  Grurgíáo-me- 
dico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  22  de  julho  de  1875.  —  E. 

8960)  Gravidez  simples  e  dupla  e  seu  diagnostico  differencial,  (These.)  Porto, 
na  typ.  de  Barlholomeu  H.  de  Moraes,  1875.  8.*>  gr.  de  44  pag.  e  mais  1  de  pro- 
posições. 

JOAQUIM  DE  SANTA  CLARA  SOUSA  PINTO pag.  147. 

Acresce  ao  que  ficou  mencionado : 

8961)  Oração  fúnebre  que,  nas  exéquias  do  senhor  D,  Pedro,  imperador  do 
Brazil  e  regente  do  reino,  durante  a  menoridade  de  sua  aumsta  filha,  a  sr,*  D.  Ma- 
ria  II,  recitou, ,.  a  24  de  setembro  de  1841,  na  real  capella  de  Nossa  Senhora  da 
Lapa.  Porto,  na  typ.  de  Gandra  &  Filhos,  1841.  8.»  de  30  paç. 

8962)  Oração  fúnebre  que,  na  occasião  das  exéquias  ao  ití."**  sr.  José  Antch 
nio  de  Aguiar,  lente  da  academia  polytechnica  da  cidade  do  Pw^o,  recitou  na  sala 
dos  actos j  onde  se  coUocou  o  seu  retrato,  o  seu  collega  e  amigo. . .  lente  na  mesma 
academia,  no  dia  13  de  março  de  1850.  Ibi,  na  typ.  Commercial,  1850.  8.»  gr.  de 
16  pag. 

FR,  JOAQUIM  DE  SANTA  ROSA  DE  VITERBO pag.  147. 

Advirta- se,  com  relação  ao  descripto  no  tomo  iv,  pag.  152,  que  o  tomo  n 
do  Elucidário  (n.<»  2008)  foi  impresso  em  1799  na  typ.  regia  Silviana;  e  uio 
como  o  tomo  i  em  1798,  na  off.  de  Simão  Thaddeo  Ferreira. 


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402  JO 

todos  de  chimica  orgânica  em  Alleroanha.  A  noticia  do  acido  acha-se  traD9crí|>ta 
na  ultima  ediçSo  do  Tratado  de  chimica  de  Cahours,  no  Boietím  da  toáeãade  tài' 
mica  de  Paris,  no  Dicàonario  de  chimica,  de  Wortz,  no  Instituto,  de  Coimlirã. 
N'e8te  ultimo  jornal  (vol.  xxr,  1878)  publicou  uma  memoria  sobre  o  appareJIio 
fde  Pettenkofer;  outra  sobre  a  riqueza  das  quinas  na  ilha  de  S.  Tbomé  (roiome 
de  1877),  e  outra  sobre  o  hydrogenio  sulfurado  nas  investigações  chimko-^egaes 
(volume  de  1878). 

JOAQUIM  DA  SILVA,  filho  de  Manuel  da  Silva  Júnior,  natural  de  Ri- 
beiradio,  concelho  de  Oliveira  de  Frades,  nasceu  a  10  de  abril  de  1838.  Ciror- 
gião-medico  pela  escola  do  Porto,  defendeu  these  a  17  de  julho  de  1868.  —  E. 

8970)  As  invaginações  intestinaes  debaixo  do  ponto  de  tdsta  da  anatomm-pa- 
thcHonica  e  indicações  therapeuticas.  (These.)  Porto,  na  t^.  da  livraria  de  Anaek- 
mo  de  Moraes,  1868.  i."*  de  36  pag.  e  mais  1  de  proposições. 

JOAQUIM  BA  SILVA  MELLO  GUIMARÃES pag.  148  a  151. 

Recebeu  ultimamente  o  diploma  de  sócio  correspondente  da  associaçSo  dos 
jornalistas  e  escriptores  portuguezes,  em  attençâo  aos  serviços  prestaidos  ás 
letras. 

Depois  de  impressa  a  folha,  em  que  entrou  o  nome  d'este  prestantisúiao 
amigo  e  singular  favorecedor  do  Dicc.,  recebi,  por  sua  intervenção,  o  exemplar 
n,^  84  da  edição  especial  commemorativa  da  inau^raçAo  do  novo  edifício  do  ly- 
ceu  litlerario  portuguez,  com  que  me  honrou  a  du-ectoria  do  mesmo  benemérito 
instituto. 

Entre  os  formosos  artigos,  que  constituem  este  bello  livro,  de  mais  de  100 
pag.,  figura  um  do  sr.  Joaquim  Mello: 

8971)  O  lyceu  lUterario  portuguez»  —  Corre  de  pag.  153  a  158,  e  encerra 
muitos  dados  interessantes  acerca  da  existência  do  lyceu  e  do  gabinete  portugoei 
de  leitura  do  Rio  de  Janeiro. 

JOAQUIM  DA  SILVA  PEREIRA paf.  i5i. 

Saiu  errada  a  citação;  em  vez  de  tomo  IX|  pag.  153,  leiá-se:  tomo  w,  pog. 
165. 

