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DICCIOMBIO
BIBLIOCRAPIDCO PORTUGUEZ
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DICCIONARIO
BIBLIOGRAPHICO PORTUGUEZ
ESTIDOS
DB
DíNOCENCIO FRANCISCO DA ^ILVA
APPUGAYIIS
A FOBTUGAL E AO BBAZIL
CONTINUADOS B AIPUADOS
POR :
• • •
BRITO ARANHA f""'
Eli VIRTUDE DE CONTRATO CELEBRADO COM O GOVEftlKr VoRTUGUEZ
TOMO DECIMO PRIMEHtí): ::::: ':-
(Qoarto do sapplemento^ / } { '* ' ^ . '
LISBOA
NA IMPRENSA NACIONAL
M DCCC LXXX IV
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• • • ••
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ADVERTÊNCIA
O Índice comprebende, como já indiquei na introducção do to-
mo X» não só os appellidos dos auctores contidos nos dez tomos pu-
blicados do Dicc. bibliographicoy e as respectivas referencias, para
facilitar a procura, mas também os nomes pelos quaes sâo, ou foram,
mais conhecidos esses auctores, suas alcunhas, seus pseudonymos, tí-
tulos, iniciaes ou nomes que adoptaram nos seus escriptos ou nos
institutos poéticos a que pertenceram. Procurei, emGm, agrupar o
que me pareceu útil para um trabalho doeste género e em respeito
a ama obra, onde não foi possível deixar de adoptar e proseguir na
enumeração dos auctores pelos seus nomes baptismaes.
Entendi que devia pôr, adiante do nome de cada escriptor, o sé-
culo a que pertenceu. Fica-se, pois, desde logo sabendo em que epo-
cba elle floresceu, ou em que ficou determinada a sua individuali-
dade litteraria, independentemente de recorrer ao texto da obra.
Creio que tem isto algum valor.
Alem do índice dos nomes, ponho em seguida o das obras, de ano-
nymos ou não, que, por qualquer circumstancía, tiveram menção
especial no Dicc. Se couber no espaço, que destino a este tomo, tal-
vez esta indicação me oflereça ensejo para algumas observações ou
notas, que assim anteciparei, sem todavia vir prejudicar, antes, ao
que se me afigura, acrescentando o interesse bibliographico da obra.
A este índice seguir-se-hão outros, quando eu tiver descanso e op-
portunidade para os fazer.
As abreviaturas empregadas não são dífficeís, porque são com-
muns. Julgo, por isso, desnecessário indical-as. Advertirei, todavia,
que Tão já registados alguns pseudonymos, cuja informação conto
dar nos logares próprios dos subsequentes tomos, e, para os difife-
rençar^ colloco-os seguidos do signal (#).
B. A.
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SUPPLEMENTO
AO
NCMURIO IRLiaGRMCO PORUIE
PRIiEIRO GUIA DOS TOMOS I A X
A. A. -V. IHaeido (D. Anna Augusto).
Abbott (Jonathas). — S. xix, tomo iy,
Pt«.169.
Aba-Allah. — V. Seromenko (Augus-
to).
Abdiel, o Algarvio —V. Cruz Viva (José
Goõçalves da).
Aboab (Manoel). — S. xvn, tomo v,
AbooS» da Fonseca (Isaac). — S. xvn,
tomo m, pag. 231; tomo x, pag. 94.
Aboim (ioSo de).— V. Correia Manuel
de Aboim (JoSo).
Abranches (Aristides). — S. xix, tomo i,
pag. 305; tomo vm,pag. 327.
Abrândiea (Vicente Luiz).— S. xix, to-
mo vn, pag. 433.
Abrandies Bizarro (Clemente Joaquim).
— S. XIX9 tooio n, pag. 8i; tomo o,
pag. 75.
Afaraaebts Bixant) (Joaquim Pedro de).
— S. XIX, tomo IV, pag. 142.
Abranches Freire de Figueiredo (Albino
de). — S. XIX, tomo vm, pag. 27.
Abrantes (Fr. António Bapti8ta).~S.
xvm, tomo i, pag. 93; tomo vm, pag.
97.
Abrantes (l.« visconde e 1.* marquez
de).--V. Calmon du Pin e Ahneida
(Miguel).
Abrantes (Fr. Cbrístovfto de).— S. xvi,
tomo n, pag. 66.
Abrantes e Castro (Bernardo José de).—
S. XIX, tomo I, pag. 379 ; tomo vm,
pag. 394.
Abreu (Aleixo de). — S. xvu, tomo vm,
pag. 28.
Abreu (António de). — S. xa, tomo i,
pag. 29.
Abreu (António Joaquim de).— S. xix»
tomoi, pa^. 159.
Abreu (António José de). — S. xix, to-
mo I, pag. 165.
Abreu (Braz Luiz de). — S. xix, tomo i;
pag. 395; tomo vm, pag. 411.
Abreu (Casimiro de).— S. xix, Umo a^
pag. 53 6 441.
Abreu (Francisco de).— V. Severim d$
Faria (Manuel).
Abreu (Francisco Bonifácio de). — S.
XIX, tomo IX, pag. 270.
Abreu (Jeronymo) 1.° — S. xvn, tomo m,
pag. 256.
Abreu (Fr. Jeronymo d^ 2.« — S. xvn,
tomo in, paff. 257.
Abreu (João Manuel de). — Sw xvm-
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8
AI.
XIX, tomo III; pag. 404 ; tomo x, pag.
300.
Abreu (José António de). — S. xix, to-
mo IV, pag. 236.
Abreu (José Maria de).--S. xix, tomo v,
pag. 14.
Abreu (Manuel Joaquim de). — S. xviii-
XIX, tomo VI, pag. 10.
Abreu (Miguel .Vicente de). — S. xix, to-
mo VI, pag. 251.
Abreu (Pearo Henriques de). — S. xvii,
tomo VI, pag. 411.
Abreu (P.« Sebastião).— S. xvii, tomo
VII, pag. 201.
Abreu Bacellar Chichorro (José de). —
S. xviii-xix, tomo IV, pag. 181.
Abreu Cardoso Machado (Adnano de;.
— S. XDC, tomo VIII, pag. 7.
Abreu Castanheira (Alexandre de). — S.
XIX, tomo I, pag. 27 ; tomo vni, pag.
29.
Abreu e Castro.— V. Freire de Figuei-
redo,
Abreu Gusmão e Castello Branco. — V.
J^nhoz,
Abreu Lima (José ígnacio de). — S. xix,
tomo IV, pag. 370.
Abreu Lima (P.** José Manuel de). — S.
xviii-xix, tomo V, pag. 5.
Abreu e Lima (Luiz António de). — S.
xviii-xix, tomo V, pag. 210.
Abreu Mata Zeferino (Fr. Francisco Ruy
de). — V. Santa Catharina (Fr. Lu-
cas de).
Abreu Medeiros (Francisco Luiz de). —
S. XIX, pag. 325 e 450.
Abreu e Mello. — V. Cunha.
Abreu e Mello (Luiz de). — S.xvii, tomo
V, pag. 207.
Abreu Mousinho (P.« Manuel dè).— S.
XVII, tomo V, pag. 348.
Abreu Pessoa (P.« JoSo de). — S. xix,
tomo ni, pag. 282.
Abrinhosa Leitão (Gastão de). — S. xvii,
tomo ni, pag. 135.
Abudiente (Gideam). — V. Gidhon (Mos-
seh ben).
Aça (Francisco Zacharias). — S. xix,
tomo IX, pag. 396.
Accioli de Cerqueira e Silva (Ignacio).
— S. XIX, tomo IH, pag. 20! ; tomo x,
pag. 48.
Accursio das Neves (José). — S. xviu-
XIX, tomo IV, pag. 181 e 458.
Accursio Tavares (José). —V. Morganti
(Bento).
Adão Cuntim Tavorino (Franconia*
no). — V. Viçoso (António Baptis-
ta).
Adot (Carlos Emilio).— S. xix, tomo ix,
pag. 34.
A. F. de Castilho.— V. Castilho (An-
tónio Feliciano de).
Aífonseca — V. Lemos.
Affonseca Matos (P.« José Joaquim de).
— S. XIX, tomo IV, pag. 380.
AflFonso (D.) (infante). — S.xvi,tomo i,
pag. 6.
AfFonso (Diogo). — S. xvi, tomo n, pag.
141 ; tomo ix, pag. 118.
Affonso Franco.— y. Fonseca (P.« Fran-
cisco da).
Affonso (P."GasparJ.—S. xvi-xvu, to-
mo III, pag. 122.
Affonso (Gregório). — S. xvi, tomo iii,
pag. 162.
Affonso (Manuel José). — S. xvxii, tomo
VI, pag. 24.
Agostinho (Joaquim José). — S. xviii,
tomo IV, pag. 91.
Agostinho (P.« Nicolau).— S. XVII, tomo
VI, paç. 268.
Agrippa (M.) — V. Fernando da Costa
Pereira Júnior (José).
Aguiar (António Francisco). —S. xix,
tomo viií, pag. 152.
Aguiar (Damião de).— S. xvn, tomo ii,
pag. 120.
Aguiar (João José de). — S. xix, tomo
X, pag. 284.
Aguiar (Joaquim António de). — S. xix,
tomo IV, pag. 61 e 439.
Aguiar. — V. Pimenta de,
Aguiar (Vasco José de). — S. xix, tomo
vn, pag. 405.
Aguiar de Azevedo (Guilherme de).— S.
XVIII, tomo III, pag. 169.
Aguiar Filho (João Pedro de).— S. xix,
tomo X, pag. 325.
Aguiar de Loureiro. — V. Faria.
Aguilar (Mosseh Raphael de). — S. xvii,
tomo VI, pag. 264.
Ahlers (Francisco Henrique). — S. xvin,
tomo II, pag. 389.
Aillaud (D. ManaCecilia).— S.xvin-xix,
tomo VI, pag. 137.
Akker (Jacob op den). — Tomo x,
pag. 109.
AL — V. A/enair(Joséde).
Alão. — V. Brtto.
Alão de Moraes (Chrislovão).— S. xvn,
tomo II, pag. 66
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AL
Adio de Moraes (Martinho).— S. jmi,
tomo VI, pac. 153.
Alarcáo.— V. Figueiredo,
Alarcáo (D. José de).— S. xix, tomo iv,
pag. Íi5.
Alarcáo Yelasques Sarmento (D. José
de). — S. xvin, tomo nr, pag. 2i5 e
Alarte (Vicente). —V. Gomes de Moraes
(Silvestre).
Alaziaza (Castodio). — Y. Silva Costa
(José da).
Albano.— V. Pieira (Manuel José.)
Albano Cootinho.— V. ^/meiV/a CotUi-
nho. (Albano Affonso de).
Albano Eritlireo. —V. Xavier de Matos
(JoSo).
Alberoireao (mr. d') portugais. — V.
Abreu e Lima (Luiz António de).
Albomos de Macedo (Igidio).— V. Con-
tador de Argote (D. Jeronymo.)
Albornoz (Pedro de).— V. Barbosa da
Silta (Agostinho).
Albofeira (Baráo de). —V. VasconeeUos
e Sá (José Maria de).
Albuquerque (Affonso, ou Braz de). —
S. XVI, tomo I, pa^. 7.
Albuquerque (Custodio José de). — S.
XVIII, tomo IX, pag. 98.
.Albuquerque. — V. Guedes,
Albuquerque (Henrique Zeferino de). —
S. XIX, tomo X, pag. 393.
Albuquerque (Joáo Victor de).— S. xix,
tomo X, pag. 373.
AHMíquerque (Salvador Henrique de).—
S. XIX, tomo vn, pag. i94.
Albuquerque. — V. Seabra de.
Albuquerque e Amaral (Bernardo de).
— S. XIX, tomo vui, pag. 389.
Albuquerque e Amaral. —V. Monteiro,
Albuquerque Coelho (Duarte de). — S.
xvn, tomo u, pag. 205.
Albuquerque e Couto (Francisco de). —
S. XIX, tomo X, pag. 246.
Albuquerque e Paro (Bonjamé Bernar-
dino de).— V. Silva RebeUo (Joffo da).
V. também Macarronéa latino-por-
tugueza,
Albuquerque Ribafria (André de). — S.
xvn, tomo i, pag. 57.
Akalá e Herrera (Affonso de). — S.
XYii, tomo I, pag. 7; tomo viii, pag. 9.
AlcanUra(Pr. Pedro de). — S. xvui-xix,
tomo TI, pag. 379.
Akantara BeU^arde (Pedro de). — S.
XIX, tomo VI, pag. 379.
Alcântara Chaves (Pedro Carlos de).—
S. XIX, tomo VI, pag. 397.
Alcéo Duriense. — V. Ka/^ (Joaquim Jo-
sé do).
Alcéo Lusitano. — V. Sousa Soares de
Andrea (Bernardo José de).
Alcindo Filomena —V. Costa (Francis-
co José da).
Alcindo Palmeireiro. — V. Silva Alva-
renga (Manuel Ignacio da).
Alcino Duriano. — V. Soares de Azevedo
(António).
Alcino Lisbonense. — V. Ferraz de Cam-
pos (Joaquim Severino).
Alcmo Lisbonense. —V. Bernardes (P.«
José).
Alcino Myceno. —V. Reis Quita (Do-
mingos dos).
Alcippe. — V. Almeida (D. Leonor de)
(marqueza de Aloma).
Alcippo Duriense. — V. Pinto Rd>ello de
Carvalho (José).
Alcobaça (Fr. Bernardo de). — S. xv, to-
mo I, pag. 366 ; tomo viii, pag. 390.
Alcobaça (Fr. Jeronymo de).— Tomo iii,
pag. 257.
Alcoforado. — V. Francisco, S. xv, tomo
II, pag. 323 ; tomo ix, pag. 247.
Alcoforado (D.Marianna). — S. xvn, to-
mo VI, pa^. i44.
Alcoforado Pimenta (D. Pedro). — S.
xym, tomo vi, pag. 381.
Alcoforado Rebello.— V. Sousa da Sil-
va.
Alegrete (3.° marquez de). — V. Telles da
Silva (Manuel) 1.»
Alegro (Jayme Ernesto). — S. xix, tomo
X, pag. 124.
Aleixo (Dionysio Ignacio).— S. xix, to-
mo IX, pag. 132.
Aleixo (Dr. Manuel). — V. Aíac/ia<ío (Ma-
nuel Aleixo Duarte).
Alencar (José de).— V. Alencar (José
Martíniano de).
Alencar (José Martíniano de). — S. xix,
tomo v, pag. 60 e 453.
Alethophilo Misalaz2o (Patrício) — V.
Valério da Cruz (D. José).
Alewyn (Abraham). — S. xvm, tomo
vin, pag. 4.
Alexandre Herculano. — V. Carvalho e
Ara^jo,
Alexandrino (Pedro José). — S. xix,
tomo VI, pag. 415.
Alfeno Cynlhio.— V. Torres (Domingos
Maximiano).
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ii)
AL
Alfenim (Barão de).— V. SUva TMo
(António da).
AlfeirSo (Luiz António). — S. xvin, to-
mo v, pag. 211.
Alfeâbfio (Pelicío) — ^V. SatUo Agostinho
Macedo (Dr. Fr. José).
Alfredo Ribeiro.— V. Silva Ribeiro (Joa-
quim Alfredo da).
Algernon Sydney. —V. Pereira da Silva
(Manuel' Joaquim).
Allemão de Mendonça GisneiroB de Faria
(José).— S. XIX, tomo iv, pag. 215.
Allen (Eduardo Augusto). — S. xnt, to-
mo ix, pag. 137.
Allen (João).— S. xix, tomo ra, pag. 283.
Alliot (Hen rique) . — S. xix, tomo x, pag. 3.
Almada (Fr. António de). — S. xvu, to-
mo I, pag. 81.
Almada e Lencastre (D. José de).— S.
*xix, tomo IV, pag. 217.
Almas Santas (Fr. Miguel das). — S.
xvm, tomo vi, pag. 216.
Almeida (D. António de) — Y. Saníim-
mo Sacrameuto Thomái, etc.
Almeida (António de) 1.» — S. xvni, to-
mo I, pag. 81 ; tomo vni, pag. 7o.
Almeida (António de) 2.».- S. xix, to-
mo I, pag. 83; tomo vm, pag. 76.
Alraeida(P.« António Bernardo de).— S.
XVIII, tomo vin, pag. 101.
Almeida (António Caetano de). — S.
xviii, tomo vm, pag. 106.
Almeida (António Joaquim de).— S.xa,
tomo VIU, pag. 176 e 421.
Almeida (ApoUinario de).— V. Menezes
(D. Joanna Josefa de).
Almeida (D. Apollinario de). — S. xvn,
tomo I, pap. 300.
Almeida (Apollinario).— V. Menezes (D.
Joanna Josefa de).
Almeida (P.« Ayres de).— S. xvm, to-
mo I, pag. 317.
Almeida (Baráo de).— V.AJm^tóa (Fran-
cisco José de).
Almeida (D. Fr. Cbristovio de). — S.
xvu, tomo II,' pag. 67.
Almeida (Fr. Diogo de). — S. xvn, to-
mo IX. pag. 118.
Almeida (Domingos José Bernardino de).
— S. XIX, tomo II, pag. 187; tomo ix,
]Mg. 141 e443.
Almeida (Dorotheo de). —V. Almeida
(R- Theodoro de).
Almeida (Feliciano ae). — S. xvm, to-
BH) n, pap. 255.
Almeida. — V. Figueiredo.
Almeida (Francisco de).— V. Almeida
(Francisco Augusto de).
Almeida (Francisco Augusto de). — S.
XIX, tomo IX, pac. 265.
Almeida ^Francisco José de).— S. xvm-
XIX, tomo n, pag. 400 ; tomo ix, pag.
3il.
Almeida (D. Fr. Gabriel de).— S.xvn, to-
mo m, pag. 403.
Almeida (Gregório de).— V. Vasconcel'
los (P.* João de), ou Eseobar (P.« Ma-
nuel de).
Almeida (Henrique de). — S. xix, tomo
X, pag. 3.
(ida (L
-S. XVI, tomo ra,
Almeida (Izidro de),
paff. 234.
Almeida (JoSo António de). — S. xix,
tomo III, pag. 286; tomo x, 151.
Almeida (JoSo Pedro de). — S. xix, to-
mo X, pag. 32^).
Almeida ( Joaauim José).— S. xo, tomo
IV, pag. 91.
Almeida (D. Jorge de).— S. xvi, tomo vr,
paff. 160.
Almeida (José Ernesto de).— S. xix, to-
mo IV, pag. 311 e 468.
Almeida (José Maria Eugénio de).— S.
XIX, tomo V, pag. 34 e 450.
Almeida (P.* Luiz de).— S. xvi, tomo v,
pag. 206.
Alníeida (P.« Manoel de) 1.» — S. xvn,
tomo V, pac. 349.
Almeida (P.« Manuel de). 2.«— S. xvm-
XIX, tomo V, pag. 349.
Almada (Manuel António).- S. xix, to-
mo V, pag. 360 e 469.
Almeida (D. Fr. Manuel Nicolau de). —
S. xvm-xix, tomo vi, pag. 68.
Almeida (P.« Miguel de). — S. xvn, to-
mo VI, pag. 217.
Almeida. —V. Moraes Pinto de.
Almeida (D. Pedro de). — S. xvra-xix,
tomo VI, pag. 383.
Almeida. — V. Pinto de.
Almeida (P." Bodrigo António de). —
S. XIX, tomo vu, pag. 165.
Aineida. — V. Sousa Coelho e.
Almeida (P.« Theodoro de). — S. xvra-
XIX, tomo vn, pag. 3(H.
Almeida Albuquerque (Francisco de
Paula).— S. XIX, tomo ix, pag. 353.
Almeida e Alboqueroue (Luii de).— S.
XIX, tomo V, pag. 207.
Almeida Amaral Botelho (Francisco de).
— S. xvme XIX, temo u, pag. 326.
Almeida e Araújo (Francisco DuaHe de).
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AL
li
~S. XIX, tomo n, pag. 371; tomo ix,
pag. 284.
iloiaida e Araújo Correia de Laoerda
(Joaé Joaquim). — S. xvhi-xix, tomo
IV, pag. 381.
Almeida e Araújo Correia de Lacerda
(Jo6é Manuel de). — S. xix, tomo v,
Almeida e Araújo Correia de Laoerda
(D. José Maria de;. — S. xix, tomo
V, pag. 15 e 449.
Almeida e Amisant (Fr. Luiz Joaquim
de). — S. XIX. tomo v, pag. 297.
Almeida Beja e Noronha (D. Francisco
de).--S. xvin, tomo ii, pag. 326 ; to-
mo IX, pag. 247.
Almeida Braga (João Joaquim de).^ S.
XIX, tomo ia, pag. 388; tomo x,
pag. 282.
Almeida BrandAo (Luiz de). — S. xix,
lomo T, pa^. 208.
Almeida e Brito (SebaaliSo de). — S.
XIX, tomo vu, pag. 201.
Almeida Cabral (Francisco de). — S.
xvm, tomo ii, pM. 326.
Almeida Cardoso. —V. Barboêa de Fi-
gueiredo.
AlnieJda Carvalbaes (Henrique Eduar-
do).—S. XIX, tomo iii,pag. 182.
Almeida Carvalho (JoAo Carlos de). —
5. XIX. tomo III, pag. 338 ; lomo x,
pag. 203.
Almeida Carvalho (D. Manuel de).— S.
xvm-xix, tomo v, pag. 350.
Almeida Coelho (Manuel Joaquim de). —
6. XIX, lomo VI, pag. 10.
Almeida Correia (P.« Manuel de). —V.
Xarter dU Menete* (D. Francisco).
Almeida Coutinho (Albano Affunso
de).
— S. XIX, tomo vui, pag. 18.
AkMída Coutinho (Henrique Ernesto
de). — S. XIX, lomo m, pag. 182 ;
lomo X, {)ag. 203.
Almeida da Cunha (Joaquim de). — S.
XIX, tonK) X, pag. 379.
Ahneida Drack (Fr. Joaé de).— S. xvm-
xn, tomo IV, pag. 218.
Almeida Figueiredo (Francisco Joaquim
de^. — 8. XIX, tomo ii, pag. 3Í6.
Almeida Garrett (João Baptista de).— V.
Sikã Leitão de Ahmda GarrOt
(Joio Baptista da.)
Almeida Garrett (vi«XMidede)r-y. Siha
Leitão de Aiwuida OarrtH (Joio Ba-
plialada).
Almeida Gorgel (Joio de).— S. xym-
XIX, tomo X, pag. 146.
Almeida Jordão (Francisco de). — S.
xvni, tomo ii, pag. 326.
Almeida Júnior. — V. Carvalho e.
Almeida Macedo (Luiz António de). —
S. XIX, tomo v, pag. 212.
Almeida Maciel (?.• Manuel de). — S.
XVIII, tomo V, pag. 350.
Almeida Mascarenhas (D. Francisco de).
— S. xvni, lomo u, pag. 325.
Almeida y Mata (Jofto Pedro de). — S.
XIX, tomo X, pag. 325).
Almeida de Meneaes (D. Jorge de).— S.
XVIII, tomo rv, pag. 160.
Almeida Monjardino (José Ignacio de).
— S. XIX, tomo rv, pag. 370.
Ahneida e Moura (José de).— S.xvni, to-
mo rv, pag. 218.
Almeida Moura Coutinho (José Joaquim
de).— S. XIX, tomo rv, pag. 381.
Almeida Nogueira (Baptista Caetano de).
— S. XIX, tomo VIII, pag. 360.
Almeida Osório. — V. oUveira da Cos-
ta,
Almeida Pedroso (Fernando Maria de).
— S. XIX, tomo IX, pag. 217.
Almeida Pereira (Jofio de).— S. xix, to-
mo Hl, pa'^. 283.
Almeida Pereira e Sousa (Francisco An-
gelo de). — S. xix, tomo ii, pag.
335; tomo ix,pâg. 250.
Almeida Pinto (Joaquim de). — S. xix,
tomo x, pag. 380.
Almeida Pinto (Manuel de). — S. xvu,
tomo V, pag. 350.
Almeida Portugal (D. Francisco de). —
S. XIX, tomo ii| pag. 327 ; tomo ix,
pag. 248.
Almeida Portugal (D. JoSo de). — S.
xviii-xix, tomo lu, pag. 283 ; tomo
x, pag. 146.
Almeida Portogal (D. Pedro de). — S.
xvii-xviii, tomo \í, pag. 383.
Almeida Portugal Lorena e Lencastre (D.
Leonor de). — S. xviii-xix, tomo v,
pag. 177.
Almeida Portugal Soares AlarcHo Mello
Castro Ataide Eça Mascarenhas Sil-
va e Lencastre (D. António de). —
S. XIX, tomo I, pag. 83 ; tomo vm,
pag. 76.
Almeida Ramos (Dimas Thaddeu de). —
S. xvni, tomo ii, pag. 140.
Ahneida Ribeiro (Domingos de). — S.
xix^ tomo IX, pag. 135.
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Almeida Ribeiro (Domingos Cândido de).
— S. XIX, tomo IX, pa^. 140.
Almeida Sandoval (Cândido de). — S.
XIX, tomo 11, paff. 26.
Almeida Serra (Pedro Paulo de). — S.
XIX, tomo VI, pag. 443.
Almeida Serra (Ricardo Franco de). —
S. xviii-xix, tomo» VII, pag. J6I.
Almeida e Sousa Lobão (Manuel de). —
S. xviii-xix, tomo V, pag. 351.
Almeida de Soveral Carvallio e Vascon-
cellos (Manuel de). — S. xviii-xix,
tomo V, pag. 350.
Almeida Teixeira de Queiroz (José Ma-
ria de). — S. XIX, lomo v, pag. 17.
Almeida de Vasconcellos (Gabriel de).—
S. XVII, lomo III, pag. 103.
Almeidinha.— V. Almeida (barão de).
Almeno.— V. Coração de Jesus (Fr. José
do).
Almeno Damoela.— V. Silva Passos (Ma-
nuel da).
Almeno Sincero. — V. Esteves Negrão
(Manuel Nicolau).
Almeno Tagideo.— V. Pinheiro de Ara^
gão íManuel Thomás).
Almiro Lacobricense. — V. Lima Leitão
(António José de).
Alorna (1.» marquez de). —V. Almeida
Portugal (D. Pedro de).
Alorna (2.» marquez de). --Y. Almeida
Portugal (D. Joáo de).
Alorna (3.* marquez de).— V. Almeida
(D. Pedro de).
Alorna (marqueza de). —V. Almeida
Portugal Lorena e Lencastre (D. Leo-
nor de).
Alpedrinha (conde de).— V. Saldanha de
(Hiveira eDaun (José Sebastião de).
Alpoim e Menezes (Francisco de). — S.
XIX, lomo II, pag. 327; lomo ix, pag.
248.
Alvaiázere (baráo de).— -V. Vieira da
Silva (Manuel).
Alvarenga.— V. Silva.
Alvarenga (José António de).— S. xviii,
tomo IV, pag. 236.
Alvarenga (Lucas José de). — S. xix,
' tomo V, pag. 203.
Alvarenga Peixoto (Ignacio José de).— S.
xvin, tomo iii, pag. 208; tomo x,
pag. 53.
Alvaros (Affonso). — S. xvi, tomo i,
pag. 8 ; tomo viii, paff. 10.
Alvares (P.* António).— S. x\iii, tomo i,
pag. 84.
Alvares (António Joaquim).— S. XIX, lo-
mo VIII, pag. 176.
Alvares (P.* Francisco). — S. xvi, to-
mo II, pag. 328 ; tomo ix, pag. 248.
Alvares (Francisco António). — S. xix,
tomo IX, pag. 252.
Alvares (P.« Jeronymo). — S. xvii, to-
mo III, pag. 257 ; tomo x, pag. 127.
Alvares (Fr. Joáo).— S. xv, tomo iii, pag.
284; tomo X, pag. 127.
Alvares {?.* Luiz). — S. xviii, lomo v,
pag. 208.
Alvares (P." Manuel) l.« — S. xvi, tomo
v, pag. 352.
Alvares (?.• Manuel) 2.° — S. xviii, lo-
mo V, pag. 352.
Alvares (Thomás). — S. xvi, lomo vii,
pag. 319 e 462.
Alvares de Aguiar (Francisco Manuel).
— S. XIX, lomo IX, pag. 329.
Alvares de Almada ( André). — S. xm,
tomo I, pag. 58.
Alvares de Andrada (Francisco Ladis-
lau). — S. XIX, tomo ii, pag. 414; to-
mo IX, pag. 318.
Alvai-es de Andrade (Luiz). — S. xvi-
XVII, tomo V, pag. 208.
Alvares de Azevedo (Ignacio Manuel).—
V. Azevedo (Ignacio de).
Alvares de Azevedo (José). — S. xix, to-
mo IV, pag. 218.
Alvares de Azevedo (Luiz). — V. Soares
de Avellar (José.)
Alvares de Azevedo (Manuel Antunio).
— S. XIX, tomo V, pag. 357.
Alvares de Azevedo Júnior (Ignacio Ma-
nuel). — S. XIX, tomo X, pag. 55.
Alvares de Azev^o Macedo Júnior
(Joáo).— S. XIX, tomo X, pag. 147.
Alvares Bandeira (Gaspar). — S. xviii,
tomo IX, pag. 412.
Alvares Botelho (Joáo). —V. Silva (D.
Joáo da.)
Alvares de Carvalho.— V. Teixeira Ckm-
tinho.
Alvares Correia (P.« Luiz). — S. xvn,
tomo V, pag. 209.
Alvares da Costa Barreto (Manuel). — S.
xviii-xix, lomo V, pag. 353.
Alvares da Costa Pinto (Feliciano José).
— S.xix, tomo II, paç. 256.
Alvares da Costa Silveira/(Tristáo). —
S. xviii-xix, tomo VII, pag. 387.
Alvares da Cunha (D. António). — S.
XVII, tomo I. pag. 84.
Alvares Frovo (P.« Joáo). — S. xvii, lo-
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mo ui, pag. 284; tomo x, pag.
147.
Alvares Guedes Vaz (?.• António). — S.
XIX, tomo, VIU, pag. 76.
Alvares Landi n (Pedro). — S. xvi, tomo
VI, pag. .383.
Alvares de Lousada Machado (Gaspar).
— S. XVII, tomo III, pag. 12z.
Alvares de Moura (P.« Joaquim José).—
S. XIX, tomo rv, pag. 91.
Alvares da Nóbrega (Francisco). — S.
xvin-xix, tomo ii, pag. 330; tomo
K, pag. 248.
Alvares de Oliveira (José). — Tomo v,
pag. 219.
Alvares do Oriente (Femáo). — S. vi, to-
mo II, pag. 280 ; tomo ix, pag. 219.
Alvares Pegas (Manuel). — S. xvn, to-
mo V, pag. 353.
Alvares Pereira (Luiz). — S. xvii-xvni,
tomo v, pag. 209.
Alvares Pereira Coruja (António). — S.
XIX, tomo VIII, pají. 76.
Alvares Pereira Pato Moniz ^Nuno).— S.
xvin-xix, tomo vi, pag. 304.
Alvares Pereira e Sousa (Nuno). — S.
XIX, tomo VI, pag. 3H.
Alvares Pinto (Luiz).— S. xviii,tomov,
pag. 209.
Alvares de Queiroz (P.« Manuel).— V.
Alvares, 2.» (P.« Manuel).
Alvares de Santa Maria (Pr. Jo5o).— S.
XMii, tomo III, pag. 284.
Alvares Secco (Fernando). — S. xvi, to-
mo IX, pag. 213.
Akares da Silva (Annibal). — S. xix,
tomo \in, pag. 69.
Alvares da Silva (Barlholomeu). — S.
xviii, tomo VIII, pag. 362.
Alvares da Silva (José Veríssimo). — S.
xvui-xix, tomo V, pag. 15L
Alvares Soares {?• Joílo). — S. xvii-
xvm, tomo x, pag. 147.
Alvares Solano doValle (Manuel). — S.
xvui, tomo V, pag. 354.
Alvares Sousa (António). — S. xviii,
tomo I, pag. 86; tomo viii, pag.
78.
Alvares Victorio (P.« Francisco). — S.
xMii, tomo II, pag. 331.
Alv3s (Joáo José). — S. XK, tomo x,
S. xvn, tomo vii,
pag. 284.
Alves (Vicente),
pag. 420.
Alves do Banho (António). — S. xix, to-
mo vni, pag. 78.
Alves Branco (José Maria). — S. xix, to-
mo V, pag. 17.
Alves Branco (Manuel).— S. xix, lomo
V, pag. 354.
Alves Branco Moniz Barreto (Domin-
gos). — S. XIX, tomo IX, pag. 135,
443.
Alves de Castro (D. Fernando). — S.
XVII, tomo II, pag. 269.
Alves da Costa (Horiano). — S. xix, to-
mo II, pag. 307.
Alves Coutinho (Bento). — S. xviii, to-
mo VIII, pag. 371.
Alves Faca íZacharias).— S. xix, tomo
VII, pag. i54.
Alves da Fonseca Júnior (André). — S.
XIX, tomo VIII, pag. 60.
Alves Guimarães —V. Sousa.
Alves Júnior (Jofio Manuel).— S. xix,
tomo X, pag. 302.
Alves Loureiro (JoSo).— S. xix, tomo x,
pag. 147.
Alves Martins (António). — S. xix, to-
mo I, pag. 86 ; lomo \iii, pag. 78.
Alves Martins (?.• Luiz Gaspar). — S.
XIX, tomo V, pag. 292.
Alves Malheus (Joaquim). — S. xix, lo-
mo X, pag. 380.
Alves Passos (Manuel Joaquim). — S.
XIX, lomo VI, pag. tO.
Alves Pereira (P.« Joaquim). — S. xix,
lomo IV, pag. 59 ; tomo x, pag. 380.
Alves Pereira (Vital Prudencio). — S.
XIX, tomo VII, pag. 451.
Alves Ponles (Francisco) .—S. XIX, lomo
II, pag. 331.
Alves Ribeiro de Mendonça (José). — S.
XIX, tomo rv, pag. 219.
Alves Sacramento Illack (Augusto Vi-
' clorino). — S. xix, tomo vm, pag.
349.
Alves de Sá.— V. Ddly.
Alves de Sequeira Rangel (Joaquim).—
S. XIX, tomo X, pag. 381.
Alves Serrão (Fr. Custodio). — Tomo ix,
pag. 97 e 442.
Alves da Silva (António).— S. xix, to-
mo vni, pag. 78.
Alves da Silva (P.« José Maria). — S.
xviii-XTx, tomo v, pag. 17,
ves da Silva (Manuel).— S. xix, tomo
V, pag. 355.
Alves da Silva Castilho (Francisco).—
S. XIX, tomo IX, pag. 249.
Alves Sínval (Joaquim Maria).— S. xix,
tomo rv, pag. 131.
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Alves de Soasa (Joaquim).— S. xix, to-
mo IV, pag. o9; tomo x, pag. 381.
Alves de Sousa Carvalho (Francisco). —
S. xíx, tomo IX, pag. 249.
Alves de Sousa Filgueiras (Caetano) .~S.
XIX, tomo IX, pag. 2.
Alvim (Fernando Lucas). — V. Ameno
(Francisco Luiz).
Aboim Pinlo. — V. Correia de Mello
Brito de.
Amado (Padre).— V. Sousa Amado (?.•
José de).
Amado (P.« Vicente).— S. xvii, tomo vn,
pag. 420.
Amador Patrício. —V. Cardoêo de Aze-
vedo (P.* Martim).
Amador Palricio. — V. Brito (Francisco
José Maria de).
Amador Palricio de Lisboa. — ^V. Freire
(P.« Francisco José).
Amante (Um) e zeloso da pátria. — Y.
Pradtt (Henrique de).
Amaral (António Caetano do).— S. xvm-
XIX, pg. 99 ; tomo vm, pag. 106.
Amaral (António Cardoso do).— S. xvn,
tomo I, pag. 103.
Amaral (António José do). — S. xix, to-
mo vin, pag. 193.
Amaral (P.« Francisco do). — S. xvu, to-
mo n, pag. 331.
Amaral (P." Jo2o José de).— S. xix, to-
mo III, pag. 390; tomo x, pag. 284.
Amaral (P.* Prodencio do). — S. xvh-
xviii, tomo vn, pg. 28.
Amaral Frazão (Jacmto Luiz do). — S.
XIX, tomo III, pag. 244 ; tomo x, pag.
108.
Amaral Frazão (Joáo Augusto do).— S.
XIX, tomo X, pag. 163.
Amaral Tavares (Constantino do). — S.
xíx, tomo IX, pag. 84.
Amazonas. — V. Silva Araújo.
A. M. de Castilho.— V. Castilho (Alexan-
dre Magno de).
Ameno (Francisco Luiz).— S. xvni, to-
mo II, pag. -431; tomo ix, pag. 325.
Amor de lieus (Fr. Martinho do). — S.
xMii, tomo VI, pag. 153.
Amorim (Fr. Gaspar de). — S. xvn, to-
mo in, pag. 123; tomo iv, pag.
412.
Amorim (Jo5o Pedro de). — S. xíx, to-
mo n% pag. 6.
Amorim Barbosa. — V. Freitas.
Amorim Castro (Joaquim de). — S. xíx,
tomo IV, pag. 60.
Amorim Pessoa (D. João Chrysostomo
de), arcebispo de Braga. —S. xíx,
tomo X, pag. 222, 400.
Amorirt) Sieuve de Seguier (Jayme). —
S. XIX, tomo X, pag. 121.
Amorim e Vasconcetlos.— V. Pereira de.
Amorim Vianna (Pedro de). — S. xix,
tomo VI, pa£. 383.
Anchieta (P.« José de).— S. xvi, tomo
IV, pag. 234 e 462.
Andrada e Silva (José Bonifácio da Sil-
va) 1.»— S. xviii-xix, tomo rv, pag.
276.
Andrada e Silva (José Bonifácio de) 2.<'
— S. XIX, tomo rv, pag. 278.
Andrade (P.« António oe).— S. xvn, to-
mo I, pag. 86.
Andrade (Ayres Vicente de). — S. xíx,
tomo VIII, pag, 356.
Andrade (?.• Braz de). — • S. xvra, to-
mo I, pag. 393.
Andrade (Filippe José de). — S. xvin,
tomo II, pag. 298; tomo ix, pag.
227.
Andrade (Francisco de) 1.» — S. xvii,
tomo n, pag. 332; tomo ix, pag.
249.
Andrade (Francisco de) 2.*» — S. xíx,
tomo II, pag. 334 ; tomo ix, pag. 250.
Andrade (P.* Henrique José de). — S.
XIX, tomo X, pag. 11.
Andrade (Francisco José de). — S. xvm,
tomo II, pag. 401.
Andrade (Jeronymo de).— V. Ferreira
Leonardo (Manuel).
Andrade (P.** Jeronymo Emiliano de).
— S. XIX, tomo III, pag. 264; tomo
X, pag. 148 e 399.
Andraae (João Joamiira de). — S. xíx,
tomo III, pag. 38».
Andrade (João José de). — S. xíx, tomo
III, pag. 391.
Andrade (Joaquim Maria de).— S.xvin,
tomo IV, i^g. 131 .
Andrade (Joaquim Miguel de). — S.
xvin, tomo rv, pag. 135.
Andrade (José Ignaeio de). — S. xvm-
XIX, tomo rv, pag. 370.
Andrade (José Maria de).— S. xíx, to-
mo V, pag. 18.
Andrade (P.« Lucas de). — S. xvm-xix,
tomo V, pag 201.
Andrade (Manuel Carlos de). — S. xvra,
tomo V, pag. 386.
Andrade (Pedro Nicolau de). — S. xvn,
tomo VI, pag. 436.
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iodrade.— V. FeOofo de.
Andrade Barroso (Fr. Plaoido de). — S.
xvm-xix, lomo vn, pag. 15.
Andrade Caminha fPedro de). — S. xvi.
lomo VI, pag. 385.
Andrade Corvo (João de). — S. xix, to-
mo lu, pag. z85 ; tomo x^ pag. 148 e
399.
Andrade Corvo (Sebastião de). — S.
xvin-xix, tomo vn, oag. 202 e 460.
Andrade Pereira (Jo9é Maria de). — S.
3LIX, tomo V, pag. 18.
Andrade de Figueiredo (Hanael de). —
S. xvn-x\iii, lomo v, pag. 355.
Andrade Leitão (Francisco ae). — S. xvn,
tomo II, pag. 334.
Andrade Neves (José Weneedao de). — S.
3UX, tomo v, pag. 151.
Andrade Pimentel e Mello (Fernando Au-
ensto de). — S.xix, tomo ix, pag.
Andrade Pinto (Caelano José de). ~ S.
XIX, tomo IX, pag. 4 e 139.
Andrade Rebello (Joáo Filippe de). —
S. XIX, tomo X, pag. 25o.
An<bade e Silva (José Jnstino de). — S.
XIX; tomo IV, pag. 416.
Andrade e Silva. — V. Ribeiro Machado,
Andrade Vellosino (Jacob de). — S. xvii,
tomo m, pag. 246 ; tomo x, pag. 150.
Andréa (Henrigue de). — S. xvm, tomo
m, pag. 178.
Anfriso Tagitano. — V. Camará Coutinho
(D. Gastão Fausto).
Anjo Pessana (Teotónio) ou José Antó-
nio Pestana. — S. xvni, lomo vn, pag.
298. V. Silveira (José António da).
Aojos (Fr. Dionysio dos). — S. xvn,
tomo n, pag. 178 ; tomo ix, pag. 132.
Anjos (Pr. Gonçalo dos). — S. xvn, to-
mo in, pag. 151.
Anjos (Pr. Luiz dos) 1.° — S. xvn, to-
nK> v, pag. 209.
Anjos (Fr. Luiz dos) 2.o — S. xvi-xvn,
tomo v, pag. 210.
Anjos (D. Fr. Manuel dos) 1."» — S.xvn,
tomo V, pag. 356.
Anjos (Fr. Manuel dos) 2.<»--S. xvn,
tomo V, pag. 356.
AoDMrs (Fr. Fernando). — S. xvi, tomo
II, pag. 269 ; tomo ix, pag. 214.
Annes B^uidarra (Gonçalo). — S. xvi, to-
mo m, pag. 151; tomo ix, pag.
42«.
Anões de Carvalho (Joaquim^. — S.
jLvm, tomo IV, pag. 61 e 144.
Annnndaçáo (Fr. António da). — S. xvn,
tomo vni, pag. 79.
Annunciaçfio (D. Carlos da). — ^V. Ft-
gueiredo Pimentel (D. Carlos Mma
de).
Annunciaçâo (D EstevSoda).— S. xvra,
tomo n, pag. 238.
Annunciaçâo (Fr. Gabriel da) 1.*" — S.
xvra, tomo m, nag. 103.
Annunciaçâo (D. Gabriel da) 2.<' — S.
xvn, tomo ix, pag. 407.
Annunciaçâo (D. Ignado da). — S. xvin,
tomo m, pag. ^1.
Annunciaçâo (P." Lourenço Justiniano
da). — S. xvm, tomo v, paj. 197.
Annunciaçâo (D. Miguel da), bi^-con-
de. — S. xvm, tomo vi, pag. 217.
Annunciaçâo (D. Tbeodosio da). — S.
xvni, tomo vn, pag. 309.
Annunciaçâo Avelino (D. António da).
— S. XIX, tomo I, pag. 87.
Annunciaçâo Justiniano (D. Diogo da).
— S. xvn-xvni, tomo n, pag- 142.
Annunciaçâo Pomba Corte Real (Fr.
João da). — S. xvm, tomo ra, pag.
285.
Annunciada (D. João da). — S. xix, tomo
m, pag. 285; tomo x,pag. 150.
Ansberlo de Noronha (D. João José). —
S. xvm, tomo m, pag. 392 ; tomo x,
pag. 285.
Anstett (João Filippe).—- S. xix, tomo
X, pag. 255.
Antas (1.*» conde das). — \. Xamer da
SUva Pereira (Francisco).
Antas Souto Rodrigues (João José de).
— S. XIX, tomo X, pag. 285.
Anlino Vigas.— V. Araújo Vianna (An-
tónio Félix de). (#)
Antonil (André João). — S. xvm, t<Mno i,
pa^. 63; t. vm, pag. 62.
António (O Eremita da Serra de Ossa).
— S. XVI, tomo I, pag. 79 ; tomo vm,
paç. 73.
António (João Carlos). —V. Correia de
Lemos (António).
Anlonio (D. Prior do Crato). — S.xvn,
tomo I, pag. 78 ; tomo vm, pag. 72.
António (Mestre).— S.xvi-xvn, tomo i,
pag. 78.
António Augusto. — ^V. Teixeira de Vas-
concellos,
António Carlos. —V. Ribeiro Machado de
Andrada e Silva.
António Diniz. — ^y. Cruz e Silva.
António José. —V. Sika,
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AR
António José Pedro— S. xviii-xix, tomo
VIII, pag. 422.
António Pereira. —V. Pereira de Figuei'
redo (António).
António Luiz — S. xvi, tomo vra, pag.
228.
António Xavier. — \. Xavier Pereira de
Azevedo. *
Antunes (P.* Ambrósio). — S. xix, to-
mo i, pag. 57.
Antunes (?.• Gabriel). — V. Purificação
(Fr. Gabriel da).
Antunes (Hygino).—V. Lopes (Joaquim
José Pedro).
Antunes (P.« Joáo).— S. xvin, tomo m,
pag. 294; tomo x, pag. 161.
Antunes de Brito (P.« Joáo). — S. xvii-
xviii, tomo iii, pag. 293..
Antunes Freire (SimeSo). —V. Santo
Catharina (Fr. Simáo António de).
Antunes Hudson (Carlos). — S. xix, to-
mo ne, pag. 27.
Antunes Monteiro (?.• JoSo). — S. xviii,
tomo iii, pa^. 294.
Antunes Monteiro (José Manuel). — S.
XIX, tomo V, pag, 6; tomo x, pag.
162.
Antunes da SilvaMonteiro(Joaquim Jo-
sé).—S. xix, tomo IV, pag. 92.
K — Y- y^f^^ (Luiz
António).
ApoUonio Philomuso,'
Aonio. — V. Lopes Cabral (Dr. António).
Aonio (Eiiano). — Y.Fonseca e Sousa
(Blias António da).
Apresentação (Fr. António da).— V. Pre-
sentação.
Apresentação (Fr. Dâmaso da).— S. xvn,
tomo II, pag. 119.
Apresentação (P.« Manuel da). — S.xvin,
tomo V, pag. 364.
Apresentação Campeilos (Fr. Joáo da).
— S. XVIII, tomo III, pag. 294; tomo
X, pag. 162.
Aprigio Fafes. — V. Tavares (Elduar-
do).
Aquino (Fr. Thomás de). — S. xvm-xix,
* tomo VII, pag. 335.
Aquino (P.« Thomás José de).— S.xvm-
XIX, tomo vn, pag. 346.
Aquino (Thomasia Caetana de) —V. S,
Jeronymo Justiniano (P.« António
de).
Aquino Bello e Freitas (Thomás de). — S.
XVIII, tomo VII, pag. 336.
Aquino Caçáo (P.* Mariano de). — S.
xvni, tomo vi, pag. 146.
Aracoeli (Fr. Francisco de). — S. xvin,
tomo II, pag. 346.
Aragáo (Augusto). — V. Teixeira de
Aragão (Augusto Carlos).
Aragáo. — V. Pinheiro e.
Aragáo e Lima (José Eugénio de). — S.
XVIII, tomo IV, pag. 314.
Aranha. — V. Brito.
Aranha (P.« Francisco). — S. xvn, to-
mo II, pag. 346; tomo ix, pag. 261.
Aranha (Fr. Joáo).— S. xvi-xvii, tomo x,
pag. 162.
Aranha (D. Miguel).— Tomo vi, pag.
224.
Aranha (Fr. Thomás). — S. xvn, tomo
VII, pag. 336.
Aranha I)antas (Manuel Ladislau). — S.
XIX, tomo VI, pag. 34.
Arantes (Francisco de). — S. x\tii, to-
mo 11, pag. 346; tomo ix, pag. 261.
Aráo Borg (Pedro). — S. xix, tomo vi.
pag. 394.
Araruama (!.*» visconde de). — V. Car-
neiro aa Silva (José).
Araújo. — V. Almeida e.
Araújo (P.« António de) l.« — S. xvn,
tomo i, pag. 87 ; tomo \ii, pag. 79.
Araújo (P.* António de) 2."» — S. xvii,
tomo I, pag. 88.
Araújo (António Jacinto de). — S. xvni,
tomo I, pag. 157.
Araújo (António José de).— S. xix, to-
mo VIII, pag. 194 e 421.
Araújo (Domingos de). — S. x\7i, tomo
n, pàíg. 184 ; tomo ix, pag. 138.
Araújo (Fr. Duarte).- S. xvi, tomo ii,
pag. 205.
Araújo (Francisco António de). — S.
XIX, tomo IX, pag. 252.
Araújo (P." José de). — S. xvn-xviii,
tomo IV, pag. 249 e 465.
Araújo (D. Fr. José Maria de). — S.
xvin-xix, tomo v, pag> 23.
Araújo (Luiz de). — V. Araújo Júnior.
Araújo (Luiz António de) l.« — S. xvm,
tomo V, pag. 212.
Araújo (Luiz António de) 2.® — S. xix,
tomo V, pag. 212.
Aranjo (Luiz António de) 3.» — S.xix,
tomo V, pag. 212.
Araújo (P. Simáo de).— S.xvi-xvii, to-
mo VII, pag. 274.
Araújo Azevedo (António de). — S. xvin-
XIX, tomo I, pag. 88 ; tomo vni, pag.
80.
Araújo Basto (Evaristo José de). — S.
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iix, tomo n, pag. 249; tomo ix, pag.
Araújo Camizáo (Pedro António).— S.
XLX, tomo xí, pug. 393.
Araújo Carneiro (Heliodoro Jacinto de).
— S. XIX. tomo III, pag. i76; tomo x,
pag. 2, 383.
Araújo £$taço (Jorge de). — S. xvii, to-
mo IV, pag. 160.
Araújo Gomes Alvares (P." Miguel Jus-
tino de).— S. XIX, lomo vi,pag. 239.
Araújo Guimarães — V. Ferreira de.
Araújo Júnior. — V. Araújo, 3.°
Araújo Juzarte (Joaquim de). — S. xix,
tomo n% pag. 67 e 439.
Araújo Lasso (Caetano de).— S. xvra,
lomo n, pag. 5 ; torao ix, pag. 2.
Araújo Leal (P.« Bento de). — S. xvin,
tomo I, pag. 343.
Araújo Lessal (Joáo Francisco de). —
S. xa, lomo x, pag. 258.
Araújo Ijma. —V. Ameaud.
Araújo Lima (José Luiz de). — S. xix,
tomo IV, pag. 426.
Araújo Porto-Alegre (Manuel de). — S.
xix, tomo V, pag. 364, 469.
Araújo Ribeiro. — (Maximiano Pedro
de).— S. xMii-xix, tomo vi, pag, 173.
Araújo e Silva (Domingos de). — S. xix,
tomo IX, pag. 438.
Araújo e Silva. — V. Ferreira de.
Araújo e Silva (Manuel Cesário de). —
S. XIX, tomo V, pag. 396.
Araújo e Sousa (Gonçalo José de). — S.
xvm-xix, tomo iii, pag. 157 ; tomo
IV, pag. 427.
Araújo Travassos (António de).— S. xix,
tomo I, pag. 90.
Araújo Vasconcellos e Alvim (João de).
— S. XIX, tomo m, pag. 295 ; tomo x,
pag. 162.
Araújo Yelloso (José António de). — S.
xviu-xix, tomo IV, pag. 237.
Araújo Vianna (Cândido José de). — S.
XIX, tomo IX, pag, 20.
Àniás — V. Silva Guimarães.
Arijués Moreira (Francisco Pedro de).—
S. XIX, tomo m, pag. 30.
Areesjíau.— y. ViseoU de CasteUar (Ri-
cardo).
.Archangelo Jovene (José). — S. xvm, to-
mo IV, pag. 250 e 4b6.
Aitbanjo (íalváo (Miguel).— S. xix, to-
mo VI, pag. 225.
Arditi (V. . ^— S. xvra-xDC, tomo vu,
■fO.
pag. 395
Ardizzone Spínola (D. António). — S.
xvii, tomo I, pag. 90 ; tomo viii, pag.
Ov.
Areda (P.« Diogo de) 1.» — S. xvii, to-
mo II, pag. 143; tomo ix, pag.
119.
Areda (P.* Diogo de) 2.*» — S. x\ii, to-
mo II, Diig. 143.
Argus V. Alenezes (António de).
Aristides Abranches. —V. Abrandies.
Arlincourt (Luiz de).— S. xix, tomo v,
pag. 227.
Arnaud de Medeiros (Fiiippe). — S. xix,
tomo II, pag. 295.
Ameaud de At aujo Lima (João). — S. xix,
tomo X, pff. 162.
Arnulpho (Wiídebrordio). — V. Lemos
Faria e Castro (Damião António de).
Arouce (Júlio de). — V. Carvalho AJoiUe-
Negro (João Elisario de.)
Arraes de Mendonça (D. Pedro). — S.
xvii, lomo VI, pag. 394.
Arraez (D. Fr. Amador). —S. xvi,tomo
I, pag. 52 ; tomo vm, pajr. 50.
Arriaga Drum cia Silveira (José de). —
Tomo IV, pag. 250.
Arriaga Bruni da Silveira (Manuel José
de). — S. XIX, tomo vt, pag, 24.
Arruda (Manuel). — V. Armda da Ca-
mará (Manuel).
Arruda da Camará (Manuel),— S. xviii-
XIX, tomo v, pag. 306.
Arsejas (J. J. N.). — W. Historia contem-
porânea ou D. Aíiguel em Portugal.
Artliur. — V, Lopes Caldeira e.
Ascensão (António da). — S. xix, tomo
VIII, pag. 80.
Ascensão (Fr. Bento da).— S.xviii, to-
mo I, pag. 343 ; tomo viii, pag, 372.
Ascensão (Fr. Gaspar da). — S. xvii, to-
mo ui, pag. 123.
Ascensão (P.* João da). — S. xviii-xix,
tomo X, pag. 162.— V. Neiva.
Ascensão (D. Luiz da). — S. xvii, tomo
V, pag. 227.
Ascensão (Fr. Manuel da). — S. xvu, to-
mo V, pag. 367.
Ascensão (Fr. Marcelliano da) — S.
xviii, tomo VI, pag. 126.
Ascensão e Oliveira (António da). — S.
XIX. tomo vui, pag. 81.
Assentis (Morgado de). — V. Cardoso de
Almeida e Vasconcellos (Francisco de
Paula).
Assis (João Francisco de). — S. xix,
tomo X, pag. 258.
Tono n (Suff.)
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AV
Assis Amado e Luca (Franco de) — V.
Sousa e Almeida (Francisco de).
Assis Augusto Guimarães (Francisco de).
— S. XIX, tomo IX, pag. 362.
Assis Barbosa Lage (Francisco de). — S.
XIX, tomo IX, pag. 262.
Assis Brandão (D. Beatriz Francisca). —
S. XIX, tomo \iii, pag. 367.
Assis de Carvalho (Francisco de). — S.
XIX, tomo II. pag. 347.
Assis Castro e Mendonça (Francisco de).
— S. XIX, tomo, II, pag. 3i8; tomo ix,
pag. 262.
Assis Leite (Francisco Luiz).— S. xix,
tomo II, png. 43:2.
Assis Martins Wood (D. Francisca de).
— S. XIX, tomo IX, pag. 240.
Assis Rodrigues(Franciscode).— S. XIX,
tomo II, pag. 348; tomo ix, pag.
263.
Assis Sousa Vaz (Francisco de). — S.
XIX, tomo II, pag. 349; tomo ix,
pag. 263.
Assis Vieira (Francisco de). — S. xix,
tomo IX, pag. 264.
Assumpção (Fr. António de) 1.*» — S.
XIX, tomo I, pag. 91.
Assumpção (Fr. António da) 2.° — S.
XVIII, tomo VIII, pag. 81 .
Assumpção (Fr. José da) !.<»— S. xmii,
tomo IV, pag. 230 e 466.
Assumpção (Fr. José da) 2.° — S. xix,
tomo IV, pag. 250.
Assumpção (Fr. Manuel da).— S. xvui,
tomo V, pag. 367.
Assumpção Brandão (Fr. Matheus da).
— S. xviii-xix, tomo VI, pag. i62.
Assumpção e Brito(D. Fr. Francisco da).
— S. xvui-xix, tomo IX, pag. 264.
Assumpção Carneiro (D. João da).— S.
XIX, tomo X, pag. 463.
Assumpção Velho (D. Joaquim da).— S.
XVIII, tomo IV, pag. 67.
Atabatissa Ximenes de Bivar e Vellasco
(D. Violante). — S. xix, tomo vn,
pag. 450.
Ataíde (Alfredo). — S. xix, tomo i, pag.
41.
Ataide (D. António de) l.«— S. xyi, to-
mo i, pag. 91.
Ataide (D. António de) 2.» — S. xvn, to-
mo I, pag. 91.
Ataide. — V. Cai'mlho de.
Ataide Deça (Almeno José).— V. Mmei-
da (P.» José Caetano de).
Ataide Gooiide Penido (D. Emitia Au-
gusta de). — S. xix> tomo ix, pag.
168.
Athaide (João Gualberto). — S. xix, to-
mo X, pag. 267.
Athias (Isaac). — S. xvii, tomo iii, pag.
231.
Aucourt e Padilha (Pedro Norberto de).
— S. xviii, tomo VI, pag. 436.
Augusto (Fr. Francisco). — S. xviii, to-
mo II, pag. 350.
Augusto (P.* Matheus). — S. xviii-xrx,
tomo VI, pag. 164.
Aureiiano da Silva e Sousa (C^millo). —
S. XIX, toma ii, pag. 15 ; tomo ix,
pag. 6.
Autran Júnior (Henrique). — S. xix, to-
mo X, pag. 5.
Autran da Mata e Albuquerque (Pedro).
- S.xix, tomo VI, pag. 394.
Avó Lallemant (Roberto). — S. xix, to-
mo VII, pag. 164.
Ave Maria (D.José da). — S. xvm-xix,
tomo IV. pag. 257.
Aveiro (Fr. Bernardino de).— S. xvi, to-
mo I, pag. 362.
Aveiro (l.*»duque de) — Y.Lancastre (D.
João de).
Aveiro (Fr. Pantaleão de). — S. xvi, to-
mo VI, pag. 336.
Avelino (André António).— S. xix, to-
mo VIII, pag. 60 e 418.
Avellar (André do). — S. xvi-xvii. to-
mo I, pag. 58 ; tomo viii, pag. 61.
Avellar (Émilio Severino de). — S. xix,
tomo IX, pag. 171.
Avellar (Francisco Severino de). — S.
XIX, tomo IX, pag. 375.
Avellar (João António de).— S. xix, to-
mo X, pag. 151.
Avellar Brotero (Félix de). — S. xvm-
XIX, tomo II, pag. 259; tomo ix,
pag. 211.
Avellar Brotero (José Maria de). — S.
XIX, tomo V, pag. 23.
Ávila (António José de). — S. xix, tomo
I, pag. 165; tomo viii, pag. 1U5 e
421.
Ávila (Conde de) — V. Aviia (António
José de).
Ávila (Francisco Anionio).— S. xix, to-
mo IX, pag. 252.
Ávila (José Joaquim de).— S. xix, tomo
IV, pag. 389.
Ávila e de Bolama (Marquez de) — V.
ÁPtia (António José de).
Avillez (1.» conde de) — V. Ajoil-
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kz hzm-U de Sousa Tavares (Jor-
ge de).
AríJlez Jozarte de Sousa Tavares (Jorge
de).— S. xvui-xix, tomo iv, pag.
m e 457.
Avreu. —V. Rodrigues de Abreu (Jo-
sé).
Ayres (P.« FVancisco). — S. xvii, tomo
n, pag. 360; tomo rx, pag. 266.
Ayres (Manuel).— V. Monteiro (P.« Ma-
nuel).
Ayres de Azevedo (Diogo Manuel) —
V. Tavares {?.* Manuel).
Ayres de Campos. — V. Correia.
Ayres de Casal (P." Manuel).— S.xvni-
XIX, tomo V, pag. 367.
Ayres de Gouveia (António). — S. xix,
tomo vni, pag. 95.
Ayres de Gouveia Osório (José Fru-
ctnoso). — S. XIX, tomo rv, pag.
358.
Ayres de Moraes (P.« João). — S. xvii,
tomo ni, pag. 296.
Ayres Pereira do Valle (Ulidio). — S.
XIX, tomo X. pag. 39.
Ayres Ramos da Silva d*Eça (Mathias).
— S. XVIII, tomo VI, pag. 159.
Ayres Victoria (Henrique). — S. xvi,
tomo m. pag. 1 79.
Azambuja.— V. Torlade Pereira de.
Azedo.— V. Dias.
-4zcredo Coulinho (Cândido de). — S.
XIX. tomo IX, pag. 16 e 439.
Azeredo Teixeira de Aguilar (Francisco
de).— S. XIX, tomo ix, pag. 267.
Azevedo.— V. Alvares de.
Azevedo (Engenio Maria).— S. xix, to-
mo tx, pag. 194.
Azevedo. —V. Faria.
Azevedo (Fernando de). — S. xix, tomo
ix. pag. 215.
Azevedo íjgnacio de),— S. xix, tomox,
pag. 49).
Azevedo (Joáo António de). — S. xix,
tomo X, pag. 151.
Azevedo (Fr. Joaquim de) 1.°— S.xviu-
XIX, tomo i>% pa^. 68.
Azevedo (Dr. Joaquim) 2.® — S. xvni,
tomo IV, pag. 68.
Azevedo (Joaquim José de). — S. xvui-
XIX, tomo IV, pag. 92.
Azevedo (Luiz António de). — S. xvin-
XIX, tomo V, pag. 213.
Azevedo (Fr. Manuel de) 1." — S. xvn,
tomo V, pag. 368.
Azevedo (P.* Manuel de) 2.« — S. xvm,
tomo v, pag. 369.
Azevedo (Manuel de) 3.** — V. Azevedo
Morato (Manuel de).
Azevedo (Fr. Miguei de). — S. xvin-xix,
tomo VI, pag. 225,
Azevedo, — V. Peixoto. ^
Azevedo. — V. Rodrigues de.
Azevedo (P.* Sebastião de). — S. xvii-
XVIII, tomo VII, pag. 204.
Azevedo. —V. Silva.
Azevedo (l.® visconde e 1.° conde de). —
V. Lopes de Azevedo Velho da Fonseca
(Francisco).
Azevedo e Brito. — V. Mello.
Azevedo Coimbra (João Bernardo de). S.
XIX, tomo X, pag. 191.
Azevedo Coutinho (Cândido de). — V.
Azeredo Coutinho.
Azevedo Fortes (Manuel de). — S. xvii-
xviir, tonjo v, pag. 369.
Azevedo Franco (Joaquim Eustachio
de). — S. XIX, tomo iv, pag. 77,
Azevedo Henriques (Manuel António
de). — S. XVIII, tomo v, pag. 360.
Azevedo Mello e Carvalho (António de).
— S. XIX, tomo i, pag. 92 ; tomo vui,
pag. 96.
Azevedo Moralo. — V. Manuel de. —To-
mo V, pag. 370.
Azevedo Pereira (Cesário Augusto de).
— S. XIX, tomo IX, pag, 62.
Azevedo Reis (Dionysio Qrlos de). — S.
XIX, tomo IX, pag. 132.
Azevedo Sá Coutinho (D. Joáo de).— S.
XIX, tomo, III, pag^ 297.
Azevedo e Silva.- V. Vasconcellos,
Azevedo Sousa da Camará (José Pedro
de). — S. xviii-xix, tomo v, pag. 90.
Azevedo Sousa da Camará (Uodrigo de).
Azevedo Tojal (Pedro de). — S. xviii,
tomo VI, pag. 395.
Azinheiro. — V, Rodrigues Acenheiro,
Azombolos. —V. Pedro (D.) V, rei.
Azpilcueta (Martim de). — S. xvi, tomo
VI, pag. 152.
Azurara. — V. Eannes de.
^*
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B. A.— V. Brito Aranha (Pedro Wen-
ceslaa de).
B. A.— V.FZor«sla Brasileira Augusta
ÍD. Nisia).
Bâcellar.— V. Barbosa.
Baependy (i.^ inarquez de).--V. No-
gueira da Gama (Manuel Jacinto).
Baliu (D. Romaaldo, arcebispo da). —
Y.Seixas.
Baiardo (Luiz José) . — S. x\in-xix, lo-
mo V, pag. 299.
Balsemão (!.• visconde de). —V. Pinto
de Sousa Coutinho (Luiz).
Balsemão (Viscondessa de). — V. Sousa
César e Lencastre (D. Catliarlna Mi-
chaela).
Bandeira (P.« António). — S. xvn, to-
mo I, pag. 93 ; tomo viii, pag. 97.
Bandeira.— V. Sousa.
Bandeira de Mello (JoJio Capistrano).—
S. XIX, tomo X, pag. 201.
Bandeira Monteiro Subagoa e Vascon-
celos (António). — S. xix, tomo viii,
paj. 97.
Bandeia de Neiva.— V. Cunha Pereira.
Banha. — V. Xavier de Oliveira.
Baptista (António José). — S. xix, to-
mo I, pag. 166; tomo vm, pag. 196.
BaplJsU (António Maria). — S. xix, to-
mo vra, pag. 238.
Baptista (Francisco de Paula).— S. xix,
tomo IX, pag. 353.
BiptisU (Fr. Gregório). — S. xvii, to-
mo m, pag. 162 ; tomo ix, pag. 429.
Baptista (Henrique Augusto). — S. xix
tomo X, pag. 3.
Baptista (Isidoro Einilio).— S. xix, to-
mo III, pag. 235 ; tomo x, pag. 97.
Baptista írr. Joáo). — S. x\Tn, tomo ni,
pag. 298; tomo x, pag. 170.
Baptista (Joaquim Maria).— S. xix, to-
mo IV, pag. 132.
Baptista (Soror Maria de). — -S. xvn, to-
mo VI, pag. 136.
Baptista (Matheus José). — S. xix, to-
mo VI, pag. 165.
Baptista (Fr. Pantaleâo), — S. xvn, to-
mo VI, pag. 338.
Baptista Cardoso Klerk (José).— S. xix,
tomo m, pag. 360; tomo x, pag.
170.
Baptista de Castro (JoSo).— S.xvm, to- <
mo m, pag. 300 ; tomo x, pag. 171.
Baptista Cortines Laxe (Joáo).— S. xix,
tomo III, pag. 303; tomo x, pag.
173.
Baptista Fernandes (JoSo). — S. xix, to-
mo X, pag. 173.
Baptista Ferreira (Joáo). — S. xix, to-
mo X, pag. 173.
Baptista Feyo íFr. Joáo).— S. xvi, tomo
m, pag. 304 ; tomo x, pag. 174.
Baptista de Oliveira (Cândido). — S. xix,
tomo II, pag. 27 ; tomo ix, pag. 17
e439.
Baptista de Santo António (Fr. JoSo).—
S. xvi-xvii, tomo m, pag. 299 ; tomo
X, pag. 170.
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BA
Baptista de Sousa (Alexandre Magno).
— S. xDt, tomo VIII, pae. 40.
Barahona e Cosia (Carlos Pedro). — S.
XIX, tomo IX, pag. 44.
BarSo de Mascarenhas (António). — S.
XIX, tomo I, pag. 93 ; tomo viii, pag.
97.
Bar;»ta (António Francisco).— S. xix, to-
mo VIII, pag. 152.
Barata (D. Fr. Domingos).— S. xviii, to-
mo II, pag. 186.
Barata (Manuel). — S. xvi, tomov, pag.
371.
Barata Salgueiro (Adriano Antão). — S.
XIX, tomo vni, pag. 8.
Barba e Sudré (Luiz). — V. Abreu (Braz
Luiz de). (#)
Barbadintio. — V. Fmtcy (Luiz Antó-
nio).
Barbas (Manuel Maria). — S. xix, to-
mo VI, pag. 45.
Barbosa (Agostinho). — S. xvi, tomo i,
pag. 14.
Barnosa (António Maria). — S. xix, to-
mo I. pag. 196; tomo viu, pag. 238
e 422.
Barbosa (D. Caetano). — S. xvn-xviu,
tomo I, pag. 6.
Barbosa (Duarte).— S. xvi, tomo n, pag.
206; tomo ix, pag. 152.
Barbosa (D. José) — S. xvn-xvm, to-
mo rv-, pag. 259 e 466.
Barbosa. —V. Velho de,
Barbosa (D. Vicente). — S. xvu-xvin,
tomo V í, pag. 421.
Barbosa Araújo (José António de). — S.
xviii-xix, tomo IV, pag. 237 e 463.
Barbosa de Araújo (José Balbino).— S.
XIX, tomo IV, pag. 258.
Barbosa Bacellar (António). — S. xvii,
tomo I, pag. 94.
Barbosa du Bocage (José Vicente). — S.
XIX, tomo V, pag. 152.
Barbosa du Bocage (Manuel Maria de).
— S. xvm-xix, tomo m, pag. 45
e454.
Barbosa Canaes de Figueiredo Castello
Branco (José).— S. xix, tomo iv, pag.
264.
Barbosa de Carvalho (Constantino).—
V. Barbosa (D. Caetano).
Barbosa de Carvalho (Tristfio). — S. xvn,
tomo vn, pag. 387.
Bftrbosa Cordeiro (P.« Joáo). — S. xn,
tomo X, pag. 186.
Barbosa Cordeiro. — V. Pinio.
Barbosa de Figueiredo Almeida Cardoso
(Thomé). — S. x\iii-xix, tomo vn.
pag. 358.
rbo
Barbosa Gonçalves Moreira (Henrique).
— S. XIX, tomo X, pag. 5.
Barbosa Guimarães (Jo5o). — S. xix, to-
mo m, pag. 317.
Barbosa Homem (Pedro). — S. xvi-xvn,
tomo VI, pag. 396.
Barbosa Leáo (José). — S. xix, tomo rv,
pag. 267.
Barbosa de Luna (Pedro). — S. xvi-xvn,
tomo VI, pag. 396.
Barbosa Machado (D. Fr. Caetano). —
Tomo II, pag. 6.
Barbosa Machado (Diogo).— S. xvm, to-
mo n,pag. 144; tomo ix, pag. 120.
Barbosa Machado (Ignacio).— S. xvxn,
tomo III, pag. 203; tomo x, pag.
49.
Barbosa Nogueira (José). — S. xviii, to-
mo IV, pag. 268.
Barbosa Rodrigues (Joíío). — S. xjx, to-
mo X, pag. 186.
Barbosa da Silva Chaves (Uidoro). — S.
XIX, tomo X, pag. 96.
Barbuda (António innocencio de). — S.
XIX, tomo vm, pag. 171.
Barbuda (Dr.) —V. Mendes de Barbuda
e Vasconcellos (Manuel).
Barbuda Lopo (Francisco). — Y.Meirel-
les (Manuel António de).
Barbuda Telles (Rogério) — S. xxm, to-
mo VII, pag. 184.
Barbuda TeUes (Rogério). — V. Bodri-
gues Lage (Alberto).
Barcellos (Fr. Boaventura de).— S. xvth,
tomo I, pag. 388.
Barcellos (Conde de). — V. Pedro (D.)
Barjona (António Joaquim). — S. xix,
tomo vin, pag. 180.
Barjona (Manuel José). — S. XAin-xix,
tomo VI, pag. 24 e 451.
B rjona de Freitas (Augusto César). —
S. XIX, tomo vin, pag. 334.
Barker (António Mana).— S. xix, tomo
I, pag. 197; tomo vin, pag. 241.
Barradas (José Thomás de Aquino). — S.
xvm, tomo v, pag. 144.
Barradas (Manuel Joaquim). — S. xix,
tomo \i, pag. 10.
Barrai (Francisco António).— S. xix, to-
mo n, pag. 336; tomo ix, pag. 252.
Barrassa (Diogo, ou Jacob). — S. xvn,
tomo n, pag. 147; tomo ix, ptg. iSO;
tomo X, pag. 109.
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fitfnira (Fr. Isidoro de). — S. xvn, to-
mo m, pag. 234 ; tomo x, pag. 96.
fiMTeira (João). — S. xvi. tomo m, pag.
317; tomo x, pag. i86.
fiifreiros (Carlos José). — S. xix, tomo
R, pag. 37.
Barreiros (Fortunato José) 1.*»— S. xvm-
xfx, tomo 11. pag. 315.
fiirreiro» (Fortunato José) 2.°— S. xix,
tomo n, pag. 3i6; tomo ix, pag.
238.
Barreiros (P.* Gaspar). — S. xm, tomo
m, pag. 123; tomo ix, pag. 412,
Birreiros (Joáo Francisco). — S. xix,
tomo X, pag. 259.
Barreio (P.* Antonino José Nicolau). —
S. XDL, tomo vm, pag. 322.
Barreto. — V. Barros.
Barreto. —V. Castilho.
Barreto (Florêncio António). — S. xix,
tomo n, pag. 307.
Barreto (D. Francisco). — S. xvii, tomo
n, pag. 351.
Barreio. — V. Graça.
iiaeto(D. Jerooymo).— S.x\7,tomo m,
pag. 257.
Bwreto (Manuel). — Tomo v, pag.
371
Birrelo (Fr. Tbomás). — S. xvn, tomo
\-n, pag. 337.
Barreto e Aragão. — V. Elescano.
Barreio de Castilho (António).— S. xvm,
tomo vm, pag. 99.
Barreto Fazeiro (Nuno).— S. xvm, to-
mo vi, pag. 311.
Barreio Feio (José Victorino).— S. xvm-
XIX, tomo V, pag. 155.
Barreto Landim ÍFrancisco).— S. xvu, to-
me a. pag. 351; tomo dc, pag. 268.
Barreio de Miranda (Jacinto Caetano).—
S. xix, tomo X, pag. 104.
síarrcto Rezende (Pedro). — S. xvn, to-
mo VI, pag. 396.
Barrios.— V. Barros (D. Miguel de).
Barros (André de). — S. xvni, tomo i,
pag. 59; tomo vm, pag. 61.
Barros (António Augusto de). — S. xix,
lomo vm, pag. 81.
Banos (O. Pr. Braz de).— S. xvi,tomo
I, pag. 393.
Barros.— V. Cerqueira.
^rros íDiojRO de).— V. Barrassa.
«ffw (Guilliermino Augusto de). — S.
xa, tomo K, pag. 43/.
«wa (Jo4o de) l.«— S. xvi, tomo m,
pag. 318; tomo x> pag. 187.
Barros (Joáo de). 2.°— S. \\i, tomo m,
pag. 323; tomo x, pag. 189.
Barros (D. Miguel de) .—S. x\ii, tomo vi,
pag. 226.
Barros (Miguel Anlonio de). — S.xviii-
XIX, tomo VI, pag. 218.
Barros. — V. Rego.
Barros (Salvador José de). — S. xvm, to-
mo vn, pag. 195.
Barros Barreto (Ignacio de). — S. xn,
tomo X, pag. 49.
Barros e Costa (P.« Manuel de).— S.
xvii-xvin, tomo v, pae. 374.
Barros e Cunha (Joáo Gualbertode).— S.
XIX, lomo X, pag. 267.
Barros Falcão de Albuquerque Mara-
nhão (João de). — S. XIX, tomo in,
pag. 324; tomo x, pag. 190.
Barros Ferreira (Jeronymo de). — S.
xvm-xix, tomo iii, pag. 258.
Barros Ferreira (Joáo de). — S. xvn-
xvm, tomo m, pag. 324.
Barros da Fonseca (Joáo Vicente). — S.
XIX, tomo X, pag. 372.
Barros Gomes (Bernardino). — S. xix, to-
mo VIII, pag. 383.
Barros Gomes (ílenrique de). — S. xix,
tomo X, pag. 5.
Barros Moraes Araújo Teixeira Homem
(Francisco de). — S. xvm, tomo n,
pag. 351.
Barros Paiva e Moraes Pona (José de).
— S. xvin, tomo rv' , pag. 268.
Barros Ribeiro (Eugénio Arnaldo).— S.
XIX, tomo IX, pag. 193.
Barros e Sá (Anlonio José de). — S. xix,
tomo Mii, pag. 1 96.
Barros e Sousa díe Mesquita de Macedo
Leitáo e Carvalhosa (Manuel Fran-
cisco de).— S. XIX, tomo V, pag. 435.
Barroso. —V. Ferreira.
Barroso (P.* António Bernardino). — S.
XIX, tomo vm, pag. 100.
Barroso de Bastos (Luiz de). — S. xix,
tomo V, pag. 232.
Barroso da Silva (Francisco Manuel). —
S. XIX, tomo n, pag. 434.
Bartholomeu (Fr.)— S. xvi, tomo i,
pag. 329.
Basileu Neves (jonzaga (José).- S. xix,
tomo rv, pag. 268.
Basto (Evaristo). —V. Araújo Basto
(Evaristo José de).
Basto (Fr. Gabriel de). — S. xvíff-xix,
tomo m, pag. 104 ; tomo ix, pag. 407.
Basto Júnior. — ^V. Pereira.
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BI
Bastos Teixeira (Vicente de) .—S. xviu-
XIX, tomo \Ti, pag. 4il.
Batalha Heis (Jayme). — S. xix, tomo
X, pag. 122, 397.
Bayard (Ildefonso Leopoldo). — S. xix,
tomo III, pag. 216.
Beaurepaire Rohan (Henrique de). — S.
XIX, tomo ni, pag. 181.
Beira (Fr. Thomas da). —Tomo vn,
pag. 337.
Beirão.— V. Ferreira da Silva,
Beja (?.• António de).— S. xvi, tomo i,
pag. 95; tomo viii, pag. 99.
Beja (Duqae de). —V. Luiz (D., infan-
te).
Beja (João AfTonso de).— S. xvi, tomo
m, pag. 282 ; tomo x, pag. 145.
Belém (Fr. Jeronymo).— S. xvui,tomo
m, pag. 258; tomo x, pag. 127.
Beleza (Marteus).— V. Martins Belleza.
fiellas (1.» marquez de). — V. Vasconeel-
los e Sousa (José ae).
Bellegarde. — V. Alcântara.
Bellegarde (Guilherme Cândido). — S.
XIX, tomo IX, pag. 433.
Belline de Pádua (João António). — S.
XVIII, tomo X, pag. 151.
Belmiro, pastor do Douro. — V. Sousa
(Bernardo António de).
Belmiro, pastor da Graça.— V. Espirito
Santo (Fr. Bernardino José do).
Belmiro Translagano. — V. Curvo Sem-
medo (Belchior Manuel).
Beltrão (P.« Joáo Duarte).— S. xvm-xix,
tomo m, pag. 364; tomo x, pag.
238.
Bem (D. Thomás Caetano de). — S.
xviu, tomo VII, pa^. 338.
Bem Ferreira (Agostmho). — S. xvii,
tomo I, pag. 15; tomo \in, pag. 12.
Bemvindo.— V. Campos (D. Benevenuto
António Caetano de).
Bemvindo A. C. C— V. Campos (D. Be-
nevenuto António Caetano de).
Benalcanfor (Visconde de). — V. Gui-
marães (Ricardo).
Bcnedicto (Joaquim Duarte).— S. xviii-
XIX, tomo IV, pag. 76.
Benevides. — V. Fonseca.
Benevides. — V. Silva.
Bensabalh (Jacob).— S. xix, tomo x,
pag. 110, 397.
Bento António. — S. xvni, tomo i, pag.
342.
Bento Moreno. — V. Teixeira de Quei-
roz,
Bermuino Duriense.— V. Soarei (Bento
Henrique).
Bermudes (D. João).— S. x>7, tomo in,
pag. 324; tomo x, pag. 191.
Bernardes (Diogo). — S. xvi, tomo n,
pag. 147 ; tomo ix. pag. 120.
Bernardes (P.« Manuel).— S. xvu-x\tii,
tomo V, pag. 374.
Bernardes Branco (Manuel). — S. xix,
tomo V, pag. 376.
Bernardes de Castro (José). — S. xvni-
XIX, tomo IV, pag. 272.
Bernardes de Moraes (Dionysio)—S.xvra
tomo II, pag. 178; tomo ix, pag. 132.
Bernardes Pimenta. — V. Bemarde$
(Diogo).
Bernardes do Santa Anna (D. Joaquim).
— S. xviii, tomo IV, pag. 69.
Bemoiíi (Joáo António).— S. xvin-xix,
tomo X, pag. 152.
Bersane Leite (António). — S. xnc, to-
mo i, pag. 97 ; tomo vin, pag. 105.
Betancourt (P.« António de).— S. xvra,
tomo I, pag. 98.
Bethania (D. Fr. Marcos de). —V. Ias-
boa (D. Fr. Marcos de).
Bethencourth (Ildefonso). — S. xix, to-
mo X, pag. 58.
Betlaroio de Almeida (Sebastião). — S.
XIX, tomo MI, pag. 204.
Bettencourt fAbel Christiano de). — V.
Castilho (José Feliciano de).
Bettencourt (Emiliano Augusto de). —
S. XIX, tomo IX, pag. 169.
Bettencourt (Nicolau Anastácio de). —
S. XIX, tomo VI, pag. 268.
Bettencourt e Sá. — V. Ferreira da Ca-
mará.
Bettencx>iu*t Pitta (Nicolau Caetano de).
— S. xix> tomo \i, pag. 269.
Betiendorf (P.« Jofio Filippe).— S. xvn,
tomo X, pag. 256.
Bezerra. — V. óomes de Lima.
Bezerra de Lima (Jo5o António). — S.
xvm, tomo ni, pag. 287.
Bezerra de Menezes (P.* Manuel Jaoo-
me). — S. xviii-xix, tomo vi, pag. 8.
Bezerra de Seixas (João Paulo). — S.
xvni-xix, tomo in, pag. 431.
Biancardi Thecdoro (José). — S. xvm-
XK, tomo vil, pag. 30ÍB.
Bicker. —V. Júdice.
Bicalbo (Honório). — S. xix. tomo x,
pag. 33.
Biester (Ernesto). — S. xix, tomo n,
pag. 229 ; tomo n, pag. 174.
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BO
85
fiíflelli (Domingos). — S. xix, (omo ix,
pag. i;{9.
Biofre (Francisco Joaquim). — S. x\Tn-
xa, tomo II, pag. 398; tomo ix,
pag. 310.
Binheti (José Carios). — S. x\^I^-XIX,
tomo i>% paç. 289.
Bioslada de Cocio. — V. Iriarte e Somallo
Âyfnerick,
Bispo Conde F. F.— V. S. Luiz (Fr.
Francisco de).
Bittencourt (António).— V. Leitão (Fr.
Fulgencio).
Bitiencoort Sampaio. — V. Leite de.
Bittencourt da Silva (Francisco Joa<-
quim). —S. XIX, tomo ix, pag. 310.
Binr (D. Anna Josepha de). — S. xvni,
tomo MU, pag. 67.
Bi?ar de Aragão (Carlos). — S. xvin,
tomo IX, pag. 31.— V. Pereira de
Sampaio Mello da Cunha Cardote
(Baptista).
Blanc— V. Faria.
Blem (António). — S. xvui, tomo vm,
pag. 105.
Bluleau (D. Raphael). — S. xvn-xvni,
tomo vn, pag. 42.
Boa Hora (Fr. Francisco da).— S.xvni,
tomo u, pag. 353 ; tomo ix, pag.
Í70.
Boamorte. — V. Pereira Barbosa.
Bocage.— V. Barbosa du.
Bocarro (António). — S. xvn, tomo i,
pag. 98; tomo vui, pag. 419.
Bocarro (Fernando).—», xvn, tomo n,
pag. 270.
Bocarro Prancez (Manoel). — S. xvi-
xvo, tomo V, pag. 377.
Bocayuva.— V. Sousa,
Bolaffio.— V. Kfte.
Bom Soccesso (Anastácio Luiz do). —
S. XIX, tomo vni, pag. 59 e 418.
Bomtcmpo (Joáo Dommgos).— S. xvin-
XIX, tomo ni, pag. 363; tomo x,
, pag. 238.
Bomtempo (José Maria). — S. xvni-xix,
tomo V, pag. 23.
Bonança (P.« Joáo).— S. xix, tomo x,
pag. 195.
Bonanti (Francisco Maria). — V. Tamres
(P.* Manuel).
Bonafie (João Baptista).— S. xvni, to-
mo m, pag. 299; tomo x, pag.
170.
Bonem (Natal Jacome). — S. xvni, to-
mo VI, p. 268.
Bonucci (P.« António Maria).— S. xviu,
tomo vni, pag. 242.
Bordalo (Francisco Maria).— S.xix, to-
mo u, pag. 464; tomo ix, pag.
337.
Bordalo (José Joaquim). — S. xix, to-
mo rv% pag. 383.
Bordalo (José Maria).— S. xix, tomov,
pag. 24.
Bordalo (Luiz Maria).— S. xix, tomo v,
pag. 302.
Bordo (António). — S. xix, tomo i,pag.
98; tomo vm, pag. 106.
Boreas de Araújo ?José). — S. xvin, to-
mo rv, pag. 278.
Borg. — V. Arão,
Borges (Abílio César). — S. xix, tomo
vm, pag. 3 e 415.
Borges (Carlos). —S. xix, tomo ix,pag.
Borges (Diogo). — S.xvn, tomo n, pag.
150; tomo ix, pag. 121.
Borges de Barros (Domingos).— S. xix,
tomo II, pag. 184; tomo ix, pag.
139.
Borges de Barros (Joáo). — S.xvm, to-
mo III, pag. 331.
Borges Carneiro (Manuel). — S. xvra-
XIX, tomo v, pag. 378.
Borges de Carvalno. — V. ísunes.
Borges de Castro (José Bonifácio).— S.
XIX, tomo IV, pag. 278.
Borges de Castro (Visconde de). — V.
F'erreira Borges de Castro (José).
Borges da Costa Peixoto (José Maria).
— S. XIX, lomo V, pag. 24.
Borges de Figueiredo. — ^V. Cardoso.
Borges Gaivoto. — V. Rodrigues da Cu-
nha.
Borges de Medeiros. (Félix). — S. xix,
tomo IX, pag. 212.
Borges Monteiro (Cândido). — S. xix, lo-
mo II, pag. 27 ; tomo ix, pag. 18.
Borges Monteiro, filho (Cândido). — S.
• XIX, tomo IX, pag. 19.
Borges Monteiro (izidro). — S. xix, to-
mo X, pag. 100.
Borges Pacheco (Diogo). — S. xvm, to-
mo II, pag. 150; lomo ix, pag.
Borges Pacheco Pereira (José).— S. xix,
tomo IV, pag. 278.
Borges de Paiva (Manuel Joaquim). —
S. XIX, tomo VI, pag. 11.
Borges da Silva (Cândido.) — S. xix, to-
mo IX, pag. 19.
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BR
Borges da Silva (Francisco). — S. xix,
tomo n, pag. 353 : tomo m, pag.
271.
Borja Carvalho e Mello (Francisco de).
— S. XIX, tomo n, pag. 354.
Borja Garção Stokier (Francisco de). —
S.xviii-xix, tomo II, pag. 354; tomo
IX, pag. 271 e 448.
Borraltio. — V. Fonseca,
fiuitrago (João de). — S. xviii, tomo x,
pag. 197.
Borralho (Fr. Manuel). — S. xvm, tomo
V, pagl 381.
BOsche (Eduardo Theodoro). — S. xix,
tomo 11, pag. 2S4.
Bossio (Fr. Francisco de Paula). — S.
xvm, tomo ni, pag. 21.
Bossio (Matheus). — S. xvn, tomo vi,
pag. 164.
Botado (D. Marianno António).— V. Ta-
vares Mascarenhas de Távora (Jero-
nymo).
Botelho (Braz Joaquim). — S. xix, to-
mo vra, pag. 410.
Botelho (P." Francisco Manuel de Pau-
la).— S. xvm-xix, tomo n, pag. 458;
tomo IX, pag. 337.
Botelho (P.« Gaspar Clemenle). — S.
xvii, tomo iii, pag. 126.
Botelho (Fr. Henrique). — S. xix, tomo
ra, pag. 181 ; tomo x, pag. 7.
Botelho(Pedro).— V. Pa^awtno (Rodri-
go)-
Botelho. —V. Xavier.
Botelho Chacon (Thomé). — S. xvn, to-
mo VII, pag. 359.
Botelho da Fonseca Paganino Júnior
(Rodrigo). —\. Paganino (Rodri-
go).
Botelho Froes de Figueiredo (Luiz). —
S. xvm, tomo v, pag. 232.
Botelho de Lacerda Lobo (Constantino).
— S. x\'ra-xix, tomo ii, pag. 96 ; to-
mo IX, pag. 85.
Botelho de Lacerda Vil laça Baceliar
(Joaquim Maria). — S. xix, tomo iv,
pag. 132.
Botelho de Oliveira (Bernardino). — S.
xvra, tomo i, pag. 363.
Botelho de Oliveira (Manuel). — S. xvn-
xviii, tomo V, pag. 381.
Botelho de Mendonça.— V. Pinheiro da
Silveira.
Botelho de Moraes e Vasconcellos (Fran-
cisco). — S. xvn-xvin, tomo n, pag.
358 ; tomo ix, pag. 273.
Botelho Rosa e Castro (Cypriano Antó-
nio).—S. xvui, tomo IX, pag. 99.
Botelho de Sampaio e Sousa (AíTonso).
— S. XIX, tomo VIII, pag. 10.
Botelho Souto Maior (Lourenço). — S.
xvn-xvm, tomo v,pag. 194.
Botelho de Távora (Thomás, José).— S.
xvii-xviii, tomo VII, pag. 350.
Botelho Torrezâo(Fr. José).— S. xvm-
XIX, tomo rv, pag. 279.
Botelho de Vasconcellos de Mello e Ma-
tos Noronha (D. Alexandre José). —
S. XIX, tomo VIII, pag. 34.
Bolo Cavalleiro Lobo de Abreu (João).
— S. XIX, tomo ui, pag. 331; tomo
X, pag. 196.
Boltado.— V. Gorjão da Cunha Coimbra.
Borlez(Senhor de).— V. Coml/ia (JoSo).
Bourdiec (Miguel Le). — S. xvm-xix,
tomo VI, pag. 227.
Bouyrat (António Maria).— S. xix, to-
mo VIII, pag. 243.
Braamcamp (Anselmo José). — S. xix,
tomo I, pac. 75.
Braamcamp (José Augusto). — S. xix,
tomo rv, pag. 251.
Braamcanip de Almeida Castel-Branco
(José Francisco).— S. xvm-xix, to-
mo IV, pag. 335.
Braga (Fr. Balthasar de). — S. xvi-xvií,
tomoi, pag. 321; tomo vm, pag. 3d7.
Braga (Fr. Bernardo de) 1.» — S. xvi-
x\ni, tomo I, pag. 371 ; tomo vm, pag.
390.
Braga (Fr. Bernardo de) 2.° — S. xvn,
tomo I, pag. 371; tomo >tu, pag.
39i.
Braga (Guilherme). — S. xix, tomo ix,
pag. 433.
Braga. — V. Santa Catharina.
Braga (Theophilo). — V. Fernandes Bra-
ga (Joaquim Theophilo).
Bragança (8.*» duque de).— V. Jotw IV
(D.).
Bragança (D. Francisco).— S. xvn, tomo
II, pag. 359.
Bragança (D. João Carlos de).— S. xvm-
XIX, tomo X, pag. 203.
Bragança (D. Theolonio de). — S. x\t[—
xvn, tomo vn, pag. 312.
Brancanalco (Theotonio Anselmo). —
V. CasteHo Branco (Manuel António
de).
Branco. — V. Bernardes.
Brandão (Fr. António).— S* xvn, tomo x,
pag. 98.
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BR
27
iraodáfe.— V. Âssmnpçõo.
Brandão (Fr. Bartboloroeu). — S. x\'ui-
XIX, tooM) I, pag. 330 ; toioo vin, pag.
360.
BraodSo (D. Fr. CaeUno). — S. xvin-
XIX, tomo II, pag. 7 ; tomo ix, pag. 2.
Brandão (Duarte). — S. xvn, tomo ii,
pag. 206.
iniidão (Fr. Francisco).— S. xvn, to-
mo n, pag. 360.
Braadio (Francisco José).— S. xvin, to-
mo n, pag. 401.
Bnndâo (D. Hilariam).— S. xm, tomo
in, pag. 191.
Brandão (D. Leonardo). — S. xix, to-
mo V, pag. 171
Erandáo (P.« Loiz). — S. xvi-xvii, to-
mo V, pag. 23í<.
Brandão.— V. Pinto.
Brandão. — V. Seixas.
Brandão e Albuquerque. — V. Costa.
Brandão e Athayde. — V. Cordes.
Brandão de Lemos (Henrique). — S. x\ii,
lomo ni, pag. 182.
Braiil.— V. Sousa.
Braziliano de Carvalho e Silva (Irene).
— S. XIX, tomo X, pag. 94.
Bravo (Francisco José). — S. xvm, to-
mo II, pag. 402.
Braz Martms. — V. Martins.
Braz Tisana. —V. Sousa Bandeira (José
de).
Bremen. —V. Cortez.
Briggs (Guilherme Henrique). — S. xix,
tomo in, pag. 170; tomo ix, pag. 434.
Brito (Fr. Bernardo de) .— S. xvi-xvii, to-
mo vui, pag. 391.
Brito ÍP.« Fernando Thomás de). — S.
xrx, tomo ix, pag. 219.
Brito (Fr. Francisco de). — S. xvra, to-
mo IX, pag. 274.
Brito (Francisco José Maria de).— S.
xvm-xix, tomo ii, pag. 411; tomo
IX, pag. 315.
Brito (Francisco de Paula).— S. xix,
tomo IX, pag. 353.
Brito (Henrique Ambrósio de). — S.
x\in, tomo X, pag. 3.
Brito (P.* João de).— V. Paiva (P.« João
de).
Brito (Paulo José Miguel de). — S. xvni,
lomo \i, pag. 364.
Brito (P.« Simão de). — S. xvu-xvra,
tomo vn,pag. 274.
Brito Alão (P.« Manuel de). — S. xvn,
tomo V, pag. 381.
Brito Alvellos Drago Valente.— V. Leão
Cabreira de.
Brito de Andrade (Balthasar de). —V.
Brito (Fr. Bernardo de).
Brito Aranha (Pedro Wenceslau de). —
S. XIX, tomo vn, pag. 11.
Brito Botelho (Bernardo de).— S. xvni,
tomo I, pag. 375. V. Cunha (Fr. Ben-
to da).
Brito Capello (Félix António de). — S.
XIX, tomo IX, pag. 210.
Brito Capello (João Carlos de).— S. xa,
tomo X, pag. 203.
Brito França Galvão.— V. Santo Agosti-
nho.
Brito Freire (Francisco de). — S. xvn,
lomo II, pag. 361; lomo ix, pag.
274.
Brito Homem (D. Luiz de). — S. xmh-
XIX, tomo V, pag. 234.
Brito de Lemos (João de). — S. xvii,
tomo ni, pag. 331.
Brito Lima (João de). — S. xvn. tomo m,
pag. 331 ; tomo x, pag. 196.
Brito Limpo (Francisco António de). —
S. xix, tomo IX, pag. 448.
Brito Mascarenhas (Francisco Manuel
de). — S. xviir, tomo ii, pag. 434.
Brito Ministre (Jorge de). — S. xviii-
xrx, lomo iv, pag. 161.
Brito Moniz Macedo Guedes (Thomás
de). — Tomo vii, pag. 337.
Brito Mousinho (Maximiano de). — S.
XIX. lomo VI, pag. 172.
Brito Rebello (Jacinto Ijinacio de). — S.
XIX, tomo X, nag. 106.
Brito llobles (Belchior de). —V. Graça
(P.« Belchior da).
Brocardo (Estevam). — S. xix, lomo n,
pag. 238 ; lomo ix, pag. 191.
Brochado (Luiz).— S. xvi, lomo v, pag.
234.
Brotero. — V. Avellar.
Broun. —V. Couto.
Brown Soares (Thomns). — S. x\in-
XIX, tomo VII, pag. 337.
Bruges (Jacome de). — S. xix, tomo x,
pag. 115.
Bruges (2." visconde de). — V. Bruges
(Jacome de).
Brum e Silveira.- V. Taveira de Neiva.
Brunelli (João Angelo). — S. xvui,
tomo in, pag. 28i; tomo x, pag.
150.
Bruno. — V. Pereira Sampaio (José).
Bruno da Silveira. —V. Arriaga.
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28
BU
Bruschy.— V. Silva,
Bnito da Costa (António Anastasio).—
S. XIX, tomo VIU, pag. 79.
Bocellas (Visconde ae).— V. Mourão
Garcez Palha (Canaido José).
Buela Pereira de Miranda (P.« Alvi-
to). — S. XIX, tomo vm, pag. 54,
417.
Bolhão Pato (Raymundo Anlonio de).
— S. XIX, tomo VII, pag 50.
Bulhões. — V. Lobo de.
Bulhões. —V. Madre de Deus.
Bulhões (P." Valentim de). — S. xvin-
XIX, tomo vu, pag. 395.
Bulhões Dias (Manuel Joaquim de). — S.
XIX, tomo VI, pag. 11.
Bulhões e Sousa (D.Fr. Mieuelde).— S.
xvm, tomo vi, pag. 228.
Burgain (Luiz António). — S. xix, to-
mo V, pag. 215.
Busch Varella (Carlos Arthur).—S. xix,
tomo ix« pag. 27.
Busse (Fr. Francisco Pedro).— S. xvni-
XIX, tomo III, pae. 30; tomo iv,pag.358.
Bustamante (JoâoJ. — S. xix, tomo m,
pag. 332.
Bustamante (JoSo de). — S. xvi, tomo
X, pag. 197.
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Cabedo (Jorge de). — S. xvii, tomo rv,
pag. 161.
Cabral (P.« Estevam).— S.xvm-xix, to-
mo II, pag. 239 ; tomo ix, pag. 191.
Cabral (P.« Francisco).— S. xvn, tomo
n, pag. 36i.
Cabral (Francisco António). — S. xvin-
XIX, tomo n, pag. 336; tomo ix,
^ pag. 253.
Cabral (Francisco José). — S. xix, to-
mo D, pag. 402; tomo ix, pag. 311.
Cabral — V. Geraldes Tavares da Veiga.
Cabral (P.« Jorge). — S. xvn, tomo iv,
pag. 162.
Cabral (Luiz Paulino). — S. xix, tomo
V, pag. 311.
Cabral (Mariano José). S. xix, tomo vi,
CabS— V.Pww.
Cabral Couceiro Girío e Mello (Antó-
nio). — S. XK, tomo vm, pag. 106.
Cabral Godmho (Bento Aflfonso). — S.
XIX, tomo I, pag. 342; tomo vm,
pag. 370.
Cabral de Mello (Joáo). — S. xvni, to-
mo m, pag. 332; tomo x, pag. 197.
Cabral de Mello (José Augusto). — S.
XIX, tomo IV, pag. 251 e 466.
Cabral do Torrfio.— V. Xavier do Rego
(D. Francisco).
Cabral de Vasconcellos (Paulino Antó-
nio).—S. xvra, tomo vi, pag. 358.
Cabreira (José de). — S. xvn, tomo iv,
pag. 280.
Cabi'eira (José Thomás). — S. xvui, to-
mo V, pag. 144.
Cação. — V. Aquino.
Cacei la do Valle (Bartholomeu). — S.
xvn, tomo i, pag. 330.
Cáceres (Lourenço de).— S. xvi, tomo v,
pag. 195.
Cáceres e Faria (Leandro Dorea). — V.
Correia de Lacerda (D. Fernão).
Cadaval (3.» duque do).— V. Mello (D.
Jayme de).
Caeiro (Joáo Pedro). — S. xix, tomo x,
pag. 325.
Caetana (D. Helena Josepha). — S.
xviii, tomo X, pag. 383.
Caetano (Fr. António). — S. xviii, tomo
VIII, pag. 106.
Caetano (P.« Joáo José). — Tomo x,pag.
285.
Caetano (José). — S. xvm, tomo iv, pag.
280.
Caetano (Fr. José).— V. Caetano de Sott-
«a (Fr. José).'
Cajueiro (Ignacio Hermogenes). — S.
XIX, tomo X, pag. 52.
Calado (Fr. Manuel).— S. xvn, tomo v,
pag. 384.
Calazans Rodrigues de Andrada (José
de).— S. XIX, tomo IV, pag. 286.
Caldas (Isaías António). — S. xix, tomo
X, pag. 96.
Caldas Aulete (Francisco Júlio). — S.
XIX, tomo IX, pag. 317.
Caldas Barbosa (P.« Domingos). — S.
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XVIII, lomo II, pag. 18o; tomo ix,
pag. 139.
Calaeira (Fr. Bento). — S. xvi, tomo i,
pag. 3W.
Caldeira(Carlos José). — S. xix, tomo n,
pag. 33 ; tomo ix, pag. 38.
Calaeira (Fr. José). — S. xviii-xix, to-
rno IV, pag. 280.
Caldeira (P.« Manuel).— V. Costa (P.« Vi-
clorino José da).
Calheiros de Magalhães e Andrade (Jo-
sé).—S. xviii-xix, tomo rv', pag.
287.
Calislo (João Maria Baptista). — S.xix,
ton)o X, pag. 305.
Calmet Onufri (Diogo). —V. Canto (Fr.
Manuel, ou Miguel, do). (#)
Calmon du Pin e Almeida (Miguel).— S.
xvm-xix, tomo vi, pag. 229.
Calogeras (Joio Baptista).— S. xix, to-
mo III, pag. 299; lomo x, pag.
170.
Calvário (Soror Martha Magdalena do).
—5. xviii, tomo VI, pag. 151.
Calvo (Fr. Pedro). — S. xvi-xvii, tomo
ví, pag. 397.
Camacho (Diogo). — V. Soma, ou Pe-
reira (Diogo de).
Camará (Fr. Fernando da).— S. xvn, to-
mo II, pag. 270.
Camará (D. José Manuel da).— S. xviu-
XIX, tomo V, pag. 6, 449.
Camará (D. Joáo Pedro da). — S. xjx,
tomo X, pag. 325.
(Gamara. — V. Perestrello da.
Camará Bettencourt (Baymundo da). —
S. XIX, tomo vn, pag. 51.
Camará Coutinho (D. Gastão Fausto da).
— S. XIX, tomo m, pag. 136 ; tomo
IX, pag. 417.
Camará Coutinho Pereira de Sande (D.
Gastão da). — S. xix, tomo ix, pag.
416.
Camará Leme de Vasconcellos (João da).
— S. XIX, tomo X, pag. 199.
(Gamara Manuel. -^ V. Pinheiro da.
Gamara de Vasconcellos (Francisco José
da). — S. xvin, tomo u, pag. 402.
Camargo (Hippolyto de).— S. xix, tomo
X, paff. 3L
Cambiaxi. — V. Pereira,
Camillo.— y. CaiMo Bratteo.
Caminha. — V. Andrade.
Caminha (António Loarenço). — S.
xvni, tomo i, pag. 168; tomo vni,
pag. 227.
Caminha (Bartholomeu de). — S. xvn,
torno i, Dag. 330; tomo viii, pag. 361.
Caminha e Menezes. — V. Telles da Silva.
Camisão.— V. Araújo.
Camões (P.« António José). — S. xel,
tomo VIII, pag. 197, 421.
Camões (João José). — S. xix, tomo x,
pag. 404.
Camões (Luiz de). — S. xvi, tomo v, pag.
Camões ^ pequeno». — V. Alvares deNo'
brega (Francisco).
Camões do Rocio. —V. Silva Souto Maior
(Caetano José da).
Campbell (António Roberto). — S. xix,
tomo vin, pag. 297.
Campelo (António José Maria). — S.
XIX, tomo i, pag. 172; tomo vm, pag.
205.
Campello (João Maria). — S. xix, tomo
III, pag. 412.
Campello de Macedo (P.« João). — S.
XVII, tomo ni, pag. 333.
Campos (Alfredo). — S. xix, tomo vm,
Campos (D. Benevennto António Cae-
tano de). — S. XIX, tomo i, pag.
341 ; tomo vni, pag. 368.
Campos (Francisco António de). — S.
XIX, tomo u, pag. 337; tomo ix,
pag. 253.
Campos (Luiz Caetano de). — S. xvni-
XIX, tomo V, pag. 235.
Campos (P.« Manuel de) 1.° — S. xvi,
tomo V, pag. 385.
Campos {?.* Manuel de) 2.» — S. xvn-
\yiu, tomo V, pag. 385.
Campos. — V. Monteiro de.
Campos. — V. Pereitni de Lima.
Campos. — V. Silva.
Campos Abreu e Lemos (Joaquim José
de)— S. XIX, tomo rv, pag. 95.
Campos e Almeida (José Alexandre de).
— S. XIX, tomo IV, pag. 216.
Campos e Mesquita (João Manuel de).
— S. xvui, lomo X, pag. 302.
Campos Moreira (P.» Manoel de). — S.
xvni, tomo v, pag. 386.
Campos Moreno (Diogo de). —Tomo n,
pag. 1^.
Campos Ribeiro (Joaquim Tiburcio de).
— S. XVIII, tomo IV, pag. 158.
Cancio Gomes (JoAo). — S. xix, tooK)
X, pag. 200.
Cândido (Francisco de Paula).— S.xcc,
tomo IX, pag. 354.
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Cindido Lusitano. — V. Brito (Francis-
co José Maria de).
Cândido Lusitano.— V. Freire (Francis-
co José).
Canjralhas (Euslracio). — V. Ferreira
Cangalhas (JoSo Pedro).
Cannecalim (Pr. Bernardo Maria de)— S.
XIX, tomo I, pag. 381 ; tomo vni,
pag. 396.
Canovaz (Victor de). — V. JMon/óro (Rei-
naldo Carlos).
CaiiU) (José do).— S. xix, tomo rs-, pag.
287.
Canto de Castro (Manu^el do).— S. xvii,
torao V, pag. 386.
Canto e Castro. — V. Meyrelles do.
Canto Vdho. — V. Pereira Rebello.
Canuto. —V. Silva.
CaijQto de Forjo (P." José Theotonio). —
S. xvin-xix, tomo v, pag. i43.
Caparica (S.*» conde de). — V. Vallada
(!• marquez de).
CapelIa(José Valério). — S. xix, tomo v,
pa,?. 149, 458.
Capeiló— V. Brito.
Capitão Manuel de Sousa. — V. Sousa
(Manael de).
Caravella* (i." visconde de). — V. Alves
BruHfío (Manuel).
Cardeíra (P.« Luiz). — S. xvu, tomo v,
pag. 278.
Cardeira. — V. Saraiva da Silva.
Cardim (P.« António Francisco). — S.
xvu, tomo I, pag. 14!1 ; tomo viu,
pag. 152.
Cardim (P.« Femâo). — S. xvn, tomo u,
pag. 281 ; tomo k. pag. 220.
Cardim da Mota (Felisberto António). —
V. Dantas Barbosa (D. José).
Capdow (António Pedro). — S. xix, to-
mo I, pas. 219; tomo vui, pag. 267.
Cardoso (Ballhasar J.) — S. xix, tomo
vui, pag. 359.
Cardoso f Fernando). — S. xvn, tomo u,
pag. 271.
Cardoso (Fernão). — Tomo n, paj:. 281.
Cardoso (Francisco Januário). — S.xix,
tomo i«, paf . 309.
Cardoso. —V. Gonm,
l^wio» (Isaac).— S. xvn, tomo in, pag.
231.
<^»doM(luac).— V.(7ar(iojo(F6masido).
Cardoso (Jmiiynio).— *S. xvn, tomo m,
^mSSôiFt.
m
o (Fri Jott>).«S; xvn» tomo m,
[. 335.
Cardoso (Jorge). — S. xvn, tomo iv, pag,
. 163.
Cardoso (José Francisco).— S. xvm-xix,
tomo IV, pag. 335.
Cardoso (José Ignacio). — S. xix, tomo
IV, pag. 372.
Cardoso (José Luiz). — S. xix, tomo i\',
pag. 426.
Cardoso (Luiz).— V. Reis (P.« António
dos).
Cardoso (P.* Luiz).— S. xviii, tomo v,
pag. 278.
rdo
Cardoso (P.« Matheus). — S. xvn, tomo
VI, pag. 164.
Cardoso (Miguel).— S. xMn-xix, tomo
VI, pag. 230.
("ardoso. — V. Toro.
Cardoso (P.« Paulo).— Y. Guilherme {Fr.
Manuel).
Cardoso de Almeida e Vasconcellos
(Francisco de Paula).— S. xvm-xix,
tomo iri, pag. 21.
Cardoso de Azevedo (Marti m). — S. xvi-
XVII, tomo VI, pag. 152.
Cardoso Braga (José). — S. xix, tomo
IV, pag. 289.
Cardoso Borges de Figueiredo (Antó-
nio).— S. XIX, tomo I, pag. 104;
tomo VIII, pag. 109.
Ordoso de Carvalho (António). — V.
Reis (P.* António dos).
Cardoso de (>ar?alho (Licínio Fausto).
— S. XIX, tomo V, pag. 185.
Cardoso Casado Giralues (Joaquim Pe-
dro). — S. XIX, tomo i\', pag. 142 e
453.
Cardoso Castello (D. Joáo). — S. xvin, to-
mo III, pag. 336.
Cardoso Castello Branco (Manuel Joa-
quim) .—S. XIX, tomo VI, pag. 12.
Cardoso de Castro (José António). — S.
xvm-xix, tomo iv, pag. 237 e 463.
Cardoso Coelho (Diogo).— V. Coelho (Fr.
Luiz).
Cardoso da Costa (Dr.). —V. Ferreira
Cardoso da Costa (Vicente José).
Cardoso da Costa (Joáo).— S. xvni, to-
mo ni, pag. 336.
Cardoso Ferraz de Miranda (João). — S.
XIX, tomo in, pag. 336; tomo x,
pag. 20i,
Cardoso da Gama (Luii António). —V.
Reis (P.« António doa).
Cardoso Klerk (José Baptista). — S. xix,
tomo m, pag. 300. Y. João Baptisia;
tomo IV, pag. 258.
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Cardoso Macliado. — V. Abreu.
Cardoso de Menezes e Sousa (João).
— S. XIX, lomo 111, pag. 336.
Cardoso de Miranda (João).— S. xviii,
tomo III, pag. 338.
Cardoso Pjiclieco (P.'= Simíío).— S. xvui,
tomo vil, pag. 274.
Cardoso Pereira íSiniflo). — S. xvn, lo-
mo vn, pag. 274.
Cardoso de Sequeira (Gaspar). — S. xvii,
tomo iii,pag. 124 ; tomo ix, pag. 412.
Cardoso da Silva (fgnacio). — S.xix, to-
mo III, pag. 20d; tomo x, pag. 150.
Cardoso da Silva (Jacinto).— S. xix, to-
mo X, pag. 105.
Cardoso da Silveira (Theophilo). — V.
Duarte (P.« Francisco).
Cardoso Teixeira (Manuel Ignacio).— S.
XVIII, tomu V, pag. 447.
Cardoso de Yasconcellos e Menezes (An-
tónio). — S. XVIII, tomo I, pag. 104;
tomo VIII, pag. 110.
Caria e Moura (António Honorato de). —
S. XIX, lomo I, pag. 155; lomo vin,
pag. 169.
Carlos Bento. —V. Silva (Carlos Bento
da).
Carneiro (P." António). — S. xviii, to-
mo I, pag. 105.
Carneiro (António). — S. xix, tomo i,
pag. 256.
Carneiro. —V. Borges.
Carneiro (Ernesto).— S. xix, tomo ix,
pag. 176.
Carneiro de Araújo (Paulo). — S. xmi-
xvni, tomo vi, pag. 362.
Carneiro de Campos (Carlos). — S. xix,
tomo IX, pag. 31.
Carneiro de Campos (Frederico). — S.
XIX, tomo ni, pag. 99.
Carneiro da Cunha. — V. Natividade,
Carneiro de Fontoura. — V. Queiroga»
Carneiro I^eâo (Henrique Hemeto). — S.
XIX, tomo X, paff. 10.
Carneiro da Silva (Joaquim).— S. xvm-
XIX, tomo IV, pag. 72, 441.
Carneiro da Silva (José). — S. xix, to-
mo IV, pag. 290.
Carneiro da Silva Braga (Amelio). — S.
XIX, tomo VIU, pag. 58.
Carneiro Souto Maior (Francisco Fé-
lix). — S. xvin, tomo n, pag. 374.
Carpinettí (Joáo Silvério). — S. xvra,
tomo IV, pag. 37.
Carregueiro Botado (André Paulino).
— V. Munhoz de Abreu Guimao
Caitello Branco (Anselmo Caeta-
no).
Carreira (1.» conde e 1.*» visconde da).
— V. Abreu e Lima (Luiz António
de).
Carreira de Mello. —V. Lopes.
Carrilho.— V. Pereira.
Carvajal.— V. Vasconcellos Silva.
Carvalho (Alexandre AfTonso de). — S.
XIX, tomo VIU, pag. 29.
Carvalho (Alexandre Manuel Albino
de).— S. XIX, tomo viii, pag. 40.
Carvalho (António de). — S. xix, tomo i,
pag. 105.
Carvalho (António). — V. Monteiro (P.*
Manuel).
Carvalho (António Joaquim de). — S.
xviii, tomo I, pag. lo9 ; tomo vui,
pag. 181.
Carvalho (P.« António Luiz de). — S.
xviii, tomo I, pag. i91 ; tomo vm,
pag. 228.
Carvalho (António Pedro de). — S. xix,
tomo vni, pag. 267.
Carvalho (Bernardo José de) (1.*»).— S.
XIX, tomo I, pag. 380; tonao mii,
pag. 394.
Carvalho (Bernardo José de) (2.®). — S.
xviii, tomo VIU, pag. 395.
Carvalho (Caetano José de). — S. xix,
tomo II, pag. 10.
Carvalho (Carlos José de). — S. xix, to-
mo IX, pag. 38.
Carvalho (P.« Dâmaso José de). — S.
xvin, tomo ii, pag. 120.
Carvalho (P.« Diogo Loiz de). — S. xix,
tomo IX, pag. 126.
Carvalho (Estevam Rapbael). — S. xix,
tomo IX, pag. 192.
Carvalho (Francisco Félix). — S. xix,
tomo IX, pag. 287.
Carvalho (Francisco José de). — S.xix,
tomo II, pag. 402.
Carvalho (P.« Henrique de). — S. xvui,
tomo m, pag. 182.
Carvalho (JoSo Cândido de). — S. xix,
tomo III, pag. 334.
Carvalho (Jorge de).— S. xvi,toino vu,
pag. 433, tomo x, pag. 283.
Carvalho (Fr. Jorge de). — S. xvn, tomo
IV, pag. 164.
Carvalho (Jorge de), Cruz (Thomé da).
— V. Nazareth (Vicente da).
Carvalho (Joséde)—V.Ptm«iía(P.« José).
Carvalho (José Lourenço de). -* S. xix»
tomo IV, pag. 423.
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33
Cirfilho.-V. Moraes.
Câmlho.-V. i?amo«(ií.
Cimlho (Silvestre José de).-S. xvra,
toHK) vm, pâg. 259.
Carvalho (Thomás de). — S. xix, tomo
vn, pag. 340.
Carvalho (Vicente José de).--S. xix,
tomo vn, pag. 426.
Carvalho e Albuquerque.— V. Pires.
Canalbo e Almeida Júnior (Miguel de).
-S. XIX, tomo VI, pag. 230.
urralbo e Araújo (Alexandre Hercula-
no de).— S. xix, tomo I, pag. 34;
tomo \iii, pag. 32. ,
Carvalho de AUide (Manuel de).— S.
x\iD, tomo V, pa^ 387.
Carvalho e Brito.— V. Gonzaga.
t-arvalho do (knto (Jacome).— S. xvn,
tomo ra, pag. 25i; tomo x, pag.
il3.
Canalho (3iave8 (Joáo António de). —
S. xa, tomo m, pag. 287 : tomo x,
^ W 152.
Carvalho da (x)8U (?.• António). — S.
ívu, tomo I, palg. 103; tomo vm,
^ W' 112.
Garralho Cunha (Benigno José de).— S.
^ tomo I, pag. 342 ; tomo vni,
_ paf.369.
^^rrafto Ferreira.— V. Gomes de.
Carvalho Grenier (João Nicolau de). —
S. xDc, tomo ra, pag. 426.
Carvalho Guimarães. — \. Pereira de.
Canalho (JoSo Jorge de). — S. xvra, to-
mo ui, pag. 3C&.
Car>alho (Joâu Maria de).— S. xix, to-
mo x, pag. 306.
Carvalho de Lucena (Diogo).— S. xvra,
tomo II, pag. 151 ; tomo ix, pag. 121.
CarvalÍM) Mascarenhas (Jofio)— S. xvii,
tomo m, pag. 344; tomo x, pag.
Carvalho e Mello (João Henrique de).—
S. XIX, tomo ni, pag. 384 : tomo x,
p PH- 273.
Carriíbo e Mello (Sebastião José de).
— S. xvra, tomo vn, pag. 209.
Carvilho Menezes (Joaquim António
de).~S. XIX, tomo iv, pag. 62.
Canralbo Monte-Negro (João Elisario
de).— S. XIX, tomo x, pag. 239 e
Carvalho de Moraes (Jo3o Pedro). — S.
5IX, temo X, p^. 326.
^-»^bo MorSo Pinheiro (Francisco
de).- S. xvra, tomo ix, pag. 276.
Toao n (Supp.)
Carvalho Moreira (Francisco Ignacio
de).— S. XIX, tomo n, pag. 390 ; to-
mo X, pa^. 304.
Carvalho e Negreiros (José Manuel de).
— S. xviii-xix, tomo v, pag. 7.
Carvalho e Oliveira (João António de).
— S. XIX, tomo X, pag. 152.
Carvalho de Parada (P.« António). —
S. XVII, tomo I, pag. 107.
Carvalho Prostes (Henrigue, ou Heàri-
que Jeronymo de). — S. xix, tomo x,
pag. 11 e 391.
Carvalho Ribeiro Vianna (António de).
— S. XIX, tomo vra, pag. 112 e 419.
Carvalho Ribeiro Vianna (João de). —
S. XIX, tomo X, pag. 212.
Carvalho Rodrigues da Silva (João An-
tónio de). — S. xvra-xix, tomo m,
pas. 288.
Carvalho Saavedra (Luiz Maria de).—
S. XIX, tomo V, pag. 302.
Carvalho e Sampaio (Diogo de). — S.
xvra-xix, tomo n, pag. 151; tomo
IX, pag. 121.
(orvalho da Silva (Francisco). — S.
xvra, tomo u, pag. 364.
(Carvalho e Silva (Darino Frederico de).
S. XIX, tomo IX, pag. 105.
Carvalho e Silva.— V. Vieira Rodri-
gues.
(orvalho de Sousa (ígnacio).— S. x\iii,
tomo ra, pag. 205.
(^valho e Sousa (António Vicente de).
S. XIX. tomo I, pag. 286 ; tomo viu,
pag. 316.
(orvalho e Sousa (José Manuel do). —
S. XIX, tomo V, pag. 7.
Carvalho e Vasconcellos (Mathias de). —
S. XIX, tomo VI, pag. 159.
Carvão (Fr. Chrislováo).— S. xvn, tomo
II, pag. 67 ; tomo ix, pag. 66.
Casal. — V. Ayres de.
Casal (Condessa de). — V. Iriarte e So-
mallo Aymerick Bioslada de Cocio
(D. Margarida).
Casal (D. fr. Gaspar do). — S. xm, tomo
III, pag. 125.
Casal Ribeiro (Conde do). — V. Casal
Ribeiro (José Maria do).
Casal Ribeiro (José Maria do).— S. xix,
tomo v, pag. 24.
Casassa (Francisco). — S. xix, tomo ix,
paç. 275.
Casimiro (João Joaquim). — S. xix, to-
mo ra, pag. 389; tomo x, pag. 282«
Casimiro de Abreu. — V. Abreu.
3
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CA
Casmak (Francisco Guilberme). — S.
xvi-xvn, tomo n, pag. 388 ; tomo
DL, pag. 303.
Cassar (Francisco José). — S. xix^ tomo
IX, paff. 3H.
Cassidro Lisbonense. — Y* Martins da
Costa (Jeronymo).
Castanheira (Conde da). — V. Ataíde
(l.o)
Castanha Ne(o Rua (António).— Y. Go-
mes da Sãveira Malhão (Francisco
Manuel).
Castanheira Turacem (Félix da). —V.
Santa Cathanna (Lucas de).
Castanho de Figueiredo (P.<> Matheus).
— S. XVII, tomo VI, pag. 165.
Castanhoso (Miguel do). — S. xvi, tomo
VI, pag. Í30.
Castello Branco (D. Affonso de). — S.
XVII, tomo I, pag. 9 ; tomo vm, pag.
Castello Branco (Fr. Bernardo de).~S.
x\Tn, tomo I, pag. 375 ; tomo vin,
pag. 391.
Castello Branco (Caraillo). — S. xix, to-
mo II, pag. lo ; tomo ix, pag. 7.
Castello Branco. — V. Cardoso.
Castello Branco (Eleuterio Francisco
de).— S. xix, tomo ix, pag. 167.
Castello Branco (D. Joáo ae). — S.xvn,
tomo III, pag. 344; tomo x, pag.
2i3.
Castello Branco (Luiz Gaspar de). — S.
xviii, tomo V, pag. 292.
Castello Branco (P.* Manuel António
de). — S. xviii, tomo v, pag. 358.
Castello Branco Henriques. — V. Vasques
de,
Castello de Paiva (BarSo de).— V. Costa
Paiva (António da).
Castilho (Alexandre Magno de) !.• — S.
XIX, tomo I, pag. 37 ; tomo vra, pag.
40 e 4i7.
Castilho (Alexandre Maeno de) 2."— S.
XIX, lomo \iii, pag. 40.
Castilho (António de). — S. xvin, to-
mo I, pag. 108; tomo vm, pag.
113.
Castilho (António Feliciano de). — S.
XIX, tomo I, pag. 130; tomo vm,
pag. 132 e 42().
Castilho (Augusto Frederico de). — S.
XIX, tomo I, pag. 310; tomo vm,
pag. 341.
Castilho (Fr. Diogo de). — S. xvi, tomo
II, pag. 151.
Castilho (Eugénio de).— S. xix, tomon,
pag. 194.
Castilho (José Feliciano de).— S. xvm-
XIX, tomo IV, pag. 316.
Castilho (Júlio de). (#)
Castilho (Visconde de). —V. Castilho
(António Feliciano de — Júlio de).
Castilho Barreto (Adriano Ernesto de).
— S. XIX, tomo I, pag. 5; tomo vm,
pag. 8.
Castilho Barreto e Noronha (José Feli-
ciano de). — S. XIX. tomo iv, pag.
316.
Castrioto (Félix António). — S. xvra, to-
mo n, pag. 259.
Castro (A. P. de). — V. Pereira Sarome-
nho (Augusto). (#)
Castro (Abbade ae). — V. Castro e Soma
(António Dâmaso de).
Castro (Aflfonso de).— S. xix, tomo vm,
pag. H.
Castro (António de). — S. xix, tomo i,
pag. 109; lomo vm, pag. 113.
Castro (Bento de). — V. Nehemias. (#)
Castro (Diniz de).— S. xix, tomo ix,
pag. H7.
Castro (P.« Estevão de). — S. |xvn,
tomo n, pag. 239; tomo ix, pag.
192.
Castro (D. Francisco de).— S. xvn, tomo
n, pag. 364.
Castro (P.« Francisco de).— S. xvn, to-
mo n, pag. 364.
Castro (D. Francisco Raphael de). — S.
xvm-xix, tomo m, pag. 39.
Castro. — V. Franco de.
Castro (Henrique José de). — S. xvni-
XIX, tomo III, pag. 184, tomo x, pag.
12.
Castro (Isaac de). — S. xvi, tomo ni,
pag. 232; tomo x, pag. 94.
Castro (D. JoSo de) 1.* — S. xvi, tomo
III, pag. 345 ; tomo x, pag. 213.
Castro (D. Jo5o de) 2.*»- S. xvi-xvii,
tomo ra, pag. 347; tomo x, paff.
217.
Castro (P.« Jo5o Baptista de).— 8. xvm,
tomo m, pag. 300.
Castro (Fr. Jorge de).— S. xvn, tomo iv,
pag. 165.
Castro (José Avelino de). — S. xix, to-
mo IV, pag. 257.
Castro (Luiz de).— V. Oliveira e Castro
(Luiz Joaquim).
Castro (Fr. Manuel de). — S. xvra, tomo
V, pag. 388.
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CE
35
Cubo (D. Ifigoel de).— S. xvi-xvn, to-
mo VI, pag. 23i.
Castro fioQo (Jaeobus e).— V. Leiíão
(Pr. FaJgencio).'(*)
Casfro Constâncio (Diogo Augusto de).
— S. m, tomo DC, pag. iW.
Castro Daire (Conde de).— V. Ataíde
Caitro Freire (Francisco de). — S. xa,
tonao n, pag. 364; tomo ix, pag.
276.
Caílro Lopes (António de).— S. xec, to-
mo vin,pajg. 113.
Castro Meneies de Carvalho (Jacob de).
— S. XIX, tomo m, pag. 247 ; tomo
X, pag. 111.
Castro Menezes (Jo2o Plínio de). — S.
XIX, tomo X, pag. 336.
Castro Monteiro. —V. Dias de.
Castro Moraes Antas (João Baptista).—
S. XIX. tomo m, pag. 302 ; tomo x,
pag. 390.
Casfro Moraes Sarmento (?.• António
de).— S. XIX, tomo i, pag. 109.
Castro Neto Leite e Vaaconcellos (José
Máximo de). — S. xix, tomo v, pag.
69.
Castro Pereira de Mesquita (Manuel de).
— S. xvni-xix, tomo v, pag. 388.
Castro Sampaio (Manuel de). — S. xix,
tomo V, pag. 388.
Castro Sarmento (Henrique de). — V.
Cattro Sarmento (Jacob de).
Castro Sarmento (Jacob de). — S. xvra,
tomo m^ pag. 247 ; tomo x, pag.
Cfiro e Sepúlveda.— V. Correia,
Castro e Sousa (António Dâmaso de). —
S. XIX, tomo I, pag. 121 : tomo vni,
pag. 126.
Ustro e Vasconcellos.— Y. Madiado da
Silva.
Calio da C^ta (Joaquim Bernardo). —
S. XIX, tomo IV, pag. 70.
Catharina (D. Infanta)— S. xv, tomon,
pag. 62.
Cavaco. —V. Martins.
Cavalleiro.— V. Tavares,
CavToé (Pedro Alexandre). — S. xvm-
XIX, tomo VI, pag. 381.
Cayrú (Baráo de).— V. Silva Lisboa
(Bento da).
Cayrú (!.*» visconde de). — V. Silva Lis-
boa (José da).
Ceita (Fr. Joáo de).— S. xvn, tomo m,
pag. 348; tomo x, pag. 22.
3#
Celebus (Gkdlherme Henrique). — S.
xvin, tomo ix, pag. 435.
Celestino Soares (Francisco Pedro). -^
S. XIX, tomo m, pag. 31 ; tomo ix,
pag. 359.
Celestmo Soares (Joaquim Pedro). — S.
XIX, tomo rv, pag. 143 e 454.
Celta, Lusitano (Atbanagildo).— S. xvn,
tomo i, pag. 309.
Cenáculo (Arcebispo). — ^V. Cenáculo (D.
ir. Manuel de).
(Maculo (P. Carlos do).— S. xix, tomo
IX, pag. 32.
Cenáculo (D. fr. Manuel do).— V. Cená-
culo Vtllaê Boas.
(jenaculo Villas Boas (D. fr. Mauuel do).
— S. xvin-xix, tomo v, pag. 389.
Centazzi (Guilherme). — S. xix, tomo m,
pag. 170 ; tomo ix, pag. 433.
Céo (Fr. Bruno do). — Y. Jordão Paiva
Céo (Soror Maria do). — S. xvn-xvra,
tomo VI, pag. 137.
Céo (Soror Maria Benta do). — S. xvni.
tomo VI, pag. 136.
Cóo (Soror Violante do).— S. xvn, tomo
VII, pag. 450.
Cerqueira (D. Luiz de). — S. xvn, tomo
V, pag. 280.
Cerqueira de Barros (P.* Theotonio). —
â. xvn-xvra, tomo vu, pag. 312.
(arqueira de Faria (Alberto Carios).—
S. XIX, tomo I, pag, 23 ; tomo viii,
pag. 22.
Cerqueira Lobo (António Bernardino).
— S. XIX, tomo vin, pag. 100.
Cerqueira Mendes (António Joaquim
ae). — S. XIX, tomo vui, pag. 181.
Cerqueira Pinto (António). — S. xvm,
tomo I, pag. 109.
Cerqueira e Silva (José António do). —
S. XIX, tomo IV, pag. 238.
Cerqueira Velloso (Kodrigo Augusto).
— S. XIX, tomo \Ti, pag. 166.
César (Fr. Diogo). — S. xvn, tomo u,
pag. 152.
César (lldefonsa Laura).— S. xix, tomo
ni,j)ag. 216.
César Bulamarqui (Frederico Leopoldo).
— S. xix, tomo n-, pag. 403.
César da Cunha (Francisco Theodoro).
— S. XIX, tomo IX, pag. 384.
César Garcia (Claudino Augusto). — S.
XIX, tomo IX, pag. 70.
César Machado.— V. Machado (Júlio Cé-
sar).
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CL
Cesário (Manuel). —V. Araí/jo e Sika
(Manuel Cesário de).
Chacon.— V. Botelho.
Chacon. —V. Fonseca.
Chagas (Fr. António das) 1.®— S. xvu,
tomo I, pag. 110; tomo viu, pag.
115.
Chagas (Fr. António das) 2.»— S. xvu,
tomo I, pag. 110; tomo viii, pag.
115.
(ihagas (Fr. António das) 3.° — S. xvm,
tomo I, pag. 112; tomo vm, pag.
pag. 116.
Chagas (António Justiniano das). — S.
XLX, tomo vui, pajg. 221.
Chagas (Fr. Bernardino das).— S. xvn-
xvni, tomo i, pag. 363.
Chagas (Fr. Diogo das). — S. xvu, to-
mo n, pag. 152; tomo ix, pag.
122.
Chagas (Fr. Filippe das). — V. Nunes
(Filippe).
Chagas (Fr. Gerardo das).— S. xvi-xvii,
tomo ni^ pag. 142; tomo ix, pag.
423.
Chagas (Fr. Manuel das). — S. xvu, tomo
v, pag. 396.
Chagas. — V. Pinheiro (Manuel Joa-
quim ou Manuel). (#)
Chagas Soares (Francisco José das). —
S. XIX, tomo IX, pag. 311.
Chajim (Jeserum Ben Abraham). — V.
Jeschurum (Isaac).
Chapuzet.— V. Malta.
Cha-ri-va-ri.— V. Castro (Urbano de).
(*)
Chaves (Balthasar Manuel). — S. xvm,
tomo I, pag. 327; tomo vm, pag.
359.
Chaves. — V. Barbosa da Silva.
Chaves (Jeronymo de). — S. xvi, tomo
in, pag. 259.
Chaves (José Manuel). — S. xviu, tomo
V, pag. 7 e 449.
Chaves (Fr.Thomás).— S. xvi, tomo vn,
pag. 341.
Chaves Campello (JoSo). — S. xix, tomo
X, pag. 2^2.
Chaves e Mello (António Maria). — S.
XLX, tonio vm, pag. 243.
Chaves e Mello (Francisco AfTonso de).
S. XVIII, tomo n, pag. 322.
Chaves de Oliveira (Augusto Carlos). —
S. XIX, tomo vm, pag. 334,
Chermont (Balthazar de). — S. xvra-xix,
tomo I, pag. 321.
Chernoviz (Pedro Luiz NapoleSo).— S.
XIX, tomo VI, pag. 427.
Chevalier (P.» Jofio).— S. xvm, tomora,
pag. 349 ; tomo x, pag. 22Í2.
Chiado (O).— V. Ribeiro (António).
Chichorro Mexia Caiola. — Y. Sá de Sou-
sa.
Chidloe (Carlos).— S. xix, tomo ix, pag.
32.
Child Rolim de Moura. — V. Rolimde
Moura (D. Francisco).
Chirino (D.Inofre), clérigo regular.— V.
Sousa CasteUo Branco (Pedro de).
Christão Velho.— V. Ptn^o de Campas
(Joaquim). (#)
Chrislo (Fr. Anaré de).— S. xvíi, tomo
I, pag. 60; tomo vm, pag. 61.
Chrislo (D. José áe).'-V.BHtiandos(D.
José de).
Christoforo de Alós (D. Félix António
de). — S. XIX, tomo ii, pag. 259.
Ciabra Pimentel (Fr. Timolheo de).— S.
xvn, tomo vn, pag. 370.
Cibráo (Ernesto).— V. Pego de Kruger
Cybrão (Ernesto).
Cid Adão. — V. Vidal (Eduardo Augus-
to). (#)
Ciera (Francisco António).— S. xix, to-
mo II, pag. 337 ; tomo ix, pag. 253 •
Ciera (Miguei António).— S. xvm, tomo
VI, pag. 218.
Cintra (Pedro de).— Tomo vi, pag. 399.
Clairouin (Heitor). — S. xix, tomo x,
pag. 1.
Clamopin Durand (Francisco). — S.
xvm, tomo ii, pa^. 365.
Clarissa, d'esta provmcia. —V. Concei-
ção (Fr. Manuel da).
Claro (Fr. Joáo). — S. xvi, tomo iii, pag.
351.
Cláudio (Luiz). — V. Monte Carmelo (ir.
Luiz de).
Cláudio (Manuel).--S. xix, tomo v, pag.
397.
Claviere (Luiz Carlos de).— S. xvra, to-
mo V, pag. 279.
Clemência (Jáarina).— V. Céo (Soror Ma-
ria do).
Clemente (P.« José).— S. x\Tn, tomo rv,
pag. 290.
Clemente (Fr. Victoriano).— V. Oliveira
(fr. José de).
Clemente Libertino. — V. Mdlo (D. Fran-
cisco Manuel de).
Clenardo (Nicolau). — S. xvi, tomo vi,
pag. 269.
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37
Clcnarte.-V. Clenardo.
deynarts. — V. Clenardo.
QootsVaMeller. — V. Coração de Jesus,
Cocbrane (Thomás).— S. xix, tomo vu,
pag. 341.
Codioa (Mannel Joaquim Pedro). — S.
XIX, lomo VI, pag. 20.
Coelho (Eduardo). —V. Coelho (José
^ Eduardo). (#)
Codbo (Francisco Adolpho). — S. xix,
lomo K, pag. 240 e 448.
(]oeli)o (Francisco Duarte).— S. xix, to-
mo n, pag. 371 ; tomo ix, pag. 286.
Coelho (?.• Jéronymo). — S. xvii, lomo
m, pag. 259 , tomo x, pag. 127.
Coelho (Fr. Sim5o).--S. xvi-xvii, tomo
vn, pajr. 275.
Coelho.— V. Torrezão.
Coelho de Albernaz (P.* Luiz Miguel).
— S. xvui, tomo V, pag. 308.
Coelho de Almeida (Francisco José). —
S. XIX. tomo IX, pag. 311 ; tomo x,
pag. 227.
slbo de Almeida (Joáo).— S. xvn, to-
mo ni, pag. 352.
Coelho e Almeida.— V. Sousa,
Coelho áo Amaral. — V. Rodrigues.
Coelho de Amarante (João Hemeto). —
S. XIX, tomo X, pag. 272.
Coelho de Barbuda (Luiz).~S. xví-
xvn, tomo v, pag. 280.
Coelho Borges (João Manuel). — S. xix,
tomo X, pag. 319.
Coelho de Carvalho (Francisco). — S.
xvui, tomo IX, pag. 277.
Coelho de Carvalho (Manuel). — S. xvii,
tomo V, pag. 397.
Codbo Ferreira (Guilherme). — S. xix,
tomo lu, pag. 170 ; tomo ix, pag.
434.
Coelho de Figueiredo (Francisco). —
S. x\'ui-xix, tomo II, pag. 365 ; to-
mo a, pa<r. 277.
Coelho de Freitas (P.« António). — S.
xvm, tomo i, pag. 112.
Coelho Gasco (António). — S. xmi, tomo
L pag. 413; tomo viu, pag. 116.
Coelho da Graça (P.« Manuel).— S. xvm,
tomo V, pag, 397.
Codho de Lemos (José).— S. xviii-xix,
tomo IV, pag. 292.
Coelho Lousada (António, ou António
José). — S. XIX, tomo i, pag. 113;
tomo vni, pag. H6.
Cwfliollachaclo (Raphael).— S. xix,to-
n» vu, pag. 45.
Coelho de Magalhães (José Estevão).—
S. XIX, tomo IV, pag. 312.
Coelho Moniz (Joaquim). — S. xvra, to-
* mo IV, pag. 74.
Coelho Monteiro (José Luiz). — S.xvin-
XIX, tomo IV, paç. 426.
Coelho de Moraes (António ígnacio). —
S. XIX, tomo I, pag. 155; tomo vm,
pag. 170.
Coeltío Neves Rebello (Bartholomeu). —
S. XVIII, tomo I. pag. 330; tomo vm,
pag. 362 e 427.
elh(
Coelho Rebello (Manuel).— S. xvii, to-
mo V, pag. 398.
Coelho Rebello (Manuel). —V. Costa
(P.* Victorino José da).
Coelho da Rocha (Manuel António). —
S. XIX, tomo V, pag. 360.
Coelho de S. Payo (F.« Manuel). — S.
XVIII, tomo V, pag. 398.
Coelho de Seabra Silva e Telles (Vicen-
te). — S. xvm-xix, tomo vn, pag.
422.
Coelho da Silva (Francisco). — S. xvra,
tomo u, pag. 365; tomo ix, pag.
279.
Coelho da Silva (P.« José).— S. xix, to-
mo IV, pag. 292.
Coelho de Sousa (António Joaquim). —
S. xvin-xix, tomo viii, pag. 181 e
421.
Coelho de Sousa (Manuel). — S. xvra,
tomo v, pag. 398.
Coelho e Sousa. — V. Monteiro de Cam-
pos.
Coelho de Sousa Sampaio (Francisco).
— S. xvm-xix, tomo n, pag. 366.
Coelho de Vasconcellos da Costa Maia
(Manuel Joaquim). — S. xvm, lomo
VI, pag. 12.
Cohen de Lara (David Beo Isaac).— S.
xvn, tomo ii, pag, 127-
Ck)hen Truel. —V. hibeiro de Macedo
(Duarte).
Coimbra (Duoue de).— V. Pedro (D.).
Coimbra (P.« Manuel de).— S. xvn, to-
mo V, pag. 398.
Coinlha (João). — S. xvi, tomo m, pag.
351; tomo X, pag. 227.
Col (P.« João). — S. xvm, tomo m, pag.
352.
Colaço.— V. Ddorme.
Colfifs Guimarães (António José). — S.
XIX, tomo I, pag. 167.
Colin (Augusto Frederico).— S. xn, to-
mo vm, pag. 340.
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CO
Gollaço (José Daniel). ~S. xíx, toxnoiv,
pag. 304.
Columbina (Nono José). — S. xvm, to-
mo VI, pag. 3i3.
Compadre de Belém. — ^V. Fernandes
Thomás (Manoel).
Conceição (Fr. António da). — S. xvm,
tomo VIII, pag. 1 i6.
Conceição (Fr. Apollinario da). — S.
xvn-xviii, tomo i, pag. 300; tomo
VIU, pag. 322.
Conceição (Fr. Bernardo da). — S. xviii,
tomo I, pag. 376.
Conceição (D. Brites da). —V. S. Jero-
nymo Justiniano, (P.^ António de).
Conceição (Fr. Cláudio da).— S. xix, to-
mo n, pag. 76 ; tomo ix, pag. 74.
Conceição (Fr. Duarte da).— S. xvn, to-
mo n, pag. 206.
Conceição (Fr. Francisco da).— S. xvm,
tomo u, pag. 366.
Conceição (Fr. Ignacio da).-
'Y.Bar-
• S. xvm,
tomo ni, pag.^ 206.
Conceição (Irmão Pedro da)
bosa (D. José).
Conceição (Fr. Jacome da). — S. xvn,
tomo ni, pag. 252.
Conceição (Fr. João). — S. xvii, tomo
ni, pag. 352.
Conceição (P.« José da).— S. xvm, tomo
IV, pag. 293.
Conceição (Fr. José Manuel da). — S.
xvin, tomo v, pag. 9 ; tomo x, pag.
115.
Conceição (Fr. Manuel da) 1.®— S. xvn,
tomo V, pag. 399.
Conceição (Fr. Manuel da) 2.«-
tomo V, pag. 399.
Conceição (Fr. Manuel da) 3.*-
-S. xvn,
S. xvn,
tomo V, pag. 399.
Conceição (Fr. Manuel daj 4.'»— S. xvn-
xvm, tomo v, pag. 400.
Conceição (Manuel da) 5.»— S. xvm, to-
mo V, pag. 400 e 469.
Conceição (Fr. Nuno da). — S. xvn, to-
mo ^^, pag. 312.
Conceição (Pedro da).— V. Barbosa (D.
José).
Conceição (Fr. Seraphim da). — S.xvra-
XIX, tomo vn, pag. 255.
Conceição Argea (Fr. Manuel da). — S.
xvm-xix, tomo v, pag. 400.
Conceição e Barros (P.« Manuel da). —
S. XIX, tomo V, pag. 401.
Conceição Lobo (D. uaspar da).— V.
Encarnação Lobo (D. Gaspar da).
Conceição Pennado Godinho (Fr. Antó-
nio da).— S. xvm, tomo vm,pag. 116.
Conceição Yelloso • (Fr. José Mariano
da). — S. xvm-xix, tomo v, pag. 54
e452.
Condeixa (Visconde de). — V. Âra^jo
Carneiro (Heliodoro Jacinto de).
Conestaggio. —V. Portalegre (4.» conde
de).
Conrado Rotanskí. — Y. Sousa Andrade
(Joaquim).
Consciência (P.« Manuel).— S. xvm, to-
mo V, pag. 401.
Constâncio (Pedro José).— S. xvra-xn,
tomo VI, pag. 415.
Constâncio. — V. Solano.
Contador de Argote ^D. Jeronymo).— S.
xvu-xvm, tomo ra, pag. 260 ; tomo
X, pajç. 127.
Conli (Nicolau).— S. xvi, tomo vi, pag.
270.
Conversão (Fr. Raymundo da). — S.
XVII, tomo vn, pag. 51.
Coqueiro (João AÍitonio). — S.xix,tonK)
X, pag. 152.
Coração de Jesus (Fr. José do). — S.
xvm, tomo iv, pag. 293.
Coração de Jesus Cloots Vanzeller (P.'
Francisco do). — S. xvm-xix, tomo
n, pag. 366 ; tomo ix, pag. 280.
Coração de Maria (D. João do). — S.xix,
tomo X, pag. 227.
(2orazzi (David).— V. Horas românticas,
Corazzi (David António).— S. xix, tomo
u, pag. 127; tomo ix, pag. 105.
O)rdeiro (P.« António). — S. xvn, toow
I, pag. 114; tomo vra, pag. 117.
Cordeiro (P.« António). —V. Martins
(João).
Cordeiro P.» António José). — S. xvra-
XIX, tomo I, pag. 167 ; tomo vm, pag.
197.
Cordeiro (Carlos António).— S. xix, to-
mo IX, pag. 25.
Cordeiro (Felisberto Ignacio Januário).
— S. XIX, tomo n, pag. 258 ; tomo
IX, pag. 210.
Cordeiro (Jacinto). — S. xvn, tomo m^
pag. 237; tomo x, pag. 105.
Cordeiro (João Manuel).— S. xix, to»
mo m, pag. 406; tomo x, pa|
302.
Cordeiro Feio (José).— S. xix, tomo n^
paç. 295. ,
Cordeuro (José Lucas).— S. xviii-xil^
tomo IV, pag. 425.
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CO
Gordeíro Jimior (JoSo Ricardo). — S.
XIX, tomo IV» pag. 26; tomo x, pag.
339.
Cordeiro da Mota (Felisberto António).
~V. D(mtas Barboêa (D. José).
Cordeiro Pinheiro Furtado (António
Cândido). — S. xix, tomo vm, pag.
108.
Cordeiro Pinheiro Furtado (Eusébio
Cândido). — S. xix, tomo n, pag.
346; tomo ix, pag. 195.
Cordeiro Pinheiro Furtado Coelho (Eu-
sébio Cândido). — S. xix, tomo ix,
pag. 196.
Cordeiro Pinheiro Furtado Coelho (Luiz
Cindido).— S. XIX, tomo v, pag. 277
6 466.
Cordeiro da Silva í António) .—S. xvin,
tomo I, pag. 114.
Cordeiro da Silva Torres e Alvim (Fran-
dico). — S. xix^ tomo u, pag. 367;
tooH) IX, Dag. 281.
Cardes Brandáo e Ataide (Simão de).
— S. xviii-xix, tomo vil, pag. 275.
Cordovil (Bartholomeu). — S. xvm, to-
mo I, pag. 330.
Cordofil (V. Costa,)
Cordovil de Sequeira e Mello (Bartho-
lomeu).—S. xvm-xix, tomo i, pag.
330.
Correia (P.« André António). — S. xix,
tomo I, pag. 58; tomo viu, pag. 61.
Correia (Fr. António).— S. xvn, tomo i,
p^. 114; tomo vm, pag. 117.
Correia (D. Fr. António). — S. xvm,
tomo I, pag. 115; tomo vni, pag.
Correia (Duarte). — S. xvn, tomo n,
pag. 207.
Correia (Frandsco). — S. xvn, tomo u,
pa«.b67.
Correia (Francisco).— V. Co$ta (Victo-
ríno José da).
Correia (Francisco Luiz). — S. xix, tomo
D, paff. 432.
Coreia (FrederiGO José).— S. xix, tomo
m, pag. 100; tomo ix, pag. 401.
Correia (Gaspar). — S. xvi, tomo m,
pag. 126; tomo dl, pag. 413.
Correia (Pr. Gil).— Tomo m, pag. 143.
Csrreia (Jeronymo). — S. xvii, tomo ni,
pajg. 261; tomo x, pag. 127.
Cocreia (Joaquim António).— S. xix,
tnsM V, pÂg. 62.
Cweia (P.« José).— S. xvm-xix, tomo
rr, pag. 295 e 467.
Correia (José Hermenegildo). —S. xix,
tomo IV, pag. 368.
Correia.— V. Lo6o.
Correia (Luiz José).— V. Correia de
Lemos (António).
Correia (P.* Manuel).— S. xvn, tomo v,
pag. 403.
Correia (Fr. Pedro). — S. xvn, tomo vi,
pag. 399.
Correia (D. Sebastião Maria). — S.
xvm, tomo vu, pag. 219.
Correia (Fr. Simáo).— S.xvi-xvii,tomo
vn, pag. 276.
Correia de Almeida (Januário). — S.
XDC, tomo x, pag. 118.
Correia de Almeida (P.^" José Joaquim).
— S. XIX, tomo rv, pag. 383.
Correia do Amaral Castello Branco
(Francisco).— S. x\iii, tomo n, pag.
367; tomo ix, pag. 282.
Correia do Amaral e Castello Branco
(Francisco). — V. Freire de MorUer-
roffo Mascarenhas (José).
Correia de Andrade. — V. Pinto.
Correia de Araújo (Félix). — S. xix,
tomo IX, pag. 212.
Correia Arouca (Domingos). — S. xix,
tomo 11, pag. 186; tomo ix, pag. 140.
Correia Ayres de Campos (Joáo).— S.
XIX, tomo m, pag. 352; tomo x,
pag. 227.
Correia de Azambuja (Manuel). — V.
Santa Thereza (Francisco de). (#)
Correia Barreto (José).— S. xvm, tomo
rv, pag. 296.
Correia de Brito (José).— S. xvn, tomo
IV, pag. 296.
Correia de Castello Branco (Ruy). — V.
Castello Branco (Fr. Simão ae). (*)
Correia de Castro e Sepúlveda (Ber-
nardo).— S. xix, tomo vm, pag. 392.
Correia Drummond (Ignacio José). — S.
XIX, tomo X, pag. 53.
Correia de Faria (Francisco, Ravmun-
do). — S. XIX, tomo IX, pàg. 367.
Correia de França e Amaral (Luiz). —
S. xvni-xix, tomo v, pag. 280.
Correia Garçáo.— V. Pedro António ou
Pedro António Joaquim, — S. xvra,
tomo VI, pag. 386.
Correia Henriques (José Anselmo).- S.
xvm-xix, tomo iv, pag. 235 e 462.
Correia Heredia (António). — S. xix,
tomo i, pag. 115.
Correia Júnior (José Luiz). — S. xix,
tomo m, pag. 400.
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40
CO
k
Correia de Lacerda. — V. Almeida e
Araújo,
Correia de Lacerda (António).— S. xix,
tomo vin, pag. 117.
Correia de Lacerda (António Augusto).
— S. xn, tomo i, pag. 9i; tomo vra,
pag. 81.
Correia de Lacerda (Fernando). — S.
xvn, tomo ec, pag. 215.
Correia de Lacerda (D. Fernando). —
S. xvn, tomo n, pag. 271; tomo ix,
pag. 215.
Correia de Lemos (António). — S. xvra,
tomo I, pag. 116; tomo vm, pag. 118.
Correia de Macedo (António).— §. xix,
tomo vuif pag. 119.
Correia Manuel de Aboim (Jo2o). — S.
XIX, tomo ra, pag. 353; tomo x,
pag. 228.
Correia de Matos (Custodio).— S. xvni,
tomo n, pag. 112.
Correia de Mello e Brito de Alvim
Pinto (José). — S. xvni, tomo rv*,
pag. 297.
Correia Montenegro (Manuel).— S. xvn,
tomo V, pag. 403.
Correia Moreira (Henrique). — S. xix,
tomo X, pa^. 8 e 390.
Correia de Oliveira e Andrade (Bel-
larroino). — S. xix, tomo vui, pag.
368.
Correia Peixoto (Fr. Jofto). — S. xvn,
tomo m, pag. 354.
Correia Picanço (José).— S. xvni-xix,
tomo rv, pag. 297.
Correia Pinto de Almeida (Pedro Nor-
berto). — S. XIX, tomo VI, pag. 437.
Correia Pinto Tameirâo (Raymundo). —
S. XIX, tomo vn, pag. 5z.
Correia de Sá (D. Leonor). — S. xn,
tomo V, pag. 178.
Correia de Sá (D. Lourenço).— S. xvni,
tomo V, pag. 195.
Correia dos Santus (Ezechiel). — S. xix,
tomo IX, pag. 202.
Correia de Seabra Bambem Machado da
Silva Sousa Pereira. — V. Vaz.
Correia da Serra (Abbade).— V. Correia
da Serra (José Francisco).
Correia da Serra (José Francisco). — S.
xvm-xix, tomo iv, pag. 336.
Correia da Silva (Carlos Eugénio).— S.
XIX, tomo IX, pag. 34.
Correia de Sousa Costa (António). — S.
XIX, tomo VIII, pag. 1^9.
Correia Telles.— V. Umenu
Correia Valente (Padre Manuel). — S.
xvra-xix, tomo v, pag. 403.
Correia Vianna (António). — S. xvui,
tomo I, pag. 116.
Côrte*Real íJeronymo). — S. xvi, tomo
III, pag. z62; tomo x, pag. 128.
Corte Real (Philanecto de).— V. Nunes
Cortes e Silva.— V. Pereira,
Cortes Vieira. — V. Femandei,
Ribeiro Sanches (António).
Cortez Bremeu (P.^Antonio).— S. xvin,
tomo I, pag. 116.
Cortez Mantua (Bento Joaquim). — S.
XIX, tomo I, pag. 345; tomo vm,
pag. 373.
Cortez Solposto (José). — S. xvra-xn,
tomo IV, pag. 298.
Cortines Laxe (João Baptista).— S. xix,
tomo m, pag. 303.
Corvo. — V. Andrade,
Corvo íSebastiáo).— V. Andrade Corvo
ou Corro de S. Vicente,
Corvo de S.Vicente (Sebastião). — ^V.
Andrade Corvo (Sebastião de).
Corydon Ericinio. — V. Castro Pinta
(João Pedro de).
Corydon Erymantheo. — V. Corrda Gar-
ção (Pedro António).
Corydon Neptunino. — V. Franco de
Araújo Freire Barbosa (Joaquim).
Cosme da Cunha (D. Jofto). — S. xvni,
tomo ni, pag. 354; tomo x, pag.
Còsme Francez.— V. Costa (P.» Viclo-
rino José da).
Cosme da Guarda. — V. Gouveia (D.
Caetano de).
Costa Alvarenga (António da). — V-
Castilho (António Feliciano de). (*)
Costa (D. Álvaro da). — S. xvn, tomo i,
Sag. 45.
i (D. António da).— V. Costa e
Sousa de Macedo,
Costa (António Fernando da). — S. xix,
tf)mo VIU, pag. 143.
Costa (António Francisco da). —S. xvra,
tomo I, pag. 144; tomo vm, pag.
152.
Costa (António JuliSo da). — S. xix,
tomo i,pag. 182; tomo vm, pag. 221»
Costa {?,• António Venâncio aa). — S.
xvm, tomo i, pag. 286.
Costa {?,• Ayres ou Árias da).— S. xvi,
tomo I, pag. 317; tomo vm. pag. 356.
' " '^ ' da). — S.
Costa (Fr. Bernardo
tomo I, pag. 376.
xvm.
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CO
4i
GoiU (Bernardo Francisco da) .— S. xdc,
tomo vm, pag. 3^2.
Costa (Cbristovao da).— S. xvi, tomo n,
pag. 68.
CoêU (Cláudio Adriano da). — S. xix,
tomo n, pag. 75; tomo ix, pag. 71.
€o6ta (Claadio Manuel da). — S. xviri,
tomo n, pag. 79; tomo rx, pag. 74.
Co6ta (Constantino da).— V. Noisa Se-
nhora (Fr. João de).
Costa (Dioffo da). — S. xvm, tomo n,
pag. 152; tomo ix, pag. 122.
Costa (Emygdio). T- S. xix, tomo n,
pag. 227.
Costa (Pelix José da) !.• — S. x\Tn,
tomo II, pag. 264; tomo ix, pag. 213.
CosU (FeUx José da) 1° — S. xix, to-
mo n. pag. 265; tomo ix, pag. 213.
Costa (P.« Francisco da), 1.» — S. xvii,
tomo n, pag. 368; tomo ix, pag.
282.
Costa (Francisco da), 2.*— S. xvn, tomo
n, pag. 368; tomo ix, pag. 282.
Costa (Francisco Eduardo da). — S. xix,
. tomo IX, pag. 286.
Costa (Francisco José da).— S. xvm-xix,
tomo 11, pag. 403.
Costa (Francisco Manuel). — S. xix,
tomo IX, pag. 329.
Costa (Francisco de Paula). — S. xix,
tomo IX, pag. 355.
Costa (Gabriel da) 1.*»— S. xvn, tomo m,
pag. 104.
Costa (Gabriel da) 2.«—V. Costa (Uriel
da).
pag. 104.
Costa (Henrique Pedro da). — S. xvm-
XIX, tomo X, pag. 19.
Costa (Jacinto da). — S. xix, tomo m,
pag. 238; tomo x, pag. 105.
Costa (?.• Jacinto Luiz da). — S. xvm,
tomo ni, pag. 244 ; tomo x, pag. 108.
Costa (D. João da) i.*»— S. xvii, tomo in,
pag. 354.
Costa (D. Joáo da) 2.»— S. xvn, tomo ni,
pag- 354.
Costa (Joáo José da).— S. xix, tomoni,
pag. 392.
Costa (P.« Jorge da).— S. xvn, tomo iv,
^ VH' i67.
Costa (José António da).— S. x\tii-xix,
tomo IV, pag. 238.
Costa (José Custodio da). — S. xvm,
tomo IV, pag. 302.
Coita (José ^i^acio da).— S. xvm-xix,
tomo IV, pag. 372.
Costa (Leandro José da). — S. xix,
tomo V, paff. 170 e 461.
Costa (Leonel da).— S. xvi-xvii,tomo v,
pag. 175.
Costa (Manuel).— V. Costa (P.- Victo-
rino José da).
Costa (P.« Manuel da) l.« — Tomo v,
pag. 403.
Costa (Manuel da) 2.* — S. xvra-xix,
tomo V, pag. 404.
Costa (Manuel Cypriano da). — S. xvni-
xrx, tomo v, pag. 407.
Costa (Manuel Eusébio da). — S. xix,
tomo V, pag. 412.
Costa (P.« Matbeus José da).— S. xvra-
XIX, tomo VI, pag. 166.
Costa (Nuno Caetano da).— S. xvm-xix,
tomo VI, pag. 312.
Costa.— V. Rebelloda.
Costa (Fr. Thoinás da).— S. x\7, tomo
vn, pag. 342.
Costa (IJriel da). — S. xvn, tomo in,
pag. 104 ; tomo vn, pag. 392.
Costa (P.« Victorino José da).— S. x\Tn,
tomo vn, pag. 444.
Costa. — ^V. Viclorio da.
Costa e Almeida (Eugénio da).— S. xix,
tomo IX, pag. 194.
Costa Alvarenga (Pedro Francisco da).
— S. XIX, tomo VI, pag. 405.
Costa Amaral (Francisco José da). —
S. XIX, tomo IX, png. 312.
Costa e Andrade (João António da). —
S. xvm, tomo iii, pag. 288; tomo x,
pag. 153.
Costa Araújo (António José).- S. xvm,
tomo vin, pag. 197.
Costa de Barbosa (Fernando Antó-
nio da).— S. xvm, tomo n, pag.
270.
Costa Barradas (Luiz António da). — y
S. XIX, tomo V, pag. 218. /
Costa Barros (Matheus da). — S. xvm,
tomo VI, pag. 165.
Costa Basto (João Pedro da). — S. xnc,
tomo X, pag. 407.
Costa Bastos (Manuel José da).— S. xix,
tomo VI, pag. 25.
Costa Braga (Francisco Joaquim da). —
S. XIX, tomo II, pag. 399.
Costa Brand&o e Albuquerque (JoSo
da). — S. XIX, tomo x, pag. 230.
Costa Cabral (António Bernardo da). —
S. XIX, tomo vin, pag. 101.
Costa Campos (Maurício da). — S.xvra-
XIX, tomo VI, pag. 170.
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GO
Coftta Cardoso Pacheco Ornellas (Fer-
nando da). — S. XIX, tomo ix, pag.
215.
Gosta Cascaes (Joaquim da). — S. xix^
tomo iv, pag. 74.
Costa Chaves e Mello (Francisco Af-
fonso da). — S. xix, tomo u, pag.
322; tomo ix, pag. 246.
Costa Cordovil (P.« António da). — S.
XVII, tomo I, pag. 117.
Costa Duarte (P. António da).— S. xix,
tomo Mii, pag. 119.
Costa Duarte.— V. Rodrigues da.
Costa Eborense (Francisco da). — V.
Franco (P.« António).
Costa Ferraz (Fernando Francisco da).
— S. XIX, tomo IX, pag. 215.
Costa Franco. — V. Monteiro de Catres
Coelho da.
Costa Freire (Valeriano da).— V. Bar-
bosa Machado ílgnacio).
Costa Freitas (Avelino Germano). — S.
XIX, tomo VIII, pag. 353.
Costa Gamitto (Manuel Félix). — S.
XVIII, tomo V, paç. 419.
Costa Júnior (Francisco de Paula da).
— S. XIX, tomo IX, pag. 355.
Costa Leite (Manuel Maria da). — S.
XIX, tomo VI, pag. 53.
Costa Lima (António da). — V. Encar-
nação da Costa e Lima (Fr. Tbomás
da).
Costa Lemos (Bernardino da). — S.
XVIII, tomo I, pag. 363.
Costa Lima (Bernardino Manuel da).—
S. XIX, tomo I, pag. 365.
Costa Lima. —V. Moreira da.
Costa Lima (Polycarpo Francisco). —
S. XIX, tomo VII, pag. 19.
Costa Lobo (Luiz Paulino da).
-S.
k
XIX, tomo V, pag. 311.
Costa de Macedo (Agostinho José da).
— S. xviii-xix, tomo I, pag. 17.
Costa de Macedo (Joaquim José da). —
M S. XIX. tomo IV, pag. 96 e 445.
Costa Maia. —V. Coelho de Vasconcellos
da.
Costa Mascarenhas (P.^' Ignacio Manuel
da).— S. xMii, tomo m, pag. 211.
Costa Mattos (Vicente da).— S. xvn,
li^ tomo MI, pag. 423.
Costa de Mendonça (P.» Braz da). — S.
xvin, tomo i, pag. 394.
Costa e Mello.— V. Santos da.
Costa Menezes (José Raymundo da). —
S. XIX, tomo V, pag. 108.
Costa Monteiro (Manuel da).— S. xvm,
tomo V, pag. 404.
Costa e Oliveira (Jofio Caetano da).—
S. XIX, tomo X, pag. 198.
Costa Paiva (António da). — S. xix,
tomo I, pag. 117; tomo viu, pag. 119
e 419.
Costa Peixoto. — V. Borges,
Costa Pereira (José Saturnino da).— S.
xvm-xix, tomo v, pag. 120.
Costa Pereira Furtado de Mendonça
(Hypolilo José da). — S. xvni-xix,
tomo m, pag. 198; tomo x, pag. 34.
Costa Pereira de Vilhena Coutinho
í Gaspar da). — S. xix, tomo ui, pag.
Costa Perestrello (Pedro da). — S. xvi,
tomo M, pag. 400.
Costa Quintella (Agostinho Ignacio da).
— S. xvm-xix, tomo vni, pag. 13.
Costa Quintella (Ignacio da). — S. xix,
tomo m, pag. 206; tomo x, pag. 50.
Costa Ribeiro (Joaquim da). — S. xix,
tomo rv, pag. 75.
Costa Rubim (Braz da).— S. xix, tomo i,
pag. 394 ; tomo vm, pag. 409.
Costa e Sá (António Maria da). — S. xix,
tomo vm, pag. 197.
Costa e Sá (Joaquim José da). — S.
xvni-xix, tomo iv, pag. 97.
Costa e Sá (José Anastácio da). — S.
xvin-xix, tomo iv, pag. 220.
Costa e Sá (Manuel José Maria da).—
S. XIX, tomo VI, pag. 27.
Costa Sampaio (António José da). — S.
XIX, tomo vm, pag. 198.
Costa Sequeira (José da). — S. xix,
tomo IV, pag. 298.
Costa e Silva (António Theodorico da).
— S. x\Tn-xix, tomo i, pag. 281.
Costa e Silva (Joaquim da). — S. xix,
tomo IV, pag. 75 e 441.
Costa e Silva (José Maria da). — S.
x\iii-xix, tomo V, pag. 25.
Costa Silveira. — V. Alvares da.
Costa e Simas (Joaquim José da). — S.
XIX, tomo IV, pag. 102.
Costa Simões (António Augusto da). —
S. XIX, tomo vm, pag. 81 e 419.
Costa Soares (Manuel da). — S. xvn,
tomo V, pai. 404.
Costa e Sousa Lobo (Augusto Maria da).
— S. XIX, tomo vm, pag. 345.
Costa de Sousa de Macedo (D. António
da).— S. XIX, tomo I, pag. 117; tomo
vm, pag. 123.
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CR
43
Gosb Tihai (Desiderio José da). — S.
m, tomo IX, pag. iii.
Gosta VeUez (António José da).— S. zix,
tomo I, pag. i67.
CotMipe ]Barao de). — V. Vanderiey
(Mo BaptísU).
Coura (Innocencio Fernandes de).—
S. xvm, tocno m, pag. 220; tomo x,
pa«. 66.
Coonça.— V. Saraiva da Costa.
Coalinha —V. Ahneida,
Coa&Qbo (Fr. António). — S. xvn, tomo
I, pag. 118.
Coutinho (D. Gonçalo).— S. xvn, tomo
m, pag. 155.
Coutíoho (Fr. Ignack)).— S. xvn, tomo
m, pag. 206.
ContÍDÉo (D. Leonor). — S. xvi,tomov,
W.178.
Coutinho (José Lino). — S. xvm-xK,
tomo IV, pag. 422.
Coutinho (José Lnii). — S. xvm, tomo iv,
pag. 426.
Coutinho.- V. Moreira.
Coutinho (Segismundo António). — Y.
Epiphania (Fr. Manoel da).
Coutinho de Miranda (Francisco Luiz).
— S. XIX, tomo Ex, pag. 325.
Coutinho e Povoas. — V. Mendonça Fd-
cão de Sampaio.
Couto (P.« António do).— S. xvn, tomo
I, pag. il8; tomo vm, pag. 123.
Couto (António Maria). — S.*xix, tomo i,
pag. 197; tomo vm, pag. 243.
Couto (Diogo do). — S. xvi-xvn, tomo n,
pag. 153; tomo ix, pag. 122.
Couto (Innocencio Severo do).— S. xvm,
tomo m, pag. 226.
Couto (P.« Sebastião do).—S. xvi-xvn,
tomo vn, pag. 205.
Couto.— V. Valente do.
Couto Braga (Feliciano António do). —
S. XIX, tomo IX, pag. 208.
Gomo Brown (D. Blaria da Felicidade
do).— S. XIX, tomo VI, pag. 138.
Conto de Castello Branco (António do).
— S. xvm, tomo i, pag. 118; tomo
vm, pag. 123.
Couto Diniz.— V. Valente do.
Couto Pelix (Luiz do). — S. xvn-xvra,
tomo V, pag. 281.
Couto Guerreiro (Miguel do). — S. xvm-
nx, tomo VI, pag. 231.
Couto e Mello (Jofto Cbrysostomo do).
— S. ivra-xn, tomo ra, pag. 349;
tomo Xy pag. 224.
Couto Monteiro (António Manado).— S.
XIX, tomo I, pag. 200; tomo vm.
pag. 244.
Couto Pestana (José do). — S. xvm,
tomo IV, pag. 299.
Couto de Sampaio (Salvador do) .— S.
xvn, tomo vn, pag. 194.
Couto Valente (António Diniz do). —
— S. XIX, tomo vm, pag. 128.
Couto e Vasconcellos ( Aivaro).— Tomo i,
pag. 45.
Crae8t)eck (Lourenço).— S. xvn, tomo v,
pag. 196.
Crato (Prior .do).— V. António (D.)
Craveiro (P.* Lourenço).- S. xvn, tomo
V, pag. 196.
Craveiro (Tiburcio António). — S. xix,
tomo vn, pag. 367.
Creyo (Romfio Francisco). — Tomo vn,
pag. 184.
Crlsfal.— V. Falcão (Christovâo).
Cruz (Fr. Agostinho da). — S. xvi, to-
mo i, pag. 15 ; tomo vm, pag. 13.
Cruz (Fr. Affonso da).— S. xvn, tomo i,
pag. 9; tomo vm, pag. 11.
Cruz (António da).— S. xvi-xvii, tomo i,
pag. 119; tomo vm, pag. 124.
Cruz (António José Cândido da). — S.
XIX, tomo I, pag. 166; tomo vm,
pag^ 197.
Cruz (Fr. Bernardo da).— S. xvi, tomo i,
pag. 376.
Cruz (P.« Estevão da).—S. XVII, tomo n,
pag. 239.
Cruz (D. Francisco da).— S. xvn, tomo
II, pag. 272.
Cruz (P.® Francisco da).-r.S. xvii-xvm,
tomo n, pag. 368.
Cruz (Fr. Gaspar da).— S. xvi, tomo m,
pa^. 128; tomo ix, pag. 413.
Cruz (Gervásio José da). — S. xix, tomo
DC, pag. 424.
Cruz (Fr. João da). — S. xix, tomo m,
pag. 355.
Cruz (P.« João Cbrysostomo da). — S.
xvm, tomo m, pag. 350.
Cruz (P.- João Fihppe da). — S. xvm,
tomo IV, pag. 2Ô.
Cruz (P.« José Valério da). — S. xvra-
XIX, tomo V, pag. 150 e 458.
Cruz (Luiz Félix da).— S. xvn, tomov,
pag. 285.
Cruz ^r. Maneio da).— S. xvn, tomo v,
pag. 345.
Cruz (Fr. Manuel da) l.«— S. xvn, tomo
V, pag. 404.
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CU
Crtiz (P/ Manuel da). 2.° — S. xvn,
tomo V, pag. 404.
Cruz (Fr. Maurício da). — S. xvm, tomo
VI, pag. 170.
Cruz (Fr. Paulo da). — S. xvi-xvu, tomo
VI, pag. 362.
Cruz (Thomé da). — S. xvi, tomo vii,
pag. 433.
Cruz Cordeiro (António da). — S. xix,
tomo viii, pag. 124.
Cruz Jobim. — V. Martins.
Cruz Juzarte (Fr. Pedro da). — S. xvii,
tomo VI, pag. 400.
Cruz Pereira Coutinho (P.« Manuel).—
S. xix, tomo V, pag. 404.
Cruz e Silva (António Diniz da). — S.
xvni, tomo i, pag. 123; tomo xm,
pag. 128. .
Cruz Sobral. — V. Melmiades da.
Cruzeiro Seixas. — V. Pinto do.
Cunha (Alexandre da).— S. xviii, tomo i,
pag. 30; tomo vin, pag. 30.
Cunha (Fr. Bento da).— S. x\ti, tomo i,
pag. 344.
Cunha (D. Carlos da). — S. xix, tomo ix,
pag. 33.
Cunna (Carlos José da).— S. xix, tomo
II, pag. 33.
Cunha (Casimiro SimSo da). — S. xix,
tomo IX, pag. 54.
Cunha (D. Delphina Benigna da). — S.
XIX, tomo II, pag. 133; tomoix, pag.
109 e 442.
Cunha (Fr. P^rancisco da). — S. xviii,
tomo IX, pag. 282.
Cunha (Gertrudes Angélica da). —S. xix,
tomo III, pag. 142; tomo ix, pag.
423.
Cunha (Henricpie da, ou Henrique Au-
gusto David e). — S. xix, tomo x,
pag. 389.
Cunna (D. Jeronymo da). — S. xmii,
tomo. Ill, pag. 264; tomo x, pag.
128.
Cunha (P.« Joáo da).— S. xvn, tomo x,
pag. 230.
nna
• Tomo X,
Cunha (JoAo António da),
pag. 153.
Cunha (José Anastácio da). — S. xvm,
tomo IV, pa^. 221.
Cunha (José Crispim da). — S. xix, to-
mo IV, pag. 299.
Cunha (D. Luiz da). — S. xvn-xvni,
tomo V, pag. 282.
Cunha (Luiz José da).— Tomo v, pag.
300.
Cunha (D. Manuel). — S. xvn, tomo v,
pag. 405.
Cunha (Pedro da). — S. xvn, tomo vi,
pag. 401.
Cunna.— V. Pina da.
Cunha (D. Rodrigo da). — S. xvi-xmi,
tomo VII, pag. 167.
Cunha (P.« Simáo da).— S. xvn, tomo
vn, pag. 276.
Cunha de Abreu e Mello (D. Luiz da).
— S. xviii-xix, tomo V, pag. 283.
tunba de Almeida Mattos Mexia Feyo
(JoSo Augusto da).— S. xix, tomo m,
pag. 295.
Cunna de Andrade e Sousa Bacellar
(Manuel da). — S. xvm, tomo v,
pag. 406.
inna
Cunna de Azevedo Coutinho (D. José
Joaquim da) . — S. xvm-xix, tomo rv,
pag. 384 e 470.
Cunha de Azevedo Coutinho Soosa
Chichorro (Manuel da). — S. xa,
tomo V, pag. 406.
Cunha Barbosa (Januário da). — S.x\Tn-
XIX, tomo m, pag. 254; tomo x,
pag. 117.
Cunha Bellem (António Manuel da).—
S. XIX, tomo VIII, paff. 233.
Cursino Benjamim (André), — S. xix,
tomo VIU, pag. 62.
Cunha Brochado (José da). — S. xvm,
tomo IV, pag. 300.
Cunha Fidié (JoSo José da). — S. xix,
tomo ni, pag. 393.
Cunha França (Feliciano da).— S. xvm,
tomo II, pag. 256 ; tomo ix, pag. 208.
Cunha Furtado e Silva (Luiz da). —V.
S. Jei'onymo Justiniano (P.« António
de). (*)
Cunha GalvSo (knacio da). — S. xn,
tomo X, pag. 50.
Cunha Galvão (Manuel da). — S. xn,
tomo V, pag. 406.
Cunha Mattos (D. Gracia Ermelinda da).
— S. XIX, tomo IX, pag. 429.
Cunha Mattos (Raymundo José da).—
S. xvin-xix, tomo vn, pg. 52.
Cunha Navarro de Paiva (José da). —
S. XIX, tomo IV, pag. 301.
Cunha Neto (José da).— V. Costa (José
Félix da).
Cunha Neves e Carvalho Portugal (ioâo
da). — S. XIX, tomo m, pag. 355;
tomo X, pag. 230.
Cunha Pereira Bandeira de Neiva (Antó-
nio da) . — S. XIX, tomo vm, pag. 123.
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CoBha Pessoa.— V. Pmoa da.
Coohi Pessoâ.— V. Martins da,
úuAoL Pimentel (Jeronymo da).~S.
xiT, tomo X, pag. 126.
Caobã Piaa Manique (Praocisco Antó-
nio da).— S. XIX, tomo n, pag. 338;
tomo IX, pag. 253.
Conba Portugal (TrístSo da) .—V.CtmAa
!iftes Carvaiho Portugal (João da).
Conha Riyara (Joaquim Heliodoro da).
— S. xjx, tomo IV, pag. 83 e 442.
Conha Rolla (Fr. Anlomo da).— S. xvra,
tomo I, pag. 420.
Conha e Sá (António José da).— S. xix,
tomo Mn, pag. 198.
Canha Salgado (António José da) l.*"
— S. XIX, tomo vra, pag. 198.
Conha Salgado (António José da) 2.«
— S. XIX, tomo I, pag. 167.
Conha e Silva (José Alberto da). — S.
xvm, tomo iv, pag. 215.
Conha Soares Freire (Henrique Augusto
da).— S. XIX, tomo x, pag. 3 e 388.
Conha Sotto Maior Gomes Ribeiro (An-
tónio da).— S. XIX, tomo i, pag. 121;
tomo vm, pag. 125.
Conha Taborda (José da). — S. xvm-
xa, tomo IV, pag. 302.
Cunha Teixeira Sampaio (Francisco da).
— S. XIX, tomo II, pag. 369; tomo ix,
pag. 283.
Gunna Valle (Joáo Pedro da). — S. xix,
tomo X, pag. 326.
Cunha Yianna (Bento José da).— S. xix,
tomo i, pag. 346 ; tomo vm, pag.
374.
Cunha Yianna (Francisco José da). —
S. XIX, tomo II, pag. 403; tomo ix,
pag. 312.
Cunha Vieira de Meirelles (António da).
— S. XIX, tomo VIII, pag. 126.
Curado (P." Diogo).— S. xvin, tomo u,
pag. 156.
Curvo (Pedro Joaquim). — V. Monteiro
(P.- Manuel). (#)
Curvo Semmedo (Pedro Joaquim). — S.
xvu-xvra, tomo xi, pag. 414.
Cun'o Semmedo Torres de Sequeira
(Belchior Manuel). — S. xmii-xix,
tomo I, pag. 340; tomo x, pag.
231.
Cynthio (Alieno).— V. Torres (Domin-
gos Maximiano).
Cyro Pinto Osório (António). — S. xix,
tomo i, pag. 120; tomo viu^^ pag.
126.
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D. A. D. P. B. B. M. R. A.-V. Pa-
dm e BdUu (D. fr. António de),
bispo do Maranhão, religioso arra-
bído.
Dafni Trinacrino. — S. xvra-xix, tomo n,
pag. ii9; tomo ix, pag. iOí.
Dal (Nicolau). — S. xvra, tomo vi, pag.
m.
Dalhunty (Marcus). — S. xix, tomo vi,
pag. 133.
Dâllâ-Bella (Jo5o António).— S. xvni-
m, tomo in, pag. 288; tomo x,
pag. i53.
Dalíy Alves de Sá (Henrique).— S. xix,
tomo X, pag. 8.
Damasceno (P.« Joáo).— S. xix, tomo x,
P»g. 232.
Damasceno Pessanha e Silva (João). —
S. XIX, tomo X, pag. 232.
Dâmaso (P.« Joaquim).— S. xix, tomo iv,
pag. 75.
Damásio Roussado. GorjSo (João).— S.
ux, tomo ni, pag. 358; tomo x,
^ pag. 233.
Damela.— V. Saraiva (Damião José).
Damião.— S. xvi, tomo ix, pag. iOl.
Oamiáo.— V. Santos Cosme e.
Damião Francez. — V. Correia de Lemos
(Aotonio).
Damoeta (Almeno). —V. Silva Passos
(Manuel da).
Damoiseau de Monfort (Maria (Carlos
Theodoro). — S. xvra-xix, tomo vi,
pag. i36.
Daniel (P.« João). — S. xvm, tomo m,
pag. 359.
Dantas. — ^V. Aranha.
Dantas (Miguel Martins).- S. xix, tomo
VI, pag. 244.
Dantas.— V. Rosário.
Dantas Barbosa (D. José). — S. xvm,
tomo IV, pag. à05 e 468.
Dantas Pereira de Andrade (José Ma-
ria).— S. xviii-xix, tomo V, pag. 29.
Dantas de Sousa (João).— S. xix, tomo
m, pag. 361; tomo x, pag. 233.
David (Francisco). — S. xix, tomo ix,
pag. 283.
David Rosa. — V. Marques de Sousa Vi-
terbo (Francisco) .;(#)
Debonis (António Herculano).— S. xix,
tomo vin, pag. 168.
Delamare (darlos). — S. xix, tomo ix,
pag. 33.
Delgado (João Francisco). — S. xix, to-
mo m, pag. 377.
Delgado da Silva (António). — S. xix,
tomo I, pag. 122.
Delicado (P.« António). — S. xvii, tomo
I, pag. 122.
Delio. — V. Mendes Bordalo (António).
Delorme Collaço (José Maria). — S. xix,
tomo V, pag. 33.
Deputado da maioria. — V. PoderUes
(Conde de).
Des Boulez.— V. Cointha (João).
Desforges (Ernesto Augusto). — S. xix,
tomo IX, pag. 174.
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48
Dl
Deslandes (Dr. Venâncio Augusto). —
S. XIX, tomo vn, pag. 41 i.
Deus (Fr. Dionysio de). — S. xvm, to-
mo n, pag. 179.
Deus (Fr. Jacinto de). — S. xvn, tomo
III, pag. 238; tomo x, pag. 105.
Deus (Fr. Joáo de) 1.° — S. xvm, tomo
III, pag. 361.
Deus (Fr. João de) 2.« — S. xvn, tomo
ni, pag. 362.
Deus (Fr. Joáo de) 3.® — S. xvra-xix,
tomo X, pag. 234.
Deus (Joáo de) 4.°— S. xix, tomo x,
pag. 234.
Deus (Fr. Manuel de). — S. xvxu-xix,
tomo V, pag. 408.
Deus (Fr. Rodrigo de). — S. xvn, tomo
vn, pag. 169.
Deus Antunes Pinto (Joáo de). — ^S. xix,
tomo III, pag. 362 ; tomo x, pag. 238.
Deus da Cunha Pinto (Joflo de). — S.
XIX, tomo X, pag. 238.
Deus Paula Ferreira da Costa (JoSo de).
— S. XIX, tomo X, pag. 238.
Deus Ramos ( Joáo de) — Y . Deus (João
de) 4.»
Deus e Silva (JoSo Cândido de).— S. xn,
tomo m, pag. 334; tomo x, pag. 200.
D. F. J. C. D. S. R. B. H.-V. Santa Rita
(Fr. Joaquim de), augustiniano. (#)
D. F. M. deM.-V.
(D. Félix).
, Moreno de Monroy
i,
Dias (D. fr. André). — S. x\i, tomo i,
pag. 60.
Dias (Balthasar).— S. xvn, tomo i,pag.
322; tomo viii, pag. 3o7.
Dias. — V. Bulhões,
Dias (Duarte). — S. xvi, tomo ii, pag.
207; tomo ix, pag. i52.
Dias (Félix José). — S. xix, tomo ix,
pag. 213.
Dias (Henrique). — S. xvi, tomo m,
pag. i82.
Dias (P.« Jeronymo). — S. xvn, tomo ra,
pag. 264.
Dias (Jo5o António). — S. xix, tomo iv,
pajr. 289; tomo x, pag. 153.
Dias (Miguel António). — S. xix, tomo
VI, Dag. 220.
Dias (Fr. Nicolau). — S. x\i, tomo in,
pag. 270.
Dias (P.« Paschoal). — Tomo vi, pag. 350.
Dias (P.*' Pedro). — S. x\'u-XMii, tomo
VI, pag. 402.
Dias de Abreu (Francisco António).—
S. xix, tomo IX, pag. 254.
Dias de Almeida (Paulo) .*S. xvm-xn,
tomo VI, paç. 363.
Dias Azedo (Mathias José). — S. xix,
tomo VI, pag. 160.
Dias de Azevedo Vasques de Almeida e
Vasconcellos (Jeronymo). — S. xix,
tomo X, pag. 129.
Dias Baptista (Manuel). — S. xvm, to-
mo V, pag. 409.
Dias de Borba (Cândido). — S. xix, to-
mo IX, pag. 19.
Dias Cabral (Estevão).— V. Cabral (P.«
Estevão).
Dias do Canto (Jacinto).— S. xix, tomo
X, paff. 105 e 396.
Dias Cardoso (António). — S. xvm, to-
mo I, pag. 123.
Dias Cardoso (Manuel José). — S. xix,
tomo VI, pag. 25.
Dias Cardoso.— V. Simões.
Dias de Carvalho (Gonçalo). — S. xvi,
tomo III, pag. 155; tomo ix, pag.
427.
Dias de Carvalho (Jacinto José). — S.
XIX, tomo III, pag. 243.
Dias de Carvalho 7 Lopo José). — S. xix
tomo IX, pag. 246.
Dias de Castro Monteiro (Manuel Anlo
nio).— S. XIX, tomo v, pag. 361.
Dias Fernandes (João Nepomu<5eno).—
— S. XIX, tomo m, pag. 425.
Dias Franco (Luiz). —V. Amaral (P.*
Balthasar de).
Dias Gomes (Francisco). — S. xvm, to-
mo II, pag. 369 ; tomo ix. pag. 284.
Dias Guimarães (António José). — S.
XIX, tomo vm, pag. 199.
Dias Inchado (António). — S. xvm, to-
mo I, pag. 123; tomo xiii, pag. 127.
Dias Jordão (Abel Maria).— S. xix, to-
mo vm, pag. 1 e 415.
Dias de Lima (P.« António José). — S.
XIX, tomo vm, pag. 220.
Dias de Niza (Paulo). — V. Cardoso
(Luiz).
Dias Pegado (Guilherme José António).
— S. XIX, tomo m, pag. 171; lomo
IX, pag. 453.
Dias Pereira (P.« José). — S. x\'in-xix,
tomo IV, pag. 306.
Dias Pimenta íMiguel). — S. xvm, tomo
VI, pag. 235.
Dias Pinto Aleixo Júnior (António). —
S. XIX, tomo vm, pag. 127.
Dias do Quintal (João). — S. xix, tomo
m, pag. 362; tomo x, pag. 238.
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DU
49
Oiis Ramos (Alexandre).— S. xvm, to-
mo I, pag. 30.
Ka de Santo António (P.* André).—
S. xTm, tomo i, pag. 60.
Dias Seixas (P.« Domingos).— S. xvin,
tomo n« pag. 186.
Dias da Silva (João). — S. xix;, tomo x,
pac.401.
Dias da Silva Figaeiredo (António). —
V. Fmártdo (Fr. Manuel de).
Dias de Sousa (P.« Manuel).— S. xvra-
xn, tomo V, pag. 409.
Dias Talaia Souto Maior ÍJoSo). — S.
xrra, tomo m, pag. 362; tomo x,
M.238.
Dias Tanco (Vasco). — S. xvi, tomo vn,
pag. 401.
as Tai
V.
Dias fanco de Frexenal (Vasco).
/)wi Tanco (Vasco).
DicksoQ (George). — S. xix, tomo ix,
pag. 422.
DinB (D.), rei. — S. xra-xiv, tomo n,
pag. 141.
Dínjz (Ezechiel António). — S. xix, to*
mo IX. pag. 202.
Djiiii.— V. Ferretra,
Diniz (Pedro). — S. xix, tomo vi, pag.
,402e465.
Diniz (Prospero). — S. xix, tomo vn,
pag. 27.
Diogo (Fr.)— V. Pereira de So^^ta Cd-
dai (P« António).
Diogo Sobrinho.— V. S. José (Fr.* Diogo
de).
Dircéo.— V. Gonzaga (Thomás António).
D. J. D. M. D. a R., ou D. J. M. D. 6
R., OQ D. J. M. D. A. C. R.— V.lía-
àr$ dê Deus (D. João da) 3.»
D. J. E. C. R.— V. Encarnação (D. Joa-
quim da), conexo regrante, ou Aze»
tedo (D. Joaquim de).
D. J. S. M.— V. Soledade Moraes (D.
João).
Dolores (Soror).— V. Couto Brown (D.
Maria Felicidade do).
Domii^Qes (António José).- S. xix,
tomo Tm, pag. 199.
Domiugnes (João Baolisla). — S. xvni,
tomo ra, pag. 303.
Domingues íe Gouveia (Manuel). — S.
XIX, tomo v, pag 408.
Domingues de Mendonça (José Louren*
ço).— S. XIX, tomo rv, pag. 423.
Domingues Paz Guerra (José).— S. xix,
tomo IV, pag. 308.
Dorea Cáceres e Faria (Leandro). — Y.
Correia de Lacerda (D. Fernando).
Dores (Fr. José Joaquim das). — S. xvm-
XIX, tomo IV, pag. 386.
Dortano Brasabemec (Ananias). — V.
Barão de Mascarenhas (António).
D. R. B.— V. Bluteau (D. Raphael).
Dreys (Nicolau). — S. xvni-xix, tomo vi,
pag. 272.
Drumond.— V. Freitas Pereira.
Drummond de Menezes (Anthero). — S.
XIX, tomo \in, pag. 70.
Duarte (D.), infante.- S. xvn, tomo n,
pag. 204.
Duarte (D.), rei. — S. xv, tomo ii, pag.
203.
Duarte (Carolino). — S. xix, tomo ix,
pag. 47.
Duarte (Custodio José). — S. xix, tomo
IX, pag. 98.
Duarte (Francisco). — S. xvm, tomo ix,
pag. 284.
Duarte (Francisco Izidoro). — S. xix,
tomo IX, pag. 309.
Duarte (P.« Jofio). — S. xvn, tomo ra,
pag. 364.
Duarte. — V. Teixeira,
Duarte Daniel (Domingos Dionysio). —
V. Pihheiro Ferreira da Cunha
(João).
Dubraz (Joáo Francisco). — S. xix, to-
mo III, pag. 377; tomo x, pag. 259.
Duferron (Hermillo). — S. xa, tomo x,
pag. 23.
Du-iond (Joáo Roberto).— S. xvm, to-
mo IV, pag. 27 e 436; tomo x, pag.
341.
Dulac (António Maximino). — S. xvin-
XIX, tomo I, pag. 206; tomo vm,
pag. 253.
Durão (António).— S. xvii, tomo i, pag.
127; tomo vm, pag. 131.
Durão.— V. Santa Rita.
Duriaccola (Philotheoro). —V. Correia
(André António).
Dutra e Mello (António Francisco). —
S. XIX, tomo vm, pag. 153.
TO» n (SiÊsrl,)
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Eannes de Azurara (^Gomes).— S. xv,
tono in, pag. 147: tomo ix, pag.
425 e 452.
Bnas.— V. Fernandes, •
£. L.— Y. Lobo dê BulhSe$ (Miguel
Eterdo). (*)
El^cano Barreto e Aragão (António
Bamabé de).— S. xvm^ tomo i^ pag.
d5 ; tomo vm, pag. 98.
Eliano Aoiiio.--Y. fonteea (Elias An*
fOBÍo da).
Elizc— V. Xavier da Silva Oanhoteiro
(ChrístOYfto).
Elmano GoUmbríense. — Y. Ferreira de
Stíibra (Manuel).
Elmano da Cunha (Augusto Carlos).-—
S. XIX, tomo vra, pag. 334.
Elmano Sadino. — ^Y. Baròoia du Boca^
ge (Manoel Maria de).
Elmano Solitário.— Y. Soledade (Fr. Ma-
nuel da).
E^ino Duriense.— Y. Ribeiro doê Som'
toi (António).
ElpÍDo Nonacríense.— Y. Cruz e Silva
(António Diniz da).
Bpiío Tagideo.— Y. Cosia e Silva (José
Maria da).
Elmiro Tagideo.—- Y. Macedo (José Agos*
tiDbale).
Elvas (bispo de). — Y. Cmha de
Aseredo CoiUinho (D. José Joa-
quim^.
Bm (Fr. Masseu de)*— S. xvi, tomo
VI, pag. 1^.
Elysio (Américo). — Y.Andrada eSUva
(José Bonifácio de).
Emygdio (Joáo).— Y. ChevaHer (JoSo).
Encarnação (P."" António da).— à.xvn,
tomo I, pag. i28.
Encarnação (P.« António José da)«-^
S.xyin,tomo i^pag.i67; tomovin,
pag. i99.
Encarnação (P.^Balthazarda). — SbXvm^
tomo if pag. 333; tomo vniy pag.
358.
Encarnação (D. Joaquim da).^-Y. Aze-
vedo (D. Joaquim de).
Encarnação (D. Fernando da). — S. xvni,
tomo n, pag. 371
Encarnação (D. João da).— Tono x,
pag. 240.
Encarnação (D. Joaquim da).— V. Aze-
vedo, 2.0 (D. Joaquim de).
Encarnação (D. Joaquim da).— S» xvm,
tomo IV, pag. 76 e 442).
Encarnação (Fr. Manuel da), l.°— S.
XVII, tomo V, pag. 410.
Encarnação (Fr. Jl^uel da), S.^»- S.
xvm, tomo v, pag. 4iO.
Encarnação (D. Miffuel da). — S. xvm,
tomo VI, pag. 235.
Encarnação (D. Norberto da).— S. xvm,
tomo VI, pag. 302.
EoearDação (D. Thomás da).— Y. Enear-
nação da Costa e Lima.
Encarnação da Costa e Lima (D. Tho-
más da).— S. xvm, tomo vn, pag.
343.
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51
ES
Encarnação Guedes (Fr. Josó da). —
S. XIX, tomo IV, pag. 3ii.
Encarnação Lobo (D. Gaspar da). —
S. XIX, tomo m, pag. i28; tomo ix,
pag. 413.
Encómio da Pátria (Luciano).— Y. SUva
Nwaes (José da).
Ephraim.— V. Barros Barreto (Ignacio
de).
Epicureo Alexandrino. — Y. Azincourt
e Padilha {?• Norberto de).
Epiphania (Fr. Mannel da). — S. xvm,
tomo V, pag. 410.
Ericeira (í*" conde da). — Y. Menezes
(D. Fernando de).
Ericeira (3.« conde da).— Y. Menezes
(D. Luiz de).
Ericeira (4.* conde da).— Y. Xavier de
Menezes (D. Francisco).
Ericeira (3.» condessa ásL),^Y. Menezes
(D. Joanna Josepha de).
ErótiJo.— V. Xavier Pereira de Maga-
lhães (Francisco).
Erytbreo (Albano).— V. Xavier de Ma-
tos (João).
Esberard (João).- S. xix, tomo x, pag.
240.
Escareia Ramos (PantaleSo de). — V.
Santa Catharina (Fr. Lucas de).
■ - .-V. Vaz Carrilhai
(Diogo).
Escbio (Nicolau).
Eschurege (BarSo de).— Y. Guilherme.
Escobar (P." António de). — S. xvn,
tomo i, pag. 128.
Escobar (Fr. Francisco). — S. xvn, tomo
II, pag. 373.
Escobar (Gerardo de). — Y. Escobar
(Fr. António de).
Escobar (João de).— S. xvi, tomo ra,
pag. 365.
Escobar (P.« Manuel de).— S. xvn, to-
mo V, pag. 411.
Esguelha. — V. Fonseca,
Esmeraldo (D. Carolina Mathilde).—
S. XIX, tomo IX, pae. 47.
Esperança (Fr. Manuel da). — S. xvn,
tomo V, pag. 411.
Espínola (Fr. Fradioue).— S. xvn-xvra,
tomo n, pag. 31o.
Espinosa (Francisco de).— S. xvn, to-
mo n, pag. 373.
Espirito Santo (Fr. Bernardino José
do).— S. xvin-xix, tomo i, pag.
Espirito Santo (Fr. Gosme do). — S.xvm,
tomo n, pag. 111.
Espirito Santo (Fr. Domingos do).—
S. xvn, tomo n, pag. 186.
Espirito Santo (Fr. José do).— S. xvn,
tomo IV, pag. 312.
Espirito Santo (Fr. Salvador do).—
S. xvn, tomo vu, pag. 194.
Espirito Santo Andrade (Fr. Antooio
do). — S. xvra, tomo vm, pag.
131.
Espirito Santo Limpo (Manuel do).—
S. xvra-xix, tomo v, pag. 4i2.
Espirito Santo Mello (Ladiilau do).—
^ Y. Santos Titara,
Espirito Santo Minde (Fr. Manuel do).—
S. xvni-xix, tomo v, pag. 412.
Espirito Santo Monte (Fr. José do).—
S. xvm, tomo iv, pag. 312.
Espirito Santo Falhares (Fr. Alexandre
do). — S. xvra, tomo i, pag. 30.
Estacio da Yeiga. — Y. Phuippes Mar-
tins.
Estaco (P.« Balthasar).— S. xvi-xvn,
tomo I, pag. 324.
Estaco (Gaspa^.— S. xvn, tomo m, pag.
128.
Estaco da Silveira (Simão). — S. xvn,
tomo vn, pag. 276.
Estancel (P.« Valentim). — S. xvn, to-
mo vn, pag. 396.
Este (João Baptista de). — S. xvn, to-
mo m, nag. 303.
Estella. — â. xvn, tomo n, pag. 237.
Estevão (P.- Thomás). — S. xvi-xvn,
tomo vn, pag. 344.
Esteves (Manuel Luiz). — S. xix, to-
mo VI, pag. 40.
Esteves de Carvalho (Yicente Antó-
nio).— S. xvm-xn, tomo vn, pag.
Esteves Menna (P.« José}.— S. xn,
tomo rv, pag. 313 e 468.
Esteves Negrão (Manuel Nicolau).—
S. xvra-xix, tomo vi, pag. 69.
Estoquete (Jeronymo). — S. xvm, tomo
m, pag. 265 ; tomo x, pag. 130.
Estrada (Fr. José Possidomo). — S. xix,
tomo V, pag. 106.
Estrella (Fr. Paulino da).— S. xvn, to-
mo VI, pag. 359.
Eu.— Y. Âiearo (Jayme Ernesto).
Eugénio de Almeida.— YA/meúla (José
Maria Eugénio de).
Eulino Transtagano. — Y. Machado
(Francisco José). (*)
Eunndo.— Y. Silva Quintanilha (José
Thomás da). (#)
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EW
63
Emiodo Nonacríense.— y. Benane Leite
(J08é).(#)
Evangelista (D. JoSo). — S. xvn-xvm,
tomo m, pag. 365.
Enoífdista (R- Manuel), !.•— S. xvi-
xvn, tomo v, pag. 413.
EmgelisU (P.« Manuel), 2.»— S.xvra,
toiDO T, pag. 413.
Eipectaçao (P.« António da).— S. xvni,
tomo I, pag, 130.
Expectação (Fr. JoSo da). — S. xvra-
XIX, tomo X, pag. 240.
Expectação (Fr. José da), !.•— S.xvra,
tomo IV, pag. 3i4.
Expectação (Fr. José da), 2.®— S. xvra-
XIX, tomo IV, pag. 314.
Expectação (D. José da), 3.«— S. xix,
tomo IV, pag. 314.
Ewerton de Almeida (Américo liippoli-
to).— S. XIX, tomo vin, pag. 58 e 418
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p
P. A. M. D. R. L. P. A.— V. Madre de
Bem (Fr. António da), religioso
kígo da proTincia da Arrábida.
Fabilo Francez. — V. Correia de Lemos
(Antooio).
Pabw.-V. Foyos (?.• Joaquim de).
Pakregas Sorígné (SebastiSo).— S. xvm-
XIX9 toDio vn, paff. 205.
Facundcs Jacome (P.« António). — S.
xvn, tooio I, yèi, 130.
FkftDdes (Anlonio Liiiz).-^S. xix, to-
mo vm, pag. 228.
Ptgiizides (P." Manuel). — S. xvi-xvn,
tomo V, pag. 413.
F^iibanks (Ueorge Edaardo). — S. xix,
tomo n, pag. 423.
F^cio (Cbristováo).— S. xvn, iamo n,
pag. 68; tomo ix, pag. 67.
fúcão (Jo8é Anastasio).— S. xvni-xn,
lomo iv, pag. 231.
Fakáo (Victorio). — S. xvm, tomo vn,
pag. 448.
Falcão da Frota (António Joaé)— S. xix,
tomo vm, pag. 199.
FirieSo de Rezende (André). — S. xn,
tomo I, pag. 60; tomo vm, pag.
61
Fakio de Sampaio Coutinho e Po-
Toas.— V. Mendonça.
Falconio (Fr. Francisco).— S. xvn, to-
mo u, pag. 373.
Faimeoa — V. Cordeiro (Felisberto
If^do Januário).
Ffflitasio.— V. Gervatio Lobato. (♦)
Faragó ((}eciiia de).— V. Dias Pereira
(José).
Faria (D. Basilio de). — S. xvn, tomo i,
pag. 339.
Fana (Braz de).— V. Brito Fernandes
(Manuel Maria de). (#)
Faria. — V. Cerqueira de.
Faria (Fr. Custodio de).— S. xvni^
tomo u, pag. 112; tomo dl, pag.
97.
Fana (Eduardo, ou Ednardo Augusto
de). — S. XIX, tomo n, pag. 220; to-
mo IX, pag. 160.
Faria (Joáo de).— S. xvn, tomo ra, pag.
Faria (Joaquim Leocadio de).— S. xvm,
tomo IV, pag. 115.
Faria (José (Custodio de).— 8. xvm, to-
mo IV, pag. 303.
Faria (José Joaquim de). — S. xvm-xix,
tomo IV, pag. 386.
Faria (P.« Manuel de). — S. xvn, tomo v,
pag. 413.
Fana (Manuel de).— V. Faria e Sousa.
Faria (P.« Rodrigo José de).— S. xvm,
tomo vn, pag. 172.
Faria. — V. Swerim de.
Faria (Silvério Cândido de).— S. xix,
tomo vil, pag. 258.
Faria (Thomé de).— S. xvi-xvn, tomo
vn, pag. 359.
Faria Aguiar de Loureiro (Jacinto He-
liodoro de). — 8. xix, tomo m, pag.
242.
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86
FE
k
Faria e Aragfio (?• Francisco). — S.
xvm-xix, tomo n, pag. 374 ; tomo
IX, pag. 287.
Faria Azevedo (Manuel Pedro de). —
S. XIX, toipo VI, pa^. 76.
Faria Barreiros (António dé). — S. xvin,
tomo vm, pag. 132.
Faria Blanc (Viriato Sertório de). —
S. XIX, tomo vn, pag. 451.
Faria Lima e Abreu (Joaquim Manuel
de). — S. XDC, tomo iv, pag. 126.
Faria Machado Pinto Roby (João de). —
S. XIX, tomo in, pag. 367.
Faria Manuel (P." José de).— S. xvn,
tomo IV, pag. 315.
Faria e Mello (Francisco Eleuterio de).
— S. XIX, tomo II, pag. 372; tomoix,
paff. 286.
Fana Pereira da Cruz (Custodio de). —
S. XIX, tomo IX, pag. 97.
Faria e Sá Travassos Castello Branco
íDiogo de). — S. xvui, tomo u, pag.
Faria Severim (Manuel de).— S. xvn^
tomo V, pag. 413.
Faria e Silva ^rlos Guilherme de).—
S. XIX, tomo IX, pag. 36.
Faria e Sousa.— V. Leite.
Faria e Sousa (Manuel de).— S. xvii,
tomo v, pag. 413.
Faria e Sousa de Vasconcellos e Sá
(Joáo Chrysoslomo de).— S. xvui-
XIX, tomo X, pag. 224.
Faria Vieira de Menezes (Augusto).—
S. XIX, tomo vm, pag. j40.
Farinha. — V. Sousa.
Farnese (Flávio)*.— S. xix, tomo ix,
pag. 233.
Faro (Barão e visconde de).— V. Leão
Cabreira (Frederico).
Faro (D. José de). — S. xvni, tomo iv,
pae. 315.
Faro (D. Sancho de).— V. Noronha (D.
Sancho de).
Fau (Pedro du).— S. xviu, tomo vi,
pag. 403.
Faustino (P.« João).— S. xvm, tomo x,
pag. 240.
Fava (A.).— V. Mello (Antonio de). (#)
Fé (Fr. João da).— S. xvui, tomo lu,
paff. 368.
Feí}6 da Costa (Henrique, cu Henrique
Luiz).— S. XIX, tomo x, pag. 15.
Feital.- V. Noronha,
Felgueiras (Joáo Baptista).— S. xxx^ to-
mo m, pag. 304.
Felicíssimo Louzada de Araújo de Aze-
vedo (Manuel).— S. xix, tomo v,
pag. 418.
Felicissimo de Oliveira Pennado Godi-
nho (António).— V. Conceição Pen-
nado Godinho (Antonio da).
Félix (P.« Clemente).— S. xvn, tomo n,
pag. 80.
Félix da Cunha (Simáo).— S. xvm, to-
mo VII, paff. 277.
Félix Pereira (Joáo).— S. xix, tomo iii,
pag. 368; tomo x, pag. 241.
Felizardo.- V. Ifen^jM (D. Fernando
de), conde da Ericeira.
Feo (Fr. António).— S. xvn, tomo i,
pag. 136; tomo vm, pag. 142.
Feo Qtbral de Castello Branco (Anto-
nio).— S. xvm, tomo vm, pag. 141
Feo Cardoso de Castello Branco e Tor-
res (Joáo Carlos).— S. xix, tomom,
pag. 339; tomo x, pag. 204 e 400.
Feijó (P.« Diogo António).— S. xix, to-
mo IX, pag. 118 e 443.
Feijó (Ignacio Maria).— S. xix, tomom,
pag. 211 ; tomo x, pag. 56.
Felner.— V. Lima.
Fernandes (Álvaro).— S. xvi, tomo i,
pag. 45.
Fernandes (P.« Antonio), 1.°— S. xvn,
tomo i, pag. 137; tomo vm, pag.
142.
Fernandes (P.« António), 2.°— S. xvn,
tomo i, pag. 137; tomo vm, pag.
142.
Fernandes (Antonio Manuel). — S. xix,
tomo VIU, pag. 234.
Fernandes (Bento).— S. xvi, tomo i,
pug. 344 ; tomo vm, pag. 373.
Fernandes (Diogo).— S. xvi-xvu, tomo
n, pag. 157.
Fernandes (P.« Domingos).— S. xvm,
« tomo u, pag. 187 ; tomo ix, pag.
140.
Fernandes (Duarte).- S. xvi, tomo n,
pag. 152.
Fernandes.— V. Lopes.
Fernandes (P.- Manuel), l.»- S. xvit
tomo V, pag. 419.
Fernandes (?.• Manuel), 2.*- S. xvn,
tomo V, pag. 420.
Fernandes (Ruy).— S. x\i, tonu) vn,
pag. 189.
Fernandes (Simáo José).— S. xix, tomo
vu, pag. 277.
Femanífes (Valentim). — S. xv-xvi, to-
mo vil, pag. 396.
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57
Anudes de Almeida (D. Diogo).—
S. xym, tomo ii, pag. 157.
'enuiides Branco (P.' António). —
S. im, tomo I, pag. 137 ; tomo \m,
W. 142.
'erõândes Calbeiros (Apparicio Alber-
to).—S. XIX, tomo vin, pag. 324.
^eraandes do Cano (P.« rímio). — S.
XVI, tomo VI, pag. 312.
ernandes Collares (P.« Nicolau).—
S. xvm, tomo vi, pag. 273.
crnandes Cortez Vieira (António).—
S. m^ tomo YUT, pag. 142.
eroandes de Coura (Innocencio). —
S. xvm, tomo m, pag. 220.
^«nandes Dourado ^Francisco). — S.
in, tomo IX, pag. 287.
'arnandes Eiras (mnuel Joaquim). —
S. XIX, tomo Yi, pa^. 12.
^€nandes Ferreira (Diogo). — S. xvi-
xvn, tomo u, pag. lo8; tomo ix,
p»g. 124.
'ernaodes de Figueiredo Ferrer Farol
ÍÂDlonio). — S. xa, tomo vra, pag.
'emandes Galváo (Francisco).— S. xvi-
XYD, tomo n, pag. 374.
^emandes Gama Hosé).- S. xvnp-xix,
toiDo IV, pag. o24.
demandes uama (José Bernardo).—
S. xoL, tomo IV, pag. 275.
'onaiides Gayo (Bernardo).- S. xvm,
tomo vm,pa^. 392.
'ernandes de GuimarSes Fonseca (Fran-
ciaco).— S. XIX, tomo ix, pag. 287.
''ernaodes Lopes (António José). —
S.xa, tomo vm, pas. 200.
eroandes de Lucena (Vasco).- S. xv,
tomo vn, pag. 401.
'ernandes Monteiro (Pedro). — S. xvn,
tomo VI, pag. 406.
^«mandes MourSo, ou Morano, ou de
Moram (Valentim).- V. Fernandes
(ValenUm.)
ernandes de Moure (P.« António).—
S. xvn, tomo i, pag. 138.
^eroandes de Oliveira Leitão de Gou-
Teia (P.« José).— S. xvm-xix, tomo
nr, pag. 325.
naides Pereira (António).— V. Pra-
xertê Maranhão.
^eroandes Pereira (Elias).— S. ux, to-
mo IX, pag. 167.
'mandes Pereira de Barros (José Mau-
ficio).— S. XIX, tomo V, pag. 68 e
453. ^
Fernandes Pinheiro (Joaquim Caeta-
no).—S. XIX, tomo IV, paj. 70.
Fernandes Pinheiro (José Feliciano) .«
S. xvin-xix, tomo iv, pag. 320.
Fernandes Pinto Alpoim (José). — S.
xvm, tomo iv, pag. 326.
Fernandes Prata (P.« Francisco). — S.
XVII, tomo II, pag. 375; tomo ix,
pag. 288.
Fernandes Prata (D.Maria Adelaide)^ —
S. XIX, tomo VI, pag. 135.
Fernandes dos Reis (António José). —
S. XIX, tomo vm, pag. 200 e 421.
Fernandes de Saldanna (P.* Joaquim
António). — S. xvm-xix, tomo nr,
pag. 63.
Fernandes da Silva (Julião). — S. xvm,
tomo V, pag. 159.
Fernandes aa Silva Ferrão (Francisco
António).— S. xix, tomo u, pag.
338 ; tomo ix, pag. 254.
Fernandes Soares (Belchior). — S. xvn,
tomo I, pag. 340.
Fernandes Tavares (João).— S. xix, to*
mo m, pa^. 368.
Fernandes Teixeira (Manuel).— Tomo v,
pag. 420.
Fernandes Thomás (Manuel).— S. xvm-
XIX, tomo V, paè. 420.
Fernandes Thomás (Roque Joaquim). —
S. XIX, tomo VII, pag. 187.
Fernandes Torneros (D. Benigno José).— >
S. XIX, tomo VIII, jpag. 369.
Fernandes TrancobO (Gonçalo).— S. xvi,
tomo m, pag. 155; tomo ix, pag.
427.
Fernandes Valente (Bento). — S. xvm,
tomo vm, pag. 373.
Fernandes Villa Real ^ilanuel). — S.
XVII, tomo V, pag. 422.
Fernando.— V. Fetmão.
Fernes Alvemaz (Diogo).— S. xix, to-
mo IX, pag. 124.
Ferrão (António Duarte).— V. Sikxi
Rebello (João da).
FerrSo de Castello Branco (Francisco). —
S. xvm, tomo ii, pag. 375; tomo ix,
paç. 288.
Ferrari (José).— S. xix, tomo iv, pag.
326.
Ferraz.— V. Souía,
Ferraz de Campos (Joaquim Severi*
no).— S. xvm-xix, tomo iv, pag.
154.
Ferraz de Macedo (JoSo). — S. xix, to-
mo X, pag. 249.
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FE
Femz de Miranda.— V. Cardoêo.
Ferraz de Novaes (Luiz). — S. xvin, to-
DK) V, pag. 285.
Ferraz Sepedes (Sofronio). — V»Praxere$
(Fr. Afonso dos).
Férrea Aragfio. — V. Pereira Aragão,
Ferreira (P.« Agostinho) .—V. Santo An*
geio (Fr. António de).
Ferreira (Alexandre).— S. xvin, tomo i,
pag. 31.
Ferreira (Alipío Augusto) ^ — S. xix, to-
mo Yin, pag. 45.
Ferreira (António), 4.*»— S. xvi, tomo i,
pag. 138 ; tomo vin, pag. i43.
Ferreira (António), 2.«— S. xvu, tomo i,
pag. 14i.
Ferreira (António), 3.« — S. xvn, tomo i,
pag. 142.
Ferreira (António), 4.«— S. xvra, tomo
TUI, pag. 146.
Ferreira (António José).— S. xix, to-
mo vni, pag. 201.
Ferreira (Fr. Bartbolomeu). ^ S. xvi,
tomo I, pag. 331.
Ferreira (Bento António Luiz).— S. xix,
tomo vin, pag. 371.
Ferreira.— V. Bem,
Ferreira (Carlos). — S. xvm, tomo n,
pag. 30; tomo ix, pag. 35.
Ferreira (Dâmaso José).— S. xnc, to-
mo IX, pag. 101.
Ferreira (Evaristo José). — S. xix, to-
mo II, pag. 269 ; tomo ix, pag. 199.
Ferreira (Francisco Ignacio). — S. xix,
tomo IX, pag. 306.
Ferreira (Fernando Laiz).— S. xix, to-
mo IX, pag. 217.
Ferreira (Henrique). — S. xix, tomo x,
pag. 9.
Ferreira (Isidoro Sabino).— S. xix, to-
mo X, pag. 98.
Ferreira.— V. Jesus de Oliveira,
Ferreira (Jo5o Ricardo Norberto).-
S. XIX, tomo IV, pag. 26
Ferreira (Joaquim de Aquino).— V.
Fonseca.
n — "a (José), 1.» — Tomo iv, pag.
a (José) 2.*»— S. xvra, tomo rv,
a (P.« Manuel), l.«— S. xvn, to-
V, pag. 423.
a (Fr. Manuel), 2.«— S. xvn, to-
V, pag. 423.
a (?.• Manuel), 3.»— S. xvn, to-
V, pag. 433.
Ferrem (P.' Manuel), 4.«— S. xvm,to«
mo V, pag. 424.
Ferreira (Manuel José).— V. Pma Ca-
bred (Fr. Manuel de). (♦)
Ferreira.— V. Rodrigues,
Ferreira (Tácito).— V. JJforaa (P.« Ma-
nuel de).
Ferreira (Fr.Vicente Ignacio) .—S. xvra,
tomo VII, pag. 426.
Ferreira (Vicente José). — S. xix, to-
mo vn, pag. 427.
Ferreira A. de Almeida (Jofio).— S.xvn,
tomo m, pag. 968 ; tomo x, paff. 250.
Ferreira de Abreu (Francisco).— S. xn,
tomo IX, pa^. 288.
Ferreira de Aguiar ( P.* lofto Joaquim).—
S. XIX, tomo X, paff. 283.
Ferreira de Araújo (Francisco Zadia-
rias).— S. XIX, tomo ix, pa£. 396.
Ferreira de Araújo e lastro (FHippe).—
S. xvin-xix, tomo n, pag. 2Ho; to-
mo DC, pag. 226.
Ferreira de Araújo Guimarfies (Ma-
nuel).— S. xvra-xix, tomo v, pag,
424.
Ferreira de Araújo e Silva (Luiz).—
S. XIX, tomo v, pag. 285.
Ferreira de Azevedo (D. Francisco).—
S. XIX, tomo II, pag. 375.
Ferreira Barbosa (Francisco). — S. xn,
tomo IX, pag. 288.
Ferreira Barreto (P.« Francisco).—
S. XIX, tomo n, pag. 375 ; tomo o,
pag. 288.
Ferreira Barroco (Sebastião José).—
S. xvHi-xix, tomo vn, pag. 216.
Ferreira Borges (José). — S. xix, tomo iv,
pag. 327.
Ferreira Borges de Castro (José).—
S. XIX, tomo rv, paç. 331.
Ferreira Braga (António). — S. xix, to-
mo I, pag. 142; tomo viu, pag.
146.
Ferreira Braga (António José). — S. xix,
tomo VIII, pag. 201.
Ferreira Braga (Arnaldo Anselmo).—
S. XIX, tomo VIU, pag. 327.
Ferreira Braga (João).— ^. xix, tomo x,
pag. 250.
Ferreira Brandáo.— V. Gomes,
Ferreira da Gamara Bettencourt e Sá
(Manuel). — S. xix, tomo v, pag.
425.
Ferreira Campos (Joio). — S. xix, to-
mo m, pag. 372: tomo Xj pag.
251.
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tamn Caefilbis (lofio Pedro).—
& xvm-ux, tomo iv, ]ttf. 7 e 435;
tooM) X, ptg. 316.
Ferreira Cardoso da CO0U (Vioente Jo-
lé).— & XYOHUX, tooM) vn, pag.
Femin de Ginralho (Jofio)^-S. zix,
tomo X, peg. Í51.
Ferretn Codesso (ioaqaim).— S. zix,
tomo IV, pag. 77.
Foreira da Co^ (CaetaBo).-- S. vna,
tomo n, pag. 8.
hrtfin da Costa (FraBciseo de Paa-
la).— 8. XIX, tomo m, pag. 22; to-
mo a, pag. 355.
Fecrein da Costa (Rodrico).^--S. xmi-
XIX, tomo vn, pag. io9.
Femin da Cosia (Veríssimo Aiito-
DÍo).— 8. xvm-xix, tomo vn, pag.
417.
Ferreira da Costa e Sabóia (P.« Ma-
Doel).— S. xvm, tomo v, pag. 425.
Fmeira da Costa e Sampaio (Jofio). —
S. xn, tomo x, pag. 25i.
Ferreira da Costa e Vasconeellos (Pau-
lino)._V. Costa e SUva (José Maria
da).
Fornira da Cmz (loSo).— 8. xix, to-
mo in, pag. 372 ; tomo x, pag. 25i.
Ferreira Diniz (Angelo).— S. xix, tomo i,
paf. 7i ; tomo vm, pag. 65.
Femeira Dramond (Francisco). — S.
XIX, tomo n, pag. 376; tomo ix,
pag. 289.
Ferreva d'Bça e Leiva (António Joa-
quim).—». XIX, tomo I, pag. i60;
tomo vin, pag. 182.
Ferreira de Figoeirôa (Qiogo).— S. xvn,
tomo n, pag. i58; tomo ix, pag.
!24.
Ferreira França (António). — S. xix,
tomo vm, pag. 146.
Pcnreira França (Eduardo). — S. xix,
tomo IX, pag. 162.
Ferreira França (Ernesto). — 8. xix,
tomo IX, pi§. 176.
Ferreira Freire (Manuel).— S. xix, to-
mo V, pag. 426.
Fcneira de Freitas (Joaquim). — S.
xvm-xix, tomo nr, pag. 77 e 442.
Ferrara Fronteira (Francisco Antó-
nio).— S. XIX, tomo IX, pag. 255.
Ferreira Gordo (Joaquim Joaé).— S.
xvm-xix, tomo iv, pag. 103.
Fvreira da Graça (Fr. Francisco). —
S. x\iu, tomo n, pag. 376.
Ferrara de Lacerda (D. Bemarda).*-
S. xvu, tomo I, pag. 355.
Ferreira Lagos (Manuel).*- 8. xix, to-
mo V, pag. 426.
Ferreira Lapa ( Joflo Ijniacio). — 8. xix,
tomo m, pag. 385; tomo x, pag.
275.
Ferreira Leal (Gaspar). — 8. xvm, to-
mo m, pag. 129.
Ferreira Leitão (Iffnack).— S. xvn, to-
mo m, pag. z07.
Ferreira Leonardo (P.* Manuel). — 8.
xvm, tomo v, pag. 426.
Ferreira Lima Corte Real (Gaspar).—
8. xvm, tomo ix, pag. 414.
Ferreira Lobo (Rodrigo José).— ^S.xvm-
XIX, tomo vn, pag. 173.
Ferreira Lobo (Roque).— S. xvm-xix,
tomo VII, pag. 187 e 459.
Ferreira de Loureiro (Adolpho). — 8.
XIX, tomo vm, pag. 7.
Ferreira de Macedo Pinto (António). —
S. XIX, tomo vm, pag. 146.
Ferreira de Macedo Pinto (José). —
S. XIX, tomo IV, pag. 331.
Ferreira Machado (Simão).— S. xvm,
tomo VII, pag. 277.
Ferreira Marnoco e Sousa jíP." José).—
S. XIX, tomo rv, pag. 332.
Ferreira da Mata e Silva (José).—
S. XIX, tomo rv, pag. 332.
Ferreira de Matos (José).— 8. xvm, to-
n.0 IV, pag. 333.
Ferreira de Mello (António Augusto). —
8. XIX, tomo vm, pag. 86.
Ferreira de Moura (José). — S. xvn-
xvm, tomo iv, pag. 333.
Ferreira de Moura (José Joaquim).—
S. xvm-xix, tomo iv, pag. 387.
Ferreira Moutinho (António). — S. xn,
tomo vm, paff. 148.
Ferreira Neves (JoSo).— S. xix, tomo x,
pag. 252.
Ferreira Nobre (José).— V. Cmto (Joa-
quim Simpliciano do).
Ferreira Nobr'* ''^ r^^^r.ik.^ /i7naaK;r>
Feliciano)
445.
Ferreira Peni
tomo X, pj
Ferreira de
que). — 8.
Ferreira PestJ
mo IX, pai
Ferreira Redi
S. xvm, t<
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FI
Ferreira Rego (P.« Gabriel).— S. xvra,
tomo III, pag. 104.
Ferreira Reymam (Gaspar). — S. xvu,
tomo III, pag. 129.
Ferreira Ribeiro Pinto Rangel (Fran-
cisco).— S. XIX, tomo IX, pag. 289.
Ferreira Roque (Eugénio). — S. xvm,
tomo II, pag. z46.
Ferreira da Rosa (João). — S. xvn, to-
mo III, pag. 372; tomo x, pag. 252.
Ferreira de Sá (José Francisco). —
S. xvm, tomo iv, pag. 341.
Ferreira e Sampaio (Chrístovâo). — S.
XVII, tomo II, pag. 69; tomo ix,
pag. 67.
Ferreira dos Santos Reis (João Gual-
berto).— S. xix, tomo in, pag. 382;
tomo X, pag. 268.
Ferreira de Seabra da Mota e Silva
(Manuel). — S. xix, tomo v, pag.
Ferreira Serra (Francisco).— S. xix, to-
mo IX, pag. 290.
Ferreira da Silva (José).— S. xvin-xix,
tomo rv, pag. 333.
Ferreira da Silva.— V. Manud Ânto-
ntò. — S. XIX, tomo v, pag. 36i.
Ferreira da Silva (Roberto).— S. xvra-
XIX, tomo vu, pag. 164.
Ferreira da Silva (Silvestre).— S. xvra,
tomo VII, pag. 258.
Ferreira da Sjlva Amaral (João José).—
S. XIX, tomo III, pag. 391.
Ferreira da Silva BeirSo (Caetano Ma-
ria).-S. XIX, tomo n, pag. i3; to-
mo IX, paff. 4.
Ferreira da Sflva Beirão (Francisco An-
tónio).— S. xvm-xix, tomo n, pag.
339; tomo IX, pag. 255.
Ferreira da Silva e Oliveira (JoSo). —
S. XIX, tomo m, pag. 373; tomo x,
pag. 253.
Ferreira da Silva Vieira (Francisco). —
S. XIX, tomo IX, paff. 290 e 449.
Ferreira Simões de Mole (Joáo José).—
S. XIX, tomo m, pag. 393.
Ferreira Soares (Seluistiao). — S. xix,
tomo VII, pag. 205.
Ferreira de Sousa (D. António José). —
S. XIX, tomo I, pag. i68 ; tomo vni,
pag. 201.
Ferreira de Sousa (Bernardo Aveli-
no).— S. XIX, tomo I, pag. 371 ; to-
mo vni, pag. 390.
Ferreira e Sousa (Diogo José).— S. xvra,
tomo II, pag. i60.
Ferreira Sousa Brandáo (?.• Vicente).—
S. xvin-xix, tomo vii, pag. 424.
Ferreira Souto (Salustiano).— S. xn,
tomo vn, pag. 193.
Ferreira Tavares (Manuel António).—
S. XIX, tomo v, pag 361.
Ferreira Tavares Salvador (Manuel).—
S. xvra-xra, tomo v, pag. 427.
Ferreira de Vasconcellos (Jorge).—
S. XVI, tomo IV, pag. 167.
Ferreira da Veiga (Evaristo).— S. xix,
tomo IX, pag. 197 e 446.
Ferreira da Veiga.— V. Nepomueeno.
Ferreira de Vera (Álvaro).— S. xvn, to-
mo I, pag. 46.
Ferreira Víanna (Eduardo Evaristo).—
* S. XIX, tomo IX, pag. 160.
Ferreira Vianna (Pedro António).—
S. XIX, tomo VI, pag. 393.
Ferrer Farol.— V. Fernandes dê Figuei-
redo,
Ferrer Neto Paiva (Vicente). — S. xn,
tomo vn, pag. 424.
Ferro (João António Frederico). — S.
xvra-xix, tomo ra, pag. 289; to-
mo X, pag. 154.
Fetal da Silva Lisboa (JoSo Baptista).—
S. xvra-xix, tomo ra, pag. 304; to*
mo X, pag. 174.
Feyo.— V. Barreto,
Feyo (Joáo Baptista).— S. xvi. tonoom,
paç. 304.
Feyo de Serpa (Joaquim).— S. xvra, to*
mo IV, pag. 77.
Fialho de Almeida (Joáo Maria).—
S. XIX, tomo X, pag. 306.
Fialho Ferreira (António).— S. xvn, to-
mo I, pag. 142; tomo vra, pag.
149.
Fialho de Mendonça.— V. Vieira.
Fidié.— V. Cunha
Fido Leucacio. — V. Gonçalves dê Moraes
(José).
Fiel Lima (Honório).- S. xix, tomo x,
pag. 33.
Figanière (Frederico Francisco de la).—
S. XIX, tomo ni, pag. 99 ; tomo ix,
pag. 400.
Figanière (Jorge César de).— S. xix, to-
jno rv, pag. 165 e 457.
Figanière (visconde de). — V. Figamère
(Frederico Francisco de la).
Figanière e Moráo (Joaquim Gesar
de).— S. XIX, tomo iv, pag. 72.
Figuemi (José Joaquim).— S. xn, to-
mo ra, pag. 389.
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6t
EjgBdra (P.« Xisto). — S. xv-xvi, to-
mo vn, pag. 453.
Fifoeira Dorfio (António).— S. xvn, to-
mo vm, paff. 149.
Rfoeira de Alello (Jeronymo Martinia-
no).— S. XIX, tomo m, pag. 269;
tomo X, pag. 131.
Rfom e Sonsa. — V. Saldanha Oli-
veira, ele
Fifoeiredo (António de).— V. Pereira
âiFiaueiredo (António).
Figueiredo (António José de). — S. xix,
tomo vm, paff. 201.
Fifoeiredo (Cândido de).— S. xix, to-
mo IX, pag. 19.
Figueiredo (P.« Francisco de Panla).—
S. xTm-xix, tomo m, pag. 23; to-
mo n, pag. 356.
Figoriredo.— V. Freire de.
Figueiredo (Gomes de).— S. xvii, to-
mo m, pa^. 150.
Figueiredo.— V. Gonçalves de.
Figueiredo (Jeronymo Joaquim de),—
S. xrm-xix, tomo m, pag. 266.
Rgneiredo (José Caetano de). — S. xvm-
xa, tomo IV, pag. 282.
Figuárédo. — ^V. Lemoi.
Figueiredo (Fr. Lucas de).— S. xyi, to-
mo y. jMg. 203.
Figueira (P.« Luiz).- S. xvi-xvii, to-
Figueiredo (Manuel de), l.»- S. xvn,
tomo V, pag. 427.
Figueiredo (Fr. Manuel de), 2.«— S.
xvm, tomo v, pag. 428.
Figueiredo (Fr. Manuel de), 3.«— S.
xvm, tomo v, pag. 429.
Rgneiredo (Manuel de), 4.« — S. xvm,
tomo T, pae. 4.'H.
Figueiredo^— V. Oliveira,
Figueiredo (Pedro José de). — S. xvm-
XIX, tomo VI, pag. 415.
Figueiredo. — V. Sousa.
Figueiredo Alarcão (Ruy de).— S. xvn,
tomo vn, pag. 189.
Figueiredo e Almdda (Albino Fran-
eÍKo de). — S. xix, tomo i, pag. 25 ;
tomo VIII, pag. 26.
Figueiredo e Campos (Seraphím Manuel
de).— S. xvin-xix, tomo vn, pag.
Í56.
Figueiredo da Cunha e Mello (D. Pe-
dro Paulo). — S. xvm-xix, tomo vi,
^W443.
Figneiredo Fajardo (Leandro de).—
S. xvu, tomo V, paig. 169.
Figueiredo FalcSo (Luiz de).— S. xix,
tomo V, pag. 287.
Figueiredo da Gama Lobo (Francisco
de^.— S. xvin, tomo n, pag. 376.
Figueiredo Guimarães.— V. Guimarães
Júnior (António Joaquim).
Figueiredo MagaihSes (Francisco Bento
Alexandre de).— S. xix, tomo ix,
pag. 268.
Figueiredo Maio e Lima (Jo5o de). —
S. xvin-xix, tomo iii, pag. 374; to-
mo X, pag. 253 e 402.
Figueiredo Novaes (Justino de). — S.
XIX, tomo V, pag. 166.
Figueiredo Pimentel (D. Carlos Maria
de}.— S. XVIII, tomo ii, pag. 34.
Figueiredo Perry (Adolpho de). — S.
XIX, tomo vin, pag. 7.
Figueiredo Ribeiro (José Anastasio de)
— S. xvm-xix, tomo iv, pag. 232 e
462.
Figueiredo e Sá (Filippe Manuel de). —
S. XIX, tomo IX, pag. 228.
Figueiredo e Siha (iUitonio Joaquim
de). — S. XIX, tomo i, pag. 160; to-
mo vm, pag. 182.
Figueiredo Tenreiro Aranha (Bento
de). — S. XIX, tomo i, pag. 344; to-
viii, pag. 373.
Figueiredo Vasconcellos (Cypriano de).
— S. XVI, tomo n, pag. 114; to-
mo IX, pag. 99.
Figueiredo Vieira (Carlos Augusto de).
— S. XIX, tomo II, pag. 30.
Figueiróa Nabuco de Araújo (José Pau-
lo).— S. XIX, tomo V, pag. 87 e
Filgueiras. — V. Alves de Sousa,
Filippe (Bartholomeu). — S. xvi, tomo i,
pag. 331; tomo vm, pag. 362.
Filinto Elysio. — V. Nascimento (Fran-
cisco Manuel do).
Filinto Nicéno. — V. Nascimento (Fran-
cisco Manuel do).
Filólogo de Hespanha. — V. Vemey
(Luiz António).
Filopemen. — V. Pinto de Campos (Joa-
quim). (#)
Filomeno (AÍcindo).— V. Costa (Fran-
cisco José da).
Filotheo Elias Montalto.— V. Montalvo
Fineça Fascunh (Ricardo).— V. Cunha
(Fr. Francisco da).
Fiosconi e Jordàm Guserio (Ce
V. Rodrigues (Jo^ '
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J
FO
Firme.— V. Martim,
Flaviense (Um).— V.JVaa^res èka^nhão
(Fr. Franciseo dos).
Flayio Eborense (Jacob). — S. xvi, to-
mo m, pag. 249.
Flávio JacoD.— V. Pires (Dioi?o).
Flávio Keimar.— V. ^mem de Almeida
Braqa (Gentil).
Flávio da Silveira (Theolonio).—S.xix,
tomo vn, paff. 3i3. i
Florêncio Florindo Florido.— V. Sousa
Telles (JoSo José de).
Flwencio da Silva (Luiz).— V. Sou-
sa da Silva Alcoforado (Francis-
co de).
Florentino Henriques de Sousa (Brai).—
S. XIX, tomo vin, pag. 409.
Floresta Brazileira Augusta (D. Nisia).—
S. XIX, tomo VI, pag. 295.
Floriano Freire Cita César.— V. Leitão
Ferreira ^Francisco).
Fluvíano. — Y. Sousa Silva (Joaquim
Norberto). (#)
Fogaça (Jofio).- S. xvi, tomo in, pag.
375.
Folqman (P.« Carlos). — S. xvin, to-
mo II, |Mtg. 3i.
Folque (Filippe). — S. xix, tomo n, pag.
297; tomo IX, pag. 226.
Fonseca ÍAflfonso Gil da).— V. Sousa e
Almada (Francisco de).
Fonseca (P.* António Caetano da).—
S. XIX, tomo vin, pag. i07.
Fonseca (António Duarte da).— S. xix,
tomo vm, pag. !30.
Fonseca (António Manuel da).— S. xviiij
tomo i, pag. 195; tomo vra, pag.
234.
Fonseca (Balthazar Luiz da).— S. xvni,
tomo I, pag. 326; tomo vra, pag,
359.
Fonseca (Fr. Damiáo da). — S. xvii,
tomo n, pag. 122; tomo ix, pag.
102.
ja (Duarte Manuel da). — S. xix^
QO IX, pag. 154.
» (Elias António da).— S. xix,
10 ii« pag. 225.
;a (Félix Feliciano da).— S. xvra,
10 II, pag. 264; tomo ix, pag.
B.
ia (P.« Francisco da). — S. xviii,
QO II, pag. 376; tomo ix, pag.
a (Isaac Abohab da). — S. xvn,
10 lu, pag. 231.
Fonseca ÍP.« Jo«o da).— S. xvm, to*
mo III, pag. 375; tomo x, pa^
257. *^
Fonseca (P.« Joáo Baptista da). — S.
XIX, tomo m, paç. 304.
Fonseca (JoSo Sevenano da). — S. xa,
tomo X, pag. 347.
Fonseca (Joaquim de Aquino).— S^xix,
tomo IV, pag. 67.
Fbnseca (l^oaquim Beato da). — S.xvin^
XIX, tomo IV, pag. 69 e 440.
Fonseca (José da). — S. xix, tom<» nr,
pag. 334.
Fonseca (?.• Manuel).— S. xvm, tomo
V, pag. 434.
Fonseca (Manuel José da).— S. xvni,
tomo VI, pag. 25.
Fonseca (Narciso António da). — 8. xn,
tomo VI, pag. 267.
Fonseca (Pedro José da). — S. xvm-xix,
tomo VI, pag. 419.
Fonseca Anjo Marques Bacalhau Araújo
e Amorim (Francisco Pedro da).—
S. xvra-xix, tomo in, pag. 32 e
434.
Fonseca Benevides (António Albino
da), — S. XIX, tomo i, pag. 80; to-
mo vin, pag. 74.
Fonseca Benevides (Francisco da).—
S. XIX, tomo IX, pag. 291.
Fonseca Benevides (Ignacio António
da). — S. XIX, tomo ra, pag. 202.
Fonseca Borralho (Manuel da). ^S.
xvii-xvni, tomo v, pag. 435.
Fonseca Cabral (Nuno da). — S.
tomo VI, pag. 312.
Fonseca Chacon (Fernando da).
xvm, tomo n, pag. 273.
Fonseca Esguelha (Migiiel J<mm
da).— S. XIX, tomo vi, pag. 235.
Fonseca Henriques (Francisco da).—
S. xvni, tomo n, pag. 377 ; tomo n,
pag. 292.
Fonseca Magalhães (Rodrigo da). — S.
xviii-xix, tomo VII, pag. 171.
Fonseca Mesquita e Solla (Fernando
da).— S. XIX, tomo ix, pag. 215.
Fonseca Minc'8 Noot (Marcellino da).—
V. Nascimento (Francisco Manoel
do).
Fonseca Moniz (D. António Bernar-
do da). — S. XIX, tomo vra, pag.
101.
Fonseca Moreira (António José da). —
— S. XIX, tomo vni, pag. 202.
Fonseca Neves.— V. Pinto da.
xvn,
S.
mm
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FR
honea e Paivs (Setotito da). — Sw
ivn-xvin, loíDO vii, pag. 207.
loMeea Pereira (iosé Diogo da). — &
xvni-xix, tomo iv, pag. 306.
Faneca Pinto { Abifio Aonato da). —
& ux, tom* ¥in, pag. z.
FuQseea PíDto (David da). — S. xix,
tomo õ» pag. 127; toino, dl pag^
!05.
Fonseca Rebello (P.« Alberto da).— S.
XTiu, temo I, pag. 24; tomo vm,
pag. 23.
FoiBeea Soares (António da).— V. Cha*
ga t."* (António das).
Fontana (Benjamim). — S. xix, tomo
Tm, pag. 370.
Fonte (Ifauraei àá), mestre. —V. Casti-
ího (António Feliciano de).
Fonte Arcada (Visconde de). —V. Ma-
goMes (António Jacqnea de).
Fontes Pereira de Mello (António Ma»
ria de). — S. xix, tomo vm, pag.
26o.
Fontes Pereira de Mello (JoSo de).— S.
XIX, tomo in, pag. 376 ; tomo x,
pag. 401
Forget de Barst (Carlee de).— S. xvm,
tomo n, pag. 3i.
Forjai (Fr. António).— S. xvni, tomo i,
p^. i43.
Forjai Pereira Contintio (D. £r. Joa-
({aim).— S. xviii, tomo iv, pag. 79.
Forjâz de Sampaio. — V. Pereira,
Feijó.— V. Cmutto.
Forrester (!.« t)arfto de).— V. Fbrretter
(José James).
Forrester (José James). — S. xix, tomo
i\-, Dag. 378.
Forte Gatto (Augusto). — S. xix, tomo
vra, pag. 340.
Fortes.— V. Azevedo.
Fortes (P.* Ignacio Feliaardo).- S. xix,
tomo m, pag. 207; tomo x, pag.
50.
Fortes de Bustamante Sá (Augusto
Cândido). — S. xix, tomo viii, pag.
33i.
Fortona (Ricardo José). — S. xvin-xix,
tomo vu, pag. 161.
Fotos (P.» Joaquim de).— S. xvra-xix,
tooM iT, pag. Sa
Fax (Gastio de).— Tomo m, pag. 137;
tomo IX, pag. 417.
P R. L L E. L.— V. RoUand (Fran-
císoo), impresaor livreiro em Lis-
boa.
Fradesso da Silveira.- V. Hemiquei,
Fradinho da Rainha.— V. Cruz (Fr.
Paulo da).
Fradique Mendes. — V. Guerra Jun-
queiro, (#)
Fraga (Camillo Bernardino). — S. xix,
tomo IX, pa^. 439.
Fragoso (António Marcolino). — S. xix,
tomo VIII, pag. 238.
Fragoso de Matos (Cosme). — V. Coita
(P.« Viclorino José da).
Fragoso de Matos (Cosme).- V. Correia
de Lemos (António).
Fragoso da Mota de Siqueira (Joaquim
Pedro).— S. xvm-xix, tomo u, pag.
Fra«)«) (Fr. Pedro).— V. Mello (Fr.
Pedro de).
França.— V. Pinto da,
França Bettencourt (Aotonio JoSo d«)^
— S. XIX, tomo vin, pag. 176.
França de Castro e Moura (D. Joáo
de), bispo de Macau. — S. xix, tomo
X, pag. 257.
Francelio Vouguense. — Y,Btngre (Fran-
cisco Joaquim).
Francez. — V. Bocarro.
Francez (Damião). — S. xvm, tomo n,
pag. 122.
Franeex.— V. Silva,
Francez Siom (Nicolau). —V. Ameno
(Francisco Luiz).
Franchi de Conestagio (Jeronymo). — V.
Silva (D. João da).
Francilia, pastora do Tejo. — V. Pos-
solo da Costa (D. Francisca de
Paula).
Francisco (D.). — S. xvi, tomo ii, pag.
318.
Francisco António (P.*^), 1.° — S. xvm,
tomo u, pag. 335; tomo ix, pag.
251.
Francisco António, 2,«— S. xvni, tomo
IX, pag. 252.
Francisco Luiz.— S. xvii, tomo u, pag.
423.
Francisco Manuel. — V. Nascimenêo
(Francisco Manuel do).
Francisco Palha.— V. Patím de Faria
Lacerda (Francisco).
Fraock (Júlio). — S. xix, tomo v, pag.
160.
Franklin Ramis Galvão (Benjamim).—
— S. XIX, tomo VIII, pag. 370.
Franklin da Silveira Távora (João).—
-^S. XIX, tomo X, pag. 265.
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FR
Franco (Affonso).— V. Fomeca (Fran-
cisco da).
Franco (P.* António).— S. xvin, tomo i,
pag. i45.
Franco (Fr. João).— S. xvm, tomo in,
pag. 378.
Franco. — V. Monteiro de Campoi Coe-
lho da Costa.
Franco (P.« Theodoro).— S. xviu, tomo
vn, pag. 308.
Franco de Araújo Freire Barbosa (P.«
Joaquim). — S. xvni-xix, tomoiv,
pag. 81 e 442.
Franco de Assis Amado e Luca. — V.
Sousa e Almada (Francisco de).
Franco Barreto (Joáo). — S. xvii, íomo
m, pag. 379; tomo x, pag. 264.
Franco de Castro (Alfredo Carlos).— S.
XIX, tomo vui, pag. 43.
Franco da Costa Meirelles (António). —
S. XIX, tomo vin, pag. i54.
Franco da Garoa (Belchior). — V. Gomes
Silva Leão (António).
Franco Mendes (David). — S. xvm, to-
mo IX, pag. 106.
Franco Monteiro (JoSo). — S. xix, to-
mo X, pag. 265.
Francos (Barão e visconde de). — V.
Fonseca Mesquita Solla.
Franzenio de Souto Jenaton. — V. SatUo
António (Fr. José de).
Franzini (D. Augusta Maria). — S. xix,
tomo VIII, pag. 333.
Franzini (Marino Miguel). — S. xvra-
XIX, tomo VI, pag. 149 e 462.
Frayáo de Mesquita (Manuel).— S. xvn,
tomo V, pag. 439.
Frayer (Ernesto). — V. Mendonça de
Pina e Proença (Martinho de).
Frazao.-:-V. Amaral,
Freese (Joáo Henrique). — S. xa, tomo
X, pag. 273.
Freire (Fr. António), i.*»— S. x\a-xvii,
tomo I, pag. 146.
Freire (Fr. António), 2.«— S. xvii, to-
mo I, paf . 146.
Freire (Fr. Domingos). — S. xvn, tomo
II, pag. 187.
Freire (Fernando José). — V. Freire
(P.« Francisco José).
Freire (P." Francisco José).— S. xvm,
tomo n, pag. 404; tomo ix, pag.
313.
Freire.— V. Gomes,
Freire (Henrique). — V. Cunha Soares
Freire (Henrique Augusto da).
Freire (Fr. João). — S. xvn, tomo m,
pag. 380.
Freire (João António).— S. xix, tomo x,
pag. 151.
Freire (Manuel Luiz).— V-For^tía (Bar-
thoiomeu), e Mendes de VasconceUot
(Luiz).
Freire (Pedro).— V. Freire de Oliveira.
Freire AllemSo (Francisco). — S. xa,
tomo IX, pag. 293.
Freire de Andrade (Augusto).- S. xn,
tomo vm, paff. 341.
Freire de Andrade (Gomes). — S. xvm-
XIX, tomo m, pag. 150; tomo ix,
pag. 426.
Fren^ de Andrade (Jacinto). — S. x\ti,
tomo III, pag. 239; tomo x, pag.
105.
Freire de Andrade (Jacob). — S. xvm,
tomo m, pag. 250.
Freire de Andrade (José).— S. xvn, to-
mo IV, pag. 343.
Freire de Andrade (D. Bita Clara).— S.
xvra-xix, tomo vn, pag. 163.
Freire de Andrade (D. Rita Clara).— V.
Cordovil (Bartholomeu).
Freire de Andrade Salazar de Eça Jor-
dão (António Justiniano). — S. xix,
tomo vm, pag. 222.
Freire de Carvalho (Francisco). — S.xix,
tomo n, pag. 378; tomo ix, pag. 293.
Freire de Carvalho (José António).— S.
xvm-xix, tomo iv, pag. 239.
Freire de Carvalho (José Litieralo).—
S. xvra-xix, tomo iv, pag. 417.
Freire Cilta César (Floriano). — V. Lti-
tão Ferreira (Francisco).
Freire de Faria (P.* Francisco). — S.
xvn, tomo ii, pag. 380; tomo ix,
pag. 293.
Freu^ de Figueiredo. — V. Abrandies.
Freire de Figueiredo Abreu Castello
Branco (Alipio). — S. xix, tomo i,
pag. 42; tomo mii, pag. 45 e 417.
Freire de Figueiredo Abreu e Castro
(Bernardino).— S. xix, tomo i, pag.
364 ; tomo vm, pag. 384.
Freire da Fonseca Coutinho (Francisco
António). —S. xvm, tomo u, pag.
340' tomo IX, pag. 255.
Freire oe Mello (Francisco). — S. xvm-
XIX, tomo II, pag. 381; tomo ix. pag.
294.
Freire de Monterroyo Mascarenhas (Jo-
sé). — S. xvn-xvra, tomo iv, pag.
343.
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FU
65
Ftere de Oliveira (Pedro^. — S. xvui-
m, lomo >i, pag. 40o.
toe de Pina (Braz).— V. Freire (P.*
Francisco).
Freire de Pina Osório (José). — S. xvni-
ux, tomo IV, pag. 3^.
Freire da Ponte (Jo»é). — S. xvin-xix,
tomo IV, pag. 353.
Freire de Serpa Pimentel (José). — S.
III, tomo IV, pag. 355.
Freire Serrão (Jeronymo). — S.xvu,'lo-
mo lu, pag. 265.
Freire da Silva (Francisco). — S. xyiii,
tomo II, pag. 382; tomo ix, pag.
Frére da Silva (Nono). — V. Viegas da
SUtú (P.« Mathias).
Ffíire da Sylva (Luiz). — S. xvii, tomo
T.pa|.291.
Freire da Silva Reis (António).— S. xix,
tomo vni, pag. 154.
Freitas íAnlonio de). — S. xvii, tomo i,
paf. 146.
Frálas (Aotonio Gregório de).— S. xix,
tomo I, pag. 153; tomo viii, pag.
Í67.
Freitas (Fortunato António de). — S.
xn, tomo IX, pag. 236.
Freitas (Gregório de). — S. xvra, tomo
m, pag. 163.
Freitas (Joaquim Agostinho de). — S.
xvni-xix, tomo iv, pag. 59 ; tomo x,
pag. 378.
Freitas (Joaquim Ignacio de).— S. xix,
tomo IV, pag. 85 e 443.
Freitas (Justino António de).— S. xix,
tomo v, pag. 165.
Freitas (Miguel Joachino de).— V. S.
Miguel (Fr. Jacinto de).
Freitas Amorim Barbosa (José de).
— S. XIX, tiímo IV, pag. 356 e
469.
Freitas Branco (P." João Manuel de).—
S. XIX, tomo X, pag. 302.
Freitas Fortuna (Joáo António de).—
S. XIX, tomo X, pag. 154.
Freitas (Manuel de). — S. xvni-xix, to-
mo V, pag. 439.
Freitas Moniz (Jayme Constantino de).
— S. XIX, tomo X, pag. 123.
Freitas Oliveira (Jacinto Augusto de).
— S. XIX, tomo X, pag. 101.
Freitas Poeira Drumond (João Pedro
dc).--S. XIX, tomo IV, pag. 7; tomo
X, pag. 326.
Freitas da Silva (Joio).— S. xix, tomo x,
pag. 266.
Freitas Soares.— V. Pinheiro.
Freitas Teixeira Spinola de Castel-
Branco (José de).— S. xix, tomo iv,
pag. 358.
Frias (P.« António João de).— S. xviii,
tomo I, pag. 158; tomo viii, pag.
176.
Frias (Joaquim Ignacio de).— S. xviii-
XIX, tomo IV, pag. 88.
Frius Pinto (Francisco Manuel). — S.
xvni, tomo ii, pag. 435.
Froes (CÍamillo Mariano).— S. xix, tomo
IX, pag. 14.
Froes (?.• Luiz).— S. xvi, tomo v, pag.
Z9z.
Froes de Macedo (André).— V. Christo
(Fr. André de).
Froes Perym (Damião de).— V. S. Pe-
dro (Fr. João de).
Frome Nazam (Gonçalo). — V. Gomes
Frazão (P.« Manuel).
Frovo (P.« João Alvares).- S. xvn, to-
mo m, pag. 284.
Froylão (D.) -V. Silva Mello Guimarães
Í Joaquim da). (#)
\. S. M.— V. Silveira Malhão (P.«
Francisco Baphael da).
Fructuoso (P.« Gaspar). — S. xvi, tomo
IX, pag. 414.
Fulciete (João Bautista). — V. Tavares
(P.« Manuel). (*)
Fulgencio (P.« Leandro de). — V. Sousa
Reis (Luiz de).
Funchal (Conde e marquez do). — V.
Sousa Coutinho (D. Domingos Antó-
nio de).
Furtado.— V. Cordeiro Pinheiro.
Furtado (P.« Francisco), 1.*— S. xviii,
tomo II, pag. 382; tomo ix, pag.
294.
Furtado (P.« Francisco), 2.«— S. xviiu,
tomo IX, pag. 295.
Furtado (Fr. Manuel). — Tomo v, pag.
439.
Furtado (P.« Miguel). — S. xvu-xvni,
tomo VI, pag. 235.
Furtado Coelho. — V. Cordeiro Pi-
nheiro.
Furtado de Mello (Roque Francisco).—
S. XIX, tomo vu, pag. 187.
Furtado de Mendonça (D. AfTonso). —
S. xvn, tomo i, pag. 9; tomo vni,
pag. 11.
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66
FU
Fartado de Mendonça.— V. Costa Pe-
reira.
Furtado de Mendonça (D. Luiz António
Carlos).— S. xvm-xix, tomo v, pag.
217 e 464.
Furtado de Mendimça.— V. Sousa,
Furtado de Mesquita Paiva Pinto (Fran-
. cisco Augusto).— S. XIX, tomo ix,
pag. 265.
Fnzeiro.— V. Bamto.
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Gabe de Massarellos (Pedro).— S. xvm-
XIX, tomo TI, pag. 409.
Gabriel Claadio.— V. Tmrezão (D. Guio-
mar). (#)
Gago da Silva (José).— S. xvra, tomo iv,
pag. 358.
Galbegos (P.« Manod de).— S. xvi, to-
mo T, pag. 440.
Galleano Ravara (António). — S. xix, to-
mo Tin, pag. 154.
Gallego (Fr. Pedro).— S. xvu, tomo vi,
paj^. 410.
Gallizia (P.* Jacome Maria). — S. xix,
tocDo m, pag. 252.
GalYão (Fr. Aiitâo).— S. xvi-xvii, tomo i,
pag. 76.
Galfão (António). — S. xvi, tomo i, pag.
146; tomo vm, pag. 155.
GalTâa— V. Archamo.
GalvSo.— V. Cunha.
GâlvSo (Duarte). — S. xv-xvi, tomo n,
pag. 207.
Galrâo (Francisco). — S. xvn, tomo n,
pag. 385.
Galvão (Fr. Ignacio).— S. xvn, tomo m,
pag. 206; tomo x, pag. 52.
Galvio de Andrade (António).— S. xvn,
tomo I, Dag. 147.
Galfío da (joâa França (Prandseo).—
S. XIX, tomo íx, pag. 295.
Galvão de Lacerda (Gonçalo Manuel).
— S. xvra, tomo m, pag. 158.
G^vSo Mexia de Sonsa Mascarenhas
(ioáo).— S. XIX, tomo III, pag. 38;
tomo X, pag. 266.
Galvão Palma (Joaquim Plácido). — S.
xviii-xix, tomo rv, pag. 148 e 455.
Galvão Palma (Joaquim Plácido). — Y.
Moraes Sarmento (b. André de).
Gama (António José oa). — S.xix,tomo
vm, pag. 202.
Gama (Jeronymo Acado). — S. xix, to-
mo X, pag. 126.
Gama (Felíx da). — S. xix, tomo ix,
pag. 212.
Gama (Filippe José da). — S. xvm, to-
mo n, pag. 298.
Gama (Joanna da). — S. xvi, tomo m,
pag. 280; tomo x, pag. 140.
Gama (José Basílio da). — S. xvra, to-
mo rv, pag. 268.
Gama (José Vicente da). — S. xix, tomo
V, pag. 152.
Gama (Leonarda Gil da). — ^Y. Gloria
(D. Magdalena da).
Gama. — ^V. Nogueira da.
Gama (D. Vasco da).— S. xv, tomo vn,
pag. 404.
Gama Barros (Henrique da). — S. xix,
tomo X, pag. 10.
Gama e Castro (José da). — S. xix, tomo
IV, pag. 358.
Gama Correia da Cunha (JoSo da). — S.
XIX, tomo iL pa^. 266.
Gama Lobo.— V. Figueiredo da.
Gama Lobo. — V. Ro$a.
Gama Machado (José Joaquim). — S.
xvni-xix, tomo nr, pag. 389.
Gama Villa Lobos Pinto (António Frui-
cisco).~S. XIX, tomo vra, pag. 153.
5#
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68
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Gama Xaro (Manuel da).-— S. xix, tomo
V, pag. 4ii.
Gamboa. — V. Valladares,
Gamilto.-V. Costa,
Gamitto. — V. Pedroso,
Gamma e Lemos (Lino da). — ^V. Gomes
Lima Bezerra (Manuel).
Gandavo. — V. Magalhães de,
Ganganelli. — V. Saldanha Marinho (Joa-
quim) (#)
Garção. — V. Correia,
Garçáo de Mello (Daniel).— S. xix, to-
mo II, pag. 126; tomo ix, pag. 105.
Garcez (Henrique). — S. xvi, tomo iii,
pag. 183.
Garcez (Jorge).— V. Barbosa (D. José);
Garcez Ferreira (P.* Ignacio) — S. xviii,
tomo III, pag. 208; tomo x, pag. 52.
Garcia (Ignacio José).— S. xix, tomo x,
pag. 53.
Garcia (Pedro). — V. Sousa de Macedo
(António de).
Garcia de Abranches (Joáo António). —
S. XIX, tomo III, pag. 290 ; tomo x,
pag. 154.
Garcia da Cunha (João Manuel). — V.
Costa e Sá (Manuel José Maria da).
Garcia Mascarenhas (Braz). — S. xvii,
tomo I, pag. 395.
Garcia Ramos (Accurcio). — S. xix, to-
mo VIII, pag. 6.
Garcia de Santa Maria (Gonçalo). — S.
XV, tomo III, pag. 156.
Garcia de Sousa Gomes (D. Maria Amá-
lia).— S. xvm-xix, tomo vi, pag.
135.
Garcolha (Icanio). — V. Carvalho de
Sousa (Ignacio).
Garnier (B. L.)-— V. Gamier (Baptista
Luiz).
Gamier (Baptista Luiz).— S. xix, tomo
VIII, pag. 361 e 427; tomo ix, pag.
412.
Garrett.— V. Almeida,
Garrido (Eduardo). — S. xix, tomo ix,
pag. 162.
Garrido (Joáo António). — S. xvin, to-
mo III, pag. 290; tomo x, pag. 155.
Garro (D. fr. Lourenço).— S. xvii, to-
mo V, pag. 197.
Gaspar Borges (António). — S. xix, to-
mo VIII, pag. 155.
Gaspar da silva (P.« José António). —
S. XIX, tomo IV, pag. 240.
Gastão (José Bapti8ta).^S. XIX, tomo
IV, pag. 258.
Gaudêncio (Fr.) —V. Silva Mello Gm-
marães (Joaquim da). (#)
Gavião.— V. Lobo de Mesquita.
Gay (João Pedro). — S. xix, tomo x.
pag. 326.
Gayoso. — V. Sousa,
Gé Acavaba de Montezuma (Francisco).
— S. XIX, tomo II, pag. 307; tomo
IX, pag. 296.
Gendron (Pedro). — S. xvin, tomo vi,
pag. 410.
Gentil (António Luiz). — S. xix, tomo i,
pag. 191.
Geraldes Tavares da Veiga Cabral (Pm-
dencio).— S. xix, tomo vii, pag. 29.
Germano (Paulo). — V. Aquino {?.*
Thomás José de).
Germano de Carvalho ^regorio).— S.
XIX, tomo IX, pag. 429.
Germon (Emilio). — S. xix, tomo ix,
pag. 169.
Gerson (Richard). — V. Freire Montar^
royo Mascarenhas íJosé).
Geny de Mendonça (Agostinho de). —
S. xvu, tomo I, pag. 16 ; tomo viu.
pag. 13.
Gidhon (Mosseh ben), ou Gideam Abu-
diente. — S. xvii, tomo vi, pag. 263.
Gil (^António). — S. xix, tomo i, pag.
147; tomo viii, pag. 155.
Gil (Bento).— S. xvii, tomo i,pag. 34i.
Gil. — V. Madiado de Assis (Joaquim
Maria). (*)
Gil Bomba.— V. Bastos (Thomás). (#)
Gil Braz de Santilhana. — V. Soledade
Moraes (D. João da).
Gil da Fonseca (Affonso). — V. Sousa e
Almada (Francisco de).
Gil da Gama (Leonarda). — V. Gloria
(D. Magdalena da).
Gil Gomes (António). — S. xix, tomo
vm, pag. 156.
Giraldes (Affonso). — S. xrv, tomo i,
pag. 9.
Giraldes (Albano Augusto). — S. xix,
tomo VIII, pag. 26.
Giraldes. — ^V. Cardoso Casado.
Girão. —V. Lo6o de Barbosa Ferreira
Teixeira,
Gloria (D. Magdalena, ou D. Maf^dale-
na Eufemia da). — S. xvii-xviii, to-
mo V, pag. 344.
Godinho (Fr. Chrislovão). — S. xvn,
tomo n, pag. 69 ; tomo ix, pag. 67.
Godinho (P.« Manuel). — S. xvni-xix,
tomo V, pag. 442.
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69
GadÍBbo.-V. Nunes,
Godinho Cardoso (Manuel). — S. x\i,
lomo v, pag. 443.
(jodÍBiio de Niza ( Jeronymo). — S. xviii,
toam ui, pag. 266.
Gúís (Bento de).— S. xvi-xvii, lomo i,
pair. 3i4.
Gott (Damião de). — S. xvi, tomo ii,
paff. 123 ; tomo ix, pag. 102.
G«!8 (?-• Jofcé de). — S. xvm-xix, to-
mo IV, pag. 360.
GocsfPedro). — S.xvi,lomovi,pag. 410.
Góes Correia {P.« José). — S. xvm, to-
mo iVf pag. 360.
Góes Lara de Andrade (Diogo de). —
S. mu tomo n, pag. 159 ; tomo ix,
M. 125.
GoesLooreiro (Fernando de).— S. xvi,
tomo II, pag. 273.
Góes de Matos (Luiz de). — S. xvn, to-
mo V. pag. 292.
Goís da Santa (Simáo).— V. Gomes (P.«
Anastácio).
Góes Siqueira (Jo?é de).— S. xix, to-
mo IV, pag. 360.
Go« de \asconcellos (Manuel de).—
S. XVII, tomo V, pag. 443.
Góes e Vasconcellos (Zacharias de). —
S. 3UX, tomo vn, pag. 454.
Goiana (!.• baráo de).— V. Correia Pi-
auKo (José).
Coldschmidt (Berthold).— S. xix, lomo
vni, pag. 400.
Golondron de Bívac — Y. Sa66as da
Casta (F. G.)
Gomensoro (Alaliba L.). Tomo vm, pag.
331
Gomes (Alberto).— V. Gouveia (D. Cae-
tano de).
Gomes (P.« Alexandre Caetano).— S.
xvm. tomo i, pag. 29; tomo vm,
pag. 30 e 416.
Gotts (P.« André).- S. xvn, tomo t,
pag. 62.
GocDfs (António), l.*»- S. xvn, tomo i,
pa^. 148.
Gomes (António), 2.«»— S. x\ti, tomo i,
wmes (António Ildefonso). — S. xix,
tomo \Tn, pag. 171.
Gomes (Bernardino António), l.<» — S.
XMu-xix, lomo I, pag. 339; tomo
TUI, pag. 379.
Gomes (Bernardino António), 2.° — S.
ux, tomo I, pag. 361; tomo vm,
pag. 381.
Gomes (Custodio Manuel).— S. xix, to-
mo II, pag. 114 ; tomo ix, pa^. 98.
Gomes (Francisco António). — S. xix,
tomo IX, pag. 255.
(Jomes (Francisco Luiz). — S. xix, to-
mo II, pag. 432; tomo ix, pag. 326.
Gome^ (José Caetano). — S. xvui-xix,
tomo IV, pag. 283.
Gomes de Abreu. — V. Ribeiro.
Gomes de Abreu Vidal (Manuel José). —
S. XIX, lomo VI, pag. 25.
Gomes Alvares.— V. Araújo.
Gomes Alvares (Manuel).— S. xvin, lo-
mo V, pag. 443.
Gomes do Amaral (António Joaquim).—
S. xjx, tomo VIU, pag. 182.
Gomes de Amorim (Francisco), — S. xix,
tomo u, pag. 285; tomo ix, pag.
297.
Gomes de Avellar (D. Francisco). — S.
xvm-xix, tomo ii, pag. 386; tomo
IX, pag. 300.
Gomes Barbosa (Francisco). — S. xvn,
tomo n, pag. 387.
Gomes de Barros (Domingos). — S. xix,
tomo IX, pag. 141.
Gomes Brandão (Domingos José). — S.
XIX, tomo IX, pag. 142.
Gomes Brandão Montezuma (Francis-
co).—V. Gé Acayaba de Montezurna.
Gomes de Brito (Bernardo). — S. xvm,
tomo I, pag. 377.
Gomes de Camargo (P." Pedro). — S. xix,
tomo VI, pag. 411.
Gomes Cardoso (Manuel).— S. xvn, to-
mo V, pag. 4*3.
Gomes de (orvalho (Luiz). — S. xvm,
tomo v, pag. 292.
Gomes de Carvalho (Theotonio). — S.
xvm, tomo vii, pai. 313.
(jomes de Carvalho Ferreira (Alexan-
dre).— S. XIX, tomo vm, pag. 30.
Gomes Carneiro (Diogo). — S. xvn, to-
mo u, pag. 159; tomo ix, pag.
125.
Gomes Carneiro (Jeronymo). — S. xix,
tomo in, pag. 266.
Gomes de Castro (P.« José Constanti-
no).— S. xvm-xix, tomo iv, pag.
293.
(jomes Coelho (Bento).— S. xvm, to-
mo I, pag. 345.
Gomes da Costa (P.* Paulo Francis-
co).— S. XIX, tomo VI, pag. 363.
(jomes da Cruz (Jo^). S. xvn-xvm, to-
mo IV, pag. 360.
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Gomes Ferreira (Luiz).— S. xvni, to-
mo V, pag. 293.
Gomes Ferreira Brandão (AntoDio). —
S. XIX, tomo vm, pag. 156.
Gomes da Fonseca (P.« Francisco).—
S. xYur, tomo n, pag. 387.
Gomes Freire (Manuel de).— V. Santa
Maria (Fr. Agostinho de).
Gomes de Freitas (Francisco). — S. xix,
tomo IX, pa|(. 301.
Gomes de Freitas (José).— Tomo rsr,
pag. 363.
Gomes Galbano Lourosa (Manuel). —
S. xviii, tomo V, pap. 4*4.
Gomes da Guerra (Izidoro).— S. xix,
tomo m, pag. 236 ; tomo x, pag. 98.
Gomes da Ilha (João).— Tomo m, ptg.
381 ; tomo x, pag. 267.
Gomes Júnior (João Baptista). — S.
xvm-xix, tomo m, pag. 3flÍ5 ; to-
mo X, pag. 176.
Gomes Leal (Manuel).— S. xvin, tomo v,
pag. 444.
Gomes de Lima Bezerra (Manuel). —
S. xvra-xix, tomo v, pag. 444.
Gomes Loureiro (Manuel José). — S.
XIX, tomo TI, pag. 26.
Gome^ Lourenço (António). — S. xviu,
tomo I, pag. 148; tomo vni, pag.
156.
Gomes Machado (Carlos Maria). — S.
XIX, tomo IX, pag. 41.
Gomes da Matta (António). — S. xyu,
tomo I, pag. 148.
Gomes Monteiro (José). — S. xix, to-
mo IV, pag. 363.
Gomes de Moraes (Silvestre).— S.xfn-
xvni, tomo vu, pag. 258.
Gomes da Motta (brancisco).— S. xix,
tomo DC, pag. 301.
Gomes de Moura (P." José Luiz). —
S. xvm-xix. tomo rv, pag. 426.
Gomes de Moura (P.« José Vicente). —
S. xvm-xix, tomo v, pag. 153 e 459.
Gomes de Oliveira í António). — S. xvn,
tomo i, pag. l49; tomo vui, pag.
157.
Gomes Pinto (Manuel José). — S. xix,
tomo VI, pag. 26.
Gomes de Sepúlveda. — V. Xavier.
Gomes de Sequeira (P.« Francisco). —
S. xviii, tomo ir, pag. 387.
Gomes de Serpa (João).— S. xvn, to-
mo m, pag. 381.
Gomes Serrano ^Manuel). — S. xvn, to-
mo V, pag. 445.
Gomes da Silva (Alberto José). — S.
xvm, tomo i, pag. 24; tomo vm,
pag. 23.
Gomes da Silva (Francisco).— S. xix,
tomo n, pag. 386; tomo ix, pag.
301.
Gomes da Silva (João). — S. xvn-xmiy
tomo ni, i»g. 381.
Gomes da Silva Barbosa ^ulo). —
S. xvni, tomo vi. pag. 36à.
Gomes da Silva Belford (Sebastião). —
S. xvm-xix, tomo vu, pag. 209.
Gomes Silva Leão (António). — S. xvm,
tomo I, pag. 150.
Gomes da Silveira (Abraháo ou Dio-
go).— S. xvn, tomo i, pag. 2; tomo
vni,pag. 5.
Gomes da Silveira MalhXò (António). —
S. XVIII, tomo I, pag. 150; tomo vin,
pag. 157.
Gomes da Silveira MalbSo (Francisco
Manuel). — S. xvm-xn, tomo n,
pag. 435 ; tomo ix, pag. 330.
Gomes de Sousa (Constantino José). —
S. XIX, tomo IX, pag. 86.
Gomes dos Beis (Bmygdio).— S. xix,
tomo IX, pag. 172.
Gomes Roberto (António). — S. xix, to-
mo VIII, pag. 157.
Gomes Rosado Moreira Froes (Ricar-
do).—S. xvni-xix, tomo vn, pag.
16L
Gomes Teixeira (Joaquim). — S. xvm,
tomo IV, pag. 82.
Gomes do Valle (António).— S. xix, to-
mo viu, pag. 157.
Gomes Yelloso de Azevedo (Francisco).
— S. XIX, tomo IX, pag. 302.
Gomes Vilias Boas (Cuslodi<^. — S.
xvni-xix, tomo n, pag. 112; tomo
IX, pag. 97.
Gonçalves (António).— S. xvn, tomo i,
pag. 150.
Gonçalves (António Pedro). — Tomovm,
pae. 267.
Gonçalves (Domingos Luiz). — S. xix,
tomo IX, pag. l45.
Gonçalves (Domingos Maria). — S. xix«
tomo IX, pag. 146.
Gonçalves (P." Jacome). — S. xvm, to-
mo X, pag. 115.
Gonçalves (P.« Joaquim AíTonso). — S.
XIX, tomo IV, pag. 57 e 438 ; tomo
X, pag. 377.
Gonçalves (Manuel José).— S. xix, to-
mo VI, pag. 26.
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GoBcalfes (Nuno Joeé). — S. xix, tomo
VI, p»g. 313.
Gonçalves (Roy). — S. xn, tomo Tn,
pás. 189.
GoDçalTes de Aguiar (Silvestre). — S.
XTm, tomo vn, pag. 259.
GooçalTes de Almada (Andró).— Y.AJ-
Mm de Ahnada (André).
Gonçalves de Andrade (Filippe José).
—V. AMéradê (Filippe José de).
Goaçalves de Andraae (Paulo). — S.
xvn, tomo vi, pag. 363.
Gonçalves de Azeweáo ( David) .~S.xix,
tooion, pag. 128; tomo ix, pag. 106.
Gonçalves Baitosa (José).— S. xix, to-
mo IV, pag. 361.
Gonçalves Braga (Francisco). — S. xix,
tomo n, pag. 388; tomo ix, pag.
301
Gonçalves Cardoso (í. F.)— V. Gctiçal-
ta Cardoso (Jo2o Feliciano).
Gonçalves Cardoso (Jo2o Feliciano).
S. XIX, tomo X, pag. 48, 395 e 401.
Gonçalves Coclbo (João). — S. xix, to-
mo X, pag. 267.
GoQ^ves Correia Jnnior (Jo9o Gregó-
rio).—S. XIX, tomo X, jwff. 267.
nçalves da Costa (Gregório).— S
tomo IX, pag. 429.
Gonçalves da CosU (Manael).— V. jPt-
menta (António).
Gonçalves da Costa (P.« Manuel). — S.
XTu, tomo V, pag. 446.
Gonçalves Coutinho (Luiz). — S. xix,
tomo V, pag. 293.
Gonçalves Dias (António).— S. xix, to-
mo I, pag. 150; tomo vm, pag.
157.
Gonçalves de Figueiredo (Antoninos
Joáo Frederico). — S. xix, tomo vm,
pae.7i.
Gonçalves da Fonseca (José).— S. xvra,
tomo IV, pag. 364.
Gonçalves Fontes (António José). — S.
XIX, tomo vm, pag. 203.
Gonçalves da Grá (Ruy).— V. Gmçal-
m (Ruy).
Gonçalves Lima (Ancusto José). — S.
xo, tomo I, pag. 311; tomo vm, pag.
342.
Goaçalves Lol)ato (Balthasar).— S. xvi-
xvn, tomo i. pag. 324.
Gonçalves de Magalhães (Domingos Jo-
sé).—S. XIX, tomo n, pag. 187; to-
mo tt, pag. 142.
Gonçalves Moreira.— V. Barbosa.
Gonçalves de Matos Correia (Joaouim
José).— S. XIX, tomo rv, pag. 1Ô3.
Gonçalves de Medeiros Branco (Fran-
cisco). — S. XIX. tomo IX, pag.
303.
Gonçalves de Novaes (António). — S
xvn, tomo i, pag. 151.
Gonçalves Pereira (Francisco José). —
S. XIX, tomo IX, pag. 314.
Gonçalves Ramiro (José). — S.xvm-xiXy
tomo IV, pag. 365.
Gonçalves dos Santos (?.• Luiz). — S.
xvm-xix, tomo v, pag. 294.
Gonçalves da Silva (José).— S. xnc, to-
mo IV, pag. 365.
Gonçalves da Silva Neto (Augusto). —
». XIX, tomo vm, pag. 341.
Gonçalves da Silveira (João).— V. Vaz
Barradas Muitopão e Morato (João).
Gonçalves Teixeira e Sousa (António).
— S. XEC, tomo I, pag. lt>l; tomo
vm, paç. 164.
Goneto e Silva (Damião).— Y. Evange-
lista (D. JoSo).
Gonzaga (Thomás António).— S, xvm-
XIX, tomo vn, pag. 320.
Gonzaga de Carvalho e Brito (Luiz). —
S. xvm-xix, tomo v, pag. 295 e
467.
Gonzaga Neves (Thomé Joaquim).— S.
xMii-xix, tomo MI, pag. 361.
Gorgel. — V. Almeida,
Gorjão da Cunha Coimbra Bottado
(Duarte).— S. xix, tonjo n, pag. 208;
tomo IX, pag. 153.
Goulart (Ignacio Francisco). — S. xec,
tomo X, pag. 51.
Gouveia (D. fr. Alexandre de). — S.
xvni-xix, tomo i, pag. 32 ; tomo
vm, pag. 30.
Gouveia (D. fr. António de). — S. xvn*
tomo I, pag. 151; tomo vm, pag-
167.
Gouveia (Filippe José de). — S. xvra.
tomo IX, pag. 227.
Gouveia (Augusto César de). — V. Gou-
veia Silva Homem (Augusto César
de).
Gouveia (L F.) — S. xix, tomo x, pag.
48.
Gouveia (JoSo Cândido Baptista de). —
Tomo X, pag. 200.
Gouveia (João Cândido Baptista de). —
S. XIX, tomo m, pag. 333.
Gouveia (João Filippe de).— S. xix, to-
mo X, pag. 257.
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CU
Gouveia (P.« Jorge de).— S. xvu, tomo
IV, pag. 172.
Gouveia (José Joaquim de). — S. xix,
tomo X, pag. 283.
Gouveia (José Paulo de).— S. xix, tomo
V, pag. 89.
Gouveia (2.*» visconde de). — V. Freire
de Sfíya Pimentel (José).
Gouveia Pacheco (D. Caetano de).— S.
XVIII, tomo II, pag. 8; tomo ix,
pag. 3.
Gouveia Pimenta (Francisco Luiz de).
S. XIX, tomo IX, pa^. 432.
Gouveia Pinto (António Joaquim de).
— S. XIX, tomo I, pag. 161; tomo
VIII, pag. 182.
Gouveia da Silva Homem (Augusto Cé-
sar de). — S. XIX, tomo viii, pag.
334.
Graça (Fr. Salvador da).— S. xvm, to-
mo \ii, pag. 194.
Graça Barreio (Joáo Augusto da). — S.
XIX, tomo X, pag. 163 e 399.
Graça Júnior (JoSo José da). — S. xix,
tomo X, pag. 285.
Graça Moita e Moura (José Diniz da). —
S. XIX, tomo IV, pag. 306.
Graça e Sousa (José (iarlos da). — S.
XIX, tomo IV, pag. 289.
Granada (Fr. Luiz de). — S. xvi,lomov,
pag. 296.
Grande (José Maria). — S. xix, tomo v,
pag. 35.
Grisley (Gabriel). — S. xvii, tomo iii,
pag. 105 ; tomo ix, pag. 407.
Guadalupe (D. fr. António de). — S.
XVIII, tomo I, pag. 153.
Guadalupe (D. Joaouim de). — S. xvm,
tomo rv, pag. 82.
Guarda Nocturno. —V. Azevedo (Gui-
lherme de). (*)
Guedes (P.« Balthasar).— S. xvii, tomo i,
pag. 325 ; tomo viu, pag. 359.
Guedes (José Maria). — S. xix, tomo v,
pag. 36.
Guedes de Albuquerque. (V. Sebastião
José). — S. XIX, tomo vii, pag. 216.
Guedes Pereira Valentão (António Jo-
sé).- S. xMii, tomo 1, pag. 168.
Guedes Pinto de Carvalho (José). — S.
xvni-xix, tomo rv, pag. 366.
Guedes Vaz. — V. Alvares,
Guerra (António Bonifácio Júlio). — S.
XIX, tomo VIII, pag. 105.
Guerra (Augusto Sebastião). — S. xix,
tomo vui, pag. 347.
Guerra (D. Manuel Affonso da). -^ S.
XVII, tomo V, pag. 348.
Guerra (Manuel José Júlio). — S. xix,
tomo VI, pag. 26.
Guerra.— V. Moreira da.
Guerra Osório (RuGno). — S. xdl, tomo
VII, pag. 188 e 460.
Guerra Santos (João Luiz da). — S. xix,
tomo X, pag. 295.
Guerreiro (P.« Aflbnso).— S. xvi, tomo i,
pag. 10; tomo viii, pag. 11.
Guerreiro (P." Bartholomeu). — S. xvm,
tomo I, pag 332.
Guerreiro.- V. Couto,
Guerreiro (P.« Fernflo). — S. xvi-xvn,
tomo II, pag. 282; tomo ix, pag.
220.
Guerreiro (P.« Francisco). — S. xvi,
tomo II, pag. 388; tomo ec, pag.
303.
Guerreiro (José António). — S. xix, to-
mo IV, pag. 240.
Guerreiro de Bulhões ( Victoriano). —
V. Bernardes de Moraes (Diony-
sio).
Guerreiro Camacho de Aboim (Diogo).
— S. XVIII, tomo n, pag. 159.
Guevara (fgnacio de). — Tomo iii, pag.
208; tomo x, pag. 52.
Guilherme. — S. xix, tomo m, pag. 168,
tomo IX, pag. 432.
Guilherme (tr. Manuel).— S. xvii-xvra,
tomo V, pag. 446.
Guim. — V. èilva Mello Guimarães (Joa-
quim da). (#)
Guimarães (Alfredo Cindido). — S. xix,
tomo VIII. pag. 43.
Guimarães (Fr. André). - S. xvn, tomo i,
pag. 62.
Guimarães (Fr. Antão de). — S. xvn,
tomo I, pag. 76.
Guimarães (Isidoro Francisco), l.*—
S. XIX, tomo lu, pag. 236 ; tomo x,
pag. 97.
Guimarães (Isidoro Francisco), 2.«—
S. XIX, tomo X, pag. 98.
Guimarães. — V. Ribeiro.
Guimarães Fonseca. — V. Fernandes de.
Guimarães e Freitas (José de Aguiar).
— S. XL\, tomo rv, pag. 249.
Guimarães Júnior (António Joaquim
de).— S. XIX, tomo vin, pag. i8i.
Guimarães Peixoto.— V. Ribeiro.
Guirol e Pacheco.— V. Vilhafanhe.
Gusman Soares (Vicente). — V. Pena-
guião (3.° conde de).
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GiSDio (?.• Alexandre de), i.« — S.
xrm, tomo i, pag. 32 ; tomo viii,
paf.31.
Gusmão (AlexakDdre de), 2.«— -S. xvni,
tomo I, pag. 33; tomo vm, pag. 31.
GosoDlo (P.« Bartholomea Lourenço de).
— S. xvin, tomo i, pag.«332; tomo
vm, pag. 362.
Gusmão (P.* Joáo de). — S. xvm, to-
mo ni, pag. 384; tomo x, pag.
272.
Gusmão. — V. Rodrigues de,
Gusmão Soares (Vicente).— S. xvii, to-
mo vn, pag. 425.
GusmSo Soares (Vicente de). — V. Ro-
drigues de Sá e Menezes (João).
Gutierres da Silva (Guilherme Augus-
to).—S. XIX, tomo IX, pag. 432.
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Hiddock Lobo (Roberto Jorge).— S. xix,
tomo vn, pagi 164.
Haring (Carlos Guilherme). — S. xdc,
tomo ix. pag. 36.
HamYnltaodo de Oliveira (Joaquim An-
tónio.—S. XIX, tomo IV, pag. 63.
Hasie de Belém (José Pedro).— S. xvni-
xa, lonHb v, pag. 90.
Henriaoe (Cardeal).— - Tomo x, pag. 2 e
Henriques (P.« Ballhasar)— S. xvn, to-
mo I, pag. 325 ; tomo vni, pag. 359.
Benriqaes (P/ Belchior).— V. Henri-
qm (Baithasar).
Henriques (P.« Henrique).— S. xvii, to-
mo m, pag. i84.
Henriques (Joáo Baptista).— S. xix, to-
mo X, pag. 174.
Hoiriques (João César). — S. xix, tomo
X, pag. 400.
Henriques (Luiz Ignacio).— S. x\tii, to-
mo V, pag. 297.
Henriques de Almeida (José).— S.xviii,
tomo IV, pag. 367.
Heoríqnes de Almeida Seabra (Bru-
no).—S. XIX, tomo VIII, pag. 412.
Henriques Basurto (Diogo). — S. x\ti,
tomo n, pag. 160.
Henriques de Carvalho (Manuel Pe-
dro).—S. XIX, tomo VI, pag. 76.
Henriques da Cruz (Joáo).— S. xix, to-
mo X, pag. 403.
Henriques Dias Chaves (João).— S.xix,
tomo X, pag. 403.
Henriques Ferreira (José). — S. xvin,
tomo IV, paç. 367.
Henriques Fradesso da Silveira (Joa-
2uim). — S. XIX, tomo rv, pag. 84 e
43.
Henriques Gomes ÍAntonio). — S. xvii,
tomo I, pag. Id3; tomo vni, pag.
167.
Henriques Gonzaga (Augusto José). —
S. XIX, tomo VIII, pae. 343
Henriques Lagoa (Cherubim). — S. xix,
tomo II, pag. 66 ; tomo iv, pag. 63.
Henriques Leal (António). — S. xix, to-
mo \in, pag. 167 e 420.
Henriques das Neves S. Payo (Ma-
nuel).— S. XVIII, tomo V, pag. 446.
Henriques Nogueira (José Félix).—
S. jux, tomo IV, pag. 322.
Henriques de Noronha (Henrique). —
S. XVIII, tomo III, pag. 184.
Henriques de Paiva (Joáo).— S. xix, to-
mo III, pag. 384.
Henriques de Paiva (Manuel Joaquim).
S. xvni-xix, tomo vi, pag. 12.
Henriques Ribeiro de Paiva (Augusto
Joaquim). — S. xix, tomo i, pag. 311;
tomo viii, pag. 342.
Henriques de Sequeira (Jo5o). — S.xvm-
XIX, tomo in, pag. 384.
Henriques da Silveira (António). —
S. xvin-xix, tomo i, pag. 154.
Henriques de Sousa (Joáo). — S. xvni,
tomo iii, pag. 384; tomo x, pag.
274.
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76
HU
Henriques de Sousa Secco (Francis-
co).—S. XIX, tomo II, pag. 389 ; to-
mo IX, pag. 303.
Heredia. — V. Correia.
Herrera. — V. Alcalá e,
Hess (Maurício).— S. xix, tomo vi, pag.
170.
Hieronimo. — S. xvi, tomo x, pag. 23.
Hoefer (Carlos). — V. Hoefer (Frederico
Adáo Carlos).
Hoefer (Frederico Adão Carlos). — S.
XIX, tomo IX, pag. 397.
Hogan. — V. Possolo,
Holbeche (Duarte Alexandre).— S. xvni,
tomo u, pag. 205.
Holbeche Leal de Gusmão (José Ma-
riano).— S. XIX, tomo V, pag. 58.
Hold (Guido Von). — S. xix, tomo ix,
pag. 432.
Hollanda (Francisco de).— S. x\í, to-
mo II, pag. 390: tomo ix, pag.
304.
Homem. — V. Leitão.
Homem. — V. Gouveia da Silva.
Homem (Fr. Manuel).— S. xvii, tomo v,
pag. 446.
Homem (V.* Mariano Constantino).—
S. XIX, tomo VI, pag. 146.
Homem de Almeida Braga (Gentil). —
S. XIX, tomo IX, pag. 422.
Homem de Andrade (José). — S. xvu-
XVIII, tomo IV, pag. 368.
Homem de Carvalho (Porphyrio Heme-
terio).— S. xviii-xix, tomo vii,pag.
pag. 19.
Homem Correia Telles (José). — S. xviii-
XIX, tomo IV, pag. 368.
Homem de Figueiredo (Fernão). — V.
Homem (Fr. Manuel).
Homem de Mello (Baráo).— V. Mar-
condes Homem de Mello (Francisco
Ignacio).
Homem de Menezes (José).— S. xvn,
tomo IV, pag. 369.
Homem Peres Ferreira (António). —
S. XVII, tomo I, pag. 155.— V. Freire
de Montarroyo Mascarenhas (José).
Homem da Silveira (Joáo).— S. xix, to-
mo X, pag. 274.
Honorato (K" João).— S.xviii, tomo in.
pag. 3à5.
Hoonholtz (António Luiz Von). — S.
XIX, tomo VIII, pag. 230.
Horta (Garcia da) .-^V.Or/a.
Horta (José).-V. Ponte e Horta (José
Maria da).
Horta 0'leary (Daniel Arthur).— S. xix,
tomo IX, pag. 104.
Huet de Bacellar (António). — S. xix,
tomo vin, pag. 169.
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Ibannez (Fr. Francisco). — S. xvi, to-
mo IX, pag. 304.
OHrapíUDga de Araújo (Ananias). —
S. xvni, tomo vra, pag. 59.
Ignacia (Soror Margarida).— V. Gonçal-
ves Pinheiro (P.« Luiz). (*)
Ignacia (Margarida).— S. xviii, tomo vi,
pag. 134.
Ignacio(Joao).— S.xvu,tomox,pag.274.
Índio do Brazil íErnesto). — S. xix, to-
iDO IX, pag. Í77.
Infante da «ornara (Eugénio).— S. xk,
tomo IX, pag. 192.
Innocencio.— V. Siha (Innocencio Fran-
cisco da).
Innocentes (Fr. António dos).— S.xvn,
tomo I, pag. 156.
Inofre Chirino. — V. Sousa CasteUo
Branco (Pedro de).
Injá (Conde de).— V. Monte Rodrigues
de Araújo (D. Manuel do).
Iriarte e Somalto Aymerik Bioslada de
Cocio (D. Margarida) .—S. xix, to-
mo VI, pag. 134.
Iriel. — V. Seguier (Jayme de).
Isabel (D.), infanta. — S. xiv-xv, to-
mo III, pag. 234.
Isidoro (O actor).— V. Ferreira (Isi-
doro Sabino).
Islã (Lazaro de la).— S. xvn, tomo v,
pag. 169.
Ismeno. — V. Pimentel Maldonado (João
Vicente).
Israel (Menasses Ben, ou Menasseb). —
S. XVII, tomo VI, pag. 211.
Itaparicá.— V. Santa maria.
Ivago Lisbonense. — V. Veiga (José Pe-
dro da). (#)
Ivo. — V. Pedegache Brandão,
Iwan Orlofif.— V. Cantanhede (Caeta-
no C). (#)
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J. A. d E— V. Correia Henriques
(José Anselmo).
iadiia (Samuel). — S. xti^ tomo vn,
pag.496.
Jacmlo (Fr. Jo^.— S. xyra-xix, to-
mo X, pag. 280.
laeinto Peres.— Y. Brito BOeUo (Ja-
cinto Iffnacio de).
iieob (André). — S. xvm-xix, tomo i,
pag. 6i ; tomo vm, pag. 62.
Jacqaerí de Salles (Alberto).— S. XTm,
tomo vm, pag. 23.
Jâcy Monteiro (Domingos). — S. xix, to-
mo o, pag. 141.
J. A. G. B.--V. Graça Barreto (João
Ani^o da).
Jako (Franeísco de Paula).— S jaoUf to-
mo m, pag. 24.
iallet (Joio Maria).-— S. m, tomo x»
, pag. 306.
J. A. de M.— V. Macedo (P.« José
Amtinbo de).
l A. 2i A. G.— y. JforyiMf do Amaral
Gnerra (JoSo António).
iimgl Blomm.—- V. Gakão de Carvaíko
(Traiaiic^(#)
luiearea da Mata (Frandseo). — V.
Eneamaçâo (Fr. Atbinasio da).
^Â-AssQ de Figndredo e MeSo (Cân-
dido Ladialao). — S. xdí, tomo n,
h^nríL (barSo de).— Y. lÂOoa (Miguel
Maria). (•)
J. A. R. G.— Y. Joié Agostinho Reli-
gioso Graciano. (#)
Jayme Moniz.— Y. Freitas Moniz (Jay-
me Constantino de).
Jayme Victor. — ^Y. Victor (Jayme Jus-
tino).
J. B.— V. Bocha Loureiro (Joáto Ber-
nardo da).
J. C. de F.— Y. Figanière (Jorge César
de)
J. C. M.— Y. Massa (JoSo Carios).
J. C. M. A.— Y. Calheiros de MagaOiães
e Andrade (José).
J. C. S. P. R. L. L.— Y. Costa e Siha
(José da), professor régio da lingua
latina).
J. D. a— Y. Costa (JoSo da).
Jequitinhonha fVisconde). — Y. Gé
Acayaha de montexuma.
Jerdael de Babel-Mandeb. — ^Y. Henri-
ques Leal (António^. (*)
Jemmarím (Yiseonde de). — Y. Cordeiro
da Silva Torres e Alvim (Francis-
co).
Jesfio Barata (Custodio).— Y. Castro
(P.« Joio Baptista de).
Jeschurum (Isaac). — S. xvn, tomo m,
pag. 232.
Jesus (Fr. Ambrósio de).— S. xvn, to-
mo I, pag. 56.
Jesus (Fr. António de). — S.xvni-xix,
tomo vm, pae. 17l
Jesus (Guiomar de).— S. xvi, tomo m,
pag. 172.
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80
JS
Jesus (Fr. José Maria de). — S. x\in-
XIX, tomo V, pag. 37.
Jesus (Fr. Luiz de).— S. xviii, tomo v,
pag. 297.
Jesus (Fr. Raphael de).— S. xvn, to-
mo vii, pag. 48.
Jesus (Fr. Ruperto de). — S. xvn-xvin,
tomo VII, pag. 191.
Jesus (Fr. Thomé de).— S. xvi, tomo vn,
pag. 359.
Jesus Bravo (Cândido de).— S. xix, to-
mo IX, pag. 20.
Jesus Christo (Fr. Joáo de).— S. xvin-
XIX, tomo III, pag. 387.
Jesus Maria (Fr. Bernardo de). — S.
XVIII, tomo I, pag. 378.
Jesus Maria (D. Carlos de). — S. xvui,
tomo II, pag. 32.
Jesus Maria (Fr. Joáo de). — S. xvin,
tomo III, pag. 388; tomo x, pag. 282.
Jesus Maria (Fr. José de), !.•— S. xviii
tomo IV, pag. 379.
Jesus Maria (Fr. José de), 2.«— S.xvui,
tomo rv, pag. 380.
Jesus Maria (Fr. Theobaldo de). —
S. xviii, tomo VII, pag. 300.
Jesus Maria José (Fr. Pedro de).—
S. xviu, tomo VI, pag. 412.
Jesus Maria Sarmento (Fr. Francisco). —
S. XVIII, tomo II, pag. 394; tomo ix,
pae. 309.
Jesus de Oliveira Ferreira (Fr. Manuel
de).— S. xviii, tomo vi, pag. 9.
Jessurun (Rehuel).— S. xvii, tomo vu,
pag. 65.
Jeune de la Ave (José). —V. Nunes de
Mello (José Jacinto).
Jezon Tinouco Vieira Xantho. — V. Xa-
vier Coutinho (José António).
J. F. M. M.— V. Freire Montarrdyo Mas*
carenhas (José).
J. G. C. M.— V. MuUer (Jo5o Guilherme
Chrisliano).
J. J. C. P. S.— V. Pereira e Sousa (Joa-
quim José Caetano).
J. J. P. L.— V. Lopes (Joaquim José Pe-
dro).
J. M.— V. Silva Mello Guimtrães (Joa-
quim da). (#)
J. M. B. L. V. B.— V. Botelho de La-
cerda Villaça BaceUar (Joaquim
Maria).
João III (D.), rei. — S. xvi, tomo m
pag. 281.
Jofio IV (D.), rei. — S. xvn, tomo in,
pag. 281 ; tomo x, pag. 144 e 398.
loSíO Bernardo. — V. Rodia Loureiro
(João Bernardo da).
João Ignacio.— V. Silva (D. Joáo da).
Jofio de Lemos.— V. Lemos Seixas Cos-
tello Branco (João de).
João Minimo. — V. Almeida Garrett,
João Ninguém. — V. Quirino Chates
(Luiz). (#)
João Pedro.— S. xix, tomo iv, pag. 8.
Jonio Scalabitano.— V. Nunes EtíreUa
(João António).
Joaquim (P.« António). — S. xviu, to-
mo i, pag. 158; tomo \in, pag.
176.
Job.— V. Machado de Assis (Joaquim
Maria) (#).
Jordão.— V. Dias.
Jordão (João José Mana). — S. xix, to-
mo X, pag. 286.
Jordão (dr. Levy). — V. Jordão de Paiw
Manso,
Jordão Paiva Manso (Abel Maria).—
S. XIX, tomo I, pag. I ; tomo vm,
pag. 2.
Jordão de Paiva Manso (Levy Maria). -
S. XIX, tomo V, pag. 181.
Jorge (P.« António Roberto). — S. xix,
tomo VIII, pag. 297.
Jorge (Bento Alexandre). — S. xix, to-
mo I, pag. 342.
Jorge (P.* Marcos).— S. xvi, tomo n,
pag. 129.
Jorge Loureiro. — V. Loureiro,
J. S. de A. e O.— V. Soares de AWer-
garia e Sousa (João).
Joschurum (Rohel).—V. J^Mtinm (Re-
huel).
José Anastácio.— V. Cunha.
José Bonifácio. — V. Andrada e Silva.
José Daniel.— V. Rodrigues da Costa.
José Estevão. — V. Coelho de Magalhães.
José Horta.— V. Ponte e Horta (José
Maria da).
José (D.) de Lacerda. — V. Almeida e
Araújo Correia de Lacerda (D.José
Maria de).
José Liberato. — ^V. Freire de Carvqlko.
José Paulino.— V. Sá Carneiro.
Josepha Maria.— V. Costa (P.» Victo-
rino José da).
Josino Leiriense. — V. Rodrigues da
Costa (José Daniel).
Josino Taaideo.— V. Abreu (José Antó-
nio de).
J. S. P. L.— V. Lencaeio Ulyssipo-
nense.
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JU
81
J.S.S.— V-Sotoa (Joaquim Silvestre de).
Jodice (JoSo António). — S. xix, tomo x,
pg. 155.
Jadice Bicker (Júlio Firmino). — S. xix,
tomo y, pag. 160.
Juljo Diniz.-~V. Gomes Coelho (Joaquim
Gailherme). (*)
Jooius Lusitano. — ^V. Midoii (Paulo).
Junqueira Freire (Luiz José). — S. xix,
tomo V, pag. 300.
Juromenha (2.» visconde de).— V. Le-
mos Pereira de Lacei^da (João Antó-
nio de).
Justicola. — V. Dantas Pereira
Maria).
Juzarle. — V. Cruz.
wno n (Sufpl,)
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KasmaL— V. Casmak,
Kinner (João Luiz). — S. xix, tomo in,
pag. 402.
Kleinharls.— V. Clenardo (Nicolau).
KJeniíeIder (Pedro Henrique).— S. xix,
ioTDoxijpag. 411.
Klerk.-V. Cardoso.
Kopke (Diogo
160 ; tome
Kopke Schw
Augusto).
67.
Kornis de To
tomo IX, \
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Lacerda (Alethophilo Cândido de).— V.
Verney (Luiz António).
Lacerda (Augusto César de). — S. xix,
tomo Yiu, pag. 335.
Lacerda (Joáo de).— V. Lacerda (Joáo
Cesano de).
Lacerda (JoSo Baptista de). — S. xix,
tomo X, pag. 174.
Lacerda (Joáo Cesário de). — S. xix,
tomo X, pag. 221.
Lacerda (D. José de). —V. Almeida e
Araújo Correia de Lacerda (D. José
Maria de).
Lacerda (Fr. Manuel de).— S. xvn, to-
mo VI, pag. 34.
Lâcobricense (Almiro). — ^V. Lima Lei-
tão (António José de).