Communica-me  o  meu  devotado  amigo,  o  sr.  Simões  de  Castro,  que  vio  em 
um  ms.,.  que  «Joaquim  da  Silva  Pereira  fora  natural  do  logar  da  Conraría,  fre- 
guezia  de  Santo  EstevSo  de  Castello  Viegas,  termo  de  Coimbra». 

P.  JOAQUIM  SILVESTRE  SERRÃO pa^.  151 

Li,  n'um  dos  periódicos  de  Lisboa,  que  a  camará  municipal  de  Setúbal  (em 
outubro  ultimo,  1884),  para  honrar  a  memoria  d'este  benemérito  compositor,  na- 
tural d'aquella  cidade,  mandara  pintar  a  óleo  o  retrato  d'elie»  para  o  collocar  na 
sala  das  sessões  dos  paços  do  concelho. 

JOAQUIM  SOARES,  sócio  da  sociedade  litteraria  portuense.  —  E. 

8972)  Historia  da  usurpação  e  do  usurpador  D.  Miguel,  em  verso  lyriee^ 
para  ser  mais  facilmente  decorada  por  todos  os  portuouezes,  porf^  o  ^odos  i  mm 
interessante.  Porto,  na  imp.  de  Alvares  Ribeiro,  1835.  8.«  de  43  pag.  —  Contém 
235  quadras. 

JOAQUIM  THEOPmLO  BRAGA pag.  156  a  164. 

A  bíographia  do  sr.  Ramalho  Ortigão,  inserta  na  fienaseença  (paf .  156,  lio. 
44),  foi  impressa  em  folheto  separado,  pelo  sr.  Carrilho  Videira,  editor. 

Para  a  sua  biographia,  veja  também  o  livro  do  sr.  Cândido  de  Figueiredo, 
Homens  e  letras,  pag.  11  e  396;  o  capítulo  do  livro  Considerações  eobre  a  histê' 
ria  litteraria  de  Artuoal,  do  sr.  Anthero  do  Quental,  que  abi  trata  extensamente 
dos  trabalhos  do  sr.  dr.  Theophilo  Braga;  o  Serpense  (n.«  4  com  retraio) ; «  o 


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revolução  de  setembro,  foi  exonerado  por  decreto  de  i9  de  outubro.  Addido  i 
academia  polytechnica,  por  effeito  da  lei  de  19  de  outubro  e  decreto  de  9  de  de- 
zembro de  i840  com  o  vencimento  annual  de  350iS000  réis  (meio  ordenado). 
Nomeado  proprietário  da  quinta  cadeira  da  mesma  academia  (astronomia  e  Eeo- 
desia)  por  decreto  de  i2  de  novembro  e  carta  regia  de  11  de  dezembro  de  1844. 
Teve  o  auemento  do  terço  do  ordenado  por  decreto  de  1»  e  apostilla  de  9  de  m* 
nho  de  1858.  Nomeado  director  da  academia  polytechnica  em  agosto  de  1868, 
não  chegou  a  tomar  posse  doeste  logar,  mas  exerceu-o  de  facto  desde  1866,  e  já 
desde  1§65  como  lente  decano,  no  impedimento  do  director  João  Baptista  Ri- 
beiro, e  foi  á  sua  pertinaz  iniciativa  e  incomparável  zelo,  que  esta  acaaemia  de- 
veu o  terem-se  continuado  as  obras  do  seu  edifício  e  haverem-se  começado  e 
adiantado  muito  as  do  jardim  botânico,  que  quasi  se  pôde  dizer  que  é  obra  sua, 
adiantando  avultadas  sommas,  que  só  depois  do  seu  íallecimento  foram  restituí- 
das aos  seus  herdeiros.  Homem  de  grandes  aíTectos,  amava  com  tanto  estremeci- 
mento esta  academia  como  ao  mais  querido  dos  filhos,  e  pugnava  pelo  credito 
d'ella,  como  o  faria  pela  honra  própria  o  cavalheiro  mais  pundonoroso. 

«Foi  director  da  companhia  geral  da  agricultara  das  vinhas  do  Alto  Douro, 
a  qual  ergueu  do  abatimento,  em  que  cairá  depois  da  extincção  dos  seus  antigos 

Í>rivilegios,  etc.  Apesar  de  ter  dividida  a  sua  attençâo  por  muitos  nefock», 
òi  um  professor  dislincto  pelo  seu  extraordinário  talento,  sciencia  e  assidui- 
dade.» 

Acrescente-se : 

8973)  Disatrso  pronunciado  na  presença  de  sua  magesíade  fMissima  o  se- 
nhor  i).  Luiz  I,  na  occasião  da  visita  com  que  honrou  a  academia  poUftechniea  áú 
Porto.  Porto,  na  typ.  de  Manuel  Josó  Pereira,  1863.  4.«  de  24  pag. 

JOAQUIM  DE  VA8GONCELLOS paf .  166  a  16a 

Das  Cartas  curiosas  do  abbade  Costa  (n.°  7697),  (segundo  me  informam  do 
Porto),  fizeram-se  duas  edições,  uma  completa  de  muitos  poucos  exemplares,  e 
a  outra  com  a  suppressão  de  alguns  paragraphos,  cuja  vulgarisação  o  editor  jul- 
gou inconveniente.  Não  conheço,  nem  uma,  nem  outra  edição,  por  isso  não  posso 
indicar  as  respectivas  differenças. 

Acresce  ao  mencionado : 

8974)  O  conde  de  Raczunski, — Edição  nitida  e  luxuosa  numerada,  e  de  muito 
poucos  exemplares,  saída  dos  prelos  da  imp.  Portuguesa  por  occasião  da  morte 
do  illustre  auctor  do  Dictionnaire  historique-artistique  du  Portugal 

8975)  Cartas  de  Ribeiro  Sanches. — Tiragem  especial  de  100  exemplares, 
dos  q^uaes  (na  data  em  que  me  honraram  com  esta  informação,  abril  de  1885)  ainda 
não  tinha  aístribuido  nenhum. 

Publicou,  sob  o  titulo  de  Biblioiheca  da  arte  portugueza,  e  coroo  comple- 
mento da  Archeologia  artistica  (n.<»*  7688  a  7696)  um  volume  do  sr.  Rodrigo  Vi- 
cente de  Almeida  com  documentos  para  a  HisUnia  da  arte. 

Tem  em  adiantada  impressão  o  Catalogo  da  livraria  de  musica  de  d-rei 
D.  João  IV.  (V.  o  artigo /coo  Augusto  da  Graça  Barreto,  no  tomo  x,  pag.  16o.) 

Collaborou  na  obra  de  Fétís,  dando  para  ella  apontamentos  que  respeitam  a 
músicos  portuguezes.  (Y.  o  artigo  Joaqmm  José  Marques,  n'este  tomo,  pag.  88.) 

Foi  secretario  da  sociedade  de  instrucçfto  do  Porto,  redactor  único  dos  dois 
primeiros  volumes  da  Revista  da  mesma  sociedade;  e  presidente  do  centro  artís- 
tico portuense. 

JOUNAL  dos  ARTISTAS.  Semanário,  politico  e  lilterario.  Portimão.— 
O  primeiro  numero  saiu,  creio,  no  ultimo  trimestre  de  1875.  Eram  redactores  os 
srs.  Domingos  Leonardo  Vieira  e  Gomes  Leal,  e  collaboradores  diversos.  Pnblicoa 
retratos  gravados  em  madeira  (trabalho  tosco)  de  pessoas  notáveis,  principal- 
mente  nas  letras.  Tenho  ante  mim  o  n.«  46  (seffundo  anno)  de  SI  de  setembro  de 
1876,  contendo  o  retrato  e  a  biographia  de  D.  Maria  José  da  Silva  Canuto,  a  de- 


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405 


cana  das  professoras  primarias  em  Lisboa,  poetisa  e  escríptora,  de  quem  tratarei 
no  logar  competente.  Creio  que  já  cessou  a  publicação. 

JORNAL  DO  DOMINGO Pag-  /^O. 

Faltou  o  numero  de  ordem.  Ficou  entre  os  n.""  7778  e  7779.  Deie  pois  ler  o 
n.«  7778-a. 

JOSÉ  AGOSTINHO  MARIA  DE  SOUSA,  filho  de  Ignacio  Salvador  de 
Sousa.  Natural  de  Goa.  Cirurgião- medico  pela  escola  de  Lisboa.  Defendeu  these 
em  19  de  julho  de  i880.  Fixou  residência  em  Lisboa,  e  esUbeleceu  o  seu  consul- 
tório na  rua  das  Pretas.  —  E.  v  » •  u 

8976)  Breve  estudo  acerca  da  unidade  da  tisica  pulmonar,  (These.)  Lisboa, 
na  typ.  Nova  Minerva,  1880.  S.»  de  50  pag.  e  mais  2  de  proposições  e  jury. 

♦  JOSÉ  ANTÓNIO  DE  FREITAS pag.  226. 

Emende-se  doeste  modo : 

Filho  de  E.  de  Freitas  e  de  D.  RiU  de  Cássia  de  Sousa  Freitas.  Nasceu  no 
Maranhão,  a  10  de  abril  de  1849. 

No  exercicio  do  magistério  particular,  durante  alguns  annos,  leccionou  ma- 
thematica,  chimica  e  physica  elementares,  e  introducçáo  á  historia  natural,  e  u  - 
^a  latina.  É  director  da  publicação  intitulada  Biographias  de  homens  ^'*^/'^-^^. 
ten^  antigos  e  modernos^  edição  do  sr.  David  Corazzi.  Algumas  d^essas  b^g 
phias  sSo  de  sua  penna. 

O  Othello  (n.°  7929)  tem  um  prefacio  acerca  do  theatro  shakesperiano. 