Laemmert (Eduardo Von).— S. xix, to-
mo IX, pag. 164.
Laemmert (Henrique).— S. xix, tomo x,
pag. 14.
i-«<5es (Duque de). — V. Bragança (Joáo
Carlos de).
I^nge Monteiro de Barbuda (Cláu-
dio).—S. XIX, tomo n, pag. 78; \o-
mo a, pag. 74.
Lamago (Bartholomeu). — S. xix, tomo
vm, pag. 362-
Lambert (Cláudio Francisco José Gus-
tavo). — S. XIX, tomo IX, pag.
441 ^^
iJitóaâlre (D. Joáo de). — S. xvi, tomo
m, pag. 396.
Landim.— V. Alvares.
Langgaard (Theodoro). — S. xix, tomo
VII, pag. 308.
Lapa (1.° conde da). — V. Almeida de
Soveral Carvalho e VasconceUos (Ma-
nuel de).
Lapa. — V. Rocha Ferreira,
Lara (Joáo Baptista de). — S. xvm-xix,
tomo m, pag. 306.
Lara de Andrade.— V. Góes.
Lara de Carvalho (Joáo Carlos). — S.
XIX, tomo m, pag. 340; tomo x, pag.
205.
Lara e Menezes (D. Maria de).— S. xvn,
tomo VI, pag. 139.
LaVraga (Fr. Francisco). — S. xvm, to-
II, pag. 415.
Latino Coelho (José Maria). — S. xnc,
tomo V, pag. 37.
Laureti (Domingos Luiz). — S. xvm,
tomo IX, pag. 145.
Lavanha (Joáo Baptista). — S. xvi-xvn,
tomo m, pag. 306; tomo x, pag.
Lavradio (2.» conde do). — V. Almeida
Portugal (D. Francisco de).
Lavradio (5.° marauez de).— V. Al-
meida Portugal òoares Alarcão MeUo
Castro Eça Mascarenhas Silva e
Lmcastre.
Leal (Fernando António). — S. xix, to-
mo n, pag. 269.
Leal (P.* Francisco Luiz).— S. xvm-xix,
tomo u, pag. 432; tomo ix, pag.
328.
Digjtized by VjOOQ IC
LE
.— S. XIX, tomo X, pag.
S. XIX, tomo m.
Leal
394.
Leal (João José).
pag. 393.
Leal (José Francisco). — S. xvm, tomo
IV, pag. 341.
Leal (José Joaquim).— S. xvra-xix, to-
mo IV, pag. 390.
Leal. — V. Pereira da Silva,
Leal de Barros (Fr. Manuel). — S. xvn,
tomo VI, pag. 36.
Leal da Gamara Rangel de GusmSo
(José Mariano). — S. xvm-xix, tomo
V, pag. 58.
Leandres. — V. Pacheco,
Leão (D. Gaspar de).~S. xvi, tomo m,
pag. 129; tomo ix, pag. 415.
LeSo (Joáo Baptista de). — Y, Duarte
(D.), (infante).
Leáo (Manuel de). — S. xvn, tomo vi,
pag. 35.
Leão. — V. Lopes de.
Leão Cabreira de Brito Alvellos Drago
Valente (Frederico).— S. xix, tomo
m, pag. iOO; tomo ix, pag. 402.
LeSo da Cunha Carvalhaes (Bento). —
— S. XIX, tomo vni, pag. 374.
Leão Júnior.— V. Rocha.
Leão Pineilo (António de). — S. xvn,
tomo I, pag. 183.
Leça da Veiga (D. Theodolinda Amélia
ChristinaJ. — S. xix, tomo vn, pag.
301.
Lecussan Verdier (Timolheo).— S.xvui-
XIX, tomo vn, paff. 370.
Leiro Seixas Souto-Maior (Luiz Anto*
nio de). — S. xvni-xix, tomo v, pâg.
218.
Leitão (Fr. Álvaro).— S. xvn, tomo i,
pag. 47.
Leitão (Emygdio José David).— S. xvm-
XIX, tomo II, pag. 227.
Leitão (Francisco). — S. xvn, tomo n,
pag. 415.
Leitão (João Carlos). — S. xvm-xix,
tomo m, pag. 341.
Leitão (João Fortunato). — S. xvm, tomo
m, pag. 376.
Leitão (Fr. Fulgencio). — S. xvn, tomo
ni, pag. 101.
Leitão (ManueJ).— S. xvi, tomo vi, pag.
3tJ.
Leitão (Manuel José).— S. xa, tomo vi,
pag. 27.
Leitão (Paulino JoaGruim).—S.xvin-xix,
tomo VI, pag. 3dO.
Leitão (Satyro Marianno).- S. xix, tomi
vn, pag. 199.
Leilão de Andrada (Miguel). — S. xvh
xvn, tomo vi, pag. z39.
Leitão Bandeira (Manuel António).-"
S. x\7u, tomo V, pag. 361.
Leitão e Carvalhosa.— V. Barros e Soi*-
sa de Mesquita de Macedo.
Leitão Coutinho (Dionysio Miguel).—-
S. XIX, tomo u, pag. 179; tomo i^
pag. 132.
Leitão Ferreira (?.• Francisco). — SJ
xvu-xviu, tomo n,pag. 415; tomo nj
pag. 319.
Leitão da Fonseca (Gaspar). — S. xvni,
tomo m, pag. 130.
Leitão Homem ÍAntonio). — S. xvu, to-
mo I, pa^. 154 ; tomo viii, pag. 168.
Leitão da Silva (Francisco). — S. xmi,
tomo u, pag. 417.
Leitão de Sousa Mascarenhas (Henri-
que).-S. x\Tn, tomo m, pag. 185;
tomo X, pag. 14.
Leite (P.« António). — S. x\'n, tomo i,
pag. 183 ; tomo vm, pag. 224.
Leite (P.« Joaquim José).— S. xvra-xix,
tomo IV, pag. 104 e 446.
Leite (Luiz Fiiippe). — S. xix, tomo v,
pajT. 287.
Leite Bastos (Francisco).— S. xix, tomo
IX, pag. 319.
Leite Bastos (Gerardo).— S. xix, tomo
IX, pag. 423.
Leite de Bittencourt Sampaio (Fran-
cisco). — S. XIX, tomo IX, pag. 320.
Leite de Faria e Sousa (Sebastião).— S.
XVIII, tomo vn, pag. 218.
Leite Gatade Luneíra de Recidale (Ra-
miro).—V. Ataide CôrU Real (P.«
Miguel de).
Leite Machado (Manuel). — S. xnt, tomo
VI, pag. 36.
Leite de Menezes.— V. Rebello.
Leite Pacheco Malheiro e Mello (Anto-
nio Manuel).— S. xvm, tomo i,pag.
195 ; tomo vui, paff. 235.
Leite Pereira do Lago Vasconcellos (Ál-
varo).-S. xvm, tomo vm, pag. 51.
Leite Ribeiro (António).— S. xix, tomo
I, pag. 184; tomo vm, pag. 224.
Leite Ribeiro (Domiciano). — S. xix,
tomo IX, pag. 134.
Leite Soares de Rezende e Reis (João).
— S. xvm, tomo x, pag. 294.
Leman (Frederico). — S. xix, tomo ix,
pag. 403.
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u
87
Lcmano de Mondego.— V. Ribeiro Gon-
po/rei de Azec^ (Manael).
Lane do Prado (Francisco). — Tomo n,
pag. 4Í7.
Lemos.— V. Correia de,
Leicos (Fr. Diogo de).— S. xn, tomo ii,
pag. 161; tomo ix, pag. 126.
Lemos (Igoacio Manael de). — S. xix,
tomo m, pag. âll; tomo x, pag. 55.
Lemos (João de). — V. Lemos &íixas
CasteUo Branco (Jo2o de).
Lemos (Jorge de). — S. xvi, tomo iv,
pag. 172.
Lemos (Fr. Manuel de). — S. xvn, tomo
M, pag. 36.
lems (Maximiano António de). — S.
ux, torao VI, pag. 172.
Lemos de Affonseca (Raphael de). — S.
xvn, lomo vn, pag. «9.
Lemos Castello Branco (Bernardo José
. de). — S. xvn-xvm, tomo i, pag.
m
L«mos Faria e Castro (DamiSo António
de).-— S. xvra, tomo ii, pag. 120.
I^mos de Faria Pereira Coatinho (D.
Francisco de). — S. xvm-xix, tomo
n, pag. 418; tomo ix, pag. 320.
Lemos Figueiredo (Luiz Torquato de).
— S. XIX, tomo V, pag. 332.
Lemos Magalhftes (José Amaro de). —
S. XIX, tomo V, paç. 219.
Lemos Mesa (Manuel de). — S. xvra, to-
mo VI, pag. 37.
Lemos Pereira de Lacerda (Joáo Antó-
nio de).— S. XIX, tomo in, pag. 290;
tonw X, pag. 156.
1^08 Pinto de Faria (?.• José de).—
S. XDC, lomo IV, pag. 417.
Lodos Seixas Castello Branco (Jofio
de).— S. xEt, tomo m, pag. 396;
tomo X. pag. 294.
Lemos Seixas e Castel-Branco (Joaquim
Antonio de). — S. xn, tomo nr,
pag. 64; tomo x, pag. 294.
í«caàre (D. Filippa de). — S. xv, to-
mo n, pag. 294.
WDcastre (Francisco de).- V. SaUes de
Uneaitre (Francisco de).
Leon (Isaac de). — S. xvm, tomo x,
, pag. 94.
LeooelTavares.- V. Tavares Cabral
i^oni (Francisco Evaristo). — S. xn,
tono n, pag. 373; tomo n, pag.
I^«pold (D. Joíto). — S. xvm, tomo m,
pag. 397.
Lereno. — V. Fonseca (Pedro José da). •
Lereno Selinuntino. — Y. Caldas Bar-
bosa (P.« Domingos).
Lessa (Aureliano José). — S. xix, tomo
vm, pag. 351.
Lessa. — ^V. Pereira Baptista.
Lessa. — V. Pimenta (F." Antonio).
Leucacio Fido. — V. Canuto de Forjo
(José Theolonio).
Leucacio Ullyssiponense. — ^V. Sousa Pa-
checo Leáão (João de).
Levi (Isey). — S. xix, tomo x, paff. 95.
Libanio Orenlijo. — V. Peres de Macedo
de Sousa Tavares (João).
Lieulaud (Casimiro).— S. xix, tomo ix,
pag. 54.
Lima (Alexandre Antonio de). — ^S. xvm,
tomo I, pag. 27; tomo vra, pag. 29.
Lima (António Estevam de). — S. xix,
tomo i,pag. 129; tomo vm, pag. 131.
Lima. — V. Costco
Lima (D. fr. Francisco de). — S. xvn,
tomo II, pag. 419; tomo ix, pag. 320.
Lima (P." Francisco Bernardo de). — S.
x>Tii, tomo n, pag. 352.
Lima (Joaquim Ignacio de). — S. xix,
tomo IV, pag. 88.
Lima (P." João Silvério de).— S. xvra-
XIX, tomo IV, pag. 38.
Lima (Fr. José de).— S. xvra-xix, tomo
nr, pag. 421.
Lima (D. Luiz Caetano dej.— S. xvn-
xvm, lomo V, pag. 23».
Lima (P.« Manuel de), 1.»— S. xvn, to-
mo VI, pag. 38.
Lima (Fr. Manuel de), 2.<» — S. xvm,
tomo VI, pag. 38.
Lima (Silvestre Bernardo).- S- xix,
tomo vn, pag. 258.
Lima e Abreu.— V. Faria,
Lima Barros Pereira (P.* Antonio de).
— S. xvm, tomo i, pag. 184; tomo
vm, pag. 224.
Lima e Castro.— V. SiTra Ferraz.
Lima e Cunha (Henrique de).— S. xix,
tomo X, pag. 15.
Lima Felner (Rodrigo José de). — S. xix,
tomo vn, pag. 173.
Lima Ferreira de Brito (Domingos de).
— S. XIX, tomo IX, pag. 444.
Lima Leilão (Antonio José de).— S. xix,
tomo I, pag. 168; tomo vm, pag. 203.
Lima e Mello (Domingos de).— S. xvm,
tomo n, pag. 190.
Lima e Mello EÍacellar (Bernardo de).-
V. Jesus MaiHa (Bernan*^ '^^
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LO
Lima e Menezes. — ^V. Sousa,
Lima Nobre (Francisco de). — S. xix,
tomo Tx, pag. 320.
Lima Trindade (Daniel de). — S. xix,
temo IX, pag. 105.
Limpo (D. fr. Balthasar), 1.»— S. xvi,
tomo I, pag. 326; tomo vm, pag.
359.
Limpo (Fr. Balthasar), 2.» — S. xvu,
tomo I, pag. 326.
Limpo.— V. Espirito Santo.
Limpo Pimentel Pereira de Lacerda
(Joáo).— S. xvra-xix, tomo ni, pag.
398.
Linhares (Conde de).— V. Sousa Couti-
nho (D. Rodrigo de).
Linnea Jordáo (Joáo). — S. xix, tomo
ni, pag. 398.
Lisbonense (Vicente). — V. Amado (P."
Vicente).
Lisboa (Fr. António de). — S. xvn, to-
mo I, pag. 184.
Lisboa (D. fr. Christovam de). — S. xvii,
tomo ir, pag. 69 ; tomo ix, pag. 67*
Lisboa (João Francisco). — S. xix, to-
mo III, pag. 378 ; tomo x, pag. 260.
Lisboa (Joaquim José). — S. xvni-xix,
tomo rv, pag. 104.
Lisboa (D. fr. Marcos de). — S. xvi, !o-
mo VI, pag. 129.
Lisboa (Miguel Maria). — S. xix, tomo vi,
pag. 243.
Lisboa. — V. Santa Rita,
Lisboa Serra (Joáo Duarte).— S. xix,
tomo III, pag. 364; tomo x, pag.
238.
Liz Teixeira. — V. Ribeira de.
Liz Velho (Eslevam).— S. xviii, tomo ii,
pag. 241.
Lizardo.— V. Brito (Fr. Bernardo de).
LIanos Godinez (Ildefonso). — S. xix,
tomo x, pag. 58.
Lob3o. — V. Almeida e Sousa.
Lobato (João Climaco). — S. xix, to-
mo ui, pag. 351.
Lobato de Castro íMarcello). — S. xix,
tomo VI, pag. 128.
Lobato Pires (Jorge Guilherme). — S.
XIX, tomo IV, pag. 172.
Lobeira (Vasco de). — S. xiv-xv, to-
mo VII, pag. 405.
Lobo (Alfredo Duarte). — S. xix, to-
mo VIII, pag. 43.
Lobo (P.* Álvaro). — S. xvii, tomo i,
pag. 47.
Lobo.— V. Ferreira.
Lobo (D. Francisco Alexandre). — S.
XIX, tomo II, pag. 324; tomo ix,
pag. 247.
Lobo.— V. Haddoek.
Lobo (P.« Jeronymo). — S. xvm, to-
mo ni, pag. 269.
Lopo de Albergaria (Miguel).— S. xvm,
tomo VI, pag. 242.
Lobo Alcoforado (Alexandre).— S. xix,
tomo vui, pag. 417.
Lobo de Barbosa Ferreira Teixeira Gi-
rão (António). — S. xix, tomo u
pag. 184 ; tomo viii, pag. 224.
Lobo de Carvalho (António).— S. x\in,
tomo I, pag. 186; tomo vni, pag.
225.
Lobo Correia (Pedro). — S. xvm, lo
mo VI, pag. 425.
Lobo*de Faria (D. Elisabeth Joanna).—
S. XIX, tomo IX, pag. 168.
Lobo de Mesquita Gavião (Manuel).—
S. XIX, tomo VI, pag. 38.
Lobo Ribeiro dos Guimarães. — V. Ri-
beiro dos Guimarães (Francisco).
Lobo da Silveira (D. Joaquim). — S.
S. xviii-xix, tomo rv, pag. li 5.
Locio Seiblzt (D. Jorge Eugénio de).—
S. XIX, tomo rv, pag. 167.
Lomellino de Vasconcellos (António).—
S. xvm, tomo vm, pag. 225.
Lopes (Adriano Augusto). — S. xix, to-
mo VIII, pag. 8.
Lopes (AfFonso). — V. Lopes da Costa
(Affonso).
Lopes (António).— V. Costa {?• Vicio-
rino José da).
Lopes (António).— V. Crus (D. Fer-
nando da).
Lopes (P.« Diogo). — S. xvii, tomo n,
pag. 161.
Lopes (Fernão). — S. xv, tomo n, pag.
282; tomo IX, pag. 220.
Lopes (Francisco), 1.*»— S. xvi, tomo u,
pag. 419; tomo ix, pag. 321.
Lopes (Francisco), 2.°— S. xvii. tomo n,
pag. 419 ; tomo tx, pag. 321.
Lopes (Francisco Luiz). — S. xix, to-
mo II, pag. 433 ; tomo ix, pag. 328.
Lopes (Isidoro José).— S. xix, tomo m,
pag. 236.
Lopes (Joáo).— V. Madre de Deus (P.'
João da).
Lopes (Jo5o José), 1." — S. xix, tomo x,
pag. 285.
Lopes (Joáo José),2.*> — S. xix, tomo x
pag. 286.
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LU
Lopes (Joáo Luiz). — S. xix, tomo m,
pag. 401 ; tomo x, pag. 296.
Lopes (Joaquim José Pedro).— S. xvra-
XIX, lomo IV, pag. Í07 e 447.
Lopes (José Bento). — S. xviu, tomo iv,
pag. 271.
liopes (Manuel). — S. xvm, tomo vi,
pag. 38.
Lopes (Manuel António).— S. xvni-xix,
tomo v, pag. 362.
Ixipes (Simáo). — S.xvi, tomo vn, pag.
281.
Lopes de Abreu í António).— S. xix,
tomo I, pag. 186; tomo vni, pag.
2i5.
Lopes Arneiro (Jaulino). — S. xix, to-
mo X, pag. 121.
Lopes de Azevedo Velho da Fonseca
(Francisco). — S. xix, tomo u, pag.
431; tomo ix, pag. 321.
Lopes Baptista de Almada (José).—
S. xvin, tomo iv, pag. 422.
Lopes Branco. — V. Oliveira.
Lopes Cabral (Fr. António). — S. xvii,
tomo I, pag. 186; tomo vm, pag.
225.
Lopes Caldeira e Arthur (Miguel).—
S. x\in, tomo vi, pag, 241.
U)pes da Gamara Sinval (José Gregó-
rio).— S. XIX, tomo IV, pag. 365.
Lop€s Cardoso Machado (João). — S.
xvra-xix, tomo in, pag. 398 ; tomo
X, pag. 295.
Lopes Carreira de Mello (Joaquim). —
S. XIX, tomo IV, pag. 115 e 449,
I/)pes de Carvalho (Pwlro António).—
S. xvni-xix, tomo vi, pg. 393.
Lopes de Carvalho (Thaddeu Luiz An-
tónio).~V. Lopes da Fonseca Car»
wUho e Camões.
Ix)pe8 de Castanheda (FernSo).— S. xvi,
tomo II, pag. 283.
Lopes Coelho (Domingos). — S. xvn,
tomo II, pag. 190; tomo ix, pag.
145.
Lopes Cordeiro (Fidelis António).—
S. xn, lomo ix, pag. 223.
Lopes Correia (Joáo). — S. xvm, to-
mo m, pag. 398.
Lopes da Costa. — S. xvi, tomo i, pag.
Lopes da Cosia Almeida (António).—
S. XIX, tomo i, pag. 187; tomo vin,
. pag. 226.
u)pes da Costa Pinho (Manuel).—
S. XIX, tomo VI, pag. 38.
Lopes Crasto (Diogo).— S. xvn, tomo n,
pag. 162.
Lopes da Cunha Pessoa (Francisco). —
S. XIX, tomo IX, pag. 322.
Lopes Fernandes (Manuel Bernardo).—
S. XIX, tomo V, pag. 376.
Lopes Ferreira (Manuel).— S. xvni, to-
mo VI, pag. 39.
Lopes da Fonseca Carvalho e Camões
(Thaddeu Luiz António). — S. xvm,
tomo vn, pag. 301. (*)
Lopes Freire (Ambrósio).- S. xvm, to-
mo vni, pag. 57.
Lopes Gama. — ^V. Sacramento.
Lopes Henriques (Francisco).— S. xvn,
tomo n, pag. 422.
Lopes Júnior (António José). — S. xix,
tomo viii, pag. 205.
Lopes de Leso (Miguel), 1.» — S. xvii-
xviii, tomo VI, pag. 241.
Lopes de Leáo (Miçuel), 2.»— S. xvra,
tomo VI, pag. 242.
Lopes de Lima (António). — S. xvtn,
tomo I, pag. 188.
Lopes de Lima (José Joaquim). — S.
XIX, tomo rv, pag. 390.
Lopes da Matta (P.« Manuel). — S. xvra-
XIX, tomo VI, pag. 39.
Lopes Mendes (António). — S. xix, to-
mo vni, pag. 226.
Lopes de Mendonça (António Pedro).—
S. XIX, tomo I, pag. 220; tomo vm,
pag. 267.
Lopes de Miranda (José). — S. xvm, to-
mo IV, pag. 422.
Lopes de Moraes (Joáo). — S. xix, to-
mo X, pag. 295.
Lopes de Moraes Aláo (Martinho), —
V. Alão de Moraes.
Lopes de Moura (Caetano). — S. xix,
tomo II, pag. 11; tomo ix, pag. 4.
Lopes de Moura (ígnacio). — S. xvn-
xvni, lomo m, pag. 210.
Lopes de Oliveira (Fortunato). — V. Be-
lém (Fr. Jeronymo de).
Lopes de Oliveira (Manuel). — S. xvn-
xvin, tomo vi, pag. 39 e 452.
Lopes de Oliveira Araújo (Francisco). —
S. XIX, tomo IX, pag. 322.
Lopes Pereira (Luciano).-— S. xix, tomo
V, Dag. 205.
Lopes Rocha (João Francisco).- S. xvm,
tomo X, pag. 261.
Lopes Rosa (Duarte). — S. xvn, to-
mo II, pag. 209; tomo ix, pag.
153.
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LU
Lopes da Silva (António). — S. xvm,
tomo VIU, pag. 226.
Lopes da Silva Araújo (Domingos).—
S. XIX, tomo IX, pag. i45.
Lopes da Silva Gomes (Francisco). —
S. XIX, tomo IX, pag. 322.
Lopes da Silveira (Fernando). — S. xvn,
tomo n, pag. 275.
Lopes de Sousa (Pedro ou Pêro). —
S. XVI, tomo VI, pag. 426.
Lopo de Sousa.— Y. Pladdo (D. Anna
Augusta).
Lopes de Sousa Gomes ^Francisco).—
• S. XIX, tomo IX, pag. 322.
Lopez de la Vega (D. José). — S. xix,
tomo IV, pag. 42z.
Lopes Vogado (P." Manuel).— S. rvni,
tomo VI, pag. 39.
Lopo Correia de Castro (António). —
S. XIX, tomo vin, pag. 226.
Lorena (Egydio José de). — S. xix, to-
mo IX, pag. 165.
Lossío e Seilbiz (D. Anna Barbara
de). — S. XIX, tomo VIU, pag. 67 e
418.
Loureiro.— V. Alves.
Loureiro (Augusto). — S. xix^ tomo tm,
pa|[. 343.
Loureiro. — V. Ferreira de.
Loureiro. — V. Gomes.
Loureiro (P.* Joáo de). — S. xyin, to-
mo ui, pag. 389; tomo x, pag.
295.
Loureiro (Fr. José).— S. xvra, tomo rv,
pag. 422.
Loureiro (José Cândido).— S. xix, to-
mo IV, pag. 287.
Loureiro (José Jorge). — S. xix, tomo iv,
pa^. 416.
Loureiro de Miranda (António). — S.
XIX, tomo vui, pag. 227.
Lourenço (Agostinho Vicente).— S. xix,
tomo vui, pag. 17 e 416.
Lourenço (Domingos).— S. xix, tomo ix,
pag. 146.
Lourenço Roussado (Francisco). — S.
xviu-xix, tomo II, pag. 422.
Louro Portugal.- V. Paula Moraes.
Lousada de Araújo de Azevedo. — ^Y.
Felimsmo,
Lourosa.— V. Gomes GaUiano.
Loyola Albuquerque e M^llo (?.• Gon-
çalo Ignacio).— S. XIX, tomo m, pag.
157.
Lucas Alvim (Fernando).— V. Ameno
(Francisco Luiz).
Lucena (Affonso de). — S. xvti, tomo i,
pag. 10.
Lucena. — V. Fernandes,
Lucena (P.« João de).— S. xvn, tomo m,
pag. 399; tomo x, pag. 295.
Lucena (Valenlina de). — V. Vaz de Car-
valho (D. Maria Amália). (*)
Lucena (Vasco de). — S. xv, tomo mi,
pag. 407.
Lucindo Lusitano.— V. Costa (?.• Vi-
ctorino José da).
Lucindo Lusitano. — V. Marinho de Aze-
vedo (Luiz), ou Marinho (João).
Lúcio (João Baptista).— S. xix, tomo in,
pag. 307 ; tomo x, pag. 176.
Lucrécio (Fabrício Gáudio). — V. Mello
Franco (Francisco de).
Luiz (D.), infante. — S. xvi, tomo v,
pag. 206.
Luiz I (D.) rei. (*)
Luiz (P.« André).— S. xvi, tomo i, pag.
64.
Luiz. — V. António.
Luiz (Augusto Ernesto). — S. xix, to-
mo vui, pag. 338.
Luiz (Jorge).— S. xvu, tomo rv, pag.
173.
Luiz (I^Azaro).— S. xvi, tomo v, pag.
169.
Luiz (P.« Manuel), 1.*»— S. xvn, tomo vi,
Luiz(Manuel), 2.*» — S. xvra, tomo vi,
pag. 40.
Luiz de Araújo. — V. Araújo Junwr
(Luiz António de).
Luna (D. Marianna de).— S. xvn, to-
mo VI, pag. 146.
Luna. — V. Monte Carmello.
Luna.— V. Soares.
Lunardi (Vicente).— S. xvra, tomo vn,
pag. 432.
Lupi Esteves de Carvalho (João).—
S. XIX, tomo X, pag. 298.
Lusitano (Alceo).— V. Sousa Soares de
Andréa (Bernardo José de).
Lusitano (Cândido).— V. Fretre (Fran-
cisco José).
Lusitano (Salusque, ou Seleuco). —
Tomo VII, pag. 196.
Lusitano Philantropa— V. Dantas Pe-
reira (José Maria).
Luso da Silva (Augusto).— S. xix, to-
mo I, pag. 311; tomo vra, pag.
345.
Lustosa da (]unha Paranaguá (João). —
S. XIX, tomo X, pag. 299.
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LY
91
Laz (André da). — V. Costa (Diogo
da).
Lnz (Fr. Filippe da). — S. xvn, tomo n,
pag. 300.1
Lm (Fr. SimSo da). — S. xvi-xvn, to-
mo vn, pag. 283.
Lttz (Fr. Thomás da). — S. xvn-xvm,
tomo vn, pag. 353.
Luz Pitta (António da).— S. xix, tomo i,
pag. 193 ; tomo vm, pag. 230.
Luz Soriano (Simão José da). — S. xix,
tomo VII, pag. 278.
Luzindo.— V. l2>p€$ Cabral (Fr. Antó-
nio).
Lycidas Cynthio. — ^V. Figtieiredo (Ma-
nuel de). 4.°
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M.— V. Ahares Pereira Pato Moniz
(Nono).
M. A.— y. Machado de Assis (Joaqaím
Maria). (*)
Macambúzio. — Y. Almeida Nogimra,
Macedo.— V. Costa de.
Macedo (Diogo de).— S. xn, tomo ix,
pag. 443.
Macedo (P.* Francisco de).— S. xvn,
tomo n, pag. 433; tomo ix, pag.
329.
Macedo (P.* Gaspar de). — S. xvn, to-
mo m, pag. i3i.
Macedo (?.• Ignacio José de),— S. xvra-
XIX, tomo m, pag. 209; tomo x,
pag. 53.
Macedo (?.• Joaquim de).— S. xvra, to-
mo iT, pag. 123 e 450.
Macedo (Joaquim Manuel de).— S. xix,
tomo IV, pag. 126 e 452.
Macedo (José de).— S. xvn-xvra, to-
mo IV, pag. 428.
Macedo (?.• José Agostinho de).—
S. xvm-xix, tomo iv, pag. 183 e
459.
Macedo (José Pereira de).— V. Sainto
AaosUífíiio de Macedo (rr. Francisco
de).
Macedo (Lino de).— V. Macedo e VaUe
(Uno Augusto de).
Macedo (P.« Manuel).— Y. Macedo Pe-
reira de Vasconcellos (P.« Manuel).
Macedo Costa (D. António de).— S. xix,
tomo vm, pag. 232.
Macedo Guedes. — Y. Brito Moniz,
Macedo e Miranda (Thomás José de).—
Y. Lopes de Miranda (José).
Macedo e Yalle (Lino Augusto de). —
S. XIX, tomo V, pag. 18o.
Macedo Pereira de Vasconcellos (P.«
Manuel de). — S. xvm, tomo vi,
pag. 42.
Macedo Pinto. — ^Y. Ferreira de.
Macedo e Silva (P.« António de).—
S. XIX, tomo vm, pag. 232.
Macedo Soares (António Joaauim de).—
S. XIX, tomo vm, pag. 184.
Macedo Souto Maior e Azevedo (D. Mi-
guel Carlos). — S. xix, tomo vi,
pag. 230.
Macedo T. (P,« Joaquim de).— S.xvin-
XIX, tomo IV, pag. 124.
Machado.— Y. Abreu Cardoso.
Machado (Ambrósio).- Y. Barbosa (D.
José).
Machado (António José). — S. xix, to-
mo vni, pag. 205.
Machado (Bento José).— S. xix, tomo i,
pag. 346.
Macnado (Fr. Boaventura). — S. xvii,
tomo I, pag. 388 ; tomo vm, pag. 403.
Machado. — Y. Coelho.
Machado (P.« Francisco). — S. xvn, to-
mo II, pag. 433.
Machado (Francisco Luiz).— S. xix, to-
mo IX, pag. 329.
Machado (Joaquim). — S. xix, tomo iv,
pag. 124 e 480.
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9ik
MA
Machado (Fr. JoséV
mo TV, pag. 429.
• S. xvin-xix, to-
Macbado (Júlio César).— S. xix, tomo v,
n. 160.
o (Manuel Aleixo Duarte).—
S. xvin-xix, tomo v, pag. 3i9.
Machado (Simáo).— V. Machado (Fr.
Boaventura).
Machado.— V. Ferreira.
Machado.— V. Utra.
Machado de Abreu (Ambrósio).- V.
Barbosa (D. José).
Blachado de Castro (Joaquim).— S.
xvm-xix, tomo nr, pag. 125 e 451.
Machado Ferraz (José Duarte).— S. xvra,
XIX, tomo IV, pag. 308.
Machado de Mendonça (Jorge Francis-
co).— S. xvni, tomo nr, pag. 171.
Machado Monteiro de Campos (António
Augusto).— S. XIX, tomo vin, pag.
87.
Machado de Oliveira (Salvador). — S.
xvm, tomo vn, nag. 195.
Machado Perew*a (P.* Luiz).— S. xvn,
tomo V, pag. 3Ò2.
Machado Pmheiro Correia de Mello
(Joáo).— S. XIX, pag. 402; tomo x,
pag. 299.
Machado Reis (Jo5o António).— S. xix,
tomo X, pag. 158.
Machado de Sequeira (David). — S.xvm,
tomo IX, pag. 106.
Machado da Silva Castro e Yasconcel-
los (Fehx).— S. XVII, tomo ii, pag.
266; tomo IX, pag. 213.
Machado de Sonsa (Jacinto). — ^V. Bar-
bosa (D. José).
Maciel. — V. Altimda,
Maciel (Joaquim António Qementino). —
S. XIX, tomo rv, pag. 62.
Maciel Aranha (Boaventura). — S. xvm,
tomo I, pag. 389 ; tomo vin, pag.
403.
Maciel da Costa (JoSo Severiano).—
S. xvm-xix, tomo iv, pag. 34 ; to-
mo X, pag. 347.
Mackonelt (Joáo Chnrsostomo).— S.xix,
tomo X, pag. 225.
Madeira (António). — S. xvn, tomo i,
pag. 193.
Madeira de Mello (Ignacio Luiz).—
S. XIX, tomo X, pag. 54 e 395.
Madeira de Sousa (Mimuel). — S. xvm,
tomo VI, pag. 43.
Madeira Torres (Manuel Agostinho). —
S. xvm-xix, tomo v, pag. 348.
Madre de Deus (Fr. António da), l.*»—
S. xvn, tomo i, pag. 193.
Madre de Deus (Fr. António da), 2.» —
S. xvn, tomo i, pag. 194; tomo vra,
J3ag. 232.
re de Deus (Fr. António da), 3.»—
S. xvTii, tomo I, pag. 194 ; tomo vm,
J)ag. 232.
re de Deus (Fr. António da), 4.«—
S. xvn, tomo vra, pag. 232.
Madre de Deus (D. Ildefonso da).—
S. xvm, tomo ni, pag. 216 ; tomo x,
Madre de Deus (Fr. Jofio da), l.«—
S. xvn, tomo ni, pag. 402.
Madre de Deus (Fr. Joíío da), 2.»—
S. xvm, tomo m, pag. 402 ; tomox,
pag. 299 e 405.
Maore de Deus (D. JoSo da). S.^" —
S. XIX, tomo m, pag. 403 ; tomo x,
pag. 299.
Madre de Deus (Fr. Manuel da), l."—
S. xvm, tomo vi, pag. 43.
Madre de Deus (Fr. Manuel da), 2.^ —
S. XIX, tomo VI, pag. 44.
Madre de Deus (Fr. Faustino da).—
S. xvn, tomo n, pag. 254.
Madre de Deus (Fr. Gaspar da).—
S. xvm, tomo in, pag. 131; to-
mo IX, pag. 415.
Madre de Deus Araújo. — V. Madre de
Deus (D. João da), 3.»
Madre de Deus BulhOes (Fr. Manuel
da). — S. xvn, tomo vi, pag. 44.
Madre de Deus GalvSo (D. Fr. António
da). — S. xvm, tomo vra, pag.
233.
Madre de Deus Pontes (Fr. Francisco
da). — S. xvra, tomo n, pag. 434.
Madre de Deus de Sonsa Coutinho
(Faustino José da). — S. xvra-xcc,
tomo n, pag. 253; tomo ix, pag.
204.
Madureira Feijó.— V. Moraes,
Madureira Pará (Jo2o Francisco de).—
S. xvm, tomo x, pag. 261.
Mãe dos Homens (Fr. Francisco da).—
S. XIX, tomo n, pag. 434.
Mfie dos Homens (Fr. Joaquim da).—
Y. Galvão Palma (Joaquim Pláci-
do). (*)
Mãe dos Homens (Fr. Manuel Joaqmm
da). — S. xvra-xix, tomo vi, pag.
18.
MSe dos Homens (Fr. Valentim da).—
S. xvra-xix, tomo vn, pag. 399.
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MA
95
Mie dos llomens Alhandra (Fr. Joáo
José da).— S. XIX, tomo x, pag. 286.
)(& dos Homens Annes de Carvalho
(D. Francisco da). — S. xix, tomo n,
pag. 434 ; tomo ix, pag. 329.
IbplhSes (António Jacques de). —
S. xn, tomo vin, pag. i72.
Magalhães (Carlos Duarte de).— S. xix,
tomo IX, pag. 33.
Magalhães (P.« Gabriel).— S. xvn, to-
mo m, pag. 105.
}ks3lh&es (Joi ~ '
(Joáo Jacinto de). — S. xvin-
XIX, tomo ni, pag. 385; tomo x,
W280.
Magalhães (Joaquim António de). —
S. XIX, tomo IV, pag. 64 e 439.
Magalhães (P.« José António de).—
S. xn, tomo iv, pag. 242.
Magalhães (Manuel Luiz de).— S. xvm-
Hx, tomo VI, pag. 41 e 452.
Magalhães (Fr. Pedro de).— S. xvn, to-
mo VI, pag. 429.
Mâgalháes (P.« Sebastião de).— S.xvn-
xvra, tomo vii, pag. 2io.
Magalhães e Avellar (D. Joáo de).—
S. xMH-xix, tomo in, pag. 403;
tomo X, pag. 300.
Magalhães Bacellar (P.' José Bernardino
de).— S. xvm, tomo iv, pag. 275.
Magalhães Castello Branco f Carlos de).—
S. XIX, tomo n, pag. 34.
Magalhães Coutinho (José Eduardo
de).— S. XIX, tomo rv, pag. 309.
Magalhães de Gandara (Pedro de). —
S. xvi, tomo VI, pag. 429.
Mâfalbáes Gomes (António). — S. xix,
tomo vm, pag. 233.
Ma|[alhães Neves.— V. Pinto de Sá.
Magalhães Paranapuza (Alcibíades Age-
sisláo de).— S. XIX, tomo md, pag.
28 e 416.
Magalhães Teixeira Pinto (Gonçalo
de).— S. XIX, tomo ix, pag. 428.
Magdâlena (Soror Maria).- S. xvi-xvn,
tomo VI, pag. 14 i.
Maçesâ Tavares (António Ludo). —
S. XIX, tomo I, pag. 190.
Magno de Abranches (Frederico). —
S. XIX, tomo IX, pag. 405.
Magno Barreto Feio morencio).— S.
Hx, tomo n, pag. 307.
Magno de Woura.— V. Silva e Veiga,
Maia (Fr. Francisco da).— S. xvn, to-
mo n, pag. 434; tomo ix, pag. 329.
Maia (José António).— S. xix, tomo iv,
pag. 242.
Maia (Manuel da).— S. xvm, tomo vi,
pag. 45.
Maia (P.« Mathias da). — S. xvn, to-
mo VI, pag. 161.
Maia. — V. Rodrigues Pimentel e.
Maia. — ^V. S. Joaquim,
Maia de Azevedo (P." Nicolau da). —
S. xvn, tomo vi, pag. 287.
Maia Croesser (P.« Luiz da). — ^V. Jesus
Maria (D. Carlos de).
Maia da Silva. — ^V. Moreira.
Maígre Restier (Luiz). — S. xvm, to-
mo V, paç. 302.
Maine (Fr. José). — S. xvm, tomo v.
pag. 70.
Maio e Lima. — V. Figueiredo.
Malachias (Fr. José).-— S. xvm, tomo iv,
pag. 429.
Malagrida (P.» Gabriel).— S. xvm, to-
mo m, pag. 106; tomo ix, pag.
408.
Maldonado (D. Marianna). — V. Pimentel
Maldonado.
Maldonado. — V. Sousa,
Maldonado da Gama (Caetano).— V.
Contador de Argole (D. Jeronymo),
Maldonado de Ontiveros (António).—
S. XVI, tomo I, pag. 194.
Malhão. — y. G(mes da Silveira.
Malheiro (António Augustq). — S. xix,
tomo vm, pag. 88.
Malheiro. — V. Perdigão.
Malheiro. — V. Pereira,
Malheiro.— V. Sousa da SUva Pontes.
Malheiro e Mello. — V. Leite Pacheco,
Malheiros Dias (Augusto). — S. xix, to-
mo VIU, pa^. 34o.
Malheiros Júnior (Elesiarío José). —
S. XIX, tomo IX, pag. 167.
■ ~ ' * Vicencio).— S
tomo V, pag. 334.
Mamiani (P.« Luiz Vicencio).— S. xvn.
Maneia Ribeiro da Silva (D. Joanna
Margarida).— S. xvra-xix, tomo m,
pag. 281 ; tomo x,pag. 143.
Manitti (José Caetano Ce^).— S. xvm,
tomo rv, pag. 282.
Manleo Conimbricense. — ^V. Carvalho
Rodrigues da Silva (João António).
Manso de Noronha (D. Joanna Paula). —
S. XIX, tomo X, pag. 144.
Manso Pereira (Joáo). — S. xvra-xnc,
tomo ni, pag. 404 ; tomo x,pag. 300.
Manso Preto (José Joaquim). — S. xix,
tomo IV, pag. 392.
Manso Soyão (Joaquim Alexandre).^
S. XIX, tomo X, pag. 378.
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MA
Mantua.— V. Medeiros,
Manuel (P.« Félix). — S. xvni, tomo ii,
pag. 266.
Manuel Içnacio).— S. xviii, tomo x,
pag. ^.
Manuel ÍD. Joáo).— S. xvu, tomo ni,
pag. 404.
Manuel (Fr. João).— S. xviii, tomo x,
paff. 300.
Manuel Justiça.— V. Cordeiro (Lucia-
no). (*)
iáalbias.— V.
Fialho de Men-
Manuel
donça,
Manuel Mendes Enxúndia.— Y. Soledade
Moraeg (D. Joáo da).
Marcelati (José Anacleto).— V. Pereira
de SanVAnna (Fr. José).
Marco Polo.— V. PatUo (Marco).
Marcondes Homem de Mello (Francisco
Ignacio).— S. XIX, tomo ix, pag. 306
e450.
Marcos Pinto.— V. Sousa (Manuel Bento
de). (#)
Marcos Targini (Christovam).— S. xvni,
tomo IX, pag. 68.
Marecos.- V. Pereira,
Maregelo de Osan (José).— V. Moraes
(D, José Angelo de).
Margalho (P.« Pedro).— S. xvi, tomo vi,
pag. 431.
Mana (D. Vicente).— S.xvm, tomo vn,
pag. 433.
Maria Peregrina. — V. Peregrina de
Sousa (D. Maria).
Maria Santíssima (Fr. Manuel de).—
S. xvin-xix, tomo vi, pag. 55.
Maria Velluli, actriz.— V. Sincer Vellu-
ti (D. Maria da Conceição).
Marialva (2.<» conde de).— V. Sousa Cou-
tinho (Lopo de).
Marinho (P.« Francisco). — S. xix, to-
mo IX, pag. 340.
Marinho (?.• Francisco António).—
S. XIX, tomo IX, pag. 256.
Marinho (José António). — S. xix, to-
mo IV, paff. 240 e 463.
Marinho de Azevedo (Luiz). — S. xvn,
tomo v, pag. 303.
Marinho de Azevedo Americano (Do-
mingos).—S. xa, tomo II, pag.
190; tomo ix, pag. Í46 e 444.
Marinho da Silva (P.* Domingos Sal-
vador).— S. XIX, tomo IX, pjag. 150.
Mário Z.— V. Teixeira de Queiroz, (*)
Mariposa. — V. Peregrina de Sousa (D.
Maria).
Mariz Carneiro (António de).— S. xxn,
tomo I, pag. 203; tomo vni, pag.
250.
Mariz de Faria (P.« António de).—
S. xvin, tomo i, pag. 204.
Mariz de Sousa Sarmento (Pedro de).—
S. xvni-xix, tomo vi, pag. 433.
Marques (César Augusto).— S. xa, to-
mo IX, pag. 61.
Bfarques (Faustino José). — S. xix, to-
mo n, pag. 254.
Marques (Joaquim António). — S. xix,
tomo rv, pag. 65.
Marques (Joaquim José). — S. xix, to-
mo IV, pag. 105.
Marques (P.« José). — S. xvm, tomo v,
pag. 59 e 453.
Marques (José António).— S. xa, to-
mo rv, pag. 242.
Marques (José Martinho). — S. xix, to-
mo V, pag. 59.
Marques (Manuel). — S. xvn, tomo n,
pag. 50.
Mariz (P.« Pedro de).— S. xvi-xvn, to-
mo VI, pag. 432.
Marques (Pedro José).— S. xix, tomo vi,
pag. 424.
Maroues (Rodrigo). — V. Nasdmenío
(Francisco Manuel do).
Maraues de Abreu (Casimiro José).—
V. Abreu (Casimiro de).
Marques do Amaral Guerra (João Antó-
nio).— S. XIX, tomo X, pag. 158.
Marques Bacalhau. — V. Fonseca Anjo
Marques Bacalhau Araújo e Amo-
rim (Francisco Pedro da).
Marques de Carvalho (P.« João Baptis-
ta).— S. xvin, tomo m, pag. Í07;
tomo X, pag. 176.
Marques de Carvalho (Maximiano).—
S. XIX, tomo VI, pag. Í72.
Marques Cardoso (José).— S. xvm, to-
mo V, jpag. 59.
Correia (João).-
-S. xvra, to-
Marques
mo III, pag. 4Í4.
Marques Correia Caldeira (Luiz Arsé-
nio).-S. XIX, tomo V, pag. 227.
Mártens Ferrão.— V. Silva Ferrão de
Carvalho Mártens (João Baptista
da).
Marques Ferreira da Silva (António
Lourenço). — S. xix, tomo vra, pag.
227.
Marques Giraldes Barba (Francisco An-
tónio). — S. XIX, tomo IX, pag
256.
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79
âfarqnes Gomes (António). — S. xviii,
tooK> vin. pag. 20^.
Marones Gomes (Joíío Auguslo). —
á. \ix, tomo X, pag. 167.
Ifarques Lagoa (P.* Luiz).— S. xviii-
XIX, tomo V, pag. 304.
Mirques Lesbio (António). — S. xvu-
xnn, tomo i, pa^r. 204.
Marques Moreira (P.« Joáo). — S. xvii,
tomo m, pa^. 414.
Marques Nogueira Lima (JoSo).— S.xix,
tomo m, pag. 414.
Marques Perdigão (Francisco).-— S. xix,
tomo IX, pag. 341.
Marques Perdigão Malheiro (Agosti-
nho). — S. XIX, tomo viu, pag. 14 e
4iõ.
Marques Pereira (António Feliciano).—
S. XIX, torao VIII. pag. 138.
Marques Pereira (Feliciano António). —
S. XIX, tomo II, pag. 255 ; tomo ix,
pag. 208.
Marques Pereira (Nuno). — S. xvn-
XMii, tomo vf, pag. 315.
Marques Pinheiro (Francisco Baptis-
tas—S. XIX, tomo IX, pag. 267.
Marques Rezende (Manuel). — S. xvui,
tomo VI, pag. 56.
Marques Rodrigues (António).— S. xix,
lomo VIU, pag. 2o 1.
Marques de Sá (José). — S. xix, tomo v,
pag. 59.
Marques Salgueiro (P.<^ Diogo). — S. xmii,
tomo n, pag. 162 ; tomo, ix pag.
126.
Marques da Silva íP.*^ António). — S.xix,
tomo 1, paj;. 204.
Marques da Silva (Jo5o). — S. xix, to-
mo X, pag. 313.
Marques da Silva Pav5o (António). —
S. xa, tomo viii, pag. 252.
Manjues da Silva Pereira (.Manuel). —
b. XIX, tomo VI, pau. 56.
Marques de Sousa i Collalino).— S. xix,
lomo IX, pag. 76.
Marques de Sousa Viterbo (Francis-
co).—S. XIX. tomo IX, pag. 341.
Marques Torres (Miguel Joaquim). —
?. XIX, tomo VI, pag. 236.
Marques Torres Saljrueiro (Joaquim
José). — S. XIX, tomo iv, pag.
105.
Marliniano (P.« Salvador). — S. xvm,
tomo VII, paíT. 195.
Martins (António Félix).— S. xix, to-
mo vm, pag. 140.
Toao XI (Supp.)
Martins (Bento José).— S. xix, tomo mii,
pag. 374.
Martins (Ernesto).- S. xix, tomo ii,
pag. 230.
Martins (Fernando José). — S. xix, to-
mo IX, pag. 216.
Martins (Fr. Francisco). — S. xviii-xix,
tomo II, pag. 466; tomo ix, pag. 341.
Martins (Gaudêncio Maria). — S. xix,
tomo III, pag. 137.
Martins (K* Jgnacio).— S. xvi, tomo m,
pag. 212.
Marli ns (P.« Jo5o), 1.° — S. xvi, to-
rao III, pag. 415; torao x, pag.
314.
Martins (João), 2.»- S. xmi, torao iii,
pag. 415.
Martins (Jo5o), 3.°— V. Villas Doas
Smnpaio (António de).
Martins (Joflo Aui^usto).- S. xix, to-
mo X, pag. 399.
Martins (João Vicente)— S. xix, tomo iv,
pag. 48; tomo x, pag. 372.
Martins ( José) . — V. J/m/í/io- de Abreu
Gusmão Castclh Branco (Anselmo
Caetano).
Martins (José Maria Braz).- S. xix,
tomo V, pag. 24.
Martins de Almeida e Silva (Jo3o). —
S. XIX, tomo III. pag. 415.
Martins Alvilo (José). — S. xvni-xix,
tomo V, pag. 61.
Martins de Andrade (Francisco). —
S. XIX, tomo III, pag. 5; tomo ix,
pag. 342.
Martins de Araújo (Miguel).— S. xvin,
tomo VI, pag. 244.
Martins Barbosa Carneiro (Joáío). —
S. XIX, tomo III, pag. 416.
Martins Bastos (Francisco António). —
^ S. XIX, tomo II, pag. 340; tomo ix,
])ag. 256.
Martins BeJleza (.António). — S. xviii,
tomo I, pag. 204; tomo viii, pag.
252.
Martins Caminha (Gregório). — S. xvi,
tomo iii, pag. 164; tomo ix, pag.
430.
Martins Cavaco (Manuel).— S. xviii, to-
mo VI, pap. 57.
Martins da Cruz Jobim (José). — S. xix,
tomo V, pag. 62.
Martins da Cunha Pessoa (José). —
S. XVIII -XIX, tomo V, pag. 63.
Martins Ferreira (Gregório).—^
tomo III. pag. 164
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Martins Ferreira (José). — S. x>ti, to-
mo V, pag. 6<{.
Martins Firme (Manuel). — S. xviii, to-
mo VI, pag. 67.
Martins Fm-lado. — V. Rocha,
Marlins Gailego (Jorge). — V, Munhoz
de Abreii Gusmão Castelio Branco
(Anselmo Caetano).
Martins Gesteira (P.« José Joaquim). —
S. XIX, tomo IV, pag. 392.
Martins de Gouveia Moraes Sarmento
(Francisco). — S. xix, tomo iii,
pag. 6.
Martins Guerra (Domingos). — S xix,
tomo IX, pag. 146.
Martins Guimarães Belac (Braz). —
S. XIX, tomo VIII, Dag. 411.
Marlins Leoni (José Maria). — S. xix,
tomo V, pag. 41.
Martins Leorne (António). — S. xix, to-
mo VIII, pag. 422.
Martins da Lomba (António José). —
S., XVIII, tomo VIII, pag. 206.
Martins Mascarenhas (D. Fernando). —
S. XVII, tomo n, pag. 27o ; tomo ix,
pag. 217.
Martins de Oliveira (Valério). — S. xviii,
tomo VII, pag. 400.
Marlins Pamplona Corte Real (Manuel
Ignacio). — S. xvm-xix, tomo v,
pag. 447.
Martins Pereira (António). — S. xvm,
tomo VIII, pag. 2o3.
Martins Pereira (Henrique). — S. xix,
tomo III, pag. 186; lomo x, pag. 16.
Martins Pereira (Manuel António). —
S. XIX, tomo V, pag. 362.
Marlins Pereira de Alencastre (José). —
S. XIX, lomo V, pag. 64.
Marlins Penna (Luiz Carlos). — S. xix,
lomo V. pag. 279.
Marlins Pulido (Francisco). — S. xix,
tomo III, pag. 6 ; lomo ix, pag. 343.
Marlins Rua (José). — S. xix, tomo v,
pag. 64.
Martins da Rua (Luiz). — S. xvni, to-
mo V, pag. 304.
Marlins de Sequeira (Francisco). —
S. XVII, tomo III, pag. 7; tomo ix,
pag. 343.
Marlins da Silva (Bernardino). — S. xix,
lomo VIU, pag. 387.
Marlins da Silva Coutinho (João).—
S. XIX, tomo X, pag. 314.
Martins de Siqueira (Luiz). — S. xvii,
tomo V, pag. 305.
Martins Sodré (António). — V. Martyres
(D. António dos].
Martins da Soledade (Fr. António).—
S. xvui, tomo I, pag. 205.
Martins Vianna (Joáo Plácido).— S.in,
tomo X, pag, 336.
Martins da Veiga (Diogo).— S. xvii, lo-
mo II, pag. 162; tomo ix, pag. 136.
Martins Vidigal (António). — S. x>in,
tomo i, pag. 205; tomo vni, pag.
253.
Marlius (Carlos Frederico Filippe de).—
S. XIX, tomo IX, pag. 35.
Marty (Angelo Raymundo). — S. xn,
tomo \iii, pag. 65.
Martyres (D. António). — S. xvin, to-
mo I, pag. 205 ; tomo viu, pag. áõ3.
Martyres (D. fr. Barlholomeu dos),
1.° — S. XVI, tomo I, pag. 334;
tomo VIII, pag. 363.
Martyres (Fr. Barlholomeu dos), 2.*—
S. XVIII, lomo VIU, pag. 364.
Martyres (D. Timotheo dosj. — S. x>-n,
tomo VII, pag. 374.
Martyres (Fr. Veríssimo dos).— S. x\td,
lomo VII, pag. 418.
Martyres Dias e Sousa (Barlholomea
dos), — S. XIX, tomo i, pag. 335; to-
mo VIII, pag. 364.
Marx de Sori (António Filippe).—
S. XIX, tomo VIII, pag. 150.
Mascarenhas (D. António). — S. xvii.
tomo I, pag. 205; tomo vni, pag.
253.
Mascarenhas (P.*' Ignacio).— S. xvn, to-
mo ui, pag. 212.
Mascarenhas (D. Jeronymo).— S. xvu
tomo III, pag. 269; tomo x, pag
132.
Mascarenhas (D. João).— S. xvn-x>Tii.
lomo III, pag. 416.
Mascarenhas (P.« José). — S. xvm, to-
mo V, pag. 65.
Mascarenhas (José).— V. Mascarenhas
Pacheco Pereira Coellu) de Mello^
Mascarenhas.— V. Silva,
Mascarenhas.^— V. VasconceUos.
Mascarenhas Neto (José Diogo).— S.
xviii-xix, lomo IV, pag. 307.
Mascarenhas Pacheco Pereira Coelho de
Mello (José).— S.xvm-xix, tomo v,
pag. 65.
Massa (João Carlos).— S. xix, tomoni,
pag. 341 ; tomo x, pag. 205.
Massarellos. — V. Gabe,
Massuellos.— V. Sousa Pinto de.
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Ibssuellos Pinto (José Nicolaa de).—-
S. xvin-xix, tomo v, pag. 82.
Mtótigophoro (Gelaste). —V. Verney
(Luiz António).
Matha Regis Laurentino (Joáo da).~
S. xvm, tomo x, pag. 315.
Matheus (Filippe José).— S. xix, to-
mo IX, pag. 227.
Malheus (Morgado de). —V. Soma Bo-
teiho Mourão e Vasconcdlos (D. José
Maria de).
Mathias de Carvalho.— V. Carvalho e
VascofuxUos (Mathias de).
Matta (D. Jeronymo José da). — S. xix,
tomo vni, pag. 267 ; tomo x, pag.
130.
Malla (José António da). — S. xvni,
tomo rv-, pag. 243.
Malla (Manuel Joaquim da).— V. Pegado
da Silva e Azevedo (José).
Malla Albuquerque. — V. AiUran.
Malta Chapuzet (Joáo da). — S. xix, to-
mo ui, pag. 416; tomo x, pag.
315.
Malta Pacheco.— V. Piret.
Malla e Silva. — V. Ferreira da,
Mattos (Álvaro de). — S. xvii, tomo i,
pag. 48.
Maltos (Bellarmino de). — S. xn, to-
mo vni, pag. 368.
Mattos (Braz de).— S. xvii, tomo i, pag.
397.
Maltes (P.« Chrislovam de).— S. xvi,
tomo lí, pag. 70.
Mattos.— V. Cwnha,
Mattos (Eugénio Avellino de). — S. xix,
tomo IX, pag. 193.
Maltos (P." Eusébio de).— S. xvn, to-
mo if , pag. 246 ; tomo ix, pag. 196.
Mattos (Eusébio Valeriano de).— b. xix,
tomo IX, pag. 197.
Mattos (P.« Francisco).- S. xvm, to-
mo iii, pag. 7.
Mattos (Francisco José de). — S. xix,
tomo IX, pag. 315.
Mattos (Joaquim Marcellino de). — S
xrx, tomo iv, pag. 130.
Maltos (José Mariano de).— S. xix, to-
mo V, pag. 59.
Maltos (Paschoal Bernardino de).— V.
Meirdles (Francisco de Paula de).
Mattos.- V. Rodrigues de.
Maltos (P« Sebastião de) .—V. Matos de
Sousa ÍP.« Sebastião de).
Mattos Calado (P.« Francisco de).—
x\Tn-xix, tomo ni, pag. 8.
Mattos Fragoso (Joáo de). — S. xvu, to-
mo III, pag. 417: tomo x, pag.
315.
Mattos Guerra (Gregório de). — S. xvn,
tomo lu, pag. 165; tomo ix, pag.
430.
Mattos Mexia Feyo. — V. Cunha de Al-
meida,
Matlos Noronha (D. Sebasliáo de). —
S. XVI, tomo VII, pag. 219.
Mattos de Sá (Francisco de). — S. xvn,
tomo m, pag. 8; tomo ix, pag.
343.
Mattos de Sousa (P.« Sebastião de). —
S. xvii-xvui, tomo VII, pag. 219.
Mattos Teixeira (António de).— S. xvm,
tomo I, pag. 216.
Matuzio Matoso Matos da Mata. — V.
Rodrigues Maia (Manuel).
Mauricia (Laura).— V. Menezes (D. Leo-
nor de), condessa de Atouguia.
Maurício (José). — S. xviii-xix, tomo v,
pag. 67.
Mansinho de Quebedo e Caslel -branco
(Vasco). — S. XVII, tomo vii, pag.
409.
Manrití (Lino José).— S. xviii-xix, to-
mo V, pag. 187.
May (Luiz António). — S. xix, tomo v,
paç. 218.
May Figueira (Carlos).- S. xix, tomo ix,
pag. 41.
Mazza (José). — S. xvm, tomo v, pag.
70.
Mealhada (Fr. Manuel da). — S. xvm,
tomo VI, pag. 58 e 455.
Mechas (O). — V. Oliveira Mesquita
(Francisco Baptista).
Medeiros (Joáo Ernesto Viriato). —
S. XIX, tomo III, pag. 365.
Medeiros.— V. Ferreira de Paula,
Medeiros (P." Joáo Capistrano de). —
S. XIX, tomo X, pag. 201.
Medeiros (José Henrique de).— S. xix,
tomo IV, pag. 367.
Medeiros Branco. — V. Gonçalves.
Medeiros Correia íJoáo de). — S. xvu,
tomo m, pag. 4l7 ; lorao x, pag.
316.
Medeiros Mantua (P.« Joáo Bento de).—
S. XIX, tomo X, pag. 190.
Medina e Vasconcellos (Francisco de
Paula). — S. xvm-xix. tomo iii,
pag. 24 ; tomo ix, pag. 356.
Medugis (Joanna Maria Angélica).
S. xvm, tomo x, pag. 144.
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100
ME
Meira. — V. Romano Gomes.
Meirelles (Francisco de Paula). — S.
xviii-xix, tomo III, pag. 26 ; tomo ix,
pag. 357.
Meirelles. — V. Franco da Costa.
Meirelles (Jacome António de).— S. xix,
tomo iii, pag. 251; tomo x, pag. 114.
Meirelles (Manuel António de).--S.
x\in, tomo V, pag. 362.
Meirelles. — V. Moi^eira de.
Meirelles do Canto e Castro íLuiz). —
S. xviii-xix, tomo V, pag. 305.
Meirelles Pereira Guedes (Pl« Manuel
de).— S. x\ni, tomo vi, pag. 58.
Melchiades (José). — V. Mekhiades Fer-
reira Santos.
Melchiades Ferreira Santos (José). —
S. XIX, tomo V, pag. 71.
Meldola (Ahrahâo).— S. xvm, tomo viii,
pag. 5.
Meliante Laxaed (Andronio).— V. Lima
^Alexandre António).
Melioeu. — V. ínmcencio (P.« Caeta-
no). (#)
Melicio (Joáo Chnsostomo).— S. xix,
tomo X, pag. 225.
Melizeu Cyleneo. — V. Correia de França
Amaral (Luiz José).
Mello (António Joaquim de). — S. xix,
tomo VIII, pag. 185.
Mello (António José de). — S. xix,
tomo VIII, pag. 206.
Mello (António Manuel). — S. xix, to-
mo VIU, pag. 235.
Mello (Bento José de). — V. Fonseca
(Manuel José da).
Mello (Fr. Carlos de).— S. xviii, to-
mo II, pag. 35 ; tomo ix, pag. 42.
Mello (P.« Clemente José de). — S. xix,
tomo u, pag. 75 ; tomo ix, pag. 75.
Mello (Fr. Diogo de).— S. xvn, tomo ii,
pag. 163.
Mello (Domingos de).— S. xix, tomo ix,
pag. 147.
Mello (Fortunato de).— S. xix, tomo ix,
pag. 239.
Mello (D. Francisco de). — S. xm, tomo
ni, pag. 8 ; tomo ix, pag. 343.
Mello (Francisco António de).— S. xix,
tomo II, pag. 342; tomo ix, pag.
257.
Mello (D. Francisco Manuel de). —
S. xvn, tomo ii, pag. 437 ; tomo ix,
pag. 330.
Mello (D. Jayme de).— S. xvm, tomo iii,
pag. 256.
Mello (Jeronymo José de).— S. xix, to-
mo iii, pag. 267; tomo x, pag.
1(51.
Mello (D. Jo5o de). — S. xvi, tomo iii,
pag. 418; tomo x, pag. 317.
Mello (José Francisco de). — S. xvin,
tomo VI, pap. 24.
Mello (D. José Maria de).— S. xvni-XL\,
tomo V, pag. 41.
Mello (D. Luiz de), l.» — S. x\ti, tomo
V, pag. 3(15.
Mello (P.« Luiz de), 2.*- S. xvn, tomov,
pag. 305.
Mello (Manuel Pedro de) .—S.xvni-xix,
tomo VI, pag. 77.
Mello (D. Miguel António de). — S.
xviii-xix, tomo VI, pag. 223.
Mello (Paschoal José de).— V. Mello
Freire dos Reis.
Mello (Fr. Pedro de).— S. xvi-xvn, to-
mo VI, pag. 433.
Mello.— V. Sampaio e.
Mello (Fr. Theodoro de). — S. XMn,
tomo MI, pag. 309.
Mello Azevedo e Brito (Paulo José de).
— S. xvm, tomo vi, pag. 364.
Mello Breyner (António de). — S. xix,
tomo i, pag. 206; tomo vm, pag.
253.
Mello Breyner (D. Theresa de). — S.
xvm, tbmo vii, pag. 318.
Mello e Castro (Francisco de). — S. xvm,
tomo IX, pag. 343.
Mello de Castro (JuIio de). — S. xni-
xvm, tomo v, pag. 162.
Mello Feio (Joáode).— S.xvii, toraoiii,
pag. 419.
Mello da Fonseca (António). — V. Ma-
cedo (José de).
Mello Franco (Francisco de). — S. xix,
tomo III, pag. 10; tomo ix, pag.
344.
Mello da Fonseca (António de).— V.
Macedo (José de).
Mello Freire dos Reis (Paschoal José
de). — S. xvm, tomo vi, pag. 330.
Mello e Mattos Koronha.— V. Vasconcet-
los de.
Mello e Menezes (Fr. Diogo de). — S.
xvm-xix, tomo ii, pag. 163; tomo
IX, pag. 126.
Mello Moraes (Alexandre José de).— S.
XIX, tomo vm, pag. 34 e 416.
Mello Noronha (Duarte de). — S. xvn,
tomo n, pag. 209; tomo lx, pag.
154.
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101
Mello Pacheco de Rezende (José de).—
S. XIX, tomo V, pag. 72.
ifello Pereira (P." Diogo de). — S. xvn,
tomo n, pag. 16%; tomo ix, pag.
126.
Mello Pitada (Duarte José). — S. xk,
tomo IX, pag. 153.
Mello Sampaio (João de). — S. xix, to-
mo X, pag. 317.
Hello e Sousa da Cunha Souto-Maior
(Joáo de).— S. XIX, tomo m, pag.
419; íorao x, pag. 317.
Mello 6 Torres (Francisco de).— S. xvii,
tomo ni, pag. He 433; tomo ix,
pjg. 344.
Mello de Vasconcellos e Lima (Fran-
cisco de). — S. xvm, tomo m, pag.
li; tomo IX, pag. 344.
Melquiades da Cruz Sobral (Francisco
Maria).— S. xix, tomo ii, pag. 465;
tomo IX, pag. 338.
Mem Bugalho. — V. Alegro (Jayme Er-
nesto).
Mendanha Coelho (Vasco de).— V. Mu-
nhoz de Abreu Castello Branco (An-
selmo Caetano).
Mendes (D. Affonso). — S. xvn, tomo i,
nag. 10.
Mendes (António). — S. xvn, tomo i,
pag. 207.
Mendes (António Felix). — S. xvra, to-
mo i, pag. 135; turno viii, pag. 141.
Mendes (Joáo Augusto).— S. xix, tomo
X, pajr. 400.
Mendes (João Clemente). — S. xix, to-
mo m, pag. 351 ; tomo x, pag. 226.
Mendes (Manuel). — S. xvn, tomo vi,
pag. 58.
Memies (Rodrigo) 1.°— S. xvi, tomo vii,
pag. 176.
Mendes (P.« Rodrigo), 2.«— S. xvn,
tomo vn, pag. 176.
Mendes de Almeida (Cândido).— S. xix,
tomo IX, pag. 21 e 440.
Mendes de Almeida (Joáo). — S. xix,
tomo X. pag. 405.
Mendes de Barbuda e Vasconcellos (Ma-
noel).—S. xvn, tomo vi, pag. 59.
Mendes Bordallo (António).— S. xvin-
xix, tomo I, pag. 207.
Mendes Campos (António José). — S.
^ux, tomo Mn, pag. 206.
Mendes de Castro (Manuel). — S. xvn,
tomo VI, pag. 59.
Mendes da Costa (Manuel). — S. xvn,
tomo VI, pag. 60.
Mendes da Costa Coelho (José). — S.
XIX, tomo V, pag. 73.
Mendes Coutintio (António Affonso). —
S. XIX, tomo VIII, pag. 74 e 419.
Mendes da Cruz Guimarães (António).
— S. XIX, tomo vin, pag. 254.
Mendes da Cunha (Manuel). — S. xix,
tomo VI, pag. 60.
Mendes Duarte (António).— S. xix, to-
mo VIII, pag. 254.
Mendes da Fonseca (Jo5o). — S. xvni,
tomo ni, pag. 420.
Mendes Gaveta (Amaro).— V. Lemos
(Joáo de). (#)
Mendes Leal (António). — V. Mendes
Leal (António Joaguim Theodorico).
Mendes Leal (António Joaquim Theo-
dorico).— S. XIX, tomo vm, pag.
193.
Mendes Leal. — V. Silva Mendes Leal
(José).
Mendes Moniz (.Manuel). — S. xvin, to-
mo VI, pag. 60.
Mendes Osório (Joáo).— S. xix, tomox,
pag. 318 6 406.
Mendes Pacheco (António). — S. xix,
tomo viii, pag. 254.
Mendes Pinto (Fernáo). — S. xvi, tomo ii,
pag. 285; tomo ix, pag. 220.
Mendes Quinlella íP.« Diogo).— S. xvn,.
tomo n, pag. 164 ; tomo ix, pag. 127.
Mendes Saccheti Barbosa (Joáo). — S.
xvin, tomo iii, pag. 420.
Mendes de Saldanha (José). — S. xvin,
tomo V, pag. 73.
Mendes da Silva (Joáo).— S. xvm, tomo
ni, pag. 421.
Mendes Silva (Bodrigo).— S. xvn, tomo
vn, pag. 176.
Mendes Simões de Ca;>tro (Augusto). —
S. XIX, tomo vin, pag. 345 e 425.
Mendes de Távora (Joáo). — S. xvn,
tomo III, pag. 421.
Mendes de Vasconcellos (Diogo). — S.
XVI, tomo n, pag. 165.
Mendes de Vasconcellos (Luiz). — S.
xvi-xvn, tomo v, pag. 306.
Mendia (Henrique de, ou Henrique da
Cunha Mattos de).— S. xix, tomo x,
pag. 16 e 390.
Mendo Osório (Nicolau).— V. Foyos (P.*
Joaquim de).
Mendo Paes.— V. Veiga (Ulpio) (#).
Mendo Trigoso (Sebastião Francisco
de). — S. xvin- xix, tomo vn, pag.
208.
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Mendonça (Clemente José). — S. xix,
tomo 11, pag. 81.
Mendonça (P.« PVancisco de). — S. xvn,
tomo III, pag. 12; tomo ix, pag. 344.
Mendonça. — V. Furtado de.
Mendonça. — V. Gavy de.
Mendonça (Jeronymo de).— S. x^^-x^^I,
tomo ni, pag. 270.
Mendonça ( Joáo de). — S. xix, tomo x,
pag. 318 e 407.
Mendonça Arraes. — V. Pinto de.
Mendonça Côrle Real (Diogo de). — S.
xvni, tomo n, pag. 165; tomo ix,
pag. 127.
Mendonça Cortez (Joáo José). — S. xix,
tomo X, pag. 286.
Mendonça Falcão de Sampaio Coutinho
e Povoas (Agostinho de). — S. xix,
tomo I, pag. 20; tomo Tm, pag. 15.
Mendonça Furtado (Bruno de). — S.
XIII, tomo I, pag. 398. — ^V. Homem
(Fr. Manuel).
Mendonça Furtado (Gregório de). — S.
xvin-xix, tomo iii, pag. 166.
Mendonça Furtado (José Ignacio de). —
S. xviii-xix, tomo IV, pag. 372.
Mendonça e Mello (Francisco Cândido
de).— S. XIX, tomo ii, pag. 362; tomo
IX, pag. 275.
Mendonça de Pina e Proença (Martinho
de). — S. xvui, tomo vi, pag. 155.
Mendonça Pinto (Diogo de). — S. xvm,
tomo IX, pag. 127.
Mendonça Silveira (Joaquim José de).
— S. x\Tii-xix, tomo IV, pag. 106 e
446.
Mendonça e Veiga (Valentim Timotheo
de).— S. XVII, tomo vn, pag. 400.
Menezes (Alberto Carlos de). — S. xix,
tomo I. pag. 23; tomo vni, pag. 23.
Menezes (D. Aleixo).— S. xvi, tomo vin,
pag. 28.
Menezes (D. fr. Aleixo de). — S. x\ti,
tomo I, pag. 26 ; tomo vm, pag. 28.
Menezes (D. Anna Edellrudes de).— S.
XIX, tomo VIII, pag. 418.
Menezes (António Bernardino). — S. xix,
tomo VIII, pag. 100.
Menezes (D. Bento António de). — S.
xvm, tomo i, pag. 343.
Menezes. — V. S. Boaventura e.
Menezes. —V. Drummond.
Menezes (D. Fernando de). — S. xvn,
tomo II, pag. 276.
Menezes (D. Francisco de). — S. x\ti,
tomo IX, pag. 344.
Menezes (Francisco de Paula). — S. xix,
tomo III, pag. 26; tomo rx, pag. 357.
Menezes (D. Garcia de). — S. xv, tomo
m, pag. 114.
Menezes (D. Henrique de). — S. xvi, to-
mo ra, pag. 187.
Menezes (D. Joanna Josepha de). — S.
xvn-xvra, tomo m, pag. 280; tomo
X, pag. 143.
Menezes (D. Luiz de)* — S. xvn, tomo v,
pag. 307.
Menezes (D. Manuel de).— S. xvn, tomo
VI, pag. 60.
Menezes (D. Manuel de).— V. Pereira
bayão (P.« José).
Menezes (Manuel Joaquim de). — S. xix,
tomo VI, pag. 18.
Menezes (Fr. Pedro de).— S. xvn, tomo
VI, pag. 434.
Menezes (Sebastião César de). — S. xvn,
tomo VII, pag. 204.
Menezes.— V. Sousa.
Menezes e Ataide (D. fr. Joaquim de).
— S. xvin-xix, tomo rv% pag. 133.
Menezes Dória (Franklin Américo de).
— S. XIX, tomo IX, pag. 396 e 45Í.
Menezes, o Narizes (D. Fernando de).
— S. XVI, tomo II, pag. 276.
Menezes da Silveira Castro (D. José de).
— S. XIX, tomo V, pag. 73.
Menezes e Sousa (João Cardoso).—
S. XIX, tomo m, pag. 336 ; tomo x,
pag. 202.
Menna Apparicio (Faustino José de).—
S. XIX, tomo IX, pag. 204.
Mera (Emygdio António). — S. xix, to-
mo IX, pag. 172.
Mertola (Fr. Luiz de).— V. Presentação
(Fr. Luiz da).
Mesquita.— V. èastro Pereira de.
Mesquita (Francisco José Salustiano
de). — S. XK, tomo ix, pag. 316.
Mesquita (Manuel Jacomede). — S.xvn,
tomo VI, pag. 9.
Mesquita (Roberto Luiz de). — S. xvra-
XIX, tomo vn, pag. 164.
Mesquita e Mello (António Joaquim de).
— S. XIX, tomo I, pag. 162; tomo
VIII, pag. 186.
Mesquita Falcáo (José de). — S. xvm,
tomo v, pag. 73.
Mesquita Perestrello (Manuel de).—
S. XVI, tomo VI, pag. 61.
Mesquita Pimentel (P.« António José
de).— S. XIX, tomo i, pag. 173; to-
mo vm, pag. 206.
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103
]fe^ta Pimeotel (Soror Maria de). —
S. xMi, tomo VI, pag. 141.
VesqQÍta Picnentel Souto Maior e Cas-
tro (Lourenço de). — S. xvm-xix,
temo V, pag. 198.
Mesmiita e Quadros (P.« José Caetano
dei. — S. xvin. tomo rv, pag. 283.
Mestre (P.« António). — S. xvn, tomo i,
pag. 207.
MetaUesio Cilenio. — V. Mesquita e
Quadros (José Caetano de).
Metello (António). —V. Macedo Neto e
MeUo (António de).
Mexia ÍP.« Lourenço).— S. xvi, tomo v,
pag. 198.
Meiia Fonlo Galváo Pereira (António).
— S. XIX, tomo I, pag. 200; tomo
Tm, pag. 246 e 25õ.
Mexia Galváo (Lourenço Anastácio). —
S. xvw, tomo V, pag. 194.
Mexia Salema. — V. Sande Magalhães.
Meyrelles do Canto e Castro (Alexan-
dre.—S. XIX, tomo I, pag. 38; tomo
vm, pag. 41.
Micbeie (António). — S. xix, tomo vni,
pag. 254.
Midosi (Henrique, ou Henrique Carlos).
— S. XIX, tomo X, pag. 16.
Mídosl (Luiz Francisco). — S. xix, tomo
V, pag. 289.
Midosi (Paulo), 1.° — S. xix, tomo vi,
pag. 365.
Midosi (Paulo), 2.» — S. xix, tomo vi,
pag. 367.
Migiieí António.— Tomo vi, pag. 217.
Miguel Leitáo. —V. Leitão de Andrada
(Miguel).
Miiitáo (José Joaquim). — S. xviu, to-
mo n-, pag. 393.
MilitJto França (Filippe). — S. xix, to-
mo IX, pag. 228.
Miiitáo da Matla ( José).— S. xix, tomo v,
pag. 74.
Miiitáo de Villa Nova Machado (Ga-
briel). — S. XIX, tomo IX, pag.
Millis de Macedo (Francisco).— S.xvm,
tofflo in, pag. 13.
Minimo Severo. — ^V. Macedo (Joaquim
Manuel de). (#)
Miranda (Affonso de). — S. xvi, tomo i,
pag. il.
Miranda (Ambrósio de). — V. Fonseca
Chaeon (Fernando aa).
Miranda (Augusto de). — S. xix, tomo
vm, pag. 346.
Miranda (Custodio Luiz de). — S. xdc
tomo IX, pag. 98.
Miranda (Eusébio José de). — S. xix,
tomo IX, pag. 196.
Miranda (Ignacio Manuel de). — S. xix,
tomo IX, pag. 55.
Miranda (Innocencio António de). —
S. XIX, tomo III, pag. 219 ; tomo x,
pag. 65.
Miranda (Jeronymo de). — Tomo ni,
pag. 271.
Miranda (Joáo Cardoso de). — S. xvm,
tomo III, pag. 338; tomo x, pag.
202.
Miranda (Joáo Pedro de). — S. xix, to-
mo X, pag. 327.
Miranda (José António de). — S. xix, to-
mo rv, pag. 243.
Miranda (Martim Affonso de). — S.xvii,
tomo VI, pag. 151.
Miranda e Castro (António Maria). —
S. XIX, tomo VIII, pag. 247.
Miranda Henriques (António de). —
S. xvu, tomo I, pag. 207 ; tomo \tu,
pag. 255.
Miranda Lemos da Silveira Pinto (Jay-
me de). — S. xix, tomo x, pag. 126.
Miranda e Lima (José Baptista de). —
S. XIX, tomo IV, pag. 259.
Miranda Monteiro de Barros (Augusto
Eugénio de). — S. xix, tomo vni,
pag. 340.
Miranda Monteiro de Barros (Eugénio
Augusto). — S. XIX, tomo ix, pag.
193.
Miranda Nogueira da Gama (António
Joaquim de). — S. xix, tomo vin,
paff. 187.
Miranda Rebello (Joaquim de). — S.
xvm-xix, tomo iv, pag. 135.
Miranda Rebello (Joaquim José de).—
S. xviii, tomo IV, pag. 106.
Miranda Rego (P.'' Manuel Joaquim de).
— S. XIX, tomo VI, pag. 19 e 451.
Miranda Varejâo (António Achilles de).
— S. XIX, tomo vui, pag. 74.
Mitylene (Arcebispo de). — V. Sousa
Magalhães (D. Domingos José de).
M. J. T.— V. Santa Martha Teixeira
(P.« Manuel de).
M. 0.— V. " ■"
Silva Mello Guimarães (Joa-
quim da). (#)
Modesto Pires Camargo (Cherubim). —
S. XIX, tomo IX, pag. 63 e 442.
Mogofores (Baráo de). — ^V. Ferreira de
Seabra da Mota e Silva (Manuel).
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lOi
MO
Molina y Saavedra (D. Fernando de).
— V. Leitão (Fr. Fulgencio).
Moncada (Fr. Christovâo de).— S.xviii,
tomo IX, pag. 68.
Mondim Pestana (Domingos). — S. xix,
tomo IX, pag. 147.
Monfort.— V. Damoiseau.
Monforte (Fr. Francisco de). — S. xviii,
tomo III, pag. i3.
Monforte (Fr. Manuel de). — S. xvni,
tomo VI, p?g. 61.
Moniz (JaymeJ. — V. Freitas Moniz
(Jayme Constantino de).
Moniz (Jo5o Cyrillo). — S. xix, tomo x,
pag. 232 e 401.
Moniz (Fr. Martinho). — S. xvi-xvii,
tomo vr, pag. 155.
Moniz (Malheus). — S. xvni, tomo vi,
pag. 166.
Moniz.— V. Pato.
Moniz (Patricio). — S. xix, tomo vi,
pag. 356.
Moniz Barreto (Francisco). — S. xix,
tomo III, pag. 14; tomo ix, pag.
345.
Moniz Barreto (Luiz Carlos).— S. xviii,
tomo v, pag. 279.
Moniz Barreio Corte Real (António). —
S. XIX, tomo I, pag. 207 ; tomo viii,
pag. 255.
Moniz de Carvalho (António).— S. xvii,
tomo I, pag. 208; tomo viii, pag.
256.
Moniz Cordeiro (Braulio Jayme). —
S. XIX, tomo viii, pag. 411.
Moniz Córle Real (Jo5o). — S. xix,
tomo III, pag. 422.
Moniz da Rocha (António). — V. Costa
(Victorino José).
Moniz Serafino (Lucas). — V. Ameno
(Francisco Luiz).
Moniz da Silva (António).— V. Teixeira
(Christovâo).
Moniz da Silva (Fr. António). — S. xvi,
tomo I, pag. 209.
Moniz da Silva Ferraz (Angelo). — S.
XIX, tomo VIII, pag. 65.
Moniz Sodré de Aragão (Egas Carlos).
— S. XIX, tomo IX, pag. 104.
Moniz Tavares (Francisco). — S. xix,
tomo III, pag. 74; tomo ix, pag.
347.
Moniz da Torre (Leandro). — S. xmii-
XIX, tomo V, pag. 170.
Monravá y Roca (D. António).— S. xviii,
tomo vin, pag. 2o6 e 423.
Monlaigu (Eduardo de). — S. xix, to-
mo IX, pag. 162.
MonfAlegro (Mariano). — Tomo vi, pag.
148.
Moníandon (Eduardo Augusto). — S.
XIX, tomo IX, pag. 138.
Montano. — V. Rodrígues de Andrade
(José).
Montano (Theotonio).— V. Aquino (P.*^
Thomás José de).
Montariol (Visconde de). — V. Cosia
(Francisco Manuel).
Monte (D. Manuel do), bispo do Bio de
Janeiro. — V. Monte liodngues de
Araújo (D. Manuel do).
Monte Alverne (Fr. Agostinho de).—
S. XVII, tomo I, pag. 21.
Monte Alverne (Fr. Francisco de), 1."
— S. XVIII, tomo III, pag. 14 ; tomo
•IX, pag. 348.
Monte Alvenie (Fr. Francisco de), 2.*,
— S. XIX, tomo m, pag. 14; tomo a,
pag. 348.
Montebello (Marquez de).— V. Maduxdo
da Silva.
Monte Brazil (Banlo de).— V. Quintino
Dias (José).
Monte Carmello (Fr. Alexandre do).—
S. XIX, tomo VIII, pag. 41.
Monte Carmello (Fr. Luiz de). — S. xvm,
tomo V, pag. 309.
Monte Carmello Luna (P.« Lino do).—
S. XIX, tomo V, pag. 187.
Monte Júnior (Jó5o José do). — S. xa,
tomo X, pag. 288.
Monte-Mór (Jorge de). — S. x\i, tomo iv,
pag. 173.
Monte Olivete (Fr. Manuel de). — S.
XVII, tomo VI, pag. 62.
Monte Rodrigues de Araújo (O. Manuel
do). — S. XIX, tomo VI, pag. 62 e
455.
Monteiro (P.« Diogo), 1.» — S. xvn, to-
mo II, pag. 166.
Monteiro (P.« Diogo), 2.* — S. xvii, to-
mo II, pag. 167.
Monteiro (P.* Diogo), 3.« — S. xvii, to-
mo II, pag. 167; tomo ix, pag.
127.
Monteiro (Diogo), 4.*» — S. xix, tomo n,
paç. 167.
Monteiro (Dr. Domingos). — V. Monteiro
Amaral e Albuquerque (Domin-
gos).
Monteiro (P.« Ignacio). — S. xvui, to-
mo III, pag. 212.
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MO
i05
Inteiro (Joáo António). — S. xix, to-
mo m, pag. 2U1; tomo x, pag.
158.
]|onleiro (P.« João i^arlos). — S. xvin-
XIX, tomo X, pag. 206.
Jkmleiro (José). —V. Costa (P.« Victo-
rino José da).
Monteiro (P.« Manuel), l.*»— S. xvii,
toaio VI, pag. 64.
Mouleiro (P.' Manuel), 2.*— S. XYii-xviii,
tomo vf, pag. 6õ.
Monleiro (D. Nicolau). — S. xvi-xvii,
tomo VI, pag. 289.
Monteiro (Fr. Pedro). — S. xvii-xviii,
tomo VI, pa^r. 434.
Monteiro de Albuquerque e Amaral
(DofDÍnpos). — S. xviii-xix, tomo ii,
paç. 193; tomo ix, pag. 447.
Monteiro de Albuquerque e Amaral
(Joaquim). — S. xvui-xix, tomo iv,
pag. 135.
McHíteiro (Alexandre ou Alexandre José
Gomes). — S. xix, tomo i, pag. 39;
tomo VIII, pag. 41.
Monteiro e Azevedo (João António). —
S. xMH-xix, tomo III, pag. 291 ; to-
mo x, pag. 158.
Monteiro Baena (António Ladislau). —
S. XIX, tomo I, pag. 183 ; tomo viii,
paç. 223.
Monleiro de Barros (Francisco Augus-
to).— S. XIX, tomo IX, pag. 448.
Monteiro de Barros. — V. Miranda,
Monteiro de Campos.— V. Machado,
Monteiro de Campos (P.« Manuel). —
S. xvn, tomo vi, pag. 66.
Monteiro de Campos Coelho da Costa
Franco (Manuel). — S. xvni, tomo v,
pag. 362.
Monteiro de Campos Coeltio e Sousa
(José Roberto). — S. xviii, tomo v,
pag. 114.
Monteiro de Carvalho (José).— S. xvm,
tomo V, pag. 75.
Monleiro de Carvalho e Oliveira (José
Joaquim). — S. xviii, tomo iv, pag.
393.
Monleiro de Oliveira (José).— S. xviii,
tomo V. pag. 75.
Monteiro Pereira (António). — S. xi?,
tomo VIU, pag. 257.
Monleiro da Bocha (José). — S. xviii-
XIX, tomo V, pag. 75.
Monteiro Teixeira (José António).—
S. XIX, tomo IV, pag. 243.
Monteiro Torres (Domingos).— S. xix,
tomo II, pag. 194; tomo ix, pag.
146.
Monleiro da Vide (Mathias). — S. xvii,
tomo VI, pag. 161. g
Monteiro da Vide (D. Sebastião). —
S. xvn-xviii, tomo mi, pag. 220.
Monleiro de Sousa (Fernando).— V. Bar-
bosa (D. José).
Monleiro do Sousa (JoSo Pedro). —
S. XIX, tomo X, pag. 327.
Monlemayor.— V. Monle-Mór.
Montomerli ((Condessa de).— V. Soares
de Albergaria (D. Maria).
Monlerroso (Fr. António de). — S. xix,
tomo VIII, pag. 257.
Monterroyo Mascarenhas.-^V. Freire,
Montes (Fr. Manuel). — S. xviu, tomo vi,
pag. 66.
Monteverde (Emílio Achilles de). —
S. XIX, tomo II, pag. 226 ; tomo ix,
pag. 169.
Montez Matoso (P.« Luiz). — S. xviii,
tomo V, pag. 308.
Montezuma. — V. Gé Acayaba.
Montoja Queimoço (Damásio). — V. Aqui*
no (Thomás José de).
Montóro (Reynaldo Carlos). — S. xix,
tomo VII, pag. 66 e 457.
Moraes (Eduardo José de). — S. xix,
tomo IX, pag. 162 e 444.
Moraes (Francisco de).— S. xvi, tomo iii,
pag. 14 ; tomo ix, pag. 349.
Moraes (Fr. Gonçalo de). — S. xviii,
tomo III, pag. 158.
Moraes (Ignacio Paulino de).— S. xviii-
XIX, tomo III, pag. 213; tomo x, pag.
156.
Moraes (Jo5o Cândido de). — S. xix,
tomo X, pag. 201.
Moraes (D. José Angelo de). — S. xvm,
tomo IV, pag. 234.
Moraes (P.« Manuel de). — S. xvu, to-
mo VI, pag. 67.
Moraes.— \ . Melh.
Moraes (D. Sebastião de). — S. xvi, to-
mo vn, pag. 220.
Moraes Carvalho (Alberto António de).
— S. XIX, tomo I, pag. 23; tomo vni,
pag. 21.
Moraes Leal Júnior (António Bernardo).
S. XIX, tomo viii, pag. 104.
Moraes Madureira Feijó (P." Joio de).
— S. xvm, tomo iii, pag. 422; loinox,
pag. 319.
Moraes Navarro (José Gregório de). —
S. xvm, tomo iv, pag. 366.
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i06
MO
Moraes Pedroso (Manuel de). — S. xvra,
lomo VI, pag. 67.
Moraes Pereira (Francisco Raymundo).
I — S. XVIII, tomo III, pag. 41.
Moraes Pinto de Almeida (Agostinho
de). — S. xrx, tomo i, pag. 21; tomo
VIII, pag. 15.
Moraes Sarmento (Alexandre Thomás
de). — S. XIX, tomo i, pag. 41; to-
mo vin, pag. 42.
Moraes Sarmento (D. André de). —
S. xviii, tomo viii, pag. 64.
Moraes Sarmento (Casimiro José de). —
S. XIX, tomo II, pag. 51; lomo ix, pag.
54.
Moraes Sarmento (Joáo Evangelista de).
— S. xvui, tomo III, pag. 365; to-
mo X, pag. 240.
Moraes Sarmento. — V. Martins de Gou-
veia.
Moraes Silva (António de). — S. xvni-
XIX, tomo i, pag. 209 ; tomo viii,
pag. 257.
Moraes da Silva (António). — S. xix, lo-
mo viii, pag. 257.
Moraes Soares (Manuel de). — S. xvin-
XIX, lomo VI, pag. 67.
Moraes Soares (Rodrigo de). — S. xix,
tomo VII, pag. 177.
Moraes Tavares ( Joáo José de).— S. xix,
tomo x, pag. 289.
Moraes e Vaile (Manuel Maria de). —
S. xix, tomo VI, pag. 54.
Morâo (José António).— S. xix, tomo iv,
pag. 243.
Morâo. — V. Pinheiro,
MorSo Pinheiro (João Carlos).— S. xix,
tomo III, pag. 341; tomo x, pag.
207 e 400.
Morato Roma (Carlos). — S. xix, to-
mo II, pag. â5 ; tomo ix, pag. 42.
Morato Roma (Francisco). — S. xvii,
tomo III, pag. 17; lomo ix, pag. 351.
Morato (P.« José). — S. xvni-xix, lomo v,
pag. 77.
Moravia (Valenlino de). — Y. Fernandes
(Valentim).
Moreira (António Joaquim). — S. xix,
tomo i, pag. 163; tomo vm, pag.
188.
Moreira (António José). — S. xvni, to-
mo I, pag. 173.
Moreira (Barão de). — ^V. Moreira (João
Baptista).
Moreira (Fr. Filippe).— S. xvii, tomo n,
pag. 300; tomo ix, pag. 228.
Moreira (Joáo Baptista). — S. xix, to-
mo X, pag. 17o.
Moreira.— V. Roque de Carvalho.
Moreira de Azevedo (Manuel Duarte).
— S. XIX, lomo V, pag. 409 e 469.
Moreira Carvalho (António). — S. xvii,
tomo I, pag. 210.
Moreira de Carvalho (Jeronymo). —
S. xvin, tomo ui, pag. 271 ; tomo x,
pag. 132.
Moreira de Carvalho (Manuel). — S.
XVIII, lomo VI, pag. 68.
Moreira da Costa Lima (Albino). —
S. XIX, tomo VII, pag. 27.
Moreira Coutinho (Manuel Joaquim).—
S. xviii-xix, tomo \i, pag. 19.
Moreira Dias (António). — S. xix, lo-
mo vm, pag. 258.
Moreira Froes. — V. Gomes Rosado.
Moreira da Guerra (Viclorino José
Luiz). — S. xviii-xix, tomo vii, pag.
446.
Moreira Guia (Jo5o José de). — S. xn,
tomo X, pag. 289.
Moreira Guimarães (P.* Domingos).—
S. XIX, lomo IX, pag. 147.
Moreira Maia da Silva (Luiz). — S. xa,
lomo V, pag. 310.
Moreira de Meirelles (Luiz). — S. xvm,
tomo V, pag. 309.
Moreira de Mendonça (Joaquim José).
— S. xvin, tomo iv, paç. 106.
Moreira de Mendonça (Veríssimo Antó-
nio).— S. xviii, tomo vn, pag.
417.
Moreira Pita (Manuel).— S. xvn, tomo w,
pag. 68.
Moreira Rodrigo de Carvalho (P.« José).
— S. XIX, tomo V, pag. 80.
Moreira de Sá (D. Anna Amália).—
S. XIX, tomo vm, pag. 66.
Moreira de Sá (António Francisco). —
S. XIX, tomo vm, pag. 153.
Moreira de Sousa (Manuel). — S. xvm,
tomo VI, pag. 68.
Morelli (João Baptista).— V. Leitão (Fr.
Fulgencio).
Moreno de Monroy y Ros (D. Félix).—
S. XVIII, tomo n, pag. 267.
Morgado Couceiro de Almeida (Jerony-
mo Fernandes).— S. x\in, tomo m,
pag. 265.
Morganti (P.« Bento).— S. xvm, tomoi,
pag. 349 ; tomo vm, pag. 375.
Mosia Reinhipo (Romão).— V. Pinheiro
Morão (Simão).
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107
l)8samedes (2.» barão de).— V. Lapa
(!.• conde da).
lioiU (Cândido José da). — S. xk, to-
mo II, pag. 27.
Mii (Eduardo Augusto). — S. xix,
tomo IX, paç. 158.
MotU (Paulo da).— S. xm~x\ti, tomo m,
pag. 368.
Motíâ Feo (Luiz da). — S. xvra-xix,
tomo V, pae, 310.
Moita Pessoa de Amorim (José da). —
S. XIX, tomo V, pag. 80.
Motla e Silva. — V. Ferreira de Seabra,
Mo(ta Veiga (Manuel Eduardo da).— S.
nx, tomo V, pag. 410.
Moita Vieira (Ignacio António da). —
S. xrx, tomo iii, pag. 203.
Meara.— V. Franca de Castro e.
Moura (Francisco' Honorato de). — S.
XK, tomo IX, pag. 304.
Moura (Frederico Augusto de). — S. xix,
tomo IX, pag. 398.
Moura (João Herculano de). — S. xix,
tomo X, pag. 274.
Moura (José Bernardino de). — S. xix,
tomo IV, pag. 275.
Moura (José Maria de). — S. xvin-xix,
tomo V, pag. 42.
Moura Coutinho.— V. Almeida.
Moura Coutinho (Gabriel de).— S. xix,
tomo m, pag. 107.
Moura Lampreia (P.« Joaquim Manuel
de).— S. XIX, tomo rv, pag. 128.
Moura e Lemos (Luiz António Inno-
cencio de). — S. xvni, tomo v, pag.
218. ^
Moura Leone (Francisco Baptista de).
— S. XIX, tomo IX, pag. 267.
Moura Palha Salgado (P.« Caetano). —
S. XIX, tomo IX, pag. 5.
Moura Portugal (Bento de). — S. xvin,
lorao I, pag. 351 ; tomo vra, pag.
375.
Moura Ruas (António Arnaldo de). —
— S. XIX, tomo VIII, pac. 80.
Moura Slockler (António Nicolau de).
—V. Botja Garção Stockler (Fran-
cisco).
Mourão (P.« JoâoJ. — S. xvni-xix, to-
mo m, pag. 4z4; tomo x, pag. 319.
Mourão Garcez Palha (Cândido José).
— S. XIX, tomo IX, pag. 21.
Mourão Pitta (César Augusto). — S. xix,
tomo IX, pag. 62.
MourSo Toscano (António). — V. Perei-
ra de Sampaio Mello da Cunha Car-
dote' (Bautista).
Mourato (D. Carlos José). — S. xviu,
tomo II, pag. 33.
Mousinho de Albuquerque (Fernando
Luiz), — S. XIX, tomo ii, pag. 275;
tomo IX, pag. 217.
Mousinho de Albuquerque (JoSo). —
S. XIX, tomo III, pag. 424 ; tomo x,
pag. 319.
Mousinho de Albuquerque.— V. Silva.
Mouta de Gouveia e Vasconcellos (José
Luiz). — S. XVIII, tomo i\', pag. 427.
Moutinho. — V. Ferreira.
Moutinho de Sousa (António).— S. xix,
tomo I, pag. 210; tomo mu, pag.
258.
Moyna (Pedro de). — S. xvi, tomo vi,
pag. 435.
Muller (Daniel Pedro).— S. xix, tomo u,
pag. 126; tomo rx, pag. 105.
Muller (Joáo Guilherme Chrisliano). —
S. xviu-xix, tomo ni, pag. 383 ; to-
mo X, pag. 268.
Munhoz de Abreu GusmSo e Castello
Branco (Anselmo Caetano). —S.xvin,
tomo I, pag. 75 ; tomo vm, pag. 68.
Muniz de Sousa (António). — S. xix,
tomo vm, pag. 259.
Murça (1.*» conde de).— V.ilfeWo (D. Mi-
guel António de).
Murta (Francisco Paulo). — S. xix, to-
mo in, pag. 27.
Muzzio (Hennque César). — S. xix, to-
mo X, pag. 7.
Myrtillo.— V. Sousa (D. Vicente de).
Myrtillo.- V. Soyé (Luiz Raphael).
Myrtillo Alphéo. — V. Franco de Sequei-
ra (Manuel).
Myrtillo Felsineu.— V. Bergonzoni Mor-
telli (Marianno). (*)
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Nabanlino (D. Victor Felicíssimo Fran-
cisco).—S. XIX, tomo vn, pag. 444.
.Nabo (?.• António). — S. xvi, tomo i,
pag. 211 ; tomo vm, pag. 259.
í^abuchodonosor.— V. Teixeira de Vas-
conceUos (António Augusto).
Nabuco de Araújo.— V. Figueiroa.
-Najera.— V. Naxcn-a.
Namorado (António Fausto). — S. xix,
tomo vra, pag. 132.
iNanles (Fr. Bernardo de). — S. xviii,
tomo I, pag. 382.
Napion (Carlos António). — S. xix, to-
mo u, pag. 29; tomo ix, pag. 27.
Narbredo de Savil. —V. Silva Moura
(Bernardo da).
Narizes (0).— V. Menezes (D. Fernan-
do de).
Nascimento (D. Aureliano). — S. xnc,
tomo I, pag. 312; tomo vin, pag.
vOl.
Nascimento (Francisco Manuel do).—
S- x\Tn-xix, tomo n, pag. 446;
tomo a, pag. 333.
Nascimento Almeida Menna (João Theo-
doro do). — S. xix, tomo x, pag.
o/l.
Nascimento Silva (Celestino do). — S.
xtx, tomo IX, pag. 60.
Nascimento Silva (Josino do).— S. xix,
lomo V, pag. 159.
Nascimento Silveira (P.« Francisco do).
— S. xvra-xix, tomo iii, pag. 17;
tomo a, pag. 351.
Nathan (Carlos). — S. xix, tomo ix, pag
441.
Natividade (Fr. André da). — S. xvii,
tomo i, pag. 64 ; tomo viii, pag. 64.
Natividade (Fr. António).— S. xvii, to-
mo i, pag. 211 ; tomo viii, pag. 259.
Natividade (Fr. Francisco da), 1.*» —
S. XVII, tomo ni, pag. 18.
Natividade (Fr. Francisco da), 2.» —
S. xvm, tomo lu, pag. 18.
Natividade (Fr. Francisco da), 3.'* —
S. xvii, tomo III, pag, 18.
Natividade (Fr. Francisco da), 4.« —
— S. XVIII, tomo III, pag. 19.
Natividade (Fr. João da). — S. xvii, to-
mo III, pag. 425.
Natividade (Fr. José da), l.«— S. xvii-
XVIII, tomo v, pag. 81.
Natividade (Fr. José da), 2.«— S. xviii,
tomo v, pag. 81.
Natividade (Fr. Luiz da).— S. xvii, to-
mo v, pag. 310.
Natividade Carneiro da Cunha (Fr.
Francisco da). — S. xix, tomo ix,
pag. 351.
Natividade Moura (Fr. Arsénio da). —
S. XIX, tomo VIII, pag. 328.
Natividade Saldanha (José da). — S.
xvni, tomo v, pag. 81 e 453.
Navarro de Andrade (Joaquim). — S.
xviii-xix, tomo rv, pag. 136.
Navarro de Andrade (Vicente).— S. xviii-
XIX, tomo vn, pag. 433.
Navarro de Paiva.— V. Cunha^
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NO
iii
Kobreça Cáo e Aboim (P.« Joaquim da).
— b. x\Tii-xix, tomo IV, pag. 138.
S(èrega Soares (Joáo da). — S. xix,
toaio X, pag. 320.
5ogoeira (Francisco Daniel).— S. xviii,
tomo 11, pag. 369.
Nogueira (Joáo Maria).— S. xix, tomo m,
pag. 412; tomo x, pag. 307.
fogueira (Joaquim António). — S. xix,
lorao IV, pag. 66 e 439.
5ofneira (Manuel Ignacio). — S. xvin-
XIX, tomo v, pag. 448.
fogueira (Ricardo Raymundo). — S.
x\'m-xix, tomo vii, pag. 162 e 459.
Nogueira òe Andrade (Jeronymo José).
— S. xvra, tomo ni, pag. 268.
Nogueira de Barros (José António). —
S. XIX, tomo IV, pag. 244,
Nogueira Coelho (Filippe José). — S.
xvm, tomo ii, pag. 299.
Nogueira da Gama (Manuel Jacinto). —
S. x\'in-xix, tomo vi, pag. 7.
Nogueira Gandra (Jo5o). — S. xix, to-
mo in, pag. 426 ; tomo x, pag. 321.
Nogueira Lima. — V. Marques,
Nogueira Sampaio (José Augusto). —
S. XIX, tomo rv% pag. 256.
Nogueira Sassetti (Ricardo Raymundo).
— S. XIX, tomo vii, pag. 163.
Nogueira Soares (Duarte Gustavo). —
S. XIX, tomo IX, pag. 153.
Nogueu^ Penido (Fortunato Raphael).
— S. XIX, tomo IX, pag. 239.
Nogueira Valle da Gama (Nicolau An-
lonio). — S. XIX, tomo vi, pag. 269.
.Nogueiras (2.*» visconde de). — V.
SanfAnna e Vasconcellos (Jacinto
Augusto de).
Nolasco da Cunha (Vicente Pedro). —
S. x\iu-xix, tomo \Ti, pag. 434.
Norberto da Costa Lima (P.« Joáo). —
S. XIX, tomo X, pag. 322.
Norberto Fernandes (Joáo Pedro). —
S. XIX, tomo IV, pag 8; tomo x,
pa?. 327.
Noronha (D. Carlos de). — S. xmi, to-
mo II, pag. 33.
Noronha (Delphim de).— V. Torrezão
(D. Guiomar). (#)
Noronha (Fr. Henrique de). — S. xvii,
loiDo m, pag. 187; tomo x, pag. 17.
Noronha (Henrique Henriaues). — S.
xvm, tomo iii, pag. 184; tomo x,
pag. 11.
^^«rooha (D. Leonor de). — S. xv-xvi,
lomo v, pag. 179.
Noronha (D. Manuel de). — S. xvii, to-
mo VI, pag. 69.
Noronha.— V. Mattos.
Noronha (Monsenhor D. Isidoro de).—
—V. Rosário e Noronha (D. Isidoro
Caetano do).
Noronha (D. Sancho de). — S. xvi, to-
mo VII, pag. 197.
Noronha. — V. Santa Anna,
Noronha (D. Thomás de).— S. xvn, to-
mo VII, pag. 353.
Noronha (D. fr. Thomás de). — S. xviii-
XIX, tomo vu, pag. 353.
Noronha Faro e Lucena (Fr. José de).
— S. XV ni, tomo v, pag. 83.
Noronha Feital (José Maria de).— S. xix,
tomo V, pag. 43.
Noronha TorrezSo (D. Guiomar Delphi-
na de).— S. xix, lomo ix. pag. 437.
Norris (Carlos).— S. xix, tomo ii, pag. 35.
Norlhon Júnior (JoSo).- S. xix, tomo x,
pag. 322.
Nossa Senhora (Rento de).— S. xvin-
xrx, lomo i, pag. 353.
Nossa Senhora (D. Francisco de). —
S. xvin, tomo ni, pag. 19.
Nossa Senhora da AnnuiiciaçSo (D. Jo5o
de).— S. xviii, tomo iii, pag. 426.
Nossa Senhora da Roa morte (D. Ignacio
de). — S. xvm, lomo iii, pag. 213.
Nossa Senhora do Carmo e Fonseca
(Fr. Joáo Mariano de).— S. xviii-xix,
tomo III, pag. 414 ; tomo x, pag. 313.
Nossa Senhora da Nazareth (D. fr. Joa-
quim de). — S. xvm-xix, tomo iv,
pag. 137.
Nossa Senhora Pedrosa (Fr. Joaquim
José de). — S. xviii-xix, tomo iv,
pag. 107.
Nossa Senhora da Porta (D. Joíío de).
V. Cunha (D. Joíío Cosme da).
Nossa Senhora da Porta Sequeira (D.
Jo5o de). — S. xvm, tomo iir, pag.
427; tomo x, pag. 322.
Nossa Senhora da Soledade e Santa
Rita (Fr. Isidoro de).— S. xmii, to-
mo X, pag. 98.
Notanio Portuense. — V. Mesquita e Mello
(António Joaquim).
Notanio Portuense. — V. Mesquita e Mello
(António José de). (#)
Novaes Corte Real (Frederico Aupusto).
— S. XIX, tomo ui, pag. 98; tomo ix,
pag. 398.
Novaes Pacheco (Diogo de). — V. Xavier
de Valladares e Sousa (José).
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OberoD.— V. Séguier (Jayme de).
Obscura portuense.— V. Peregrina de
Sousa (D. Maria).
Obecoro jomaliâta.— V. Brito Aranha
(Pedro Wenceslau de). (*)
Ochoa (Venâncio Bernardo de).— S. xix,
tomo VII, pae. 412.
Octaviano de Almeida Rosa (Francis-
co). — S. XIX, tomo IX, pag. 352 e
4oO.
Odorico Mendes (Manuel).— S. xix, to-
mo VI, pag. 72.
Ottras (i.» conde de).— V. Pombal (l.«
marquez de).
O Gonçalves Martins (EsperidiSo). —
S. XIX, tomo 11, pag. 234.
Oiticica.- V. Rodrigues Leite.
Oleno.— V. Pato Moniz.
Oiiva (P.« Joáo Paulo). — Tomo ii,
pag. 39; tomo ix, pag. 49 e 200;
tomo X, pag. 323.
(Hira de Lima (Constança).— S. xix,
tomo IX, pag. 84.
(Mira e Soosa (Feliciano de).— S. xvii,
tomo IX, pag. 209.
Oliva e Sousa Cabral.— V. Sequeim.
Olira e Sousa Sequeira (António de). —
S. XIX, tomo I, pag. 214 ; tomo vm,
ptg.263.
Ofiveira (Alfredo César de).— S. xix,
tomo vm, pag. 43.
Oliveira (António Joaquim de).— S. xix,
tomo vm, pag. 18o.
Toao XI (SMfpl,)
Oliveira (Augusto César de). — S. xrx,,
tomo VIII, pag. 335.
Oliveira (Bento José de).— S. xix, to-
mo VIII, pag. 374.
Oliveira (Cavalheiro de).— V. AatíiVrdc
OUvexra, l.« (Francisco).
Oliveira (?.• Custodio José de). —
S. xviii-xix, tomou, pag. 113.
Oliveira (P.« Fernão de).— S. xvi, to-
mo n, pag. 289; tomo ix, pag.
221.
Oliveira (P.« Filippe de).— S. xviii, to-
mo II, pag. 3Ò4.
(Jor "^ "
• S. XIX,
Oliveira (Jofio Fortunato de).-
tomo X, pag. 257.
Oliveira (Francisco de). — S. xvui, to-
mo m, pag. 20.
Oliveira (Francisco Manuel de).— S.
xviu-xix, tomo II, pag. 457; tono
IX, pag. 336.
Oliveira (Joáo de). — S. xvni, tomo x,
pag. 322.
Oliveira (João Fraflcisco de). — S.x\in-
XIX, tomo X, pag. 262.
Oliveira (João Luiz de). — S. xix, to-
mo X, paff. 296.
Oliveira (D. ív. José de).— S. xvii-xviii,,
tomo v, pag. 83.
Oliveira (Manuel Francisco de).— S.
xvni-xix, tomo v, pag. 438.
Oliveira (Miguel Augusto de)— S. xk,
tomo VI, pa^. 225.
Oliveira (Fr. Nicolau de).— S.xvi-xvii,
tomo VI, pag. 289.
8
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ii5
Ofireira Soares (Alexandre Augusto
de).— S. XIX, tomo i, pag. 29.
(Mivára e Sousa (Simeáo de).— S. xmii,
lomo \'n, pag. 287.
OliTeira Travassos (Jo5o Manuel Di-
niz).—S. xjx, tomo X, pag. 302.
OíiYeira Trovão e Sousa (José de).—
S. xnn, tomo v, pag. 85.
Olifeira Velho (Theolonio José de).—
S. xviii-xLx, tomo \Ti, pag. 314.
Oliveira Villas Boas (José Joaquim
dei.— S. xvui-xix, tomo rv, pag.
393.
Oljssiponense (Albano).— V.Lara (João
Baptista de).
Oljssiponense (Jacindo). — V. Costa
QuirUdla (ígnacio da).
OTCeill (Henrique). — S. xix, tomo x,
pag. 391.
Onofre.— V. Inofre.
Onofre e Anta (Jacinto).— V. Caetano
(Fr. António).
Onze Mil Virgens Ferreira (Fr. António
das).— S. xvnr, tomo i, pag. 216.
Oom Júnior (Tbomás).— S. xix, tomo
ni, pag. 353.
Ordaz Elvas Mascarenhas (António de).
— S. XIX, tomo VIU, pag. 265.
Ordaz e Queiroz (Joáo de). — S. xvin-
XIX, lomo in, pag. 363.
Orestes,— V. Pereira Pato Moniz (Nu-
noi.
Oriola (6.0 conde de).— V. Lo6o da Sil-
reira (D. Joaquim).
Onnerod (Frederico João). — S. xix,
torno IX, pag. 401.
Ornellas (António Evaristo de).— S. xix,
lomovin, pag. 131.
Omellas (Agostinho de).— S. xix, to-
mo vm, pag. 16.
Ornellas.— V. Costa Cardoso Pacheco.
Ornelhs (João Augusto de).— S. xix,
lomo X, pag. 168.
Orta (Diogo Manuel de). — Tomo n,
pap. i62.
Orta (Garcia de). — S. xvi, tomo ni,
pag. 114; tomo ix, pag. 411.
OrUz de Ayala (P.« José).— S. xvn,
tomo v, pag. 85.
Ortiz de ViUegas (D. Diogo).— S. xv-
XVI, tomo II, pag. 168; tomo ix,
pag. 127.
Osório (Fr. António).— S. xix, tomo i,
pag. 216; tomo viii, pag. 265.
Osório (Fr. Chrislovam).— S. xvii, to-
mo II, paíj. 71.
Osório (P." Francisco). — S. xmi, to-
mo III, pag. 20.
Osório (D. Jeronymo). — S. xvi, tomo
III, pag. 272 ; tomo x, pag. 133.
Osório de Almada (Francisco). — V.
S. Francisco (Fr. Carlos de).
Osório Cabral (José Maria). — S. xix,
tomo v, pag. 44 e 451.
Osório de Campos e Silva (António). —
S. XIX, tomo I, pag. 216 ; tomo viu,
pag. 265 e 423.
Osório de Castro (Jeronymo).— S.xvii-
xvni, tomo x, pag. 133.
Osório de Castro (Jeronymo Bernar-
do).— S. xviii, tomo X, pag. 127.
Osório de Castro Cabral de Albuquer-
que (José).— S. XIX, tomo v, pag. 85.
Osono y Gomez (D. Pedro). — Tomo vi,
pag. 442.
Osório de Pina Leiláo (António José). —
S. xvm-xix, tomo i, pag. 174.
Osório de Vasconcellos (Alberto).—
S. XIX, tomo viii, pag. 23.
Oito Pereira Van Deiters (Henrique).—
V. Van Deiters.
Ottoni (Chrisliano Benedicto).— S. xix,
tomo II, pag. 66; tomo ix, pag.
63 e 442.
Ottoni (Ernesto Benedicto).— S. xix, to-
mo IX, pag. 176.
Ottoni (José Eloy). — S. xvui-xix, to-
mo IV, pag. 309.
Ottoni (Theophilo Benedicto). — S. xix,
tomo VII, pag. 310.
Otnip ZiuI.— V. Pinto de Andrade Va-
relia (Luiz). (*)
Ouguella (Visconde de).— V. Ramiro
Coutinho (Carlos).
Owen (Hugh). — S. xvm-xix, tomo vi,
pag. 331 ; tomo x, pag. 34.
Oyenhausen (Condessa de).— V. Aloma
(Marqueza de).
Ozandro, Aonio e Lucindo.— V. Lopes
Cabral (Fr. António).
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Façanha (P.« JoSo). — S. xvii, tomo iii,
pag.429.
Pachio (Bartholomeu). — S. wn, lo-
mo I, pag. 335.
Padieeo (António Caetano). — S. xix,
toiDo I, pag. iOO; tomo mu, pag. 107.
Pacheco (Fr. Duarte). — S. xvii, to-
mo n, pag. 212.
Padíeco (Fr. João).— S. xvin, tomo m,
pag.429.
Pacheco (Lourenço Justiniano). — S.
xvm, tomo v, pag. 198.
Pacheco (Mendo).— V. Padieco de Brito
(Meodo).
Pacheco (Fr. Miguel).— S. xvu, tomo vi,
pag. 245.
Pacheco (Fr. Pedro).— S. xvii-xvm,
tomo VI, pag. 443.
Pacheco (P.« Victorino). — S. xvni, to-
mo vn, pag. 447.
Pacheco.- V. VUhafanhe Guirol e.
Pacheco de Brito (Mendo). — S. xvu,
tomo VI, pag. 213.
Pacheco de Leaiidres (Pedro).- S. xvii-
xvm, tomo vi, pag. 443.
Pacheco Lcáo (Manuel).— S. xvra-xix,
tomo VI, pag. 75.
Pacheco Leiláo.— V. Sousa,
Pacheco Pereira (Duarte).— S. xvi, to-
mo n. pag. 212.
Pacheco Robrilvo (Jacinto).— V. Ribeiro
CoiUtiifco (Pascoal).
Pacheco de Sampaio Valladares (Ma-
Wiel).— S. xviu, tomo vi, pag. 75.
Pacheco e Sousa (D. Joaquim José). —
S. x\iii-xix, tomo IV, pag. 107 e 44G.
Pacheco Vareila (P.« Sebastião). — S.
xvii-xviii, tomo VII, pag. 220.
Padilha. — V. Aucourt.
Padilha (Fr. Pedro). — S.xvi, tomo vi,
pag. 443.
Pádua 6 Bellas (D. fr. António de).—
S. xvui, tomo I, pag. 217; tomo vui,
pag. 266.
Paes (António José). — S. xix, tomo i,
pag. 175; tomo viu, pag. 207.
Paes (P.« Leonardo). — S. xvii-xviu,
tomo V, pag. 174.
Paes (Manuel).— S. xviii, tomo vi, pag.
Paes Botelho Pegado (Marcos Valen-
tim).—V. Munhoz de Abreu Guê-
mão Castello Branco (Anselmo Cae-
tano).
Paes Ferraz (António).— S. xvu, tomo i,
paç. 217.
Paes de Mello (Martinho). — S. xvu,
tomo VI, pag. 156.
Paes de Noronha (D. Euphrosina). —
S. XIX, tomo IX, pag. 195.
Paes de Oliveira (João). — S. xix, to-
mo X, pag. 323.
Paes Velho (Guilherme Joaquim). —
S. XVIU, tomo III. pag. 170.
Paes Viegas (António). — S. xvu, to-
mo I, pag. 217 ; tomo vui, pag. 266.
Paez (Fr. Balthasar).— S. xvu, tomo i,
pag. 327.
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PE
119
Pitnmi (Filippe Alheiio). — S. xix, to-
mo n. pag. 293.
htrooi Marlins Maciel Parente (Filippe
Alberto). — S. xix, lorao ii, pag.
293; tomo a, pag. 223.
Paty do Alferes (Baráo do).— V. Pei-
ajrfo de Lacerda Werneck (Fran-
cisco).
PnfiotelfK) Pegado (Marcos Valentim).
—V. Munhoz de Abreu Gusmão Cas-
teQo Branco í Anselmo Caetano).
Paula (António José de). — S. xvni, to-
mo vni, pag. 208.
Pada (Francisco José de). — S. xvni,
tomo n, pag. 412.
Paola CosíSL (Carlos António de). — S.
xn, tomo Lx, pag. 27.
Plala Medina e Yasconcellos (Sérvulo
de).— S. XIX, tomo vii, pag. 257.
Paula Horaes Louro Portugal (José de).
S. xvin-xix, tomo v, pag. o6.
Paok) (P.« João). — S. xvii, tomo x,
pag. 323.
Paalo (P.« Joáo).— V. Mendes (P.« Paulo).
Pinlo (Marco). — S. xui-xiv, tomo vi,
pap. 128.
Paalo Germano.— V. Aquino (P.« Tho-
más José de).
Paz (Fr. Francbco da). — S. x\Tn, to-
mo m^ pag. 30; tomo ix, pag.
Ped^che BrandSo Ivo (Miguel Tibé-
rio).—S. xvni, tomo vi, pag. 249.
Mn Branca (Visconde da).— V. Bor-
ges de Barros (Domingos).
Pedraglia (Carlos Augusto). — S. xix,
tomo IX, pag. 27.
Pedro (D.), conde de Barcellos.— S. xiv,
tomo VI, mg, 372.
Pedro (D.), duque de Coimbra.— S. xv,
tomo VI, pag. 375.
Pedro I (D.), imperador do Brazil. (#)
Pedro 11 (D.), imperador do Brazil. (#)
Pedro V (D.), rei. — S. xix, tomo vi.
Pedro António, actor.— V. Pereira (Pe-
dro António).
Pídro Botelho.— V. Filgueiras (Ray-
mondo).
Pedro l?o.— V. Lopes (Carlos). (*)
«dro Olim.— V. Teixeira (Fr. José).
Wrosa (P.« Joáo).— S. xvii, tomo iv,
pag. 17.
Pedrosa (Sallustiano José). — S. xix,
tomo vn, pag. 193.
Wroso (Fernando). —V. Almeida Pe-
droío (Fernando Maria de). (*)
Pedroso (P.* Francisco). — S. xvm, to-
mo ui, pag. 32.
Pedroso (Sebastião José). — S. xix, to-
mo VII, pag. 217 e 460.
Pedroso Gamitto (António Cândido). —
S. XIX, tomo I, pag. 103; tomo vm,
pag. 109.
Pedroso de Almeida (António José). —
S. XIX, tomo I, pag. 175.
Pegado da Silva e Azevedo (P.*' José).
— S. XVIII, tomo v, pag. 94.
Pegas. — V. Alvares,
Pego de Kruger Cybrão (Ernesto). —
S. XIX, tomo IX, pag. 177.
Peixoto (João Albino).— S. xix, tomo m,
pag. 283; tomo x, pag. 145.
Peixoto (Ignacio José). — S. xvin-xix,
tomo X, pag. 53.
Peixoto (Nicolau António).— S. xix, to-
mo VI, pag. 269.
Peixoto de Azevedo (P.« Torquato).—
S. xvii-xvm, tomo vii, pag. 375. •
Peixoto de Lacerda Werneck (Francis-
co).—S. XIX, tomo IX. pag. 359.
Peixoto de Lacerda de Werneck (Luiz).
— S. XIX, tomo V, pag. 312.
Peixoto de Miranda (Jo5o). — S. xix, to-
mo X, pag. 329.e 407.
Peixoto da Silva (Jeronymo).— S. xvn,
tomo m, pag. 273; tomo x, pag.
134.
Penaforte Nopeira (Januário José Ray-
mundo). — S. xix, tomo m, pag.
255; tomox, pag. 119.
Penaguião (3.*» conde de). — V. Rodri-
gues de Sá e Menezes (João), 1.°
Penalva (P.« José Manuel).— S. xvm,
tomo V, pag. 9.
Penalva (2.« marquez de).— V. Telles
da Silva (Manuel), 2.°
Penha (Joáo). — S. xix, tomo x, pag.
329.
Perdigão (P.« José).— S. xvm, tomo v,
Sag. 94.
igâo Malheiro.— V. Marques.
Peregrina de Sousa (D. Maria).— S.xix,
tomo VI, pag. 142 e 461.
Peregrina de Jesus (Soror Theresa An-
gélica).—S. xvm, tomo vii, pag.
316.
Peregrino Maciel Monteiro (António).
— S. XIX, tomo vm, pag. 269.
Pereira (P.« Alexandre António). — S.
XIX, tomo vm, pag. 30.
Pereira (António), 1.°— S. xvn, tomo i,
pag. 221.
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fí»
PE
Pereira (Fr. António), 2.«— S. xvn, to-
mo i^ pag. 221 ; tomo viii, pag. 269.
Pereira (António), S.*»— S. xvii, tomo
VIII, pag. 221.
Pereira (António), 4." — S. xvin-xDC,
tomo VIII, pag. 269.
Pereira (P." António), 5.® — S. xix, to-
mo vin, paj. 272.
Pereira (António), 6.*»— S. xix, tomo viii,
pag. 273.
Pereira (António Caetano). — S. xvni,
tomo I, pag. 100; tomo viii, pag.
107.
Pereira (António Maria). — S. xix, to-
mo VIII, pag. 247.
Pereira (Bento). — S. xvii. tomo i, pag.
352 ; tomo viii, pag. 376.
Pereira (Bernardo). — S. xvm, tomo i,
pag. 382.
Pereira (P.« Domingos Joaquim). — S.
XIX, tomo IX, pag. 141.
Pereira (D. fr. Francisco).— S. xvii, to-
mo III, pag. 32 e 434.
Pereira (Francisco César). — S. xix, to-
mo IX, pag. 277.
Pereira (Fr. Fructooso). — S. xvii, to-
mo III, pag. 101.
Pereira (Gaspar). — S. x\ii, tomo iii,
pag. 132.
Pereira (P." JoSo António). — S. xix,
tomo m, pag. 292; tomo x, pag.
159.
Pereira (Joílo Baptista).— S. xix, tomo x,
pag. 177.
Pereira (Joio Félix). — S. xix, tomo iii,
pag. 368 ; tomo x, pag. 241.
Pereira (Joáo José).— S. xviii, tomo in,
pag. 393 ; tomo x, pag. 289.
Pereira (José Bento). — S. xix, tomo iv,
pag. 272.
Pereira (José Clemente). — S. xix, tomo
IV, pag. 291.
Pereira (José Paulo). — S. xix, tomo v,
pag. 89.
Pereira (Luiz). — V. Pereira Brandão
(Luiz).
Pereira (D. fr. Manuel). — S. xvii, to-
mo VI, pag. 78.
Pereira (P.« Martinho).— Tomo vi, pag.
156.
Pereira (Pedro António). — S. xviii, to-
mo VI, pag. 385.
Pereira (Pedro António). — S. xix, to-
mo VI, pag. 393.
Pereira (Porphyrio José). — S. xix, to-
mo vu, pag. 20.
Pereira de Albuquerque (Cyrillo José).
— S. XIX, tomo II, pa^r. 116.
Pereira de Alencastre. — V. Martini.
Pereira Alho (P.« Cypriano).— S. xvm-
XIX, tomo II, i)ag. 115.
Pereira de Almeida (Francisco). —V.
Almeida Peixeira e Soma (Francisco
Angelo de).
Pereira de Almeida (José Bernardino
Baptista). — S. xix„ tomo i\% pag.
Pereira do Almeida Yasconcellos (José
Joaquim). — S. xix, tomo iv, pag.
393.
Pereira do Amaml (Manuel).— S. xvin,
tomo VI, pag. 78.
Pereira de Amaral e Pimentel (D. Joáo
Maria, bispo de Angra). — S. ia,
tomo X, pag. 307.
Pereira de Amorim e Yasconcellos (Fran-
cisco.— S. XIX, tomo in, pag. 32;
tomo IX, pag. 359.
Pereira Annes de Carvalho (Joaquim).
— V. Annes de Carvalho.
Pereira Aragão (António).- S. xix, to-
mo I, pag. 222; tomo mh, pag. 273.
Pereira de Azevedo (Francisco).— S.
XIX, tomo IX, pag. 359.
Pereira de Azevedo (Joáo Alberto).—
S. XIX, tomo lu, pag. 282 ; tomo x,
pag. 145.
Pereira de Azevedo Pinto (Mathias).—
S. XVIII, tomo VI, pag. 161.
Pereira Baptista Lessa (José Maria).—
S. XIX, tomo V, pag. 47.
Pereira Baptista Vieira Soares (João).
— S. XIX, tomo IV, pag. 17; tomo x,
pag. 331.
Pereira Barbosa Boamorle (José).—
S. XIX, tomo V, pg. 96.
Pereira Barreto (Honório). — S. xn,
tomo lu, pag. 197; tomo x, pag. 33.
Pereira Bastos Júnior (Manuel).— S.
XIX, tomo VI, pag. 78.
Pereira Bayáo (P.« José).— S. xvm, to-
mo V, pag. 96.
Pereira de Berredo (Bernardo). — S.
XVIII, tomo I, pag. 382 ; tomo vni,
pag. 396.
Pereira Brandão (Luiz). — S. xm, to-
mo V, pag. 313.
Pereira BrandáSo.— V. Xavier.
Pereira de Brito (Fernando).— S. xvm,
tomo n, pag. 277; tomo ix, pag. 218.
Pereira Cabral. — V. Vasconcelht A.
Pereira Caldas, professor.— V. Silta.
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m
Pkffira da Camará Trindade (Eusébio).
— S. XDC, tomo II, pag. 247.
Pereira Cambiaxi (D. Maria Margarida).
— S. xrx, tomo vi, pag. i4l.
Pereira de Campos Júnior (Joaquim). —
S. xix, lomo iv, pag. 144.
Pííwra de Campos Vergueiro (Nicolau).
— S. XVIU-3UX, tomo VI, pag. 290.
Pereira Carrilho (Anlonio Maria).— S.
XIX, lomo \7n, pag. 248.
Pereira de Carvalho (Erneslo).— S. xix,
tomo IX, pag. 179.
Pereira de Carvalho (José). — S. xviu-
xn, tomo V, pag. 97.
Pereira de Carvalho e Abreu (Domin-
gos Manuel). ~S. xix, tomo ix, pag.
145.
Pereira de Carvalho Guimarães (Vi-
cente). — S. XK, tomo VII, pag.
439.
Pereira Castiço (Fernando Joaquim).—
S. XIX, tomo IX, pag. 21fí e 446.
Pereira de Castro (Anlonio Urbano).—
S. XIX, tomo viiK pa^. 315.
Pereira de Castro (Gabriel). — S. xvi-
xvu, tomo in, pag. 107; tomo ix,
pag. 408.
Pereira de Castro (Luiz).— S. xvii, to-
iDO V, pag. 314* e 469.
Pereira de Chaby (Cláudio Bernardo).—
S. XIX, tomo II, pag. 76; tome ix,
pag. 71.
Pereira Coelho (P.« José António).—
S. xvra, tomo rv, pag. 245.
Pereira Corte Real (Jo5o).— S. xvii, to-
mo iv, pag. 19.
Pereira Cortes e Silva (P.« José Ma-
noel).—S. xvni, tomo v, pag. 9.
Pereira Coruja.— V. Alvares.
Pereira da Costa (Constantino).— S. xix,
tomo n, pag. 97 ; tomo ix, pa^. 86.
Pereira da Cosia (Francisco António). —
S. xix, tomo n, pag. 342; tomo ix,
pag. 357.
Pereira da Costa (Manuel).— S. x\in,
tomo \i, pag. 79.
Pereira Conlinho.— V. Cruz.
Pereira da Cruz (Francisco) — S. xviii,
tomo m, pag. 33.
Pereira da druz (Manuel).— S.x\tii-
xn, tomo VI, pag. 80.
Pereira da Cunha (António). — S. xix,
tomo I, pag. 221; tomo \iii, pag.
P«r^ Dutra (Francisco).— S. xix, to-
B» u, pag. 360. I
Pereira de Faria (Manuel). — S. xvni»
tomo VI, pag. 80.
Pereira Ferraz Júnior (António). —
S. XIX, tomo vm, pag. 275.
Pereira de Figueiredo (P." Anlonio),
l.«— S. XVIII, tomo 1, pag. 223; to-
mo Mii, pag. 276.
Pereira de Figueiredo (António), 2.® —
S. XIX, tomo I, pag. 231; tomo vui,
pag. 280.
Pereira de Figueiredo (Manuel Joa-
2uim).— -V. Soledade (D. Francisco
a).
Pereira da Fonseca (António). — V. Go»
dinho (Fr. Cliristovam).
Pereira da Fonseca. — V. Rodrigues
Chaves,
Pereira Forjaz de Sampaio (Adrião). —
S. XIX, tomo I, pag. 6; tomo vni,
pag. 9.
Pereira Forjaz de Sampaio (José Ma-
ria).-S. xviii-xix, tomo V, pag. 46
e451.
Pereira Forjaz de Sampaio Pimentel
(Diogo).— S. XIX, tomo ii, pag. 170 ;
tomo IX, pag. 128.
Pereira da Fonseca (Mariano José). —
S. xviii-xix, tomo VI, pag. 147.
Pereira Freire (Francisco).- S. xix, to-
mo 111, pag. 33.
Pereira de Freitas (António Ignado).—
S. XIX, tomo VIII, pag. 170.
Pereira de Freitas (P.« Lourenço José).—
S. xviii-xix, tomo V, pag. 197.
Pereira Guedes (Emilio Augusto).-
S. XIX, tomo IX, pag. 169.
Pereira da Graça (Manuel).— S. xvin-
XIX, tomo VI, pag. 80.
Pereira Guimarães Júnior (Francisco
José).— S. XIX, tomo ix, pag. 315.
Pereira Jardim. — ^V. Santos.
Pereira de Lacerda (D. José). — S. xvii-
xvin, lomo v, pag. 98.
Pereira de Lacerda (Jo3o Maria).—
S. XIX, tomo X, pag. 312.
Pereira do Lago (António Dernardi-
iio). — S. XIX, tomo I, pag. 97; to-
mo VIII, pag. 101.
Pereira do Lago Vasconcellos. — V,
Leite.
Pereira Leal (Filiope José).— S. xix,
tomo IX, pag. 228.
Pereira Lima (António).— V. Lopes Fer-
reira (Miguel).
Pereira Lima (Manuel Vicente).— S.
xvni-xix, tomo vi, pag. 123.
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PE
Pereira de Lima Campos (Jeronymo).—
S. XIX, tomo X, pag. 134.
Pereira de Macedo (José). — V. Santo
Agostinho de Macedo (Fr. Francisco
de).
Pereira de Macedo Vasconceilos (Ma-
nuel).— V. Macedo (Manuel de).
Pereira Machado (Jacinto).— S. xix, to-
mo III, pag. 246.
Pereira de MagalhSes (Félix).— S. xix,
tomo 11, pag. 267.
Pereira de Magalhães. — V. Xavier de
Carvalho.
Pereira Malheiro (Manuel).— S. xvm,
tomo VI, pag. 80.
Pereira Marecos (Ernesto Frederico). —
S. XIX, tomo IX, pag. 477.
Pereira Marecas (José Frederico). —
S. XIX, tomo rv-, pag. 342.
Pereira Marinho (Joaquim). — S. xix,
tomo IV, pag. 148 e 4o4.
Pereira Mendes (José). — S. xix, to-
mo V, pag. 99.
Pereira de Miranda Pinto (Greprio
de). — S. XIX, tomo ix, pag. 431.
Pereira de Miranda (Jacinto). — S. xvni,
tomo m, pag. 246.
Pereira de Miranda Palha (Fernando
Luiz).— S. XIX, tomo ii, pag. 275 ;
tomo IX, pag. 217.
Pereira de Moraes (Frederico Augus-
to)— S. XIX, tomo III, pag. 98; to-
mo IX, pag. 398.
Pereira Mousinho de Albuquerque
(Joáo). — S. XIX, tomo X, pag.
Pereira das Neves (Augusto José). —
S. XDC, tomo vm, pag. 343.
Pereira Nunes (Alfredo Victor). — S.
XIX, tomo vni, pag. 44.
Pereira Oliveira.— V. Siha.
Pereira Pacheco (José Praxedes). —
S. XIX, tomo V, pag. 107.
Pereira de Paiva (Mosseh). — S. xvu,
tomo VI, pag. 264.
Pereira Palha de Faria Lacerda (JoSo
José).— S. XIX, tomo x, pa^. 289.
Pereira Pato Torrezâo (Fr. Filippe).—
S. XIX, tomo II, pag. 305 ; tomo ix,
pag. 232.
Pereira Pinheiro (Bernardino).— S. xix,
tomo VIII, pag. 387.
Pereira Pinto (António).— S. xix, to-
mo \in, pag. 280.
Pereira Pinto Maciel (António José). —
S. XIX, tomo VIU, pag. 207.
Pereira da Ponte Ribeiro (Henrique).—
S. XIX, tomo X, pag. 19.
Pereira Queiroz Velloso (Eduardo O.).—
S. XIX, tomo IX, pag. 162.
Pereira Ramalho (Francisco). — S. xix,
tomo IX, pag. 360.
Pereira Ramos de Azeredo Coutinho
(Jo5o).— S. xvm, tomo iv, pag. 20;
tomo X, pag. 331.
Pereira Rebello (Guilherme). — S. xix,
tomo IX, pag. 436.
Pereira Rebello do Canto Velho (Fran-
cisco).— S. xvm, tomo ix, pag. 360.
Pereira Rebello da Fonseca (Francis-
co).— S. xviii-xix, tomo lu, pag. 33.
Pereira Rebouças (António). — S. xel
tomo vm, pag. 282 e 424.
Pereira Rego (António). — S. xvn, to-
mo I, pag. 231 ; tomo vm, pag.
282.
Pereira Rego (José).— S. xix, tomov,
pag. 99.
Pereira Rei (P.« Alberto).— S. x>*ra, to-
mo I, pag. 25.
Pereira dos Reis (António). — S. xn,
tomo I, pag. 231; tomo \in, pag.
282.
Pereira Reis (José).— S. xix, tomo v,
pag. 100.
Pereira da Rocha (Lourenço).— S. xvm.
tomo V, pag. 198.
Pereira da Rocha (Seraphim). —To-
mo vn, pag. 256.
Pereira RubiSo (Francisco Ignacio).—
S. XIX, tomo n, pag. 390 ; tomo n,
pag. 307.
Pereira de Santa Anna (Fr. José).—
S. xvm, tomo v, pag. 95.
Pereira dos Santos (António).— S. xn,
tomo \iii, pag. 283.
Pereira dos Santos Car\aIho (JoSo).—
S. XIX, tomo IV, pag. 19.
Pereira Sarmento (Faustino Hercula-
no). — S. XIX, tomo IX, pag. 204.
Pereira Serzedello Júnior (António Jo-
sé).— S. XIX, tomo vm, pag. 207.
Pereira da Silva (Antáo). — S. xix, to-
mo vm, pag. 70.
Pereira da Silva (Francisco Maria).—
S. XIX, tomo n, pag. 465; tomo ix.
pag. 338.
Pereira da Silva (Gaspar).— S. xix, tO'
mo m, pag. 132; tomo ix, pag.
415.
Pereira da Silva (Joáo).— V. Pereiro
(Jofto António).
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PE
i23
Pereira da Silva (Joáo).— S. xvu-xvm,
tomo rv-, çag. 20.
Wreira da Silva (D. fr. João Evange-
lista).— S. xviu, tomo III, pag. 367.
Píreira da Silva (Joáo Manuel).—
S. XK, tomo m, pag. 406 ; tomo x,
pag. 302.
Pereira da Silva (José).— S. xvm-xix,
tomo v, pag. 101.
Pereira da Silva (Luiz).— Tomo v, pag.
ol«.
Pereira da Silva (Luiz José).— S. xix,
tomo V, pag. 301.
Pereira da Silva (Manuel).— S. xviii,
tomo \7, pag. 81.
Pereira da Silva (Manuel Joaquim).—
S. XIX, tomo VI, pag. 20.
Pereira da Silva (P.* Martinho Antó-
nio).— S. XIX, tomo VI, pag. 154.
Pereira da Silva Leal (Manuel).—
S. xvra, tomo vi, pag. 81.
I^ira da Silva Sousa e Menezes
(Joáo). — S. XIX, tomo rv, pag. 20;
tomo X, pag. 331.
hreira da SUva Velho (Manuel José).
— S. XIX, tomo VI, pag. 32.
P»eira Soromenho. — V. Soromenho.
Pereira de Sousa.— V. Pinto.
Pereira e Sousa.— V. Almeida.
Pweira de Sousa (António).— S. xix,
tomo vm, pag. 283.
Pareira e Sonsa (Francisco Joaquim). —
S. XIX, tomo u, pag. 399.
Pereira de Sousa (D. Henriqueta Ely-
sa).— S. XIX, tomo x, pag. 22.
Pereira e Sousa (Joaquim José Caeta-
no).—S. xviii-xix, tomo TV, pag. 93.
Pereira e Sousa (José Maria).— S. xec,
tomo V, pag. 47.
Pereira de Sousa Caldas (P.« Antó-
nio).—S. xvui, tomo i, pag. 231;
tomo vm, pag. 283.
Pereira de Souto Maior e Menezes
(Bento Rodrigo). — S. xvni, tomo i,
pag. 353; tomo viii, pag. 376.
Pereira Tavares (José).- S. xix, to-
mo V, pag. 101.
Pereira Valentáo.— V. Guedes.
Pereira de Vasconcellos (Bernardo). —
S. XIX, tomo I, pag. 386.
Pereira de Vasconcellos (Jeronymo). —
SL xnt, tomo x, pag. 134.
Pereira de Vasconcellos (José Mareei-
lino).— S. XIX, tomo v, pag. 12.
«wira do Vabo e Anbaya uallego So-
romenho (Augusto).- S. XIX, to-
mo I, pag. 311; tomo vni, pag.
346.
Pereira Velloso (José).— S. xvu-xvni,
tomo V, pag. 101.
Pereira Xavier (António). — S. xvra,
tomo I, pag. 232.
Pereira Zagalo (António). — S. xix, to-
mo I, pag. 232; tomo vm, pag. 284.
Pereirinha. — V. Almeida Pereira e
Sousa.
Peres (António).— S. xviu-xix, tomo
VIII. pag. 284.
Peres (P.« Caetano Joáo).— S. xix, to-
mo IX, pag. 3.
Peres (Femáo).— S. xii, tomo n, pag.
290.
Peres (Joáo Jacques). — S. xix, tomo x,
pag. 281.
Peres (Nicolau).— S. xix, tomo vi, pag.
290.
Peres Abreu (Joáo António). — S. xn,
tomo X, pag. 159.
Peres Furtado Galváo (Januário).—
S. XIX, tomo III, pag. 255 ; tomo x,
pag. 120.
Peres Furtado Galváo (Luiz Guilher-
me).—S. XIX, tomo v, pag. 296.
Peres da Silva (Bernardo).— S. xix, to-
mo VIII, pag. 397.
Peres Zináo (Francisco). —S. xix, to-
mo IX, pag. 360.
Perestrello.— V. Costa.
Perestrello. — V. Mesquita,
Perestrello da Camará (Paulo).— S.xix,
tomo vi; pag. 369.
Perier (P.« Alexandre). — S. xvm, to-
mo i, pag. 39 ; tomo vm, pag. 4i.
Perini (César).— S. xix, tomo n, pag.
66; tomo ix, pag. 62.
Pessoa (P.« António). — S. xvm, to-
mo vm, pag. 284.
Pessoa (Eduardo José).— S. xnc, tomo ix,
pag. 162.
Pessoa (Francisco de Paula). — S. xix,
tomo IX, pag. 357.
Pessoa (P.« Joáo Pedro). — S. xvra, to-
mo X, pag. 327.
Pessoa (Martim do Amaral). — S. xvn,
tomo VI, pag. 151.
Pessoa de Amorim. — V. Motta.
Pessoa de Barros ((^millo Eloy).—
S. XIX, tomo IX, pag. 13.
Pessoa de Barros (Francisco António). —
S. XIX, tomo IX, pag. 258. t-^-ÉÍ
Pessoa de Mello (Urbano Sabino).—
S. XIX, tomo vu, pag. 392.
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PI
Pessoa da Silva (Alfredo Carlos). —
S. XIX, tomo VIII, pa^r. 43.
Pessoa da Silva ^Manuel). — S. xix, to-
mo VI, pag. 82.
Pezeral (Pedro José). — S. xix, tomo vi,
pag. 424.
Pharar, ou Ferrar (Abraham).— S. xvii,
tomo i, pag. 2 ; tomo viii, pag. 6.
Phlliarco Phereponc— V. Francisco An»
toniOy jesuíta.
Philippes Martins Estacio da Veiga (Se-
bastií{o).'-S. XIX, tomo VII, pag. 221.
Phililheo Castello.— V. Castro (Bento
de). (#)
Philolheoro Duriacola. — V. Correia
(André António).
Philo-Patrio, Lusitano. — V. S. Caetano
(D. fr. Ignacio de).
Philiarco Pherepono.— V. Francisco An-
tónio (P.«), jesuita.
Philomeno (Apolionio). — V. Vemey
(Luiz António).
Piedade (Fr. António da), 4.®.— S. xvm,
tomo I, pag. 233.
Piedade (Fr. António da),2.«— S. xviii,
tomo I, pag. 236; tomo vni, pag. 284.
Piedade (Fr. António da),3.®— S. xvm,
tomo I, pag. 234; tomo viu, pa^r. 284.
Piedade (Fr. Arsénio).— V. Araújo (P.«
José de).
Piedade (Fr. Caetano da). — S. xvm,
tomo II, pag. i4.
Piedade (D. Diogo da). — S. xix, tomo ii,
n. 170; tomo ix, pag. 128.
9 (Fr. Francisco da). — S. xix,
tomo IX, pag. 360.
Piedade Silveira (D. Francisco da).—
S. XIX, tomo IX, pag. 361.
Piedade e Vasconcellos (P.« Ignacio
da). — S. xvii-xvm. tou)0 iii, pag.
213; tomox, pag. 56.
Pierrot. — ^V. Dantas (Cazimiro). (#)
Pietro de Casteilamare. — V. Seira
(Joaquim).
Pignalelli Ferreira. — V. Xavier Ta-
borda,
Pilar (Fr. Jofio do). — S. xvm, tomo iv,
pag. 20.
Pilar Pereira de Castro (D. Luiz do). —
S. XIX, tomo V, pag. 314.
Pimenta (Agostinho). — V. Cruz (Fr.
Agostinho da).
Pimenta (P.« António).— S. xvii, tomo i,
pag. 235; tomo viu, pag. 284.
Pimenta (António Duarte).— S. xix, to-
mo I, pag. 127 ; tomo viu, pag. 131.
Pimenta.— V. Cruz.
Pimenta. — V. Dias.
Pimenta (Leonardo José). — ^V. Pimenta
e Ajitas.
Pimenta de Aguiar (Albino).— S. xlx,
tomo i, pag. 25.
Pimenta de Aguiar. — V. Manuel Cae-
tano.— S. XIX, tomo v, pag. 382.
Pimenta e Antas (Leonardo José).—
S. xvm, tomo v, pag. 1 73.
Pimenta Bueno (José António).— S.xix«
tomo rv, pag. 245.
Pimentel (Abraham). — S. xvir, tomo i,
pag. 2.
Pimentel (P.« António). — S. xvii, to-
mo I, pag. 236.
Pimentel (Luiz Francisco). — S. xvm,
tomo V, pag. 290.
Pimentel (Manuel). — S. xvu-xvra, to-
mo VI, pag. 82.
Pimentel. — V. Oliveira.
Pimentel Maldonado (João Vicente).—
S. XIX, tomo IV, pag. 52.
Pimentel Maldonado (D. Marianna An-
tónia).— S. xvm-xix, toma vi, pag.
146.
Pimentel e Mello.— V. Andrade.
Pimentel Soares (António). — S. xn,
tomo VIII, pag. 285.
Pina (Caetano Augusto). — S. xix, to-
mo II, pag. 6.
Pina (Paulo de).— S. xvi, tomo \7, pag.
371.
Pina (Ruy de).— S. xv-xvi, tomo mi,
pag. 190 e 460.
Pina de Andrade (António de).— V.
Pina Cabral (Fr. Manuel).
Pina Cabral (Fr. Manuel ds).- S. xvui,
tomo VI, pag. 83.
Pina da Cunha (Manuel).— S. xvin-xix.
tomo VI, pag. 84.
Pina Madureira Abranches (JoSo de).—
S. XIX, tomo X, pag. 331.
Pina e de Mello (Francisco de).— S. xvn,
tomo m, pag. 33; tomo ix, paç. 360.
Pina e Mendonça (Leonizde). — b.xvu,
tomo V, pag. 177.
Pindella (Visconde de).— V. Madiado
Pinheiro Correia de Mello (Joáo).
Pinei. — V. Xavier de Amarai
Pinhão (Fr. Ignacio).— S. xvm, tomo nr,
pag. 214.
Pinheiro (D. António).— S. xví,tomoi,
pag. 236.
Pinheiro (Bernardino).— V. Parira (Ber-
nardino).
L
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PI
m
Pinheiro (Carlos José).— S. xdc, tomo ii,
m- 34.
Pinheiro (P.« Joáo Filippe). — S. xix,
tomo X, pae. 257.
Pinheiro (Fr. Gonçalo). — S. xvi, tomo
ra, pag. 158.
Pinheiro (Fr. Jorge). — S. xvn, tomo iv,
pag. 174 e 458.
Pinheiro (José).— S. xvii, tomo v, pag.
102.
Pinheiro (P.« Luiz).— S. x\ti, tomo v,
pag. 314.
Pinheiro:— V. Oliveira.
Pinheiro (Professor Manuel). —V. Pi-
nheiro de Almeida e Azevedo (Ma-
noel).
Pinfieiro de Almeida e Azevedo (Ma-
nuel).— S. XDC, tomo VI, pag. 85.
Pinheiro e Aragão (Manuel Pedro Tho-
más). — S. xvni-xix, tomo vi, pag.
77.
Pinheiro Caldas f António). — S. xix,
tomo I, pag. 237 : tomo viii. pag.
274.
Pinheiro da Camará Manuel (Gaspar).
— S. xvm, tomo ni, pag. 133 ; tomo
IX, pag. 415.
Knheiro de Castello Branco (José).— V.
Nascimento (Francisco Manuel de).
Pinheiro Ferreira (Silvestre).— S. xvni-
XIX, tomo xn, pag. 259.
Pinheiro Freire oa Cunha (Joáo). —
S. xvin-xix, tomo rv, pag. 21; to-
mo X, pag. 331.
Pinheiro ae Freitas Soares (José). —
S. xvin-xix, tomo v, paç. 103.
Pinheiro Guimarfies (Francisco). — S.
XIX, tomo IX, pag. 362.
Pinheiro Guimarães (Francisco José). —
S. XIX, tomo u, pag. 412 ; tomo ix,
pa^. 315.
Pinheiro de Magalhães Bastos (João).—
S. XIX, tomo X, pag 332.
Pinheiro Morão (Simão). — S. xvn, to-
mo vn, paç. 284.
Pinheiro Pereira Coutinho (João). —
S. xvni, tomo iv, pag. 21.
Pinheiro da Silveira Botelho Mendonça
(Matbias). — S. xvni-xix, tomo vi,
pag. 161.
Pinheiro Uiena (D. Maria).— Tomo vi,
pag. 143.
Pmheiro de Ulhoa Cintra ^tonio).—
S. XIX, tomo vui, pag. 285.
Pinheiro da Veiga (Thomé).— S. xvi-
xvn, tomo vu, pag. 363.
Pinhel (Duarte).— S. xvi, tomo u, pag.
213.
Pinho.— V. Lopes da Costa,
Pinho.— V. Tetxeira de.
Pinho da Costa (António de).— S. xvn,
tomo I, pag. 237; lomo vin, pag.
288.
Pinto. — V. Almeida,
Pinto.— V. Fonseca,
Pinto (Fr. Heitor). — S. x\i, tomo in,
pag. 175 ; tomo x, pag. 1.
Pinto (Hermenegildo António).— S. XIX,
tomo X, pag. 23.
Pinto (Isaac). — S. xvin, tomo in, pag.
233 ; tomo x, pag. 95.
Pinto (José Lourenço). — S. xvm-xix,
tomo IV, pag. 425.
Pinto (Pedro Paulo).— S. xix, tomo vi,
pag. 444.
Pinto.— V. Pereira de Azevedo.
Pinto.— V. Silveira,
Pinto de Almeida (Agostinho Jo.sé).—
S. XIX, tomo I, pag. 17; tomo viii,
pag. 13. •
Pinto de Almeida (Caetano José).»
S. xviii, tomo II, pag. 10.
Pinto de Almeida (Carlos).— S. xix, lo-
mo IX, pag. 42.
Pinto de Almeida.— V. Correia.
Pinto de Almeida (Emeslo). — S. xix,
tomo IX, paff. 179.
Pinto de Almeiaa. — V. Moraes.
Pinto de Azeredo (José).— S. xviii-xix,
tomo V, pag. 103.
Pinto Barbosa Cordeiro (António).—
— S. XIX, tomo vm, pag. 286.
Pinto Brandão (Thomás). — S. xvii-
XVIII, tomo vu, pag. 354.
Pinto de Campos (Monsenhor Joaquim).
— S. XIX, tomo IV, pag. 145 o 455.
Pinto Cardoso Beja (José).— S. xix, lo-
mo V, pag. 103.
Pinlo Carneiro (João).— S. xix, lomo x,
pag. 332.
Pinlo de Carvalho (Joaquim José).—
S. xMii, tomo IV, pag. 111 e 447.
Pinto Coelho de Castro (Carlos Zeferi-
no).—S. XIX, tomo n, pag. 37; to-
mo IX, pag. 47.
Pinto Correia (P." Gaspar). — S. xvn,
tomo m, pag. 133; tomo ix, pag.
415.
Pinto Correia de Andrade (P.« António).
— S. XIX, tomo vin, pag. 286.
Pinto da Costa Rebello (Manuel).—
S. xvui, tomo VI, pag. 86.
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PI
Pinto do Cruzeiro Seixas (Alexandre).
— S. XIX, tomo VIII, pag. 41.
Pinto Delgado (João).— S. xvi, lomo iv,
pag. 22; lorao x, pag. 333.
Pinto Ferreira (Carlos Augusto). — S.
XIX, tomo IX, pag. 28.
Pinto da Fonseca (Francisco Duarte).—
S. xviii, tomo VI, pag. 18i; tomo ix,
pag. 286.
Pinto da Fonseca (P.» Theotonio).—
S. XVIII, tomo VII, pag. 315.
Pinto da Fonseca Neves (António).—
S. XIX, tomo I, pag. 237 ; tomo viii,
pag. 286.
Pinto da Fonseca Rangel (José Maxi-
■ mo). — S. XIX, tomo v, pag. 69.
Pinto da França.— V. Oliveira,
Pinto FurUdo (Fr. Filippe). — S. xix,
tomo IX, pag. 232.
Pinto Garcez (Luciano). — S. xix, to-
mo V, pag. 205.
Pinto Gomes (?.• Joáo).— S. xvra-xix,
tomo X, pag. 333.
Pinto Guede» (Rodrigo).— S. xvra-xix,
tomo MI, pag. 178.
Pinto Lobato (Roque). — S. xvn, tomo
\'u, pag. 488.
Pinto de Magalhães.— V. Sousa.
Pinto de Mendonça Arraes (D. José An-
tónio).— S. xvin-xix, tomo iv, pag.
245.
Pinto Moreira (João).— S. xix, tomo x,
pag. 333.
Pinto da Motla íManuel). — S. xix, to-
mo VI, pag. 87.
Pinto Pacca (Augusto).— S. xix, tomo
vm. pag. 346.
Pinto Pacheco (Francisco). — S. xvii,
tomo m. pag. 36 ; tomo ix, pag. 364.
Pinto Pereira (António). — S. xvi, to-
mo I, pag. 237.
Pinto Pereira (José). — S. xvn-xvm,
tomo V, pag. i04.
Pinto Pereira de Sousa (D. Anna Ber-
nardina). — S. xvin, tomo vm, pag.
67.
Pinto Pizarro íRodrigo).— V. Pinto Pi-
zarro de Almeida Carvalhaes (Ro-
drigo).
Pinto Pizarro de Almeida Carvalhaes
(Rodrigo). — S. xvra-xix, tomo vii,
pag. 179 e 459.
Pinto de Queiroz (P.« Bernardo José).
— S. XIX, tomo i, pag. 380.
Pinto de Queiroz (João).— S. xn, to-
mo rv, pag. 22.
Pinto de Queiroz (José Luiz).— S.xvm-
XIX, tomo IV, pag. 427.
Pinto Rangel.— V. Ferreira Ribeiro,
Pinto Rebello de Carvalho (José).—
S. XIX, tomo V, pag. 104.
Pinlo Ribeiro (Domingos). — S.xix, to-
mo II, pag. 195.
Pinlo Ribeiro (João).— S. xvn, tomo n%
pag. 22 ; tomo x, pag. 333.
Pinto Ribeiro (José). — Tomo v, pag.
106.
Pinto Ribeiro Duarte (P.« Marcellino).
S. XIX, tomo VI, pag. 127.*
Pinto Ribeiro Júnior (Joaquim).— S.
XIX, tomo rv*, pag. Ii6.
Pinto de Sá Magalhães Neves (António).
— S. XIX, tomo vni, pag. 286.
Pinto de Serqueira (Thomás José).—
S. XIX, tomo VII, pag. 351.
Pinto da Silva (P.« Bibiano). — S. xmi,
lomo I, pag. 386.
Pinto da Silva (Cincinato). — S. xn,
tomo IX, pag. 70.
Pinto da Silva (Jacinto António).—
S. XIX, tomo X, pag. 101.
Pinto da Silva e Mello [Joaquim).—
S. XIX, tomo IV, pag. 147.
Pinlo Soares de Miranda (António).—
S. XIX, lomo VIII, pag. 287.
Pinlo Soares Vaz Prelo (D. Marcos^.—
S. xviu-xix, tomo \7, pag. 132 e 461.
Pinlo de Sousa (José). — S. xvui-xn,
tomo V, pag. 106 e 456.
Pinto de Sousa (José Orlos). — S. x>tu-
XIX, lomo rv, pag. 289.
Pinto de Sousa (Miguel).— V. Pinto
Gouveia (Gaspar).
Pinlo de Sousa Coutinho (Luiz). — S.
x\Tn-xix, lomo v, pag. 314.
Pinlo de Sousa Coutinho (Vasco).-
S. XIX, tomo VII, pag. 411.
Pinlo de Sousa de Mendonça e Mene-
zes (Ayres). — S. xix, tomo i, pag.
317 ; lomo vin, pag. 356.
Pinlo de Vasconcellos (João José). —
S. xviii-xix, tomo ni, pag. 393; to-
mo X, pag. 290.
Pio dos Santos (António). — S. xvra.
tomo i, pag. 238; tomo vra, pag.
287.
Pires (Diogo). — Tomo n, pag. 171; to-
mo IX, paff. 128.— V. FÍabio Ebo-
rense (Jacob).
Pires (Fernão).— V. Peres,
Pires (Francisco Maria). — S. xix, to-
mo II, pag. 465; tomo ix, pag. 339.
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127
Rfes (Henríqae José).— S. xn, tomo x,
pai. i2.
Pires (Manuel Justino). —S. xix,tomo vi,
pag.34.
Pires (Fr. Pedro José). — S. xviii, to-
mo VI, pag. 423.
Pires (SebasliSo). — S. xvi, tomo vn,
pag. 221.
Pires iThomé). — S. x\i, tomo vii, pag.
36Õ.
Pires (P.« Vasco). — S. xvi, tpmo vn,
pag. 411.
Pires de AJmeida (P.« Manuel).— S. xvu,
tomo VI, pag. 87.
Pires de Carvalho (Lourenço). — S. xvii,
tomo V, pag. 198.
Pires de Carvalho e Albuquerque (José).
— S. xvni, tomo v, pag. 106.
Pires Cinza (P.« Diogo). — S. x\ti, to-
DK) n, pag. 171 ; tomo ix, pag. 128.
Pires da Costa (P." Francisco).— S. xix,
tomo m, pag. 37.
Pires Galante (António).— S. xvii, to-
mo I, pag. 239 ; tomo vin, paç. 287.
Pires Garcia de Almeida í Joaquim). —
S. XIX, tomo rv, pag. 148.
Pires Machado Portella (Francisco). —
V. Portella (Francisco).
Pires da Matha Pacheco (João).— S. xix,
tomo IV, pag. 24 ; tomo x, pag. 336.
Pires Monteiro Bandeira (Domingos). —
S. xvin, tomo ii, pag. 195.
Pires de Rebello (Gaspar). — S. xvn,
tomo in, pag. 134 ; tomo ix, pag.
415.
Pires da Silva (António). — S. xvu, to-
tomo I, pag. 239.
Pires da Silva Pontes (António). — S.
xnn-xix, tomo i, pag. 239; tomo
>in, pag. 287.
Pires de Távora (Álvaro)..— S. xvii,
tomo i, pag. 48.
Pires Vaz (P.« Manuel). — S. xvm-xix,
tomo VI, pag. 87.
Piátraslurato Macabello (António Fran-
cisco).—V. Espirito Santo Maca-
hdh ÍP.« António do).
PiUa.-.V. Bettencourt.
PiU.-V. Moreira.
Piia.-V. Rocha.
Piarro e Araújo. — V. Souza Azevedo.
Piíarro de Moraes Sarmento (Ignacio). —
S. XIX, tomo lu, pag. 214 ; tomo x,
pag. 56.
P. 1 A. D. M —V. Macedo (P.« José
Agostinho de).
Plácido (D. Anna Augusta).— S. xix,
tomo viii, pag. 67.
Plácido (Domingos). — V. Almeida
(Theodoro de).
Platel (Abbade).— S. xvm, tomo vn,
pag. 16.
P. de Oliveira. — V. Oliveira Martins
(Joaquim Pedro de). (#)
Podentes (Conde de).— V. Dias de Aze-
vedo Vasques de Almeida e Vascon-
cellos (Jeronymo).
Poeta (O).— V.Aossa Senhora (Fr. João
de).
Poeta Macambúzio. — V. Almeida No-
gueira (Baptista Caetano de).
Pombal (!.•» marquez de). — V. Carvalho
e Mello (Sebastião José de).
Pompilio Pompeu de íiarpo (Arsénio). —
S. XIX, tomo I, pag. 306; tomo vin,
pag. 329.
Ponce de Leáo (D. JoSo). — S. xix, to-
mo X, pag. 408.
Ponte (!.<> conde da).— V. Mello e Tor-
res (Francisco de). ,
Ponte (7.» conde da). — V. Saldanha da
Gama Mello Torres Guedes de Brito
(Manuel).
Ponte da Barca (1.° visconde da). —
V. Pereira de Vasconcellos (Jerony-»
mo).
Ponte e Horta (Francisco da). — S. xix,
tomo IX, pag. 364.
Ponte e Horta (José Maria da). — S. xix,
tomo v, pag. 48 e 451.
Pontes (Jayme Marcellino).— V. Penal-
va (P.* José Manuel).
Pontes Ataide e Azevedo (Luiz Inno-
cencio). — S. xix, tomo v, pag. 297.
Porciuncula (Fr. Francisco da). — S.
xvm, tomo m, pag. 37.
Porciuncula (Fr. Pedro da). — S. xvn,
tomo VI, pag. 445.
Porciuncula (Thoroás José da). — S. xix,
tomo vn, pag. 352.
Porphyrio da Silva (Joaquim Augus-
to).— S. XIX, tomo rv, pag. 67 e
440.
Portalegre (Fr. António de). — S. xvi,
tomo i, pag. 239; tomo viii, pag.
287.
Portalegre (4.° conde de). — V. Silva
(D. Joáo da), !.<»
Portel (Fr. Lourenço de). — S. xvn, to-
mo V, pag. 199.
Porto (Fr. Rodrigo do). — S. xvi, to-
mo vn, pag. 181.
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Portella (Francisco).— S. xix, tomo ix,
pa^. 364.
Portelli (José).— S. xvni-xix, tomo v,
I)ag. 106.
Portilho. — V. Sousa Pereira da Silva,
Porto Alegre. — V. Santo Angelo (4.®
barão ae).
Porto Santo (C^nde de). — V. Saldanha
da Gama.
Porto Seguro (Barão e visconde de). —
V. Varnhagen (Francisco Adolpho
de).
Porlugal (P.« Chrislovam de).— S. xvn,
tomo II, pag. 71.
Portugal (D. Fernando José de). —
S. xviii-xix. tomo II, pag. 274.
Portugal (D. Francisco de), 1.° — S.
XVI, tomo III, pag. 37.
Portugal (D. Francisco de), 2.<» — S.
XVII, tomo III, pag. 37.
Porlugal (D. fr. S. Joio de).— S. xvn,
tomo rv, pag. 24; tomo x, pag. 337.
Portugal (D. José Miguel Joáo de). —
S. XVIII, tomo v, pag. 74.
Portugal (D. Manuel de).— S.xvi-xvu,
tomo VI, pag. 87.
Portugal. — V. Neves.
Portugal e (Jastro (D. Francisco de). —
S. xvin, tomo iii, pag. 27; tomo ix,
pag. 357.
Portugal e Castro (D. Francisco de). —
V. Portugal e Castro (D. Francisco
Paulo de).
Portuzal e Castro (D. Miguel Lúcio
dei. — S. XVIII, tomo vi, pag. 242.
Possidonío da Silva (arcliitecto). —
V. Silva (Joaquim Possidonio Nar-
ciso da).
Possolo da Costa (D. Francisca de Pau-
la).—S. XIX, tomo II, pag. 318.
Possolo Hogan (Alfredo). — S. xix, to-
mo I, pag. 4z ; tomo vui, pag. 4&.
Povoas. T—V. Mendonça Falcão de Sam-
paio Coutinho e.
Povoas (Manuel das). — S. xvi-xvii, to-
mo VI, pag. 88.
Poyares (Fr. Pedro de). — S. xvn, to-
mo VI, pag. 44i.
Pradt (Henrique de).— S. xviii, tomo m,
pag. 187; tomo x, pag. 19.
Praia Grande de Macau (Visconde da). —
V. Guimarães (Isidoro Francisco), 2.*»
Prates de Almeida e Albuquerque
(Luiz).— S. xvm-xix, tomo v, pag.
313.
Prazeres (Fr. Affonso dos).— S. xvn,
tomo I, pag. 12; tomo vm, pag.
12.
Prazeres (Fr. Joáo dos), l.®— S. xvn-
XVIII, tomo IV, pag. 24; tomo x,
pag. 337.
Prazeres (Fr. João dos), 2.*»— S. xvm,
tomo IV, pag. 25.
Prazeres Fernandes Pereira (Fr. Fran-
cisco dos). — V. Prazeres Maranhão
(Francisco dos).
Prazeres Maranháo (Fr. Francisco dos).
— S. XIX, tomo III, pag. 38; to-
mo IX, pag. 365.
Praxedes (José).— V. Pereira Paáeco.
Praxedes de Andrada Pertence (Fran-
cisco).— S. XIX, tomo IX, pag. 365.
Prefumo (António). — S. xix. tomo i,
pag. 233 ; tomo viii, pag. 288.
Presentação (Fr. António da).— S. xvni.
tomo I, pag. 241; tomo mu, pag.
288.
Presentação (Fr. Luiz da). — S. xvn, lo-
mo V, pag. 315.
Presépio (Soror Maria do).— S. x\i, to-
mo VI, pag. 143.
Prestes (António). — S. xvi, tomo u
pag. 241; tomo viii, pag. 288.
Preto (Estevam). — S. xvi, tomo n,
pag. 241.
Pristo da Barreira (Leonardo de).—
V. Pereira (Bernardo).
Proben Barbosa. — ^V. Passos.
Proença (P.« Auláo). — S. xvn, toa»
vHi, pag. 70.
Proença. —V. Mendonça de Pina.
Prosles.— V. Carvalho.
Prostes (Henrique).— V. Carvalho Proi-
tes (Henrique Jeronymo de).
Prudencio Masson (Amadeu).— S. xix.
tomo vui, pag. 56.
Publicola (D. C. N.).— V. Borges Car-
neiro (Manuel).
Pujol de Padrell (Francisco). — S.x\tií-
XIX, tomo III, pag. 39.
Pulido.— V.ifaríiiw.
Purificação (Fr. António da). 1.* —
S. XVII, tomo I, pag. 242 ; tomo vm,
pag. 288.
Purificação (Fr. António da), 2.« —
S. xvni, tomo vni, pag, 28Í8.
Purificação (Fr. Gabriel da).— S. xvn-
xvni, tomo ni, . . íiO; tomo n,
pag. 409.
Purificação (Fr. João oapiista da).—
S. XIX, tomo lu, pag. 307; tomo x,
pag. 177.
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429
PbrifcaçJò (Fr. José da).— S. xvin, to-
mo V, pag. i08.
PoriíicaçSo (Fr. Mi^oel da). — S. xvn,
tomo TI, Mg. 245.
Pirificaçáo (Fr. Raphael da).— S. xvin,
tomo vn, pas. 50.
PiffificaçSo e Silva (Fr. António da).—
S. xvm, tomo i, pag. 243.
Porissima Conceição Pires (Fr. Fran-
cisco Arsénio da). — S. xix, tomo ii,
pag. 347; tomo ix,pag. 262.
Pasich (D. Antónia Gertrudes). — S.
XIX, tomo I, pag. 77; tomo vni,
pag. 7i.
Pusym Manfredo (Anastasio).— V. As-
sumpção (Fr. António da).
Toao u (Saif.)
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Qnadros (António Joáo de).--S. xix,
tomo vm, pag. 176.
QoaresiDa Penidiense (Dorotheo). —
V. Franco (P.« Theodoro).
Qoâresma Torreáo (BasiJio). — S. xix,
tomo vni, pag. 366.
Qwbedo í Vasco de).— V. Mousinho de
Quebedo e Cattel Branco (Vasco).
(}Qeiroga Carneiro de Fontoura (M. de).
S. XIX, tomo VI; pag. 366 e ^65.
Qoeiroi (António José de). — S. xvin,
tomo vm, pag. 210.
Queiroi (Fernando José de).— S. xix,
tomo n, pag. 274 ; tomo ix, pag. 217.
(Nntt (?• Fernão de).— S. xvii, to-
mo II, pag. 290 ; tomo ix, pag. 221.
Qoeiroz (P.« Francisco José de). —
S. xvni, tomo u, pag. 412 ; tomo ix,
pag. 316.
Qwiroz (Gregório Francisco de). —
S. XK, tomo ni, pag. 162.
Oueiroz (Leonardo Luiz de).— V. Ber-
íwrrfw de Moraes (Dionysio).
Queiroz Pereira (Francisco de) .— S. xviii,
tomo IX, pag. 365.
Queluz (1.» marquez de).— V. Maciel
da Costa (JoSo Severiano).
Quental (Anlhero do.)— S. xix, tomo viii,
pag. 70.
Quental (P.« Bartholomeu do).— S. xvii,
tomo I, pag. 336.
Quental (Filippe do).— S. xix, tomo ix,
pag. 232.
Quental Vieira (Henrique do). — S. xvii,
tomo III, pag. 188.
Quintanilha. — Y. Silva.
Quintano de Vasconcellos (Manuel). —
S. XVII, tomo VI, pag. 88.
Quintella.— V. Costa.
Quintella (José Pedro). — S. xvin-xix,
tomo V, pag. 90.
Quintino Dias (José). — S. xix, tomo v,
pag. 108.
Quita.— V.i?m.
Quirino dos Santos (Francisco). — S.
XIX, tomo IX, pag. 365 e 450.
i
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i
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Râbecáo Grande.— V. Lobato (Gerva-
sk)). í»)
Ríbello (Eduardo). — S. xa, tomo ix,
, W 163.
Babello Leite (Tobias).— S. xix, tomo
^ ^^I,pag.375.
fiâdemaker (P.« Carlos Joáo).— S. xix,
tomo n, pa^. 32; tomo ix, pag. 37.
Rademaker Teixeira (Guilherme Au-
gosto).— S. XIX, tomo IX, pag. 432.
Rwch (João). — S. XIX, tomo x, pag.
337.
Baiol (DomiDgos António).— S. xix, to-
mo a, pag. 136.
Raja Gabaglia (Giacomo). — S. xix, to-
mo o, pag. 424.
Ramalho (Joaquim Ignacio). — S. xix,
tomo lY, pag. 88.
R*oalho (José Joaquim). — S. xix, to-
mo n, pag. 393.
fi*malho (Miguel Mauricio). — S. xvin,
tomo VI, pag. 244.
Ramalho e Sousa (André Joaquim). —
S. xvm, tomo i, pag. 63 ; tomo vm,
paf.63.
»»mires Dourado (Pedro).— S. xvu,to-
mo Tl, pag. 445.
Ramires de Mello (António).— V. Mon-
tóro (Manuel).
Moiro Coutinho (Carlos).— S. xix, to-
mo n, pag. 36.
Ramis Galvão.— V. FrankUn.
R«K».~V. Dias.
™>os.-V. Garda.
Ramos (Fr. Jeronymo de).— ^. xvi, to-
mo in, pag. 274.
Ramos (João Francisco). — S. xix, to-
mo X, pag. 263.
Ramos de Carvalho (Agostinho José).—
S. XIX, tomo VIII, pag. 13.
Ramos Coelho (José). — S. xix, tomo v,
pag. 109.
Ramos da Costa (António). — S. xix,
tomo vm, pag. 289.
Ramos de Mendonça (Valério). —V.
Sousa Moreira (Manuel de).
Rangel. — V. Alves de Sequeira,
Rangel (P.« Francisco). — S. xvii, tomo
m, pag. 39.
Rangel de Gusmão.- V. Leal da Ca-
mará,
Rangel (Manuel). — S. xvi, tomo vi,
pag. 89.
Rangel (D. fr. Miguel).— S. xvii, tomo vi,
pag. 246. .
Rangel.— V. Pinto da Fonseca,
Rangel de Macedo Albuquerque (Dio-
go).— S. x\iii, tomo II, pag. 172;
tomo IX, pag. 128.
Rangel de Torres Bandeira (António).—
S. XIX, tomo I, pag. 243; tomo \m,
pag. 289.
Raphael (Joaquim).— S. xvni-xix, to-
mo rv, pag. 149 e 455.
Rapin.— V. Rangel de Uma (Francisco).
(*)
Raposo de Almeida (Francisco Manuel).
— S. XEc, tomo IX, pag. ^"^
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134
RE
Ratcliff (João Guilherme).— S. xix, to-
mo X, pag. 270.
Ratton (Jacome). — S. xvni-xix, tomo
III, pag. 253; tomo x, pag. 116.
Raul Didíer. — V. Queiroz (Joaquim).
Raulino (Francisco António).-— S. xix,
tomo II, paff. 343.
Raz (Fr. Luiz de).— S. xv-xvi, tomo v,
pag. 319.
Rebello (Amador). — S. xvi, tomo i,
pag. 54.
Rebello (Gabriel). — S. xvi, tomo iii,
\ pag. 111.
Rebello (Henrique Jorge). — S. xix, to-
mo X, pag. 11.
Rebello ÍP.« Joáo). — S. xvn, tomo iv,
pag. 25.
Rebello (João Joaquim). — S. xix, tomo
III, pag. 389.
Rebello (José Silvestre).— S. xix, tomo v,
pag. 134.
Rebello (Fr. Manuel).— S. xvii, tomo vi,
pag. 89.
Rebello.— V. Pinto da Co$ta.
Rebello de Carvaltio (Custodio).— S. xn,
tomo II, pag. 114.
Rebello de Carvalho.— V. Pinto,
Rebello da Costa (Fr. Agostinho).-
S. wiu, tomo I, pag. 22 ; tomo vni,
pag. 16.
Rebello Leite de Menezes (António).—
S. XIX, tomo \in, pag. 292.
Rebello de Saldanha (Uuarte).— S. xvm,
tomo II, pag. 213.
Rebello de Saldanha (Jacinto Ignacio).
— S. xvm, tomo iii, pag. 24^.
Rebello da Silva (Luiz António). —
S. xvm-xix, tomo v, pag. 220.
Rebello da Silva (Luiz Augusto). —
S. XIX, tomo v, pag. 228.
Rebello da Silva (Fr. Manuel). — S.
xvra-xix, tomo vi, pag. 90.
Rebello Velloso (João). — S. xvn, tomo
IV, pag. 25; tomo x, pag. 337.
Reboredo (P.« Jofio Baptista de).— V.
Co$ta (P.« Victorino José da).
Recreio (P.* Francisco).- S. xix, tomo
lu, pag. 41 ; tomo ix, pag. 367.
Rego (António). — S. xix, tomo vm,
pag. 293.
Rego (P.« SebastiSo do). — S. xvm, to-
mo vu, pag. 222.
Rego Abranches (António Manuel do).
— S. XIX, tomo I, pag. 195.
Rego Barros (Sebastião do). — S. xix,
tomo vn, pag. 222.
Rego Vianna (José Manuel do).— S.xix,
tomo V, pag. 9.
Regueira Costa (José Nicolau).— S. xn,
tomo V, pa^. 83.
Rei. — V. Peretra,
Rei de Abreu Matta Zeferino (Fr. Fran-
cisco).—V. Santa Catharina (Fr.
Lucas de).
Reich a (António José). — S. x>Tn-xix,
tomo VIII, pag. 210.
Reis (P.* Angelo dos).— S. xvni, tomo v,
pag. 72.
Reis (P.« António dos).— S. xvni,tomo i,
pag. 243; tomo vm, pag. 283.
Reis (António Manuel dos). — S. sn,
tomo vm, pag. 236.
Reis (P.« António Thomás dos).— S. xn,
tomo vm, pag. 314.
Reis (Fr. Christovam dos). — S. wm-
tomo II, pag. 71 ; tomo ix, pag. 68.
Reis (P.* Gaspar dos), 1.*— S. xvi, to-
mo m, pag. 134.
Reis (Fr. Gaspar dos), 2.»— S. xvn, to-
mo m, pag. 135.
Reis (Fr. Gaspar dos), 3.*»— S. xvn, to-
mo m, pag. 135.
Reis (Innocencio José dos). — S. xm.
tomo iii, pag. 225; tomox, pag. 85.
Reis (João Francisco dos).— S. xn, to-
mo X, pag. 264.
Reis (P.« José dos), l.«— S. xvra, tomo v,
pag. 109.
Reis (P.* José dos), l«—S.xDt, tomo V,
pag. 109.
Reis Lobato (António dos). — S. xvn,
tomo I, pag. 175.
Reis Quita (Dominffos dos). — S. xno,
tomo u, pag. 196; tomo n, pig-
148.
Reis Tavares (Herculano Maria dos).—
S. XIX, tomo in, pag. 190.
Reis Tavares (Manuel).— S.xvii, tono vi,
pag. 90.
Remédios (Fr. António). — S. xvm, to-
mo i, pag. 245; tomo vm, pag. 293.
Ren)edios (P.* António Angelo dosl.—
S. XIX, tomo vm, pag. 79.
Renduffe (l.« conde e !.• barão de)^
V. SUoa Ferraz dê Uma e Cattn
(Simáo da).
Resurreiçâo (D. fr. António da).— S.
xvn, tomo i, pag. 245.
Resurreiçâo (Fr. Fernando da). — S.
xvn, tomo n, pag. 277.
Resurreiçâo (Fr. Lourenço da).— S.x^i-
xvn, tomo v, pag. 199.
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RI
i35
SenuTeiçSo (Pr. Manoel da).— V. Ca$'
taiàeda (P.« Manuel da).
Beyoeod (Joáo Baptista). — Tomo ii,
S. 9â ; tomo x, pag. 177.
e (André de). — S. xvi, tomo i,
g. 65 ; tomo vra, pag. 64.
de (André Lneio de).— V. Pereira
de Figiieiredo (P.» António).
Reande.— V. Barreto.
Reonde (Dnarte de).— S. xvi, tomo ii,
pa^. 214; tomo ix, pag. 155.
ReziiDde (Garcia de). — S. xv-xvi, tomo
m, pag. 118; tomo ix, pag. 411.
Roende (Marçal José de). — S. xvni,
tomo TI, pag. 126.
BeuDde (Marçal Joseph de).— Y. Aqui-
«o {?• Thomás José de).
Reande.— V. Marques,
Rezende (Marquez de). — Y. Telles da
Silva, etc.
R. P.— Y. Rodrigues de Freitas (José
Joaquim). (#)
fiialto (João).— Y. Azevedo (Guilherme
de). (♦)
Ribaixo (João). — Y. Ramalho Ortigão
(José Duarte). (#)
Ribamar (2." visconde de).— Y. Talone
(Frederico Carlos Agnello).
Ribas (António Joamiim). — S. xix, to-
mo Ym. pag. 189.
Ribeirinho. — V. Freitas Jacome (José
Carlos de). (*)
Bibciro (Alfredo). —Y. Silva Ribeiro
(Joaquim Alfredo da).
Ribeiro (António). — S. xvi, tomo i,
WÍ45.
Ribeiro (António Maria). — S. xix, to-
mo I, pag. 200.
Ribeiro (fteniardim). — S. xvi, tomo i,
|ttg. 357; tomo vm, pag. 379.
Ribeiro (Francisco Bernardino). — S.
xn. tomo II, pag. 352 ; tomo ix,
pag. 269.
Ribeiro (Gregório José). — S. xix, to-
mo n, pag. 430.
Ribeiro (P* Ignacio). — S. xvni, tomo x,
i,xW 56.
niocim (João).— S. xvn, tomo iv, pag.
25; tomo x, pag. 338.
Ribeiro (Joáo BaptisU). — S. xix, to-
mo m, pag. 308; tomo x, pag. 177.
Ribeiro (Joio Cupertino). — S. xix, to-
mo x, pag. 401.
Ribeiro (João Pedro). — S. xvm-xix,
tomo nr, pag. 8 e 435; tomo x, pag.
327.
Ribeiro (Joaquim António). ^S. xix
tomo IV, pa^. 66 e 439.
Ribeiro (José Silvestre).- S.xix,tomo v,
pag. 134.
Ribeiro (P.' Manuel Joaquim). — S.
xvra-xDC, tomo vi, pag. 20.
Ribeiro (Manuel José).— S. xix, tomo vi,
pag. 32 e 454.
Ribeiro (Carlos).- S. xix, tomo n, pag.
36; tomo ix, pag. 43.
Ribeiro (P.« Diogo). — S. xvii, tomo n,
pag. 172.
Ribeiro (P.* Domingos). — S. xvi, to-
mo IX, pag. 148.
Ribeiro de Almeida Souto-Maior (Gas-
par).— S. XIX, tomo IX, pag. 415.
Ribeiro de Almeida e Yasconcellos (Mi-
guel).—S. XIX, tomo VI, pag 246.
Ribeiro (Luiz). — S. xvii, tomo v, pag.
319.
Ribeiro (Luiz José).— S. xvni-xix, to-
mo V, pag. 301.
Ribeiro (P.* Matheus).— S. xvii, tomo vi,
pag. 166.
Ribeiro. — Y. Pereira da Ponte.
Ribeiro de Almeida (Eduardo Augusto).
— S. XIX, tomo IX, pag. 158.
Ribeiro de Almeida (JoSo), 1.®— S. xvni,
tomo IV, pag. 2d ; tomo x, pag. 338.
Ribeiro de Almeida (JoSo), 2.° — a. xix,
tomo X, pag. 338.
Ribeiro de And rada (Martim Francis-
cisco), l.«— S. x>Tii-xix, tomo vi,
pag. 153.
Ribeiro de Andrada (Martim Francis-
co), 2.0— S. xix, tomo VI, pag. 153.
Ribeiro de Brito (João).— S. xix, tomox,
pag. 339.
Ribeiro Cabral (Jofio). — S. x\in, tomo
IV, pag. 26.
Ribeiro de Carvalho (Jayme José). —
S. XIX, tomo X, pag. 125.
Ribeiro de Carvalho (P.« Jeronymo).—
S. XVII, tomo III, pag. 274 ; tomo x,
pag. 135.
Ribeiro, o Chiado (António).— S. xvi,
tomo I, pag. 246; tomo viii, pag.
294.
Ribeiro da Costa (António). — S. xix,
tomo VIII, pag. 294.
Ribeiro Cioutinho (André), l.*—S. xvii,
tomo I, pag. 67.
Ribeiro Coutinho (André), 2.* — S.
XVIII, tomo I, pag. 68.
Ribeiro Coutinho (Paschoal).— S.xvni.
tomo VI, pag. 353.
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RO
Ribeiro Duarte. —V. Pinto.
Ribeiro Ferreira (Thomás António). —
S. XIX, tomo VII, pag. 325 e 463.
Ribeiro França (Domingos).— S. xix,
tomo IX, pag. 149.
Ribeiro Freire íCypriano). — S. xix,
tomo u, pag. 116.
Ribeiro Gomes de Abreu (António Joa-
quim).— S. XIX, tomo I, pag. 164;
tomo VIII pag. 191.
Ribeiro Gonçalves lí António). — S. xix,
tomo VIII, pag. Í94.
Ribeiro Gonçalves de Azevedo (Ma-
nuel). — S. xviii-xix, tomo VI, pag.
91.
Ribeiro dos Guimarães (Francisco). —
S. XIX, tomo lu, pag. 44; tomo ix,
pag. 368.
Ribeiro Guimarães (José).— S. xix, to-
mo V, pag. 110.
Ribeiro dos Guimarães Peixoto (Do-
mingos).— S. XIX, tomo IX, pag.
149.
Ribeiro de Guimarães Peixoto (Luiz).—
S. XIX, tomo V, pag. 319.
Ribeiro de Liz Teixeira (António).—
S. XIX, tomo I, pa^. 247.
Ribeiro de Macedo (Duarte). — S, xvn,
tomo II, pag. 215.
Ribeiro Machado de Andrade e Silva
(António Carlos). — S. xix, tomo i,
P|ag. 104; tomo viii, pag. 110.
Ribeiro de Mendonça (Marcelliano). —
S. XIX, tomo VI, pag. 126.
Ribeiro de Moura (António). — S. xix,
tomo vni, pag. 294.
Ribeiro Neves (José). — S, xvin, to-
mo V, pag. 110.
Ribeiro de Paiva.— V. Henriques.
Ribeiro Pereira (José Manuel).— S. xviii,
tomo v, pag. 9.
Ribeiro Rocha (P.* Manuel).— S. xvni,
tomo VI, pag. 91.
Ribeiro Rosado (Jcsé).— S. xix, tomo v,
pag. 110.
Ribeiro de Sá(SebasliSo José).— S.xk,
tomo VII, pag. 217.
Ribeira de Sabrosa d.» barão da). —
V. Pinto Pizarro de Almeida Car-
valhaes (Rodrigo).
Ribeiro Sanches. — V. Nunes. .
Ribeiro dos Santos (António). — S. xvin-
XIX, tomo I, pag. 247; tomo vm,
pag. 294.
Ribeiro dos Santos (José).— S. xix, to-
mo V, pag. 110.
Ribeiro Saraiva (António). — S. xa, to-
mo I, pag. 256; tomo viii, pag.
296.
Ribeiro de Sequeira (P.« Angelo).—
S. xviii, tomo VIII, pag. 66 e 418.
Ribeiro da Silva (António Luiz).—
S. XIX, tomo VIII, paç. 229.
Ribeiro da Silva ^Francisco). — S. xn,
tomo III, pag. 44.
Ribeiro Soares (Pedro Ignacio).—S.xa,
tomo VI, pag. 411.
Ribeiro de Sousa Pinto (Rodrigo).*-
S. XIX, tomo \if, pag. làl
Ribeiro Vianna. — V. Carvalho.
Ribeiro Vieira de Castro (José Mi-
nuel). — S. xviu-xix, tomo v, pag.
10.
Ribeyrolles (Carlos de).-*S. xa, to-
mo IX, pag. 44.
Rici. — V. Hodrigues.
Rigaud (Lucas). — S. xvni, tomo v,pag.
203.
Rio Maior (4.® conde de). — Y.SaldatAo
Oliveira Juxarte Figueira e Sousa
(António de).
Rio Secco (1.» visconde de).— V. Aze-
vedo (Joaquim José de).
Risso (Luiz Francisco). — S. xvm-xix,
tomo V, pag. 290.
Rivara. — V. Cunha.
Rivara (José Joaauim).— S. x\Tn-xn,
tomo IV, pag. 393.
Rivarolla (João António). — V. Leitúo
(Fr. Fulgencio).
Roballo (Fr. Francisco).— S. xvin-xix.
tomo III. pag. 44; tomo ix, pag.
368.
Roboredo (Amaro). — S. xvii, tomo i,
pag. 54 ; tomo vm, pag. 57.
, ;.— V. Lopes da
Costa Almeida.
Roboredo (Barão de).
Roboredo (P.« João Baptista de).—
V. Costa (P.« Victorino José da).
Roca (José da).— S. xviii*xix, tomo r.
pag. 114.
ena *
Rocha (António José da). — S. xix, to-
mo 1, pag. 175; tomo vm, pag.
210.
Rocha (Francisco Baptista).— S. [xa,
tomo IX, pag. 268.
Rocha (João Bernardo da).— V. IMa
Loureiro.
Rocha (Joaquim Leonardo da).— S. xvdh
XIX, tomo IV, pag. 115.
Rocha (Justiniano José da).— S. xix,
tomo V, pag. 163.
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RO
137
Rocha (Fr. Manoel da).— S. xvn-xvni,
toiDO ^> pag* 9i*
Rocha (Manuel José da).— S. x\iu-xíx,
tofflo TI, pag. 33.
Rocha Cabral (José Marcellino da).—
S. XIX, tomo \, pag. 13.
Rocha Ferreira Lapa (Lndeero da). —
S. xn, tomo v, pag. 20o.
Rocha Franco (P." António). — S. xix,
toox) vniy pag. 298.
Rocha Freire (Manoel da). — S. xvii,
tomo Tl, pa£. 92 e i57.
Rocha GaJTSo (inuocencio da). — S. xix,
tomo in, pag. 225; tomo x, pag.
85.
Rocha Leáo Jonior fJosé da).— S. xix,
tomo V, pag. 114.
Rocha Loureiro (Joáo Bernardo da). —
S. xTiii-xix, tomo in, pag. 326 ; to-
mo X. pag. 191.
Rocha Martins Portado (P.* Francis-
co).—S. XIX, tomo III, pag. 45.
Rocha Martins Furtado (P.- José da).—
S. XIX, tomo V, pag. 1 15 e 4«%.
Rocha Mazarem (Joaquim da).— S.xviii-
xn, tomo IV, pag. 150.
Rocha Peniz (José Ignacio da). —
S. XTni-xix, tomo iv, pag. 372.
Rocha Pita (Sebastião da). — S. xvii-
xvm, tomo vii, pag. 2z2.
Rocha e Quadros.— V. Nunes de Abreu.
Rocha Ribeiro (João da).— S. xix, to-
mo nr, pag. 27.
Rocha Serrão (Manoel da).— S. xix, to-
mo Tl, pag. 92.
Rocha Vieira (João Eleoterío da).—
S. XIX, tomo III, pag. 364.
Roches(er.—V. Lop<» de Mendonça (An-
tónio Pedro).
Rodrigo da Fonseca. — V. Fonseca Ma-
galhães (Rodrigo da).
Rodrigo Velloeo.— V. Cerqueira Velhso
(Fkxlrígo António).
Rodrigues (P.« Affonso, ou Alonso).—
V. Santa Clara (Fr. Pedro de).
R«irigttC8 (Anastasio Joaqoim). — S.
xa, tomo I, paff. 57.
Rodrigues (Bernardo).— S. xvi, tomo i,
,» W383.
nodngues (P.« Domingos). — S. xviii,
tomo II, pag. 197; tomo ix, pag.
Rodrigues (Emilio António).— S. xix,
tomo IX, pag. 169.
Rodrigues (Eusébio António).— S. xvni,
tomo II, pag. 246.
Rodrigues (Filippe José). — S. xix, to-
mo II, pag. 300.
Rodrigues (P.« Francisco). — S. xvn, to-
mo ni, pag. 45.
Rodrigues (P." Ignacio). — S. x>tii, to-
mo ni, pag. 215.
Rodrigues (Jeronymo José),— S. xvni-
XIX, tomo III, pag. 268; tomo x,
pag. 131.
Rodrigues (João), 1.*»— S. x\ii, tomo rv,
pag. 27.
Rodrigues (Joáo), 2.<»— S. xvii, tomo iv,
pag. 28.
Rodrigues (João), 3.«— S. xix, tomo x,
pag. 341.
Rodrigues (Joio).— V. Rodrigues Girão.
Rodrigoes (Jofio Félix).— S. xix, to-
mo X, pag. 245.
Rodrigoes (Joáo Gregório).— S. xix, to-
mo m, pag. 382.
Rodrigoes (João José).— S. xix, tomo x,
pag. 404.
Rodrigoes (Fr. Joaqoim]. — S. xviii-
XIX, tomo IV, paíg. 151.
Rodrigoes (P.« José Manoel).— S. xviii,
tomo V, pag. 10.
Rodrigoes (José Maria).— S. xn, to-
mo V, pag. 48.
Rodrigoes (José Vicente). — S. xvni, to-
mo V, pag. 154.
Rodrigoes (Manoel), 1.» — S. xvn, to-
mo VI, pag. 92.
Rodrigoes (P.« Manoel), 2.®— S. xvn,
tomo VI, pag. 92.
Rodrigues (Migoel).— S. xvi, tomo vi,
pag. 247.
Rodrigoes (P.« Pedro). — S. xvi-xvn,
tomo VI, pag. 445.
Rodrigues de Abreo (José).— S. xvni,
tomo V, pag. 115.
Rodrigoes de Abreo. — V. Rodrigues da
Silva Abreu (Manoel).
Rodrigoes Acenneiro ((^hrístovam). —
S. XVI, tomo II, pag. 72.
Rodrigoes de Almada (P.« António).—
S. XVIII, tomo T, pag. 257.
Rodrigoes de Azevedo (Álvaro). — S.
XIX, tomo I, pag. 49; tomo viii,
pag. 51.
Rodrigoes de Azevedo (Francisco An-
tónio). — S. XIX, tomo II, pag.
343; tomo ix, pag. 258.
Rodrigoes Azinheiro (António).— To-
mo I, pag. 257.
Rodrigoes Barata (Francisco José). —
S. XIX, tomo IX, pag. 317.
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138
RO
Rodrigues fiarbosa(AntonioJoaqaiiD). —
S. xjx, tomo vin, pag. 192.
Rodrigues Rarreto (António).— S. xvn,
tomo I, pag. 257.
Rodrigues de Bastos (José Joaquim). —
S. xvni-xix, tomo iv, pag. 393.
Rodrigues de Brilo (António Maria). —
Tomo 1, pag. 201.
Rodrigues de Brito (Joáo),— S. xnc, to-
mo IV, pag. 29.
Rodrigues de Brito (Joaquim José). —
S. xvin-xix, tomo iv, pag. 111.
Rodrigues de Brito (Joaquim Maria).—
S. XIX, tomo IV, pag. 132.
Rodrigues de Cabreira (Gonçalo). —
S. XVII, tomo III, pag. 168; tomo iv,
Jpag. 428.
rigues Calixto (António). — S. xviii-
XIX, tomo I, pag. 258.
Rodrigues de Campos (José Paulo). —
S. xvm-xix, tomo v, pag. 89.
Rodrigues Capislrano (António José). —
S. XIX, tomo VIII, pag. 212.
Rodrigues Cardoso (José Silvério).—
S. XDC, tomo V, pag. 134.
Rodrigues de Carvalho (Theolonio). —
S. XMii-xix, tomo vn, pag. 315.
Rodrigues de Castro (Estevam). — S.
xvii, tomo II, pag. 241.-
Rodrigues de Castro (Joáo Maria). —
S. XIX, tomo m, pag. 413; tomo x,
pag. 313.
Rodrigues das Chagas (Cypriano José). —
S. XIX, tomo II, pag. 115; tomo ix.
pag. 99.
Rodrigues Chaves (Joáo). — S. xviu,
tomo IV, pag. 29.
Rodrigues Chaves Pereira da Fonseca
(António]. — S. xix, tomo i, pag. 258.
Rodrigues Chorro (Bartholomeu). —
S. x\^I, tomo i, pag. 337; tomo vin,
pag. 428.
Roarig
rigues Coelho (Manuel).— S. xvn-
xvm, tomo vi, pag. 93.
Rodrigues Coelho do Amaral (José).—
S. XIX, tomo v, pag. 116.
Rodrigues Cordeiro. — V. Xavier.
Rodrigues da Costa (António).— S. xvni,
tomo I, pag. 258; tomo vm, pag.
298.
Rodrigues da Costa (João Caríos).—
S. XIX, tomo X, pag. 207.
Rodrigues da Costa (José Daniel). —
S. xviii-xix, tomo IV, pag. 304.
Rodrigues da Costa (Manuel).— S. xvra-
XIX, tomo VI, pag. 93.
Rodrigues da Costa Duarte ([gnacio).^
S. XIX, tomo X, pag. 56.
Rodrigues Cunha (Agostinho).— S. xix,
tomo I, pag. 2z.
Rodrigues da Cunha Borees Gaivoto
(João). — Tomo IV, pag. 29.
Rodrigues Dantas (P.« António).— S.
XIX, tomo I, pag. 259.
Rodrigues Faia (P.* Domingos).— S.
XVIU, tomo IX, pag. 149.
Rodrigues de Fana (Francisco). — S.
XIX, tomo IX, pag. 368.
Rodrigues de Fana (P.« Manuel). — S.
XIX, tomo VI, pag. 93.
Rodrigues Ferreira (Alexandre). — S.
XVIII, tomo I, pag. 39.
Rodrigues Flores (António). — S. xviu.
tomoi, pag. 259; tomo vm, pag. 299.
Rodrigues Freire (José). — S. xvni, to-
mo V, pag. 1 16.
Rodrigues de Freitas (José Joaquim).—
S. XIX, tomo IV, pag. 394.
Rodrigues Giráo (P." João). — S. x»
xvn, tomo iv, pag. 29; tomo x, pag.
341.
Rodrigues Guedes (Joaquim). — S. xa,
tomo IV, pag. 151 e 456.
Rodrigues de Gusmão (Francisco Antó-
nio).— S. XIX, tomo n, pag. 343;
tomo IX, pag. 258 e 448.
Rodrigues Lage (P.* António).— S. xvni.
tomo I, pag. 258.
Rodrigues Leiláo (P.« Manuel).— S. xvn.
tomo VI, pag. 94.
Rodrigues Leite e Oiticica (Manoel).—
S. XIX, tomo VI, pag. 94.
Rodrigues Lima de Sequeira (JoSo). —
S. xvm-xix, tomo iv, pag. 29.
Rodrigues Lobo (Francisco).— S. xvn,
tomo in, pag. 45; tomo ix, pag. 368.
Rodrigues Lobo Soropi ta (Fernão).—
xvi-xvii, tomo II, pag. 291; tomon,
pag. 222.
Rodrigues Maia (Manuel). — S. xvni-xn.
tomo VI, paff. 95.
Rodrigues Malheiro Trancoso Souto-
Maior (P.« José).— S. xviii-xix, to-
mo V, pag. 116.
Rodrigues Marques (Bento).— S. xa,
tomo vm, pag. 376.
Rodrigues de Mattos (André).— S. xvn.
tomo i, paff. 68 ; tomo viii, pag. 64.
Rodrigues de Mello (José).— S. xvm-xn,
tomo v, pag. 116.
Rodrigues Neves ÍAntcMiio). — S. xa,
tomo vm, pag. z99.
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RO
189
ftodrífoes Nilo (José Romio).— S. xix,
tomo V, pag. 117 e 456.
lodrigoes ae OHveira (António Joa-
qmm). — S. xix, tomo viu, pag. 192.
Rodrigaes de Oliveira (Cbristovaro). —
S. xvi, tomo u, pag. 73 ; tomo ix,
pag. 68.
Rodrigues de 01i%'eira (Eugénio).— S.
ux, tomo IX, pag. 195.
Rodrigues de Oliveira (Joaquim Este-
▼am).— S. XIX, tomo IV, pag. 77.
Rodrigues de Oliveira Santos (JoSo). —
—S. XIX, tomo X, pag. 342.
Rodrigues Pacheco (Pantaleão) . — S. xvii,
tono VI, pa|[. 338.
Rodrigues Pereira (Izidoro). — S. xix,
tomo ra, pag. 236 ; tomo x, pag. 98.
Rodrigues Pereira (Jacob). — S. xvin,
tomo m, pag. 250; tomo x. pag. 113.
Rodrigues Pimenta (Joaquim).— V. Ce-
nacttio (D. fr. Manuel do).
Rodrigues Pimentel e Maia (José). —
S. xvra-xix, tomo v, pag. 116.
Rodrigues Portuga) (António), i.** —
— S. XVI, tomo I, pag. 259; tomo viii,
^ pag. 299.
Rodrigues Portugal (António), 2.» —
S. xvni, tomo i, pag. 261; tomo vm,
Mg. 299.
Rodrigues Regadas (José Maria). — S.
XIX, tomo V, pag. 48.
Rodrigues Rici (P.« Manuel Joaquim).
— ^. xvra-xix, tomo vi, pag. 21.
Rodrigues Sampaio (António). — S. xix,
tomo I, pag. 261 ; tomo vni, pag.
300.
Rodrigues dos Santos (Gabriel José). —
S. XIX, tomo IX, pag. 407.
Rodrigues dos Santos (João). — S. xix,
tomo X, pag. 342.
Rodrigues Sarmento (Augusto César). —
S. XIX, tomo vm, pag. 335.
Rodrigues Seixas (Domingos).— S. xix,
tomo n, pag. 198 e 4^.
Rodrigues de Sá e Menezes (João), l.<*
— S. XMi, tomo IV, pag. 30.
Rodrigues de Sá e Menezes (Joáo), 2.®—
S. xvn, tomo iv, pag. 30.
Rodrigues da Silva (António).— S. xix,
tomo vm, pag. 301.
Rodrigues da Silva (Estevam José). —
S. XIX, tomo II, pa^. 240.
Rodrigues Silva (Firmino).— S. xix, to-
mo ix. Dag. 233 e 448.
Rodrigues da Silva Abreu (Manuel). —
S. XIX, tomo VI, pag. 97.
Rodrigues da Silveira (Francisco Elias).
S. XIX, tomo II, pag. 371 ; tomo ix,
pag. 286.
Rodrigues Sobral (Thomé). — S. xvia-
XIX, tomo VII, pag. 366.
Rodrigues de Sousa (Paulo). — S. xvni-
XIX, tomo VI, pag. 372.
Rodrigues Trigueiros (Joáo Luiz). —
S. XIX, tomo X, pag. 296.
Rodrigues Vaz Júnior (Germano). —
S. XIX, tooM) IX, pag. 423.
Rodrigues Vedouro (Ignacio).— S. xvm,
tomo III, pag. 215; tomo x, pag. 57.
Rodrigues Velloso de Oliveira (Antó-
nio).—S. XIX, tomo VIII, pag. 301.
Rodrigues Vidal (Antonino José). —
S. XIX, tomo vm. pag. 72.
Rodrigues Vieira (Miguel José). — S. xix,
tomo VI, pag. 238.
Rogado do C^valbal e Silva (D. Jero*
nymo).— S. xviii,tomo m,pag. 275.
Roh&n Palmeirim (Frederico).— S. xix,
tomo IX, pag. 405.
Rolim de Moura (D. Francisco). — S.
xvn, tomo m, pag. 48; tomo ix,
pag. 369.
Rolia (Gilberto António). — S. xix, to-
mo IX, pag. 425.
Rolland (Francisco).— S. xvm-xix, to-
mo III, pag. 50.
Romano (José). — S. xix, tomo v, pag.
117.
Romano Gomes Meira (Francisco).^—
S. XLX, tomo IX, pag. 369.
Romano Sanches de Baena Farinha
(Augusto).— S. XIX, tomo vm, pag.
346.
Romano de Sousa (Francisco).— S. xix,
tomo IX, pag. 370.
Rombo (Bartholomeu).— V. Chagas (Fr.
Manuel das).
Rombo (Manuel).— V. Chagas (Fr. Ma-
nuel das).
Romeiro da Fonseca (Paulo). — S, xix,
tomo VI, pag. 372.
Romero (Jeronymo).— S. xix, tomo m,
pag. 276; tomo x, pag. 135.
Roque de Carvalho Moreira (P." Fran-
cisco).— S. XIX, tomo m, pag. 50;
tomo IX, pag. 370.
Roque Correia (Joáo Joaquim). — S. xix,
tomo X, pag. 283.
Roque Francisco, ourives. — S. xvn-
xvin, tomo vn, pag. 187.
Roquette (P.« José Ignacio). — S. xix,
tomo IV, pag. 373.
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140
RU
Rosa (António Joaquim da). — S. xix,
tomo I, pag. ib4; tomd vm, pag.
192.
Rosa (José António da).--S. xviii, to-
mo IV, pag. 246.
Rosa (Manuel da Silva).— Y. Silva Rosa
(Manuel José da).
Rosa Gama Lobo (António). — S. xix,
tomo I, pag. 261 : tomo viii, pag.
301.
Rosa e Silva (Manuel Joaquim da).-~
S. XK, tomo VI, pag. 22.
Rosado (Fr. António).— S. xvn, tomo i,
pag. 261; tomo viu, pag. 302.
Rosado da Cunha (Luiz António). —
S. xvni, tomo v, pag. 220.
Rosado de Villa- Lobos e Yasconcellos
(Joáo).— S. xviii, tomo IV, pag. 30.
Rosário (Fr. António do).— S. xvii-
xvm, tomo i, pag. 262 ; tomo viii,
pa^. 302.
Rosário (Fr. António do). —V. Santa
Maria (Fr. António de).
Rosário (Fr. Christovam do).— S. xvii,
tomo u, pag. 74 ; tomo ix, pag. 68.
Rosário (Fr. Dioffo do). — S. xvi, to-
mo II, pag. 173; tomo ix, pag. 129.
Rosário (Fr. Domingos do). — S. xvm,
tomo II, pag. 198; tomo ix, pag.
150.
Rosário (Fr. Joaquim do). — S. xviii.
tomo IV, pa^. 154.
Rosário (Fr. Luiz do).— S. xviii, tomo v,
pag. 320.
Rosário (Fr. Paulo do).— S. xvn, tomo
VI, pag. 372.
Rosário Affonso Dantas (António Cae-
tano do).— S. XIX, tomo I, pag. 101;
tomo VIII, pag. 419.
Rosário Baptista.— V. Abrantes (Fr. An-
tónio Baptista).
Rosário Guedes ((^millo José do).—
S. XIX, tomo II, pag. 16 ; tomo n,
pag. 13.
Rosário e Mello (P.* Francisco do).—
S. xnc, tomo iii, pag. 52.
Rosário e Noronha (D. Isidoro Caetano
do).— S. XIX, tomo X, pag. 96.
Rosebelle.— V. Torrezão (D. Guiomar).
Rossi (Carlos).— S. xix, tomo ix, pag.
441.
Roussado (BarSo de). — V. Roussada
(Manuel).
Roussado ÍManuel, ou Manael Louren-
ço). — S. XIX, tomo VI, pag. 98.
Roussado Gorjfio (Jofio Damásio).—
S. XIX, tomo ui, pag. 358.
Rousseau de Villeneuve (D. Joanna).—
S. xvni, tomo x, pag. 144.
Rua.— V. Martins.
Rufo Salero. — V. Marques Barreiros
(António).
Ruivos (Barão de). — ^V. Saraiva da
Costa Refoyos (Francisco).
Rumilly (Fr. Generoso de). — S. xn,
tomo IX, pag. 421.
Ruy Barbo.— y. Silva Ribeiro (Joaquim
Alfredo da) ou Ribeiro (Alfredo).
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8
Sá (P.« António de). — S. xvn, tomo i,
pag. Wi ; toiDO vm, pag. 302.
Sá (Augusto César de). — S. xix, to-
mo xui, pag. 336.
Sá (Carlos Aaffasto de). — S. xix, to-
mo u, pag. 30; tomo ix, pag. 29.
Sá (Chrístovam de). —V. Cunha Bellem
(António Manuel da).
Si-V. Correia.
Sl-V. Costa e.
Sá (Diogo de). — Tomo n, pag. 174.
Sá (Fr. Francisco de).- V. RobaUo (Fr.
Francisco).
Sá (Gelasio António de). — V. Evange*
Usta (D. João).
Sá (José António de). — S. xix, tomo rv,
pag. 246 e 464.
Sá(J08
Sá (José Maria de).— V. Jesus (Fr. José
Maria de).
Sá (Fr. Luiz de). — S. xvii, tomo v,
pag. 320.
Sá (P.« Manuel de), !.•» — S. xvii-xviii,
tomo VI, pag. 100.
Sá (Pr. Manuel de), 2.«— S. xvii-xvra,
tomo VI, pag. 100.
Si— V. Moreira de,
Sá (Valentim de). — S. xvii, tomo vii,
pag. 400.
Sá Baesea e Montarroyo (Raphael de).—
V. Ferreira da Costa e Saboya (Ma-
nuel).
Sá da Bandeira (Marquez de).— V. Sá
Nogueira de Figueiredo (Bernardo
de).
Si Bettencourt (José de). — S. xviii,
tomo V, pag. 118.
Sá Carneiro (José Paulino de).— S. xix,
tomo v, pag. 86.
Sá Magalhães (Francisco Bernardino
de). — S. XIX, tomo ix, pag. 269.
Sá Mattos (Manuel de).— S. xviii, to-
mo \i, ))ag. 101.
Sá Mendes. — V. Novaes,
S* de Menezes (Francisco de).— S. xvii,
tomo III, pag. 52 ; tomo ix, pag. 370.
Sá e Menezes (Estacio de).— S. xix.
tomo IX, pag. 185.
Sá e Menezes (José de).— Tomo v, pag.
118.
Sá de Miranda (Francisco de).— S. xvi,
tomo m, pag. 53; tomo ix, pag. 371.
Sá Nogueira de Figueiredo (Bernardo
de). — S. XIX, tomo i, pag. 384; to-
mo VIII, pag. 397.
Sá Pereira de Castro (Eduardo de).—
S. XIX, tomo IX, pag. 163 e 444.
Sá Sotomaior (Eloi de). — S. xvn, to-
mo II, pag. 225.
Sá de Sousa Chichorro Mexia Caiola
(João de).— S. XIX, tomo iv, pag. 31.
Sá Souto-Maior (Jorge de). — S. xvi, to-
mo IV, pag. 175.
Sabbas da Costa (Francisco Gaudên-
cio).— S. XIX, tomo IX, pag. 295.
Sabbatino Nirso (Tomás). — S. xviu,
tomo VII, pag. 375.
Sabino (Joaquim José). — S. xvni-xix,
tomo IV, pag. 111.
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142
SA
Sabóia. — ^V. Ferreira da Costa,
Sabugal (3.<» conde do).— V. Mascare-
ma$ (D. João).
Sacadura Córie Real.— V. Sande,
Sacra Família (Fr. José da). —V. Silva
Tavares (José da).
Sacramento (D. Águeda Maria do). —
V. S. Jeronymo Justiniano (P.« An-
tónio de).
Sacramento (Fr. António do).— S.xvin,
tomo I, pag. 264; tomo vni, pag.
301
Sacramento (Fr. João do).— S. xvni,
tomo IV, pag. 32.
Sacramento (Fr. Leandro do). — S. xvm-
XIX, tomo V, pag. 170 e 461.
Sacramento Lopes Gama (P." Miguel
do). — S. XIX, tomo VI, pag. 247.
Sacramento Pessoa (Fr. José do). —
S. xvin-xix, tomo v, pag. 118.
Sagrada Familia (D. Fr. Alexandre
da).— S. xvm-xix, tomo i, pag. 40;
tomo viu, pag. 41.
Said (José Bento). — S. xix, tomo rv,
pag. 272.
Salazar d'Eça Jordão (António). — V.
Freire de Andrade Salaxar de Eça
Jordão (António Justiniano).
Salazar Moscoso (Joáo Rodrigo).— S.
XIX, tomo X, pag. 341.
Salazar Sanches (Caetano António)^ —
S. XIX, tomo IX, pag. 2. '
Saldanha (P.* António de). — S. xvii,
tomo I, pag. 264; tomo vni, pag.
302.
Saldanha (1.° duque de).— V. Saldanha
de Oliveira e uaun (Joílo Carlos de).
Saldanha de Albuquerque de Mattos
Coutinho e Noronha (JoSo de). —
S. XVIII, tomo n, pag. 32; tomo x,
D. 343.
ia da Gama (António de). —
S. XIX, tomo I, pag. 265 ; tomo vin,
pag. 302.
Saldanha da Gama (Jo2o de). — 6. xix,
tomo X, pag. 343.
Saldanha da Gama Mello Torres Guedes
de Brito (Manuel).— S. xix, tomo vi,
pg. 102.
Saldanha de Oliveira e Daun (Joáo (Car-
los de).— S. XIX, tomo lu, pag. 342;
tomo X, pag. 208.
Saldanha de Oliveira e Daun (José Se-
bastião de). — S. xvm-xix, tomo v,
pag. 122.
Saldanha Oliveira Juzarte Figueira e
Sousa (António de). — S. xix, to-
mo vm, pag. 302.
Sales (Fr. Francisco de), l.«— S. xvni,
tomo III, pag. 56.
Sales (Francisco de), 2.« — S. xvra, to-
mo in, pag. 56; tomo ix, pag. 373.
Sales (P.« Francisco de), 3.«— S. xn,
tomo III, pag. 57; tomo ix, pag. 373.
Sales (Francisco José de). — V. Serra
Xavier (P." Francisco José da).
Sales Ferreira (Francisco de).— S. xa,
tomo IX, pag. 373.
Sales de Lencastre (Francisco de).—
S. XIX, tomo IX, pj^. 374.
Sales Torres Homem (Francisco de).—
S. XIX, tomo III, pag. 57 ; tomo ix,
pag. 374.
Salgado (Eduardo Augusto). — S. xix,
tomo IX, pag. 158.
Salgado (José Augusto). — S. xix, to-
mo IV, pg. 256.
Salgado (P.« Mathias António). — S.
xvni, tomo vi, pag. 157 e 461
Salgado (Pedro). — S. xvn, tono vi,
pi^. 445.
Salgado (Fr. Vicente). — S. xvra-xn.
tomo vn. pag. 441.
Salgado de Araújo (Joáo).— S. xvn. to-
mo IV, pag. 32; tomo x, pag. 343.
Salgueiro.— Vl Barata,
Salgueiro (P.« Francisco)» — S. xvni,
tomo m, pag. 58.
Salinas (Luiz António de). — S. xix, to-
mo V, pag. 221 e 464.
Salles. — V. Jacquerie,
Salomé Queiroga (João). — S. xix, to-
mo X, pag. 344.
Salonio Lusitano. — V. Escobar (Fr. An-
tónio de).
Salvador. — V. Ferreira Tavares,
Salvador Marques da Silva (JoSo).—
S. XIX, tomo X, pag. 344.
Samodães (2.« conde e 2.® visconde de).—
V. Azeredo Teixeira de AguHar
(Francisco de).
Sampaio (Fr. Francisco de). — ^V. Santa
Thereza de Jesus Sampaio (Fr. Fran-
cisco de).
Sampaio (Leonel de). — V. Faria (Vi-
cente de Paulo de).
Sampaio (Luiz Lourenço de). — S.xvn,
tomo v, pag. 302.
Sampaio (D. Sebastião de). — S. xvni,
tomo vu, pag. 223.
Sampaio Coutinoo e Povoas* —V. Men^
donca Fakão de.
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SA
143
Smpiio Effrem (JoSo Genrdo).— S.
ixiy tomo X, pag. 266.
Sionaio e Mello (Manuel Jacinto de). —
S. xvin*xix, tomo vi, pag. 8.
Sapaio e Sonsa.— V. Botelho de.
Suapaio Yaltadaree.— V. Pacheco de,
Sampaio Vianna (Joáo António de).—
S. XIX, tomo X, pag. 159.
âaimel.— V. SêomêL
Sanches (Francisco). — V. Pereira de
Figueiredo (P.* António).
Sanches de Baena (Visconae).— V. Ro-
memo Sandies de Baena.
Sanches de Brito (José).— S. xvni-xix,
(offio V, pag. 119.
Sanches GooUo (António).— S. xix, to-
moi, pag. 265.
Sanches GoulAo (Manoel). — S. xyih-
m, tomo VI, pag. 102.
Sanches Monteiro Baena (JoSo de). —
S. XIX, tomo X, pag. 345.
Sanches d*Orta (Bento).— S. xvin, to-
mo I, pag. 353.
Sfflches de Paredes (Pedro). — S. x\i-
xvn, tomo vi, pag. 446.
Sanches de Verchial (Gemente).— S.
XT, tomo II, pag. 82; tomo ix, pag.
75.
Sanches de Vianna (Pedro).— S. xvi,
tomo VI, pag. 446.
Sancho Pança. —V. Bastos (Thomás).
(*)
Sande (P.« Duarte de).— S. xvi, tomo n,
pag. 216; tomo ix, pg. 15o.
Sande (!.*» marauez de). — V. Ponte
(!.• conde da).
Sande Magalhães Mexia Salema (João
de). — S. XIX, tomo iv, pag. 33 ;
tomo X, pg. 345.
Sande Sacadura Corte Real (Francisco
Augusto de). — S. xix, tomo ix, pag.
San Martin (Gregório de).— S.x\ti, to-
mo ni, pag. 164; tomo ix, pag.
Santa Anna (Fr. Belchior de).— S. xvn,
tomo i, pag. 340.
Santa Anna (Fr. Diogo de).— S. xvii,
tomo II, pag. 142 ; tomo ix, pag. 129.
Santa Anna (Fr. Estevam de).— S. xvn,
tomo u, pag. 238.
Santa Anna (Fr. Joáo de) . — S. xvm-xix,
tomo lu, pag. 284; tomo x, pag.
150.
Santa Anna (Fr. Joaquim de).— S. xvin,
tomo IV, pag. 60.
Santa Anna (Joaquim José de).— S.
xvm, tomo iv, pag. 91.
Santa Anna (Fr. Manuel de). — S. xvm,
tomo V, pag. 358.
Santa Anna (Fr. Mathias de). — S. xvm,
tomo VI, pag. 157.
Santa Anna Bernardes (D. Joaquim). —
V. Bernardes de Santa Anna.
Santa Anna Braga (Fr. Manuel de). —
S. xvm-xix, tomo v, pag. 359.
Santa Anna Carvalho (D. Joaquim de). —
S. xvni-xix, tomo iv, pslg. 61.
Santa Anna e Gosta (Francisco Caetano
de).— S. XIX, tomo n, pag. 361; tomo
IX, pag. 274.
Santa Anna Esbarra (Joaquim José
de). — S. xvm, tomo iv, pag. 92 e
445.
Santa Anna Garcia (Fr. Joaquim de). —
S. xvni, tomo iv, pag. 61.
Santa Anna Gomes (Luiz de). — 8. xa,
tomo V, pag. 210.
Santa Anna Noronha (D. Fr. José Maria
de).— S. xvra-xix, tomo v, pag. 22.
Santa Anna Osório.— V. Otorio (Fr. An-
tónio).
Santa Anna Seíça (Fr. Manuel de). —
S. xviii-xix, tomo V, paç. 359.
Santa Anna Torres (P.« Diniz de). —
S. 3UX, toníK) IX, pag. 118.
Santa Anna e Vasconcellos (Jacinto Au-
gusto de), 2.0 visconde das Noguei-
ras.— S. XIX, tomo in, pag. 237;
tomo X, pag. 103.
Santa Anna e Vasconcellos (Manuel
de).— S. x\iii, tomo v, pag. 359.
Santa Anna e Vasconcellos (D. Mathilde
de).— S. XIX, tomo vi, pag. 162.
Santa Barbara (Fr. António de).— S.
XIX, tomo I, pag. 93; tomo \iii,
pag. 98.
Santa Barbara (Fr. Francisco de). —
S. XIX, tomo II, pag. 351.
Santa Cândida Bastos (Fr. Alfredo).—
S. XIX, tomo vm, pag. 43.
Santa Catharina (Fr. Lucas de).— S.
xvn-xvui, tomo v, pag. 202.
Santa Catharina (Fr. Simão António de).
— S. xvii-xvra, tomo vu, pa(;.27á.
Santa Catharina Braga (Fr. António Al-
fredo de). — S. xix, tomo i, pag. 81;
tomo v:ii, pag. 75.
Santa Clara (Fr. Anastasio de).— S.
XVIII, tomo vm, pag. 60.
Santa Clara (Francisco de Paula). —
S. XIX, tomo IX, pag. 355.
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SA
i\^
SinlaThereza (Fr. Roque de).— S. xvu-
ivui, torao VII, pag. 188.
Saota Tbereza de Jesus Sampaio (Fr.
Francisco). — S. xix, tomo m, pag.
73 ; tomo ix, pag. 38i.
Santa Tbereza e Sousa (Fr. Manuel
de). — S. XVI u, lomo vi, pag. i!8.
Santa Úrsula Rodovalho (Fr. Antó-
nio).—S. XIX, tomo VIII, pag. 3i5.
Santarém (4 » visconde de). — V. Barros
e Sousa de Mesqiuta de Macedo Lei-
tão e CartaUiosa (Manuel Francis-
co de).
Santiago (Fr. Francisco de).— V. S.
1^0,1»
Santíssimo Coração de Maria Cardoso e
Castro Magalhães (D. Francisco do).
— S. XIX, lomo IX, pag. 280.
Santíssimo Sacramento (Fr. Francisco
do).— S. XVII, tomo III, pag. 58.
Santíssimo Sacramento (Fr. João do). —
V. Barbosa (I). José).
Santíssimo Sacramento Thomás de Al-
meida e Silva Saldanha (D. António
do).— S. XIX, tomo I, pag. 264 ; to-
mo vm, pag. 303.
Santo Agostinho (Fr. António de).—
,S. xvin, tomo i, pag. 80.
Santo Agostinho Bnto França Galvão
(Joaquim de). — S. xviii-xix, tomoiv,
pag. 57.
Santo Agostinho de Macedo (Fr. Fran-
cisco de). —S. xvii, torao II, pag.
322; tomo ix, pag. 246.
Santo Alberto (Fr. Francisco de). —
S. xvm^ tomo ii, pag. 246.
Santo AmlM-osio (Fr. Manuel de). —
S. xvm-xix, tomo v, pag. 355.
Santo Angelo ( i .° harâo de).— V. Araújo
Porto Alegre (Manuel de).
Santo Angelo (Fr. Estevão de).— S.
xvin, tomo ii,* pag. 238 ; tomo ix,
pag. 491.
Santo António (Fr. Aleixo de).'— S. xvii,
tomo I, pag. 26.
Santo António (Fr. Bernardino de). —
S. XVII. tomo I, pag. 359.
Santo António (D. Caetano de).—
S. xvui, tomo 11, pag. 5; tomo ix,
pag. 2.
Santo António (Fr. Henrique de).—
S. x\iii, tomo ui, pag. 4/9; tomo x,
m- 3.
SanU) António (Fr. Joáo Baptista de).—
S. x\Tii, tomo III, pag. 299.
TOM X] (Sufpl,)
Santo António (Fr. José de), 4.* —
S. xviii, tomo IV, png. 236.
Santo António (Fr. José de), 2.*» —
S. xxnu tomo iv, pag. 236.
Santo António (Fr. Manuel de), 4.° —
S. xvn-xviii, tomo v, pag. 359.
Santo António (Fr. Manuel de), 2." —
S. xvui, tomo V, pag. 360.
Santo António (Fr. Pedro de). — S. xvii,
tomo VI, pag. 386.
Santo António (Fr. Sebastião de). —
S. xviii, tomo VII, pag. 203.
Santo António Moura (Fr. José de). —
S. xviii-xix, tomo IV, pag. 241.
Santo Estevam Henriques (P."" Domin-
gos José de). — S. XIX, tomo ix,
pag. 441.
Santo Estevam (Gomes de).— S. xv,
tomo in, pag. 449; tomo ix, png.
426.
Santo Thomás (Fr. Bento de).— S. xvii,
tomo VIII, pag. 378.
Santo Thomás (Fr. Leáo de).— S. xvi-
XVII, tomo V, pag. 470.
Símto Thomás (Fr. Luiz de). — S. xvin,
tomo V, pag. 332.
Santo Thomás (Fr. Pedro de). — S.
XVI i, tomo VII, pag. 40.
Santo Thomás de Aquino (Fr. Paulo
de).— S. xviii-xix, tomo vi, pag.
372.
Santos (?.• Angelo dos). — S. xviii, to-
mo VIU, pag. 66.
Santos (Fr. António dos). — S. x\ii, to-
mo I, pag. 265.
Santos (P.* António dos). — V. Santos
(Fr. Manuel dos).
Santos (António hidorodos).— S. xmii,
tomo I, pag. 456; tomo mii, pag.
474.
Santos (Francisco Alexandre dos). —
S. XIX, tomo IX, pag. 247.
Santos (Francisco Bernardo dos). —
S. xix, tomo II, pag. 353.
Santos (FrancisiM) Augusto dos). — S.
XIX, tomo IX, pag. 266.
Santos (João António dos).— S. xix, to-
mo III, pag. 293.
Santos (Fr. JoSo dos).— S. xvn, tomo iv,
pag. 33 ; tomo x, pag. 346.
Santos (João Caetano dos). — S. xix,
tomo ni, pag. 332; tomo x, pag.
498.
Santos (João José dos). — S. xix, to-
mo III, pag. 394; tomo x, pag.
290.
10
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SA
Santos (Joaquim Manuel dos).~S. xix,
tomo IV, pag. 130.
Santos (José Veríssimo dos).— S. xvin,
tomo V, pají. Í52.
Santos (Luiz Delphino dos). — S. xix,
tomo V, pag. z8d.
Santos (Fr. Manuel dos). — S. xvn-
xvni, tomo vi, pag. 102.
Santos (Manuel Joaquim dos). — S. xix,
tomo VI, png. 22.
Santos (Manuel Luiz dos). — S. xix, to-
mo VI, pag. 41 e 452.
Santos (Valentim Marcellino dos). —
S. XIX, tomo VII, pag. 399.
Santos Abreu (António Francisco dos).
— S. XIX, tomo VIII, pag. 153.
Santos B. (João António dos).— S. xix,
tomo X, pag. 159.
Santos Banha (Fortunato dos).— S. xvni-
XIX, tomo II, pag. 316.
Santos Barreto (Jodo Paulo dos). —
S. XIX, tomo III, pag. 431 ; tomo x,
pag. 323.
Santos Brilhante (António Maria dos).
— S. XIX, tomo I, pag. 202; tomo
VIII, pag. 248.
Santos Chaves (Francisco José dos). —
S. XIX, tomo IX, pag. 316.
Santos Cosme e Damião (Fr. José dos).
— S. XVIII, tomo V, pag. 119 e
457.
Santos da Costa e Mello (José dos). —
S. XIX, tomo V, pag. 119.
Santos Cruz (Francisco Ignacio dos). —
S. XIX, tomo u, pag. 391 ; tomo ix,
pag. 307.
Santos Cruz (Manuel dos). — S. xix, to-
mo VI, pag. 104.
Santos Dias (José dos). — S. xix, to-
mo V, pag. 119.
Santos Donato (Francisco dos).— S. xix,
tomo IX, pag. 374.
Santos Graça (Joáo José dos).— S. xix,
tomo X, pag. 404.
Santos Júnior (António Felício dos). —
S. XIX, tomo vni, pag. 140.
Santos Júnior (João Caetano dos). —
S. XIX, tomo III, pag. 332.
Santos Júnior (João José dos). — S. xix,
tomo X, pag. 404.
Santos Leal (Francisco Luiz dos). —
V. Leal (P.« Francisco Luiz).
Santos Lima (José Guilherme dos). —
S. XIX, tomo rv, pag. 366.
Santos Marques í jíoão dos). — S. xix,
tomo X, pag. 346.
Santos Marrocos (Ftancisco José dos).— .
S. xviii-xix, tomo II, pag. 413.
Santos Mello Barbosa (Fr. Diogo dos).—
S. xviu-xix, tomo IX, pag. 129.
Santos Neto (Fr. Fortunato dos).—
S. XIX, tomo II, pag. 316; tomo vl,
pag. 239.
Santos Neto (?.• Gabriel dos).— S. xn^
tomo ni, pag. 111.
Santos Neves (A. J.) —V. Homenagem.
aos heroes do Paraguay.
Santos Nogueira (?.' Manuel Caetano
dos). — S. xvm-xix, tomo v, pag.
383.
Santos Pereira Jardim (António dos).—
S. XIX, tomo VIII, pag. 303.
Santos Pereira Jardim (Manuel do?).—
S. XIX, tomo \i, pag. 105.
Santos Ramos (João Sabino dos).—
S. XIX, tomo rv, pag. 32.
Santos Rino (P.« António dos). — S. xix,
tomo I, pag. 266.
Santos e Silva (Joáo António dos). —
S. XIX, tomo III, pag. 293 ; tomo x,
pag. 159.
Santos e Silva (?.• José dos). — S. xvni,
tomo V, pag. 120.
Santos Silva (José dos).— V. Pere$ ^
Macedo (João).
Santos e Silva (Thomás António dos).—
S. xviii-xix, tomo VII, pag. 328.
Santos e Sousa (José Victorino dos).-;
Tomo V, pag. 156.
Santos Sousa e Basto (João dos).—
S. XVIII, tomo X, pag. 346.
Santos Teixeira (Joaquim António dos).
— S. XIX, tomo IV, pag. 66.
Santos Terra (Agostinho Ignacio dos).—
S. XIX, tomo I, pag. 16 ; tomo xin
pag. 13.
Santos Titara (Ladislau dos). — S. xoí.
tomo V, pag. 167. •
Santos de Torre). — S. xxti-xviu, to-
mo vii, pag. 198.
Santos Viegas (Alexandre Manuel Tho-
más dos). — S. XIX, tomo viu, pag.
41.
Santucci (Bernardo). — S. xvin, tomo i,
pag. 384 ; tomo vm, pag. 398.
S. Bento (Fr. Gil de).— S. xvii, tomo m,
pag. 142.
S. Bernardino (Fr. António de).— S. xvn.
tomo 1, pag. 96; tomo \in, pag.
100.
S. Bernardino (Fr. Gaspar de).— S. xvi-
XVII, tomo m, pag. 124.
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14/
S. Bernardino (Fr. Joáo de).— S. xvii,
tomo m, pag. 324 ; tomo x, pas. i9i.
S. Bernardino Botelho (José de). —
S. xviu-xix, tomo IV, pag. 273 e
467.
S; Bernardo (P.* António de).— S. xvni,
tomo vin, pag. 101.
S. Bernardo (Fr. Jeronymo áé).-—\. Al-
cobaça (FY. Jeronymo de).
S. Boaventura (Anloíiio Caetano de). —
S. xvni, tomo i, pag. 1(X) ; tomo viu,
pag. 105 e 107.
S.Eíoaventura (Fr. (Carlos de). — S. xmi-
xvui, tomo II, pag. 30.
S.Boa¥entani (D. fr. Fortunato de). —
S. iix. tomo II, pag. 309 ; tomo ix,
pag. 236.
S, Boaventm^ (Fr. Joáo de). — S. xix,
looK) iii, pag. 330; tomo x, pag. 194.
S. Boaventura (Philomena). — V. An-
drade (Francisco).
S. Boaventura e Menezes (D. Maria An-
tónia de). — S. xvm, tomo vi, pag.
135.
S. Caetano (D. fr. Iffnacio de).— S. xvni,
tomo ra, pag. z04.
S. (Metano Damásio (Fr. Manuel de). —
f S. xvin-xix, tomo v, pag. 382.
S. Carlos (Fr. Francisco de). — S. xmii-
HX, tomo 11, pag. 363 ; tomo ix,
^ çag. 275.
S. Larlos (Fr. Ignacio de). — S. xviu,
toQ)o ni, pag. 205.
S. Carlos (Fr. Manuel de). — S. xvni,
tomo v, pag. 387.
S. Cyrillo (Fr. Thomás de). — S. xvii,
tomo vn, pag. 342.
S. Cyrillo Carneiro (Fr. José de).—
S. xviii-xix, tomo IV, pag. 303.
S. Dâmaso (Fr. Manuel de).— S. x^^II,
tomo V, pag. 407.
S. Domingos (Fr. António de).— S. xvi,
tomo I, pag. 127.
S. Francisco (António de). — S. xvii,
tomo I, pag. 143.
S. Francisco (Fr. Carlos de).— S. xvii-
xviu, tomo u, pag. 31; tomo ix, pag.
35.
S, Francisco (Fr. Domingos de). —
S. xvm, tomo ix, pag. 140.
S. Francisco (Fr. Joíío de).— S. xvii, to-
mo m, pag. 377 ; tomo x, pag. 259.
S. Francisco (Fr. Luiz de). — S. xvii,
tomo V, pag. 289.
S. Francisco (D. fr. Mafheus de). —
S. xvn, tomo ^^, pag. 165.
S. Francisco (Fr. Pedro de), !.• —
S. XVI, tomo VI, pag. 404.
S. Francisco (Fr. Pedro de), 2.» —
S. xvi-xMi, tomo VI, pag. 404.
S. Francisca (Religioso da ordem ter-
ceira de). — V. Cenáculo (D. fr. Ma-
nuel do).
S. Francisco de Paula Cartaxo (Fr. An-
tónio de). — S. xvni-xix, tomo i,
pag. 263: tomo vni, pag. 153.
S. Galdino ( í). fr. Manuel de).— S.xvin-
XIX, tomo V, pag. 440.
S. Gonçalo (D. Alberto de).— V. Silva
(D. Alberto da).
S. Januário (Visconde de).— V. Coireid
de Almeida (Januorio).
S. Jeronymo (l). fr. Henrique de).—
V. TaDora (D. fr. Henrique de).
S. Jeronymo (Fr. Joáo de). — S. xvn,
tomo III, pag. 387.
S. João (l^r. -Pedro de). — S. xvn, to-
mo VI, pag. 413.
S. Joáo da Cruz (Fr. Duarte de). —
S. xvni, tomo ix, pag. 153.
S. JoSo Garcez (P.« Pedro de). — S.
XVII, tomo VI, pag. 413.
S. João Nepomuceno (Fr. Manuel de).—
S. xvm, tomo vi, pag. 10.
S. Jo5o Pinto (P." Pedro de).— S. xvii,
tomo VI, pag. 413.
S. Joaquim Maia (Fr. Manuel de).—
S. xviii-xix, tomo VI, pag. 18.
S. Jorge (P." Pedro de).— S. xv-xvi,
tomo VI, pag, 415.
S. José (Fr. António de). — S. xvni, to-
mo I, pag. 165.
S. José (Fr. Bento de).— S. xvni-xix,
tomo I, pag. 346.
S. José (Fr. Caetano de), l.«— S. xvin,
tomo II, pag. 9.
S. José (Fr. Caetano de), 2.«— S. x^^II,
tomo II, pag. 9 ; tomo ix, pa^. 4.
S. José (Fr. Caetano de), 3.^— S. xvni,
tomo II, pag. 10.
S. José (D. fr. Cypriano de).— S.xviii-
xix, tomo IX, pag. 415.
S.José (P.» Francisco de).— S. x\iii-
XIX, tomo II, pag. 400; tomo ix, pag.
311.
S. José (Fr. Gerardo de).— S. xvm, to-
mo IX. pag. 423.
S. José (Fr. Jeronymo de).— S. xvm,
tomo III, pag. 267; tomo x, pag.
130.
S. José (Fr. Luiz de).— S. xvm, tomo v,
pag. 299.
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S. José (Fr. Martinho de). — S. xviii,
lomo M, pag. 155.
S. Jo.sé Varella (Fr. Domingos de). —
S. XIX, tomo II, pag. 190; tomo ix,
pag. ii5.
S. Joseph (Fr. Gonçalo de).— S. xvii, lo-
mo III, pag. 157.
S. Joseph (b. fr. João de), l.«— S. x\iii,
tomo III, pag. 390; tomo ix, pag.
28i.
S. Jo.septi (Fr. Jo5o de), 2.«— S. xviii-
XIX, tomo ui, pag. 390.
S. Josepli (Fr. Joaquim de). — S. xviii-
tomo IV, pag. 90.
S. Joseph (D. Leonardo de). — S. xvii-
xvin, lomo v, pag. 172.
S. Joseph (Fr. Manuel de). — S. xvin,
tomo VI, pag. 23.
S. Joseph do Prado (Fr. Joáo de). —
S. XVIII, tomo m, pag. 391.
S.Leopoldo (1.* visconde áe).-~\. Fer-
nandes Pinheiro (José Feliciano).
S. Lourenço Carvalho (Fr. Joaquim
de).^á. XVIII, lomo iv, pag. Iz3.
S. Lourenço (Conde de). — V. Ansberto
de Noronha (D. Joáo José).
S. Lourenço (!.• visconde e l.« haráo
de). —V. Targini (Francisco Bento
Maria).
S. Luiz (Fr. António de), !.•— S. xvii,
tomo I, pag. 190.
S. Luiz (Fr. António de), 2.*»— S. xviii,
tomo i, pag. 191.
S. Luiz (Fr. Francisco de). — S. xvi, to-
mo II, pag. 423.
S. Luiz (Fr. Francisco de), 2.« — V.
S. Luiz RebcUo (Fr. Francisco de).
S. Luiz (f). fr. Francisco de), 3.° — S.
xvni-xix, tomo ii, pag. 423; to-
mo IX, pag. 323.
S. Luiz (Fr. Manuel de). — S. xviii, to-
mo VI, pag. 40.
S. Luiz Rebello (Fr. Francisco de). —
S. xvni, tomo n, pag. 423 ; tomo ix,
pag. 328.
S. Mauro Seara Coelho (Fr. Paulo de).—
Tomo VI. pag. 364.
S. Miguel (Fr. António da). — S. xvii,
lomo \iii, pag. 254 e 423.
S. Miguel (Fr. Bernardo de).— S. xvii,
tomo I, pag. 381.
S. Miguel (S.*» conde áe^—Y. Botdho
de Távora íThomás José).
S. Miguel (Fr. Diogo de).— S. xn, to-
mo n, pag. 166; tomo ix, pag.
127.
S. Miguel (Fr. Jacinto de).— S. xvni,
tomo III, pag. 244; tomo x, pag.
108.
S. Miguel (Fr. José de). — S. xviii, to-
mo V, pag. 73.
S. Modesto (P.« Severino de).— S. xmu,
tomo VII, pag. 257.
S. Narciso Oliveira (Fr. José de).^
S. xvm-xix, tomo v, pag. 81.
S. Paulo (P." Jeronymo de). — S. \\n,
tomo III, pag. 273; tomo x, pag.
134.
S. Paulo (fr. Lúcio de).— S. xvn, to-
mo V. pag. 205.
S Paulo (Soror Margarida de). — S. xvu,
tomo VI, pag. 135.
S. Pedro (Fr. Accursio de). — S. \\u,
lomo I, pag. 4 ; tomo viii, pag. 6.
S. Pedro (P.« JoSp de), 1.*»— S. xvi-xvn,
tomo IV, pag. 5: tomo x, pag.
325.
S. Pedro (Fr. João de), 2.«— S. x\u,
tomo IV, pag. 5.
S. Pedro (Soror Maria Magdalena de).—
S. xvii-xvui, tomo VI, pag. 141.
S. Raymundo (D. fr. Valério de).—
S. XVII, lomo VII, pag. 401.
S.Thomás (P.« Francisco de), l.« — 8.
XVIII, tomo in, pag. 73.
S. Thomás (Fr. Francisco de), 2.» —
S. x\in, tomo iii, pag. 74.
S. Thomás e Queiroz (Fr. Francisco
José de). — S. xviii, tomo ix, pag.
316.
S. Tiago (Fr. Diogo de).— S. xvin, to-
mo IX, pag. 131.
S. Tiago (Fr. Francisco de), 1.* —
S. xviii, tomo III, pag. 74 ; lomo l\,
pag. 384.
S. Tiago (Fr. Francisco de), 2.» —
S. XVIII, tomo lu, pag. 74 ; lomo ix,
pag. 385.
S. Tiago (Fr. Jeronymo de). — S. xvn-
xviu, tomo III, pag. 279 ; tomo x.
-S. XVI, lo-
jpag. 138.
Tia
fiago (D. fr. Jorge de).-
mo IV, pag. 176.
S. Tiago Travassos (Fr. Filippe de).—
S. XVIII, tomo II, pag. 30o; tomoLx,
pag. 232.
S. Vicente {{• conde de).— V. Mwi«
da Cunha (Joáo).
Sapucahy (Visconde de). — V. Araújo
Vianna (Cândido José de).
Saraiva (Cardeal).— V. S. Luiz, (D. fr.
Francisco de), 3.®
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Smiva de Carvalho e Silva (Ovídio). —
S. xvni-xix, tomo vi, pag. 330.
Sirain da Costa Couraça (Maximia-
do).— S. xn, tomo vi, pag. 174.
Siraivada Costa Refoyos (Francisco).—
S. x\in-xix, tomo ix, pag. 375.
SminCootiolK) (Leonardo).— V. S.Jo-
(f (D. Leonardo de).
SaruTa da Silva Cardeira (Ceopoldo
Francisco).— S. xix, tomo v, pag.
181.
Saraiva de Sousa (P.« Francisco).—
S. xvn, tomo m, pag. 58.
Sardinha Mimoso (João).— S. xvn, to-
mo X, pag. 346.
Sarmento (António Florêncio). — S. xix,
tomo vm, pag. i51.
Sanncnto (Augusto). —V. Rodrigues
Sarmento (Augusto Casar).
Sarmento (Francisco José). — S. xvui,
tomo 11, pag. 414.
Sínnento.— V. Moraes.
Sannento de Carvalho (Ignacio). — S.
xvn, tomo m, pag. 215.
Sarmento de Carvalho (Lourenço). —
S. xvn, tomo v, pag. 199 e 463.
Sarmento de VasconceUos e Castro
(Jicome Luiz).— S. xix, tomo ra,
pag. 252; tomo x, pag. 116.
Saríe (P.* José António de). — S. xix,
tomo IV, paff. 247.
Samgo.— V. Sâomoh Hisquier,
Sawetti.— V. Noguemx,
Sataa.— V. Pereira (Joáo Félix).
Satirío Salazar (Manuel José).— S. xvui-
XIX, tomo VI, pag. 33.
Satoríno (Glanceste).— V. Costa (Cláu-
dio Manuel da).
Saales (Carlos Luiz de).— S. xix, to-
mo n, pag. 34; tomo ix, pag. 41 e
UO.
Samicr (Antonk) Crispiniano).— S. xix,
tomo I, pag. 119; tomo vui, pag.
*^
SuR (José António Francisco). —
S. xa, tomo nr, pag. 238.
S«9 (ííarbrello de).— V. SUva (Ber-
nardo da).
SeaiioQ de Paria (Bartholomeu). —
S. XVI, tomo i, pag. 337.
Sceolelha.— V. Torrezão (D. Guiomar).
^c^ipa de Azevedo (João Baptista).—
S. xn, tomo x, pag. 177.
^^i^Atí (Guilherme Henrique Theo-
íloro).— S. XIX, tomo ix, pag. 435.
Schutel (Henrique). — S. xix, tomo x,
pag. 19.
Schuch de Capaneraa (Guilherme). —
S. XIX, tomo iii, pag. 171; tomo ix,
pag. 436.
Schullze (Benjamin).— S. xvui, tomo
vui, pag. 371.
S. D.— V. Sousa Dória (Jo5o António
de).
Seabra (António Luiz de).— S. xix, to-
mo I, pag. 192; tomo vm, pag.
229.
Seabra (Visconde de).— V. Seabra (An-
tónio Luiz de).
Seabra de Albuquerque (António Ma-
ria).— S. XIX, tomo vin, pag. 249.
Seabra da Silva (José de).— S. xviii-xix,
tomo V, pag. 121.
Seabra e Silva (Lucas de). — S. xvin,
tomo v, pag. 204.
Seara Coelho.— V. S. Mauro,
Sebasliá e Vila (D. Pedro).— S. xix,
tomo VI, pag. 447.
Sebastião (D.), rei. — S. x>i, tomo vn,
pag. 201.
Secco.— V. Henriques de Sousa.
Secioso Moreira de Sá (António). —
S. XIX, tomo viii, pag. 304.
Sedronio Bandeira Chagas (Francisco).
S. XIX, tomo IX, pag. 375.
Seegh (barão livre de). — V. Leopold
(D. Joáo).
Séguier (Jayme de).— V. Amorim Sieu-
ve de Seguier (Jajrme de).
Seguineau (D. Celestino).- S. xvra, to-
mo u, pag. 64.
Seilbiz. — V. ÍA)ssio e.
Seixas (Gregório José de).— S. xviu-
XIX, tomo lu, pag. 163; tomo ix,
pag. 430.
Seixas (João Nepomuceno de).— S. xix,
tomo ui, pag. 425.
Seixas (Manuel Justiniano de). — S. xix,
tomo VI, pag. 34.
Seixas (D. Romualdo António de). —
S. xviii-xix, tomo VII, pag. 184.
Seixas Brandão (Joaquim lenacio de).—
S. XVIII, tomo IV, pag. 89.
Seixas Brandão (D. Maria Joaquina Do-
rothea de). — S. xvui-xix, tomo vi,
pag. 139.
Seixas Souto Maior.— V. Leiro.
Seleuco Lusitano.— V. Salusque Lusi'
tano.
Selomoh Hisquiau Sarugo í Jacob de)
S. xviu, tomo X, pag. 114 e 397.
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SI
Selomoh Hismiiau Saruco (Jahacob). —
V. Leon (Isaac de).
Selomoh.— V. Salomão.
SelomDn de Meza (Abrabam Haim Ja-
hacob dp). — S. XVI, tomo I, pag. i;
tomo VIII, pag. 5.
Semmedo (P.« Álvaro). — S. xvii,tomo i,
pag. 49 ; tomo viu, pag. 51.
Semuel. — S. xvii, tomo vu, pag. 227.
Sena (Fr. António de).— S. xvi, tomo i,
pag. 266.
Sena Fernandes (Francisco de). — S.xix,
tomo in, pag. 59.
Sendim (Maurício José). — S. xix, to-
mo VI, pag. 171.
Senhora do Carmo (D. Luiz da). —
S. xvm, tomo v, pag. 320.
Senhora das Dores Castello Branco
(Leonardo da). — S. xix, tomo v,
pag. 174.
Senna Freitas (Bernardino José de). —
S. XIX, tomo I, pag. 365 ; tomo vui,
pag. 385.
SepuJchro (Fr. Manoel do). — S. xvu,
tomo VI, pag. 105.
Sepúlveda Everard (Patrício António
de). — S. XIX, tomo \i, pag. 356.
Sepúlveda Freire (José Maria). — V. Hol-
beche Leal de Gitsmão (José Maria-
no).
Sepúlveda Gomes e Araújo (José Antó-
nio de). — S. xviii-xix, tomo iv,
pajT. 247.
Sequeira (Aleixo de).— S. xvii, tomo i,
pa^. 27; tomo viu, pag. 29.
Sequeira (P." Angelo de). — V. Ribeiro
Sestra (Fr. Angelo de).
Sequeira (Domingos António de). —
S. xMii-xix, tomo IX, pag. 137.
Sequeira (Jo2o Anastasio de). — S. xix,
tomo X, pag. 148.
Sequeira.— Y. Siqueira,
Sequeira Barreto (F. P. de). — S. xlx,
tomo IX, pag. 360.
Sequeira e Queiroz (Gaspar de). —
S. XIX, tomo ui, pag. 13o ; tomo ix,
pag. 416.
Sequeira Oliva e Sousa Cabral (Luiz
de). — S. xvni-xix, tomo v, pag. 320.
Sequeira Pereira (D, fr. Lopo).— S. xvii,
tomo V, pag. 192.
Sequeira e Sá.— V. Tavares.
Sequeira Samuda [Isaac de). — S. xvn,
tomo iii, pag. 233.
Serpa (Joaquim Jeronvmo). — S. xix,
tomo IV, pag. 90 e 444.
Serpa Pimentel (António de). — S. xix»
tomo i, pag. 267; tomo \m, ptg.
304.
Serqueira.— V. Pinto de.
Serra Cabral (José da).— V. Pinto da
Coita RebeUo (Manuel).
Serra. — V. Almeida,
Serra (Francisco). — V. Ferreira Serra
(Fr'ancisco).
Serra (José Dionysío da). — S. xvm-
XIX, tomo IV, pag. 307.
Serra (P.« Pedro da).- S. xvm, tomo vi,
pag. 447.
Serra de Mirabeau (Bernardo Antó-
nio).— S. XIX, tomo vra, pag. 389.
Serra Xavier (Francisco José da).—
S. xviii-xix, tomo u, pag. 413; to-
mo IX, pag. 317.
Serrão (Cónego). — V. Bocha Serrão
(Manuel da).
Serráo (P.* João). — S. xvu, toroo nr,
pag. 34.
Serrão de Crasto (António). — S. xra.
tomo I. pag. 267.
Serrão Pimentel (Luiz). — S. xvu, to-
mo v, pag. 321.
Sertoriano Bandeira (Manuel Emílio).—
S. xnc, tomo v, pag. 410.
Setúbal (Fr. António de).— S. xvu, to-
mo I, pag. 268; tomo vm, pag.
304.
Severim de Faria (Manoel). — S. xvi-
xvn, tomo vi, pag. 106.
Se\erino de Avellar (António Emílio).—
S. XIX, tomo vni, pag. 13i e 420.
Severo Soares Diniz (Alexandre).—
S. XIX, tomo viu, pag. 42.
Sidney (Aieemon). — V. Pereira da
Silva (Manuel Joaquim).
Sigaud (José Francisco).— S. xix, to-
mo IV, pag. 341.
Silva (Fr. Alexandre da).— S. xvm, to-
mo I, pag. 41.
Silva (Agostinho da). — S. xvm, to-
mo vm, pag. 16.
Silva (António da), 1.*» — S. xvi, tomo i,
pag. 268; tomo vm, pag. :(04.
Silva (António da), 2."-— S. xvu, tomo i,
pacr. 268.
Silva (P.« António da), 3.«— S. xvu, to-
mo i, pag. 268.
Silva (António da), 4.« — S. xvm, to-
mo I, pag. 269; tomo vm, pag.
305.
Silva (António da), S.»- S. xvm, to-
mo vm, pag. 305.
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151
Silva (Ântoolo Bernardo da), —r S. xtx,
tomo vni, pag. 105.
SilTâ (AnUioio José da). — S. xvm, to-
mo I, pag. 176; tomo vni, pag. Í12.
SOva (António Manael Polycarpo da), —
S. xvL, tomo vuiy pag. Í35.
Silva (Fr. Bernardino da).— S. xvii, to-
mo I, pag. 366.
Silva (Carlos).^ S. xix, tomo ix, pag.
45.
Sy?a (Carios Bento da).— S. xix, to-
fflo IX, paff. 30.
Silva (João Carlos da). — S. xvni, to-
mo m, pag. 3il.
Silva (Daniel Augusto da). — S. xix,
tomo II, pag. 126 ; tomo ix, pag. 104.
Silva (Diogo da).— Tomo ii, pag. 175.
Silva (Eduardo Napoleáo).— S. xix, to-
toiuo u, pag. z23; tomo ix, pag.
162
Silva (Elias Alexandre e). — S. xvm,
tomo n, pag. 225.
Silva (Feliciano de). — S. xvi, tomo n,
pag. 256.
Silva (P.« Francisco da). — S. xvn, to-
mo .ra, pag. 59.
Sihra (Francisco Carlos da).-* S. x\tii,
tomo II, pag.' 364.
Silva (Francisco Jeronymo da). — S. xix,
tomo II, pag. 393; tomo ix, pag.
309.
Sthra (Francisco Manuel da). — S. jix,
tomo IX, pag. 337.
SUva (Frederico Augusto da). — S. xix,
tomo IX, pag. 399.
Sava,-V. Gomes da.
Sihra (Fr. Gonçalo da).— S. xn, tomo m,
pag. 159.
Silva (Guilherme José da).— S. xix, to-
mo IX, pag. 435.
Sihra (Henrique Augusto da). — S. xix,
tomo x, pag. 5.
Siha (Henrique José da). — S. xvin-
xn, tomo ni, pag. 185.
Silva (Innocencio Francisco da). —
S. xn, tomo m, pag. 220; tomo x,
pag. 66.
Siha (Jebosctma da). — S. xvii, tomo m,
pag. 256.
Silva (D. Joáo da), 1.» — S. xn-xvn,
tomo IV, pag. 35; tomo x, pag.
348.
Siha (D. JôSo da), 2.»— S. xvii-xvni,
tomo IV, pg. 3K5.
iilva (Joaqxum Caetano da). — S. xix,
tomo IV, pag. 72.
Silva (Joaquim Maria da). — S. xix, to-
mo IV, pag. 133.
Silva (Joaquim Possidonio Narciso da).
— S. XIX, tomo IV, pag 149.
Silva (Joaquim Roberto da).— S. xvni,
tOQ)o IV, pag. 151.
Silva (Joaquim Theotonio da).— S. xix,
tomo rv, pag. 158.
Silva (Jorge da). — S. xvi, tomo iv,
pag. 175.
Silva (P.* José Amaro da). — S. xvra,
tomo IV, pag. 220.
Silva (José António Frederico da)
S. XIX, tomo IV, pag. 238.
Silva (P." José Joaquim da).— S. xvin-
XIX, tomo i\% pag. 395.
Silva (Fr. José Leonardo da). — S. xviih
XIX, tomo IV, pag. 417.
Silva (José Pedro da). — S. xvin-xix,
tomo v, pag. 91 e 454.
Silva (José Pedro da). — V. Ferreira
Leonardo (Manuel). (*)
Silva (José Theodoró Hygino da). —
S. XIX, tomo V, pag. 143.
Silva (P.« Joáo Timotheo da).— S. xviii-
XIX, tomo X, pag. 371.
Silva (Josué da).— V. Silva (Jchoschna
da).
Silva (D. fr. Luiz da). — S. xvii-xviii,
tomo V, pag. 322.
Silva (Luiz Florêncio). —V. Sousa da
Silva e Alcoforado (Francisco).
Silva (Manuel Carlos da). — S. xvra,
tomo V, pag. 387.
Silva (Manuel Joaquim da). -^ S. xix,
tomo VI, pag. 22.
Silva (D. fr. Marcellino José dá). —
S. xvm^xix, tomo vi, pag. 12.
Silva (D. Miguel da). — S. xv*xvi, to-
mo VI, pag. 247.
Silva (Miguel António da).— S. xk,
tomo VI, pag. 224.
Silva.— V. Nery da.
Silva (Nicolau Luiz da). — V. Nicolau
Lutz,
Silva (Pantaleao da).— S. xvn, tomo vi,
pag. 338.
Silva (D. fr. Patrieio da).— S. xvni-xix,
tomo VI, pag. 357.
Silva (Pedro Cyriaco da). — S. xix, to-
mo VI, pag. 401.
Silva (Semuel da). — S. xvu, tomo vii,
pag. 229.
Silva. — V. Tavares da.
Silva (Tbereza Angélica da).— S. xvm,
tomo VII, pag. 316.
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SI
Silva (Thomás António da).— S. xvin,
tomo VII, pag. 333 e 46^i.
Silva (Thomás José da). — S. xvin-xix,
tomo vu, pag 332.
Silva (Vicente cu).— S. xvin, tomo vn,
pag. 4i2.
Silva Abranches (António Joaquim da).
S. XIX, tomo i, pag. 164 ; tomo viii,
pag. 192.
Silva Abranches (Guilherme da). —
S. XIX, tomo IX, pag. 43tJ.
Silva de Almeida oarrett (Alexandre
José da). — S. XIX, tomo i, pag. 37;
tomo vui, pag. 38 e 417.
Silva Alvarenga (Manuel Ignacioda). —
S. xvra-xix, tomo vi, pag. 5.
Silva Alvares (António da). — S. xvui,
tomo I, pag. 268; tomo vui, pag.
305.
Silva Alves de Azambuja Susano (Luiz
da). — S. XIX, tomo v, pag. 325.
Silva Araújo e Amazonas (Lourenço
da). — S. XIX, tomo v, pag. 199.
Silva Azevedo (José da).— S. xvn-xvm,
tomo V, pag. 129.
Silva Azevedo (José Vjctorino da). —
S. XIX, tomo v, pag. 156.
Silva e Azevedo (Luiz Paulino da). —
S. xvni, tomo v, pag. 312.
Silva Bacellar (João António da). —
S. XIX, tomo ni, pag. 294; tomo x,
pag. 160.
Silva Barata (Luiz António).— S. xvin-
XIX, tomo v, pag. 221.
Silva Batbosa. — V. Gomes da.
Silva Barbosa (P.« Henrique da). —
S. XIX, tomo X, pag. 19.
Silva Barbosa (Joaquim Romualdo da).
— S. XIX, tomo rv, pag. 152.
Silva Benevides (Manuel António da). —
S. xvni-xix, tomo v, pag. 363.
Silva Braga (Alexandre José da). —
S. XIX, tomo i, pag. 37; tomo vm,
pag. 39.
Silva Braga. — V. Carneiro da.
Silva Brito (António da).— S. xvn, to-
mo I, pag. 269 ; tomo vin, pag. 305.
Silva Bruschy (Manuel Maria oa). —
S. XIX, tomo VI, pag. 55.
Silva (Cabral (Matheus da). — S. xvm,
tomo VI, pag. 167.
Silva Camisão (António José da).—
S. XIX, tomo I, pag. 180 ; tomo vni,
pag. 213.
Silva Campos (Alexandre José da).—
S. XIX, tomo vm, pag. 39.
Silva Campos (José Caetano da). —
S. XIX, tomo X, pag. 199.
Silva Ompos e Mello (António Firmino
da).— S. XIX, tomo i, pag. 142; to-
mo VIII, pag. 151.
Silva Canuto (0. Mana José da). —
S. XIX, tomo VI, pag. 139.
Silva Cardoso Leitão (Francisco da). —
S. xvm-xix, tomo m^ pag. 60 ; to-
mo IX, pag. 375.
Silva Carneiro (Bernardino Joaquim
da). — S. XIX, tomo i, pag. 364 ; to-
mo vin, pg. 384.
Silva Carvalho (Joséda).— S.xvin-xix,
tomo V, pag. 123.
Silva Castro (Francisco da). — S. xix^
tomo III, pag. 60 ; tomo ix, paiç. 375.
Silva Coelho (P.« Bartholomeu dm). —
S. XIX, tomo viii, pag. 365.
Silva Correia (João Jacinto da).— S. xn,
tomo X, pag. 280.
Silva Costa (António José da). — S.
xvni-xix, tomo viu, pag. 213.
Silva Coutinho (D. José Caetano da).—
S. xviu-xix, tomo IV, pag. 285.
Silva Couvreur (Guilherme António
da). — S. XIX, tomo ni, pag. 170;
tomo IX, pag. 432.
Silva d^Eça.— V. A%fre$ Ramos da.
Silva Estrada (Raymundo Manoel da).
— S. XIX, tomo vn, pag. 55.
Silva Feijó (João da). — S. xvm-xix,
tomo IV, pag. 35 e 436; tomo x,
pag. 348.
Silva Fernandes (P.« JoSo da).— V. Sã-
va Rebétio (P.« JoSo da).
Silva Fernandes (José da).— S. xvm,
tomo V, pag. 124.
Silva Ferrão.— V. Fernandes da.
Silva Ferrão de Carvalho Mártens (JodEò
Baptista da). — S. xix, tomo m,
pag. 308; tomo x, pag. 178.
Silva Ferrão de Carvalho Mártens (José
Maria da). — S. xix, tomo v, pag. 48.
Silva Ferraz.— V. Jtftmtz.
Silva Ferraz de Lima e Castro (SimSo
da).— S. XIX, tomo vn, pag. 285.
Silva Ferreira (D. João da). — S. xvm,
tomo rv, pag. 36; tomo x, pag.
348.
Silva Guimarães (João Joaquim da).—
S. XIX, tomo X, pag. 28J.
Silva Ferreira (Joaquim da).»S. xvm,
tomo IV, pag. 155 e 456.
Silva Figueira (Francisco da). — S. xix,
tomo IX, pag. 375.
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133
SilYa Franeez (D. Manuel da).^S. xvin,
tomo VI, pjig. i08.
Slra Freire (José da).— S. xvm, tomo v,
Stíva Freire (José António da). — S.
ifui-xix, tofDo IV, pag. 247.
Silra Gaio.— V. Oliveira,
SíIti Geraldes Quelhas (José Firmino
da). — S. xvm-xix, tomo iv, pag.
334 e 469.
Sil?a Gradim (António).— S. xix, to-
mo vni, pag. 301.
SOia Guimarães (Apricio Justiniano). —
S. XIX, tomo vin, pag. 324.
Siha Guimaráes (Bernardo Joaquim
da). — S. XIX, tomo vm, pajr. 393.
Silra Guimarães (Joáo Joaquim da). —
S. XIX, tooH> m, pag. 389.
Siha Guimarães (José da).— S. xa,
tomo V, pag. 124 e 457.
SUfa Guimarães Araxá (Manuel da). —
S. XIX, tomo VI, pag. 109.
Silfa e Horta (D. Thereza Margarida
da).— S. xvin, tomo vn, pas. 317.
Sil?a Júnior (Jacinto Cândido da). —
S. xa, tomo x, pag. 105.
&hra beal (Josó Maria da).— S. xix,
tomo Y, pai^. 48.
Silva Leitão (Manuel da).— S.xvii-xvni,
tomo VI, pag. 109.
Silva Leitão de Almeida Garrett (João
Baptbta da).— S. xix, tomo in, pag.
30d; tomo X, pag. 180.
Silva Leite (António da).— S. xvin-xix,
tomo I, pag. 270; tomo vui, pag. 305.
Silva e Lencastre.- Y. Almeida Portu-
gal Soares Alarcão Mello Castro
Ataide Eça Mascarenhas SUva e Len-
castre (António de).
Silva Lisboa (Balthazar da).— S. xvni-
XIX, tomo i, pag. 327; tomo viii,
pag. 360.
SSva Lisboa (Bento da).— S. xix, tomo i,
pag. 354; tomo vm, pag. 378.
Silva Lisboa (José da). — *
tomo V, pàg. 124.
(fiín
xvm-xix,
Sihra Lima (Manuel Affonso).— S. xix,
tomo V, pag. 348.
Silva Lopes (Eleuterio da). — S. xix,
tomo IX, pag. 167.
Sihra Lopes (João Baptista da).— S. xix,
tomo m, pag. 316; tomo x, pag.
foO.
Silva Lopes Rocha (António da).—
S. XIX, tomo I, pag. 270: tomo vm.
pag. 306.
Silva Loureiro (António José da). —
S. XIX, tomo VIII, nag. 213.
Silva Loureiro (Joáo José da).— S. xk,
tomo X, pag. 290.
Silva Maia (António Joaquim).— S. xix,
tomo VIII, pag. 421.
Silva Maia (António José da).— S. xtx,
tomo VIII, pag. 213.
Silva Maia (Emilio Joamiim. da). —
S. XIX, tomo IX, pag. 171.
Silva Maia (Emilio Joaquim).— S. xix,
tomo II. pag. 227; tomo ix, pag.
170 e 445.
Silva Maia (Joaquim José da).— S. xvm-
XIX, tomo IV, pag. 112.
Silva Maia (José António da).— S. xix,
tomo IV, pag. 248 e 465.
Silva Maldonado d 'Eça (Jeronymo da).
— S. XIX, tomo x, pag. 398.
Silva Manso (António Luiz Patrício).—
S. XIX, tomo vui, pag. 229.
Silva Mascarenhas (André da). — S. xvii,
tomo I, pag. 70.
Silva Mendes (João. da). — S. xix, to-
mo IV, pag. 36 ; tomo x, pag. 348.
Silva Mendes Leal Júnior (José da). —
S. XIX, tomo V, pag. 127.
Silva Mengo (Jacinto da). — S. xix, to-
mo III, pag. 246; tomo x, pag. 109.
Silva de Miraiuia (Jacinto da).— S. xvm,
tomo m, pag. 246; tomo x, pag.
107.
Silva de Miranda (Samuel da).— S. xvu,
tomo VII, pag. 196.
Silva Moraes (Anacleto da). — S. xix,
tomo i, pag. 56; tomo vm, pag. 58.
Silva de Moraes (P.« Manuel da). —
S. xvm, tomo vi, pag. 109.
Silva Moura (Bernardo da).— S. xmi,
tomo I, pag. 385; tomo vm, pag.
398.
Silva Mousinho de Albuquerque (Luiz
da).— S. XIX, tomo v, pag. 323.
Silva Negrão (Félix Manuel Plácido
da).— S. XIX, tomo ix, pag. 213.
Silva 6 Oliveira (Ameríco da). — S. xix,
tomo vin, pag. 58.
Silva Passos (Manuel da).— S. xix, to-
mo VI, pag. 110 e 460.
Silva Paz (João Alexandre da).— S. xix,
tomo III, pag. 283 ; tomo x, pag. 145.
Silva Pereira (Jeronymo da). — S. x\iu,
tomo m, pag. 276.
Silva Pereira (Joaquim da). — S. xvm,
tomo IV, pag. 155.
Silva Pereira.— V. Marques da.
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SI
Silva Pereira (Manuel da). — S. xix, to-
mo VI, pag. 112.
SMv.i Pereira Caldas • (José Joaquim
da).— S. XIX, tomo rv, pag. 39o.
Silva Pereira e Cunha (Cândido Albi*
no). — S. XIX, tomo ii, pag. 26; to-
mo IX, pag. 16.
Silva Pereira da Cunha (Daniel da). —
S. XIX, tomo II, pag. 126 ; tomo ix,
pag. 105.
Silva Pereira Oliveira (Luiz da). —
S. XIX, tomo V, pag. 324.
Silva Pereira Magalhães (António da). —
S. XIX, tomo VIU, pag. 307.
Silva Pessoa (Carlos Augusto da). —
S. XIX, tomo II, pag. 30.
Silva Pimenta (José Maria da) .—S.xix,
tomo V, pag. 49.
Silva Pimentel (P.« Marcellino da). —
S. xviii, tomo VI, pag. 127.
Silva Pinto (Gregório da).— V. Nasci-
mento (Francisco Manuel do).
Silva Pinto (José Francisco). — S. xix,
tomo IV, pag. 342.
Silva Pinto (Luiz Maria da).— Tomo v,
pag. 303.
Silva Pirassínunga (António José da). —
S. XIX, tomo VIII, pag. 213.
Silva Pontes (António Marciano da). —
S. XIX, tomo vni, pag. 237.
Silva Pontes (Manuel Adriano da). —
S. XIX, tomo v, pag. 348.
Silva Pontes. — V. Pires da.
Silva Porto (António Francisco da). -^
S. xvni, tomo i, me, 145.
Silva Porto (Manuel Joaquim da). —
S. xvni-xix, tomo vi. pag. 22.
Silva Quintanilha (José Thomás da). —
S. xvin-xix, tomo v, pag. 144.
Silva Rehello (P." João da),— S. xvni,
tomo IV, pag. 36; tomo x^ pag.
349.
Silva Hebello (Laurino José da). —
S. XIX, tomo V, pag. 168.
Silva Rego (José António da).— S. x\'ni-
XIX, tomo IV, pag. 248 e 465.
Silva Reis (Augusto José da). — S. xix,
tomo vni, pag. 343.
Silva Reis.— V. Freire da.
Silva Ribeiro (Joaquim Alfredo da). —
S. XIX, tomo X, pjag. 378.
Silva Ribeiro (Soterio da). — ^V. Madre
de Deus (Fr. Manuel da).
Silva de Sampaio (P.< António da).-^
S. ^vm, tomo i, pag. 270 ; tomo vni,
pag. 307.
Silva do.H Santos Pereira (Fidelis Ho-
nório da). — S. XIX, tomo u, pag.
292.
Silva e Sousa (António da). — S. xvn,
tomo I, pag. 270.
Silva e Sousa (P.« Luiz António da).—
S. XIX, tomo v, pag. 221.
Silva Souto Maior (Caetano José da).—
S. xviu, tomo u, pag. 10; tomo ix,
pag. 4.
Silva Tavares (P.* José da).— S-xn,
tomo v, pag. 133.
Silva Teixeira (José Thomás da).—
S. XIX, tomo V, pag. 144.
Silva Telles (Martim da).— V. Elw
(Fr. Masseu de).
Silva Telles de Menezes (Carlos Ber-
nardo).— S. XVIU, tomo n, pag. 30.
Silva Torres (D. José Maria da).—
S. XIX, tomo V, pag. 49.
Silva Trigueiros (José Felisberto da).—
S. xvin-xix, tomo iv. pag. 322.
Silva Tullio (António da). — S. xn.
tomo I, pag. 271; tomo \iu, pag.
307.
Silva Utra (João Francisco da).— S.xii,
tomo X, pag. 263.
Silva e Veiga Magro de Moura (Manoel
Francisco da). — S. xvm-xix, to-
mo v, pag. 430.
Silva Vianna (João Luiz da). — S. xa.
tomo X, pag. 297.
Silva Vieira (Agostinlu) da). — S. xa.
tomo VIII, pag. 16.
Silva Tieira. — V. Ferreira da.
Silva Vieira (José Martiniano da).—
S. XIX, tomo V, pag. 61.
Silva Vilhena (Agostinho Pedro da).—
S. XIX, tomo VIU, pag. 16.
Silva Xavier (José da). — S. xvm-xn,
tomo v, pag. 134.
Silvano Ericino. — V. Pios Pereira
(José). (#)
Silvano Ericinio.— V. Oliveira e Gama
(Manuel José de).
Silveira (Fr. António da). — S. xvm,
tomo I, pag. 272.
Silveira (Barão da). —V. Rodrigues da
Silveira (Francisco Elias).
Silveira (D. Braz Balthazar da).— S. xix,
tomo VIU, pag. 408.
Silveira. — V. G<mes da.
Silveira (Fr. João da). — S. xvn, to-
mo IV, pag. 37.
Silveira (João António da). — S. xix,
tomo X, pag. 161.
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135
Sfeira (José António da). — S. xvni,
tomo TV, pag. 248.
Sflveira (Fr. Manuel da). — S. xvni, to-
mo vi, paj!. 112.
Silreira (D. Manuel Joaquim da).—
S. xíx, tomo VI, pag. 23.
SOveira (Mlgnel da).—S. xvi-xvu, to-
mo VI, pág. 248.
Silía (D. Simão da). — S. xvni, tomo vii,
pag. 285.
SiiTeira Almendix) (António Augusto
da).— S. XIX, tomo vni, pag. 88.
Silveira Caldeira (João da). — S. xix,
lomo IV, pag. 37: tomo x, pag.
349.
Sihreira e Castro (Bernardino Egidio
da). — S. xvin, tomo vin, pag. 383.
SilTeira Lara (Manuel José da). —
S. xvni, tomo vi, pag. 33.
Silveira de Lemos (Remiler).— V. Gomes
de Sequeira (Francisco) e Moreira
S^relles (Luiz).
Silveira Lopes (Valentim José da). —
S. XIX, tomo vn, pag. 398.
Silveira Malhão (P.« Francisco Raphael
da).— S. XIX, tomo in, pag. 40; to-
mo u, pag. 366.
Silveira Malhão.— V. Gomes da.
Silveira Mattos (Lourenço da). — V.
NaschnetUo (Francisco Manuel do).
Silveira da Motta (Joaquim Ignacio). —
S. XIX, tomo rv, pag. 90.
Slveira da Motta (Ignacio Francisco),
i.*- S. XIX, tomo III, pag. 207;
tomo X, pag. 51.
Silveira da Motta (Ignacio Francisco),
!• — S. XIX, tomo X, pae. 52.
Silveira Pequenito f José Raphael da). —
V. Gomes da Silveira Malhão (Fran-
cisco Manuel).
Silveira Pinto (Agostinho Albano da). —
S. XIX. tomo I, pag. 13 ; tomo vin,
pag. 12.
Silveira Pioto (Agostinho Albano da).—
S. nx, tomo i, pag. 17; lomo vni,
pag. 12 e 415.
Silveira Pinto (Albano Anthero da).—
S. XIX, tomo vni, pag. 20.
Silveira e Sampaio (António Manuel
da).— S. nx, tomo vm. paç. 237.
Silveira e Silva (Silvestre Silvcno da).
—V. PaiM (Manuel José de).
Silveira de Sousa (Joáo).— S. xa, to-
mo IV, pag. 37; tomo x, pag.
349.
Sihreira TaYora.^V. Franklin,
Silvestre Pinheiro. — V. Pinheiro Esr-
reira (Silvestre).
Silvestre Ribeiro. — V.l?i6«ro( José Sil-
vestre).
Silvestre Rocha (P.« Francisco). — S.
XIX, tomo IX, pag. 376.
Silvestre de Sousa (Joaquim). — S.xix,
tomo rv, pag. 155.
Silvio (Theodosio Eugénio). — V. Al-
meida (P.« Theodoro de).
Silvio Aquacelano. — V. Pereira de Fa-
ria (Manuel).
Simfio José da Luz. — Y. Luz Soriano
(Simfto José da).
Simas (JoSo José de).— S. xix, tomo x,
pag. 291.
Simões (Augusto Filippe). — S. xix, to-
mo VIII, pag. 340.
Sim<$es. — V. Costa.
SimOes de Azevedo (Luiz). — S. xvni,
tomo V, pag. 327.
Simões de Labedo (António, ou Antó-
nio Justino).— S. XIX, tomo vra,
pag. 222 e 308.
Simões Bamincho (P.« Manuel). — S.
xvin, tomo vi, pag. 112.
Simões de Carvalho (Augusto Lucia-
no).— S. XIX, tomo VIII, pag. 344.
Simões de Carvalho (Joaquim Augus-
to).— S. XIX, tomo IV, pag. 67.
Simões de Castro.— V. Mendes.
Simões Dias Cardoso (Manuel). — S. xix,
tomo VI, pag. 112.
Simões Margiochi (Francisco), 1.**—.
S. xviii-xix, tomo III, pag. 60 ; to-
mo IX, pag. 376.
Simões Margiochi (Francisco), 2.» —
S. XIX, tomo III, pag. 62 ; tomo ix,
pag. 376.
Simões Margiochi (Francisco), 3.* —
S. XIX, tomo IX, pag. 377.
SimOes Resurgido (António).— S. xvra-
XIX, tomo vm, pag. 308.
Simões Roussado (Manuel). — S. xypi-
XIX, tomo VI, pag. 112.
Simões da Silva Ferraz (Joaquim). —
S. XIX, tomo IV, pag. 156 e 456.
Símoni (Luiz Vicente de). — S. xix, to-
mo V, pa^. 334.
Siropliciter Simplex (Simplício).— To-
mo vn, pag. 287.— V. Pina e Cunha
(Manuel de).
Sincer Yelluti (D. Maria da Concei-
ção).— S. XIX, lomo VI, pag. 138.
Sincero Jerabriense. — V. Xavier de Vai-
ladares e Sousa (José).
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156
SO
Sincero e Resamo (PhilateoEudoxio).—
V. Castrp (RoUrigo de). (#)
Sines (Joio Daniel de). — S. xix, to-
mo ui, pag. 360 ; lonio x, pag. 233.
Siqueira (Bento). — S. xvn, tomo i,
pag. 383 ; tomo viii, pag. 377 e 428.
Siro IJIperni.— Tomo vii, pag. 288.
Sith.— V. Totrezão (D. Guiomar). (#)
Siveno Cario.— V. Gonçalves da Silva
Aguiar (Silvestre).
Smith (Ricardo Carlos). — S. xix, to-
mo Yu, pag. i6i.
Soares (P.* António). — S. xviii, tomo i,
pag. 274; tomo viii, pag. 311.
Soares. — V. Brown,
Soares (Caetano Alberto).— S. xix, to-
mo IX, pag. 1.
Soares (D. fr. Joáo), !.• — S. xvi, to-
mo IV, pag. 38; tomo ix, pag. 350.
Soares (Fr. João), 2.<»— S. xvu, tomo iv,
pag. 39 e 436; tomo x, pag. 350.
Soares (Fr. Joaquim). — S. xviii-xix,
tomo IV, pag. 157.
Soares (José Maria). — S. xix, tomo v,
pag. 50.
Soares (José Pedro). — S. xviii-xix, to-
mo \, pag. 91.
Soares (Lourenço). — S. xvi, tomo v,
pag. 199.
Soares (Malheus).— S. xvi-xvii,tomo vi,
pag. 168.
Soares (P.« Manuel Lourenço).— S.xvi,
tomo VI, pag. 39.
Soares (Miguel). — S. xvi, tomo vi,
pag. 248.
Soares (Pedro Celestino).— S. xix, to-
mo VI, pag. 398.
Soares de Abreu (Christovam).— S.xvn,
tomo u, pag. 74.
Soares de Alarcão (D. João).— S. xvii,
tomo m, pag. 40; tomo x, paç. 356.
Soares de Albergaria (P.« António). —
S. XVII, tomo i, pag. 272; tomo vin,
pag. 308.
Soares de Albergaria (D. Maria). —
S. XIX, tomo \i, pag. 144 e 461.
Soares de Albergaria de Sousa (Jo2o).—
S. XIX, tomo IV, pag. 40; tomo x,
pag. 356.
Soares de Avellar (José). — S. xvin,
tomo V, pag. 137.
Soares de Azevedo (António). — S. xix,
tomo I, pag. 274; tomo vui, pag.
311.
Soares de Azevedo (José).— S. xix, to-
mo V, pag. i37.
Soares Barbosa (António). — Y. Som-d
(António).
Soares Barbosa (P.« Jeronymo). — Sj
XVIII, tomo III, pag. 276; tomo x;
pag. 135.
Soares Barbosa (José Luiz).— S. XMní
tomo IV, pag. 427.
Soares de Brito (Gregório).— S. xmi,
tomo III, pag. 166.
Soares de Brito (P.« JoSo). — S. xmi,^
tomo IV, pag. 40.
Soares de Barros e Vasconcellos (Josá
Joaquim). — S. XVIII, tomo iv, pag.i
414.
Soares de Castello Branco (João Ma-
ria). — S. xviii-xix, tomo m, pag.
413.
Soares de Castro (José). — S. xvra-xix,
tomo V, pag. 137.
Soares Diniz.- V. Severo.
Soares Ferreira (Francisco). — S. xix,
tomo III, pag. 62; tomo ix, pag.
378.
Soares Feyo (Francisco). — S. xvn, to-
mo ui, pag. 63.
Soares da Fonseca (P.« Bartholomcu).—
S. xvni, tomo i, pag. 337 ; tomo vm,
pag. 365.
Soares Franco (Francisco), !.•— S.
xMii>xix, tomo III, pag. 63; tomo
IX, pag. 378.
Soares Franco (Francisco), 2.* — S.
XIX, tomo ui, pag. 64; tomo o,
pag. 378.
Soares de Lacerda (João).— S. xa, to-
mo X, pag. 356.
Soares de Lima Brandáo (P.* Bartbolo-
meu). — S. xviii, tomo i, pag.
337.
Soares Lisboa (Manuel Ignacio). —
S. XIX, tomo VI, pag. 7.
Soares Luoa (João Pedro). — S. xix, to-
mo iv; pag. 15 ; tomo x, pag. 329.
Soares de Macedo Lobo (António).—
S. xvni, tomo i, pag. 275; tomo \m,
pag. 311.
Soares Meirelles (Diogo).— V. Monteiro
(Manuel).
Soares de Miranda.— V. Pinto,
Soares Osório (P." Bernardino). — S.
xvn, tomo vin, pag. 388.
Soares de Passos (António Augusto).—
S. XIX, tomo I, pag. 91 ; tomo vm,
pag. 88.
Soares Pereira (Gabriel).— S. xvra, to-
mo III, pag. ill. *
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so
157
Soires Pimentel (Anlonio).--S. xviii,
tomo vui, pAg. 3iO.
Soares Pinto (Joáo). — S. xk, tomo x,
pag. 356.
SMres Rebello (Jacinto). — S. xix, to-
iDO III, pag. 246.
Soares da Silva (José). — S. xvii-xvin,
loroo V, pag. 437.
Soares da Silva (José).— V. Tavares
(!>.« Manuel).
Soares da Silva e Bivar jDiogo). —
S. XIX, tomo n, pag. 17o; tomo ix,
pag. m.
Soare? de Sousa (Gabriel). — S. xvi,
tomo ui, pag. i 12 ; tomo ix, pag.
409.
Soares de Sousa (Paulino José)— S. xn,
tomo n, pag. 361 .
$oares de Sousa Falcão (Luiz Francis-
co).—S. xvni, tomo v, pag. 291.
Soares Souto Maior (Garcia).— S. x\ii,
tomem, pag. 121.
Soares Toscano (Francisco). — S. xvii,
toiDO ra,j)ag. 64; tomo ix,pag. 379.
Soares Vaz Prelo.— V. Pinto,
Soares Vieira (António).— S. xvin, to-
mo I, pag. 275.
Soares de Vilhena e Silva (Agostinho).-
Tomo I, pag. 22.— V. Nascimento
(Francisco Manuel do).
Soecorro (Fr. Thomás do).— S. xvn,
tomo VII, pag. 356.
Sócrates da Losta (Jeronymo Salvador
Constantino). — S. xix, tomo x, pag.
Sodpé de Aragão.— V. Moniz.
Sodré Pereira da Nóbrega (José Hygi-
no).— S. XIX, tomo iv, pag. 370.
Soeiro (Joáo Maria). — S. xix, tomo x,
^ pag. 313.
í5oeiro de Albergaria (Ballhasar). —
S. xvn. tomo i, pag. 328.
Soeyro.— V. Sueiro,
Sofronio Ferraz Sepedes. — ^V. Prazeres
(Fr. AflFonso dos).
Solano (Francisco Ignacio). — S. xviii,
tomo II, pag. 392 ; tomo ix, pag. 308.
Solano Constâncio (Francisco). — S.
ivra-xix, tomo ni, pag. 65; tomo ix,
pag. 379.
SoUno do Valle.— V. Alvares,
Soledade (Pelix José da).— V. Cunha
, Brwhado (José da),
í^oteíiâde (Fr. Fernando da).— S. xvii-
i>Tn, torao n, pag. 277 ; tomo ix,
pag. 218.
Soledade (D. Francisco da).— S. xix,
tomo III, p<ag. 67.
Soledade (Fr. João da). — S. xvni, to-
mo IV, pag. 41 e 436.
Soledade (D. fr. Vicente da). — S. xviii,
tomo VII, pag. 443.
Soledade Moraes (D. Joáo da). — S.xix,
tomo IV, pag. 41; tomo x, pag. 356.
Soledade Pereira (Joaquim da). — S.xix,
tomo IV, pag. 157.
Soledade Silos (P.« Domingos da). —
S. XIX, tomo II, pag. 198 ; tomo ix,
pag. 150.
Solis da Fonseca (Fernando). — S. xvn,
tomo II, pag. 278; tomo ix, pag.
218.
Solitário.— V. Castilho (José Feliciano
de).
Sol la. — V. Fonseca Mesquita,
Soriano. — V. Luz,
Soromenho (Augusto). — V. Pereira do
Vabo, etc.
Soropita. — V. Rodrigues Lobo,
Sotero dos Reis (Francisco).- S. xix,
tomo m, pag. 67; tomo ix, pag.
379.
Sousa e Lima (Firmino José de).— S.xix,
tomo IX, pag. 233.
Soure (Conde de).— V. Costa (D. Jo5o
da), 1.0
Sousa. — V. Alvares Pereira e.
Sousa (D. fr. António), 1.® — S. xvi, to-
mo I, pag. 275; tomo viu, pag.
t)l 1.
Sousa (fr. António), 2.»— S. xvii, tomo i,
pag. 275; tomo viii, pag. 311.
Sousa (António Angelo de).— S. xix, to-
mo vm, pag. 79.
Sousa (D. António Caetano de). — S.
xviii, tomo I, pag. 101.
Sousa (António José de), 1.° — S. xix,
tomo vm, pag. 213.
Sousa (António José de), 2.® — S. xix,
tomo VIII. pag. 213.
Sousa (António José de), 3.® — S. xix,
tomo vm, paç. 214.
Sousa.— V. Baptistn de,
Sousa (Augusto Guilherme de). — S.
XIX, tomo' VIII, pag. 342.
Sousa (P.« Bernardo António de). —
S. XVIII, tomo vm, pag. 389.
Soure. — ^V. Botelho de Sampaio e.
Sousa (Dioffo de). — S. xvn, tomo ii,
pag. 17b ; tomo ix, pag. 130.
Sousa (Eleseario António de).— S. xix
tomo n, pag. 224.
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199
SoQsa Caria (JoSo de). — S. xviu, to-
mo n% pag. 42.
Soesa Carvalho (Gnido de). — S. xix,
tomo m, pag. 168.
Sooa Carvalho (D. João de).— S. xvii-
xvm, tomo iv, pag. 43; tomo x,
pag. 359.
Soúade r^<(telIo Branco (D. João de).—
S. xnn, (ofDO iv. pag. 43.
SoiBa de Castello Branco (Pedro de).—
S. xvii-xvni» tomo vi, pag. 448.
Soo» e Castro (Domingos José de). —
S. xDt, tomo IX, pag. 145.
Sousa Chichorro.— V. Cunha de Azevedo
Coutinho.
Sousa Coelho e Almeida (Albino de). —
S. XIX, tomo r, pag. 25.
Soosa Coelho (D. Homualdo de). —
S. xviu-xix, tomo VII, pag. 186.
Sousa Correia e Mello (P.« António Joa-
quim de).— S. xvin, tomo vm, pag.
193.
Sousa Costa. —V. Correia de.
Sousa César e Lencastre (D. Catharína
MichaeU). — S. xvm-xix, tomo ii,
pag. 63 ; tomo ix, pag. 58.
SouM Coultnho (D. Domingos António
de).— S. xix, tomo n, pag. 182; to-
mo IX, pag. 138.
Sowa Coutinho (Francisco de). — S.
xvn, tomo iii. pag. 69; tomo ix, pag.
383.
Sousa Coutinho (D. Francisco Innocen-
cio de).— S. xviii, tomo u, pag. 393.
Sousa Coutinho (D. Francisco Mauricio
de).~S. xvin-xix, tomo in, pag. 8.
Sonsa Coutinho (Lopo de). — S. xvi,
tomo v, pag. 192.
Soosa Coutinho (Manuel de). — V. Sou-
ia (Fr. Luia de), 1.»
Soosa Coutinho (Matheus de). — S.xvui-
XII, tomo VI, pag. 168.
Sousa Coutinho. —V. Pinto de.
Sousa Coutinho (D. Rodrigo de).—
S. xvm-xix, tomo vii, pag. 182.
Soosa Diotas da Gama (Arnaldo de). —
S. XIX, tomo i, pag. 305 ; tomo viii,
pag. 328.
Soosa Dória (Jo5o António de). —
S. XIX, tomo ni, pag. 294; tomo x,
pag. 161.
Soosa toirte (Innocencio de). — S. xix,
tomo X, pag. 86.
Sousa Farinha (Bento José de). — S.
iMD. tomo i, pag. 346; tomo \m,
p3g. 374.
Sousa Fava (José Bento de). — S.xvm-
XIX, tomo IV, pag. 272.
Sousa Ferraz (Manuel Joaquim de). —
S. xvui, tomo ví, pag. 23.
Sousa Ferreira (Manuel de). — S. xvm-
XIX, tomo VI, pag. 114.
Sousa Figueiredo (Alexandre de). —
S. XIX, tomo VIII, pag. 42.
Sousa Fonseca (Henriqilfe de).— S. xix,
tomo X, paj?. 20.
Sousa Franco (Bernardo de).— S. xix,
tomo I, pag. 385; tomo viii, pag.
399.
Sousa Freire Araújo Borges da Veiga
(João de, e José de).— S.xvui,tomo
IV, pag. 43.
Sousa Freitas Sampaio (Francisco Lu-
dovino de). — S. xix, tomo ii, pag.
422: tomo IX, pag. 322.
Sousa Furtado de Mendonça (Francisco
Maria). — S. xix, tomo ii, pag. 466;
tomo IX, pag. 339.
Soosa Gayoso (Ray mundo José de). —
S. xviii-xix, toma VII,. pag. 53.
Sousa Gomes. — V. Garcia de.
Sousa Henriques Secco (António Luiz
de).— S. XIX, tomo i, pag. 193; to-
mo VIU, pag. 230.
Sousa Holslein (D. J^Vancisco de Boija
Pedro Maria António de). — S. xix,
tomo IX, pag. 273.
Sousa Holstein (marquez de). — ^V. Sousa
HoUtein (D. Francisco de Borja
Pedro Maria António).
Sousa Holslein (D.Pedrode}.- S.xviu-
XIX, tomo vii, pag. 5.
Sousa Jasmin (P." José de). — V. JetU9
Maria Sarmento (Fr. Francisco de).
Sousa Júnior (JoSo António de). —
S. XIX, tomo X, pag. 161.
Sousa Lima e Menezes (Ignacio de). —
S. xviit, tomo m, pag. 212; tomo x,
pag. 57.
Sousa Lobão. — V. Almeida e,
Sousa Lobo (António Maria). — S. xix,
tomo I, pag. 202; tomo viii, pag.
2o0.
Sousa Lobo. — V. Cosia.
Sousa Lobo (José Maria de). — S. xix.
tomo V, pag. 51.
Sousa Loureií-o (Francisco de).— S. xix,
tomo III, pag. 65; tomo ix, pag.
383.
Sousa de Macedo (António de).— S.xvn,
tomo I, pag. 276; tomo mu, pag.
311 e 425.
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so
Soasa Machado (Tr. Amaro). — S. xviu,
tomo I, pag. 55.
Sousa Machado (João Carlosde). — S. xix,
tomo iij, pag. 344 ; tomo x pag. 211.
. Sousa Magalhães (D. Domingos José). —
S. XIX, tomo II. pag. 189.
Sousa Maia (Henrique Anthero de). —
S. XIX, tomo x, pas. 3.
Sousa Maldonado (Tneodoro de). —
S. XVIII, tomo vil, pag. 309.
Sousa Mello e Alvim (João de).— S. xix,
tomo X, pag. 359.
Sousa Menezes (Agrário de).— S. xix,
tomo VIII, pag. 17.
Sousa e Menezes (Ignacio de).— V. Sou-
sa Lima e Menezes de Magalhães
(ignacio de).
Sousa Mexia (Bartholomeu de). — S.
XVIU, tomo I, pag. 338.
Sousa Moniz (José de). — S. xix, to-
mo V, paç. i4i.
Sousa Monteiro (Dâmaso Joaquim Luiz
de). — S. XIX, tomo ii, pag. il9;
tomo IX, pag. 10 1.
Sousa Monteiro (José Luiz). — S. xvni-
XIX, tomo IV, pag. 428.
Sousa Monteiro (José Maria de). —
S. XIX, tomo V, pag. 52.
Sousa Moreira (Joáo de).— S. xix, to-
mo X, pag. 359.
Sousa Moreira (José de). — S. xix, to-
mo V, pag. 141.
Sousa Moreira (P.« Manbel de). — S.
xvin-xix, tomo vi, pag. 114.
Sousa Moura (Nuno Maria de).— S. xix,
tomo VI, pag. 314.
Sousa Neves (Joaquim Feliciano de). —
S. XIX, tomo IV, pag. 77.
Sousa Nunes (Feliciano Joaquim de). —
V. Sousa (FeUciano Joaquim de).
Sousa e Oliveira (Saturnino de). —
S. XIX, tomo VII, pag. 199.
Sousa Pacheco (Caetano de).— V. Gou-
veia (D. Caetano de).
Sousa Pacheco Leitão (Jo5o de). —
S. xviii-xix, tomo i\', pag. 43 e
437; tomo x, pag. 319.
Sousa Palhares (JoSo Luiz de). — S.
XIX, tomo in, pag. 402.
Sousa Paraizo (Francisco Joaquim de).
— S. XIX, tomo IX, pag. 311.
Sousa Pereira (Pedro de). — S. xvn,
tomo VII, pag. 8.
Sousa Pereira da Silva Portilho (João
Anaslasio de). — S. xix, tomo x,
pag. 148.
Sousa Pinto (António Florêncio de).—
S. XIX, tomo VIII, pag. 151.
Sousa Pinto (António José de).— S. xix,
tomo I, pag. 181; tomo viii,paí. 214.
Sousa Pinto (Basilio Alberto de).—
S. XIX, tomo I, pag. 338 ; tomo vm,
pag. 365.
Sousa Pinto (José Maria Frederico de).
S. XIX, tomo V, paç. 35.
Sousa Pinto.— V. Ribeiro de.
Sousa Pinto de Magalhães (Jo5o de).—
S. xviii-xix, tomo X, pag. 360.
Sousa Pinto de Massuellos (Francisco
de).— S. XIX, tomo iii, pag. 70.
Sousa Pitanga (Epiphanio Cândido de).
— S. XIX, tomo IX, pag. 173.
Sousa Prata (ignacio de).— S. xix, to-
mo X, pag. 57.
Sousa Queiroga (JoSo Alexandrino de).
— S. XIX, tomo in, pag. 283; tomo x,
pag. 146.
Sousa Rebello (Luiz de).— V. Gouveia
(D. Caetano de).
Sousa Ribeiro (Jacinto de). — S. xix, to-
mo X, pag. 109.
Sousa Santos (JoSo de). — S. xix, to-
mo X, pag. 360.
Sousa dos Santos Ferreira (João de).—
S. XIX, tomo i\', pag. 44.
Sousa Sequeira (Jacinto de).— V. Sousa
(Fr. Jeronymo de).
Sousa e Silva (António de). — S. xix,
tomo VIU, pag. 312.
Sousa Silva (Francisco José de).—
S. XIX, tomo IX, pag. 316.
Sousa Silva (Joaquim Norberto de).—
S. XIX, tomo IV, pag. 138.
Sousa e Silva (D. Leonor Thoroasia
de).— V. Ameno (Francisco Luiz).
Sousa da Silva Alcoforado Rebello
(Francisco de). — S. xviii, torao ni,
pag. 70.
Sousa da Silva Pontes Malheiro (Ro-
drigo de). — S. XIX, tomo vii, pag.
183.
Sousa Silva Rio (Jo9o José de).— S. xix,
tomo III, pag. 394.
Sousa Soares de Andréa (Bernardo José
de).— S. XIX, tomo i, pag. 381; to-
mo VIII, pag. 395.
Sousa Tavares (António de). — S. xvu,
tomo I, pag. 278 ; tomo viii, paf . 321.
Sousa Tavares (Francisco de).— S. xvi,
tomo III, pag. ^*í *^"*^ *^» pae.383.
Sousa Tavares (Theotonio de).— V. Tel-
les dn Silva (Thomás).
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SY
161
Soosa Telles (Henrique José de).—
S. XK, tomo X, pag. 12.
Soosa Telles (Joáo José de). — S. xix,
tooH) in, psLg. 395; tomo x, pa^. 291.
Soosa Torres e Almeida (Joaquim Ja-
nuário de). — S. XIX, tomo iv, pag.
90.
Sousa Sarmento. —V. Mariz de.
Sousa e Vasconcellos (André de). —
S. x\Tii, tomo I, pag. 71.
Soosa Villa Real (Thomás de).— To-
mo \ii, pag. 356.
Sousa Villas Boas (Francisco de Paula
e).— S. XIX, tomo in, pag. 27; to-
mo IX, pag. 358.
Sousa Villa Lobos (Mathias de). —
S.xvn, tomo vi, pag. 161.
Sousa Viterbo. — V. Marques de.
Souto (Fernando do).— Tomo ii, pag.
279.
Souto Maior e Castro.— V. Mesquita Pi-
metUei,
Souto Rodrigues (João José do). —
S. xvra-xix, tomo iii, pag. 395.
Sofcral (Pedro Manuel do). — S. xvu-
xvm, tomo vi, pac. 430.
Soveral (Fr. Roque do).— S. xvi-xvii,
tomo Vii, pag. 188.
Soveral Tavares (Luiz António). — S.
XIX, tomo V, pag. 221 e 464.
Soyé (Luiz Raphael). — S. xvni-xix,
tomo V, pai?. 316.
Soylo Jenalon (Franzcnio de). — V. Saw-
to António (Fr. José de), 2.»
Spinola de Gastei Branco.— V. Pi'eitas
Teixeira.
Spinola de Macedo ( P.« Joáo Chrysos-
tomo). — S. xviii-xix, tomo x, pag.
226.
Squarcia Figo (Vicencio).— V. Siheira
(Miguel da).
Stephany Van Ritter.— V. Dias Car-
neiro (Francisco)'.
Stephens (Thomás).— V. Estevam (P.«
Thomás).
Stock ler. — V. Borja Garção.
Slooter (Joáo). — S. xvni, tomo iv,
pag. 44 e 437; tomo x, pag. 363.
Stratnever (Luiz Alfredo).— S.xix, to-
mo V, pag. 207.
Subserra (l.° conde de).— V. Pamplowa.
Sueiro (Fr. Fernando). — S. xvn, to-
mo IX, pag. 218.
Supico (Francisco Maria).— S. xix, to-
mo IX, pag. 339.
Suppico de Moraes (Pedro José). —
â. XVIII, tomo VI, pag. 425.
Surigné. — V. Fabregas.
Surrupita. — V. Soropita.
Susano. — V. Silva Alves de Azambtija,
Sylvano Ericino. — V. Dias Peretra
(José).
Sylvestre (Gregório).— S. xvi, tomo m,
pag. 166; tomo ix, pag. 431.
TDlOQfi^.;
li
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Taborda Portogal (Salvador).— S. xvii,
tomo Til, pag. i9d.
Tadio Ferreira. — ^V. Moraes (Manuel
Taches de Almeida Paes Leme (Pe-
dro).—S. xviH, tomo vn, pag. 9.
Tagideo (Almeno).— V. Pinheiro e Ara-
^ (Maouel Pedro Thomás).
Taipa (Conde da).— V. Camará Couti-
nho Pereira de Sande (D. Gastão
da).
Talbot iP.« Gabriel).— S. xviii, tomo iii,
^ pag.!i4.
Taíone (Frederico Carlos Agnello).— -
S. XIX, tomo IX, pag. 399.
Tamagnini da Motta Barbosa (JoSo).—
S. xa, tomo x, pag. 408.
Tinas.— V. Rodriçues (Joáo Félix)
TameirSo.— V. Correia Pinto.
Tancredo.— V. Tavares Pedroso de Li-
m (D. Idalioa). (*)
Taonay (Carlos Augusto). — S. xix, to-
mo IX, paff. 30.
tantala.— V. Moraes Pinto (Alfredo
lamm (Francisco Bento Maria). —
S. xvm-xix, tomo u, pag. 3S2 ; to-
mo IX, pag. 268.
Tarouca (Conde de).— V. Penalva (Mar-
quez de).
Jwjuino do Quental.— V. Quental.
TaTano (.\leixo). — S. xix, tomo viii,
pag. 29.
TaTaredâ Dalmira (Dorothea Engras-
sia).— V. Silva e Horta (D. Thereza
Margarida da).
Tavares (António Cândido). — S. xix,
tomo viii, pag. 109.
Tavares (Eduardo). — S. xix, tomo u,
pag. 223 ; tomo ix, pag. 163.
Tavares. — V. Ferreira.
Tavares (Francisco). — S. xvm-xix, to-
mo m, pag. 71; tomo ix, pag.
383.
Tavares (Joáo Fernandes).— S. xix, to-
mo lu, pag. 368 ; tomo x, pag. 247.
Tavares (P.« Lucas).— S. x\Tn-xix,
tomo V, pag. 20^^.
Tavares (?.*> Manuel).— S. xviii, tomo vi,
pag. 115.
Tavares. — V. Reis.
Tavares ÍP.« Xisto). — S. xvi, tomo vii,
pag. 453.
Tavares de Almeida (Francisco). —
S. XIX, tomo IX, pag. 383.
Tavares Bastos (Aureliano Cândido). —
S. XIX, tomo VIII, png. 350.
Tavares de Brito (Francisco).— S. xvni,
tomo III, pag. 72; tomo ix, pag.
384.
Tavares Cabral (Leonel). — S. xix, to-
mo v, pag. 176.
Tavares ae Carvalho (Manuel). — S.
xvn, tomo vi, pag. 116.
Tavares Cavalleiro (Manuel). — S. xvii,
tomo VI, pag. 116.
Tavares da Cunha e Mello (Francisco).
— S. XIX, tomo IX, pag. 384.
# ii
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164
TE
Tavares de Macedo (José).— S. xix, lo-
mo V, pag. 142 e 458.
Tavares Mascarenhas (JoSo).— V. Car-
valho Mascarenhas (Joáo de).
Tavares Mascarenhas ac Távora (Jero-
nymo).— S. xviii, tomo iii, pag. 278;
tomo X, pag. i37 e 398.
Tavares de Medeiros (Joílo Jacinto). —
S. XIX, tomo X, pag. 281.
Tavares Nogueira (Francisco). — S. xviii,
tomo III, pag. 72.
Tavares da Paixíto c Sousa (José Lou-
renço).— S. XIX, tomo IV, pag. 42o.
Tavares de Sequeira e Sá (Manuel). —
S. xviii, tomo VI. pag. 116.
Tavares da Silva (Manuel).— S. xix,
tomo VI, pag. 117.
Tavares de Velíez Guerreiro (João). —
S. xviii, tomo IV, pag. 45 ; tomo x,
pag. 363.
Tavares Vidal (Ânthero Augusto). —
S. XIX. tomo VIII, pag. 70.
Taveira (Fr. Gregório). — S. xvii, to-
mo 111, pag. 167; (orno ix, paç. 431..
Taveira de Neiva Brum e Silveira'
(D. António). — S. xvni, tomo i,
pag. 278.
Távora (D. fr. Henrique de).— S. xvi,
tomo lii, pag. 188; tomo x, pag. 20.
Távora.— V. Piret de,
Távora (Buy Lourenço de).— Tomo vii,
pag. 190.
Tavorino.— V. Adão Cuntim,
Tedeschi (Joáo), l.«— S. xix, tomo x,
pag. 366.
Tedeschi (João, ou João Maria), 2.« — S.
XIX, tomo X, pag. 366.
Tedeschi (José).— S. xix, tomo v, pag.
143.
Teive (André de).— Tomo i, pag. 7!.
Teive (Diogo de). — S. xvi, tomo ii,
pag. 176.
Teive Vasconcellos (librai (Diogo de).—
S. xvni-xix, tomo n, pag. 177; to-
mo IX, pag. 131.
Teixeira (António), 1.*»- S. xvi-xvii,
tomo I, pag. 279.
Teixeira (Fr. António), 2.»- S. xvn,
tomo I, pag. 279.
Teixeira (António), 3.» — S. xviii, to-
mo I, pag. 279.
Teixeira (António José). I.*»— S. xviii-
XIX, tomo viii, pag. 215.
Teixeira (António José), 2.'»- S. xix,
tomo I, pag. 181; tomo vni. pag.
216.
Teixeira (P.* Augusto António). — S.
XIX, tomo viii, pag. 333.
Teixeira (Bento).- S. xvi-xvii, tomo i,
pag. 354; tomo vni, pag. 378.
Teixeira (P.« Cliristovam). — S. xvi, lo*
mo IX, pag. 68.
Teixeira (Fr. Domingos).— S. xvii-xmii,
tomo II, pag. 199.
Teixeira (Guilherme José). — S. xix,
tomo IX, pag. 436.
Teixeira (Joáo). — S. xv, tomo iv, pag.
45; tomo x, paç. 366 e 409.
Teixeira (João).— V. Soares (Miguel).
Teixeira (João Guilherme). — S. xix.
tomo X, pag. 27Í.
Teixeira (José Joaquim). — S. xix, to-
mo IV, pag. 415.
Teixeira (Ur. Luiz). — V. Soares (Mi-
guel).
Teixeira (Manuel Joaquim). —V. Santa
Mar lha Teixeira (P.« Manuel de).
Teixeira (P.« Manuel Luiz). — S. x\in,
tomo VI, ppg. 41.
Teixeira (Pedro), 1.*» — S. x\i-xvii, to-
mo vn, pag. 9.
Teixeira (Pedro), 2.'»— S. xvii, tomo vu,
pag. 10.
Teixeira (Pedro José).— S. xix, tomo vi,
pag. 425.
Teixeira. — V. Santa Martha.
Teixeira Aguiar (Dionysio). — S. xviii,
tomo II, pag. 179; tomo ix, pag. 133.
Teixeira de AragSo (Augusto Carlos). —
S. XIX, tomo I, pag. 310; tomo vra,
pag. 333.
Teixeira de Azevedo (Manuel). — V.
Azevedo (Fr. Manuel de), 1.*
Teixeira Cabral (José António).— S. xix,
tomo IV. pag. 249.
Teixeira Cabral de Mendonça (Manuel).
— S. xviii-xix, tomo VI, pag. 118.
Teixeira de Carvalho (José Manuel). —
S. xix, tomo v, pag. 11.
Teixeira Coelho (Caetano). — S. xix,
tomo IX, pag. 5.
Teixeira da Costa (Francisco José).
— S. XIX, tomo IX, pag. 316.
Teixeira Coutinho Alvares de Carvalho
(Bernardo). — S. xix, tomo i, pag.
385 ; tomo viii, pag. 399.
Teixeira da Cunha jCandido).— S. xix,
tomo IX, pag. 25.
Teixeira Duarte (Blcardo). — S. xix, to-
mo VII, pag. 163.
Teixeira Feio (Bento). — S. xviii, to-
mo I, pag. 354.
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TH
165
Teixeira de Freitas (Augusto).— S. xix,
tocno Tiif, pag. 347.
Teixeira Gamnoa (António). —V. Ver-
nef (Luix António).
Teixeira Guedes (João Hygino).— S. xix,
tomo ni, pag. 385.
Teixeira Lobo (Luiz). — S. xvi, tomo v,
pag. 331.
lixeira de Macedo (Álvaro).— S. xix,
tomo I, pag. 51; tomo mu, pag. 53.
Teixeira de Macedo (António).— S. xix,
tomo I, pag. 279.
Teixeira de Macedo (Joaquim). — S. xix,
tomo i\', pag. 157 e 457.
Teixeira de Macedo íSergio). — S. xix,
tomo vu, pag. 25o.
Teixeira de Magalti5es (António). —
S. xvui-xix, tomo I, pag. 280; to-
mo Mif, pag. 312.
Teixeira de Medeiros (P.* António). —
S. XIX, lomo VIU, pag. 313.
Teixeira de Mello (José Alexandre). —
S. XIX, tomo IV, pag. 216 e 461.
Táxeira Peixoto Guimarães (João). —
S. XIX, tomo X, pag. 368.
Teixeira do Pinlío (Joio Frederico). —
S. XIX. tomo X, pag. 265.
Teixeira Pinto (Bento).— V. Teixeira
(Bento).
Teixeira de Queiroz.- V. Almeida.
Teixeira Rebello (António).— S. xviii-
XIX, tomo I, pag. 280; tomo mi,
m- 313.
Teixeira de Sampaio (Belizario). —
S. XIX, tomo vin, pag. 367.
Teixeira Sampaio. — ^V. Lunka,
Teixeira de Seixas (Manuel).— V. Con-
ceiçôo (Fr. Manuel da), 3.*»
Tdxeira da Silva Machado (António).—
S. XIX, tomo vm, pag. 313.
Teixeira Soares de Sousa (Jofio). —
S. XIX, tomo X, pag. 368.
Teixeira de Vasconcellos (António Au-
gusto).—S. XIX, tomo I, pag. 92;
tomo \m, pag. 88.
Teixeira de Vasconcellos (Joáo). — S.
XIX. tomo IV, pag. 45; lomo x, pag.
370.
Teacs (P.* Balthazar).— S. x\ti, tomo i,
pag. 328; tomo vni, pag. 360.
Telles (Fr. Bernardo).- S. xvni, to-
mo I, pag. 386.
Telles de Faria (Guiltierme Augusto).—
S. XIX, tomo IX, pag. 433.
Telles de Menezes (Ayres).— S. xv-xvi,
tocno 1, pag. 318.
Telles de Menezes e Vasconcellos (Bru-
no).— S. XIX, tomo vm, pag. 413.
Telles Nohut (Amaro). — V. Tavares
(P.« Manuel).
Telles da Silva (António).— S. x^'^, to-
mo I, pag. 280.
Telles da Silva (Manuel), 1.°— S. xvii-
xviii, tomo VI, pag. 118.
Telles da Silva (Manuel), 2.«— S. xvin,
tomo VI, pag. 118.
Telles da Silva (Thomás). — S. xvii-
XVIII, tomo VII, pag. 357.
Telles da Silva Caminha e Menezes
(António).— S. XIX, tomo I, pag. 281;
tomo vm, pag. 313.
Telles da Silva Caminha o Menezes
(Fernando), 1.*, 3.® marquez de Pe-
nalva.— S. xvm-xix, tomo ii, pag.
279; tomo IX, pag. 219.
Telles da Silva Caminha e Menezes
(Fernando), 2.», 4.» marquez de Pe-
nalva. — S. XIX, tomo 1!, pag.
280.
Telles de Utra Machado (Alberto).—
S. XIX, lomo vm, pae. 26.
Tenreiro (António). — S. xvi, tomo i,
pag. 281 ; tomo viu, pag. 314.
Tenreiro Aranha. — V. Figueiredo,
Tenreiro (Francisco). — V. Almeida
(Francisco Augusto de).
Termindo Sipilio.— V. Gama (José Ba-
sílio da).
Terra.— V. Santos,
Testa (Carlos).— S. xix, tomo ix, pag.
45.
Te y Sagau (D. Javme de la).— S. xviii,
tomo III, pag. 256.
Thadeu Niceno (Luiz).— V. Silta (P.-
Vicente da).
Thalesio (P.« Pedro).— S. xvii, tomo vii,
pag. 9.
Themudo (0. fr. Jorge). — S. xvi, to-
mo IV, pag. 176.
Theologo (Um douto) da ordem dos
eremitas de Santo Agostinho. — V.
Azevedo (Fr. Joaquim de).
TheophiloBraga (Dr.)—V. Bra^ (Theo-
philo, ou Joaquim Theopbilo Fer-
nandes). (#)
Theotonio José (P.«).— S. xvni, tomo vii,
pag. 314.
Thoinar (Fr. António de). — S. xvii,
tomo I, pag. 282.
Thomar (i/ynoe de).— V. Costa Cabral,
Thomás (Manuel).— S. xvi-xvii, tomo vi,
pag. 119.
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TR
Thomás António. — V. Villanova Portu-
gal (Thomás António de).
Tliomás Ribeiro.— V. Ribeiro Ferreira
(Thomás António).
Thomás de Carvalho (Dr.)— V. Carva-
lho (Thomás de). (#)
Thomás Luiz. — S. xvn, tomo vn, pag.
352.
Thomó de Diu.— V. Ribeiro (Thomás).
Thomino Sadino. — V. Santos e Silva
(Thomás António dos).
Tiburcio de Fraga (António Mariano). —
S. xoc, tomo vm, pag. 250.
Tilbury (Guilherme Paulo). — S. xix,
tomo IX, pag. 436.
Tilheiras (!.*» visconde de).— V. Bor-
boia Aravjo (José Balbino de).
Timon Sillographo.— Tomo vn, pag.
369. —Y. láendn Leal (José da
SUva).
Tirse Minteo. — V. Gomes de Carvalho
(Theotonio).
Titiro Partheniense.— V. Salies (Fran-
cisco de).
Toar da Silveira (Affonso de).— S. xvn,
tomo í, pag. 12 ; tomo vni, pag. 12.
Tojal.— V. Azevedo.
Tojal e Silva (D. Manuel). — S. xvn-
xvra, tomo vi, pag. 120.
Tolentino (Fr. Nicolau).— S. xvu-xviii,
tomo VI, pag. 291.
Tolentino de Almeida (Nicolau). — S.
xvm-xix, tomo vi, pag. 291.
Tomino Sadino. — Y. Santos e SUva
(Thomás António dos).
Tora Pouce.— Y. Torrezão (D. Guio-
mar). (#)
Torlade Pereira de Azambuja (Jacob
Frederico). — S. xix, tomo x, pag.
113.
Toro Cardoso (SimJo Crispim de). —
S. xvin, tomo vu, pag. 275.
Torre (Fr. Álvaro da).— S. xv, tomo i,
pag. 51; tomo viu, pag. 52.
Torres (Fr. Álvaro de). — S. xvi, to-
mo i, pag. 51.
Torres (Fr. Christovío). — S. xvn, to-
mo H) JMig- 74.
Torres (Domingos Maximiano). — S.
xvm, tomo u, pag. 191 ; tomo ix,
pag. 146.
Torres (Francisco José de).— Y. Soares
Torres (Jacinto José).
Torres.- Y. Madeira.
Torres (José de). — S. xix, tomo v,
pag. 145.
Torres.- Y. Marques.
Torres e Alvim. — Y. Cordeiro da
Silva.
Torres Bandeira. — Y. Rangei de.
Torres Homem (Joáo Yicente). — S. xix,
tomo X, pag. 373.
Torres Homem (Joaquim Yicente).—
S. XIX, tomo IV, pag. 158.
Tcnres de Lima rLuiz de).— S. xvn,
tomo V, pae. 3^2.
Torres Novas (Marquez de). — Y. Atmro
(1."* duque de).
Torrezão (D. Guiomar). — Y. Noronha
Torrezão (D. Guiomar Delphina
de).
Torrezão Coelho (Simão). — S. xvn, to-
mo VU, pag. 285.
Torriani (Jo2o Evangelista). — S. xd^
tomo III, pag. 367; tomo x, pag
240.
Toscano (Fr. Sebastião). — S. xvi, to-
mo vu, pag. 224.
Tovar (Luiz de). — S. xvu, tomo v,
pag. 333.
Tovar e Albuquerque. — ^Y. Vieira.
Trajano de Oliveira (Augusto). — S. xn,
tomo VIU, pag. à49.
Trancoso Souto Maior. — Y. Rodriguei
Malheiro.
Transfiguração (Fr. José Pedro da). —
S. xvm, tomo v, pag. 92.
Travassos. — Y. Ara^JO.
Travassos (Francisco de Paula). — S.
xvui-xix, tomo ni, pag. 27; tomo ix,
pag. 358.
Travassos C^slello Branco.— Y. Faria e
Sá.
Travassos da Costa Araújo íFraneisco
de Paula).— Y. Travassos (Franeiaoo
de Paula).
Travassos Yaldez (António). — S. xix,
tomo I, pag. 282; tomo vm, pag.
315.
Travassos Yaldez (Francisco). — S. xn,
tomo IX, pag. 385.
Travassos Yaldez (Luiz). — S. xix, to-
mo V, paff. 333.
Tribisseno de Urrea (Thomás).— Y.
Soares de Brito (JoSo).
Trigo de Loureiro (Lourenço). — S.xix,
tomo V, paff. 199.
Trigoso.— V. Mendo.
Trígoso de Aragfio Morato (FnncMeo
Manuel). — S. xvm-xix, tomo n,
pa^. 458; tomo ix, pag. 337.
Trigueiros.— Y. Roárt^us,
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T. de S. T. (P.«= dr. ir.) —V. Viagem
smtitnental (do p.' ar. fr. Thomás
de Santa Thereza).
Trigoeiros Góes (Francisco).— S. xvni,
tomo lii, pag. 75.
Trindade (Fr. Bento da).-~S. xvm,
tomo I, pag. .355; tomo vin, pag.
.378.
Trindade (D. Francisco).— S. xvu, to-
mo iii, pag. 75.
Trindade (Francisco Manuel).— S. xix,
tomo IX, pag. 337.
Trindade (José Maria da).— S. xix, to-
mo V, pag. 53.
Trindade (Fr. Manuel da).— S. xvm,
tomo VI, pag. 121.
Trindade (Fr. Marcos daj. — S. xvi-
XVII, tomo VI, pag. 133.
Trováo e Sousa.— V. Oliveira.
Tullio.— V. SUva.
Tyrse Mentéo. — V. Gomes de Carvalho
(Theotonio).
Tyrso Aonio. — V. Xavier Dias da St7-
va (Cândido José).
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Lbaldo (Theodosio). —V. Jesus Maria
(Fr. Theobaldo de).
Udec— V. Castro (Urbano de). (#)
nijssiponense (Albano).— ^V. Pereira
(Manuel José).
Ulpemi (Siro).— Tomo vii, pag. 287.
Ulrich Júnior (JoSo Henrique)— S. xix,
tomo X. pag. 273.
Uraguay (l.'' visconde de). — \
de òoma (Paulino José).
Urcullú (D. José de).— S. xix
pag. 149 e 458.
Ursulo Machado (João Lour
Tomo x, pag. 295.
Usque (Samuel). — S. xvi, U
pag. 196.
Utra Machado.— V. Telles de.
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Yiibia (Fr. JeroDymo). — S. x\ii, tomo m,
M. 279; tomo x, pag. 138.
ValdeUro (Alfredo CamiUo).— S. xix,
tono vm, pag. 42.
Valdex.— V. 7rm>a$$o$.
ViUez 7 Palácios (José Manoel).—
S.XIX, lomo V, pag. il.
Tâleoça ( Abnbam Isaac de) — S. x\iu,
tomo vm, pag. 5.
Vitença (!• maraoez de).— V. Portugal
e Castro (D. Francisco Paulo de).
Valença (3.*marqiiez de).— V. Portugai
(D. José Miguel João de).
VakÉe (Dano).— y. Macedo (José Agos-
tinho de).
Valooe do Couto (Mathens).— S. xvm-
xn, tomo VI, pac . 168.
Valeote do Couto Diniz (Mathens).—
S. XIX, tomo VI, pag. 169.
Vatotim Demónio.— V. Fialho de Al-
meida, (#)
Vaiiada (!• marqoez de).— V. Menezes
^ da Siheira e Castro (D. José de).
Valkdares (Guaidino) .— S. xa, tomo u,
VaMffes Gamboa (Joaquim Fortunato
de).— S. X vin-xix, tomo iv, pag. 80.
VaWares e Sousa.— V. Xavier.
VaUadas Mascarenhas (João Carlos de).
— S. XIX, lomo X, pag. 211.
^*nado í2.* baráo de). - V. Correia
^ fmto Tameirão (Raymundo).
VaBaw) (Tbomé).— S. x\T-xvn, to-
n» vn, pag. 367.
Valle (P.« Francisco do).— S. xvn, to-
mo in, pag. 75 ; tomo ix, pag. 388.
Valle (Francisco ígnacio do).— S. xix,
tomo IX, pag. 308.
Valle (Jofio Pedro do). — V. Mendes
(António Félix).
Valle (Joaquim José do).— S. xix, to-
mo IV, pag. 113.
Valle (Joaquim Raphael do).— S.xvm-
3UX, tomo rv% pag. 150.
Valle (José António do). — S. xix, to-
mo IV, pag. 249 e 465.
Valle.— V.JÊrawe.
Valle (Paulo António do).— S. xix, to-
mo VI, {Nig. 361. '
Valle Carneiro (Carlos do). — S. xvn,
tomo II, pag. 37.
Valle «da Gama. — V. Nogueira*
Valle de Moraes (António do).— S. xvn
tomo I, pag. 282.
Valle de Moura (P.« Manuel do).^
S. xvn, tomo vi, pag. 121.
Vallejo Espada (João cbmostomo).*
S. XIX, tomo X, pag. 226.
Valleré (D. Mana Luiza de).— S. xviii-
XIX, tomo VI, pag. 140.
Valois e Silva (Félix de).— S. xvm, to-
mo II, pag. 267.
Valverde (Joáto). — S. xvn, tomo iv,
pac. 46.
Vandelli (Alexandre António).— S^
tomo I, pag. 29; tomo vra, pag.*"
Vandelli (Domingos),
mo u, pag. 200; ^
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i
472
VA
Vanderley (João Baptistaj.— S. xix. to-
mo X, pag. 400.
Vanguene Cabral (Anlonio). — S. xviii,
tomo I, pag. 282 ; tomo viu, pag. 315.
Vargas (António Alexandre). — S. xix,
tomo VIII, pag. 75.
Varella (Ayres).— S. xvii, tomo i, pag.
319 ; tomo mti, pag. 356.
Varella (Joaquim José). — S. xix, to-
mo IV, pag. 114.
Varejam (Simáo).— Tomo vu,pag. 286.
Varejâo.—V. Miranda.
Varjáo (Fr. António).— S. xvii, tomo i,
pag. 282.
Vnrnbagen (Francisco Adolpho de).—
S. XIX, tomo II, pag. 319; tomo ix,
pag. 243.
Varnhagen (Frederico Luiz Guilherme
de).— S. XIX, tomo iii. pag. 100.
Varona (?.• António de).— S. xvii, to-
mo I, pag. 283.
Vasconcellos (P.« Anlonio de).— S. xvii,
tomoi, pag. 283; tomo viii, pae. 315.
Vasconcellos (António Manuel de). —
S. XVII, tomo I, pag. 196.
Vasconcellos.— V. Cabral de,
Vasconcellos (Francisco António Duarte
de).— S. XIX, lomo ix, pag. 254.
Vasconcellos (Francisco José Ignacio
de).— V. Tavares (P.« Manuel).
Vasconcellos. —V. Góes,
Vasconcellos (P.« João de).— S. xvii,
tomo IV, paff. 46 ; tomo x, pag. 371.
Vasconcellos (Manuel António de).—
S. xviii-xix, tomo V, pag. 363.
Vasconcellos.— V. Mendes de.
V^asconcellos.— V: Osório de.
Vasconcellos (Fr. Paulo de). — S. um,
tomo VI, pag. 372.
Vasconcellos. — V. Ribeiro de Almeida e.
Vasconcellos (P.« Simáo de). — S. xvii,
tomu VII, pag. 286.
Vasconcellos.— V. Sousa e.
Vasconcellos A. Pereira Cabral (Frede-
rico Augusto de).— S. xix, tomo iii,
pag. 99; tomo ix, pag. 399.
Vasconcellos de Azevedo e Silva (Luiz
de).— S. XIX, lomo V, pag. 333.
Vasconcellos Botelho (Luiz de). — S.
XVIII. tomo V, pag. 334.
Vasconcellos Canavarro (António Da-
vid).-S. XIX, tomo VIII, pag. 127.
Vasconcellos Correia (António César
de). — S. XIX, lomo viii, pag. 115.
Vasconcellos Coutinho (Francisco de).
— S. xMii, tomo III. pag. 77.
Vasconcellos da Cunha (Troilo de).—
S. XVIII, tomo VII, pag. 388.
Vasconcellos e Lima.— V. Mdlo de.
Vasconcellos Mascarenhas (José Ma-
ria).— S. XIX, tomo V, pag. 54.
Vasconcellos de Mello e Mattos Noro-
nha.—V. Botelho de.
Vasconcellos e Menezes. — V, Cardwy
de.
Vasconcellos Pereira e Almeida (Au-
gusto César de).— S. xix, tomo viiu
pag. 336.
Vasconcellos e Sá (Carlos José de).—
S. XIX, tomo IX, pag. 38 e 440.
Vasconcellos e Sá. —V. Faria e Sou$if
de.
Vasc(»ncellos e Sá (José Maria de).—
V. Vasconcellos e Sá (Carlos José
de).
Vasconcellos e Sande C<Vrte Real (Fr.
Francisco de). — S. xvni, lomo a.
pag. 388.
Vasconcellos Silva Carvajal (D. hm
José de). — S. XIX. lomo v, pafi.
301.
Vasconcellos e Sonsa (José de). —
S. x\iii-xix, tomo V, pag. 151.
Vasques de Castello Branco Henriques
(Amaro). — S. xvn, tomo i, pag. 55.
Vasques de Almeida e Vasconcellos.—
V. Dias de Azevedo.
Van Deiters (Henrique). — S. xix, to-
mo X, pag. 21.
Vaz (António José). — S. xix, tomo mu
paç. 217.
Vaz (belix António).— S. xix, tomo ix,
pag. 211 e 446.
Vaz (P.* Francisco). — S. xvi, tomo ni.
pag. 75; tomo ix, nag. 388.
Vaz (Gonçalo), 1.*» — S. x\i, tomo ni,
pag. 160.
Vaz (P.« Gonçalo), 2.» — S. xvn, lo-
mo III, pag. 160.
Vaz (Jo5o). — S. xvi-xvn, lomo iv.
pag. 46; tomo x, pag. 371.
Vaz (Lopo).— S. XVI. lomo v, pag. 193.
Vaz íThomé).— V. Vallasco (Thomé).
Vaz ae Almada (Francisco). — S. xvii.
tomo iii, pag. 77.
Vaz Barradas Muitopflo e Morato ( JoSo).
— S. xviii, tomo IV, pag. 47 e 438;
.tomo X, pag. 371.
Vaz Botelho e Vedras (Máximo).—
V. Sousa Mexia (Bartnolomeu de).
Vaz Cabaço (António).— S. \yi, lomo i,
pag. 284.
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VE
173
Vai Carapinho (Christovara).— S. xviii,
tomo IX, pag. 69.
Vm Carrilho (P.« Diogo).— S. xvii, to-
mo 11^ pag. 177; tomo ix, pag.
131.
Yu Carrilho ^Manuel).— V. Vaz Corri-
h (Diogo).
Vâ2 Cirne de Sousa (Fr. Pedro). —
S. x\ii, tomo vir, pag. 10.
Vu Correia de Seabra Daharem Ma-
chado da Silva Sousa Pereira (Ál-
varo). — S. XIX, tomo vin, pag. 53.
Vai Coutinho (Gonçalo).— S. xvI-x^'^,
tomo m, pag. 160.
Vai Dourado rPernao). — S. xvi, to-
mo II, pag. z9l ; tomo ix, pag. ââi.
Vai Duarte (P.« António).— S.xvii, to-
mo I, pag. 284.
Vy Pagarro (Francisco). —S. xmii, to-
mo iir, pag. 77.
Vai Prelo Giraldes ( Joáo José).— S. xix,
tomo X. pag. 293 e 404.
Vai de Sousa (P.« António).— S. xvii,
tomo I, pag. 284; tomo vni, pag.
315.
Vaz Velho (António José).— S. xix,
tomo viii, pag. 217.
V.deB.— V.Bwaícan/bi- (Visconde de).
, '*)
Veiga (Didimo Agapito da).— S. xix,
tomo IX, pag. 117.
Veiga (P.* Eusébio da).— S. xviii. to-
mo n, pag. 247.
VeJMi (P.« Joáo Chrisoslorao da).—
S. XIX, tomo in, pag. 350.
Veiga (Joáo José da). — S. xviii, tomo x,
pag. 294.
Veiga (José Manuel da).— S. xix, to-
mo V, pag. 11 e 449.
Veiga (Luiz Francisco da). — S. xix,
tomo V, pag. 291.
Veiga (P.* Manuel da), !.•— S. x\i-
x>Ti. tomo VI, pag. 121.
Veiga (Manoel da), 2.<»— S. xvii, to-
mo M, pag. 122.
Ve'iga(Manuel Luiz da). — S. xviii-xix,
tomo VI, pag. 41.
Veiga.— V. Moita.
Vega.— V. Pinheiro.
Veitt (Fr. Thomás da).— S. xvi-xvii,
tomo vn, pag. 357.
Veiga Cabral.— V. Geraldes Tavares da.
Veiga Fraiáo (Joáo da).— S. xviu, to-
mo IV, pag. 47.
•«» Jumor (Didimo Agapito da).—
S. xa, tomo ix, pag. 117 e 442.
Vejese (Nicolau Carlos). —V. Vascon-
cellos (Fr. Joáo de).
Vel (Fr. António). — S. xvii, tomo i,
pag. 285.
Velasco de Gouveia (Francisco). — S.
XVII, tomo III, pag. 77; tomo ix,
pag. 388.
Velaxé Mareco Gama (António Lu-
cas).—V. Mexia Galvão (Lourenço
Anastasio).
Velho (Álvaro). — S. xv, tomo i, pag.
52; tomo viii, pag. 54.
Velho (Domingos). — S. xvii, tomo ii,
pag. 202.
Velho (P.* Manuel). —V. Guilherme
(Manuel).
Velho (P.« Manuel).— V. S. José (Soror
Maria Thcreza de.
Velho de Barbosa (António do Car-
mo).—S. XIX, tomo i, pag. 105; to-
mo viii, pag. 10o.
Velho do Canto (D. Joaquim).— V. Ber-
nardes (D. Joaquim).
Velho Económico. —V. Damásio Rous-
sado Gorjão (João).
Velho da Fonseca.— V. Lopes de Aze-
vedo.
Velho Liberal. — V. Ferreira Cardoso
da Costa (Vicente José).
Velho Liberal do Douro.— V. Macedo
(Ignacio José de).
Velasco (António Baptista).— S. xviii,
tomo I, pag. 93.
Vellez Caldeira (António).— S. xvii, to-
mo I, pag. 285.
Vellez Guerreiro.— V. Tavares.
Velloso (P.* António).— S xvii, tomo i,
pag. 285.
Velloso. — V. Cerqueira.
Vello&o. — V. Conceição.
Velloso (José). — V. Pereira Velloso
(José).
Velloso (José Valério).— S. xviii-xix,
tomo V, pajr. 150.
Velloso (Fr. Mariano). — V. Conceição
Velloso (José Mariano da).
Velloso de Andrade (José Sérgio).—
S. xviii-xix, tomo V, pag. 122.
Velloso de Azevedo.— V. Gomes.
Velloso da Cruz (Francisco). — S. xix,
tomo IX, pag. 388.
Velloso 6 Gama (Miguel Marcellino). —
S. xviii, tomo VI, pag. 242.
Velloso de Lyra (António). — S. xvii,
tomo I, pag. 285; tomo viii, pag.
316.
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174
VO
Velloso de Miranda (P.« Joaquim). —
S. xvni, tomo iv, pag. 158.
Velloso de Oliveira (Henrique). — S.
XIX, lomo m, pag. 488; tomo x,
pag. 21.
Velloso Xavier (António).— S. xix, to-
mo I, pag. 286.
Velluti.— V. Sincer.
Vencimento (Fr. Caetano do). — S.
xvm, tomo ii, pag. 14.
Veneto (Nicolau).— V. CorUé (Nicolau).
Ventura da Silva (Joaquim José).—
S. xviii-xix, tomo IV, pag. 114 e
448.
Vera. — V. Ferreira de.
Verdier.— V. Lecussan.
Verenio Origiano. — V. Veniey (Luiz
António).
Vergueiro. — V. Pereira de Campos.
Veríssimo (D.) — S. xvi, tomo vii, pag.
416.
Veríssimo Lusitano. — V. Fonseca (Pe-
dro José da).
Verjus (Bento). — V. Caetano (José).
Vermuel (Fernando António). — S. xix,
tomo II, pag. 269; tomo ix, pag.
214.
Vemeck Ribeiro de Aguiar e Vascon-
cellos (Balthazar) — S. xix, tomo
vin, pag. 427.
Verney (Luiz António). — S. wiii, to-
mo v, pag. 221.
Verusa Pimentel (Ignacio Luiz). — S.
XIX, lomo X, pag. 55.
Viale (António José). — S. xix, tomo i,
pag. 181 ; tomo viii, pag. 218.
Vianna (Bento Luiz). — S. xix, tomo i,
pag. 2.^0; tomo viii, pag. 375.
V^ianna (Francisco José Luiz). — S. xix,
tomo IX, pag. 314.
Vianna (J.)— V. Carvalho Ribeiro Vian-
na (João de).
Vianna (João António Domingos). —
S. XIX, tomo III, pag. 289.
fia. — V. Sanches de.
[ia de Rezende (JoSo Januário). —
. XIX. tomo III, pag. 387 ; tomo x,
)g. 281 e 404.
icio Alarte. — V. Gomes de Moraes
silvestre).
lie (P." António). —V. Costa (P.«
ictorino José da),
ite (Gil). — S. xv-xvi, tomo iii,
lg. 143; tomo ix, pag. 424.
ite (D. João). — S. XV, tomo iv,
lg. 48.
Vicente (Joio M.) — S. xix, tomo tC
. pag. 404.
Vicente Ferrer —V. Ferver Neio Paiva
(Vicente).
Vicente Joaquim (P.«) —V. Costa (Vi-
ctoríno José da).
Vicente Lisbonense. —V. Amado (P.«
Vicente).
Vicente Pedro. —V. Nolasco da Crniha.
Viço (D. Carlos de). — S. xvni, tomonc,
pag. 46.
Viçoso (António Baptista). (*).
Victor (jayme, ou Jayme Justino). — S.
XIX, tomo X, pag. 125.
Victor de Canovaz. — V. Montóro (Rei-
naldo Carlos). (*)
Victoria (António Marcellino da).-*
S. XIX, tomo I, pag. 196 ; tomo vm,
pag. 237.
Victoria Pereira (Duarte Máximo).—
S. XIX, tomo IX, pag 154.
Victorío (Bento da).— V. Costa (P.^Vi-
ctoríno José da).
Victorio da Costa (Adolpho Manuel).—
— S. XIX, tomo I, pag. 5 ; tomo vin.
pag. 7.
Victorio da Costa (Emygdio Manuel). —
S. XIX, tomo II, pag. 228 ; tomo n,
pag. 172.
Victorino José. —V. Costa (P.« Victori*
no José da).
Vidal (Eduardo Augusto). — S. xa, to-
mo IX, pag. 159 e 444.
Vidal. — V. Rodrigues.
Vidal.— V. Tavares.
Vidal de Barbosa Lage (Domingos). —
S. xviii, tomo II, pag. 202 ; tomo ix,
pag. 151.
Vidal de Negreiros (Gastáo). — V. Plá-
cido ip. Anna Augusta).
Vide. — V. Monteiro, da.
Vide Pinto (João Paulo da). — S. xdl,
lomo III, pag. 432.
Vidigal Salgado (Joaquim José). — S.
XIX, lomo IV, pag. 114.
Vidigueira (Condessa da). — V. Coutinbê
(D. Leonor).
Viegas (P.* Braz). — S. xvi. tomo i,
pag. 398.
Viegas (Fr. Gregório José). — S. xvin-
XIX, tomo III, pag. 163 ; tomo ix^
pag. 430.
Viegas de Menezes (P.* José Joaquim). —
S. x\iii-xix, tomo IV, pag. 4 15.
Viegas (Fr. Nuno).-— S. xmt, tomo ti»
pag. 315.
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VI
in
fKfpi— V. Santos.
Vi6gas de Novaes (Pedro).— S. xvm,
tomo vn. pag. li.
Fiegas da Silva (P.« Mathias).— S. xvm,
tomo TI, pag. 162.
Vieira (P.« António). — S. xvn, tomo i,
pag. 287; tomo vm, pag. 316.
Vieira (Custodio José).— S. xnt, to-
no IX, pag. 98.
Vieira (Tr. Domingos). — S. xix, tomo n,
pag. 203; tomo ix, pag. 151.
Tieira (Félix Baptista). — S. xix, to-
mo ix, pag. 211.
Viwra (Fr. Francisco). — S. xvm, to-
mo ra, pag. 79.
Vieira.— V. Rodrigues.
Vieira.— V. SUva,
Meira de Abrea (Francisco).— S. xviii-
XIX, tomo ni, pag. 79.
Vieira de Abreu (Jeronvmo). — S. xviii-
XIX, tomo III, paff. 280.
Vieira de Araojo (Manuel António).—
S. xviu, tomo V, pag. 363.
Vieira Caldas (JoSo). — S. xix, tomo iv,
pag. 53 ; tomo x, pag. 373.
Vieira Camsansâo de Sinimbu (Jo5o
Loiz). — S. XIX, tomo x, pag. 295.
Vieira Cardoso (Estanislau). — S. xix,
tomo II, pag. 234.
Vieira de Carvalho (António José). —
S. x\7ii-xix, tomo \iii, pag. 221.
Vieira de Castro.— V. Ribeiro.
Vifira Corvina de Arcos (Félix).— V.^
Xatier de Oliveira (Francisco).
Vieira Couto (José). — S. xviii-xix, to-
^ mo V. p.ig. 157.
Vieira da Cruz (António Joséj. — S.
XIX, tomo VIII, pag. 221.
Vieira Fialho de Mendonça (Manuel
Matbias). — S. xviii-xix, tomo vi,
pag. 57 e 454.
Viemi Júnior (Francisco). — S. xvm-xix,
tomo in, pag. 80; tomo ix, pag. 389.
Vieira Lopes (António.) — S. xix, to-
mo viii, pag. 349.
Vieira Lusitano (Francisco). — S. xviii,
tomo III, pag. 79.
Vieira de Menezes. — V. Faria.
Vieira Neves Castro da Cruz (P.« Joáo).
— S. XIX, tomo X, pag. 374.
Vieira Portuense. — Y. Vieira Júnior
(Francisco).
Vieira Rodrigues de Carvalho e Silva
^ (José). — S. XIX, tomo v, pag. 158.
Vieira de Sá (Francisco José).— S. xix,
tomo IX, pag. 317.
Vieira da Silva (Carlos). — S. xix, to-
mo II, paff. 37.
Vieira da Silva (Francisco). — S. xix,
tomo ni, pag. 80 ; tomo ix, pag. 389.
Vieira da Silva (Luiz Antomo). — S.
XIX, tomo V, pag. 226.
Vieira da Silva (Manuel). — S. xvui-xix,
tomo VI, pag. 123.
Vieira da Solide (P.« António). —
S. XIX, tomo vin, pa^. 349.
Vieira Soares. — V. Pereira Baptista.
Vieira e Sousa (P.« José). — S. xix, to-
mo v, pag. 158.
Vieira Souto (José Joaquim). — S. xix,
tomo IV, pag. 415.
Vieira de Tovar e Albuquerque (Dio-
go).—S. XIX, tomo u, pag. 178; tomo
IX, pag. 131.
Vieira Transtagano (Anlonio).— S. xvni,
tomo I, pag. 293; tomo vm, pag. 320
e425.
Vieira Xantho (Jezon Tinouco). — V.
Xavier Coutinho (José António).
Vigier (JoíSo).- S. xviii, tomo iv, pag.
53 e438; tomo x, paç. 374.
Vilhafanhe Guirol e Pacheco (AÍTonso
de). — S. XVII, tomo i, pag. 12.
Vilhena (D. Guiomar de). — S. xvi, to-
mo iii.pag. 172.
Vilhena (D. Sancho Manuel de). —
S. xrx, tomo vm pag. 197.
Vilhena.— V. Silva.
Vilhena Barbosa (ígnacio de). — S. xix,
tomo iii, pag. 215; tomo x, pag. 57.
Vilhena Coutinho. — V. Costa Pereira
de.
Vilhena Júnior (Frederico José de). —
S. xix, tomo IX, pag. 402.
Villa da Barra (Barão da). — V. Abreu
(Francisco Bonifácio de).
Villa Caslin (Thomás de). —V.Faa; Car-
rilho (Diogo).
Villa Lobos (Estevam de). — S. xvi, to-
mo II, pag. 242 ; tomo ix, pag. 192.
Villa Maior (Visco-''- -*-' ^' ^i.-..-.-^-
Pimentel (Juli(
Villa Nova da Ce
da).— V. Telle
Villa Nova de Fo
Campos (Fran(
Villa Nova Portuj
de). — S. xvm
333.
Villa NovaVascon
ros yoAo de)
pag. o3; tomo
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i76
vo
Villa da Praia (Barâo da).— V. Borja
Garção Stockler (Francisco de).
Villa Real (Capitão). —V. Fernandes
Villa Real (Manuel).
Villarinho de S. RomSo (Visconde de).
V. Girão.
Villar Maior (6.» conde de). —V. Telles
da Silva (Manuel), 2.«
Villas Boas (Eduardo Daniel). — S. xix,
tomo IX. pag. 160.
Villas Boas Sampaio (António de). —
S. XVIII, tomo I, pag. 294; tomo viii,
.pag. 320.
Villela (Dâmaso).— V. Sí7ra (P.« Ma-
nuel da).
Villela (P.* Gaspar).— S. xvi, tomo ni,
pag. 135.
Villela Barbosa (Francisco). — S. xviii-
XIX, tomo II, pag. 81: tomo ix. pag.
389.
Villela do Castro Tavares (Jeronymo).
— S. XIX, tomo III. pag. 280; tomo x,
pag. 138.
Villela da Silva (Luiz Duarte). -S.
xvm-xix, tomo v, pag. 284.
Vimieiro (Condessa de). — V. Mello
Breynei' (D. Thereza de).
Vimioso (l.** conde de). — V. Portucfil
(D. Francisco de), 1.*»
Vimioso (9.° conde de). — V. Valença
(3." mar(juez de).
Virgem Maria (Fr. José da).— S. xvni-
XIX, tomo V, pag. 158.
Viriato de Medeiros (Joáo Ernesto).—
S. XIX, tomo iii, pag. 36o ; tomo x,
pag. 240.
Visitação Freire de Carvalho (D. Antó-
nio da). — S. xviii-xix. tomo i, píg.
295; tomo VIII, pag. 320.
Vita Bolaffio (José). — S. xvni-xix, to-
mo V, pag. 158.
Vivas (P.« Lourenço).— S. XVII. tomo,
pag. 201.
Volafan (D. Genaro H. de).— V. Var-
nhagen (Francisco Adolpho).
Volkmar Machado (Cyrillo).— S. xvm-
XIX, tomo II, pag. 116.
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JKT
Wide (Goal(er). — S. xvin, tomo ni,
pag. 168.
Wafener (João Daniel).— S. xix, to-
mo m, pag. 361.
Waniger fMr. Roberto).— V. Munhoz de
Abreu Gutmão Castello Branco (An-
selmo Caetano).
Wake (Polycarpo). — S. xix, tomo vu,
Walter Tinelli (Luiz).— S. xix, tomo v,
pag. 339.
WanzeJler (Fortonato Raphael Henna-
no). — S. XIX, tomo ix, pag. 239.
WelwUsch (Frederico). — S. xix, to-
mo IX, pag. 405.
Wenk (Henrique Daniel). — S. xix, to-
mo X, pag. 8.
Werneck.— V. Peixoto de Lacerda,
Wever (P.« António).— S. xvni, tomo i,
pag. 296; tomo viii, pas. 321.
Wiederhold (Baráo de). — V. Luiz (Au-
gusto Ernesto).
Wilkens de Matos (JoSo). — S. xix,
tomo X, pag. 375.
Witbering ((Suilherme). — S. xvm, to-
mo in, pag. 172.
TOMO II (Sl^.)
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Xaro.—V. Gama.
Xavier (Cândido José).— V. Xacier Dias
daSilta.
Xavier (P.« Francisco), !.• — S. xvm,
tomo in. pag. 82.
Xavier (?.• Francisco), 2.«— S. xvra,
tomo in, pag. 83.
Xafíer (Fr. Francisco), 3.« — S. xvm,
tofflo Tx, pag. 390.
Xavier (Francisco JoSo). — S. xix, to-
mo IX, pag. 309.
Xavier (Francisco Jniio). — S. xix, to-
mo IX. pag. 318.
Xavier (P.« Manoel).— S. xvn, tomo vi,
pag. 123.
Xavier (Pedro Joaquim). — S. xvra, to-
mo Yi, pag. 414.
Xa\icrde Alcáçova (Gonçalo).— S.x\'ra,
tomo ni, pag. 160; tomo ix, pag.
428.
Xavier de Almeida ^rancisco). — S.
XIX, tomo IX, pag. 390.
Xavier de Almeida Garrett (Gonçalo).
-7S. XIX, tomo IX, pag. 428.
Xarier de Almeida Pimenta (Francis-
co).—S. XIX, tomo m, pajj. 83.
Xavier do Amaral Pinei (Victorio Vi-
ctoriano). — S. xvra, tomo vn, pag.
Xavier de Aranjo (José Maria). — S.
xvm-xix, tomo v, pag. 54.
Xa\ier de Assis e Moura (Francisco
ímcio). — S. XIX, tomo ix, pag.
Xavier Baeta (Henrique).— S
tomo iii, pag. 19() ; tomo
Xavier Botelho (Sebastião). -
XII, tomo vn, pag. 224 e
Xavier Cabral (António J
S. XIX, tomo I, pag. 157.
Xavier Cabral do Torrao.-
do Rego (D. Francisco).
Xavier Calheiros (Francisco;
tomo IX, pag. 390.
Xavier de Carvalho Pereira
Iháes (P.« António). — S
mo I, paff. 296.
Xavier Cordeiro (Cândido Jo
S. XIX, tomo IX, pag. 20.
Xavier da Costa (Bernardo).
tomo I, pag. 386 ; tomo vn
Xavier da Costi (Francisco
do).— S. xvra, tomo ui, p
mo IX, paff. 367.
Xavier da Costa Velloso
S. xvra-xix, tomo rv, pa(
Xavier Coutinho (José Ai
S. xvm, tomo iv, pag. 24
Xavier da Cunha (Tneotoni
S. xvm, tomo vn, pag. d\
Xavier Dias da Silva (Candic
S. XIX, tomo n, pag. 28.
Xavier da Fonseca Júnior
S. XIX, tomo X, pag. 376.
Xavier Freire de Andrade
co).— V. Monteiro (P.« M
Xavier Gayoso ílgnacio). — '
mo X, pag. 58
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180
XA
Xavier Gomes de Sepúlveda (P.« Fran-
cisco).—S. XIX, tomo III, pag. 84;
tomo IX, pag. 390.
Xavier Lobo (Francisco). — S. xviii, to-
mo IX, pag. 390.
Xavier da Madre de Deus (Fr. Francis-
co).— S. XIX, tomo III, pag. 391.
Xavier de Magalhães (Jacinto Augus-
to).—S. XIX, tomo X, pag. 103.
Xavier Marreiros (Cândido Augusto). —
S. XIX, to-mo IX, pag. i6.
Xavier Mascarenhas (Francisco).— S.
XVIII, tomo III, pag. 84.
Xavier de Mattos (João).— S. x\iii, to-
mo rv, pag. 84 e 438; tomo x,
pag. 376.
Xavier de Menezes (D.Francisco). —
S. xviii, tomo III, pag. 85 ; tomo ix,
pag. 391.
Xavier do Monte (João Pedro). —
S. XVIII, tomo IV, pag. 16; tomo x,
pag. 329.
Xavier Monteiro (António José). —
S. xviii-xix, tomo I, pag. 182; to-
mo VIII, pag. 221.
Xavier Monteiro de Barros (Francis-
co).—S. XIX, tomo ni, pag. 89.
Xavier Muzeda e Lobo (Thomás). —
V. Sousa Mexia (Bartholomeu).
Xavier Nogueira (Diogo Henrique). —
S. XIX, tomo IX, pag. 125.
Xavier de Novaes (Faustino). — S. xix,
tomo 11, pag. 254; tomo ix, pag.
205 e 446.
Xavier de Oliveira (Francisco), 1.® —
S. XVIII, tomo III, pag. 90 ; tomo ix,
pag. 391.
Xavier de Oliveira (Francisco), 2.*» —
S. XVIII* XIX, tomo ur, pag. 93; to-
mo IX, paff. 392.
Xavier de Oliveira Banha (Theoto-
nio). — S. xviii-xix, tomo vii, pag.
316.
Xavier de Oliveira Matos (Francisco).—
S. xviii-xix, tomo 111, pag. 93.
Xavier de Oliveira Ramos (Eduardo). —
S. XIX, tomo IX, pag. 164.
Xavier Palmeirim (Augusto). — S. xix,
tomo i, pag. 312 ; tomo viii.pag. 349.
Xavier de Paula (António, ou António
Feix).— S. XVIII, tomo i, pag. 299.
Xavier Pereira de Azevedo (António). —
S. XIX, tomo I, pag. 297.
Xavier Pereira Brandáo (Caetano).—
S. XIX, tomo II, pag. 14; tomo ix,
pag. 6.
Xavier Pereira da Silva (Francisco).
— S. XIX, tomo m, pag. 93; to-
mo IX, pag. 394.
Xavier Pereira da Silva (Joáo). — S. xix,
tomo n*, pag. 56; tomo x, pag.
376.
Xavier Pinheiro (José Pedro).— S. xix,
tomo V, pag. 94.
Xavier Pinto de Campos (António). —
S. XIX, tomo i, pag. 299.
Xavier Pinto de Magalhães (Francis-
co).— S. xMii, tomo IX, pag. 394.
Xavier Pinto de Sousa (Bemanio).—
S. XIX, tomo I. pag. 386; tomo vin,
pag. 399.
Xavier de Quadros (António Camil-
lo).— S. XIX, tomo MU, paç. 108.
Xavier de Quadros (Bernardino). —
S. XIX, tomo >in, pag. 389.
Xavier Rebelio (Gomides).— S. xnt, to-
mo IX, pag. 426.
Xavier do Rego (D. Francisco), !.•—
S. xvm, tomo iii,pag. 94; tomo ix,
pag. 394.
Xavier do Rego (D. Francisco), J.» —
S. xviu, tomo III, pag. 94.
Xavier do Rego Aranlia ( Francisco). ~
S. xvm-xix, tomo ra, pag. 94 ; to-
tomo IX, pag. 394.
Xavier Ribeiro de S. Paio (Francis-
co).— S. xviii-xix, tomo m, pag.
95.
Xavier Rodrigues Cordeiro (António).
— S. XIX, tomo I, pa^ 299; to-
mo viii, pag. 321.
Xavier Rodrigues Pinio (António). —
S. XIX, tomo vni, pag. 312.
Xavier Rondina (P.« Francisco). — S.
XIX, tomo IX, pag. 394.
Xavier de Salazar (Francisco). — V.
Sousa Freire (Alexandre de).
Xavier de Santa Rita Bastos (Fr. Fran-
cisco).-S. XIX, tomo m, pag. 96.
Xavier de Santa Thereza (Fr. Francis-
co).—S. xviii, tomo m, pag. 97.
Xavier dos Santos Vaz (P.« Francis-
co).— S. XIX, tomo IX, pag. 394.
Xavier da Silva (Francisco), !.•- S.
xvm, tomo iii, pag. 96.
Xavier da Silva (Francisco), 2.« — S.
xMn, tomo III. pag. 96; tomo ix,
pag. 395.
Xavier da Silva (Francisco), 3.» — S.
XIX, tomo IX, pag. 395.
Xavier da Silva (Joaquim). — S. xix»
tomo IV, pag. 158.
Digitized by VjOOQ IC
xo
idi
Xarier da Silva (Nicolau Francisco).—
S. xvni, tomo vi. pag. 274.
Xa?ier da Silva Capanema (Gustavo).
— S. XIX, tomo IX, pag. 4à7.
Xâfier da Silva Pereira (Francisco). —
S. xa, (orno ui, pag. 96.
Xavier da Silveira (D. Feliciana José-
pha). — V. Tavares Mascarenhas de
Ttmra (Jeronymo).
Xavier Soares (Augusto Eslanislau). —
S. XIX, tomo vni, pag. 339.
Xavier Sobreira de Mello (Emilio).—
S. íix, tomo IX, pag. 171.
Xavier de Sousa í Francisco).— S. xix,
tomo IX, pag. à95.
Xavier de Sousa Caldas (Francisco). —
S. XIX, tomo m, pag. 97.
Xavier de Sousa Trindade (D. João).—
S. XIX, tomo X, pag. 377.
Xavier Taborda Pignalelli Ferreira
( Joáo). — S. xvni-xix, tomo iv, pag.
56 ; tomo x, pag. 377.
Xavier Teixeira de Mendonça (Fran-
cisco). — S. xvni, tomo iii, pag. 97.
Xavier ae Valladares e Sousa (José). —
S. x\iii, tomo V, pag. i58.
Xavier da Veiga (Francisco).— S. xix,
tomo IX, pag. 395.
Xavier Vivas Osório (Grecorio). —
S. xvni, tomo iii, pag. 167.
Ximenes de Aragfio (FernSo).— S. xvu,
tomo II, pag. 291 ; tomo ix, pag.
222.
Ximenes Dardra (Diogo Braz). — S.
xvin, tomo ii, pag. 150; tomo ix,
pag. 121.
Xodar (Fr. Joáo de).— S. xvi, tomo iv,
pag. 56; tomo x, pag. 377.
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Zâgtlo (Bernardo António). — S. xix,
tomo I, pag. 366 ; tomo vm, pag. 390.
Zagalo (Fr. Luiz António). — S. xix,
tomo ▼, pag. 227.
Zagalo Nogueira (Rodrigo).— S. xix, to-
mo vn, nag. 183.
Zachias deValle de Jorem (Pedro). —
V. VaUe doi Prazeres (Fr. Joaquim
do).
Zaloar (Augusto Emílio). — S. xix, to-
mo I, pag. 3iO; tomo viii, pag. 336.
Zamith (Fernando An(onio)
tome II, pag. 269; to
214.
Zamith (Fernando Antoni
xix, tomo IX, pag. 214.
Zampa.— V. Alegro (Jayme
Zebráo.— V. Maia (Alberto
Zeferino, livreiro-eaitor.— ^
que (Henrique Zeferino
Zero.— V. Castilho (José F
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SEGUNDO GUIA DOS TOMOS I A X
NOTA DOS LIVROS E PERIÓDICOS MENCIONADOS ESPI
NO DICCIONAMO BIBLIOGRAPHICO
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itoof de liberdade de imprensa.—
V. Processo de arreito, etc
AeideiDia celebrada pelos religiosos da
Qidem terceira de S. Francisco. . .
no dia da inaofuraçSo da estatua
equestre. 1755.— Tomo i, pag. 3.
Aetdemia dos humildes e ignorantes,
etc 1758-Í770. -Tomo i, pag. 3;
tomo vm, pag. 6.
Aeadeinía dos jogos, etc. 1806.— To-
mo vm, pag. o.
Aeadauia dos singulares de Lisboa,
^. 1692-1698.— Tomo i, pag. 4.
Acrosmas panejyricos, etc. 1690.— To-
mo I, pag. 7.
Actas das sessGes da academia real das
sôencias de Lisboa. 1849-1850.—
Tomo I, pag. 6.
Actos.— V. Autos.
^Mgios, provérbios, etc. 1780.— To-
mo 1, pag. 7.
^«wba (A) medica.— V. Santoi Bri-
^«líe (António Maria dos).
AUmiB do grémio litterario ao Rio de
Janeiro. 1858.— Tomo vm, pag. 28.
Aliandegas (Serviço das).— V. Vama-
ffini da MoUa Barbosa (JoSo).-
Tomo X, pag. 408.
Allmções de (fireito.— V. Lucena (Af-
fons^, Vaz Cabaço (António), etc.
^^^^anadi administrativo, mercantil e
industrial, etc. Rio de Janeiro.
*844.— Tomo i, pag. 42; tomo vm,
ptg. 45.
Almanach administrativo, mercantil
industrial, etc. MaranhSo. 1858. —
Tomo vm, pag. 45.
Almanach estatístico da provinda de
Angola. 1851. — ^Tomo i, pa^. 43.
Ahnanadi dos eleitores, etc. Minas Ge- '
raes. 1844.— Tomo vni, pag. 46.
Almanach de Lisboa. 1782.— Tomo i,
pag. 44 ; tomo vni, pag. 48.
Almanach do ministério da marinha,
etc. Rio de Janeiro. 1844. — To-
mo vm, pag. 46.
Almanach das musas. 1793. — Tomo i,
pag. 42.
Almanach rural dos Açores, etc. 1852. —
Tomo I, pag. 43.
Almanach dos officiaes effectifos, etc.
Rio de Janeiro. 1853. — Tomo vm,
pag. 46.
Almanach das cacholetas, etc. 1862. —
Tomo vni, pag. 47.
Ahnanachs diversos: do Archipelago
dos Açores (V. Supico); do Bom
ChristSo (V. Pereira da Stíoa, Mar-
tinho António); de Coimbra (V. Ro-
cha, ou Roxa); do Cultivador (V.
Henriques Nogueira); Democrático
(V. Henriques Nogueira); do exer-
cito (V. Traoassos Valdez, Luiz);
Familiar (V. Ferreira, Vicente);
Geral do império do Brasil ÇV. Fa-
bregas Surtgjné); Histórico (V. Ar-
s^as); da instruccão publica (V.
Abreu, José Maria de); ae Lembran-
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188
AR
ças (V. Castilho, Alexandre Magno
de, e Xaciti" Rodrigues Cordeii^
(António : de Lembranças brasilei-
ras (V. Marques, César Auçuslo);
Litterario de Goa (Y. Gonçalves de
» Figueiredo) Maç/. do rit/. esc/. (V.
Uma Felner); Mililar (V. Pereira
Chahy); Oníníbus (V. Silveira Lo-
pesj; Popular, de Goa (V. Silva
Campos e Oliveira); Popular (V.
Fradesso da Silveira, Joaquim Hen-
riques^ c Almeida Pereira e Sousa,
Franciscíf Angelo de) ; Popular, do
Maranhão (V. Rego, António); de
Portugal (V. Travassos Valdez); Vor-
tuguez (V. Silva Bruschy, Manuel
Maria da).— Tomo \iii, pag. 48.
Almanachs militares de Portugal. 1809.—
Tomo vm, pag. 48.
Analecto poético, etc. 1836.— Tomo vni,
pag. 59.
Analecto de recreio e erudição. 1805.—
Tomo ym, pag. 59.
Analecto theologico- canónico, etc. 1843.
— Tomoi, pag. 57.
Analista (O) portuense. 1822, — To-
mo VIII, pag. 69.
Analyse das «quatro coincidências de
datas». 1813.— Tomo xin, pag. 59.—
V. Valle (Joaqnim José do).
Annaes da associação dos advogados.
1857.— Tomo vin, pag. 68.
Annaes do conselho de saúde, etc. —
V. Santos Crux (Francisco Ignacio
dos).
Annaes maritimos e coloniaes. 1840.—
Tomo I, pag. 72.
Annaes do município de Lisboa. 1856-
1857.— Tomo i, pag. 73.
Annaes do observatório do infante
D. Luiz, etc. 1856.— Tomo viu, pag.
68.
Annaes da propagação da fé, etc. 1839. —
Tomo vHi, pag. 68.
Annaes das sciencias, das artes e das
letras, etc. 1818-1822. — Tomo i,
pag. 73.
Annaes das sciencias e letras. 1857-1858.
— Tomo VIII, pag. 68.
Annaes da sociedade archeologica lusi-
tana. 1850.— Tomo i, paç. 75.
Annaes da sociedade litterana portuen-
se. 1837-1838.— Tomo i, pag. 74.
Annaes da sociedade promotora da in-
dustria nacional. 1822. — Tomo i,
Annuario portuguez scientifíco, etc.1863.
—V. Sousa Telles (JoSo José de).
Annuario do archivo pittoresco. 1864. —
Tomo viii, pag. 69. (V. Brito Ara-
nha. Pinheiro Chagas e RdfeUo da
SilvaJ
Anti-catastrophe, historia de el-rei D.
Affonso VI.— Tomo i, pag. 76.
Antiquário (O) conimbricense. 1841.—
tomo I, pag. 77.
Apolo^os (Novos) e diálogos novos de
animaes. 1741.' — Tomo ^^II, pag.
323.
Apontamentos bíograpbicos para a his-
toria das campanhas do Uniffuay,
etc. 1866.— Tomo vni, pag. 3».
Apontamentos grammaticaes e philolo-
gicos, etc. 1787.— Tomo viu, pag.
323.
Applausos académicos e relação do feliee
successo da celebre victoria do
Ameixial. 1673.— Tomo i, pag. 301;
tomo vni, pag. 324.
Applausos académicos da universidade
de Coimbra a . . . f). Joáo IV. 1641.—
Tomo I, pag. 302.
Archivo açoriano. 1856.— Tomo i, pag.
302.
Archivo de arcliítectura civil. 1865.—
Tomo VIII, pag. 325.
Archivo commercial. 1864. — Tomo Mn,
pag. 325.
Archivo familiar. 1857. — Tomo i, pag.
302 ; tomo mii, pag. 325.
Archivo municipal de Lisboa. 186(1. —
Tomo VIII, pag. 325.
Archivo de peças divertidas e scientífi-
cas. 1807.— Tomo viii, pag. 59.
Archivo pittoresco. 1858.— Tomo i,
pag. 302 ; tomo vin, pag. 326.
Arcnivo popular.— Tomo i, pag. 303;
tomo VIII, pag. 326.— V. Crux (An-
tónio José Cândido da), e ãiidoêi
(Paulo).
Archivo portuguez. 1838. — Tomo \Tn,
pag. 326.
Archivo rural. 1858. — Tomo
303; Tomo vni, pag. 326.
Archivo theatral. 1838.— Tomo i, pae.
303.
Archivo theatral. Rio de Janeiro. 1942.
— Tomo I, pag. 304 ; tomo vm, pag.
327.
Arte de artilheria. — V. Homem de Me»
nezes (José).
pag-
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AU
189
^e do cozinheiro e do copeiro. —
V. Lobo de Barbosa Fetreira Teixti-
ra Girão (António).
irte de furtar. 1652. — Tomo i, pag.
306; tomo vni, pag. 329.
Arte magica aniquilada, ete. 1783. —
Tomo I, pag. 308.
Arte nova e curiosa para confeiteiros,
etc 1788.— Tomo viii, pag. 331.
Arte pêra bem confessar. 1537.— To-
mo I, pag. 308.
Artigos das sizas, etc 1542.— Tomo i,
paff. 309; tomo vni, pag. 331.
Asmodeu. 1856.— Tomo vm, pag. 331.
Assento feito em cartes pelos três esta-
dos do reino de Portugal, ele. 1641. —
Tonao i, pag. 309 ; tomo vni, pag. 332.
Assento dos três estados do reino,
ete. 1828.— Tomo i, pag. 309.
Assentos da casa da supplicaçâo e do
cítíI. 1852.— Tomo i, pag. 309.
Assumptos ibéricos, ou opúsculos acer-
ca das ligações entre Portugal e
Hespanha, ele — V. Iheria,
Asylos (Os) agrícolas da Suissa, etc.
1865.— Tomo viu. pag. 332.
Atalaia catholica. 1854. — Tomo viii,
pag. 332,
Alheneu(O). 1850.- Tomo viu, pag.332.
ÂQguslissimo hispaniarum principi re-
cens nato Philippo, etc. 1606.— To-
mo I, pag. 309.
Augustissimo hispaniarum principi re-
cens uato Balthasari, etc. 1630. —
tomo I, pag. 310.
Aoreo Ihrono episcopal, coUocado nas
Minas do Oiro, ele. 1749.— Tomo i,
pag. 312.
Aorora (A). 1845.— Tomo i. pag. 310.
Aorora (A). 1852.— Tomo viu, pag. 352.
Aolo da boa morte. 1752.— Tomo i,
pag. 313 ; tomo viu, pag. 354.
Aoto do caseiro de Alvalade. 1721.—
Tomo I, pag. 313; tomo viu, pag. 354.
Aoto de Clara Lopes. — V. TrabaUtos de
Qara Lopn,
Auto de D. André.— 1625. Tomo viu,
pag. 354.
Aoto do dia de juizo. 1609.— Tomo i,
pag. 313; tomo mu, pag. 354.
Auto dos dois comprados. 1605.— To-
mo I, pag. 313.
Aoto dos escrivães do pelourinho. 1722.
— Tomo I, pag. 313.
Auto do escudeiro surdo. 1721.^To-
mo vni, pag. 354.
Auto figurado da degolaçâo dos ínno-
centes. 1784.— Tomo i, pag. 313.
Auto da gloriosa virgem e martyr sanU
Quitéria. 1732.— Tomo VIU, pag. 354.
Auto do juramento, preito e nomena-
gem. . . a D. Pedro, etc. 1669.— To-
mo I, pag. 315.
Auto do juramento que os Ires estados
d'estes reinos fizeram em presença de
el-rei, etc. 1579.— Tomo i, pag. 314.
Auto do juramento que... D. Pedro
fez aos Ires estados, etc. 1669. —
tomo 1, pag. 315. •
Auto do levantamento e juramento...
a D. Affonso VI. 16o8.— Tomo i,
pag. 315.
Auto do levantamento e juramento. . .
a D. Joáo IV. 1641.— Tomo i, pag.
314; tomo viu, pag. 355.
Auto do levantamento e juramento...
a D. João V, etc. 1707. — Tomo i,
pag. 315.
Auto do levantamento e juramento. . .
a D. José 1. 1752.— Tomo i, pag. 315.
Auto do levantamento e juramento...
a D. Maria I, etc. 1780.— Tomo i,
pag. 315.
Auto das padeiras. 1638. — Tomo i, -
pag. 313.
Auto (novo e curioso) sacramental. Col-
loquio, etc. 1744. — Tomo i, pag. 313.
Auto sacramental da degolaçáo de
S. João Baptista, etc. 1763.— To-
mo I, pag. 314.
Auto (novo e curioso) sacramental da
jornada, ele. 1746.— Tomo vui,pag.
354.
Auto dos sele sábios da Grécia. 1744. —
Tomo VIU, pag. 354.
Auto do juramento que el-rei D. Filip-
pc, etc. 1619.— Tomo i, pag. 314.
Autos. — Tomo i, pag. 314; tomo viii,
pag. 354.
Autos dos apóstolos. 1505.— Tomo i,
pag. 313 ; tomo \iu, pag. 352.
Autos das cortes, etc. 164o.— Tomo i,
pag. 315.
Autos di versos. — Tomo x, pag. 387 e 388.
Autos da fé. 1612-1749.— Tomo i,
I)í^. 315 ; tomo viu, pag. 355.
Auxiliador (O) da industria nacional.
1833. Tomo i, pag. 355.
Avisos de um oíDcial velho, etc. 1736. —
Tomo VIU, pag. 355.
Ayres de Saldanha iko governador e capi-
tão general).1680.— Tomo i, pag. 300.
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Balidos das igrejas de Portugal, etc.
1653.— Tomo i, pag. 32 i; tomo viii,
p«g.3o7.
Banquete esplendido de iguarias diver-
sas. 1668.— Tomo vin, pag. 360.
Baalisterio e ceremonial dos sacramen-
tos da santa madre igreja, etc.
1613.— Tomo I, pag. 339 ; tomo viu,
pag. 366.
Bazar volante. 1863.— Tomo viii, pag.
367.
Bemardices vulgarisadas. — V. Rama-
iifeie de hemardices.
Bíblia (A) sagrada. — Tomo i, pag.
t 386; tomo vm, pag. 401.
Bibliotbeca brazileira. 1862.— Tomo vin,
pag. 402.
Bibfiotheca carmeiilico-lusitana, etc.
1754.— Tomo i, pag. 387.
Bibliotbeca do instituto dos bacharéis
«n letras, etc. 1867. — Tomo vm,
. pag. 402.
Biblíotbeea dos poetas clássicos, etc. —
!84l. Tomo vm, pag. 402.
BiWiotheca portogueza, etc. 1852.— To-
mo I, pag. 387.
Bibliotbeca das sciencias e artes, etc.
1793.— Tomo vm, pag. 402.
KWiotbeca universal. — V. Campos (Luiz
. Caetano de).
Bií^raphia das personagens illustres de
PorhwaI, ele. 1838. — Tomo vm,
pag. M)2.
Boletim e anuaes do conselho ultrama-
rino. 1854.— Tomo i, pag. 389.
Boletim bibliographico, ele. 1862.— To-
mo vm, pag. 403.
Boletim do consultório especial de ho-
moepathia, etc. 1861.— Tomo vm,
pag. 403.
Boletim do governo do estado da índia,
etc- Tomo vm, pag. 404.
Boletim officiat de mslrueçSo publica.
1861.— Tomo vm, pag. 404.
Boletim do ministério das obras publi-
cas, etc. 1853.— Tomo i, pag. 390.
Boletim geral de instrucçáo publica.
1861.— Tomo vm, pag. 403.
Bom senso e bom gosto ^controvérsia
litteraria a propósito ao Poema da
mocidade, do sr. Pinheiro Chagas). —
Tomo vm, pag. 404.
Boosco deleytoso 1515. — Tomo i, pag.
390; tomo \iii, pag. 408.
Bosquejo histórico ae litteratura, etc. —
Tomo I, pag. 391; tomo vm, pag.
408.
Brazil (O) illustrado. 1855.— Tomo vm,
pag. 408.
Breve do. . . papa Benediclo XIV, ele.
(concedendo o titulo de íidelissimos
aos reis de Portugal). 1751.— To-
mo vm, pag. 412.
Brinde aos srs. assignantes do Diário '
de íioticias, etc— Tomo vm, W
412.
/
Á^
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192
BU
Bulia do. . . papa Gregório XIII (bulia
da ceia). 1578.— Tomo i, pag. 398 ;
tomo vm^ pag. 4i3; tomo %, pag.
386.
Bnila do... papa Pio V, etc. (conce
dendo privilégios ás ordens mendi
cantes). 1568.— Tomo vra, paf;. 414
Bulias diversas.— Tomo x, píag.
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CabnlisU (O) eleitoral. 1868.— To-
mo n, pag. 1.
Cacboletas líUerarias.~y. Simões de
Cabfá) (António Justino).
Café jocoso, etc. — Tomo ix, pag. 6.
Cancioneiro de el-rei D. Diniz. — To-
mo n, pag. 25.
Cancioneiro do collegio dos nobres. —
Tomo n, pag. 25.
CaneioDeíro geral. Í5i6.— Tomo n, pag.
17; tomo ix, pag. 15.
Candoneirinho de troyas antigas, etc.
i879p-Tomo ix, paç. 15.— V.Far-
nhí^ (Francisco Adolpho de).
Çptigas espirítnaes. 1868.— Tomo ix,
CapitSôs das cortes, etc. 1646. — To-
|B0 n, pag. 29.
[^tolos geraes, ele. 1539. — Tomo n,
pag. 29; tomo ix, paff. 25.
^itttíosgeraes, etc. 1645. — Tomo n,
ptg. 29; tomo ix, pag. 25.
'^ anon jma, em qtie ... se dá notí-
cia do novo methodo de pregar,
etc. 1766. — Tomo n, pag. 37.
'^arta anonyma sobre o novo nietho-
âo . . . que praticam alguns prega-
dores modernos, etc. 1766. — To-
mo n, pag. 38.
^ârta de mn amigo a outro, ele. — ^V.
Pereira de Figueiredo (António).
^ a um amigo, etc.— V. Serra Xa-
tier (P.« Francisco José da).
TOM Zt(8llff.)
Carta de um cavalheiro florentino ao...
P.« Lourenço Ricci, etc. 1761.— To-
mo n, pag. 39.
*Garta constitucional da monarchia por-
tugueza. 1832. — Tomo n, pag. 38;
lomo IX, paff. 47.
Carta critica sobre o melhodo curativo
dos médicos funchalenses, etc. —
Tomo IX, pag. 48.
CsítUl dirigida ao cavalheiro José Hnme,
etc. 1847.— Tomo ii, pag. 39 e 468;
tomo IX, paj. 48. — V. Pereira dos
Reis (Antomo).
Charla dirigida ao ministério do reino
Cela 2.* classe da academia, etc.
856. — Tomo n, pag. 109.
CaxiSL dogmatico-politica ... a D. Jo-
sé L— Tomo IX, pag. 48.
Orla ... a Domingos dos Reis Quita,
etc. — Tomo ii, pag. 39.
Carta de edificação, gloriosos traba-
lhos ... na missSo de Madure, etc.
1743.— Tomou, pag. 38.
Charla de edificação . . . Successos de
1740. — Tomo II, pag. 38.
Carla de edificação ... Successos de
1743. — Tomo n, pag. 38.
Carla (Ck)pia da) que el-rei . . . Luiz XIV
e^reveu ... ao rei D. Affonso VI,
etc. 1667. — Tomo ix, pag. 48.
C^rta que se escrevia a certo amigo
com a declaração da palavra Estáo,
etc. 1788.— Tomo n, pag. 40.
13
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191.
CA
Carta (Copia da) que os estados de 01-
landa escreveram a ... D. JoSo IV,
etc. 1641.— Tomo ix, pag. 48.
Carta exhortatoria, etc. — V. Barbosa
Machado (Diogo).
Carla de . . . Joáo Paulo Oliva, ele.
1672. — Tomo n, pag. 39; tomo ix,
pag. 49.
Carta de Junius Lusitano, etc— V. Mi-
dosi (Paulo).
Carta dos privilégios concedidos ao es-
tanco do tabaco, etc. 1871. — To-
mo u, pag. 39.
Carta que um amigo de Lisboa escre-
veu . . . (acerca da trasladação do
Santíssimo Sacramento da freguezia
da Encarnação, etc. 1784.— Tomo ii,
pag. 40.
Carta que se mandou á camará de Lis-
boa, etc. 1579. — Tomo n, pag. 40.
Carla ou narração concisa da festivida-
de ... na collocaçáo da estatua
eauestre, etc. 1775. — Tomo ii, pag.
Carta (Copia da) que o príncipe de
Orange escreveu a ... D. João lY,
etc 1641. — Tomo ix, paç. 48.
Carta que o reino de Portugal escreveu
a Gaslella.— Tomo ix, pag. 49.
Carta que o vice-rei do Brazil ... es-
creveu ao tonde de Nassau, etc
1641.— Tomo n, pag. 39; tomo ix,
pag. 49.
Carta (Copia de una) que embia de la
Índia, etc 1551.— Tomo n, pag. 41.
Carta ao . . . padre José Agostmno de
Macedo, etc 1822.— Tomo ix,pag.
5L
Carta publicada jpela commissão encar-
regada de dirígir a distribuição do
donativo votado pelo parlamento
(inglez). 18J 2-1813.— Tomo ii, pag.
109; tomo ix, pag. 93.
Cartas chilenas (Treze), etc 1863.—
Tomo IX, pag. 49.
Cartas do compadre de Belém. —Y.
Fernandes Thomás (Manuel),
rtas do conde da Taipa, etc — To-
mo DC, (Mtg. 50.
*tas (Copia de unas) dei padre maes-
tre Frãcisco, etc 1552. — Tomo u,
pag. 41.
tas (Copia de unas) de algunos pa-
dres y nermanos de Ia compafiia de
Jesus, que andan en la índia, etc.
1555.— Tomo n, pag. 41.
Cartas (Copia de unas) embiadas dei
Brazil, etc 1551. — Tomo n, pag. 41.
Cartas acerca da província de Santa
Catharina.— V. Santos Silm (José
Gonçalves dos).
Cartas de uma religiosa portugueza.—
V. Alcoforado (D. Mananna).
Cartas sobre o verdadeiro espirilo do se-
bastianismo.— V. Soledade (D. Fran-
cisco da).
Cartas sobre a educação da mocidade.—
V. Nunes Ribeiro Sanches (António).
Cartas que os padres e irmãos da com-
panhia de Jesus escreveram dos rei-
nos de Japão e China, etc. 1598.—
Tomo n, pag. 43 ; tomo ix, pag. 52.
Cartas que os padres e irmãos da com-
panhia de Jesus, que andão nos Hey-
nos de lapão, etc— Tomo n, pag. 42;
tomo IX, pag. 51.
Cartas que os padres da companhia de
Jesus escreveram do Japão. 1564.—
Tomo n, pas. 42.
Cartas. (Copia de las) que los padres y
hermanos de la compania de Jesus
que andan en el lapon, etc iK65.—
Tomo n, pag. 42.
Cartas de Junius, etc. 1862. — ^Tomo a,
pag. 51.— y. Casal Ribeiro (José
Maria do).
Cartas do lapão, etc. 1593. — Tomo n,
pag. 43.
Cartas ao imperador e ao povo, etc—
V. Alencar (José Martimano de).
Cartas interessantes do papa Clemen-
te XIV, etc 1784-1786.— Tomo nu
pag. 50.
Cartas do soldado portuguez. — ^V. Pi-
menta (António Duarte).
Cartas transtaganas, etc. 1850. — To-
mo 11, pag. 50.
Cartilha oue contém breuemente ho q
todo clirístão, etc. 1554. — Tomo n,
paç. 51.
Cartinha para ensinar a ler, etc i5. .—
Tomo n, pag. 51.
Casamento civil. — V. Escripios áurea
do.
Casca (A) da canelleíra, etc. 1B66.—
Tomo IX, pag. 52.
Catálogos de exposições nacionaes» etc.
— V. Exposições nacionaês.
Catalogo da livraria do . . • O. lo>sé da
Silva Pessanha, etc. 1775. — ^Tomo ix,
pag. 54.
Catalogo (ou index) da livraria do . • .
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D. Rodrigo da Ganha, etc. 1627. —
Tomo n, pag. 5i.
CsUlogo dos livros do gabinete portu-
£Tiez de leitora do Kio de Janeiro.
1858.— Tomo n, pag. 51 ; tomo ix,
pag. 57.
Citalogo dos livros que se h^o de ler
para a continuação do Dicciooario
oa língua portonieza. 1799. — To-
mo n, pag. 54 e 468; tomo ix, pag.
55.
Catálogos impressos de varias biblio-
thecas, ele. — Tomo dl, pag. 57.
Calalofo supplementar dos livros do
nbinete portuguez de leitura, etc—
Tomo IX, pag. 441.
Cataveolo (O). — V. Ferreira de Moura
(José Joaquim).
Gatbedsmo da diocese de Montpellier,
etc— V. Cunha (JoSo Gosme da).
Caihedsmo da doutrina christá. — V. Al-
meida {?.• Theodoro de).
Gathecismo romano do papa Pio V. —
V. MaUoi (Cbristovam de).
CalhoUco (O). 1842 e 1853.— Tomo nc,
pag.5à.
Cansa fik>8o6ca do subitaneo e intenso
calor, etc. 1789.— Tomo n, pag. 64.
Cansa sobre nullidade de matrimonio
«itre ... D. Maria Izabel de Sa-
boya e . . . D. Affonso VI, etc. 1843.
—Tomo n, pag. 64; tomo ix, pag.
59.
Cansas da elevação da monarchía por-
togueza, etc 1836.— Tomo ix, pag.
60.
Cavalheiro (O) christáo. 1761. —To-
mo n, ps^. 64.
Censo.— V. Estatistica,
Censor (O) provinciano, etc 1822-1823.
— Tomo IX, pag. 60.
Ceremooial da missa, etc. — V. Co$ta
(Ayres da).
Ceremonial monástico reformado, etc.
1820.- Tomo nt, pag. 60.
Ceremonial e ordinário da missa. — ^V.
Nabo (António).
Ceremonial da provinda da Arrábida,
etc 1659.— Tomo n, pag. 65.
Ceremonial dos sacramentos, etc 1589.
—Tomo n, pag. 65.
Ceremonial para a sagraç2o dos bispos,
etc 1843.— Tomo n, pag. 65.
Certamen poético em louvor de D. Mi-
guel de Noronha, etc 1625.— To-
mo n, pag. 65; tomo ix, pag. 60.
Certamen poetícum, ele;— V. Sanclisii-
mae Reoinaej etc.
Ghronica do cardeal rei D. Henrique,
etc. 1840. — Tomo n, pag. 75; to-
mo IX, pag. 69.— V. Moura (Miguel
de).
Ghronica do condestabre. — V. Coronica.
Ghronica constitucional do Porto. — V.
Diário do governo,
Ghronica de el-rei D. Afifonso Henri-
ques, ele 1749.— Tomo n, pac. 75.
Ghronica litteraría da nova academia
dramática. 1840.— Tomo n, pag. 75.
Ghronica da Terceira. — V. Diário do
governo.
Ghronica dos theatros, etc. 1861.— To-
mo IX, pag. 69.
Chronista. — Tomo m, pag. 314.— V.
Almeida Garrett (Visconde def.
Chronista do Tissuary. 1866-1869. —
Tomo IX, pag. 69.— V. Cunha Ri'
vara (Joaquim Heliodoro da).
CUironologia dos cometas, etc. 1785. —
Tomo IX, pag. 69.
Ghrysalida (A). 1863. — Tomo ix, pag.
70.
Cidadão (O) iitterato. 1821.— Tomo ix>
pa 70.
Garim norluguez. Tomo nc, pag. 70. —
V. DeUanave (António Vicente).
Código civil portuguez. — Tomo viii,
Jpag. 229; tomo ix, pag. 76.
igo penal portuguez. — Tomo vn,
pag. 27; tomo ix, pag. 76.
0)imbra pitloresca. 1865. — Tomo ix,
pag. 76.
Collecçâo de algumas máximas, etc.
1841.— Tomo IX, pag. 71.
Collecç2o dos ^plausos ao bispo do
Porto, etc— V. Obséquios, ele
Collec(^o dos breves pontifícios e leis
regias ... sobre a liberdade das
pessoas, bens e commercio dos Ín-
dios do Brazil, etc— Tomo ii, pag.
Collecção chronologica dos assentos,
etc 1791.— Tomo n, pag. 84.
CollecçSo das cortes.— Tomo n, pag. 86.
Golleccfio de decretos, etc (acerca das
ordens regulares. 1794. — Tomo ix,
pag. 77.
Gollecçâo dos diplomas e outros docu-
mentos . . . (acerca do conde de Pe-
nafiel, etc) 1860. — Tomo ix, pag.
77.
Ck)llecç2o de documentos e memorias da
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k
academia, etc. £721-1734.— Tomo ii,
pag. 91; tomo ix, pag. 77.
Colíecçâo de estampas, intitulada «Ruas
de Lisboa». 1819. — Tomo ix, pag. 76.
Collecçâo fúnebre . . . por occasiâo da
morte do . . . príncipe D. José, etc.
1788.— Tomo ix, pag. 77.
GoIleccSo geral dos . . . privilégios con-
cedidos á ordem de S. Joáo do Hos-
pital de Jerusalém, etc. 1760-1762.
— Tomo II, paj. 92.
Collecçáo de inéditos portugueses dos
séculos xrv e xv, etc. — Tomo n,
pag. 86.
Collecçáo das informações estatistico-
commerciaes dos agentes consula-
res, etc. 1851. — Tomo ii, pag. 84.
Ck>llecçSo de instrucç(^s sobre agricul-
tura, artes, etc. 1833. — Tomo ii,
pag. 87. — V. Vandelli (Domingos
António).
Collecçáo aas leis, alvarás e decretos
do ... D. Josó I, etc. — Tomo n,
pag. 84.— V. Delgado da Silva (An-
tónio).
Collecçáo das leis promulgadas e sen-
tenças . . . nos casos da infame pas-
toral do bispo de Coimbra, etc. 1769.
— Tomo n, pag. 84.
Collecçáo de livros inéditos de histo-
ria portugueza, etc. 1790-1824. —
Tomo II, pag. 86.
Collecçáo dos naufrágios, etc. — ^Tomo n,
pag. 91. —V. Gomes de Brito (Ber-
nardo).
Collecçáo de noticias para a historía e
geographia das nações ultramarinas,
etc. 1812-1841. — Tomo u, pag.
87.
Collecçáo das obras de auctores classi*
cos portuguezes, etc. 1790-1794. —
Tomo n, pas. 85.
Collecçáo das obras poéticas que no dia
21 de setembro de 1795 offerece-
ram a . . • príncipe do Brazil, etc. —
Tomo n, pag. 85.
Collecçáo das obras que se recitaram na
morte do . . . marquez de Valença,
etc. 1751.— Tomo u, pag. 85.
Collecçáo de odes, sonetos . . . á feliz
exaltaçáo de D. Mana I, etc. 1777. —
Tomo IX, pag. 78.
Collecçáo de opúsculos reimpressos re-
lativos á historia das navegações,
ele. 1844-1858.— Tomo u, pag. 88;
tomo IX, pag. 77.
Collecçáo de opúsculos sobre avaccioa,
etc. 1812-1814.— Tomo n, pag. 89,
Collecçáo das ordens do dia,— Y. Com-
pilação, etc.
Collecçáo dos papeis vários relativos á
acclamaçáo de D. Joáo IV, ele—
Tomo II, pag. 90 ; tomo ix, pag. 78.
Collecçáo das peças litterarias que S9
recitaram na sessáo . . . feita pela
administraçáo do monte pio dos
professores ... aos annos ao prio-
cipe regente. 1816. — Tomo n, pag.
78.
Collecçáo dos periódicos publicados em
Portugal no século xix. — Tomo n,
pag. 78.
Collecçáo de poesias inéditas dos me-
lhores auctores portuguezes. 1809-
1811. — Tomou, pag. 89.
Collecçáo das poesias recitadas ... (em
Coimbra, em 1820). — Tomo u,f^.
86.
Collecçáo de retratos e bioffraphias dos
personagens illustres de Portugal.
1840.— Tomo u, pag. 90; tomo ih
pag. 78.
Collecçáo de retratos de todos os ho-
mens que adauiriram nome pelo
génio, etc 181o.— Tomo ii,pag.90;
tomo IX, pag. 78.
CoUectio institutionem academiae litor-
fiae pontificiae, etc. 1760-1762.-
bmo II, pag. 92; tomo ix, pag.
78.
CoUectorio das bulias, breves apostóli-
cos, etc. 1634. — Tomo n, pag. 92;
tomo IX, pag. 79.
Colloqvia & dictionnaríolvm octo. lin-
guarum, etc. 1639. — Tomo ix, pag.
79.
Comedia Eufrosina. — Tomo n, pag. 91
V. Ferreira de Va$coneellos (Jorge).
Comedia famosa dos successos de Ja*
hacob e Essau, etc 1699.— Tomou,
pag. 92.
Commendas (As), poema. 1849.— To-
mo vn, pag. 50.
Commentarios do grande capitáo Hoy
Freire de Andrada, etc. lo47.— To-
mo n, pag. 93.
Commercio de Braga. — Tomo ix, pag.
80.
Commercio de Coimbra. -» Tomo ix,
pag. 80.
Commercio de Lisboa.— Tomo n, paf-
80.
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Conunercio do Porto.— Tomo ec, pag.
m.
Commissáo geológica de Portugal (Pu-
blicação da).— Tomo ix, pag. 80.
Compendio abreviado de indulgências,
ele. 1757.— Tomo ii, pag. 93.
Compeodio (Breve) de grammatica por-
fogneza, etc. 1786. — Tomo n, pag.
93.
Compendio (Breve)- da vida ... de
Sanía Izabel, etc. 1746. — Tomo n,
pa?.93.
Compèidio chronologico das vidas dos
papas, ele. 1788.— Tomo k, pag. 80.
Compendio das graças e indulgências
. . . á archiconft*aria do Sacramento
da basilica de S. Pedro, etc. 1590.—
Tomo n, pag. 80.
Compendio da doutrina cbristã, etc.
1820.— Tomo ii, pag. 93.
Compendio histórico da prodigiosa vida
... de S. Macário Egypcio> etc.
1781.— Tomo IX, pag. 80.
Compendio da prodigiosa vida ... de
S. Gonçalo de Lagos. 1778. — To-
mo u, pag. 93; tomo vi, pag. 448;
tomo IX, pag. 80.
Compendio da vida ... do padre João
Francisco Regis, etc. lílõ. — To-
mo n, pa£. 93.
Compendio £i vida ... de Santo Anto-
mo. 1833.— Tomo ii, pag. 94.
Compendio e sunamario de confessores,
etc 1367.— Tomo u, pag. 94 ; tomo
n, pag. 81.
Ccmp^io histórico do estado da uni-
versidade de Coimbra, ele. — To-
mo n, paff. 94 ; tomo ix, pag. 80.
Comp^io nistorico dos magistrados
romanos, etc. 1792.— Tomo u, pag.
Compendio da vida de Santa Calhar i na
ihomasia. 1799. — Tomo ix,pag. 81.
Compendio da vida da beata Mana da
Encarnação, etc. 1792.- Tomo ii,
pag. 81.
Compendio (breve) da vida ... dos
ctnco martyres de Marrocos, etc.
1711.- Tomo IX, pag. 81.
l>)mpilaç2o das ordens do dia, etc.
1811-1816.— Tomo DC, pag. 81.—
V. Akes Pereira (Vital Prudencio),
CoKlo e MeUo (João Chrysostomo),
e Âleantara (Joáo José de).
Cooapilador (O), miscellanea, etc. —
TdQM) IX, pag. 82.
Compilador (O). 1843.— Tomo ix, pag.
Compromisso da confraria do Santíssi-
mo Sacramento da sé velha, etc.
1858. — Tomo DC, pag. 82.
Compromisso da congregação do Senhor
Jesus dos Perdões, etc. 1728.— To-
mo II, pag. 95.
Compromisso dos estatutos ... da con-
fraria do Sacramento da igreja de
SanU Justa e Rufma, etc. 1764.—
Tomo IX, pag. 82.
Compromisso da irmandade de Santa
Cruz e Passos, ele. 1733.— Tomo n,
pag. 95.
Compromisso da misericórdia de Braga,
etc. 1857.— Tomo ix, pag. 82.
Compromisso da misericórdia de Coim-
bra, etc. 1747.— Tomo ix, pag. 82.
Compromisso da misericórdia da cidade
do Porto. 1678.— Tomo ii, pag. 95.
Compromisso da misericórdia de Lis-
boa. 1640. — Tomo ir, pag. 95; to-
mo IX, pag. 82.
Compromissos. — V. Estatutos.
Concilio provincial bracarense, etc. 1567.
— Tomo n, pag. 95.
Concilio provincial celebrado em Goa,
etc. 1567.— Tomo ii, pag. 95 e 102;
tomo IX, pag. 83 e 89.
Concilio de Trento, etc. 1787.— Tomo ii.
pag. 95; tomo ix, pag. 83.
Conde (O) do Bomfini. 1860.— Tomo ix,
pag. 83.
Condições em que se arrendou o tabaco,
etc. — Tomo ix, pag. 83.
Conferencia litteraria, etc. 1789. — To-
mo IX, pag. 83.
Confessional da maneira que os caval-
leiros da ordem de S. Tiago, etc. —
V. Rezende (Garcia de).
Confissões ... de Santo Agostinho,
etc. 1783.— Tomo ix, pag. 83.
Conimbricense (O). 185i. — Tomo ix,
fiag. 83. — V. Martins de Carvalho
Joaquim). (#)
Conselhos de boa educação, etc. 1777.—
Tomo IX, pag. 84.
Conselhos que dá um brazileiro, etc.
1805.— Tomo II, pag. 96.
Considerações (Breves) sobre o com-
mercio de Portugal, etc. 1836.— To-
mo II, pag. 96 ; tomo ix, pag. 84.
Considerações muy proveitosas, etc.
1681. — Tomo II, paf. 96.
Considerações gcraes sobre o estado da
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inslrucçfio publica, ele 1863.— To-
mo IX, pag. 84.
Constituição politica da monarchia por-
tufueza. 1822. — Tomo n, pag. 97.
Constituição politica da monarcnia por-
tupieza. 1838.— Tomo n, pag. 97.
Constituição politica do impeno do Bra-
zil. 1861.— Tomo ix, pag. 86.
Constituições ... de Angra. 1560. —
Tomo n, pag. 98; tomo ix, pag.
87.
Constituições . . . para as religiosas do
convento do Louriçal, etc. 1822.—
Tomo IX, pag. 92.
Constituições . . . (para as religiosas da
Penha de França, de Braga). 1789. —
Tomo IX, pag. 93.
Constituições ... da Bahia. 1707.— To-
mo II, pag. 98.
Constituições do bispado do Algarve.
1554. — Tomo II, pag. 98.
Constituições ... de Braga. 1538.— To-
mo II, pag. 99 ; tomo ix, pag. 87.
Constituições dos carmelitas descalços,
etc. 1817.— Tomo ix, pag. 92.
Constituições ... de Coimbra. 1521. —
Tomo II, pag. 99 ; tomo ix, pag. 88.
Constituições dos cónegos regulares . . .
de Santo Agostinho, ele. 1601.— To-
mo II, pag. 108.
Constituições da congregação de S. Jor-
ge em Alga, etc— Y. Statutos . . .
do» cónegos azues.
Constituições e costumes que se guar-
dam, etc. — V. Livro das constitui-
ções e costumes.
Constituições de . . . Elvas. 1635.— To-
mo II, pag. 100.
Constituições dos eremitas de S. Paulo,
etc. 1707. -Tomo n, pag. 108; to-
mo IX, pag. 92.
Constituições ... de Évora. 1534.— To-
mo II, pag. 101; tomo ix, pag.
88.
Constituições que fez D. Diogo de Sou-
sa, etc. 1496. — Tomo ii, pag. 106;
tomo IX, pag. 90.
Constituições ... do Funchal. 1585.—
Tomo n, pag. 102.
Constituições geraes para todas as frei-
ras e religiosas ... da ordem de
S. Francisco, etc. 1693. — Tomo n,
pag. iOS,^Y, Definições, estatutos,
re^as, etc.
Constituições ... de Goa. 1568. — To-
mo u, pag. 102 ; tomo ix, pag. 89.
Constituições ... da Guarda. 1500.—
Tomo n, pag. 103; tomo ix, pag.
89.
Constituições ... de Lamego. 1563.-
Tomo II, pag. 104.
Constituições ... de Lehia. 1601.— To-
mo u, pag. 104; tomo dl, pag.
89.
Constituições e leis por que se hão de
Sofemar as relièiosas do convento
o Sacramento, de Lisboa, etc 1821
— Tomo n, pag. 108.
Constituições ... de Lisboa. 1536.—
Tomo n, pag. 104.
Constituições ... de Miranda. 1561—
Tomo n, pag. 105; tomo ix, pag.
90.
Constituições da ordem de S. Bento,
etc 1590.— Tomo n, pag. 108; to-
mo IX, pag. 93.
Constituições e papeis impressos da
maçonaria em Portugal. — Tomo vn,
pag. 413.
Constituições ... de Portalegre. 1632.—
Tomo II, pag. 105.— V. Sequeira Pt-
reira (D. fr. Lopo).
Constituições das religiosas de Santo
Agostinho, etc. 1734.— Tomo a,
pag. 93.
Constituições synodaes dos bispados.—
Tomo IX, pag. 87.
Constituições ... de Thomar. 1554.—
Tomo n, pag. 107; tomo ix, pag.
91.
Constituições ... de Vizea. 1527.— To-
mo II, pag. 107 ; tomo ix, pas. 91
Consultas das juntas geraes dos distrí-
cios, etc— Tomo ix, pag. 93.
Contas correntes dos objectos preciosos,
etc. 1842.— Tomo ix, pag. 94.
Contemporâneo (O) politico e littenri<^
etc. 1820.— Tomo ix, pag. 94.
Contemporâneos (Os), etc. 1866-1867.-
Tomo IX, pag. 94.
Contrato de estanco da aguardente
etc. 1679. — Tomo ix, pag. 94.
Contrato do tabaco, etc 167a —To
mo n, pag. 109.
Contrato das terças, etc. 1669. — Tomo n
pag. 109.
Copia da carta ... (de Luiz XIY
D. Aflfonso VI). 1667.— -Tomo i
pag. 109.
Copia das ordens e instruccões ... (a
capitão D. Luiz de Vide e Andn
da), etc 1644.— Tomo ix, pag. 91
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Corographia açoríana. — V. Soares de
Albergaria de Sousa (João).
Corooica do condestabre, etc. 1326.—
Tomo n, pag. 109.
Corta poética no consorcio ... (de el-
rei D. Laiz com a senhora D. Maria
Pia), ele- 1862.— Tomo ix, pag. 95.
Corpo diplomático portuguez, etc. 1846.
—Tomo IX, pag. 95.
Coireeçâo catholica, etc 1837. — To-
mo K, pag. 95.
Correio (O) das damas. 1836.— Tomo ix,
pag. 96.
Correio (O) mercantil. 1868.— Tomo ix,
pag. 96.
Correspondência do marechal de campo
João Campbell, etc. 1840.— Tomo ix,
pag. 95.
Corsário (O). 1838.— Tomo n, pag. 95.
Cdrtes primeiras . • . celebradas em La*
mego. 1641.— Tomo n, pag. 110;
tomo IX, paff. 95.
Cortes celebradas ... em Thomar em
1581.— Tomo n, pag. 111.
Cortes de Lisboa de 1697 e 1698.— To-
mo 11, pag. 111.
Cosmorama (O) litterario. 1840.— To-
mo IX, pag. 96.
Cousas geraes, tocantes á congregação
de Nossa Senhora da Doutrina,
ele. 1717.— Tomo ii, pag. 96.
Cozinheiro (O) completo, etc. 1849.—
Tomo IX, pag. 96.
Crepúsculo (O). 1846. — Tomo ix, pag.
Crónica da fundaçam do moesteyro de
S. Vicente, etc. 1538. —Tomo u,
pag. 111.
Cruz (A). 1854.— Tomo ix, pag. 96.
Culto á memoria de D. Clara Lopes
Martins, etc. 1868.— Tomo ix, pag.
97.
Cultos de religião, etc. 1819.— Tomo ix,
pag. 97.
Cysne (O) do Mondego. 1860. — To-
mo IX, pag. 99.
Cysne (O) do Sado. 1859. — Tomo ix,
pag. 99.
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Declaraloria apostólica, etc. 1602.~To-
mo n, pag. 108.
Decretos do concilio . . . eborense. 1568.
—Tomo n, pag. 129.
Deoetos ... do concilio tridentino,
etc io64.— Tomo ii, pag. 129; to-
mo n, pag. 108.
Decretos dos governos de Portugal sobre
a soccessâo do reino. 1580. — To-
mo n, pag. 129.
Decretos synodaes, etc. 1720.— Tomou,
jpag.l».
inacção chronologica e analytica, etc
1767.— Tomo n, pag. 130; tomo ix,
pag, 108.— V. Carvalho e Mello (Se-
bastião José de) e Seabra da Silva
(José de).
Defensor (0) do catholicistoo, 1864.—
Tomo IX, pag. 109.
Defeu de Cecilia de Faragó. —V. Dias
Pereira (José).
Defeza do cbristianismo. 1852. — To-
mo L\, pag. 109.
Definições e estatutos dos cavalleiros e
freires ... de Christo. 1628.— To-
mo n, pag. 132.
Definições da ordem de Cister, etc.
-- 1593. Tomo ii, pag. 132.
Demonstração breve ... da culpa dos
sacerdotes, etc. 1830. — Tomo u,
_ pag. 133.
Demonstração das grandes utilidades
qae devem resultar ... da fiação e
tecelagem do algodSo, etc. 1795.—
Tomo u, pag. 133.
Demonstração da perpetuidade do im-
pério portuguez, etc. 1647. — To-
mo II, pag. 133.
Desafogos (Os) da vida, etc. 1863. —
Tomo IX, pag. 110.
Pescripção ... da benção e sagração
dos dez novos sinos, etc. 1848. —
Tomo IX, pag. 112.
Descripçâo das festas que fez volunta-
riamente a universidade, etc. 1820. —
Tomo II, pag. 133.
DescripçSo das festas patrióticas, etc.
— 1826. Tomo ix, pag. 110.
Descrípção geographica da America por-
tugueza.— Tomo ii, pag. 134.
Descnpção da pomposa inauguração da
regia eflfigie, etc. 1823. — Tomo ix,
Eag. 110.— V. Patroni (Filippe Al-
erto).
Descripção das solemnes exéquias . . .
do sr. D. Miguel, etc. 1867. — To-
mo IX, pag. 112.
Descripção da villa de Caminha, etc.
—1859. Tomo n, pag. 134.
Desengano proveitoso, etc. 1809. — To-
mo IX, pag. 112.
Desenjoativo (O) theatral. 1838.— To-
mo IX, pag. 112.
Devotos exercicios e meditações, etc.
1571.— Tomo II, pag. 134; tomo ix,
pag. 112.
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DU
Diário da camará dos senhores depu-
tados, etc— Tomo n, pag. 135.
Diário do governo.— Tomo ii, pag. 135;
tomo IX, pag. 112.
Diccionario abreviado da biblia, etc. —
Tomo IX, pag. 114.
Diccionario de algibeira, etc. 1832. —
Tomo II, pag. 135; tomo ix, pag.
114.
Diccionario biographico politico, etc.
1843.— Tomo IX, pag. 115.
Diccionario exegetico, etc. 1781. — To-
mo II, pag. 135.
Diccionario francez-portuguez, etc. 181 1.
—Tomo II, pag. 136.
Diccionario geographico das colónias
portuguezas, etc. 1842. — Tomo n,
pag. 136.
Diccionario da lingua poi*tugueza, etc.
1818-1821.- Tomo n, pag. 136.
Diccionario (Novo) da lingua portu-
gueza, etc. 1806. — Tomo ii, pag.
137.
Diccionario da lingua portugueza pu-
blicado pela academia, etc. 1793. —
Tomo u, pag. 137; tomo ix, pag.
115.
Diccionario numismographico«etc. 1835.
— Tomo II, pag. 137.— V. Praze-
res MaratUião (Fr. Francisco).
Diccionario portátil oortuguez. 1853.—
Tomo n, pag. 138.
Diccionario (Grande) portuguez, etc.
— 1869. Tomo ix, pag. 116.
Diccionario portuguez-allemâo, etc. —
V. Bosche (Elduardo Theodoro) e
Wagner (João Daniel).
Diccionario portuguez e brazileiro, etc.
1795.— Tomo ii, pag. 138.
Diccionario portuguez concani, etc. 1868.
— Tomo IX, pag. 117.
Diccionario portuguez-inglez, olc. 1701.
— Tomo n, pag. 138.
Diccionario universal da língua portu-
gueza. 1818. — Tomo II, pag. 138;
tomo IX, pay. 117.
Diccionario universal da lingua portu-
Çueza, etc. 1844. — Tomo u, pag
lo9.
Diccionario universal das moedas, etc.
— 1793. Tomo n, pag. 138.
Diceionarium latino-lusitanicum, etc.
— 1595. Tomo ii, pag. 140.
Digesto brazileiro, etc. — 1846. Tomo n,
pag. 140.
Directório de confessores e penitentes,
etc. 1556.— Tomo u, pag. 180; to-
mo IX, pag. 132.
Directório particular que mostra a certa
reposição dos santos, etc 1748.—
Tomo IX, pag. 133.
Direito (O).— 1870. Tomo ix, pag. 133.
Direitos e deveres do homem, ele.
— 1815. Tomo IX, pa^. 133.
Discurso heróico sobre a lomada que o
inimigo fez á praça de Elvas, etc
— 1645. Tomo ii, pag. 180.
Discussão que teve logar na camará dos
deputados . . . sobre a elegibilidade
do sr. R. P. Pizarro, etc. 1834.—
Tomo u, pag. 180.
Dissertação critica e apologética, etc—
V. S. Caetano (D. fr. Ignacio de).
Dissertação critico-liturgica, etc.1782.—
Tomo II, pag. 180.
Dissertação (Analyse, ou breve) peU
qual ardentemente se demonstra em
geral como os corpos de mão morta
são e foram . . . inbabeis para ad-
quirirem bens de raiz, etc 1790.—
Tomo II, pag. 181.
Dissertação sobre a combinação das
idóas inlellectuaes, etc. 1791.— To-
mo II, pag. 181 ; tomo a, pag. 133.
Dissertação sobre o estado religioso,
etc. 1786.— Tomo ix, pag. 133.
Documentos para a historia portugue-
za.— Tomo II, pag. 181; tomo a,
pag. 133.
Documentos relativos ao apresamento
da barca Charles et George, etc
— 1858. Tomo ii, pag. 181.
Documentos relativos ao juramento da
rainha. 18i2. — Tomo u, pag. 134.
Dois breves tratados sobre duas per-
f untas, etc. 1548. — Tomo ix, pag.
51.
Douri-vinhada, poema, etc. 1822.— To-
mo vn, pag. 37.
Doutrina e estimulos de principes. 1550.
— Tomo IX, pag. 151.
Duende (O).— 1063. Tomoix, pag. 156.
k
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Ecco pbilologico de todo o phraseado
hisitano-franco, etc. 1839. — To-
mo ix^ pag. 157.
Eceos que o clarim da fama dá, etc.
—1761-1762. Tomou, pag. 219.
Edital do . . • patriarcha de Lisboa em
qae declarou que n'este patríareba-
ao Dáo tinha fogar a pronibiç2o de
OYOs e laclicinios, etc. 1768. — To-
mo u, pag. 220.
Edilaes da real mesa censória^ etc. —
Tomo n, pag. 219.
Elegia á dolorosa paixSo de . . . Cbrísto.
1800.— Tomo IX, pag. 167.
Elementos de Euclides, etc 1768.— To-
mo n, pag. 22l.
Elogio fúnebre á memoria de ... D.
Carlota Joaquina, ele. 1830. — To-
mo IX, j)ag. 168.
Elogios históricos dos santos, etc.
1784-1785.— Tomo ix, pag. 168.
Embriologia sagrada, ele. 1791-1792. —
Tomo IX, pag. 168.
Encyclica de ... Pio IX contra os
principaes erros da epocha presente,
etc 1865.— Tomo ix, pag. 172.
Encyclopedia das artes. — Tomo vm,
pag. 21.— V. Silveira Pinto (Albano
Anthero da).
Encyclcmedia histórica, politica, etc.
Í840.— Tomoix, paç. 172.
Encyclopedia popular.— Y. Sousa TeUes
(JoSo José de).
Encyclopedia popular scientifíca, etc.
1850.— Tomo ix, pag. 173.
Encyclopedia porlugueza. — V. Peres
(Nicolau).
Encyclopedia do riso e da galhofa, etc.
1863.— Tomo ix, pag. 173.
Ensaio acerca do aue ha de mais es-
sencial sobre a cnolera morbus, etc.
1833.— Tomo n, pag. 228.
Ensaio litterario.— V. Simões Margiochi,
(Francisco), 3.»
Ensaios de eloquência, etc 1791. — To-
mo n, pag. z28.
Ensino chrislâo. — V. Insino, etc.
Enlreacto (O). 1840. — Tomo ix, pag.
173.— V. Freitas Jacome (José Car-
los de). (#)
Ephemerides astronómicas para o ob-
servatório da universidade, etc. 1804.
— Tomo II, pag. 228.
Ephemerides náuticas, etc. 1788.— To-
mo II, pag. 229.
Ephemerides do observatório astronó-
mico do Rio de Janeiro. 1852. —
Tomo IX, pag. 173.
Epilogo das virtudes de S. Goldrofe,
etc— Tomo ix, pag. 173.
Episodio da infernal comedia, ele — 1836.
Epistolas offerecidas ao sr. José Ignacio
de Andrade, etc 1851. — Tomo ii,
paff. 229.
Epistolas selectas de S. Jeronymo, etc.
1785.— Tomo ix, pag. 174.
J
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ÈS
Epítome de anatomia relativa ás bellas
artes, etc. 1837.— Tomo ix, pag. 174.
Epitoroe da ortbographia portugueza,
etc. 1822.— Tomo ix, pag. 174.
Epocha (A). 1849.— Tomo ii. pag. 229.
Esboço biograpbico. O marquez de Va-
lença, etc. 1856.— Tomo nt, pag.
1797
Escola fundamental, ele. 1823. — To-
mo IX, pag. 179.
Escoliaste medico. 1851-1869. — To-
mo IX, pag. 179.
Escriptos acerca de D. Miguel I. — V.
Miguel I (D.J — Tomo vi, pag. 214.
Escriptos, memorias, etc. (acerca da
cbolera-morbus). — Tomo ii, pag.
230; tomo ix, pag. 180.
Escriptos maçónicos. — Tomo ix, pag.
1Ô2.— V. Véo levantado.
'Escriptos de polemicas suscitados acerca
do casamento civil, etc. — Tomo ix,
pag. 182.
Escudo (O) da religião catholica. 1837.
— Tomo IX, paff. 185.
Esculajpio (O). 1849. — Tomo ix,ípag.
Esmeralda atlântica, etc. 1864. — To-
mo IX, paff. 186.
Espelho de Cnristina. 1518. — Tomo ii,
pag. 234.
Esplelho exemplar de virtudes, etc.
1724.— Tomo IX, pag. 186.
Estatistica das moedas de oiro, etc.
1852.— Tomou, pag. 234.
Estatistica de Portugal. Censo de 1864.
— Tomo IX, pag. 186. — V. Tmres
(José de)
Estatutos.— V. Statutos.
Estatutos do cabido da sé de Évora.
1635. Tomo ii, pag. 235 ; tomo ix,
pag. 188.
Estatutos para... o colírio da Graça
de Coimbra. 1774.— Tomo n, pag.
237.
Estatutos do collegio de Mafra. 1772. —
Tomo II, paff. 235.
Estatutos do collegio dos nobres. 1761.
— Tomo II, pag. 235.
Estatutos da congregação de Nossa Se-
nhora da Doutrina, etc. 1659.— To-
mo II, pag. 235.
Estatutos e constituições dos cónegos
azues, etc— Tomo vii, pag. 291. —
V. Statutos e constituições.
Estatutos de corporações religiosas, ele.
— Tomo IX, pag. 189.
Estatutos de corporações e sociedades
scientiíicas e lítterarías, etc. — To-
mo IX, pag. 189.
Estatutos litterarios dos ... carmelitas
calçados, etc. 1776. — Tomo ii, pag.
237.
Estatutos para os estudos da província
da ConceiçSo do Rio de Janeiro.
1776.— Tomo n, pag. 237.
Estatutos da ordem terceira da peni-
tencia, etc. — 1038. Tomo ii, pag.
235.
Estatutos, planos, regulamentos, etc,
que na conformidade dos da univer-
sidade de Coimbra ordenaram as
comu)unidades religiosas, etc. — ^To-
mo 11, Dag. 237.— V. Planos.
Estatutos aa provincia de Santa Maria
da Arrábida, etc. — 1698. Tomo ii,
pag. 235.
Estatutos das religiosas maltezas, de
S. JoSo da Penitencia ... de Extre-
moz. 1762.— Tomo ii, paj. 235.
Estatutos da sociedade do giro dos vi-
nagres do Alto Douro, etc. — 1822.
Tomo VII, pag. 37.
Estatutos da universidade de Coimbra,
etc— 1593. Tomo il pag. 236.
Estatutos da universidade de Coimbra,
etc— 1654. Tomo ii, pag. 236.
Estatutos da universidade de Coimbra,
etc— 1772. Tomo ii, pag. 236.
Este livrinho contém hQas meditaç^^es
da creaçáo do mundo, etc — To-
mo I, pag. 190.
Estimulo.— V. Stimúlo.
Estreia lilteraria.— 1858. Tomo ix, pag.
192.
Estrella d'Alva.— 1860-1863. Tomo ix,
pag. 192.
Eu e o clero. (Controvérsia entre Ale-
xandre Herculano e outros, a res-
peito do denominado «Milaere de
Ourique»).— Tomo ii, pag. 243.
Eustachidos, poema, etc. — Tomo ri.
Dag. 248.
Eviaencia apologética e critica sobre . . .
«Memorias militares», etc. 1733. —
Tomo II, pag. 249.
Exéquias do Infante D. Duarte, etc.
1650.— Tomo ii,pag.249; tomo ix,
pag. 199.
Exéquias de D. João V, etc. Roma, 1751.
— Tomo n, pag. 250.
Exéquias de el-rei D. Pedro V, etc
CWá, i862. — Tomo ix, pag. 199.
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EX
205
Exéquias de el-rei D. Pedro V, ele. Per-
nambuco, 1862.— -Tomo a, pag. 199.
Exéquias do príncipe D. Theodosio,
elc-Tomo ix, pag. 199.
Exercidos spCUis & cuvinos, etc. 1554.
-Tomo n, pag. 250; tomo ix,
pag. 199.
Exhortaçáo de . . . João Paulo Oliva. —
Tomo rx, pag. 200.— V. Carta, ele.,
no mesmo tomo, pag. 49.
Explicação aos mil ollocentos e ses-
senta artigos do código commercial,
elc-Tomo u, pag. 250*
Explicado do código commercial, ele—
18Í6-1849.— Tomo ix, pag. 200.
Exposição distríclal de Coimbra em
1869.— V. Ruy Fernandes (Olympio
Nicolau).
Exploraç<Jes ao interior da Africa . . .
por Livingstone. 1856. — Tomo ix,
paç. 251.
Exposição (Catalogo da)internacional do
Porto em 1865.— Tomo ix, pag. 200.
Exposição nacional do Rio de Janeiro
em 1861.— Tomo ix, pag. 200.
Exposição nacional do Rio de Janeiro
em 1866.— Tomo ix, pag. 200.
Exposição do prospecto do Santuário
do Bom Jesus do Monte, etc. 1825. —
Tomo IX, pag. 200.
Exposição universal em Paris. 1867.—
Tomo IX, pag. 201.
Exposition universelle de 1867 à Pa-
ris.- Tomo ix, pag. 201.
Expressão (A) da verdade. 1866.—
Tomo IX, pag. 201.
Expresso da corte, etc. 1740. — To-
mo IX, pag. 202.
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Fabolaioco-sería: amores de AdoIIo e
Daphne.— -Tomo ix, pag. 20â.
Facho lilterario, ele. 1864.— Tomo n,
pag. 203.
Farol ?0). — 1848-1849. Tomo n, pag.
Fé (AJ calholica. 1861-1866. — To-
mo n, pag. 208.
(A). 1866-1866.— Tomo n,
FdpQdo (Joáo) e João Felpudo 2.»—
Tomo X, pag. 247.
Festas reaes que o senado ... de. Évo-
ra, celebrou os desposorios de el-rei
D. Pedro II, ele. Tomo ix, pag. 223.
, Filosopho (O) solitário, ele.— Tomo n,
n.305.
o Mondego. 1862. — Tomo ix,
pag. 233.
Flora portugueza.—V. Index planiarum,
etc.
Fios sanclonim, impresso por German
Galharde. — Tomo ii, pag. 307 ; to-
mo a, pag. 234.
FòíhA (A). — 1868. Tomo ix, pag. 234.
Folha dos curiosos. 1868.— Tomo ix,
Folhmhas de Laemmerl. 1840.— To-
mo a, pag. 235.
Foral da alfandega de Lisboa. 1674.—
Tomo n, pag. 308.— V. Regimento
da alfand^ do Porto,
Foral da cidade do Porto. 1788.— To-
mo II, pag. 308; tomo ix, pag. 235.
Foral de Lisboa. 1790.— Tomo ii, pag.
308.
Foral de Ma Ihosinhos.' 1823.— Tomo ix,
pag. 235.
Foral de Reíoios. 1823.— Tomo ix,
pag. 236.
Foral da viila de Abrantes, etc. 1732.—
Tomo II, pag. 308.
Foraes de Viíla Nova de Gaia, ele. 1823.
— Tomo IX, pag. 236.
Forasteiro (O) admirado, ele. 1672.—
Tomo n, pag. 308.
Forma e veraadeiro traslado dos privi-
légios concedidos aos cidadãos de
Braga, ele. — Tomo ii, pag. 309.
Fortificação moderna. — V. Maia (Ma-
nuel da).
Frades (Os) julgados no tribunal da ra-
são, etc. 1814.— Tomo n, pag. 316;
tomo IX, pag. 239. — V. Baptista
(fr. João).
Fragmentos de um cancioneiro inédito,
etc. 1823.— Tomo ii, pag. 317; to-
mo IX, pag. 240.
Funeral que se celebrou ... em Roma
... pela morte de D. Pedro II. —
1707. Tomo m, pag. 102; tomo ix,
pag. 406.
Futuro (O). 1862-1863. — Tomo n,
pag. 406.
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^
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Galeria dos auctores miis celebres de
medicina, etc. — ^Tomo m, pag. ii4.
Galeria dos brasileiros illustres, etc. —
ToiDO m, pag. i 14; tomo ix, pag. 409.
Galeria dos deputados das cortes geraes,
etc— y. Bouuado Gcrjão (JoSo Da-
másio).
Galeria das ordens relinosas e milita-
res, etc. 1842-1843. — Tomo m,
pag. 115; tomo ix, pag. 411.
Galeria pittoresca de tiistoria portu-
fueia, etc.— V. Cunha Neves Car-
tfoXko Portugal (JoSo da).
GamaM— Tomo m, paf^. 115.
Gaieta bomoBopatbica lisbonense.— Y.
SaiUo$Brilhante(knU)uioJámíLáos),
Gaieta homoeopathica portuense.— 1850
Tomo IX, pag. 418.
Gaiela de Lisboa.— Tomo lu, pag. 137;
tomo IX, pag. 418.
GazeU medica de Lisboa. 1853.— To-
mo m, pag. 141; tomo ix, pag. 420.
Gazeu medica do Porto. 18Í2.— To-
mo IX, pag. 420.
Gazeta pedagógica. 1869. — Tomo a,
^ W421.
baieta de pharmacia.— Y. Silva (Pedro
ioséda).
G«eU de Portugal— Y. Teixeira de
FaieonceUos (António Augusto), Bn-
ío ironia (Ptedro Wenceslau dtf),
Corvalho (Mariano Cyrillo de), JLo-
ho de Bulhões (Miguel Eduardo),
ftnkeiro Chagas (Manuel), e outros.
TOHonfaiyp.;
Gazeta do povo. 1869.— Tomo ix, pag.
421.
Gazetas homcBopathicas, etc— Tomo ni
paff. 141.
Genealogia dos Sonsas da casa da Bar-
ca, etc. 1748. — Tomo iii, pag. 141.
Genealogias de las famílias dos Ataides,
Borjas, etc — Tomo ni, pag. 142;
tomo IX, pag. 421.
Gloriosa coroa . . . com que Deus ornou
o beato Estanislau Kostka, etc. 1720.
— Tomo IX, pag. 425.
Governo (O) britannico e Portugal jul-
gados, etc. 1843.— Tomo iii, pag.
161; tomo ix, pag. 428.
Grammatica da lingua concani, etc. —
Tomo m, pa^. 161.— Y. Cunha Ei-
vara j[Joaamm Heliodoro da).
Grammatica (Novo e facílimo methodo
de) franceza e portugueza, etc. 1776.
— Tomo IX, pag. 40.
Grammatica indostana, etc. 1778. — To-
mo III, pag. 161.
Grammatica marastha, etc. 1778.— To-
mo m, pag. 161.
Grammatica portugueza. 1826.— To-
mo IX, paff. 429.
Grammatik (portuçuesische). — 1778.
Tomo IX, pag. 429.
Gratidão pernambucana. — Tomo vi,
pag. 8.
Grinalda (A).— Tomoix, pag. 431. —
Y. Marques Nogueira Lima (Joáo).
Guanabara. 1849.— Tomo lu, pag. 168.
u
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GU
Guia de contadores e invenção nova de
contas, ele. 1683.— Tomo m, pag.
168 e 44i.
Gaia histórico do viajante no Porto,
etc. 1863.— Tomo a, pag. 432.
Guia e manual do jardineiro, etc^To-
mo IX, pag. 431 —V. SoUo Mayot
Azevedo (D. Miguel Carlos).
Guia do traductor de francez.— Y. £001
phUologico,
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Harpa de Blandovi. 1865.— Tomo x,
pag. i*
Harpa do Mondego. i859. — Tomo m,
m 175.
Heníiiqiie IV, poema. — V. VasamceUos e
SottM (José de).
Heraclito (O). 1867-1868.— Tomo x,
pag.22.
^oes (Os) brazileiros. — V. Só Pereira
de Cattro (Eduardo de), e Zaluar
(Augusto Emílio),
ffistoría abreviada das campanhas de
lord Wellington em Portugal, etc.
— !8!4. Tomo x, pag. 24.
Historia abreviada oa decadência e
queda da igreja lusitana, etc. 1863.
—Tomo X, pag. 24.
Historia de uma administração ultra-
marina. 1879.— Tomo x, pag. 31.
Historia chronologica dos successos
mais notáveis que téem acontecido
no mundo, etc. 1828.— Tomo ni,
pag. 192.
Historia completa das inquisições, etc.
—1822. Tomo ui, pag. 192.
Historia contemporânea ou D. Miguel
em Portugal, etc. 1853.— Tomo x,
paj. 24.
Hiítona de elrei D. Joáo VI, ele. 1838.
—Tomo X, pag. 25.
Historia geral de Hespanba composta
• . . por el-rei de Leáo, etc. 18o3.—
Tomo X, pag. 25.
Historia da guerra do Brazil contra . . .
Uruguay, etc. 1870.— Tomo x, pag.
25.
Historia das ilhas.- Tomo iii, pag. 192.
Historia de la iglesia, etc. 1541. — To*
mo m, pag. 192.
Historia das inquisições. — Tomo ni,
pa^. 192 ; tomo x, pag. 24.
Historia da legião portogueza em Fran-
ça. 1814.— Tomo ni, pag. 193 ; to*
roo X, pag. 26.
Historia dos martyres da liberdade,
ele. 1872.— Tomo x, pag. 26.
Historia e memorias da academia real
das sciencias. 1797.— Tomo ra, pag.
193.
Historia de mui nobre Vespesiano,
etc. 1496.— Tomo m, pag. Í95.
Historia natural popular, etc. 1864. —
Tomo X, pag. z6.
Historia da paixão de ... Christo,
etc. — V. Azevedo (Fr. Joaquim
de).
Historia do que se passou com os pre-
sos ... de S. Julião da Barra, etc
— 1833. Tomo x, pag. 27.
Historia da . • . perda do galeão grande
S.João, etc — Tomo ui, pag. 194;
tomo X, pag. 26 e 394.
Historia politica dos pontífices. 1864. —
Tomo X, pag. 27.
Historia de Portugal, etc. 1819.— To-
mo m, pag. 196.
«14
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^
212
HY
Historia de Portagal. — Tomo x, pag.
27.— V. Oliveira Martins, Pinheiro
Chagas e outros. (#)
Historia ... da prínceza Magalona,
ele. 1789. — Tomo ra, pag. i96;
tomo X, pag. 3i.
Historia recente, estado actual e rela-
ções exteriores de Portugal, etc.
— 1832. Tomo X, pag. 27.
Historia da restauração de Portugal,
etc. — Tomo m, pag. 196.
Historia do scisma portuguez na índia,
etc. 1854.— Tomo x, pag. 27.
Historia dos trabalhos da Sem Ventura
Isea, etc. — Tomo m, pag. 196; to-
mo X, pag. 27.
Historia universal, etc. 1846-1847. —
Tomo ni, pag. 197; tomo x, pag.
31.
Honras e saudades, etc. 1837.— Tomo m
pa^. 198.
Histona da vida . « . da virgem Sanl
Comba, etc. 1783. — Tomo x, pag
«52.
Homenagem a Cam<]ies.— V. Canm
(Luiz de). (#)
Homenagem aos beroes ... na gaem
do Paraguay, etc. 1870.— Tocno i
pag. 32.
Homenagem a Taborda, etc 1871.-
Tomo X, pag. 32.
Honras fúnebres em memoria do ..
ir.-, visconde de Inhaúma. 1869.-
Tomo X, pag. 33.
Horas românticas. 1870.— Tomo i
pag. 33.
Hypohto, tragedia.— V. Foyot (P.« Joi
quim de).
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fberia (A). 1852.— Tomo x, pag. 35 e
394.
Ulostraçâo (A). 1846.— Tomo m, pag.
117.
lUostraçâo. 1852.— Tomo x, pag. 59.
Ulustraçáo americana. 1870.— Tomo x,
pag. 60.
lUostraçáo feminina. 1868. — Tomo x,
pag. 60.
lUnstrãçáo goana. 1864.— Tomo x, pag.
60.
UluslraçJo luso-brazileira. 1856.— To-
mo X, pag. 60.
Dhistração popular. 1866. — Tomo x,
pag. 60.
lUoslrador (O). 1845.— Tomo x, pag.
60.
Iman (0). 1847.- Tomo x, pag. 61.
Imitação de Quisto, etc. — Tomo m,
pag. 218; tomo x, pag. 61 e 395.
Imparcial (O). 1844.— Tomo x, pag 61.
Imparcial (O). 1855.— Tomo x, pag. 61.
Império do Brazil na exposição ... de
1867 em Paris. 1867. — Tomo x,
. Ittg.61.
Imprensa evangélica. 1865-1869.— To-
mo X, pag. 62.
Improviso (0). 1859. — Tomo x, pag.
62.
Incentivo. — Tomo x, pag. 62.
índice alphabetico dos nomes próprios
de familia . . . incluídos no IHcc,
Wographico, 1869.— Tomo x, pag.
índice chronologico dos pergaminhos e
foraes ... da camará de Coimbra.
1863-1872. — Tomo x, pag. 64 e
396.
índice geral dos documentos registrados
nos livros das chancellarias ... na
Torre do Tombo, etc. 1841.— Tomox,
pag. 65.
índices expurgatorios, etc— Tomo m,
pag. 219. —V. Livros prohibidos,
etc; Rol dos livros, etc
Index codícum bibliothec» Alcobatise,
etc 1775.— Tomo ni, pag. 218.
Index plantarum in horto publico olisi-
ponensi cultarum, etc— Tomo x,
pae. 62.
Indicador (O) judicial. 1878.— Tomo x,
pae. 64.
Indicador militar. 1863.— Tomo x, pag.
64.
Indulgências e graças concedidas á com-
panhia de Jesus. 1587.— Tomo iii,
pag. 219.
Industria nacional, etc. 1867.— Tomo x,
pag. 65.
Industriador (O). 1849.— Tomo x, pag.
65.
Industrial civilisador (O). 1835-1837.—
Tomo X, pag. 65.
Industrial (O) portuense. 1846.— To-
mo X, pag. 65.
Inquérito acerca das repartições de ma-
rinha, etc. 1856.-
87.
• Tomo X, pag.
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tu
m
Insino christSo, etc 1539. — Tomo ni,
pa;. 226; tomo x, pag. 88.
Instituição e summario das graças e prí-
Tílegios concedidos á ordem da . . .
Trindade, etc— 1569.
Instituto (O). 1853. — Tomo ra, pag.
227 ; tomo x, pag. 88 e 396.
Instituto Vasco da Gama. 1872.— To-
mo X, pag. 88.
Instruiçam & advertências, etc. 1587.—
Tomo m, pag. 227. V. LoarU (Gas-
par).
Instrucçâo e avisos para meditar o Ro-
sário. 1587.— Tomo m, pag. 227.
Instrucção (A) publica. 185d.— Tomo x,
pag. 88.
Instrucção de ceremonias, etc. 1781. —
Tomo X, pag. 88 e 89.
Instrucção de ceremonias, etc. 1826. —
Tomo ra, pag. 227.
Instrucçflo methodica especulativa, etc.
1774.— Tomo iii, pag. 228.
Instrueçfio (A) e o povo. 1855. — To-
mo X, pag. 89.
Instrucçáo (A) primaria. 1864. — To-
mo X, pag. 89.
Instrucçfio de principiantes, etc. 1750. —
Toma ra, pag. 228; tomo x, paff. 89.
Instrucçfio e principios sobre a politica
... dos jesuitas, etc. 1760. — To-
mo X, pag. 89.
Instrucção (A) publica. 1855-1861.—
Tomo X, pag. 89.
Instrucç/tes (Breves) aos corresponden-
tes da academia, etc. 1781. —To-
mo ra, pag. 228.
In8trucç(5es que a camará do Porto deu
em 1697, etc. 1821.— Tomo m, pag.
228.
Instrucç(]^ dadas ao núncio ... no rei-
nado de D. Joáo III, etc. 1824.— To-
mo III, pag. 228 ; tomo x, pag. 92.
InstrucçGes para estabelecer nas comar-
cas do reino as recebedorias ... do
jogo da loteria, etc. 1806.— Tomo x,
pag. 92.
Instrucçôes para o exercicio dos regi-
mentos ae infanteria. 1819.— To-
mo m, pag. 228; tomo x, pag. 89 e 396.
Instrucçdes geraes . . . para uso da dio-
cese de Montpellier, etc. 1770.—
Tomo X, pa|. 93.
Instrucçôes sobre a manobra das em-
barcações miúdas, etc. 1859.— To-
mo X, pag. 92.
Instrucções praticas sobre os ritos e ce-
remonias da missa, etc. — Tomo m,
pag. 229; tomo x, pag. 92.
Insbiicçôes provisórias para a cavalla-
ria, etc. 1822.— Tomo ra, pag. 229.
Instrucçôes provisórias para uma parte
do curso e deveres aos oflSciaes do
estado maior, etc. 1866. — Tomo x,
pag. 93.
InstrucçGes ... sobre os partos, etc
1772.— Tomo x, pag. 93.
Instrucçôes sobre o tiro, etc. 1853«—
Tomo X, pag. 93.
InstrucçOes para os viajantes e empre-
gados nas colónias, etc. 1819. — To-
mo III, pag. 229 ; tomo x, jpag. 93.
Instructor portuense. 1844. — Tomo x,
pag. 93.
Instrumentos e escripturas dos autos,
etc. 1584.— Tomo ra, pag. 229.
Interpretação dos logares mais diffioeb
das fabulas de Lafontaine, etc 1852.
— Tomo X, pag. 93.
Introducçfio á vida devota, etc. 1784.—
Tomo m, pag. 230.
Inventario das armas e petrechos beili-
cos que os hollandezes deixaram . . •
em Pernambuco, etc. 1839.— To-
mo X, pag. 93.
Inventario da academia dramática de
Coimbra. 1873. — Tomo x, pag. 94.
Investigador (O) portuguez em Ingla-
terra, etc. 1811-1819.— Tomo ra.
pag. 230; tomo x, pag. 94.— V.
Aln'antes e Castro (Bernardo José de) .
Ins. 1848-1849.— Tomo x, pag. 94.—
V. CastiUio (José Feliciano de).
k
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J
Jardim das damas. 1845-1849. — To-
mo X, pag. 120.
htám líttererío. 1847-1854.~Tomo x,
wig. 120.
iinnm portuense.— Tomo y, pag. 228;
tomo X, pag. 120.
iardim sagrado, onde todas as flores
820 manviihas, etc. 1736.— Tomo x,
pag; 120.
JesQs Christo, o divino amigo dos me-
Dínos, etc.— 1864. Tomo x, pag. 140.
loroai de bellas artes, ou mnemosine
lusitana. 1816-1817. — V. Cam>é
(PMlro Alexandre).
Jcml de belJas artes. — ^Tomo iv, pag.
176.
Jornal do centro promotor, etc. 1853. —
Tomo iT, pag. 177.
Jornal de Coimbra. 1812-1820.— To-
mo iv, pag. 177.
Jonal de comedias e variedades. —
Tomo iv, pag. 178.
Jornal do conservatório. 1839-1840. —
Tomo IV, pag. 178.
Jornal encyclopedico, etc. 1779.— To-
mo IV, pag. 178.
Jornal encyclopedico. 1836-1837.— To-
mo nr, pag. 179.
Jornal encyclopedico de Lisboa. 1820.
— V. Macedo (José Agostinho de), e
Lopes (Joaquim José Pedro).
Jornal dos facultativos militares. 1813.
— Tomo IV, paç. 179.— V. Mar-
ques (José António) .
Jornal para todos. 1859-1860. — To-
mo IV, pag. 179.
Jornal da santa igreja lusitana do Orien-
te. 1847.— Tomo iv, pag. 179.
Jornal das sciencias medicas de Lis-
boa. 1835.— Tomo iv, pag. 179.
Jornal da sociedade dos amigos das le-
tras. 1836.— Tomo iv, pag. 179.
Jornal da sociedade catholica, etc. 1843.
— Tomo IV, pag. 180.
Jornal da sociedade patriotica-litteraria
de Lisboa. 1822. — Tomo iv, pag.
179.
Jornal da sociedade pharmaceutica lu-
sitana. 1836.— Tomo iv, pag. 180.
Jnbilos de Portugal na accIamaçSo . . .
de D. José. 1750.— Tomo v, pag.
159.
Juramento em que el-rei D. Affònso
Henriques confirmou a visão de
Christo, etc 1641.— Tomo v, pag.
163.
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omaes vários (alguns de que se faz mençfio sob os nomes dos respe
auctores, coliabbradores ou proprietários, e cuja enumeração augmei
subsídios para a historia do jornalismo portuguez).
heWle (L').— V. AbeUia.
.belha (A). 1836.— V. Alvares de An-
drade (Francisco Ladislau).
ícadeniia. i853. — V. Pinheiro Guima-
rães (Francisco).
Lçoriano (O) oriental. 1835.— V. Vas-
conceitos (Manuel António de).
Lctualidade. 1858.— V. Muzzio (Hen-
rique César).
actualidade. 1873— V. Moraes Sarmen-
to (Anselmo de) (#).
Lgricultor (O) michaelense. 1849. —
V. Canto (José do) e Castilho (An-
tónio Feliciano de).
Llcance (O). 1838.— V. Portugal velho.
dcyon (U). 1841. —V. Dreys (Nico-
lau).
Llmocreve (O) de petas. 1798-1799.—
V. Rodrigues aa Costa (José Da-
niel).
Lmarelío (O). 1863— V. Nery (António
Joaquim).
kmiffo (O) do povo. 1820.— V. Gomes
de Ahreu Vidal (Manuel José).
Lmigo (O) do povo. 1823.— V. Silva
Passos (Manuel da).
Lmigo do povo. 1860. — V. Simões de
Carvalho (Augusto Luciano).
^migo (O) da religião. 1853.— V. Osó-
rio de Campos e Silva (António).
Lnnaes da academia philosophica.
1856.— V. Bom Successo (Anastasio
Luiz do).
Iinnaes da associação dos advogados de
Lisboa. 1856. — V. Silva Aoranches
(António Joaquim da).
iinnaes brazileiros de medicina.— V.
Noronha Feital (José Maria de), e
Pereira Rego (José).
innaes do collegio de Landim. — Y.
Correia Júnior (João Luiz).
innaes do conselho de saúde publica
do reino. 1838.— V. Santos Cruz
(Francisco Ignacío dos).
^nnaes das sciencias medicas.— V. Ft-
gueiredo e Silva (António Joaquim
de).
Iinti- Jacobino (O). 1828.- V. Pena/bríe
Nogueira (Januário José Raimun-
do).
antiquário (O) conimbricense.— V. Cmz
Pereira Coutinho (P.* Manuel da).
Arauto (O).— V. Teixeira de V
cellos (António Augusto).
Archivo commercial. — V. Gourg^
bano Augusto) e Pereira Siin
Júnior (António José).
Archivo constitucional e christáo.
— V. iVò(/t*«ra*(Joâo MariaJ.
Archivo medico brazileiro. lo44
Rocha Ferreira Lapa (Ludgei
Archivo de pharmacia. 1864.—^
mes Roberto (António). (#)
Archivo popular. 1837-1843.— V
(António José Cândido da).
Archivo portuguez oriental. — V.
Rivara (Joaquim Heliodoro d
Archivo universal. 1859-1861.—
ganino (Rodrigo), e Silveii
Motta (Ignacio Francisco).
Archivos da religião christá. 1£
V. Nunes da Fonseca (P.* Mi
Argus (O) lusiUno. 1823.— Y. Bo
Gorjão (João Damásio).
Astro (O) da LusiUnia. 1820-11
Y. Alves Sinval (Joaquim Ma
Atalaia catholica. 1854. — Y.
Aguiar de Loureiro (Jacinto
doro).
Aurora (A). 1831-1832. -Y. 1
Magalhães (Rodrigo da).
Aurora. 1846.— Y. Almeida Pei
Sousa (Francisco Angelo de)
Aurora. 1863. — V. Xavter de ,
Moura (Francisco Ignacio).
Aurora fluminense. 1827-18311
Ferreira da Veiga (Evaristo)
Aurora pernambucana. 1821. — V
seca Magalhães (Rodrigo da).
Azemel. 1826. — V. Sousa Ba
(José de).
Azorrague (O). 1838. — Y. Ca
(P.* João Cândido de).
Bardo (O). 1856.— Y. Xavier de .
(Faustino).
Besta (A) esfolada. 1828-1829.-^
cedo (José Agostinho de).
Beija flor (O).— Y. Almeida e .
(Francisco Duarte de), e Silv
(José Maria da) (*).
Bibhotheca (A) do socialista, ii
Y. Nogueira (Joáo Maria).
Bem publico.— V. Sousa iíonletro
Maria de).
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Bibliophiio (O).— V. JJma Fdner (Ro-
drigo José)» e Silva Leal (José de
Maria da) (*).
Bibliotbea fanuliar e recreatica. 1837. —
V. Laqrange Monteiro Barbuda
(Cláudio).
Boiètim da bibliographia portugaeza e
mista dos archivos nacionaes. —
V. Femandet Tkomát e Graça Bar-
reio (JoSo Augosto da). (#)
Boletim eeclesiasticoda oiocese de El-
vas. i877.— V. Andrade (P.« Henri-
q«e José de),
acareose. — V.
ioaqoim).
Bracareose. — Y. Alves Passos (Manuel
feaòliOustrado. 1854.-^y. CMloe (Car-
los), e Floresta BraxUeira Augusta
<0. Nisia).
Bnuil (0) histórico. 1864.— V. Mello
Moraes (Alexandre José de),
ftrujl pittoresco. 1848.— V. CfUlloe (Car-
los).
Braz Tisana.— V. Sousa Bandeira (José
de). í#)
Cacete (0). 1831.— V. Recreio (P.Tran-
cisco).
Camâra (A) óptica. 1838.— V. Lopes de
Uma (José Joaquim).
Campeão (O) portuguez. 1819-1821.—
V. Freire de Carvalho (José Libe-
rato).
CaapeSo (O) portuguez em Lisboa.
1822-1823.- V. Freire de Carvalho
(José Liberato).
Carapaceiro (O). — V. Sacramento Lopes
Gama (P.* Miguel do).
(^IboUco (O). 1839.— V. Gonçalves
(Manuel José).
Câlbolico ^0). 1842.— V. Barbosa Ca-
*ae$ de Figueiredo Castello Branco
(iosé).
Catbolico*(0) terceirense. 1857.— V.
Sewa Freitas (Bernardino José
de).
Cearense (O). 1867.— V. Sousa Brazil
(Tbomàs Pompeo de) e Alencar
Âraripe (Trisláo de). (*)
QttTeco (O) liberal. 1829.— V. Ferreira
Borges (José), Silva Leitão de Almei-
ia Garrett (Joáo Baptista d»), etc
Cbristianisrao (OJ. 1843.— V. Lemos Sei-
«u CatteUo Branco (Joáo de).
Coronica litteraria. 1848.— V. Sá (Car-
los Auffusto de).
Ommica da Terceira. 1830.— V. Soria-
"O (Simão José da Luz).
Chronista (O). 1827.— V. Silva Leitão de
Almeida Garrett (JoSo Baptista da.)
Chronista de Tissuary.— V. tunha Ri-
vara (Joaquim Heliodoro da). (#)
Cidadão lilterato.— V. Pinto RebeUo de
Carvalho (José).
Cidadão (O) litterato. 1821.— V. Seabra
(António Luiz de).
Cidadão (O) philantropo. 1835.— V.
Azevedo de Sá Coutinho (João de).
Civilisaçko.— V. Bellegarde (Guilherme
Cândido), e Zaluar (Augusto Emí-
lio).
Civilisaçfio (A) da Africa portugueza.—
V. Pereira de Castro (António Ur-
bano).
Civilisador (O). 1860,— V. Sertoriano
Bandeira (Manuel Emilio).
Commercio de Coimbra. 1860.— V. Cos-
ta Gomes (José da), Silva Gaio (An-
tónio da), etc. (#)
Commercio de Lisboa. 1863.— V. Tava-
res (Eduardo).
Commercio (O) do Porto. — V. Sousa
Carqueja (Manuel de), e Miranda
(Henrique Carlos de). (*)
Commercio de Portuçal.- V, il%aWuíM
Lima (Sebastião de), e Melicio (João
Chrysostomo).
Compilador (O). 1821.— V. Gastão (José
Baptista).
Conciliador. 1821-1822.— V. Pinto Pi-
zarro (Rodrigo).
Conimbricense.— V. Martins de Carva-
lho (Joaquim). (#)
Conservador. — V. Correia de Lacerda
(António Augusto), Pacheco (Nuno),
Coelltí) (Eduardo), e outros. (#)
Constitucional. 1838. —V. Lagrange
Monteiro Barbuda (Qaudio).
Constitucional.— V. Ribas (António Joa-
quim).
Constitucional. 1839.— V. VUlela de Cas-
tro Tavares (Jeronymo).
Contemporâneo (O) politico e litterario.
1820.— V. Martins Pamplona Corte
Real (Manuel Ignacio), Xavier (Cân-
dido José), e fonseca (José da).
Contrabandista. 1835.— V. Ribeiro Sa-
raiva (António).
Contra-mina (A). 1 830-1832. -V. S.
Boaventura (D. fr. Fortunato de).
Correio (O) braziliense, ou armazém
litterario. 1807-1822.— V. Costa Pe-
reira Furtado de Mendonça (Hypo-
lito José).
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Correio (O) da Europa. 1867.— V. Al-
meida Coutinho (Albano AíTonso
de).
Correio (O) da Europa. 1879.— V. Cor-
reia (Pedro). (#)
Correio (O) interceptado. 1825.— V. Fer-
reira Borges (íosé),
Correio michaelense.— V. SUva Loureiro
(JoSo José da).
Correio (O) da noite. 1880.— V. Ennes
(António), Leite (Luiz Filippe), Na-
varro (Emy^dio), e outros. (*)
Correio da peninsula ou novo teiegra-
pho. 1809.— y. Rocha (Jofio Bernar-
do da), e Alvare» Pereira Pato Mo-
niz (íimio).
Correio de Setúbal. 1860-1861.— V. Cor-
reia Manuel de Aboim (Jofto).
Correio (O) da Urde. 1809.— V. Campoi
(Luix Caetano de).
(Correspondência (AJ de Portuc^al.—
V. Carvalho (Filippe de), e Serpa
Pimentel (António ae). (*)
Cortador (O). 1837.— V. CarvaUu) (P.«
JoSo Cândido de).
Cri-cri. 1877.— V. Alegro (Jayme Er-
nesto).
Curupira.— V. Sá (Carlos Augusto de).
Debates. — V. Figueiredo Guimarães
(António Joaquim de).
Defensor (O) dos jesuitas. 1829-1833.—
V. S. Boaventura (D. fr. Fortunato
de).
Defeza de Portugal. 1831-1833. — V.
Buela Pereira de Miranda (P.« Al-
vito).
Democrata (O). 1839.— V. Carvalho
(JoSo Cândido de).
Desapprovador. 1818-1819.— Y.líacedo
(José Agostinho de).
Desengano (O). 1830-1831.— V.JIfacecio
(José Agostinho de).
Despertador. — V. Bocha Cabral (José
Marcellino).
Diário commercial.— V. Figueiredo Gui-
marães (António Joaquim de).
Diário lisbonense. 1809. —V. Brocardo
(Estevam).
Diário mercantil. 1861.— V. Simões de
Carvalho (Augusto Luciano).
Diário de noticias. 1864.— V. Coelho
(José Eduardo), e Antunes (Thomás
Quintino). (*)
Diário novo de Pernambuco. 1846.—
V. Vmela de Castro Tavares (Jero-
nymo).
Diário popular. 1865.— V. Carvalho (Ma-
riano Cyríllo de), VaseoneeUos 6«i-
fTiõo (Joaquim de), e St7t^ Namorado
(Joaquim Antomo da). (*)
Direito. 1858.— V. Omellas (Jo2o Aq>
gusto).
Direito (O). 1873.— V. Monte Júnior
(JoSo José de).
Distracção instructiva. 1842.— V. Bor-
dalo (Francisco Maria).
Dramatureo portuguez. — V. Silva Led
(José Mana da). (*)
Doze (O) de agosto. 1856-1866.— V.
Almeuia Coutinho (Albano Afionso
de).
Ecco. 1839.— V. Mendonça $ Mello
(Francisco Cândido de).
Ecco popular. 1849.— V. Mattos (Joa-
quim Marcellino de).
Ecco (O) do Rio de Janeiro. 1844.—
V. Pinto de Serqueira (Thomás
José).
Economias. 1867.— V. Tavares (Eduar-
do).
Ensaios litterarios. 1863. — ^V. Simões
Margiochi (Francisco), 3.**
Entreacto (O). —V. Almeida Garrett,
Midosi (Paulo), 2.», e Freitas Jaeome
(José Carlos ae). (#)
Epocha. — y. Latino Codho (José Ma-
ria).
Escudo (O). 1823.— V. Macedo (Joêé
Agostinho de).
Escudo (O) christao. 1848-1849.-
V. Barbosa Canaes de Figueiredo
Castello Branco (José).
Esmeralda. — V. Matos (Joaquim Mar-
cellino de).
Espectador (O) imparcial.— V. Moraes
Leal Junwr (António Bernardo).
Espectador portuguez. 1816-1818.—
V. Macedo (José Agostinho de).
Espectro. 1846.— V. Rodrigues Soi^mw
(António).
Espelho. 1822.— V. Ferreira de Arm^
Guimarães (Manuel).
Espião (O) patriota. 1811.— V. Sãvu
Freire (José António da).
Estandarte. — V. SUva Cabral (José
Bernardo da). (*) .
Estrella do norte. 1846.— Y. Seabra
(António Luiz de).
Estrella oriental. 1856.— Y. Sê^íco
(Francisco Maria).
Expressão (A) da verdade. 1866-181».—
V. Martins (Jesuino Ezequiel).
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219
Fieeda (A) líbenl, etc 1822.— Y. As-
m Castro e Mendonça (Francisco
Faoia.-V. SUvaLeal (José Maria da).(*)
Farpas.— y. RamaUu) Ortigão (José
Doarte), e Eça de Quevroz (José
Maria. («)
Federação.— V. Almeida Pereira e Sousa
Írancisco Angelo de), Dias (José
itooio), Oliveira (António Joa-
^'mde), Siha (José Augusto da), e
YtSoso (José Maurício). (*)
Ferrío. 1878.— V. Alegro (Jayme Er-
nesto).
Figaro. 1875.— V. Freitas Oliveira (Ja-
dnto Augusto de).
Figaro. 1881.- V. Loureiro (Augusto).
(•)
Fdhâ (A). 1868-1873. — V. Penha
(Joflo).
Folha (A) do povo. 1876.— V. Ferreira
(loto), Sousa (Cecilio) e outros. (#)
Folhetim (O).— V. Roussado (Manuel).
Folheto de ambas Lisboas. 1730-1731.
—V. Tavares Mascarenhas de Ta-
wra (Jeronymo).
Gabinete (O) do joven naturalista. —
Y. Sinu (Joáo Daniel de).
Gabinete (O) litterarío das Fontainhas.
Í846-1848.— V. Nery Xavier (Fi-
GaieU das escolas. 1873.— Y. Lopes
(Joto José).
Gazeta bomoBpathíca lisbonense. 1859.—
V. Santos Brilhante (António Maria
dos).
Gazeta dos hospitaes do Rio de Janeiro.
1850-1852.- Y. Satt/e* (Carlos Luiz
de).
Gazeu lisbonense. 1865.— Y. Moraes
Ltúl Júnior (António Bernardo).
GazeU Uttcraria. 1761-1762.— Y. Lirna
(P.* Francisco Bernardo de).
Gazeta litteraria do Porto. 1868.— Y.
CoMlo Branco (Camillo).
GazeU de PortumiK 1822-1823. — Y.
Gattâo (José Baptista).
Gazeto de Portugal. 1862.— Y. Teixeira
de Vasconedm ÍAntonio Augusto).
Gazeta de Portugal boletim da tarde.—
^T.eixeòra de VaseonMos (António
^ Augusto).
Gaieta do pom 1869.— Y. Cordeiro
(João Ricardo), Melicio (Joáo Chry-
iostomo),Púito'n) Chagas (Manuel).
(•).
Gazeta universal, politica, litteraría e
mercantil. 1821-1823. — Y. Lopes
(Joaquim José Pedro).
Guaracyaba. — ^Y. Sá (Carlos Augusto
de).
Guayaoá. — ^Y. Cortines Laxe (João Ba-
ptista), e Marcondes Homem de Mello
(Francisco Ignacio).
Dha. 1859.- Y. Supico (Francisco Ma-
ria).
Ulustração (A). — Y. Teixeira de Vas-
concdlos (António Augusto).
Imprensa. — y. Santos Monteiro (Antó-
nio dos), Rebello da Silva, e ou-
tros. (#)
Imprensa e lei. — Y. Silva Mendes Leal
(José da).
Independência nacional. 1867.— V. Ro-
drigues (João Félix).
Independente. 1836.— Y. Seabra (Antó-
nio Luiz de).
Industrial (O) civilisador. 1835.— Y.
Assis Castro e Mendonça (Francisco
de).
Industrial civilisador. 1836. — ^Y. Xavier
Pereira Brandão (Caetano).
Interessante. — Y, Lopes (Joaquim José
Pedro).
InstrucçSo (A) publica. 1855.— Y. Lo-
pes Carreira de Mello (Joaquim).
íris. 1864. — Y. Xavier de Assu e Mou-
ra (Francisco Ignacio).
Itoróró (O). 1859.— Y. Pereira dos Sann
tos (António).
Jornal ae bellas- artes. 1857. — Y. Paga»
nino (Rodrigo).
Jornal da academia homoBopathica do
Brazil. 1848.- V. Marques de Car-
valho (Maximiano).
Jornal do Commercio. 1853,— Y. Al-
meida e Albuquerque (Luiz de), e
Ribeiro Guimarães (José). (*)
Jornal de Lisboa. — Y. Barbosa Leão
(José), e Barreiros (Carlos José).
(*)
Jornal de medicina veterinária. i828. —
Y. Vianna de Rezende (João Januá-
rio).
Jornal medico, cirúrgico e pbarmaceu-
tico.— Y. Vianna de Rezende (João
Januário).
Jornal mensal de educação. 1835.— Y.
Oliveira Marreca (António de).
Jornal de pbarmacia, cbimica e histo-
ria natural. 1872-1873. —Y. Moura
(João Herculano de).
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sso
JO
Jornal de pharmacia e sciencias acces-
sorias da índia portuguesa. — ^Y. Go-
mes Roberto (António). (#)
Jornal do Porto. 1838.— V. Rodrigues da
Cruz Coutinho (António). (#)
Jornal do trabalho. 1862-1863.— V. Ra-
demaker Teixeira (Guilherme Au-
gusto).
Lagarde (O) portuguez. 1808.— V. Se-
aueira Óltva e Sousa Cabral (Luiz
Lanterna. — V. Coutinho die Miranda
(Francisco Luiz), Freitas Oliveira
(Jacinto Augusto de), e Silva Lobo
(António Augusto da). (*).
Lei. 1850.— V. SUva Mendes Leal (José
da).
Leiriense. 1854. —V. Barftoso Leão {Jo-
sé), Costa Sousa de Macedo (D. An-
tónio da), e Xavier Rodrigues Cor-
deiro (António).
Liberal.— V. Domingues (António José).
Liberal (O) do Mondego. 1852.— V. Ro-
drigues Vidal (Antonino José).
Liberdade. 1861.— V. Freitas Oliveira
(Jacinto Augusto de).
Lidador (O). 1854.— V. Sousa Moura
(Nuno Maria de).
Lusitano. 1847.— V. Fonseca Magalhães
(Rodrigo da), e Sousa Monteiro (Jo-
sé Maria de).
Lycôo. 1855.— V. Moniz Barreto Corte
Real (António).
Lyra (A) da mocidade.— V. Silva Rosa
(Manuel José).
Malagueta (A). 1821.— V. May (Luiz
António).
Mastigoíoro. 1824. —V. S. Boaventura
(D. fr. Fortunato de).
Matraca (A). 1847.— V. Lopes de Lima
(José Joaquim).
Medico (O) do poTO.— V. Martins (Jo5o
Vicente).
Medico (O) do povo. 1850.— V. Mello
Moraes (Alexandre José de).
Mercantil. 1883.— V. Gomes (JoSo Can-
elo).
5 lusitano. 1812-1815. — V.
ícardi (Theodoro José).
)pio de verdades ou óculo sin-
r para o povo portuguez, etc.
k-l815. — V. Alpuim e Menezes
ncisco de).
. 1836.— V. Lopes (Joaquim
Pedro).
. consUtucional. 1823.— V. Al-
meida Moura Coutinho (José Joa-
quim de).
Minerva lusitana. 1808.— V. S. Boaven-
tura (D. fr. Fortunato de).
Missão (A). 1854.— V. Faria Agmarde
Loureiro (Jacinto Heliodoro).
MissSo (A) portugueza. 1854.— V./2i-
beiro Gomes de Abreu (António Joa-
quim).
Mnemosine constitucional. 1820-1821.—
V. Cavroé (Pedro Alexandre).
Mocidade (A). 1867.— V. Marques S(m-
sa Viterbo (Francisco).
Mosquito. 1867.— V. Moraes Uai Jú-
nior (António Bernardo).
Motim litterario. 1811. — V. Macedo
(José Agostinho de).
Mundo elegante. 1858-1860.— V. Cos-
tdlo Branco (Camillo).
Museu litterario, útil e divertido. 1833.—
y. Lopes (Joaquim José Pedro).
Naçáo. 1847.— V. Ribeiro Gmes dt
Abreu (António Joaquim), Leno$
Seixas CasteUo Branco (io2o de),
Pereira da Cunha ^António), St/ra
Bruschy (Manuel Maria da), e ou-
tros. (#)
Nacional (Porto).— V. Araújo Basto
(Evaristo José de).
Novidades. 1879.— V. Victor (Jayme
Justino).
Observador lusitano em Paris. 1815.—
V. Sdano Constando (Francisoo).
Observador (O) portuguez histórico e
politico de Lisboa, etc. 1809.— V.
Brocardo (Estevam).
Óculo. 1848.— y. SUva Leal (José Ma-
ria da).
Opposiçâo (A) nacional. 1844.— y.Tff-
xeira de Vasconcelhs (António Au-
gusto).
Oráculo (O), periódico de debates polí-
ticos, etc. 1823.— V. Almeida San-
doval (Cândido).
Organisador (O). 1845.— y. Roussado
Gorjão (João Damásio).
Ostensor (O) brazileiro. 1845-1846.-
y. Pereira de Carvalho Guimarâa
(Vicente).
Palco. 1863.— y. Alcântara Chaves (Pe-
dro Carlos de), Sousa Bastos (Antó-
nio de). (#)
Palinuro (O). 1830.— y. Ferreira Bor-
ges (José).
Pamphleto. 1848.— y. lí«ía (João Car-
los).
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m
Mre Amaro oasoyella politica. 1820.—
V. Ferreira de Freitas (Joaquim).
Panhyba. — Y. BeUegarde (Guilherme
Cândido), e Zaluar (Augusto Emí-
lio).
Partido (O) liberal. 1875.— V. Sousa
Araújo (JoSo de).
Pátria (A). 1856.— V. Figueiredo Gui-
marães (António Joaquim de).
PatrioU. 1813-1814.— V. Ferreira de
Araújo Guimarães (Manuel).
Patriota.— V. Coelho (Manuel de Jesus),
e Tavares Cabral (Leonel). (*'
Pdoorínho (O). — Y. Pinto ReMlo de
Carvalho (José).
Peneireiro. — Y. Correia Manuel de
Aboim (João).
Peninsula (A). 1840.— Y. Ribeiro Sa-
raiva (António).
Ptt»amento6 ayulsos, etc. 18S6.— Y.
Marques Torres Salgueiro (Joaquim
José).
Percorsor. 1831. — Y. Silva Leitão de
Aimeida Garrett (Jo2o Baptista da).
Periódico para os bons realistas. 1828. —
V. Gouveia Pinto (António Joaquim
de).
Periódico militar do ultramar portu-
Ji. 1863.— Y. Gouveia (João Fi-
«de).
CO (O) dos pobres. 1826-1828.—
V. Cruz ? António José Cândido da).
Persuasão. 1»62.— Y. Sumco (Francisco
Maria).
Pbarol (O) transmontano. 1845.— Y.
Ferreira de Macedo Pinto (Antó-
nio).
Philologo. 1844. — Y. Torres (José de).
Pho^oro (O). 1860-1861.— Y. Cer-
queira VeUoso (Rodrigo Augusto).
Piritininga. — Y. Ribas (António Joa-
qoiml
Pwtugal (O) velho. 1839.— Y. Abran-
ms Freire de Figueiredo (Albino
de).
Português. — Y. Coelho (Manuel de Je-
sus), e Rodrigues (João Félix). (*)
PQrtuguez. — Y. Eugénio de Ahnetda
fJosé Maria), e Magalhães (António
Jacques de). (#)
Portognei (O). 18Í6-1827. — Y. Silva
Leitão de Almeida Gatrett (Jo2o
Baptista da).
Pwtimex (O) constitucional. 1820.— Y.
Akares*Pereira Pato Moniz (Nuno).
Portuguez constitucional. 1836. — Y.
Gastão (José Baptista), e Lima Lei'
tão (José António de).
Portuguez (O) constitucional em Lon-
dres. 1832.— Y. Midosi (Paulo). l.«
Portuguez (O), ou Mercúrio politico,
commercial e litterario. 1814-^1822.
— Y. Rocha Loureiro (Joáo Bernar-
do da).
Povo. — Y. Silva Vieira (José Martinia-
no da).
Povo (O). 1866.— Y. Pereira Sarmento
(Faustino Herculano).
Povo ultramarino. 1880.— Y. Brito (El-
vino de). (#)
Pregoeiro lusitano. 1820.— Y. Mendonça
(Clemente José de).
Procurador (O) dos povos. 1838. — Y.
Moura Lanceia (P.* Joaquim Ma-
nuel de).
Progresso (O). 1856.— Y. Sousa Ma-
chado (Joáo Carlos de).
Progresso (O). 1876— Y. Castro (José
Luciano de). Leite (Luiz Filippe),
Navarro (Emygdio) e outros. (#)
Publicador maranhense. 1864.— Y. HeU'
riques Leal (António).
Punhal dos corcundas. 1823.— Y. S. Boa-
ventura (D. fr. Fortunato de).
Rabecão (O). 1846.— Y. Carvalho (JoSo
Cândido de).
Recreio (O), jornal das familias. 1835.—
Y. Monteverde (Emilio Achilles).
Recreio das damas. 1863.— Y. Gouveia
(JoSo Filippe).
Redactor (O). 1803. —Y. Quintella
(José Pedro).
Rei e ordem. — Y. Silva Cabral (José
Bernardo da), Osório Cabral, e ou-
tros. (#)
Renascença.- Y. Araújo (Joaquim de).
(*)
Republica (A) das letras. 1875.— Y.Pe-
nha (João).
Restauração (A) da carta. 1842.— Y.
Castilho (José Feliciano de).
RevisU (A). 1834-1836.— Y. Fonseca
Magalhães (Rodrigo da), e Pereira
dos Reis (António).
Revista agronómica. 1856.— Y. Alarcão
(D. José de).
Revista bibliographica. — Y. Pereira
(António Maria).
Revista de Lisboa. — Y. Osório de Cam-
j)os e SUva (António).
Revista medica fluminense. 1840.— Y.
Pereira Rego (José).
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JO
Revista philosophica ou propaganda
humanitaría. 1853. —V. Sines (JoSo
Daniel de).
Revista da semana. 1866-1867. — V.
Sousa Amado (Joáo ãé).
Revista dos tiibunaes. 1842.— Y. GoU'
veia Pimenta (Francisco Luiz de).
Revolução do Minho. 1846. —V. àlassa
rJoSo Carlos), e Midosi (Paulo),
Revolução de setembro. 1840. — Y. Coe-
lho de Magalhães (Josó EstevSo),
Mendes Leite (Manuel José), e Ro-
drigues Sampaio (António). (*)
Santelmo. 1859.— Y. Supico (Francisco
Maria).
Século (O). 1858.— Y. Almada e Len-
castre (D. José de).
Século (O) 1880.— Y. Magalhães Lima
(Sebastião de). (*)
Semanário (O). 18o7. — Y. Pereira de
Vasconcellos (José Marcellino).
Semanário de mstrucçSo e recreio.
1812-1813. — Y. Lopes (Joaquim
José Pedro).
Semanário lusitano. 1809-1812. —Y.
Bianeardi (Theodoro José).
Sentinella (A) da monarchia. 1840. —
Y. Pinto de Serqueira (Thomás
José).
Sentinella (A) do serro. 1830.— Y. Ot-
toni (Theophilo Benedicto).
Sete (O) de abril. 1837.— Y. Pinto de
Serqueira (Thomás José).
Setubalense (O). 1855.— Y. Almeida
Carvalho (Jo9o Carlos de).
Supplemento burlesco ao Patriota. 1847-
1853.- Y. Martins da Silva (Ber-
nardino).
Supplemento ao Independente. 1821-
1822.— Y. Ramalho e Sousa (André
Joaquim).
Ta-ssi-yan^-kuo. — Y. Marques Pereira
(António Feliciano).
Telàzrapho portuguez. 1808-1814.— Y.
Sequeira Oliva e Sousa Cabral (Luiz
de).
Templo (O) da memoria ou observador
constitucional. 1820. — Y. Oliveira
Mesquita (Francisco Baptista de).
Tempo. 1837.— Y. Coelho de Magalhães
(José Estevão).
Tempo. 1847.— Y. SUm Mendi
(José da).
Tesoura (A).— Y. Pinto Rebello d
valho (José).
Tribuna (A) catholica. 1851-i(
Y. Fernandes Pinheiro (J(
Caetano).
Tribuna do operário. 1854. — V.
da Silva (Francisco).
Tripa (A) virada. 1823.— Y. J
(José Agostinho de).
Trinto (O) diabos. 1876.— Y. Fi
povo.
Trombeta (A) final. 1836.— V. J
Saraiva (António).
TrombeU (A) lusiUna. 1822.—^
e Silva (Manuel Joaquim da).
Trovador. 1844.— Y. Xamer Ra
Cordeiro (António).
Trovador. 1855.— Qiorto de Cot
Silva (António). (#)
Toureiro (O). 1836. — Y. Mourc
preta (P.* Joaouim Manuel d
União (A).— Y. Almeida e Arat^
reia de Lacerda (D. José Mai
e Vilhena Barbosa (Ignacio d<
Yariedades (As). 1801-1804.— V
tacão Freire de Carvalho (D.
nio da).
Yedeta (A) da liberdade. 183^
Rodrigues Sampaio (António)
Yelho (O) económico em observa
«Yelho liberal.. 1826.- V. /i
do Gorjão (João Damásio).
Yelho liberal. 1826.— Y. Ferrein
doso da Costa (Yicente José).
Yelho (O) liberal do Douro. 182^
— Y. Macedo (Ignacio José de
Verdade. 1839. — Y. Mendonça i
(Francisco Cândido de).
Yerdade. 1867.— Y. Figueiredo í
rães (António Joaquim de).
Verdadeiro (O) amigo do povo. 11
Y. Lara de Carvalho (João
los).
Voz (A) do Alemtejo. 1859.— V.
Sampaio (Manuel de).
Zacuto lusitano. 1849-1850.— Y.
Ihães Coutinho (José Eduardo
Carvalho (Thomás de), e (
(♦)
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Lancei da Tentura, ele. — V. Moreno
Jíoniiiy (D. Félix).
Uarea portugueza e viridario de vários
flores evangélicas, etc. — 1687. To-
mo Y, pag. 168 e 459.
letns apostólicas em forma de breve
... para confirmação dos estatutos
do seminário de Coimbra, etc. —
1748. Tomo v, pag. i8i.
Lettre d'aD gentilhomme portngais . . .
sar Texecution d'Anne Boleyn, etc.
-1831 Tomo V, pag. 181 e 462.
Leys avulsas.— Tomo v, pag. 184.
L«y8 extravagantes, etc— V. Nunet de
Lm (Duarte).
I^s e provisões que elRey dom Sebas-
tii, etc— 1570. Tomo v, pag. 184.
Uberdade dos mares, ou o governo in-
glez descoberto. — 1833. Tomo v,
pag. 185.
uTro chamado stimulo de amor divino,
. elc-!550. Tomo v, pag. 189.
Livro das constituições e costumes que
se guardam nos mosteiros de Santa
Cruz de Coimbra, etc — 1553. To)
mo V, pag. 189.
Livro da imítaçSo de Gbristo, etc. —
Tomo T, pag. 189.
Livro da oração commum, etc. — 1695.
Tomo v, pag. 189.
Livro dos usos e ceremonias cístercien-
ses, etc— 1788. Tomo v, pag. 190.
Livros de pintura de [>annejado que se
conservam no archivo nacional, etc.
—Tomo V, pag. 190.
Livros prohibidos. — Tomo i, pag. 331;
tomo v, paç 191; tomo x, pag. 387.
—V. Ferretra (fr. Bartholomeu), e
D. Henrique (cardeal infante).
Llz (O) .-1856-1857. Tomo v, pag. 191.
Loja (A) do café, etc— 1762. Tomo v,
pag. 191.
Lustina ou luso-latina, etc— Y. Leite
(P.« Joaquim José).
Lysia poética, etc 1848-1849. — To-
mo v, pag. 340.
Lysia poética, etc. 1857. — Tomo v,
pag. 340.
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L
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Jlacarronea latino-portagueza. — 1792.
Tomo V, pag. 343.
MagDQni lexicon, etc. — V. Pina Cabral
(Manuel de).
Manifesto dos direitos de ... D. Ma-
ria 11, etc— 1829. Torao v, pag. 346.
Manifesto ou exposição fandada e jus-
tificativa do procedimento da coroa
de Portugal, ele. — 1808. Tomo v,
pag. 346.
Mamíesto do grande oriente lusitano
contra a loja Regeneração, etc. —
1823. Tomo V, pag. 345.
Manifesto de ... D. Miguel I, etc. —
1832. Tomo v, pag. 346.
Manual de ceremonias, etc— V. Martins
da Soledade (Fr. António).
3iannai do christianismo para missa,
etc— 1857. Tomo v, pag. 346.
Manual de confessores e penitentes^
etc.— !549. Tomo v, pag. 347.
Mannal de devoçlJes, etc. — 1848. Tomo v,
pag. 347.
Manual de exercícios espirituaes, etc. —
1698. Tomo v, pag. 347.
Mapa (D.)— Tomo vi, pag. 124.
M^ipa cbronoloffico dos reis de Portu-
gal, etc— 1758. Tomo VI, pag. 124.
Maroa genealógico, histórico, etc, de
Portugal.— 1838. Tomo vi, pag.
124.
)^pas (CollecçSo dos) estatísticos do
eommereio e navegaçSo do Brazil,
etc— i848. Tomo vi, pag. 126.
tono Tl (Svfp.)
Mappas geraes do commercio de Por-
tugal, etc— Tomo vi, pag. 125.
Marmota (A).— Tomo vi, pag. 151.— V.
Brito.
Martyrologio romano, etc — 1591. To-
mo VI, pag. 156.
Mausoléu levantado á memoria ... da
rainha D. Estephania, etc — 1860.
Tomo VI, pag. 171.
Medicina theologica, ou supplica humil-
de, etc. — 1794. Tomo vi, pag.
175.
Meditações da paixão de Christo. — V.
Portalegre ?Fr. António), Aveiro
(Fr. Bernardino de), Abrantes (Fr,
Ghristovam de). Silva (Jorge aa),
etc.
Meditações para os exercícios annuaes,
etc— 1793. Tomo vi, pag. 179.
Meios de aprender a contar, etc— 1804.
Tomo IV, paç. 179.
Mémoires historiques, généatogiaues et
chronologiques concemant les as-
cendantes de Constantin, etc —
1854. Tomo vi, pag. 179.
Memoria acerca da livraria dos herdei-
ros do bispo do Porto, etc. — 1846.
Tomo VI, pag. 179.
Memoria do descobrimento e achado ...
das relíquias da igreja de S. Roque,
etc — 1B43. Tomo vi, pag. 180.
Memoria dos successos da guerra dos
Pyreneos orientaes, etc — 1795. To-
mo VI, pag. 181.
i5
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ME
Memoria dos trabalhos da commissâo
para o melhoramento do commercio
de Lisboa, etc — 1822. Tomo vi,'
pag. 180.
Memoria estatistico-historíca sobre a
administração dos expostos no Por-
to, etc— 1823. Tomo vi, pag. 181.—
V. Silveira Pinto (Agostinho Alba-
no da), etc.
Memoria histórica sobre as ilhas dos
Açores, etc. — V. Costa Chaves e
Mello (Francisco AíFonso da).
Memoria histórica da invasão dos fran-
cezes. — V. Silva Coutinho (D. José
Caetano da).
Memoria justiOcativa do marquez de
Alorna.— Tomo vi, pag. 181.
Memoria sobre a consideração dos có-
negos seculares de S. João Evange-
lista, etc. -1824. Tomo\7, pag. 181.
Memoria sobre a conspiração de 1817,
etc— 1822. Tomo vi, pag. 181.— V.
Ferreira de Freitas (Joaquim).
Memoria sobre o direito da primazia do
soberano pontifire, etc. (relativa á
conflrmação dos bispos). — 1837. To-
mo VI, pag. 182.
Memoria sohre a litteratura portugue-
za, etc. — V. Muller (João Guilher-
me Christiano).
Memoria sobre a nobreza do Brazil,
etc— 1841. Tomo vi, pag. 183.
Memoria sobre a utilidade do estudo
da lingua grega, etc— 1851. To-
mo VI, pag. 183.
Memoria, ou memorial para os perdões.
—Tomo VI, pag. 183.
Memorial de vários simplices que da
Índia oriental . . . vem ao reino, etc
— Tomo VI, pag. 183. — V. Curvo
Semmedo (João).
Memorial ultramarino e maritimo. —
1836. Tomo vi, pag. 184.
Memorial do geral da ordem de Cbristo,
etc— 1648. Tomo vi, pag. 183.
Memorias de agricultura premiadas pela
flpjifipnjia,etc— 1788-1791.Tomovi,
91.
apologéticas, jurídicas, justi-
as, etc. — Tomo vi, paç. 184.
económicas da academia, etc.
9-1815. Tomo vi, pag. 191.
e escriptos avulsos, etc. —
VI, pag. 190.
sobre legados pios, ele —
Tomo M, pag. 182.
Memorias do conservatório de Lisboa.—
1843. Tomo vi, pag. 198.
Memorias fúnebres ... na morte de
D. Maria de AUyde, etc — 1650.
Tomo VI, pag. 198.
Memorias históricas de anecdolas,pbni-
ses, etc— 1786-1787. Tomo vi, pag.
198.
Memorias históricas, politicas e philo-
sophicas, etc. — Tomo vi. pag. 1^.
Memorias para a historia do reinado
... de D. Pedro IV, etc -1834.
Tomo VI, pag. 198.
Memorias históricas do reino de Portu-
gal, etc— 1830. Tomo vi, pag. 198.
Memorias para a historia da typographia
portugueza rios séculos xv e xvi.-
Tomo VI, pag. 201.
Memorias do instituto de Coimbra. -
Tomo VI, pag. 199.
Memorias do instituto histórico e geo-
graphico brazileiro. — 1839. Tomo m,
pag. 199.
Memorias do instituto da ordem dos
advogados brasileiros. — 1843. To-
mo VI, pag. 199.
Memorias de litteratura portugueza, et(.
—1792-1814. Tomo vi, pag. 300.
Memorias sobre as minas do carvão de
pedra, etc, de Leiria. — 1837. To-
mo VI. pag. 183.
Memorias sobre as pescarias ... do Al-
garve.—1813. Tomo VI, pag. 183.
Memorias de um preso emigrado peU
usurpação de O. Miguel. — i84o.
Tomo VI, pag. 198.
Memorias das principaes providencias
. . . pela invasão dos franceses oa
Beira e na Extremadura, etc —
1814. Tomo VI, pag. 197.
Memorias acerca da prioridade nas na-
vegações e descobrimentos ultrama-
rinos, etc. — Tomo vi, pag. 184.
Memorias pró e contra a existência da
companhia ... dos vinhos do Alio
Douro, etc — Tomo vi, pag. l^í^
463.
Memorias relativas á instrucçáo publica
em Portugal, etc — ^Tomo vi, pag. i99.
Memorias relativas á reforma & ■ ■
roda do sal, etc. — Tomo vi, pag-
196.
Memorias sobre os trabalhos da com-
missâo mixta brazileira e portugue-
sa, etc (acerca da independência).-'
1847. Tomo vi, pag. 183.
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MU
227
lercario.— V. Midosi Júnior (Paulo).
lercario grammatical, etc.— 1753. To-
m Yi, pag. 213.
kdrio lusiUno.— V. Biencardi (Theo-
doro José).
Iscario philosoDhico, etc— 1752. To-
mo TI, pag. 214.
Ifecario portugaez, etc— 1663-1667.
Tom VI, pag. 213. —V. Sousa de
Kocedo (António de).
ifoei I (D.), ele— 182S. Tomo vi, pag.
214.
inenra (A). — 1836. Tomo vi, pag.
251.
)fiima braziliense. — 1843-1844. To-
nto VI, pag. 251.
Mioem lusitana. 1808-1809.— Tomo vi,
pag. 253.
mm lusitana. 1842.- Tomo vi, pag.
fô3.
ITioeiTa lusitana, ou rapsódia de litte-
ratmra, etc— Tomo vi, pag. 252.
Miicellanea, constando de peças inédi-
tas, etc. 1837. — Tomo vi, pag.
253.
feUanea curiosa e proveitosa, ele.
1779-1785.— Tomo VI, pag. 254.
Sfeoilanea histórica e litleraria. 1845.
—Tomo VI, pag. 254.
Miscellanea instructiva.— Tomo vi, pag.
254.
Miscellanea litteraria. 1860. — Tomo vi,
paff. 255.
Miscellanea poética. 1851. — Tomo vi,
paff. 256.
Miscellanea poética, ou collecçSo de
Doesias, ele. 1853.— Tomo vi, pag.
MissaJ romano, etc. 1847. — Tomo vi,
pag. 257.
MissSo (A) porlugueza. 1854^1856. —
Tomo VI, pag. 257.
Monarchia lusitana, etc. — Tomo vi,
>ag. 260. —V. Brito (Fr. Bernardo
pag.
de).
Monita secreta, etc. 1820. — Tomo vi,
pag. 261.
Mosaico (O). 1839-1841. — Tomo VI,
pag. 263.
Murmúrio. 1856. — Tomo vi, pag. 265.
— V. Sousa Torres e Almeida (Joa-
quim Januário).
Museu litterario, etc. 1833. — Tomo vi,
pag. 265.
Museu pittoresco, etc. — Tomo vi, pag.
266.
Museu portuense, etc 1839.— Tomo vi,
pag. 266.
# i5
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5arraç2o dos apphnsos com que o juiz
do povo . . . festeja a inauguração
dl estatua equestre, ete. 1775.—
Tomo Yi, pag. 267.
Naufrágio carmelitaDO, etc. 1750.— To-
OM) n, pag. 268.
Nobiliarchia medica, etc. 1858. — To-
mo TI, pag. 296.
Xoç^ sobre a orthographia da lingua
portugueza. 1807. — Tomo vi, pag.
Noites (As) do barracão, etc. 1834. —
Tomo VI, pag. 301. —V. Pinheiro
Chagas (Joaquim). (*)
Xorte de confessores, etc. 1546. — To-
mo VI, pag. 302.
Noticia do estado do Braj
mo VI, pag. 302.
Noticia das funcções e U
em Madrid se celebrot
de ... D. Carlota J
1785. — Tomo vi, pa^
Noticia geral das santas i
Portugal, etc. 1721.—
303.
Noticias summarias das n:
chinchina, etc— V. .
Manuel).
Novellas originaes e trad
Tomo VI, paff. 303.
Novellista brazileiro, etc.
mo VI, pag. 304.
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OhiâçSo do instituto histórico brazilei-
ro á memoria ... de D. Affonso,
augusto primojjenito, etc. 1847. —
Tomo \i, pag. 317.
Obsequio fúnebre . . . á memoria de
D. Raphael Bluteau, etc. 1734. —
Tomo VI, pag. 317.
Obsequio fúnebre ... á memoria do
conde da Ericeira, D. Francisco, etc.
1744.— Tomo vi, pag. 318.
Obséquios, applansos métricos . . . com
qôe foi recebido ... D. fr. José Ma-
na da Fonseca e Évora, bispo do
Porto, etc. 1742. Tomo vi, pag.
318.
Obeerra^es das aguas das Caldas da
Bainha, etc. 1752.— Tomo vi, pag.
31o.
Observador (O).— Tomo vi, pag. 320.—
V. ConmmcCTiw.
Obsemdor portuguez, etc. 1818-1819.
-Tomo \i, pag. 319.
Obserrador portuguez, histórico e poli-
tico de Lisboa, etc. 1809.— Tomo vi,
^ W. 319.
Observador viajante. 1840.— Tomo vi,
^'uKio da semana santa segundo o mis-
sal, etc. 1667. — Tomo vi, pag.
320.
Opúsculo acerca da origem da lingua
portugueza, etc. 1844. — Tomo vi,
pag. 320.
Opúsculos acerca do cholera-morbus,
etc— Tomo ii, pag. 230.
Opúsculos polémicos, em consequência
da publicação da carta Eueo clero,
etc. — Tomo ii, pag. 243.
Opúsculos acerca do sebastianismo, etc.
—Tomo VI, pag. 320 e 465.
Oratório métrico para fallar com Deus,
etc. 1753.— Tomo vi, pag. 324.
Ordenaçam da ordem do juizo. — To-
mo VI, pag. 324.
Ordenações ae el-rei D. Âfifonso V.
1792.— Tomo vi, pag. 324.
Ordenaç(^ de elrei D. Manuel. 1514.
—Tomo VI, paç. 325.
Ordenações da índia. 1539.— Tomo vi,
pag. 328.
Ordenações do reino de Portugal. 1603.
—Tomo VI, pag. 327.
Ordens do dia, etc. — Tomo vi, pag. 329.
Ordinário dos canónicos regulares da
ordem ... de Santo Agostinho, etc.
1579.— Tomo vi, pag. 329.
Origen de los turcos. — Tomo vi, pag.
329.— V. Castilho (Fr. Diogo de).
Osmia, tragedia, etc. 1788.— Tomo vi,
pag. 329.
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Pidinodia manifesta, oa retractaçSo pu-
blica de muitos erros, etc. — To-
mo VI, pag. 334.
Paládio portnguez.— Tomo vi, pag. 334.
Pamphletos. 1848. — Tomo vi, pag.
Puiegyrieo funeral ... ao balio de Les-
» fr. D. Filippe de Távora, etc. —
Tomo VI, pag. 335.
Panorama (O). 1837-1844. — Tomo vi,
pag. 335.
Paquete de Portugal, 1829.— Tomo vi,
pag. 338.
Parecer que um bispo de Portugal fez
sobre a matéria do perdSo geral, etc.
—Tomo VI, pag. dá9.
Parnaso brazileiro, etc. 1829-1830.—
Tomo VI, pag. 348.
Parnaso festivo em applauso da eleição
... de D. Maria Izabel Gorgel do
Amaral, etc 1732. — Tomo vi, pag.
349.
Parnaso lusitano, etc— Tomo vi, pag.
339.-V. Cêo (D. Violante do).
Parnaso (Novo) lusitano, etc— Tomo vi,
pag. à48.
Parnaso lusitano ou poesias selectas,
etc. 1826-1827.— Tomo VI, pag. 339.
Paraaao maranhense, ele 1861. — To-
mp VI, pag. 349.
Parodia ao primeiro canto dos Lusia-
das, ele. 1845.— Tomo vi, pag. 349.
Pastoraes desenganados (Os), etc 1764.
—Tomo VI Qg. 353.
Pastoraes de mr. Gessner.- V
(fíicardo Raymundo).
Patente dos privilégios perp
de que el-rei D. Filippe I
cô ... a Portugal, etc —
pag. 355.
Pátria (A). 1855. — Tomo
356
Patriota (O). 1813-1814.—
pag. 358.
Patriotismo portuense do se
etc. 1821. — Tomo vi, pa(
PaxS (A) de Jesu Christo, etc
Tomo VI, pag. 333.
Perach schouscnan, ramalhel
res, ele 1687. — Tomo vii
Petição do padre Bartholomei
ço, etc 1774. — Tomo vii
Pharmacopéa geral, etc. 171
mo vn, pag. 14.
Pharol.— V. Fard.
Piloto do Brazil (O), ou desc
cartas da America meridi
1834. — Tomo vii, pag. li
Plano da educação dos meninc
... do seminário de S. Ca(
—Tomo VII, pag. 16.
Plano e regulamento de estud
congregação de S. Bento,
—Tomo VII, pag. 16.
Poemas campestres, etc 171
mo VII, pag. 17.
Poemas de dois amigos, ele
Tomo VII, pag. 19.
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PR
is lyricos, ele— V. Busse (Fr.
incisco Pedro).
i tirado do livro vi de Ovidio, ele.
Tomo vil, pag. 17.
a (A) de Aristóteles, ele— V. Ri-
ro dos Santos (António), e No-
tira (Ricardo Raymundo).
um certamen, etc. — V. Sanctissi-
\e Regina, ele.
ir (O), etc. 1824-1825. — To-
► VII, pag. 19.
[ai artistico, etc. 1853-1854.—
mo wiy pag. 20.
:al pittoresco, etc. 1846. — To-
I VII, pag. 21.
[ue2 (O), ou mercúrio politico,
. 1814-1821.— Tomo VII, pag. 21.
tos da vida humana, etc. 1861. —
mo VII, paç. 22.
lios encomiásticos, etc. 1704.—
mo vTi, paç. 22.
-açâo espiritual de catholicos, etc.
W.— Tomo vn, pag. 22.
ira origem da arte de imprimir,
. 1732. — Tomo vn, pag. 23 e
B.
ra parte do índex d.i livraria da
isica ... de D. João IV, etc. 1649.
Tomo Yii, pag. 24.
r e honra da vida soldadesca no
ado da índia, etc. 1630. — To-
) vn, pae. 24.
pios de ler o francez, etc. 1788. —
mo vn, pag. 24.
\ (O). 1842.— Tomo vn, pag. 24.
Privilégios dos cidadSos da cida
Porto, etc. 1611.— Tomo vn,pí
Privilégios concedidos aos cidade
Braga. — V. Forma e verdadein
lado dos privilégios, etc.
Privilégios concedidos . . . á ord(
S. João do Hospital de Jerai
de Malta, 1737.— Tomo vn, pa
Privilégios do inglez, etc. — Tom
pag. 25.
Processo de arresto na typograph
do Athleta, etc. 1840. — Ton
pag. 25.
Prodigiosa lagoa descoberta nas (
nhãs das minas de Sabará, etc.
—Tomo vn, paç. 26.
Progressos académicos dos anoi
de Lisboa, etc. 1718. — Tom
pag. 26.
Projecto de código penal portng
Tomo vn, pa^. 27.
Provas que o cabido da sé ... i
bra ajuntou á causa oue 11
ram os porcionistas da m
etc. 1777. — Tomo vn, pag.
Provas da deducção chronologi
lytica, etc. — V. Deducção, e
Provas dos diversos typos ..
Çrensa nacional de Lisboa. ..
omo vn, pag. 28. — V. Spem
Provas da historia genealógica d
realy etc. — V. S(msa de Maeedi
tonio de).
Provas sobre a poliòia geral dos
etc. 1766.— Tomo vn, pag. 2
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Qaadro elementar das relações politicas
e diplomáticas de Portu^l, etc.
1842-1854, 1858-1860. — Tomo v,
pag. 232 ; tomo vn, pag. 32.
Oocrculanaida, poema, ele. 1822.— To-
mo vn, pag. 37. —V. Lo
Ferreira Girão (António
Questão acerca do ágio da
pel, etc. 1842. — Tomo
37.
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Ramalhete (O). 1837-1844.— Tomo vii,
pag. 42. — V. Xavier da Silva Pereira
(Francisco João).
Ramalhete de bernardices, etc. i836.—
Tomo vn, pag. 41.
Ratos (Os) da alfandega de Pantana,
poema.— 1849. Tomo vii, pag. 50.
Recreador (0) mineiro. 1845-1848.—
Tomo vu, pag. 56.— V. Xavier Pinto
de Sousa (Bernardo).
Recrealivo(O). 1838.— Tomo vii,pag. 56.
Recreio (O).- 1835-1842.— V. Monte-
verde (Emílio Achilles).
Recreio popular. 1855-1856.- Tomo vii,
pag. 5d.
Redactor (0), ele. 1803. — Tomo vn,
pag. 56.— V. Qmntella (José Pedro).
Reflexões sobre a conspiração de 1817.—
V. Âuumpção Brandão (Fr. Matheus
da).
Reformação da justiça por el-rei D. Fi-
lippe IL 1583.— Tomo vu, pag. 57.
Refntaçáo analytica de um manifesto
assignado pelo intruso governador
de Goa, etc. 1834. — ^Tomo vii, pag.
57.
Regimento da alfandega do Porto. 1770.
7-Tomo VII, pag. 57.
R^mento para a boa administração
das decimas, etc. — Tomo vii, pag.
57.
Regimento ... por que se hâo de co-
brar 08 impostos, etc. 1654.— To-
mo vn, pag. 57.
Regimento de como os contadores das
comarcas hSo de prover sobre as ca-
pellas, etc. 1514. — Tomo vn, pag.
Regimento dos officiaaes das cidades,
etc. 1504.— Tomo vii, pag. 57.
Regimento e estatutos sobre a reforma-
ção das três ordens militares. 1572. —
Tomo vil, pag. 58.
Regimento da navegação e conquistas
do Brazil, etc. 1655. — Tomo vn,
pag. 58.
Regimento do santo officio da inquisí-
00, etc. 1613. — Tomo vii, pag.
Regimento do tribunal da bulia, etc. —
V. Pires de Carvalho (Lourenço), e
Pereira de Castro (Luiz).
Regimentos do auditório ecclesiastico,
etc. 1508.— Tomo vii, pag. 59.
Regimentos em que se dá nova forma á
cavallaria, etc. 1748. — Tomo vii,
pag. 59.
Regimentos e ordenações de fazenda,
etc. 1516. — ^Tomo vii, pag. 59.
Regra (A) e difiinçoões da ordem...
de Jha Xpo. — Tomo vu, pag. 60.
Regra ... do patriarcha Sam Bento,
etc. 1586. Tomo \ii, pag. 60.
Regra e statutos da hordé davjz. 1516. —
Tomo VII, pag. 60.
Regra da cavallaria e ordem de S. Bento
de Aviz. 1631. — Tomo vu, pag.
61.— V. Noronha (D. Carlos de).
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RE
Regra e constituições da ordem dos ere-
mitas de Santo Agostinho, etc. —
Tomo vn, pag. 62.
Regra dos irmãos seculares ... da or-
dem terceira da Penitencia, etc.
1630.— Tomo vu, pag. 63.
Regra da ordem da Santissima Trinda-
de, etc. 1726. — Tomo vn, pag.
63.
Regra de Santo Agostinho e constitui-
ções das religiosas de Santa Úrsula,
etc. 1755.— Tomo vii, pag. 62.
Regra : statutos : e deffiniçoes da ordem
de Sanctiaguo. 1509. — Tomo vii,
pag. 61.
Regras^de architectm-a ... de Vignola,
etc. — V. Calheiros de Maqalhães e
Andrade (José) e Binheti (José Car-
los).
Regras e cautelas de proveito espiri-
tual. 1542.— Tomo vii, pag. 64.
Regras communs das filhas da caridade,
etc. 1822.— Tomo \ii, pag. 63.
Regras da companhia de Jesus. 1582. —
Tomo vn, pag. 63.
Regras de grammatica portugueza, etc.
1841.— Tomo vn, pag. 64.
Regras dos irmãos coadjutores teinpo-
raes da companhia de Jesus. 167d. —
Tomo vn, pag. 63.
Regras e statutos da ordem de Santia-
go. 1540. — Tomo \ii, pag. 61.
Regulamento do banco de Lisboa, etc.
1822.— Tomo vn, pae. 64.
Regulamento consolar do império do
Brazil, etc. 1847.— Tomo vn, pag.
65.
Regulamento consular portuguez, etc.
1852.— Tomo vn, pag. 64.
Regulamento para o exercício e disci-
plina dos regimentos de infanteria,
etc. 1762.— Tomo vn, pag. 65.
Regulamento para o governo ... da mi-
sericórdia de Coimbra. 1854. — To-
mo vn, pag. 65.
Regulamentos, instrucçóes, regimentos,
etc, para os corpos de infanteria. —
V. Instmcções para o exercido, etc.
Relação da acclamaçSo ... no Rio de
Janeiro ... a D. João IV, etc. 1641.
— Tomo vn, pag. 68.
Relação do apparato triumpbal . . . com
que os padres da companhia de Je-
sus, de £vora, applaudiram S. Luiz
Gonzaga, etc. 1728.— Tomo vn, pag.
70.
Relação (Breve) das cbristandades que
os religiosos de Santo Agostinho
téem ... no Oriente. —V. líiptt-ito
Santo (Fr. Domingos do).
Relação breve e verdadeira da entrada
do exercito francez em Portugal.—
V. Abreu Bacellar Chichorro (José
de).
Relação do caminho que fez da Pérsia
o embaixador do grão-Sofí, etc.
1602.— Tomo vn, pag. 68.
Relação da conversão á nossa santa fé
da rainha ... da China, etc. 1650.—
Tomo vn, pag. 68.
Relação e descripção dos arredores de
Lisboa. 1626.— Tomo vn, pag. 68.
Relação diária da jornada ... da raioba
D. Catharina de Lisboa a Londres,
etc. 1662.— Tomo vn, pag. 68.
Relação da embaixada extraordinária
enviada do principe D. Pedro ... ao
papa Clemente X, etc. 1670.— To-
mo vn, pag. 69.
Relação da enfermidade e morte de el-
rei D. Filippe III, e o testamento
que fez, etc. 1621.-*- Tomo vn, pag.
69.
Relação do estado politico e espiritual
do império da China. — V. Maga-
lhães (Sebastião de).
Relação exactíssima, instructiva e cu-
riosa ... do procedimento das in-
quisições de Portugal, etc 1750. —
Tomo vn, pag. 69.
Relação das exéquias celebradas na ..
basillca do Coração de Jesus, etc—
Tomo IV, pag. 393 ; tomo vi, pag.
135; tomo vn, pag. 69.
Relação das exeouias de el-rei D. Filip-
pe I, etc 1600.— Tomo vn, pag.
Relação das festas do collegio do Espi-
rito Santo, de Évora, na b^tifica-
ção do ... padre João Francisco
Regis, etc. 1/17. — Tomo vn, m
69.
Relação das festas que os padres da
companhia de Jesus da casa de
S. Roque, de Lisboa ... na beatii-
cação do padre J. F. Regis, ele.
1717.— Tomo vn, pag. 69.
Relação das festas da casa de S. Roqae,
de Lisboa ... nas canonisa^ões dos
santos Luiz Gonzaga e Staoislio
Kostka, etc. 1728.— Tomo vn, pag.
70.
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RE
239
RdaçSo das festas com que o colleçío e
universidade de Évora applaudiram
a eanonisaçáo de S. Lmz Gonzaga
e Santo Stanisláo Kostka, etc— V.
Gusmão (P.« JoAo de).
RelaçSo da festa com que os estudantes
realistas ... de Coimbra renderam
Eraças . . . pelo regresso ... de D.
Sliguel, etc. 1828. — Tomo vn, pag.
7i.
ReUçik) das festas que . • . a yilla de
Vianna fez ... no recebimento da
rdiquia de S. Theotonio, ele. — V.
Ârraes de Mendonça (D. Pedro).
RelaçSo geral das festas que fez . . . a
companhia de Jesus ... na eanoni-
saçáo dos santos ígnacio de Loyola
€ S. Francisco Xavier, etc. 1623. —
Tomo vn, pag. 70.
Relaçáo das grandiosas festas ... á ca-
BonisaçSo de Santa Izabel^etc 1626.
—Tomo vn, pag. 71.
Relaçáo (Nova) do lamentável naufrá-
gio ... da nau Nossa Senhora da
Gloria, etc. — Tomo vn, pag. 72.
HelaçSo das magnificas festas com que
foi applaudida a eanonisaçáo de
S. Camillo de Lellis, etc— V. Che-
vêker (Fr. Joáo).
BeiaçSo da mais extraordinária . . . tor-
menta de vento, em Baçaim, etc.
!6!9.--Tomo VII, pag. 72.
Helaçâo dos milagres prodigiosos ...
de S. Francisco Xavier em Potamí,
etc. 1662.— Tomo vn, pag. 71.
Relação do modo com que desempenhou
o chefe de divisão Campbell a com-
missão ... na viagem a Tripoli, etc.
•1799.— Tomo vn. pag. 71.
Relação da prodigiosa navegação da nau
«.•Pedro e S. João, etc. 1743.— To-
mo vn, pag. 72.
Bebção dos públicos festejos . . . pelo
feliz regresso de suas magestades
imperíaes e alteza imperial, vol-
tando de Belém ... ao Rio de Ja-
neiro, etc. 1826. — Tomo vu, pag.
7L
Rrfação do recebimento e festas ...
em Braga, á entrada ... de D. Ro-
drigo da Canha, etc. 1627.— To-
mo vn, pag. 72.
Relação do sucoedido na ilha de S. Mi-
gael . . . com a armada de Ingla-
terra, etc. 1597. — Tomo vn, pag.
72.
Relação ... do suc(;edido na restaura-
ção da Bahia, etc 1625. — Tomo vn,
pag. 73.
Relação summaria das festas que com a
canonisação de S. Luiz Gonzaga . . .
celebraram os padres da companhia
de Jesus, de Santarém. 1728. — To-
mo vn, pag. 70.
Relação summaria da prisão, tormen-
tos .. . dos padres António José e
Tristão de Altimis, etc 1751.— To-
mo vn, pag. 72.
Relação ... dos trabalhos q ho gover-
nador áõ Fernádo de Souto e certos
fidalgos passarom no descobriméto
da . . . Frolida,'etc. 1557.— Tomo vu,
pag. 73.
Relação da viagem ... de André de
Mello de Castro á corte de Roma,
etc 1709.— Tomo vn, pag. 74.
Relação da viagem que fez ao Brazil a
armada da companhia ... em 1655,
etc. 1857. — Tomo vn, pag. 74.
Relacion de como se ha fundado . . . el
monasterio ... de la Quietacion.
1627.— Tomo vii, pag. 67.
Relações varias anonymas das campa-
nhas ... entre Hespanha e Portu-
gal.—Tomo MI, pag. 74.
Relatório apresentado ... pelo admi-
nistrador da imprensa nacicmal Fir-
mo A. Pereira Marecos, etc 1856. —
Tomo vu, pag. 75.
Relatório da commissão de inquérito
nomeada ... em 1859. Rio de Ja-
neiro, 1860. — Tomo vn, pag. 75.
Relatório sobre a cultura do arroz em
Portugal, etc. 1860.— Tomo vn, pag.
76. —V. Andrade Corvo (João de),
Ribeiro (Manuel José), etc. (*)
Relatório da epidemia da cholera-mor-
bus em Portugal ... em 1855-1856,
etc. 1859. Tomo vn, pag. 74.
Relatório da epidemia da febre ama-
rella . . . em 1857, etc 1859.— To-
mo VII, pag. 75.
Relatório sobre a fabrica nacional de vi-
dros da Marinha Grande, etc. 1860. —
Tomo VII, pag. 76.
Relatório sobre a fabricação e adminis-
tração da pólvora, etc. 1855. — To-
mo VII, pag. 76.— V. Cordeiro (João
Manuel).
Relatórios sobre o estado da adminis-
tração publica, etc. 1857.— Tomo vn,
pag. 76.
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240
RE
Remédio confra os sete peccados mor*
taes. 155Í.— Tomo vii, pag. 76.
Reparos apologéticos e anonymos pela
justiça ... da casa de IJobSo, etc.
1749.— Tomo vii, pag. 76.
Reportório dos tempos. 1519. — To-
mo VII, pag. 77.
Reportório dos tempos em linguagem
português. 1560.— Tomo vii, pag. 77.
Reportório dos tempos, ele. 1574. —
Tomo VII, pag. 77.— V. Barreira
fJoSo de), Ckaves (Jeronymo), e
Pemandes (Valentim).
Repositório litterario da sociedade das
sciencías medics^ ... do Porto.
1834.— Tomo vn, pag. 77.
Reposta ao poema ... Uruguay, etc.
1786.— Tomo vu, pag. 77.
Reposta que os três estados do reyno
. . . mandarSo a Dom Joam de (..as-
tro, etc. 1603.— Tomo vii, pag. 78.
Representações ... sobre o abasteci-
mento de aguas na capital, etc.
1853.— Tomo vii, pag. 78.
Representações dos religiosos da compa-
nhia de Jesus ... a Ayres de Sal-
danha, etc— Tomo vn, pag. 78.
Repulsa critica e apologética, etc. — To-
mo VII, pag. 78.
Resposta e reflexões á carta que D. Cie*
mente José Gollaço Leitdo ... es-
creveu a D. Salvador dos Reis, etc.
1774.— Tomo \ii, pag. 79.
Resumo das observações geológicas fei-
tas em uma viagem . . . á Madeira,
etc. 1837.— Tomo vu, pag. 79.
Retrato dos jesuítas feito ao natural,
etc. 1761.— Tomo vir. pag. 79.
Retratos (Diversos). — Tomo vii, pag.
135.
Retratos gravados a buril ou lithogra-
Çhados, de reis, príncipes, etc. —
òmo vn, pag. 79.
Retratos dos grandes homens da naçSo
portugueza, etc. 1804-1825.— To-
mo VII, pag. 139.
Retratos e elogios de varões e donas,
etc. 1817.— Tomo vii, pag. 140.—
Figueiredo (Pedro José de).
Retratos dos membros da associaçSo co-
meçada no Porto ... em 1818, e das
pessoas que cooperaram para a re-
volução de 1820, etc. 1822.— Tomo
vn, pae. 142.
Retratos dos homens illustres, que por
sciencia, política e artes sobresairam
em Portugal no século xa.— To-
mo vn, pag. 143.
Retratos portuguezes gravados oo litho-
graphados, colligidos por Innocen*
cio, etc. — Tomo vn, pag. 95.
Retratos de varões portuguezes iosigoes
em virtudes, etc., e colligidos por
Diogo Rarbosa Machado, etc.— Tomo
vn, pae. 80.
Retratos da viagem ... da armada do
estreito de Ormuz, ele 1670.— To-
mo vn, pag. 74.
Retratos dos vice-reis e governadores
da índia, etc. — Tomo vn, pag. i4i
Revista académica. 1845. — Tomo vn,
pag. 149.
Revista dos Açores. 1851-1853. -To-
mo vn, pag. 148.— V. Torres (José
de).
Revista brazileira. 1857. — Tomo m
pag. 149.
Revista do conservatório. — Tomo ^ii,
pag. 150.
Revista contemporânea. 1848.— To-
mo vn, pag. 144.
Revista contemporânea. Biograpbias e
retratos, etc. 1855.— Tomo vn, pa^.
145.
Revista contemporânea de Portugal e
Brazil. 1859.- Tomo vn, pag. 146.
—V. Brederode (António de), e Bies-
ter (Ernesto).
Revista dos espectáculos. 1852-1855.—
Tomo vn, pag. 150.
Revista estrangeira. — Tomo mi, pag
150.
Revista histórica de Portugal. — V. Oli-
veira Berardo (José de).
Revista de Liá)oa. 1859.— Tomo vii.
pag. 150.
RevisU litleraria. 1838-1844. — Tomo
vn, pag. 150.
Revista medica brazileira. 1841.— To-
mo vn, pag. J51.
Revista medica de Lisboa. 1844-1846.
— Tomo VII, pag. 151.
Revista militar. 1849.— Tomo vn, pag.
151. — V. Jornal militar.
Revista peninsular. 1855-1856. — To-
mo VII, pag. 155.
Revista popular. 1849-185±. — Tomo vn,
Í>ag. lo5. — V. Fradesso da Siheira
Joaquim Henriques) e Almeida Pe-
reira e Sousa (Francisco An^lo de).
Revista popular noticiosa, scientifíca,
ele. 1859. — Tomo vn, pag. 156.
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RU
24i
Rerisía recreativa. 1846. — Tomo vn,
pag. 157.
Refisla trimensal do institato histórico
e geographico do Brazil. i839.—
Tomo vn, pag. 157.
Revista universal. 1841. —Tomo vir,
pag. 158.
RevisU universal brazileira. 1848. —
Tomo vn, pag. 160.
Revista universal lisbonense. 1842-
18S9.— Tomo \'n, pag. 158.— V. Cas-
tilho (José & António Feliciano de),
Ribeiro de Sá (Sebastião José), e Sil-
va Leal (José Maria da).
Rol dos livros que ... se prohibem, etc.
156i.— Tomo X, pag. 388.
Rudimentos da grammatica portugue-
za.— V. Fonseca (Pedro José da).
Rudimentos da orthographia portugue-
za.— V. Fonseca (Pedro José da).
tom zi (Sn^pl')
16
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s
Saloio (0). i856-1857.—Tomo vn, pag.
193.
Smctissimae regíoae Elisabethse, etc.
1626. — Tomo vii, pag. 198.
Satisfação que se dá ao que a favor do
marquez de Gouveia escreveram os
lentes, ele. 1667. — Tomo vii^ pag.
ibia-
-V. Pinto da Silva (Bi
(A). 185t>. — Tomo vn, pag.
199.
no).
Saudade
200.
Semana (A). 1850. — Tomo vn, pag.
227.
Sem-rasSo de entrarem em Portugal as
tropas castelhanas, etc. — Tomo vn,
pag. 227.
Sentenças de tribunaes e juízos secula-
res e ecclesíasticos, etc. (SSo 249 nu-
meradas. A primeira datada de 1326,
e a ultima de 1856.)— Tomo vn,
pag. 229 a 254.
Sentencias (De las) que hastà^nuestros
tiempos . . • estan por diversos au-
tores escriptas, etc. 1554.— Tomo
VII, pag. 254.
Sentimentos métricos . . . pela morte de
D. Francisca, infante de Portugal,
etc. 1736. — Tomo vn, pag. 255.
Sepúlveda patenteado, etc. — V. Xavier
Gomes de Sepulvedíi (Francisco).
SermíJes que pregarão os doctos inge-
nios ... no alegre eslreamento e
publica solemnidade da Esnoga, etc.
1675.— Tomo vn, pag. 256.
Sermonario selecto de pregadores, etc.
1860.— Tomo vn, pag. 255.
Sessões litterarias dos alumnos da aca-
demia dos obsequiosos, etc. 1784-
1791. — Tomo VII, pag. 257.
Sessões publicas dos obsequiosos . . .
de Sacavém, etc. — V. acima Sessões
litterarias, etc.
Sonetos a D. Guiomar, etc— V. Freitas
(Joaquim Ignacio de), e Nunes (Pe-
dro).
Specimen da fundição de typos da im-
prensa nacional. 1858. — Tomo vn,
pag. 288.
Stalutos e constituições dos ... cóne-
gos azuys, etc. 1540. — Tomo vn,
pag. 291.
Stimulo, etc. —V. Livro chamado Sti-
mtUo, etc.
Summario (Breve) dos conventos, igre-
jas, capellas, etc. 1617. — Tomo vn,
pag. 291.
Summario (Breve) dos reys de Portu-
gal, etc. 1555.— Tomo vn, pag. 292.
Summario chronologico das cortes anti-
gas, etc. 1824. — Tomo vn, pag.
293.
Supplemento burlesco ao « Patriota».
Tomo vn, pag. 293. 1847.— V. Jfar-
tins da Silva (Bernardino).
Suspiros saudosos e métricos, etc. 1736.
— Tomo vn, pag. 255.
Synagoga desenganada. 1720. — Tomo
vn, pag. 294.
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2&4
SY
Synodo de Lisboa, ele. 1588.— Tomo vn,
pag. 294.
Synodo diocesano de Augamale. — V.
Gouveia (D. fr. António de).
Synopses dos principaes actos adminis-
trativos da camará municipal de
Lisboa. 1834-1852.— Tomo vii,pag.
294.
Systema ou coIlecçSo dos regimentos
reaes. 1718-1724. — Tomo vii, pag.
295.
Systema ou collecçSo dos regím
reaes. 1783-1791.— Tomo vu
295.
Systema de instrucçSo e disciplina
os movimentos e deveres dos
dores, et* " ^ "'^"-
Ctirysosl
Systema rh
Souto Mt
Systema un
graphia.
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bre os vinhos, ele— Tomo vii, pag.
Í97.— V. Ferreira Lopes (JoSo Igna-
cio).
Tabelli ... do estudo das iSs porta-
paas, etc. — Tomo vii, pag. 297. —
V. Uma í Silvestre Bernardo).
Tabeliã ... do estado dos vinhos com-
mereiaes do Douro e de Lisboa, etc.
—Tomo \u, pag. 297.
Tabdia geral do estudo ... de vinte e
noTe tvpos de trigos portuguezes,
etc 18è2.— Tomo vii, pag. 297.—
V. Ferreira Lapa (João Ignacio).
Taboadas perpetuas astronómicas, etc.
1815.— Tomo vir, pag. 297.
T'Miiplo de Jatab, ele. 1806.— Tomo vii,
W298.
ihealro estrangeiro. — Tomo vii, pag.
Tbealro moderno. 1857-1859. — To-
^ mo vn, pag. 298.
TTieatro de sala. 1858-1861. -Tomo vii,
pig. .100.
Tbrwios lamentosos, ele. 1736.— Tomo
^ TH, pag. 255.
Tw-teiíDas. 1861-1862. — Tomo vii,
paj.374.— V. CerqueiraVeUoso(^0'
<tngo Aagusto de),
^opofrâphias medicas.— Tomo vn, pag.
375.
— Tomo vn, pag.
Garrett ( JoSo Ba-
,,«««. -w„ w —Jost (Luiz Fran-
cisco.)
Trabalhos de Clara Lopes, ele. 1751. —
Tomo VII, pag. 376.
Traducçôes portuguezas de au dores
clássicos gregos e latinos. Tomo vii,
pag. 376 a 382.
Traducçâo portugueza dos psalmos do
omcio pequeno de Nossa Senhora^
ele. 1563.— Tomo vu, pag. 376.
TrasUadaçam dos ossos ... de Dom Ma-
nuel e a rainha Dona Maria, etq.
1551.— Tomo VII, paç. 387.
Tratado ascético do sacrincio da missa,
etc 1689.— Tomo vii, pac. 382.
Tratado em que se comprende breue e
deuotamente a vida ... de Christo,
etc. 1553. -Tomo vii, pag. 383.
Tratado completo do jogo da banca. —
Tomo vil, pag. 383.
Tratado em que se contém a paixSo de
Christo, ele— Tomo vn, pag. 383. —
V. St7i?a (Jorge da).
Tratado da escripluraçSo mercantil,
etc— Tomo vn, pag. 383.
Tratado dos funeraes e sepulturas, etc
1821.— Tomo VII, paj. 383.
Tratado da gineta, etc— V. GaUego (Fr.
Pedro).
Tratado do jogo do voltarete, etc 1794.
—Tomo vn, pag. 383.
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246
TU
Tratado do jogo do xadrez, etc. 182o.—
Tomo VII, pag. 383.
Tratado jurídico das pessoas honradas,
etc. 1857. — Tomo vii, pag. 383.
Tratado jurídico de prazos, etc. — To-
mo vn, pag. 383.
Tratado jurídico de vínculos, etc. i854.
—Tomo VII, pag. 383.
Tratado das macninas aerostaticas.— Y.
Gusmão (P.' Bartholomeu Louren-
ço de), c Lunardi (Vicente).
Tratado sobre os mçios da preservação
da peste, etc. 1748.— Tomo vii, pag.
384.
Tratado sobre as partidas dobradas, etc.
1764.— Tomo vn, pag. 384.
Tratado da paz interior, etc. 1783. —
Tomo VII, pag. 384.
Tratado (Breve) da regra que profes-
sam os irmSos terceiros da ordem
do Carmo, etc. 1756. — Tomo vn,
pag. 385.
Tratado da sanctissima comunbam, etc.
— ^Tomo vn, pag. 385.
Tratado de las siete enfermedades, etc.
1623.— Tomo vn, pag. 382.
Tratado sobre os vários meios que se
ofereceram a sua roagestade catho-
lica, etc. — V. Martins Mascarenhas
(D. Fernando).
Tratado da vida e martyrio dos cinco
martyres de Marrocos, etc. 1568.—
Tomo VII, pag. 385.
Tratado de paz entre Portugal e outras
nações. — Tomo vii, pag. 385.
Tribuna catholica. — V. Fernandes Pi-
nheiro (Joaquim Caetano), e Co^
Machado (Raphael).
Tributo de gratidão, que a pátria con-
sagra, etc— V. Bressane Leite (An-
tónio), Bingre (Francisco Joaquim),
e outros.
Trovador jíO), etc. 1848.— Tomo vn,
paj.38d.— V. Xavier Rodrigues Cm-
deiro (António) e outros.
Trovas e cantares de um códice do xiv
século, etc. 1849. — Tomo vn, pig.
389.
Túmulos (Os). 1845. — Tomo vn, pag.
389.
Tumulas sa^ssími príncip» lositaniae
Theoáosii, etc — Tomo vn, paf. 390i
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LDirenal exhibiiion of 1862.— V. Al-
meida Pereira e Sotua (Francisco
ÂDgelo de).
Universo pittoresco. 1839-1844. — To-
mo vn, pag. 391.— V. Vilhena Bar*
boia (Ignacio de).
L
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Varias obras maçónicas. — Tomo vu,
ptf. 413.— y. Vèo levantado.
Vaneíades (As). — -V. Visitadio Freire
de Carvaiho (D. António cta).
Femn maçonna, poema, etc. 1822. —
Tomo vn, pag. 412.
Vôo (0) levantado, ou o maçonísmo
desmascarado, etc. 1822.— Tomo vu,
Verdade (A) da religião christá, etc —
V. /{íòetro dos Santos (António).
y^dade (A) zomba da calnmnia, etc.—
y. lopes de Lima (José Joaquim).
Verdades (Paras) da musa portugueza,
etc 1641. — Tomo vn, pag. 4i6.
Versos ao nascimento do Infante D. Pe-
dro em 1648, etc— V. Miranda
Beiuriaues (António de).
Viagem da armada da companhia do
eommoisio e frotas do estado do Bra-
al, etc. 1656. — Tomo vii, pag.
419.
Viinm pittoresea a Petrópolis, etc.
1861— Tomo vn, pag. 3i9.
Viagem sentimental á provincia do Mi-
nho, etc 1809.— Tomo vu, pag. 419.
Viagem á Terra Santa.— V. Bustamante
(JoSo), Aveiro (Fr. PantaleSo de),e
outros.
Tictima (A) da inquisição de Sevilha,
etc 1820.— Tomo vn, pag. 443.
Vida da beaU Felidana, etc 1761.—
, Tomo vn, pag. 448.
Vida do . . . eleitor (D. Filippe Wilhel-
mo. — V. Mattos (P.« Francisco
de).
Vida de Francisco GalvSo, etc— V. Me-
xia Galvão (Lourenço Anastasio).
Vida do grande philosopho Abailard,
etc 1827.— Tomo vn, pag. 449.
Vida ... da madre Marianna Josepha.
—V. MeUo (D. José Maria de).
Vida ... de Manuel Coelho, etc 1759.
— Tomo VII, pag. 449.
Vida ... do paare Balthazar da En-
carnação, etc. 1760. — Tomo vn,
pag. 449.
Tida ... do padre £r. JoSo de Nossa
Senhora, etc. — Tomo vn, pag.
449.
Vida do principe Eugénio F. de Saboya,
etc— V. Maria m. Vicente).
Vida ... de Santa Gertrudes a Magna,
ele 1708. — Tomo vn, pag. 449.
Vida ... de S. Camillo de Leílis, etc. —
V. Chevalier (P.« João).
Vida de S. JoSo de Deus, etc. 1691.—
Tomo VII, pag. 449.
Vida (A) de José Bernardino de Sá,
etc 1856. — Tomo vn, pag. 449.
Villancicos que se cantaram na capella
do principe D. João, etc. 1637. —
Tomo vn, pag. 450.
VisitaçSo do estado espiritual d'esta sé
de Coimbra, etc lo56. — Tomo vn,
pag. 451.
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^'jr-w^;^^:^
2S0
VO
Vita Christi. — Tomo i,pag. 367.— V.
Alcobaça (Fr. Bernardo ae).
Vocabulário da língua do Japfio, etc.
1603. — Tomo vn, pag. 452 ; tomo
X, pag. 34i.
Vocabulário (Novo) fílosofico-democra-
tico,
452.
ele. 1831. — Tomo vn, pag.
Voz em Roma, ecco em Lisboa. — ^V.
Barros (P.« André de).
Vozes de pena e clamores de saudade
ele— Tomo vu, pag. 255.
k
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ADDITAMENTOS E CORRECÇÕES
A ALGUNS ARTIGOS DO TOMO X
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k
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ADVERTÊNCIA
A publicação do tomo x do Dicc. bibliographico, causou alguma
sensação nos centros litterarios do Brazil, porque se julgava lá, como
em Portugal, geralmente, que não appareceria pessoa que se atre-
vesse a continuar e ampliar os trabalhos de Innocencio, tão povoados
de incommodos, responsabilidades e espinhos, como elle a cada passo
o confessava.
A rasão por que appareci eu n'este serio emprehendimento, já está
posta e demonstrada, como podia e devia fazel-o, na íntroducção do
tomo X. Escusado é reproduzil-a. E fugi a explanações vãs e fúteis,
para que ninguém confundisse a minha boa vontade e o meu sincero
propósito de acertar com vaidades, ouropéis e charlatanerias, de que
existem sobejos exemplos no chamado mundo das letras.
Devo, porém, declarar que a sensação produzida no Brazil com a
continuação do Dicc. foi tão lisonjpira, que, se me permittisse, em-
bora com offensa da modéstia, publicar todos os testemunhos, vin-
dos dos homens mais vantajosamente conhecidos e apreciados na
republica litteraria, teria que tomar aqui muitas paginas.
Basta mencionar que, no espaço de dois mezes, em successivos
paquetes, recebi mais de duzentos volumes, òfferecidos pelçs respe-
cUtos auctores e editores, e acompanhados de apreciáveis e impor-
tantes notas manuscriptas e inéditas.
N*esta manifestação, a que darei de preferencia a qualificação de
aíTectuosa, e tem para mim a significação de estimulo e premio, que
obrigam, sobresaíu na dedicação, nos esforços, na delicadeza do ser-
viço, um cavalheiro, que em tempo favorecera o illustre Innocencio
Francisco da Silva, e que, por morte d'este benemérito e douto es-
criptor, não restabelecera relações litterarias com a pessoa que es-
cre?e estas linhas.
O nome doeste prestantissimo cavalheiro já é conhecido dos lei-
tores do Dicc. bibliographico — o sr. Joaquim da Silva Mello Guima-
^es, a quem Innocencio deveu e agradeceu innumeros favores, e a
quem o sen humilde continuador deve obséquios e diligencias de tal
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ordem, em beneficio do Dicc, que é obrigação inadiável, e em espe-
cial, regislal-os e agradecel-os.
Resultou d'essas diligencias, t3o sensatamente, — e, até acres-
centarei, t3o patrioticamente, — dirigidas, e coroadas do melhore
mais lisonjeiro êxito, uma somma tal de subsidios e esclarecimentos
para ampliar, corrigir ou modificar alguns dos nomes imperfeita-
mente mencionados no tomo x, e outros que téem de figurar nos to-
mos subsequentes, com respeito a auctores brasileiros, que eoteodi
conveniente e utílissimo, após os Índices, deixar em addit^neato es-
sas notas.
Aperfeiçoo assim os respectivos artigos contidos no Diee. biblio-
graphicoy e, alem d'isso, trago mais á actualidade estudos que, por
sua natureza, estão sempre incompletos, e são susceptíveis de
se modificarem em successívas investigações, mais felízfô amas
que outras. Sabem-o todos os que andam n'estas fastidiosas lidas,
que téem mais de incommodas e amargas, que de lucrativas e glo-
riosas.
Gumpre-me igualmente agradecer, e para alguns reiterar este
agradecimento, pelos obséquios especialíssimos que tenho recebido,
e cuja continuação è com tamanha delicadeza promettida, aos srs. :
Dr. António Henriques Leal, reitor do imperial coUegio Pe-
dro II, no Rio de Janeiro.
Commendador António Nunes Galvão, administrador da typogra-
ptiia nacional do Rio de Janeiro.
Bacharel Augusto Mendes Simões de Castro, bibliothecarío inte-
rino da bibliotheca da universidade de Coimbra.
B. L. Garnier, editor no Rio de Janeiro.
Faro & Lino, editores, idem.
Commendador Guilherme Cândido Bellegarde, chefe de se^
ção no ministério da agricultura, conmiercío e obras publicas do
Brazil.
Bacharel João Correia Ayres de Campos, advogado e archeologo,
em Coimbra.
Dr. João Franklin da Silveira Távora, official da secretaria de es-
tado dos negócios do império, membro do instituto histórico do
Brazil.
Dr. João de Saldanha da Gama, director da bibliotheca nacional
do Rio de Janeiro.
Joaquim Maria Machado de Assis, chefe de secção no ministério
da agricultara, commercio e obras publicas do Brazil, jornalista e
romancista.
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Conselheiro Joaquim Saldanha Marinho, advogado, jornalista e
parlamentar.
Conselheiro Jorge César de Figanière.
Dr. José Alexandre Teixeira de Mello, auclor das Ephemerides
nadonaes, medico, chefe de secção na biblíotheca nacional do. Rio de
Janeiro.
José Carlos Lopes, lente da escola medico-cirurgica do Porto.
José Egydio de Garcez Palha, primeiro tenente da armada, dire-
ctor da bibliotheca de marinha no Rio de Janeiro.
Dr. José Ferreira de Sousa Araújo, medico, director da Gazeta de
noticias^ do Rio de Janeiro.
Laemmert & C.*, editores, idem.
Dr. Lniz Raphael Vieira Souto, lente da escola polytechníca do
Rio de Janeiro.
Dr. Manuel Duarte Moreira de Azevedo, professor, secretario do
ÍDstitoto histórico e geographico do Brazil.
CommeDdador Nicolau Midosi, sub-director no ministério do im-
pério, fundador da Revista brazileira.
Commendador Pedro de Araújo Beltrão, primeiro secretario d? le-
gação do Brazil em Washington.
Pedro Augusto Dias, lente da escola medico-cirurgica do Porto.
Fica no prelo, e em adiantada impressão, o tomoxii. Brevemente
apparecerá. Reitero o que já disse. Receberei com intimo reconhe-
cimento qualquer observação ou nota, que tenda a tornar mais com-
pletos e perfeitos os artigos contidos n'este Dicc.
B. A.
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HEUODORO JACINTO DE ARAÚJO CARNEIRO (v. Dicc.j tomo m,
pag. 177; tomo x, pag. 2).
A obra descnpta sob o n.* 3 (edição de Londres), foi impressa na typ. de
Mr. Cox, Filho e Baylis. 4.<' de i2-(innamerada8)-xii-ld6 pag., e mais 1 de ex-
plicação e 4 estampas coloridas.
HENEIQUE ANTHERO DE SOUSA MAIA (v. Diec., tomo X, pag. 3).
Acrescente-se:
Filho de Henrique Fernandes de Sonsa. Nasceu a 3 de janeiro de i844.
Alem da obra n.*" 13i, tem:
288) Da$ cicatrizes viciosai, DisserUusâo inaugural para acto grande . . .
(apresentado á escola medico-cirurgica do Porto, etc. Porto, na typ. de A. J. da
Silra Teixeira, 1869. 4.® de 67 pag. e mais 1 de proposições.
* HENRIQUE AUGUSTO BAPTISTA (y. Dicc., tomo x, pag. 3).
É Henriqtfe AnUmio, e não Augusto, Capitão de mar e euerra reformado, e
direetor da artilberia de marinha. Gommendador das ordens da Rosa e de GhristOy
caTaileiro da de Aviz, e tem a medalha da campanha do Paraguay.
HENRIQUE DE BARROS GOMES (v. Utcc., tomo x, pag. 5 a 7).
Dois annos depois de sair do ministério e na vaga do antigo e honraao pre-
sidente José Manuel Leitão (hoje failecido), tomou a ser eleito director do banco
de Portuga], cujas funcçOes ainda exerce.
Acresce ao que ficou mencionado :
289) Relatório sobre o estado da fazenda publica apresentado ás cartes em
ymeiro de 1880 pek ministro e secretario doestado dos negodos da fazenda, etc.
Lisboa, na imp. Nacional, 1880. 8.<' ^r. de 62 pag.
290) Rdatorioj propostas de le% e documentos apresentados na camará dos
f«»Wes deputados ...na sessão de 14 de janeiro de 1880, etc. Ibi, na mesma
iop., i880. 4.» max. de 188 pag. — O relatório e propostas do sr. Barros Gomes
vio até peg. 109. As restantes são occupadas por tabeliãs, notas estatísticas e ou-
tn)s documentos do ministério da fazenda.
291) Rdatorio, propostas de lei e documentos apresentados á camará dos
s««Aores deputados ... em sessão de 10 de janeiro de 1881, eto. Ibi, na mesma
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Í88 HE
imp., 1881. 4.» fnax. de 79 pag. — O relatório e as propostas oecnpam 35 ptg.,
as restantes conléem diversos documentos.
292) Discurso proferido na camará dos dignos pares em sessão de4dê fe-
vereiro de IBSi na diseussão do projecto de resposta ao discurso da coroa pdo mi-
nistro da fazenda, etc. Ibi, na mesma imp., 1881. 8.° gr. de 51 pag.
293) O monumento do general marquez de Sá da Bandeira na praça de
D. Lmíz l em Lisboa, Noticia histórica por . . . vogal da commissâo constituída para
se erigir o mesmo monumento. Ibi, na typ. de tíastro Irmâo, 1884. 8.« gr. de 223
pa^. e 1 innumerada de errata. — No dia da inauguração d'este monumento, er-
guido, por subscripçáo nacional, ao benemérito e pbílanthropico marquez de Sá
da Bandeira, em 31 de julho d'este anno (coinciaindo esta solemnidade com %
da commemoraçSo nacional do juramento da carta constitucional da monarchía),
quasi todos os periódicos se referiram a este trabalho do sr. Barros Gomes, tran-
screvendo os mais formosos e interessantes trechos e documentos. (V. Diário di
noticias. Diário popular. Jornal do commercio, Commerdo de Portugal, e outros,
do dia indicado.)
Pertence também ao illustre esta(tísta, ou por sua ordem se fez e distriboio,
a seguinte versão :
294) Excerpto do relatório sobre a administra^ dos impostos directos dê
1861 a 1871, apresentado na camará dos senhores deputados de Itália pelo mim-
tro da fazenda Quintino SeUa, na sessão de 12 de dezembro de 1871, Lid)oa, ni
imp. Nacional, 1880. 8." gr. de v-73 paç. — Na introducçáo, elogiandose a ge-
rmoia da fiueiida paUiet m Itália, e o bom resultado do imposto dereadàBeato
para o equilibrio nnaneeiro, diz-se :
«Foram diverMs e de natureea muito variada os meios empregados pari ooQ-
seguir un reraltado finanooiro tio assignalado. Um dos mab importantes e efi-
cazes consistiu no estabelecimento do imposto sobre o rendiraeiíta Pareee-Bos,
por isso, de subido interesse, no momento em que se tenta implantar entre nós
este systema de oontribuiçSo, tomar eonbeòda a historia muito inatmoiíva do
seu estabelecimento na Itália.»
HEIVRIQUE CARLOS DE MIRANDA, bacharel formado em direito pela
nnivanidade de Coimbra. Um dos landadores e proprietários do Commgrào ái
JPorto, faaeta porta^ueza das maia antigas e das mais bem oonoeitaadas. Ifiai
apreciação biographica aasicnada pelo sr. G«akliao de Campos, acompanhada de
retrato, e publicada n'uma folha litteraria do Porto, encontra-se o seguinte: «Fe-
lizes aquettes periodistas, de íaoto e de direito, de acçlo e direopSo, qoe despen-
dem cabedal inteUectual e numerário, e qoe enooDtram para o aeo perioAeo a
melhor aooeifcaçie puUica, por se terem ooUocado sempre fi*«m joslo meio temo,
prudente e honssto^ oomo o Cmmmcio do Pmto,éoqfàA o sr. Miranda, baneoao
o seu co-proprietario e não menos estimado collega, sr. Manuel de Souu dr-
queiia, tem sdo a alma qoe o anima, a actividade qoe o alenla, o sopfo
vivificador qoe agfta todas as idéas e seMimentos sJá maailestodoe: aoertadis-
sima direcçio tem sido aquella, coroada por tisoDjeira remvieniçio e peh
consagração da estima geral». Este artigo foi reproduzido em outru folhas»
como tributo de justa e respeitosa consideraçio ao sr. Hemíque Guies de
Miranda.
Tem no Crnismerm do Porfo^ desde a ena fàodaçfo em 1853, nnmeroms v-
tígos acerca de vários assumptos de economia politica e atoinistTaçSo pièUcaen
geral, nos é diffioA «pontalms, nem a modéstia extrema do sen anotar pensoa ja-
mais em eolligil-o8 e retocal-os para obra de maior lòlego.
* liranilQIIE CSBAft MíSaaO (w. Mc., tomo X, pif . 7).
M. em Paris a i6 de dezembro de 1874.
Foi ooilaboindor do Correi mgrcantã; do Diorm db Mo 4r Jamin, de
Í80(M8Í7; éa Ai^bnM,de 1868-188»; da Smmm Hktstrãda, etc
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m HE
caderno de lembranças, espécie de auio-biograpbia, de Henrique Bellegarde, está
uma nota, de que seu esclarecido iilho, o sr. commendador Guilherme BeUe-
garde (já mencionado no Dkc.J, me enviou copia, e em seguida transcrevo:
«1821. — 5 de agosto. Dobrámos o cabo da Boa Esperança.»
«18i1. — ^Hde agosto. Chegámos a Moçambique. Ficámos a bordo ainda três
dias, por se achar revolucionado o paiz e se' oppor ao desembarque do goveroa-
dor. Somente uma insurreição da Iropa, que se encerrara na fortaleza & S. Se-
bastião, onde passámos muitos incommodos, franqueou a entrada do govenador
como presidente do governo provisório.»
Parliu o capitão Bellegarde com licença e encarregado de officios do gover-
nador a 24 de dezembro de 1821, sendo admittido ao serviço do Brazil a 28 de
fevereiro de 1822, e transferido no mesmo posto para o corpo de engenheiros.
Em 1825 foi para França como alumno pensionista do estado, e abi se conser-
vou três annos a estudar, obtendo o grau de bacharel em bellas letras pela uni-
versidade de Paris e terminando com distincção o curso de engenheiro geographo
militar.
Alem da Memoria sobre as pontes suspensas, mencionada no Diee», tomo m,
pag. 186, tem :
298) Relatório da quarta secção de obras publicas da província do Rio de
Janeiro, apresentado á respectiva directoria em agosto de 1837, Rio de Janeiro, na
typ. Americana, 1837. 8.° gr. de 70 pag.
Deixou inéditos:
299) Memoria descriptiva dos districtos de Porcheville, Mezières e Epsone.
300) Dissertation sur la réduction dts angles observes aux centres inmibla
et inaccessibles des stations.
301) Resumo de Uçôes de geodesia, — Foram lisonjeiramente mencionadas
na Revista de engenheiia, do Rio de Janeiro, n."* 4, 3.<' anno (abril de 1881).
Deixou também uma traducçâo, incompleta, em verso branco, da tragedia
La mort de César, por Voltaire.
O Anno biographico brazileiro, tomo i, pag. 97, registando o passamento
â'este esclarecido engenheiro, disse : — «A morte apanbou-o aos trinta e sete to-
nos, quando se abriam a seus olhos os mais brilhantes horisontes da vida>. V.
também Ephemerides nacionaes, do sr. dr. José Alexandre Teixeira de Mello,
tomo I, pag. 46.
HENRIQUE DE MACEDO PEREIRA COUTINHO, filho do António
de Macedo de Sousa Pereira Coutinho Menezes e de D. Maria Augusta da Cunlu
Portugal e Menezes, e neto paterno de Manuel de Macedo lareira Coutinho; nas-
cea em Verride, concelho de Montemor o Velho, bispado de Coimbra, a 6 de se-
tembro de 1843. Bacharel formado em mathematica pela universidade de Coimbra,
deputado em varias legislaturas ; par do reino (como foram o avô e o pae) por
carta regia de 7 de janeiro de i881; lente da escola polytechnica de Lisbc», as-
trónomo no observatório de marinha, vogal do conselho superior de instrucçáo
publica, etc. Entrou para a dita escola, em virtude de concurso, como lente sub-
stituto de matbematica, por decreto de 22 de abril de 1863, e foi promovido a
proprietário da terceira cadeira por decreto de 23 de maio de 1883. No concurso
(a que também concorreu e foi provido n'outra vaga o sr. Mariano Cyrillo de
Carvalho) defendeu a these seguinte :
302) No estado actual da scienda geodésica como procederia para obter a
grandeza do metrof^Nos papeis do concurso acha-se esta these antographa, e
por isso não sei se chegou a imprimil-a.
Na collecçáo das obras de /alio Verne, mandada traduzir e publicar pelo edi-
tor David Corazzi, tem as seguintes, que saíram com o seu nome:
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262 IG
De seu irmSo, o sr. JoSo Carlos de Brito Capello, já tratei no tomo i, pag.
HONÓRIO ALVAUES DE MOUUA, filho de JoSo Joaouim AWara de
Moura, natural de Villa de Rei, dístricto de Castello Branco. Nasceu a II de
março de i849. Cirurgião -medico pela escola do Porto. Defendeu tbese a 18 de
julho de 1877.— E.
311) Etiologia e paihogenia da gotta. Ihese inaugural . . . apretentada á a-
eola medico-drurgica do Porto . . . Porto, na typ. de José Coelho Ferreira, 1877.
S.^^ gr. de 72 pag. e mais 2 de proposições e errata.
IBÉRIA (v. Dice, tomo x, pag. 35 a 48).
Saiu incompleta, por lapso, a indicação da obra descripta sob o n.* 94,
pag. 43. É assim :
Acdamação de D, João IV, em Braga, em 1640, etc.
Entre os n.*^* 94 e 95 pôde mencionar-se o seguinte opúsculo :
94 a) Apparição de uma hóstia no céu em Braga em 1640. Braga, na ias^
Commercial, 1879. 8.« gr. com vi pag. — Tiragem limitada. É devido ao sr. An-
tónio Pereira da Silva Caldas, residente nas Caldas de Vizella, e irmSo do sr. pro-
fessor Pereira Caldas, a quem agradeço todas as amabilidades quemeprodigalia
e com que me honra.
V. Duas palavras sobre o Dice. bU>liographieo, etc, pelo sr. Pereira Caldas,
pag. 29 a 3 i. (É um opúsculo de 45 pag., publicado n'este anno pouco depois
do apparecimento do tomo x, do qual rallarei opportunamenle.) V. também Me-
tnoria histórica do real santuário do Bom Jesus do Monte, $uburbios de Braga,^
pelo sr. Fernando Castiço (1884), notas xi e xvi, pag. 5 e 6 (ultima parte d'esle
apreciável livro). — De ambos tenho exemplares especiaes, por mercê de seio
eruditos auctores.
# IGNACIO ACCIOLI DE CERQUEIRA E SILVA (v. Diec, toffiox,
pag. 48).
Faltou o signal *, que indica ser escriptor brazileiro.
M. a 1 de agosto de 1865. — V. Ephemerides nacionaes, do sr. Teixeira de
Mello, tomo n, pag. 59.
IGNACIO CARVALHO DA CUNBA, cujas circumstancias pessoaes
fuimarães combatido, assalto da penitencia, triumpho da virtuie.
métrica. Canto único. Coimbra. No real coUegio das artes da oompi*
IS, 1744. 4.» de 53 pag.
tre lente da escola medico-cirurgica do Porto, e zeloso bibliophilo, o
los Lopes, a quem devo muitos e valiosos esclarecimentos paraacres-
Ihorar diversos artigos do Dicc., diz-me que doeste livrinho só conhece
que possue e outro existente na bibliotheca municipal e publica do
ACIO DA CUNBA GALVÃO (v. Dicc., tomo x, pag. 50).
selho de sua magestade o imperador, director da escola polytachnia
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Í64 IG
440) Prt^edo de aMióão gradual da escravidão no Brazil — Na Revista da
sociedade auxiliadora da inauttria nacional, 1871. Comprebende 8 pag.
O sr. Galvão também collaboroo no Parecer da secção de coUmisação sabre a
mestão: «Quaes os meios mais apropriados e convenientes para fie obter o grande
desideratum social da extincção da escravatura entre nós». Rio de Janeiro, na
typ. Universal de Laemmert, 1871. 4.<^ Está mencionado no catalogo da exposi-
ção da historia do Brazil, sob o n.<> 15:226. — Acerca da grave miestão do «ele-
mento servil» houve n'aquella exposição 96 livros e folhetos, alguns roanuscrí*
ptos, mas este numero não se approxima de certo do da collecçâo completa dos
trabalhos, que, a respeito de tal assumpto, tem apparecido no Brazil.
441) Parecer sobre as tabeliãs e tarifas do monte pio geral. (Foi o rela-
tor.)— Saiu na Revista do instituto pdytechnico brazileiro, tomo xv. Occupa 61
« P. IGNACIO FELIZARDO FORTES (v. Dicc., tomo x, pag. 50).
Tanto no tomo m, como no x, não ficaram indicações claras acerca aeste
anctor, por faltarem os esclarecimentos. Ampliarei agora a nota, em vista do que
investigou o sr. Valle Cabral para os Annaes da incensa nacional do Rio de Ja-
neiro, que trata do padre Fortes a pag. 122 e 151.
M. depois de 1840 na cidade de Cabo Frio, onde exerceu por muitos annos
o cargo de professor publico da língua latina.
Alem ao que íicou mencionado, tem:
442) Arte de grammatica portugueza, que para o tuo dos seus diseipií»
compoz, etc. Rio ae Janeiro, na imp. Regia, 1816. 8.*" — D'e$ta [obra tero-se
feito muitas edições, sendo as ultimas registadas no livro acima indicado : Decma
segunda, Ibi, na typ. de Silva Lima, 1851. 8.** — Decima terceira. Ibi, na mesma
typ., 1855. 8.» — Decima quarta, Ibi, na typ. de N. Lobo Vianna & Filhos.
1862. 8.»
443) Oração que nas solemnes acções de graças que se celebraram na igreja
parochiaí de Nossa Senhora da Assumpção da cidade de Cabo Frio, no faustissimo
anniversario natalicio de sua niagesiade imperial o sr. D, Pedro U, recitou, ele
ibi, na typ. Fluminense de Brito & C.% 1834. 4.« de 10 pag.
A obra mencionada no tomo iii do Dicc., sob o n.° 41, Historia do Brasil,
ficou interrompida. Não passou dos dois primeiros tomos, que foram effectin-
mente impressos no Rio de Janeiro, em 1818-1819, com xxi-233 pag. e mais a
lista dos subscriptores; e 403 pag., alem das destinadas ás erratas. Acerca d'esta
obra dá-nos o sr. Valle Cabral esta nota:
•Na pag. 395 do tomo n lé-se a seguinte declaração: «O traductor faz scienie
ao respeitável publico, que concluída a presente traducção (t^ue se lisonjeia de ser
na versão roais correcta, do que a de Lisboa), que vae dividida em cmco volu-
mes, pretende acrescentar 6.^ que conterá um corpo de notas illustrativas do
original, entre as quaes se lerá transcripta a eloquente memoria do sábio bispo
D. José Joaquim da Cunha de Azeredo Coutinho, apresentada na academia rêâl
das sciencias de Lisboa; a qual authenticada com a carta, que a camará do Rio
de Janeiro dirigiu a el-rei D. João V, prova plenamente, como foi a entrada de
Renato Du Guay Trouin na praça do Rio de Janeiro, em 1711.»
V. a respeito da Historia do Brazil, de Beauchamp, como já se indicoo, os
nomes de Pedro Cyriaco da Silva e Pedro José de Figueiredo, n'este Dicc,, \omo\i,
pag. 400.
IGNACIO FRANCISCO SILVEIRA DA MOTTA (l.*») (v. Dicc,
tomo X, pag. 51).
Na Im. 14.*, onde se diz : em 1869 Macieira, leia-se : Moncorvo. Tem repre-
sentado em cortes três vezes o circulo de Moncorvo, sendo a ultima na legisla-
tura, de caracter constituinte, que vae no corrente anno (1884) começar os seas
trabalhos.
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IG 26«
Tem exercido o cargo de vice-presidente da academia real das sciencias. Foi
lamenle nomeado vogal do conselho superior de instrucçâo publica, pela re-
lisaçlo d'este corpo consultivo. (V. o artigo Jayme Constantino de Freitas
[>as SêtatistieaSj [mencionadas sob os n.<>* 191 e i93, acha-se já pu-
lo mais o volume respectivo a i880. Lisboa, na imp. Nacional, 4884,
lax. de xii-319 pag. O de 1881 está no prelo, e em via de publicação o de
» IGNACIO FRANCISCO SILVEIRA DA MOTTA (2.°) (v. Dicc,
E) conunendador da ordem de Cbristo. Foi agraciado com o titulo de barão
llâ Franca.
Pem mais:
kU) Regíílamento da secretaria do governo da provinda do Rio de Janeiro.
e Janeiro, na typ. do Correio mercantil, 1859. 8.° de 16 pag.
ki5) Note sur Ces plantes utiles du Brésil par M, le baron de Villa Franca,
du BtUletin de thérapeutique médicale et árurgicde, N*"* de juillet 1879 et
ttls. Paris, Octave Doin, édileur. 1880. 8.«
[GXACIO JOSÉ CORREIA DRUMMOND (v. Dicc, tomo x, pag. 53).
íos Âjmaes da imprensa nacional do Rio de Janeiro, obra importante aue
que citar repetidas vezes, e com a qual. me honrou o illustre administraaor
prensa nacional do Rio de Janeiro, encontro a menção de mais obras d'este
mond e taes são:
46) SonHos, Em applauso ao feliz successo da c(ympleta regeneração da na-
irtugueza, executado na praça do Rocio da corte e cidade do Rio de Janeiro
moravel dia 26 de fevereiro de 182L Compostos por . . . , procurador da ca-
da cidade do Funchal da ilha da Madeira. Rio de Janeiro, na imp. Re-
^1. 4w<* de 11 pag.
47) Sonetos recitados no real theatro de S. João na noite do dia 5 de junho
Uy e offerecido a sua alteza real o principe regente do Brazil, por seu au-
. Ibi, na mesma typ., 1821. 4.° de 5 pag.
48) Continuação dos sonetos de .,. em applauso ao feliz successo da com-
regeneração da nação portugueza, etc. Ibi, na mesma typ., 1821. 4.'* de
r
r
49) Continuação dos sonetos de ... em applauso ao feliz successo da com-
regeneração da nação portugueza, etc. N.° 3. Ibi, na mesma typ., 1821. 4.<'
i obra, que ficou descripta sob o n.** 197, é, portanto, a quarta d'esta serie.
GNACIO JOSÉ PEIXOTO (v. Dicc, tomo x, pag. 34 e 54).
íascea em Braga em 24 de julho de 1732. Filho de Joáo Pereira Valle e de
losia Luiza, também natm*aes da mesma cidade. O sr. Pereira Caldas, dando
nformação no seu opúsculo Duas palavras sobre o Dicc. bibliographico, diz
ms dos mss. de Ignacio José Peixoto existem em seu poder, e outros em
do sr. Fernando Castiço, e acrescenta : ^
Não sâo estes manuscriptos, «nossos e alheios», nenhuns dos alludidos (no
X, pag. 54)... Ha no emtanto nas miscellaneas aqui existentes,— entre
te de mais de uma máo— alguns eíTecti vãmente de Ignacio José Peixoto,
outros por elle annotados e alineados, antes ou depois da respectiva enca-
çáo: e dão indicios plausíveis, «quanto por elles é licito ajuizar», de serem
leamentos de muitos do Supplemento (mencionado tomo x).» Obra cilada,
Jle32.
Ho mesmo opúsculo, bem como na Memoria histórica do real santuário do
Jftus do Monte, etc, do sr. Fernando Castiço, encontro, porém, a menção
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«M IG
de on 108^ que nflo descrevi, por nSo ter conhecimento d'eUe a tenpo de o in-
cluir DO locar req)ectiva É o intitulado:
450) mmonas d$ Bmga.-^W. obra citada do ar. F. Castiço» Botaa xvm e
xxxnr. Ahi diz Op^. 7): «Ainda om dia tiraremos d'esta8 memoriai inútou^^m-
dadeiro Diário de Braga antisa, foctoe coriosissimos qne andam mui detorpadot,
com outros completamente desconhecidos: e alguns temos já trazido a lume no
Conttiíuinie, bi-semanario d'esta cidade, começado em i 7 de juibo de i880*.
Hais adiante (pag. 9): «Nos n.<" 278, 279 e 285 do bi-semanario ConêtiHiinta
publicámos na integra a descripçáo... (da) pomposa procissão ^Pauc» /esftw^
do ffrande jubUeu de 1779, ameemdo ao $axiíMario do Bom Jenu, etc) No ardúvo
do Bom Jesus ha uma relaçáo d'ella, perfeitamente igual á que poesoimos, e iné-
dita ató áqoetla data de i8S3».
Esta descripçáo foi efectivamente reproduzida no ConstituinU com una ia*
trodocçâo do sr. Fernando Castiço.
IGNACIO LUIZ MADEIRA DE MELLO (v. Dux,, tomo x, pag. 51 e
395).
Qaando tomou iK)sse do cargo de governador das armas da província da Ba-
hia, em 17 de fevereiro de 1822, tinha o posto de brigadeiro. Isto deu logararí-
xas e motins populares, excitados pelo amor da independência que lavrava do
Brazil inteiro, e que se prolongaram ali gravemente durante o governo de Ma-
deira de Mello, até que, sendo derrotado pelas forças brazileiras em 29 de de-
zembro de 1822, e náo podendo mais sustentar-se na capital, embarcou clandes-
tinamente com as tropas portuguezas para o reino em 1 de julho de 1823. Esta
espécie de fuga, é que de certo originou a accusaçáo mencionada a pag. 395.—
V. a este respeito a Historia do Brazil, de Yamhagen ; o Compendio da historia
do Brazil, por Abreu e Lima; e as Ephemerides nacionaes, do sr. dr. J. A. Tei-
xeira de Mello.
Tem mais:
451) Proclamação. Bahia, na typ. da viuva Serva e Carvalho.— Tem no fim
a data da Bahia, 31 de março de 1822.
452) Officios e documentos dirigidos ao governo pelo governador das armas
da provinda da Bahia, com datas de 7 e 9 de julho d* este anno; e que foram pre-
sentes ás cortes geraes extraordinárias e constituintes da nação portugueza em ses-
são de 26 de agosto do mesmo anno: e também o oficio dirigido ao governo pda
camará da Bahia em 26 de junho, e que foi presente ás cortes em a sessão de 3
de setembro. Lisboa, na imp. Nacional, 1822. 4.^ de 15 pag.
O meu erudito amigo, sr. conselheiro Figaníère, possue nas suas impor-
tantes collecçôes de documentos políticos, uma collecçáo dos papeis impcàsos
do brigadeiro Madeira de Mello.
453) Correspondência do governador das armas da Bahia com el-rei e ta
cartes de Lisboa. Lisboa, 1822-1823. Foi. de 235 folhas.— Esta correspondência foi
apresentada na exposiçáo de historia do Brazil em 1881 pelo sr.* O. Joanna T.
de Carvalho, que também foi expositora de outras obras a respeito dos successos
na Bahia no período indicado. Na dita exposiçáo foram exhibidas, de igual as-
sumpto, náo menos de 25 obras, umas manuscriptas, outras impressas. Y. os ia-
naes citados, de pag. 642 a 644.
A respeito da commissáo do Madeira veja-se também o se^inte:
Carta de um brazileiro sobre a vinda de tropa para a Bahta e sobre o gover-
nadot* das armas Madeira, extrahida do Astro da Lusitânia». Rio de Janeiro, na
typ. Nacional, 1822. Foi. de 2 pag. innumeradas.
* IGNACIO MANUEL ALVARES DE AZEVEDO JUNIOB, W
IGNAGIO DE AZEVEDO (v. Diec, tomo x, pag. 49 e 55).
Fez-se mençfio separada d estes nomes, mas o facto é que pertencem á i
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458) # IMPÉRIO (O) DO BUAZIL NA EXPOSIÇÃO UNIVERSAL
DE 1873 EM VIENNA DE ÁUSTRIA. Rio de Janeiro, na typ. Nacional.
1873. 8." gr. de 383 pag. e mais 4 de indice, com uma carta do império do Bra-
zil, reduzida no archivo militar, em conformidade da publicada pelo coronel Con-
rado Jacob de Memeyer em 1846, e das especiaes das fronteiras com os estados
limitrophes, organisadas ultimamente pelo conselheiro Duarte da Ponte Bibeiro.
Na advertência preliminar d'esta obra, diz-se que : « no intuito de promover
a emigração para o império do Brazil se aproveitou o feliz ensejo, que merece a
exposição universal de Vienna de Áustria, tratando-se de rever e melhorar a
Breve noticia impressa em 1867 para a exposição universal de Paris ».--;V. Diec,
tomo X, pag. 61 e 62.
Saiu depois um resumo d*este livro em allemão :
Das Kaizerthum BrazUien im Jackre 1873, etc. Rio de Janeiro, Druh von I.
Paul Hildebrandt, 1874. 8.<> de 73 pag. e mais 2 innumeradas de indice, com uma
carta do império.
IN]\OCENCIO ANTÓNIO DE MIRANDA (v. Dicc, tomo m, pag. 219
e 220; tomo x, pag. 65 e 66).
A segunda ediçáo da obra n.« 104 foi impressa na typ. de M. P. de Lacerda,
e não na Imp. nacional.
* INNOCENCIO DA ROCHA GALVÃO (v. Dice,, tomo x, pag. 85).
Faltou a este nome o signal #.
Foi primeiro official na secretaria da justiça, no Rio de Janeiro. Falleceo
n^essa capital por fms de 1864.
A obra Despotismo, mencionada sob o n.** 161, no Dicc, tomo in, teve se-
gunda edição no Rio de Janeiro, typ. Regia, 1821. 4.<* de 17 pag.
INNOCENCIO DE SOUSA DUARTE (v. Dicc, tomo x, pag. 86).
M. em Lisboa, de uma congestão cerebral, a 21 de agosto de 1884.
Amplie-se ou modifique-se o respectivo artigo d'este modo :
A terceira edição do Novo formulário dos tcSteUiàes, constituindo o primeiro
volume da Bibliotheca do notariado, saiu com o titulo de Formulario-manmly.
obra especialmente dedicada aos tabelliães privativos dê notas, escrivães dos juizes
de direito, tabelliães dos julgados e secretários das camarás municipaes. Lisboa, li-
vraria Ferreira (editora), na typ. e lith. Portugueza, 1882. 8.' gr. de iv-360 pag.
e mais 4 innumeradas de indice.
459) Legislação do notariado portuguez até ao anno de 1882. Coordenada
chronologicamente, cx)m algumas notas remissivas, e indice geral pela ordem das
datas, e matéria que contém cada uma d*ellas. Ibi, pelo mesmo editor, e da mesma
typ. (designação que só apparece na capa da brochura), 1884. 8.» gr. de 2-(iDntt-
meradas)-576 pag. — É o vol. ii da dita «bibliotheca».
460) Conselheiro do povo. Um volume. Comprehende methodicamente a theo*
ria e a pratica dos tribtiTiaes civis, criminaes, administrativos, commerciaes, e rt-
— •*-"-' ecclesiasticas em geral, com um copioso formulário e indice geral alpha-
Iodas as matérias. Ibi, na typ. de Mattos Moreira & Cardoso, 1883. 16.*
Manual de contribuições. Ibi, editor Cazimiro Augusto Baptista, na typ.
theca Universal, 1884. 16.° de 95 pag.
O imposto do sêllo. CoUecção das disposições que regem actualmente este
ncluindo as duas tabeliãs n'um só diploma, para mais prompta consulta.
ia Ferreira (editora), sem designação de typ. 1884. 8.*» de 2-(innumera-
pag. — Tem a indicação de ser «coordenada por um bacharel», mas
e foi trabalho de Sousa Duarte.
INQUÉRITO INDUSTRIAL DE 1881. — Em consequência d&s
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iâções diplomáticas entre Portugal e a França para o novo tratado de com-
9, e para que o governo âcasse habilitado para outros estudps auxiliares da
úi publica, em vista do resultado de um exame, ou inquérito geral minucioso,
ricas e estabelecimentos industriaes e fabris, foi nomeada, por decreto de 7
\o de 1881, uma commissâo central directora dos trabalhos d'esse inquérito,
ista dos srs.: presidente, ministro das obras publicas; vice-presidente, con-
t) director geral do commercio e industria; secretario, conselheiro Francisco
to Florido de Mouta e Yasconcellos; vogaes, conselheiros Carlos Bento da
iosé de Mello Gouveia, conde de Valbom, visconde de Chancelleiros, mi-
>d'estado honorários; António Augusto Pereira de Miranda, conde de Rio
António Augusto de Aguiar e João Ignacio Ferreira Lapa, dignos pares do
Luiz de Almeida e Albuqneraue, director do instituto industrial de Lisboa;
io Maria Pereira Carrilho, chefe de repartição no ministério da fazenda ;
^u^sto de Carvalho, chefe de repartição no ministério da marinha;
\agusto Palmeirim, chefe da repartição de estatistica; bacharel João da
Brandão e Albuquerque, chefe da segunda secção da mesma repartição;
) Adolpbo de Mouta e Vasconcellos, chefe da segunda secção da repartição
imercio e industria; conselheiros António José Teixeira, secretario docon-
geral das alfandegas; Augusto César Ferreira de Mesquita, Júlio António
}, Delfim Maria de Almeida e José Maria Pereira Rodrigues, vogaes do mes-
iQselho; António de Sousa Pinto de Magalhães, reverificador da alfandega
boa; José Paulino de Sá Carneiro, verificador da mesma alfandega; Augusto
ro Dias, verificador da alfandega do Porto; Francisco de Salles Lencastre,
la secção de estatistica do conselho geral das alfandegas; Carlos Ribeiro e
IÇO Augusto Pereira Malheiro, engenheiros de minas ; Jayme Batalha Reis,
^instituto geral de agricultura; Rodrigo Aífonso Pequito, lente do insti-
adastríal; Manuel Pinheiro Chagas, Eduardo Coelho, Luciano Cordeiro,
10 Batalha Reis e Thomás Sequeira, escriptores públicos,
lem d'e$ta commissão, o ffoverno creou em cada districto do reino uma
ssáo dístrictal, cujos trabalhos foram auxiliados por delegados da commis-
ntral. De tudo resultou uma grande somma de subsídios, que no mesmo
sram colligidos e publicados, sob o titulo commum de Inquérito industrial
'í, em cinco tomos, d'este modo :
inquérito indiretío. Primeira parte. Depoimentos, Lisboa, na imp. Nacio-
«l. 4.*».max. de308pag.
Inquérito directo. Segunda parte. Visita ás fabricas. Livro primeiro, Ibi,
ana imp., 1881. 4.<» max. de 371 pag.
Um-o segundo. Ibi, na mesma imp., 1881. 4.° max. de 319 pag.
Utro terceiro. Ibi, na mesma imp., 1881. 4.<> max. de 333 pag.
Inquérito indirecto. Terceira parte. Repartição de estatistica, Ibi, na mes-
[p., 1881. 4.^ max. de 418 pag. — Este tomo abre com um relatório (occu-
25 pag.) do chefe da repartição, sr. Luiz Augusto Palmeirim,
ura completar o trabalho acima, que encerra esclarecimentos importantes, o
io da Costa Terenas publicou um livro, que ficou sendo o sexto d'esta coU
. Betumo do inquérito industrial de 1881. Ibi, na mesma imp., 1883. 4.<»
ipt xxxvn-91 pag. — A introducção d'este livro, que tem muito valor e deu
trabalho á repartirão de estatistica, é assignada pelo dito sr. Terenas, se-
official chefe da primeira secção da mesma repartição (então chefe interino
a repartição).
i6ra este», possuo, na minha collecção particular, alguns documentos rela-
10 ioqueríto, de que me parece dever fazer aqui menção para quem quizer
desde o começo as operações do inquérito :
. Queáionario (com data de 20 de Junho de 1881, enviado aos chefes dos es-
eim^tos fabris e aos commerciantes). — A tiragem d'este questionário foi
:000 exanpiares.
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»o IR
8. Cireular (com daU de 27 de julho de 1881, do secretario da oobudmSo
central aos ditos induslriaes e commerciantes, remetteodo-lhes os docmaeiítof
colligidos no seguinte opúsculo).— Idem, 5.000 exemplares.
9. Documentos tobre o inquérito industrial de 1881, Lisboa, na imo. Nacionil,
i88l. 8.» de 32 pg.— Idem, 3:000 exemplares. Os documentos sSo: 1.* Cmnkã
do conselho geral do commercio, industria e agneuUura. 2.* Retatorio da refãrti'
cão do comsnereio e industria acerca das bases do plano do inquérito industriúL
3.* Ck)nsulta do conselho geral do commercio, induãMa e agriadtura, 4.* Comuftf
do conselho geral das alfandegas. 5.<» Decreto ordenando um inquérito geral ás ts-
dustrias do paiz. 6.* Decreto nomeando a commissão ceniral directora dos traba-
lhos do inquérito industrial. !.• Regulamento dos trabalhos da commissão cmIuoJ,
etc 8.<* Portaria aos governadores cwis regulando o modo de se proceder ao àifw-
rito, etc. Estes documentos tinham sido antes publicados no Diário do gomw,
em diversos números.
10. Carta ao ill.'^ e ex,^ sr. conselheiro António Augusto de Aguiar. Aprth
posito do presenie inquérito industrial e dos direitos que deve pagar a tinta estreu'
geira de impressão. Pelo lente de chimiea da escola pol^ftêchmca José Júlio Boàri-
aues. Ibi, na typ. da academia real das sciencias, 1881. 4.* de 9 pag. inournen-
das.— Tem na frente a data de I de outubra
11. inquérito industriai Relatório da commissmo do Porto. — (É príneipil-
mente trabalho do sr. Joaquim Pedro de Oliveira Martins. Poi impresso em aei»-
rado. Está porém incluido no livro segundo da segunda parte dos relatórios col-
ligidos em Lisboa.)
12. Documentos relativos a algumas deepezas do inquérito. — No Diário ^
cornara dos senhores deputados, fascículo da sessák) de 30 de abríl de Í883.
13. Inquérito industrioL^V. também a serie de artigos publicada no Dierio
de noticias, d'aquella epocha, especialmente referidos aos trabalhos da eomnistio
em Lisboa.
« IRINEU EVANGELISTA DE 80V8A, 1.* barSo e 1.» visconde de
Maná. Nasceu no Arroio Grande, districto de JaguarSo, província do Rio Gnade
do Sul, a 28 de dezembro de 1813. Filho de Joio Evangelista de Sousa e de
D. Marianna de Sousa e Silva. Foi para o Rio de Janeiro em 1822 e eneelOQ i
sua carreira commerdal em 1825 como caixeiro do negociante António José Pe-
reira de Almeida. Depois entrou para a casa de Ricarao Carruthecs, e em 1836
estava sócio n'e8sa casa. Após demorada viagem pela Europa, regressou ao Rio
de Janeiro e ahi começou a lançar as bases para futuros e agigantados supre-
hendimentos industriaes. Tem a oommenda dâ ordem de Christo, e o grau de dl-
Sitario da ordem da Rosa, ambas do BraziL É sócio honorário do ÍDstituto
ttorico, geographico e ethnographico.
É vulto mui importante peU parte que tem tomado nas finanças do Braiil,
e pelo grande numero de emprehendimentos que encetou, e alj^ns dos qoaes le-
vou a cabo com êxito felit, como o da illuminaçâo a gax do Rio de Janeiro, o di
navegação de vapor do Amazonas, o do banco do Brasil, anterior ao actual ; o de
cabo submarino, etc A primeira linha férrea do Brazil foi construída por ioí^*
tiva sua, tendo contribuído para a empresa oom um terço do capital neceesario.
Do caminho de ferro de Mauá é aue lhe proveiu o titulo oom que soa magestade
o imperador o amcioo no dia da inauguração. ^
O sr. visooiídB de Mauá tem representado a soa nrovincta ni camará dosde-
putados em diversas legislaturas, e gosado da maior influencia nos estados do Pnts*
tanto politica, como financeira. Ainda presentemente, na republica do Un]goay,o
seu prestigio ó grande, pois ao fevor dos seus conselhos* e auxilio, as fiaiaps
d'aquelle paiz téem melhorado de um modo considerável. Uma serie de iauneie-
eidos infcMiimios acarretou a soa mina; e a formidável potencia financeira, qoe
excedera, peio assim diaer, a dos maiores eapitaiiatas da America, igualando-»
com a dos mais afamados da Europa, succumbiu, e foi obrigada a liquidar nos
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2« JA
emergência fòra o de um príncipe^ sendo confirmada essa decIaraçSo ao engenheiro
íiscal do governo (depoimento d'este junto aos autos). O próprio superintendente,
que depois ISo crua guerra me moveu, declarou oflBcialmenle á directoria, em ou-
tubro de 1867, que a reclamação Mauá, quaesquer que fossem os defeitos de for-
mula que rodeavam, era moral e fundadamente justa (morally and fundamentaUy
just). Confiando, pois, exclusivamente na justiça da causa, vou fazer o derradeiro
esforço, embora no ultimo quartel da vida, para conseguir que seja devolvida
toda ou parte da somma adiantada que principalmente determinou o desastre da
casa Mauá. Nem um real d'essa cobrança me pertence, devendo ella consliluir
rateio addicional aos credores (não oi)stante a quitação), contentando-me eu com
a approvação do meu procedimento por parte de todos os homens de bem, que,
mercê de Deus, nSo são escassos no Brazil.»
Para outras indicações biographicas veía-se o Diccionario bhgraphico de hra-
zileiros iUustres, pag. 7i; Histoire générale des hommes vivante et nwrU dan$ le
XIX siècle, tomo ii; Revista contemporânea de Portugal e Brazil (1861), artigo
de Teixeira de Vasconcellos ; e Galeria de brazileiros iUustres, etc. — E.
464) Apontamentos sobre o melhoramento do porto de Pernambuco, pelo «m-
selheiw Manuel da Cunha GcUvão, e proposta para leval-o a effeito pelo sr. barào
de Mauá, etc. Rio de Janeiro, na typ. Progresso, 1867. Foi. de 40 pag. e uma
carta lithographada.
465) Proposta dos srs. barão de Mauá, conselheiro Manuel da Cunha Galtâo
e dr. J, F, A, B. Muniz Barreto, para o mdhoramento do porto de Pemanéuco e
estabelecimento de docas. Ibi, na typ. Perseverança, 1871. k.°
466) O meio circulante do Brazil. Ibi, na typ. imperial e constitucional de
J. Villeneuve & C, 1878. 4.« de 34 pag.
467) Exposição do visconde de Mauá aos credores de Mauá dh C eao jm-
blico. Ibi, na mesma typ., 1878. 4.<» de 165 pag. e mais 12 innumeradas de tabel-
iãs e 1 de errata.
Alem doestes trabalhos, tem publicado vários e interessantes relatórios de
companhias, ás quaes presidiu.
ISEY LEVY (v. Dicc,, tomo x, pag. 95).
M. em Paris em abril de 1876.
ISIDRO VASQUES, natural de Barrancos, no Alemtejo. Licenceado em
medicina e em cirurgia pela faculdade de medicina de Cadiz, doutor pela facul-
dade de medicina de Paris. — E.
468) Thèse pour le doctorat en médecme, présentée et soutenue le dO janvier
1863. De Vhypertrophie du comr. Paris, imp. Rignoux, 1863. 4.^ de 62 pag.
JACHWTO ALBERTO BOTELHO DE ARRUDA, filho de Jacinto Ma
nuel de Arruda, natural da ilha de S. Miguel. Girurgião-medico pela escola do
Porto. Defendeu these a 16 de julho de 1877. — E.
6788-1) Estudo sobre a grippe. Dissertação inaugural apresentada á eseoU
medico-drurgica do Porto, etc. Porto, na imp. Real, 1877. 8.«» gr. de 84 pag* ^
mais 2 de conclusões e proposições.
JACINTO AUGUSTO DE FREITAS OLIVEIRA (Y. Dicc, tomo i,
pag. 101 e 102).
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Ibeiro Jaytne Moniz, para presidente da nora corporação, e seguidamente recebea
essa nomeação.
Os trabalhos preliminares da mencionada reorganisaçflo foram do sr. conse-
lheiro Jayme Moniz, e attribuem-lhe o relatório, que antecedeu a proposta de lei
apresentada ás cortes pelo respectivo ministro.
Continuando nos trabalhos relativos ás repartições» que dirige, mandou col-
ligir e publicar o segundo volume, ou anuo, do
67o8-6) Annuario da camará dot senhores deputados no anno de 1883. Lii-
boa, na imp. Nacional, i884. 4.* max. de ix-532 pag.
JERONYMO DE GOUVEIA GAMA FREIXO, de cujas circumstanctas
pessoaes náo tenho esclarecimento. — E.
6788-7) Discurso laudatorio composto e pronunciado por ...na noiU de 7 de
junho de 1880, no collegio parisiense, commemorando o tricentenário da morte do
grande épico. Évora, na typ. Eborense, 1880. 8.<* gr. de 8 pag.
# JERONTMO MARTINIANO FIGUEIRA DE MELLO (v. Diet.,
tomo X, pag. 131).
Nasceu na cidade de Sobral, da província do Ceará, a 19 de abril de 1809.
Era formado na faculdade jurídica de Olinda. Foi promotor publico, juiz de di-
reito da comarca da Fortaleza, secretario da presidência de Pernambuco; em
1843 presidente da do Maranhão, chefe da policia em Pernambuco durante o agi-
tado periodo de 18tô; transferido para chefe da policia no município neutro;
promovido a juiz da relaçáo, de que foi presidente, e a juiz do supremo tribonal
de justiça, cm que o aposentaram. Deputado em diversas legislaturas e senador
pelo Ceará. — M. no Rio de Janeiro em zO de agosto de 1878.
6788-8) Manifesto que os deputados eleitos pela provinda do Ceará fazem act
habitantes d'esta provincia da injusta decisão que os expelliu da representam m-
cional, etc. Rio de Janeiro, na typ. Americana de I. P. da Costa, 1845. 11^ de
xvm-155 pag.
Este manifesto foi assignado pelo sr. Jeronymo Martiniano Figueira de Mello
e mais seis deputados.
6788-9) Observações sobre a consulta da secção dos negocias do in^terio do con-
selho de estado, rdativamente ao recurso da irmandade do Santiutmo Sacramento
da igreja matriz de Santo António do Recife, contra o acto pelo qual o ... bispo
de Pernambuco a declarou interdicta, etc. Ibi, na typ. do Apostolo, 1873. 8.* da
i-158-rv pag.
6788-10) Discurso pronunciado pelo senador ...na sessão de 20 de fevereiro.
Discussão do voto de graças. Ibi, 1873.
A obra mencionada no tomo m, sob o n.*^ 166, foi impressa no Rio de J^
neiro, typ. do Brazil de J. J. da Rocha, em 1850. 8.*' de l-xv-425-i77 pag. e mais
4 innumeradas.
NSo foi na aual idade de presidente de provincia que assignou a obra descri-
pta sob o n.*^ 5j16 do tomo x, mas na de presidente da commissSo do arrola-
mento da população do município da corte. Este relatório tem a assignatura de
mais quatro vogaes.
JERONYMO RIBEIRO DE CARVALHO (v. Diec, tomo m, pag. S75;
tomo X, pag. 135).
A obra descripta sob o n.<> 188 foi reimpressa em Coimbra por Tbomé Car-
Talho em 1664. 4.<' de 24 pag.
A n.*" 189 foi também reimpressa na mesma cidade e pelo mesmo Thomé de
Carvalho em 1664. 4.° de 28 pag.
O sermSo mencionado sob o n.° 191 foi pregado em 1645 e nSo em 1655.
Nâo se sabe se existe a edição de 1645. A de 1664 não tem a designação de se-
gunda.
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«76 JO
JOÃO ANTÓNIO BE MORAES CALDAS, filho de JoSo António de
Moraes Carneiro, natural de Montalegre, districto de Villa Real. Nascea a 46 de
dezembro de 1842. CirurgiSo-medico pela escola do Porto; defendeu these a 30
de julho de 1869. — E.
6788-13) Da$ amputações. Dissertação inaugural apresentada á eseda meàko-
cimrgica do Porto, etc. Porto, na typ. de Manuel José Pereira, 1869. 4.<> de 43
pag. e mais 1 de proposições.
JOÃO ANTÓNIO PEREIRA, filho de Jofio Pereira, natural de Carva-
lheira, concelho de Terras de Bouro. Nasceu a 13 de janeiro de 1851. CirorgiAo-
medico pela escola do Porto; defendeu these a 18 de julho de 1881. — E.
6788-14) Az prisões. Dissertação inaugural apresentada á escola medico-eirwr-
gica do Porto, etc. Porto, na typ. de V. Gandra, 1881. 8.» gr. de 99 pag. e mais I
de proposiçõ^.
JOÃO ANTÓNIO BE SAUPAIO E CASTRO, filho de António Joa-
2uim de Sampaio e Castro, natural de S. Pedro de Junqueiros, districto do Porto,
irurgião-medico pela escola do Porto; defendeu these a 17 de outubro de
1882. — E.
6788-15) Penumbras, Com uma carta por Cwnha Vianna, Porto, na typ. de
Bartholomeu H. de Moraes, 1876. 8.« de 157 pag.
6788-16) A bandeira da pátria : poesia <pie representa a parte que o auetor to-
mou como couaborador da «Camoniana académica». Junho, 1880. Porto, na imp.
Commercial, 1880. 4.<^ de vni-56 pag. — A poesia está na pag. 53 a 56.
6788-17) Estudo medico-legcd sobre a morte por submersão. Dissertação inau-
gural apresentada á escola medico-cirurgica do Porto, etc. Porto, na typ. OcddeD-
tal, 1882. 8.<' gr. de 84 pag. e mais 1 de proposições.
JOÃO AUGUSTO ALVES DE MAGALHÃES, filho de Augusto César
de Magalhães, natural de Penafiel. Nasceu a 2 de outubro de 1858. Cirurgião-
medico pela escoU do Porto; defendeu these, sendo approvado com louvor a i7
de julho de 1882. Premiado em quasi todas as cadeiras do curso. — E.
6788-18) Physiobgia e patholoma da memoria. Dissertação inaugural (rpt-
sentada á escola nudico-cirur^ca do Porto, etc. Porto, na imp. Commercial, lo82.
8.<* gr. de xix-127 pag. e mais 1 de proposições.
JOÃO AUGUSTO DA CUNHA SAMPAIO MAIA, filho de Caetano
Augusto da Cunha Sampaio, natural de S. João de Vez, districto de Aveiro. Nas-
ceu a 20 de março de 1857. Cirurgião- medico pela escola do Porto, que frequen-
tou com distincçào. Defendeu these a 21 de julho de 1883. — E.
6788-19) Indicações da laparotomia na ocelusão intestinal aguda. Disserte^
inaugural apresentada á escola medico-cirurgica do Porto, etc. Porto, na typ. Uni-
versal de Nogueira & Cáceres, 1883. 8.» gr. de 80 pag. e mais 1 de proposições.
JOÃO AUGUSTO ORNELLAS (v. Dicc., tomo x, pag. 168).
Acrescente-se ao que ficou mencionado:
6788-20) A Madeira e as Canárias. Madeira, na typ. do Direito, 1884. i'
de 28 pag.
# JOÃO BAPTISTA GOUTINES LAXE (v. Dicc., tomo x, pag. 173).
Falleceu íá, mas ignoro a data do óbito.
No fim d'este artigo mencionei o nome do sr. Manud Homem de Mello, qne
foi ministro do estado. Houve eguivoco. O auetor d*este appeliido, que foi mi-
nistro em 1880, chama-se Francisco Ignacío Marcondes Homem de Mello (boj^
barão Homem de Mello), e redigiu efiectivamente o Guayaná, conforme já esU
mencionado no tomo ix do Dicc., pag. 306.
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178 JO
# JOÃO BAPTISTA PEAfJRA (v. Diee., tomo x» pig. 177).
Tem exercido a advocacia no Rio de Janeiro.
Âcrescentem-se as seguintes obras:
6788-32) O Irii. Jornal scientifieo e litterario. S. Paolo, J. R. de Aievedo
Marques, i857. 4.»
6788-33) Orçamento do ministério da juttiça. Discur$o prommeiado na os-
mara dot ... deviuadoi na tessão de 16 de julho de 1880, etc. Rio de Janeiro, na
typ. Nacional, 1880. 8.* de 54 pag.
6788-34) Código criminal do império do Brasil annotado com os actos áúpoder
legislativo, etc. Ibi, E. A. de OiiTeira, i869. 8.* de 104-3-2-2 pag. e mais 1 in-
numerada.
6788-35) Banco nacional. Analyse do aceordão do tribwial da rdaçao gnepi-
gou culposa a quebra. Ibi, na typ. de A. Marques & C.*, 1879. 4.** de 85 pag.—
begunda ediçáo. Ibi, G. Leuzinger & Filhos, 1879. 8.* de 95 pag.
6788-36) Ornamento procinciaL Rasões da não saneção do projecto de lá da
assembléa provinctal de S. Paulo, que fixou a receita e despesa para o exerótío át
1878-1879. S. Paulo, na typ. da Tribuna Liberal, 1878. 8.» de 20 pag.
JOÃO BAPTISTA PEREIRA JÚNIOR, filbo de JoSo BaptisU Pereira,
natural do Porto. Nasceu a 3 de maio de 1815. Cirurgiio-medico pela escola do
Porto. Defendeu these a 17 de julho de 1866. — E.
6788-37) Eelampsia puerperal. These apresentada á escola do Porto, ate.
Porto, na typ. de Josó Pereira da SiWa, 1866. 4.* de 51 pag.
JOÃO BAPTISTA DA SILVA FERRÃO BE CARVALHO HÁR-
TENS (V Dicc., tomo x, pag. 178).
No artigo de pag. 178, apresentando -se os enunciados de algumas das moitas
theses para o acto de conclusões magnas, que correm impressas formando um fo-
lheto, ajuntaram-se indevidamente a esses enunciados os n.<** 5540 a 5543, o que
pôde fazer crer que taes ennunciados sáo os titulos de obras especiaes.
JOÃO BAPTISTA DA SILVA LEITÃO DE ALMEIDA GARRETT
(v. Dicc., tomo X, pag. 180 a 185).
A pag. 182 citei o tomo i das Memorias do sr. Francisco Gomes de Ainoríoi
como a mais valiosa e importante obra, de amplos e completos subsidies, para
serem consultados acerca da vida politica, litteraría e intima de Almeida Gar-
rett; e disse que brevemente sairia o tomo ii. Saiu já, com eífeito, este anno.tlon-
tém, em 8.<> gr., xxxn-723 pag. e 1 de erratas. Encora as notas bíoçraphicas
desde a vinda do illustre poeta para Lisboa, ao findar a emigração ImenJ, em
1833 até 1843.
Segundo o sr. Gomes de Amorim (pag. 305 do tomo n), Garrett fundou em
1837 o Entre-acto, jornal de theatros, de que foi redactor principal.
Na pag. 617, do mjssmo tomo das apreciáveis Memorias, diz que le àefe
corrigir um erro de pag. 315 do tomo m aeste Dicc. btíftíogrtqthieo, quando as-
severa ter sido o discurso da • discussão da lei da decima», o primeiro oue Gl^
rett pronunciou em opposiçSo ao ministério. Esse foi proferido em 15 ae joUkv
mas n'uma sessão anterior, a de 23 de junho, Garrett se mostrara contrario ao
novo ministério (uma recomposição, em que era presidente do conselho, jMquím
António de A^iar; ministro da fazenda, Ávila; e dos estrangeiros, Rodrigo da
Fonseca) na discussão do projecto de fazenda.
O tomo m e ultimo das Memorias está prestes a sair do prelo.
JOÃO BAPTISTA DE SOUSA MACEDO CHAVES, filho de JoSo An-
tónio de Macedo, natural de S. Salvador do Eiró, distrícto de Villa Real. Naiceo
a 19 de junho de 1839. CirurgiSo-medico pela escola do Porto. Defendeu theae a
18dejulhodel866. — E.
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ar. conselheiro barão de Capanema» e foi impressa por ordem do ministério das
obras publicas.
Em abril doeste amio (1884), o sr. dr. Barbosa Rodrigues, n'uma de soas
notareis e arriscadas explorações no Amazonas, conseguiu trazer ao convivio dos
brancos uma tribu de Índios, conhecida pela denominação de tcaimirys, mie náo
tivera até então nenhumas relações com as populações civilisadas; e, pelo coo-
trario, no lapso de mais de vinte annos, era temida d'ellas por seus assaltos e
investidas no rio Janapery, principalmente contra Moura, cujos habitantes anda-
vam sempre assustados. Esta exploração foi audaciosa e felicissima no seu êxito
em prol da civilisaçâo em geral e dos interesses da província do Amazonas em
particular. O sr. Barbosa Rodrigues percorreu, desde Moura até Manhauá, orna
extensão de mais de 300 kilometros, e chegou a um ponto onde nenhum braneo
tinha ido. Dos objectos, que os indios lhe oíTereceram, alguns inteiramente desco-
nhecidos, fez depois uma exposição, de que a imprensa brazileira deu ampla noticia.
N'uns extractos do Jornd do commercio, do Rio de Janeiro (24 de maio, 1884),
leio, entro outras cousas, o seguinte : — «Os indios, que se dizem «cricbanés* e nio
«jauperys» ou «>vaumery», como até agora téem sido chrismados, são altos,esbelto9,
de agradáveis traços physionomicos, o que tudo indica uma raça superior. Nao se
pôde precisar o numero total dos indios que se acham pelos aldeamentos dissemi-
nados; mas, alem do grande numero que appareceu, havia nas cercanias dez malo-
cas habitadas. Ao distincto explorador apresentou-se, ou antes os indios fizeram
apresentar, o «tuchana* d'aquella tribu, caboclo de mais de cem annos de idade, Ter-
dadeira relíquia das selvas. E uma verdadeira múmia, tal a magreza, ou decompo-
sição, a que o corpo tem chegado. Os cabellos são brancos como a neve, na cabe-
ça, nas pernas, em todo o corpo, constituindo isto um phenomeno não vulgar...
«... Uns (indios) tinham a cara pintada de vermelho, e outros o corpo pio-
tado de preto. . .• «A consequência d'este facto é intuitiva: o coograçamento de
mna importante e poderosa tribu, até hoje afastada da communhSo social, dentro
em pouco poderá prestar-nos valioso auxilio ao desenvolvimento d'essa grande
riqueza que se occulta na floresta virgem. Esse considerável numero de braços
vigorosos, que até agora sabiam apenas exercitar suas forças nos combates ex-
terminadores, feridos nos arraiaes de Moura, podem ser bons auxiliares do tra-
balho, facilitando-nos o caminho de novas fontes de recursos até hoje ignoradas,
pois, segundo ouvimos do distincto explorador, ali existe, entre outras precíosi-
oades, grande quantidade de pau-brazil.»
JOÃO BE BARROS (v. Dicc., tomo x, pag. 187 a 189).
Enthusiasmado pela bella reproducção photolilhographica que mandei íaier
da raríssima obra de Barros, o illustre escriptor e bíbliophilo francez, sr. Ferdi-
nand Dénis, escreveu para o Magasin pittoresque (numero de maio d'este aono,
1884), e com referencia mui lisonjeira e honrosa para o Dicc, bibliographico, om
artigo em que exalça os trabalhos do nosso insigne historiador. Esta apreciaçSo
é acompanhada de uma gravura da «cartinha* (intercalada no texto).
Na lin. i3.* da pag. 189, onde saiu Rotorigui, leía-se RotorigiiL
JOÃO BA GAMARA LEME HOMEM BE VASGONCELLOS {y.Dícc»
tomo X, pag. 199).
Foi agraciado com o titulo de visconde do Gannavial por decreto de 22 de
abril de 1880.
Acrescenle-se ao que ficou mencionado :
6788-55) Breves considerações sobre uma laqueação da artéria Uiaeaprimitioa,
feita pelo sr, dr. António da Luz Pitta, em 16 de janeiro de 1868, por «m aneu-
risma das artérias femoi-al e ilíaca externa, Funchal, na ty|i. da Gazeta da Ma-
deira. 1868. 8.» gr. de 23 paç.
6788-56) Uma ophtalntía traumática. Lição de dinica feita no dia 15 ds
maio de 1868. Ibi, na typ. da rua da Sé, 1868. 8.° de 29 pag.
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importantes, como se pôde ver nas respectivas actas. Diversas vez^ o elegeram
relator para a commissáo da resposta ao discurso do throno.
Presidente da província das Alagoas em 1848-1849, preston relevantes ser-
viços á causa da ordem publica, concorrendo com acertadas providencias pan
que o movimento revolucionário de Pernambuco se não estendesse áquella pro-
víncia; em 1853-1854 presidente da de Parahyba, e em 1877-1878 da de Minas
Geraes. Exerceu também os togares de auditor de guerra do Recife em 1834 e o
de vereador da camará de Olinda em 1837. No desempenho d'e8tes diversos
empregos e commissões, foi íunccionarío zeloso, probo, justiceiro e indepen-
dente.
Tinha o titulo do conselho de sua magestade e a commenda da Rosa. Perten-
ceu a varias corporações litterarías e scientifícas, e ultimamente á secção da so-
ciedade de geographia de Lisboa no Rio de Janeiro. — M. na capital do império a
30 de maio de 1881, de encephalite, com setenta annos de idade incompletos,
deixando viuva e quatro filhos.
As suas primeiras Poesias, coUígidas por um amigo no Recife, e publicadas
em 1867, foram depois reimpressas pelo auctor. Rio de Janeiro, no instituto typ.
do Direito,. 1875. 8.« gr. de xiv-62 paç.— Contém a introducçSo do sr. Cardoso
de Menezes (hoje barão de Paranapiacaba); uma carta do finado conselheiro José
Feliciano de Castilho; e no fim, um «appendice» de 24 pag., de numeração sepa-
rada, com discursos congratulatorios a sua magestade o imperador, e pensamen-
tos em álbuns.
Alem do mencionado, tem mais os seguintes opúsculos:
6788-63) Jocel^n e Laura. Poesia. (Impressões de leitura do « Jooel jn brazí-
leiro»). Rio de Janeiro, na typ. do Globo, 1875. S.^ de vni-6 pag. — As paginas
preliminares encerram uma carta do conselheiro (hoje taml)em fallecido| José
Feliciano de Castilho, elogiando Bandeira de Mello, «cujos versos, repa^saaos de
UDCção, revelam iyra lamartíniana».
6788-64) Um episodio. Poesia. Ibi, na typ. e lith. do Imperial instituto artís-
tico, 1876. 8.» de 4-(innumeradas)-10 pag. — Tem introduç^ do sr. Cardoso de
Menezes, aue diz que «a muito custo conseguira arrancar mais essa pérola do es-
crínio onde Bandeira de Mello escondia ao publico os primores do seu privile-
giado talento poético»; e uma apreciação de A. E. Zaiuar, que recommendaos
versos d'este poeta, «alma juvenil e ardentei, pela belleza da idéa e pela coiTec-
çSo severíssima da forma.
6788-65) A transviada. Poesia. Ibi, na mesma typ., 1878. 8.» de 10 pag.
6788-66) O tumuio. Poesia. Ibi, na typ. de A. Marques à C.% 1879. *• peq.
de 6 pag. — Fora publicada antes no Jornal do commercio, do Rio, de i de no-
vembro de 1878.
6788-67) Rodolpho. Poesia. Ibi, na typ. de Almeida Marques êt C.% 1879. i*
peq. de 7 pag. — Náo tem frontispício especial, que é substituído pela capa ipa-
pressa. A respeito d'esta nova composição, veja-se uma carta do sr. conselheiro
António José Viale ao monsenhor Pinto de Campos, a quem o nosso erudito eoa-
patricio, referindo se ás obras de Bandeira de Mello, escrevia: «No meu humilde
entender o Rodolpho e o Tumulo em nada desdizem do merecimento das anterio-
res composições métricas do distincto poeta cearense, antes lhe levam vantagem
no pathetico dos sentimentos. Fazem-me lembrar algumas do inglez Grey e do
italiano Poscolo». Esta carta saiu no Jornal do commercio, de 15 de fevereiro de
18^; e foi reproduzida na Gazeta de noticias, do dia seguinte.
6788-68) A Camões. Poesia. Ibi, na mesma typ., IfiSO. 4.* peo. de 7 pig.-
Saíu lambem na collecção commemorativa do tricentenário, feita pela eropreia da
Revista brazileira, pag. 49 a 55.
6788-69) A vida e o <imor.— Publicação posthuma no Jornal do commiTt^y
do Rio, de 11 de julho de 1881. Foi o seu ultimo canto.
O conselheiro Bandeira de Mello lambem offereceu sonetos a diversos po*
riodicos, mas saíram anonymos, em 1878 e 1880.
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do relator o sr. conselheiro JoSo Cardoso! Foi a. ex/ ooem me honrou com om
exemplar d'esta, bem como de outras suas apreciáveis onras.
0788-76) O primeiro livro das fabulas de La Fontaine, Vertidas do frcmeéxe
offerecidas ao governo imperial para uso das escolas de instrwção primaria. Ibi,
na typ. Nacional, 1883. 8.° gr. de XLm-i03 pag.— É dedicada a sua magestade
o imperador. EdiçSo nítida e luxuosa, a duas cores, feita á custa do sr. barSo de
Paranapiacaba. Este trabalho foi unanimemente considerado, pela imprensa bra-
zilebra, como primor artístico, tanto pela fidelidade da versão, conservando a
graça e energia do original, como pela variada metrificação, em que se nota a
uencia e harmonia dos versos, e a vernaculidade da linguagem.
6788-77) Homenagem a Camões. Poesia. — Na Revista brazileira, numero de-
dicado ao tricentenário de Camões, pag. 138 a 181.
6788-78) Relatório e prqjeeto de lei da commissão encarrega/ia de reoeredas-
sificar as rendas geraes, provindoes e municipaes do império. Ibi, na mesma typ.,
1883. 4.<* gr. de 146 pag. e 1 mappa desdobrável. — Este relatório é um tratado
de direito publico constitucional ; e, segundo a opinião expressa, no conselho de
estado pleno, pelo sr. conselheiro Manuel Pinto de Sousa Dantas, comprehende
o mais vasto e difficíl plano de reformas politica e administrativa, e de finanças,
que desde o acto addicional á constituição, se tem tentado no Brazíl. Os de-
mais vogaes do conselho doestado, que consultaram acerca d'esta importante
obra, renderam igualmente os maiores encómios ao seu illustrado relator.
6788-79) Imprecação do indio. Poesia lyrica. — ^Inserta no livro Festa litteraria
por occasião de fundar-se na capital do império a associação dos homens de lelrat
do Brazil. Pag. 31 a 44. N'uma nota final diz o auctor, que não podéra recusar
a publicação d'esta poesia, para acceder a um obsequioso convite, mas que ella
era obra dos verdes annos, e talvez inferior a outras que já tinham sido impres-
sas.
JOÃO CARLOS ANTOmO. . . — E.
6788-SO) Belaçam de huma solemne, e extraordinária Procissam de Preca,
qtie por ordem da corte Ottomana fizeram os Turcos na cidade de Meca, no dia 16
de Julho de 1728. Para alcançar a assisteficia de Deos contra as armas dos Perm,
ete. Traduzida de huma que se recebeo da cidade de Constantinopla. Por Joam Cot'
bs António. Primeira mrte. Lisboa occidental, na offic. de Pedro Ferreira, ele
Anuo Moccxxx. 4.<» de 23 pag., contando as das licenças no fim.
O sr. dr. Ayres de Campos, que se dignou communicar-me esta nota, diz-me
que se lhe «afigurava ser a mesma traduc(^, que sob nome supposto, publicaria
José Freire de Monterroyo Mascarenhas, e vem inexactamente no Diec, tomo it,
pag. 345, sob o n.» 3335.»
# P. JOÃO CARLOS MONTEIRO (v. Dicc., tomo x, pag. 206).
Segundo uma nota ultimamente communicada, este orador sagrado falleoea
no dia 10 de janeiro de 1876, e foi sepultado no cemitério da ordem terceira de
S. Francisco (em a cidade de Campos), no dia 11 do mesmo mez.
JOÃO CARLOS DE SALDANHA OLIVEIRA E DAUN, 1.' doqoe
de Saldanha, etc. (v. Dicc., tomo m, pag. 342 e 343; tomo x, pag. 208 a 211).
Ha segunda edição da obra descripta sob o n.° 613, impressa em Lisboa, imp-
Nacional, 1859. S.*" gr. de 147 pa^. e mais 1 de nota.
Nos Ânnaes da imprensa nacional do Rio de Janeiro encontro a indicaçSodo
k
6788-81) Carta do brigadeiro João Carlos de Saldanha diriaida aos membroi
do governo provisório da provinda do Rio Grande do Sul, pedindo a demissão io*
seus empregos e passaporte para se retirar para Lisboa. Rio de Janeiro, na tjp.
Nacional, 1822. FoL — É datada do quartel general de Porto Alegre a 13 de jo-
lho de 1822.
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JOÃO CARVALHO MOREIRA E SOUSA, filho de Josó Mendes Mo-
reira de Seabra, natural de Villa Cova, districto do Porto. Nasceu a 20 de setem-
bro de 1841. Cirurgíáo-medico pela escola áo Porto. Defendeu these a 12 demarco
de 1868. -E.
6788-88) Breves considera^ sobre a extraeção das seeundinas, These avre'
sentada á escola medico-cirurgtca do Porto, etc Porto, na typ. Lusitana, 1867.
4.° de 38 pag. e mais 1 de proposições.
JOÃO GHRTSOSTOMO MAGKONELT (y. Dicc, tomo x, pag. 225).
Publicou, por occasião do tricentenário de CamOes, uma
6788-89) vida do grande épico Lmíz de Camões, princ^e dos poetas poriugw-
zes, coordenada por . . . Edição popular. Porto, na typ. Viuva Bandeira, sem data
(mas é de 1880).— Uma pagma de impressão, formato de folio, em quatro columnas.
É differente da que fiz menção sob o n.^* 5705.
JOÃO CORREIA AYRES DE GAIUPOS (v. Dicc,, tomo m, pag. 352;
tomo X, pag. 227).
Acrescente-se ao que ficou registado:
6788-90) Justificação da posse immemorial até 1833 do paul de ArziUa, no
concelho e comarca de Coimbra, pelo ex^ conde do Sabugal e Ohidos, e embargos
contra eUa deduzidos no juizo de direito da mesma comarca. Ibi, na irop. Litterana,
i876. 8.<' gr. de 40 pag. — Anda appenso a este notável documento forense, uma
peca (impressa em separado, 3 pag.), «a propósito da vistoria de 14 de junho de
1881 ... na acçSo summaria que Victorino Cardoso Valente e filho, do Porto, mo-
vem ... a Domingos António de Lara sobre os suppostos direitos domioicaesdo
conde do Sabugal, etc.»
6788-91) A camará municipal de Coimbra e os juros das inser^[tções.^\, na
mesma imprensa, 1879. 8.<' de 47 pag. — Respeita á reclamação, ({ue o auctoríB
á camará por esta haver lançado imposto municipal sobre os juros das inscrí-
pções, contra a expressa determinação da lei.
Como conservador do museu de archeologia do instituto de Coimbra, desde
1873, escreveu:
6788-92) Catdogo dos objectos existentes no museu de archeologia do instituto
de Coimbra a cargo da secção de archeologia do mesmo instituto. 1873-1877. Coim-
bra, na irop. Litteraria, 1877. 4.<> de viii-69 pag., afora a das erratas.
6788-93) Catalogo, ele, Supplemento 1.^, Í877''1883. Coimbra, na imp. da
Universidade, 1883. 4.<^ de vni-49 pag. e 1 de erratas e additamentos.
Antes doesta impressão já alguns capítulos de ambos os Catálogos haviam
sido publicados no Instituto, vol. xx, xxi, xxii, xxym e xxx.
Também, de accordo com os srs. Adolpho Ferreira de Loureiro e Franeiíco
António Rodrigues de Gusmão, commissionados todos pela secçSo de archeologia
do instituto, redigiu a
6788-94) Resposta ao questionário da commissão dos monumentos nadmoa,
elaborada pela secção de archeologia do institiUo de Coimbra a pedido da camarã m-
nicipal da mesma cidade em oficio de li de fevereiro de 1882, publicada com os
actos da dita secção, a correspondência com a camará municipal e vários do-
cumentos relativos ao aquedncto real da cidade, no Instituto, vol. xxx, o." 3, 4,
7, 9, 10 e 11.
Em o n."^ 5733 saiu foi. de pag. 85, quando o fascículo n dos índices sefoe
de pag. 86.