Acresce  ao  que  ficou  mencionado :  yi^  jo- 

8977)  A  rasão  da  guerra.  Critica  da  evolução  histórica  das  gentes.  •     ^ 
Ihelo  em  8.«  ^  lou- 

Traduziu  para  o  theatro  o  drama  Kean,  de  Alexandre  Dumas  pae ;  ® 
cura  ou  santidade,  drama  de  D.  José  Echegaray.  ,     -po^^^' 

Tem  artigos  em  prosa  e  verso,  em  diversas  publicações  li  Iterarias  o® 
gal  6  do  firazil 

JOSÉ  ANTÓNIO  DE  ISMAEL  GR  AGIAS Pag.  ^*  çr^^, 

Complete-se  o  artigo  doeste  modo :  -ro^^ 

8978)  D.  Ayres  de  Omellas  de  Vaseoncellos.  Esboço  biographico.  ^  ^^. 
na  imp.  Nacional,  1881.  8.»  de  vni-72  pag.                                               /;e*^  ito^' 

8979)  Agulha  fixa  da  invenção  de  Jeronymo  Osório  da  Fonseca  no  «^  x^^ 
(Communicaóo  feita  á  sociedade  de  geographia  de  Lisboa.)  Ibi,  na  iD^^^^        -Aii^^' 
1882.  4.-  de  8  pag.  "^    *   *^  .  ^^^    ^Is^^ 

8980)  Decreta  de  1  de  dezembro  de  1869  da  reforma  das  institn}Ç^\^  -  ^  ^  V^*' 
nistrativas  das  provindas  ultramarinas,  annotado. . .  Ibi,  na  mesma  i^^^^^^\)e\^^ 
4.»  de  \Ti-ô8  pag.  e  mais  1  de  indice. — É  a  chamada  «carta  orgânica 'V^  ^^-*tt^^^ 
sessões  portuguezas  de  alem-mar,  decretada  quando  o  ftnado  conselhei^^  ^^^^^*^ 
da  Silva  era  ministro  da  marinha  e  do  ultramar,  acompanhada  de  gran<*  ^1^^2t^^ 
de  interessantes  e  úteis  notas.  O  governador  geral  da  índia,  tanto  r^^^^r  ^ 
merecimento  d'e8ta  obra,  que  a  mandou  imprimir  á  custa  da  fazenda  ^ 

sendo  a  tiragem  de  400  exemplares.  ^ 

JOSÉ  ANTÓNIO  MARQUES Pag-  ^  ,  ^ 

Acresce:  »^      ^^^ 

8981)  Investigações  estatísticas  sobre  as  doenças   c   mortalidade  ^     ^.&^^' 
portuguez  no  período  de  seis  annos  e  meio,  decorridos  do  í ."  de  julho  a 

3Í  de  dezembro  de  1867.  Lisboa,  imp.  Nacional.  4870-  latt^      ^-^ 

8982)  O  Gerez  presente  e  futuro.  Ibi,  na  innp.  OemocTaVica,  iw*- 


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4oe  JO 

D.  JOSÉ  ANTÓNIO  DA  MATTA  E  SILVA Pag.!31 

Quando  foi  impressa  a  folha,  em  que  ficou  o  nome  dVste  prelado  eboreoser 
nSo  tinha  presente  a  obra  do  meu  estudioso  amigo  e  favorecedor,  sr.  António 
Francisco  Barata,  a  respeito  dos  arcebispos  de  Évora,  Esboços  cAronoio^too-òto^ra- 
phicos. 

Na  pag.  80  encontram-se  as  notas  biographicas  de  D.  José  António  da  Matti 
e  Silva. 

Nasceu  em  Castello  Branco  a  23  de  junho  de  ISOO.  Filho  de  Agostinho  An- 
tónio da  Matia  e  Silva  e  de  D.  Quitéria  Maria  da  Matta  e  Silva.  Cónego  preben- 
dado da  sé  de  Évora  em  1825,  recebendo  as  ultimas  ordens  sacras  no  mesmo 
anno ;  thesoureiro  mór  da  dita  sé  em  1826;  vigário  no  bispado  da  Guarda  em  1846: 
deão  da  sé  de  Évora  em  1848;  bispo  de  Beja  em  1859;  e  arcebispo  de  Évora 
em  1860.  Morreu  n'essa  cidade  em  5  de  setembro  de  1869. 

O  successor  do  prelado  mencionado,  foi  o  rev.  sr.  D.  José  António  Perein 
Bilhano,  que  era  parocho  em  Ílhavo. 

#  JOSÉ  ANTÓNIO  MURTINeO,  natural  de  Cuyabá,  província  deMatlo- 
Grosso.  Filho  do  dr.  José  António  Murtinho  e  de  D.  Hosa  Joaquina  Murtiubo. 
Doutor  em  medicina  pela  faculdade  do  Rio  de  Janeiro,  e  presentemente  inspector 
de  saúde  em  Cuyabá. —  E. 

898^))  These  apresentada  á  faculdade  ,.,  em  30  de  setembro  e  sustentada  em 
26  de  dezembro  (de  1871) ;  Contendo:  l.«  ponto:  Das  condições pathogenieat  da 
paraplegia,  2.®  ponto :  Ipecacuanha  considerada  jpharmacoloffica  e  then^iiea- 
mente.  S.**  ponto :  Feridas  penetrantes  das  articulações,  i.*»  ponto :  Eleelrieidaie 
applicada  a  medicina.  Bio  de  Janeiro,  na  typ.  do  Apostolo,  1872.  4.«  de  8(innu- 
n)eradas)-45  e  mais  1  de  aphorismos  de  Hyppocrates. 

JOSÉ  ANTÓNIO  DOS  REIS  DÂMASO pag.  !35 

Está  presentemente  empregado  como  bibliothecario  na  bibliotheca  mooici- 
pal  da  Lapa. 

A  obra  At\jo  da  caridade  (u.®  7991),  «sceuas  da  vida  provinciana»,  é  em  8.* 
de  346  pag.,  e  constitue  o  n.*"  23  da  «bibliotheca  universal»  dos  editores  Locas  & 
Filho. 

Tem  mais : 

898i)  Scenographias.  (Quadros  naturalistas.)  Lisboa,  na  typ.  da  «Biblictheca 
universal-,  1882.  8.»  de  257  pag. 

Em  via  de  publicav^ão,  para  apparecerem  brevemente  (dezembro  de  1881)» 
um  livro  de  critica  litteraria  e  um  romance. 

O  sr.  Reis  Dâmaso  foi  director  dos  periódicos  Archivo  litterario.  Aurora  om- 
demica,  Encyclopedia  republicana,  de  Lisboa ;  A  Rasão,  de  Belem ;  redactor  do 
Jornal  dos  artistas,  e  Lioerdade,  de  Portimão ;  da  Vanguarda,  de  Lisboa;  do  Po» 
portuguez,  da  Guarda;  collaborador  da  Revolução  de  setembro  (era  que  fez  a  sua 
estreia  litteraria),  da  Gazeta  setubalense.  Crença  liberal.  Democracia,  Era  nem, 
revista  do  movimento  contemporâneo;  Commercio  de  Portugal,  Jor$uil  do  (m- 
merciOy  Commercio  de  Ltsboa,  Novidades,  Pattido  do  povo.  Penafidelense,  Cm- 
mercio  da  Figueira,  Emancipação,  de  Thomar;  Defeza  do  povo,  de  Silves;  Sor- 
pense,  Galei^ia  republicana,  Revista  de  estudos  livres,  Panthion,  Cfincionúro 
portuguez.  Museu  illustrado.  Folha  nova.  Discussão,  Camões,  A  Semana,  Revista 
do  norte,  (estes  oilo  últimos  do  Porto) ;  Figaro,  e  Las  mujeres  espaiíola$,poiivgue- 
zas  y  americanas,  de  Madrid ;  Eccos  de  la  prensa  estranjera,  e  Rustradon  ibérica, 
de  Barcelona;  da  Revue  intemationale,  de  Florença;  da  Cronaca  sibarita,  de  Ná- 
poles, etc. 

Algumas  das  publicações  commemorativas  dos  centenários  de  Camões,  Cal* 
deron  e  Pombal,  taes  como  o  Álbum  litterario,  do  Porto ;  Álbum  calderoaiano,  de 
Madrid;  e  a  Homenagem  a  Pombal,  do  Rio  de  Janeiro,  tem  artigos  seus. 

O  sr.  Reis  Dâmaso  é  o  continuador  do  sr.  Estacio  da  Veiga  na  investigaçlo 


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No  Diccionario  universal  portuguez,  do  editor  Henrique  Zeferino  de  Alba* 

rrque,  pertencern-lhe  os  artigos :  Báculo,  Baetylia,  Bauado^  MadUmio,  Mace* 
ios.  Machado  de  pedra,  e  Madiado  de  Castro. 

Na  Democracia  publicou  ultimamente  uns  folhetins  acerca  de  Manuel  Efr- 
nandes  Thomás,  que  fasem  parte  de  um  livro,  que  está  concluindo : 

8993)  A  historia  da  revolução  de  1820, 
Conserva  igualmente  inédita  a  seguinte  obra : 

8994)  A  influencia  do  christianismo  nas  idéas  modernas,  —  na  qual  tona  por 
typo  das  duas  raças  principaes  em  que  está  dividida  a  Europa :  a  França  €  a  AU 
lemanha,  tratando  do  movimento  philosophíco,  moral,  litterario,  artístico  e  poli- 
tico d*aquellaè  duas  nações.  —  Este  livro  será  provavelmente  impresso  em  francez 
e  no  estrangeiro. 

JOSÉ  AUGUSTO  GOMES...— E. 

8995)  A  amputação  nas  feridas  por  armas  de  fogo.  (These.)  Lisboa,  iS48. 

JOSÉ  AUGUSTO  SANCHES  DA  GAMA pag.  246 

As  theses  toem  este  titulo: 

8996)  Theses  ex  universo  jure  selectae,  quas,. . .  pro  laurea  doctcraliohtinendã 
tn  Conimbricensi  Academia  propugnanda,  etc. 

A  Dissertação  pôde  considerar-se^  parte,  pois  saiu  com  rosto  próprio  e  nada 
tem  com  as  theses,  embora  se  encontre  com  ellas  formando  um  só  volume. 
Tem  o  seguinte  titulo : 

8997)  Dissertação  inaugural  para  o  acto  dê  conclusões  magnas  de  José  Au- 
gusto Sanches  da  Gama.  Coimbra,  na  imp.  da  Universidade,  i861. — O  argumento 
aesta  dissertação  é  o  que  já  Oc^u  indicado. 

8998)  Dissertação  para  o  concurso  na  faculdade  de  direito.  Trata  do  seguinte 
assumpto :  Apreciação  do  systema  do  código  civil  portuguex  na  parte  relatwa  ao 
casamento.  Ibi,  imp.  Litteraria.  1870. 