O artigo Vm auto de fé, mencionado sob o n.<* 5737, foi impresso pela pn-
meíra vez no Instituto, vol. xi, n.° 9, do qual o^copiaram o Conimbricense e oa-
tros jomaes.
JOÃO CORREIA MANUEL DE ABOIM (y. Dicc. tomo m, pag. 353).
Á obra descripta sob o n.^" 678 tem por titulo:
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toria do Brazil, e descriplas no respectivo catalogo, tomo ii, pag. 1221, sob os
n.°' 14376, 14377, 14379, 14380 e 14381. A n.*> 14378 é a que ficou mencionada
acima.
# P. JOÃO ESBERARD (t. Dicc., tomo x, pag. 240).
Tem exercido também o cargo de capeiiSo das freiras de Santa Tbereza.
Acrescente-se ao indicado:
6788-iOO) A igreja catholicaj o sr. bispo diocesano e o maçonismo, ele Rio
de Janeiro, na typ. do «Apostolo», 1872. 8.« de 79 pag.
JOÃO EVANGELISTA DE MORAES SARMENTO (y. Dicc., tomox,
pag. 240).
Acrescente-se:
6788-101) Panegyrico a S. Jeronymo, recitado no seu dia e no anno de 1819,
no real mosteiro da Costa. Porto, na typ. Commercial, 1846. 8.*' de 19 pag.
# JOÃO FERREIRA NEVES (v. Dicc., tomo x, pag. 252).
Era natural da província do Rio de Janeiro, nascido e baptisado em Itagnahy,
pelos annos 1844 a 1846. Veiu muito novo para a capital do império, onde se-
guiu a vida commercial. Por occasiSo da guerra contra o Paraguay, sentou praça
como voluntário, sendo logo promovido a seeundo sargento ; nSo chegou, porém,
a marcbar por ser julgado inca{)az pela sua fraoueza physíca. Voltou para o com-
mercio, e serviu como guarda-livros em casas de commissão de café. Adoecendo
gravemente, foi em 1874, por conselho dos médicos, para Baependy fazer uso das
aguas de Caxambu. Chegando a essa cidade, aggravaram-se-lhe os padecimento!
e finou-se poucos dias depois (a 14 de abril do mesmo anno).
Era sócio da sociedaide brazileira «Ensaios litterarios», e serviu abi o carfo
de secretario. Collaborou na Revista dos ensaios litterarios; na Marmota (depois
do faileci mento de Paula Brito, na segunda serie); na Regeneração, Pandokeo,
Archivo pittoresco, e outros.
Escreveu também:
6788-102) Os amoíodoTM.— Parodia dos Bavards, opereta franceza. Teve a
coUaboração de Manuel António Major.
6788-103) O dote de Laura, opereta em quatro actos, escripta expressa-
mente (com a collaboraçSo de Félix Ferreira), para o compositor Domingos Fer-
reira, que não a poz em musica, por se terem extraviado os dois últimos actos)-
JOÃO FILIPPE ANSTETT (v. Dtcc., tomo x, pag. 255).
Não é cidadão brazileiro. Hisque-se o signal #.
Na typ. de H. Laemmert começara a imprimir uma
6788-104) Historia da guerra franco-memã, porém faltava a conclusão.
JOÃO FLORO DA SILVA MAIA, filho de JoSo Maria da Silva Maia.
natural do Porto, e cirurgião-medico pela escola do Porto. Defendeu these a 25
de abril de 1850.— E.
6788-405) Dissertação anatomo-physiologica acerca da menstruação, com a
exposição da moderna theoria d'esta importante funcção, fundada nas suas tnlfinos
relações com a geração, These apresentada á escola medico-cirurgica do Porto, etc
Porto, na typ. de A. J. Pereira, 1850. 4.<» gr. de 36 pag. e mais 1 de proposições.
JOÃO DE FONTES PEREIRA DE MELLO (v. Dicc., tomo x, pag-
402).
Ficou inexacta, por ecfuivoco involuntário, a indicação do gabinete a que
pertenceu este illustre official da armada nacional. Os seus collegas no ministério
eram: duque de Saldanha, presidência; António de Azevedo Mello e Carvalho,
reino; Francisco António Fernandes da Silva Ferrão, ecclesiasticos e justiça; Ma-
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6788-107) Refutação da projectada companhia inglesa, iniciada pelo decreto
da regência do 1." de fevereiro ae 1834, obtido com 6b e subrepção por JoaqtUm Jo$é
de Sequeira, para total ruina do Pará, e. talvez do Brazil inteiro . . . ptlopalriíAa
paraense João Francisco de Madureira Pará. Rio de Janeiro, na typ. Nacional,
i834. 4.0 de 49 pag.
JOÃO FRANCISCO DA SILVA ULTRA (v. Dicc, tomo x, paff. 2631
Saiu Utra, mas o appellido d'este poeta é Ultra, — Falleceu na cidade de
Campos, na madrugada de 25 de outubro de 1873.
Na obra mencionada sob o n.° 6012, onde se lé vapor Hemy, leia-se vapor
Bermes,
JOÃO FRANCO BARRETO (v. Dicc., tomo x, pag. 264).
Ao que ficou mencionado, acrescente-se :
6788-108) Discurso apologético sobre a visão do Indo e Ganges que o grande
Luiz de Camões representou em o canto w dos Lusiadas a el-rei D. Manuel, etc—
V. Annuario da sociedade nacional camoniana (Porto, l.** anno, i881), de pag. 176
a 213. Este discurso tem no fira : Faciebat Conimbricae. Anno 1639. Seguem-se-
Ibe algumas considerações bibliographicas de pag. 21 4 a 220.
Do trabalho de Franco Barreto, que estava inédito, náo fiz mençSo, porque
o Annuario appareceu em Lisboa muito depois de ter sido impressa a respectiva
folha do Dicc., e não o vi desde logo; mas, como o sr. Pereira Caldas menciona
esta omissáo nas suas Duas palavras sobre o Dicc. bibliographico, etc, pag. 4 a 7.
deixo esta observação, acrescentando que das espécies camonianas darei um ar-
tigo especial em logar competente. Valerá a pena ter este trabalho em beneficio
dos colleccionadores e prestarei mais uma homenagem ao nosso insigne épico.
* JOÃO FRANKLIN DA SILVEIRA TÁVORA (v. Dicc., tomo x,
pag. 265).
Nasceu na província do Ceará a 13 de janeiro de 1842. Filho de Camillo
Henrique da Silveira Távora Indígena, que teve parte na rebelliáo praieira de
Pernambuco, em 1848, e de D. Maria de SanfAnna da Silveira. Bacharel formado
em direito pela faculdade do Recife. Na província de Pernambuco foi director
geral da instrucçSo publica, membro da respectiva assembléa legislativa e carador
cerai dos orpháos ; e na do Pará, secretario da presidência. Actualmente é olfidal
da secretaria d'estado dos negócios do império. Em 1880 entrou para o instituto
histórico, geographico e ethnographico do Brazil, do qual tem siao eleito orador
desde aquelie anno. É também sócio do instituto archeologico de Pemaiubuco e
de outras sociedades.
Eis a relação dos seus principaes trabalhos :
6788-409) Quem muito abarca, pouco abraça. Comedia. — Publicada na Or-
dem, jornal do Recife.
6788-110) A trindade maldita. Contos no botequim. — Saia no Diário df
Pernambuco.
6788-111) A casa de palha. Romance brazileiro. — Idem no Jornal do Redfí.
6788-112) Os Índios do Jaguaribe. Romance em qucOro partes. —làem no
Diário dè Pernambuco.
6788-113) Um mysterio de familia. Drama em três actos.— Representado em
quasi todos os theatros do Brazil, e impresso em separado. Tem segunda ediçto
6788-1 14) Três lagrimas. Drama em três actos e sete quadros. — Idem.
6788-115) Cartas a Cincinnato, estudos críticos sobre o Gaúcho e a Iraceaa,
obras de Senio (José de Alencar). — Esta obra, publicada pela primeira vez nas
Questões do dia, de que foi fundador e principal redactor o conselheiro José Fe-
liciano de Castilho, teve segunda ediçSo, revista pelo auctor, em 1872. Saia sob
o pseudonymo de Sempronio.
6788-116) O cabelleira. Historia pernambucana. Rio de Janeiro, na typ. ^a•
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JO 2"
doaal, 1876. 8.° de 317 pag. — Ê o primeiro livro da serie intitulada Litteratura do
norte. Na lUustração brazileira, n.° 40, de abril de 1878, pag. 276, o sr. Rangel
de S. Paio dedicou ao sr. Franklin Távora uma poesia intitulada Canto do ca-
(^fieira,
6788-117) Camões e Portugal, Poesia, — Saiu no fascículo da Revista brazi-
2^ dedicado especialmente ao tricentenário do egrégio poeta, pag. 136 a 138.
6788-1 18) O matiUo. Chronica pernambucana, Ibi, na ty p. Perseverança, 1 878.
8.<* de 463 pagl e mais 1 de errata. — Este romance começou a sair antes em fo-
lhetim do Jornal do Recife no primeiro numero de janeiro de 1884, ao par do ro-
mance Oliva Varcoe, de um afamado romancista inglez. É o segundo livro da dita
serie.
6788-119) Lourenço, Chronica pernambucana. Ibi, na typ. Nacional. S.'» de
iv-306 pag. — Tiragem de 200 exemplares. Tem no rosto (que é também capa) a
data de 21 de julho de 1881. Os exemplares são rubricados pelo. auctor. O que re-
cebi, por seu obsequio, tem no fím a assignatura autographa. É o terceiro livro.
0788-120) Vm casamento no arrabalde. — É o quarto livro. Foi comtudoes-
cripto e teve primeira ediçáo antes dos Ires primeiros.
6788-121) Samficio, Romance de costumes brazileiros. — Publicado na i?tf-
tista brazileira. O primeiro capitulo saiu no primeiro fascículo do tomo i (1879),
pag. 20, continuando nos subsequentes números até pag. 169 do tomo ii.
6788-122) Notas bibliographicas. Estudos críticos, — Saíram no mesmo pe-
riódico, e poderão formar um bom volume colliçidas com os artigos noticiosos
acerca de publicações impressas durante a existência da dita Revista, e que viam
ahi a laz nas capas de cada numero, ou fascículo quinzenal.
6788-123) Lendas e tradições populares. — Serie de artigos na Ulustração
kaziUira. Devia constituir o quinto livro da serie indicada.
6788-124) Elogios histoncos (recitados na sessão magna de encerramento do
ioslitato histórico, e insertos nos respectivos números à^ Revista trimensal). — Sâo
antes Estudos criticos, do que elogios ; e encerram, dados valiosos acerca dos só-
cios (aUecidos, aos anaes tem tido que referir-se o sr. Franklin Távora, em des-
empenho de seu trabalhoso encargo de orador.
6788-125) Escriptores do norte do Brazil, — Gollecçâo de estudos litlerarios
a respeito de vários escriptores brazileiros. Toem saído seis capítulos na Nueva
rnista de Buenos Ayres, vertidos para o hespanhol pelo distincto litterato argen-
tino dr. Ernesto Quesadas. Formam o tomo ii (parte documental) da obra inédita
O norte, cujo tomo i (parte polemica) o auctor está colligindo para a im-
pressão.
O sr. Franklin Távora foi um dos fundadores e principal redactor da Revista
brazãeira, editada pelo sr. Nicolau Midosi; fundador e principal redactor da Ver-
^ode (1872-1873), folha da maçonaria em Pernambuco, de cuja vigorosa propa-
ganda resultou a prisão dos bispos de Pernambuco e do Pará.
Com esse intuito redigira antes, na cidade do Recife, com o sr. José Ba-
plisla de Castro e Silva, o periódico A con$ciencia livre (n.°» 1 a 19), de que era
proprietário o sr. Numa Pompilío (1869-1870);
Tem, alem d'isso, innumeros artigos políticos, politico-religiosos, litterarios,
históricos e críticos, em muitas folhas do império; e conserva inéditos alguns
acerca das Revoluções de 1817 e de 1824. Parte de taes estudos tem apresentado
^ fragmentos, sob a forma de memorias, ao instituto histórico.
Veja na Revista brazileira, tomo rv, pag. 37, o artigo :
6788-126) Os patriotas de 1817, Uma sessiio do governo provisório,
SSo d*elle os prefácios das seguintes obras:
Fior de Aliza, de A. de Lainartine, versão portugueza de uma joven brazi-
Wro. Rio de Janeiro, na typ. e lith. do imperial instituto artístico, 1876.
Diário de Lazaro (de L. N. Fagundes Varella). Poemeto. Edição da ^(Revista
hrazileira». Ibi. na typ. Nacional, 1880.
Espumas fluctuantes, de Castro Alves. (Edição de Gamier.) — Ao prefacio
19*
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doeste livro referiram-se com louvor a Revue maritime e o Messager du Brétil,
importantes gazetas, de que sáo redactores os srs. Morei e Telau.
JOÃO GREGÓRIO DE HORTH, filho de JoSo Christíano de Kortb, na-
tural da ilha Terceira. Nasceu a i2 de março de 1853. GírurgiSo-medíco pela es-
cola do Porto, que frequentou com distincçko. Defendeu these a 22 de novembro
de 1879. — E.
6788-127) Breves considerações sobre a hereditariedade. Dissertação inau-
gural apresentada á escola medico-cirurgica do Porto, etc. Porto, na typ. Central
i879. 8.° gr. de 70 pag. e mais 1 de proposições.
JOÃO GUALBERTO DE ATHAÍDE (v. Dicc., tomo x, pag. 267).
Era natural do Porto.
Publicou, sem o seu nome, os dois seguintes opúsculos :
6788-128) Novo papel alegre e curioso do A B C,
Novo papel alegre e curioso
Do -A B C do vil Junot guloso
Que pelas leis do seu Napoleão
Quiz ser em Portugal duque e ladrSo :
Dado á luz pelo mesmo que o fez,
Que deseja queimar quanto é francez.
Lisboa, na imp. Regia, 1808. 4.<' de 7 pag.
6788-129) Segunda parte do novo papel alegre e curioso do A B C.
Segunda alegre parte do A B C,
Do Junot, que aqui foi, e já nSo é.
Que trata dos seus grandes predicados,
Altos togares, costumes depravados;
Obra onerecida a quem cobre tiver,
^ Para a comprar e ler, quando quizer.
Ibi, na mesma imp., 1808. 4.® de 11 pag.
JOÃO GUILHERME CHRISTÍANO MULLER (v. Dicc., tomo m.
pag. 383).
Com relação ao segundo discurso, mencionado sob o n.^ 838, emende-se 29
para 39 pag.
JOÃO IGNAGIO DO PATROCÍNIO DA COSTA E SILVA FER
REIRA (v. Dicc, tomo x, pag. 279).
A obra Viagens (n.° 6143), é em 8.° gr. de 238 pag., incluindo notas, Índice,
erratas e indicação de outras obras do auctor. A primeira edição é eãectiva:mente
de 1875, e appareceu segunda em 1876; mas examinando bem esta edição, vése
que houve só mudança no frontispício. Por consequência, deve alterar-se o qoe
licou dito a este respeito sob o numero indicado.
Acrescente-se ao que ficou posto :
6788-130) Flores de espinhos. Poesias e opúsculos. Parte J: Herminia, Lfo
metastasiana, Seductores e lisonjeiros no inferno de Dante. Braga, na typ. Leal-
dade, 1871. 8.» de 74 pag. Ignoro se chegou a publicar roais alguma parte.
JOÃO JANUÁRIO VIANNA DE REZENDE (v. Dicc,, tomo x, pag
282).
Na lin. 14, onde está: appareceram, e foram vendidos; leia-se: appareeêra e
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JO 29»
fora vendida, etc. — Era um erro grammatical, bem fácil de remediar, e involun-
Uríameote commeltido ; mas que é bom corrigir.
FR. JOÃO DE JESL^S MARIA (v. Dicc, tomo iii, pag. 388; tomo x,
m- 282).
0 tomo I da Pharmacopéa dogmática (n.° 863) foi impresso em 1772. Porto,
na off. de António Alvares Ribeiro Guimarães. Foi. de 10-(mnumeradas)-420 pag.
e inais 2 de errata. — O tomo u saiu da mesma imprensa e no mesmo anno, e consta
de 323 pag. e mais 2 de errata.
JOÃO JOAQUIM DE ALMEIDA BRAGA (v. Dicc., tomo x, pag. 282).
Tem mais as seguintes obras :
6788-131) Jesus Christo em face do mundo. Continuação das obras «O chris-
tiaoismo e o século». Porto, na typ. de F. Gomes da Fonseca, 1855. 8.° gr. de
83pa(j.
6788-132) Brados contra o casamento civil :
1 parte: L^ Considerações sobre o projecto do casamento civil por /. /. de
JUmeida Braga, — 2.*» Carta enviada pelo sr, dtujue de Saldanha ao presidente do
tmuOio de ministros, respeito ao casamento civtl. — 3.** Bepresentação que vários
cMàos do primeiro districto da camará ecclesiastica da Maia, do bispado da
farto, dirigiram á camará dos senhores deputados contra o casamento civiL
11 parte: 4.® Bevposta á carta do sr. A. Herculano por João Joaquim de Al-
^eida Braga. — 5.** Bepresentação dos estudantes de Braga contra o casamento ct-
wl— 6.<» Ó «Jornal do commercio» e o seu correspondente sobi^e o casamento civil
pdo er."* sr. marquez de lati^adio. Porto, na typ. de F. G. da Fonseca, 1866. 8.®
de 106 pag.
6788-133) Magdalena. Poema. Braga, na typ. de A. B. da Silva, 1867. 8.o gr.
de47paç.
6/88-134) O poder temporal do papa. Carta ao «r."* sr. D. António Alves
Jíflrtàw, bispo de Vizeu. Braga, na typ. Lusitana, 1867. 8.*» gr. de 14 pag.
6788-135) Idem. Segunda carta, etc. Ibi, na mesma typ., 1867. 8.» gr. de
23pa|.
6788-136) Idem. Terceira carta, etc. Ibi, na mesma typ., 1867. 8.® gr. de
21 pag.
6788-137) Idem. Quarta carta, etc. Ibi, na mesma typ., 1869. S.*» gr. de
31 pag.
6788-138) Idem. Quinta carta, etc Ibi, na mesma typ., 1869. 8.« gr. de
17 pag.
678^139) Idem. Sexta carta, etc. Ibi, na mesma typ., 1870. 8.° gr. de
íipag.
6788-140) Idem. Sétima carta, etc. Ibi, na mesma typ., 1870. 8.» gr. de
»pag.
6788-141) O anjo da mocidade. Braga, na typ. Lusitana, 1868. 8.^ peq. de
176 oa^., e mais 32 que constam de uma Novena de S. Luiz Gonzaga.
0788-142) O anjo das donzellas : offerecido ás Filhas de Maria. Ibi, na mes-
Dtt typ.. 1869. 8.» de 64 pag.
6788-143) O Divino Mestre na sciencia da cruz. Traduzido . . . com licença
do ordinário. íbi, na mesma typ., 1870. 12.» de 30 pag.
6788-144) O prestigio das palavras. Ibi, editor Manuel José da Cunba Vian-
n^ Ibi, sem designação de typ., nem data. 8.° gr. de 208 pag.
• P. JOÃO JOAQUIM FERREIRA DE AGUIAR (v. Dicc., tomo x,
Pag.283).
Tem mais:
6788*145) Oração gratulatoria recitada na solemne acção de graças que, pela
po^fMção da provinda de Minas, foi celebrada na freguezia do Bio Preto, no dia
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294 JO
25 de setembro de 1842, ele. Rio de Janeiro, na imp. de J. P. da Coslaj
de i5 pag.
* JOÃO JOAQUIM DA SILVA OUIMARÃES (v. Uicc,,
pag. 389 ; tomo x, pag. 283).
No íim do artigo do tomo x disse que me parecia que n5o linha r
Soeta com o auctor, de quem se fizera menção no tomo m, pag. 389.
e commum, com effeito.
Ás obras registadas na dita pagina, pertencentes ao primeiro d'e
piores de igual nome, e aue era natural aa Bahia, acrescentem-se as
6788-146) Historia (Abreviada da vida e acções do coronel Felisbe
Caldeira, ele. Bahia, na typ. Nacional, 1825. 4.» de 38-2 pag.
6788-147) Descripção da costa da pronincia de Santa Catharina, corpi
entre a Ponta das Bombas e a barra do norte do rio de S, Francisco. Rio
ro, na typ. Irap. de Paula Brito, 1849. 4.*» de 2-13 pag. — Tem as ini
da S. G.
6788-148) Epitome da historia dos índios do Brazil, — Saiu no .
povo, n.*» 99 e seguintes, do anno 1851.
6788-149) Urammatica da lingna geral dos Índios do Brazil, reimj.
primeira vez n'este continente depois de tão longo tempo de sua publicação
offerecida a sua magestade imperial, attenta a sua augusta vontade mani
instituto histórico e geoqraphtco, em testemunho de respeito, gratidão e
ete. Bahia, na typ. de Manuel Feliciano Sepúlveda, sem data. 8.*» gr. de
merada8)-vi- 105-12 pag., e mais 4 innumeradas. — Esta reproducçáo da
tica do padre Luiz Figueira foi feita em duas imprensas, porque no
seguinte indicação typographica : «Bahia, na typ. de B. de Sena Morei
O Diccionario (mencionado sob o n.° 875), saiu da Bahia, typ. c
de Lellis Masson, 1854. 4.*» de 6-(innumeradas)-59-34 pag.e mais 2 i
das. — O catalogo da exposição da historia do Brazil, depois de desc
obra (pag. 1012), acrescenta; — «É reimpressão do Diccionario portugi
ziliano, impresso pela primeira vez .por fr. Velloso em 1795, e addic
vários vocábulos».
Alem d'estas obras impressas, figurou mais na exposição de hi
Brazil, autographa, a seguinte
6788-150) Descripção geographica e topographica da provinda
Grosso, seguida de um mappa respectivo ás suas longitudes e latitudes, h
foi. — Vem descripta no catalogo citado, pag. 65.
JOÃO JORGE DE CARVALHO (v. Dicc, tomo in, pag. 390)
Da obra descripta sob o n.*» 876 ha segunda edição, mais correcta <
tada, Lisboa, na oínc. de Domingos Gonçalves, 178z. 4.<^ de 8-(innum€
pag-
Se nSo houve engano quanto á menção da edição da Gaticanéa
feita em 1817, existe uma datada de 1816, em tudo igual á primeira,
boa, na ímp. Regia, em 8.<^ de 114 pag.
JOÃO JOSÉ IX)PE8 JU^íIOR, filho de João José Lopes, n
Porto. Nasceu a 27 de julho de 1841. Cirurgião-medico pela escola do
fendeu these a 14 de novembro de 1867. — E.
6788-151) De todos os meios empregados para determinar opartof
artificial, é o de Tamier o preferiveL These apresentada á escola medico
do Porto, ele. Porto, na typ. da Livraria nacional, 1867. 4.° de 38 pag.
de proposições.
« JOÃO JOSÉ DO MONTE JÚNIOR (v. Dice., tomo x, pa
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JO ^
Saiu errada a data do nascimento. Troca de algarismo, qne dava mais cem
{umos a este distincto jurisconsulto. Em vez de 1743 é 1843.
Durante a legislatura de 1879 a 1880 representou a província de Sergipe
como deputado á assembléa geral legislativa.
Tem mais :
6788 -lo2) Processo e julganiento do bispo do Pará, D, António de Macedo
Costa t perante o supremo tribunal de justiça ncu sessões de 27 de junho e 1 dejuUio
{segmdo a compilação feita para o «Direito»). Rio de Janeiro, na typ, Theatral
e commercial, 1874. 8.*» de 2-201 pag.
6788-453} Manual dos tribunaes ou coUecção dos códigos e das leis que são
amátadas . . . pelos magistrados j etc. Por um advogado. Ibi, editor A. A. da Cruz
Coutinho, J878. 8.°
6788-154) Secularisação dos cemitérios. Discurso pronunciado na camará
à» deputados na sessão de 9 de setemhv de 1880, etc Ibi, na typ. NacionaL
1880. 8.» ^ jr •«»
A revista Direito (mencionada sob o n.® 6207), foi, com effeito, publicada pelo
sr. dr. Joio José do Monte em 1873, tendo como coUaboradores (que ainda aoJ)re-
seotesão effectivos), os srs. conselheiros D. Francisco Balthazar aa Silveira, Tris*
tio de Alencar Araripe, OUc^ario Herculano de Aquino e Castro, António Joaquim
Hibase Joaquim Saldanha ttarinho. O Direito publica toda a legislação e as deci-
sões do governo, toda a matéria de jurisprudência proveitosa que fornecem não só
o supremo tribunal de justiça e a relação da corte, mas também as relações das
promcias, e em cada caderneta traz sempre insertos vários artigos doutrinários
acerca de pontos controvertidos. As cadernetas do Direito formam annual mente
Ires grossos volumes, alguns contendo mais de 900 pag. e cada um acompanhado
de um Índice alphabelico e remissivo, e de outro cnronologico referente á legis-
Uç2o e decisões ministeriaes. A collecçâo d'esta revista, no corrente anno, con-
sUra já de 33 volumes.
• JOÃO JOSÉ DE MORAES TAVARES (v. Dicc, tomo x, pag. 289).
Natural do Rio de Janeiro, nasceu a 3 de janeiro de 1823. Exerce presente-
mente as funcções de guarda-livros na companhia nacional de navegação a va-
por- Tem igualmente a medalha geral da campanha do Paraguay.
O Manual (n."" 6208) teve segunda edição, correcta e augmentada. Rio de Ja-
n«n),na typ. Commercial, 1^74. 8.»
A crescente- se ;
6788-155) Por causa de um papagaio, i^omance.— Publicado na Actualidade,
do Rio de Janeiro. É traducção de Une phantasie a^néricaine, de Alfred Assolant
6788-156) Diversas comedias traduzidas :
Oegoista (Le vUlage,,áe Octave Feuillet).
O maniaco (de Juíes Moinaux e H. Boccage).
Os beijos na visinhança (de J. Noriac).
A etíalagem da vida (de Alphonse Karr).
O bello marecluU (de P. Arenel e E. Adam).
O modo de pensar de Beaucomet (de H. Sizandin).
O rcqOo da condessa (de Maurice Podestad).
Os mifsterios de um coUete (de Ed. Brisebarre e Eug. Nus).
Parece que o tradactor, tendo feito estas versões para satisfazer aiffumas so-
ciedades de amadores da arte dramática, conservava-as quasi todas inéditas.
JOÃO JOSÉ PINTO DE VASCONCELLOS (v. Diec., tomo x, pag.
290).
Acrescente-se :
6788-157) CoUecção de peças volantes consagrada á memoria do ... senhor
^'kté, o primeiro. Lisboa, na typ. Nunesiana, 1790. 8.» de 128 pag.— Em prosa
«verso.
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296 JO
JOÃO JOSÉ DE SOUSA CIIRISTINO JUIVIOU, filho de Joí
Sousa Christino, natural do Rio de Janeiro. Nasceu a 6 de outubro de
rurgiâo- medico pela escola do Porto, defendeu Ihese a 23 de janeiro de i
6788-158) Algumas consideraríjes sobre a revulsão em gei-al. DisserU
gural . . . apresentada á escola medico- cinirgka do Porto, etc. Porto, na i
mercial, 1880. 8.° gr. de 39 pag. e mais 1 de proposições.
JOÃO JUHO ALVES VIEIRA BARBOSA, filho de Joio J
Barbosa, natural de Vi lia Verde, districto de Braga. Nasceu a 27 de se
i854. CirurgiSo-medico pela escola do Porto, defendeu these a 16 d(
1880. — E.
6788-159) Nitrito de amylo. Dissertação inaugural apresentada á
dico cirúrgica do Porto. Porto, na typ. Occidental, 1880. 8.*» gr. de 10-(i
das)-43 pag. e mais 1 de proposições.
JOlO DE LEMOS SEIXAS CASTELLO BRANCO (v. Dic
pag. 294).
Do tomo III do Cancioneiro (n.° 924 no tomo iii) fez o livreiro Chi
Porto, nova edição figurada, pois man(^u imprimir para certa porção
piares um frontispicio, a que tirou o pruheiro titulo de Cancioneiro e
apenas o de Impressões e recordações.
O Livro de Elisa (n.<» 927) saiu em separado. Coimbra, na irap. d
sidade, 18G9. 8.*> de 47 pag.
Ao que ficou mencionado, acrescente-se :
6788-160) Canções da tarde : I. Últimos reflexos. II. Horas vagas d
Lisboa, na typ. Portugueza, 1875. 8.** de xxi-230 pag. e mais 4 innum
Índice e errata. — A introducçSo contém três cartas, duas encomiai
srs. visconde de Juromenha e António Xavier Rodrigues Cordeiro ; e
do auctor, dedicando este livro ao sr. A. Pereira da Cunha.
6788-161) Serões de aldeia. Porto, na typ. de A. J. da Silva Teix(
8." de xvin-266 pag.
Attribue-se ao sr. João de Lemos um opúsculo acerca da qiiestáo
zaes, publicado na Figueira da Foz, sob o titulo de Cartas dê Ama
Gaveta. Parece que este illustrc poeta e escriptor tem agora a seu (virgo
politica da Nação.
# JOÃO LINS VIEIRA CANSANSAO DE SINIMBU (v. Dia
pag. 295).
Saiu Luiz . . . Camsansão : é porém Lins . . . Cansansão.
Ê membro do conselho d'estado, na secção de justiça e estrangei
mendador das ordens brazileiras da Rosa e de Christo ; gran-cruz da
Honra, da imperial ordem austríaca da Corda de Ferro, da real ordeo
riana dos Guelphos, e da real e distincta ordem hespanhola de Carlos II
do império desde 21 de abril de 1857; membro (lo conselho fiscal d<
instituto fluminense de agricultura, etc. Foi ministro residente do Brazi
tevideu em 1843; ministro dos negócios estrangeiros, no gabinete presi
sr. Angelo Moniz da Silva Ferraz em 1859; e ministro dos negócios d
tura, no gabinete presidido pelo sr. marquez de Olinda em 1862.
JOÃO LOPES CORREIA (v. Dicc, tomo m, pag. 398).
O titulo do tomo ii da obra descripta sob o n.*" 935, differe do do
é assim :
Castello forte contra todo o género de feridas, chagas, deslocações e J
e thesouro universal, etc.
JOÃO LUIZ RODRIGUES TRIGUEIROS (v. Dicc, tomo x, ]
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JO M7
de Camões, em 1880, appareceu figuradamente
julgo que ó a mesma, com rosto novo e sem as
ir da Silva.
:UNHA PAUillVAGUÁ (v. Dicc., tomo x,
) de Paranaguá, provinda de Piauhy. Filho do
le sua mulher D. Ignacia Antónia dos Reis.
ídicas e sociaes pela faculdade de Olinda; vea-
ígundo visconde de Paranaguá, com grandeza ;
I justiça e estrangeiros; deputado provincial e
go chefe de policia no Hio de Janeiro; presi-
[0, de Piauhy e de Pernambuco, onde ficaram
conscientemente administrar; juiz de direito
opolis e na corte; juiz dos orphãos da primeira
r pela província natal, desde 16 de janeiro de
► monte pio geral; presidente da sociedade de
dada em 1883; dignitário da ordem da Rosa;
regorio Magno, etc. Foi ministro da justiça no
, presidido pelo sr. Angelo Moniz da Silva Fer-
; ministro da guerra e dos estrangeiros, em
10 gabinete de 7 de janeiro de 1878, e conser-
successos de 1 de janeiro de 1880, reprimindo
ibentou na capital por causa do imposto sobro
isidindo ao mmisterio de 23 de julho de 1882,
perio acabassem com o abuso, existente desde
importaçáo. Tem proferido no parlamento al-
DQinistro da guerra e da fazenda.
3b o titulo de Typos popidareSj publicou o sr.
Rio de Janeiro, o n.° vii é destinado ao conw-
íiar seu auctor a parte nobilissima e valiosissi-
ranaguá, então ministro da guerra, na heróica
i e 7) o seguinte: «As providencias para debel-
verdadeiro patriotismo do illustre ministro. Ao
I commando em chefe, náo faltaram soldados
'feiçoadas, irnmenso material de guerra, de tudo
e aptidáo. Durante os dois annos da adminis-
relatórios provando exuberantemente que fo-
e mais o terceiro corpo do exercito que o be-
irquez do Herval, organisou na província de
para um senador. Relatório dirigido . . . ao mi-
açOes sobre a mesma eleição. Rio de Janeiro, na
oniz Barreto & Filhos & Octaviano, 1859. 4.^'
frido na camará dos deputados, em sessão de
Correio da tarde, 1861. 4.'' de 12 pag.
xercito. Discurso do ministro da guerra na ses*
ara dos senhores deputados, Ibi, J. Villeneuve
na sessão de 24 de julho de Í867, pelo . . . miniS'
Jniversal de Laemmert, 1867. 4."— A propósito
lo sr. Santos Pereira, citado (pag. 37): «Ases-
10 (1867) teve a gloria de ser enric|uecida por
>putado por Minas Geraes, o sr. Lima Duarte,
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^
298 JO
onde s. ex.* o sr. ministro da guerra deu as Tesões por que escolheu o general
qae a opiniSo publica indicava como o melhor cabo de guerra, e desfez todos os
pontos de accusaçáo. . . Este discurso corre impresso separadamente dos annaes,
e é, sem a menor duvida, um attestado de honra para os foros oratórios de
s. ex.*».
6788-166) Discurso proferido na sessão de 11 de setembro de 1867, pdo ...
ministro ...da guerra, etc. Ibi, na mesma typ., i867. 4.''
JOÃO MANCIO TEIXEIRA, filho de Manuel Teixeira, natural da Dhi
da Madeira, nasceu a 25 de maio de 1839. Cirurgião- medico pela escola do Portú,
defendeu these a 20 de julho de 1866.— E.
6788-167) Das pseudarthroses resultantes de fracturas não consolidadas e de
seu tratamento. Dissertação apresentada á escola medico^cirurgica do Porto, etc
Porto, na typ. de Manuel José Pereira, 1866. 4.'> de 3i pag. e mais i de proposi-
ções.
# JOÃO MANUEL PEREIRA DA SILVA (v. Dicc, tomo x, pag. 302).
Acrescente-se ao aue ficou indicado :
6788-168) Obras litterarias e politicas. — É o titulo do ante-rosto; porém, do
írontispicio do tomo i lé-se : Variedades litterarias. Rio de Janeiro, livraria de B.
L. Gamier, 1862. (No verso do ante-rosto: Paris, typ. SimSo Raçon e soe.) 8.'
fr. de 328 pag. — No tomo n : Escriptos politicos e discursos parlamentares. Ibi,
74 pag.
sio tomo I d'eftta obra encontra-se, a pag. 263, um artigo com a epigraphe :
José Joaquim Junqueiro Freire. Trata porém do poeta das Inspirações do âaustro,
citado no tomo v do Dicc hihliogr., pag. 300, e se chamava Luiz José Junqueiro
Freire.
6788-169) Curso de historia dos descobrimentos, colonisação, instituições, citi-
Usação, independência e progressos até tiossos dias dos differentes estados americor
nos. Rio de Janeiro, em casa dos editores Ed. & Henrique Laeomiert (no£m:
typ. Universal de £. & U. Laemmert), 1876. 8." gr. de vi-258 pag.
6788-170) Nacionalidade, lingua e litteratura de Portugal e BraiiL Paris,
Guillard, Aillaud & C«, livreiros. (Typ. de P. Duoont.) 1884. 8.^ gr. de 6-(inname-
ndas)-410 pag. — O sr. Joaquim Martins de Carvalho, accusando no seu apre-
oiavel Conimbricenu (n.^" 3:818, de 22 de março de 1884) a recepcSo d'esta obra,
que lhe ofiferecéra a casa editora, nota e corrige algumas ioexactiaões em que in-
correra seu illustre auctor, e diz : «Bem sabemos que estes e outros lapsos tíSo
alteram o valor das apreciações litterarias do distincto escriptor brazileiro ; em
todo o caso, bom é (rae desappareçam em nova edição», etc
Segundo me informam do Brazil, o sr. conselheiro Pereira da Silva nega i
paternidade do opúsculo O imperialismo e a reforma, mencionado no Dicc sob o
n." 6340, e diz aue pertence ao sr. deputado António Alves de Sonsa Carvalho,
snpposiçâo conurmada pelo Catalogo da exposição de historia, a pag. 681,
n.» 7:810.
Na primeira linha da pag. 305, onde se lê Aspesia, leia-se Aspasia.
JOÃO MARIA FIALHO DE ALMEIDA (v. Dicc., tomo x, pag. 306).
Saiu errado este nome. Deve ler-se: João Maria Fialho Gomes.
JOÃO MARIA GONÇALVES DA SILVEIRA FIGUEIREDO, filbo
da Albino José Gonçalves, natural de Chaves. Nasceu a 8 de novembro de 1858.
CirargiSo-medico pela escola do Porto, defendeu these a 20 de julho de 1881.— £•
6788>171) Ar das montanhas. Dissertação inaugural apresentada à escola mh
dico-cirurgica do Porto, etc. Porto, na typ. da V. Gandra, 1881. 8.* gr. da 96
pag. e mais i de proposições.
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JO «9
JOÃO MARIA DE BIAGALHÃES, nasceu em 1835. Filho do iallecído
feoeral Magalhães. Foi alumno do real collegio militar, e depois sentou praça em
iníántería, seguindo porém o curso de engenheria civil e florestal, desde muitos
anoos que está em commissSo na administração geral das matas do reino, onde
exerce as foncções de engenheiro chefe da divisão florestal do sul. Antigo depu-
tado ás edrtes. Tem no exercito o posto de capitão, mas deve ser este anno (18o4)
promovido a maior. É commendador da ordem de Izabel a Catholica de Hespa-
nba; eavaileiro das de Christo e Aviz, de Portugal; e de 3.* classe da de Dane-
brog, de Dinamarca, etc. — E.
6788-172) Viagem de instrucção florestal. Relatório apresentado ao sr. mi*
nisto das obras publicas, etc. Lisboa, 1864. S.^
Parece-me que tem outros relatórios publicados na Revista de obras publicas
€ minas.
JOÃO MARIA SOEIRO (v. Dicc, tomo x, pag. 313).
«Estudante lamecenses, segundo se lé no rosto da obra descripta sob o
n.^ 6426, imprimiu a parte i das suas Poesias no Porto, imp. de Gandra, 1825.
8.* de 16 pag.
« JOÃO MARTINS DA SILVA COUTINHO (v. Dicc., tomo x,
pag. 314).
Nasceu na villa (hoje cidade) de S. JoSo da Barra, província do Rio de Ja-
neiro. Filho do major Fernando José Martins. Formado em mathematica pela an-
ti^ escola militar do Rio de Janeiro ; major do corpo de engenheiros, de que pe-
dm a demissfio em 1865, e lente substituto da escola central do Rio de Janeiro,
ÍQRc^3e8 que deixou, a seu pedido, em 1867. Tem também desempenhado as se-
pntes commissôes : ajudante do observatório astronómico do Rio de Janeiro,
inspector geral de terras publicas na provincia do Pará, de 1854 a 1858 ; mem-
bro da commissão scientitica aue explorou algumas províncias do norte do Bra-
ú\, de 1859 a 1861; encarregado da exploração dos nos na provincia do Ámazo-
oas, de 1861 a 1865 ; membro das commissôes brazileiras nas exposições de Paris
de 1867 e de Philadelphia de 1876, e dos respectivos jurys; chefe da commissâo
qoe explorou a estrada de ferro de Botucotá, em S. Paulo ; chefe da commissSo
qoe explorou o prolongamento do estudo do Recife a S. Francisco, em Pemam-
baço; director da estrada de ferro do Alto Munahé; presidente da companhia da
estrada de ferro Príncipe do GrSo Pará ; director da secção geológica do museu
oieional, de que pediu a exoneração, etc.
Alem do oue ficou mencionado, escreveu :
6788-173) Relatório sobre a eítploração do rio Purús, 1863.
6788-174) Noticia peral sobre os rios da provincia do Amazonas.
6788-175) Relatório sobre a exploração ao rio Madeira,
6788-176) Noticia sobre a salubridade e clima do valle do Amaxonas,
6788-177) Memoria sobre as tartarugas do Amazonas, 1867.
6788-178) Relatório sobre as gommas e resinas que figuram na exposição de
iW7. Foi traduzido em francez.
6788-179) Memoria sobre a invasão do mar na embocadura do Amcaonas.
IW7.
6788-180) NoOcia sobre a extracção da gomma elástica no valie do Amazo-
nas e vanta^ins da cultura de siptoma elástico, 1868.
6788-181 J Relatório sobre a região do oeste de S, Paulo. 1871.
6788-182) Estrada de ferro do Recife ao S, Francisco, Estudos definitivos de
Una á Boa Vttta, executados «oò a direcção de ... Rio de Janeiro, na typ. de G.
Lenzingen éi Filhos, 1874. 4.<> de 155 pag. e a planta geral da dita estrada.
6788-183) Relatório da commissão braziíeira na exposição de PhHadeljéia.
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300 JO
* JQ^O niAURICIO WANDERLEY (v. Dicc, tomo x, pag. 400).
Emende- se, em primeiro locar, o nome do 8r. baráo de Colegipe. Em vez de
Jo9o BaptUta, é João J/a tir /cio. Estava assim nas minhas notas e erradamente foi
copiado.
Nasceu na villa da Barra do Rio Grande (margem do rio S. Francisco), na
província da Bahia, em 23 de outubro de 18i5. Formou-se em scienciaa sociaes
e juridicas na academia de Olinda, em i837. Seguindo a carreira da magistratora,
foi juiz de direito da cidade de Santo Amaro, juiz dos feitos da fazen& e cheíe
de policia da mesma província, aposentando-se em desembargador da relaçSo.
Presidente da provincia da Bahia, deputado á assemblea geral em i842, succes*
sívamente reeleito, até que passou a occupar o logar de senador pela mesma pro-
vincia quando completou os quarenta annos de idade. Ministro da marinha por
duas vezes ; ministro da fazenda duas vezes na efTectividade e uma interino;
ministro dos estrangeiros duas vezes, sendo uma eífectivo e outra interino, na au-
sência do visconde do Rio Branco, que fora em desempenho de importante mis-
sSo diplomática ás republicas do Prata. Ministro plenipotenciário em missSo es-
pecial ás ditas republicas para celebrar o tratado definitivo de paz com o Paraguaj,
o que realisou. E oresidenle do senado e provedor da irmandade da santa casa
da misericórdia do Rio de Janeiro, ele.
Tem o grau de dignitário da ordem do Cruzeiro; a commenda da Rosa; a
gran-cruz da Conceição de Villa Viçosa, de Portugal; de Leopoldo, da Bélgica;
de Izabel a Catholica, e da Coroa de Itália.
Acrescente-se ao que ficou mencionado :
6788-184) Discursos . . . pronunciados (no senado) nas sessões de 22 e 25 de
julho de 1867. Rio de Janeiro, 1867. 4.»
6788-185) Discurso proferido na camará dos senhores deputados ... m
resposta ao sr. cotiselheiro Alencar. Bahia, na typ. do «Jornal aa Bahia», 1870.
4.® gr. de 21 çag.
6788-186) Discursos proferidos no senado »,.na discussão do voto degraçoi,
tratados de Assumpção, reforma eleitoral. Ibi, na typ. do Diário do Rio de Ja-
neiro, 1873. 4.»
6788-187) Discurso pronunciado (no senado) tia sessão de 18 de fevereiro de
1819, etc. Bahia, na typ. da Gazeta da Bahia, 1879. 4.'' de 47 pag.
6788-188) Discurso proferido no senado ... «a sessão de 30 de junho de
1879, A emissão do papel-moeda. ]h\, na mesma typ., 1879. 4.^' — Este discurso
teve outra edição. Rio de Janeiro, na typ. Nacional, 1879. 4.« gr. de 19 pag.
6788-189) As negociações com o Paraguay e a nota do governo argentino de Síí
de abril. Carta ao ... conselheiro Manuel Francisco Correia, ministro e secretario
d*estado dos negócios estrangeiros, etc. Bahia, na typ. Constitucional, 1872. 4.^ de
2-41 pag. — Este opúsculo foi traduzido em francez. Rio de Janeiro, na typ. de
Villeneuve dt C% 1872. 4.«
* JOÃO MENDES DE ALMEIDA (v. Dicc., tomo x, pag. 405).
Nasceu a 22 de maio de 1831.
JOÃO DE MESQUITA ARROYO, cujas circumstancias pessoaes nlo
conheço. — E.
6788-190) Sermão das chagas de S. Francisco, ^ue pregou o reverendo P. An-
tónio Vieira ...no oitavaria da mesma festa e na tm-^a da mesma invocaaio em
Roma. Traduzido do italiano em portuguez por . .1 Lisboa, á custa de iáiguel
Manescal, 1663. 4.<> de 23 pag.
FR. JOÃO DA NAZARETB (v. Dicc., tomo ra, pag. 425).
O sr. Josó Carlos Lopes, já citado, possue na sua valiosa bibliotheci um
exemplar do sermáo seguinte :
o788-191) Sermão histórico e panegyrico da milagrosa virgem da Penha de
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JO 301
F)rança, que no $eu convento pregou no teixeiro dia das suas festas solemnes, ele.
Lisboa, na offic. de Miguel Deslandes, 1685. 4.'' de 28 pag.
JOÃO NOGUEIRA GANDRA (v. Dicc, tomo x, pag. 321).
A obra n." 6540 consta de 15 pag., e onde se lô a data 1829, leia-se 1839.
JOÃO DE OLIVEIRA BAPTISTA, filho de JoSo Baptista de Oliveira
Gomes, natural de Ovar, dislricto de Aveiro, nasceu a 15 de julbo de 1845. Ci-
rnreião-medico pela escola do Porto, defendeu these a 25 de novembro de
Í879.-E.
6788-192) Da lithotricia ein geral e das suas vantagens sobre a talha. Disser-
tação inaugural apresentada á escola medico-cirurgica do Porto, etc. Porto, na
imp. Portugoeza, 1873. S,"" gr. de 38 pag. e roais 1 de proposições.
JOÃO DE OLIVEIRA GOMES, filho de António de Oliveira Gomes,
natural de Paranhos, districto do Porto. Nasceu a 11 de janeiro de 1845. Cirur-
gilo-medico pela escola do Porto, defendeu these a 23 de julho de 1872. — E.
6788-193) Dos processos operatórios mais empreaados na cura dos apertos
dcatriciaes da uretra, e do valor relativo de cada um aelles. These apresentada á
escola medico-cirurgica do Porto, etc. Porto, na typ. de Pereira da Silva, 1872. 8.®
gr. de 61 pag. e mais 1 de proposições.
« JOÃO PEDRO CARVALHO DE MORAES (y. Dicc., tomo x, pag. 326).
Nasceu no Rio de Janeiro em 1831. Filho do dr. Pedro de Carvalho Moraes
e de D. Maria Amália Nascentes de Azambuja. Estudou humanidades na Bélgica,
onde seu pae residia como encarregado de negócios do firazil. Tomou o grau de
hacharel formado em direito na faculdade de S. Paulo em 1854. Advogou primei-
nmente na corte, depois foi nomeado ofiílcial da secretaria dos negócios estran-
í?eiros. Em 1864 servju como secretario na missão especial do visconde do Rio
Branco (então conselheiro José Maria da Silva Paranhos), da qual resultou a con-
▼açâo de 20 de fevereiro, com que se resolveram as duvidas entre os governos
brazileiro e da republica do Uruguay. Desempenhou-se de igual encargo em 1871,
relativamente á missão confiada ao sr. baráo de Cotegipe, em virtude da qual foi
celebrado o tratado de paz entre o Brazil e o Paraguay. De 1872 a 1875 exerceu
o cargo de presidente da província do Rio Grande do Sul, de que foi transferido
para a de Pernambuco.
Beorganisada a secretaria do império em 1874, auando Carvalho Moraes es-
tava na primeira das presidências indicadas, deram-ilie a nomeação de chefe de
orna das directorias ali creadas; e em 1876 pediu e obteve a exoneração do go-
verno da província de Pernambuco, para tomar posse do novo emprego.
Alem dos relatórios apresentados á assembléa legislativa provincial do Rio
Grande do Sul, nas sessões de 1873, 1874 e 1875, e á de Pernambuco era 1876,
e dos de entrega das duas presidências, escreveu mais :
6788-194) Relatório apresentado ao ministério da agricultura, commercio e
obras publicas, em execução das instrucções de 11 de março ultimo (1870). Rio de
Janeiro, na typ. Nacional. Foi. de 104 pag. e mais 23 de labellas e mappas, listas
de immigrantes, normas de contratos, etc. — Trata das colónias agricolas da pro-
víncia de S. Paulo, de cujo exame e inspecção o auctor fora encarregado pelo go-
verno.
M. no Rio de Janeiro em fins de 1878 ou começo de 1879.
JOÃO PEDRO DA COSTA BASTO (v. Dicc, tomo x, pag. 407).
A data do seu nascimento é 14 de outubro de 1824.
JOÃO PEDRO DA COSTA FREIRE, alferes do regimento de voluntá-
rio! reaes de milícias de Lisboa oriental. — E.
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aw JO
6788-1 95) A sua magestade o muito alto e poderoso senhor rei D. Mtauel i . . .
Ode, pelo seu humilde e fiel vassalloj etc. Lisboa, nova imp. Silviana» i83l. i.» de
8pag.
JOÃO PEDRO MARTINS DA SILVA, natural de Lisboa, nascea em
1860. Filho de António Martins da Silva Júnior. Cirurgião-medico pela escola
medico-cirurgica de Lisboa. Defendeu these em 1884. — E.
6788-196) Fracturas da rotula. (These inaugural.) Lisboa, na Miner>'a Ceo-
trai, 1884. 8.o de 82 pag. e mais 2 de proposições e indicaçáo do jury.
JOÃO PEDRO DE SOUSA CAMPOS, filho de Francisco José de Cam-
pos, natural da Povoa de Varzim, districto do Porto. Nasceu a 13 de março de
18Sl. CirurgiSo-medico pela escola do Porto, defendeu these a 23 de julho de
1881. — E.
6788-197) O glaucoma. Dissertação inimgural apresentada á escola medito-
cirúrgica do Porto, etc. Porto, na imp. Internacional de Ferreira de Brito, i88L
8.° gr. de 16-(innumcradas)-89 pag. e mais 1 de proposições.
JOÃO PEREIRA DE ALBUQUERQUE, filho de António Xavier Pe<
reira Couto, natural de S. Juliáo do Freixo, districto de Vianna do Castello. Nas-
ceu a 10 de íunho de 1839. Girurgiao-medico pda escola do Porto, defeodea
these a 23 de julho de 1867. — E.
6788-198) Laqueação da Uiaca primitiva, motivada por um aneurisma es-
pontâneo da artéria glútea. Dissertação inaíigwai apresentada á escola tnedico-
drurgica do Porto, etc. Porto, na tj p. de A. P. Correia Júnior, 1867. 4.*» de 36
pag. e mais 1 de proposições. Com 1 estampa.
JOÃO PEREIRA DIAS LEBRE, filho de José Pereira Correia, natural
da cidade de Vizeu. Nasceu a 10 de fevereiro de 1829. Cirurgião- medico pela es-
cola de Porto, e, actualmente, professor da cadeira de anatomia da mesma esooU,
defendeu these a 24 de julho oe 1855. — E.
6788-199) Breves considerações sobre o parto prematuro artificial e suas in-
dicações. These apresentada á escola medico- cirúrgica do Porto, etc. Porto, na tyP'
de J. L. de Sousa, 1855. 8.<' gr. de vi-31 pag. e mais 2 de proposições e emta.
JOÃO PERES DE MACEDO DE SOUSA. . . — E.
6788-200) Primeiro ministro, exemplar de ministros, o illustrissimo e exc^-
lentissimo senhor conde de Oeyras, dedicado ao . . . senhor Francisco Xatier ái
Mendonça Furtado, secretario de estado, Lisboa, na ofiBc de Pedro Ferreira,
1764. 4.<> de 8-(innumeradas)-49 pag. e mais 7 innumeradas de poesias de díTer*
SOS auctores em louvor do auctor da obra.
6788-201) Oitavas á excUtaçm ao throno da fidelissima e augusta magestade
da rainha, nossa senhora, dedicadas ao fidelissimo senhor rei D, Pedro lli. Lis-
boa, na offic. de António Rodrigues Galhardo, 1777. 4.<* de 26 pag.
JOÃO DE PINA SIADEIRA ABRANCHES (v. Dicc., tomo x, pag.
331).
Em vez de Madureira Abranches, como saiu, é Madeira Abranches.
M. a 10 de novembro de 1883.
JOÃO PINHEIRO FREIRE DA CUNHA (v. Dicc., tomo iv, pag. 21).
Da obra n.** 1205, Reino da poesia, appareceu uma ediç2o de Lisboa, na imp.
de João Nunes Esteves, 1827. 8° de 26 pag.
JOÃO PINHEIRO DE MAGALHÃES BASTOS (v. Dicc., tomo X.
pag. 332).
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JO 303
É natnral de Portugal c conserva a sua nacionalidade.
Náo é aoctor do Tratamento; aliás Tratado sobre o cholera-morhus, qne foi
escripto pelo conselheiro José Bernardino Baptista Pereira de Almeida, de quem
se tratou no Dicc, tomo rv, pag. 272.
Foi. porém, editor d*esta e de mais seis obras de homcBopatbia, para vender
na sua pbarmacia homoeopathica.
# JOÃO PIRES FARINHA, formado em medicina, medico das casas de
detenção e de correcção do Rio de Janeiro, etc. Tem collaborado na União medica
e no Jornal do commercioj e o anno passado colligiu aiguns ^e seus artigos no
seguinte opúsculo:
6788-202) Questões hygienicas, Mephitismo anmal Esgotos do Rio de Janeiro
e tua in fluência sobre a saúde publica. Alguns conselhos hygtenicos ao povo. Rio de
Janeiro, na typ. Nacional, 1883. 8.'» gr. de 34 pag.
«^ JOÃO RIBEIRO DE ALMEIDA (S.^^) (v. Dicc, tomo x, pag. 338).
É medico da camará imperial, primeiro medico do hospital de marinha, ci-
rnreião de esquadra graduado com o posto de capitão de fragata; membro da
academia imperial de medicina; do instituto histórico e geographico; medico ef-
íectivo do hospital de S. Francisco de Paula ; presidente da companhia ferro-
eairii do jardim botânico, etc. Tem a commenda da ordem da Rosa, o grau de
caTâlleiro da de Aviz, e a medalha da campanha do Paraguay.
Emende-se na lin. li.* do artigo 1866 para 1864, que é a data em que o
st. dr. Almeida foi promovido por distincçáo.
Ao que ficou mencionado, acrescente-se :
6788-203) Breves considerações acerca de alguns documentos trazidos do
Paraguay, ele. — Saiu na Retista \rimensal, tomo xxm, parte ii (1870), pag.
i86.
6788-204) Estudos sobre as condições hygienicas dos navios encouraçados. Rio
de Janeiro...
Tem outros trabalhos insertos na Revista trimensal citada.
JOÃO DE SALDANHA DE ALBUQUERQUE DE ULITTOS COUTI-
IHO E NORONHA (v. Dicc, tomo iv, pag. 32).
Da Recopilação dos remédios (n.° 1276) existe sexta ediç5o. Lisboa, na oflBc.
de Domingos Gonçalves, 1749. S." de 268 pag. as partes i e u; seguindo para a
parte m a nomeraçSo até pag. 479.
♦ JOÃO DE SALDANHA DA GAMA (v. Dicc, tomo x, pag. 343).
Nasceu no municipio de Campos, província do Rio de Janeiro, a 22 de acosto
de 1835. Em 1853 tomou o grau de bacharel em letras pelo imperial collegio de
Pedro II, e em 1858 o de bacharel em sciencias sociaes e jurídicas pela faculdade
de S. F^uio. Advogou por alguns annos nos auditórios do Rio de Janeiro. Por
decreto de 24 de março de 1876 foi nomeado chefe da secçSo de impressos e car-
tas geographicas da bibliothcca nacional, e por decreto de 28 de outubro de 1882
bibliothecario do mesmo estabelecimento, cargo que ainda dignamente exerce.
Alem dos Escriptos ao povo (já mencionados sob o n.° 6614 no tomo x), ó
andor do
6788-205) Catalogo da eollecçuo camoniana da bihliotheca nacional do Rio de
Janeiro.— y. Annaes da dita bibliotheca, vol. i, n e iii (1876-1877 e 1877-1878).
É valioso este trabalho.
6788-206) Supplemento (ao Catalogo da exposição da historia do Brazil, que
publicara o sr. D. r. Ramiz Galvão, antecessor do sr. dr. Joáo de Saldanha da
Gama). — Catalogo e supplementos, constituindo o vol. ix dos Annaes da biblio-
tbeca (1881-1883), formam um corpo dividido em três partes, 4.« de vii-1758
pag. (numeração seguida), e mais 1 innumerada de tábua de monogrammas; 98
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de índice (nomes dos auctores que figuraram na exposiçSo); \i pag. de chave da
classificação adoptada para este cataloeo ; e 5 de errata.
Depois do Supplemento, o actual bibliothecario já dirigiu a publicaç^ do
vol. X dos Aiinaes.
Collaborou no Dezeseis de julho, folha politica e litteraria, fundada e dirigida
pelo conselheiro José Martiniano de Alencar, e publicada no Rio de Janeiro nos
annos de 1869 e 1870. No Jornal do commercio d'esta epocha inseriu uma serie
de artigos acerca de questões económicas e sociaes, com a qual poderia formar um
volume. Tem escripto igualmente para differentes jornaes, em diversas epochas,
artigos relativos a vários assumptos, com o seu nome e anonymos. Parece-me aue
0 seu esclarecido auctor, em occasi2o mais opportuna, descansando de trabalhos
oíficiaes, ha de limal-os e colligil-os para realisar essa publicação.
Quando chegaram ao Brazil os orimeiros exemplares do tomo x, devi es-
pontaneamente ao sr. Saldanha da Gama (pois não tinha então relações com
s. ex.") um artigo no Jornal do commercio, assas lisonjeiro, e de phrases imoere-
cidas para quem escreve estas linhas.
« JOÃO SALOMÉ QUCIROGA (v. Dicc, tomo x, pag. 344).
Quanto ao seu nascimento, emende-se: nasceu em 1810 na antiga villa do
Príncipe, hoje cidade do Serro, província de Minas.
É formado em leis pela academia jurídica de S. Paulo, e á data de me remet*
terem esta nota (agosto de 1884) ainda exercia as fnncções de juiz de direito na
comarca de sua naturalidade.
Alem de grande numero de poesias avulso, em diversas publicações, e da
obra mencionada sob o n.*» 6615, tem mais :
6788-207) Arremedos, Lendas e cantigas populares. Rio de Janeiro, na lyp.
Perseverança, 1873. — O sr. dr. Teixeira de Mello, que dá conta d'€sta obra nas
Ephemerides nacionaes, tomo ii, pag. 101, escreve o seguinte: «São versos des-
pretenciosos, escriptos sob a inspiração do momento e de cunho inteiramente na-
cional».
6788-208) Maricota e o padre Chico. Lendas do rio de S. Francisco, Bonum
brazileiív. Hio de Janeiro, na typ. Perseverança, 187i. 8.* de xv-H8 pac.emais
1 de Índice. — Esta obra é consagrada á memoria de Theophilo Ottoni e aedicada
ao i Ilustre irmão d'este, o sr. conselheiro Christiano Beneaicto Ottoni. (v. Dicc.,
tomo IX, pag. 63 a 66.)
O mérito principal da Maricota é conter grande numero de infomuç^.
aliás verdadeiras, acerca dos costumes e circumstancias locaes dos districtos a
que se refere.
# JOÃO DOS SANTOS MARQUES (v. Dicc, tomo x, paff. 346).
Natural da Bahia; nasceu a 29 de março de 1838. Bacharel em silencias
mathematicas e physicas pela escola central do Rio de Janeiro, conferente da al-
fandega da côrle; sócio effeclivo do instituto polviechnico da mesma cidade, ele
Foi professor de mathematicas do imperial collegio de Pedro II, e alferes do
exercito brazileiro.
A '«-^^cente-se ao que ficou mencionado:
-209) Reducção de pesos e medidas (comprehendendo os pesos e ro^
gos do império e de diversos paizes reduzidos para o syslema me-
-210) Sienometria e anometria; câmbios e cálculos diversos com rflarão
cio e ás alfander/as d'este império, — Já está na quinta edição esta obra.
•211) Arithmetica destinada aos coUegios,
-212) Guias métricas (reduzindo os antigos pesos e medidas, de todas as
do império, para os do systema métrico e cálculos dos preços corres-
). — Vae esta obra na sétima edição (I88i).
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JO 305
JOÃO DOS SAI^TOS PERGIRA JARDIM, oa JOÃO JARDIM, filho
de Joaquim dos Santos Pereira Jardim, e natural de Coimbra. Nascea em 20 de
setembro de 1865. EIsteve e :i Lisboa a estudar no collegio de Campolide, e vol-
tando á terra natal entrou na universidade, onde segue ao presente o curso de
mathematica e pbilosopliia.
Com o simples nome de João Jardim escreveu e publicou :
6788-213) Discurso recitado wo dia 9 de junho de 18S0, por occasião das festas
do tricentenário de Camões, no collegio de Maria Santissima Immaculada em Cam-
polide, pelo alumno n.° 100, de quatorze annos de idade, etc. Coimbra, na imp.
da Universidade, 1880. 8.*» gr. de 8 pag.
6788-214) Breve noticia sobre a vida de José António d'AmiL Coimbra, na
jmp. da Universidade, 1883. S.^ de 16 pag. com o retrato do biographado.
FR. JOÃO DE S. PEDRO (2.«) (v. Dicc, tomo iv, pag. 6).
Na Vida de S. Jeronymo (n.° 1091), onde está a data 1742, leia-se 1743.
• JOÃO SEVERIANO DA FONSECA (v. Dicc,, tomo x, pag. 347).
É natural da provincia de Alagoas. Nasceu em 27 de maio de 1836. É filho
do tenente coronel Manuel Mendes da Fonseca e de D. Hosa Maria Paulina da
Fonseca. Doutor em medicina pela faculdade do Rio de Janeiro; cirurgião mór
de brigada, por mérito, com a graduação de major; e primeiro cirurgião do hos-
pital militar da corte. Fez as duas campanhas do Uruguay e Paraguay, como chefe
'ia ambulância volante de artilheria. Marchou voluntariamente, por lá estarem seis
irmtos seus, Hermes Ernesto, Severiano Martins e Manuel Deodoro, hoje mare-
cbaes; Hippolyto Mendes, Eduardo Emiliano e AíTonso Aurélio, aquelles comman-
Jantes de batalhão, e este alferes porta- bandeira do 34.<^ de voluntários, mortos
estes três, Edu&rdo na batalha de Itororó, a 6 de dezembro de 1868, e os outros
dois na de Curuj^aity, a 22 de setembro de 1866.
O sr. Severiano da Fonseca é primeiro secretario da associação dos homens
ile letras do Brazil, sócio fundador do instituto pharmaceutico do Rio de Janeiro,
.iiembro da commissão sanitária parochial do Engenho Velho, do instituto histó-
rico e geographico do Brazil, do instituto archeologico alagoano, da imperial aca-
demia de meaicina, etc. Tem a commenda da ordem da Rosa, o grau de cavalleiro
das do Cruzeiro, Aviz e Christo, e duas medalhas das campanhas do Uruguay e
Paraguay.
Alem do que ficou mencionado, tem :
6788-215) Memoria sobre a origem das sociedades de estudo, — Serie de ar-
tigos publicada nos Annaes da academia phHosophica e na Revista popular, 18o7.
6788-216) Investigação sobre alguns nomes patronimicos da provincia das
Alagoas. — Serie de artigos na Revista do instituto archeologico alagoano, 1872.
6788-217) Apontamentos sobre a climatographiaenosographiadeMattoGroS'
í<>.~ Memoria publicada nos Annaes da academia de medicina. 1881.
6788-218) Viagem ao redor do Brazil, 1875-1878. Rio de Janeiro, na lyp.
ie Pinheiro â C», 1880-1881. 8.<> gr. Tomo i com 399 pag. e 1 de indice, com
planos e gravuras. — Contém : Introducção e esboço chorogi^aphico da provincia
'k Matto õrosso. Parte i : ItimraiHo da corte á cidade de Matto Grosso,
Tomo n com 403 pag. e mais ni de indice. Com o retrato do auctor, gravu-
ras e planos. — Contém : ii parte : ViUa Bella, cidade de Matto Grosso, m parte :
itinerário da cidade de Matto Grosso ao Rio de Janeiro.
Esta edição, muito nitida, de que devo um exemplar á benevolência de seu
ioctor, é acompanhada de um mappa da fronteira de Matto Grosso.
* JOÃO SEVERIANO MACIEL DA COSTA (v. Dicc., tomo iv, pag.
34; tomo x, pag. 347).
Attribue-se-lbe, comquanto publicada sem nome de auctor, a seguinte
6788-219) Ode á morte do ilustríssimo e eiscelentissimo D. Francisco de Le-
Tono n (Sm-) 90
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306 JO
mos de Faria Pereira Coutinho, bispo de Coimbra, conde de Arganil, rtfwjnaàw
reitor da xmiversidade, á qual e a todo o bispado dedica um brazileiro saudoso e
agradecido. Coimbra, na imp. da Universidade, 1822. 4.<* de 8 pag.
# JOÃO DA SILVA FEIJÓ (v. Dicc, lorao x, pag. 348).
Nos Annaes da imprensa nacional do Rio de Janeiro de 1808 a 1822, peb
sr. Alfredo do Valle Cabral, pag. 47, vejo mencionada a seguinte obra:
6788-220) Preambulo ao ensaio milosophico e politico sobre a capitania do
Ceará para servir á sua histoiia geral, pelo sargento mór e tiaturalista João da
Silva Feijó, encarregado das investigações philosophicas da mesma capitania. Rio
de Janeiro, na impressão regia, 1810.
O auctor dos Aunaes citados diz que á bibliotheca nacional do Rio de Ji-
neiro possue um manuscripto autograplio, «que provavelmente é a mesma obra
de que se traia»; e acrescenta que a dita bibliotheca também possue uma carta
topographica do Ceará á Mina no Salpelra, descoberta no sitio da Palajuba, na
distancia de 55 léguas da villa da Fortaleza, feita á penna por Feijó em iSOO; e
que no archivo militar d*aquella capital existem, igualmente originaes de Feijó,
uma carta demonstrativa da capitania do Ceará para servir á sua historia geral, e
uma planta demonstrativa da mesma capitania para servir de plano á sua carta
topographica, etc. D'esta ultima, datada de 1810, tem uma copia o ministro doi
negócios estrangeiros, do Rio.
A citação do nome de José Feliciano de Castilho, na lin. 9.* doeste artigo,
pôde omitlir-ge. Referia-se a uns apontamentos a respeito de João Maria Feijó,
que já ficam extractados.
JOÃO SOAIIES DE BRITO (v. Dicc, tomo i\\ pag. 40).
Onde se lé : Canto r, estancia 21 ; leia-se : canto n, estancia 21.
» JOÃO SOARES PINTO (v. Dic^., tomo x, pag. 356).
Em 1879 era capitSo-tenente e pertencia á commissão incumbida delevMitar
diversas cartas hydrographicas, e da qual foram apresentados alguns trabalhos na
exposiçáo de historia do Brazil. — V. n.°» 1648, 1707, 1710 e 1879 do respectivo
catalogo.
# JOÃO DE SOUSA MOREIRA (v. Dicc., tomo x, pag. 359).
Depois da publicação do Ensaio sobre os seguros de tida (descripto sob o
n.« 667o), organiSou o regulamento e tarifas, os primeiros que appareceram no
Brazil, para o seguro de capital por obilo, mas apenas posto em execoçáo por
algum tempo, peia companhia geral de seguros Feliz Lembrança.
O sr. Sousa Moreira foi agraciado pelo governo portuguez com a commeada
da ordem de Christo, em attençáo aos serviços que prestara na secunda commis-
sáo, de que era presidente o mmistro de Portugal no Rio de Janeiro, e relator o
agraciado, para o exame das contas da gerência consular do barSo de Moreira.
Em 1871 organisou os estatutos e todo o mechanismo, e fundou a companhia
brazileira de seguros sobre a vida, que começou a funccionar a 4 de setembro
com o capital de 2.000:000i5000 réis em acções tomadas pelos principaes com-
merciantes e capitalistas do Rio de Janeiro. N'esse mesmo anno e no seguinte
demonstrou matnematicamente que os erros da gerência do monte pio eeraí o le-
variam a uma inevitável ruina (o que infelizmente veiu a realisar-se dei annos
depois), e isto deu em resultado uma perseguição, e conseguirem uma votação
para que a dita companhia liquidasse em 1873. (V. o livro Instituições deprm-
aencia, pelo sr. Joaquim da Silva Mello Guimarães, pag. 23 e 181).
Determinou-se entáo a embarcar para Portugal em 26 de agosto de 1874, e
aqui se demorou até setembro de 1875, em que regressou ao Rio de Janeiro. Con-
tinuando em seus estudos mathematicos e económicos, especialmente apçlicados
ás instituições de previdência, escreveu e publicou, ora em jornaes diários^ ora
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JO 307
em oposcolos, o resultado de suas locubraç^^es. Em 1881 combateu vigorosamente
as tibelias para uma sQCçáo de instiluiv^o de pensões por sobrevivência apresen-
tadas pela sociedade de soccorros á invalidez Previdência, do que resultou a sup-
pressão d'aquella secção, livrando assim o publico de uma catastrophe siinilhante
á do monte pio geral. No mesmo anno íundou a sociedade de seguros sobre a
vida Caixa geral das familias, cuja inauguração se elTectuou em novembro, e cu*
jo8 estatutos igualmente redigira.
Alem da obra. indicada, tem :
6788-221) Rudimentos de aríthnetica, seguidos da explicação do systema mé-
trico de pesos e medidas para uso das escolas de instrucçáo primaria. Rio de Ja-
neiro, na lyp. e lith. Esperança, 1870. 8.'» de 36 pag.
6788-222) A regra de três simplificada, ou methodo fácil de praticar a regida
de três, útil ás pessoas que se dedicam ao commercio e ás industrias, etc. Ibi, na
Ijp. de Cândido Augusto de Mello, 1870. 8.*» de 40 pag.
6788-223) Estatutos da companhia brazileira dê seguros sobre a vida, appro-
txidcs pelo decreto n.® 4753 de 30 de junho de 1811. Ibi, na typ. e lith. Imparcial
de Félix Ferreira & C.*, 1871. 4.» de 28 pag.
6788-224) Exposição publicada no «Jornal do commercio» de 21 de outubro de
1878 sobre a liquidação da companhia brazileira de seguros sobre a vida, etc. ibi,
na Ijp. imp. e consl. de J. Villeneuve & C", 1873. 4.® de 8 pag. — É também
assignada por outro gerenle-fundador, o sr. Carlos JoSo Kunhardt.
6788-225) O credito red e o credito vitalirio, Initituição de um banco de credito
reol e titaticio. Estudo publicado no «Jornal do commercio» do Rio de Janeiro em
30 de julho de 1876. (É uma reproduc«;5o do dito jornal.) 4.** de 7 pag.
6788-226) Relatório sobre o exame da êscripturação do banco predial cmresen-
todo á directoria do mesmo banco, etc. Ibi, por A. J. Esteves Júnior, 1879. Foi.
6788-227) Juizo critico sobre o monte pio geral publicado no «Jornal do com-
mercio» do Rio de Janeiro em 1871 e 1872, etc. Ibi, na typ. da «Gazeta de noti-
cias», 1880. S.'* gr. de 56 pag. e mais 2 innumeradas de aaditamento, com a data
de 31 de agosto de 1882.
6788-228) Excerptos para conhecimento das disposições que são assumpto do
juizo critico sobre o monte pio geral (Sem data, nem designação de typ.) 4.° de
8 pag.
6788-229) Estatutos da caixa geral das familias. Sociedade de seguros sobre
a tida appravados pelo decreto n.*" 7985, de 5 de novembro de 1881. Ibi, na typ. da
m do Ouvidor, n.^ 141, 1881. 4.<» de 23 pag.
6788-230) Caixa gerai das familias. Sociedade de seguros sobre a vida, etc.
Indicações geraes, tarifas, condições de contratos, etc.) Ibi, na typ. e lith. de OU-
Teíra & Silva, 1882. 4.° de 32 pag. — Também foram publicadas outras instruc-
ções, resumidas ao essencial, impressas a duas cores e menor formato. 8 pag.
6788-231) Discurso que em assembléa geral de 26 de setembro de 1883 dos
wú» da caixa aeral das familias pronuncwu o fundador d*esta sociedade, etc.
Ibi, na typ. e lith. Moreira, Maximino & C* 4.<' de 8 pag. innumeradas. — Im*
ppesso a duas cores, como o resumo das instrucções acima.
A respeito d'esta caixa e do monte pio geral, o sr. Sousa Moreira escreveu
nuis dois artigos no Jornal do commercio, Y. os números de 11 de outubro e 28
de novembro de 1883.
Este auctor estava concluindo, para dar ao prelo, um
6788-232) Tratado completo tneorico e pratico sobre os juros compostos^ren'
^s, ofinuidades e amortisações, etc, com muitas tabeliãs.
JOÃO DE SOUSA PACHECO LEITÃO (v. Dicc., tomo iv, pag. 43 ;
tomo X, pag. 359).
Acrescente-se ao que ficou mencionado :
6788-333) O Brazil e a constituição de Portugal, ou ensaio para a resolução
20«
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do problema da revnião dos portuguezes de ambos os hemispherios ; por J. S. P. L
(Primeira parle). Rio de Janeiro, na lyp. de Silva Porto A C.% 1822. 4.» de u-
102 pag. — Segundo o sr. A. do Valle Cabral, nos Annaes da imprensa naeional
do Rto de Janeiro, pag. 305, «não consta que se publicasse mais que esta pnm^ira
parte, a qual é dividida em quinze §§•.
6788-234) Exposição das despezas, e estado do pharol da ilha Raza, deiie o
seu principio até o fim de maio do presente anno, e obsei^vações sobre a perda do ca-
traio dos transportes, acontecida no dia 21 do mesmo mez. Ibi, na mesma officina,
1822. Foi. de 11 pag. — É datada do Rio de Janeiro em 26 de junho de 18íi
N'essa epocha, Pacheco Leitáo assignava-se «coronel engenheiro commissio-
nado dos pharoes».
JOÃO STUART DA F03ÍSECA TORRIE, cinirgiSo medico, julgo aue
pela escola do Porto ; chefe do serviço de saúde no estado da índia.— M. em Goa
em agosto ou setembro de 1884. — E.
6788-235) A cholera morbus. Nova Goa, na imp. nacional. 1868. 4-« de 118-17
pag., comprehendendo indice, errata, etc.
6788-236) Estatística medica dos hospitaes da índia portugueza referida ao
anno de 1871, Ibi, na mesma imp., 1873. 8.** de 90 pag.
Creio que deixaria mais alguns trabalhos, mas não os conheço.
JOÃO TEIXEIRA (v. Dicc, tomo x, pag. 367).
Na lin. 26.* d'esta pag., onde está diuo, leia-se dino,
JOÃO TEIXEIRA SOARES DE SOUSA (v. Dicc, tomo x, pag. 368).
Depois de publicado o tomo x fui obsequiado por um illustre bibliophilo e
oscriplor açoriano, o sr. Ernesto do Canto, que me offereceu um seu livro notahi-
lissimo, cuja tiragem especial foi de 100 exemplares apenas. É a memoria bbto*
rica Os Corte Reaes, acompanhada de muitos documentos inéditos (saida des pre-
los de Ponta Delgada em 1883), de que opportunamente fallarei.
Na introducção d'esse livro cita- se a Memoria attribuida ao dr. João Teixeira
Soares, e que se julgava inédita, e quasi prompta, como elle próprio o dizia aos
amigos, e assegurava na sua correspondência particular. Para elucidação d'e8le
ponto e evitar que se procure baldadamente uma obra que não existe, da qual
todavia fiz menção conforme um biographo, copiarei as seguintes linhas do sr. Gr-
nesto do Canto :
ftO pensamento de um estudo sobre os Cortes Reaes não nos pertence, mas
sim ao nosso fallecido amigo o dr. João Teixeira Soares, que em 18/7, no prologo
do Tratado das ilhas Novas, por Francisco de Sousa, escrevia: «Destinávamos eí-
fectuar a publicação do Tratado, como annolação n^i Memoria sobre Gaspar Carte
Real, que pretendemos dar á luz».
«M. Henry Harrisse, dedicado ao Ímprobo trabalho de estudar quanto res-
peita á desconerta da America, sua patna, tendo conhecimento d'e$ta promessa
do dr. Teixeira, perçuntava-nos em fins de 1881, se a memoria tinha sido publi-
cada, pois carecia a ella para um estudo que emprehendéra sobre os Cabols e
Corte Reaes. Insistimos então, com duplicado empenho, para aue o nosso amieo
cumprisse a sua promessa. Respondeu-nos em fevereiro de 1882, dizendo: -Ha
poucas semanas cuidei em escrever a pensada Memoria sobre Gaspar Corte Real,
riou-me d'isso outro trabalho. . . Tendo saúde, espero ter em poucos me-
úão de redigir a referida Memoria, porque a matéria foi em tempo estu-
6 agora careço refrescar idéas e fazer redacçãoo. Porém a doença precur-
ouco depois a prematura morte, obstaram fatalmente á realisação do sea
3 intento, ficando assim privada a litteratura portugueza de um trabalho
lo por todos os que se interessam pela historia dos descobrimentos marí-
rtuguezes !
perando encontrar nos apontamentos do dr. Teixeira algum valioso au-
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xilio para os trabalhos de M. Harrisse, pedimos e obtivemos do sr. dr. José Soares
Teixeira o especialíssimo favor de nos deixar compulsar os manuscrlptos de seu
íidiecido irmão, mas, com pezar nosso, nSo lográmos encontrar nem a Memoria,
nem Uo poaco o plano oo conclasOes principaes d'ella; só descobrimos algumas
poucas mas valiosas notas, que foram devidamente apontadas nos respectivos lo*
gares...»
Felizmente, para as letras e para a historia, o precioso trabalho, rico e bri-
ItuDte de erudição e investigação, do sr. Ernesto do Canto, compensa a perda do
trabalho do dr. João Teixeira.
JOÃO VALENTE DA COSTA, filho de José Valente da Cosia, natural
de Avança, districto de Aveiro. Nasceu a 21 de outubro de i841. Cirurgião-me-
dioopela escola do Porto, defendeu these a 25 de julho de 1870. — E.
0788-237) Considerações geraes sobre o tratamento da pústula e cedema ma-
lignos. Dissertação inaugiural apresentada á escola medico-cirurgica do Porto, etc.
Porto, na typ. de Pereira da Silva, 1870. S.*" gr. de 72 pag. e mais 1 de proposi-
ções.
# JOÃO VICENTE TORRES HOMEUI (v. Dice,, iomo x, pag. 373).
Natural da cidade do Rio de Janeiro. Nasceu em 23 de novembro de 1837.
Doutor pela faculdade de medicina do Hio de Janeiro em 1858; lente substituto
D'essa faculdade em 1860; lente calhedratico de clinica medica em 186t). Medico
effectivo do hospital da misericórdia e da casa de saúde de Nossa Senhora da
Ajoda; membro titular da academia imperial de medicina; membro correspon-
dente da sociedade de hygiene de Paris; do conselho de sua magestade o impe-
rador, e official da ordem da Rosa, etc. Estas mercês foram-lbe concedidas por
serviços prestados no magistério e por occasião da febre amarella no Rio de Ja-
neiro em 1876. Foi redactor em cnefe da Gazeta medica do Rio de Janeiro, que
durou de 1862 a 1864.
Acrescente-se ao que ficou mencionado :
6788-238) These do concurso de substituto. Dissertação sabre a coqueluche.
6788-239) These do concurso á cadeira de hygiene. Dissertação sobre dt-
vuu e aclimação.
6788-240) Elementos de dinica medica, 1869. 8.<» — Comprehcnde um vol. de
800 pag., seffundo a nota que tenho presente.
6788-241) Ânnuario de eUnica medica. — Saíram dois annos, um correspon-
dente a 1869 e outro a 1870.
6788-242) Lições de dinica sobre a febre amarella do Rio de Janeiro em 1873,
678^243) Lições de dinica medica professadas na faculdade de medicina du-
rante quinze annos (1867 a 1881). 8."» — Comprehende dois tomos de mais de 700
çg. cada aro. O primeiro appareceu em 1882 e o segundo em maio de 1884.
fista obra deverá constar de quatro tomos. A imprensa fez d'ella menção muito
honrosa.
6788-244) Parecer sobre a pretensão da escola homceopathica, que requereu
00 ^otemo a creação de duas cadeiras sobre a homceopathia na faculdade de me-
diema da corte.
Estava preparando a segunda edição do Estudo dinico sobre as febres do Rio
(n.*6706). ^ ^ -^ y
JOÃO VIGIER (v. Dicc., tomo x, pag. 374).
A edição de 1715 (n.^" 1391) foi impressa em Lisboa, na offic. real Deslan-
desiana. 8.* de 31-(innumeradas)-342 pag.
A descripçâo completa da obra n.« 1392, é a seguinte :
Pharmacopèa dlyssiponense, galenica e diimica, que contém os princípios, de-
hições e termos geraes : e um Lexicon universal dos termos pharmaceuttcos, com
« preparações áiXfmicas e composições galenicas, de que se usa n'este reino, e vir-
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310 JO
iudes e doses dos medicamentos chjmicos : um tratado de elação, descrip{
e virtítdes dos purgantes vegetaes e das drogas modernas de ambas as
Brazil: tim vocabulário universal, latino e porluguez, de todas as droaas
vegetaes e mineraes, assim modernas, como antigas. Offerecida ao ar.
nàrdes de Moraes, physico-mór de sua magestade. Lisboa, na offic. de Pa
Silva, 1716. 4.'> de 23 (innumeradas)"475-i02 pag.— As ultimas i02 p
comprehendern o vocabulário.
Alem da edição de Coimbra, de 1745, o sr. José Carlos Lopes p(
exemplar da primeira edição, do Thesouro apoUineo, impresso em L
offic. real Deslandesiana, 1714. 4.° de xxxii-5Í8 pag.
JOÃO XAVIER DE MATTOS (v. Dicc, tomo iv, pag. 55).
Fiz diligencias para apurar um incidente da vida d'este apreciável
Vidigueira, isto é, a sua prisão n'aquella villa depois de ter exercido as
de ouvidor, porém nâo recolhi nenhuma indicação clara.
O sr. José Carlos Lopes informa-me de que tem exemplares de doi
da Egloga (n.« 1402) diflferentes da de i789, a única mencionada neste
§ar citado. Uma é da offic. Luiziana, 1780. 4.<> de 30 pag.; e a outra é
e António Rodrigues Galhardo, 1781. 4.'» de 21 pag.
As composições poéticas mencionadas, acrescente-se :
6788-245) Écloga de Marino e Galatéa: offerecida a todos os cu
ambos os sexos. Lisboa, na offic. de Caetano Ferreira da Costa, 1774. 4.« d
6788-246) Canção aos annos do 111."" e ex."^ sr. confie da Vidigueira,
de Niza. Ibi, na offic. de Simfio Thaddeo Ferreira, 1782. 4.<' de 15 pag.
de protestação.
JOÃO XAVIER PEREIRA SIMÕES, filho de António Perein
natural de Avança, districto de Aveiro. CirurgiSo-médico pela escola <
defendeu these a 31 de janeiro de 1876. — E.
6788-247) Algumas palavras sobre o tratamento do rheumatismo <
Dissertação inaugural apresentada á escola medico-cirurgica do Porto, e
na imp. Popular de Mattos Carvalho & Vieira Paiva, 1876. 8.» gr. de J
mais 1 de proposições.
# JOÃO WILKENS DE MATTOS (v. Dicc, tomo x, pag. 37Í
Foi director geral dos correios. Ê presidente da imperial sociedade
da instrucção, e n'essa qualidade tem escripto diversos relatórios.
Tem as honras de coronel ; as commendas da Hosa, do Brazil ; e a di
de Portugal; e o grau de cavalleiro de Christo, do Brazil.
Acrescente-se ao que ficou mencionado :
6788-248) Relatório com que ... passou a directoria da instmcçã
ào Pará ao ... dr. José Félix Soares no dia 14 de abril de 1874. Rio d(
na typ. Nacional, 1874. 4.<'
0788-249) Relatório apresentado ao ... ministro da agricultura . .
redor geral dos correios, etc. Ibi, na imp. de Leuzinger ót Filhos, 1881.
JOAQUIM ALBINO CASADO GERALDES {y.Dícc., tomo x, j
A descripçáo completa da obra n.° 6728 é esta:
Études anatomiqueSj ou recherches sur Vor^anisation de Vceil, consii
Vhomme et dans quelques animaux. Paris, na imp. de Didot, le jeune, i
de 83 pag. e mais 7 com estampas.
A obra n.<» 6730 contém a dis.sertaçSo do concurso á cadeira de ana
faculdade de medicina de Paris, da qual chegou a ser professor aggreg
impressa na imp. de Bourçogne et Martinet, e consta de 56 pag.
O titulo dá segunda edição da obra n.° 6731 é a seguinte :
Recherches sur les kystes muqueux du sinus maxillaire. Mémoiree&m
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 esta somma é necessário juntar aind
rendas do additamento adiante, o que perfa;
e titulos indicados.
No segundo índice fiz como simples n
res, editores, redactores principaes, ou fu
mais de 520 jornaes vários, politicos, criticc
cos, não só para facilitar a procura d'estes pr
historia particular das pessoas que n'elles fij
geral do paiz, especialmente nos primeiros <
culo, dentro dos limites das forças e da es(
phico; mas também como subsídios, que d
veis, para quem quizer de futuro escrever ;
em Portugal.
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ADDITAMENTO
AOS
DOIS f:rxis/l^xtio& 0XJI-A.S
Aecioli de Cerqueira e Silva (Ignacio).—
S. XIX, tomo m, pag. 201 ; tomo x,
pae. 48 ; tomo xi, pag. 262.
Almeida Braga (João Joaonim de). —
S. XIX, tomo iir, pag. 388 ; tomo x,
paff. 282; tomo xi, pa^. 293.
Almeida Coatinho (Hennqae Ernesto
de). — S. XIX, tomo m, pag. 182;
tomo X, pag. 203: tomo xr, pag.
259.
Aharw de Azevedo Júnior (Ignacio
Manuel). — S. xa, tomo x, pag. 49
e 55; tomo xr, pag. 266.
Ahares de Moura (Honório). — S. xix,
tomo XI, paff. 261.
Alves de Magalhães (Joflo Augusto). —
S. XIX, tomo XI, ^ag. 276.
Alves Sobral (Ignacio Ravmundo). —
S. XIX, tomo XI, pag. 2d7.
Alves Matbeus (Joaquim). — S. xix, to-
mo X, pag. 380; tomo xi, pag. 311.
Ahes Viena Barbosa (JoSo Julio).—
S. XIX, tomo XI, pag. 296.
Anstett (Joáto Filippe). — S. xii, to-
mo X, pag. 285; tomo xi, pag. 288.
António (Joáo Carlos). — S. xvm, to-
mo XI, pa^. 284.
Anujo Carneiro (Heliodoro Jacinto de).
— S. XIX, tomo III, pag. 176; tomox,
pae. 2 e 383 ; tomo xi, pag. 257.
Athaide (João Gualberto de). — S. xix,
tomo X, pag. 267; tomo xi, pag. 292.
Azevedo (Ignacio de). —V. Alvares de
Azevedo Júnior (Ignacio Manuel).
Bandeira de Mello (João Capistrano). —
S. XIX, tomo X, pag. 201; tomo xi,
pag. 281.
Baptista (Henrique Augusto). — S. xix,
tomo X, pag. 3 ; tomo xi, pag. 257.
Barbosa Rodrigues (João). — S. xix, to-
mo X, pag. 96 ; tomo xi, pag. 279.
Barros (João de), 1.° — S. xvi, tomo xi,
pag. 318 ; tomo x, pag. 187; tomo xi,
pag. 280.
Barros Gomes (Henrique de). — S. xix,
tomo X, pa^. 5 ; tomo xi, pag. 257.
Bezerra de Lama (João António).—
S. XIX, tomo ui, pag. 287; tomo m,
pag. 275.
Botelho de Arruda (Jacinto Alberto). —
S. XIX, tomo XI, pag. 272.
Brito Capello (Hermenegildo Carlos
de). — S. XIX, tomo xi, pag. 261.
Camará Leme Homem de Vasconcellos
(João da).— S. XIX, tomo x, pag. 199;
tomo XI, pag. 280.
Cannavial (visconde do).— V. Camará
Leme Homem de Vasconcellos (Joio
da).
Capello.— V. Brito.
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316
Cardoso Júnior (JoSo).— S. xix, tomo xi,
pag. 283.
Cardoso de Menezes e Sousa (João). —
S. XIX, tomo m, pag. 336; lomo x,
pag. 202 ; tomo xi, pag. 283.
Carvalho (JoSo Jorge).— S. xviu, to-
mo III, pag. 390; tomo xi, pag. 294.
Carvaltio da Cunha (Ignacio). — S. xvni,
tomo XI, pag. 262.
Carvalho de Moraes (Joáo Pedro).—
S. XIX, tomo X, pag. 326 ; tomo xi,
paff. 301.
Carvalho Moreira e Sousa (João). —
S. xvui, tomo XI, pag. 286.
Casado Geraldes (Joaquim Albino).—
S. XIX, tomo X, pag. 378; tomo xi,
pag. 310.
Castro Sarmento íJacob de).— S. xvui,
tomo 111, pag. 247; tomo x^ pag. 111;
tomo XI, pag. 273.
Correia Ayres de Campos (Jo2o). —
S. XIX, tomo m, pag. 352 ; tomo x,
pag. 227; tomo xi, pag. 286.
Correia Drummond (Ignacio José). —
S. XIX, tomo X, pag. 53 ; tomo xi,
pag. 265.
Correia Manuel de Aboim (João). —
S. XIX, tomo ni, pag. 353 ; tomo x,
pag. 228; tomo xi, pag. 286.
Correia Moreira (Henrique). — S. xix,
tomo X, pag. 8 e 39Ú; tomo xi,
pag. 259.
Cortines Laxe (João Baptista).— S. xix,
tomo III, pag. 303; tomcyxi, pag.
276.
Costa Basto (Joáo Pedro da). — S. xix,
tomo X, pag. 407; tomoxi, pag. 301.
Costa Freire (Joáo Pedro da).— S. xvra,
tomo XI, pag. 301.
Costa Miranda (Jacinto da). — S. xix,
tomo XI, pag. 273.
Cunha Galvão (Ignacio da). — S. xix,
tomo X, pag. So ; tomo xi, pag. 262.
Cunha Sampaio Maia (João Augusto
da). — S. XIX, tomo xi, pag. 276.
Curvo Semmedo (Joáo). — S. xvn, to-
mo III, pag. 357 ; tomo x, pag. 231
6 232; tomo xi, pag. 287.
Delgado (Joáo Francisco). — S. xix, to-
mo III, pag. 377; tomo xi, pag. 289.
Deus (Fr. Jacinto de). — S. xvin, lo-
mo m, pag. 238 ; tomo x, pag. 105;
tomo XI, pag. 273.
Deus (Joáo de), 4.» — S. xix, tomo x,
pag. 234; tomo xi, pag. 287.
Deus e Silva (Joáo Cândido de).—
S. XIX, tomo III, pag. 334 ; tomo x,
pag. 200; tomo xi, pag. 281.
Diniz (Joáo). — S. XIX, tomo xi, psg.
287.
Esberard (P.« Joáo). — S. xix, lomo
X, pag. 240; tomo xi, pag. 288.
P
Ferreira de Aguiar (P.* Joáo Joaauim).
— S. XIX, tomo X, pag. 28á; to-
mo XI, pag. 293.
Ferreira Neves (Joáo).— S. xix, tomo x.
pag. 252; tomo xi,pag. 288.
Ferro (Joáo António Frederico).— S.
xvin-xix, tomo in, pag. 289 ; to-
mo X, pag. 154; tomo xi, pag. 275.
Fialho de Almeida. —V. Fimo Goma
tJoáo Maria).
10 Gomes (Joáo Maria). — S. xix.
tomo X, pag. 306 ; tomo xi, pag.
298.
Figueira de Mello (Jeronymo Marlinia-
no). — S. XIX, tomo ui, pag. 269;
tomo X, pag. 131 ; tomo xi, pa^ . 274.
Floro Pereira de Freitas (Illidio).—
S. XIX, tomo XI, paff. 267.
Floro da Silva Maia (Joáo). — S. xn,
tomo XI, pag. 288.
Fonseca (Joáo Severiano da). — S. xn.
tomo X, pag. 347; tomo xi, pag
305.
Fonseca Torrie.— V. Slmrt da (Joio).
Fontes Pereira de Mello (Joáo de).—
S. XIX, tomo ui, pag. 376 ; tomo x,
paff. 402 ; tomo xi, pag. 288.
Franklin da Silveira Távora (Joáo).—
S. XIX, tomo X, pag. 265 ; tomo xi.
pag. 290.
Franco Barreto (Joáo). — S. xvn, to-
mo ni, pag. 379 ; tomo x, pag. 264;
tomo XI. pag. 290.
Fortes {?.• Ignacio Felisardo).— 8. xn,
tomo ni, pag. 207; tomo x, pag. 50;
tomo XI, pag. 264.
Freire de Andrade (Jacinto).— S. xvii,
tomo III, pag. 239 ; tomo x, pag-
105 ; tomo xi, pag. 273.
Freitas Moniz (Jayme Constantino de).
— S. XIX, tomo X, pag. 123; tomo xi,
pag. 273.
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317
Freitas Oliveira (Jacinto Augusto de).—
S. XIX, tomo X, pag. iOl; tomo xi,
pag. 272.
a
Gonçalves da Silveira Figueiredo (JoSo
Maria). — S. xix, tomo xi, pag. 298.
Gouveia Gama Freixo (Jeronymo de). —
S. XIX, tomo XI, pag. 274.
Jardim.— V. Santos Pereira.
Jesus Maria (Fr. ioSo de). — S. xvni,
tomo III, pag. 388; tomo x, pag.
282; tomo xi, pag. 293.
Korth (Jo5o Gregório de). — S. xrx,
tomo xi, pag. 292.
Lacerda (João Baptista de). — S. xix,
tomo X, pag. 174; tomo xi, pag. 277.
Lacmmert (Henrique). — S. xix, tomo x,
pag. 14 ; tomo xi, pag. 259.
Lemos Seixas Castello Branco (João
de). — S. XK, tomo iii, pag. 396 ;
tomo X, pag. 294; tomo xi, pag.
296.
Levi (Isey).— S. xix, tomo x, pag. 95 ;
tomo XI, pag. 272.
Lins Vieira Cansansâo de Sinimbu
(João). — S. XIX, tomo X, pag. 295;
tomo XI, pag. 296.
Lisboa ( Joáo Francisco). — S. xix, to-
mo m, pag. 378 ; tomo x, pag. 260;
tomo XI, pag. 289.
Lopes Correia (JoSo). — S. xviii, to-
mo m, pag. 398 ; tomo xi, pag. 296.
Lopes Júnior (Joáo José). — S. xix, to-
mo XI, pag. 294.
Lnstosa da Cunha Paranaguá (Joio). —
S. xn, tomo x, pag. 299 ; tomo xi,
pag. 297. *^
K
Macedo Pereira Coutinho (Henrique
dei — S. XIX, tomo xi, pag. 260.
Maciel da Costa (João Severiano).—
8. xvra-xa, tomo nr, pag. 34 ; to-
mo X, pag. 347; tomo xi, pag. 305.
Madoneit (Joio Chrv80stomo).-S. xix,
tomo X, pag. 22o; tomo xi, pag. 286.
Madeira Abranches. — V. Pina,
Madeira de Mello (Ignacio Luiz). — S.
XIX. tomo X, pag. 54 e 395; tomo xi>
pag. 266.
Madureira Pará (JoSo Francisco de). —
S. XIX, tomo X, pag. 261; tomo xi,
pag. 289.
Magalhães (JoJo Maria de). — S. xix,
tomo XI, pag. 299.
Maneio Teixeira (JoSo). — S. xix, to-
mo XI, pag. 298.
Manso de Noronha (D. Joanna Paula). —
S. XIX, tomo X, pag. 144 ; tomo xi»
pag. 275.
Manso Sayao (Joaquim Alexandre). —
S. XIX, tomo X, pag. 378 ; tomo xi,
pag. 311.
Martins da Silva (Jo5o Pedro). — S.
XIX, tomo XI, pag. 302.
Martins da Silva Coutinho (João). —
S. XIX, tomo X, pag. 314 ; tomo xi,
pag. 299.
Mauá (Bar3o e visconde de]. — V. Sou-
sa (Irineu Evangelista ae).
Medeiros (P.« Joáo Capislrano de). —
S. XIX, tomo X, pag. 201; tomo xi,
pa^. 283.
Memnide Eçinense. — V. Castilho (An-
tónio Feliciano de).
Mendes de Almeida (Jo5o). — S. xix,
tomo X, pag. 405; tomo xi, pag. 300.
Mesquita Arroyo (JoSo de). — S. xix,
tomo XI, pag. 300.
Midosi (Henrique). — S. xix, tomo x,
paff. i6; tomo xi, pag. 261.
Miranda (Henrique Carlos de). — S.xix,
tomo XI, pag. 258.
Miranda (Innocencio António de). —
S. XIX, tomo ui, pag. 219 ; tomo x,
pag. 65 ; tomo xi, pacr. 268.
Moniz (Joáo Cyrillo).— S. xix, tomo x,
pag. 232 e 401; tomo xi, pag. 287.
Monte Júnior (JoOo José do). — S. xix,
tomo X, pag. 288 ; tomo xi, pag. 294.
Monteiro (?.• JoSo Carlos). — S. xviii-
xix, tomo X, pag. 206; tomo xr,
pag. 284.
Moraes Caldas (JoSo António de). —
S. XIX, tomo xr, pag. 276.
Moraes Sarmento (Joáo Evangelista
de). — S. xvni, tomo ui, pag. 365 ;
tomo X, pag. 240; tomo xi, pag.
288.
Moraes Tavares (Jo5o Josó de).— S. xix,
tomo X, pag. 289; tomo xi, pag.
295.
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ai8
^
Moller (JoSo Gailherme Cbristíano). —
S. xvin-xix, tomo ni, pag. 383 ; to-
mo X, pag. 268; tomo xi, pag. 292.
Muzzio (Henrique César). — S. xix, to-
mo X, pag. 7; tomo xi, ptg. 258.
N
Nazareth (Fr. Jo5o da). — S. xvra, to-
mo in, pag. 425 ; tomo xi, pag. 300.
Niemeyer Bellegarde (Henrique Luiz
de). — S. XIX, tomo iii, pag. 186;
tomo X, pag. 16; tomo xi, pag. 259.
Nogueira Gandra (JoSo). — S. xix, to-
mo IH, pag. 42d ; tomo x, pag. 321;
tomo XI, pag. 301.
Oliveira (Joáo Carlos de). — S. xix, to-
mo XI, pag. 285.
Oliveira Baptista (JoSo de). — S. xix,
tomo XI, pag. 301.
Oliveira Gomes (Joáo de). — S. xix,
tomo XI, pag. 301.
Omellas (João Augusto).— S. xix. to-
mo X, pag. 168 ; tomo xi, pag. 276.
Patrocínio da Costa e Silva Ferreira
(JoSo Ignacio do).~S. xix, tomox,
pag. 27d e 404; tomaxi, pag. 292.
Peixoto (Ignacio José). — S. xvin-xix,
tomo X, pag. 53; tomo xi, pag.
265.
Penaforte Nogueira (Januário Josó Ray-
mundo). — S. xix, tomo in, pag.
255; tomo x, pag. 119; tomo xi,
pag. 273.
Pereira (JoSo António). — S. xix, to-
mo ni, pag. 292 ; tomo x, pag. 159;
tomo XI, pag. 276.
Pereira (Joáo Baptista). — S. xix, to-
mo X, paç. 17/; tomo xi, pag. 278.
Pereira de Alhuquercrue (Jofto). — S. xix,
tomo XI, pag. 302.
Pereira da Costa (Henrique). — S. xix,
tomo XI, pag. 261.
Pereira Dias Lebre (Joio).— S. xix, to-
mo XI, pag. 302.
Pereira Júnior (JoSo Baptista). — S.xix,
tomo XI, pag. 278.
Pereira da Silva (João llannel).— S. nx^
tomo m, pag. 406 ; tomo x, pag. 302 ;
tomo XI, pag. 298.
Peres de Macedo de Sousa (João).—
S. xvni, tomo xi, pag. 302.
Pina Madeira Abranches (João de).—
S. XIX, tomo X, pag. 331; tomo xi,
pag. 302.
Pinheiro Freire da Cunha (João).—
S. xvm-xix, tomo rv, pag. 21; to-
mo X, pag. 331; tomo xi, pag. 302.
Pinheiro de Magalhães Bastos (João).—
S. XIX, tomo X, pag. 332 ; tomo xi,
pag. 302.
Pinto de Vasconcellos (João José).—
S. xviii-xix, tomo in, pag. 393; to-
mo X, pag. 290; tomo xi, pag. 295.
Pires Farinha (João). — S.xix, toou)Xi,
pag. 303.
Pizarro de Moraes Sarmento (Igna-
cio).—S. xix, tomo III, pag. 214;
tomo X, pag. 56 ; tomo xi, pag. 267.
Ribeiro de Almeida (João). — S. xa,
tomo X, pag. 338; tomo xi, pag.
303.
Ribeiro de Carvalho (Jeronymo).—
S. xvu, tomo X, pag. 276; tomo xi,
pag. 274.
Rocha Galvão (Innocencio da).— S.xix,
tomo m, pag. 225 ; tomo x, pag. 85:
tomo XI, pag. 268.
Rodrigues Trigueiros (João Luiz).—
S. XIX, tomo X, pag. 296 ; tomo xi,
pag. 296.
B
Saldanha de Albuquerque de Mattos
Coutinho 6 Noronha (João de).—
S. xvui, tomo i\', pag. 32; tomo x,
Íiag. 343 ; tomo xi, pas. 303.
anha da Gama (João de).— S. xix,
tomo X, pag. 343: tomo xi, pag.
303.
Saldanha Oliveira e Dano (João Cuíos
de). — S. xrx, tomo ra, pag. 342;
tomo X, pag. ÍOè ; tomo xi, pai. 284.
Salomé Queiroga jfJoão de). — S. xix.
tomo X, pag. 344; tomo xi, pag.
304.
Sampaio e Castro (JoSo António de).*-
S. XIX, tomo XI, pag. 276.
Santos Marques (João dos).— S. xix,
tomo X, pag. 346; tomo xi, pag*
304.
Santos Pereira Jardim (lofo dos).—
S. XIX, tomo xi^ pag. 305.
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'eferencia âo «segundo guia», de pag. i85 a 250, vejam-se os seguin-
5:
I. 1852. — Tomo x, pag. 35 e
orno XI, pag. 262.
0) do Brazil na exposição. . .
enna de Áustria, etc. 1873.—
Tomo X, pag. 61; tomo xi, pag.
267.
Inquérito industrial de 1881. —Tomo xi,
pae. 268.
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ERRATAS
USB.
frroí:
KVINDAS
4
Adot
Adet
ii
Arnisant
Arnisant
28
Andrade
Andrada
SI)
l.i«sal
Lessa
U
Atabalissa
Alabalipa
iZ
Henieto
Hermeto
9
Facuodes
Fagundes
39
Aotonioos
Antonino
íi
Eugénio
Rogcnia
i5
Itaparícá
lia pança
PAO.
COL
79
2.*
75
2*
75
2."
104
§'«
«4
2>
íiH
2.»
436
4.»
454
4.*
469
2.»
475
4.*
22
Jcrnroariro
41
Cheruliim
42
Tomo IV
6
Pag. 438
42
Madureira
45
Andrada
30
Andrade
43
Laurino
4
l'raguay
27
Luiz
5y cnl. 4.*, linb. 7; pag. 461, col. 2.«, linh. 26; pag. 187, col. 2.*, linh. 32;
Je Snrlgnó.
152, col. 2.* — eslá fora do seo logar o nome de Silva OnlmarSes. que d{
r. s^iinte.
155, col. 1.*, eKld repelido (por um d*esses inridenles typograpliiros, que ni
I, o Donie de Silveira Pinto (Agostinho Albano).
e também que no tomo x deixaram de ler o signal * os artigos respectivos
trens» Peixoto, pag. 53 ; Joio Ameand de Aranjo Lima, pag.
Oastro Moraes Antas. pag. 472 : Joio Oualberto Ferreira de
S8 : Joio Plínio de Castro Menezes, pag. 3J6 ; o Illnstraçio a
licado na pag. 401 o nome de JoÍO Dias da Silva, que jà tinba entrado i
duplicação por ic ter recebido muito fôra de tempo a nota do registo do rcsp
ledíco^irargica de Lisboa, e roandar-se collocar inadvertidamente nos ad
ji a menção no corpo da obra. Quando se tem entre mãos nomes, esclarecii
I centenares e aos milhares, de noiar será, oo meu entender, que não app
9 e omissões, doqoc os que em geral são apontados em trabalhos d'esta onJ
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RIO
PORTUGl
CO DA SILVA
lOBRAZn.
UDOS
NHA
•au o GOVERNO PORTUGUE
EGUNDO
smento)
i
LCIONAL
lY
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k
« JO
Todos os periódicos liberaes, sem distioeçio de grupos políticos, publicinm
extensos artigos a seu respeito. V. Diário de nMieias, n.<** 2:982 e 2:!)83, de 27
e 28 de maio ; Jornal do commereio, n." 6:168 e 6:169 ; Tribuno popular, n." 1:911
e 1:912, de 27 e 30 de maio; Jornal da noite, n.»* 1:041, 1:042 e 1:043, de 27,
28 e 29 de maio ; Diário popular, n.«' 2:701 e 2:702, de 27 e 28 de maio; Co-
nimbricen$ef n."* 2:801, de 30 de maio (contendo artigos dos srs. AntheroA.de
Araújo Pinto, visconde de Monte-São e A. A. da Fonseca Pinto); e n.<* 2:800, oi
ultima pagina, erCigo do redactor principal, sr. Joaquim Martins de Ouralbo;
Diário illuHrado, ».*« 648 e 649, de 27 e 28 de laato (no primeiro d'eBtes nome-
ros reproduz o retrato, que dera em 29 de abril de 1873, com artigo do sr. K*
nheiro Chagas) ; Revolução de $etembro, n.<^ 9:573 e 9:574, de 27 e 28 de maio;
e outros de Lisboa, Porto, Coimbra, Aveiro, Vizeu, etc. De entre tantos artigos,
copiámos em seguida al^ns trechos que esboçam os serviços e o caracter do coq-
selneiro Joaquim Anlonio de Aguiar, e mostram a elevada apreciação di im-
prensa.
No Jornal do commereio, n.*» 6:168, dízia-se : — «Náo pretendemos aqui, e
agora, referir a vida do sr. Aguiar. N'este momento, o seu vulto apparece-oos
como o de um heroe da revolução libenH, como o de um ministro do governo do
duque de Bragança, táo impávido general, como denodado reformador ; apparece-
nos como uma memoria gloriosa, como uma lição e um exemplo. O sr. Aguiar
foi um d'essa plêiade de gigantes, que ousaram deitar o machado reformador ao
velho edifício politico d'esta terra. Foi um dos obreiros d'essa nobilissima em-
preza, iniciada pelo mais elevado e ptro caracter da revduçfio, Mousinho da Sil-
veira».
No Conimbricense, n.^ 2:800, lia-se : — «Os filhos de Coimbra perderam noff.
Aguiar um desvelado patrício, e o partido liberal um dos seus membros mais dis-
tinctos. É porém de justiça o dizer, que a cidade de Coimbra, pela sua parte, lam-
bem nunca foi ingrata ao sr. Aguiar. . . 6e o sr. Aguiar era um distinctissimo fi-
lho de Coimbra, os seus patrícios também o consideravam como elle o meredt
Assim se honravam mutuamente».
No Diário illuêtrado, n." 618, lia-se :— «Nos intervallos em.qae estava ntirado
do poder, tomava porte activa nos trabalhos parlamentares, sendo raeoassiia-
mente eleito deputado em todas ou quasi todas as legislaturas, até que foi de-
vado ao pariato. A sua voz foi sero|)re escutada com profundo recolhimento; as
fuas opiniões acolhidas oom o respeito a que lhes davam direito a expenencia,
iMustraçlo, oonvicçio e sinceridade de que nasciam e por que eram inspiradai».
No Diário dê noticias, n/* 2:982, lia-se : — «De singular isenção de earaetar,
franco na manifestação de suas opiniões, e de invuhieravel lealdade, mersceuiem-
pre a consideração e a estima do imperador e a da sr.* D. Maria II, e a de ses
Mos que o veneravam coroo ao mais dedicado amigo da dynaatia».
A Revolução de setembro, n.« 9:574, referindo-se ao funeral, dia: — «... O
povo e a realeza juntaram-st na manifestação imponente de saudade e de esliai
que hoje presenciou a capital. Todos os cidadãos, desde o príncipe até o mais ko-
milde proletário, se agruparam em torno do féretro do homem ilhiatre que bai«
xava á campa. Havia n'esta concorrência extraordinária uma homenagem pm*
tada ao homem, uma homenagem prestada ao principio. Joaquim António de
Aguiar fora sempre um verdadeiro varão de Plutarcbo, de eonscieneia severa, de
IH^ooeder reeto e inabalável, digno por isso do respeito de todos. A idéa que eUe
representava era a idéa da liberdade, e da liberdade, oue, como a deusa aalia
r protegia Athenas, truia n'uma das mãos o ramo ae oliveira, n'<iatraae9pads
ffrandes luctas*.
Tem igualmente bfographia e retrato na Amito oomíemporama, de PranáiM
Haarte de Almeida e Araújo; biographia no Conimbriemse, n.« 2:791, de 13 di
agosto de 1873, por A. A. P. P. (o sr. Abiiio Augusto da Fonseca Pinto); \ài^
wmMsi e retrato no Mnumath liberai para Í876 (iraproMO em GoiiBbFa),ptlo8r.
M. s. Qareia, etc.
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8 JO
eeta. V. a Historia geral dos homens vivos e mortos, ele, publicada em Geoebnein
1868.-E.
6792) Jnstrucções populares sobre o tratamento do eholera morhus. i859.
6793) Instrucções pecares sobre o tratamento da varioUt, i859.
6794) Instrucções populares sobre o tratamento da febre amarella. 1860.
6795) Manual da parteira, 1861, com estampas.
JOAQUIM ANTÓNIO DE CARVALHO MENEZES (v.Dtoc, tomo iv,
pag. 62).
A obra Demonstração (n."» 1450) tem 206 pag. e mais 1 de errata.
JOAQUIM ANTÓNIO CORREIA DA NATIVIDADE, presbytero, bl*
cbarel formado em tbeologia pela universidade de Coimbra. Foi professor de ort-
toria, poética e litteratura clássica, no lyceu nacional de Lisboa, etc. ^ £.
6796) Fundamentos de analyse grammatical ê de estylo, e de composição ás
themas, extrahidos dos melhores clássicos portuguezes, para uso dos que cursam m
três annos de portumíex nos luceus do reino e colónias. Parte i. Lisboa, na typ. de
Gaudêncio Maria mrtins, 1862. 8.^" gr. de vm-310 pag. e 1 de errata. — Depois
da saída do seu auctor do lyceu, esta obra não foi mais adoptada. Substituíram*!
outras de diversos auctores.
6797) Resposta de um doutorando a três doutores da faculdade de theoiogia
da universidade de Coimbra, ou refutação da censura que os mesmos lhe fiz^rm
ás suas theses, que estavam para sei* defendidas na mesma universidade, Ibi, Ba
typ. de José Baptista Morando, 1863. 8.» gr. de 40 pag.
P. JOAQUIM ANTÓNIO FERNANDES DE SALDANHA (v. DicL,
tomo IV, pag. 63).
Foi também lente de theologia dogmática e moral.
Tem mais :
6798) Oração de acção de graças que pela faustissima acdamação e exaUaçâô
do Brazil pelo augusto soberano. . . o sr. D, João VI recitotk na cathedral ás
S.Paulo em 8 de abril de 1817. Rio de Janeiro, na typ. Real, 1818. 4.» de 29 pig.
JOAQUIM ANTÓNIO DA FONSECA £ VASCONCELLOS {s.Joaqum
de VasconcellosJ.
# JOAQUIM ANTÓNIO HAMVULTANDO DE OLIVEIRA (v. Diec,
tomo IV, pag. 63).
Acrescenlese :
6799) Theses sustentadas perante a faculdade de medicina do Rio de /an«ro
sobre as questões : 1', quaes as moléstias em que a auscultação se deve empregar
para serem reconhecidas, etc. ; 2.\ oonnexões da anatomia pathologica com os oih
tros ramos das seiencias medicas ; 3.', hemostasia cirúrgica ; 4f, forças mecham»
cas da respiração e da circulação. Rio de Janeiro, na typ. Guanabarense, 1855. 4.»
gr. de iv-32 pag.
6800) Opúsculos recreativos e vojfulares. Paris, na imp. de P. A. BourdierA
C.*, 1863. 8.» gr. de 281 pag. e 1 ae Índice. — Contém treze opúsculos em proa
e a Esposa de alem-tumuto, drama em verso, que fora já impresso em 1856, e de
que se fez menção sob o n.<* 1455. Os opúsculos são ;
I. Machincís de coser americanas.
II. Episódios da epocha.
Ilí. Excursões do velho Kronos.
IV. O bom moço.
Y.| Inconvenientes das mudanças,
VI. Novos episódios da epocha.
Vil. Banhos do mar.
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» JO
. bom grado a mancha involuntariamente lançada sobre o tamulo de tim homem
* respeitável pelas nobres qualidades e virtudes que o distinguiam, e de que podem
dar testemunho todos que o conheceram de perto.
«Acrescentarei, por ultimo, annuindo ao convite que se lé no tomo vii do
Dicc.j que alem dos escriptos que enumera, publicou ainda o conselheiro Joaquim
António de Magalhães, em 1844, um notável opúsculo combatendo á luz dos prin*
cipios líberaes o famoso decreto do !.<> de agosto do mesmo anno.
«N3o me recordo agora de mais alguma publicação sua, mas sei que dtíxoa
inéditas muitas poesias de reconhecido merecimento.
«A traducçáo do foHieto de mr. Jules de Lasteyrie (n.» 1466 do Dke.), foi
feita por mim nos dias de umas ferias académicas, e com tanta precipitação qiie
nfio cheguei a revela. Foi meu tio quem a corrigiu, emendou, e fec po6Hcar i
ma custa.
•Aproveito esta occasiáo de repetir os protestos de consideração oomqoesM
— Be V. muito attento venerador e admirador. -** S/C, 31 de nrârço de 1863.«*
António Maria do Couto Monteiro,»
Eis a segunda carta :
«Sr. . . Penhorou-me extremamente a obsequiosa e delicadissima csKa de
V. e se n3o me apressei a responder-lhe e teslemunhar-lhe o meu sincero reoo-
nftiedmento foi porque desejava remetter-lhe ao mesmo tempo mais alguns escu-
recimentos a respeito de meu lio Joaquim António de Magalhães. T«ido, porém,
até hoje solicitado inutilmente a restituição de uma serie de apontamentos qoei
minha familia confiara a um dos nossos mais distinctos escriptores, que se pro*
punha escrever a biographia de meu tio, resolvi prescindir d'elles n'esta ooeme
Sara não demorar mais o cumprimento do meu à^er para com v. Assim, pois,
o que já tive a honra de communicar a v. somente acrescentarei qoc meo Iíd
foi um dos membros mais influentes da junta do Porto em 1828 ; «migrou psra
Inglaterra e esteve nas ilhas com D. Pedro, onde tomou parte na redacção dtt
leis da dictadura, collaborando com José da Silva Carvalho e José Leandro dl
Silva e Sousa na reforma e or^anisaçSo da justiça estabelecida pelo decreto n.*ll
de 16 de maio de 1832. (A mmuta d'este decreto emendada e annotada em ptf-
tes pelo próprio punho do duque de Bragança, existe tm poder do genro de ineu
tio o conseltieiro J. H. da (}osta Cabral). Desembarcou em a praia do Mindello,«l)i
ministro da justiça no Porto, havendo*se de modo que no relatório apresenlid»
pek) governo ás cortes em 1833, se affirma oue a sua entrada e de José da SílH
Carvalho para o ministério salvara a cansa da rainha.
«Agradeço cordialmente av. a idéa de transcrever integralmente no^^
a minha carta antecedente, que de certo nSo merece tanta honra, t deixo a v. t
mais completa liberdade para fazer a este respeito o que tiver por melhor.
«Aproveito esta occasiáo de renovar av. os protestos de consideração es-
tima com mie sou — De v. attento venerador e obrigado. — Lid)oa, 14 de ju-
lho de 1863. == António Maria do Couto Monteiro.*
O folheto Portugd depois da revolução de 18S0, etc., de J. Lasteyrie (n**
1465), a que allude o sr. C^uto Monteiro, tem 95 pag.
lOAQimr ANTÓNIO MARQUES (v. Dicc., tomo nr, pag. 65).
Nascera por 1818 ou 1819. Foi com efTeíto alumno da academia de beSS
artes. — Para a sua biographia veja-se o Quadro de Enias, a pag. 33.
Collaborou, em 1837, no Jormal das hellas artes, onde se enconlfíson algtlB
artigos seus.
JOAQUIM ANTÓNIO MARTINS DA SILVA, nasceu a 92 de amtodfl
1858, na freguezia dos Martyres, em Lisboa ; filho de António Martins da SíHt
Júnior, e de D. Henriqueta Adelaide Salgado Martins da Silva. Assentou moí
como voluntário no regimento de infanteria n.® 16 em 15 de novembro de 1878;
e seguindo os estudos, em julho de 1879 era promovido a alferes ahimoo, es*
i
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;enente no regimento de artilhe
respectiva arma pela escola do exi
ico pelo segundo anno lectivo
o para artilheria da escola poly
de mathematica, obtendo a quali
nas primeira e segunda cadeiras
sócio da sociedade de geographia
sciencias mathematicas e asíronori
presso em Coimbra, e ahi se encc
o tomo n, de 1878, pag. 167 a i'
es de Lyendre em integral defini
classe de integ/raes definidos mui
mr, Besge.~\ôem, pag. 65 a 72.
um integral definido, — Idem. p
úatives aux racines des équations
-Idem, pag. 190 a 191.
emorias relativas á analyse mati
linhas, tinha na imprensa nacio
3
:anonico e a sua applicação na theo
miTA...— E.
Causas determinantes de molest\
(v. Dicc, tomo IV, pag. 66).
he altribuiram, Innocencio tinhi
a Segunda,Ushoíiy sem designaçftc
sitanus, n." 1477, dizia que nâo
ETRA BRAGA, natural do Rio
J38. Começou os estudos médicos
dezembro de 1858, e tomou o g
So da invasão do cholera morbus
da escola de medicina, foi nome
de hygiene, para fazer parte da 0(
o Santo, cujo destino porém nSo
de. Depois foi chamado para a en
de, conjunctamente com outros i
durou a epidemia. — Morreu po
de 1859, contando apenas vinte e
>i atacado ao tratar enfermos da n
o dito mez, publicou um artigo
qualidades aeste mallogrado mi
sua influencia na atmosphera. —
raeionaes da prenhez e seu valor
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K
« JO
lativo, (These.) Rio de Janeiro, na typ. de J. Yilienenve & G.*, Í6S8. 4.» gr. de
T-24 pag.
JOAQUIM ANTÓNIO DE OLIVEIAA NAMORADO, natoraí^de Lis-
boa, filho de António Joaquim Namorado, antigo medico milílar,e de D.Mariaoi
Carolina Amália de Oliveira, já fallecidos. Nasceu em 25 de fevereiro de 1839.
Aos dezeseis annos de idade matriculou-se na escola medico- cirúrgica de Liisboi,
e ali fez, sem interrupção, seu curso de 1855 a 1860, defendendo a these inau^*
ral em outubro d'esse ultimo anno. Nomeado medico substituto das cadeias civis
de Lisboa e da casa da correcção em 1877, e sub-delegado de saúde substituto
em 1878. Desde 1866, em successivas reeleições, algumas em lucta junto da tm
com adversários influentes, tem tido logar nas vereações do município da capi-
tal, desempenhando funccões em auasi todos os pelouros. É proprietário de ua
dos primeiros postos médicos estabelecidos em Lisboa, na rua de S. Bento. Du-
rante a epidemia da febre amarella em 1857, sendo ainda estudante de medicina,
prestou serviços n*um hospital provisório estabelecido na rua de Santo Ambrósio
Tcasa que depois comprou de sociedade com seu irmSo, o actual sr. barSo de Santo
Ambrósio), e por isso lhe foram concedidos o habito da Torre e Espada e a dm-
dalha humanitária da camará municipal, condecorações que todavia nâo costuma
usar.— E.
6814) Panarício. (These.) Lisboa, 1860. — Não foi impressa esta these. Deve
estar archivada na respectiva escola.
6815) Algumas considei-ações sobre as casas de correcção e cadeias ckis ii
Lisboa. Lisboa, na imp. de J. G. de Sousa Neves, 1877. 8.*" de 16 pag. —É ofe-
recido este opúsculo ao procurador régio, sr. conselheiro Manuel Pedro de Faria
Azevedo.
O sr. Joaquim Namorado tem collaborado em diversos jperiodicos, principal-
mente a respeito de questões municipaes e de hygiene. No Cowirier de Umitni
inseriu uma serie de artigos acerca da salubridade publica. Em 1864 fundou, de
accordo com o dito seu irmão, sr. barão de Santo Ambrósio, uma folha para venda
avulsa, sob o titulo de Noticiário portugvez, seguindo pouco mais ou menos o
programma do Diário de noticias, que já gosava então de sympathias e popula-
ridade ; mas, passado algum tempo, aquciía folha mudou o nome para o de Diá-
rio popular e a sua propriedade foi transferida para outras pessoas. (V. Joaqum
de Vasconcellos Gusmão e Mariano Cyrillo de Carvalho, nos logares compe
tentes.)
# JOAQUIM ANTÓNIO PINTO JÚNIOR, doutor...— E.
6816) A Igreja eatholica e os jesuitas. (Conferencias publicas no edifício éú
Gr,' . Or,' , Unido do BraziLJ Rio de Janeiro, na typ. Perseverança, 1873. 8.'
gr. de 2i pag.
JOAQUIM ANTÓNIO RIBEIRO (v. Dicc, tomo iv, pag. 66).
Era coronel commandante do primeiro batalhão de infanteria de línba
da província de Moçambique, onde serviu pelo espaço de trinta e três an-
nos, etc.
A Memoria n.° 1478 tem, alem das 18 pag. designadas, dois mappas, no
mesmo formato, um d'elles com a designação numérica das peças, obuzes, etc^
que guarneciam a fortaleza de Moçambique ; outro com a dos soldos que ven-
ciam os militares ali empregados, etc.
JOAQUIM ANTÓNIO SALGADO, natural de Lisboa. Filho de José An-
tónio Salgado. Cirurgião-medico pela escola-medico cirurffica de Lisí)oa. Defen-
deu these em 21 de julho de 1880 e foi approvado plenamente e com lou-
vor.— E.
6817) O chloroformio no parto. (These.) Lisboa, 1880.
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vara ao Simões, que, sem rebuço di^o, lisonieott a minha vaida^, pn^ae nia-
guem Gooheee melhor o estado da bibíioiheca, ninguém melhor que Rivan nbs
quanta força de v&ntade me foi indispensável nara desmaranhar a ínlhiieMU meada
em que se acham centenares de massos qae Kivara não teve teaipo de iaTesticr
e muitos outros que entraram posteriormente ; islo, digo-lhe com franquea, Taleã
mais que as portarias de 8 de março de 1868 e 25 de abril de 1870 poblleadas
no Diário do governa, transcriptaa por alguns jornaes^ onde a par de liso^eins
palavras alguns me classiiieajraffi de empregado da bibliotheca, o que nio â ver-
dade, pois que não sou fuaccionario, nem commiswoAado do estado, e os biblio-
theca (de E?ora) sou um visitante quotidiano, e náo formo tençiod» me empre-
gar, salvo se não for cultivando as minhas herdades e (fuintas, que segMidaaza
respectiva matriz rendem 1:200^00 róis, quantia insignificante, mas qae pan
mim sempro irá cheganda Pouco me importou também o diploma de soeío do
real instituto archeologico, etc.»
N'um folhetim do Conimbricense, n.^ 2:370, de 12 de abril do 1870, o sr. dr.
Augusto Filippe Simões referiu-se ao trabalho da catalogação dos mss. da biblio-
theca eborense, em continuação do que ali fizera Bivara, a alogiou*o, b«m como
o desinteresso do sr. Telles de Matos, acrescentando :
«De todas as bibliothecas do reino é a de fivora a uniea que (em aetaal-
mente catalogo impresso dos manuscriptos, apesar de ser maior o seuarcbivoqas
o de qualquer outra. Assim não só para o estudo da historia das nossas poms-
sôes ultramarinas, mas também para a resolução de varias questões diplomiUcas,
taes como as do padroado, tem por vezes prestado importantes subsidies, que se-
liam como se não extstiaeem, se não correate impressa o . . . volome do cata-
logo.»
6824) Additamentos ao livro « Músicos portugueces >» (íotr. Jooúuimde Foi-
eoneelios. — Serie de folhetins no CoiUmbrieense, n.»* 2:463, 2:454, 2:455, 1457,
2:458 e 2:459, de janeiro e fevereiro de 1871, mas ficou ahi interroaipida a pn*
blicação doestas notas, em aue aliás pouco faltaria para a concluaio.
6825) A imparcialidade critica do sr, Joaquim de Vascomeilo$,&eêliadê |Nr
X A, S, TeUes de Matos. Bvora, na typ. do governo civil, 1673. 8.° gr. de29paf«
Acerca d'este folheto e do seu auctor fez o sr. Camillo Caatello Braneo ineoçia
em a§ ^Mes de ineomnia n.<* 8, a pag. 65 e seguintes.
A propósito da polemica suscitada por causa da versão do Famto, feita peto
visconde de Caatilho, escreveram artigos oa folhetins nos periodioos^ ou impnoii-
ram folhetos, os srs. Joaquim de Vasconeeihs, José fiomes Moníeirõ, Adelpío Cot'
lho. Graça Barreio, Anthero do QuenUU, e outros. Vejam-se estaa nomes nos lo*
gares compelentes.
Quando Telles de Matos deixou de frequentar a bibliollieca de Bvoía
pouco depois da salda para Coimbra do dr. A. Filippe Simões, ainda escrevei
artigos para o AlmanaÀ dê Lembranças e para outros, collaboraado em aifoai
periódicos, como no Poriu^d Pittoresoo, onde escreveu sobre Évora,
# JOAQUIM BE AQUINO F01«»BGA (v. Dtce.^ tono iv, pag. 67).
Saiu errado o appellido d'^e auctor. Não ó Fermra, mas Fomeea,
O dr, Fonseca, pois, nasceu em Pernambuco em 4 de abril de 1818. Filho
do commendador Thomáe de Aquino Fonseca, negociante, e de D. Joaquina Ber-
nardioa de Guamão; Recebeu o grau em medicina pela faculdade de Faríi. Foi
deputado provincial, director do censo da província de Pernambuco, presideatt
do conselho g&nA de salubridade publica e da commiasfio de bygieiíe da mewa
província, commiasario vaodnador, etc. Membro da sooiedade daa aciencias meei*
cas de Lisboa, da universal de ophtluilm(^ia, da typographiea de Pemambaeo
(de que foi o primeiro proaidenle hoaorario), e de outras soeiodadao. Coadeeonà)
com as ordens de Ghrísio e da Rosa.
Alem da obra mencionada sob o n.® 1480, tem mais :
6826) Da frmmnoia dm afecçôet oo/mserm» do coUo titarào am Ferwa^
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i« JO
Araújo, a pag. 160, o seguinte : — «O sea rec
equivoca revelação de um talento e de um po
espontânea, vaporosa, affectiva, um pouco inf;
for um escriptor irreprehensivel, como é um ]
rados, elle já nSo fará um livro táo sentido e
que será sempre, principalmente para elle, o
Fundou as seguintes publicações :
6840) Harpaj revista litteraria, que saiu
na qual collaboraram, entre outros, os srs. (^
Innocencio, Anthero do Quental, Theopbilo ]
Ctb^o, e outros.
6841) A Renascença, Órgão do$ trabafíu
meniol. Porto, na imp. Portugueza, 1878. Cad
16 pa^. em 4.<* gr. a duas columnas, e ornado
de artista. — Como nSo tenho presente nenh
posso dar indicaçáo mais precisa, mas parece
anuo, com iO ou il fascículos. Collaboraram
Ribeiro, Guilherme de Azevedo, Bernardino I
Pereira, Júlio César Machado, Guerra Junque;
Quental, Luiz GuimarSes Júnior, o outros. — 1
nistrador da publicação, o sr. J. Pinto Barbo:
6842) Bibliotheca da Renascença, (Segun
dido de Figueiredo, o primeiro numero d'esta
contendo sonetos do sr. Anthero do Quental),
6843) Dtario nacional, folha politica, im|
ó do segundo semestre de 1883.)
JOAQUIM DE ARAÚJO JUZARTE
Acrescente-se ao que ficou mencionado :
6844) O derradeiro beijo ou o adeus do t
tração, de Lisboa, em 1852 ; e nSo concluiu e
periódico. V. d'elle os n.<« 4, 5, 6, 8, 10 e 13,
6845) A memoria de sua magestade fideh
bra, 1853.
6846) Hymno ao ex.'^ sr, António Felicic
6847) Discurso pronunciado na seounda i
tilho em Portalegre, — Saiu no Cysne do Mom
6848) Algumas Urdias acerca da sciencia
jornal, n,^ 14, 15 e 16.
6849) Poesia aos srs, Taborda, Arouca e
Encontram-se também producções suas, c
escriptos de Joaquim Juzarte, no Rei e ordem,
Braz Tisana, n." 153, 167, ele, de 1858; Im
lução de setembro, n.*» 3:274; Patriota, n.*»» 2
15; íris, de Coimbra, n,^ 3; Ordem publica, (
nea poética, do Porto, no tomo n, pag. 198; (
514, 522, 575, 589, 610, 612 e 618; Cvsne do
dos indicados acima, etc. ; no Almanaaí de leti
igualmente poesias ou artigos seus.
JOAQUIM DE ARAÚJO RANGEL
eeu no Porto (?) a 13 de julho de 1806.— B.
6850) Os meus versos. Porto, na typ. de
pag. — • S9o antecedidos de uma carta de A. J
com as iniciaes J. d* A, Rangel.
N'uma informação do sr. dr. Pereira Cak
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e casa exportadora de vinhos, gae girou na praç
} a firma de C. N. Kopke &. C* É presenteinenU
importante fabrica de fundição de Massarellos,
e lioje á companhia AUiança, organisada expr
fabrica, cujos productos sAo bem conhecidos e i
creveu mais, afora o indicado:
53) Substituição offerecida ao parecer da commisi
úo commercial soWe a conveniência do caminho í
*to, na typ. CommerciaJ, 1857. 8.<* gr. de 14 pag
fim.
54) A crise commercial no Porto. Carta a um se\
do Commercio, 1859. 8.» gr. de 12 pag.
m alem d'isso vários artigos sobre assumptos co
Ov
lAQUIM AUGUSTO DE OLIVEIBA, nascei
18^7. Guarda livros da companhia de seguros
as do descanso, ao estudo da litteratura dramati
s, umas originaes, outras imitadas ou traduzidas
alcançaram mui lisonjeiro acolhimento e bastani
; representações, como a Gata borralheira, a Pr
bs Magno, a Lenda do rei de Granada, O opto
loria e o amor, diversas Revistas, etc. Em 1857
ca no thealro de Variedades (hoje demolido, coe
Ire, para formar a Avenida da Liberdade). Creou
reproducção das suas peças representadas com l
1 diíTerentes periódicos de Lisboa e Porto. — As s
leço, sfio:
55) A sonâmbula sem o ser. Comedia em um acti
Iro do Gymnasio em 23 de abril de 1853. Lisboa, i
56) Olho vivo, companhia de seguros contra a pt
acto. Imitação. (Representada no mesmo theatro
-Saiu no Repertório cómico dramático do indicad<
Hgnaçâo de logar, nem anno, in-S.^ gr.
57) O bloqueio de Sebastopol. Comedia em um act
Rua dos Condes.) Lisboa, 1864. 8.<* de 24 pag.
58) As creadas. Quadro de costumes em um acto.
). Ibi, na typ. Universal, 1855. 8.<* gr. de 22 pag.
59) Útil e agradável. Comedia em um acto. (liei;
úo em 26 de janeiro de 1856.) Ibi, na typ. Unlã
i4pag.
60) Isidoro o vaqueiro. Quadro de costumes em h
da Rua dos Condes.) Ibi, na mesma typ., 1857,
61) A loteria do diabo (em coUaboraçáo com o
nagica de grande espectáculo em três actos e deze
mesmo theatro em 1 de fevereiro de 1858.) Ibi, ;
1858. 8.»
62) Revista de 1858, em um prologo e dois actoi
entada no mesmo theatro em 1 de fevereiro de II
1.» de 72 pag.
63) A coroa dê louro. Comedia em dois actos. Ibi,
64) A coroa de Carlos Magno. Peça magica de gr
, quatro actos e vinte e um quadros. (KepresenU
das Variedades em 26 de dezembro de 1859.) Lisi
.<> gr. de 120 pag.
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lOAQVJM AUGUSTO DA SILVA GAUVALHO, cujas dreamstan-
cias pessoaes ignoro. — E.
6888) Código de comursos dos ddegados de procurador régio, curadores gt'
raes dos orphãos, conservadores, officiaes de justiça e substituição d*estes, contendo
as providencias governativas mais importantes sobre eommunicações de despadm,
juramentos, posse, encarte, direitos de mercê e sellos a pagar, licenças e outras díi-
posições, Coimbra, 1874.
JOAQUIM AUGUSTO DA SILVA RIBEmO, natural de Paredes. Fi-
lho de João Luiz da Silva Ribeiro. CirurgiSo-roedico pela escola medico-cirorgi-
ca de Lisboa, onde concluiu o curso, defendendo these eui 16 de julho de
1875.— E.
6889) Breve estudo acerca do Jaborandi. (These.) Lisboa, na typ. de J. A. Ma-
tos, 1875. 8.*" de 63 pag. e mais 2 innumeradas.
JOAQUIM AUGUSTO SIMÕES DE CARVALHO (v. Dicc, tomo IT,
pag. 67).
Amplia-se e completa-se o artigo d'este modo :
Nasceu em Coimbra, nSo a 17 de julho de 1822, como saiu, mas a 18 de ja-
lho de 1821. Filho do antigo e conhecido pharmaceutico Joaquim Si m(Ies de Car-
valho e de D. Mariana Ludovina Simões de Carvalho. Bacharel formado em
medicina, lente cathedratíco da faculdade de philosophia na universidade de Coim-
bra, jubilado em lente de prima por decreto de 20 de novembro de 1879. Defen-
dera theses em 18 de julho de 18i2, recebera o grau de licenciado a 26, e o de
doutor a 31 dos mesmos mez e anno. O seu primeiro despacho tem a data de 4
de fevereiro de 1852. Durante os cursos na universidade fora premiado no ter-
ceiro, quarto e quinto annos da faculdade de philosophia, e em todas as cadeiras
da de medicina.
N'uns apontamentos biographicos do sr. Adolpho F. Moller, insertos no Jcr*
nal de horticultura pratica (n.® o de junho de 1879, vol. x), lia-se : — «O sr. dr.
SimOes de Carvalho obteve informações distinctas nas duas faculdades em one
se formou: philosophia e medicina. Foi um dos candidatos no concurso dos lo-
gares vagos da faculdade de philosophia em julho de 18i3, e, sendo o mais novo
dos concorrentes, foi approvado em primeiro lopr. Decretada posteriormente t
suspensão da lei dos concursos, e substituida pelo systema da longa opposiçâo,o
sr. dr. Simões de Carvalho teve de sujeitar- se ás novas provas exigidas como ha-
bilitação para o magistério, matriculando- se coroo doutor addido em 11 de oota-
bro de 1844.
aEm janeiro, fevereiro e março de 1849 satisfez ás difficeis provas exigidas
pelo decreto de 1 de dezembro de 1845 para a habilitação de oppositor, fazendo
trinta prelecções sem compendio, com assistência diária de dois professores da
faculdade, que faziam o serviço por turno, e apresentando todas as semanas, ao
secretario da universidade, as suas prelecções escriptas. Por este systema rigoroso
e oppressivo, durando muito pouco tempo sua execução, apenas três ou quatro
doutores se habilitaram a oppositores em toda a universidade, sendo o sr. dr. Si-
mões de Carvalho o único em a sua faculdade.
•Em novembro de 1867 foi eleita, por ordem do governo, iima comroissfc
administrativa do jardim botânico, sendo um dos vogaes escolhidos o sr. dr. Si-
mões de Carvalho. Esta commissão realisou importantes melhoramentos, sendo os
grincipaes a plantação de muitas arvores e arbustos, o estabelecimento de am
orto medico, de uma escola de plantas industriaes, e a creação de um pomar para
servir de escola pomologica, na cerca de S. Bento, composto das naelhores varie-
dades de arvores fructiferas, nacionaes e estrangeiras.
«No anno de 1869 effectuou-se em Coimbra uma exposição districtal, e o sr.
dr. Simões foi encarregado de estudar a secção agrícola, ao que satisfez, escre-
vendo um curioso e bem elaborado relatório, que foi publicado no livro iotito-
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6894) Memoria hútorica da faculdade de phUMophia, Coimbra, na imp. da
UnÍTeraidade, 4872. k,"* de 335 pg. — O dr. Simões de Carvalho fdra eleito para
escrerer esta memoria no conselho da faculdade de pbilosophia em congregaçio
de 16 de março do mencionado anno. Foi esta a única das Memorias que toi es-
•ripta a tempo, e que appareceu impressa ua occasifio da festa do centeoarioda
'HDiTersidade, em i6 de outubro de 1872.
Completarei o artigo respectivo a táb illostre membro do corpo catbe-
dratico da universidade de Coimbra, com o fecho que o sr. A. A. da Fomeca
Finto poz no seu interessante e notável artigo acerca da íiesta do centenário pa-
blioado no Institulo (Vol. xvi n.*" 7, pag. i68): «... a vida do dr. Simões de
Carvalho tem sido exclusivamente dedicada á cultura e exercício das letras. E
4dem de escriptor é também orador, e a palavra que lhe sae fluente dos lábios
nSo o abona menos do que a penna ; a tribuna académica recebe da sua voz
kBtre e animação singulares. £ a estes dotes, que sâo raros, ainda acresce mo-
déstia mais rara ; ó desambicioso e de peito limpo de condecorações, mence
ihonias e nunca as teve nem as sonhou ; mas, como a violeta, a quem atraifoa
o seu perfume, este talentoso professor é geralmente conhecido e justameate
apreciado».
WAQUIII AUGUSTO 0E 60UBA REFOIOS, natural de Minndado
Corvo, onde nasceu a 11 de abril de 1853. Filho de António José de Soosa. Ea*
«harel formado na faculdade de philosopbia da universidade de Coimbra, cm
1873. Matriculou-se depois na faculdade de medicina, em que também seformoo
. — E.
6895) Rdatorio de um coio ehimico intereuante de afecção eancfota, Coia-
I>r8, na imp. da Universidade, 1877. 8.<' de 20 pag.
6896) Meehanitmo da eonstruecão museuhtr, — No /its^ltilo^ vol. xa, Mf*
iá2 e 163.
6897) EêiuéoB êobre a seereçãorenal, •-*- Idem, vd. xxu, pag. 118, i36, 17S
.6 302.
Vem menoionado este auctor na Bibl da imp. da umvertidade, pelo sr.Stt-
4)ra de Albuquerque, anno de 1877, pag. 56 e 57.
# JOAQUIM AUAILIO NABUGO DE ABAUJO (v. Jooqmm Ih-
hncoj.
# JOAQUIM AYRES DE ALMEIDA FREITAS, natural da Bahia. Ba-
charel formado. — E.
6898) Folhas dispersas. Poesias. Rio de Janeiro, na typ. Perseverança, l§fi9-
S.^ de x-204 pag. — D Jornal do commeréo, do Rio de Janeiro, de 25 de jsiwào
de i870, publicou um trecho d'e8to livro, elogiando o poeta. Dizem, poréiOt ^
o auctor cairá depois gravemente enfermo, e lóra recolnido n'um dos bospilses
;4'aqueiia cidade.
FR. JOAQUIM DE AZEVEDO (v. Dicc, tomo iv, pag. 68).
A respeito do modo como se graduou este lente de theologia da univení-
dade de Coimbra, escreveu o sr. dr. António José Teixeira um artigo no Coniii-
Mcense, n.» 1:252, de 27 de janeiro de 1866. Ahi diz o seguinte :
«Eremita calçado de Santo Agostinho, e também collegial do coHegio de
Nossa Senhora da Graça. Este doutor não frequentou a universidade. Por amo
régio de 14 de janeiro de 1784 foi dispensado da frequência, para vir á faouldide
de theologia fazer os actos desde o de bacharel inclusivamente até o de liceneia-
do, com o fim de tomar depois o grau de doutor. Esta graça foi coacedida for
D. Maria I, em consequência de fr. Joaquim de Azevedo ser tentedetheoktfiana
vsua ordem, e poseuir grande merecimetito htterario. V. foi. 218 v., liv. i."" doie*
gisto gerai da secretaria da universidade.»
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no IV, pag. 68).
ttida a Innocencio :
. Joaquim da Encarrii
i e a mesma pessoa, qi
ligiosa, emquanto este'
qne tomou novameD
)80 em Lisboa na reg
ssta suimna ou coinpei
rancMcana, e doutor <
(Olor jantou em 33 ve
está mencionada sob
)oimbra na imp. da Un
ia sfdo equiv^oadamen
r Francisco Carvalho c
! pelo Salvador do mum
da Academia Litui^gie
ímopla e de S. Manust
D no titulo da primei]
jmação, cónego regrai
repano. (These.) Lisbo;
>mo lY, pag. 68).
andam reproduzidas ii
69 a 76. N'essa Memt
ra uma grande folhe, r
Q dito, relativame«leis
|ue é diyerso dos fi
.— E.
relativo, — Raiva ou h\
a peçonha do eatcavl
Etrel formado em seiei
e direito na comarca c
primeira instancia, «i
os processos crimifsaei
questões meáico-legu
ra de proceder nos re
es de 2 de oulubro <
mert (e impresso na si:
ta; tomo n, com iv-2C
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« JO
paff. e 1 de errata; e tomo m, com vi-190 pag. — Anda encademad
volumes.
DR. JOAQUm BERNARDES DE SANCTA ANNA (v. Dk
pag. 69).
Era filho do dr. João Bernardes, physico mór de el-rei D. Pedn
JoSo Y. Quando esteve em Madrid escreveu muitas satyras, e referem
anecdolas chistosas a seu respeito nas Memorias do bispo do Pará,
165. Esteve em Roma, onde iòr^i Implorar justiça do pontifíce, segnnc
umas cartas, ao que supponho inéditas, que elie escreveu a fr. Gaspar
naçáo. Foi cónego da basilica de Santa Maria.
Vivia ainda certamente em Lisboa em 29 de outubro de 1770, p
de uma carta d'elle para Cenáculo, nue se conserva com outras na bil
Évora. Y. Catalogo respectivo, pag. 447.
JOAQUIH BERNARDINO GATÃO DA GOSTA (v. Dia
pag. 70).
Tem mais :
6904) Manual dos juizes eleitos e seus escrivães. Margão, na tyf
mar, 1864. S.*" gr. de ii6 pag.— Trata das attribuições e obrigações
gos, com os modelos das formulas que lhes sâo precisas no exercido <
6 íuncções de cada um, e no fim a tabeliã dos respectivos emolumen
Acerca da polemica relativa ás communidades das aldeias na I
gueza e dos direitos e privilégios das gancarias, á qual se referiu o D
Íio da obra n.» 1501 o Triumpho da verdade, ele, e no artigo de F
avier, tomo vm, pag. 231, o sr. Catão da Costa mandou impi
guinte :
6905) Ao publico, . . alffuns pensamentos pró e contra, que tem
a extincçSo das communidades das aldeias, principalmente o narecer
sSo convocada pela camará municipal de Salsete em 1827. Nova Ge
Nacional, 1856. Foi de 6 pae.
6906) Ao sr. Filippe Nery Xavier. . . combatendo a doutrina do
blicado. . . sob a epigraphe Ao correspondente da «Abelha», em relaç
f) das communidades. Ibi, na mesma imp., 1856. Foi de 4 pag. — ^
o sr. Catão responde também acerca do mesmo assumpto ao sr. €
tinho.
6907) Appendix (ao Triumpho da verdade),., combatendo o
parado do sr. Francisco Luiz Gomes acerca do projecto do regimento i
nidades. Ibi, na mesma imp., 1857. 1 pag.
6908) Defeza do «Appendix», etc Ibi, na mesma imp., 1857.
P&g-
6909) Resposta, , . ás Duas palavras de Francisco Luiz Gomes
fêxa do Appendix, etc. Ibi, na mesma imp., 1857. 4.<' de 8 pag.
6910) Resposta... ao melodioso canto «Uma palavra», áe Fra
Gomes. Ibi, na mesma imp., 1857. 4.<* de 8 pag. — Depois d'este opu
foi impresso o Triumpho da verdade, etc. (n.<* 1501), como se indica
Para os que desejarem formar collecçâo, o que será na metropo
mente diflScil, pois nAo é vulgar nas bibliothecas em Portugal ene
obras impressas em Goa, a respeito da importantíssima questfto das c
des e de outros assumptos da nossa índia, indicarei os seguintes opusc
peis avulsos, que se prendem com essa longa e interessante controver
1. Collecção das leis peculiares das communidades agrícolas das
concelhos das Ilhas, Salsete e Bardez, etc. (V. Filippe Neru Xaxner),
2. Bosquejo histórico das communidades, etc. (Idem). 1852.
3. Resenha de varias disposições, resoluções. . . que servem de reg
munidades das aldeias. (Idem.) 1853.
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ti
D auclor por occasião de memo-
•isboa em 1843 na o£Qc. de Ifa-
ocumentos relativos aos servi-
0 das pessoas a quem mandara
pag. in-S.^' e mais 2 innQmera-
raram-se, ao que julgo, «raito
lo menos, sendo a segunda acres-
outra estampa colorida, isto é,
a Terceira, incluindo os redu-
ção apparecem alguns exempla-
segunda. Lisboa, typ. de Fraa-
uctor lithographado. Comprei-o
A terceira tem a data de i8dd.
)8...— E.
, pelo cónego Christovam Schmid.
o. Do italiano. Rio de Janeiro
-413 pag. (Sem o nome do tra-
ho com o íjm piedoso, segunde
fundação de um asylo para me-
ande do Sul.
\ PINHEIBO (y. Dicc, tome
cio do instituto de França, di
le historia de Madrid, da sode-
orreu por 1876. Era um excel-
valia. Toda a imprensa brazi-
nome entre os dos illnstres ^•
oria.
" 1507) foi impressa no Rio d(
VI- 179 pag. — O conselho dire-
. Fizeram-se depois varias cdi-
iiu da mesma cidade, typ. de J
3. L. Garnier. No Correto mer
ceu um folhetim, assignado poi
[•se ao sr. dr. Joaquim Mendei
Etmier a terceira edição, connde
Raçon & C», 1862. 12." gr. d<
io sr. bispo do Rio de Janeiro
^0, ordem, estylo e sobretudo i
ai. Paris, na typ. de Simon Ra
de Índice tinal. — V. o artigo qui
9, de 27 de abríl de 1862; <
anymo) no Jomai do commereio
lizo de Rebello da Silva no- Jtr
setembro de 1863 ; o artigo Es
Bevista popular, e depois tran
inho de 1862, e uma extensa ana
45, 148 e outros. — D'este Ciar«
maior formato, só para brindes
histórico sobre a revolução per
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30 JO
» JOAQUIM CAETANO DA 8ILVA (v. Diee., tomo nr, pag. 75).
É natural do Rio Grande do Sal.
Bm 1867 foi nomeado membro correspondente de 1.* classe do institiito de
França.
A sua obra LOyapoc foi effectivamente impressa em Paris, e saia sob o ti*
talo de
6935) L'Oyapoc et UAmazone: question brésilienne et française. Paris, na imp.
de L. Hartinet, 1861. S." gr., 2 tomos com xi-352 e 574 pag. — É um trabalho
erudito, amplíssimo em documentos de toda a espécie, e cuja maior parte foi lida
pelo auctor na sociedade de geographia de Paris. V. a respeito d'esta obra e do
senauctor a Rêoiita popular, do Rio de Janeiro, tomo xiir, pag. 315 e 316.
Tem vários escriptos na Revista trimensalf acerca de Questões americaaa,
que o auctor apresentou em sessões do instituto histórico e geographico bnâ-
leiro.
# JOAQUIM GAETAIVO DA 9ILVA GUIMARÃES, natural das Mi-
nas Geraes, irmSo do illustre poeta C. J. Silva Guimarães.
Publicou, em o periódico Actualidade, do Brazil, e foi transcrípta no Correio
mêreantil, uma Memoria bem redigida acerca da agricultura no Brazil. Ê traba-
lho de mérito para o conhecimento das circumstancias industríaes d'aqaeUe im-
pério, na quadra de transiçSo do trabalho escravo para o livre.
JOAQUIM CÂNDIDO ABRANCHES, parece qae /ie profissSo oorívtt,
por muitos annos residente na ilha de S. Miguel.
Publicou :
6936) Álbum michaelense. Ponta Delgada, na typ. de Manuel Correia Bot^
lho, 1869. 8.* gr. de xiv-138 pag., com 35 estampas lithographadas de vistas de
monumentos, paizagens e logares notáveis da ilha.
JOAQUIM CARLOS DE MELLO E MINAS, natural de Campo Mtiar.
Filho de Jo2o Carlos de Gamboa Mello e Minas. CirurgíSo-medico pela escola me-
dico-cirurgica de Lisboa, onde termmou o curso em 14 de novembro de 188i.
— E.
6937) Algumas palavras sobre a amputação utero-ovarica. f Tbese.) UAoo,
na casa Minerva, 1881. 8.<* de 38 pag. e mais 1 innumerada.
JOAQUIM CARLOS PAIVA DE ANDRADA, nasceu em Lisboa m
29 de novembro de 18i6. Sentou praça em junho de 1863, sendo despachado al-
feres alamno em novembro de 1865, segundo tenente de artilharia (depois de
concluído com distincçSo o curso na escola do exercito) em dezembro de i967]
primeiro tenente em janeiro de 1870 ; capitão em julho de 1875. Tem desenp^
nhado variadas e importantes commissOes militares no estrangeiro, de profieoa e
incontestável vantagem. A propósito de uma concessão de terrenos, na ZambesiSf
para uma grande exploração scientlfíca e industrial, com o auxilio de capitães
nacionaes e estrangeiros, a imprensa politica occupou-se muito d'este nosso illos-
tre compatrício. O Diário illustrado, n.« 2:096, de 18 de fevereiro de 1879, pa-
blicou a seu respeito, com retrato, uma extensa biographia encomiástica, do sr.
Fernandes Costa, também distincto o£Scial de artilheria. Oocupa nSo menos de
dea columnas do dito numero. Ahi encontro, entre outras informaç^^ interessin-
tissimas e sobejamente honrosas para o biographado, o seguinte :
ft^, ff A sua correspondência com o ministério da guerra e com a direeçlo gend
de artilheria, durante oito annos, que, com pequenas interrupções, nos tem 8e^
vido no estrangeiro, daria, se a quizessem publicar, numerosos e grossos voltt-
mes. Os seus officios sempre extensos e circumstanciados, os seus relatórios ela-
borados com proficiência e novidade, as suas memoria curiosíssimas e repletas de
indicações aproveitáveis, a grande massa de esclarecimentos que sobre todas as
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3« JO
pag. XVII a XXI, da obra intitulada: Monc^raph of the bats of North Ameriea,hff
Dr. Allen, a (]ual faz parte das Smithsonian Miscelluneous CoUections, e foi im-
pressa em Philadelphia, Gollins, Priíiter. Juoe, 1864. 8.<*gr.— Saiu tainbem a pag.
407 e seguintes do Annual Report of the board of regents of the smiihionian
institution for the year 1863. Washington, government prínting office, 186i
8.« gr.
Para a sua bioeraphia, alem do Annuario citado, veja-se o artigo que lhe diz
respeito na ohra publicada em Genebra, que tem por titulo : HUtoire générde,\M'
graphique et oénéalogique des hofnmes vivants et dez hommes moi*ts dam U dix»
neuvième siècíe. Par une société d'écrivairu de différentes nations. A segunda edi*
çSo d*esse artigo, impressa nos fins de 1867 (a primeira tinha saído em 1865),
consta de 5 pag. (731 a 735) foi. max. com 2 retratos lithographados, no roesiso
formato da obra : um do ex-ministro plenipotenciário de Portugal, e outro de sea
pae, César Henriqiie de la Figanière, capitão de mar e guerra que foi da armidi
real porlugueza. veja-se taníoem o Diccionario popular, tomo \iu, pag. 301, ar-
tigo expressamente redigido peio sr. Pinheiro Chagas, e ultimamente a Retenha
das famílias titulares de Portugal, do sr. Albano Anthero da Silveira Pinta To-
mo I, pag. 577 e seg., no artigo que se refere ao sr. visconde de Figanière, filho
do dito ex-ministro.
JOAQUIM DA CONCEIÇÃO GOMES, antigo empregado no paço, ou
basílica de Mafra.— E.
6943) O monumento de Mafra, Descripção minuciosa d*este edifício, Mafra, na
Mafrense, 1866. 8.« gr. de 108 pag. o 2 de índice e errata. — Saiu segunda
ítfõo, em 1871, com uma noticia ae Cintra. E ha outra edição em francez :
Portugal, M(U^ra et Cintra, ou description détaiUée de leurs monumenU:
guide indispensahie à tous les visiteurs étrangers, Editeur, Fr. Lallemant, impri-
meur> Lisbonne, 1873. 8.<* de 66 pag.
JOAQUIM DA COSTA CASCAES (v. Dicc., tomo iv, pag. 74).
Maior effectivo em 1863, tenente coronel em 1865, coronel em 1871 e gene-
ral de brigada em 1876. Resignou a commissão de que estava encarregado por
contraio com o governo, de escrever a historia militar de Portugal áesáí loOl
a 1814. Pelo ministério da guerra se mandou pôr a concurso o mesmo encargo
por portaria de 4 de janeiro de 1866, transcripta na ordem do exercito publicada
no Diário do governo de 16 do dito mez.
Eis a nota, auanto possível completa, que pude alcançar, das obras do sr.
Cascaes, advertindo que os seus bellos trabalhos para o theatro nacional ainda
não foram, pela maior parte, impressos :
6944) Poesias, — As que se acham publicadas em diversos periódicos, e aa
que conserva inéditas, formam dois volumes.
6945) Os anti-barbas. Poema, — Ainda não está completo.
6946) O valido. Drama em cinco actos. (Representado pela primeira vei no
antigo theatro da Rua dos Condes em 18 de maio de 1841, em beneficio do Telho
actor Theodorico Baptista da Cruz, padrinho do actual actor do mesmo nome. Fo-
ram principaes actores: Theodorico, velho; Theodorico, moço; Epifânio, DiaN
Tasso, Victorino, Lisboa, Talassi e Josephína. Era destinado para o beneficio de
Emilia das Neves, chepndo a ser-lhe distribuído o respectivo papel ; mas, por ter
adoecido, não o pôde infelizmente desempenhar.)
6947) O castello de Faria, Drama em cinco actos. (Idem, no mesmo theatro,
em benefício de Epifânio, no dia 4 de fevereiro de 1843. Foram principaes acto-
res: Epifânio; Rosa, pae; Victorino; Matta; Theodorico, velho; Theodorico,
moço: Emilia das Neves ; Rugali (e depois Talassi) ; e Barbara, velha).
o948) Giraldú sem sabor, ou uma noite de Santo António na praçada Fi-
gueira. Comedia de costumes em três actos. (Idem no theatro de D. Maria II a 31
de julho de 1846. Actores principaes, que então figuraram n'esta representação:
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» JO
Janeiro, na typ. io imperial instituto artístico, 1871. 8.<> de 234 pag. e mais 3 de
índice.
JOAQUIM DA GOSTA E SILVA (v. Dicc,, tomo iv, pag. 75).
O opúsculo sob o n.o 1535 nSo ficou bem mencionado. Deve pois sobsti*
tair«se pelos dois seguintes :
Demonstração comprovada do que praticou o comdheiro Joaquim da Costo t
SUva, como inspector que foi da obra do palácio da Ajuda, desde 11 de fevereiro
de 1818 até 9 de abril de 1821. Lisboa, na regia offic. Silviaua, 18tl. 4.» de 11
pag.— (Contra este opúsculo saiu : Carta de António Frandseo Rosa vara o sr.
conselheiro Joaquim da Costa e Silva, ou analyse a um seu papel intitulado: «De-
monstração*, etc. Lisboa, typ. Rollandiana, 1022. 4.*' de 20 pag.)
Demonstração comprovada do que praticou . . . nas repartições mãitare$,e
objectos que a estas pertenciam, desde o anno de 1801 em diante. Lisboa, Da regia
ofiic. Siiviana, 1822. 4.o de 25-36 pag.
JOAQUIM DA CUNHA E SOUSA, natural de Souzellas. Filbo de An-
tónio da Cunha e Sousa. Medíco-cinirgifio pela escola de Lisboa, unde ficoo ap-
provado em 22 de dezembro de 1871. — E.
6961) Gravidez extra-uterina. These apresentada e defendida na escola me-
dico-cirurgica de LÀsboa em dezembro de 1871. Lisboa, na typ. Lisbonense, 1871.
8.*» gr. de 67 pag.
P. JOAQUIM DIAS MARTINS, portuguez-brazileiro. ..— E.
6962) Os martyres pernambucanos. Pernambuco, 1853. — É um diccionario
biographiro. Esta obra, de que aliás não vi ainda em Portugal nenhum exemplar,
foi, segundo consta, publicada por conta do dr. Filippe Lopes Netto.
JOAQUIM DUARTE GOVERNO, natural de Tremez. Filho de Manuel
António Governo. CirurgiSo-medico pela escola medlco-cirurgica de Lisboa. De-
fendeu these em 3 de novembro de 1874, e foi approvado plenamente e com loo-
vor.— E.
6963) Breve estudo sobre os effeitos physiohgicos e as applicações therape^Á-
cas do bromureto de potássio. (These.) Lisboa, na typ. Universal de Tbomás Quin-
tino Antunes, 1874. 8.<* de 62 pag. e 1 innumerada.
JOAQUIM ELEUTERIO GASPAR GOMES, nasceu em Queluz a 31
de março de 1824. Quando concluiu o curso do lyceu central de Lisboa foi ma-
tricular-se na escola medico-cirurgíca de Lisboa, onde defendeu these em 1846,
sendo approvado com distincção. Doutorou-se em medicina e cirurgia na minr-
sidade ae Bruxellas em 1855. Exerceu o cargo de medico munici^ em Bellas
desde 1847 a 1854. Em 16 de agosto de 1855 foi nomeado, por concurso, medico
extraordinário do hospital de S. José, depois promovido a eneetivo e ao presente
director da clinica de creanças no hospital Estephania. Em 1856 fez o serviço no
hospital de S. Francisco de Paula, provisório, por occasiSo da epidemia do cho-
lera morbus em Lisboa. Na seguinte epidemia da febre amarella, em 1857, tere
a direcção do hospital provisório estabelecido na rua de Santo Ambrósio. Em
1856 entrou, por concurso, para o magistério do instituto gerai de agriculturar
sendo depois provido definitivamente na cadeira de zootechnia ; e actualmeDte
rege, no dito instituto, a cadeira de matéria medica. Tem sido presidente da so*
ciedade das sciencias medicas de Lisboa, da qual é sócio benemérito. Ésoeio cor-
respondente da academia real das sciencias de Lisboa, da academia cirúrgica
matritense, do collegio de pharmaceuticos de Madrid, da academia cirui^íca mal-
lorquina, da sociedade de medicina publica e hygiene profissional de França, da
academia nacional de medicina e cirurgia de Cadiz, da academia medico-phanna-
ceutica de Barcelona e da academia imperial de medicina do Rio de Janeiro. £o-
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36 JO
lar, pro-commissarío da venerável ordem terceira dos mínimos de S. Francisco
de Paula, professor de grammatica latina, membro effectivo do gymnasio brazi-
leiro, ele— E.
6970) Oração fúnebre recitada ras exéquias de sua magestade a rainha «••
I). Estephania, celebradas no Rio de Janeiro em Í7 de novembro de Í859,pda so-
ciedade Amante da monarchia e beneficente, na igreja de Nossa Senhora do Carmo.
Rio de Janeiro, na typ. de N. L. Vianna &. Filhos, 1859. S."" de i4 pag.
JOAQUIM FERREIRA DE FREITAS, OU JOAQUIM JOSÉ, ou JOA-
QUIM SALUSTIANO FERREIRA DE FREITAS (v. Z)tcc., tomo iv,
pag. 77).
O primeiro numero do Padre Amaro (n.* 1550) saiu em janeiro de 1820. A
collecção d'este jornal, q^ae cessou a sua publicaçSo em 1826, com a nova publi-
cação intitulada Appendtce ao P, Amaro, que se Ibe seguiu até 1830, compre-
hende 18 volumes, sendo 12 do primeiro e 6 do segundo jornal.
A obra A abolição da companhia de agricultura (n.* 1552) não é de Ferreira
de Freitas, mas de José Joaquim Ferreira de Moura, como já ficou declarado no
artigo respectivo, tomo iv, pag. 388, n."* 3:678.
O Cruzeiro ou Estrella constitucional dos portuguezes (n.« 155i) era um jor-
nal, de que apenas saíram aiffuns números. O primeiro apparecéra por 1826.
Coup d*oeil sur Vétat poíitiaue du Brésil (n.^ 1555) foi impresso em I82i.
Comprehende um opúsculo em 8.« de 111 pag.
Diz Innocencio, em suas notas, ^ue sabia que Ferreira de Freitas em 1830
fundara em Londres mais um periódico, sob o titulo de :
6971) O Correio dos -Apores. — Parece que chegou a imprimir um tomo. O
primeiro numero, impresso em Londres por R. Greenlow, 1830. 8.*' gr. de 88
pag., é antecedido de uma introducçSo histórico -política, que occupa á soa parte
as primeiras 41 pag.
No interessante artigo, que o esclarecido escriptor sr. Zacharias de Áçi es-
creveu para o Dicàonarto popular^ e oue vejo reproduzido no Diário da manhã,
n.*»* 1:144, 1:145 e 1:146, de 7,8 e 9 de maio de 1879,alludeá anecdota mencio-
nada por fnnocencio no Dicc., pag. 78, e refere o seguinte, que eu julgo dever
transcrever aaui para ampliar as informações, que existem averiguadas, de tão
notável jornalista.
«Acommettido por uma grande enfermidade (escreve o sr. Zacharias de
Aça), ^líu de Londres, por conselho dos médicos, e foi procurar nos ares e nas
aguas de Cheltenham, no Gloucestershire, lenitivo ao mal que o atormentava. Em
uma carta datida de 24 de junho de 1831, dizia elle ao seu amigo Francisco Za-
charias que as aguas lhe tinham feito grande bem, e que a ellas devia a sua sal-
' vação, mas que estava n'um estado de fraqueza extraordinário, que a vista de
uma penna ou de um livro lhe provocava espasmos, e que estava magro, pallido,
fraco e estúpido, tudo isto n'uma linguagem faceta e jovial, como se se tratasse
de uma constipação. Cheltenham era um paraizo, e, se elle podesse, nunca mais
voltaria a Londres, mas os seus negócios e a falta de meios obrigaram-no a re-
gressar á capital ainda n'esse mez, e ahi peiorou, chegando ent2o a convencer-se
de que nSo escapava.
«Foi n'esses últimos e angustiosos dias que elle fez o seu testamento diante
do padre Marcos, de Francisco Zacharias e de muitos outros emigrados, que ro-
deiavam o seu leito. O futuro D. Prior de Guimaráes, sinceramente ou n2o, ten-
tou demudar Ferreira de Freitas do seu propósito. Foi entáo que o padre Amaro,
depois de ouvir as allegações de Marcos, se preparou para se levantar dt cama,
e encolerisado lhe disse :
oÓ Marcos, quem morre? Sou eu, ou és tu ? Se és tu, deita-le aqui, que ea
escrevo, e se sou eu, ouve e escreve. Deixa-me morrer á minha vontade.»
«Esta scena, que íicou gravada indelevelmente na memoria de todos os (Jipe
a presenciaram, é conhecida, e vem também no Dicc de Innocencía Agoraoqoe
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38 JO
gem de Cuyabá a S. Paulo, Comprdiende 83 pag. e mais i de errata, e 2 estam-
pas. Na primeira parte d'este trabalho, que é interessante, o sr. Ferreira Mouti-
nho apresenta, declarando-o fructo das próprias investigações, amostras dos dia-
lectos das tríbus dos «guanás, mundnicús, bororós, guâchis, guatós, coyapófl,
guaycurús, apiacâs, coroados e abucachis». Nunca tinha \isto em Lisboa exempla-
res a'esta obra. Examinei um, que possue o reverendo padre António Coelho Lean-
dres de Sousa, que tem em grande conta os bons livros, e apresenta nas suas es-
tantes alguns muilo bem escolhidos.
6973) Aisoeiação das servas de Santa Thereza dê Jesns : prqjecto dewMoS'
êociação de caridade formada de senhoras e destinada a eommemorar a visita ât
nta magestade a imperatriz do Brazú á cidade do Porto, Porto, na typ. do Com-
mercio do Porto, 1871. 8.*' gr. de 23 pag. — Também acerca d'esta instituiçSoes-
oreveu o auctor um artigo no Commercio do Porto, n.<* 138, de 15 de junho de
1871.
6974) Apontamentos para a historia das bexigas em Cuyabá, no auno à
ÍB61, e factos provados da infaltíbilidade da vaccina, — Trabalno offerecido em
ms. em 1870, ao dr. Brandt, que o mencionou no livro Dr. Dobell^s rejwrtt os
tíie progress of praticai Sf scientific medicine in different parts of the World, etc,
a pag. 138 e 139 do tomo ii.
6975) Discurso proferido na inauguração do asylo dias raparigas abando»'
das do Porto em 27 de dezembro de 1874. — No Primeiro de JanevrOy n.® 298, de
30 de dezembro, e na Actualidade, n.*" 273, de 31 do mesmo mez.
6976) Relatório apresentado á commissão iniciadora de uma escola para s«r-
dos-mudos pelo seu thesoureiro interino Joaquim Ferreira Moutinho, précaditfo à
wna carta do sr, dr, António Luiz Ferreira Girão, mandado imorimtr pela mes-
ma commissão. Porto, na imp. Portugueza, 1875. 8.<' gr. de vin-i20 pag.
6977) Os Guaycurits, — Folhetim no Commercio do Porto, o.» 8, de 11 de ja-
neiro de 1871.
JOAQUIM FERREIRA DOS SANTOS FIRMO, nasceu em Lisboa i
30 de junho de 1843, filho de Francisco José dos Santos Firmo e de D. Manada
Conceição da Costa Firmo. Morreu na mesma cidade a 12 de março de 1868.
— E.
6978) Novas tabeUas de comparação das medidas antigas a métricas e ioi
métricas ás antigas, seauidas de exercidos para múltiplos e submuUiphs, Lisboa.
na imp. Nacional, 1860. 8.° de 16 pag.
6979) Noticia sobre a fundação ao mosteiro e igreja da Madre de Deus, Ibi,
na typ. de G. M. Martins, 1867. 8.« de 16 pag. — É offerecido á memoria de sua mie.
Alem â'isso, deixou numerosos artigos na lUustracão pomUar e na Ckromes
dos theatros, e folhetins no Braz Tisana e Diário popmar, todos do anno del867.
Entre esses artigos, encontra-se um a respeito do professor de musica e com(K)-
sitor Joaquim Casimiro Júnior. (V. lUustração popidar, vol. n, n.*» 6 ; e Otnmea
dos theatros, n.*» 15 da 2.* serie). Também entre os seus gapeis se encontraram
alguns mss. aproveitáveis. O sr. Mathias J. O. dos Santos Firmo fez inserir na H-
hutração popular, de 1868, tomo ii, n.» 43, pag. 171, um breve artigo necroío-
gi60 em homenagem a seu irmão.
JOAQUIM FERREIRA DA SILVA VILL AS-BOaS, natural de Gii-
mancellos. Filho de Francisco José Ferreira da Silva Villas Boas. Cirurgiâo-i»-
dico pela escola medico-cirurgica de Lisboa. Terminou o seu corso, e defeodeo
. these em 21 de julho de 1880. — E.
6980) Inflammação aguda simples do ouvido íMdio. (These.) Lisboa, 188&
K>AOUIM FETO DE SERPA (v. Dicc, tomo iv, pag. 77).
Dos Segredos dias artes liberaes (n.<> 1548) ha uma nova ediçSo de íMfí^
por Domingos Gonçalves, 1744. 8.'» de xxiv-1/6 pag..
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naçâto italiano, formado em c
faculdade de medicinada Bah
mida aos conselhos hvgienicoí
mguinaesj e também das hemi
'rederico Arfvedson, 1861. 8.
escripta pelo auctor em ital
o traductor d'ella, segundo
::arnaçÃo delgado,
sé Miguel Delgado, que foi I
Nossa Senhora da Graça, d';
estabelecido em Rilhafolles, (
i, em 9 de agosto de 1850, a
quarto anno, e dislincções i
i'esse mesmo anno, 1850, na
obtendo os primeiros premioc
>mia, mineralogia e geologia
na escola do exercito, obten
tio), e na segunda parte da
56 a cadeira de montanistica
dbtendo distincçSo no exam(
3i despachado alferes em 185
omovido a tenente em 1858,
coronel em 1883.
nissdes de serviço publico e
;mbro de 1856 nomeado pai
para o melhoramento dos c
cabendo-lhe os estudos relati
o da commissSo gealogica d
iincta esta commissão no an
heiro Carlos Ribeiro de coi
ca do reino, sendo por essj
) da redacção do relatório ác(
ompanha. Quando foi organi
na qual se encorporaram os (
em 1869, a nomeaçáo de adji
>s Ribeiro, em 1882, substilu
geológica.
de engenheria civil, tendo a
1864 ; e em 1869, nomearam-
s de obras publicas. N'esse
ito á companhia das aguas
Larcher; em i870, serviu 1;
lliva de obras publicas e min
leado para a commissão, pr
roceder á mediçSo das aguas
Madrid comprar collecçóes
ficas com os geólogos hesp;
lo do mappa geológico. Em
Laminar os desmoronamentos
opor o meio de os remediar
Qmeadopara coadjuvar o eng(
aguas leita por ordem do e
ribuiu eficazmente para o at
L875 a 1880, antes de termi
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40 JO
construcçáo do canal do Alviella. Em 1878 foi novamente mandado i Hespanba
em missão scientifica, para estabelecer, se fosse possível, com os geolosos nesp>
nhoes o accordo na classifícação dos terrenos da zona limitrophe dos dois reinos
da península no sul do Alemtejo, e de colher diversos dados para o esludo dos
terrenos sedimentares mais antigos de Portugal. Em 1880, nomeado membro das
duas sub-commíss6es luso-bespanholas para a unificação da nomenclatura geoló-
gica e das cartas geológicas. N'esse mesmo anno o congresso anthropologico, que
realisou a sua nona* sessão em Lisboa, conferiu-lhe as honras de vice-presideute.
Quando reuniu a segunda sessão do congresso geológico em Bolonha, em
1881, o governo mandou-o lá como commissario, e ahí recebeu igualmenle a
honra da nomeação de vice-presidente e de membro da commissão internacional
de nomenclatura geológica. Em 1882 foi nomeado, pelo governador civil de Lí^
boa, para a commissão incumbida de estudar as causas do apparecímento das íi»>
bres typhoides n'esta capital.
Entre as commissões particulares, de que o téem encarregado, figuram : em
1875, o relatório do estado dos trabalhos de lavra da mina de phosphorite da
Cavaílinha, no concelho de Marvão, a pedido dos concessionários; redigir, no in-
dicado anno, o parecer acerca das condições da exploração da mina de carvão de
pedra New-Castle, na província de Córdova, a pedido da direcção do banco do
Porto; concluiu, em 1880, o projecto de exploração e canalisação das aguas para
o abastecimento da cidade da Figueira da Foz, sob proposta da respectiva caman
municipal; e medir, por incumbência da companhia das aguas meaicinaes da Fel-
gueira, as nascentes d*essas aguas, e expor n'um relatório o melhodo de explora-
ção a seguir para o seu melhor aproveitamento.
É commendador da ordem de S. Bento de Aviz, official da Legião de Honn,
de França, e da ordem da Corda, de Itália; sócio correspondente da academia real
das sciencias de Lisboa (ultimamente proposto efTeclivo para a vaga do acade^
mico ('arlos Ribeiro), do instiluto geológico de Vienna de Áustria; aa sociedade
anthropologíca de Berlim (Berliner Gesellschaft fdr Anthropologie, Etnologieuná
Urgescnichte), das sociedades geológicas de Itália e de França ; e sócio eneclive
da associação dos engenheiros civis portuguezes (desde a sua fundação em 1867)^
da sociedade de geographia de Lisboa, etc. Foi premiado com a medalha de pra-
ta, juntamente com o membro director da commissão geológica Carlos Ribeiro, pe-
los seus trabalhos scíentificos, na exposição universal de Paris de 1867; e lambem
premiado na exposição universal de Philadelphia, em 1876, pelo mesmo motiva
Dos seus trabalhos impressos, conheço os seguintes :
6982) Estudos geológicos. Da existência do Iwmem no iiosso tolo em tempos
mui remotos, provada pelo estudo das cavernas. Primeiro opúsculo. Noticia áeera
das grutas da Cesareda. Lisboa, na typ. da academia real das sciencias, 1867.
Foi. em 4.» max. de iv-127 pag. e mais 3 de explicação e erratas. Com 3 catam-'
pas. — É acompanhada esta obra da versão em francez pelo sr. DaJhonty.
6983) Relatório acerca da arborisação geral do patz, (Em collaboração com
Carlos Ribeiro. V. este nome.) Ibi, na mesma typ., 1868. 8.* de 317 pag. com 1
carta.
6984) Breves apontamentos sobre os terrenos paleozóicos de Portugal. Ibi, na
imp. Nacional, 1870. 8.'» de 34 pag. — Foram também insertos na Revista de fém
publicas e minas, Anno i, tomo i.
6985) Terrenos paleozóicos de Portugal, Sobre a existência do terreno sibh
riano no baixo Alemtljo. (Memoria apresentada na academia real das sciencias.)
typ. da academia real das sciencias, 1876. 4.<* de 35 pag., 2 est e 1 carta.
'86) Carta geológica de Portugal na escala de Vsooooo- {^^ collaboração
nrlos Ribeiro.) Ibi, estampada nas officinas da extincta secç^ photo^
em 1876.
187) Elogio histórico de José VictoíHno Damásio, Discurso Udo perante a ãi'
o dos engenheiros dvis portuguezes j por occasião da inauguração (to rtírtío
\tre general na sala das suas sessões em 30 de dezembro de 1876, Lisboa,
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41
— O elogio occnpa as pag. 3 a 34 ; e
í documentos comprovativos dos servi-
ciaes e condecorações. — Foi também
ifuu, tomo vm, pag. 1 a 44.
)enhada em Hespanha em J878, Ibi, na
4.<' de 24 pag.
he. (Memoria apresentada na nona ses*
I Lisboa em setembro de 1880.) Ibi, na
est.
relativos á commisiCio scientifiea desem-
illematUia e França, em observância do
cas de 10 de setembro de 1881, Ibi, na
geológicos em Portugal Ibi, na typ. da
13 pag.— Foram também publicadas no
e naturaes, n.® xxxv.
Dgica publicada nas Neues Jahrhuch fOr
, Bani. Erste Heft.) Stutlgart, 1883. 8.«
engenheiro e geólogo^ sr. Delgado, em
Dnymos, alguns artigos de polemica re-
^s.
(INO BOTELHO, natural da aldeia
lasceu em 1852. Filho de Manuel Cae-
igracia Felicidade da Gama. Depois de
usino superior ecclesiastico no semina-
0 intuito de se aperfeiçoar nos estu-
in sacris pelo bispo de Cabo Verde (ao
reino. No anno seguinte, matciculou-se
m 1883, tendo sido approvado. No pri-
Lisboa no dia 29 de junho de 1881, fez
andou imprimir com o titulo seguinte:
I. Discurso, etc., Lisboa, na typ. da Cruz
assumptos moraes e religiosos em di-
REIBA COUTINHO (v. Diec,, tomo
òi pronunciado na real capella da Bem-
8 pag.
da sua recepção na academia real da
a, na offic. de Miguel Rodrigues, 1768.
rio da gloriosa acclamaçõo da rainha
ffic. typ., 1778. 4.» de 14 pag.
ielecimento da saúde do sereníssimo prin-
gentis-homens da sua real camará, íbi,
açwa, secretario da academia real da
anno. 4.» de 3 pag. — Começa
brilhante scena
>s prepara.
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JOAQUIM FOETUBIATO DE VALLADAEE8 GAMBOA (t. Ditt,,
tomo IV, pag. 80.)
A primeira ediçSo das Obras postiças {n.^ 1568) foi impressa em Lisboa, tm
Rollandiana, 1779. é.*" de 340 pag., mas parece que náo passou do tomo l%
segunda ediçSo, cujo tomo i appareceu em 1791, e comprebendía 344 pag., é
que fizeram o tomo n, annos depois, em 1804, com 256 pag.
A Canção real (n.^ 1569) dedicada ao marquei de Pombal, a propósito da
estatua de el-rei D. José, foi impressa na offic de António Rodrigues Galhardo.
O sr. Mathias J. O. dos Santos Firmo escreveu a respeito de Valiadares Gam*
boa na Ilhistração popular, tomo n, n.® 20, pag. 77 e 78, epossue exemplares das
obcas acima indicadas.
P. JOAQUIM DE F0Y08 (v. Dtcc., tomo iv, pag. 80).
Em uma nota encontro o seguinte ; — «A irmã d'este padre e académico, D.
Antónia Ricarda da Horta e Fo^os, guardava com a maior avareza vários âoto*
graphos seus d'eUe, que não queria deixar ver, e menos copiar».
P. JOAQUIM FRANCO DE ARAÚJO FBEIEE BARBOSA (v. DietL,
tomo IV, pag. 81).
Acresce ao que ficou mencionado :
6998) Pamgyricos italianos adornados de símiles muito naiuraes. Prégadot
pelo eloquentíssimo P. jr. Bernardo Maria Giacco de Nápoles. Traduzidos em par*
tuguez. Lisboa, 1785-1788. 8.«», 2 tomos.— A obra devia constar de 4 tomos, mas
parece que só se imprimiram dois.
JOAQUIM FREDERICO KIAPPE DA COSTA RUBIM, nasceu no
Porto em 6 de outubro de 1831. Estudou nos primeiros annos no collegio de
Nossa Senhora da Graça, e aos quatorze assentou praça em infanteria 6, para se-
guir a carreira militar. Depois entrou na academia polvtechnica do Porto, mas
úSo acabou ahi o curso, e jul^ando-se em 1851 preterido, requereu e obteve dift>
pensa do serviço. Passados dois annos retirou-se para o Brazil, onde percorreo,
em viagens de estudo e exploração, varias das suas províncias. Em 1857 estava
na do Ceará, e estabeleceu-se n'uma aldeia de indios semi-selvagens, entre oi
quaes viveu quasi três annos, indo em sua companhia em excursões de mab de
150 kiiomelros pela serra. As principaes occupaç<^s de Costa Robim eramacna-
çfto e o commercio de gado e a advocacia. £m 1860 teve na cidade do Sobrai om
collegio, que pouco depois transferiu para Fortaleza, capital da provincií. Eb
1862 foi convidado pelo ffoverno para acudir com remédios de homoepatbia aos
indios da serra de Ibiapaoa, onde o choiera morbus fazia grande numero de vi-
ctimas, e onde sabiam que elle era estimado e respeitado. Por occasíAo dagoenra
do Brazil com o Paraguay, naturalisou-se cidadão brazileiro, e alistQU-se em am
dos batalhões voluntários (IO.** corpo), e morreu em Corrientes, em 1866, de fe*
rimentos recebidos em campanha. Era capitão. O governo concedeu á sua viava,
D. Maria Ferreira da Costa Rubioi, a pensão de 60^000 reis fracos, eqnivilâite
ao soldo da patente de seu marido. — E.
6999) Novo methodo da grammatiea portugueza composto em uerso rimado,
r roçado e adoptado para as aulas da provinda do Ceará pelo conselho director
instrucção publica da mesma provinda. Rio de Janeiro^ em casa de E. & H-
Laemmert, 18o2. Impresso na typ. Cearense, 1860. 8.« de 219 pag. — Ha um salto
em a numeração das paginas, pelo motivo que se explica em uma nota, que está
junta ao livro. O auctor, alem da approvação official do conselho director, oUete
um premio de 500^000 réis e a nomeação de professor do collegio de adocao-
dos.
7000) Os inglezes no Brazil. Comedia em um prdoao eemum acto. Dedica/k
ao eximio actor brazileiro, commendador João Caetano dos Santos. Rio de Janei-
ro, na typ. Portugal e Brazil» de J. P. da Silva Rockà, 1863. 8.^ de 26 pag.
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44
Gallia. — Ás notas acresce, de pag.
taoibem em portuguez.
7004) Manual para o exame
1868, na mesma casa. 8.** t tomos,
seu primo, o sr. conselheiro Franci
parece no fronlispicio.
7005) Arte de correspondência
rentes assumptos commerciaes. (Gon
ração com Adolphe Daux.) Ibi, 18C
Informam-me que lambem é d
tuguez, pela viuva Áillaud, mas nS<
O ar. Freire de Macedo deixoi
obras inéditas, umas quasi completJ
ram pela maior parte destruídas no
dade em que sua familía então resi
Nos destroços d'esses mss. sei que
historia; e ainda tive occasião de v
sr.* D. Angélica de Macedo (que ter
livro), que, na occasião de cair moi
entre mãos os seguintes trabalhos :
7006) Rudimentos de granima
7007) Diccionario latino* por th
7008) Diccionario inglez-porti
7009) Philosophia da historia
' # JOAQUIM FRUGTUOSO
tonio Pereira Guimarães e de D. Al
ral do Grão-Pará. Foi baptisado na
julho de 1815, sendo padrinho o d
mente da Silva Pombo. Cirurgiãon
onde concluiu o curso em 15 de ou
7010) Ensaio sobre a cura do (
Gbnserva-se inédita na respectiva e
JOAQUIM GERARDO DA
outras circumstancias pessoaes. — 1
701 1 ) Culpa e arrependimentt
typographica Franco-portugueza, IJ
auctor. •
JOAQUIM GERMANO DE
ceu em Lisboa aos 13 de maio de i
em 1835, na imprensa do Rocha, d
nacional, onde se conservou até 1£
ty{K)graphia do Estandarte, da qua
rario José Bernardo da Silva Cabra
que tinha em grande consideração
qualidades que recommendavam esl
mens eminentes na politica, na scic
com boro credito, produzindo nunv
periódicos, fazendo de vez em quai
ou associado com outras pessoas, cc
de que foi um dos fundadores com
de accordo com o reverendo padre
da freguezia de Nossa Senhora da I
que fez a sétima edição em 187Í
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46 JO
crescido o numero dos seus amigos. Fallecen, ao cabo de curta doença, na soa
casa da rua da Atalaia, aos 22 de novembro de 1881. O seu funeral foi maito
concorrido. O sr. Cunha Beilem dedioou-lbe um artigo biographico em o Bdetim
olficial do grande oriente lusitano unidoj e o sr. Pinheiro Chadas, transcrevendo a
parte mais notável d'esse artigo no seu Diccionario popular, ahi lhe consagrou qua-
tro columnas (pag. 138 e 139, do vol. xn). Na pag. 139 disse : «A manifestação do
seu enterro foi imponente, porque era apenas o funeral de um homem de trabalho,
que nunca tivera nem as distincções que os governos conferem, nem as riquezas que
só o egoismo logra ajuntar. Morria na brecha, operário como sempre o fora, mas
o seu caracter, mas a sua honra, mas o seu coração generoso e bom tinham-lbe
grangeado amigos em todos os que o conheciam, e todos quizeram ir prestar-lbe
a derradeira homenagem, todos quizeram ir lançar as flores piedosas da soa
saudade sobre a campa que encerrou o cadáver de um filho do povo que ti-
vera em vida todas as virtudes, e que fora capaz de todos os sacrificios, sobre
a campa que encerrava um dos mais nobres corações, que tem pulsado oa
terra».
* P. JOAQUIM GOMES DE OLIVEIRA PAIVA, natural da fregue-
zia de Nossa Senhora do Desterro, capital da província de Santa Catharína, no
Brazil. Filho de Manuel de Oliveira Gomes, contador e distribuidor judicial, e de
D. Guiomar Ignacia Pereira e Paiva. Nasceu a i2 de julho de 1819. Seguindo a
carreira ecclesiastica, recebeu ordens de presbytero a 14 de agosto de 1812, e foi
Frovido por concurso na parochia de S. José (hoje cidade), da dita província, em
844, que renunciou em 1849. Dois annos depois, oppoz-se a outra parochia, á
do Desterro, e foi novamente provido. Exercia os seguintes cardos : vigário col-
lado nas igrejas de S. José e do Desterro, vereador do municipio da capital da
{)rovincia, director da instrucção primaria do mesmo municipio, professor de phí-
osophia racional e moral no lyceu provincial, membro da assembléa legislativa
provincial, reeleito em successivas legislaturas ; director do lyceu de D. Âffooso,
em Porto Alegre ; examinador svnodal, etc. Era condecorado com as ordens de
Christo e da Hosa. Tinha os diplomas de sócio do instituto histórico e geogra-
phico Riograndense, atheneu paulistano, gymnasio scientifico e litterario brazilei-
ro, sociedade auxiliadora da industria nacional do Rio de Janeiro, etc. Fondáia
em 1850 um collegio denominado de «bellas artes», onde se leccionava latim,
francez, inglez, mathematíca, geographia e desenho, e do qual saíram muitos dis-
cípulos que se tomaram distinctos em dífferentes carreiras. — Palleceu na cidade
do Desterro, na ultima hora do dia 29 de janeiro da 1869. ~ E.
7012) A noite de quinta feira maior. Cânticos sacros. Desterro, na typ. Pro-
vincial, 18i3.
7013) Biographia do irmão Joaquim, — Na Revista trimênsat do instituto his-
tórico e fleographico brazileiro, 2.« serie, tomo i, n.*" 3, de 1846.
7014) Memoria histórica sobre a coúmia allemã de S, Pedro de Alcântara,—
Na mesma Revista, 2.* serie, tomo jn, n.*» 12, de 1848.
7015) Biographia de Joaquim José Varella. — No Argus, folha de Santa Ca-
tharina, n.^ 185, de 1857.
7016) Panegyrico de Santa Cecilia, recitado na igreja matriz de Nossa Si-
nhora do Desterro, por occasião da sua festividade, etc. Na typ. Desterrens^ de
J. J. Lopes, 1858. 8.» gr. de 13 pag.
7017) Oração fúnebre pela sentida morte de sua magestade fidelissima o sr.
edro r, nas exéquias que promoveram os portuguezes residentes na capital àe
a Catharina, Santa Catharina, na typ. de Francisco Manuel Raposo de Al-
a, 1862. 8.° de x-15 pag. Foi depois incluída na seguinte collecçâo :
7018) Ensaios oratórios na tribuna evangélica, coUecfáo de sermões, panêffff-
, orações de acções de graças e fúnebres. Santa Calharma, na typ. Calharincn-
> G. A. M. Avelino, 1862. 8.», viii-303 pag. EsU obra é dividida em 2 partes
omosy de numeraç^ seguida^ compreoendendo o primeiro Tiii-2Q9pag.;6
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JO
irComo questões incidentes, doo acamas formulas sommatorías; a
le alguns theoremas geraes conhecidos da analyse como o de E
osito do uso das series divergentes), e a somma da serie de Lojn
)utros geomelros).
«11. Additíon au Mémoire sur des méthodes généraJes d*intégratioi
i solução das questões precedentes.
i particular sobre phenomenos thermo-electricos, que Duhamel r
es da escola polytechnica, e aue elle considerava como muito
e pura e simplesmente ou pôde ser obtido ápplicando o methodo
esse fím por Fourie e aperfeiçoado por Poisson. Liouville que ei
} sobre a soluçilo de Duhamel, nada diz a esse respeito.
ccIV. Démonstration de quelquesthéorèmesgénérauxpourlacom]
elles fonctions transcendentes, 8 pag.
«V. Mémoire sur un théorème de calcul integral et ses applicalio
des probièmes de physique mathématique, 70 pag. — Este theon
losição das funcçóes arbitrarias nas integraes das equaç^s differi
é um d'aquelies poucos de que nunca se poderá lazer abstracç
ixpressa verdades fundamentaes que nunca poderão ser expressas
) utíl na analyse de diversos ramos de physica mathematica, elle
ivo nas questões geraes de propagação do movimento nos meios
irendo de uma maneira facílima questões até hoje intratáveis pela
ides analyticas. Elle me permittiu enunciar no fim da Memoria esl
, que encerra uma bella lei da natureza, a saber : que a prop
3 eléctricos não depende de modo algum das forças que solicitar
do meio. E fundo também sobre elle dois methodos de integraçj
raes ordinárias, outro para integraes definidas, mediante as qua
, por um processo uniforme, as differentes integraes conhecidas a
por differentes tentativas dirigidas ao acaso ou processos incongru
pio, dou as bellas integraes dadas por Poisson no tomo hi das 1
e Jornal da escola polytechnica. Este foi o primeiro theorema qu(
im fins do 1849 ou princípios de 1850, e que me permittiu escrev(
orias sobre a integração das equações differenciaes parciaes e so
o som, de 80 pag. em 4.® cada uma, memorias que foram apresenl
icão dos lentes da escola militar, e sob proposta d'elles mandadi
thographia pelo governo. Uma d'ellas o foi quasi inteiramente,
interrompida a impressão por algum tempo por trabalhos dé arei:
iquietei mais de continual-as, tendo iá o projecto de as publicar i
* VI. Mémoire sur la détermination des fonctions inconnues qui e
[ne d'intégration définie. Pag. 64.
E)sta Memoria, que encerra questões comprehendidas como casos ]
lelles de que se oecupa a primeira, foi naturalmente escripta ai
se acha ae todo premdicada, ou mesmo de modo algum, porq
)s da memoria actual applicando-se a casos muito mais partic
) mais simples e devem consequentemente, n^esses casos, serem
[lethodos geraes do outro. Alem d'isso, trata-se n'elle de muitas q
tes dignas de interesse.
RÃ determinação das funcções 9 (x) entrando nas equações
[fW+^i/"W]ç(^+6)d»=F(x) ,J^[fm + ^ifm9{^^)d
ue f(0) , ,m , F{x)
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«o JO
de Euler e outras fbncçGes descontínuas á forma de AiTicçdes continuas. 5.* 1^
terminaçSo da lei de altracçâo, segundo a qual o polo de um iman attnèe nda
elemento de uma corrente eléctrica indefhiida. 6."* Determinação da lei, sefondo
a qual os dementos de doas correntes eléctricas se attrahem matoaroente. Estis
ultimas duas questões tinham sido tratadas antes por Laplace e Ampere ; porém
ambos para simpiiticar os cálculos, começaram por admittir que a attracçáo fosse
funcçáo unicamente das distancias, o que podia deixar alguma duvida sobre a ge-
neralidade da lei dada por elles. Liouville, que veiu depois, tratou da qaesUo,
porém mediante o seu calculo differencial de Índices fraccionarios, o qiai, s^
gundo a opinião dos geómetras deixa sempre alguma incerteza sobre os resulta-
dos obtidos a son moyen. Convinha então tratar a questão de novo. Foi o qoefiL
«Na primeira questão todos concordam em achar para o valor da loncflo
procorada, -, tendo- se a distancia do polo á molécula attrahida; porém na se
gunda, eu e Liouville, achámos para o valor da funcçSo proonrada ^ (x) caie
fim) = -ÍL j- 3^
onde C é uma constante arbitraria, em vez do resultado
3a
f{x)
2(2 + it)ir2
'dado por Ampere. Liouville suppôe. então que a ex(>eriencia d'onde partia Am-
pere não bastava para determinar a funcção 9 (ar), pois que ella deverá condozir á
expressão acima escripta, em que entra a arbitraria C, e conseguintemeote nio
se pôde hoje afQrmar que a lei da attracção dos elementos da corrente eléctrica
seja a que deu Ampere. Eu porém faço ver que a experiência d*este calculo pby-
sico implicitamente suppOe C nuUo, ou faz ver que elle deve ser nulio, e mm
ustiíico, sem fazer supposicão alguma a priori sobre a Mituresa da inecf nita, a
lei exacta da natureza, tal qual o tinha citado o grande ptkysieo, partindo da
supposicão que elle devesse ser funcção unicamente de distancia. 7.<> Intei^rafSo
completa da equação
i
K
em todas as supposiçOes feitas sobre os seus coeficientes c, s e p; e que liada
não tinha sido feito, apesar de que esta equação, pela sua importância em pby»-
ca, tinha sido o objecto dos trabalhos de Euler, Logrye, Poisson e ultimaoieotô
de Solutho. Eu faço de mais ver como, mediante os methodos que dei anlenor-
mente, póde-se determinar completamente as funcçOes arbitrarias que entram ms
suas integraes. 8.° Integração de equação
(aír2+6a? + c)^+(djp4-c)^+/'y = 0
já tratado por Liouville mediante o seu calculo differeooial de iadiees firacdooi-
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« JO
plieaç^l^ a maitas questões geraes. ConstrucçSo das formulas analy ticas como r^
presentando phenomenos pbysicos.
N'oiitra parte da auto-biographía, a que me referi, escripta certamente pouco
antes de se finar, o sábio brazileiro, de quem o sr. dr. Henriques Leal, por vezes
citado n*este Dicc., dizia que por seus trabalhos se ia approximando da estatura de
Humboldt, punha a seguinte e importante nota :
«Bem que eu tenha estudado mathematicas durante muitos annos, e saiba
melhor analyse mathematica que qualquer outro ramo de conhecimentos huma-
nos'; bem que actualmente seja considerado como financeiro e tenha tomado parta
▼iva nos nossos debates políticos, o meu trabalho de predilecção, aquelle qoe ea
considero como o fim da minha vida e pelo qual sobretudo espero merecer algumi
cousa dos meus contemporâneos, se é que eu terei de merecer alguma cousa, é
pela obra que eu preparo com o titulo de Leis da natureza, código de legislaçSo
em que, passando em revista o universo inteiro, pretendo expor as leis íixas, ge-
raes e invariáveis que presidiram á sua organisaçáo. O complexo das cousas eiis-
tentes é tratado como um só facto. O livro tem por fim desenvolver o program-
ma seguinte :
«O creador da natureza, depois de haver formado a matéria gosando d^spro*
priedades que sSo a condiçSo da sua existência (extensão e impenetrabilidade)^
jorra-a no espaço; e fazendo actuar sobre elle um pequeno numero de agentes,
cruza os braços, e vé o universo inteiro desenrolar-se diante de seus olhos.»
«Esta obra, escripta em francez «ou je ne vois pas avoir totalement mantpé
de gente», na phraseologia de Montesquieu, distingue-se. alem da esplendida ma-
gnificência de assumpto, pelo seu caracter de universalidade, e pelas suas formas
necessárias e imperiosas, de cujas paginas o arbítrio se acha banido para sempre.
Ella se comporá de três partes, formando ao todo sete volumes em 8.*, de 500 a
600 pag. cada um, dístriouidos do modo seguinte :
«i." Parte. Os três reinos da natureza, ± vol. — Trato de todas as sciendas
physicas, orgânicas e biológicas. Deve sair á luz brevemente.
«2.« Parte. Espirito humano. — Trato dos princípios constitutivos do espi-
rito humano, das ouestôes que s2o do domínio aa metaphysica e de todas as scien-
cias que derivam ao espirito do homem (sciencías jurídicas, sociaes, bellas artes;
sciencias de observação, contemplação da natureza, etc.) É nos nossos tempos o
que Bacon fez no seu, com um plano totalmente diSerente. N'esta obra passo em
revista todos os systemas de philosophia. 3 vol.
«3.* Parte. Historia. —Tratada não como sciencia de observações, porém
como consequência rigorosa dos conhecimentos adauiridos anteriormente, ex{)0»
nho tudo de um modo synthetico, banindo todo arbítrio e fazendo ver a lógica
imperiosa dos acontecimentos. Elle então me deve explicar como partindo de um
só ou de um pequeno numero de raças primitivas, o género humano, considerado
como uma mesma matéria prima, actuando differentemente pelo meio que o cer-
ca, da occasião ou formação dos differentes caracteres nacionaes, o que me leva
a achar relaçóes íntim;is entre os factos os mais insignificantes de um mesmo paiz
e os mais importantes. 2 vol.»
Segundo affirmou o sr. dr. Henriques Leal, no Pantheon maranhense, o dr.
Gomes de Sousa não teve tempo de concluir as obras que planeár^^ encontrando-
se-lhe grande numero de mss. incompletos. D'esses fragmentos crero também que
nenham veiu depois á luz.
Mo Jornal de sciencias mathematicas e astronómicas, do sr. dr. Francisco Go-
mes Teixeira, de Coimbra, n.» 1 do vol. iv., vem de paç. 62 a 64 uma noticia do
dr. Gomes de Sousa e de uma collecção de suas memorias sobre Calculo integral,
feita pelo sr. C. Henry na typ. de Brockhaus, de Leipzig, era i882. Ahi se dedara
que diias terças partes d'esta obra estavam já publicadas na dita imprensa (con-
forme o próprio auclor indica em a sua auto-biographia), e o restante fbi copia-
do de uma memoria manuscripta existente no archivo da academia das sciencias
dé Paris. Consta-me igualmente que, na sessão de 1881 ou 1883 das camarás le-
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A JO
ÉDciedade typogr&phica Franco-portugueza, 1864. 8.<> de 39 pag. e mais 1 inmi-
merada:
De ambas as theses existem exemplares na bibliotheea da escola medico-d-
mrgica de Lisboa.
iOAOVm GUILHERME GOMES COELHO, nasceu no Porto a 14 de
novembro de 1839. Filho de José Joaquim Gomes lk>elho e de D. Anna Gomes
Coelho. Depois de concluir os preparatórios na academia polytechníca, matricu-
lou-se em 1856 na escola medico-cirurgica do Porto, onde seguiu o curso com dis-
tíncçSo, defendendo these em 1861. Durante os seus estudos, ou pela convivên-
cia com os escriptores e poetas mais distinctos da sua epocba, ou pela natnral
propensão ao trato das letras, porém revelando sempre uma extraordinária mo-
déstia, compoz em 1858 (como depois o declarava um de seus editores) um ro-
mancinho, Justiça de sua magestade; e em 1860 uma poesia, que saiu na Grinalóa
dom o pseudonymo de Júlio Diniz, que seguidamente adoptou para todas assoas
obras em prosa ou em verso, sem que, nos primeiros tempos, ninguém sotibesse
quem era (f poeta e romancista, elegante e talentoso, attrahindo desde logo asai-
tenções do publico illustrado por suas formosíssimas composições, que se occol-
tavam com aquelle nome, e ainda com o de Diana de Avelleda, usado em outros
escriptos. A maior parte dos seus romances, a começar por aquelles que conslitul-
ram a primeira ediçáo em separado dos Serões da provinda, e aos qua*« se se-
guiu a esplendida narrativa campesina. As pupillas do ar. reitor, foi escrípta
ra o Jornal do Porto (de que é proprietário o conhecido livreiro editor sr. A.
da Cruz Coutinho), e ahi inserta em folhetins, desde 1863 até 1871.
Gomes Coelho, nSo querendo exercer a clinica, e achando*se ^á debilitado
e enfermo, tentou oppor-se ao legar de demonstrador da secçáo medica da escola
d'onde saíra, e foi despachado em 1865. Em 1867 era nomeado lente da me<mi
secção e secretario bibliothecario da escola. No entretanto, a doença fazia os seos
cruéis estragos, e com o intuito de melhorar fez dilTerentes digressões pelo paiz.
e por fim foi procurar os ares benéficos da ilha da Madeira, mas de pooco ibe
valeu essa mudança. Regressando ao Porto, ahi morreu na primeira hora da ma-
drugada de 12 de setembro de 4871. Entre os artigos necrologicos, que saíram a
seu respeito, citarei o do sr. António Teixeira de Macedo, no èommercio do Porto,
n." 215, de 14 de setembro; o da Correspondência de Portugal, transcriptona Ga-
zeta do povo, n.*» 582, de 5 de outubro; o do Jornal do Porto, de 13 de setembro
(artigo do sr. Sousa Viterbo); o do Diário popular, de 14 de setembro, e outros
periódicos de setembro e outubro de 1871 ; e alem d*estes, o elogio, pelo sr. An-
tónio Xavier Rodrigues Cordeiro, com retrato, no Almanach de lembrançúi p(tn
Í876 ; o Esboço biotiravhico pelo sr. Alberto Pimentel, impresso no Porlo, 187Í,
8.« de 40 pag.; e a biographia, com retrato, no Museu illustrado, do Porto,
JL? 1 do volume u, 1879.
No extenso e interessante esboço biographico do sr. Alberto Pimentel, ji ci-
tado, leio a pag. 31 a seguinte justa apreciação de t5o notável escriptor : — «Em
Gomes Coelho táo identificados andavam o homem e o iitterato, que nJIo havia
8urprehendel-os na menor contradicçáo. O mesmo é ler os seus versos, os
seus romances sobretudo, e descortinar para logo a limpidez, a tranquillidade, a
nobreza d'aquella alma. Os quadros que devemos á sua penna sáo plácidos, ani»
e luminosos, e estes serenos esplendores que lhes davam animaçSo partiam dire
ctamenle, sem jamais atravessarem um meio viciado, do foco intimo e puro— (io
seu grande e nobilissimo espirito».
A pag. 32 : — «Coraçáo de oiro, affectuoso, impressiona vel, caracter honesto,
josto, incapaz de uma ligeira oflensa, a si mesmo se daguerreotypa involuntariamente
nos seus romances, nos seus personagens admiráveis de candura e pureza, porqne
em todos elles havia alguma cousa da sua alma. «Eu encarno-me nos meus per-
«sonagens, dizia elie a alguém da sua familia, antes de os desenhar. Suppooho-me
«elles, faço-os pensar o que a mim me parece que pensaria em tal caso, obrigo-o§
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as jO
levantou com a sua publicação e com a do Notfo Timon, invocou o direito que ti-
nham, tanto o romancista, como o poeta, de retratar na ficção dos seas quadros
as mais detestáveis acções e as mais horríveis imagens. NSo era assim que peih
aava Gomes Coelho ; e comtudo, pôde afoitamente ehamar-se-lhe um escnptar
realista. NSo do realismo que arige em doutrína, que nada ha táo verdadeiro como
o ignóbil, o baixo, o trivial e o commum, nem do que cria Quasimodos, TríboQ>
lets e Gwinplaines, ainda que nSo seja senSo para os tomar contrastes do bello,
mas do realismo que se radica na honra e na moralidade, que nos nSo apresenta
senão o que é digno de ser imitado. Era realista, como muitas vezes, ou qaaá
sempre o é Henry Conscience, o inimitável pintor da vida flamenga».
Das obras de Gomes Coelho, JuUo Diniz, nfto pude formar nota completi»
emguanto ás indicações bibliographicas de algumas das edições, por foltarem bi
maior parte das coliecções que consultei os respectivos exemplares, e se achares
desde muito exhaustas. No entretanto, o que vae em seguida, emquanto a mim,
aflSrroa a importância d'este escríptor e dá boa idéa da vulgarísaçÁo e populari-
dade de seus trabalhos.
7035) Da importância dos estudos meteoroloQieos para a medidna, e espsM'
menie de suas applicaeões ao ramo operatório, (Tbese.) Porto, na typ. de Sebas-
tifio José Pereira, 1861. 4.* gr. de 6Í8 pag.
7036) As pupillas do sr, reitor. Chronica da aldeia, Ibí, na typ. do Jornal do
Porto, 1867. 8.» de 287 pag.— Otiorto edição. Ibi, na mesma typ., 1875. a* de
272 paç.
Sei da existência, no Brazil, das seguintes edições: uma, com a indica^
de 3." feita pelo editor A. A. da Cruz Coutinho, da livraria popular. Rio de la*
neiro, na typ. Thevenet & C«, 1868. 8.o de 369 pag. Outra coro a nota de 4.',
fdta pela livraria flominense, impressa no mesmo anno, typ. Perseverança, ft*
de túO pag. Esta ediçáo mais nitida que a antecedente. — Ha ainda outra edífio
contrafeita em Leipzig, com um prologo do fallecido académico Augusto SoroID^
nho.
Das Pupillas extrahiu Ernesto Biester um drama representado em Lisboa e
no Porto em 1868, e depois no Rio de Janeiro, e do qual se fez uma edição n'esU
ultima capital, em 1871. 8.«
Fallou-se de que d'este romance se faria uma versfio em in^lez, mas nSo De
consta que jamais apparecesse. Parece que existe uma em italiano, porém nSo
a vi.
Appareceram ultimamente, na Revue des diefs d'omvre (andms et modems)^
tomo IV, fascículo de dezembro de 1883, umas ehansons populaòres port^mm»
em que o sr. conde de S. Mamede (Pereira Felicio, addído á legação portugoeza
em Éerlím) verteu as quatro poesias que andam intercaladas nas Fupuías,
7037) A Morgadinha dos cannaviaes. Chronica da aldeia. Porto, na typ. dd
Jornal do Porto, 1868. 8.* de 423 pag.— Terceira edição, Ibi, na mesma typ. 1877.
8.0, 2 tomos com 250-264 pag.
Também saíram duas edições no Rio de Janeiro, uma por conta do editor A.
A. da Cruz Coutinho, na typ. Thevenet de C", 1868. 8.», 2 tomos oom 291-309
pae. ; e outra por conta da typ. Perseverança, no mesmo anno. 8.*, 2 tomos oom
291-194. Esta nova ediçáo,de 2:000 exemplares, segundo constou,foi seguidamenle
vendida ao editor citado, na rasáo de 800 réis fracos cada exemplar, e assim fi-
cou elle com as duas edições ; dando-se mais a circnmstancia de que a reprodiK-
çáo se fizera pelos folhetins dío Jornal do Porto, para onde o auctor escrerén o
romance, por modo que antes de apparecer a primeira ediçáo em sepando, no
Porto, já estavam vendidos alguns centenares de exemplares no Brazil.
70^) Uma família inglna, Scenas da vida do Porto. Porto, na typ. do Jor-
nal do Porto, 1868. 8.* (Quando esta obra foi publicada em folhetins, no Jomd
do Porto, dera-lhe o auctor o titulo de Uma famUia de inglezes.)
7039) Serões da promncia. (Contém os seguintes romances ou contos: M
apprehensôes de uma mãe, O espolio do sr. Cypriano, Os noveUos da tiaPhHomd'
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&a virtade do decreto de 27 de jalho de 1897. Nomeado bibiioihecario na biUio*
tbeca eborense, por decreto de 31 de dezembro de 1836, e deputado ás cortes em
1853. Concorrera ao logar de escrivão da camará municipal de Lisboa, porém foi-
lhe preferido Nuno de Sá Pamplona, em 1854, por ter a vereação aoceitado o
principio do aoeesso entre os seus empreigados e competir por esse motivo t pro-
lúoção aa dito Sá Pamplona, que era também um funccionarío reoomoiendaTd
Sor seu zelo e mento. Secretario geral do governo do estado da índia por decreto
e 3 de junho de i855, de que tomou posse em 4 de novembro ; reconduzido em
março de 1858, e novamente em março de 4864, em agosto de 1869 e emjanho
de 1872. Commissario régio para a circo mscripçáo dos bispados da índia perten-
centes ao real padroado portuguez. Tinha a carta de conselho de sua magestade,
desde 1861, as commendas da Conceição de Villa Viçosa e a de S. Thiago^etc
Entrara para a academia real das sdencias de Lisboa, como associado provincial
em 1853 ; e depois fora eleito sócio correspondente. Pertencia ao instituto histó-
rico e geographico do Brazil, a outras corporações litterarías e scientiíicas, na-
cionaes e estrangeiras. Poi um dos fundadores do Instituto Vasco da Gama. Ces-
sando no desempenho de suas variadas e importantes commissões na índia, onde
prestou avultadíssimos serviços, regressou em 1877 á sua casa da rua da Hoiua-
ria, em Évora, onde se finou a 20 de fevereiro de 1879. Está sepultado no cemi-
tério dos Remédios, em Évora, em cova separada, perto dos jazigos dos arce-
bispos Annes de Carvalho e Mata. Projecta-se-lhe um tumulo oa monumento, para
que o sr. Graça Barreto escreveu dois epitaphios, um latino, outro portuguez, para
serem escolhidos e lavrados conforme a Índole da sepultura. Vogou também ha
um anno em Arrayollos, sua pátria, a idéa de se lhe erigir um monumento por
subscrípçáo publica, sobre o que saiu um extenso communicado no óptimo jonui
O Manuelinho de Évora, reproduzido depois em outras folhas. — Tem retrato e ex-
tensa biographia, por Innocencio, no Archivo pittoresco, tomo x, 1867 ; transcnpta
com amplos additamentos e notas do próprio conselheiro Aivara no livro iVofõo d«
alguns fiUios (Ustinctoê da índia portuoueza, por Miguel Vicente de Abrea, d^ pag.
82 a 161. V. também a necrologia pelo sr. António Francisco Barata, no Diário
da manhãj n.° 1:086, de 23 de fevereiro de 1879, e outras folhas da mesma epo-
cha; o elogio pelo dr. Augusto Pilippe Simões, no Instituto, de Coimbra, xivi
anno, 2.* serie (1878-1879), de pag. 595 a 604. Este elogio saiu também em se-
parado em Coimbra, typ. da Universidade, 1879. 8.<» de 14 pag. O Ocádente n.'* 3i
de abril de 1879 também deu uma noticia biographtca, com uma gravura em
madeira, reproducção pouco feliz da photographia tirada por Rivara em Paiis,
na casa Bertrand, na sua ultima viagem para Portugal. N'um jornal da índia, qoe
nSo nos recorda bem se foi o próprio Boletim do governo, se o Ultramar, saia
um longo artigo, commemorando a morte de Rivara, escripto pelo seu afilhado
Eugénio Gomes, hoje administrador da imprensa nacional de Goa. Na biUiolfaeca
de Évora guardam-se dois retratos grandes a lápis, de Hivara, copiados sobre pbo*
tographias tiradas uma á ida, outra á volta da índia.
O mesmo sr. Graça Barreto tem procurado com muita investigação na cor-
respondência de Rivara os elementos para uma biographia que tenciona escrerer,
e é para ler a apologia que faz de Rivara contra os seus detractores na prefação
que acompanha a terceira parte do vol. i do Archivo portuguez oriental, coNtimiãda
por elle e citada abaixo. Uma parte das minuciosidades d'este artigo, quer bio-
graphicas, quer bibliographicas, foi- nos igualmente communicada por este aoúgo
e erudito escriptor.
Dou, em seguida, quanto possível completa, a lista de todas as obras, qve co-
nheço de Cunha Rivara, ou de que tenho noticia, náo só pelos seas biograpbos,
mas também pela sua correspondência com Innocencio, dando-lhe uma cbauBca-
çSo apropriaaa á índole dos diversos trabalhos em que se empenhou, ua sua longa
e honrosa carreira publica, este laborioso, erudito e benemérito escriptor. E^
classificação, sem descer á indívidualísaçáo dos artigos e breves notas dos jor-
naes^ de que se occupou no seu interessante trabalho o sr. Miguel Vicente de
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oa o anctor do Diee» na bi
[nulto maior numero de obras,
d'aqaellas qae Rivani compo
licaçSo, até á epocha em que n
nsaço e doença dos habiluaes
s seguro e commodo, para que
mte no importaniissimo assump
im os seguintes artigos, que cif
licaçfto mensal scientiíica e lítte
38, Porto ; no n^ % a tradncçi
)mance de Perdinand Denis, fez
6, a traducçâo do elogio histori
Talleyrand em 3 de março de
de França ; e ainda n^esse num
nata dos depulados de Franca,
CONCORDATA B DO PADROADO
têz no Oriente, applieadas á p\
io apostólico em Bombainij aos i
Por um portuguez. (Este porli
m. 4.» de 2âi pag. Saiu em i
Patronage of the Oritnt. Appl
Sy prO'Vicar apostolic in Bombai
dras : Lmitanian press, — A. u
[imerâda8)-90 pag.
padroado portuguez no Oriente .
de 83 pag. e 1 de errata. Sai
Vanslated from the original ji
ss, 1859. i6.<' de 2 innumeradai
yrtugaliae Regum, a Claríssimo
ensi, apud Romanum Curtam L
■>rum hegentis Summo Pontifici
nunc in lucem prodit, curanté
4.» de 206 pag.— O prefacio 1
segundo Rivara declara, é feita
em na conta de autoffrapho, ou
copias entre os mss. de outras b
entre os volumes de miscel
nação. A tiragem d'esta obra foi
ira Lisboa 58, que o ministro ái
gandistas da índia, contra a co
obre o padroado portuguez no €
. — Saíra primeiro no Boletim c
nno, mas a ediçSo em separack
náos propagandistas pindicada
i «Reflexões sobre o padroado,
ste opúsculo é em geral acompai
entre o papa Pio IX e el-rei I
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dro V, com as notas reversaes de 10 de setembro de 1859. Ibi, na mesma imp.,
laeo. 4.0 de 15 pag.
7048) Perigos presentes da igreja catholica ponderados por um português. Ibi,
na mesma imp., 1861. 4.* de 15 pag. E no mesmo anno, a segunda parte com
nm additamento á primeira, 4.° de 29 pag.
7049) O arcebispo de Goa e a congregação de propaganda Fide: por um por-
tuguez, \h\, na mesma imp., 1862. 4.'' de 103 pag.
Este opúsculo appareceu vertido em inglez : The Aráihishop of Goa and ike
congregation de propaganda Fide hg a Portuguese. Ibi, na mesma imp., 4.* de
92 pag. Álem aesta edição ingleza de Goa, ha outra de Calcutá, que n2o te-
nho presente.
7050) Pastoral do iU. dr, Fenndly, vigário apostólico em Madrasta, datada de
8 de janeiro de 1863, vertida em portuguez e annotada. Ibi, na mesma imp.,
1863. 4."* de 91 pag.— Sem o nome do traductor e annotador. Fora antes impresso
no Boletim do governo, n.<" 11, 12, 13 e 14.
As notas a esta pastoral foram traduzidas em inglez e publicadas com o ti-
tulo seguinte : Notes on the pastoral address of the ri^t rev, dr. Fenndly tmr
apostolic of Madras, dated 8^ january 1863, pMished in the Madras Erami'
ner of the same date, edited and published in portuguese btf a gentleman at Gca,
and now translated into english and offered to the public with ar. Fenndly'» said
pastoral address prejixed to them for ready referenee, Madras, Printed atUieÍM-
sitanian press, 1864. 4."* de 56 pag.
7051) A jurisdicção diocesana do bispado de 5. Thomé de MeUapornaspostet'
soes inglezas e francezas. Averiguação dos successos antigos por occasiâo de ontrm
modernos na igreja de Royapuram de Madrasta, Por um portuguez. Ibi, na mesma
imp., 1867. 4.'' de 458 pas. e mais 1 innumerada. Á pag. 21 1 do 2.*> vol. do JBo^tm
dd oibliographia, de Coimbra, sob o titulo Appenso as obras do conselheiro Rivara,
Sublicou o seu redactor, sr. Graça Barreto, addições importantes ás pag. 152, 168^
94 e 396 da Jurisdicção.
7052) Literae sacerdotum Goanae Diceceses, in Salsette insula degentium, B-
lustrissimo Clementi Bonnand. Episcopo Drusiparensi, in resnonsionem ipsiut epit-
'copi Litteris Generalibus rescriptae. (Resposta dos padres aa diocese de Goa re-
sidentes na ilha de Salsete á carta circular do ili."''* Clemente Bonuand, bispo de
Drusipari. Ibi, na mesma imp., 1861, 4.<' de 83 pag.— Texto em latim com a Ter-
sSo portugueza, escripto a pedíido dos padres de Salsete.)
O conselheiro Rivara náo se limitou só á publicação d'estes opúsculos para
tratar a espinhosa questão dos propagandistas e defender os direitos do real pa-
droado, mas também alimentou viva polemica na imprensa, escrevendo ou mia-
dando imprimi te no Boletim do governo da índia, uma serie de ar-
tigos de summi Entre outros, vejam-se nos mencionados Boletíns,
os n.«' 27, 34, 68, 69, 73, 75, 80, 81, 82, 83, 85, 87, 88, 90 e 98,
de 1856 ; os n. ), 13, 59, 61, 64, 72 e 86, de 1857 : os n.«- 6, 39,
52, 70, 71, 81, 1, do 1858 ; os n." 23, 29, 61, 69, 72, 96 e 10í,de
1859 ; os n.«' í , 27, 47, 48, 49, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 62, 68,
74, 76, 90, 91, 8, de 1860; os n.^ 1, 5, 7, 8, 9, 10, 13, 14, 15 e
16, 53 e 66, de .... , 57, 60, 61, 71, 72, 73 75, 79, 83 e 86, de 1862
e os n.«> 11, 12, 13, 14, 30 e 37, de. 1 863, e no iircAttH)tmioer«a/^ volume r,
pag. 82.
Alguns d'estes artigos ficaram depois reunidos nos livros ou opúsculos, de
que acima dei conta.
Para amostra da energia com que Rivara sustentou esta polemica, de tão alto
valor para os interesses portuguezes, combatidos por vários modos pelos propa*
gandistas, indicarei aqui os titulos de alguns d'esses artigos :
1. O looar e tempo, onde e quando? Primeiro lembrete aos propagandistas
d'aquem e a'(Uem mar, — A que se seguiram segundo, terceiro e quarto lem-
bretes.
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' Goa, 08 missionários, tudo emfim que de uma ou de outra sorte diiia respáto ao
padroado do Oriente.
•Os libellos que os vigários apostólicos publicavam a titulo de pasloraes can-
sariam grande prejuizo á causa do padroado, se Joaquim Heliodoro daCoabaRí-
vara não tomasse a peito conlradictal-os n*uma serie de opúsculos oue por me-
lindres diplomáticos saíram anonymos, comquanto fosse de todos coabecidaasQa
auctorisada origem. Por meio doestes escriptos, inspirados no amor da patriâ e
fortalecidos com as rasôes do direito, conseguiu o auctor reanimar o espirito aba-
tido dos padres portuguezes e dos fieis, a fim de resistireim victoriosameoteásexi*
gencias desarrasoadas da propaganda.»
«Os escriplos do sr. Rivara, diz um digno ecciesiastico, testemunha pieieocial
dos factos, percorreram o Indostão todo : sem elles teriam sido talvez abandona-
das as igrejas do padroado, porque nem os padres nem os cbristãos, timoratos
como são os povos indianos, tinham animo de arrostar com as ameaças dos pro-
pagandistas exaltados.
«Nem esta lucta memorável, em que pugnava só contra muitos, nem as obr^
gaçóes ofiiciaes do seu cargo o impediram de prestar outros importantes «eniços
á pátria em tudo em que poderia ser-lhe de algum proveito a sua grande actiri-
dade. A linguistica da índia deve-lhe a publicação de valiosos escriptos.»
Referindo-se á má impressão que no Vaticano produzia esta sua cootroTcr-
sia, tão seguida e incisiva contra os propagandistas; e á falta de informação eu-
cta que lá havia acerca do escriptor ou do funcciooario, que alímenta?a esta ou-
tra propaganda em prol dos direitos de Portugal no Oriente, Rivara, u'umt de
suas cartas, conta o seguinte : — « . . . Seguia-se a negociação para a confirioação
do arcebispo de Goa, sr. D. João Chrysostomo de Amorim Pessoa, e durante esta
negociação, conversando á puridade o papa Pio iX com o diplomata portogoez,
que d'ella era encarregado, disse : — Marquez, peça lá a sua magestade qoe nio
nomeie para bispos nem ao sr. Ferrer, nem ao sr. Rivara, porque terei o dissa-
bor de 03 não confirmar. — O papa suppunha serem estes oois sujeitos ecclesias-
ticos ; o sr. Ferrer, porque quando ministro da justiça saiu do gabinete por d2o
approvar a concordata, e eu porque havia annos que escrevia sobre os negócios
ecclesiasticos da Índia. Tive pois de resi^nar-me a não ser confirmado bigK),coBi
o que minha mulher ficou muito satisfeita.»
Foi talvez por este motivo que na volta da índia, e estando em Roma,
hesitou em visitar o pontífice ; demoveu-o, porém, d'esta sua apprebensão, asse-
gurando-o do caracter de Pio IX o conde de Thomar e os mais indivíduos di le-
gação, e porventura o próprio cardeal Howard, com quem muitos annos aates
tratara no Oriente, quando foi da commissão da circumsoripção do padroado, e
das suas relaç6es com o commissario Sebastião Sabo. Efectivamente teve comssa
esposa audiência do papa em 22 de junho de 1877.
PamODIGOS DESTINADOS Á DIVULOAÇiO DE DOGUUBMTOS DA mSTORIA DA OTOU
7053) Arehivo portugnez-oriental, Nova Goa, na imp. Nacional, 1857^876-
4.^" (Publicado em íasciculos.)
I. lÀvro 1," das cartas que os reis de Portugal etereveram á cidade de Goa.
153 pag.— íSaiu também no Boletim do governo da índia, n.«« 77 a 99.)
Saiu d este fascículo nova edição, acrescentada com a segunda parte, com a
data de 1877, com numeração distincta para cada uma das partes. A seroada
compôe-se das Cartas da camará de Goa a eua maqestade (1595-1609), 8.* vm
pouco menor que o 4.<' da maioria dos volumes, de 273 pag. Não podemos citar
o numero de paginas da reimpressão da primeira parte, por não a possuirmos
completa.
Foi para completar esta parte do Archivo que o sr. Graça Barreto fes publi-
car no Boletim de bibliographta, de Coimbra, voi. n, de n.« o em diante, sem in-
termpçãOi as cartas dos procuradores dos mesteres e as da camará de Goa para o r»,
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o continoacáo d'ella : e me valeu a honra da portaria do miaUterio da marinhai
altramar, de 31 de maio de 1858, em que o sr. visconde (boje marqoez) de Sá da
Bandeira, então ministro, presuppondo a minha deliberação de continuar a his-
toria da índia, me mandava facihtar os meios de visitar os togares, onde mais sa
illustraram os portugueses. Mas infelizmente a esse tempo, por me4hor qae fone
a minha vontade, estava eu .muito longe de me julgar habilitado para tamanha
empreza. Acontecia-me na índia o mesmo que o sr. Alexandre Hercaiaoo oaid*
vaiencia da sua Historia de Portugal aflãrma por experiência própria acontece a
quem se occupar da historia portngueza, aue ó, haver de sepultar-se nos archi-
vos públicos á busca de documentos, ter ae avivar as inscripçóes e conhecer os
cartórios particulares ; serj)aleographo, antiquário, viajante, bibliograpbo, tudo:
e finalmente lamento que seja necessário entre nós que no edificio histórico o a^
chitecto dé a traça e carreie para elle a pedra e o cimento. Quando cfaegoo poisi
índia aquella portaria, estava eu sepultado nos archivos, e oocupado em carrear
a pedra e o cimento para o futuro edificio, cuja fabrica nSo sabia ainda se cabe-
ria em minhas forças erigir. Não quiz por isso utilisar-me da faculdade decorrer
por conta do estado os logares da índia mais assignalados pelos feitos doa poeto*
guezes; mas dispoz a sorte que, por occasifto de outras commissões de semeo^ett
podesse visitar muitos desde Diu e Oamão por toda a costa até Bombaim, e aiqní
pelas capitães do Deccan até Goa ; de Goa pe)a costa de Malabar até Mangalor,
Cochim e Ck)ulâo, e na costa de Coromandei desde S. Thomé de Melíapér, beije
bairro da cidade de Madrasta, até muitas léguas ao norte e sul da mesma costa.
Os materiaes que eu juntava para o edificio referido ia armazenando nos /iudoM
los do Archivo portuffuez-oriental ; mas, como o plano d'esta obra era em ordem
chronologica, e o século xvi dava matéria para muitos fascículos, assentei de dor
plicar o trabalho no Chtxmista de Tissuat^, periódico mensal, que permittiapro*
miscuamente documentos e memorias históricas detodososseciuos; atemdeoMii-
tos milhares de outros documentos e memorias, que occasionaUnente ia publicando
no Boletim do governo,»
TRABALHOS PHIL0L06IC08
7055) Grammatica da lingíM conoany, composta pdo padre Tkomax Esleeam
e acrescentada por outros padres da companhia de Jesus. Segunda impretm cer-
recta e annotaaa : a que precede como introduc^ a cMemoria sobre a distribui-
ção geographica das principaes linguas da índia» por sir Erskòie Pery e o •Ea-
saio histórico da lingua concany»,peto editor (Rivara). Nova Goa, na imp. Na-
cional, 1857. 4."* de ccxxxvn-254 pag.
7056) Grammatica da lingua concany no dialecto do norte, composta no sé-
culo xvii por um missionário portuguez: e agora pela primeira vez dada à esta»'
pa, etc. Ibi, na jnesma imp., 1858. 4.« de iv-184 pag.
7057) Ensaio histórico da linaua concany, Ibi, na mesma imp., 1858. 4."^ de
xLiv-496 pag.— O Ensaio, que também acompanha a edição da Grammatica do pa-
dre Thomaz Estevam, occupa aqui as primeiras 79 pag. Segue-se até pag. SOI a
«bibliotheca concany» ou noticia dos auctores que escreveram n'esta Tingoa; de
pag. 203 até o fim noventa documentos extrahiaos dos livros do archivo do go-
verno da índia, que não entraram na edição encorporada na Grammatica,
7058) Grammatica da lingua concany, escripta em portuguez por um tmiste-
nario italiano e puldicada por J, H. da Cunha Rivara, Ibi, na mesma imp., i8d9.
4.*» de iv-148 pag.
7059) Diccionario portuguez concany, composto por um missionário itdioM
e publicado por J. H, da Cunha Rivara, Ibi, na mesma imp., 1868. 4.« de 280
pag. Começou-se primeiramente a publicar junto com o Chronista de Tit-
suary.
Cunha Rivara diz a Innocencío porque se dedicou a estes trabalhos pbilolo-
gicos, assim que chegou á índia, com aquella linguagem singela e desataviada,
mas grave, que caracterisava todos os seus escriptos :
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porta onica por onde podem entrar a passo seguro no templo da sciencia, e com-
mungar com as nações civilísadas. EIscuso porém de advertir que estas mofas ...
me não tem demovido do meu propósito. Não trabalho para que elles m*o agra-
deçam ; [)asta-me a consciência de ter feito uma cousa u(il, e sobeja para minha
satisfação a acceilaçâo que aquellas publicações téem merecido aos sábios da Eq*
ropa, como mr. Garcin de Tass^, e outros.»
OBHAS VARIAS, ORIGINAES OU TRADUZIDAS COM ADOrfAMENTOS, PRBPAÇÕBS OU NOTáS
7060) Catalogo dos manuscriplos da bibliolheca publica eborense. Tomo i. (V.
o que se disse em o n."* 1584 no tomo iii do Dicc, pag. 83 ; e o artigo relativo a
Joaquim António de Sousa Telles de Matos, n'este tomo, pag. i3.
7061) Apontamentos sobre os oradores parlamentares de 1853, etc. (V. o n.»
1588). Em uma de suas cartas (1879) dizia Rivara a Innocencio : — -«No âm da
primeira sessão, em 1853, publiquei o folheto Apontamentos, etc, o qoal, como
era natural, agradou a uns e desagradou a outros. Foi muito abocanhado pela
imprensa da opposição do Porto. Parece-mé porém que o tempo se tem encarre-
gado de justificar a maior parle dos juizos, que entáo formei. Se alguém reflectir
que se passam em silencio no folheto muitos oradores, que brilharam n'aqi)elia
legislatura, cumpre que se saiba que só fiz menção dos que sobresairam na sessáo
de 1853, e que as eleições supplementares posteriores áquelle auno trouxeram á
camará alguns novos oradores, que ou já eram, ou sairam distinctos*.
7062) De Lisboa a Goa pelo Mediterrâneo, Egypto e Mar Vermelho, em se-
tembro e outubro de Í8õõ, Carta circular que aos seus amigos da Europa Jiríof
Joaquim Heliodoro da Cunha Rivara. ^ova Goa, na imp. Nacional, 1856. i* ée
76 pag.
N'e$te sentido tencionava escrever uma outra descripção da sua viagem para
a Europa em 1877, para que tinha lançado em uma carteira lembrança do mais
importante c|ue vira em Itália e França.
7063) binceras reflexOes sobre a parte doutrínal do triumpho da Terdade^ol'
fereciilas ao auctor por um seu amigo. Ibi, na mesma i:np., 1857,. 4.° de 4 pa^.
(Saiu anonymo). (V. no artigo Joaquim Bernardino Catão da Costa, neste tomo,
pag. 24, a polemica a respeito das communidades).
7064) Cartas de Lmz António Veniey e António Pereira de Figueireih a»
padres da congregação do Oratório de Goa, ibi, na mesína imp., 185Íi. 4.* de tí
pag. e 1 de indice.
7065) Viagem de Francisco Pnrard de Lavai, contendo a noticia de sua Base-
gação ás índias Onentaes, ilhas Maldivas, Maluco e ao Brazil, e os diferentss
casos que lhe aconteceram na mesma viagem nos dez amios que andou nestes poi^
(1601 a 1611): com a descripção exacta dos costutnes, leis, usos, policia e gotemo:
do trato e commercio, que n*díes ha ; dos animaes, ancores, fructas e outra$ «tj^
laridades, que ali se encontraram. Vertida do francez em portuguez sobre a edição
de 1679, correcta e acrescentada com algumas notas. Ibi, na mesma imp, 18ci-
1862. 4.°, 2 tomos com tv-390 e iv-410 pag. e 4 de indice.
7066) Memorias sobre as possessões portuguezas na Ásia, escripta no anno k
1823 por Gonçalo de Magalhães Teixeira Pinto, desembargador da relação de tioOt
e agora publicadas com breves notas e additamentos de J. H. da Cutiha Rimra.\^
na mesma imp., 1859. 8.*» de vi- 194 pag,
7067) Reflexões sobre a matéria da petição de aggravo, que em defensão do prí-
lado de Moçambique fez o advogado Levy Maria Jotdão. Ibi, na mesma imp., ií*<W.
4.*» de 35 pag.
7068) Descripção dos rios de Sena por Francisco de Mello de Castro. Am»
de 1750. Ibi, na mesma imp., 1861. 4.» de 40 pag.
7069) Observações sobre a historia natural de Goa, feitas no anno de J7tf4
por Manuel Galvão da Silva, e agora publicados por J, U. da Cunha Ritara. ibi.
na mesma imp., 1862. 4.<» de iv-42 pag.
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7079) Trabalhos paleographicos na camará de Évora, — É o catalogo dos mss.
existentes no archivo da camará municipal de Évora, e que ali copiado fonnou
cinco grossos volumes em foi.
7080) Memoria da viUa de ArrayoUos. 2 vol. Doeste trabalho, como inâiqoei,
foram publicados no Panorama de 1853 trinta e três capitulos, ou fragmentos,
que o auctor depois corrigiu e ampliou.
7081^ Historia da índia no século xvii. 1 vol.
7082) Collecção de todas as inscripções que adiou na antiga cidade de Goa,
Ribandar, Pangim e outros togares circumvizinkos,
7083) Collecção de todas as inscripções, que achou nas igrejas portuguesas
de Madrasta, e outros togares d'aqtieUa costa. — Esta collecção, com a de Oocbim,
inserta no Chronista de Tissuary, de 1867, é como appendice á a Jornada ás pra-
ças do sul» realisada em 1863. As inscripções de Diu publicadas primetramenie
no Boletim do governo, em 1865, e depois em opúsculo (v. acima o n.» 7073), e as
inscripções de Damão, insertas no dito Chrontsta, de 1867, são o appeodice ii
«Jornadas ás praças do norte», realísadas em 1859.
7084) Bocage na índia.
7085) Camões na índia.
Dos primeiros mss. tenho noticia pelos additamentos publicados no líno do
sr. M. V. de Abreu, e sei que existem ao presente, com outros papeis importsi-
tes de Cunha Rivara, na biblíotheca de Évora; os dois últimos vi-os citados do
necrológio do sr. A. F. Barata e no elogio do sr. dr. A. Filippe Simões, roas ouvi
que não se encontrara nenhum apontamento ou nota para a memoria relativa a
Camões na índia. É possível que venha ainda a de-scobrir-se depois de mais de-
morada e minuciosa mvestigação, pois é cerlissimo affirmar o faJlecido Rivara ao
uiesmo sr. Barata e ao sr. António Pereira da Silva, pouco antes de adoecer, a
existência d*aquelte trabalho. Entre esses mss., porém, cedidos pela Tinra, i
sr." D. Sabina Plácida Monteiro da Silva Rivara, estão os autographos, que servi-
ram na índia para a composição de algumas das obras acima descriptas.
JOAQUIM HENRIQUES FaADESSO DA SILVEIRA (v. Diec., to^
mo IV, pag. 84.)
Nascera a 14 de abril de 1835. Era filho do cirurgião de divisão reformado
António Henriques da Silveira, que falleceu em maio de 1874. Sentou praça eoai
dezeseis annos de idade em 1841, e seguiu o curso da armada com muita distinc^
ção, e logo que saiu guarda marinha passou para o exercito, sendo promovido a
alferes em 1844, a tenente em 1849, a capitão em 1851 e a major em 1873. Lente
de physica e chimica na escola polytechnica de Lisboa aos dezenove annos de
idade; director do observatório meteorológico da mesma escola. Tinha otihilodo
conselho de sua magestade, a gran-cruz da ordem de Christo, a commenda de S.Tbia*
go; o grau de cavalleiro da de Aviz; a pran-cruzda de Francisco José.daAostria.
a commenda da ordem da Rosa, do Brazil, etc. Era sócio correspondente da aca-
demia real das sciencias de Lisboa, e de outras corporações litterarías c scienti/ica5
do paiz e do estrangeiro ; fundador e presidente da associação promotora da indus-
tria fabril; sócio honorário das associações commerciaes de Lisboa e do Porto>«t<*.
Desempenhou muitas e importantes commissões de serviço publico, e entreellasa
de chefe da antiga repartição de pesos e medidas, a de membro do conselho geral
das alfandegas e do conselho geral do cómmercio e industria, e a de comroissarío
régio de Portugal na exposição de Vienna de Áustria, em 1873, e node^mpenlio
árduo e honroso d'esta ultima commissão adquiriu a grave doença, da qual veio
a succumbir, após longa agonia, em Lisboa às dez horas da manhã de 26deabríi
de 1875. — A imprensa de todas as cores politicas commemorou em extensos ar-
tigos a morte prematura d'este prestante cidadão e illustre professor e escriplor.
exaltando os seus serviços á industria nacional. Ao seu funeral concorrenn»
cerca de três mil pessoas, formando um préstito de grande significação, pois
não só estiveram n'elle representadas todas as corporações oíliciaes e particola'
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[uasi todas as fabricas de Lis-
svilhâ, e de numerosas asso-
, que podia presta -rse á me-
da mesma epocha, o Paiz, n.*»»
depois da commemoração ne-
go» dedicados á memoria de
, de 28 de abril, com retrato
ttovani de Sá, em 1873, da qual
Diário popular, de 27 e 28 de
04e3:3U5, de26,27, 28e29
)mal, foi reproduzida por seu
a2i4.
^o. Lisboa, na typ. da Socie-
131 pag. — D'este compendio
itar, uma versão em inglez com
ights and measures . . . adapted
•ínting Office, 1861. 8.° de 103
los metros cúbicos a toneladas
3 das toneladas de peso portu-
;za8, para avaliar as áreas dos
; romance composto por umjo-
841. 8.» de x-79 pag.
^2-1863. Indagações relativas
!.<> gr. de 184 pag. — Alem da
)rmaç6es e estado actual das*
ilgarve. Beira Alta e Beira Bai-
» concluiu a segunda.
) de 1862-1863. Indagares re-
)4. 4.0
infante D. Luiz no anno me-
jgueza, 1864. 8.<» max. de 16
iição, Lisboa, na typ. da socie-
\ pag. Tomo i. — Nâk) vi a pri-
s e medidas do reino, A fabrica
>3. 16.° de 71 pag.
Igodão no districto administrar
8.0 peq. de 62 pag. (Entre as
anco-portugueza, 1863. 16.<> de
Í863. (Promovida pela asso-
(lesma typ. 1863. 8.<' peq. de
i em 19 de junho de 1864, Ibi,
efere-se á exposição industrial
da$ industrias, Ibi, na mesma
lo em três partes, pois contém
ra antes no Jornal do commer-
ie Gustavo Nogueira Soares (ao
los negócios estrangeiros) lhes
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71
», iDip. e lith. de E. Guyot,
Fradesso da Silveira apre-
mtrés. Par J. Fasson Fih,
h. de E. Guyot, 1873. 8.»
ío portugueza, elogiando-se
á associação commercial
'aphiques et dessins indus-
uxelles, imp. et íith. de E.
0 sr. Guyot trata de Por-
imprensa nacional de Lis-
portugueza.
ledido do conselheiro Fra-
imp. Nacional, e saia com
i873. Relatório acerca dos
Uriae$,por E. Guyot, mem-
Tectivamente, no Jornal do
outros periódicos; e fun-
íociaçílo promotora da in-
tos (<86S-1866); e o Dia-
rmato, para manter a qual
s e capitalistas, e estabele-
P^reira, mas que todavia
., tomo IV, pag. 85).
^nson, 1764. 4.<> de 84 pag.
3ticias com relação ao seu
lô a promessa, que elle en-
)bre o assumpto, «se estet
íxeitação que merece o zelo
c).«
;VEDO, antigo deputado
;l António Álvares de Aze-
le Laemmert, 1872. S.*" gr.
)esia lyrica, antecedidos de
ilros.
ice., tomo IV, pag. 8o).
restava duvida de que Joa-
de em 4 de novembro de
nprensa. A este propósito,
2 da typographia em Coim-
SOS no Conimbricense, leio
-«Foi um distincto philo-
Emtiga e moderna, e escni-
iilidade aos estudiosos, em
1 elle, porém, e o adminis-
^sintelligencia. . . O admi-
1 era 2 de junho de 1821,
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ficando muito alcançado para com o cofre da imprensa. ..» Joaquim Ignaciode
Freitas falleceu em i de fevereiro do 1831».
Alem da Pre facção, aue antepoz á frente da Ordenação do reino, impressa
em Coimbra, na imp. da Universidade, 1824, 3 tomos em 4.% fez tainberoe in-
seriu no fim do primeiro tomo um Relatório da nova errata feita n'e$ta tma^içâ6
das Ordenações e leis do reino, occupando a do tomo i oito pag., a do tomo n seis
ditas e a do tomo in oito ditas. Y. o mais que se diz nos Adaitamentos, tomo iv
d*este Dicc, de paj:. 443 a 444, e no fim do artigo Jorge de Cahedo, pig. 16i
A primeira ediçáo dos Sonetos a D, Guiomar (n.*» 1:602), foi eíeclivamente
em Coimbra na real imp. da Universidade, 1826. 4.** de 7 pag.
Acrescente-se o seguinte:
7108) Breve resposta ao anonymo inserido no «Correio do Porto», n.« JSO.
Coimbra, na imp. da Universidade, 1826. 8.<' gr. de 3 pag., tendo no fim as ioi-
ciaes J. I. de F.— Refere-se á polemica travada com o dr. Francisco de Arantes,
a propósito do Compendio de chronologia mathematica, mencionada no Diec.,
tomo II, pag. 347.
De Joaquim fgnacio é também um in-folio de 4 pag., que, acerca da nmma
questão, se imprimiu em 1826 na imp. da Universidade, mas sem litnJo, nem
nome de auctor.
A edíçiío critica dos Lusiadas, feita na imp. da Universidade, é de 1800, e
não de 1801, como saiu na linha 48 da pag. 87.
Foi cm Guimarães, ao que parece averiguado, que Joaquim Ignacio, an-
dando em goso de ferias, encontrou o ms. de André Falcão de Hezende. (Y. eslc
nome no Dicc, tomo ii, pag. 61, e tomo vm, pag. 62.)
* JO.IQUIH IGiVACIO RAMALDO (v. Dicc., tomo i\% pag. 88).
Foi agraciado com o titulo do conselho de sua magestade imperial, etc Ao
que ficou mencionado, acresce:
7109) Pratica civil e commercial. S. Paulo, na lyp. de J. R. de AzevedoMar-
quês, 1860. 8.» gr. de viii-280 pag.
7110) Praxe hrazileira. Ibi, na typ. de Ypirangá, 1869. 8.» max. de 708 pag.
•—Esta obra é dividida em cinco partes, que se inscrevem : l.«, da organisacào
judiciaria; 2.", do processo ordinário; 3.', do processo summario, summarissime
executivo; 4.*, dos recursos, da execução da sentença. Deve ser obra de grande ali-
lidade para os que se dedicam ao estudo e ás praticas forenses.
JOAQUIM IGNACIO TALLAIA COLLAÇO CAST£LIX> BRAX-
CO, filho de João D. Tallaia. Ignoro outras circumstancias pessoaes.— Couta qoe
publicou, em collaboraçâo com seu pae, uma
7111) Poesia.., a D.João F/. Lisboa.
JOAQUIM JANUÁRIO RODRIGUES IGREJA, presbytero secular do
habito de S. Pedro. Não sei outras circumstancias pessoaes. — E.
7112) Avisos saudáveis á mocidade portugueza contra os enganos doWÊÊdo-
Obra muito útil a toda a classe de pessoas. Folheto i. Lisboa, na imp. Regia, 183!.
8.» de 14 pag. — E como este mais oito, isto é, de num. i a ix, sendo o ultimo
impresso em 1833. Ignoro se imprimiu mais algum. Os primeiros sete tem um*
Slesmente as íniciaes do nome e profissão do auctor. Cada um dos folhetos coosla
e uma folha de impressão e contém uma lição em quadras octosylJabas, acom-
panhada de reflexões moraes, sobre o livro do Génesis e outros passos da Diblia.
, Esta obra tem alguma similhança com a de Roque Ferreira Lobo, Uções de um
pae a uma filha, citada no tomo vii, pag. 187.
JOAQUIM JANUÁRIO DE SOUSA TORRES E ALMEIDA (v. Dâr./
tomo IV, pag. 90).
Recebeu o grau de bacharel em 1854. Era também commendador da ordem
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s legislaturas, representando o
a de i86i, teve a nomeação de
do conselheiro Francisco Xavi(
Lnna Cândida Amarante. Casou
em 20 de março de 1869. V. í
no Bracarense, n.*» 1:674, de %
rto de [\. F. (Kodrigues de Frei
a de 21, e publicada em o n.*" 4
encia citada, escreveu: «Na vida
que tinha dotes de orador, e qu
i com proficiência e amenidad
nsullava. Apesar de muito noi
lior respeito. Logo em julho de
liado o praso da remissão de pei
5 junho de 1846 ; propoz varia
mis calorosos e distinclos defeni
56 discutiu com muita illustra^
ra débil a sua organisaç^o. As
este excellente mancebo; elle m
^mpestuosa dos partidos ; mas c
quebra de um para o outro inst
)gredindo nas organisações gov(
péssimos espíritos; não olha ás
clamores angustiosos da familií
orador distincto, funccionario i
uito mais, como esposo, filho
lares tão venerandos como (
ie tiraram a candura e a ingeni
-e e extremamente bondosa.»
(v. Dm., tomo iv, pag. 90).
a de Pernambuco, em 13 de 8€
hospital de S. José de Lisboa;
irdim de Olinda, etc— Morreu
Annaes da medicina pernambui
rOj do dr. Lapa, tomo iv (1848),
ipresso em 1828, e não em 18i
dos seus alwnnos. Pernambuco,
a de Richard.
Recife. — Artigo inserto na Rt
GUERRA, natural de Lagoa,
rgião-medico pela escola medic
29 de julho de 1882, defenden
mptomologia e tratamento do r
Quintino Antunes, 1882. 8.» ci
de Villa Nova da Barquinha,
igos António Alves, que, sendo
ns por occasião da guerra ci\
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7* JO
1830 a 1834. Tendo vindo para Lisboa, quaai desprotegido, a fim decootinuaroi
seus estudos, interrompidos na (erra natal, com o valioso auxilio que lhe presloa
o conselheiro Bernardo de Gorjão Henriques, então ministro do reino, pôde ma-
tricular-se na escola medico-cirurgica de Lisboa, onde seguiu e terminou o cwm
de pharmacía, estando porém já a praticar no hospital de marinha desde i8i5.Fei
depois nomeado pharmaceutico de i." classe do dito hospital, com a graduaçic^de
primeiro tenente da armada. Desde 185i tem ensinado, livremente, sciencias na-
turaes, matéria medica, toxicologia e pharmaeia, aos aíumnos aue se dedicam a
esta proíissáo. Em 1857, por convite do conselho da escola meaico-ciniiigica io-
dicada, foi reger a cadeira de toxicologia e pharmaeia, durante o impedimento do
respectivo professor. Em outubro de 1868, após algum tempo de estados de as-
sumptos médicos na Bélgica, fez na universidade de Bruxelias os exames respe-
ctivos, obtendo com distíncçào o grau de doutor em sciencias, e ahí defendeu oma
these importante com o titulo de
7116) Sur les acides organiques. Thèse pi^esenté à la facuUé des sdencn de
Vuniverêité de Bnusellesy etc. Bruxelles, imp. de A. Merteus et íils, 1868. 4.** de
44 pag. — Foi este trabalho escripto segundo as modernas theorias, e por isso bem
acceito na universidade, a que se destinava. Appareceu depois uma versáo em
hespanhol, com o titulo: De los ácidos orfjanicos. Foi. peq. de 24 pac.
O sr. dr. Alves, desde 1869 até 1882, foi successi vãmente reeleito para as
vereações do concelho de Lisboa ; e três vezes, desde 1874, tem representado nas
camarás legislativas um dos circulos de Lisboa, com votações muito lisonjeiras.
Tem sido incumbido de varias com missões de serviço publico, e é repetidamente
chamado aos Iribunaes para exames medico-legaes, e d'estes trabalhos existem in-
teressantes relatórios, alguns publicados, não só no Jornal 'da sociedade phanm-
ceutica líisitana, de que é principal redactor : mas também na folha official, cobdo
o da analyse da agua do arsenal de marinha, de que se encontra ampla roençio
no Diário do governo de 26 de setembro de i866. É sócio da sociedade pharma-
ceutica lusitana, que por vezes o tem eleito presidente e secretario, e é director
do seu laboratório chimico ; sócio da sociedade das sciencias medicas de Lisboi,
da pharmaceutica de Paris,, do coUegio dos pharmaceu ticos de Madrid, etc. Tem
os habites da Conceição e de Aviz. Esteve em coramissâo junto do conselho de
saúde publica do reino, e já por dois annos membro da junta do deposito publi-
co, e os emolumentos, que lhe competiram no exercício d*essas funcções, talvei
na iniportancia de 400 libras, mandou -os distribuir por familias pobres.
Estava revendo e preparando para o prelo o relatório da commisaão de pe-
ritos encarregada da analyse chimica das vísceras do sr. infante D. JoSo, íallecido
em 1861.
JOAQUIM JOSÉ ANTUNES DA SILVA MONTEIRO (v. Diec, to-
mo IV, pag. 92.)
Foi por alguns annos em Braga advogado de provisão, professor particular
de rhetorica e poética, e official da repartição de fazenda do districto. Morreu na
mesma cidade a 3 de setembro de 18/1.
Alem do que ficou mencionado tem :
7117) Aos académicos bracarenses: Ode (saphica). Impressa em Braga, 1867,
seguida de outra annotada, traduzida de Horácio.
lQUIM JOSÉ APOLLINARIO, cujas circumstancias pessoaes ignoro.
l) Resumo orthographico, ou regras geraes de orthographia da tíngua
ia para uso dos meninos, Lisboa, na typ. de R. J. de Carvalho, 1816. 8.*
j. — Ibi, na typ. de Bulhões, 1831. 8.« de 32 pag.
lQUIM JOSÉ CAETANO PEREIRA £ SOUSA (v. />tc<;., tomo iv,
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o
. filbo, este celebre jansconsulto na^
o\ baplisado na freguesia de Nossa
lie enUo fora estabelecida na ermida
do collegio de Santo Antflo, por tei
inada por occasífio do terremoto de 1
^ Pedro Nolasco. Filbo de José Cael
ia de Sousa, de cujo matrimonio bo
sreira e Sousa, e os outros mulberes,
sco, e falleceu na idade de três annos.
idade, começou os estudos das aulas ;
a rios. Depois de ter aprendido grami
inuel Estevens Telles, e rbetorica coi
itricular-se na universidade de Coimi
s annos e oito mezes de idade ; em i
osé Mtyne, na aula do convento de
com o professor padre Custodio José
nos, Pereira e Sousa compoz a egloga |
pressa em i772 (n." 1636). Em outu
iridico, segundo os novos estatutos
}\ na dia 24 de maio de 1776, presidi
lia. — Fez a sua formatura em 17 de
ames approvado nemine discrepante,
do paço, obtendo então a melhor cia
) 1870 entrou na carreira da advoca
anno na ermida de Monserrate, com
ia de António Caetano de Sousa e de
los, quando o cardeal regedor mandou
para advogar na casa da supplicaçSo.
r ordem do chanceller Bartnolomeu J
írvia de regedor, recebeu d*elle nova )
mesmo concurso.
) que Pereira e Sousa não era bach
sâo, titulo que passavam então, e ai
diploma scientilico, mas que, por int
ornam dignas d'e9sa mercê,
o seguinte documento escripto e assign
í Caetano Pereira e Sousa, cavalleiro ]
rmado pela universidade de Coimbra
a casa oa suppli cação, etc. Attesto, e a
grau, e pelo habito de Christo, em
nico FrancUco Joaquim Pereira e So\
é o único que me substitue nos meus
icbando as causas do dito meu escrípt
restimo, e com boa e geral acceitação
snte. Lisboa, 26 de fevereiro de 1814
e Soma.»
[lecido pelo tabellião da cidade de Lis!
) suflãciente tal documento para pn
\ se fez menção no Dicc,, tomo ii,
provisão, exercendo as funcçGes na c
3ae com o do filho, correndo na trad
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k
76 JO
A respeito da obra Classes dos crimes (n.<^ 1633), é mui interessante a expli-
cação que se me depara em um ms. attribuido ao illustre jurisconsulto:— «ÉsU
'obi*a tendo sido apresentada em ms. ao desembargador ao paço José Joaquim
Vieira Godinho, e já depois das licenças do santo olficio e da censura do cenaor
régio José António de Miranda, que a approvou, aquelíe desembargador a leTou
para sua casa por mero despotismo, e demorando-a lá muito tempo, convocoa
depois por uma carta ao auctor, a fim de conferenciar com cUe sobre a mesma
obra, e nas conferencias, aue se realísaram, queria obrigar-me a que eu na minha
obra seguisse o methodo ae distribuição das classes dos crimes que elle pozesse
no seu conceito, ou que então o convencesse da melhoria do meu methodo (cousa
incrível !), mas conseguindo por lim de muitas diligencias, que demittissede si o
ms., e que elle, enfadado, m'o remettesse a minha casa; recorri a sua alteza, pek>
patrocínio do secretario de estado dos negócios da fazenda e presidente do nú
erário, D. Rodrigo de Sousa Coutinho, que em nome do mesmo augusto senhor
expediu aviso ao desembargador Domingos Monteiro de Albuquerque e Amaral,
para informar sobre o merecimento da obra, e informando este ministro cora elo-
§io e até com a lembrança de que sua alteza devia despachar-me para um logar
e letras, idéa que o mesmo secretario de estado me propoz, e que eu não accei-
tei porque me não convinha.
«Baixou depois outro aviso, concedendo licença para se imprimir a obra, e
assim que foi impressa, o mesmo secretario de estado me propoz que eu devia ir
ofTerecer um exemplar ao príncipe, e agradecer-lhe a faculdade da licença, o qud
fiz, ajustando elle commigo de ir eu para aquelle fim a Queluz, em occasião qoe
elle fosse a conferencia e despacho, e teve a bondade de me avisar por uma car-
ta, que conservo. Sua alteza real me admittiu a uma audiência particular, me aco-
lheu benignamente, e me fez muitas perguntas soltas, ao que respondi succinta-
mente, e entre ellas, se eu nunca havia pretendido empregar-me na magistratura?
Fez-me a honra de acceit^r os exemplares, aue lhe oítereci, e depois me retirei
sem lhe pedir mercê alguma, porque na verdade, não sabia o que havia de pe-
dir-lhe.
«Isto passou-se, como se vô, no anno de 1803 ; mas em 13 de roaiodoanno
seguinte (1804), dia anniversario do príncipe regente, fui agraciado com o habito
de Christo, sendo depois armado cavalleiro na real igreja da coUegiada de Nossa
Senhora da Conceição dos freires da ordem militar de Christo, por meu cunhado
João da Silva Moreira Paizinho, servindo de adjuntos meu tio José Tbomaz de
Aquino e Sousa, e o dr. José Pereira da Cruz, aos 2 de agosto de 1804, profes-
sando no mesmo dia na igreja do Convento de Nossa Senhora da Luz, subúrbio»
de Lisboa.»
Por ter seu tio Francisco Caetano Pereira renunciado n*elle o officio de es-
crivão do crime do bairro de Alfama, com a obrigação de dar a pensão mensal de
9^600 réis a sua tia D. Joaquina Amália, e obtendo depois a mercê d'esse officio,
Pereira e Sousa encartou-se, pondo ahi em exercício um serventuário. Em 1819,
el-rei D. João VI deu-lhe os cinco ofiicios de escrivão do gerai, e notas da camaii
6 juros da villa de Arruda, nos quaes elle lambem se encartou e em seguida os
arrendou. Esta mercê, segundo as notas a que já me referi, e lenho presente, era
em compensação do oflicio de guarda de numero dos armazéns da m)rta da al-
fandega, que lhe pertencia por ter sido do seu avó materno Manuel Ribeiro, mas
o havia alcançado Domingos Teixeira Lima, com subrepção, pois occultira que
do proprietário do oflicio ficara um neto, que fora contemplado por aviso régio de
novembro de 1795.
Para que podesse desenvolver melhor as suas obras, em que louvavdnuiiU
se empregava (textual), por aviso de 4 de agosto de 1812 se determinou ao vis-
conde de Balsemão, guarda mór da Torre do Tombo, que mandasse patentear a
Pereira e Sousa, sem reserva, tudo quanto elle julgasse conveniente para a pro-
secação dos seus trabalhos.
O illustre jurisconsulto possuia dois prédios em Lisboa, um ni rua Direita
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^
« JO
Cora esta ode, Pereira e Sousa, oa dava um testemunho sincero e incontes-
tável do seu patriotismo, ou pretendia destruir as murmurações dos aue o guer-
reavam e caluroniavam, affirmando (pie elle era em extremo afTeiçoaclo aos qoe
tinham invadido e arruinado a pátria.
7121) A experimda da amisade. Conto moral de Marmontel. Trad. wrJ,
J. C, P. e S, Obra posthuma. Lisboa^ na typ. de António liodrígues Galhardo,
I82Í? 8.» de 47 pag.
Quando falleceu, o illustre jurisconsulto deixara o ms. completo do tomo ir
das Primeiras linhas s(^re o processo civil (n.° 1634); adiantado até a leira T
o tomo in do Esboço de um diccionario jurídico (n.* 1635); e em lineamen-
tos um
7122) Diccionario de epithetos e phrases poéticas, extrahidos dos nossos me-
lhores poetas,
JOAQUIM JOSÉ DE CAMPOS ABREU E LEMOS (v. Dice.Aomovf,
pag. 95).
Morreu em 23 de outubro de 1863.
# JOAQUIM JOSÉ DE C aMPOS DA GOSTA DE MEDEIROS E AL-
BUQUERQUE, doutor em sciencins jurídicas e socíaes pela faculdade do Reci-
fe, sócio do instituto da ordem dos advogados brazileiros da mesma cidade e do
instituto archeologico e geographico pernambucano. — E.
7123) Reflexões sobre o ensino e o estudo do direito, segtiidas de algumas re-
gras sobre o modo de sustentar theses nos actos pMieos, por Dupin, Tradusidas,an-
notadas e acompanhadas de outros artigos sobre o mesmo assumpto. Recife, na typ.
Universal, 186». 8.*» gr. de 79 pap. — Este trabalho foi primeiramente inserto
na Arena, semanário académico, publicado em Pernambuco) em 1858 e 1859, e
d'elle fez o traductor esta ediçSo em separado, persuadido da innegavel conve-
niência e necessidade de divulgar mais esta obra, pois que ainda (affirma no pre-
facio) desgraçadamente se nâo ensinava, nem estudava no Brazil segundo os pre-
ceitos do sábio jurisconsulto francez.
# JOAQUIM JOSÉ DE CARVALHO FILUO, natural do Rio de Ja-
neiro, nasceu a 23 de março de 1850. Aos dezeseis annos, depois de ter cur-
sado os principaes collegios da capital do império, malrícnlou-se na escola de
medicina, cujo curso terminou com applauso e louvor, defendendo these em
1871, na occasiâo em que existia um rtmvimento académico por causa dos novos
regulamentos, e em que o »r. Carvalho Filho tomara parte, o que em cousa al-
guma influiu para o bom êxito de seus exames. Sendo ainda estudante, foi apro-
veitada a sua aptidáo e a sua actividade no desempenho de uma commissáo para
combater a febre amarella, e os seus serviços entSo prestados á colónia iUliana
valeram-lhe um galardão do governo italiano. Em 1871 foi chamado a Buenos
Ayres para timbem combater a febre amarella, em cujo exercicio já linha adqui-
rido credito. Entre as suas fuiicções de clinico e de jornalista, principalmente
litterario e scientiGco, dedicára-se ao magistério.* Em 1872 foi para a provincia
de Minaf, onde exerceu a clinica por dois annos. Em 1874, regressando ao Rio
de Janeiro, chamaram-o para dar lições em diversos collegios da corte, e ahi fon-
dou a escola nocturna da associação promotora da instrucção. Em 1883 abria um
collegio, a que deu o nome de sua mfle e seu primitivo nome, pois sendo Joa-
quim José de Amorim Carvalho, passou a assignar-se Joaquim José de Cartalh
Filho, annunciando que o fazia por uma grata circumstancia de familia. É poeta,
e cultiva com facilidade e graça o género satyrico. Encontram-se poesias e artigos
seus na Aurora litteraría, cuja principal redacçáo lhe foi confíada em 1866 quando
cursava o primeiro anno de niedicina; na Revista académica (1868), onde escre-
veu uma memoria sobre as abelhas ; na Escola (1877-18/8), revista de inslnic-
çâo e pedagogia, etc. Alguns artigos de critica litteraria, pedagogia e politica, ap*
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donymos de Aristareho, Ijác, Froeb»
versos escriptores brazileiros. — E.
(These inaugural). 1871.— Esta thet
e o auctor vendeu em poucos dias.
)him Alves). Nfio ha uni só exemph
idio quando iam a brochar.
aviam. Edição nítida em 50 exempk
de Janeiro, na typ. Vera- Cruz (edite
i de Índice.
[. Ilii, na lyp. e lith. Lombaerts& C.
rtencia.
M. Ibi, na typ. do editor Serafim Jos
Menezes Vieira. Ibi, na typ. da Gazel
â eàtampas chromo-lithògraphicas.-
\ Vieira, da fundação do seu collegio
na mesma typ., 1882. 8.° de 16 pag.-
;io.
typ. da Escola de Serafim José Alve
pão e errata.
coroffraphia do Brazil, formuladas i
geraes de preparatórios. Ibi, por coni
Í7 pag.
o em três parles, etc. Ibi, na typ. é
mas é de 1883. 8.» de 100 pag. ~ Sai
litteral em verso senario e rimado coi
cie em lingua porlugueza. (Editores <
o auctor).
lidaclica.) Edição do 100 exemplar
) Filho tem escripto pamphletos de cr
lonymos, como já disse, trabalhos q\
; se chegasse a descobrir o nome c
lecem os Íntimos ; e, segundo me ii
jalho sobre Iraducções e traductore
argo foIe)?o e da valor bibliographii
Serafim Alves estava preparando un
breu, cujo prefacio fora confiado ao s
publicadas no Rio de Janeiro e corre
les verdadeiro auctor o dr. Carvalt
ue me obsequiou um dos seus editore
íco e humorístico, que não posso afiai
menciono aqui para quem desejar de
uciencioso desde o ovo da questão, nt
ia typ. do Congresso pedagógico, 188
., contra-almirante, vogal do tribun
ãtario geral do governo da índia, sen<
endador da ordem de Aviz, officia) <
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80 JO
da Rosa, do Brazil; cavalleiro da de Christo, etc. — Morreu em 11 de agosto de
1880, com setenta e cinco annos de idade. — E.
7137) Manpa geral estaiisUco e histórico da Índia fxtrtugueza, contendo a si-
tuação geogramtca dos principaes pontos do litoral, divisão territorial e suaex-
tensão, etc. Nova Goa, Í850.
7138) Conselho de guerra a que respondeu o capitão tenente da armada Joa-
quim José Cecilia Kol, pela perda do vapor Duque de Saldanha, aue foi do i»
commando. Lisboa, na typ. aa rua dos Douradores, 1855. 4.'» de 54 pag. — Alem
dos documentos que contém, esta memoria é interessante por andar anoexa a eila
a Carta da costa de Portugal, de Marino Miguel Franzini, lithographada em
grande formato.
JOAQUIM jrOSÉ COELHO DE CARVALHO, natural de Faro, ws-
ceú a 14 de junho de 1852. Filho do antigo deputado ás cortes, Joacpiiro José
Coelho de Carvalho, também oriundo do Algarve. Foi estudante da universidade
de Coimbra, e tem o grau de bacharel era direito. Foi nomeado, em virtude de
concurso, cônsul de Portugal no Rio Grande do Sul, cargo de que não cbesoa a
tomar posse, e depois nomeado para Shanghae em 3 de janeiro de 1884.— C.
7139) Generalisação da historia do direito romano. Coimbra, na imp. da
Universidade, 1875. 8.*» de 31 pag.
JOAQUIM JTOSÉ DA COSTA DE MACEDO (v. Dicc,, tomo n,
pag. 96).
Nascera em 25 de abril de 1777, e morreu na GollegS a 15 de marco de
1867.
Entre os n.»' 1644 e 1645 deve ser incluida a seguinte obra :
7140) Memorias para a historia das navegares e descobrimentos dos portu-
guezes. Inserta no tomo vi, parte 1.* das Memorias da academia real das scieih
cias (1819), foi.
JOAQUIM JOSÉ DA COSTA E SÁ (v. Dicc, tomo iv, pag. 97).
A sua nomeação para officlal da secretaria da marinha foi por aviso de
D. Rodrigo de Sousa Coutinho, de 11 de fevereiro de 1799.
Por esclarecimentos e cartas encontradas na bibliotheca de Évora, consta qge
elle compozera o opúsculo Nouvelles aerobgiques (n.<> 1668) uma semana antes do
entrudo de 1785. Foi-lhe encommendado por fr. Luiz de Monte Carmello, da
parte do arcebispo de Thessalonica, em nome da rainha. Pretendia-se figurar uma
noticia vinda de França sobre os globos ou baldes aerostaticos, em aue se disca-
tisse a sua utilidade ou inutilidade, e se mostrasse já o bom êxito ae uns, já o
mau exilo de outros, etc. Foi impresso este folheto em uma typographia dirigida,
ao que parece, por Mahuel José da Guerra, e se tiraram somente dezoito exempla-
res, dos quaes o auctor não pôde alcançar sequer um, nem mesmo dizeado ao
Guerra que o destinava para brindar o bispo de Beja, Cenáculo. Na bibliotheca
de Évora não o ha.
A Instruirão christã, etc. (n.** 1673), tem 248 pag.
Na lin. 35 da pag. 98, onde está marcadas, eraende-se para marcados.
JOAQUIM JOSÉ DA COSTA SIMAS (v. Dicc, tomo iv, pag. 102).
Morreu em 21 de janeiro de 1871.
JOAQUIM JOSÉ DA COSTA SOUSA FEYO, natural de Lisboa, filho
de Innocencio José de Sousa. CirurgiSo-medico pela escola medico-cimrgica, onde
defendeu these a 18 de janeiro de 1865. — E.
7141 ) Algufnasconsiderações sobre a natureza da inflammação.(These,)L\ÚM.
na lyp. de J. G. de Sousa Nefves, 1865. 8.« de 8 innumeradas, 49 pag. e mais 1
innumerada.
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8S JO
de Lisboa. Terminoa o seu curso em 23 de julho de 4880, sendo approrado ple-
namente e com louvor. — E.
71 5i) Estudo sobre as hemorrhagias traumalicas de origem pal^istre. (Thete)
Lisboa, na typ. Nova Minerva, 1880. 8.^ de 76 pag. e mais 3 innumeram.
« JOAQUIM JTOSÉ IGNACIO, do conselho de sua roagesUde iffipmal,
vice-almiraute, gran-cruz da ordem de Aviz, commendador da Hosa, de Consto,
da Legião de Honra, cavalleiro da Torre e Espada, de Portugal ; tidalgo da o»
imperial ; ministro e secretario d'estado honorário ; primeiro barão e primeiro
visconde de Inhaúma ; commandante em chefe da esquadra contra o rarafoaj,
etc. Nascera em Lisboa a 30 de junho de i808, lilho de iosé Victorino àt Bar-
ros, depois segundo tenente da armada brazileira, e de D. Maria Isibel defiimifi.
Fora com sua íamilia para o Brazil e chegara ao Rio de Janeiro a 10 de juobo
de 1810. Ahi recebeu a instrucçâo primaria e superior, destinando-se dme «
verdes annos a seguir a profissão de seu pae. Concluindo o curso de marifiba
com muita distincçâo, em 1822 era já guarda marinha efectivo. — Morreu em re-
sultado de ferimentos a 8 de março de 1869, ao regressar á pátria, coberto de
louros e gloria, depois da penosa e arriscadissima campanha do Parafoay, onde
fora um dos heroes. V. o Elogio recitado pelo dr. Joaauim Manuel de Macedo n
sessão solem ne do instituto histórico e geographico do Brazil em 1{( de dezem-
bro d'aquelle anno, e reproduzido na Revista trimensal, tomo xxxii, parte l';e
a biographia escripta por seu irmão António José Victorino de Barros, e impressa
com o título de O Almirante visconde de Inhaúma, Rio de Janeiro, na typ. do
Iroperial in.stítulo artístico, 1870. S.^ gr. de vni-446 pa^., com retrato. N'este tra-
balho encerram-se alguns trechos da historia do Brazil, e com l>oa luz e frala-
nal aíTecto os pontos mais honrosos da vida do illustre biographado.
São de summo interesse e importância as nota^, que o dr. Macedo poi oo
seu Elogio, e por isso deixarei aqui a seguinte pagina, em que sobresáem os m-
ritos e os serviços do eminente marinheiro Joaquim José Ignacio :
cCedo encetou a longa serie de seus serviços : de 1824 a 1825 iez a campa-
nha aliás fácil de Pernambuco, Ceará e Maranhão, e n'esta ultima provineiaeom'
mandou o cuter Independente, e concorreu para o desarmamento da força reroi-
tada que se achava acima da villa do Rosário. Na guerra da Cisplatina entno
com galhardia em diversos combates; mas duas vezes sobre todas se distingiDa'
A colónia do Sacramento, onde Joaquim José Ignacio commandava a bateria da
Santa Rita, estava cercada por terra e mar e já em extrema penúria de recKffse»
alimentícios: em situação desesperada o bravo e já então segundo tenente, pnn-
pto obedece á ordem recebida, e de noite parte em uma lancha desarmada, passa
por entre dezenove embarcações inimigas, faz-se ao largo, chega no dia le^uiote
á nossa esquadra muito longe fundeada, e dois dias depois volta com três mm
carregados de munições de todos os géneros, zombando do fogo horrível do im-
miffo e saudado pelas acciamações dos indómitos guamecedores da praça. Dee
tinha protegido a audácia do marinheiro creança.
«Em 1827, na infeliz expedição da Patagonia, a corveta Duque de Go^
perdeu-se á entrada da barra, e Joaquim José Ignacio, que via o oceano eia fúria
arrebatando e abysmando a guarnição, teve a honra de ser o ultimo offietal que
abandonou o navio; prisioneiro logo depois em combate extraordinariamente dn-
j^ual, foi mandado para Buenos Ayres em um barco que levava mais oitenta bn-
zileiros, que se revoltaram na viagem, apoderaram -se da pequena embarcação, e,
iliudindo três vasos de guerra que os escoltavam, seguiram para Montevideu, oode
chegaram a 29 de agosto do mesmo anno.
oEm 1831, no Rio de Janeiro, e em 1866, no Maranhão, prestou relevtnlea
serviços á ordem publica na corte, expondo sem temor a vida impávido ao sj*
biliar das balas da soldadesca revoltada, na provincia do norte, impedindo con*
flicto de povo armado em contenda eleitoral. j
«Em 1837, commandando o vapor Uraniaj levou ao Rio Grande do Sol, em
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8i • JO
nacional enraízava-se no Paraguay : o bravo marinheiro foi chamado para sobsli-
tuir no commnndo em chefe da esquadra em operações ao sr. visconde de Taoun-
daré, o nosso Bayardo do mar. A o de dezembro de 1866 parte remoçado peU
consciência do dever e pela gloria de ir vencer ou morrer pela pátria. De noto
saúda o oceano e acciama a bandeira dos seus amores, o oceano que em horrível
borrasca já lhe linha devorado um irmSo illustre, a bandeira, por cuja honn
n'essa mesma guerra já lhe tinha morrido impávido um íllho heroe.
«Parle, vôa, chega e o mais sabemos todos. A 15 de agosto de 1867 Coro-
paity a provocadora ó bombardeada, e o vice -almirante á frente de brilhante ex-
pedição no enconraçado Brazil, destruindo estacadas, zombando de torpedos, e
ao troar das baterias inimigas que vomitavam a morte, passa alem da forlaleu
insolente, e a 47 de setembro seguinte recebe de sua magestade o imperador o ti-
tulo de barão de Inhaúma.
«Depois de seis mezes de anciedade, de bombardeios e de rudes trabalhos
rompe o 19 de fevereiro de 1868, e Humaitá a impassivel, Humaitá a encantada,
^vé pelo meio da sua chuva de balas e ao clarão da sua almosphera em fogo os
encouraçados que lhe forçam a passagem e que nos extremos de sua linha osten-
taram soberbos Silveira da Motta, que se chamou primus inter paris, e Maurily,
o joven Nelson do Alagoas, que náo quiz entender o signal do velho Parker, que
então em ponto arriscado metralhava a bateria de Londres.
«A 3 de março do mesmo anno o barão de Inhaúma foi elevado a visconde
do mesmo titulo com grandeza. Depois de Humaitá o Timbó, alem do Timbó Te-
hicuary, e emfim alem de Tebtcuaí^ a formidável Angostura perpetuam a metnf»-
ria do visconde de Inhaúma. Diante de Angostura, cujo passo estreito e tortuoso
força, dirige elle o combate na Belmonte, navio de madeira, e commanda sobre o
tombadilho fardado de grande uniforme e com tanta galhardia e bravura qae no
iim da peleja é comprimentada pelos commandantes de três canhoneiras estran-
geiras que testemunham o denodado feito.
«Em breve não houve á margem do rio mais fortalezas a vencer: o rio eri
nosso, e o cruelissimo dictador do Paraguay reunia, pertinaz e frenético, os restos
do seu exercito nos seus antros do interior; a marinha brazi leira repousava sobiv
seus louros immarseciveis, e o visconde de Inhaúma, sem a eléctrica excilac^
dos combates, sentia que, em dois annos de trabalhos, de luctar e de esqueci-
mento da própria saúde, gastara a vida e se approximava da agonia : o Paraguay
o matava, e os homens da sciencia reclamavam a sua retirada para o BraziI : o
visconde esperou resignado a licença e a ordem do governo imperial pan voltar
á pátria ; o almirante eflectivo a 28 de janeiro de 1869, entrou a barra do Rio d^
Janeiro a 10 de fevereiro a bordo da Nitherohy. A Nitherohy era um ataúde. O
visconde de Inhaúma expirou a 8 de março.»
Joaauim José Ignacio, quando era capitão de fragata, publicou a seguinte obn:
7152) Catalogo dos retratos dos distinctos commandantes dos navios da ar-
mada naval britaunica, e representação dos seus actos heróicos, conforme se aát^
em exposição na galeria do hospital de Greenwich : revisto e illustrado par Jo-
sejoh AHen,Esq. Trad, livremente do original inglez, Duvenport, 1847. 8.' gr. de
4d pag.
P. JOAQUIM JTOSÉ LEITE (v. Dicc, tomo iv, pag. 104).
Nascera em Villa Nova das Infantes, termo de Guimarães, a 16 de sefembr?
de 1764. Entrou na congregação da missão a 27 de outubro de 1781. Foi no-
meado superior do collegio de S. José das Missões em Macau, em 1801, enáoem
1808, como saiu.— Morreu a 25 (e não a 23) de junho de 1853.
Alem do que fica mencionado, tem mais :
7153) Historia sala por pergutas e repostas, seguida do resumo da ridaéi
Jesu-Cristo, terminado por U apeais ás épocas. 2' edição correcta c a imôíorfo. Lis-
boa, na typ. da viuva Coelho k C», 1847. 8.« gr. de 22 pag. — Sem o nome d j
auctor.
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86 JO
dinario na faculdade de Iheoloeía no anno lectivo de 1S59-Í860. Depois estudou
e fez exaroe de aliemSo em 1866 e de grego em 1867. É sócio effectivo do insti-
tato de Coimbra, da associação dos advogados, da sociedade de geograpliia de
Lisboa, da sociedade de soccorros dos operários fabricantes do Porto, da associa-
ção dos artistas de Coimbra e de outras corporações. Foi eleito deputado peto
circulo n.*" 117 (Moura), na legislatura de 188(>-1881, e durante os trabalhos par-
lamentares fez parte ae diversas commissões importantes, como da legislação ci-
vil, de fazenda, etc. Faz também parte da commissâo de jurisconsultos nomeid»
pelo governo para a revisão do código do processo criminal. Desde muitos aa-
nos que exerce, com boa fama, a advocacia em Lisboa. — E.
7160) Carta de um académico da universidade de Coimbra aos seus edle^s.
Sem data nem designação da imprensa, mas ó de Coimbra e foi publicada em
1864. S.** de 21 pag. Sem o nome do auctor.
7161) Estudo sobre o drama de E. Bouzique, «r As dragonnadas de Luiz XI V*.
Ibi, na imp. da Universidade, 1864. 8.*» de 153 pag. e mais 1 de errata.— É dedi-
cado ao sr. Thomás Ribeiro. O prologo, em que é analysado o drama, vae de
pag. 11 a 86; a vers&o do drama segue de pag. 87 a 153.
7162) Dissertação inaugural para o acto de conclusões maams. Coimbra, na
imp. da Universidade, 1866. 8.<» de 311 pag. —Esta obra é dedicada ao sr. Casal
Ribeiro, de quem traz uma carta de agradecimento muito lisonjeira para o au-
ctor. O ponto dado pela faculdade de direito para esta dissertação, fora:
« Sendo muito diversos e desijçuaes, de familia a (amilia, os onos, abiolQU'
menle necessários, a que estão sujeitos os seus reodimentos, e por isso omi dei-
igual também, de uns a outros contribuintes, o peso das contribuições; romo de-
verá reformar-se a legislação financial de modo que haja verdaifeira iguaUadí
no imposto?» * .
O auctor desenvolveu a sua dissertação nas três seguintes partes : l. O es-
tado, de pag. 13 a 75; II. O imposto, de pag. 78 a 220; III. FinançaSy de pag.
221 a 303.
7163) Allegação a favor de Alfredo Roque Florido de Sousa Calheiros no re-
curso de revista por elle interposto, achando-se pronunciado pelos crimes dos oxix-
gos 360." è 394." do código penal, etc. Lisboa, na imp. Nacional 1S71. 8.» gr. de
23 pag.
7164) Aggravo interposto por António Ahes de Sousa do despacho do tr.jnG
da terceira vara João Jgnacio Holbeáie, pelo qud foi julgado valido o deposito dos
filhos do aggravante em casa dos viscondes dos Olivaes, ordenado e effeduaio p^
sr, juiz de segunda vara António Joaquim Ntmes de Vasconcellos, a requerimento
de D. Patdina Francisca da Veiga, mulher do aggravante, sendo a petição <U a^
gravo do advogado dr. Joaquim José .^aria de Oliveira Valle, Ibi, na lyp. Uni-
versal. 1873. 8.» de 42 pag.
7165) Embargos ao accordão proferido no recurso de revista n.* J6:í79. Bi-
corrida-evéargante a direcção da companhia de seguros denominada •« Segurança»,
do Porto; recorrente embargado, Miguel Dantas Gonçalves Pereira; rdotffro
sr. conselheiro Rebello Cabral. Ibi, na mesma lyp., 1877. 8.» de 44 pag.
7166) Contra-minuta de Marcellino Alfredo Carneiro no recurso dê rttisls
n.** 10:320, no qud são recorrentes a caixa kypothecaria do banco da Bahia fo
ministério publico. Relator o iU.'^ e cx."* sr. conselhevro Ferreira Uma. AdifO$ado
do recorrido Joaquim José Maria de Oliveira VaUe. Ibi, na mesma typ., 187B. i*
de 26 pag.
7167) Recurso de revista n." 10:781. Recorrente, António José G«wi *
Lima; recorrido, o ministério publico. Relator, o ill.'^ e ea?."^ sr. «w***'*^*^*^^
nardo Lemos Teixeira de AguUar. Ibi, na typ. da bibliolheca universal, 1880. ».•
de 19 paff. .
7168) Minuta de José Malheiro de Sousa e Menezes no recurso de rmsU
n." 18:368, no qual são recorridos os viscondes da Tbrre das Donas. Belaiar, •
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o <
vae$, Ibi, na lyp. Universal, 1881. 4.« (
í$ viscondes da Torre da$ Donas por Jc
\Q nf 18:368. Relator, o ilir* e ex."^ í
es, íbi, na mesma lyp., 1881. 8.» i
7. Recorrente, António Joaquim Ferrei\
, Relator, o ex,"*" sr, visconde de Ferrei\
27 pag.
? lei tendente a reqnlar o trabalho dos m
ú, 1881. 8.» de 140 pig.— N'e8le livro,
relator da commissão, é o parecer gen
ias e mulher na acção que lhes foi pr
Villa Lobos, interdicto, representado p
. Sem data, nem designação da typ., m
Irnto. Auctores, Abrahão Bensaude Sf C.
ophia Anielia Fava Nunes, D. Júlia Aá
o Patrício. Allegação dos réus. Sem dal
dboa, na typ. Nova Minerva, 1883. 8."* i
ões (inaes de José Luiz da Veiga na acçi
iada D. Guilhermina Augusta Veiga P
a Costa Palhinha. Montemor o Novo. Se
Lisboa. Foi. peq. de 3& pag. innumerad;
rposição juridica na acção intentada pe
ie Almeida contra sua mãe D. Maria d
em data, nem designação da imp., mas
.*» de 38 pag. — A respeito d'este impo
. dr. Oliveira Valle mais os seguintes d
nça iniqua, etc. 2." protesto. Idem. 8.*» <
'a-mintUa do advogado o sr. dr. José Di
89 pag.
se levam. Resposta á sustentação dos ei
B.o de 96 pag. — Segunda edição augme
declaração e errata,
o ô."* protesto.
ra o pae; uma theoria nova em medicini
% de Francisco do Rego Pontes no recur
causa da publicação d'este opúsculo, e
o Diário de noticias se referia com elog
rabalho do illustre advogado, sem de fó
que se tratava, houve na imprensa ur
alie e o advogado, seu adversário no lii
rto de noticias. Diário popular e Corrt
), tem collaborado em diversas folhas p
tins, com o seu nome, lembram-me ago
oença, na Revolução d^ setembro de 23 i
irio de noticias de 4 de abril de 1868;
de 4 de fevereiro de 1881; e Emitia d
io da camará dos senhores deptUados
urso do sr. dr. Valle.
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k
88 JO
JOAQUIM JTOSÉ MARQUES (l»), nasceu em Lisboa em 1836. Soeio
fundador da sociedade de geographia de Lisboa, e sócio de outras coqtoraçOes na-
cionaes e estranhas. Mui dedicado ao estudo da musica em Portugal, consegoii
reunir uma collecçáo de libretos, viiancicos, operas e biographias de músicos con-
temporâneos, e tem por isso merecido honrosa menção em muitas obras á*eslíx
especialidade, taes como na Biographie universelle dês mmiciens, pelo sr. F. J. Fé-
tis; nos estudos acerca da musica em Portugal, pelo sr. Platon deWaxel; ni
Historia do theatro portuguez, pelo sr. dr. Theophilo Braja; na monographia dl
theatro de S. Carlos, pelo sr. Francisco da Fonseca Benevides; na Gaszttta mm-
cale di Milano, e outros.
O sr. Marques tem visitado muitas das princípaes cidades da Europa, Afríct
e America, e residindo no Rio de Janeiro alguns aunos, ahi fundou um collegie
de ensino intuitivo, segundo o systema Froebel, o qual obteve a proteceio de go-
verno e o applauso da imprensa fluminense. Para augmenlar essa fnndaçSo, me*
Ihorando-a quanto possível no interesse dos educandos, emprehendeu expressa-
mente nova digressão pela Itália, Allemanha, Hollanda, Suissa, l^lgíca, França e
Inglaterra, onde visitou as mais acreditadas escolas primarias e secundarias, vrâdo
e estudando os vários systemas de ensino. Diíficuldades superveníenti?s obrífi*
ram-o a suspender esta viagem de instrucçáo e regressar a Lisboa, sua patm,
onde contava estabelecer-se defínilivamente.
No arligo em que Fétis menciona o nosso prestante compatrício, obra ciU-
da, (tomo ii do supp., pag. 173^, lé-se : — Musicographe portugais. araateur dis-
tingue, écrívain aussi consciencieux que modeste, a rendu de grands senrices à la
Uttérature musicale de son pays. Plein d'enthusíasme pour Tart, il a prodigté i
tout le monde ses livres, ses récueils de musique, ses notes personnelles, fmitd*iiB-
menses travaux, sans qu'on Tait dans la plupart descasremercié jamais d'unseQl
mot...» «M. Maraues a fourni au Jornal do commercio, le prcmier joumal de
Lisbonne, une foule d'articles relatifs à la musique ; c'est luí qui, avec M. le do-
cteur Ribeiro Guimarães, qui vient, hélas! de mourir, il y a quelques móis, a
éveillé et répandu le gout pour les étude^ de musicographie, revenant sans oessi
et à tous propôs sur les questions les plus importantes de rhistoire de Tart k
tiens à rendre ici cet hommage à M. Marques car je luí dois plus que tout autrc
des servíces inappréciables pour mes travaux.»
Acrescentarei: o Dicc,, tanto com relação aos tomos anteriores, como aos <|iie
se vão publicando, deve tambom ao sr. Joaauim José Marques muitos obsequos
e esclarecimentos, prestados sempre da melhor vontade. N*estas paginas se ba
feito o devido registo.
Tem collaborado em diversos periódicos, principalmente no Jornal do tm-
mercio, Revolução de setembro^ Partido constituinte, Ecco musical, etc Está ao
presenle dirigindo o Amphion. Em 1874-1875 publicou a Arte musical, onde^tn-
tre outros escríptos de menor importância, se encontram os seguintes, froctos de
sua investigação paciente e benemérita:
7177) Chronologia da opera em Portugal. — Serie de 20 artigos.
7178) Eitudos da historia da musica em Portugal.SeTÍe de i5 artigos.
Tem mais :
7179) Biographias. — Serie numerosa no Correio da Europa, Diário Ulustrado
e Contemporâneo, pela maior parte anonymas.
7180) Demonstração de um voto sobre orthographia, — No Jornal do commer'
cio n.- 5:058. 6:061 e 5:062, de 6, 9 e 10 de setembro de 1870.
7181) Apontamentos e estudos sobre as origens das linguas neo- latinai. PrO'
logo á these ae concurso para a cadeira de italiano no imperial externato de Pt-
dro IL Rio de Janeiro, 1882. 8."* de 107 pag. — N'este trabalho, o auctor SQsIêota
o principio da unidade linguistica, considerando as línguas conbecidas como po-
ros dialectos, cujas raízes se encontram na língua phenicia, como iníciadort do aJ-
phabeto e a primeira representante das línguas trilíteras.
7182) doUegio cosmopolita «Hindergarlen», ou jardim da infanda de Froe-
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^
90 JO
Sob o nome do patríarcha D. Carlos da Canha foram mencionadas as pasto*
raes, que elle eflecti?amente redigiu para esse prelado.
JOAQUIM JTOSÉ PAES DA SILVA, fitho de José Joaqaim da Siln c
de sua mulher D. Maria Joaquina Paes do Amaral, natural da viUa da Cal, ire-
guezia de Correllos, bispado do Vizeu, nasceu em 1 de julho de 1796. Dootor
em leis pela universidade de Coimbra, graduado em 8 de julho de 1818. Foi
oollegial do collegio de S. Pedro de Coimbra desde 1826 a 1830. Na universidade
foi lente desde 1830 até 183^. Exerceu também os cargos de vicecomertador e
procurador fiscal da fazenda da universidade. Foi um dos lentes demittidos por
circumslancias politicas em 1834, mas em 1813 foi readmittido. Teve a sua jobi-
laçfto em 17 de dutubro de 1863 e falleceu em 15 de janeiro de 1874.
Foi^ vogal do conselho de districto de Coimbra e da junta gerai do mesmo
distriçto durante alguns annos.
A santa casa da misericórdia de Coimbra, de que foi provedor, prestoa re*
lerantissimos serviços zelando os seus interesses e dirigindo-lhe muitas causas
e negócios importantes. Aos esforços do dr. Paes deveu em grande parte a mise-
ricórdia o vencimento do importante litigio que ella leve contra Joaquim António
Teixeira Barbosa sobre a valiosa herança de Amaro Coutinho Pereira. Grata a tan-
tos e tâo relevantes serviços a misericórdia mandou collocar na sua sala nobre o
retrato a óleo do dr. Paes. Negou-se elle sempre a que se lhe tirasse o retrato, e,
para que a misericórdia podésse conseguir o seu intento, foi mister que o artista a
quem a execução do retrato foi incumbida estudasse a physionomia do dr. Paes
sem que este o soubesse, indo para esse íim enconhrar-se disfarçadamente com
elle nos passeios que frequentava e particularmente no terceiro da universidade.
O nome do dr. Joaquim José Paes da Silva anda libado de maneira
muito honrosa á historia do nosso código civil. Por decreto de 8 de agosto de
1850, publicado no Diário do governo n.** 186, foi o dr. Paes nomeado naerabro
da commissfio creada pelo mesmo decreto para rever o código civil portupieí,
cuja redacção foi encarregada ao juiz da reJacâo do Porto, sr. António Luiz de
Scid>ra, hoje visconde de Seabra. No desempenho d'esta honrosissima commissSo
trabalhou o dr. Paes com zelo e afínco inexcediveis, esclarecendo coro sua aacto-
risada opiniSo muitos pontos dtfiQceis e tratando as questões com a máxima pro-
ficiência.
Téem aqui boa cabida algumas noticias relativas ao código civil, elementos
interessantes da sua historia, e ao mesmo tempo indicações da grande parte qoe
eve na perfeição d 'esta obra o dr. Paes da Silva.
Em ofiicio datado de Coimbra de 31 de julho de 1855, dirigido ao ministro
da justiça, participava o dr. Vicente Ferrer Neto Paiva, presidente da commissio
revisora do código, que, em execução do decreto que a creára, a commissio se
havia reunido no dia 20 de julho, composta do redactor do código, do lente ca-
thedratico de direito Joaquim José Paes da Silva e do referido Vicente Ferrer; c,
informando do andamento e forma dos trabalhos, dizia entre outras cousas:
«Os membros da commissão estão concordes em que os pontos de partida
para o novo código civil devem ser o nosso direito e os costumes nacionaes, qM
somente deverão ser postos de parte quando forem evidentemente de encontro
aos pnncipios do justo ou ás conveniências da politica, segundo os progressos da
sciencia do direito e estado da nossa civilisação. N'este caso e em todas as omis-
sões, que dão logar ao direito controverso, que entre nós é a máxima parte do
direito civil portuguez, pela deficiência e pobreza da nossa legislação, apesar de
muitos volumes de leis extravagantes, os membros da commissão pensam unani-
memente aue devem recorrer aos nossos reinicolas e aos códigos e principaes es-
críptores das nações cultas sobre o direito civil, servindo-lhes de critério ou pe-
dra de toque, para adopção ou rejeição das doutrinas do nosso venerando direilo,
louváveis costumes, e aquelles princípios, sobre que se estriba a sciencia da l^
gialação...»
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ídactor do código civil e pelos mem
maior consideração pela camará do
nentos:
vação d*esta camará, em sessSo no
presentada pelos srs. deputados Fran
a, Ricardo Guimarães e António Au
endereçassem votos de agradeciment
Et commissfio revisora, traduz exube
iç^o em que a camará, orgSo da ex
relevante como instantemente recla
o prazer de significar a v. ex." este
ue tomou n'aquella importante cora
da acta da mencionada sessão, coo
íôrtes, em 27 de junho de 1867. -
a. = Cesário Au^gusto de Azevedo Pe
i senhores deputados de 22 de junh
} Ayres de Gouveia, Ricardo Guima
«lios, mandaram a seguinte propost
os vote agradecimentos ao auctor di
So que o discutiu e aperfeiçoou, pel
iromptando esta utilíssima reforma,
-ando a camará, a requerimento do
10 auctor do código e a cada um do
da presente acta.
15 de junho de 1867. — III.- e ex.-
ugusto de Azevedo Pereira, deputada
deputado secretario = Fernando Af
il escreveu o dr. Paes duas obras no
o:
código civil. Coimbra, imp. da Uni
to do código civiL Coimbra, imp. d
listro dos negócios ecclesiasticos e d
ir. Paes pelo cuidado e perseveranç
e participava qae na mesma data er
linistrador da imprensa da universi
impressão de 500 exemplares,
de conselho em 13 de novembro d
es expressas indicativas dos funda
la graça : «Tendo em consideração
aes da Silva, lente jubilado da lacul
, e bem assim os seus valiosos servi
do magistério, e no desempenho d
outras commÍ8s(5es de interesse pu
lu o sr. Joamiim Martins de Cai
janeiro de i87i, um extenso artig
or qne desejar mais amplas informa
Este período, que ahi se lé, resum
: «Era um dosprímeircsjurísconsol
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M . JO
tos portuguezes. De toda a parte do reino era consultado como oráculo dascien
cia sobre numerosissimos e importantes processos que se intentavam. A sua au-
ctorisada opinião era tida na maior conta em todos os tribunaes.»