8999)  Extracto  do  discurso  proferido  no  sarau  litterario,  pynnovido  pelo  In- 
stituto de  Coimbra  em  commemoração  do  tricentenário  de  Luiz  de  Camões. — Vem 
publicado  no  jornal  o  Instituto  de  i880.  Vol.  xxvii,  pag.  511. 

JOSÉ  DE  AZAMBUJA  PROENÇA.  Foi  compositor  typogriphíco  e  de- 
pois amanuense  da  administração  do  concelho  de  Oeiras. — E. 

9000)  A  industria  de  tecidos  de  lã  em  Portugal.  Algumas  considerações  sobre 
o  seu  atrazo  e  estacionamento.  Belém,  na  typ.  Belenense  de  J.  M.  Borges  Louzada, 
1884.  8.0  de  15  pag. 

Tem  outros  impressos  avulsos,  mas  náo  os  conheço. 

JOSÉ  BORGES  PACOEGO  PEREIRA,  natural  de  Braga,  bacharel  for- 
mado em  direito  pela  universidade  de  Coimbra,  fidalgo  cavalleiro  da  casa  real,  do 
conselho  de  Sua  Magestade,  antigo  governador  civil  do  districto  de  Braga,  etc 
O  sr.  Fernando  Castiço  menciona  a  familia  d'este  íllustre  bracarense  na  sua  ex- 
cellente  Metnoria  histórica  do  real  sdnctuario  do  Bom  Jesus  do  Monte,  pag.  116 
(texto)  e  pag.  9  (nota  xxv).— E. 

9001)  Reflexões  sobre  o  pauperismo,  ou  as  dmses  indigentes  da  sociedade. 
Braga,  na  typ.  de  Domingos  José  da  Cunha,  1857.  4.^  de  8-(innumerada8)-73 
pag.—  É  dedicada  a  el-rei  D.  Pedro  V. 

O  sr.  conselheiro  José  Borges  é  também  auctor  de  varias  obras  poéticas  e 
dramáticas,  as  quaes,  segundo  me  consta,  conserva  inéditas. 

JOSÉ  BRAZ  DE  MENDONÇA  FURTADO,  nasceu  na  viila  de  Setú- 
bal íhoje  cidade)  aos  3  de  outubro  de  1840.  Foram  seus  pães  José  Ribeiro  de 
Menaonça  Furtado,-  pharmaceutico  estabelecido  n'a(iuella  terra,  e  D.  Marianna 
Barbara  Benedicta  Banha.  Tendo  concluido  o  curso  de  preparatórios,  que  come- 


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e  sem  data.  8«  de  18  pag.— E  o  b,^  3  das  mesmas  publicações  da  livraria  Cam- 
pos.—  Representada  no  tbeatro  de  D.  Maria  11. 

9009 )  As  mraaas  do  capitão.  Comedia  em  um  acto,  Lisboa,  typ.  de  Soasa  Ne» 
ves,  sem  data.  ò.^  de  i6  jpag.—  É  o  n.*"  5. —  Representada  no  tbeatro  de  D.  Maria  IL 

9010)  Dois  n'ttm.  Comedia  em  um  acto,  Imitaçfio.  Lisboa,  typ.  de  Sousa  Ne- 
ves sem  aata.  S.*"  de  20  pag.— É  no  n."»  7.— Representada  no  tbeatro  de  D.  Ma- 
ria II. 

9011)  Onde  irei  passar  as  noites?  Comedia  em  um  acto,  Imitaçáo.  Lisboa,  typ. 
de  Sousa  Neves,  sem  data.  H."*  de  22  pag.— É  o  n.^  8. — Representada  no  tbet- 
tro  de  D.  Maria  IL 

9012)  Um  homem  e  metade  de  uma  mulher.  Comedia  em  um  acto,  Imitaçáo. 
Lisboa,  sem  indicação  de  typ.  e  sem  data.  —  É  o  \x,^  iO.— Representada  no  tbea- 
tro do  Gymnasio. 

9013)  O  anjo  da  paz.  Comedia  em  dois  actos,  original.  Lisboa,  typ.  de  Sousa 
Neves.  Ibi,  1857.  8.»  de  36  pag.— É  o  n.°  2,  i.*  serie,  do  tbeatro  moderno.— 
Representada  no  tbeatro  de  D.  Fernando. 

9014)  Historia  de  um  homem  bonito.  Comedia  em  um  acto  tirada  do  francez. 
Lisboa,  typ.  de  Sousa  Neves.  1859.  8.«  de  26  pag.  — É  o  n.»  3i,  6.*  serie,  do 
tbeatro  moderno. 

9015)  Um  sujeito  e  uma  senhora. — Comedia  representada  no  tbeatro  de 
D.  Maria  íl 

9016)  O  bom  homem  de  outro  tempo.  Comedia  em  um  acto,  Traducçâo.  Lisboa, 
typ.  de  Sousa  Neves.  1864.  8.*'  de  26  pag.  —  É  o  n.'*40,7.*  serie,  do  tbeatro  mo- 
derno.—Representada  no  tbeatro  da  Rua  dos  Condes. 