JOAQUIM JTOSÉ PAES DA SILVA JÚNIOR, filho do antecedente, e
natural de Eiras, concelho de Coimbra, nasceu em 25 de junlio de 1832. Rece-
beu o grau de doutor em direito na universidade no dia M de julho de 18M.
Tem a data de 21 de junho de 1855 o seu despacho para lente sulístituto e];traor-
dinario da faculdade de direito. Hoje é um dos catliedraticos mais antigos.
Tem regido ha muitos annos a 15.* cadeira da sua faculdade (processos d-
TIS especiaes, summarios, summarissimos e executivos, processo commerciale cri-
minal, e pratica judicial e extra-iudicial). — E.
718b) Dissertação inauQuraí para o acto de conclusões magnas na facuMadi
de direito. Coimbra, na imp. da Universidade, 1854. 8.*» gr. — O enunciado d'esU
dissertação é o seguinte: Legitimação dos filhos adulterinos feita por subsequente
matrimonio j e seus e ff eitos.
O sr. Manuel de Oliveira Chaves e Castro (hoje seu collega na faculdade de
direito), quando seu discipulo tomou notas das suas prelecções oraes e as reunia
em um livro que publicou com o seguinte titulo:
7 187) Apontamentos sobre alguns processos summarios, summarissimos e ej^cu-
tivos e sobre o processo para a exigência dos créditos hypothecarios, creado pela láh^-
pothec^ria de 1 de julho de 1863, colhidos em notas tachygraphicas da explicado
do excellentissimo senhor dr. Joaquim José Paes da Silva Júnior ao curso do 5.«
anno jurídico de 1864 a 1865 pelo seu discipulo Manuel de Oliveira Chaves e
Castro. Coimbra, na imp. da Universidade, 1865. 8.'' de 324 pag. Esta obra teve
em pouco tempo um consumo completo e hoje é difficil encontral-a no mercada
O dr. Joaquim José Paes da Silva Júnior tem a carta de conselho. Foi colia-
borador e posteriormente tem sido um dos redactores da Revista de legislação t
jurísprudencia, periódico muito importante que se publica em Coimbra desde o
1.** de maio de 1868. Lo^o no primeiro volume d esta publicação se tomaram
muito assignalados os serviços do dr. Paes, merecendo que o então redactor prin-
cipal, dr. Manuel de Oliveira Chaves e Castro, íizesse d'elles a honrosa comine-
raoração que se lô no começo do segundo volume : — «O ex."® sr. dr. JoaqiÊÍm
José Paes da Silva Júnior, que nos tem prestado sempre e com boa vontade oní
efScaz e desinteressado auxilio, e a quem a verdade e a gratidão nos obriga a
declarar que pertence tudo o que de bom se tem publicado n'esta Revista, conti-
nua a auxílíar-nos pelamesma forma com suas luzes e vastos conhecimentos jurí-
dicos».
O dr. Paes tem pertencido a varias commissões de serviço publico, das
quaes se tem sempre desempenhado com o maior zelo. Desde 1854 até 1859 íez
parte das mesas de exame, de varias disciplinas no lyceu nacional de Coimbra.
Em 1867 pertenceu á commissão especial junlo do mesmo lyceu, creada para
observar o andamento dos exames finaes e compor um relatório acerca do modo
como os alumnos se apresentavam preparados, etc. Os serviços prestados por
esta commissão constam do Relatório respectivo, redigido pelo sr. Joaquim Alves
i impresso na typographia da universidade em 1868. Outra commissão.
enceu o dr. Paes, e esta importantíssima pelos profícuos resultados que
erviços provieram, foi a commissão creada por decreto de 9 de agosto
ara a reforma da administração dos campos do Mondego. No desempe-
!us trabalhos fez esta commissão importantes propostas, algumas das
im attendidas no decreto de 26 de dezembro de 1867 oue regulou a
relativa ao regimen do rio Mondego^ seus affluentes e valias, e revogou
I parte a lei de 12 de agosto de 1856, que não havia correspondido aos
intuitos dos seus auctores. Em virtude dos trabalhos da commissão e
) decreto a administração do Mondego e seus campos, d'antes cahotica,
ima epocha de notável regularidade produzindo l)enefícos resultados,
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93
o O governo approvar o regu-
nda o dr. Paes á commissâo
icçSo dos pântanos e arrozaes
'go de presidente. Foi também
a mesma cidade.
c, tomo IV, pag. 107 e 447).
Cloud, ou de Bonaparte, Em
agosto, setembro e outubro de
iisboa, na oílic. de Joaquim
le 276 pag. ; tomo u de 296
iQÍa, estava posta, pelo punho
seis annos, em 1827, o que dá
es tomos. NSo encontrei mais
omo I, cujo numero 1, appa-
624 pag. e 8 de Índice e ros-
5SS0, no começo, na lyp. de
R. da Costa ; e em ultimo lo-
comprehende, dos n."* 27 a
;so na mencionada typ. de Res-
parte de janeiro de 1836. Do
o é, deixou de ser semanal e
mando portanto os três nume-
rou até maio de 1836, com-
> na typ. Imparcial,
impressa na oílic. Regia, 1815.
sboa, na imp. Regia, 1823. 8.*»
>rcssa na mesma imp. 8.^' de
IS da Europa (n.» 1754), tem
neutralidade fingida, tem 48
as pag. 110 e 447, tem mais
0 de el-rei de Portugal e Al-
ia, 1830. Foi. de 3 pag.
'A RAMOS, natura! da fre-
1 a 26 de acosto de 1818. Na-
ulho de 1849. Doutor em di-
gran-ducado deSaxonia-Wei-
imeado em 1851. Pertenceu á
ub-delegado de policia, cura-
S. Paulo, e de outras corpo-
nlação por ardem alphabetica
mercial do império ao Brazil,
sde a promulgação do mesmo
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«* JO
úodigo, € coneemetUe ae commercio se téem promulgado e expedido ; a$iim emoiu
assentos do tribunal do commercio da capital do império, e das opiniões do mb-
tuío dos advogados do Brazil a respeito da intelligeneia de alguns artíaos do có-
digo e de seus regulamentos, etc. Rio de Janeiro, na typ. unÍTertal de £. & E
Laemroert, 1861. 8.» gr. de vin-629 pag.
7190) Indicador penal, contendo por ordem alphabetiea as disposições do có-
digo criminal do império do Brazil, e de todas as leis penaes posteriormente pn-
blicadas até o presente, e o calculo das penas dos differentes afiigos, segwtdo a
respectivos graus, etc Ibi, em casa dos mesnios editores e impresso na soa typ.,
1861. 8.0 gr. de 11-292 pag.
7191) Manual pratico do processo commercial, organisado conforme as disfs-
sições legtdativas e a pratica estabelecida, seguido de um formulário de todm ^
acções conhecidas no foro commercial brazileiro, etc. Obra swnmamente ulU t ta-
dispensável á classe a que se destina, etc. Ibi, na mesma typ., 186!. 8.* Tomoi
de vi-302 pag. Tomo ii, de 330 pag. —Teve segunda edição em 1864.
7192) Código das leis do processo criminal e policial nos juízos e tribumaé
primeira instancia. Ibi, na mesma imp., 1863. 8.« gr. de vi-585 pag. e roais 5 4(
índice. Com 4 modelos e 8 mappas, um dos quaes comprehendedezdifisdesceffi
outros tantos mappas parciaes. —Obra compendiosa e ae nota?el trabalho, por le
acharem ali coUigidos os actos legislativos e elementares, que, segundo dia o li-
ctor, andavam espalhados por mais de vinte grossos volumes.
7193) Doutrina das acções, ibí, na mesma imp. — Tem sido esta obra reiís*
pressa em differentes epochas. A 6.* edição, de 18o5, comprehendia um voL 8.*
gr. de 470 pag.
7194) Primeiras linhas sobre o processo orpkanologioo. Ibi na mesma impr-
Tambem impressa repetidas vezes. A 8.* ediçAo formou um vol. 8.° gr. de 340
7195) Curso de direito hypothecario bra»lieo, ou compilação de tudoê ifHí
mais convém saber sobre tão importante matéria, seguido de modelos para ragw*
rimentos, etc. Ibi, na mesma imp., 1866. 8.*» gr. de vi-273 pag.
7196) RegulammUo do imposto do séllo e da sua arrecadação, etc., augmniisétí
com todos os actos do governo que desde a sua publicação se tem expedido até o pn-
sente, revogando, alterando e expUcando algumas de suas disposições, Ibi, oa me-
ma imp., 1866. 8.» gr. de 1 10 pag.
7197) Apontamentos jurídicos sobre coniratos. Ibi, na mesma imp., 1868. &'
gr. de iv-d83 pag.— N'esta obra trata o auctor largamente de todos os contratos
geraes e particulares, indicando a legislação que os regula.
JOAQUIM J08É PINTO DE CARVALHO (v. Dicc,, tomo iv,inf
111).
Nos additamentos, a pag. 447 e 448, se diz que Pinto de Carvalho nie éao*
ctor, mas traductor da obra mencionada sob o n.** 1775.
JOAQUIM JOSÉ RODRIGUES D£ URTIO (v. Diec,, tomo n, pH
111).
Recebera ò grau de doutor a 8 de julho de 1787; fòra despachado lente sub-
stituto da faculdade de leis da universidade de Coimbra em 19 de agosto de 1803*
lente calhedratico em 2 de janeiro de 1816. e jubilado em 1823. — De seu fiUw,
Joaquim Maria Rodrigues de Brito, se darão adiante novos esclarecimentos.
# JOAQUIM JOSÉ RODRIGUES TORRES, visceAde de Itaborahy. mi-
nistro e secretario de estado honorário, condecorado com varias ordens, ele Do
ministério organisado em 1868 foi o presidente do conselho com a pasla da fa-
zenda. É já faíiecido. — E.
7198) Proposta e relatório apresentado á assemblêa geral na segunda testêfi
da 14." legislatura, pelo ministro e secretario de estado dos negócios da fasendê.
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96 JO
« JOAQUIM JOSÉ DA SILVA, mestre sapateiro, sem estados, natural
(lo Rio de Janeiro. Segufido informaçSo prestada a Innocencio pelo sr. Pereira
Caldas, este homem gosava, no Brazil, da mesma nomeada de versejador do Zi«
não, do Alto Minho, cujas poesias, escolhidas cuidadosamente, saíram á luz, se-
gunda vez, em Valença, em 1857, na typographia do jornal A Razão, em 8.* de
74 pag., depois de exhausta rapidamente a primeira edição, de perto dê 5:000
exemplares, conforme se vô do prologo da nova edição. — E.
7201) Soneto a João Xavier de J^afo^.^Saiu impresso na Miscellanea poéti-
ca, collecção brazileira. nÉ a única poesia, abresccnta o sr. Caldas, que hei visto
impressa de Joaquim José da Silva, e é subidamente superior ás poesias de Fran-
cisco Pires Zinão, soldado, sem estudos, igualmente.» Eis, como curiosidade, este
soneto :
Ás rhymas de JoSo Xavier de Matos
São as obras de um génio bem completo,
Porém melhor não fez um bom soneto.
Do que eu faço alguns pares de sapatos.
Se elle só procura génios gratos,
Eu guero cordováo do mais selecto ;
Queixa-se elle do seu ingrato affecto,
Eu me alegro de ver génios ingratos.
Bem sei que toda a corte de Lisboa " .
Applausos mil lhe dá com bisarria ;
Que a fama do seu verso o mundo atroa.
Porém eu tenho cá outra valia ;
Porque todo o Brazil já me apregoa:
Primaz da Parnasal sapataria.
JOAQUIM JOSÉ DA SILVA MENDES LEAL, filho de José da Silvâ
Mendes Leal e de sua mulher D. Maria Domingas de Ascensão Barbosa, já fal}^
eidos. Nasceu em Lisboa aos Vk de abril de 18Í1. Interrompendo a sua carreira
de estudante em 1834, por causa dos successos políticos d'aquella epocha, que nio
lhe permittiram que seguisse o curso no seminário de Santarém, obteve uma eol*
locação no commercio, onde esteve até 1843. Ali estudou p»articularmente os idio-
mas francez e inglez, sendo depois nomeado amanuense da contadoria do hospitâi
de S. José, onde serve ao presente as funnções de chefe da secção da receita. Em-
prega-se também, desde muitos annos, na revisão do Jornal do commercio, de Lis-
i)oa. Fundou, em 1852, uma folha intitulada Paquete commerciai, destinada ao
commercio, e que durou até 1854. Tem collaborado nos jomaes Rei e pairia, iVa-
ção e Jorpal do commercio, em defeza dos direitos e interesses do oospital de
S. José. Tem o habito da Torre e Espada e a medalha humanitária concedida peU
camará municipal aos que prestaram serviços durante a epidemia da febre iioâ-
relia. Os longos e bons serviços doeste antigo funccionario no hospital de S. José,
acham-se mencionados n'um opúsculo aue elle publicou sob o titulo de Memoria-.,
offerecida aos dignos pares do reino e deputados da nação portugueza, por oceasiâô
de entregar o seu requerimento dirigido ás cortes, peaindo-Uie sejam remunerados
os serviços feitos ao hospital de S. José e sua antiguidade como empregado na co»*
tadoria do mesmo hospital. Lisboa, na typ. da rua do Crucifixo, 6:! a 66, 1879.
8.° de 76 pag.
É irmão segundo do illustre poeta, estadista e diplomata, sr. conselheiro Jcst
da Silva Mendes Leal, de quem já se tratou, e ainda se faltará n*este Z>/cc. — E.
7202) Descripção histórica da ermida de Nossa Senhora do Monte e S. Gens,
etc. Lisboa, na typ. Commercial, 1860. 8.» cr. de 22 paç.
7203) Epitome dos melhoramentos estabelecidos desde 185Í a 1859 no hosp^f^
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ão do$ metmoi hospitaes, dê que è enfermeiro
Teia de Sequeira Pinto, ele. Ibi, na mesma
omedia em um acto. Representada no theatro
361. Ibi, na mesma imp., 1862. 8.<» gr. de
cia (da real irmandade de Nossa Senhora da
8Sí a Í882. Lisboa, sem indicação da im-
Í882 a 1883, Idem, 4883. 8.* de 24 pag.
5, e o segundo, de pag. 4 a 7, contém uma
la em um acto. Representada no theatro da
1864. — Saiu impressa nos primeiros nume-
s Leal conserva inéditas as seguintes peças :
media em um cuto, (Representada no theatro
} de 1862.)
media em tre$ actos, (Idem, em 23 de maio
queira. Comedia*.. (Esteve no theatro do
la, por terem saido então alguns dos actores
ca.)
por alguns annos proprietário de uma typo-
»ta, passou a um seu antigo parente, empre-
L, cujas circumstancias pessoaes nSo me sSo
torica, no seminário de S. Pedro de Braqa,
Fortunato, Porto, na oflBc. de Pedro Ribeiro
1 8 pag. — É opúsculo oiTerecido ao arce-
, e pouco vulgar. Comprehende assumpto de
n 00 indicado Joaquim José de Sousa, en-
ancisco Manuel Justiniano, Manuel António
José Pinto. Foi impresso com pouco zelosa
• as seguintes correcç(5es : na pag. 6, em vez
>rrija-se alegria por allegoria.
L ROCHA SALDANHA, que parece ter
theatro portuffuez, (fue se intitulam: Viriato
'assiopea na Èthiopia, Atlante na Maurita-
em o nosso idioma. Tomo i. Lisboa, 1761.
vulgar esta obra. Nâo sei, porém, se o auctor
lalho.
RA, nasceu no Rio de Janeiro a 27 de agosto
ras pela universidade de França, bacharel
iaes pela academia de S. Paulo, antigo juis
do Rio de Janeiro, delegado de policia, de-
a província, sendo ahi eleito secretario e vi-
gera! por Sergipe, presidente n'esta ultima
luto dos advogados brazileiros, sócio do in-
ileiro, etc. Ê condecorado com a ordem da
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98 JO
7213) O malta escura. — Romance original publicado úos folhetins do Jor-
na/ do Commercio, do Rio de Janeiro, em 1849.
7214) A heroina do Pará. — Idem, e transcripto no periódico ^ffjsti, eo-
tâo redigido por Justiniano Rocha, que aliás era adversário politico do aoctór.
7215) O novo G il- Braz.— h\em,
72i6) A sobrinha do cónego. — idem. Esto, como a Heroina, perfeitamente
brazileiros, foram muito elogiados pela imprensa brazileira.
7217) As noites do cemitério. Trad. de Les nuits du Père Lachaise, de Léon
Gozlan. — Também publicado no Jornal do commercio, assim como outros ro-
mances traduzidos, e alguns sem o seu nome.
7218) Virginie, de Mr. de Sainl-lber.— Trad. verso por verso.
7219) João. Comedia em três actos.
722(>) A aposta. Comedia em um acto.
7221) A familia do barão. Comedia em um acto,
7222; O ministro e seu secretario. Comedia em um acto,
7223^ Os dois compadres. Comedia em um acto,
722i) Camões. Tragedia em cinco actos.
7225) O ministro traidor. Drama em ires actos,
7226) O parricida. Drama em quatro actos.
7227) As eleições. Comedia em quatro actos,
7228) Uma paixão. Drama em três actos,
7229) O jutz de paz. Comedia em um acto.
7230) Ti^es dias de ministro. Comedia em três netos.
7231) A rica de honra. Comedia em um acto.
7232) Os dois descontentes. Comedia em um acto.
A maior parle das producções dramáticas, que menciono, foram representa-
das nos principaes theatros do Rio de Janeiro, mas o.auctor conservava-as inédi-
tas quasi todas, ao que me informam.
7233) Versos, etc. Rio de Janeiro, na typ. lithographica do imperial institnto
artístico, 1865. 4.» de vi-t53 pag., ornada de vinhetas. — Edição nítida ede luxo.
Entre as poesias está um pequeno drama intitulado Camões, que nao po8fi»o diíer.
porque nSo o vi, se tem alguma cousa de commum com a traria, de que antes
liz menção, conforme a nota mandada em tempo, pelo próprio auctor, a Inso-
cencio.
.723 i) Basão do rectrrso apresentado no tribunal da relação da corte p^ ad-
vogado de Domingos Moutinho, Ibi, na typ. Perseverança, 1866. 8." gr. de SI
pag-
7235) A memoria de Rita Mofineh Duque Estrada Teixeira, 26 dejmlh»
1873, Ibi, 1873, 4.*» ou 8.*» gr.— É uma collecçao de sonetos e outras poesias fú-
nebres, em que o auctor deplora sentidamente a perda de sua esposa.
Do sr. Teixeira ha uma ode, dois idyllios e outras poesias, no tomo ndoPir-
naso brazileiro, de Pereira da Silva, pag. 296 a 306. Tem diversa collaboraçáo em
prosa e verso nos periódicos Defensor da pátria, Íris, Actualidade, Courrier dn
Brésil, etc. Em 1863 ou 1864 escrevera alguns artigos, sob o pseadonymo de P»*
pagaio, para a folha humorística Bazar Volante,
JOAQUIM JOSÉ DO VALLE (v. Dicc, tomo iv, pag. 113).
Note-se, em primeiro logar, que o Analecto poético mencionado separada-
mente no tomo viir, pag. 59, n.° 2072, é o mesmo que fora indicado no tomo iw
sob o n.° 1786. Náo comprehende só dois tomos', mas três. Os tomos i e n fonm
impressos na nova typ. commercial portuense, 1836-1837. 8.* de 136 e 132 pag.
O tomo ni, publicado annos depois, appareceu com o titulo seguinte:
Continuação do Anaiecto poético, publicado em 1836, a qual contém três «m-
tos deum poema sacro, diversas poesias e um drama em prosa: consagrada àsau*
dosa memoria do tW.** e rev.'''* sr. António de Cerqueira ViUaça Bacellar, di^^h-
$imo abbade da freguezia de Santa Maria dos Anjos de Coimes, doarcebhpoáoée
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JO 9
isliío José Pereira, 1846. 8.« de 1 2- (in numera
i-se A redempção, e o drama, em um acto, ei
wr industria ou a escola d^ costumes, começa
0.
ÍUA. DA SILVA (v. Dicc, lomo iv, pa|
!e :
i portugueza, reduzida a regras geraes e espt
«, a sfgundn das quaes é seguida de um appen
e novo methodo de ensinar e de api^ender a U
.nal, 1834. 8.^ gr. de xvi-199 pag.
IA DE CARVALHO, bacharel formado pel
Jrazil.-— E.
*a obter o grau de doutor, defendidas perante
^onte da dissertação : Qual a influencia qu
'erentes espécies de alienação mental ? S. Paulc
ido Marques, 1863. 8.'» gr. de vni-11 paç.
uridica, do Rio de Janeiro, onde tem vários ar
DA ROSA, cirurgião pela escola medico-ci
das feridas transversaes dos intestinos. (These
erva mss. na bibliotheca da dita escola.
)0 (v. Dicc, tomo rv, pag. 123).
arco de 1719, na freguezia de S. José. Sendo j
Ja missAo a 2o de abril de 1746. — Morreu n
irâes, a 14 de julho de 1791.
ibras :
S. Vicente de Paulo. — Imprimiu-se com o nom
oi descripto no Dicc., tomo ur, pag. 264, n.° 13í
PS . . * por fr. António de Mdina, traduzido d
gvoto, etc. Lisboa, na otiic. de José da Cost
g.
fo da fé, composto pelo rev. padre fr. Luiz c
ortugueza por * # #. Ibi, na regia offic. tyfj
ai.* com xxxiii-195 pag., e a 2.* com 76
z vidn christã, etc. (n.<> 1821), saíram posthumc
am impressos em Lisboa, na oílic. ae Antoni
pag.
Dicc., tomo IV, pag. 124).
a dispensa da frequência do quinto anno, em n
ho nas cortes de 1821 e 1823. Affeiçoado d(
rno do infante D. Miguel, fizeram- n'o coneço cl
liolhecario na bibliotheca d'aquella cidade a
instancio da Cruz. Em 1834 perdeu a conezi
;eu em Évora entre os annos de 1844 a 184<
►pusculo :
innentado por Samuel Taylor, adaptado á Ur
Bertin, que Joaquim Machado, etc, applicou í
ia, 1820. 4.0 de 28 pag.
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100 JO
JOAQUIM MACHADO CABRAL E CASTRO, filho de António Mo-
reira Machado, natural de Villela, districto do Porto, bacharel formado em di-
reito pela universidade de Coimbra no anno de 1860.— E.
7243) Theoria do castigo. Principias fundamentaes, Coimbra, 1860. 8.* gr.
*
JOAQUIM MAXUEL DE ARAÚJO CORREIA DE MORAES, pro-
fessor de philosophia no lyceu nacional de Santarém. — E.
72 i4) Historia das covas de Salamanca, do eavalleiro FrancisiX) BotHko de
Moraes e Vasconcellos, chronista mor dos estudantes, trasgos e feiticeiros, abnmdo
e traduzido, etc. Coimbra, na imp. da Universidade de Coimbra, i838. 8.* de vm-
i50 pag. e mais 2 de erratas.
7245) Elementos de philosophia racional, precedidos de uma brece noticiada
historia da philosophia, para uso dos principiantes e d'aqueUes que sem fremem'
iar as aulas desejem saber dirigir sua rasão, Lisboa, na typ. de Lucas Evange-
lista, 1851. 8.*' gr. de 97 pag. e mais 3 de indice.
JOAQUIM MANUEL CASTELLINO, natural de Goa, filho de Nicolaa
Rafael Castellino. Cirurgiáo-medíco pela escola medico-cirurgica de Lisboa, onde
defendeu these em 13 de novembro de 1871. — E.
7246) Pneumonia e oxido branco de antimonio. Lisboa, na typ. de Salles,
1871. 8.<> de 108 pag. e mais 5 innumeradas, sendo 1 desdobrável.
JOAQUIM MANUEL DO COUTO, capitSo de mar e guerra, eavalleira
da ordem de Chrislo, etc— E.
♦ 7247) O manobreiro, ou ensaio sobre a theoria e a Titica dos morÍMaitof
do navio e das evoluções navaes, composto por mr, Bourde de ViUehuet, tradMÔóú
e augmentado de notas, cómmentos, etc. Lisboa, na typ. Roiiandiana, 1818. 4.* de
XXX n-1 7 7-206 pag., com 8 estampas.
P. JOAQUIM MANUEL GROSSO PRETO. Sob este nome 8upposto,a
acreditar-se em a nota aue vae adiante, publicou-se o seguinte :
7248) Oração fúnebre recitada nas exéquias que em memoria de Manuel Fer-
nandes Thomás fez celebrar em paiz protestante uma sociedade de cathokeos,
quando lhe chegou a noticia das honras que lhe fez a sociedade patriótica portuen-
se. Lisboa, na olBc. da horrorosa conspiração, 1823. 4.* de 25 pag.
Innocencio possuía um exemplar d 'este escripto satyrico, em o qual se Ibe
deparara uma nota ms., que presumia ser do próprio auctor, quem quer qoe elle
fosse, a qual explicava esta espécie de envgma. Diz assim :
«Nas exéquias que se fizeram na cidade do Porto pregou o padre Ibnod
Joaquim Delgado Alvo, cónego do Evangelista, membro da sociedade patriótica
portuense, e pregador régio. Em obsequio d este padre é que damos ao pregador
da nossa oração o seu mesmo nome ás véssas : Joaquim manud em logar de Jfo*
nuel Joaquim, Grosso em logar de Delgado, e Preto em logar de Alvo»,
# JOAQUIM MANUEL DE MACEDO (v. Dice., tomo nr, pag. 126).
Em 186V fóra elevado a sócio honorário do mstituto histórico e geographico
do Brazil, e recebera antes de sua magestade o imperador a honra da nomeaçlo
de professor de historia pátria das princezas, etc.
Morreu no Rio de Janeiro em 1882. Muitas folhas inseriram amplos artigos
em que se commemorava o passamento d'este illustre, fecundo e popular eseriptor
brazileiro. Em um d*esses periódicos leio;— «O romance foi a primeira fórmaeoe
revestiu o seu talento. N'aquelle tempo havia apenas ligeiros ensaios, e é a Ma-
cedo que se deve o aclimamento definitivo entre nós d'este género tão caracterís-
tico da nossa epocha. A obra de Macedo no romance é considerável, e não consta
menos de algumas dezenas de volumes. O successo recompensou -o; muitos dos
seus livros foram por vezes reimpressos, e ainda hoje, principalmente no interior.
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*<» JO
7250) Luxo e vaidade. Comedia original Rio de Janeiro, 1860. S.* f[r.
7251) Lições de historia do Brazil, para uso dos alumnos do imperial coUê-
gio de Pedro //. Ibi, na lyp. Imparcial de J. M. N. Garcia, 1801. 8.' gr. de 136
pag., 1 de Índice e 11 quaaros synoplicos. — Fora escripto este compendio pan
os alumnos do quarto anuo. Passada, em virtude da nova reforma do plano dêes*
tudos do referido coliegio, a cadeira de chorographia e hisloria do Brazjl do quarto
para o sétimo anno, o auclor continuou as ditas lições (que chegavam somente até
os successos do anno de 1581), dando-lhes maior e mais philosophico deseavol\i-
mento, passando em revista os successos de 1581 até 1822. Foram publicadas
com o titulo idêntico ás anteriores, e impressas no Bio, tvp. de C. Â. de Mello,
1863. 8."* gr. de 300 pag. e 2 de índice, acompanliadas de 2z quadros sjnopUcos.
correspondentes a outras tantas lições. — Appareceu a terceira edição em 187o.
Pai is, na typ. de Simon Bacon & C* 8.*» gr. de 368 pag.— Náo vi esta, nem as
subsequentes, que naturalmente se fizeram durante a vida do auctor, e por elle
revistas. As primeiras imprimiram-se á custa do editor Domingos José Gocnes
Brandão. A quinta edição foi impressa pelo editor Garnier. E depois appareceu
ainda outra com a designação de nova^ em 2 tomos in i.^" com 450 pag.
7252) Os romances da semana: publicados por Domingos José Gomes Bran-
dão. Bio de Janeiro, na typ. Imparcial de J. M. Nunes Garcia, 1861. 12.° gr, de
378 pag. Terceira ediçáo. Paris, na typ. de Georges Ctiamerot, 1873. 8." de vii-4U)
pag.— Contém os romances seguintes, que haviam saído em folhetins da Stmam
e do Jornal do commercio:
I. A bolsa de seda.
II. O fim do mundo,
Ilh O romance de uma velha.
IV. Uma paixão romântica.
V. Innocencio.
VI. O veneno das flores.
7253) Um passeio pela cidade do Bio de Janeiro. Primeira serie. Bio de Ja-
neiro, na typ. Imparcial, 1862. 8.<> gr., 2 tomos com vni-363-362 pag. Omado6
com 12 est. lithographadas. — Esta obra é, na maior parte, formada pela remiiio
dos folhetins que o auctor publicava com o mesmo titulo no /ornai (hcommerdo.
Contém a descripçao, historia e tradições, relativas aos edifícios e estabelecimco-
tos públicos e religiosos do Bio de Janeiro, comprehendendo noticias biograpbi-
cas, e outras accessorias, que a torna mui interessante.
7254) Lusbela. Drama com um prologo e quatro actos. Paris, na typ. de Si-
mon Bançon ít C», 1863. 12.<» gr. de 140 pag. — Quando foi por primeira vex repre-
sentado este drama no theatro do Gymnasio dramático do Bio de Janeiro, o Jorna'
do commercio, de 30 de setembro de 1862, fez a sua apreciação, e ahi se lé : —
«Como trabalho litterario é inquestionavelmente um dos melhores dramas qr»
téem apparecido na scena brazileira, sem mesmo exceptuarmos as producções es-
trangeiras. O plano foi vigorosamente concebido e executado com mfio firme em
todos os seus detalhes, embora sobre um ou outro ponto se possa quesUooir,
como em toda a obra se dá, e os caracteres são bem sustentados, destramente bt-
i^lhados e contrapostos com habilidade. O diaJogo ó vivo, animado, fácil e sda-
tiilante ao mesmo tempo, nobre, polido, poético, sem affectação guindada, «m
abuso de tropos e figuras, quando a situação pede singela e natural veheiiieQCÍâ«.
Jjusbela é o feminino de Lusbel, o anjo das trevas, um bello demónio.
7255) O novo Olhello. Comedia em um acto. Ibi, na mesma typ., 1863. 8.* de
35 pag.
7256) A ton^e em concurso. Comedia burlesca em três actos. Ibi, na mesma
typ., 1863. 8.* de 130 pag.
No mesmo anno collígia o dr. Macedo as suas peças publicadas e ootns
ainda inéditas, e fazia-as imprimir om o seguinte titulo:
7257) Theatro do dr. Joaquir.i Manuel, de Macedo. Ibi, na n|e«ina imp^
1863.
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JO i
3 337 pag. — EdiçAo muito nitida. Eis o (
edia original em <tinco actos, em prosa. — O p
\ctos, em prosa, imitação do francez. — Amo
), em prosa,
). Comedia burlesca em três actos, e em prc
em verso. — Cobé, Drama em cinco actos, e
na sacro em um acto e dois quadros,
um prologo e quatro actos, e em prosa. -
tos e em prosa. — O novo Othcllo. Comedia
a» do Diário do Rio de Janeiro, apreciai
revia o seguinte (v. n.* 109 de 8 de maio
le e resum<) perfeitamente as tendências cor
>roprio auctor limitou as suas aspirações d(
lesca. O Fantasma branco, se não confessa
Lclue de si o caracter da Torre em concur
íi apoio da nossa apreciação. No Luxo e v
mas ahi mesmo, logo ao abrir do primeiro ac
da figura de um creado e de uma professo
de dar as suas peças como verdadeiras con
yra tão positiva, que bem se vé a intenção
3 caracter de satyricas e burlescas. Ora, é ej
ece condemnavel. Dotado de talento, estima
> dever de educar o gosto, mediante obras
semos no auctor do FatUasma branco elemc
d'esses, outra seria a nossa linguagem, maí
nico ; não está patente nas suas obras, mas a<
1-0 á luz do dia? Sacrificar as fáceis victori
a larga vereda da comedia de costumes e
e aos vicios que podem signiQcar a Torre <
primeira d*estas comedias foi representada
)ria de todos ; é um quadro burlesco, uma (
icos. Confessando no frontispício a naturc
i musa um caminho fácil aos triumplios
veis. Se o burlesco podesse competir com
A ao pé das Mulheres letradas de Molière. W
mito boa fidalga ; repugnam-lhe estas allianç;
s, desnaturar-se ó que n&o. Isto que todos i
do comprehende, devia produzir no animo
Teito salutar». E mais adiante acrescenta :
CO, que podia encher a bibliotheca nacion
, abandonou a via dos primeiros tentames, (
do dia ; talento cómico, nâo penetrou na (
T pela seducção do burlesco e da satyra thc
óde dar>lhe um. nome, talvez menos ruido!
não quiz pralical-a o auctor da Torre em co
as alternativas caprichosas da opinião, sac
e, é esquecer a nobre missão das musas. 1
n consequência; da parte de um poeta é co
ice. Rio de Janeiro, na typ. de C A. de Mel
ido de Assis, criticando este livro, 'disse : —
no a Nebulosa é um belio poema. Esla será
linguagem dos que amam deveras as bc
progresso da litteratura nacional. O que e»
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m jo
desejam sinceramente é aue o sr. dr. Macedo, nc
tica, escreva uma nova obra, evocando a musa qi
lettras ganharão com isso, o seu nome receberá n
de registar n'estas mesmas columnas o esplendor
relação ao poeta. Pelo que diz respeito ás letras,
pelas musas brazileiras, o romance litterario, o r
paixões humanas aos toques delicados e originaei
com que uma obra de imaginação, zombando do
ravel e pura, aos olhos severos da posteridade».
7^0^ Mazèlhs da actualidade. Romances di
N.^ i : Voragem, Ibi, na typ. do imperial institu
pa^. — É dividido em nove capítulos com versos
casiáo de apparecer esta obra, o editor da Sema
brinde aos seus assígnantes, declarando que esta^
dizer aue elle era o Mínimo Seveiv.
7z60) O rio do quarto. Romance. Ibi, á custi
e impressa na sua typ., 1869. S." de iv-v-279 pj
roance.— O auctor trata das cousas da sua teri
tradições dos tempos antigos, notando todavia <
sempre mais ou menos poesia».
7261) A luneta magica. Romance. Ibi..natyi
anno, mas é de 1869. Iz."" gr., 2 tomos com i87
gundo uma ligeira apreciação de uma folha flumi
ce uma serie de «carapuças talhadas a esmo, e q
ças sem terem sido feitas para esta ou para aque
distinctamente a imagem ue quem se lhe põe dia
7262) As victimas algozes. Quadros da es
Americana, i869. 8.»^ tomos com xv-332-389 ]
mances:
í. Simeão o creoulo.
II. Pae-Rayolj o feiticeiro.
lU. Lucinda, a mucama.
De caracter bem accentuado de propaganda
portanto um amplo e enlhusiastico incentivo ás i
mances deram logar a que na imprensa brazilei
apreciações do trabalho do dr. Joaquim Manuel (
7263) Remissão de peccados. Comedia em cii
Perseverança, 1870. 8.* gr. de 120 pag.
7264) As mulheres de mantilha. Romance hi
ricana, 1870. 8.» 2 tomos com 238 e 215 pac.
7265) Nina. Romance. Segunda edição. Ibi, i
mos com 203 e 156 pag. — Não sei quando saiu
7266) Um noivo a duas noivas. Romance.
tomos com 300-232-258 pag.
7267) O forasteiro. Romance brazileiro. Segt
1872. 8.* 2 tomos com 204 e 301-23 pag. — Nã(
mas parece auo fora a estreia n'esle género do d
7268) Os quatro pontos cardeaes. A mystet
typ., 1872. 8.» de 349 pag.
7269] Cincinato quebra-louça. Comedia en
Georges Chamerot, 1873. 8." de 177 pag.
7270) Noções de chorographia do Brazil. Ri<
com iv-223 e 420 pag., e mais 4 de errata
ticos.
7271) A baroneza de amor. Romance. Ibi, i
mos com 251 e 305 pag.
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106 JO
JOAQUim MARIA BAPTISTA (v. Dke,, tomo iv, pag. 132).
Morreu em H de outubro de 1876.
Do Compendio de arithmetica (n.' 1869) foram impressas: a terceira edição,
Lisboa, na typ. Universal, 1862. S."* de 400 pag.; e na imp. da universidade de
Coimbra a sexta e a oitava (1865 e 1876). O auctor ^ugmentou esta ultima com
a «completa exposição do systema métrico decimal de pesos e medidas». 8.» de
110 pag. — Todas as edições^ de conta do editor António Maria Pereira, de quem
se fez já a devida mençáo n'este Dicc.
Tem mais:
7278) O examinador de instrucção primaria, ou collecção de pergimtM uhrt
as doutrinas que constituem a instrucção primaria, etc. Lisboa, na typ. Univer-
sal, 1862. 8.» de 184 pag.
JOAQUIM MARIA DA FONSECA, cirurgiSo-medíco pela escola me-
dico-cirurgica do Porto. — E.
7279) Prenhez extra-uterina. (These.) Porto, na typ. Commercial, 1864. 4/
de x~19 pag. e mais 1 innumerada.
. # JOAQUIM MARIA DE LACERDA, natural do Rio de Janeiro, nas-
ceu a 15 de agosto de 1838. Filho de João Maria Pereira de Lacerda, de qoem
se tratou no Dicc., tomo x, pag. 312, e irmSo do reverendo bispo do Rio de Ja-
neiro, D. Pedro. Doutor em direito, membro da arcádia romana e de outras cor-
porações scientilicás, etc. — E.
7280) Historia geral do Paraguay desde a sua descoberta até nossos dias i*or
L. Alfredo Demersay, encarregado de uma missiio scientifica na America meridio-
nal, seguida de uma noticia geograpliica do estado do Paranuay, pelo dr. Jooftim
Maria de Lacerda. Rio de Janeiro, na typ. Perseverança, lo65. 8.<* de 237 pag.
7281) Curso da historia universal por monsenhor Daniel, bispo de Coutances
e de Avranches, traduzido e continuado até nossos dias. Obra destitwda para «m
das escolas brazileiras. Historia antiga. Ibi, na typ. Franco- America na, 1870. 8.*
gr. de 245 pag. e 2 de indice.
Histona da idade media, ibi, na mesma typ., 1871. 8."* gr. de 205 pag. e 1 de
índice.
Historia modmma. Ibi, na mesma typ., 1871. 8.° gr. de 223 pag.
7282) Tratado elementar de geographia physica, politica, histórica e commer-
ciai, para uso das escolas brazileiras. Ibi, na typ. Perseverança, 1870. 8.* max.
de iv-352 pag. e 2 de indice. — Este livro é dividido em três partes: a primeira,
dedicada ás noções preliminares, comprehende a cosmographia, as definições dos
termos empregados na geographia, e a classificação dos homens pelas suas nças.
linguas, religiões e formas de governo. A segunda trata da geographia geral com
a descripç2o physica e politica de cada uma das cinco partes do mundo. A ter-
ceira, da geographia particular de cada pais (exceptuando o Brazil, que compre-
hende um capitulo extenso, no fim da obra), expondo a sua historia, posição, li-
mites, populapáo, idioma, religião, governo, divisão administrativa, clima, prodoc*
çSo, industria, estradas, instrucçSo, etc. A terceira edição, pnblicada ha poaco
tempo, comprehendia 406 pag.
Segundo uma nota do acreditado editor Gamier, o sr. dr. Lacerda tinha mais
as seguintes obras, das quaes todavia não vi ainda exemplares :
7283) Elementos de geographia. Terceira edição 8.° de 266 pag.
7284) Geographia da infanda. Segunda edição. 8.° de 84 pa^.
7285) Novo expositor portuguez. Segunda edição, 8.° de qiuisi 200 mg.
7286) Novo syllabario portuguez. Segunda edição, S.*" de mais de 100 pig.
7287) Novo alphabeto portuguez,
7288) Arithmetica da infância. 8.* de 72 pag.
7289| Pequena grammatica da infância. S,"* de 74 pag.
7290) Compendio de historia unicersal, 8.<* de 144 pag.
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) 103
e 700 pag.
diçáo, 8.» de 128 pag.
e 216 pag. com i mappa da Palestina.
larel formado em tbeología, chantre na
as ecclesiasticas no seminário de Rachol,
fr, apostolo das índias, pregado em 3 de
s de Goa. Nova Goa, na imp. Nacional»
IO DE ASSIS, nataral do Rio de Ja-
9. Filho de Francisco José de Assis e
is. Membro do conservatório dramático
lilterariaS; ele. Durante os annos de 1856
iipi*ensa. nacional, de que se afastou para
brilhado o seu nome como poeta, roman-
ado nas principaes gazetas fluminenses,
armota fluminensey o Futuro, a Revista
do Rio de Janeiro, onde escreveu nume-
mi nação de «Semana litteraria», ora as-
folhelins humorísticos com o titulo de
í o primeiro d'estes escriptos appare-
)7. Teve também parte na redacráo do
vou desde março de 1877 até 1878. Em
lura, commercio e obras publicas, como
ecçâo por decreto de 7 de dezembro de
o do conservatório dramático, por no-
0 das conferencias de historia e ^eogra-
i 1880 ; e membro da commiss2o mcum-
» das terras, por nomeação de, 24 de se-
J com o grau de cavalleiro da imperial
le fecundo e notável escriptor brazileíro,
as em Portugal. Dou èm seguida a nota
esclarecimentos ultimamente recebidos
sr. Joaquim da Silva Mello Guima-
itka. Rio de Janeiro, 1861. 8.» de 6-70
Tomo I. Ibi, na typ. do Diário do Rio
râdas)-84 pag. e i de errata. — Contém
porta e o Proiocollo, com uma carta do
prefacio do dr. Caetano Filgueiras, Ibi,
5 178 pag. — Foi muito bem recebido
3S affeiçoados ao talentoso e novel poeta.
Luiz de Castro, escriptor que aliás nfto
preciou a obra do sr. Machado de Assis
D de dizer qae vimos no sr. Machado de
*á as letras pátrias. Essas esperanças cada
)so e trabaltiador mancebo, e eis aue nos
[)oesias, sob o modesto titulo de Úhrysa-
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i
*08 JO
lidas. Acceitámos esse titulo como núncio de maiores gentilezas. Comtudo, táo
looge estamos de reputar de somenos valor estas chrys(ãida$, que se noi-as in-
culcassem borboletas por taes as tomaríamos da parte de outro qualquer; atlen*
tando, porém, nos verdes annos do poeta, que faz agora suas primeiras armas, di-
reito temos de esperar d'elle nmito ainda, e de medn- pelo que nos dá o que do»
dará mais tarde. Aos moços é licito fallar do futuro, embora este só a Deus per-
tença.
«As Chrffsalidas recommendam-se por si mesmas ; basta que as leiam, e de
âuantos as lerem cremos que nenbum se atreverá a dizer alé onde irSo os vóc«
e Machado de Assis, se o fogo de algum astro maligno lhe não crestar as azas.
Não somos pródigos de louvores, mas tambeni nunca os negaremos ao mérito e
ao talento, nem os mediremos com parca e avara mão quando soubermos que aio
Tão elies fazer impar a vaidade e o orgulho, mas estimular os brios.»^
Outros perioaicos fallaram também com justo louvor e elogio das Chry$eU'
das. V. o folnetim do sr. Amaral Tavares no Diário do Rió de Janeiro, n.* 315, de
i6 de novembro de 1864.
7300) Os deuses de casaca. Comedia em um acto com um prologo e epUogo,e
em verso alexandrino. Representada pela primeira vez a 28 de dezembro de lti65
pela sociedade Arcádia fluminense.4bi, na typ. do real instituto artístico, 1866.
8.<> gr. de vin-58 pag. e i de nota. — N'esta graciosa peça, escrípta ao que dos
parece para uma festa em homenagem ao finado conselheiro Castilho, são mterk>-
cutores : Prologo, Epilogo, Júpiter, Marte, Apollo, Prothéo, Cupido, Vulcano, Mer-
cúrio.
7301] Os trabalhadores do mar, Trad, de Victor Hugo, lh\, na typ. Perseve-
rança, 1866. 8.« 3 tomos com 230-232-202 pag. — Apparecéra antes esta versáo
nos folhetins do Diário do Rio de Janeiro, (.ome^ndo em 16 de março d'esse
anno, por contrato celebrado com o editor Lacroix, ao mesmo tempo que faziím
em França a distribuição d'essa notável obra do egrégio poeta francez, e era tn-
duzida em Lisboa com um contrato identi<x).
7302) Phaienas, Poesias, Paris, na typ. de Ad. Lainé,sem data (mas deve de
ser 1869 ou 1870). 8.« de 216 pag.
7303) Contos fluminenses. Ibi, na mesma typ. e sem data (mas também é de
1869 para 1870). S.^ de 374 pag. e 1 de índice.
A imprensa brazíleira occupou-se detidamente d'estas ultimas produeçOesdo
sr. Machado de Assis. No Jornal do commercio, de 22 de janeiro de 1870,
lia-se : «Do sr. Machado de Assis temos mais uma- collecção de bonitas poe-
sias sob o titulo de Phaienas, Divide-se em diversos grupos com os nomes de Va-
ria, Lyra chineza. Uma ode de Anachreonte e Pallida Elvira, Ás Chrysalidaswat'
cedem naturalmente as Phaienas e ambas vem firmar o conceito de lM>m poetide
Gjue gosa o auctor d'ellas. Viva imaginação, mimo e graça, belleza de idéas,braik
aura de verso, variedade de forma e assumpto, tudo se pôde encontrar n^esta
collecção bafejada pelas musas».
V. também folhetim de Oscar Jagoanharo (o sr. Alencar Ararípe), no Desesât
de julho, n.<* 28, de 6 de fevereiro de 1870 ; e o artigo do sr. Luiz Guimaries
Júnior, no Diário do Rio de Janeiro, n.<* 34, de 5 ; e Reforma, de i3, dos mes-
mos mez e anno.
7304) Historias da meia noite. Ibi, na typ. Franco-americana, 1873. 8.* de
235 pag. e mais 1 de errata. — Contém seis contos em prosa.
7305) Americanas. Poesias, Ibi, na typ. Cosmopolita, 1875. 8.* de vn-210p>g.
e mais 2 de errata e indice.
7306) Hdena. Ibi, na typ. do Globo, S."" de 329-1 pag. —Creio que per-
tence á collecção da «Bibliotheca universal».
7307^ Resurreição. Romance. Ibi, na typ. Franco -americana (sem data). 8.*
de ui-241-1 pag.
7308) As forcas caudinas. Comedia em dois actos.
7309) Debaixo de ruim capa. . • Comedia em dois actos.
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iO
essa no Ahnanaá
ag. 9 a 33.
-esentada por occa
r Lombaerts & C'
mmerados. Recebi
Nacional, 1884. 8.
882. 8.« de ii-30(
seguintes :
Cantadas pela pri
U E. de Girardin
^ersia a que den
le Janeiro,
de Beaumarchait
ictorien Sardou,—
de maio de 1807
hec., tomo iv, pag
nprensa, e que dei
antes da universi'
Inocêncio uma ex
eio conselho supe-
trabalho, e para (
çar, e procurei in-
fidos para m'a8 mi'
verdadeiras e pan
eparos foram exa-
DF com a obra m
imagina a tortun
foram distribuidoj
defeza, e eu espe
a. Ainda assim, s(
D pôde suppor, (
ersidade, 4869. 8.
) d'esta obra existi
fite Ferrer sobre í
5 70 pag.
rographia, recel)ei
;iaram-na, e indi
Paulo. Veja entri
agosto de 1870 ; j
nno ; a Revista dt
slação e jurispru
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lio JO
dencia^ n." 82 e 101, de 20 de novembro de 1869 e 2 de setembro de
1870.
Morreu em Coimbra a 17 de dezembro de 1873, com cíncoenta e nm aonos
de idade. O Conimbricense ^ em artigo do sr. Joaquim Martins de Carvalho (n.*
2:755 de 20 dos mesmos mez e anno), fez uma apreciação justa e elevada do dr.
Rodrigues de Brito. Heferindo-se á obr^, Philosophia da historia dochritíianipmy
de que chegara ainda a imprimir 22 folhas ou 352 pag. do tomo i, diz:— «O es-
tudo immenso e superior ás suas forças physicas, que para esta obra empregou
seu illustre auctor, minou-lho a existência. Muitas vezes instámos com o sr. dr.
Brito que não levasse os seus trabalhos scientiíicos a tamanho excesso, pois que
assim abreviava os dias da vida, e nSo poderia concluir a obra querida. Tudo po-
rém era inútil. A Philosopkia da historia do christianismo ficou desgraçadameote
como inédita».
Paliando do funeral, o Conimbricense citado acrescenta : — •A sociedade nio
é injusta. O que na quinta feira se presenciou por occasiílo do enterro do sr. dr.
Joaquim Mana Rodrigues de Brito, ennobreceu a mocidade académica, e os mais
cidadãos que quizeram dar uma demonstração solemne de quanto sentiam a morte
do distincto lente de direito e do insigne escriptor».
A beira da sepultura, onde ficaram depositados os restos morlaes doeste pro-
. fessor, discursou o sr. José Frederico Laranjo, que era entáo estudante do qoarle
anno de direito. Este discurso foi publicado no Conimbricense n.** 2:756, de 23 de
dezembro, fazendo-se ao mesmo tempo menção de outra oração fúnebre, qiie por
occasiSo da trasladação dos restos mortaes do dr. Brito, no dia 19, recitara onip)
estudante, do primeiro anno de direito, o sr. Manuel Ludgero Alvares de Sá Ramires.
# JOAQUIM MARIA SERRA SOBRINHO ou JOAQUIM SEMA.
natural da provincia do Maranhão, nasceu a 20 de julho de 1838. Lente de
grammalica geral e litteratura no lyceu do Maranhão, antigo deputado provin-
cial, deputado geral de 1879 a 1B8I, secretario do governo da Parahyba do Norte,
etc. Exerceu as funcçOes de director do Diário oficial desde março de 1878 até
janeiro de 1882, em que pediu a sua exoneração. — E.
732i) Biographia do actor brazileiro Germano Francisco de Oliveira, cBxd-
leiro da imperxcd ordem da /?osa/ etc. S. Luiz (Maranhão), na typ. do Progresso,
1862. 8.0 gr. de 128 pag. com retraio.
7325) Mosaico. (Poesias traduzidas*) Parahyba, na typ. de José Rodrignes
da Costa, 1865. 8.^» gr. de 68 pag. — É uma collecção de versões de poetas ido-
demos, á qual se acrescentou uma bailada de Victor Hugo traduzida pelo dr. Get>
til Homem de Almeida Braga, e com o titulo de «Página de lucto« a Gonçslm
DiaSj poesia orieinal de Joanuim Serra.
7326) O salto de Lettcade. (Dialogo fúnebre.) S. Luiz (Maranhão), na typ d<
B. de Mattos, 1866. 8.'» de 29 pag.— Este dialogo, que se intitula /tniÀrf, por an-
tiphrasc, é com verdade jocoso. Comprehende uma scena cómica em versos sk-
xandrinos, em que figuram Dois amantes descabelados da actualidade.
7327) Um coração de mulher. Poema romance, Ibi, na mesma typ., 1867.8.*
de 144 pag. — Consta de cinco cantos, de versos octosyllabos rimados. A im-
prensa recebeu com louvor esta composição, lembrando que sen auctor já tinba
conquistado bom nome. Na America, revista que se publicava em Lisboa, o sr.
Mendes Leal dizia o seguinte : —«Tem o auctor do novo poema brazilieo os do-
tes essenciaes a todo o poeta : a sonoridade, a abundância, o sentimento da har-
monia. Realça-o, alem d'isso, maior privilegio, o que faz os poetas dístinttos, o
que lhes cria uma individualidade : o amor e o enlevo da sua terra, a compre-
hensão e a inspiração da poesia viva que o rodeia, a faculdade preciosa de espa-
lhar e reproduzir os quadros que se lhes offerecem, transmittindo-os com a vi-
veza com que se lhe estampam na phantasia. Sae do trilho vulgar da convençio
e da imitação para ser singelamente, francamente do seu paiz. .. O seu modelo
geral é o que deve ser no género que tratou — a natureza.»
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JO iii.
tellamare, Pnmeira parte (IradQCções). Se-
irte (humorístico?). S. Luiz do Maranhão, na
8.*» de 153 paf^. è 1 de índice. — As Tersóes
lartine, A. de Musset, etc.
na typ. Franco-americana, 1873. 8.° de viii-
Irechos de poesias lyricas.
)mancete em collaboração com dois amigos,»
ecida sob o nome de escola coimbrã. (V. oar-
gar competente.)
ma. Provérbio em prosa.— Deu origem a uma
irio dramático brazileiro, com a qual o anctor
nprimir em separado este trabalho.
smo. A imprensa no Maranhão. ÍS20-ÍS80,
de Faro & Lmo, 1883. B.** de 153 pag. e mais
livro ao jornalista illustre, dr. Francisca» Leo-
*dia em dois actos, em prosa. Idem em junho
phaniastico-lyrico, de grande espectacido, em
m oito quadros. (Representado pela primeira
de Janeiro, em 21 de fevereiro de 1867.)—
> Coelho, que, segundo disse o Diário do Rio
contextura d'esta peça, cuja musica era do
a em três actos. Imitação. (Idem no theatro
\edia em três actos. Imitação. (Idem em
)ista do anno em três actos, em verso. (Idem,
n.<" 7333 a 7337 creio que nío foram ainda
Norte, publicou o sr. Joaquim Serra uma
ulo de Terra a terra, e assignadas com o
Pietro de Casteílamare, paraanalysar as pro-
iros e porluguezes, entre os quaes se conta-
ro, Sotero dos Reis, Pinheiro Chagas, José de
raga, e outros. Tem igualmente algumas poe-
forma encontram-se d'elle algumas «Cartas
.*» 83, de 6 de abril de 1867, vejo transcripto
ra enviou ao governo da sua provinda acerca
tielle anno na capitai do império brazileiro,
5o.
de 1883 a parte politica (ou as primeiras pa-
e cada numero) do periódico -opúsculo Lm-
acontecimentos, fundado no Rio de Janeiro
lal foram redactores dos dois primeiros nu-
car Araripe; e dos seguintes, pela saída do
Arthur de Azevedo.
u regularmente no Rio uma vez por mez du-
na Revista anthropologica, ahi igualmente pu-
caçâo são do sr. Serra quatorze artigos acerca
LVA (v. Dicc., tomo iv, pag. 133).
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ií2 • JO
Nasceu na ilha Terceira, em 2i de maio de 1830. Formou-se em direito na
universidade de Coimbra em 6 de íulbo de 1854. Exerceu a advocacia na comam
^e Santarém, desde o anno 1855. Tem sido vogal do conselho do distrícto, n^
tidas vezes eleito ; presidente da commissAo executiva da junta geral, e é n'este
anno (1884) presidente da camará muDÍcipal de Santarém. Foi commíssarío doe
estudos no mesmo districto. É professor de mathematica notlyceu de Santarém e
seu reitor desde 1860.
O drama ChatterUm (n,^ 1877) fora antes impresso nos folhetins do Scoíaòt*
tono, periódico que se publicou em Santarém por 1857, e para onde também o
sr. Joaquim Mana da Silva escreveu, sem o seu nome, vários artigos acerca de
politica e de administração publica.
Como advoeado na causa de J. da Silva Rato, publicou contra José de Frei-
tas Amorim Barbosa a seguinte :
7338) Analyse da sentença dada em juizo de primeira instancia da tilla à
Santarém, entre partes José da Silva Rato e a misericórdia da mesma viUa. Lis-
boa, na typ. Universal, 1860. S,^ gr. de 63 pag.
Alem das obras mencionadas, tem mais :
7339) Estudos de philosophia racional, Lisboa, na imp. da academia real das
sciencias, 1863. S.^ gr. de 252 pag. e mais 1 de errata — Esta memoria foi man-
dada imprimir pela mesma coiporaçâo, que alem d'isto conferiu ao auctor o ti-
tulo de sócio correspondente. — Saiu também no tomo ni, parte i das Ucmhu
da academia, classe 2.*, nova serie. Dizia-se que esta obra fora revista e corrigida
por Alexandre Herculano. Comprehende dez estudos :
1. Preliminares.
2. Existência da verdade.
3. Conhecimento e pratica da verdade,
4. O absoluto objectivo, Deus.
5. A alma humana simples c espiritual.
6. A actividade humana nos seus diversos elementos.
7. A alma dos brutos comparada com a do homem.
8. A sensibilidade.
9. A intelligencia.
10. A rasão.
7340) O imposto. Ibi, 1866. 8.» de 57 pag,-— CoiUóm a disaerUçáo para o
concurso de substituição á decima cadeira aa escola polytechnica de Lisboa.
JOAQUIM M^VRIANO DE MACEDO SOARES...— E.
7341) Do drainage como succedaneo e preventivo das mutiiaçihs dos osêol
Quaes os caracteres botânicos da planta conhecida vulgarmente no paiz com o so-
me de herva da cobra. Do apparelho vocal, Encephalite. Rio de Janeiro, iséi,
JOAQUIM MAMO DE CASTRO, natural de S. Thíago de Castell^tes, fi-
lho de António Ignacio de Araújo e Abreu. Cirurgião-medico pela escola medico-
cirúrgica de Lisboa, onde acabou o seu curso em 2 de dezemoro de 1875. — £.
7342) Breves considerações sobre a bromatologia nas suas relações com ^ pri-
meira infanda, (These.) Lisboa, na typ. Universal de Thomás Quintino Antunes»
1875. 8.^' de 20 (innumeradas)-46 pag., e mais 2 innumeradas.
JOAQUIM DE MARIZ, ourives em Coimbra, onde exerceu a profissão d«
substituto do contraste ensaiador do oiro e prata, por alvará da camará monicí-
pai de 13 de dezembro de 1864. — Nasceu na villa de Anadia, districto de Avei-
ro, a 6 de setembro de 1807. Filho de Bernardo de Mariz e de sua mulher Ihria
Josepha Moreira. Falleceu em 20 de novembro de 1878. — E.
7343) Systema métrico decimal pratico, contendo breves explica^ pmtieas
sobre o novo systema de pesos e medidas, etc Coimbra, na imp. da universidade,
1859. 8.0 gr. de 29 pag.
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113
o e da prata f e suas explicações em
a gramma das moedas de oiro e prata'
'9 de julho de íS5i. — Era obra de
lho de Joaquim de Mariz (do qual
a mulher D. Maria José Pinto» nasceu
S. Thiaíro, em 28 de janeiro de 18i7.
universidade de Coimbra, cujo curso
menle exerce o car;;o de naturalista
I de philosophia da mesma universi-
N'esle emprego tem prestado uiuita
Imenle na classilicaçAo dos herhnrios
enho, tem trabalhos apreciáveis, que
) pittoresco, nas Relíquias da archite-
Jimões, no Guia histórico do viajante
0 Guia histórico do viajante no Bus-
a portugueza. l. Papilionaceae L. —
'. de 70 pag.
os sobre assumptos da mesma natu-
icos (1877-1878) tem um artigo inli-
eo,
lLHO, natural de Coimbra. Nafceu
[O, aos 19 de novembro de 1822.- Des-
:>, para o que fi-equenlou uma das au-
oinibra, nos annos de 1833 e 1834;
áo pôde continuar os estudos ; e por
úo e depois a das artes. Por se achar
que resultou a guerra civil, denomi-
i preso em 4 de fevereiro de 18'* 7, e
is lentes da universidade e outros in-
ara Buarcos, oníle o obrigaram a em-
Tceira com destino a Lisboa. Aqui o
emais companheiros, e se conservo»
que, juntamente com os outros pre-
ísmo dia, e só o soltaram em virtude
içado anno. Tem prestado innumera-
itrias.
alguns académicos e artistas na fun-
rarios, que prestou muitos benefícios
icipal fundador do monte pio conim-
prospera e segura. Tem pertencido a
commissrtes, náo poupando esforços
strou e collaborou no Liberal do Mon-
ol laborou no Observador, gazela cuja
1 16 de novembro de 1847, e da qual
itulo para o de Conimbricense, em 24
85«^ fundou uma typographia na rua
periódico, e actualmente a possue na
e e possue uma escolhida bibliotheca,
mas pelo grande numero de miscel-
toricas, em harmonia com os estudos
8
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k
114 JO
predilectos do seu proprietário, tantas vezes demonstrados nas papioa» do Co-
nimbricense, sem duvida a folha portugueza que leni mais vasio e importante re-
positório de escriptos e memorias acerca de antiguidades do reino, e cspecialíDWite
de Coimbra ; e a que encerra maior somma de notas e apreciações de subido mé-
rito para a historia politica e litleraria de Portugal, compreheiídendo esclareci-
mentos inéditos, fructo de aturadas e bem succedidas investigantes do seu hefit-
* mérito redactor. Foi em novembro de 1869 agraciado com o habiio da Gouceiçío,
mas requereu desde logo a renuncia de tal mercê, que lhe foi acceita por diplomi
de 5 de janeiro do 1870.
Ultimamente, Coimbra deveu em grande parte ao sr. Martins de Carralbo
a sua exposição districtal, inaugurada em 1 de janeiro d'este anno de i88i, da qval
se occupou com muito louvor a imprensa nâo só coninjbricense, mas a de Lis-
boa, Porto, etc, nolando-se os artigos do Diário de noticias, com a assignatura
E. C. (do sr. Eduardo Coelho), do Commercio do Porto, cora a assignatura S. ià»
sr. Eduardo Mendes SimOes de Castro), e outros.
V. a seu respeito o extenso artigo biographico. acompanhado do retraio gn-
vado em madeira, inserto no Jornal dos artistas, de Coimbra, n." 8, d? i de ja-
neiro de 1879, 1.» anno. Copio d'e8se artigo, escripto peio mesrao sr. Eduardo
Mendes Simões de (lastro, os seguintes paragraphos;
«Litterato, historiador e archeolngo tem tratialhos Je um merecimento in-
contestável. É bem conhecido e apreciado o seu livro Apontamentos para a fcw-
torta contemporânea, o qual mereceu geraes encómios dos nossos primeirose«cri-
f)tores. Esta obra encerra subsídios muito importantes, que lhe custaram tnba-
ho insano, sendo para notar que, na parle que trata da impren;^ de Coimbra,
chegou onde nenhum dos que se dedicaram a esla especialidade pôde nem remo-
tamente attingir. Nos folhetins do Conimbricense, com o titulo de Miscellanea,
toem sido publicadas noticias valiosíssimas que se náo encontram era outra parte.
Os estudiosos e os amantes das boas letras fazem com todo o cuidado acolleeçio
d'este jornal, porque o consideram uma preciosidade.
«Por todas estas circumstancias — a independência do jornalista, a dedica-
ção democrática e o merecimento litterario — é que muitas corporações illTOlres
do paiz e do estrangeiro téem inscripto o sen nome nas listas dos seus sócios cor-
respondentes, honorários e beneméritos.
«É assim que o vemos sócio correspondente da sociedade de geographia ôe
Lisboa, da associaçáo dos architectos civis porluguezes e da secçáo de archeolo-
gia do instituto de Coimbra, sócio honorário do grémio de inslrucçáo e recreio
de Bragança, de el fomento de las artes de Madrid, da scuola dantesca deNapo*
les, da associazioni di mutuo soccorro de salvatori de Nápoles, da sociedade pro-
tectora dos animaes de Lisboa, da associação recreativa commercial de Coimbra,
da associação typographica lisbonense e artes correlativas, da snciedade uniSo be-
neficente commercio e artes do Rio de Janeiro, do Recreio litterario portugueído
Rio de Janeiro, do centro promotor dos melhoramentos das classes laboriosas de
Lisboa, do monte pio Figueirense e do grémio litterario de An^Ta do Heroisroa
e sócio benemérito da sociedade Terpsichore conimbricense e da associação dos
artistas de Coimbra.
«A associação liberal de Coimbra também conta Martins de Carvalho Dono-
mero dos seus sócios fundadores.»
Do n.* 47 de 19 de novembro de 1883 da Ofjkina, periódico que se publica
em Coimbra, transcrevo os seguintes períodos, devidos á elegante peniia do
sr. bacharel Abílio Augusto da Fonseca Pinto:
•O nosso amigo nasceu em Coimbra a 19 de novembro de 18it. N'es8e *»
expirava Manuel Fernandes Thomás, o famoso caudilho da revolução de 18*).
Ao mesmo tempo que se abria uma sepultura engrinaldava-se um berço. Aqui
sorria a esperança, acolá Horescia a saudade; cerra va-se na primeira o âpilofo e
no segundo desponta\'a a aurora de duas vidas, úteis ambas á ciusa da liber-
dade.
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JO "c
limos este homem venerando tem conquis-
ica auctoriiJ<ule inconlestavel na imprensa
í e amado do todus os que prezam e vene-
por ventura que poderá ainda regenerar o
^0 este conimbricense illuslre como jorna-
is relevaittes serviços prestados á pátria e á
;tor do Conimbricense, tem n'esta qualidade
lalista e liistoriador. Na iucta politica e nas
náo ha quem com ehe rivalise. A sua penna
am no combate, e ao mesmo tempo um £a-
em ? que dialéctica tempera nas discussões*!
temasT Politica, discussão e sciencia hislo-
de e desassombro, consa;:ra-as a uma $C
> : é a primeira a da liberdade, o segundo g
tberal puritano, e n'esta quahdade agrada e
i partidos. Náo transige nos seus principies
0 rudemente pelos seus coUegas jornalistas
, que o não tenha elevado ao Capitólio de-
Tarpeia. £ este o seu maior elogio. Evits
temido na arena dos princípios. Sobranceirc
itenta sem discrepância a seriedade e bene
^io da tribuna da imprensa. . .
enemerito serviços únicos, nascidos do maij
n os numerosos volumes do Conimbricense
staveis do desinteresse e abnegação com qu(
3U sustentados os melhoramentos da cidade
pelo ar. Martins de Carvalho no Conimbri
ps:
Coimbra .
i veíieravel ordem terceira da Penitencia d
ioria da iypographia em Coimbra, desde <
í até o presente. — Começaram a sair no Co
de 1867. e terminaram em o n.° 1:169 d
iddicionados com outras investigações, im
irios assumptos no curiosíssimo livro intitu
ria contemporânea. Coimbra, na imp. da Uni
?.
WES, natural de Guimarães. Filho de An
[nedico pela escola medico-cirurgica de Lis
ulho de i874, sendo approvado plenament
1 o seu collega e antigo jornalista, sr. Ferre
raça de D. Pedro, em Lisboa.— E.
oa, natyp. Universal, 1874. 8.° de i6-(inni
:iV£ZES E ATAÍDE (v. Dicc, tomo r
ia oulra edição em 4.*» peq., de 26 pag.
stá desapercebidos, leia-se : despercebidos,
8#
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H6 ja
# FA. JOAQUIM DO MONTE GARMELLO, natural da cidade de S.Sal-
vador, capital da província da Bahia. Nasceu em 19 de setembro de 1817. Pro-
fessou o instituto benedictino no mosteiro de S. Sebastião da mesma cidade, em
22 de setembro de 1836. Por convite do respectivo prelado, presidiu ao mosteiro
de Santos, da província de S. Paulo ; parochiou em seguida na freguezii da Pe-
nha de França, subúrbios da capital da dita província, e teve o curato da cathe-
dral. Secularisado, obteve o logar de professor de philosophia da faculdade de
direito de S. Paulo, onde também ensinou rhetorica, historia e geographia. Em
4863, formou-se na universidade de Poma, e ahi recebeu o grau de doutor em
Iheologia. Pertence a varias associações litlerarias nacionaes e estrangeira8,é cavai-
l^ro da ordem de Cliristo e cónego prebendado da sé de S. Paulo. Tem eserípto
em diversos periódicos religiosos e políticos, tomando parte nas mais importan-
tes questões politíco-religiosas que se téem agitado na America e na Europa, m»
últimos tempos, levando também para a tribuna sagrada a defeza dos princípios
que seguiu. Assim, pregando desde muitos annos, é avultado o numero de seos
sermões, alguns dos quaes se acham impressos.
Farei menyáo dos seguintes :
7351) O catholicismo necessário á felicidade dos povos. Sermão pregado na
cidade de Itapiteninga em 15 de agosto de 1867. Rio de Janeiro, na typ. Progres-
so, 1867. 8.» gr. de 36 pag.
73o2) Liberdade, igualdade, fraternidade. Sermão pregado em 21 de setem-
bro. . . na igreja da Cruz dos Milagres doesta corte, Ibi, na typ. do Diário do Rioy
1868. 8.» gr. de 30 pag.
7353) Tolerância. Sermão pregado na tarde da primeira dominga de quares^
ma,., na igreja matriz da antiga sé. Ibi, na mesma typ., 1869. 8.* gr. de Í5
pag.
735i) Religião o/fiaal. Sermão pregado em 5 de junho. . . na igreja matm
da villa de Cutia, termo da capital de S. Paulo, Ibi, na typ. Dezesèis de Julho,
de J. A. dos Santos ('ardoso, 1870. S." gr. de 36 pag.
7355) Discurso recitado. . . por occasião da terminação da guerra do Para-
guay. 1870. (?)— Constava que este discurso fora revisto pelo dr. António Fer-
reira Vianna.
7356) Eucharistia: seus benefícios individuaes e collectivos. Sermão pregado
na igreja matriz de S. Gonçalo de Nictheroy em 10 de setembro de 1870, etc. Rio
de Janeiro, na typ. de Pinheiro & G.', 1870. 8." gr. de 23 pag.
Alem destes, o dr. Joaquim do Monte Carmello tratou no púlpito de ootroft
assumptos importantes, como os que em seguida menciono :
Da necessidade do primado na igreja.
Origem e vantagens do poder temporal dos papas,
Diviíulade da igreja.
Divindade de Jesu-Christo.
Influencia benéfica do sacerdócio catholico.
Origem divina do poder.
Conveniência da monarchia no Brazil.
Necessidade das ordens religiosas,
\ Missão das ordens religiosas.
Interferência do governo nos seminários episcopaes.
Missão da mulher cathdica,
A mulher regenerada pelo catholicismo.
Casamento civil,
O numero de seus sermões impressos, parece que excede a noventa. Nloos
\i nunca.
JOAQUIM MONTEIUO DE ALBUQUERQUE E AHAIIAL (t. Dke„
tomo IV, pag. 135).
A Allegação (n.° 1895), tem x-98 pag.
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rehende 63 pag.
'), é de 75 p.-ig. e mais 4 de indíce.
-se:
(lo cm^óa por porte da íx."** D. Man
?$poiHle convenientemente aosfundume)
i favor do ear."* D. Maria Leonor Can
ap. Ilegia, i806. Foi. de 56 pag.
VnOÁ, doutor em medicina pela fncu
erial de medicina do llio do Janeiro
cirurgião da armada nacional, oflicii
isto, etc. Natural da Ualiia. — K.
ira de botânica medica da fnctddade c
toxicas do Drazil. Proposições sobre d
laneiro, na l>p. Persexeiança, 1871.4
as, era considerado este livro como e:
NT08, natural de Parada, íreguezia (
de 1811. Dedicou-sc á medicina, e p<
dade de lena o grau de doutor ut virtt
rceu a clinica no Brazil por espaço c
)lar. Ali inventou um appnrelho pai
concedeu o governo brazileiro privil(
Ja sua naturalidade, fez parte da camai
iresidente d'ella. É auctor de um Gui
orbus, e de outro cscripto sobre Hydn
licGs e outras raridades da freotiezla i
o, na typ. de D. António Moldes, 187
Brazil compoz, sob o titulo de Quadi
i representado no theatro de Jacareh;
uma lisonjeira ovaçSo. Ignoro se esi
IQVIM AURÉLIO NABUCO D
i em 1850. Fillio do fallecido senador d
ministro e secretario d'estado honori
. Formado em sciencias jurídicas e s(
)9, seguiu a carreira diplomática, send
il em Londres e nos Estados Unidos é
latal e chamado pelos seus amigos, vei
}u nas discussões politicas. Eram entJ
onistas e o fervor com que patrocinai
reia no parlatnento fora das mais noU
los ornamentos da tribuna brazileir
ithusiasticos discursos e escriptos. P(
imões, no Rio de Janeiro, a commissá
lemne, ao que accedeu. Vindo a Lisb(
Tesse mez na tribuna reservada da cj
ivite da camará, fundado n'uma propôs
qual também concon^eu o sr. aeputai
tario doestado (V. no logar competen
lor brazileiro veiu, como alta e singuli
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118 JO
homenagem prestada ao Brazil e ao parlamento brazileiro, occupar ura legar entre
os seus collegas e admiradores das cortes portuguezas. No dia seguinte, o sr. Na-
buço mandava á presidência da dita camará uma carta de agradecimento pela ex-
traordinária demonstração com que o tinham honrado ; e escrevia á redacçSo do
Diário de noticias outra carta em que expressava os seus sentimentos de gratidáo
a Portugal e as suas idéas a respeito da propaganda abolicionista, em que estava
empenhado. Sâo em demasia importantes alguns trechos d'essa carta, edou-os em
seguida como documento interessante para a biographia do afamado orador:
«Nâo sei o que podia fazer pai*a mostrar a impressão que levo de Portugal
Aqui o brazileiro só sente que é estrangeiro pela exti-ema amabilidade que en-
contra a cada passo c da parte de todos. Sempre fui amigo dos portoguezes.
«Mostrei -o em 1872, n'um livro modestíssimo que escrevi para festejar o
centenário dos Lusiadas, e mostrei-o em 1880 no centenário de Camões. A lin-
guagem de que me servi para com a antiga roâe pátria, não era somente a ex-
pressão de um senlimenlo pesoal; era o reconhecimento publico da antiga coló-
nia, manifestado á gloriosa nação que deixou fundado na America um estado qoe
tem hoje dez, e que terá no futuro cem milhões de habitantes. Cada dia se «Irei-
tam mais os laços entre a populaçilo brazileira o a emigração portugueza, qõe
leva para o nosso paiz o sangue europeu, o trabalho livre, e as qualidades qoe
são o segredo do succesvo que ella tem tido. Ainda este an no tivemos occasiâo de
votar na camará, e o senado confirmou o nosso voto na segunda discussão da lei,
a completa igualdade politica dos naturalísados e dos braziieiros natos. Assim
como revogámos a incapacidade de origem, revogámos a de religiçâo para osca-
tbolícos e a de condição social para os libertos. Essa tendência uniforme para a
creação de uma pátria em que não haja privilégios nem castas,, é a melhor ga-
rantia da perfeita identificação que se ha de operar entre os braziieiros eos por-
tuguezes que procuram o nosso paiz. Nunca tive outra politica, e talvez por isso
nunca tive outros sentimentos senão os que tenho manifestado com relação aos
portuguezes.
«A honra què a imprensa me tem feito tem sido acompanhada de manifes-
tações sympathicas á emancipação dos escravos. A minha carreira foi apoiada
Sor duas vozes eloquentes, cuja epocha eu tenho no coração, como os destinos
'essa grande causa.
«Permilla-me, sr. redactor, que a esse respeito eu exponha um pouco a mi-
nha situação. Houve uma lei em 28 de setembro de 1871 que declarou livres os
filhos de escrava nascidos depois d'aquella data, entregando-os todavia até ac»
vinte e um annos ao dominio dos senhores das mães. Não quero dizer que isoera
permiltir a escravidão dos chamados ingénuos durante a epocha da vraa, em qi»
se formam os sentimentos, o caracter, a attitude e a utilidade do hom«n, muea-
mente tirando-lhcs a qualificação de escravos. Essa lei, porém, nada fez absolo-
tamenle em favor das gerações actuaes, senão conceder-lhes benefícios iilosoríos.
e que téem sido ainda mais illudidos pela jurisprudência dos tribunHe^ porque in-
felizmente os magistrados podem comprar escravos entre nós e os hábitos de afl»
classe naturalmente conservadora dispõe-nos sempre afazel-odesdeque IfemniD
pecúlio. Essa lei, porém, que nada fez em beneficio dos escravos existentes, mes-
mo dos nascidos na véspera da sua publicação, e que tem hoje nove annos. po-
dendo ficar escravos por mais cincoenta, essa lei, dizia eu, pareceu aos liomens
Eoliticos dos dois partidos, com lionrosas excepções, a solução definitiva do pro-
lema. .. A minha attitude então foi simplesmente esta : mostrar ao piz. dez ao-
nos depois da lei, que essa lei não tinha resolvido nada, mas havia deixado o pro-
blema intacto, a sorte dos escravos a mesma, e o paiz atado por meio século a
uma instituição, que é o descrédito do nosso tempo e a nódoa dacivilicaçSb...»
(V. Diano de noticias, n.« 5:368, de i3 de janeiro de i88l.)
O Diário iUustrado de 13 do mesmo mez e anno, publicou o retrato do sr.
Joaquim Nabuco, acompanhado de um artigo biographico do sr. F. Sem, em fo-
lhetim, no qual se lé o seguinte :
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N
lao JO
cedência ás demais reformas. De facto, todas as outras dependem d*essau qoe é
propriamente a substituição dos alicerces da nossa pátria. Os volumes seguintes
terno por objecto: a reforma económica e financeira, a instrucção publica, a des-
centra lisação administrativa, a igualdade religiosa, as relações exteriores, a re-
presentação politica, a emigraç,to europêa; e quem quer que sejao escriptor, serio
todos inspirados pelo mesmo pensamento — o de elevar o Brazil á categoria de
membro útil da humanidade, e de habilital-o a competir no futuro com as outras
nações da America do Sul, que estão ainda crescenoo a seu lado, fazendo d'elie
uma communhão voluntária para todos os associados, liberal e progressiva, paci-
fica e poderosa. . .» l^ste primeiro volume da serie contém 17 capitulos com os
títulos seguintes :
I O que é o abolicionismo? A obra do presente e a do futuro,
U O partido aboticionista.
III O mandato da raça negra.
IV O caracter do movimento abolicionista,
V A causa já está vencida.
VI lUusões até a independência.
VH Antes da lei de 187 L
VIII As promessas da. «lei de emancipação».
IX O trafico de africanos.
X A illegalidade da esa-amdão.
XI Os fundamentos geraes do abolicionismo.
XU A escravidão actual.
XIII Influencia da escravidão sobre a nacionalidade,
XIV Influencia sobre o território e a população do interior.
XV Influencias sociaes e politicas da escravidão.
XVI Necessidade da abolição. Os perigos da demora,
XVII Receios e conseqvxncias. Conclusão.
É esta indicação sufilciente, para se julgar da importância da publicaçA) e
da propaganda em que, como acima notei, está empenhado o sr. Joaquim Naboco,
tendo principalmente e!n Londres, como dev% de ter, a auxilial-o, uma das mii«
poderosas sociedades abolicionistas.
(^ons(a-me que tem mais:
7365) Partido ultramontano. — È um opúsculo publicado em 1873 acerca
da questão politico-religiosa, que por então se agitava no Brazil.
7366) Le droit au meurtre. — Outro folheto, em francez, a propósito da po-
lemica que Dumas filho sustentava em França.
7367) Amour et Dieu. — É um livro de poesias lyricas. Ainda não o vi, e
confesso que me faltam outros esclarecimentos de todas as obras d*este ill08-
tre escriptor.
JOAQUIM NAVARRO DE ANDRADE (v. Dicc., tomo nr, pag. 136).
Foi natural de Guimarães e doutorou se na universidade de Coimbra emíO
de julho de 1788.
Tem mais, alem do que ficou mencionado :
7368) Primaram Lineamm Physiologiae Alberti Haller index. Conimbriae,
1810. 8.»
7369) Oratio in exequiis Augustissimae ac Pidelissimae uniti Regni ex Poriu-
gallia et Brasilia, Algarbiisque Rcginae Mariae Pinmae, ele. Fluvii Januarii Ty-
pis Regiis, 1818. Foi. de 27 pag. e 1 de errata.
# JOAQUIM NICOLAU MARIANI. . .— E.
7370) Hemostaticos cirúrgicos. É o mercúrio especifico da syphilis ? Cauteri-
sacão. Póde-se assegurar peremptória e conscienciosamente que um recem-naseido
chegou a respirar? (These.) Bania, 1864.
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fO *'
CAO E ABOIM (v. Dicc, tomo i
lorio, entrando em 17 de setembro <
snhor, mas laml>em a de cónego da p
ente, este padre nasceu em Villa Real i
SOUSA SILVA (v. Dicc, tomo iv, pa
ario do instituto histórico e geographi
ediçtlo em separado no Rio de Janeii
)m o titulo de Brazileiras celebres. Par
ni-232 pag.
poéticos. Paris, na typ. de P. A. Bourdi
Índice.
a população geral do império, e de cai
mpos coloniaes até hoje, feitas em virtu
'• e ex."" sr. conselheiro Paulino José So
ado dos negócios do império, etc. Rio <
I. de 467 pag. — É unia obra de traball
re que consultar mui los livros e doei
lia. — Saiu no tomo xxxiir, parle i, <
320.
eira. Estudos sobre as primeiras tentai
eados em numerosos documentos impresí
içOes. Rio de Janeiro, na typ. Franco-am
ia publicação, emprehendida p?]o conh
►res naeionaes antigos e modernos, e (
le muitas notas biographicas, npreciaçõ
biographico. Phifsionomias brazileiras.-
amente na Revista popular, com o pse
PENHORA DA NAZARETH (v. Did
otem-se as seguintes :
liocesede Coimbra, que começa: «Oapo
nenlo bem importante, etc.» Datada i
cerca do schisma, prevenindo e acons
i fazer, e sobre a necessidade de não cot
essa no Conimbricense n." 2:496 e2:4l
a serie de folhetins que tem por titulo
í agosto de i824. — Vem transcripla i
ro de 1875.
DE PAIVA...— E.
estudante do segundo ànno jurídico em
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m JO
universtdade de Coimbra, em dezembro de 1626. Coimbra, na imp. de Tro¥io ia
C, 1828.
# lOAQUIM OCTÁVIO NEBIAS, nalural de Santos, na província de
S. Paulo. Formado na academia de S. Paulo, deputado igeral, commendador de
Christo, vice-presidente da camará dos deputados, minislro e secretario doestado,
etc — E. '
7379) Relatório apresentado á anembUa geral legislativa na 2.' sessão àa
14.* legislatura pelo ministro e secretario d' estado dos negócios da justiça, Hio de
Janeiro, na typ. do Diário, 1870. Foi. de 26 pag., seguido de vários annexos.
# lOAQUIM DE OLIVEIRA MACHADO, bacharel formado pela fa-
culdade de direito de S. Paulo, e advogado no districlo da relação do Bio de Ja-
neiro. — E.
7380) Manual dos vereadores, contendo a lei de 1 de outubro de 1828, loòre
as camarás municipaes do império do Brazil, explicada por actos do poder le^
lativo e executivo, expedidos desde 1829 a 1867, e peia legislação peculiar ás ftro-
vincias do Rio de Janei^v e S. Paulo, desde 1835 a 1867, Com um appendkeam-
tendo uma serie de modelos para diversas acções, termos de controlos, bcenças, con-
tas, orçamentos, etc. Rio de Janeiro, na typ. de Pinheiro àt C.% 1868. S.* gr. de
551 pag., afóra as do índice, o os modelos em forma de mappas desdobráveis.
7381) Ferias forenses. Estudo scientifico e digressivo sobre o decreto n,^ M5
de 30 de novembro de 1853, regulando as ferias forenses dos di ff crentes juizes, e
as alçarias das auctoridades n'este império. Rio de Janeiro, em casa dos editores
E. dt H. Laemmert, 1871. 8.« gr. de vi-215 pag.
JOAQUIM PAULO DE AZEVEDO, cirurgião- medico pela escoU medi-
co-cirúrgica do Porto. — E.
7382) O tubérculo considerado no campo da anatomia pathologica ddaixodsn
pontos de vista da sua sede, evolução e da stia natureza, (Tbese.) Porto, 1^.
# JOAQUIM PAULO DE SOUSA, formado n'uma das faculdades das
academias do Brazil, etc. — E.
7383) Escola de caça ou mortteria paulista. Rio de Janeiro, na typ. Perseve-
rança, 1863. 8.'» gr. de 94 pag. — Vem no fim d*este opúsculo uma bibliofra-
phia cynegetica, mas falta ahi a menção das obras de Diogo Ferreira, Varaha-
gen, etc.
JOAQUIM PEDIiO ALVES CRESPO, natural da Blarínha Grande. Fi-
lho de Pedro Francisco Alves. CirurgiSo-medico pela escola medico- cirúrgica 4e
Lisboa, onde concluiu o curso em 27 de julho de 1871. Está ao presente exer-
cendo a clinica na Ericeira. — E.
7384) Breves reflexões sobre a symptomatologia e tratamento dos aneuristus
arterio-renosal a propósito de um caso observado na clinica de ensino na escck
medico-cirurgica de Lisboa, Lisboa, 1871. 8.® de 67 pag.
JOAQUIM PEDRO CARDOSO CASADO GERALDES (v. Diec.,Um
TV, pag. 192).
Era uma nota de Innocencío leio o seguinte : «Casado Geraldes foi pene*
guido em 1809 pelo bispo do Porto, patriarcha eleito, como jaooWno, pelas rasõís
que elle diz em uma folha de papel ae sua letra. Era clle quem sabia de todas ai
baixezas e actos praticados pelo mesmo bispo para com os francezes em 1808,
etc.»
Legou em testamento á academia real das sciencias os seus mss., contendo
vinte e tantos volumes de colleeções estatistícaa, biogi-aphias, memorias, aponta
mentos, etc. ; «tudo, na opinião de Innocencio, de menor interesse do que pode.
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JO i
[ enviados pelo cônsul de Portugal em Geno
larço de 1870.
;. (n.° 11)55), foi impresso em 1826.
tanientos do lomo iv, png. 453.
:8TIWO SOARES (v. Dicc,, tomo iv, f
J.
1870, em Lisboa, na sua casa da travessa
;emi(erio occidental. — Era então conlra-ali
o de justiça militar, director do museu de mi
ai das sciencias, -«*tc. V. a extensa noticia L
Esboços e recordações, de pag. 109 a 121.
o no Dicc, ha que acrescentar :
a Lisboa, atravessando o Egypto desde Suez
o Governo n.« 175 de 26 de julho de 1838
le este Itinerário era o primeiro que n'esle
ipa mais de cinco columnas, de pag. 744 e 7
^54, advortía-se um engano na inscripçSo no
tonio Manuel de Vilhena; esta inscrípçSo^por
edestal da estatua de bronze do dito gráo-mes
[overno. Foi isto rectificado na reproducç5o <
mo ni dos Quadros navaes, de pag. 345 a 3
s/tto entre José Estevão Coelho de MagalhiU
sboa, na typ. de Manuel de Jesus Coelho, IS
►m o jornal O patriota,
úico, em consequência de uma diatribe que
lo de setembro. Lisboa, na t)'p. de Castro &
eproduzidos no tomo iv dos Quadros navi
tensa e erudita na versão dos Fastos, de C
, de pag. 401 a 455. Reproduzida no tome
L 296, sob o titulo de Lm epilogo de histí
e alterou urti tanto e ampliou a dita nota.
llecção dos folhetins marttimos do Patriota,
gueza. Parte i. Folhetins, Segunda impres
1861. 8« gr. de xxxv-444 pag. e mais2in
te II. Epopéa, Tomo ii. Ibi, na mesma ic
ais 2 innumeradas de Índice e errata.— Part
mprensa, 1863. 8.° gr. de xvin-601 pag. e n
Com o retrato do auctor e 4 estampas. —
3.*» gr. de 8-(innumeradas)-421 pag. e mais 3
itampas e 1 mappa desdobrável,
rologos da 1.* e 2.* ediçOes, dedicatórias, <
- 2. A alracaçilo. — 3. A presa. — 1.0 combale
andante. — 7.* Evoluções navaes. — 8. Typo po
ancellas. — 10. A inadvertência. — IL Á fatal
) bomem do mar. — 14. A fragata Trilão, — 15.
aiição. — 17. O represaraenlo. — 18. A pai de
lãa : primeira e segunda partes. — 20. O brigue
ai que faz honra. — 22. Os sonbos. — 23. ITm
íeira, segunda e terceira parles. — 21. Os diai
«Um bom dia». Segunda parte, «Um mau dia» -
3o. Combale do Espik. Recordações. — 26. Os a
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24
O toii«o II contém, alem do
1. Generalidades nnvi
I. Do que serve a marinb
ções do officíal de marinhi
dantc. — 10. O bomem di
rilimos. — 14. Dos nomes
ao mar. — 16. Espécies d<
der o fazer de véla. — 19.
SI . JHais escalas. — 22. l
tanle. — 25. fiitaculas. —
'vento. — 28. Qualificações
30. ConslrucçOes navaes
8. ex.* o sr! ministro (
fragata D. Fernando. — 3
feito portuguez na China.
O tomo lu contém :
1. Valor de cinco raj
Ura rasgo de valor, — 4.
Brados a favor da mariíib
pam. — 8. Glorias navae
Dreu. — 11. Assumptos pi
pçAo festival de el-rei o
dê sua magestadc cl-rci
Aguas livres : 1.% 2.*», 3.
cão. — 18. Guerreiros mei
Argel. — 20. Episodio ma
Ibelim a «Fatalidadei». — 2
pto de Suez a Alexandrí
Araújo. — 24. Três o(!ici«
ifio Espada de Ferro. — 5
O tomo IV, alem da carta (
1. Artilbcria vinda di
mada aos franceses na 1
bronze vindos de Moçambi
nacional, em resposta a u
Açores. — 5. Diêno porte
naufrágio. — 7. Diversão
quadras de exercício o de
pos de manobras, 1 <> e 2
anno de 1795. — 13. Sue
1 797 .—15. Successos do
Succetisos do anno de 18(1
daval no Tejo.— 20. Derr
de 1868. — 21. Corlezias
<com três estampas). — 2
fragata D. Fernando. — 2f
sr. conde do Lin bares. I
mesma fragata. Ili. Refle:
IV. Reflexões feitas sobre
facto atroz praticado por
27. Origem e estado da q
quim Pedro Celestino Soa
1.*», 2." e 3.* Nota relaliv
lone, do commando de mr
pin nas Voyages dans la Gr
ctor dus Quadros navaes.
Dos primeiros tomos dos (
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I, 1862 e 1863; o tomo iv,
ipressáo, só appareceu seis
'stancias : í.' O navio ; 2.*, j
*mpe8tade. Em quadras de d\
{ranha. (Dá a rasáo d'esle off
) á obra.) Lisboa, na typ. da Á
.— Esle opúsculo nSo foi poí
inlimos do iliustre auctor.
de 49 de junho de 1870.
era director Teixeira de Vas(
as umas assignadas, e outras
EIRA, desembargador, duas
;io efíeclivo da academia real
10 em 1820, governo que saíi
slituiçao das cortes em 26 de
[íia secretario para o reino en
ição da regência em 4 de julh
, tomou conta do governo e
Azeililo, onde tinha família.
zeitão. — Nas Memorias ecom
MARTINS, natural de Lis
^ombal, freguezia de Santa Is;
ofTicial da junta do credito
?ira ; neto materno do desem
em se fallou acima. Cursou ai
IS exames. Seus pães deseja
iheria ; porém em Í857 a 1
seis filhos em muito más cin
dos e dedicar-se á vida comi
cendo desde então no comm(
Lisboa até 1870, de 1870 a :
iova (Hespanha); e de 1874
n 1878 apresentou-se no cone
oa com« memoria relativa á
je oiro da mesma academia
eleito presidente da sociedad
últiu doisannos depois, send<
). É também sócio do institui
cio correspondente da real a(
) Brazil os titulos de sócio d
da commissão districtal do F
mesma commissSo. Este rela
icorporado na ediçáo oflBcií
I, talvez sob o nome de Rt
QmeaçSo de membro da din
íado por decreto de 24 de de
encarregada de propor ao go^
ituaçilo das classes operarias,
striaes, e a outros asaumptc
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126 JO
Tem collaborado no Ardiito pitloresco; no Occidenit (artigo acerca dooen*
tenario de Camões); nos Dou mundos, publicado em Paris (artigo relativo á
morte de Alexandre Herculano); na Revista occidental (vários artigos e principal*
mente as chronicas, assignadas «p. de Oliveira»); no Jornal do comm^cio^ de Lis-
boa (folhetins semanaes ou artigos assignados); no Protesto e em outros periódi-
cos socialistas; no Cruzeiro, do Hio de Janeiro, etc.
Das suas publicaçóei em separado, coUigi a seguinte nota :
7392) Do principio federativo e sua applicaçúo á península hispânica. —^ò'
rie de artigos no Jornal do commercio n.°' 4:769,4:770, 4:771, 4:773 c 4:774, de
19, 31, ^% 24 e 2o de setembro de 1869.
7393) Os Lusíadas : ensaio sobre Camões e a sua obra, em relação á soáedade
portugueza e ao movimento dn renascença. Porto, na imp. Portuguesa, 1872. 8.* de
zlO pag. e 1 de errata.
7394) Portugal e socialismo. Exame eoMtitucional da sociedade pertu§ueza e
sua reorganisaçào pelo socialismo. Lisboa, na imp. de Sousa Neves, 1873. 8.* de
334 pag. e mais 3 de indico e errata.
7395) Theoria do socialismo. Evolução politica e económica das sociedadet na
Europa. Ibi, na typ. de Sousa & Filho, 1873. S.^" de 408 pag. e mais 3 de indice
e errata.
7396) Theophilo Braga e o cancioneiro.
Entrou em 1873 numa notável e mui cordata polemica acerca do lirro do
sr. Júlio de Vilhena (hoje ministro e secretario doestado honorário). As raçashis-
toricas da península ibérica, e o seu primeiro artigo de analyse foi inserto no
Jornal do comme)'cio de julho do mesmo anno. — O sr. Júlio de Vilhena resporu
deu a esta apreciação tom quatro artigos, sob o titulo : Do logar da idade media
na historia da cioilisação. Resposta ao sr. Oíiweira Martins. No Jornal do commer-
cio !».<•• 5:928, 5:829, 5:930 e 5:931, de 6, 7, 8 e 9 de-agosto. — O sr. Júlio de
Vilhena, ainda respondeu ás novas explicações do seu contendor em o n.* 5:957
de 10 de setembro.
7397) A reorganisaçào do banco de Portugal Porto, na typ. Occidental, 1877.
8.» de 57 pag.
7398) Ás eleições (1878). Porto, na typ. de A. F. Vasconcellos, 1878. 8.» gr.
de 66 pag. e mais 1 innumerada.
7399) O hellenismo e a cimlisação christã. Ibi, na mesma typ., 1878. 8."* gr.
de Lix-327 pag. e mais 5 de índice e errata.
74()0) A circulação fiduciária. Memoria apresentada á academia real das
sciencias de Lisboa piara o concurso aberto em 1878 pela 2.' classe, etc Liãboa,
na typ. da mesma academia, 1883. 4.<> de vn-266 pag. e noais 2 de indice eena-
ta. — Está errada a numeração nas duas ultimas pag., pois passa de 264 a345.EiU
memoria foi premiada pela academia.
Em 1879, o sr. Oliveira Martins, de accordo com os editores Viuva Bertrand
ÒL G.*, successores Carvalho & C.*, fundou uma «bíbliotheca das sciencias sociaesi
da qual tem sido successivamente escriptas e impressas as obras seguintes:
Parte i A civilisação peninsular.
7401) Tomo i Historia da civilisação ibérica. Segunda edição emndada.
Porto, na typ. de A. F. Vasconcellos, 1880. S.** de xlI'300 pag. e mais 2 de iH'
dioe e errata.
7402) Tomos ii e m. Historia de Portugal. Terceira edição augmentada. Ihi*
na mesma typ. 1882, 2 tomos de x-305 pag. e mais 3 de indice e errata; e 32i
pag. e mais z de índice e errata.
7403) Tomo iv. O Brazil e as colónias portuguezas. Segunda edição augmm'
toda, Ibi, na mesma typ., 1881. S." de yui-27Ò pag. e mais 2 de indice e er-
rata.
740i) Tomos v e vi. Portugal contemporâneo. Segunda edição augmtjstada.
Ibi, na mesma typ., 1883. 8.°, 2 tomos de xxii~432 pag. e mais 2 de índice; e
467 pag. e mais 3 de indice e 8 de catalogo e resumo ou extracto das apreciações
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JO
iblicadns n'es(a bibliotheca. — A respeito d'
ie Freitas escreveu uma extensa carta ao
titulo de : O Portugal contemporâneo de
►mmercial, 1881. 8.« de 63 pag.
mtkropologta. Historia natural do homem,
noticia, acerca dos trabalhos do congressí
.° de xiii-!i68 pag. e mais 1 de índice.
IS humanas e a civilisação primitiva. Ibi
.xxviii-24.'i pag. e 1 de indice ; e 201 pa
Ainda nao tinha saído ao tempo da ímpre
\ythos religiosos, Ibi, na mesma typ., 1882
stituiçôes primitivas. Ibi, na mesma typ., li
ice e errata.
IS riquezas. Elementos de chrematistiea.
19 pag. e mais 2 de índice e errata.
ronologia e geographia histórica, — Ficava
nais os seguintes trabalhos :
imos.
meãs.
lomia social, entravam ;
aiistica das nações.
ão.
politicctí.
económicas.
IE8...— E.
horto provocado pelo parteiro, e stuís iná
lal e damorte apparente. Rio de Janeiro, i\
USA. (y, Diec,, tomo iv, pag. 144).
18. Estudou o desenho na academia das
ara Paris estudar a gravura com Dupont,
^onde do Farrobo, que muito prezava o ir
rança, recebeu a nomeação de professor s
líssionado para visitar a exposição de Pi
seguinte. Nfio consta, porém, que public
irio da academia em 15 de fevereiro de 11
D de 1876. Fora vogal das commissôesen
do de D. Pedro IV; e por este anno exei
de promotora de bellas artes. No relatoríc
se faz honrosa menção dos serviços que
inha o habito da ordem de Christo. Sâo d'
1 retratos que, em gravura em cobre, app
tempo, e assignados por elle. Sobresae, e
5ada na Revista contemporânea de Portug
lesenho a pastel e pintura a óleo. Coilabc
a de bellas artes, no Diário de noticias j c
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K
128 JO
M. cm 3 de agosto de 1878, tendo sido pouco anles jubilado no logar de pro-
fessor de gravura histórica da academia real das bellas artes, de Lisboa. V. no
Diário de noticias n.<» 4:484, de 5 do mesmo mcz, um artigo comineoioralivo t
honroso á memoria do professor Sousa.
JOAQUIM PEREIRA DE ALMEIDA.. .~-E.
7420) Lm bilhete de loteria. Comedia em um acto, approvada pelo comena-
tório dramático brasileiro. Rio de Janeiro, na lyp. Económica de J. J. Fontes,
1862. 8.» gr. de 19 pag.
74il) O conde de Fonte Arcada : drama em cinco actos, ele Ibi, na mesmi
typ., 1862.
7422) Nenia á prematura morte de sua magestade fidelissima o senhor
D. Pedro V. Poema em três cantos, acompanhado de um esboço histórico sobre Pw'
tugal. Ibi, na mesma (yp., 1862. •
7423) Os pretos no século das luzes. Drama em quatro actos.
7424) Portugal repellindo a união ibérica. Poema, seguido de varka tícri-
ptos.
Parece (]ue este auctor mandou para o prelo outros trabalhos, mas náo tenho
d'elles noticia.
JOAQUIM PEREIRA ANNES DE CARVALHO (v. Dicc., turno n\
pag. 144).
A pag. 61 saiu errado o nome d'este escriplor. Faitou-Ihe o appellido P^
reira, que depois se acrescentou, como se disse, a pag. 144, notando-se o en-
gano.
Era natural de Extremoz e filho de José Ferreira Marques. Recebeu o grão
de doutor em theologia em 23 de junho de 1793.
No Instituto de Coimbra, vol. ix, de 1861, pag. 317, vem um artigo antece-
dendo uma boa carta do dr. Joaquim Annes, na qual se dão algumas informações
d'este auctor. Diz-se que elle era irmão de fr. José da Conceição, que deixara na
religião honrosa memoria ; e acrescenta-se : «O dr. Joaquim Annes passou por
ser, em seu tempo, um dos primeiros oradores sagrados de Portugal, e lansbem
murmurou a fama que, prestados a um com animo fraternal, e havidos por outro
menos lealmente, serviram a grangear, a diversos, extenso credito seus eloquen-
tissimos sermões. Alguns d'estes ouvimos nós, que por certo accusaram a miis
singular mestria. Victima de nossas loucas intolerâncias politicas, correu de prísii)
em prisão até o desterro no convento da serra de Ossa».
Traduziu efTectivamente de Tácito a Vida de AgricoUi, cujo originai, meneio^
nado no tomo in do Catalogo dos mss, da bibliotheca eborense, ali deve existir. E
um volume em 4.'* em 40 folhas, tendo a versão em frente do texto, com assigni-
tura do traductor no fim e a data de Thomar em julho de 1810.— Na carta do
dr. Joaquim Annes, a que acima me referi, dá elle conta d*essa versão do Tadlo,
dizendo que o marqucz de Castello Melhor lhe pedira lhe mostrasse alguns exer-
cidos litterarios. Eis uns trechos:
«Occorreu-me oue, n'outro tempo, tinha roloado as difficuldades mais áspe-
ras do Agricola de Tácito. Que dois nomes, dizia eu commigo mesmo, táo con-
certados para fazerem harmonia com o de Castello Melhor ! O primeiro lhe põe
debaixo dos olhos virtudes antigas, tão intimamente aparentadas com as soas ; o
segundo exercitará seu génio profundo e gosto delicado. . .
«Arrojei- me logo á temeridade de lhe prometter que, dentro em um roez*lhe
traduziria o Agricola de Tácito. O abatimento em que cai, postas mãos á obra, foi
igual ao extremo da audácia com que a emprehendi. Nem uma só linha conser-
vara do borrão antigo. Haviam-se-me de tal modo riscado da memoria todas as
espécies, como se, pela primeira vez, ensaiasse sobre um grande escriptor a míobi
Senna. Dos numerosos auxílios, de que me podéra valer, apenas me resta\im
esencaixotados o texto de Ernesto, e a traducção de Dureau de la Malle..*
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adia com o espirito dã i
igno de ser sunocado á i
:ulas e bem pronunciada!
leamento ÍDiorme de abo
rmonario selecto, tomo ii,
iitor em medicina. Natura
ta. These apresentada e i
14 de dezembro de 1849.
jr. de vi-8 pag.
JNIOR (v. Diecy tomo
novembro de 1867, n'um
itOj refere seu auctor (P
)osição do drama Os tem\
mercador de pannos esU
tre assassinado, chronica
iéa do que era escrever [
Leal quizeram dar parec
ites homens de letras lhe i
CYABA, natural de C
lo de S. Fidelis, membrc
isumptos históricos e reli
e, o Cruzeiro, o Conciliai
lis desde a sua fundação
S7. 8.» de il2 pag.
Nossa Senhora da Lapa di
eum em acção de graças ;
etc. Campos, na typ. de
, tomo rv, pag. i45).
emorativo, da penna de .
e 1859, pag. 58. O sr. Mi
lho intitulado Alterações j
cintes, de que já comtud
•* mentiras do coronel Ma
le urzella que dle fez em C
erdade, 1840. 8.» gr. de
açãoportuguexa, ou princi
tzes e independência nacic
70 pag.
provinda de Moçambique,
ra ser presente como defezi
rigadeiro. Ibi, na oflF. de
9
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li
130 JO
nuel de Jesus Coelho, 1847. S/* gr. de 263 pag.^0 aoetor dSo só nSo expoz á
venda esta obra, mas deu d'ella muito poucos exemplares.
7432) Memoria, ou relação das pincipaes causas que produnram emGtàn
revoluções aue aconteceram para se estabelecer n'aquella provinda o jirojetb ib
regimen politico indicado velas bases da constituição de í822.^Ei\t inédito foi
mandado imprimir pelo fallecido José de Torres, na ilustração luso-hmsàkm,
e saiu a pag. 78, 86, 90, 103, 107, 119 e 122.
JOA9UI1II PEREIRA PIMENTA E CASTRO, filho de outro, natmi
de Pias, districto de Yianna do Castello. Bacharel formado em roathenatiea pela
universidade de Coimbra, major do corpo de engenheiros, director das otiras pa*
blicas do districto de Portalegre, etc. Assentou praça em 1867, tendo vinte e um
annos de idade.— E.
7433) Projectos Saraiva e Hintxe para corUratar a condusão e expkroçâoé»
caminho de ferro do sul, sueste e Algarve,
7434) Projecto eleitoral do governo e um novo projecto dê reforma eleiknL
7435) A mais racional e mats pratica solução do problema eleitorcd, Portale-
gre, na typ. de F. C. Sanches, 1884. 4.» de 63 pag.
JOAQUIM PINHEIRO DAS CHAGAS, natural de Lamego, naseeaiSàe
fevereiro de 1809. Filho de Manuel Pinheiro, medico, e de sua mulher D. Mim
Thereza. Segundo a extensa e interessante biographia inserta no Dicdonario fo-
pular, tomo iv, de pag. 243 a 245, este auctor interrompeu os seus estudos de
medicina na universidade de Coimbra, para se alistar em 1828 no hatalhSo aca-
démico que se associou ás primeiras manifestações contra os inimigos dos prín-
cipios liberaes; depois emigrou para Hespanha e Inglaterra; de lá partio pari
a ilha Terceira, e fez parte do limitado corpo de exercito libertador, mie xén
desembarcar nas praias do Mindello. Entrou com valentia no eerco do Porto, e
acompanhou a expedição do duque da Terceira ao Algarve, até a sua gloriosi
entrada em Lisboa em 1833. No combate em Almada contra as forças do triste-
mente celebre Telles Jordáo, caiu ferido e muitos o julgaram morto. Qvando es-
tava a findar a guerra civil, optou pela vida militar, e entrando em infaoteria iB
com o posto de alferes acompanhou ainda o exercito liberal até a batalha da
Asseiceira. Tanto durante a emigração, como depois, cultivou as letras, e existem
de Joaquim Pinheiro das Chagas artigos em verso e prosa em diversas publici-
ç0es, como na Chromca da Terceira, na Revista militar, e outras; mas, pela mo-
déstia que o caracterisava, poucas vezes appareceu o nome d'elle nos seos es-
criptos. É o auctor do seguinte opúsculo:
7436) As noites do barracão passadas pelos emigrados portuouez (sic) em h-
daterra. Em verso alexandrino. Paris, na off. de J. P. Ailmud. 1831. 4.* peq. oo
8.<* de 36 pag. — Esta obra é dividida em duas partes, tendo a primeira «qoâtro
noites » e a segunda « três » com o titulo de «noites avulsas », em qnadru octo-
syllabas rimadas. Tem sido attribuida a diversos; mas náo existe dofida deqoe
era de Pinheiro Chagas, nem elle, no dizer do auctor da biographia dtara,
negou iámais a paternidade doesse escrípto. Era muito pouco vulgar ; m» ha
annos dois livreiros, em leilões diversos, encontraram em miscellanea, que arre*
mataram, noais de cincoenta exemplares. Assim m'o afiançou o gerente propri^
tario da nova livraria intemactonal.
Com esta obra deu-se facto igual ao occorrido com outra do conselheiro Fr»'
cisco Gomes da Silva, considerada por muitos annos rara, e a final enconiroQ-se
bom numero de exemplares no espolio da finada imperatriz vhiva do Brazif. Tun*
bem lá existiam em grande numero As noites do barracão. Tinham "pertencido a
sua magestade o imperador D. Pedro IV. — Altere-se, pois, o que «dou raeodo-
nado n'este Dicc,, tomo vi, pag. 301, sob o n.<» 61.
O sr. Cláudio de Cbanv (hoje general de brigada) dedicou o volume n âa*
Síinopsê do9 decretos remettiaos ao extificto comdko de guerra, ete., ao ar. Uuaá
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a de seu falle(
ida de uma c;
se escriptor e
aoraçáo.
mencionado i
i, para se ava
nodestia, e de
lica e nobiliss
[icia,jáent5of
. Foi n'este J
director do co
\ de vigiar e d
ia a seguir a (
^ar de directoi
Pinheiro Chai
s conhecimen
todos os actos
ir de seu secr(
io agraciado,
I seu régio am
lo.
) V, esta honr
isabores de qu
Pinheiro Cna
ira chamado f
moço, esludic
lagas teimou si
extcrioridades
i com o seu no
responsabiiid
signou naiRev
Qittia negar o
ia entre a clasi
pontar acaudil
e Lamartine,
rde, por Almí
meira de vers
mcholia, mas
aetico.
suspeitar qua
Parny, Turqu
prenuncio de i
tor Hugo.
orioi, manifesi
ta sua morte, j
isiva conversa
ivelará a fórm
positario o sr.
pelho limpido
9*
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!3a JO
«Alem d'estes trabalhos, que deixámos indicados, Pinheiro Chagas Iradonae
ampliou por ordem de el-rei o sr. D. Pedro V a Chave da sdencia, do dr. Bruser,
traducçáo que ficou inédita e em poder dos herdeiros d'aquelle iliustrado mo*
narcha. »
Morreu em 3 de dezembro de l859.~No dia 5 do mesmo mez ficaram seos
restos mortaes depositados* no jazigo do conde da Ponte, n/* 505, no cemiterío
Occidental; e passado um anno foram d'ali trasladados para o n.<* i:218, da roa
principal, lado direito, fronteiro ao extremo da capella. N'este jazigo foi gravada
a seguinte inscripçâo:
AQUI JAZ
JOAQUIM PINHEIRO DAS CHAGAS.
NASCEU NA CIDADE DE LAMEGO
A 5 DE FEVEREIRO DE 1809.
FALLECEU NA DE LISBOA
A 3 OE DEZEMBRO DE 1859.
ILLUSTRADO ESPIRITO, E MODESTO.
SOUBE SER BOM CIDADÃO,
BOM AMIGO, B SOLDADO HONRADO.
PERTENCEU AO CORPO ACADÉMICO.
FEZ TODAS AS CAMPANHAS PF.LA LIBERDADE
DESDE 1828 ATÉ 1834
SENDO UM DOS DEFENSORES DA ILHA TERCEIRA,
E DA CIDADE DO PORTO.
ERA MAJOR DO EXERCITO,
B SECRETARIO PARTICULAR DE
EL- REI O SENHOR D. PEDRO V,
POR CUJA ORDEM
SE LEVANTOU ESTE MONUMENTO.
18t)0.
De seu illustre filho o sr. conselheiro Manuel Pinheiro Chagas, present<»roente
ministro e secretario d'estado dos negócios da marinha e do ultramar, fallarei no
logar competente.
* JOAQUIM PINTO DE CAMPOS (v. Dice., tomo iv, p^g. 145).
É c^mmendador da ordem da Rosa, commendador da da Confeição, cavai-
leiro de Malta, sócio correspondente da academia real das sciencias dt' Lisboa, da
sociedade catholica de Roma, da sociedade dos intrépidos da mesma rapilal e
de outras corporações litterarias e religiosas; monsenhor da igreja romana, pre-
lado domestico de sua santidade, etc.
Rectifiquemos e ampliemos o que ficou mencionado, d'este modo :
7437) D%$cur$o sagrado, recitado em commemoração da independência do
Brazil, no solemnissimo Te Deum, que os habitantes da imperial cidade de yidhf-
roy fizeram celebrar no dia 7 de setembro de 1855, Rio de Janeiro, £d. & Henri-
que Laemmert, 1855. 8.* de 40 pag.
7438) Discurso sagrado reatado em commemoração da independência do Bn-
zilj etc. Ibi, na typ. Universal de Laemmert, 1857. 8^ de 2!2 pag.
7439) Miscellaneas religiosas (já notadas sob o n.® 1975). É um volume in-i.'
de XU-1Ò9 pag., saído da typ. Nacional do Rio de Janeiro, em 1859. Compre-
hende, alem do Parecer em separado sobre a proposta do governo im penal, rela-
tivamente ao casamento civil, de pag. 3 a 50; o Matrimonio, contrato eiml, de
pag. 53 a 61; o Matrimonio, como sacramento, de pag. 65 a 71; o Matrimonio a
arbitrio dos individuas, de pag. 75 a 80; o Celibato religioso, de pag. 83 a 98; e
Instrucções pontificias, de pag. 101 a 109. No começo do livro vem a advertência
do editor e duas cartas de congratulação ao auctor; e no fim, em quatro paginas
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JO 1
em dedicada ao auctor pelas impressões da 1
e assignada pelo sr. A. J. Santos Neves.
'e Deum laudamus celebrado na igreja do Div
?gada de suas magestades imperiaes á cidade
ciai de G. H. Mira & G.«, 4859. 4.» de 14 p
ilisaçãOj ensaio politico sobre a sitvação, por i
ai de Laemmert, i8t)0. 4.^' de 91 pag. Este opi
idéas monarchico-constitucíonaes, ó refutação
ulo Os' cortezãos e a viagem do imperador, j
ndolpho da Bocha Medrado. Também por ei
to sobre igual assumpto, intitulado Monarchi
í da Rocha.
ministro dos negócios ecclesiasticos dirigiu o <
Ibi, na typ. Universal de Laemmert, 1861. S.^
ue tem o sublituio Necessidades da igreja e
o que haja de adoptar certas providencias q
ulto da religião, da moral e da virtude, e defeu
ide.
Piedade, na sohmnissima festa celebrada a li
Cruz dos Militares, pela iiTnandade das sen}
latle a Imperatriz, acnandose presente a me»
) Imperador. Ibi, na typ. Universal de Laemm
Kcasião das solemnissimas exéquias de D. 1
^ves, mandadas celebrar no dia 17 de janeiro
lez^ residentes na cidade do Recife, Pernaml:
lo Henrique de Mira dt C", 1862. 8.® gr. de
omeyo.
ticos do senhor D. Pedro //.— É um estudo b
d\i a sair no Futuro, periódico litterario, n.'
mtinuou em os n." seguintes até o viii (de 1
)resso em separado no Porto, typ. de Pereira
^dro 11, e com uma introduc^âo pelo sr. Gami
3 imperador.
rnambuco, por Filopemen. Pernambuco, na t]
'ilho, 1H63. 8.*» de 64 paginas.— É umaaprec
s praticados n*aquella epocha em Pernambui
'esposta aos discursos parlamentares do dr. Peo
tensão do reverendo padre Janrard. Ibi, typ.
5 xu-99 pag. — O resumo das matérias contic
da iiitroducção, onde se lô: «Os discursos
le Sousa na camará dos deputados — Pretens
íesuitas — Lazaristas — irmã^ da caridade — (
lens religiosas no BraziU. O padre Janrard, (
pedido ao governo imperial a concessão gratu
um templo catholico, e d'ahi nasceu a conti
%hor Joaquim Pinto de Campos proferiu no t
•gio de S. Bernardo, ao encerrar a sua aula
outras peças lidas na mesma occasiõo, mando
irdo Pereira do Carmo Júnior, Ibi, na typ.
de 34 pag. e mais 2 innumeradas com ui
IS.
. . . por occasião de sagrar o painel da Sant
monte pio popular pernambucano, etc. Ibi,
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-- 134 JO
7460) Al bMas fahificadas. Ibi, na mesma typ., 4866. 8.« de 55 pag. 1 1
de erratas. — É a reaniSo de artigos publicados pelo auctor no Diário de Perrum-
hwo, e transcríptos na folha religiosa O apostolo,
7451) Polemica rdiffiosa, refutação ao ímpio opúsculo que tem por titulo «O
Deus dos judeus e o Deus dos christãos», sob o pseudonymo de «Chnstáo Yelbo».
Ibi, na typ. Mercantil de E. E. Muhlert & C.% 1868. 4.^ de 290 pag. — N'e8te
livro, depois da introducçáo, vem uma carta de congratulação e conforto^ que o
auctor, sete annos antes, recebera de sua santidade Pio IX.
7452) Oração aratulatoria que no solemnissimo Te Deum mandado ceMrwr
na matriz de S. fr. Fedro Gonçalves do Recife ...em acção de graças pda nomea-
ção do novo bispo d'esta diocese, o ... sr. D, Francisco Cardoso Ayres, promm-
ciou fio dia 4 de agosto de 1868, etc. Pernambuco, na tvp. Mercantil de C. E.
Muhlert & C.*, 1868. 4.» de 16 pag.
7453) Oração religiosa por occasião dos felizes successos»das armas brasilei-
ras, etc. Rio de Janeiro, na typ. do Diário do Rio de Janeiro, 1869. 8.*» de nv-
32 pag.— É uma commemoraçSo da guerra do Paraguay, que tantos louros deo
ao exercito e á armada do Brazil. Saíra primeiro no dito Diário,
7454) Recordações históricas ou verdades sabidas, Ibi, na typ. ÀDMrícaoa,
1870, 16.^' de 53 pag. — É defeza da infailíbilidade do papa. Parece que a primeira
edição d*este^ opúsculo foi publicada em Turim. A que nca mencionada é a ter-
ceira.
7455) Oração fúnebre recitada na igreja dos religiosos carmelitas ...por oc-
casião das exéquias ...em suffragio da alma da ... princeza ... D. Leopoldina,
etc. Pernambuco, 1878. 8.<' de 15 pag.
7456) Discurso pronunciado pelo . . . deputado monsenhor Finto de Campos,
relator da commissão do projecto sobre a reforma do elemento servil na sessão ie
19 de agosto de 1811. Rio de Janeiro, na typ. Constitucional de J. Villeneote &
C.«, 1871. 8.» de 56 pag.
7457) Discurso pronunciado na sessão de 15 de julho de 1873 por monsenhor
Pinto de Campos, deputado á assembléa geral pelo quinto districto eleitoral dê
Pernambuco. Ibi, na typ. Americana, 1873. 8.*» de 22 pag.
7458) Jerusalém. Lisboa, na imp. Nacional, 1874. 8.<* max. de xyn-507 pag.
e mais 1 de indice. Com o panorama desdobrável de Jerusalém e roais dose e^
tampas lithographadas. — Esta obra deu origem a controvérsia iitteraria, e em
defensa do auctor publicou o (hoje fallecido) conselheiro José Feliciano de Casfi-
lho um opúsculo sob o titulo de Reflexões de um solitário relativas ao livro Jero-
galem de monsenhor Finto de Campos. Rio de Janeiro, 1874. (V. o artigo José Fe-
liciano de Castilho.)
7459) Vida do grande cidadão brazileiro Luiz Alves de Lima e Sãva, harêi,
conde, marquez, duque de Caxias, desde o seu nascimento em 1803 até 1878. Lis-
boa, na imp. Nacional, 1878. 8.<' gr. de 441 pag., incluindo a introducçSo e o in-
dice, de numeração seguida. Tem o retrato ao biographado em photoffravm. —-
Servem de introducção a esta obra uma carta do auctor á província de PenuB*
buço, á qual dedica a biographia; outra carta ao sr. visconde de Seabra, agrade-
cendo-lhe uns versos em latim; e em seguida os versos do sr. visconde e um ai>-
neto, igualmente no idioma latino, do sr. conselheiro A. J.Yiale, occupandoest»
nAftAs âA nrimeiras 10 pag. innuraeradas. A imprensa portugueza e brazilein re-
1 applauso a nova obra do illustre escriptor, tecendo- lhe elogios, prin-
9 na parte histórica, pois, em tão longa vida publica, as notas biofra-
duque de Caxias prendem com a parte mais importante da bistorii do
ule a sua independência. A guerra do Paraguay tem bom e brilhante
'estas paginas.
I Impressões de viagem na Itália e no sul da França. Lisboa, natm àe
frères, 1880. 8.» de vi-192 pag.— Estas cartas, menos a ultima, tionam
s em folhetins no Diário de noticias, de Lisboa.
► A Índia christã ou cartas biblicas contra os livros de Luiz JaeoHioi
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)
•ens», eseriptas pelo M. R. P.
n & C.*, 1882. 8.«> gr. de lxiv
mpos, gravura em aço.
algumas passagens dos discursi
\ião da entrada do primeiro n
. Lisboa, na ímp. Nacional, i^
^upava-se ultimamente na vert
!ra uma demorada digressão i
ia do insigne poeta, o seu trai
JNIOR (v. Dicc., tomo v, paa
\, deixando avultados bens. 1
sto do enterramento que lhe tin
;ia, não foi exacta a data do i
irvalho escreveu no Amiao do
'O ás poesias de Pinto Ribeiro
Ua popular^ leia-se Revista p
rusto Soromenho.
typ. de Sebastião José Pen
irersos que contém 43 trechos
d 'este livro pelo sr. Gamill
a, n.« IV (1862), de pag. 141
Ribeiro nas Apreciações litte
KACARIO, offieial do exer
imp. da Universidade, 1866. i
íO PORTELLA., natural c
3 de Joaquim Machado PorI
ra. Bacharel formado em sciei
antigo juiz municipal ç de oi
uco, director geral da instruc^
) provincial, deputado geral, (
Brazil, de que tem sido um d
rchcologico de Pernambuco, (
e; professor de geographia, 1
jriaf ordem da Rosa. — E.
Trad. 1863.
'Uca do Brazil. 1863.
rad. 1865.
)66.
da instrucção publica de Pe
xtor do archivo publico. Rio d
ração na Revista trhnensal do
exemplo duas interessantes m
gueza á provinda da Bahia, (
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k
136 JO
7472) A Sabinada na provinda da Bahia em 1831 (com documentos).^ Dt
pag. 12 a 20.
N'esias notas o sr. Machado Portella restabelece a verdade acerca de futos
alterados ou erroneamente citados por alguns historiadores ou chronistas do
Brazil.
JOAQUIM PLÁCIDO GALVÃO PALMA (v. Dicc., tomo nr, pag. 148.)
Ha que emendar e ampliar o seeuinte :
Foi doutor em theologia. Recebeu o grau em 6 de julho de 1794, com o
nome de fr. Joaquim da Mãe dos Homens. Em 1834 foi nomeado governador tem-
poral e vigário capitular do bispado de Portalegre. De 1836 para 1837 exerce
os mesmos cargos no arcebispado de Évora, de cina sé também era cónego, se-
gundo consta. Era filho dç Manuel Martins Galvão Palma.
O opúsculo Joaquim Plácido Galvão Palma excommungado (n.*" 1982), não é
obra d'este auctor. Pelo contrario, foi escripto contra elle e a favor de D. fr. For-
tunato de S. Boaventura, refutando-se uma Pastoral do dito Galvão. Assegora-se
que o verdadeiro auctor fdra um padre António Joaquim do Nascimento, de
Évora. A primeira parte d'este opúsculo, como ficou indicado no Diec., saiu ef-
fectivamente em separado; mas a segunda parte parece que não passou nunca
das paginas do periódico Escudo da religião calholica.
Advirtase também que o opúsculo n.^^idSi, Reflexões sobre o dero^ etc.,nlo
é de Galvão. O padre José Morato, n'uma de suas obras aíErma positivamente que
o dito opúsculo fora composto por D. André de Moraes Sarmento, ex-con^ re-
grante de Santo Agostinho, do mosteiro de S. Vicente de Fora.
No Catálogo dos livros de José Gomes Monteiro mencíona-se a pag. 125, e
sob o n.» 1550, um
7473) Sermão de acção de graças pelo regresso de D. João VJ, por Joaquim
Plácido Galvão Palma. Lisboa, 1821.
São d'elle mais as seguintes obras :
7474) Memorial que tem a honra de fazer subir á augusta presença de sua ma-
gestade fidelíssima o sr. D. João VI o seu mais humilde vasscUlo, etc. Lisboa, na
imp. Nacional, 1821. 4.<> de 14 pag.
7475) Resposta que deu a um amigo de consciência timorata, que o considkm
sobre a reforma projectada para os regulares, e particularmente se devia apnh
veitar-se da graça que o congresso augusto impetrou da sé apostólica para a setih
larisação d*èllas, Ibi, na mesma imp., 1822. 4.* de 26 pag.
7476) Discurso (jue no dia do juramento da constituição politica reatou ás
suas ovelhas na matnz da villa de Monsaraz, Ibi, na typ. Rollandiana, 1822. 4.*
de 32 pag.
7477) Discurso que se recitou no dia da instaUação da camará eonstitudond
da vUla de Monsaraz, pelo prior da matriz da mesma villa. ibi, na mesma typ.,
1822. 4.» de 32 pag.
7478) Pastoral dirigida aos reverendos parochos do bispado de Partakgrt'
(Tem a data de H de agosto de 1835.) Ibi, na typ. de Filippe Nery, 1835. 4.* de
15 pag.
7479) Carta pastoral ao clero e fieis da metrópole de Évora. (Tem a data de
6 de outubro de 1836.) Ibi, na typ. de M. J. Coelho & C.% 1836. 4.» de 7 pig.
7480) Pastoral aos ministros do culto e fieis da metrópole eborense. (Tem a
data de Lisboa em 1 de julho de 1837.) Ibi, na imp. de J. A. S. Rodrigues, 1837.
4.» de 7 pag.
JOAQUIM POSSIDONIO NARCISO DA SILVA (v. Dicc, tomo nr,
pag. 149).
É fidalgo da casa real, commendador da ordem de Carlos III, de Hespanhir
e tem outras condecorações. Fundador, um dos mais dedicados sócios, e succcssi-
vamente reeleito presidente da real associação dos arcbitectos e archeologos por*
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i38 JO
gne ircheologo Caamont, e as gravuras, com exeepçSo das poucas que se referem
a assumptos portugueses, sâk) iguaes ás que empregou o illustre escríptor francei.
A junta consultiva de instrucção publica approvou este livro para as escolas; e
a associação franoeza de ardieología, por ocòasiAo do congresso de Caen, em
1879, conferiu ao auctor a grande medalha de Caumont.
7494) Notice sur les monumenís mégditiques du Portugal, avec une carte á%
TfUjfaume, èiant marque avec dei iignes adoptes par le conaris de Buda-PesAdoMS
ees comtructions. (Lue dans le congrès de Tassociation trançaise pour Tavance-
ment des sciences, en 1879, à Montpellier.) Paris, imp. Central da cbémin de íer,
1879. 4.» de 5 pag.
7495) Relatório da real associação dos architectos civis portuguezes. (Lido DS
sessSo solemne de 22 de novembro de 1881.) Lisboa, na typ. de Lallemant Frè*
res, 1881. 4.<> de 8 pag.
7496) Notice sur la décow^erte d*une viUe romaine en Portugal. (Lue daos
Tassociation française pour Tavancement des sciences dans le congrès de h Ro*
chelle.) Paris, imp. Chaix, 1882. 4.» de 6 pag.
7497) Communication sur les haches de bronze trouvées en Portugal, faitt
dans le congrès d*anthropologie et d*archéologie préhislorique à Lisbonney Í880,
avec une planche. Lisbonne, imp. Lallemant Frères, 1883. A."" de 7 pag.
JOAQUIM RAPUAEL (v. Dicc., tomo iv, pag. 149.
Era natural do Porto, onde nascera em 1783. M. em Lisboa com oitenta e
um annos em 14 de agosto de 1864. Jaz no cemitério occídental.
Saiu a seu respeito uma noticia necrologica no Jornal docommercio de 20 do
mesmo mez e anno. V. também a Biographia artística de Joa^m Raphad, peio
ar. Joáo José dos Santos.
Em seguida ao n° 1988 deve entrar a seguinte obra :
7498j Deseripçáo das três fnedalhas para os monumentos que os representan-
tes da nação portuguesa, na sessão de 26 de setembro e 4 de outubro de Í834, so-
licitaram ao governo de S. M. F, se erigisse (sic) á memoria do maior dos pruuipes
o senhor D. Pedro IV, as quaes foram mamadas fazer pelo ministério do reino a
Joaquim Raphaelj etc. Lisboa, na typ. de R. D. Costa, 1837. 4."* de' 9 pag.
JOAQUIM UAPHAEL DO VALLE (v. Dicc., tomo iv, pag. 150.
Emeode-se :
Nasceu na villa de Cezimbra a 21 de outubro de 1778. Foi «provedor», e
nfio «corregedor» em Santarém , e também «juiz do crime no bairro de Andalaz*.
como declarou n'uma obra impressa no firazil, que adiante menciono. Morreu em
Lisboa a 10 de março de 185j.
A classificarão geral (n.*" 1993), foi impressa na typ. da Sociedade propaga-
dora dos conhecimentos úteis, 1842. 4.<> de 449 pag.
Aos escriptos mencionados, acrescem os seguintes :
7499) Manifesto jurídico e politico a favor da conducta do príncqte regeste
nosso senhor e dos direitos da casa de Bragança contra as usurpações francesas
desde a epocha da injusta invasão de Poi^ugal, offereddo a sua alteza rtd o
príncipe real pelo juiz do crime do bairro de Andaluz, etc. Rio de Janeiro, oa
— **-h, 1811. 4.0 de 19 pag.
I Notas ao «Manual pratico, judicia], civil e criminal» d^AíeaMiiuirf te-
íSj onde se apontam as mutlanças que a legisla^ actual tem intnàai'
am nas edições do mesmo Manual, Lisboa, 1849. 4.« — Ibi, na tjp.de
osé da Rocha, 1854. 4.« — Jbi, na typ. de Costa Sanches, 1863. í'—
as edições foram impressas nos logares competentes, e na anterior em
10 íim do volume, faltando porém em alguns exemplares.
Additamento á «Pratica dos inventários, partilhas e custas dos jaifoa
, de Alberto Carlos de Menezes, em que se apontam as difereuçns entre
o anterior a 1833, e a que actualmente regula esta molerto.— Saia oa
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JO w
»a, na typ. de António José da Rocha, 4849.
le Maria da Madre de Deas, 1862. 4.« de pag.
iOSTA, portuense. Exerceu o ofilcio de tâ-
eceu. — È.
da nossa rainha fiddissima D. Maria L Lis-
;tor do poema A revolução, attribuido em
este nome no Dice.)
\ MONTEIRO. Nasceu a 29 de novembro
le seus pães (oriundos da aldeia de Loutolim
de viagem de Bombaim para Moçambique,
lou-se na faculdade de medicina do Bio de
nos estudos em Paris, e depois viajou pela
regressando ao Bio de Janeiro. Sócio do in-
!e auxiliadora da industria nacional brazilei-
s de Lisboa, etc. Condecorado com a ordem
» em medicina, apresentada á faculdade do
f Í85Í. 1/ Digitalis purpúrea, sua acção phy-
' Indicar os meios de reconhecer as diversas
}ões em geral. Rio de Janeiro, na typ. de
1. 4.*» gr. de vra-28 pag.
p. Popular de Azevedo Leite, i86l. 8.* gr.
anciã, Bezende, na typ. do Astro Bezenden-
abra é dedicada ao seu amigo Jacinto Cae-
I casa da misericórdia de Rezende, etc. Ibi,
ex,^ sr. presidente da provinda de Santa
ina epidemicamente nas freguezias de Sanio
io á academia imperial de medicina par aviso
em 3 de maio de 1870. Bio de Janeiro, na
de 11 pag.
illaborskdo nos principaes periódicos do Rio,
a biographia em francez do dr. Custodio
^anthéon biographique universel, tomo vi
LVA AREZ...— E.
miarem. Romance original. Coimbra, 1864.
ZAREM (v. Dicc., tomo iv, pag. 150).
1994), ó em 8.» gr. de iv-212 paç.
miar (n* 1995), é traducçfto de Aliber. Foi
Regia, em 18U (e náo em 1814). 8.* de iv-99
Índice e erratas.
1996), foram impressas em 1812, e não em
9 (v. THcc, IV, pag. 151).
MeJQlhodel785.
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1^
i40 JO
JOAQUIM RODRIGUES GUEDES (v. Dtee., tomo iv, pag. 131).
Major reformado em 2i de março de 1867. Era sócio correspondente da aea-
demia real das sciencías de Lisboa. M. de typho, em Abrantes, a 21 de abril de
1868. — Saiu um artigo necrologico em o n.*» 7765 da Revolução de setembro de 13
de abril do mesmo anno. V. também o Almanach militar de 1868, pag. 45.
A respeito do seu Cuno de physica ín.» 2006) publicou o sr. Sousa Telles aa
artigo de louvor no Jornal da sociedade aos sciendas medicas^ tomo xxyi (1862),
pag. 22. Esta obra tem 10 estampas e não 2^ como saiu.
Tem mais :
7509) Curso de chimica elementar, professado no collegio militar e ofprwa-
do, etc. Lisboa, na imp. Nacional, 1863. 8.^ gr. de xxxn-379 pag. e roais 1 de er-
rata, e 9 estampas litnographadas.
7510) Aerostação. — Serie de artigos publicada na Encydopedia popular, do
sr. Sousa Telles, tomo i (1867).
# JOAQUIM RODRIGUES DE SOUSA, formado em sciencías jurídicas
e sociaes, juiz, etc. — E.
7511) Analyse e commentario da constituição politica do império do BrasU,
ou theoria e pratica do governo constitucional braziteiro: S. Luiz do Maranhio, na
typ. de B. de Matos, 1867. 8.<* gr. de xxxy-442 pag. e mais 1 de errata.
# JOAQUIM RUSSELL, natural do Rio Grande do Sul, nasceo a 19
de maio de 1819. Formado em sciencías sociaes e jurídicas pela academia de
S. Paulo. Exerceu a profissão de advogado no Rio de Janeiro. Era sócio do insti-
tuto dos advogados brazileiros. — M. no Rio de Janeiro ás sete horas e meia di
tarde de 29 de agosto de 1864.
Escreveu um livro para as escolas secundarias, segundo me consta; masnio
tenbo a perfeita indicação d'eUe.
CoUaborou no Diário do Rio de Janeii'0 desde 1839 até fins de 1847.
JOAQUIM SABINO ELEUTERIO DE SOUSA, natural de Lisboa,
nasceu em 30 de dezembro de 1835. Matriculou-se em 1855 no curso de faculta-
tivo veterinário, na antiga escola veterinária militar. Pela reforma d*esta escola
e sua incorporação no instituto agrícola, realisada por decreto de 5 de dezembro
d*este anno, seguiu o novo curso de veterinário- lavrador, que concluiu em idSS$,
tendo obtido prémios em todos os annos.
Em setembro do mesmo anno foi nomeado chefe de clinica para o hospital
veterinário, que então se abríu ao publico, e em 1863 entrou para o corpo do-
cente do instituto como lente substituto da 6.* e 7.* cadeiras, depois de ter feito
concurso de provas publicas.
Por eíTeito da reforma do dito instituto, determinada pelo decreto de 29 de
dezembro de 1864, foi nomeado lente propríetario da 6.* cadeira, clinica medica
e jurisprudência veterinária, cadeira que ainda hoje rege, tendo porém sido mo-
dincada, substituindo-se a jurisprudência pela anatomia geral e descriptiva.
Em 1865 assistiu, como delegado do governo portuguez, a um congresso in-
temacional de médicos veterinários, que se reuniu em Yienna de Áustria, a fim
de resolver alguns pontos controversos referentes á prophylaxia das doenças epi-
zooticas, entre os quaes figurava, como um dos mais importantes, a duraçio das
quarentenas para os animaes suspeitos de tvpho contagioso.
No referido anno de 1865 foi nomeado, pela camará municipal de Lidoa,
fiscal sanitário do matadouro, e em 1868 inspector do mesmo estabelecimento, no
qual introduziu importantes melhoramentos hygienícos e industriaes, por modo
que o matadouro de Lisboa é hoje considerado um dos prímeiros estabelecimeo-
tos do seu género conhecidos na Europa, e o mais salubre de todos. A boa or-
ganisaçâo d*este serviço foi em 1867 galardoada pela sociedade protectora do»
animaes de Paris, com a concessão da medalha de oiro.
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L
lu JO
em três legislataras consecutivas. N'essa villa fondou orna casa de caridade» qoe
deixou a funccionar regularmente; e promoveu diversos melhoramentos no moní-
dpio, entre os quaes a edificação de um chafariz com agua potável, a do edificio
da nova cadeia com a necessária segurança, a do novo cemitério em condições da
decência e hygiene, etc. A maior parte d'estas obras realisou-se conforme ai
plantas do próprio sr. Saldanha Marinho e sob a sua dírecçSo.
Dirigindo o Diário do Rio de Janeiro, que appareceu em 25 de março de
i860, conseguiu mudar a face dos negócios políticos, por modo que o partido
liberal ganhou um grande triumpho nas eieiç^ ^eraes. EntAo recebeu o duploou
de deputado á assemblóa legislatí^ra pelo município neutro, sendo depois reeleito
em successivas legislaturas até 1867, em que veiu á camará pelo primeiro distrí-
cto de Pernambuco.
Em 1865 foi nomeado presidente da província do Minas Genes, onde esteie
até 1867, e taes foram os serviços ali prestados por occasifio da guerra do Pm-
guay, que lhe deram o titulo do conselho de sua magestade, e a commenda da
ordem de Gbristo, após vinte e cinco annos de serviço publico e activo. Durante
esse período, gloríoso para o Brazil, mandara mais de aoís mil homens d^aqoella
provmcia para o exercito. Em 1866 foi nomeado vogal do conselho naval; e em
1867 nomearam-no para a presidência da provinda de S. Paulo, onde esteve até
1868.
Foi, pela província de Pernambuco, duas vezes incluído em listas triplíeet
para senador do império, e uma pelo Ceará, mas o senado annuUou a sua eleiçáo.
Foi vice-presidente e presidente da camará dos deputados. É grfio-mestre hono-
rário do grande oriente do Braxil. Esteve no Diarw do Rio dê Janeiro até 186S.
Tem d'ahi em diante collaborado em diversas folhas, umas vezes com o sea no-
me, outras anonymamente ou com pseudonymo. Em 1870 fez a sua profissão de
fé democrática, redigindo um manifesto datado de 3 de dezembro ; e desde eotáo
tem advogado calorosamente os princípios que estabeleceu, declaraqdo- se franca-
mente nos comícios a na tribuna parlamentar contra as idéas conservadoras e
retrogradas. Os seus discursos nas camarás legislativas enoontraoi-se nos respedi-
YOB Annaes, Os serviços prestados como presidente da província constam dos re-
latórios que em seguida mendono, bem como registo outras obras d'este illastre
brazileiro.
No dia 4 de maio d'este anno (1884), o do seu sexagésimo oitavo anníTersa-
rio natalício, o periódico Familia maçónica, do sr. A. Augusto de Pinho, dediooa
ao sr. Saldanha Marinho um numero de edição especial, collaborado por diversos.
Ahi se encontram subidas homenajgens de consideração e espécies aproveitáveis
para a blographia do afamado jurisconsulto, jornalista e parlamenlar. N'am dos
artigos do dito numero lé-se o seguinte : « É cedo ainda para se escrever a bio-
graphia do notável politico, grande administrador e respeitável jurisconsulto. A
sua ipocidade, tSo cheia de sentimentos, é apenas conhedda de raros amigos, qoe
sabem quaes as luctas em que se empenhou o promotor publico da comarca do
ícó, do inspector da thesouraria, e o deputado provincial do Ceará. A fecunda
administração de Minas e S. Paulo ainda nao está devidamente julgada. S6 moilo
mais tarde hSo de ser apreciados o jornalista, o politico e o honerico luetador,
de quem se pôde dizer que foi um homem extraviado do tempo e do paiz emque
devera nascer e trabalhan». Assigna este artigo o sr. U. do Amaral. — E.
7515) A queitõo da pandega e o dr, Jwãqmm Salvador Marinho. Rio de Ja-
neiro, na typ. da «Actualidade», 1862. 4."» gr. de 46 pae. — É um discurso pro-
ferido na camará dos deputados, seguido do Relatório da commissão de inqutnto
da alfandega d'aquella capital.
7516) DAaies na sessão do jury da cidade de Valença aos 17 de novenkroii
1869: auctora, a justiça; réu, Bernardino Rodrigues deAveUar; advogado éadi'
feza, Joaquim Saldanha Marinho. Ibi, na typ. imperial e ooBstitudonai de J.Vil-
leneuve & C.% 1859. 8.» gr. de 80 pag.
7517) Ao pMico em geral e aos tribunais mititares em partíadúr. Aprecia
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^ponderam o tenente José Marques Guinu
a «Paraense», e a defesa oral feita per
erança, 1863. 8.» gr. de 60 pag.
Tiaç.'. do Brazil e a todas os maç.\ em ge
le dos Benedictinos, Ibi, na mesma typ.,
Or,\ do Brazil ao valle dos Benedictinos
, por oecasião de presidir pela primeira i
k. 8.® gr. de 8 pag.
) Gr.', M.'. da ordem maç.'. no Brazil,-
9r.\ Or,\ do Brazil^ ao valle dos Benedi
ias maç.', Ibi, na mesma typ., 1865. 8.<*
essão da posse da primeira admissão da
i^ em 14 de agosto de 1865. Ibi, na mesm
iscnrso acham-se reunidos ontros dos íu
lomes Sf Filhos, no processo a que respon
l da corte, Ibi, na mesma typ., 1865. 8.*
Ml ao ex.^ sr. vice-presideiite da promn
'arvaUio, por oecasião de lhe passar a ad
b\, na mesma typ., 1867. Foi. de 99 pa;
Iphabeticamente de A a S, que comprehe
aocomentos acompanhados de mappas, <
í volume.
\e por parte dos appeUantes Bernardo G
las ao tribunal do commercio na causa q
os, etc. Ibi, na mesma typ., 1868. 8.«
i assemhléa legislativa provincial de S. .
Ta, no dia 2 de fevereiro de 1868, pelo
►, na typ. do «Ypiranga», 1868. Foi. gr.
s, mappas, documentos, etc.
m a administração da provinda de S Pi
Joaquim Floriano de Toledo^ a 24 de d
' gr. de 15 pag., seguido de vários reguli
or parte da appellante D. Joaquina Porj
m Ignacio da bosta ante o jutzo munici'^
srseverança, 1868. 8.» gr. de 16 pag.
erpretação doutrinal dos artigos 292.* e l
ictas. Ibi, na mesma typ., 1869. 8.® gr. í
r. Saldanha Marinho todos os artigos qu<
favor de Adelino Pereira Lobo, na apvi
ercio por Joaquim Pereira Vianna de lá
Ibi, na mesma typ., 1869. 8.» gr. de 2i
u em favor de Adelino Pereira Lobo, na
Pereira Vianna Lima, no juizo da pry
p., 1869. 8.» gr. de 18 paç.
í. Ibi, na typ. e lilhographia Pranco-amei
D opúsculo com o mesmo titulo. Ibi, na i
iram sem o nome do auctor. Consta qu(
pois que foram impressos n'outra imp
aae doestes escriptos políticos e revolucioi
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SSo em estylo iocisivo e phrase violenta contra o império e em defeza de ootn
forma de governo para o Brazil.
7532) Representação dirigida á directoria do banco do Brazil por António
José Ferreira Leal e Francisco Raymundo Lima dos Santos, que formaram n'eila
praçn a firma social «Leal & Santos*. Ibi, na typ. de Cândido Augusto de Mello,
1869. 8.» gr. de 24 pag.
7533) Rasões de appeUaçúo entre partes : major Henrique A. de Matiz Ser-
mento e D. Anna Luiza de Manz Sarmento, appellantes ; e António de Sousa Tá-
xeira, appellado. Ibi, na mesma typ., 1870. 8."» gr. de i 1 pag.
7534) Rasões finaes produzidas em favor do commenéador Verissimo Mm
Barbosa na acção ordinária que lhe move o barão de Alegrete. Ibi, na mesma tjp^
1870. 8.» gr. de 19 pag.
7535) Discursos proferidos por occasião das posses dos Dign.', e of.*. kt
\ Segredo e Discrição, ao valle dos Benedictinos, pelo Gr,\ Mr. Gr.\ eommend:,
ordem, etc. — Instituição das sociedades Libertadora (pelas senboras) e PrUe-
ctora dos libertos aos 26 de março e 2 de abril de 1870, m, na mesma typ., 1870.
8.* gr. de 24 pag.
7536) A mesa da directoria do partido liberal de Pernambuco e o consékiro
Joaquim Saldanha Marinho, Ibi, na mesma typ., 1870. 8.<* gr. de 16 pag.
7537) Filiação natural e petição de herança. Tribunal da relação da eôHe,
Accordão, embargos e sustentação, Appellado embargante, Pedro Nolaico da Costa.
Appellantes embargados, o ex,''^ visconde de Rio Preto e seus filhos legilinos. Ibi,
na mesma typ., 1872. 8.» gr. de 46 pag.
7538) Discurso proferido na abertura dos trabalhos da assembléa gere ôo
povo maç,', brazileiro em 27 de abi-il de 1872, como Gr,\ M,\ da ordem, Ibi, na
mesma tVp., 1872. 8.* gr. de 24 pag.
7539) Appellação eivei: appellantes, Júlio César da Cunha e outros; ofpd-
lados, D. Mana Joaquina do Espirito Santo, sobre autos de inventario e partims
vindas do juizo dou orphãos de Parahyba do Sul, etc. Ibi, na mesma typ., 1871
8." gr. de 8 pag.
7540) A ioreja e o estado (Ganganelli). Ibi, na typ. imperial e coostitucionai
de J. C. de Villeneuve & C.«, 1863. 8.» gr. de 570 pag. e mais 1 de erraU.— Ea
reproducçáo da serie de artigos que primeiramente saíra nos jornaes sob o psea-
donymo de Ganganelli, provocada no seu principio pela celebre pastoral do bispo
de Pernambuco D. ir. Vital contra os maçons, e pelo discurso que no senado pro-
ferira o sr. Cândido Mendes de Almeida. É uma obra notável contra o jnsuitismo
e ultramontanismo. —Em 1874 saiu segunda edição d'esta serie. Ibi, na typ. Per-
severança, 8.» gr. de viii-598 pag. Depois cora o mesmo titulo A igreja e o esta-
do, foram publicados mais três series deste modo :
Segunda serie. Ibi, na mesma typ., 1874. 8.^ gr. de 479 pag.
Terceira serie. Ibi. na mesma typ., 1875. 8.* gr. de 728 pag.
Quarta serie, Ibi, na mesma typ., 1876. 8.» gr. de 326. — No fira d*esleTO«
lume, diz o auctor o seguinte : « Toaa a responsabilidade moral ou legal de qoanto
temos publicado sob o pseudonymo Ganganelli, é nossa. A verdade, e só a ver-
dade, devemos á nossa pátria. Nós a temos dito sem reservas, sem rodeios esem
temor. Assumindo a responsabilidade franca e geral dos nossos escriptos, obede-
cemos, já o dissemos, ao sentimento do dever e nSo a nenhum impulso de vai-
dade«. É a affirmaçSo do que dissera na introducçSo da primeira serie. Destes
livros recebi ultimamente exemplares por mercê do seu illnstre auctor; e também
dos seguintes :
7541) Avpellação n.* 2:535. Appellante a mesa da irmandade da santa cosa
da misericoraia da cidade do Porto, reino de Portugal. Appellado o tisamdt do
Souto, testamenteiro do finado Manuel José Ferreira Braga, e inventariante do
espolio do mesmo. Rio de Janeiro, na typ. Perseverança, 1879. 8.* gr. de
146 pae.
7542) Discursos proferidos e prcjectos apresentados na camará dos senhores
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JO
Ibi na mesma typ., 1880. 4.° de 406 pag
illigíu este livro para dar satisfação á prc
m os seus votos ; e no fim menciona os es
íscutídos e approvados alguns dos projecte
ara; mns confessa que nSo conseguiu que <
n das respectivas coromissões incumbidas <
sses projectos, que o sr. Saldanha Marinho
com defensa vigorosa, figuravam os do casa
itado, abolição do juramento, liberdade de i
dade do senado, extincção do conselho
ados para tornar pratica a do poder judi
. Recurso para o conselho d*estado interposi
l do jardim contra o procedimento arbitra
inger & F.», 1883. 8.» gr. de 187 pag.
FERIVANDES... — Publicou a seguinte
icia da imprensa nacional de Goa :
máximas eternas, e paixão de Jcsu Christc
3 Affonso M. de Liguori, acompanhadas de j
kúo, regras para bem vivei', e diversos outro,
ku do italiano pelo cónego Manuel da Silvi
vandes, Nova Goa, na imp. Nacional, 1860.
íTA ANIVA (V. Dicc, tomo iv, pag. 60).
ste um retrato a oleo de meio corpo, e na i
e era : Fr. Joaquim de Santa Anna e Silv
bro de 1783. — V. a seu respeito a Thebaid
lg. XVI ; e os Estudos de Barbosa Canaes
[ntonio (n.° 1:438), comprehende xu-22 p;
) de xii-29 pag.
histórica e panegyrica, na acção de graças (
exaltação ao pontifí^cado do SS, P. CUmente
liz Ameno, 1758. à.^" de 29 pag.
torica e panegyrica do mysterio da Conceiç
Viçosa, em 8 de dezembro de 1759, Ibi, peh
em acção de graças celebrada no mosteiro da
9 pela perservação da vida de el-rei D. Jos
1759. 4.» de xx-38 pag.
encomiástica que offerece ao sereníssimo s
ascimento do sereníssimo príncipe da Beir
urgica. Mostra-se que a congregação dos r
nez de setembro valida e licitamente celebr
dedicação da igreja, Ibi, na Regia o£Q(
íu esta obra sem o nome do auctor.
TA AjVIVA carvalho (v. Dicc, ton
m theologia em 20 de julho de 1786.
ampla e completa veja o que diz João Bi
as ecclesiasticas do Algarve.
10
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146
JO
JOAQUIM SANTA ANNA FfiRNANINElS . . .— E.
7552) Cathecismo da doutrina christã em Ungua do paiz. Ladainha e outm
orações. Nova Goa, na imp. Nacional, 1868. 8.<* de 42 pag.
7553) Oração que se pôde recitar na visita do jubileu do armo $anlo ée 1875,
vertida do original portuguez em coneani, ele, na mesma imp., 1875. 2 pág.
D. FR. JOAQUIH DE SANTA CLABA (v. Dicc,, tomo iv,pag.73).
Nasceu no Porlo em agosto de 1740. Filho de Valério José Lopes e de Ja-
cinta do Nascimento. Recebera o grau de doutor em 28 de outubro de 1778, ^
morreu a 11 de janeiro de 1818.
Usou do appeliido Brandão, da sua familia, como consta do epitaphio d|
sua sepultura, que existe na cathedral de Évora. Segtmdo diz o sr. Francisco Afi-
tonio Barata, nos seus Esboços chronologico$ -biográficos dos arcebispos deEtora,
encontram-se na bibliotheca d'aquella cidade algumas poesias d'esle prelado, ori-i
£inaes umas, outras traduzidas de poetas gregos e latinos. (V. também o Caúúogoi
dos mss., tomo ii, pag. 85.)
Segundo foi depois averiguado, parece que o reverendo Santa Clara, para qnei
lhe fosse concedida a mitra de Évora, não se negou á retratação, que se me nigia.i
A edição da Oração fúnebre (n.<> i520) feita no Brazíl, saiu com o titalo se-
guinte :
Elogio do ti/."* e ex."" sr. Sebastião José de Carvalho e Mdh, maraues M
PombcUj conde de Oeiras, etc. Rio de Janeiro, sem designação de typ., loll. 4.^
gr. de 14 pag. — Um dos que erradamente atlribuiram este elogio a Siifetn d;^
Moita é José Maria Dantas Pereira, na sua Memoria para a historia do morgvni
de Pombal no concernente á marinha, a pag. 130, nota 117.
Francisco Luiz Gomes, como já se disse, no seu Marquez dê Pombal, paf J
368, chamou a fr. Joáo de Santa Clara /r. João de Santa Catharina. !
. O reverendo padre Sousa Amado transcreveu, de pag. 289 ^-298, a Orai
ção em acção de gra^s pela conservação da vida do marquez de Pombal, recitadai
pelo bispo de Pernambuco, D. Thomás da Encarnação Costa e Lima, em 21 h
janeiro de 1776, mas annotando-a nas passagens mais consoantes com o seu mod^^
de ver e o espirito do livro. N'uma d'essas notas, a pag. 295, refere o legointe:
«Os livros inúteis eram os livros de que se aprendia solicía piedade, comO;
os exercicios de perfeição e virtudes chrisl5s, pelo padre Alonso Rodrigues, dai
companhia de Jesus, e outros. Foi precisamente por este tempc-que erros os mtif
perniciosos começaram a ser ensinados ou divulgados, posto que com a necessi-i
ria cautela. D. fr. Joaquim de Santa Clara, bispo de Beja, deve ser considerado como!
patriarcha da incredulidade em Portugal. Abusando da sua posiçáo, vinharalb«
remettidos de França os livros, que ensinavam erros contra a religião ; e ellc «i
passava a ura livreiro de Coimbra, e por este meio nSo concorreu pouco pari «hi
riquecel-o, se é que ambos se nSo achavam unidos no contrato. Por este roodoiei
iam espalhando os livros Ímpios. Bem fundadas rasões tinha a santa sé para uSci
querer confirmar este padre incrédulo; mas... prevaleceram as mentiras ou sob- 1
preçfíes do governo pombalino.»
O titulo exacto do Sermão do Coração de Jesus pregado na presença da ni*
nha D. Maria I, é este :
Sermão do Santissimo Coração de Jesus, recitado diante de suas magesta-
des e altezas, na primeira festa que se celebrou em 11 de junho de 1790, na
igreja do real convento do Coração de Jesus, com a assistência dos gran-enus '
commendadores das três ordens militares, etc. Lisboa, na offic. de Thaddeo Fff-|
reira, 1791. 4." de 74 pae. — Depois que Innocencio disse no Dicc. que nio tinha
vislo nenlium exemplar a este sermão, foi em 1870 vendido em Coimbra o depo-
sito das li\Tarias dos conventos extinctos, e ahi appareceram alguns centos d el-
les que passaram por inferior preço para as mãos dos curiosos e coliecciooadores.i
A Innocencio offereceram dois exemplares. Eu possuo um, com que mais ornai
vez me honrou o sr. dr. Joáo Correia Ayres de Campos. I
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M)USA PINTO (v. Dicc
s.
irio das alma$ da PorUe i
1 DE VITERBO (v. Di
i. J. Fernandes Lopes (hoj
ia do auclor d 'este Dicc. 1
2, e copiosamente addicioti
com um Índice remissivo.
/V-F, com 1 1 (innumerada!
)6 pag. e mais 5 innumerad
appendice a resposta de Ii
. este nome no tomo viii,
i Silva, tomo x, pag. 82, n
10 tomo VI, leia-se : no toi
^•-163 pag.
HO BRITO FRANÇA
;po Genacnto, que deve ex
abbade de Lustoza fôra er
;ural no seminário de San
lum
para uso do mesmo semi
, foi impressa no Jornal c
icommendaçao ao clero áo
iie Diee, que sabia da exi
nho:
guagem portugneza $ tem
itigas moedas do reino, e
nomes antigos de homens
notas numeraes, ahreviaiw
% da nossa linguagem nêi
'}es: extrahido tudo de mi
idices exactos dos mss., art
da grammatica portuguez
mesma língua. 4 tomos em
lenos da grammatica, etc.
a portuguexa, 1 vol. em 4
k) partugueza em todoi a
das tábuas áironologkas.
Imprima-se e yolte a con
I assignaturaa.
nfsés. a Audita coeli*.
irs aitêra pro Vespertino c
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1*8 JO
Poética in principio, — Quanta poesias dignitas, ac pr(Bstantia sit, demomtn-
bitur.
Os escriplos, de n." 7oo4 a 7560, achara-se encadernados, com ootros
incompletos, n*um vol. em 4.<^ Náo sei, porém, se o sr. dr. Osório, que deu i in*
formação a Innocencio, como disse, é quem os possue; ou se cstáo na posse de
outrem.
FA. JOAQUIM DE S. PAULO, franciscano da província de Santo An-
tónio de Portugal, leitor jubilado, examinador synodal. Residiu no collegio da Pe-
dreira, em Coimbra. — E.
7565) Oração fúnebre que nas exéquias do benemérito cidadão o t/i."* sr. Ma»
nuel Fernandes Thomás, etc, celebradas pelos mesarios da ordem terceira da vUla
da Figueira, recitou a 14 de dezembro de 1822, Coimbra, na imp. da Universidade,
1823. 4.0 de i6 pag.
JOAQUIM SEBASTIÃO DA COSTA, cujas circumstancias pessoaes
ignoro. Entrou na controvérsia com Ignacio Manuel de Miranda e outros, por
causa do aforamento da várzea Mandopa Moroda, na índia, e da qual já se fez
menção. (V. Ignacio Manuel de Miranda e Jeronymo Salvador Constantino Sócra-
tes da Costa, tomo x, pag. 55 e 135.)
JOAQUIM SERRA.— V. Joaquim Maria Serra, sobrinho.
JOAQUIM SERRAS, natural do Sardoal, filho de Joaquim Serras, cinir-
giSo-medico pela escola medico-cirurgica de Usboa, onde defendeu these a 18 de
Julho de 1876. — E.
7566) Apertos intrinsecos do esophago. Lisboa, na typ. Lisbonense, 1876. 8.*
de 16-57 pag., e mais 3 innumeradas.
JOAQUIM SEVERINO FERRAZ DE CAMPOS (v. Dicc, tomo it,
pag. 154.
O livrinho das Eimas (n.<» 2022) foi disputado por alguns amadores no leillo
Gubian, sendo a final arrematado por 900 réis pelo sr. Macedo, do Porto.
JOAQUIM SEVERINO FREIRE GAMEIRO, natural da Cbamasca,
filho de Bartholomeu Freire Gameiro. Cirurgião*medico pela escola medico-dnir-
gica de Lisboa, onde defendeu tbese a 12 de julho de 1879, sendo approvado
plenamente e com louvor. — E.
7567) Algumas considerações sobre o methodo hypodermico, (These inaa^-
ral.) Lisboa, ria typ. Nova Minerva, 1879. 8.<' de 8-(innumeradas)-38 pag. e mais
3 innumeradas com proposições e a nota do jury.
JOAQUIM DA SILVA MELLO GUIMARÃES, nasceu a 26 de mio
de 1831, na cidade de Aveiro. Desde 1845 que reside no Rio de Janeiro, onde
tem exercido a profissão commercial. Como seu irmão, Manuel da Silva Mello
Guimarães (hoje, infelizmente, fallecido), de quem se tratará adiante, deu-se
também ao cultivo das boas letras, aproveitando em investigações e estados
úteis as poucas horas que lhe sobravam das lidas babituaes e impreteríveis; e
d'essa applicaçSo existem não só testemunhos particulares, por exemplo a dedi-
cação de espontaneamente auxiliar os difQceis trabalhos do vicdonartobibliogra'
phico com importantes informações, como o illustre e benemérito Innocencio con-
fessou repetidas vezes, e eu posso afiirmal-o com o mais profundo agradecimento;
mas documentos públicos em obras de muito mérito, digoo com fran<{uexa e sin-
ceridade, em que peze á modéstia d'este esclarecido e erudito compatrício, que do
império do Brazil tem sabido honrar o nome portuguez e a classe commerciai,
grangeando por igual, como seu finado irmão, a estima de portuguezes e braxiiei-
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valiosíssimos, prestados ao gabine
leu elle, por votação unanime, o ti
ibro do conselho fiscal da sociedac
iedade propagadora das bellas arte
apresentada ao presidente daprov
)sé Maria Carreta de Sá Benevides,
Foster Vidal e J J. P. Palha de Fa
ça, 1870. 8.<» gr. de 24 pag. — Ten
mdaçâo de uma colónia portugueza
ecção de Nossa Senhora da Boa E
\s condições e clausulas que consta
; um empréstimo de 300:000^000
perial. Todo o trabalho é do sr.
rie de quatro artigos, contendo se
ícultura no Brazil, da necessidade i
i da conveniência e vantagens da
10 Jornal do commercio, do Rio de
outubro de 1870 ; e transcriptos
6 30 de outubro e 6 de novembrc
e leitura, — Artigo publicado no <
) no opúsculo Juízo da imprensa á
oria ao gabinete. . . em 1880 , de i
tricentenário.)
\e exame de contas (annexo ao Rek
itura no Rio de Janeiro em 1880),
laximino & C.«, 1881. a'» gr. ou 4.
gos lo%é Bernardino de Almeida (
ortuguesa no Rio de Janeiro em 11
i & C.«, 1879. 8.» gr. de 320 pag.,
fio Cordeiro, Blarcellino Ribeiro Ba
mo de Carvalho, Jeronymo da Sih
em o sr. Joaquim de Mello uma se
) Subsídios para a historia da prii
., pag. 5. 37, 70, 96, 124, 258 e 31
lio Registro de noticias, pag. 48, 7
). (Do Cruzeiro de 21 de abril de
381. 4.0 de 7 pag. — Este opuscu
rard (Manuel de Mello), de pag. 1 i
lim de Mello), de pag. 5 a 7, ambo
u a Victor Hugo phrases para o Br
cez, na introducçâo ao Paris- guidi
Europa, o traduclorpoz Amei^ca,
) pois em resultado imprimir-se e
loria e preponderância para o grai
a sophisticaçSo contida na dita ver
ram n'etla e a reproduziram.
es industriaes, — Artigo inserto a pa
ecutiva do grande marquez de Ponú
ho e Mello, no logar competente.)
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i50 JO
7575) Instituições de previdência fundadas no Rio de Janeiro, ApontametU»
históricos e dados estatisticos, Ibi, na typ. Nacional, 1884. 4.<' de xxii-224 pag.— EsU
obra, escripta para o congresso scientifico internacional das instituições de pn-
Tidencia, reunido em Paris em julho de 1878, foi depois louvada pelo governo
imperial, que a julgou tão importante e conscienciosa nos seus prorocnores, e tio
digna e elevada na sua critica, que determinou a impressão por conta do ejtado,
offerecendo ao esclarecido auctor 200 exemplares, dos 500 de que constara a edi-
çfio. Este facto era tâo superionnente lisonjeiro para o sr. Joaquim de Mello, qee
nSo constava que o governo imperial tivesse feito ainda concessão igujl a outro
escriptor estrangeiro. Reconhecia- se o incontestável mérito da obra. Toda a im-
prensa brasileira, sem excepção, fez o mais honroso acolhimento ao tral>allio d0
que 86 trata, logo que appareceu. Tenho ante mim grande numero de jornaes,
que se occupam do livro instituições de previdência, como a Gazeta litterma, a
tblha nova, The Rio news, o Brazil, o Jornal do commerao, a Gazeta de noUtiõS,
o Meio dia, La você dei popolo, The anglo hrazilian Times, e outros.
Para se avaliar a importância d'estas apreciações, basta que deixe aqui as
seguintes amostras:
No Jornal do commercio de 31 de janeiro de 1884, lia- se : «Espirito laborioso
e investigador (o sr. Joaquim de Mello) . . . teve coragem de não oltiar á estreitesa
de tempo, e, pondo mão firme á obra ainda não tentada no Drazit, perscmtoii,
colligiu, cooraenou e remetteu ao congresso os mais completos dados historícose
estatísticos que possivel era reunir, em pouco mais de mez, acerca das instituições
de previdência fundadas no Rio de Janeiro. Estes numerosos elementos foram,
nem podiam deixar de ser, altamente apreciados pelo humanitário congresso, do
que teve testemunho o auctor, não só em honrosas menções do seu trabalho, mas
em especial convite que mereceu dos srs. Léon Say e A. de Malarce, para tomar
parte na segunda sessão quinquennal da selecta assembléa. Ao sr. Joaquim da
Silva Mello Guimarães, escriptor tão vantajosamente conhecido nos paizes da lin-
gua portugueza, deve o Brazil este bom serviço, já oílicialmente reconhecido pelo
governo imperial.
«Os dados recolhidos em 1878 pelo sr. Mello Guimarães, e agora aerescen-
tados com informações que alcançam a 1883, acabam de ser dados á estampa em
nitido volume de 244 paginas, impresso por ordem do ministério da fazenda na
tvpographia Nacional, com o titulo : Instituições de previdência fundadas no Uo
de Janeiro. O interessante livro conslitue vasto repositório de indicações oteit á
historia das instituições de previdência da capital do império. Ampliando ás pi»-
videncias a área das suas investigações, e pondo em dia a historia económica 9M
em boa hora compilou, o sr. Mello Guimarães poderá chegar a resultados rná^
mais importantes. A principal tarefa está vencida ; o terreno está desbravado,
fixado o methodo, orientada a indagação, e a quem achou horas vagas nos seus
labores quotidianos para tão rude tentativa, não amedrontará o empenho de des-
envolver sua obra até dar-nos a Historia das instituições de previdência do Breaã.»
Da Folha nova, de 9 de fevereiro : — «Se grande parte das obras impressas
na typographia Nacional, á custa do erário, são de duvidosa utilidade, o mesmo
náo se pôde dizer do livro que acaba de sair á luz com o titulo de Instituições 4$
Srevidencia fundadas no Rio de Janeiro, em que o seu nuctor, o sr. Joaquim da
ilva Mello Guimarães, reuniu e coordenou rica messe de apontamentos históricos
6 dados estatisticos, aue fazem da sua obra um verdadeiro trabalho de beoedi-
ctino. O merecimento doeste livro não consiste somente em ser uma fonte ineiau-
rivel de informações utcis para todos, mas também em conter atiladas reflexões
sobre muitas das instituições, provando o seu auctor, d'este modo, que tratou do*
assumpto menos para coliigir dados, do que para deduzir d'elle8 o preciso en-
sino».
No Brazil, de 14 de fevereiro, escreveu-se : — «Na sua organisação e publi-
cidade mostrou-se o sr. Joaquim Mello um investigador paciente e mooographista
consciencioso, que agora mesmo, levando aos prelos um trabalho feito na dnco
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adicionar- lhe um appendice, em que ratific
3 factos que escaparam ou sobrevieram ás p
um relevante serviço ao pais que considera
quim Mello mais uma prova do seu grande
livro, que será sempre consultado e admira
iade real».
17 de fevereiro disse: — tEscripta em 1878
ico internacional das instituições de previde
iltio d'aquelle anno, com auctorisaçíCo do mii
é esta memoria o único trabalho d'esse gei
nas as difficuldades com que teve de luctar
0 mais quanto nSo teve tempo de consultar
rilhi^da. Consta de apontamentos pacientemi
ctor por si só bastaria para nos assegurar q
o, que, alem das importantes e proveitosas i
pto com o maior atticismo de pnrase, em p
Mello, nos semanários illustrados Vtda flum
aphia, bibliographia, critica humorística, etc
as : M. O. e J, M. (íinaes e iniciaes de Joa
Dr. Pancracio, D, Froyláo, Fr, Gaudêncio,
s anonymos. Òs artigos de critica humorísl
dos por Dr, Pancracio;
lencto ;
az do Coto.
A. PEUEIRA (v. Dkc., tomo ix, pag. 153]
go que respeita a este anctor, direi que se d
\qum da Silva Ferreira, como já foi notadí
(lo mesmo tomo iv, pg. 456, Portanto, a o
1 é de Joaquim da Silva Pereira, e o titulo i
aras, cartas, decretos, foraes, leis, privilegia
í monarehas d*este reino de Portugal passarc
s ; dos quaes faz menção Manuel Alves Pegas
fino, com algumas annotações ás mesmas dei
ida dos ditos reis — dado ao publico por Joa
igreja collegiada de Santiago de Coimbra. C
sidade, 1786. S."* de 176 pag. e mais 8 i
\ protesto fínal tem a data de 16 de dezei
Í024) só comprehende 3 vol., e parece que nâ
s existentes no museu de archeologia do inst
de Campos, a pag. 49 :
hivo nacional, donde passou depois para a
^uinte mss. do mesmo beneficiado, de 156 foi
í encadernação da Coimbra gloriosa :
collegiada de Santiago da, cidade de Coimbr
ade da mesma igreja e dos edifícios mais nota
10 d'ella, com outras noticias concernentes c
«o ex.*"* e rev^ sr. D. Vicente da Gama Le
? governador do arcebispado de Évora. Dad
, natural de Coimbra e beneficiado na dita t
prologo ao leitor e Índice.
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L
132 JO
Não chegou, porém, a imprimir-se esta obra, por nSo merecer a approTiçSo
da academia, á custa da qual devia de ser impressa, visto aue no flm tem o se-
guinte despacho: — nSupprimido. Mesa, 9 de setembro de 1768. = Coelho =
Gama = VasconceUos Pereira»,
P. JOAQUIM DA SILVA SERRANO, filho de Manuel Lourenço Ser-
rano e de D. Maria Felicidade da Silva Serrano ; nasceu na villa de Proença a
Nova, districto de Castello Branco, a 28 de julho de 1842. Frequentou com dis-
tincçâo o curso superior de sciencias ecclesiasticas no seminário de Santarém, e
ordenou-se de sacerdote cm 23 de dezembro de 1865. No 1." de iulho de 18(67
foi nomeado prior encommendado de Bellas, e em 14 de julho de 1870 despa-
chado effectivo, sendo collado em dezembro seguinle. — E.
7577) Sermão celebrando o faustissimo dia 26.' annwersario da gloriota co-
roação de N. SS. P. Pio IX, ^pregado na parochial igreja de Nossa Senhora ét
Martyres, etc. Lisboa, na typ. Universal, 1872. 8.» gr. de 22 pag. — Este serroáo,
ao que me lembra, antes de ser impresso em separado, foi anal^rsado com aie-
dume por parte da imprensa politica liberal, nolando-o de violento e acerba
7578) Discurso em appuitíso á gloriosa restauração de Portugal em 1640,
pregado na sé cathedral de Lisboa em 1816, pw^ occasião do Te Deum em acção de
graç4ís, diante do em."' sr. cardeal patriarcha e do ex."^ sr. presidente do consfíto
de ministros — mandado publicar pela Commissão central primeiro dedezetéro
de 1640, Ibi, na mesma typ. Universal, 1876. 8.» de 20 pag.
P. JOAQUIM SILVESTRE SERRÃO, filho de Antooío Leocadio Ser-
rSo e de D. Anna Luiza da Conceição. Nasceu a 16 de agosto de 1801 na villa
(hoje cidade) de Setúbal. Frequentou as aulas de instruccâo primaria e secooda-
ria cm Setúbal, e a musica em Lisboa, onde recebeu luzes de composição de
fr. José Marques e Silva. Frequentou depois em Palmella as aulas de theologii,
dogmática e moral, rhetorica, piíilosophia e outras disciplinas, tendo como mestre o
dr. João Paes de Lima Leal Castel-Branco e Manuel Francisco Arez. Entrou para
freire do convento de Palmella, da ordem de Santiago da Espada, em 1 de juobo
de 1819 ; obteve decreto de expectativa para o logar de mestre decapelladodíto
convénio em 1823 ; ordenou-se de presbytero em 1824; foi despachado para um
beneficio simples, por antiguidade, em 1825; e elevado a freire capitular da mes-
ma ordem, cujos membros eram também commendadores, em 1826. DesempenboB
vários cargos, aue ali se consideravam honoríficos, como escrivão da celleiraría,
contador, etc, durante os quinze para dezeseis annos que residiu n*aquelle cob-
vento. Em 1834, por haverem as tropas libcraes occupado o castello de Palmella,
mudaram os freires de Santiago para o convento dos Jeronymos em Belém, e
pouco depois para Rilhafolles, e d'ali, pela exlincçâo das ordens militares e reli-
êlosas, Gxou a sua residência em Lisboa. Em toda a parte, comtudo, se applicou
diligente e superiormente á musica, estreitando as suas relações com os professo-
res e amadores mais afamados do seu tempo, compondo grande numero de pecas,
de que se faz adiante menção. Em 1835 nabilitou-se para receber a sua presta-
ção. Em 1841 retirou-se para a ilha de S.Miguel, em cuja capital, Ponta Delfada,
viveu mais de vinte annos, e ahi se finou. Em Ponta Delgada lembraram-se de-
pois, para honrar a niemoria d*este afamado compositor, de erigir-lhe um singelo
monumento, porém não tenho informação de que chegassem a realisar esta nobre
idéa. Deveu-se, porém, ao illustre michaelense e notável bibliophilo, sr. José do
Canto, uma longa o honrosa commemoraçâo do padre Joaquim Silvestre no p^
riodico Civilisação, de Ponta Delgada, n.**« 64, 6o e 66, de 3, 10 e 17 de março
de 1877. No ultimo d^esses números se encontrará uma relação das connposiçôes
profanas e sacras do benemérito freire de Santiago, entre as quaes figuram, na
primeira serie, valsas, minuetes e contradansas pelo gosto de Mozart e flaydn;
sonatinhas pelo gosto de Pleyel e Clementi ; sonatas, variações, modinhas, solíejos,
pelo gosto de Hertz, Gelinck e Lalour ; uma ouverture, etc; e na segunda scne,
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153
s, psalmos e vésperas, Tantum ergo a Ires vozesi
osto de Franchi ; outro com sete peças pelo gosto
>zes, pelo gosto de Franchi ; outra, a três vozes,
lotetos; antiphona Tota PÚlchra, de grandes di-
orios diversos e completos para a semana santa ;
3s, com vinte e sete peças ; nocturno nas matinas
lie e parte de fr. José Marques; etc, etc.
le a lista indicada, eram em numero de sessenta e
a Bruno Manuel Monteiro e José Libanio da Cu-
, a Mendonça, de Albufeira ; ás sr." Correias, de
de Setúbal ; ás Glhas da sr.* condessa de Murça ;
f anuel Innocencio ; ao deão Narciso da Fonseca ;
c. Todas estas peças, segundo os entendidos, sâo
produzem nos ouvintes gratissima impressão.
;s d'ellas sairam impressas, pois na relação só vejo
a dois pianos, de que se podem tocar as partes se-
las regular, não obstante serem diversas». Foi a
Praia, e mandada lithographar em França pela
ula, com o titulo de Os miados na Criméa.
•v/i^«jui oAJuiiLomnE. DE SOUSA (v. Dicc, tomo iv, pag. 155).
Filieceu nos últimos dias de junho, ou nos primeiros de julho de Í87Í.
SIMÕES DA SILVA FERRAZ (v. Dicc, tomo iv, pag.
tivamente, em 1834, a 14 de janeiro,
ficou mencionado, tem mais :
, o namorado. Romance hespanhol em verso. Porto, na typ. de
•eira, 1850. 8.» gr. de 16 pag.
juvenis. Rio de Janeiro, na typ. Commercial de Soares & C.%
lg.
fttndamentaes da phUosophia de Descartes, sua influencia no des-
thilosophia, These para o concurso da cadeira de phUosophia do
Wrcu. Lisboa, na typ. de José da Costa Nascimento Cruz, 1863.
[o para aprender inglez, segundo F, Alm, accommodado para o
^ortugitezes. Ibi, na imp. Nacional, 1866. S.** gr. de 86 pag.
) Litterario popular, semanário recreativo do Porto, onde tem
) Jornal de Lisboa, folha politica fundada pelo sr. dr. Barbosa
seu cargo parte da secção estrangeira, etc.
, por eíTeito de amollecimento cerebral, a 26 de agosto de 1875.
ua de S. Filippe Nery, n.» 86.
SOARES, cujas circurostancias pessoaes ignoro. O sr. Pedro
sor da escola medico- cirúrgica do Porto, e um dos mais nota-
res das obras dos poetas portnguezes, teve a bondade de infor-
ssue o seguinte opúsculo d'este auctor :
a da usurpação e do usurpador D. Miguel em verso lyrico, para
f decorado por todos os portuguezes, porque a todos é mui inte^
sócio da sociedade litteraria portuense. Porto, na imp. de Al-
5. 8." de 42 pag., contendo 235 quadras.
C DA SOLEDADE PEREIRA (v. Dicc., tomo iv, pag. 157).
o de Janeiro, onde nasceu a i4 de abril de 1790. Entrara por
15 de julho de 1805. Disse a primeira missa em 19 de julho de
se a 29 de agosto de 1819. Era monsenhor da capella e catbe-
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dral imperial, do cooseliio de sua magestade imperial, commendador da ordem
de Chrísto. Fora examinador synodal, lente cathedratico de philosophia racioDal
e moral no seminário de S. José, e lente substituto da cadeira publica de philo-
sophia. M. n'aquella capital a 4 de agosto de 1855.
A obra Sermões (n.« 2038) foi publicada com o titulo smiinte:
Sermões, seguidos do promptuario do faUecido Joaquim da Soledade Pereira,
natural do Rio de Janeiro, coordenados pela dr, Luiz Pedro PtenizenoMer. Ni-
ctheroy, 1857. 8.» gr., 2 tomos. — A imprensa braiileira escreveu lavoravelmente
a respeito d'esta collerçao.
O monsenhor Pereira escrevera também e mandara imprimir umas
7584) Postulas de phUosophia. — Parece-me, porém, que a ediçSo ficoa ei-
hausta pouco depois de apparecer á luz.
Deixou inéditas algumas poesias em portuguez e em latim.
# JOAQUIM BE SOUSA ANDRADE (v. Dicc., tomo nr, pag. 157).
É o mesmo que fora citado já n'este tomo, a pag. 13. Houve equivoco por
ter encontrado nas minhas notas este auctor com a indicação de Joaquim Antú-
nio de Sousa Andrade, quando é mais conhecido por Joaquim de Sousa Âjuiradt,
e assim assigna os seus escríptos.
Nasceu effectivamente no Maranbáo em 1833. Estudou em Paris, roas inter-
rompeu os estudos para viajar ; e, regressando á terra natal, dedicou-se á la-
voura.
A obra n.<* 2039 foi publicada com o titulo seguinte:
Harpas selvaffens. Bio de Janeiro, na typ. Universal de Laemmert, 1857. 8.*
gr. de iv-308 pag.
Tem mais :
7585) Impressos, (Dois fascículos do poesias lyricas.) Maranhão, 1868 e 1869.
7586) Obras poéticas. Tomo i. New- York, 1874. 8.» de v-lOa-71-198 pag.
e mais 2 de índice. Com o retrato do auctor. A numeração d'e8ta obra corres-
ponde ás três partes em que se divide : Guesa errante (os quatro primeiros can-
tos do poema com 3 estampas) ; Eólias e Harpas selvagens, — Quasi todas e^tas
poesias, conforme o próprio auctor declara na introducção, datada de New-York,
1872, tinham apparecicio antes em diversas epochas. £m 1876 deu ao prelo eis
New- York a continuação do
7587) Guesa etrante, 8.° de vi-79 pag. (numeradas de 109 a 188). — Com-
forehende este opúsculo os cantos v e vu do poema.
O sr. Sousa Andrade nSo imprimiu porém até boje, que me conste, o segan-
do tomo das suas obras poéticas.
JOAOUIM DE SOUSA LEAL, natural de Loulé. Pilho de António de
Sousa Leal. GirurgiSo-medico pela escola medico-cirurgica de Lisboa. Defeodea
these em 24 de novembro de 1881.— E.
7588) Aljjumas palavras sobre o typfw exanthematico-epidemico em Setúbal.
Lisboa, na typ. da Nova Minerva, 1881. 8.° de 12 (inDameradas)-xn-42 pag., e
mais 4 innumeradas. |
# JOAQUIM TETXEIKA DE MACEDO (1.»), natural de S. Pauloda Jb- 1
sampçflo de Loanda, onde nasceu ^os 13 de setembro de 1795. Foi cabo de es-
Saara da guarda imperial de sua magestade D. Pedro I, cavalleiro da ordem de
risto, official da da Rosa, e guarda roupa de sua magestade D, Pedro II. Prin-
cipiou a sua carreira publica no logar de escripturario da caixa de amorCisaçlo.
passou depois para o cargo de escrivão da alfandega do Rio de Janeiro, onde por j
diversas vezes serviu de inspector interino. Exerceu também as foncç^ies de;
secretario da embaixada confiada ao visconde de Abrantes, janta á cdrte dei
Berlim em 1844. Fez parte da commissâo incumbida de examinar e encerraras
contas da extinota caixa da legação brazileira em Londres; da rotxia braiileira e
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íogtea para liquidação das prezas inglezas feitas peio bloqueio do Rio da Prata,
tominado pela paz ratificada em 4 de outubro ae 1828; e da de liquidação da
eonta cum a coroa portugueza em 1832. Foi um dos fundadores e directores
do monte pio dos servidores do estado em 1833. — Morreu no Rio de Janeiro aos
17 de fevereiro de 1853.
Secundo se declarou nos addilamentos do tomo iv, pag. 457, houve eouivoco
em attnbair a Joaquim Teixeira de Macedo a obra descripta sob o n.*" 20Í0, qae \
era de seu pae, do mesmo nome, de quem agora se trata, e de quem sSo effecti- ]
Tunante mais as seguintes obras: • j
7589) Tratado do cavalleiro Hennet sobre a iheoria do credito pMico, aii- 1
jmetttado com notas, e seguido da demonstração dos empréstimos contrakidos n'esta j
carte, e das f^eraçôes da caixa.de amortisação da divida publica desde a sua tn- j
stallação, com os documentos authenticos. Rio de Janeiro, na typ. Imperial de Pe- ]
dro Piancbet Seignot. 1829. 8.<> de 144 pag. :
7590) Plano de um banco, por Oamd Ricardo, Trad. do inglez, Ibi, 1831. )
7591) Historia de Napcieão segundo as memorias authenticas eseriptas ou dt- .
fiadas por elle mesmo, publicadas por Leonardo Gailois. Trad, do francez. Ibi, na
Ijp. Imperial de P. Planchet Seignot, 1832. 8.» 2 tomos com xv-300 e 306 paç.
A obra citada (n."* 2040), foi impr««sa no Rio de Janeiro, na typ. Nacional.
1833. 8.« gr. de 292 pag.
* JOAQUIM TEIXEIRA DE MACEDO (2.o), filho do antecedente. Na-
tara) do Rio de Janeiro, nasceu em 1823. Aos dez annos de idade, foi para a com-
paohia de seu tio Sérgio Teixeira de Macedo, depois mui d islincto diplomata, que
residia em Paris. Ahi estudou em collegio particular até os quinze annos, em que
kA para a Altemanha. Cursou as aulas das faculdades de philosophia e de direito
oa universidade de Municb, e doutorou-se na de direito. £m 1869 e 1870 rece-
beu do governo brazileiro o encargo de estudar as mais recentes publicações alle-
mSs acerca da instruccSo publica, o que o obrigou a um minucioso exame do
sfstema de ensino na Prússia. Ao findar a guerra franco-prussiana, quando todas
» nações pensaram mais seriamente nos melhoramentos a realisar na instrueçâo
poUiea, o sr. dr. Teixeira de Macedo, convencido da superioridade dos systemas
de enáno usados na Prússia e outras regiões da Allemanha, recommendou-os ao
governo imperial do Brazil e á iniciativa individual, não para serem imitados ser-
vilmente, mas para n'elle8 se inspirarem como sendo norma dos mais sãos prin-
cípios pédaffogicos que podem presidir á educaçfio de um povo. Com esse intuito,
e doruite alguns annos, o sr. dr. Teixeira de Macedo nflo cessou de vulgarisar,
pela imprensa, o que se lhe afigurou mais urgente e próprio para levar os seus
compatricios a organisarem no Brazil a instrucçSo popular, que estava mui des-
corua. AlgoDS doestes escriptos, bem considerados na opinião publica, foram pa-
trocinados pek) governo imperial, que os mandou reunir e imprimir á custa do
estado, e taessão as quatro seguintes obras, de que possuo exemplares por be-
Heroiencia de sen auclor e desvelada dedicação do meu amigo sr. Joa^m de
Mdio, a quem estou devendo, para aperfeiçoar o Dicc, inexcediveis obsé-
quios.—E.
7592) A instrueçâo pubUca na Prússia. Informações e legislação a respeito
fette asmnmto. Offereeidas ao mini$terio do império. (Publicações feitas no Dia»
rioofieml ão império do Brazil em julho de 1871.) Rio de Janeiro na typ. Na-
cioinl, 1871. 8.» gr. de 311-4 pag. e mais 1 de errata.
7693) O ensino normal primário na Prússia e os respectivos regulamentos
^rjtmieot de Í664, estudados na parte histórica. Ibi. na mesma imp., 1876. 8.<*
gr. de 189 pag.
7594) Breves apontamentos para o estudo das questões relativas ao eniino
wrma/ primário e á educação popular, colligidos de varias publicações em língua .
(dlemã. Jbi, da typ. de João M. A. A. de Aguiar, 1877. 8.<> de 233 pag. e mais 1 de
iaiiee.
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7595) Novos apontamentos de origem allemã para o estudo das qtiestôes nk'
tivas á educação nacional . . . Publicadas por ordem do sr. conselheiro barão ilo-
mem de Mello, etc. Ibi, na typ. Nacional, 1880. 8." gr. de 289 pag e 1 de errtti
N^esti obra, o auctor deu a conhecer o trabalho de Sevflarth relativo ás escolas
normaes para os professores primários ; a organisaçSo das escolas industríaes de
educação progressiva na Prússia, com os respectivos documentos officiaes (esta parle
saíra antes n'um periódico em 1878) ; e os benefícios das escolas Froebel e jardins
de infância. Toda a imprensa brazileira recebeu lisonjeiramente este no?o traba-
lho, como já tinha recebido muito bem os outros estudos do auctor. V. entre <m-
tros, o Fluminense, de Nilheroy, de 22 de dezembro de i880 ; e a Gazeta da
tarde, do tíio de Janeiro, de 10 de janeiro de 1881.
Alem das obras acima indicadas, o sr. dr. Teixeira de Macedo tem publicado,
em diversos periódicos do Rio de Janeiro mais o seguinte:
7596) Estudos sobre a theoria e a pratica dos tratados intemacionaes.^^o
Diário omcial de 1872.
7597) As escolas aliemos denominadas Reaischulen (1876).
7598) O estudo das sciencias naturaes na AUemanha (1876).
7599) Pestalozzi e a educação humana (1879).
7600) Alguns dados sobre o estudo das sciencias physicas e naturaes na AUe-
manha (1881).
7601) As universidades, sua historia e sua posição no meio do ensino moàeno
Por estes últimos trabalhos o jury da exposição pedagógica do Rio de Janeiro
conferiu ao auctor dois diplomas, um de 1.* e outro de 2.* classe, segundo eoosU
do Diário oficial de 9 c 22 de novembro de 1883.
O sr. dr. Teixeira de Macedo é, desde alguns annos, empregado no ministé-
rio dos negócios estrangeiros, onde desempenna as funcçôes de director de sec-
ção.
JOAQUIM THEOPHILO FERNANDES BRAGA, ou THEOPHIIO
BRAGA. Alguns jornaes téem dado este laborioso, fecundo e brilhante auctor,
erradamente, natural do Porto, da ilha da Madeira e até do Brazil; mas nascei
na cidade de Ponta Delgada, da ilha de S. Miguel, a 24 de fevereiro de 184^ Fi-
lho de Joaquim Manuel Fernandes Braga, natural da cidade de Braga, e de
D. Maria José da Gamara Albuquerque, natural da ilha de Santa Maria. Depois
dos primeiros estudos no lyceu de Ponta Delgada, veiu para o continente
do remo em 1861, seguindo para Coimbra, em cuja universidade fez com disUnc*
cão o curso de direito, que completou em 1867, recebendo o grau de doutor em
1868.
É lente do curso superior de letras, sócio effectivo da sociedade de instrae-
çSo do Porto, do instituto de Coimbra, da assocíaçfio dos jornalistas e escriptores
portuguezes, da sociedade de geo^aphia de Lisboa, da sociedade de geogrtpbia
commercial do Porto, da academia de historia de Madrid, e de outras corpi)r»-
Ç0e8 lillerarias e scientiíicas nacionaes e estranhas.
V. a seu respeito a hiopraphia do sr. Ramalho Ortigão publicada, com re-
trato, na Renascença, fascículo v a vn, de pag. 73 a 75; aht diz o biograpbo:
« que o sr. Theophilo Braga é o mais forte, o mais rjjo, o mais enérgico tcrnp^
ramento que tem conhecido; que é trabalhador incansável ; escreve de graça, des-
interessadamente, cm satisfação do seu prazer supremo, o prazer de espalhar iáéss]
e que esta enorme força é ao mesmo tempo a sua única fraqueza, nunca se lhe
conheceu outra, etc.» V. também outra biographia do sr. Ramalho Ortigão n'iiB»
folha intitulada Homens de hoje, com caricatura de Riché ; e o estudo apologético
do sr. Teixeira Bastos, inserlo na Galeria renublicana, e reproduzido em o nu-
mero unlco de uma folha dedicada ao sr. Theopnilo Braga. Este numero tem 15 pa;.
em 4.» com o titulo seguinte : 24 de fevereiro. 1843-1883. Laboremus, ikmewigem
ao preclaro escriptor moderno Theophilo Braga pelo seu quadragésimo annivenanfi.
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Fizeram -se d'este livro, seguidamente, duas contrafeições brazUeiras, sendo
uma d'ellas illuslrada com vinhetas.
Segtmda edição, correcta e atigmentada. Porto, na typ. da livraria nadoial,
1869. S.'* de xlvii-218 pag. — Esta edição tem mais dois poemetos:
Estrella dos Magos, e Fim de Sátan.
Na Rosa mystica também se comprehende um novo poema: Ihflhirambo dos
mortos.
Acerca da Visão dos tempos escreveu o sr. Anthero do Quental : «O andor
da Visão dos tempos teve em vista apresentar- nos a historia da humanidade, re-
sumida nas tendências mais profundas do sentimento humano através das idades.
As idades, que o poeta tocou com a sua vara magica, erguem-se vivas no sea poe-
ma, e quaes foram, qimes deveram ser, verdadeiras, sentidas, levantam*se ^- ap-
parecem brilhantes de realidade, movei>do-se no largo campo da arte. Estodar a
antiguidade é fácil; interpretal-a pôde fazel-o a meditação; sentii-a só o olhar
prophetico do poeta o logra. A Grécia, principalmente, moslra-se ahi táo serem,
tão pura, tão alumiada pelo céu azul da Arcádia, que nos achámos mais de luaa
vez duvidosos se é um homem do século xix que escreve, se um antiquário, al-
guns contos inéditos de Anacreonte ou Sapho, agora descobertos n*aJgoin templo
ae Jonia ou do Pireu. Mas não; o poeta moderno vé-se ali, vé-se ali o artista
que estuda tanto, quanto vale, na arte infínita com que soube juntar n*um poema
todos os elementos da vida da Grécia patriarchal. Os amores e os deuses, os sa-
criflcios e as navegações, o prazer voluptuoso e os fados escuros, tudo ali se eo-
laça harmoniosamente em volta á mesma concepção, como nos templos da Atiça
pórticos, altares, estatuas, columnas, todas as formas se combinam n'uma só e
única idéa artística». (Correspondência para o jornal Seado XIX, transcripta oa
Revista canteinporanea, tomo v, n.° 1, pag. 34.)
Relativamente á Visão dos tempos ha criticas n'este mesmo sentido pelos srs.
Pinheiro Chaças, nos Ensaios críticos, pag. 66; Belfort Duarte, no Correio p(M-
listano; Camillo Castello Branco, Oliveira Martins e Luciano Cordeiro.
7605) Tempestades sonoras,— Segunda serie da «Visão dos tempos*. Ibi» na
typ. Commercial, 1864. 8.<* de xxx-2Ò0 pag.
Acerca das Tempestades sonoras escreveu o sr. Leonel de Sampaio: «A io-
dole do livro é ainda a da Visão dos tempos, Apartando-se do lyrismo vulgar ex- ;
clusivamente inspirado pelo sentir e o ver da actualidade, o escriptor põe ao se^
viço de uma philosophia general isadora a sua lingua poética e os seus processos i
artísticos, foge á poesia individual e egoísta, que parece haver produzido os setis
melhores fructos, e pede á historia da civilisação universal as suas grandes recor- 1
dações litterarias, baseando ahi, como em alicerce seguro, todo o edifício das soai
concepções. Nas Tempestades sonoras, obedecendo á mesma inspiração philoso*
phica e metrificando a parte sentimental das suas inquirições críticas, não só so-
bre a poesia grega, hebraica e chrístã, mas também sobre Roma, Pérsia, índia e
eui geral sobre o génio do oriente, o auctor apresenta um livro que vem servir
de continuação á Visão dos tempos, e forma naturalmente a sua s^nda serie. Â
imaginação alada e vivaz, a sensibilidade melindrosa, o tacto das cores miooias
e purpúreas, que inspirou o auctor do livro de poesias, aqui reapparece e falgu-
ra». (Folhetim do Commerdo do Porto.)
7606) Poesia do direito, l. Génese da symbolim do direito universal IL (ki-
gens poéticas do direito poHuguez. Ibi, na mesma typ., 1865. 8.« de xvi-i84 pag. '
7607) Contos phantasticos. Com uma carta do editor sobre a origem e fónsâ
litteraria dos contos. Lisboa, na typ. Universal, 1865. 8^<» de xH*âl5 pag.
7608) Theocracias litterarias. Ibi, na mesma typ., 1865. 8." de 14 pag.— (Pa^
tence á controvérsia litteraria denominada Bom senso e bom go$to, V. este arti^
no logar competente do Dicc.)
7609) A Ondina do lago. Poema de cavaUaria, com uma introdueçãê ácert»
da poesia da historia nos cydos cavatíuirescoi. Porto, na typ. Goausercial, 1B66.
8.» de xxvu-200 pag.
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JO *»
Ae€rea da Ondina do Utgo escreveu o sr. dr. Luiz Jardim : «Faltava a ca val-
iam, Djn mondo de armas, galanterias, amores, torneios, fadas, aventuras, sabate
Boctomos, íettieerias, alchimias. Tudo isto resumiu o poeta no seu ultimo livro a
Mina do lago. É um poema brincado, rendilhado, golhico florido, plena idade
media. O mimo de estroplies escondidas em toda a extensão do livro, faz lembrar
aqoeUe lavor desinteressado dos velhos obreiros das cathedraes, que bordavam a
dazel uma flexa, que ninguém jamais havia de ver, posta no ar á altura de tre-
zentos pés, só para ser tocada pelos ventos e pelas aves do céu. A Ondina do lago
é moa peça oe filigrana, uma cinzelura florentina, renascença pura. Theophilo
Bn^ quiz representar n*este poema os dois cyclos da cavallaria — o cyclo car*^
lõTíif iano, da força, da bravura; e o cyclo bretão ou de Arthur, do amor, do ga-
\21Aeio e da aventura. Na primeira parte predomina o sentimento da honra, na
segonda o amor e a aventura galante». (Folhetim no Diário mercantil, do
Porta)
7610) Obras primas de CkaUaubriand. Atalá, Renato, Aventuras do derra»
ifiro Meneerrage. Com um estudo do traductor acerca do caracter litterario de
Ckatetndnriand. Coimbra, na imp. Litteraria, 4867. 8.° de xm-2i8 pag.
76ii) Historia do direito portuguez. Os foraes. (Dissertação inaugural para
fi ado de conclusões magnas na faculdade de direito da universidade de Coimbra.)
Ust, M imp. da Universidade, 1867. S.*» de xvi-160 pag.
7612) Gaia, de João Vaz, segtmdo a edição de 1630. Com um estudo sobre a
trvaforma^ão do romance pofndar. Ibi, na imp. Litteraria, 1868. S."* de vni-40
7613) Características dos actos commerciaes. (Dissertação para o concurso
^ cadeiras de commercio e economia politica, na academia polytechnica do
Forto). PoHo. na typ. Lusitana, 1868. 8.° de 46 pag.
7614) Theses ex Universo Jure seUctae, etc. Theses escolhidas de direito, as
jtaes, sob a presidência do íW."* e ex."* sr. dr. Adrião Pereira Forjaz de Sam-
fuio, se propõe sustentar no seu acto de conclusões magnas, etc. Coimbra, na imp.
da Universidade, 1868. 8.» gr. de 31 pag.
7615) Excavaçôes bibUographicas. Porto, na typ. do Diário Mercantil, 1868.
^'* de 16 pag.
7616) Historia da poesia moderna em Portugal. (Carta a J. M. Nogueira
Lima sobre a Grinalda.) Porto, na typ. da Livraria nacional, 1869. 8.<* gr. de
18 mg.
^17) Torrentes, Últimos versos. Ibi, na imp. Portugueza,i869. 8." de viii-317
pa?— Contém: A sombra do propheta. Infância de Homero, Arabesco de uma
isíella gothíca, o Bravo de Uiraçaba, Poeta por desgraça (drama em dois actos);
Aoto pw desafi^nta (drama em três actos, em que é principal flgura Gil Vicente),
Vertigem do infinito.
Acerca das Torrentes não appareceu um juizo critico especial; alguns dos
^^ poemas foram traduzidos em hespanhol por M. Curraz Enriquez, formando
P^e de La lyra lusitana; poemas portugueses originales de los mejores vates con-
^^fuporaneos. Os poemas traduzidos são : A sombra do propheta, o Fim de Satan,
? i hfancia de liomero. Acham-se no Provenir, de 1883, anuo n, n.^' 464, 465,
i69, 470, 471 e 474. Na Gazeta de Portugal appareceu um juizo critico do
^ OI^Qipio de Freitas sobre o poemeto d'esta collecção : A ultima gargalhada de
^tfktstopheles (Vertigem do Infinito). «Se ha cousa onde deveras deva compra-
^-se a alma do sr. Theophilo Braga, é de certo n'aquelles devaneios vagos do
omodo phantastico de Goethe, n'aquella lucta incessante entre a cabeça e o cora-
^, entre o espirito e a matéria, entre a rasão e o absurdo, entre o fervoroso da
ctn^ça e da vertigem diabólica da ambição, entre Fausto e Mephistopheles».
7618) 06r<M primas de Balzac: A duqueza de Langeais, A missa do atheu,
^ paiáâo no deserto. (Com uma introducção acerca das obras de Balzac e um
^Qdo sobre o plano da comedia humana.) Ibi, na typ. de Manuel José Pereira,
iS69. 8.- de xxxn-262 pag.
1
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160 JO
7619) Historia da poesia pop%ãar portugueza. Porlo, na lyp. Lusitana, 1867.
S.® de vin-221 pag. — Contém: Introducção: Leis de formação poética. L Vestí-
gios da primitiva poesia popular portugueza. II. Unidade dos romances populares
do Meio Dia da Europa.
7620) Cancioneiro popular, ooUigido da tradição oral. Coimbra, na imp. da
Univei-sidade, 1867. S.^ de vi[h223 pag.— Contém: Relíquias da poesia porto-
gueza dos séculos xii a xvi; Sylva de cantigas soltas, fados e cançOesdanu;
Orações, proptiecias nacíonaes, proverbial de aphorismos poéticos da lavoora.
7621) Romanceiro geral, colligido da tradição. Ibí, na mesma imp., 1867>8.*
de vni-224 pag.— Contém: Flor dos romances anonymos dos cycloa Carolioo e
da Tavola Redonda. Vergel de romances mouriscos. Contos de captivos, lendas
piedosas e xacaras.
7622) Revista critica de litteratura moderna, por uma sociedade de littentm.
A «Delphma do mal», de Thomás Ribeiro. Porto, imp. Popular de J.L. deSoosa,
1868. í folha in-8.» gr. de 31 pag. (É o n.» 2 da collecçáo.)
7623) Cantos populares ao archipelago açoriano. Porto, na tjrp. da Livraria
nacional, 1869. 8.*» de xvi-478 pag. — Contém: Cancioneiro das ilhas; rosal de
enamorados, serenadas do Juar, doutrinal de orações. Romanceiro de ara?ias:
ensellada de romances novellescos, primavera de romances marítimos, rosa de
romances mouriscos, sylva de romances históricos, coro de romances sacros, en-
selladilha de romances enli-etenidos. V. no lomo x o artigo João Teixeira Soara.
7624) Floresta de vários romances, com forma litleraria. Ibi, na mesma tjp^
1869. 8.» de Lin-218 pag.— Contém: Estudo sobre as transformações do romance
popular dos séculos xvi a xviii. Romances com forma litteraria de Álvaro de
Brito, Garcia de Rezende, Gil Vicente, Bernardim Ribeiro, Jorge Peixeira de Tas-
concellos, D. Francisco Manuel de Mello, Serrão de Castro, Francisco Lopes, etc.
Romances hespanhoes com referencia á historia de Portugal, por Timoneda, Se-
púlveda, Lasso de la Vega, Juan de la Cueba, Montesinos, etc.
Os cinco volumes anteriores (de n.«« 7620 a 7624) formam uraa colleeçlo
com o titulo de Cancioneiro e romanceiro geral portvpuez.
7625) Estudos da idade média : philosophia da litteratura. Ibi, na imp. Por-
tugueza, 1870. 8.» de vii-332 pag.
7626) Espirito do direito civil moderno. Direito subsidiário, propritéadi,
contratos. Ibi, na mesma imp., 1870. 8.<* de 40 paç. É a dissertação para o
concurso do logar de lente substituto de direito na universidade de Coimbra.
7627) Obras de Christovam Falcam. Ibi, na mesma imp., 1871. 4.' de
40 pag.
7628) Theoria da historia da litteratura portugueza. Dissertação para o m-
curso da terceira cadeira (lilleraluras modernas da Europa e especialmente a lit-
teratura portugueza) do curso superior de letras. Porto, imp. Portugueza, editora.
1872. 1 vol. in-8.° de 102 pag. Segunda edição. Publicada como iiitroducçáo do
Thesouro da lingua portugueza, de fr. Domingos Vieira. Porto, 1873. Terceiro
edição. Ibi, imp. Portugueza, editora, 1881, 1 vol. in-8.*' de vii-206 pag.
7629) Sobre a origem portugueza do Amadis de Gaula, Imola, imp. de IpA-
cio Galeale ít Filho, 1873. 4.» de 11 pag. (Extracto da Revista de phãoh^js
romana, vol. i, fase. iii.) Vem mais desenvolvido e comprovado nas Queslôn
de litteratura.)
7630) Grammatica portugueza elementar, fundada sobre o methodo histó-
rico comparativo. Porto, livraria portugueza e estrangeira, editora, 1876. 1 roL
in-8.<» de xu-151 pag. e 1 de erratas. É o n.» 17 da bibliolheca de J. E. daCnw
Coutinho.
7631) Michelet, conferencia historieo-littei^aria. Lisboa, nova livraria Inter-
nacional, 1877. 1 folheto in-16.« de 31 paff. — É o n.» ix da BtbUotheea repu.
blicana democrática. O producto da venda a*este livro, bem como o das entradas
á conferencia, foi applicado para o monumento que, no cemitério do Père La-
chaise, se erigiu em Paris a Michelet, por subscripçáo aberta em todos os povos
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i. Civilisaçõet fundadas sobre o empyrismo do estado e dat artes industriaet:
o, Chaldéa, Babylonia e Assyria, Lisboa, nova livraria Internacional, 1878.
in-S." gr. de 281 pag.—Em uma advertência do editor se diz: «Encerra o
I para as lições professadas na regência interina da cadeira de historia uni-
e pátria (1878-1879) no curso superior de letras. . .» Faz parte da collec-
titulada Bibliotheca historico-scientifica do editor Carrilho Videira,
650) Soluções vositivas da polHica portugueza. Ibi, na impr. de Sonsa Ne-
879. 16.° Je 38o pag. Forma os volumes x, xi, xm e xiv da « Bibliotheca
licana democrática» publicação da nova livraria internacional, de goe é
etário o sr. Carrilho Videira. Tem o primeiro o sub-titulo : Da aspiração
cionaria e sua disciplina em opinião democrática; o segundo: Do adtento
ivo das idéas democráticas; e o terceiro :
651) Historia das idéas republicanas em Portugal, Ibi (sem designaçáo da
1880. 16.» de 385 pag.
652) Bibliographia camoniana. Ibi, na typ. de Christovâo A..RodrígDes. 8."
111 pag. — Edição especial de luxo para brindes, e em homenagem ao tri-
lario de Camões, feita á custa do sr. bacharel António Augusto de Carvalho
iro, um dos bibliophilos portuguezes mais distinctos, e já possuidor de uma
lais notáveis collecções camonianas que existem em Portugal. V. o artigo
le Camões.
653) Retrato e biographia de Camões, offerecido pela casa Minerva (276,
) Oiro). Lisboa, 10 de junho de 1880. 6 pag. em oblongo.
654) O poema de Camões. Poesia consagrada ao centenário do poeta para
citada na Matinée dos actores no theatro normal. Lisboa, na imp. de J. E.
usa Neves, 1880. Folha in-8.*» de 8 pag.— Vem reproduzida nas Miragens
res com mais uma estrophe.
655) Sciencia das religiões. Origens poéticas do christianismo. Porto, na
0)mmercial, 1880. 8.« de viii-(innumerada8)-296 pag. — Esta obra forma
iumeros ou fascículos de numeração seguida, da « Bibliotheca scientiGca mo-
», publicação dos editores portuenses Magalhães és. Moniz. .
656) Historia do romantismo em Portugal. Idéa geral de romantismo : Gar-
íereulano, Castilho. Lisboa, na impr. de J. C. de Sousa Neves, 1880. 8.* 2
com 515 pag. (numeração seguida) e mais 4 de notas e errata, innome-
— Esta edição feita de conta do editor (^rrilho Videira pôde também jun-
á coUecção dos livros da «historia da litteratura portugueza».
657) Pequenos escriptos. Questões de litteratura e arte portugueza. Ibi, na
de Sousa Neves, 1881. 8.» gr. de 408 pag.
658) Historia universal. As civilisações cosmopolitas propagadoras das c/rt-
rs isoladas ; hegemonia das raças semiticas ; phenicioSj hebreus e árabes. Ibi,
pr. de A. J. da Silva Teixeira. 8.» gr. de 319 pag.— Também pertencente á
Iheca historico-scientifica.
659) Contos tradicionaes do povo portuguez, com um estudo sobre a notd-
geral e notas comparativas. Ibi, da typ. Elzeveriana (sem data). 8.* 2 tomos
1-231 e 243 pag. Tem sub-titulos : "
Tomo I : Contos de fadas, casos e facécias.
Tomo II : Historias e exemplos de thema tradicional de forma litteraria,
660) Miragens seculares. Porto, na imp. Portugueza, 1884. 8.^ de 239 pag.
Lcerca das Miragens seimlares escreveu o sr. Moniz Barreto : «N^esle livro
anctor completar um pensamento iniciado ha vinte annos pela publicaçio
ão dos tempos. Superior aos outros volumes da serie na concepção philoso*
esta coUecção é em si um trabalho completo, e contém em resumo nio sà
as que inspiraram toda essa longa obra poética, mas ainda o espirito genl
losophia do anctor. Porque é condão da obra de arte o exprimir com uma
í e concisão soberanas a verdade despedaç^ada pela laboriosa antlyse scieq-
m penosamente organisada pela lenta generalisação philotophica. Se eu li-
de escrever am estudo psychologico sobre Tbeophilo Bnga, escolhia este
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tino entre todos os seus numerosos volumes, como o mais precioso documento
de nm tal espirito. Este Hvm é a epopéa da humanidade. Escrevendoo, Theo-
|èilo Braga não saiu do campo das suas investigações da historia. . . A primeira
parte é um grapo de poemetos, em que se celebram os grandes factos prehi^tori-
cos e as origens da historia : os cataciysmos do globo, a apparição de monslruo-
fis faonas e ilores primitivas, as primeiras invençCtes, as migrações através dos
co&tíiientes ainda desertos, as Inctas do homem contra elementos hostis, e todas
a forças destruidoras da natureza indisciplinada e as lentas creações orgânicas
promovidas pela reacção do homem contra a natureza. Os grandes momentos
hístoríeos são necessariamente representados na sua face mais elevada. Esta
isrte contém algumas das mais formosas poesias do livro, e é no seu conjuncto
aporçío mais bella do volume». (Na Revista de estudos livres j vol. ii, pag. 200 a
7661) CarUu curiosas do ahbade António da Costa, Coimbra, imp. da Uní-
Tefàdade. — Parece- me que se fez edição de dois artigos, que, com este titulo, o
ST. dr. Theophilo Braga escreveu para o Boletim de bibliographia portvgueza^ e
ihi saíram em os n.^* 6 e 8. Respeitam a uma obra publicada pelo sr. Joaquim de
Vasconeellos, de quem se trata adiante.
7662) Os centenários como synthese affectiva nas sociedades modernas. Porto,
Ijp. de A. J. da Silva Teixeira, 1884. i6.« de x-234 pag. — Contém estudos sobre
(•s centenários de Camões, de Calderon, de Voltaire, de Diderot e do marqoez de
Pombal. (É o primeiro vol. da Bibliotheca moderna luso-brazileira, director Ma-
lbmPeres.j
7663) Systema de sociologia, Lisboa, na typ. de Castro Irmão, 1884. 8.» gr
de XTi-528 pM.
O sr. dr. Theophilo Braga annotou a edição dos Cantos populares do Brazil
do sr. Sylvio Romero (de quem se tratará no logar competente) ; dirigiu uma
ediçáo dos Lusíadas nsLTSí o tri -centenário ; e tein collaborado em diíTerenles pe-
riódicos e revistas : Bibliographia critica. Positivismo, Era nova, Plutarcho por-
íapZj Zeitschiefte fur Romanische litteratur, de Breslau ; Philosophie positive de
wttré et Wyrouboff, de Paris ; Revista de philologia romana, de Roma ; Revista
ài Htleratura populare, de Roma; Revista intemazionale de Gubernattis ; Âtheneum,
<Je Londres; Academia, de Madrid; e é um dos directores da Revista de estudos
ima, editada por Carrilho Videira, presentemente já em meio do segundo anno
^ publicação. No primeiro anno d'esta revista, alem de outros trabalhos, publi-
cou 03 Elementos da nacionalidade portugueza, prologo da historia de Portugal
^ que trabalha desde alguns annos; e no segundo anno encetou a publicação da
Bnicfia da pedagogia em Portugal, etc.
Fez também a introducção para a seguinte obra :
Ejxerptos de um cancioneiro quinhentista. (Trovas que se fizeram nas terças
«D tempo de el-rei D. Manuel. Com uma introducção ao dr. Theophilo Braga,
poblicadas por António Francisco Barata.) Évora, na typ. Minerva, Í883. 8.'* de
13-(imíumeradas)-45 pag. e mais 3 pag. de notas de A. F. Barata.
Entre os escriptores que téem apreciado lisonjeiramente, como se viu^ os
Irabalhos do sr. dr. Theophilo Braga, alguns depois os téem censurado, sob pon-
to» históricos e litterarios, e lembra-me agora citar o sr. Camillo Castello Branco
e Anttiero do Quental acerca da Historia da litteratura; sr. Fernandes Costa em
*D?lyse a algumas passagens da Historia universal; o sr. Pinheiro Chagas, a res-
N^o de varias obras deste afamado escriptor; Canha Seixas, Adolpho Coelho,
^Wa Pinto, umas vezes elogiando, outras atacando as apreciações e os estudos e
woeeilos do sr. Theophilo Braga.
Conserva inéditas, promptas para a impressão, as seguintes obras :
O povo ^tuguez nos seus costumes, crenças e tradições.
Seiscentistas e Árcades.
Âs lendas christãs.
Depois de impressa a folha anterior, vi que se dera equivoco em a numera-
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çâo das obras que constituem o grupo relativo ao Cancioneiro e romanceiro ge-
ral (n.- 7619, 7520, 7621, 7623 e 7624), incluindo a 7622 que nâo lhe pertence.
JOAQUIM THEODORO PERDIGÃO, cirurgião de divisão, cMe de
ssrviço de saúde na terceira divisão militar, etc.— E.
7664) Algumas considerações sobre o polypo do útero (These.) Lisboa, 1840.
7663) Do serviço de saúde medico militar em Poí'tugaL Apontamentos para
uma reorganisação completa. Porto, na typ. Lusitana, 1849. 4.<' de 7 pag.
JOAQUIM THEOTONIO DA SILVA, natural de Lisboa, filho de João
José da Silva. Cirur^iSo medico pela escola medico-cirurgíca de Lisboa, defeodeu
these em 14 de janeiro de 1841. Lente jubilado da mesma escola, agraciado com
o titulo do conselho de sua magestade, etc. — E.
7666) Algumas considerações sobre a bronchotomia, Lisboa, 1856. 8.^ gr.
7667) Discurso pronunciado na sessão sdemne da sociedade das sciendas m-
dicas de Lisboa em 17 de maio de 1857. Ibi, 18o7. 8.» gr.
7668) Discurso pronunciado na presença de sua magestade el-rei o senhor
D. Luiz 1, na sessão solemne da abertura da escola medico cirúrgica do Usboa no
dia 5 de outubro de 1866 pelo lente substituto da mesma escola* ibi, na irop. Na-
cional. 1867. 8.<' gr. de 22 pag.
JOAQUIM THOMÁS LOBO DE ÁVILA, cursou o coUegio militar,
d'onde saiu em 1841 com dezenove annos de idade. Depois da revolta de Torres
Novas, em que tomou parte, emigrou para França, e ahi cursou e complèloa os
estudos de engenheria civil, e de economia politica e direito administrativo. Re-
gressando ao reino por 1850 ou 1851, entrou na vida publica, e desde então tem
exercido varias commissões mui importantes. Ministro e secretario d'estado dos
negócios da fazenda de 1862 a 1865 ; e dos negócios das obras publicas e da
guerra, de 1869 a i870 ; ministro plenipotenciário em Madrid em 1876 ; vogal
effectivo da junta consultiva de obras publicas e minas, com a graduação de co-
ronel ; deputado ás cortes em diíTerentes legislaturas, par do reino, conselheiro
doestado eíTeclivo; commendador e gran-cruz de diversas ordens, nacionae» e es-
trangeiras, etc. Em 30 de abril de 1875 foi agraciado com o título de conde de
Valbom. Em diíTerentes circumstancias politicas tem tomado igualmente parte
activa na imprensa militante, ora auxiliando a fundação de jornaes diários, como
a Politica liberal e a Gazeta do povo e Commercio de Lisboa (que dppois mudoa
para Diário de Lisboa) ; ora collaborando mais ou menos seguidamente, na Et-
volução de setembro, na CivilisaçãOj c outros. Encontra-se também collaboraçáo
sua em periódicos litterarios o scienlificos, como o Atheneu, Itecista universal.
Revista de obras pMicas e minas. No Atheneu publicou uma serie de artigos
acerca de assumptos económicos e administrativos. Tem retrato e biographia nas
Instituições n.° 567 de 7 de outubro de 1883.— E.
7609) Reflexões sobre o contrato para a constintcção do caminho de ferro de
leste. Lisboa, na imp. Nacional, 1853. 8.» de 77 pag. Este opúsculo é uma refu-
tação a três artigos que relativamente ao assumpto publicara o jornal A tm«
prensa.
7670) Estudos de administração. Lisboa, na typ. Universal de Tbomás Quin-
tino Antunes, 1874. 8.» gr. de ix-296 pag. e mais 6 de Índice e 1 de erratas.
Esta obra é dividida em dez capitulos, cujos titulos são :
L Algumas indicações históricas sobre a indole da nossa antiga administra-
ção. IL Da administração desde 1820 até aos nossos dias. III. AJgumas defini-
ções e alguns princi[)io8. IV. Centralisação e descentralisação. V. Divisão admi-
nistrativa do território. VI. Da organisação districtal. VIL Da administração
municipal. VIII. Da administração parochíal. IX. Do contencioso administra-
tivo. A. Do conselho doestado. — Serviu esta obra de titulo de candidatara ao
•eu auctor para entrar na academia real das sciencias de Lisboa.
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anno lectivo de 1846 para 1847, Porto, na typ. Alvares Ribeiro, J847. 4.* de T
7672) Discurso recitado por occasião da visita de suas magestades e altezas
á academia polytechnica em 3 de maio de 1852, Ibi, ua typ. de Sebastião José Fe-
reira, 4852. 8.» gr. de 8 pag.
7673) Discurso recitado na presença de Sua Magestade e Alteza na sua vi-
sita á academia polytechnica do Porto em 22 de novembro de 1859. Ibi, na mesma
typ., 1860. 4.° de 11 pag.
7674) Relatório da commissâo dojury que examinou as classes 4,', 6* e 7.*
do segundo gíupo da exposição industrial do Porto em 1861, Ibi, na mesima (jp^
1862. 4.<» de 40 pag. — As classes, a que se refere este relatório foram : « inedii*
nica i^era! appiicada á industria, mecnanica especial das ofiicinas industriaes, e
mechanica das fabricas de tecidos».
767o) A academia polytechnica do Porto e a portaria do ministério do reino
de 14 de agosto de 1862. Ibi, na typ. de Manuel José Pereira, 1862, 4.» gr. d<
25 pag.— É uma representação feita por Alvares Rib«íiro ao governo, em nome,
e com auctorisação di secção de mathematica da academia, pedindo reparação da
injustiça e desconsideração com que fdra tratado aquelle instituto na referida por-
taria. Fez-se, alem da edição commum, uma tiragem especial em papel snperior,
para brindes.
JOAQl]IM URBANO DA VEIGA, filho de António José da Veiga e de
D. Maria Dorolhéa Jordão da Veiga. Natural de Villa Viçosa, nasceu a 7 de agosto
de 1836. Praticou e estudou a pharmacia no estabelecimento pharmaceutico de
Azevedo & Irmão, na rua Larga de S. Roque, aonde entrou em 30 de novembro de
1853. Concluiu o seu curso de pharmaceutico de 1.* classe na escola medico^irorgica
de Lisboa, e fez exame final em 10 de iulho de 1857. Nomeado para o hospital
da marinha por decreto de 25 de junho de 1862, promovido á primeira cusse
por decreto de 16 de julho de 1872. Sócio correspondente da academia real das
sciencias de Lisboa, vogal da commissâo que redigiu a Pharmacopéa portugueza,
e em consequência doeste trabalho foi eleito membro benemérito da sociedade
pharmaceutica lusitana; sócio honorário da sociedade dos artistas de Coimbra e da
sociedade das sciencias medicas de Lisboa; correspondente do collegio dos phar-
maceuticos de Madrid, do instituto medico valenciano e da sociedade real da phar-
macia de Bruxellas, etc. Tem os hábitos das ordens da Conceição e de Avíz. Tem
sido secretario e presidente da sociedade pharmaceutica lusitana, pertencendo a
quasi todas as suas commissCes permanentes, especialmente á de chimica du-
rante dezesete annos, e redigindo grande numero de pareceres, que se encootram
nos 42 volumes do respectivo jornal. Faz actualmente parle da firma Azevedo,
Irmão & Veiga.— E.
7676) Relatório dos trabalhos da sociedade pharmaceutica lusiiana durauie o
anno de 1863-1864. — Inserto no Jornal da mesma sociedade, 4.* sene, tomo v,
pag. i45.
7677) Causas da decadência da pharmacia entre nós ; meios de as evitar om
4i«i/ri4ir. — Idem (1866), 5.» serie, tomo ii, pag. 229.
7678) Discurso da presidência da dita sociedade. — Idem (1878), 7.* serie,
tomo IV, pag. 230.
7679) Discurso da presidência da dita sociedade. — Idem (1879), 8* sane;
tomo II, pag. 5.
7680) Consideraçiies sobre o estado actual do ensino phammceutico em Forte-
gal Lisboa, na imp. de J. G. de Sousa Neves, 1872. S."" de 33 pag.
£m 1868 publicou, de collaboração com o sr. António Pinto Roqnete, uai
7681) Formulário magistral e oficinal.
JOAQUIM DE VASGONGELLOS, ou JOAQUIM AirTOBTIO DA
F0N8EGA E VASGONGELLOS, filho de José António da Fonseca e Tas-
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eoneelIíM, que erâ negociante e consnl geral da Toscana, e de D. Rita Maria de
FreiUs. Áascea no Porto a 10 de feTerciro de 1849. Oq)l)âo em tenros annos, co-
HKçoa a soa educação em vários estabelecimentos d'aquella cidadci até que em
1859 â família o mandou para Hamburgo, onde esteve no collegio de Fiscber e
ãanDS até agosto de 1865. N'uma cai-ta particular, inédita, do sr. Vasconcellos,
iiio: tPiscber e Harms eram homens de muita instrucçâo e saber. No seu magni-
áeo coUefio (espécie de lyceu particular) aprendi tudo o que sei, e de lá trouxe
para aqm as roais gratas recordações, e alguma instrucção, adquirida com gosto
e Tootade. Foi também em Hamburgo que começaram os meus estudos artisticos
an 1863; os estudos de canto e solfejo anteriormente». Saindo de Hamburgo, vi-
sloy a maior parte da Allemanha, Dinamarca, França e Inglaterra, c regressou a
Portogil em 1865. N'esse mesmo anno dirígiu-se a Coimbra, onde estudou pre-
ritoríos com o intuito de se matricular nos estudos superiores da universida-
do qae desistiu em 1869 para voltar novamente á Allemanha, mas a guerra
franco-pmssiana obstou a isso. No entretanto, o sr. Vasconcellos continuava os
seos estados artisticos, para os quaes, confessa elle, «sentia uma inclinação, a
^e n2o podia resistir», e reunia os elementos para a sua obra.
768z) Os músicos portuguezes. Biogi'aphia'bibliographia, Porto, na imp. Por-
tn^ieza, 1870. S.'* gr. Tomo i com xxxvi-289 pag.; tomo ii com 30Í8 pag. e mais
i ioDumeradas de erratas e 4 de documentos históricos, sendo 3 desdobráveis. —
Eita obra deu origem a extensas anal^rses, mais ou menos apaixonadas, em que
otraram diversos escriptores conhecidos. Ouvi que o auctor pensava em corri-
pr e refundir este seu valioso trabalho, complelandoo e aperfeiçoando-o. V. no
artigo Joaquim ÂnUmio de Sousa Telles de Matos ^ nVste tomo, o n."* 6834.
Tem mais:
7683) O FauU de Goethe e a traducção de Castilho, Porto, 1872. 8.<» de xn-
Õ94 pag. e uma tabeliã.
7^) O cQHsummado germanista (vulgo o sr. José Gomes' Monteiro) e o nw-
aéo das letras portuguezas, ele. Ibi, 1873. 8.' de xiv-209-vin pag. e mais uma
decrraU.
7685) O Fausto de Castilho julgado pelo «Elogio mutuo». Artigos collecdo-
véa e gUmadcs. Ibi, 1873. 8/* de vii-71 pag. e mais 4 innumeradas.
A respeito d*esta questão, que veiu da versão que o visconde de Castilho
toa do Fausto, de Goethe, podem ver-se, alem de numerosos artigos, de que
Bio é fácil dar a indicaçíio completa, os st>guintes :
L 0$ críticos do Fausto do sr, visconde de Castilho, por José Gomes Monteiro.
Porto, 1873. 8.° de 190 pag. e mais 1 innumerada.
1 Lição a um litterato a propósito do Fausto. (V. no artigo de João Augusto
k GfOfa Barreto, tomo x, pag. 164, n.» 5456.)
3. Sciencia e probidade, a propósito das pasquinadas do sr. José Gomes Mon*
tén é C.% por F. Addpho Coelho. Porto, 1873. 8.« de 88 pag.
4. A imparcialidade critica do sr. Joaquim de Vasconcelos, etc. (V. o artigo
ím^qi António de Sousa Tdles de Matos, n'est6 tomo, pag. 14, n.<> 6825.)
5. A questão do Fausto pela ultima vez. (V. o artigo de /. A. da Graça Bar'
rOo, citado, n.« 5457.}
Foram annunciados outros trabalhos em separado, mas creio que nSo appare-
ceram. O próprio sr. Joaquim de Vasconcellos annunciára mais um opúsculo —
O Fausto de Castilho julgado vda critica estrangeira, que, por circumstancias
^ desconheço, também não aeu ao prelo.
7686) Eurico. Anal^. Porto, 1874. 8.» de 47 pag— Creio que foi impresso
«ite opúsculo só para brmdes.
7687) Reforma do ensino de bellas artes.
Parte l. Analyse do relatório e projectos da commissão ofíicial nomeada em
90bembro de Í87ô. Porto, na imo. Internacional, 1877. 8.« de vii-71 pag.
Parte II. Analyse da segunaa parte (actas) do relatório. Ibi, na mesma typ.,
tô7a a« de xin-28 pag.
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Parte IIL Reforma do ensino do desenho, seguida de um plano geral de orga»
nisação das escolas e colleeções do ensino artístico, com os respectivos orça»
mentos. Ibi, na mesma typ., 1879. 8.<> de xxvii-2í9 pag. e mais 2 innome-
radas.
Parte IV. Historia das academias de hdlas artes de Lisboa e Porto (e da so»
ciedade promotora de bellas artes). Ensaio histórico, critico e económico por <io-
cumentos officiaes. — Esta parte ainda nflo tinha saído ao escrererem-se estas li-
nhas.
Sob o titulo genérico de Archeologia artistica tem o sr. Yasconcellos publi-
cado uma serie de interessantes estudos históricos, archeologicos e artisticos, em
fascículos nitidamente impressos em papei de linho, e de tiragem limitada, sendo
08 exemplares numerados de n.<* 1 a 250. Depois do n."" 4 passou a ser de 100
exemplares. N'esta serie sâo do sr. Yasconcellos os seguintes fasciculos:
7688) Luiza Todi. Porto, na imp. Porlugueza, 1873. 4.* de xxvn-157 pag.
e mais 7 innumeradas, sendo a ultima desdobrável.
7689) Ensaio critico sobre o catalogo da livraria de musica de d-rei D, João lY,
Ibi, na mesma imp., 1873. 4.'* de xv-102-vii pag. e mais 5 innameradas de er-
rata, lista de assienantes, etc
7690) Albrecht Dúrer e a sua influencia na peninsula, Ibi, na mesma imp.»
1877. 4.» de xx-170 pag.
7691) Francisco de Hollanda. (Contém: «Da fabrica que fallece á cidade
de Lisboa»; «Da sciencia do desenho».) Ibi, na mesma typ., 1879. 4.*» de x^'I^-
XXXIX-23-XVII pag. e mais 2 innumeradas de Índice e errata.
7692) Goèsiana. í Comprehende : «O retrato de Albrecht Díirer, cora doas
photographias»; «A bibliographia»; «As cartas latinas, edição critica, contendo o
duplo da edição de 1544»; «As variantes foperum omnium*J, Ibi, 1879-1881
(Quatro fascículos.)
Estes trabalhos constituem os n.<" 1, 3, 4, 6, 7» 8, 9 e 10 da Archeologia m--
tistica, e estavam annunciados para saírem mais os seguintes n.°' do mesmo ao-
ctor :
7693) Damião de Góes e o século xvi. Monographia.
7694) A viagem de Jehan Van Ei/ck a Portugal. Estudo comparado das rela-
ções manuscriptas de Bruxdlas e de Paris, com a in^itssão integral.
7695) Cartas de Nicolau Clenardo (Cleynaerts) 1495-1542 e seu circulo Ut-
terario.
7696) Francisco de Hollanda. (Contendo: «Da pintura antiga. Livro xi, n*;
•Do tirar pelo natural»). Edição critica, com um estudo sobre a sua vida e obras.
Os n.°' 2 e 5 da parte impressa e publicada d'esta serie pertencem: ao
sr. Tito áé Noronha, que escreveu a respeito da Imprensa portugueza no secuhvn
(Ordenações do reino); e ao sr. E. HUbner, professor em Berlim, que escreTea
acerca da Citania. O n.<» 5 teve por excepção uma tiragem de 150 exemplares.
7697) Cartas curiosas do abbade António da Costa. Annotadas e precedidfu
de um ensaio biographico por Joaquim de Vasconcellos. Porto, na imp. Litterario-
commercial, 1879. 8.*» de xxvi-^ pag. e mais 22 de notas.— V. no arúgo Joaquim
Theophilo Braga o n.» 7661.
O sr. Joaquim de Vasconcellos foi um dos fundadores da Revista da soai-
dade de instrucção do Porto, em cuja creaçâo tivera igualmente parte importante,
e ahi se encontram numerosos artigos seus, uns originaes e outros traduzidos, t
entre os de que tomei nota mencionarei estes:
7698) ô ensino primário e a aprendizagem nas officinas. Traduzido da obn
de G. Salicis. — Em o n.<> 1 do primeiro anno, pag. 16; u.^ 2, pag. 63; n.* 3»
pag. 101; n.» 4, pag. 125; n.Ml, pag. 357; n.- 12, pag. 380.
7699) A nova reforma das aasdemias de bellas artfs.— Em o n.° 5, pag. 147.
7700) A miséria dos professores de instrucção príwaría.— Em o n.» z, pag.
77;en.M2,pag.400.
7701) Portugal no estrangeiro (Revistas).— Começaram em o n.* 3, pag. 10/
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JO *6§
e cootíanaram em os nameros seguintes do 1.% 2.« e d.*" annos (1881-1882-
1883).
O ST. Joaquim de Yasconcellos tomou parte activa na creaçáo da sociedade
camoniana ; e, com o sr. Tito de Noronha, compoz a bibliographia camoniana da
Gommissáo dos festejos do palácio de crystal portuense, de que foi um dos mem-
bros mais enthusiastas.
Tem collaborado, entre outras folhas, na Actualidade, onde publicou uma
serie de foltielins de critica; na Renascença, onde sustentou uma controvérsia com
o dr. A. Filippe Simões (prematuramente roubado á scíencia e ás letras); no Jor-
mI do eommercio, no Ensino, folha pedajíogica do collegío do sr. Patrício Fer-
reira (1878), no Plutarcho portuguez, no Commercio do Porto, etc. N*esle jornal
t^ rarias series de artigos acerca de assumptos artísticos e industriaes. Uma
dessas seríes intitula-se :
7702) Exposição de ourivesaria e joalheria nacional — V. Comniercio do PoT'
to, do l.« de novembro de 1883, e seguintes.
Com o sr. Manuel Maria Rodrigues, talentoso collaborador do Commercio do
Arto, redigiu a revista Arte portugueza, que comprehende somente 12 números,
(om estampas, impressos no Porto, na typ. Occidental. Esta revista era órgão
do eeotro artístico portuense.
Foi ultimamente nomeado professor de allemão no lyceu do Porto, membro
do jary de exames secundários, e conservador do museu industrial da mesma
cidade.
JOAQUIM DE VASGONGELLOS GUSMÃO, nasceu em Mourão a 4
dedciembro de 1837. Antigo deputado ás cortes, par do reino desde 7 de janeiro
de 1881, lente da escola polytechnica de Lisboa (10.* cadeira), etc. — E.
7703) Dissertação para o concurso ao logar de lente substituto da 10.' ca-
díÍTíi da escola polytechnica de Lisboa, economia politica e princípios de direito
«Awwíraíico e commercial. — Lisboa, na typ. da Sociedade typographica franco-
portuf^ueza, 1866. 8.^' iv-50 pag.— A these d'esta dissertação foi: «As leis natu-
nes^ que regem a industria e as que determinam o crescimento da povoação ie-
^m, pela moralidade e pela illustração, a um estado económico cada vez mais
progressivo».
Foi ura dos fundadores, o por muitos annos proprietário único, da folha po-
litica e noticiosa, de Lisboa, piario popular. (V. Joaquim António de Oliveira
^morado, dr. Luiz Leite Pereira Jardim, Mariano Cyrillo de Carvalho, etc.)
P. lOAQUIM VELLOSO DE MIUANDA (v. Dicc., tomo iv, pag. 158).
Era natural do Inficionado, bispado de Marianna (Brazil). Recebeu o grau
de doutor em 26 de julho de 1778.
M. em Minas Geraes, com oitenta annos de idade, em 1816 ou 1817.
Constava que escrevera umas Memorias de suas viagens, porém não tenho
úidieaçâo de que chegasse a imprimil-as. ,
. JOAQUIM VIGTORINO DE NORONHA RODRIGUES. Fundou e di-
rigiaem Nova Goa o seguinte periódico lilterario:
7704) Recreio. Nova Goa, na imp Nacional, 1865-1866. 4.« — 0 primeiro
JRunero appareceu em 2 de outubro de 1865 e o ultimo em 1 de abril de 1866.
^mprebende 1 volume de 158 pag.
« lOAQUIM VILLELA DE GASTRO TAVARES, natural da cidade
do Recife, província de Pernambuco; nasceu a 2 de fevereiro de 1817. Tomou o
GQ de doutor em sciencias jurídicas e sociaes da academia de Olinda em 1837.
tte substituto e depois cathedratico de direito commercial e marítimo na fa-
culdade de direito do Recife; deputado á assembléa legislativa provincial, succes-
ii^UDente reeleito, de 1844 a 1849; deputado á assembléa geral legislativa de
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i70 JO
1850 a 185:!; presidente da província do Ceará de 1852 a 1853; presidente ho-
norário do atheneu pernambucano; sócio correspondente do instituto histórico;
etc. Era official da imperial ordem da Rosa. — M. em meiado de março de
1858. — E.
7705) Instituições de direito publico eedesiastico, precedidas de uma inlroàuc-
ção, em que se explicam os fundamentos da revelação christã, e offerecidas aos es-
tudantes da faculdade de direito do Recife, etc. Tomo i, Recife, na typ. Universal,
1856. S.^ gr. de x-322-5 pag. Tomo u. Ibi, na mesma imp., i858. S.^" gr. de 280
pg. — Ficou incompleta esta obra por ter occorrido a morte do auctor durante a
impressão.
Joaquim Villela foi redactor do periódico Inàigena, de Pernambuco (iStt-
1846), e collaborou em outras folhas. Escreveu também um juízo critico acerca
da assembléa legislativa pernambucana, de 1846 e 1847.
JOAQUIM XAVIEH pinto da silva, Giho de Justiniano Xavier
Pinto da Silva e de D. Joanna Amália Delfma Xavier, nasceu em Coimbra aos
16 de fevereiro de 1818 e é bacharel formado na faculdade de direito pela univer-
sidade de Coimbra.
Eis succíntos apontamentos da sua longa carreira como distincto e zeloso
fnnccionario publico :
Por alvará do governador civil do districto de Coimbra do 1."* de março de
1839, nomeado amanuense do quadro da secretaria do governo civil, em qoe se
encartou, tendo-se n'essa nomeação já attendido ao seu mérito como amanuense
temporário desde novembro de 1837. Por alvará do governador civil do districto
de Coimbra de 5 de 2d)ril de 18H, promovido a segundo official da mesma secre-
taria, lendo-se n'esse alvará «em attençáo ao seu distincto merecimento, antigoi-
dade de serviço e mais circumstancias». Serviu este logar até fevereiro indasive
de 1846, em que pediu a sua exoneração, passando logo a praticar por alguns me-
zes a profissão de advogado em Lisboa, no escriptorio do distincto advogado Joáo
de Deus Antunes Pinto, e inscreveu-se perante o supremo tribunal de justiça para
a exercer nos tribunaes da capital.
Por alvará de 14 de janeiro de 1847, do marechal duque de Saldanha, logar-
tenente de sua magestade a rainha nas províncias do norte, foi nomeado ajudante
do secretario do mesmo logar-tenente, sendo encarregado do serviço que estava
a cargo do secretario civil, o conselheiro António Barreto Ferraz de Vasconcellos
(depois visconde da Granja), que então havia pedido para ser d'elle exonerado.
Esta nomeação do logar-tenente foi approvada por portaria do ministério do
reino de 29 de janeiro de 18^7, concedendo ao nomeado a graduação de official
da secretaria d'estado e os correspondentes vencimentos, etc.
Por decreto de 15 de fevereiro de 1847 nomeado delegado do procurador
régio da comarca da Feira, no districto da relação do Porto, de aue tomou posse,
sendo exonerado em setembro do mesmo anno para ser encarrej^o de outra com-
missão de serviço publico, \ de secretario geral do governo civil de Ponta Del-
gada, por decreto de 8 de setembro de 1847. Transferido para igual cargo no dis-
tricto de Faro por decreto de 19 de agosto de 1848, para o de Leiria por de-
creto de 15 de novembro de 1848, e para o de Aveiro por decreto de 13 de julho
de 1849.
Nomeado governador civil do districto de Aveiro (sendo aJi ainda secretario
geral) por decreto de 25 de junho de 1851; e transferido em iguaes íqdc*
ções para o de Portalegre por decreto de 24 de janeiro de 1852, e para ode Cas-
tello Branco por decreto de 30 de s^embro de 1852; sendo, a ara pedido, exo-
nerado no 1.** de setembro de 1856.
Agraciado por decreto de 3 de maio de 1853 com o titulo do conseltio de
sua magestade fidelissima.
Nomeado novamente governador civil do districto de Bragança por decreto
de 20 de junho de 1859, de que foi exonerado, a seu pedido, por decreto da 12
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JO "*
(k março de 1860, no qual decreto se lé «ter servido com zôlo e intelligencia»,
e por ler recebido, por decreto de 12 de janeiro de 1860, em resultado de con-
CDTío, a nomeação para o logar de primeiro ofiBcial da direcção geral de instnic-
çáo pablica no ministério do reino, de que tomou posse em 23 de abril de 1860,
leodo se no respectivo decreto : «em attenção ás boas qualíGcaçôes que obteve do
resp*'ctivo jury, e aos seus serviços na carreira administrativa»; sendo então en-
carr^do de dirigir a segunda secçSo da segunda repartição da referida di-
recção.
Por decreto de 11 de fevereiro de 1863 nomeado chefe da terceira repartição
da direcção geral de instrucção publica, por ter sido elevada á categoria de re-
partição para todos os effeitos legaes, pela carta de lei de 4 do mesmo mez, a se-
ronda secção da segunda repartição da dita direcção, tendo esta nomeação como
nodamento o modo por que desempenhou as funcções de chefe d'aquella secção,
e por differentes vezes, e cumulativamente, as de chefe de repartição.
Transferido por decreto de i2 de março de 1863 de chefe da terceira repar-
tição da direcção de instrucção publica para chefe da segunda repartição da di-
recção geral de administração politica.
Por decreto de 12 de agosto de 1863 nomeado para fazer as vezes de dire-
ctor çeral da administração politica do ministério do reino, nos impedimentos do
efléclivo. N'esta qualidade coube-lhe a honra de lavrar em setembro a outubro
de 1863 os autos do nascimento e baptismo de sua alteza o principc real
D.Carlos; e foi seguidamente agraciado com as commendas das ordens portu-
gwza de Nossa Senhora da Conceição de Villa Viçosa, e italiana de S. Mauricio
t S. Lazaro.
Na primeira sessão legislativa de 1865 eleito deputado ás cortes pelo circulo
das Lagens, ilha do Pico, districto da Horta ; e n'essa sessão exerceu as funcçóes
de primeiro secretario.
Na segunda sessão legislativa de 1868 foi novamente eleito deputado pelo
referido circulo.
Por alvará de 4 de setembro de 1869 nomeado pelo duque de Loulé (então
presidente do conselho de ministros com a pasta dos negócios do reino), secretario
do gabinete do ministro do reino.
Por decreto com força de lei de 15 de outubro de 1869, que approvou o re-
gulamento da secretaria do reino, foi creada uma repartição de gabinete, sendo
nomeado para chefe d'essa repartição por portaria de 18 de outubro do mesmo
aoDo.
Extincta a repartição do gabinete pela reforma decretada em 22 de junho de
1870, foi nomeado, por decreto d'esta mesma data, chefe da repartiç(lo de bene-
ficência no ministério de instrucção publica. Extincto este ministério e mandada
vigorar a anterior reforma da secretaria do reino, voltou a occupar o logar de
c&fe de repartição do gabinete.
Por portaria de 17 de janeiro de 1871 transferido do logar de chefe de re-
partição ao gabinete para o de chefe da primeira repartição da direcção geral de
administração politica e civil, que actualmente exerce. Por alvará do conselheiro
António Rodrigues Sampaio, de 30 de dezembro de 1878, nomeado oílicíal do seu
gabinete no ministério ao reino. — £.
7706) Indke ou repertório alphabetico e remissivo da legislação portugueza,
f^mialmente sobre administração publica, desde 1830 até 1845, Lisboa, typ. de
S^, 1846. 8.» gr. de 172 pag.
Na advertência diz o auctor : « Não deixei por certo de conhecer a imper-
feição do trabalho que vou publicar, mas a consideração de que elle poderia ser-
vir de algom interesse pamico, e de que no estado actual da nossa legislação
qualquer serviço doesta ordem é de muito subsidio, me animei por isso a apre-
MBtaii-o, pedindo a indulgência para esta minha talvez que desmedida temeri-
dade».
7707) Memoria (janta em 1859 ao requerimento para o concurso do logar de
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17J JO
primeiro ofGcial da direcção geral de instrucçSo publica). Sem desigQaçSo de oíli*
cina. Foi. de 2 pag.
JOAQUm XAVIER DA SILVA (v. Dicc, tomo nr, pag. 158).
Nasceu em Cezimbra a 17 de maio de 1778. Recebeu o grau de doutor em
31 de julho de 1804.
' * JOAQUIM XAVIER DA SILVEIRA, natural de Santos, na provincia
de S. Paulo, do Brazil. Nasceu por 18i0. Entrando na faculdade de direito da
universidade de S. Paulo em 1861, ahi se formou, recebendo o grau de bacharel
em 1865. Pelas sympathias que merecia dos seus condiscípulos, e pela dístiucçâo
do seu curso, mereceu a honra de ser eleito unanimemente orador, n'aqueUe
anno, para a ceremonia da collação do grau académico. Collaborou em qoasi
todos os periódicos da sua provincia, na parte litteraria, notando-se prin-
cipalmente o seu bello talento poético. Era também orador fluente. — II.
em consequência da epidemia de variola, que grassou na cidade de Santos, em
1875.
D. JOAQUINA CÂNDIDA DE SOUSA CALHEIROS LOBO (v.
Diec, tomo iv, pag. 159).
Era filha de José Calheiros de MngalhSes Andrade, de quem se fez menção
no Dícc, e de D. Antónia Rita Lino de Sousa. Casou com Bartholomeu da Ccêta
Lobo, desembargador da relaç5o do Porto, e d'este consorcio houve os filhos An-
tónio Maria de Sousa Lobo e José Maria de Sousa Lobo, os quaes também v2o
mencionados nos logares competentes. Nasceu em Braga em julho de 1780, e fal-
leceu no Porto em novembro de 1828.
É seu neto o sr. Augusto Maria da Costa Sousa Lobo, bacharel formado em
direito e lente do curso superior de letras.
# JONATHAS ABBOTT (v. Dicc, tomo iv, pag. 159).
Recebeu a commenda da ordem de CÍiristo, do Brazil, por diploma de 14 de
março de 1860. Era catholico romano. Em congregação da faculdade de medicina
da Bahia foi decidido, como homenagem ao illustre medico e lente, que se desse
ao gabinete anatómico por elle estabelecido, e ainda existente, o nome de «Gabi-
nete Abbotta. — M. em 8 de março de 1868. V. para a sua biographiauo Brasa
histórico, 3.<* anno, pag. 141, e a mui resumida noticia incluída nos Apontamm-
tos biographicos de varões illustres (da Bahia), pag. 41.
O Mappa de osteogenia humana normal (n.'' 2054) foi reproduzido na Ga-
zeta medica, de Lisboa, de 28 de outubro de 1864, pag. 537 a 54^.
Os estudantes de medicina publicaram em sua honra o seguinte opús-
culo :
Tributo de sincera amisade e profunda gratidão dos estudantes do terceiro
anno medico ao ill.'^'' sr, dr, Jonathas Abbott, etc. Bahia, na typ. Liberal do Sé-
culo, 1851. 4.<> de 34 pag. com retratos.
D. JORGE DE ALMEIDA (l.«), filho do primeiro conde de Abnutes.
D. Lopo de Almeida, e irmão do vice-rei da índia D. Francisco de Almeida. Foi
o 38.° dos bispos de Coimbra depois que O. Fernando Magno conquistou aos mou-
ros esta cidade, e inquisidor mór do reino. No conclave que em seu tempo se ce-
lebrou em Roma, recaíram em D. Jorge muitos votos para supremo pastor da
igreja. Quando el rei D. João II foi com o príncipe D. AfTonso a Extremoz, no
anno de 1490, para conduzir a princeza D. Izabel, o bispo D. Jorge aoofupaoboa
o monarcha, e também lhe assistiu aos últimos momentos. No anno de 1512 ba-
{)tisou em Lisboa o infante D. Henrique, depois cardeal e rei. — M. em 25 de ju-
ho de 1543 com oitenta e cinco annos de idade, governando a sua diocese do
longo periodo de sessenta e dois annos. Jaz sepulUdo na só veltia de Coimbra.
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JO "3
V. jora mais desenvolvidos esclarecimentos o que diz o sr. Simões de Castro, em
1 itoà histórica e descríptiva da sé velha de Coimbra f pag. 24 a 26.
Apesar de se ter mencionado este bispo a propósito das Constituições do bis-
paáoáe Cohnbra, que elle mandou imprimir (v. Dicc, tomo n, pag. 99; e tomo ix,
pai. 88), julguei acertado deixar aqui estas indicações biographicas, paranSo suc-
oeder eoDÍondirpm o bispo com o arcebisj»o de igual nome, de quem se falia
abaixo, e como se advertira no final do respectivo artigo do Dicc.j tomo iv, pag.
160, lin. 33.« V. tombem o Conimbricense, n.« 2818 de 1874.
As Constituições de Coimbra, devidas ao dito nrelado, são mui interessantes
peia liogoagem e pelas noticias que d'ellas se colhem relativas a usos e costu-
B»ras de outros tempos. Veja-se, para exemplo, a seguinte curiosa passagem da
•coQstitoiçâo 79»:
•Por muitas vezes veiu á nossa noticia a desordenada desolação q é
a crerezia d'esta cidade e nosso bCado ha em o jogar desordenado de
cartas dados tavolas y outros jops na dinheiro secco. Toleramos porem
que as cartas e tavolas possão jogar os clérigos antre sy em suas casas
I ou em logares honestos cousa de comer ou beber atee gço de huQ tos-
tão. E assy possão jogar por sua recreação jogo com q o emgenho se
I exercite como é jogo de emxadrez ou outro semelhãte ... enõ seja
bolla em publico...»
D. JORGE DE ALMEIDA, 2.» (v. Dicc, tomo rv, pag. 160).
O arcebispo de Lisboa foi também reitor da universidade de Coimbra. Podem
ver-se a seu respeito algumas noticias biographicas no Annuario da dita univer-
«We, anno lectivo de 1878-1879, pag. 239.
JOEGE DE AVILLEZ JUZAKTE DE SOUSA TAVARES, tenente
ral, primeiro conde de Avillez, etc, (v. Dicc, tomo iv, pag. 161).
Na Revolução de setembro n.^ 1164, de 1845, fez-se a mençSo da sua morte;
1 eemon.» U66 foi reproduzido um breve artigo necrologico, que o Patriota de
^^ i memoria d'cste general. Dissera-se que este artigo era de Garrett, o que
afe posso affirmar.
Da Defeza mencionada sob o n.« 2063, como se disse nos additamentos do
^ vr, pag. 457, possue o sr. conselheiro Figanière, na sua colleccão de papeis
^tÍTos ao Brazil, duas edições diversas, ambas do mesmo anno e do mesmo im-
I V^^^j mas uma com 79 pag. e a outra com 46. N'csta acham-se resumidos do-
I ^Mientos, que a outra publica em mais amplo extracto.
Na exposição de historia do Brazil em 1881 foram expostos mais os seguiu-
I j« impressos do general Avillez, que encontro mencionacTos no respectivo cato-
7708) Prodamação do general . . . dirigida aos seus soldados, acerca dos
^^^mentos do dtaõ de junho de 1821, — Impressa na imp. Regia do Rio
« Janeiro, em folio. Datada do quartel general dfa Guarda Velha a o do mesmo
. 7709) Ordem do dia, (Datoda do quartel general da Praia Grande a 14 de
í^í^wo de 1822.) Ibi, na imp. Nacional, 1822. Foi. de 2 pag. innumeradas. — É
^ proclamação do general Avillez aos chefes, oíficiaes e soldados da divisão
«niflidora.
.7710) Representação qtte ao soberano congresso das cóíies geraes, extraordi-
^1 e constituintes, dirigiram do acantonamento da Praia Grande o tenente ge»
^'^ Jorge de AviUez, e officiaes commandantes dos differentes corpos da divisão
*»Woro de*Portugal. Ibi, na mesma imp., 1822. 4.'» de 16 pag.
A req>eito do general Avillez appareceram no Rio, entre outros papeis, de
í^nâo tenho noto, os se^intes :
^* Prodamação insidtoso^quixotesco-allucinatoriaj dirigida do general Jfala-
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174 JO
testa ás tropas do commando do general da Vilêia na idtima campanha, qne elas
emprehenderam no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, na offic. de Silya Fbrto e C.%
sem data (mas é de 1822). 4.° de xlii-27 pa^. e i de errata.
2. Reflexões de um camponês dos subúrbios do Rio de Janeiro contra o mani'
festo de Jorge de AvUleis Éuzarte de Sousa Tavares. Ibi, na typ. de Santos e
Sousa, 1822. Foi.
• 3. Resposta ao manifesto gue dirigiu aos cidadãos do Rio de Janeiro o te-
nente general Jorge de Avillez Juzarte de Sousa Tavares, membro ^u foi da eo-
mição (sic) militar encarregada do governo das armas desta corte, e provinda,
por hum cidadão do Reino- Unido de Portugal, Brazã e Algarves. Ibi, na ijp. Na-
cional, 1822. Foi. de 21 pag.
4. Resjfosta dos cidad&os do Rio de Janeiro ao inadmissível manifesto que
lhes foi dirigido da Praia Grande. Ibi, na mesma imp., 1822. Foi. de 3 pag. in*
numeradas.
5. Dialogo critico acerca dos acontecimentos politieos do Rio de Janeiro,
no dia 12 de janeiro de 1622, entre o dictador brazUeiro (bem conhecido por
Mano Zé), Macedo, Airosa e Sancho Pança, reunidos no Campo de SanfÂnna.
Lisboa, na imp. de João Baptista Morando, 1822. 4.<*
6. Manifesto aos cidadãos do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, na imp. Nacio-
nal, 1822. Foi.
P. JORGE BENCI, jesuila, missionário na provincia do Brazil. Era oriundo
da Itália, mas não consta a data do seu nascimento, nem a do-obka O abbade de
Sever não o mencionou, por ser estrangeiro. — E.
7711) Sentimentos da Virgem Maria Nossa Senhora em sua soledade. Sermãúi
aue pregou na sé da Bahia. Anno 1698. Lisboa, por Bernardo da (k)sta, 1699. 4.*
de 27 pag. — Existem na bibliotheca nacional dois exemplares d'esta obra na
miscellanea de sermões, n.<^ 1726 e 1928.
7712) Economia christã dos senhores no governo dos escravos, deduzida das\
palavras do cap. xxxiii do Ecclesiastico «Panis, et disciplina et opas sorvo*, t
reduzida a quatro discursos moraes. Roma, na ofiic de António de Rosai, 1705.
12.» de xn-282 pag. — Esta obra não ó vulgar.
JORGE CAMELLIER, filbo de José Cameilier, natural de Lisboa. Nasceo
em 3 de março de 1836 na freguezia de S. Paulo. Exerce o officio de tabelltâo
de notas na cidade de Lisboa, por concurso, desde 1865. É sócio da associação
dos tabelliães, onde tem desempenhado, mais de uma vez, o logar de secreti-
rio. — E.
7713) Dissertação lida na associação dos tabelliães de Lisboa em sessão $e-
lemne de 1 de outubro, de 1869 pelo sócio effectivo, etc. Ibi, na tvp. de Joaquiio
Germano de Sousa Neves. 1869. 8.<' gr. de 30 pag. — N'este trabalho, o aurtcr
apresenta a situação do «notariado» portuguez e qual deveria ser, e dá umas no-
ções históricas acerca do ofiQcio de tabellião, especialmente em Portopl.
7714) Relatório dos trabalhos da associaaio dos tabelliães de LíAoa, <ipr«*
sentado na sessão solemne do 1." de outtdtro de 1866 pelo secretario, etc. Libboaw
na typ. Franco-portugueza, 1866. 8.« de 31 pag. — Anda junto com a Memoria,
lida na mesma sessão pelo sócio effectivo o bacharel Francisco Vieira da Silft
Barradas. Pag. 13 a 31.
7715) Relatório das deliberações da associação dos tabdliães de Lisboa, apre-
sentado na sessão solemne de 7 dê outubro de 1877, pelo secretario, etc Ibi, na
typ. de Manuel Luiz Villa Nova, 1878. 8.<> de 23 pag. — N'este relatório também
o sr. Cameilier faz sensatas considerações acerca do notariado portuguez, com o
intuito dtí engrandecer e nobilitar a classe a que dignamente pertdioe.
JORGE CARDOSO (v. Dicc., tomo iv, pag. 163).
Depois da composição do Agiologio, foi-lhe concedida, em attençio ao me-
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redasDlo d'esta obra, uma tença de lOOMOO réis, mas parece que nunca lh'a
psfaram.
OAgkhgiú Cn,^ 2068), quando apparece completo, alcança yaríos preços. No
iáHo de Silva òuimarSes obteve 8^100 réis; no de Gubian subiu a 12^^
réis; no de Innocencio, 10^200 réis, etc. No catalogo do livreiro João Pereira da
SOn tem o preço de i4M00 réis.
A obra Rela^ da fundíição do convento da Madre de Deus (n.<» 2070), que
DST. eoQselbeiro Figanière não vira nunca, e de cuja impressão o auctor do Dtee.
iase que duvidara, existe com effeito impressa. É em 4.^ de 8 pag. e saiu ano-
nna. NSo tem folha de rosto. O sr. José Maria António Nogueira (estimável e
ooDsdeocioso escriptor e bibliophilo) possuia um exemplar.
FR. JORGE DE GAtlVALHO (v. Dice., tomo iv, pag. i6i).
Alem da edição dos Solilóquios (n.<* 2077) de 1693, de que Innocencio dos-
MDi um exemplar annexo aos Casos raros da confissão^ do padre Ballhasar Gue-
(H tíntia elle também outro exemplar da primeira edição de 1653. O frontispi-
QoáiíStre al^ma coisa do que ficou descri pto e deve ser rectificado assim:
SoUhquws em que hum peccador arrependido fala com Deos; disposições para
bi te confessar, e industrias para bem morrer. Acharam-se em hum escriptorio
è senhor D. António, príncipe portuguez, escriptos de sua própria letra na lin»
^ latina, com tradição que era obra de seu grande jiiizo, e confissões feitas pelo
M arrepenétímento. Agora traduzidos e pouco acrescentados, para melhor caden-
ctt éã língua portugueza, pelo dr. fr. Jorge de Carvalho, etc — O formato é 8.«
peq^ e não i2.% como indicava Darbosa. Não tem data no rosto, mas as licenças
^ de 1653. Consta de m>36 pag. numeradas só pela frente.
FR. JORGE DE CASTRO, dominicano. — E.
7716) Sermão nas exéquias do ex,'"' e rer."" sr. D. Pedro de Alencastre, du-
fw de Aveiro e inquisidor gerai Pregado no convento da Arrábida em 25 de maio
iems. Lisboa, por João da Gosta, i673. 4.<' de 39 pag.
JORGE CÉSAR DE FIGANIÈRE (v. Dicc, tomo iv, pag. 165).
Foi nomeado sub-director da direcção politica do ministério dos negócios
e^nfeiros em 20 de dezembro de 1869; agraciado com o título do conselho de
KB majestade por decreto de 18 de junho de 1870; e promovido em 5 de fevereiro
^ 1881 ao Ic^ar de director dos negócios politicos, o qual, pela lei vigente, tem
> categoria de ministro plenipotenciário de segunda classe. For se achar, porém,
ptijsicamente impossibilitado de continuar no exercício d'aquellas funcções, em
cnoeqtiencia de um ataque de paralysia que lhe sobreveiu, requereu a sua apo-
«aU^, a qual lhe foi concedida por decreto de 19 de janeiro de 1882, «em atten-
^ aos seus longos, eíTectivos e bons serviços, e ao zelo e intelligencia com que
peio espaço de quarenta e nove annos serviu o estado».
Posteriormente á impressão do tomo iv do Dicc. foram-lhe conferidas as se-
pintes mercês honorificas : medalha de D. Pedro e D. Maria, das campanhas da
p>erdade, algarismo n."^ 3 ; commendas da ordem de S. Maurício e S. Lazaro, de
^; de Wasa, da Suécia, e da Rosa, do Brazil ; a ^ran-cruz de Izabel a Catho-
^ de Hespanba. Tem mais os seguintes títulos scientificos e litterarios : sócio
correspondente do instituto histórico, geographico e ethnographico, do Brazil ;
Mbro correspondente da real sociedade geographica de Londres; sócio eíTectivo
tt real associação dos architectos e archeologos portuguezes; sócio correspon-
«Qte da academia real das sciencias de Lisboa, eleito em sessão de 9 de julho
^1874; vogal effectivo da commissão central permanente de geographia; sócio
"sdaâor da sociedade de geographia de Lisboa.
A BibUoarafhia histórica (n."» 2081) tem descriptas 1:991 obras, e não 1:632,
cooK) laiu. h tinha sido feita esta correcção nos addltamentos. Foi approvada
¥^ eoQselbo geral de instracção publica para poder ser consultada nas cadei-
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ras de hísloría de instrucçSo secundaria, conforme a portaria de 11 de agosto
de 1863, inserta no Diário de Lisboa n.° 188, de 25 do dito mez e anoo.
Com referencia a esta obra, dizia Innocencío F. da Silva em um parecer, datado
de 12 de maio de 1874, o seguinte : — « Esta monographia, que compretieode i
descripçáo e indicações biblio^raphicas relativas a 1 :994 obras, todas ocuUrmente
verificadas pelo auctor, constitue de certo um valioso trabalho, íructo de acura-
das investigações, e sobretudo notável pela escrupulosa exactidão com qoe foi
elaborado, como de quem se propoz dar única e exclusivamente conta do qoe ti-
vesse visto, nSo confiando em mformações e apontamentos alheios, que moitas
vezes induzem a erro. Era, alem d'isso, quando saiu a publico, uma obra por as-
sim dizer original entre nós, sob o ponto de vista escolhido pelo auctor, e dis-
posta com methodo e regularidade taes, que prestava, e ainda a^ora presta, in-
dispensáveis subsidios a todos que pretendem conhecer a historia do paii. Ahi
appareceram pela primeira vez descriptos, com minuciosa exactidão, os titules de
muitos livros e opúsculos menos conhecidos, e de alguns quasi de todo ignorados
dos nossos bibliographos*.
O que vae citado sob n.<* 2082 foi ultimamente reproduzido na Noticia his-
tórica das ordens militares e civis portuguesas pelos srs. Aleixo Tavano e José
Augusto da Silva. Lisboa, imp. Nacional, 1881. 8.<» gr. de pag. 23 a 30.
Sob o n.« 2085, onde se lé D. João VI, leia-se D, João V.
A correspondência a que se refere o artigo A Bíblia dos Jeronymos (n.* 2086)
foi em parte reproduzida pelo sr. Ignacio de Vilhena Barboza no que escreveo
acerca da mesma Biblia no tomo i dos seus Estudos históricos e ardieologicos,
pag. 14 a 21.
Apontamentos genealógicos (n.« 2087). Este manuscripto ^i.' e 2.' parte), re-
visto e ampliado de novo, consta boje de 92 pag. foi. peq. alem de 4 tábuas des-
dobráveis.
D*elle fazem parte, com numeração separada e no mesmo formato, os se-
guintes :
Apontamentos consagrados á memoria de César Henrique de la Figanièrt. 35
0 conselheiro Jorge César de Figanière. Apontamentos biographieos esariptos
par elle mesmo, 17 pag.
Aos artigos já apontados no Dicc, juntemos os seguintes :
7717) Álvaro Gonçalves Coutinho (o Magriço) defensor das damas tn^esoL
Saiu no Correio das damas, n.*" 7, de 1 de abril de 1836.
7718) Quatro Commemoracôes do mez de março, publicadas em 1843 no
tomo if da Revista universal lisoonense, a pag. 208, 307, 323 e 334.
7719) Alguns documentos interessantes para a historia das reclamações feiioí
pelos Estados Unidos da America a Portugal. Traduzidos do inglez. Sainm em
1853 no jornal A esperance, n.<'' 145, 147, 150 e 157, precedidos de um pequo»
artigo da redacção.
7720) A Grammatica japoneza, publicada em Leyde, no anno de JS68, feio
dr. Hoffmann, — Saiu no Jornal do commercio, de 27 áe janeiro de 1869. V. Due,,
tomo X, pag. 341.
7721) Acerca da versão ingleza feita por mr. Budíingham Smith, e in^tssa
em Nova York em i866, da obra portugueza « Relação do descobrimento e con-
quista da Florida*. — No mesmo jornal, de 25 de abril do dito anoo.
7722) A real sociedade geographica de Londres, — No mesmo jornal, da 28
de dezembro de 1872.
7723) Lacerda* s Joumey to Casembe in 1789, translated anã annotated 69
Captain È. F. Buríon. — No mesmo jornal, de 12 de novembro de i873.
7724) Inscripçõei sepulchraes em Ormuz, — No mesmo jornal, de 3 dejonbo
de 1874.
7725) Carta dirigida ao sr. conselheiro José Silvestre Ribeiro, em que se trata
da creaçãú da impreuão regia no Rio de Janeiro, seguida da Resposta á mesma
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carta.— :No Diário iHustrado de i e 2 de dezembro de 1874. A ellas se referiu o
sr. Joaaajin Martins de Carvalho no Conimbricense de 5 do dilo mez e anno.
77zt)) Carta ao sr. redactor do Conimbricense acerca do periódico litterario
Mídttdo O anonymo. — No Conimbricense de 26 de maio de 1877.
7727) Artigo a propósito da obra do sr. Augusto Carlos Teixeira de Ara-
fiOt Descripção geral e histórica das moedas cunhadas em nome dos reis, regentes
t gooemadores ae Portugal. — No Diário de noticias de 25 de outubro de 1877.
Eúe irtigo foi depois reimpresso em folha de grande formato, á maneira de pro-
gninma, com estampas.
7728) Numismática portugueza. — No Boletim da real associação dos archi-
Uelos e ardheologos portuguezes, tomo i (2.* serie, 1874), n.** 2, pag. 26 a 28.
7729) Cemitérios públicos. Providencias que se deram nos fins do século pas-
tado para a sua construccão em Lisboa. — No mesmo Boletim, tomo i (2.* serie,
1876), n.« 10, pag. 155 e 156.
7730) Sphragistica brazileira. Dominio hollandez. Com uma estampa. — No
mm Boktm, tomo n (2.« serie, 1878), n.« 7, pag. 106 a 108.
7731) Bairros de Roma. — Nota inserta no tomo m, parte i, pag. 227 a 236,
dos Fastos de Ovidio, traducção do visconde dd Castilho.
Coilaborou, com o auctor d'este Dicc, no opúsculo Algumas palavras doeu-
siotadas acerca do . .. conselheiro J. C. de Figanière e morão, etc. — V. Dicc,
tono X, pag. 81.
No vol. vní, n.*» m, dos Procedings of the Royal Geographical Society, publi-
cado em maio de 1864, pag. 105 a 107, appareceu o extracto de uma carta que o
tf. Figanière dirigira ao sr. visconde Duprat, cônsul geral de Portugal em Lon-
^, a respeito das línguas de Anpla e ifoçanibique. Tem ahi o titulo seguinte :
ifeííí o» the Language of South Africa. Extract of Letter from le command. J. C.
ífc Figanière, Uonorary Corresponding Member R. G. S,, tendo também saido no
nuDero immediato a pag. 157, algumas erratas e additamentos, a seu pedido.
No Adress do presidente Rawlinson, de 26 de maio de 1873, publicado no
voLx\Ti, n.» IV, dos ditos Procedings, pag. 241 e 242, e no volume correspon-
dente do Jornal da sociedade, pag. clix e clx, foram encorporados uns breves
^tamentos biographicos, que o sr. Figanière fóra incumbido de redigir, dos fal-
lúcidos membros correspondentes honorários d'aquella real sociedade, Joaquim
iosé da Costa de Macedo e Fernando da Costa Leal.
Tem i^al mente publicados pela imprensa vários outros trabalhos que, posto
f^sem redigidos no desempenho de com missões officiaes, não deixam de merecer
a atteoçáo, considerados sob o aspecto litterario. Tal é o
7732) Relatório e indicação summaria annexa, que escreveu cm resultado
^ exame a que procedera, juntamente com o fallecido Rodrigo José de Lima
FdDO', no antigo archivo denominado do «pateo das Vaccas*. Este documento
^-se impresso no relatório do ministério dos negócios estrangeiros, apresentado
^ cortes em janeiro de 1861, pag. 1 a 4, e foi textualmente reproduzido (só o
f^rio) nos preliminares do vol. ii da Synopse do sr. Cláudio de Chaby, pag.
^ a X. A elle igualmente se referiu o sr. conselheiro José Silvestre Ribeiro no
^^«00 m, pag. 20 e 21 da sua Historia dos estabelecimentos scientificos, litterarios
''artísticos.
locumbido da coordenação e revisão de todos os documentos e traducç6es
loe appareceram nas duas coilecções de documentos relativos á Questão de Bolama,
P^iblieadas in-fol. em 1869 e 1870, pertencem-lhe no Appendice á segunda coliec-
íáo as Breves considerações acerca do direito que a coroa de PortugcU tem á sobe-
^ma da ilha de Bolama, escripto datado de 5 de junho de 1861, e que ahi
&£0Q induido sob a letra A, de pag. i a vii; sendo também de sua redacção uma
boa parte dos documentos que na mesma coUecçâo se deram á luz. As Breves con-
f^mções foram ultimamente reproduzidas no tomo xxvi do Supplemento á collec-
^ie tratados pelo sr. Jalio Firmino Júdice Biker, de paj;. 546 a 564. O sr. con-
s^heiro Figanière fóra nomeado, por portaria do ministério dos negócios estran*
Toao xu ($iáff.) 12
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geiros de 2 de julho de 4864, impressa na seganda coIlecçSo acima dtada (pig.
66, n.° 75), para, na qualidade de secretario, prestar ao plenipotenciário poftopei,
o sr. duque de A?ila e de Bolama, então conde de Avila, toda a coadjufaç^ nas
negociações relativas á importante (]uestSo de que se trata. Ainda acerta d'este
assumpto escreveu em i866 um artigo que, com leves alterações, appueceo re-
produzido na Gazeta do povo, n.** 162, de 29 de abril de 1870.
Nos Relatórios (Zivros brancos, de que se tratará opportunamoile), apresen-
tados ás cortes em 1872, 1873, 1876 e 1877, foi-am também piy[»licado8 nomero-
SOS documentos redigidos pelo sr. conselheiro Figanière, e que se recommeodas
pela sua importância, pertencendo- lhe exclusr\'amente a coordeoaçA) e revisão de
todos os que respeitam á Questão sobre o direito da eoróa de Portn^ à parte td
da bahia de Lourenço Marques, impressos no penúltimo dos relatonos citados, de
pag. 1 a 130.
A parte que este prestantissimo e leal amigo, e benemérito escriplor, tem to-
mado na final revisão d'este Dicc., e os obséquios que lhe deve a pessoa qoe es-
creve estas linhas, já estáo especialmente mencionados na introducçio dotonoi,
~)ag. XXI e XXII. A minha gratidão, porém, é tão intensa, que jamais supporei pro-
ixo recordal-a e patenteaít-a.
P. JORGE DA COSTA (v. Dicc., tomo iv, pag. 167),
O Sermão do Jubileu (n.« 2089), tem iv-20 pag. — Não é vulgar.
h
D. JOUGE EUGÉNIO DE LOQO SEIDLTZ (v. Dicc,, tomo nr.
psg. 167).
Era natural de Villa Nova de Portimão. Nasceu a 23 de feveróro de i8l9.
Filho de D. Francisco Xavier de Lodo Seibltz, natural de Pemamboco, fidilfo
da casa real, desembargador da relação e casa do Porto, etc.; e de D. Maria Aosa-
Ha Coelho Júdice Biker Gusmão Tavares, sendo o tronco da sua familia Henri-
que Newman, capitão general de Redemburgo, descendente de uma família illus'
tre da Suécia.
Foi collaborador do Portugal vdho e um dos fundadores da Nação, em cçija
redacção teve o principl logar até o fím da sua existência. Finou-se a 5 de ja-
neiro de 1883. — A Nação de 9 do mesmo mez, n.*" 12:225, dedicou-lbe offl
longo artigo, onde se lé o seguinte : «Era de uma indole tão benévola oue, moi-
tas vezes, lendo ou ouvindo ler algum artigo de polemica, em que a pbrase én
um pouco mais áspera, dizia: «Parece-me forte de mais». Como litterato, D. Jorge
não era uma vulgaridade. Versado na lingua latina, sempre tinha um texto w
citar; porém, o seu clássico predilecto era Virgílio, que sabia quaai de cór. Alem
da lingua latina, conhecia perfeitamente as Imi^uas franoeza e hespanbola, nem Ibe
era estranho o idioma inglez; tinha uma predilecção particularíssima pelos nos-
sos clássicos, e o seu escriptor favorito era fr. Luiz de Sousa. Possuia alguDi <xh
nhecimentos mathematícos . . . Quando o sr. cardeal patriarcha D. Guilherme J
estabeleceu no edifício de S.Vicente de Fora uma aula de tbeologia, D. Jo^ ma-
triculou-se como discípulo ordinário, e d'ahi trouxe umas noções geraes de theo-
logia dogmática e moral, etc.».
Ao seu funeral concorreram homens de todos os partidos, e a imprensa ti^
ral teve no préstito distincta representação.
Tem mais :
7733) Grammatica da lingua portugtteza, offerecida á mocidade lúftoaA^
Lisboa, por Luiz Correia da Cunha, 1814. 8.» de 95 pag.
# D. JORGE EUGÉNIO DE L08SI0 E SEILBTZ, lente catheáa
tico na escola central do Rio de Janeiro, etc. — E.
7734) Compendio elementar de metrologia para uso das êseolas prímanif,
mandado adoptar pelo governo imperial (Segunda edição. Editor, B. L. Garoiefv
Paris, na typ. de A. Pareiít, 1868. 16.*» de 35 pag.
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JMGE FEEREIEA DE VA8CONCELLOS (v. Diec., tomo w, pag.
Í67ai7i).
Na iadicaçao do Memorial das proezas da segunda Tavola redonda (n.<» 2094),
siinffi as palavras com licença, que nem eslfib no frontispício, nem em parte aí-
foma deste livro.— Saiu segunda edição em 1867. Lisboa, na typ. do Panorama.
&' fr. de viii-368 pag. Dirigiu esta impressáo o sr. Manuel Bernardes Branco»
segondo se vé da advertência preliminar por elle assignada.
O fiaado conde de Aaeveao adquirira, em tempo, um exemplar do Memorial,
que de certo passou para o sr. conde de SamodSes.
Ntpag. 170, lin. 46.*, onde se lé bibliographo, leia-se bibliophflo.
As cocaedias de Jorge Ferreira téem sido arrematadas em vários leilões por
<)ivasos preços : Eufrosina, 1616, no de Gubían, por 9i^l00 réis; no de Sousa
GoínurSes e de Figueira, por 4i^000 réis. Ulyssipo, 1618, no de Gubian, 1^200
rós; e no de Castello Melhor, 4^000 réis. AuUgrafia, 1619, no de Sousa Guima-
ri», 4^000 réis; no de Gubian, 5^100 réis; no de Innocencio, 4|»700 réis; e no
de Ferrão, 4^500 réis.
JORGE GADE, doutor, litterato, natural da AUemanba. Gavalleiro da or-
^ dl fiosa, antigo professe»* de grego no imperial collegio Pedro II, professor
de liofuas modernas na escola de Elderferd, na Prússia, etc. — E.
7735) BeiHcht Ober die deutschen Colonien der drei giossen Grundbesitzer am
iíú) Prelo (Provinz Rio de Janeiro) in Brasilien, nebst einer kritischen Beleueh-
tngund Wurdigung der Schriften des Herm Director Kerst, von dr. George Gade,
&.Kiel, gedruckt bei C. F. Mohr, 1852. 8.»
77361 Ueber Brasilianiseht Zustande der Gegemoart, mit Bezug auf die
dwdehe Áuswanáerung nach Brasilien und das System der Brasil Pílanzer, . • .
ZQflâch ztlr Abfertigung der Schrift des ... Dr, Gade. Bericht Ober die deutschen
AijWm am Bio Preto. Von S. GoUfried Kerst. Berlin, Veit u. Comp., 1853. 8.*
7737) Cartilha hyaieniea para o cultivador de arroz e o habitante de tetrenos
pfOitanosos. Memoria do dr. João Baptista UUersperger, trad. do hespanhoL Rio
de Janeiro, na typ. Universal de Laemmert, 1869. 8."» de 102 pag.
7738) A frane-maçonaria em dez perguntas e respostas, para illustração do
poeo e de seus amigos, ou breve exposição do que é a maçonaria e os fins d'esta or»
^ M, na mesma typ., 1870. 8.<' de x-H3 pag.
JORGE DE GOUVEIA (v. Dicc., tomo rv, pag. 172}.
A Rela^ (d.<* 2099) tem iv-108 folhas numeradas pela frente.
JOftfiE GUILHERME LOBATO PIRES (v. Dicc., tomo nr, pag. 172).
Nasceu em Lisboa a 11 de outubro de 1829. Filho de Joaquim Romão Lo-
btlo Pires, primeiro tenente da armada, e lente substituto addido á escola naval.
£n tenente de cavallaria c regeu no collegio militar as cadeiras de geographia,
cfoqoeiícia, pbilosopbia, direito e administração militar.
Pez parte das redacções da CitUisacão e Politica liberal, quando a ellas per-
tencia o sr. J. M. Latino Coelho. Foi colíaborador da ReiH)lução de setewÃro, e de
outros periódicos politicos e litterarios.
Do Amor de poeta, (n.° 2102) inserto no Archivo, tiraram -se exemplares em
sqxtfado.
Doença cerebral levou Lobato Pires ao hospital de RilhafoUes, onde se finou
i 3 de julho de 1866.
O sr. Pinheiro Chagas dedicou a este mallogrado e talentoso escriptor um es-
^o critico-biograpbtco, que saiu com retrato no Andiivo pittoresco, vol. \u,
JORGE HILÁRIO DE ALMEIDA BLANGO, nasceu em Lisboa a 13
<le janbo de 1829. I>]eto do dr. António de Almeida. OrpbSo de pae desde verdes
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annos, viu*se forçado a applicar-se para ser útil a sua mãe, pobríssima, que o
estremecia profundamente, e que, encnendo-o de carinhos, o guiava para a sopli-
caçSo ao estudo e para o trabalho. Da escola das amarguras e da adversidade,
saiu para a vida publica cidadão honrado e laborioso. Entrando para a alfaodegi
de consumo, ahi era já terceiro official e em véspera de melhor collocaçlo, quan-
do uma grave doença o acommetteu e lhe apagou a existência a 6 de ún\ de
1883. — E.
7739) Vozes de alma. Lisboa, na typ. de Maria das Neves, 1851. 8.»
7740) Humilde carteira. Ibi, na mesma typ., 1851. 8.»
7741) Gloria ao povo pela feliz acclamação de sua magestade el-rei o letúiar
D. Pedro V. Poesia. Ibi, na typ. de M. F. das Neves, 1855. 8.» er. de 7 pag.
7742) Bethlem e Golgotha. Ibi, na typ. de J. G. de Sousa Neves (Sem inno,
mas é de 1858.) 8.« gr. de 15 pag. — Em prosa e verso.
7743) lllusões e crenças (Poesias). Ibi, na mesma typ., 1868. 8.*
7744) A irmã de caridaae. Ibi, na mesma typ.
7745) Á hora do resgate. Canto patriótico ao dia i.* de dezembro de í€40.
Ibi, na mesma typ., 1871. 8.° de 16 paj. — Saiu com as iniciaes A. B. Tiragem
limitada só para brindes. No artigo Ibéria no tomo x, tem o n.* 68.
7746) Ave, regina! (Poesia dedicada ao rei D. AfiTonso XII de Hespaoba,DO
dia do seu casamento.) ibi, na mesma typ., 1879. 8.» gr. — Tiragem para
brindes.
JORGE DE LEMOS (v. Dicc., tomo iv, pag. 172).
As oito folhas sem numeração cont»*em : as licenças, prologo ao leitor, dois
sonetos de Diogo Bernardes, um epigramma latino de fr. Manuel Botelho, dois
ei)igrammas também em latim de Miguel de Lacerda, e uma dedicatória do pria-
cipe cardeal archiduque de Áustria.
£mende-se na 2.* lin. do n.** 2104, laoo para laos.
O sr. dr. José Carlos Lopes possue um exemplar d'esta rara obra, talícz a
que pertencesse á rica bibliotneca de Joaquim Pereira da Costa.
A Historia dos cercos, etc, tem sido arrematada por yarios preços : no leilSo
de Gubian foi por 7^800 réis.
Esta obra, copiada de um ms. da bibliotheca da universidade de Coimbra,
corre impressa no Archivo bibliographico, da mesma cidade (i877), n.*' 3. 4,5,6,
7, 9 e 10.
A carta autographa de 8 dezembro de 1593, foi pelo seu possuidor, o sr.dr.
João Correia Ayres ae Campos, publicada no Instituto, vol. x (1861), pag. 65,92
e 135; e vol. xi (1862), pag. 104 e 131. Parece ter pertencido ao archivo do mos-
teiro de Santa Cruz de Coimbra, do qual em 1834 muitos papeis e liwos impor-
tantes foram tirados ou inutiiisados, e alguns vendidos a peso nas mereças (
ferros velhos da cidade. Em uma d'aquellas foi, com effeito, encontrada esta Cflffâ
com outros documentos em março de 1859, sendo pelo seu possuidor offerecida
ao museu de archeologia do instituto em 1 de agosto de 1878. Como existente do
dito museu a vemos mencionada no seu Catalogo, supplemento V, pag. 15.
JORGE DE MONTE-MÓR ou de MONTEMAYOR (v. Di^, tomoi^*
pag. 173).
Acerca da morte d*este poeta veja-se a nota 14.» do tomo m da flutorw »
la literatura espafiola, de Ticknor, na versão castelhana, a pag. 536. Ali dixfr.B.
Ponce, monge de Cister, que Montemayor fora morto por um grande amigo seo, j
por certos zdos ou amores.
Deve-se corrigir uma inexactidão do Dicc, e que o próprio auctor tere oc-
casiâo de notar, e é que Montemayor nSio só compoz no idioma castelhano, mas
no idioma pátrio, pois se encontram em portuguez composições d'elle em verso e
prosa, especialmente na Diana. Innocencio estava, comtudo, persuadido de qo«
esses poucos trabalhos náo davam direito para que o padre António Pereira de
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JO *81
Figueiredo considerasse este celebre auclor em o numero dos nossos primeiros
cbí&icos. E assim me parece.
Abibliotbeca oacicoal de Lisboa possue exemplares das seguintes edições da
Oim:
L Lu tiete libros de la Diana de Iwge de Monte Mayor, Dirigidos ai muy
Hustn senor Don luan de Castella, de Villanoua, senor de las baronias de Bicorb
jr Qmtk Agora en esta postrera impression enmendada y acrecentada la muerte
id Qatar, um otras cosas, coroo se puede ver en la tabla. MDLXV. i2.*> de 275
IòIIl ionumeradas na frente. — Na licença, que vem no verso do rosto, se declara
que o original da presente obra fora impresso em Valladolid, e esta nova ediçáo
en LisbM, e(c.
i lof siete libros de la Diana, etc. En Anvers, en casa de Pedro Bellero^
m 1580. il.^
3. Los siete libros de la Diana. . . Ou sous le nom de Bergers Sf Berg^^es sont
amftis ks amours des plus signalez d*Espagne. Traduicts d^espagnol en françoiSj
I* cmfirez és deux langues. P, S, G. P. Et de noueau, reueus áf corrigez par le
<v«r i. D, Bertranct, A Paris, par Anthoíne du Brueii, tenant sa bouiique au
P*l»is, en la galerie des prisonniers. M.DC.XI. 8.^ de 4-(innumeradas)-347 folhas
u freole, e mais 10 innumeradas de Índices.
4. De la Diana, etc. Primera y segunda parte. Agora nuevamente corregida
1 mendada, etc En Lisboa, por Pedro Craesbeck, impressor de su magestad.
Aio 1624 8.» de 16-(innumeradas)-687 pag. (numeração seguida). — D*esta ediçáo
tOD 1 bibliotheca indicada dois exemplares.
Fez-se da Diana uma edição em três partes : a primeira de Montemayor, a
s^Sonda de Alonso Perez, e a terceira de Gaspar Gil Polo. As três partes appa-
Mcem ás vezes encadernadas em um só volume.
£m Antaerpia foi impressa uma edição de obras religiosas, segundo uma in-
^^^nnaçâo que tenho presente, pois que amda náo vi exemplar algum em Lisboa,
ííílemodo:
7747) Las obras de devocion de George de Monte Mayoi', En Anvers, Juan
^ío, 1554. 12.<*— Consta que um exemplar foi ali vendido por 12 libras,
«ta obra, se nâo houve equivoco em a descrever, constitue, ao que julgo, a se-
e parte de um exemplar existente na bibliotheca publica e municipal do
lob o titulo de
7748) Las obras de George de Monte Mayor, repartidas en dos libros, y diri-
9^ a hs muy altos y muy poderosos senores don luâ y doila luana, príncipes
^h^riogal En Anvers, en casa de luan Steelsio, afio de MOLim. Gon privilegio
aperial. — E no fim : Fue imprcso en Anvers en casa de luan Lacio, 1 554. 42.«
« xn-257 folhas numeradas na frente.
Entre os livros de D. Francisco Manuel, existentes na bibliotheca nacional
« Lisboa, apparcceram os seguintes exemplares do Cancioneiro:
7749) Cancionero dei excellentissimo poeta George de Monte Mayor, de nucuo
^^àaào y eorregido, ele. Salamanca, en casa de luan Perier, 1579. 12.» de 11-
'^ folhas numeradas na frente, e mais 4 de indice final.— No fim diz ter sido im-
^^ em Salamanca por luan Perier. Anno 1676, — O sr. Fernando Palha fez
«Umainente acquisição de um exemplar d'esta ediçáo do Cancioneiro, arrema-
^ no leilão dos livros do sr. Ferrão, por 29í^500 réis.
7750) Segundo cancionero spiritual de Jorge de Montemavor, dirigido ai muy
^i/Kfo seúor leronimo de Salamanca. En Anvers, en casa de luan Latio, 1558.
^'<ie>-ui(innumeradas)-251 folhas.
A curiosidade de averiguar que relação haveria entre as Obras de devoção de
™«n»yor, ou Monte-mór, e o seu Segundo cancioneiro espiritual, levou*me
j^Nireom uiigencia ao meu amigo, favorecedor, e illustre bibliophilo, sr. dr. José
/^ Lopes, mui digno lente da escola medíco-cirurgica do Porto, que tivesse a
^<1^ de examinar o exemplar da bibliotheca publica e municipal d*aquella
^^^^ e me desse alguma luz para a confrontação do exemplar do Segundo
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cancioneiro da biblíotheca de Lisboa. Da sna resposta, que náo se âemoroo, si-
be-se o seguinte :
A chamada Semmda parte das Obras, pelo facto de haver frontisoido espe-
cial, começa a folhas 75, e tem o título seguinte: — Las obras de denocitm dê
Oeorge de mi^e mayor, dirigidas a los mtty altos y muy poderosos seUores dô luan,
y dona Juana, Principes àe PortogaL En Anvers, en casa de luan SCeelsio, Afio
de WDLim. Gon privilegio imperial.
Esta parte vae, pois, de folhas 75 a 257, e coroprehende trechos poéticos,
que dSo se encontram no Segtmdo cancioneiro, como
Três autos representados en los maytines de la nocke de Nauidad, a cada ffo-
ctí^mo vn auto.
Breve y sotU exposicion sobre la oracion dei Pater noster.
Duas canções e três villandcos.
Epistola a don luan Hurtado de Mendoça, e Respuesta de don luan Bwriaào
de Mendoça, etc.
SSo iguaes nas Obras (segunda parte) e no Segundo cancioneiro as seguintes
peças:
La passion de Christo.
Glosa sobre las coplas de don lorge Manrique por Monte Mayor.
Omelias sobre Misereri mei Deus (comprehendendo xx omelias), qoe nas
Obras vem sob a designação : Deuota exposição dei Psalmo Misereri roei Deus
(comprehendendo xx cânticos),
O Segundo cancioneiro tem mais os trechos seguintes, que ndo se encofáram
nas Obras:
Invocacion á Virgen.
Regimiento de principes ai muy alto . . . don Sebastian Rey de Portugal. O
princípio d'esta peça é assim :
Alio Rey, muy soberano,
de todos los Lusitanos
cochíllo de los paganos,
iiombrado por muy christiano
entre todos los christianos.
Aviso de discretos. Começa :
E acaba:
A discretos aconsejo :
alli donde ay mas cordura
„allo mejor aparejo,
porque ai loco su locura.
l
Sea el pjostrero Auiso
que ay infieruo y Paraiso*
Cancion ai Santisimo Sacramiento,
Na primeira parte das Obras (exemplar existente no Porto) nSo existe oe-
nhuma peça, ou nenhum trecho, que se pareça com os que apontei.
A approvaçâo do Segundo cancioneiro é datada de 1557, dando-se a obra
como «cheia de piedade e de santas exhortaçôes»*
Este simples confronto, da edíçSo das Obras de devoeion de 1554, com oSt-
gundo cancioneiro espiritual, de 1558, leva-me portanto a crer que esli é unia
nova edição, modificada, alterada pelo auctor, da de 1554.
N'um exemplar da Diana enamorada . . . por Gaspar Gil Peto (nuevt im^
pression, con notas ai canto de Turia, Madrid, 1778), que me empmloo o amo
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184 JO
uma só cousa*, etc. Seria pregado em festa que a camará fizesse na mesma occa*
siSo. O que é certo é que ambos se referem ao nascimento do príncipe balthasar
Carlos, e parece terem saído do mesmo auctor. No tbema divergem, porém o es*
tylo ó igual em ambos.
JORGE RrVOTn, natural de Lisboa. Filho de Lourenço Carlos RÍTotti.
CirurgiSo-medico pela escola medíco-cirurgíca de Lisboa. Defendeu these em 20
de julho de 1873. — E.
7751) Da expectação, seu valor em medicina. Lisboa, na typ. Lallemant frè-
res, 1875. 8.*^ de 68 pag. e mais 4 innumeradas.
FR. JORGE DE SANTA ROSA DE VITERBO (v. Dicc., tomo nr,
pag. 174 e 175).
A Oração (n.^ 2109) tem 35 pag. e mais 8 innumeradas com as licenças.
Como amostra do estylo d'este auctor é curiosíssimo o começo do Sennio
da Cinza, o primeiro do tomo n do Zodíaco soberano (n.« 2110):
— •• Pó és, oh Homem I E nao serias Homem se deyxáras de ser pó. Filosofia
he esta ditada pella Divina bocca, experimentada por culpa do Home, e fundada
na verdadeyra Filosofia. He o corpo a essencial, e total matéria, de que todo o
Homem consta ; o se Corpo, só consta de Cor, e Pó, bem se deyxa ver no corpo
do Homem, ser pó com cor, quanto ao Homem se deyxa ver. He a cor acddente
do corpo; he o pó a sustancia da cor, e assim auanto se Té no corpo HaoDino,
ou he sustancia de pó, ou não tem sustancia. De hum P, e hum O, se compõem
^ta syllaba Pó, de que Corpo se compõem; e sendo a letra O, o mesmo que Fim,
na língua Grega ; e a letra P, inicial de Principio na língua Latina, no pó tem o
Homem o seu Principio, e o seu Fim, nas duas leiras de huma, e outra língua, e
só na uniam deste pó, tem o Corpo Humano todo o ser que tem de Homem, e
'que o Homem tem.
,,,, ••...•..• • •
A Nomenclatura soberana (n.« 2112) tem vi-24 pag.
JORGE DE SÁ SOUTO MAIOR (v. Dicc, tomo iv, paç. 175).
Segundo li n'uma nota, o sr. Camillo Gastei lo Branco possuía ms. uns Psal-
$nos d'este auctor.
JORGE DA SILVA (v. Dicc,, tomo iv, pag. 175).
Na bibliolheca nacional de Lisboa existe um exemplar do Tratado da am-
çam do mundo (n.<» 2115), edição de Lisboa, na off. de Fhelippe de Sousa Vi ileli,
1697. 8.*' de 4-(innumeradas)-H0 pag. e mais 6 innumeradas de endechas, can-
tiga e licenças. — É uma edição diversa das que ficaram mencionadas.
Também na bibliotheca de Évora existe outro exemplar d'este Tratado, edi-
çJKo de Lisboa, 1680, por João 6aIr2o, com iv-115 pag.
A mesma bibliotheca tem outro exemplar da Homilia (n.* 2116), cujo rosto
exacto é o seguinte:
Omelia do Sanctissimo Sacramento, ~ Este titulo é impresso por baixo de
um cálix. No verso do rosto estão as licenças, e na folha seguinte começa a Bo»
milia, que chesa até foi. 36 : no verso d'esta começa : Carta do tnesmo auctor et-
cripta a hOa alma deuota persuadindo-ha a tomar o Sanctissimo Sacrcmento a ho
menos espiritualmente: Sf desta maneira conuersando Christo nosso senor entnsr
polia chaga do lado na cõtiplaçam da essência diuina. — No verso da foi. 45 co-
meça: Elegia da alma deuota a seu esposo. Consta de 118 versos. — Na foi 48
vem este encerramento : Foy impressa esta Omelia do Sanctiuimo Sacramento em
ha muyto nobre e leal cydcule de Euora. Em casa de Andree de Burgos, aos quatro
dias de Janeiro 1664, 8.* de 48 folh. innumeradas.
A bibliotheca nacional de Lisboa tem um exemplar do Tratado emqseeoÊÍi
apaixam de J^o (n.* 2117), mas falto das folhas do principio e fim.
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JO »85
JORGE THOMPSON, cujas circumstancias pessoaes ignoro. — E.
7755) Tke tear in Paraguay, With a historiccu $keUk of the country and itt
ffople and notes ujxm the mititary engineerina of the tear, etc. London, Longmans,
Greeo and C."* (Prínted by Spotti8i¥Oode and C."*), 1862. S,^ com cartas, plantas
e o retrato de Solano Lopez.
D'esla obra fizeram -se duas versões, uma no Brazil e outra em Buenos Ay-
res:
A guerra do Paragttay, com uma resenha histórica do paiz e de setts habifan"
ta... Tradtaido do inglez por António Augusto da Costa Aguiar. Rio de Janei-
ro, Edoardo & Henrique Laemmert, 1869. 8.<»
La ouerra dei Para^/uay. Acompaiiada de un bosquejo histórico dd pais y eon
utos sobre la ingenieria militar de la guerra, etc. TraJucido ai espanoí por
D. Lewis y A. Estrada. Anotada y aumentada con un apêndice en que se refutan
úfíuu opreciafiones dei autor y con los partes opciales de los generales dei ejer*
ato ákído. Buenos Aires, imprenta Americana, 1869. 4.*' com cartas.
O sr. António de Sena Madureira, de quem se tratará opportunamente, pu-
blicoQ em resposta a esta obra o seguinte :
Gwrra do Paraguay. Resposta ao sr. Jorge Thompson, auctor da «Guerra do
Panfiiay*, e aos annotadores argentinos D. Letais e A. Estrada, etc. Rio de Ja-
neifo, na typ. do imperial instituto artístico, 1870. 8.» de xv-183-xxx-106 pag.
eon orna carta.
• 7786) JORNAL DA ACADEMIA MEDICO-HOMOEOPATHICA
DO BRAZIL. Rio de Janeiro, na typ. do Diário de N. L. Vianna e typ. Brazi-
leira de Crémière, 1848. 4.® — Foi redactor o sr. dr. Maximiano Marques de Car-
rilho.
7757) JORNAL DE ADMINISTRAÇÃO. Coimbra, imp. Commercial,
iB79 e 1880. 8.** — Foi seu redactor o bacharel Joaquim de Almeida da Cunha.
Era semanal e saíram trinta e seis números. Juntamente com o Jornal de admi-
^i^ração e de igual formato publicava o redactor uma collecçSo de legislação ad-
mistrativa e de fazenda, cujo primeiro tomo comprehende 218 pag.; o segundo
Bio passou da pag. 64.
• 7758) JORNAL DO AGRICULTOR. Principias práticos de economia
rval Bio de Janeiro, na typ. Carioca, 1879-1881, com estampas. — Saiu sema-
oatmente, e era redactor principal o sr. Dias da Silva Júnior.
7759) JORNAL DE AGRICULTURA PRATICA, dedicado aos lavra-
iorts portuQuexes e sob a protecção de stta majestade el-rei o senhor D. Luiz L
I^boa, 1866. 4.<* — Publicação quinzenal. O primeiro numero appareceu em 15
de outubro. Foi seu fundador o sr. D. Miguel de AlarcAo.
Tem saído com irregularidade, em diversos períodos, mas julgo que ainda
coDlinúa.
7760) JORNAL DE AGRICULTURA £ 8CIENCIAS CORRELA-
TAS. Publicação destinada aos lavradores portuguezes, com a collaboração dos
ffi^eipaes agrónomos e medicos-veterinarios, porttigtiezes e estrangeiros. Porto, na
^JP- de Fraga Lamares, 1880. 4.<* — Foram seus fundadores os srs. Fraga Lama*
f« e Alves Torgo Júnior. O primeiro numero appareceu em 1 de dezembro de
1B80. Cada numero saia mensalmente com 20 pag., mas a numeração era seguida
DO tomo de 12 números, com sravuras intercaladas no texto. Em 15 de dezembro
^ 1882 tinha chegado, em poblicaçáo regular, ao fim do tomo iv.
Collaboraram n'esta folha, entre outros, os srs. Alves Torgo Júnior, A. A. de
À^r, Annes ^anha, Duarte de Oliveira Júnior e Omellas Cysneiros.
Em 1883 ainda foram publicados mais quatro números, tendo o ultimo a
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m jO
data de 15 de fevereiro, e a indicação de vol. v. Depois foBdiíi-se eom o i^n-
adtor portwfuez, de que ó editor o ar. Ernesto Chardron, continuando com os
mesmos coUaboradores e redactores. O primeiro numero d'esse accordo com a
anterior empreza saiu a 1 de abril (com a rubrica de toI. vi) com este aTíso:
«Ao começar o sexto anno da sua publicação, o AgricuUor poriuguiz apresenta-
se aos seus leitores de mSos dadas com um coilega, o Janud de agricuUíNraiKim'
cias correlativas,»
7761) JORNAL DOS AMORES, <m a$ calowraéas dê Coimbra, Lisboa, na
typ. de António Lino de Oliveira, i837. 8.* — O primeiro numero appareceuem
janeiro com 15 pag., de que existe na bibliotheca nacional de Lisboa um exem-
plar. Deria ser acompanhado de estampas, conforme foi annunciado o segundo
numero, mas nunca vi nenhuma.
7762) JORNAL DE ANNUNGIOS E MAIS ALGUMAS COUSAS.
Lisboa, na typ. de Nunes sem filho, 1838. 4.« — A biblioiheca nacional de Lis-
boa possuia um specimen d'e8ta folha, mas extraviou-se a coUecçáo onde exis-
tia, por isso náo pude rel-a.
7763) JORNAL (O) DOS ARTISTAS. Lisboa, na imp. de J. M. R. e
Castro, 1836. 8.<> gr. — Cada numero de 16 pag. Era semanal, apparecenfk) aos
sabbados. O primeiro numero saiu em dezembro de 1836 e o segundo em janeiro
de 1837, muoando de typ. Durou até ao decimo oitavo, formando ao todo um vo-
lume de 240 pag. de numeração seguida.
# 7764) JORNAL DOS ARTISTAS. Periódico artístico, litterario t no-
ticioso. Rio de Janeiro, na typ. Braziliense de Maximiano Gomes Ribeiro. FoL
peq. — O primeiro numero appareceu em 1862.
7765) JORNAL DOS ARTISTAS, folka dedicada á dasse operaria,
Coimbra, na imp. Commercial, 1878, in-4.<' gr. — O primeiro numero appareeeo
em novembro, sendo proprietários e redactores os srs. Adelino Veiga, B. a. Cosia
e Silva e Annibal A. Pereira, com a coUaboração dos srs. J. Martins de Carralbo,
E. Fernandes Thomás, Guilhermina J. M. da Costa e Silva, etc. Saíram apenas
oito números. O ultimo tem o retrato e a interBAante biograpliU do sr. Joaquim
Martins de Carvalho, redactor do Conimbricense. (V. n'este tomo doD/c&ODome
respectivo.)
- 7766) JORNAL DA ASSOCIAÇÃO FRATERNAL W» SAPATEI-
ROS E ARTES QUE TRABALHAM EM CABEDAL. Lisboa, na typ. de
A. J. F. Lopes, 1853. Foi. peq. de 4 pag. — Era semanal. Começou a sair em ou-
tubro d'esse anno, tendo uma commissSo de redacção composta dos sócios srs.
Manuel Gomes da Silva, António da Silva Ribeiro e Joaquim Gomes de Soosa
Leal.
Depois do n.<> 26, publicado em março de 1854, deixou de ser semanal, pas-
sando a sair em pertodos indeterminados; por exemplo, o n.<* 27 apparecea m
28 em agosto, o n.^ 29 em novembro do mesmo aano, chegando a J»-
^ pag. 120. O exemplar existente na bibliotheca naciooal de Lisboa aio
este numero.
JORNAL DA ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUEBÍfl^*
fp, de Faria Guimarftes, 4.» gr. — O primeiro numero appareeeo eo
to de 1852, estando a redacção coníiada a uma comnússâo composta
srs. António Ferreira de Macedo Pinto, Arnaldo Anselmo Fermra
Francisco de Salles Gomes Cardoso, JoOo Francisco Aranha, ioáo Mtf-
eira Lima, Joaquim de Santa Clara Sousa Pinto, José de Panda da
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IS8 JO
agosto de 1883, foram publicados (res jornaes com o titulo indicado, e impressos
em diversas epochas:
Primeira: de i8i2 a 1820. Era redigido n'aqaella cidade e impresso em lis-
boa. V. Diee, bibUographico, vol. iv, pag. 177.
Segunda: de 1868 a 1869.
Terceira: de 1873 a 1875.
Em muitos números da importante collecçâo do Conimbricense, sob a indi-
cação : Jornalismo, Jornalismo em Coimbra, Jornalismo em Portugal, JCorrneaío
jomalistico, etc, encontram -se interessantíssimas notas históricas, criticas, e es-
pécies de sobejo aproveitáveis e indispensáveis para os que quizerem escrever a
nossa historia do jornalismo. Como amostra indicarei, alem do numero acima, os
n.«< 2:688, de 3 de maio de 1873; 2:827, de 29 de agosto de 1874; 2:914, de 15
de junho de 1875; 3:280, 3:282 e 3:283, de 7, 14 e 18 de janeiro de 1879;
3:463, de 12 de novembro de 1880.
7773) JORNAL DAS COLÓNIAS. Lisboa. Foi. — Publicação semanal
dedicada aos interesses das possessões portuguezas de alem mar. Fundador, pro-
prietário e redactor principal o sr. André Mejrrelles de Távora do Canto e Castro,
com a coIlaboraç2o de diversos. Contém quasi nove annos de existência, e conti-
nua. Appareceu em 1876.
# 7774) JORNAL DO COMMERCIO. Rio de Janeiro, na typ. de E
Seignot-Planchcr & C*, e na Imperial e Constitucional de J. ViUenenve & C%
1827. Foi. peq. e max. — Segue ainda a sua existência regular. O sr. dr. Ramii
Galvão, no catalogo da exposição de historia do Brazil, pag. 385, poz a seguinte
nota:
«Substituindo o Spectador brazileiro deu o seu primeiro numero em 1 de
outubro de 1827. A 1 de janeiro de 1836 passou a ser propriedade da firma so-
cial J. Villeneuve & C* Téem tido a direcção a seu cargo successivamente ossn.
Junius Villeneuve (até 18U), F. A. Picot (até 1854), commendador M. Moreira
de Castro (até 1860), E. Adet (até 1867), e d'es(a data em diante o sr. dr. Loix
de Castro. Foram até hoje redactores da parte commercial da folha os srs. Levy,
Benneton, Alfredo Basto, Lainé, Lepage, Cussen, Fourm, Cotrim e Joáo Carlos
de Sousa Ferreira.»
O Jornal do commercio, do Rio, entrou, portanto, no anno Lvn.
Foi por muitos annos correspondente em Lisboa d'esta importante folha o
finado Roberto Dias da Silva, a quem substituiu o sr. Francisco Angelo de Al-
meida Pereira e Sousa (actualmente, digno e zeloso contador da imprensa na-
cional).
7775} JORNAL DO COMMERCIO. Lisboa, na typ. do Jornal do Com-
mercio. rol. — Publicação diária. O primeiro numero saiu a 17 de outubro de
1853, substituindo o Paquete commercial, que era mantido por uma sociedade, i
qual pertenciam Matheus Pereira de Almeida e Silva e seu irmão José Pereira
da Silva. Estes dois, associados com Carlos Payante, foram os fundadores do Jor-
nal do commercio, e a elles se aggregaram pouco tempo depois, como sócios redac-
tores, Anthero Albano da Silveira Pinto e Luiz de Almeida e Albuquerque. Foi,
porém, necessário reforçar a sociedade na parte do capital, e entrairam mais os
sócios António Cândido Gomes Rollin Dourado e Joaquim Maximiano Afibaso*
Em 1855 ou 1856 deixou de fazer parte da redacçáó Anthero Albano da Silveira
Pinto. Passados annos, vendo que podia ficar só na propriedade do Jcnud, o
sr. Luiz de Almeida e Albuquerque, director principal e redactor, propôs e ai*
cançou um accordo n'esse sentido com os seus antigos sócios, dissolvendo a so-
ciedade e jndemnisando os que saíam d'ella. O ex-associado Matheos Pereira, an-
tes de partir para o Brazil (onde falleceu), ainda permanecea por alguns mexes
no Jornal, mas como simples collaborador da secção commercial.
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JO *89
O sr. Luiz de Almeida e Albuquerque, por querer afastar-se da vida activa
do jornalismo, ou por qualcpier outra circumstancia, que não sei, vendeu em 18
de jíalho de 1881 a propriedade do Jomai do commercio aos srs. Henry Bumay
k u*, que ainda a posRUêm.
Antes e depois de efifectuado esse contrato, a parte principal ou politica da
folha tem sido confiada a escriptores eminentes e a homens públicos vantajosa e
brilhantemente collocados, entre os quaes contarei os srs. conselheiro José Maria
Latino Coelho, conselheiro Carlos Bento da Silva, conselheiro José da Silva Men-
des Leal, conselheiro Luiz Augusto Rebello da Silva (hoje fallecido), conselheiro
iolo de Andrade Corvo, conselheiro António Maria Pereira Carrilho, conselheiro
António de Serpa Pimentel, bacharel José Ribeiro Guimarães (hoje fallecido), o
Laeiano Cordeiro.
Nas secções «económica, litteraria, scientifica, noticiosa», etc., téem collabo-
ndo nfio só alguns dos escriptores citados, mas também outros muitos de saber
e talento, e entre elles poderei citar : Alexandre Herculano, dr. Vicente Ferrer
Neto Paiva, Luiz Augusto Palmeirim, Sebastião Bettamio de Almeida, bacharel
Henrique Mídosi, Luiz Quirino Chaves, Alberto Osório de Vasconcellos, Joaquim
de Yasconcellos, Francisco Adolpho Coelho, Balthazar Radich, Sebastião José Ri-
beiro de Sá, Jesuino Ezequiel Martins, António José de Seixas (assignado ## S.),
José Joaquim Rodrigues de Freitas, D. António Alves Martins, Joaquim Henn-
qoes Fraaesso da Silveira, Manuel Pinheiro Chagas, D. José de Alarcão, Paulo de
Morafô, António Cândido Gonçalves Oespo, Anatole Calmeis, José Duarte Ra-
malho Ortigão, Manuel Bernardes Branco e Christovão Ayres. Este ultimo tem
ao presente a parte económica e a direcção litteraria. A direcção superior da
folha é do sr. conselheiro António de Serpa.
Entre os folhetinistas téem figurado : a sr." D. Maria Amália Vaz de Carvalho
(assignando M.), Luiz Quirino Chaves íassignando João Ninguém), A. de Oliveira
^ires (assignando Arnaldo de Oliveira), bacharel Henrique Midosi (assignando
B, M.).
Tem correspondentes efifectivos no Porto, que é o sr. Malheiro Dias; em Ma-
drid, Morasem (pseudonymo); em Paris, de Villeneuve e Davigny (pseudonymos);
e em Londres, Scott (pseudonymo).
7776) JORNAL DAS DAMAS. Revista de litteratura e modas. Lisboa,
na typ. Universal, 1867-1878. Foi. Com estampas e figuras coloridas. — Foram :
mmetario e editor o livreiro J. J. Bordalo ; e redactor principal F. P. Barbosa
Nogueira, com a col laboração de diversos escriptores, entre os ouaes D. Maria
Rita Chiappe Cadet, João de Deus, Júlio César Machado, Luiz de Araújo, Ma-
noel Roussado, P. Freire de Almeida c J. M. Pereira Rodrigues. O primeiro nu-
inero appareceu em janeiro de 1867.
Depois do volume publicado em 1878 ainda saíram dois ou três nu-
iDeros em 1879, e em fevereiro d'esse anno findou de todo este jornal com o
».• 146.
# 7777) JORNAL DO DOMINGO. lÀUeratura, historia, viagens, poe-
m. Pernambuco, typ. Académica, 1858-1859. Foi. peq.— Foi seu fundador e
redactor principal, o sr. José de Vasconcellos, com a collaboração dos srs. drs.
Soares de Azevedo, Torres Bandeira, Aprigio Guimarães, Autran, Pinto de Cam-
pos e outros. Parece que d'esta folha só saíram dezoito números, pois o sr. Vas-
concellos no indicado período fundou para a substituir outro semanário, O jornal
doReàfe, collaborado pelos mesmos escriptores, de i859 a 1860. N'essa epocha,
poQco mais ou menos, era fundada, na capital da província de Pernambuco, outra
gazela, mas de intuitos políticos, sob igual titulo e ainda ao presente dirigida
pelo sr. Vasconcellos.
« 7778) JORNAL DO DOMINGO. Publicação eomagrada aos conheci»
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mentos úteis. Rio de Janeiro, na typ. Eeonomica. Foi. — O primeiro numaro ip-
pareceu em i864.
JORNAL DO DOMINGO. Lisboa, 1881. 4.'' gr. com gramras. — O pri-
meiro numero appareceu em 20 de fevereiro. Desde enUo até o presente, pooli-
cado com alguma irregularidade, por circumstaneiaft independentes da vontade
do editor, que por causa d'esta folha teve que ir ao Bracil; mas já está a con-
cluir o terceiro anno ou volume. Tem sido director, desde o n.<> ii, o sr. Manael
Pinheiro Chagas, com a coUaboraçSo de muitos escriptores conhecidos, entre os
quaes rejo figurarem os srs. Alberto Ferreira de Oliveira, Bulhfio Pato, Gbriití>-
vSo Ayres, Cunha Bellem, Delpliim de Almeida, Fernando Caldeira, Gervásio Lo-
bato, Guerra Junqueiro, Jayme de Séguier, João de Blendonça, Joáo Tedeiefai,
José António de Freitas, José de Sousa Monteiro, Júlio César Machado, Latino
Coelho, Luiz Guimarães, Luiz Osório, Urbano de Castro e viscoode de Castilho.
O editor-proprietario, é o sr. Augusto de Sampaio Ganido, amannense da
direcção dos consulados do ministério dos negócios estrangeiros, e segando ofi-
cial da secretaria da junta geral da bulia da cruzada, condecorado com as cruzes
de Itália, de Salvador da (ã^cia, e da Coroa de Ferro de Aostna.
7779) JORTVAL (O) DE EVOEA. EMomadario de a^rkuUura, eommer-
do, indtutria e littef^atum. Lisboa, na typ. de F. X. de Sousa dt Filho, 1863.
Foi. — Saia aos domingos, e o primeiro numero appareceu em i de noveinbiode
1863. O original era escrípto, ou colligido, em Évora, pelos srs. Fanando Nones.
Godinho, José Gomes, capitão veterinário de cavaUaria 5,eoutiO8.On.<^20d*esta
folha é de 12 de março de 1864.
7780) JORNAL DO EXERCITO PORTUGUEZ. Lisboa, na typ. Fnn-
ceza e Portugueza, rua Formosa, n.° 67, 1841. 4.'* Com est — Era bí-mensal, e
seu editor-proprietario, o tenente coronel Pedro André Gitton. O primeiro ns-
mero tem a data de 1 de janeiro.
Na introducção dizia-se, «que o jornal trataria dos jirimairos eleipentos da
arte militar, seguindo gradualmente os modernos priocipios da táctica de todas
as armas, e os da estratégica, e geralmente todas as innovações conhecidas nos
exércitos europeus, extrahindo dos melhores escriptes tudo quanto houvesse de
bom em cada uma das armas, para que todos os indivíduos do exercito estives-
sem em dia com estes conhecimentos, reservando no jornal o necessário espaço
para a inserção das ordens do exercito, e acceitando, para serem devidanieate
publicados, os artigos sobre assumptos d'aquellas especialidades, que para eise
effeito fossem ofierecidos».
Do n.° 8 do jornal se infere, que o primeiro numero, datado, como disse, ét
1 de janeiro de 1841, só appareceu em agosto. A distribuição do n.<* 12, datado
de lo de junho do mesmo anno, e ultimo d'esta publicaçlto, verificou-se já no
anno segumte, 1842, sem que fosse sabida, ou divulgada, a causa dos atrasos e
da final suspensão; como também não foram conhecidos os indivíduos, que com-
punham a sua redacção e administração.
N'un8 apontamentos, que tenho presentes, do pnnho do general bário de
Wlederhold (Augusto Ernesto Luiz), leio o seguinte: — «Náo pwie nunca desco-
brir quem fossem as pessoas que pertenciam ao Jornal do exercito. A empiexade
similbantt publicação, por ter sido o primeiro ensaio jomalktico militar entre
nós, merece ser registada, e também poraue contém vários artigos de mereci-
mento, e algumas estampas sobre assumpto nistorico do nosso paú. Pôde ser (pie
aquella su^ensão procedesse de haver sido desajudada de recvsos peconiaiios,
ou talvez por outras circumstancias ignoradas».
Depois d'esta empreza, houve outra tentativa em 1845, Tindo a ser a segm'
da, e não a primeira revista, como por equivoco ficou mencionado no Dice.,
tomo Yu, pag. 151, ultima linha. (V. o artigo Jornal militar, aéiante.)
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JO «i
77SI) WRNAL DOS FACULTATIVOS MILITARES (v. Dkc, to-
mo iT, pa^. 179).
Esie jornal^ tendo entrado no sexto anno, suspendeu a sua publicação como
n.* 67 de junho de I8i9. Assin o deeUra no fira doesse nnnero.
O Ettàoliaste medico só Teiu a sair em julho de i85i com o sub-tilulo de
hrnêl dos faculUUwos mUiiares, sendo redactores os srs. António Gomes do
Tsile e dr. José Antcmio Marques, e gerente o sr. António Joaquim Namorado.
Tem a desipiaçSo também de «2.* serie, 7.** anno de publicação». No proemio
dix-se : «Embaniços, oue fdra longo e ocioso noticiar, fizeram suspender a pubU-
csçSo do Jornal dos faculUUivos mUitares, em junho de Í84H, depois de seis an-
D06 de existência ; mas a convicção da necessidade d'esta publicação nunca dei-
loa de ser conhecida e apreciada por aquelles que tomam a peito a gloria e os
interesses de «ma classe ilhistrada, e preponderantemente o melhor desempenho
do serviço sanitário, que Itte está commettido«. Segue aíQrmando que o antigo
hnml do$ faeuHalÍ90$ milkares poderia continuar a sua existência, se fosse aju-
<lado, etc— V. o artigo E$cholia$te medico, Dkc, tomo ix, pag. 179.
♦ 7782) JORNAL DAS FAMÍLIAS. Publicação mensal, ornada de figa»
rim», tinhet€u, aquarella$, peças de musica, moldes, desenhos, etc. Rio de Janeiro,
eéHor B. L. Garnier. — Começou a sair em 1863, em 8.^ gr., com boas estampas
e impressão muito nítida. Cessou a publicação com o numero de dezembro de
1879.
7783) JORHAL BO FUNCHAL. Funchal, na typ. Funchalense, 1878,
W.« gr. O primeiro numero appareceu em 31 de outubro.
7784) JORNAL DO GRÉMIO LITTCRARIO DE ANGRA DO HE-
EOISMO. Publicação qmnzenal — Saiu o primeiro numero em 1 de maio (aliás
ferereiro) de 1868, e concluiu-se o primeiro volume e primeiro anno com o n.° 24
em 1 de fevereiro de 1869. O fim d'esta publicação era (como se diz no pream-
klo): «Popularisar a leitura, dífi^undir os conhecimentos uleis, chamar ao templo
do estudo os timidos e os desanimados, apresental-os taes quaes são ou podem
ser, grandes e úteis á sua pátria». Foram principaes collaboradores os srs. João
Carlos Rodrigues da Costa, António Gil da S. M. Bettencourt, padre Manuel Fran-
osco dos Santos Peixoto, Theotonio Flávio da Silveira, Ernesto Rebello, Augusto
Loarciro, F. M. Supico, Aniceto A. dos Santos, Francisco Xavier da Silva, etc.
CoDtém o volume 192 pag. em S."* gr., impresso em diversas typographias de
Angra.
7785) JORNAL DE HORTICULTURA PRATICA, premiado com me-
ioSu de prata na exposição horticola de Lisboa em 1870. Proprietário, José Mar-
W Loureiro, Redactor, José Duarte de Oliveira Júnior. Collaboradores: em
rortagal os srs. Albano Coutinho, dr. Basilio Constantino de Almeida Sampaio,
coaselheiro Camillo Aureliano da Silva e Sousa, Edmundo Goeze, George A.
^beelbouse, Joaquim Casimiro Barbosa, dr. Jullo Augusto Henriques, visconde
de Yilla Maior. Em França, mr. A. Dumas. Na Bélgica, mr. J. Verschafelt. Na
Allemanha, Herr G. Pabst. Porto. typ. Lusitana, 1870. 4.» gr.
7786^ JORNAL DA INFÂNCIA. Lisboa, 1873. — Foram fundadores
jesla folha, de curta duração, os srs. Duarte Villa Pouca, J. M. Garcez Palha, e
P. de Guimarães Fonseca, tendo a coUaboração de diversos.
7787) JORNAL DA INFÂNCIA. Semanário ilhutrado. Editores Mattos
«oreiri & Cardoso. Lisboa, na typ. dos editores, 1883. 4.*» gr.~0 primeiro nu-
inero saiu em 4 de janeiro. Continuou regularmente a publicação até o ns" 52,
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em que suspendeu. A coUeeçáo d'e$te jornal ó em dois semestres oa tomos, o.** 1
a 26, e n."** 27 a 52. Collaboraram n'elle diversos escriptores.
# 7788) JORNAL DE INSTItUCÇÃO E RECREIO. Publicado pela
associamo litteraria maranJtense. MaranhSo, na typ. Maranhense, 1845-ÍB46. i.**
gr. — Parece que foram só publicados 24 números, constituindo um yol. de 191
pag. O primeiro numero saiu em 15 de janeiro de 1845. Era de conta de ama
sociedade litteraria, composta de mancebos estudiosos e de talento, á qual per-
tenciam, entre outros iliustres maranhenses, os srs. drs. António H^riques Leal,
Auj^usto Frederico Colin, Luiz António Vieira da Silva, Pedro Guimarães e Reis
Raiol.
7789) JORNAL DE LISBOA, ou folha diária, Lisboa, na impr. Regia,
1809. Foi. peq. — O primeiro numero saiu em setembro. Nos annuncios dizia o
editor, que apparecería todas as tardes, excepto aos domingos, para antecipar as
noticias que todos desejavam saber. Ignoro ae quem fosse a empreza, mas creio
que o governo não seria estranho a ella.
7790) JORNAL LITTERARIO, periódico quinzenal. Coimbra, na imo.
Litteraria, 1869, 1870 e 1871. 4.'* — Publicaram-se 36 números. Os primeiros zi
constituem o primeiro volume, que saiu regularmente em 1869, comprehendeado
rv-216 pag. O segundo volume começou em o n,^ 25, com paginação iodepeo-
dente, e comprehende iv-92 pag. Os números d'este volume saíram em periodos
irregulares, em 1870 e 1871. Contém mui curiosos artigos, e entre elles acba-se
a transcripçSo de uma interessante carta de Josó Anastasio da Cunha. No segundo
volume foi reproduzido, porém com alguns erros e inexactidões, o manuscripto
de JoSo Pedro Ribeiro, pertencente á bibliotheca da universidade, intitulado His-
toria da igreja portugueza. Entre os coliaboradores figuraram os srs. Lopes Praça,
Francisco Adolpho Coelho, António José Teixeira, Guilherme de Vascoocellos
Abreu, F. L de Mira, G. A. Gagliardini.
7791) JORNAL MILITAR. Lisboa, na typ. de M. J. Coelho, 1845. 4.'
Com est. — O primeiro numero appareceu em 1 ae novembro d'esse anno; e o
ultimo, 21, em 1 de setembro de 1846, sem indícaçSo das rasôes, mas natural-
mente a suspensão era devida aos successos politicos d'aquella epocha. A nome-
raçáo era seguida, e ao todo formou um volume de 236 pag. Os últimos números
saíram da imp. de José Baptista Morando.
No programma dizia-se que esta folha era «especial, e principalmente, des-
tinada para os ofiiciaes do exercito, e mais individuos, que, por circumstancías,
nSo tivessem frequentado as escolas militares, comprebendendo artigos, sobre
historia militar; origem, progressos e fins da fortificaçSo, tanto permanente, como
de campanha; ataque e defeza de praças; táctica elementar e estratégia; senriço
do corpo do estado maior general ao exercito; e outros assumptos, que tifesscm
immediata reiaçilo com a arte da guerra».
Parece que foi seu fundador, quando menos redactor mais eíTectivo, o entio
capitão de artilhería Francisco José Maria de Azevedo.
A Revista militar, fundada em 1849 (Dicc,, tomo vii, pag. 151), vein a ser,
pois, o terceiro periódico dedicado ao exercito portuguez.
# 7792) JORNAL DAS MOÇAS. Rio de Janeiro, na typ. Esperança, de
P. P. Correia, 4.<* Com gravuras. — Começou a sua publicaçáo em 1876, mas d5o
sei se ainda existe.
# 7793) JORNAL DE NOTICIAS. Ribandar, na typ. do próprio jomâ^
1868. Foi. — Era semanal, mais noticioso que politico, segumdo oprogrammido
Diário de noticias, de Lisboa, sendo redactores os srs. Tbomaz de Aquino Moa-
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JO *^^
rio Garctt Palha e Plácido da Cosia Campos. O primeiro numero appareceu em
1 de outubro d^aquelle anno e o ultimo a 30 de abril de 1869.
Com o titulo de Jornal de noticias tem havido folhas no Porto, Lisboa, Rio
k Janeiro, etc.
7794) JORNAL DOS OPEU ARIOS, de imímcção e recreio, — Foi pu-
hlieado o primeiro numero em abril de 18512, na typ. de Faria Guimarães, rua
(to Bomjardim (Porto), a qual era administrada por António José da Silva Tei-
xeira (natural de Lisboa), actualmente seu proprietário e morador na Cancella
Velha. Publicaram-se apenas cinco números. Foi o primeiro jornal de operários
poblicado no Porto, devido á iniciativa de Franciifco Caetano de Mello (natural
de Lisboa, já fallecido) e Pedro José da Conceição. Foi por essa epocha que co-
nieçoa a tomar raizes e se desenvolveu o principio da associação no Porto. A
es!e semanário seguiram-se outros, alguns de curta duração, como a Voz do
opmino, de que foi proprietário e redactor João Augusto Teixeira Nunes, im-
(fesso na typ. do Nacional, de José Joaquim Gonçalves Basto, no largo do
Corpo da Guarda; mais tarde o Jornal dos artistas, impresso na typ. da rua da
Fabrica, sendo seu proprietário e redactor Joauuim Cardoso de Sousa (natural do
Coimbra, já fallecido), um apostolo sincero e aevotadissimo ao principio sociela-
río, ao qual prestou relevantíssimos serviços.
7795) JORNAL PARA RIR* Semanário cómico, prophetico e satyrico.
Lisboa, na typ. do Proçresso, Í856. 4.«~ Fundado pelo desenhador, gravador
e jornalista, Francisco Augusto Nogueira da Silva (hoje fallecido), e publicado
romã sociedade, á qual não foram estranhos o illustre poeta António Feliciano
Castilho e o sr. Luiz Filíppe Leite, que collaboraram n'este semanário, ora
âflonymamenle, ora com pseuaonymos. Attribuem ao primeiro d'estes collabora-
^a serie de artigos intitulada Camões para rir, que principiou em o n.° 18.
O primeiro numero appareceu em 15 de maio; o vigésimo quarto, em mie ficou
t^roiinada a primeira serie, em 23 de outubro do indicado anno, com 13z carica-
toras. A segunda serie começou em 2 de julho de Í857, e durou pouco. Foi edí-
tof o ST. Francisco Gonçalves Lopes, director da typ. do Progresso, e lambem
^tor de outras obras.
7796) JORNAL PARA TODOS, fdha noticiosa, Lisboa, na typ. Lusitana,
i^. Foi. — O primeiro numero appareceu a 1 de dezembro. Era redactor prin-
cipal o sr. Carlos Lisboa. Creio que não foi alem do numero 52, que saiu cm fe-
vereiro de 1871
♦ 7797) JORNAL PARA TODOS, Utterario e illmtrado. Rio de Janei-
^tna typ. Americana. Foi. peq. — Parece que foi fundado em 1875. Nada mais
P<^ dizer da sua existência.
* 7798) JORNAL PARA TODOS. Maranhão, na typ. do Paiz. — Fo-
»^ de instrucção e recreio. Creio que saia semanalmente. Durou dois annos,
Í877-1878.
7799) JORNAL DE PHARMACIA, CHIMICA E HISTORIA
JATURAL MEDICA (de Goa). V. João Herculano de Moura, tomo x, pag.
'74.
7800) JORNAL DE PHARMACIA E SCIENCIAS ACCESSORIAS
wELISHOA. Lisboa, na imp. Silviana. — Começou a sair em janeiro de 1848,
*^o seus únicos redactores os srs. José Tedeschi e Vicente Tedeschi. A publi-
f*Çío lambem era feita em series, como a do Jornal da sociedade pharmacetUica
TOMO XII (Sttpp,) 13
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191 JO
7801) JORNAL DE PHARMACIA E SCIENCIAS MEDICAS DA
índia PORTUGUEZA. Nova Goa, na imp. Nacional, 1862. Foi. peq.— Era
mensal. Proprietário e redactor principal António Gomes Roberto (já citado «'este
Dicc, tomo VIU, pag. 157). O primeiro numero ou fascículo saiu em janeiro do
indicado anno e o ultimo em janeiro de 1863, comprehendendo 2 volomes com
70 e 202 pag. alem das dos índices.
No anno seguinte. Gomes Roberto publicou uma nova serie com outro ti-
tulo : Archivo de pharmacia e sciendas accessorias, em 4.*, do qual saíram 8
volumes, de 1864 a 1871. Ê publicação interessante, e aqui muito pouco vulgar.
Quando o auctor, Gomes Roberto, falleceu em Lisboa, em 1884, n uma casa da
praça da Alegria, encontraram -se no leilão do seu espolio uns dez oa doze exem-
plares completos (as duas series), e vi que passaram logo das mãos do arrema-
tante, o commercianle de livros Lino Cardoso, para a de diversos amadores. Eq
comprei um exemplar. Para a bibliotheca nacional de Lisboa foi outro.
# 7802) JORNAL POÉTICO, ou collecção das melhores eompoti^, etc,
por Desiderio Marques Leão. Lisboa, 1812.
7803) JORNAL (O) DO PORTO. Porto. Foi. — Publicação diária. Come-
çou a ser impresso em 1858 na typ. Commercial, rua do Beliomonte, e depois
passou para typographia própria. É propriedade do sr. António Rodrigues da
Coutinho, conhecido livreir
Cruz Coutinho, conhecido livreiro- editor portuense, que primeiro estivera asso-
ciado com o sr. dr. Barbosa Leão. Redacção anony-ma. Toem, comtudo, perten-
cido a esta redacção alguns homens illustres, como os srs. conselheiro José Lu-
ciano de Castro, dr. José Barbosa Leão, bacharel A. A. Castilho e Mello, Ramalho
Ortigão, Júlio Diniz, Alberto Pimentel, Sousa Viterbo, padre Mendes, Oliveira
Ramos, Preto Pacheco, Simões Ferreira, Fernandes Reis, e outros. Foi em tempo
seu correspondente eífectivo em Lisboa o sr. Mariano Cyrillo de Carvalho, a qam
substituiu o sr. Tito Augusto de Carvalho, e a este seguiu-se o sr. João Cesário
de I^cerda, ao presente um dos redactores do Diário popular, O sr. Lacerda
tem já menção no Dicc, tomo x, pag. 221.
O Jornal do Porto entrou no 26 .• anno de existência.
7804) JORNAL DA SANTA EGREJA LUSITANA DO ORIENTE.
Jornal official ecclesiasiico. V. Dicc, tomo iv, pag. 179.
Começou a sua publicação como Appenso aos boletins ofliciaes do estado da
índia, desde 22 de maio de 1844 até o fim do anno de i8(5; e com o titulo de
Jornal da santa igreja lusitana do oriente desde janeiro de I8i6 até março de
1819. Em 1847 saiu um numero em ihglez: The anli-propaganda compUer:$vp'
plement to the Journal of the Portuguese Church of the Easi. O redactor principal
e conhecido d'esta publicação foi o arcebispo primaz D. José Maria da Silva Tor-
res. O ultimo e único numero, saído em 1849, contém a despedida d'este prelado
com as bulias dos três últimos arcebispos da índia.
É tão rara esta collecção, que na imprensa nacional de Nova Goa também n^
existe completa. O conselheiro Cunha Ri vara tinha conseguido, com moita dtffi-
culdade, coordenar uma para a sua escolhida bibliotheca, V. Brete noticia da
imprensa nacional em Goa, pag. 82 e 83 ; e A imprensa em Goa, pag. 96 e 97.
780o) JORNAL DE SGIENCIAS MATHEMATICA8 E ASTRONÓ-
MICAS. Coimbra, na imp. da Universidade, 18^77. 8."* gr. — Fundado pelo sr.
dr. Francisco Gomes Teixeira, lente de mathematica da universidade de Coimbra
e sócio correspondente da academia real das sciencias de Lisboa, e por elle quasi
exclusivamente redigido. Entre os seus collaboradores figuram os srs. Allwlo
Schiappa Monteiro, António da Rocha Peixoto, Daniel Augusto da Silva e outros
mathematícos distinctos. O primeiro numero appareceu em janeiro do indicado
anno.
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JO *9^
Tem continuado a saa publicação mensal regular. Este anno (1884) entrou
no V tomo.
7806) JORNAL DE SCIENCIAS HATHEMATIGAS, PnTSlCAS E
NATLHAES, pttblícado êob os auspicias da academia real das sciencias de Lis-
hoa. Lisboa, na lyp. da mesma academia. 8.» gr. — O primeiro numero appareceu
emooTembro de 1866 com vn-92 pag. com estampas; e o ultimo do tomo i em
(tezembro de 1867. O rosto d'e$te tomo, porém, tem a data de 1868, e compre-
heode 3i7 pag. e 2 de índices, e estampas lithographadas.
iNa secçáo bibliographica do Jornal da noite (n.« 330, de 22 de janeiro de
1671), então redigido pelo illastre JOTnalísta e critico Teixeira de Vasconcellos
(kilecido em Paris em 1878), dizia-se o seguinte: — «Pura e exclusivamente
scieatifieo, este jornal é destinado a colligir e publicar os escriptos (]ue, sem te-
leiD as proporções de memorias académicas, importam comtudo á divulgação de
omitas mvestigações, e patenteiam ao mundo que o grau de cultura das sciencias
exactas e naturaes em Portugal não está em tal atrazo, como por malevo-
ieDda ou ignorância se afigura aos estrangeiros, e o que mais é, a alguns na-
eioDâes».
Entre os collaboradores figuram os srs. Carlos Maria Gomes Machado, Agos-
tinho Vicente Lourenço, António Augusto de Aguiar, Bernardino António Gomes,
Danie] Aogusto da Silva, Félix de Brito Gapello, Francisco da Ponte e Horta, Hen-
ríqoe de Barros Gomes, José Maria Latino Coelho, José Vicente Barbosa du Bo-
cage, Luiz Porfírio da Motta Pegado, etc.
Desde o anno de 1868 até o presente, acham^se publicados 9 tomos ou 36
muneros. Cada tomo é composto de 4 números, de numeração seguida, com 300
paf^ pouco mais ou menos, com sravnras intercaladas no texto e estampas litho-
fnpbadas em separado. Esta publicação tem sempre saldo em períodos irregula-
m, mas continua. Acha-se no prelo o tomo x.
JORNAL BAS SCIENCIAS MEDICAS DE LISBOA (v. Dicc., tomo i\%
l«|.179).
Começou, efectivamente, em janeiro de 1835. Cada anno era dividido em
S tomos com mais de 300 pag. Sob o indicado titulo s6 saíram os dois semestres
âoan.'M> 1835; em janeiro de 1836 mudou, como já se disse, para o de
hmal da sociedade das sciencias medicas de Lisboa» — Iso primeiro semes-
Ire, oae comprehende o tomo iii d'e8te jornal, foram publicados os estatutos da
sociedade, approvados por portaria de 19 de fevereiro de 1836. (Pag. 249 a
<RÍ9).
A impressáo, feita em diversas typographias, e desde muitos annos (1859)-
OA íioprensa nacional, tem sido mais ou menos regular, dirigida por uma com-
Bittsio de redacção. No auno corrente (1884) entrou no tomo xlviii, e a com-
mnsão é composta dos srs. Eduardo Augusto Motta, Francisco Augusto de Oli-
veira Feijáo, JoSo Ferraz de Macedo, José António Serrano e Pedro António
Bettencourt Raposo.
« 7807} JORNAL SCIENTIFICO, ECONÓMICO E LITTEIlAiaO.
Ko de Janeiro, na typ. de Torres, 1826. 4.* de x-274 pag. e mais 1 folha.
« 7808) JORNAL (O) DAS SENHORAS. Modas, liUeratura, beUas ar-
<«, theatros e critica. Bio de Janeiro, na typ. Parisiense e typ. do Jornal das Se-
Bboras, 1852-1855. 4.*, illustrado. — Foi redactora a sr.* D. Cândida do Carmo
SoQsa Meaezes.
7809) JORNAL DA SOCIEDADE AGRÍCOLA DO PORTO. Porto,
|B typ. Ó)mmercial, 1856. 4.** — Começou a publicaçjto semanal em janeiro do
indicado anno.
í3#
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Foram seus redactores príncipaes os si-s. A. Ferreira Girão e A. Ribeiro da
Cosia e Almeida, com a coliaboração de diversos.
# 7810) JOBNAL DA SOCIEDADE DE AGRICULTRA, COH-
MEItCIO E INDUSTRIA DA PROVÍNCIA DA BAHIA. Bahia, na typ.
do Diário, 4833-4836. 4.»
JORNAL DA SOCIEDADE PHARMACEUTIGA LUSITANA {v.Diec.,
tomo IV, pa(j. 480).
A publicação d 'esta folha começou efifeeii vãmente em janeiro de 1836, seodo
redigida por uma commissSo eleita pela mesma sociedade, na qual entraram inai-
tos annos os srs. dr. Joaquim José Alves, Francisco José Rodrigues Loureiro,
Henrique José de Sousa Telles, Joaquim Nunes Barbosa, Manuel Vicente de Je-
sus, Joaquim Urbano da Veiga, José Tedeschi, Mariano Cyrillo de Carvalho, José
Joaquim Alves de Azevedo, António Joaquim Lobato e outros. Saía por series,
consÉando de 5 tomos cada uma. Foi impresso na typ. Universal, e de 1860 em
diante na imp. Nacional, por lhe ter sido concedido subsidio do governo.
# 7811) JORNAL DA SOCIEDADE PROMOTORA DA INSTBtC-
ÇÃO PUBLIC! DE OIRO PRETO. Oiro Preto, na typ. do Universal, 1832-
4834. Foi.
# 7812) JORNAL DO THEATRO LUCINDA. Rio de Janeiro, m tjp.
do largo da Carioca. Foi. peq. — O primeiro numero appareceu em 4881.
JORNAL DE TIMON (V. João Francisco Lisboa, tomo m, x e xi).
7813) JORNAL DO TRABALHO. Lisboa, na typ. do Jornal do com-
mercio, 4862. Foi. — O primeiro numero saiu em 4 de agosto, e findou a publi-
cação com o n.*» 72. Foi fundado por Guilherme Augusto Rademaker Teixeini
(typographo, gue entSo dirigia a omcina de composição do Jornal do commerdo,
e noje fallecicío), e era collaborado por diversos escriptores e artistas. V. a este
respeito o Annuario do sr. Sousa Telles, pag. 211.
# 7814) JORNAL DOS TYPOGRAPHOS. Rio de Janeiro, na typ. de
Peixoto de Leite e na do Jornal dos t>^ographos, 1858, Foi. — Na exposição de
historia do Brazil appareceram d*esla folha sessenta números (4 a 60), porém nSo
sei se a publicação continuou ou cessou.
JOSÉ DE ABREU BACELLAR CHICHORRO (v. Dicc., tomo vi,
pag. 181).
Era cavalleiro da ordem de Christo. Foi sogro do l.*" visconde de Algés.
A obra Relação breve (n.° 2437) é de 130 pag.
JOSÉ ACCURSIO DAS NEVES (v. Dicc., tomo i\% pag. 181).
Como se advertiu nos «additamentos», saiu errada a indicação do loçr da
morte de José Accursio : foi em Sarzedo, concelho de Arganil, e náo em Sorzf-
das. V. a seu respeito a biographia do sr. dr. Rodrigues de GusmSo, inserta no
jornal A nação, em 1849.
Acerca da morte de José Accursio, tenho presente uma carta de pessoa fide-
digna, compatrícia d'elle, que escreve o seguinte : «Posso dizer que foi encontra-
do morto ao abandono nas vizinhanças do Sarzedo, em um palheiro, que moitas
vezes tenho visto, para onde de vez em quando se retirava ou refugiava, cora re-
ceio da perseguição, que na Beira foi desbragada em toda a extensão da palavn,
desde 1834 até 1839, contra os que se haviam mostrado allec^ á causa de D. Mi-
guel».
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JO *^7
Façamos algumas rectiGcaçOes e ampliações ao que ficou mencionado :
O Manifesto da rasão (n." 2140) tem 44 pa^. — No anno seguinte (1809)^
teve este opúsculo segunda edição no Rio de Janeiro.
A n.** zl41 teve reimpressão no Brazil.
A voz do patriotismo (n.<* 2142) foi impressa em 1808 e nSo em 1809. Tem
!9pag.
As Reflexões scibre a invasão dos francezes (n.^2143), téem 72 pag. No mesmo
mo foram reimpressas no Bio de Janeiro.
Das Observações {n,^ 2144) fizeram no mesmo anno uma reimpressão no Rio
de Janeiro.
O Despertador (n.*» 2146) tem 37 pag., e o Post-scriptum (n.» 2147), 21 paç.
Em eeral, formam uma só peça com estes dois folhetos. Foram reimpressos no
Bio Se Janeiro em 1809.
Do opúsculo Generosidade de Jorge 111 (n.'* 2148) fez-se nova edição no Rio
de Janeiro.
As Três peças patrióticas (n.<> 2150) tiveram outra edição no Rio de Ja-
neiro.
Do Manifesto em que expõe e analysa os procedimentos (n.<> 2154) saiu se-
pida edição da imp. de Alcobia. Lisboa, 1822. 4.°
As Cartas de um portuyuez (n.'' 2157) são ao todo 27, formando um volume
de 217 pag. As primeiras 8 impressas em 1822, as seguintes publicadas já depois
<ia qnéda da constituição em 1823, com frontispício novo, poréu] continuando »
uuDeraçjo.
V. iOSÉ ADÃO DOS SANTOS MOUHA, fiiho de José dos Santos Dias,.
DUC8U em 1814, na povoação de Cortiços, freguezia de Cervos. Foi provido na
abbadia de S. Vicente de Ctiã, em 1840; nomeado arcypresle da comarca de
MoQle Alegre em 1845, parochiou na sua igreja trinta e quatro annos. — M. a 3^
de outubro de 1874.
Escreveu artigos na Revista universal lisbonense, na Atalaia catholica, no
'^Mach de lembi-anças e no Archivo pittoresco, saindo alguns anonymos. Foi
por moitos annos correspondente do Bracarense, A sua morte foi chorada dos pa-
rccbianos, entre os quaes deixou saudosa memoria. V. uma commemoração necro-
iona a seu respeito no Commercio do Minho, n,'* 275, de 19 de novembro dc-
iOSÉ ADELINO SERRASQUETRO, filho de Francisco José Serras-
qaeiro, natural de Castello Branco. Nasceu a 22 de dezembro de 1835. Bacharel
finado em philosophia pela universidade de Coimbra. Seguiu este curso com
dtttincçáo, recebendo prémios em diversas cadeiras, e fez formatura em 1880. De-
dicoQ-se depois ao ensino particular. É sócio elTectivo do instituto de Coimbra e
professor de mathemalica no lyceu da mesma cidade. — E.
7815) Elementos de aritkmetica, compostos segundo os artigos do programma
4^<d paára o ensino doesta sciencia nos lyceus. Coimbra, na imp. da Universidade,
1869. 8.« de 282 pag.
Segmda ediçã/o, com o mesmo titulo. Ibi, na mesma imp., 1876. 8.<^ de 351
Terceira edição, com o titulo : Tratado elementar de arithtnetica, composto
j^Jíwáo os artigos do programma ofRcial para o ensino doesta sciencia nos lyceus.
«tt,na mesma imp., 1879. 8.* de 316 pag.
Quarta edição, com o mesmo titulo. Ibi, na mesma imp., 1881. 8.** de 3iO
PH.
Quinta edição, com o mesmo titulo. Ibi, na mesma imp., 1882. S," de 324
H
Sexta edição, coiu o mesmo titulo. Ibi, na mesma imp., 1883. 8.«de326pag.
7816) Tratado de geometria elementar, composto segundo o programma offi-
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198 JO
ciai para o ensino d'esta scimcia nos lyceus, Ibi^ na mesma imp., 1879. 8.*^ de 356
pag. com estampa no lexto.
Segunda edição, com o mesmo titulo. Ibi, na mesma imp., 1882. 8.* de 4S3
pag.
Terceira edição, com o mesmo titulo. Ibi, na mesma Jmp., 1884. 8.* de 418
pag.
7817) Tratado de álgebra elementar, composto segundo o programma ofdal
para o ensino d* esta sciencia nos lyceus. Ibí, na mesma imp., 1878. S.'* de 343 paf .
Segunda edição, cora o mesmo titulo. Ibi, na mesma imp., 1883. 8.» de 3y
pag-
7818) Elementos de trigonometria rectilínea, compostos segtmdo os artigot do
programma official para o ensino d'esta sciencia nos lyceus. Ibi, na mesma imp..
1877. 8.° de 116 pag. e 1 estampa lithographada.
Segunda edição, com o titulo : Tratado elementar de trigonometria reciilinea,
composto se^ndo o programma official para o ensino d* esta sciencia nos Iffceus. Ibi,
na mesma imp., 1882. 8.» de 136 pag. com estampas no texto.
7819) Elementos de arithmetica, para uso do primeiro anno dos lyceus. Dm,
na mesma imp., 1881. 8.° de 70 paç.
Segunda edição, com o mesmo titulo. Ibi, na mesma imp., 1882. 8.^ de 74 pag.
Terceira edição, com o mesmo titulo. Ibi, na mesma imp., 1884. 8.® de 74 pag.
7820) Elementos de geometria plana, para uso do primeiro anno dos lyceus,
Ibi, na mesma imp., 1881. 8.*» de 39 pag.
Segunda edição, com o mesmo titulo. Ibi, na mesma imp., 188^1. 8.» de 39 pag.
7821) Elementos de álgebra, para o ensino d' esta sciencia no terceiro anno do$
lyceus, Ibi, na mesma imp., 1882. 8.o de 120 pag.
JOSÉ ADOLPHO TRONY, filho de Luiz Trony, nasceu em Madrid, a 30
de janeiro de 1825. Formou-se em direito, pela umversidade de Coimbra, em
1848, e recebeu o grau de doutor em 1854. É lente cathedratico da faculdade de
direito da mesma universidade Tem exercido a advocacia em diversas co-
marcas, e principalmente nos auditórios da de Lisboa, onde reside. — E.
7822) Dissertação inaugural para o acto de conclusões magnas na faaá'
dade de direito. Coimbra, na imp. da Universidade, 1854. S.^ gr. de 34 pag. O
assumpto d'esta dissertação é o seguinte : Qual o principio da extradição em ^
ral, e com applicaçÂio do § único do artigo 802,' da «Novíssima reforma judiai-
ria».
7823) Reflexões jurídicas de António Zeferino Tavares de Carvalho c sua mu-
lher, D. Maria Francisca de Omellas, da quinta do Travaz : na causa qne Utet
movem António Gaspar Tavares de Carvalho, juiz de direito das Caldas da Rai-
nha, e sua mulher D, Maria Barbara Tavares de Carvalho. Coimbra, imp. ConíoD-
bricense, 1856. 4.» de 26 pag. — O nome do sr. dr. Trony só yem no nm: O ad-
vogado, José Adolpho Trony,
7824) Questão acerca da fonte dos Amores, na quinta das Lagrimaê, enirf a
ttí."** camará municipal de Coimbra e o ex."" par do reino Migud 0$ono Cobrei
de Castro. Lisboa, na typ. Portugueza, 1869. H." de 90 pag.
7825) Reflexões jurídicas offerecidas na primeira e se^funda instancia por Mi*
guel Osório Cabral de Castro, na causa que contra elle move a camará municivel
de Coimbra, pretendendo que se lhe mantenha uma servidão para a fonte das La-
grimas, que é propriedade do réu. Coimbra, typ. de Santos & Silva, 1867.
Com relação ao assumpto de que tratam estes folhetos foram publicados »
rios opúsculos, entre os quaes mencionarei os seguintes :
1. A questão actual das serventias publicas para a fonte das Lagrimas, kXbt
solta, publicada em appenso ao jornal Tribuno nopular, impressa na typ. do
mesmo periódico. Tem a data de 1 de novembro ae 1866 e é assignada por Mif
nuel dos Santos Pereira Jardim.
2. Relatório da gerência da cornara municipal dê CoinUfra desde 2dêjemeir9
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éf Í8C6 até 2 dê janeiro dê 18C8, pelo dr, JUanuel dos Santos Pereira Jardim.
Coiralíra, imp. da Universidade, 1867. 8.» — N*esle relalorio, a pag. 80, ha um
opilolo intitulado : Serventias publicas na quinta das Lagrimas.
3. Reflexões jurídicas offerecidas pela camará municipal de Coimbra na causa
'/■f mote contra o digno j)ar do reino Miguel Osorío Caoral de Castro. Coimbra,
imp. da Universidade, 1867. 8.<' (São assignadas pelo advogado da camará Manuel
<ie Oliveira Chaves e Castro.)
4. Analyse jurídica do accordão profei^do pda relação do Porto em 16 de
iiçdtío de 18(57 sobre a servidão publica da auinta das Lagrimas, por Manuel de
Oiitnm Chaves e Castro. Coimbra, imp. da Universidade, 1868. 8.*
Alem d'isto referiram -se a esta questSo os jornaes que se publicavam por
tae lempo em Coimbra.
7826) Resposta no inventario a que se procede na sexta vara eivei de Lisboa,
pr (aUedmento do conselheiro José Maria de Abreu, dada por parte da fa?."" sr.*
D. Maria da Conceição Pereira da Silva Forjaz e Menezeu, e mandada publicar
for ien filho Miguel Osório Cabral de Castro. Coimbra, na imp. da Universidade,
1875. !• de 2i pag.
JOSÉ AFFONSO BOTELHO DE ANDRADE DA CAMiUlA E CAS-
TRO^ natural de Ponta Delgada. Filho de José Aiíonso Botelho, bacharel em direito
peh oni^ersidade de Coimbra, formado em 185i, escrivão de direito na ilha do
Fiial, e d'ahi transferido para igual cargo na Ribeira Grande, ilha de S. Miguel.
Collaborou em diversos periódicos, e entre elles o Progresso, de Lisboa, o
Fmlenu e a Esmeralda do Atlântico, e redige actualmente a Epocha, de Ponta
Delgada. Tem grande amor aos livros, e por isso chegou a formar uma das mais
^opiosAs bibllothecas insulanas, que constantemente vae augmentando. É auctor
^ uns opúsculos bibliographicos, dedicados especialmente a (Camões, os quaes
nlo posso descrever agora por n3o os ter presentes.
JOSÉ AFFONSO DE ESPERGUEIRA, natural de Viahna do Castello,
Bâscea a i9 de fevereiro de 1832. Filho do commendador Matheus dos Santos
Birbosa, da casa da Espergueira, e de D. Thereza Carolina Affonso Barbosa, o
gimeiro fallecido em l8o3 e a segunda em 1837. Depois dos preparatórios em
nga, matrículou-sc na universidade de Coimbra, onde recebeu o grau de ba-
ciurel em matbematica e bacharel em philosophia ; e depois matriculou-se na
^^ do exercito com o intuito de seguir o curso de engenheria, mas interrom-
paí;0, e regressou à terra natal. Ahi exerceu vários cargos, como vereador, ad-
Qúiistrador do concelho e juiz substituto, por alguns amios, sendo nos de eleição
popular muitas vezes i-eeleito. Presidente da associação dos artistas viannenses,
^u^r do asylo da infância desvalida e da companhia fomentadora viannense ;
«uiD dos mais enthusiastas fundadores do Iheatro de Vianna, talvez o mais vasto
^ da província. Era proprietário e um dos mais assíduos redactores da folha
politica Am-ora do Lima, que conta vinte e nove annos de existência ; e corres-
PWMlenle dedicado do Commercio do Porto, n'aauella cidade. — M. em 28 de
^^ de 1884. A Aurora do Lima n.*" 4248, de 31 do mesmo mez, saiu tarjada
^ prelo, contendo vários artigos commemorativos. No principal lé-se que José
^Sõííso de Espergueira fora um «conterrânea glorioso, de talento productivo, de
^^nckr enérgico e perseverante, de iniciativa audaz e triumphadora, que der-
^n obstáculos e contrariedades, c^mprazendo-se na lucta, como quem tinha
> consciência plena da sua força ! »
. • D. JOSÉ AFFONSO DE MORAES TORRES, natural do Rio de Ja-
Ji^iro, filho do capitão de ordenanças João AíTonso de Moraes e de D. Antónia
Planeia da Rocha Torres. Nasceu a 23 de janeiro de 1805. Depois dos estudos
P^paralorios entrou no collegio que os padres congregados da missão de S. Vi-
^te de Paulo, idos de Portugal, estabeleceram em Minas Geraes, e ahi tomou
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ordens. Foi depois vigário collado na freguezia de Nossa Senhora da Conceiçáa
de Congonhas do Campo, parocho de S. Francisco Xavier do Engenho Velho, e
seguidamente apresentado bispo na diocese do Pará. A sua eleição para estas al-
tas funcçOes sacerdotaes tem a data de 1843; confirmado em janeiro de 1844, to-
mou posse em maio seguinte ; mas, sentindo-se abatido e enfermo, ppdiu e obteve
a resignação em 1857, recolhendo se ao Rio de Janeiro, onde ainda ieccionoa
historia, latim e outras matérias, no collegio de S. Pedro de Alcântara no lUo
Comprido. Durante os seus estudos, e nos primeiros annos do sacerdócio, D.José
Afibnso exercera o magistério e pregara em vários templos, conquistando bom
nome. — M. na província de Minas Geraes a 25 de novembro de 1865.
Fora exammador sy nodal na diocese do Rio de Janeiro, commeodador da
ordem de Christo, presidente honorário do instituto de Africa em Paris, monbro
honorário da academia das bellas artes do Rio de Janeiro e do instituto episcopal
religioso da mesma cidade, membro correspondente do instituto histórico e geo-
graphico brazileiro e de outras sociedades littcrarias. Tem honrosa e detida men-
ção no discurso proferido pelo dr. Joaquim Manuel de Macedo no instituto his-
tórico, em sessão solemne de 15 de dezembro do 1866. V. Jornal do commeráo,
do Rio, de 20 de janeiro de 1867, e a Revista universal, vol. xxix, parte 2.*,
pag. 446.— E.
7827) Lições elementares de eloquência nacional, Pará, 1851. — Sâo exlrahi-
das da obra de Francisco Freire de Carvalho. ^
7828) Compendio de phihsophia racional. Pará, 1852.
P. JOSÉ AGOSTINHO DE MACEDO (v. Dicc, tomo iv, pag. 183).
Ha que fazer algumas rectificações e ampliações.
A noticia que, a respeito de José Agostinho, appareceu cm a Nouvelle bio-
graphie génêrale, tomo xxxii (1860), assígnada K., é inexacta. Quasí tem tantos
erros c«>mo os períodos de que se compõe.
Na pag. 185, lin. 21.«, leia-se 477, em vez de 677.
As sentenças e outros documentos relativos á expulsão de José Acoslinho de
Macedo (então fr. José de Santo Agostinho) do convento da Graça, acham-se pa-
blicados na integra no Conimbricense^ n.*>" 2658 e 2659, de 14 e 18 de janeiro
de 1873.
Em 1872, um admirador enthusiasla do padre, em Beja, lembrou-se de nian-
dar collocar, na parede da casa em que nasceu José Agostintio, um mármore com
uma inscripção commemorando o nascimento do justamente celebre polygra-
pho. Houve quem censurasse este facto, aliás honroso para o auctor da com-
memoração, cujo nome ignoro, mas a pedra ficou onde foi posta, e ali con-
tinuará.
Na Gaseta de Lisboa (folha official), n.«243, de 14 de outubro de 1831, saia
um artigo contendo notas biographicas do padre José Agostinho, dizendo que dle
«tivera como homem alguns defeitos, que resgatara com muitas qualidades rele-
vantes. . .» Tratando do funeral, registou o seguinte, que dou em extracto:
«. . .que o sr. infante D. Miguel o soubera apreciar, dando-lhe mui dislindJS
demonstrações de benevolência ; que na sua ultima enfermidade o honrara en-
viando-lhe um dos médicos de sua camará, que desvelado procurou, mas uáoera
já possível, prolongar- lhe os dias; que teve também o fallecido a distincta honu
de o seu corpo ser conduzido em um dos melhores coches da casa real, a oito,
com o competente acompanhamento, á igreja das religiosas Trinas, no largo do
Rato, logar que Macedo designara para sua sepultura, ao pé da capella de S. Tbo-
más de Villa Nova, applicando para isso avultada esmola ás mesmas religiosas*
cm contemplação de sua pobreza; que ali fora recebido o corpo no dia 3, i noite,
por um luzido concurso de pessoas conspícuas, todas penetradas da mágua peii
perda do grande portuguez ; que, findo o officio, antes de baixar o caixão ao ja-
zigo, se tirou por ordem superior o modelo cm cera de seu rosto, para qoe o
busto de tal varão adorne um dia o logar a que o destinar quem assim o deter-
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JO ^^
mioou ; que oo dia 8 fora a chave do féretro depositada na mSo do sr. D. Miguel,
etc« (V. Umi)efD o Conimbricense n.*» 2617, de 24 de agosto de 1872).
No artigo acima, inserto na Gazeta, acrescenta-se : «No dia 19 de setembro
(1831), em que o acommeUeu a primeira sezão, estava ainda escrevendo o n.^ 27
áo Desengano, que ficou mais de meio escriplo». (V. o n.<» 2282 no Dicc, tomo iv,
W. 197.)
No ftepositorio litterario, do Porto, n.* 2 (1834), pag. 13, em um artigo em
que Alexandre Herculano estudava o estado da litteralura portugueza n'aquella
qncha, diz eile de José Agostinho :
•Na. . . eloquência do púlpito, a única em Portugal cultivada, só um orador
dáxou pela estampa monumentos dignos de exame, se altendermos á fama popu-
lar que para seu auctor grangearam : já se vé aue falíamos do padre Macedo.
Gomo orador sagrado, Macedo deveu a popularidade de que gosou a um falso bri-
lho no fundo das idéas, e sobretudo a essa instrucçSo superficial que começa a
iovadir a capital, e que é mais damnosa ás letras do que a ignorância. Sem vis-
tombres da sublimidade de Bossuet, sem a uncçáo de Fenelon, sem a profundeza
áe Bourdaloue, sem a nobre e evangélica simplicidade de Paiva de Andrade, ga-
nhou seu renome com os ouropéis de Séneca, mas tal renome^ se ainda soar na
posteridade, n2o será para as suas cinzas um bafejo consolador de gloria.»
O sr. D. António Romero Ortiz, na sua obra La literatura portuguesa en el
ii§h xn, occupa-se de José Agostinho de pag. 19 a 59. É um desenvolvido es-
Iwlo critico, em que elle descreve o padre escriptor, poeta e orador d'este modo :
«Foi durante a sua longa vida, e principalmente depois da morte de Bocage.
d censor único, o dispensador exclusivo das reputações, o juiz arbitro, o soberana
zhsolato no campo das letras lusitanas. Os escriptores d'aquelle tempo, tanto reli-
fÍMos como profanos, theologos e mathematicos, philosophos e poetas, historia-
ílores e publicistas, tiveram que submetter-se todos, de vontade ou á força, á sua
anetoridade omnimoda e suprema. A sua laboriosidade incansável, a sua memoria
prodigiosa, a sua erudiçáo vastíssima, o seu ensenho poético, a sua palavra elo-
<p^te, a sua vontade de ferro, o seu caracter batalhador e a inferioridade evi-
ueote dos seus contemporâneos, eram os litulos que tinha a essa espécie de dicta-
^^in. Mas onde taes títulos não pareciam suflicientes, onde se levantava uma
inlelligencia rel)elde, ou um competidor presumido, ali estava elle com as disci-
plioas de Juvenal, sempre erguidas, para não permittir nem tolerar que ninguém
se ibe avantajasse.
•E não chegou certamente a essa elevada posição sem a ter disputado antes
cm mui rijas contendas. Nunca escriptor algum foi objecto de tão destemperadas
^lieas, nem de tão rudes aggressões; mas em frente dos seus adversários, ^ue,
afundo elle próprio confessava, não tinham fim, nem tinham numero, crescia e
nmlliplicava-se. As controvérsias que elle provocou e sustentou, occuparam os pre-
los de Lisboa pelo espaço de trinta annos ; e como não sabia defender-se sem
2f>car, como excedia a todos em audácia, em talento, em mordacidade e em ener-
P^ e como a sua alma vingativa e rancorosa estava sempre fechada aos senti-
iBentos da delicadeza e da generosidade, cada vez era mais temido e cada vez
nais odiado.»
E conclua :
«A posteridade desapaixonada e imparcial compadecer se- ha das fraquezas
ua soa vaidade insensata e reprovará as violências do seu caracter indómito, mas
prestará liomenagens imniortaes ao seu esclarecido talento, ao seu fecundo enge-
mei inspiração creadora.»
Diz-se a pag. 186, sob o n.» 216i, que o poema Gama fora dedicado a Ri-
f*íío Ray mundo Nogueira. Parece que houve equivoco. Em grande numero de
^^lares não apparece tal dedicatória impressa. É possível que José Agostinho
A dedicasse ao seu amigo.
Da Viagem extática (n.* 2167) fez-se nova edição (que vem a ser a quarta),
«n Braga, por I. H. dU M., 1841. a» de xin-lli pag. e mais 1 de errata.
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A segunda edição do poema A natureza (n.^ 2168), é de 1854, e codsU de
363 pag.
A ediçáo da Contemplação da natureza, mencionada sob o n.* 2i69, é em
4.<^ e nâo em 8.*"
A Lyra anacreontiea (n.<» 2174) teve terceira edição. Foi impressa em Pef«
nambuco, lyp. de Santos & C.«, 1836. 16.o de 160 pag.
O sr. Lmo de Bfacedo informou, em tempo, o auctor do Dicc., qoe o decla-
rado traductor do drama D. Luiz de Ataide, ae quem se falia sob o n.® 2227, lhe
parecia que era um Ghristovão Maria dos Santos, portuguez, e pbarmaceatico es*
tabelecido em Yilla Viçosa. Nâo pude averiguar este ponto.
Na lin. 32.* da pag. 193, a edição da Apotheose de Hercules (n.« 2235), feiU
na off. de Galhardo, é em 4.^ commum de 20 pag. ; a da imp. Regia é em i*
maior de 16 pag.
Dos Sei^ões de aqão de gi*aças (n.^ 2247 e 2251) fízeram-se duas edições
diversas, mas com indicaç^s idênticas. A do n."* 2251 distíngue-se por ter uma
errata, que na outra não está apontada.
Emende-se na lin. 6." da pag. 195, Pio VI para Pio F//. — Este Elogio
(n.^ 2257) foi impresso em 4827, e tem 46 pag. e não 62, como saiu por engana
A respeito da obra A verdade ou pensamentos philíÁophicos (n.*» 2260) deve
fazer-se uma advertência importante, e vem a ser que o padre José Agc^nbo
moldou este seu trabalho no extenso volume do theologo Bergier, e traduzindo,
mais ou menos livremente, muitas passagens do Traité de la vraie rêUgion, etc~
esqueceu-se de o citar. Fiz este exame n'um dos exemplares existentes na biblio-
tbeca nacional.
Na Verdade, pag. 19, § v, sob o titulo O homem Uvre, lé-se:
ff A liberdade do arbiírio com que o homem é senhor de suas próprias ac-
ções, lil)erdade com que pôde escolher entre o bem c o mal moral, obedecer ao
appetite e á rasão, é o mais nobre de seus privilégios, e o titulo, pelo qual mab
se pôde approximar á Divindade. Um bruto sujeito ao appetlite ou ao sentimento
actual da necessidade, uma porção de matéria organisada, e sempre levada da im-
pulsão que se lhe communica, sem que sobre ella possa reflectir, não são, por
certo, seres creados á imagem e similhança de Deus.»
Na obra Traité de la vraie réligion; etc, do padre Bergier, tomo n (edição
de 1843), lô-se no artigo ii, sob ò titulo De la liberte de 1'himmej § i, o se>
guinte :
«Le libre arbitre, par leque! Thomme est maitre de ses actíons, peat choisir
entre le bien et le mal moral : obéir à Tappc^tit ou à le raison est le plus beao de
ses privilèges, celui par lequel il approche le plus prés de la Divinité. Une brote
asservie à Tappétit ou au sentiment actuei du besoin, une portion de matière or-
ganisée, toujours entrainée par Timpulsion que lui est donnée à son insçu pu:
une cause élrangère, ne sont point des étres créós à Timage de Dieu.»
N'este capitulo, o resto é em parte imitado e em parte vertido, mas sem qoe
se encontre o nome de Bergier, de quem José Agostinho fazia esta rapsódia.
Relativamente ás Considerações politicas (n."* 2267), de que se promettia oid
caderno semanal de cinco folhas, saiu um annuncio na Gazeta de Lisboa, n."* 263,
de 31 de outubro de 1820.
Os três números da Tripa virada (n.<* 2269) foram reimpressos no Porto, do
mesmo anno de 1823, e com igual numero de paginas, na typ. de Viuva Alvares
Ribeiro dt Filhos.
O n.** 2270, Tripa por uma vez, foi também reimpresso no Porto, na dita
typ., mas com 70 pag., em vez de 67, como na edição de Lisboa.
O n."" 1 da Besta esfolada (n."" 2278) foi também reimpresso na imp. fíegií,
e ahi continuaram a estampar os subsequentes, como 6cou dito.
Os Sebastianistas (n.'* 2287), teve outra edição no Rio de Janeiro, na imp.
Regia, e no mesmo anno.
Na pag. 199, lin. i6.*, leia-se Justa defensa, em vez de Justa defeza. E fio-
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te-se (eomo so lé nos «additaroentos», pag. 459), qne existem d'este folheto dnas
fdições, feiUs com typos differentes, mas iguaes em todas as indicações. Fez-se
outn edição no Rio de Janeiro, no mesmo anno 1810, e na imp. Re^a. O titulo
e: Jiuia defensa do Hvro intitulado «Os sebastianistas», e resposta prévia a todas
<u M/yroi e invectivai ann que tem sido atacado seu auctor José Agostinho de Ma^
cedo.
A respeito da Carta a... Couto {n.* 2295), leia-se o esclarecimento posto
nos >addi(amentos», pag. 460.
O Desapprocador (n.<» 2311) tem 26 números, e nSo 25. como saiu.
Da Carta. . . ao redactor da «Gazeta universal» (n.« 2318), existe outra edi-
(4o. Lisboa, na off. (k Antooio Rodrigues Galhardo, 1821. 4.'» de 7 pag.
Das Befiexões imparciaes (n.** 2321) fizeram segunda edição no Kio de Janei-
ro, typ. de Silva Porto, 1822. 4.*» de 30 pag. Contém todavia «peças justificati-
vas* que nSo se encontram na primeira.
Do Parecer (n.« 2339) ha outra ediçáo em folia Imp. Regia, 1827. (V. os
«idilamentos», citada pag. 460.)
A Carta, . . a Faustino (n.» 2343), tem 16 pag. e náo 19.
Da Historia de Portugal (n.** 2417) veja-se a nota nos «additamentos».
PH.460.
Da iVopma da Santissima Virgem (n.* 2430), fez-se nova ediçffo, correcta.
O ST. Martins de Carvalho inseriu no seu Conimbricense, n.«" 2449 e 2450,
de il e 17 de janeiro de 1871, roais cinco Cartas de José Agostinho : quatro sSo
endereçadas a fr. Domingos de Carvalho, e uma a fr. CbristovSo Henriques, da-
tada de 1829.
O poema Creofão, mencionado entre os rass. inéditos, em yerso, sob o
0.' H37, foi impresso em 1865. Lisboa, na typ. do Panorama. 8.<' gr. de
tt-^par.
!io Conimbricense, n." 3841, de 10 de junho de 1884, publicou o sr. Martins
^ Carvalho um extenso artigo, intitulado Fr, Fortunato de S, Boaventura e José
Ágmtinho de Macedo, em que trata náo só do pseudonymo O maço férreo anti'
fioçomeo, de que usou fr. Fortunato, mas também da celebrada polemica entre o
padre Jo6é Agostinho e o padre fr. José de S. Narciso, encommeodado na igreja
puochbl de S. Nicolau, que censurara asperamente o afamado pregador, escrtptor
( polemista. V. a este respeito no Dica os dez opúsculos mencionados de
Q-'2324 a n.* 2333, pag. 2^ e 203.
Algumas pessoas, em Portugal, possuem, mais ou menos completas, pois é
<iiicilirDo hoje completarem-se, collecções do obras impressas do padre José
A^nbo; porém, o que possue mais copiosa, senão inteiramente completa, que
«tt aaiba, é o sr. visconde de Alemqiier.
B. JOSÉ DE AL.IKCÃO VELASQUES SARMENTO (v. Dicc,, to-
n» IV, pag. 215).
I^asceo a 28 de janeiro de 1728. Filho primogénito de António de Castro
^vmento e de O. Anna Maria dos Prazeres Corlez de Macedo. Seguiu a protissSo
núliUr e foi tenente de infantería no regimento denominado do marquez das Mi-
ui Casou em Lisboa, em 1770, com D. Anna Yictoria de Brito e Menezes, e dei-
^ descendência.
JOSÉ ALARIGO RIBEIRO DE REZENDE, proprietário da typ. Luso-
«laleira, estabelecida no Rio de Janeiro, etc. — E.
7829) Dever e honra. Drama em dois actos, original brazileiro. Rio de Ja-
0^, na typ. Popular de Azevedo Leite, 1861. 8.'» gr. de 11-30 pag.
• JOSÉ ALBANO CORDEIRO, natural do Rio de Janeiro; nasceu a 23
^ denmbro de 1818. Engenheiro civil pela escola do Rio de Janeiro, oppositor
^ instituto commercial (tendo sido antes substituto na extincta aula ao com-
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mercio), sócio eiTectivo da imperial sociedade amante da instnicçáo, da anxilii-
dora da industria nacional, do instituto episcopal religioso e de outras sociedades.
Foi aíudante, por alguns annos, do illustre engenheiro general Pedro de Alcân-
tara Bellegarde, e primeiro ajudante do observatório astronómico, funcções (pie
deixou de desempenhar para seguir o magistério particular, e coro esse intuito
fundou o coUegio «Bellas letras», que dirigiu sete annos, e do qual sairam algons
alumnos mui distinclos. Deixando a direcçáo d'esse coUegio, entregou-se á vida
de professor, leccionando em vários collegios do Rio de Janeiro. — E.
7830) Arithmetica dos meninos. Rio de Janeiro, na typ. Franceza de Saiot-
Amant, 1849. a»
7831) Álbum de Armia, Ibi, 185i. Foi. de 20 pag. com trechos musicaes de
composição de diversos professores. — É uma colle<^o de poesias dedicada á me-
moria da finada esposa do auctor, D. Maria Leocadía Cordeiro.
7832) Os contrastes. — Serie de artigos publicados na Mamola fluminense.
Alem d'isso, enconlram-se doeste auctor grande numero de artigos nos jor-
naes Ostensor brazileiro, Minerva fluminense. Tribuna catholica, Guanabara, Âr-
chivo municipal, ele
JOSÉ ALBERTO UOMEIH DA CUNHA CORTE REAL, nascea em
Coimbra a 25 de julho de 1832. Filho do doutor José Bernardo de Vasconcellos
Corte Real, lente da universidade, e de D. Anna Augusta de Mello Corte Real. Fez
a sua formatura em direito em 11 de julho de 1853. Por decreto de 19 de jolbo
de 1862 foi nomeado amanuense do ministério do reino, cargo que tem internai'
pido para ir desempenhar varias commissões de serviço publico. Acompanhou em
1863 a familia real ás provindas do norte, como secretario particular do ministn)
do reino, sr. conselheiro Anselmo José Braamcamp ; em junho de 1869 nomeado
secretario geral do governo civil do districlo de Vizeu, cargo de que foi exone-
rado por occasiSo da queda do gabinete formado pelo marechal Saldanha em <D
de maio. Secretario geral do governo de Macau e Timor por decreto de 6 de de-
zembro de 1877 até 22 de ^ril de 1883, e governou aouella província, na au-
sência do respectivo governador, desde 1 de maio até 8 ae agosto de 1882, tendo
já sido encarregado do mesmo governo duas vezes antes d'aquella e desempenha-
do ali outras commissões. Por portaria provincial de 10 de fevereiro de 1883, eu-
carregado dos negócios de Portugal na China, Japão e Sião, na ausência do res-
Eectivo ministro. Sócio do instituto de Coimbra, da sociedade de geograpbia de
lisboa, da associação dos artistas de Coimbra, etc; commendador da ordem de
Nossa Senhora da Conceição de Villa Viçosa, por diploma de 19 de outubro de
1882, « em attenção ao zelo e dedicação com que desempenhava os deveres do
seu cargo», e commendador da ordem da Coroa de Sião. Foi ultimamente no-
meado cônsul em Marselha.
Por muitos annos, residindo em Coimbra, teve a redacção principal do Tri-
buno popular, e collaborou no Progressista e no Português, de Lisboa ; no Diano
meixantil, do Porto ; no Macaense e Boletim offldal, de Macau, etc. — £.
7833) Viagem dos imperadores do Brazil em Portugal, por José Alberto Cártt
Real, bacharel formado em direito, Manuel António da Silva Rocha, badkard for-
mado em thedogia, e Auausto Mendes Simões de Castro, bacharel formado em di-
reito. Coimbra, na imp. da Universidade, 1872. S." gr. de xxxu-352 pag.— Este
livro é dividido em duas partes e antecedido de uma introducção pelo sr. ba-
charel A. A. da Fonseca Pinto e de uma biographia do imperador do Brazil, o
sr. D. Pedro II, pelo antigo professor do lyceu de Coimbra, sr. dr. João Antó-
nio de Sousa Dória, que assignou só com as iniciaes S. D. Vide Bibliographia, do
sr. Seabra de Albuquerque, 1874, pag. 70.
Com o mesmo titufo do livro e com o sub-tilulo de Noticias bibliograpfi*^
da Viagem dos imperadores do Brazil em Portugal, foi publicado em Coimbra,
imp. Académica, 1873, um folheto contendo apreciações muito honrosas d'«le
livro, e entre ellas uma carta de Castilho ao sr. Augusto Mendes Simões de Castro, e
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min caria de lonocencio Francisco da Silva ao mesmo sr. Simões de Caslro. Acerca
dâ Viúgem dos imperadores do Brazilj diz Castilho: «... SSo quatro horas da
Urde e tenho já percorrido, salteadamente, o mais d'estas 350 paginas, todas in-
teressantes, qaasi todas preciosas para a historia; e nSo poucas, de notável mé-
rito iittcrario, começando logo pelo preambulo que eu tenho por um verdadeiro
titolo de gloria para o seu auctor e para as nossas letras. Por mim confesso que
ne dá entranhado gosto, e como que me excita uma intima gratidão quem assim
escrefe n'estes nossos tempos tSo nevoentos, táo frios, tao estéreis e esterilisado-
res, profundo sem enigmas., ornado sem arrebiques, elevado, mas accessivel e con-
Tiditivc* O preambulo, que tanto agradou a Castilho, é, como já indiquei, da
correcta e mimosa penna do sr. bacharel Ábilio Augusto da Fonseca Pinto.
7834) Commercio e industria do chá em Macau e a lei (decreto) de 27 de
áíimhro de 1810. Macau, na typ. Mercantil, 1879. 8.<» de 16 pag. — É oíTerecido
ao deputado por Macau. Dá noticia das fabricas de chá existentes em Macau, da
quantidade por ellas preparado e exportado para Inglaterra, e propõe uma refor-
ma na legislação aduaneira, para facilitar o commercio directo do chá com a me-
trópole e desenvolver a industria da sua fabricação em Macau.
7835) Relatório do recenseamento geral da população em Macau, em 31 de
éeumbro de 1878. Ibi, na mesma typ., 1881. 8.» gr. de 57 pag.— Fora publicado
em SQpplemento no Boletim da província de Macau e Timor de 31 de dezembro de
i^.tJontém o relatório das operações do recenseamento dividido em «processo,
alterações, despega, pessoal, documentos, e recenseamento ou apreciação e com-
paração dos dados e cifras apuradas», etc. Contém mais dezesete mappas geraes
e parciaes, alem de muitos outros comparativos, e termina com a portaria pio-
Tincial, que dissolve a commissão incumbida d 'este trabalho, elogiando-a, e em
especial o presidente, auctor do relatório.
7836) Relatório acerca dos productos enviados de Macau para os museus co-
fiai e do jardim botânico da universidade de Coimbra. — Publicado no Boletim
<ia província, supplemenlo ao n.<» 26 de 28 de junho de 1880.
7837) Relatório sobre a continuação da colleccionação de productos para os
BWWM do reino, referido á segunda remessa enviada em 1882. Publicado no Bo-
ittin da província, supplemento ao numero de 8 de março de 1882. Occupa-se
«^almente da producção de Timor. Estes dois últimos trabalhos também foram
officjalmente louvados.
7838) Resposta á sociedade anti-esclavista de Londres, Lisboa, na typ. de
Christovão Augusto Rodrigues, 1884. 8.<> gr. de 23 pag.
Alem d'isso, tem diuerentes artigos e correspondências insertas em vários
{Kfiodicos litterarios e políticos, e especialisarei os seguintes :
Cartas da China. — Publicadas no Commeíxio de Portugal de 1881 e 1882.
Portugal no extremo oriente.— Serie de artigos na indicada folha. Em agosto
^ 1884 já passava do n.« xvnre promeltia continuar.
Macau e a metrópole. — Na mesma folha, comprehendendo uma serie de nove
i^ligos, de n.»- 1379 a 1400.
Exposição agricola de Lisboa. — Idem. O ultimo artigo d'esta serie saiu em
on.«H37.
Discurso pronunciado em 5 de feve^^eiro de 1882 nas salas do leal senado de
^f^eau, por occasião da exposição dos productos naturaes e manufacturados de
Macau e Timor, enviados para os museus do reino. — Saiu no Macaense, n.* 1 de
28 de fevereiro de 1882, e no Instituto, de Coimbra, vol. xxx, 2.» serie, n.° 1.
JOSÉ ALBERTO DA CUNHA E SILVA, morador em Lamego. — E.
7839) Lamego triumphante e Arouca exaltada. Nova relação do culto e vene-
•^flítto da venerável rainha D. Mafalda, etc. Carta que a esta carte mandou José
merto da Cunha e Silva, etc. — Sem rosto, nem designação da typ. 4.» de 7
P*g- — Tem no fim a data de O de novembro de 1754. A bibliotheca nacional
l«n um exemplar d'e8te folheto n*um volume de miscellaneas.
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JOSÉ ALBERTO REBELLO...— R
7840) UUtoria nova do imperador Carhi Magno e do$ dou paru de Fra»»
ça : contém a grande batalha que tete com Mako, rei de Fez, o qtud venceu Rei-
naldos de Montalvão, ele. Lisboa, por Pedro Ferreira, i74â. 4.*" àt 31 pjig.— Tem
no rosto as iniciaes J. A. H., que também saíram na ediçSo seguinte. Lisboa, por
Francisco Borges de Sousa, 1789. 4.* de 24 pag.
JOSÉ ALEIXO FALCÃO DE GAMBOA FRAGOSO WANZELLER.
Viveu nos primeiros annos d'este secoJo na ilha da Madeira, onde poesuia bens.
De 1809 a 1810 estivera preso, por circumstancias politicas, ao que julgo. Depois
por 1815, estabeleceu residência definitiva em Lisboa, ou no Porto.
Cultivava a poesia, e tinha no seu (empo fama de primoroso poeta. Âttri-
buem-lhe uma Elegia á morte do deão Lopes Rocha, e a Ode á morte de JoCo
Manuel de Abreu, inserta no Portugwz. Tem igualmente versos seus, publicados
sem o seu nome, no Invatigador portuguez, V. o que disse no tomo x, pag. 3(H,
onde llcou transcripta a dita Ode.
Innocencio possuía d'este poeta um caderno ma. e inédito de poesias, sone-
tos, odes, cançonetas, etc
# JOSÉ DE ALENCAR (v. José Uartiniam de Alencar).
JOSÉ ALEXANDRE DE CAMPOS E ALMEIDA (v. Diec, tomo iv,
pag. 216).
Foi doutor em leis, recebendo o ^rau em 1818.
Redigiu em Coimbra o Grito naaonal desde o n.* 25 até o n.* 135 (que foi
o ultimo), de i7 de junho a 28 de dezembro de 1846.
Esta folha íóra nos primeiros números redigida pelo ar. JoSo de Lemos,
como se disse a pag. 294 do tomo x.
# JOSÉ ALEXANDRE DE PASSOS, natural da cidade das Alagoas;
nasceu a 10 de setembro de 1808. Dedicou-se á profissão de advogado, mas nlo
persistiu n'esta carreira. Desempenhou vários empregos públicos, e entre elles o
de ofiicial maior da secretaria da presidência da província, no qual se aposeotocL
Membro da assembléa legislativa provincial, e cavalleiro da ordem de Chrísto.
Depois da aposentação entregou-se ao exercício do magistério particular em Ma-
ceió, e recebeu a nomeação de in^>ector das escolas de instmcção primaria lu
mesma cidade. — E.
7841 ) Compendio da grammatica portugueza pelo methódo anaUftico, etc. Rio
de Janeiro, na typ. de M. A. da Silva Lima, 1848. 8.* gr. de 111 pag.
7842) Resumo da grammatica, etc. Ibi, na typ. Nacional, 1863« 8.« de I2i
pag. — Tem tido diversas edições, por ser adoptado em muitos coUegios da eOrte
e das províncias.
7o43) Diccionario grammatical portuouez. Ibi, na typ. de António Gonçalres
Guimarães & C.% 1865. 8.« gr. de viu-d58 pag. e com uma advertência ônâl.
# JOSÉ ALEXANDRE DE SOUSA GORGEL DO AXARAL...
— E.
7844) Da symphiseotomia e operação cesariana. Diagnostico, natwreza e tra-
tamento da febre amarella. Da membrana blastodermiea, seu desmwoivimado e
usos. (These.) Rio de Janeiro, 1860.
784o) JOSÉ ALEXANDRE TEIXEIRA DE MELLO <v. IHec, tomo iv.
pag. 216).
Depois de formado, retirou-se para a cidade natal em princípios de 1860, e
abi se dedicou por quinze annos quasi que exclusivamente ao nercido di inedi-
cína. Em 1874 tomou activa parte na publicação seguinte :
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p[iosa com o sr. Sousa Martins, lente da escola medico-cirurgica de Lisboa. (\.
José Thomás de Soma Martins, no logar competente.)
JOSÉ ALEXANDRINO GRAVEIUO FEIO, G]ho de Francisco Alexan-
drino Craveiro. Natural de Lameiras. Cinirgiâo-medico pela escola medico-cinir-
gica de Lisboa. Defendeu these em 26 de julho de i880. — E.
7852) OvarioUmia em Portugal. (These.) Lisboa, na typ. Nova Minerva, 1880.
8.<» de 102 pag. e 2 de proposições e jury.
JOSÉ ALEMÃO DE MENDONÇA CISNEUVOS DE FAiUA (v. Dke.,
tomo IV, pag. 215).
M. era i de fevereiro de 1875 com setenta e cinco annos. Era vice-almir«Dte
reformado. — V. a sua biographia, acompanhada de retrato, no Diário illustrado
n.o 894, de 17 de abril de 1875.
A Praxe do foro militar (n.° 2479) teve nova ediçíto em Goa, na imp. Na-
cional, 1849. L^ de 83 pag.
D. JOSÉ DE ALMADA E LENCASTRE (v Dice., tomo iv, pag.
217).
Nasceu em 1828. M. a 19 de junho de 1861, com trinta e três annos de
idade apenas. Os seus restos mortaes foram trasladados, da cova do cemitério
oriental, onde estavam, para o jazigo mandado erigir por alguns de seus amigos
e admiradores, em 24 de julho de 1863. O jazido tem a forma de rochedo, ser-
vindo de base a uma cruz singela, vendo-se aos lados a coroa e a lyra. A inseri-
pção é: A D, José de Almada os seus amigos. No Annuario do sr. Sousa Telles
vem uma extensa nota d'essa trasladação, a pag. 114 e 115. — V. a biographia,
acompanhada de retrato, na Revista contemporânea, tomo i\% pag. 277 e seguin-
tes, por Andrade Ferreira ; e uma extensa commemoraçáo, também com retraio,
na Gazeta commercial, n^ 175, de 31 de agosto de 1884.
Foi eflfectivamente redactor da Nação, do Século XIX (que fundou), do Ca-
ihdico ; e collaborou no Jornal do Porto e em outras folhas. Publicou um sema-
nário sob o titulo O orador sagrado, em que deixou algumas peças eloquentes e
dignas da tribuna a que as destinara.
Para provar o seu estudo e as habilitações com que se oppozera á cadeira de
philosopliia transcendente no curso superior de letras, poucos mezes antes de fal-
tecer annunciára um curso livre e gratuito de philosophia, cujo programma saia
no Parlamento de 8 de março de 1861, e na Politica liberal de 9 do dito mez.
Alem das comedias mencionadas, tinha as seguintes :
7853) O casamento incjíez.
7854) O jantar amargurado,
7855) Boa lingua,
7856) Meia do saloio.
7857) Vamos para Carriche,
Deixou inéditos: um drama bibhco O San/o il^osdnAo, e alguns romanctobos
que, logo após o seu fallecimento, foram impressos com o titulo de :
7858) Contos sem arte. Obra posthuma. Lisboa, 1861. 8.° — Contêm o se-
guinte : Sebastianista, D'estes ha poucos, António Lopes, Maria Agostinho, Tia da
Carriça, José da Costa.
JOSÉ DE ALMEIDA BAHRETO BASTO, portuguez residente no Rio
de Janeiro, c ali conhecido pela alcunha de José Cebolinho, etc. — E.
7859) Os sete peccados mortaes. — Meia folha, sem designaçáo de logar. typ.
c anno (porém é do Rio de Janeiro, 1867).
7860) Á feliz chegada de sua magestade o imperador o senhor D. Pedro IL
Ode. -— Uma pag. em foi. ou 4.*» gr., sem nome do impressor.
Não sei se existem outras producç(3es d'este auctor. As que ficam apontadas
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JO í<»
jomam-Do companheiro de António Joaquim Alvares, Patroni, Menna, Jayme Ri-
beiro de Carvalho e outros de igual engenho.
108É ALVARES DA SILVA, medico...— E.
7861) Investigação das causas próximas do terremoto succedido em Lisboa no
(omo de Í7õ5. Carta que ao tW"** e ex.'"' sr. D, Luiz de Almeida, conde de Avin-
ta, ete., escreve o infimo philosopho J. A, da S, — No fim : Lisboa, na oilic. de
José da Costa Coimbra, 1756. 4.» de 14 pag.
7862) Precauções medicas contra algumas remotas consequências que se po-
dem excitar do terremoto de 1755. Carta que á ill,'^' e ex.""" sr.' D. Leonor de Ta-
ton, marqueza de Távora, escreve José Alvares da Silva. — No fim : ibi, na mes-
iDâoffic., 1756. 4.° de 28 pag. e mais 4 de licenças.
JOSÉ ALVES DA CUNHA... — E.
7863) Resumo dos serviços prestados como militar e emjn^egado publico. (Me-
iDoria justificativa.) Lisboa, na typ. de R. D. Costa, 1837. S.^" gr. de 29 pag.
JOSÉ ALVES MOUEraA DE BARROS, cirurgião medico, lente da es-
cola medico cirúrgica do Porto, ele. Já é faliecido. — E.
7864) Importância moral e económica da pauta geral das alfandegas, ou pro'
ífffão 00 trabalho nacional, considerada como base da riqueza jnwlica, ele. Porto,
u typ. de António José da Silva Teixeira, 1858. 8.*» gr. de 72 paR.
i865) Discurso pronunáado na /?.*. L.: União n.® Jí do vaue do Porto, ao
Or:. da Conf.\ Maç.\ Port.\ em sessão solemne de 2 de março de 1863, na inau-
fsrQção dos retratos dos lii.\ L\ e P.\ M.\ Porcio, Howard e Eurico, e da inicia-
ção de três prof.\ pelo L\ Or.\ Franklin. Porto, na typ. de Gutlemberg, 1863. 8."
p. de 16 pag.
* JOSÉ ALVES VISCONn DE COARACY, natural do Rio de Janeiro;
Qiscea a 21 de novembro de 1837. Official da secretaria doestado dos negócios da
furra, secretario da commissâo de compras do mesmo ministério durante a cam-
panha do Paraguay, ex-secretario adjunto da imperial sociedade propagadora das
wllas artes do Rio de Janeiro, membro do antigo conservatório dramático, etc.
Tem o mu de cavalleiro da ordem de Christo, etc. — E.
7866) O anwr que mata. Romance. Rio de Janeiro, na typ. Académica, 1873.
8 • de 72 pag. — Pertence á collecçío intitulada Ribliotheca hrazileira»
7867) A mascara de gesso. Conto phantastico. Ibi. — Publicado em o n.*» 2
lia mesma Ribliotheca, pag. 1 a 22.
7868) Jovita, a voluntária da morte. Romance histórico. Ibi, na typ. Pro-
fresso. 18(67. 8.» de 91 pag. — Saiu com as iniciaes J. C.
7869) O Guarany (em collaboraçáo com Luiz José Pereira da Silva). Drama
™ 4 actos e 11 quadros, extrahido do romance do mesmo titulo de José de Alen-
J»»*— Representado no antigo Ihealro provisório em 1874, com licença doauctor
Jo romance, foi depois por este embargado na 30.* representação. Levantado o em-
^^> as representações continuaram até o numero de 52, produzindo a receita
20:000^000 réis fracos, o maior êxito obtido até então nos theatros do Rio de
^iro com uma só peça e com tão limitado nutnero de representações.
7870) O novo Guarany. (Drama também extrahido do indicado romance,
*^ a collaboraçáo de (^orinna de Vivaldi Coaracy.)
7871) Os Tartufos de cá. Drama em quatro actos.
7872i Theatro por dentro. Comedia em dois actos.
7873) Mulher, marido e amante. Drama em quatro actos. (Imitaçáo.)
Traduziu as seguintes peças italianas :
A fUha única.
A desforra.
A cabeça de Medusa.
TOMO xn (S^.) 14
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iio JO
A actriz.
Mademoiselle Lavallière,
E do francez :
O vampiro.
Os três amantes, e outras, representadas em diversos theatros.
Foi redactor do Correio mercantil desde 1855 até 1859; do Dezeseis de jvOío,
Coireio do Brazil e Diário popular; e collaborador do Jornal do commeráo, Mda
fluminense, Figaro, Mephistopheles, Mosquito e Revista ilJustrada.
Traduziu, para serera publtcados em folhetiui, os seguintes romances:
Natacha. — No Correio do BraziL
O homem da faca, O corta cabeças e Camaleão, — No Jornal da tarde,
O corsário de Argel. — No Diano popular,
A pelle do defunto, A cavallaria. Os ódios de família, O redivivo, A joalheira,
O caiTo n.° J3, Os milhões do colono, A millionaria. As mil e uma muUteres, O se-
gredo da viuva. As ducu mães, O filho. Trinta annos de aventuras, O pae de Mar-
eia, Os casamentos amaldiçoados. Mamã Rocambole, A sede de sangue e O filho de
Monte Christo. — No Jornal do cx>mmercio.
A desforra de um defunto, A bastarda, e Procure-se a mulher, — No Fo'
Ihetim,
Publicou ultimamente :
7874) Galeria theatral. Esboços e caricaturas. Rio de Janeiro, na trp. e lith.
de Moreira, Maximino & C.% 1884. 8.° de 277 pag. — EdiçSo de iuxo/Dedicadi
ao sr. Henrique Stepple, a quem o auctor, sol) o pscudonymo de Gryphus, diz
que este livro é a reunião de escriptos publicados em outro tempo no jornal Jíos-
quito, e de outros ainda inéditos. O auctor dividiu-o em quatro «salas« (ou par-
tes): n.<* 1, Academias; n.° 2, Desenhos de figura; n.° 3, Retratos, esboços e rti-
taurações ; n.° 4, Criticas, auctores e actores.
Conservava inéditos :
Bonecos de papel, — Collecção de contos, originaes.
Missangas, — Poesias.
JOSÉ ANACLETO GONÇALVES, cirurgião-medico pela escola medieo-
cirúrgica de Lisboa, etc. — E.
7875) Algumas considerações sobre a indicação da thoraeentese »mw casos de
derramamentos de pleuriticos de origem inflammatoria, (These.) Lisboa, 1863.
JOSÉ ANASTASIO DA COSTA E SÁ (v. Dicc,, tomo nr, ^•
220).
A segunda edição do poema Triumpho (n.® 2516) é assim :
Triumpho da innocencia : Poema épico, dedicado ao serenissimo senhor D, José,
principe do Brazil, por José Anastasio da Costa e Sá, Lisbonense, etc. Lisboa, na
lyp. Rollandiana, 1827. 8.'» ou 16.** de 263 pag., alem das do frontispido e dedi-
catória.
Tem mais :
7876) A ilha de Thétis: poema dramático para musica: consagrado á mõges-
tade augusta da senhora D. Maria I, rainha de Portugal. Lisboa, por SimSo Ttiad-
deo Ferreira, 1786. 8.® de 31 paç. — Este drama apresenta na acção o episodio
da ilha dos Amores, no canto ix dos Lusíadas.
Enlre os mss. da bibliotheca do instituto histórico do Brazil existem algumas
poesias de Costa e Sá, e duas copias do seguinte :
7877) Piedade recoíihecida. Acto sacro para representar-se em musica,
JOSÉ ANASTASIO DA CUNflA (v. Dicc., tomo iv, pag. 221).
Da lin. 18.» para a 19.* da pag. indicada, lê-se: «N5o concordara os biogra-
phos de José Anastasio na data precisa do seu nascimento», etc Por intenren-
çáo de pessoa muito favorecedora do Dicc,, e esclarecido amigo, pude obter co.
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211
m do assento de baptismo, para tirar todas as duvidas acerca do nascimento
do insigne mathematico e poeta.
O assento a que nos referimos está registado no livro xi dos assentos de ba-
ptismos da freguezia de Santa Catharina, foi. 186; e diz o seguinte:
•Em 20 de maio de 1744 baptisei José, que nasceu em 11 d'este mez,
íjiho de Lourenço da Cunha, baptisado em S. Brissos, comarca de Beja,
arcebispado de Évora, e de 1). Jacinta Ignez, baptisada na igreja nova
do Espirito Santo do Sobral, prelazia de Thomar, recebidos na Encar-
nação d'esla cidade, e moradores n'esla na rua dos Ferreiros. Foi pa-
drinho António Caetano, morador na rua dos Espingardeiros, freguezia
de S. Nicolau, e por procuração, D. Rosa Maria da Encarnação, mora-
dora na rua da Atalaia, freguezia da Encarnação. = O padre coadjutor,
JottO da Cunha Ribeiro.»
Está, portanto, demonstrado que a data do nascimento é de 11 de maio de
i:í4.
É mui interessante o que averiguou o sr. Martins de Carvalho, e repro-
iloiia n'uma serie de folhetins do Conimbricense. Vou transcrever uma parte,
purgue, depois do que ficou posto no Dicc, será agradável aos leitores verem
^Qi algons documentos que completam e de certo modo rectificam pontos da
TiJado insigne mathematico. Eis o que no dito jornal n.» 1:246 (de 1866), com
oaddilamento do n.*» 1:248, se lê:
«Já que faltámos de José Anastasio da Cunba, demos também conta do que
se lé na acta da congregação da faculdade de mathematica, de 20 de abril de
1776, nnico assento em que se falia d'aquelle professor, e a qual ha pouco encon-
tTdinos nos Assentamentos dm congregações.
•E propondo o dr. José Anastasio, lente de geometria, um compendio dos
«ekmentos práticos da mesma geometria, por methodo mais breve e mais fácil
«para os estudantes aprenderem ; se mandou examinar pelos mais professores.»
«Este conciso trecho prova ainda assim : 1.^ que José Anastasio da Cunha
íiwgou coro eíTeito a receber o grau de doutor, posto que nâo descobrissemos o
assento respectivo ; 2.^ que já em 1776 elle tinha composto o seu compendio,
pelo raenos na parte que trata dos principios da geometria. E desta maneira se
prova o que acerca aeste objecto diz o sr. Innocencio Francisco da Silva, no
^ ezcellente Dicc. bibliographico, quando afQrma que o illustre mathematico,
naito antes dos annos que immediatamente precedem a data da publicação dos
^ndpios, já tinha composto aquelle admirável livro. Eis os documentos oíH-
^ a que nos referimos :
«O marquez de Pombal, do conselho doestado d'el-rei meu senhor, seu
plenipotenciário e logar tenente em a nova fundação da universidade de
Coimora, etc.
«Faço saber aos que a presente provisão virem, que havendo consi-
derado o importantissiroo interesse, que não só para as scíencias ma-
thematicas, mas também para as outras faculdades, resulta de haver
sempre na dita universidade um lente que reja a cadeira de geometria,
e mais elementos mathematicos, aue preparam os estudantes para as li-
ções de maiores e diversos estudos aesta faculdade, e ainda de outros
inteiramente civis; e tendo a certeza de quanto é impraticável que a
outros professores, que já levam adiantados os seus cursos mathemati-
cos, possam ao mesmo tempo ensinar aos que principiam, tratados dif-
ferentes d'aquelles que actualmente se acharem ensinando; sendo bem
informado de que em José Anastasio da Cunha, que até agora se em-
preita na companhia de bombeiros do regimento de arlilheria da praça
de Valença do Minho, ha toda a sciencia necessária para reger a dita
14*
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m jO
cadeira com bom aproveitamento dos discípulos: hei por serviço de
sua magestade nomcal-o, como nomeio, lente de geometria para a so-
bredita universidade de Coimbra, onde deverá logo dar principio ás
suas respectivas lições, posto que ainda se não ache encorporado n'elU.
A qual encorporaçáo se procederá depois, pela mesma forma com qno
foram encorporados os outros professores ao tempo da abertura e nova
fundaçáo da universidade. O ex."° bispo eleito de Coimbra, reformador
reitor da mesma universidade, ficando na intelligencia de todo o refe-
rido, faça aos ditos respeitos passar todas as ordens e despchos ne-
cessários. Dada na villa de Oeiras, aos 5 de outubro de 17/3. = Jfar*
quez visitador,
•Cumpra-se e registe-se. Paço real das escolas, 18 de outubro de
1773. = Bispo reitor re formador, n
«Ex."® e rev.™« sr. — As incommodidades, que ha sete semanas ni-^
tiveram impedido, náo permittiram auc eu desse a v. ex.* completa no-
ção do professor José Ánastasio da Cunha, que até agora serviu de te-
nente na companhia de bombeiros, no regimento da praça de Valença
do Minho.
«O dito militar é iJlo eminente na sciencia mathematica, que tendoo
eu destinado para ir á Allemanha aperfeiçoar-se com o marechal gene-
ral, que me tinha pedido dois ou tres moços portuguezes para os faxcr
completos, me requereu o tenente general, Francisco Madean, que nSo
o mandasse, porque elle sabia mais que a maior parte dos maré*
chaes dos exércitos de França, de Inglaterra e de Allemanha. E
que é um d^aquelles homens raros que nas nações cultas costamam ap-
parecer.
«Sobre este, e outros igualmente authenticos testemunhos, foi pro-
vido na primeira cadeira do curso mathematico ou de geometria, atten-
dendo-se a que n'ella náo podem os professores das cadeiras maiores
ensinar n'este anno, tendo-a regido no anno precedente.
«Agora remetto a v. ex.* a provisão do referido lente; e, havendo-
me aqui ponderado os drs. Ciera e Franziní, que o grande numero (ie
estudantes, que n*este presente anno hâo de concorrer ás lições da dita
cadeira, náo permittina que ella fosse regida por um. só professor, ?<?
faz necessário que se lhe dêem dois ajudantes ou substitutos, escolhi-
dos entre esse bom numero d'elles, que o mesmo Fnmzini me disse qu
ahi tinha formado, summamentc distinctos. O que t. ex.* regulará, de-
pois de ouvido o sobredito Franzini, com a sua exemplar e costumada
prudência.
ff A falta de grau do referido José Anaslasio lhe nâo deve servir J'"
impedimento; porque (alem de me lembrar que meu tio o sr. Paulo de
Carvalho foi, n'essa universidade, lente, antes de ser doutor) se pude
o dito professor doutorar depois, da mesma maneira que se doutora-
ram os outros professores depois de nomeados lentes.
«Deus guarde a v. ex.» Oeiras, em 5 de outubro de i773. = Marque:
de Pombal. — Ex."^ e rev."» sr. bispo eleito de Coimbra.
«Cumpra-se e registe- se. Paço real das escolas, 15 de outubro de
1773. = Bispo reitor reformador, •
«No mesmo dia, e talvez na mesma hora, em que D. Francisco de Lemos
mandava registar estes dois documentos, honrosissimos para José Ánastasio, con-
tinuava o marquez em Lisboa a tecer-lhe os maiores elogios. Em oflicio dirigido
ao prelado da universidade, datado de Oeiras em 15 de outubro de 1773. e fir-
maao com a assignatura de marquez de Pombalj se lôem com efleito eslas ex-
pressivas phrases :
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JO 213
•TenlíO por certo que o professor de geometria tia de fazer uma parte
do ornamento litterario d'essa universidade ; e que com o génio suave,
que se Itie conliece, conduzirá os seus discípulos a aprenderem com
gosto e diligencia uma disciplina tão proveitosa como esta, para todas
as faculdades seientiíicas. . . »
Eslá, pois, mais que provado que a provisáo para reger a cadeira de geo-
oetria é datada de 5 de outubro de 1773, e não do 9, como appareceu em mui*
iis biograpbias do insigne mathematico.
O sr. conselheiro Francisco de Castro Freire, na Memoria da faculdade de
mikmatica nos cem annos decorridos desde a reforma da universidade em 1772
ctê o presentCj de pag. 33 a 37, falia com a maior veneração de Josó Anasl.-isio, a
qoem chama «distincto e sábio professor», e «alem de mathematico de engenho
transcendente, grande litterato e ameno poeta*. Da pag. 34 para 35 copia parte
doa documentos, de que me servi, segunoo o Conimbricense,
João Bernardo da Rocha deu á publicidade, no Portugnez (tomo xv, de 1825),
^ p3g. 160 a 163, um documento interessante a respeito do auto de fé, em que saiu
iosé Aoaslasio. Disse que era de testemunha presencial, homem idoso e sisudo,
da amisade e intimidade do cardeal da Cunha, inquisidor geral, que presidira á
ceremoDia. Ha pontos d'este documento, que não transcreverei, porque m'o veda
a Índole do Dicc, porém não deixarei ae dar -o transumplo de duas passagens,
«Q que, quando menos, apparece com a sua triste luz uma epocba e certos per-
sonagens que n'ella tiveram papel principal. Leia-se :
•Meu pae tinha grangeado, não sei como, a amisade e era muito da obriga-
^ d'esse cardeal inquisidor geral, que na véspera do auto de fé, em que saia
iosé Anastasio com os outros seus companheiros, veiu a nossa casa, e recommen-
doQ a meu pae que ao outro dia, para boa doutrina e exemplo, mandasse seu
Hlbo assistir a esse acto de religião : — «Venha o rapaz. . . venha cedo; que almo-
ça eommigo e depois também lhe darei de jantar». — Assim m'o recommendou
o meu velho, quando n'e8se dia me recolhi a casa, e não tive eu mais remédio
^eoio apresentar-me ao outro dia na casa triste, onde cheguei a tempo de não ver
aleTantar-se da cama o . . . inquisidor, que enceroulou os seus calções largos, e
esfregando os olhos, bocejando, e fazendo cruzes na boca, me levou para a mesa
do almoço, que nos foi servido de café com leite e as torradas competentes. D'aU
temos para a capella da inquisição... Tivemos missa inteira, e depois tive-
QK)$ sermão, que bem fora o ter sido partido por todos os dias do anno, pelo
muito que nos enfadou ... Ao ler da sentença, os réus, segundo o chavão e for-
^lario do santo officio, foram alcunhados de deisías, atheistas, hereges, sdsma-
^m, etc. ... Entre os cargos que se faziam aos réus entrava o de que nos dias
de abstinência deitavam posta» de vacca em baldes de agua, d'onde tiravam a
càToe com um gancho, e a chamavam pescada, que mandavam guisar parao ian-
W! Entre os mais graves capitulos, era o que se fazia ao réu João Manuel de
Abreu...
«JoBó Anastasio, com todos os mais penitenciados, tinham velas de cera
siBarella nas mãos ; estavam todos com o semblante carregado e melancólico, se-
^era o major da artilheria de Valença, que se estava sorrindo, e acontecendo
P^ 08 olhos nos de um seu conhecido, logo lhe fez uma cortezia com o brandão
de cera, pelo modo que a faria com a espada, se estivesse mandando uma pa-
f^ Emnm, acabou-se (o auto); sairam d*ali os sentenciados para os logares de
^^ reclusdes, e nós para o abundante jantar que nos deu o cardeal. Quando,
calados á mesa, voltou-se elle para mim, e começou a me admoestar por esta
maneira :— «Então, sr. V. . ., viu a piedade e misericórdia da santa inquisição?
«eja como deu castigo brando a tamanhas culpas I Porém, isso foi pela primeira
^^; que se tornarem a delinquir, não hão de ficar assim». A isto respondi eu:
*^e me parecia deviam os penitenciados ser mais uma vez perdoados ; porque,
I^rguntando Pedro a seu Divino Mestre quantas vezes se havia de perdoar ao
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E acaba:
Í14 JO
peccador, se deveria ser até sete vezes, Chrislo lhe respondera não só sele vezes,
mas sete vezes setenta; pelo que, multiplique v. ex.* sete por setenta, ou seteDti
por sele, e achará a conta de quatrocentas e noventa vezes que se devem perdoar
ao peccador, e dahi, se a inquisição quizer seguir a doutrina da escriptura, ainda
aos que foram agora penitenciados se devem quatrocentas e oitenta e nove vezes
o perdão». A este tempo eslava um dominicano, fr. José da Rocha, grande fa-
lido do cardeal, por detraz d'elle fazendo-me signaes para que não continuasse o
discurso...»
Em as Noites de imomnia, n.° 9, de pag. 18 a 31, o sr. Camillo Castello
Branco publicou, sob o titulo O doutor Botija, alcunha do poeta Francisco Dias
Gomes, uma satyra inédita contra José Anastasio. Começa :
Vem cá, louco varrido, que diabo
Te melteu na cabeça ser poeta?
Quem te chegou a Ião extremo cabo?
^'ão vés que toda a gente anda inquieta.
Cansada de soíTrer teus argumentos.
Que te julga demente, que és pateta?
Eu nunca imaginei que teus intentos
Fossem fazer-te vão : agora julgo
Que cm nada se tornaram teus talentos.
Que o teu fado se quebre em coherente,
Tomando- le, de louco, homem cordato,
E acabes de ser fabula da gente.
Tuas acções medindo com recato.
Deixando versos maus, sãos argumentos,
Que te fazem de todo mentecapto,
Darei por bem gastados os momentos
Que empreguei n'e8la misera escriplura,
Censurando os teus futuros pensamentos,
E ter-me-hei por mimoso da ventura.
Em o n.® 10 das Noites de insomnia, de pag. 36 a 47, o sr. Camillo Castello
Branco inseriu a resposta de José Anastasio. a que segue de pag. 48 a õS alguns
dados biographicos cio insigne geometra, elogiando Innocencio pelo seu trabalho
de investigação no Dicc. «A mais completa noticia que temos de José Anasiasio
da Cunha deve-se. diz o sr. Camillo, ao esclarecido investigador, o sr. Inooceo-
cio Francisco da Silva.»
A resposta de José Anastasio começa :
Emquanlo agora, o rude teu caixeiro
L-nta as guedelhas no mofnío azeite.
Que sobra do nojento candieiro;
Emquanlo se entretém no porco enfeite,
E fervoroso tu lhe estás pregando
Para que nas balanças menos deite:
Ó mofmo, meus versos escutando.
Melhor aprende a venerar a gente.
Que os jumentos, quaes tu, sabe ir picando.
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JO «»
£ termina, alludiodo á origem judaica de Francisco Dias :
Porque entre os phariseus da lei rabina,
Te inculcarás mui bem, já me percebes;
A natureza mais do que arte ensina.
Entre nós os do Luso, nâo recebes
Louvor algum; olham-te mau tendeiro.
Um vil que na ambição nunca assas bebes.
Não suques mais as gentes a terreiro,
Que aos maus sou formidável, arrebato
Nos cornos a capinba mais ligeiro.
As virtudes abraça de barato;
Olha que serás mais atassalhado.
Que na boca do cáo raivoso, o gato.
Sou similhante ao genro desposado
Por Licambo, ou bem ao inimigo
Vingativo de búfalo malvado.
Vende o bom bacalhau, o melhor figo :
Argumenta co'o teu almotacé :
Detesta os vicio^, anda só corotigo,
O Alcorão nSo sigas de Mahomet.
Alguém deu, n'um livro, a José Anastasio as honras da academia real das
sdeocias de Lisboa, mas cumpre rectificar esse engano, porque elle nunca per-
teneeu á dita corporação.
Parece que a Traducção do Mafoma, descripta sob o n.<» 2525, não é de José
Anastasio, mas sim do actor António José de Paula, que fizera eíteclivamente a
Tersâo da obra de Voltaire para ser representada n'um theatro. A edição da casa
BqpsJ deve, portanto, ser eliminada da nota das obras do illustre geomelra.
A Voz da Rasão (n.*» 2537) foi prohibida por decreto da congregação do In-
<tex de 7 de janeiro de 1836.
JOSÉ ANASTASIO FALCÃO (v. Dicc, tomo iv, pag. 233).
A Heróica resolução (n.° 2553^, foi impressa na off. da Horrorosa conspira-
Çio, 1823. 4.» de 22 pag.
Tem mais:
7878) Os arUi'ComtUucumae$. Prova-se que são maus áiristãos, maus vassal-
«?.e <w maiores inimigos de nossa pátria ; 1' parte. Rio de Janeiro, na typ. Re-
Ú^ 182L 4.« de 16 pag. — Creio que publicou a segunda parte, mas não tenho
notkia d*ella.
7879) O alfaiate constitucional. Dialogo entre o alfaiate e os freguezes. . ^
'parte. Rio de Janeiro, na typ. Nacional, 1821. 4.° de 16 pag. — lí parte. Ibi, na
^J^a typ., 1821. 4.« de 16 pag., a que se segue ura Supplemento ao n." 2.*» do
^foiate constitucional, com 5 pag. — Hf parte. Ibi, na imp. Nacional, 1821. 4.*
^ íijpag. — IV parle. Ibi, na mesma imp., 1821. 4.<' de l4 pag.
^08 Annaes da imprensa nacional do Rio de Janeiro, já citados, d*onde ex-
^^ a nota acima, poz o sr. Valle Cabral que o AlfaicUe promettia continuar, mas
9^6 nunca viu mais que as quatro partes mdicadas.
7880) Carta dirigida aos habitantes de Angola. . . Rio de Janeiro, na imp.
gâcional, 1821. 4.» de '23 pag. e mais 1 de errata e 1 foi. contendo o doc.n.*3. —
'^ «efeosa do auctor. Parece que teve segunda edição.
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216 JO
JOSÉ ANASTASIO DE FIGUEIREDO RIBEIRO (v. Dice., lomo ir,
pag.232).
Natural do logar da Cerdeira, próximo da liibeira de Coia, concelho de Arganil,
nasceu a 6 de fevereiro de 1766, e foi baptisado no dia 13 do mesmo mez. Filho de
Díonysio António, natural do logar do ifonte Redondo, freguezia de Folques, e
de D. Maria Thereza, da Cerdeira; neto paterno de António Marques e Anna da
Costa, de Monte Redondo, e materno de Manuel António, da Cerdeira, e Anni
Josefa» do Sarzedo, sendo padrinho o padre Bento António de Figueiredo
A certidão, d'onde tirei os apontamentos acima, vem no Conimbricetut
n.* 2873, de 6 de fevereiro de 1875, que acrescenta mais algumas particularidades
da vida académica de José Anastasio de Figueiredo.
Matriculou-se na universidade em outubro de 1781 no primeiro anno jori-
dico. Successi vãmente, até o anno lectivo de 1784-1785, apparece matriculado
até o quarto anno de cânones. No anno de 1785-1786 não veiu á universidade,
mas no anno seguinte de 1786-1787 se matriculou no quinto anno de cânones, e
foi então a primeira vez que ao seu nome acrescentou o appellido de Ribeiro.
Dos irmãos que teve, e dos primos, tem subido numero de parentes nas fregue-
zias de Sarzedo, Folques, Bemfeita, Cerdeira e Villa Cova. Poucos d*estes ignoram
as suas relações com aquelle homem, que, pelo seu talento e trabalho, se distin-
guiu e illustrou. Fez acto de formatura na dita faculdade aos vinte e um aonos
de idade, em 16 de junho de 1787.
Quando appareceram estas informações no Conimbricense, um parente de Fi-
gueiredo Ribeiro, o sr. bacharel Luiz António de Figueiredo, que era entio juiz
de direito em Alijó, escreveu uma extensa carta ao erudito redactor d'aqoelli fo-
lha, em que reproduzia outra, ampliada e corrigida, que cinco annos antes ende-
reçara ao auctor do Dice., pedindo-lhe que emendasse uma inexactidão que se
dera no respectivo artigo. (V. Conimbricense, n.«» 2886, 2887 e 2888, de 1875.)
O sr. Simão José da Luz Soriano, na sua Historia do cerco do Porto, tomo i,
pag. 338 (edição de 1846), e depois na Historia da guerra civil, tomo n, pag.594
(edição de 1867), reproduziu da Historia de D. João VI, escripta por um inony-
roo francez, um facto em que figura José Anastasio de Figueiredo Ribeiro, mas
inexactamente, pois nem Figueiredo foi magistrado, nem podia entrar por ÍÒnn^
alguma na averiguação do conluio de que se trata nas obras indicadas, pon^ ao
tempo de descobrir-se a celebrada conspiração da rainha D. Carlota Joaquina já
elle era fallecido.
Na carta indicada, o sr. juiz Figueiredo, seguimlo a errónea menção do
sr. Soriano, afiirmava aquelle facto, e a'ahi fazia considerações muito elevadas e
lisonjeiras para a memoria do seu parente; porém no folhetim do Conimbricense
corrige a asserção e escreve :
«Muitas vezes ouvi dizer áquella minha tia Gertrudes, com quem por algum
tempo viveu na Cerdeira, em casa do sogro, a viuva de José Anastasio de Figuei-
redo, cpie este morreu de doença que lhe sobreveiu repentinamente ; que foi des-
conhecida a causa de sua morte, e que se attribuia a uma paixão de alma, como
ella dizia ; acrescentando que elle, por essa occasião, a quem se pretendia animar
e confortar, lembrando-lhe que estava na força da vida, respondia ser aquella a
idade mais adequada para morrer, porque era quando havia mais consciência da
vida. E também lhe ouvi dizer por muitas vezes que, constando a D. João VI a
perigosa e repentina doença de José Anastasio de Figueiredo, lhe concedera, como
para lhe dar animo e conforto, emprego mais elevado (que me não lembra teroa-
vido declarar); mas que, quando chegou a communicação da nova graça, acaban
de fallecer.
«Isto parecia tomar verosímil e dar algum vigor á narrativa do sr. Soriano,
e o expuz ao sr. Innocencio. Este poi*ém teve a bondade de me responder, di-
zendo que o sr. Soriano não fez mais que copiar o que lera em uma historia
(anonyraa) de D. João VI, escripta em francez, e de que ha uma traducção em
portuguez. Que estava averiguadfo ter José Anastasio de Figueiredo fallecido em
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JO «7
30 de janeiro de i805, c que nSo podia por isso intervir na descoberta d*aque1Ia
celebre conspiração, que só teve logar em outubro d'essc anno, e cujas peripécias
cheiram até abril do anno seguinte. E que o encarregado d*essa devassa foi José
Anastasio Lopes Cardoso, desembargador e ajudante do intendente geral da poli-
cia, Lucas de Seabra da Silva, de quem, como se diz, era o braço direito. Que
in este o que morreu em Mafra envenenado, segundo uns, com um prato de bro-
cos, e, segando outros, com uma chávena de ciiocolate.
«Diz-ine mais em carta posterior o sr. Innocencio que, fallecendo José Anas-
tasio de Figueiredo no já referido dia 30 de janeiro de 1805, foram a í de feve-
reiro seguinte agraciados a sua viuva D. Catharina Felisberta Dantas Barbosa e
seus fílhos, por decreto real, com uma pensão de d50iS000 réis annuaes, pagos
pela folha das despezas da secretaria do reino, meio ordenado do que percebia o
òlhâáOy em attençSo ao bem que elle servira e ás circumstancias a que ficou re-
donda a sua famiba.
■Yé-se pois que José Anastasio de Figueiredo morreu antes de completar
trinta e nove annos de idade.»
Nas iin. 13.* a i5.* da pag. 234, lé-se: «Retirou-se logo sem mais compri-
loeDlos, e não tomou a faltar a Manuel Maria emquanto este viveu». Houve inexa-
ctidlo n'este asserto. José Anastácio de Figueiredo falleceu a 30 de janeiro de
1^ e Docage a 21 de dezembro do mesmo anno ; logo foi o insigne poeta que
sobreviveu ao erudito auctor da Historia de Malta.
A Noca historia (n.® 2558), nos diversos leilões, tem alcançado preços até
3^000 réis. A completa, aue existia na bibliotheca de Innocencio, foi vendida ao
terminar o leilão por 1^800 réis.
P. JOSÉ DE ANCHIETA (v. Dicc, tomo iv, pag. 234).
No Dicc, poz-se a data do seu nascimento em 1533. Em uma nota da obra
(abaixo citada) do sr. Valle Cabral, vejo a de 7 de abril de 1534. Aponto apenas
«la diíTerença, porque nao tenho meio de averigual-a.
Para a vida do venerável padre e missionário, veja-se :
1. Yarones ihstres en santidade letras y zelo de las almas de la compania de
letts. Por elf, Alonso de Andrade, Madrid, 1(566-67. Foi.
1 Josephi Anchieti societaiis Jesv sacerdotis in Brasilia defvncti vita Ex iis,
^ de eo letrtu Roterigivs Societatis leste praeses prouinciahs in Brasília qua^
íwr libris lusitanico idiomate coUegit, aliisque monumentis fide dignis, A Sebas*
tmo Berei€trio . , . descripta, Lvgdvní, sumptibus Horatij Cardon, 1617. 8.»
3. La vita dei paire Joseph de Ancneta de la compania de Jesus, y prO'
^^^l de BraiU. Tradueida do latin (do padre Sebastião Beretario) en castella-
^por d padre Estevam de Palestina, de la misma compania, etc. Salamanca,
1618. 8.»
4. Vita dei padre Gioseffo Anchieta, religioso delia compagnia di Giesú, após-
tofe do Brasil, Composta en latino dal padre Seb. Beretario, etc. Torino, 1618. 8.«
5. Vida do venerável padre loseph de Anchieta, etc. — V. Simão de Vascon-
6. Sacrorvm Rituum Congregatione eminentissimo & revei'endissimo D, Card,
^^^^ali Brasilien. Sen Bahyen beatiãcationis, d canoziationis ven. Serv, Dei p.
^ephi de Anchieta, etc. Romae, 1721. Foi.
7. Vita dei venerable sérvio dio Pe, Giuseppe Anchieta detto V Apostolo dei
^^le, cavata da processi autentici formate per la sua beatiftcatione, Roma,
8. The lives of Father Joseph Anchieta. . , London, 1848.
. 9. Vie du venerable Joseph Anchieta, etc, par Charles Sainte Foy. Paris et
Tooniai, 1858.8'»
10. Vida do venerável padre José Anchieta... por Charles Sainte Foy. Ver-
m m portuguez e dedicada pelo traductor ao .,, sr. dr. Lino Deodato Èodrigo
« Carvalho, etc. S. Paulo, 1878. 8.»
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218 JO
II. V. também Ostensor brasileiro, i, pag. 345; e Annaes da btWotheca na-
cional, pelo sr. dr. Teixeira de Mello, i, pag. 44; u, pa((. 124.
O sr. dr. Salomé Queiroga, na sua lenda do rio de S. Francisco, Maricota t
o 'padre Chico (livro aliás bem povoado de indicações curiosas de usos, costumes,
locuções, etc, d^aquella parte uo Brazil), mencionando, n'uma nota de pag. 55,
o serviço dos missionários no interior, diz : «Certos missionários, como ... o ve-
nerável Anchieta, deixaram entre o povo relíquias que ainda hoje existem».
No Anno biographico brazileiro, de Macedo, tomo ii, de pag. 175 a 179, vem
uma biographia de Anchieta, que conclue d'este modo :
«Virtuosíssimo, dedicado sem limites ao bem da humanidade, protector des-
velado dos Índios, verdadeiro ministro da fé, José de Anchieta foi um dos jesuítas
do século XVI a quem mais deve o Brazil ; viveu sempre táo santamente, quanto
é licito aos homens julgai- o pelas suas acções e procíiier. A 9 de junho de 1597
falleceu o padre José de Anchieta na aldeia de Beritigbá, na capitania do Espirito
Santo. Seu cadáver foi conduzido e acompanhado por todos os índios d*aqaeUi
reducçáo e por centenas de habitantes, que ílzeram a pé em dois dias ouatorze
léguas de caminho até a cidade da Víctoria, onde se conservaram seus despojos
mortaes, até que depois de alguns annos foran) trasladados para o jazigo que
junto do altar mór da igreja do coUegio da Bahia lhes destinou o geral da com-
Sanhia, scientiOcado das grandes obras e maravilhas que se referiam da vida
'esse homem admirável e exemplar.»
A Anchieta deveu também o Rio de Janeiro, em 1582, a fundaçSo da sinta
casa da misericórdia. V. Instituições de previdência, do sr. Joaquim da Silva Mello
Guimarães, pag. 113, 114, 227 a 229, notas.
Deu-se engano na designação das pag. da Arte da grammaiica, nSo só quando
é mencionada sob o n.° 2564, a pag. 254, roas também quando a ella se refere
novamente o Dicc, nos «Additamentos», pag. 462. Emende-se, portanto, que a
primeira edição tem 2 (innumeradas)-58 folh. numeradas de um lado.
Na Bibliograpbia da lingua tupi ou guarany, também diamada lingua gerd
do Brazil, pelo sr. Alfredo do Valle Cabral (impressa em separado era 1880. mas
que fora primeiramente incluída nos Annaes da bibliotheca nacional do Rio d^ Ja-
neiro, vol. vni), encontro a propósito da ediçáo acima a seguinte nota: — «Sio
três as licenças que a preceaem. A primeira é de Agustinko liibfyro, datada de
Lisboa a 25 de setembro de 1594, dizendo n*ella o censor no começo : «Vi, por
mandado de sua alteza, oito livros de Grammatica & Diálogos, compostos pelo
Sadre loseph de-Anchiela, prouincíal que foy da Companhia de iesu no estado do
razil», e acrescentando no fim : «Por honde me parece que se devem imprimir
estas suas obras». A secunda é datada de Lisboa, a 17 de dezembro do mesmo
anno, declarando-se: «Vista a informação podemsse imprimir estes linros de Gri-
matica & Diálogos». E finalmente a terceira traz data de 19 do referido mezde de-
zembro do dito anno de 1594. Innocencio da Silva, Brunet e Ludewig, ou antes seu
addicionador Turner, andam afastados da exactidão quanto ao numero de (blbas
ou pag. d'esta edição : o primeiro dá 58 pag., o segundo 66 folhas e o terceiro
120 folhas. São tão raros os exemplares d'esta edição, que no Brazil não consta a
existência de mais um, o qual foi ultimamente offerecido a sua mageslade o im-
perador pelo sr. Platzmann. Quanto aos Diálogos, de que se falia nas licenças, náo
chegaram a ser impressos».
D'es(a Arte de Anchieta existem mais as se^íntes edições :
7881) Joseph de Anchieta. Arte de grammattca da lingua mais usada na costs
do Brazily novamente dada á luz por Júlio Platzmann. Lipsia, na off. typogrt-
Ehica de B. G. Teubner, 1874. 8.» gr. de xn-82 pag. — Tem um exemplar i bi-
líotheca nacional do Rio de Janeiro.
7882) Arte de grammatica da lingua mais usada na costa do Brasil, ffil^
pelo p. Joseph de Andiieta. Publicada por Júlio Platznumn. Edição fac-simiharia
stereotyp. Leipzig, B. G. Teubner, 1876. 8.» de 2 (ínnumeradas)-58 folhas nume-
radas de um lado. — Idem. O sr. Valle Cabral, na obra cilada, acrescenta : •<>
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sr. Plâtzmann ofTereceu á biblíotheca nacional do Rio de Janeiro as chapas este-
reotypicas que serviram a esta edição fac-simileo.
>883) Grammatica der Brasilianischen Sprache, mit Zugrundelegung des Ati' *
ànHa, keramgegehen von Julius Platzniann. (Grammatica da língua braziliana,
hmdada e desenvolvida sobre a de Anchieta, dada á luz por Júlio Platzmann.)
Leipzig, Dnick von B. G. Teubner, i874. 8.° gr. de xni-í78 pag. — Idem.
Com referencia á Arte vejam -se :
De lingua Brasiliemium, e Grammatica P. Joseph de Anchieta, í?. /. V. Mar*
jraniís TGeorg.): Historiae rervm natvralium Brasiliae, mç;. 274 e 275.
De lingua Brasilica ex Grammatica Anchietae.^Y . Helandus (Heidr.) Disser-
tationum Miscellanearum.
Acre8c«ntem-se mais outros trabalhos de Anchieta, pela maior parte divul-
gados na brilhante coliecç5o da Revista trimensal :
7884) Documentos sobre a conquista do Rio de Janeiro (1560). — Insertos no
Brtml histórico do sr. Mello Moraes, I, 2.* serie de 1866, paç. 115 a 119. Con-
tém: tCarla de Nóbrega a el-rei, escripta de S. Vicente a 1 de junho de 1560;
excerptos de uma carta de Anchieta ao seu geral da mesma data e logar ; carta
de Mem de Sá a el-rei, escripta do mesmo logar a 17 de junho de 1560».
7885) Carta escripta de' S. Vicente ao padre-mesti^ Diogo Luynez em 16 de
akilde 1563. — Na Revista trimensal do instituto, tomo ii (Í840), pag. 541.
7886) Copia de uma carta do p. Joseph, da bahia de Todos os Santos, que es-
cmeu ao dr, Jacomo Martins ...de julho de 1565. — Idem, tomo in (1841),
pag. 2i8.
7887) Informação do Brazil e de suas capitanias. 1584. — Idem, tomo vi
(l»i4), pag. 404.
7888) Informação dos 'casamentos dos Índios do Brazil. — Idem, tomo vnr,
pag. 254.
7889) Copia de mas cartas de algunos padres y hermanós dela compaUia de
l«tti que escriuieron de la Índia, lapon y Brasil, ete. (V. Dicc, tomo ii, pag. 41,
n.« 208.) — N*esla collecçáo ha duas cartas do padre Anchieta, que foram repro-
dniidas nos Annaes da bibliotheca nacional do Rio de Janeiro, vol. in, pag. 316
a 323.
7890) Epistola quamplurimarum rernm naturalium quae S. Vincentii (nunc
S. Pauli) provinciam incolunt, si$tens descriptionem, a Didaco de Toledo Lara Or»
Miez adjedis annotationibus edita. Olisipone, lyp. Academia, 1799. 4.*» de 6-46
pag.— Foi tirado das Noticias para a historia e geographia das nações ultramari-
Wi, tomo I, n.» III, de pag. 127 a 178.
Atiribue-se ao paare Anchieta o seguinte :
7891) Annua do provincial dos jesuítas. 1584 (?). — Ms. existente nabiblío-
Ibeca de Évora, e de aue possue copia a bibliotheca nacional do Rio de Janeiro.
Entre os mss. da bibliotheca do instituto histórico do Brazil existem alguns
Tersos do padre Anchieta em portuguez, latim, tupi e castelhano.
. JOSÉ ANICETO DA SILVA, redigiu era Nova Goa vários jornaes poli-
licos, dos quaes tenho a seguinte nota :
7892) Gazeta de Goa, jornal ofíieial, — Começou a ser impresso na imp. Na-
cional de Goa em 22 de dezembro de 1821, e findou em setembro de 1826, for-
jado ao todo 5 vol. em foi. com 8-210, 217 pag. (innumeradas), e 312, 244 e
J73 pag. O primeiro redactor foi o dr. António José de Lima Leitáo, seguiu-se-
fte Lniz Prats de Almeida e Albuquerque, e por ultimo José Aniceto da Silva.
. 7893) Chronica constitucional de Goa, jornal offlciaL Nova Goa, na imp. Na-
aonaJ, 1835. Foi. — O primeiro numero appareceu em 13 de julho do dito anno,
f o ultimo em 30 de novembro de 1837. Publicação semanal, que formou 3 vo-
íomes com 176, 302 e 275 pag.
. 789i) O observador, jornal politico. Ibi, na mesma imp., 1839. 4.° — Foi
Pfuneiramente quinzenal, depois mensal. Começou em 15 de fevereiro do dito
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anno e cessou a publicação em 15 de selembro de 1840, formando cm volume
de 492 pag.
7895) A voz dos pows da índia, jornal politico. Ibi, na mesma imp., 1845.
Foi. — O primeiro numero appareceu em 3 de julho de 1845 e o ultimo em 3 de
março de 1846. Era hebdomadario. Formou um volume de 196 pag. José Aniceto
redigiu-o com a collaboraçáo de diversos.
Alem dos periódicos acima, tem mais:
7896) Analyse da proclamação que a junta provisional do governo da IndJia
portutjueza, installada a 16 de setembro de 1821, fez ao poto d' esta provinda,
Nova Goa, na imp. Nacional, 1823.4.* de 59 pag. — Saiu com as iniciaes do nome
do auctor e contém numerosos documentos e notas.
7897) Grammatica da lingua franceza ou recopUação das melhores gramma-
ticas para se aprender com facilidade a {aliar e escrever o idioma francês, eic
Ibi, na mesma imp., 1845. 4.« de 221 pag. — Também saiu com as iniciaes do
nome do auctor.
FR. JOSÉ DOS ANJOS, do instituto dos Loyos, ctc. — E.
7898) Sermão no auto publico de fé que se celebrou na praça de S. Miguel da
cidade de Coimbra a 25 de maio de 1727. Coimbra, na oíf. do real coUegio das
artes, 1727. 4.«
JOSÉ ANSELMO CORREIA HENRIQUES (v. Dicc, tomo iv, pag.
235).
Era natural da ilha da Madeira. Teve no Brazil em 1817 ou 1818 o encargo
de chefe da espionagem do ministro Thomás de Villa Nova Portugal, e por eíle
encarregado de descobrir e denunciar os pedreiros livres. Assim o fez, segundo
constou, denunciando um numero extraordinário de cidadãos. Foi então que el-rei
D. João VI teve o desgosto de saber que todos, ou quasi todos os seus creados,
que de mais perto o serviam, eram pedreiros livres, e o haviam sido todos os mi-
nistros que nomeou no Rio de Janeiro até 23 de junho de 1817. Para contentar
el-rei, e satisfazer os ministros, que desejavam obedecer a outra corrente, come-
çaram as retractaç(5es e abjurações, etc. (V. o n.<* 42 do Brazil histórico.)
Note-se o seguinte :
O poema Arte da guerra (n." 2572), tem iv-84 pag. e nâo 86 pag.
A Ferodana (n.'' 2573) tem mais 2 pag. de erratas, alem das 40 indicadas.
A Elysabetha triumphante (n.® 2575) nao é de Correia Henriques, (V. o que
se disse nos cAdditamentos», pag. 462, e adiante o artigo relativo a José António
de Campos Henriques).
A Escola do escândalo (n.° 2578), foi impressa na oíT. de SimSo Tbaddeo
Ferreira, 1795. 8.» de 138 pag. Subiu á scena, em diversas epochas, no Iheatro
da Rua dos Condes.
Também começou a imprimir em Londres, em 1821, uma folha politica
O zutragar das cartes novas. (V. o Portuguez, de Joáo Bernardo da Rocha, to-
mo xu, pag. 146, e o Campeão portuguez, tomo iv, pag. 128.)
# JOSÉ ANSELMO DE OLIVEIRA TAVARES, natural da Bahia, fi-
lho de José Anselmo Tavares e de D. Maria José do Desterro Tavares. Nasceu a
10 de novembro de 1834. Depois do fallecimento de seus pães, seu tutor, o dr.
José Vieira de Faria AragSo Ataliba, queria dedical-o á vida commercial, mas
elle, tendo predilecção pela carreira das letras, foi para o Rio de Janeiro e d'ahi
para a villa de S. Jo2o de Itaborahy, onde, á força de vontade e de estudo, con-
seguiu ter nomeação de advogado provisional. Vereador da camará da dita vill^
n^essa qualidade prestou serviços por occasiáo da guerra do Paraguay, recebendo
em recompensa o grau de cavalleiro da ordem de Christo. — E.
7899) Repertório do regulamento que baixou com o decreto n.* 4052 de 28 de
dezembro de 1867 para arrecadação ao imposto pessoal, areado pela lei «.* 1507
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ii26 de utembro de 1867. Seguido da legislação citada no mesmo regtdamento.
Rk) de Janeiro, na typ. do imperial instituto artístico, 1868. 8."* gr. de iv-92 pag;.
com 3 mappas.
FR. JOSÉ ANTÓNIO, carmelita calçado, doutor theologo pela universi-
dade de Coimbra. NSo vem mencionado na Bibliotheca lusitatUL — E.
7900) Regra e constituições dos religiosos e religiosas da B. sempre Virgem
Moxia do Monte Carmelo, da antiga e regular observância. Acrescentadas com a
trposiçâo da mesma reara, etc, composta em hespanhol pelo P, fr. Francisco Pas-
tor, e traduzida em linaua portugueza, e n'esta impressão acrescentada, etc.
Coimbra, por Francisco dfe Oliveira, 1749.
JOSÉ ANTÓNIO DE ABREU (v. Dicc., tomo iv, pag. 236).
Tinha a comroenda de Aviz.
M. com setenta e sete annos de idade em 10 de fevereiro de 1873, sendo ge-
neral de brigada reformado.
Saiu uma commemoraçSo necrologica no Diário de noticias de i 1 de feve-
reiro de 1874. Ahi se lé :
•Sempre estudante distincto e de exemplar comportamento era já capitáo de
en^enberia na tenra idade de vinte e oito annos. Foi um dos officiaes mais illus-
traidos do nosso exercito e dos que mais honraram a sua pátria, a qual serviu
desde o reinado de el-rei D. João VI até 1873. . . A extrema modéstia de que
en dotado, fazia realçar o seu merecimento.
«Alem dos conhecimentos especiaes da arma a que pertencia, cultivava tam-
bém as letras. Alguns trabalhos que distribuiu pelos seus amigos e outros ainda
inéditos provam o mérito litterarío do seu auctor.
«Desde o reinado da senhora D. Maria II estava servindo por commissão no
paço, onde foram muito apreciados os trabalhos de que o incumbiram relativos
io tombo da casa real. Ei-rei D. Pedro V tratava-o com a maior consideração,
íaTor que lhe foi continuado por sua magestade el-rei o senhor D. Luiz. Todos
<^ sens superiores e coUegas da real vedoria lhe davam distinctas provas de es-
tima.»
Tem mais :
7901) Os prémios de amor, ou desventura de Osmia, metrificada (com vinte
oitavas rimadas). Lisboa, na imp. Reda, 1812. 4.<> de 12 pag. — O auctor pedia
d«calpa das imperfeições d'esta sua oora, allegando os seus poucos annos, e des-
CQ)pando-se com a obrigação de a publicar, impostas por pessoas a quem não po-
dia faltar.
JOSÉ ANTÓNIO DE ALMEIDA, natural de Villa GhS do Monte,
filho de Thomás António de Almeida, cirurgião- medico pela escola medico-ci-
rorgica de Lisboa, sócio da sociedade das sciencias medicas, etc. Defendeu these
eml5dejulhodel850. — E.
7902) Apertos da uretra. (These.) Lisboa, 1850.
• JOSÉ ANTÓNIO DE ALMEIDA CUNHA, filho de António José da
Canha e de D. Anna Correia de Almeida Cunha, natural do Rio Formoso (Per-
nambuco). Bacharel formado em sciencias jurídicas e sociaes pela universidade
«ie Olinda, etc. Nasceu em 1838 ou 1839.- E.
7903) Leonor : poema brazileiro em oito cantos, A venda na livraria de Gar-
raax, de Lailhacar & C.', 1866. 8.» gr. de 222 pag. e mais 5 de «Apresentaçáo
io poblico». — Este livro foi impresso no Porto, na typ. do «Commercio do
Porto».
7904) Versos. (?)
Náo posso descrever ete livro, e mais alguns que o auctor porventura com-
pozesse, porque me faltam os necessários esclarecimentos.
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JOSÉ ANTÓNIO ALVES FERREIRA DE LEMOS, fiiho de Agostinho
José Alves Ferreira de Lemos, natural da Povoa de Varzim, nasceu a 19 de ju-
nho de 184o. Cirurgião-medico pela escola do Porlo, defendeu Ihese a 21 de julho
de 1873. — E.
7905) Da febre em geral. (These.) Porto, na imp. Popular de Mattos Carva-
lho de Vieira Paiva, 1873. 8." gr. de 65 pag. e mais 1 de proposições.
JOSÉ ANTÓNIO DE ANCIÃES PROENÇA, filho de António de An-
ciães Proença, natural de Avelloso, districto da Guarda, nasceu a 27 de dezem-
bro de 18i4. Cirurgiáo-medico pela escola do Porto, defendeu these a 26 de ju-
lho de 1873. — E.
7906) Blenoirhagia aguda na uretra do homem, (These.) Porto, na imp. Po-
pular de Mattos Carvalho de Vieira Paiva, 1873. 8.** gr. de 62 pag. e mais 1 de
proposições.
7907) A febre traumática. Dissertação de coficurso^ apresentada á «foteme-
dico' cirúrgica do Porto. Ibi, na mesma imp., 1877. 8.** gr. de 95 pag.
JOSÉ ANTÓNIO DE ARANTES PEDROSO, natural de Lisboa. Nas-
ceu em 1822. Cirurgião-medico pela escola medico-cirurgica de Lisboa c lente
da quarta cadeira (pathologia externa) na^ mesma escola, etc. Do conselho de
sua magestadc. Sócio da academia real das sciencias, da sociedade das scien-
cias medicas de Lisboa, da qual lem sido por vezes presidente, e um dos princi-
paes redactores do seu jornal, etc. — E.
7908) Oração inaugural recitada na escola medico-cirurgica de Liàfoa em
sessão de abertura das aulas no anno de 1853. — Contém o elogio bistorico do
distincto facultativo e lente que foi da mesma escola, João José Pereira. Saia do
Jornal da sociedade das sciencias medicas de Lisboa, tomo xiu, pag. 151 a 174.
Tem mais diversos artigos e observações publicadas no indicado jornal.
JOSÉ ANTÓNIO BENTES, filho de José António Bentes, natural de Faro,
alferes de infanteria 10 (fallecido em 1846 em resultado de ferimento recebido na
acção de Torres Vedras), e de D. Justina Maria Adelaide Bettencourt (lambem iá
lallecida), natural do Funchal. Nasceu em Lisboa a 27 de agosto de 1837. Ficando
orphão aos nove annos de idade, entrou na casa pia de Belém de 1847 para 18i8,
e depois no collegio militar nos fins de 1848, e ani completou o curso com gnuide
aproveitamento, obtendo valor de premio na cadeira de direito e administração
miUtar. Em 18o5 sentou praça em caçadores 5, e como sargento aspirante concluía
na escola do exercito os cursos de infanteria e cavallaria, frequentando ainda a
escola polytechnica dois ou três annos. Em 1857 promovido a alferes eradoado,
em 1861 a effecti\o, e em 1866 a tenente. Em 1871 requereu a escusa do serviço
militar, que lhe foi concedida. Por serviços prestados recebeu em 1864 a cruida
ordem de Christo e em 1871 a da Torre e Espada. Entre as comraissões que des-
empenhou figuram : dirigir as experiências no Alfeite com as novas armas de car-
regar pela culatra, e assentar as bases sobre as quaes se fez o novo manejo de ar-
mas (1866J; dirigir uma escola de oflQciaes e sargentos instructores de tiro em
Tancos (1867 e 1868); dirigir uma escola de tiro em Tancos para os corpos da
!.• divisSo militar, e as experiências com armas de diversos modelos (1870). Fez
i^almente parte das commissões : encarregada de alterar a ordenança de infante-
ria, da escolha de armamento para a infanteria, da reorganisacão da infanteria c
reforma da táctica, da liquidação dos direitos dos convencionados de Évora Monte
e outros á pensão pelo governo, etc. A respeito do trabalho d'estas commissões
escreveu relatórios, que subiram ás estações competentes, chegando a serem men-
saes os que fez na qualidade de director da escola de tiro em Tancos. Recebeu vá-
rios elogios ofliciaes pelo desempenho dos seus trabalhos. Um dos relatórios foi
traduzido em ínglez a pedido do governo britannico, que desejava iofonuação das
experiências feitas em Portugal com as novas armas.
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JO «23
No colie^io militar compoz duas comedias em verso, e redigiu uma folha
académica iíilitulada Epaminondas, Durante a vida militar, como depois, nos des-
cansos da administração da sua casa, o sr. Bentes tem-se dado especialmente ao
estndo da photograpliia, das mathematicas, da agricultura, e outros ; e coILahora-
do, sem o seu nome, em varias folhas, como no Jornal do commerciOf Defensor
k Imbalho, Recolvção de setembro. Diário de noticias, Paiz, Revista militar. Pro-
gresso, Século e Partido do povo, de que era proprietário e principal redactor em
líwl'. — E.
7909) Manual de photographia. Lisboa, na imp. de Sousa Neves, 1864. 8.»
de 78 pag.
7910) Tratado theorico e pratico de photographia ; esthetica photopraphica ;
fipplicaçôes a varias sciencias e artes; apontamentos sobre chimica, ctc. Ibi, editor
A. M. Pereira, 1854. 8.« de 378 pag.
7911) Regulamento para a mstrucção do tiro, Trad, do inglez, e com um ap'
^ice. Ibi, na imp. de Sousa & Filho, 1874. 8.° de 152 pag.
7912) Estatutos da sociedade de tiro de Lisboa, projecto. Lisboa, typ. Lusô-
liejpanhola, i877. 8.** gr. de 14 pag. — N'esla 'sociedade entravam o marauez de
Caslello Melhor (hoje fallecido) e outros amadores e enthusiaslas d'e8ta diversão
e ensino.
Conserva inéditas algumas comedias; em collaboraçílo traduziu do hespanhol
7913) O gooeiíw e o exercito dos povos livres, por D. Ramon Elias Montes.
E tem preparado para a impressão :
7914) Photographia e suas applicações a d ifferentes sciencias, e especialmente
à ^croscopia,
jfOSÉ ANT03ÍI0 DE ARAÚJO SILVA, negociante no Porto. — E.
7915) Justificação que perante o publico imparcial faz José António de Arawo
Silva, negociante que foi na cidade do Porto. Lisboa, na typ. de ISery, 1836. 8.®
de 59 pag. — Trata este folheio do descobrimento de um cadáver dentro de um
barril com sai, em 12 de março de 182o, no Porto, n'um armazém sito na rua do
Laranjal, eom evidentes signaes de assassínio violento. O auclor declina de si a
folpabilidade do crime, fazendo-o recair no seu caixeiro Jofio Chrysoslomo Ri-
feiro, que tivera empregado desde 1814, e a quem por vezes perdoara faltas gra-
vei A imprensa do Porto, n'essa epocha, tratou muito d'este melindroso as-
JfOSÉ ANTÓNIO CAETANO DA PIEDADE DE NAZARETH. . .— E.
7916) Kalendario civil e ecclesiastico para o anno de 186 í, primeiro depois
^ hitsexío. Acompanhado da lista dos empregados civis, militares e ecclesiasticos
^ Goa, etc. Nova Goa, na imp. Nacional, 1860. 8.° de 92 pag. — Publicado com
asiniciaes d'este auctor e com as de seu collaborador, F. N. X. J. (Filippe Nery
^▼ier Júnior).
7917) Synopse dos boletins do governo qeral do estado da índia do anno de
^^, etc. Ibi, na mesma imp., 1868. Foi. de 30 pag. — Saiu com as iniciaes J.
^ (José Nazareth).
O mesmo auctor publicou, em 1869, outra Synopse relativa a 1868. Ibi, foi.
f 33 pag. e 1 de Índice. Em 1870 publicou a correspondente a 1869. Ibi, foi.
« 28 pag. e 1 de índice.
JOSÉ ANTÓNIO DE CAMPOS HENRIQUES, natural de Villa Nova
de Foscôa. Nasceu a 9 de março de 1786. Irmáo mais novo do finado baráo de
>illa Nova de Foscôa. Fora corregedor da comarca de Trancoso, e depois reco-
loca á sua casa em Pinhel.
A propósito da traducç^o da Ehjsahetha, rectifique-se o que se disse a pag.
^, sob o nome de José Anselmo Correia Henriques, conforme o que ficou re-
gistado de pag. 462 para 463, «addi lamentos» do tomo iv.
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JOSÉ ANTÓNIO CARDOSO DE CASTRO (v. Dicc, tomo n*, pag.
237).
A edição em 4.° saiu depois da de 1783. Foi impressa na offic. de Francisco
Borges de Sonsa, 1788, 40 pag. — Ainda depois appareceu outra ediçáo da oflic.
RoUandiana, 1817. 8.° de 119 pag.
P. JOSÉ ANTÓNIO DA CONCEIÇÃO VIEIRA, nalural de Alcoulim
(Algarve), nasceu cm 1832. A mudança politica occorrida em 1833, obrigou a
sua familia a Iransferir-se para Faro, onde viveu até a idade de vinte e aualro
annos, tendo já as ordens sacras. Nomeado coadjutor para a freguezia de Alcan-
tarilha, atii se conservou até 1855; em 1856 passou a Alcoutim, em 1857 e <85S
na freguezia da Conceição de Tavira, na qualidade de parocho encommendado.
Em 1859 veiu para Lisboa, onde coadjuvou o parocho da Encarnação durante os
annos de 1860 e 1861. No seguinte anno entrou para a collegiada dos MartjTes,
onde se conservou até 1873, em cuja epocha, por convite do provedor da santa
casa da misericórdia de Lisboa, acceitou o logar de thesoureíro da igreja do dito
instituto pio, e n'essas funcções ainda hoje permanece. Tem collaborado por ve-
zes nos periódicos A nação. Bem publico e outras folhas politico-religiosas. De-
clara francamente que as suas idéas sito pelas tradições da pátria e pelas formas
dos governos transactos. — E.
7918) Memoria sobre a phase chriM do grande condestavel D. NunoAlrarfs
Pereira, Lisboa, na typ. de Sousa & Filho, 1871. 8.* gr. de 70 pag., cora um re-
trato lithographado. — ínformara-me, de que o sr. padre Conceição Vieira escre-
veu esle folheto a pedido do geral dos carmelitas calçadospara encetar, mais ama
vez, o processo da canonisaçáo do condeslavel l). Nuno Alvares Pereira.
7919) Recordações da minha romaria ao Vaticano em 1871. Ibi, 1878. 8/
de 153 pag. e 1 de índice.
7920) Spiritismo. Ilha encoberta e o sebastianismo, Lisboa, na typ. Univer-
sal de Thomás Quintino Antunes, 1884. 8."* de 213 pag. e mais 1 de mdice.
JOSÉ ANTÓNIO DIAS, nasceu em Lisboa aos 7 de dezembro de 1821.
Destínando-se á arte typographica, recebeu os primeiros rudimentos na officiaa
de António Lino de Oliveira, onde foi admittido em 3 de fevereiro de 1835, e abi
permaneceu até 7 de dezembro de 1840. A 11 d'este mez e anno entrou como
compositor na imprensa nacional de Lisboa, exercendo a sua profíssáo até 10 de
junho de 1850; mas, por seu procedimento exemplar, por sua applicaçâo nos es-
tudos dos processos da typographia, que então já tomavam em Portugal cerlo
desenvolvimento; e emfim por seu mento provado, o sr. Dias recebeu a nomea-
ção de íiel do armazém dos typos da mesma imprensa, sendo essa nomeação con-
firmada pelo administrador geral, conselheiro Firmo Augusto Pereira Marécos
(hoje fallecido). Com as funcçóes do logar de fiel, que ainda dignamente exerce, tem
accumulado as de revisor do Diário do governo e desempenhado na diti imprensa
nacional as de membro de algumas commissões importantes, como : a do conse-
lho artístico da fundição de typos, fundado em *it de julho de 1855; a do speci-
men, creada em 25 de setembro de 1856; e a de melhoramentos, instituidi en]
26 de abril de 1858, que foi também encarregada de emittir o seu parecer acerca
das propostas contidas no relatório dos artistas commissionados a Paris, iae
Maurício Velloso (que foi depois um dos directores da officina lypop-aphica da
mesma imprensa, e hoje fallecido), e o sr. Francisco de Paula Nogueira (ao pre-
sente, ainda chefe da officina de impressão). Esse relatório esU publicado no
Diário do governo n.« 96, de 26 de abril de 1858.
Por estes serviços feitos á industria typographica, e particularmente á ini;
prensa nacional, obteve a honra de ser considerado na proposta dirigida a ei-rei
o stnhor D. Pedro V, em setembro de 1861, pelo administrador geral, para ter a
condecoração com que aquelle monarcha, de saudosa memoria, por iniciativa pró-
pria, destinara distinguir, não só o indicado funccionario, mas também os deaiiis
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empregados e artistas que elle julgasse dignos da sua regia consideração por o
haverem coadjuvado no «adiantamento e boa gerência em que se encontrava a
imprensa nacional».
Yotando-se desde 1845 á causa social, tem cooperado desde essa epocha, em
differentes cargos, na sociedade dos artistas lisbonenses, no centro promotor dos
melhoramentos das classes laboriosas, na associação typographica lisbonense, na
associação civilisaçSo popular e em outras associações a que pertence, para se
proaK>ver o aperfeiçoamento moral e intellectual das classes industriaes ; para se
acudir aos seus infortúnios nas epochas da adversidade; para se amparar os (|ue
pela invalidez nSo podem trabalhar e carecem de auxílios; para se diífundir a
educação e instrucçio da infância, principalmente orphãos; para se estabelecer
uma pensão ás suas familias ; etc.
ÍTesle intuito, e no de engrandecer e consolidar a existência das associações
de elasse e de soccorros mútuos que, dispersas coroo estão e possuindo diminu-
tos recursos pecuniários, onerando-as aliás consideráveis encargos, não podem at-
tiflgir todos os seus utilitários fms,— foi um dos que iniciaram a idéa oa creação
de om jomal A Federação, que não só demonstrasse a alta conveniência e neces-
sidade indispensável da confederação das associações, senão também defendesse
os legítimos e variados interesses das classes operarias. Na Federação (da qual se
tratou no Dicc.j tomo ix, pag. 207), pois, como um dos redactores mais efifecti-
vos, publicou grande numero de artigos, uns cx)m o seu nome, outros sob a ini-
cial D., e outros anonymos, na secção noticiosa, mas todos fundados nas idéas
preeitadas. E com igual propósito, annos depois, como consequência da so-
lemnisaçáo camoniana em 1880, e tendo sido eleito delegado ao congresso das
associaç^s, ahi apresentou e defendeu com energia princípios análogos.
Por decreto ae 14 de agosto de 1862, publicado no Diário de Lisboa n.<* 194,
de 29 do mesmo mez e anno, houve por bem sua magestade el-rei o senhor
D. Luiz I, «querendo dar um publico testemunho do grande apreço em que tinha
os relevantes serviços que diversas corporações e indivíduos pre.staram por occa-
$ião da febre amarella que assolou a capital em 1857», fazer mercê, entre outras pes-
soas e como vogal que então era da associação typographica, de o nomear cavalleiro
da antiga e muito nobre ordem da Torre e Espada, do valor, lealdade e mérito.
Por despacho de 27 de julho de 1869 a camará municipal de Lisboa conce-
deu-lhe o uso da medalha commemorativa dos serviços feitos por occasião d'aqueUa
epidemia.
Em 27 de março de 1874 recebeu, sob proposta e por intermédio do conse-
lheiro Joaquim Henriques Fradesso da Silveira, commissario régio de Vienna em
1873, a medalha de prata que lhe conferiu a sociedade industrial de Áustria, em
aUenção aos seus serviços como chefe ou cooperador de trabalhos. (No Diário do
governo n.° 229, de 9 de outubro de 1873, está publicado o ofBcio, que a este
respeito o dito commissario enviou ao ministério das obras publicas, commercio
e industria.) — E.
7921) Biographia de João Guttemberg, por Lamartine. Trad. Lisboa, na
imp. Nacional, 1863. 4.'' max. de 10 pag. a duas columnas. — Impressão nitida e
luxuosa. Tiragem limitada só para brindar os sócios da sociedade Guttemberg no
seu primeiro anniversario, juntamente com uma poesia, A$ tre$ epodias, apro-
priada á festividade pelo sr. Caetano Dias, irmão do traduclor; e uma bella gra-
vura em madeira, tirada a cores e oiro, com o retrato do egrégio inventor da
arte typographica, de corpo inteiro. São formosos specimens da imprensa nacio-
nal de Lisboa.
7922) A federação das associações. — Serie de muitos artigos publicados, sob
este titulo, em diflFerentes números da Federação, desde o 1." ao seu 10.» e ul-
timo volume.
7923) Biographia de Jacques Charles Derriey. — Adjunta ao relatório e con-
tas da associação typographica lisbonense e artes correlativas, correspondente ao
anno de 1879.
TOMOU (Supp.) **
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L
«26 JO
7924) Biooraphia de Pedro João de Béranger.—Tr^ávíCiio publicada no pe-
riódico O Nivel, n." 9 a 18, de 1884.
Com diversos relatórios, tanto da associação typographica, como da sociedade
dos artistas lisbonenses, de que foi presidente da assembléa geral, e de outras as-
sociações, andam coi^unctamente impressos os seus discursos análogos aoianoirer-
sarios das referidas associações, etc
# JOSÉ AIVTONIO DA FONSECA LESSA, doutor em mathemitica,
major do corpo de estado maior do exercito, professor de topographía e deseobo
na escola militar do Rio de Janeiro. Condecorado com as ordens da Roia e de
Aviz. — E.
792o) Concurso para lente da^ segunda cadeira do terceiro anno de ánàh
militar. Dissertação sobre as vantagens relativas às armas de fogo rmàâi át
carregamento pela boca, e das de culatra movei Rio de Janeiro, na typ. do Im-
perial instituto artístico, 1871. 8."* gr. de 62 pag.
7926) Compendio de desenho geométrico, geometria pratica eprinàpioide
architeciura para uso dos alumnos da escola preparatória annexa à mUitar. Uh,
na typ. de Pinheiro & C.% 1871. 8."* de 230 pag. e m de Índice, com estampas e
figuras intercaladas no texto.
# JOSÉ ANTÓNIO DE FREITAS (l.«) . . . — E.
7927) Proclamação aos briosos povos do vastissimo e novo império brasHien-
se, como verdadeiro elogio ao muito alto senhor imperador constitucional, áefmor
perpetuo do mesmo Brazil, Pediv I; com um eocemplar da historia natural ii«fl-
riposa e a cigana, muito própria para o nosso caso» Rio de Janeiro, na typ. ét
SUva Porto & C«, 1822. 4.« de 8 pag.
# JOSÉ ANTÓNIO DE FREITAS (2.o), natural do Rio de Janeira An-
tigo professor da escola académica, habilitado com o curso theorico de artilberiâ
pela escola polytechnica de Lisboa e com o curso superior de letras, ele Tun
collaborado em diversas publicações, e dirige a serie de Biographias de homens ce-
lebres, do editor David Corazzi— E.
7928) Estudos criticas sobre a litteratura do Brazil. I. O b/rimo brasiUiro.
Lisboa, editor David Corazzi, e impresso na sua typ., 1877. 8.<> de 142 p^^ io-
cluindo 8 da introducção e 4 de uma carta do sr. baráo de Santo Angelo, oooso)
geral do Brazil, em Lisboa. É dedicada á mãe do auctor.
7929) Othello (versáo do inglez). Lisboa, imp. Nacional. 1882. 8.«de»-23!
pag. Representado no theatro de D. Maria II.
JOSÉ ANTÓNIO DA GAMA LEAL, bacharel em leis pela universidade
de Coimbra em 1821, e doutor em cânones em 13 de junho de 1823, oppositor
ás cadeiras da mesma faculdade, freire conventual de S. Thiago da Esoada, per-
tencendo também ao collegio das ordens militares, procurador fiscal da fiieodã
da universidade de 1830 a 1834, em que se retirou para sua casa pela extiocçio
do coUegio e mudanças politicas. Natural da freguezia de S. Pedro de Torres
Vedras.
Foi o editor da segunda edição da Memoria de Manuel Agostinho Madein
Torres, mencionada no Dicc, tomo v, n.*» 23, onde se deve corrigir o erro de se
descrever somente a segunda parte da memoria, sendo esta a que anda no tocnoxir
parte ir, das Memorias da academia real das sciencias, sem nos fallar da prinieirâ
parte, que saíra anteri<»*mente no tomo vi, parte i. Esta segunda edição tem o
titulo seguinte:
Descripção histórica e económica da villa e termo de Torres Vedras, por U^
nuel Agostinho Madeira Torres: impreua no tomo vi, parte i das Memorias de
academia real das sciencws de Lisboa no anno de 1819, Segunda edição a'^'''^*
tada com algumas notas dos editores, Coimbra, na imp. da Univeriídade, Iwl.
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JO «7.
i* de 271 pag. (em que se comprehendem 7 de erratas e additamentos fínaes),
dois mappas eslatisUcos e doas eslampas lithographadas com os brazões de armas
da TÍIia, antigo e moderno.
•As notas, segundo Innocencio, pnosto não sejam modelo de estylo, s9o am-
plosimas e instructivas. Assim não estivessem repassadas do espirito politico do
editor. Dão-se noticias do editor a pag. 206. O outro, que o coadjuvou, foi José
Ednardo César, da freguezia de S. Pedro, bacharel em cânones, juiz de fora de
Mootale^, depois de Faro até 1833, e d'essa epocha em diante provedor da mi-
seneordia de Torres Vedras.»
JOSÉ ANTOOTO GARRIDO . . . ~ E.
7930) Lista curiosa e guia dos litigantes, em que se dá noticia dos tribunaes
e magistrados que ha n*esta corte de Lisboa, e ruas onde moram, etc. Lisboa,
1745. L^ de 4 folh. — Existe um exemplar na bibliothera publica de Évora.
Pireee que esta é a primeira tentativa no género, que se fez em Portugal. V. o
addttamento ao artigo Almanach de Lisboa, no tomo vni, pag. 48.
• JOSÉ ANTÓNIO GOMES DOS SANTOS, filho de António Gomes
dos Santos. Natural de Santa Anna (Rio de Janeiro), nasceu a 10 de maio de
18S3. Cirurgião-medico pela escola do Porto, defendeu these a 14 de outubro de
188!. -E.
7931) A prostituição sob o ponto de tista da hygiene social. (These.) Porto,
na typ. Universal de Nogueira & Cáceres, 1881. 8.*' gr. de 51 pag. e mais 1 de
proposições.
JOSÉ AIVTONIO GONÇALVES, filho de Custodio José Gonçalves, na-
tonl de Amares, distrícto de Braga, nasceu a 26 de fevereiro de 1844. Cirurgião-
medico peia escola do Porto, defendeu these a 20 de julho de 1867. — E.
7932) Retro/versão do útero durante a prenhez. (These.) Porto, na typ. Con-
stitucional, 1867. 4."^ de 45 pag. e mais 1 de proposições.
JOSÉ ANTÓNIO DE ISMAEL GRACIAS, natural de Loutnlim, con-
cdbo de Salcete, na Índia portugueza. Nasceu a 29 de agosto de 1857. Seguiu o
corso do lyceu nacional de Nova Goa, no qual foi premiado ; frequentou, tam-
bém com distincçâo, algumas cadeiras preparatórias do real seminário de Rachol
e do instituto profissional de Goa. Aos dezoito annos de idade era provido, por
concorso, no logar de amanuense da secretaria do governo geral do estado da ín-
dia em 1876; sendo depois promovido, igualmente por concurso, a amanuenee de^
primeira classe em 1879, a oíBcial em 1880, e successivamente investido nas-
iQocçdes de chefe da secção interior da dita secretaria, cargo que ainda ao pre-
Mote dignamente exerce. Tem desempenhado algumas commissOes publicas, de
confiança. Estrelou -se na imprensa em 1876, e desde então não deixou de apro-
veitar os ócios em investigações e estudos úteis. Collaborador do Ultramar, In-
Ha portugueza. Pátria e Estreia litteraria, da índia portugueza; e da índia ca-
Adica, ae Bombaim. Sócio da real sociedade asiática, ramo de Bombaim ; e da
sociedade de geographia de Lisboa. — E.
7933) A imprensa em Goa nos séculos xvi, xvn e xviri. Apontamentos
^istorieo-bibliographicos, Nova Goa, na imp. Nacional, 1880. 4.*» de 8-(innumera-
dashlli pag. — Esta obra é dedicada ao sr. Eduardo Augusto de Sá Nogueira
Pinto de Balsemão, secretario geral do governo do estado da índia, e foi man-
dada imprimir por conta da fazenda, segundo o despacho do sr. governador geral
Caetano Alexandre de Almeida e Albuquerque. Ê um trabalho de valiosa in-
vestigação, contendo muitos dados interessantes, e tão útil, que, como se tem visto
mspag. d'este Dicc., por vezes o hei citado. Agradeço aqui ao seu laborioso e es-
clarecido auctor outras informações que me onereceu a respeito de escriptores e
livros da nossa índia.
i6#
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228 JO
7934) Esboço biographico do rev,"'' arcebispo primaz do Oriente, Â^rtt d
Omellas (fallecido).
Entre outros trabalhos, que conserva inéditos, tinha desde 4881, adiantad
para a imprensa, uma nova ediçSo, correcta e annotada, do Commenlario doeen
de Goa e Chaul no anno de 1570, tendo viso rei da índia D. Luiz de Aihaide, a
cripto por António de Castilho, Devia antecedei -a uma biographia do auctor
uma breve noticia histórica do governo do dito D. Luiz de Atbaide.
JOSÉ ANTÓNIO LEONARDO DA COSTA VIDIG AX . . . — E.
7935) Tratado histórico dogmatico-critico das indulgências segundo a terda
deira doutrina da igreja, composto pelo abbade D. Vicente Palmieri, e trad, m
Hngua portugueza. Lisboa, na imp. de Militâo J. & C.', 4835. S,** de vi-126 pag
# JOSÉ ANTÓNIO LISBOA, nasceu no Rio de Janeiro em 23 de krt
reiro de 4777. Fez os seus estudos superiores em Portugal; mas, tendo concluídc
o curso de mathematica no collegio dos nobres e regressando ao reino após sm
viagem a França e Inglaterra, teve que fugir para o Brazil. a fim de evitar que i
inquisição o perseguisse. Com a ida da familia real para o Rio de Janeiro, íoran
aproveitados os seus conhecimentos mathematicos e encarregaram-no da r^ocia
de uma cadeira na aula de c^mmercio, e successivamente o mram nomeando p^ra
diversas commissões de serviço publico, como organisação da moeda, reforma ài
pauta, systema bancário, estatistica, liquidação dos prejuízos entre Portugal e Bra-
zil, pelo tratado de 4825 ; e entre o Brazil e a Gran-Bretanha, por causa do blo-
queio do Rio da Prata, etc. Foi ministro da fazenda só por alguns dias, em cod-
sequencia de não se conformar com a decisão dos seus collegas na questão de
um pagamento ao negociante britannico W. Young ; lente jubuado, deputado da
junta do commercio e membro do instituto histórico. Teve o titulo do conselho e
a comroenda de Christo.
M. no Rio de Janeiro em 29 de julho de 48oO.-- E.
7936) Reflexões sobre o banco do Brazil : offerecidas aos seus accionistas. Rio
de Janeiro, na typ. Nacional, 4824. L^ de 32 pag.
7937) Carta dirigida aos redactores do «Reverbero constitucional fluminen-
se». Relativa aos apontamentos do «Patriota constitucional», para acudir ao tke-
souro jDublico, expostos no nf xiv do dito periódico, Ibi, na typ. de Mor. e Gar-
cez, 4822. 4.° de 22 pag. — É raro este opúsculo.
7938) Observações sobre o melhoramento do meio circulante no império do
Brazil Ibi, na typ. de R. Ogier, 4835. 4.» de 40 pag.
7939) Silvestre Pinheiro Ferreira. (Biographia.) — Na Revista trimensd,
vol. XI, pag. 495.
# JOSÉ ANTÓNIO DE MAGALHÃES CASTRO, natural di Bahia,
nasceu a 8 de julho de 4844. Filho de António Joaquim de Magalhães Castro, la-
vrador e proprietário, na cidade de Santo Amaro, na província da Bahii. Bachi*
rei em sciencias Jurídicas e sociaes pela academia de Olinda, recebeu o gran es
outubro de 4837. Nomeado promotor publico da capital da Bahia, coubelhe 4
espinhoso encargo de preparar e ultimar o processo contra os indivíduos quf
entraram na revolução de 7 de novembro de 4837, que fomentava a separaçAl
da província, e a sua rectidão e imparcialidade, segundo dizem, não desagrad<4
nem a vencedores, nem a vencidos. Também n'essa qualidade, e em beneficio d(4
interesses nacionaes, perseguiu energicamente os traficantes de escravos aíriciooii
conseguindo ()ue fossem castigados, apesar dos meios empregados para o desnj
4i'csse propósito. Do mesmo modo, não permittiu que os vencedores da revoluçJI
de 7 de novembro se entregassem a outra propaganda pericosa, a qual era w
vogar 08 excessos do absolutismo, e por isso fez com que fossem condeninadol
o auctor, ou auctores de umas cartas, que n'esse sentido foram divulgadas profa*
sãmente. Deputado pela sua província ás assembléas provincial e geral, com to-
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n
230 JO
7952) Projectos de lei para organisação judiciaria e reforma do artigo 18*
§ 2.* da úi de 20 de setembro de 1871 sobre a prisão sem ctUpa formada, e a for-
mação da ctdpa. Ibi, na typ. Perseverança, 1877. S."* gr. de 52 pag. — No cata-
logo da exposição de historia do Brazil vem esta obra com duas indicações di-
versas, quanto ao numero de pag. Sob o n.° Í0O27 (pag. 860) traz 52 pag.; e sobo
D.*" 19722 (pag. 1671) menciona 25 pag. Ou houve engano e se duplicou a obra, <m
são duas edições diversas, na mesma typ. e no mesmo anna O equivoco era fácil
JOSÉ ANTÓNIO MAIA (v. Dicc,, tomo n% pag. 242).
Acrescente-se ao que ficou mencionado :
7953) Informação da commissão administrativa da santa casa da misenar-
dia da viíla de Torres Novas, ng recurso do dr. Miguel António Dias, Lisboa, na
typ. Universal, 1865. 8.» gr. de 30 pag.
7954) Relatório e contas da commissão administrativa da santa casa da tm-
sericordia da villa de Torres Novas, que serviu desde novembro de 1854 até julho
de 1865. Precedido de uma carta dedicatória ao sr. conselheiro António Rodri^
Sampaio. Lisboa, na typ. Universal, 1866. 8.» gr. dQ 287 pag. e mais 3 de Índi-
ce. — A carta dedicatória, de pag. 1 a 32, contém observações e reflexões expli-
cativas que servem de commentario ao livro. É interessante pelas noticias que en-
cerra.
JOSÉ ANTÓNIO MAIVIA DE SOUSA AZEVEDO, nasceu em Coim-
bra em 18 de agosto de 1796; filho de Manuel Thomás de Sousa Axevedo. Par
do reino, conselheiro d*estado eíTectivo, ministro da justiça em 1842 e da fazenda
em 1846. Foi agraciado com o titulo de visconde de Algés em 29 de março da
1849. — M. em Lisboa a 3 de março de 1865. Saiu uma biograpbia laudatoría
(anonyma) na Gazeta de Portugal, n.*> 7<3 de 5 de abril do mesmo anno. — E.
7955Í Discurso do digno par - . . pronunciado na sessão de 16 de fevereiro de
1848. Lisboa, na imp. Nacional, 1848. 8.** gr. de 51 pag. — Tiragem apenas de
100 exemplares.
# JOSÉ ANTÓNIO MARINHO (v. Dicc., tomo iv, pag. 240).
É preciso ampliar e rectificar o respectivo artigo d'este modo.
Tem igualmente biograpbia na Selecta brazileira, iomo i, pag. 92; n^Gaieria
dos brazileiros illustres (com retrato), tomo ii; no Anno biographico, de Macedo,
tomo I, pag. 275; e nas Ephemerides nacionaes, do sr. dr. Teixeira de Mello»
tomo I, pag. 151. Alguns dados d'esta ultima foram perfeitamente averiguados,
como o próprio auclor declara.
Nasceu a 7 de outubro de 1803, no porto do Salgado, pequena povoíçSo
Í[uasi na margem do Rio de S. Francisco. Tomou ordens sacras em 1829; foi pro-
essor publico de philosophia na cidade de Ouro Preto e S. João de Cl-Rei; pré-
Sador da capella imperial, cónego, etc. Deputado em diversas legislaturas e reeleílo
epois da revolta de Minas, em que tomou parte com Theophilo Oltoni e outros,
sendo preso e processado como elles em 18i2. Em 1845 apartou-se dos centros
politicos e fundou no Rio de Janeiro um coUegio, a que deu o seu nome, ed'onde
saíram discípulos para as roais brilhantes carreiras. Em 1847 recebeu do papi
Pio IX as honras de monsenhor, com a nomeação de camarista secreto sopraau-
merario. — M. no Rio de Janeiro em 13 de março de 1853, ejaz sepultado no
cemitério de S. João Baptista da Lagoa.
Numerosas obras podem ser consultadas para o estudo da revolução de BTi-
nas Geraes em 1842. V. principalmente as indicadas sob os n.*** 7663, 7664, 7666,
7667, 7669, 7671, 7678, e outras, a pag. 670 e 671, do caUlogo da exposição de
historia do Brazil, alem da obra de Marinho (n.° 2609).
Referindo-se ao illustre patriota mineiro, o sr. R. C. Montóro escreveu: —
•Compoz também numerosos sermões de subido mérito, Que pregou em varias
partes de Minas, especialmente em S. João de El -Rei, e tamoem em Vassourai e
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JO »*
no Rio de Janeiro. Algnns saíram impressos. Dos mss. existe a maior parte em
poder do pidre Francisco de Assis Pinto, sen discipulo que foi, e resiaente.em
S. Joáo de EI-Rei. Traduziu para o verso porluguez o Jocelyn, de Lamartine, e
CO tbeatro de S. JoSo de El-Rei se representou um Elogio dramático em applauso
do aaniTersario do actual imperador. Era poeta da escola bocagiana, mas se nSo
prímtfa peia correcção, sobrava-lhe a veia poética. Redigiu em S. João de El-Rei
o Americano, periódico de doutrinas conservadoras, e foi depois um dos princi-
paes redactores do Correio mercantil».
Na relação dos directores que teve o Correio mereanlU, do Rio de Janeiro
isQccessor do Mercantil e do Pharoljy em 18i8, apparece effectivamente o nome
40 cónego Marinha
Tem roais :
7956) Sermão que no dia 22 de novembro . . . recitou na capdla imperial na
falipidade de acção de graças, celerada por occasião do baptiscuio da princeza a
fr: D. Isabel, ele Rio de Janeiro, na typ. de Binlot, t846. 4." de 16 pag.
7957) Sermão que recitou na capeíla imperial na festividade de acção de gra-
ta», ceUbrada por occasião do baptisado da princeza a sr' D. Leopoldina, etc. Ibi,
m i&esma typ., 1847. 4." de 25 pag.
J06B ANTOl^IO MAIIQUES (v. Dicc, tomo rv, pag. S42).
M. em Lisboa a 8 de novembro de 1884, e no dia subsequente publícou-se
o sen retrato com um pequeno artigo biographico no Diário iÚustrado.
O Discurso recitado na sessão solemne da sociedade das sciencias medicas
^ i2 de janeiro de 1860, sendo então presidente (n."" 2628), saiu no Jornal da
diU sociedade, tomo xxiv, de pag. 5 a 36, com uma rectilicação a pag. 160.
Alem do qne ficou mencionado, escreveu e publicou : *
7958) As doenças e a moi-talidade no exercito, consideradas em presença dos
ésáoi estatisticos fornecidos pelos mappas nosologicos $ necrdogicos dos hospitaes
\ ^ms no anno decorrido do V de julho de 1859 a 30 de junho de ISSO, etc.
I Uboa, na imp. Nacional, 1861. 8.« de 80 pag.
7959) Estudos estatísticos, hpgienicos e administrativos sobre as doenças e a
mortalidade do exercito portuguez, relativos pela maior parte ao decennio decor-
ni> de junho de 1851 a julho de 1861, seguidos de numerosos dados comparados
m rda^ a differentes nações, e da indicação das providencias fwgienicas que re-
^^Ma o mesmo exercito, etc. Ibi, na mesma imp., 1862. S," de 271 pag.
7960) Encore Vophthalmie militaire en Portugal et du traitement qu'on y em-
fhie eontre les granulations palpébrales, suite au mémoire presente au congrès
d'*ypkthalmologie de Bruxelles en 1857, etc. Paris, imp. de L. Martinet, 1862. 8.<»
gr. de 3i pag.
796 1) Ós banhos turcos e as suas applicações á hygiene e á therapeuHca, con-
íme as investigações feitas nos estabelecimentos existentes em Inglaterra. Lisboa,
^ imp. Nacional, 1863. 8.<' de 87 pag. e mais 1 de índice.
7962) As inoculações syphHiticas e vaceino-syphiliticas, sua prevenção, dia*
^tico e tratamento, por Henrique Lee . . . Traduzido da segunda edição. 1 parte.
ll>i, na mesma imp., 1863. 8.» de xx-143 pag. — 11 parte. Ibi, na mesma imp. e
*^- %.'* (Segue a numeração da primeira parte até pag. 334).
7963) Moléstias venéreas e syphiliiicas : exegese aas doutrinas que a esse res-
No interessam, seguida de urra summula pathologica e theravetUica, e de um for*
^'^io especial. Segunda edição, acrescentada com a summtàa e formulário. Ibi,
^ ipesma imp., 1868. 8.» de xiv-10o2 pag. e mais 2 de errata. — Não conheço
^.primeira edição. Acerca d*esta obra saiu uma apreciação (assignada C M., ini-
^«tt que parece occultavam o nome de um distincto medico) no Jornal do com-
*«^ n.« 4353, de 1 de maio, e ahi se lê que o trabalho do sr. dr. Marques,—
-^ .1^ ^ mais difficeis e intrincadas qneslOíes são vistas á luz de uma critica
jwiciosa, é um dos melhores livros que ultimamente se tem publicado, e repre-
^U o estado actual da sciencia n*esta parte. É um trabalho em que a boa aou-
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238 JO
trína vem em auxilio da pratica, dirigindo-a, esclarecendo-a, encaminhando-a.
Ahi ^ acha uma completa noticia dos mais notáveis trabalhos dos syphilographos
francezes, inglezes, allemães e italianos. Não conhecemos em nenhuma d estas
linguas livro que possa substituir o do dr. Marques, porque nenhum como o
d'elle reúne e resume tudo o que importa saber em relação ao assumpto». Esta
obra teve terceira edição, com muitos acrescentamentos importantes, e nomeada-
mente um novo capitulo acerca dos apertos de uretra e seu tratamento, Ibi, na
mesma imp., 1878. 8.» max. de xn-(innumeradas)-722 pag.
7964) Cartas-folhetins, — Numerosa serie publicada no Escholiaste medico,
acerca de importantes pontos de theoria e pratica das sciencias medicas.
7965) Primeiro relatório e contas da eommissão portuyueza de soccorroí ti
feridos c doentes militares em tempo de guerra, PeiHodo annual decorrido de 13 de
outubro de 1670 a 12 de outubro de 1871. Elaborado conforme as determinais
da mesma rx>mmissão pelo secretario gerai, etc. Ibi, na tnesma imp., 1871. 4.* de
139 pag. e 2 de indice.
/966) Doutrina das crises e dos dia^ criticosjdas doenças, — Nota na versão
dos Fastos, por Castilho, no tomo iii, pag. 2òl.
7967) Esboço biographico do cirurgião de brigada António Gomes do VaUe,—
No Escholiaste medico n.« 350 de 31 de julho de J869.
Tem igualmente artigos no Jornal das sciencias medicas, de Lisboa, e em ou-
tras folhas da mesma indole publicadas em Portugal. Algumas das obras do sr.
dr. Marques foram objecto do menção honrosa, e de uma extensa revista analytica
na Britísh and foreign medico chirurgical Review, jornal scientifico mui conside-
rado em Inglaterra. Y. Jornal do commercio n,** 2860 de 24 de abril de 1863.
JOSÉ ANTÓNIO DA MATTA (v. Dicc,, tomo iv, pag. 243).
Rectifique*se a indicação do n.^" 2630:
Odes do poeta latino Q. Horácio Flacco, traduzidas litteralmente na lingua
portugueza, Illustradas com copiosissimas notas, que evidentemente aclaram e ma-
nifestamente dissipam a escuridade de suas translações, Lisboa, por Francisco
Luiz Ameno, 1783-1786. 8.« 2 tomos com 399 e 516 pag.
D. JOSÉ ANTÓNIO DA MATTA E SILVA, arcebispo de Évora. . .-E.
7968) Saudação pastoral aos seus diocesanos, (Datada de Évora, em 1860.)
Lisboa, na typ. de G. M. Martins. S,"" gr. de 15 pag.
JOSÉ ANTÓNIO DE MENEZES, natural da Índia portugueza. -- E.
7969) Almanach recreativo para o anno de 1868, com 102 artigos e 41 gra-
vuras. Primeiro anno. Margão, na typ. do Ultramar, 1867. 16.*» gr. de 160 pag.
Não sei as circumstancias pessoaes do auctor, nem se pruseguiu na publicação
d'esse8 livrinhos.
JOSÉ ANTÓNIO DE MIRANDA (v. Dicc, tomo iv, pag. 243).
Nasceu a 28 de novembro de 1782.
M. em Lisboa a 25 de novembro de 1848. Jaz sepultado no cemitério occi-
dental.
JOSÉ ANTÓNIO MONTEIRO TEIXEIRA (v. Dicc,, tomo i\, pag. 243).
Tem mais :
7970) OEuvres poetiques (en français) . . . Madère, na typ. de B. F. L. Ma-
chado, 1861. 8.*» gr. de vi-406 pag. e m* Is 4 de indice. — D'este livro só foram
impressos 100 exemplares, e nenhum para venda. Encontro isto confirmado no
Jornal do Porto n.» 117 de 24 de maio do dito anno, no trecho seguinte: «O sr.
Monteiro Teixeira, cavalheiro portuguez, que é cônsul de França na ilha da Ma-
deira, e bem conhecido por ruas excellentes poesias em franccz, acaba do publicar
no Funchal um livro de óptimos versos, quasi todos n^aquella lingua. Tirou ape-
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JO 233
nas 100 exemplares para offerecer aos sens amigos, de modo que, sendo a obra
apree!a?el pela correcção com que estáo cscríptas as differentes peças poéticas,
tem ao mesmo tempo o mérito da raridade».
7971) Nouveau récueil de poèsies en [rançais. Funchal, Madeira, na typ. de
A. C C. Gorjáo, 1871. 8." gr. de 2-(innuraeraaas)-v-402 pag.— O auctor, no pro-
le^, refere-se á obra anterior, que dera á estampa em 1861.
V. também acerca d*esle o artigo critico do sr. conselheiro Jayme Moniz no
húituU), vol. X, pag. 237 a 243, e um folhetim do sr. conselheiro José Silvestre
Ribeiro na Revolução de setembro n.^ 7549 de agosto de 1867.
Attribue-se a Monteiro Teixeira, em todo ou em parte, o drama Amor e pa-
tria, que saiu com o nome de Sérvulo de Paula Medeiros, etc.
JOSÉ ANTOI«0 monÃO (v. Diec, tomo iv, pag. 243).
H. em setembro de 1865.~y. a Gazeta de Portugal n.** 855 de 28 de setem-
bro de 1865.
JOSÉ ANTÓNIO NOGUEIRA DE BARROS (v. Dicc, tomo iv, pag. 244) .
Quando em 1872 a colónia portugueza no Rio de Janeiro, e a imprensa flu-
minense, em que ella podia ter voz, se declarou contraria á permanência ali do
coqsqI geral o sr. António de Almeida Campos, foram lembrados para o substituir
dois íunccionarios e cavalheiros por igual sympalhicos : o sr. conselheiro Duarte
Nazareth e o sr. dr. Nojeira de Barros A este propósito lhe fizeram os maiores
elorios. N'uma folha leio o seguinte : «Nenhuma inálituiçilo portugueza de cari-
da({e, nenhuma sociedade portugueza de qualquer côr, nenhuma associação em-
fim, que, seja portugueza, deixa de contar no seio dos seus associados, e a maior
DO dos seus beneméritos, o nome do dr. José António Nogueira ú& Barros».
O n.* 2634 saiu novamente com o titulo :
A má muUier : romance original offerecido á sociedade portugueza «Dezeseis
de setembro». Rio de Janeiro, na typ. de Pinheiro & C.% 1860. 8.*» gr. de 112
pag. e mais 1 com errata, ornado do retrato do auctor.
O drama Agonia e conforto (n.** 2642) foi impresso. Rio de Janeiro, na typ.
de B. X. Pinto de Sousa, 1861. 8.» gr. de 96 pag.— É offerecido ao ill."»'» e ex.»»
>r. António Rodrigues Sampaio. A acção passa-se em Lisboa, na epocha da inva-
^ da febre amarella em 1857.
JOSÉ ANTÓNIO DE OLIVEIRA (1.»). . .— E.
7972) Operação do tumor e fistula do sueco lacrimal. (These.) Lisboa, 1843.
JOSÉ ANTÓNIO DE OLIVEIRA (2.»). . .— E.
7973) O defensor da ordem e da verdade, jornal politico, Nova Goa, na imp.
ysdonal, 1852. Foi. d^ 236 pag. — Começou a sair em agosto do dito anno, e
findon ero 31 de agosto do anno seguinte. Foi principal redactor José António de
Oiiveira, com a collaboraçáo de diversos. Em setembro de 1853 lançava o mesmo
« bases de outro periódico, sob o titulo :
7974) O defensor do real padroado, jornal politico e ecclesiastico, Ibi, na
°^^a imp. 4.* — Esta folha nao durou porém mais de sete mezes. Findou em
iMrço de f 854.
7975) Relatório da commissão nomeada para reitnir objectos para a exposição
^frnacional do Porto, acompanhado da relação dos objectos enviados de Goa á
"j^ exposição do Porto. Ibi, na mesma imp. 1865. 8.» de 30 paç. — Compu-
jMm esta commissáo os srs. José António de Oliveira, Filippe Nery Xavier e An-
«^0 LoMs Mendes.
797o) Relatório acompanhado da relação dos objectos enviados á commissão
^^ de Lisboa, directora dos trabalhos p-eparatorios para a exposição universal
?* ^867 em Paris, pela commissão do estado da índia portugueza. Ibi, na mesma
^P-i 1866. 4.*» de ti -24 pag. — A commissão era a indicada acima.
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234 JO
# JOSÉ ANTÓNIO PEREIBA DA SILVA, natural do Rio de Janeiro.
Doutor em medicina pela faculdade do Rio de Janeiro, membro da junta ceotfil
de hygiene publica, cavalleiro da ordem da Rosa, pelos ser?iços prestados em cam-
panha como cirurgião no exercito de operações contra o Paragnay, e também cod-
decorado com a respectira medalha. — £.
7977) These apresentada á faculdade de medicina e wstentada a âO de no-
vembro de 1810, Dissertação : Qual o melhor meio de tratamento para a cura ra-
dical dos hydrocelles? Proposições: Valor dos meios cirúrgicos no tratamtmto da
varicocelle, Etyologia, pathogenia e tratamento da chylaria. Ar atmospkerieo. Rio
de Janeiro, na typ. Perseverança, i870. i."* de iv-^â pag. e mais i de errata.
* JOSÉ ANTÓNIO PIMENTA BUENO (v. Dicc., tomo iv, pag. 2i5).
Nasceu na cidade de S. Paulo a 25 de novembro de 1803.
Era doutor em sciencias sociaes e jurídicas pela faculdade d'aqaella cidade,
sendo um dos trinta e três estudantes que n'ella se matricularam, miando, em
1828, se fundaram no império os cursos jurídicos. Recebeu o grau em i832. Exer-
ceu muitos, variados e importantes cargos^ desde o de simples amaanense na se-
cretaria do governo da província natal, até as mais altas funcçOes do estado, ts-
sim na escala administrativa e politica como na judicial e diplomática : oflBcialdo
antigo conselho geral, presidente da província de Matto Grosso e da de S. Pedro
do Rio Grande do Sul, em i850, epocha de agitaçáo revolucionaria n^esia pro-
víncia; duas vezes ministro dos negócios estrangeiros; ministro da jastiça, presi-
dente do conselho de ministros e conselheiro d'e9tado ordinário. Juiz de fora da
alfandega da cidade de Santos, juiz de direito, chefe da policia, deseml)argador da
relaçáo da corte, para onde fôra removido da do MaranhSo, sendo depois apo-
sentado com as honras de ministro do supremo tribunal de justiça; encarregado
de negócios e ministro plenipotenciário na republica do Paragua^, onde, cemo
tal, concori*eu para o acto do reconhecimento, por parte do Brazil, da ind^»en-
dencia d'easa republica, datado de 14 de setembro de 1844. Deputado em duas le-
gislaturas, e depois senador do império, cargo que exerceu quasi um quarto de
século, e em cujo desempenho prestou serviços da maior valia á sua palm. Foi o
dr. Pimenta Bueno o primeiro que, em projectos apresentados á camará em 1866,
se manifestou pelas idéas da emancipação dos escravos, idéas aanos depois ad-
optadas na lei ao império n."" 2040 de 28 de setembro de 1871.
Alem do titulo do conselho, foi agraciado com o de marquez de S. Vieste.
Tinha também o grau de grande dignitário da imperial ordem da Bosa, e ootns
condecorações; e era sócio do instituto histórico do Brazil. — M. a 19 de feve-
reiro de 1878. V. Ephemerides nacionaes, do sr. dr. Teixeira de Mello, tomo i,
pag. 104. Ahi vem transcripta a seguinte honrosa commemoraçâo : «fio parla-
roento e no conselho d*estado deixou o seu nome ligado a distinctos e mui apre-
ciados trabalhos; na tribuna, sua palavra foi sempre ouvida* com toda a conside-
ração e respeito, e no fdro as suas obras serão consultadas como proveitosai li-
ções de um mestre provecto e abalisado*.
As suas obras são :
7978) Discurso proferido na qualidade de presidente da prmmeiã de Matto
Grosso. — Na Revista trimensal, vol. n, pag. 170.
7979) Discurso do senador Pimenta Bueno na sessão do senado dê26 de jfÊr
nho de 1855, relativamente aos limites com o Paraguay, discutindo-se a fissão
das forças de mar. Rio de Janeiro, na typ. Imperial e constitucional de J. Ville-
neuve & C.*, 1855. S.» de 23 pag.
7980) Apontamentos sobre o processo criminal brasileiro, Seg/unda ediçio cor-
recta e augmetUada. Ibi, pela empreza nacional do Diário, 1857. 8.* gr. de 3-4y-
343-vn-3 pag. — Anda annexo o Fbrmulario de processo pelo jury da commis-
são nomeado por acto do governo de 1854, e de que o dr. Bueno fdra presi-
dente.
7981) Direito publico braxileiro e analyse da constituição do úi^Mim Ibi, na
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JO «»
lyp. Imperial e coDstitacíonal de J. Tilleneuve & C.% 1857. 8." gr., 2 tomo6 com
m-3t:jiMg. e 568 pag.
7982) Apontamentos sobre as formalidades do processo dciL Secunda edição
arrtcta e avamentada, IWi, na íyp. Nacional, 1858. 8.° gr. de 2-ni-i26 pag. —
Tanto acerca (festa obra, como a respeito do processo criminal, o instituto da or-
dem dos advogados no Rio de Janeiro dea pareceres, que foram impressos em a
AoM gazeta dos tribunaes de 20 de fevereiro de 1880 e de 20 de novembro de 1881.
7983) Direito internacional privado e explicação dê seus princípios com r«-
[mma ás leis particulares do Brazil. Ibí, na typ. imperial e constitucional de J.
Vllíeneove & Cf.*, 1863. a» gr. de 5-169 pag.
7984) Considerações relativas ao beneplácito e recurso á coroa em matéria de
f^Hos. Ihi, na typ. Nacional, 1873. 8.<> de 2-2-81 pag. — O conhecido advogado,
sr. baeharel Ernesto Adolpho de Freitas, publicou em Lisboa, em folheto, uma
refotaçSo a este trabalho do marouez de S. Vicente, sob o titulo:
Considerações sobre o opúsculo publicado no Rw de Janeiro . . . pelo . . • mar-
(í^ndeS. Vicente, 1874. 8." de 28 pag.
No archivo do instituto histórico existe o seguinte ms., de que a bibliotheca
Didonal do Rio de Janeiro possue copia :
79^ Algumas observações acerca da divisa entt^ o Brazil e o gooemo do
hngtun/. (Datada do Rio de Janeiro a 13 de novembro de 1843.)
JOSÉ ANTOlflO Pnrro fontes, flIho de João Manuel Pinto Fontes,
&2«eea em Santa Comba, concelho de Ponte de Lima, a 15 de março de 1848.
Gropâo-roedico pela escola do Porto, defendeu these a 23 de julho de 1875.— E.
7986) Da pneumonia considerada especialmente debaixo do ponto de vista do
«t tratamento, (These.) Porto, na typ. ae Manuel José Pereira, 1875. 8.» gr. de
^ pag. e mais 1 de proposições.
D. JOSÉ ANTÓNIO PINTO DE HENDONÇA ARRAES (v. Dicc.,
tomo IV, pag. 245).
Tem mais :
7987) Carta pastoral exhortatoria expedida para todas as igrejas da tua 00-
ot^. (DaUda de 18 de agosto de 1818.) Lisboa, na off. de Simfto Thaddeo Fer-
fein, 1818. 4.^ de 64 pag. e mais i de errata.
JOSÉ ANTÓNIO PONCIANO ALVARES, foi juiz em Damão. Não sei
<wtrM circumstancias pessoaes. — E.
7988) Carta em resposta a João Victor Moreira, acerca de factos occorrídos
^oDamáo. Nova Goa, na imp. Nacional, 1855. Foi. de 2 pag.
O sr. J. y. Moreira respondeu a essa carta, que também foi impressa na
oaoia imp., 1855. Foi. de 2 pag.
« JOSÉ ANTÓNIO PORTO ROCHA, natural de Cabo Frio. Doutor em
nedidna pela faculdade do Rio de Janeiro. — E.
7989) Dissertação: Orite. Do valor therapeutico dos calomelanos no traia»
^esto das tnflammações. Estudo chimico e pharmacologico sobre a digitaliê, These
^pnuntada á faculdade de medicina e sustentada em 23 de setembro de 1867, Rio
^ Janeiro, na typ. do Correio Mercantil, 1867. 4.*» gr. de ¥111-42 pag.
7990) JOSÉ ANTÓNIO DOS REIS DÂMASO, natural de Lagoa, no
%rve, nasceu a 11 de dezembro de 1850. Foi alumno do corso superior de le-
^ e tem collaborado na parte litteraria da Revolução de setembro e Gazeta de
Sthhai, e nos periódicos afgarvienses Liberdade, Districto de Faro, Jornal dos
'^ftitlãs. Carreto do Meio Dia.^ E.
7991) Anjo da caridade, Lisboa, 1877.
Tem outro volume de criticas, mas não o conheço.
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236 JO
JOSÉ ANTOXIO DA ROCHA JÚNIOR, 61ho de José António da Ra-
cha, nasceu em Sôpo, concelho de Villa Nova da (Cerveira, a i8 de acosto de
1835. Cirurgíão-medico pela escola do Porto, defendeu these a H de julho de
1864. — E.
7992) Do emprego da agua fria em cirurgia. (These.) Porto, na typ. Por-
tuense, 1864. 4.° de 30 pag. e mais 1 de proposições.
# JOSÉ ANTÓNIO RODRIGUES, natural de S. Jo2o de El-Reí,proTÍn-
cia de Minas Geraes. Nasceu por Í8i9. Filho de pães pobres, não pôde seguir os
estudos regulares, e apenas saído da aula de primeiras letras teve^ue dedicar-se
á vida commercial em casa de um negociante portuguez, António Fernandes Mo-
reira, natural de Villa Chá, e a elie deveu extremos de pae. Capitão da guarda
nacional, achou-se envolvido na lucta das Minas e foi um dos presos e conde*
mnados pelo movimento revolucionário, em que figurou salientemente monsenhor
Marinho, de quem se tratou em logar competente. Depois da amnistia, foi no-
meado instructor geral da guarda nacional, e exerceu vários cargos, como juiz de
paz, promotor publico, advogado provisional, vereador, etc, não deixando de todo
nem os estudos particulares e predilectos, nem a vida commercial. De 1841 a
1850 escreveu a correspondência regular, politica e noticiosa, para os jomaes /to-
montano e Regeneração, publicados em Ouro Preto, capital das Minas. Em 1854
estabeleceu uma typographia em S. João de El- Rei, e ahi publicou, reiiigindo*as
exclusivamente, três folhas: Paquete minetro. Imparcial semanário e Clanm,poT
espaço de quatro annos. Publicou em separado :
7993) Apontamentos da população, topographia e chronologia do município
de S, João de El-Rei, etc. S. João de Ei-Rei, na typ. de J. A. Rodrigues (18ã9).
4.*» de 27 -IX pag.
JOSÉ ANTÓNIO DE SÁ (v. Dicc, tomo iv, pag. 246).
Foi natural de Bragança.
Recebeu o grau de doutor em 16 de maio de 1782. V. os «additamentos» no
tomo IV, pag. 464 e 465. Para a sua genealogia, consulte-se o Archivo heráldico
do sr. visconde de Sanches de Baena.
A obra n.» 2656 tem 61-30 pag.
# JOSÉ ANTÓNIO DOS SANTOS CARDOSO, natural do Rio de Ja-
neiro; nasceu a 4 de outubro de 1833. Aprendeu a arte de compositor typogra-
phico, que tem exercido. Foi gerente e proprietário das lypographias do antigo
Correio mercantil, do Diário do pow (depois Reforma), Dezeseis de julho. Diário
de noticias. Jornal da noite e Folhetim ; gerente da oÉcina de Laemroert, e de-
pois redactor do Almanach d'essa casa; e é actualmente sócio gerente da typo-
graphia Perseverança. Pertence a varias associações de instrucçáo e popula-
res. — E.
7994) Guia das cidades do Rio de Janeiro e Nictherohy para ÍS83, etc Pri-
meiro anno. Rio de Janeiro, editor António Maria Coelho da Rocha, typ. Perseve-
rança, 1882. 8.*" max. de xxviii-dí4 pag. e mais 131 (innumeradas) de folhinha
de lembranças. — Ê dividido em seis partes: I, calendário; H, sedes das princi-
paes repartições, etc; III, informações úteis e de interesse publico; IV, guia ex-
plicativa das ruas, travessas, etc. do Rio de Janeiro e seus arrat^aldes; V, guia
indicativa das moradas dos principaes habitantes, etc; VI, folhinha de lembran-
ças, etc. Possuo um exemplar por mercê de seu auctor.
P. JOSÉ ANTÓNIO DE SARRE (v. Dicc., tomo iv, pag. 247).
Presbytero secular e cavai leiro lateranen.se, mestre em artes e bacharel em
cânones. Cura collado na freguezia de Santo Estevão de Lisboa. Foi natural do
Algarve.
Tem mais:
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JO «37
7995) Sermão gratulatorio pregado na igr^a de Nossa Senfwra da Conceição
éi cidade da Bahia, pelas melhoras de el-rei D. José L Lisboa, na ofl*. de Fran-
cisco Luiz Ameno ... 4.» de xvi-46 paç.
A obra n.'' 2670 (Memoria da ortgem, etc.) foi impressa na typ. Nacional,
i8!7. 4.* de 35 pag.
Tem roais :
7996) Projecto dê lei da forma do processo civil dos juízos de primeira w-
tUmcia ou primeira parte do código do processo civil offerecido á camará dos de-
futados na sessão de X828, etc. Rio de Janeiro, na typ. Nacional, 1829. 4.<* de 83
pag. — Saiu só com as iniciaes do seu nome (j. A. S. M.)
7997) Lei de 4 de outubro de 1S3Í da organisação do thesouro publico nado»
vd e das thesourarias das provindas do impetio. Annotada e additada, etc. Ibi,
na typ. Nacional, 1834. 4.<> de i8i pag.
JOSÉ ANTÓNIO SERRANO, filho de José Pedro Serrano. Natural de
Castello de Vide. CírurgiSo-medico pela escola de Lisboa. Defendeu these em 22
de dezembro de 1875. Em virtude de concurso, lente substituto da secçáo cirúr-
gica da mesma escola, sócio da sociedade das sciencías medicais de Lisboa,
ele. — E.
7998) Dos nervos vaso-motores. Factos e theorias physiologicas. (These.) Lis-
boa, na imp. de J. G. de Sousa Neves, 1875. 8.^' de 103 pag. e mais 3 de mdice
e proposições.
7999) Estudos de anatomo-pathologia geral segundo o transformismo. Nutria
ão, inflammação, neoformaçâo. These do concurso ao logar vago de demonstrador
ia ieeção cirúrgica da escola medico-cirurgica de Lisboa. Lisboa, na typ. de Cbris-
toTáo Augusto Rodrigues, 1880. 8.'> de 115 pag.
JOSÉ ANTÓNIO DA SILVA FRANCO. Foi professor de francez.— E.
8000) Regras geraes para a pronunciarão da lingua franceza, seguidas de
àois quadros systematicos' de todas as terminações dos nomes e verbos no mesmo
iàima, Lisboa, na imp. de Lucas Evangelista, 1854. 8.*" gr. de 36 pag.
JOSÉ ANTÓNIO DA SILVA FREIRE (v. Dice., tomo nr, pag. 247).
V. a seu respeito o Portuguez, de Jofto Bernardo da Rocha, tomo vin, pag.
161.
O Espião patriota (n.» 2667) sairam duas partes, em 1811 (salvo erro), em
V% uma com 20 pag. e outra com 40 pag., e sob o titulo: O espião patriota, ou
tortas de Paulo Mendes Mirrado a um seu amigo de Lisboa, participando -lhe os
fQWi do exercito francez depois da invasão de Portugal.
Os Disparates litterarios (n.^" 2668) tiveram segunda parte. Lisboa, na imp.
Regia, 1813. 4.» de 32 pag.
Acresce ao que ficou mencionado:
8001) Ao ex,"^ e rev."" sr. D. José 11, cardeal patriarcha da santa igr^a de
Htboa. Lisboa, na typ. Nunesiana, 1794. 4.« — Existia um exemplar na biblio-
tbeca nacional, mas incompleto.
8002) Demonstração do erro e demência dos partidistas do governo francez.
Offerecido aos portuguezes. Ibi, na typ. Lacerdina, 1809. 4.» de 19 pag. — Saiu
com o seu nome.
8003) Apologia dos ecclesiasticos armados para defensa da pátria. Ibi, na
mesma typ., 1809. 4.» de 16 pag. — Idem.
8004) Cumprimento gratulatorio epigrammatico dirigido ao iU."' e ex."" sr,
diujue de Victorta. Ibi, na imp. Regia, 1815. 8.» de 7 pag. — E uma inscripçáo
l^tioa, acompanhada de uma carta em portuguez.
* JOSÉ ANTÓNIO DA SILVA MAIA (v. Dicc., tomo iv, pag.
W).
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Í38 JO
Era senador pela província de Goyaz, escolhido em 1843 ; e sócio do insti-
tuto histórico do Brazil.
M. a 3 de outubro de 1853.
JOSÉ ANTÓNIO DA SILVA REGO (v. Dicc., tomo IV, pag. 248).
Foi alferes de infanteria e académico applicado.
A obra Provérbios, etc. (u."* 2674), saiu da off. da Viuva de ígnaciol^ogaeira
Xisto, 1774. 8.» de 387 pag.
Apparecem duvidas s^re se a GeograpfUa moderna (n/* 2677) teve oq oáo
se^nda edição, por isso que no frontispicio de alguns exemplares dos tomosiav
foi posto: «Na impressfto de J. F. M. oe Campos, 1816», ou isto representa uou
edição simulada, como agora e sempre se fizeram, para dar saída a exenrobres
armazenados nas lojas dos editores. O ultimo tomo, da ediçáo mencioDida, <io
impressor Ameno, tem a data de 1793.
Tem mais:
8005) Dialogo de arithmetica, em que se explicam as quatro espécies ét cot-
ias, etc, vom um resumo de sentenças e provérbios. lisboa, na mesou imp., 1771.
12.*^ de 226 pag. e mais 10 no fim innumeradas.
* JOSÉ ANTÓNIO DA SILVA VIANNA, natural do Geará. Dador em
medicina pela faculdade do Rio de Janeiro. — E.
8006) Diabetis ou glycosuria (dissertaçáo). Proposições: cholera imHm:das
feridas do peito em geral, e em particular das do coração: da aspbyxia em geral,
e da aspkyxia por suspensão, em particular. These apresentada á faculdade do
Rio de Janeiro em 12 de setembro de 1865. Rio de Janeiro, na typ. PerKTens-
ça, 1865. 4.^' de vui-25 pag.
JOSÉ ANTÓNIO DA SILVEIRA (v. Diec., tomo nr, pag. 248).
Foi natural de Lisboa, ao que se infere de uma nota d'este áuctor posta do
rosto das Observações apollineas de Simão Feiix da ("unha (Dica, tomo vn, pag.
277).
A obra Ópio vindicado (n.** 2678) não tem data da impressão, e declara ser
impressa na oíT. Nova. As licenças são de i743, e o livro ten lxiv-98 pag. t
antecedido de algumas cartas pAnegyrieas ao auctor em louvor da soa obra.— Na
bibiiotbeca da escola medico- cirúrgica de Lisboa existia um exemplar.
Acrescente se :
8007) Problema: aual é mais útil á repMica, te o exerdeio da jurisprudên-
cia, se o da medicina f Discurso académico em (fue se defende a segunda parte. Be-
citado na academia dos únicos. Lisboa, por Miguel Manescal da Cotta, 1743. 4.'
de xvui'-20 pag.
JOSÉ ANTÓNIO SIMÕES, cirurgiãò-medico pela escola medíco-cirorgica
de Lisboa. — E.
8008) Observação de um caso de diabeto seguida de algumas considençS^
sobre a symptomalogia, a anatomia palhologica e o tratamento. (These). Liiboa,
1863.
JOSÉ ANTÓNIO SIMÕES RAPOSO, filho de Martinho Caetano SimSes
Raposo e de D. Maria da Conceição Linhares Morgado Raposo, natural de Lafoaça.
concelho de Freixo de Espada á Cinta. Nasceu a 29 de abril de 1840. Prolessor
do segundo grau pela escola normal de Lisboa; provisor das aulas e sob-dire-
ctor encarregado da organisação, direcção e inacção dos estudos da real casa
pia de Lisboa, e inspector primário da primeira circumscripção escolar desde I de
outubro de 1881. Foi vereador da camará municipal de Belém, presidente do con-
selho de instrucção do grémio popular de Lisboa, professor de pedaraia e me*
thodos na escola normal do sexo feminino, etc E secretario da secção do eoaioo
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^tcfnpbko na sociedade de geograpbia de Lisboa, e ofiScial da academia fran-
eeza, agraciado por causa dos trabalhos apresentados pela casa pia na secçáo por-
tn^ueza da exposição universal de Paris de 1878. Tem feito parte de muitas com-
Dissões officiaes incumbidas de questões pedagógicas e collaborado no BoleUm do
dito e do jn'x>fessorado. Gazeta pedagogtca. Revista- pedagógica. Ensino livre j
ÂMoes de tnstrucção publica, Fraebel e outrás folhas e revistas litterarias e scíen-
tifica«.-E.
8009) Relatório das auhs da real casa pia de Lisboa, Lisboa, 1669. — Idem,
Í»lk-Jdem, 1878.— idem, 1881.— idem, 1882.— /dm, 1883.— /dm, 1884.—
O de 1869 e o de 1881 , s2o os mais volumosos. No primeiro apresentou o auctor
m Botafel plaao geral de estudos, e ao segundo os resudtaaos obtidos d'esse
plaoo.
8016) Tabeliãs ou quadros parietaes de leitura, Lisboa, 1866.— Seminda edi-
{•0.1884.
8011) Curso fUmentar de escripta. Lisboa na lithogr. Falhares, 1877. — Se-
fmda edição, 1880.— Terceira edição, 1882.— Quarta edição, 1884.— Sendo a
pnmeira ediçfio de 1:000 exemplares, e a ultima foi de 6:000.
8012) ànstrucção popular, em três partes :
L O primeiro livro da escola, cartilha de leitura prelhninar e elementar,
cooidenada segando um roethodo analy tico e racional, e disposta por uma ordem
que pareceu ao auctor natural, fácil e eradual, para uso dos alumnos da primeira
cadeira de ínstrucção primaria da real casa pia de Lisboa. Lisboa na impr. Na-
Ô^nal, 1877, Sj* de 134 pag. com gravuras intercaladas no texto.
n. O segundo livro da escola, leitura corrente e elementar, coordenada se-
foodo um metbodo racional, e disposta etc. Ibi, na mesma imp. 1877. 8.<* de 186
paf. com gravuras.
III. O terceiro livro da escola, leitura fiorrente e elementar, etc. Ibi, na roes-
loa imp. 1877, 8."» de 269 pag. com gravuras. — A tiragem d'esta primeira edição
foi de 3:000 exemplares.
Idem, Segunda edição, por conta da livraria editora Ferreira, Lisboa, 1880.
- Terceira edição. Ibidem. 1884. (Tiragem d'e9ta ultima, 6:000 exemplares).
801.'{) Conferencias pedagógicas. Relatório das conferencia de Lisboa em 1888,
etc. Lisboa na typ. de Matos Moreira, 1884. %."* de viii-(innumeradas)-362 pag. e
nuis 2 de indice.— Esta obra é dedicada a el-rei o sr. D. Luiz L Contém o
programma das conferencias, actas das sessões; relatórios, propostas e alvitres,
apresentados durante as sessões ; pareceres das commissões acerca dos pontos das
ooafereBcias; discurso de abertura e de encerramento, pelo presidente, etc
P. JOSÉ ANTÓNIO SOEIRO, professor de theologia pastoral no semi-
nário diocesano de Portalegre, nasceu em Campo Maior em 26 de dezembro de
1843, sendo filho de Balthazar Rodrigues Soeiro, negociante e proprietário
(fiquella villa. Se^iu o curso de humanidades, que habilita para o ingresso no
de seiencias ecclesiasticas, no lyceu nacional de Santarém, e estudou estas no se-
BÍDario da mesma villa, hoje cidade. Recebeu a ordem de presbvtero em setem-
bro de 1866, conferindo- lb'a em Badajoz o bispo d'e8sa cidade. Regeu a cadeira
de theologia dogmática geral e especial, em curso biennal em Elvas no anno le-
elifo de 1866 para 1867, e no de 1867 para 1868. Em outubro de 1869 foi pro-
C> pelo vigário geral do bispado de Portalegre, e por portaria de 19 de ontu-
do mesmo anno confirmado professor de theologia pastoral do seminário
<lioeesaQo da mesma cidade. — E.
8014) Sermão do senhor S. José, que por occasião de ser inaugurado o seu
^^ como peUrono da igreja eatholica pregou na sé de Portalegre a 19 de março
de mi, Portalegre, na typ. PorUlegrense, 1871. 8.» gr. de 22 pag.
JOSÉ ANTÓNIO DE SOUSA MACHADO, filho de Bento Josó Macha-
do, nasceu em Valença, concelho de Yilla Pouca de Aguiar, a 8 de fevereiro de
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240 JO
1843. CirurgiSo-medico pela escola do Porto, defendeu Ihese a 24 de julho de
1867. — E.
8015) Dos kystos do ovário, (These.) Porto, na livraria nacional, 1867. {.•
de 57 pag. e mais 1 de proposições.
JOSÉ ANTÓNIO TEIXEIRA DE CARVALHO. . . — E.
8016) Novo compendio para a mocidade portugueza n*elle aprender a leitura
e pronunciar a stM língua, Coimbra, na imp. da Universidade, 1825. 8." gr. de
32 pag.
# JOSÉ ANTÓNIO DO VALLE ou JOSÉ ANTÓNIO DO VALLE
CALDRE E FIAO (v. Dtcc., tomo iv, pag. 249).
Depois de publicado o respectivo artigo, soube-se que acrescentara o iiome
com os dois inaicados appellidos. Nasceu no Bio Grande do Sal, e não no Rio
Grande de S. Pedro; e representou a sua província na assembléa geral legislativa
em 1855.
Cotlaborou no Jornal da sociedade auxiliadora da indmtria tuichnal e em
outras folhas. Creio que lhe pertence (se náo me engano com algum horoonymo
inscripto no «catalogo da exposição da historia do Brazil»), a Èncyclopedia dos
conhecimentos úteis, publicada no Rio de Janeiro, em 1846, e que teve curta du-
ração.
JOSÉ ANTÓNIO XAVIER COUTINHO (v. Diec,, tomo ir, pag.
«49).
Parece nSo haver duvida de que é doeste auctor o
8017) Freio métrico para os novatos de Coimbra em oitava rima, dedicado ao
sr, António da Costa, dtgnissimo charameleiro d' esta universidade, por Ânionio
Rodrigues Ferraz, disfarçado com o nome de Jezon Tinouco Vieira o XarUk,
Coimbra, por António Simões Ferreira, 1749. 4."» de 18 pag.
Este opúsculo encontra-se na parle portugue/a da Macarronea, e ver-se-ha
que o nome de Jezon, etc, é o perfeito anagramma de Xavier Coutinho.
FR. JOSÉ DE AQUINO, monge benedictino, lente de theologia em Coim-
bra, etc.
Parece evidente que foi este douto monge, e nSo D, António José Cordeiro,
o auctor da Pastoral, de que se fez menção no Dicc, tomo i, pag. 167, sob o
n.** 861; e no tomo vm, pag. 197. A data doeste notável documento é 24 de mar-
ço, e não maio.
JOSÉ DE AQUINO GUIMARÃES £ FREITAS (v. Dice., toico n,
pag. 249).
O sr. A. Marques Pereira (hoje fallecido), occupou-se d*este auctor n*uma se-
rie de artigos bio-bibliographicos publicada no Ta-ssi-vang-kuo, de 1864, e ahi
leio : «Chegou (o coronel José de Aquino) a Macau pelos annos de 1815, e ser-
viu no batalhão do príncipe regente, sob as ordens do brigadeiro Francisco de
Mello da Gama Araújo, que mais tarde foi governador de Diu. Recebida em Ma-
cau, em 1822, a noticia do regresso de D. João VI a Portugal, o governador ea-
pitão geral d esta cidade, que então era José Osono de Castro Cabral e Albuqaer*
que, nomeou «o coronel José de Aquino Guimarães e Freitas para passar a Lisboa
«com a commissão de felicitar a sua magestade e sua real familia pela soa felíi
«chegada a seu paiz natal, e ao soberano congresso pela sua instailação e pro*
«gressivo empenho pelo bem nacional, devendo ao mesmo tempo dar conta da
«maneira satisfactoria com que se tinha recebido e solemnisado em Macau o novo
«systema constitucional.» A esta nomeação se uniu o leal senado, conferindo a
José de Aquino os poderes de seu deputado.»
Tem mais :
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8018) Elogio do ir. Miguel de Arriaga Brum da Silveira. Lisboa, por Antó-
nio Rodrigues Galhardo, 18á6. 4.<> de 24 pag.
P. JOSÉ DE ARAÚJO (v. Dicc., tomo iv, pag. 249).
Com reJaçáo á Carta de um curioso (n.'» 268o), veja-se o que ficou dito nos
addítamentos, a pag. 465.
* JOSÉ DE ARAÚJO RIBEIRO (!.»), natural da cidade de Porto Ale-
gre, nasceu a 20 de julho de 1800. Depois de receber o grau de bacharel em di-
reito pela universidade de Coimbra, entrou na carreira diplomática, sendo no-
meado secretario da legação do Brazil em Nápoles, e seguidamente foi promovido
ilé ministro plenipotenciário, funcções que exerceu em França, Gran-Bretanha
ePbrtogal.Veiu a este reino em 1834 para cumprimentar a rainha senhora D. Ma-
ria U pela sua exaltação ao throno constitucional e por ter findado a guerra civil.
Foi aposentado com as honras de ministro plenipotenciário em 19 de janeiro de
Ifô^. Alternadamente com odesempenho das funcçQíes diplomáticas, exerceu car-
gos administrativos, como os de presidente da província de Minas Geraes em 1833
edido Rio Grande do Sul em 4836 e 4837; e diz um seu biographo ()ue «exer-
ces esses altos cargos, em epochas calamitosas, com ta) moderação e imparciali-
dade, que o recommendaram á gratidão e respeito até dos seus adversários poli-
ticoí». Diversas vezes deputado á assembléa geral e em 1848 escolhido para sena-
èor pela província natal. Agraciado com o titulo de visconde do Rio Grande.
Tiaba antes recebido a carta de conselho. Era sócio do instituto histórico. Deixou
algamas provas de que também cultivava as letras. — M. a 25 de julho de 1879.
V. Efemérides, do dr. Teixeira de Mello, tomo ii, pag. 45. — E.
o019) A creação ou a natureza interpretada pelo senso commum. Rio de Ja-
neiro, 1875.
Na bíbliotheca nacional do Rio de Janeiro existem autograpbos, ou copias,
lios seguintes trabalhos do visconde do Rio Grande :
Parecer sobre a memoria de Miguel Maria Lisboa acerca da questão de limC-
ia do Brazil com a Guyana franceza, 1849.
Parecer do visconde do Rio Grande acerca da memoria do conselheiro Miguel
Maria Usboaj posteriormente barão de Japurá, relativa á questão de limites do
Bnzil com a França pelo tio Oyapoc. Dirigido ao marquez de Olinda. — Datado
âo Rio de Janeiro, a 9 de outubro de 4849.
Regulamento para o corvo diplomático do Brazil.
Btmlamento para os aois estabelecimentos reunidos da caixa económica e
Wíktede soccorro.
* JOSÉ DE ARAÚJO RIBEIRO (2.°), natural de Sergipe. — E.
8020} Elementos de musica pratica. Rio de Janeiro, na tjp. de Bernardo X.
Pinto de Sousa, 4864. 8.» max. de 28 pag.
JOSÉ ARCHEIVGELO JOVENE (v. Dicc., tomo iv, pag. 250).
Poi bacharel em leis.
O Mappa orihographico (n.^ 2688) teve, como se disse nos «addítamentos»,
P3f.466, outra edição em 4772, maj parece-me não ser a pr/metra, pois me con-
^ Qiie em Évora foi visto um exemplar de uma edição impressa em Coimbra e
«lada de 476^). Será esta a primeira, se effectivamente existe o folheto, de que
se deu noticia?
JOSÉ AROUGHE DE TOLEDO RENDOU, tenente general.-- Saiu a
^ respeito uma biographia peto dr. Manuel Joaquim do Amaral Gurge), na Re-
^triminsal, vol. v, pag. 494.— E.
8021) Memoria sobre as aldeias de indios da provineia de S. Paulo, segundo
^dhtervações feitas no anno de 1798. Opinião do auctor sobre a sua civilisação.
TOMO XII (Sufp.) i(i
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Rio de Janeiro, na imp. Nacional, i824. 4.<* de 35pag.— Saia depois ni Revista
trimensal do instituto histórico, vol. iv, pag. 295.
8022) Pequena memoria sobre a plantação e cultura do chá: sua preparação
até ficar em estado de entrar no commercio, etc. Ibi, na typ. Americana de J. P.
da Costa, iS33. 4.» de 29 pag.
Na exposíçáo de historia du Brazil appareceram mais as seguintes chns do
general Rendon.
8023) Plano em que se propõe o melhoramento da sorte dos índios, reènin-
do- se a frf^guezias as suas aldeias e extinguindo -se este nome, e esta anUga sepa-
ração, em que tem vivido ha mais de dois séculos. 1802. ~ Existia este códice no
archivo do instituto histórico do Brazil. Não sei porém que relação terá com a
Memoria que appareceu impressa annos depois.
8024) Ofíkío do brigadeiro JoséAroucne de Toledo Rendon (e outros), datedo
do quartel de S. Paulo ais 12 de novembro de 1817 e dirigido ao conde da Pdma,
sobre a execução do aviso régio de 24 de outubro, em que se ordena faça embertsr
para Santa Catharina 200 praças do regimento de caçadores, no caso de não /Sear
desguarnecida a praça de Santos, etc. — É da letra do general Rendon. Exiatena
bjbliotheca nacional do Rio de Janeiro.
# JOSÉ A6CEN80 DA COSTA FERREIRA, bacharel formado em
sciencias jurídicas e sociaes pela academia de Olinda, juiz de direito na cidAde
do Maranhão, cavalleiro da ordem de Christo, etc. — E.
8025) Liçjks de economia politica. S. Luiz do MaranhSo^ 1872. 8."^ gr. de 19
pag. e mais 7 innumeradas de índice e errata.
JOSÉ ASSIS DE OLIVEIRA, natural do Porto. Nasceu a 7 de agosto
de 1843. Filho de um negociante. Por circumstancias particulares teve que ir
para o Brazil. Collaborou na Grinalda e tí^l Mocidade, do Porto. — Morreu no Pará
a2deiunhodel872.— E.
8026) Lyra intima. Porto, 1865 ou 1866.— Na semana litteraria do Diflrw
do Rio de Janeiro, n.*" 163, de 10 de julho de 1866, vem uma apreciação d'esle
folheto de versos, em que leio o seguinte : «É uma simples historia de amor, me*
nos que uma historia, menos que um episodio ; apenas um cântico. Mas é quanto
basta para conhecer-se no auctor um mancebo de real talento, de inspiração e de
futuro ; o seu verso, sempre brando e harnK)nioso, é construído sem esíorço e
naturalmente. Nem todas as imagens n'este volume são completas, e algumas sSo
repetidas ; mas em geral são bonitas e apropriadas. Acrescentaremos que o sr. Dias
de Oliveira tem sobretudo uma forma elegante. Ê um cântico o livro de que tra-
támos, e vibrado n'uma só corda. Sem duvida o poeta revelará em novas pagi-
nas a extensão do seu talento, do qual a Ij/ra initma é apenas uma bella amos-
tra. Dizendo-lhe isto, não queremos insinuar-lhe qpie force as suas tendências».
8027) Aerolithos. Rio de Janeiro, na typ. Perseverança, 1867. 8.» gr. de 134
pag. — É uma collecção de poesias, elogiada n'um folhetim dosr. Machio de As-
sis, no dilo Diário do Rio ae Janeiro, n.« 46, de 22 de fevereiro de 1867.
FR. JOSÉ DE ASSUMPÇÃO (l.«) (v. Dicc., tomo iv, pag. !
Da parte 3.* áà Hymnologia sacra (n.<'2691), deu-se conta nos addítamentoi
pag. 466. e ahi ficou registado também o numero de pag. das outras doas partes-
D. FR. JOSÉ DE ASSUMPÇÃO (2.") (v. Dicc., tomo iv, çag. 250).
Vem algumas noticias a seu respeito nas Memorias históricas de Torres Ve-
dras, de Madeira Torres, segunda edição, nota a pag. 140.
A (h-ação (n.*» 2692), ô datada de 1791, e tem 71 pag.
O bispo de Lamego imprimiu, eíTectivamente, o Defensor da reUgião em dit'
putas com os incrédulos (n.*» 2693), de que sairam seis partes, parece que periodi-
acmente, em folhetos separados, de diversas typographias. A ultima íoi impreesi
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na de P. B. L. G. da Cunha (padre Bento Luiz Correia da Cunha, a quem succe-
dea seu irtnâo Luiz Correia da Cunha), 4836.
O Catheeismo catholico do «Defensor da religião» (n.° 2694, é de Lisboa,
1838. 8 V , ,
Defefuor da relifjfiúo ou religiosos e religiosas. — Dividido em qbatro partes.
Ibi, 1837. É de certo a obra inexactamente indicada sob o n." 2696.
É do bispo de Lamego* segundo o affirmou pessoa que devia sabel-o, o Pai'
ktfdeUstimo, acrescentando «que nâo deve existir duvida a este respeito».
Tem mais :
8028) Sermão de Santo António de Pádua j pregado no seminário do Varatojo
a iSdepmho de 18^, Coimbra, na real imp. da Universidade, 1831. 8.** gr. de
19pig.
FR. JOSÉ DE ASSUMPÇÃO (3.«), religioso da ordem da Santíssima
THodatle, e lente de theologia no seu collegio de Coimbra. — E.
8029) Sermão que . . . pregou na solemnidade que os religiosos theatinos da
ékina protidmeia fizeram a sêu santo fundador e beato Caetano, no convento da
Santíssima Trindade, a 7 de agosto do anno de 1652. Sem logar, nem data da im-
presíáo. 8.» de 24 pag.
8030) SfiTRcio ft(« . . . pregou na êolemnidade que os deritfos regulares da Di-
tin Prmdênda fizeram á nova fundação da sua ordem em Lubda, de iS. Miguel,
fadneiro das suas acções. Anno de 1653. Sem logar, nem data xla impressão. 8.°
de 32 pag.
O sr. A. F. Barata informon-me que viu exemplares d*e8tes sermões na bi-
tóiotbeca de Évora.
JOSÉ AUGUSTO CABRAL DE MELLO (v. Dite., tomo nr, pag. 251).
M. a 16 de outubro de 1871. — Saiu no Diário de iwticias n.« 2089, de 31
do mesmo mez e anno, uma commemoraçao fúnebre, na qual leio: «Não foi só
cano hmceionarío probo e exemplar que se distinguiu este illustre terceirense ;
como litterato, como advogado, e como calligrapho, lega este respeitável ancião
producções de subido merecimento. Grande numero de odes, sonetos sobre va-
rádos assumptos, e alguns escriptos em prosa, tudo em linguagem sempre pura,
oomta e vernácula, traducçóes primorosas de algumas obras de Chateaubriand,
e principal menta a das odes de Horácio, são litulos litteraríos que juslifícada-
Bwote fazem figurar o seu nome no Dice. bibliographico portuguez entre o« de ho-
DWiw distinclissimos na republica das leiras. Como advogado mereceu sempre a
juior consideração dos auditórios, e nfto poucas vezes, triumphando em pleitos
iipportantes, veiu consignado em differentes sentenças e accordáos o louvor de-
vido aos seus -conhecimentos jurídicos. (>)mo calligrapho era distincto entre os
distinetos, e muitos trabalhos e verdadeiros primores de arte produziu a sua
penaa».
Sob o titulo A memoria do sábio açoriano José Augusto Cabral de Mello de-
dicou o sr. João Hermeto Coelho de Amarante, na Persuasão, n.<» 512, de 8 de
novembro de 1871, um artigo necrologico, ou noticia biographica, cm que se pre-
conisam os talentos e as viKudes do finado poeta.
As Observações (n.° 2730), comprehendem 18 pag. e 1 de errata.— Segundo
oma nota de Innocencio, «as pag. 15 e seguintes d'este opúsculo imprimiram-se
d« principio de diverso modo, contendo mais extensão de matéria, que chegava
^té pag. 20; porém, circumstancias particulares levaram o auctor a dar-lhe nova
^nna, supprimindo alguns extractos de documentos abona tórios», etc.
Na hn. 33.» da pag. 255, onde está «progresso da musica», emende-se para
*pngresso da poesia».
As obras mencionadas, acrescem :
8031) Ode a um pecegueiro : no dia 9 de julho de 1851, anniversario d^aqudle
^ que o auctor, no anno de 1809, começa a servir o estado na secretaria do go-
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verno geral dos Açores, Angra do Heroísmo, na tvp. de J. J. Soares, 1851. S.* de
8 pag. — A esta se refere a outra Ode na perda de um pecegueiro, menciomdi
sob o n.« 2714.
8032) Bioqiophia de P. Jeronymo Emiliano de Andrade, Ibi, 1861. 8.«—
V. na Politica liberal, n.« 290, de 24 de abril de 1861.
8033) Ode dedicada a sua alteza real o principe Alfredo, na sua chegada i
ilha do Faial, no dia 28 de outubro de 1860. (t.omposta e escrípta em um quadro
com esmero calligraphíco para ser apresentado na exposição universal, que tem
de abrír-se em Londres a 1 de maio ae 1862.) Ibi, na typ. de A. J. P. Leal, iS61
S.*» de 7 pag.
803 i) Ode dedicada á infausta e prematura morte de sua magestade el-rti o
senhor D. Pedro V, no dia 20 de dezembro de Í86Í, em que se lhe fizeram tie-
auias solemnes na sé de Angina do Ueroismo. — Ibi, na typ. de V. de Bruges, 1861.
8.«» de 5 pag.
8035) Ode dedicada ao i//."' e ex,"^ sr, conselheiro Eugénio Diongsio Masca-
renhas Grade, — Saiu na Politica liberal, n." 390, de 27 de agosto de 1861.
8036) Ode em aplauso do consorcio de sua magestade el-tri D. Luiz l An-
gra do Heroísmo, 1863.
8037) O quadro : desafogo poético offerecido ao publico, Ibi, na typ. do He-
roísmo, 1866. o.*" gr. de 12 pag. — O auctor lastima, em sentidas quadras, a mã
sorte e o esquecimento a que fora condemnado na exposição universal de Londres
em 1862, e na internacional de Paris em 1865, o bello quadro calligraphico que
a ellas enviara, por elle desenhado aos quatorze lustros de idade.
8038) Ode dedicada à elevação da estatua representativa de Angra sabre a
frente do paço municipal da mesma cidade em 28 de dezembro de 1865,— Saio i»
Angrense, n,"* 1352, de 4 de janeiro de 1866, antecedida de uma carta do auctor,
onde declara que esta composição será provavelmente, na idade em que se icba,
a sua ultima producção litteraria.
8039) Ode á memoria do ea?."** sr, commendador Alexandre Martins PampkM
Corte /íeo/.— Saiu no jornal A Terceira, n.» 445, de 31 de agosto de 1867. Ainda
esta não foi a ultima producção do ancião poeta, pois em 1870 foi publicada do
Conimbricense, n.*> 2445, de 31 de dezembro, a oae seguinte, e este é de certo o
derradeiro canto do vate açoriano :
8040) Ode a Manuel ígnacio da Silveira Borges, quando acabava de forwiar-se
na faculdade de theologia, — Vem transcripta em um folhetim do erudito escriploc
sr. bacharel A. A. da Fonseca Pinto, que tece os maiores elogios a Cabral de Mello.
JOSÉ AUGUSTO GESAU DAS NEVES CABRAL, natural de Midões,
nasceu a 3 de maio de 1827. Tem os cursos de marinha e do estado maior. As-
sentou praça de aspirante a guarda marinha em 17 de outubro de 1843, e sema
como substituto de commissão na 4.* e 5.* cadeiras da escola naval durante três
annos, e no posto de guarda marinha. Em 1854 passou para o exercito com o
posto de alferes, e em seguida foi nomeado em commissão para reger ai.* e 1'
cadeiras da escola do exercito, durante os annos lectivos de 18o4-18o5 a 1856-
1857. Sendo incumbido de diversas e importantes commissôes dependentes do
serviço do ministério das obras publicas, ahi tem sido engenheiro inspector de
minas, e ultimamente chefe da repartição de minas, promovido em 1882 na vaga
que deixou o Gnado engenheiro João Baptista Schiappa de Azevedo, de quem ^
tratou no tomo x, pag. 177. O seu posto actual no exercito é de tenente coronel
do corpo do estado maior. — E.
8041) Relatório acerca das minas do districto de Aveiro. Lisboa, 1858. 8.** de
87 pag. com 14 est. — Tinha saido antes no Boletim das obras publicas e minas,
8042) Relatórios annuaes sobre as minas do segundo districto do mno, rela-
tivos aos annos de 1859 e 1860, — Saíram no dito Boletim e no Diário de Usboa
de 1 de maio de 1861 e 2 de março de 1862.
8043) Relatório sobre a exposição universal de Londres de 1862. Estudos geo-
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lugiott, mneraes úteis e suas applicações, metallurgia e lavra de minas. Lisboa,
Ba imp. Nacional, 1864. 8.<> gr. de xi-304 pag. e mais 3 de Índice e errata.
8044) Exposition umverselle de 1867 j ele.
Tem mais relatórios, uns publicados no mencionado Boletim e outros adjun-
tos a relatórios de diversas companhias exploradoras de minas, que h2o solicitado
a sua inspecção e o seu auctorisado parecer n'esta especialidade, porém nSo me
foi possível ooropleUr a respectiva nota.
JOSÉ AUGUSTO COKKEIA DE BAHROS, filho de Manuel Correia de
Barros, nasceu no Porto era outubro de 1835. Bacharel formado em mathematica
pela universidade de Coimbra. Tem também o curso de engenheria pela escola do
exercito de Lisboa. Quando terminou os seus cursos, foi nomeado engenheiro para
alinha férrea do sueste e depois passou para o serviço da do norte. Promovido
a chefe de secçSo e transferido para a linha de leste, na qual construiu a 4.* sec-
^; depois promovido a chefe da repartição technica, na direcção, em Lisboa,
rertenwo ao corpo de engenheria civil, estando ao serviço do governo ; requisi-
tado pela camará municipal de Lisboa, desempenha as funcções de engenheiro
da mesma camará e de inspector dos incêndios até 1868. N'esta data foi manda-
^ para a direcção das obras publicas de Viila Real, e seguidamente eleito depu-
tado, e reeleito na seguinte legislatura. É igualmente deputado para as actuaes
c^inaras constituintes (1884). Em fins de 1868, nomeado primeiro engenheiro do
áistricto do Porto, cargo de que pediu a exoneração em 1871. Procurador á junta
feral do districto do Porto, vereador da camará municipal do Porto, encarregado
Ao pelouro dos incêndios, onde prestou relevantes serviços ; reeleito nos biennios
posteriores, vice-presidente e presidente da dita municipalidade, funcçOes que
&oda desempenha. Na occasião de uma das visitas da familia real ao Porto, qui-
sram dar-lne um titulo nobiliário, mas pediu licença para não acceitar, e por
wo recebeu de el-rei todos os retratos da familia real com expressivas e honrosas
•Wicalorias. Tem feito parte das redacções do Futuro, Contemporâneo, Politica
^^^, Paiz e outros. Sócio honorário da associação commercial do Porto, e de
wtras corporações. — E.
8045) Nobreza, Drama. (Representado no theatro de D. Maria, no beneficio
K Emilia Adelaide.) Lisboa, editora livraria IJertrand, 1864.
8046) Plano de melhoramentos na cidade do Porto, apresentado á camarapelo
*ii presidente, etc. Porto, na imp. de António José da Silva Teixeira, 1881, Fo-
uo de 24 pag. a duas columnas, com mappas. — Em virtude d'este plano, o Porto,
«sde então, tem realisado melhoramentos da maior importância.
8047) Relatório apresentado á camará municipal do Porto em 3Í de dezem*
^de Í88Í, Ibi, na mesma typ. 1881. — Ê um notável trabalho camarário.
8048) Regulamento para o serviço dos incêndios, Ibi, na typ. de Cruz Couti-
Mo.-.Este regulamento foi redigido pelo sr. Correia de Barros quando organisou
o serviço dos incêndios no Porto.
Tem escripto, e conserva inéditas, diversas peças para o theatro, mas sendo
fwa todas representadas era Lisboa e no Porto com applauso, e elogiadas na
jJiyrensa. Citarei as seguintes : Expiação, drama composto quando ainda era es-
woaote, e representado no theatro de D. Maria II, no beneficio da actriz Gertru-
«^; Cruz do matrimonio, traducção do hespanhol ; Supplido de utna mulher j
*Wttcção do francez ; Os íntimos. Valeria, etc.
o , JPSÉ AUGUSTO CORREIA LEAL, natural do Porto, nasceu em 1794.
^wrector graduado da secretaria da camará dos deputados, commendador da
Ja«n de Christo e cavalleiro da de Nossa Senhora da Conceição de VilIa Viçosa.
^' com sessenta e sele annos de idade em 14 de setembro de 1861. — E.
8049) Epicedio pela dolorosa occasião da sentida e deplorada morte do muito
«w e muito poderoso senhor D. Pedro de Alcântara, duque de Bragança, Lisboa,
»* «np. de Mendes Fernandes, 1834. 8.* do 7 pag.
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8050) limcUia, ou a morte e o amor : poema romântico por d' AUneowrL TnL
do francez, Lisboa, na imp. Nacional, 1836. S,"", 2 tomos.
8051) O diabo amoroso, por mr, CazoUe. Trad, Ibi, 1836. 8.*>
# JOSÉ A€GU8TO FERREIRA DA COSTA, natural de Pernambuco.
Bacharel em sciencias jurídicas e sociaes pela academia de Olinda.
E o auctor do estudo histórico e biographico que vem á frente da edíçáodas
Poesias de José da I^atividade, de quem se tratou já e se fará nova meoçio do
logar competente.
JOSÉ AUGUSTO NOGUEIRA SAMPAIO (v. Dicc, tomo nr, pag. 156).
A respeito do posto meteorológico de Angra do Heroísmo, estabmecidopor
diligencias suas, e de que era director, veja-se o artigo publicado no Ahimêá
intuíam para 1875, a pag. 199 e seguintes.
# JOSÉ AUGUSTO PEREIRA LIMA, natural de Minas Genes. Doetfir
em medicina pela faculdade do liio de Janeiro. — E.
8052) These apresentada á faculdade de medicina do Rio dê Janeiro, e m-
tentada a 24 de novembro de 1868. Sobre o Bheumatimio gotoso. Rio de ianetro,
na typ. Perseverança, 1863. 4.*» de vm-48 pag.
JOSÉ AUGUSTO SANCHES DA GAMA, nasceu na Louxá a 6 de março
de 1833. Doutorou-se em direito, no dia 21 de julho de 1861. O seu primeiro
despacho foi para substituto extraordinário da faculdade de direito, por decreto
de 15 de dezembro de 1864. Tomou posse a 24. Hoje é lente catbedratico da fa-
culdade. Antigo revisor da imprensa da universidade, sócio effectivo do institvto
de Coimbra.— E.
8053) Apeccadora. Precedida de uma introducçõo por J. C. Harcourt. Coim-
bra, na imp. Conimbricense, 1856. 8.^* de 22 pag. É uma poesia.
8054) Flores da juventude. Coimbra, na imp. Li Iteraria, 1860. — Estas Flo-
res formam a primeira parle da collecção de poesias publicada com o titulo de
Grinalda. A segunda parte são as Sensitivas de Augusto Sarmento. A introdocçâo
d'este livro é do amigo e cpllega dos dois poetas, o sr. badiarel Abílio Augosto
da Fonseca Pinto.
8055) Theses ex Universo Jure Sdectae, pro lauria Doctorali obtinmdé m
Conimbricensi Academia propugnandas. (Coimbra, na imp. da Universidade, 1861.)
8.^ gr. de 20 pag. — E juntamente: Dissertação inaugural para o acto de emtur
soes magnas. Argumento: será justo e conveniente tomar obrigatória para os se-
nhorios a remissão dos foros emphiteuticos. 67 pag.
O dr. Sanches da Gama, apreciado especialmente como poeta fabulista, tem
coUaborado também na lÁtteratura illustrada, nos Prelúdios Ititerariòs e em oa-
trás publicações de Coimbra.
JOSÉ AUGUSTO DA SILVA, natural de Lisboa, fílho de José Pedro da
Silva Júnior e de D. Henriqueta Maria VIanna, e neto do habitissimo grifador
puncionista que foi da imprensa nacional de Lisboa, Manuel Luiz Rodrigues
Yianna. Nasceu a 14 de agosto de 1829.
Aprendeu o sr. José Augusto da Silva a arte typographica, da qual éiupdos
mais eximios cultores, na referida imprensa nacional, sob a direcção do insigne,
esclarecido e honrado typo^rapho João Manuel de Freitas. Seis annos depois de
concluído o seu tirocínio, foi promovido, em 28 de junho de 1858, a coutranestre
da escola de composição, tão reconhecidos eram já o seu zelo, habilidade artistic&
e illustração. Por ordem de 4 de janeiro de 1861 foi nomeado revisor crdéaino
do estabelecimento, tendo desempenhado as funcçôes de revisor techoico do diá-
rio das camarás leffislativas desde 1855.
£m 4 de julho de 1865 passou a servir cumulativamente ooioo rerisor do
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Diário do goterno. Com geral aprazimento serviu, por espaço de dois roezes, de
suÍHÍireclor da oíficioa typographica, na ausência de Maurício José Dias, com-
inissiooado á eiposição universal de Paris de 1867.
Por ordem de 27 de setembro de 1879 foi uomeado chefe do serviço da re-
tísSo, loffar que liqje exerce com singular dedicação e provadissima competência,
merecendo por tal motivo repetidas demonstrações de agrado, tanto da adminis*
traçâo superior como dos auctores e editores.
Tem feito parte de algumas commissôes creadas para o estudo de varias re-
formas de serviços, e nomeadamente da que foi incumbida de rever as tabeliãs
de preços de todos os trabalhos typo^raphicos em 1864.
Foi presidente do conselho admmistrativo da caixa de soccorros da imprensa
ueioDal, c é, desde longos annos, secretario da assembléa geral da mesma caixa;
foi também presidente da assembléa geral da associação typographica lisbonense
e artes correlativas em 1874, 1875 o 1880. O sr. José Augusto da Silva tem per-
tencido, e exercido, com a costumada proficiência, cargos importantes em outras
issociaçOes; é delegado ao congresso das associações portuguezas pela caixa de soc-
corros da imprensa nacional.
Por serviços relevantes prestados por occasiâo de ser a capital invadida pela
febre amarella no anno de 1857, como presidente, que entáo era, da commissáo
administrativa do monte pio União, foi condecorado com o grau de cavai leiro da
ordem da Torre e Espada, do valor, lealdade e mérito, e com a medalha de «Lis-
boa agradecida», creada pela camará municipal de Lisboa para commemorar taes
«erviços.
Foi redactor e collaborador de diversos jomaes, e especialmente do Jardim
l^erario e da Federação : n'esta ultima táo estiolada folha operaria escreveu uma
será de artigos sobre lotêrias, alguns dos quaes o Tribuno poptUar, de Coimbra,
transcreveu com elogio, declarando perfilhar a sua doutrina. De ordinário esses
artigos téem apenas por assignatura a inicial S ou A,
Redigiu, a pedido do conceituado tjpographo, o sr. João Carlos de Ascensão
Âkneida (editor):
8056) Almanach iUmtrado e encyclopedico. Lisboa, imp. Nacional, 1855. 8.®
<le 132 pag.
Tem mais:
8057) O reinado de Satanaz ou os ricos e pobres, romance social, por Benja-
min Gaslineau, traduzido por . . . Lisboa, typ. Franco-portogueza de Laileroant
4CM856. 8.'>de208pag.
s Saiu segunda edição (versão livre). Lisboa, typ. de J. C. A. Almeida, 1877.
»^« gr. de 200 pag.
8058) Noticia dos ministros e secretários doestado do regimen constitucional,
*o$ quarenta e um annos decorridos desde a regência instaliada na ilha Terceira,
«8 15 de março de 1830, até 15 de março de 1871, Lisboa, imp. Nacional, 1871.
^'^ gr. de 40 pag. — Este opúsculo, elaborado com o mais escrupuloso e intelli-
gnte cuidado, e, sob todos os aspectos, curiosíssimo e interessante, altribuiu-se
%un tempo ao bacharel Augusto Ernesto de Castilho e Mello, que foi apenas
locio do auctor para o eíTeito da publicação, que auxiliou ahás com a extraordi-
nária actividade que o distinguia, coadjuvando também o sr. José Augusto da
Silya eoi algumas impertinentes investigações a que teve de proceder para escla-
tveimento de certos factos apontados na dita Notuna.
Ha oito annos tinha promptos a entrar no prelo, e já os jomaes os annun-
ciaTam, os seguintes trabalhos:
80«59) Resenha dos deputados da nação portugueza eleitos desde 1820 até 1876,
í dos senadores durante o regimen da constituição de 1838, designando as provin-
das ou círculos que lhes conferiram os diplomas, datas do juramento, renuncia e
perda do logar por acceitarem quaesquer mercês; summario chronologico das leis
Bleitoraes e de subsidio dos deputados, e outras disposições concernentes ás duas
aunaras; datas dos decretos para eleições geraes e supplementares ; abertura,.
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adiamento, prorogaçSo e encerramento de cada sessão annnal ; individaos qoe
compozeram as mesas deflnitivas ; dissoluções ; estatística das diflerentes le£ÍtU-
turas, etc.
8060) Noticia dos ministroi e secretários doestado de Portugal desde a pro«
mulgação do alvará de 28 de julho de 1786 até ao presente, e das regências ejun'
tas do governo supremo do reino que se constituiram na mama epocka. Segunda
edição muito acrescentada.
Pelos tins de 1879, porém, o seu intimo amigo, o sr. conselheiro Gemente
José dos Santos, convidou -o a formar um plano mais vasto, que foi sobmettido
no exame e approvação do duque de Ávila e de Bolama, presidente da canora
dos dignos pares do reino, para se imprimir por conta das camarás legislativas, o
que não chegou a realisar-se ; mais tarde, a camará dos senhores deputados en-
carregou de trabalho quasi idêntico o dito sr. Clemente José dos Santos, oue con-
vidou o sr. José Augusto da Silva para seu collaborador, que tem sido, enectivi-
mente, e com a maior dedicação, da magniflca obra, de gue ha já publicados dob
grossos volumes de 4.% nitidQssimamente impressos na imprensa nacional, sob o
titulo
Documentos para a historia das cortes geraes da nação portugueza.
N'esta obra, verdadeiramente preciosa e indispensável para o estudo da his-
toria constitucional do nosso paíz, acham-se já encorporadas muitas das noticias
e informações que conslituiam os dois opúsculos acima citados.
8061) Noticia histórica das ordens militares e civis portuguezas, e legida^
respectiva desde 1789, Edição coordenada por Aleixo Tavano e José Aogncto da
Silva. Lisboa, imp. Nacional, 1881. S.*" max. de 79 pag. e 8 estampas cEromoli-
thographicas. — O primeiro d'elles foi sócio gerente e o ultimo litterario, serrio-
do-se dos apontamentos que coUigira em 1875 para obra de maior tomo, abran-
gendo as medalhas ofiQciaes creadas desde os (ins do século xvin, de que o encar-
regara o conselhehro Firmo Augusto Pereira Marécos, administrador geral da
imprensa nacional, com o intuito de figurar na exposição universal de Philadd-
phia em 1876 ; mas sobrevindo difficuldades alheias ao seu trabalho, ficou sem
efieito. A parte restante conserva-se inédita.
O Dicc, bibliographico, deve, e especialmente o seu continuador, ao sr. Joeé
Augusto da Silva, não só a máxima solicitude na revisão final, que lhe incuo^
na repartição a seu cargo, mas também na cooperação dedicada e comprovada em
muitos esclarecimentos com que me tem favorecido.
JOSÉ AUGUSTO DA SILVA SAHPiUO, nasceu em Angra do Heroís-
mo a 28 de fevereiro de 1852.— E.
8062) Cantos da mocidade. Poesias, — É um volume que o auctor mandoa
imprimir na ilha de S. Jorge em 1870.
JOSÉ AUGUSTO VIEIRA, filho de António José Vieira e de D. Maria
das Dores Cruzeiro Seixas, nasceu era Valença do Minho a 13 de julho de 1856.
Cirurgião-medico pela escola do Porto, que cursou com subida distincção. De-
fendeu these a 19 de julho de 1880. — E.
8063) Phototypias do Minho. Porto, na imp. Civilisação, de Santos &LeiiK)S,
1879. 8.*» de 4-(ií»numeradas)-253 pag. — É uma collecção de formosos contos,
parte dos quaes saíra em diversos jornaes, sob o pseudonvmo de Ruy de Pina,
8064) Um capitulo de hygiene: os nossos vestidos, (These.) Ibi, na tm de
Alexandre da Fonseca Vasconcellos, 1880. 8.*» gr. de 10-{innumeradas)-iv-7i pa^.
e mais 1 de proposições.
8065) A divorciada Ibi, na typ. Alliança, 1881. 8.» gr. de 252 pag.-Tanlo
esta obra, como a anterior, foram muito bem recebidas do publico, e a imprensa
occupou-se d'ellas. O sr. dr. Theophilo Draga, na Renascença, tratou do andor
e dos seus trabalhos, elogiando-os.
8066) Lyra intima, por Joaquim de Araújo. Coimbra, na imp. da Unifcr»-
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dade. 1884. i.» peq. de 8 pag. — É a lisonjeira apreciação do livro do sr. Joa-
fDira de AraDJo, e tem a data de 1881. Nenhum exemplar d'esle opúsculo foi
poftto á venda.
Trabalha artualmente n'uma obra intitulada o Minho illustrado, de que ó
editor o Sr. António Maria Pereira. Parte d'esla obra está já no prelo. Deverá
apparecer do começo do anno de 1885.
JOSÉ AUGUSTO VIEIRA DA CRUZ, nasceu em Coimbra a 13 de ju-
nho de 1838. Filho do dr. Nuno José da Cruz e de sua mulher D. Apollonia Au-
paU Vieira da Cruz. Forraou-se na faculdade de direito em 1861, e no anno se-
fuinte concluiu o corso administrativo. Foi um dos directores e collaboradores do
jornal Estreia lilteraria, na sua ultima serie, que ficou incompleta, saindo apenas
11 DQffleros. CoUaborou em outros jornaes. Era professor de francez, e ensmava
na associação dos artistas de Coimbra. Acommeltendo-o enfermidade «rave, de
qoe padeceu alguns roezes, falleceu na mesma cidade a 19 de julho de 1871.— E.
8067) Nova gramrnatica elementar da língua franceza, para uso das escolas,
opprovada pela junta consultiva de instrucçõo publica, Coimbra, na imp. da Uni-
versidade, 1870. — Segunda edição (posthuma, por diligencia do pae do auctor,
Me então era professor no lyceu nacional de Coimbra), na mesma imp., 1873. 8.<»
de VI -142 pag.— Terceira edição. Na mesma imp., 1876. S.*» de l-vi-142 pag.,
íeodo editor o conhecido livreiro Ernesto Chardron.
D. JOSÉ DA AVE MARIA (v. Dicc., tomo iv, pag. 257).
Era cónego regrante e procurador geral da sua congregação.
Também é d'e11e o
8068) Parocho constitucional, que se imprimiu em 1821.
JOSÉ AVELINO DE ALMEIDA, nasceu em Vianna a 6 de janeiro de
1S07, e foi baptisado na igreja de Monserrate. Filho de António de Azevedo e Al^
neida, tenente de infanteria n.*" 9, e de D. Antónia dos Reis. Escrivão dos or-
pbSos e de paz, professor particular de portuguez e latim, e ultimamente profes-
sor régio de latim e latinidade, em Valença, onde estabelecera a sua residência
deíioitiva. Ahi fundou o primeiro theatro, onde elle representava, dirigia a or-
ehestra e ensaiava os amadores, com os quaes executava diversas peças. Estabe-
leceu em 1846 uma typographia, eni que compoz e imprimiu o Passatempo, o
|»ríineiro periódico que appareceu em Valença. Também instituiu a associação ar-
^ca n'aquella villa e redigiu os respectivos estatutos. Era homem muito intel-
ligentí», laborioso e activo. — E.
8069) Gramrnatica da lingua portugueza. Valença, na typ. de V. de Moraes
(José Maria Veríssimo de Moraes), sem designação de anno. 8.*" ou IO."» gr. de 75
pag. — Saiu com as suas iniciaes.
8070) Diccionario abbreviado de chorographia, topographia e archeologia das
fidades, villas e aldeias de Portugal. Por J, A. de Almeida, etc. Ibi, na mesma
typ. 4.<* 3 tomos. — O primeiro não traz data, mas os dois restantes trazem a de
Im. A tiragem foi de 300 exemplares.
Tomo I, com 527 pag. e mais 2 innumeradas de erratas. Com prebende as le-
tras A a J.
Tomo n, com 553 pag., alem da do frontispício. Comprehende as letras
LaP.
Tomo m, com 272 paj?., alem da do frontispício. Comprehende as letras Q a
i- Tem mais um appenso de numeração nova, contendo 177 pag. e mais 4 in nu-
meradas de erratas.
José Avelino redigiu e publicou alguns folhetos de pequena importância, e
de qoe não tenho nota explicita. Entre elles figurava um com o titulo Defeza das
^meres. CoUaborou na Hasão, Voz do Minho e Correio da noite, folhas que saí-
ram em Valença do Minho e já não existem.
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JOSÉ AVELIIVO DE CASTRO (v. Dicc, tomo iv, pag. 257).
A Exposidio, ctc. (n.<> 2736) foi impressa na off. da viuva Alvar
& Filhos, i832. 4.« de 32 pag. Sem o nome do auctor.
JOSÉ AVELINO PERES, creio qtie natoral da índia portugneza. Nt serie
de Folhinhas . . . para uso da metrópole de Goa, iniciada em 183o por Caetano
João Peres, e continuada por diíferentes auctores, pertence-lhe a do anno de
i846, impressa em 1845 na imp. Nacional de Nova Goa. 16."* de 43 pag. V. a
Breve noticia da tn^prerua nacional de Goa, já citada, pag. 72, n.'' 27.
P. JOSÉ AYRES DA SILVEIRA MASCARENHAS, formado em
tbeología, chantre na sé de Loanda, etc. — E.
8071) Oração proferida na capella da sociedade portvgHesa de benefiaitàa
(no Rio de Janeiro) no dia 21 de setembro de 1878. Bio de Janeiro, na typ. Per*
Mverança, 1873. 8.*> gr. de vni-30 pag.
8072) Oi*acão proferida no Te Deum em acção de graças páa tximtção da
febre amarella, ibi, na mesma typ., 1873. S,^ gr. de 3i pag.
# JOSÉ DE AZEVEDO MONTEIRO, natural da Bahia. Doutor m me-
dicina pela faculdade do Rio de Janeiro. — E.
8073) Diagnostico e tratamento das febres paludosas. Theu sustentada pe-
rante a faculdade de medicina em 27 de dezembro de 1872. Rio de Janeiro, na typ.
do imperial instituto artistico, 1872. 4.*' gr. de vui-136 pag. — A faculdade ap-
provou com distincçfto esta obra.
JOSÉ BAPTISTA CARDOSO KLERK (v. Diec, tono lY, pag. ^).
M. em 1879.
Tem mais:
8074) Algumas considerações acerca do tratamento das fracturas pelo mi-
thodo inamovível ou permanente. Dissertação apresentada para ser discutida na
escola medico-cirurgica de Lisboa no anno de 1889. Lisboa, na typ. de J. R. Fi-
gueiredo, 1839. 8.» gr. de 29 pag.
JOSÉ BAPTISTA GASTÃO (v. Dicc,, tomo iv, pag. 258).
M. na avançada idade de oitenta e oito annos, a 10 de agosto de 1879.
Eslava aposentado no logar de redactor do Diário da camará dos senkom
deputados, que deixou de exercer só quando a vista, a doença e a idade o toma-
ram de todo invalido.
No dia seguinte ao do óbito saíram no Diário illustrado n.° 2244 alguns da-
dos biographicos a seu respeito, e em o n.*" 2249 da mesma folha foi publicado o
seu retrato, acompanhado de mais algumas informações. Ahi se lé : «Começara ooi
poema heroe-comico com o titulo O tabaquinho. Nfto chegou a compor senio om
canto. Era uma torrente de graça. Recitava-o varias vezes, interessanoo muitissiiuo
08 ouvintes. Infelizmente .não o tinha escripto, e seus filhos tiveram melindre, n'es-
tes últimos annos, em lhe pedir aue o escrevesse. . . Não quiz jaBiais condeoon-
çâo alguma. A rainha, senhora D. Maria li, agraciou-o com o habito da Concei-
ção. Não acceitou».
JOSÉ BAPTISTA DE MIRANDA E UMA (v. Dict., tomo n, pag.
25^).
Era natural de Macau, d'onde jamais saiu. Filho de José dos Santos Baptista
e Lima, natural da villa de Alpedriz, e de sua mulher D. Anna Pereira de Miran-
da, nascida em Macau. Nasceu a 10 de novembro de 1782. Foi professor re^
das linguas portugueza e latina. Suspenso e perseguido no tempo do infante D. Mi*
guel pelos partidários d'elle, mas annos depois reintegrado, com a saúde deterio-
rada. — M. em janeiro de 1848.
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JO »*
Acresee ao qoB fícoo mencionado :
807$) Santa Phihmena, (Poemeto.) Macau, 184. . . — A edição exbauriu-se,
e será difficil encontrar, até em Macau, algum exemplar d'esta obra.
8076) Euitachio magnânimo. Poema, Ibi, na typ. Activa de Jofio Josó da
SOfa A Soosa, 1844. 4.'' de 26 pag. — É escripto em sextinas endeoasyllabas, e
eoDlém 100 estancias. Também raro.
N'Qma informação do imado escríptor Marques Pereira, datada de Macau, en«
contro os seguintes interessantíssimos esclarecimentos:
tTenbo (as obras de José Baptista) por muito raras em Macau. A causa
({'«sta raridade é por certo o desapego que por aqui se tem, geralmente, a livros,
detxando-se com inteira indififerença que o pó do abandono, e principalmente a
destruidora «formiga branca» os consuma em poucos annos. Assim tem succe-
dido com as collecçOes de todos os jomaes que, desde 1834 para cá, se tem pu-
blicado em Macau, e, o que ainda mais lamentável é, com uma grande quanti-
dade de documentos e livros antigos que muito úteis seriam boje para a bistoria
do estabelecimento, etc.
«José Baptista publicou algumas poesias em vários jomaes 4e Macau, e deí^
xoQ por sua morte grande numero de manuscriptos, que soffreu aquella má sorte
do descaminho. Nfio foi, porém, d*isto culpado o filho, moço estudioso, residente
u vixinha colónia de Hong-Kong, e a quem poucos dias ha me dirigi, pedindo-lhe
informações de uns extensos e curiosos apontamentos que, me constava, seu pae
tmha escripto áeeréa das relações dos portuguezcs com a China, e que me pode-
riam servir de poderoso auxilio na empreza de que estou encarregado. Respon-
dea-me elle nomeando as pessoas ás auaes seu pae confiara os mesmos aponta-
mentos, e d'estas algumas já hoje se actiam d aqui ausentes, e outras nem de tal
se recordam.
•José Baptista era homem curioso, investigador e mui versado na leitura de
iBctores latinos e de clássicos portuguezes. A circumstancia de nunca ter saído
de Macau talvez lhe não permittiu alargar as idéas no ponto de vista, que aliás
poderia attingir com o assíduo estudo a que se dava.
«Exerceu por varias vezes o cargo de senador no tempo em que o leal se-
ndo empunhava as rédeas da governança doesta colónia, e é da sua penna, entre
OQtros (K>cument08 officiaes d'aquella epocha, uma extensa representação que o
mesmo senado dirigiu para Lisboa a el-rei D. JoãoYl, em 22 ae janeiro de 1822,
a qual é de si bastante a provar nraito claramente o nenhum direito que tinha a
coroa portugueza para se Wlgar de posse absoluta da península de Macau, antes
do tratado assinado em Tien-tsin a 13 de agosto de 1862.
«Os macaistas apregoam com rasão o nome de José Baptista de Miranda e
Lima como gloria da sua terra, que em verdade não a tem havido mais pobre de
iMmens, ou de escriptores que este titulo mereçam.»
Innocencio possuia d'este escriptor, e poeta macaista, uma oração, ou dis-
CV80 autographo, mas confesso que não o encontrei entre os seus papeis.
JOSÉ BAPTISTA DA SILVA LOPES. . .— E.
8077) Reflexões sobre um projecto de regulamento para a organisação do exer*
ciki, apresentado na camará dos senhores deputados na sessão de 15 dê fevereiro
de 1836. Lisboa, 1836. 4.« de 33-24 pag., com um mappa. — Saiu sem o nome
do aoetor.
8978) JOSÉ BABATA DA SILVA, nasceu na villa de Góes a 26 de
abril de 1815. Filho de António Barata da Silva e de Anna Pinto da Silva. Con-
ehiiii em julho de 1842 a formatura na faculdade de medicina da universidade de
Coimbra, alcançando premio. Facultativo do partido da camará municipal de Fer-
reira do Zêzere desde 1842 até 1846, em que passou para o partido da camará de
Aleacer do Sal. — E.
8079) Heflexúes sobre os arroxaes e as commissões em Portugal, Primeira
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parte, Lisboa, na imp. Nacional, 1861. 8."* gr. de 76 pag. — É a segunda ed^
d'esta obra, porque a primeira, como elle próprio confessou, saíra Uo incorrecU
e truncada, que se viu obrigado a recolher os exemplares, e a fazer no mesiDO
anno a nova edição. Não publicou a segunda parte d*este trabalho, em que anaW-
sava o Relatório sobre a cuUura do arroz, etc. (v. Dicc,, tomo vn, pag. 7o, n.* 181),
Acerca de tão importante assumpto, v. nos artigos relativos a António Condido
Pdhoto, Caetano Maria Ferreira da SUva Beirão, José do Carmo Fontes Sma,
Manuel dos Santos Pereira Jardim (visconde de Monte São), Henrique de Mendia
e outros.
Collaborou em assumptos de hygiene e agricultura na Gazeta de Fortnjà,
Commercio de Lisboa, Naçiio, Jornal de agricuUwa, etc
D. JOSÉ BABBOSA (v. Diec,, tomo i\% pag. 259).
Para a biographia d'este académico e orador sagrado veja-se o que escreveu
D. Thomás Caetano de Bem nas Memorias histo^Hcas e (Cronológicas, tomo n, pag.
163 e seguintes; e também a Biographia, por Innocencio, no Archivo pUtarm»,
tomo IX.
Como additamento ao n.^ 2755 mencione-se como obra inleressantissima a
relativa ao mesmo assumpto, apesar de latina, o ArdU-Atheneum, do dito Btf*
bosa, que trata da historia do colírio de S. Paulo, dos varões illustres que D'eUe
foram coliegiaes, e traz no fim muitas notas bibliograpbicas a este relativas.
O Catalogo chronologico . . . das rainhas, etc. (n.° 2764) tem xxx-(ÍDOiiiDe-
radas)-491 pag.
O Elogio do padre António dos Reis, etc. {n,^ 2764) foi impresso em 1738 e
não em 1798.
A tlribue -se-lhe a seguinte
8080) Oração na presença de suas magestades el-rei D. João Vea rainha
D. Maria Anna de Amtria, guando foram em acção de graças á sé de Uàtoa em
22 de dezembro de 1108, Lisboa, por Valentim da Costa Deslandes, 1709. 4.*—
Foi recílada pelo desembargador André Freire de Carvalho, vereador maisaoti|0
do senado de Lisboa, e em seu nome está descripta na Bibliothêca lusitana, to-
mo I. Todavia, em escriptor contemporâneo se encontrou a inforoKição de que
esta Oração era obra de D. José Barbosa e que o dito vereador nâo fez mais que
recital-a. Assim será.
Igualmente se diz que era d*elle a Noticia acerca de Duarte Ribeiro de Ih-
cedo, que anda á frente da collecçáo das obras d'este escriptor.
JOSÉ BARBOSA CANAES DE FIGUEIAEDO CASTELLO BRAH-
CO (v. Dicc, tomo iv, pag. 264).
A obra Costados das familias illustres (n.*" 2793) foi arrematada no leilão Go-
bian por 3^650 réis. Depois, quando apparece algum exemplar, variam os pre^
conforme as circumstancias da praça. Segundo refere o auctor do Manuai biblkh
gí^aphico foi vendido um exemplar na livraria portuense por lOi^OOO réis.
Nos Estudos biographicos (n.^ 2811), quando trata das biographias de yiríos
portuguezes, inciue, coroo se disse, breves noticias topographicas e de histoni
ecclesiastica de muitas cidades e povoações de Portugal e seus domínios, a sa-
ber i
Angra, pag. 160; Bahia, pag. 1(8; Beja, pag. 132; Braga, pag. 93; Cistello
Branco, pag. 174; Coimbra, pag. 126; Egitania (Guarda), pag. 149; Elvas, pag.
167; Évora, pag. 109; Goa, pag. 116; Lamego, pag. 150; Lisboa, pag. 107; Ma-
riana, pag. 174; Miranda e Bragança, pag. 164; Ossonoba, pag. 128; Portalegre,
pag. 166; Porto, pag. 151; Rio de Janeiro, pag. 173; S. Thomé, pag. 162;
S. Thiago de Cabo Verde, pag. 162; Vizeu, pag. 130.
O folheto, de que se falia a pag. 267, saiu com o titulo
8081) Um grito só. Lisboa, na typ. de Bulhões, 1828. 4.* de 6 pa£.— Saia
sem o nome do auctor, e tem no fim A victima do despoti$mo. Este folheto ó o
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JO «í»
mesmo que tiahi por titolo Clamor da justiça, mais desenvolvido, porém Barbosa
Canaes modiíicoii para a impressão, em vista da censora do padre Josô Agostinho
de Macedo, como licoa registado n'este Diec, pag. citada. Parece-me que é ex-
tremamente raro.
JOSÉ BARBOSA LEÃO (i.«) (v. Diec., tomo iv, pag. 267).
Pilho de Luiz Barbosa Leão, agricultor proprietário. Nasceu na freguezía de
Parada, concelho de Paredes, em 15 de outubro de 1818. CirurgiSo-medico pela
escola do Porto. Doutor em medicina por uma faculdade estrangeira. Continuando
DO quadro dos facultativos n^ílitares, é ao presente cirurgião de divisão refor-
mado. Redigiu o Leiriense, fundado em 1853, atô 1855- Em 1859 fundou o Jor-
nal do Porto, de aue também foi director e principal redactor.
Em 1864 funaou o Jornal de Lisboa, no qual depois teve sociedade o sr. Car-
los José Barreiros, tomando-se este antigo jornalista, nos últimos annos, o pro-
prietário uoico d'essa folha. Secretario geral do governo de Moçambique e An-
gola, occupou-se, tanto nos jornaes que fundara como em outi'os, de vários as-
sumptos relativos á administração colonial. Vive desde muitos annos, ao que me
consta, retirado do jornalismo e da politica, na sua casa próximo do Porto. 0^
seus estudos predilectos sâo agora a respeito da lingua portngueza, dando ao prelo,
jâ em jornaes, já em separado, escriptos de propaganda sónica, alguns dos quaes
menciono.
Ao que ficou menc|pnado, acrescente-se :
8082) Representação que vários subseriptores portuguezes da Tutelar dhigi-
ram ao governo de sua magestade cathoUca, a qual foi apresentada na reunião ce-
lArada n*esta cidade no dia 12 de agosto e unanimemente approvada. Porto, na
typ. de Sebastião José Pereira, 1867. 8.* gr. de 22 paç.
8083) Questão coloniaL — Serie de artigos publicada no Jornal de Lisboa,
a começar em janeiro de 1867.
8084) Analyse do or^mento ou a questão financeira resolvida, etc. Porto,
typ. de António José da Silva Teixeira, 1868. 8.<* de 631 pag. e 1 de erratas.
8085) Considerações sobre a orthographia portugueza, Memoria offerecida ao
áí."* e ear."* sr. consmheiro António Rodrigues Sampaio, ministro e secretario d' es»
todo dos negócios do reino. Porto, typ. de António José da Silva Teixeira, 1875.
8.* Sem o nome do auctor. 69 pag. e 1 de erratas.
8086) Colèção (sic) de estudos e documentos a favor da reforma da ortografia
iút) em sentido sónico. Lisboa, imp. Nacional, 1878. 8.*" De vir-149 pag., alem de
• inoumeradas, contendo a advertência e as erratas. — N'esta collecção inclue o
aoctor o anterior folheto Considerações, etc, oue publicara aiionymo, e o parecer
(ia commissão orthograpbica do Porto, da qual fora relator.
8087) A academia real das ciências (sic) de Lisboa e a comiçÂio de reforma
ortográfica (sic) do Porto. 1879. 8.»
A este respeito veja-se :
Parecer apresentado á academia real das sciencias de Lisboa sobre a reforma
oríkograpkiea proposta pela commissão da cidade do Por4o. Lisboa, typ. da Aca-
<)emia, 1879. 8.» de 20 pag. — Foi assignado pelos srs. Manuel Pinheiro Chagas,
A. M. Conto Monteiro e J. M. Latino u>elho, relator.
8088) O futuro de Portugal, etc. Porto, 1881.— V. no artigo Ibéria, tomo x,
pa^ 44, o n.» 100. — N'esta obra o auctor confessa francamente a sua adhesâo A
alliinça económica das duas nações da península ibérica ; antevê depois d^isso a
poisibiUdade de uma alliança defensiva; e accentúa que, sem essa alliança, «l^or-
togai está condemnado a vir a formar á direita da Gailiza na linha das províncias
de Uespanha, sendo ao mesmo tempo o seu dominio colonial absonido pela In-
glaterra».
JOSÉ BAUBOSA LEÃO (2.»), filho de José Barbosa LeSo, natural de
S. Romão de Mouriz, districtodo Porto. Nasceu a 6 de novembro de 1850 Julgo-o
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S5i JO
parente mui próximo do anterior, mas nSo sei em qual gran. CímrgiloHBedieo
pela escola do Porto, defendeu these a 21 de julho de 4873. É cirurgiâo-ajtidante
do exercito desde 23 de outut>ro de 1878, e servia n'um dos refimentes de aiti*
Iheria. — E.
8089) Do tratamento consecutivo ás grandes operações, (These.) Porto, na
typ. Franceza e nacional, 1873. 8.<' gr. de 74 pag. e mais 1 de proposições.
JOSÉ BAKBOSA NOGUEIUA (v. Dicc, tomo nr, pag. 267).
A ohra n.<* 2815 tem o titulo seguinte :
Obras poéticas que ao iU."'* sr. ÁÊanuel José Coutinho Pereira de SoiMSér Jf^
nnes, em signal de respeito e gratidão offerece, etc. Coimbra, na imp. da Uaifer-
sidade, 1790. 8.» de 77 pag.
JOSÉ BAABOSA E SILVA, nasceu em Yianna do Caateilo a 30 de m-
tubro de 1828. Addido honorário ao corpo diplomático, deputado ás cortes eoD
1858, etc. — M. em Yianna, depois de prolongada doença, a 15 de setefsbro de
1865. — E.
8090) Vieer para soffrer. Estudos do coração. Alhmn»romance. Porto, na tjp.
de J. J. Gonçalves Basto, 1855. 8.<* de 336 pag. — Acerca d'e6te romance escre-
veram juÍEOs críticos António Pedro Lopes ae Mendonça, Camillo Castello Bcaoeo
e José Maria de Andrade Ferreira.
JOSÉ BASÍLIO DA GAMA (v. Dicc,, tomo nr, pag. 268).
V. mais a seu respeito os Ensaios biograpkicos, do sr. dr. Moreira de Aie-
vedo, pag. 26 a 29; o Mosaico brazileiro, do mesmo auctor, pag. 20 e 21; oDif-
cionai^o biographico de brazileiros celebres, pag. 95 a 97 ; as Ephfmerides na»
naes, do sr. dr. Teixeira de Mello, tomo ii, pag. 55; e os Anmus da imprensa
nacional do Rio de Janeiro, pag. 72 a 74. Quanto á sua genealogia veja*se o ir-
chivo hei'aldico do sr. visconde de Sanches de Baena. José Basílio teve braiSo de
armas por diploma de 1771.
O auctor do Dicâonario de brazileiros illnstres p6e no fim da soa noticia
biographica estas linhas: «Um mau frade, que assistiu a seus últimos instantes
(de José Basilio), lançou fogo aos preciosos manuscríptos de suas tragedias e i>oe-
mas! Só pôde escapar a esse desastre as bellas poesias feitas á morte do con<fe de
Bobadella, os elegantes sonetos dedicados ao marques de Pombal, a auem foi
sempre grato, e o seu poema Uraguay, porque náo estavam ao alcance d esie pa-
dre iconoclasta das letras. O Uraguay é a nossa primeira epopéa; é um livrinho,
em que cada linha é um verso cheio de belleaa e harmonia».
iSos Annaes da imprensa, o sr. Valle Cabral transcreve a este rebito as pa-
lavras do sr. dr. Teixeira de Mello nas Ephemerides: «Foi um poeta inspirado e
nimiamente nacional, como o attesta o seu formosissimo poema Uragwtuf, cheio
de imagens verdadeiramente americanas, e que mereceu os maiores elogios de um
juiz de incontestável competência, o illustre visconde de Almeida Garrett Um
frade, que o assistira nos aerradeiros momentos, diz-se que queimara nrailas tra-
gedias e alguns poemas do auctor, que encontrara em um armário, tendo esca*
pado d'es(e auto da fé acceso pelo fanatismo, as peças já impressas e as com que
este algoz das letras nfto deparara, por náo estarem no mesmo armário*.
Effectivamente, Almeida Garrett, referindo-se a este illustre poeta, no tomo i
do Pama$o lusitmto, escreveu: «O Uraguay de José Basilio da Gama é o mo-
derno poema, que mais mérito tem na minha opinifto. Scenas nataraes mui bem
pintadas, de grande e bella exeeuçfio descriptiva; phrase para e sem afiectaçlo,
versos naturaes sem ser prosaicos, e quando compre sublimes sem ser goinda-
dos ; náo são Qualidades communs. Os brazileiros principalmente lhe devem a
melhor coroa de sua poesia, que n'elle é verdadeiramente nacional e legitima
americana. Magua é que táo distincto poeta nao limasse mais o seu poeni, Ibe
nSo desse mais amplidão, e quadro tão magniGco o acanhasse tanto».
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JO «w
Entre as edições do poema Urcu/my, já mencionadas, ó necessário incluir
ma íâià em 1844, constituindo o tomo i da Bibliotheca brazUica da Minerva
hrasiliense. Rio de Janeiro, na typ. Austral. 8.<> de 70 pag. Antecede-a uma noti-
cia biographica, de pag. I a 8, por Santiago Nunes Ribeiro.
Em 1855 o sr. Francisco de Paula Rnto, que então dirigia a Marmota flumi-
mue, copiou n'este periódico o poema Uraguay, e fez seguidamente uma ediçffo
em separado, oue vem a ser a sétima. Rio de Janeiro, na empreza typograpbica
Dois de Dezembro, de Paula Brito, i855. 8.*' de 95 pag.
O sr. Valle Cabral menciona também que da edição do Rio de Janeiro de
1811 se tiraram alguns exemplares em papel de Hollanda.
O sr. eonselbeifo Figanière possue um exemplar da Relação, em separado
00 formato de 8."^, e um exemplar da primeira ediçfio do poema sem a Re-
lação.
Esta Relação, que tem andado adjunta ao poema, anda na CoUeccão de 6r»-
m pontífidos e íeis regias, etc. Segundo leio nos Annaes citados, a bibliotheca
ladonal do Rio de Janeiro possue um ms. originai do padre Josef Cardiel, refu-
tando essa relaçSo, sob o título : Dedaracion de la verdad contra vn Livêlo infa*
malorio, impreso m Português eontra los PP, Jesuítas Missioneros dei Paraguav,
1 ÈhrÓMm. É datada do Pueblo de S. Borxa a 14 de setembro de 1758. Foi. de
316 pag.
Faç«n-se mais as seguintes correcções e modificações:
A Liberdade (n.<* ^81 9) foi impressa em Burgos e tem 15 pag.
O Epithalamio (n.° 2824), mencionado só como incluído no Parnaso braii-
kin, também foi impresso em separado : Lisboa, na off. de Joseph da Silva Na-
laretb, 1769. 4.^ de 10 pag. — ^Yi um exemplar nas mftos do sr. Matbias J. O. S.
Firmo.
A Dedamação trágica (n,^ 2827) foi igualmente impressa em separado al-
guns annos antes de apparecer no Jornal encydopedico, d'este modo :
A dedamação trágica. Poema dedicado ás beUas artes. Lisboa, na regia off.
Anno 1772. 8.<' de 12 pag. — O sr. Pedro Augusto Dias, digno lente da es-
medico-cirurgica do Porto, e distincto bibliophilo, escreveu-me que possue
na sua coHecçflo de poemas portuguezes (aliás, vasta e notável), um exemplar
(feite poema.
• JOSÉ BASÍLIO NEVES GONZAGA, natural do Rio de Janeiro. Nas-
ceu a 23 de maio de 1817. Bacharel em mathematica, seguindo o curso para a
arma de engenheria, a que pertence. Sentou praça em 1839, foi promovido a se-
gundo tenente no mesmo anno, a primeiro tenente em 1847, a capitão em 1852,
i major em 1856, a tenente coronel em 1865, a coronel em 1861 (sendo as ulti-
mas promoções por mérito comprovado), e em 1880 recebeu as honras de bríga-
<leiro. Condecorado com as ordens do Cruzeiro, Aviz, Christo, Rosa (oíficial), e
de Pedro I (commendador), e com a medalha da campanha do Uruguay. Era
ainda, á data de se escrever esta nota (setembro de 1884)^ chefe da primeira sec
çlo da repartição do quartel mestre general. — E.
8091) Ensaios poéticos. Rio de Janeiro, na typ. de M. J. Cardoso, 1840. 16.*
de ix-69 pag.
Traduziu e publicou, sem o seu nome, vários romances moraes ; porém nSo
tenho a nota d^esses trabalhos. Também compoz mais algumas poesias, que con-
servava inéditas. Pez para o archivo militar diversos esboços dos reconhecimentos
na margem do Paraguay e das posiç(5es occupadas pelo exercito ailiado em 1868.
£st6s esboços appareoeram em 1869 lithographados.
# JOSÉ DENICIO DE ABREU, natural da província da Bahia. Doutor
oa medicina pela faculdade do Rio de Janeiro. — E.
8092) These apresentada á faculdade de medicina e sustentada em 26 de de-
i^mbro de 1873. Dissertação : Das indicações e contra-indicações do bromureto de
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aw JO
potássio no tratamento das moléstias nervosas. Proposições : Da quina e prepara-
dos de ferro. Vantagens das compressões. Aleitamento, Rio de JaDeiro, na lyp. Aca-
démica, 1873. 4.<* gr. de vi-94 pag.
JOSÉ DENTO DE ARAÚJO ASSIS, lllho de Francisco de Assis, mar-
chante e de D. Joanna Rita da Conceição Assis, ambos já fallecidos. Nasceu em
Lisboa na casa onde reside no campo dos Martyies da Pátria, na fregaezia de
Nossa Senhora da Pena, a 9 de janeiro de 1841. Depois de terminados os pri-
meiros estudos, dedicou-se á arte dramática e foi am dos actores curiosos de
maior nomeada no seu tempo, a ponto de lhe offerecerem escrípturas para (hea-
tros públicos, se elle quizesso proseguir n'essa carreira. Representou, com gran-
des applausos, nos tbeatros Tnalia, do Aljube, Recreio dramático, Garrelt, Ri»
dos Condes, Gymnasio, Príncipe Real e D. Maria, com os mais bem organisados
grupos de amadores, e até ao lado de actores de -fama. A actriz Lucinda Sirodes
apreseutou-se a primeira vez em scena com o sr. Arauio Assis. No meio doestes
triumphos, cultivava as letras, e assim desde a saida do colírio coilaboroa na
Estreita de Alva, Jornal para todos, Portugal litterario, etc.; e depois na Revolu-
ção de setembro. Conservador, Pariamento, Chronica dos tkpotros, de que fonm
directores os srs. Eduardo Coelho e Pereira Rodrígues ; Diário de notieiaSy etc.
No Jornal do commercio, em 1871, publicou uns artigos acerca da «camará mu-
nicipal e o mercado da praça da Figueira»; e no mario iUustrado e Diário da
manhã, em 1877, uma serie relativa ao estabelecimento dos talhos mnoieipaps
que combateu. Em 1873 fundou uma companhia intitulada • Companhia lisbo-
nense de estamparia e tinturaria de- algodões », da qual tem dado, como relator
do conselho fiscal, interessantes relatórios, mostrando a prosperidade doesta em-
Sreza, de que é presentemente director substituto. Também exerce as foneçdes
e primeiro escripturario da companhia das lezirias do Tejo e Sado, e secretario
da mesa da assembléa geral da mesma companhia. Tendo que dedícar-se á vida
commercial, depois da morte de seus pães, deixou de todo os labores do theatro
e quasi de toao a vida litteraría. É talvez hoje o mais opulento emprezarío de
açougues do concelho de Lisboa. — E.
8093) O segredo de uma esmola, Comedia-drama em dois actos. Original por-
tuguez, Lisboa, na typ. do «Panorama», 1861. 8.* gr. de x-41 pae. Tem um pre-
facio do sr. Francisco Serra. Representado no theatro da Rua dos Condes e do
Baquet.
8094) Deus nos livre de mulheres. Comedia em um acto, original Ibi, 1861.
8.° gr. de 40 pag. — Representada no theatro da Rua dos Condes.
8095) As duas paixões. Comedia em um acto, Ibi, 1864. 8.*' sr. de 31 paf.
8096) O que é o destino. Comedia original em um acto, Ibi, 1867.
8097) Duvidas do coração. Drama em um acto, Ibi, 1867. — Representado no
theatro do Gvmnasio.
8098) A sciencia aos trambulhões. Comedia em dois actos, Ibi, 1865.— Re-
presentada no theatro da Rua dos Condes em 1861.
8099) Trevas e luz. Drama em cinco actos, Ibi, 1867.— Representada nos
tbeatros do Gymnasio e do Baquet
8100) Enganos e loucuras, Farai lyrica em um acto, Ibi, 1867.— Represen-
tada no theatro do Gymnasio em 18d6.
8101) Abenmada resignação. Drama em cinco actos. Ibi. — É dedicado i
máe do auctor. Tem um prefacio do sr. Eduardo Coelho.
8102) Serões litterartos, com duas cartas do ex.'^ sr. CamiUo Castelo Bron-
co. Ibi, na typ. Universal de Thomás Quintino Antunes, 1869. 8.* de 375 pag. e
mais 2 de indice e erratas. — É a coUecçâo de folhetins e outros esfcríntos do au-
ctor já publicados em folhas periódicas e bem recebidos do publico. O eminente
romancista sr. Camillo Castello Branco, mandou-lhe uma carta de congratolaçlo^
que saiu no Diário de noticias de 1869. O volume contém os seguintes escriptos,
alem da introducção :
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JO «37
«Amores oue a morte creou. — Os três amores de Simolício. — Biographia
dl actriz Luiza Leopoldina Fialho.— O filho do mysterio. — be Lisboa ao Porto.
—Uma historia completa. — Derradeira homenagem. — Mais vale quem Deus ajuda,
doqoe qaem muita madruga. — Cousas que pertencem ao domínio da fé. — Bio-
^phia do actor Joaquim António Rodrigues RollSo. — Memorias de um homem
ooe nâo apanhou a sorte grande dos cinco actos. — O luxo e o oiro. — Amor ve-
lho n'e8se peito joven. — Não leiam. — Scenas innocentes da comedia humana. —
Os lilleralos.— Carta a um amigo.— Pela boca morre o peixe. — A pedinte, his-
toria dos sinos da Bemposta.— Historia de uma mosca.— Uma consulta.— A li-
berdade.—O chapéu de chuva.— Ricardo José Fortuna.»
Conserva inéditas :
8103) Scenas da aclualidade. Comedia em três actos, — Representada no thea-
tro do Gymnasio, cabendo ao actor Taborda o papel principal, em 1867 ; e no
tbeatríniio do Aljube.
8iOi) ProUcção e mysterio. Comedia em um acto.
8105) As lições de Joanninha. Comedia em acto,^ Representada no thcatro
do Gymnasio em 1860.
8106) Um tutor. Comedia em um ac(o.— Representada no theatro da Rua dos
Coodes em 1860.
8107) Um encontro no omnibus. Comedia em um acto.
Traduziu o Vieitx caporal sob o titulo de Cabo Simão; mas, por se ter ex-
traviado o quarto acto do original e nâo poder chegar a tempo outro exemplar
encommendado em Paris, o sr. Araújo Assis escreveu um acto, que muito agra-
dos. Esta peça, meio traduzida, meio imitada e arranjada, deu recitas successí-
vas em duas ^pochas no Gymnasio, e ultimamente foi representada no theatro
(k» Recreios, com applauso.
O sr. Araújo Assis tinha também mui adiantado um romance contemporâneo,
foginas intimas, cuja conclusáo náo pôde conseguir por causa dos seus labores
commerciaes, que nSo lhe deixam já horas de ocio para consagrar ás boas
leiras.
JOSÉ BEiírrO DE BARAHON.V FRAGOSO, filho de António Pedro de
Barahona Fragoso. Natural de Lagos. Cirurgião- medico pela escola medíco-cirur-
gica de Lisboa. Defendeu these em 18 de junho de 188%. — E.
8108) Breve estudo acerca do leite. (Dissertação.) Lisboa, na typ. de Eduardo
Bo^, 1884. 8.<» de 80 pag. e mais 1 de proposições. — Vem sob o simples nome de
JȎ Barahona.
JOSÉ BENTO DE CARVALHO LAXDIM, oppositor ao logar de letras
€ advogado da casa da suppli cação. — E.
8109) CoUecção de pensamentos extrahidos de differentes auctores antigos e
líioderaos. — Comprehende 2i folhetos ou fasciculos, segundo a nota que tenhc
presente; e devia ter sido impressa em 1803 ou 1804. A data da censura de
Francisco Xavier de Oliveira é de 5 de janeiro de 1803.
JOSÉ BENTO LOPES (v. Dicc, tomo iv, pag. 271 e 272).
A obra Observações sobre a cura da gonorrhea (n.^ 2839), nSo é uma sim-
I^ traducçâo. Foram acrescentadas com alguns capítulos e grande numero de
wtas, da lavra do traductor. A impressão é do Porto, na typ. da Viuva Mallen,
Filboi dt C.% e consta de xv^l69 pag. e mais 2 de indice e errata.
O verdadeiro titulo da obra mencionada sob o n.<* 2840 é o se^inte :
Ajmio medico, que contém as observações meteorológicas e medicas, feitas na
«íAttie do Porto em 1792. Tomo i (e único). íbi, na mesma oflf., 1796. 8.« de
cu.^60 pag.
JOSÉ BENTO PEREIRA (v. Dicc, tomo iv, pag. 272).
TOMO xn (Suppl.) 17
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«» JO
Nasceu em Castdio Branco.
Morreu com oítenU annos de idade em 1 de setembto de i66%.
Tem mais :
8110) Ode ao feliz ãnniverêario do dia ^ de janeiro de íB2i, oferecida «o
meimo dia ao ex."* sr, Francisco de Patda de Azeredo, etc. Coimbiá, tta imp. da
Universidade, 1822, 4.« de 7 pag.
JOSÉ BENTO SAID (v. Dicc,, tomo i\% pag. 272).
Saiu errada a aitima indicação da obra n."" z8Í5. Tem ii-U pag., e nio if-7i,
como SC lé.
JOSÉ BENTO DE SOUSA FAVA (v. Dicc., tomo iv, pag. 272).
M. em 3 de março de 1865, com sessenta e oito annos de idade.
JOSÉ BEANARDES DE CASTRO (v. DÍ€C„ tomo n% pag. 272).
PoQCo se sabe d^ vida d'este auctor. Não é brazileiro, mas porta^vei. Foi
official da secretaria doestado dos negócios estrangeiros e da goma, depvtado dis
mesas de inspecção do Rio de Janeiro e Bahia, e um dos primeiros directores dâ
imprensa regia, organisada por diploma de 24 de junho de 1808, conjonctamefite
com Mariano José Pereira da Fonseca e José da Silva Lisboa, ficando dt^pendente
da dita secretaria dos estrangeiros e da guerra. Na primeira direcção esteve df9d«
1808 até 1815; e na segunda, para onde foi novamente nomeado, ó^Êàe 184Saté
1821. Nos Anítaes da imprensa nadomd do Bio de Janeiro, do sr. Valle Calinl,
encontro a pag. xxxni (introducção ou prologo) o sepinte :
«Em niaio de 1821 deixou a direcção o deputado desembargador José to-
nardes de Castro, e seguiu para Lisboa, orovaveimente acompanhando D. Joio Vf.
Entrou na sua vaga Francisco Vieira Goulart, que foi nomleado por aviso régio
de 18 do mesmo mez de maio, tomando posse no dia 26.»
Bernardes de Castro íoi um dos coilaboradores do Patriota, a primein ga-
zeta lilteraria fundada no Rio de Janeiro por Manuel Ferreira de Araújo Gainia-
rães. (V. este nome no Dicc,, tomo v, pag. 424 ; e o artigo Patriota, tonto vi,
pag. 358.)
JOSÉ BERNARDI!ÍO DE ARAÚJO FONSECA, filho de Manoel de
Araújo Fonseca, natural de S. Christovâode Cabeçudos, concelho do Vilb Nova
de Famalicão, nasceu a 9 de abril de 1847. Cirurgifio-medico pela escola do Porto,
defendeu ihese a 13 de outubro de 1880. — E.
8111) Estudo physioloaico da medicação alcalina, (These.) Porto, na lyp. Oc-
cidental, 1880. 8."* gc« de 73 pag. e mais i de coRcIusOes e proposições.
# JOSÉ BERNARDINO BAPTISTA PEREIRA DE ALMEIDA (v.
Dicc., tomo IV, pag. 272).
Nasceu em Cãmpos dos Goytacazes a 20 de maio de 1783. Seos pães eram
fazendeiros honrados e abastados, e nSo nobres e aristocráticos (como se lé no
Anno biographicoj. Formado em direito pela universidade de Coinil»^ Frequen-
tava o terceiro anno, quando a invasão franceza o obrigou a emigrar para lafla-
terra, d'onde regressou ao Brazil. Em julho de 1812 tomou a Coimbra, e fex i
sua formatura em 1814. Eleito deputado, como substituto, ás c^irtes constitaini»
do Brazil em 1822, não occupou o seu lo^r. Depois deputado pela profincia do
Espirito Santo á primeira e segunda legislatura do* império do Brazil ; mini^ro
da fazenda em 1820 e da justiça em 1829, e, conforme leio nas Ephemerides, do
sr. dr. Teixeira de Mello (pag. 319 do tomo i), exerceu esse cargo com superior
tino, «usando da maior energia na repressão dos crimes, visitando as prísõei,oo-
vindo a todos os detidos, restituindo a liberdade aos illegal e arbitrariamente pri-
vados d ella, pondo assim em pratica a mais severa justiça, seguindo os estrictos
preceitos da constituição, etc.» Em 1836, aborrecido da politica partidária, reli-
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iO «s»
roH-se para uma sua propriedade em Itaborahy, onde se entregou a trabalhos
agrícolas» introduzindo pela primeira vez no império o uso das machinas de va-
por no fabrico do assucar. Era profundo jurisconsulto. Tinha o titulo do conse-
lho de soa magestade imperial, o grau de dignitário da ordem da Rosa e a com*
meada da de Cnrislo.
O sr. Joaquim Manuel de Macedo, no Armo biogrojpkieo, dedica «o oonse-
Ibeiro José Bernardino um interessante artigo no tomo ii, pag. 79 a 85 ; mas ahi,
Dlo sei por quê, dá-lhe roais o appellido de Sodré. O sr. dr. Teixeira de Mello
obsen» que, nas actas das prinieiras assembtéas legislativas do império, nSo en-
controu lá nem com Almeida, nem com Sodré, mas simplesmente Joiè Bernardino
Bojitista Pereira, Elle assigiiava com os dois últimos appellidos. Tenho presente
«ma carta autographa do conselheiro José Bernardino com a assignatura que in-
diquei, e na qual dá esta informação da sva vida :
tMal ch«>gado á villa de Itaborahy achei-me nomeado pela camará do lo^ar
joix de orpbáos d*es6a villa, e dois annos depois pela presidência da província ;
Boneaçáo que não acceitei, por ter de tomar assento na assembléa provincial,
rara que fora eleito primeiro deputado, e a cujos trabalhos presidi três sessões.
m fim d'eilas fui chamado para presidir ao eoverno da provmcia, do que me es-
eaaei. Eleito. primeiro deputado na secunda legisiaíura, não compareci, visto ser
repetlído pelo regente Feijó da cadeira de senador, para onde uma maioria me
dniaava em primeiro logar, em concurso de muitos candidatos dos mais eminen-
itt iaridores do estado.
•Por essa occasiáo retirei-me absolutamente e por uma vez da carreira poli-
tica, e ei)treguei-me á educação de meus filhos, e n isso me conservo, nem appa-
nemáo na corte depois, senão uma onica vez a comprimentar o senhor D. Pe-
áro II por se haver hospedado na mesma casa de Itaborahy no seu regresso de
Canpos. Entáo honrou-me ^^aonarcha com o dignitário da ordem da Rosa, sendo
ea já commendador da mesma ordem e da de Ghristo, fidalgo cavalleiro e com o
tiuílo do conselho.
«Em Í8i8 fui nomeado ministro d'estado dos negócios da fazenda, lojgar que
»rvi durante. a sessão legislativa. Fechadas as camarás, fui nomeado ministro da
josliça, porém dissensões entre os collegas me obrigaram a pedir a minha demis-
são. Eín 18^)2, convidado c chamado da minha fazenda e por duas vezes diversas
pira tomar conta de uma pasta, que escolhesse, respondi á regência, que eu pre-
feria o logar de obscuro lavrador ao brilho inquieto de ministro.»