9017)  Joaquim  o  Terra  Nova,  Comedia  em  um  acto.  Imilaçio.  Lisboa,  sem  in- 
dicação de  typ.  1864.  S.»  de  23  pag.— É  o  n.*"  42, 7.*  serie,  do  tbeatro  moderno. 
— Representada  no  tbeatro  do  Gymnasio. 

9018)  Infelicidades  de  um  m/irido  feliz.  Comedia  em  um  acto.  Imitaçáo.  Lis- 
boa, sem  indicação  de  typ.  1864.  8.«  de  23  pag.— É  o  n.^"  4i,  8.*  serie,  do  tbeatro 
moderno.  —  Representada  no  tbeatro  do  Gymnasio. 

9019)  Uma  chávena  de  chá.  Comedia  em  um  acto,  Lisboa,  typ.  de  Sousa  Ne- 
ves, 1872.  8.»  gr.  de  30  pag. 

9020)  Não  é  com  eésasl  Comedia  em  três  actos.  Lisboa,  typ.  da  sociedade  ty- 
pographica  Franco- Por tugueza.  1863.  8."*  gr.  de  57  pag. 

9021)  A  medalha  da  virgem.  Comedia  em  um  acto.—  Representada  no  tbeatro 
do  Gymnasio.  Lisboa,  sem  indicaçfto  de  typ.  e  sem  data.— > Tbeatro  cómico,  col- 
lecçfto  de  peça.s  Jocosas. 

9022)  O  mnho  do  Batalha,  Comedia  em  um  acto.  Imitação.  Representada  no 
tbeatro  do  Gymnasio.  Lisboa,  typ.  de  M.  da  Madre  de  Deus,  1860. — 16."  de  48 
pag.  (n.*"  9  da  2.*  serie  do  tbeatro  para  rir). 

9023)  Amor  e  marmelos.  Comedia  em  um  acto.  Imitação.— Ibidem,  1861, 
40  pag.  (n.°  3  da  4.*  serie  do  tbeatro  para  rir.) 

JOSÉ  GAimiLHO  VIDEIRA pag.  279 

Depois  de  impressa  a  folba  respectiva,  vieram  os  esclarecimentos  que  solici- 
tara e  dou  em  seguida  resumidos : 

«Filbo  de  João  Carrilho  Videira  e  de  D.  Thereza  de  Jesus  Paufe  e  Sequeira, 
nasceu  em  Marvão  a  6  de  novembro  de  1845.  Tendo  aos  dezeseis  annos  deixado  a 
carreira  de  agricultura,  que  seu  pae  exerce,  como  proprietário  abastado,  pelo  estudo, 
frequentou  o  lyceu  de  Portalegre,  e  ali  collaborou  na  Gazeta  de  Porúàegre,  o  pri- 
meiro periódico  impresso  n'aquella  cidade.  De  1865  a  1868  estudou  preparatorioe 
em  Coimbra,  e  escreveu,  anonymamente,  varias  correspondências  oara  diversos 
jornaes,  e  em  especial  para  a  Correspondência  de  Portugal,  De  186o  a  1869  saia 
de  Coimbra,  e  frequentou  a  academia  polytecbnica  do  Porto,  e  em  1869  veiu  para 
Lisboa  e  matriculou-se  na  escola  medico-cirurgica,  que  frequentou  dois  annos. 
Deixou  este  curso  para  se  dedicar  á  profissão  de  livreiro  e  editor,  fundando  em 


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impressos  na  imp.  Elzeveriana,  com  a  collaboraçSo  de  alguns  distinclos  escrípto- 
res  nacionaes  e  estrangeiros. 

JOSÉ  CUIVKY  I>A  CAMAAA  CABRAL,  filho  de  Alberto  Curry  da 
Gamara  Cabral.  Natural  de  Lisboa,  cirurgião-medico  pela  escola  de  Lisboa,  de- 
fendeu these  a  23  de  julbo  de  i869.  LentQ  de  anatomia  pathologica  da  mesma 
escola,  sócio  da  sociedade  das  sciencias  medicas  de  Lisboa,  etc  —  E. 

9029)  As  fendas  articulares  e  a  cirurífia  conservadores  A  propósito  de  um 
caso  observado  na  enfermaria  de  clinica  da  escola  medico-cirurgica  de  Lisboa. 
^These.)  Lisboa,  na  typ.  Universal  de  Thomás  Quintino  Antunes,  1869.  8.*  de 
101  pag.  6  mais  1  de  proposiç(5es. 

9030)  Do  valor  dio  methodo  numérico  na  medicina  em  geral  e  particularmente 
na  cirurgia.  Dissertação  de  concurso.  Ibi,  na  mesma  typ.,  1875.  8."^  de  165  pag. 

JOSÉ  CUSTODIO  DE  FARIA Pag.  290  e  291- 

Completarei  a  noticia  a  respeito  d'este  afamado  auctor,  com  os  interessan- 
tíssimos esclarecimentos,  gue  ultimamente  recebi  de  um  illuslre  filho  da  índia. 