N'essa honrosa obscuridade se conservou, desenvolvendo quanto possivel e
com grandissima vantagem o (^rangeio das suas vastas propriedades, até que se
finoa a 29 de janeiro de 1861, com setenta e oito annos ue idade, na freguezia
de S. Gonçalo, município de Niclheroy.
A Bissertaçào (n.» 2850) foi impressa na off. de Silva Porto & C* 4.» de 62
pag. e mais 1 de errata.
A Reflexão (n.« 2851) tem 89-i pag.
Acresce ao que fica indicado :
8112) Pratica homceopathica, dedicada por um pae a seus filhos. Rio de Ja-
oeiro, na typ. Imperial e Constitucional de J. Villeneuve & C*, 1856. 8.<> gr.
Tomo I, de 823 pag. — Tomo ii, de 752 pag.
* JOSÉ BERNARDIIVO FERRETIIA PACHECO, natural de Itaho-
nfa;, na província do Rio de Janeiro. Filho do coronel Bernardino José Antu-
nes.—E.
8H3) Dissertação medico-legal acerca dos motivos de nullidade de casamento,
'fíiese apresentada á (acuidade de medicina do Rio de Janeiro e sustentada em 4 de
étmdno de 1843. Rio de Janeiro, na typ. Imperial de Paula Brito, 1843. 4.» gr.
de vi-22 pag. e 1 de errata.
JOSÉ BERNARDINO UENRIQUES TEIXEIRA. . . — E.
« 17
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260 JO
8114) Tratamento das perdas do sangue, que se podem seguir ao porto por
meio da applicação da cravagem do centeio. Compressão da aorta abdominal feita
sobre o ventre, posição conveniente do corpo e fortificantes, (Theae.) lisbos,
18tô.
JOSÉ BERIVARDO DE AZEVEDO, doutor, lente de theologia em Coim-
bra, freire conventual da ordem militar de S. Thiago da Espada, e coDWodibi-
silica patríarchal de Santa Maria Maior, de Lisboa. Rec^a o grau oe doutor
pela universidade a 20 de julho de 1794, com o nome de fr. José de S.Benunlo
Mondim. Era natural de Mondim de Basto, e filho de Bernardo José de Aie>
vedo. — E.
8115) Discurso dirigido aos eleitores da comarca que concorreram nãhúsi&ã
patríarchal de Santa Mana Maior, no dia 17 de dezetnbro de ÍS2Í, Lisboi, bi
typ. Rollandiana, 1821. 4.« de 11 pag.
8116) Resposta e parecer sobre o methodo, ou maneira de convocar as eôrim.
Dirígida ao barão de Moídos, secretario da junta provisional preparatória de eôf'
tes. íbi, na mesma typ., 1821. 4.'» de 10 pag.
# ^OSÉ BERNARDO FERNANDES GAMA (v. Dicc, tomo iv, pif
275).
As Memorías historícas da provinda de Pernambuco (n.» 2875), foram im-
pressas em Pernambuco, typ. de M. F. de Faria, 1844 e 1848. 8.* er. 4 toiBOí
com duas plantas da cidade do Recife, uma em 1845 e outra em 1844.
JOSÉ BERNARDO FERREIRA PINTO DA CUNHA JÚNIOR, íilbo
de José Bernardo Ferreira Pinto da Cunha, naturaMe Santa Maria de Azias, dis*
tricto de Vianna do Castello, nasceu a 7 de fevereiro de 1843. Cirurgilo-medico
pela escola do Porto, defendeu these a 9 de novembro de 1869. — E.
8117) Breves considerares sobre as differentes espécies de derramanuntot
pleuriticos e seu UnUamento eiruí^co. (These.) Porto. 1869. 4.*» de 49 pag. e mais
1 de proposições.
# JOSÉ BERNARDO GOMES GUIMARÃES/ doutor em medicina peh
faculdade do Rio de Janeiro, e natural da mesma província. — E.
81 18) These apresentada á faculdade de medicina e perante eUa defeMâ
em 27 de dezembro de 187 í. Dissertação sobre a tracheotomia. Proposições: C^
phalotripsia. Diagnostico em geral. Calórico em geral. Rio de Janeiro, na typ. Per-
severança, 1872. 4.*» gr. de xvin-48 pag.
JOSÉ BERNARDO MIGHELIS, tenente coronel de artilhería da dirisSo
ligeira na província de Pernambuco, etc. — E.
8119) Breve exposição dos trabalhos montanisticos empreendidos por "•
Lisboa, na ofT. de Desiderio Marqnes Le2o, 1827. 4.* de 14 pag., com Qin4iiappa
do numero de minas, cuja existência em Portugal, segundo aí&ma o aoctor, ^ -
veriGcar : total, 447.
Este official escreveu e publicou mais alguns trabalhos, mas falta-me a les*
pectiva nota.
JOSÉ BERNARDO DyV SILVA CABRAL, primeiro conde de Cabra).
Nasceu na villa de Fornos de Algodres a 27 de julho ae 1801. Bacharel formado
em direito pela universidade de Coimbra, antigo juiz, ministro e secretario does-
tado honorário, deputado em diversas legislaturas, par do reino, conselheiro d'es-
tado effeclivo, gran-cruz de varias ordens nacionaes e estrangeiras, etc Tooou
parte mui activa na administração publica em períodos agitados, e por isso tere
que sustentnr no parlamento e na imprensa renhidas controvérsias, e uma lacb
vigorosa contra adversaríos e inimigos políticos irreconciliáveis, resultando d'abi
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a necessidade de fundar e saslentar por alguns annos dois periódicos diários, o
Ettandarte e o Rei e ordem. Os adversários, náo só o atacavam na imprensa quo-
tidiana, mas levaram a opposiçdo vehemenle e apaixonada, lucta encarniçada em
qoe andavam os grupos polilicos n'essa epocha (1846 a 1852), alé o ponto de es-
ereverem e publicarem em separado alguns folhetos contra o conselheiro José
Bernardo. É por demais difficil reunir hoje os opúsculos, que saíram no dito pe-
ríodo, nâo só com respeito a este homem doestado, mas acerca de seu irmão (o
adnal sr. marquez de Thomar, António Bernardo da Costa Cabfolj v. Dicc, to-
mo vm, pag. Í03), e das cousas dos governos, a que elles pertenceram, çorém
isso ficará para artigo especial, cm que conto indicar muitos d^esses papeis, de
qne n2o pôde prescindir-se para o estudo da historia contemporânea. A guerra
eri tanto roais viva, pungente e por vezes aíTrontosa, quanto os adversários sa-
biam que tinham ante si um luctador audaz e de talento. O conselheiro José Ber-
nardo foi um estadista de grande capacidade para o seu tempo, dentro da esphera
das idéas qoe seguia; orador correcto e escriplor vigoroso. — M. na sua casa do
f^o do Lumiar a 25 de março de 1869. V. o Jornal do commerdo n.° 4622, de
30 do mesmo mez, que publicou uma biographia resumida de outra inserta na
eolleeçâo dos Contemporâneos e escripta por Alberto Osório de Vasconcellos (hoíe
Àllecido). Tem também artigo e retrato na Revista contemporânea, de Eduardo
(k Paria, n.« 7. — E.
8120) Discurso sobre a desamortisação dos bens da igreja, pronunciado pelo
itputado ... na sessão de 2 de agosto de 1860. Lisboa, na typ. de Joaquim Ger-
mano de Sousa Neves, 1860. 4.*» de vi-37 pag.
A respeito d'este assumpto, pôde ler-se :
A conversão dos bens das ordens regulares em apólices da divida publica m-
transmissiveis. Rio de Janeiro, na typ. de E. & H. Laemmert, 1870. 8.<' gr. de 84
pag. — Est^ opúsculo é particularmente destinado a demonstrar que o poder tem-
poral é o exclusivamente competente para regular a acquisíçSo, posse e aliena*
çSo dos bens das ordens religiosas»
V. igualmente, alem de outros, a Carta ... de fr. Bruno do Céo, Dicc., to*
ISO vm, pag. 2 (artigo de Abel Maria Jordão de Paiva Manso).
O conselheiro José Bernardo tem outros discursos incluídos nos Diários das
cafloaras, e numerosos artigos nos jornaes que fundara.
JOSÉ DE BESSA E MENEZES, natural de Barceilos (Minho), nasceu a
25 de novembro de 1830. Foi por muitos annos negociante no Rio de Janeiro, e
ahi escreveu para o jornal A ordem, de Campos. Também é auctor de um ro-
mance, ou drama, intitulado
8121) Gastão de Estéllae, a respeito do qual appareceu uma analyse no
Correio mercantil, do Rio de Janeiro. — Não vi a obra, nem a critica.
• JOSÉ BETTAMIO. . . — E.
8122) Tratado pratico da organisação, administração e liquidação das com--
panhias de fundos associados, na conformidade das disposições do «Companies
Act» de 1862, etc. Traduzido do inglez por ordem do governo imperial. IVio de
Janeiro, na typ. do Correio Mercantil, 1866. S.'' gr. de xiii-229 pag. e 1 de
índice.
«JOSÉ BONIFÁCIO DE AKDRADA E SILVA (1.°) (v. Dtcc, tomo iv,
W276).
Alem das obras citadas para a sua biographia, v. o Diccumario biographtco
ài brazileiros céleres, de pag. 18 a 104, com um bom retrato gravado em cobre;
O Ânno biographico, de Macedo, tomo ii, de pag. 429 a 440 ; a Siemoria histórica,
do dr. Simões de (Carvalho, de pag. 302 a 307; a Bibíiotheca brazikira, pelo dr.
Homem de Mello (hoje barão Homem de Mello); Mosaico brazileiro, do dr. Mo-
reira de Azevedo, pag. 112; a Biographia, com retrato, no jornal Imz^ de 1872;
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m jO
O Discurso do sr. dr. Homem de Mello, por occasiSo da inauguraçáo da esUfau,
etc, impresso no Rio em 1873; o Elogio histórico pdo sr. Latino Coelho, lido na
sessão publica da academia real das sciencias de Lisboa em 15 de maio de 1877,
6 impresso no mesmo anno, etc.
O seu testamento, datado de 9 de setembro de í834, saiu na Revista pcpvlar,
do Rio de Janeiro, tomo xii, pag. 279.
Em 26 de abril de 1838 o governo imperial concedeu ás filhas de José Bo-
nifácio, o patriarcha da independência, uma pensão «em remuneração dos rele-
vantes serviços pelo mesmo prestados á causa da independência do BraziU.
No dia 7 de setembro de 4872, anniversario da independência, foi soleoMie-
mente inaugurada na praça de S. Francisco de Paula, na cidade do Rio de Janei-
ro, a estatua de José Bonifácio, concorrendo a esse acto, que foi uma festa nacio-
nal, sua magestade o imperador, que descobriu a estatua; a família imperial, os
ministros, as corporações scientiíicas, litlerarías e outras, e numeroso povo.
Ha que ampliar ou modificar o respectivo artigo:
Foi um dos collaboradores do Patriota, de Manuel Ferreira de Araújo Gii^
marães.
Do n.° 2887 fizeram segttnda edição com o seguinte rosto :
Poesias de Américo Elysio (José Bonifácio de Andrada e Silva). Rio de Ja-
neiro, na typ. Universal de E. & H. Laemmert, 1861. 8." de vni-2ÍC)4 pag., coai
um retrato gravado. — De pag. i87 em diante vem um arligo biographico do au-
ctor. É edição luxuosa.
A Representação (n.» 2886) foi traduzida em inglez : Memoir addressed to
the general, Constituent and Legislative AssemUy of the impire of Brasil, on Sa-
veryl, etc. Translated from the portuquese by Wiltiam Walten, London, BuUer-
worlh, i826. L** — Na bibliolheca do instituto histórico do Brazil existe um
enemplar.
Do Elogio (n.° 2890) também se fez segunda edição. Ibi, na empreza tjpo-
graphica Dois de dezembro,, 1857. 8." de 79 pag.
Acresce ao que ficou mencionado :
8123) Carta do governo provisório da provinda de S. Pauío a sua altesa real
o príncipe regente, de 20 de agosto de 1821, em resposta á carta re^a que o mes-
mo príncipe Úie mandara expedir em 80 de julho do mesmo anno. Rio de Janeiro,
na typ. Regia, 1821. 1 paç. de foi.-— É assignada pelos membros do gotemo pro-
visório, no qual figurava José Bonifácio. Não pôde aflirmar-so, creio eu, que fo^
d'elle a redacção, mas é provável ; e tanto no» Annaes da imprecisa nacimd do
Rio de Janeiro, como no Catalogo da exposição de historia do Brasil, anda sob o
seu nome.
8124) Estatutos para a sociedade económica da provinda de S. Paúh. Ibi, na
roesma imp., sem dala (mas é 1821). Foi. de 8 pag. — São raros os exemplarw.
Diz o sr. Valle Cabral nos Annaes citados, pag. 267, que o dr. João António Al-
ves de Carvalho possuia o original d'estes estatutos com assignatura autograpba
de José Bonifácio.
812o) Edital convidando o commercio a dar mais latitude ás sqas especula-
ções, abstendo-so das relações cora os negociantes de Portugal. — É datado <te
12 de dezembro de 1822 e assignado pelo ministro do império José Bonifácio de
Andrada e Silva. Saiu da imp. Nacional do Rio. 1 pag. de foi.
8126) Representações que á augusta presença de sua alteza real o príncipe ft-
gente do Braztl levaram o governo, o senado da camará, e clero de S. Paulo j por
mdo de seus respectivos deputados ; com o discurso que, em audiência publica do dia
26 de janeiro de 1822, dirigiu, em nome de todos, ao mesmo augusto senhor ocon-
selheiro. . . Ibi, na mesma imp., 1822. Foi. de 14 pag. — Este documento foi re-
Sroduzido nas Cartas e mais peças offidaes dirigidas . . . a D. João VI, ele, pag.
6 a 55.
8127) Projecto da constituição para o imperío do Brazil. Impresso no Bio w
Janeiro e reimpresso no Maranhão. Typ. Nacional, 1823. 32.*» de 56 pag.— Oori-
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giiuil d'e$te projecto, qae n2o é o que foi adoptado, existe em poder de sua ma-
gestade o imperador. N*esse documento véem-se, da mâo de José Bonifácio, acres-
centamentos a lapís, que foram reproduzidos no projecto impresso, que é o da
comoiíssâo nomeada pela assembJéa constituinte, e ser\iu então de base á dis-
Cttssáo.
8128) Viagem mineralógica na província de S. Paíúo, por José Bonifácio de
Jtndrada e Silvo, e F, Martim Francisco Ribeiro de Andrada. — Ficou já mencio-
nada no Dicc., tomo vi, pag. 153, sob o n.° 1482, mas a José Bonifácio pertence
parte d'este trabalho, que lambem tem apparecido sob o nome de seu irmlo. Com
o nome de ambos vem appenso a Geologia elementar de Boulée, traducçâo publi-
cada no Rio* em 1846. V. no Journal des voyages a Voyage mineráloqique dans la
frovince de Saint Paui, redigida e publicada pelo conselheiro Drummond, segundo
as notas de José Bonifácio e seu irmão.
8129) Necessidade de uma academia agricola no BrazU, — Na Revista popU'
lar, do Rio de Janeiro, tomo xvi, pag. 290 e 330.
8130) Apontamentos para a civilisação dos Índios bravos do império do Era-
ziL Rio de Janeiro, na imp. Nacional, 182^3. Foi. de 12 pag. — Creio que é aqui
omito raro. No Brazil também é. A bibliotheca nacional do Rio de Janeiro tem
lyn exemplar.
8131) Protesto á nação brazileira e ao mundo inteiro, etc. Ibi, na lyp. de
E. Seignot Plancber (1831). Foi. Tem a data de Paquetá, em 17 de junho de
1831.
8132) Cantigas baechicas (?). — Náo vi nunca esta obra ; menciono-a, por a
ver attribuida a José Bonifácio em uma nota que tenho presente.
É de sua penna a introducçâo dos Annaes fluminenses de sciencias, artes e
Htteratura, cujo primeiro numero, e unlco publicado, saiu no Rio de Janeiro em
1822.
Na exposição de historia do Brazil, em 1881, foram expostos os seguintes
inéditos:
8133) Discurso que . . . dirigiu a sua alteza real, em nome do governo da Pa^
rahyba do norte, 1822. — Existe no archivo publico do Bio de Janeiro.
8134) Discurso que recitou perante sua magestade imperial, por occasião da
flw acdamadio, em nome dos povos da Parahyba do norte, etc. — Idem.
8135) instrucçOes dadas pelo lente de metallurgia da faculdade de philosopkia
àa universidade de Coimbra, etc. 1806. — Existe o códice na bibliotheca nacional
do Rio de Janeiro.
JOSÉ BOl^IFAGIO DE ANDRADA E SILVA (2.») (v. Diec, tomo iv
pag. 278).
Nasceu em Bordéus, durante o exilio de seu pae, a 8 de novembro de 1827.
Filbo do indicado conselheiro Martim Francisco Ribeiro de Andrada (irmão de
José Bonifácio, antecedente), e de D. GabrieU Frederica Ribeiro de Andrada.
Carsou primeiramente a escola militar, de 1842 a 1845, fazendo bons exames;
porém, por doença, saiu d'a(iuella escola e foi para S. Paulo, onde seguiu o curso
de direito, forniando-se em 1852. Em 1854 nonjendo lente substituto da já entSo
faculdade de direito do Recife, mas a seu pedido transferido para idêntica facul-
dade em S. Paulo. Deputado á assembléa provincial de S. Paulo e á assembléa
geral pela mesma província, e senador desde 1879. Ministro da marinha em 1862
e do império em 1869. Tem o titulo do conselho e a commenda de Christo.
Algumas de suas poesias, como Adeus de Gonzaga, A fr. Francisco de Monte
Ákerne, andam nas Harmonias brazileiras, livro publicado em 1859 pelo sr. Ma-
cedo Soares, de pag. 51 a 69.
Redigiu com seu irmão Martim, e outros, de 1850 a 1860, vários periódicos
litterarios e políticos, em S. Paulo, o Nacional, a Imprensa paulista, etc, mas de
curta duraç^.
Tem dois dramas representados e applaudidos, porém nSo impressos.
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FR. JOSÉ BOTELHO TORREZÃO (v. Dicc., tomo iv,pag. 279).
A Oração fúnebre (n.'' 2910) foi recitada na igreja de Nossa Senhora dasDo-
res, em Delem, e tem 2% pag. em 4.<*
Tem mais:
8136) Feliz annuncio do século xix em Portugal pacifico e astás diêo$oá$om'
bra do Sfu augusto regente, fixando com seus successos vantajosos o amor da paz
e da ordem em geral por toda a Europa, etc. Ode latina, traduzida em outra vtd"
gar, com algumas precisas notas para sua maior intelligencia. Lisboa, na off. de
Simão Thaddeu Ferreira, 1800. 4.<> de 46 pag., das quaes as ultimas 24 sSo pre*
enchidas com as notas.
JOSÉ BRAZ DE MENDONÇA FURTADO, bacharel em direito pda
universidade de Coimbra, etc. — E.
8137) Se n*um código civil o matrimonio deve considerar-se simple$mente como
contrato? Dissertação inaugural. Coimbra, na imp. da Universidade, 1865.
JOSÉ DE BRITO, filho de José de Brito, respeitado negociante da praça
de Lisboa, e de D. liasiltssa Anastasia de Brito. Nasceu em Lisboa em 1 de jonbo
de 1874. Estudou os preparativos na escola académica, e seguiu os cursos de
commercio c superior de letras, nos respectivos estabelecimentos, onde foram oo-
tados a sua applicaçSo e o seu talento. Apesar da decidida vocação para a car-
reira das letras, nSo quiz deixar a vida commercial e succcdeu a seu pae na ge-
rência da casa. Collaborou na Revolução de setembro e no Joimal do commercio, e,
principalmente n'esta ultima folha, escreveu muitos artigos de critica. Suppoz-se
que tinha entrado n'uma controvérsia litteraria de maior vulto, e publicara, sob
pseudonymo, um folheto a esse respeito, mas nfto me foi possivel averiguar ta)
circumstancia. — M. em 10 de julho de 1874.
JOSÉ DE BRITO FREIRE E VASCONGELLOS, filho de António de
Brito Freire c Vasconcellos. Natural de Ceia. Cirur^íâo-medico pela escola me*
dico-cirurgica de Lisboa. Defendeu these em 11 de julho de 1878. — E.
8138) Breve estudo sobre a hygiene dos cemitérios. (These.) Lisboa, na typ.
Nova Minerva, 1878. 8.° de 63 pag. e mais 4 de proposições, bibliographia e er-
rata.
JOSÉ DE CABREIRA (v. Dicc, tomo iv, pag. 280).
Iniiocencio descobriu em uns ms. que possuía, ter este auctor CaJlecido re-
pentinamente em Lisboa no anno de 16J8, e que no anno seguinte, e pelo natal,
chegara a Lisboa a pedraria da nau Bethlem,
O Naufrágio (n.« 2911) tem n-32 pag.
JOSÉ DE CÁCERES, judeu portuguez, residente em Amsterdam.— E.
8139) Los siete dias de la semana de la creacion dei mundo. Amsterdam.
Anno 5373 (de Christo, 1575). 8.»
JOSÉ CAETANO (v. Dicc., tomo iv, pag. 280).
A obra Modo fácil, etc. (n.° 2912) teve segunda edição muito acrescentai
pelo auctor. Lisboa, por José da Costa Coimbra, 1753. 8.*» de xvi-72 pag.
Antes do n.<» 2919 deve pór-se o seguinte:
8140) Juízo gram\natical, ou primeira audiência feita na casinha da abmtã'
ceria. . . em 24 de marp de J754, pelo dmotacél da semana, etc Lisboa (sem de-
signação da typ.), 1751. 4.« de viii-15 pag. — Saiu anonymo.
A Segunda audiência (n." 2919) tem vi-32 paç.
A Carta de um vAho honrado (n.« 2920) tem 16 pag.
Na mesma epocLa, e acerca de igual assiunpto, appareceram os seguintes
opúsculos, que podem ficar aqui registados :
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Defensa apohgetiea e joco- seria da famosa e nunca assas louvada arte do
gnnds Manuel Alí>ares, etc, por Francisco Urbano do Amaral, mestre de gram-
matica na Bemposta, — E no fim : J^arcelona, por Alonso Ortiz Carsillo. Sem in-
dicação do anno. 4.» de 28 pag.
Novo metkodo ou arte das necessidades, offereddo aos que cursam nas escolas
da iMsmas, pelos curiosos da grammatica mais corrente. Expedida na oficina sC'
creta do cano real, na travessa dos Agachados, junto ao beco dos Espremidos, —
E 00 fim: Se?illa, en la imp. da Rodaria Catana, 1752. 4.*' de 8 pag.— O titulo
está indicando o qae será o texto d*esta obra !
Progresso da academia arammatical, sessão de 4 d'este presente mez, e dis»
nno qM recitou o porteiro da sala grande. Sem logar, nem anno. 4.* de 12 pag.
Papel de mataborrtio, etc.
V. taml)em os artigos Manuel José de Paiva, Manuel Mendes Moniz ou Padre
Frmieisco Duarte, etc.
JOSÉ CAETArVO DE FIGUEIREDO (v. Dicc., tomo iv, pag. 282).
Acrescente-se :
8141) Pequeno drama para se representar no theatro do Salitre em obsequio
ám fdieissimos annos da ramha nossa senhora, Lisboa, na oiT. de José de Azevedo
Bolhões, 1787. 4.* de 18 pag.
JOSÉ CAETANO GOMES (v. Dicc., tomo iv, pag. 283).
Foi tbesoureiro mór do erário, ou thesouro, do Rio de Janeiro, deputado da
meu de inspecção da mesma cidade, deputado da real junta do commercio, do
canselho de sua magestade, etc.
A Memoria (n.<' 2932) foi publicada por fr. José Mariano Vclloso, na off. da
casa iitteraria do Arco do Cego, 1800. 8.» gr. do 96 pag , com 8 est.
8142) Balanço da receita e despeza effectiva do erário do Rio de Janeiro, em
todo o mez de junho de 182Í, combinado com o orçamento feito para o dito tempo.
Sem designação de typ., nem data (mas é da imp. Regia do Rio de Janeiro, 1821).
Foi. de 3 folbas innumeradas. i
8143) Idem ... em todo o mez de junho (aliás julho) de 1821, etc. Ibi, na
ooesma imp. Foi. de 4 folhas innumeradas.
Idem ...em todo o mez de agosto de 1821, etc., Ibi, na mesma imp. Foi. de
i folhas innumeradas.
Idem ... em todo o mez de setembiv de 1821, etc. ibi, na mesma imp. Foi. de
4 folbas innumeradas.
814i) Idem ...em todo o mez de outubro de 1821, etc. Ibi, na mesma imp.
Foi. de 4 folhas innumeradas.
8145) Idem ...em todo o mez de novembro de 1821, ele. Ibi na mesma imp.
FoL de 4 folhas innumeradas.
Todos estes balanços trazem no fim a assignatura de José Caetano Go-
mes.
8146) Copia da carta que escreveu ...ao exT" D, Manuel de Portugal e
Castro, governador e capitão general da provinda de Minas Geraes, sobre os di-
^mos de miunças m Brazil, contando as diligencias que fez para extinguir a arre-
maioção doestas miunças pelo vexame que causam aos povos ; e seu grande allivio,
wuiandO'Se a forma da cobrança, feita segundo o seu projecto, que fez imprimir,
0(fuefez augmentar nuiis do duplo o que produzem as arrematadàes, e que a in-
fru^ tez baldear, Ibi, na imp. Regia, sem data (1821). Foi. de 16 pae.
8147) Copia do projetío sobre a cobrança dos dizimas do Brazil, e apresen-
taçSo dos redditos reaes, mandada para Lisboa no anno de 1800 ...; posto em exe-
«fáo n'aqueUe tempo, na cobrança do dizimo do assucar, porém substituída a fa*
ienda real aos contratadores, arrematando por freguezias, como elles faziam, os
iiximoê de miunças, contra as quaes pugnava o aUctor do projecto, que suc^ alteza
real o príncipe regente do reino do Brazil, foi ouvido mandar fazer publico, de*
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pois de corrigido por mnitas pe$êoas de reconhecida inidligencia iobre eeU impor-
'tante objecto, com notas, para allimo do$ lavradores e criadores. Ibi, na meMtt
irop., 18ii. Foi. de6-pag.
8i48) Orçamento da despexa, que se acha a cargo do thesouro pMieo do Rk
de Janeiro, no segundo semestre de 1821, Ibí, na mesma imp. Foi. de 3 foltus
innumeradas. — Traz a assignatura de Gomes e a de Jofio Ferreira da CosU Sao-
paio.
8149) Copia do voto . . . para a consulta dos credores de Frederico Thiemm,
em 13 de janeiro de 1816, em que se queixavam do haneo do Brazil, querer rv-
€d}er por inteiro a divida d' este fallido, com prejuixo de todos os mais cridora sem
elle ter recebido do banco directamente um só real. Ibi, na mesma iffl^i821
Foi. de 4 pag.
8150) Demonstração da receita e despeza do thesouro mibUeo do Bh de Ja-
neiro, em todo o anno de 182L Ibi, na mesma imp., sem oaU (maa ó de ittS).
Foi. de 7 pag.
815i) Discw^so sobi^e vários objectos de economia poUtica do BraziL lU, na
oflic. de Silva Porlo & C.*, sem data. Foi. de 5 pag.
8152) Cultura da bananeira da grande espécie, vulgarmente diamada da Ma-
ranhão, extrahida do barão de Humboldt do grande diceionario da historia natth
ral. Wi na tvp. de R. Ogier» 8.® de 3 pag. innumeradas.
8153) Vinagre exceltente feito de agua simples pela natureza, ele., extra-
hido de um artigo redigido por Chaptal. Ibi, na typ. de Torres, 1833. S."" de
4 pag.
P.JOSÉ CAETANO GONÇALVES .. — E.
8154) Oração fúnebre ffue nas solemnes exéquias do er."* e rra.*^ ar. D. fr.
Manuel de S. Ualdino, arcebispo metropolitano de Goa, primaz do Oriente, man»
dadas fazer no dia 4 de dezembro do anno 1867 peh ex,^ e rev,'** sr, D. Joio
Chrysostomo de Amorim Pessoa, seu successor, rtcitou, ele ^*ova Goa, na imp.
?iacional, 1868. 4.« de 13 pag.
8155) Sermão da paschoa da resurreição, recitado na sé primacial do orientt
em 1868, lbi« na mesma imp., 1868. 4.° de 8 pag.
8156) Edital da junta governativa do arcebispado de Goa, de 29 de julks,
annunciando uma indulgência em forma de jubileu, etc. Ibi, na mesma imp., 1869.
Foi. de 4 pag. — Altribue-se-lhe a redacção d'este documeoio retatiTO ao concilio
que devia realisar-se a 8 de dexembro do mesmo anno.
P. JOSÉ CAETANO DE MESQUITA E QUADROS (v. Diee., tooM iv.
pag. 283).
M. a 10 de abril de 1799.
Do Cathecismo ou Compendio histórico (n.® 2942), fez-se nova ediçSo: Comr
pendio histórico da doutrina ckristã, que fez imprimir José Caetano de MesquiUi,
agora novamente impresso, Lisboa, na oíT. de J. Rodrigues de Andrade, 181o. 4.*
de 1^ pag. — (^roo não vi nenhum exemplar, não posso ass^urar a reiaçlo
que terá esta obra com o Cathecismo (n."* 2933).
JOSÉ CAETANO HBREIBA, natural de Divar, das ilhas de Goa. Fdho
de Caetano Maria Pereira. Qrurgiâo-medico pela escola medico-cirurgica de Lis-
boa, onde fez o curso com distincçâo, sendo patrocinado, por causa da soa or-
phandade, dos seis para os sete annos, por seu padrinho Camillo António lomao
Cordeiro, official de marinha. Antes de seguir os estudos da medicina, estadára
pharmacia na mesma escola. Também o protegeu muito, diz um biograpbo, o
dr. Constâncio Floriano de Faria, lente de theologia na universidade de (^uiUa,
natural da índia. Defendeu these a 24 de maio de 1851, e teve approvaçftc^ com
louvor. Quando terminou o curso, em 1851, obteve em concurso o posto de 6-
rurgiso ajudante de caçadores n.*" 5, e continuou na classe dos facultativos inti-
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lares até cirurgião mór. No livro Noções de alguns filhos áislinctos de Goa, de
Mígge) yicente de Abreu, lé-se a pag. 11:
•No tempo em que grassaram em Lisboa as epidemias de cholera morbus e
fcbre amarella, e espeeialmente n'esia ultima, foi o sr. Pereira incansável em acn*
àr aos enfermos nos hospitaes e fora d'elles, a toda a hora do dia e da noite, e
OMD acerto e zelo inexcediveís, de que foi testemunha ocular sua magestadeel-rei
o sr. D. Pedro V, de saudosíssima memoria, o qual, terminada a crise, o galar^
<looa, nomeando-o medico honorário do paço e cumulando-o de outras honras...
Timbem o sr. Pereira, na terrivel calamidade de que succumbiram el-rei D. Pe-
dro V e seu imíâo era 1861, foi encarregado do curativo e deixou livre sua alteza
osr. infante D. Augusto.»
Medico da real camará, official da ordem da Torre e Espada, etc. — M. em
liaboa a 24 de janeiro de 1877.— E.
8157) Nãú ha identidade entre o vims de blemiorrhania eodo cancro. (These.)
Lisboa, 1851.
(k)llaboroa em algumas revistas de medicina, mas nSío posso indicar a impor-
tiieia d'es8a coilaboraçâo. Sei que os seus collegas tinham em grande conta o seu
nber, e davam o maior peso ás suas opiniões em assumptos médicos. Era cha-
mado para conferencias com os mais afamados facultativos do seu tempo.
lOSÉ CAETANO PRETO PACHECO, bacharel formado em direito peja
«Nversidade de Coimbra e advogado nos auditórios d'aquella comarca. Foi lun*
dador e principal redactor da seguinte publicação:
8td8) Revista de direito administrativo, Coimbra. . .
* JOSÉ CAETANO DA SILVA C06TA, pharmaceutico pela facul-
dade de medicina do Rio de Janeiro. — M. n'aquella cidade a 2 de agosto de
1868. ~E.
8159) Britannieo, tragedia em cinco actos. Original franeezde Jean Racine,
m verto alexandrino, vertido para o portuguez em metro decasyllabo. Bio de Ja-
ueiío, na typ. Perseverança, 1867. 8.» gr. de viii-xxvi-109 pag. — É antecedida
a versão de um prefacio do auctor e de um parecer acerca do mérito da peça pelo
dr. António José de Araújo. N'uma resumida apreciação inserta no Diarw do Rio,
lê-se:
tQuem vae trasladar uma peça litteraria, escripta em idioma diíTerente, e
procura sujeitar as phrases estrangeiras á construcçfio e syntaxe de lingua diver-
sa, arrisca-se muitas vezes ou a nAo dizer tudo, ou dizer de mais do que queria
o andor. Foi o que aconteceu com o sr. Silva Costa. Alem d'ísso, o seu amor ao
porismo da nossa linguagem sobrepujou muito á harmonia, á musica do verso.
Alguns do sr. Costa, irreprehensiveis quanto ás regras grammaticaes, s9o duros
ao ouvido, e na scena talvez nSo produzam todo o efifeito desejado. Entretanto,
para uma primeira tentativa, é mais do que rasoavelmente se poderia esperar,
principalmente quando sabemos que o sr. Costa nflo se applica exclusivamente á
ntteratura.»
»• J06É CAETANO DA SILVA COUTINHO (v. Dicc., tomo iv, pag.
185).
Foi o 8.* bispo da diocese do Rio de Janeiro. Chegou a essa cidade em 25
de abril de 4808, tomou posse em 28 do mesmo mez, e fez a entrada publica e
solemne em 13 de maio.
V. a sen respeito o Portttgtiez, de Joáo Bernardo da Bocha, vol. xii, pag. 8
(nota), no qual nao é bem tratado; e o que diz Bacellar Chichorro na Relação
breve . .. da entrada do exercito francez . ., em Portugal (n*este tomo, pag. 181,
n.* 2137).
V. também a sua biographia no Pequeno panorama do sr. dr. Moreira de
Azevedo, tomo i, pag. 2i2 a 216.
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Acresce ao qae íicoa mencionado :
8160) Carta pastoral ... de 19 de setembro de i808, acerca do fausto ^pc*
cesso das armas portuguezas contra os francezes que invadiram Portugal, e por
este motivo determinando fazer preces publicas e solemnes, na forma da igreja
pro tempore belli por três dias, e se recite no santo sacríGcio a oraçSo pro papa,
etc. Sem design<iç2o do local, nem data, mas é do Rio de Janeiro, na imp. Refia,
1808. Foi. de i folh.
8161] Carta pastoral do bispo capellão mór, promulgando um jubilea por
sua santiaade n'esta diocese, etc. Ibi, na mesma imp., 1809.
8i62) Carta pastoral ... de 8 de março de 1811, propondo conH> solicitas
e permittidas as comidas de carne no tempo da quaresma, com as restrícçóes e
declarações n'ella especificadas. Ibi, na mesma inm., 1811. Foi. de 2 fdb.
8163) Carta pastoral ... de 8 de abril de 1811, permittindo o trabalho nos
dias santificados. Ibi, na mesma imp., 1811. Foi. de 7 pag. — Teve itgtmdã edi-
ção este documento.
8164] Carta pastoral ... de 15 de abril de 1811, dirigida aos rev."** visita-
dores do oispado, recommendando a exacta execução e observância dos seus de-
veres. Ibi, na mesma imp., 1811. Foi. de 24 pag.
816o) Estatutos da santa igreja calhedral e capella real do Rio dê /eoinra.
Ibi, na mesma imp., 1811. 4.o de lio pag. — Foram redigidos ou mandados re-
diffir pelo bispo D. José (Caetano. Nas ultimas 10 pag., segundo indica o sr.Valle
Qmral nos Ânnaes da imprensa nacional, citados, vem uma «collecçáo dos titulos
régios e pontincioso relativos á dita capella, por ordem chronologica.
8166) Pastoral ... em que se declaram as restricções com que sempre sa
devem entender as faculdades de oratórios particulares com o menor prejuizo pos-
sivel das parochias, e interpretações da bulia da cruzada a este respeita Ibi, oa
imp. Regia, 1815. Foi. de 7 pag.
8167) Pastoral . • . sobre a festa de S. José este anno (1818). Ibi, na niesoia
imp., 1818.
8168) Carta pastoral ... de 11 de março de 1819, dispensando o preceito
da abstinência de comer carne na quaresma. Ibi, na mesma imp., i819. FoL de 1
folb.
8169) Carta pastoral, de 17 de julho de 1819, em que annuncia a visita do
anno de 1819, e faz as exhortaç^cs e advertências que na mesma se contém. Sem
indicação do local, nem data, mas é da mesma imp., 1819. 4.*" de 34 pag.
8170) Carta de dispensa, por que s. ex.* rev."* dispensa n^esta quaresma o
poder-se comer carne. Ibi, na mesma imp., 1822.
8171) Carta pastoral, de 30 de junho de 1822, recommendando ao clero se-
cular e regular que exhortem os povos á união e concórdia entre si ; respeito e
obediência ao governo estabelecido ; e outras providencias ao mesmo respeito.
Ibi, na typ. do Diário, sem data (1822). 4.<' de 20 pag.— Tem em folha separada
o titulo Carta pastorai-- Fez-se nova edição mais correcta e aaresctntada, Ibi, oa
off. de Silva Porto & C.*, 1822. 4.« de 23 pag.
8172) Carta pastorar sobro o jejum da quaresma. Ibi, na typ. Imperial e
nacional, 1827.
Na bibliotheca nacional do Rio de Janeiro existem mais duas pastoraes,
sendo ambas datadas de 8 de fevereiro de 1812, originaes com a assignatora 4o
prelado e o respectivo séllo, acerca da dispensa da carne na quaresma.
Com relaçáo á Memoria histórica (n.« 2951) diz o sr. Valle Cabral
nos Annaes, png. 7, que julga os exemplares no Rio de Janeiro muito raros»
pois ainda nSo pôde ver algum ali, apesar das diligencias empregadas para esse
lim.
JOSÉ CALDAS ou JOSÉ ERIVESTO DE SOUSA CALDAS, filho de
Jacinto José de Sousa Caldas e de D. Izabel Mathilde Pereira Marinha Nasceo
em Vianna do Castello a 28 de novembro de 1842. Em 1855 matriculoa-se ao
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primeiro anno do corso do lyceu de Vianna, e ahi esteve até principio de 1858;
por circufflstancias de saa ítmilia e falta de meios, saiu do lyceu, e continuou os es-
tudos particolarmenle, aprendendo por favor latim, grego, francez, inglez, alie-
mSo, roetorica, poética, pliilosoptiia, etc. Nomeado em 1861 amanuense da repar*
Uçiú de fozenda do dislricto de Yianna, em 1876 promovido a aspirante de 1 .«
ciasse. As difficuldades da sua vida e de sua familia, foram ag^ravadas com um
ÍDoendio que reduziu a cinzas a casa em que todos moravam, ficando sepultada
a imiK»iante livraria de seu bisavô paterno, Jacinto José de Sousa Caldas, capí-
tSo (k> Roussillon ; bem como a livraria de seu tio-bisavó, Miguel Carlos de Abreu,
doator em theologia e abbade de Tregosa, na comarca de barcellos. Requereu a
transferencia para a repartição de fazenda do districto de Lisboa, mas não chegou
a ir á capital por ter sido requisitado em 1877 pelo reverendo arcebispo de
Braga, D. João Chrysoslomo de Amorim Pessoa, para escrever um estudo critico
t hio^raphico acerca do venerável D, fr. Bartholoineu dos Martyres e da sociedade
portiçueza do seu tempo. Deu -se a este trabalho com boa vontade e ardor, em-
bon sem os recursos que similhante commettimento exigiam. Em 1878, o reve-
rendo prelado determinou que fosse publicada a parte aesse estudo já escripto,
mas o auctor negou -se a esta deliberação, escrevendo ao sr. arcebispo uma carta,
qoe ticou inédita ; e outra ao sr. Camilio Castello Branco, sendo esta publicada
IA Bibliographia do sr. E. Chardron, com a resposta do sr. Camilio, que depois
r«prodozia esta no seu livro de investigações históricas publicadas com o Eusébio
Macário, nota da pag. 246 a 248.
O sr. José Caldas, voltando á sua repartição, apresentou á academia real das
sdeneias, na primeira sessão de fevereiro de 1879, por intermédio do sr. Pinheiro
Qugas, uma representação em qae solicitava a protecção da mesma academia
para eontinoar os seus trabalhos históricos, advertindo que estava prompto a com-
monicar áquella sabia congregação os resultados do seu estudo, para que podesse
ooosdentemente avaliar a importância e a utilidade do seu protectorado. A aca-
demia nomeou uma commissão, da qual foi presidente o sr. conselheiro Silveira
da Motta, decidindo-se que o trabalho do sr. Caldas merecia ser continuado e
concluído. Na repartição superior competente obteve, porém, só mezes de licença
para terminar o dito estudo. N'este lapso, o illustre geólogo Carlos Ribeiro (hoje
folleeido) instou com o sr. José Caldas para vir tomar parle no congresso anthro-
pologico, cuja terceira sessão se realisava no anno segumte em Lisboa, allirmando
que o tempo que empregasse n'esse trabalho lhe seria compensado no estudo his-
lortco de que estava mcumbido. Concorreu ao dito congresso e a elle apresentou
a Memoria, que vem no Compte-rendu, de pag. 333 a 351. Pouco depois foi man-
dado recolher á sua repartição, e em seguida instou pelas estações competentes
pari que se lhe tomasse accessivel o convento dominicano de Víanna, fundado
por D. fr. Bartholomeu dos Martyres; e se (lhe facultasse mandar tirar copia de
Mnportantes documentos, que possue o cartório da ordem de S. Dominsos, junto
do Vaticano, para o que se lhe haviam«prestado dois esclarecidos sacerdotes, mas
nâo p<)de ainda conseguir a solução de taes instancias, que se lhe afiguravam
urgentes e indispensáveis ás importantes investigações de que fora antes incum-
bido.
O sr. José Caldas tem collaborado em grande numero de jornaes políticos e
Mltenrios, em revistas, estudos históricos e poesias; e é actualmente o redactor
principal da folha portuense Actualidade, logar que exerce desde 1881 ; edo/m-
pareiíiU de Vianna, desde o principio de 4884. Foi convidado pelo illustre poeta
o sr. conselheiro Thomás Ribeiro para entrar em o numero limitado de collabo-
ndores de uma revista, cujo primeiro numero devia de appareeer em novembro
d'e8te anno. — E.
8173) Margarida Pintaila. Romance por César Cantu. Trad. Vianna, na tvp.
da Aurora do Uma, 1869. 8.o de 459 pag.
8174) Archéologie prêhistorique dons la province do Minho. Lisbonne, typ. do
l'aeadémie royal des sciences.
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S70 JO
8i75) Quadros antigoi. (Estudos do tempo de el-rei D. Joio I.)— Saíaen
folhetins no Pnmeiro de Janeiro, do Porto.
8176) Elegia. (A uma desgraçada.) Porto, na imp. Portugnext, 1884. a* de
15 pag.
FR. J08É CALDEIRA (v. Dicc., tomo iv, pa^. 286).
Nafaral de Castello Branco c filho do dr. Manuel Marques Beja e de soi iMh
Iher D. Calharina Maria de S. José. Depois de ter renunciado «m scnu iriBio i
casa de que era senhor^ concluídos os estudos preparatórios, e contando vinle e
dois annos de idade, dirigiuse ao mosteiro de Alcobaça a pedir o habito de
S. Bernardo, que tomou e professou no mesmo mosteiro em i783. — M. no mos-
teiro de Ceiça, da mesma ordem, em fevereiro de 1828, com sessenta e sete anoo»
de idade.
JOSÉ CALDEIRA, presbytero do habito de S. Pedro e professo oa ordem
de Christo. — E.
8177) Oração fúnebre nas solemnes exéquias qm na igreja de Píassa Senhen
do Loreio doesta cidade celebrou no dia 6 de fevereiro d'es(e presmie anrno a tr^
nmndade dos derigos, ddmixo da protecção dos sagrados opottoku S. Pedro e
S, Paulo, sita na mesma igreja, pela alma do fideUsstmo rei o senhor D. Jõâo Y,
de saudosa memoria . . . Líslioa, na oíT. de Miguel Rodrigues, 1751. 4."* de ^ (io-
numeradas)-â8 pag.
JOSÉ CALDEIROS DE MAGALHÃES E ANDRADE (v. Diau, to-
mo IV, pag. 287).
É lúsavó do sr. Augusto Maria de Sousa Lobo, lente do curso superior ^
letras, e pae de D. Joaquina Cândida de Sousa Calheíros Lol)o, de quem se tra-
tou no Dirc, tomo iv, pag. 159, e no tomo xii, pag. 172.
Das Regras das anco ordens de arehitectw*a (n.<' 2960) houve terteira •
quarta edição.
# JOSÉ CÂNDIDO DA COSTA, doutor em medicina pela faculdade da
Bahia, ele — E.
8178) A comarca de Caravellas, creação de uma nova provinda, etc. Bahia,
na typ. de Camillc de Leilis Masson & C.*, 1857. 8.<> de 37 pag.
# JOSÉ CÂNDIDO DE FARIA, filho de José António de Faria, nit-
rai de Pernan)buco, nasceu a 10 de março de 18i6. Cirurgião- medico peia es-
cola do Porto, defendeu these a 23 de julho de 1878. — E.
8179) Estudo de urologia clinica. (These.) Porto, na typ. de A. J. da Silfi
Teixeira, 1878. 8.*» gr. de 174 pag. e mais 1 de proposições. Com em Quãdro
para o exame clinico urologico e 1 esíampa representando o quadro das côrts ia
urina,
JOSÉ C4NDIDO LOUREIRO (v. Dicc, tomo rv% pag. 287).
Ampiie-se e complete-se o artigo :
FiJho de Jofto Baptista Loureiío. Defendeu these na escola medioo-cirurgiea
de Lisboa a 29 de julho de 18^2.
Tendo-so dado especialmente ao estudo das moléstias de olhos, foi em Bra-
xellas medico adjunto ao instituto ophtalmologico d'aquella cidade e diefe dedi-
nica do professor Cunier, bem como serviu igualmente em Paris sob a direcçSo
dos professores Desmarresy e Sichel, distinctos médicos d'aquella especialidJMle.
Regressando a Portugal em 1844. abriu em Lisboa no anno seguinte um coftMilto-
rio ophtalmologico, em cujos trabalhos foi coadjuvado pelos drs. J. J. de Simas,
F. Martins Pulido e Antomo Joaquim de Figueiredo. Este instituto durou poucos
mezes, em consequência das luctas politicas que se deram por esse tempo em Por-
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JO »7«
Ifgii, e ibi SÓ em I8S5 «foe reabria o consukorio coadjuvado pelo sr. Sá Mendes,
entio drargiSo mor de infanteria n.* iO. Proseguiu por alguns annos, até que Uo
itil estabelecimento, por contrariedades e embaraços sobrevindos, teve novamente
de feebar. Em 1867 foi nomeado pelo governo delegado oflicial ao congresso in-
temcioiíal opblalmologtoo reunido n'esse arnio em Paris, de 12 a 14 de agosto.
Pofnou com energia fiara qve no foospitat de S. José se estabelecesse uma enfer-
nark espectabnente destinada ao estwdo e tratamento das moléstias de oIIk». Por
étcTtk) de janeifx) de 1B69 nomeado sob-delegado lechnico de saúde no dístricto
ceotral de Lisboa. Achando-se enfermo, e Fendo de caracter apprebensivo, reco*
Iheo-se a um quarto do hospital de S. José, e ahi estava em tratamento, quando
no dia 29 de maio de 1870, pelas três horas da tarde, se precipitou de uma ja-
nelia do terreiro pavimento, ficando em mísero estado, com a columna vertebral
fcietiirada em mats de uma parte. M. sete horas depois. V. GazHa do povo de 31
deaiaiode 1970.
Aoqne ficou mencionado junte- se o seguinte :
8180) Ihuu paiarras Êobre o relatório e projecto de lei n." Í2J, apremtkido
m eamoro doi pares pelo digno par o ar. Margioehi e $oh*e o decreto de 3 de ou»
(i4r»dlf lâ^^etc — Sairamm Folitka liberai n.*^ tS^ e in àe 186i.
8181) Refutação da respoita do dito méor ás «Duas palavras*, etc.^ No
B?s8M> jornal, mneçada em o n.<^ 316 de 25 de mato, oontiniiada no dia se-
gnUe, e terminada em o n.* 3.1V.
8182) Ih tratamento do tumor e da fistula kcrimal pelas injecções hcrime-
nasaes e dilatação progressita, a propósito de vários doentes do consultório ophtaU
mágico de Usboa. Lisboa, na typ. bilviana, 1861. S.** gr. de 20 pag.
818^)) Algumas considerações praticas sobie a chloroidite a propósito de va»
m$ doenkes do consultório aphtalmohgico (k Lisboa, Ibi, na mesma typ., 1861.
S.* fr. de SO pag. com 1 estampa.
8184) Consultório ophtalmohgico de Lisboa j ou clinica de moléstias de olhos.
Rdatorios e estatisticas dos doentes ali vistos e tratados nos annos de 1860 e 186 í,
unidos de algumas consideraçõef geraes sobre a especialidade de moléstias de olhos
m Portugal. Ibi, na mesma typ., 1862. 4.* de vni-77 pag.
8185) Influence du tabac à fumer sur les maladies des yetix. Commnnieation
fsite au congrès ophtcdmoiogiaue d'Heidelberg de 1865. Paris. imp. CentraJe des
ehemÍBs de fer, de Napoléon (:haix & C% 1865. 8.« gr. de 37 pag.
8186) Quelques remarques pratiques snr Vophialmo-nicotisme et sur VophtaU
W'úh)olisme: communicatton faite au congrès International périodique d* oplital-
mologie de Paris de 1867. Ihi, na mesma imp., 1867. 8.* gr. de 52 pag.
8187) Relatório sobre o congreuo periódico de ophtalmologia reunido em Pa-
ris no mez de agosto de 1867, apresentado a s. ex.' o ministro e sea-etario d'es»
tedo dos negócios do reino (em 11 de dezembro de 4867). Lisboa, na imp. Nacio-
nal, 4868. 8.« gr. de 63 pag. — N^este interessante relatório (de que se tiraram
^nas 100 exemplares em separado, e fora antes publicado no Diário de Usboa
e reproduzido em alguns jornaes médicos da capital), alem das noticias relativas
ao congresso, o auctor apresenta de pag. 32 a 58 um resumo circumstanciado de
todos os factos colhidos por elle á custa de muitas diligencias para servirem á
historia da ophtalmologia em Portugal, dividido em Ires periodos : 1.", desde os
tempos primitivos até 1814; 2.», de 1814 a 1844; 3.«, de 1845 a 1867. De pag. 44
em diante enumerou todos os seus escriptos, publicados com respeito a esta es-
pecialidade, e bem assim do que sobre o mesmo assumpto tem sido publicado
pefes professores e médicos contemporâneos em Portugal. É uma resumida bi-
Wiegraphia, que pôde ser mui útil a quem de futuro vier a occupar-se d*esle as-
sumpto. V. nos artigos relativos a Carlos May Figueira, Carlos Pedraglia, João
Bapti$ta RoUo, Joaquim José de Santa Anna, João Clemente Mendes, José Ribeiro
Bérbosa, Miguel Augusto Veiga Jordão, Miguel Heliodoro de Sá Mendes.
8188) Lettre adrêssée à la rédaction de l*Événement medicai Paris, na imp.
de E. Martinet, 1868. 8.« gr. de 10 pag. — N'este escriplo responde o auctor a
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um reparo x|ue lhe fizera o sr. C. Careassona, estranhando a prefereocia dtiiiDOfit
que o dr. Loureiro attribuia ao tabaco fumado, sobre a influencia do mesmo gé-
nero que pôde ter o tabaco cheirado.
8189) Relatório $obre a epidemia de metro-neritonite puerperal, que gnsãou
na enfermaria de Santa Barbara do hospital de d, José, e no provisório da calçada
de Sant*Anna, desde dezembro de 1867 a abril de 1868, apresentado as, exf o
sr. ministro e secretario d* estado dos negócios do reino, e presidente da junta cm-
suUiva de saúde publica, — Saiu no Diário do governo n.<** 265 e 266, de 20 e 23
de novembro de 1869.
JOSÉ DO CAIVTO (V. Dicc., tomo iv, pag. 287).
Ao aue ficou mencionado, acrescente-se :
8190) Centenário de Camões, Catalogo resumido de uma coUecção camomajia,
exposta na bibliotheca publica de Ponta Ddgada, por occasião d*esta sokmmdadt
nacional 10 de junho de 1880, S. Miffuel, na typ. dos Açores, 1880. 8.* gr. de
24 pag. impressas, e as restantes, até 62, litboffraphadas. As paginas sSo guarne-
cidas com filetes. — Posteriormente foram substituídas as folhas litbograpbtdas
por outras impressas, que, com os additamentos, perfazem 7i pag. Ha outra edi-
ção, toda impressa, de 74 pag. com a do indíce, cujo frontispício é a preto e ver-
melho, e o guarnecimento das paginas também a vermelho. Os exemplares das
duas, ou antes três, edições d'este catalogo nâo foram postos á venda. O erudito
possuidor d'essa selecta camoniana, sr. José do Canto, offéreceu-os aos seus ami-
gos.
8191) O primeiro canto dos Lusíadas em inglez, por James Edwin BewUt.
^Recordação do tricentenário de Camões.) Lisboa, na imp. Nacional, 1881. 4.*
de 8-(innumeradas)-40 pag. — O sr. José do Canto foi o editor d'esta moi lu-
xuosa edição, que dedicou affectuosamente ao seu devotado amigo, sr. Joaquim
da Silva Mello Gmmarães. Tnmbem téem sido offerecidos os exemplares. Possuo
já um por especial mercê do sr. Joaquim Mello.
JOSÉ DO CANTO BUUM, filho de José do Canto, natural da ilha de
S. MigueL— E.
8192) Paul 1^, tragedie en cinq actes, composée en 1864 . . . conformément à
Vhistoire de la Russie de M, A, de Lamartine, Paris, impr. généralc A. Lahure,
i882. 8.» gr. de 6 (innumera(las)'-72 pag.
# JOSÉ CARDOSO COAREIA MONTEIRO ...-> E.
8193) Geraldo Hosta, por Kreissler, Rio de Janeiro, na typ. de Cândido
Augusto de Mello, 1864. i6.» de i4 pag.
JOSÉ CARDOSO RODRIGUES CRESPO» boticário, que morava do
Rocio, de Lisboa. -— E.
8194) Novas direcções e advertências para o uso da verdadeira agua anti'
febril, vulgarmente chamada «a^^ua de Inglaterra», compostas, etc. Lisboa, na off.
de José de Aquino Bulhões, i788. 8.« de 26 pag.
JOSÉ CARDOSO VIEIRA DE CASTRO, filho de Luiz Lopes Vieira de
Castro e de D. Emitia Angélica Vieira de Castro, e sobrinho de António Manoel Ix>-
pes Vieira de Castro. Nasceu na cidade do Porto a 2 de janeiro de 1838. Bacharel
formado em direito pela universidade de Coimbra, e deputado ás cortes. Nos fins
de 1866 foi ao Brazil para distribuir o seu livro Discursos parlamentares, e abi
oíTereceu 1:000 exemplares ao hospital portuguez da Bahia, 1:000 ao de Pernam-
buco, 3:000 á sociedade portugueza de beneficência do Rio de Janeiro, 3.*OU0 a
caixa de soccorros de D. Pedro V, e destinou 1 :000 para auxiliar o projecto de
um passeio publico em Fafe, cujo circulo representava no parlamenta Acresceu-
tou este acto de beneficência, fazendo um discurso publico acerca da caridade
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JO 273
perante nameroso auditório, que concorreu com o seu obulo para esta festa. Casou
abi eoi 1867 e regressou a Lisboa. Durante a sua permanência no Rio de Janeiro,
recebeu a commenda de Carlos III, que liie concedeu a rainha Izabel por ter sido
o relator da commissâo diplomática do tratado de livre navegaçAo e cabotagem
celebrado entre He5|)anha e Portugal. Por efifeilo de desintelligencias domesticas,
alhicinado, assassinou sua mulher, a 9 de maio de 1870. N'uma elevada posição,
bem relacionado, com a estrada aberta para ainda subir a cargos eminentes da
republica, esta inesperada tragedia, como é de crer, causou a mais profunda sen-
saflo. A imprensa, tanto em Portugal como no Brazil, que dois annos antes tra*
tara da sua ida ao império, occupouse detidamente d'essa immensa desgraça, que
afastava da sociedade e levava ao abysmo um homem, incontestavelmente, de ta-
leoto,qoe podia sonhar e viu, ante si, um largo, honroso e brilhante futuro 1 (V. vá-
rios jornaes das epochas indicadas.) Vieira de Castro, sendo logo preso, e correndo
o processo rapidamente, foi julgado e condemnado a degredo para a Africa em no-
vembro d*esse anno, apesar da notável e brilhantíssima defensa do seu illustre
advogado, o sr. conselneiro Jayme Constantino de Freitas Moniz. (V. este nome
00 Diec., tomo x, pag. 123.) D'e88a defensa escreveu o sr. Pinheiro Chagas :
«iayme Moniz conseguiu ... o triumpho supremo; teve o auditório fremente co-
mo mna harpa eólia, debaixo do seu sopro, que lhe arrancava involuntariamente
a maoifestaçáo das mais encontradas commoçôes; assenhoreando-se-lhe do espi-
rito e do coração, impoz-lhe o respeito pelo homem que dias antes infamava, e
conaoloa com o bálsamo da sua palavra sympathica um infortúnio immenso«. Es-
tava cortada para sempre a sua carreira, qu» lhe transcorrera até aquelle hor-
rirel momento cheia de esplendores, de enthu.HÍasmos e de tríumj)hos.V. José Car-
^ Vieira de Ckutro ante$ e depois do jtdgamento, por seu irmão António Manuel
l^pes Vieira de Castro, e outras publicações, de que não tomei nota ; e entre
ellas:
Myslerios do Morro de Santa Thereza, de. Rio de Janeiro, 1867.
meesso e julgamento de J, C. Vieira de Castro, Lisboa, 1870.
Algumas reflexões de H. P. de Alcântara áceira do julgamento, etc. Ibi, 1871.
O martyr. Considerações philosophicas ao julgamento, etc. Por Henrique da
Cidka. Ibi, 1871.
Fieira de Castro, — No Diccionario popular, dirigido pelo sr. Pinheiro Cha-
gas, Yol. xui, de pag. 389 a 391.
Y. também o discurso preliminar das Memorias do cárcere, do sr. Camillo
ustello Branco.— M. em Loanda a 5 de outubro de 1872. A sua morte e o fu-
neral acham-se descriptos no Diário popular n.*> 2107 de 15 de dezembro de
1871 ^E.
819o) Uma pagina da universidade, precedida de uma carta ao auctor por
^ Maria Jordão. Porto, na typ. de Sebastião José Pereira, 1858. 8.° gr. de
xvi-212pag. ' Ji' . »
. 8196) O Atheneu : periódico mensal, scientifico e litterario. Coimbra, na imp.
ua Universidade, 1859 a 1860. 4.» — Saíram apenas 5 números, a contar de 30
Jeoulubro de 1859 até 28 de fevereiro de 186Ô. Alem de Vieira de Castro, eram
redactores principaes os srs. Camillo Castello Branco e António Victorino da Moita.
8197) CamiUo Castello Branco. Noticia da sua vida e obras. Porto, na typ.
'^ António José da Silva Teixeira, 1861. 8.<» gr. de 6-(innumeradas)-209 pag.
^m o retrato photographico do biozraphado, e uma carta d'este. — Segunda edt-
í^, correcta e augmentada, precedida das melhores criticas publicadas acerca
desta obra; e creio que se fez terceira, mas nem uma, nem a outra, tenho pre-
ste. O sr. Pinheiro Chagas apreciou o auctor d'este trabalho e a sua eloquên-
cia parlamentar n'um artigo da Revista do século (1865), pag. 135. O mesmo il-
'Miro escriptor tratou depois da desgraça de Vieira de Castro e do seu eloquente
"«lensor citado, na Gazeta do Povo, pouco depois do julgamento.
8198) Discursos parlamentares. 1865-1866. Lisboa, na typ« da Gazeta de
í^ortagal, 1866. 8.'> Com retrato.
Toxo til (Suppi.) 18
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«7i JO
8199) Discurso sobre a caridade, recitado aos 26 de janeiro de 1S67, no m-
Vão do theatro lyrico do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, na typ. Pt»rsevwaDça,
1867. 8.® pr. de ÍO pag. V. o Jornal do commercio, de Lisboa, n.*» 4059, de 4 de
maio de 1867 ; e a re.<)posta que lhe dea a Gazeta de Portugal u."* 1133, de 8 do
mesmo mez e anno.
8200) Cartas ao sr. conselheiro António Rodrigues Sampaio e ao sr. FiUppi
de Carvalho. Porto, na typ. Lusitana, 1868. 8.« gr. de 23 pag.
8201) A republica. Porto, na typ. Lusitana, 1868. 8.» gr. de 48 pag. — Este
opúsculo teve três edições no mesmo anno.
8202) Discurso proferido no Porto no grande «meeting» de 25 de julho ^
1869, convocado por uma commissão democrática para representar ao governo con-
tra o procedimento dos testamenteiros do conde de Ferreira e publicado pela mesma
commissão. Porto, na typ. Lusitana, 1869. 8.» gr. de 43 pag.
8203) Colónias, peio antigo díeputado . . . Editor, Camillo Castello Branco.
Porto, na typ. Artislica, 187L 8.* gr. de 38 pag.
O sr. Camillo Castello Branco publicou depois uma obra, que intituloQ:
820 i) Correspondência entre Camillo.,. e Vieira de Castro.
m J08É C4RL08 DE CARVALHO, nasceu no Rio de Janeiro a 16 de
de setembro de 1826. Doutor em mathematica, engenheiro militar e civil, com a
graduação de tenente coronel, e lente cathedratico da escola militar. Exerceu va-
rias commi.<8ôe8: membro da commissáo de limites e da de estatística da provin-
da de S. Pedro; director do archivo das obras publicas da provinda da Bahia;
inspector geral das obras publicas da provincia das Alagoas ; fiscal das obras da
casa da moeda ; director das obras militares da escola de tiro, etc. Condecorado
com as ordens do S. Bento de Aviz, Christo e Rosa, do Brazil. Sócio da sociedade
de estatistica do Brazil, honorário das academias philosophica e philomatica do
Rio de Janeiro, etc. — M. a 4 de janeiro de 1868, em resultado de moléstias ad-
quiridas no Paraguay, onde, na qualidade de chefe do estado maior do corpo de
engenheiros, acompanhou o exercito brazileiro. Era um dos irmãos do valente
barão da Passagem, Delphim da Costa Carvalho. — E.
8205) Extracto dos trabalhos sabre a provincia das Alagoas, ele. — PoWi-
cado na Revista trimensal, 2.* serie, tomo vi (1850), pag. 336.
8206) Memoria acerca das madeiras empregadas na construcçSo naval. ~
Saiu no Diário do Rio de Janeiro, em 1854. ,
8207) Diversos artigos acerca da astronomia no Brazil. — No Brasil iUus-
trado.
8208) Curso de topographia, segundo o systema das lições dadas na escola de
applicação do exercito. IÍio de Janeiro, na typ. Fluminense de Domingos Luiz dos
Santos, 1856. 8.° de 14-274 pag. — Fez-se a segunda edição d'este compendio,
mas não tenho nota exacta.
8209) Simples elementos de geometria deseriptiva t analytica, ordenados se-
gundo o systema das lições dadas na escola de applicação do exercito. Ibi, na mes-
ma typ., 1856. 8."* de w8 pag. e 1 ^t. de figuras geométricas.
8zl0) Discurso pronunciado no dia 10 de março de 1856 na abertura das »•
colas de applicação do exercito. — Saiu no Jornal do commercio, do Rio, de 13 de
março de 1856.
8111) Prinàpios geraes de castrametação, escriptos por um dos aluwmos èa
escola de applicação do exercito. Ibi, na mesma typ., 1857. 8.« de de 4-37-4 pag.
e 1 estampa de acampamento e 1 modelo de um mappa geral de quartéis.
No Dicc., tomo rx, pag. 38, saiu mencionada esta obra (n.* 725) sob o nome
de Carlos José de Carvalho. Houve equivoco. A obra é a mesma, conforme agora
a descrevo, mas o nome do auctor é que appareceu trocado. Risque-se, portanto,
da dita pag.
8212) Discurso pi'onunciado perante sua magestade o imperador, por ocea-
sião da abertura da estola de applicação do exercito, . . . (em 1857). Rio de Ja
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mrOy na typ. Imperial e constilucional de J. Villeneuve 6l C\ 1857. S*'* gr.
de 7pjg.
^13) Discurso que perante sua magestade o imperador detta ser proferido
for ocauuío da abertura da escola militar e de applicação em fevereiro de ÍS^O,
ek. Rio de Janeiro, na typ. Episcopal de António Gonçalves Guimaiáes & €.*.
id60. 8.« de 2i pag.
8iii) Discurso pronunciado no dia 12 de setembro de 186 í na reunião da
MS0 e irmãos da santa cruz dos militares, por occasião do solemne Te Deum em
ac^ de oraças pela elevação ao meio soldo das pensões das viuvas e orphãos dos
meadtros aetsa imperial irmandade, etc. Ibí, Paula Brito, 4861. 8.° de i6 pag.
8245) Rdaiorio apresentado á assembléa geral da sociedade Jorkey Club, em
êS de julho de 1878, pelo primeiro secretario, etc Ibi, na typ. da Gazela de noti*
cias. 4.* de 141 pag. com mappas.
8216) Idem ...em 2 de julho de 1879. Ibi, na mesma typ. 4.'» de 65-14 pag.
com mappas.
Deixoo inédito, no archivo municipal, a seguinte
8217) Memoria acerca do canal do rio Inhomerim ...em agosto de 1878, no
Bio de Jímeiro.
No mesmo archivo devem existir do dr. José Carlos de Carvalho vários map*
pas e planta-s em resultado das commiss<^s de engenheria militar ou civil de que
foi emarregado. Foi este distincto engenheiro auem deu o plano da construcçâo
n ilha das Cobras ; modificou e dirigiu a ediíicação da nova casa da moeda no
Rio de Janeiro, e fez o projecto para a escola de applicaçáo do exercito, etc.
J08É CARLOS DE CARVALHO PESSOA...— E.
8218) Código do processo civil annotado, etc Almada, na typ. Almadense,
1883. 8.'
JOSÉ CARIX)S CONR ADO DE CHELMICKI, cu JOSÉ DE CHELMI-
CKI, general de brigada, pertence á arma de engenheria, e actualmente comman*
dante interino da 4.* divisão militar. Fazia parte do exercito polaco, e entrou na cam-
panha contra a Rússia de 4830 e 1831, como ofGcial de sap.tdores e de cavallaria.
Oq>ois emigrou para a França, e em 1833 apresentou se no Porto para serrir nas
ileiras do exercito liberal, onde teve o posto de segundo tenente de engenheria,
contando dezenove annos de idade. Terminadas as campanhas da liberdade, des-
empenhou diversas commissões importantes de serviço militar, em Elvas, Cabo
Verde, Guiné, Portalegre, Aljrarve, ele, seguindo os postos na sua arma até o que
tem. No combate de Torres Vedras (na lucta civil da Maria da Fonte) obtivera o
posto de capitão por distincçáo. Em 1874 foi ao estrangeiro visitar diversos es-
tabelecimentos militares, do que entregou no ministério da guerra relatórios com
plantas e desenhos. — E.
8219) Chorographia caboverdeana. — ^V. no artigo fVanctcco ^o^p/iodef Var-
nkagen, tomo n, pag. 320, n,^ 393.
8220) Ensaio sobre a defeza de Portugal, 1876. (Cora uma carta do
reino.)
8221) Memoria sobre o aqueducto geral de Lisboa, feita por ordem do mtttis-
terio dns obras publicas em portaria de lõ de fevereiro de 18õ6. Lisljoa, na imp.
Nacional, 1857. 8.» gr. de 44 pag. — Segue-se á parte histórica e descriptiva,
QfD mappa indicativo da medição das nascentes que entram no aqueducto, e 4 es-
tampas desdobráveis em grande formato, das quaes três contôeni o períjl e a quarta
a planta topographíca do mesmo aqueducto.
O sr. Chelmicki teve uma parte na chorographia cabo-verdeana.
JOSÉ CAllLOS DE FARIA E MELLO . . . — E.
8222) O estudo e o seu âmbito. Consideroçiks a propósito. Lisboa, na typ.
Progressista de P. A. Borges, 1879, 8.» de 34 pãg.
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276 JO
JOSÉ CARLOS DE FREITAS JACOME, Qatural de Thomar. Antigo
empregado no ministério da guerra, depois despachado escrivão de direito para
os tribunaes de primeiía instancia, e ainda ao presente servindo na quarta vara
de Lisboa. Tem sido coUaborador, mais ou menos eíTectivo, de varias folbas, to-
mando parte na fundação de algumas, como na Esperança, Reforma, Poptdar e
Arauto. Desde muitos annos é correspondente do jornal politico A Ibéria, de Ma-
drid ; mas as suas cartas, revistas politicas, escriplas por vezes com imparcialidade,
8 sempre com elevação de idéas e sincero intuito patriótico, sSo publicadas em
periodos irregulares. Servia nos batalhões nacionaes, em epochas politicas agita-
das, no posto de capitão; e quando esses batalhões, no ultimo período, foram
dissolvidos, conservaram se as honras a todos os oíficíaes, e alguns d'aquella
patente foram graduados majores. O sr. José Carlos de Freitas Jacome tem essa
graduação. É official da Torre e Espada e tem outras condecorações nacionaes e
estrangeiras. Tem também a medaUm da febre amarella. — E.
8223) O entreaclo, jornal dos theairos, Lisboa, na typ. do Director, 1840.
V. Dicc.^ tomo IX, pag. \ 73, n.® 256. — Advirta- se que esta folha nada teve de
commum com outra, de igual titulo, fundada por Almeida Garrett em 1837.
8224) Apontamentos biographicos de D. Praxedes Mateo Sagasta, Com re-
trato. Ibi, na typ. Universal de Thomás Quintino Antunes, 1882 8.'* de 16 pag.
— Safra antes em folhetim no Diário da manhã ou Diário de Portugal
JOSÉ CARLOS GODINHO DE FARIA E SILVA, filho de Paulo Go-
dinho da Silva, natural de Ceras, districto de Santarém, nasceu a 16 de outobro
de 1844. Doutor em medicina pela universidade de Coimbra, exerce actualmeole,
com muitos e merecidos créditos, a clinica no Porto. — E.
8215) Dissertação inaugural para o acto de conclusões magnas na faculdade
de medicina. Coimbra, na imp. da Universidade, 1867. 8.<> gr. ae 200 pag. e mais
2 de Índice e errata. — A dissertação responde aos quesitos seguintes: 1."* Será
o cancro uma affecção local? 2.<^ Em que circumstancias poderá aproveitar a sua
extirpação?
o226) Theses ex universa Medicina j quas propugnandus o/fert. . . Conimbrí-
cae, typis Academicis, 1867. 8.» gr. de 17 pag.
8227) Dissertação de concurso na universidade de Coimbra, Estudo sobre a
vaccinação animal. Coimbra, na imp. Litteraria, 1871. 8.^ gr. de 71 pag. e maisl
de conclusão.
JOSÉ CARLOS LOPES, filho de José Carlos Lopes e de D. Margarida
Cândida Moreira Lopes, natural do Porto, nasceu a 4 de junho de 1838. Bacha-
rel formado em medicina e cirurgia, e em nhilosophía, pela universidade de Coim-
bra; doutor pela faculdade de medicina ae Paris, lente da escola medico-cirur-
gica do Porto e medico do hospital da Trindade da mesma cidade. — E.
8228) Ètude sur la fève du Caláhar (physostigma venenosum). Thèse pour le
doctorat en Medecine, présentée et soutenue le 81 aoút 1864. Paris, A. Parent, im-
primeur. 1864. 4.° de 78 pag., com 1 estampa.
8229) Carta (em resposta a uma consulta dosr. Camillo Castello BraDeo).—
Está intercalada na obra Narcóticos do illuslre romancista^ torno i, pag. 40
a 43.
Alem d'isso, tem numerosos artigos em periódicos politicos, lilterarios e
scientifícos, mas publicados sem o seu nome.
O sr. dr. José Carlos Lopes possuc uma das mais opulentas e escolhidas bi-
bliothecas de Portuga], e na parle «camoniana » talvez das primeiras, que se co-
nhecem, não cessando de enriquecel-a com o maior desvelo. Devo ao sr. dr. Lo-
pes muitas finezas, e para completar c ampliar os artigos do Dicc. investigaç^
importantes, á custa de diligencias realisadas da melhor vontade e com perda de
horas roubadas aos seus valiosos estudos e inadiáveis occupaç^Jes. As noticias re-
lativas aos estudantes saídos da escola medico -cirúrgica do Porto, são devidas
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JO 277
aos esforços d'esle bom, dedicado e illustre amigo. Aqui regislo, pois, de novo
o meu profundo agradecimento.
• JOSÉ CARLOS PEREIRA DE ALMEIDA TORRES, bacharel em
direito, visconde de Macahé. Foi ouvidor de Paranaguá e Curitiba ; deputado á
assembléa legislativa, senador pela provincia da Bahia, ministro e secretario d'e8-
lado dos negócios do império e presidente do conselho, etc. — E.
8530) Memoria justificativa, que em refutação do lihelío famoso inserido no
n.* 8 do periódico «Correio do lUo de Janeiro», offerece ao publico, ele. Rio de
Janeiro, na oíT. de Silva Porto & C.*, (sem data, mas é de 18z2). Foi. de 11 pag.
♦ JOSÉ CARLOS RODRIGUES, bacharel formado em direito pela aca-
demia de S. Paulo. — E.
8231) Constituição politica do império do Brazil, seguida do acto addicional,
da lei da sua interpretação e de outras, analysada por um jurisconsulto, e ftora-
mevte amwtada com as leis regulamentares j decretos, avisos, etc, que lhe são re-
lativos. Rio de Janeiro, em casa dos editores E. & H. Laemmert (e impresso na
soa Ivp.), 1863. 8.« de 271 pag. e mais 2 de índice.
8232) O noro mundo. Periódico illustrado do progresso, da politica, littera-
tura, arte e industria. Nova York, 1870-1879. Foi. 9 vol. com estampas.
8233) Rerista industrial Nova York, 1877-1878. Foi. coni- estampas.—
Esla publicação andava annexa á anterior.
Também teve parte na redacção effectiva da Revista juridica, fundada em
S. Paulo (1868) pelo sr. José da Silva Costa (quando ambos eram estudantes no
corso jurídico), e collaborado por vários lentes da faculdade.
JOSÉ CARLOS DOS SANTOS, nasceu em Lisboa a 13 de janeiro de
1833. Filho de José Cypriano dos Santos e de D. Maria da Conceição Marrocos.
Depois das primeiras leiras e muito novo deuse a estudos dramáticos, tradu-
zindo, imitando ou compondo algumas peças, que iam sendo representadas e
andavam. De vez em quando, entrava com alguns amadores em recitaç de thea-
tros particulares, e notava-se-lhe muita habilidade para a scena. Por circumstan-
cias prticulares e levado do desejo de encontrar melhor collocação, vida mais
laboriosa e segura, e emfim dedicar- se defínilivamente a uma carreira, cuja pai-
xão o dominava, abraçou a arte dramática e entrou nos theatros públicos. Na
scena nacional, a sua vida é das mais honrosas e laureadas, e pertence-lhe in-
contestavelmente um primeiro logar. Muitas vezes tem a imprensa tratado d'este
iiloslre artista, e chamado a attençAo de conspicuos escríptores. Desde alguns an-
no3 que uma doença nos olhos, que lhe tirou quasi a vista, o afastou da vida
activa do palco, obrigando-o a pedir a sua reforma. É actor de primeira classe
aposentado e professor de declamação no conservatório real de Lisboa. Tem a
cruz de S. Thiago e a commenda de Izabel a Catholica de Hespanha. Para a sua
biographia v. os Escorços biographicos, do sr. José Maria Pereira Rodrigues, de
pâg. 59 a 78; as Photographiat, do sr. Alberto Pimentel, pag. 40 e seguin*
18S. — E.
8134) A missão. Comediadrama em três actos. Lisboa, 1856. S.*
8235) O segredo de uma familia. Comedia em três actos. Ibí, 1859.
8236) O pae pródigo. Comedia em três actos. (Imit.) Ibi, 1860. 8.» gr. de
70 pag.
8237) O homem dm cautelas. Comedia em dois actos. Ibi, 1860. S.^ gr. de
53 pag.
8238) Gil Braz de Santilhana. Comedia em três actos. (Representada no
theatro do Gymnasio dramático.) Ibi, na typ. do Panorama, 18dI. 8.^ gr. de
C! pag.
8239) A herança de um tio nosso. Comedia em três actos, (Trad.) Ibi, na
mesma typ., 1861. 8.» gr. de 71 pag.
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8240) Convido o coronel!... Comedia em um acto. Ibi, na mesma typ.,
1861. 8.0
8241) Maria ou o irmão e a irmã. Comedia em dois actos. (Trad.) Ibi, 1861.
S.* gr. de 56 pag.
8242) Novella em acção. Comedia cm três actos representada no theatro do
Gymnasio, Ibi, na typ. de Maria da Madre de Deus, 1861. 8.*» pr. de 59 pag.
8243) Um fidalgo pobre. Comedia em dois actos, representada no theatro de
D. Maria 11. Ibi, na mesnja (yp., 1862. 8.» gr. de 68 pag.
8244) A saia-balão e o colorido de papelão. Comedia em um acto. Lisboa.
8." — Fizeram outra edição no Hio de Janeiro, na typ. de Bernardino Xarier
Finto de Sousa (sem anno) 4.*" de 16 pag.
8245) Um sujeito e uma senhora. Scena de viagem. Imitação. Lisboa, sem in-
dicação da lyp. e sem dala. 8,° de 16 pag.— É o n.« 9 das t publicações thea-
traes • da antiga livraria de Campos Júnior, que jd ndo existe.
É sua a versão do drama Lassomoir, de Zoia, sob o (itulo A taverna, repe-
tidas vezes representado no tbeatro da Rua dos Condes ; e ainda tem outras pe-
ças traduzidas ou imitadas, de que nílo pude tomar nota. Estava con^^Juindoomas
Memorias ou Álbum da sua vida artística, ornadas de gravuras, cujas primeiras
folhas, segundo me consta, já tinham ido para a imprensa.
JOSÉ CARLOS TEIXEIRA DA MOTTA, fdho de JoSo Caetano Car-
neiro de Sá Motla, natural de Santo Estevão de Geraz, districto de Braga, nas-
ceu a 6 de julho de 1848. Cirurgiáo-medico pela escola do Porto, defendeu (bese
a 18 de julho de 1879.— E.
82i6) Apparelho de Esmarch. (These.) Porto na lyp. Lusitana, 1879 S.^pr.
de 73 pag. e mais 1 de proposições.
JOSÉ DO CARMO FONTES SERRA, morador em Alcácer do Sal. Ci-
rurgião-medico p*»la escola medico- cirúrgica de Lisboa, etc. — E.
8247) Breves reflexões acerca do debate que tem dado lagar a questão dos of'
rozaes na camará dos senhores deputados. Lisboa, na typ. da rua da Condessa,
1859. 8.» gr. de 24 pag.
JOSÉ CARNEIRO, filho de Bernardo José Carneiro, natural de S. Thiago
de Guilhofrei, districto de Braga, nasceu a 6 de niaio de 1851. Cirurgião-medico
pela escola do Porto, defendeu these a 19 de julho de 1876, e outra these a 22
de dezembro do mesmo anno. — E.
8248) Do tétano. (These.) Porto, na typ. Occidental, 1876. 8.» gr. de 67 paf.
e mais 1 de proposições.
8249) Breves considerações sobre a erysipela. (These.) Ibi, na imp. Commer-
cial, de Santos Correia & Malhias, 1876. 8.» gr. de 38 pag. e mais 2 de proposi-
ções e errata.
JOSÉ CARNEIRO PEIXOTO, filho de Joaquim Carneiro Peixoto, natu-
ral de Santa Marinha de Fornos, concelho de Marco de Cana vezes, nasceu a 23
de janeiro de 1857. Cirurgiflo-mcdico pela escola do Porto, defendeu these a 27
de julho de 1883. — E.
8250) Da ataxia locomotiva progressiva. (Tabes dorsalis.) (These.) Porto, na
imp. Civilisaç^, de Santos & Lemos, 1883. 8.'* gr. de xx-51 pag. e mais 1 de
proposições.
* J08E CARNEIRO DA SILVA (v. Dicc, tomo iv, pag. 290).
Natural da freguezia de Nossa Senhora do Desterro de Quissamá, termo de
Macahó, província do Rio de Janeiro. Nasceu a 21 d(i maio de 178vj.
O sr. dr. Teixeira de MpIIo, no tomo i das Ephemerides, pag. 280, escreve
do visconde de Araruama: «Bom litterato, bom philosopho, modesto cultivador
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das musas, linha pela historia particular prediiecçSon. E copia do discurso ne-
crologico lio sr. dr. Mattoso Maia o seguinte: «Prescrutador dos segredos da na-
toresa, deleita va-se no estudo da astronomia e da physica, e tinha anoplas noções
solHre medicina e acção dos remédios indígenas. Era muito inclinado á construc-
çSo de obras, e applicava á agricultura a pratica esclarecida de conhecimentos
náo Tulgares».
M. na sua fazenda de QuíssamS a 3 de maio de 186i, com quasi setenta e
seis annos de idade, «venerado por sua numerosa familia, da qual fora o patriar-
cba e a que inspirara os mais puros principios e dera os mais bollos exemplos
de MBor ao trabalho, de união e de honradez». V. Ephemerides, citadas.
A Memoria topoffiaphica, etc, mencionada sob o n.«* 2975, é tSo rara aqui,
coiDo no Brazil. 4.** de 59 pag. — A bibliotheca nacional do Rio de Janeiro pos-
soe um bom exemplar.
A Memoria sobre a abertura de um novo canal {n.° 2976), foi imp. na typ.
Inperial e constitucional de J. Villeneuve &. C^ 8.<> gr. de 14 pag. — Idem.
Tem mais:
8Í51) Memoria sobre canaes e estradas, e a utilidade que resulta á civilisa-
çãe, á agricultura e ao commercio, da construcção doestas obras. Campos, na typ.
Pit de A. J. P. Maya Parahyba & C.*, 1836. 4.» de 38 p-Ag.
8252) Manifesto a favor do brigadeiro José Manuel de Moraes, Rio de Ja-
neiro, na typ. do Diário, 1822. 4.'* de 12 pag. — Esta obra, attribuida a José
Carneiro da Silva e em seu nome registada nos Annaes da imprensa nacional do
Bio, é também assignada por João Carneiro da Silva, depois visconde de Uru-
ray. É relativa á independência do Brazil e em defensa do brigadeiro Moraes,
eootra o qual então se imprimira algum artigo ou papel avesso.
JOSÉ CARRILUO VIDEIRA, natural de Marvão, livreiro edilor, pro-
prietário da « livraria internacional >», estabelecida na rua do Arsenal, e fundador
da Biblioiheea repttblicaaa democrática, e da Revista dos estudos livres, de que tem
sido principaes colbboradores os srs. Teixeira Bastos, dr. Theophilo Braga (V.
koípiim Theophilo Fernandes Braga, no presente tomo), e outros, Tem collabo-
rado em diversas publicações populares, e nas suas próprias Bibliotheca e Re^
tisla.— E.
8253) Liberdade de consciência e o juramento catholico. Carta ao ex.'"''sr. pro-
curador geral da coroa e fazenda, Mártens Ferrão. Lisboa na typ. da calçada do
conde de Penafiel, 1878. 8.*» de 23 pag.— É a respeito de haver-se o auctor, em
sessão do tribunal da Boa Hora, negado a prestar o juramento catholico, sendo
por isso mandado autuar e julgar; porém o juiz absolveu-o por falta de elemen-
tos constitutivos do delicto de que era accusado.
JOSÉ CARVALUO DA SILVA...— E.
825i) Relação dos desastrosos acontecimentos succ€didos na vi lia de San*
los, da província de S. Paulo, na noite do mesmo dia 28 do junho de 1821, em
que se mstalloa o governo provisório da província, e dos seguintes, praticados
pelos rebeldes amotinadores da segurança e tranquillidade publica, etc Rio de
Wiro, na typ. Nacional, 1821. Foi. de 3 pag. — Não tem titulo, e é acompa-
Rbada de três aocumentos: carta do corpo de commercio de Santos felicitando a
installação do governo provisório, e agradecendo- lhe o soccorro que expediu para
restaurar a villa; resposta de agradecimento do governo provisório ao corpo
de commercio; e uma proclamação aos valentes guerreiros resgatadores de
Santos.
JOSÉ GASIMIRO DIAS, filho de José Nogueira Dias, natural de Grijó,
concelho de Villa Nova de Gaia, nasceu a 1 de junho de 1840. Cirurgião- medico
pela escola do Porto, defendeu these a 19 de julho de 1867. — E.
8255) A phebotomia é sempre o primeiro recurso nos casos de apople*
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180 JO
xia. (These.) Porto, na lyp. Lusitana, 1867. 4.<» de 30 pag. e mais 1 de propo-
sições.
JOSÉ DE CASTRO, bacharel formado em direito pela universidade de
Coimbra. Advogado nos auditórios da Guarda, e redactor principal do periódico
Districto da Guarda desde a sua fundação em 1878. Parece que deixou de exis-
tir esta folha, segundo me consta, por ter ido para a ilha da Madejra o redactor
sr. Castro, que parece ali foi estabelecer o seu escríptorio de advogado este anuo
de 1884. Nâo sei se tem alguma publicação em separado.
JOSÉ DE CASTRO FREIRE DE MACEDO, filho de Francisco Antó-
nio Freire, major de milícias, e de D. Marianna Ermelinda Freire de Macedo,
nasceu no logar de S. Silvestre, concelho do Coimbra, a 19 de março de 1814.
Começou o curso do collegio das artes no anno lectivo de 1825-1826^ mm trts
annos depois interrompeu os seus estudos regulares e teve de homisiar-se por
causa de fazer affixar na porta da igreja de S. Silvestre um pasquim contra o go-
verno de D. Miguel. Durante o homisío aperfeiçoou-se em calli^raphia e humini*
dades, conseguindo em 1832 passar para Lisboa e casa do seu intimo amigo José
Ferreira Pinto Bastos, que o empregou no contrato do tabaco. Por diploma de
26 de março de 1837 foi nomeado primeiro redactor do Diário das tessôes da
camará dos deputados, logar aue exerceu com muita distincçâo, como previram
os examinadores das provas da sua capacilidade, José Liberato Freire àe Cam-
Iho, Paulo Midosi e José Estevjlo Coelho de Magalhães, no parecer escrípto antes
d'aaoelle despacho. M. em Lisboa a 2 de dezemnro de 186«'(, e a Retoluçio ii se-
lembro, á qual prestara como membro do antigo partido progressista e como seu ool-
laborador, valiosos serviços com prejuízo dos próprios interesses, dedicon-lhe uma
pequena necrologia em homenagem ao seu caracter probo e nunca desmentido
amor ás liberdades publicas.
Entre a familia d'este zeloso funccionario contam-se alguns cultores das le-
tras, taes como seu irmão o conselheiro Francisco de Castro Freire, lente de prima
da faculdade de mathematíca na universidade de Coimbra, ha poucos mezes fa-
lecido, e os primos Francisco Freire de Carvalho e José Liberato Freire de Cir-
Talho, a quem já se referiu este JOtcc.
A convite da casa editora J. P. Aillaud traduziu alguns mannaes da Eiuydo-
pedia hispatuMimeiicana, e conhecemos os seguintes publicados cora o nome do
traductcr :
8256) Manual do jardineiro e do arboricultor, ou arte de compor, dinjtr í
adornar toda a qualidade de jardins, de cultivar e propagar as flores, as hortali-
ças, de podar e enaeiiar as arvores fructi feras, formar latadas, adimar pUmtes,
etc., por Júlio Rossignon, e traduzido do hespanhol, com estampas. Paris, na tjfp.
de A. Douret, 1866. 8.» de xn-320 pag.
8257) Manual do carpinteiro de moveis e edifícios. Tratado completo das ar-
tes de carpinteria e marcenaria, adornado de 211 estampas intercaladas no texto,
que representam fíguras geométricas, molduras, ferramentas, samblagens, portas,
sobrados, tectos, moveis de sala, etc, etc. Tudo conforme os últimos adiaiitameo-
tos que téem feito esUis artes. Traduzido em portuguez por . . . Paris, na typ. de
Simáo Raçon & C% 1873. 12.* de 4-(innumeradas)-iv-504 pag. c 1 mappa dos
pesos e medidas dos padrOes da camará municipal de Lisboa comparados com
os do systema métrico.
Tanto esta obra como a antecedente, creio que tem tido varias ediçAes.
JOSÉ DE CASTRO LOPO, filho de Constantino de Castro. Natural de
Valle Passos. Cirurgião- medico pela escola de Lisboa. Defendeu these em 26 de
julho de 1881, sendo approvado com louvor. — E.
8258) Considerações sobre a sarcuia ventriculú (Dissertação.) Lisboa, na typ.
Universal de Thomás Quintino Antunes, 1881. 8.*> de 70 pag. e mais 1 de propo-
sições.
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JO 2S*
« JOSÉ GHmSTINO DA COSTA CABRAL, bacharel formado em di-
reito (?). Nataral de Portugal, natm-alísado brazíleíro. Distinguiu-se muito nas Ju-
das do Brazil, em 1831, pelos seus escriplos, sob o ^eudonymo de Cindtmato,
aue depois reuniu no volume abaixo descriplo. Foi ouicial de uma das secretarias
doestado e redactor gerente do Correio da tarde, cujo primeiro numero appareceu
em agosto de 1855 e durou até 1858, cpmprchendendo 10 voi. em dois forma-
tos.—E.
8259) Collecção de diversos artigos sobre a agricultura e a industria, (íesera*
vidão e a coknisação, seguidos de outros sobre a politica, publicados todos no Diá-
rio do Rio de Janeiro, por J. C. C. C, debaixo do nome de «Cincinuato». Rio de
Janeiro, na typ. do Diário, de N. L. Vianna, 1837. 8.<'
JOSÉ CURISTOVÃO patrocínio DE S. FRANCISCO XAVIER
PINTO, natural de Goa. Nasceu por 1852. — E.
8260) Abnanach da mocidade para o anno de 1869. Primeiro anno. Margão,
Ba tm do Ultramar, 1868. 16.» de 112 pag.
6261) Idem.. . para o anno de 1870, etc. Segundo anno. Nova Goa, na imp.
Nadonal, 1869. 8.<* de 148 pag. — Alem da parte destinada á folhinha, compre-
bende artigos interessantes. Nâo sei se esta publicação continuou.
JOSÉ CLEMENTE PEREIRA (v. Dicc, tomo iv,(pag. 291).
Ácrescente-se :
Realisou-se a inauguração solemne da estatua que o imperador mandara cx)l-
loear em frente da sua no hospício de Pedro li, em 14 de junho de 1857, com
toda a solemnidade, como pôde fer-se no Con-eio mercantil n." 163, de 15 do dito
niez, tendo n'essa occasiáo o sr. dr. Thomás José Pinto de Serqueira proferido
um eloffio histórico do 6nado. A estatua foi esculpida em mármore branco por
Fernando Pettrich &, Filhos, de cuja officina saíra em 1846 a do imperador para
o mesmo hospício. A do conselheiro José Clemente é pedestre, de i^ual tamanho
i anterior, e o representa de capa e vara de provedor da misericórdia na mão es-
(foerda e com o braço e a mão direitos estendidos para a frente.
Na lin. 50.*, onde está fascivel, substitua-se por fascicuh.
No aHígo que lhe respeita no Diccionario biographico de braziUiros celebres ,
de pág. 109, lé-se : «O código criminal, que hoje nos rege, é obra sua, refundida
por Bernardo Pereira de Vasconcellos (v. Dicc, tomo viii, pag. 396), e o Com^
nereial, de 1847, a elle deve a sua approvaçSo».
Também é do conselheiro José Clemente Pereira:
8262) Termo de vereação do dia 9 de janeiro de 1822. Rio de Janeiro, na
íffip. Nacional, 1822. Foi. de 6 pag. — É do senado da camará do Rio de Janeiro,
presidido por José Clemente, e respectivo ás representações que os munícipes
catão faziam para suspender a saída do príncipe regente, ficando ahi a resposta
àe soa alteza real : «Como é nara bem de todos, e felicidade geral da nação, estou
prompto: diga ao povo que nco». Vem adjuntas a falia de Pereira, n'essa occa-
sião, como presidente do senado da camará, e uma representação do coronel Fon-
loora em nome do Rio Grande de S. Pedro do Sul. V. Annaes da imprensa na'
mnal do Rio, pag. 295, n.« 1148.
. * JOSÉ CLIMACO DE OLIVEIRA AGLIAR, natural do Rio de Ja-
Beiro. Doutor em medicina pela faculdade do Rio de Janeiro, e membro da com-
oússâo sanitária parochial (segundo districlo da Gloria), da mesma cidade. — E.
8263) These apresentada á faculdade de medicina do Rio de Janeiro, e sus*
Ifntada em 3 de dezembro de 1869, Dissertação : do tratamento que mais convém
joí differentes periodos da tisica pulmonar. Rio de Janeiro, na typ. Perseverança,
1869. 4.» gr. de v-75 pag.
« JOSÉ COELHO DA GAMA E ABREU, natural do Pará. Yeiu para
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Portugal em 18i8, com dezesete annos de idade, e matrículoa-ae na unÍTenidatk
de Coimbra, e ahi recebeu o grau de bacharel em pbiiosophia em 1853, e for-
moa-se na mesma faculdade em i85d ; e lambem tomou o grau de bacharel eia
malhematica em 1854, mas náo fez formatura n'essa faculdade. Intendeate,
ou director geral das obras publicas, na sua província, hoje apoeentado, e preii-
denle da mesma ; e por serviços prestados ao Brazii foi ultimamente agraciado
com o titulo de barão de Marajó. Tem varias condecorações. É sócio correspoB-
dente da academia real das sciencias de Lisboa. V. uma biographía com retrato
no Diário Ulustrado n.° 1078, de 48 de novembro de 1875 — E.
8264) Do Amazonas ao Sena, Nilo, Bosphoro e Dantdfio. Aponiamentot à
viagem, Lisboa, na typ. Universal de Thomás Quintino Antunes, 1874-1876. 8.'
Tomo I com ã89 pag. e 2 de Índice, o retrato do auctor e 2 estampas; tomo a
com 290 pag. e mais 3 de índice e 2 estampas; e tomo m com 281 pag. e 3 de
índice.
8265) A Amazónia, As provindas do Pará e Amazonas e o governo central
do Brazii. Pelo barão de M, Lisboa, na typ. Minerva, 1883. 8.*' de 123 pag. e 2
de índice.
8266) Vm protesto. Resposta ás pretensões da França a uma parte do Ama-
zonas, manifestadas por mr. Deloncle. etc. Lisboa, na typ. Matos Moreira. 188i
8.® de 45 paç.
Alem d'isso, tem publicado no Pará vários documentos relativos á mu ge-
rência como presidente da dita província.
JOSÉ COELHO DE MOURA. . .--E.
8267) Memoria que versa sobre os projectos seguintes : i.* Fbrmação di a»
corpo dê cavaUaria para fazer a policia de Portugal e Algarve; 2.' Regtdamento
a bem dos patrões e creados dê servir, Offerecido ao soberano congresso. Liaboa,na
typ. de Bulhões, 1821. Foi. de 8 pag.
JOSÉ DA CONCEIÇÃO LISBOA. . . — E.
8268) Elogios fúnebres que nas exéquias do sautissimo padre Clemente XiV
e do . . . senhor D. José l, rei de Portugal e dos Algarves, celebradas no contento
de S, Francisco da Cidade, recitou e òfferece ao seu seráfico patriarcka o padn
mestre ...da ordem dos menores observantes da provineta de PortugaL lÀtbos,
na Begia off. typographica, 1777. 4.*> de 6 (innumerada8)-26 pag.
FR. JOSÉ DA CONCEIÇÃO LISBOA, franciscano da provineta de Por-
tugal. — E.
8269) Oração fúnebre nas exéquias do f jp."* ar. D. Duarte António da Camúrs,
segundo marquez de Tancos, que na freguezia de S. Christovào fez ceUbrar a tf-
mandadê do Santissimo, etc. Lisboa, na Begia ofQc. typograplúca, 1779. 4.* de
vi-27 pag.
JOSÉ DA CONCEIÇÃO TALHADAS, filho de António Talhadas c de
D. Anna Leocadia Perpetua. Nasceu na vílla de Moura a 7 de outubro de 1856.
Destinavam-o seus pães para o estado ecclesiastico, mas nâo continuou o cano;
depois quíz seguir a carreira militar, mas por circumstancias particulares também
não pôde proseguir em um curso regular, mas ainda esluda. Nas horas de ceio
cultiva as letras, collaborando em verso e prosa em diversas publicações lilteia*
rias. — E.
8270) Puerilidades. Livro de versos e poesias, Lisboa, na typ. e lilh. Porta*
gueza, 1882. 8.<^ de 76 pag. e 1 de índice.
FR. JOSÉ DO CORAÇÃO DE JESLS (v. Diec., tomo Ví, pif*
293).
Os seus Sermões foram impressos nos tomos i e i? do Sermonarío selecto.
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JO 2«3
J08É CORDEinO FEIO (v. Dicc, lomo iv, pag. 295).
Marechal de campo reformado desde 3i de agosto de 1860. Foi agraciado
eom o titulo de visconde das Fontainhas, por decreto de 3i de julho de 1865.
Morreu em Lisboa a 3 de novembro de 1884. Publicaram-se no dia seguinte,
em diversos jornaes, artigos a seu respeito.
No Primehv de Janeiro, do Porto (correspondência de Lisboa, attribuida ao
sr. Thomás Bastos, lente da escola do exercito), leio o seguinte:
« Era commendador de Aviz e da Conceição, lente jubilado da escola poly*
tedmica, onde por muitos annos regou a primeira cadeira de malhemetica. Escre-
veu, para uso dos alnmnos, um compendio de arithmetica e um compendio de
trígoDOiLetria. Era sócio da academia real das sciencias dos mais antigos, homem
maito inlelligente e illustrado. Fora collega de Albino de Figueiredo, João Fer-
reira Campos, José de Freitas Spínola Castello Branco, visconde de Yilla Maior,
Guilherme José António Dias Pegado, José Maria Grande, Filippe Folque e ou-
tros notáveis lentes que levantaram a escola polytechnica, depois da sua creaçSo
em 1837, á altura de um dos primeiros estabelecimentos do paiz.
«O sr. visconde das Fontainhas apesar da sua avançaaissima idade, ainda
saia todos os dias a dar um passeio de carruagem até á ponte dos vapores de Be-
lém, no cães de Sodré, e d'ali passando para algum dos vapores ia até Belém»
oode nfio desembarcava, regressando no mesmo barco a Lisboa.
tBra o sea passeio hygienico, em que ia respirar um ar mais puro; era
apontado como um velho dos de rija tempera, e muitos lhe invejavam a longa
duração, em que apesar dos effeitos próprios dos annos, quanto á falta de vista
e de memoria, nâo se notavam os achaques que geralmente fazem insupportavel
a velhice.
« O baráo de Villa Nova de Foscóa lambem era muito velho ; tinham em
tempo combinado que se chegassem a completar um século dariam um jantar ;
nem um nem outro chegaram á centena, mas pouco lhes faltou.»
A obra Do calculo das raises e potencias, ele. (n.« 3001) saiu no tomo xii,
parte I, das Memorias da academia real das sciencias de Lisboa, 1837. Foi. — Ahi
eomprehende 15 pag.
Dos Elementos de arithmetica (n.° 2999) fez- se terceira edição «com addita-
menlos sobre as operaçOes abreviaaas de multiplicação e divisão, com a aprecia-
ção dos números approximados, e systema métrico e de numeração». Lisboa,
natyp. da Academia, 1864. 8." de xvi-371 pag.— Esta edição foi publicada pela
academia das sciencias, que para esse fim solicitou o consentimento do auetor,
como se vé da carta inserta á frente do volume.
# J08É CORIOLANO DE SOUSA LIMA, natural da vitia do Príncipe
Imperial, provincia do Pianhy; nasceu crn 1829. Filho de Gonçalo (>)rreia Lima
« de D. Anna Rosa Bezerra. Bacharel formado e:n scií^ncias juridicas e so-
ciaes pela faculdade do Recife; juiz de direito da comarca de Portos Bons^
nanrovincia do Maranhão; deputado provincial, etc. — M. a 2^ de agosto de
i8d9. — E.
8271) Impreuôes e gemidos. Poesias posthumas. Maranhão, na typ. de B. de
Mattos, 1870. 8.» gr. de lvii-302 pag., com retrato e noticia biographica por D. M.
Caldas.
Estt* poeta deixara tfes volumes mannscriptos, mas não sei se chegaram a
dar os seguintes á estampa, depois da impressão do primeiro, que ficou mencio-
nado.
JOSÉ CORREIA BARRETO (v. Dicc., tomo iv, pag. 296).
No rosto da AUegação do direito (n.° 1903) vô-se que fora ordenada peloí
^ José Correia Barreto e Francisco Vaz Tagarro, com t/w summario-recopila'
fiopdo padre mestre Pedro da Conceição, cónego secular de S. João Evangelista, e ir-
wôo do aucter pretendem^. Comprehende xvi-(innumeradas)-194 pag., com uma
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arvore genealógica da casa dos condes da Feira. Este livro é, porbnto, o mesmo
que ficou descripto no Dicc,j tomo iii, pag. 77, sob o nume de Francisco Vaz Ta-
gan^o,
JOSÉ CORREIA DE BRITO (v. Dicc., tomo iv, pag. 296).
A obra a sagrada imagem de Nossa Senhora do Vcdle (n." 3008) é em 4.« de
44 pag. — NAo ha identidade entre esta e a que ficou mencionada no tomo i,
pag. 8, n.o 38.
O Epitome (n.® 3009) tem na primeira parte iv-48 pag., com i estampa
desdobrável, e na segunda 54 pag. com 3 estampas.
Acrescente-se ;
8272) Tragi-comedia, El capitan Lusitano. Lisboa, por Joáo da Costa, i677.
4.<' de vn-56 pag. — Servem de assumpto a esta composição as façanhas e morte
de Viriato. Foi collaborador Manuel da Costa e Silva.
JOSÉ CORREIA LEITE BARBOSA, filho de José Correia Leite Bar-
bosa. Natural da Feira. Foi um dos fundadores e redactores do semanário Luiz
de Camões; em 1870 ou 1871, publicou a Voz do Douro, semanário da litten-
tura, de que sairam vinte e tantos números. É, segundo me consta, auctor de
um opúsculo anonymo contra o poeta Guilherme Braga, quando este era vivo;
mas depois os dois escriptores restabeleceram relações, e o sr. Leite Barbosa re-
colheu os exemplares, que ainda tinha á venda. Xornou-se por isso muito raro
o dito opúsculo. Era ultimamente um dos redactore.^ do Jornal da manhã, do
Porto.— E.
8273) Mysterios da aldeia. Romance. Porto, na imp. Portugueza (editores
Peixoto i Pinto Júnior, aos quaes succedeu o sr. Clewel), 1872.— Parte d'esle
romance saíra na Voz do Douro.
8274) Os crimes de Eduardo Leitão. Romance. Ibi, 1883.— Fora antes publi-
cado no semanário Luiz de Camões, de que acima se fez menção, e que era im-
presso na typographia de Alexandre da Fonseca e Vasconcellos, com estampas
Jithographicas.
JOSÉ CORREIA DE MIRA!VDA, nasceu no iogar do Amial, freguezia
de Alquerubim, concelho de Albergaria, a 29 de maio de 1814. Filho do capitão
de ordenanças Francisco Correia de Mello. Bacharel formado em direito pela uni-
versidade de Coimbra, concluindo a formatura em 14 de junho de 18U. Foi
administrador do concelho de Albergaria, vereador e presidente da camará munici-
pal, procurador á junta geral do dístricto de Aveiro, e advogado. Depois reti-
rou-se para a sua casa de Travassó, concelho de Águeda, onde possuía vastas
propriedades, que administrava, nSo deixando comtudo de entregar-so a estados
predilectos. — E.
8275) Dissertação historico-juridica em defeza dos povos do extincto almoxa-
rifado de Eixo, nas causas de foros e rações que lhes move a sereníssima casa de
Draaança. Composta e offerecida aos foreiros, ele. Porto, na typ. Commercial,
186o. 8.*» gr. de 191 pag. e mais 2 de índice e errata.— Esta obra sairá primeiro
em forma de artigo na Revolução de setembro, em março de 1865, e depois foi
transcripta no Districto de Aveiro, a começar em 23 do mesmo mez e anno. Para
a publicar em separado, o auctor refundiu-a, corrigindo-a n'Qmas partes, am-
pliando-a n outras, dando-lhe a forma de dissertação, contra o que pretendíamos
administradores da casa de Bragança. Sob o ponto de vista jurídico, tem sido bem
apreciada pelos competentes.
O sr. Correia Miranda collaborou também no Campeão das provindas e do
Districto de Aveiro, escrevendo acerca de outros assumptos de administração geral
e local.
# JOSÉ CORREIA PICANÇO (v. Dicc, lomo i\-, pag. 297).
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y. a seu respeito a noticia que o sr. dr. Mirabeau incluiu na sua Memoria
hittorica da faculdade de medicina, pag. 26^.
N'uina interessante nota com que o sr. Yalle Cabral acompanha a descrípçSo
da obra do dr. Picanço, barão de Goyana, acerca da Sepultura nas cidades
(n.* 3013), hoje rara, lô-se:
•Morreu no Dio de Janeiro pelos annos de 1823 ou 1824. Era i.^ barão de
Goyana (carta de 22 de ianeiro de 1823), doutor e lente jubilado da faculdade de
medicina da universidade de Coimbra. Gosava da fama de hábil medico e bom
cirurgião, e a elle se deve a creação da escola de cirurgia no real hospital da Ba*
hia, estabelecida em fevereiro de 1808. A seu respeito veja-se ... a Chorographio
histórica do dr. Mello Moraes, tomo i, parte ii, pag. 40& e 427 ; e os Apontamentos
históricos do dr. Moreira de Azevedo, pag. 83. O seu nome deveria estar esculpi-
do en) letras de oiro na entrada da faculaade de medicina da Bahia.»
A obra citada tem esta dedicatória ao príncipe regente : «Ao melhor dos
priocipes dedica e offerece este opúsculo sobre o perigo das inhumaçôes dentro
das igrejas, e nos recintos das cidades, seu mais respeitoso e fiel creado. — /.
C. P..
JOSÉ CORREIA DA SILVA SAMPAIO, natural de Villa Verde, dis-
trícto de Braga, em Portugal. Doutor em medicina pela faculdade do Rio de Ja-
neiro. — E.
8276) Alaumas considerações acerca da influencia da geração no appareci-
nenio das moléstias, These apresentada á faculdade de medicina ao Rio de Janeiro j
e sustentada em 6 de dezembro de 1848, Rio de Janeiro, typ. do Archivo medico
braiileiro, 1848. k* peq. de vi-24 pag. e 1 de errata.
JOSÉ CORREIA TANG ANHO, 'filho de António Correia Tanganho, na-
toral de Manteigas, districto da Guarda; nasceu em 1832. Cirurgião- medico pela
escola do Porto. Defendeu these a 23 de julho de 1878. — E.
8277) AWuminaria : etiologia e pathogenia, (These.) Porto, na typ. Occiden-
tal, 1878. 8.'' gr. de 70 pag. e mais 3 de indicação dos livros consultados, de pro-
posições e de errata.
« FR. JOSÉ DA COSTA AZEVEDO, natural do Rio de Janeiro, nasceu a
16 de setembro de 1763. Estudou no Rio de Janeiro e depois na universidade de
Coimbra, onde completou o curso de theologia. Tomou o habito na ordem de
S. Francisco, e foi lente no seu convento; depois, chamado ao Brazil pelo bispo
de Pernambuco, Azeredo Coutinho, dirigiu o seminário d'aquella diocese; cha-
mado á capital do Brazil deram-lhe a posse da cadeira de mmeralogia da acade-
mia militar, da qual exerceu tamben) as funcções de director do gabinete mine-
ralodco e physico, e priíheiro director do museu nacional creado por eirei
D. João VI, por decreto de 6 de junho de 1818. Era um notável naturalista. —
M. a 7 de novembro de 1822. Os seus ossos estão depositados na egreja de S. Pe-
dro, do Rio de Janeiro, em uma uma mandada fâzer pelo seu parente o comm eu-
dador José Victorino Coimbra. V. a seu respeito as Investioações históricas e scien^
tifcas do sr. dr. Ladislau Neto, de pag. 17 a 30 ; o Ânno biographico, de Macedo,
tomo ui, de paç. 77 a 79; Revista trimensal,. yol xxxiv, pag. 293 do tomo i;
Ephemerides nacumaes, do sr. dr. Teixeira de Mello, tomo ii, pag. 231; e Revista
fôpular, tomo vii, pag. 860. — E.
8278) Reflexões sobre os systemas de fortificação abaluartada e tenalhal Rio
de Janeiro, na imp. Nacional, 1822. 4.» de 23 pae. — Este folheto foi impresso
em junho do anno indicado, e por consequência durante a vida do auctor. Nos
Annaes da imprensa nacional, ào Rio, menciona o sr. Valle Cabral a existência
oa bibliotheca nacional de um códice, inédito, que ó o complemento d'esta obra:
Notas ás reflexões sobre os systemas de fortifica^ abaluartada e tenalhal. São da.
letra de fr. José da Costa. Comprehendem 8 folhas com 1 estampa.
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8279) Refutação á analyu dãs instruecões para a nomeação doi dejmtadof
da a$sembléa geral constituinte e legislativa do reino do BrazU, extrahida di um
folheto inédito, intitulado «Reflexões de um cabocolo em cortes». Ibi, na mesma
imprensa, 4832. Foi. de 3 pag. —Este trabalho, que se Ibe attribue, foi efftfcti-
Tamente mandado imprimir por elle^ segundo a nota existente na dita imprensa.
Isto responde á observação de um bíographo, que escreveu que fir. José da Costa
«não quizera imprimir os seus trabalhos».
Dizem que deixou sermões e outros trabalho.^ inéditos, mas ignora-sc a que
mSos foram parar. Entre elles, constava que existia uma memoria acerca da «sa-
lubridade dos ares de Olinda».
# JOSÉ DA COSTA AZEVEDO, official da armada brazí leira, preaídeute
da commissão de limites do Brazil com o Peru, ctc.
8280) Memoria scientifica acerca da longitude da torre do asrtenal de mari-
nha da cidade de Pernambuco, — Saiu na Revista do instituto histórico, tomo xxxii,
pai-te 2.*, paje. 125.
8281) Questão dos limites com o Peru. Extracto da conferencia do^tr. CotU
Azevedo em sessão do instituto polytechnico, na noite de 29 de dezembro de 1874,
na parte especial dos limites. Rio de Janeiro, na typ. da fieíonoa, 187& 8.* de
30 pag.
8282) Mappas estatísticos da escola da sociedade imtruccão elementar do Rio
de Janeiro, apresentados ao conselho em sessão de iS de junho de 1833 ao í* de
outubro de 1837. Ibi, na typ. Nacional, 1834 a 1841. 8.<>
8283) Orçamento do ministeiHo dos negócios estrangeiros, Disatrsos proferi-
dos na camará dos senhores deputados nas sessiks de 8 a 14 de julko de 1880. Ibi,
na mesma typ., 1880. 8.*» de 311 pag.
JOSÉ DA COSTA DARDOSA. . . — £.
828i) Écloga pastoril de Altéa e Narciso. Lisboa, por Lino da SíJra Godinho^
1789. 4.« de 15 pa^.
A esta podem juntar-se as seguintes:
Edoga pastoril de Frondelio, Beliza e Montano, por Manuel Joaquim B. de
S. Sem indicação de typ., nem anno. 4.® de 16 pag.
Écloga pastoril de Myrtillo e Amphris, por M, . . Lisboa, por Francisco Luiz
Ameno, 1789. 4.» de 16 pag.
Edoga pastoril. Flora e Sihano. Por José Jaeome Raposo. Lisboa, por Frao-
cisco Borges de Sousa, 1789. 4.*> de 15 pag.
V. também, entre outros, Joaquim José de Sant'Anna Esbarra, José Vê'
lerio Collaço, Bento Alves Coutinho, José Marra e Thomás António doê Santos Silva,
# JOSÉ DA GOSTA CARVALHO, doutor em direito, director da uni-
versidade de S. Paulo, de 1835 a 1836, marquez de Monte Alegre. Foi redactor
principal e fundador do jornal
8185) O pharol pandistano. S. Paulo, na imp. de Roa & C», e depois em typ.
própria. Foi. — Durou desde 1827 até 1832, formando ao todo 6 volumes.
JOSÉ DA COSTA GOMES, bacharel formado em direito pela univerâ*
dade de (>)imbra, secretario geral do governo civil da mesma cidade; contador
geral da junta do credito publico, e presentemente director geral das alfandegas,
etc. Foi um dos redactores do Commercio de Coimbra, desde a sua íundaçSo ea
novembro de 1860, e redactor principal no terceiro anno da existência d'esU fo-
lha, em que augmentou de formato, isto é, de 21 de fevereiro de 1863 a 24 de
julho do mesmo anno, em que entraram novos redactores, passando entio a ter
o principal, ou director, o dr. António de Oliveira Silva Gaio (o auctor do Jfar»»
hoje falfecido). — E.
8286) código das contribuições directas.
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8i87) SupplemenU) ao «Código das contribuições directas». Coimbra, na imp.
éà Universidade, 1808. 8.« gr. de 94 pag.
8288) CoUeccão de leit da divida publica portugueza, coordenada e publicada
fdã junta dõ crediU) pMico. — Primeira |>arte, tomo i : Divida interna, — Lisboa,
um. Nacional, 4883. Por ora ha só nubiicado este tomo. O prologo é assignado
pelo contador geral José da Costa Uomes. O .tomo n, segundo ouvi, ficava em
adiantada composição.
iOSi, DA C08TA SEQUEIRA (v. Dicc,, tomo iv, pag. 298).
Ámplie-se o artigo d este modo :
Nascea na freguezía de Nossa Senhora da Ajuda, em Belem, aos 21 de de*
xembro de i800. Fillio de Pedro Victor da Costa Teixeira e de D. Marianna Rosa
áu Dominações. Seu pae fora alferes do regimento de infanteria n.** 1, fizera
parte da legifto portugueza, e morreu na famigerada retirada da Rússia em 1811.
José da 4>>sta n2o tinha o appellido Sequeira. Começou a usal-o com licença
de seu tio materno, o celebre pintor Domingos António de Sequeira (de quem se
fn menção no Dicc., tomo ix, pag. 137). Estudou na casa do risco, no real palá-
cio da Ajuda, deade 1818 até 1821, em que o promoveram a ajudante architecto
SQpranumerario, logar que desempenhou sob a direcção dos architectos Fabri e
Rosa, até 182i, em que o despacharam para as obras publicas. Desde essa epocba
entrou em commissdes diversas, e foi incumbido de obras de muita importância,
como em Cascaes, Cezimbra e Runa; do plano da igreja da Senhora da Ro«
cfat, em Linda a Pastora, de 1828 a 1832; da direcção dos trabalhos do jardim
df 8. Pedro de Alcântara, em 1836 ; da conatrucçSo do quartel para o antigo ba-
Ultkio naval, em 18'i5; da conslrucção do edifício para o real observatório as-
tronómico de Lisboa, do plano para a conclusão do real paço da Ajuda, do ja-
zigo real de S. Vicente de Fora, etc. Um dos fundadores e primeiro secretario
da associação dos architectos civis portuguexes, secretario da academia de bellas
artes de Lisboa; sócio correspondente da academia do bellas artes do Rio de
Janeiro e de outras sociedades estrangeiras; cavalleiro da ordem de S. Thiago, do
mérito scientifíco, litterarío e aKistico.
Era homem de estudo e de muita appHcação, e por isso respeitado na sua
classe. Silvestre Pinheiro Ferreira convidára-o para a direcção da secção artística
da Enofclopedia portugueza, e o visconde de Castilho pêdiu-lhe para escrever
Qoia nota para a traducção dos Fastos, Collaborou no Archivo da associação dos
aráiteetos. — M. na sua casa de Lisboa, aos 6 de novembro de 1872. Para mais
minuciosos esclarecimentos biographicos, veja-se o Elogio histórico pelo sr. Joa-
qnim Possidonio Narciso da Silva.
Do Compendio de geometria (n.^* 3016) ha outra edição. Lisboa, na typ. de
Jo2o Baptista Morando, 1850. 4.*' de 5o pag. com 3 estampas.
Tem mais:
8289) Relatório dos trabalhos effeetuados no segundo senustre de 1866 pela
atsociação dos architectos p&rtuguezes, lido na sessão sdemne de 2ò de março de
í9S7s etc. Lisboa, na typ. Franco portugueza, 1867. 8." gr. de 14 pag. — Natu-
ralmente, terá outros relatórios, mas não sei se estão impressos em separado.
8290) Dos theatros gregos e romanos comparados com os modernos. — No
tomo II da versão dos Fastos, pag. 502 a 523.
Deixou inéditos :
8291) Estudos de architectura civil. Dois tomos com 708 folh. e 200 figu-
ras.— No Elomo citado, pag. 14, lê-se: «Seria mmto para desejar que se fizesse
a publicação (aesta obra); porque sendo tão pobres de livros de auctores nacio-
naes que tratem de architectura civil, e existindo um ms. de tal importância, era
nm verdadeiro serviço para o progresso dos estudos d'esta arte dar-se ao prelo
tio interessante trabalho».
8292) Vocabulário de termos technicos de balas artes.
8293) Compendio de perspectiva e projecções de sombras.
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288 JO
JOSÉ DA COSTA E SILVA, filho de outro, e de D. Libania Albina da
Costa e Silva. Nasceu em Coimbra a 29 de setembro de 1836. Formou-se aa fa-
culdade de medicina em iulho de 186i, e em fins de setembro do mesmo anno
nomeado professor de matnematica elementar e introducçâo no lyeeu nacional de
Portalegre. Sócio honorário da associação dos artistas de Coimbra, por diploma
de 15 de maio de 1865, em homenagem ao mérito artistico manifestado na com-
posição do hymno dedicado a esta associação. — E.
8294) Princípios geraes de harmonia ao alcance de todos. Lisboa, na imp. Na-
cional, 1868. 4.'* maior de 75 pag. e mais 2 de índice e errata. — Esta primeira
publicação, segundo o auctor, devia de ser seguida de outras, sobre melodia e in-
strumentaçãOj sobre alta composição e sobre fu^s. O auctor nâo escrevia para
professores, mas sim para aquetles que, tendo paixão pela musica e desejando co-
nhecer os segredos d'esta arte, não podem seguir o curso do conservatório, nem
estudar os excellentes tratados que existem em francez, inglez e ilaliano, por nlo
conhecerem estes idiomas. Esta obra era dedicada ao sr. cónego António Xavier
de Sousa Monteiro, o qual mandou publicar no Tribuno Popuhr e reproduiir do
Diário popular (março de 1869) a seguinte cartinha :
«íll."*» amigo e sr. — Agradeço a honra que me fez em dedicar-me os sco»
Princípios peraes de harmonia ao alcance de todos, sentindo todavia que v. s.' náo
tivesse a franqueza de mostrar-me a sua obra antes de a dar ao prelo, pois nâo
concordando no geral da doutrina n'ella expendida por y. s.*, desejava ^ me
desse occasiâo de lhe expor as minhas idéas sobre certas theorías e princípios
que me parecem erróneos. Creia, com toda a estima, sou — De v. s.* — itfuito at-
tento venerador e amijo obrigadissimo = António Xavier de Sousa Montem. —
Coimbra, 19 de fevereiro de 1869.»
Conservava inéditas:
8295) O commissario da policia ctvíl. Comedia em dois actos. Imitação. R£'
presentada pela primeira vez no Iheatro de Portalegre.
8296) O prologo. Drama em um acto. — Serve de introduccáo ao drama do
sr. A. Braga ô primeiro acto, o qual também é introducçâo ao drama do sr. Ga-
mi Ho Castello Branco O ultimo acto.
8297) D. Affonso I. Oratória em cinco epochas e quinze qiwdros. BetfiUa de
quarenta e seis annos, ornada de musica pelo auctor. — Representada pela primeiri
vez no Iheatro de Portalegre.
8298) O sargento rei. Tragedia burlesca em um acto.
8299) Cousas do século. Comedia em um acto.
8300) É minha poesia. Comedia em um acto, imitada do hespanhol.
Também conservava inédita uma Missa a quatro vozes e grwide instrumen-
tal, composta exprcisamente para a festividade de Nossa Senhora da Xazareth em
18b-0.
JOSÉ CHISPIM DA CLlVaA (v. Dicc, tomo ly, pag. 299).
M. a 17 de novembro de 1875.
O sr. Brilhante reproduziu textualmente no seu jornal A agulha medica, pu-
blicada em 1855, a Historia dos surdos-mudos (n."* 3028).
JOSÉ CUUZ, filho de Luiz Ferreira de Sousa Cruz, proprietário da fabrica
de fundição de Lordello do Ouro, no Porto. É dono da typo^rapbia do Júlio Di'
niZj semanário de litteralura que conta já seis «innos de existência n'aqueJla ci-
dade. Alem d'este semanário, publicou :
8301) A musa da infância. (Versos.) Porto, na typ. do Júlio Diniz, 1881.
JOSÉ DA CUNHA BROCHADO (v. Dicc., tomo iv, pag. 300).
Na descripçSo do Auto da vida de Adãoín.^ 3032) emende-se José Antunes
da Silva para José António da Silva, e vui-130 pag. para vni-136 pag.
Foi reimpresso em Lisboa, na typ. de Francisco Borges de Sousa, 1781. 4.*"
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JO «8»
4e 31 pag., tendo no roslo uma grosseira gravura em madeira. — iVòra edição.
Ibi, na typ. de Malhias José Marques da Silva, 1853. 4.<' de 32 pag. — Creio que
depois d'e$ta se fizeram outras edíçO^s, pelo menos uma no Porto, na colIecçSo
de laes escriptos, reproduzida pela casa editora Cruz Coutinho.
A respeito d'este Auto veja-se a Historia do theatro portuguez, pelo sr. dr.
Theopliilo braga, tomo iii, pag. 133.
Na Revista litteraria, do Porto (vol. xii), foi inserta uma numerosa coIlecçSo
das suas cartas, dirigidas, na mnior parte, ao cardeal da Cunha (n2ío o do mar-
quei de Pombal), pelos annos de 1712 e 1713.
JOSÉ DA CUrVHA NAVARRO DE PAIVA (v. Dicc, tomo iv, pag.
Ampiíe-se e complete-se o artigo respectivo :
Pilho de José da Cunha Soares de Paiva. Nasceu na villa do Fundão a 4 de
âfosto de 1832. Entrou para a universidade em 1845, e fez formatura na facul-
dade de direito em 1851, obtendo algumas dístincç^es durante o curso. Delegado
do procurador régio na comarca da Covilhã em 1853, procurador régio junto da
relação dos Açores em 1861, juiz de 3.* classe para Villa Franca do Campo (ilha
de S. Miguel) em 1862, de 2.* classe para Loulé em 1866, e de 1.* classe para
Torres Novas em 1872, e no masmo anno despachado procurador régio junto da
relação do Porto, e agraciado com o titulo do conselho de sua mageslade. Pro-
mofido a juiz de segunda instancia e nomeado para a relação dos Açores por
décrelo de julho de 1882, sendo em agosto do mesmo anno reconduzido para o
lo^ de procurador régio no Porto. Sócio correspondente da associação dos advo-
gados de Lisboa, etc.
Acrescem as seguintes obras :
8302) Relatório dirigido ao conselheiro m-ocurador geral da coroa, e parecer
icbre um fwvo regtdamento do ministério publico. Ponta Delgada, na tvp. de M. C.
Botelho, 1866. 8.» gr. de 55 pag.
8303) Manual do ministério publico por ordem alphabettca, Coimbra, 1860.
8.* gr. — Saiu segunda edição, consideravelmente augmentada. Ibi, na imp. da
UnÍTersidade, 1867. 8.*» gr. de 400 pag.
N'uma extensa apreciação d'este Manual, escripla para o Commei*cio do
PortOj ahi publicada c reproduzida em outras folhas, incluindo o Jornal de juris-
prudência, 3.* anno, n.® oO, com honrosa menção para o sr. conselheiro Navarro
de Paiva, lese: «... é um verdadeiro «diccionario», em que se acham recopila-
das, extractadas e commentadas com grande exactidão, notável clareza, analyse e
discreta critica todas as providencias respeitantes ao ministério publico.
«Encerra também esta obra, em quadro abreviado, as disposições qiic di^em
respeito ás obrigações dos magistrados do ministério publico nos differentes ra-
iQos de serviço a seu cargo, já em relação ás diversas espécies de processos que
correm no poder judicial, já quanto a outros actos e deveres que tem a cumprir
perante as auctoridades administrativas e fiscaes. Mas o auctor não se limitou a
eoamerar os deveres dos delegados; fez mais: tratou de muitos pontos de direito
que interessam aos magistrados judiciaes, aos agentes subalternos de justiça e aos
empregados fiscaes, de sorte que este livro, pela sua contextura e acertada distri-
buição de materiaes, é um grande auxiliar, não só para os agentes do ministério
publico, mas igualmente para os juizes de direito, escrivães, advogados, solicita-
dores judiciaes, administradores de concelho, delegados do thesouro e escrivães
de fazenda, e para todos que desejarem instruir-se em um grande numero de pro-
Tidencias de interesse publico, e no conhecimento de muitas contravenções a que
«ítáo sujeitas.
«Nâo se pense porém que esta obra é apenas um indice alphabetico das cir-
nilares dos procuradores régios: encontram-se n'ella, extractadas ou Iranscriptas
blteralraente, muitas disposições que respeitam a negócios de administração, de
i^2enda e a processos, e que dispensam o leitor do incommodo de consultar a
TOMO XII (Supp.) 19
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Í90 JO
dispendiosa collecçSo de legislação, ou os grossos volumes do diário offi-
ciai.»
8304) Relatoiios dingidos ao conselheiro procurador gerd da coráa efaitnàa
sobre a reforma do código penal e sobre assumptos do ministério publico. Porto,
1871. 8.* de 35 pag.
8303) Circulares dirigidas aos delegados do procurador régio junto da rela-
ção dos Açores pelo procurador régio que serviu na mesma rdação, Ibi, na mesma
imp., 1873. 8.0 de 219 pag.
8306) Projecto de código do processo criminal. Lisboa, na imp. Nacional,
1874. 8."* de 244 pag. — Está exhausta esta eclição.
8307) Breve resposta aos esttidos juridtcos acerca do projecto do cod^ de
processo criminal. Ibi, na mesma imp., 1877. 8.*» de 41 pag. — Tiraram-se poocos
exemplares em separado e só para brindes. Anda junta aos Estudos jwridwi do
sr. bacharel Francisco José de Medeiros.
8308) Projecto definitivo do código de processo criminal. Ihl, na mesma imp.,
1882. 8.0 de 275 pag.
8309) Resposta ás observações ao prqjecto definitivo do projecto do código do
processo criminal. — Na Revista de tegislaçm e de jurisprudência, tomo xiT,
n." 713 e 714; e tomo xv, pag. 729 a 732.
8310) Legitima defeza em resposta ás observações do sr. M. A. ao prqjecto
definitivo do código do processo a^iminal. — Na Revista dos tribunaes, tomo i.
pag. 49.
8311) Resposta 'aos estudos acerca do projecto definitivo do código de pró'
cesso criminal.-- Na mesma Revista, tomo i, pag. 225, 257, 273, 305, 321 e «7
8312) Observações á nova reforma penal. — Na mesma Revista, tomo m, pag"
19 e 49.
8313) -A relação dos Açores. Vantagens da sua conservação. Necessidade de
uma lei que regule o wrovimento dos togares de juizes doeste tribunal. — No Jcrmi
do commercio, n.<* 52o3 de 11 de maio de 1871.
8314) Circulares diiigidas aos delegados do procurador regia junto da rela-
çm do Porto (comprehendendo as circulares n.« 710 até n.* 818, desde 3 de ou-
tubro de 1868 até 9 de dezembro de 1884).
Alem d'estes escriptos, tem publicado diversos artigos e minutas acerca de
assumptos jurídicos : no Direito, tomo i, pag. 340, 445 e 523 ; tomo ii, pag. 12,
34, 272, 318 e 332; tomo m, pag. 428, 431, 433, 673 e 704 ; tomo nr, pag. 16,
125 e 461; tomo v, pag. 244, 479 e 526; tomo vi, pag. 32; tomo tii, pag. 160
e 398; tomo x, pag. 584; tomo xi, pag. 119 e 263 : na Revista de legi^açéo e de
jurisprudência j tomo xiv, pag. 317 e 509; e na Revista dos tribunaes, tomo h
pag. 163 ; e tomo ii, pag. 201 e 265.
Está preparando para a impressão as seguintes obras :
8315) Addições ao manual do ministério publico.
8316) Tfatado do processo criminal,
8317) Tabeliãs da applicação das pefias, segundo a lei da reforma penal edi
prisões de í de julho de 1867, e a nova refortna penal de 14 de junho de 1SS4.
JOSÉ CUSTODIO DA COSTA (v. Dicc., tomo i\-, pag. 302).
A obra n.*» 3055 tem xvi-166 pag.
JOSÉ CUSTODIO DE FARIA (v. Dicc., tomo nr, pag. 303).
O apreciado escriptor Jacinto Caetano Barreto de Miranda (hoje íaHectdD)
extractou para o Ultramar, de MargSo, o que Innocencio pozera no Dicc ieerea
do abbade de Faria. D'ahi vieram á luz alguns esclarecimentos biographicos pre-
stados por diversos a este respeito; porém os mais minuciosos e interessantes,
principalmente do pae de José Custodio, foram os qu» apparecenm no mesmo
periódico Ultramar, n.» 320, de 18 de maio de 1865, em artigo assignado por
uenesano António Joáo de Sousa, parente ou intimo da famiiia do abâuie Fam-
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A da(a do nascimento de José Custodio restabeleça-se á vista da seguinte
ctf tidáo de baptismo :
•Certifico eu abaixo assignado, vigário encommendado da igreja de
Candolim, rever um dos livros findos dos baptisados doesta igreja, e n'elle,
a fl. 123 verso, constar o assento do teor seguinte : Aos 7 de junho de
1756, eu fr. Manuel de Jesus o Maria, com licença do muito reverendo
padre fr. Manuel de Assumpção, prior d'esta igreja de Nossa Senhora
da Assumpçáo de (bandolim, baptisei e puz os santos óleos a José Cus-
todio, nascido de oito dias, filho de Caetano Victorino de Faria e de
Rosa de Sousa. Foram padrinhos padre JoSo Simões, morador em Si-
rulá, e Celestina Maria Luiza de Sousa, moradora n'esta freguezia. =
Fr. Manuel de Jesus Maria. — Está conforme com o próprio que fica
no livto a que me reporto, e passei este apedido de Genesano António
João de Sousa. — Parochíal de Candolim, z2 de abril de 1865. = O vi-
gário encommendado. Custodio Mathias do Rosário Dias.»
Por consequência, José Custodio nascera a 30 de maio de 1756 no Candolim
de Bardez, nas casas vulgarmente conhecidas como de Concró. Filho de Caetano
Victorino de Faria de Colvallc (depois padre), e de Rosa de Sousa Candolim, am-
bos de antigas familias brahmanes, e ella herdeira de avultados bens. Ignora-se
por que eircumstancias particulares nasceram desintelligencias entre os dois. O
oascioieoto do filho náo as diminuiu. Dentro de poucos annos. Rosa de Sousa en-
trava em um convento das Monicas, onde professou e foi prioreza ; e Caetano Vi-
ctorino, já feito sacerdote, tomava com seu filho o caminho de Lisboa, por 1764
00 1765. O padre Caetano Victorino veiu a ser confessor, e muito do agrado da
raÍDba D. Maria I, e por essa rasão p^de prestar alguns serviços importantes á
lodia. Xão se sabe ao certo a data da morte d'este.
No artigo citado, acresce nta-se :
«De fr. Custodio, que naturalmente devia passar os seus primeiros annos em
Portugal, soube- se apenas aue havia ido á França e Itália, que era um homem de
eoÍDente saber, e (]ue, tenao sido frade, depois viera a occupar uma certa aucto-
rídade. É porém incontestável que fr. Custodio (assim se chama vulgarmente),
^Í8 de frade, voltou a Portugal para visitar seu pae, onde viveu em sua com-
panhia algum tempo na corte, como educando ou filho adoptivo do velho Faria.
O José Custodio tinha o bom senso de inculcar-se como filho de pagão, para não
le dizer filho de padre; convinha á sua honra salvar a pureza do nascimento, que
Ulfez andasse em vers/^es na boca da gente, muitas vezes indiscreta nos seus juí-
zos. José Custodio foi dislincto pregador, que varias vezes pregou na capella
real...
t. . . José Custodio, escrevendo pela primeira e ultima vez a António João de
SoQsa Candó, recommendava a este que tomasse cuidado e protegesse a sua com-
panheira da infância e filha adoptiva da sua mãe, por nome Calharina, que depois
u saida de seus amos morou com a família do mesmo António João, e n'esta oc-
c^siSo lhe ofTertava um crucifixo dourado, uma campainha de trovão, um bello e
pequeno oratório, etc.
«As casas que oulr'ora pertenceram e em que nasceu José Custodio, habitou
a íamilia (a do auctor d'este artigo, Genesano de Sousa), desde a saida de Rosa e
dos nossos Farias, soffirendo actualmente uma pequena reforma; as de Caetano
Victorino, porém, sitas em Covalle, já estão arrumadas, e somente existe a capella
âaeasa.»
Genesano de Sousa, ao tempo de colligir estes apontamentos, ainda possuía.
P^rte dos objectos e relíquias que o abbade de Faria ofierecéra á indicada Catharina^
JOSÉ CYPRIANO DA COSTA GODOLPHIIV, natural de Marvilla'
Q^seea a 3 de novembro de 1842. Filho de José Cabral da Cunha Godolphin'
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fidalgo cavalleiro da casa real e capitão do exercito convencionado em E?ora
Monte, e de D. Maria Izabel da Costa Freire, filha do poeta Manuel Cypriano da
Costa, comraendador da oi^ein de Christo. Descende, em linha varonil, de Pedro
Alvares Cabral, o descobridor do Brazil, e de lord Godolphin, -antigo ministro
da rainha Anna, e notável na historia de Inglaterra pela protecção dada ao egrégio
poeta Addison.
Em consequência dos successos politicos de 1834, sua familia fícou em más
circumstancias. Â dedicação de sua mâe, e ao affecto de alguns amigos, deveo a
sua educação litteraria, que todavia não pôde continuar regularmente, pois teve
aue interromper os seus estudos para acceitar a collocaçâo que lhe oflerecéra nm
aos directores da companhia lisbonense de illuminação a gaz, Luiz de Castro Gui-
marães (hoje fallecido), e em 5 de setembro de 1860 entrou para o escriplorio
d*essa companhia, onde ainda se conserva. Desde 1861 que collabora em diversas
folhas politicas e litterarías, acerca de diversos assumptos, mas os estudos de soa
predilecção são os que se referem á estatística e á economia social. Tem portanto
apparecido artiços seus na Estrela de Alva^ Aurora litteraria, Porttigal lUterarw,
Ensaio litterarto. Álbum litterario. Esperança, Paquete do Tejo, Portuguez, Jor-
nal de Lisboa, Revolução de setembro, Braz Tisana, Aurwa do Uma, Tribuno
popular. Voz do Alemtejo, Diário de noticias. Diário popular. Democracia paei^,
Censura, Miscellanea rea^eatica. Democracia, Século, Era Nova, Figaro, Bandeira
Portugueza, Comniercio de Portugal, Universo iUustrado, Galeria republicana, etc.
Foi em 1883 encarregado pela camará municipal de Lisboa de organisar as cai-
xas económicas escolares, que ainda continuam sob a sua direcção. Pertence a
varias associações populares e de instrucção. É lambem sócio honorário c cor-
respondente de muitas sociedades litterarías, scientificas e económicas do estran-
geiro : e vice-presidente honorário da sociedade das instituições de prcvideneia
de França. Foi delegado aos congressos das instituições de previdência em
1878 e 1883, realisados em Paris. Tem a commenda da ordem hespanhola de Isa-
bel a Catholica. — E.
8318} Primeiros versos. Lisboa, na tvp. de Vicente Alberto dos Sanbs, 1865.
8.» de 200 pag.
8319]) O sepulchro em Petrho : poemeto traduzido do vei^so sueco, Ibi. na
typ. da viuva Pires Marinho, 1865. 8.*» gr. de 56 pag. — Um juiio critico do
sr. Pinheiro Chagas, no Jornal do commercio, de fevereiro de 1866, produziu a
seguinte carta do auctor :
8320) Carta ao ftr.'"*' sr, Manuel Pinheiro Chagas pelo seu estapafúrdio ad-
mirador Costa Godolphin, Ibi, na typ. de Vicente Alberto dos Santos, 1866. 8*
gr. de 15 pag.
8321) O monumento a Camões e o caso espantoso suceedido na noite de 20 d^
outubro. Opúsculo em verso satyrico com um prefacio a serio, ibi, na typ. de L V-
da Cunha, 1867. S.*» gr. de 16 pag. innumeradas. — N*este opúsculo se compre-
hende a Voz do Jau, que saíra primeiramente publicado na Revolução de setembro
de outubro do mesmo anno.
8322) Paginas soltas. Ibi, na typ. de Júlio César Pereira Coutinho, 1868. 8.*
gr. de 96 pag.
8323) Jorenia ou a rebellião dos mouros, Trad. — E o n .• 1 da Bitíiotheat
mensal, de que foi editor. Ibi, na typ. da rua do Paço do Bemformoso, n.* 153
1868. 4.*» de 64 pag.
8324) Almanach da « Bibliotheca mensal » para 1869, Ibi, na mesma typ..
1868. 16.0 de 80 pag.
8325) Portugal e Hespanha. Duas palavras enérgicas sobre Portugal. Estado
financeiro. A imprensa e o povo. Revolução de Hespanha. Candidatos propostos.
D. Miguel e D. Carlos de Bourbon. Duas palavras aos ibéricos. Ibi, na typ. da nu
do Poço dos Negros, n.» 102, 1869. 8.*» gr. de 14 pag. —O Diário de Barcelona,
de março de 1869, dedicou ao exame d*este folheto um longo artigo, em qu« to-
davia se dirige ao seu auctor com placidez e cordura.
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JO 29a
^26) Lendas árabes. Ibi, na typ. Luso-britaonica, 1869. 8.» de 1 13 pag. —
Este livrinho é parte em prosa, parte em verso.
8327) Passado e presente. Poesia cómica. Ibi, na mesma typ., 1869. 8." de
lOpaff.
8328) Versos, Ibi, na typ. Livre. 8.'» de 192 pag. — Náo tem data, mas foi pu-
blicado em 1871.
8329) Uma visita a Madrid, Ibi, na typ. Universal, 187J. 8.» gr. de 83 pag —
Pertence á collecçáo de narrativas, ou impressões, que fizeram vários portuguezes
na digressão a Madrid, de 13 a 20 de maio d'esse anno. (V. Albano Coutinho Jú-
nior, Joié Maria Pereira Rodrigues, Theophilo Ferreira, etc.)
8330) A commissão Primeiro de dezembro de 1640. Á imprensa e ao publico.
lE 8." de 15 pag. — (V. no tomo x, artigo Ibetna, os n.*»* 65 e 66).
8331) O celibato clerical, Ibi, na typ. Universal, 1872. 8.« gr. do 16 pag.—
(V. Luciano Cordeiro de Sousa e António Augusto Teixeira de Vasconcellos.J
83.'i2) Duas palavras pronunciadas na sessão solemne do grémio popular (era
Hde dezembro de 1871). Ibi, na mesma typ., 1872. S."* gr. de 15 pag.
8333) A associação. Historia e desenvolvimento das associações portuguezas,
lhi,na mesma typ., 1876. 8.** gr. de 171 pag.
8334) As caixas económicas. Ibi, na typ. Nova Minerva, 1880. 8.<» de 39 nag,
8335) As caixas económicas escolares. Lisboa, typ. Nova Minerva, 1883.
8.* gr. de 24 pag. e mais 3 folhas desdobráveis no fim.— Mandado imprimir pela
camará municipal de Lisboa.
8336) Les instilutions de précoyance du Portugal, Lisbonne, typ. Universal,
1883. 8.<' gr. de 15 pag. e 1 mappa estatístico no 6m, ein folha desdobrável. — Man-
dado imprimir pela sociedade de geoeraphia de Lisboa.
833/) As caixas económicas escolares. Relatório do seu desenvolvimento desde
jtéo de 1883 a jtdho de 1884. Ibi, na typ. Universal, 1884. 8.» de 32 pag.
JOSÉ CYPRIANO FEIIUCIRA liEDMUND (v. Dicc., tomo i\, pag.
303). i . F6
A Visão lyrica (n."* 3058) foi impressa em Lisboa, na oíT. de Simão Thaddeu
Ferreira, 1802. 8.*> gr. de 19 pag.
Tanto este opúsculo, como o Epicedio (n.° 3057), não são nada vnlgares.
JOSÉ DAMIÃO FÉLIX, íilho de Damiilo Félix. Natural de Mertola. Ci-
nirgiâo-medico pela escola de Lisboa. Defendeu these em 28 de julho de
1874. -E.
83.38) Expectot*ação albuminosa depois da thoracentese. (These.) Lisboa, na
imp. Coromercial (sem data). 8.° de 70 pag. e 1 de proposições.
JOSÉ DANIEL COLLAÇO (v. Dicc., tomo i\% pae. 304).
Nasceu em Tanger a 25 de junho de 18.31. Filho de Jorge José CoUaço, con-
sqI geral e agente diplomático de Portugal junto á córle de Marrocos, e de D. Ma-
ria das Dores Macnamara, natural de Cadiz, e oriunda de uma família írtnndeza.
Começou os seus estudos em Cadiz, e depois vciu completar a sua educaçAo a
Usboa, matriculando se na escola polytechnica e na academia das bellas artes.
Vesti ultima deixou táo boa fama e tão notáveis trabalhos, que em 1856 foi -lhe
toiícedida, por unanimidade, a medalha de oiro no exame de pintura.
Em maio doesse anno acompanhou sua magestade el-rei o senhor D. Fer-
nando na sua viaffem de Tanger a Tetu2o, e foi nomeado vice-consul de Portugal
em Tanger em 24 de novembro, e confirmado em 13 de dezembro do mesmo
>nno. Em 1859, por occasiSo da morte do imperador de Marrocos, e achando-so
em Lisboa, acompanhou, a bordo da corveta Bartholomeu Dias, sua magestade
elrei o senhor D. Luiz, que entáo era infante, capitão de mar e guerra, e quiz
commandar a divisão naval que o governo mandou áquellas aguas, com receio
^ commoções violentas que era costume occorrerem por causa do óbito de um
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imperador e successáo de outro. Encarregado do consulado geral em Marrocos,
por doença do cônsul geral, seu irmão Jorge Raymundo CoUaço, durante a guerra
hispano* marroquina de 1859-1860, e mereceu louvores do governo petos senriços
que prestou ao seu paiz e a súbditos portuguezes. Aggravando-se a doença de seu
irinâo, foi, a pedido d'esle, nomeado cônsul geral em Marrocos, tendo o seu di-
ploma a data de 16 de julho de 1861.
Achando-se em Lisboa no dito anno, depois de desempenhar ama importinte
coro missão do governo portuguez a respeito da compra de cavai los, e tendo o
novo imperador Sid-Mohammed ofTereciao ao governo portuffuez alffons cavillos,
saiu a 17 de outubro a bordo da corveta Sagres, incumbido de agradecer o brinde
e entregar o presente que o governo offerecia áquelle soberano.
Por serviços prestados ao governo portuguez no desempenho de varias e dif-
ficeis commissOes, foi elevado á categoria de encarregado de negócios por diplo-
ma de 15 de fevereiro de 1870, conservando o desempenho das funcçóes conso-
lares ; e em 27 de julho de 1883 nomeado enviado extraordinário e ministro ple-
nipotenciário í unto do imperador de Marrocos. Enlre os serviços de considera
que o paiz deve a este zeloso e esclarecido funccionario contam-se, por soa
valia, as diligencias empregadas com bom êxito para alcançar reparação de
aggravos e indemnisaç/^es concedidas a súbditos portueuezes.
Está encarregado de celebrar com o governo de Marrocos um tratado de
commercio, mas altendendo ás especialíssimas, ou antes lastimáveis condições po-
liticas d'esse império, á penúria que ainda atormenta os seus habitantes pelas ca-
lamidades oassadas, e aos transtornos provindos da execução do convénio de Ma-
drid de 18o0, aguarda occasiáo propicia para celebrar o dito tratado, visto como
deseja que n'elle fiquem prescriptas vantagens superiores ás que existem noi tra*
tados vigentes entre Marrocos e outras nações, e das quaes tem gosado Portugal.
Acceitou, com assentimento do governo portuguez, em 1860, as funcções de
vice- cônsul do Brazil em Tanger, e em 1878 elevaram-o á categoria de consol da
mesma naçáo no império. É commendador das ordens de Christo e de Isabel a
Catholica; grande ofiicial da de Nicbad Ei-Jftikar, de Tunis: cavalleiro bo^ita-
lario, de numero, de Hespanha ; da ordem da Hosa, do Brazií, e esta ultima oÂercé
concedida pela solicitude com que acudiu aos náufragos da corveta brazileira
D. Izaòel, despedaçada nas costas de Marrocos, 6 milhas ao S. de Cabo Spartd,
em a noite de 11 de novembro de 1860. É sócio da sociedade de geomphia de
Lisboa, honorário do circulo consular da Bélgica, etc. Tem retrato e biompbia
em folhetim no Diário illustrado Xí,'' 2633 de 14 de setembro de 1880. No fim
lé-se : «O appellido Collaço tem em Marrorx)s tal prestigio, que os mouros quando
ainda hoje querem rememorar os feitos de um chrístâo illustre, apontam para o
vulto venerando de Jorge José Collaço (pae do bíographado), aue se finou em
Tanger em 1858, recebendo por essa occasiáo a família de que elle era chefe as
mais altas demonstrações de api*eço, sendo o corpo do finado acompanhado i se-
pultura por todos os habitantes da cidade, sem dislincçâo de classe ou de reli-
gião».
A Viagem (n.<» 3061) foi reproduzida no livro seguinte :
8339) Viagem de sua mageslade el-rei o senhor D. Fernando a Marrocos, l^
úuida da descripção da entrega da gran-cruz da Torre e Esvada, ao ntUâo Sid-
Mohammed. . . . Dedicada á sociedade de geographia de Lisboa. Tanger, na imp.
Abrines, 1882. 12.« gr. ou 8.*» de vi-122 pag. — Na introducçáo escreve o sr. I>a-
níel Collaço, que este livro, alem da commemoraçáo de um facto gmto a P(n1u-
gal, recoinmendava-o a circumstancia, aliás lisonjeira para o auctor e para a itf*
çáo, de ser o pnmeiro livrinho publicado em Tanger, no idioma porlugoet So
fim, o impressor põe o seçuinte :
« Se supplica aos indulgentes leitores que, attendendo a ser este o [ffiiDein)
livro que sác do prelo, que também pela primeira vez se estabelece no império
de Marrocos no meio das imagináveis difliculdades em que tenho tido qoe loctir,
devidas ás condições excepcionaes em que ainda permanece este paiz, desculpeoi
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por iSo íondados motivos, as muitas faltas que a impressão d'este trabalho deve
oflerecer cootra o sincero desejo do impressor.
« Taoger e dezembro de 1882.= tf. T. Âbrines.»
Tem, alem de artigos e diversas poesias :
8340) Relação das dynastias marroquinas até o actual sultão Muley El-HaS'
JOR, segiiida de uma noticia acerca do interessante pharol do cabo Spartelj etc. —
Saio no DittHo do governo n.» 126 de 8 de junho de 1874.
JOSÉ DANIEL RODIUGUE8 DA COSTA (v. Dicc, tomo m, pag. 304).
Nasceu a 30, e n2o 31 de outubro de 1757. Obteve do governo, para a im-
pressSo das suas obras, um privilegio pelo desembargo do paço. Y. no Portuguez,
de João Bernardo da Rocha, vol. x, pag. 280.
O poema Balão (n.*" 3074) tem outra edição (a terceira) em Lisboa, na ímp.
de Joio Nunes Esteves, 1822. 8.*» de 46 pag. — O sr. Pedro Augusto Dias, digno
leate da escola medico-cirurgica do Porto, creio que possue as três edições.
Acreseente-se :
8341) Entrada que deu no inferno a íW."** e ex."' srf D, Constituição, que
f&i kwda pelo diabo, etc. Lisboa, na imp. de Yictorino Rodrigues da Silva, 1823.
JOSÉ DANIEL DA SILVA PEREIRA TAVARES, filho de José Da-
niel da Silva Pereira. Natural do Fundáo. CirurgiAo- medico pela escola de Lis-
boa, defendeu these a 22 de julho de 1868. Seguiu depois o systema homoeopa-
thirá e assim estabeleceu consultório em Lisboa. — E.
8342) Estudo sobre as differentes manifestações da carbunculose. (These.)
Lisboa, na typ. Franco-portugueza, 1868. 8.° gr. de 103 pag. e mais 2 innume-
ndas no íim.
D. JOSÉ DANTAS BARBOSA (v. Dicc., tomo iv, pag. 305).
A Breve noticia (n.*» 3081) tem vi-159 pag.
V. o mais que se escreveu nos «additamentos», pag. 468.
JOSÉ DO DESTERRO. . . — E.
8343) Descripção do reino da Polónia antes da sua desmembração, Lisboa,
na offic de Manuel de Jesus Coelho, 1863. 8.° gr. de 24 pag.
JOSÉ DIAS DE ALMEIDA JÚNIOR, filho de José Dias de Almeida,
natural do Porto. Nasceu a 1 de novembro de 1854. CirurgiSo-medico pela es-
eola do Porto, defendeu these a 13 de julho de 1877. — E.
8344) tíospitaes : necessidade de um hospital-barraca para a pratica de ope»
rações, (lliese.) Porto, na typ. e livraria peninsular de José de Mattos Carvalho,
1877. 8," gr. de 78 pag. e mais 1 de proposições.
JOSÉ DIAS FERREIRA, filho de António Ferreira Dias, natural de Al-
<ieia Nova, districto de Coimbra. Nasceu a 30 de novembro de 1837. Depois do
corso do íyceu de Coimbra, em que revelou nâo vulgar intellígencia e natural
9plicaçiU>, matriculou-se no primeux) anno de theologia na universidade, porque
oeiejava seguir a vida ecclesiastica ; porém, no fim do segundo anno passou para
a faculdade de direito, cujo curso terminou com distíncçâo, sendo premiado em
todos os annos. Fez formatura em 1859 e doutorou-se no anno seguinte. Despa-
e^do substituto extraordinário em i861, ordinário em 1862, e lente cathedra-
tico da faculdade de direito (sexta cadeira, direito civil portuguez, em curso
biennal com a nona cadeira), em 1865. Deputado ás cortes desde 1861, repre-
sentando os circulos de Arganil, Anadia, Beja e Aveiro. Foi ministro da fazenda
em 1868 e 1870; interino da justiça, em 1870; interino do reino, de 3 de junho
a 31 de julho, e effectivo de 4 de julho a 29 de agosto do mesmo anno. £ do
€<mselbo de sua magestade, ministro e secretario doestado honorário, gran-cruz
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da ordem de Carlos III de Hespanha, sócio efiectivo da academia real das sdea*
cias de Lisboa, e da sociedade de geographia de Lisboa ; correspondente do in-
stituto de Coinobra, advogado da companhia de credito predial portngiiez, e desde
muitos annos tem igualmente em Lisboa escriptorio de advogado. Comojorb*
consulto é dos mais illustres no foro portuguez. Em 1883, estando em Madrid por
occasião da visita da família real portugueza á corte hespanliola, a academia de
jurisprudência d'aquella capital convocou uma sessão de homenagem ao abalisado
estadista e jurisconsulto, e o sr. conselheiro Dias Ferreira proferiu um mui nota-
vel discurso, auc está reproduzido ou exiractado nas actas da mencionada aca-
demia. V. Bibliographia da imp^eíisa da universidade, do sr. Seabra de Albuquer-
que, anno 1877 (impressa em 1883), de nag. 59 a 6L Tem retrato e biographia
n^ Mosca, n.® 51 de 25 de janeiro de 1885. V. igualmente o periódico A$ ínilt-
tuições, e o Diccionario enciclopédico de la masoneria, publicado em Barcelona
(1883), cuad., li.% pag. 224 e 225. Esta ultima biographia occupa três colQroDas,e
n'ella se lô : « Es (Dias Ferreira) uno de los mais ilustres contemporâneos de
aquella nacion (Portugal) y está considerado como el prímer abogado de PortogaL
Es tan modesto como laborioso y nadie mejor que el puede gloriarse de habme
elevado por sus propios merecimientos ... ha sido el primero y único hasta abora
que ha recibido la investidura de la representacion nacional, cuando era todavia
estudiante, pues en 1860 fué elegido diputado y desde aquel aúo se ha sentado
siempre en los bancos dei congreso ...• — £.
8346) Ensaio sobre os primeiros dettientos da theoria da estadística do er."*
sr, Adrião Pereira Forjaz de Sampaio. Coimbra, na imp. da Universidade, 1857.
8.° gr. de l«i5 pag., cm que so comprehende a lista dos assignantes.
8346) Annolações aos elementos de direito natural do exT" sr, Vicente Ferver
Neto Paiva. Ibi, na mesma imp., 1858. 8." gr. de 288 pag.
8347) Noçõei fundamentaes da philosophia do direito. Ibi, na mesma iropi,
1861. — Saiu nova ediçáo: Noçjijes elementares da philosophia do direito. Ibi,
mesma imp., 1864. 8."^ gr. de 404 pag.
8348) Minuta da appellação na causa de investigação de paternidade tUegi-
tima intentada por José Delphino Mendes Veiga e D. Guilhermina Amália Mendes
Veiga, contra José Mendes Veiga. Lisboa, na typ. Universal de Thomás Quinlioc
Antunes, 1871. 8.» de 39 pag.
8349) Discurso profeiiao na sessão nocturna de JO de dezembro de íS70peh
sr. José Dias Ferreira-... Publicado por alguns amigos do pais, admiradores ào
talentoso oradoi\ Porto, na typ. do Diário mercantil, 1871, 8.» br. de 44 pag.—
É a defeza do governo de 19 ae maio, a que pertencera o illusire orador.
Na inlroducçíío d'este discurso dá-se o motivo da impressão em separada
Ahi se lô : « Publicámol-o porque julgámos fazer um serviço deixando avaliar do
paiz o que fez e intentava lazer o ministério que saiu do movimento militar de
19 de maio. Publicámol*o alem d'isto para se tornar bem conhecido o distindo ta-
lento do njais notável ministro d'esse gabinete. Sem concordarmos completamente
com algumas das apreciações retrospectivas feitas pelo illustre estadista, nJto se
pôde duvidar que elle annunciou verdades irrecusáveis e mostrousc á altura da
posição politica, que tem assumido no paiz p^lo seu merecimento pessoal ...»
8350) Reflexões jurídicas a favor do visconde e viscotulessa de Trancoso na
causa que elles intentaram contra D. Maria do Ó Osório Cabral para annullar o
testamento com que falleceu Bartholomeu da Costa Macedo, etc. Lisboa, na (jp.
Universal, 1872. 8.«» gr. de 144 pag.
8351) Código civil portuguez annotado. Lisboa, na imp. Nacional, 1870.
Tomo I, de xv-442 pag. — Ibi, 1872. Tomo ii de 500 pag.— Ibi. 1872. Tomo ni
de 492 pag.— Ibi, 1874. Tomo iv de 490 pag. — Coimbra, imp. da Universidade,
1877. Tomo v de 472 pag.
8352) Minuta de revista cnme a favor do recoirido Manuel dos Santos Cm-
tro no processo w.* 8:700. Lisboa, na typ. Progresso, 1872. 8'' de 14 pag.
8353) Questão de inventario. Autos de appeUação entre partes : aj^latdes.
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D. ifom do Carmo ; appellado, Pedro da Silva da Cerveira Montenegro de Bour-
km. Ibí, na mesma imp., 1874. S.» de 2i pag.
8354) Questão de arresto por motivo de abalroação entre o vapor inglez Cily
(tf Meca, e o vapor portuguez Insulano. Ibi, na mesma typ., 1875. 8.* de 16 par.
8355) Discurso pronunciado na camará dos senhores deputados na sessão de
dO de abril de 1879. etc Ibi, na imp. Nacional, 1879. 8.» de 55 pag.— É relativo
á quesUo de fazenda, e principalmente á necessidade imperiosa de nfto deixar
aofmentar a divida fluctuante e p deficit,
8356) Questão vincular, Ibi, na typ. do Diário da manhã, 8.*" de 19 pag. —
Trata de um processo de at>olição de vinculos, em que figuram a baroneza de
Argamassa, D. Maria das Dores e Veiga e outros.
8357) Âwravo n.*» 19:5Sí. Relator o ex."** visconde de Midões, Âggravante
o dr. Albfírto Carlos Cerqueira de Faria, aggravados a condessa de Geraz do Li-
ma e marido. Objecto da questão: o dr. AÍoerto Carlos Cerqueira de Faria na
Qualidade de cabeça do casal na herança de sua mulher, a baroneza de Folgosa,
Ibi, na typ. Lisbonense, 188!2. 8.'' de 45 pag.
8358) Discursos contra a proposta syndicato Salamanca, etc. Ibi, na imp.
Nacional, 1883. 8.*' de li3 pag.— São três os discursos : o primeiro proferido nas
sessdes de 22 e 23 de maio (pag. 1 a 11, e 12 a 64); o segundo, na de 3 de ju-
nho (pag. 65 a 96); e o terceiro, na de 17 do julho do dito anno (pag. 97
a 113).
8359) Questão judicial entre a ex,"* sr.' D. Maria das Dores Silva e Al-
meida, appdlante, e sm filho o fx."*" sr. Carlos Maria Eugénio de Almeida, appel-
lado. Ibi, na typ. Lisbonense, 1882. 8.« de 99 pag.
8360) Uma decisão iniqua. Embargantes Condessa de Geraz do Lima e ma-
rido, embargado dr. Alberto Carlos Cerqueira de Faria. Ibi, na imp. Nacional»
1883. 8.* de 32 pag.
8361) Questão de doações. Relator o ex.'"' conselheiro Mexia Salema. Em-
hergantes, Carlos Maria Euqenio de Almeida e mulher; embargados, D. Ma-
ria das Dores Silva e Almeida e outros. Ibi, na imp. de Lalleroant-frères, 1883.
8.* de 58 pag. — Com respeito a este litigio, veja-se no artigo do dr. Joaquim
José Maria de Oliveira Vaile, n*este tomo, pag. 87, o n.* 7175.
8362) Causa celebre. Questão de investigação de paternidade Ulegitima. Au-
dores, D. Guilhermina Eugenia de Carvalho e filha, réus os herdeiros do barão
da Gloria. Relator o ex^" sr. /. J. da Cunha Rivara, Ibi, na typ. Lisbonense,
i883. 8.' gr. de 142 pag.
8363) Recurso n.* 19:197. Embargos á ultima parte do aecordão de 2 de
mm-ço de 1888. Embargantes Victorino Cardoso Valente e filho ; embargados Do-
mingos António de Lara e mulher. Relatai^ fx."* sr, conselheiro Brandão. Ibi,
na mesma typ., 1883. S." de 61 pag.
8364) Recurso de revista n.» 18:406. Embargante D. Anna Carolina de Car-
valho Leite Ancide e outros; embargado , José António Gonçalves Barbosa, na qua-
lidade de cessionário de Maria Gonçalves, viuvai Relator o ex,^" sr. conselheiro
Augusto Henriques Ribeiro de Carvalho, Ibi, na typ. do jornal O povo, 1884.
8.* de 16 pag.
8365) Recurso da revista ti." 20:219. Recorrentes, António Augusto Lopes da
Costa e António Luiz da Silva, recorridos José Capelb e outros. Relator o
«.•• António Maria do Couto Monteiro, Ibi, na typ. da Viuva Sousa Neves, 1884,
8.* de 54 par,
8366) Discursos sobre a reforma da lei eleitoral, jn^feridos nas sessões de &
e 10 de março de 1884, ele. Ibi, na imp. Nacional, 1884. 8.» de 76 pag. — O pri-
meiro vae de pag. 1 a 53 ; e o segundo de pag. 55 a 76.
8367) Discurso sobre a reforma da constituição proferido em sessão de 29 de
janeiro de 1884, etc. Ibi, na mesma typ., 1884. H." de 26 pag.
8368) Discurso sobre a reforma penal proferido na sessão de 18 de abril de
M4, etc. Ibi, na mesma imp., 1884. 8.<» de 39 pag.
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Recurso de revista n.» 20:27í. Recorrentes José Aníonio Cardou e
mulher, recorridos Boaventura da Costa Dourado e outros. Relator o er."* $r,
conselheiro Abranches Castdlo Branco. Ibi, na typ. Lisbonense, i884. 8." de
i6 pag.
£xiste maior numero de folhetos respectivos a questões jurídicas, em que
tem intervido o sr. conselheiro Dias Ferreira, porém n2o me foi possível tomar
nota de todos, porque, no decurso de mais de vinte annos, muitos se acbam in-
teiramente exhaustos, e o próprio auctor n2o os possue em eollecçio.
JOSÉ DIAS PEREIRA (v. Dice,, tomo iv, pag. 306).
A Arte magica (n.<* 3083) tem 60-346 pag., e mais 2 de errata.
A versáo (n.<> 3085) da Ode xvii do Uvro n de Horácio saiu primeiramente
no livro da traaucçSo do dialogo Catão, de Cicero, por Thomás José de Aquino,
a pag. 109.
JOSÉ DIAS PINTO CARNEIRO, creio que portuguez. — E.
8370) Poesias, Rio de Janeiro, na typ. Luso-brazileira de J. A. Ribeiro de
Rezende, 1866. 8.» gr. de 55 pag.
# JOSÉ DIAS PINTO DE FIGUEIREDO, medico pela escola do Rio
de Janeiro. — E.
8371) Hemostasia cirúrgica. Preparação da strychnina e tuas promriedades.
Os venenos operam p^a sua acção mechanico-diimica ou pela absorpçãof O que se
deve entender por absorpção. Tétano traumático. (These.) Rio de Janeiro, 1839.
JOSÉ DIOGO ARROIO, filho de José Francisco Arroio, natural do Porto,
nasceu a 23 de junho de 1854. Doutor em philosophia pela universidade de
Coimbra, lente da cadeira de zoologia na academia polytecnnica do Porto» sócio
do instituto de Coimbra, etc, — E.
8372) Estudo sobre a cellula vegetal, Coimbra, na imp. da Universidade,
1880. 8.- gr.
8373) O reino dos protistas. Apreciação da legitimidade d' esta hypothese m
classificação dos seres organisados. Porto, na imp. Portugueza, 1881. 8.* gr. de
114 paff. — Serviu este trabalho de «dissertaçSo de concurso á academia polyte-
cbnica do Porto».
JOSÉ DIOGO SOUTO . . . — E.
8374) Pedro V e Luiz I, Poesia . . . recitada no iheatro Baqueí em a noUi
de 2 de dezembro na presença de sua magestade. Porto, na typ. de A. Leal, 1863.
8.» de 14 pag.
8375) Amica veritas : poesia recitada da galeria do palácio de cryeUd em a
noite do sarau litterario em honra de Camões. Porto, na imp. Portugueza (sea
data, mas é de 1880). Uma pagina de texto e outra de rosto. — Segtmdã eéiçSo.
Ibi. — Terceira edição. Com uma carta do sr. Camillo Castelo Branco e ojwao
da imprensa. Porto, na imp. Commercial. S,"* gr. de 19 pag. e mais 4 inDumera-
das.
JOSÉ DIONYSIO CORREIA, nasceu em Lisboa a 22 de setembro de
1808. Habilitado com distinrção no curso de pharmacia, que terminou em 18S9.
Em 1831, em virtude de concurso, recebeu a primeira nomeação pAra adminis-
trador da pharmacia do hospital de S. José^ aue exerceu até que foi aposeetsdo
ao cabo de longos e bons serviços. Desempennou muitas e variadas commissôes,
como membro do jury de exames de pharmacia na escola medíco-cirurgica de
Lisboa, membro e secretario da com missão incumbida da reforma pharmacea-
tica, vogal do antigo conselho de saúde publica do reino, antigo examinador e vi-
sitador das boticas, etc. Foi o primeiro iniciador e fundador da sociedade pbir-
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maeentíca lusitana, em 1834, e j>or tal modo se houve na dedicação a este insti-
totó, ao qual se devotara com singular abnegação e com muitos sacrifícios pes-
soaes, aue, depois de exercer diversos cargos, primeiro secretario, vice-presidente
e presidente, vogal, presidente e relator de varias de suas secções, membro do
seu Jornal, foi, por voto unanime e em sessíJo sòlemne realisada em 1878, con-
decorado com o diploma de « presidente honorário » da dita sociedade, o pri-
meiro e umco galardão d*esta natureza, que ella conferia ao seu primeiro consó-
cio, e dos mais prestantes e t>enemeritos. Tinha igualmente os diplomas de sócio
da sociedade das sciencias medicas de Lisboa, da associação industrial portuense,
das academias de cirurgia matritense e de medicina e de cirurgia de Cadiz; das
sociedades medico-botanica de Londres, das pharmaceuticas do norte da Ailema-
nba e Baviera Rhenana, do instituto paleutino de sciencias medicas, etc. Para
desenvolvidos esclarecimentos, vejam -se a Galeria dos awtores mais celebres da
medicina, cirvrgia epharmacia ; a Historia de la farmácia por los lectores D. Oiitn-
tino Chiarlofia y D, Carlos MaUaoina; o discurso do sr. João José de Sousa Tel-
les publicado no Jornal da sociedade jpharmaceulicu lutilana, 7.* serie {Dicc. to-
mo X, pag. 293, n.<* 6226).— M. a 3 de setembro de 1884. Todas as folhas diárias
de Lisboa fizeram a devida e mui saudosa commemoração do fallecimento doeste
esclarecido e laborioso pharmaceutíco, gloria da sua classe ; porém o artigo mais
extenso e minucioso é o que saiu no Commercio de Portugal n." 1629, de 5 do
mesmo mez.
O sr. José Tedeschi, redactor principal e proprietário do Jornal de pharma-
da, dedicou ao seu amigo e consócio um supplemento especial d'esse jornal,
com retrato (5 de dezembro de 1884). — V. também a commemoração, com re-
trato, inserta no Jornal da sociedade pharmuceutica lusitana, n.'» 12, 8.* serie
ÍSO."* anno), pag. 225 a 262. Contém artigos e discursos dos srs. José Ribeiro
luimarães Drack, João José de Sousa Telles, José Tedeschi, Emilio Manuel Fra-
^, H. Lima, sendo em parte transcríptos do Commercio de Portugal, Occidente,
Boletim noticioso da casa pharmaeeutica (Porto), Gazeta commercial. Correio da
wanhã, ele. — E.
8376) Discurso recitado na sessão sokmne anniversaria da sociedade phar*
fMceutica lusitana em 24 de julho de J868. — No Jornal da sociedade das scien-
cias medicas, tomo xxxii (1868), a pag. 261; e no Jornal da sociedade pharma-
ceutica lusitana, voL iv, da 5.* serie (1868), a pag. 167.
JOSÉ DIONYSIO LOPES. . .
Publicou em separado, na imp. Nacional de Nova Goa, em 1845, uma res-
posta á Voz dos povos da Índia, a propósito de uma questão eleitoral, em que in-
tervieram diversas folhas, dando também á estampa explicações a este respeito.
V. em a Breve noticia da dita imprensa, do sr. Francisco João Xavier, a pag. 83,
os D.- 88, 96, 97 e 98.
JOSÉ DIONYSIO DE MELLO E FAUO, natural de S. Martinho de
Mouros, nasceu em 1834. Depois de praticar como tachygrapho na camará dos
deputados, foi para o Rio de Janeiro e ahi se conservou, dando-se ao commer-
cio. Âo regressar á pátria, com alguns bens, foi eleito deputado ás cortes. Colla-
borador effectivo do Commercio do Porto, escreveu abi uma serie de artigos
acerca de vários assumptos de interesse material, linhas férreas, porto artificial
de Leilões, ponte sobre o Douro, etc; e outra serie especialmente dedicada a
tratar da importância que tiveram os vinhos portuguezes na exposição universal
de 1867 em Paris e do desenvolvimento que podia dar-se ao seu commercio. Es-
tes últimos artigos foram escriptos segundo apontamentos colhidos pelo auctor
em uma viagem por França, Bélgica, Allemanha, Suissa e Hespanha. Pouco de-
pois, colligia outros apontamentos para o livrinho patriótico, que menciono em
•eguida. Pertencia a diversas associações. Sócio e director da associação com-
mercial de Lisboa^ membro da commissão Primeiro de dezembro de 1640, ele. —
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Morreu de affecção pulmonar em Coimbra, ás oito horas da manhã de 8 de maio
de 1877. V. os periódicos da epocha, que rememoraram o passamento d'este acli?o
e talentoso cidadão. — E.
8377) Forças defensivas de Portugal, hoje e amanhã. Lisboa, na typ. Uni-
versal, 1868. 8.» de 82 pag. — O auctor, n^este tscripto, accentua que «Portugal
nâo é um paiz cansado, e menos exhauslo, e que peio contrario ainda tem re-
cursos, que se hoje estAo dispersos, podem amanhã ser reunidos n*uma forte or-
ganisaçáo, e chegar- lhe de sobra para .sustentar a sua posição de paiz livre, e
repellir á mSo armada qualquer tentativa contra a sua independência».
Alem d'isso, lembra os meios que lhe parecem mais adequados para pôr o
reino de Portuga] ao abrigo de qualquer invasão do lado da Uespanha, com a
qual o auctor quer que a sua pátria viva em união a todos os respeitos, menos
de governo. V. sobre igual assumpto o artigo Ibéria, e os que se referem a
José Paulino de Sá Carneiro, D, Luiz da Camará Leme, Osório de Vasconcá-
los, ele.
8378) Actas das assembléas geraes em Lisboa nos dias 20 e 22 de julho âe
1874, Ibi, na mesma typ., 1874. 8.« gr. de 31 pag. — Publicou este folheto na
Í|ual idade de secretario da mesa da assembléa geral da companhia carris de
erro de Lisboa.
Tem discursos no Diário das sessões da camará dos senhores deputados; b
um ou dois relatórios acerca da gerência da direcção da associação coramerciat
de Lisboa.
JOSÉ DOMllVGUES FOMDIVA E SILVA... —E.
8379) Os fUhos ilos três leitos ou os dispersos. Drama contemporâneo em, cinco
actos, appromdo pelo conservatório dramático brazileiro. Rio de Janeiro, na typ.
de Pinheiro à C.*, 1863. 8.» gr. de 126 pag.
JOSÉ DUARTE MACHADO FERRAZ (v. Dicc., tomo iv, pag. 308).
M. a 8 de setembro de 1861, com oilenla e sete annos de idade, tendo sido
f)ouco antes agraciado com o titulo de visconde de Santa Luzia. Saiu um necro-
ogio no Diário de Lisboa de 14 do mesmo mez e anno.
P. JOSÉ DUARTE DE MAGALHÃES, bacharel era theologia. Seu ir-
mão publicou posthuma a seguinte obra:
8380) Reportório remisssivo cananico-theologico. Porto, 1866. Foi. oblongo.
JOSÉ DUARTE DE OLIVEIRA JUIVIOR, filho de José Duarte de Oli-
veira, negociante abastado da praça do Porto, e de D. Maria da Luz da Silva
Campos e Oliveira. Nasceu n'aqnella cidade a 4 de outubro de 1848. Foi educado
em Londres, onde adquiriu variada instrucção lilteraria e commercial Hcgres-
sando á terra natal, licou empregado no escriptorio de seu pae, onde ainda se
conserva. Tem dedicado as horas de ócio aos estudos especiaes da bohnica, de
que ó apaixonadamente amador; e os seus escriptos, guiados por essa predilec-
ção, o realçados por excessiva modéstia, não téem saido d'esse campo, cuHivado
com publica utilidade. Tem sido o redactor effeclivo e benemérito do Jornal de
horticultura pratica, de que já fiz a devida menção; e collaborado em quasi todas
as publicações destinadas á agricultura, publicadas em Portugal. Conseguindo
prémios, como expositor, ou promotor de exposições horticolas e agrícolas, ou
como escriptor agrícola e botânico distinclo, o seu nome é muito conhecido e
apreciado no estrangeiro. Representou Portugal n*um congresso horlicola di Bél-
gica.—E.
8381^ Almanach do hortiadtor para 187 í. Guia indispensável a todo o agri-
cultor e norticultor. Porto, na typ. da Livraria nacional, 1870. 8.* de 128 p^.
com grande numero de gravuras intercaladas no texto. Alem do calendário do
horticultor, conlém uma curiosa miscellanea de artigos inslructivos e utei?, ad-
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aptado$ á índole da obra. — Idem. Segundo anno. 1872. Ibi, na mes/na imp., S.''
de 142 pag. com gravuras.
Esta publicação ficou por alguns annos interrompida, sendo os últimos tros.
corresponaentes a 1879, 1882 e 1883, impressos em Lisboa por conta do editor
David Corazzi.
8382) Breve noticia sobre o «Eucalyptus glohulm» e a utilidade da sua cul-
tura em Portugal Porto, na typ. Lusitana (sem data, mas é de 1870). 8.'» de
31 pag.
8383) Phylloxera vastatrix. Porto, 1872. 8.» com 10 gravuras.
8384) Noticia sobre as araucárias cultivadas em Portugal Ibi, 1873. 8.''
8385) O campo e o jardim. Ibi, 1873. — Foi seu coiiaborador D'esta obra o
a. António Batalha Reis.
8386) Algumas considerações sobre a nova moléstia das vinhas, Ibi, 1874.
8387) Prado ]^ermanente. Ibi, 1875.
8388) O jardim na sala, quasi indispensável a todo o cultivador de plantas
de iala. Ibi, 1876. Com 60 gravuras.
8389) Diccionario das peras portugu£zas. Ibi, 1880.
8390) A mda das flores. Lisboa, editor David Corazzi, 1882-1884. Com chro-
mo-lilhographias. — Saiu com a indicação de «Traduzida por uma sociedade lit-
teraria, sob a direcção de Duarte de Oliveira Júnior », mas parece-me que o tra-
balho da versão é lodo doeste auctor. A obra consta de 2 tomos. Estava a findar
a impressão do tomou em dezembro de 1884.
O Jornal de horticultura pratica, de giie o sr. Duarte de Oliveira Júnior
tem sido o principal redactor desde a. fundação em 1870, e que já mencio-
nei n'esle tomo, pag. 191, chegou no presente anno ao vol. xv. Os quatorze vo-
hiffles anteriores comprchendem quasi 4:000 pag. de texto e 1:000 gravuras,
sendo algumas das estampas de maior formato e coloridas. As medalhas de prata
com que tem galardoado o Jornal de horticidtura pratica, e reconhecido a impor-
tância dos esforços do seu redactor e do seu proprietário, são : na exposição nor-
licola de Lisboa de 1870; na de Gand de 1872, na de Lyon de 1875, na de
Bruxellas de 1876, na do Porto de 1877, na de Barcelona de 1877, e na de Ams-
terdam de 1883.
JOSÉ DUAUTE PEREIRA DO AAIARAL, filho dn Manuel Caetano do
Amarai. Nasceu em Ovar a 6 de abril de 1851. Cirurgião-medico pela escola do
Porto, defendeu these a 14 de julho de 1877. — E.
8391) Breves cxmsiderações sobre a asthma. (These.) Porto, na typ. de Antó-
nio José da Silva, 1877. 8.° gr. de 59 pag. e mais 1 de proposições.
roSÉ DUARTE RAMALHO ORTIGÃO, filho de Joaquim da Costa
Ramalho Ortigão, oriundo de uma nobre familia do Algarve. Natural do Porto,
nasceu por 1^7. Depois de certa ordem de estudos, dedicou-se ao magistério, c
seguiu ao mesmo tempo a carreira litteraria, entrando para a redacção do Jornal
do Porto, onde teve a seu cargo as secções noticiosa e do folhetim. Em 1869 saia
d'aquella cidade e veiu estabelecer a sua residência definitiva em Lisboa, por ter
sido nomeado ofiicial da secretaria da academia real das sciçncias, funcção que
ainda desempenha, collaborando em diversos periódicos : Revolução de setembro.
Diário de noticias. Diário popular. Jornal do commercio. Diário da manhã. Ga-
veta de noticias, do Rio de Janeiro, para a qual escreve quatro vezes por
mez, revistas lilterarias e artigos de viagens, ora publicados em folhetim, ora no
corpo do jornal, com a assignatura do auctor. Em 1871, de col laboração com o
sr. José Maria Eça de Queiroz, com o qual já tinha composto um romance para
o Diário de noticias, no mesmo anno, fundou a publicação denominada As far»
pas, que adiante menciono. Tem por jezes pertencido aos jurys de exame no ly-
cea nacional de Lisboa, e a algumas commissões de serviço publico. Tem retrato
«biographia pelo sr. Gualdino de Campos, na Mosca, n.« 28, de 19 de agosto de
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1883. Ahi se lé : «Nos escripios de Ramalho Ortigíío, desde qoc principiou a
exercitar a sua penna brilhante, em diversas publicaç45es liderarias do Porto, nos
livros Contos cór de rosa. Em Paris, Praias, no prologo á edição dos iMsiadas,
nas Farpas, e folhetins da Gazeta de noticias, do Rio de Janeiro, qae foi o sen
Brazil, evidenceia-se uma progressiva cultura intelleclual, um estudo aturado, om
espirito ávido de saber, que muito honra o escriptor. Esta firme resolução de se
orientar sobre os productos da litleratura e conquistas das sciencias sociaes, tor*
nam-o respeitado, temido e ao mesmo tempo sympathico. Foi professor, e con-
sagra especial attençâo á pedagogia. Como estylista podia ser um purista, n2o só
porque foi educado na cultura gre|g[a e romana, como manuseou os nossos clássi-
cos; mas elle prefere que a phvsionomia da sua linguagem seja original, indivi-
dual, tónica, expressiva antes de tudo». Tem também retrato e biographit pelo
sr. Eca de Queiroz na Renascença, — E.
8392) Litteratura de hoje. Porto, na typ. do Jornal do Porto, 1866. 8.« gr.
de 61 pag. — V. no artigo Bom senso e bom gosto, tomo vin, de pag. 404 a 408,
08 n.»' 12, 18, 23 e 25.
8393) Em Paris, Ibi, na typ. Lusitana, 1868. 8."» de 236 pag. — S2o estu-
dos e observações do auctor na digressão que fizera a Paris por occasião da ex-
posição universal em 4867. Y. a respeito d*esta obra o artigo do sr. Pinheiro
Chagas em os NofX)s ensaios críticos, de pa|. 265 a 275; o Anstarcko portugws,
de pag. 37 a 4i; e o Diário do povo, do Rio de Janeiro, de 20 de dezembro de
1868, folhetim assignado Fausto (Emilio Zaiuar).
8394) Historias cór de rosa. Lisboa, typ. da Academia real das sciencias,
1870. 8.° de 203 pag. e 1 de indice. — Contém: «A dança», «A morte de Rosi-
nha», «Gastão», «Élla e elle», «Uma visita de pezames», e «Na aldeia». V. o fo-
lhetim do sr. Júlio César Machado, na Gazeta ao povo, n.*" 16i de 28 de abril de
1870.
8395) O mysterio da estrada de Cintra. Cartas ao «Diário de noticias». Ibi,
na imp. de Sousa Neves (editor A. M. Pereira), 1871. 8.« de 264 pag. -^ Saíra
primeiramente em folhetins do Diário de noticias, de coUaboração, como notei,
com o sr. José Maria Eça de Queiroz. Quando appareceram as primeiras cartas,
sem se saber quem era o auctor d'ellas, e se se baseavam em algum facto verí-
dico, a curiosidade esteve muito excitada e fez augmentar a tiragem do Diário
de noticias. A final, este jornal desvendou o mysterio dos auctores, e o do romance,
que era aliás uma boa manifestação de dois bellos talentos. — S^nda edição.
Editor A. M. Pereira, Ibi, na typ. e esteriotypia moderna, 1885. 8.* de x-212
pae. e mais 1 innumerada, com uma nota final assignada pelos auctores. (A data
é de 1885, por ter acabado a impressão na segunda quinzena de dezembro de
1884.)
8396) As farpas. Chronica mensal da politica, das letras e dos costumes. D»,
na typ. Universal de Thomás Quintino Antunes, 1871. 16.« — De collaboraçâo
também com o sr. José Maria Eça de Queiroz. O primeiro numero, compreben-
dendo um fascículo de 96 pag., appareceu em junho, mas referido ao mes de maio
do dito anno. Continuou regularmente por algum tempo, depois foi apparecendo
em periodos irregulares, e em 1883 veiu á luz mais um numero da nova serie,
desde então até o presente não se imprimiu mais nenhum. Creio que ficou inter-
rompida, mas não cessou de todo, essa publicação crítica e homoristica, de que
é hoje diflScil formar uma collecção completa. O sr. Eça de Queiroz só collabo-
rou nos primeiros quinze números. O numero de novembro de 1872 príncípii
por um artigo intitulado no summario A separação, no qual^ despedindo-se do
seu collaborador, a esse tempo despachado cônsul para a Havana, o sr. Ramalho
Ortigão escreve : « Se um dia voltares, cá encontrarás guardadas por mim, em tro-
pheu, as tuas delicadas bandarilhas, e sobre a nossa porta, para signal, o teu nome
encruzado com o meu, como duas espadas n'um muro ». D esse numero por diante,
apesar de continuar o nome do sr. Eça de Queiroz a figurar na capa das brochu-
ras, não ha nas Farpas artigo algum que não seja do sr. Ramalho.
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 collecçáo completa, no momento presente, consta de 39 volumes. No Grand
àieiionnaire universd du dix-newième nècle de Pierre Laroasse. Paris, 1875, toI.
3un, pag. 664, léem-se a respeito das Fafjias as seguintes linhas : «En i87i mr. Ra-
malho Ortigão a fondó avec mr. Eça de Queiroz As farpas (les fléches) chroni-
qoe mensuelle i)olitique et littéraire. Cerecueil qu'il dirige seul depuis 1872n'est
pas sans analogie avec les Guépes de Alphonse Karr, mais on y trouve une cri-
tique i)eaucoup plus large et plus acerée, aux idées três avancées et touchant
à toQS les faits de la politique, de lalittérature et de la science ». V. o sr. A. En-
nes nos folhetins da Gazeta do povo n.^' 527 e 528, de 26 e 27 de agosto de
1871; e também no artigo João Henrique Ulrich Júnior, no tomo x, pag. 273,
D.* 6055. Tem apparecido em differentes publicações, e em diversas epochas, outros
artigos e folhetos de apreciação cri liça e censura das Farpas, mas não os posso in-
dicar, porque nâo tomei nota. Entre os folhetos, na máxima parte publicados no
Brazit, figura um em lingua ingleza intitulado As fatyas e John BttU, ao qual
serve de epigraphe o seguinte trecho extrahido do American correspondent :
• As farpas is one of the very few publications in Portugal that takes an en-
lightened view of national topics, compatible with theciviíizationofsurrounding
nations ; and it is further distmguished by the fact that its contritrators can write
9DQnd sense without rhapsody, the common error of portuguese writers. Its ar-
tieles are wrítten in a fearless and independent tone, and its criticisms on art, li-
teratore, and politics, are distinguistied by considerable ability and force of rea-
sooing.»
^7) Hygiene da alma, pelo barão de Fettchteí^lêben. Versão portugueza. Ibi,
na typ. de Sousa & Pilho, 1873. 8.° de 205 pag. — É o tomo i da «bibliotheca
do8 livros úteis», de que foi editor o sr. A. Maria Pereira. V. o sr. Sousa Vi-
terbo no folhetim do Jot*nal do commercio n.<^.6042 de 20 de dezembro de 1873.
Tem segunda edição,
8398) Ginx's Baby. Versão portugueza. Ibi, na imp. Portngoeza, 1874. S.%
2 tomos. — Constituem os n.°* 9 e 10 da Bibliolheca da • Actualidade» do Porto.
8399) Banhos de caldas e aguas mineraes. Porto, typ. de Bartholomeu li. de
Moraes, editores Magalhães & Moniz, 1875. 8.*" gr. de 135 pag. com gravuras in-
tercaladas no texto e treze estampas em separado. — Tem uma introducção do
fi. Jnlio César Machado (pag. 5 a 7).
8400) Notas de viagem. Sem indicação do logar, nem de typ. (mas é do Rio
de Janeiro, na typ. da Gazeta de noticias, 1878), 8.*» de vi-(mnumerada8)-375
pag.— Saíra antes na mesma Gazeta, que aproveitou a composição para este
livro.
8401) As praias de PortuoaL Guia do banhista e do viajante. P(n-to, editores
Magalhães & Moniz, na typ. de Bartholomeu H. de Moraes, 1876. 8.<> gr. de 144
wg. com 10 estampas, desenho de Emilio Pimentel e gravura de João Pedrozo.—
Eoição de luxo.
8402) La rénaissance et les Lusiades. Préface d*une nouvelle édition des Lu-
nades, fatte par le Gabinet Portupais de Lecture de Rio de Janeiro, etc. Trad, do
portugais par F. F. Steenakers, Lisbonne, Mattos Moreira & C«, imprimeurs-édi-
tCOTs, 1880. 8.* de 150 pag. — É a versão do prologo de que fora incumbido o
sr. Ramalho Ortigão para a ediç^ luxuosa dos Lusiadas, mandada fazer por
conta do (jabínte portuguez de leitura, do Rio de Janeiro, em commemoração do
^>-centenario de Lam($es.
8403) A insírueção secundaria na camará dos senhores deputados. Rio de Ja-
neiro, 1883, 8.« de 80 pag.
Pertencem-lhe o prologo da edição das Primaveras, de Casimiro de Abreu,
feita pelo editor portuense Cruz Coutinho; e um estudo em francez, 37 pag. em
4.*, intitulado Coup d^oeil sur la civilisation au Brésil, fazendo parte do Catalogo
da exposição do Brazil em Amsterdam. V. Collecção dos relatórios sobre o café
doBrazil, publicados pelo sr. Eduardo Lemos (hoje fallecido).
Escreveu nos primeiros annos do jornal satyríco e de caricaturas António
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304 * JO
Marta j fundado pelo sr Raphael Bordalo Pinheiro ; e tem algumas bíographias hn-
moristicas no Álbum das Glorias, sob o pseudonymo de João Ri-baixo.
A imprensa noticiosa, ultimamente, annuncion que um editor tratava com o
ST. Ramalho Ortigão de fazer uma edição completa das suas obras, o que daria
para mais de vinte volumes, cada um com titulo diverso.
JOSÉ EDfJARDO PE ALMEIDA VILHENA. . . — E.
8404) O emigrado. Romance original. Aveiro, 1853. 16.*»
O sr. Almeida Vilhena é, desde muitos annos, o principal redactor do Com-
peão das províncias, de Aveiro. Tem composto varias peças para o theatro., porém
ainda nâo vi em Lisboa nenhum exemplar.
JOSÉ EDUARDO COELHO, ou EDUARDO COELHO, filho de Joio
Gaspar Coelho e de D. Francisca do Carmo Coelho, natural de Coimbra, nasceu
a Ti de abril de 1835. Por circumstancias particulares, e depois dos primeiros es*
tudos,veiu para Lisboa em verdes annos, onde se dedicou ávida do commercio;
aprendeu em seguida a arte typographica, que deixou inteiramente para se en-
tregar á carreira das letras e do jornalismo, para onde o impelliam o seu talento,
vocaçSo invencível e invariável predilecção. Fez a sua estreia no Jardim UUera-
rio, em 1854; e depois escreveu repetidas vezes para o theatro; foi corresfjon-
dente do Nacional, do Porto e outros jomaes ; redactor principal, nos prímeifos
annos, da Chivnica dos theatros; redactor, na parte noticiosa, do Consertador,
accumulando depois o noticiário d'esta folha com o da Revolução de sHembro,
onde permaneceu alguns annos, até que fundou, com o sr. Thomás Quintino An-
tunes, cm 1865, o Diário de noticias, de (]ue é um dos proprietários e redactor
principal. A habilidade com que soube dirigir esta folha, isenta de paixões, inde-
Sendente dos grupos políticos, interessando as classes populares na sua leitura,
ando-lhes um novo, seguro e poderoso elemento de instrucçáo, desenvolveram
por tal modo a empreza do Diarto de noticias, que hoíe é, sem contestaçSo, o pe-
riódico mais lido e o de maior tiragem em Portugal. Nenhum se lhe avantaja,
ao que conjecturo, até hoje, em o numero dos seus collaboradores, e nos meios
de que dispõe para trazer bem informados os seus milhares de leitores.
Para confirmar o que escrjsvi, com um testemunho insuspeito, copiarei de
uma simples biographía inserta, com retrato, no Diário de Portugal de 1 de feve-
reiro de 1880, n.« 664, o seguinte :
«Eduardo Coelho foi entre nós o que Millaud foi em França. Foi ellc que
arrancou da indififerença c da ignorância publica uma industria litteraria, que fez
ler o seu jornal por alguns milhares de indivíduos. A actividade e a força de von-
tade são as qualidades mais salientes do caracter de Eduardo Coelho. Foi obede*
cendo a estas molas reaes do seu organismo que elle saiu ainda creança de casa
de seu pae, velho e honrado liberal, para vir ganhar a vida em Lisboa. Foi assim
que elle abraçou a vida do comm.ercio, e depois a de modesto compositor, para
vir, mais tarde, fazer a sua aprendizagem jornalistica na Revolução de setembro.
NSo é fácil julgar dos sacrifícios, das luctas intimas, das difficuldades innumenis
com que luctou Eduardo Coelho, só, desprotegido, pobre, n'este período da v^
vida, n'esta epocha a mais difficil e a mais honrosa da sua vida. Hoje, na altura
em que o collocou o seu trabalho, agrada-Ihe recordar o seu passado humilde, o
que não é muito vulgar. Habilitado na escola jornalística da Revdução de setem-
bro, e auxiliado, na parte financeira, por Thomás Quintino Antunes, creou o Diá-
rio de noticias. Foi esta a sua obra principal e que constitue a sua gloria. Na re-
dacção do Diário de noticias ha um ponto em que Eduardo Coelho revela para
Jiós o tino jornalístico — a perfeita equação entre o jornal e o publico que o l#.
D'aqui parte da popularidade do Diário; o resto deve-o ao seu serviço de infor-
mações. O Diário âe noticias sabe tudo. Esta phrase entrou no espirito popular.
Basta isto para firmar a prosperidade do um jornal noticioso. . . iNâo inqmrimos
ii'este logar se o i>/ai*tò de noticias poderia levar mais longe a sua missio civili*
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iiáon, cremos que sim, m.is niogaem pôde negar-lhe a sua influencia na inslruc-
çlo popular, despertando o gosto pela leitura, danéo ao publico todas as vanta-
feos de uma larga publicidade.»
O sr. Eduardo Coeilio foi um dos príncipes fundadores da associação dos
jornalistas c escriptores portuguezes, por occasião do tricentenário de (^mões en>
Lkboa, no qual prestou serviços relevantissimos, e até com sacrifício pecuniário;
é presidente honorário d'essa associação, e tem sido o seu mais constante e devo-
tado consócio. Perter aí a quasi todos os institutos de benefícencia de Lisboa ; foi
presidente da associa^^ typographica lisbonense ; vogal da commissSo in^^pcctora
das escolas normaes ; membro da commissíCo incumbida do inquérito incluslrial
em Lisboa, tornando-se notável a assiduidade e o desinteresse com que se desem-
peoboQ d'este encargo ; é sócio da sociedade ^e geographia de Lisboa, e da sociedade
de geographia de Bordéus ; membro do congresso litterario internacional de Paris;
da associação dos homens de letras e artistas, de Madrid; do instituto de ensino livre,
de Valladolid, etc. Foi agraciado pelo governo francez com o grau de oíTicial da aca-
demia (instmcção publica). O governo hespanbol agraciou- o com a commenda de-
Izabel a Catholíca, que o sr. Eduardo Coelho julgou, com um nobre sentimento
patriótico, dever recusar. Ultimamente recebeu do governo portu^uez a commen-
da da ordem de S. Thiago, do mérito scientifíco, litterario e artístico, em atlençâo
m seus longos e bons serviços prestados á instrucçáo popular, e «i abnegação e
iotelligen^a com qye trabalhou na commissão do inquérito industrial, e na com-
missão executiva da exposição agrícola de Lisboa. E recebeu igualmente do-
illostre ministro, o sr. conselheiro António Augusto de Aguiar, com a com mu-
úeação d'essa mercê, um dos mais obrigatórios testemunhos de aflfecto e con-
sideração n'uma extensa carta, homenagem a um jornalista honrado e a um cida-
dão benemérito. Alem do jornal citado, veja-se para a sua biographia, o Diário
Hhutrado e o Contemporâneo, e a que escreveu na Semana illustrada o sr. ba-
charel Sebastião de Magalhães Lima, do quem lenho que fallar no logar compe-
tente.—E.
8405) A vida de um príncipe. Estudo rotnantico-historico. Lisboa, 1859. 8.*»
HhOQ) Amor e amisade. Comedia em um acto,
8407) Tribulações de um poeta. Comedia em um acto,
8i08) Cotnedia na rua. Comedia em um acto.
8i09) Namorado exemplar. Comedia em um acto.
8U0) A castellã. Comedia em um acto.
8iil) Amor conjugal. Comedia em um acto.
8il2) Sombra de 1850. Comedia em um acto,
841 it) Segredo da cortezã. Comedia em um acto. (Trad.)
8il4) Vingança de um beijo. Comedia em um acto. (Trad.)
8U5) O prestigiador. Drama em cinco actos. (Trad.)
Estas comedias foram representadas entre os annos de 1861 e 1862, o
aebam-se publicadas.
84 i6) Primeh-os versos. Lisboa, 1861, 8.®
8417) Amor conjugal. Comedia num acto, Ibi, na typ. Universal, 1863. 8.*
gr. de 27 pag.
^418) Oppressão e liberdade. Drama em dois actos e três quadros, expressa-
Wflitó escripto a convite da direcção para ser representado nas recitas inauguraes
^ theatro publico de D, Luiz, em Coimbra, onde s^iu á scena com applausos em
^ de janeiro de 1862. Ibi, na mesma typ., 1871. 8.*» gr. de 39 pag.— Este drama
foi depois representado em diversos theatros de Lisboa, Évora, Porto, e outros do
reino.
8419) Passeios na provinda, I. De Lisboa a Vizeu, Até a Covilhã. Á Mari-
«^ Grande. Ibi, na mesma typ., 1873. 8.° de 220 pag. — Saíram antes em folhe-
tins do Diário de noticias,
8420) Passeios no estrangeiro. Visita á exposição de Paris, Passeio a Lon-
^«. Passeio na Bélgica e no Rheno, Ibi, na mesma typ., 1879. 8.*> de 366 pag. —
foxo xn (Supp.) SO
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Também saíram no Diário de noticias, mas na reimpressão o auctor fez algoattâ
modificações e ampliações. •
Na interessante collecçSo dos Brindes aos senJiores assigtiantes do «Diário de
noticias» (Lisboa, na typ. Universal de Tbomás Quintino Antunes), tem os se-
guintes contos e narrativas:
8421) Pêro Esteves.— No primeiro.
8i22) As columnas da rua Nova, — No terceiro.
8423) Episodio da emigroião polaca. — No sétimo.
8424) A condessa do Carregal. — Em o nono.
842o) Lenda das minas. — No decimo.
8426) Aleupae — ^o decimo primeiro.
8427) Estella. — No decimo terceiro.
8428) O casamento do reino de Inglaterra com o reino de Portugal, — No
decimo quinto.
8129) I. Scenas do drama moderno. 11. Uma tourada no século \'u.— No de-
cimo sexto.
8430) Noticias velhas. ~ No decimo sétimo.
8431) Realidades funestas.— ^ o áecmo oitavo.
8432) Como saíste visconde.— No decimo nono.
8433) Portugal captivo. Quadro romântico histórico. 1580-1640, — No vige-
simo.~0'e8te conto fez tiragem em separado. Ibi, 1885. 8." de ii2 pag. Tem de-
dicatória á commissão central Primeiro de Dezembro, por occasiâo da inaugura-
ção do monumento aos restauradores (que esteve para se eíTectuar em iO de
março do mesmo anno).
Com estes contos, e com uma boa selecção dos seus artigos, acerca de vários
assumptos económicos, históricos e litterarios, podia o auctor formar mais al-
guns volumes.
Foi o sr. Eduardo Coelho o primeiro escriptor que, em Portugal, esponta-
neamente, escreveu no Diário de noticias a respeito da continuação do Dict. bi-
hliographico, que emprehendeu a pessoa que escreve estas linhas, louvando o go-
verno. Por minha parte, reitero aqui o meu profundo reconhecimento pelas pbra-
ses com que me distinguiu.
JOSÉ EDUARDO FRAGOSO TAVARES, filho de Francisco António
da Cunha Abreu Tavares. Natural de Alcáçovas. Cirurgiâo-medico pela escola de
Lisboa. Defendeu these em 16 de julho de 1878. Reside em Lislioa. — E.
8434) Estudos clinicos de alguns dos traumatismos da uretra. (Thesej Lis-
4)oa, na typ. Nova Minerva, 1878. 8.*» de 72 pag. e mais 1 de proposições.
JOSÉ EDUARDO DE MAGALHVES COUTIXHO (v. Dicc., tomo iv.
pag. 309).
E do conselho de sua mageslade, commendador da ordem de Chrislo. pn-
meiro medico da real camará, bibliothecario da bibliotheca real da Ajuda, lente
jubilado da escola medico-cirurgica de Lisboa, ele. Exerceu por algum tempo a>
funcções de director geral da inslrucçSo publica no ministério do reino.
Alem do que ficou mencionado, tem :
8435) Algumas considerações sobre a demência e o idiotisino, (These.) Lisboa,
na typ. do Panorama, 1847. 8.° gr. de 16 pag.
8436) Mezes de gestação. — Neta na versão dos FastoSj de Castilho, too» u,
pag. 237.
# JOSÉ EGYDIO GARCEZ PALHA, nasceu na cidade do Rio de Ja-
neiro em 26 de setembro de 1880. Primeiro tenente da armada, cavalleiro dt im*
perial ordem da Rosa, e condecorado com a medalha da campanha doParagoav;
sócio efíectivo da associação dos homens de letras do Brazil, da sociedade de gcõ*
graphia de Lisboa, e do instituto histórico e geographico brazileiro ; antigo dire-
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JO 307
elor da bibliotheca de marinha, c membro adjunto da commíssSo de melhora-
meiílos do material de guerra ; redactor da Revista warilima bt^azileiraj e ultima-
mente ajudante no arsenal da marinha, por despacho de setembro de I88i. Se-
cretario do commando em chefe da força naval do Brazil no Paraguay; comman-
daiilí* do patacho hjuassú, dos vapores Taquary c 11 de jniiho; secretario e
ajudante da ordem do commando da flotilha do Alto Uruguay ; secretario da com-
missâo reorganisadora do material da armada; secretario da commissilo reorgani-
sadora das repartições de marinha, etc. — E.
8437) A marinha de guen^a do Brazil na lucla da independência. Rio de Ja-
neiro, na lyp. Dias de Oliveira, 1880. 8.*» de 80 pag. — Saiu sem o nome do au-
clor.
8W8) Viagem da fragata «Niclheroy» em 1823, manuscripto pelo capitão
de [ragata Luiz Barroso Peixeira, publicada e com nm prefacio doprimeiw tenente,
etc Ibi, na mesma typ., 1881. 8.<» do 37 pag. — Ediçáo de 100 exemplares nume-
rados, em pergaminho.
8W9) Os torpedos Whitehead, seu emprego, uso e modo de combatel-os. Me^
moria de F. wn Grenkhook. Trad. d^ um primeiro tenente da armada brazileira
Ibi, na typ. Dias de Oliveira, 1881. 4.* de t)4 pa^.
8i40) Noticia historíca sobre alguns dos quadros existentes na exposição de
hiitoria e geographia da bibliotheca nacional em 1881. Ibi (sem indicação da lyp.,
mas foi impresso na off. de Lombaerts ót C "), 1882. 8.** de 28 pag, — Foi pu-
lilicado também na Revista maritima brazileira.
8441) Apriorismos militares, pelo contra- almirante L. Fincati. Trad. do ita-
limo. ibi, na typ. Lombaerts & C.*, 1883. 8.*» de 107 pag.
O sr. Garcez Palha, aquém o Dicc. é devedor de muitos obséquios, publicou
atais no Repórter, de fevereiro e março de 1879, uma serie de cartas ao primeiro
tenente Pinto Bravo, auctor do Curso de historia naval, onde tratou de diversos
combates da esquadra brazileira na campanha de 1825 e 1828.
Em 1880 redigiu uma secção do jornal O n^uzeiro, sob o titulo Revista ma-
ritíma, e com o pseudonymo de Tourville. Em dezembro de 1880, e em 1881,
redigia uma secção do Jornal do commercio, intitulada Marinha e guerra, com a
astignatura G. P.
Na Tribuna militar, de novembro e dezembro de 1881, tem diversos artigos
politicos em prol da candidatura do chefe de divisão Silveira da Motta ao parla-
mento.
Na Folha nova, de março e abril de 1883, artigos críticos sobre a obra His-
toria da marinha de guerra brazileira, pelo primeiro tent.ite reformado Theotonio
Meyrelles da Silva.
Desde que começou a publicação da Revista maritima brazileira tem sido
«e« redactor effeclivo.
JOSÉ £LEUTHERIO BA.RBOSA DA SILVA...
M. em 1870 com oitenta annos de idade, e é auctor da seguinte obra :
8442) Chrestomathia. Primeira e segunda parte. Coimbra, 1849.
JOSÉ ELIAS GARCIA, Glho de José Francisco Garcia. Natural de Ca-
cilhas, concelho de Almada; nasceu a 31 de dezembro de 1830. Estudou o curso
da antiga escola do commercio, que concluiu em 1848. Seguiu depois o curso da
escola polytechnica e o da do exercito, com destino para engenheria militar, e
terminou ambos recebendo prémios em diversas cadeiras. Assentou praça em 3i
de agosto de 1833, e tem presentemente o posto de tenente coronel do estado
maior de engenheria. Entrou para o corpo docente da escola do exercito em 1857,
onde é já lente proprietária da sexta cadeira, mechanica applicada, cadeira que
pertence á secção ae sciencias de construcção, cuja direcção lhe pertence. Fez
parte do antigo conselho geral de instnicçâo militar, e ainda faz parte do conselho
de instracção naval, no ministério da marinha. Presidente da junta departamental
«so
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do sul, do congresso das associações portuguezas ; presidente da direcção da asso-
ciaçâodos jornaJistas e escriptores portuguezcs ; deputado ás cortes, vereador da
camará municipal de Lisboa, tendo ahi dirigido o pelouro da instrucção publi-
ca, etc.
O sr. Elias Garcia tem tido longo tirocinio na imprensa diária. Entrou para
a redacção do Futuro (1859), a cuja empreza pertenceu ; depois escreveu na Po-
litica liberal, até que esta folha cessou a sua publicação em agosto de Í861 Foi
redactor principal do Jornal de Lisboa desde 1865 até o final. Desde muitos an-
nos tem a direcçAo da Democracia. NAo assignou nunca os seus artigos. As soas
lições na escola do exercito correm lithographadas.
Como vereador publicou o seguinte:
8443) Camará municipal de Lisboa, Informação da j^roposta do vereador
Joaquim José Alces, relativa ao remate da fachada príncipal do edificio dos noror
paços do concelho, apresentada á camará pela commissão de obras e melhoramentos
em sessão de 5 de outubí^o, e aporovada em sessão de 12 de outubro de 1874. Lis*
boa, na typ. do Futuro, 1874. 8.*" gr. de 22 pag.
Os seus discursos, proferidos nas sessões da camará municipal e da camará
dos deputados, encontram-se nos respectivo Archivo municipal e Diário das ses-
sões, etc.
JOSÉ ELIAS SOARES ROMEO JÚNIOR, filho de José Elias Soares
Romeo, de Villa Nova da Cerveira, e negociante que foi no Porto; e de D. lia-
ria Casimira de Meirelles, natural da Foz do Douro, já fallecida. Nasceu no Porto
a 29 de maio de 1839. Foi para o Rio de Janeiro na flor da mocidade, e ahi se
dedicou á vida commercial. Regressando ao reino, em 1868, esteve algum tempo
om Villa Nova de Cerveira; de 1873 a 1878 exerceu as funcções de guarda li-
vros do banco commercial de Braga, onde, alem de outros serviços, redigia os
documentos mais importantes para a direcção d'aquelle banco ; em 1878 voltou
a Lisboa, e aqui se tem conservado, entregando-se a trabalhos de escríptQracjk)
commercial. Dando-se, nas horas de descanso, a diversos estudos históricos elit-
terarios, tanto no Brazil, como em Portugal, tem sido collaborador, sempre na parle
litteraria, de vários jornaes, e entre elles do Correio mercantil^ Marmota e Èesse,
do Rio de Janeiro; Diário mercantil, Jornal do Porto e Commereio do Porio ;
Partido liberal, de Braga ; Campeão das provindas, de Aveiro ; Gazeta de Portu-
gal, Gazeta do povo, Éncyclopedia litteraria. Republicas, e Commereio de Por-
tugal, de Lisboa. É sócio correspondente do Retiro littcrario do Rio de Janeiro,
para cuja fundação concorreu ; e cavalleiro da ordem de Christo por decreto de
12deabrildel870. — E.
8'i44) As letras no Brazil. Duas palavras acerca de um folheto do sr. Anthero
do Quental, etc. Braga, na typ. de Domingos Gonçalves de Gouveia, 1866. S* gr.
de 10 pag. —Vem mencionado no artigo Bom senso e bom gosto, no tomo vm,
pag. 406, n.o 28.
8445) Manuel Rodrigues da Silca Abreu. Apontamentos biographicos. Lisboa,
na tj-p. de Lallemant frères, 1870. 8.» cr. de 23 pag.
8446) Memoria histórica ácei^ca da ordem militar d£ Christo. — Saía em
Íuatro números da Gazeta do povo, de Lisboa, a contar de 8 de setembro de
870. "^
8447) Homenagem a Camões por occasião do seu tricentenário. Lisboa, M
typ. Nova Minerva, 1880. 8.» gr. de 14 pag.
8448) Nas margens do Minho. Ibi, na mesma typ., 1881. 8.» de 281 paf. e
mais 3 de indice e errata.
8449) O retiro litterario portuguez na Rio de Janeiro. Ibi, 1883. 8.» de 45
pag.
8450) Visconde de Falcarrera. Biographia. Ibi, 1882, 8.» gr. de 12 pag.
8451) O infante D, Henrique. (Commemoracâo histórica.) Ibi, 188i, 8.*
gr. de 36 pag. ^ ^ ^ '
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JO ^
84Õ2) Recordações litlerarias. Porto, 4877. 8.« de 302 pa|?.
845:{) D. João 11. Romance histórico, Ibi, i878. 8.» de 128 pag.
84oi) Arwjfls e letras, Lisboa, 1880. 8.» de 298 pag.
8455) O marquez de Pombal, Conferencia realisada no cluh familiar tlialiense
em 23 de afrril de 1SS2, Lisboa, na typ. Nova Minerva, 1882. 8.*» de 19 pag.
O sr. Soares Rocíjeo Júnior conservava inéditas as seguintes obras :
8io6) A descoberta do Cabo da Doa Esperança, Drama em cinco actos,— ES"
criplo em Villa Nova da Cerveira em 1871. O auctor julga porém perdido este
mss. em consequência de um empréstimo.
8457) Depois de velho! Comedia em um acto, 1871.
8i58) Vasco da Gama. Sua primeira viagem ás Índias orientaes. — Começada
a escrever no anno de 1884. Já sairam alguns capítulos no Commercio de Por-
tugal.
# JOSÉ ELOY OTTONI (v. Dicc.^iomo iv, paff. 309).
Veja-se também para a sua biographia, a do sr. ar. Manuel Duarte Moreira
de Azevedo, na Revista trimensal, voi. xxxv, parte 2.*, pag. 501; e as Epheme-
rides nacionaes, tomo ii, pag. 175.
Acresce a seguinte obra:
8459) Ltfra á serenissima princeza do Brazil, nossa senhora, visitando jun-
tamente com suas altezas impertaes, suas filhas, os meninos expostos na real casa
ãa misencordia do Rio de Janeiro, no dia 6 de julho de IS 11. Hio de Janeiro, na
ífflp. Regia, 1811. — V. Annaes da imprensa nacional, citados, pag. 63.
JOSÉ EMYtiDIO DA CONCEIÇÃO FLORES, fílbo de José Rodrigues
Flores. Natural de Tavira. Cirurgião -medico pela escola de Lisboa. Defendeu
thcae em 27 de julho de 1875. — E.
8i60) Anomalias da refracção myopia. (These.) Lisboa, na imp. de J. G. de
Sousa Neves, 1878. 8.« de 81 pag. e mais 1 de proposições e 1 estampa.
JOSÉ EPIPHANIO MARQUES, filho de Venâncio António Marques.
Natural da villa de Extrcmoz; nasceu a 16 de dezembro de 1831. Matricu1ou-se
na universidade db Coimbra, nas faculdades de philosophia e mathematica em
18i9; em 1852 matriculou-se na faculdade de medicina, e seguindo este curso
fez formatura em 1857. Recolheu depois a Extremoz, onde exerceu a clinica até
1860, em que voltou novamente a Coimbra para estudar o sexto anno medico.
Recebeu o grau de doutor na faculdade de medicina em 28 de julho de 1861. È
lente cathedratico da faculdade de medicina e professor da oitava cadeira, patho-
iogia interna; sócio do instituto de Coimbra, redactor do jornal d'esta corpora-
ção, ele. — E.
8461) Dos entozoarios, e da relação que existe entre estes e a etiologia e sym-
ftomlo^. Dissertação Í7iaugural para o acto de conclusões magnas. Coimbra, na
imp. da Universidade, 1861. 8.'* gr. — É dedicada ao sr. Anselmo José Marques,
tio do auctor. Foi, depois do emendada e ampliada, reproduzida no Instituto,
vol. xm, pag. 156, e s^^guinles; e vol. xiv, pag. 9 e seguintes, sob o titulo: Dos
tntozoarios e sua influencia na economia animal.
8i62) Analyse da theoria de Jarcoud acerca da etiologia e génese do crup ou
S^tUho, Ibi, na mesma imp., 1875. 8.*" de 35 pac. — É dedicada ao sr. dr. Ca-
lixto Tgnacio de Almeida Ferraz, lente da faculdade de medicina da dita univer-
sidade. Saíra antes no ImtitutOy de Coimbra, c fora reproduzida na Correspon-
dencia medica, de Madrid. Na Dibliographia da imprensa da universidade, annos
de 1874 e 1875, o sr. Seabra de Albuquerque acompanha a indicação d'estaobra
eom a seguinte interessante nota (pag. 111):
•O auctor expõe a theoria de mr. Jaccoud, examina e impugna cada uma de
suas proposições, tenta depois harmonisar a generalisaçáo primitiva do crup com
o bom resultado da applicaç5o local do enxofre, respondendo assim ao professor
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da escola medico-cirurgica de Lisboa, sr. António Maria Barbosa ; e coneloe por
suppor a «diphteria» doença primitivamente generalisada,e por consideral-a, com
Trousseau, moléstia especifica por exceliencia, contagiosa por natureza, e sempre
idêntica, seja qual for a sede e ^rau de sua manifestação, como é idêntica a ?i-
riola, quer seja confluenle e maligna, quer discreta e benigna. O auctor presenleoa
mr. Jaccoud com a sua Analyse, e este dislinclo professor, em carta de 29 de de-
zembro de 1875, respondeu que faria as modificações indisp^saveis nos artigos
croup e diphtérie, na nova ediçáo da sua Pathologia. Appareceu emíim a táo de-
sejada edição, mas as modificações annunciadas por mr. Jaccoud são insigniíicaii-
tissimas, persistindo por consequência os argumentos do auctor da ArÈoiyse,»
Esta obra, por ter o auctor mandado fazer tiragem mui limitada, só pan
brindes, não é vulgar.
8463) Conferencias no instituto de Coimbra, feitas nas noites de 3 e 24 de
maio de 1819, Ibi, na mesma imp., 1879. 8.» de 63 pag. — Contém duas peças,
ou conferencias, uma intitulada : Valor hygienico da agua potável, que coiopre-
hende de pag. 7 a 25 ; e a oulra : A insalubridade das povoações em geral, e ade
Coimbra em particular, estão em grande parte subordinadas á falta de agua po-
tável, e sobretudo á sua má distribuição, que vem de pag. 31 a 63, incluindo un»
nota relativa ao «aqueducto de Elvas». Esta interessante nota sabemos ser da
penna do sr. bacharel Francisco de Paula Sanla Ciara.
O sr. dr. José Epiphanio Marques tem collaborado no Instituto, Coimbra me-
dica, Kscholiaste medico e no Progreso medico de Madrid. N'este ultimo periódico
publicou uma serie de artigos acerca da Ictericia hematogena, que, por terem ip-
parecido com muitos erros, reproduziu devidamente correctos, no Instit¥to, m.
xxni, pag. 30 e 65. Na Coimbra medica, vol. lii, pag. 157, 17i, 189 e 205,encon-
tra-se um artigo do sr. Epiphanio Marques intitulado Bromalologia, estudo qoe
fora destinado para uma conferencia no instituto,* e que por motivos allieios á
vontade do auctor deixou ali de pronunciar. Nos Estudos médicos n.** 19 e 20
publicou um estudo acerca da sangria na hemorragia ou apoplexia ceréral, do
qual colligiu a discussão levantada a este respeito na imprensa estrangeira, con-
cluindo por apresentar a sua opinião.
JOSÉ ERNESTO DE ALMEIDA {v.Dicc,, tomo iv, pag. 311).
M. no Porto a 3 de janeiro de 1869.
V. nos «additamentos», de pag. 468, o que se diz a respeito do Diceicmario
de musica, mencionado sob o n.° 3119.
JOSÉ ERXESTO DE CARVALHO E REGO, nasceu em Penajoia, co*
marca de Lamego, a 17 de fevereiro de 1799. Ex-monge benedictino, doutor e
lente jubilado na faculdade de theologia, vice-ieitor da universidade de Coiíofan,
do conselho de sua magestade, fidalgo da casa real, comníendador das ordens da
Conceição, de Christo; e da Rosa do Brazil, ele. — M. a ÍS de novembro de
1875. — V. a biographia no Conimbricense, n." 2958, de 30 do mesmo mei e
anno. — E.
846i) Oração fúnebre nas solemnes exéquias dn muito fl/to, poderosa efde-
lissima rainha a sr." D Maria II, mandadas celebrar a 24 de janeiro de ÍS54
pela universidade de Coimbra. Coin)bra, na imp. da Universidade, 1854. 4.' de 17
pag. — Foi impressa juntamente com a oração latina recitada sobre o mesmo as-
sumpto pelo dr. Manuel Martins Bandeira.
FR. JOSÉ DO ESPIRITO SANTO MONTE (v. Dicc., tomo iv, pag
312).
Do Diccionario theohgico appareceu, em 1803, uma traducçáo em 5 tornos,
que é portanto maior da que ficou indicada sob o n.*" 3128; mas não possoafiir-
mar oue seja do mesmo traductor.
A obra Vindicias do tritono (n.» 3129) tem vni-92 pag.— No fim doesta
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obra se declara qae a Egidéa também é obra de fr. José ; portanto, nSo tem funda-
mento o que se escreveu acerca de quem seria o auctor do mencionado poema, e
dere eliminar-se da nota das obras do medico João Pedro Xavier do Monte,
tomo IV j pag. 16, n.« il70.
JOSÉ ESTEVÃO COELHO DE MAGALHÃES (v. Dicc, tomo iv, pag.
3IÍ).
Vendera a propriedade da Rewfução de setembro em abril ou maio de 1861'
Depois escreveu alguns artigos da Liberdade , periódico fundado pelo sr. Jacinto
Augusto de Freitas Oliveira (v. Dicc, tomo x, pag. 101), e no primeiro numero,
qoe saiu em 26 de junho de 1861, é d'elle o artigo principal.
Andava em negociações com alguns homens illustre s dos grupos iiberaes mo-
Barchíeos para organisar um novo partido, quando adoeceu súbita e gravemente,
eíiilteceu pela meia noite de 3 de novembro de 1862 na casa, em que morava,
na roa Formosa. — V. a Revolução de setembro, Portuguez, Jornal do commercio.
Opinião, Nação e outras folhas do dito mez e anno.
No Jornal do commercio n." 2724 de 5 de novembro encontra-se um extenso
irtigo, do qual copio o seguinte :
« José Estevão deixa um logar vago, que ninguém pôde preencher. A tribu-
na portugueza, do que elle foi a maior honra desde 18*37, está como orphâ, por-
que n9o ha ahi voz Ido altisonante, t.lo opulenta, tão enérgica e t2o patriótica co-
mo a de José Estevão. Era como um dia de gala quando José Estevão orava. As '
filarias da camará não tinham espaço para conter o publico. Todos queriam ou-
Tir o orador popular, porque todos sabiam que elle só levanlava a voz em defeza
dos direitos do povo e das garantias Iiberaes, porque a sua palavra elegante com-
moria e abalava a quantos o ouviam ; afagava os correligionários, subjugava os
adversários e a todos capliváva, pela força da convicção e pelas bellezas oratórias
do discurso . . .
" Como Miralieau, como Fox, José Estevão nos seus discursos moslrava*se
homem politico. A inspiração que lhe dieta va a phrase rica, deslumbrante e fluente,
lambem lhe enviava os bons princípios da governação do estado. E a natureza,
qoe em tudo quiz ser liberal com aquelle cuja perda a pátria hoje deplora, do-
too-o de magestosa presença e de utna cabeça vasada no molde antigo. Era um
romano ou grego dos bons tempos da republica. Assim como a sua palavra era
uma torrente, assim a sua physionomia traduzia todos os arrebatamentos que lhe
agitavam o espirito quando orava. O grilo era tão eloquente como a palavra. E
por isso José Estevão reunia todos os dotes que caraclerisam o orador.»
No mesmo dia 5, a camará dos dicnos pares nomeou uma deputação para o
fbneral ; e na camará electiva, depois de um eloquente discurso do sr. Fontes Pe-
reira de Mello, lastimando a grande perda do illustre ornamento da tribuna por-
togueza, foram apresentadas, e unanmiemente approvadas três propostas : a pri-
meira do sr. Casal Ribeiro, para que se abrisse uma subscripção nacional, iniciada
pelos membros da camará e á qual concorressem todos os cidadãos que se qui-
zessem associar a esta manifestação, com o fim de se erigir um monumento a
José Estevão; a segunda, do sr. Cláudio José Nunes (hoje fallecido), para que
a camará mandasse lavrar em mármore o busto do finado tribuno para ser collo-
cado na bibliolheca do corpo legislativo ; e a terceira do sr. Augusto Xavier da
Silva (hoje fallecido), para que se conservasse por oito dias coberta de crepe a
eadeira que na camará occupava José Estevão.
Ao seu funeral concorreram milhares de pessoas, que formaram um extenso
cortejo, em duplas alas, desde aquella rua até ao longo da rua da Escola Poly-
tecbnica. Estavam n'elle representadas todas as classes desde as mais elevadas ttó
ás mais humildes. No cemitério fallaram os srs. Luiz Augusto Rebello da Silva
(boje fallecido) ; Jacinto Augusto de Freitas Oliveira, José da Silva Mendes Leal
e José Manuel Gonçalves (hoje fallecido). Este ultimo em nome das creancinhas
do asylo de S. João, de que José Estevão fora um dos fundadores e presidente
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Para a sua biogmphia veja- se, alem do Esboço hiUorico, citado no ai liso do
dilo sr. Freitas Oliveira (pag. 102, n.» 5i06); os Varões iUustres, de Rebello da
Silva (pag. 213 a 228); o Archko p%ltore$cOy vol. v (1862-1863), de pag. 337 i
340 ; é a narrativa pelo sr. Bulhão Pato, no Cenáculo (1875).
Os seus restos mortaes foram em maio de 1864 trasladados para Aveiro,
onde ficaram depositadas em jazigo particular. V. O districto de Aveiro, do
sr. Marques Gomes, pag. 157.
A estatua em bronze, defronte do palácio das cortes, mandada erigir por
subscripção, conforme a proposta acima mencionada, só veiu a ser inaugurada,
mas com limitada solemnidade, no dia 4 de maio de 1878. Os jomacs Diário de
Portugal, Diário illustrado e Jornal da noite, publicaram n'esse dia artigos com-
memorativos, sendo os dos dois primeiros acompanhados do retrato de José £s-
tevâo ; e o do terceiro de seguido de uma carta do sr. Freitas c Oliveira, que
Jastimava não se haver dado maior solemnídade e pompa ao acto da inauga-
Tacão. Em 1878 appareceram, em Aveiro, colligidos alguns dos seus melhores ais*
cursos, pelo sr. Joaquim Simões Franco.
JOSÉ ESTEVÃO DE MORAES SARMENTO, filho de Jerony mo de Mo-
raes Sarmento, brigadeiro reformado, e de O. Maria Emília de Moraes Sarmento.
Natural de Lisboa ; nasceu a 12 de outubro de 1843. Tem o curso do real cotlegio
militar, o de cavallaría e infanteria da escola do exercito, e parto do curso pre-
paratório das armas especiaes. Seguindo a carreira militar, é hoje major do estado
maior de infanteria. Foi secretario de collegio militar, adjunto á direcção geral
da secretaria da guerra, c presentemente exerce as funcções de pronH)tor de jus-
tiça nos tribunaes militares. Sócio fundador da sociedade de geographi^ de Lis-
boa, correspondente da sociedade de geographia commercial do Porto, correspoQ-
dente do gabinete portuguez du leitura de Peraamlnieo, vogal supplente da com-
missão central Primeiro de dezembro ; cavalleiro das ordens militares de S. Beato
de Aviz e da Torre e Espada.— E.
8i65) Estudos do direito criminal militar. Das offensas corporaes contra su-
periores. Porto, na imp. Porlugueza, 1875. 8.*» de 66 pag.
8466) A formatura fundamental na cavallaria, Ibi, na mesma imp., S.*" de
84 pag. — (3omprehende uma refutação ao livro do coronel António José da Cu-
nha Salgado (hoje fal tecido), A questão da cavallaria , porque dando este escri-
' ptor militar a preeminência á arma de cavallaria, o auctor da Farmaltira exnressi
a sua opiniãc» de que, cm todas as circumstuncias da guerra, a infanteria ha de
ter sempre o primeiro logar entre as outras armas.
O sr. Moraes Sarmento tem col laborado na Revolução de setembro e no Dia*
Ho de noticias por muitos annos; ultimamente no Jornal do commercio, acerca de
assumptos militares, e em outras folhas. É director da Revista militar desde
1878.
Pertence -lhe o relatório que antecede o projecto de regulaniento para as es-
colas regimentaes e corre publicado com o titulo : Relatório e prqjecto do regula-
mento para as escolas regimentaes, Lisboa, na imp. Nacional, 1879. 8.* de 107
P»g-
Fez o prologo para a segunda edição do Tratado pratico de topograpkia re-
gular e irregular, desenho e leitura de cartas, noções de agrimensura, photogirt'
phia e suas principaes applicações, compilado pelo sr. Manuel Joaquim Barruncbo
de Azevedo. Lisboa, na imp. de Sousa Neves, 1880. 8.<» cora 329 pag. e 12 es-
tampas.
Membro da commissão encarregada de colligír as leis militares e suas dispo-
sições de execução permanente, a qual publicou dois fascículos do Código de l#-
gislação militar, regulameíitos e mais ordens expedidas ao exercito e estabeleci-
mentos dependentes do ministério da guerra, ambos impressos na imp. Nacional,
em 8.'», o primeiro em 1877 com xxxi-190 pag., e o segundo em 1881 com u-
315 pag. (sendo n'este fasciculo a numeração seguida de 191 a 505).
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JO 3i3
Membro da commíssSo qae compoz os livros que servem de texto nas escolas
regimentaes. Alem d'estas, tem pertencido a outras commissões nomeadas pelo
fovemo para redigir differentes leis e regulamentos militares. Também foi o au-
ctor do relatório que antecede o prolecto de organisação do exercito, ultimamente
redigido, que saiu em separado em dezembro de 188i.
P. JOSÉ ESTEVES MENNA (v. Dicc, tomo iv, pa^. 313).
Para os que gostam do género de letras tflo bem cultivado pelo sr. padre
Meona e outros, bastará notar, que, alem das obras ii.dicadas, conbeco :
8467) Opúsculo sobre a liberdade do ensino, offerecido aos cidadãos portugue-
ies, Lisboa. 18C1. — A arte de ler accommodada ao uso portuguez, ele, offerecida
a el-rei D. Luiz, etc. Ibi, 1862. Deve ser a segunda edição da obra que figurou
em nome de uma discípula 9ua, e foi ofierecida á imperatriz viuva do Brazil. —
Extraordinário. Ibi, lo63. É appendice a um Compendio de instrucçâo religiosa,
do mesmo auctor. — DescabeUada, Deuripcão do emblema da acclamação do sr.
D. Pedro K, etc. Ibi, 1865.
Começou a traduzir uma obra de Aimé Martin com este titulo :
Educação da mulher, traduceão livre, resumida e correborada (sic), para vti'
Hdttdê das senhoras^ e por ellas ae todo ò jenero humano, etc, etc— Da imprensa
dSo sairam mais que as prinoeíras 18 pag.
JOSÉ EUGÉNIO DE AR/IGÃO E LIMA (v. Dtcc, tomo iv, pag. 314).
Acresce :
8468) A tomada de Cayena pelas tropas do Pará, ajudadas pelas dos Inngues
«Voador» e «Real João*», combinadas com as da fragata ingleza a «Confiança».
Ode oferecida ao príncipe regente, etc Rio de Janeiro, na imp. Regia, 1810. 8.**
gr. de 14 pag.
Nos Annaes da imprensa nacional do Rio de Janeiro, onde encontrei a
pag. 51 a descrípção d'esta obra do professor Aragão e Lima, o sr. Valle Cabral
acrescentou a seguinte nota : «Esta composição poética tem algum valor histo-
neo, e occorrem no fim muitas notas soore a tomada de Cayena, etc. São raris-
simos os exemplares».
JOSÉ EVANGELISTA PIÇARRA, íilho de outro. Natural de Boniches,
Cirorgião-medico pela escola de Lisboa. Defendeu tbcse em 27 de julho de 1876.
8469) Breve estudo sobre os effeitos physiologicos e toxicológicos do tabaco.
(These.) Lisboa, na tj-p. Universal de Thomás Quintino Antunes, 1876. 8.® de 69
pag. e mais 1 de proposições.
FR. JOSÉ DA EXPECTAÇÃO (L») (v. Dicc, tomo iv, pag. 314).
O titulo descripto, mencionado sob o n." 3138, é o seguinte:
Direcções económicas da sociedade patriótica, suscitada ua villa de Ponte de
Uwa pelos bons amigos zelantes do bem commum da sua nação e reino . , . nas
ffutes se propõem as máximas e regulamentos que a generalidade dos estatutos não
promovem, e se julgam úteis aos progressos da mesma sociedade. Lisboa, na ofT. de
José de Aquino Bulhões, 1782. o.» de 47 pag.— No ante-rosto vem o nome do
auctor.
P. JOSÉ DE FARIA MANUEL (v. Dicc, tomo iv, pag. 314).
O Espelho da alma (n.« 3144), tem xxii-362 pag.
As Festcu reaes (n.** 3150), são escriptas em verso, e parece serem as mes-
otts que também se atíribuem a fr. António Lopes Cabral.
JOSÉ FELICIANO DE CASTILHO (v. Dicc, tomo rv, pag. 316).
Façam-se as seguintes rectificações e ampliações:
Nasceu na povoação de Aguim. — M. a 3 de março de 1827.
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3i4 JO
Foi cavalleiro professo da ordem de Chrislo, lente de prima, censor régio do
desembargo do paço, physico roòr do exercito; presidente da sociedade fero-
poH-techmco e dos amigos das leiras, em Coimbra; sócio da das sciencias medi-
cas de Lisboa.
EÍTectivamente, foi nomeado medico da real camará em 1820, e n'e8sa qoa-
lidade acompanhou el-rei D. Joílo VI no seu regresso do Drazil a Portugal. No
Brazil compozera uma obra inédita acerca da Nostalgia, muitas vezes citada oa
dissertação inaugural de seu filho, de igual nome, em Paris. Sendo o monsenhor
Miranda incumbido, como inspector, de presidir á primeira colónia de soíssosgiie
el-rei mandou buscar á Europa, e que se fixou na provincia do Rio de Janeiro,
foi o dr. Castilho encarregado de redigir as inslrucções respectivas, e como sob-
inspector transpor tou-se a Cantagallo e Morro Queimado, etc, prestando valiosoi
serviços a um primeiro núcleo colonisador de estrangeiros no Brazil. Sâo lambem
do dr. Castilh<i os regulamentos dos hospitaes militares, etc.
Estas instrucções foram, por sem duvida, as que appareceram adjuntas á
Instnicçuo para os viajantes e empregados nas colónias sobre a maneira de colher,
cxmservar e remetter os objectos de historia natural, ele, folheto impresso na imp.
Regia do Rio de Janeiro, em 1819, mencionado nos Annaes da mesma imprensa.
Segundo uma nota do sr. Valle Cabral,*uma parte d'es8e livrinho, apesar de ser
mandado imprimir pelo dito monsenhor Miranda, devia pertencer ao dr. José Fe-
liciano de Castilho, pelas referencias ao poema que seu íilho António dedicara a
D. Joílo VI ; ao Jornal de Coimbra, de que elle fora redactor; e pelas noticias da
historia natural do Brazil e dos naturalistas, aue viajavam então por aquelle paiz,
o que de certo mais importaria ao dr. Castilho que ao monsenhor Mnranda. Os
naturalistas portuguezes que em 1809 percorriam o Brazil eram : Manuel Fer-
reira da Camará, Sebastião Navarro de Andrade, Joáo da Silva Feijó, fr. José da
Costa Azevedo, fr. Leandro do Sacramento, Francisco Vieira Goulart, José Viewi
Couto, Pedro Pereira Correia de Senna e José Caetano de Barros.
Tinha uma Flora cabo-verdeana. Entre os seus numerosos mss. íigurava mn
volumoso, mas incompleto, Tratado de physiologia.
]gnorava-se se dera á estampa uma Oração escripta em latim e proferida em
nome da universidade, em claustro pleno, n'uma grande solemnidade politiea.
talvez na recuperação dos «inauferiveis» de el-rei D. João VI.
Alem dos cinco filhos mencionados, deixou lambem vivos : D. Maria Romana
de Castilho, fallecida em 1870; Ayres Emílio de Castilho, fallecido na Africa, e
Albino Eduardo de Caslilho. Este ultimo, na idade de vinte e dois annos, foi fu-
zilado por D. Carlos na guerra de Hespanha, e a nenhum de seus irmãos, segundo
uma nota que tenho presente, era este inferior em talento, e, sobretudo, em estro
poético, lendo composto numerosas peças lyricas de valor.
Para mais esclarecimentos, vejam-se o tomo iii ,da nova ediçSo do drama
Camões, de António Feliciano de Castilho ; a Memoiia histórica da faculdade de
medicina, pelo sr. dr. Mirabeau, pag. 277 e 278; e as Memorias de Cfl«f/Mo, pdo
sr. visconde de Caslilho (Júlio), tomos i e ii.
JOSÉ FELICIANO DE CASTILHO BARRETO E NOROKHA
(V. Dicc, tomo IV, pag. 316 a 320).
Ifa que fazer algumas modificações e ampliações ao respectivo artigo:
Eraende-se, em primeiro logar, a data do nascimento, que náo foi em I8lt
mas em 1810.
Nunca recebeu o grau de doutor pela universidade de Coimbra. Era só bi-
charei formado em leis. O único de seus irmáos que se doutorou, n*essa univer-
sidade, foi o Augusto Frederico de Castilho, que era doutor em cânones, oooa
ficou registado no tomo viii, pag. 341.
M. no Rio de Janeiro a 11 de fevereiro dç 1879.
y., para a sua biographia, as notas do drama Camões, tomo m, pag. Hv;
Revista trimensal do instituto histórico^ vol. de 1879; Occidênte,àe março do
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JO 315
mesmo anno, artigo com retrato, pelo sr. António Xavier Rodrigues Cordeiro;
Diário da manhã n.« 1079, de fevereiro do mesmo anno; Jornal da noite
n.*" 1474, de março (noticia do funeral copiada da Gazeta de noticias do Rio de
Janeiro) ; Ephemerides Nactonaes, do sr. Teixeira de Mello, tomo i, pag. 87 ;
Ahnanach de lembranças para 1880, que contém uma interessante apreciação
pelo dito sr. António Xavier Rodrigues Cordeiro, pag. iii a xxxi. Esta é de certo
a mais notável de quantas appareceram.
No relatório da directoria do gabinete portugnez de leitura do Rio de Janeiro,
rdativo á gerência de 1878, e publicado em 1879, vem (na pag. 9, tarjada de luto)
uma commemoração a José Feliciano de Castilho, presidente honoi^ario do gabi-
neU.
Ao seu funeral, realisado para o cemitério de S. Francisco de Paula, do Rio
de Janeiro, concorreram, alem do cônsul geral de Portugal, sr. barão de Wildick
(lioje visconde), membros da imprensa, representantes de todos os institutos e
coqwrações a aue o conselheiro José Feliciano de Castilho pertencia, e alguns
amigos devotados. No cemitério pronunciou o sr. dr. Frankhn Távora um ele-
vado discurso, de que transcrevo o trecho seguinte :
«Por muito tempo o esforço ousado de José Feliciano de Castilho, em defeza
da fidalguia e gentileza da nossa lingua,'ha de fazer-se sentir entre nós benéfica-
mente. Táo constante, tâo proveitoso foi esse esforço, que nâo leria o menor fun-
damento o receio de que venha abaixo a obra illustre, gerada no pensamento de
casar com a magnificência e possança da natureza e do génio intertropical a ma-
^tade d'aquelle clássico idioma, em que se estampam os primeiros monumentos
litlerarios da terra de Cabral e de Vasco da Gama.
«Lamento do coração a perda d'este opulento e notabilissimo engenho. Km
nossos horisontes litterarios sumiu-se, não ha duvidal-o, uma luz de primeira
gnndeza. Aquelles oue consagram parte dos seus mais caros affectos ás letras
portuguezas, não podem ter os olhos enxutos diante da sepultura, onde vae afo-
far-se para sempre ura abaiisado mestre doeste gentil e imperecedouro idioma.
«Não são as nossas letras as únicas devedoras de relevantissimos serviços a
(estilho. Iguaes serviços, se não maiores, lhe devo a causa publica no Brazil, pre-
stados em varias das difficeis conjuncturas que constituem a corrente em que se
enlaça, e sob cujo peso muitas vezes cae vencida a publica administração.
«Se a maledicência não raro achou em que cevar a sua sanha, fazendo de
Castilho sua viclima, a verdade manifesta a todas as vistas é que a penna habi-
lissima de Castilho, explicando factos, discutindo theorias, restabelecendo princí-
pios, contestando falsas asserções, mais de uma vez salvou o governo de injustas
sentenças da opinião transviada, e a ordem publica de perturbações eminentes. ^
«Acima de tudo, senhores, a alma viril dos factos, a verdade da historia.
Todos téem direito a este tributo da rasão, da justiça, do sentimento liberal, do
simples bom senso, seguros guias das acções humanas, sem os quaes o iuizo, ao
parecer, o mais geral e auctorisado, pôde converter-se em falso testemunho ou em
conseraptivel afironta.»
As suas obras já mencionadas, é preciso acrescentar as seguintes :
8470) Orthogrophia portugueza e missão dos livros elementares : correspon-
àencia official relativa ao «íris clássico». Rio de Janeiro, na typ. de Bernardo Xa-
vier Pinto de Araoio, 1860. 8.» gr. de 200 pag. — Era a resposta enérgica e eru-
dita que o auctor dava ás observações do director de instrucção publica e ao in-
^ctor das escolas primarias das Alagoas acerca do Íris clássico, £m seguida á
{Qblicação d 'este livro, appareceu no Jornal do commei-cio do Rio (19 de março
«ft 1861), um artigo do sr. José Soares de Azevedo, que escrevia entre outras
cousas:
«Depois das mais judiciosas observações acerca da formosura e recursos da
^gna portugueza, e da singular missão dos livros elementares, para justificar a
«»^sição e physionomia do Íris clássico; depois da modesta confrontação doeste
itvro com outras obras que, segundo os pareceres oíficiaes de Maceió, poderiam
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ser adoptadas para o ensino primário em nossas aulas, e ditas de passagem duas
palavras sobre o módico preço d 'esta selecta, chega o sr. conselheiro Castilho a
mais importante parte do seu bello trabalho — a orthographia — , contra a qual
se pronunciaram os dois funccionarios consultados.
«O auctor distingue somente três columiias sobre que possa assentar o sys-
tema graphico: 1.*, a derivação; 2.*, a analogia phonica; 3.% a derivação e o
som ; e, depois de mostrar a inadmissibilidade das duas ultimas, decide-^ mui
naturalmente pela primeira.
•A memoria do sr. conselheiro José Feliciano de Castilho e as doutas e abun-
dantes notas com que elle a enriquecera, s2o um thesouro opulento de doutrina
qne os homens competentes saudaram como um meteoro de luz lienefica e gene-
rosa que veiu arrancar o desenho de nossas vozes da triste confusSo com aue
eram balidas pelos quatro ventos contrários de systemas incongruentes, e estabe-
lecer de uma vez emOm os principies racionaes, n2o só da nossa orthographia,
como da de todas as linguas cultas que hoje se faliam no globo.
«Com etfeito, os caracteres reunidos formando palavras não sâo chamados
somente a representar sons ; são mais que tudo destinados a representar idéas ; e
cada juncção de palavras, cada pneuma, cada membro de periodo, cada parte át
discurso compõe uma certa ennastraçâo de idéas distinclas e correlativas, que se
não podem, que se n2o devem confundir com outras pelo desenho de conveoçio
que falia aos olhos.
«Adoptae de preferencia a graphia phonica, adoptae a outra, ainda mais in-
coherente, da derivação e do som, e tereis diante de vós, no primeiro caso, uma
immensa manga de bárbaros, com. quem não sabereis conversar, porque nem a
falia, nem os trages vos dizem a que tribu pertencem, e no segundo, uma immensa
peregrinação de aleijados, que se vão encostando a homens sãos e robustos, sem
se saber d'onde vem nem para onde vão, c plantando no mesmo arraial bandei-
ras contrarias: — uma sphingc no primeiro caso, — uma caricatura no segunda
«O único systcma graphico racional é, pK)is, sem contradicção, o etymologico,
rigorosamente etymologico, como o expõe o illustrado auctor da memoria de que
nos occupâmos; somente a regeneração proposta, e ha muito pensada pelos nos-
sos melhores engenhos, se não poderá adoptar de um modo completo com a pressa
que seria para cfesejar, porque todas as reformas são lentas e téem que oflerecer
muitas batalhas aos preconceitos que por toda a parte surgem contra o bom senso;
mas é já uma boa fortuna para as letras do Brazil o vir em nossos dias nm dos
principes da lingua de Camões assentar as bases estáveis da orthographia rácio*
nal e promelter-nos um trabalho ainda mais ponderoso em similhainte assumpto,
que é esperado desde já com a maior anciedade.*
Na biographia do sr. Uodrigues Cordeiro, a propósito da Oiihograpkia per-
tugueza, lô-se a pag. xx :
«... deu isto causa a que, quinze dias depois de lhe chegarem ás mãos o»
gareceres dos professores, viesse a resposta, que é nada menos de um volume em
8.* gr. de 200 pag. • . . I^de esse opúsculo, e pasmareis de que em tão pouco tempo
se reunisse tanta copia de doutrina, tanta e tão judiciosa critica das cousas, tanto
rigor analytíco, tanto conhecimento da genealogia das linguas e da sua Gliaçlo, e
tudo isto reunido á máxima clareza.»
8i71) Da união ibérica por um portuguez. Ibi, na typ. de F. de Paula Brita
i861. 8.° de 170 pag. — É collecção dos artigos que sobre o assumpto sairam
primeiramente no Jornal do commercio do Rio. Mencionado no artigo Bferia,
no tomo X, n.« 22.
8472) Memoria $obre a divida do estado a José Piombino, cessionário hMi-
lado dos herdeiros do conde de Barbacena, Ibi, na typ. de Bernardo Xavier Pinto
de Sousa, 1861. 4.^ de 45 pag. — Publicado sem o seu nome.
8473) João Baptista Moreira, barão de Moreira. Ehboço biographico, etc, Ibi,
1862. 8.« gr. de 150 pag. — Ficou já mencionado, bem como a ^po/oj^ía^ no artigo
de João Baptista Moreira, tomo x, pag. 176.
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JO 3»7
8474) Tributo á memoria de sua magestade fidelíssima D. Pedido F. Ibi, 1862.
847!>) Memoria sobre a segunda écloga de Virgílio, ele. Ibi, i862. — Alem
d*e8te opúsculo, o conselheiro Castilho, acerca d*esla edoga segunda, escreveu uma
extensa e erudita nota na Grinalda omdiana, tomo i, de pag. 240 a 264.
8476) Correspondência litteraria. Cartas acerca do poema «D. Jayme», de
J%omás Bibeiív, e da conversação preambular do sr. Castilho, e da aitica do sr.
Ramalho Ortigão. — Saíram no Constitucional, do liio, em outubro de 1862, e
foram reproduzidas na Gazeta de Portugal, em novembro seguinte. Appareceu
segunda serie dVstas cartas no Constitucional, do Rio, e na Revolução de setem-
bro, no primeiro trimesh^ de 1863.
8477) A grande questão do dia. O accordo de 20 de fevereiro. O conselheiro
Paranhos. Pernambuco, na lyp. do Correio do Recife, Í865. 8.** gr. de viií-29
pag. — Tem no fim a assignatnra Epaminondas. Discorreu muito tempo sem que
íbsse revelado o nome do escriptor vigoroso, que se occultára sob o pseudonymo
de Epaminondas, para defender o conselheiro Paranhos; o próprio conselheiro
Castilho pedira, a amigos Íntimos que lhe tinham visto escrever os artigos para o
Jornal do commeí^cio, do Rio, com os quaes se fez depois este opúsculo, que nSo
o dissessem a pessoa alguma; mas, estou persuadido de que mais depressa veiu
a saber-se era Lisboa, que no Rio de Janeiro, quem^ra o verdadeiro auctor do
citado escripto.
Ha outra edição, do mesmo anno, com uma in(roducçí(o por H. G. San-Luiz,
na typ. da Situação, 8." gr. de 4-32 pag.
Pela mesma occasiâo appareceram os seguintes opúsculos :
1. A missão Paranhos ou a paz no Vruguay. Rio de Janeiro, na lyp. do Cor-
reio mercantil, 1865. 8.*» de 21-27 pag. — Trazia a indicação: Por um ex-minis-
tro á'estado, mas era de João Carlos de Sousa Ferreira, de quem já se fez men-
ção no tomo XI.
2. Vm ex' diplomai a encadernado. Protesto coíUra o volume grosso do sr. Pa-
ranhos, por Flavto Reimar (Gentil Homem de Almeida Braga). áan-Luiz, na typ.
de B. de Mattos, i863. 4.» de 59 pag.
3. Breve apreciação da demissão do conselheiro Paranhos, por um brazileiro,
ex-representante do povo. Rio de Janeiro, na typ. Popular de A. Leite, 1865. 8.*>
de 02 pag. — Attribuiu-se a Luiz António Navarro de Andrade, ex-redactor do
Diário do Rio de Janeiro.
8478) A escda coimbrã. Cartas ao Correio mercantil do Rio de Janeiro. (!.■
serie.) Lisboa, na typ. do Futuro, 1866. 8.*» de 32 pag. — (2.* serie.) Ibi, na
mesma tvp., 1866. 8.'» de 48 pag. — No artigo Dom senso e bom gosto tem o
n.M4.
8479) A águia no voo e nos astros, sivè a escola coimbrã na sua aurora e
em seu zenith, etc. Primeira e segunda parte. Rio de Janeiro, na typ. do Com-
roercio, de Pereira Braga, 1866. 8.*» gr. de 34-62 pag. — ^V. no artigo Bom senso e
^ gosto o n.« 24.
8480) Estudo critico sobre o Exame da viagem do dr. Livingstone pelo sr.
D. José de Lacerda», etc. — Saiu no Joimal do commercioj do Rio, n."* 174, ^78,
1B4 e 186, de 23 e 27 de junho, 3 e 5 de julho de 1868. Foi Iranscripto no Jor^
«aí do commercio, de Lisboa, a começar em o n.» 4426 do 1.® de agosto do mes-
mo anno.
8481) Polemica litteraria: pena de Talião imposta pelo conselheiro José Fe-
liciano de CastilJio Barreto Noronha a « Joáo Minimo», o propósito de umc^ criti-
CM d'este á versão dc^ «Georgicas» de Virgílio pelo insigne poeta e sábio portuguez
^^Oanio Feliciano de Castilho. Recife, na typ. do Correio pernambucano, 1868.
8* ou 12.» de iv-326 pag., das quaes as ultimas sete comprehendem uma tabeliã
de erratas, em que sáo indicados parte dos infinitos erros typographicos com que
saiu esta edição, feita por diligencias do reverendo cónego (hoje monsenhor) Joa-
Jpim Pinto de Campos. — C^omprebende este livro as cartas com que o conse-
lheiro Castilho e Manuel de Mello (o fallecido Manuel da Silva Mello Guimarães)
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defenderam a versáo das Georgicas da critica que lhes fizeram João Mínimo (qoe
depois constou ser o portuguez Paulo José de Paria Brandão, que tinha já en-
trado na controvérsia do Bom senso e bom gosto sob o pseiidonymo de Archi-^m).
e outro, em igual cstylo, sob o pseudonymo íntelligencia tacanha, no Dimio do
Rio de Janeiro, de julho e agosto do anno indicado.
8'i8â) Tratado elementar da pontuação da língua portugneza ensinada
por meio de exemplos extrahidos dos melhores rlassicos, ele. Rio de Janeiro, cm
casa dos editores E. & H. Laemmert, e impresso na sua lyp., 1870. 8.* de 94
pag.
8483) Cartas politicas dirigidas pelo roceiro Cincinato ao cidadão Fabrido
Rio de Janeiro, na typ. Nacional» 187Í. 4.*» de 72 pag.— Esta primeira collecçáo
comprehende quatro cartas. Depois a serie continuou com o titulo de Questíjesdú
dia em fasciculos numerados de 16 pag. cada um, mudando do n.® 4 para on.^^S
o formato do 4.° para 8.** D'esta collecção possuo a primeira serie das Cartas e
mais os x\.^ 2 a 9 das Questões do dia.
8484) A questão académica em 1871. Ibi, na lyp. Imparcial. 8.» gr. de 112
pag. — Saiu com o pseudonymo Themistocles.
8485) Reflexões de um solitário relativas ao /íwo "Jerusalém» de monsenhor
Pinto de Campos. Ibi, na tvp Universal de C. &. H. Laemmert, 1874. 8," gr. de
32 pag.
8486) Cantos i, in, vi da «Pharsalia». — Saíram em jornaes do Rio de Ja-
neiro. Amostras d'esla versão appareceram também na Revista contemporânea,
tomo IV, pag. 290 a 296; e pag. 467 a 472; e no Archivo pittoresco.
8487) Estudo sobí^e o missal de Esttvam Gonçalves. Rio de Janeiro, na typ.
Americana, 1874. 8.» max. de 41 pag.
8488) Memoria sobre o exemplar dos «Lusiadas» da bibliotheca partiadmr de
sua magcslade o imperador do Bratil . . . publicada a expensas da bibltotheca na-
cional do Rio de Janeiro, por occasião do centenário de Camões, 10 de jtmko de
1880. (Extrahida do tomo viii dos Annaes da hibliotheca nacionoLJ ibi, na typ.
Nacional, 1880. 4.*» de 38 pag.
O titulo exacto da obra n.*' 3156 é o seguinte :
Dissertation sur la nostalgie: thèse présentée et soutenue à la faculte de mê-
decine de Paris, le 24 aoút 1831, pour obtenir le grade de docteur en mèdteme.
Paris, imp. de Didot, le jeune. 1831. 4.» de 3i pag.^
Com relação aos seus inéditos, nada posso acrescentar ao que pez o sr. Ro-
drigues Cordeiro na sua biographia (no Almanach de lembranças, citado), isto é,
que deixou : a versão da Pharsdia, da Grinalda Lucaciana : as tragedias Maria
Stuart, Guilherme Tell e D. Carlos, traduzidas de Schiiler; e o Fausto, vertido
de (joelhe.
# JOSÉ FELICIANO FERNANDES PINHEIRO (v. Dice., tomo iv,
pag. 320).
Tem também retrato e biographia nos Brazileiros iUustres, tomo n; na Bí-
bHotheca brazileira, artigo pelo sr. dr. Homem de Mello; Anno biograpkieo,
tomo II ; e Ephemerides nacionaes, do sr. Teixeira de Mello.
Na lin. 33.* de pag. 321, onde saiu Ribeiro de Andrade, leia-se deiniruif-
Attribue-se-lhe a redacção do seguinte:
8489) Parecer da commissão encarregada dos artigos addicionaes da consti-
tuição para o Brazil, lido pelo deputado de S, Paulo, o sr. António Carios Ribein
de Andrada, na sessão de 17 de junho de 1822. Matidado imprimir com urgência.
Sem logar, nem data da impressão (mas é do Rio de Janeiro, na imp. Nacional*
1822). Foi. de 2 pag. innumeradas. — É assignado por Fernandes Pinheiro e ou-
tros, e d'elle se fizeram duas edições.
JOSÉ FELÍCIO PAES NUNES DO AMARAL, filho de José Felicto
<la Costa Jíunes de Figueiredo, natural de Cannas de Senhorim, dislricto de Vi-
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zen. Nasceu a 26 de julho de 1848 e falleceu em 1880, pouco depois de haver
termioado a formatura na escola niedico-cirurgica do Porto, onde aeíendeu Ihose
a 27 de julho de 1880. — E.
8490) Occlusão intestinal (These.) Porto, na typ. Occidental, 1880. 8.° gr.
de 20 (ionumeradas)-34 pag. e mais i de proposições.
JOSÉ FELISBERTO DA SILVA TRIGUEIROS (v. Dicc, lomo iv,
pag. 322).
Era natui-ai da villa de l'oiTes Vedras.
Nasceu a 14 de janeiro de 1769.
Foi proprietário do oílicio de guarda livros contador e inquiridor da alfan-
dega grande de Lisboa; e demittiram-o uo dia 14 de setembro de 1833, depois
de ter servido o dito officio uns bons cincoenla annos. Não obteve depois pensão
ou subsidio algum.
M. em Lisboa a 24 de outubro de 1845, tendo, portanto, setenta e seis an-
006 de idade.
» JOSÉ FÉLIX SOARES, formado em mathematica pela faculdade de
Paris, engenheiro de obras publicas na província do Pará, professor no coJiegio
Paraense, etc— E.
8491) Exposição do systema métrico. Pará, na typ. de Santos & Irmão, 1863.
i.» de 32 pag.
JOSÉ FERNAIVDES COSTA JÚNIOR ou FERNANDES COSTA,
tilho de José Fernandes Costa e de D. Maria Salomé da Costa. Nasceu em Lisboa,
na freguezia de Santa Catharina, a 5 de julho de 1848. Cursou os primeiros es-
tudos na escola académica; entrou depois para a escola povte^hnica, onde com-
pletou o curso preparatório da arma de artilheria, passando d'ahi para a escola
do exercito. Cursou um anno no inslituto geral de agricultura, e um anno no
curso superior de letras. Sentou praça em lo de dezembro de 1866 no regimento de
laDceiros da rainha, obtendo logo o posto de primeiro sargento aspirante a offi-
ciâl. Saiu alferes alumno para a arma de artilheria ao completar o curso da es-
cola polytechnica ; foi despachado segundo tenente cm 15 de dezembro de 1873;
primeiro tenente em 28 de dezembro de 1875, e capiláo em 20 de outubro de
1880. Como segundo tenente, serviu dois annos no regimento de artilheria n.° 1;
como primeiro tenente foi adjunto na fabrica de armas, depois na fundição de
caubóes e, por fím, secretario da commissáo de aperfeiçoamento da arma de ar-
tilheria e bíbliothecario da direcção geral da mesma arma.
Aos dezeseis annos, começou a empregar as suas horas de ócios na pratica
do jornalismo, que nunca mais abandonou, tendo até hoje collaborado, alem de
oatros, nos seguintes jornaes : Gazeta do Povo, Novidades, Noticiário porluç^ez,
yotidas, Revolução de setembro. Jornal da noite. Diário da manhã. Diário ilius-
trado (do qual foi um dos principaes redactores durante nove annos), CotTeio da
Ewcpa, O Brazil, O Atlântico, A revista de Portugal e Brazil, O commercio de
Usboa, O jornal do commercio, O occidente, A galeria militar contemporânea,
etc, etc.
Tem sido collaborador assíduo, e único revisor desda o começo de publica-
ção até hoje, do Diccionario popular, dirigido pelo sr. M, Pinheiro Chagas, e sub-di-
rcetor da publicação nos impedimentos do seu director principal, como se de-
thra no prologo do primeiro volume d*esta obra.
Começou, e não concluiu, uma traducção, em verso portuguez do poema em
prosa Ahasverus, de Edgar Quinet, da qual correm impressos quatro longos fra-
gmentos, conservando-se inéditos alguns outros. Esses fragmentos podem ler-se
nas coUecçOes da Revohição de setembro, no Diário illustrado, e n'um dos volu-
mes do AÍmanach das senhoras.
Tem uma traducçâo inédita do Macheth, de Shakspeare. D*essa traducção es-
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tão publicados os princípaes trechos no artigo Machbeth, do Diccionario irnicvr-
sal portUQWZ illustrado.
Convidado pelo editor Pedro Correia, para traduzir a Historia uniterstã de
Lévi Alvares, viu á leitura dos primeiros capitulos quanto esse trabalho wria es-
téril e inglório, peio grandihsimo atrazo d'esse livro, ante os progressos dascien-
eia histórica, nos annos mais recentes. Deliberou-se, pois, a refundir totalmente
ossa obra, conservando dVlla pouco mais do que o seu methodo synchrpnico, e
augmentando-a por modo muito considerável. Tem publicado o primeiro vo-
lume, e impressa uma parte importante do segundo. A obra deve constar de
três volumes.
Publicou ha annos, n*um folheto avulso uma poesia, Ã Mocidide, redlada
pelo auctor n'uma recita em beneficio de um estudante pobre. A tiragem foi de
duzentos exemplares, dos quaes se vendeu a maior parte em a noite da recitj,
tendo sido depois os restantes oíTerecidos a collegas e amigos. Essa poesia foi
transcripta n'um folhetim da Revolução de setembro.
Em fins de 1881 foi convidado pelo editor Henrique Zeferino de Albuquerque
para o auxiliar na coordenação e revisão do original para o Diccionario imivertal
portuguez illustrado, a começar do tomo ii da letra A. Finda ella, o mesmo illos<
trado editor instou com elle para tomar a direcção definitiva no seguimento da
publicação, o que acceitou, tendo no praso de dois annos, que são quasi decorri-
dos depois d'essa data, publicado perto de dois novos volumes, de mil pagioas
cada um, os auaes devem estar concluídos com muita brevidade. Coadjuvam-o
n'este (raballio, o mais amplo de certo que em Portugal se tem emprelieodido,
escriptores de boa fama, taes como os srs. Álvaro Rodrigues de Azevedo, Oliveira
Martins, Rodrigues de Freitas, DelGm de Almeida, etc.
Tem publicado, ou promptos para a publicação, um grande numero de tra-
balhos oíDciaes, da sua profissão de artilheiro, a qual sempre tem exercido com
eíTectividade. Como secretario da commissão de aperfeiçoamento da sua arma, pa-
blicou :
8492) Programma para os exercidos da escola pratica de arttlheria nopol9-
(jono das Vendas Novas, no anno de 1879. Lisboa, na imp. Nacional, 1879. 8.« de
Í6 paç.
8493) Programma para os exercícios da escola pratica de artilheria no oolv-
gono das Vendas Novas no anno de 1880. íbi, na mesma imp., 1880. 8.* ae íl
8i9i) Programma para os exercidos da escola pratica de artilheria no polif'
gono das Vendas Novas, no anno de 1881. Ibi, na mesma imp., 1881. 8.* ae Í9
pag-
849o) Relatório da commissão de aperfdçoamento da arina de artilhena, no
anno de 1878. Ibi, na mesma imp., 1879. 8.° de 22 pag.
8496) Relatado dos trabalhos da commissão de aperfdçoamento da arma dê
artilheria no anno de 1879. Ibi, na mesma imp., 1880. 8.» de 49 pag..
Os cinco anteriores folhetos foram mandados publicar por ordem do minis-
tério da guerra.
De collaboração com o tenente de artilheria (hoje capitão) sr. José Mathias
*Nunes e com o capitão da mesma arma (hoje tenente coronel), sr. Francisco Hygino
Craveiro Lopes, redigiu, sendo publicadas depois pela direcção geral de arti-
lheria :
8497) Nomenclatura da peça A. E. 16' C. (M. K.) fpeçxi de aço, estriada, de
15 centimetros, de costa, material Krupp) e do seu respectivo material. Lisboa, na
typ. Universal de Thomaz Quintino Antunes, 1879. 8.« de 15 pag. e 11 estam-
pas grandes lithographadas.
8498) Nomenclatura da peça A. E. 28" C. (M. K.) (peça de aço, estriada de
28 centimetros, de costa, material Krupp) e do seu respectivo mtUeriaL Ibi, na
nesma typ., 1883. S.° de 17 pag. e 11 grandes estampas lithographadas.
8499) Regulamento para o serviço das bocas de fogo de campanha A- E.S"
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(M. P.) e A E. 9^ {M. K.) (de aço, eitríadas de 8 eentimetroSy material prussiana;
€ dê aço, estriadas, de 9 centímetros, material KrtmpJ, approvado por portaria
de 28 de agosto de 1882. Ibi, na typ. das Horas Românticas, 1881 8.« de 400
S^.— Pablicaçáo do ministério da guerra. Do terceiro capitulo doesta obra pu-
íeoo-se previamente uma edição especial em 1881, n'aD>- folheto de 116 pag.,
para ser distribuido á arma de artilheria.
De collaboraçáo com o capitão de artilheria, sr. Guilherme Carlos Lopes
Banhos, redigiu :
8500) Regulamento para o serviço das peças B. E, P. 12f e B, E. P. 15^ (de
kmse, estriadas de praça de 12 centímetros; e de bronze, estriadas, de praça, de
i5 centímetros). Ibi, na mesma typ., 1885. 8.*
8501) Regulamento para o serviço da peça A. E. i5* P. (M. K.) (de aço, es-
triada, de 16 centímetros, de praça, material KruppJ. — Eslava também a acabar
de imprimir, formando um volume igual ao antecedente.
De collaboração com o capitão de artilheria, sr. Josó Mathias Nunes, redi-
gin:
8502) Regulamento para o serriço das peças A. E. 15' C (M. K.) e A. E,
2S* (M. K.) (de aço, estriadas, de 15 centímetros, de costa, material Krupp; e de
aço, estriadas, de 28 centimetros, de costa, material Krupp). — Estava a imprimir
ni typ. das Horas Românticas. Deve ser um grosso volume.
8503) Regulamento para os exercidos e manobras das baterias de campanha. —
EsUva a jmpnmir na imp. Nacional. Deve ser um volume de 500 pag., acompa-
nhado de grande numero de gravuras.
O trabalho actual do sr. Fernandes Costa é o de dirigir a impressão e o de
dar a ultima redacção a esses regulamentos. Está igualmente revendo e dirigindo
a publicação do Regulamento para o serviço da peça de montanha B. E. M. 7^
^11882 (de bronze, estriada, de montanha, de 7 centimetros, modelo de 1882), o
qoal foi elaborado por uma commissão, cingindo-se esta, sempre que foi possí-
vel, ao texto do regulamento supramencionado para as bocas de fogo de campa-
nha, o oual serviu de norma para a disposição e methodo adoptado em todos os
oQtros. Estava a imprimir na typ. das Horas Românticas, e devia Cear prompto
00 começo do anno de 1885.
Está encarregado, juntamente com o sr. capitão Mathias Nunes, de redigir
ama Táctica da artilheria em campanha.
* JOSÉ FERNANDES DA GOSTA PEREIRA JÚNIOR, nasceu em
Campos a 20 de janeiro de 1833. Filho do fazendeiro capitão José Fernandes da
Costa Pereira. Estudou no collegio de Pedro H e obteve o (;rau de bacharel em
Hras; depois seguiu o curso de sciencias juridicas e sociaes na faculdade de
S. Paulo, e rece&Bu o grau de bacharel em 1856. Exerceu a profissão de advo-
^do na terra natal. Eleito deputado á assembléa provincial do Rio de Janeiro
nas legislaturas de 1858 e 1860. Em 1861 presidiu á província do Espirito Santo,
onde se demorou emquanto esteve no pocler o partido conservador; e, em 1863,
voltou a axercer a advocacia. Em 1868 nomearam-o para a presidência da pro-
seia de Santa Catharina, porém não acceitou. Em 1871 presidiu á provincia
do Ceará; de 1871 para 1872 á de S. Paulo; e no segundo semestre de 1872 á
do Rio Grande do Sul. Em janeiro de 1873 nomeado ministro da agricultura,
^mmércio e obras publicas, fazendo parte do gabinete de 7 de março, ao qual se
dcreu a lei de 28 de setembro de 1871 acerca do elemento servil.
Quando estudante, escreveu na Acayaba, revista litteraria, nos Ensaios litte-
rarios, no Correio pakUstano e no Diário do Rio. Depois fundou em Campos a
^generação, folha politica, que redidu de 1860 a 1864, em que fundou e redi-
pin o Paiz. Tem artigos de critica litteraria na Gazeta da tarde, dirigida pelo
dr. José Ferreira de Menezes; de interesse económico e politico em o Cruzeiro;
« de opposição politica no Diário da tarde e no Brazil, órgão do partido conser-
vador, fundado em 1883. — E.
TOMOXO (Supp.). *^
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8504) BeUUorio aprewitado á asêemhléa legislativa provincial éo EtpirUo
Santo, no dia da abertura da sessão ordtnaria de 1861, pela presidente, etc Vi-
ctoria, na typ. de Pedro António de Azeredo, 1861. i.*" gr. de 96 pag., íe^úáo
de roappas e documentos.
8o05) Relatório que devia ser apresentado á assemJbiéa legidativa promeial
do Espinto Santo no dia da abertura da sessão ordinária de 1863, etc. Ibi, u
mesma typ., 1863. 4.<» gr. de 53 pag., com mappas e documentos.
8506) O governo e o povo do Brazil na guerra paraguaya. Por Mmenio
Âggrippa. Campos, na typ. da Ordem, 1867. 8.'' gr. de 78 pag .— Segtmàã eiiçk.
Ibi, na typ. Campista, 1868. 8.*» gr. de 84 pag. — Parle da imprenn recebeu «ita
obra favoravelmente, parte censurou-a, julgando-a inoppórtuna, quando se tra-
tava de uma guerra que nem sequer terminara. «No estylo apatxoiuiâo do folheto
(escrevia-se no Jornal do commercio, do Rio) ha de se querer ver transloxir o
espirito de partido que prejudica a imparcialidade de historiador. ••> Em defen
do governo, que Menento Âggrippa atacava, saiu n'es8a occasiSo outro folheto ío-
titulado : O ministério de 31 de agosto (de i864). Uma pagina da historia. Rb
de Janeiro, na typ. Universal de Laemmert, 1867. 8.<> gr. de 31 pa^. Era aiíooy*
mo, mas no vulgo attribuiu-se a um dos membros do dito ministério.
8507) Relatório da entrega da presidência do Ceará (1871).
8508) Relatório apresentado á assembléa provincial de S. Pa%io (187Í).
8509) Relatório da entrega da presidência da dita provinda (1871).
8510) Relatório da entrega da presidência da provinda do Rio Gnnie é
Sul (1872).
8511) Relatório apresentado á assembléa geral legislativa na segmiàasnsm)
da dedma quinta legislatura (a 3 de maio de 1873), pdo ministério da agriad-
tura, commercio e obras publicas. Rio de Janeiro, na typ. Conunercial, 1873. 4.*
de 130 pag. coro documentos annexos.
8512) Relatório apresentado á assembléa geral legislativa na tereeirê usêqo
da decima quinta legislatura, etc. Ibi, na typ. Americana, 1874. Foi. de 206 pag.
e numerosos documentos annexos, e mais z vol. de annexos.
8513) Relatório apresentado á assembléa geral legislativa na quarta sessio
da decima quinta legislatura, etc. Ibi, na mesma typ., 1875. Foi. de 302 paf. e
mais 2 vol. de annexos.
8514) Discurso pronunciado na disctusão do orçamento do mimtíerio ás
agricultura a 3 de julho de 1877. Ibi, na typ. imperial e Constitucional de J. Vil-
leneuve & C», 1877. 12.° de 51 pa|[.
O sr. conselheiro Costa Pereira, alem d'isso, tem publicado avulsimeate
grande numero de alIegaçOes e memoríaes forenses. O seu cartório de advocacia
é presentemente na cdrte.
JOSÉ FERIVANDES GAMA (v. Dicc., tomo iv, pag. 324).
Parece que era natural de Pernambuco. Entrou na revolnçSo de 1817.— V*
Revista trimensal, tomo xxix, parte 1.*, pag. 332.
P. JOSÉ FERNANDES DE OLIVEIRA LEITÃO DE G^kjVEU
(v. Dicc, tomo IV, pag. 325).
A ode (n.« 3221), é em 4.° de 4 pag.
Das poesias mencionadas sob os u.°' 3217 a 3224, e mais algumas já iiapre»-
sas ou inéditas, fez-se uma collecçâo com o titulo Poesias do padre José F^fMa-
des, etc ; em 1838. Coimbra, na imp. da Universidade, 1838, sendo editor o sr.
Adrifio Forjaz. — Segunda edição. Ibi, na imp. Lilteraria, 1863. 8.* gr. de IB5
pag. — Contém 72 odes, poesias diversas 26, metamorphoses 3, epigraounas 6 e
áonetos 3, afora as notas e argumentos.
Ás poesias mencionadas em separado, acrescem :
8515) Ode ao soberano congresso nacional, Coimbra, na imp. da Univcra*
dade, 1822. 8.« de 5 pag.
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JO 323
6516) Odes que ao prazer publico doi generosos estudantes da universidade
di Coimbra na faustosa noite de 26 de fevereiro de 1822, D. José Fernandes de
Otiuira Leitão de Gouveia, Coimbra, na imp. da Universidade, 1822. 4." de
8pa|.
d$17) Monumento ao dugm de Bragança, offerecido a sua magestade fidelis-
ma a senhora D. Maria IL Lisboa, na imp. Nacional, 1835. 4.° de 6 pag. — É
uroa cantata.
8518) Metamorpkosej que em beneficio dos pobres da sua aldeia, (perece a
teus amigos, ele. Coimbra, na imp. da Universidade, 1836. L^ de 8 pag.
JOSÉ FERNANDES PINTO ALPOIM, v. Dicc., lomo iv, pag. 326.
A respeito das obras publicadas por este il lustre official de artilheria
(q.^' 3225) veja-sc o que o sr. dr. Manuel Duarte Moreira de Azevedo póz na sua
obra Apontamentos históricos (no capitulo que tem o tilulo Origem e desenvolvi'
mento da imprensa no Rio de Janeiro), pag. 12 a 14.
Na Unha 42 onde está Warnhagem, corrija-se para Varnhagen,
« JOSÉ FERNANDES PORTUGAL, major de artilheria, antigo piloto
da arroada real. Natural do Rio de Janeiro. Em lol7 foi nomeado peios rebeldes
de Pernambuco chefe da marinha. Preso depois, e sentenciado pela alçada, fdlle-
eeu no hospital militar em 1818.
Foi auctor dos planos do rio Pará em 1803, e da bahia de S. Marcos na en-
trada do porto de S. Luiz do Maranhfio ;
da planta da barra, rio e porto da Parahiba do Norte, em 1803;
da carta geographica da capitania de Pernambuco comprehendida entre a
cosia marítima do Brazil, que faz o seu lado oriental; o rio de S. Francisco, que
a divide pelo extremo meridional com a capitania da Bahia, desde a sua foz até
a confluência do Curunbânha, segundo a ai^^ressâo curva que lhe marca Robert
Vaugandy ; os limites conhecidos das capitanias de Minas Geraes e de Goyaz que
a terminam pelo lado Occidental ; e as comarcas de Piauhi, Ceará e Parahiba pelo
septentriSo ; sendo estas ultimas divisões determinadas conforme as noticias com*
binadas dos moradores e viajantes práticos dos logares, que abrange a sua vasta
eitenaSo, em 1807;
do plano do logar próprio para arsenal real do Recife de Pernambuco, le-
raotado por ordem do iil."° sr. Pedro Sheverin, e governador interino da capi-
Unia de Pernambuco ;
do plano do porto e praça de Pernambuco, em 1808 ;
do plano da barra e porto do Recife de Pernambuco e costa que corre atè
Olinda, em 1803;
do diário náutico de Pernambuco para a ilha de Fernão de Noronha, sobre
a Snmáca Princeza Briosa, em 1798;
do plano da ilha de Fernão Noronha ;
do plano das enseadas de Jaragua e Pajusára, em 1803;
do plano hydrographicQ^da Bahia de todos os Santos, metrópole do estado^
do Brazií, em 1808;
do plano do porto e cidade do Rio de Janeiro e seus contornos, em 1803;
do plano da ilha de Santa Catharina e enseada das Garopas, com a costa da
terra firme, que lhe corresponde, etc, em 1776;
de outro plano, da mesma ilha, oilerecido ao chefe de divisão Joaquim
José dos Santos CasSo ;
e do plano hydro^aphico do Rio Grande de S. Pedro, ou Lagoa dos Patos e
Lagoa Merim, na província do Paraguay, em 1803.
A maior parte d'estes trabalhos teve annos depois impressão lithographica,
e creio que o archivo militar do Rio de Janeiro possue uma coUecçáo completa
d*elles.
Sl#
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324 JO
No mesmo archívo existiam, e foram apresentados nà exposiçSo da bistoría
do Brazil, mais os seguintes inéditos do major Fernandes Portu^i :
8519) Discurso sobre o estado actual m ilha de Fernão de Noronha e parecer
a respeito do seu melhoramento, etc. Rio de Janeiro, 1808. Foi. 9 folh.
8520) Descripção hydrographica e roteiro de cabotagem da costa do Braiã
desde o tmo de Santo Agostinho até a Bahia da Traição, Para acompanhar a
carta da mesma costa, etc. Anno de 1809, 1810 e 1811, 4.» gr. de 32-364 pag.
8521) Systema económico sobre a defeza das marinhas e continentes do tírazil
e outros objectos interessantes, que por ordem do sereníssimo infante senhor D. Pe-
dro Carlos, etc. Rio de Janeiro, 1808. Foi. 18 folh.
8522) Projecto patriótico sobre a fortificação dos prvncipaes portos do BrazU e
medidas convenientes á prosperidade da sua população, 9^ por ordem do serems-
f imo infante senhor D. Pedro Carlos, etc. Rio de Janeiro, 1808. Foi. 10 folh.
JOSÉ FERNANDES RIBEIRO. . . — E.
8523) O vistructor portuense : periódico mensal contendo differenta aiiigos
de educação, litteratura, moral, historia, sciencias e artes, traduzidos de r árias
linouas, e com estampas lithographadas. Porto, na typ. Commercial portuense,
1844. 4.» — Saiu o n.*» 1 em janeiro de 1844 e o n.« 12 em 5 de dezembro, for-
mando um vol. de 192 pag. a duas col. Do segundo anno só appareceram os
n.«' 13 a 16 (janeiro a abril de 1845), declarando-se n'este ultimo que o perió-
dico deixava de existir. As estampas sáo pouco aprimoradas.
8524) Tratamento homoeopathico do chdera, com a indicação dos meios de o
prevenir, podendo servir de conselheiro ás familicu na falta de medico. Peio dr.
Jahr: vertido emportuguez. Porto, na typ. de José Lourenço de Sousa, 1855. 8.«
de x-109 pag.
JOSÉ FERRARI (v. Dicc, tomo iv% paf?. 326).
Está ainda vivo e reside actualmente no Rio de Janeiro, segundo me iofor
inaram em carta de agosto de 1884.
Em 1825 recebeu o diploma de medico pela universidade de Bolonha. De
uma sua auto-biographia, que occupa 19 pag. de papel almasso,extrahiram-seo3
seguintes resumidos dndos :
Nasceu em Voghera, nas ultimas horas do anno de 1803. OrpbSo aos qua-
torze annos de idade, ficou sob a tutela de um tio paterno, ex-abbade franciscano,
que regia um grande collegio. Proclamando os estudantes de Turim, em 1821, a
constituição de Uespanha, tomou parte n'e9te movimento, que foi abafado, ven-
do-se obrigado a emigrar para a Catalunha com os seus companheiros.
«Em gratidão ao governo hespanhol, que lhes dava uma pensáo mensal, os
emigrados italianos pegaram cm armas para coadjuvar a tropa contra os facciosos
partidários do clero e da superstição.»
Voltando á Itália para continuar os seus estudos medico-círurgicos, intermo-
pidos quasi três annos, aprendeu sob a direcção dos mais celebres dioicos
d'aquelle tempo. Conseguindo a sua formatura, embarcou de Leome para Lisboa,
onde se demorou um mez, e d'aqui partiu para a Bahia, onde chegou em fios de
1827.
N'esta provincia residiu na capital, na Cachoeira, Santo Amaro e Lavras
Diamantinas.
Em Santo Amaro prestou serviços relevantes á santa casa da miseríconita,
de que foi provedor durante muitos annos, e que o galardoou com o titulo de ir-
mão benemérito.
Serviu como medico no corpo de saúde do exercito brazileíro que combateu
no Paraguay, tendo sido elogiado duas vezes nas ordens do dia.
Tem publicado o seguinte :
8525) Breves reflexões sobre a prosperidade do povo cachoeirense, Cachoein,
na typ. de Costa e Sousa, 1829. Folheto em 4.»
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JO 325
8526) Noticia sobre as causas das ptnncipaes enfermidades de que adoecem os
tití^antes na estrada de S. Félix que me para a viUa de Caitetá, íb\, na mesma
tw., 1833. — Foi reimpresso em Santo Amaro, com poacas modificaçCfes, na (yp.
át C. J. de Paiva, 1845.
8327) Elogio fúnebre ao cbr, Francisco Borges de Figueiredo. Bahia, na lyp.
do Diário, de J. G. Bezerra & C.*, 1837. 4.«
8528) Memoria sobre o thema : ttPoderá a medicina contribuir para o melhO'
ranento da moral e a manutenção dos bons costumes ? E como ?» Santo Amaro, na
Irp. de I. J. P. Cidreira, 1840. 4.*
8529) Liberdade e pátria. Bahia, na typ. do Correio Mercantil, de Velloso
& C-, 1842. Folheto em 4.«
8330) Utilidade publica. Periódico. Santo Amaro, typ. de C. J. de Paira,
1842-1843. Foi.
8331) Notellas moraes de fr. Francisco Soares. Traduccão. Ibi, 1843. 4.»
8332) Garrida. Periódico. Ibi, 1843-1844. 4.»
8533) Phihpatrio. Periódico. Ibi, 1843-1846. Foi.
8334) Engenheida, poema didáctico heroi-comico. — Já descripto no Dicc.
sob o n.« 3226.
8535) Projecto de um codiao de mérito social. Bahia, na typ. de Carlos Pog*
getti, 1858. 4.^' — Já mencionado no mesmo tomo com o n.^ 3227.
8336) Rudimentos da nova sciencia de economia politico-moral. Ibi, na typi
lourinho. Dias & C-, 1863. 8.»
8537) Doutrina moral. Bio de Janeiro, na typ. Perseverança, 1870.
8538) Conferencia politico-moral acerca da causa pincipal dos maiores males
públicos. Ibi, na mesma tvp , 1871. 8.<* gr. de 29 pag.
8539) Rudimentos de doutrina moral para escolas primarias e secundariam ^
etc Bahia, 1875. 8.® gr. 2 tomos com xxxn-124 pâg. e 310 pag. e mais 5 innu-
meradas no fim.
8540) Escola moral. Ibi, na imp. Económica, 1877. 4.»
8541) Escola moral bahiana. Ibi, na mesma typ., 1877. 4.<*
8542) Ebgio fúnebre a Victor Èmmanuel 11, ex-rei de Itália. Ibi, 1878. 4.*^
85i3) Cathecismo politico-moral bàkiano. Ibi, 1880. 4.**
8544) Dissertação acerca da causa primaria de serem os povos illudidos e
prtjudicados. Ibi, na litho-typ. de J. Gonçalves lourinho, 1881. 4.®
8545) Refotmas vigentes. Transferencia. Resumo do natural destino dado á
humanidade. Bio de Janeiro, na tvp. Universal de Laenmiert, 1883. 8.° de 23 pag.
Acerca doeste ultimo trabalho, leiamos o que o auctor diz na sua auto-bio-
grapbia:
•Foi o inventor da religiSo verdadeira, nunca descoberta, o que consiste no
honroso natural destino dado á humanidade. Ê justo acrescentar que esta desco-
berta, como que feita pouco a pouco, tivera seu prodromo na citada Doutrina
fnoral, rudimentos d'ella para escolas secundarias, onde se mencionam e esclare-
cem varias faculdades e se falia da natural missão humana. Mais claramente ci-
ta-se tanto o destino como a missão humana, sob vistas de deveres moraes e re-
ligiosos, na dita Escola moral bahiana, a pag. 205, e no Cathecismo politico-moral
htàiano. Emfím, diremos que onde mais explicitamente mostra o seu achado, é
num folheto intitulado^iie/omuix vigentes, N'elle mostrou que no destmo humano
deve de estar a religião verdadeira, em rasáo de differir elle de quaesquer outros
qoe não podem ser modificados, como o nosso, pelo livre arbitno que nós, pela
locação, adquirimos.»
O citado auctor pensa que «talvez se tomará famoso como Gallileu, por
qoanto é claro que, se a descoberta d'este relativa a funcçOes da terra e do sol,
leita em tempo e logar de despotismo, contribuiu para dar-lhe fama, o descortino
feito pelo dr. Ferrari acerca da única religião verdadeira (o predestino que ad-
oútte o livre humano arbítrio) não pôde ser da menor utilidade em quaesquer
lampos e togares a toda a humanidade».
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a26 JO
JOSÉ FEUREIRA (!.•) (v. Dicc., tomo iv, pag. 3S^.
Innocencio, na pag. citaaa» pareceu-lhe que o auctor da Bihliolkêea huitmui
duplicara o nome doeste escriptor ; e no tomo v, paff. 63, afBrmoci de aoto a #i-
pjicaçSo feita pelo abbade de Sever, e, mencionando as obras attríkiuidts a Jo»é
Teíreira, ou a jQ$é Martins Ferreira, declara que nunca vira nenhuma.
É certo, porém, que existem algumas, e que podem ser examinada». No Pm-
nostico e lunario may copioso do anno de nossa rêdempção de 160& etc., por Paulo da
Mota (v. este nome no Dicc.), de que possue um exeniplar a biblíolheca náeio-
nal, encontra-se, depois das licenças e íuizo do anno, verso da foi. 7 :
Relação múy certa e verdadeira de mvytas cousas que snecederSo no mmuio
em diversos tempos, recopilado de graves andores, por José Ferreira (só «José
Ferreira»), natural da cidade do Porta.
Esta relação vae até foi. 14, que contém :
Dos condesiables que ouve em Portugal
E no verso d 'esta foi.:
Viso-reys e governadores que ouve na bidia de Portngal, até este anno de
1608, — E esta relação fecha o opúsculo."
# JOSÉ FERREIRA ANJO COUTINHO, natural da cidade do Rio de
Janeiro. Doutor em medicina, membro adjunto da imperial academia de medicina,
na secção medica, ele. — E.
8546) These apresentada á faculdade de medicina do Bio de Janeiro, e pe-
rante ella sustentada em 3 de setembro de ÍS$9.'— Dissertação : Dêseripçio da we-
lyte; das suas causas em geral, e da influencia que as fétres intermittentes, perni-
ciosas e typhoides poiDentur<i exercem sobre a sua existência. Proposições : da en-
cpphalite : sobre o esporão centeio : contusões. Rio de Janeiro, na typ. Perseverança,
1869. 4.» gr. de viii-lí7 pag.
JOSÉ FERREIRA BE BASTOS COELHO, filho de António Ferreira
de Bastos Coelho e de D. Maria Joaquina de Bastos Coelho; nasceu em Souto de
Lafões, bispado de Vizen, em 17 de março de 1847. Lavradores pouco atiastados,
seus pães n3o lhe poderam proporcionar estudos superiores ; porém, seu irrojo,
o sr. Manuel Ferreira de Bastos Coelho, que residia no Brazil, fel-o entrar em
1864 em um coUegio em Lisboa, onde esteve até 1869, em que embarcou para o
Rio de Janeiro, com os preparatórios completos, ia com desejo de empregar-se no
commercio, mas a sua vocaç9o chamava* o a continuar os estudos, e, sem deixar
de todo a vida commercial, matricuiou-se na escola de medicina em 1873.
Ainda estudante, fundou e redigiu a Chrysalida, oue durou um anno* eeol«
laborou na Imprensa medira. Tem publicado no Jornal do commereio, do Rio, um
discurso acerca da «caridade», recitado em 1870 em uma assembléa geral da caixa
de soccorros de D. Pedro V. A perda de seu irmão e protector causou- lhe pares
embaraços, tendo que leccionar, para completar o seu curso medico em 187S.
Defendeu these na presença de sua magestade o imperador. Durante os amios de
1876 e 1877 fAra chamado para os exames de portuguez na escola polylechmca.
Embora filho de uma escola allopatha, o sr. dr. Bastos Coelho seguia, apenas
formado, a medicina hommopathica, o que lhe acarretou, por parte dos ooilegas
6 dos professores, rivalidades, e que procurou vencer. Fazendo parte do íostitato
hahnemanniano do Brazil, trabalhou muito para o seu incremento ao lado do
sr. conselheiro Meirelles, estabelecendo, na qualidade de primeiro secretarie, re-
lações com institutos congéneres. Em consequência de muito traluilho, aehot-n
doenie, e resolveu vir á Europa restabelecer- se. Chegou a Portugal em abril de
1884, com o intuito porém de voltar ao Rio no primeiro trimestre de 1885.-^8-
8547) O casamento sob o ponto de vista hygienico. (These.) Rio de Janeiro,
Í87d. 8.«
JOSÉ FERREIRA BORGES (v. Dicc., tomo iv, pag. 327).
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JO 317
Pa'tencea á sociedade dos amigos das letras e á sociedade jurídica.
y. o artigo da Miâcellanea litUraria, peb sr. fi. Branco. V. larobem o que a
respeito de Ferreira Borges escreveu João Bernardo da Rocha em vários logarea
4 Fertaguex, e principalmente em o n.** 87, de pag. 29 i a 298.
A Caria descripta sob o n."" 3230 foi também reproduzida no Campeão por»
tmfuez, to), iv, pag. 194 e seguintes.
Na primeira edição das InitUuiçõei (n.*" 3231) acrescente-se : Londres, na
in^ de AL Calero, 1825. S.*" sr. de 244-lxxx pag.
Nas Dissertações (n.« 3Í33) acrescente-se : a 1.* de 36 pag.; e a 2.» de 90
A obra n.« 3235 tem xx-120 pag. e 1 de errata.
Tem mais:
6548) Carta ao iU,"" e ex/^ sr. Sebastião Drago Valente de Brito em 9 de
abril ie 1821. — Resposta a um manifesto que o mesmo imprimiu com data de 28
de fet^ereiro. Lisboa, na imp. Nacional, 1821. Foi. de 6 pag.
8549) Cartas dirigidas a sua magestade peias cartes extraordinárias congre-
gadas em Lisboa. Reimpresso no Rio de Janeiro, na imp. Regia, 1821. Foi. de 4
pa;. iflnumeradas. — Sáo duas, datadas de Lisboa, a 15 e 19 de fevereiro do dito
anno, e assignadas peio arcebispo da Bahia, presidente ; e Luiz António Rebelio
da Siiva, Joáo Baptista Felgueiras, José Joaauim Rodrigues Bastos e José Ferreira
Borges, secretários. Veio-as mencionadas' sod o nome d este ultimo nos Annaes da
imfrenta nacional do nio de Janeiro.
Com relação ao Código commercial (n.« 3253) parece que a primeira edição
é do Porto, na typ. Commercial, 1836. N'este Dtccionatio oonsultem-se os arti-
gos : Diogo Pereira Foi jaz, tomo ii ; Gaspar Pereira da Silva, tomo m ; Ricardo
Teixewa Duarte, tomo vn ; e Explicação do código commercial, e Repertório com*
mercid, tomo vm, pag. 200.
JOSÉ FfiRAEIEA »)RGES DE CASTRO (v. Dicc., tomo iv, pag. 331).
Recebeu o titulo de visconde de B(»*ges de Castro por decreto de 1 de junho
da 1867 e a nomeação de par do reino por carta regia de 8 de janeiro de 1880.
Com respeito ás tentativas para á publicação de uma collecção igual á que
foi commettioa ao sr. Borges de Castro, sabe-se, pela Historia da academia real
de Historia, pag. 294, que em 17 de julho de 1721 o conde de Assumar propozera
á acadetnia a necessidade de fazer uma coilecção de todas as cartas, tratados de
paz que se celebraram com Portugal, o que a mesma academia approvou.
O sr. Júlio Firmino Júdice Biker ó que tem continuado a Coilecção dos tra-
tadas, citada.
O sr. Biker publicou: Supplemento á coilecção dos tratados áo sr. Borges
de Castro. O ultimu) volume publicado (em 1879), foi o tonto xxu do Supplemento
e XXX da Coilecção (parte i e u). Depois publicou cinco volumes da Coilecção de
tratados e concertos de pazes que o estado da índia portugueza fez com os reis e '
seiíhores com ^tem teve relações nas partes da Ásia e Africa oriental desde o prin-
àpio da conquista até o fim do século xyii. Os volumes iv e v foram impressos já
€ste anno. Tem feiio outras publicações, de que se dará noticia em seu k)gar.
JOSÉ FERREIRA GARCIA DINIZ, filho de José António Garcia Fer-
reira e de D. Rita Mathilde Mendes Diniz. Nasceu em Lagares, concelho de Oli-
veira do Hospital, districto de Coimbra, a 19 de setembro de 1843. Doutor em
theoloffia pela ui^versidade de Coimbra, recebeu o grau no dia 11 de março de
1866, bavendose matriculado no primeiro anno d'aquella faculdade em outubro
âe 18$0. Orador sagrado de boa fama no reino ; desembargador da relação eccle-
siastica de Lisboa, antigo prior da igreja dos Martyres, de Lisboa (1870-1875);
6 desde 4 de julho de 1875 parochiando na igreja de Nossa Senhora da Encar-
lu^, da mesma cidade ; antigo deputado ás cortes, etc. Tem collaborado em va-
nas folhas litterarias e religiosas. — E.
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3Í8 JO
8550) DiueTtação inaugural (Acerca da divindade de Jesus, refiitand>
a doutrina de Renan.) Coimbra, na imp. da Universidade, 1866. 8.* de 10)
8551) Sermão gratulatorio do dia 1 de dezembro . . . pregado na santa sé pi-
triarchal, etc. Lisboa, na typ. Universal de TlK)más Quintino Antunes, 1871. t.*
de 20 pag. — Está mencionado no artigo Ibéria, tomo x, pag. 44, n.« 104.
855z) Oração fúnebre recitada no dia 12 de novembro de 1812 na igreja êe
ArrenteUa nas exéquias de J. (7. Roldan. Ibi, na typ. de Lailemant Frères, i872.
8.* de 16 pag.
8553) Sermão de Nossa Senhora de Lourdes, pregado na igreja conventuúàe
Santa Martha em 10 de abril de 1874, Ibi. na typ. Universal, 1874. 8.» de 13
8554) Sermão da terceira dominga de quaresma pregado na igreja de Sossa
Senhora dos Martyres no dia 28 de fevereiro de 1876. Ibi, na mesma typ.,
1875. 8.<* de 14 pag.— Trata dos deveres dos filhos para com os pães.
8555) Oração fúnebre recitada nas exéquias do ex."*" sr, duque de Louié, man-
dadas celebrar pelo centro progressista histórico de Usboa na igreja doe Martyret
em 28 de junho de 1875, Ibi, na mesma imp., 1875. 8.<> gr. de 14 pag.— Nlo u
expoz á venda.
8556) Oração fúnebre recitada nas exéquias do ... duque de Loulé . . . cek-
bradas no Porto a 10 de julho de 1875. Porto, na typ. de António José da Sihra
Teixeira, 1875. 8.» de 22 pag.— Idem.
8557) Sermão de S, Francisco de Assis, pregado no dia 4 de outubro de 18fí8
na capella da ordem terceira em Jesus, Ibi, na typ. Universal, 1878. 8.* de 14
pag-
8558) Sermão de acção de graças recitado na igrM conventual da Efpenmfú
a 30 de dezembro de 1877, Ibi, na lilhogr. Guedes, 1878. 8.» de 16 pag.
8559) Oração fúnebre que, nas solemnes exeqvias celebradas peto clero lidn-
nense na sê cathedriíl de Lisboa no dia 8 de junho de 1880 pelos lieroes do Oriente,
recitou . . . Ibi, na mesma typ., 1880. 8.<> de 20 pag.
8560) Oração fun^re nas solemnes exéquias do digno jpar do reino Áníemie
de Vasconcellos Pereira Coutinho de Macedo, recitada em Oliveira do íhepital a
28 de setembro de 1880, Ibi, na tvp. Universal, 1880. 8.<> de 23 pa^.
8561) Oração gratulatoria do dia 1." de dezembro, annwersarto da resUnara-
ção e independência di Portugal em 1640, Recitada na santa sé patriartkal àe
de Lisboa no anno de 1884, etc. Ibi, na mesma imp., 1884. 8.® gr. de 16 pag-^
Tem uma dedicatória ao monsenhor Joaquim Pinto de Campos.