Faria  descendia  por  linha  paterna  de  Antú  Sinay,  um  rico  hindu  brahmane, 
que  nos  fins  do  século  xvi  se  converteu  ao  christianismo.  Antú  Sinay  era  gaum» 
cor  (descendente  de  um  dos  fundadores  da  aldeia]  de  Colvalle,  e  exercia  alterna- 
tivamente por  seu  turno  com  Saptá  Sinay,  ascenaente  do  sr.  dr.  José  Nicolau  da 
Fonseca  (medico  portuguez  residente  em  Bombaim,  e  escríptor  benemérito,  de 
que  tratarei  em  seu  loear),  e  outros  brahmanes  da  mesma  aldeia,  o  officio  de  cut- 
corny  (escrívSo  e  regeaor),  cargo  que  então  era  de  grande  influencia  e  conside- 
ração,  como  tudo  consta  dos  antigos  livros,  inéditos,  escriptos  no  idioma  de  Ca- 
nará,  e  existentes  no  archivo  do  estado  da  índia.  Alguns  dos  descendentes  de 
Antú  Sinay  exerceram  igual  cargo  e  outros  abraçaram  diversas  profissões  no- 
bres. O  pae  do  abbade  de  Faria  desde  mancebo  era  destinado  ao  estado  sacerdo- 
tal, e  recebera,  antes  de  casar  com  Rosa  de  Sousa,  ordens  menores.  Effecti vãmente, 
ignoram-se  as  circumstancias  que  levaram  a  separar-se  os  dois,  mas  consta  que 
fora  de  commum  accordo.  Rosa  de  Sousa  entrou  no  convento  das  Monicas,  em  Goa. 

O  padre  Caetano  Viclorino  esmerou -se  na  educação  do  filho  único,  e  par- 
tiu-se  com  elle,  a  21  de  fevereiro  de  1771,  a  bordo  da  nau  S.  José,  para  Lisboa, 
onde  chegou  a  23  de  novembro  do  mesmo  anno.  O  futuro  abbade  de  Faria  contava 
quinae  annos  de  idade.  Por  causa  de  suas  relações  com  Henrique  de  Mendanha, 
secretario  do  estado  da  India^  da  protecção  do  núncio  e  do  padre  mestre  fr.  João 
Baptista  de  S.  Caetano,  no  anno  seguinte  foi  Caetano  Vietonno  para  Roma,  eahi 
recebeu  o  erau  de  doutor;  mas,  regressando  a  Portugal,  deixou  o  filho  para  comple- 
tar os  estudos,  tendo  obtido  de  el-rei  D.  José  que  entrasse  como  alumno  interno  no 
collegio  da  propaganda.  Sabe-se  que  Faria  concluiu  o  curso  em  1780  defendendo 
theses;  publicadas  no  mesmo  anno,  sob  o  titulo : 

Theologicw  pt^opositiones 

De  existência  Dei,  Deo  uno  et  Divina  revelatione 

Sub  Augustissimis  Auspiciis  Fídelissinwrum  Regum 

Portugaliw  et  Algarbiorum 

Marice  Franciscce  et  Petri  Hl 

A  Josepho  Custodio  de  Faria  Goano 

In  Collegio  Urbano  de  Propaganda  Fide  Alumno 

DefendendíB, 

Prmide  F.  Thoma  Maria  Cerbone 

Ordinis  Preedicatorum  Sacra  Theologia  Magistro, 

et  Professore  in  eodem  Collegio 

Romw  c/o/occLxxx 

Typis  Sac,  Congregationes  de  Propaganda  Fide 

Prwsidum  Adprobatione. 


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JOSÉ  ELIAJS  GARCIA 

Tem  retrato,  acompanhado  de  algumas  notas  biographicas 
rico  O  nivel,  n.**  22,  de  i5  de  novembro  de  i884;  e  seguidami 
pag.  90  a  92,  occupando  quatro  columnas)  o 

9031)  Discurso  proferido  ..,  (na  grande  loja  da  confederaç 
iugu£za)  em  20  de  dezembro  de  1862  e  para  eommemorar  o  fallec 
tavel  grdo-mestre  e  irmão  José  Estevão  Coelho  de  Magalhães. 

O  sr.  Elias  Garcia  está  (desde  novembro  mencionado)  se 
mestre  inteii|o  do  grande  oriente  lusitano  unido. 


JOSÉ  FELICIANO  DE  CASTILHO 

A  propósito  do  cargo  de  physico  mór  (lin.  2.*  de  pag.  314) 
vista  do  que  poz  nas  suas  Memorias  de  Ce^tilho  o  sr.  visconde 
no  tomo  I,  pag.  79,  depois  de  enumerar  os  serviços  do  dr. 
«Em  15  de  julno  de  1809  mereceu  o  despacho  de  delegado  do  p 

§0  de  aue,  nío  sei  por  que  motivos,  pediu  e  obteve  exoneração  i 
e  1810,  passando  ao  serviço  universitário*. 

JOSÉ    FELICLANO    I>E    CASTILHO    BARRETO 

Na  lin.  39.«  da  pag.  317,  sob  o  n.»  8479,  saiu  foguia  no  vcl 
•águia  no  ow»,  etc. 


FIM  DO  TOMO  Xn,  E  5.*  DO  SUPPLEMENTO 


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