8562) Oração fúnebre que fias exéquias sdemnes por alma do reverendíssimo
José Francisco Acabado, celebradas na igreja parochial de S, Thiago do Cacem no
dia 14 de janeiro de 1885 recitou . . . Ibi, na mesma tjrp., 1885. S,"" de 32 pag. —
É dedicada ao sr. dr. António Garcia Ferreira Diniz, juiz de direito em S. Thiago
do Cacem, irmão do auctor.
É mui grande o numero de seus sermões, (fue se distinguem pela puraa da
linguagem o pela elevação dos conceitos ; e muitos d'elles, que nio lograram, co*
mo os anterioroi, o beneOcio da impresjião em separado, foram insertos oo perio*
dico Crença religiosa, que o sr. dr. Garcia Diniz fundou e sustentou com redac^lo
efTectiva desde 1878 até 1882. D'este periódico estáo publicados três annos oq
volumes, completos ; e os primeiros números do quarto.
JOSK FERREIRA DE LACERDA, fdbo de José Ferreira Mathias e Silri,
natural do Touro, dístrido de Yizeu, Doutor em medicina pela universidade de
Coimbra. Recebeu o grau em 26 de julho de 1863.— M. na freguezia de sua na-
turalidade, em 30 de maio de 1866. — E.
8563) Dissertação inaugural para o acto de conclusões magnas na faeuidêde
de medicina, Coimbra, na imp. da Universidade, 1866. 8.' sr. de 95 pag.— A dis-
sertação responde ao argumento seguinte : Pôde o emprego ao trocarte, naabertm^
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àot ttbemot, ter eonstantemetUe preferido ao do bisturi ou lanceia f Se não pôde,
qwes os aboíuoij em que seja preferível o bistun ou lanceia f
JOâÉ FERBEIRA DE MACEDO PINTO (y. Dicc, lomo ly, pag. 331)-
Nascea a 15 de jalho de i814, na freguezia de Sendim, na villa de Tabuaço,
bispado de Lamego. Bacharel formado em philosophia, doutor em medicina pela
naiTersidade de Coimbra, recebendo o grau em i de dezembro de 1844. Lente de
medicina legal, de hygiene publica e policia medica, tomando posse de substituto
ordinário a 6 de setembro de 1851, e de lente cathedratico a 13 de abril de
1855.
Alem das obras citadas, tem :
8564) Oratio quam pro annua studiorum Instituiione in Conimbricensi Aca-
demia kabuii. IV ldu$ ociobrit anm M.DCCC.XLV. Conimbricae, Typis Acad.,
1845. 4.» de 15 pa(^.
8565) Relatório da direcção do hoipiial de Nossa Senhora da Conceição em
Qmdnra, etc Coimbra, 1856. 4.*" de 96 pag. e mais 1 de errata. — N'este traba-
lho collaborou o sr. dr. António Augusto da Costa Simões, como ílcou descripto
DO tomo vm, pag. 84, sob o n.<» 2202.
8566) Toxicologia judicial e legislativa : obra destinada para servir de texto
no ensino d'esta sdeneia e de guia pratico nos exames toxicológicos, etc. Coimbra,
1860. 8.» de 875 pag. /
8567) Mediana administrativa e legislativa : obra destinada para servir de
tettf) no ensino d' esta sciencia e para elucidar os facultativos, pharmaceuticos, en-
mkeiros, magistrados, nas questões de hugiene publica e policia medica, etc.
Parte i: Hygiene ptòlica; parte ii: Policia hygienica, Coimbra, 1862-1863. 2 to-
nos.— Alguns trechos d'esta obra saíram antes no Instituto, de Coimbra; e o
capitulo Esboço hisiotico da epidemologia portugueza foi Iranscripto no Jornal da
wâedade das sciencias medicas, tomo xxvii. O sr. dr. Rodrigues de Gusmão fez
doesta obra uma lisonjeira apreciação na Gazeta medica de Lisboa (1862), pag.
288 a 295. O sr. conselheiro Josó Silvestre Ribeiro também se occupou larga-
mente d'ella em um artigo intitulado Um bom livro poriuguex, inserto, ao que me
lembra, no Jornal do commereio, e depois incluído no tomo xiv das Resoluções do
conselho de estado, de pag. 209 a 254. Alem d'Í8S0, o auctor, por causa doesta Im-
portante obra^ recebeu do estrangeiro honrosas manifestações e diplomas de va-
us sociedades scientiCcas. (V. o Instituto, vol. ii.)
P. JOSÉ FERREIRA MARNOCO £ SOUSA (v. Dicc., tomo nr, pag.
332).
Amplie-se o que ficou posto, depois do descripto sob o n.<» 3269 :
Contra os folhetos da aypocrista desmascaraaa appareceu a Resposta de fr,
Manuel da Conceição e Barros (v. Dicc, tomo v, pag. 401, n."»* 393 e 394); a esta
segoiu-se a Analyse critica (tomo ui. pag. 107, n.° 14, artieo de Gabriel de Moura
Coutinho), com o que veiu a terminar a polemica, deixando assim o sr. Almeida
Pinheiro de publicar a parte 3.* da Hypocrisia, e deixando também de publicar-
se em Braga, ao que entSo constou, a Hypocrisia desmascarada vista pelo direito,
aimanciada no Bracarense dVsse mesmo anno.
JOSÉ FERREIRA DA MATTA E SILVA (v. Dicc., tomo iv, pag. 332).
M. em Benguella em junho de 1869. Exercia então as funcções de governa-
dor d^aqnelle districto.
• JOSÉ FERREIRA DE SOUSA ARAÚJO, filho de José Ferreira de
Sousa Araújo, fallecído em março de 1879; e de D. Helena Marianna de Sousa
Araújo, ambos portuguezes. Nasceu no Rio de Janeiro a 25 de março de 1848.
Mitnculouse na escola de medicina d'aquella cidade em março de 1862, com
<|Qatorze annos de idade incompletos, e tomou grau a 5 de dezembro de 1867,
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antes dos yinte annos. Nunca exerceu emprego pablico. Quando estudante, foi in-
terino no hospital da misericórdia, e no sexto anno a provedoria do mesmo insti-
tuto nomeou-o para o serviço clinico, que desempenhou no hospício de saúde,
durante uma pequena epidemia de cholera-morbus. Depois de formado, loi m^
dico da misericórdia e do hospital de Andarahy (n'este ultimo, durante a guerra
do Paraguay, substituiu sete mezes, por doença, um dos facultativos civis ooo-
tratados pelo estado). Tem o ^au de eavalleiro da ordem da Coroa de Itália,
por serviços prestados aos italianos durante a epidemia da febre amardla em
, 10/3.
Entrou em 1875 na fundação da Gazeta de noticias, cujo primeiro nunero
appareceu a i de agosto. Em novembro seguinte assumiu a direcção polHia e
litteraria d'essa folha, que conserva, sendo também um de seus proprietaries (as-
sociado com o sr. Elysio Mendes). Esta folha ó das mais yalgarisadas no Bfàiil
e de maior publicidade no Rio de Janeiro. Collaborava antes no Èlosquito, no
Guarany, e em outras folhas litterarias. Em artigos de critica e em diversos con-
tos realistas tem usado dos pseudonymos Lúlú semor; e ainda hoje assignad^eme
modo a secção que na sua Gazeta de noticias tem o titulo baias de eãalo. Tem
retrato, acompanhado de algumas indicações biomphieas, na lUustrofiio, remtia
universal para Portugal e Brazil, que se publica em Paris sob a direoçio do
sr. Mariano Pina, l.^" anno, n.** 2. V. também o Cosmopolita, n.*" 43 de )7 de se*
tembro de 1884. Ahi, entre outras phrases mui honrosas, se lô :
«11 dr. Ferreira de Araújo, quand' era medico, è stato un medico eccelente;
adesso non vuo essere che giornalista... Come giomalista è da gewuL Quando
parla serio, scrive As cousas poíiticas, ed insagna di ministri, senatori, depotati,
et relíquia, ad essere buoni ministri, buoni senatori, buoni deputati, e buoni nb-
quia, . . Quando scherza, come giomalista, non è piú il dr. Ferreira de Araújo...
ò il siffnor Lu/t» Sénior, . .
<rll dr. Ferreira de Araújo ha viajígiato quasi tutta TEuropa^e daperiuUo lia
imparato qualche cosa; viagftiando discitur, e il dr. Ferreira a Ajoujo, collasTe-
gliateaza deli' ingegno suo, s'è arricchito di mille cogniaioni che gii Canoo onoie.
Llnghílterra, la Germânia, la Spagna, TOIanda, la Fiancíae Tltalia, egli perodTK.
coirardente desiderio di veder sempre tíose nove e nove cose appren&re. A pro-
pósito di suoi viaggi noi ci aspettiamo un giorno qualche buon libro, cbe venya
ad accrescere la nostra buona biblioteca nazionale. . . II dr. Ferreira de Ara^o.
è uno degli uomini che onorano altissimamente la pátria loro, e che ia kii, gK
stranieri nel bisogno, trovano sempre un amico sincero e generoso.*»
Eis a nota de seus trabalhos em separado:
8568) These de doutoramento. Dissertação : do diagnostico e tratamento du
febres perniciosas mais frequentes no Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, typ. AlUaoça
de F. J. de Abreu Guimarães, 1867. 4.* de 47 pag> e mais S de apboiismos e
erratas.
8569) A baroneza. Comedia em quatro actos. Traduzida do francez e repre-
sentada no thealro de S, Luiz.
8570) Jonathan. Comedia em ires actos. Traduzida do francez e representêia
no theatro Lucinda. Rio de Janeiro, na typ. da Gazeta de noticias. 8.* gr. de i99
pag-
8571) Um diapéu de palha de Itália. Comedia em cinco actos, de Labiáe.
Traduzida do francez e representada no theatro Recreio Dramático.
8572) A filfM única. Comedia em quatro actos, de Theobatdo CiconL Tradu-
zida do italiano em collaboração com o sr. Visconti Coarcy $ representada notkm'
tro S. Luiz.
8573) Os médicos. Comedia em três actos, imitada do francez, e representada
no theatro do Gymnasio.
8574) Denois da morte ou a vida futura, segundo a sciencia, por Lmz Fi-
miier. Rio de Janeiro, editor Gamier. Havre, na typ. de A. Lemale Atné, 1S77,
«.• de 385 pag., com gravuras.
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8575) Chmseoê, Comedia em tit» acto. Traduzida do francez, e representada
no theatro Lveinda.
8576) O primo Basílio. Comedia em um actOj a propósito do celebre romance
ée Eça de Queiroiz, eseripta expressamente para o beneficio do actor Siha Pereira,
e representada pela primeira vez a 27 de maio de Í87S no theatro Phenix dm*
matica.
857-7) Fagundes, Comedia de costumes em três actos, — Esta comedia entrou
em ensaios, mas ainda não foi representada (outubro de 1884).
8578) Coisas politicas. Rio de Janeiro, na typ. da Gazeta de notícias, 1884.
8* de 2o8 pag. — Comprehende os artigos publicados na mesma Gazeta, de
março a dezembro de 1893.
Em 1881, o sr. dr. Ferreira de Araújo mandou imprimir á sua custa, n^uma
elegante edição de 300 exemplares, todos distribuídos entre amadores e amigos, a
seguinte obra :
Do principio e origem dos Índios do Brazil e de seus costumes, adoração e
eeremonias. Rio de Janeiro, na typ. da Gazeta de noticias, 1881. 4.» de xv-121
pog. — O prefacio ó do sr. JoSo Capistrano de Abreu, esclarecido lente de histo*
ria no imperial collegio de Pedro li, que foi quem decidiu, depois de minucioso
e erudito estudo, que o trabalho era do padre PemSo Cardim. As notas sáo do
dr. Baptista Cantano, um sábio, que o Brazil perdeu. Na terceira pagina tem t^ta
dedicatória :
« Bâ^siçâo de historia e geographía do BraziL Homenagem do dr, Fer-
reira de Araújo,* No prologo (pag. v) declara o sr. Abreu, que este livro era
impresso por «icommissão que lhe confiara o dr. Ferreira de Araújo de publicar,
á sua costa, um trabalho qualquer, que mostrasse a sua sympathia pela exposi-
çio, organisada pela bibiiotheca nacional». Fui contemplado com um exemplar
d'esta interessantíssima obra, aqui muito pouco vulgar, pois julgo que mui pou-
cos exemplares viriam para Portugal.
J06É FILIPPE DE ANDRAUA REBELLO, filho de José Filippe Re-
bello. Natural da Moita dos Ferreiros. CirurgíSo-medico pela escola medico ci-
mreica de Lisboa, defendeu these em 1866. Sócio da sociedade das sciencias
medicas de Lisboa, e actualnoente exeròendo a clínica nas Caldas da Rai-
nha.-* E.
8579) Algumas considerares sobre a compressão indirecta e a laqueação como
mHhodo de tratamento nos aneurismas externos, These apresentada e defendida na
escola medico-cirurgica de Lisboa em julho de 1866. Lisboa, na imp. da rua dos
Gtllegos, 1866. 8.» gr. de 58 pag. e 1 de proposição.
JOSÉ FIRMINO DA SILVA BOAVISTA. . . Quando estudante do ly-
ceu de Braga publicou o seguinte :
8080) Deseripção das Caldas do Gerez, Braga, na typ. de A. B. da Silva,
1867. 8.» gr. de 25 pag. — Parece que o auctor, para esta sua obrinha, só tivera
presente o trabalho de fr. Christovfio dos Reis, e desconheceu a existência de
OQtros gue escreveram d'estas Caldas, como José Pinto Rebello de Carvalho, An-
tónio Mártens Beleza, Francisco Tavares, etc. (A respeito das aguas thermaes
do reino, consultem -se, alem dos citados Joaquim dos Santos Silva, José Duarte Ra-
malho Ortigão, José Joaquim Pereira Caldas, Luiz Baldy, e outros.)
JOSÉ FIRMINO DA SILVA GIRALDES QUELHAS (v. Dicc, to-
mo IV, pag. 334).
V. nos additamentos do mesmo tomo, pag. 469. Ahí se emendou o equivoco
^rca da existência d'este auctor em 1860, pois já nSo vivia desde muitos annos
antes.
JOSÉ DA FONSECA (v. Dicc., tomo iv, pag. 334).
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M. em Paris em dezembro de 1866, tendo sido atropellado por uma carrua-
gem, e conduzido depois para o hospital de caridade abi se íinoD» com setenti
e oito annos de idade.
Constava que el-reí D. Pedro V, de saudosa memoria, quando estivera em
França, lhe concedera uma pensSo, attendendo ás pouco favoráveis circumstaa-
cias em que soubera ali ia vivendo José da Fonseca.
JOSÉ DA FONSECA ABREU CASTELLO BRANCO, bacharel em
theologia, cónego, etc. — E.
8581) Oração fúnebre recitada nas exéquias do conde de Cavour, Lisboa, ni
typ. Universal, 1861. 8.<* gr. de i4 pag. — Estas exéquias foram celebradas, com
a maior solemnidade, na igreja de Santo António da Sé de Lisboa. O reverendo
cónego Castello Branco fói-a convidado pela boa fama de que então gosava coox)
orador sagrado.
# JOSÉ FRANCISCO CARDOSO OU JOSÉ FRANCISCO CARDOSO
DE MORAES (v. Dicc., tomo iv, pag. 335).
Na lin. 4.*, em vez de penna, leia-se pena.
Da versão de Bocage, accusada sob o n.<» 3294, segundo vejo nos Aímaes da
imprensa nacional, do Rio, fez-se a seguinte reimpressão:
Ao seren., piissimo, felicissimo, principe regente de Portuaal, D. João ornam.
jwnm., esperança e estabilidade do Braxil, e protector eximio das letras, canto he-
róico sobre as façanhas dos portuguezet na expedição de TripoUj etc. Rio de Ja-
neiro, na imp. Reffia, 1811.
O sr. Valle Cabral, transcrevendo de Innocencio a engraçada decima a José
Agostinho e o que o illustre auctor do Dicc. escreveu a este respeito» dá-nos mais
os seguintes esclarecimentos :
«José Francisco Cardoso de Moraes, professor régio de iatinídade na cidade
da Bahia, era natural da mesma cidade, filho de Gonçalo Cardoso de Moraes e de
D. Francisca Antónia de Moraes. M. repentinamente no logar do sen nascimento
pelos annos de 1842 ou 18i3, indo dentro de uma cadeirinha. Casou -se com
D. Rosa Maria de Mello Cardoso, também natural da Bahia, e teve um filho ba-
charel em leis, Tito Alexandre Cardoso de Mello.»
A data do óbito é que ní(o me parece exacta. Cardoso falleceu em 1841.V.O
Epicedio que aos seus amigos dedicou o seu amigo e patrício Francisco Moniz
Barreto, no tomo i dos Exercidos poéticos.
V. também na Bibliographia, de Brunet, tomo vi,da edíçáo de 1865, pai. 7õ,
Guerra de Tripoli, Iraduzidfa por Souquet de la Tour. Paris, 1847. 8.*» —Ante-
cedida de uma biographia do auctor pelo traductor, e de um discurso sobre a
coIlecçSo Dilitiae poetarum lusitanorum.
O illustre Innocencio possuia ms. o seguinte:
8582) Elogio para se reatar na abertura do real theatro de S, João, no faus'
tissimo dia 13 de maio, natalicio do principe regente nosso senhor, offerecido e»
ex."** sr. conde dos Arcos, ele. 4." de 18 pag. — Em versos endecassyllabos soltos.
#^ JOSÉ FRABiCISCO DE CARVALHO NOBRE. . . — E.
8Ò83) Analyse critica sobre o drama «Rosina». S. Paulo, na typ. Litleraria,
1860. 4.« de 39 pag.— V. José Tito Nabuco de Araújo.
JOSÉ FRANCISCO CORREI.! DA SERRA (v. Dicc., tomo iv, paf.
336).
V. o que escreveu a seu respeito JoSo Bernardo da Rocha no Portuguez,
vol. V, pag. 494.
Na bibliotheca eborense existiam trinta e tantas cartas d*elle para o Cená-
culo.
No Medico do povo, periódico publicado na Bahia pelo dr. Mello Moraes e
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Joáo Vicente Martins, foram insertas algunnas cartas do abbado Serra (então mi-
nistro em Philadelphia) para o secretario d'eslado Thomás António de Villa Nova
Portueaiy no Rio de Janeiro, durante os aunos de 1820 e 1821.
No Traité êlémentaire de botanique et de physiologie végétale, de A. Tliiébaut
de Berneaud, de Bruxellas, vem em varias passagens citado o nome do nosso sá-
bio compatrício.
£m uma nota da letra de Innocencio leio o seguinte :
«Segundo as informações de Manuel da Gama Xaro, o abbade Correia da
Serra foi educado em Nápoles em casa do abbade Genovesi (v. o vol. vii do Dicc,
histórico).
•O pae de Coneia tinha estado preso na inquisição de Évora, e depois de
solto é que partiu para a Itália, levando comsigo a familia.
«Correia tinha um irmão mais moço, Manuel José Correia da Serra, que foi
prior do convento de carmelitas de Moura. Em poder d'este existiam dois lenços
novos e grosseiros, atados pelas pontas, cheios de manuscriptos do abbade Cor-
reia, que se julga foram extraviauos depois da morte do dito prior.
•Correia fez os primeiros estudos em Nápoles, e d'ahi ó que foi para
Roma.
«Estas explicações houve-as o Xaro do tal irmSo prior, e as deu a João Car-
os de Almeida Carvalho, que m'AS communicou.»
J08É FRANCISCO DA FONSECA, antigo director da alfandega de
Goa, ele. — E.
8584) Soneto ao dia 16 de setembro de 1S56. Nova Goa, na imp. Nacional,
1856.
8585) Soneto a sua magestade o senhor D. Pedro V, Ibi, na mesma imp.,
1857.
8586) Soneto ao dia 16 de setembro de 1857, em que sua magestade fidelis-
nma o senhor D. Pedro V completa o seu quarto lustro. Ibi, na mesma imp.,
1857. — Estes sonetos appareceram só com a assignatura Fonseca.
É possível que tenha outras composições impressas, mas não as conheço.
JOSÉ FRANCISCO DE MATTOS JÚNIOR, filho de outro. Natural de
Villa Franca do Csmpo, na ilha de S. Miguel. Círurgião-medíco pela escola me-
dico-cirurgica de Lisboa, defendeu these em 24 de julho de 1867. Tem a sua
residência no Cartaxo, e creio que é ali facultativo do partido municipal.— E.
8587) Algumas palavras sobre a encephdopathia uremica consecutiva á
doença de Bright. These apresentada e defmdida na escola medico-cirurgica de
Lisboa em julho de 1867. Lisboa, na typ. Portugueza, 1867. 8.» gr. de 55 pag.
* JOSÉ FRANCISCO DE PAULA E SILVA. . . — E.
8588) Do aborto provocado pelo parteiro e suas indicações. Histologia das
teias. Das (panas, suai espécies, seus caracteres, composição e suas preparações
pharmaceuttcas. Da febre intermittente. Rio de Janeiro, 1842.
8589) Considerações sobre o pernicioso uso das sepulturas nas iartjas e a
conveniência dos cemitérios extramuros. Ibi, na typ. do Diário, de N. L. Yianna,
1848. 4.»
Tenho duvida sobre se esta segunda obra é também do auctor da primeira,
p()sto que ambas as visse descriptas com o nome de José Francisco de Paula e
silva, podem ser de pae e filho. Não é possível agora averiguar este ponto.
JOSÉ FRANCISCO PINHEIRO, o Carapeta.
Nasceu na freguezia de Nossa Senhora da Gloria, concelho de Extremoz.
Ignoro outras circumstancías da sua vida. O finado poeta Jorge Hilário de Al-
meida Blanco publicou d'este auctor o seguinte opúsculo :
8590) Narração de um aime. Versos de José Francisco Pinheiro, o Carapeta,
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pastor alemtejano, escripios na occasião em aue o auetor os reatara de tàr.lM-
boa, typ. de J. G. de Sousa Neves, 1879. 8.<> de 24 pag., incloindo uma introdoc-
ção do mesmo Almeida Blanco.
JOSÉ FRANCISCO DE SEQUEIRA, cujas circumsUncias pesscaesúno-
TO. Na Breve noticia da imprensa nacional de Nova Goa, a pag. 161, 165, 166 e
171 (annos de 1871, 1874 e 1876), encontro apenas a mençAo de quatro poesias,
de pag. cada uma, saídas da dita imprensa, sendo duas d'ellas dedicadas a socie-
dades dramáticas.
# JOSÉ FRANCISCO SIGAUD (v. Dice, tomo iv,pag. 341.)
Alem das obras mencionadas, tem :
8591) Sur les progrès de la géographie au Brésil, et swr la necessite de dreê-
ser une carte génèrale de cet empirCj etc^ Paris, na irap, de A. René et comp., sem
data (mas é de 1844). 4.° — Extrabido do Investigateur.
8592) Biographia de Manuel Ferreira da Camará Bittaneourt e &í.— No
Diário da saudé, de 1835, pag. 317 : e na Revista trimensal^áe 1843, voL iv,paf.
515.
8593) Necrologia do dr, Manuel Bernardes Pereira da Veiga, barão ie Jaco-
tinga. — Y. Diário da saúde , de 1835, pas. 295.
Foi um dos principaes redactores da Aurora fluminense, durante os annos
de 1827 à 1828, tendo por companheiros P. Valdelaro e Evaristo Ferr«ira di
Veiga. Redífl^iu também o Diário de saúde ou ephemerides das scienáa» víedksâ
e naluraes do Brazil, em 1835 e 1836, com Valdetaro e F. de P. Cândido; e em
1827 fundou o Propagador das sciencias medicas ou annaes de medicina, ârurfia
e pharmacia, mas não sei se esta foiha teve corta oa longa existência.
Deixou inédito:
8594) Diccionario de plantas usuaes e medicinaes do Braxil. — O autogra-
pho, em portuguez, acompanhado de Notes d*obsêrvations, aperçue de la préfiue,
prospectus etc, etc, des plantes usuelUs et médieinales du Br mi, pertence t soa
magestade o imperador sr. D. Pedro lí.
JOSÉ FRANCISCO DA SILVA PINTO (v. Dkc., toRK) iv, pag. 312).
Onde está janeiro de 1825, emende-se para janeiro de 1826.
# JOSÉ FRANCISCO SOARES^ cujas circamstancias pesioaes igno-
ro.— E.
859o) índice das leis da província das Alagoas de 1836 a 1868, qmwrvr-
dem do presidente daprovincw, Angelo Thmnás do Amaral, organiêou . . . Maceió,
na lyp. do Tempo, 1859. Foi. de 94-4 pag.
# JOSÉ FRANKLIN HASSENA E SILVA, engenheiro civil, membro
do instituto histórico e ^ographico brazileiro, etc. — M. a 9 de maio de 1877.
Para a sua biographia veja a Revista trimensal, vol. xxiv, pg. 693.— E.
8596) Quadros da natureza íropicai, ou ascensão scientifloa ao ltaliam,p(mto
mais culminante do Brazil, Primeiro folheto. Rio de Janeiro, na tvp. de Pi«beiro
& C», 1867. 8.° gr. de 60 pag.— A monUnha do Itatiaya estó quasi 3:600 me-
tros acima do nivel do mar e 1:300 acima do Itacalumi. O auetor descreve aquelia
montanha sob diversos aspectos, dá conta das observações que fec, e refere os
phenomenos que notou produzidos pelo magnetismo e pela electricidade.
No archivo do instituto histórico do Brasil existia do engenheiro Messena
a seguinte obra inédita :
8597) Panorama do sul de Minas. Esttêdos orographieos. Altitudes, Estudos
geológicos e mineralógicos. Estudos hydrograpkicos, Vegetaes do sul de Mmat.An'
mães. Insectos, Peixes. Aves, Aguas medicinaes. Agricultura, Temperatura.^ Fo-
lio de ^ folhas. 9 ^ i-
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JO 33«
MSÉ FREDERICO DE ASSA CASTEL-BRANCO . . . -- E.
8598) Eleimntot ée geometria deicripiiva, lições coordenadas para uso dos
almmnos do instituto profissional de Nova Goa, Nova Goa, na imp. Nacicoal, 1873.
4.« de 47 pag.
M6É FREDERICO E,MAVZ DO CASAL RIBEIRO, fiibo do conde
do Casal Ribeiro. Bacharel formado em direito pela uniyersidade de Coim*
bra, delegado em uma das comarcas do reino, etc— E.
8599) Duas palavras sobre o processo de Joanna Pereira e outros, Lisboa,
Da lyp. Lallemant frères, 1877. S,*" de S3 pag. — A respeito d'e8te notável pro*
cesso, veja-se os artigos dos srs. dr. Augusto António da Rocha (lente de medicina
da oníTersidade), José Thomás de Sousa Martins (professor da escola medico-ci-
niffica de Lisboa), dr. Luiz Baldy, etc.
M8É FREDERICO LARANJO, filho de PÒssidonio Matbeus Laranio
e de liaria Josó Cruxana. Nasceu em Castello de Vide a ^ de dezembro ae
Í8I6. Tendo sido dedicado á vida ecclesiastica, foi alumno interno do seminário
de Portalegre, frequentando, como tal, nas aulas do lyceu, aue estava no mesmo
edificio do seminário, todos os preparatórios, e em seguida o primeiro e o se-
gundo anno do curso tbeologico, sendo no primeiro approvado com distincçfto,
e no segundo, por dissensões com um professor, reprovado. Este facto determi*
lou-o a ir para o seminário da Coimbra, onde repetiu o acto do primeiro anno
Ibeologico, írecjúentou com distincçflo o segundo e o terceiro e exerceu o cargo
de hitíiothecario. Durante o tempo do curso tbeologico e no anno seguinte, em
one foi bibliothecarío, repetiu os preparatórios, obtendo distincçáo na maior parte
aelles, e, sem se ter ordenado, matriculou-se a i4 de outubro de 1870 na íacul*
dade de direito, onde no primeiro anno se fez conhecido por uma monographia
qoe publicou sobre a questão que recentemente se ventilara entre os lentes rer-
rer e Rodrigues de Brito acerca do principio de direito. Obteve durante o curso
a seguintes dassilicaçGes : no primeiro anno accessit; no segundo anno primeiro
âteessU; no terceiro declararam os professores na acta da congregação final que
odSo classificavam por não ter entregado uma dissertação; no quarto prtm^tro
fremio; no quinto premio. Fez exame de licenciado a z7 de maio de 1876, de-
iendeu theses a 28 de junho de 1877, tendo n'e8tes dois actos a classificação de
muito bom, dezesete valores, o recebeu o grau de doutor em 15 de julho do mes-
mo aniK). Foi demacliado lente substituto da faculdade de direito por decreto de
3 de janeiro de 1878, sendo a cadeira de economia politica a que tem regido por
mais tempo. Foi deputado ás cortes na legislatura de 1879, na de 1880 a 1881;
e foi tarai)em eleito para as actuaes constituintes, representando sempre o circulo
de Portalegre, ao qual pertence a terra da sua naturalidade, e na qual fundou em
i864 uma associação de instrucção popular, Associação dos amigos do estudo,
que depois tomou o nome de Grémio tllustração popular, e em i881 outra de
soeoorros raukuos : Monte pio dos operanos de Castelío de Vide.^ E.
8600) Estro nocturno. Poesias diversas, Coimbra na imp. da Universidade.
1866. 8.0
8601) A fé. Sermão pregado em 19 de março de 1869 na igrtfja do seminá-
rio de Cmmbra. Ibi, na imp. Litteraria, 1869. 8.<' gr. de 22 pa^^.
8602) Conveniência de uma escola de phihsophia annexa á universidade. Ibi,
úk mesma imp., 1869. 8.» gr. de 20 pag.
8603) A virtude. Sermão pregado a â de maio de 1869 na igreja do seminá-
rio de Coimbra. Ibi, na mesma imp., 1869. 8.^' gr. de 19 pag.
8604) Oração fúnebre, recitada nas exéquias que celebrou o seminário de
Coimbra pétfo etertui descanso de Joaquim Alves Peieira a 10 de junho de 1869.
Ibi, na mesma imp., 1869. 8.*' gr. de 12 paff. — Saiu conjunctamente com outro
folheto anonymo com o titulo : Biograptm ao padre Joaquim Alves Pereira, per
um seu amigo. Ihi, na mesma imp., 1869. 8.'* gr. de 11 pag.
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Constoa que estes opnscalos, o ultimo dos quaes era âttríbDÍdo ao ?iscoode
de S. Jeronymo, dr. Basílio Alberto (hoje fallecido), nâo foram postos á veoda,
sendo a tiragem para brindes em numero mui limitado.
8605) Grémio illustração popular em Castello de Vide. Discurto de inau^
ração, Ibi, na mesma imp., 1870. 8.<* de 14 pag.
8606) O conteúdo e o critério do direito. Exposição e analyse do I^emòtem
lede e da mutualidade de set^iços e $ua harmonia. Ibi, na mesma imp., 1871,
8." gr. de 79 pag.
8607) Elogio histórico de D. Pedro V, recitado no dia 29 de setembro ài
1S18 na inauguração da estatua do mesmo rei em Castello de Vide. Porto, na
typ. Central, i874. 8.» gr. de 15 pag.
8608) Theoria geral da emigração e sua (^Hcação a Portugal Tomo i. TWo-
ria geral. Coimbra, na imp. Lideraria, 1878. 8.<^ gr. de xn-254 pag. £ a reunia
da dissertaçáo inaugural para o acto de conclusões magnas e da que escreveu
para o concurso de uma das faculdades de direito.— N2o saiu o tomo n. O sr. Go-
mes de Amorim publicou, a respeito d'este livro, uma apreciação critica em folll^
tim, do Jornal do commercio, n.*" 7:461, de 25 de setembro do dito anno. Ahi m
lé : c (A obra) contém vasta matéria de ensino, estudos completos e importan-
tes, fructo de grande saber e talento. Embora alrámas das suas conclasões possam
ser combatidas, a theoria da emigração está habilmente exposta e bem desen-
volvida em suas divisões. Todo o trabalho revela muita erudição, boa analyse,
estylo fácil, claro e ameno, como convém ás obras de vulgarisaçSo scientifiea. A
synthese coroa brilhantemente o livro definindo a rápidos traços os príncipios
n elle expostos ; e concluindo conforme com a indole de similbante trabalho, por
dizer que a humanidade abençoaria a emigraçfio, se, por meio d*ella, se chegasse
pacificamente á posse da terra pelos que a cultivam».
8609) Aos habitantes de Castello de Vide. Manifesto. Ibi, na mesma imp.,
1877, 8.» gr. de 14 pag.
8610) Ao concelho de Portalegre. Manifesto. Ibi, na mesma imp., 1877.8.^
gr. de 22 pair.
8611) Vitalidade dos partidos populares e do partido progressista em Portn-
gal. Discurso recitado no centro prc^essista da eidrade de Portalegre na noite de
22 de agosto de 1876. Ibi, na mesma imp., 1876. 8.<' gr. de 22 pag.
8612) Aos eleitores de Portalegre, Castello de Vide, Marvão e Arronches, Mê-
nifesto. Ibi, na mesma imp. 1878. 8.« gr. de 15 pag.
8613) O tratado de Lourenço Marques t a agitação em Lisboa. Lisboa, na
typ. do jornal O progresso, 1881. 8.* gr. de 14 pag. — Anonymo. Vendeu-seem
Lisboa em folha avulsa.
8614) Progressistas e regeneradores. Aos eleitores do circulo de Portakgrt.
Ibi, na mesma mip., 1881. 8.» gr. de 16 pag.
8615) Aos eleitores do circulo de Portalegre. Relatório. Coimbra, na imp.
Lilleraria, 1881. 8.» gr. de 19 pag.
8616) Principios de economia politica. — Obra que está saindo da imp. da Uni-
versidade e de que estão publicadas 304 pag. O Diário da mafdiã de 22 de agosto
de 1883 deu em folhetim noticia lisonjeira da parte então publicada d*esta
obra.
8617» Sociedades cooperativas. Lisboa, typ^ das floras românticas, 188S.
16.*» de 60 pag. — Esta obra faz parte da collecção da bibliotheca do povo e das
escolas de que é editor o sr. David Corazzi.
O sr. dr. Frederico Laranjo col laborou em vários periódicos litterarios en-
tre elles : O amigo do estudo. Folha, Panorama photographico de Portugal, UtU-
ratura occidental, e tem sido um dos mais assíduos collaboradores do Instituto de
Coimbra, onde ha d'elle artigos de critica litteraria, de philosophia, e de historia
de philosophia, de direito publico, conferencias sobre socialismo, e varias mono-
graphias sobre economistas portuguezes. Vejase Instituto : vol. xv, pag. 64 e 115;
vol. XVI, pag. 1, 25, 49 e 241; vol. xviir, pag. 201; vol xx, p^. 57; vol. xxa,
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paf. 363, 413 e 465; vol xxxi, pag. 65, ii3, 254 e 504; rol xxxu, pag. 12
el30.
Como deputado tomou parte na interpellaçâo «concessões na Zambezia»
(sessões de 5 e 7 de março de 1879), na discussão do artigo do orçamento rela-
tivo a iostrucçáo publica (sessSo de 6 de maio de 1879), na discussão da reforma
da insUncçao secundaria (sessSo de 8 de março de 1880) e na do imposto de ren-
dimento (sessão de 12 de março de 1880), na do cabo submarino para a Africa
ocddentâl (sessões de 28 e 30 do março de 1885).
JOSÉ FREIRE DE MOirTERROYO MASCARENHAS (r. Z>ic«., tomo
iv,paff,3tó.)
Na bibbotheca publica de E?ora existem as suas cartas autographas endere-
çadas de Lisboa a Rodrigo Xavier Pereira de Faria, durante os annos de 1741 a
1749. Sáo em numero de 126.
A ren)eito da Relaçam descripta sob o n.<» 3335, Teja-se o que puz sob o
DOiDe de João Carlos António, tomo xi, pag. 284.
O titulo do opúsculo mencionado em o n.* 3415 ó o seguinte : Dedaraçam
demerra do muito augtisto, e diristianissimo monarcha Luiz JÍV, Rei de França,
e mtarra, contra a muito alta, e poderosa Prineeza Maria Teresa. Rainha de
AuHria e Bohemia, etc.
O n.« 3423 é assim : Fala, que fez Cotios Eduardo de Escócia ao seu exer-
cito, depois de haver alcançado a victoria contra o general Joan Cope no con-
dado de Archite a 12 de setembro doeste anno de 1745. Traduzido da linguagem
in^za por monsieur Ohalon, advogado que foy do Parlamento de Paris, e agora
na portugueza por um curioso, etc.
O sr. Joáo Correia Ayres de Campos escreve-me, que possue um exem-
piar de um opúsculo, que trata de Oran conquistado, diverso do que Ocou des-
crípto sob o n.* 3370, e com uma só parte, d'este modo :
8618) Oran conquistado, ou Retacam Histórica, em que se dá noticia d*tsta
Pnça, da sua conquista, e da sua perda, e restauração, colhida de vários avisos,
f dedicada ao ex."" sr. D. Dominas Capecelatro, Marquez de Capecelatro, etc,
jor/. F. M. M. Lisboa occidental, na offic. de Pedro Ferreira, ele. 1732, 4.» de
«) pag. numeradas e mais 3 sem numeração com a planta da batalha do exercito
da expedição de Oran, a estampa d*esta praça (gravura em madeira), e a explica-
Ç^ das soas figuras. — D'este o sr. conselheiro Figanière também possue um exem-
plar. Parece que Monterroyo fez duas edições diíTerentes no mesmo anno. Am-
Us são muito pouco vulgares, como em geral os papeis de Monterroyo.
JOSÉ FREIRE DA PONTE (v. Dicc, tomo iv, çag. 353).
Ás versões mencionadas na pag. 354 junte-se a seguinte :
Assim do mar no fundo brilha a pérola.
Assim no campo murcha a rosa ephemera,
Cuja cór ninguém vé, e que distante
Das pastoras exhala sfto aroma,
Que faz embalsamar os ermos campos.
(De Luiz Emygdio Cariozo Outdes, nas Flores do Pindo, pag. 58.)
O finado visconde de Fonte Arcada tinha também esta Elegia em verso solto,
^ julgo ficou inédita.
JOSÉ FREIRE DE SERPA PIMENTEL, segundo visconde de Gouveia.
(v. Dicc,, tomo IV, pag. 355).
A data do nascimento em 1808, que saíra no Diário do governo, está errada.
A verdadeira é a 21 de novembro de 1814. V. o Conimbricense n.*» 2615, de 27
de agosto de 1872, onde vem também transcripto um soneto por elle feito aos
Toio XII (Suppl.) ss
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treze e meio annos de idade, cm 1828, por occasUo da reacçáo liberal em Coioiln
contra D. Miguel no indicado anno.
Tinha também a commenda da ordem da Rosa, dada pelo imperador D. Pe-
dro U em 1863.
M. na sua quinta do Loureiro a 18 de janeiro de 187G.
O Infanção das trovas (n.<* 3461) (em xi-40 pag.
Tem mais :
8619) Os Gotherres, Romance histarko -- Saiu nos tomos iv e ▼ da IMte
contemporânea.
JOSÉ DE FREITAS AMORIM BARBOSA (v. Diec, tonio nr, dm:
357).
Acresce ao indicado :
8620) Duai palavras á nação portugueza, Lisboa, na (yp. da BolbOes, 1826.
4.^ de 8 pag.— É uma exhortaçâo politica ao povo sobre o que deve pensar da
nova reforma da carta constitucional.
8621) As herança» e os instilulos pios : Refutação á dan^inn dos ^es ar-
tigos publicados no Jornal do commercio n.^ 2089, 20-40 e 2041, eseriptês em ms'
tentação do áureo accordão do tribunal dê justiça de 20 de abril doeste «mo, eCc
Ibi, na imp. Nacional, 1860. S.'* gr. de 24 pag.
8622) As principaes peças de wn processo de reducção da ultima vemtaáe, ow-
ira parte, António Carlos Ferreira e António Gomes de Abreu, seguidas e aeompth
nhadas de notas e observações á opposição do réu, e ás sentenç^ís prafmiáu ms
duas instancias, etc, Ibi, na mesma imp., 1862. S.'* gr. de 51 pag.
Terá este auctor mais alguns opúsculos, que náo conheço, nenn valerá » peaa
r^istal-os.
JOSÉ DE FREITAS TEIXEIRA SMNOLA DE CASTEIXO 1
eo (y. Dico., tomo IV, pag. 358).
Os Elementos de algema superior (n.« 3473), foram impre»06 em 1843. 4^*
de 162 pag. e mais 1 de errata.
A Applieação da álgebra (n.« 3475) tem vin-150 pag. e mais i de erraU e
3 estampas.
Em uma nota do próprio auctor (autographa), lé-se : « Ambos estes livros
foram primeiramente lithographados na officina e a expensas da escola poí/f^
chnica, para uso dos seus alumnos; e só depois de vistos, emendados e passados
alguns annos lectivos foram impressos. Serviram de texto ás lições da se^ndacada*
ra da escola, e a parte da primeira. . . , para o mesmo fim a geometrta appUcaáa
deixou de servir, quando por alteração das doutrinas da segunda cadeira paaspa
aquelle ponto de sciencia a ser tratado com muito maior extensão na primein
(Cadeira».
JOSÉ FRUCTDOSO ATRES DE GOUVEIA OSÓRIO (v. Dia., tomo
IV, pag. 358.)
Nasceu no Porto a li de maio de 1827, filho de Pmctuoso José da Silva
Ayres e de D. Maria Máxima de Gouveia. Bacharel formado em pbílosophia em
1847, e cm medicina e cirurgia pela universidade de Coimbra em 18i9; e
doutorem medicina pela universidade de Edimburgo. Professor da cadeira de bv-
§iene e de medicina leçal na escola medico-cirurglca do Porto, sócio da sociedade
as sciencias medicas de Lisboa, presidente da sociedade de mstrucçâo do ftjrta»
ele. Commendador da ordem da Conceição, e cavalleiro da de Legião de Hoon
de França. .
A obra n.° 3476 (Do prolapso do útero) foi oriamariamenlc a disaerlaçao
inaugural do auctor para o grau de doutor na universidade de Edimburgo, e, co-
mo tal, teve a honra de ser classificada pelo celebre professor Stmpson cen» a
segunda das dissertações dignas de mençáo, entre todas quantas se apreseotono
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JO ^
áctica de doenças de mulheres.— Resolvendo-se a dala á estampa, o auetor
acrescentou e alterou a sua obra, a íim de a (ornar mais completa. — Foi impressa
no Porto, typ. de Set)astião José Pereira, e, alem de 78 pag., tem mais 2 de errata
e de estampa.
Acrescente-se ao que ficou indicado :
862«i) ÈÊanual dos proprietários das abelhas, por Lombard ; e o conservador
das abelhas por . . ., traduzidos da lingua franceza e annotados poè' /. F. A. de
6. O. Porto, na typ. de J. J. Gonçalves Basio, 1851. 8.° gr., de 272 pag. com 2
estampas.
8Í62I) Sociedade agrícola do Porto. Documentos, relatório e notas relativas
á exposiçio de agricultura, realisadanos dias 12, 13 e 14 de julho de 1851. Ibi, na
typ. de Sebasliílo José Pereira, 4857, 8.° gr. de 63 pag. com i estampa, repre-
aentand» a vista geral da exposição.
8625) Gaztía medica do Porto : periódico de medicina, cirurgia, pharmacia
i sáemitM oicessorias, redigido por . . . com a collaboração de muitos lentes da ei-
coia medico cirúrgica e de outros distinctos Médicos, cirurgiões e pharmaceuticoã.
— Aroo L Ibi, na mesma lyp., 1860. 8.° gr. de 4-(innumerada8)-380 pag. — Fo-
nm oollaboradorts os médicos seguintes : AgoiUinbo António do Souto, António
Alves Pereira, António Augusta cm Costa Simões, António Bernardino de Almei-
da, Antooío Teixeira de Macedo Pia lo, António Soares da Silva e Moura, Frau*
cisco de Aesis e Sousa Vaz, Jeronymo José de Mello, Francisco Rodrigues da
Fonte Cancella, João Pereira Dias Lebre, João Xavier de Oliveira Barros, José
Carlos Lopes, Luiz António Pereira da Silva, Luiz Pereira da Fonseca, Manuel
Joaauim Fernandes, Manoel Maria da Costa Leite e Miguel Augusto César de An-
drade.— Do anuo li saiu apenas o n."* 1 correspondente a janeiro de 1861, e in-
sere artigos de José Ferreira de Macedo Pinto, José Fructuoso Ayres de Gouveia
Osório e barão de Gastello de Paiva.— A respeito de outra Gazeta medica por-
tuense veja no Dice., tomo ix, pag. 420, n."* 2tô.
8626) Notas para a historia da medicina portugueza. Oração inaugural re-
atada na sessão solemne da abertura do anno lectivo de 1860-1861 na escola me-
dico^rurgica do Porto* Ibi, na mesma typ., 1860, 8.° gr. de 16 pag.
8627) Sociedade agricola do Porto. Relatório da exposição ae agricultura de
Í860 no Porto. Ibi, na mesma typ., 1861, 8.° gr. de 19 pag.
8628) Junta geral do districto do Porto. Novas providencias e documentos
acerca doi expostos, mandados publicar por esta junta, na sessão annual de 1866^
eeòUigidos por ... Ibi, na typ. Lusitana, 1866. 8.** gr. de 108 pag.
8629) A junta geral do aistricto do Porto e as creanças socconidas no hospí-
cio do Porto. Porto, na typ. do Jornal do Porto, 1870. 8.° gr. de 15 pag.
8630) Hospicio de creanças do Porto. Relatório pelo medico do mesmo hospi-
eio ... Ibi, na typ. de A. J. da Silva Teixeira, 1872. S.'* gr. de 13 pag. e mais 3
de —Projecto de consulta especial acerca dos expostos, offerecido á junta gerai do
districto do Porto. Com vários mappas.
8631) Noticia biooraphica do conselheiro Francisco de Assis Sousa Vaz, de-
cano e director da escola medico-cirurgica do Porto e Notas históricas acerca do
ensino da cirurgia no Porto. Ibi, na typ. Lusitana, 1873. 8.» gr. de 42 pag.
8632) Pratica académica do ultivto dia do curso de medicina política em 7
de junho de 1878, na escola medico-cirurgica do Porto. Ibi, sem designação de
typ. nem data. 8.^ gr. de 8 pag.
Foi redactor do Ecco popular nos primeiros mezes da sua fundação em 1847.
Tem varias poesias em periódicos litterarios ; assim como artigos de sciencia, po-
litica e fòlbetins, em diferentes publicações.
JOSÉ GA.1ÍRIEL BERNARDO FERNANDES ou GABRIEL FER-
NANDES, filho do conselheiro José Gabriel Fernandes, de quem se trata abaixo.
Naseaa em Macau a 29 de dezembro de 1850. Formou-se em direito pela univer-
sidade de Coimbra a 10 de julho de 1875, e veiu depois fixar a sua residência em
# 2S
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340 JO
Lisboa, onde é empregado no ministério da fazenda. Tem collaborado, na parte
litteraria, no Jornal de Coimbra, Conimbricense, Impulso às letras (de Hong-Kong) t
etc — E.
8633) Ajfontamentos para a historia de Macau, Lisboa, na (yp. Universal de
Thomás Quintino Antunes, 1883. 8.® gr. de 78 pag. e i de indica, com uma plaota de
Macau, desdobrável. — N*este opúsculo o auctor assignou : J. Gabriel B, Fernandes.
8634) Relação dos bispos de Macau, Ibí., na imp. Minerva, 1884. 4.** de 8
Eag. — Vem sob o nome Gabriel Fernandes, O auctor conta opportnnamente pa-
licar uma nova ediç9o melhorada.
Estava ultimando para imprimir, a seguinte obra :
8635) Leves traços sobre a imprensa portugueza na China e no Japão,
JOSÉ GABRIEL FERNANDES, nasceu em Siolim de Bardez, Goa a 18
de março do 1816. Fixando desde verdes annos a soa residência em Macau, ahi
cursou diversas aulas no seminário, habílitando-se em philosophia, theologia, ja-
rísprudencia, etc. Em 1863 recebeu provisão de advogado, com exercicio nas pos-
sessões portuguezas da Ásia e especialmente no auditório de Macau. Alem d'js$o,
exerceu os cargos de juiz de paz e dos orphSos, syndico da misericórdia, do real
coUegio de S. José e das missões de Pekim, Nankim e Singapura ; auditor de
guerra, vogal do conselho do governo de Macau, etc. Contribuiu, em diversas epo-
chás, e em circumstancias calamitosas, para as urgências publicas de Macau e Ti-
mor ; e cooperou na fundação e sustentação de vários estabelecimentos de in-
strucçSo e beneficência. Estes e outros serviços de subida importância foram roeu-
cionados nos jornaes do tempo e mereceram o louvor official, segundo consta dos
respectivos documentos. O sr. Fernandes recebeu a commenda da Conoeiçáo, com
o íóro de fidalgo da casa real, e o titulo do conselho de sua roagestade.
Gollaborou no Ta-ssi-yan-hio, de Macau ; no Jornal de Lisboa, no Paiz e
Tribuno popular, de Coimbra, e em outras folhas, quasi sempre anonymo, ou com
a inicial G. No primeiro dos periódicos citados puolicoa um Elogio histmeo ie
A. /. de Miranda, de Macau.
Depois de permanecer auasi trinta annos na Ásia, percorreu parte da Ocea-
nia. Africa e Europa, e recolneu a Portugal, indo estabelecer a sua residência em
Coimbra, para tratar da educação de seus filhos, que matriculou na universidade
em 1869. Ahi residiu oito annos. M. em Lisboa a 23 de dezembro de 1883. V.
a seu respeito os Apontamentos para a historia de Macau (acima descripto), pag.
73 a 78 ; e o Coireio da índia n.^» 33, de 31 de março de 1884.
JOSÉ GAGO DA SILVA (v. Dicc, tomo iv, pag. 358).
Foi mestre em artes e professor de srammatica.
A obra mencionada sob o n.'* 3478 tem um titulo mais extenso : Disewrtot
grammaticaes necessários e curiosos para os que se quizerem apurar na pronuncia
do santissimo nome de Jesus e de Joseph, e , , . vocabtdos latinos, e para se não es-
crever (y) nos vocábulos portuguezes, e outras curiosidades grammaticaes. Lisboa,
na off. junto a S. Bento de Xabregas, 1756. 4.<> de 43 pag. e 2 de licenças no fim.
Segundo Barbosa, este mestre deixara mais algumas obras mss.
JOSÉ DA GAMA E CASTRO (v. Dicc, tomo rv, pag. 358).
Tinha mais o appellido de Mendoça,
Era filho de Maurício José de Castro e Sá, natural de Sernancelhe, empre-
gado na camará ecciesiastica de Coimbra. Nasceu aos 7 de outubro de 1795, sendo
aptisado em 21 do mesmo mez na igreja de S. João de Almedina da mesma et*
dade, sendo padrinho o bispo- conde D. Francisco de Lemos. Fez formatura em
medicina na universidade de Coimbra no anno de 1819, recebendo o grau de
doutor em philosophia em 5 de novembro de 1820.
Consta que exerceu a clinica em Vi lia Real de Traz os Montes por 1832.
M. em Paris a 8 de setembro de 1873. — No Conimbricense n.» 2731, de 2/
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JO 34i
do mesmo mez e anno, dando conta do óbito, o sr. Martins de Carvalho acrescen-
loa algumas notas bio^aphicas acerca da vida iornalistica e politica do dr. Gama
e Castro, e indicou dois equívocos ou inexactidões do Dicc, bibliographico, Inno*
eeneio respondeu seguidamente a esse artigo, e a sua carta appareceu em o
o.* 2733 do dito jornal, antecedida de explicações do erudito redactor do Conim-
bricaue. Esta carta acha- se reproduzida em o n.<» 2904 do Coninbricense, de 20
de janeiro de 1885 com uma nota do sr. Martins de Carvalho acerca do periódico
Âgittã de 183i, e de outras folhas que se lhe seguiram. O benemérito auclor do
Dtee, affirmava parte da sua resposta em uma auto-biographia do dr. Gama. Julgo
que tem agora grande valor histórico tal documento, e [ràr isso o deixo aqui na
lotegra.
Eis o que o dr. Gama mandou escrever» quando lhe foram pedir apontamen-
tos da sua vida :
•Nada mais diíBcii do que obter informações seguras e^ dignas de confiança
a respeito de um homem que poz sempre tão grande empenho em occultar-se e
em fazer-se desconhecido, quanto outros costumam pôr cm dar nos olhos e em
Uxer-se valer.
•Ama nesciri foi sempre a sua máxima, tirada da Imitação. O seu maior de-
sejo é que ninguém falle n'el]e, nem se occupe com aquillo que lhe diz respeito.
S^o Duaierosos os seus escriptos, e alguns d'elles assas próprios para lhe dar
honra 6 creditOy nunca um único saiu com o seu nome na frente. Isto, não obstante
a notícia que vamos dar sobre as suas obras conhecidas pela imprensa, e sobre as
^ocipaes circumstancias da sua vida publica, pôde ser tida por digna de con-
luoça, porque tem por fnndamento informações bebidas na melhor fonte possível,
visto virem por via mdirecta da boca da própria pessoa a quem ellas dizem respeito.
•Foi em 5 de novembro de 1820 que o futuro auclor do Novo firincvpe re-
cebeu o grau de doutor em philosophia, e já então, apesar de a experiência ainda
qSo ter fatiado, começou a fazer-se notável pela sua decidida desafieiçSo aos prin-
cipies, qoe acabavam de transformar a face politica de Portugal: fosse que isso
devesse attribuir-se á sua intimidade com homens dos mesmos sentimentos, como
Francisco Alexandre Lobo, bispo de Vizeu, e outros do mesmo credo, fosse que
Í4 eoiáo presentisse nas novas idéas o gérmen da decadência de Portugal, que não
tardou a realisar-se com a trasladação para Lisboa da capital do reino unido de
Portugal, Brazil e Algarves, que el-rei D. João YI tinha fixado no Rio de Janeiro,
d'oDde, na sua opinião, não devora sair.
«Como quer que a cousa se deva explicar, o que é certo é que as suas idéas
politicas se achavam em plena contradícção com o enthusiasmo geral, e que a sua
intemperança de linguagem foi parte para que o governo, sem mais fundamento
que denuncia de pessoas apaixonadas, caísse na simplicidade de acreditar na exis-
teoda de uma conspiraçiio contra a nova ordem de cousas, de que o joven dou-
tor era o principal agente, movendo-lhe uma ridícula perseguição, de que não re-
sultou outra cousa senão dar-lhe importância, que elle não tinha, nonrando-o
com a auréola de protomartyr da reacção.
«A devassa que um magistrado ad hoc foi encarregado de tirar sobre o ob-
jecto das denuncias que o governo tinha recebido, provou até á evidencia a ina-
nidade das imputações que se faziam ao accusado, o qual, todavia, houve de re-
eolher-se ao mosteiro cisterciense de Salzedas, junto a Lamego, d'onde somente
ttiu depois que o pronunciamento do infante D. Miguel, em Yilla Franca, res-
tituiu a antiga ordem de cousas em Portugal.
«Desde então foi o dr. Gama e Castro um dos mais ardentes propugnadores
das idéas professadas pelo partido do infante restaurador, que se não esqueceu
d'elle quando mais tarde suoíu ao throno, elevando-o successivamente ao posto
assas importante de physico mór do exercito e interino do reino, á dignidade de
commendador das ordens de Christo e Conceição, e condecorando-o finalmente
com o titulo de visconde de Sernancelhe, posto que já a esse tempo se achasse
privado do exercício do poder e expulso da pátria.
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3M JO
«Recusou o physico raór adherir á convenção de Évora Monte, o que en tal
epocha, como fms de 1834, já não era pequeno atrevimento; e, nSo cooteotecoa
este primeiro acto de opposíçâo, desde logo, com o concurso de seu irmfo Fm-
cisco de Assis e Castro, se collocou á testa de um jornal politico quotidiano, d^
nominado a Águia, que tão alto voou e de tão alto caiu, transformando-se, depois
de curta existência, em Águia do occidenie, e obrigando o seu fundador a ir rc-
nnir-se ao infante desthronado, que tinha (ixado provisoriamente em Roma a soa
residência official.
«Acolheu-o o proscripto com o favor devido a tão rara e Ião constante fide-
lidade, e não tardou a confiar-Ihe uma missão especial junto do arcfaiduqoe
de Modena, Francisco IV, á sombra de cuja protecção o ex-redaclor da -Ajwt^
aproveitando-se das exceílenles circumslancias em que se achava, e sem prejuízo
da sua missão principal, fundou um novo jornal politico, que, com o nome de
Precursor, se espalhou rapidamente pela Europa inteira, divinísado por aiis,ana-
thematisado por outros, segundo os princípios professados por aquelles que to-
maram o trabalho de expressar a sua opinião soore o novo jornal.
ftOpposição tão radical é curiosa ; e para que se possa ver até que ponto as
opiniões podem differir, quando se trata de objectos políticos, em que aquillo
mesmo, mie é verdade de um dos lados da corrente da opinião publica, pòée ser
mentira ao outro lado, eis-aqui, a respeito do Precursor, as aprecíaç<^ de dois
jomaes, um inimigo, outro amigo, publicados em paizes tão separados um do ovtm
pela sua posição geographica, como pelas instituições respectivas, c pda opinilo
dominante dos habitantes :
n Diário dó governo] de Lisboa. «Não podemos negarão redactor d'e8tepípej
«grande talento ; porém d'este talento depravado e corrompido, que somente foi
«talhado para servir de apoio ao crime».
«Assim se expressava em agosto de 1835 o órgão official do governo delis-
boa; compare- se agora esta apreciação de um jornal inimigo com a do íiim»
delia Gioventú de Modena, que depois <le ter qualificado o Precmrtor de f«Mtt-
9Ímo difensor delle instituzioni monarchiche, e tnassimamenle deidií^tUdel fntprio
paese, termina com dizer : «Que não pôde deixar de dar-lhe pMktmeitie h de
•moltissima, e ancora quegli ommagi, me già fin d'ora gli répeterono e la •QmH*
«dúina» e fUosservatore austriacon, U <»Riparatorttt, fVindependeníe» di ÍMçem,
«e ta siessa «Você delia Verità».
«Seja o que for, tranquillamente ia o Precursor avançando peit diffidl car-
reira em que entrara, quando reclamações de Inglaterra, apresentadas ao co-
Terno de Modena pelo ministro britannico, acreditado junto dos galúnetes dos
quatro ducados italianos, lhe vieram não somente impor silencio, mas obrígar o
seu redactor a sair, bem contra vontade do archiduque, dos estados da casa de
Este, a fim de não embaraçar com difficuldades politicas um soberwo que tiBlo
o tinha favorecido, e tão grandes provas de estima lhe tinha dado.
«Da Halía passou o dr. Gama e Castro para a Suissa, onde o enoonlrânKMeffl
fins de 1836 publicando em Lugano, capital do cantão de Tessino, o Apocetifse
politico, cujo manuscriplo havia preparado em Milão, onde pcT alguns rocies re-
sidira á sombra da protecção do arcniduque Raineri, vice-rei do reino lonliirde-
veneziano. 0'e8te escripto, extremamente notável pelo atrevimento das suas pw-
pheeías, algumas das quaes, taes como a dissolução da grande nniSo «mericnif e
a medialisação fsicj pela Prússia de alguns estados secundários de AHenaalM,
realisadas depois, saíram á luz mui poucos exemplares, o uHíbio dos quaes, o
único que o auctor possuia, foi parar nas mãos do rei de Nápoles Fernando n,
que, por via de seu irmão o conde de Syracusa, o pediu com grandes iasttndis;
parece, todavia, que um ou outro exemplar d'esla obra chegou a penetrarem f*»"
ris, rorque d'ella se faz menção no prefacio da traducção portogoeza do escrifijto
de Guizot, intitulado A demoa-acia em Franca, que saiu á luz em fios de
i849.
«De 1836 a 1838 vagou o nosso escriptor por differenies paizes da SwA
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chinson, irmSo do primeiro conde de Donoughmore, par de IngUterra, sopp0em
assas geralmente que deu por concluída a sua longa carreira de escríptor publico,
a que consagrou o melhor da sua vida inteira. Apesar d'isso, atlribuiam-llie a cor-
respondência politica de Paris, que apparecia regularmente nas cx>luronas do kt-
nat do commercio, do Rio de Janeiro, desde meiados 1837 ; e, para dizer a ver-
dade, a pureza da linguagem, a analogia do estylo, e o caracter das idéas, n2o
deixam de auctorisar grandemente esta supposiçfio.»
Fpi effectivamente correspondente, por muitos annos, do JoriKÚ do^commer-
do, e constava que a empreza lhe dava um subsidio de 12:000^000 réis annoaes
(moeda brazileíra). As suas cartas ora eram datadas de Paris, ora de Berlim.
O visconde de Almeida Garrett, em uma nota do livro de Viagens, diz (joe
o Novo príncipe (n.*» 3480) foi tirado em grande parte da Seiencia noca de Viço.
Attribuem-se-lhe mais os seguintes opúsculos publicados sem o seu nome:
8636) O sentimento religioso. Rio de Janeiro (sem indicação da imp., nem
data, mas parece que foi impresso em 1842). 8.« de 16 pag.
8637) A felicidade : investigações phHosophicas, Ibi, na typ. de B. X. Pinto
de Sousa, 185U. 8.« de 32 pag.
No tomo VI, pag. 183, fez-se nova menc^, sob o n.*" 1622, da Memoria sckn
a nobreza do Brazil, já descripta no artigo do dr. Gama e Castro (n.« 3482). Dq-
plicou-se por falta de informação exacta. Não ha duvida, pois, de que este opús-
culo lhe pertence. Em seu nome foi apresentado na exposição de hutoria do Bra-
zil. (V. Catalogo, n.« 15274.)
Affirmava um amigo a'elle, que o dr. Gama deixara inéditos dois volomos
intitulados :
8638) Diário da minha emigração, — Devia estar concluído ao tempo do ses
fallecimento.
JOSÉ GERSON DA GLNHA, filho de Francisco Caetano da Canha e de
D. Leopoldina Maria Gonçalves, descendente de uma antiga familia de brabou-
nes estabelecida em Goa nos primeiros tempos do dominio portuguez. Nasceu em
Goa em 2 de fevereiro de 1844. Ali seguiu os primeiros estudos, e depois passou
a Bombaim, onde concluiu o curso de mathematicas e sciencias naturaes. Indo
para Inglaterra, doutorou-se em medicina. Regressando a Bombaim applicoo-se
ao estudo dos idiomas orientaes, e aperfeiçoou-se no francês, latim e iteliaoo,
exercendo também a clinica em larga escala. É membro do collegio real dos ci-
rurgões de Inglaterra, licenciado na obstétrica pela escola medica de Edimburgo,
membro da commissão gerente da sociedade asiática de Bombaim, da sociedade
asiática de Londres, das sociedades geographicas de Roma, Londres e Lisboa, da
universidade de Bombaim, sócio da academia real das sciencias de Lisboa, da
academia das sciencias, letras e artes de Leão, da Arcádia de Roma, membro
correspondente da sociedade adriática das sciencias naturaes de Trieste, da socie-
dade de zoologia e botânica de Yíenna, do instituto Vasco da Gama, da socieda-
de physico-mcdica de Bombaim, da academia oriental de Florença, cavalleiro da
ordem de S, Gregório Magno, etc. Foi convidado em 1878 para tomar parte no
congresso dos orientalistas, na Itália, e offereceu para o museu oriental, de ooe
então se tratou, numerosos e valiosos objectos, que colligira na Índia. Tem coila-
borado na Lancet, de Londres, nas Transactions, de Bombaim, na Jllustraçâodi
Goa, e em outros periódicos scientificos e litterarios da Ásia e da Europa. Pan
a sua biographia veia-se a Noticia de alguns filhos distinctos da índia portu^im»,
de Miguel Vicente de Abreu ; o Diccionario biographico dos escriptores amiemfo-
raneos, de A. Gubernatis ; a Gazeta de Bardez, de 1879, etc. — E.
8639) Introducção ao estudo da seiencia da vida, Bombaim, na typ. Unilo,
1868. 8."* gr. de vi-148 pag. e mais 2 de Índice e errata.— Ê dividida em doze
capítulos, e foi destinada para a leitura em um dos collegios de instrucção no es-
tado da índia portugueza.
8640) On chim ai hydrate in teòottr.— Na Lancet, de 1870.
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8656) Esiudoi hygiemcos,^ Este trabalho merecea ao auctor o d^moa de
membro honorário da academia imperial de medieiíuu
* JOSÉ DE GÓES £ SIGUEIRA (2.<>), filho do anlecedente, e de D- Ma-
ria Emilia de Abreu e Calmon. Nasceu na Babia a 31 de mar^ de ÍStô.Doato-
rou-se em medicina em 1864 na faculdade do Rio de Jaaeiro, tendo feito os três
primeiroe annos do curso respectivo na laculdade da Bahia. Durante o lirooioio
académico entrou na eollaboniçSo de alguns periódicos litteraries e seieotiâcos,
e concorreu para a fundação da sooiedade abolicionieta da Bahia, em que entra-
vam principalmente os estudantes de medicina. Depois do teu denéofimeBtD»
offereceu os seus serviços ao governo para a campanoa do Paraguay, e áú ser*
Tíu efectivamente durante dois annes, e por isso o foremo Ufê «OBferín a aeát-
lha de oiro e o grau de cavalleiro da ordem da Rosa.
Recolhendo á corte em 4868, dedicou-se inteininaite á dioica particular,
e tornou-se dos mais entbusiastas-propagandistas do systema fioi^graívei, conlMcido
pelo nome de medicina dosimetrica, e n este systema se tem conservado, realisando
alguns curativos notáveis, especialmente nos cúiíermos de affecçdea pulmcaaies, es-
crevendo e discutindo de 1877 a 1983 muitos e importantes pontos de nedieina e
bygtene. É dos médicos brasileiros mais laboriosos, e que tem sustentado maior
numero de controvérsias na propaganda do systema poretie adoptado. É membro
adjunto da academia imperial de medicina, fimdador da sociedade «ediea do Rio
de Janeiro, e seu vice-presidente ; fundador da associação de saneameatoda capi-
tal do império, e um dos seus mais dedicados sócios ; íimdadar de uma eafenna-
na dosimetrica no hospital da sociedade portuguesa de bmeioeDcia, ele. O insti-
tuto de medicina dosimetrica de Paris conferiu-lbe o diploma de vice-presideiAe
honorário e a medalha de oiro.
Darei a nota de suas mais notáveis publicaç<!^s, conforme noi-a mandaram
o Rio de Janeiro.
8657) Hereditariedade.— Memoria puWeada em 1860 no periodteo do insti-
tuto académico da faculdade da Babia.
8658) tionital militar de tanta Ctàkarma, Variotm.^ Serie de artígos pu-
blicados, em 1865 c 1866, no jornal Desterrense,
8659) Evangelina. Uma noiU not desertos do novo mundo. Amor e morte:
As três irmãs do foeta. Tradueç<5^ do inglez, do francês e do italiano foram publi-
cadas no Municipio, periódico da cidade de Vassouras, redigido por dois ntteia-
tos distinctos, drs. Rodolpho Leite e Lucindo. A Evangelina, primeira parte, íd
transcripta em 1876 pelo Globo, jornal da corte, redigido pelo ar. Quinino Bo-
cayuva e de que fez menção honrosa.
8660) Sifstemas penitenciários, juizo critico sobro a these éo dr. Lopes fra-
Tfto, publicada em 1875 no GMo.
8661) Vacdnação.— Memoria publicada no Progresso midtoo, da «drle.
8662) Aleitamento; dentição; vermes nos m^minos. Memorias Udas nsaesde-
mia imperial de medicina, e publicadas na Revista da sociedade medica do Rio
de Janeiro nos annos de 1876 a 1878, e na fkMosa, joroal da Caculdaâe do Rio
dé* Janeiro.
8663) A prostituição diante da hygiene 9oeiaL Relatmio apresentado e ap-
provado pela sociedade medica, e publicado na Revista da mesma assodaçio as
anno de 1877.
Necessidade de medidas repressivas da prost^mção na cidade do Rio de h-
neiro. Relatório em respnosta aos quesitos do sr. dr. «liefe da polioia da mesma ci-
dade, publicado na Revista da sociedade medica em 1877.
Os outros trabalhos do sr. dr. Góes e Siqueira foram publicados, de 1877 a
1883 no Jornal do commerdo especialmente, e na Gazeta de notídas.
Ainda existem publicadas também n'esles dois ultinoos diários outras series
de artigos scientiíicos, nSo mencionados, dentro d'aquelles annos, cono sejam:
o salicilato de quinina é o melhor medicamento da fwlre amar^lm.
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JO 347
JOSÉ OOME8 BA CRUZ (y. Dicc., tomo ir, pag. 360).
O sr. Pereira Caldas informou que a Carta apmgetiea, critica e anmyma
(d.* 351 i) foi reproduzida de pag. 73 a 124 na Colíecção universal da Mia, edi-
taes, pastarae$, cartas^ di$sertaçúe$y ele. (acerca do erro da fraccfio do sigillo sa-
crameutal e das contendas que a este mesmo respeito tem havido sobre o ponto
da jarísdicçâo entre o tribunal do santo officio e alguns dos seculares ordinários
éo reino de Portueal), parte primeira, impressa em Madrid na offic. dos herdei-
ros de Francisco ael Hieiro.
Em uma nota de Innocencio leio o seguinte :
m De?e-se advertir que este nosso escriptor é diverso de /r. hiè Gomes da
Cnts, de naçlo castelhano, que escreveu a Historia da prodigiosa vida e admira-
va morte e milagres de S, Francisco de Paula, traduzido do castelhano iior
fr. Manos Gonçalves da Cruz, Lisboa, 1731. 4.'' E para que se não confundam os
dois, como já aconteceu ao sr. J. das N. Gomes Elyseu> que julgou serem ambos
um só indi\iduo, faça-se esta mençSo.»
JOSÉ GOvks MB FREITAS (v. Dicc,, tomo iv, pag. 363).
Existia na bibliotheca de Évora um exemplar da AUegaçõo (n.** 3517), com
o titulo segninte :
Mlegaçêo de direito feita a favor da fazenda dos pobres do Hospi$(d Real,
1» cansa em que foi parte o desembargador* do Passo Gregório Pereira Fidalgo,
tomo procurador de Fernão de Brito de Mello, stante na índia, em que se faz evi'
dente a nulUdade da sentença que este houve a seo favor, e manifesto injuêtissa
âeUa, composta por Joseph uomez de Freitas, hachará formado em hum e outro
direito, que sérvio de sindico vinte quatro annos, fazendo nelles os mayores servi-
ços que nenhum de seos antecessores fizera. Como também foi manifesta a ingrati'
ião que recebeu da Mesa da Misericórdia em satisfação de tanto serviço e injustiça
da Sentenzia que asi o aprovou, 4.*' ^r. de 70 pag., sem mais indicação alguma,
e parece haver sido impresso em paiz estrangeiro.
JOSÉ GOMES GÓES, filho de José Gomes Góes, nasceu em Lisboa, na
freguezia da Magdalena, em 19 de dezembro de 1826. Frequentou as aulas de in-
slrucçao secundaria e depois a de diplomática em 1847-1848. Entrou em seguida
como escrípturario dos catálogos (extraordinário) no archivo nacional da Torr€
do Tombo, onde esteve até ser provido, por conciu*so, n'um logar de offictal da
repartiçáo de manuscríptos da biblíotheca nacional, tomando posse em 23 de de-
zembro de 1854. É actualmente segundo conservador da repartição de inanu-
acriptos e numismática da mesma bibliotheca. Em 1863 publicou a seguinte
dbn:
8664) Descobrimento da Austrália pebs portuguezes em 1601, einco annos
antes do [mais antigo até hoje conhecido :■ e argumentos tendentes a mostrar que
esta nação já conhecia aiptelle continente na pnmeira parte do século xvi. Memo*
ria dosr. Ricardo Henrtque Major, etc. (Versáo do inglez.) Lisboa, na typ. da
Tua dos Gaflegos, n.*" 38, 1863. 8.* max. de 24 pag. com um fac-simile do map-
pa. — Tiraram-re d'este opúsculo 20 exemplares em papel superior, que o auctor
e os editores J. 11. Melchiades & G.* oíTereceram a amigos, na capa temo titulo :
Prioridade do descobrimento da Austrália pdos portuguezes. Memoria, ele.
Como um dos nossos mais distinctos paleographos, o sr. Gomes Góes tem
úáo incumbido da interpretaçSo de valiosíssimos documentos para servirem de
luxiMo e notas a differentes obras históricas, principalmente subsidiadas pela aca-
demia real das sciencias de Lisboa.
O fállecido acaNiemico Rodrigo José de Lima Felner convidou-o para o coadju-
var, como paleographo, nas publicações de que a referida academia encarregara
o mesmo Felner; c depois do fallecimento d'este tem continuado no mesmo en-
es^, sob a direcção do sr. Bolhão Pato, prestando conseguiiitemente serviço du-
luite a publicação das Lendas da índia, de Gaspar Correia; dos subsídios para m
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historia da índia. Década, de Antoaio Bocarro; Livro$ das monções; e vol. i das
Cartas de Affonso de Albuquerque.
O sr. Gomes Góes acha-se mencionado, pelo seu trabalho especial, no pro-
logo do Roteiro, de D. João de Castro, publicado pelo sr. coaseíheiro Audrade
Corvo; e em mais alguma obra estranha á academia.
, Dirigiu a nova âição da Historia da America portugueza, de Rocha Pitta,
feita em Lisboa no anno de 1880. Collaborou no Archivo pittoresco, e no Diário
commercial. Foi em 1866, e sem que o solicitasse, nomeado sócio correspondente
da academia real das sciencias de Lisboa.
# JOSÉ GOMES MOXCORVO DE CARVALHO, formado em medi-
cina pela faculdade da Bahia, etc. — E.
8665) Vitalismo, Resecções. Pôde-se sempre determinar com certeza se hom»
defloramento? E se foi esse praticado por instrumento diverso do membro viril,
ou se por este? Bahia, 1865.
JOSÉ GOMES MOXTEIRO (v. Dicc., tomo iv, pag. 363).
M. no Porto a 12 de julho de 1879.
V. o Commercio do Porto n.« 167, de 13 de julho; o Diário de notiáas,
n.o 4824, de 14 de julho ; o Diária) da manhã, n.»' 1203 e 1212, de 20 de jplho e
2 de agosto (este ultimo, artigo do sr. Pinheiro Chagas, transcrípto do Oecidente,
.onde saiu em o n.^" 39 do 2.*» anno, com retrato), e outras folhas dejulhoe agosto
do mencionado anno 1879.
Foi muitos annos administrador ou gerente da antiga livraria More, do
Porto.
Da Carta a Norton (n.*" 3519) saiu úm longo trecho no folhetim do Diano
da manhã, n.« 1203, de 20 de julho de 1879.
Alem d'isso, para a sua biographia, v. os artigos do sr. Camillo Castello
Branco, insertos na Revista contemporânea de Portugal e do Brazil, com retrato,
tomo V, pag. 229 a 240; e nas Apreciações litterarias, pag. 211 a 220^ a noticia,
com retrato, no Museu illustrado (2.<> anno, pag. 133).
Acrescem as seguintes obras ás indicadas :
8666) A deusa ^onno. —Nota da versáo dos Fastos de Castilho, tomo m,
pag. 209 a 227.
8667) Os críticos do «Fausto» do sr. visconde de Castilho. Porto, na typ^ de
Manuel José Pereira, 1873. 8.» de 190 pajr. e 1 de errata,— V. a este respeito:
Joaquim de Vasconcellos, n'este tomo, pag. 167 ; João Augusto da Graça Barreto,
tomo X, pag. 164 ; etc. Y. também os seguintes jornaes :
Aixhivo poptâar, semanário publicado no Porto, vol. iv, n.*^ 102, de junho de
1873, artigo do sr. D. Miguel de Sotto Maior, sob 'k epigraphe Os críticos do
•Fausto» por José Gomes Monteiro.
Diano illastrado de 10 de julho de 1872, artigo do sr. Pinheiro Chagas, in-
titulado Uma traduccão nortuigueza do «Fausto*.
Diarío illustrado, ae Lisboa, de 14 de maio de 1873, folhetim do ir. Pi-
nheiro Chagas, com o titulo Os criticos do «Fausto*.
Progresso commercial, do Porto, de 22 de abril de 1873, extensa noticia
acerca d'esta controvérsia.
Commercio do Porto de 4 de julho de 1872, artigo do sr. Camillo Castello
Branco, analysando a versão do visconde de Castilho.
Primeiro de Janeiro do Porto, de 22 de abril de 1873, folhetim do sr. Ca-
millo Castello Branco, acerca da obra de José Gomes Monteiro.
A este respeito escreveu o sr. Pinheiro Chagas, na citada biographia áo (k-
ridente, o seguinte :
«Não queremos reaccender pelejas findas, mas é incontestável que esse livro
intitulado Òs criticas do «Fausto» era um verdadeiro primor. Escrípto n'um es-
lylo rápido e ligeiro, modelo de analyse seria e implacável, e de eradiçito sagu
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e solida, revelava n'ura relâmpado o que era e o que valia aquella fina espada
qne dormia ha tanto tempo na bainha, pendurada tranquiliamente das paredes da
IiTraría More. Depois, Gomes Monteiro voltou á sua placidez habitual, ao tran-
qnillo cavaco da casa More, ao sereno estudo da sua completissíma Camoniana^
na óptima bibiiotheca particular que possuia.
■Homens assim, quando descem á campa, deixam um vácuo profundo, por-
que, modestos sempre e indiferentes ás seducç6es da gloria, nSo fizeram a pos-
teridade confidente do seu pensamento. Os ecbos da casa Moro não guardaram a,
palavra luminosa de Gomes Monteiro, e nSó houve phonographo que retivesse nos
seos mysteríosos recessos a conversação instructiva e amável de Gomes Monteiro.
Ab! se nós nSo fossemos o povo mais descuidado da terra, que preciosos volumes
de cartas nSo poderiam revelar aos nossos filhos o que era o tilento do auctor da
b/m teuUmica! A carta era o seu triumpho, e nâo conheço ninguém qne as sou-
besse escrever tão primorosas.»
Na edição luxuosa dos Umadas, feita no Porto por Biel, foi intercalado o
eftèdo sobre o poema, sob o titulo:
8668) Introducção, notas, tabeliãs de variantes e revisão do texto, baseada na
sfgimda edição de 1512, e na d^ Í834 (Hamburgo), revista e retocada, etc. —
Oceona, na edição citada de pag. xxi a lvi.
Parece que deixou alffuns inéditos acerca de variados assumptos, e se con*
senram cm [íoder de sua filha e herdeira, dama de elevada cultura.
JOSÉ GOMES DA SILVA, filho de Joaquim Gomes da Silva. Natural do
Porto; nasceu a 9 de maio de 1854. Cirurgião- medico pela escola do Porto, de-
fendeu these, e n'ella foi approvado com louvor a i8 de julho de 1881. — - E.
8669) Vm capittdo de theraneutica indigena. Flora medica portuense, (These.)
Porto, na typ. de V. Gandra, i8oi. 8.* gr. cíe 8~(innumeradas)-168 pag. e mais 1
de proposiçiJes.
P. JOSÉ GONÇALVES DE AGUIAR, bacharel formado em theologia
pela universidade de Coimbra, etc. — E.
8670) O dogma da immaculada Conceição de Maria Santissima. Lisboa, na
lyp. Universal de Thomás Quintino Antunes, 4880. 8.» de 40 pag. — Traz uma
carta dedicatória ao (hoje fallecido) arcebispo de Goa, D. Ayres de Omellas, como
•patrício e amigo desde a infância».
P. JOSÉ GONÇALVES DA CRUZ VIVA, presbytero secular. Filho de
Hanuel Gonçalves da Ouz e de D. Antónia Maria ; nasceu no Porto, freguezia de
Santo Ildefonso, a 20 de junho de 1804. Alguns mezes depois, por circumstancias
particulares da sua familia, foi com esta para Sanfins do Douro, próximo de Villa
Real de Traz os Montes, e ali, e na villa de Favaios, teve os primeiros estudos,
qoe completou em Sabroso e Braga, onde se ordenou, e onde começou a dedi-
car-se ao ensino do latim e francez. Por causa de successos políticos, e por serem
deDnnciados os seus sentimentos a favor do partido liberal, perseguiram-no, e
teve que fugir para Yillar, ou Terras de Bouro, onde ainda tentaram assassinai -o
traiçoeiramente, parece que na mesma occasíão em que lhe matavam o irmão,
António Gonçalves da Cruz, no logar de Cabedo, entre Sabroso e Villar de Maçade,
a 5 kilometros da propriedade das Pias, que lhe pertencia. Após o restabeleci-
mento do governo constitucional, voltou para a sua casa de Sanfins, e ahi residiu
até 1844, dedicando-se principalmente ao magistério. Coadjutor na igreja de
Santo Udefonso, do Porto, até 1850, anno em qne foi provido, por concurso, nas
cadeiras de francez e inglez no lyceu de Faro ; ahi não só regeu essas cadeiras,
mas a de philosophia racional e moral, no impedimento do respectivo professor,
de 186S a 1864; exerceu as funcçôes de bibliothecario no Ivceu, e coadjuvou na
iireja matriz de S. Pedro, auxiliando o prelado em exames de presbyteros, antes
da reorganisação do seminário. Prestou muitos serviços em Faro, por occasião da
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epidemia do cholera-morbos em 18S5. Recebea as honras de cónego da s6 de Al*
garve por diploma de 17 de novembro de 1863. Tem também diploma de hmoçIo
honrosa da exposição de Londres em 1862, por objectos que para iá eovioaeoí-
fereceu á dita exposiçfio. — E.
8671) Oração fúnebre de Luiz XV Hl, rei de Françi e de Navarra, promm-
ciada na real igreja de 5. Diniz, em presença do deiphim, no dia 25 d$ oníMbro de
1824, Traduzida por ... Porto, na typ. de S. J. Pereira, 18tô. 8.* gr. de 8-(i&^
m]meradas)-31 pag.
8672) Cartas escolhidas Traduzidas do original inglez jMra vulgar. (1849
ou 1850). — Primeira serie. Segunda edição. Lisboa, na im4>. Nacional, 186Ò. %,*
de 157 pag. e mais 2 Gnaes contendo uma noticia acerca d'esta obra. Esta ediçlo
faz differença da primeira.
8673) A mau imparcial e mais exacta biographia de Voltaire, com oitenta i
quatro notas. Porto, na typ. de Sebastião José Pereira, 1863. 8.*" gr. de 19S pif.
e uma declaração final do auctor, que comprebende xx pag.
Collaboroa, por alguns annos, na secção «variedades», no Campma das pro-
vindas, de Aveiro, com o pseudonymo Abdiel o Algarvio ; e no Jornal do mto,
com o pseudonymo Aifaqueqm, Parte d'es6e8 escriptos coUigiu e mandou in^â-
mir sob o titulo :
8674) Folhetins. Variedades e devaneios, de Abdiel o Mga^'vio. Lisboa na
(yp. Universal de Thomaz Quintino Antunes, 1876-1877. 8.**— Consta de tresepot-
culos: o 1.» com xii-86 pag.; o i.° com v-102 e mais 1 de indica; e o 3.» com
xvi-97 pag. e mais 1 de indice.
8675) Considerações sobre a maniíestação dó pensamento por ««to éa paU*
vraeda eseripta. Lisboa, typ. Universal, 1876. 8.» de'6i pag. e i de errata.
JOSÉ GONÇALVES DA FONSECA (v. Dicc., tomo ir, pag. 364).
O instituto histórico do Brazil possue no seu archivo uma coma da i^iflMft*
ção do rio da Madeira, feita em 1749, c datada de 1752. Foi. de 375 pag.
Esta obra foi reproduzida com outro titulo nas Memorias do Marankm, de
Cândido Mendes de Almeida, temo ii, de pag. 267 a 4i6; e também entrou iia«-
guinte :
Exj^ations made in the VaUey of the River Madeira, from Í749 to ÍSSS—.
Puhl. for the National Bolivian Navigation Co., 1875. 8.» de 356 pag. Coalés:
«Reporto de J. e P. Keller; «The rapids of the river Bladeíra», de Gibbou; «Ma-
deira and its Head Walers», de Q. Quevedo; «Voyage from Pará to the mooth
of the r. Madeira», de J. Gonçalves da Fonseca.
O códice que possuia Innocencio, e que eu não sei a que mãos iria parar,
linha, segundo uma nota fidedigna, o titulo seguinte :
«Navegação do rio da Madeira, principiada em 25 de setembro de Í7S. —
Começa: «Antes de se entrar pelo rio da Madeira, se fez alto pda madregadado
dia 25 de setembro». E acaba: «Se recolheram os officiaes cada um ao quartel
que lhe estava destinado».
Alem do titulo indicado, tem mais os seguintes á frente das partes, ou sec-
ções, em que o livro se divide : «L Descrevem-se as cachoeiras do rio da Madein.
principiadas a passar no dia 18 de dezembro de 1149. IL Navegação do rio Apadf
até chegar ás minas do Matto Grosso». — É um diário da navegação e jonuda
feita por uma escolta que, saindo do Pará a 14 de julho de 1749, coegon do §m
de nove mezes ao porto da Pescaria, em Matto Grosso, a 14 de abril de i7S0>.
Todo o livro jra de muito boa letra contemporânea.
Acresce ao que ficou mencionado :
8676) Noticia da situação de Matto Grosso e Cuyabá : estado dê uma e otUroi
minas e novos descobrimentos de oiro e diamantes. — Na Revista iriwunsal, vol
XXIX, narte i, pag. 352 a 390.
8677) Carta hydfvgraphica, em que se descreve as origens de vários e graaitt
rios da America meridional portugueza; muito especialmente o ncacimenío do rio
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JO »t
da Madeira e runu» da sua direcção, com os rios que lhe são colkteraes, até entrar
NO famoso rio das Amazonas ; observado tudo exactamente por ordem de mia ma^
gesUide fidtíissima no anno de Í7ô0, etc. — O original existe no archivo militar
do Rio de Janeiro. V. Catalogo da exposição de historia, pag. 166, n.** 1715.
# JPOSÉ GO^íÇALVES YhAGA, natural do munícipío da Vietoría, pro*-
tincia do Espirito Santo. — M. no vigor da idade em 1855, seaondo inferi de uma
nota posta no írni do livro Jardim poético, publicado n*aquâla cidade em 1856
por J. M..P. de wasconcellos.
N'essa nota se acrescenta que Gonçalves Fraga (de quem parece descender o
aetnal inspector do coramercio na Victona, de igual nome), cultiiMHi a poesia, com^
poz alguns dramas em verso, um poema satyrico intitulado Bandoeada; outro
poema Penha, que foi impresso em separado na (yp. Capilaníeiíse; e vários tre-
chos poéticos para diversas pubHeaç(fes periódicas. Além aisso, traduzira em verso
parte da Eneida, de Virgilio.
No livro citado, espécie de florilégio poético, ou cancioneiro provincial, ea*
coQtram-se de Fraga: 15 sonetos (pag. 11 a 24, 29 e 35); 1 elegia, á morte de
Eiaristo Ferreira Veiga (pag. 83)« 3 odes (pag. 89, 98 e 101); fragmentos de um
poemeto (pag. 161 a 168); 1 idyllio (pag. 145); 8 decimas glosadas (pag. 161 a
165); varias poosias (pag. 141, 150 e t56). Dvtas das poesia» indicadas tem a»
datas: 4834 e 1837.
JOSÉ GONÇALVES L4GE, filho de Bento Gonçalves Lage, nasceu a 19
de março de 1840 na firegnezia de Serraquiiihos» concelho de Montalegre, distri-
cto de Vilta Real. ^
Em 1866 foi para Braga, onde frequentou todas as aulas do lyeeu, sendo ap-
provado com distincção em todos oç seus exames, á excepção do de francês, n&^
thematicas elementares, oratória, poética e litteratura clássica, em que obteve a
approfaçSo eons louvor.
Em sefpaida matriculou -se no seminário d» mesma cidade, onde freqruenkNi o
cano eedesiastieo, sendo igualmente approvado com louvor em cada um dos três
asnos do curso.
Tenáo-se ordenado, relirou-se para Traz os Montes, onde foi parocho sàgpms
anoos. Resolvendo fonuar-se, demittíu-se da freguesia que parochiaíva, e matrieo^
loQ-se em iheologia e direito na universidade. Por um incidente da fortuna, in-
terrompeu a formatura no terceiro anno, mas projecta continual-a em 1885. No
primeiro anno da universidade foi classificado âístincto em direito, e no segundo
con as honras do accessit em theologia e distincto em direito. — E.
8678) Noção elementar da historia moderna de Portugal Porto, typ. OccideB-
tal, 1877. — Reimprimiu-se em Coimbra na imp. da Universidade, 188Í.
8^79) Rhetorica abreviada ou Synopse do ctnnpendio de rhetorica de A, C^
Jér^m de Fi^ueireáo. Coimbra, na imp. da Universidade. — Reímprimiu-se em
i883 sob o titulo de Apontamentos de oratória ou Subsidio dos exames de portu^
gm%. Rh, na imp. Litteraria.
8080) Noções syntheticas de poética. (Compendio approvado pela junta coa-
soilfva de instroeçSo publica.) fbi, na inop. da Universidades, 1880.
8t81) Elementos de litteratura classtca antiga e moderna, (Compendio ap-
profttde peia junta consultiva de instrucçáo publica.) Ibi, na imp. Litteraria,
1881.
)l66f) Noção elementar de chorographia de Portugal. Ibi, na imp. Indepen-
dência, 1882.
8683) Novíssima grammatica poríuífueza. (Approvada pela junta consultiva de
iBBtnRçflo publica.) Ibi, na imp. aa Universidade, 1882.
8684) Novissima grammatica portugueza, resumida e accommodada á instruc-
çS(^ primaria, Ibi. na mesma imp. 1882.
8685) Ekmentos de oratória. Ibi, na mesma imp. 1883.
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30 JO
8686) Um pirei de doce. Resposta a um folheto diffamatorio do livreiro Joté
Diogo Pires, ibi, na imp. Litteraria, 1883.
8687) Noção synthetica de economia politica, Ibi, na imp. Independência,
1881.
8688) Duas palavras sobre um exame de peritos e sobre uma minuta de ag-
araio subido á relação do Porto. Ibi, na imp. Li Iteraria, 1884. — Este folheto re<
fere-se á controvérsia com o livreiro editor Pires, acima citada (n.** 8678).
Tem no prelo : •
8689) Nova grammatica elementar da lingua latina.
JOSÉ GONÇALVES RAMIRO (v. Dicc, tomo iv, pag. 365).
Foi condecorado com o habito da Conceição.
Tem mais:
8690) Blustrações preliminares sobre o balanço geral do negocio, com as for-
malidades nos livros auxiliares, etc Segunda impressão, acrescentada. Lisboa, na
typ. da academia real das sciencias, 1803. 8."^ de 40 pag. — A primeira edição é di
mesma typ., 1800. 30 pag.
8691) Os s^tastianistas satisfeitos, ou discurso apologético dirigido a sm al-
teza real o príncipe regente, etc. Ibi, na imp. Reda, 1810. 8.** de 12 pag. — Se-
gunda impressão. Ibi, na mesma imp., 1826. 4.<» de 12 pag.
8692; Dissertação politica offerecida á augusta magestade do senhor D, João VL
Segunda edição. Ibi, na imp. Regia, 1826. 4.'* de 12 pag.— A primeira ediçSo era
de 1821.
8693) Planos para o lançamento e arrecadação do subsidio mUitíor das deci-
mas : off, a sua magestade, etc. Ibi, na mesma imp., i824. 4.*" de 16 pag.
8694) Apologia dos planos para o lançamento e arrecadação do st3)sidio mi'
litar, etc. Ibi, na mesma imp., 1825. 4."^ de 8 pag.
JOSÉ GONÇALVES DOS REIS, natural de Vallonso, dístricto do
Porto; nasceu a 21 de setembro de 1825. Indo para o Rio de Janeiro, exerceu
a profissão de guarda-livros, dedicando-se ao ensino do idioma francez e a diver-
sos trabalhos litterarios. Coilaborou no Beija flor, m Messe, no Chronista, na
Marmota, etc, em prosa e verso. Traduziu do inglez uma biographia de Arthur
Napoleão. Tem serviços valiosos á colónia portugueza. Foi sócio fundador e o
primeiro presidente do Retiro litterario portuguez (do Rio), dando também ali
gratuitamente lições de francez.
JOSÉ GONÇALVES DOS SANTOS SILVA, filho de António Gonçal-
ves Silva, negociante da praça do Porto, e de D. Rosa Maria da Concciçib) e
Silva. Nasceu n'aquella cidade a 9 de abril de 1794, e foi baplisado na fre^ezía
de Santo Ildefonso. Depois dos primeiros estudos, que rece[)eu no collegio das
Antas, empregou-se na casa commercial então dirigida por sua mãe, viuva desde
1798. Levado de seus sentimentos patrióticos e liberaes, associou-se ao gropodos
homens que iniciaram a revolução de 1820, saiu em seeuida de Portugal ; em 1827
voltou ao reino e em 1829, estando no Brazil, estabeleceu a sua residência defi-
nitiva na província de Santa Gatharina, onde foi cônsul de Portugal, provedor
substituto do hospital de caridade, e cidadão a todos os respeitos estimado por
suas boas qualidades e por sua dedicação á dita província, no longo espaço de
quarenta e dois annos.— M. na cidade do Desterro, em maio de 1871.
Por ser em demasia interessante darei aqui o trecho de uma carta de Santos
Silva, datada do Desterro em janeiro de 1868 :
n Quanto á duvida que se oíferece, se fui ou não membro da a»ocia*
cão para a revolução de 1820, asseguro que sou essa pessoa. Fui o sé-
timo membro da dita associação, que preparou e prodozio em resultado
o dia 24 de agosto de 1820, que apesar de ter de completar, se lá cfae-
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JO 353
gar, setenta e quatro annos de idade em 9 de abril seguinte, ainda ando
sobre a crosta da terra. Tenho um filho do mesmo nome, que infelizmente
está no hospício de Pedro II (do Rio de Janeiro) ha muitos annos; e
tenho também um neto do mesmo nome de outro filho já fallecído. Em
quanto ás noticias d'aquelle dia, remetto a v. s.* um dos Jotmaes do com-
ínercio (do Rio) em data de 20 de fevereiro de 1862, em que apparece
uma correspondência assignada por mim; para o Corr eio mercantil {\^m-
bem do Rio), n."" 56 de 2d de fevereiro de 1862, em que o ex."*<» conse-
lheiro José Feliciano de Castilho se me dirigiu em relaçSo áquella ; e
para o Jornal do commercio de 16 de maio do dito 1863, em que com
(lata de 25 de março, julguei dever responder ao dito conselheiro. Saiu
com alguns erros typographicos, que não s^o essenciaes. Essas corres-
pondências dão esclarecimento á acçáo principal e mesmo a promeno-
res. . .
«Depois de ter voltado a Portugal em 1827, tomei a emigrar em prin-
cípios de 1828 para Londres, onde me achava quando se preparava a
expedição Halifax, em que eu também me prestava a seguir para o Porto ;
fui chamado em particular pelo marquez, depois duque de Paknella, que
me disse que tinna destinado incumoir-me de vir á Madeira na minha
viagem ao Rio de Janeiro, de que fallára; respondi-ihe que a minha via-
gem ao Rio era mais de preferencia sobre passear nas ruas de Londres
por seis mezes, que eu reputava necessários para chegarem respostas do
sr. D. Pedro IV, mas com as noticias da revolução no Porto voltava para
ali. Disse-me que precisava de mim para vir á Madeira, respondi-lhe : —
Estou prompto para partir ámanhS de manha (era alta noite) ; mas exijo
a condição de só v. ex.* e eu sabermos da minha missão, e alem de nós
só quem for indispensável. N9o receio má vontade da gente que porahi
está, mas a sua indiscreta amisade de recommendar-roe a algum amigo
na Madeira. — Disse-me que bastava para o próximo paquete para o
Rio. Pedi-lhe eniáo que tendo elle ouvido o meu compromettimento com
os outros de acompanhal-os e mesmo na falta de outro melhor ser-lhes
pratico da costa do Porto, para o sul e norte da barra, porque em grande
parte por ali me nasceram os dentes e a barba, era necessário que apoiasse
o meu deslindamento e a pouca faita que eu faria, etc.
«Embarquei em Falmouth em 9 de junho, desembarquei na Madeira
a 20 á noite, e tive a fortuna de ainda ali encontrar o general José Lú-
cio Valdez, depois, me parece, conde do Bomfim. Houve grande parada
em 21 ; foi demorado o paquete quarenta e oito horas, e no dia 22 parti
para o Rio de Janeiro, onde cheguei a 25 de julho de 1828, celebre por
ser a data de uma proclamação do sr. D. Pedro aos portuguezcs. . .
«Falla-roe nas Cartas acerca da provinda. Depois d'isso publiquei
vinte e uma cartas, 6. S. S., incluídas no folheto «As leis em conflictocom
o direito de occupação e conquista ou a província de Santa Catharina em
seus confins com a província de Paraná», do qual fui editor, porque tendo
eu começado a cscrevel-as para um dos periódicos, me vieram procurar
para o fazer em um folheto ; annui, mas com a promiscuidade de outros
escríptos que eu escolhesse. Do folheto, alem de outros, queriam man-
dar, como mandaram, cem exemplares ao senado e outros tantos a cada
um dos deputados da província; creio que lhes foi útil, porque estes fi-
zeram um projecto de resolução, que teve parecer da commissão da ca-
mará dos deputados em 20 de maio de 1865. Supponho aue esse meu
trabalho teve algum mérito, porque em 15 de julho de 1865 a camará
municipal d'esta capital da pi-ovinoia me dirigiu uma carta de agrade-
cimento, honra que agradeci em 18. . .
«Do mais que por ani anda em pedaços, e espalhado, náo vale a pena da
menção, nem me occorre... Inéditos, ainda menos devo fallar; exce-
TOMO XII (Suppi.) 23
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334 JO
Stuarei a traducçSo de pouco mais dos dois primeiros cantos doD. Jloúo,
e lord Byron, oilava por oitava, verso solto. Valeria alguma cousa pelo
nome do original, se o tempo próprio para a acabar nSo me (i?esse fal-
tado, quando d'isso tratei. . • — (A.) José Gonçalves dos Santos Siha,»
A obra principal, a que se refere o documento acima, é a seguinte :
8695) Cartas áceixa da provinda de San(a Latharina, Desterro, na typ. de
J. J. Lopes, 1857-1858. Foi. de 84 pag. — Gomprehende quarenta e oito cartas as-
signadas com as iniciaes /. G. S, S.
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ADVERTÊNCIA
Alguns dos artigos contidos n*este tomo tiveram que s
dos, modificados ou em parte corrigidos. Ê por isso ind
consultar os additamentos que vão em seguida, e nos qi
também artigos novos, cujos esclarecimentos não vieram a
serem collocados no seu logar.
Respeitam aos nomes de
« Fr. Joaquim do Amor Divino Bebello Caneca.
* Joaquim de Amorim Castro.
Joaquim dos Anjos (#).
Joaquim António de Magalhães.
* Joaquim António Pinto Júnior.
Joaquim António dos Reis Tenreiro Sarzedas (#).
Joaquim António Ribeiro.
Joaquim António da Silva Cordeiro (#).
Joaquim António de Sousa Andrade.
Joaquim Anlonio de Sousa Telles de Matos.
Joaquim de Araújo.
« Joaquim Augusto da Costa Ferreira (#)
Joaquim Augusto da Costa Martins (#).
Joaquim Augusto da Cunha Porto (#).
Joaquim Augusto de^Matos (#)
Joaquim Augusto Rodrigues.
Joaquim Augusto Simões de Carvalho.
Joaquim Augusto de Sousa Refoios.
Joaquim Ayres de Almeida Freitas.
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350
Joaquim de Azevedo (D.) (2.®).
Joaquim Bento de Sousa Andrade.
Joaquim Borges Garcia de Campos («).
# Joaquim Caetano Fernandes Pinheiro.
Joaquim Caetano da Silva.
# Joaquim Caetano da Silva Guimarães.
Joaquim Coimbra («).
Joaquim do Conceição Gomes.
Joaquim Correia Cardoso Monteiro (#).
Joaquim da Costa Ramalho Ortigão (#).
Joaquim Dâmaso.
Joaquim Dias Martins.
Joaquim Emygdio Xavier Machado.
Joaquim Ferreira Moutinho.
Joaquim Ferreira da Silva (*).
Joaquim Ferreira de Sousa Garcez (*).
Joaquim Filippe Nery da Encarnação Delgado.
# Joaquim Germano Coelho de Sousa Leão.
# Joaquim Gomes de Oliveira Paiva.
# Joaquim Gomes de Sousa.
Joaquim de Gouveia Reis (*).
Joaquim Guilherme Gomes Coelho.
Joaquim Henriques Fradesso da Silveira.
# Joaquim Jgnacio Alvares de Azevedo.
# Joaquim Ignacio Ramalho.
Joaquim José Caetano Pereira e Sousa.
Joaquim José de Campos da Costa de Medeiros e Albuquerque.
Joaquim José Cecilia Kol.
# Joaquim José de França Júnior (*).
# Joaquim José Fulgencio Carlos de Castro.
# Joaquim José Jgnacio.
# Joaquim José Lisboa.
Joaquim José Lopes (*).
Joaquim José Marques.
Joaquim José de Meira (#).
Joaquim José de Moraes (*).
# Joaquim José Rodrigues torres.
Joaquim José de SanfAnna (1.®).
Joaquim Germano de Sousa Neves.
Joaquim Lisbano de Almeida Didier (#).
Joaquim de Macedo.
# Joaquim Manuel de Macedo.
Joaquim Manuel Dias de Vasconcellos (*).
Joaquim Manuel da Fonseca (#).
# Joaquim Maria de Lacerda.
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357
« Joaquim Maria Machado de Assis.
* Joaquim Maria Serra Sobrinho.
* Joaquim Mariano de Macedo Soares.
Joaquim Martins de Carvalho.
Joaquim Maurício Lopes (#).
* Joaquim do Monte Carvalho (Fr.).
* Joaquim Monteiro Caminhoá.
Joaquim Mourão Garcez Palha (#)•
* Joaquim Nabuco.
Joaquim Navarro de Andrade.
* Joaquim Norberto de Sousa e Silva.
* Joaquim de Oliveira Machado (#).
* Joaquim Paulo de Sousa.
Joaquim Patrício Ferreira (#):
Joaquim Pedro de Oliveira Martins.
Joaquim Pereira de Ahneida.
Joaquim Pinto de Azevedo («).
Joaquim Possidonio Narciso da Silva.
Joaquim da Hocha Mazarem.
Joaquim Rodrigues de Carvalho (#).
Joaquim de Santa Clara Sousa Pinto.
Joaquim de Santa Rosa de Viterbo (Fr.).
Joaquim de Santo Agostinho Bríto França GalvSo.
Joaquim dos Santos (#).
Joaquim dos Santos e Silva (#).
Joaquim da Silva (#).
Joaquim da Silva Mello Guimarães.
Joaquim da Silva Pereira.
Joaquim Silvestre Serrão (Padre).
Joaquim Soares (#).
Joaquim Theophilo Braga.
Joaquim Torquato Alvares Ribeiro.
Joaquim de Yasconcellos.
Jornal dos artistas (#).
Jornal do domingo.
José Agostinho Maria de Sousa (#)•
« José António de Freitas.
José António de Ismael Gracias.
José (D.) António da Mata e Silva.
José António Marques.
José António Murlinho.
José António dos Reis Dâmaso.
José António Serrano.
José de Arriaga Brum da Silveira (#).
José Augusto Gomes (*).
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358
José Augusta Sanches da Gama.
José de Azambuja Proença (#).
José Borges Pacheco Pereira (#).
José Braz de Mendonça Furlado (*).
José Caetano Preto Pacheco.
# José Cândido Guillobel (#).
José Carlos dos Santos.
José Carrilho Videira.
José Custodio de Faria (Padre).
José Chríspiniano da Fonseca Júnior.
José Curry da Camará Cabral (*).
José Elias Garcia.
José Feliciano de Castilho.
José Feliciano de Castilho Barreto e Noronha.
Os Doroet qae levam o sigoal • ant^ são de auclores brasileirof ; e o roesmo sigoal dcfXMS sio dt
tactores novos que tècm meoçSo nos additameoloi .
No tomo XII, que vae ser entregue á publicidade, encontram-se
764 artigos e a menção ou descripçSo de 2:242 obras, a diíTerenç^
entre o n.^ 6:789 e o n.^ 9:030.
Comparando esta longo trabalho com o correspondente no tomo
iv, veremos que Gcam aqui 251 artigos com rererencias, amplia-
ções e rectificações aos do mesmo tomo, e 513 inteiramente novos,
em muitos dos quaes, tanto quanto Toi possível nos meus estudos e
investigações, e no correr da impressão, me approximei da actuali-
dade. Atlestam-n'o as datas, e o grande numero de acrescentamentos
e correcções que se seguem nos additamentos.
Reitero o testemunho da minha profundíssima gralidão a todas
as pessoas que me têem auxiliado, ecumpre-me registar muito espe-
cialmente a delicadeza, a promptidão, a solicitude inexcedivel, com
que continuou em seus esforços, no Brazil, a favor do Uicc. biblio-
graphico, o sr. Joaquim da Silva Mello Guimarães. A este amigo,
tão esclarecido quão modesto, devo, é preciso notal-o novamente,
a maior e a melhor parte das informações relativas a escriptores bra-
zileiros, algumas das quaes alcançadas com dispêndio de tempo rou-
bado ao desempenho de trabalhos obrigatórios e ao cabo de reitera-
dos esforços.
Para também comprovar o amor que tão distincto cavalheiro e
amigo tem dedicado aos trabalhos do Dicc., commetterei o abuso,
em que peze á sua particular amisade e á sua modéstia, de copiar o
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paragrapho seguinte, da carta com que me honrou a 14 de setembro
de i88i :
a Fez n'este mez vinte e cinco annos que meu irmão Manoel (Manuel
da Silm Mello Guimarães, failecido em Miláo) e eu, enviámos ao
&r. Innocencio a primeira remessa de livros e noticias. Foi isto a 7 de
setembro de 1859 ; e os nossos trabalhos continuaram sem interrupção
até o fallecímento d'aauelle bom amigo. Ha, pois, motivo para ter deci-
dido affecto a uma publicação, que acompanho ha um quarto de século,
agora sósinho, infelizmente para o Dkc, e sobretudo para mim. Farei
comtudo o que puder, que não será muito, nem tanto quanto desejo,
pois alem dos trabalhos obrigatórios, os annos vem trazendo o cansaço,
e por vezes o desanuno.»
É mais uma interessante nota para a historia do Dicc. bibliográ-
fico portuguez.
Maio, 1885.
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ADDITAMENTOS E CORRECÇÕES
A ALGUNS ARTIGOS DO PRESENTE VOLUME
« FR. JOAQUIM DO AMOR DIVINO REBELLO CANECA [
Ignora-se a data do nascimento e a do baptismo. Tomou o habito nc
TeDto de Nossa Senhora do Carmo, em Pernambuco, a 8 de outubro de 171
Alem da biographia citada no Dicc., podem ver-se as seguintes: no E
periódico scientinco e litterario, publicado no Recife de 1876, artigo por
nos Uartyres pernambucanos, pag. 336, sob o nome Rebello 5."; nas Obras
^i(t lUterariaSj de Rebello Caneca, occupando o tomo i, pelo commendadci
lonío Joaqaim de Mello ; nas Ephem^rides nacionaes, do sr. dr. Teixeira de
no Ârnio hiographico, de Macedo, tomo iii, pag. 537.
Mencionei que Rebello Caneca morrera arcabuzado, mas nSo puz a
â'es8a sentença. Fora condemnado a morrer na forca, por tomar parte ac
principal na conspiração que proclamou a «confederação do Equador* em
por ter expressado as suas idéas ultra- liberaes, e por escrever a folha revo
naria Tiphis» Antes da execução, as corporações religiosas, unidas n'um s<3
amento, o de salvar a vida do Caneca, imploraram o perdão ; mas nem o go
^2 provincia, nem o central, o concederam. A sensação produzida pelo verei
^ cooiínissão militar de Pernambuco foi tal, que os próprios carrascos se
l^ni a subir ao cadafalso |)ara enforcar fr. Joaquim do Amor Divino. Eis o <
'^ no tomo I das Ephemerides nacionaes, citadas, pag. 28 :
* Janeiro, 13, 1825. — Morre fuzilado em Pernambuco, atado a um poi
lorca, por não haver carrasco que se prestasse a enforcal-o, o réu jiolitico fi
^Dim do Amor Divino Caneca, uma das victimas da revolução pernambuca
■confederação do Equador». A certidão da sua execução, curioso documeni
wnco, é do teor seguinte :
«Certifico que o réu fr. Joaquim do Amor Divino Caneca foi c
«zido ao loffar da forca das Cinco Pontas, e ahi, pelas nove hor
«manhã, paaeceu morte natural, em cumprimento da sentença da
«missão militar, que o julgou, depois de ser desautorado das orde
«igreja do Terço, na forma dos sagrados cânones ; sendo atado a
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«das hastes da forca, foi fuzilado de ordem do ex."*** general e mais mem-
«bros da dita commissâo, vislo não poder ser enforcado pela desobe-
«diencia dos carrascos, do que tudo dou fé, sendo este acto presidido
«pelo vereador mais velho do senado d'esta cidade, o dr António José
«Alves Ferreira, arvorado em juiz de fora. Recife de Pernambuco, 13
«de janeira de 1825.= O escrivão do crime da relação, Miguel Ârckai^
•Posthumo do Nascimento.»
Notese que fr. Joaquim não usou nunca em seus escriptos do appellido Hi-
beUo, que era o de seu pae ; e adoptou francamente a alcunha de Caneca.
Alem do que ficou mencionado, tem :
8696) Sermão que na solemnid^de da acciamação do . . . senhor D. Pedro de
Alcântara, em imperador constituciofial do Brazil, celebrcuia ,.. na matriz do
Corpo Santo pelo senado da villa de Santo António do Recife, etc Rio de Janeiro,
na imp. Nacional, 1823. 4.** de 28 pag.
8697) Dissertação sobre o que se deve entender por pátria do cidadão, e dos
deveres de cada cidadão para com a mesma pátria, por um pernambucano, amante
da boa ordem. Pernambuco, 1823. — Segunda edição. Rio díe Janeiro, na imp. Na-
cional, 1823. i.*" de 40 pag.
8698) Itinerário que fez ,,. saindo de Pernambuco, a 16 de setembro de ÍS24,
para a provinda do Ceará Grande. — Na bibliotheca do inslitato histórico do
Brazil existia uma copia d'esta obra.
D'estas obras, e das que mencionei a pag. 5, fez-se edição definitiva por or-
dem da assembléa provincial de Pernambuco, d'este modo :
Obras politicas e litterarias de fr. Joaquim do Amor Divino Caneca, eol-
leccionadas pelo commendador António Joaquim de Mello, em virtude da lei pro-
vincial n.* 900 de 25 de junho de 1869, mandadas publicar pelo ex."* sr. commen-
dador Henrique Pereira de Lucena. Recife, na typ. Mercantil, 1875-1876. 8.*, 2
tomos com 144-iv paç., e 620-iv pag. — Contém :
Tomo I : I. Noticia biographica ; H, Processo, defeza e sentença eondemiu-
toria ; III, Appendice constante de notas.
Tomo 11 : I, Poesias (14 pag.); U, Producções didácticas ; III, Dissertação po-
li tico -sócia I ; IV, Orações sacro -apologéticas ; V, polemica partidária; VI, Cartas
de Pitia a Damão; VII, O Typhis pernambucano (28 números).
Fr. Joaquim do Amor Divini Caneca escreveu a Historia de Pernambuco
até o tempo do governador Caetano Pinto de Miranda Montenegro ; mas perma-
nece inédita, porque não se sabe em que mãos pára o ms., ou se desapparecea de
todo.
♦ JOAQUIM DE AMORTIII CASTRO pag. 5.
Alem das obras impressas, já mencionadas, deixou inéditas :
8699) Historia natural do Brazil, segundo o systema de Linneu, com det-
cripções de alguns animaes, e observações sobre a cochonilla, tab€u», salsa, e a noM
imprensa cyhndrica para a factura do tabaco em folha, com estampas exactas e
fiets, etc. Tomo i, anno 1789.
8700) Relação das madeiras descriptas que se comprehendem no terino da rtflfl
da Cachoeira. Com amostras e estampas exactas das mesmas. 1790.
As copias do original existem na bibliotheca do instituto histórico do Brazil.
Tanto n'um, como n*outro ms., faltam as estampas.
JOAQUIM DOS ANJOS, nasceu em Lisboa a 14 de setembro de 1856.
Compositor typographico pertencente n'esta data (maio de 1885) ao auadro da
imprensa do editor David Corazzi. Tem cultivado a poesia e coUaborado em di-
versos Deriodicos.'~~~ E).
8701) 05 engeitadús. (Poesia recitada no theatro de D. Maria II pelo letor
Posser em 9 de julho de 1876.) Lisboa, na typ. das Horas Românticas.
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JO 363
8702) O mundo livre. (Poesia recitada no theatro do Príncipe Real pelo actor
Ta?erra em 3 de junho de 1877.) Ibi, na mesma typ.
8703) A miséria. Poesia. \h\, na mesma typ.
870Í) A Camões. (Poesia recitada pelo actor Salazar no theatro da Rua dos
Condes.) Ibí, na typ. de Ximenes Leopoldino Correia, 1880. H."* de 8 pag., com
o retrato de Camões.
8705) O suicida. Poesia. Ibi, na typ. das Horas Românticas, 1881.
8706) A justiça. (Poesia publicada na bibliotbeca do Curioso dramático, pe-
riódico dedicado a assumptos theatraes.) Ibi, na mesma typ., 1881.
8707) A imprensa (Poesia dedicada á associaçáo typofjraphica lisbonense e
recitada pelo actor Augusto Rosa, no theatro de D. Mana.) Ibi, na imp. Nacional,
1882.
JOAQUIM ANTOmO DE MAGALHÃES pag 9.
Onde está : Em verso, apesar do titulo, etc; leia-se : Em verso. Apesar do
titulo, etc.
Pag. 10, linha 26.*, emendese do, para ao.
* JOAQUIM ANTOI«0 PINTO JUIVIOR pag. 12.
Foi sócio do instituto histórico do Brazil. Era advogado.
M. em 15 de agosto de 1880.
Ao que fícou mencionado, juntem-se :
8708) Uma excursão á comarca de íguape, etc. S. Paulo, na typ. Americana,
1866. 8.« de 77 pag.
8709) Santos e S. Vicente de 1868 a 1876, etc. Rio de Janeiro, na typ. de
Domingos Luiz dos Santos, 1877. 4."" de 23 pag.
8710) Um soldado de Artigas. Trad. de um artigo do «Síglo» de Montevideu,
ãeompatúado de considerações sobre a memorável batalha de Catalan Ja campanha
imtguam de 1816, etc. Santos, na typ. a vàpòr do Diário de Santos. (Sem data.)
8.<> de §3 pag.
8711) Movimento politico da provinda de S. Paulo em 1842. Primeira mrte.
Causas mie occasionm*am o movimento, etc. I bi, na mesma typ., 1 879. 8.*» de 86-z paç.
8712) Memoria sobre a catechese e civilisacão dos indigenas na provinda de
S. Paulo, etc. Ibi, na typ. Cominercial, 1862. i.*» de 48 pag.
8713) Reforma eleitoral. Eldção directa. Artigos publicados na Reforma. Rio
de Janeiro, na typ. Perseverança, 1874. 8.*»
8714) O charlatão Carlos ExpUly e a verdade sobre o con flicto entre o Bra*
^, Buenos Ayres, Montevideu e o Paraguay, etc. S. Paulo, na typ. allemS de H.
Schroeder, 1^66. 8.» de 22 pag.
8715) Guerra do Paraguay. Defeza heróica da ilha da Redempção. 10 de
(Aril de 1866. Rio de Janeiro, na typ. de D. Luiz dos Santos, 1877. 4.° de 15 pag.
8716) Discurso pronundado . . . sobre a these liberdade de commercio. Ibi, na
typ. do imperial instituto artístico, 1869. 4.<* de 21 pag.
8717) Biographia do . . , conselheiro dr. Manuel Joaquim do Amaral Gurgel,
etc Ibi, na typ. do Ba-ta-clan, 1^*68. 8.»
8718) O dr. João Baptista Badaró. Memoria. — Saiu na Revista trimensal,
tomo xxiix, 2.» parte (1876), pag. 337.
8719) O assassinato do ar. João Baptista Badaró, etc. Rio de Janeiro, na
typ. -do Globo, 1876. 4.« de 15 pag.
8720) Discurso pronunciado . . . no jury da cidade de Pouso Alegre, na accu-
Mfâo dos réus Balthasar Pereira da Silva e António Pereira de ^Mello, executores
do assauinato perpetrado no dia 8 de fevereiro de 1844, na pessoa do senador José
Bento Leite Ferreira de Mello. S. Paulo, na typ. Imparcial de Marques & IrmSo,
1855. 8.» de 20 pag.
8721) Á memoria do illustre paulista Francisco Alvares Machado de Vascon»
cellos. Ibi, na typ. Litteraria, 1861. 8.<* de 18 pag.
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n
36i JO
JOAQUIM ANTÓNIO DOS REIS TENREIRO SARZEDAS, filho de
Sebastião José dos Reis Tenreiro e de D. Margarida da Conceição Sarzedas; nas-
ceu 61)1 Dorba a 26 de março de 1852. CirargiSo-medíco pela escola do Porto;
defendeu these em 20 de julho de 1877. -— E.
8722) Breves considerações acerca dos casamentos consanguíneos. (Tbese.)
Porto, na imp. Real, 1877. 8.* gr. de 9i pag. e 2 innumeradas de epilogo e pro-
posições.
JOAQUIM ANTÓNIO RIBEIRO pag- i2.
Acresce ao que ficou mencionado :
8723) Memoria descriptiva da forma nor que foi estabelecido o sysUma eon-
stitucional em dSoçambique ; e da conducta do ex-govemador e capitão general Jaú
da Costa de Brito Sanmes, e do seu successor o tenente general João Manuel da
Silva. Rio de Janeiro, na ofT. de Silva Porto & C* (Sem data, roas ó de 1821)
Foi. de 6 pag.—Yem no fim o nome do auctor.
JOAQUIM ANTÓNIO DA SILVA CORDEIRO, natural de Braga.— E
8724) Ensaios de phUosophia da historia, I. Exame critico dos sffstemas.
Coimbra, na imp. da Universidade, i882. 8.<» de 241 pas. — Esta obra, dada i
estampa quando o auctor cursava o segundo anno da faculdade de direito, íoi
elogiada por F. P. (sr. Fonseca Pinto) no tomo xxx, 2.* serie, do Instituto, de
Coimbra.
# JOAQUIM ANTÓNIO DE SOUSA ANDRADE pag. 13 e IM
Veja-se o que puz nas pag. indicadas.
Informam-me ao Brazil que este auctor não usou nunca do 8(^renome An-
tónio, Jamais assignou assim os seus escriptos.
A obra Harpas selvagens è dividida em duas partes intituladas: Estancias,
Noites,
Foi um dos onze escriptores que collaboraram na Casca da canetíeira
Si, Joaquim Serra, n'este (omo, pag. 110), sob o pseudonymo de Conrado de
otensky. (V. Catalogo supplementar do gabinete portuguez de leitura, por Manoel
de Mello, pag. 236; e Dicc,, tomo ix, pag. 52.)
JOAQUIM ANTÓNIO DE SOUSA TELLES DE MATTOS. . . pag. 13
6 14.
O periódico citado, na lin. 42.* da pag. 14, Portugal pittoreseo, é o oue saio
de Coimbra em 1879. Como tem bavido três periódicos de igual titulo, éuomfi-
zer-se esta advertência.
JOAQUIM DE ARAÚJO pag. 15.
Amplie-se o que ficou mencionado d*este modo :
Entre os jornaes para que tem collaborado em prosa e verso, dislin^m-se:
Instituto, Dois mundos, Hevista dos ar^ivos nacionaes e boletim de biblwgrapkiã
portugueza, Chronica illustrada, Chronica moderna, Portugal pittoreseo, ÍUustrú-
ção, Fol*k Lore Andaluz (Sevilba), Matinées littêraires, etc Alem d'estes, collabo-
rou nos últimos cinco annos em um grande numero de jornaes políticos, que aecia
ocioso enumerar. Pertence-lhe uma nota humorística acerca do metbodo de lei-
tura de João de Deus, na Viagem á roda da Parvónia, de Guerra Junqueiro e
Guilherme de Azevedo. Vem mencionado como director da Renascença no Diedo'
nario de contemporâneos de Angelo de Gubematis. E um dos sócios fundadores
da sociedade nacional camoniana. Foi eleito primeiro secretario da sociedade de
geographia commercial do Porto, em 1882 ; membro da redacção do primeiro vo-
lume do Boletim da referida sociedade e relator do projecto de reforma dos es-
tatutos. Pela creaçáo do novo logar de redactor do reierido Boletim, foi d'elle en-
carregado, e perlence-lhe a direcção exclusiva dos três primeiros números do se-
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JO 3««
gnndo volume. Presidente do grémio litterario e recreativo Infante D. Henrique
(associação operaria) em 1882 ; presidente da secção de estatística da sociedade
de geo^phia commercial do Porto ; procurador á junta geral do districto do
Porto pelo circulo de Vallongo (i883), e, reunida a junta, eleito vice-secretario e
primeiro substituto da commissSo executiva, entrando depois na eíTectividade,
e sendo eleito secretario da referida commissão. Presidente da grande commis-
sSo portuense iniciadora de um monumento ao poeta Guilherme Braga (1884).
Ãeerca da sua vida académica ha um estudo do sr. Fialho de Almeida, seu com-
panbeiro então; foi publicado na Revista académica. Tem também uma pequena
biographia, no primeiro volume do Diçcionario de Numismática de José ao Ama-
ral. Recentemente foi, pelo sr. Pinheiro Chagas, proposto sócio correspondente da
academia.
0 livro Lura intima (n.*» 6839) foi apreciado por muitos escriptores notáveis.
O sr. Oliveira Martins escreveu : «esta circumstancia de dar ao lyrismo portujuez
um caracter litterariamente novo, attribue á Lyra intima um logar seu na histo-
ria da nossa arte contemporânea». Este ponto de vista, de oue outros escriptores
discordaram (os srs. Theophilo Braga, Ànthero do Quental, Gonçalves Crespo,
etc), foi sustentado pelo sr. Júlio de Mattos (Positivismo, vol. ii), e na AUemanha
pelo sr. dr. KarI von Reinbardstoettner, que na revista Auf der Hôhe, vol. ix,
fase. 25, se affirma na mesma ordem de idéas. Este escriptor traduziu para o al-
lemão a poesia da Lyra intima. Minha irmã, a propósito da qual o critico hespa-
nhol Leopoldo Alas, cathedratico em Oviedo, escreveu : «En nueslros poetas cs-
pafioles ae ahora, sín prescindir de los poços que bríllan como soles, no encon-
trareis nada que valga tanto como esos quartetos». (Portenir.)
A propósito da Lyra intima saíram os seguintes opúsculos :
i. A poesia na actualidade. Estudo critico por'Antnero do Quental, Porto, na
off. typographica de João Eduardo Alves. 8.» de 20 pag. — Saiu traduzido em
bespanbol no Liceu brigantino da Corunha.
1 h/ra intima (por J, P, Oliveira Martins). Ibi, 1881. 8.<» de 11 pag.
3. Carta ao auctor da Lyra intima, por João de Deus. Ibi, na imp. Elzevi-
riana, 1882. 4.'» peq. de 4 pag.
4. Lyra intima (por Affonso Vargas), Barcellos, na typ. da Aurora do Cavado,
1881 8.0 de 12 pag.
5. Lyra intima (por J. Augusto VieiraJ. Coimbra, na imp. da Universidade,
1884. 4.'» peq. de 8 pag.
6. Lyi^a intima (por Jayme de Segttier). Ibi, 1884. 4.*» peq. de 6 pag.
7. Lyra intima (por Theophilo Braga). Barcellos, na typ. do Aurora do Ca-
vado. 4.*' peq. de 8 pag.
8. Lw^a intima (por Bruno), Braga, na typ. de Bernardo A. de Sá Pereira'
1885. 8.*» de 14 pag.
9. Lyra intima (por Mariano Pina), Ibi, na typ. Lusitana, 1884. S."" de 19
pag.
A primeira serie da Harpa (n.° 68M)) tem 20 números com 152 pag. E parte
impressa na typ. de J. Coelho Ferreira e parte na imp. Litteraria-Comraercial. Os
números saídos da primeira d'estas imprensas não téem indicação typographica
na maior parte. A primeira serie terminou em 1874. A segunda serie publicou 6
muneros com 84 paginas. O n.^ 1 tem a data de 1875 e o ultimo de 1876. Todos
saíram da imp. Litteraria-0)mmercial
Da Renascença (n.''6841) estão publicados 10 números. O fascículo, compre-
hendendo os n.«" 11 e 12, deve sair brevemente.
Tem mais:
8725) Projecto de reforma de estatutos da sociedade de geographia commer-
cid do Porto. Porto (sem designação da typ., mas é da de Fraga & Lamares). 4.«
peq. de 6 pag. — O preambulo é assignado somente pelo sr. Joaqnim de Araújo;
porém o projecto é também pelos srs. Forbes de Magalhães, Delphim de Lima e
Vieira de Castro.
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366 JO
8726) Um verto de Camões, Soneto. íbi, na imp. de Ferreira de Brito, 1883.
4.° pea. de 6 pag. — É o soneto que já fícára incluído na Lyra intima, com dou
carta- dedicatória ao sr. bacharel António Aagusto de Carvaibo Monteiro. A tira-
gem foi apenas de 9 exemplares em papel Whatmann. Vem na penúltima pagiDa
08 nomes das pessoas contempladas com este mimoso brinde. O sr. Joaquim de
Araújo bonrou-me incluindo também o meu nome n^este limitadissimo numero,
em attençSo á importante coUecçáo camoniana que possuo.
8727) Boletim da sociedade de geographia commerdal do Porto. Segunda serie.
Redactor, Joaquim de Araújo. Ibi, na typ. de Fraga & Lamares, I883-I88Í.— N.** 1,
2 e 3. Com a collaboraçâo dos srs. Anselmo de Andrade, Oliveira Martins, Gabriel
Pereira, Bernardes Branco, Ernesto do Canto, e Paiva e Pona. Do n.* 3 em diante
deixou de ser redactor principal o sr. Araújo. A primeira serie saíra sob a direc-
ção de uma commissfto, a que também este pertenceu.
8728) Bibliographia camoniana. Resenha chronologica das edições das cbras
de Luiz de Camões e das suas traducções imprnsas, tanto umas como outras em
separado, por Alfredo do Valle Cabral. Edição revista por Joaquim de Anngo,
Ibí, na typ. Commercial. — Tiragem de 12 exemplares numerados, dos quies os
n.** i e 2 nSo foram destinados á venda. Esta Bmiographia saíra no Rio de Ja-
neiro por occasi2o do tri -centenário. Na reimpressão portugueza pertence ao k.
Joaquim de Araújo a nota final.
8729) Emílio CasUllar. A historia de Portugal de Oliveira Martins. Versão.
Ibi, na livraria Central de Campos & Godinho, editores, I88i. 8.' de x-38 pag.—
Esta versão contém um prologo, em que o traduclor expOe o seu modo de ver
acerca de uma liga litteraria hispano- portugueza, proposta por alguns escríptorfs
da moderna geração bespanhola, e nssumplo de que se tem Iratado em dineren-
tes epochas.
8730) Nathercia. — É uma folha volante impressa no Fayal, segando me in-
formam, sem licença do auctor.
8731) Luiz Paulino.— É uma larga biograpbia do marechal d'e8te nome, de
Sue se tratou no tomo v d'este Dicc Saiu no Boletim da bibliographia portu^/uesa
o sr. Fernandes Thomaz.
8732) Diário nacional. — Saiu desde setembro de 1883 a dezembro do mes-
mo anno nas typographias de Costa Carregal, Ferreira de Brito e Fraga Laman»,
e desde março de lo84 até junho na typ. de Costa Carregal. Foi o fundador e
principal redactor o sr. Araújo. Entre os collaboradores figurou o poeta Eduardo
Coimbra (hoie fallecido)', auctor do livro Dispersos, impresso dias antes do óbito
do mallo^rado moço. Outros escriptores novos ali fizeram igualmente as suas es-
treia». Foi correspondente do Diário íiacional, em Lisboa, o sr. Urbano de Castro.
Tem para imprimir as seguintes obra»:
8733) Camões. Versos, com uma carta de Eça de Queirox.
8734) Parnaso poi^tuguez contemporâneo. Com uma inirodueção critica do
coUector.^ Foi annunciado na Allemanha como complemento dos trabalhos do
sr. dr. Theophik) Brasa.
8735) Selecta infantil, para uso das escolas.
873fi) O intermezzo lyrico, poema de Henriek Heiue, traduzido em verso,
8737) Arabescos. Versos.
8738) Contemplativas. \ervM.
8739) Quadros antigos. Versos.
8740) Esboços e notas. Critica.
8741) Relatório da medalha João de Deus. — Deye apparecer pouco depois
doesta. Foi mandada cunhar, por iniciativa do sr. Joaquim de Araújo, e sobícri-
pçAo aberta no Diário nacional, coadjuvada por outns folbM, em homenafemao
I lustre poeU JoSo de Deus, auctor da Cartuha maienud. A medalha é obra do
ulustre gravador sr. Molarinho.
ik- j ^^f *^ Poetas hespanhoes. — Serie de traducções em verso de tredios €»)•
lindos do pamaso hespanhol moderno.
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JO 3«7
8743) Amor allitnão. Romance de Max-MiUler. Trad., com um prologo de
João d^ Deus.
8744) Contoi df velhos e creanças (da tradiçáo oral portugueza). Annunciado
i pag. 30 do segando volume dos Contos tradicionaes do sr. dr. Theophílo Braga.
8745) Folk-Lore portuguez (jogos, crenças, superstições, ele.). — ?i'este vo-
lome eiitram, alem de outros materiaes, o Tangro iiangív, de que os especialistas
d'este género de estudos tanto se oecuparam, e que o auctor, secundo a opinião
do sr. Adolpho (>elho, foi o primeiro a filiar-se na lenga-Ienga de Marcello Uur-
digalense.
8746) Notas de numismática portugueza, offereeidas ao sr. Teixeira de Ara»
gão. — Alem d'estas obras, umas já no prelo, outras quasi promplas para a im-
pressik), trabalha o sr. Joaquim de Araújo em dois volumes de historia e critica:
O cavalheiro de Oliveira e a sociedade portugueza do século xvui, e Viajantes por-
htguezes no estrangeiro.
&landou imprimir á sua custa, em edição luxuosa, o livro As bellas artes no
centenário de Camões, por Alfredo Xavier Pinheiro, e em opúsculo o soneto Ca-
mõet, de Eduardo Ck>imbra, em 5 exemplares tirados em papel Japão. É auctor
do prefacio dos Dispersos d'este poeta, que no ailudido volume vae de pag. in a
xffl, esboçando ahi a sua theoria sobre poesia portugueza, que será explanada no
prologo do Parnaso. Está também publicado com o seu nome o Orçamento do
distrtcto do Porto para 1885. Veja tainbem o Diário das sessões da junta geral.
* JOAQUIM AUGUSTO DA COSTA FERREIRA, natural do Rio de
Janeiro, nasceu a 18 de abril de 1847. Thesoureiro da directoria geral dos cor-
reios do império do Brazil, sócio correspondente da sociedade de geographia de
Lisboa, etc. — E.
8747) Relatório sobre o serviço postal na Europa, apresentado ao ministério
da agricultura, commercio e obras publicas. Lisboa, na Minerva central, 1882.
8.» gr. de 49 pag. e mais 1 de índice.
JOAQUUH AUGUSTO DA COSTA MARTINS, filho de José Maria
Martins, nasceu em Coimbra a 15 de junho de 1855. Cirurgião^medico peia es-
eola do Porto. Defendeu these em i9 de julho de 1881. — E.
8748) Do envenenamento lento jaelo abuso dos medicamentos arsenicaes. (The-
se.) Porto, na imp. Commercial, 1881. 8.<> gr. de 10~(innumeradas)-48 pag. e
mais t (innumeradas) de bibliographia e proposições.
JOAQUIM AUGUSTO DA CUNHA PORTO, filho de José António da
Canlia e de D. Maria da Conceição da Cunha, nasceu na cidade do Porto a 26 de
março de 1827. Foi para o Rio de Janeiro em tenra idade, e só com os estudos
primários, e dedicou-se á carreira commercial até 1864, em que tomou a direc-
ção do collegio S. Caetano de instrucçâo primaria e secundaria para o sexo mas-
culino. Em 1878, convidado para dirigir a secretaria da ordem terceira da peni-
tencia, opulento e importante instituto pio, ahi exerceu as funcções de primeiro
escripturario, chefe da dita secretaria. Fundou com outros negociantes a compa-
nhia brazileira de importação, cujos estatutos redigiu e tiveram boa recommenda-
câo no Jornal do commercio. Organisou os estatutos de outras associações, colla-
borou em diversas folhas litterarias e industriaes, e na primeira serie da Lysia
poética, collecçâo de poesias portuguesas, de que se fes menção no tomo v, pag.
340, sob o n.<» 857. O tomo iv d'essa collecçáo ó que comprehende maior numero
de poesias de Cunha Porto. Nos centenários de Camóes e do marquez de Pombal
publicou poesias allusivas nas folhas especiaes do Jornal do commercio e do Cru-
zeiro, e no folheto publicado pela associação de soccorros mútuos Luia de Ca-
mões em 10 de junho de 1883. Primeiro secretario do conselho e segundo dito
da direcção do gabinete portuguez de leitura, por mais de seisannos; conselheiro
da sociedade portugueza de beneficência e da sociedade auxiliadora da industria
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Fe
368 JO
nacional brazileira; thesoureiro do grémio lítterario portugnez; vice-presidente
das reaes sociedades Amante da monarchia e Club gymqjistico portuguez, pri-
meiro secretario, bibliothecario e director das aulas do lyceu lítterario portoràes
(1877-1881); segundo secretario e presidente (1877-1879), da imperial sociedade
UniSo beneficente das familtas honestas; sócio bemfeitor e benemérito de algu-
mas d'estas sociedades ; sócio correspondente da associação industrial portuense
e secretario honorário do lyceu litterario portuguez. — M. no Rio de Janeiro a 1 de
setembro de 188i. — E.
8749) Rdaloí^io do lyceu litUrario português. Rio de Janeiro, 1877.— Ibidem,
1879. — Aídem, 1881.
8750) A Luiz de Camões, na festa do terceiro centenário, — Soneto. Saiu
primeiro no Jornal do commercio, do Rio (10 de junho de 1880), e depois im-
presso em separado em 1 pag.
8751) Remmo histórico relativo ao património da venerafíd ordem terceira
da penitencia do Rio de Janeiro, seguido do tombo geral da ordem. Ibi, na tjp. de
A. Guimarães & G.*, 1881. 8.«de 92 pag. — A imprensa apreciou lisonjeiramente
este trabalho de Cunha Porto, o qual n'elle, escreve o Jornal do agricultor, na soa
secção bibliographica,— «ergueu um monumento á memoria dos grandes philan-
thropos que fundaram a ordem e d'aquelles que, incendidos de fé e de caridade,
levaram por diante e aperfeiçoaram a instituição que no Brazil tem dado as mais
)uiantes provas de verdadeiro amor ao próximo na pratica da caridade*. Este
olheto contém a relação completa de todos os irmãos ministros, cujo numero se
elevava a 190.
8752) Ao marquez de Pombal, na festa do seu nrimeiro c^eimrtò.— Soneto.
Saiu no Jornal do commercio, do Rio (8 de março ae 1882).
8753) Dez de junlio de 1683.— Íso opúsculo publicado com este titulo e a
coUaboração de diversos pela sociedade de soccorros mútuos Luiz de Camões,
fundada no Rio de Janeiro, tem outro soneto a Camões (pag. 59).
8754) Relatório da irnpenal sociedade União beneficente das famUias hma-
tas, etc. Rio de Janeiro, iSid.— Idem, 1881.
JOAQUIM AUGUSTO DE MATTOS, Glho de Manuel José de Mattos,
nasceu em S. Miguel de Yilla-Caliiz, concelho de Amarante, a 16 de fevereiro de
1849. Cirurgião-medíco pela escola do Porto, defendeu these a 15 de outubro de
1881. — E.
8755) Apontamentos clinicas sobre a variola. (These.) Porto, na typ. Occi-
dental, 18ôi. S.^ gr. de xix-â9 pag. e mais 1 de proposiç^l^s.
JOAQUIM AUGUSTO HODRIGUES Pag. !9.
Foi intendente de pecuária no districto de Lisboa e actualmente o é no de
Coimbra.
JOAQUIM AUGUSTO SIMÕES DE CARVALHO pag. 20 a 21
Ampliarei as indicações relativas a este estimável e illustre escriptor, e$p^
cialisando alguns dos seus mais interessantes artigos publicados em jomaessdeo-
tiiicos e litterarios. Tenho n'essa conta os seguintes:
8756) Escola regional de agricultura em Coimbra, — No Instituto, vol. n,
pag. 66.
8757) Zoolo^a, Os peixes eléctricos. — Ibi, vol. vi, pag. 61.
8758) Chimica. Interessantes applicações do silicato depotassa. — Ibi, pig. 78.
8759) Chimica. Emprego, na pintura, do sulfato de baryta artificial, em ves
do alvaiade e oxido de zinco. — Ibi, pag. 100.
8760) Industria do papel. — Ibi, pag. 141.
8761) Geologia. A turfa. — Idem, vol. vn, pag. 44.
8762) Viagem do dr. Frederico Welwitsch pelos sertões de Africa. — Idem,
vol. vin, pag. 178.
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JO 369
8763) Meieot-ohgia. Saraica. — Idem, vol. xv, pag. 132.
8764) Museu da universidade. — No Panorama photographico de Potiugal,
ToL II, pag. 9.
87d5) o homem e o macaco. Idem, vol. iv, pag. 2.
8766) Zoologia popular, àÊetamorphoses dos insectos. Ibi, pag. i8.
8767) Zoologia popular. As aves. Ibi, pag. 26, 33 e 43.
8768) Zoologia popular. Animaes domésticos. — Ibi, pag. 69 e 83.
8769) Inundações. Meios de as tomar menos desastrosas. — No Portugal pit*
tmseo, CoiíDbra, i869, pag. 149.
877Q)"'0 sal cojnmum e seu,etnprego como adubo das terras. — Ibi, pag. 163.
8771) A viação publica. — Ibi, pag. 172 e 183.
8772) Distribuição geographica dos vegetaes. — No Jornal de horticultura
pratica, vol. vii, pag. 183 e 202.
8773) João José Lecoq. Quinta do Prado em Castello de Vide. Ibi, vol. xi,
pag. 77.
8774) Elogio da agricultura.— k pag. 21 do Novo livro de leitura, publicado
por Jk)ão Diniz e impresso uo Porto em 1881.
A Memoria histoHca da (acuidade de phihsophia (n.<> 6894) é dividida em
quatro partes: 1.% introducçâo; 2.', synopse chronolojçica das principaes delibe-
rações e providencias do conselho da faculdade ; 3.% historia e descri pçSo dos es-
tabelecimentos scientificos; 4.% relação dos doutores desde 1772 e noticias bio-
p^aphicas dos professores mais notáveis.
Em cada uma d*estas partes se tratam espécies interessantíssimas. Na pri-
meira historiam-se os progressos das sciencias physicas e naturaes, e as reformas
por que tem passado o seu ensino na universidade, desde a creaçao da faculdade
de pbiiosophia até 1872. A amenidade com que é escriplo todo o livro, destaca
principalmente nas vinte e duas biographias dos professores mais notáveis (parte
quarta), como Yandelli, Thomé Rodrigues Sobral, Felix de Avellar Brotero, José
Éonifaeio de Andrada e Silva, Roqiie Joaauim Fernandes Thomás, António San-
ches Goulâo, Pedro Norberto, José Maria de Abreu, ele. Os estabelecimentos cuia
historia e descripçâo occupam a parte terceira, sâo os seguintes : laboratório de
cbimica, observatório meteorológico e magnético, gabinete de physica, museu de
historia natural e jardim botânico.
São da elegante penna do sr. dr. Simões de Carvalho uma grande quantida-
de de artigos interessantes, principalmente relativos a sciencias naturaes, que se
eocoDtram no noticiário do Conimbricense dos annos de 1872 e 1873.
JOAQUIU AUGUSTO DE SOUSA HEFOIOS pag. 22.
O respectivo artigo deve ser completado d'este modo :
Filho de António José de Sousa, natural de Miranda do Corvo, districto de
Coimbra; nasceu em 11 de abril de 1853. '
Preparado com estudos secundários, que cursara no lyceu de Castello Branco,
onde seu pae era professor, matriculou-se no primeiro anno da faculdade de ma-
tbematica e pbiiosophia na universidade de Coimbra, no anno lectivo de 1870-
1871. Em 1873 recebeu o grau de bacharel na faculdade de pbiiosophia, na qual
obteve distincojes e accessits; não completou porém a formatura, e matriculou-se
na faculdade de medicina. Completou em 1878 a formatura n'esta faculdade, tendo
obtido um accessit, três prémios e um partido. Em 19 de março de 1879 fez acto
de licenceado em medicina, e nos dias 7 e 8 de julho do mesmo anno o de con-
dosões inagnas (defeza de theses); e Onalmente no dia 13 de julho de 1879 rece-
beu o grau de doutor.
Por portaria de 29 de julho de 1879 foi nomeado professor provisório de
mathematica e introducçSo no lyceu de Castello Branco, e por portaria de 5 de
novembro de 1880 professor provisório da 6.* cadeira do mesmo lyceu— physica,
chimica e historia natural. Exerceu este logar até o anno de 1882, em que no
mez de dezembro fez concurso para professor de medicina da universidade de
TOno XII (Svppl) Si
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Coimbra, no qual foi próvido por decreto de 29 do mesmo mez e anno. É sócio
effectivo do instituto de Coimbra. Em vários jornaes, tanto políticos como litte-
rarios, tem publicado interessantes artigos, entre os quaes os seguintes :
8775) MeáianUmo da contracção muscular. — No Instituto, voL xix, pag. 112
ei63.
8776) Estudo sobre a secreção urinaria. — No Instituto, rol. xxn, pag. 118,
178, 236 e 302.
8777) Da acção benéfica do sulfato de strichnina sobre a constipação áe ven-
tre idiovathica e suas consequências hypochondriacas. — No Instituto, voL uv,
pag. 510.
8778) De la nature infectieuse de la fièvre puerperaU. — Nos Estudos médi-
cos (jornal de Coimbra), pag. 47 e 48.
8779) O curso medtco na universidade de Coimbra e nas escolas medico-
cirúrgicas de Lisboa e Porto. — No Correio medico de Lisboa, vol. vi, n." 1 e 6.
Tem mais em separado :
8780) Jctericia grave. Sua pathogenia. Coimbra, na imp. da Universidade,
1880. 8.<> gr. de 8 (innumeradas)-57 pag. e mais 1 de índice. — Este estico foi
a sua dissertação no acto de licenceatura, e appareceu antes no Instituto, tomo
zxvn.
8781) A medicação tónica e sua interpretação physiologiea, Tbi, na mtsma
imp., 1879. 8.^ gr. de 12 (innumeradas)-156 pag. e mais 2 de indice e errata.—
Foi a sua dissertação inaugural para o acto de conclusões magnas na universidade,
8782) Theses de medicina thçorica e pratica. íbi, na mesma imp., 1879. %.•
Na dissertação inaugural explica a acçáo dos tónicos pela lei da transforma-
cSo das forças, e reduz a factos pbysicos, chimicos e physíologícos a velba enti-
dade de força vital. Adepto das Iheorias evolucionistas de Darvi^in e Haeckel, r^
vela a mesma orientação de espirito em duas theses de hygiene publica que en-
tram já no domínio da sociologia: 1.* «Considerámos necessária e justa uma Ui
que prohiba o casamento aos indivíduos affectados de moléstia grave, inatravd e
transmissível por herança», i.^ «O militarismo é uma causa de degeneração pky-
sica das nações».
8783) Septicemia puerperal. Ibi, na mesma imp., 1882. 8.» gr. de xv-84 pif .
e mais 3 de índice, errata, etc. — Foi a dissertação que escreveu para o concurso
ao logar de substituto da faculdade de medicina, em que, como já dissemos, foi
provido.
8784) Relatório de um caso clinico interessante de affecção cancrosa. Ibi, Bi
mesma imp., 1877. 8.*' — Foi também publicado no Instituto, vol. xxrv, pag. 153
e209.
8785) O collegio de S. Fiel no Louriçal do Campo e o de Nossa Senhora ia
Conceição na Covilhã. Apontamentos sobre o jesuitismo no dístricto de Cast^
Branco. Ibi, na mesma imp., 1883. S.^
* JOAQUm AUKILIO pag. 21
Emende* se Joaquim Aurélio. V. Joaquim Nabuco.
* JOAQUIM AYRES DE ALMEIDA FREITAS Pag. 21
Em 1878 ainda vivia na Bahia, e tanto que, nas solemnes exéquias ali cele-
bradas pelo óbito do papa Pio IX, foi um dos collaboradores do
8786) Tributo de amor e veneração prestado á memoria do summo pontifa
Pio IX pela diocese da Bahia nas solemnes exéquias celebradas a 27 de maio ii
1878 na cathedral de S. Salvador. Bahia, na typ. de J. G. Tourínho, 187a 8.* de
268 pag. — Este opúsculo contém a «oração fúnebre* do padre Fiúza; a notida
das exéquias; e «Disticha latina», versos do dr. Joaquim Ayres de Almeidi
Freire.
D. JOAQUIM DE AZEVEDO (2.») Pig. 23
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JD .371
A obn mencionada sob o n.® 6900 ó dividida em duas partes: a primeira
eootóm a rufa de Santo lonado, de jpag. 1 a 35; a segunda comprebende, de paç.
35 até 64, o seguinte : Justiça de Deus appfacada, effeitos de sua wande misert-
ardia; e fruetos dignos de penitencia ; na prodigiosa vida de S. íiamerto, bispo
de Viena em França, instituidor das ladaimas ou rogações menores. Traduzida
ét fltr. Lenaim de TUlemons.
JOAQUIM BAPTISTA ALVES DE LEMOS ou JOAQUIM DE
LEHOS, tilho de Joaquim Baptista de Lemos e de D. Maria da Gloria Alves de
Lemos, nasceu no Porto a 15 de dezembro de i864. Depois de estudar con: apro-
Teitamento e distincçáo no lyceu d'aquella cidade, malriculou-se na academia po-
lytecbnica. Tem coHaborado em diversos jornaes litteraríos e politicos, umas
vetes anonymamente, outras com as iniciaes J. L., ou sob o pseudonymo-
OtíWío.—É.
8787) Camonittna, Porto, na imp. Moderna, 1885. S." de 14 pag. e 1 de in«
£ce. — É uma serie de sonetos.
Tem no prelo :
87^) Sgmphonias da manhã. Poesias, com um prologo de Gomes Leal.
Por seus esforços foi publicado o Bouquet de sonetos (Porto, na typ. de An-
tónio H. Morgado, 1884. 16.<^ de 62 pag.), em cuja coUaboração entraram, alem
do sr. Joaquim de Lemos, os srs. António de Lemos, Augusto de Castro, Joa-
quim de Novaes, e outros.
* JOAQUIM BENTO DE SOUSA ANDRADE Pag. 23.
Natural do Ceará, que representou no parlamento como deputado. Residiu
ffloitos annos no Rio de Janeiro, e fez parte da redacção do Correio mercantil.
Occapa-se presentemente de lavoura na sua província.
JOAQUIM BORGES GARCIA DE CAMPOS, filho de Manuel Borges
Garcia, nasceu em Villa Nova de Tázem, concelho de Gouveia, a 20 de novem-
bro de 1839. Cirurgião-medíco pela escola do Porto, defendeu these em 24 de
jalbodel871. — E.
8789) Demonstração anatomo-pathologica e clinica da curabiUdade da tisica
S manar: seu tratamento prpphylactico. (These.) Porto, na typ. de José Coelho
reira, 1871. 8.* gr. de 47 pag. e mais 2 de proposições e nota dos membros
do jvry de exame.
* JOAQUIM CAETANO FERNANDES PINBEIRO.. . Pag. 27 a 29.
Falleceu a 15 de janeiro de 1876. — Na Revista trimensal de 1876 vem o
discurso annual, em que se fez menção d'este eminente homem de letras. Nas
Ephemerides nadonaes, do sr. dr. Teixeira de Mello, tomo i, pag. 32, nota-se que
o cónego Fernandes Pinheiro, primeiro secretario do instituto histórico e profes-
nr no coliegio Pedro íl, «prestara valiosos serviços ás letras pátrias e ao magis-
tério superior, publicando muitas obras didácticas e históricas».
Os EpisoMos da historia pátria, etc, (n.*" 1507), tiveram oitava edição em
1873; e nona em 1875.
A biographia do barão de Ayumooa (n.« 6932) foi reproduzida, em extracto,
oa Revista trtmensal, tomo xxxnr, de 1871, pag. 299.
Da do Conselheiro dr. Cláudio Luiz da Costa (n.<> 6930), fez-se tiragem em
sqKurado. Rio de Janeiro, na imp. de Pinheiro & C.*, 1871. U de 24 pag.
Alem dos trabalhos mencionados, tem :
8790) Historia do BrazU contada aos meninos. Rio de Janeiro, editor R. L.
Gamier, na imp. Simon Raçon et Comp., Paris. 8.*» de vni-314 pag. — Saiu com
o nome de Estacio de Sá e Menezes, pseudonymo de que usou o cónego Fernan-
des Pinheiro. Teve esta obra segunda edição, correcta, mandada fazer pelo mesmo
editor na typ. de A. Lemale Aiué, Havre, 1875. 8.'' de vi-322 pag.
« 24
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8791) António José e o theatro do seu tempo.-^f^a Revista do BrazU,imo\\,
de 1861, de pag. 243 a 254.
8792) Breves reflexões sobre o syttema de catechese seguido pelos jesuttas no
BrazxL — Na Revista trimensal, tomo xix, de 1856, pag. 379.
8793) Paulo Fernandes e a policia de seu tempo. (1808-1821 ) — Idem, to-
mo XXXIX, 2.« parle, de 1876, pag. 65.
8794) Um dia nefasto (22 de abril de 1821). — Na Revista popular, do Rio,
tomo III, de 1859, pag. 83.
8795) A conjuração de João de Deus. — Idem, tomo vra, de 1860, pag. 219.
8796) Um bispo pacificador. Episodio da guerra dos cubanos (1832-1835).—
Idem, tomo xi, de 1861, pag. 302.
8797) Amador Bueno da Ribeira. — Biographia. Idem, tomo xvi, de 1862.
pag. 161.
8798) Cathecismo constitucional. Rio de Janeiro, editor Garnier, sem daU
(mas é de 1873). 18.<> de 112-5 pag. — Saiu com o pseudonymo de DemopkHo.
Na dita Revista popular c na do instituto histórico, o cónego Fernandes Pi*
nheiro deixou roais os seguintes estudos biographicos de: Cláudio Manud ía
Costa, Alexandre Rodrigues Ferreira, Irmão Joaquim, fr. Francisco deMonieAIr
veme, cónego Luiz Gonçalves dos Santos, fr. Francisco de S. Carlos e visconde 4e
S. Leopoldo.
O illustre académico e professor Fernandes Pinheiro também anDoton a
Historia do Brazil, de Southey, traduzida pelo dr. Luiz Joaquim de OliTeira e
Castro; reviu e annotou a segunda edição da Chronica da companhia de Jesus io
estado do Brazil, etc, feita no Rio de Janeiro em 1864.
Depois da morte do cónego Fernandes Pinheiro, o estimado e benemérito
editor uamier acrescentou o vasto catalogo de suas publicações com mais dois
tomos, que elle colligira e revira, para a impressão, em 1874. São os
8799) Estudos históricos. Rio de Janeiro, editor B. L. Gamíer (imp. de A.
Lemale Ainé, Havre), 1876. 12.<> 2 tomos com vni-442 paff. e 332 pag. — EsU
collecção é dedicada ao instituto histórico, geographico e ethnographico do Bn-
zil. Na introducçSo escreveu o auctor: «Os estudos históricos, que ora reunimos,
são fragmentos de obra de tomo, que desde verdes annos temos entre uãm, e
que, por causas alheias á nossa vontade, talvez nunca chegue a seu termo, oem
veja o lume da publicidade. Sirva esta confissão á sua falta de cohesão*.
Pondo adiante' do respectivo artigo, ou capitulo, o numero de referencia â
menção já feita n'este Dicc, tomos iv e xii, vejamos como se formou a dita co-
lecção.
0 tomo i contém :
1 Ensaio sobre os jesuítas {n.^ 1509).
II França antárctica (n.* 1510).
III Brazil hollandez (Revista trimensal, tomo xxm, 1860, pag. 67).
IV As batalhas de Guararapp^ (n.<^ 6923).
V A carioca (Revista trimensal, tomo xxv, 1862, pag. 565 : e Luz, tomo n,
de 1873, pag. 121).
0 tomo II contém :
1 Luiz do Rego e a posteridade (n.« 6914).
II Aptonio José e a inquisição (n.« 6933J.
III (Ã últimos vice-reis do Brazil (n.® 6922).
IV A academia brazilica dos Esquecidos (n."" 6926).
V A academia brazilica dos Renascidos (n.*» 6927).
VI Motins políticos e militares] do Rio de Janeiro (Revista trmensé, to-
mo xxxvii, 1874, pag. 341).
« JOAQUIM CAETANO DA 8ILVA Pag.^a
Era natural do logar de Guardado Serrito, na freguezia do Espirito Santo,
da província de S. Pedro do Rio Grande do Sul.>
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Fallecea a 27 de fevereiro de 1873. — V. Ephemerides nacionaes, torno i,
pag. iâO; Revista trimensal, de 1873; e Anno biographico, tomo ii.. pag. 527.
Na primeira das obras citadas, lé-se: — «Formára-se em medicina na facul-
dade de Montpellier, em França, para onde fora aos dezeseis annos de idade com-
pletar os seus estudos preparatórios, e onde fez a mais brilhante figura como es-
tudante. De volta para o Brazíl exerceu o professorado no coUegio de Pedro II,
no Rio de Janeiro, leccionando ^rammatica portugueza, que sabia a fundo, rhe-
toriea e grego. Succedeu em 1839 ao bispo de Anemizia no cargo de reitor
d'aqueile eofiegio. Em 1851 foi nomeado encarregado de negócios do Brazil nos
Paizes Baixos».
Tinha a cruz da ordem de Cbristo, e o grau de dignitário da da Rosa, do
Brazil; a commenda da de Christo, de Portugal. Fora inspector geral de instruc-
çSo primaria e secundaria, e director do archivo nacional.
A respeito da obra Oyapoek (n.« 6935), Macedo no Anno biographieo escre-
veu :• «Como histórica, geographica e diplomática essa obra bastaria para a glo-
ria do dr. Silva; mas, exalta-se ainda n'elia o alto merecimento do sábio brazi-
tóro que a escreveu em francez, como se ufanaria de tel-a escripto o mais provecto
lilterato da França». O sr. dr. Teixeira de 3IeIlo acrescentou: «Obra aue por si
só seiia sufficiente para decidir em nosso favor a secular questão de limites do
império com a França, pelo lado das Guyanas, se muitas vezes o interesse não
obscurecesse a rasão e o direito nos mais illustrados governos do inundo, e a
força náo supplantasse muitas vezes a justiça».
Quando saiu a obra citada, divulgou-se que o imperador Napoleão III dis-
sera que ella valia por um exercito, tal era o modo clarissimo por que o dr. Joa-
quim Caetano da Silva demonstrara os direitos do Brazil ao território disputado
pela França.
O dr. Silva íoi um dos principaes collaboradores da Minerva brazUiense, pu-
iilieada de 1843 a 1845.
Tem mais:
8800) O rio Oyapoek ou de Vicente Pinzon é o limite do norte do império do
BraxU conforme o sentido exacto do artigo 5.* do tratado de Utrecht provado pelo
dr.lC, da Silva.
* JOAQUIM CAETANO DA Sn.VA GUIMARÃES Pag. 30.
Em vez de — irmão do illustre poeta C. J, — leia-se : B. J. (Bernardo Joa-
9««» da Silva Guimarães). D'este poeta, fallecido em Minas a 9 de março de
1884, já se tratou no Dicc, tomo vni, pag. 393 ; e se escreverá novamente d'elle
no logar competente.
JOAQUIM COIMBRA ou JOAQUIM BAPTISTA BA CUNHA
COIMBRA, natural do Porto. Filho de Joaquim Baptista da Cunha, nego-
ciante, e de D. Anna Emilia de Jesus Coimbra. Nasceu a 9 de maio de 1856. De-
wcou-se á carreira commercial, e está presentemente empregado n'uma casa em
jljns. Collaborou em diversos periódicos portuenses com o pseudonymo de Raul
^dter. E irmão de um notável poeta, Edfuardo Coimbra, já fallecido. — E.
8801) Uma borga. Comedia. Porto, na typ. de Ferreira de Brito. Saiu com o
pseadonymo de Ernesto Hemery. A ediçáo foi em parte inutilisada pelo auctor,
segando me informam.
, 8802) Notas de uma jerieada. — Versos mordazes, de que se fez edição es-
pecial de 50 exemplares, no Porto, só para brindes.
A Kí?^^^ ^"^ eleitor independente, Ibi, na imp. Elzeviriana. — Tiragem apenas
ae 50 exemplares, para oflferecer aos amigos do auctor.
8804) No palco. Ibi, pelo editor Antunes Leilão. — É uma collecção de mo-
SS\® ^^"** dramáticas, sob o pseudonymo de Raul Didire.
{M9^ ^^ F/cenfí. Periódico de critica theatral. ibi, na imp. Elzeviriana,
i»*J2. -. Saíram, segundo me informam, cinco ou seis números. Redactor princi-
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pai foi o sr. Joaauim Coimbra, cotn a collaboraçâo dos srs. J. M. de Queirox Y4
loso, entSo estudante de medicina ; Manuel Teixeira Gomes» empregado do com-
mercio; Mariano Pina, ao presente em Paris; e Joaquim de Araújo. N'ette
periódico é que saiu primeiramente o Eleitor independente, acima menaonado.
Fundou, com o sr. A. F. de Oliveira Ramos o periódico BoAamia^ que duros
de 1877 para 1878 ; com diversos, a Folha Nova, que deixou ao relirar-se para Pi-
ris. Conservava inéditas duas comedias em verso, Eteimo feminino e Arrsfosjâ
representadas com applauso.
JOAQUIM DA CONCEIÇÃO GOMES Pag. 31
Nasceu em Mafra a 20 de março de 1829. Por fallecimento de seu pae, em
1853, occupou o logar de ajudante cio relojoeiro encarregado dos relógios e car-
rilhões da mesma villa. Quando os cónegos regrantes de Santo Agostinho foram
transferidos do «convento de S. Vicente para o de Mafra, logo depois da entrada
do imperador D. Pedro IV em Lisboa, começou a estudar nas aulas que elles en-
tão abriram. Fechado o convento, alguns dos cónegos egressos continuaram a
leccionar particularmente. Estudou ató 1845, com D. Bernardo do Rosário geo-
metria e physica applicada ás artes; com D. JoSo do Carmo de Maria latim,
francez, inglet e philosophia ; e com D. José Patrício (filho do escuiptor Pedro
Lugues), desenho e archuectura. Quando por primeira vez se ^al)eleceu o cd-
legio militar em Mafra, frequentou (irregularmente) as aulas dos professores Da*
Ihunty e Joaquim Rodrigues Guedes. Assim adquiriu gosto pelo estudo, e se de-
dicou a escrever acerca do grandioso monumiento.
O sr. Gomes tem collaborado no Ardiivo da oisoeiação dot arckiteHoê e ar-
eheologos portuguezes, e no Instituto, de Coimbra, escrevendo do edificio de Ma-
fra acerca dos «órgãos, relógios e carrilhões, igr^a e escola de escolptura, arte
monumental, bibliolheca, palácio e fachada do edincio». É sócio da associação dos
architectos, do instituto de Coimbra, e da a8.<;ociação dos jornalistas e escnptores
portugueses.
A obra Monumento de Mafra (n." 6943), teve terceira edifõo em 1876 (em
portuguez), editor Augusto Taveira Pinto. Lisboa, na imp. Nacional, 8."»
JOAQUIM CORREIA CARDOSO MONTEIRO, filho de outra Naseea
em S. Faustino, cx)ncelho do Peso da Régua, a 26 de janeiro de 1857. Cirargilo-
medico pela escola do Porto, defendeu these em 14 de julho de 1882. — E.
88(>6) Algumas considerações sobre alimentação dos doentes. (These.) Porto,
na typ. Universal de Nogueira de Cáceres, 1881 S.'' gr. de 16-(innuiDa^das}-vQ-
122 pag. e mais 2 de proposições e errata.
JOAQUIM DA GOSTA RAMALHO ORTIGÃO, nascea no Porto em
16 de fevereiro de 1843. Fillio de Joaquim da Costa Ramalho Ortigão^ offidai de
artillieria, e depois director do collesio de Nossa Senhora da Lapa, n'aquella ci-
dade ; e neto paterno de José da Costa Leal e Brito, de uma antiga familia do
Algarve. Destinado à vida commercial, partiu para o Rio de Janeiro em 1856, e
passados dois annos, com vinte e três de idade apenas, pela sua applica^ e
pelo seu proceder estava sócio gerente de uma importante casa de eomaussôes
de café. A sua educação litteraria, embora limitada, levou-o naturahn^e a asao-
ciar-se ao grupo de portugueses que n'aquella epocha lançavam os fundamentos
de associações litterarias e cursos de ensmo nocturno» iniciando om movimento
de propaganda sS e benemérita a favor da inslmcção popular na ca^iiial do im*
peno. Tomou parte na direcção de algumas d'essas associações, sendo presidente
da caixa de soccorros de D. Pedro V, em 1871; secretario da memorável cem-
missáo portugueza de soccorros ás victimas da febre amarella, era 1873; e dnde
1879 exerce o logar de director, primeiro secretario, do gabinete portugott de
leitura.
Em virtude de suas occupaçGercommerciaes, o sr. Joaquim Ramalho CM-
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gáo tem-se dedicado a estudos de administração e economia política, e assim ten-
tado usar da influencia, de que realmente dispõe na praça do Rio de Janeiro, em
prol dos interesses industriaes e comroerciaes do paiz em que reside, sustentando
por isso os princípios de liberdade de commercio e afiirmando o prestígio da
elasse a que pertence. Em 1875 apresentou á associação commercial um pro-
jecto de reforma de estatutos, que lhe pareceu conforme com a imoortancia e
reipeitabilidade do corpo commercial do Rio; toda?ía, algumas iuéas postas
n'aque]le trabalho foram julgadas em demasia adiantadas, e o dito projecto n^
teve approvaçáo. Em 1879, porém, o curso dos acontecimentos deram rasSo ao
indicado projecto, e foi quasi integralmente adoptado com o applauso unanime
dos nef ociantes.
Em 1881, associado a diversos membros influentes do commercío e da la-
voura, entre os quaes o conspícuo e benemérito Eduardo Lemos (hoje fallecido),
concorreu para a fundação da sociedade denominada «Centro da lavoura e com-
mercío*, e foi do sr. Ramalho Ortigão o plano da exposiçilo e propaganda do
café do Brazil, executado até o presente com a protecção do governo imperial.
Nesta propaganda, portanto, não tem poupado nenhum dos meios lícitos de ac-
(âo, suggeridos pelo seu estudo, pela sua actividade, — discussões publicas, arti-
gos de polemica, revistas commerciaes, relatórios, representação aos poderes pú-
blicos,— tudo, emfím, no sentido de benefíciar e desenvolver as relações com-
merciaes e industriaes da praça do Rio de Janeiro. E ao seu lado, e nas clrcum-
stancias difficeis, encontrou sempre o amigo intimo e companheiro citado. N'uma
nota, que tenho presente, leio o seguinte, que sinto intimo prazer de transcrever
em seguida :
•O benemérito portuguez Eduardo Lemos teve, n'estes últimos annos, uma
participação notável em muitos d*esses trabalhos do sr. Joaquim da Costa Ra-
malho Ortigão, em que foi chamado a collaborar por varias maneiras, mor-
mente nos da propaganda do café do Brazil na Europa, aos quaes o seu nome
ficou vinculado por modo glorioso e immorredouro.»
Entre os diversos assumptos, de que se tem occupado, a violenta impugna-
tík) que offereceu ao projecto do grande banco de credito real do império do
Brazil, sobejamente o lisonjeou. De tantos que de boa fé applaudiram aquella
creação, nem um só depois deixou de reconhecer que era severa, mas justa, a
crítica que combatia aquella desastrosa operação Gnanceira. Seria muito difficU
fazer a menção de todos os trabalhos do sr. Ramalho Ortigão, grande numero
dos quaes ainda não passou dos peWodicos onde appareceram. É oflicial da or-
dem da Rosa e cavalleiro da de Cnristo. — E.
8807) Rdatorio da commissão portuguiza de soceorroi ás vidimat da febre
amarélla. Rio de Janeiro, 1873.
8808) Projecto e reforma dos estatuío$ da astoeiação commercial do Rio de
Janeiro, loi, na typ. Imperial e constitucional de J. Yilleneuve &. C*, 1876. 8.® de
tópaf.
8809) Brece noticia iobre a primeira expottção do café do Brazil fi>i, na
hrp. de Moreira, Maximino dt C.% 1882. 8.» de 72-vui-xi-ui-35 pag. e8mappa8
desdobráveis.
8810) Segunda expoeiçõo de café do BraziL Ibi.
8811) Parecer da commi$$ão de bancos. Ibi.
8812) Uma memorável sessão do parlamento portuguez, Ibi, na typ. de Mo-
reira Maximino & C*, 1882. H,^ gr. de 12 pag.— Saiu sem o nome do auctor.
Tem DO fim a data de 1 de novembro de 1882. Refere-se a um discurso do
ar. Luiz Palmeirím proferido na sessão de 25 de maio do mesmo anno.
8813) Commissão de bancos e meio circulante, (Informação apresentada pela
commiasão parlamentar de inquérito ao corpo legislativo.) Impressa na typ. Na-
cional em 1883. i."" de 7 pag. raz parte de outro documento ofiicial, pag. 437 a
443.
8814) Elemento servil. Primeira representação da commissão especial nomeada
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em assembléa geral extramxlinaria (da associação commercial do Rio de Janeiro)
de 2 de maio de 1884. Ibi, na typ. imp. e const. de J. Villeneuve & C.*, 1881. 8*
de 14 pag.
Á dita coramissSo pertenciam os srs. visconde de S. Clemente, visconde de
Mesquita, conde de S. Salvador de Mattosinhos, José Fernandes Moreira, Ma-
nuel de Oliveira Fausto, António P. da Costa Pinto, Militfto Máximo de Sooai
Júnior, Francisco Clemente Pinto, Pedro Gracie, barão de Irapuá, Honório M-
gusto Ribeiro, Malvino da Silva Reis^ Estevão José da Silva, F. P. Mayrnk,
António da Costa Chaves Faria; barão da Lagoa, J. M. Comelio dos Santos, Urfo
de Quartin, barão de Araújo Ferraz, q J, da C, Ramalho Ortigão. A represeftâç2o
foi redigida por este ultimo.
Acerca d'esta grave questão, a do elemento servil, a da transfirmiçio
do trabalho, emitte-se o seguinte parecer, que, pela sua im(>or(ancia, pelo sen
desassombro e pela sua enérgica eloquência, se me afigurou interessante deixar
aqui:
«E má, ó péssima a organisação do nosso trabalho, e sob o detestável regi-
men da escravidão geram*se mil terríveis imperfeições no mecanismo da industria
brazileira? Por certo, e sabido o lêem de triste experiência os directores e os res-
ponsáveis d'essa industría, luctando dia por dia contra os inconvenientes do eiro
económico em que elh se acha fatalmente fundada. Mas a cegueira dos que os
vituperam, quanto deveram lamental-os, attribue-lhes a responsabilidade d'e»sa
instituição viciosa, como se elles a houvessem inventado, e nem chegam a divisar
como, de envolta com a sua insenita pemiciosidade, ella concorreu e concorre
ainda, em falta de outros e melhores fundamentos, para a ^andeza e progresso
da nação ! Sem população indígena susceptível da disciplina indispensável ao des-
bravamento de territórios inhospitos, sem meios de obter o concurso e o aaxilio
de populações intellígentes e civilisadas, os primitivos colonisadores do Brazil
lançaram mão do trabalho servil emparceirados aos povos mais cultos e mais po-
derosos da terra. Era indispensável arrancar ás virgens entranhas d*es(a pfodiga
natureza americana, como ás fabulosas regiões d^alem do cabo Tormentório, as
prodigiosas riquezas que a velha Europa se cansara de sonhar e os vários domi-
nadores do património grandioso que os nossos communs antepassados fizeram
emergir das solidões de oceanos desconhecidos, travaram com armas idênticas o
combale em aue se degladiam, ainda hoje, com desigual fortuna, os herdeiros e
descendentes aos que fundaram nos paizes noyos o campo aberto ao valor, á ener-
gia e á intelligencia de muitos milhões de homens. Por toda a parte aforçaorj^i-
nisada na escravidão foi a que abríu passagem ao trabalho, ao progresso e á dfi-
lisação. Os que d'ella abriram mão intempestivamente e sem consultarem pmdeo-
temente os seus interesses, foram victimas de sua imprevidência e do seu erro ;
e, se uns se ergueram por um esforço supremo ou pela occorrencia de circam-
slancias especíaes, muitos jazem ainda na decadência e na desorganisaçSo a qoe
83 deixaram conduzir, sem que possam, ao menos, compensar-se na gloria da
philanlropia estéril e nulla, em muitos casos contraproducente, que, sem melho-
rar a condição de uma raça inferior, muitas vezes a conduz ao aviltamento, á
abjecção e á morte.» '
De seu irmão o sr. José Duarte Ramalho Ortigão, já tratei n'este tomo,
pag. 301.
P. JOAQUIM DÂMASO (v. Dicc,, tomo iv, pag. 75).
Depois de impressa a folha em que devia entrar o nome d'este académico» o
roeu amigo e dislincto bibliophilo, sr. João António Marques, a quem me referi
já no tomo x por causa da preciosa edição da Cartílhã, de João de Barros, dis-
se-me que podia assegurar-me que o padre Joaquim Dâmaso, quando menos, e^
crevéra e mandara publicar uma obra scientifíca, e^ffereceu-me a prova n'am
exemplar, o único, que vira alé então. Por ser mui pouco vulgar é que Jnnocm-
cio poz a nota de pag. 76. A dita obra inscreve-se a'este mooo :
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88i5) Conclusões da mechanica celeste e terrestre, offerecidas ao t//."'* e ex.*^
sr. D, Fernando de Lima, sendo presidente o ffadre Theodoro dt Almeida, da con-
gregação do Oratório, pelo defendente Joaquim Dâmaso, da mesma congregação,
na casa do Espirito Santo, no dia 11 doeste mez, de tarde, — A questão preliminar
será mostrar a beUa harmonia entre a mechanica celeste e terrestre, A designação
(ypographica vem no fim : Lisboa, na regia off. typographica, anno moccxcvi. Com
licença da mesa do desembargo do paço. 4.<' de 55 pa^.
Èmquanto a mim, a raridade d este livrinho explica-se pelo fim a que o des-
Udou o seu auctor, isto é, a these ou dissertação de que ainda hoje nos exames
das escolas superiores se faz limitadissima tiragem. Ao cabo de alguns annos, e
nSo s2o poucos os que contámos depois de i796, quantos exemplares podem
existir d'essas theses? O numero dos colleccionadores de livros nunca foi grande;
mas o que costumam fazer os herdeiros d'elles, quando as circumstancias os levam
a desbaratar, ou alienar, o que os antepassados amontoaram ás vezes com tama-
nhos sacrifícios?
O sr. Sousa Viterbo informa-me de que, nas suas já avultadas collecções de
folhetos, possue duas outras theses, impressas uma no mesmo anno, e outra em
1798, e para outros examinandos, com os titulos seguintes:
Conclusões sobre os raios de luz e seus effeitos, offerecidas ao supremo pae das
luzes o Espirito Santo, pelo presidente padre Theodoro de Almeida, da congrega-
ção do Oratório, sendo defendente Pedro Boni, alumno da mesma congregação, que
se hão de defender na casa do Espirito Santo no dia 10 d*este mex de tarde. Será
ouestáo honorária : Mostrar quanta luz deu ás sciencias naturaes a doutrina de
Newton sobre a luz e cores, etc. No fim : Lisboa, na regia off. lypographica, anno
MDccxcvi. 4/* de 21 pag.
Exame e disputa sobre os princípios da physica debaixo da protecção da
Virgem Maria, sendo presidente o padre Theodoro de Almeida, da Congrega-
fúa do Oratório, e defendente José Chrispiano, alumno da mesma congregação, na
caia do Espirito Santo, no dia 8 doeste mez de tarde. Por questão prátminar se
mostrará a necessidade d'estes princinios para as sciencias naturaes, Lisboa. Na
regia off. typographiea, 1798. 4.<^ de 26 pag.
O sr. conselheiro Piganière também, na sua importante collecçáo de theses e
conclusões^ possue um certame do padre Félix Manuel, da congregação do orató-
rio, de quem se faz mençáo no tomo iv, pag. 266, n.<> 84. Este é de 1782.
A asserção de que o padre Dâmaso nSo deixara obras inéditas, segundo ave-
riguei agora, deve também corrigir-se. Na exposição de historia do Brazil, reali-
sada em 1881 no Rio de Janeiro, sua mai^estade o imperador o senhor D. Pedro If,
apresentou duas obras mss., uma attribuida ao dito padre, mas não resta duvida
de que é da letra d'clle ; e outra igualmente de sua letra e com o seu nome de-
clarado.
São as seguintes : .
8816) Narração histórica da entrada publica da serenúsima senhora prin-
cesa real na corte do Rio de Janeiro no dia 6 de novembro do anno de 1817. 4."*
gr. de 30 folh.
8817) Relação histórica das festas que se fizeram ttela occasião do casamento
que a 13 de maio do anno de 1810 se celebrou n^esta cidade do Rio de Janeiro, em
ro serenissimo infante D, Pedro Carlos de Bourbon e a sereníssima princeza
Maria Thereza, pelo laco conjugal, finnaram as esperanças de se perpetuar e
enlaçar mais a união das duas cordas de Portugal e Hespanha. Ordenada pelo pa-
dre Joaqum Dâmaso, da congregação do Oratório de Lisboa. 4.*" de 31 folh.
# JOAQUIM DIAS MARTINS pag. 34.
O titulo da obra n.** 6962 é o seguinte :
Os martyres pernambucanos victimas da liberdade nas duas revoluções en-
saiadas em 1710 e 1817. Pernambuco, typ. de F. C. de Lemos e Silva, 1853. 4.<»
de 6 (inDunieradas)-393-xv pag. — No verso do titulo o dr. F. Lopes Netto de-
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clara-ae proprietário e editor da obra. Por me parecer interessante copio inte-
gralmente a
Dedicatória
Aos pernambucanos
it lustres
em toda a virtude
scelicit
« na
Religião Escravos & Livres na politica.
Paz Mansos & Indomáveis na guerra.
Amisade Leaes & Briosos na desconfíança.
Economia Parcos & Pródigos na generosidade.
Injuria Sensíveis & Moderados na vingança.
Abundância Frugaes &. Soffredores na miséria.
Virtuosíssimos
Na paz, na guerra, na ordem, e na anarcbia
por
um luso-pernambucano
(o padre Joaquim Dias Martins)
observador por quarenta ânuos
P. Q. Ô. G.
JOAQUIM EMYGDIO XAVIER MACHADO pag. 35.
Filho do coronel Emygdio Josó Xavier Machado. Nasceu em 1850. Tenente de
cavallaria, adjunto á terceira secção da direcção geral dos trabalhos geodésicos,
etc Tem sido collaborador da Revista militar.
Alem do que ficou mencionado, tem :
8818) Questões de organisação militar. Segunda edição. Lisboa, na Ivp. de
Christovâo Rodrigues, i88i. 8.<> gr. de 288 pag. e uma errata. — N2o conheço a
primeira edidio,
8819) Estudos de eavallaria em campanha.
88Í0) Considerações tácticas na cavallatia.
8821) Memoria sobre o serviço da eavallaria nas zonas estratégicas dt eifbh
ração.
8822) Breve noticia de Portugal sob o ponto de vista geognwhico e miUtar.
8823Í Rasão. (These.)
8824) Elsboços a carvão.
JOAQUIM FERREIRA MOUTINHO pag. 37.
Emende-se : julho de 1853, para julho de 1833. Rectifique-se e ampliei o
mais d'jeste modo :
Partiu para o Rio de Janeiro em 13 de julho de 1846, depois do foUediiento
de seu pae, que o destinava ao curso de roeaicina, sua paixão favorita; e abi se
conservou até 1851, exercendo o commercio na qualidade de caixeiro e luarda-
livros, seguindo n'esta data para a provinda de Matto Grosso, onde se estahelecea
com negocio de Moendas na sua capital (Cuiabá). Ahi collaborou nos dois jomaes
A voz da verdade e a Imprensa de Cuxabá. Em 1868 para 1869, de regresso para
Portueal, escreveu e publicou a Noticia nbre a provinda de Matto Grosso, men-
cionada sob o n.<» 6972. Chegou a Portugal em 1869.
Tem sido collaborador do Commercio do Porto, Actualidade, Jornal do Porto
e Commercio portuguez, escrevendo acerca de variados assumptos de actoalidadev
e nomeadamente de descripções de viagens, apontamentos sobre a Utteratura bra-
zileira, aguas mineraes portuguezas, etc.
Em 188i escreveu e publicou a obra seguinte, cujo producto offerecea i
creche de S. Vicente de Paulo, de que é director.
8825) A creche. Com uma carta-prefacio de Alves Mendes e um epilogo de Ca-
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mllo CasteUo Branco, Porto, na typ« de A. J. da Silva Teixeira, 1884. S,"" gr. de
xxyni-214 pag. e roais 1 innumerada. Com a planta do futuro edificlo para a cre-
che de S. Vicente de Paulo.
Tem em via de publicação :
8826) A esmola, obra dedicada ao acreditado jornal Commereio do Porto, a
cujos proprietários tenciona oíTerecer o producto da venda, para ser distribuido
em obras de caridade, á vontade dos mesmos proprietários.
JOAQUIM FERREUA DA SILVA...— E.
8827) Edoga de Nitaono e Rosalina : offerecida a todos os curiosos de ambos
ot sexos. Lisboa, na off. de Caetano Ferreira da Costa, 1774. 4.<> de 23 pag.
JOAQUIM FERREIRA pE SOUSA GARCEZ, filho de Luiz António
de Sousa uarcez; nasceu na cidade do Porto a 22 de julho de 1857. CirurgiOo-
medi^pela escola do Porto; defendeu these em 18 de julho de 1883. —E.
8828) Da medicação purgativa. (These.) Porto, na typ. de António Henrique
Morgado, 1883. 8.» gr. de 18 (inuttmeradas>-122 pag.
JOAQUIM FILIPPE NERY DA ENCARNAÇÃO DELGADO. . . pag.
39 a 41.
Depois de impresso o artigo relativo a este auctor, saiu dos prelos da acade-
mia real dos sciencias de Lisboa o volume intitulado :
Congrès intemaiional (tanlhrcmoiogie et d'arekéolo§ie préhistoriaues. Compte
renàu de la neuvième session à ÍÀsbonne 1880. Lisbonne, typ. de lV.adémie
royale des sciences, 1884. 8.<* ^. de xlix-723 pag. com estampas.— Deixando
para outro logar a descripçáo mmuciosa d'este importante livro, que aliás ainda
nâo pude obter, rumpre-me registar que a direcção d'elle cottt)e ao sr. Delgado,
e ali lhe pertencem :
8839) Avant-propos. Pag. t a vui.— La groite dê Fuminha à Penidie. Pag.
208 a 264, com 19 estampas.— Alem das referencias nas discussões do congresso a
pag. 108 e 271
Da miMnoria La grotte de Fuminha, impressa antes em separado, já fizera
a meoç2o a pag. 41, sob o n.* 6989.
JOAQUIM GERMANO COELHO DE SOUSA LEÃO, filho de António
Caetano Coisibo de Sousa Lefto; nasceu em S. Pedro de Roriz, conceltu) de Santo
Thyrso, a 28 de maio de 1852. Círurgiáo-medico pela escola do Porto; defendeu
these em 28 de julho de 1877. — E.
8830) Algumas palavras sobre a prophylaxia das moléstias venéreas. (These.)
Porto, na imp. Commercial, 1877. 8.* gr. de 48 pag.
JOAQUIM GERMANO DE SOUSA NEVES Pag. 44 a 46
A bío^raphia escripta pelo sr. Cunha Bellem para o Boletim official do grande
oriente lusitano unido, já citado, foi reproduzida, com outro retrato, no jornal
O nivêl (n.* 7 de 1884), acrescentada de novas informações acerca dioa serviços
prestados á maçonaria por Sousa Neves, e da noticia do seu funeral.
• P. JOAQUIM GOMES DE OLIVEIRA PAIVA pag. 46.
Acresce ao mencionado :
8831) Noticia geral da provinda de Santa Catharina, etc. Desterro, n^ tyP*
da Regeneração, 1873. 4.» de 2-vi-2-35-16-ll pag., com dois mappas. — É de
certo a memoria que mencionei sob o n.<* 7019.
8832) Oração de acção de graças, que por occasião da visita de suas mages-
tades imperiaes á villa de S. José, no dia 20 de outubro de 1845, recitou, etc. Santa
Catharina, na typ. Provincial, 1845. 4.<' de 9 pag.
8833) Discurso que, por occasião do solemne «Te Deum« em acção de graças
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pelo annivei^sario da visita de suas magestades imperiaes á vUla de S. José, da pro-
vinda de Santa Catharina, recitou na igreja matriz em 20 de outtibro de íSéS,
etc Desterro, na typ. Provincial, 1847. 8.° de 12 paç.
8834) Biographia de Joaquim Francisco do Ltvratnento. — Ka Retislã tri-
mtnsal, vol. viu, pag. 391.
* JOAQUIM GOMES DE SOUSA Pag. 47 a 53.
A data do fallecimento, que puz no Dicc., está exacta. Occorrea esse triste
facto em Londres e n5o em Southampton. Faço esta observação, porqae sain er-
rada a respectiva indicação no Anno biographico, tomo in, pag. 243; uas Epke-
merides nacionaes, tomo i, pag. 346 ; e no Pantheon maranhense, tomo ii, pag. 140.
(^om relação á impressão posthuma das memorias, para esclarecer o que se
lé no fim da pag. 52 do Dicc., copiarei da pag. 347 das Ephemerides o seguinte :
«Cm janeiro de 1881 foi o ministro plenipotenciário do Brazil em Berlim
auctorisado para mandar concluir a impressão das memorias do illustre matbe*
matico maranhense, incumbindo dos trabalhos da revisão a pessoa que estivesse
no caso de desempenhal-os, de modo porém que a despeza feita e por íazer com
essa publicação não excedesse a quantia de o:000^000 réis (mo^a brazíleira),
máximo da de que disp(te o governo para esse fím, votada em 1880 pelo corpo
legislativo por iniciativa do deputado geral, o sr. Joaquim Serra, digno compro-
vinciano de Gomes de Sousa.»
JOAQUIM DE GOUVEIA REIS, filho de Manuel Reis, natural deS. Hi-
guel de Lobrigos, districto de Villa Real, nasceu a 20 de maio de 1841. Cinu-'
gião-medico pela escola do Porto, defendeu these a 23 de iulho de 1870. — E.
8835) Èffeitos physiologicos e indicações therapeuticasdaphlebotomia. (These.)
Porto, na typ. Alliança, 1870. 8.<> gr. de 51 pag. e mais i de proposiç^^.
JOAQUIM GUILHERME GOMES COELHO Pag. 54 a 57.
Saiu também uma commemoração biographica, com retrato, na Mosca, se-
manário illustrado, do Porto, n^ 33, de 14 de setembro d'este anno, 1884.
A these (n."» 7035) tem 8 (innumeradas)-67 pag., e mais 1 de proposições.
A primeira edição das Pttpillas do sr. reitor (n.*" 7036) no Porto, e por conta
do editor A. R. da Cruz Coutinho, é, com eíTeito, de 1867.— A segunda, de 1868.
Ibidem. 8.» de 276 pag., com pequenas alterações feitas pelo auctor.— A ttixeira,
de 1869. Ibidem. 8.« de 276 pag.— A quarta, de 1875. Ibidem. 8.«» de 272 pag.—
A quinta, de 1883. Ibidem. 8.» de 272 pag.
Na AUem^ha lizeram-se duas contrafeiçôes das PupiUas; e oo Brazil mais
uma, alem das ^ue indiquei.
A Morgadinha dos cannaviaes (n.** 7037) tem quatro edições : primeira em
iSQS. — Segunda, em 1872. Ibidem. 8.» 2 tomos com ?50-268 ^g.— Terceira,
em 1876. Ibidem. 8.<» 2 tomos com 250-264 pag. — Quarta, em 1884. 8.* an
250-263 pag.
A obra Uma familia ingleza (n.» 7038) teve a primeira edição em i868. Ibi-
dem. 8.<» de 365 pag. — Segunda, em 1870. Ibidem. 8.« de 365 pajr. — Tercein,
em 1875. Ibidem. 8.<» de 361 pag. — A quarta entrou na prelo. — D'esta eustem
também contrafeições no Brazil.
A seaunda edição dos Seriks da provinda (n.<* 7039), de conta da casa More,
é de 1873. 8.<» de 273 pag. — A terceira, já da conta do editor A. R. da Cruz Cou-
tinho (agora o de todas as obras de Júlio Diniz), é como a descrevi.
O romance Fidalgos da cana mourisca (n.* 7040) teve a primeira ediçio em
1871.— A segunda em 1872, acrescentada com o esboíço biographico pelo sr. Al-
berto Pimentel. Ibidem. 8.« 2 tomos com xxxvi-240 pag. e 254 pag. — A terceira,
como a descrevi. — Encontram-se edições contrafeitas no Brazil.
A primeira edição das Poesias (n.» 7041) foi de 1873-1874. Ibidem. 8.' rfe
8 (innumeradas)-239 pag. A impressão d'esta obra posthuma começou em 1873
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e terminou em J874, tendo por isso as capas esta data, e o fronlispicio aqaella. —
Segunda edição. Como ficou descripta. A nova poesia tem o titulo Desesperança.
JOAQUIM HENRIQUES FRADESSO DA SILVEIRA Pag. 68 a 7i.
Na ultima lin. da pag. 69, onde se lê: Directw gei-al, leia-se: secretarío
geral
* JOAQUIM IGNAGIO ALVARES DE AZEVEDO Pag. 71.
Supponho que, por lapso typographico, o signal # que devia anteceder o
nome d este auctor brazileiro, acompanha o seguinte de Joaquim Ignacio de Frei-
tas, auelor portuguez.
* JOAQUIM IGNACIO RAMALHO...*. Pag. 72.
A obra n.® 7 HO, Prawe hrazileira, nao saiu da typ. de Ipirangá, mas da
typ. do Ipirangá (titulo de um antigo jornal da cidade de S. Paulo).
JOAQUIM JOSÉ CAETANO PEREIRA E SOUSA. . . . Pag. 74 a 78.
Na lin. 24.* da pag. 75, onde está 1870, deve ser de 1780, Esta troca de
algarismos era fácil de conhecer-se, quando se trata de um jurisconsulto, cujo
primeiro período de actividade data exactamente d'aquella epocha.
* JOAQUIM JOSÉ DE CAMPOS DA COSTA DE MEDEIROS E
ALBUQUERQUE, filho do dr. João Nunes de Campos, cirurgião de divisfio re-
formado da armada portugueza, natural de Ervedosa, na Beira Alta; e de D. Anna
Joaquina Rita de Carvalho Ramos da Costa de Medeiros e Albuquerque, natural
da cidade de Oeiras, provincia do Piauhy. Nasceu na cidade de Caxias, da pro-
vincia do Maranhão, a 31 de outubro de 1825. Estudou os preparatórios em Ca-
xias, S. Luiz do Maranhão e Recife; seguiu o curso de pharroacia e exerceu a
profissSo de pharmaceutico; e depois seguiu o curso de aireito na faculdade do
Recife, recebendo o grau de bacharel em 1861 e o de doutor em 1862. Quando
contava quatorze annos de idade, alistou-se em Caxias como voluntário nas tro-
pas legaes conlra os balaios, e entrou em diversos combates, sendo fendo em
1839. Entrou desde òs mais verdes annos nas luctas do jornalismo. Collaborou,
de 1845 a 1854, no Brado de Caxias, de que eram redactores Cândido Mendes
de Almeida e Gonçalves Dias; no Jornal caxiense, na Aurora, no Echo caxiense
e no Correio caxiense, de Caxias; na Revista, a cuja redacção pertenciam Sotero
dos Reis e Nunes Cascaes; no Porto franco, e no Observador, do Maranhão; no
Pttis, Constitucional pernambucano. Conservador, Vinte e cinco de março. Correio
do Recife, Coireio de Pernambuco, Diário de Pernambuco, e Diário do Recife, fo-
lhas politicas de Pernambuco (de 1855 a 1860); no Clarim litterario, em que
também collaboravam Calazans e Almeida Bra^a; Atheneu nernambucano. Jornal
do domingo e Brazil agricola, revistas litteranas e scienlincasi também de Per-
nambuco (em igual penodo); no Constitucional, Jornal da tarde. Nação, Semana
Ulustpada, lUustração brazileira (estes dois últimos fundados pelo allemão Hen-
rique Tleiúss), e outros, do Rio de Janeiro (de 1862 a 1876). Entre as contro-
vérsias mais notáveis, durante o seu tirocínio na imprensa diária, conta-se a que
sustentou, acerca de assumptos religiosos e históricos, em 1856, contra o dr. Joa-
quim Villela de Castro Tavares; e em 1859 e 1860 no Diário de Pernambuco, sob
o pseudonymo de Verdadeiro catholico, censurando o bispo de Pernambuco por
ter recusado collar na freguezia da cidade de Nazareth um sacerdote apresentado
pelo governo imperial, approvado em concurso e com informação favorável do
propno prelado. Foi secretario da policia, membro do conselho director da in-
stmcção publica, professor e advogado, no Recife; cJiefe de secção, director ge-
ral da estatistica, sendo de sua exclusiva organisaçSo todos os trabalhos para o
recenseamento da população geral do império em 2 de agosto de 1872; e dire-
ctor da terceira directoria da secretaria dos negócios do império, desde 1874, e
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Ç residente da commissâo central brazileira de (>ennulaçOes intemaeionaes desde
880. Deputado em duas legislaturas, pela província natal; e secretario da cantara
dos deputados de Í87!2 a 1875; socio do instituto arcbeologico e ^eoeraobico
Semambucano e do da cidade de Goyana; da sociedade de geographia de Paris,
a secção da sociedade de geographia de Lisboa no Brazil ; do instituto filial áà
ordem dos advogados brazíleiros em Pernambuco, e pertence a outras corpora-
çCes scientífícas e lilterarias. — E.
8836) Theses e dissertação sustentadas perante a feumldade de direito do Rfi-
eife para obter o grau de doutor. Recife, na typ. Universal, i86i.
8837) Reflea^ões sobre o estudo e o ensino do direito, de Dupin. (Traduzidas,
annotadas e acompanhadas de outros artigos acerca do assumpto.) Ibi, na messa
typ., 1867.
Ficava no prelo no presente anno (1884):
8838) Consultas da secção dos negodos do eonselko doestado, com a leg^^açâo
respectiva e notcu illustrativas do texto.
Começou a publicação, que Geou interrompida nas primeiras folhas por falta
de assígnaturas, das Instituições do direito ívmano de Waldeck, annotadas e com-
menta&s.
JOAQUIM JOSÉ CEGILIO KOL Pag. 79c80.
Na pag. 79, antepenúltima lin., onde se lô : tribuna, lé-se : tribuncU,
* JOAQUIM JOSÉ DE FRANÇA JÚNIOR, nasceu na cidade do Rio
de Janeiro a 19 de abril de 1838. Bacharel em direito pela faculdade de S. Paulo.
Secretario do governo da Bahia em 1868, e curador geral dos orphâos na segonda
vara e adjunto dos promotores públicos em 1871. Em 1873 representou o go-
verno do Brazil na exposição de Vienna de Áustria. Estreiou-se no jornalismo
em redactor principal do Bazar volante, folha illustrada, em 1864. Depois foi re-
dactor do Correio mercantil, folha conservadora, de 1866 a 1867; e collaborou
mais ou menos effecti vãmente no Jornal da tarde. Gazeta de noticias, etc Os
seus folhetins téem o pseudonymo de Osiris. — E.
8839) Meia hora de cynismo. Comedia em um ado,
8840) Uma republica modelo. Comedia em um acto.
8841^ Typos da actualidade. Comedia em três actos.
8842) Entrei para o jockey-dub. Comedia em ujn acto,
8843) Amor com amor se paga. Comedia em um acto,
8844) O defeito de familia. Comedia em um acto,
8845) Direito por linhas tortas. Comedia em quatro actos,
8846) Trempe ás avessas. Opereta em dois actos.
8847) O tvpo brazileiro. Comedia em um acto,
8848) Maldita parentela. Comedia em um acto.
8849) Três candidatos. Comedia em um ajdUi,
8850) A lotação dos bondes. Comedia em um acto.
8851) Inglezes na costa. Comedia em um acto,
8852) O carnaval no Rio de Janeiro, Comedia em um acto.
8853) O beijo de Judas. Comedia em três actos.
8854) Como se fazia um deputado. Comedia em três actos.
8855) Caiu o ministério. Comedia em três actos.
8856) Duas pragas familiares. Comedia em cinco actos.
8857) De Petrópolis a Paris. Comedia de costumes em três actos. (Tem can-
ções, coros e dansas. Musica do maestro Oivallier.) Representada pela prímein
vez no theatro Recreio Dramático em 25 de julho de 1884.)
As comedias indicadas sáo originaes, e de costumes bnizileiros. Estio goasi
todas impressas. Acerca da ultima, escreveu a Gaz^a de notiei<is, de 27 de julbo
de 1884, uma extensa analyse, na qual leio o seguinte :—«É conhecido o processo
do sr. dr. França Júnior. As suas comedias— as ultimas — sSo os seus lolhetios
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IO 383
dos roda-pés dos joraaes, foliados pelos actores no palco. Ora, eomprehende*se
006 a leitura de um ligeiro folhetim sobre um quadro qualouer da vida popular
do Brazil náo enfade ou mesmo seja agradável a quem a ella se entregue; alem
de ser uma leitura que tem a vida que tem o próprio jornal d'esse dia — algumas
horas apenas — nâo visa ella a impressionar, menos a crear a escola, ainda me-
nos a disciplinar. No theatro nâo é assim. Assistindo a uma comedia^ o especta-
dor nâo pretende deleitar-se somente; elle quer também penetrar a intenção do
auetor, comprehender a moralidade do ca.so e concluir a propósito dos costumes
que ali se profliga ou se ridiculisa. As feijoadas, por exemplo, um folhetim do
sr. dr. França Júnior que fez successo no Rio de Janeiro, expostas á luz da rampa,
talvez náo lograssem obter aqnillo a que se chama um legitimo successo no
theatro.»
# JOAQUIM JOSÉ FULGENCIO CARLOS DE CASTRO. . . Pag. 81.
Cidadão brasileiro. Coronel da guarda nacional, e primeiro official da secre-
taria d'estado dos negócios da agricultura, commercio e obras publicas. — Falle-
ceu a i8 de agosto de 1880. No Jornal do commercio, do Rio (de 19 do mesmo
mez), saiu uma commemoração necrologica a seu respeito.
Acresce ao que ficou publicado:
8858) Índice dironologico das consultas da secção dos negócios do império do
tons^o a estado sobre privUegios industriaes, correio, navegação, colonisação, «-
iradas de ferro, industria de transportes terrestres, etc. Desde 1839 até 1864,
Annexo ao relatório do ministério de agricultura, commercio e obras publicas. Rio
de Janeiro, na typ. Universal de Laemmert, 1865. 4." gr. de 64 pag.
8839) Memoria sobre a cultura do cafezeiro no Yemen, por mr, Gastinet,
professor de physica e chimica. Traduzida e offerecida a s. ex,' o sr, conselheiro
dr. José Fernandes da Costa Pereira Júnior. Ibi, na typ. Nacional, 1875. 4.° peq.
de 25 pag.
* JOAQUIM JOSÉ IGNACIO, visconde de Inhaúma pag. 82.
A data do nascimento, segundo o registo do quartel general da armada, é de
30(f«;tt2Aodel808.
Alem das obras citadas, consultem -se, para a sua biographia, as Honras fu-
ndes, descriptas no tomo x do Dicc,, pag. 33, n.« 240 ; e as Ephemerides nacio-
^aes, tomo i, pag. 141.
O illustre almirante traduziu de Ostolan La diplomatie de la mer, mas nSo
chegou a ímprímir-se; e dizem que também nSo passou do ms. outro livro, que
estava traduzindo do italiano, e dedicava a sua magestade a imperatriz do
erazil.
Attríbuem-lhe uma serie de cartas que, acerca da guerra do Paraguay, e sob
o pseudonymo Cabo Simão, appareceu na Semana iUustrada, que n'essa epocha
era activamente collaborada pelo irmão do finado almirante, o sr. António José
Tictorino de Barros.
Joaquim José Inácio era poeta. Como amostra mandaram-me do Bio de Ja-
neiro a seguinte copia de um soneto, composto por elle em fevereiro de 1865 :
«Ta pars, et uons restons. . . Tn çars
pour rineonnoe. . . To quittet la maison
de la doueear et de la gràce, oà toot te
fut permis.»
MiCHiLKT — La femme.
Partes, e deixas os teus pães saudosos,
O velho albergue, e o solar amigo. . .
N'essas preces, ó filha, vão comtigo,
Sejam- te os mares ledos, bonançosos.
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E quando, alfim, em lares ventoroios,
Das procellas já salva, e do perigo,
Lembra-te, um dia, teu bem estar antigo,
Beija por nós os filhos tens formosos.
Fujam de ti os tétricos penares,
Do esposo ao lado o doce amor fruindo.
Cura, tu o sabes, só prazer Ibe dares.
E aos céus cá ficam os teus pães pedindo
De graças sobre ti lancem milhares.. .
A Deus... e sé feliz por tempo infindo.
Acrescente-se que no vol. v da Compilação (las ordens g^aes para o serviço,
economia e disciplina dos navios da armada nacional e imperial, etc. (Í866-J868),
existem no appendice que tem o titulo Ordens do dia da esquadra, e numençio
separada, 20Í ordens (de pag. 45 a 351) do commandante era chefe da força na-
val do Brazil em operações contra o governo do Paraguay, Joaquim José Ignacio,
depois visconde de Inhaúma, sendo sem duvida as mais importantes, que nSo eram
de mero expediente, dictadas ou redigidas pelo bravo e glorioso marinheiro. A
primeira ordem é datada de 22 de dezembfe de 1866 e a ultima de 16 de janeiro
de 1869; quando elle se viu obrigado a entregar o commando da força ao sr. ba-
rão da Passagem (Delphim Carlos de Carvalho), então chefe de divisão, boje vice-
almirante), por cousa do mau estado da sua saúde.
* JOAQUIM JOSÉ LISBOA Pag. 85.
Acrescente-se:
8860) Ode á chegada de sua alteza real o principe regente nosso senhor do
Brazil, figurando o auctor na mesma o seu desejo no acontecimento, ^ue lhe au-
gura como vassallo fiel e grato ao mesmo soberano senhor, Offei^ecida a . . . pnii-
ceza a senliora D. Carlota Joaquina. Lisboa, na imp. Regia, 1810. 8.** de 8 pag.—
A ode termina na pag. 7. A pag. 8 contém um Soneto, do mesmo auctor, a sua
magestade britannica, rogando- lhe a nação portugueza vingança contm o déspota
da França.
Os Annaes da imprensa nacional do Rio de Janeiro, citados, pag. 46, sob o
n." 151, mencionam os versos Protecção dos inglezes, descriptos no tomo n*,
pa^. 105, sob o n.*" 1729; mas ahi o auctor vem com o nome de José Joa-
quim. Esta edição, com tudo, é da imprensa Regia do Rio de Janeiro, feita em
1810.
JOAQUIM JOSÉ LOPES, filho de João José Lopes, nasceu na cidade do
Porto a 29 de janeiro de 1839. Cirurgião-medico pela escola do Porto; defeodeu
these em 23 de outubro de 1869. — E.
8861) Dystocia causada por o desenvolvimento physiologico exagerado do feto
(These.) Porto, na lyp. Pereira da Silva, 1869. 4.<» de 20 pag.
JOAQUIM JOSÉ MARQUES pag. 88.
Quando assumira a direcção do asylo de Marvilla, próximo de Lisboa, adoe-
ceu gravemente, e falleceu a 18 de outubro de 1884. O Diário de noticias e o
Commercio de Portugal dedicaram artigos especiaes á morte d'e8te benemérito e
estudioso escriptor.
Na ultima lin. da pag. 88, emende- se «Hindergarten» para Kindergàrten.
JOAQUIM JOSÉ DE MEIRA, filho de João José de Meira. Nasceu m
S. Pedro Fins de Guminhaes, concelho de Guimarães, a 19 de março de 1858. Ci-
nirgião-medico pela escolado Porto; defendeu these a 17 de julho de 1880. — E-
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8866) O digesto criminal precursor do novo código penal portngues. Cooróe-
nado na conformidade do código penal portugtiez. Coordenado na confoimidade do
código penal de 10 de dezemho de íSõ2, reforma penal de í de julho de 1867 e
nova reforma penal de 14 de junho de 1884 e annotado • . . Segmdo de um indkt
alphabetico e remissivo. Porto, editor, A. G. Vieira Pai va> livraria do Arebi?o ju-
rídico, 1884. 8.» gr. de 200 pag.
P. JOAQCIM DE IIACEDO pag. 99.
Da obra Guia de peccadores, descripta no tomo rv^. pag. i24, n.*" Í8z2, poi-
, suia o sr. dr. José Carlos Lopes um exemplar de orna edição impressa no Porto,
typ. de António Alvares Itibeiro, i79i. 8.*, 2 tomos com 4-2- (innumeradas)-5H
pag., 6 i5-(iniiumeradas)-523 pag.
# JOAQUIM MANUEL DE MACEDO pag. 100 a 103.
M. a li de abril do 1881
Na villa de ItaUorahy organisouse uma commíssáo de amadores para reali-
sar um concerto, cujo producto reverterá para a construcçáo de um jazigo á me-
moria do sr. Joaquim Manuel de Macedo, homenagem de consideração pelos ser-
viços prestados em tfto largos annos á litteratura brazileira. Segundo vejo nos
iornaes do Itio, recebidos em novembro d'este anno (1884), o dito concerto rea-
lisára-se a 4 de outubro, começando por um discurso do sr. dr. Cyro de Aze-
vedo.
Para a sua biographia veja-se a Revista trimensal, vol. de i883, pag. 509.
Devem fazer-se as seguintes correcções e ampliações:
Na pag. 101, lin. 16.*, saiu errado o nome do sr. Montóro. É Reynaldo e d&>
Ricardo.
Do romance A moreninha {n.^ 1841) extrahiu o próprio uma comedia em quatro
actos, com titulo igual, que foi representada no ttieatro Lucinda pela companhia
de Furtado Coelho.
Houve conrusSo na descri pçâo da obra n « 7251. O dr. Macedo fez dois tra-
balhos sob o titulo de Lições de historia do Rrazil, um para uso dos alvmnos io
imperial collegio de Pedro II, em 2 tornos, editor Gamier ; e outro para nso das
escolas de instrucção primaria, e adoptada pdo conselho superior de mstruoçàof'
Uica, etc, da qual o mesmo editor Garnier mandou imprimir a sexta ediõo es
1884.
Sob o n.^* 7260 saiu «Rio do quarlo>», devia ser do Quarto, porque é o noine
de um rio que existe no muuicipio de Itat)orahy, província do Kio de Janeiro.
A respeito dos romances As vietimas algozes (n.° 7202) é preciso advertir
que nem todas as apreciações da imprensa foram laudatorías. Por exemplo, oi
Vida fluminense, de 8 de janeiro de 1870, artigo assignado com o pseodonjoio
Dr. Pancracio, lé-se : «A obra pôde aproveitar aliomens feitos, mas é sobejameote
immoral para penetrar no lar domestico. Servirá á causa da abolição; mas coadjon
potentemente a perversão dos costumes. Livros doesta natureu nâo se arruam
a plena publicidade : recatam-se com as precauções que a decência está pe-
dindo».
As JVofõM de chorographia (n.« 7270) tiveram três traducções : Notiens ds
chorographie du Brésil, trad. de J. F. Halbout, Leipzig, Brockhaus, 1873. 8.*—
E Notions on the chorography of Brasil. Transi, by H. Le Sage. Ibi, 1873. 8.*—
E Geographische Beschrewung Brasiliens. Ubeersetxt von M. F. Alves Noguein
wid Wilhelm Theodor v. Schiefler. Ibi, Druck von F. A. Brukhaus, 1873. 8«
As Memorias da rua do Ouvidor (n.*> 7274) foram impressas em 8.* Rio de
Janeiro, typ. Perseverança, 1878. Tinham saído antes nos folhetins semanaes do
Jornal do commercio do Rio.
Acresce ao que Ocou mencionado :
8857) Discurso que, por occasiúo de tomar o grau dê doutor em meéiciM,
recitou, etc. Rio de Janeiro, na typ. Imparcial de Paula Brito, 1845. 4.* de 8 pif.
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JO 387
8868) Terceira exposição brazUeira em 1873, Relatório do secretario geral do
jwry da exposição, ele. Ibi. na typ. da Herorma, i875. 8.<* de 31 pafç.
8869) Anno biographico brazileiro. Ibi, typ. e lith. do imperial instituto ar-
tístico, 1876. 4.*» peq., 3 tomos com 8-(lnnumerada8)-537-iv pag., 8-(influmera-
das)-^38-v pag., e 8-(innumerada8)-622-v pag,— Todos os tomos, nas pag. pre-
liminares, contéem esta nota do auctor : «Escrípta a convite da íllustrada commis-
sSo superior da exposição nacional de 1875, com o fím de appnrecer na exposiçSo
de Philadelphia; esta obra é de propriedade da mesma illustrada commissdo, e ao
seu humilde auctor cabe somente a responsabilidade dos erros e das imperfeições
ooe sem duvida a amesqainham. Rio de Janeiro, 15 de abril de 1876. = /. M. de
Macedo**
Com verdade, o Anno biographico, de certo pela rapidez com que foi escripto e
impresso, saiu com algumas craves inexactidões em factos e datas. Por exemplo'
na indicaçáo dos membros da commissão superior da exposiçAo citada, que vem
á frente dos tomos, o nome do visconde de Sousa Franco é seguido de finado a 5
de maio. No tomo ii, pag. 145, poz o dr. Macedo a biographia do mesmo visconde,
e dá-o fallecido a 9 de maio. Nem foi a 9, nem a 5 ; foi a 8. Gm l)eneficio dos
estudiosos apontarei mais alguns erros.
No tomo I :
A data do nascimento de Francisco José Furtado (pag. 25) é a d e nSo a 18
de agotto; a sua formatura (pag. 26) foi em 1839 e não em 1836; e o bbito
(pag. 32) occorreu 3i23 de julho e nâo b. 23 de junho.
Na pag. 61 faltam no titulo os appellidos Silva e Tdles.
Na pag. 66 (biograplúa de D. Paulo de Moura), lin. 22.*, em vez de 1717, é
1617.
Na biographia do marquez de Baependy, pag. 200, a data do óbito é 15 e
náo 14 de fevereiro de 18i7.
Na de Cândido Baptista de Oliveira, pag. 207, ultima linha, está : falleceu na
cidade do Rio de Janeiro aos 16 de outwbíro de 1865, Deve emendar-se : falleceu a
26 de maio de 1865, a bordo do paquete Péluse, em viagem para a Europa.
(Y. Dica., tomo ix, pag. 17).
Na de Martim Francisco Ribeiro de Andrada (um dos irmãos de José Boni-
fácio), pag. 238, a data do nascimento é de 1775 e não /77^. (V. Ephemerides
nacionaes, tomo i, pag. 110.)
Na de Marinho, pag. 275, a data do óbito deve ser 13 e xiSio 3 de março de
1853.
Na de Manuel Ferreira de Araújo Guimarães, a pag. 288, lin. 6.*, lô-se: «em
1826 tornou de novo A redacção da Gazeta do Rio de Janeiro, que só deixou em
ld30». Houve equivoco. Foi para a redacção do Diário fluminense, que n'aquella
epocha substituíra o Diário do governo, publicado com este nome de 1823 a 1824.
A primeira Gazeta do Rio de Janeiro, em cuja redacção esteve eíTecti vãmente,
suecedendo a fr. Tiburcio José da Rocba, só durou até 1822. Começara em 1808.
Araújo Guimarães permaneceu na dita primeira Gazeta de 1813 a 1821. (V. a este
respeito Annaes da imprensa nacional, cit., pag. 3 a 5.)
Na de Soares Andréa falta no titulo, e na lin. 5." de pag. 299, o appellido
Sousa, antes de Soares Andréa, de que nunca deixou de usar o marechal barão de
(^capava.
m de José Martins Pereira de Alencastre, pag. 325, designa a sua morte em
1866, tendo antes escripto que em 1867 continuava no exerciriu de suas funcções
publicas. O óbito, segundo a lista dos sócios fallecidos do instituto histórico,
occorreu em 12 de março de 1871.
No começo da de João da Silva Machado (pag. 347) designa o fallecimento
aos oitenta e seis annos de idade; mas nascendo em 1782, e morrendo em 1875,
o óbito occorreu aos noventa e três annos.
Na do «Irmão Joaquim», pag. 357, a data do nascimento é 20 de março de
Hâí, e não 22 de março de 1751,
««5
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388 JO
Na de Manuel Odoríco Mendes, paff. 384, 1é-se: morreu em Franca no mm
de 1864; emende-se: «Morreu em Londres a 11 de a^sto de 1864, em uma car-
manem da linha férrea^, Succumbiu a um ataque de asthma complicada de lesio
cardíaca.
Na de Plancher, pag. 408, a data da fundação do Jornal do commereio Tem
Si 1 de abril de 1826. Tanto nas Ephemerides nacionaes, como no Catalogo da ex-
posição de historia, vejo 2l de 1 d^ outubro de 1827,
Na de Abreu Lima, na pag. 427, onde está «falleceu. . . na cidade do Redíe
em 1849», leia- se: em 1869.
Na do padre José Maurício, a data que está na lín. 3.* da pag. 484, deve ser
18B0, e nío 1831.
Na de João Caetano, no alto da pag. 509, está 24 de abnl, e na prímeín
linha : Em Í808 nasceu n'este dia, etc. O auctor das Ephemerides nacionaes ren-
ficou que o afamado act<3r nasceu a 27 de janeiro.
No tomo II :
Na biographía de Sérgio Teixeira de Macedo, pag. 27, lin. 1.*, falta na indi-
cação do nascmiento o algarismo 9 (de setembro); e no fim (pag. 32) a data do
óbito, «em Paris, a li de novembro de i867».
Na de Caetano Alberto Soares, pag. 53, emende-se a data do óbito: 26,pn
28 de fevereiro de 1867. (V. Dicc, tomo ix, pag. i.)
Na de José Bernardino Baptista Pereira de Almeida, pag. 79, augmenton o
appeilído Sodré, de que não consta elle usasse. (V. o mais que puz n*este tomo
do Dicc, pag. 259.)
Na do conselheiro Drumond, pag. 90, lin. 6.% onde está janeiro de 1SS8,
emende-se para janeiro de 1874.
Na de Gabriel dos Santos, pag. 95, faltou o sobrenome José.
Na do visconde de Sousa Franco, pag. 155, ultima lin., morto a 9 de maio;
leia-se a 8.
Na do barão de Suruhy, Lima e Silva, pag. 185, o fallecimento nâo foi em
1862, ra^ti Ide abril de 1869.
Na de António Thomás Godoy, pag. 245, a data de 1872, substitua-se por
1812.
Na do conde de S. Salvador, pag. 253, lin. 16.*, acrescentese : a 23deju^
de 1874.
Na de José da Silva Lisboa, pag. 333, lin. 5.', a data do decreto é 28,tn$o
24 de janeiro de 1808.
Na do visconde de Caravellas, pag. 345, lin. 2.* e 3.*, faltou a indicaçáo do
nascimento: 7 de junho de 1797. (V. Revista trimensal, supp. ao tomo xvni,
pag. 53.)
Na do almirante Joaquim José Ignacio, pag. 393, lin. 2.% faltou completar a
data de óbito : 8 rfc" março de 1869.
Na de Bartholomeu Lourenço de GusmSo, pag. 428, lín. 26.*, o alvará é de
19 c nSo de 12 de abril de 1709 ; o ensaio da macnina realisou-se a ^ e náo â 5
de agosto do mesmo anno. Na pag. 430, lin. 20.*, em vez de 18 de novembro,
él9.
Na de Duarte Coelho, pag. 435 a 438, acrescenta- lhe o appeilído Pereira, àe
que esle celebre donatário nâo usou. Macedo copiou isto das Memorias de Pernam-
buco, de Fernandes Gama, porém nJo sei em que este se fundou. Seu filho usou
sempre os appellidos Coellio de Albuquerque.
Na de Prudencio Giraldes, pag. 447, lin. 3*, em ver de 22 de abril, deve ser
28. Na pag. 451, lin. 16.*, em vez de m anno de 1842, leia-se: a 9 d* janeiro de
1862. (Assim vem mdicado no Dicc., tomo vii, pag. 29.)
Na de Hipolyto Furtado, pag. 455, lin. 1.*, lé-se: nascido em 1773; cnen-
de-se: nascido a 13 de agosto de 1774.
Na do conselheiro Francisco de Paula, pag. 469, lin. 2.*, a data de 5 deja-
neiro, substitua-se por 15 de junho.
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JO 389
Na de Agostinho PerdigSo, pag. 484 a 488, põe differentes \ezes o appellido
Malheiros, mas é Malheiro.
Na do bispo D. Thomás da Encarnação, pag. 499, faltaram no titulo os ap-
pellidos da Costa e Lima, que lhe pertencem. Na mesma pag., Jin. 2.*, vem er-
rada a data de 1728; deve ler-se a 25 de junho de 1723,
Na de D. Manuel de Assis Mascarenhas, pag. 523, lin. 3.*, a data de 1806
substitua- se por 1805; e na pag. 526, lin. 18.*, acrescente- se : «na cidade do Rio
de Janeiro, a 80 de janeiro de 1867»,
Na de Henrique Dias, pag. 538, ultima lin., em vez de 31 de agosto de 1661,
deve de ser 7 ou § de junho de 1662,
No tomo m :
Na biographía do visconde de Itaborahy, pag. 34, lin. i5.*, a data de 1873,
emeode-se para 1812,
Na de Francisco de Mello Franco, pag, 37, lin. 2.*, em vez de nasceu a 7 de
utembro, leia- se a 17,
Na do padre José da Costa Azevedo, pag. 79, veja o que puz n'este tomo
do Dicc, pag. 286.
Na de Maciel Monteiro, pag. 95, lin. 2.*, escreveu entre os annos de 1802 a
1S04, sobstitua-se : nasceu a 30 de abril de 1804,
Na do visconde do Uruguay, pag. 185, lin. 3.*, onde está no anno de 1807,
complete-se a indicação a 4 de outumo.
Na de Felisberto Caldeira Brant Pontes, marquez de Barbacena, pag. 260,
lin. 2.», em vez de 19 dt abril de 1826, leia- se 22 de janeiro, É a data do decreto
publicado no Diário fluminense de 23. Na pag. 265, lin. 28.% a data do óbito, cm
Tez de 1841, deve ser 1842,
Na do conselheiro Mello e Alvim, pag. 319, lin. 5.*, está agosto de 1855, mas
è 24 de outubro; e nas lin. 7.* e 8.', onde se lé: «fallecendo. . . a 8 de outubro
d'et$e mesmo anno, leia-se : outubro de 1866. (V. Lista dos sócios do instituto his-
torico, fallecidos, ele.)
Na de Gonçalo Soares, pag. 333, escreveu o appellido França, mas restabe-
leça-se Franca, que é o d'esle poeta.
Na de Paulo José de Mello Azevedo e Brito, pag. 351, lin. 11.*, saiu a data
de setembro de 1846, em vez de 25 de setembro de 1848,
Na de José Saturnino da Costa Pereira, pag. 448, lin. 25 a 27. escreveu que
«não havia noticia nem indicio de que saísse do prelo da typographia nacional o
romance scientiíico CoUegio incendiado»; segundo leio nas Éphemerides nacionaes,
tomo u, pag. 326, d'essa obra chegaram a apparecer sete volumes, dos quatorze
qoe se tinham annunciado. No logar competente serei mais minucioso.
Na de Francisco de Paula Menezes, pag. 550, lin. 26.*, complete-se a data do
óbito: falleceu a 10 de setembro de 1857,
Do Anno biographico appareceu no mesmo anno uma traducçSo em inglez :
Brazilian Biooraphtcal Annual by Joaquim Manuel de Macedo, Ibi, na mesma
lyp. 4.'> peq., 3 tomos.
8870) Supplemento ao anno biographico, Ibi, na lyp. Perseverança, 1880. 8.*»
gr. Tomo I de 2-(innumeradas)-496 pag., sem índice. — Consla-me que, por cir-
cnmstancias económicas, a gerência da imprensa não entregou os exemplares
para a venda, por modo que, á data de receber esta informação (setembro de
1884), devia de ser muito limitado o numero das pessoas que no Rio de Janeiro
tivesse visto, ou possuísse, o Supplemento mencionado. A bibliotheca nacional
d'aqiiella cidade já possuía um exemplar, e o meu amigo dedicado sr. Joaquim
de Mello obtivera outro, para ter a bondade de enviar-me o esclarecimento que fica
posto.
8871) Éphemerides históricas do Brazil. Ibi, na typ. do Globo, 1877. lô.^^de
^(innumeraaas)-265 pag. — No prefacio o auctor escreveu que «é o trabalho
qoe, sob o mesmo titulo, foi impresso em artigos diários no Globo durante os pri-
meiros dezoito mezes da sua puolicaçâo». Este volume vae de 1 de janeiro a 30
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de abril. N^o se publicòQ m«iís nenhum. A contar por este volame, os dezoito
mezes das Ephemerides deviam dar quatro tomos.
887Í) Mulheres celebres. Obra adoptada pelo governo impenal para a leitura
nas escolas de inslrucção primaria do sexo feminino do município da corte. Ibi,
editor Garnier, sem indicação de typ., 1878. 8.» de 152 pag.
Nas Revistas tHmensaes do instituto histórico deixou o dr. Macedo, desde
1852 alé pouco antes do seu fallecimento, relatórios, discursos, elogios, etc.; e
entre esses trabalhos:
O amor da gloria. Hymno biblico, — Revista, vol. xi, pag. 276.
Duvidas sobre alguns jfontos da historia pátria. — Idem, vol. xxv, pa|r. 3.
Contém : 1. Defeza de Mathias de Albuquerque. II. João Fernandes Vieira na de-
feza do forte de S. Jorge. III. Devoção do Calabar.
JOAQUIM MARIA DIAS DE VASCONCELLOS, fílho de Joáo Antó-
nio Dias; nasceu em Esgueira, districto de Aveiro, a 1 de abril de 1842. Cinir-
giáo-medico pela escola do Porto; defendeu Ihese a 4 de maio de 1875. — E.
8873) Tratamento do hygroma chronico do joelho pela juneção, seguida de in-
jecção iodada. íThese.) Porto, na irap. Litterario-commercial, 1875. 8.» gr. de 64
pag. e mais 1 ae proposições.
JOAQUIM MAIllA DA FONSECA, filho de Ignacio Joaquim da Fon-
seca, natural de Ovar, nasceu a 17 de outubro de 1831. Cirurgião- medico pela
escola do Porto, na qual defendeu these a 3 de março de 1864, e doutor em me-
dicina e cirurgia pela faculdade de Heidelberg. — E.
8874) Prenhez extrauterina. (These.) Porto, na typ. Commercial, 1864. 4.*
de x-19 pag. e mais 1 de proporções.
# JOAQUIM MARIA DE LACERDA Pag. 106 e 107.
Recebi, do benemérito editor Garnier, por intervenção do meu amigo e fa-
vorecedor constante, sr. Joaquim de Mello, exemplares de varias das obras do illos-
trado professor.
A terceira edição, muito melhorada, dos Elementos de geographia (n.' 7283),
é de 1884. Havre, na typ. do Conunercio. 12."» de 264 pag. com 12 cartas geo-
graphicas coloridas.
O Novo expositor (n.<» 7285) tem segunda edição, muito melhorada, de 1879.
12.° de lí^O pag.
A segunda edição do Novo sylU^ario (n.* 7286), é de Paris, 1879. 12.* de
108 pag.
O Novo alphabeto (n.» 7287), também é de Paris, 1879. 12.» de 36 pag.
A Anthmetica da infanda (n.«» 7288), é de 1881. Ibi, 12.* de 72 pag.
A Pequena orammatica (n.<» 7289). Ibi, na mesma dala. 12.» de 7Í pag.
O Compendio da historia universal (n.* 7290). Ibi, 1882. 12.« de 144
pag.
A Entyclopedia primaria, ou manual completo e methodico de instrvcçõo f ri-
maria (n.*» 7291). Ibi, na typ. Lahure, 1882. 12.» de 216-484 pag. — Em doas
partes. A primeira é religiosa, e a segunda litteraria e scienti/iea. Com cartas e
gravuras.
A Pequena historia do Drazil, por perguntas e resjaostas (n.« 7292), está na
quinta edição. Havre, na imp. du tommerce, 1884. 12.» de 160 pag. com gra-
vuras.
A Pequena encyclopedia religiosa (n.^ 7294), é de Paris, 1882. 12.* de 216
pag. e 1 carta.
Acresce:
8875) Curso methodico de geographia physica, politica e económica. Terteira
edição muito melhorada. Rio de Janeiro, editor Garnier; Havre, na imp. du Com-
mercê, 1884. 12.o de 424 pag., com grande numero de gravuras.
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* JOAQUIM MARIA MACHADO DE ASSIS Pag. 107.
Para a sua biographia veja-se também o d.° 1 da primeira serie da Galeria
contemporânea do Brazil, litteraria, artística, scienlifim, politica, agricda, in-
évstriúl e commercial, acompanhada de retrato em photo^raphia, e fac-simile. Rio
de Janeiro, editores Lombaerts & C* Foi. O artigo é do sr. Ari. Barreiros.
O primeiro jornal em que o sr. Machado de Assis escreveu foi o Espelho,
em 1859, com F. Eieuterio de Sousa, viclima na guerra do Paraguay. Depois, em
1860, com os srs. Quintino Bocayuva e Henrique César Muzzio, entrou para o
Ditmo do Rio, datando d'ahi a sua vida activa na imprensa diária e litteraria.
Gollaborou também na Estação, Gazeta de noticias e Revista brazileira. Nomeado
em I87i para a commissão incumbida do Dicdonario technologico de marinha.
Desde 1869, casado com a sr.* D. Carolina Augusta Xavier de Novaes, irmã do
dislincto e mallogrado poeta Faustino Xavier de Novaes.
Na opinião do biographo citado, a obra prima, oa mais trabalhada e sabo-
rosa», do sr. Machado de Assis, é o livro Memorias posthumas de Braz Cubas
(n.* 7313). O sr. Art. Barreiros acrescenta : «Estylista impeccaveJ, estylista desde
Que pelas primeira vez se viu armado de uma penna e com algum papel branco
diante de si (porque ha escriptores de nascença), Machado de Assis burilou no
mais bello mármore, com um sagrado respeito á forma, com uma noção nitída e
poderosa do bello, essa longa e original serie de contos, de romances, de folhe-
tins, de phantasias delicadas, imprevistas, deliciosamente irónicas, scintillantes de
paca, que se chamam — citando ao acaso — Miss DoUar, A mão e a luva, O cão
dt lata ao rabo, A chinella turca, A sereníssima republica. As academias de Sião,
Um capítulo incito ds Fernão Mendes Pinto. . . Nâo desmerece o crilico do phan-
lâsista ; a penna que zonibeteia e sabe rir, sabe também, sem clamores e cora
perfeita isenção, partir o pão da justiça entre os íjue arroteiam e lavram a mesma
geíra de terra, os que consomem o melhor e o mais puro do seu sangue insufflando
vida ás creações do espirito, os elernos descontentes de si mesmos, os que véera
sempre recuar e fugir os líorisontes da terra promeltida«.
Na indicação da comedia Os deuses de casaca (n.° 7300), em vez de ^real in-
slituto arlistico»»» leia-se «ímperiaU, ele. E note-se: esta peça não foi escripta
para uma festa em homenagem ao finado conselheiro José Feliciano de Castilho;
mas é dedicada a elle. Hepresentou-se no ultimo e brilhantíssimo sarau dado
pela Arcádia fluminense, de gue era fundador e presidente o mesmo conselheiro,
sociedade que apenas pôde viver poucos mezes. Dahi veiu o engano.
A obra do sr. Machado de Assis ultimamente publicada é a seguinte :
8876) Historias sem data. (Pertence á collecção da Biblíotheca universal, ro-
mances, viaqens, poesias, ele, do acreditado editor B. L. Garnier). Rio de Janeiro,
na t}^). e íith. de Lombaerts dt C", 1884. — Contém os seguintes contos e nar-
rativas : A igreja do diabo, O lapso. Ultimo capitulo. Cantiga de esponsaes. Uma
senhora. Singular occorrencia. Fulano, Capitulo dos chapéus, Galeiua posthuma.
Conto alexandrino. Primas de Sapucaia, Anecdota pecuniária, A segunda vida,
Ex cathedra, Manuscripto de um sacristão. As academias de Sião, Noite de almi-
rante, A senhora do Galvão.
Pela maior parle, estes contos appareceram antes nos folhetins da Gazeta de
noticias, que, nas suas c Notas á margem», assignadas V. (o sr. dr. Valentim de
Magalhães), em o numero de 2 de setembro dVste anno, apreciou assim o novo
livro:
«Se as recuássemos cem annos, pareceriam modernas aos largos e poderosos
espiritos que semearam no século xviii lodos os germens da psychologia, da phi-
losophia e das sciencias de hoje. Cem annos passados sobre a data do seu appa-
recimento, serão lidas ainda com o interesse que despertam as cousas novas. Mo-
dernas hoje, como hontem, como ámanliã. Emquanto o homem for este animal
inexplicável, incomprehensivel, único; tecido impalpável e forte de graves defeitos
e bellas qualidades; miniatura prodigiosa de todos os animaes typicos, concen-
trados, resumidos em um só... hão de interessar as Historias sem data, como
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os Papeis amiUos, livro que as antecedfu, e que continuou as Memoim posthm-
mas de Braz Cubas, que é o primeiro da serie d estes livros extraordinanos com
que vae Machado de Assis abrindo o seu logar na litteratura universal, na ban-
cada dos originaes e dos inimitáveis, em que figuram Stème e Poè*, Hofiímatm e
Beaudelaire, Slendbal e Espronceda, Schopennauber e Proudhon.«
O sr. Machado de Assis conservava inéditas :
8877) O anjo e a besta. Comedia originai (Incompleta).
8878) Os demandistas. Comedia traduzida de Racine.
As comedias Debaixo de ruim capa (n.° 7309) e O espalhafato (n,^ 7310). não
tinham sido publicadas em dezembro de 1884. A comedia As forcas caudines
(n.*" 7308) não estava incluida na mesma data, segundo uma nota que teobo pre-
sente.
* JOAQUIM MARIA SERRA SOBRINHO Pag. UO.
Entrara ultimamente na redacção da Folha nova, do Rio de Janeiro, tende a
seu cargo a secção de «Tópicos do dia».
Na obra n.** 7330, .4 casca da caneleira, apesar da referencia ao artigo Ikm
senso e bom gosto (n.<* 511 do tomo viu» de pag. 404 a 408), saiu, por inadver-
tência, «em collaboraçSo com dois amigos», quando devia de ler-se: «por uma
dúzia de amigos» ou «por uma boa dúzia de esperanças», como está no opuseolo,
que ficou descripto no tomo indicado sob o n.** 34. Depois mereceu a Innocencio
mais desenvolvida menção, no tomo ix, pag. o2, n.*^ 7o9.
Na Folha nova, do Hio (numero de 8 ae maio de 1884) foi reproduzida uma
lisonjeira apreciação do livro Setenta annos de jornalismo (n.* 733z), por Gabriel
Cláudio (pseudónimo da sr.* D. Guiomar Torrezâo).
O titulo da comedia n.<* 7333 é: Cousas da moda, e não As cousas, etc.
Sob o n.* 7336 saiu, por equivoco, A pérola sem fel; em vez de Pomba, etc
Tem mais:
8879) Almanach humorístico illustrado. Anno de 1877. Primeiro anno. Rio
de Janeiro, na typ. e lith. do Imperial instituto artístico, í876. 8.<> de 156-6 pag.
* JOAQUIM MARIANO DE MACEDO SOARES Pag. 112.
Faltou pôr antes o signal *.
JOAQUIM M.IlRTI1\8 DE CARVALHO Pag. I li.
Na lin. 41.* d'e8ta pag., onde está Rea*eio litterario, deve ser: Retiro litte-
rario, ele.
No Conimbricense foi ultimamente publicada, a propósito de uma comine-
moraçâo politica que devia realisar-se em Lisboa no dia 24 de agosto de 1884.
uma serie de interessantíssimos artigos acerca dos Homens de Í820.
Em novembro de 1884, o Conimbricense, a maior gloria joroalistica do
sr. Joaquim Martins de Carvalho, entrou no trigésimo oitavo anno da sua exis-
tência.
No mesmo mez (em o n.*» 3:888) começou nos folhetins de • Miscellanei »
(litteraria, histórica e archcolocica), a publicação das cartas que conservava inédi-
tas, e que recebera do seu dedicado amigo Innocencio Francisco da Silvn, o illos-
tro auclor do Dicc. bibliographico portuguez. No fim da n.^ vii (inserta no Cimin-
bricense n.° 3:890) leio o seguinte:
* Para não largar de todo o vicio, vou ainda recolhendo o que me enviam, e
tomando nota (quando ó possível), do que vejo. Se eu morrer, entretanto, ísçsm
cá o que ijuizerem dos massos de apontamentos que encontrarem, os quaes de
pouco lhes servirão, ao que eu possa julgar.»
Deixo aqui estas palavras, e esta confissão do illustre Innocencio, para afir-
mar que nílo seria muito fácil, nem muito seguro, para qualquer continuador do
Dicc, seguir por entre apontamentos pela maior parte incompletos, e em grandíssi-
mo numero indecifráveis. V. o que escrevi na introducçâo do tomo x, pag. xn e xin.
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N'oulra carU {Conimbricense n.' 3899) escreveu Innocencio, dando conta da
impressão do tomo ix : « Para o conseguir (adeantar a impressão) sou forçado a
tranalhar dia e noite, porque os meus apontamentos estão pouco mais que em
embrião, e só á ultima iiora é que posso cdordenal-os, veriGcai-os e redigil-os. . . »
Depois da serie acima, tem saido nos folhetins do Conimbricense cartas inti-
mas e inéditas de D. José de Lacerda, António Feliciano de Castilho, Silva Tui»
lio. Correia Caldeira e António Augusto Teixeira de Vasconcellos (já fallecidos),
e do sr. Francisco António Rodrigttes de Gusmão, É uma collecçSo apreciável.
No Correio da Europa, n.« 7 (quinto anno) saiu uma biograpnia, acompa-
nhada de bom retraio, do sr. Joaquim Martins de Carvalho. Foram reproduzidos
dois dias depois no Diário illustrado n."» 3923 de 4 de abril de i884.
JOAQUIM MAURÍCIO LOPES, fillio de Joaquim Maurício Lopes e de
D. Margarida Cândida Moreira Lopes, e sobrinho do iMustre lente da escola me-
dico-cirurgica do Porto, dr. José Carlos Lopes, de quçm já se fez a devida men-
ção. Nasceu na cidade do Porto a 13 de setembro de 1855. Cirurgião- medico pela
escola do Porto, tendo sido premiado em quasi todas as cadeiras do curso ; de-
fendeu tbese a 22 de julho de 1881, e foi n'elle approvado com louvor, dístincçâo
mui rara adjudicada pelo corpo docente da mesma escola. Ultimamente despa-
chado facultativo naval para um dos quadros de saúde do ultramar. — E.
8880) Listerismo. Ensaio sobre o penso de Lister. (These.) Porto, na imp.
Commercial, 188 L 8.<> gr. de 16-(ínnumeradas)-95 pag. e mais 1 de proposi-
ções. .
# FB. JOAQUIM DO MONTE ÇARMELLO Pag. 116.
Aos sermões impressos, de que fiz mençSo, junte-se :
8881) JuUiça.
8882) Liberdade.
8883) Verdade,
8884) Considerações sobre a intervenção do governo.
8885) Maria, mãe dos peccadores.
• JOAQUIM MONTEIRO GAMINHOA. ou JOAQUIM CAMI-
XHOÁ Pag. 117.
Filho de Manuel José Caminhoá, empregado publico, e de D. Luiza Monteiro
Caminhoá, ambos da Bahia. Também ó natural da Bahia, e nasceu a 20 de de-
zembro de 1836. Ali fez a sua educação, matriculando-se na faculdade de medi-
cina da mesma cidade em fevereiro de 18o3. Quando se manifestou a epidemia
do cholera-morbus, uma das mais devastadoras que se tem conhecido, sendo en-
tão alumno do terceiro anno medico, seguiu para a Cachoeira, d'onde as auctori-
dades, aterrorísadas tinham fugido, e onde os cadáveres se achavam insepultos.
O intrépido dr. Botelho, que também fora para ali, regularisou o serviço sanitá-
rio, e mandou o dr. Caminhoá para a freguezia do Iguape, entre a referida cidade
e a Cachoeira e Santo Amaro, onde para os enterramentos requisitaram mari-
nheiros ao ministério da marinha. O seu procedimento foi muito elogiado, e os
habitantes de Iguape offereceram-lhe um relógio coroo testemunho de reconheci-
mento, pelos seus serviços e pela sua abnegação. Depois, sendo o capitão de fra-
gata Araújo Amazonas, incumbido de contratar médicos e estudantes para a epi-
demia, que grassava com intensidade na província de Alagoas, foi o sr. Caminhoá
nm dos convidados pessoalmente, partindo immediatamente para a dita provín-
cia. Ahi perdeu alguns de seus companheiros, e percorreu pela margem do rio
Su Francisco as províncias de Alagoas e Sergipe, dirigindo-se depois á villa de
Pão de Assuear, Matta Grande, Sertões de Pernambuco, e a diversas povoações
do Alto de S. Francisco, etc.
Recebeu o grau de doutor em medicina em dezembro de 1858, e em 1859,
na qualidade de medico da armada, acompanhou suas magestades imperiacs na
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visita ás provindas do norte^ e depois percorreu algumas províncias do sul. Op-
poz-se em 1859 ao concurso para a secção de sciencias accessorias, em que ím
provido ; fez as campanhas oriental do Úruguay e do Paraguay, sendo condeco-
rado e louvado por seus serviços medico-militares. Oppoz-se no concurso para a
cadeira de botânica medica, vaga pelo óbito de Hocha Freire, e foi n'ella provido.
Fundou os gabinetes de botânica e zoologia á sua custa e dos alumnos de 1809,
e estabeleceu o ensino d'essa sciencia, que nSo existia ainda. Fez parte da com-
missão brazileira na exposição de Vienna de Áustria, onde, alem de membro do
jury internacional, foi, vice-presidente do congresso medico internacional. Está
jubilado desde 1880. É primeiro cirurgião da armada reformado, lente do colle-
gio Pedro II, do conselho de sua magestade, commendadordaordemdaRosa,eda
de Francisco José, deAusIria; cavalleiro das de ChristoeAviz; membro da socie-
dade botânica de França, da de sciencias naturaes de Cherburgo, de Edimburgo,
e de outras sociedades scientí ficas nacionaes e estrangeiras. Também pertence i
sociedade abolicionista da Bahia.
Eis a relação de suas obras, como m'a enviaram :
A these Plantas toxicas do Brasil (n.* 7358) foi traduzida em francez por
Henry Rey, cirurgião chefe da marinha franceza, sob o titulo de
Catalogue des plantes toxiques du Brésii Traduit du portugais par le do-
ctevr H. Rey.,. Avec une pré face par M. Bamy, etc. Paris, G. Masson, éditeur,
1880. 8.0
8886) Da vegetação nos differentes períodos do nosso gkbo. (Tbese de con-
curso para o logar de oppositor da faculdade de medicina do Rio de Janeiro.)
8887) Flora dos pântanos do Brazil.
8888) Memoria sobre as plantas brazileiras que dão borracha,
8889) Memoria sobre o mocugé (couma rigida); arvore fructifera do Bra-
zil.
8890) Estudos sobre os trigos e sua cultura no Brazil. — Memoria lida na
sociedade brazileira de aclimação.
8891) Relatório ao governo imperial sobre os jardim botânicos.
8892) Ensaio para o estudo da flora dos pântanos do Brazil. Sem logar,
nem data (1876). 4.» de 41-2 pag.
8893) Do café amarello.
889 i) Contribuição para a matana medica bí^azileira.
8895) Plantas amargas e febrifugas brazileiras.
889Ô) Ensaio de estudo sobre o berne.
8897) Relatório ao governo imperial acerca do buranhen ou guara$then.
8898) Memoria sobre o chá e sua cultura no Japão e n'outros paizes.
8899) Do sumaré, seus usos medicinaes e industtnoêê,
8900) Do mamoeiro, seus usos e productos.
8901) Do haschich.
8902) Fragmentos de litteratura botânica.
8903) Ensaios de physiologia comparada: resistência vital das cobras.
890 i) Conferencias sobre botânica applicadas á agricultura e industria.
8905) Do jaborandij sua historia Twtural e usos.
8906) Origem parasitaria da febre afnareUa e do cholera morbus.
8907) A febre amarella e o cholera morbta serão provenientes de um envene-
namento miasmatico f (These inaugural.)
8908) Ensaio de uma analyse qualifícaliva das aguas do Uruguay e Paraná,
para esclarecimento da questão relativa as dysentherias das tripulcições dos navios
da esquadra brazileira na guerra com o estado oriental do Uruguay.
8909) Relatório acerca da gangrena por congelação havida nas praças do
exercito brasileiro durante a primeira phase da campanha do Paraguay.
8910) Estudos clinicos sobre os tetanos em o nosso exercito e armídc duranU
as campanhas do Uruguay e Paraguay,
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89ii) Relatório medico-eirurgico da amhtUancia do «Passo de los Libres»
tob a direcção do auctor.
8912) Notas sobre alguns casos de loucura tratados pelo sulfato de quinina
em altíssimas doses.
8913) Rdatorio medico cirúrgico sobre os casos de cholera-morbus no serviço
das enfermarias da marinha a cargo do auctor.
8914) Do inhaladar adjuvante para bordo dos navios e lagares onde não hou-
verem cirurgiões ajudantes,
8915) Do serviço sanitário de vanguard<i e hospitaes de sangue: relatório
premiado pelo governo imperial.
8916) Conferencias acerca da sociedade de soccorros aos feridos, e do papel
que remresenta a mulher nas guerras modernas.
8917) Das quarentenas. Questões tratadas no congresso medico internacional
de Vienna de Áustria, em que o auctor era representante do Brazil.
8918) Estudos osonometricos a bordo da «Bahiana» em cruzeiro no sul do
Brazil.
8919) Estudos comparativos osonometricos e em relação ao cholera morbus em
Corrientes.
8920) Do beri-beri: êstudo comparativo no Brazil e na índia.
8921 ) Do leite de mangabeira sob o ponto de vista da therapeutica.
8922) These de concurso á cadeira de historia naturcd do tmperio no coUegio
Pedro II. 1879.
8923) Relatório da caixa beneficente da corporação docente, (l.» anno) 1883.
8924) Elementos de botânica geral e medica. (Obra premiada pelo governo
imperial.) Com 2:221 gravuras intercaladas no texto, alem de outras estampas
separadas, mappas coloridos, planos de jardins botânicos, etc. Rio de Janeiro, na
typ. Nacional, 1884. 8.»
Não vi ainda esta obra, mas nos periódicos fluminenses de novembro de 1884
encontrei a noticia de ter findado a mipressSo d'ella, constando de dois grossos
tomos, e um de índice especial, addenda, etc, coro mais de 3:000 pag. e mappas
chromo-1 ithographicos.
A Gazeta ae noticias (de 17 de novembro) ao dar conta da appariçáo do fi-
nal d'esta importante obra do sr. conselheiro Caminhoá, escreve o seguinte :
« Julgámos conveniente dar uma noticia mais detalhada da parte geographi-
co-botanica, porque n'ella se acham alguns pontos de que pela primeira vez se
frata entre nós. Depois de uma vista de olhos geral sobre a definição, fim, distinc-
ções d'esta parte da sciencia e de explicadas as expressões technicas e o que se
deve entenaer por climas, cita as diírerenles causas que os determinan». Em se-
guida apresenta uma relação dos pontos culminantes do globo, baseando-se em
observações fidedignas de vários sábios, explica a influencia dos gelos eternos e
das latitudes.
«No segundo capitulo estuda a distribuição das plantas na superGcie da
terra e causas que para isso concorrem : influencia do solo, da luz, humidade,
correntes atmosphericas : define as espécies endémicas, sporadicas, cosmopolitas
e sociaes ; detém se no estudo das estações vegetaes, localidades, área, seus limi-
tes e extensão; dá uma ligeira noticia do que os auctores chamam arilhmetica bo-
tânica, passa ao estudo dos centros de vegetação, dispersão das espécies e causas
que a favorecem, ou que a ella se oppõem.
« No estudo das regiões botânicas tanto grandes como pequenas, cita os prin-
cipaes typos característicos de vegetação, sendo, porém, mais minucioso quando
trata da America, especialmente em relação ao Brazil; assumpto exclusivo de um
longo capitulo.
« O estudo geographico-botanico da republica Arjjentina, Paraguay e Chile,
lhe mereceram muito cuidado, e ha pontos interessantíssimos, taes como o estudo
das Pampas, do Gran-Cbaco e outros, em que elle entrou com mais minuden*
cias.
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(T Quanto ao firazil, depois de comparar sua área com a que occupa a Europa,
menciona o estudo da provincia, começando pelo Amazonas, sua latitude, lopgi*
tude, limites e área, e mais tarde menciona sua flora especial. Descreve o clima,
estações, correntes atmospbericas e eléctricas, rios, ilhas e montanhas. Com pa-
ciente trabalho cita muitos dos pontos do Brazil, cuja altitude foi por elle ou por
outros tomada e verificada. Descreve os nossos sertões, alguns dos quaes percor-
reu, não só durante as seccas como no tempo das aguas ; e entra na explicação
da accepçâo geographico-botanica de varias expressões brazi leiras, indígenas ou
náo, taes como aiapadas, cairasqueiros, cerrados^ taboleiros, campos geraet, gró-
iaSj campos abertos, fechados, etc.
«Entra em seguida no estudo da vegetação do Brazil em geral e em parti-
cular de cada zona eeographico-botanica, começando por dar também a explica-
ção do que se entende por — matto virgem, fechado, abetio, capões ou capoeiras
grossas, capoeiras communs, catingas, etc.
« Depois de apresentar a divisSo geographico-botamca de Martins, a critica
e apresenta uma que lhe parece melhor. Cita os typos vegetaes communs nas
mattas virgens do Amazonas, Ceará, Bahia, Rio, Minas, Panamá e Rio Grande
do Sul e o mesmo faz em relaçSo aos outros logares, taes como campos, costas
do mar, margens dos rios, mangues, etc. Termina esta parte por uma relação de
exemplos de plantas úteis ao Brazil que é do maior interesse, porque resume, por
assim dizer, todo o seu livro e as obras de Saint-Hilaire e de Martins.
c É ahi que elle menciona as modernas classificações, que difierem para al-
mas espécies das que eram acceitas quando sua obra foi começada. Em relação ás
palmeiras do Brazil faz o mesmo.»
Conservava inédito:
8925) Relatório da commissão scientifica á piwincia do Paraná. 1883.
O sr. dr. Caminboá foi o redactor principal da Revista trimensal da associa-
ção brazileira de aclimação, fundada em 1872.
JOAQUIM MOURÃO GARCEZ PALHA, governador de Diu, Macau
e índia, em 1817, 1824 e 1843. Chefe de divisão da armada, do conselho de soa
magestade, commendador da ordem de Christo, etc. Falleceu em Ribandar, mas
ignoro a data do óbito. É seu neto o sr. visconde de Bucellas, de quem terei qoe
fallar adiante. Y. os apontamentos biographicos insertos na Rlmtmção goma,
n.*» IV, do primeiro anno, 1865.— E.
8926) Proclamação de despedida aos habitantes da Índia, etc. Nova Goa, na
imp. Nacional, 18H. 1 pag.
8927) Ao publico, (CommunicaçSo em que o auctor declarava que organisára
um centro eleitoral cartista no sentido da politica do centro eleitoral cartista do
reino, presidido pelo sr. conde de Thomar.) Ibi, na mesma imp., 1848. 1 pag.
8928) Tirocinio litteraHo, periódico quinzenal. Ibi, na mesma imp., 1862-
1863. — D'esta imprensa saíram os números de 15 de janeiro de 1862 a 15 de
fevereiro de 1863, formando um volume de 108 pag. em foi. pequeno. Acerca ào
Tirocinio encontro no livro A imprensa em Goa nos séculos x\i, xvn t xvm,
do sr. José António Ismael Gracias, pag. 103, a seguinte nota: «Foi este jornal a
estreia litteraria de uma sociedade de mancebos de Ribandar, sob a direcção de
Joaquim Mourão Garcez Palha, saindo manuscripto, mas com o título impresso, e
constava de 8 pag. de papel almasso, em duas columnas. Era quinzenal, e publi-
caram-se assim uns doze números, começando em agosto de 1860. Circulava ape-
nas no bairro de Ribandar. Veiu depois o pensamento de o lithographar, e para
este fim foi trazida de Bombaim uma lithographia, que custou roais de 200 ru-
pias, mas que não pôde produzir sem falhas senão o prospecto do novo jornal, e
alguns desenhos, desarranjando- se logo o prelo (que era mau e do systema anti-
go) pela imperícia dos operários que com elle trabalharam» Depois d'estes trans-
tornos é que se recorreu á imprensa nacional, etc».
8929) Poesias (varias).— Na Harpa do Mandovi.
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JO 397
# JOAQUIM NABUCO Pag. 117.
Ha que lazer algumas rectificações e ampliações :
Seu pae fôra mmistro e conselheiro d'estado, mas não era ministro honorá-
rio, porque não existem no Brazil.
Nasceu no Recife a 19 de agosto de 1849, e nâo em 1850.
A sua formatura em direito pela faculdade do Recife, e nSo pela universidade
âe Olinda, foi em 1870.
Veiu pela primeira vez á assembléa geral legislativa, representando a pro-
Tineia de Pernambuco, na legislatura de 1878 a 1880.
Não foi a «commissáo executiva», que nSo havia em junho de 1880 no Rio
de Janeiro, mas a directoria do gabinete portuguez de leitura, como iniciadora e
promotora das festas do tricentenário de Camões, que convidou o sr. Joa-
oaim Nabuco para pronunciar o discurso no grande /estival do theatro D. Pe-
dro II.
As palavras altribuidas ao sr. F. Serra (fim da pag. 118), por não vir a cita-
ção clara no Diário iUusírado, são do sr. barão Homem de Mello n'um banquete
que alguns amigos e col legas do parlamento ofiTereceram ao sr. Nabuco por occa-
siáo do seu discurso do tricentenário de Camões.
N'uma nota fidedigna, que me mandaram do Brazil, depois de impressa a
folha em que entrou o artigo relativo ao sr. Nabuco, leio : «Foi de 1876 a 1878
addído ás legações brazileiras de Washington e Londres. Deixou a carreira diplomá-
tica pela politica, mas tendo-se separado da direcção do partido liberal a que per-
tence, para lançar as ba.ses de um partido abolicionista, ou nacional, que resol-
vesse com um espirito novo e adiantado (quantas questões se prendem á dissolu-
ção inevitável do regimen colonial, foi batido nas eleições».
Na pag. H9, lin. 4.*, em vez de assentos, leia-se accentos.
Estabeleceu a sua residência em Londres, não nos fins, mas no começo de
1882; e ahi não só redigiu as correspondências politicas para o Jornal do com-
merda, do Rio de Janeiro, mas para a Razon, de Montevideo. (Mesma pag., lín.
28.»)
Tem proferido, em diversas capitães da Europa, discursos acerca da escra-
vidão no Brazil, e no congresso de direito internacional em Milão, em 1883, pro-
poz e fez votar algumas resoluções condemnatorias d'aquella instituição.
O discurso a Camões (n.° 7363) teve três edições no mesmo anno, em tudo
iguaes á primeira.
É d'elle o
3930) Manifesto da sociedade brazileira cofitra a escravidão, impresso em
três línguas.
JOAQUm NAVARRO DE ANDRADE pag. 120.
Nos Annaes da imm*ensa nacional do Rio de Janeiro, pag. 156, depois de
descrever a obra n.*» 7369 (Oratio in exequiis, etc), acrescenta : «A bibliotheca
nacional (do Rio) possue o original d'esla oração, em primorosos caracteres de
imprensa, in-fol. de 36 pag. numeradas, 1 folh.»
Em 1814 appareceu em allemão o seguinte:
8931) Andreic Grant's ... Reschreibung von Brasihen nebst dem, am 19
Febníar 1810 zu Rio-de-Janeiro zwischen sr. Brilamiydim Maj, und sr, Konigl,
Hoheit. dem Prinz-Regenten von Portugal, abgeschlossenen Freundschafts-Handels
und Schiffahrts Vertrage, Aus dem Franzosischen uhersetzt und mit den Berichti-
gungen des Hm. Navarro de Andrade, . . . verschen. Weimar, im Verlage des
Landes-Industrie Comploirs, 1814. 8."
# JOAQUra NORBERTO DE SOUSA E SILVA pag. 121
Emende-se Contos épicos, para Cantos épicos.
Acresce ao mencionado :
3932) Extracto do ensaio politico e histórico chronologico de fr, Manuel Joa-
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»98 JO
quim da Mãe dos Homens^ precedido de uma noticia, etc — Na Retiita trimeMol,
vol. XIX, de i856, pag. 477.
8933) D. Maria Úrsula de Abreu Lencastre. Biograpkia. — Idem, rol. m,
de 1841, paç. 225.
8934) D. Clara FUippa Camarão. Biograpkia. — Idem, voJ. n, serie 3.", de
1848, paj[. 387.
8935) Damiana da Cunha. Biograpkia. — Idem, vol. xxiv, de 1861, pag. 525.
8936) Canto inaugural. — idem, vol. iv, serie 1.*, de 1848, pag. 266.
8937) Dr. Laurindo José da Siloa Rcd)ello. Biograpkia. — Idem, vd. xui,
parte 2.-, de 1879, pag. 75.
8938j D. Rosa Maria de Siqueira. Biograpkia. — Idem, vol. iii, de 1841,
pag. 222.
8939) Noticia sobre António Gonçalves Teixeira e Sousa e tuas oòrac— Idem,
vol. xxxix, parte 1.", de 1876, pag. 197.
8940) Bento Teixeira Pinto. Biograpkia. — Idem, vol. vi, serie 2.*, de 1850,
pag. 274; e «Nota», por F. A. Yambagen, pag. 402.
8941) Palestra hrazileira. As primeiras coutas do BrazU. — Saiu com o
pseudonymo de Flaviano, na Revista pojmlar, vol. xiii, de 1862, pag. 112.
8942) As cousM curiosas, impróprias^ coincidências, e as uUtmas cousas do
BrazU. — Também com o pseudonymo. Na mesma Revista, vol. xiv, de 1862,
pag. 203.
8943) Ephemerides nacionaes. — Com o pseudonymo. Na mesma Rmsta,
vol. XIII, XIV, XV e XVI, de 1862.
8944) As academias littet*arias e scientificas no século xvni. A academia dos
selectos. — Na mesma Revista, vol. xv, de 1862, pag. 363.
8945) Poetas repentistas. — Na mesma Revista, vol. xrv, de 1862, pag. 129.
8946) GaUicismos. Palavras e pkrases da lingua franceza introckaidas por
descuido, ignorância ou necessidade na lingua portugueza. Estudo e reflexo» de
vários auctores, coUigidas e annotadas... Bio de Janeiro, editor B. L. Gamier,
na typ. do Apostolo, 1877. 8.° de 399-2 pag. — Este livro é o primeiro de oma
serie, a que o auctor deu o titulo de Lusitânia. BiUiotkeca manual e consultiva
da lingua portugueza, e da qual escreveu no prospecto (preliminar, pag. 9): «que
constará ae muitos volumes e abrangerá dinerentes matérias, como gaUtdsmos,
symmymos, epithetos, consoantes, nhrases familiares, komonymos, pmverbios, ele,
os quaes achando-se já classiQcaaos seráo opportuna e successivamente dados á
luz e postos á venda independentes uns dos outros para oue 6quem ao alcanoe
de todos. Contém o presente volume os Gallicismos, no qual se encontram reani-
das as reflexões e notas de D. Francisco de S. Luiz, i. J. Roquete, Neves Pereira,
Francisco Manuel (Filinto Elysio), F. J. Freire (Cândido Lusitano), J. H. da Ca-
nha Rivara, A. de Mendonça Falcão, J. Silvestre Ribeiro, A. Herculauo e outros
escriptores portuguezes». Ao benemérito editor Garnier devo um exemplar doesta
obra, bem como da seguinte :
8947) A cantora brazUeira. Ibi, mesmo editor (sem designação da tvp.)>
1878. 8.*» peq., 3 tomos com iu-266-vi pag., rv-276-xu pag., e 4 (inaumeradas)-
271-vi pag. — Só n'uma advertência do tomo m apparecem as iniciaes J. N. de
S. S. Cada tomo tem sub-titulo especial, d*este modo:
Tomo I : Nova coUecção de modinhas brazileiras, tanto amorosas como senti'
mentaes, precedidas de algumas reflevões sobre a musica no BrazU.
Tomo n : Nova coUecção de recilativos, etc
Tomo m : Nova coUecção de kymnos, canções e landuns, etc.
Acerca da memoria sobre o descobrimento do Brazil (n." 1926), que o sr. Joa-
quim Norberto sustentou, vejam-se principalmente as obras citadas no «Cataloffo
da exposição de historia do BraziU, de pag. 478 a 484, de d.«* 5626 a 5693
(parte i do vol. ix dos Annaes da bibliotkeea nacional).
8948) O berço livre. Canto épico. Poesia social.— Inserto no livro Fesia litte-
ria por occasião de fundar -se tus capital do império a associação dos komens de U-
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JO 3^
trat do Brazil, 1883. Pag. i25 a 136. Esle poemeto faz parte doa CafUos épicos
do auctor.
# JOAQUIM DE OLIVEIRA MACHADO, bacharel em direito e advo-
gado no Rio de Janeiro. — C.
8949) A fiança no crime, completo commentario ao$ artigos 100/* a 113,* do co-
digo do processo criminal, artigos 37 J* a 46/* da hi de 3 de dezembro de 1841, artigo
291 • a 317 J* do regulamento de 31 de Dezembro de 1842, artigo 14/* da lei ».* 2033
de 20 de setembro de 1871, artigo 30.'* a 57." do regulamento n." 4824 de 22 de no;'
vembro de 1871, Acompanhado de um formulário de fianças provisórias e definiti-
vas. Rio de Janeiro, editor Garnier, na typ. de Oliveira & C", 1882. 8.» de 339 pag.
JOAQUIM patrício FERREIRA, primeiro tenente da armada, habi-
litado, alem do curso da sua profissão, com o de engenheiro hydrographo. Teve
assentamento de praça em 18 de maio de 1867, contando quinze annos de idade.
Acha-se ao presente em commissão de trabalhos hydrographicos. Cavalleiro de
Aviz, e condecorado com a medalha de prata de comportamento exemplar. — E.
8950) Breves considerações sobre algumas das causas da grandeza e decadên-
cia marítima e colonial dos portuguezes. Dissertação para o concurso á quinta ca*
deira da escola naval. Lisboa, na typ. da Viuva Sousa Neves, 1885. 8.'' de 77 pag.
# JOAQUIM PAULO DE SOUSA pag. 122.
£mende-se este nouie para : Joaquim de Paula Sotua.
Acresce ao que íicou mencionado :
8951) Itinerário de S. Paulo ao Paraguay. S. Paulo, na tjrp. de J. R. de
Azevedo Marques, 1868. 8.« de 103 pag.
8952) Guia dos Poços de Caldas. Campinas, na typ. da Gazeta, 1880. 8.«
13paff. - i%
8953) Manual de litteratura ou estudos sobre a litteratwa dos príncmaes po-
vos da America e Europa. Typ. a vapor do Diário de Santos, 1878. 4.<» de xviu-
515-5 pag. — Saiu com as iniciaes J. S.
JOAQUIM PEDRO DE OLIVEIRA MARTINS Pag. 125 a 127
Da «Bibliotheca das sciencias sociaes» saiu já o tomo xiv.
8954) Taboas de chronologia e geographia histórica. Porto, na typ. de A. F.
Vasconcellos, 1884. 8.» de xLn-449 pag, e 2 de indica.— Este livro é dividido
em quatro partes: L («iviiísações mongólicas; II. CivilisaçOes mediterrâneas da
Atia e Africa; III. CivUisaçôes mediterrâneas da Europa ; ÍV. CivilisaçSo aryana
da America.
8955) Politica e economia nadoned. Ibi, editores Magalhftes & Moniz, na
ijp. de A. J. da Silva Teixeira, 1885. 8.<» de xxxi-271 pag. e 1 de indica.— Este
livro, a cuja advertência preliminar, como nova profissáo de fé politica do auctor,
se referiu a imprensa partidária em suas controvérsias e observações diárias,
ó dividido em três partes :
I. Po^7tca.— Questões de politica positiva. — Lista múltipla e voto uninomi-
nal.— O socialismo contemporâneo.
II. Economia metrojaolitana.— O tratado do commercio com a França. — Es-
tatística de Portugal.— O banco dos pobres.
III. Marinha e colónias.— Requerimento dos pó veiros. — O commercio marí-
timo português.— Relatórios dos governadores do ultramar.
Ficava no prelo :
8956) Historia da republica romana, que davia comprehender os tomos xv e
XVI da dita «biblioilieca».
JOAQUIM PEREIRA DE ALMEIDA pag. 128.
É portuguez, mas nSo sei de que povoação.
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400 JO •
A Nenia (n.® 7422) foi impressa no Rio de Janeiro, typ. Popular de Aicvedo
Leite, 1862. 8.° de 94 pag. e mais ix de lista de subscríptores, e 2 (innuroeradas)
de errata.
JOAQUIM PIIVTO DE AZEVEDO, filho de CaeUno Pinto de AzeTedo,
fallecido professor da escola medico-cirutgíca do Porto, nasceu n'esta cidade a
29 de agosto de 1841. Círurglão-medico pela escola do Porto, na qual defendeu
these a 25 de julho de 1864, e actualmente preparador e conservador do museu
de anatomia da mesma escola. — E.
8957) O tubérculo considerado no campo da anatomia pathologica^ dthaiio
dos pontos de vista da sua sede, evolução, e de sua natureza, (These.) Porto, na
typ. de António Augusto Leal, 1864. 4.o de 57 pag.
8958) Estudo physiologico histológico sobre a regeneração do osso, e analyu
breve das doutrinas emittidas desde Hinpocrates, relativamente á vida do osso.
Dissertação para concurso á cadeira de aemonstrador de cirurgia da escola médico-
cirúrgica do Porto, Porto, na typ. de José Pereira da Silva, 1868. 8.» de 62 pag.
e mais 1 de errata.
JOAQUIM P088IDONIO NAIlCISO DA SILVA. . . . Pag. 136 a 138.
Na obra n.° 7488, pag. 137, lin. 38.*, onde se lê : «et Us excursions íailes à
Modène, Marzahaito Ravène et à Nécropole de Tantique Felsina, la Cortosa de
Bologne, etc.» Saiu erraado. Restabeleça-se : «et des excursions faites à Modè-
ne, Marzabotto et Ravenne et à la Nécropole de Tantique Felsina, la certosa de Bo-
logne*.
JOAQUIM DA nOCUAMAZAIlEM pag. 139.
As Indagações physiohgicas (n."» 1996), de que já ficou emendada a data,
consta de duas partes, em 8.*» gr.: a primeira com xiii-174 paf. e 1 de errata, e
a segunda com 230 pag. e 1 de errata.
Acrescente-se :
8959) Compendio de obstetrida. Lisboa, na Nova imp. de Viuva Neves e Fi-
lhos, 1823. 4.» de iv-144 pag.
JOAQUIM RODRIGUES DE CARVALHO, filho de Jacinto Rodrigues
de Carvalho, natural de Lamego, nasceu a 20 de janeiro de 1849. Grurgíáo-me-
dico pela escola do Porto, defendeu these a 22 de julho de 1875. — E.
8960) Gravidez simples e dupla e seu diagnostico differencial, (These.) Porto,
na typ. de Barlholomeu H. de Moraes, 1875. 8.*> gr. de 44 pag. e mais 1 de pro-
posições.
JOAQUIM DE SANTA CLARA SOUSA PINTO pag. 147.
Acresce ao que ficou mencionado :
8961) Oração fúnebre que, nas exéquias do senhor D, Pedro, imperador do
Brazil e regente do reino, durante a menoridade de sua aumsta filha, a sr,* D. Ma-
ria II, recitou, ,. a 24 de setembro de 1841, na real capella de Nossa Senhora da
Lapa. Porto, na typ. de Gandra & Filhos, 1841. 8.» de 30 paç.
8962) Oração fúnebre que, na occasião das exéquias ao ití."** sr. José Antch
nio de Aguiar, lente da academia polytechnica da cidade do Pw^o, recitou na sala
dos actos j onde se coUocou o seu retrato, o seu collega e amigo. . . lente na mesma
academia, no dia 13 de março de 1850. Ibi, na typ. Commercial, 1850. 8.» gr. de
16 pag.
FR, JOAQUIM DE SANTA ROSA DE VITERBO pag. 147.
Advirta- se, com relação ao descripto no tomo iv, pag. 152, que o tomo n
do Elucidário (n.<» 2008) foi impresso em 1799 na typ. regia Silviana; e uio
como o tomo i em 1798, na off. de Simão Thaddeo Ferreira.
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402 JO
todos de chimica orgânica em Alleroanha. A noticia do acido acha-se traD9crí|>ta
na ultima ediçSo do Tratado de chimica de Cahours, no Boietím da toáeãade tài'
mica de Paris, no Dicàonario de chimica, de Wortz, no Instituto, de Coimlirã.
N'e8te ultimo jornal (vol. xxr, 1878) publicou uma memoria sobre o appareJIio
fde Pettenkofer; outra sobre a riqueza das quinas na ilha de S. Tbomé (roiome
de 1877), e outra sobre o hydrogenio sulfurado nas investigações chimko-^egaes
(volume de 1878).
JOAQUIM DA SILVA, filho de Manuel da Silva Júnior, natural de Ri-
beiradio, concelho de Oliveira de Frades, nasceu a 10 de abril de 1838. Ciror-
gião-medico pela escola do Porto, defendeu these a 17 de julho de 1868. — E.
8970) As invaginações intestinaes debaixo do ponto de tdsta da anatomm-pa-
thcHonica e indicações therapeuticas. (These.) Porto, na t^. da livraria de Anaek-
mo de Moraes, 1868. i."* de 36 pag. e mais 1 de proposições.
JOAQUIM BA SILVA MELLO GUIMARÃES pag. 148 a 151.
Recebeu ultimamente o diploma de sócio correspondente da associaçSo dos
jornalistas e escriptores portuguezes, em attençâo aos serviços prestaidos ás
letras.
Depois de impressa a folha, em que entrou o nome d'este prestantisúiao
amigo e singular favorecedor do Dicc., recebi, por sua intervenção, o exemplar
n,^ 84 da edição especial commemorativa da inau^raçAo do novo edifício do ly-
ceu litlerario portuguez, com que me honrou a du-ectoria do mesmo benemérito
instituto.
Entre os formosos artigos, que constituem este bello livro, de mais de 100
pag., figura um do sr. Joaquim Mello:
8971) O lyceu lUterario portuguez» — Corre de pag. 153 a 158, e encerra
muitos dados interessantes acerca da existência do lyceu e do gabinete portugoei
de leitura do Rio de Janeiro.
JOAQUIM DA SILVA PEREIRA paf. i5i.
Saiu errada a citação; em vez de tomo IX| pag. 153, leiá-se: tomo w, pog.
165.
Communica-me o meu devotado amigo, o sr. Simões de Castro, que vio em
um ms.,. que «Joaquim da Silva Pereira fora natural do logar da Conraría, fre-
guezia de Santo EstevSo de Castello Viegas, termo de Coimbra».
P. JOAQUIM SILVESTRE SERRÃO pa^. 151
Li, n'um dos periódicos de Lisboa, que a camará municipal de Setúbal (em
outubro ultimo, 1884), para honrar a memoria d'este benemérito compositor, na-
tural d'aquella cidade, mandara pintar a óleo o retrato d'elie» para o collocar na
sala das sessões dos paços do concelho.
JOAQUIM SOARES, sócio da sociedade litteraria portuense. — E.
8972) Historia da usurpação e do usurpador D. Miguel, em verso lyriee^
para ser mais facilmente decorada por todos os portuouezes, porf^ o ^odos i mm
interessante. Porto, na imp. de Alvares Ribeiro, 1835. 8.« de 43 pag. — Contém
235 quadras.
JOAQUIM THEOPmLO BRAGA pag. 156 a 164.
A bíographia do sr. Ramalho Ortigão, inserta na fienaseença (paf . 156, lio.
44), foi impressa em folheto separado, pelo sr. Carrilho Videira, editor.
Para a sua biographia, veja também o livro do sr. Cândido de Figueiredo,
Homens e letras, pag. 11 e 396; o capítulo do livro Considerações eobre a histê'
ria litteraria de Artuoal, do sr. Anthero do Quental, que abi trata extensamente
dos trabalhos do sr. dr. Theophilo Braga; o Serpense (n.« 4 com retraio) ; « o
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4(H JO
revolução de setembro, foi exonerado por decreto de i9 de outubro. Addido i
academia polytechnica, por effeito da lei de 19 de outubro e decreto de 9 de de-
zembro de i840 com o vencimento annual de 350iS000 réis (meio ordenado).
Nomeado proprietário da quinta cadeira da mesma academia (astronomia e Eeo-
desia) por decreto de i2 de novembro e carta regia de 11 de dezembro de 1844.
Teve o auemento do terço do ordenado por decreto de 1» e apostilla de 9 de m*
nho de 1858. Nomeado director da academia polytechnica em agosto de 1868,
não chegou a tomar posse doeste logar, mas exerceu-o de facto desde 1866, e já
desde 1§65 como lente decano, no impedimento do director João Baptista Ri-
beiro, e foi á sua pertinaz iniciativa e incomparável zelo, que esta acaaemia de-
veu o terem-se continuado as obras do seu edifício e haverem-se começado e
adiantado muito as do jardim botânico, que quasi se pôde dizer que é obra sua,
adiantando avultadas sommas, que só depois do seu íallecimento foram restituí-
das aos seus herdeiros. Homem de grandes aíTectos, amava com tanto estremeci-
mento esta academia como ao mais querido dos filhos, e pugnava pelo credito
d'ella, como o faria pela honra própria o cavalheiro mais pundonoroso.
«Foi director da companhia geral da agricultara das vinhas do Alto Douro,
a qual ergueu do abatimento, em que cairá depois da extincção dos seus antigos
Í>rivilegios, etc. Apesar de ter dividida a sua attençâo por muitos nefock»,
òi um professor dislincto pelo seu extraordinário talento, sciencia e assidui-
dade.»
Acrescente-se :
8973) Disatrso pronunciado na presença de sua magesíade fMissima o se-
nhor i). Luiz I, na occasião da visita com que honrou a academia poUftechniea áú
Porto. Porto, na typ. de Manuel Josó Pereira, 1863. 4.« de 24 pag.
JOAQUIM DE VA8GONCELLOS paf . 166 a 16a
Das Cartas curiosas do abbade Costa (n.° 7697), (segundo me informam do
Porto), fizeram-se duas edições, uma completa de muitos poucos exemplares, e
a outra com a suppressão de alguns paragraphos, cuja vulgarisação o editor jul-
gou inconveniente. Não conheço, nem uma, nem outra edição, por isso não posso
indicar as respectivas differenças.
Acresce ao mencionado :
8974) O conde de Raczunski, — Edição nitida e luxuosa numerada, e de muito
poucos exemplares, saída dos prelos da imp. Portuguesa por occasião da morte
do illustre auctor do Dictionnaire historique-artistique du Portugal
8975) Cartas de Ribeiro Sanches. — Tiragem especial de 100 exemplares,
dos q^uaes (na data em que me honraram com esta informação, abril de 1885) ainda
não tinha aístribuido nenhum.
Publicou, sob o titulo de Biblioiheca da arte portugueza, e coroo comple-
mento da Archeologia artistica (n.<»* 7688 a 7696) um volume do sr. Rodrigo Vi-
cente de Almeida com documentos para a HisUnia da arte.
Tem em adiantada impressão o Catalogo da livraria de musica de d-rei
D. João IV. (V. o artigo /coo Augusto da Graça Barreto, no tomo x, pag. 16o.)
Collaborou na obra de Fétís, dando para ella apontamentos que respeitam a
músicos portuguezes. (Y. o artigo Joaqmm José Marques, n'este tomo, pag. 88.)
Foi secretario da sociedade de instrucçfto do Porto, redactor único dos dois
primeiros volumes da Revista da mesma sociedade; e presidente do centro artís-
tico portuense.
JOUNAL dos ARTISTAS. Semanário, politico e lilterario. Portimão.—
O primeiro numero saiu, creio, no ultimo trimestre de 1875. Eram redactores os
srs. Domingos Leonardo Vieira e Gomes Leal, e collaboradores diversos. Pnblicoa
retratos gravados em madeira (trabalho tosco) de pessoas notáveis, principal-
mente nas letras. Tenho ante mim o n.« 46 (seffundo anno) de SI de setembro de
1876, contendo o retrato e a biographia de D. Maria José da Silva Canuto, a de-
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405
cana das professoras primarias em Lisboa, poetisa e escríptora, de quem tratarei
no logar competente. Creio que já cessou a publicação.
JORNAL DO DOMINGO Pag- /^O.
Faltou o numero de ordem. Ficou entre os n."" 7778 e 7779. Deie pois ler o
n.« 7778-a.
JOSÉ AGOSTINHO MARIA DE SOUSA, filho de Ignacio Salvador de
Sousa. Natural de Goa. Cirurgião- medico pela escola de Lisboa. Defendeu these
em 19 de julho de i880. Fixou residência em Lisboa, e esUbeleceu o seu consul-
tório na rua das Pretas. — E. v » • u
8976) Breve estudo acerca da unidade da tisica pulmonar, (These.) Lisboa,
na typ. Nova Minerva, 1880. S.» de 50 pag. e mais 2 de proposições e jury.
♦ JOSÉ ANTÓNIO DE FREITAS pag. 226.
Emende-se doeste modo :
Filho de E. de Freitas e de D. RiU de Cássia de Sousa Freitas. Nasceu no
Maranhão, a 10 de abril de 1849.
No exercicio do magistério particular, durante alguns annos, leccionou ma-
thematica, chimica e physica elementares, e introducçáo á historia natural, e u -
^a latina. É director da publicação intitulada Biographias de homens ^'*^/'^-^^.
ten^ antigos e modernos^ edição do sr. David Corazzi. Algumas d^essas b^g
phias sSo de sua penna.
O Othello (n.° 7929) tem um prefacio acerca do theatro shakesperiano.
Acresce ao que ficou mencionado : yi^ jo-
8977) A rasão da guerra. Critica da evolução histórica das gentes. • ^
Ihelo em 8.« ^ lou-
Traduziu para o theatro o drama Kean, de Alexandre Dumas pae ; ®
cura ou santidade, drama de D. José Echegaray. , -po^^^'
Tem artigos em prosa e verso, em diversas publicações li Iterarias o®
gal 6 do firazil
JOSÉ ANTÓNIO DE ISMAEL GR AGIAS Pag. ^* çr^^,
Complete-se o artigo doeste modo : -ro^^
8978) D. Ayres de Omellas de Vaseoncellos. Esboço biographico. ^ ^^.
na imp. Nacional, 1881. 8.» de vni-72 pag. /;e*^ ito^'
8979) Agulha fixa da invenção de Jeronymo Osório da Fonseca no «^ x^^
(Communicaóo feita á sociedade de geographia de Lisboa.) Ibi, na iD^^^^ -Aii^^'
1882. 4.- de 8 pag. "^ * *^ . ^^^ ^Is^^
8980) Decreta de 1 de dezembro de 1869 da reforma das institn}Ç^\^ - ^ ^ V^*'
nistrativas das provindas ultramarinas, annotado. . . Ibi, na mesma i^^^^^^\)e\^^
4.» de \Ti-ô8 pag. e mais 1 de indice. — É a chamada «carta orgânica 'V^ ^^-*tt^^^
sessões portuguezas de alem-mar, decretada quando o ftnado conselhei^^ ^^^^^*^
da Silva era ministro da marinha e do ultramar, acompanhada de gran<* ^1^^2t^^
de interessantes e úteis notas. O governador geral da índia, tanto r^^^^r ^
merecimento d'e8ta obra, que a mandou imprimir á custa da fazenda ^
sendo a tiragem de 400 exemplares. ^
JOSÉ ANTÓNIO MARQUES Pag- ^ , ^
Acresce: »^ ^^^
8981) Investigações estatísticas sobre as doenças c mortalidade ^ ^.&^^'
portuguez no período de seis annos e meio, decorridos do í ." de julho a
3Í de dezembro de 1867. Lisboa, imp. Nacional. 4870- latt^ ^-^
8982) O Gerez presente e futuro. Ibi, na innp. OemocTaVica, iw*-
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D. JOSÉ ANTÓNIO DA MATTA E SILVA Pag.!31
Quando foi impressa a folha, em que ficou o nome dVste prelado eboreoser
nSo tinha presente a obra do meu estudioso amigo e favorecedor, sr. António
Francisco Barata, a respeito dos arcebispos de Évora, Esboços cAronoio^too-òto^ra-
phicos.
Na pag. 80 encontram-se as notas biographicas de D. José António da Matti
e Silva.
Nasceu em Castello Branco a 23 de junho de ISOO. Filho de Agostinho An-
tónio da Matia e Silva e de D. Quitéria Maria da Matta e Silva. Cónego preben-
dado da sé de Évora em 1825, recebendo as ultimas ordens sacras no mesmo
anno ; thesoureiro mór da dita sé em 1826; vigário no bispado da Guarda em 1846:
deão da sé de Évora em 1848; bispo de Beja em 1859; e arcebispo de Évora
em 1860. Morreu n'essa cidade em 5 de setembro de 1869.
O successor do prelado mencionado, foi o rev. sr. D. José António Perein
Bilhano, que era parocho em Ílhavo.
# JOSÉ ANTÓNIO MURTINeO, natural de Cuyabá, província deMatlo-
Grosso. Filho do dr. José António Murtinho e de D. Hosa Joaquina Murtiubo.
Doutor em medicina pela faculdade do Rio de Janeiro, e presentemente inspector
de saúde em Cuyabá. — E.
898^)) These apresentada á faculdade ,., em 30 de setembro e sustentada em
26 de dezembro (de 1871) ; Contendo: l.« ponto: Das condições pathogenieat da
paraplegia, 2.® ponto : Ipecacuanha considerada jpharmacoloffica e then^iiea-
mente. S.** ponto : Feridas penetrantes das articulações, i.*» ponto : Eleelrieidaie
applicada a medicina. Bio de Janeiro, na typ. do Apostolo, 1872. 4.« de 8(innu-
n)eradas)-45 e mais 1 de aphorismos de Hyppocrates.
JOSÉ ANTÓNIO DOS REIS DÂMASO pag. !35
Está presentemente empregado como bibliothecario na bibliotheca mooici-
pal da Lapa.
A obra At\jo da caridade (u.® 7991), «sceuas da vida provinciana», é em 8.*
de 346 pag., e constitue o n.*" 23 da «bibliotheca universal» dos editores Locas &
Filho.
Tem mais :
898i) Scenographias. (Quadros naturalistas.) Lisboa, na typ. da «Biblictheca
universal-, 1882. 8.» de 257 pag.
Em via de publicav^ão, para apparecerem brevemente (dezembro de 1881)»
um livro de critica litteraria e um romance.
O sr. Reis Dâmaso foi director dos periódicos Archivo litterario. Aurora om-
demica, Encyclopedia republicana, de Lisboa ; A Rasão, de Belem ; redactor do
Jornal dos artistas, e Lioerdade, de Portimão ; da Vanguarda, de Lisboa; do Po»
portuguez, da Guarda; collaborador da Revolução de setembro (era que fez a sua
estreia litteraria), da Gazeta setubalense. Crença liberal. Democracia, Era nem,
revista do movimento contemporâneo; Commercio de Portugal, Jor$uil do (m-
merciOy Commercio de Ltsboa, Novidades, Pattido do povo. Penafidelense, Cm-
mercio da Figueira, Emancipação, de Thomar; Defeza do povo, de Silves; Sor-
pense, Galei^ia republicana, Revista de estudos livres, Panthion, Cfincionúro
portuguez. Museu illustrado. Folha nova. Discussão, Camões, A Semana, Revista
do norte, (estes oilo últimos do Porto) ; Figaro, e Las mujeres espaiíola$,poiivgue-
zas y americanas, de Madrid ; Eccos de la prensa estranjera, e Rustradon ibérica,
de Barcelona; da Revue intemationale, de Florença; da Cronaca sibarita, de Ná-
poles, etc.
Algumas das publicações commemorativas dos centenários de Camões, Cal*
deron e Pombal, taes como o Álbum litterario, do Porto ; Álbum calderoaiano, de
Madrid; e a Homenagem a Pombal, do Rio de Janeiro, tem artigos seus.
O sr. Reis Dâmaso é o continuador do sr. Estacio da Veiga na investigaçlo
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No Diccionario universal portuguez, do editor Henrique Zeferino de Alba*
rrque, pertencern-lhe os artigos : Báculo, Baetylia, Bauado^ MadUmio, Mace*
ios. Machado de pedra, e Madiado de Castro.
Na Democracia publicou ultimamente uns folhetins acerca de Manuel Efr-
nandes Thomás, que fasem parte de um livro, que está concluindo :
8993) A historia da revolução de 1820,
Conserva igualmente inédita a seguinte obra :
8994) A influencia do christianismo nas idéas modernas, — na qual tona por
typo das duas raças principaes em que está dividida a Europa : a França € a AU
lemanha, tratando do movimento philosophíco, moral, litterario, artístico e poli-
tico d*aquellaè duas nações. — Este livro será provavelmente impresso em francez
e no estrangeiro.
JOSÉ AUGUSTO GOMES...— E.
8995) A amputação nas feridas por armas de fogo. (These.) Lisboa, iS48.
JOSÉ AUGUSTO SANCHES DA GAMA pag. 246
As theses toem este titulo:
8996) Theses ex universo jure selectae, quas,. . . pro laurea doctcraliohtinendã
tn Conimbricensi Academia propugnanda, etc.
A Dissertação pôde considerar-se^ parte, pois saiu com rosto próprio e nada
tem com as theses, embora se encontre com ellas formando um só volume.
Tem o seguinte titulo :
8997) Dissertação inaugural para o acto dê conclusões magnas de José Au-
gusto Sanches da Gama. Coimbra, na imp. da Universidade, i861. — O argumento
aesta dissertação é o que já Oc^u indicado.
8998) Dissertação para o concurso na faculdade de direito. Trata do seguinte
assumpto : Apreciação do systema do código civil portuguex na parte relatwa ao
casamento. Ibi, imp. Litteraria. 1870.
8999) Extracto do discurso proferido no sarau litterario, pynnovido pelo In-
stituto de Coimbra em commemoração do tricentenário de Luiz de Camões. — Vem
publicado no jornal o Instituto de i880. Vol. xxvii, pag. 511.
JOSÉ DE AZAMBUJA PROENÇA. Foi compositor typogriphíco e de-
pois amanuense da administração do concelho de Oeiras. — E.
9000) A industria de tecidos de lã em Portugal. Algumas considerações sobre
o seu atrazo e estacionamento. Belém, na typ. Belenense de J. M. Borges Louzada,
1884. 8.0 de 15 pag.
Tem outros impressos avulsos, mas náo os conheço.
JOSÉ BORGES PACOEGO PEREIRA, natural de Braga, bacharel for-
mado em direito pela universidade de Coimbra, fidalgo cavalleiro da casa real, do
conselho de Sua Magestade, antigo governador civil do districto de Braga, etc
O sr. Fernando Castiço menciona a familia d'este íllustre bracarense na sua ex-
cellente Metnoria histórica do real sdnctuario do Bom Jesus do Monte, pag. 116
(texto) e pag. 9 (nota xxv).— E.
9001) Reflexões sobre o pauperismo, ou as dmses indigentes da sociedade.
Braga, na typ. de Domingos José da Cunha, 1857. 4.^ de 8-(innumerada8)-73
pag.— É dedicada a el-rei D. Pedro V.
O sr. conselheiro José Borges é também auctor de varias obras poéticas e
dramáticas, as quaes, segundo me consta, conserva inéditas.
JOSÉ BRAZ DE MENDONÇA FURTADO, nasceu na viila de Setú-
bal íhoje cidade) aos 3 de outubro de 1840. Foram seus pães José Ribeiro de
Menaonça Furtado,- pharmaceutico estabelecido n'a(iuella terra, e D. Marianna
Barbara Benedicta Banha. Tendo concluido o curso de preparatórios, que come-
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e sem data. 8« de 18 pag.— E o b,^ 3 das mesmas publicações da livraria Cam-
pos.— Representada no tbeatro de D. Maria 11.
9009 ) As mraaas do capitão. Comedia em um acto, Lisboa, typ. de Soasa Ne»
ves, sem data. ò.^ de i6 jpag.— É o n.*" 5. — Representada no tbeatro de D. Maria IL
9010) Dois n'ttm. Comedia em um acto, Imitaçfio. Lisboa, typ. de Sousa Ne-
ves sem aata. S.*" de 20 pag.— É no n."» 7.— Representada no tbeatro de D. Ma-
ria II.
9011) Onde irei passar as noites? Comedia em um acto, Imitaçáo. Lisboa, typ.
de Sousa Neves, sem data. H."* de 22 pag.— É o n.^ 8. — Representada no tbet-
tro de D. Maria IL
9012) Um homem e metade de uma mulher. Comedia em um acto, Imitaçáo.
Lisboa, sem indicação de typ. e sem data. — É o \x,^ iO.— Representada no tbea-
tro do Gymnasio.
9013) O anjo da paz. Comedia em dois actos, original. Lisboa, typ. de Sousa
Neves. Ibi, 1857. 8.» de 36 pag.— É o n.° 2, i.* serie, do tbeatro moderno.—
Representada no tbeatro de D. Fernando.
9014) Historia de um homem bonito. Comedia em um acto tirada do francez.
Lisboa, typ. de Sousa Neves. 1859. 8.« de 26 pag. — É o n.» 3i, 6.* serie, do
tbeatro moderno.
9015) Um sujeito e uma senhora. — Comedia representada no tbeatro de
D. Maria íl
9016) O bom homem de outro tempo. Comedia em um acto, Traducçâo. Lisboa,
typ. de Sousa Neves. 1864. 8.*' de 26 pag. — É o n.'*40,7.* serie, do tbeatro mo-
derno.—Representada no tbeatro da Rua dos Condes.
9017) Joaquim o Terra Nova, Comedia em um acto. Imilaçio. Lisboa, sem in-
dicação de typ. 1864. S.» de 23 pag.— É o n.*" 42, 7.* serie, do tbeatro moderno.
— Representada no tbeatro do Gymnasio.
9018) Infelicidades de um m/irido feliz. Comedia em um acto. Imitaçáo. Lis-
boa, sem indicação de typ. 1864. 8.« de 23 pag.— É o n.^" 4i, 8.* serie, do tbeatro
moderno. — Representada no tbeatro do Gymnasio.
9019) Uma chávena de chá. Comedia em um acto, Lisboa, typ. de Sousa Ne-
ves, 1872. 8.» gr. de 30 pag.
9020) Não é com eésasl Comedia em três actos. Lisboa, typ. da sociedade ty-
pographica Franco- Por tugueza. 1863. 8."* gr. de 57 pag.
9021) A medalha da virgem. Comedia em um acto.— Representada no tbeatro
do Gymnasio. Lisboa, sem indicaçfto de typ. e sem data.— > Tbeatro cómico, col-
lecçfto de peça.s Jocosas.
9022) O mnho do Batalha, Comedia em um acto. Imitação. Representada no
tbeatro do Gymnasio. Lisboa, typ. de M. da Madre de Deus, 1860. — 16." de 48
pag. (n.*" 9 da 2.* serie do tbeatro para rir).
9023) Amor e marmelos. Comedia em um acto. Imitação.— Ibidem, 1861,
40 pag. (n.° 3 da 4.* serie do tbeatro para rir.)
JOSÉ GAimiLHO VIDEIRA pag. 279
Depois de impressa a folba respectiva, vieram os esclarecimentos que solici-
tara e dou em seguida resumidos :
«Filbo de João Carrilho Videira e de D. Thereza de Jesus Paufe e Sequeira,
nasceu em Marvão a 6 de novembro de 1845. Tendo aos dezeseis annos deixado a
carreira de agricultura, que seu pae exerce, como proprietário abastado, pelo estudo,
frequentou o lyceu de Portalegre, e ali collaborou na Gazeta de Porúàegre, o pri-
meiro periódico impresso n'aquella cidade. De 1865 a 1868 estudou preparatorioe
em Coimbra, e escreveu, anonymamente, varias correspondências oara diversos
jornaes, e em especial para a Correspondência de Portugal, De 186o a 1869 saia
de Coimbra, e frequentou a academia polytecbnica do Porto, e em 1869 veiu para
Lisboa e matriculou-se na escola medico-cirurgica, que frequentou dois annos.
Deixou este curso para se dedicar á profissão de livreiro e editor, fundando em
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impressos na imp. Elzeveriana, com a collaboraçSo de alguns distinclos escrípto-
res nacionaes e estrangeiros.
JOSÉ CUIVKY I>A CAMAAA CABRAL, filho de Alberto Curry da
Gamara Cabral. Natural de Lisboa, cirurgião-medico pela escola de Lisboa, de-
fendeu these a 23 de julbo de i869. LentQ de anatomia pathologica da mesma
escola, sócio da sociedade das sciencias medicas de Lisboa, etc — E.
9029) As fendas articulares e a cirurífia conservadores A propósito de um
caso observado na enfermaria de clinica da escola medico-cirurgica de Lisboa.
^These.) Lisboa, na typ. Universal de Thomás Quintino Antunes, 1869. 8.* de
101 pag. 6 mais 1 de proposiç(5es.
9030) Do valor dio methodo numérico na medicina em geral e particularmente
na cirurgia. Dissertação de concurso. Ibi, na mesma typ., 1875. 8."^ de 165 pag.
JOSÉ CUSTODIO DE FARIA Pag. 290 e 291-
Completarei a noticia a respeito d'este afamado auctor, com os interessan-
tíssimos esclarecimentos, gue ultimamente recebi de um illuslre filho da índia.
Faria descendia por linha paterna de Antú Sinay, um rico hindu brahmane,
que nos fins do século xvi se converteu ao christianismo. Antú Sinay era gaum»
cor (descendente de um dos fundadores da aldeia] de Colvalle, e exercia alterna-
tivamente por seu turno com Saptá Sinay, ascenaente do sr. dr. José Nicolau da
Fonseca (medico portuguez residente em Bombaim, e escríptor benemérito, de
que tratarei em seu loear), e outros brahmanes da mesma aldeia, o officio de cut-
corny (escrívSo e regeaor), cargo que então era de grande influencia e conside-
ração, como tudo consta dos antigos livros, inéditos, escriptos no idioma de Ca-
nará, e existentes no archivo do estado da índia. Alguns dos descendentes de
Antú Sinay exerceram igual cargo e outros abraçaram diversas profissões no-
bres. O pae do abbade de Faria desde mancebo era destinado ao estado sacerdo-
tal, e recebera, antes de casar com Rosa de Sousa, ordens menores. Effecti vãmente,
ignoram-se as circumstancias que levaram a separar-se os dois, mas consta que
fora de commum accordo. Rosa de Sousa entrou no convento das Monicas, em Goa.
O padre Caetano Viclorino esmerou -se na educação do filho único, e par-
tiu-se com elle, a 21 de fevereiro de 1771, a bordo da nau S. José, para Lisboa,
onde chegou a 23 de novembro do mesmo anno. O futuro abbade de Faria contava
quinae annos de idade. Por causa de suas relações com Henrique de Mendanha,
secretario do estado da India^ da protecção do núncio e do padre mestre fr. João
Baptista de S. Caetano, no anno seguinte foi Caetano Vietonno para Roma, eahi
recebeu o erau de doutor; mas, regressando a Portugal, deixou o filho para comple-
tar os estudos, tendo obtido de el-rei D. José que entrasse como alumno interno no
collegio da propaganda. Sabe-se que Faria concluiu o curso em 1780 defendendo
theses; publicadas no mesmo anno, sob o titulo :
Theologicw pt^opositiones
De existência Dei, Deo uno et Divina revelatione
Sub Augustissimis Auspiciis Fídelissinwrum Regum
Portugaliw et Algarbiorum
Marice Franciscce et Petri Hl
A Josepho Custodio de Faria Goano
In Collegio Urbano de Propaganda Fide Alumno
DefendendíB,
Prmide F. Thoma Maria Cerbone
Ordinis Preedicatorum Sacra Theologia Magistro,
et Professore in eodem Collegio
Romw c/o/occLxxx
Typis Sac, Congregationes de Propaganda Fide
Prwsidum Adprobatione.
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JO
JOSÉ ELIAJS GARCIA
Tem retrato, acompanhado de algumas notas biographicas
rico O nivel, n.** 22, de i5 de novembro de i884; e seguidami
pag. 90 a 92, occupando quatro columnas) o
9031) Discurso proferido .., (na grande loja da confederaç
iugu£za) em 20 de dezembro de 1862 e para eommemorar o fallec
tavel grdo-mestre e irmão José Estevão Coelho de Magalhães.
O sr. Elias Garcia está (desde novembro mencionado) se
mestre inteii|o do grande oriente lusitano unido.
JOSÉ FELICIANO DE CASTILHO
A propósito do cargo de physico mór (lin. 2.* de pag. 314)
vista do que poz nas suas Memorias de Ce^tilho o sr. visconde
no tomo I, pag. 79, depois de enumerar os serviços do dr.
«Em 15 de julno de 1809 mereceu o despacho de delegado do p
§0 de aue, nío sei por que motivos, pediu e obteve exoneração i
e 1810, passando ao serviço universitário*.
JOSÉ FELICLANO I>E CASTILHO BARRETO
Na lin. 39.« da pag. 317, sob o n.» 8479, saiu foguia no vcl
•águia no ow», etc.
FIM DO TOMO Xn, E 5.* DO SUPPLEMENTO
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